Uma garota do século 21, chamada Isabella, esbarra em uma mulher misteriosa chamada Jessica, que usa roupas antigas. Jessica dá um relógio estranho para Isabella e diz para usá-lo à meia-noite. Quando Isabella faz isso, ela é transportada para um navio português do século 16 que está indo para o Brasil. A bordo, ela reencontra Jessica, que revela ser uma mulher portuguesa do passado que inventou o relógio como uma máquina do tempo. Elas chegam ao Brasil colonial e
Uma garota do século 21, chamada Isabella, esbarra em uma mulher misteriosa chamada Jessica, que usa roupas antigas. Jessica dá um relógio estranho para Isabella e diz para usá-lo à meia-noite. Quando Isabella faz isso, ela é transportada para um navio português do século 16 que está indo para o Brasil. A bordo, ela reencontra Jessica, que revela ser uma mulher portuguesa do passado que inventou o relógio como uma máquina do tempo. Elas chegam ao Brasil colonial e
Uma garota do século 21, chamada Isabella, esbarra em uma mulher misteriosa chamada Jessica, que usa roupas antigas. Jessica dá um relógio estranho para Isabella e diz para usá-lo à meia-noite. Quando Isabella faz isso, ela é transportada para um navio português do século 16 que está indo para o Brasil. A bordo, ela reencontra Jessica, que revela ser uma mulher portuguesa do passado que inventou o relógio como uma máquina do tempo. Elas chegam ao Brasil colonial e
Isabella: Ai, me desculpa. Aqui deixa eu pegar suas
coisas.
Jessica: Tudo bem.
(Isabella entrega os itens para Jessica)
Jessica: Muito obrigado... Espera, usas calças?
Isabella: Sim? Qual é o problema?
(Jessica fica surpresa)
Jessica: Os homens não se zangam contigo a usar
calças?
Isabella: Porque ele ficariam, todo mundo usa calça
hoje. Não estamos no século 16. Jessica: Sim, é verdade! Desculpa ter-me esquecido que estamos no século... Que século estamos mesmo?
Isabella: 21.
Jessica: Sim, no século 21. De qualquer forma,
tenho de ir, e lembra-te, nunca deixes que ninguém te diga que não podes fazer nada. Se tens um sonho, tens de correr atrás dele. As pessoas não podem ganhar e dizem que também não vais ganhar. Se quer alguma coisa, corra atrás dela. Mais uma coisa, quero que fiques com o relógio e usa-o apenas à meia-noite, entendido? Adeus!
Isabella: Mas porquê?
(Jessica não escuta e continua andando)
(Isabella analisa o relógio)
Isabella: Que relógio estranho.
(Isabella então espera até meia noite e mexe no
relógio)
(Isabella mexe no relógio e nada acontece)
Isabella: Nada aconteceu, acho que aquela mulher
me enganou.
(Isabella então decide dormir)
(Quando Isabella acorda, ela está em uma embarcação portuguesa que estava indo para o Brasil)
Quando a garota chega em casa ela cumpri o
combinado e mexe no relógio a meia noite, nisto ela viaja no tempo e " cai" em uma embarcação, que por coincidência é umas das caravelas que estavam indo em direção ao futuro Brasil. Nesta embarcação a menina encontra, por acidente, a mulher que deu este relógio para ela, e na verdade este objeto é uma máquina do tempo, porém com a falta de experiência da menina no uso do relógio anteriormente ela o quebra ( isto fará mais sentido no final da história). Quando a menina encontra a mulher, ela vai encaixando o quebra cabeça, e quando ambas vão se sentar para conversar a mulher conta que na verdade ela é uma portuguesa que vai contra todos os pensamentos de sua nação e época, que é totalmente fundada no patriarcalismo. A mulher é estudiosa, leitora e inventa vários artefatos usando os seus conhecimentos, inclusive o relógio- viajante ( nome provisório)( A Carla disse que seria legal que essa portuguesa/ viajante do tempo fosse uma mulher para desconstruir a imagem de que uma mulher que usava a inteligência a seu favor era considerada bruxa). ( O relógio viajante não seria um artefato mágico mas sim um artefato que só foi possível ser criado através de muito estudo e equações matemáticas, pois sim, é possível criar uma máquina do tempo sem o uso de magia). A portuguesa estava dentro desta embarcação como uma ajudante ( é interessante uma mulher no navio porque assim podemos desconstruir, novamente, uma imagem de que só haviam figuras masculinas na embarcação) Nisso, quando os homens notam que há mais de uma mulher no navio a portuguesa inventa uma mentira e diz que a menina é sua acompanhante de viajem. Ao final da expedição elas chegam finalmente no território brasileiro, e é aí que a história vai tomar rumo. A menina do futuro nota que a colonização não foi do jeito que os professores de história contaram na escola. Ao longo do roteiro vamos descrevendo a real colonização que é repleta de guerras e reviravoltas. No final, acontecerá uma guerra de desfecho entre indígenas e portugueses. Nesta guerra a portuguesa irá ser atingida por uma bala, e nos seus últimos suspiros ela dá o seu relógio para a menina ( o relógio da mesma tinha estragado no início da história) para que ela volte para casa, e nisso a portuguesa diz suas palavras finais, tanto na história quando em sua vida " eu não pertenço àquela época, você sim, e eu espero que você fale a eles o que eu nunca pude" ( é importante frisar que a portuguesa estava na embarcação a meses, pois estas expedições são bem longas, então ela já sabia de algumas coisas que são omitidas nos livros de história, além do mais esta frases seria também um inseto o para que a menina contasse a todos a real história da colonização) ( podemos aperfeiçoar a frase ao longo da escrita) e nisso a portuguesa morre. Quando a menina volta para o século XXI, ela chega eufórica na escola e diz para todos que a visão da chegada dos portugueses nas terras brasileiras é totalmente equivocada. E fim.
( Final alternativo: a menina poderia virar uma
escritora, e uma de suas obras de sucesso poderia ser " O outro lado do Brasil" onde a mesma escreve a real perspectiva da história)