Rev. Sociol. Polít., Curitiba, 26, p. 83-92, jun. 2006
Em suma, o texto aborda uma perspectiva de relacionamento matrimonial e a vida de jovens
solteiros para frisar e acentuar a disparidade econômica entre pessoas do campo e da cidade e em como esse fato criava ideias e as difundia entre os oprimidos. Aborda sobre a percepção do próprio corpo a partir de ideias pré estabelecidas e estereotipadas. Essas percepções impedem que os jovens acreditem que possam receber afeto e carinho
“Essa consciência infeliz de seu corpo, que leva o camponês
a deixar de se solidarizar com seu corpo (diferentemente do morador da cidade), que inclina o camponês a uma atitude introvertida, raiz da timidez e do enviezamento (gaucherie), impede-o de dançar, de ter atitudes simples e naturais na presença das moças.”
Geograficidade, urbanidades rurais e campesinidade: uma análise do modo de vida dos moradores da comunidade de Santa Maria de Vila Amazônia (Parintins/AM)
Cemitério Horizontal – Poluição do solo e água subterrânea: diagnóstico do meio físico para enquadramento nos parâmetros da Resolução do CONAMA nº 335/03