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Professor,
ensina como eu
estudo viola?
Quero que você entenda todo o caminho que per-
corri e o que eu quero compartilhar contigo aqui.
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Na aula experimental, toquei o material que es-
tava estudando. Lembro-me que era um estudo
do método Dotzauer para violoncelo. De acordo
com os primeiros ensinamentos na viola, teria que
ler a clave de fá na quarta linha, ou seja, a linha do
violoncelo.
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A mudança de chave
Marcamos a segunda aula, isso significa que, sim, Nesta mudança de chave, eu abri mão do último
eu tinha topado o desafio de seguir os estudos emprego que estava.
de viola e assumir a responsabilidade de levar o
propósito de um dia ser músico profissional. Digo sempre que não nascemos músicos, e assim
como eu, muitos atuaram anteriormente em outras
Em 2005 eu tinha 15 para 16 anos e o contato com a áreas. Em meu caso, passei de trabalhador de “bi-
viola desde os meus 11, sendo que aos 10 havia ini- cos” até chegar aos últimos empregos estáveis: o
ciado com o violino e permanecido durante 1 ano; de office boy e operador de fotocopiadora.
o tempo suficiente para devorar alguns volumes do
Suzuki e, por sorte, acalmado meu espírito quando Então, com a motivação e o suporte de alguns
encontrei a viola. amigos, deixei o emprego na papelaria e substituí a
jornada de trabalho pelos estudos de viola.
Ou seja, segundo algumas convenções e para-
digmas eu estava começando os estudos sérios No início era para ser apenas das 08h às 18h,
“velho”. Então, coloquei como “estado de urgência” porque ainda estava cursando o ensino médio no
o rigor dessa nova jornada que se desenhou em período noturno. Esse equilíbrio não durou por
minha frente. muito tempo... e o resultado foi a reprovação esco-
lar (não façam isso, pessoal).
Soube que para corresponder a atenção que es-
tava recebendo nestas aulas era preciso estudar Tudo isso para dizer que aquela era a hora e o mo-
muito mais. mento da minha vida!
Para isso, algumas concessões foram feitas, como Toda organização e forma de sistematizar o meu
por exemplo, um tempo integral para os estudos, tempo era necessário, afinal de contas eu não po-
como vive um concurseiro em preparação para dia desperdiçar esta imensa oportunidade.
provas.
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O escopo Outras empreitadas surgiram, e eu ali, colado com
o cronograma e seguindo o passo a passo sem
abrir mão dos detalhes.
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Pra que mesmo é o
cronograma?
De fase em fase, eu compartilhei um pouco do
contexto por onde caminhei, apresentei minha
vivência e os resultados a partir da utilização e
aplicabilidade dessa organização.
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UM ADENDO…
UM ADENDO…
UM ADENDO…
UM ADENDO…
UM ADENDO…
Vale ressaltar que este material é
um complemento da videoaula de
cronograma de estudos e da planilha
disponibilizada no Google Docs.
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//Aquecimento
Para administrar e executar uma boa etapa
técnica, eu oriento separar exercícios simples
que auxiliarão na empunhadura da mão direita e
esquerda.
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//Escalas e Arpejos
Agora que os mecanismos estão aquecidos e
revisados, chegamos às escalas. O estudo das
diferentes escalas e arpejos, em suas diversas
formatações, apresentam objetivos técnicos
amplos.
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//Métodos
Os métodos reservam uma importante evolução
técnica em nossos estudos. Assim como as
escalas, para que os objetivos sejam alcançados
de forma efetiva, devemos buscar o entendimento
do propósito técnico de cada material.
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//Repertórios
Esse conjunto de obras musicais (que chamamos
repertório) é, sem sombra de dúvidas, o nosso
objetivo técnico e musical dos estudos.
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