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A grande empresa

Atualmente no mundo contemporâneo e globalizado em que vive a


humanidade,ocorre as crescentes transformações dos espaços e das ralações entre o
meio natural e o homem,essa dinâmica ocorrer em grande escala devido às grandes
transformações que ocorre no mundo, ocasionado pelos fenômenos globalizantes e as
atuações dos grandes atores hegemónicos responsável por essa dinâmica de
transformações entre meio natural e social,uma busca incessante pelo lucro sem
precedentes extraídos do meio natural e dos interesses das grandes corporações que
lutam incansavelmente sempre em buscas constantes nas explorações dos recursos
naturais, além das manipulações nas relações de interesses entre a alta burguesia e o
proletariado sempre numa relação altamente desigual ocasionando grandes
transformações no meio natural e nos modos de vida dos indivíduos.
Às grandes multinacionais,representam nas relações capitalistas o capital
personificado que ,são sempre representandas no meio global por organizações sempre
bem estruturaras de forma hierárquica e planejadas de forma,que possam sempre se
reestruturando nos formas de explorações e manipulações na produção dos espaços de
intesses.Nesse sentido o grandes interesses no territórios de determinadas
sociedades,levam essas organizações capitalistas a exercer de forma massacraste um
modelo de exploração do território e do trabalho humano, esse comportamento e
utilizados pela burguesia com combustível pra alimentar e potencializar a mais-
valia.Essas empresas globais tem um tem uma grande capacidade de alienar o indivíduo
que detém a força de trabalho. De modo levam os indivíduos a uma falsa sensação de
boa compensação pelo trabalho produzido.
O grande poderio de capital e meio técnicos-informações das empresas
multinacionais são elementos fundamentais para uma produção e transformações do
espaço, essas organizações.ao utilizar os territórios de interesses, trazem um certo tipo
de desenvolvimento econômicos ara uma determinada região.o surgimento de grandes
complexos indústrias e outros empreendimentos importantes para o crescimento e
desenvolvimento social e econômicos de uma nação,nesse sentido,ocasionando o
surgimento de novas unidades e cadeia produtivas totalizando de foram produtivas e
improdutivas do espaço e região,no entanto,todo esse poder de técnicase capital
dissemina um falso desenvolvimento social e econômico,pois ao mesmo tempo em que
o capitalismo trás o desenvolvimento,também, gera grandes desigualdades,aumentando
ainda mais as mazelas das sociedades,mesmo com as grandes oportunidades de
trabalho e mudanças mínimas e insignificante oriundas atrás dos grandes complexos
industriais no espaço.
O poderio técnico científico dos grandes atores mais poderoso do mundo
contemporâneo capitalista,detém o poder e os privilégios de escolher às melhores fatias
do território deixando as migalhas e os outros pedaços insignificante para os
outros,devastando o espaços com a crescente e irreversível fome e desemprego
impostas pela ganância gerada pela guerra do mundo capitalista.Além disso, os
processos capitalistas faz com que os grandes territórios tome novos contornos novas
características particulares novas definições e novos autores,essa situação,leva a uma
certa forma de competitividade,uma busca pelo espaço e domínio tanta entre as pessoas
e os grandes atores hegemônicos lutando pelo ponto do espaço e lucro.Além do
mais,sempre em escala global,os territórios,passam por uma fragmentação e segregação
espacial,ou seja,devastação da dignidade humana exploração do trabalho humano e dos
recursos naturais sem precedentes,com às riquezas nas mãos dos grandes e poderosos
autores do capitalismo sobrando as migalhas nas mãos da grande massa populacional,
uma espécie de estratificação social global,em que as grandes riquezas produzidas pelas
multinacionais não são distribuídas de maneira igualitária para camadas sócias onde
ocorrer a exploração e produção do bens produzidos nos territórios.Essa de fato e
grande herança gerada pelo mundo capitalistas uma acumulação de grandes riquezas e
bens nas cofres das nações hegemônicas que detém o capital e os meio de produção
fortalecendo ainda mais uma espécie de globalização destrutiva.

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