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D A
Q U A L I D A D E
P R O F. J O S É
ROBERTO
A U L A 0 5 – C A P. 0 5
CAPÍTULO 5: AMOSTRAGEM
Introdução
CAPÍTULO 5: 61
94
50
09
47
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26
40
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AMOSTRAGEM 51
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63 94 61 14 24 60 27 00 00 95 54 31 59 00 79 94 46 32 61 90
12 95 04 73 06 72 76 88 55 62 38 79 18 68 10 31 93 58 66 92
38 06 78 00 85 42 57 29 28 34 79 91 93 58 82 97 37 07 64 67
22 69 28 18 25 08 90 93 53 17 54 12 21 03 56 30 88 53 46 82
5.2.1 Amostragem 07 95 63 14 76 53 62 10 21 57 55 74 57 68 22 38 84 55 57 49
Casual Simples 61
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91
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39 81 34 84 33 83 42 77 36 00 51 42 82 63 30 47 01 08 96 73
58 36 04 52 06 81 24 32 74 63 28 82 43 36 01 73 36 47 05 76
52 85 30 59 37 00 49 88 07 43 08 04 00 48 36 23 31 88 80 88
41 92 93 01 94 13 33 63 32 35 38 91 18 89 71 67 46 73 42 47
88 51 22 59 99 51 20 74 13 55 30 41 25 99 10 26 01 33 24 13
11 12 32 28 26 67 22 97 11 23 66 24 09 23 47 12 93 44 60 47
33 02 06 80 29 39 78 49 81 21 42 00 99 80 44 56 33 83 46 16
03 67 08 29 16 04 92 31 62 03 94 53 02 60 65 72 46 68 25 93
41 54 93 90 86 52 14 58 90 34 83 00 73 38 14 50 77 58 08 94
18 84 83 61 42 96 82 86 02 30 40 16 65 55 63 20 40 24 79 80
06 15 93 11 72 17 32 31 84 89 53 66 01 99 53 75 79 92 20 61
12 74 92 15 60 93 84 37 29 62 24 96 78 93 28 34 41 69 04 51
79 13 36 81 55 51 46 66 68 85 07 73 35 42 52 61 29 21 02 34
01 78 33 32 06 16 45 94 09 18 40 14 73 03 61 80 69 79 52 95
90 73 28 21 38 57 38 36 24 33 31 99 64 86 19 61 55 50 65 14
44 10 20 96 70 32 41 46 22 97 08 22 02 42 43 57 16 61 81 77
52 47 00 27 41 43 70 17 52 44 51 26 94 73 17 72 16 51 81 77
23 03 84 44 29 43 57 05 46 59 89 00 65 01 20 27 32 66 34 56
Tabela 5.1 Números Aleatórios
CAPÍTULO 5: 61
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63 94 61 14 24 60 27 00 00 95 54 31 59 00 79 94 46 32 61 90
12 95 04 73 06 72 76 88 55 62 38 79 18 68 10 31 93 58 66 92
38 06 78 00 85 42 57 29 28 34 79 91 93 58 82 97 37 07 64 67
22 69 28 18 25 08 90 93 53 17 54 12 21 03 56 30 88 53 46 82
5.2.1 Amostragem 07 95 63 14 76 53 62 10 21 57 55 74 57 68 22 38 84 55 57 49
Casual Simples 61
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39 81 34 84 33 83 42 77 36 00 51 42 82 63 30 47 01 08 96 73
58 36 04 52 06 81 24 32 74 63 28 82 43 36 01 73 36 47 05 76
52 85 30 59 37 00 49 88 07 43 08 04 00 48 36 23 31 88 80 88
41 92 93 01 94 13 33 63 32 35 38 91 18 89 71 67 46 73 42 47
88 51 22 59 99 51 20 74 13 55 30 41 25 99 10 26 01 33 24 13
11 12 32 28 26 67 22 97 11 23 66 24 09 23 47 12 93 44 60 47
33 02 06 80 29 39 78 49 81 21 42 00 99 80 44 56 33 83 46 16
03 67 08 29 16 04 92 31 62 03 94 53 02 60 65 72 46 68 25 93
41 54 93 90 86 52 14 58 90 34 83 00 73 38 14 50 77 58 08 94
18 84 83 61 42 96 82 86 02 30 40 16 65 55 63 20 40 24 79 80
06 15 93 11 72 17 32 31 84 89 53 66 01 99 53 75 79 92 20 61
12 74 92 15 60 93 84 37 29 62 24 96 78 93 28 34 41 69 04 51
79 13 36 81 55 51 46 66 68 85 07 73 35 42 52 61 29 21 02 34
01 78 33 32 06 16 45 94 09 18 40 14 73 03 61 80 69 79 52 95
90 73 28 21 38 57 38 36 24 33 31 99 64 86 19 61 55 50 65 14
44 10 20 96 70 32 41 46 22 97 08 22 02 42 43 57 16 61 81 77
52 47 00 27 41 43 70 17 52 44 51 26 94 73 17 72 16 51 81 77
23 03 84 44 29 43 57 05 46 59 89 00 65 01 20 27 32 66 34 56
CAPÍTULO 5: AMOSTRAGEM
t1
X
1
x
t2
2
.
t.k t
k .
Figura 5.1: Distribuição Amostral de T
CAPÍTULO 5: AMOSTRAGEM
5.5.1 Distribuição amostral de x
Determinam-se as principais características da distribuição amostral da estatística x ,
média de uma amostra de n elementos. Sendo a população infinita ou a amostragem feita
com reposição, resulta que os diversos valores da amostra podem ser considerados como
valores de variáveis aleatórias independentes, com a mesma distribuição de probabilidade
da população, portanto com a mesma média e a mesma variância 2 da população. Da
teoria do cálculo de probabilidades, sabe-se que:
a) multiplicando-se os valores de uma variável aleatória por uma constante, a média fica
multiplicada por essa constante;
b) a média de uma soma de variáveis aleatórias é igual à soma das médias dessas
variáveis:
n
x i
x i 1
1
x1 x2 ...xn (5.1)
n n
Ex 1
n
Ex1 Ex2 ... Exn 1 ... 1 n.
n n
(5.2)
CAPÍTULO 5: AMOSTRAGEM
Portanto a média em torno da qual devem variar os possíveis valores da estatística x éa
própria média da população.
2
2
s 2 x s 2 x1 s 2 x2 ... s 2 xn 2 2 2 ... 2 2 n 2
1 1 1
n n n n
(5.3)
CAPÍTULO 5: AMOSTRAGEM
Portanto a variância com que se dispersam os possíveis valores da estatística x é n
vêzes menor do que a variância da população de onde é retirada a amostra. Isto mostra
que há dentro da amostra uma natural compensação entre valores mais elevados e valores
mais baixos, produzindo valores de x que tendem a ser tanto mais próximos da média
da população quanto maior for o tamanho da amostra n. Resulta imediatamente que:
s x x
(5.4)
n
No caso de amostragens sem reposição de populações finitas, em que a independência
entre os valores de xi não se verifica, demonstra-se que:
s2 x
2 N n
.
n N 1
(5.5)
onde N é o número de elementos da população e o fator
N n
N 1
é chamado de fator de população finita. Note-se que este fator tende à unidade quando o tamanho da população tende ao infinito.
CAPÍTULO 5: AMOSTRAGEM
Na figura 5.2 é representado um caso genérico envolvendo a distribuição amostral de x ,
no caso de população normal.
s 2 f np1 p (5.7)
CAPÍTULO 5: AMOSTRAGEM
A frequência relativa p’, por sua vez, sendo simplesmente o quociente de f pelo tamanho
da amostra n, terá média e variância que são obtidas por:
f 1
E p' E f np p
1
(5.8)
n n n
f 1 2 p1 p
s p' s 2 f 2 np1 p
2 2 1
(5.9)
n n n n
O tipo de distribuição de p’ continua, para todos os efeitos, sendo uma distribuição binomial, porém cujos
possíveis valores foram comprimidos entre 0 e 1, com intervalos de 1/n, ao invés de variarem de 0 a n,
segundo os números naturais.
Sendo a amostra suficientemente grande, pode-se aproximar as distribuições de f e p’ por distribuições
normais de mesma média e mesmo desvio padrão. Em termos práticos, em geral, podemos considerar que a
amostra será suficientemente grande, para efeito dessa aproximação, se np 5 e n (1-p) 5.
CAPÍTULO 5: AMOSTRAGEM
5.5.3 Distribuição Amostral de s2 – Distribuição 2
s x
2
n
x x
i 1 i
2
(5.10)
n 1
A razão pela qual se recomenda usar n-1 ao invés de n, no denominador dessa
expressão, está relacionada com o número de graus de liberdade dessa estatística. A
questão de graus de liberdade é, possivelmente, abstrata.
n n
Considere-se, por exemplo, as estatísticas x xi / n e
i 2
x /n .
i 1 i 1
CAPÍTULO 5: AMOSTRAGEM
5.5.3.2 Distribuição Amostral de s2
Conforme já mencionado, a variância de uma amostra é calculada por:
s 2
x
n
x x
i 1 i
2
(5.11)
n 1
A distribuição amostral da estatística s 2 x está relacionada com uma família de
distribuições de probabilidades, que são as distribuições tipo 2, que são dadas por:
xi
2
2
zi
2
(5.12)
i 1 i 1
onde: xi = valores aleatórios independentes retirados de uma população normal
= média dos valores aleatórios independentes retirados de uma população
normal
= desvio padrão dos valores aleatórios
= número de graus de liberdade da distribuição 2
CAPÍTULO 5: AMOSTRAGEM
Os valores zi são os correspondentes valores da variável normal reduzida. Portanto
pode-se considerar a distribuição da variável 2 com graus de liberdade, como a soma
dos quadrados de valores independentes da variável normal reduzida, na qual z 2 1
, e donde pode-se tirar:
2
zi zi2
2
(5.13)
i 1
Pode-se também demonstrar que:
2 2 2 , (5.14)
CAPÍTULO 5:
AMOSTRAGEM
CAPÍTULO 5: AMOSTRAGEM
O conhecimento das distribuições 2 conduz à determinação da distribuição amostral da
estatística s2, conforme segue: A estatística
x x
n 2
2
xi x i
i 1 2
n i 1
(5.15)
tem distribuição do tipo 2 com (n-1) graus de liberdade. Logo:
x x
n 1 i 1 xi x n 1s x2
n 2 n 2
i 1
2
2 i
n 1 (5.16)
2 n 1 2
donde resulta:
2
s
2
n21 (5.17)
n 1
x
onde, conforme a própria notação indica, 2i designa uma variável aleatória com
distribuição 2 com i graus de liberdade, sendo que estas devem ser independentes. Esta
definição geral engloba uma família de distribuições de probabilidades para cada par de
valores (1, 2) e a tabela 5.5 apresenta os valores da variável F que determinam caudas
à direita com probabilidades 0,5; 1; 2,5; 5 e 10%, fornecidos para diversos pares de
valores (1, 2).
CAPÍTULO 5: AMOSTRAGEM
Tabela 5.8 Distribuição F de Snedecor – valores de F 1 , 2 ,p, onde P = P ( F 1 , 2 F 1 , 2 ,p); P = 0,10
CAPÍTULO 5: AMOSTRAGEM
A figura 5.6 mostra esquematicamente como se avalia a probabilidade de ocorrer um
valor acima de um dado aleatório:
Considere-se que de duas populações normais com mesma variâcia 2 (ou o que seria
equivalente, de uma mesma população normal), sejam extraídas duas amostras
independentes com, respectivamente, n1 e n2 elementos e toma-se o quociente s12 / s22 das
variâncias dessas amostras. Utilizando a expressão (5.17), pode-se concluir que a
distribuição amostral desse quociente será uma distribuição Fn1 1, n2 1 , pois:
s12
2 / n1 1 n21 1 n21 1 / n1 1
Fn1 1, n2 1
s22 2 / n2 1 n22 1 n22 1 / n2 1
(5.26)
CAPÍTULO 5: AMOSTRAGEM 1
Como 12 z 2 , tem-se que a distribuição F1,2 equivale à distribuição do quadrado de t2.
Por outro lado sabendo que:
2 (5.28)
quando 2 tende ao infinito, a distribuição de F1,2 tende à de 21 / 1 :
2
F 1 , 1
(5.29)
1
Em particular, a distribuição de F1, equivale à de 12 , ou de z2.
Capítulo 5: AMOSTRAGEM
Dúvidas
Obrigado e bons estudos!!!
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