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Curso Online:

Como Ler Cartas e Oráculos


Inspirações para a formação da leitura................................................................2

A bioenergia na leitura de cartas.........................................................................6

A projeção astral e a influência da psicologia na leitura....................................10

A descoberta do inconsciente através das cartas.............................................12

As cartas como ferramenta para a interpretação de sonhos e descoberta da


missão da alma..................................................................................................15

Os oráculos........................................................................................................17

Referências Bibliográficas.................................................................................20

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INSPIRAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DA LEITURA

Utilizar as cartas do Tarô em consultas para si próprio ou com amigos constitui


um bom exercício prático para desenvolver o pensamento simbólico, a arte de
estabelecer analogias. Experimentar aplicar as cartas em leituras leves, num
quadro de relações próximas, pode se tornar o passo essencial para superar
uma grande dificuldade para os iniciantes: ficar livre dos códigos arbitrários e
rituais restritivos comuns em algumas linhas de cartomancia.

A origem das cartas é lúdica. No entanto, para boa parte dos principiantes, o
ato de "consultar o Tarô" acaba envolvendo um bom número de dificuldades e
de incompreensões que, de modo geral, obscurecem as mensagens simbólicas
das lâminas. Os preconceitos e superstições, os rituais e formalismos gratuitos,
as apreensões muitas vezes propaladas por aproveitadores, acabam por
confundir aquilo que, na origem, era leve, criativo e estimulante.

O Tarô, ao invés de gerar temor, pode se tornar, para cada um de nós, fonte de
inspiração e de nova compreensão das leis que regem a vida manifestada e os
caminhos evolutivos. Ele é, por isso mesmo, um instrumento de ajuda e não de
vaticínios alarmantes.

O conjunto das lâminas pode ser utilizado de modo aberto, não só para
previsões, mas também como apoio ao estudo de si-mesmo, de
desenvolvimento interior, e até mesmo como apoio terapêutico.

Métodos de tiragens em quatro seções:

Técnicas simples: sugestões de procedimentos bem acessíveis que facilitam


os iniciantes.

Técnicas elaboradas: tiragens mais complexas e com maior número de


cartas.

 Apresentação de diferentes técnicas que pressupõem maior experiência


 Estudos e discussões sobre tiragens das cartas

Técnicas mistas: que utilizam diferentes fontes simbólicas para criar o modelo
de tiragem.

 Alternativas para obtenção das cartas a partir de cálculos numéricos de


nomes e datas.

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 Critérios para as cartas invertidas
 Combinações entre arcanos maiores e menores

Exemplos de leituras: um acervo de exemplos e de sugestões técnicas para


abordar questões pessoais e coletivas.

O iniciante, para ficar mais à vontade e melhor usufruir os benefícios desse


jogo secular, é bom livrar-se, em primeiro lugar, de ideias preconcebidas ou
superstições: achar que precisa seguir ritos mágicos, formalismos cerimoniais,
ou que lidar com o Tarô é assunto para vidente ou paranormal, ou então
acreditar que ―ler as cartas‖ significa prever acontecimentos penosos ou
sofridos para as outras pessoas.

Na verdade, seria melhor entender as lâminas do Tarô como cartas de um


velho sábio, bom amigo, generoso e acolhedor, que nos oferece indicações,
sugestões e estímulos renovados para compreendermos nossas vidas,
refletirmos sobre as consequências de nossos atos e elaborarmos prognósticos
e cenários de futuro que poderão nos ajudar a dirigir com maior eficácia nossos
empreendimentos na vida exterior e interior.

O ideal é que as consultas sejam feitas com espírito aberto, com naturalidade,
dentro dos modelos espirituais e religiosos da pessoa. Não precisamos nos
converter a novas seitas para lidar com a linguagem simbólica das cartas. O
Tarô foi um presente, sem sectarismo, de escolas antigas para ajudar e não
para complicar nossas vidas.

Se o consulente considera importante um gesto de recolhimento antes de


trabalhar com as cartas, ótimo. Essa disposição será mais eficaz se inspirada
em seus próprios padrões religiosos ou modelos espirituais. Não são as
formalidades exteriores que nos preparam, mas sim as disposições interiores.

Existem dezenas e dezenas de modelos para consulta às cartas do Tarô. Não


há, porém, uma técnica ou método de tiragem ideal. Varia com o objetivo da
leitura e com as preferências individuais. Muitas vezes, modelos simples com
três ou quatro cartas podem oferecer maior clareza e objetividade que alguma
técnica sofisticada com muitas cartas.

A sugestão, para o iniciante, é começar com os modelos mais simples e, com a


prática, repassar as técnicas mais complexas, que por vezes se apoiam em
outras linguagens simbólicas como é o caso, por exemplo, da tiragem que
segue a ordem das casas astrológicas.

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O mais importante de tudo é considerar como simples sugestões os inúmeros
modelos de tiragens divulgados pelos livros e pela Internet. Esses formatos
deverão ser adaptados à linha de interesse e ao estilo do praticante. Questões
como — quantas cartas virar, com quais funções, utilizando qual baralho, todo
o jogo de cartas ou apenas parte dele — tudo isso constitui detalhes e
variações para o estudante do tarô exercitar, experimentar por conta própria,
até alcançar sua própria naturalidade.

Na prática, vemos tarólogos e cartomantes dando importância a muitos


detalhes que podemos acolher, mas que não precisamos tomar como leis ou
dogmas. Vejamos alguns desses pontos, que cada um levará em conta, ou
não, de acordo com seu temperamento e disposições. A sugestão é a de
experimentarmos as alternativas e escolhermos as que correspondem melhor
ao nosso feitio. Esses procedimentos constituem meros registros do que
acontece na prática e não são dogmas ou ritos obrigatórios.

Toalha. Muitos guardam um pano próprio ou toalha especial sobre o qual


abrem as cartas. Tecidos lisos e de cores escuras têm a vantagem de dar
destaque às cartas, que são o centro do interesse. Se quiser utilizar uma
toalha, que cada um faça a escolha como bem entender.

Embaralhar. Igualmente não existem regras absolutas. Muitos praticantes


pedem que o cliente embaralhe as cartas para deixar sua vibração ou, em
outros termos, para se que ―fiquem donos‖ das cartas. Outros pedem
simplesmente que o consulente pouse as mãos sobre as lâminas, para passar
sua energia.

Existem ainda aqueles profissionais que embaralham as cartas


cuidadosamente, eles próprios, e pedem apenas para o cliente cortar. A razão
de tal procedimento em muitos casos nada tem de esotérico: é um simples
recurso para que as cartas não se machuquem em mãos inábeis.

Corte. É muito comum que o conselheiro ou cartomante peça que o cliente


―corte o maço‖, ou seja, divida em dois ou três montes. Alguns recomendam
que seja com a mão esquerda, outros com a direita. Sejam quais forem os
procedimentos, pode ser interessante atribuir uma função para a carta de corte
na leitura, por exemplo, para indicar o ―cenário geral‖ da questão ou seu ―pano
de fundo‖ ou qualquer outra função definida pelo próprio operador.

Sorteio das cartas. Alguns praticantes pedem apenas que o cliente ―corte‖ o
maço e, eles próprios deitam as cartas que serão lidas durante a consulta.
Outros fazem questão de que as cartas da tiragem sejam escolhidas pelo
próprio cliente.

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Cartas invertidas. É relativamente frequente atribuir um sentido negativo às
cartas que saem de cabeça para baixo. Para quem deseja levar isso em conta
o embaralhamento deve ser feito rolando as cartas sobre a mesa, para garantir
a alternância de posição.

Além disso, uma mesma carta pode sair direita ou invertida dependendo de o
praticante ―abrir‖ a carta girando-a no eixo vertical ou horizontal. Por essa razão
é indispensável que cada um defina seu próprio código pessoal, caso queira
levar em conta o fato de a carta sair em pé ou de cabeça para baixo.

Muitos tarólogos preferem trabalhar com todas as cartas direitas, sem deixá-las
invertidas. Desse modo, quando querem conhecer o lado difícil ou negativo de
um assunto, simplesmente tiram uma carta específica para descrever tal
aspecto.

A maior parte dos praticantes arrumam as cartas viradas para si e não para o
cliente. Na verdade, é o leitor que deve receber as impressões diretas do
arranjo sobre o qual fará sua apreciação. Nada impede, é claro, quer numa
situação de consulta profissional, quer numa prática terapêutica ou de estudo
entre amigos, que as cartas sejam tocadas e examinadas de perto pelos
envolvidos na consulta.

As cartas de tarô surgiram entre os séculos XV e XVI no norte da Itália, e foram


criadas para um jogo de mesmo nome, que era jogado pelos nobres e pelos
senhores das casas mais tradicionais da Europa continental.

O tarô (também conhecido como tarot, tarocchi, tarock e outros nomes


semelhantes) é caracteristicamente um conjunto de setenta e oito cartas
composto por vinte e um trunfos, um Curinga e quatro conjuntos de naipes com
quatorze cartas cada — dez cartas numeradas e quatro figuras (uma a mais
por naipe que o baralho lusófono).

As cartas de tarô são muito usadas na Europa em jogos de cartas, como


o Tarocchini italiano e o Tarô francês. Nos países lusófonos, onde esse jogo é
bastante desconhecido, as cartas de tarô são usadas principalmente para
uso divinatórios, para o qual os trunfos e o curinga são conhecidos
como arcanos maiores e as cinquenta e seis cartas de naipe são arcanos
menores.

Os significados divinatórios são derivados principalmente da Cabala —


vertente mística do judaísmo — e da alquimia medieval.

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A BIOENERGIA NA LEITURA DE CARTAS

O historiador do Tarô, Michael Dummett, sugeriu três classificações principais,


são consideradas como modelos das muitas variedades conhecidas, rotulando-
as de A, B e C.

Outro especialista e colecionador do Tarô, Tom Tadfor Little, renomeou estes


três grupos de acordo com as áreas geográficas – do norte da Itália – de onde
estes se desenvolveram:

Padrão milanês: Originado na corte de Visconti em Milão deste originaram os


tarôs franceses e suíços, e é provavelmente o mais conhecido; este grupo
corresponde ao tipo denominado por Dummett como C;

O padrão da corte da família Este, em Ferrara, que possuíam a sua própria


tipografia para fazer cartas. Além da cidade de origem, chegou somente até
Veneza; este grupo corresponde ao tipo denominado por Dummett como B;

Nascido na Bolonha, o mais ―popular‖ dos três (pelo menos até o século XVIII)
desenvolveu-se nas regiões do sul da Itália, não sendo especificamente
relacionado com qualquer corte nobre, atingiu Florença (onde provavelmente
inspirou o Minchiate) e mais tarde a Sicília. Original da cidade de Bolonha,
possui 62 cartas. Por isto, também é chamado de Tarocchino (―tarô pequeno‖).
Este grupo corresponde ao tipo denominado por Dummett como A.

Fora da classificação dos tarôs históricos estão os tarôs contemporâneos


editados no século XX. Estes, de acordo com Nei Naiff, são divididos em:

Tarô moderno ou estilizado, categoria iniciada a partir do lançamento em 1910


pela Rider & Cia do Tarô concebido por Arthur Edward Waite e desenhado
por Pamela Colman Smith, o primeiro tarô com desenhos e traços livres, e
ricamente coloridos. Primeira vez, na idade contemporânea, que os arcanos
menores ganham ilustrações completas;

Tarô transcultural ou étnico, em meados de 1970, surgiram aqueles tarôs onde


cada arcano era substituído por outros personagens e outras ambientações,
seguindo determinada mitologia. Porém o padrão do tarô clássico é claramente
reconhecível;

Tarô surrealista ou fantasia, neste grupo os arcanos não possuem nada em


comum com os baralhos clássicos, os autores destes tarôs usam sua livre
expressão e criatividade para retratar um tema.

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Os arcanos maiores possuem 22 símbolos arquetípicos que revelam os
estados latentes das ideias e possibilidades da vida, a saber:

O Mago A Sacerdotisa / A Papisa A Imperatriz

O Imperador O Papa / O Hierofante / O Sumo Sacerdote

Os Enamorados / Os Amantes O Carro de guerra

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A Justiça O Eremita / O ermitão / A Prudência A Roda da Fortuna

A Força / A persuasão O Enforcado / O sacrifício / O Apostolado

A Morte A Temperança O Diabo / A Paixão

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A Torre fulminada A Estrela / A Esperança A Lua / Inimigos ocultos

O Sol / A inspiração O Julgamento / A ressurreição O Mundo

O Louco

Os Arcanos menores que expressam os resultados e as formas das ideias,


contidos no primeiro conjunto, possui 56 arcanos distribuídos por quatro
símbolos básicos: o Naipe de Ouros, o Naipe de Espadas, o Naipe de Copas e
o Naipe de Paus. Por sua vez, cada naipe, possui dez arcanos numerados e
quatro arcanos com figuras da corte medieval (Valete, Cavaleiro, Rainha, Rei).

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A PROJEÇÃO ASTRAL E A INFLUÊNCIA DA PSICOLOGIA NA LEITURA

A projeção da consciência, conhecida popularmente como viagem astral, é a


capacidade de deixar nosso corpo físico enquanto dormimos, explorando o
mundo físico à nossa volta, bem como outros planos espirituais. Presente
desde a Bíblia até as mais pesquisas sobre o sono e consciência,
independente de religião, o fenômeno revela que nossa consciência transcende
o físico, sugerindo que somos um espírito que tem um corpo, e não o contrário.

As saídas do corpo são uma capacidade natural do ser humano – e, dentre os


animais, pelo menos dos mamíferos também. Em geral, são relatadas em
períodos de baixo metabolismo, quando as ondas cerebrais estão em menor
frequência – como nas fases de sono profundo (ondas delta) que ocorre todas
as noites, mas também em estados de meditação, coma, experiências de
quase morte e efeitos de anestésico.

Há registros de projeções astrais em todas as culturas e épocas. A viagem fora


do corpo é usada por diversos xamãs para suas revelações espirituai, a
exemplo do que também ocorria nas antigas religiões pagãs. Hindus, por sua
vez, posuem uma palavra própria, em sânscrito, para o projetor astral:
―keshara‖, aquele que voa pelos céus sutis. Na tradição tibetana, conceito
análogo é chamado de ―delog‖.

A projeção astral fazia parte, também, de ritos iniciáticos egípcios, onde o


hierofante fechava o neófito em sarcófagos, até que vencesse seu medo e
trouxesse de outro plano uma experiência projetiva coerente que o habilitaria,
como senha, a seguir na iniciação. Os antigos gregos também usavam a
comunicação ―com os deuses‖, não raro de forma projetiva, em seus processos
de ―incubação‖. No catolicismo, a história da igreja registra casos de padres
canonizados como santos após a constatação, como ―milagre‖, de fenômenos
que hoje seriam vistos como uma simples projeção astral.

Todos nos projetamos, mas nem sempre temos a consciência do processo. É


comum nosso corpo espiritual sair, mas nossa lucidez se manter baixa, o que
faz que, ao voltarmos ao corpo, a saída do corpo seja às vezes lembrada como
imagens simbólicas, confundíveis com sonhos.

Mais frequente ainda é nos projetarmos, até com boa lucidez, mas depois da
saída (em geral na fase delta do sono) entrarmos em outras fases, sonharmos,
e a partir daí encobrirmos a experiência. Ainda assim, a informação fica
absorvida de forma inconsciente, podendo, dependendo do caso, gerar

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―intuições‖ ou rememorações ao longo do dia, ainda que nem sempre
associemos a uma experiência projetiva anterior.

A projeção astral acontece quando você se torna consciente disso e consegue


manipular o que você vai presenciar e além disso, para aonde o seu espírito
vai.

Ao achar que está preso, sem se mexer, você usa a seu favor para curtir, em
vez de temer, criando uma maior consciência sobre a tal paralisia. Que na
verdade é nada mais, nada menos, que seu espírito fora do corpo, ligado pelo
cordão plasmático de prata. A única coisa que tem que fazer é aprender a
controlar e assim, ir para uma nova experiência.

Com o grau elevado, você ajuda almas desencarnadas servindo de amparador.


E o prazer é imenso.

Para entendermos o serviço extrafisico é preciso que entendamos o ser


humano sob um novo paradigma. Costumamos pensar que o ser humano tem
uma alma. Sob este novo paradigma, o ser humano é uma consciência
incorpórea (uma alma) que se utiliza de um corpo material como instrumento
do seu processo de aprendizado.

Algo como vestir um escafandro para mergulhar em águas profundas. Uma vez
que o trabalho nas profundezas tenha terminado, pode a consciência
abandonar o seu pesado e desconfortável traje, como fazemos todas as noites
durante o sono ou, de forma definitiva, quando damos o nosso último suspiro.

Minha visão dos fatos, oriunda não de religiões ou tradições mas pelas minhas
experiências fora do corpo, é a de que ao longo de nossa evolução
consciencial, utilizamos múltiplos corpos, num processo conhecido como
reencarnação. Não pretendo aqui criar polêmicas com qualquer religião que
acredite em paraísos ou infernos eternos, mas não poderia deixar de colocar
neste artigo que, em minhas andanças no plano astral, tive oportunidade de
fazer contato, várias vezes, com consciências que passaram por este nosso
mundo e que já se encontram fisicamente "mortas".

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A DESCOBERTA DO INCONSCIENTE ATRAVÉS DAS CARTAS

1. Sentado confortavelmente, visualize uma bola de luz flutuando sobre sua


cabeça.

2. Lentamente, faça-se descer e interpenetrar o alto da cabeça.

3. Faça-a descer lentamente por dentro da cabeça e, ao mesmo tempo,


diminua seu tamanho gradativamente.

4. Leve-a por dentro do rosto, do pescoço e do peito (gradativamente


diminuindo seu tamanho), até que ela alcance seu tamanho mínimo no centro
do coração.

5. Mantenha essa visualização por uns três minutos. A seguir, deite-se


tranquilamente e preste atenção no ponto luminoso dentro do coração.

6. Faça tudo com muita paciência.

7. Seja sereno em seus propósitos.

O Tarot é geralmente associado às cartomantes, às coisas esotéricas,


mágicas, ancestrais ou a algo muito distante da racionalidade e da ciência
tradicional.

O fato é que todo o seu simbolismo está mais próximo do nosso cotidiano do
que imaginamos. Muitas personalidades importantes perceberam este fato em
diferentes épocas, assimilando e repassando todo o conhecimento que este
oráculo pode proporcionar.

Os Arcanos Maiores representam basicamente a jornada de evolução do


Homem sendo contada através de símbolos ancestrais. Os significados de tais
cartas ilustram a estrutura da consciência humana, contendo lições de vida
profundamente significativas passadas de geração a geração.

Enquanto os Arcanos Menores representam as diretrizes superiores - as


providências divinas que dificilmente podemos escapar, os Arcanos Menores
agem dentro do campo do nosso livre arbítrio, das nossas escolhas e atitudes,
assim como o papel e a influência de outras pessoas em relação à nossa vida.

O Tarot é um guia, um espelho que reflete todo o espectro da experiência


humana através de arquétipos. Por ter sido utilizado ao longo dos séculos
basicamente como instrumento de advinhação (onde seus significados para

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este fim são derivados da Cabala, a vertente mística do judaísmo e também da
alquimia medieval), aos poucos foi perdendo suas características originais.

Para resgatarmos todo o seu simbolismo e entender seu potencial, devemos


voltar no tempo em busca de várias de nossas heranças culturais mais
importantes, quando o Tarot era tido como fonte de sabedoria e compreensão
do coração e da mente e não apenas como uma bola de cristal.

Os oráculos foram os primeiros elos entre os seres humanos e as divindades.


O Tarot é um dos artefatos que faz esse papel, de nos aproximar desse algo
superior, transcendente, oculto. Seu estudo representa uma viagem de
descoberta interior, onde passamos a nos conhecer melhor para agirmos de
acordo com a nossa verdadeira essência.

É uma ferramenta que contém símbolos que guardam em seus fundamentos os


segredos do Universo, nos dando a oportunidade de desvendá-los para obter
respostas diversas.

O Tarot não é determinista nem influencia o rumo dos acontecimentos, apenas


indica as circunstâncias presentes no momento e as energias envolvidas no
seu desenvolvimento, ou seja, aquelas com maior potencial de acontecer.

Saiba que o Tarot é algo naturalmente relacionado à astrologia, onde há uma


correspondência alquímica, um signo astrológico e um número para cada
arquétipo.

As 78 cartas podem ser consideradas uma jornada, que ajuda a abrir portas
que melhoram nossa compreensão do passado e do presente fazendo com
que assim consigamos aguçar nossa percepção do futuro. É uma ferramenta
que nos inspira a perceber melhor o que podemos realizar e qual nosso papel
como protagonistas de nossas vidas.

A palavra "Arcano" significa basicamente "segredo, oculto, mistério". Neles, se


encontram os mistérios da natureza humana, as respostas a todas as nossas
questões da Humanidade.

No Tarot, existem dois grupos de cartas: os Arcanos Menores, que somam 56


cartas (14 de cada naipe) e os Arcanos Maiores, que somam 22 cartas. O
baralho completo possui então 78 cartas distintas.

É muito importante levar em consideração em uma consulta de Tarot tanto os


Arcanos Maiores como os Arcanos Menores, pois dessa forma conseguimos
saber todos os potenciais envolvidos na situação questionada.

Desde a espontaneidade da carta O Louco até a maturidade da carta O Mundo,


o Tarot se comunica através de uma linguagem simbólica em um baralho

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composto por 78 cartas, onde 22 são chamadas de Arcanos Maiores e as
outras 56 de Arcanos Menores, estas, com quatro naipes
distintos: Ouros, Espadas, Copas e Paus.

Os símbolos utilizados no Tarot estão profundamente enraizados na história e


na mitologia. São modelos herdados dos nossos ancestrais, que influenciam a
forma como interpretamos as coisas. O Tarot nos permite colocá-los juntos em
várias configurações para contar e interpretar diversas histórias. Assim,
podemos traçar paralelos entre os significados das cartas e nossas próprias
experiências.

A história que contamos sobre nós mesmos e a visão que temos da nossa
própria existência influencia muito a maneira como pensamos sobre nosso
futuro. As cartas do Tarot nos ajudam a contar essa história, revelando
pontualmente facetas que às vezes não percebemos sobre um questionamento
ou sobre o momento atual de nossas vidas. Quando estudamos cada Arcano,
podemos analisar nossas atitudes, nosso jeito de ser ou como estamos nos
posicionando em relação a algo.

Uma maneira interessante de entender o Tarot é encará-lo como uma


ferramenta para desvendar o nosso inconsciente e expressar externamente o
que se passa em nosso interior. Nas cartas, podemos projetar nossos
sentimentos e pensamentos, entendendo melhor o que nos cerca e o nosso
papel no atual momento. O Tarot nos convida a aprendermos mais sobre nós
mesmos e escrevermos nossas histórias em alinhamento com as invisíveis e
poderosas forças do universo.

O ideal é que as consultas sejam feitas sempre em um local tranquilo, limpo e


agradável, de preferência sem interferências externas ou sem ser interrompido
por nada. Sempre desligue aparelhos desnecessários assim como quaisquer
objetos que façam muito barulho - principalmente dissonantes.

Se for usar um baralho físico, é sempre bom guardá-lo embrulhado em um


pano branco limpo ou dentro de uma caixa só sua, em um lugar que so você
pode mexer. Para consultas virtuais, siga as mesmas indicações e tente não
desviar sua atenção a outros estímulos. Concentre-se apenas no que está se
propondo a fazer.

Mentalize uma questão importante da sua vida por alguns instantes. Pode ser
uma pergunta específica, uma dica de como se portar em uma situação ou
apenas um direcionamento para o seu momento atual. Direcione toda a sua
intenção, solicitando uma resposta apropriada. Faça isso pelo tempo que achar
adequado. Em seguida, prossiga com a sua consulta para ver uma carta
ressonante com a sua mentalização.

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AS CARTAS COMO FERRAMENTA PARA A INTERPRETAÇÃO DE
SONHOS E DESCOBERTA DA MISSÃO DA ALMA

A teoria dos sonhos proposta por Sigmund Freud em 1900 atrai cada vez mais
interesse sobre o ―conhecer‖ desse mundo tão misterioso, rico e cheio
de emoções, que dá margem a muitas especulações, criticas e novas teorias.
O que antes era interpretado como meros símbolos ou premonições, agora são
vistos como características de nosso inconsciente.

Objetiva-se destacar a importância dos sonhos na vida de qualquer indivíduo,


assim como a influência que exerce sobre os mesmos, sua análise em terapia
e como isso auxilia o terapeuta durante o tratamento. Através de pesquisa
quantitativa bibliográfica, os dados que povoam este trabalho foram discutidos,
analisados e comparados a alguns autores, tendo como base a teoria
psicanalítica.

Antes de Freud se dedicar a interpretação dos sonhos, estes eram vistos como
indecifrável devido seu caráter divino ou demoníaco que lhe atribuíam. É
através dos sonhos que podemos nos encontrar com nosso eu verdadeiro, pois
são através das imagens de nossa vida onírica que entramos em contato com
aquilo que realmente somos ou queremos, mas que por diversos motivos
acabamos escondendo de nós mesmos.

Para Freud não existe nos sonhos algo que lhe dê simbolismo dedutivo e que
possa assim prever o futuro e também não há nos sonhos os sentimentos
morais, por isso da importância de se interpretar os sonhos na terapia, pois
eles são carregados de emoções e sentimentos de nosso verdadeiro eu.

Antes de mergulharmos no universo de nossa vida onírica é necessário


entender os conceitos primordiais que nos levam a entender a significação de
nossos sonhos.

Sigmund Freud era filho de Jacob Freud (um judeu proveniente da Galícia e
comerciante de lã) e de sua terceira mulher, Amalie Nathanson (1835-1930).
Nascido com o nome de Sigmund Schlomo Freud em 1856, Freud foi anotado
no Registro Civil como Segismundo Schlomo Freud.

Freud, com dois anos de idade, mudou-se com sua família primeiro para Lípsia
na Alemanha e logo após mudou-se para Viena em 1860, quando tinha quatro
anos de idade, por causa de problemas financeiros e de problemas de saúde
de sua família.

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Um dos usos do baralho de tarô é o jogo de cartas. O jogo de tarô é conhecido
sob muitas variações (muitas delas culturais), cujas regras básicas são
apresentadas pela primeira vez no manuscrito de Martiano da Tortona antes de
1425 (texto traduzido para o inglês). As referências seguintes são de 1637. Na
Itália o jogo se tornou menos popular; uma versão, o Tarocco Bolognese:
Ottocento conseguiu sobreviver e ainda há outras versões jogadas
no Piemonte, mas o número de jogos fora da Itália é bem maior, todos ligados
ao nome tarô, na França, e tarock, nos países germânicos e eslavos.

Usa-se um baralho de tarô para jogar. Os assim chamados


"baralhos esotéricos" geralmente não são ideais para se jogar, porque, por
exemplo, faltam símbolos e indicações nas quinas das cartas. Um baralho
típico para se jogar é o francês de formato padrão, o chamado Tarot Nouveau,
com naipes franceses iguais aos do baralho comum de cinquenta e duas
cartas. O baralho Tarot Nouveau apresenta trunfos que trazem cenas
tradicionais de atividades sociais da França, em níveis crescentes de
prosperidade; isso difere do caráter e da ideologia das cartas dos baralhos
italianos como o Tarocco Piemontês ou o Tarocco Bolonhês, ou o Tarô Rider-
Waite ou o Tarô de Marselha mais conhecidos da cartomancia. Outros baralhos
de tarô (tarot/tarock/tarocco), populares na Itália, Espanha, Suíça e Áustria,
usam os naipes latinos de espadas, bastões (paus), taças (copas) e moedas
(ouros), ou os naipes alemães de corações, sinos, bolotas e folhas. O
caratecteres representados nos trunfos são semelhantes aos encontrados nos
tarôs italianos; os baralhos alemães são os que menos tipicamente seguem
essas caracterizações.

O baralho de tarô de 78 cartas contém:

 14 cartas cada um dos quatro naipes: 10 cartas numeradas de um


(ou ás) a dez, mais as figuras, que no jogo de tarô são quatro: Rei,
Dama, Cavaleiro e Valete;
 21 trunfos, conhecidos no tarô esotérico como arcanos maiores, cuja
função no jogo é um naipe permanente de trunfos;
 1 carta sem número chamada Curinga, ou o Louco dos baralhos
esotéricos, conhecido nos jogos de tarô como a Desculpa, chamada
assim porque o jogador pode usá-la como "desculpa" para não seguir o
naipe regente da vaza — mas às vezes atua como o trunfo mais forte.

Como certas regiões adotaram jogos de tarô que usam um baralho incompleto,
os próprios baralhos se tornaram especializados. Um maço "completo" de tarô
como o do jeu de tarot contém todas as 78 cartas e pode ser usado para
qualquer jogo do gênero; muitos baralhos de tarock austríacos e húngaros e
de tarocco italiano, contudo, apresentam um conjunto menor de cartas
adequado somente para jogos dessas regiões particulares.
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OS ORÁCULOS

O oráculo é em caráter de significado etimológico, a resposta dada por uma


divindade a uma questão pessoal através de artes divinatórias. Por extensão, o
termo oráculo por vezes também designa o intermediário humano consultado,
que transmite a resposta e até mesmo, no Mundo Antigo, o local que ganhava
reputação por distribuir a sabedoria oracular, onde era notada a
presença Divina sempre que chamada, que passava a ser considerado solo
sagrado e previamente preparado para tal prática.

Todavia, nos dias de hoje, ele é igualmente atribuído a um objeto ou meio pelo
qual alguém possa obter respostas para um esclarecimento maior. A isso, o Dr.
Urban explica como sendo uma busca por uma compreensão inspirada
inicialmente pelo self, ou "si mesmo" no seu próprio inconsciente por meio de
arquétipos, de acordo com a teoria junguiana de individuação, teoria esta
aplicada em oráculos como o Tarot.

Os oráculos gregos constituem um aspecto fundamental da religião e da cultura


grega. O oráculo é a resposta dada por um deus que foi consultado por uma
dúvida pessoal, referente geralmente ao futuro. Estes oráculos só podem ser
dados por certas divindades, em lugares determinados, por pessoas
determinadas e se respeitando rigorosamente os ritos: a manifestação do
oráculo se assemelha a um culto. Além disso, interpretar as respostas do deus,
que se exprime de diversas maneiras, exige uma iniciação.

Por extensão, o termo oráculo designa tanto a divindade consultada como


o intermediário humano que transmite a resposta, e ainda o lugar sagrado onde
a resposta é dada. A língua grega distingue estes diferentes sentidos: entre
numerosos termos, a resposta divina pode ser designada por τρησμός -
khrêsmós, literalmente o fato de informar. Pode-se também dizer υάτις -
phátis, o fato de falar.

O intérprete da resposta divina é freqüentemente designado por προυήτης -


prophêtê, aquele que fala em lugar (do deus), ou ainda μάντις - mántis. Por
fim, o lugar do oráculo é τρηστήριον - kherêstêrion.

A mancia, isto é, o domínio da adivinhação, não é, no mundo grego antigo,


constituído só pelas ciências oraculares. Os adivinhos como Tirésias são
considerados personagens mitológicos: a adivinhação, na Grécia, não é
assunto de mortais inspirados mas de pessoas que respeitam determinados
ritos, embora a tradição tenha podido dar a impressão de tal inspiração, ou,
literalmente, ἐνθοσσιασμός - enthousiasmós, entusiasmo, isto é, o fato de ter
deus em si.

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Objetos tais como moeda, cartas (tarô), búzios, dados podem ser meios de
consulta do oráculo.

Qualquer objeto, moeda, cartas, buzios etc. podem dar resposta, afirmativa e
ou negativas e também outros tipos de respostas desde que exista um padrão
já determinado no sistema. Um ser humano, em geral uma sacerdotisa ou
pitonisa, interpreta as respostas e estabelece a um elo iniciático para seres
humanos.

A faculdade de adivinhação, ou manteia, é uma capacidade puramente divina.


Para compreender a adivinhação grega é preciso saber que o destino,
personalizado pelas três Moiras (môirai, literalmente aquelas que dão [o
destino] em partilha), é uma força independente dos deuses, que lhe são
submissos e não a podem dobrar. No máximo eles podem retardá-lo e,
sobretudo, pressenti-lo e denunciá-lo, de forma velada, aos mortais.

Este poder de adivinhação parece, nos primeiros tempos da adivinhação, estar


fortemente ligado à terra e às forças ctônicas, donde os oráculos obtidos
por incubação, isto é, transmitidos aos mortais pelos sonhos, após uma noite
passada no solo. Um dos mais conhecidos oráculos foi o monge chamado
Toniello Campodonico, que viveu e morreu em um vilarejo próximo da região
de Fabricio, na Itália.

No folclore, por exemplo, joga-se uma moeda para cima como método para se
saber se irá ou não chover, e isso pode ser interpretado como oráculo. O
mesmo se aplica ao costume do sertanejo nordestino de utilizar pedras de sal
para adivinhar o mês em que virão as chuvas.

Em suas múltiplas e criativas formas, oráculos existem na humanidade desde


tempos imemoriais. Apesar de hoje em dia sejam entendidos, muitas vezes,
como métodos místicos para prever o futuro, um bom oráculo não se preocupa
em anunciar tempos distantes, mas sim a trazer profundidade para o presente
(ou para a Presença), confiando que daí todos os caminhos se abrem.

São portais para a compreensão de processos, para a permissão ao sentir,


para a sabedoria inerente à natureza se evidenciar na mente humana. E, para
as misérias do ego humano serem ―denunciados‖ para a consciência. Todo
bom Oráculo traz energia de cura e alinhamento. Pode-se até falar de futuro ou

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de passado, mas considerando-os contidos no presente, de forma não
determinante, mas sensível e inteligente.

Oráculo é o substantivo masculino que significa uma previsão do futuro, ou


a pessoa ou entidade que faz essa previsão. Também pode indicar a vontade
ou palavra de Deus ou de alguma divindade.

A atividade de um oráculo está relacionada com a adivinhação do futuro e


vaticínio, com a revelação de coisas ocultas ou da vontade dos deuses.

Na Grécia Antiga e em Roma, o oráculo era o veredito ou resposta à pergunta


que era feita a algum deus ou divindade. A palavra oráculo também poderia se
referir à própria divindade ou ao local onde a previsão era feita.

Na antiguidade, os oráculos mais conhecidos foram o oráculo de


Delfos (importante cidade grega, dedicada ao Deus Apolo), os oráculos de
Zeus (em Olímpia e Dodona), o oráculo de Ámon, localizado no deserto da
Líbia.

Em sentido figurado a palavra oráculo também pode ser sinônimo


de profecia ou revelação. Também serve para classificar uma pessoa que tem
muita autoridade ou uma decisão incontestável.

Atualmente, muitas pessoas querem saber o seu futuro em diversas áreas,


como no amor por exemplo. Nestes casos é comum ouvir a expressão "oráculo
do amor", que indica uma previsão do futuro, através de atividades místicas ou
esotéricas, como horóscopo e tarot.

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