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Roberto Rivellino

futebolista brasileiro

Roberto Rivellino (São Paulo, 1 de janeiro de 1946) é um ex-futebolista brasileiro, que atuava
como meia e ponta-esquerda. Rivellino é frequentemente considerado um dos melhores
jogadores da história do futebol.
Rivellino

Roberto Rivellino em 2014

Informações pessoais

Nome completo Roberto Rivellino

Data de nasc. 1 de janeiro de 1946 (76 anos)

Local de nasc. São Paulo, (SP), Brasil

Nacionalidade brasileiro

Altura 1,69m[1]

Pé Canhoto

Apelido Rivellino, Riva, Bigode,

Patada Atômica, Garoto do Parque,

Reizinho do Parque,

Curió das Laranjeiras,

Principe das Laranjeiras

Informações profissionais

Posição Meia / Ponta-esquerda

Clubes de juventude

1963–1965 Corinthians

Clubes profissionais

Anos Clubes

1965–1974
Corinthians

1975–1978
Fluminense

1979–1981 Al-Hilal
1979 1981
Al-Hilal
Total

Seleção nacional

1965–1978 Brasil

Jogou de meados da década de 1960 ao fim da década de 1970 pelo Corinthians e pelo
Fluminense. Ídolo tanto do Corinthians, quanto do Fluminense, em 2002 o Fluminense
inaugurou placa no Estádio de Laranjeiras e o Timão fez um busto em 2014 no Parque São
Jorge para homenageá-lo.[2] Também atuou como comentarista de televisão durante a
década de 1990 e é comentarista no programa Cartão Verde, da TV Cultura, e no programa
''Noite dos Craques'', dos canais Esporte Interativo.

Introdução

Em 1971.

Atuou em importantes clubes do Brasil. Foi titular da Seleção Brasileira de Futebol tricampeã
mundial na Copa do Mundo FIFA de 1970, no México. Começou sua carreira nas categorias
de base do Corinthians, jogando no time profissional de 1965 a 1974, e então se transferiu
para o Fluminense, onde também virou ídolo e jogou até 1978 e foi jogar na Arábia Saudita
pelo Al-Hilal, onde encerrou sua carreira.
Jogador extraclasse, de técnica apurada na perna esquerda que lhe permitia um futebol
brilhante de lançamentos longos e passes precisos, potentes chutes de longa e meia
distância, foi também exímio cobrador de faltas.

Diego Maradona, em várias entrevistas, o considerou o melhor jogador que viu jogar.[3] É
considerado por muitos, o maior jogador da história de Corinthians e Fluminense.[4]

Carreira

Nascido numa família de imigrantes italianos da localidade de Macchiagodena (província de


Isernia, Região de Molise, Sul da Itália), Roberto Rivellino começou sua carreira como amador
no Clube Atlético Indiano na capital paulista[5] e também atuou no futebol de salão do E.C.
Banespa.

Corinthians

Rivellino durante um treinamento da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1974.

Após ser recusado no arquirrival Palmeiras, a carreira profissional de Rivellino teve início no
Corinthians, onde tornar-se-ia um dos maiores ídolos, e tido por muitos como o maior ídolo
da história do clube paulista. Sempre que jogava contra o Palmeiras Rivellino fazia questão
de jogar bem, para mostrar o erro que eles cometeram ao dispensá-lo.
Dispensado por Mário Travaglini no Palmeiras, Roberto Rivellino logo em sua chegada ao
Corinthians já chamou a atenção de José Castelli, um dos grandes ídolos e artilheiros do
clube alvinegro, que na época era responsável pelas categorias inferiores do clube.

José Castelli, conhecido como Rato, acompanhando o primeiro treino de Rivellino com o
olhar clínico e experiente do ex jogador, identificou algo de diferente no futebol do garoto e
imediatamente o aprovou e já o mandou trazer fotos 3x4 para fazer a sua ficha de inscrição
no clube do Parque São Jorge.[6] Foi com a camisa do Corinthians que o "Reizinho" marcou
mais gols em toda sua carreira (141) e como jogador do Corinthians foi a época na qual
Rivellino fez mais sucesso na Seleção Brasileira, sendo um dos destaques da seleção que
venceu a Copa do Mundo de 1970 e recebeu o apelido dos mexicanos de "Patada Atômica"; e
foi o camisa 10 do Brasil de 1974, sendo um dos poucos jogadores brasileiros que
apresentaram um bom futebol nessa Copa do Mundo.

Quando ganhou a Copa do Mundo de 1970, onde foi titular e era peça importantíssima do
elenco, Rivellino teria declarado que trocaria aquela glória por um simples de Campeonato
Paulista pelo Corinthians. Título que em dez anos de clube ele jamais conseguiu, uma vez
que o clube passava por um longo jejum de títulos.

Teve essa chance em 1974 (ano que também foi o principal jogador da seleção brasileira na
Copa do Mundo da Alemanha Ocidental), a final do Campeonato Paulista desse ano foi entre
o Corinthians e Palmeiras, time que Rivellino dizia que mais gostava de enfrentar. Mas assim
como todo o time corintiano naquela partida, Rivellino teve uma má atuação e a taça de
campeão foi parar no Palestra Itália. Nos dias seguintes à perda do título a diretoria do
Corinthians, que precisava de um bode expiatório, elegeu Rivellino como culpado da perda do
título paulista. E negociou o seu passe com o Fluminense, que na época montava a chamada
Máquina Tricolor. Partiu deixando um duplo sentimento de revolta, por ter perdido o título e
abandonado o clube e de agradecimento por tudo que fez jogando no Corinthians e se
tornando um dos maiores jogadores do Timão, pelo clube ele teve como título mais
importante o Torneio Rio-São Paulo de 1966.

Em 2014 Rivellino foi convidado para participar do primeiro jogo da recém construída Arena
Corinthians, no bairro de Itaquera, a partida contou com o elenco corintiano da época
jogando contra jogadores corintianos de várias épocas. Rivellino fez o primeiro gol, sendo
assim o primeiro a fazer um gol da Arena Corinthians.[7][8]

Em 24 de maio desse mesmo ano, foi homenageado pelo Corinthians com a inauguração de
um busto seu no Parque São Jorge, a sede do timão em São Paulo.[9]

Portuguesa
Em 1972, o Corinthians cedeu Rivellino por empréstimo para a Portuguesa para atuar em um
jogo amistoso em comemoração à inauguração do Estádio do Canindé. O jogo foi contra a
equipe do FK Željezničar Sarajevo, da Bósnia e Herzegovina (que, na época, pertencia à
antiga Iugoslávia). Rivellino atuou cerca de 40 minutos e fez um dos gols na vitória da
Portuguesa por 2x0. O gol, curiosamente, foi feito com o pé direito, ao invés de sua famosa
canhota.[10]

Fluminense

Rivellino estreou no Fluminense em 8 de fevereiro de 1975, num amistoso em pleno sábado


de Carnaval, justamente contra o seu ex-time o Corinthians. O resultado foi 4x1 para os
cariocas, com Rivellino marcando três gols e sendo o melhor jogador daquela partida.

Riva marcou o gol da conquista da Taça Guanabara de 1975 aos 119' da prorrogação. Em
entrevista para a revista PLACAR nº 1.085, de julho de 1993, Rivellino, que chorou muito ao
final, apontou esta partida como o seu jogo inesquecível, usando expressões como "vitória
dramática", "meu primeiro título estadual", "se a gente perde ali, por exemplo, naquele jogo
contra o America, acho que o bicampeonato de 1975/76 nem existiria", exaltando também o
grande nível do time rubro.

O Fluminense que então era chamado de "Máquina Tricolor" era uma das melhores equipes
que um time do brasileiro já havia montado, o time veio a conquistar o bicampeonato carioca
(1975/1976), apesar de não ter conseguido ser campeão, foi por duas vezes semifinalista do
Campeonato Brasileiro: em 1975, perdeu para o Internacional, e em 1976 para o Corinthians,
no jogo em que houve a famosa Invasão Corintiana onde 146.043 pessoas foram assistir o
jogo mesmo caindo muita chuva no Maracanã.

Placa para Rivellino no Estádio de Laranjeiras.


A Máquina Tricolor montada por Francisco Horta, então presidente do Fluminense, tinha
outros craques além de Rivellino, como Félix, Paulo Cézar Cajú, Doval, Pintinho, Carlos
Alberto Torres, Dirceu e Edinho, entre outros, a equipe que vivia se exibindo pelo mundo em
grandes torneios internacionais como o Torneio Internacional de Paris que o Fluminense
conquistou em 1976.

Rivellino teve várias atuações de destaque pela equipe carioca, sendo uma delas um jogo
contra o Vasco da Gama, onde marcou o gol mais famoso de sua carreira, aplicando o "drible
elástico" no volante Alcir da equipe cruzmaltina e passando por mais dois jogadores
cruzmaltinos antes de fazer o gol da vitória tricolor.

No Fluminense atuou de 1975 a 1978 sempre com a camisa 10, ele jogou 158 partidas e
marcou 53 gols pelo tricolor das laranjeiras.

New York Cosmos

Em 1978, Rivellino disputou um amistoso pela equipe estadunidense do New York


Cosmos[11][12] contra a equipe espanhola Atlético de Madrid. Os espanhóis venceram a
partida por 3x1, sendo que o único gol do Cosmos foi feito por Rivellino.[13]

Al Hilal

Rivellino (à esquerda) na equipe saudita do Al-Hilal, em 1979.

Em 1978 deixou o Fluminense e foi vendido para o futebol árabe. No Al Hilal da Arábia
Saudita foi campeão da Copa do Rei e Campeão Saudita em 1979, 1980 e 1981. Porém
desavenças com o príncipe Kaled, dono do time, fizeram com que Rivellino encerrasse sua
carreira mais cedo do que gostaria em 1981, aos 35 anos, antes disso Rivellino pretendia
jogar até os 42 anos.
São Paulo

Ainda no mesmo ano, no dia 22 de setembro de 1981, logo após encerrar oficialmente sua
carreira futebolística, disputou uma partida como jogador do São Paulo contra a Seleção da
Arábia Saúdita. O jogo foi um amistoso, realizado no Morumbi.[14][15]

Seleção Brasileira

Na Copa do Mundo de 1970 realizada no México, foi um dos grandes destaques da Seleção
Brasileira tricampeã do mundo no México em 1970, essa seleção é tida por muitos
especialistas como o melhor time de futebol já formado numa Copa do Mundo, tendo
jogadores como Pelé, Tostão, Carlos Alberto Torres, Gérson, Jairzinho, entre muitos outros
como o próprio Rivellino que jogou com a número 11 nessa Copa do Mundo.

Nessa época Rivellino angariou um grande número de fãs internacionais, sendo talvez o
mais famoso deles, o maior jogador da história da Seleção Argentina, o meia-atacante Diego
Maradona, que o tinha como ídolo e exemplo em sua infância. Diego se entusiasmara pelas
jogadas com a perna esquerda, já que Rivellino era canhoto como ele. Também gostava da
sua postura rebelde dentro de campo, sempre de cabelos longos, gesticulando e
incentivando seus companheiros.

Rivellino (o primeiro agachado, da direita para a esquerda) na Copa do Mundo de 1970.


Depois da Copa do Mundo de 1970, ele ainda seria campeão pela Seleção Brasileira da Taça
Independência, conhecida também como Torneio "Mini-Copa", que comemorava o
Sesquicentenário da Independência e foi disputado no Brasil, com a participação de diversas
seleções nacionais em 1972, da Taça do Atlântico em 1976, que contou com a presença de
Argentina, Uruguai e Paraguai e do Torneio Bicentenário dos Estados Unidos também em
1976.

A Copa do Mundo de 1974 foi realizada na Alemanha Ocidental e Rivellino foi convocado
pela segunda vez para uma Copa do Mundo, e dessa vez mais experiente, foi como o grande
craque da Seleção Brasileira junto de Jairzinho, jogou muito bem e marcou belos gols, como
o que fez contra a Alemanha Oriental ao cobrar uma falta extremamente precisa, mandando
a bola numa brecha da barreira aberta por Jairzinho que se abaixou na hora certa, porém
seria prejudicado pela fraca campanha da equipe e conquistou o quarto lugar dessa
competição, que teve a Seleção Alemã-Ocidental como campeã em cima do emblemático
"Carrossel Holandês", como era chamada a Seleção Holandesa que foi liderada por Johan
Cruijff naquele ano.

Foi convocado para Copa do Mundo de 1978 realizada na Argentina, foi sua terceira e última
Copa do Mundo, Rivellino acabou ficando na reserva de Zico na maior parte da competição
por estar contundido, a Seleção Brasileira conseguiu o terceiro lugar da competição, que teve
a Seleção Argentina como campeã e é, até os dias de hoje, considerada uma das Copas do
Mundo mais polêmicas da história, pelo clima político da Argentina na época, que vivia numa
ditadura e supostos favorecimentos para a seleção anfitria vencer o torneio.

Jogadas famosas

Rivellino no jogo Fluminense vs. Corinthians.


Rivellino teria começado seu futebol jogando em quadras, na modalidade conhecida por
Futsal. Graças a essa origem, desenvolveu uma série de jogadas curtas com a perna
esquerda que viriam a fazer grande sucesso nas categorias de base do Corinthians, mais
tarde no time principal.

É tido como o inventor do "drible elástico", que consiste em fazer um movimento de vaivém
com a bola usando o mesmo pé. Mas o próprio Rivellino já disse, por diversas vezes, que
copiou o drible de um colega do futsal, de origem japonesa, o ex-camisa 8 do Corinthians
Sérgio Echigo. Foi com a camisa do Fluminense, contra o Vasco da Gama que o drible
elástico ficou eternizado no imaginário popular, onde Rivellino dá o drible Alcir e depois
passa por dois jogadores vascaínos antes de marcar o gol.

Excelente cobrador de faltas, chamava a atenção pelos potentes tiros desferidos com a
perna esquerda. Na Copa do Mundo de 1970, o primeiro gol da seleção brasileira foi feito por
ele, em uma cobrança de falta contra a Tchecoslováquia.

Outro gol de falta histórico foi o que Rivellino fez na Copa do Mundo de 1974 em Hannover,
Rivellino mandou uma de suas "patadas" na cobrança falta e Jairzinho que ficou entre a
barreira seria atingido pela bola, mas num lance rapido ele se jogou no chão para não
atrapalhar a trajetoria do chute de Rivellino que foi em direção ao gol de Jürgen Croy,
fazendo assim o primeiro e único gol do Brasil que venceu a Alemanha Oriental por 1x0.

Apelidos

Garoto do Parque: apelido que ganhou logo após ser revelado pelas divisões de base do
Corinthians;

Reizinho do Parque: dado pelo jornalista esportivo Antônio Guzmán na década de 1960, em
sua época majestosa de Corinthians;

Patada Atômica: chamado assim pelos mexicanos na campanha da Seleção Brasileira na


Copa de 1970, por seus potentes chutes de canhota. Outros dizem que esse apelido foi
dado pelo locutor Waldyr Amaral, durante a Copa do Mundo de 1970;

Bigode: chamado assim pelos colegas futebolistas. Quando jogador, tinha 1,71 m e 75 kg e
atraía muito a atenção seu bigode, que começou a usar a partir de 1970 e que o manteve
até então.

Riva: utilizado carinhosamente por torcedores do Fluminense, o apelido é uma abreviação


do seu sobrenome.
Curió das Laranjeiras: um apelido concedido no tempo em que jogou no Fluminense,
fazendo referência à sua paixão por curiós e ao bairro das Laranjeiras, no Rio de Janeiro,
onde se localiza a sede e o estádio do Fluminense.[16]

Títulos oficiais

Rivellino em jogo Brasil vs. Áustria.

Seleção Brasileira
Copa do Mundo FIFA: 1970

Taça Independência: 1972

Taça do Atlântico: 1976

Torneio Bicentenário dos Estados Unidos: 1976

Copa Roca (atual Superclássico das Américas): 1971 e 1976

Taça Oswaldo Cruz: 1976

Copa Rio Branco: 1976

Mundialito de Cáli: 1977


Seleção Brasileira de Masters
Copa Pelé: 1989
Corinthians
Torneio Rio-São Paulo: 1966

Copa Cidade de Turim: 1966, 1969

Torneio da Costa do Sol: 1969

Troféu Apolo V: 1969

Pentagonal do Recife: 1965


Triangular de Goiânia: 1967

Taça Piratininga: 1968

Torneio do Povo: 1971

Torneio Laudo Natel: 1973

Copa Cidade de São Paulo: 1975


Fluminense
Campeonato Carioca de 1975 e 1976

Taça Guanabara: 1975

Taça Amadeu Rodrigues Sequeira - Terceiro turno do Campeonato Carioca: 1976

Torneio Viña del Mar: 1976

Torneio de Paris: 1976

Troféu Teresa Herrera: 1977

Copa Governador Faria Lima: 1977

Copa Vale do Paraíba: 1977


Al-Hilal
Campeonato Saudita: 1978-79

Copa do Príncipe Faisal Bin Fahad: 1979-80

Campanhas de destaque

Seleção Brasileira
Copa do Mundo FIFA: 1978 (3º lugar) e 1974 (4º lugar)
Corinthians
1971 (4º lugar) e 1972 (4º lugar)

1974 (2º lugar)


Fluminense
1975 (3º lugar) e 1976 (4º lugar)

Prêmios individuais

All-Star Team da Copa do Mundo da FIFA: 1970

Craque do time das estrelas da Copa do Mundo: 1970

Artilheiro do Torneio do Povo de 1971: 2 gols


Bola de Prata da Revista Placar: 1971

3º Melhor Futebolista Sulamericano do ano: 1973

3º Futebolista Sulamericano do ano: 1976

2º Melhor Futebolista Sulamericano do ano: 1977

Hall da fama do futebol internacional - International Football Hall of Fame (IFHOF): 1997

13º Maior jogador Brasileiro do Século XX pela IFFHS: 1999

32º Maior jogador sul-americano do século : 1999

100 Maiores Craques do Século - World Soccer (Leitores): 1999

FIFA 100: 2004

Premio Golden Foot Award (Lenda do Futebol): 2006

49 Maiores jogadores de todos os tempos - World Soccer (Jurados): 2010

Seleção da América do Sul de todos os tempos

Foi escolhido ainda para integrar a Seleção de Futebol da América do Sul do Século XX. A
enquete foi realizada com cronistas esportivos de todo o mundo.[17][18]

Bibliografia

Rivellino, por Maurício Noriega, Editora Contexto (2015).

Sai da rua, Roberto, por Osvaldo Pascoal Pugliese (1999)

Os dez mais da Seleção Brasileira, por Roberto Sander (2014)

Os dez mais do Fluminense, por Roberto Sander (2009)

Os dez mais do Corinthians, por Celso Unzelte (2008)

Gigantes do futebol brasileiro, por João Máximo e Marcos de Castro (2011)

Os 11 melhores camisas 10 do futebol brasileiro, por Marcelo Barreto (2010)

Referências

1. «World Cup Champions Squads 1930 - 2018» (http://www.rsssf.com/miscellaneous/wcwi


nners.html) . rsssf.com (em inglês). Consultado em 11 de março de 2019
2. «Roberto Rivellino é homenageado pelo Corinthians com o seu busto na sede do clube»
(http://globotv.globo.com/sportv/futebol-internacional/v/roberto-rivellino-e-homenagead
o-pelo-corinthians-com-o-seu-busto-na-sede-do-clube/3344298/)

3. «De onde vem a paixão de Maradona por Rivellino?» (https://patadasygambetas.blogosfer


a.uol.com.br/2018/05/03/de-onde-vem-a-paixao-de-maradona-por-rivellino/?mobile) .
UOL Esporte

4. Perfil de Roberto Rivellino (http://www.rivellinosportcenter.com.br/historia.html)

5. HEIZER, Teixeira - O jogo bruto das copas do mundo São Paulo: Mauad Editora, 1997
(página 200)

6. https://tardesdepacaembu.wordpress.com/2012/09/18/rivellino-o-maloca-joga-muito/

7. Super Esportes - Rivellino dá pontapé inicial e marca primeiro gol da Arena Corinthians,
em São Paulo (http://www.superesportes.com.br/app/1,1195/2014/05/10/interna-notici
a,283845/rivellino-da-pontape-inicial-e-marca-primeiro-gol-da-arena-corinthians-em-sao-p
aulo.shtml)

8. Estadão esportes - Rivellino comemora primeiro gol e exalta Itaquerão (http://www.estad


ao.com.br/noticias/esportes,rivellino-comemora-primeiro-gol-e-exalta-itaquerao,1164961,
0.htm)

9. Corinthians inaugura busto no Parque São Jorge em homenagem a Rivelino (http://www.l


ancenet.com.br/corinthians/Corinthians-Parque-Jorge-homenagem-Rivellino_0_1144085
651.html)

10. Rivellino - Que fim levou? (http://terceirotempo.bol.uol.com.br/quefimlevou/qfl/foto/rivelli


no/rivellino-na-lusa-17633.html)

11. Rivellino (http://www.zerozero.pt/jogador.php?id=5768&epoca_id=0)

12. North American Soccer League Players - Rivelino (http://www.nasljerseys.com/Players/R/


Rivelino.htm)

13. Rivelino no New York Cosmos e no São Paulo (http://vip.abril.com.br/blogs/vip-vintage/2


012/05/27/rivelino-no-new-york-cosmos-e-no-sao-paulo/)

14. «SPFC contra Seleções Nacionais!» (http://spfcpedia.blogspot.com/2008/01/spfc-contra-


selees-nacionais.html) (em português). SPFCpédia. 27 de janeiro de 2008. Consultado
em 16 de fevereiro de 2011

15. «Imagem da revista Placar, com uma matéria sobre o jogo.» (http://www.spfcpedia.com.b
r/reportagens/rivellino03.jpg) (em português). SPFCpédia. 27 de janeiro de 2008.
Consultado em 16 de fevereiro de 2011
16. [Site Cidadão Fluminense]

17. «World Team of the 20th Century» (http://www.infoplease.com/ipsa/A0765272.html)


(em inglês). InfoPlease. 10 de junho de 1998. Consultado em 27 de dezembro de 2014

18. «Ramos, Balboa named to MasterCard CONCACAF 20th Century team» (http://www.socce
rtimes.com/international/1998/may15.htm) (em inglês). International Soccer Times. 15
de maio de 1998. Consultado em 27 de dezembro de 2014

Ligações externas

«Site oficial de Rivelino» (http://www.rivellinosportcenter.com.br/)

«Biografia de Rivelino no Site oficial da FIFA» (http://pt.fifa.com/classicfootball/players/pla


yer=63896/index.html)

«Vídeo de Rivelino no Site oficial da FIFA» (http://pt.fifa.com/classicfootball/video/video=2


281311/index.html)

«Biografia de Rivelino no site esportivo brasileiro Terceiro Tempo» (http://terceirotempo.bo


l.uol.com.br/quefimlevou/qfl/sobre/rivellino-2077.html)

«Maiores jogadores do século " Brasil " » (http://www.rsssf.com/miscellaneous/iffhs-centu


ry.html#brazpoy)

«Maiores jogadores do século XX " América do Sul " » (http://www.iffhs.de/?a85bd0e027e8


f05f14b003c8e023ccac33f4e0db98c003e8f05305fdcdc3bfcdc0aec28d6edb8a3f0e03790
c443e0f40390b40fb0c)

«100 Craques do Século - World Soccer» (http://www.englandfootballonline.com/TeamHon


s/HonsWldSocPlyrsCent.html)

«Hall da Fama do Futebol Internacional (IFHOF)» (http://www.ifhof.com/hof/robertorivelin


o.asp)

«Maiores Jogadores de todos os tempos "World Soccer" » (http://www.worldsoccer.com/f


orums/showflat.php/Cat/0/Number/15084/an/0/page/0)

«Jogador sulamericano do ano» (http://www.rsssf.com/miscellaneous/sam-poy.html)

«Ídolo do Timão, Rivellino cai no choro ao ver próprio busto pela primeira vez» (http://sport
v.globo.com/site/programas/sportv-news/noticia/2014/05/idolo-do-corinthians-rivellino-c
ai-no-choro-ao-ver-proprio-busto-pela-1-vez.html)
Camisa 10 da Seleção em
Precedido por
Sucedido por

Copas

Pelé Zico
1974-1978

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