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1.

O QUE É ADMINISTRAÇÃO
Administração é a tomada de decisão sobre recursos disponíveis, trabalhando com
e através de pessoas para atingir objetivos, é o gerenciamento de uma
organização, levando em conta as informações fornecidas por outros profissionais e
também pensando previamente as consequências de suas decisões. É também a
ciência social que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar.

2. QUANTAS EMPRESA EXISTEM ATIVAS NO AMAZONAS

A cidade de Manaus - AM faz parte ativa e integrante no quadro de municípios brasileiros,


contando hoje com 157.845 empresas ativas!

Dados atualizados na data de 15/05/2022.

3. QUAL A TAXA CE SUCESSO E QUANTAS PERMANECEM ATIVAS APÓS UM ANO

As micro e pequenas empresas assumem papel importante para as economias locais e regionais,
contudo esses empreendimentos costumam encontrar dificuldades para sobreviver no mercado
e alcançar um bom desempenho econômico.  

Em estudo realizado em 2013, o Sebrae Nacional apontou que 24,4% delas fecham as portas
com menos de dois anos de existência. E esse percentual pode chegar a 50% nos
estabelecimentos com menos de quatro anos.

E pensando em entender as causas que levam o fechamento prematuro e a sobrevivência desses


negócios, o Sebrae em São Paulo realizou uma pesquisa sobre causa mortis.

O objetivo de estudo é identificar os fatores que contribuem para as chances de sobrevivência


das empresas, do primeiro ao quinto ano de atividade, no estado de São Paulo. E conhecer o
perfil de empreendedores e de empresas “jovens” de um a cinco anos.

A pesquisa analisa que 37% dos administradores abriram empresa pois desejavam ter seu próprio
negócio. E para iniciar o seu empreendimento, 88% dos gestores contaram basicamente com
recursos próprios ou da família.

Ao abrir a empresa, parte dos empreendedores não levanta informações importantes sobre o
mercado como clientes, concorrente e fornecedores, e mais da metade não realiza o
planejamento estratégico antes do início das atividades do estabelecimento, o que pode ser
prejudicial ao negócio. Planejar-se auxilia a precaver quaisquer imprevistos que surgirem pelo
caminho.

O relatório aponta que de 9 em cada 10 gestores que permanecem no mercado estão satisfeitos
com a opção de empreender, pois essa satisfação é derivada do sentimento de liberdade e
independência, e também do retorno financeiro. Contudo, os que estão insatisfeitos com a opção
de empreender reclamam de falta de lucro e dos impostos elevados, ou da falta de apoio.
4. SE A TAXA DE INSUCESSO FOR ALTA QUAL O MOTIVO DISSO...

Seja qual for o ramo do negócio, o sucesso de uma empresa depende de muitos
fatores. Entre os quais, logo à partida, o facto de se ser patrão! Daí que, antes de mais,
importa:
 Ser otimista “q.b.” – os portugueses, por regra, costumam ser excessivamente
otimistas na fase inicial de um projeto. Se por um lado são fantásticos a terem
novas ideias, por outro, são péssimos a analisar o mercado. O
desenvolvimento de um bom plano de negócios (compatível à realidade do
mercado) pode ser a chave para o sucesso.
 Ser paciente e persistente – quem já passou pela criação de um negócio sabe
bem que os primeiros meses são os piores, enquanto o projeto não avança. É
uma questão de redobrar a dose de paciência e nunca desistir, mesmo nos
momentos mais difíceis.
 Organização e exigência – assim que começa realmente a trabalhar no seu
novo projeto vai precisar de ser muito organizado e exigente para consigo
mesmo e para com aqueles que consigo trabalham.
Mas, muitos outros fatores podem conduzir ao fracasso de um negócio. Aqui
destacamos aqueles que consideramos determinantes:
1. Inexperiência – quando, pela primeira vez, criamos o nosso próprio negócio
devemos rodear-nos de pessoas que já tenham tido essa experiência e
passado pelas dificuldades do desenvolvimento de uma atividade. Podemos
aprender e retirar aprendizagens muito interessantes e que poderão
apresentar-se como uma ajuda preciosa para evitarmos o insucesso do nosso
negócio.
2. Planeamento inadequado – é certo que um mau planeamento é meio
caminho andado para o insucesso de uma ideia de negócio. Um bom
planeamento é capaz de prever os desvios que eventualmente poderão
ocorrer.
3. Investimento não planeado – isto é, investir e fixar metas sem nenhuma
avaliação precisa das necessidades operacionais poderá não dar bons
resultados.
4. Definição de objetivos – porquê apostar em desenvolver algo, se nem
sabemos o porquê de o estarmos a fazer, nem para quem? Uma das principais
causas de insucesso nos negócios é exatamente esta indefinição de um
objetivo concreto.
5. Falta de foco – muitas vezes o insucesso surge porque perdemos o nosso foco
com questões pessoais ou outros assuntos que nada têm a ver com o nosso
negócio. Desde que bem gerido, teremos certamente tempo para tudo: a vida
pessoal, a vida social e a vida profissional/empresarial.
6. Manter-se afastado dos clientes – nenhum negócio crescerá se não tiver a
capacidade de cativar o seu público-alvo. E são inúmeras as formas de o fazer.
Como já alguém disse: “Não basta aparecer na montra… é preciso ir até à casa
das pessoas!”.
7. Cronograma mal feito – para o sucesso de qualquer empresa ou negócio é
fundamental que as expetativas sejam elas também bem geridas. Para isso, a
construção de um futuro em segurança passa igualmente pela definição
cronológica dos passos que vamos dar.
8. Não construir uma rede de contactos – uma rede de contactos é essencial
para evitar o insucesso, já que conhecer as pessoas certas e até estabelecer
laços de amizade poderá ajudar muito nas mais diversas fases do nosso
negócio.
9. Localização – questões como “onde estão as matérias-primas?”, “onde estão
os recursos humanos?”, “como é a rede viária?”, “quanto vou pagar de renda?”,
“os meus clientes onde estão?”, etc., poderão dar resposta à escolha do local
ideal para o sucesso do negócio.
10. Ausência de controlo de custos – assim como de outro controlo interno,
ligado à capacidade de gestão da empresa: compras, vendas, stocks, finanças,
contabilidade, recursos humanos.
11. Confundir os gastos pessoais com os gastos da empresa – este é um dos
erros mais comuns, mas também um dos mais sérios. O património da
empresa não deve ser misturado com o património dos seus sócios.
12. Acumular dívidas e utilizar empréstimos, a uma alta taxa de juros, para
suportar os gastos da empresa.
13. Remuneração dos sócios da empresa incompatível com a situação
financeira da empresa.
E a lista poderia continuar: negligenciar pequenas coisas, desconhecer a concorrência,
desistir cedo demais, ter a ilusão do sucesso…
Se se revê em algum dos pontos acima, está na hora de corrigir o modo como está a
gerir o seu negócio.

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