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“Assim, fixemos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é
transitório, mas o que não se vê é eterno.” (2 Coríntios 4:18)
Cosmovisão é a maneira subjetiva, ou seja, que cada um tem, de ver e entender o mundo.
O evangelho fala sobre algo eterno, portanto tudo o que fazemos deve apontar para a eternidade e não para
o que é passageiro. A visão da eternidade muda todas as nossas possíveis decisões de hoje.
Há muitas pessoas confusas e ansiosas, porque as coisas não estão acontecendo como elas acharam que
deveria ser. Isso acontece quando não reconhecemos que, em todo o tempo, Deus está formando raízes
em nós.
Dificuldades, contrariedades, fazer coisas de que não gosta, não ser reconhecido, fazer tarefas simples:
tudo isso é usado por Deus para nos expandir por dentro.
Pense nas lutas que você estiver enfrentando no trabalho, na escola, na faculdade, dentro de casa. Agora,
mude sua cosmovisão, pare de murmurar e entenda que todas elas estão servindo a um propósito muito
maior: formar raízes profundas em você.
“Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações,
pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação
completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma.”
(Tiago 1:2-4)
Tudo isso, porque o plano é que possamos terminar aprovados. Não apenas dar frutos, mas frutos que
permaneçam.
Como você termina é mais importante do que como você começa. É muito bom começar, sonhar, desbravar,
mas o que importa é como você termina. E só será possível terminar bem se você tiver um sistema de
raízes desenvolvido.