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RESOLVE:
Art. 2º - Esta Resolução Técnica entrará em vigor 60 dias após sua publicação,
revogando as disposições em contrário.
SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Aplicação
3. Referências Normativas
4. Definições
5. Isolamento de Riscos
6. Passarelas
7. Ruas Cobertas
8. Passagens Cobertas
ANEXOS
A. Imagens Exemplificativas
B. Laudo Técnico de Segurança Contra Incêndio da Cobertura da Via
Pública
c) ABNT NBR 5628 - Componentes construtivos d) passagem coberta: Cobertura térrea aberta
estruturais - Determinação da resistência ao lateralmente para passagem de pessoas,
fogo; mercadorias e/ou veículos visando a proteção
contra intempéries.
d) ABNT NBR 10636 – Paredes divisórias sem
função estrutural - Determinação da resistência
ao fogo - Método de ensaio; 5. ISOLAMENTO DE RISCOS
e) ABNT NBR 15200 - Projeto de estruturas de 5.1 O isolamento de riscos é uma medida de
concreto em situação de incêndio; segurança contra incêndio de proteção passiva,
de implantação opcional, cuja técnicas adotadas
f) ABNT NBR 14323 - Projeto de estruturas de se destina a evitar a propagação do fogo, calor
aço e de estruturas mistas de aço e concreto de e gases entre as unidades adjacentes isoladas.
edifícios em situação de incêndio;
5.2 O isolamento de riscos poderá ser efetivado
g) ABNT NBR 16944-2 - Selagens resistentes empregando as seguintes técnicas:
ao fogo em elementos de compartimentação - a) separação de áreas em uma mesma
Ensaio de resistência ao fogo em selagens de edificação vertical e/ou horizontal;
aberturas de passagem de instalações de
serviço; b) afastamento entre edificações ou áreas de
risco de incêndio em um mesmo lote;
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Isolamento de Riscos
5.3.3.1.2 Todas as penetrações nos elementos 5.3.6 Os afastamentos previstos nas alíneas “a”,
construtivos do sistema de isolamento de risco “b” do item 5.3.5, poderão ser substituídos por:
necessários para a instalação de caixas, ralos e
tubulações conexas tratadas nas alíneas “b” e a) prolongamento da parede de isolamento em
“c”, deverão possuir proteção passiva contra direção ao exterior da edificação, com dimensão
incêndio (selagem corta-fogo), independente do mínima horizontal de 0,90 m, medida a partir do
diâmetro da tubulação, devendo sempre garantir paramento externo da fachada, executado em
o mesmo TRRF exigido. material ou sistema construtivo com o mesmo
Tempo Requerido de Resistência ao Fogo -
5.3.4 Não é permitido o compartilhamento de TRRF dos demais elementos de isolamento,
medidas de segurança contra incêndio entre as conforme Figura 05 do anexo “A” desta
áreas isoladas, exceto: RTCBMRS;
a) da reserva técnica de incêndio e seu sistema b) recuo de uma área isolada em relação à
de bombeamento para a medida de instalação outra, com dimensão mínima horizontal de 0,90
hidráulica sob comando (hidrantes e m, medido entre os paramentos externos das
mangotinhos) e automática (sprinklers), visando fachadas das áreas isoladas, executado em
a proteção de mais de uma edificação em um material ou sistema construtivo com o mesmo
mesmo lote ou áreas isoladas de uma mesma TRRF dos demais elementos de isolamento,
edificação, desde que haja livre acesso de todos conforme Figura 06 do anexo “A” desta
os responsáveis a todos os componentes RTCBMRS.
compartilhados do sistema por meio de acessos
independentes que não interfiram nos requisitos 5.3.7 O afastamento vertical entre as aberturas
de isolamento de riscos; externas da edificação separadas por elemento
construtivo corta-fogo do isolamento de riscos
b) da central de alarme e detecção e central de deverão ser de, no mínimo, 3,00 m medido
iluminação de emergência quando o isolamento entre as vergas das aberturas inferiores e os
se der por afastamento entre edificações. peitoris das aberturas superiores,
independentemente do grau de risco de
5.3.4.1 Com relação a alínea “a” do item 5.3.4, incêndio das áreas a serem isoladas, conforme
quando as edificações ou ocupações exigirem Figura 07 do anexo “A” desta RTCBMRS.
tipos de instalações hidráulicas distintas, a
reserva técnica de incêndio e o sistema de 5.3.8 O afastamento previsto no item 5.3.7
bombeamento deverão ser dimensionados para poderá ser reduzido para o mínimo de 1,20 m,
o atendimento da maior demanda (tipo 1, 2 ou desde que, adicionalmente, exista:
3), conforme ABNT NBR 13714.
a) aba ou marquise corta-fogo, executada em
5.3.5 O afastamento horizontal entre as material ou sistema construtivo com o mesmo
aberturas externas da edificação separadas por TRRF do entrepiso, com balanço mínimo de
elemento construtivo corta-fogo do isolamento 0,90 m em direção ao exterior da edificação,
de riscos deverão ser de, no mínimo: medido a partir do paramento externo da
fachada do pavimento superior, conforme Figura
a) 1,20 m, quando as aberturas estiverem no 08 do anexo “A” desta RTCBMRS;
mesmo paramento da fachada, desde que as
áreas a serem isoladas tenham grau de risco de b) recuo mínimo de 0,90 m de um pavimento
incêndio baixo e/ou médio, conforme Figura 01 isolado em relação ao outro, medido a partir dos
do anexo “A” desta RTCBMRS; paramentos externos das fachadas, conforme
Figura 09 do anexo “A” desta RTCBMRS;
b) 2,00 m, quando as aberturas estiverem no
mesmo paramento da fachada e pelo menos c) projeção com balanço mínimo de 0,90 m de
uma das áreas a serem isoladas tiver grau de um pavimento em relação ao outro, medido a
risco de incêndio alto, conforme Figura 02 do partir dos paramentos externos das fachadas,
anexo “A” desta RTCBMRS; conforme Figura 10 do anexo “A” desta
RTCBMRS.
c) 5,00 m, medidos do ponto mais próximo entre
as aberturas, quando estas não estiverem 5.3.8.1 Em caso de utilização de abas ou
dispostas no mesmo paramento da fachada, marquises em conjunto com recuo ou projeção,
independentemente do grau de risco de as medidas destes elementos poderão ser
incêndio, conforme Figuras 03 e 04 do anexo somadas para atingirem a dimensão de 0,90 m,
“A” desta RTCBMRS. conforme Figuras 11 e 12 do anexo “A” desta
RTCBMRS.
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Isolamento de Riscos
6.2.5 A passarela deverá possuir pé-direito 6.4.2 Passarelas com extensão entre 5,00 e
mínimo de 2,60 m. 30,00 metros deverão:
6.2.6 Caso a passarela tenha em sua extensão 6.4.2.1 possuir antecâmaras que antecedam
edificações a menos de 5,00 m de afastamento, sua entrada em ambas extremidades, com no
os lados voltados para estas deverão ser mínimo 1,80 m de comprimento e mesma
fechados por elementos construtivos com TRRF largura da passarela, com pé-direito mínimo de
de 120 minutos. 2,60 m, contendo portas corta-fogo 60 minutos
(P-60) com larguras compatíveis com as
6.2.6.1 Caso toda a fachada da edificação unidades de passagem da passarela.
voltada para a passarela de que trata o item
6.2.6 seja cega, com sistema construtivo que 6.4.2.1.1 As antecâmaras deverão possuir os
ofereça o TRRF 120 minutos, não será dutos de entrada para tomada de ar livre e
necessário o fechamento da lateral da passarela dutos de saída para extração da fumaça,
como prescrito no mesmo item (vide Figura 18). conforme a RTCBMRS n.º 11, Parte 01, ou
serem pressurizadas de modo a garantir uma
6.2.6.1.1 O TRRF exigido deverá estar previsto diferença de pressão positiva entre 50 e 60 Pa,
no PrPCI e coberto pelo Laudo Técnico de acionadas através do alarme de incêndio, ou
Isolamento de Riscos apenso ao PPCI. detecção de incêndio quando houver.
6.3.4 A altura das passarelas deverá ser Nota: As aberturas podem estar protegidas
apresentada em corte junto ao PPCI de todas contra intempérie por beirais da cobertura, mas
as edificações interligadas, para análise do que permitam a extração da fumaça. A garantia
CBMRS. da eficiência do sistema de exaustão, natural ou
mecânica, é de inteira responsabilidade do
6.4 Medidas de Segurança contra Incêndio responsável técnico pelo PPCI e do
proprietário/responsável pelo uso, devendo
6.4.1 As passarelas abertas lateralmente não manter um pé direito mínimo livre de fumaça de
necessitarão instalar medidas de segurança 2,10 m.
adicionais, devendo cumprir os itens 6.2 e 6.3
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Isolamento de Riscos
6.4.2.3 No caso de ligar uma edificação 6.4.4.2.1 As portas corta-fogo para acesso às
diretamente ao espaço livre exterior, instalar em passarelas poderão permanecer abertas, no
seu interior somente as medidas de segurança entanto, deverão possuir fechamento
sinalização de emergência e iluminação de automático através do acionamento do alarme
emergência, ficando dispensada do de incêndio, e detecção de incêndio quando
cumprimento do item 6.4.2.1. houver.
6.4.3 Passarelas com extensão entre 30,00 e 6.4.4.3 Atender ao disposto no item 6.4.2.2.
50,00 metros deverão:
6.4.4.4 Possuir saídas de emergência
6.4.3.1 Possuir antecâmaras pressurizadas com
exclusivas, com distâncias máximas a percorrer
mesmas características do item 6.4.2.1.
de 50,00 m, medida das extremidades.
6.4.3.1.1 As antecâmaras deverão ser
pressurizadas com acionamento interligado ao 6.4.4.4.1 As escadas deverão ser
alarme de incêndio, e detecção de incêndio enclausuradas protegidas, atendendo o
quando houver, garantindo uma diferença de prescrito na RTCBMRS n.º 11, Parte 01.
pressão positiva entre 50 e 60 Pa.
6.4.4.4.2 Nas ocupações das divisões “H-2” e
6.4.3.1.2 A pressurização deve possuir “H-3” deverão ainda existir elevadores de
alimentação de emergência que garanta a emergência junto das escadas, cumprindo as
continuidade de operação mesmo com exigências da RTCBMRS n.º 11, Parte 01,
desligamento da alimentação convencional. sendo dispensada a antecâmara para acesso.
6.4.3.1.3 As portas corta-fogo deverão cumprir o 6.4.4.5 No caso de ligar uma edificação
item 6.4.2.1.2. diretamente ao espaço livre exterior, cumprir a
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Isolamento de Riscos
letra “a” do item 6.4.2.1.3, e instalar em seu 7.3 Das medidas de segurança contra
interior somente as medidas de segurança incêndio das edificações ao longo da rua
sinalização de emergência e iluminação de coberta
emergência, ficando dispensado dos itens
6.4.4.1 e 6.4.4.2. 7.3.1 As edificações cuja descarga da saída de
emergência seja através da rua coberta,
6.4.5 Passarelas destinadas ao transporte de deverão adicionalmente implementar as
mercadorias através de esteiras entre seguintes medidas de segurança contra
ocupações dos grupos “G”, “I” e “J” e incêndio:
divisão “F-4”.
7.3.1.1 As edificações com altura descendente
6.4.5.1 As passarelas destinadas superior a 12,00 m que não possuam fachada
exclusivamente ao transporte de mercadorias acessível para viatura Auto Escada Mecânica
entre edificações das ocupações dos grupos “G” deverão possuir escada enclausurada a prova
“I” e “J” e divisão “F-4”, com isolamento de de fumaça pressurizada, cumprindo a norma
riscos entre si, deverão possuir sistema de ABNT NBR 14880.
chuveiros automáticos, conforme norma ABNT
NBR 10987. 7.3.1.2 Os registros de recalque das edificações
deverão ter livre acesso devendo ser
6.4.5.2 O equipamento de transporte deverá demarcado no piso a sinalização de
possuir dispositivo de parada da esteira equipamento conforme RTCBMRS n.º 12 -
acionado através de sistema de detecção de Sinalização de emergência.
incêndio.
7.3.1.3 Deverá ser instalado hidrante urbano a
não mais do que 300,00 m de cada extremidade
7. RUAS COBERTAS da via pública.
7.2.1 O cumprimento do item 7.1.3 deverá ser 7.5.1 Todas as edificações cuja descarga da
verificado pelo CBMRS em análise e vistoria da saída de emergência seja através de rua
medida de segurança “acesso de viaturas”, coberta deverão encaminhar obrigatoriamente
devendo ser representado no PPCI. Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndio
(PPCI) na forma completa.
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7.5.2 Deverá ser apensado ao PPCI o Laudo laterais, com as características de estrutura e
Técnico de segurança contra incêndio da resistência prescritos na RTCBMRS n.º 11,
cobertura da via pública, conforme modelo do Parte 01.
anexo “B” desta RTCBMRS, devidamente
assinado e acompanhado da respectiva 8.6 As larguras máximas permitidas serão:
ART/RRT emitida pelo responsável técnico pela
execução da cobertura, descrito no item 7.2, a a) de até 3,00 m não sendo contabilizados para
ser entregue ao CBMRS no momento da vistoria a definição da área a ser protegida;
ordinária de cada edificação.
b) entre 3,00 m até 30% acrescidos na largura
7.5.2.1 Caso a cobertura seja existente total de cada acesso principal da edificação a
anteriormente a presente RTCBMRS, não será ser protegido pela passagem coberta, sendo
necessário o laudo técnico referenciado no item contabilizada na área a ser protegida, dividida
7.5.2. Contudo, deverá ser apensado ao de forma equalitária entre as edificações
processo documentação comprobatória da interligadas (Vide Figura 19).
existência da cobertura, a ser analisada e
aprovada pelo CBMRS. 8.7 Para os postos de combustíveis e praças de
pedágio com passagem coberta para
7.5.3 Deverão ser localizados em planta de edificações e áreas de risco de incêndio
situação e/ou localização os hidrantes urbanos adjacentes, a largura máxima da passagem fica
mais próximos que cumpram o item 7.3.1.3. limitada a 30% da lateral onde situa-se a
cobertura das bombas de combustível ou praça
7.5.4 Para o cumprimento dos requisitos de de pedágio (Vide Figuras 20 e 21).
isolamento de riscos, poderá ser
desconsiderada a rua coberta caso sejam 8.8 É permitida passagem coberta contínua
cumpridas as exigências constantes no capítulo externa ligando mais de uma edificação, desde
7 desta RTCBMRS. que sejam cumpridos os seguintes requisitos:
7.5.5 A área construída referente a rua coberta a) as edificações deverão pertencer ao mesmo
não será computada, desde que não ocupadas lote (condomínio, empresa, indústria, etc) não
pelos estabelecimentos das edificações. podendo obstruir as vias para os acessos de
viaturas previstos nas normas vigentes;
CBMRS: __________________
__________________________
Logradouro:
Município:
3. OBJETIVO
O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as características da segurança estrutural em situação de incêndio e
reação ao fogo dos materiais de acabamento e de revestimento aplicados na cobertura e sua estrutura, identificada no
Capítulo 1, atestando sua conformidade com as Resoluções Técnicas e normas técnicas vigentes de segurança contra
incêndio e pânico.
4. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA
O presente Laudo Técnico está fundamentado na Lei Complementar n.º 14.376/2013, e suas alterações, Decreto Estadual n.º
51.803/2014, e suas alterações, na Instrução Técnica n.º 08 e Instrução Técnica n.º 10, do Corpo de Bombeiros da Polícia
Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP), e Resolução Técnica n.º 04 do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio
Grande do Sul (CBMRS).
Também, o presente laudo foi emitido fundamentado na análise da documentação técnica, memórias de cálculo,
especificações técnicas, relatórios de ensaio e certificações, dentre outros documentos e técnicas aplicados no projeto e
execução da cobertura e sua estrutura, os quais estão apensos ao Projeto de Prevenção e Proteção contra Incêndio (PrPCI),
conforme exigências normativas vigentes.
De acordo com a fundamentação normativa descrita no Capítulo 5 do presente Laudo Técnico, e analisando todos os
documentos e parâmetros técnicos de projeto e execução da cobertura, conclui-se que a segurança estrutural em situação de
incêndio foi dimensionada para o Tempo Requerido de Resistência ao Fogo (TRRF) de 120 minutos.
Pág: _____________________
Rubricas:
CBMRS: __________________
7. CONCLUSÃO
Em análise às presentes informações e aos respectivos documentos técnicos comprobatórios, conclui-se que os parâmetros
de segurança estrutural em situação de incêndio, e de controle dos materiais de acabamento e revestimento da cobertura da
via pública identificada no Capítulo 1 do presente Laudo Técnico, cumprem rigorosamente a legislação, RTCBMRS e normas
técnicas vigentes, oferecendo segurança aos usuários desta de acordo com a eficiência prevista nas normativas elencadas.
As informações prestadas no presente Laudo Técnico são verdadeiras e seus dados não foram alterados. Os relatórios
técnicos, laudos de ensaios, especificações técnicas de produto, entre outros documentos comprobatórios da segurança
estrutural em situação de incêndio e da classificação dos materiais de acabamento e de revestimento e a correta aplicação
destes na edificação foram entregues ao(s) proprietário(s)/responsável(is) pelo uso das edificações e áreas de risco de
incêndios abrangidos pela rua coberta identificada no Capitulo 1, o qual assina a plena ciência neste mesmo Laudo Técnico. O
presente Laudo Técnico tem validade enquanto permanecerem inalterados os materiais e as condições de aplicação descritas,
com suas respectivas manutenções previstas.
__________________________________________
Responsável Técnico pelo Laudo
Declaro que recebi uma cópia do presente laudo para ser anexado ao PPCI da edificação/área de risco de incêndio de minha
propriedade/responsabilidade e que é abrangida pela rua coberta.
_______________________________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso da edificação ou
área de risco de incêndio abrangida pela rua coberta