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- fluxos de IDE são pró-cíclicos: acompanham o ciclo => O país crescendo atrai I
- a questão principal nos anos 90 na periferia latino-americana e asiática, temos periferia que
não se tornará emergente
- Início dos anos 80: FMI => países em desenvolvimento tem renda média per capita menor
que o emergente (avançado x emergente)
- o que determina os fluxos de K: debate => autores que fala de push factors (fatores externos)
e outros defendiam os fatores internos (pull factors).
-A maioria dos autores hoje (inclusive ortodoxos), os fatores externos são mais importantes.
- Papel do Japão como potencia financeira regional, que manteve fluxo de K: reestruturação da
dívida foi mais favorável, liderada pelos bacnos japoneses e o movimento das empresas
japoneses após o endaka fez com que viesse Ide. Logo asia não sofreu restrição externa igual a
américa latina nos anos 1980, que é o determinante em ultima instancia da instabilidade
macroeconômica que bra,arg,mex sofreram nos anos 80.
- com o retorno dos fluxos à AL viabilizar-se-á a estabilização monetária desses países, pois a
casa principal desse equilíbrio é o alívio da restrição externa.
- foi o retorno dos fluxos que viabiliza a estabilização, ao contrário dos defensores do pull
factors.
- liberalização para evitar que os agentes afetados pelas reformas possam criar resistências e
evitarem que as demais reformas sejam adotadas.
- esse controle cambial => queda da inflação e aumento do poder de compra. Com abertura
comercial, as importações são importantes ao controle inflacionário, há déficit de TC
financiado por K voláteis, gerando crises financeiras
- mex: crise cambial e bancaria: fragilização muito forte dos bancos no BRA, sendo adotados
planos de restruturação. Logo, sistema bancário br passará por transformação, abrindo ao K
estrangeiro (bancos estrangeiros entram no bra), bancos se fragilizam porque a queda da
inflação fazem eles ganharem menos com o floating (alta inflação gerava ganho inflacionário)
- socialização das perdas: o Tesouro assumiu custo da crise. No caso do mex e arg o tesouro
também assumiu grande parte, mas teve também a crise bancaria.
ASIA
- a Ásia se inserirá no âmbito desse modelo de crescimento regional liderado pelo Japão
- ao contrario da AL que se insere num contexto de restrição externa, mas a dinâmica dos
programas cambiais gerarão desequilíbrios que culminarão na crise
- combinação de 2 preços-chave (cambio e juros) => apreciação do cambio real e diferencia dej
uros
- foram crises cambias, bancárias e financeiras internas. Isto é, a situação financeiras das
empresas estava hedge especulativa e ponzi.
- foi uma crise minskyana para economias abertas e periféricas com livre mobilidade de k. foi
excesso de endividamento das empresas sobretudo (famílias também) alavancada por credito
bancário, mas sobretudo credito externo (denominado em outra moeda).