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Neste livro vamos falar sobre violão. E aqui, como não seria de estranhar, o Vio-
lão Gaúcho, ou melhor: o violão que tem o sotaque próprio do Sul do Brasil. O violão
que, mesmo sendo um instrumento presente nos mais variados gêneros musicais,
quando chega aqui nos pagos do sul adquire uma sonoridade própria e presta serviço
a uma cultura musical que é um dos patrimônios deste País: a cultura gaúcha do Sul
do Brasil.
Quando falamos em Violão Gaúcho, surge a pergunta: o que torna o violão tão
diferente em sonoridade quando ele dá com os costados aqui pelo Sul? Qual o misté-
rio que há neste som que encanta tanto e desperta a curiosidade de muitas pessoas
mundo a fora?
Com mais de trinta anos de pesquisas sobre o Violão Gaúcho e a oportunidade de to-
car ao lado da maioria dos artistas da cultura gaúcha, ter atuado no estúdios das
grandes gravadoras, com os maiores nomes da música gaúcha, ter criado solos de
violão e arranjos famosos de muitas músicas conhecidas, ter vencido, como composi-
tor, a maioria dos Festivais de Música Nativista do sul do Brasil, ter recebido inúmeros
prêmios dentro e fora do circuito Nativista, ter viajado várias vezes para a Europa le-
vando a cultura gaúcha nos tentos, eu me motivei a criar este livro pra te contar mais
um pouco sobre a minha experiência, desde que comecei do absoluto zero no violão
até os dias atuais, onde me sinto um artista realizado pois hoje, ao lado da minha famí-
lia, vivo para o meu sonho, um sonho realizado, de a música como atividade principal.
Mas, para que eu te conte tudo isso de forma resumida e útil para o teu apren-
dizado do violão, vamos fazer um passeio. Sim. A partir de agora, vamos sair para ca-
minhar juntos, com um destino estabelecido. Não sei se na tua cidade tem prédios al-
tos, destes que a gente tem que torcer o pescoço pra cima para avistar. Se não tiver,
não tem problema. Te convido, a partir de agora, para nós visitarmos e subirmos jun-
tos a escadaria de um prédio imaginário que terá uma altura imensa e que, aqui, preci-
Bom. A nossa missão é chegarmos ao último andar do prédio. Lá, onde a gente
tem uma vista incrível, que nos mostra a amplidão da paisagem e nos traz muitas ve-
partir de agora.
Então, vem comigo… (tu que estás lendo este texto, aqui tu usas o teu nome).
- x -x -
(…) Caminhando pela rua, avisto o prédio mais alto da cidade. Coincidentemen-
te, um amigo meu mora nesse prédio. Eu te convido para subirmos até lá e fazermos
uma breve visita a ele. Pelo WhatsApp, confiro se o parceiro está em casa. Combina-
mos tudo. Ok. Continuamos. Com isso, a minha intenção também é aproveitar para
chegar no andar mais alto que conseguirmos para apreciar a vista lá de cima, que é
uns sessenta e poucos anos, cabelo bem penteado, lambido pra trás e óculos de grau
meu amigo. Eu falo que gostaríamos de ir pelas escadas. Surpreso, pois o edifício tem
28 andares e o meu amigo mora lá no último, ele me sugere que usemos o elevador,
pois o prédio é muito alto e pelas escadas vai ser difícil. Agradeço, informando a ele
que a subida pelas escadas é intencional, “visando o exercício das pernas”. O senhor
Porém, não satisfeito, ele nos chama novamente. Reforça o aviso e diz que mui-
tas pessoas ja tentaram subir pelas escadas e não conseguiram. Diz que “acabaram
desistindo e a maioria desceu até o térreo e nem mesmo quis tornar a subir pelo ele-
vador”. Simplesmente foi embora. Ele acrescenta que o elevador é mais confortável e
rápido, que o prédio é muito alto e são dezenas de lances de escadas. Mas, eu não
uma força querendo te puxar pra baixo parece que surge de todos os lados.
E uma vontade de me pegar pela mão e me puxar pra baixo te vem na mente.
Mas a gente segue em frente, pois o nosso objetivo é muito claro: tomar um
café com o meu amigo e aproveitar para chegar ao último andar e ter a sensação de
E seguimos.
Degrau a degrau.
Andar a andar.
Uma forte sensação de missão cumprida toma conta de nós a cada andar que
completamos a subida.
A gente comemora. A dor nas pernas é grande mas o nosso objetivo é forte e,
agora, parece que algo começa a nos puxar pra cima, dizendo que falta pouco, que é
ideia.
ça a me fazer perguntas.
com a subida da escadaria, talvez pelo efeito do cansaço que ja esteja tomando conta
de ti.
Eu, surpreso com o teor da nossa conversa, misturada com a respiração ofe-
tas como se cada uma delas correspondesse a um degrau do nosso percurso. O as-
Degrau 1
- Bom, se tu já chegaste até aqui, ao ponto de estar com este livro em mãos, o gosto
pelo violão é o que não te falta. Sendo assim, penso que o aprendizado do violão é
um presente que tu vais te dar, um investimento em ti mesmo, uma coisa que talvez
há muito tempo tu estejas pensando em fazer. Com certeza que, se tu gostas de vio-
lão, não há nada que te impeça de aprender a tocar. Talvez haja na tua cabeça muitas
fantasias e mitos. Lembra do senhor da portaria lá embaixo, quando ele disse que a
gente não ia conseguir subir o prédio pelas escadas? pois é. O adiamento do teu so-
nho provavelmente esteja sendo alimentado por ideias destruidoras como “não tenho
tempo”, estou velho demais”, a família não apóia”, “meus dedos estão duros”, um vio-
lão é muito caro”, "o curso de violão do Caminha é muito caro”, e outras frases que te
colocam pra baixo e adiam (ou matam) o teu sonho. A resposta é: Sim, tu queres
Degrau 2
- Marcello, O violão que aquele violão que eu tenho serve para começar?
- Sim, aquele violão que tu tem em casa, usa aquele mesmo. Não sai pra loja deses-
perado querendo comprar um violão novo, porque não é um violão novo que vai te
fazer aprender e sim a motivação que tu vais ter de estar colocando um novo desa-
fio na tua vida! Em termos práticos, um violão pra tu começar a estudar precisa
acima de tudo estar “segurando” a afinação. Pra ver se ela afina tu pede ajuda
para aquele parceiro teu que já toca há um certo tempo, que toca la no Bar do Chi-
co.
- Ele mesmo. Pois já tem experiência com violão e pode fazer uma boa revisão no teu
violão pra ti. Dai, se ele te der o ok, coloca cordas novas, e não te esquece que tem
Degrau 3
- Marcello, mas acho que tu tá enganado. Eu não tenho um violão. Daí, qual o violão
comprar?
- Bom, se tu não tens um violão, o que vai mandar na decisão de compra é o teu bol-
so. Existem ótimos violões pra estudo que começam com um preço de R$ 300,00. E
aí tu vais encontrar violão de tudo que é preço. É certo que tem aqueles bem caros
Faz assim. Vai la na Pinho Gaudério, que é uma loja boa, tem uma grande variedade
de violões, de preferência, convida o Juquinha pra ir junto contigo pra te ajudar a ex-
perimentar o teu novo violão. Só diz pra ele que lembre de cuidar se está afinando, se
o circuito elétrico está funcionando bem, porque acho interessante tu investir num
violão que tu possa plugar pra tocar ligado, lembra que o violão seja para cordas de
nylon e, se tu gostou do violão, se tu te adaptou bem com ele no colo, se não é gran-
Degrau 4
- Marcello, mas eu tava pensando aqui, enquanto tu falava, será que eu tenho tempo
que tu nem te perguntas se tu tens tempo ou não? Será que para realizar o teu so-
nho, tu não podes fazer uma forcinha e espremer a tua agenda diária, fazendo caber
30 minutinhos para o estudo do violão? eu, com toda certeza, te digo que sim. A ex-
periência com muitos alunos ao longo de duas décadas me mostrou que aqueles que
priorizaram o estudo do violão na sua agenda, por mais ocupado que fossem, conse-
guiram sim aprender violão. Uma coisa está provada cientificamente: as pessoas
Degrau 5
- Tudo bem que eu arrume esse tempo para estudar. Mas, será que o estudo vai ren-
- Então. Lembra do senhorzinho lá embaixo? Lembra quando ele disse que a gente
não conseguiria chegar ao topo do edifício pelas escadas. Pois é. Todo dia vai ter gen-
te dizendo que tu não tem dom ou talento pra música e o primeiro a dizer vai ser tu
mesmo. Teríamos que ser videntes ou adivinhos para saber se uma pessoa tem talento
tocar violão, não é um privilégio de poucos “talentosos”. Talento existe sim, mas eu
acredito muito mais na disciplina e motivação, que são o combustível de tudo, in-
clusive desse esforço que estamos fazendo pra subir o prédio pelas escadas.
Degrau 6
- Bah Marcello, eu nunca tinha pensado nisso. Agora sei que posso vir a ser um músi-
co talentoso! Tá, então, onde posso começar a procurar material para estudar? posso
procurar na internet?
- Sim, deves. Porém com cautela. Na Rede, existem materiais didáticos de tudo que é
tipo. Deves desconfiar daqueles que são gratuitos e te prometem “mundos e fun-
dos e utilizados, porém não substituindo uma metodologia porque eles geralmente são
que existe em uma metodologia previamente pensada para este fim. Te deixo aqui
uma dica: quer um método que funcione? então pague por ele.
Degrau 7
- Bueno. Com isso que tu tá me dizendo vejo que há o perigo de eu me jogar de cabe-
ça na busca de material estudando só pela internet e a coisa não dar certo. Então eu
- Sim, sempre. Nem que seja um professor pra te dar as primeiras dicas, seja ele pre-
sencial ou online, até mesmo que nem seja um professor, seja alguém que tenha expe-
riência no assunto e que possa te guiar nos primeiros passos. Avalie o professor pelo
Degrau 8
rios pra isso) confia no método dele. Segue o método. Lembra sempre de buscar a
Rock, busca um método que te ensine o violão aplicado ao Rock; se buscas música
Degrau 9
- Tu falou que estudo exige tempo e, principalmente agora que vou investir num méto-
do, que tempo por dia vou precisar para estudar violão?
Gaúcho, por exemplo, eu peço aos meus alunos que reservem não mais que 30 a 40
minutos diários do seu tempo para estudo do violão. Com isso, eu já consegui resul-
tados muito bons com inúmeros alunos que ja passaram pela Academia do Violão
Gaúcho.
Degrau 10
que possam não ser tão relevantes e que tu não te deu conta disso. Não vou entrar em
detalhes aqui, porque cada um tem as suas atividades mas te digo com toda experi-
ência: devem haver no mínimo duas atividades diárias que tu realizas, muitas vezes
Degrau 11
- Marcello, e se eu começar a estudar pelo método Violão Gaúcho, onde vou chegar
- Vai depender do teu esforço e dedicação, porque o método é pensado para dar todo
subsídio a quem se dedica a ele. Mas eu te asseguro que, seguindo o método, tu terás
Degrau 12
- Marcello, e se, nos primeiros dias de estudo, der aquela vontade de desistir, o que
fazer?
- O início de qualquer atividade nova sempre é muito delicado. É quando a gente dedi-
cou o que o foi pedido no método mas ainda, por estar no início, não colheu os bene-
fícios. Tu tens que fazer esta fase passar o mais rápido possível. Como? “afinando o
teu foco”. Eu uso como uma “máxima” aqui na Academia do Violão Gaúcho, para to-
dos os cursos, a frase seguinte: O produto final é música! Creio que uma ação podero-
ca”, ou seja, aquela música que tu tens vontade de tocar, procura enxergar la na fren-
te, quando tu estiver tocando esta música. Todos os meus cursos já começam com
uma música a partir da segunda aula, justamente como preventivo para este desânimo
Degrau 13
nal ao tempo empregado no estudo. Por exemplo, não adianta tocar 8 horas por dia,
uma vez na semana e sim, 30 minutos todos os dias. Sendo assim, daqui há um ano o
resultado que tu vais ter vai depender do teu tempo diário de estudos, não só em
quantidade de tempo e sim em qualidade deste tempo. E, volto a dizer: se uma meto-
dologia é eficiente, ela vai te conduzir neste processo e tu vais chegar a um ano to-
Degrau 14
- Bem, a tendência é que tu vá buscando cada vez mais desenvoltura técnica no vio-
lão e com isso tendo condições de tocar músicas mais complexas. Assim, se tu vais
falamos anteriormente, sabendo que tudo tem que ser aprendido dentro de um passo-
a-passo, e tudo o que for aprendido deve-se saber o porquê da utilização ou aplicação
de aprendizado é moderado, nem lento nem rápido. Visto pelo foco pessoal, cada um
tem o seu tempo para aprender as coisas e, respondendo a tua pergunta, em 3 anos
nos solos.
Degrau 15
Degrau 16
- Agora, indo para o lado técnico do violão, qual das duas mãos eu preciso desenvol-
- Na realidade, em ambas porque usam-se as duas mãos para tocar violão, mas, aqui
dentro do método Violão Gaúcho, a gente foca primeiro na mão direita que é quem vai
ritmos, é de suma importância para o Violão Gaúcho que dominemos todos os ritmos
Degrau 17
- Marcello, quais são as três dicas fundamentais para o bom desempenho da mão di-
reita?
Degrau 18
- Ambas as mãos devem se manter em plena forma física porque, não esqueçamos
que violão é esforço físico! Com isso, cada uma das mãos requer cuidados específicos
que são trabalhados dentro da metodologia violão gaúcho nos mínimos detalhes. Da
mão direita já falamos. Quanto à mão esquerda, temos que focar em:
1) força
2) abertura de dedos
4) velocidade
Degrau 19
- Entender que quase todos os exercícios relacionados a estes quesitos são “exercíci-
mesma coisa que ir para a academia de musculação. O resumo disso é que, para
mantermos a forma física, temos que dar continuidade aos exercícios e tornar a reali-
Degrau 20
- Marcello, tu tá falando muito das duas mãos em separado. Mas, no violão, não to-
- Claro que sim. Eu mesmo já te falei isso antes. Para tal, temos que dar total impor-
tância à sincronização das duas mãos, procedimento que pode ser considerado o ter-
ceiro passo do processo, vindo após o estudo mão-a-mão, dos ritmos musicais (mão
Degrau 21
mãos, ou seja, estou tocando uma condução rítmica encima de uma sequência de
- Agora a gente vai para a “melhor parte” que é a música, considerado o quinto passo
estudadas.
Degrau 22
- Além da habilidade técnica e auditiva que tu vais adquirir com o estudo, é muito im-
portante o que eu chamo de fonte, que é o lugar de onde tu vais tirar as informações
referentes à música. Geralmente, temos 3 fontes das quais tiramos o conteúdo para
Para o sucesso desta tarefa é muito importante reunir todo material antes de come-
çar a estudar. Isto vai te economizar tempo na hora de aprender a música. Depois
“fase de treinamento”. Nesta fase tu vai analisar parte por parte da música, dividir em
etapas o teu estudo e aprender cada uma delas separadamente, procurando discernir
todas as técnicas envolvidas e tudo o mais que tu precises ter de conhecimento para
tocar cada parte da música. Depois disso, vem a FE que é a “fase de execução”. Nes-
te momento tu vais juntar todas as partes estudadas e o objetivo aqui vai ser tocar a
música inteira. Por último, na FI, que é a “fase de interpretação”, tu vai transformar
aquilo que era simplesmente uma execução musical em uma apresentação artística.
Aqui, aquilo que era uma simples execução músicas se transforma em arte.
Degrau 23
- Marcello, e para formar uma sequência de músicas, como faço? porque com uma só
dendo as músicas, tu vais colocando, uma a uma, após chegarem à FI, em uma lista
Degrau 24
- Primeiramente, escolher uma lista de músicas que tu gostes. Depois, ver se estas
músicas combinam umas com as outras pra não haver muita diversidade de gêneros
musicais no teu repertório, a menos que seja a tua intenção. Após isso, deves escolher
um “lugar” para cada música dentro do repertório, que geralmente começa com as
músicas mais lentas e culmina com as mais embaladas, ou que tem mais poder de
contagiar o público, por serem mais alegres, mais embaladas etc., se bem que isso
Degrau 25
1) pra ti mesmo
5) em festivais de música
de marketing e divulgação.
Degrau 26
- Tenha sempre um repertório plano A, aquele que tu vai usar sempre. Mantenha-o
Degrau 27
- Sim, deve. Mas tem que ser uma música que “trabalhe para o repertório”, pois agora
tu já tens o repertório montado e qualquer música que entre ou que saia poderá fazer
grande diferença.
Degrau 28
divulgação da tua marca, postura profissional e uma série de outras coisas que so-
Degrau 29
- Bom, não é uma pergunta fácil de responder. Eu posso te dizer que as chances de tu
3) for competente
4) for disciplinado
5) cumprir os horários
Degrau 30
- Vivendo de música, quais são os fatores que vão motivar a minha vontade de levar a
Degrau 31
- Trabalhando com música até o fim, qual o legado que posso deixar para os meus fi-
1) seja um compositor - “O intérprete vai, o compositor fica”. Esta é uma frase dura
ta fica na lembrança dos seus fãs? sim, com certeza.Mas, uma composição perdu-
ra por várias gerações mesmo que os fãs do futuro nem te conheçam como ins-
2) registra a tua criação - escreve as tuas músicas e letras, seja em partitura, tablatura
ou o que for. A gravação, os vídeos também valem mas o registro escrito é imbatí-
3) entenda que o teu público, depois da tua saúde e da tua família, é o teu patrimônio
maior. Portanto, respeita-o, comunica-te com ele, seja atencioso e educado com
todos e mantenha sempre uma boa relação com quem quiser divulgar a tua obra,
em especial a imprensa.
Degrau 32
- Cheguei até aqui, consegui tudo o que queria. E agora, o que faço?
- Agradece a Deus diariamente por tu teres chegado ao topo. Por Ele ter te dado saú-
de para chegar até onde tu estás; por estares cumprindo a tua tarefa; por teres no teu
trabalho a tua diversão e por ter a oportunidade de melhorar, nem que seja um pou-
Degrau 33
- Te digo que, se de alguma forma eu te ajudei a subir a escadaria, agora que estamos
juntos no topo do prédio, saiba que estou muito feliz por isso e, tendo te ajudado na
sim, ainda estou aprendendo e, com certeza, tu que és meu seguidor, admira o que
O topo deste prédio não é o fim. Outros virão. Esteja eu contigo ou não quando tiveres
que subir o próximo, lembra-te sempre do que conversamos nesta nossa subida da
escadaria. Lembra sempre deste mestre e amigo aqui que torce e sempre estará tor-
prédio que tu já deves saber que se trata de uma simbologia e que estamos aqui fa-
lando é da nossa evolução musical. Sãos e salvos, percebemos que nem foi assim tão
difícil quanto o porteiro do prédio previu. Que as pernas doeram menos do que achá-
vamos que iam doer e que, superado o desafio, agora é só desfrutar do mérito de ter
alcançado o topo.
Desta forma, usando esta historinha como ilustração, o porteiro do prédio re-
presentando aquelas pessoas que sempre querem te puxar pra baixo, a facilidade do
as coisas, mas que nem sempre emes são recomendados, a escadaria imensa como
Pois é assim que eu te convido para nós conversarmos sobre a escadaria a ser
subida por quem quer alcançar a plenitude de ser um músico, um violonista de funda-
mento, uma pessoa que quer tornar realidade o seu sonho, aquele sonho que esteve
guardado por tantos anos e que agora, tu resolveu tornar realidade. Assim, te convido
para conhecer a Academia do Violão Gaúcho. Temos vários cursos de Violão Gaúcho
Online, tanto para quem quer subir a escadaria “a partir do primeiro degrau”, quanto
Agora que estivemos juntos nesta historinha que eu te contei, vem comigo dar
um passo a mais. Eu fico aguardando o teu contato para te ajudar a realizar o teu so-
nho.
Estarei te aguardando.