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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – BACHARELADO (BTI)
SUMÁRIO
1 JUSTIFICATIVA 7
2 OBJETIVOS 11
4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 14
5 ESTRUTURA CURRICULAR 17
7 COORDENAÇÃO E COLEGIADO 44
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8 RECURSOS 46
8.1 HUMANOS 46
8.2 INFRAESTRUTURA 46
9 METODOLOGIA PEDAGÓGICA 47
11 REFERÊNCIAS BILIBLIOGRÁFICAS 54
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APRESENTAÇÃO
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cursos universitários para portadores de diploma de nível superior). Por outro lado,
pressupõe também a capacitação e qualificação de egressos para o acesso a cursos de pós-
graduação, sejam eles de lato ou stricto sensu.
No momento da elaboração deste documento (março de 2012), os cursos de adesão
ao sistema de formação em dois ciclos são: Engenharia de Software e Ciências da
Computação.
Voltando às características essenciais do BTI, ele terá uma carga horária total de
2.535 (duas milquinhentos e trinta e cinco) horas e um período de integralização curricular
estipulado em 3 (três) anos ou 6 (seis) semestres letivos no turno diurno, e em 4 (quatro)
anos ou 8 (oito) semestres no turno noturno. O período máximo de integralização
curricular é de 9 (nove) semestres no turno diurno e 12 (doze) semestres no turno noturno,
computados os semestres letivos regulares em que o aluno não esteve com a matrícula
trancada, nos termos do Regulamento de Graduação da UFRN.
Atualmente, a oferta de vagas através dos processos seletivos oficiais contempla o
fato de o curso ser oferecido em dois turnos (matutino e noturno). Assim, serão 120 vagas
por turno (total de 240 vagas por ano) com entrada anual no primeiro semestre. Esta oferta
fica estabelecida para os próximos processos seletivos da UFRN, no que tange ao BTI.
O texto que segue foi elaborado no âmbito do Instituto Metrópole Digital,
aproveitando em parte muito dos textos que compuseram o projeto atualizado do curso de
Bacharelado em Ciências e Tecnologia. O processo de elaboração do Projeto Pedagógico
contou com a participação intensa e relevante de todos os docentes vinculados às
Coordenações e Colegiados dos cursos aderidos, além dos membros docentes e técnico-
administrativos da PROGRAD, mais intensamente aqueles da DDP (Diretoria de
Desenvolvimento Pedagógico) e do DACA (Diretoria de Admissão e Controle
Acadêmico), cujo papel de assessoramento à formulação da proposta foi crucial para que o
processo fosse concluído.
Outrossim, de acordo com o que prescreve o Regulamento da Graduação/UFRN
(caput do Art. 28), a estrutura deste documento contempla os seguintes itens: apresentação;
justificativa; objetivos do curso; perfil do egresso; competências e habilidades a serem
desenvolvidas; organização e estrutura curricular; metodologia a ser adotada para a
consecução da proposta; sistemática de avaliação de aprendizagem; recursos humanos
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1 JUSTIFICATIVA
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2 OBJETIVOS
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4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
A visão de ensino por competências vem contra a lógica dos conteúdos mínimos
(conhecimentos a serem aprendidos) tal como preconizava a normativa anterior às
Diretrizes Curriculares Nacionais. Nesse sentido, é importante registrar que o Conselho
Nacional de Educação, ao elaborar as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para os
cursos, indica e orienta as competências e habilidades para cada um deles. Nesse caso,
tratando-se de um curso novo, ainda não se encontram disponíveis essas orientações. Por
isso, as competências e habilidades aqui apresentadas são fruto da reflexão da equipe da
UFRN, considerando os objetivos do curso e o seu modelo em ciclos e ênfases, o perfil do
egresso é diversificado. No núcleo comum, o aluno adquire competências e habilidades
mais gerais relacionadas à área de Tecnologia da Informação. Após cursar as ênfases, o
seu perfil vai sendo moldado com competências e habilidade específicas de uma das áreas
da TI que a instituição entende como importante para as demandas do mercado profissional
e para as oportunidades de pesquisa e pós-graduação.
Neste sentido, são as seguintes competências e habilidades gerais a serem
desenvolvidas durante o curso de Bacharelado em Tecnologia da Informação :
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As competências específicas de cada uma das ênfases estão descritas mais adiante.
Antes, é preciso entender a estrutura curricular proposta para o curso.
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5 ESTRUTURA CURRICULAR
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A oferta inicial do BTI será para os turnos diurno (matutino ou vespertino) e noturno.
As disciplinas do núcleo comum são, portanto, oferecidas em turmas distintas para estes
dois períodos. Para as ênfases específicas, por necessidade de um planejamento mais
específico, haverá ênfases em turnos específicos matutino, vespertino ou noturno,
conforme será descrito mais adiante quando as ênfases forem descritas.
A ilustração a seguir compõe e esclarece esta organização geral do BTI.
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OBRIGATÓRIA OPTATIVA
ATIVIDADES CARGA
COMPONENTES CURRICULARES COMPONENTES CURRICULARES ACADÊMICAS HORÁRIA
Carga horária (CH1) (CH2) ESPECÍFICAS TOTAL
(CH3) (CH1 + CH2 +
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A carga horária de componentes e atividades optativas deve ser balanceada entre componentes e atividade
de forma totalizar a carga horária (CH2+CH3) necessária para integralizar o mínimo de 2475 horas.
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atividades acadêmicas específicas. Dessa forma, o aluno precisa complementar sua carga
com componentes curriculares para integralizar 2475 horas considerando um máximo de
165 horas em atividades.
As disciplinas optativas se dividem em dois grupos: grupo de formação avançada em
TI, composta pelas disciplinas obrigatórias de todas as ênfases do BTI; e o grupo de
formação sobre prática profissional e aspectos sociais, composto por disciplinas oferecidas
por outros departamentos. Os alunos poderão contabilizar no máximo 8 (oito) créditos em
disciplinas optativas do grupo de formação sobre prática profissional e aspectos sociais
para completar sua carga horária no BTI.
As durações ideais, mínima e máxima do curso estão descritas nos quadros abaixo.
TURNO DIURNO
DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)
MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
9 6 5
LIMITES DE CARGA-HORÁRIA POR SEMESTRE
MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
480 420 30
TURNO NOTURNO
DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)
MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
12 8 5
LIMITES DE CARGA-HORÁRIA POR SEMESTRE
MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
480 300 30
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Como o curso será oferecido nos turnos diurnos (matutino e vespertino) e noturno, há
necessidade de duas estruturas curriculares do curso para cada um dos cursos. Estas
estruturas estão descritas a seguir.
Quadro da Estrutura Curricular – BTI – Núcleo Comum – DIURNO
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Vários cursos oferecerão vagas para receber egressos do BTI para concluir uma
segunda formação. Estes cursos se enquadram em duas categorias:
• cursos de formação tradicional (em um ciclo) que recebem discentes egressos
do BTI através do reingresso tradicional, visando preencher vagas ociosas;
• cursos de formação em dois ciclos que recebem discentes oriundos do BTI.
No primeiro caso, o egresso do BTI deverá submeter-se a um processo de seleção de
reingresso como qualquer outro portador de diploma de nível superior.
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No caso dos cursos que aderiram ao modelo de formação em dois ciclos implantado
na UFRN, o acesso aos mesmos por parte dos egressos do BTI se dará por meio de um pré
cadastro em uma das ênfases do BTI.
Ao longo do BTI, o estudante se defronta com escolhas em pelo menos um
momento; ao concluir o núcleo da execução curricular, o discente poderá solicitar, caso
deseje e durante o período previsto a cada semestre, a alteração de em uma das ênfases
específicas do BTI. O cadastro em uma das ênfases garantirá ao discente prioridade na
matrícula nos componentes curriculares que fazem parte da formação escolhida.
Entretanto, todo discente do BTI poderá se matricular em qualquer componente curricular
do curso, desde que possua os pré-requisitos e haja vaga disponível.
Todos os alunos do BTI que fizerem solicitação de cadastro ou de alteração em uma
das ênfases do BTI serão cadastrados em tal ênfase se o número de vagas na ênfase for
igual ou superior ao número de graduandos solicitantes.
No caso do número de graduando solicitantes do cadastro em uma das ênfases do
BTI ser maior que o número de vagas, a ordem de prioridade para cadastro na ênfase será
determinada pelo Índice de Eficiência Acadêmica (IEA), conforme Regimento dos Cursos
de Graduação da UFRN. Em caso de novo empate, a ordem de prioridade será decidida por
sorteio.
A participação descrita acima é facultativa e, havendo interesse por parte do
estudante que já participou da seleção, ele poderá solicitar, à Coordenação do BTI, sua
participação em outra solicitação de cadastro na ênfase de interesse.
O discente que integralizar os componentes curriculares obrigatórios em um semestre
letivo especial (semestre de férias) participará, automaticamente, do cadastro no semestre
letivo regular imediatamente após o semestre de férias desta integralização.
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Os sistemas com eletrônica embarcada estão presentes no nosso dia a dia de forma
quase ubíqua. Celulares, PDA, GPS, carros, eletrodomésticos, aviões, navios petroleiros,
plataformas de exploração de petróleo, sistemas de automação bancária, sistemas de
automação industrial, sistemas médico-hospitalares, sistemas de telecomunicação são
alguns exemplos de sistemas embarcados.
Os sistemas embarcados utilizam uma extensa gama de tecnologias, metodologias,
métodos e técnicas como microcontroladores (ARM, AVR, entre outros), lógica
programável (FPGA, ASICs, SoCs, Ips), hardware reconfigurável, sistemas operacionais
embarcados, sistemas de tempo real, sistemas críticos, robótica, Pcs embarcados
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TOTAL 390 -
Atividades Complementares de Sistemas
IMD0318 A S 90 -
Embarcados
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Todas as disciplinas obrigatórias das demais ênfases, quando não forem igualmente
obrigatórias desta ênfase em particular, serão consideradas como optativas. Além disso, um
conjunto de disciplinas de outros departamentos pode ser contabilizado como optativas do
BTI.
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Todas as disciplinas obrigatórias das demais ênfases, quando não forem igualmente
obrigatórias desta ênfase em particular, serão consideradas como optativas. Além disso, um
conjunto de disciplinas de outros departamentos pode ser contabilizado como optativas do
BTI.
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Todas as disciplinas obrigatórias das demais ênfases, quando não forem igualmente
obrigatórias desta ênfase em particular, serão consideradas como optativas. Além disso, um
conjunto de disciplinas de outros departamentos pode ser contabilizado como optativas do
BTI.
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Os diversos cursos que irão receber discentes do BTI para cumprir uma segunda
formação, indicarão conjuntos de componentes curriculares que os discentes devem cursar
no bacharelado e proverão os docentes e a infraestrutura (salas de aula, laboratórios, etc.).
Para os cursos tradicionais de formação em ciclo único, os discentes do BTI cursarão
os componentes curriculares nas turmas já abertas para os cursos respectivos, ocupando
vagas ociosas.
Para os cursos de formação em dois ciclos, as turmas serão abertas especificamente
para os discentes do BTI que optaram por aquela ênfase que leva a uma formação
específica.
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Todas as disciplinas obrigatórias das demais ênfases, quando não forem igualmente
obrigatórias desta ênfase em particular, serão consideradas como optativas. Além disso, um
conjunto de disciplinas de outros departamentos pode ser contabilizado como optativas do
BTI.
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Computação. Este, por sua vez, visa habilitar o aluno ao desenvolvimento de novas
tecnologias, embasadas em conhecimentos teóricos e científicos, que promovam a criação
de produtos e serviços computacionais inovadores.
Com esta visão, a ênfase de Ciência da Computação do BTI enfoca sua formação no
desenvolvimento de competências e habilidades para resolução de problemas de cunho
tecnológico, apoiando-se, para isso, nos fundamentos básicos da computação.
Os egressos do BTI dessa ênfase estarão aptos a continuar sua formação no
Bacharelado em Ciência da Computação, podendo assim atuar no desenvolvimento
tecnológico e científico da computação por meio de pesquisas inovadoras, bem como no
desenvolvimento de produtos e serviços das diferentes áreas da computação (compiladores,
sistemas operacionais, realidade virtual, jogos e entretenimento digital, inteligência
artificial, entre outros).
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Todas as disciplinas obrigatórias das demais ênfases, quando não forem igualmente
obrigatórias desta ênfase em particular, serão consideradas como optativas. Além disso, um
conjunto de disciplinas de outros departamentos pode ser contabilizado como optativas do
BTI.
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Tecnologia Da Informação E
IMD0015 - -
Sociedade
Práticas De Leitura E Escrita Em
IMD0016 - -
Português I
Organização E Arquitetura De Organização E Arquitetura De
IMD0021 DIM0431
Computadores Computadores
IMD0022 Estrutura De Dados Básicas I DIM0110 Estruturas De Dados Básicas
Fundamentos Matemáticos Da
IMD0023
Computação DIM0450 Fundamentos Matemáticos Da Computação
IMD0024 Cálculo Diferencial E Integral I - -
IMD0025 Laboratório De Programação I DIM0110 Estruturas De Dados Básicas
Práticas De Leitura E Escrita Em
IMD0026 - -
Português Ii
IMD0031 Redes De Computadores DIM0438 Redes De Computadores
IMD0032 Estrutura De Dados Básicas Ii DIM0111 Estruturas De Dados Avançadas
IMD0033 Probabilidade
IMD0034 Vetores E Geometria Analítica DIM343 Álgebra Linear
DIM0111 Estruturas De Dados Avançadas
IMD0035 Laboratório De Programação Ii
DIM0481 Programação Orientada A Objetos
IMD0036 Sistemas Operacionais DIM0432 Sistemas Operacionais
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7 RECURSOS
O BTI foi concebido pela equipe responsável pelo projeto Metrópole Digital que é de
responsabilidade do Instituto de mesmo nome e conta com professores de diversos
departamentos do Centro de Tecnologia e do Centro de Ciências Exatas. O Instituto
Metrópole Digital (IMD) dispõe de recursos para a infraestrutura de funcionamento dos
cursos e de uma autorização do Ministério da Educação para a contratação dos professores
necessários para a realização das aulas.
7.1 HUMANOS
7.2 INFRAESTRUTURA
A UFRN está construindo para viabilizar a execução do BTI, dois prédios que
abrigarão as atividades do Instituto Metrópole Digital. Um deles, o Núcleo de Pesquisas e
Inovação em Tecnologia da Informação (nPITI), consta de uma área total de cerca de 1.800
m2, onde concentrará atividades de 10 laboratórios de pesquisa, envolvendo cerca de 40
pesquisadores da UFRN.
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8 METODOLOGIA PEDAGÓGICA
O trecho, a seguir, segue o que foi proposto do projeto pedagógico de curso do BCT:
a) Estratégia para turmas numerosas. É preciso pensar em como montar
estratégias eficientes para grandes assistências, afinal, são 60 discentes nas
salas, como também para o ensino a distância, pois estas precisam vir
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O discente deve ser mobilizado e sair do seu papel de receptor passivo, passando a
pesquisar e consumir informação tornando-se um sujeito da aprendizagem. Nesse curso, o
discente deve ser estimulado ao consumo das informações necessárias para o seu
aprendizado ao mesmo tempo que se deve trabalhar para que o excesso de informação leve
à dispersão. O que é fundamental para esse curso é a postura investigativa, o processo de
construção de aprendizagem, as trocas, o diálogo entre várias áreas do conhecimento e os
vários recursos de informação.
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no processo seletivo, deverá passar por uma revisão de conteúdos da área das
ciências, que será objeto ainda de normatização específica.
• Aulas presenciais em auditórios, para as grandes turmas, para os conteúdos
expositivos.
• Aulas em salas de aula de laboratórios para o aprendizado específico e
prático com turmas menores.
• Aulas a distância utilizando recursos de ensino-aprendizado através das
tecnologias educacionais, aproveitando-se da experiência da UFRN e do
próprio IMD.
• Atividades Acadêmicas Específicas – Com carga horária mínima de 60
horas podendo chegar até 240 horas, essas atividades objetivam permitir ao
discente do BTI exercitar-se no mundo profissional, através da realização de
estágios não obrigatórios, e acadêmico, experimentando e vivenciando as
oportunidades oferecidas através das áreas de ensino, pesquisa e extensão.
Parte dessas atividades será oferecida objetivando a familiarização com as
áreas e cursos que receberão egressos do BTI. As horas de atividades serão
normatizadas pelo Colegiado de Curso.
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horária total máxima permitida por aluno. Cada documento comprobatório, descrito no
quadro a seguir, refere-se à realização de uma atividade contabilizada pela CHA.
Documento CH
Atividade de pesquisa Âmbito CHT
Comprobatório A
Iniciação Científica certificada
pela Pró-Reitoria de Pesquisa Relatório semestral da
(CNPq e PPq ou outras Iniciação Científica, com
Local 40 160
instituições de apoio à o aval do professor
pesquisa), com bolsa orientador
remunerada ou não remunerada
Local,
Participação em seminário ou Certificado emitido pelo regional,
10 20
minicurso de caráter acadêmico órgão promotor do evento nacional ou
internacional
Local,
Apresentação de seminário de Certificado emitido pelo regional,
20 60
caráter acadêmico órgão promotor do evento nacional ou
internacional
Local,
Participação em congresso ou Certificado emitido pelo
regional,
congênere científico em órgão competente 20 120
nacional ou
computação ou áreas afins responsável pelo evento
internacional
Certificado emitido pelo Local ou 30 90
Publicação de trabalho em
órgão competente Regional
congresso ou congênere Nacional 120 120
responsável pelo evento
científico ou artigo em revista
ou carta de aceitação do Internacional 120 120
científica
artigo
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CH
Atividade de extensão Documento comprobatório CHT
A
Bolsa de extensão certificada pela Relatório semestral da extensão, com
20 120
Pró-Reitoria de Extensão o aval do professor responsável
Participação em projeto ou
Certificado de participação, assinado
atividade de extensão certificada 20 60
pelo professor responsável
pela Pró-Reitoria de Extensão
Participação em órgãos que
permitam representação estudantil
Ata da reunião 2 20
(centro, departamento, colegiado ou
diretório acadêmicos)
CH
Outras Atividades Documento comprobatório CHT
A
Termo de Compromisso e relatório
semestral das atividades
Estágio não obrigatório a partir do desenvolvidas, assinado pelo
20 120
quarto semestre do curso responsável direto pelo estagiário,
comprovando atividades em
computação
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11 REFERÊNCIAS BILIBLIOGRÁFICAS
ACM/IEEE-CS, 2005 Computing Curricula 2005 – The Overview Report. The Joint Task
Force on Computing Curricula IEEE Computer Society/Association for Computing
Machinery, 2005. URL: http://www.acm.org/education/education/curric_vols/CC2005-
March06Final.pdf
BRASIL.MEC.CNE/CES.Resolução nº 11, de 11de março de 2002.Brasília. DF.
BRASIL.MEC.CNE/CP.Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Brasília.DF.
BRASIL.MEC.Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB 9.394 /96. Brasília. DF.
BRASIL.MEC. Parecer CNE/CES nº 8, de 31 de janeiro de 2007.Brasilia.DF.
DECLARAÇÃO DE BOLONHA. Disponível na Internet no endereço http://
www.ond.vlaanderen.be/hogerondwijs/bologna/links/language/1999_Bologna_Declaration
_Portuguese.pdf
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SILVA, Heloiza Henê Marinho da. Subsídios para a elaboração do Projeto Político-
Pedagógico. In: ALMEIDA, M. D. (org) Projeto Político-Pedagógico. Natal: EDUFRN,
2000. p. 29-40 (Coleção Pedagógica,1).
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