Thor e Loki, foram para Jötunheim. No Caminho pararam na casa de um camponês
em Midgard. No jantar, Thor matou os bodes que puxavam sua carruagem — Rosnador e Rangedor. Preparou-os e ordenou que tomassem cuidado com os ossos. Loki convenceu Thjálfi, filho do camponês, que chupasse o tutano. No dia seguinte quando os bodes ficaram inteiros novamente, um deles estava coxo. Furioso, Thor descobriu que o menino o havia desobedecido, então, ordenou que ele fosse com eles e que sua irmã, cuidasse de seus animas até a volta. Os três seguiram caminho. A noite dormiram em uma caverna. Na manhã seguinte descobriram que era, na verdade, a luva de Skrymir. O gigante pediu para acompanha-los na jornada. Como eles carregavam um grande fardo de alimentos ofereceu-se para carrega-lo. Thor aceitou e Skrymir colocou todos os mantimento em sua bolsa e a amarrou. Ao anoitecer o gigante disse que não estava com fome e foi dormir. Thor, Loki e Thjálfi, exausto e famintos por acompanhar Skrymir foram preparar o jantar, mas não conseguiram abrir o nó da bolsa. Thor então desferiu três golpes contra o gigante, mas nenhum fez dano algum. No dia seguinte o gigante indicou a direção de Utgard e se despediu. Os três chegaram ao castelo do rei gigante Utgardaloki, que lhes ofereceu hospedagem, mas não antes que realizassem desafios. Loki perdeu para Logi em uma competição de quem comia mais rápido. Depois, Thjálfi perdeu na corrida para Huge. Thor não conseguiu esvaziar um chifre de hidromel. Ele pediu outro desafio, mas não conseguiu levantar o gato gigante do chão. Por fim, Thor exigiu uma luta. Utgardaloki ordenou que ele lutasse com sua velha ama. No combate, Thor acabou posto de joelhos. No dia seguinte o gigante lhes contou a verdade exigindo que nunca mais voltassem em seu reino. Loki perdeu a aposta para o fogo que tudo devora. Thjálfi perdeu a corrida para o pensamento do gigante. Thor não consegui esvaziar o chifre, porque esse estava ligado ao mar, não levantou o gato porque ele era a Serpente de Midgard, e por fim perdeu a luta para Elli, a velhice, “uma vez que não houve e nunca haverá alguém que se torne tão velho que a velhice não fará cair.”