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Portuguesa: Jessica Albuquerque

Menina: Isabella Rocha

Parte 1 - Inicio

(Isabella Rocha anda pela rua conversando com sua


amiga pelo telefone)

(Isabella tropeça em uma mulher usando roupas de


época)

Isabella: Ai, me desculpa. Aqui deixa eu pegar suas


coisas.

Jessica: Tudo bem.

(Isabella entrega os itens para Jessica)

Jessica: Muito obrigado... Espera, usas calças?

Isabella: Sim? Qual é o problema?

(Jessica fica surpresa)

Jessica: Os homens não se zangam contigo a usar


calças?

Isabella: Porque ele ficariam, todo mundo usa calça


hoje. Não estamos no século 16.
Jessica: Sim, é verdade! Desculpa ter-me esquecido
que estamos no século... Que século estamos
mesmo?

Isabella: 21.

Jessica: Sim, no século 21. De qualquer forma,


tenho de ir, e lembra-te, nunca deixes que ninguém
te diga que não podes fazer nada. Se tens um
sonho, tens de correr atrás dele. As pessoas não
podem ganhar e dizem que também não vais
ganhar. Se quer alguma coisa, corra atrás dela. Mais
uma coisa, quero que fiques com o relógio e usa-o
apenas à meia-noite, entendido? Adeus!

Isabella: Mas porquê?

(Jessica não escuta e continua andando)

(Isabella analisa o relógio)

Isabella: Que relógio estranho.

(Isabella então espera até meia noite e mexe no


relógio)

(Isabella mexe no relógio e nada acontece)

Isabella: Nada aconteceu, acho que aquela mulher


me enganou.

(Isabella então decide dormir)


(Quando Isabella acorda, ela está em uma
embarcação portuguesa que estava indo para o
Brasil)

Quando a garota chega em casa ela cumpri o


combinado e mexe no relógio a meia noite, nisto ela
viaja no tempo e " cai" em uma embarcação, que por
coincidência é umas das caravelas que estavam
indo em direção ao futuro Brasil.
Nesta embarcação a menina encontra, por acidente,
a mulher que deu este relógio para ela, e na verdade
este objeto é uma máquina do tempo, porém com a
falta de experiência da menina no uso do relógio
anteriormente ela o quebra ( isto fará mais sentido
no final da história).
Quando a menina encontra a mulher, ela vai
encaixando o quebra cabeça, e quando ambas vão
se sentar para conversar a mulher conta que na
verdade ela é uma portuguesa que vai contra todos
os pensamentos de sua nação e época, que é
totalmente fundada no patriarcalismo. A mulher é
estudiosa, leitora e inventa vários artefatos usando
os seus conhecimentos, inclusive o relógio- viajante (
nome provisório)( A Carla disse que seria legal que
essa portuguesa/ viajante do tempo fosse uma
mulher para desconstruir a imagem de que uma
mulher que usava a inteligência a seu favor era
considerada bruxa). ( O relógio viajante não seria um
artefato mágico mas sim um artefato que só foi
possível ser criado através de muito estudo e
equações matemáticas, pois sim, é possível criar
uma máquina do tempo sem o uso de magia).
A portuguesa estava dentro desta embarcação como
uma ajudante ( é interessante uma mulher no navio
porque assim podemos desconstruir, novamente,
uma imagem de que só haviam figuras masculinas
na embarcação) Nisso, quando os homens notam
que há mais de uma mulher no navio a portuguesa
inventa uma mentira e diz que a menina é sua
acompanhante de viajem. 
Ao final da expedição elas chegam finalmente no
território brasileiro, e é aí que a história vai tomar
rumo. A menina do futuro nota que a colonização
não foi do jeito que os professores de história
contaram na escola. 
Ao longo do roteiro vamos descrevendo a real
colonização que é repleta de guerras e reviravoltas. 
No final, acontecerá uma guerra de desfecho entre
indígenas e portugueses. Nesta guerra a portuguesa
irá ser atingida por uma bala, e nos seus últimos
suspiros ela dá o seu relógio para a menina ( o
relógio da mesma tinha estragado no início da
história) para que ela volte para casa, e nisso a
portuguesa diz suas palavras finais, tanto na história
quando em sua vida " eu não pertenço àquela
época, você sim, e eu espero que você fale a eles o
que eu nunca pude" ( é importante frisar que a
portuguesa estava na embarcação a meses, pois
estas expedições são bem longas, então ela já sabia
de algumas coisas que são omitidas nos livros de
história, além do mais esta frases seria também um
inseto o para que a menina contasse a todos a real
história da colonização) ( podemos aperfeiçoar a
frase ao longo da escrita) e nisso a portuguesa
morre.
Quando a menina volta para o século XXI, ela chega
eufórica na escola e diz para todos que a visão da
chegada dos portugueses nas terras brasileiras é
totalmente equivocada. E fim.

( Final alternativo: a menina poderia virar uma


escritora, e uma de suas obras de sucesso poderia
ser " O outro lado do Brasil" onde a mesma escreve
a real perspectiva da história)

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