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Dossiê n 4 do Gabinete

do Amom - 09.06.2022

DOSSIÊ DA
MOBILIDADE URBANA
VOLUME 1:
TRANSPORTE COLETIVO

GABINETE
DO AMOM
Tudo preto no branco.
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .................................................................................................... 2

1. OS DEVERES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS


PÚBLICOS .............................................................................................................. 4
2. A PRIMEIRA LICITAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO EM MANAUS ............... 7
3. TERMO DE ANUÊNCIA E A ANULAÇÃO DA 1ª LICITAÇÃO ............................. 13
4. AÇÃO JUDICIAL DA TRANSMANAUS REQUERENDO INDENIZAÇÃO
MILIONÁRIA DOS COFRES PÚBLICOS ................................................................ 19
5. APROVAÇÃO DO ACORDO OPERACIONAL (ACOP) QUE FLEXIBILIZOU OS
CONTRATOS DE CONCESSÃO DAS EMPRESAS ................................................... 23
6. CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS ÀS EMPRESAS DE TRANSPORTE
COLETIVO ............................................................................................................ 23
7. OS AUMENTOS DA PASSAGEM DE ÔNIBUS ................................................... 24
8. INTERVENÇÃO NO TRANSPORTE COLETIVO ................................................. 25
9. O SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO SOB A ATUAL GESTÃO ..................... 26
10. LEGITIMIDADE E PROVIDÊNCIAS DO GABINETE.......................................... 30
CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................... 36
REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 38
APRESENTAÇÃO

Para entendermos melhor os fatos narrados neste documento, faz-se

necessária a contextualização histórica e a capitulação dos episódios. Para iniciar

a análise, relembramos os acontecimentos do ano de 2005, período em que a

Prefeitura foi compelida pelos órgãos de controle e pelos movimentos populares

a tomar medidas mais efetivas para a melhora do sistema de transporte público

coletivo.

O transporte coletivo de passageiros é um serviço público de

responsabilidade do Município. Mesmo quando pela iniciativa privada através de

regime de concessão, permissão ou autorização, permanece a responsabilidade

para a fiscalização e gerenciamento do sistema com o objetivo final de servir à

necessidade coletiva e de garantir os direitos expressos na Constituição Federal,

a exemplo do texto do artigo 6º. A transferência da execução direta do serviço

para o setor privado obriga a Prefeitura a redefinir o seu papel, passando de

fornecedor a regulador e fiscalizador, aumentando sua responsabilidade sobre a

qualidade dos serviços prestados aos usuários.

Em pesquisa publicada pela Associação Brasileira de Engenharia de

Produção1, no ano de 2006, durante o período analisado, 69,6% dos usuários

entrevistados possuíam opinião negativa em relação ao sistema de transporte

urbano de Manaus. Os problemas eram os mesmos de hoje: conservação e

limpeza, conforto, pontualidade, transparência, confiabilidade, segurança e

atendimento.

Recebemos, ao longo dos primeiros 12 meses de trabalho, milhares de

solicitações através das redes sociais, do site e do atendimento presencial no

Gabinete. Frente às solicitações de informações feitas pela população e a partir

1
CORDEIRO, SILVA, CARVALHO, DACOL, MACHADO - A Qualidade do sistema de transporte coletivo
por ônibus em Manaus. XXVI ENEGEP - ABEPRO. Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de outubro de 2006.

2
das diversas denúncias compartilhadas ao longo dos meses, optamos pela

presente consolidação das informações no Dossiê da Mobilidade Urbana de

Manaus. No volume 1, apanhamos as informações relacionadas ao Transporte

Coletivo, optando pela abordagem de temas como a “faixa azul”, “zona azul”,

transporte alternativo/executivo, táxis e afins nos próximos volumes do dossiê.

Convidamos os jornalistas, os estudiosos do tema e a população em geral a se

debruçar no tema através deste relatório e a cobrar melhorias efetivas e mais

TRANSPARÊNCIA da Prefeitura de Manaus. Para tanto, além da leitura do dossiê,

recomendamos o acompanhamento das ações de mobilização promovidas pelo

gabinete para as manifestações populares na forma de protestos, ações nas redes

sociais, visitas à Câmara Municipal e afins.

Atenciosamente,

Amom Mandel - Vereador de Manaus para a 18ª legislatura e Ouvidor-Geral

da Câmara Municipal.

3
1. OS DEVERES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

A Constituição Federal, em seu artigo 175, prevê que o Poder Público pode

optar, na garantia e execução dos serviços públicos, pela prestação direta ou,

indiretamente, sob regime de concessão ou permissão. Para a prestação desses

serviços e efetivação das garantias e direitos constitucionais, a legislação

estabeleceu uma série de princípios norteadores.

Os princípios na administração pública servem como guias para a execução

e aplicação correta dos serviços públicos prestados à população. Além dos

princípios constitucionais, há outras fontes consideradas relevantes para a função

administrativa.

A Lei Federal 9.784/1999, por exemplo, regulamenta o processo

administrativo na esfera federal, determinando, em seu artigo 2º, que devem ser

obedecidos os princípios da Legalidade, Finalidade, Motivação, Razoabilidade,

Proporcionalidade, Moralidade, Ampla Defesa, Contraditório, Segurança Jurídica,

Interesse Público e Eficiência.

Já a Lei 14.133/2021 estabelece, em seu artigo 5º, que a administração

pública deve obedecer os princípios “da legalidade, da impessoalidade, da

moralidade, da publicidade, da eficiência, do interesse público, da probidade

administrativa, da igualdade, do planejamento, da transparência, da eficácia, da

segregação de funções, da motivação, da vinculação ao edital, do julgamento

objetivo, da segurança jurídica, da razoabilidade, da competitividade, da

proporcionalidade, da celeridade, da economicidade e do desenvolvimento

nacional sustentável.”

Além dos mecanismos legais já mencionados, podemos ressaltar ainda

outros princípios previstos no ordenamento legal, como o Princípio da

Regularidade na Prestação, que determina que é dever do Estado a prestação

regular do serviço público, direta ou indiretamente, considerando que a falha

4
nesta prestação pode causar danos à população e estabelecendo,

consequentemente, o dever de indenizar terceiros prejudicados. Um bom

exemplo disso, considerando que estamos falando de transporte público, é

quando o ônibus que passa todos os dias às 6hrs no ponto começa a chegar às

6h30, depois às 7h, ou quando simplesmente não passa. Neste caso, houve

violação do princípio da regularidade.

O Princípio da Eficiência na administração pública gira em torno da

finalidade do serviço prestado e do resultado entregue à população. É aquele que

atinge o resultado pretendido. O gestor público deve oferecer o melhor serviço

possível à população, além de otimizar os recursos públicos. Desse modo, prestar

um serviço com qualidade e de forma eficaz é crucial para garantir os direitos

sociais e individuais previstos na Constituição Federal. O ônibus é um instrumento

adequado para a prestação do transporte coletivo. Entretanto, se ele não atender

os requisitos de qualidade, não será considerado eficiente.

Outro princípio a ser observado na questão do transporte público é o

Princípio da Continuidade do Serviço Público, que determina que o serviço

público não pode ser interrompido por conta da sua relevância perante a

coletividade. O princípio da continuidade se assemelha em alguns aspectos ao da

regularidade, mas se difere nas nuances teóricas.

O ordenamento jurídico brasileiro prevê a imprescindibilidade das

atividades compreendidas como serviços públicos por meio do dever

constitucional de manter o serviço adequado. Dessa forma, o artigo 7° da lei

8.987/95, que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de

serviços públicos previsto no art. 175 da Constituição Federal, institui o seguinte

sobre os direitos e obrigações dos usuários:

Art. 7º. Sem prejuízo do disposto na Lei no 8.078, de 11


de setembro de 1990, são direitos e obrigações dos
usuários:

5
I - receber serviço adequado.

O princípio da continuidade do serviço público foi ainda positivado no

Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990) promulgado em obediência aos

art. 5º, XXXII, e 170, V, da Constituição Federal, nos seus art. 6º, X e 22 que assim

determinam:

Art. 6º São direitos básicos do consumidor:


(...)
X - a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos
em geral.
(...)
Art. 22. Os órgãos públicos, por si ou suas empresas,
concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra
forma de empreendimento, são obrigados a fornecer
serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos
essenciais, contínuos.

Assim, quando elucidado o caput do artigo 22 do Código de Defesa do

Consumidor, no que diz respeito ao Transporte Coletivo, deve-se levar em

consideração a indispensabilidade do serviço para a sociedade, como ocorre com

o caso do fornecimento de água e energia elétrica, justamente por serem

essenciais e terem de ser contínuos para que se garanta o bom funcionamento de

toda a cadeia econômica e social.

É indispensável a todos, por se tratar de meio de efetivação de direitos

fundamentais como a vida, a saúde e o princípio constitucional da dignidade

humana, objetivos da nossa Constituição, a continuidade do serviço público

imposta ao Estado ou de quem pertença o dever de sua prestação.

De acordo com os dados que constam no estudo “Impactos do Transporte

Público do Ônibus provocados pela pandemia da Covid-19”, realizado pela

Associação Nacional de Empresas de Transporte Urbanos (NTU), Manaus é uma

das 24 cidades consultadas que enfrenta uma vultosa defasagem entre custos e

receitas, além das empresas de transportes entrando em crise financeira e os

6
funcionários sendo prejudicados. As conclusões e apontamentos do estudo

dizem respeito não apenas sobre o período pandêmico, mas também sobre a

condição anterior à crise sanitária.

Em Manaus, as paralisações do transporte público são, numa perspectiva

histórica, constantes. As reclamações mais frequentes dos rodoviários são sobre

a falta de pagamento dos direitos trabalhistas. Em julho de 2021, Manaus

presenciou, por exemplo, a paralização repentina da empresa Açaí Transportes,

que surpreendeu seus funcionários ao fecharem as portas sem nenhum aviso

prévio e declarou falência publicamente, dando início ao processo de recuperação

judicial. Os dados sobre a saúde financeira da empresa não foram publicizados e

a Prefeitura de Manaus não demonstrou quais medidas tomou para evitar o

ocorrido. É dever do Município fiscalizar as empresas e monitorar a saúde

financeira das concessionárias. Na ocasião, os rodoviários foram informados que

a concessão da empresa não havia sido renovada com a Prefeitura de Manaus, o

que prejudicou os trabalhadores e usuários naquele dia.

2. A PRIMEIRA LICITAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO EM MANAUS

Em abril de 2005, a Prefeitura de Manaus firmou junto ao Ministério Público

Estadual um Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC)

destacando previsão de realização de licitação para prestação de serviço público

de transporte coletivo urbano de passageiros do município de Manaus, a fim de

que tal situação melhorasse.

Em maio de 2006, a Prefeitura de Manaus informou ao MPE/AM que havia

contratado a Universidade de Brasília (UnB), instituição nacionalmente

reconhecida, para realizar “estudo concreto para solucionar os problemas” do

sistema de transporte coletivo de Manaus, afirmando ainda que, após o estudo,

seriam informadas as modificações que deveriam ser realizadas “com a posterior

7
realização de procedimento licitatório para que se atenda à nova realidade do

sistema”.

O estudo referido pela Prefeitura de Manaus custou aos cofres públicos, no

ano de 2006, a bagatela de R$ 1.900.000,00 (um milhão e novecentos mil reais), o

que hoje, em valores atualizados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor

Amplo – IPCA/IBGE, corresponderia a mais de R$ 4.600.000,00 (quatro milhões e

seiscentos mil reais).

R$ 4.6000.000,00
46.000
CESTAS BÁSICAS
(Pelo valor de R$100,00)

4 CRECHES NOVAS
(Base de Cálculo: Notícia do dia
25/01/22 do g1/globo)

4 ÔNIBUS NOVOS
(Base de Cálculo: Maio 2021
Diário do transporte)

8
Concluído o estudo contratado, foi apresentada uma minuta do edital de

licitação do sistema de transporte coletivo, destacando alguns pontos muito

importantes. Citamos alguns:

i) seleção de concessionárias para operação de 20 (vinte) lotes;

ii) toda e qualquer empresa, isoladamente, ou constituída sob a

forma de sociedade que preencha as exigências do edital, vedando

a sua concorrência em mais de uma proposta por lote;

iii) nenhuma pessoa física, empresa ou grupo societário, poderá

deter mais que 20% do mercado de transporte público urbano

convencional no Município de Manaus.

Ocorre que, de forma inesperada e sem justificativas plausíveis, os citados

itens foram totalmente suprimidos do edital final pelo então Diretor-Presidente

do Instituto Municipal Transporte Urbano – IMTU, Marcelo Ramos, especialmente

no que diz respeito aos pontos destinados a evitar a concentração e o monopólio

do serviço por parte de algumas empresas.

Mais surpreendente ainda foi o fato de o IMTU ter, na prática, DESCARTADO

o uso adequado das informações continas no estudo, sendo adotado um novo

modelo que consideraria a seleção das concessionárias para o sistema de

transporte público como um lote único.

Ressaltam-se aqui duas questões relevantes:

i) a Prefeitura de Manaus, por meio do IMTU, decidiu adotar critérios

aparentemente subjetivos e ineficientes para a estruturação do

transporte coletivo;

ii) o IMTU (atual IMMU – Instituto Municipal de Mobilidade Urbana)

contratou empresa especializada para elaboração de estudo, que de

forma técnica e fundamentada sugeriu um modelo, porém os

9
apontamentos do estudo foram posteriormente descartados, não se

tendo notícia, quando da elaboração do presente dossiê, de qualquer

justificativa plausível para tal.

Os recursos públicos, verbas e tempo gastos na elaboração do modelo que

a municipalidade afirmava ser o melhor foram completamente descartados.

O modelo adotado foi espelhado em nova minuta do edital da licitação,

passando a prever regras incompatíveis com a legalidade e princípios da

administração pública, especialmente quando previa a possibilidade de

contratação de pessoas físicas ou jurídicas que não comprovassem regularidade

fiscal.

Em vista das inconsistências, irregularidades e ilegalidades apontadas à

época, o Ministério Público Estadual pediu a suspensão do procedimento

licitatório, o que foi deferido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas.

Já em setembro de 2007, houve a suspensão da liminar anterior, o que

permitiu o prosseguimento e a posterior conclusão do procedimento licitatório,

sendo declarado vencedor do certame a Sociedade de Propósito Específico

“TRANSMANAUS – Transportes Urbanos Manaus, Sociedade de Propósito

Específico LTDA”.

Há de se ressaltar que, legalmente, uma Sociedade de Propósito Específico

somente pode ser criada após um procedimento licitatório, tendo em vista ser

uma condição para formalização do contrato com a administração pública. Ocorre

que a sociedade TRANSMANAUS – Transportes Urbanos Manaus foi criada,

conforme consulta ao seu CNPJ, antes do certame licitatório, levantando indícios

de direcionamento na licitação.

O modelo de lote único adotado pela Prefeitura confere grande poder ao

operador frente ao Poder Público e aos usuários, não sendo um modelo

recomendado pelos especialistas responsáveis pelo estudo da UnB. Apesar disso,

o edital de licitação restringiu a participação na licitação apenas a consórcios e

10
Sociedades de Propósito Específico (SPE), frustrando a concorrência na licitação e

mostrando, assim, mais um possível indício de direcionamento na licitação.

O estudo contratado recomendou a previsão de concessão de prazos

curtos. O modelo adotado pelo IMTU, ao contrário disso, previu uma concessão

por 10 (dez) anos, novamente sem apresentar de forma suficientemente clara

justificativas para um lapso temporal tão grande.

O edital ainda previa a possibilidade de subconcessão, isto é, a

transferência parcial da concessão a um terceiro, mediante solicitação do

concessionário, por meio de um contrato administrativo. Ocorre que, em um

modelo de lote único, isso acaba sendo inviável, tendo em vista que implicaria em

um terceiro assumir a concessão de um serviço sem sequer participar de certame

licitatório. Novamente, os poderes da concessionária seriam enormes frente ao

Poder Público e os usuários.

Insta ressaltar que a SPE mencionada não conseguiu demonstrar o Capital

Social mínimo exigido à época, qual seja, R$ 34.560.000,00 (trinta e quatro

milhões, quinhentos e sessenta mil reais), tampouco documentos necessários

para a sua habilitação, como cópias dos certificados de registro e licenciamento

de veículos.

Mais uma curiosidade ou “coincidência” quanto ao tema:

A SPE representava 09 (nove) empresas, das quais 04 (quatro) já atuavam

no sistema: Auto Viação Vitória Régia Ltda, Transportes São José Ltda, TCA –

Empresa de Transporte Coletivo do Amazonas Ltda e Empresa Urbano Santo

André Ltda.

Das outras 05 (cinco) empresas, curiosamente, algumas delas também já

estavam registradas em nomes de empresários que operavam em Manaus, por

exemplo, o casal Acir e Ana Maria Gurgacz, donos da Eucatur – Empresa União

Cascavel de Transporte e Turismo Ltda e eram também sócios-proprietários das

empresas Rondônia Comércio e Extração de Minérios Ltda, Transamazônia

11
Transporte de Cargas e Derivados de Petróleo Ltda, e Capital do Café Transporte

Coletivo de Passageiros Ltda.

Os operadores das novas empresas eram em sua maioria os mesmos de

antes (mesmos operadores, mesmos empresários ou mesmos grupos familiares).

Mais curioso ainda: o próprio presidente da SPE à época afirmou que a empresa

teria de alugar veículos das empresas que não participaram da licitação em

comento a fim de atender às exigências do edital. Quem não participou da

licitação acabou ganhando com o aluguel.

Resumindo:

A Prefeitura de Manaus contratou por R$ 1.900.000,00 (um milhão e

novecentos mil reais) uma consultoria para implementar um novo modelo.

Apresentado o estudo, a administração municipal decidiu não usar o modelo

proposto, apresentando um modelo que as grandes empresas e os grandes

empresários que já operavam o sistema anteriormente, mantendo a precariedade

do transporte público e pouco contribuindo, na prática, para que houvesse uma

melhora impactante para as gestões seguintes.

As empresas que já atuavam no sistema vigente formaram sociedade

empresarial para concorrer à concessão do transporte público, havendo indícios

de direcionamento para que essa nova sociedade empresarial fosse vencedora.

Além de uma concessão com lapso temporal desproporcional, podendo

subconceder para outras empresas que não participavam da licitação, as

empresas não tinham veículos suficientes para atender a demanda estabelecida

no procedimento licitatório, além de não haver elementos objetivos para o

estabelecimento da tarifa do serviço, podendo as empresas decidirem o valor a

seu próprio critério.

12
3. TERMO DE ANUÊNCIA E A ANULAÇÃO DA 1ª LICITAÇÃO

No ano de 2009, já na gestão de Amazonino Mendes, instalou-se uma crise

sem precedentes frente à possibilidade real de colapso do sistema de transporte

coletivo. Como consequência do modelo adotado para o contrato firmado

anteriormente, as empresas concessionárias detinham elevado poder frente à

iniciativa pública e à população. Entendeu-se por necessária a assinatura de um

Termo de Anuência entre o Poder Público e as empresas concessionárias a fim de

que essas cumprissem as obrigações inicialmente pactuadas no contrato, sendo

a principal delas a aquisição de veículos novos para o sistema de transporte

público.

Com a persistência dos problemas e não havendo qualquer tipo de

melhora, bem como com o não cumprimento dos termos do contrato para com a

administração pública, as concessionárias acumulavam dívidas exorbitantes

relativas a impostos não recolhidos ao município.

Somente a título exemplificativo, a empresa Eucatur, à época, devia

mais de R$ 29.000.000,00 (vinte e nove milhões de reais) somente em Imposto

Sobre Serviço – ISS. Somadas, as outras empresas deviam mais de R$

84.000.000,00 (oitenta e quatro milhões de reais), em valores atualizados

pelo IPCA (IBGE), importando uma dívida que nos dias de hoje ultrapassariam

R$ 170.000.000,00 (cento e setenta milhões de reais).

R$170.000.000,00

1.700.000 170 170


CESTAS BÁSICAS CRECHES NOVAS ÔNIBUS NOVOS
(Pelo valor de R$100,00) (Base de Cálculo: Notícia do dia (Base de Cálculo: Maio 2021
25/01/22 do g1/globo) Diário do transporte)
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Em 17.12.2008, a Ação Civil Pública de n° 0358891-09.2007.8.04.001,

ingressada pelo Ministério Público em face da licitação de Concorrência n°

001/2007-CEL-TP/PMM, perante a 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal, é julgada

procedente, condenando o Município de Manaus na obrigação de realizar, com

máxima urgência, novo processo licitatório, que respeite as leis n° 8.666/93 e n°

8.987/95.

A TRANSMANAUS apresentou recurso de apelação, o qual não foi conhecido

pelo Tribunal de Justiça do Amazonas, salienta-se, ante sua irresignação, que a SPE

apresentou sucessivamente, em face do acórdão, embargos de declaração,

recurso especial e agravo regimental, os quais confirmaram o acórdão

impugnado, tendo a sentença de origem, portanto, transitado em julgado.

Diante do cenário de manutenção de precariedade no sistema de

transporte público e da querela judicial envolvendo a Transmanaus, bem como

com declaração da nulidade da licitação anterior, a Prefeitura de Manaus

procedeu para a realização de um novo procedimento licitatório.

Em 15.12.2010, a Prefeitura de Manaus instituiu Comissão Especial de

Licitação da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos, tornando

pública a concorrência n° 001/2010 – CEL/SMTU, a qual tinha como objetivo a

concessão da exploração de linhas de transporte coletivo urbano, por ônibus, na

cidade de Manaus.

Ocorre que das 37 empresas que adquiriram o edital da licitação, apenas

nove apresentaram propostas, sendo que destas, cinco já prestavam o serviço em

Manaus, sob administração do consórcio Transmanaus. As empresas detentoras

da concessão foram beneficiadas pela experiência e pela articulação institucional

construída ao longo do tempo na cidade de Manaus.

Uma das principais mudanças sugeridas pelo edital seria a divisão das

linhas em dez lotes, onde cada empresa vencedora poderia operar em, no

máximo, dois lotes, com expressa proibição de formação de consórcios.

14
Em 01.03.2011, a Comissão Especial de Licitação da SMTU publicou

vencedoras as empresas CITY TRANSPORTES LTDA, para o Lote I; VIAÇÃO SÃO

PEDRO LTDA, para o Lote II; RONDÔNIA COMÉRCIO E EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS

LTDA, para o Lote III; TRANSTOL EMPRESA DE TRANSPORTES COLETIVO TOLEDO

LTDA, para o Lote IV; VIAÇÃO NOVA INTEGRAÇÃO LTDA, para o Lote V; VIA VERDE

TRANSPORTE COLETIVOS LTDA, para o Lote VI; EXPRESSO COROADO LTDA, para o

Lote VII; GLOBAL GNZ EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA, para o Lote

VIII, AUTO ÔNIBUS LIDER LTDA, para o Lote IX; e GLOBAL GNZ

EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA para o Lote X, da Concorrência

Pública n° 001/2010-CEL/SMTU.

(i) LOTE I – CITY TRANSPORTES LTDA;

Da análise dos dados contidos nos contratos de concessão, denota-se que

a empresa que venceu o lote I, CITY TRANSPORTES LTDA, a mesma compunha o

quadro societário da SPE TRANSMANAUS.

Ocorre que depois de 05 (cinco) meses, a concessionária transferiu sua

concessão de forma administrativa para a empresa AÇAÍ TRANSPORTES LTDA, de

probidade do mesmo sócio da City Transportes, Sr. Carmine Furletti Júnior,

mediante o Contrato de Concessão n° 011/2011-PMM, firmado em 19.08.2011. O

extrato da contratação sido publicado apenas 04 anos depois do contratado, em

14.12.2015, já na gestão seguinte, conforme DOM de edição 3790, página 06,

corrigindo as omissões da gestão anterior no que diz respeito à publicação do

documento.

Não se sabe quais motivos ensejaram tal subconcessão, ainda mais quando

considerado que ambas as empresas possuem o mesmo proprietário. A empresa

utilizou a sua prerrogativa contratual para este procedimento.

(ii) LOTE II - VIAÇÃO SÃO PEDRO LTDA;

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Da análise da empresa que venceu o Lote II, qual seja, VIAÇÃO SÃO PEDRO

LTDA, constatou-se que, por mais que essa possua um quadro societário diferente

da empresa PONTA NEGRA TRANSPORTES LTDA, a qual constituía a SPE

TRANSMANAUS, as duas possuem o mesmo representante legal, quando da

assinatura do contrato de concessão, Sr. Thiago Ferreira Silva, e o mesmo

endereço: Rua Caucaia, n° 200, Bairro Redenção, CEP: 69047-690, Manaus/AM,

tornando evidente o possível vínculo administrativo entre elas, tendo alterado o

CNPJ em uma provável tentativa de ludibriar as autoridades competentes e a

opinião pública.

(iii) LOTES III E V;

Observamos também que as empresas vencedoras do Lote 03 – RONDÔNIA

COMÉRCIO E EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS LTDA e a do Lote 05 – VIAÇÃO NOVA

INTEGRAÇÃO LTDA, de certa forma, acabaram servindo como instrumento para

vencer o processo licitatório e transferir os contratos posteriormente.

Ocorre que, em 08.11.2011, as concessões dos lotes 03 e 05 foram

transferidas para as empresas com razões sociais idênticas, também a fim de não

chamar atenção da imprensa e do Ministério Público, como identificamos,

respectivamente, a RONDÔNIA TRANSPORTES LTDA, CNPJ n° 13.459.935/0001-82

(lote 03), tendo essa data de abertura em 04.04.2011 e a INTEGRAÇÃO

TRANSPORTES LTDA, CNPJ n° 13.484.296/0001-05 (lote 05), tendo essa data de

abertura em 07.04.2011, ambas constituídas após a assinatura dos contratos de

concessão e de propriedade e representação legal do Sr. Acir Marcos Gurgacz,

ligado à Eucatur, o qual também participava do quadro societário da SPE

TRANSMANAUS.

(iv) LOTE IV – TRANSTOL – EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO TOLEDO

LTDA

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O mesmo viria a ocorrer com a vencedora do Lote IV, TRANSTOL – EMPRESA

DE TRANSPORTE COLETIVO TOLEDO LTDA, que transferiu em totalidade sua

concessão para a empresa VIA VERDE TRANSPORTES LTDA, mediante o Decreto

n° 3.642/2017, também de forma administrativa, “sem auferir nenhum ganho

financeiro entre as empresas”, decretado pelo então Prefeito em exercício, Marcos

Sérgio Rotta, atual vice-Prefeito de Manaus na gestão David Almeida.

(v) LOTE VI - VIA VERDE TRANSPORTES LTDA

Da análise da empresa que venceu o Lote VI, VIA VERDE TRANSPORTES LTDA

e subcessionou o lote IV, a mesma possui o mesmo quadro societário e CNPJ que

utilizava quando da constituição da SPE TRANSMANAUS, sob representação do

sócio Paulo Eduardo de Oliveira.

(vi) LOTE VII – EXPRESSO COROADO LTDA

A empresa que venceu o Lote VII, EXPRESSO COROADO LTDA, apesar da

diferença de endereço e de quadro societário, tem relações com a REGIONAL

AMAZONAS TRANSPORTES LTDA. Nas apurações do Gabinete do Amom quando

da elaboração do dossiê, constatou-se que apesar da alteração do quadro

societário desta última, denota-se que quando a mesma se associou à SPE

TRANSMANAUS pertencia a Paulo Cézar Barreira, parente do sócio majoritário da

EXPRESSO COROADO LTDA, Sr. Nelson Henrique Queiroz Barreira.

(vii) LOTE IX – AUTO ÔNIBUS LÍDER LTDA

A empresa que venceu o Lote IX, AUTO ÔNIBUS LÍDER LTDA, apesar da nova

razão social e CNPJ, é do mesmo sócio da empresa AMAZON LÍDER TRANSPORTE

E TURISMO LTDA, qual seja, César Tadeu Teixeira, tendo a última também

participação no quadro societário da TRANSMANAUS.

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(viii) LOTES VIII E X – GLOBAL GNZ EMPREENDIMENTOS E

PARTICIPAÇÕES LTDA

Já a empresa GLOBAL GNZ EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA, a

qual venceu os lotes VIII e X, possui o mesmo sócio administrador da empresa

TRANSPORTES SÃO JOSÉ LTDA, Sr. Cláudio de Alvarez Flores, constituinte da

TRANSMANAUS.

Além disso, utilizou-se do mesmo expediente de outras empresas: após ter

vencido a concorrência 01/2010, transferiu parte de sua concessão para a

empresa VEGA MANAUS TRANSPORTE DE PASSAGEIRO LTDA, mediante o

Contrato de Concessão n° 0012/2011-PMM, firmado em 19.08.2011, também com

o extrato do contrato disponibilizado no diário oficial tardiamente.

_____________________________________________________________________________

18
Há de se ver com clareza através da análise dos CNPJ, quadro societário,

contrato social e os dados contidos no contrato de concessão, os mesmos que

utilizamos para a redação deste dossiê, constata-se explicitamente que das 09

(nove) empresas vencedoras da concorrência, TODAS operam, até os dias atuais,

sob as mesmas empresas e mesmos sócios da TRANSMANAUS.

Tal constatação é tão verdadeira, visto que se a TRANSMANAUS realmente

estivesse sendo banida do sistema de transporte de Manaus, a SPE teria

rescindido os contratos de trabalho com todos os seus trabalhadores, mas o que

ocorreu, à época, foi algo inédito no âmbito empresarial na cidade de Manaus: as

empresas vencedoras da concorrência 001/2010 absorveram praticamente todos

os passivos trabalhistas da empresa SPE TRANSMANAUS, assumindo as verbas

rescisórias oriundas.

4. AÇÃO JUDICIAL DA TRANSMANAUS REQUERENDO INDENIZAÇÃO


MILIONÁRIA DOS COFRES PÚBLICOS

No dia 28.04.2011, a empresa TRANSMANAUS foi notificada pela SMTU

através do seu então presidente, Marco Antônio Cavalcante, que após um prazo

de 60 (sessenta) dias, a empresa estaria dispensada de seus serviços. O motivo

para a notificação foi pela realização da nova licitação e pela decisão judicial que

tornou nula a licitação da Transmanaus.

Ocorre que, em 12.12.2012, surpreendentemente, a TRANSMANAUS

ajuizou nova ação ordinária contra a Prefeitura de Manaus requerendo

indenização por supostos “danos materiais” emergentes decorrentes da ”omissão

do Poder Executivo quanto às obrigações contratuais estabelecidas em relação ao

reajuste e revisão do valor da tarifa”; além disso, requereu indenização decorrente

da ruptura extemporânea do contrato firmado, avaliando-se o valor pelos danos

emergentes e os lucros cessantes aferíveis. Tudo isso por conta de uma licitação

NULA.

19
Tanto a Contestação do Município de Manaus, quanto da SMTU, pugnaram

pelo indeferimento dos pedidos, em decorrência dos seguintes argumentos:

1) O Município não se eximiu de proceder a revisão e reajustes tarifários

durante o período abrangido pela prestação de serviços da TRANSMANAUS, não

obstante o Chefe do Poder Executivo Municipal editou dispositivos que tratavam

da majoração da tarifa de transportes coletivo, tratando-se esses dos decretos n°

564/10; n° 1283/11; n° 2.220/13; todos sustados por ações civis públicas propostas

pelo Ministério Público Estadual. Portanto, se a majoração no preço da tarifa não

se operou, não foi por qualquer ato omissivo ou comissivo emanado do Poder

Público;

2) Quanto a rescisão do contrato de concessão, o Ministério Público

Estadual ajuizou Ação Civil Pública n° 0358891-09.2007.8.04.0001, face à licitação

que concedeu a prestação do serviço público de transporte coletivo de

passageiros do município à empresa TRANSMANAUS (Concorrência n° 001/2007-

CEL-TP/PMM), requerendo anulação do certame, bem como a realização de nova

licitação. A Ação tramitou perante o juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal,

sendo julgado procedente, para decretar a nulidade da Concorrência 001/2007 e

condenando o município de Manaus na obrigação de realizar, com máxima

urgência, novo processo licitatório. Prevendo a rescisão judicial do contrato

administrativo, a TRANSMANAUS, paralelamente, já havia ingressado com

inúmeros ações judiciais tendo por escopo a declaração de suposto direito à

manutenção do indigitado Contrato, todas sem êxito. Tratando-se a rescisão

contratual de determinação judicial, a qual foi levada a efeito, sob pena de prática

de crime de desobediência.

O Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal, diante de tais

formulações, entendeu que, uma vez que a licitação a qual sagrou como

vencedora a TRANSMANAUS foi anulada por decisão judicial em decorrência de

sua ilegalidade, não haveria como proceder os pleitos formulados pela SPE, em

20
virtude de perda superveniente do objeto da demanda. Desta forma, julgou

totalmente IMPROCEDENTE os pedidos da TRANSMANAUS, tendo a SPE recorrido.

Chamou atenção um ponto crucial que não foi levantado pela

Prefeitura de Manaus ou a SMTU: não houve dano real para os sócios, pois a

mesma, através de suas empresas associadas e seus sócios e parentes ou

herdeiros foram todas contempladas pela então concorrência nº 001/2010,

não havendo motivo suficientemente claro para alegar prejuízos

decorrentes da rescisão.

Em 19.02.2018, foi julgado o recurso da TRANSMANAUS nas instâncias

superiores, e a SPE teve decisão favorável para determinar que houvesse o

pagamento, por parte do Município de Manaus, por supostos danos decorrentes

da ruptura contratual, que, repisa-se, só ocorreu em razão de decisão judicial que

reconheceu a ilegalidade da primeira licitação dos transportes.

Diante da decisão judicial favorável, a SPE apresentou liquidação de

sentença, requerendo, dessa forma, o cumprimento do acórdão julgado. Para

isso, apresentou memorial de cálculos, tendo a TRANSMANAUS requerido que

a Prefeitura de Manaus pague o vultoso montante de R$ 782.207.321,68

(setecentos e oitenta e dois milhões, duzentos e sete mil, trezentos e vinte e

um reais e sessenta e oito centavos).

R$782.207.321,68

782 7.822.00 782


CRECHES NOVAS CESTAS BÁSICAS ÔNIBUS NOVOS
(Pelo valor de R$100,00)
(Base de Cálculo: Notícia do dia (Base de Cálculo: Maio
25/01/22 do g1/globo)
2021/ Diário do transporte)

21
Acaso seja mantida a condenação e posterior pagamento desse

montante, será pago mais de R$ 1.000.000.000,00 (um bilhão de reais),

considerando somente atualização monetária do período.

R$1.000.000.000,00

222
UBS NOVAS COM RECURSOS
1.000
CRECHES NOVAS
DO SUS E MUNICIPAIS
(Base de Cálculo; Outubro 2021
(Basede Cálculo: Notícia do dia
25/01/22 do g1/globo)
/amazonasatual)

10.000.000
CESTAS BÁSICAS
(Pelo valor de R$100,00)
1.000
ÔNIBUS NOVOS
(Base de Cálculo: Maio 2021
/Diário do Transporte)

22
Este processo de execução/liquidação de sentença, no presente momento,

está aguardando perícia técnica contábil a fim de aferir o valor exato que será

pago pela Prefeitura de Manaus à TRANSMANAUS.

5. APROVAÇÃO DO ACORDO OPERACIONAL (ACOP) QUE FLEXIBILIZOU OS


CONTRATOS DE CONCESSÃO DAS EMPRESAS

No segundo semestre de 2013, sob nova administração, a Prefeitura de

Manaus aprovou um Acordo Operacional – ACOP entre as empresas de transporte

coletivo, por meio do Decreto nº 2.566/2013, tendo este como justificativa o

reequilíbrio financeiro do sistema de transporte, consistindo em flexibilização do

contrato de concessão das empresas de transporte público, podendo estas

redimensionar todas as linhas de ônibus que acharem necessárias.

O Acordo prometia melhorias na infraestrutura, aumento da velocidade

média dos ônibus e do Índice de Passageiros por Quilômetro (IPK), visando ainda,

em longo prazo, a redução da tarifa.

Entretanto, na prática, o referido Acordo Operacional reduziu a frota

operante de mais de 1.500 (mil e quinhentos) veículos, para algo em torno de

1.250 (mil duzentos e cinquenta). O Acordo também modificou o formato do

projeto básico da Concorrência nº 001/2010 em sistema de transporte com pouco

mais de 02 (dois) anos licitados, até então, e não entregou nenhuma das melhorias

prometidas. O objetivo do acordo não foi, sob este ponto de vista, atingido.

6. CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS ÀS EMPRESAS DE TRANSPORTE


COLETIVO

No ano de 2015, foi firmada uma parceria entre a Prefeitura de Manaus e o

Governo do Estado que concedia benefícios fiscais às empresas concessionárias,

como a isenção do ICMS sobre o combustível usado e a isenção do IPVA dos

veículos.

23
Os valores subsidiados pelo Estado chegaram a mais R$ 131.700.000,00

(cento e trinta e um milhões e setecentos mil reais), estando as empresas

isentas de pagar esse valor aos cofres públicos do Estado. Assim, mais uma

vez as empresas foram contempladas com benefícios, sem apresentar

posteriormente, no entanto, contraprestação em relação ao serviço oferecido,

transformando a concessão do serviço público num peso desproporcional aos

cofres do Município.

7. OS AUMENTOS DA PASSAGEM DE ÔNIBUS

Em 17/01/2017, rodoviários de diversas empresas do transporte público

paralisaram em 100% as atividades em razão da falta do pagamento do dissídio

coletivo de 2016 e do atraso no pagamento do adicional de insalubridade.

Por sua vez, mesmo com todos os benefícios, isenções e subsídios às

empresas, estas, além de não investir em melhorias no sistema de transporte, não

cumpriam suas obrigações trabalhistas com seus funcionários sob alegação de

falta de dinheiro em razão de suposta defasagem na tarifa de ônibus.

Diante do reajuste na passagem em 2017 e do consequente

descumprimento do acordo firmado entre o Estado e a Prefeitura de Manaus, que

visava justamente a manutenção do preço da passagem mediante isenção fiscal,

o Estado decidiu suspender os subsídios concedidos às empresas de transporte

coletivo de Manaus.

Ante esse cenário, menos de um mês depois do reajuste de 10% no preço

da passagem, houve novo reajuste, dessa vez saltando de R$ 3,30 (três reais e

trinta centavos) para R$ 3,80 (três reais e oitenta centavos), representando um

aumento de mais de 26% no preço da tarifa em menos de 01 (um) mês.

24
8. INTERVENÇÃO NO TRANSPORTE COLETIVO

No segundo semestre de 2019, ante a contínua precariedade na prestação

do serviço de transporte coletivo, foi anunciada pela Prefeitura de Manaus uma

intervenção no transporte público, abrangendo o sistema financeiro operacional

das empresas, prometendo ainda o acompanhamento direto de todas as

operações financeiras de entrada e saída de recursos, incluindo em relação aos

dados do sistema de bilhetagem eletrônica.

A medida foi anunciada com a promessa de reorganizar as finanças das

empresas que operam o sistema, desenvolvendo melhorias em todo o sistema de

transporte. Houve, inclusive, a promessa de “abrir a caixa-preta” das empresas do

transporte coletivo.

No Relatório Final da Intervenção, em julho de 2020, as respostas para

muitas perguntas permaneceram vagas, justificando, portanto, a ainda presente

necessidade de fiscalização e da promoção de ações de revisão no transporte

coletivo da cidade de Manaus, a exemplo do presente dossiê e das demais ações

do Gabinete do Amom.

A renovação da frota de ônibus sempre foi uma das justificativas alegadas

quando do aumento do valor da tarifa de ônibus. O relatório final da intervenção

no sistema de transporte coletivo terminou sugerindo oito medidas operacionais

a serem adotadas, mas não explicou de forma suficientemente clara o mecanismo

pela qual seriam postas em prática as medidas ou como iriam funcionar, ficando

a cargo da nova administração, já em 2021, a continuidade dos trabalhos e a

ampliação da publicidade dos estudos.

A solução adotada pelo Poder Executivo Municipal para a renovação da

frota foi a renovação contratual com as empresas atuais com a realização de

acordos para a melhoria das máquinas no que diz respeito à idade e à integridade.

No ano de 2020, o Município promoveu, através do IMMU, que substituiu o

IMTU, a renovação contratual com as empresas concessionárias por mais 10

25
(dez) anos. O contrato não consta no portal da transparência e continua de difícil

acesso mesmo após meses de cobranças feitas pelo gabinete do Amom pelos

meios oficiais e extraoficiais a partir do ano de 2021 (ano de início do mandato

eletivo).

9. O SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO SOB A ATUAL GESTÃO

Convém destacar que o valor da tarifa na catraca, mantido desde fevereiro

de 2017, é de R$ 3,80, mas a tarifa de ônibus em Manaus tem seu valor real de R$

5,30. Na prática, é uma das mais caras do Brasil. A diferença entre o que é cobrado

e o real valor é paga pela Prefeitura na forma de um subsídio, saindo do bolso do

contribuinte, seja ele usuário ou não do transporte público.

A Câmara Municipal de Manaus aprovou em 2019 a Lei nº 2.545 que

autoriza o Poder Executivo Municipal a bancar parte do aumento de insumos para

manter o equilíbrio econômico e financeiro dos contratos de concessão e a

mocidade tarifária, com o objetivo de “promover os suportes técnico e financeiro

necessários às políticas de melhoria da mobilidade urbana, focadas nos aspectos

de segurança, acessibilidade universal, democrática, inclusiva e sustentável.”

Em seu artigo 3°, determina que este valor seja vinculado precipuamente

ao pagamento de folha de pessoal e encargos sociais e trabalhistas dos

empregados das empresas, e que o IMMU deverá mensalmente verificar o

quantitativo efetivamente transportados de estudantes e isentos, com os

respectivos valores, cuja liquidação e pagamento dar-se-ão no mês subsequente.

Diante dessas informações, ao atualizarmos os valores repassados às

empresas de transporte público pelo Fundo Municipal de Mobilidade Urbana

(FMMU), consoante às informações no Portal da Transparência do Município, o

Prefeito David Almeida, em 2021, no seu primeiro ano de gestão, pagou o

equivalente a mais de R$ 280.000.000,00 (duzentos e oitenta milhões de

reais).

26
R$ 280.000.000,00
280
CRECHES NOVAS
(Base de Cálculo: Notícia do dia
25/01/22 do g1/globo)

62
UBS NOVAS COM RECURSOS
DO SUS E MUNICIPAIS
(Base de Cálculo: Outubro 2021
/amazonasatual)

280
ÔNIBUS NOVOS
(Base de Cálculo: Maio
2021 Diário do transporte)

2.800.000
CESTAS BÁSICAS
(Pelo valor de R$100,00)

Destaca-se que esse valor supera em quase o dobro do que foi repassado

no ano anterior, 2020, pela administração anterior, que subsidiou esta prestação

de serviço com cerca de R$ 147.000.000,00 (cento e quarenta e sete milhões de

reais).

27
Repisa-se que a nova administração, em seu plano de governo nas eleições

municipais de 2020, em relação ao transporte coletivo municipal, fez as seguintes

promessas:

i) implementação de ônibus climatizados em paradas de grande

concentração de usuários do transporte público de Manaus;

ii) Aumentar em até o dobro a velocidade média dos ônibus;

iii) Regularizar o transporte público alternativo e integrá-lo ao sistema

de transporte público de Manaus;

iv) Redução do subsídio pago às empresas do transporte coletivo;

v) Redução da passagem de ônibus para R$ 3,75 (três reais e setenta e

cinco centavos).

Em tempo: Nenhuma dessas promessas haviam sido cumpridas até o momento


Em tempo:da
nenhuma dessas
elaboração deste promessas
Dossiê. foi cumprida até o momento.

Também não se pode esquecer que, já sob a atual gestão, em outubro de

2021, a empresa responsável suspendeu a prestação de serviços e tomou os

equipamentos e softwares que alugava para o SINETRAM desde 2013, ficando o

sistema fora do ar, o que ocasionou problemas na validação dos cartões VALE

TRANSPORTE, CIDADÃO e ESTUDANTIL, a compra de créditos e a emissão de

cartão.

Já em dezembro de 2021, o prefeito David Almeida e o Governador Wilson

Lima assinaram um convênio de R$ 156.000.000,00 (cento e cinquenta e seis

milhões de reais) para garantir gratuidade ao transporte de alunos de Manaus das

redes municipal e estadual, o PASSE LIVRE. Os dados quanto aos estudantes que

efetivamente utilizam o transporte coletivo e os benefícios concedidos

permanecem de difícil acesso, abrindo margem para a possibilidade de

faturamento dos valores por parte das empresas de ônibus mesmo sem o efetivo

transporte dos alunos. A fiscalização dessa vertente acaba por ser dificultada pela

falta de resposta frequente dos órgãos municipais.

28
O Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), responsável pela

fiscalização do transporte coletivo, que tem como titular da pasta Paulo Henrique

Martins, vem sendo cobrado pelos parlamentares da Câmara Municipal de

Manaus pela desídia em não fornecer respostas às solicitações de informações e

esclarecimentos encaminhados ao referido instituto.

R$156.000.000.00
156
CRECHES NOVAS
(Base de Cálculo: Notícia do dia
25/01/22 do g1/globo)

34
UBS NOVAS COM RECURSOS
DO SUS E MUNICIPAIS
(Base de Cálculo; Outubro 2021
/amazonasatual)

156
ÔNIBUS NOVOS
(Base de Cálculo: Maio
2021 Diário do transporte)

1.560.000
CESTAS BÁSICAS
(Pelo valor de R$100,00)

29
10. LEGITIMIDADE E PROVIDÊNCIAS DO GABINETE

O nosso gabinete enviou ofícios no ano de 2021 e de 2022, direcionados ao

senhor Paulo Henrique do Nascimento Martins, Titular da Pasta do Instituto

Municipal de Mobilidade Urbana – IMMU, e ao senhor Tadeu de Souza Silva –

então Titular da pasta da Casa Civil do Município de Manaus, consoante ao

Prefeito da Cidade de Manaus David Almeida, para conhecimento e adoção de

medidas cabíveis, requerendo as informações, esclarecimentos e solicitando

respostas às denúncias recebidas.

Por certo, sabe-se que a autoridade administrativa, ao tomar conhecimento

de denúncias, irregularidades e que da imprecisão ou obscuridade em alguma

atividade de sua responsabilidade direta ou indireta, deve de imediato apurar os

fatos e dar vazão ao devido processo legal, emitindo respostas quanto às

solicitações ou reclamações uma vez que é de se esperar que quando provocada

em apurar irregularidades, aja com base no princípio da publicidade.

O cidadão tem assegurado na Constituição Federal, no que dispõe sobre os

direitos e garantias fundamentais e dos direitos e deveres individuais e coletivos,

receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de

interesse coletivo ou geral. Logo, resta clara que sua participação ativa

fiscalizando, controlando e tomando iniciativas nos temas que lhes dizem respeito

faz parte do desenvolvimento da sociedade.

Nesta esteira, sem dúvidas, a falta de respostas prejudica a relação entre

governantes e governados, entre o poder público e o cidadão na tentativa de

solucionar essas contradições, considerando ainda, que se tratando de

Constituição Federal, no capítulo dedicado à seguridade social, é expresso que nas

ações governamentais, a participação da população por meio de organizações

representativas, na formulação de políticas e no controle das ações em todos

níveis é assegurada.

30
O Gabinete do Amom, ao receber as solicitações, questionamentos e

denúncias vindas da população, busca minuciosamente nos meios disponíveis

caminhos e respostas para elucidar tais questões. Estando as informações

estando incompletas ou inacessíveis, utilizamos as ferramentas dispostas no

regimento interno da Câmara Municipal de Manaus, quais sejam, os

requerimentos de informações e as indicações legislativas, solicitando melhorias

no transporte, acesso aos documentos públicos que deveriam estar disponíveis e

esclarecimentos das questões trazidas pela população.

Outra forma de reforçar estas demandas despertadas pelos cidadãos é com

a formalização justificada de ofícios, que foram encaminhados diretamente às

secretarias e instituições competentes, asseguradas conforme o entendimento

firmado no tema 832 de Repercussão Geral do Supremo tribunal Federal – STF,

que ressalta a qualidade de cidadão sem despojar da condição de parlamentar

diante do exercício do direito de acesso a informações de interesse pessoal ou

coletivo, fixando o seguinte:

“…o parlamentar, na condição de cidadão, pode exercer


plenamente seu direito fundamental de acesso a
informações de interesse pessoal ou coletivo, nos termos do
art. 5º, inciso XXXIII, da CF e das normas de regência desse
direito.” - Ministros do Supremo Tribunal Federal, em sessão
plenária, sob a presidência da Senhora Ministra Cármen
Lúcia, apreciando o tema 832 da repercussão geral, por
unanimidade e nos termos do voto do Ministro Dias Toffoli
(Relator).

Compreendendo que o acesso aos dados da administração pública é um

direito que consta no artigo 5° da Constituição Federal e em diversos normativos

do país, em especial na Lei de Responsabilidade Fiscal, e na Lei de Acesso à

Informação, legislações que garantem o acesso aos documentos de caráter

31
administrativo oficial, tanto em nível federal, estadual e municipal, desde que não

seja de ordem pessoal e não possuam natureza sigilosa.

A Lei da Transparência (LC 131/2009) está ligada à divulgação das despesas

e receitas dos órgãos públicos, exigindo que os órgãos sejam proativos na

divulgação das informações, e que isso deve acontecer em tempo real e através

da internet. Já a Lei de Acesso à informação (Lei Federal nº 12.527/2011) garante

que quem solicitar a informação irá recebê-la, seja pessoa física ou jurídica, sem

sequer precisar esclarecer um motivo para o mesmo.

Outra regulamentação que cabe destacar tratando-se diretamente sobre o

tema principal deste dossiê, Transporte Público, é a Lei Orgânica do Município de

Manaus que em seu artigo 285, garante as obrigações das empresas operadoras,

na administração pública, permissionárias e concessionárias. Se não, vejamos:

XX - ficam as empresas que operam em regime de concessão


o transporte coletivo da cidade de Manaus obrigadas a
apresentar à Superintendência Municipal de Transportes
Urbanos (SMTU) e à Câmara Municipal de Manaus, ao fim de
cada trimestre, sob pena de multa no valor de mil Unidades
Fiscais do Município (UFMs) e, na reincidência, o rompimento
do contrato de concessão, as certidões de quitação de
débitos com o ISS e INSS, comprovante do recolhimento de
FGTS e guia do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged) e todos os impostos exigidos pelo
processo de licitação. (Redação acrescida pela Emenda à Lei
Orgânica nº 88/2015).

Dado o exposto, considerando que as matérias tratadas nos documentos

acima mencionados versam sobre o contrato de transporte público municipal, os

processos administrativos, a qualidade e condições dos veículos, contribuição da

tarifária, regularidades fiscal e trabalhista, ou seja, assuntos de interesse coletivo,

não há causa que justifique o desprezo por parte do Poder Executivo Municipal as

demandas encaminhadas.

32
Por fim, mesmo sem obter nenhum retorno quanto aos ofícios e

requerimentos encaminhados ao Poder Executivo de Manaus, este gabinete

tomou a iniciativa de elaborar a proposta de Projeto de Lei que dispõe sobre a

obrigatoriedade da prestação de informações ao legislativo sobre as alterações

nas tarifas do serviço de Transporte Público de Passageiros do Município de

Manaus, assegurando que todo ajuste e reajuste nas tarifas devam ser notificadas

com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias corridos anteriores à previsão de

sua implementação, com a finalidade de garantir a participação da sociedade civil

e outros atores sociais na discussão de futuros aumentos da tarifa de transporte.

OFÍCIOS ELABORADOS E ENVIADOS DIRETAMENTE ÀS SECRETARIAS

Ofício 230/2021 - IMMU - Enviado pelo gabinete em 22/06/2021, destinado ao Senhor Paulo

Henrique Nascimento Martins, Diretor presidente do IMMU - Requerendo informações e a

disponibilização do Contrato de Transporte Público Municipal. Tendo sido encaminhado um

ofício de resposta ao nosso gabinete alegando que o IMMU não possuía competência para

disponibilizar o contrato e as informações.

Ofício - 241/2021 - IMMU e Ofício - 16/2021 - Casa Civil - Enviados pelo gabinete em 01/07/2021,

destinado ao Senhor Paulo Henrique Nascimento Martins, Diretor presidente do IMMU, e ao

Senhor David Antônio Abisai de Almeida, para a Casa Civil, respectivamente, requerendo

acesso e disponibilização dos processos administrativos referentes ao Sistema de Transporte

Público Coletivo de Manaus. Sendo gerado o protocolo pelo SIGED MANAUS em 06/07/2021

com a numeração 2021.77000.77041.9.056204, e segue a mais de 150 dias sem resposta.

Ofício 07/2021 - IMMU e Ofícios - 11/2021 - Casa Civil - Enviados pelo gabinete em 01/07/2021,

destinados ao Senhor Paulo Henrique Nascimento Martins, Diretor presidente do IMMU, e ao

Senhor David Antônio Abisai de Almeida - Prefeito da Cidade de Manaus - Casa Civil,

respectivamente, requerendo esclarecimentos e informações acerca da quantidade e

condições dos veículos integrantes do sistema de transporte público de Manaus. Sendo

gerado pelo SIGED MANAU em 06/07/2021 o protocolo com a numeração

2021.77000.77041.9.056223, e segue a mais de 160 dias sem respostas.

33
Ofícios - 12/2021 - IMMU e Ofício - 13/2021 - Casa Civil - Enviados pelo gabinete em 01/07/2021,

destinado ao Senhor Paulo Henrique Nascimento Martins, Diretor presidente do IMMU, e ao

Senhor David Antônio Abisai de Almeida - Prefeito da Cidade de Manaus, Chefe da Casa Civil,

respectivamente, requerendo esclarecimentos acerca da constituição da tarifa

remuneratória do Sistema de Transporte Público Coletivo de Manaus. Sendo gerado

protocolo pelo SIGED MANAUS em 06/07/2021 com a numeração 2021.77000.77041.9.056209,

e segue a mais de 160 dias sem resposta.

Ofício - 17/2021 - IMMU e Ofício - 18/2021 - Casa Civil - Enviados pelo gabinete em 01/07/2021,

destinado ao Senhor Paulo Henrique Nascimento Martins, Diretor presidente do IMMU, e ao

Senhor David Antônio Abisai de Almeida - Prefeito da Cidade de Manaus, Chefe da Casa Civil,

respectivamente, requerendo esclarecimentos a respeito do contrato de concessão do

serviço de Transporte Coletivo Público da cidade de Manaus e a regularidade fiscal e

trabalhista das empresas concessionárias. Sendo gerado pelo SIGED Manaus em 06/07/2021

o protocolo com a numeração 2021.77000.77041.9.056196, e segue a mais de 160 dias sem

resposta.

Ofício - 85/2021 - Casa Civil - Enviados pelo gabinete no dia 10/09/2021, destinado ao Senhor

David Antônio Abisai de Almeida - Prefeito da Cidade de Manaus, Chefe da Casa Civil,

requerendo esclarecimentos a respeito do contrato de concessão do transporte coletivo

público da cidade de Manaus e da regularidade fiscal e trabalhista da empresa Açaí

Transportes Coletivos. Seguindo sem resposta a mais de 100 dias.

Ofício - 103/2021 - Enviado em 26/11/2021 - destinado ao Chefe da Casa Civil - Prefeito de

Manaus - Sr. David Antônio Absai Pereira de Almeida, REITERANDO os ofícios mencionados

acima, no qual foi solicitado informações sobre o contrato de transporte público, acerca dos

veículos disponíveis ao transporte público, acerca da tarifa remuneratória, solicitando

acesso aos processos administrativos referentes ao sistema de transporte, e informações

quanto aos contratos de concessão de transporte

público municipal, assim como regularidade fiscal e trabalhista das empresas

concessionárias.

34
Além dessas ações, este Gabinete também realizou diversas fiscalizações ao longo

do ano para verificar a qualidade do serviço oferecido e dos veículos que rodam

pela cidade.

(fotos)

35
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em síntese, após detida análise pelo Vereador e sua equipe de todos os

acontecimentos e documentos pertinentes à contratação do serviço de transporte

coletivo do Município de Manaus, ao longo de mais de 15 anos, interpreta-se que

o mesmo ocorre e vem sendo prestado sob inúmeras irregularidades legais até

os dias atuais.

Para além disso, as imprecisões técnicas e possíveis irregularidades

consubstanciadas pela gestão do à época Prefeito Serafim Corrêa e o Diretor-

Presidente do IMTU, Marcelo Ramos, ao ignorar o estudo de viabilidade do

transporte público da capital realizado pela Universidade dde Brasília (UnB) e a

insistência na contratação da SPE TRANSMANAUS vêm atingindo por anos o erário

público, sem o devido conhecimento da sociedade e de seus contribuintes.

Hoje o Município de Manaus, por decisão judicial, será obrigado a indenizar

a SPE TRANSMANAUS em milhões de reais, beneficiando os próprios empresários

e os parentes dos empresários que hoje integram o transporte coletivo de

Manaus, porém alegam ter tido “prejuízos” pela interrupção do contrato anterior.

Como se a situação já não fosse ruim o suficiente, a SPE indenizada é

composta por empresas e empresários que continuaram a prestar, direta ou

indiretamente, o serviço de transporte público coletivo, não tendo os grandes

empresários, a partir dessa ótica, sofrendo prejuízo algum.

Há de se ressaltar, conforme bem afirmado, em janeiro de 2021, pelo atual

vice-prefeito de Manaus, Marcos Rotta, que não se justifica o valor da atual

passagem de ônibus ser a segunda mais cara do país, sendo o valor final de R$

5,30 (cinco reais e trinta centavos), para um sistema “precário, ineficaz, que não é

pontual e que não honra o contrato.” Entretanto, a atual gestão, na prática, diverge

da própria opinião que emana publicamente, isso porque continua a financiar a

manutenção de tais empresas e serviço deficitário à população - ressalta-se o

valor de 280 milhões de reais repassados pelo Prefeito David Almeida às

36
concessionárias, somente no primeiro ano de mandato; 69,7% maior do que foi

pago no mesmo período pela gestão anterior.

A constatação final do volume nº 1 do dossiê da mobilidade urbana de

Manaus é a de que o sistema de transporte público deveria ter implantado há

mais de 15 anos, quando apresentado estudo técnico pela Universidade de

Brasília, mas não foi. O erro custou ao erário mais de quatro milhões e meio de

reais em valores atualizados, todavia, foi totalmente descartado por simples

discricionariedade do responsável da pasta, prejudicando todos os manauaras até

hoje.

Contamos com o apoio da população para a mobilização em massa

necessária para a melhoria real do transporte coletivo e para o não pagamento

de valores absurdos sem o conhecimento adequado da população e sem a devida

transparência.

Fica a reflexão. Tirem as suas próprias conclusões.

37
REFERÊNCIAS

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Disponível em:
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de 11 de outubro de 2013, que aprova o Acordo Operacional entre as
concessionárias do Transporte Coletivo Urbano de Passageiros no Município
de Manaus, e dá outras providências. Disponível em:
<http://dom.manaus.am.gov.br/>.

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Transporte Público Coletivo Urbano de Passageiros no Município de Manaus,
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almeida-repassou-mais-de-r-280-milhoes-aos-empresarios-do-transporte-
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RADAR AMAZÔNICO. População denuncia fila quilométrica e mal


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RADAR AMAZÔNICO. Prefeito eleito David Almeida divulga resultado de


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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 7481245.
ANEXO 03 - Contrato

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fls. 1481

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 23/12/2020 às 16:23 , sob o número PWEB20609040944 .
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 7481245.
ANEXO 03 - Contrato

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fls. 1482

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 23/12/2020 às 16:23 , sob o número PWEB20609040944 .
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 7481245.
ANEXO 03 - Contrato

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fls. 1483

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 23/12/2020 às 16:23 , sob o número PWEB20609040944 .
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 7481245.
fls. 435

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 19/12/2012 às 09:55 , sob o número 07196058020128040001.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código F2A2F3.
fls. 436

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 19/12/2012 às 09:55 , sob o número 07196058020128040001.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código F2A2F3.
fls. 437

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 19/12/2012 às 09:55 , sob o número 07196058020128040001.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código F2A2F3.
fls. 438

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 19/12/2012 às 09:55 , sob o número 07196058020128040001.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código F2A2F3.
fls. 439

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 19/12/2012 às 09:55 , sob o número 07196058020128040001.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código F2A2F3.
fls. 440

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fls. 441

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fls. 442

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fls. 443

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fls. 444

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fls. 445

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fls. 446

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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código F2A2F3.
fls. 447

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 19/12/2012 às 09:55 , sob o número 07196058020128040001.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código F2A2F3.
fls. 448

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 19/12/2012 às 09:55 , sob o número 07196058020128040001.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código F2A2F3.
fls. 449

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 19/12/2012 às 09:55 , sob o número 07196058020128040001.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código F2A2F3.
14/12/2021 13:44

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

09.057.718/0001-99
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 14/09/2007

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

TRANSMANAUS - TRANSPORTES URBANOS MANAUS SOCIEDADE DE PROPOSITO ESPECIFICO LTDA


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

TRANSMANAUS DEMAIS

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
49.21-3-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
Não informada
 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

206-2 - Sociedade Empresária Limitada


 
LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

AV CONSTATINO NERY 503 ********


 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

69.010-160 PRESIDENTE GETULIO VARGAS MANAUS AM

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE


(92) 9469-8247

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 14/09/2007

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 14/12/2021 às 14:44:04 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

1/1
14/12/2021 13:45

Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA

CNPJ: 09.057.718/0001-99
NOME EMPRESARIAL: TRANSMANAUS - TRANSPORTES URBANOS MANAUS SOCIEDADE DE PROPOSITO ESPECIFICO LTDA
CAPITAL SOCIAL: R$300.000,00 (Trezentos mil reais)

O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:

Nome/Nome Empresarial: VIA VERDE TRANSPORTES COLETIVOS LTDA


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: PAULO EDUARDO DE OLIVEIRA Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Nome/Nome Empresarial: AUTO ONIBUS LIDER LTDA


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: CESAR TADEU TEIXEIRA Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Nome/Nome Empresarial: CESAR NEI SILVA


Qualificação: 05-Administrador    
       

Nome/Nome Empresarial: TRANSAMAZONIA - TRANSPORTES DA AMAZONIA LTDA.


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: ANA MARIA CARDOSO GURGACZ Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Nome/Nome Empresarial: TRANSPORTES SAO JOSE LTDA


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: CLAUDIO DE ALVAREZ FLORES Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Nome/Nome Empresarial: RONDONIA COMERCIO E EXTRACAO DE MINERIOS LTDA.


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: JOAO GURGACZ Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Nome/Nome Empresarial: REGIONAL AMAZONAS TRANSPORTES EIRELI


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: PAULO CEZAR BARREIRA Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Nome/Nome Empresarial: PONTA NEGRA TRANSPORTES LTDA


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: RONALDO JOSE DA SILVA Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Nome/Nome Empresarial: CITY TRANSPORTES LTDA


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: CARMINE FURLETTI JUNIOR Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

1/2
14/12/2021 13:45

Nome/Nome Empresarial: MARCO ANTONIO MARTINS DOS SANTOS


Qualificação: 05-Administrador    
       

Para informações relativas à participação no QSA, acessar o e-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.
Emitido no dia 14/12/2021 às 14:44 (data e hora de Brasília).

2/2
14/12/2021 13:46

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

04.693.097/0001-16
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 01/10/2001

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

RONDONIA COMERCIO E EXTRACAO DE MINERIOS LTDA.


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

RONDONIA MINERACAO DEMAIS

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
23.91-5-03 - Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
49.21-3-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal

49.21-3-02 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana

77.32-2-01 - Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes

49.22-1-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região
metropolitana

49.22-1-02 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual

49.22-1-03 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional

08.10-0-02 - Extração de granito e beneficiamento associado

09.90-4-03 - Atividades de apoio à extração de minerais não-metálicos

08.10-0-99 - Extração e britamento de pedras e outros materiais para construção e beneficiamento associado

43.91-6-00 - Obras de fundações

77.40-3-00 - Gestão de ativos intangíveis não-financeiros

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

206-2 - Sociedade Empresária Limitada


 
LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

R ORESTES MATANA 301 SALA 04


 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

76.904-515 DISTRITO INDUSTRIAL JI-PARANA RO

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE

documentacao@gramazon.com.br (69) 3411-5000/ (69) 3411-5048

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 01/10/2001

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 14/12/2021 às 14:46:04 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

1/1
14/12/2021 13:46

Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA

CNPJ: 04.693.097/0001-16
NOME EMPRESARIAL: RONDONIA COMERCIO E EXTRACAO DE MINERIOS LTDA.
CAPITAL SOCIAL: R$5.000.000,00 (Cinco milhões de reais)

O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:

Nome/Nome Empresarial: ASSIS GURGACZ


Qualificação: 49-Sócio-Administrador    
       

Nome/Nome Empresarial: EUCATUR-EMPRESA UNIAO CASCAVEL DE TRANSPORTES E TURISMO LTDA


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: ASSIS GURGACZ Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Para informações relativas à participação no QSA, acessar o e-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.
Emitido no dia 14/12/2021 às 14:46 (data e hora de Brasília).

1/1
14/12/2021 13:47

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

76.080.738/0001-78
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 18/11/1970

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

EUCATUR-EMPRESA UNIAO CASCAVEL DE TRANSPORTES E TURISMO LTDA


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

EUCATUR DEMAIS

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
49.22-1-02 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
45.20-0-01 - Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores

45.20-0-05 - Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos automotores

45.30-7-04 - Comércio a varejo de peças e acessórios usados para veículos automotores

49.21-3-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal

49.21-3-02 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana

49.22-1-03 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional

49.29-9-02 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e
internacional

49.30-2-01 - Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal.

49.30-2-02 - Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e
internacional

49.30-2-03 - Transporte rodoviário de produtos perigosos

52.50-8-03 - Agenciamento de cargas, exceto para o transporte marítimo

79.11-2-00 - Agências de viagens

79.90-2-00 - Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

206-2 - Sociedade Empresária Limitada


 
LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

AV PRESIDENTE TANCREDO NEVES 2222 TERREO


 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

85.805-000 CENTRO CASCAVEL PR

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE

sebastiao@eucatur.com.br (45) 3902-1010/ (45) 3902-1024

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 03/11/2005

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 14/12/2021 às 14:47:10 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

1/1
14/12/2021 13:47

Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA

CNPJ: 76.080.738/0001-78
NOME EMPRESARIAL: EUCATUR-EMPRESA UNIAO CASCAVEL DE TRANSPORTES E TURISMO LTDA
CAPITAL SOCIAL: R$16.300.000,00 (Dezesseis milhões, trezentos mil reais)

O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:

Nome/Nome Empresarial: ASSIS GURGACZ


Qualificação: 22-Sócio    
       

Nome/Nome Empresarial: NAIR VENTORIN GURGACZ


Qualificação: 49-Sócio-Administrador    
       

Nome/Nome Empresarial: UNEP TRANSPORTES LTDA


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: ASSIS GURGACZ Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Para informações relativas à participação no QSA, acessar o e-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.
Emitido no dia 14/12/2021 às 14:47 (data e hora de Brasília).

1/1
14/12/2021 13:48

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

06.110.239/0001-09
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 09/02/2004

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

AMAZON LIDER TRANSPORTES E TURISMO LTDA


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

AMAZON LIDER EPP

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
49.21-3-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
49.29-9-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal

49.23-0-02 - Serviço de transporte de passageiros - locação de automóveis com motorista

49.30-2-01 - Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal

49.29-9-03 - Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

206-2 - Sociedade Empresária Limitada


 
LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

R CARAUBAS ESQ COM A RUA CAP PEDRO C FAVELA 16 PARTE


 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

69.098-020 CIDADE NOVA MANAUS AM

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE


(92) 3223-7222/ (92) 3223-7222

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 06/08/2005

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 14/12/2021 às 14:48:12 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

1/1
14/12/2021 13:48

Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA

CNPJ: 06.110.239/0001-09
NOME EMPRESARIAL: AMAZON LIDER TRANSPORTES E TURISMO LTDA
CAPITAL SOCIAL: R$50.000,00 (Cinquenta mil reais)

O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:

Nome/Nome Empresarial: FRANCISCO FERREIRA GOMES


Qualificação: 22-Sócio    
       

Nome/Nome Empresarial: MARCUS VINICIUS DE VASCONCELOS NETO


Qualificação: 49-Sócio-Administrador    
       

Nome/Nome Empresarial: PEDRO CESAR GONCALVES TEIXEIRA


Qualificação: 49-Sócio-Administrador    
       

Para informações relativas à participação no QSA, acessar o e-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.
Emitido no dia 14/12/2021 às 14:48 (data e hora de Brasília).

1/1
14/12/2021 13:49

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

06.174.067/0001-29
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 01/04/2004

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

AUTO ONIBUS LIDER LTDA


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

LIDER TRANSPORTES DEMAIS

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
49.21-3-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
49.29-9-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

206-2 - Sociedade Empresária Limitada


 
LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

R CARAUBA ESQ.RUA CAP. PEDRO C. FAVELA 16 ********


 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

69.098-020 CIDADE NOVA MANAUS AM

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE


(92) 6481-476

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 01/04/2004

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 14/12/2021 às 14:49:25 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

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14/12/2021 13:50

Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA

CNPJ: 06.174.067/0001-29
NOME EMPRESARIAL: AUTO ONIBUS LIDER LTDA
CAPITAL SOCIAL: R$1.450.000,00 (Hum milhão, quatrocentos e cinquenta mil reais)

O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:

Nome/Nome Empresarial: CESAR TADEU TEIXEIRA


Qualificação: 49-Sócio-Administrador    
       

Nome/Nome Empresarial: CESAR TADEU TEIXEIRA FILHO


Qualificação: 22-Sócio    
       

Para informações relativas à participação no QSA, acessar o e-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.
Emitido no dia 14/12/2021 às 14:49 (data e hora de Brasília).

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14/12/2021 14:33 Empresas de ônibus de Manaus devem R$ 84 milhões ao município

Manaus, 14 de dezembro de 2021 D24AM Diário do Amazonas Dez Minutos D24AM Play Rádio Diário

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Empresas de ônibus de Manaus


devem R$ 84 milhões ao
município
Débitos são relativos ao não recolhimento do Imposto Sobre Serviços devido à
administração municipal. Os valores estão inscrito na dívida ativa do município.
Publicado em 5 de setembro de 2010 às 04:00

Manaus – Cinco empresas de transporte coletivo de Manaus, que atuam ou deixaram de


atuar no sistema, devem R$ 84,2 milhões em Imposto Sobre  Serviços (ISS) não
recolhidos à Prefeitura de Manaus, informou a Procuradoria Geral do Município (PGM).
Os valores, segundo o órgão, estão inscrito na dívida ativa do município, para que seja
feita a cobrança judicial.

De acordo com a procuradora-chefe da Procuradoria do Contencioso Tributário da


PGM, Ketlen Pontes Pina, o município ajuizou ações no intuito de tornarem
indisponíveis os bens de seis empresas de ônibus como forma de garantir o pagamento
do imposto devido. São elas: a Viação Parintins, Auto Viação Vitória Régia, Eucatur
Empresa União de Transporte e Turismo Ltda., Viação Cidade de Manaus e Soltur
Solimões Transporte e Turismo Ltda.
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14/12/2021 14:33 Empresas de ônibus de Manaus devem R$ 84 milhões ao município

No sistema da PGM, a empresa com maior dívida junto ao município é a Eucatur, com
valor a recolher de R$ 29,8 milhões e que está acumulado desde 2001. “Como eles não
pagam o ISS, acabam gerando multas por infração em razão da ausência de ISS, que
também não são pagas”, afirmou a procuradora.

A segunda empresa de transporte com a maior dívida é a Auto Viação Vitória Régia, com
débito de ISS acumulado em R$ 29,3 milhões, também desde o ano de  2001.

Licitação

Em 2007, a Transmanaus Transportes Coletivos Sociedade de Propósitos Específicos


Ltda. foi o único consórcio a apresentar proposta para a licitação do sistema de
transporte coletivo urbano de Manaus. O consórcio representava nove empresas, sendo
quatro que já atuavam no sistema na cidade: Vitória Régia e São José, atendendo a zona
leste, TCA (zona centro-sul) e Santo André (zona oeste).

Conheça
As outras cinco empresas eramo PODMAIS - Seu Podcast
de Rondônia, Goiás,Diário
Rio de Janeiro e São Paulo. Algumas
delas estavam registradas nos nomes de empresários que já operavam em Manaus. O

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casal Acir e Ana Maria Gurgacz, da Eucatur, foram citados como representantes de três
empresas: Rondônia Comércio e Extração de Minérios Ltda., Transamazônia 
Transporte de Cargas e Derivados de Petróleo Ltda. e Capital do Café Transporte
Coletivo de Passageiros Ltda.

O  empresário Baltazar José de Souza, proprietário do grupo Baltazar (das empresas


Cidade de Manaus, Soltur, Viman e Urbana) representava, no consórcio, a empresa Auto
Ônibus Santo André Ltda.

Faturamento

Atualmente, o faturamento médio das sete empresas que operam no transporte coletivo
convencional em Manaus é de R$ 1 milhão por dia, conforme o sistema de Bilhetagem
Eletrônica do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas.

Empresas  atuam com outro nome

Atualmente, das sete empresas de ônibus que exploram o transporte coletivo da cidade,
quatro que possuem dívidas do Imposto Sobre Serviços (ISS) com a Prefeitura de
Manaus continuam atuando com outro nome.

São elas: City Transporte – Transmanaus 2 (antiga Viação Parintins), São José –
Transmanaus 7 (ex- Vitória Régia), Transamazônica – Transmanaus 4 (antiga
Eucatur), e Via Verde – Transmanaus 5 e Ponta Negra Transmanaus 3, que formavam a
antiga Cidade de Manaus. As informações são da assessoria de comunicação do Instituto
Municipal de Trânsito e Transportes (IMTT).

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Segundo o vereador José Ricardo, a Prefeitura mantém praticamente as mesmas


empresas atuando na cidade nos últimos 20 anos. “As administrações continuam
mantendo, e de forma inadimplente, essas empresas. A Prefeitura precisa fazer uma
nova licitação para o transporte público”, defendeu.

Na avaliação do vereador é “um absurdo” que empresas com dívidas com o município
continuem explorando uma concessão pública.

A reportagem entrou em contato com o Ministério Público do Estado (MPE) que, por
meio de sua assessoria, informou que a cobrança das dívidas deve ser feita apenas pelo
município, mas que vai apurar junto ao erário o não pagamento dos impostos, tendo em
vista que o valor é cobrado na tarifa paga pelo usuário.

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Manaus, quarta-feira, 15 de dezembro de 2010 Edição 2585

AVISO DE LICITAÇÃO
COMISSÃO DE LICITAÇÃO DA SMTU
A COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃO da PREFEITURA
DE MANAUS por meio da SUBCOMISSÃO ESPECÍFICA DE EDUCAÇÃO
torna público que realizará o seguinte procedimento licitatório:
AVISO DE LICITAÇÃO
PREGÃO PRESENCIAL N. 071/2010 (SEMED)
OBJETO: REGISTRO DE PREÇO PARA EVENTUAL AQUISIÇÃO DE GÊNEROS
ALIMENTÍCIOS DA MERENDA ESCOLAR PARA ATENDIMENTO À REDE MUNICIPAL
A Comissão Especial de Licitação da Superintendência Municipal de
DE ENSINO.
Transportes Urbanos – SMTU, torna público que fará realizar o seguinte
DATA E HORÁRIO: 29-12-2010, ÀS 08:00 HORAS.
procedimento:
O Edital estará à disposição dos interessados na COMISSÃO CONCORRÊNCIA Nº 001/2010- CEL/SMTU, objetivando a concessão
MUNICIPAL DE LICITAÇÃO, na Rua São Luiz, 416 – Adrianópolis, no da exploração de linhas de transporte coletivo urbano, por ônibus, na
horário das 8h às 14h, de segunda-feira a sexta-feira, telefone (92) 3215- cidade de Manaus.
6376, a partir do dia 16/12/2010, e no site www.manaus.am.gov.br/licitacao. Data de Abertura: 04/02/2011
Horário: 09:00 h. (nove horas)
Manaus, 15 de dezembro de 2010. Local para aquisição do Edital : O Edital completo do respectivo
procedimento, no valor de R$ 500,00 (Quinhentos reais) cada, poderá
ser adquirido na Sala da Assessoria Jurídica/SMTU, na Rua Recife, s/n,
Altos do Terminal Rodoviário “Huascar Angelim” – Flores, Manaus-AM,
no horário de 08:00 às 14:00h, de Segunda a Sexta-Feira (dias úteis e
de expediente). Informações, fones: 3632-2551.

AVISO DE LICITAÇÃO Manaus, 15 de dezembro de 2010.

A COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃO da PREFEITURA


DE MANAUS por meio da SUBCOMISSÃO ESPECÍFICA DE EDUCAÇÃO
torna público que realizará o seguinte procedimento licitatório:
PREGÃO PRESENCIAL N. 072/2010 (SEMED)
OBJETO: REGISTRO DE PREÇO PARA EVENTUAL AQUISIÇÃO DE CARTEIRAS
ESCOLARES PARA ATENDER AS NECESSIDADES DAS UNIDADES
EDUCACIONAIS QUE COMPOE A REDE MUNICIPAL DE ENSINO.
DATA E HORÁRIO: 29-12-2010, ÀS 11:00 HORAS.
O Edital estará à disposição dos interessados na COMISSÃO
MUNICIPAL DE LICITAÇÃO, na Rua São Luiz, 416 – Adrianópolis, no
horário das 8h às 14h, de segunda-feira a sexta-feira, telefone (92) 3215-
6376, a partir do dia 16/12/2010, e no site www.manaus.am.gov.br/licitacao.

Manaus, 15 de dezembro de 2010.

COMISSÃO DE LICITAÇÃO DA SEMINF

AVISO DO RESULTADO DE HABILITAÇÃO

A COMISSÃO DE LICITAÇÃO DA SEMINF torna público o resultado


referente à CONCORRÊNCIA N. 029/2010-CL-SEMINF/PM, com base
na ATA do dia 10/12/2010:
Após a análise acurada dos documentos de habilitação, a Comissão
decidiu considerar HABILITADAS as empresas: ECONCEL EMPRESA
DE CONSTRUÇÃO CIVIL E ELÉTRICA LTDA., HB ENGENHARIA
LTDA., VITÓRIA RÉGIA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E CONSTRUÇÕES
LTDA. e N V INDÚSTRIA, COMÉRCIO E CONSTRUÇÃO LTDA., em
razão do atendimento de todos os itens estabelecidos no Edital e
INABILITADA, a empresa CENGE CONSTRUÇÕES LTDA., em razão
do não atendimento do item 7.4 do Edital.
Ficam, portanto, os licitantes intimados, para efeito do Art. 109, I,
“a”, da Lei Federal n. 8.666/93.
Manaus, 15 de dezembro de 2010.

33
14/12/2021 14:45 Licitações | Prefeitura pode pagar R$ 500 milhões a empresários por quebra de contrato

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Prefeitura pode pagar R$ 500 milhões a empresários por quebra de contrato

MANAUS- A Prefeitura publicou hoje (16) no Diário Oficial do Município o aviso da nova licitação do transporte coletivo em Manaus. A concorrência pública está marcada para ser
aberta no dia 4 de fevereiro de 2011, na Comissão de Licitação da Superintendência de Transportes Urbanos de Manaus (SMTU). Com a viabilidade do processo licitatório, a Prefeitura
pode pagar o montante de R$ 500 milhões pela quebra do contrato do consórcio Transmanaus, atual responsável pela exploração do serviço na capital.

A informação é do assessor jurídico do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas (Sinetram), Fernando Moraes. Segundo ele, em novembro, o sindicato
entrou com ação no Tribunal de Justiça do Amazonas (Tjam) contra a quebra de contrato vigente desde 2007 com a Prefeitura de Manaus. Ele alegou ainda que caso a Prefeitura
realize a licitação, terá que pagar a indenização aos empresários.
"Nós temos um contrato vigente com a Prefeitura, o que impede a
abertura de um processo de licitação. Com esse procedimento, o Município está protelando uma lei federal. O
procedimento da Prefeitura é motivo de "chacota" entre os empresários. Não há nenhuma possibilidade de lançar uma licitação sem que o contrato seja rescindido. A Justiça na
maioria dos casos dá preferência para a preservação do contrato vigente", disse Fernando Moraes à Rádio Amazonas FM.

De acordo com o assessor do Sinetram, os empresários aguardam a determinação da Justiça em acionar o Município para comunicar a defesa sobre o assunto, mesmo assim eles
esperam que o Poder Judiciário conceda liminar para suspender a licitação com base na Lei Federal nº 8666/93 (Lei das Licitações). A ação da sindicato patronal é analisada pelo juiz
da 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal, César Bandiera.

Em outubro, o prefeito Amazonino Mendes anunciou processo licitatório para o sistema de transporte coletivo em Manaus. A nova licitação prevê a compra de 900 ônibus novos. O
prefeito garantiu que a frota dos ônibus coletivos será a mais nova do Brasil até junho de 2011. Ao todo, a Prefeitura prevê investimentos de R$ 5 bilhões nos próximos 10 anos no
sistema de transporte público urbano. Com base no contrato firmado em 2007 com a Transmanaus, os empresários podem explorar o serviço por 10 anos.

O SMTU enviou no último dia 9 para a Procuradoria Geral do Município o projeto básico e o Edital da licitação do transporte coletivo. O Edital de licitação declara aberta a
concorrência nacional para empresas interessadas em operar o transporte urbano em Manaus. O projeto recomenda que a concessão do novo sistema de transporte convencional se
constituirá de dez lotes de linhas, sendo a operação de cada lote, rota, local, trecho e horário dentro de cada área de abrangência definidos por determinação do Município.

16/12/2010
Fonte: Portal Amazônia
 
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14/12/2021 14:47 Nova licitação do transporte público de Manaus terá empresas que já atuam no sistema - ConLicitação

(https://portal.conlicitacao.com.br) 

Portal ConLicitação
(https://portal.conlicitacao.com.br/)

Nova licitação do transporte público de Manaus


terá empresas que já atuam no sistema

Mahmoud Aoki

 fevereiro 7, 2011(https://portal.conlicitacao.com.br/2011/02/07/)  12:00 am

Sem
(https://portal.conlicitacao.com.br/licitacao/noticias/nova-licitacao-do-transporte-
 Comentári
publico-de-manaus-tera-empresas-que-ja-atuam-no-sistema/#respond)
os

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Das 37 empresas que compraram o edital da licitação, apenas nove apresentaram propostas.
Destas, cinco já prestam o serviço atualmente em Manaus, mas sob administração do consórcio
Transmanaus.

Manaus – Das nove empresas que se candidataram para a licitação dos novos contratos de
prestação de serviço de transporte público em Manaus, apenas três não atuam no setor
atualmente. As duas maiores empresas que prestam o serviço atualmente na cidade, a Eucatur e
a São José, não participaram da licitação, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores
em Transportes Rodoviários de Manaus, Josivaldo Oliveira.

Ontem, a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) realizou a abertura dos


envelopes com as propostas das empresas interessadas. Na próxima segunda-feira, a prefeitura
irá anunciar a data para divulgação dos resultados da primeira etapa do processo.

Prazo
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14/12/2021 14:47 Nova licitação do transporte público de Manaus terá empresas que já atuam no sistema - ConLicitação

Segundo o superintendente da SMTU, Marcos Cavalcante, se todo o processo transcorrer sem


problemas, a licitação deve ser finalizada em março e as novas empresas começarão a operar já
em abril, quando deve acontecer também o reajuste da tarifa praticada atualmente.

Das 37 empresas que compraram o edital da licitação, apenas nove apresentaram propostas.
Destas, cinco já prestam o serviço atualmente em Manaus, mas sob administração do consórcio
Transmanaus.

Mudanças

De acordo com Cavalcante, uma das principais mudanças deste edital será a divisão das linhas
em dez lotes, onde cada empresa vencedora poderá operar em no máximo dois lotes e a
proibição da formação de consórcios. “A divisão das linhas em lotes será muito benéfica para que
nenhuma empresa fique gigante, além de facilitar a operação e a fiscalização”.

Segundo as regras do edital, as empresas vencedoras deverão, nos dois primeiros meses de
operação, diminuir a idade da frota, que atualmente é de dez anos, para seis anos. E em quatro
meses de operação, a substituição deverá diminuir a idade de frota para no máximo quatro anos.

Segundo Cavalcante, se estas metas forem atendidas, as empresas terão direto ao aumento da
tarifa. “Faremos um reajuste técnico da tarifa, observando o equilíbrio econômico. Isso leva em
conta os aumentos de gasolina, de operação e outros fatores que ainda estamos avaliando. Este
calculo também depende da data em que se iniciarem as operações e ainda não temos isso
definido”, afirma. Com os novos contratos, a frota de ônibus de Manaus deve aumentar de 1.300
carros para 1.631, de acordo com o superintendente.

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(https://portal.conlicitacao.com.br/licitacao/noticias/prefeitura-de-londrina-abre-licitacao-
para-transporte-publico/)
3. Governo Inicia Preparativos Para Nova Licitação do Transporte Coletivo
(https://portal.conlicitacao.com.br/licitacao/noticias/governo-inicia-preparativos-para-nova-
licitacao-do-transporte-coletivo/)
4. Estado realiza licitação de transporte de R$ 11 bilhões; passagens devem ficar mais baratas
(https://portal.conlicitacao.com.br/licitacao/noticias/estado-realiza-licitacao-de-transporte-
de-r-11-bilhoes-passagens-devem-ficar-mais-baratas/)
5. Governo reabre edital para o transporte intermunicipal em MT
(https://portal.conlicitacao.com.br/licitacao/noticias/governo-reabre-edital-para-o-
transporte-intermunicipal-em-mt/)
https://portal.conlicitacao.com.br/licitacao/noticias/nova-licitacao-do-transporte-publico-de-manaus-tera-empresas-que-ja-atuam-no-sistema/ 2/6
14/12/2021 14:48 Licitações | Nove empresas vencem licitação do transporte coletivo de Manaus

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Nove empresas vencem licitação do transporte coletivo de Manaus

MANAUS - O prefeito de Manaus, Amazonino Mendes (PTB), anunciou na manhã desta segunda-feira (28) o término da licitação do transporte público. As nove empresas que
concorriam no certame e venceram a disputa devem começar a operar em 60 dias. O valor do investimento no sistema deve chegar a R$ 5 bilhões de reais.

Das nove empresas ganhadoras no processo licitatório, três já atuam na capital. São elas: Via Verde Transportes Coletivos, City Transportes LTDA e Auto Ônibus Líder LTDA. Além
dessas, foram aprovadas também a Viação São Pedro LTDA, Expresso Coroado LTDA, Rondônia Comércio e Extração de Minérios LTDA, Viação Nova Integração LTDA, Transtol
Empresa de Transporte Coletivo Toledo LTDA e GNZ Empreendimentos e Participações LTDA. Esta última foi a única a concorrer em dois lotes no edital.

Com a nova frota, mais de 1,6 mil novos ônibus devem fazer parte do novo sistema, totalmente desvinculado do atual consórcio. Segundo o prefeito, a licitação prevê mais 858
coletivos, além de 330 ônibus já adquiridos pelo Executivo Municipal. Diferente do atual consórcio, onde o Sistema de Bilhetagem Eletrônica (Sinetran) controla as frotas, as empresas
ficarão responsáveis individualmente por seus lotes.
A previsão é que os ônibus comecem a atuar na cidade
entre os meses de Maio e Junho, o que, segundo o superintendente Municipal de Transportes Urbanos Marcos Cavalcante,

dependerá da logística. “Não adianta falar que os ônibus estarão aqui nessa data, por que depende da logística. Temos que transportar ônibus de balsas, e isso é uma conversa que
ainda teremos com os empresário” disse.

De acordo com Amazonino, a tendência após a nova frota da cidade chegar é a exclusão dos alternativos e executivos. “Hoje eles operam como quebra-galho", afirmou o prefeito.

Novas Licitações
Cavalcante frisou
que os atuais sistemas Executivos e Alternativos poderão passar por nova licitação. “Precisamos fazer um planejamento. E a empresa responsável definirá se
devemos diminuir a frota, aumenta ou quem sabe retirar de circulação” comentou. Caso haja essa nova licitação a tarifa desses executivos e alternativos será diferenciada para não
competir com o transporte público.

Atual sistema

Terminada a licitação do transporte público, as empresas que já atuam no sistema e que não participaram do processo e/ou perderam durante as etapas serão autorizadas para atuar
até a chegada da nova frota.

Questionado sobre uma possível greve dos rodoviários, Marcos Cavalcante descartou a paralisação. “Queremos fazer uma transição nesse sistema de maneira amigável. Os
rodoviários sabiam o que o edital previa. Por isso é provável que as empresas vencedoras absorvam os trabalhadores das outras empresas”, destacou.

28/02/2011
Fonte: Portal Amazônia
 
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Manaus, terça-feira, 1º de março de 2011 Edição 2637

DESPACHO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO


COMISSÃO DE LICITAÇÃO DA SEMSA
CONSIDERANDO o que preceitua o art. 25, “caput”
combinado com o art. 114, ambos da Lei n° 8.666/93;

CONSIDERANDO o teor do parecer apresentado pela AVISO DE SUSPENSÃO


Assessoria Jurídica, da Ata de Habilitação da Comissão de RESTABELECIMENTO DE LICITAÇÃO
Credenciamento do ManausMed e dos documentos constante dos
Processos nº 2010/4427/ 4429/03513 e nº 2010/4427/4429/04006, A Comissão de Licitação da Secretaria Municipal de Saúde
relativos ao Credenciamento nº 004/2010-MANAUSMED; – SEMSA da Prefeitura de Manaus, comunica aos interessados que o
Pregão Presencial nº 009/2011 - CLS/PM, que trata da “Contratação de
CONSIDERANDO também a disponibilidade de recursos empresa para a prestação dos serviços de manutenções preventiva e
financeiros; corretiva em equipamentos odontológicos desta SEMSA”, que seria
realizado no dia 11.03.2011 às 9hs, terá sua abertura suspensa,
CONSIDERANDO ainda, a inexistência de qualquer vício, atendendo solicitação da Divisão de Saúde Bucal desta SEMSA, em
irregularidade ou recurso pendente ao referido Processo de Credenciamento. razão da necessidade de uma revisão no Anexo II (Termo de
Referência) do Edital.
RESOLVE:
Outrossim, informamos que a nova abertura do certame se
I – Declarar inexigível o procedimento licitatório, nos termos do
dará às 09hs do dia 21.03.2011, e o Edital retificado estará à disposição
art. 25, “caput”, da Lei n° 8.666/93, para a contratação de pessoa jurídica com
dos interessados a partir de 04.03.2011, nos sites licitacao-
a finalidade de prestar os serviços de saúde especializados em CIRURGIA
semsa.manaus.am.gov.br e www.conlicitacao.com.br/sebrae_am/.
GERAL E UROLOGIA aos segurados e dependentes do ManausMed, nas
dependências do consultório ora contratado;
Maiores informações nesta COMISSÃO DE LICITAÇÃO
DA SEMSA, na Rua Mário Ypiranga Monteiro, nº 1695 – Adrianópolis –
II – Contratar LUIS CARLOS DA SILVA MACIEL, inscrito no
Sede da SEMSA, acesso pela Rua Maceió, no horário de 07:30 às 13:30
CPF nº 414.595.042-91, para a prestação dos serviços de saúde
horas, de segunda a sexta-feira.
mencionados no item anterior, pelo prazo de 12 (doze) meses, no valor
estimado de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), podendo ser ultrapassado em
Manaus-Am, 28 de fevereiro de 2011.
função da demanda.

Manaus, 01 de março de 2011.

Pelo exposto, RATIFICO, nos termos do art. 26, da Lei


nº 8.666/93, o ato de inexigibilidade com fundamento no art. 25, “caput”
combinado com o art. 114, ambos da referida Lei.
Manaus, 01 de março de 2011 COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO DA SMTU

AVISO

A COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO DA


CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2010 - CEL/SMTU, após proceder
ao julgamento das propostas técnicas e de preço, na forma dos artigos
43 e 44, da Lei Federal nº 8.666/93, decide DECLARAR:
I – CLASSIFICADAS as empresas RONDÔNIA COMÉRCIO E
ASSUNTO: DECLARAÇÃO DE BENS EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS LTDA.; TRANSTOL EMPRESA DE
TRANSPORTES COLETIVO TOLEDO LTDA.; VIAÇÃO NOVA
ÓRGÃO: MANAUSMED
INTEGRAÇÃO LTDA.; GLOBAL GNZ EMPREENDIMENTOS E
SERVIDOR: MAURO GIOVANNI LIPPI FILHO
CARGO: DIRETOR EXECUTIVO PARTICIPAÇÕES LTDA.; EXPRESSO COROADO LTDA.; VIAÇÃO
DECRETO: 16/07/10 DOM:2487 SÃO PEDRO LTDA.; e CITY TRANSPORTES LTDA.; VIA VERDE
SIT: ( ) NOMEAR (X) EXONERAR TRANSPORTE COLETIVOS LTDA.; AUTO ÔNIBUS LIDER LTDA., por
01- QUOTAS DE CAPITAL INTEGRALIZADAS NA UNIMED DE MANAUS atenderem às exigências do respectivo instrumento convocatório;
02- APARTAMENTO FINANCIADO – CONSTRUTORA COLMÉIA II – VENCEDORAS as empresas CITY TRANSPORTES LTDA., para o
03- CASA RESIDENCIAL LOCALIZADA NO CONJUNTO ADRIANÓPOLIS Lote I; VIAÇÃO SÃO PEDRO LTDA., para o Lote II; RONDÔNIA
04- 80% DA PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA DO CAPITAL DA SOCIEDADE COMÉRCIO E EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS LTDA., para o Lote III;
EMPRESARIAL COT – CENTRO DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA LTDA
TRANSTOL EMPRESA DE TRANSPORTES COLETIVO TOLEDO
05- CONTA CORRENTE NO BANCO BRADESCO, AGÊNCIA 0938
06- QUOTAS DE PARTICIPAÇÃO UNICRED MANAUS LTDA., para o Lote IV; VIAÇÃO NOVA INTEGRAÇÃO LTDA., para o
07- LOTE DE TERRA LOCALIZADO NA AVENIDA DJALMA BATISTA Lote V; VIA VERDE TRANSPORTE COLETIVOS LTDA., para o Lote VI;
08- AUTOMÓVEL HONDA CIVIC 2007 EXPRESSO COROADO LTDA., para o Lote VII; GLOBAL GNZ
09- AUTOMÓVEL COROLLA 2007 EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA., para o Lote VIII,
10-AUTOMÓVEL COROLLA 2005 AUTO ÔNIBUS LIDER LTDA., para o Lote IX; e GLOBAL GNZ
DECLARO QUE NÃO POSSUO QUALQUER OUTRO BEM QUE NÃO OS EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA., para o Lote X, da
ENUMERADOS NESTE FORMULÁRIO E RESPONSABILIZO-ME PELA Concorrência Pública nº 001/2010 – CEL/SMTU.
AUTENTICIDADE DAS DECLARAÇÕES AQUI PRESTADAS.
Manaus, 28 de fevereiro de 2011.

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Manaus, terça-feira, 19 de abril de 2011 Edição 2669

EXTRATO VALOR: O valor global deste Contrato importa a quantia de


R$ 367.641.584,00 (Trezentos e sessenta e sete milhões, seiscentos e
ESPÉCIE E DATA: Contrato de Concessão n.º 001/2011–PMM, firmado quarenta e um mil, quinhentos e oitenta e quatro reais) de acordo com a
em 24/03/2011. proposta vencedora.
PARTES: MUNICÍPIO DE MANAUS e a empresa CITY TRANSPORTES DA OUTORGA: A Concessionária deverá pagar o valor de R$ 15.846,62
LTDA. (quinze mil, oitocentos e quarenta e seis reais e sessenta e dois
OBJETO: Por força do presente Contrato de Concessão á centavos) por veículo do LOTE 02, referente ao Valor da Outorga, em 36
CONCESSIONÁRIA obriga-se a prestar serviço público do transporte (trinta e seis) parcelas mensais e sucessivas, sendo a primeira 120
coletivo urbano de passageiros por ônibus, na modalidade convencional, (cento e vinte) dias após o inicio efetivo do Contrato, incorrendo juros de
no Município de Manaus, por meio das linhas constantes no LOTE 01, 0,5% (meio por cento) sobre o saldo devedor, os quais serão cobrados
da forma a atender as demandas de deslocamento dos usuários do juntamente com o valor de cada parcela.
Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na modalidade DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS: A remuneração dos serviços
convencional regular, mantendo e aprimorando os serviços e de acordo prestados será feita diretamente à CONCESSIONÁRIA pelo usuário do
com os princípios de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros através do
atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação, modicidade das pagamento de tarifa, no valor de R$ 2,75 (dois reais e setenta e cinco
tarifas e o de pleno respeito aos direitos dos usuários, com os quais se centavos), sendo destes, R$ 0,05 (cinco centavos) destinados ao Órgão
compromete integralmente a Concessionária, na forma identificada no Gestor para modernização do sistema.
Anexo V do Edital da Concorrência Pública n.º 001/2011- CEL/SMTU e PRAZO: O prazo concessão será de 10 (dez) anos, a contar do
nos autos do Processo Administrativo n.º 2010/10988/12023/00294. recebimento da ordem de serviço pela Concessionária.
VALOR: O valor global deste Contrato importa a quantia de FUNDAMENTO LEGAL: A Concessão ora delegada tem fundamento no
R$ 221.179.932,00 (Duzentos e vinte e um milhões, cento e setenta e nove Processo Administrativo nº 2010/10988/12023/00294 – Licitação para
mil, novecentos e trinta e dois reais) de acordo com a proposta vencedora. Concessão do Serviço Público do Transporte Coletivo Urbano de
DA OUTORGA: A Concessionária deverá pagar o valor de R$ 14.944,59 Manaus – Concorrência Pública nº 001/2010 – CEL/SMTU, conduzido
(quatorze mil, novecentos e quarenta e quatro reais e cinqüenta e nove pela Comissão Especial de Licitação constituída pelo Decreto de 07 de
centavos) por veículo do LOTE 01, referente ao Valor da Outorga, em 36 outubro de 2010, cujo resultado foi homologado e publicado no Diário
(trinta e seis) parcelas mensais e sucessivas, sendo a primeira 120 Oficial do Município de Manaus em 03/03/2011, tendo o objeto sido
(cento e vinte) dias após o inicio efetivo do Contrato, incorrendo juros de adjudicado em 23/03/2011, com a observância das Leis Federais
0,5% (meio por cento) sobre o saldo devedor, os quais serão cobrados nº 8.666/93, 8.987/95 e da Lei Orgânica do Município e demais
juntamente com o valor de cada parcela. legislações relacionadas com a matéria.
DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS: A remuneração dos serviços
prestados será feita diretamente à CONCESSIONÁRIA pelo usuário do Manaus, 24 de março de 2011.
Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros através do
pagamento de tarifa, no valor de R$ 2,75 (dois reais e setenta e cinco
centavos), sendo destes, R$ 0,05 (cinco centavos) destinados ao Órgão
Gestor para modernização do sistema.
PRAZO: O prazo concessão será de 10 (dez) anos, a contar do
recebimento da ordem de serviço pela Concessionária.
FUNDAMENTO LEGAL: A Concessão ora delegada tem fundamento no
Processo Administrativo nº 2010/10988/12023/00294 – Licitação para EXTRATO
Concessão do Serviço Público do Transporte Coletivo Urbano de
Manaus – Concorrência Pública nº 001/2010 – CEL/SMTU, conduzido ESPÉCIE E DATA: Contrato de Concessão n.º 003/2011–PMM, firmado
pela Comissão Especial de Licitação constituída pelo Decreto de 07 de em 24/03/2011.
outubro de 2010, cujo resultado foi homologado e publicado no Diário PARTES: MUNICÍPIO DE MANAUS e a empresa RONDÔNIA
Oficial do Município de Manaus em 03/03/2011, tendo o objeto sido COMÉRCIO E EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS LTDA.
adjudicado em 23/03/2011, com a observância das Leis Federais OBJETO: Por força do presente Contrato de Concessão á
nº 8.666/93, 8.987/95 e da Lei Orgânica do Município e demais CONCESSIONÁRIA obriga-se a prestar serviço público do transporte
legislações relacionadas com a matéria. coletivo urbano de passageiros por ônibus, na modalidade convencional,
no Município de Manaus, por meio das linhas constantes no LOTE 03,
Manaus, 24 de março de 2011. da forma a atender as demandas de deslocamento dos usuários do
Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na modalidade
convencional regular, mantendo e aprimorando os serviços e de acordo
com os princípios de regularidade, continuidade, eficiência, segurança,
atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação, modicidade das
tarifas e o de pleno respeito aos direitos dos usuários, com os quais se
compromete integralmente a Concessionária, na forma identificada no
EXTRATO Anexo V do Edital da Concorrência Pública n.º 001/2011- CEL/SMTU e
nos autos do Processo Administrativo n.º 2010/10988/12023/00294.
ESPÉCIE E DATA: Contrato de Concessão n.º 002/2011–PMM, firmado VALOR: O valor global deste Contrato importa a quantia de R$
em 24/03/2011. 764.855.146,00 (Setecentos e sessenta e quatro milhões, oitocentos e
PARTES: MUNICÍPIO DE MANAUS e a empresa VIAÇÃO SÃO cinquenta e cinco mil, cento e quarenta e seis reais) de acordo com a
PEDRO LTDA. proposta vencedora.
OBJETO: Por força do presente Contrato de Concessão á DA OUTORGA: A Concessionária deverá pagar o valor de R$ 18.297,97
CONCESSIONÁRIA obriga-se a prestar serviço público do transporte (dezoito mil, duzentos e noventa e sete reais e noventa e sete centavos)
coletivo urbano de passageiros por ônibus, na modalidade convencional, por veículo do LOTE 03, referente ao Valor da Outorga, em 36 (trinta e
no Município de Manaus, por meio das linhas constantes no LOTE 02, seis) parcelas mensais e sucessivas, sendo a primeira 120 (cento e
da forma a atender as demandas de deslocamento dos usuários do vinte) dias após o inicio efetivo do Contrato, incorrendo juros de 0,5%
Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na modalidade (meio por cento) sobre o saldo devedor, os quais serão cobrados
convencional regular, mantendo e aprimorando os serviços e de acordo juntamente com o valor de cada parcela.
com os princípios de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS: A remuneração dos serviços
atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação, modicidade das prestados será feita diretamente à CONCESSIONÁRIA pelo usuário do
tarifas e o de pleno respeito aos direitos dos usuários, com os quais se Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros através do
compromete integralmente a Concessionária, na forma identificada no pagamento de tarifa, no valor de R$ 2,75 (dois reais e setenta e cinco
Anexo V do Edital da Concorrência Pública n.º 001/2011- CEL/SMTU e centavos), sendo destes, R$ 0,05 (cinco centavos) destinados ao Órgão
nos autos do Processo Administrativo n.º 2010/10988/12023/00294. Gestor para modernização do sistema.

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Manaus, terça-feira, 19 de abril de 2011 Edição 2669

PRAZO: O prazo concessão será de 10 (dez) anos, a contar do EXTRATO


recebimento da ordem de serviço pela Concessionária.
FUNDAMENTO LEGAL: A Concessão ora delegada tem fundamento no ESPÉCIE E DATA: Contrato de Concessão n.º 005/2011–PMM, firmado
Processo Administrativo nº 2010/10988/12023/00294 – Licitação para em 24/03/2011.
Concessão do Serviço Público do Transporte Coletivo Urbano de PARTES: MUNICÍPIO DE MANAUS e a empresa VIAÇÃO NOVA
Manaus – Concorrência Pública nº 001/2010 – CEL/SMTU, conduzido INTEGRAÇÃO LTDA.
pela Comissão Especial de Licitação constituída pelo Decreto de 07 de OBJETO: Por força do presente Contrato de Concessão á
outubro de 2010, cujo resultado foi homologado e publicado no Diário CONCESSIONÁRIA obriga-se a prestar serviço público do transporte
Oficial do Município de Manaus em 03/03/2011, tendo o objeto sido coletivo urbano de passageiros por ônibus, na modalidade convencional,
adjudicado em 23/03/2011, com a observância das Leis Federais no Município de Manaus, por meio das linhas constantes no LOTE 05,
nº 8.666/93, 8.987/95 e da Lei Orgânica do Município e demais da forma a atender as demandas de deslocamento dos usuários do
legislações relacionadas com a matéria. Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na modalidade
convencional regular, mantendo e aprimorando os serviços e de acordo
Manaus, 24 de março de 2011. com os princípios de regularidade, continuidade, eficiência, segurança,
atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação, modicidade das
tarifas e o de pleno respeito aos direitos dos usuários, com os quais se
compromete integralmente a Concessionária, na forma identificada no
Anexo V do Edital da Concorrência Pública n.º 001/2011- CEL/SMTU e
nos autos do Processo Administrativo n.º 2010/10988/12023/00294.
VALOR: O valor global deste Contrato importa a quantia de
R$ 730.734.480,00 (Setecentos e trinta milhões, setecentos e trinta e quatro
EXTRATO mil, quatrocentos e oitenta reais) de acordo com a proposta vencedora.
DA OUTORGA: A Concessionária deverá pagar o valor de R$ 19.643,40
ESPÉCIE E DATA: Contrato de Concessão n.º 004/2011–PMM, firmado (dezenove mil, seiscentos e quarenta e três reais e quarenta centavos)
em 24/03/2011. por veículo do LOTE 05, referente ao Valor da Outorga, em 36 (trinta e
PARTES: MUNICÍPIO DE MANAUS e a empresa TRANSTOL seis) parcelas mensais e sucessivas, sendo a primeira 120 (cento e
EMPRESA DE TRANSPORTES COLETIVO TOLEDO LTDA. vinte) dias após o inicio efetivo do Contrato, incorrendo juros de 0,5%
OBJETO: Por força do presente Contrato de Concessão á (meio por cento) sobre o saldo devedor, os quais serão cobrados
CONCESSIONÁRIA obriga-se a prestar serviço público do transporte juntamente com o valor de cada parcela.
coletivo urbano de passageiros por ônibus, na modalidade convencional, DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS: A remuneração dos serviços
no Município de Manaus, por meio das linhas constantes no LOTE 04, prestados será feita diretamente à CONCESSIONÁRIA pelo usuário do
da forma a atender as demandas de deslocamento dos usuários do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros através do
Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na modalidade pagamento de tarifa, no valor de R$ 2,75 (dois reais e setenta e cinco
convencional regular, mantendo e aprimorando os serviços e de acordo centavos), sendo destes, R$ 0,05 (cinco centavos) destinados ao Órgão
com os princípios de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, Gestor para modernização do sistema.
atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação, modicidade das PRAZO: O prazo concessão será de 10 (dez) anos, a contar do
tarifas e o de pleno respeito aos direitos dos usuários, com os quais se recebimento da ordem de serviço pela Concessionária.
compromete integralmente a Concessionária, na forma identificada no FUNDAMENTO LEGAL: A Concessão ora delegada tem fundamento no
Anexo V do Edital da Concorrência Pública n.º 001/2011- CEL/SMTU e Processo Administrativo nº 2010/10988/12023/00294 – Licitação para
nos autos do Processo Administrativo n.º 2010/10988/12023/00294. Concessão do Serviço Público do Transporte Coletivo Urbano de
VALOR: O valor global deste Contrato importa a quantia de Manaus – Concorrência Pública nº 001/2010 – CEL/SMTU, conduzido
R$ 235.697.748,00 (Duzentos e trinta e cinco milhões, seiscentos e pela Comissão Especial de Licitação constituída pelo Decreto de 07 de
noventa e sete mil, setecentos e quarenta e oito reais) de acordo com a outubro de 2010, cujo resultado foi homologado e publicado no Diário
proposta vencedora. Oficial do Município de Manaus em 03/03/2011, tendo o objeto sido
DA OUTORGA: A Concessionária deverá pagar o valor de R$ 15.108,83 adjudicado em 23/03/2011, com a observância das Leis Federais
(quinze mil, cento e oito reais e oitenta e três centavos) por veículo do LOTE nº 8.666/93, 8.987/95 e da Lei Orgânica do Município e demais
04, referente ao Valor da Outorga, em 36 (trinta e seis) parcelas mensais e legislações relacionadas com a matéria.
sucessivas, sendo a primeira 120 (cento e vinte) dias após o inicio efetivo do
Contrato, incorrendo juros de 0,5% (meio por cento) sobre o saldo devedor, Manaus, 24 de março de 2011.
os quais serão cobrados juntamente com o valor de cada parcela.
DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS: A remuneração dos serviços
prestados será feita diretamente à CONCESSIONÁRIA pelo usuário do
Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros através do
pagamento de tarifa, no valor de R$ 2,75 (dois reais e setenta e cinco
centavos), sendo destes, R$ 0,05 (cinco centavos) destinados ao Órgão
Gestor para modernização do sistema.
PRAZO: O prazo concessão será de 10 (dez) anos, a contar do EXTRATO
recebimento da ordem de serviço pela Concessionária.
FUNDAMENTO LEGAL: A Concessão ora delegada tem fundamento no ESPÉCIE E DATA: Contrato de Concessão n.º 006/2011–PMM, firmado
Processo Administrativo nº 2010/10988/12023/00294 – Licitação para em 24/03/2011.
Concessão do Serviço Público do Transporte Coletivo Urbano de PARTES: MUNICÍPIO DE MANAUS e a empresa VIA VERDE
Manaus – Concorrência Pública nº 001/2010 – CEL/SMTU, conduzido TRANSPORTES COLETIVOS LTDA.
pela Comissão Especial de Licitação constituída pelo Decreto de 07 de OBJETO: Por força do presente Contrato de Concessão á
outubro de 2010, cujo resultado foi homologado e publicado no Diário CONCESSIONÁRIA obriga-se a prestar serviço público do transporte
Oficial do Município de Manaus em 03/03/2011, tendo o objeto sido coletivo urbano de passageiros por ônibus, na modalidade convencional,
adjudicado em 23/03/2011, com a observância das Leis Federais no Município de Manaus, por meio das linhas constantes no LOTE 06,
nº 8.666/93, 8.987/95 e da Lei Orgânica do Município e demais da forma a atender as demandas de deslocamento dos usuários do
legislações relacionadas com a matéria. Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na modalidade
convencional regular, mantendo e aprimorando os serviços e de acordo
Manaus, 24 de março de 2011. com os princípios de regularidade, continuidade, eficiência, segurança,
atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação, modicidade das
tarifas e o de pleno respeito aos direitos dos usuários, com os quais se
compromete integralmente a Concessionária, na forma identificada no
Anexo V do Edital da Concorrência Pública n.º 001/2011- CEL/SMTU e
nos autos do Processo Administrativo n.º 2010/10988/12023/00294.

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Manaus, terça-feira, 19 de abril de 2011 Edição 2669

VALOR: O valor global deste Contrato importa a quantia de PRAZO: O prazo concessão será de 10 (dez) anos, a contar do
R$ 580.813.660,00 (Quinhentos e oitenta milhões, oitocentos e treze mil, recebimento da ordem de serviço pela Concessionária.
seiscentos e sessenta reais) de acordo com a proposta vencedora. FUNDAMENTO LEGAL: A Concessão ora delegada tem fundamento no
DA OUTORGA: A Concessionária deverá pagar o valor de R$ 15.284,57 Processo Administrativo nº 2010/10988/12023/00294 – Licitação para
(quinze mil, duzentos e oitenta e quatro reais e cinqüenta e sete Concessão do Serviço Público do Transporte Coletivo Urbano de
centavos) por veículo do LOTE 06, referente ao Valor da Outorga, em 36 Manaus – Concorrência Pública nº 001/2010 – CEL/SMTU, conduzido
(trinta e seis) parcelas mensais e sucessivas, sendo a primeira 120 pela Comissão Especial de Licitação constituída pelo Decreto de 07 de
(cento e vinte) dias após o inicio efetivo do Contrato, incorrendo juros de outubro de 2010, cujo resultado foi homologado e publicado no Diário
0,5% (meio por cento) sobre o saldo devedor, os quais serão cobrados Oficial do Município de Manaus em 03/03/2011, tendo o objeto sido
juntamente com o valor de cada parcela. adjudicado em 23/03/2011, com a observância das Leis Federais
DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS: A remuneração dos serviços nº 8.666/93, 8.987/95 e da Lei Orgânica do Município e demais
prestados será feita diretamente à CONCESSIONÁRIA pelo usuário do legislações relacionadas com a matéria.
Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros através do
pagamento de tarifa, no valor de R$ 2,75 (dois reais e setenta e cinco Manaus, 24 de março de 2011.
centavos), sendo destes, R$ 0,05 (cinco centavos) destinados ao Órgão
Gestor para modernização do sistema.
PRAZO: O prazo concessão será de 10 (dez) anos, a contar do
recebimento da ordem de serviço pela Concessionária.
FUNDAMENTO LEGAL: A Concessão ora delegada tem fundamento no
Processo Administrativo nº 2010/10988/12023/00294 – Licitação para
Concessão do Serviço Público do Transporte Coletivo Urbano de EXTRATO
Manaus – Concorrência Pública nº 001/2010 – CEL/SMTU, conduzido
pela Comissão Especial de Licitação constituída pelo Decreto de 07 de ESPÉCIE E DATA: Contrato de Concessão n.º 008/2011–PMM, firmado
outubro de 2010, cujo resultado foi homologado e publicado no Diário em 24/03/2011.
Oficial do Município de Manaus em 03/03/2011, tendo o objede outubro PARTES: MUNICÍPIO DE MANAUS e a empresa GLOBAL GNZ
de 2010, cujo resultado foi homologado e publicado no Dito sido EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA.
adjudicado em 23/03/2011, com a observância das Leis Federais OBJETO: Por força do presente Contrato de Concessão á
nº 8.666/93, 8.987/95 e da Lei Orgânica do Município e demais CONCESSIONÁRIA obriga-se a prestar serviço público do transporte
legislações relacionadas com a matéria. coletivo urbano de passageiros por ônibus, na modalidade convencional,
no Município de Manaus, por meio das linhas constantes no LOTE 08,
Manaus, 24 de março de 2011. da forma a atender as demandas de deslocamento dos usuários do
Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na modalidade
convencional regular, mantendo e aprimorando os serviços e de acordo
com os princípios de regularidade, continuidade, eficiência, segurança,
atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação, modicidade das
tarifas e o de pleno respeito aos direitos dos usuários, com os quais se
compromete integralmente a Concessionária, na forma identificada no
Anexo V do Edital da Concorrência Pública n.º 001/2011- CEL/SMTU e
EXTRATO nos autos do Processo Administrativo n.º 2010/10988/12023/00294.
VALOR: O valor global deste Contrato importa a quantia de
ESPÉCIE E DATA: Contrato de Concessão n.º 007/2011–PMM, firmado R$ 578.280.212,00 (Quinhentos e setenta e oito milhões, duzentos e
em 24/03/2011. oitenta mil, duzentos e doze reais) de acordo com a proposta vencedora.
PARTES: MUNICÍPIO DE MANAUS e a empresa EXPRESSO COROADO DA OUTORGA: A Concessionária deverá pagar o valor de R$ 12.793,81
LTDA. (doze mil, setecentos e noventa e três reais e oitenta e um centavos) por
OBJETO: Por força do presente Contrato de Concessão á veículo do LOTE 08, referente ao Valor da Outorga, em 36 (trinta e seis)
CONCESSIONÁRIA obriga-se a prestar serviço público do transporte parcelas mensais e sucessivas, sendo a primeira 120 (cento e vinte)
coletivo urbano de passageiros por ônibus, na modalidade convencional, dias após o inicio efetivo do Contrato, incorrendo juros de 0,5% (meio
no Município de Manaus, por meio das linhas constantes no LOTE 07, por cento) sobre o saldo devedor, os quais serão cobrados juntamente
da forma a atender as demandas de deslocamento dos usuários do com o valor de cada parcela.
Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na modalidade DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS: A remuneração dos serviços
convencional regular, mantendo e aprimorando os serviços e de acordo prestados será feita diretamente à CONCESSIONÁRIA pelo usuário do
com os princípios de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros através do
atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação, modicidade das pagamento de tarifa, no valor de R$ 2,75 (dois reais e setenta e cinco
tarifas e o de pleno respeito aos direitos dos usuários, com os quais se centavos), sendo destes, R$ 0,05 (cinco centavos) destinados ao Órgão
compromete integralmente a Concessionária, na forma identificada no Gestor para modernização do sistema.
Anexo V do Edital da Concorrência Pública n.º 001/2011- CEL/SMTU e PRAZO: O prazo concessão será de 10 (dez) anos, a contar do
nos autos do Processo Administrativo n.º 2010/10988/12023/00294. recebimento da ordem de serviço pela Concessionária.
VALOR: O valor global deste Contrato importa a quantia de FUNDAMENTO LEGAL: A Concessão ora delegada tem fundamento no
R$ 330.424.248,00 (Trezentos e trinta milhões, quatrocentos e vinte e Processo Administrativo nº 2010/10988/12023/00294 – Licitação para
quatro mil, duzentos e quarenta e oito reais) de acordo com a proposta Concessão do Serviço Público do Transporte Coletivo Urbano de
vencedora. Manaus – Concorrência Pública nº 001/2010 – CEL/SMTU, conduzido
DA OUTORGA: A Concessionária deverá pagar o valor de R$ 16.858,38 pela Comissão Especial de Licitação constituída pelo Decreto de 07 de
(dezesseis mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e trinta e oito outubro de 2010, cujo resultado foi homologado e publicado no Diário
centavos) por veículo do LOTE 07, referente ao Valor da Outorga, em 36 Oficial do Município de Manaus em 03/03/2011, tendo o objeto sido
(trinta e seis) parcelas mensais e sucessivas, sendo a primeira 120 adjudicado em 23/03/2011, com a observância das Leis Federais
(cento e vinte) dias após o inicio efetivo do Contrato, incorrendo juros de nº 8.666/93, 8.987/95 e da Lei Orgânica do Município e demais
0,5% (meio por cento) sobre o saldo devedor, os quais serão cobrados legislações relacionadas com a matéria.
juntamente com o valor de cada parcela.
DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS: A remuneração dos serviços Manaus, 24 de março de 2011.
prestados será feita diretamente à CONCESSIONÁRIA pelo usuário do
Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros através do
pagamento de tarifa, no valor de R$ 2,75 (dois reais e setenta e cinco
centavos), sendo destes, R$ 0,05 (cinco centavos) destinados ao Órgão
Gestor para modernização do sistema.

9
Manaus, terça-feira, 19 de abril de 2011 Edição 2669

EXTRATO VALOR: O valor global deste Contrato importa a quantia de


R$ 496.739.350,00 (Quatrocentos e noventa e seis milhões, setecentos
ESPÉCIE E DATA: Contrato de Concessão n.º 009/2011–PMM, firmado e trinta e nove mil, trezentos e cinqüenta reais) de acordo com a
em 24/03/2011. proposta vencedora.
PARTES: MUNICÍPIO DE MANAUS e a empresa AUTO ÔNIBIS LIDER DA OUTORGA: A Concessionária deverá pagar o valor de R$ 16.023,85
LTDA. (dezesseis mil e vinte e três reais e oitenta e cinco centavos) por veículo
OBJETO: Por força do presente Contrato de Concessão á do LOTE 10, referente ao Valor da Outorga, em 36 (trinta e seis)
CONCESSIONÁRIA obriga-se a prestar serviço público do transporte parcelas mensais e sucessivas, sendo a primeira 120 (cento e vinte)
coletivo urbano de passageiros por ônibus, na modalidade convencional, dias após o inicio efetivo do Contrato, incorrendo juros de 0,5% (meio
no Município de Manaus, por meio das linhas constantes no LOTE 09, por cento) sobre o saldo devedor, os quais serão cobrados juntamente
da forma a atender as demandas de deslocamento dos usuários do com o valor de cada parcela.
Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na modalidade DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS: A remuneração dos serviços
convencional regular, mantendo e aprimorando os serviços e de acordo prestados será feita diretamente à CONCESSIONÁRIA pelo usuário do
com os princípios de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros através do
atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação, modicidade das pagamento de tarifa, no valor de R$ 2,75 (dois reais e setenta e cinco
tarifas e o de pleno respeito aos direitos dos usuários, com os quais se centavos), sendo destes, R$ 0,05 (cinco centavos) destinados ao Órgão
compromete integralmente a Concessionária, na forma identificada no Gestor para modernização do sistema.
Anexo V do Edital da Concorrência Pública n.º 001/2011- CEL/SMTU e PRAZO: O prazo concessão será de 10 (dez) anos, a contar do
nos autos do Processo Administrativo n.º 2010/10988/12023/00294. recebimento da ordem de serviço pela Concessionária.
VALOR: O valor global deste Contrato importa a quantia de FUNDAMENTO LEGAL: A Concessão ora delegada tem fundamento no
R$ 229.275.270,00 (Duzentos e vinte e nove milhões, duzentos e setenta Processo Administrativo nº 2010/10988/12023/00294 – Licitação para
mil, duzentos e setenta reais) de acordo com a proposta vencedora. Concessão do Serviço Público do Transporte Coletivo Urbano de
DA OUTORGA: A Concessionária deverá pagar o valor de R$ 18.196,45 Manaus – Concorrência Pública nº 001/2010 – CEL/SMTU, conduzido
(dezoito mil, cento e noventa e seis reais e quarenta e cinco centavos) pela Comissão Especial de Licitação constituída pelo Decreto de 07 de
por veículo do LOTE 09, referente ao Valor da Outorga, em 36 (trinta e outubro de 2010, cujo resultado foi homologado e publicado no Diário
seis) parcelas mensais e sucessivas, sendo a primeira 120 (cento e Oficial do Município de Manaus em 03/03/2011, tendo o objeto sido
vinte) dias após o inicio efetivo do Contrato, incorrendo juros de 0,5% adjudicado em 23/03/2011, com a observância das Leis Federais
(meio por cento) sobre o saldo devedor, os quais serão cobrados nº 8.666/93, 8.987/95 e da Lei Orgânica do Município e demais
juntamente com o valor de cada parcela. legislações relacionadas com a matéria.
DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS: A remuneração dos serviços
prestados será feita diretamente à CONCESSIONÁRIA pelo usuário do Manaus, 24 de março de 2011.
Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros através do
pagamento de tarifa, no valor de R$ 2,75 (dois reais e setenta e cinco
centavos), sendo destes, R$ 0,05 (cinco centavos) destinados ao Órgão
Gestor para modernização do sistema.
PRAZO: O prazo concessão será de 10 (dez) anos, a contar do
recebimento da ordem de serviço pela Concessionária.
FUNDAMENTO LEGAL: A Concessão ora delegada tem fundamento no
Processo Administrativo nº 2010/10988/12023/00294 – Licitação para
Concessão do Serviço Público do Transporte Coletivo Urbano de
Manaus – Concorrência Pública nº 001/2010 – CEL/SMTU, conduzido
pela Comissão Especial de Licitação constituída pelo Decreto de 07 de
outubro de 2010, cujo resultado foi homologado e publicado no Diário
Oficial do Município de Manaus em 03/03/2011, tendo o objeto sido
adjudicado em 23/03/2011, com a observância das Leis Federais
nº 8.666/93, 8.987/95 e da Lei Orgânica do Município e demais
legislações relacionadas com a matéria.

Manaus, 24 de março de 2011.

EXTRATO

ESPÉCIE E DATA: Contrato de Concessão n.º 010/2011–PMM, firmado


em 24/03/2011.
PARTES: MUNICÍPIO DE MANAUS e a empresa GLOBAL GNZ
EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA.
OBJETO: Por força do presente Contrato de Concessão á
CONCESSIONÁRIA obriga-se a prestar serviço público do transporte
coletivo urbano de passageiros por ônibus, na modalidade convencional,
no Município de Manaus, por meio das linhas constantes no LOTE 10,
da forma a atender as demandas de deslocamento dos usuários do
Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na modalidade
convencional regular, mantendo e aprimorando os serviços e de acordo
com os princípios de regularidade, continuidade, eficiência, segurança,
atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação, modicidade das
tarifas e o de pleno respeito aos direitos dos usuários, com os quais se
compromete integralmente a Concessionária, na forma identificada no
Anexo V do Edital da Concorrência Pública n.º 001/2011- CEL/SMTU e
nos autos do Processo Administrativo n.º 2010/10988/12023/00294.

10
14/12/2021 14:54

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

09.236.207/0001-34
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 05/12/2007

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

CITY TRANSPORTES LTDA


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

********
DEMAIS

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
49.21-3-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
77.19-5-99 - Locação de outros meios de transporte não especificados anteriormente, sem condutor

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

206-2 - Sociedade Empresária Limitada


 
LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

R HIDRA 92 SALA 02
 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

69.036-520 SANTO AGOSTINHO MANAUS AM

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE

CMSILVA34@HOTMAIL.COM (92) 3671-3838

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 05/12/2007

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 14/12/2021 às 15:54:37 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

1/1
14/12/2021 14:55

Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA

CNPJ: 09.236.207/0001-34
NOME EMPRESARIAL: CITY TRANSPORTES LTDA
CAPITAL SOCIAL: R$10.000,00 (Dez mil reais)

O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:

Nome/Nome Empresarial: CARMINE FURLETTI JUNIOR


Qualificação: 05-Administrador    
       

Nome/Nome Empresarial: CONFIANCA LOCADORA DE VEICULOS LTDA


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: CARMINE FURLETTI JUNIOR Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Nome/Nome Empresarial: ACAI TRANSPORTES COLETIVOS LTDA


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: CARMINE FURLETTI JUNIOR Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Para informações relativas à participação no QSA, acessar o e-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.
Emitido no dia 14/12/2021 às 15:55 (data e hora de Brasília).

1/1
14/12/2021 14:56

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

04.693.097/0001-16
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 01/10/2001

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

RONDONIA COMERCIO E EXTRACAO DE MINERIOS LTDA.


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

RONDONIA MINERACAO DEMAIS

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
23.91-5-03 - Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
49.21-3-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal

49.21-3-02 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana

77.32-2-01 - Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes

49.22-1-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região
metropolitana

49.22-1-02 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual

49.22-1-03 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional

08.10-0-02 - Extração de granito e beneficiamento associado

09.90-4-03 - Atividades de apoio à extração de minerais não-metálicos

08.10-0-99 - Extração e britamento de pedras e outros materiais para construção e beneficiamento associado

43.91-6-00 - Obras de fundações

77.40-3-00 - Gestão de ativos intangíveis não-financeiros

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

206-2 - Sociedade Empresária Limitada


 
LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

R ORESTES MATANA 301 SALA 04


 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

76.904-515 DISTRITO INDUSTRIAL JI-PARANA RO

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE

documentacao@gramazon.com.br (69) 3411-5000/ (69) 3411-5048

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 01/10/2001

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 14/12/2021 às 15:55:54 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

1/1
14/12/2021 14:57

Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA

CNPJ: 04.693.097/0001-16
NOME EMPRESARIAL: RONDONIA COMERCIO E EXTRACAO DE MINERIOS LTDA.
CAPITAL SOCIAL: R$5.000.000,00 (Cinco milhões de reais)

O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:

Nome/Nome Empresarial: ASSIS GURGACZ


Qualificação: 49-Sócio-Administrador    
       

Nome/Nome Empresarial: EUCATUR-EMPRESA UNIAO CASCAVEL DE TRANSPORTES E TURISMO LTDA


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: ASSIS GURGACZ Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Para informações relativas à participação no QSA, acessar o e-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.
Emitido no dia 14/12/2021 às 15:56 (data e hora de Brasília).

1/1
14/12/2021 14:57

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

80.544.885/0001-29
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 11/03/1988

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

VIACAO NOVA INTEGRACAO LTDA


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

NOVA INTEGRACAO DEMAIS

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
49.22-1-02 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
49.21-3-02 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana

49.21-3-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal

49.30-2-02 - Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e
internacional

49.30-2-03 - Transporte rodoviário de produtos perigosos

49.29-9-02 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e
internacional

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

206-2 - Sociedade Empresária Limitada


 
LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

R ERICO VERISSIMO 40 CASA


 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

85.805-050 ALTO ALEGRE CASCAVEL PR

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE

sebastiao@eucatur.com.br (45) 3902-1024/ (45) 3902-1010

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 03/11/2005

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 14/12/2021 às 15:57:49 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

1/1
14/12/2021 14:58

Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA

CNPJ: 80.544.885/0001-29
NOME EMPRESARIAL: VIACAO NOVA INTEGRACAO LTDA
CAPITAL SOCIAL: R$15.606.000,00 (Quinze milhões, seiscentos e seis mil reais)

O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:

Nome/Nome Empresarial: ASSIS GURGACZ


Qualificação: 22-Sócio    
       

Nome/Nome Empresarial: EUCATUR-EMPRESA UNIAO CASCAVEL DE TRANSPORTES E TURISMO LTDA


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: NAIR VENTORIN GURGACZ Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Nome/Nome Empresarial: UNEP TRANSPORTES LTDA


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: NAIR VENTORIN GURGACZ Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Para informações relativas à participação no QSA, acessar o e-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.
Emitido no dia 14/12/2021 às 15:58 (data e hora de Brasília).

1/1
14/12/2021 14:58

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

09.122.002/0001-28
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 11/10/2007

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

VIA VERDE TRANSPORTES COLETIVOS LTDA


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

VIA VERDE DEMAIS

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
49.22-1-02 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
49.29-9-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal

77.11-0-00 - Locação de automóveis sem condutor

77.19-5-99 - Locação de outros meios de transporte não especificados anteriormente, sem condutor

82.19-9-99 - Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificados


anteriormente

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

206-2 - Sociedade Empresária Limitada


 
LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

AV LAGUNA 1380 ********


 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

69.044-800 PLANALTO MANAUS AM

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE

contabilidade@viaverdecoletivos.com.br (92) 3659-2220/ (92) 3659-2220

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 11/10/2007

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 14/12/2021 às 15:58:47 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

1/1
14/12/2021 14:59

Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA

CNPJ: 09.122.002/0001-28
NOME EMPRESARIAL: VIA VERDE TRANSPORTES COLETIVOS LTDA
CAPITAL SOCIAL: R$3.300.000,00 (Tres milhões, trezentos mil reais)

O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:

Nome/Nome Empresarial: PAULO EDUARDO DE OLIVEIRA


Qualificação: 49-Sócio-Administrador    
       

Nome/Nome Empresarial: PRIMA COMERCIO E LOCADORA DE VEICULOS EIRELI


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: PAULO EDUARDO DE OLIVEIRA Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Para informações relativas à participação no QSA, acessar o e-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.
Emitido no dia 14/12/2021 às 15:59 (data e hora de Brasília).

1/1
14/12/2021 14:59

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

12.393.289/0001-35
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 26/07/2010

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

EXPRESSO COROADO LTDA


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

********
DEMAIS

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
49.21-3-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
77.19-5-99 - Locação de outros meios de transporte não especificados anteriormente, sem condutor

64.63-8-00 - Outras sociedades de participação, exceto holdings

70.20-4-00 - Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

206-2 - Sociedade Empresária Limitada


 
LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

R RAIMUNDO A. BORGES 279 ********


 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

69.083-150 ALEIXO MANAUS AM

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE

msgloria@bol.com.br (92) 3644-0686

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 26/07/2010

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 14/12/2021 às 15:59:43 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

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14/12/2021 15:00

Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA

CNPJ: 12.393.289/0001-35
NOME EMPRESARIAL: EXPRESSO COROADO LTDA
CAPITAL SOCIAL: R$1.700.000,00 (Hum milhão, setecentos mil reais)

O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:

Nome/Nome Empresarial: NELSON HENRIQUE QUEIROZ BARREIRA


Qualificação: 49-Sócio-Administrador    
       

Nome/Nome Empresarial: EXPRESSO TRANSAMAZONAS S.A


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: NELSON HENRIQUE QUEIROZ BARREIRA Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Para informações relativas à participação no QSA, acessar o e-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.
Emitido no dia 14/12/2021 às 16:00 (data e hora de Brasília).

1/1
14/12/2021 15:01

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

12.965.097/0001-56
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 06/12/2010

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

GLOBAL GNZ TRANSPORTES LTDA.


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

********
DEMAIS

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
49.21-3-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
Não informada
 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

206-2 - Sociedade Empresária Limitada


 
LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

R DALCIDIO JURANDIR 255 SALA: 320;


 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

22.631-250 BARRA DA TIJUCA RIO DE JANEIRO RJ

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE


(21) 2292-9293

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 06/12/2010

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 14/12/2021 às 16:01:01 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

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14/12/2021 15:01

Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA

CNPJ: 12.965.097/0001-56
NOME EMPRESARIAL: GLOBAL GNZ TRANSPORTES LTDA.
CAPITAL SOCIAL: R$9.270.000,00 (Nove milhões, duzentos e setenta mil reais)

O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:

Nome/Nome Empresarial: LUIZ GONZAGA DE OLIVEIRA


Qualificação: 49-Sócio-Administrador    
       

Nome/Nome Empresarial: CLAUDIO DE ALVAREZ FLORES


Qualificação: 49-Sócio-Administrador    
       

Para informações relativas à participação no QSA, acessar o e-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.
Emitido no dia 14/12/2021 às 16:01 (data e hora de Brasília).

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14/12/2021 15:02

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

06.174.067/0001-29
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 01/04/2004

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

AUTO ONIBUS LIDER LTDA


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

LIDER TRANSPORTES DEMAIS

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
49.21-3-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
49.29-9-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

206-2 - Sociedade Empresária Limitada


 
LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

R CARAUBA ESQ.RUA CAP. PEDRO C. FAVELA 16 ********


 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

69.098-020 CIDADE NOVA MANAUS AM

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE


(92) 6481-476

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 01/04/2004

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 14/12/2021 às 16:01:55 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

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14/12/2021 15:02

Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA

CNPJ: 06.174.067/0001-29
NOME EMPRESARIAL: AUTO ONIBUS LIDER LTDA
CAPITAL SOCIAL: R$1.450.000,00 (Hum milhão, quatrocentos e cinquenta mil reais)

O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:

Nome/Nome Empresarial: CESAR TADEU TEIXEIRA


Qualificação: 49-Sócio-Administrador    
       

Nome/Nome Empresarial: CESAR TADEU TEIXEIRA FILHO


Qualificação: 22-Sócio    
       

Para informações relativas à participação no QSA, acessar o e-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.
Emitido no dia 14/12/2021 às 16:02 (data e hora de Brasília).

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14/12/2021 15:03

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

17.256.249/0001-65
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 29/04/1958

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

VIACAO SAO PEDRO LTDA


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

********
DEMAIS

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
49.21-3-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
Não informada
 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

206-2 - Sociedade Empresária Limitada


 
LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

R DO RIACHO ECOLOGICO 682 ********


 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

69.041-010 TARUMA MANAUS AM

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE

CONTABILIDADE@VIACAOSAOPEDRO.COM (92) 3654-3121

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 03/11/2005

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 14/12/2021 às 16:03:23 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

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14/12/2021 15:04

Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA

CNPJ: 17.256.249/0001-65
NOME EMPRESARIAL: VIACAO SAO PEDRO LTDA
CAPITAL SOCIAL: R$2.374.000,00 (Dois milhões, trezentos e setenta e quatro mil reais)

O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:

Nome/Nome Empresarial: DUBRA PARTICIPACOES E EMPREENDIMENTOS LTDA


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: ALTAMIR JOSE SCARANELLO Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Nome/Nome Empresarial: BP PARTICIPACOES E EMPREENDIMENTOS LTDA


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: ALTAMIR JOSE SCARANELLO Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Nome/Nome Empresarial: ALTAMIR JOSE SCARANELLO


Qualificação: 05-Administrador    
       

Para informações relativas à participação no QSA, acessar o e-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.
Emitido no dia 14/12/2021 às 16:03 (data e hora de Brasília).

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14/12/2021 15:05

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

75.948.646/0001-02
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 25/11/1972

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

VIACAO SORRISO DE TOLEDO S/A


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

SORRISO DE TOLEDO DEMAIS

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
49.21-3-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
49.21-3-02 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana

49.29-9-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal

49.29-9-02 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e
internacional

49.22-1-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região
metropolitana

79.90-2-00 - Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

205-4 - Sociedade Anônima Fechada


 
LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

R BARAO DO RIO BRANCO 3733 ********


 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

85.905-040 VILA INDUSTRIAL TOLEDO PR

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE

alex@vcsorriso.com.br (45) 3378-3316/ (41) 3227-8813

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 18/10/2003

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 14/12/2021 às 16:05:01 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

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14/12/2021 15:05

Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA

CNPJ: 75.948.646/0001-02
NOME EMPRESARIAL: VIACAO SORRISO DE TOLEDO S/A
CAPITAL SOCIAL: R$1.434.917,79 (Hum milhão, quatrocentos e trinta e quatro mil e novecentos e dezessete reais e
setenta e nove centavos)

O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:

Nome/Nome Empresarial: MAURICIO GULIN


Qualificação: 10-Diretor    
       

Nome/Nome Empresarial: THIAGO CARVALHO GULIN


Qualificação: 10-Diretor    
       

Para informações relativas à participação no QSA, acessar o e-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.
Emitido no dia 14/12/2021 às 16:05 (data e hora de Brasília).

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fls. 17

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 23/12/2020 às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 74809C4.
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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 74809C4.
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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 74809C4.
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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 74809C4.
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fls. 28

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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 74809C4.
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 23/12/2020 às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 74809C4.
fls. 30

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 23/12/2020 às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 74809C4.
fls. 246

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 19/12/2012 às 09:55 , sob o número 07196058020128040001.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código F2A2F3.
fls. 247

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 19/12/2012 às 09:55 , sob o número 07196058020128040001.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código F2A2F3.
14/12/2021 15:37 » AMAZONAS ATUAL - Prefeitura 'esquece' de publicar contratos de quase meio bilhão com empresas de ônibus


Inicial Política Economia Dia a Dia Esporte Expressãoterça-feira,
TV Atual Colunistas
14 dezembro, 2021 Quem
 Somos
   

Inicial Política Economia Dia a Dia Esporte Expressão TV Atual Colunistas  Quem Somos 

Inicial

Dia a Dia

Prefeitura ‘esquece’ de publicar


contratos de quase meio bilhão com
empresas de ônibus
15 de dezembro de 2015
no
Dia a Dia, zmanchete 0

 Compartilhar  Tweet  Enviar 

Os contratos com as empresas do transporte coletivo foram assinados em 2011, com exceção da Vega e da

Açaí Transportes (Foto: Divulgação)

Por Ana Carolina Barbosa, da Redação

MANAUS – A Prefeitura de Manaus publicou, quatro anos após a licitação, os extratos de 


contratos de duas das dez empresas do consórcio que detém a concessão do serviço de
https://amazonasatual.com.br/prefeitura-esquece-de-publicar-contratos-de-quase-meio-bilhao-com-empresas-de-onibus/ 1/8
14/12/2021 15:37 » AMAZONAS ATUAL - Prefeitura 'esquece' de publicar contratos de quase meio bilhão com empresas de ônibus

transporte coletivo público em Manaus, desobedecendo o artigo 61 da Lei 8.666 (Lei de


Licitações). O contratos assinados em 2011 com a Vega e a Açaí Transportes de Passageiros, 
Inicial
foram Política dia
publicados Economia Dia a Dia Esporte
14 de novembro Expressão
deste ano, TV AtualdeColunistas
com vigência Quem Somos
dez anose valor global R$
486,8 milhões, que correspondem à expectativa de arrecadação com o serviço no período.

De acordo com o parágrafo único do artigo 61 da Lei de Licitações, “a publicação resumida do


instrumento de contrato ou de seus aditamentos na imprensa oficial, que é condição
indispensável para sua eficácia, será providenciada pela administração até o quinto dia útil do
mês seguinte ao de sua assinatura para ocorrer no prazo de vinte dias daquela data, qualquer
que seja o seu valor, ainda que sem ônus (…)”.

Acesso Total: Botafogo

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A licitação ocorreu na gestão do ex-prefeito Amazonino Mendes (PDT), mas apenas agora a
prefeitura, hoje comandada por Arthur Virgílio Neto (PSDB), notou a ausência dos extratos e
os publicou com a assinatura do atual chefe do Executivo.

Os extratos de concessão 011 e 012/2011, publicados no Diário Oficial do Município, apontam


que o valor global do contrato com a Açaí Transporte Coletivo Ltda. é de R$ 221,1 milhões e
com a Vega Manaus Transporte de Passageiros Ltda., de R$265,6 mil. Ambos têm como
objeto “a prestação de serviço público de transporte coletivo urbano de passageiros por
ônibus, na modalidade convencional, no Município de Manaus, por meio das linhas
constantes (…), de forma a atender as demandas de deslocamento dos usuários do Sistema de
transporte coletivo urbano de passageiros na modalidade convencional regular, mantendo e
aprimorando os serviços e de acordo com os princípios de regularidade, continuidade,
eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação, modicidade das
tarifas e o de pleno respeito aos direitos dos usuários, com os quais se compromete
integralmente a Concessionária”. Outro detalhe é que as empresas pagariam 36 parcelas
mensais de R$ 12,7 mil a R$ 16 mil por veículo adquirido nos lotes de das linhas arrematadas.

A Semcom (Secretaria Municipal de Comunicação) informou em nota que as publicações são


uma regularização da dos extratos dos contratos de concessão que foram objetos da licitação
ocorrida em 2010, após identificar que eles não saíram à época no Diário Oficial.

O AMAZONAS ATUAL fez contato com o Sinetram (Sindicato das Empresas de Transporte de
Transporte de Passageiros do Amazonas), que informou pela assessoria jurídica que se
manifestaria posteriormente sobre a questão. A reportagem também tentou contato com o
MP-AM (Ministério Público Estadual), órgão fiscalizador do patrimônio público e serviço do
consumidor para se manifestar sobre o caso, mas não obteve retorno até o fechamento desta 
edição.

https://amazonasatual.com.br/prefeitura-esquece-de-publicar-contratos-de-quase-meio-bilhao-com-empresas-de-onibus/ 2/8
Manaus, segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

CONSIDERANDO o disposto na Planilha de Cálculos dos Oficial do Município de Manaus em 03-03-2011, tendo o objeto sido
Proventos elaborada pela Manaus Previdência e o que mais consta nos adjudicado em 23-03-2011, com a observância das Leis Federais nº
autos do Processo nº 2015/1637/5489, resolve 8.666, de 21 de junho de 1993, e nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 e
da Lei Orgânica do Município de Manaus e demais legislações
APOSENTAR, nos termos do art. 3º da Emenda relacionadas com a matéria e ao Processo nº 2015/14908/14930/00002.
Constitucional nº 47, de 2005, combinado com o art. 53-B da Lei nº 870,
de 21 de julho de 2005, a servidora WILMA SOCORRO DA SILVA Manaus, 14 de dezembro de 2015.
PIMENTEL, AS-Auxiliar de Enfermagem C-09, matrícula 010.543-0 A, do
quadro de pessoal da SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SEMSA,
com os proventos mensais de R$ 2.295,06 (dois mil, duzentos e noventa
e cinco reais e seis centavos) discriminados na forma abaixo:
Referência Fundamentação Valor
Art. 3º, inciso IX, da Lei nº 1.222, de
Subsídio R$ 2.295,06
26.3.08, c/c a Lei nº 1.979, de 20.5.2015 EXTRATO
Valor dos Proventos - R$ 2.295,06

1. ESPÉCIE E DATA: Contrato de Concessão nº 012/2011-PMM,


GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA firmado em 19-08-2011.
CASA CIVIL, em Manaus, 14 de dezembro de 2015.
2. PARTES: O Município de Manaus e a empresa VEGA MANAUS
TRANSPORTE DE PASSAGEIROS LTDA.

3. OBJETO: Prestação de serviço público de transporte coletivo urbano


de passageiros por ônibus, na modalidade convencional, no Município
de Manaus, por meio das linhas constantes no LOTE 08 e 10, da forma a
atender as demandas de deslocamento dos usuários do Sistema de
Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na modalidade convencional
regular, mantendo e aprimorando os serviços e de acordo com os
EXTRATO princípios de regularidade, continuidade, eficiência, segurança,
atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação, modicidade das
1. ESPÉCIE E DATA: Contrato de Concessão nº 011/2011-PMM, tarifas e o de pleno respeito aos direitos dos usuários, com os quais se
firmado em 19-08-2011. compromete integralmente a Concessionária, na forma identificada no
Anexo V do Edital da Concorrência Pública nº 001/2011-CEL/SMTU e
2. PARTES: O Município de Manaus e a empresa AÇAÍ nos autos do Processo nº 2010/10988/12023/00294.
TRANSPORTES COLETIVOS LTDA.
4. VALOR: O valor global deste Contrato importa a quantia de R$
3. OBJETO: Prestação de serviço público de transporte coletivo urbano 265.661.076,79 (duzentos e sessenta e cinco milhões, seiscentos e
de passageiros por ônibus, na modalidade convencional, no Município sessenta e um mil, setenta e seis reais e setenta e nove centavos) de
de Manaus, por meio das linhas constantes no LOTE 01, de forma a acordo com a proposta vencedora.
atender as demandas de deslocamento dos usuários do Sistema de
Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na modalidade convencional 5. DA OUTORGA: A Concessionária deverá pagar o valor de R$
regular, mantendo e aprimorando os serviços e de acordo com os 12.793,81 (doze mil, setecentos e noventa e três reais e oitenta e um
princípios de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, centavos) por veículo do LOTE 08 e R$ 16.023,85 (dezesseis mil e vinte e
atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação, modicidade das três reais e oitenta e cinco centavos) por veículo do LOTE 10, referentes ao
tarifas e o de pleno respeito aos direitos dos usuários, com os quais se Valores de Outorga, em 36 (trinta e seis) parcelas mensais e sucessivas,
compromete integralmente a Concessionária, na forma identificada no sendo a primeira 120 (cento e vinte) dias após o início efetivo do Contrato,
Anexo V do Edital da Concorrência Pública nº 001/2011-CEL/SMTU e incorrendo juros de 0,5% (meio por cento) sobre o saldo devedor, os quais
nos autos do Processo nº 2010/10988/12023/00294. serão cobrados juntamente com o valor de cada parcela.
4. VALOR: O valor global deste Contrato importa a quantia de R$ 6. DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS: A remuneração dos serviços
221.179.932,00 (duzentos e vinte e um milhões, cento e setenta e nove mil, prestados será feita diretamente à CONCESSIONÁRIA pelo usuário do
novecentos e trinta e dois reais) de acordo com a proposta vencedora. Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros através do
pagamento de tarifa, no valor de R$ 2,75 (dois reais e setenta centavos),
5. DA OUTORGA: A Concessionária deverá pagar o valor de R$ sendo destes, R$ 0,05 (cinco centavos) destinados ao Órgão Gestor
14.944,59 (quatorze mil, novecentos e quarenta e quatro reais e para modernização do Sistema.
cinquenta e nove centavos) por veículo do LOTE 01, referente ao Valor
da Outorga, em 36 (trinta e seis) parcelas mensais e sucessivas, sendo 7. PRAZO: O prazo concessão será de 10 (dez) anos, a contar do
a primeira 120 (cento e vinte) dias após o início efetivo do Contrato, recebimento da ordem de serviço pela Concessionária.
incorrendo juros de 0,5% (meio por cento) sobre o saldo devedor, os
quais serão cobrados juntamente com o valor de cada parcela. 8. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: A Concessão ora delegada tem
fundamento do Processo nº 2010/10988/12023/00294 – Licitação para
6. DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS: A remuneração dos serviços
Concessão do Serviço Público do Transporte Coletivo Urbano de
prestados será feita diretamente à CONCESSIONÁRIA pelo usuário do
Manaus – Concorrência Pública nº 001/2010-CEL/SMTU, conduzido pela
Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros através do
Comissão Especial de Licitação constituída pelo Decreto de 07 de
pagamento de tarifa, no valor de R$ 2,75 (dois reais e setenta centavos),
outubro de 2010, cujo resultado foi homologado e publicado no Diário
sendo destes, R$ 0,05 (cinco centavos) destinados ao Órgão Gestor
Oficial do Município de Manaus em 03-03-2011, tendo o objeto sido
para modernização do Sistema.
adjudicado em 23-03-2011, com a observância das Leis Federais nº
7. PRAZO: O prazo de vigência do contrato será de 10 (dez) anos, a 8.666, de 21 de junho de 1993, e nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 e
contar do recebimento da ordem de serviço pela Concessionária. da Lei Orgânica do Município de Manaus e demais legislações
relacionadas com a matéria e Processo nº 2015/14908/14930/00002.
8. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: A Concessão ora delegada tem
fundamento do Processo nº 2010/10988/12023/00294 – Licitação para Manaus, 14 de dezembro de 2015.
Concessão do Serviço Público do Transporte Coletivo Urbano de
Manaus – Concorrência Pública nº 001/2010-CEL/SMTU, conduzido pela
Comissão Especial de Licitação constituída pelo Decreto de 07 de
outubro de 2010, cujo resultado foi homologado e publicado no Diário

DOM | Edição 3790 | Página 6


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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0763846-61.2020.8.04.0001 e código 740F181.
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 20/12/2012 às 09:16 , sob o número PWEB12700843002 .
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código F3DF8B.
Manaus, quarta-feira, 5 de outubro de 2011 Edição 2783

II - Membros: DESPACHO

a) JOÃO COÊLHO BRAGA, Secretário-Chefe do Trata-se de requerimento administrativo formulado por


Gabinete Civil; GLOBAL GNZ EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA,
b) EULÁLIA MARIA BICHARA RODRIGUES, concessionária dos Lotes 08 e 10, adquirido na Concorrência Pública
Superintendente/Gabinete Civil; nº 001/2010 – CEL/SMTU.
c) JÚLIO CÉSAR DE ALENCAR BESSA, Superintendente
do Registro Imobiliário/PGM; A requerente pretende transferir parte da concessão para a
d) LUIZ FEITOSA GOMES, Engenheiro/PGM; empresa VEGA MANAUS TRANSPORTE DE PASSAGEIROS LTDA,
e) CHARLES RIBEIRO DE BRITO, Arquiteto/PGM; com sede na Rua Professor Antônio Giuliese, 329, Sala 05, Alvorada,
f) WALTER SIQUEIRA BRITO, Procurador do Manaus/AM, CEP 69.042-060.
Município/PGM;
g) EDUARDO BEZERRA VIEIRA, Procurador do As linhas a serem transferidas são as seguintes:
Município/PGM;
h) ALESSANDRA ANTONY DE QUEIROZ, Assessora LINHAS REFERENTES AO LOTE 08, DA CONCORRÊNCIA PÚBLICA
Jurídica/PGM; Nº 001/2010-CEL/SMTU
i) MELISSA ALVES DE TOLEDO, Arquiteta/SEMINF; NÚMERO DA
NOME DA LINHA FROTA
j) CLAUDIO ROBERTO CARIOCA DA COSTA, Engenheiro LINHA
001 INTERBAIRROS 10
Civil/SEMSA;
007 JAPIIM/HILÉIA/DJALMA BATISTA 4
k) VICTOR MARQUES NUNES, Arquiteto/IMPLURB;
009 JÁPIIM/HILÉIA/CONSTANTINO NERY 4
l) ANDERSON RAFAEL PEREIRA DE ARAÚJO/IMPLURB. 601 PETRÓPOLIS/CENTRO T2 6
608 S. SEBASTIÃO/CENTRO T2 4
Art. 3º Os integrantes do Grupo de Trabalho: 609 JAPIINLÂNDIA/CENTRO 6
611 JAPIIM/SILVES/CENTRO T2 8
I - perceberão, nessa qualidade, as gratificações mensais 612 JAPIIM/CODAJÁS/CENTRO T2 14
previstas no Anexo Único deste Decreto, à exceção do Secretário-Chefe 613 AT. ANDREAZZA/CENTRO T2 4
do Gabinete Civil; 614 JAPIIM/CENTRO T2 4
623 PETRÓPOLIS/BOULEVARD/CENTRO T1 3
II - concluirão os trabalhos no prazo de 90 (noventa) dias, TOTAL
contados da publicação deste Decreto, prazo este que poderá ser 11 67
prorrogado desde que devidamente justificado.
LINHAS REFERENTES AO LOTE 10, DA CONCORRÊNCIA PÚBLICA
Art. 4º As despesas decorrentes deste Decreto correrão Nº 001/2010-CEL/SMTU
NÚMERO DA
por conta da Secretaria Municipal de Administração – SEMAD. NOME DA LINHA FROTA
LINHA
407 J. PRIMAVERA/P.10/CENTRO T1 (CHAPADA) 3
Art.5º Este Decreto entra em vigor na data de sua 409 J. PRIMAVERA/P.10/CENTRO T2 (CACHOEIRINHA) 3
publicação. 427 CJ. RIO MARACANÃ/CENTRO 8
TOTAL
Manaus, 14 de setembro de 2011. 03 14

A transferência de concessão está disciplinada no art. 27,


Parágrafo 1º, I e II, da Lei n.º 8.987/95, que ora se transcreve:

Art. 27 - A transferência de concessão ou controle


societário da concessionária, sem prévia anuência do
poder concedente implicará a caducidade da concessão.
Parágrafo primeiro - Para fins de obtenção da anuência de
que trata o caput o pretendente deverá:

I - atender às exigências de capacidade técnica, idoneidade


financeira e regularidade jurídico e fiscal necessárias à
assunção do serviço; e

II - comprometer a cumprir todas as cláusulas do contrato


em vigor.

O contrato de concessão para prestação do serviço


público do transporte coletivo urbano de passageiros de nº 008/2011
CEL-SMTU, em sua cláusula 8ª, parágrafo 6º, também previu a matéria.
Atente-se:

CLAUSULA OITAVA – A concessionária está constituída


sob a forma de pessoa jurídica, de acordo com as
disposições do Código Civil e da lei 8987/95.

PARÁGRAFO PRIMEIRO – Sob pena de caducidade da


ANEXO ÚNICO concessão, a transferência total ou parcial do contrato da
concessionária só poderá ser realizado com a prévia e
Valor da Gratificação expressa anuência do Poder Concedente, nos termos do
PRESIDENTE R$ 2.800,00 (dois mil e oitocentos reais) artigo 27, caput, parágrafos 1º, 2º e 3º da lei federal
MEMBROS R$ 1.800,00 (hum mil e oitocentos reais) 8987/95, observando-se ainda as regras e limites
(*) Republicado por haver sido veiculado com incorreções em seu art. 4º quanto à constantes do edital da licitação e seus anexos, bem como
dotação orçamentária, no DOM nº 2768, edição de 14-09-2011. a proposta vencedora do certame.

3
Manaus, quarta-feira, 5 de outubro de 2011 Edição 2783

Todos os requisitos necessários para a assunção do


serviço se encontram em consonância com o ordenamento jurídico pátrio GABINETE MILITAR
em voga.

A empresa VEGA MANAUS TRANSPORTE DE


PASSAGEIROS LTDA tem capacidade técnica e idoneidade financeira, PORTARIA Nº 088/2011 – GEPES/DAF/GM
está regular no âmbito fiscal, consoante Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica (CNPJ) e Cadastro Geral junto ao Município de Manaus, em O SECRETÁRIO-CHEFE DO GABINETE MILITAR, no
anexo (docs. 02 e 03); além de não ser devedora da Receita Federal, exercício da competência que lhe confere o artigo 128, inciso II da LEI
Estadual e Municipal, bem como do INSS e do FGTS, conforme ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS, e
certidões, em anexo (docs. 04 a 08).
CONSIDERANDO a C.I. 361/2011 – DCG/GM de 31 de
É de se pontuar que a suplicante já celebrou o Termo de Agosto de 2011.
Compromisso previsto no art. 27, Parágrafo 1º, I e II, da Lei n.º 8.987/95
c/c cláusula 8ª, parágrafo 6º do mencionado contrato 008/2011 CEL- CONSIDERANDO o elevado profissionalismo, utilizando-se de
SMTU. presteza, espírito de corpo, companheirismo, coragem, ousadia, competência
e liderança no desempenho das variadas operações dentro e fora da sua
Por tais razões, DEFIRO o pedido formulado pela área de atuação, colaborando como forma de modelo a esse departamento.
requerente, anuindo com a TRANSFERÊNCIA DA CONCESSÃO, EM
CARÁTER IRREVOGÁVEL E IRRETRATÁVEL, nos termos do art. 27, CONSIDERANDO os relevantes serviços prestados ao Setor
Parágrafo 1º, I e II, da Lei n.º 8.987/95 c/c cláusula 8ª, parágrafo 6º do Operacional da Zona Leste como Guardas nas diversas missões realizadas
contrato 008/2011 CEL-SMTU, bem como a TRANSFERÊNCIA por este setor, sendo exemplos de comprometimento às atribuições inerentes
DEFINITIVA dos direitos delas decorrentes, no pertinente às a tal função, sendo elo entre a sociedade e o Comando de seu Setor, sempre
mencionadas linhas, por ser de direito. assessorando de maneira eficaz e oportuna seus supervisores.

À SMTU, para cumprimento das providências cabíveis. CONSIDERANDO as várias ações dos guardas citados
abaixo, e destacando o fato ocorrido no dia 24 de agosto de 2011, em que
ambos coibiram um assalto à mão armada contra um jovem estudante do
Manaus (AM), 30 de setembro de 2011. CEMEJA, no Bairro São José, valorizando a excelência do desempenho de
suas atividades e contribuindo para um respaldo cada vez maior da
Guarda Municipal Metropolitano perante a sociedade manauense.

RESOLVE

ELOGIAR, os servidores GMM’S LÚCIO ALBERTO DE


SOUZA ZOGAHIB e LUCIANO PALMEIRA SILVA, integrantes daquele
grupo de profissionais que, sabedor das dificuldades vividas, jamais
desanima e esmera-se no cumprimento das missões, movido apenas
pela satisfação de dever cumprido.

CIENTIFIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Manaus, 08 de Setembro de 2011.

PORTARIA Nº 090/2011 – GEPES/DAF/GM

O SECRETÁRIO-CHEFE DO GABINETE MILITAR, no


exercício da competência que lhe confere o artigo 128, inciso II da LEI
ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS, e

CONSIDERANDO o Ofício n° 540/2011 – ManausTur/


GDP/PMM de 20 de Julho de 2011.

CONSIDERANDO o elevado profissionalismo dos Guardas


Municipais em posição de destaque, utilizando de presteza, espírito de
equipe/colaboração, companheirismo, demonstrando competência e
liderança no desempenho das variadas operações dentro e fora da sua área
de atuação, que veem colaborando como forma de modelo a esse
departamento.

CONSIDERANDO os serviços prestados antes, durante e


depois do I Festival Folclórico de Manaus, como Guardas Municipais
Metropolitanos, que se fizeram presente todas as noites, de maneira
ostensiva, e que souberam de maneira exemplar executar e desempenhar as
atribuições inerentes a tal função.

4
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 14/12/2020 às 14:46 , sob o número 07638466120208040001.
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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0763846-61.2020.8.04.0001 e código 740F178.
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 14/12/2020 às 14:46 , sob o número 07638466120208040001.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0763846-61.2020.8.04.0001 e código 740F178.
15/12/2021 10:07

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

13.459.935/0001-82
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 04/04/2011

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

RONDONIA TRANSPORTES LTDA


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

RONDONIA TRANSPORTES DEMAIS

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
49.21-3-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
45.20-0-01 - Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores

49.21-3-02 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana

49.22-1-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região
metropolitana

49.22-1-02 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual

49.22-1-03 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional

77.19-5-99 - Locação de outros meios de transporte não especificados anteriormente, sem condutor

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

206-2 - Sociedade Empresária Limitada


 
LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

AV CAMAPUA 921 FUNDOSFUNDOS


 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

69.099-031 CIDADE DE DEUS MANAUS AM

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE

ESCRITAFISCAL6@CONSULTORIAAN.COM.BR (45) 3392-1064

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 04/04/2011

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 15/12/2021 às 11:06:57 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

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15/12/2021 10:08

Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA

CNPJ: 13.459.935/0001-82
NOME EMPRESARIAL: RONDONIA TRANSPORTES LTDA
CAPITAL SOCIAL: R$1.000.000,00 (Hum milhão de reais)

O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:

Nome/Nome Empresarial: ASSIS GURGACZ


Qualificação: 49-Sócio-Administrador    
       

Nome/Nome Empresarial: RONDONIA COMERCIO E EXTRACAO DE MINERIOS LTDA.


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: ASSIS MARCOS GURGACZ Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Para informações relativas à participação no QSA, acessar o e-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.
Emitido no dia 15/12/2021 às 11:07 (data e hora de Brasília).

1/1
15/12/2021 10:09

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

13.484.296/0001-05
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 07/04/2011

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

INTEGRACAO TRANSPORTES LTDA


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

INTEGRACAO TRANSPORTES DEMAIS

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
49.21-3-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
45.20-0-01 - Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores

49.21-3-02 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana

49.22-1-01 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região
metropolitana

49.22-1-02 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual

49.22-1-03 - Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional

77.19-5-99 - Locação de outros meios de transporte não especificados anteriormente, sem condutor

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

206-2 - Sociedade Empresária Limitada


 
LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

AV CAMAPUA 921 CJ RESIDENCIAL C.N


 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

69.099-031 CIDADE DE DEUS MANAUS AM

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE

ESCRITAFISCAL6@CONSULTORIAAN.COM.BR (45) 3392-1064

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 07/04/2011

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 15/12/2021 às 11:09:05 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

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15/12/2021 10:09

Consulta Quadro de Sócios e Administradores - QSA

CNPJ: 13.484.296/0001-05
NOME EMPRESARIAL: INTEGRACAO TRANSPORTES LTDA
CAPITAL SOCIAL: R$1.400.000,00 (Hum milhão, quatrocentos mil reais)

O Quadro de Sócios e Administradores(QSA) constante da base de dados do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o seguinte:

Nome/Nome Empresarial: NAIR VENTORIN GURGACZ


Qualificação: 49-Sócio-Administrador    
       

Nome/Nome Empresarial: VIACAO NOVA INTEGRACAO LTDA


Qualificação: 22-Sócio    
Nome do Repres. Legal: ASSIS MARCOS GURGACZ Qualif. Rep. Legal: 05-Administrador

Para informações relativas à participação no QSA, acessar o e-CAC com certificado digital ou comparecer a uma unidade da RFB.
Emitido no dia 15/12/2021 às 11:09 (data e hora de Brasília).

1/1
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 14/12/2020 às 14:46 , sob o número 07638466120208040001.
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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0763846-61.2020.8.04.0001 e código 740F178.
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fls. 179

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fls. 181

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fls. 182

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fls. 183

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fls. 184

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fls. 185

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 14/12/2020 às 14:46 , sob o número 07638466120208040001.
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fls. 223

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fls. 224

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fls. 226

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fls. 227

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15/12/2021 10:22 Decreto 3642 2017 de Manaus AM

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Versão consolidada, com alterações até o dia 06/11/2018

DECRETO Nº 3642 , DE 24 DE FEVEREIRO DE 2017


ALTERA o Decreto nº 2.566, de 11 de outubro de


2013, que aprova o Acordo Operacional entre as
concessionárias do Transporte Coletivo Urbano de
Passageiros no Município de Manaus, e dá outras
providências.

O PREFEITO DE MANAUS, em exercício, no uso da competência que lhe confere o art. 128, inc. I, da Lei Orgânica do
Município de Manaus,

CONSIDERANDO o disposto no art. 30, inc. V, da Constituição Federal;

CONSIDERANDO o Despacho Administrativo nº 361/2016 - PJ/SMTU;

CONSIDERANDO as disposições constantes na Cláusula oitava, Parágrafos Primeiro e Segundo do Contrato nº


014/2011 - CEL/SMTU;

CONSIDERANDO o aceite da empresa Via Verde Transportes Coletivos LTDA., acostado às fls. 85/86; e

CONSIDERANDO o teor do Ofício nº 1231/2016 - PJ/GSUP/SMTU e o que mais consta no Processo nº


2016/14908/14973/01681, DECRETA:

Art. 1º Fica autorizada a transferência do objeto do Contrato nº 014/2011 - CEL/SMTU, relativo à concessão da
prestação de serviço público do transporte coletivo urbano de passageiros por ônibus, na modalidade convencional, no
Município de Manaus, por meio das linhas constantes no LOTE 04, formalizado entre a empresa Transtol Transporte
LTDA. e o Município de Manaus, para a empresa Via Verde Transportes Coletivos LTDA.

Art. 2º O percentual equivalente de 4,3876% (quatro inteiros e três mil, oitocentos e setenta e seis décimos de milésimo
por cento) cuja concessão pertence à empresa Transtol Transporte LTDA. será acrescido ao percentual da empresa Via
Verde Transportes Coletivos LTDA., sendo consolidada a matriz de receita do Acordo Operacional entre as
concessionárias do Transporte Coletivo Urbano de Passageiros - ACOP na forma do Anexo Único deste Decreto .

Art. 3º Revoga-se especificamente o Anexo Único do Decreto nº 2.566, de 11 de outubro de 2013.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor em 01 de março de 2017.

Manaus, 24 de fevereiro de 2017.

MARCOS SÉRGIO ROTTA

Prefeito de Manaus, em exercício

https://leismunicipais.com.br/a1/am/m/manaus/decreto/2017/365/3642/decreto-n-3642-2017-altera-o-decreto-n-2566-de-11-de-outubro-de-2013-… 1/2
15/12/2021 10:22 Decreto 3642 2017 de Manaus AM

JOSÉ FERNANDO DE FARIAS

Secretário Municipal Chefe da Casa Civil

ANEXO ÚNICO

MATRIZ DE RECEITA

_____________________________________

| EMPRESA | RECEITA % |

|==================|==================|

| AÇAÍ | 8,4081|

|------------------|------------------|

| COROADO | 7,9495|

|------------------|------------------|

| INTEGRAÇÃO | 13,4954|

|------------------|------------------|

| RONDÔNIA | 12,8996|

|------------------|------------------|

| SÃO PEDRO | 9,3874|

|------------------|------------------|

| LÍDER | 5,9642|

|------------------|------------------|

| VEGA | 5,6560|

|------------------|------------------|

| VIA VERDE | 17,5260|

|------------------|------------------|

| GLOBAL | 18,7138|

|------------------|------------------|

| TOTAL SISTEMA | 100|

|__________________|__________________| (Revogado pelo Decreto nº 4201/2018)


Nota: Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial.

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 13/07/2020

https://leismunicipais.com.br/a1/am/m/manaus/decreto/2017/365/3642/decreto-n-3642-2017-altera-o-decreto-n-2566-de-11-de-outubro-de-2013-… 2/2
fls. 435

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fls. 436

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fls. 437

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fls. 439

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fls. 440

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fls. 442

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fls. 443

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fls. 444

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fls. 445

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fls. 446

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fls. 447

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fls. 448

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fls. 449

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fls. 1

ADVOCACIA DOLIWA DIAS


_____________________

EXMO. SR. DOUTOR JUIZ DE DIREITO TITULAR DA _______


VARA DA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL DA COMARCA DE

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MANAUS/AM

TRANSMANAUS – TRANSPORTES
URBANOS MANAUS SOCIEDADE DE PROPÓSITO
ESPECÍFICO LTDA., pessoa jurídica de direito privado inscrita no
CNPJ sob n. 09.057.718/0001-99, com sede nesta Capital à Av.
Constantino Nery, nº 503 Bairro Presidente Getúlio Vargas - CEP:
69.010-160, na Cidade de Manaus – Estado do Amazonas, vem por
meio do presente, por seu advogado com endereço profissional à Rua
Souza Naves, n. 3.983, 2º andar, sl. 203, em Cascavel/PR, com
fundamento no art. 37, par. 6º da CF e arts. 186 e 389 e segs. do
Código Civil dentre outros, apresentar

AÇÃO ORDINÁRIA INDENIZATÓRIA


Por lucros cessantes e danos emergentes decorrentes
de descumprimento de obrigação contratual e nulidade

Em face do MUNICÍPIO DE MANAUS,


pessoa jurídica de direito público interno com sede à Av. Brasil, n.
2971, bairro Compensa, CEP 69.036-110, que pode ser citado na
pessoa de seu representante legal, o Prefeito Municipal ou na pessoa
de seus procuradores legitimamente constituídos e da SMTU –
SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES

1
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fls. 2

ADVOCACIA DOLIWA DIAS


_____________________

URBANOS, autarquia municipal, com sede e foro nesta cidade de


Manaus, à Rua Recife s/nº, altos do Terminal Rodoviário Huascar

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Angelim, Bairro de Flores, inscrita no CNPJ/MF sob o nº
04.766.135/0001-13 o que faz nos termos das razões seguintes.

INTRODUÇÃO – DO OBJETIVO DA
PRESENTE AÇÃO INDENIZATÓRIA

A autora cuida-se de sociedade empresária,


constituída com o propósito específico de operar o transporte
coletivo urbano em Manaus/AM.

Por resultado de certame licitatório (edital


anexo 2), a autora e o Município firmaram contrato de concessão
(001/2007, anexo 3) para prestação do serviço público de transporte
urbano.

O contrato constituiu várias obrigações e


direitos às partes, em especial: que a autora por prazo certo
executasse o transporte coletivo urbano, remunerada por tarifa
estabelecida em critérios previamente estabelecidos.

Como dito, o contrato firmado foi precedido do


devido procedimento licitatório e deu-se na forma da lei como atesta
PARECER JURÍDICO anexo, da lavra do eminente jurista e ex-
ministro do Superior Tribunal de Justiça – STJ, Dr. EVANDRO
GUEIROS LEITE (anexo 4).

Porém, o Município flagrantemente violou


direitos da autora ao a) OMITIR-SE quanto aos devidos reajustes
tarifários nos termos contratuais e, também, b) encerrar a concessão
de forma ilegal, desobedecendo ao devido processo legal, portanto,
de forma nula, causando a autora enormes prejuízos, daí a dupla
pretensão:

2
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fls. 3

ADVOCACIA DOLIWA DIAS


_____________________

- reparação dos danos, decorrentes da


desobediência aos critérios contratuais de reajuste e revisão da tarifa.

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código F2A2F3.
- reparação dos danos decorrentes da extinção
prematura e ilegal, portanto NULA, do contrato por afronta ao devido
processo legal.

I. DOS FATOS

I.I. DO PROCESSO LICITATÓRIO, DO


PREVISTO EM EDITAL E DO
CONTRATO ADMINISTRATIVO
FIRMADO

A requerente habilitou-se e concorreu em


certame licitatório promovido pelo réu conforme Edital de concorrência
pública n. 001/2007 – CEL-TP/PMM (anexo 2), tipo técnica e preço,
para a contratação de sociedade de propósito específico com o
objetivo da prestação de serviço público de transporte coletivo urbano,
na modalidade convencional, no Município de Manaus.

I.I.I. DO OBJETO LICITADO

O objeto da concorrência consistia, segundo o


Edital, na:

“prestação de serviço de
transporte coletivo público urbano
de passageiros na modalidade
convencional no Município de
Manaus, de acordo com as condições
e características descritas no
Projeto Básico constante do Anexo
1, parte integrante deste Edital.

3
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fls. 4

ADVOCACIA DOLIWA DIAS


_____________________

A CONCESSÃO objeto deste certame


licitatório se constitui de um

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único lote de todas as linhas que
compõe o Sistema de Transporte
Coletivo Urbano de Passageiros do
Município de Manaus, e sua operação
se dará em toda e qualquer rota,
local, trecho e horário dentro da
área de abrangência do Sistema, a
critério e por determinação do
Poder Concedente, sempre visando ao
atendimento das demandas da
comunidade e em conformidade com o
crescimento e a dinâmica da cidade,
mantido o equilíbrio econômico-
financeiro da atividade.
A prestação do serviço ora
licitado compreende a mobilização,
operação, conservação, limpeza,
manutenção e reposição dos
veículos, equipamentos, instalações
e outros, conforme especificado
neste Edital e seus Anexos”.(Sic,
Edital p. 3 anexo).

O PROJETO BÁSICO constante do Edital de


licitação em questão (anexo) estabeleceu em seu item “1” o
“DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO
URBANO POR ÔNIBUS DE MANAUS”.

Ab initio, o referido projeto destaca à p. 5, com


fundamento no regulamento de transporte do município – Dec.
8287/2006, a existência de três modalidades básicas de transporte
coletivo por ônibus no município: a) convencional: serviço básico e
principal do Sistema destinado a atender de forma ampla as
demandas normais de deslocamento da população, com frota limitada

4
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fls. 5

ADVOCACIA DOLIWA DIAS


_____________________

à demanda; b) alternativo: serviço complementar ao convencional e


prestado nas modalidades integrado e lotação, com frota limitada a

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20% (vinte por cento) da contemplada para o tipo convencional em
operação; c) especial: serviço seletivo, que se distingue do
convencional e do alternativo pela utilização de veículos
diferenciados, que se presta ao atendimento de necessidades
específicas da população, com preços compatíveis com seus
objetivos, e prestado nas modalidades executivo, com frota limitada
em 10% (dez por cento) da contemplada para o tipo convencional em
operação, feira e rural.

A frota estabelecida no Projeto foi de 1.460 (um


mil, quatrocentos e sessenta) veículos a operar em 234 linhas.

A demanda média mensal do sistema,


destacada no item 1.3 do Projeto, foi estabelecida com base em
dados do ano de 2006 como sendo de 20.508.158 (vinte milhões,
quinhentos e oito mil, cento e cinqüenta e oito) passageiros.
Considerando a média mensal de estudantes usuários e
transportados com desconto tarifário de 50% de 6.155.088 (seis
milhões, cento e cinqüenta e cinco mil e oitenta e oito), o montante
correspondente de passageiros equivalentes ficou estabelecido em
17.430.614 (dezessete milhões, quatrocentos e trinta mil e seiscentos
e quatorze) pagantes.

Por seu turno, a quilometragem média mensal


prevista no Projeto em seu item 1.4 é de 11.028.706,70 Km (onze
milhões, vinte e oito mil e setecentos e seis quilômetros e setecentos
metros). A partir de tal estimativa editalícia, extrai-se o IPK, índice de
passageiros por quilômetro, médio previsto de 1,5804.

I.I.II. DA REMUNERAÇÃO DO SERVIÇO

Segundo os dados do Projeto Básico em tela –


item 1.5, no que toca à forma de pagamento, 20,22% foi o índice

5
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fls. 6

ADVOCACIA DOLIWA DIAS


_____________________

projetado de utilização do “passe estudantil” (desconto legal de 50%


do valor da tarifa) e 7,86% foi a projeção de utilização do benefício da

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gratuidade (desconto de 100%).

Relativamente à remuneração do serviço, o


Projeto Básico, em seu item 2.14, inadmitiu proposta superior a
R$2,00 (dois reais), sendo esta a proposta apresentada pela licitante
vencedora.

O Projeto previa, ainda, o dever de reajuste e a


possibilidade de revisão tarifárias, sendo que assim os definiu:

“a) Reajuste tarifário: consiste em


um item contratual e deve ser
realizado anualmente e de forma
automática com base em uma fórmula
paramétrica que considera a
variação percentual do Índice de
Preços ao Consumidor Ampliado –
IPCA do IBGE e a variação
percentual do preço do diesel,
sendo a data base o mês de
fevereiro de cada ano; b) Revisão
tarifária: visa recuperar o
equilíbrio econômico-financeiro do
contrato, consiste na manutenção
das relações pactuadas inicialmente
entre as partes por meio do
Contrato de Concessão. Os dados,
informações e índices oficiais
utilizados para o cálculo do
reajuste e de revisão da tarifa
abrangerão o período de 12 (doze)
meses retardados de 2 (dois) meses,
correspondendo ao intervalo entre o
segundo e o décimo quarto meses

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anteriores a data da vigência da


tarifa”.

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código F2A2F3.
Especificamente quanto a tal tópico,
estabeleceu o Edital em seu item 22.1:

“O Valor Base de Remuneração –


VBR será reajustado anualmente, a
contar da assinatura do Contrato de
Concessão, em consonância com o
disposto nos Modelos de Reajuste e
de Revisão constantes no Anexo 5
deste Edital”.

O Projeto Básico constante do Edital,


estabeleceu, ainda, em seu item 2.16, pg. 28:

“O reajuste tarifário consiste


em um item contratual e deve ser
realizado anualmente e de forma
automática com base em uma fórmula
paramétrica que considera a
variação percentual do Índice de
Preços ao Consumidor Ampliado –
IPCA do IBGE da Fundação Getúlio
Vargas – FGV e a variação
percentual do preço do diesel. A
data base é fevereiro de cada ano”.

A fórmula mencionada neste tópico, por seu


turno, encontra-se no ANEXO 5 “MODELOS DE REAJUSTE E
REVISÃO” do Edital e estabelecia:

“O Valor Base de Remuneração


será reajustado anualmente de
acordo com a seguinte equação (1).

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T reajustada = T vigente . (1 + VG)


100
Onde:

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T reajustada = a tarifa
reajustada
T vigente = a tarifa vigente

A variação percentual global


para o período dos últimos 12 meses
(VG) é dada pela equação (2):

VG = 0,75 . Va + 0,25 . Vb

Onde:

Va = a variação percentual do
IPCA – Índice de Preços ao
Consumidor Ampliado do IBGE, nos
últimos 12 meses; e
Vb = a variação percentual do
preço do diesel nos últimos 12
(doze) meses.

Os dados, informações e índices


oficiais utilizados para o cálculo
de revisão da tarifa abrangerão o
período de 12 (doze) meses
retardados de 2 (dois) meses,
correspondendo ao intervalo entre o
segundo e o décimo quarto meses
anteriores a data de vigência da
tarifa”.

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I.I.III. DA CONTRATAÇÃO – DA
PREVISÃO CONTRATUAL QUANTO À

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REMUNERAÇÃO DO SERVIÇO

Na data de 24 de setembro de 2007 foram


abertos os envelopes, sagrando-se vencedora a autora, eis que
comprovou habilitação e apresentou a melhor proposta conforme
decisão da comissão de licitação.

Em vista disso, aos 8 outubro de 2007 a autora


firmou com o réu contrato administrativo de concessão de serviço
público de transporte coletivo urbano n. 001/2007 – TP/PMM (anexo
3).

A Ordem de Serviço – OS para início das


operações foi exarada prevendo-se este para 60 dias a contar da
assinatura do contrato (anexo 3.1.).

A autora começou a operar aos 9 de dezembro


de 2007 e operou até 28 de setembro de 2011.

Conforme previsto na CLÁUSULA VIGÉSIMA


PRIMEIRA do contrato, a remuneração do serviço dar-se-ia através
do pagamento de tarifa em valor estabelecido na proposta vencedora,
qual seja, R$2,00 (dois reais) a unidade.

Previu, ainda, o contrato, REAJUSTE anual do


VALOR BASE DE REMUNERAÇÃO (tarifa), verbis:

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA – DO


REAJUSTE DO VALOR BASE DE
REMUNERAÇÃO. O Valor Base de
Remuneração – VBR será reajustado
anualmente, consoante as

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especificações do Edital da
licitação e seus Anexos.

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Como se lê, o contrato menciona
subsidiariamente a fórmula paramétrica supra reproduzida constante
do Edital de Licitação como fundamento para o reajuste anual.

O reajuste, convém frisar, deveria ser


automático, sem vinculação a qualquer condição. Tal disciplina
visava conferir estabilidade e segurança jurídica ao trato contratual.

No entanto, o Poder Concedente, ora réu,


quedou-se inerte em todos os momentos em que deveria proceder ao
reajuste anual.

I.I.IV. DOS REQUERIMENTOS


ADMINISTRATIVOS E JUDICIAIS DE
REAJUSTE DO VBR (VALOR BASE DE
REMUNERAÇÃO)

Fixada a data base em fevereiro, o réu foi


devidamente notificado a cumprir o contrato, especificamente nos
meses de fevereiro de 2009 e fevereiro de 2010 (anexo 5).

O i. Procurador Geral do Município, Dr. Ananias


Ribeiro, chegou a responder a notificação apresentada informando
que o reajuste ocorreria no mês de fevereiro de 2009 (anexo 5).

Foi apresentada, então, nova notificação aos


24/03/2009, ora instruída com parecer da lavra da Fundação Instituto
de Pesquisas Econômicas – FIPE/USP (anexo 5.1), o qual atesta
como VBR (tarifa) proveniente de revisão contratual, a viger para
fevereiro de 2009, R$2,64 (dois reais e sessenta e quatro centavos).

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Novos requerimentos de reajustamento do


preço foram apresentados (anexo 5).

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Aos 30/07/2009, por força da decisão o Sr.
Prefeito Municipal, decretou-se o reajuste do VBR para o patamar de
R$2,25 (Decreto n. 232, anexo 18).

No entanto, ao 1º/03/2010, foi editado outro


decreto, de n. 454, por parte do Executivo Municipal, desta vez
reduzindo o valor do VBR para o patamar de R$2,10 (anexo 19), valor
esta que voltou a ser alterado conforme quadro abaixo por força de
decisões judiciais.

Por duas vezes a empresa oficiou ao IMTT a


fim de que lhe fosse franqueado o critério e os “estudos” mencionados
no Decreto Municipal 454 que reduziu o valor da remuneração, mas
tal jamais ocorrera (anexo 10.1).

Como dito, a fim de preservar seus direitos a


empresa autora solicitou a entidade de notória qualificação, a
FIPE/USP, parecer acerca do valor da remuneração do serviço (anexo
5.1).

De posse do mesmo, notificou a ré e,


posteriormente, determinou sua atualização nos termos do Edital junto
a empresa técnica especializada, a Peritus Economia & Sistema
S/C Ltda (anexo 9).

Como se pode inferir a partir do panorama


exposto, instalou-se situação teratológica no que tange ao trato
contratual firmado entre as partes, com prejuízos graves na execução
do contrato dado o descumprimento do mesmo e a total ausência de
segurança jurídica dado o reiterado descumprimento do contrato pela
Administração.

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Tal é particularmente grave em se tratando de


contrato administrativo de concessão de serviço público essencial cujo

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objeto depende de constantes investimentos, como é o caso.

O reiterado descumprimento do contrato por


parte do Município réu levou esta requerente a uma crise de crédito,
com dificuldades imensas para obter financiamentos e manter suas
atividades dadas as incertezas criadas pela irresponsabilidade do
Administrador Público no trato da avença.

Objetivamente, a ausência da remuneração do


serviço nos termos do contrato firmado causou à autora imensos
prejuízos, o que se prova a partir da análise dos balanços da empresa
devidamente auditados (anexo 17).

É fato, pois, que o descumprimento do contrato


por parte do réu, ou seja, a não concessão do reajuste ANUAL na
forma e em conformidade com a DETERMINAÇÃO contratual citada,
inobstante tais requerimentos administrativos, causou significativo
dano acumulado.

Isso sem mencionar o fato de que a autora, por


força de tal omissão do Poder Concedente, sofreu imenso abalo de
crédito no mercado, dificultando ainda mais sua administração e
inserindo a empresa num círculo vicioso de prejuízos imensos.

I.I.V. DO PERCENTUAL DE
ESTUDANTES

Outro elemento causador de grave dano a


autora a se somar ao anterior reside no fato de que a previsão
editalícia quanto à quantidade de usuários estudantes do sistema não
se confirmou, obrigando a autora a transportar muitos passageiros a
mais do que o previsto com desconto de 50% no VBR (tarifa).

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Conforme destacado acima, previu o Edital, em


seu Projeto Básico – item 1.5, no que toca à forma de pagamento,

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20,22% de utilização do “passe estudantil” (desconto legal de 50% do
valor da tarifa) e 7,86% foi a projeção de utilização do benefício da
gratuidade (desconto de 100%).

Ao entrar em operação a autora deparou-se


com um patamar de utilização do meio passe estudantil da ordem de
40% por cento aproximadamente, portanto 20 pontos percentuais
acima do previsto em edital como provam os relatórios de movimento
de passageiros extraídos do sistema de bilhetagem eletrônica.

Tal situação também de descumprimento


contratual somente foi equacionada com a regulamentação da matéria
por parte do Poder Concedente, o que se deu apenas aos 30 de junho
de 2009 com a edição dos Decretos Municipais n. 189, 190 e 191, os
quais impuseram recadastramento dos estudantes e instituições de
ensino nesta capital.

Assim sendo, de 9 de dezembro de 2007 a 29


de junho de 2009 verificou-se grave dano a autora por força da não
confirmação da previsão editalícia no que toca a essa questão, parte
integrante ao contrato firmado para todos os fins, o que obrigou a
autora a transportar 20% a mais de passageiros com gratuidade de
50% (estudantes) em relação ao previsto.

I.I.VI. DA PASSAGEM DOMINGUEIRA

Igualmente fator relevante para fins de


indenização diz respeito à questão da chamada passagem
"domingueira", que consistia no desconto de 50% aos domingos para
passageiros pagantes em dinheiro.

Essa modalidade de desconto no preço não


estava prevista explicitamente no edital. Por isso, e como não poderia
deixar de ser, não foi considerada pela requerente por ocasião da

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elaboração da sua proposta.

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Assim, a diferença a menor recebida pela
TRANSMANAUS em função da tarifa praticada aos domingos também
deve compor a indenização da concessionária.

I.I.VII. DA AUSÊNCIA DE RESCISÃO


CONTRATUAL – DO AGIR
TERATOLÓGICO DA ADMINISTRAÇÃO
NO ENCERRAMENTO DO CONTRATO
COM A REQUERENTE

Como supra mencionado, em 08.10.2007,


Transmanaus e Município assinaram o Contrato 001/2007, que previa
(cláusula sexta), prazo inicial de dez anos, com possibilidade de
prorrogação para igual período, se mantidas as condições originais de
habilitação durante todo período de vigência do contrato, mantença
dos padrões mínimos de desempenho, ausência de deficiência grave
na execução do contrato e interesse público.

A remuneração da autora seria pela cobrança


direta ao utente do serviço, de uma tarifa que na assinatura do
contrato, foi estabelecida em R$ 2,00 (dois reais) e com reajustes
anuais – cláusula vigésima primeira.

No caso concreto, o Município praticou ato


unilateral extinguindo contrato administrativo válido, sem imputar
supostas condutas irregulares à concessionária (anexo 14) e, mais
grave, sem abri procedimento administrativo, preservando-se a autora
os direitos inerentes ao DEVIDO PROCESSO LEGAL.

Trata-se de situação absolutamente


teratológica do ponto de vista jurídico, devendo ser reconhecida a
NULIDADE do referido ato eis que afronta a CF, não havendo
nenhuma figura jurídica que albergue tal modus operandi da

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Administração no caso presente.

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V. g., no caso da “encampação”, instituto
previsto no art. 37 da Lei nº 8.987/95, o Município deveria observar
vários requisitos legais, como a necessidade de lei específica
autorizativa e o desenvolvimento de prévio procedimento
administrativo garantindo-se, neste, o devido processo legal.

Com efeito, a extinção anômala da concessão


inviabilizou à concessionária amortizar seus investimentos no curso
normal da concessão, mediante recebimento da remuneração
contratualmente prevista.

Os diversos fatores que determinaram a quebra


da equação econômico-financeira ao longo do contrato de concessão
e que não foram objeto de recomposição deveriam ter sido
considerados ao final do contrato, revertendo-se em fator da
indenização devida à concessionária.

Ainda, e considerando-se o fato de a


concessionária ter planejado o empreendimento de acordo com o
prazo originalmente previsto, a extinção da concessão ocorrida no
plano fático exige indenização em função da perspectiva de retorno
dos investimentos – ou seja, indenização por lucros cessantes.

É de domínio público (art. 334 CPC) que o


sistema estava sendo operado pela Transmanaus.

A empresa assistiu, então, com perplexidade,


aos fatos, tendo, inclusive, notificado a pessoa do Presidente da
Comissão Especial de Licitação, Dr. Ivson Coelho, advertindo-o da
ilegalidade que estava em curso com a abertura de licitação sem
prévia rescisão do contrato vigente (anexo 11).

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Inobstante, com frieza assustadora, o poder


público promoveu nova licitação e contratação dos serviços,

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ignorando por completo as obrigações contratadas com a autora.

E nem se diga que a licitação na qual a


Transmanaus sagrou-se vencedora havia sido anulada em ação civil
pública de autoria do Ministério Público, eis que tal decisão fora
suspensa à medida em que a apelação da empresa foi recebida em
seu duplo efeito por Sua Excelência a Juíza Dra. Joana Meirelles
(anexo 21)1.

Pois bem. Em junho/2011, o poder público


emitiu ordens de serviço, abrindo prazo de sessenta dias para as
novas empresas iniciarem o serviço (anexo 15).

Também em junho/2011 (anexo 15), o poder


público, veja só (!), mantém Transmanaus na operação dos serviços,
de forma alegadamente “precária” (em que pese ser concessionária
de direito e de fato) até as novas empresas assumirem o serviço:

Enquanto não houver início da


prestação dos serviços pelas novas
operadoras, fica a atual prestadora
de serviço autorizada, de forma
precária, a continuar os serviços,
até findo o prazo assinado pela
SMTU ou ingresso de cada empresa,
fazendo-se a prestação nos lotes
restantes, quando se encerrará a
autorização precária.

Como se vê, com clareza solar, o réu, ao abrir


nova licitação, contratar novas empresas e ordenar o início do serviço
por estas, perpetrou extinção unilateral e anômala do contrato firmado

1
A apelação em questão ora tramita no e. TJ/AM, sem que tenha sido proferida qualquer decisão do mesmo.

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com a autora, ato NULO, eis que absoluta e flagrantemente ilegal à


luz do direito fundamental pátrio por afronta ao devido processo legal.

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II. DO DIREITO

II.I. DO CONTRATO ADMINISTRATIVO


DE CONCESSÃO DE SERVIÇO
PÚBLICO FIRMADO ENTRE AS PARTES

A autora firmou contrato administrativo com a


ré, o que fez habilitada e com fundamento nos fatos apresentados no
Edital de licitação.

O Edital, nele incluído o Projeto Básico, está


para o Contrato numa relação direta de dependência, eis que foi com
base nos elementos técnicos constantes do primeiro que a autora
vinculou-se à prestação do serviço através do segundo. Na lição do
douto MARÇAL JUSTEN FILHO:

“Embora se reconheça à
Administração Pública a competência
para moldar, de modo unilateral, o
conteúdo da avença, esse poder não
tem extensão e amplitude de afetar
a relação fundamental estabelecida
entre as partes, quando avençado o
pacto. Reconhece-se que o
particular, ao formular sua
proposta, construiu uma relação
entre os encargos que assumiria e a
remuneração que perceberia. A
proposta é uma formalização de uma
relação de ‘equilíbrio econômico-
financeiro’ (encargos-benefícios),
elaborada pelo particular. Essa

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relação é denominada de ‘equilíbrio


econômico-financeiro’ do contrato.

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A Administração não pode, através
de sua faculdade de alteração
unilateral das cláusulas
contratuais, modificar ou afetar o
equilíbrio econômico-financeiro da
contratação. A Administração pode
modificar unilateralmente uma série
de cláusulas contratuais. Mas não
lhe é facultado modificar o
equilíbrio econômico-financeiro do
contrato. Mais precisamente, a
Administração está obrigada a
restaurar o equilíbrio econômico-
financeiro da contratação sempre
que for rompido em virtude de
evento não imputável ao particular.
Se o desequilíbrio tiver sido
provocado por uma alteração imposta
unilateralmente pela Administração-
, estará ela obrigada a,
concomitantemente, promover também
a modificação das cláusulas
atinentes à remuneração do
particular”. (In Comentários à Lei
de Licitações e Contratos
Administrativos. 11ª Ed. Dialética,
São Paulo, 2005. P. 490). Grifamos.

O contrato administrativo é pautado pela Lei


8666/93 em seus artigos 54 e segs., dentre os quais se destacam:

Art. 54. Os contratos


administrativos de que trata esta
Lei regulam-se pelas suas cláusulas

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e pelos preceitos de direito


público, aplicando-se-lhes,

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supletivamente, os princípios da
teoria geral dos contratos e as
disposições de direito privado.

Art. 58. O regime jurídico dos


contratos administrativos
instituído por esta Lei confere à
Administração, em relação a eles, a
prerrogativa de:
...
§ 1º. As cláusulas econômico-
financeiras e monetárias dos
contratos administrativos não
poderão ser alteradas sem prévia
concordância do contratado.

Igualmente a Lei 8987/95 estabelece garantias


ao contratado, destacando-se as garantias atinentes a política tarifária
constantes do art. 9º e a presunção juris tantum constante do art. 10:

Art. 9º. A tarifa do serviço


público concedido será fixada pelo
preço da proposta vencedora da
licitação e preservada pelas regras
de revisão previstas nesta Lei, no
edital e no contrato.
§ 1º. A tarifa não será subordinada
à legislação específica anterior e
somente nos casos expressamente
previstos em lei, sua cobrança
poderá ser condicionada à
existência de serviço público
alternativo e gratuito para o
usuário. (Redação dada ao parágrafo

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pela Lei nº 9.648, de 27.05.1998,


DOU 28.05.1998)

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§ 3º. Ressalvados os impostos sobre
a renda, a criação, alteração ou
extinção de quaisquer tributos ou
encargos legais, após a
apresentação da proposta, quando
comprovado seu impacto, implicará a
revisão da tarifa, para mais ou
para menos, conforme o caso.
§ 4º. Em havendo alteração
unilateral do contrato que afete o
seu inicial equilíbrio econômico-
financeiro, o poder concedente
deverá restabelecê-lo,
concomitantemente à alteração.

Art. 10. Sempre que forem atendidas


as condições do contrato,
considera-se mantido seu equilíbrio
econômico-financeiro.

Ou seja, a contrario sensu, tem-se claramente


a impossibilidade de se considerar como mantido o equilíbrio
econômico-financeiro do contrato em vista da: i) exigência
extracontratual de transporte de passageiros com desconto em
montante superior ao previsto em edital; ii) exigência de desconto de
50% do valor da tarifa aos domingos à revelia do edital e iii) não
concessão dos reajustes do VBR (tarifa) devidos nas datas-base de
fevereiro de 2009, fevereiro de 2010 e fevereiro de 2011.

A necessidade de equilíbrio deriva da própria


natureza do serviço em si, ou seja, de ser o serviço de utilidade
pública e, como tal, regular e eficiente. O que estava em questão era
a viabilidade, a qualidade e a regularidade do serviço público o qual
restou inviabilizado dada a inércia do Poder Concedente.

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É o que MARÇAL JUSTEN FILHO chama de

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“ELIMINAÇÃO BILATERAL DO RISCO”, quanto à manutenção do
equilíbrio visa salvaguardar a viabilidade econômica do prestador e,
também, a qualidade do serviço. São as palavras do autor:

“Então, pode afirmar-se que um


princípio fundamental acerca dos
contratos administrativos reside na
intangibilidade da equação
econômico financeira. Toda a
doutrina refere-se à questão. O
princípio da manutenção do
equilíbrio econômico-financeiro vai
a ponto de reduzir riscos que, no
plano da contratação privada,
seriam arcados por um dos
contratantes. Ressalte-se que não
se trata, simplesmente, de
beneficiar o particular pela
eliminação dos riscos que poderiam
afetá-lo. Elimina-se bilateralmente
o risco. Significa que não se
suprime o risco da administração
pública ou exclusivamente o risco
do particular. O contratado da
Administração Pública dispõe, por
isso, de garantias e benefícios
mais intensos do que se passa no
âmbito do direito privado”. (In Teoria
Geral das Concessões de Serviço Público.
Dialética. SP, 2003. p. 391). Grifamos.

A salvaguarda da segurança jurídica, no que


tange à proteção do equilíbrio econômico-financeiro do avençado,

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deriva diretamente das garantias necessárias ao trânsito de bens e


serviços no sistema capitalista de produção.

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As prerrogativas estatais derivadas do
interesse público não se sobrepõe a necessária segurança jurídica e
estabilidade no trato do equilíbrio econômico-financeiro, até porque é
de INTERESSE PÚBLICO a estabilidade na execução contratual sob
pena de o estado ter de suportar onerosidade excessiva em suas
contratações ou, até mesmo, chegar ao extremo de não ter
credibilidade para efetua-las, frustrando o seu dever de prestar
serviços também indiretamente.

Destarte, na lição de JUSTEN FILHO:

“Adotar configuração autoritária


para o contrato administrativo
conduz a reduzir o universo dos
particulares dispostos a contratar
com o Estado. Acarreta a elevação
dos custos estimados pelos
particulares. Em suma, todas as
prerrogativas excepcionais
asseguradas ao Estado refletem-se
numa elevação do custo econômico.
Quanto maiores as restrições aos
direitos dos particulares, tanto
maior o preço que a Administração
desembolsará para haver as
utilidades de que necessita”.(Op.
cit. p. 490).

Na mesma linha, destaca LUIS RODOLFO


CRUZ E CREUZ, em recente artigo:

Por outro lado, associada a


valores sociais, temos a

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importância da estabilidade e
segurança jurídica na alocação de

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recursos para o mercado como um
todo. Observam Jairo Saddi e
Armando Castelar Pinheiro: ‘Quer
pela justificativa da estabilidade
econômica, hoje reconhecida como
imprescindível a um sistema legal
eficiente, quer por meio da
estabilidade das normas e do
respeito aos contratos, igualmente
reconhecidos como fundamentais ao
desenvolvimento econômico, é
preciso pôr mãos à obra e aproximar
as duas áreas’. Assim, a certeza de
normas públicas claras, a
previsibilidade das mesmas e das
ações dos agentes públicos e a
segurança jurídica de um sistema
equilibrado e socialmente justo,
são elementos que influenciam
qualquer atividade econômica.
Segundo Luciano Benetti Timm: ‘A
previsibilidade, atingida pelo
reforço do contrato negociado pelas
partes, tende a diminuir os custos
de transação no mercado, que são
aqueles custos em que os agentes
econômicos incorrem ao negociar e
fazer cumprir os contratos. Se uma
economia de mercado se estrutura
sobre as expectativas dos agentes
econômicos, nada melhor para o
desenvolvimento desse sistema que
essas expectativas sejam formuladas
em cima de bases o mais previsíveis

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possível’.” (In Jurisprudência


Comentada. Direito Administrativo.

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Contrato de Obra. Indenização por
quebra de equilíbrio econômico
financeiro – Lucros cessantes
calculados sobre contratos perdidos
pela empresa em razão de sua
paralisação – Danos morais. RIDA n.
52. Abril/2010, p. 200/215). Grifo
nosso.

No caso presente o Administrador Público


omite-se no cumprimento de cláusula contratual cogente de reajuste
contratual, sem qualquer iniciativa tendente a, SE FOSSE O CASO,
iniciar processo de revisão contratual, o que é legal e contratualmente
viável desde que nas hipóteses da lei e respeitado o devido processo
legal administrativo.

A Lei 8666/93 permite a alteração contratual


nos casos em que especifíca, verbis:

Art. 65. Os contratos regidos


por esta Lei poderão ser alterados,
com as devidas justificativas, nos
seguintes casos:
I - unilateralmente pela
Administração:
a) quando houver modificação do
projeto ou das especificações, para
melhor adequação técnica aos seus
objetivos;
b) quando necessária a
modificação do valor contratual em
decorrência de acréscimo ou
diminuição quantitativa de seu

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objeto, nos limites permitidos por


esta Lei;

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II - por acordo das partes:
a) quando conveniente a
substituição da garantia de
execução;
b) quando necessária a
modificação do regime de execução
da obra ou serviço, bem como do
modo de fornecimento, em face de
verificação técnica da
inaplicabilidade dos termos
contratuais originários;
c) quando necessária a
modificação da forma de pagamento,
por imposição de circunstâncias
supervenientes, mantido o valor
inicial atualizado, vedada a
antecipação do pagamento, com
relação ao cronograma financeiro
fixado, sem a correspondente
contraprestação de fornecimento de
bens ou execução de obra ou
serviço;
d) para restabelecer a relação
que as partes pactuaram
inicialmente entre os encargos do
contratado e a retribuição da
Administração para a justa
remuneração da obra, serviço ou
fornecimento, objetivando a
manutenção do equilíbrio econômico-
financeiro inicial do contrato, na
hipótese de sobrevirem fatos
imprevisíveis, ou previsíveis porém
de conseqüências incalculáveis,

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retardadores ou impeditivos da
execução do ajustado, ou ainda, em

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caso de força maior, caso fortuito
ou fato do príncipe, configurando
álea econômica extraordinária e
extracontratual. (Redação dada à
alínea "d" pela Lei nº 8.883, de
08.06.1994)
§ 1º. O contratado fica obrigado
a aceitar, nas mesmas condições
contratuais, os acréscimos ou
supressões que se fizerem nas
obras, serviços ou compras, até 25%
(vinte e cinco por cento) do valor
inicial atualizado do contrato, e,
no caso particular de reforma de
edifício ou de equipamento, até o
limite de 50% (cinqüenta por cento)
para os seus acréscimos.
§ 2º. Nenhum acréscimo ou
supressão poderá exceder os limites
estabelecidos no parágrafo
anterior, salvo:
I - (VETADO)
II - as supressões resultantes
de acordo celebrado entre os
contratantes. (Redação dada ao
parágrafo pela Lei nº 9.648, de
27.05.1998, DOU 28.05.1998)
§ 3º. Se no contrato não
houverem sido contemplados preços
unitários para obras ou serviços,
esses serão fixados mediante acordo
entre as partes, respeitados os
limites estabelecidos no § 1º deste
artigo.

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§ 4º. No caso de supressão de


obras, bens ou serviços, se o

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contrato já houver adquirido os
materiais e posto no local dos
trabalhos, estes deverão ser pagos
pela Administração pelos custos de
aquisição regularmente comprovados
e monetariamente corrigidos,
podendo caber indenização por
outros danos eventualmente
decorrentes da supressão, desde que
regularmente comprovados.
§ 5º. Quaisquer tributos ou
encargos legais criados, alterados
ou extintos, bem como a
superveniência de disposições
legais, quando ocorridas após a
data da apresentação da proposta,
de comprovada repercussão nos
preços contratados, implicarão a
revisão destes para mais ou para
menos, conforme o caso.
§ 6º. Em havendo alteração
unilateral do contrato que aumente
os encargos do contratado, a
Administração deverá restabelecer,
por aditamento, o equilíbrio
econômico-financeiro inicial.
§ 7º. (VETADO)
§ 8º. A variação do valor
contratual para fazer face ao
reajuste de preços previsto no
próprio contrato, as atualizações,
compensações ou penalizações
financeiras decorrentes das
condições de pagamento nele

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previstas, bem como o empenho de


dotações orçamentárias

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suplementares até o limite do seu
valor corrigido, não caracterizam
alteração do mesmo, podendo ser
registrados por simples apostila,
dispensando a celebração de
aditamento.

Nada disso foi observado ou sequer alegado


pelo réu em momento algum, o qual se limitou a simplesmente não
cumprir o avençado, ignorando a lei e o contrato.

Somando-se a tal OMISSÃO e não satisfeito


com a mesma, unilateralmente, o réu, através de seu preposto maior,
como destacado acima, ainda decretou a redução do VBR sem
apresentar qualquer fundamento plausível para tanto.

Com isso é possível concluir pela


responsabilização civil imediata do réu dado sua conduta
flagrantemente ilegal na EXECUÇÃO do CONTRATO
ADMINISTRATIVO assinado pelo próprio município após certame
licitatório, o que colide com a mesma Lei 8666/93 e impõe sanções ao
faltoso, vide:

Art. 66. O contrato deverá ser


executado fielmente pelas partes,
de acordo com as cláusulas
avençadas e as normas desta Lei,
respondendo cada uma pelas
conseqüências de sua inexecução
total ou parcial.

Em comentários ao artigo supra, destaca


MARÇAL JUSTEN FILHO:

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“A administração responde pelos


efeitos de sua inadimplência. O

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dispositivo reafirma a regra
constitucional (CF, art. 37, par.
6º). Não há respaldo, por isso,
para o entendimento de que a
Administração, quando inadimplente,
apenas poderá indenizar o
particular se autorizada por lei ou
no ato convocatório ou condenada
por sentença. O art. 66 constitui
marco de advertência para o agente
administrativo. A recusa da
Administração em indenizar as
perdas e danos derivados de seu
inadimplemento caracteriza dupla
infração ao Direito. A primeira
ocorreu quando verificado o
inadimplemento; a segunda se
aperfeiçoa quando recusada a
indenização”. (Op. Cit. p. 560).

Ou seja, o dever de indenizar quanto aos


prejuízos causados à contratada pela omissão do contratante surge
da aplicação direta da letra da própria CF.

O Prefeito Municipal omisso é o agente público


preposto da ré e causador do dano a autora, devendo por isso ser
responsabilizada a mesma ré na forma do dispositivo constitucional
supra e da lei civil aplicável subsidiariamente.

Esta autora junta à presente (anexo 16)


relatório de passageiros transportados pela Transmanaus enquanto
operou, o que viabiliza a quantificação dos prejuízos ocorridos pela
não aplicação dos reajustes devidos a tarifa técnica.

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II.II. DA RESPONSABILIDADE CIVIL


POR PERDAS E DANOS DECORRENTES

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DO DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL

A responsabilidade do estado por danos


causados por seus agentes públicos, seja no âmbito contratual, seja
no extracontratual, encontra-se plasmada na constituição federal,
verbis:

Art. 37. A administração pública


direta e indireta de qualquer dos
Poderes da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios
obedecerá aos princípios de
legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e
eficiência e, também, ao seguinte:
...
§ 6º. As pessoas jurídicas de
direito público e as de direito
privado prestadoras de serviços
públicos responderão pelos danos
que seus agentes, nessa qualidade,
causarem a terceiros, assegurado o
direito de regresso contra o
responsável nos casos de dolo ou
culpa.

Consoante destacado supra, aplica-se no caso


presente e subsidiariamente o direito privado, especificamente os arts.
389 e segs. do Código Civil, eis que se trata de descumprimento de
obrigação contratual de conceder REAJUSTE do VBR, verbis:

Art. 389. Não cumprida a


obrigação, responde o devedor por
perdas e danos, mais juros e

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atualização monetária segundo


índices oficiais regularmente

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estabelecidos, e honorários de
advogado.
Art. 395. Responde o devedor
pelos prejuízos a que sua mora der
causa, mais juros, atualização dos
valores monetários segundo índices
oficiais regularmente
estabelecidos, e honorários de
advogado.
Art. 397. O inadimplemento da
obrigação, positiva e líquida, no
seu termo, constitui de pleno
direito em mora o devedor.
Art. 402. Salvo as exceções
expressamente previstas em lei, as
perdas e danos devidas ao credor
abrangem, além do que ele
efetivamente perdeu, o que
razoavelmente deixou de lucrar.

O direito do concessionário ao reajuste e, em


caso negativo, a pleitear perdas e danos é cristalino, eis que, no dizer
de MARÇAL JUSTEN FILHO:

“Prevista contratualmente a
produção do reajuste a cada doze
meses, a implementação do reajuste
deixa de ser vinculada à vontade do
poder concedente. A necessidade de
homologação da nova tarifa não
envolve alguma competência
discricionária para conceder ou
negar algum pleito do
concessionário. Trata-se de

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produzir, de modo automático e


inquestionável, a aplicação dos

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índices previstos contratualmente e
apontar o novo valor tarifário, a
ser cobrado doze meses depois do
termo inicial do cômputo do prazo
correspondente.
Portanto, a recusa ou a omissão
em homologar o reajuste configura
infração à eficácia média do
direito assegurado ao
concessionário. Como decorrência,
caberá ao concessionário adotar as
providências cabíveis, as quais
variarão em função das cláusulas
contratuais. Há hipóteses em que o
contrato prevê que a demora do
poder concedente em homologar o
valor das tarifas reajustadas será
interpretada como concordância,
autorizando o concessionário a
praticá-las na hipótese de ausência
de manifestação em determinado
período.
Se tal cláusula não constar do
contrato ou houver ato comissivo
denegando (total ou parcialmente) o
reajuste, o concessionário não
poderá praticar os novos valores.
Mas se produzirá a transformação do
grau de eficácia do direito do
concessionário, passando ao nível
máximo2. Nesse caso, o
concessionário poderá pleitear

2
Referência à análise de PONTES DE MIRANDA a propósito dos graus de eficácia das relações jurídicas:
mínimo, médio e máximo. Neste último, há o “surgimento da pretensão concreta dotada de coatividade em
relação a obtenção de uma certa prestação”. (Justen Filho, M. Op. Cit. p. 500).

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judicialmente a aplicação do
reajuste, conjuntamente com a

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indenização por perdas e danos
derivada da ausência de sua
aplicação tempestiva e regular”.(In
Teoria Geral das Concessões de
Serviço Público. São Paulo:
Dialética, 2003. P. 502/3).
Grifamos.

A inércia do Poder Público, ora réu, em


conceder o devido reajuste do VBR na forma contratualmente prevista
ensejou danos na modalidade “lucros cessantes” à autora.

Na forma da lei civil citada, a autora tem direito


de ser indenizada pelo que deixou de auferir no cumprimento do
contrato o que pode ser objetivamente verificável pelo simples cálculo
decorrente de aplicação da fórmula de reajuste contratual citada
acima.

Neste sentido, já decidiram os Tribunais:

ADMINISTRATIVO E PROCESSO CIVIL -


CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO -
TRANSPORTE AÉREO - VALOR DAS
TARIFAS: CONGELAMENTO DE PREÇOS -
DESEQUILÍBRIO DO CONTRATO: PREJUÍZO
- INDENIZAÇÃO - PRESCRIÇÃO -
INTERVENÇÃO DO MPF.
1. Contrato de concessão de serviço
público firmado entre a UNIÃO e
empresas de transporte aéreo, que
não se identifica como mera
permissionária, conforme avença
firmada entre as partes.

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2. Intervenção do MPF como fiscal


da lei, que não se confunde com a

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sua atuação como parte (art. 82 do
CPC).
3. Tarifas aéreas fixadas pela
UNIÃO, via DAC, com defasagem do
preço de custo e sofrendo, ainda,
os efeitos da inflação.
4. Prejuízo suportados pelas
empresas e que autorizam
indenização pela UNIÃO causadora do
desequilíbrio (precedentes
jurisprudênciais).
5. Prescrição quinquenal que atinge
as parcelas da indenização do
período anterior aos cinco anos que
antecedeu o ajuizamento da ação de
indenização.
6. Valor dos prejuízos apurados em
prova pericial.
7. Recurso da VARIG improvido em
parte o recurso da UNIÃO. (TRF1 -
APELAÇÃO CIVEL: AC 11458 DF
96.01.11458-0. Relator(a): JUIZA
ELIANA CALMON. Julgamento:
08/06/1999. Órgão Julgador: QUARTA
TURMA. Publicação: 01/10/1999 DJ
p.330).

Assim sendo, deve ser a autora indenizada


pelos danos causados pela OMISSÃO do poder concedente em
cumprir com o pactuado.

II.III. DA NULIDADE DO ATO DE


ROMPIMENTO ANÔMALO DO

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CONTRATO – DA AFRONTA AO
DEVIDO PROCESSO LEGAL

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A par do déficit acumulado ao longo do período
contratual derivado da não concessão, pelo poder público, dos
reajustes contratualmente devidos, cabe a nulidade e as
consequências do rompimento anômalo e extemporâneo do contrato,
ou seja, a patente ilegalidade perpetrada pelo poder público ao não
garantir a autora as prerrogativas do DEVIDO PROCESSO LEGAL.

Como destacado acima, o Município réu


simplesmente ignorou o contrato firmado com a autora, iniciando
procedimento licitatório e contratando novas empresas para operar no
sistema de transporte.

Somando-se a isso, determinou, ainda, a


concessionária, que continuasse operando em parte das linhas até
que as novas empresas tivessem condições de fazê-lo por completo.

Fato é que o rompimento teve consequências


graves, notadamente a frustração de uma expectativa legítima de
lucros.

Neste viés, vê-se, pois, afronta à letra da


CONSTITUIÇÃO FEDERAL, em seu art. 5o, inc. LV, verbis:

LV - aos litigantes, em processo


judicial ou administrativo, e aos
acusados em geral são assegurados o
contraditório e ampla defesa, com
os meios e recursos a ela
inerentes;”

Conforme supra destacado, a forma como o


Município houve por bem encerrar a concessão compara-se, quanto a
seus efeitos, à figura da encampação. A encampação impõe o

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respeito ao DEVIDO PROCESSO LEGAL e a indenização da


concessionária, conforme estabelecido art. 35, inc. II e § 4º, da Lei nº

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8.987/95, vide:

“Art. 35. Extingue-se a concessão


por: [...]
II - encampação; [...]
§ 4º Nos casos previstos nos
incisos I e II deste artigo, o
poder concedente, antecipando-se à
extinção da concessão, procederá
aos levantamentos e avaliações
necessários à determinação dos
montantes da indenização que será
devida à concessionária [...]”

Tal exigência de pagamento prévio da


indenização figura no texto legal (art. 37 da Lei nº 8.987/95).

Destaque-se, ainda, os fundamentos jurídico-


constitucionais para a indenização, v. g., a proteção constitucional à
propriedade privada (art. 5º, XXIV, da CF), a vedação ao confisco de
bens pelo Estado (art. 150, IV, da CF) e do princípio da moralidade
(art. 37, caput, da CF).

No âmbito das concessões de serviço público,


para ser integral (e, portanto, justa), a indenização deve abarcar: (i) a
expropriação dos bens reversíveis (art. 36 da Lei n. 8.987/95); (ii) a
indenização por lucros cessantes e (iii) a indenização por outros
danos, inclusive os emergentes.

Portanto, se a empresa autora Transmanaus


tinha em perspectiva contratualmente garantida, a operação dos
serviços até 08.12.2027 (cláusula sexta do contrato), sendo
ilegalmente esta operação interrompida em setembro 2011, é de se
perceber que há um prejuízo efetivo qualificado como dano emergente

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(o acontecido, do rompimento até hoje) e lucro cessante (o projetado,


de hoje até 10.2027), resultado da extinção ilegal do contrato.

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código F2A2F3.
A ruptura anômala do contrato produzirá a
frustração da possibilidade de a concessionária arcar com obrigações
que assumiu perante terceiros e amortizar os investimentos já
realizados.

O encerramento do contrato também dá ensejo


a diversas outras despesas, tais como trabalhistas. Daí o cabimento
de indenização também por danos emergentes, a fim de que a
concessionária não arque com os prejuízos causados pelo ato ilícito
em tela, o que decorre diretamente da lei civil, verbis:

Art. 927. Aquele que, por ato


ilícito (arts. 186 e 187), causar
dano a outrem, fica obrigado a
repará-lo.

Assim, os danos a serem indenizados


(pretensão), são aqueles EMERGENTES e os representados pelo
lucro ilegalmente suprimido considerando estimativa de receita líquida
a ser auferida pela concessionária até o final do contrato.

III. DOS REQUERIMENTOS FINAIS

Ao exposto e, sobretudo, pelo que vier a ser


suprido pelo i. Juízo, requer-se a citação das rés para, querendo,
defender-se e, ao final, a procedência da ação, a fim de que seja
reconhecido e declarado:

a) o direito da autora aos reajustes contratuais


anuais na forma preconizada no Edital de Licitação e no contrato, em
valores a serem estabelecidos em perícia judicial levando-se em
consideração os critérios contratuais e editalícios, o que desde logo
requer;

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b) a nulidade do ato de ruptura contratual

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levado a cabo a partir do modus operandi adotado pela Administração
e provado pelos documentos juntados (anexo 14, dentre outros), não
tendo sido garantido à autora o direito plasmado no art. 5º, inc. LV da
Constituição Federal (devido processo legal);

Ato contínuo, como consectário lógico ao


direito declarado na forma acima requerida, condenar o réu Município
de Manaus a:

c) indenizar a autora pelos danos materiais


emergentes decorrentes da omissão do réu quanto às obrigações
contratuais estabelecidas em relação ao reajuste e revisão do valor da
tarifa na forma e prazo contratuais a fim de que fosse mantido o
equilíbrio econômico-financeiro da avença, em montante a ser
calculado em liquidação de sentença por cálculo, na forma do art.
475-B do CPC, tendo como critério o preço efetivamente devido
conforme perícia judicial desde logo requerida no item “a” acima, para
cuja finalidade junta ora os pareceres técnicos colacionados nos
anexos “5.1” e “9”, eis que derivado dos critérios contratuais de
revisão tarifária, tudo corrigido monetariamente e acrescido dos juros
de Lei;

d) indenização decorrente da ruptura


extemporânea e teratológica do contrato firmado, avaliando-se, em
liquidação de sentença por cálculo: d1) os danos emergentes,
considerando, para tanto, o comprovado nos balanços juntados, bem
como d2) os lucros cessantes aferíveis a partir dos critérios
apresentados no requerimento constante do item “c” acima,
projetados no tempo até a data legal e contratualmente prevista para
o término da concessão.

Requer a produção de todas as provas em


direito admissíveis, em especial depoimento pessoal de representante

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legal da ré, oitiva de testemunhas, perícia técnico-contábil e juntada


de novos documentos.

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Ainda, a condenação da requerida às custas
processuais e honorários de advogado.

Dá-se à presente o valor de R$10.000,00 (dez


mil reais) para fins fiscais.

Termos em que,

Pede deferimento.

Manaus, 12/12/12.

RAMIRO DE LIMA DIAS


OAB/PR 12.504

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RELAÇÃO DE DOCUMENTOS

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1. PROCURAÇÃO E CONTRATO SOCIAL
2. EDITAL DE LICITAÇÃO
3. CONTRATO DE CONCESSÃO
3.1. ORDEM DE SERVIÇO
4. PARECER DR. EVANDRO GUEIROS LEITE
5. NOTIFICAÇÃO REQUERENDO REAJUSTE TARIFÁRIO
(13/11/08) - PLANILHA DE CUSTOS (NOV/08) – OFÍCIO
DO PROCURADOR GERAL DO MUNICÍPIO
INFORMANDO SOBRE REAJUSTE (28/11/2008)
5.1. PARECER FIPE
6. ATA DO CMT ACOMPANHADA DE PLANILHA DE
CUSTOS
7. DECISÃO DO TJ/AM CONCESSIVA DE REAJUSTE
8. DECISÃO DO TJ/AM EM RECLAMAÇÃO
9. PARECER TÉCNICO DA EMPRESA PERITUS ACERCA
DO VALOR DA TARIFA EM JULHO DE 2010
10. OFÍCIOS REQUERENDO PROVIDÊNCIAS QUANTO AO
TRANSPORTE CLANDESTINO
10.1. OFÍCIOS REQUERENDO INFORMAÇÕES
QUANTO A TARIFA DE R$2,10
11. NOTIFICAÇÃO AO PRESIDENTE DA CEL
12. RESULTADO DA LICITAÇÃO FINALIZADA EM 2011
13. PLANILHA DE CUSTOS EDITADA PELO SMTU EM
MARÇO DE 2011
14. NOTIFICAÇÃO ACERCA DA RESCISÃO UNILATERAL
POR PARTE DO PODER PÚBLICO E RESPOSTA
15. CERTIDÕES QUANTO AO INÍCIO DA OPERAÇÃO DAS
NOVAS CONCESSIONÁRIAS E TÉRMINO DA
OPERAÇÃO DA TRANSMANAUS
16. RELATÓRIO DE PASSAGEIROS – SISTEMA DE
BILHETAGEM
17. BALANÇOS AUDITADOS E DIRPJ APONTANDO O
PREJUÍZO ACUMULADO NO PERÍODO DE 2007 A 2011
18. DECRETO MUNICIPAL N. 0232
19. DECRETO MUNICIPAL N. 0454
20. DECRETO MUNICIPAL N. 0564
21. DECISÃO RECEBIMENTO APELAÇÃO DUPLO EFEITO

40
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PREFEITURA DE MANAUS
PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUÍZ DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL DA


COMARCA DE MANAUS/AM.

PROCESSO Nº. 0719605-80.2012.8.04.0001

REQUERENTE: TRANSMANAUS – Transportes Urbanos Manaus Sociedade de Propósito Específico Ltda.

REQUERIDOS: Município de Manaus

MUNICÍPIO DE MANAUS, pessoa jurídica de direito público interno, por sua


Procuradora infra-assinada, na forma prevista no inciso II do art. 12, do Código de Processo Civil, com
exercício na Procuradoria Geral do Município, situada na Avenida Brasil, 2971 – Compensa I, nesta
capital, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fulcro nos arts. 297 c/c 188, do
CPC apresentar

CONTESTAÇÃO

aos termos da Ação Ordinária ajuizada por TRANSMANAUS – Transportes Urbanos Manaus
Sociedade de Propósito Específico Ltda, fazendo-o pelos fatos e fundamentos abaixo expostos:

I) TEMPESTIVIDADE

Foram expedidos dois mandados de citação nos presentes autos de número


001.2013/033513-5 e 001.2013/033516-0, o primeiro para o Município de Manaus e o segundo para a
SMTU – Superintendência Municipal de Transportes Urbanos.

Avenida Brasil, n. 2971, Compensa I, CEP 69036-110, Manaus/AM. Telefone: (92) 3625-8048. www.manaus.am.gov.br.
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por KETLEN ANNE PONTES PINA e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 02/09/2013 às 18:33 , sob o número PWEB13601020084
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PREFEITURA DE MANAUS
PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

O primeiro mandado, expedido para o Município de Manaus, foi devidamente


cumprido e juntado aos autos em 29/05/2013, conforme certidão de fl. 541.

O segundo mandado, em nome da SMTU, após cumprido, foi juntado aos autos em
03/07/2013, consoante se destaca da certidão de fl. 544.

Conforme disciplina o artigo 241, III, do Código de Processo Civil, quando houver
vários réus, começa a correr o prazo da data de juntada aos autos do último aviso de recebimento
ou mandado citatório cumprido.

Assim, considerando que a contagem do prazo iniciou-se em 04/07/2013, seu termo


final ocorreria no dia 01/09/2013 (domingo), prorrogando-se para o primeiro dia útil subseqüente, ou seja,
02/09/2013 (segunda-feira).

Assim, protocolada nesta data, resta demonstrada a tempestividade da presente


contestação.

II) SÍNTESE FÁTICA

Tratam-se os autos de Ação Ordinária Indenizatória ajuizada pela TRANSMANAUS –


Transportes Urbanos Manaus SPE LTDA. em face do Município de Manaus e da Superintendência
Municipal de Transportes Urbanos – SMTU, por meio da qual a autora requer que seja declarado o direito
da autora aos reajustes contratuais anuais e a nulidade do ato de ruptura contratual, bem como a condenação do
Município de Manaus ao pagamento de indenização pela suposta omissão quanto ao reajuste e revisão do valor da
tarifa e pela pretensa ruptura extemporânea e teratológica do contrato de concessão.

A autora provoca a tutela jurisdicional sob o fundamento de ter sofrido suposta


violação, enquanto detentora da concessão, no tocante à omissão de reajustes tarifários anuais para o
transporte coletivo nesta Cidade; bem como também alega ter sido ilegal a rescisão da concessão deste
mesmo serviço, invocando o que acredita ser direito líquido e certo.

Alega a requerente que o Município se esquivou de obedecer os termos contratuais


no que tange ao reajuste tarifário no decorrer da vigência do Contrato de Concessão firmado, o que
causou à Sociedade de Propósito Específico danos materiais.

Ademais, acresce às alegações o descontentamento com a rescisão do Contrato de


Concessão - que se deu de forma abreviada ao estipulado originariamente em contrato -, o que também
teria gerado danos à autora.

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Nada obstante, será demonstrado a seguir que não merecem prosperar os pedidos
formulados nestes autos.

III) DIREITO

1) PRELIMINARMENTE

1.1) PETIÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE PEDIDO CERTO E DETERMINADO.

Preliminarmente, destaque-se que inicial não cumpre os requisitos que determina o


Código de Processo Civil, uma vez que a autora, ao pleitear indenização por lucros cessantes e danos
emergentes, não indica o valor objeto do pedido indenizatório.

O referido diploma processual, em seu artigo 286, estabelece que o pedido deverá ser
certo e determinado, somente podendo ser formulado pedido genérico nas hipóteses estabelecidas em
seus incisos. Vejamos:

Art. 286. O pedido deve ser certo ou determinado. É lícito, porém, formular
pedido genérico:

I - nas ações universais, se não puder o autor individuar na petição os bens


demandados;

II - quando não for possível determinar, de modo definitivo, as conseqüências do


ato ou do fato ilícito;

III - quando a determinação do valor da condenação depender de ato que deva


ser praticado pelo réu.

Por sua vez, o art. 258 do CPC dispõe que a toda causa será atribuído um valor
certo, ainda que não tenha conteúdo econômico imediato.

Não obstante, a autora pleiteia indenização alegando a existência de lucros cessantes


e danos emergentes, mas não indica o valor pretendido a título de indenização.

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Note-se que o pedido formulado nestes autos não se insere em qualquer das
hipóteses dispostas nos incisos do art. 286 do CPC, não sendo cabível, na espécie, formular pedido
genérico.

Ao contrário, em se tratando de pedido indenizatório, por supostos danos materiais


sofridos, não sujeitos a qualquer subjetividade, competia à autora calcular o seu valor e indicá-lo na
petição inicial.

Omitindo-se de tal procedimento, a autora utiliza-se de valor aleatório, sem qualquer


fundamento, para dar à causa o valor de R$10.000,00 (dez mil reais), para fins meramente fiscais.

Convém esclarecer que a ausência de indicação do valor exigido a título indenizatório


dificulta o exercício dos direitos de contraditório e ampla defesa por parte do réu, que não pode aferir
exatamente do que se defender e nem pode impugnar o valor pleiteado.

Dessa forma, impõe-se que a autora seja intimada para emendar a inicial e indicar o
valor que entende devido a título indenizatório, até mesmo para fins de atribuição do correto valor à
causa, nos termos do art. 284 do CPC, sob pena de seu indeferimento.

1.2) DA DENUNCIAÇÃO DO ESTADO DO AMAZONAS À LIDE

Conforme será minuciosamente demonstrado nos tópicos a seguir, a rescisão do


contrato de concessão formado com a autora decorreu do cumprimento de sentença judicial proferida nos
autos da Ação Civil Pública nº 0358891-09.2007.8.04.0001, ajuizada pelo Ministério Público Estadual
em face do Município de Manaus e do Instituto Municipal de Transportes Urbanos – IMTU.

O objeto daquela ação foi a anulação do processo licitatório que resultou no Contrato
de Concessão nº 001/2007, por meio do qual foi concedida a prestação do serviço público de transporte
coletivo de passageiros no município à empresa TRANSMANAUS (Concorrência nº 001/2007-CEL-
TP/PMM), bem como a realização de nova licitação.

A ação tramitou perante esse juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal, que
julgou totalmente procedente o pedido formulado naqueles autos, declarando a nulidade do
procedimento licitatório e determinando a realização imediata de novo certame (cópia anexa).

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De igual modo, a não ocorrência de reajustes nas tarifas de transporte coletivo,


conforme alegado pela autora desta ação, também não decorreu de qualquer ato omissivo ou
comissivo por parte do Poder Público municipal, mas sim de decisões judiciais proferidas em
diversos feitos, que obstaram a majoração do valor da tarifa.

Como é de conhecimento publico e notório, em diversas ocasiões, o Poder Público


municipal editou decretos estabelecendo novos valores para a tarifa de transporte coletivo urbano,
com vistas ao cumprimento das cláusulas do contrato de concessão do serviço que dispunham
acerca da necessidade de manutenção do equilíbrio econômico e financeiro do contrato.

Entretanto, consoante será minuciosamente demonstrado em tópico próprio, em razão


de decisões proferidas em diversas ações intentadas pelo ente ministerial, os reajustes no preço da tarifa
de ônibus não se efetivaram, por absoluta impossibilidade do Poder Público, ante o dever de obediência
aos comandos judiciais.

Dessa forma, considerando que o Município de Manaus não deu causa aos fatos
que servem como causa de pedir na inicial, não lhe pode se atribuído o dever de indenizar.

De outro turno, caso venha a ser reconhecido o dever de indenizar no presente caso –
o que não se espera –, tem-se que tal obrigação deverá ser imputada a quem de fato deu causa à
ruptura contratual e à abstenção dos reajustes no valor da tarifa, ou seja, contra quem caberia
eventual ação de regresso no caso de condenação deste ente municipal.

Assim, vislumbra-se clara hipótese de denunciação à lide, nos termos do art, 70, III, do
CPC:

Art. 70. A denunciação da lide é obrigatória:

III - àquele que estiver obrigado, pela lei ou pelo contrato, a indenizar, em ação
regressiva, o prejuízo do que perder a demanda.

Dessa forma, requer-se, desde logo, a citação do Estado do Amazonas para


apresentar resposta, suspendendo-se o curso do processo, conforme art. 72 do CPC.

Avenida Brasil, n. 2971, Compensa I, CEP 69036-110, Manaus/AM. Telefone: (92) 3625-8048. www.manaus.am.gov.br.
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2) MÉRITO:

2.1) AUSÊNCIA DE OMISSÃO DO ENTE MUNICIPAL QUANTO AO REAJUSTE DE TARIFA.


REVISÕES TARIFÁRIAS OBSTADAS POR DETERMINAÇÕES JUDICIAIS. AUSÊNCIA DO DEVER DE
INDENIZAR.

O custeio de serviços públicos pode se dar de duas formas: de forma específica pelo
usuário, por meio de uma contraprestação direta pela prestação do serviço, ou sem a participação direta
do usuário, hipótese em que o poder público subsidia, no todo ou em parte, o serviço.

Em geral, a exploração do serviço público por empresas concessionárias se dá


mediante a cobrança de tarifas junto aos usuários, e é daí que extrai, em grande parte das vezes, a
remuneração que lhe corresponde. Mas, para a composição da remuneração, busca-se a modicidade
tarifária, como é o caso do Contrato de Concessão em apreço.

O usuário pagará, a título de remuneração, ao concessionário, um valor módico, que


represente o razoável, ou seja, uma quantia monetária suficiente para a amortização e remuneração do
investimento, e necessária para a atualização do serviço.

A fixação da tarifa, conforme se depreende do próprio Contrato de Concessão de


Serviço Público de Transporte Coletivo Urbano nº 001/2007 – TP/PMM, já anexado aos autos, foi feita
pelo preço da proposta vencedora da licitação, cujo limite foi estabelecido na Cláusula Vigésima Primeira,
em R$2,00 (dois reais).

No que tange ao reajuste, a autora aduz ter havido descumprimento à Cláusula


Vigésima Segunda, que trata do Reajuste do Valor Básico de Remuneração –VBR, sob a seguinte
redação:

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA – do reajuste do valor base de remuneração.

O Valor Base de Remuneração – VBR será reajustado anualmente


consoante as especificações do Edital da licitação e seus Anexos.

Avenida Brasil, n. 2971, Compensa I, CEP 69036-110, Manaus/AM. Telefone: (92) 3625-8048. www.manaus.am.gov.br.
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Com efeito, os reajustes anuais dispostos na cláusula acima transcrita visam à


preservação do equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão, em face do processo
inflacionário por que passa, inevitavelmente, a economia.

Entretanto, alega a autora que “o reajuste, convém frisar, deveria ser automático, sem
vinculação a qualquer condição”.

Ora, Excelência, foi disposto no próprio Contrato de Concessão qual seria a fórmula
que daria origem à tarifa e, além disto, a tarifa deverá atender o seu objeto principal: ser funcional à
sociedade, em observância da supremacia do interesse público sobre o privado.

Para a estipulação da tarifa são analisados diversos interesses conflitantes que se


submetem à apreciação administrativa. O montante da tarifa cobrada é resultado das opções
administrativas acerca da condução dos serviços públicos em questão.

Observe-se que a garantia do concessionário de manutenção do equilíbrio


econômico-financeiro não o protege contra qualquer espécie de prejuízo ou diminuição em suas
perspectivas de obtenção de lucro. O inciso II do artigo 2º da Lei nº 8.987/95 estabelece que a prestação
dos serviços públicos delegados aos concessionários, ocorrerá "por sua conta e risco". Portanto, assim
como qualquer empreendimento, a concessão está sujeita ao insucesso.

Não pode o concessionário valer-se da invocação aleatória do equilíbrio econômico-


financeiro sem vinculação com o teor do contrato avençado, para eximir-se dos riscos naturais do
negócio a que ele está necessariamente exposto, inclusive sujeito a ações diversas, como a
intervenção do Ministério Público no que lhe atine e às pressões da sociedade para a não
majoração da tarifa do serviço.

Nada obstante, em atenção à necessidade de manutenção da equação econômico-


financeira do contrato, o Chefe do Executivo municipal editou decretos que tratavam da majoração da
tarifa de transporte coletivo durante o período abordado na inicial. Vejamos alguns daqueles atos do
executivo:

1- Decreto nº 232/09, que fixou a tarifa do serviço de transporte coletivo em R$2,25;

2- Decreto nº 564/10, que majorou a tarifa do serviço de transporte coletivo para R$2,25,
impugnado pela Ação Civil Pública 0228251-10.2010.8.04.0001, proposta pelo Ministério Público
Estadual;

Avenida Brasil, n. 2971, Compensa I, CEP 69036-110, Manaus/AM. Telefone: (92) 3625-8048. www.manaus.am.gov.br.
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3- Decreto nº 1283/11, que majorou a tarifa do serviço de transporte coletivo para R$2,75, atacado
pela Ação Civil Pública 0255241-04.2011.8.04.0001, proposta pelo Ministério Público deste Estado, pela
Ação Ordinária 0259208-57-2011.8.04.0001, proposta pela Federação das Cooperativas de Transporte
do Estado do Amazonas e Ação Cautelar 0708063-65.2012.8.04.0001;

4- Decreto nº 2.220/2013, atacado pela Ação Cautelar 0213341-70.2013.8.04.0001 proposta pelo


Ministério Público deste Estado.

Verifica-se, portanto, que este Município não se eximiu de proceder a revisões e


reajustes tarifários durante o período abrangido pelo pedido da autora, conforme demonstram os
decretos editados pelo Poder Público, cuja cópia segue anexa, visando sempre ao interesse público e à
manutenção do equilíbrio econômico-finenceiro contratual.

Entretanto, como já foi dito, os efeitos da majoração acabavam sendo suspensos por
decisões judiciais, proferidas em diversos feitos ajuizados para impugnar o aumento da tarifa.

Convém ressaltar que tal alegação é de fácil constatação por esse juízo, posto que a
maioria das ações tramitou perante essa 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal.

Assim, não pode ser reconhecido nestes autos o dever de indenizar em decorrência
da suposta omissão do ente municipal, haja vista ter sido cabalmente demonstradas as ações
administrativas tendentes à manutenção da equação financeira do contrato, consubstanciadas nos atos
(decretos) acima listados.

Portanto, se a majoração no preço da tarifa não se operou, não foi por qualquer
ato omissivo ou comissivo emanado do Poder Público.

De fato, a responsabilidade objetiva do Estado prescinde de demonstração de culpa


do agente e/ou de existência de ato ilícito.

Todavia, cumpre ao autor do direito pleiteado demonstrar a existência de nexo


causal entre o dano ocorrido e o ato comissivo ou omissivo por parte do Poder Público. É isso o
que se destaca da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal:

Agravo regimental no recurso extraordinário com agravo. Administrativo.


Estabelecimento de ensino. Ingresso de aluno portando arma branca. Agressão.
Omissão do Poder Público. Responsabilidade objetiva. Elementos da
responsabilidade civil estatal demonstrados na origem. Reexame de fatos e
provas. Impossibilidade. Precedentes. 1. A jurisprudência da Corte firmou-se no

Avenida Brasil, n. 2971, Compensa I, CEP 69036-110, Manaus/AM. Telefone: (92) 3625-8048. www.manaus.am.gov.br.
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por KETLEN ANNE PONTES PINA e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 02/09/2013 às 18:33 , sob o número PWEB13601020084
fls. 553

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código 1420C55.
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sentido de que as pessoas jurídicas de direito público respondem


objetivamente pelos danos que causarem a terceiros, com fundamento no
art. 37, § 6º, da Constituição Federal, tanto por atos comissivos quanto por
omissivos, desde que demonstrado o nexo causal entre o dano e a omissão
do Poder Público. 2. O Tribunal de origem concluiu, com base nos fatos e nas
provas dos autos, que restaram devidamente demonstrados os pressupostos
necessários à configuração da responsabilidade extracontratual do Estado. 3.
Inadmissível, em recurso extraordinário, o reexame de fatos e provas dos autos.
Incidência da Súmula nº 279/STF. 4. Agravo regimental não provido.

(ARE 697326 AgR, Relator(a): Min. DIAS TOFFOLI, Primeira Turma, julgado em
05/03/2013, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-078 DIVULG 25-04-2013 PUBLIC 26-
04-2013)

Por outro lado, verifica-se que a causa de pedir, neste ponto, seria a pretensa
existência de ato omissivo do Poder Público quanto ao dever de realizar os reajustes tarifários.

Nesse ínterim, nota-se que se está tratando, na verdade, de responsabilidade


subjetiva do Estado, o que impôe sim a demonstração de dolo ou culpa (negligência, imperícia ou
imprudência) por parte do agente, consoante se depreende do julgado emanado do Supremo Tribunal
Federal:

CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. CIVIL. DANO MORAL.


RESPONSABILIDADE CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO
PÚBLICO E DAS PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO
PRESTADORAS DE SERVIÇO PÚBLICO. ATO OMISSIVO DO PODER
PÚBLICO: MORTE DE PRESIDIÁRIO POR OUTRO PRESIDIÁRIO:
RESPONSABILIDADE SUBJETIVA: CULPA PUBLICIZADA: FAUTE DE
SERVICE. C.F., art. 37, § 6º. I. - A responsabilidade civil das pessoas jurídicas de
direito público e das pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviço
público, responsabilidade objetiva, com base no risco administrativo, ocorre
diante dos seguintes requisitos: a) do dano; b) da ação administrativa; c) e desde
que haja nexo causal entre o dano e a ação administrativa. II. - Essa
responsabilidade objetiva, com base no risco administrativo, admite pesquisa em
torno da culpa da vítima, para o fim de abrandar ou mesmo excluir a
responsabilidade da pessoa jurídica de direito público ou da pessoa jurídica de
direito privado prestadora de serviço público. III. - Tratando-se de ato omissivo
do poder público, a responsabilidade civil por tal ato é subjetiva, pelo que

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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código 1420C55.
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exige dolo ou culpa, numa de suas três vertentes, negligência, imperícia ou


imprudência, não sendo, entretanto, necessário individualizá-la, dado que pode
ser atribuída ao serviço público, de forma genérica, a faute de service dos
franceses. IV. - Ação julgada procedente, condenado o Estado a indenizar a mãe
do presidiário que foi morto por outro presidiário, por dano moral. Ocorrência da
faute de service. V. - R.E. não conhecido.

(RE 179147, Relator(a): Min. CARLOS VELLOSO, Segunda Turma, julgado em


12/12/1997, DJ 27-02-1998 PP-00018 EMENT VOL-01900-03 PP-00589 RTJ
VOL-00179-02 PP-00791)

CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL EM


RECURSO EXTRAORDINÁRIO. RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL
DO ESTADO. OMISSÃO. DANOS MORAIS E MATERIAIS. CRIME PRATICADO
POR FORAGIDO. ART. 37, § 6º, CF/88. AUSÊNCIA DE NEXO CAUSAL. 1.
Inexistência de nexo causal entre a fuga de apenado e o crime praticado pelo
fugitivo. Precedentes. 2. A alegação de falta do serviço - faute du service, dos
franceses - não dispensa o requisito da aferição do nexo de causalidade da
omissão atribuída ao poder público e o dano causado. 3. É pressuposto da
responsabilidade subjetiva a existência de dolo ou culpa, em sentido estrito,
em qualquer de suas modalidades - imprudência, negligência ou imperícia.
4. Agravo regimental improvido.

(RE 395942 AgR, Relator(a): Min. ELLEN GRACIE, Segunda Turma, julgado em
16/12/2008, DJe-038 DIVULG 26-02-2009 PUBLIC 27-02-2009 EMENT VOL-
02350-02 PP-00406 RTJ VOL-00209-02 PP-00866)

Isso posto, considerando que a autora não teve êxito em demonstrar a existência
de nexo de causalidade entre o dano sofrido e o suposto ato omissivo do Poder Público municipal
– que, frise-se, não existiu – e, tampouco, de dolo ou culpa, em qualquer de suas vertentes –
imprudência, negligência e imperícia – não se pode falar na obrigação de indenizar, devendo ser
julgado totalmente improcedente o pedido.

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2.2) RESCISÃO DO CONTRATO DE CONCESSÃO POR DETERMINAÇÃO JUDICIAL. AÇÃO CIVIL


PÚBLICA Nº 0358891-09.2007.8.04.0001. SENTENÇA ANULATÓRIA DO CONTRATO Nº 001/2007-
TP/PMM. INEXISTÊNCIA DE NEXO CAUSAL. AUSÊNCIA DO DEVER DE INDENIZAR.

O Ministério Público Estadual ajuizou Ação Civil Pública nº 0358891-


09.2007.8.04.0001 em face do Município de Manaus e do Instituto Municipal de Transportes Urbanos -
IMTU, face à licitação que concedeu a prestação do serviço público de transporte coletivo de passageiros
no município à empresa TRANSMANAUS (Concorrência nº 001/2007-CEL-TP/PMM), requerendo a
anulação do certame, que resultou no Contrato de Concessão nº 001/2007, bem como a realização de
nova licitação.

A ação tramitou perante esse juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal, sendo
julgado procedente o pedido formulado pelo Ministério Público Estadual, conforme cópia da sentença
em anexo, cujo dispositivo segue transcrito:

Ante o exposto, julgo PROCEDENTE a presente Ação Civil Pública para,


decretar a nulidade da Concorrência nº 001/2007 e do contrato de
concessão de serviços celebrado com a empresa Transmanaus - Transportes
Urbanos Manaus Sociedade de Propósito Específico Ltda., condenando o
Município de Manaus na obrigação de realizar, com a máxima urgência,
novo processo licitatório que respeite as Leis nº 8.666/93 e nº 8.987/95. Face à
imperativa necessidade de continuidade do serviço de transporte coletivo para a
população de Manaus, a qual não poderá sofrer nenhuma espécie de prejuízo,
inclusive os decorrentes da interrupção do serviço e da inadequada e ilegal
gestão do Município, deverá o mesmo, por conseqüência do teor dessa decisão,
assumir a imediata prestação do serviço, por meios próprios, na forma da lei.

A TRANSMANAUS apresentou recurso de apelação (processo nº 2009.004504-9),


ainda pendente de julgamento.

Prevendo a rescisão judicial do contrato administrativo, a Transmanaus,


paralelamente, ingressou com diversas ações judiciais tendo por escopo a declaração judicial de suposto
direito à manutenção do indigitado Contrato, todas sem êxito.

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Pois bem. A Requerente alega, em sua exordial que a Administração Pública


Municipal não poderia rescindir o Contrato de Concessão, ao longo do seu curso originário de vigência,
em razão de ameaça a descumprimento de cláusula contratual.

Dentre seus pedidos, a requerente pleiteia o reconhecimento de que a rescisão fora


feita de forma ilegal, à sua revelia, e, ainda, a declaração de que, em razão deste suposto
descumprimento contratual, tido por ilegítimo, teria sofrido danos cuja indenização protesta ser
reconhecida.

Ora, essas afirmações são totalmente descabidas e infundadas, como adiante se


passa a explanar.

Como se viu, a nulidade do Contrato de Concessão N.° 001/2007–TP/PMM, firmado


entre o Município de Manaus e a empresa TRANSMANAUS, foi declarada na sentença judicial proferida
nos autos da Ação Civil Pública nº. 0358891-09.2007.8.04.0001, a qual determinou também a realização
imediata de novo processo licitatório.

Ora, a TRANSMANAUS pôde se manifestar e exercer todo o seu direito de defesa


naquela ação, não podendo aduzir, agora, que a rescisão contratual se deu à sua revelia e de maneira
teratológica.

Não se trata, como tenta induzir a erro a requerente, de encampação, mas sim de
rescisão por decisão judicial. Tal distinção é bem feita pelo ilustre Professor Celso Antonio Bandeira de
1
Mello , leia-se:

Encampação ou resgate, que é o encerramento da concessão, por ato do


concedente, durante o transcurso do prazo inicialmente fixado, por motivo de
conveniência e oportunidade administrativa, sem que o concessionário haja dado
causa ao ato extintivo. Isto sucede quando o Poder Público entende, por alguma
razão de ordem administrativa ou política, de assumir diretamente o serviço
concedido ou de substituí-lo por outro tipo de serviço mais capaz de satisfazer as
necessidades públicas.

1
Curso de Direito Administrativo, 26.ed. São Paulo: Malheiros, 2009, p. 742/743.

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A encampação é uma forma de extinção da concessão de serviço público por ato


unilateral do concedente, o que de forma alguma ocorreu no caso dos autos, uma vez que a rescisão do
contrato provém de decisão judicial em Ação Civil Pública.

Como se sabe, a sentença proferida em Ação Civil Pública produz efeitos imediatos,
sendo que o magistrado somente poderá atribuir efeito suspensivo a eventuais recursos em decisão
fundamentada, para evitar dano irreparável à parte, o que não ocorreu em caso.

Dessa feita, conclui-se que a rescisão do contrato de concessão foi levada a efeito em
decorrência de determinação judicial, sob pena de prática de crime de desobediência.

É cediço que a responsabilidade civil do Estado é objetiva, prescindindo de


demonstração de culpa do agente e/ou de existência de ato ilícito. Entretanto, cumpre ao autor do direito
pleiteado demonstrar a existência de nexo causal entre o dano ocorrido e o ato comissivo ou
omissivo por parte do Poder Público. É isso o que se destaca da jurisprudência do Supremo Tribunal
Federal:

Agravo regimental no recurso extraordinário com agravo. Administrativo.


Estabelecimento de ensino. Ingresso de aluno portando arma branca. Agressão.
Omissão do Poder Público. Responsabilidade objetiva. Elementos da
responsabilidade civil estatal demonstrados na origem. Reexame de fatos e
provas. Impossibilidade. Precedentes. 1. A jurisprudência da Corte firmou-se no
sentido de que as pessoas jurídicas de direito público respondem
objetivamente pelos danos que causarem a terceiros, com fundamento no
art. 37, § 6º, da Constituição Federal, tanto por atos comissivos quanto por
omissivos, desde que demonstrado o nexo causal entre o dano e a omissão
do Poder Público. 2. O Tribunal de origem concluiu, com base nos fatos e nas
provas dos autos, que restaram devidamente demonstrados os pressupostos
necessários à configuração da responsabilidade extracontratual do Estado. 3.
Inadmissível, em recurso extraordinário, o reexame de fatos e provas dos autos.
Incidência da Súmula nº 279/STF. 4. Agravo regimental não provido.

(ARE 697326 AgR, Relator(a): Min. DIAS TOFFOLI, Primeira Turma, julgado em
05/03/2013, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-078 DIVULG 25-04-2013 PUBLIC 26-
04-2013)

CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. CIVIL. DANO MORAL.


RESPONSABILIDADE CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO

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PRESTADORAS DE SERVIÇO PÚBLICO. ATO OMISSIVO DO PODER
PÚBLICO: MORTE DE PRESIDIÁRIO POR OUTRO PRESIDIÁRIO:
RESPONSABILIDADE SUBJETIVA: CULPA PUBLICIZADA: FAUTE DE
SERVICE. C.F., art. 37, § 6º. I. - A responsabilidade civil das pessoas
jurídicas de direito público e das pessoas jurídicas de direito privado
prestadoras de serviço público, responsabilidade objetiva, com base no
risco administrativo, ocorre diante dos seguintes requisitos: a) do dano; b)
da ação administrativa; c) e desde que haja nexo causal entre o dano e a
ação administrativa. II. - Essa responsabilidade objetiva, com base no risco
administrativo, admite pesquisa em torno da culpa da vítima, para o fim de
abrandar ou mesmo excluir a responsabilidade da pessoa jurídica de direito
público ou da pessoa jurídica de direito privado prestadora de serviço público. III.
- Tratando-se de ato omissivo do poder público, a responsabilidade civil por
tal ato é subjetiva, pelo que exige dolo ou culpa, numa de suas três
vertentes, negligência, imperícia ou imprudência, não sendo, entretanto,
necessário individualizá-la, dado que pode ser atribuída ao serviço público, de
forma genérica, a faute de service dos franceses. IV. - Ação julgada procedente,
condenado o Estado a indenizar a mãe do presidiário que foi morto por outro
presidiário, por dano moral. Ocorrência da faute de service. V. - R.E. não
conhecido.

(RE 179147, Relator(a): Min. CARLOS VELLOSO, Segunda Turma, julgado em


12/12/1997, DJ 27-02-1998 PP-00018 EMENT VOL-01900-03 PP-00589 RTJ
VOL-00179-02 PP-00791)

Ora, não foi o ente municipal quem deu causa à rescisão contratual. A ação
administrativa restringiu-se a dar cumprimento à ordem judicial, não havendo que se falar em nexo de
causalidade entre o dano e o ato do Poder Público, posto que a rescisão contratual foi apenas
uma CONSEQUÊNCIA da decisão proferida em ação civil pública.

Ademais, importa esclarecer que esse mesmo juízo já rejeitou pleito indenizatório
formulado pela autora com base na mesma causa de pedir em comento, nos autos da Ação
Ordinária nº 0258797-48.2010.8.04.0001, também intentada pela TRANSMANAUS. Confira-se o trecho
final da sentença (em anexo):

[...]

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Trata-se na verdade de anulação da Concorrência n. 01l2007-CELITPIPMM


por decisão judicial face às irregularidades já discutidas e apreciadas no exame
de mérito da supracitada Ação Civil Pública, não ensejando, portanto, na
obrigação do Município de indenizar a Autora e proceder aos atos
discriminados no item "b" do pedido.

Desta forma, uma vez a licitação a qual sagrou como vencedora a Autora, ter sido
anulada por decisão judicial em decorrência de sua ilegalidade, não ha como
haver procedência dos pleitos formulados na petição inicial, no que cerne aos
itens "a" a “d", pelos fatos e fundamento jurídicos acima delineados.

Ante o exposto, julgo IMPROCEDENTE A PRESENTE AÇÃO.

Em razão de todo o exposto, conclui-se que não existe dever de indenizar por parte
desta Municipalidade pelos supostos danos experimentados pela autora, haja vista a ausência de
pressuposto necessário ao reconhecimento do direito almejado – nexo causal –, uma vez que este ente
apenas cumpriu a ordem emanada desse Poder Judiciário.

III) PEDIDO

Diante de todo o exposto, requer-se a Vossa Excelência:

1) a intimação da autora para emendar a inicial e indicar o valor que entende


devido a título indenizatório, até mesmo para fins de atribuição do correto
valor à causa, nos termos do art. 284 do CPC, sob pena de seu
indeferimento;

2) a citação do Estado do Amazonas para apresentar resposta, em face da


denunciação à lide, suspendendo-se o curso do processo, conforme art. 72 do
CPC;

3) No mérito, que sejam julgados totalmente improcedentes os pedidos formulados


pela autora, conforme fundamentos esposados nos tópicos próprios;

4) Sucessivamente, caso seja reconhecido o dever de indenizar, o que não se


espera, que seja atribuída tal responsabilidade ao Estado do Amazonas, que deu

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causa à rescisão contratual e à abstenção dos reajustes no preço da tarifa de


ônibus.

Nestes termos, pede deferimento.

Manaus, 2 de setembro de 2013.

KETLEN ANNE PONTES PINA


Procuradora do Município
Coordenadora Jurídica – CJUR/PGM
OAB/AM nº 4.818

CLÁUDIA CORREIA PARENTE


Assessora Jurídica
OAB/AM nº 7.242

Avenida Brasil, n. 2971, Compensa I, CEP 69036-110, Manaus/AM. Telefone: (92) 3625-8048. www.manaus.am.gov.br.
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fls. 649

Superintendência Municipal
de Transportes Urbanos-SMTU
Rua Maceió, 580 – Adrianópolis
Manaus – AM
CEP 69.053-135 – Tel.: 3632-2550
www.manaus.am.gov.br

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DA
FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL DE MANAUS, AMAZONAS.

AÇÃO ORDINÁRIA INDENIZATÓRIA


Processo nº 0719605-80.2012.8.04.0001

SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE
TRANSPORTES URBANOS – SMTU, já qualificada nos autos da Ação Ordinária
Indenizatória em referência, por seu advogado que esta subscreve, instrumento
procuratório anexo, vem, à presença de Vossa Excelência, apresentar sua defesa,
sob a forma de

CONTESTAÇÃO

nos autos do processo supracitado, movido em seu desfavor por TRANSMANAUS –


TRANSPORTES URBANOS MANAUS SOCIEDADE DE PROPÓSITO
ESPECÍFICO LTDA., igualmente qualificada na inicial, pelos fundamentos que a
seguir expõe, para, ao final, requerer:

Ab initio, necessário esclarecer ser a Reclamada


Autarquia integrante da Administração Pública Municipal, motivo pelo qual se requer,
desde já, sejam reconhecidos os privilégios de que tratam o art. 188, do CPC,
Decreto Lei n. 779/69 e o art. 10 da Lei n.º 9.469/97.

1
.
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Superintendência Municipal
de Transportes Urbanos-SMTU
Rua Maceió, 580 – Adrianópolis
Manaus – AM
CEP 69.053-135 – Tel.: 3632-2550
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DA INICIAL

Aduz a Autora haver participado de certame licitatório


em que se sagrou vencedora, tendo, por consequência, celebrado Contrato de
Concessão com o Município para prestação de serviço público de transporte urbano.

Prossegue em sua extensa e cansativa narração


afirmando que o Município flagrantemente violou seus direitos, na medida em que se
omitiu quantos aos reajustes tarifários, bem como encerrou a concessão de forma
ilegal, desobedecendo ao devido processo legal.

Como consequência, pugna pelo reconhecimento e


declaração de seu direito aos reajustes contratuais, pela nulidade do ato de ruptura
contratual, assim como pelo pagamento de indenização pelos danos materiais
emergentes e lucros cessantes.

Entrementes, os argumentos da Requerente propostos


em sua inicial não merecem prosperar, conforme restará demonstrado a seguir:

PRELIMINARMENTE

ILEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM

Antes de adentrar ao mérito da quaestio, cumpre


esclarecer que a Autora é parte ilegítima a figurar na angularidade ativa da causa,
senão vejamos:

Em 28/07/2009, foi firmado um TERMO DE ANUÊNCIA


DE ALTERAÇÃO SUBJETIVA E ADITAMENTO DE CONTRATO ADMINISTRATIVO
DE CONCESSÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE
PASSAGEIROS Nº 001/2007 – TP/PMM, CELEBRADO ENTRE O MUNICÍPIO DE
MANAUS E TRANSMANAUS – TRANSPORTES URBANOS MANAUS SOCIEDADE
2
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por JULIANO LUIS CERQUEIRA MENDES e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 02/09/2013 às 19:57 , sob o número PWEB13601020548
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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código 1420D0B.
DE PROPÓSITO ESPECÍFICO LTDA. onde a Autora cedeu e transferiu o objeto do
Contrato de Concessão para suas sócias (doc. anexo).

Estabeleceu o referido Termo de Anuência, em sua


Cláusula Segunda, que:

CLÁUSULA SEGUNDA – DA ALTERAÇÃO


SUBJETIVA
Pelo presente INSTRUMENTO DE ADITAMENTO
CONTRATUAL E ANUÊNCIA DE ALTERAÇÃO
SUBJETIVA a CEDENTE cede e transfere às
CESSIONÁRIAS o objeto do contrato de concessão
em epígrafe, qual seja, o transporte coletivo por
ônibus no âmbito da cidade de Manaus, em favor de
suas empresas sócias, ora CESSIONÁRIAS, que
passarão a condição de CONCESSIONÁRIAS do
serviço público em questão, restando a concessão
dividida em lotes conforme abaixo.

Desta forma, tem-se que a Autora TRANSMANAUS


TRANSPORTES URBANOS MANAUS SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO
LTDA. não é parte legítima a figurar no pólo ativo da presente demanda, motivo pelo
qual se requer, desde já, seja o feito extinto sem resolução do mérito, na forma do
art. 267, VI, do CPC.

DO MÉRITO

No que pertine ao mérito, se é que este chegará a ser


apreciado, cumpre esclarecer, desde já, não assistir razão a Autora em sua
pretensão. Vejamos:

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Por entender que o Município violou seus direitos ao se
omitir quanto aos devidos reajustes tarifários nos termos contratuais e ainda ao
encerrar a concessão de forma ilegal, desobedecendo ao devido processo legal,
portanto, de forma nula, causando-lhe enormes prejuízos, a Autora intentou a ação
ora fustigada, pleiteando a reparação dos danos decorrentes da desobediência aos
critérios contratuais de reajuste e revisão da tarifa, bem como dos danos
decorrentes da extinção prematura e ilegal, portanto nula, do contrato por afronta ao
devido processo legal.

DAS CARACTERÍSTICAS DO CONTRATO Nº 001/2007

O projeto básico da licitação que basilou o contrato nº


001/2007 entre Transmanaus e Município de Manaus estabeleceu a demanda, frota
e quilometragem.

Para definir a referida demanda, se fez necessário um


acompanhamento contínuo, que possibilitou conhecer as características de cada
mês, seja em relação ao número de feriados e festas locais, seja em relação a
movimentos de greves e paralisações, entre outros, que influenciam no
comportamento dessa demanda, de forma a ser possível fazer projeções futuras
desta com uma margem de erro muito pequena, ainda que com a periodicidade atual
do reajuste tarifário que é bastante elástica.

Ainda, conforme edital de licitação, “o Valor Base de


Remuneração – VBR assinalado na proposta era de exclusiva responsabilidade da
licitante, não cabendo ao Poder Concedente a obrigação de garantir quantidade
mínima de passageiros para proporcionar rentabilidade ao licitante, caso vencesse a
licitação”.

No que concerne à tarifa denominada “Domingueira”


(por ser praticada aos domingos), têm-se que a mesma havia sido implantada em
setembro de 2005, conforme Decreto nº 8.075, de 16 de setembro daquele ano.
4
.
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A Autora alegou desconhecimento do referido Decreto,
não tendo, por isso, considerado o item para elaboração de seu custo mensal.
Todavia, além de ser de domínio público a existência da tarifa diferenciada aos
domingos, para o certame, foi previamente estabelecido teto máximo para a tarifa do
sistema no valor de R$ 2,00 (dois reais), cujo edital e projeto básico continham todos
os dados operacionais do sistema local a ser licitado, inclusive, repise-se, o
desconto aos domingos, sendo de se esperar que ao adquirir o edital e seus anexos
a Autora tivesse conhecimento das regras de participação.

Quanto ao reajuste do Valor Básico da Remuneração –


VBR, tem-se que no ano de 2009, por força judicial, o Executivo Municipal decretou
o reajuste majorando para R$ 2,25 (dois reais e vinte e cinco centavos) – Decreto
Municipal nº 232 de 30 de julho de 2009, que segue anexo.

Posteriormente, com a regularização do cadastro


estudantil, foram instituídas regras que reduziram a quantidade de carteiras
estudantis que não tinham mais validade, mas que ainda circulavam no sistema,
controle este inclusive de responsabilidade das operadoras e do sindicato patronal.

A redução do percentual de carteiras estudantis


contribuiu para melhora do desempenho do sistema, vez que diminuiu o número de
passageiros estudantis com descontos, aumentando assim, o número de
passageiros pagantes.

Em fevereiro de 2010, o Órgão Gestor elaborou novo


estudo onde a quilometragem real utilizada para efeito de cálculo foi 10% (dez por
cento) inferior à programada, consideradas as quebras por pane mecânica,
congestionamento, absenteísmos, dentre outros, resultando no valor de R$ 2,10
(dois reais e dez centavos), conforme Decreto Municipal nº 454, de 26/02/2010.

Posteriormente, em junho daquele ano, novos estudos


foram realizados e ainda em razão do dissídio coletivo da categoria, houve a tarifa
5
.
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ser majorada novamente para R$ 2,25 (dois reais e vinte e cinco centavos), na
forma do Decreto Municipal nº 564, de 10/062010.

Diante do exposto acima, claro está que a


Municipalidade sempre procurou manter o equilíbrio do contrato, quer com
aumentos, quer com redução da tarifa.

Por outro lado, diga-se de passagem, a Autora e


posteriormente suas sócias nunca fizeram o mesmo, deixando o sistema virar um
caos, causando diversos e irreparáveis transtornos à população.

DA RESCISÃO CONTRATUAL

Em meados de 2010, o quadro do sistema de


transporte era de notória insatisfação dos usuários, fato diuturnamente divulgado
nos meios de comunicação e percebido através das reclamações feitas diretamente
a esta SMTU.
As operadoras do sistema não conseguiam colocar em
circulação a frota operacional programada, operando nos dias úteis com um valor
inferior à frota programada em 12%, por falta de veículos e pelo alto índice de
veículos em manutenção.

Havia o problema da frota propriamente dita, onde 27%


possuía idade superior à idade limite estabelecida pela LOMAN, não tendo havido a
adequada renovação da frota por parte das operadoras, fato este que se agravou
desde o início da operação da Transmanaus, onde saiu de 20% em 2008 para 27%
em 2010.

Era clarividente a situação caótica do sistema de


transporte, pela falta de veículos e utilização de veículos velhos, além da situação
instável do contrato de concessão. Explique-se:

6
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A Concorrência Pública nº 001/2007 foi alvo de
questionamento pelo Ministério Público do Estado do Amazonas, por ocasião do
ajuizamento da Ação Civil Pública nº 001.07.358891-2, que tramitou junto à 2ª Vara
da Fazenda Pública Municipal de Manaus, onde foi aduzida sua ilegalidade e
requerida sua anulação.

A referida ação, após seu trâmite regular, foi julgada


procedente, tendo sido decretada a nulidade da Concorrência nº 001/2007 e do
contrato de concessão de serviços celebrado com a empresa Transmanaus –
Transportes Urbanos Manaus Sociedade de Propósito Específico Ltda., bem como
houve a condenação do Município na obrigação de realizar, com a máxima urgência,
novo processo licitatório que respeitasse as Leis nº 8.666/93 e nº 8.987/95.

Diante de toda a celeuma existente em torno do


Sistema de Transporte, tecnicamente oportuna e necessária se mostrou a realização
de nova licitação para o serviço de transporte convencional, de modo que houvesse
aporte de novos investimentos e a solução de problemas como a insuficiência de
veículos e a avançada idade da frota, o que de fato ocorreu e já pode ser
comprovado no decorrer do novo contrato de concessão, oriundo do certame
licitatório Concorrência Pública nº 001/2010 – CEL/SMTU.

Deve ser ressaltado que a Municipalidade não poderia


quedar-se inerte ante ao quadro que se apresentava, qual seja, o de instabilidade
contratual, inúmeras reclamações de usuários pela falta de ônibus e qualidade dos
mesmos, não havendo outra alternativa senão a de cumprir a decisão judicial e
iniciar um procedimento licitatório seguindo todos os seus trâmites, desde a Lei
autorizativa, passando por audiência pública e demais fases, motivo pelo qual não
há falar em indenização devida à Autora.

Por fim, há de se destacar que o Poder Público é quem


detém a titularidade do serviço público, o que lhe confere autonomia para intentar
medidas de acordo com o interesse público, sendo-lhe, ainda, atribuída a faculdade
7
.
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de modificar as condições pactuadas dentro dos limites do poder discricionário que
possui, em observância ao princípio da legalidade a que está adstrito.

DA NECESSIDADE DE SOBRESTAMENTO DO FEITO

A Autora, como dito, busca indenização por eventual


descumprimento de cláusulas contratuais e rompimento anômalo do contrato de
concessão celebrado com o Município, oriundo da Concorrência Pública nº
001/2007.

Ocorre que a referida Concorrência, de onde se


originou o contrato de concessão cujo descumprimento ora se questiona por parte
da Autora, é objeto de discussão em outra ação, a qual depende de decisão do
Tribunal de Justiça (Apelação nº 0358891-09.2007.8.04.0001).

Caso seja mantida a decisão judicial que decretou a


nulidade do contrato, não há que se falar em indenização por parte do Poder
Público.

O Código de Processo Civil, em seu art. 265, IV, a,


dispõe sobre o tema, in verbis:

Art. 265. Suspende-se o processo:

IV - quando a sentença de mérito:

a) depender do julgamento de outra causa, ou da


declaração da existência ou inexistência da relação
jurídica, que constitua o objeto principal de outro
processo pendente;

Desta feita, para a resolução do mérito desta demanda,


isso se é que chegará a ser apreciado, hipótese admitida por amor ao argumento,
8
.
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necessário que haja o deslinde da Ação Civil Pública mencionada alhures, que
questiona a Concorrência Pública e, consequentemente, o contrato dela originado,
motivo pelo qual pugna a SMTU, ora Contestante, pela suspensão do processo, na
forma do art. 265, IV, a, do CPC.

DO PEDIDO.

Ante o exposto, em face do conjunto probatório


carreado aos autos, mediante o resultado da respectiva instrução processual, digne-
se Vossa Excelência a acolher a preliminar levantada pela Contestante, ante a
ocorrência do instituto jurídico da ilegitimidade ativa, extinguindo-se o feito sem
julgamento de mérito, nos termos do art. 267, VI, do CPC.

Na hipótese de indeferimento da defesa preliminar,


requer a SMTU, ora Contestante, que Vossa Excelência determine a imediata
suspensão do processo, na forma do art. 265, IV, a, do CPC e, no mérito, se chegar
a ser apreciado, que sejam julgados TOTALMENTE IMPROCEDENTES os pedidos
constantes da presente Ação Ordinária, pelos fundamentos acima expostos,
condenando-se a Autora ao pagamento das custas e honorários sucumbenciais.

Requer, por oportuno, a produção de todos os meios


de prova em direito admitidos, em especial juntada a posteriori de outros
documentos.

Termos em que,
Pede Deferimento.
Manaus (AM), 02 de setembro de 2013.

JULIANO LUIS CERQUEIRA MENDES


OAB-AM 3.940

9
fls. 914

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código 254FF5A.
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO AMAZONAS
JUÍZO DE DIREITO DA 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal

Processo nº: 0719605-80.2012.8.04.0001


Procedimento Ordinário
Requerente: TRANSMANAUS - TRANSPORTES URBANOS MANAUS SPE LTDA
Requerido: Município de Manaus, Superintendência Municipal de
Transportes Urbanos - SMTU

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CEZAR LUIZ BANDIERA, liberado nos autos em 03/02/2016 às 12:34 .
Vistos etc.

Trata-se de Ação Ordinária proposta por


TRANSMANAUS – Transportes Urbanos Manaus Sociedade de
Propósito Específico LTDA, contra o MUNICÍPIO DE MANAUS e
a SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES URBANOS -
SMTU, qualificados à fl. 01.
Narra a Requerente ser concessionária do
serviço público de transporte coletivo urbano de
passageiros do Município de Manaus, constituída após a
concorrência pública nº 001/2007. Deste certame resultou a
assinatura do contrato de concessão nº 001/2007, o qual
atribuiu à Autora a gestão do sistema de transporte
coletivo urbano de Manaus.
Todavia, aduz que, apesar de tanto o
Projeto Básico quanto o Termo Contratual do certame
preverem a ocorrência de reajuste automático e anual na
tarifa, o Município vem se omitindo quanto a efetivação
dos devidos reajustes tarifários nos termos contratuais.
A Autora também elenca outras
fls. 915

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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO AMAZONAS
JUÍZO DE DIREITO DA 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal

irregularidades e descumprimentos contratuais, incluindo-


se a quantidade de usuários estudantes do sistema,
prevista em 20% e efetivando-se em 40%; o valor de tarifa
diferenciado concedido aos domingos e não previsto no
Edital; e por fim a rescisão unilateral do contrato
administrativo válido, sem imputar supostas condutas
irregulares à concessionária.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CEZAR LUIZ BANDIERA, liberado nos autos em 03/02/2016 às 12:34 .
Diante de todo o exposto, a Autora requer o
direito ao reajuste anual na forma preconizada no
contrato, bem como declaração de nulidade do ato de
ruptura contratual, e por fim indenização pelos danos
materiais emergentes decorrentes da omissão quanto às
obrigações contratuais descumpridas e decorrentes da
ruptura contratual extemporânea.
Juntou documentos às fls. 40-526.
Contestação do Município às fls. 545-560,
na qual este alega preliminarmente ausência de pedido
certo e determinado, e requer a denunciação do Estado do
Amazonas à lide. No mérito, aduz ausência de
responsabilidade do ente municipal quanto a falta de
reajuste tarifário e rescisão do contrato de concessão, os
quais foram decorrentes de decisões judiciais.
Juntou documentos às fls. 561-648.
Contestação da SMTU às fls. 649-657,
aduzindo preliminarmente ilegitimidade passiva ad causam,
requerendo a imediata suspensão do processo e, em caso de
apreciação do mérito, pugna pela improcedência dos pleitos
exordiais.
Réplica da Requerente às fls. 684-728,
fls. 916

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impugnando o conteúdo das contestações apresentadas e


reiterando os pedidos formulados na inicial.
Parecer Ministerial às fls. 730-735,
opinando pela rejeição da preliminar de denunciação da
lide do Estado do Amazonas, e promovendo pela intimação do
Município para se manifestar acerca de alteração
contratual. A Promoção foi acolhida por meio de decisão de

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CEZAR LUIZ BANDIERA, liberado nos autos em 03/02/2016 às 12:34 .
fls. 737-738.
Por meio da petição de fls. 742-747, foi
solicitada a admissão no polo ativo do feito das sócias da
Autora, impugnada pelo Município e SMTU através das
petições de fls. 791-793 e 794-796.
Manifestação do Ministério Público às fls.
798-800, opinando pela ausência de interesse público a
justificar a intervenção do Parquet.
Este Juízo, em decisão de fl. 802-804,
indeferiu o pedido de formação de litisconsórcio ativo e
determinou a manifestação das partes sobre as provas que
pretendiam produzir.
Por intermédio da petição de fls. 807-812,
as sócias da Autora pediram o ingresso no feito da
qualidade de assistentes simples.
Em petição de fls. 874-877, a Autora
requereu a produção de prova pericial.
Este Juízo, por meio das decisões
interlocutórias de fls. 904 e 909 indeferiu o pedido de
assistência e decidiu pelo julgamento antecipado da lide,
sem que houvesse necessidade de produção de prova pericial
neste momento processual.
fls. 917

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Por fim, vieram-me os autos conclusos,


conforme certidão de fl. 912. É o relatório.

Fundamentação.
Compulsando os autos em apreço, tem-se que
o objeto da presente demanda correlaciona-se com a

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CEZAR LUIZ BANDIERA, liberado nos autos em 03/02/2016 às 12:34 .
execução do contrato de concessão nº 001/2007.
Entretanto, embora pesem os argumentos
trazidos à baila na exordial, foi proferida sentença por
este juízo, nos autos da Ação Civil Pública nº
0358891-09.2007.8.04.0001, a qual declarou a nulidade da
Concorrência nº 001/2007 em virtude das irregularidades
nela apresentadas, e consequentemente do contrato de
concessão firmado entre Município a empresa Autora.
Em face da r. sentença, foi interposto
recurso de apelação, o qual não foi conhecido pelo
Tribunal de Justiça do Amazonas, ante o reconhecimento da
ausência de interesse de agir da recorrente, uma vez que
já existia contrato de concessão que substituiu o
declarado nulo pela sentença atacada.
Salienta-se que a Autora, ante a sua
irresignação, apresentou sucessivamente em face do acórdão
que não conheceu do recurso de apelação embargos de
declaração, recurso especial e agravo regimental, os quais
confirmaram o acórdão impugnado, tendo a sentença de
origem, portanto, transitado em julgado.
Desta forma, tendo sido reconhecida a
nulidade do certame licitatório, e consequentemente do
fls. 918

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contrato firmado entre as partes e objeto do presente


feito, não vislumbro, no atual momento processual,
interesse de agir da Requerente.
Isto porque não se verifica justificativa
para um provimento jurisdicional referente a reajustes
tarifários e a nulidade de uma ruptura de um contrato
firmado entre as partes e posteriormente declarado nulo,

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CEZAR LUIZ BANDIERA, liberado nos autos em 03/02/2016 às 12:34 .
inclusive já ocorrendo novo procedimento licitatório
adjudicado e homologado.
Desta forma, uma vez a licitação a qual
sagrou como vencedora a Autora, ter sido anulada por
decisão judicial em decorrência de sua ilegalidade, não há
como haver procedência dos pleitos formulados na exordial,
em virtude de perda superveniente do objeto da demanda.
Entretanto, malgrado a declaração de
nulidade, é cediço que mesmos os contratos nulos ainda são
capazes de produzir efeitos, notadamente no que tange ao
pagamento pelos serviços prestados e prejuízos sofridos
pela contratada decorrentes da nulidade, em caso de boa-
fé.
Neste sentido, verifica-se que os pedidos
de indenização presentes na exordial encontram-se
albergados em outra demanda, qual seja, a Ação Ordinária
nº 0258797-48.2010.8.04.0001, em trâmite perante este
Juízo, na qual a Autora postula, no item c, caso ocorra a
anulação da licitação, deve o Município de Manaus cumprir
o pressuposto de ressarcimento da Autora, também a título
de lucros cessantes e outros danos (uma vez que é
contratada de boa-fé).
fls. 919

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Desta forma, é possível verificar a


hipótese de continência entre as demandas em apreço, nos
termos do art. 104 do CPC, por haver duas ações com
identidade de partes e causa de pedir, contendo, a por
primeiro ajuizada, pedido mais abrangente que a ação
ajuizada posteriormente.
Isto posto, já estando um dos processos

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julgados, se impõe a extinção do feito, à verificação de
litispendência (art. 301, §§ 1º e 2º, do CPC), nos termos
da jurisprudência pátria:

PROCESSUAL CIVIL. CONTINÊNCIA. EXTINÇÃO DO PROCESSO. 1. Em


nosso sistema jurídico, a continência enseja, em princípio, a
reunião de processos para simultâneo julgamento (art. 105 do
CPC). Na hipótese, porém, de o primeiro processo ser o
continente, e já ter sido julgado em primeiro grau, o que
inviabiliza o simultaneus processus e a reunião de feitos
(Súmula 235/STJ), impõe-se a extinção do processo posterior,
sem resolução do mérito (art. 267, V, do CPC). 2. Apelação
improvida (TRF-2 - AC: 335742 RJ 2002.51.01.008292-5,
Relator: Desembargador Federal RICARDO REGUEIRA, Data de
Julgamento: 30/04/2008, SÉTIMA TURMA ESPECIALIZADA, Data de
Publicação: DJU - Data: 15/05/2008)

Desta forma, incabíveis os pagamentos


postulados na inicial, os quais se revestem, nos termos do
Parecer do Ministério Público, de natureza eminentemente
patrimonial, razão pela qual o Parquet opinou pela
ausência de interesse público a justificar sua intervenção
no feito.
fls. 920

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0719605-80.2012.8.04.0001 e código 254FF5A.
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO AMAZONAS
JUÍZO DE DIREITO DA 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal

Decisão.
Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTES os
pedidos da Requerente, EXTINGUINDO o feito sem resolução
de mérito, nos moldes do art. 267, IV e V do CPC.
Condeno a Autora ao pagamento das custas e
honorários, os quais fixo em R$ 1.000,00 (mil reais), nos
termos do art. 20, §4º do CPC.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CEZAR LUIZ BANDIERA, liberado nos autos em 03/02/2016 às 12:34 .
Publique-se. Registre-se. Intime-se.

Manaus, 19 de janeiro de 2016.

Cezar Luiz Bandiera


Juiz de Direito
fls. 1026
fls. 1052

às 08:53 . às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS

74809D6.
código BD7A2D.
GABINETE DO DESEMBARGADOR AIRTON LUÍS CORRÊA GENTIL

0768171-79.2020.8.04.0001 ee código
Terceira Câmara Cível

Apelação n.º 0719605-80.2012.8.04.0001

processo 0719605-80.2012.8.04.0001
Apelante: Transmanaus - Transportes Urbanos Manaus Spe Ltda
Advogados: Ketlen Anne Pontes Pina, Marcos Ricardo Herszon
Cavalcanti, Juliano Luis Cerqueira Mendes, Denis Rosas de
Araújo, Fernando Borges de Moraes, Ramiro de Lima Dias,
Apelados: O Município de Manaus, Superintendência Municipal de
Transportes Urbanos - SMTU

em 23/12/2020
Advogados: Ketlen Anne Pontes Pina, Marcos Ricardo Herszon
Cavalcanti, Juliano Luis Cerqueira Mendes, Denis Rosas

informe oo processo
de Araújo

em 21/02/2018
Juiz prolator: Cezar Luiz Bandieira

protocolado
Relator: Desembargador Airton Luís Corrêa Gentil

https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do, informe
nos autos
EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. LITISPENDÊNCIA. NÃO

site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do,
e tjam.jus.br,
OCORRÊNCIA. APLICAÇÃO DA TEORIA DA CAUSA

liberado
MADURA. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE ATIVA

MORAES
REJEITADA. PRELIMINAR DE AUSÊNCIA DE PEDIDO

GENTIL,
CERTO E DETERMINADO REJEITADA. INDENIZAÇÕES

CORREADE
PELOS REAJUSTES NÃO CONCEDIDOS. NULIDADE DA

AIRTON LUISBORGES
RUPTURA CONTRATUAL. SENTENÇA REFORMADA.
RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.

por FERNANDO
1. No caso em tela, percebe-se que cuidam de pretensões,
partes e causa de pedir diversas, motivo pelo qual verifico que digitalmente por

não há a ocorrência do instituto da litispendência das ações em


assinado digitalmente

comento.

2. Para estar em juízo, a parte deve demonstrar interesse e


original, assinado

legitimidade. No caso, a apelante era a operadora do serviço


cujo contrato foi rompido, de modo que é manisfesta sua
o site
do original,
acesse o

legitimidade. Rejeito, pois a preliminar de ilegitimidade.


original, acesse
cópia do

3. A apelante comprovou que o Contrato 001/2007 foi rompido


é cópia
o original,
documento é
Este documento
conferir o

1
Para conferir

Apelação n.º 0719605-80.2012.8.04.0001


Para
Este
fls. 1027
fls. 1053

às 08:53 . às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.


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74809D6.
código BD7A2D.
GABINETE DO DESEMBARGADOR AIRTON LUÍS CORRÊA GENTIL

0768171-79.2020.8.04.0001 ee código
unilateralmente pelo Município sem que ao contratado
(apelante) fossem observados seus direitos e garantias

processo 0719605-80.2012.8.04.0001
constitucionais, em especial o art. 5º, LV da CRFB.

4. A pessoa jurídica vencedora daquele certame público estava


executando o contrato na condição de contratante de boa-fé.
Não participou dos desvios no procedimento licitatório.

em 23/12/2020
Portanto, não pode sofrer e pagar por culpa do poder público,

informe oo processo
motivo pelo qual deve ser reformada a sentença proferida pelo

em 21/02/2018
Juízo originário.

protocolado
https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do, informe
5. Recurso conhecido e provido.

nos autos
site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do,
e tjam.jus.br,
ACÓRDÃO.

MORAES
GENTIL, liberado
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº
0719605-80.2012.8.04.0001, de Manaus/AM, em que são partes as acima

CORREADE
AIRTON LUISBORGES
indicadas, ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores que
compõem a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas,

por FERNANDO
por maioria de votos e em dissonância com parecer ministerial, em conhecer e
dar provimento ao recurso de apelação, nos termos do voto do desembargador
relator.
digitalmente por
assinado digitalmente

Sala das Sessões, Manaus, 19 de fevereiro de 2018.


original, assinado
o site
do original,

Desembargadora Nélia Caminha Jorge


acesse o
original, acesse
cópia do

Presidente
é cópia
o original,
documento é
Este documento
conferir o

2
Para conferir

Apelação n.º 0719605-80.2012.8.04.0001


Para
Este
fls. 1028
fls. 1054

às 08:53 . às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.


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74809D6.
código BD7A2D.
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0768171-79.2020.8.04.0001 ee código
processo 0719605-80.2012.8.04.0001
Desembargador Airton Luís Corrêa Gentil

Relator

em 23/12/2020
VOTO.

informe oo processo
Adoto o relatório do Eminente Relator Originário.

em 21/02/2018
protocolado
Decido.

https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do, informe
nos autos
site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do,
No caso em tela, a sentença recorrida afastou a pretensão ao argumento

e tjam.jus.br,
de litispendência, ou seja, os pedidos da recorrente já seriam objeto de outra

liberado
demanda, nos autos de nº 025879748.2010.8.04.0001, julgada improcedente,

MORAES
sentença anulada pela 1ª Câmara Cível e que atualmente está em regular trâmite na

GENTIL,
fase probatória perante a 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal.

CORREADE
O relator houve por bem, em seu voto, manter integralmente a sentença

AIRTON LUISBORGES
recorrida.

por FERNANDO
A análise detida dos autos, entretanto, com a devida vênia do Eminente
Relator, permite concluir de forma diversa.

O instituto da litispendência está previsto no art. 301, § 3º do CPC e art.


digitalmente por
assinado digitalmente

337, § 3º NCPC.

A lógica do sistema ao prever o instituto é evitar que se repitam ações


idênticas.
original, assinado

Para caracterização da repetição de ações, tanto o anterior como o atual


o site
do original,

regime processual civil, exigem a tríplice identidade de: partes, causa de pedir e
acesse o
original, acesse

pedido.
cópia do
é cópia
o original,
documento é
Este documento
conferir o

3
Para conferir

Apelação n.º 0719605-80.2012.8.04.0001


Para
Este
fls. 1029
fls. 1055

às 08:53 . às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.


PODER JUDICIÁRIO
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74809D6.
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0768171-79.2020.8.04.0001 ee código
Assim, a litispendência de ações referentes ao conflito entre a recorrente
e o poder público necessariamente passa pelo exame das suas partes, causas de

processo 0719605-80.2012.8.04.0001
pedir e pedidos.

Pois bem. Nos autos de nº 0719605-80.2012.88.04.0001 as partes são


Transmanaus, Município de Manaus, SMTU e no processo nº
0258797-48.2010.8.04.0001 Transmanaus, Município de Manaus, Transamazônia –

em 23/12/2020
Transportes da Amazônia Ltda, Transportes São José Ltda, Citytransportes Ltda,

informe oo processo
Auto Ônibus Líder Ltda, Regional Amazonas Transportes Ltda, Via Verde

em 21/02/2018
Transportes Coletivo Ltda, Ponta Negra Transportes Ltda.

protocolado
https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do, informe
Como se vê, a identidade das partes não está configurada.

nos autos
Os pedidos contidos nos autos de nº 0719605-80.2012.8.04.0001 são os

site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do,
e tjam.jus.br,
seguintes:

liberado
a) O direito da autora aos reajustes contratuais anuais na forma

MORAES
preconizada no Edital de Licitação e no contrato, e valores a serem estabelecidos

GENTIL,
em perícia judicial levando-se em consideração critérios contratuais editalícios. b) a

CORREADE
nulidade do ato de ruptura contratual... c) danos materiais emergentes decorrentes

AIRTON LUISBORGES
da omissão do réu quando às obrigações contratuais estabelecidas em relação ao
reajuste e revisão do valor da tarifa. d) indenização decorrente da ruptura

por FERNANDO
extemporânea e teratológica do contrato firmado, avaliando-se, em liquidação de
sentença. digitalmente por

Em relação aos autos de autos nº 0258797-48.2010.8.04.0001 os


assinado digitalmente

pedidos são os seguintes: a) declarar que o Município de Manaus, pretendendo a


extinção antecipada do contrato de concessão, via encampação, deve cumprir todos
original, assinado

os pressupostos exigíveis para emissão de tal ato, quais sejam: (...) III. Justa e
prévia indenização, abrangendo lucros cessantes e outros danos (...) b) declarar que
o site
do original,

o Município de Manaus ocorrendo a anulação da licitação (e, por decorrência da


acesse o
original, acesse

concessão), deve cumprir o pressuposto de ressarcimento da autora também a título


cópia do
é cópia

de lucros cessantes e outros danos.


o original,
documento é
Este documento
conferir o

4
Para conferir

Apelação n.º 0719605-80.2012.8.04.0001


Para
Este
fls. 1030
fls. 1056

às 08:53 . às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.


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74809D6.
código BD7A2D.
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0768171-79.2020.8.04.0001 ee código
No que pertine a identidade de pedidos percebam-se as distinções:

a) A pretensão da petição inicial (ação posta em 2012) referente a esta

processo 0719605-80.2012.8.04.0001
apelação, persegue indenização por violação das regras estabelecidas no contrato
de concessão (reajustes anuais), danos materiais decorrentes de omissão do poder
público aos reajustes e revisão das tarifas, e, lucros cessantes decorrentes da
ruptura contratual.

em 23/12/2020
b) A pretensão que se persegue na outra ação (258797-49 de 2010),

informe oo processo
contém pedidos meramente declaratórios, não há pedido de condenação.

em 21/02/2018
protocolado
Como se vê não há identidade de pedidos, uma vez que as ações em

https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do, informe
comento tem natureza processual distintas, uma é declaratória e a outra

nos autos
condenatória.

site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do,
e tjam.jus.br,
No caso em tela, requer que o Município de Manaus seja condenado a

liberado
indenizar a parte autora, já na ação de nº 0258797-48.2010.8.04.0001 requer seja

MORAES
declarado o direito da Transmanaus de permanecer executando o contrato; declarar

GENTIL,
que o Município de Manaus, pretendendo a extinção antecipada do contrato de

CORREADE
concessão, via encampação, deve cumprir todos os pressupostos exigíveis, bem

AIRTON LUISBORGES
como declarar que o Município de Manaus, ocorrendo a anulação da licitação (e, por
decorrência, da concessão), deve cumprir o pressuposto de ressarcimento da

por FERNANDO
autora, também, a título de lucros cessantes.

Desse modo, a identidade de pedidos também não está configurada.


digitalmente por

Por fim, em relação a causa de pedir, nos autos de nº


assinado digitalmente

0719605-80.2012.8.04.0001 pugna pela reparação dos prejuízos causados pela


apelada em razão do não reajuste tarifário, bem como ruptura ilegal do contrato de
original, assinado

concessão; nos autos de nº 0258797-48.2010.8.04.0001 a Lei Municipal nº


1516/2010, que autoriza o Município de Manaus a outorgar, mediante concessão ou
o site
do original,
acesse o

permissão, o serviço público atualmente prestado pela apelante.


original, acesse
cópia do

Desta feita, podemos concluir que a causa de pedir da presente ação


é cópia
o original,

foram os prejuízos decorrentes do rompimento ilegal de um contrato, já a causa de


documento é
Este documento
conferir o

5
Para conferir

Apelação n.º 0719605-80.2012.8.04.0001


Para
Este
fls. 1031
fls. 1057

às 08:53 . às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.


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código BD7A2D.
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0768171-79.2020.8.04.0001 ee código
pedir da ação de nº 0258797-48.2010.8.04.0001 era a atitude do Município que
anunciava a intenção de romper o contrato.

processo 0719605-80.2012.8.04.0001
Cumpre destacar o fenômeno da continência, abordagem en passant, na
sentença de origem, in verbis:
" (...) Nesse sentido, verifica-se que os pedidos de indenização
presentes na exordial encontram-se albergados em outra demanda,

em 23/12/2020
qual seja, a ação ordinária 0258797-48.2010.8.04.0001, em trâmite

informe oo processo
perante este Juízo, na qual a autora postula, no item c, caso ocorra a

em 21/02/2018
anulação da licitação, deve o Município de Manaus cumprir o

protocolado
pressuposto de ressarcimento da autora.

https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do, informe
Dessa forma é possível verificar a hipótese de continência entre as

nos autos
demandas em apreço, nos termos do art. 104 do CPC (...).

site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do,
e tjam.jus.br,
Pois bem. Não se tratam de demandas com pretensões contidas e

liberado
continentes.

MORAES
A ação de 2010, contém pretensão meramente declaratória, não tem

GENTIL,
conteúdo condenatório ou mandamental, são pedidos de declaração: a) do direito da

CORREADE
empresa continuar operando o serviço contratado; b) que se houvesse interesse do

AIRTON LUISBORGES
município em romper o contrato, que deveria obedecer aos pressupostos legais; c)
que se rompido o contrato deveria ressarcir a empresa quanto a eventuais prejuízos.

por FERNANDO
A ação originária na presente apelação contém pedido condenatório,
logo, se houvéssemos que falar em continência, a ação continente seria esta e não
digitalmente por

a ação de 2010.
assinado digitalmente

Assim, feita a distinção entre as ações, percebe-se que cuidam de


pretensões, partes e causa de pedir diversas, motivo pelo qual verifico que não há a
original, assinado

ocorrência do instituto da litispendência das ações em comento, de modo que afasto


a litispendência, passando, assim, a análise do mérito.
o site
do original,
acesse o

Não obstante, in casu é cabível a aplicação da teoria da causa madura


original, acesse
cópia do

nestes autos, posto que a causa está pronta para ser julgada e é caso de reforma da
é cópia
o original,

sentença originária.
documento é
Este documento
conferir o

6
Para conferir

Apelação n.º 0719605-80.2012.8.04.0001


Para
Este
fls. 1032
fls. 1058

às 08:53 . às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.


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74809D6.
código BD7A2D.
GABINETE DO DESEMBARGADOR AIRTON LUÍS CORRÊA GENTIL

0768171-79.2020.8.04.0001 ee código
Isso porque, a pretensão refere indenização por conta de violação às
regras do contrato de concessão entre a apelante e o Município de Manaus.

processo 0719605-80.2012.8.04.0001
A sentença de origem não abordou a pretensão de mérito, por
acolhimento de litispendência.

A teoria da causa madura, positivada no art. 1003 § 3 º do atual CPC,


autoriza ao Tribunal conhecer do mérito da pretensão, quando o processo contiver

em 23/12/2020
condições processuais de julgamento imediato e a reforma da sentença fundar-se

informe oo processo
numa das hipóteses do art. 485, no caso - a litispendência.

em 21/02/2018
protocolado
Os presentes autos contém conflito de matéria eminentemente

https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do, informe
legal/contratual cuja prova já foi toda produzida, reúne condições processuais para

nos autos
abordagem imediata da pretensão, impondo ao Tribunal que examine seu mérito,

site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do,
e tjam.jus.br,
conforme o art. 1013 § 3º CPC.

liberado
Assim, se o processo estiver em condições de imediato julgamento, o

MORAES
tribunal deve decidir desde logo o mérito.

GENTIL,
Desse modo, aplico a teoria da causa madura e avanço a análise da

CORREADE
demanda.

AIRTON LUISBORGES
por FERNANDO
Da preliminar da STMU de ilegitimidade ativa da parte autora.

digitalmente por

Para estar em juízo, a parte deve demonstrar interesse e legitimidade. No


assinado digitalmente

caso, a apelante era a operadora do serviço cujo contrato foi rompido, de modo que
é manisfesta sua legitimidade. Rejeito, pois a preliminar de ilegitimidade.
original, assinado

Do mérito
o site
do original,

Do sobrestamento
acesse o
original, acesse
cópia do
é cópia

O resultado da ação civil pública nº 0358891-09.2007.8.04.04.0001 é


o original,

indiferente à apreciação do direito aqui discutido. Embora na referida ação se


documento é
Este documento
conferir o

7
Para conferir

Apelação n.º 0719605-80.2012.8.04.0001


Para
Este
fls. 1033
fls. 1059

às 08:53 . às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS

74809D6.
código BD7A2D.
GABINETE DO DESEMBARGADOR AIRTON LUÍS CORRÊA GENTIL

0768171-79.2020.8.04.0001 ee código
discuta nulidade do contrato de concessão que animou a relação jurídica entre
apelante e apelada, tem-se que as pretensões dos autos se referem ao tempo em

processo 0719605-80.2012.8.04.0001
que o serviço foi executado e aos lucros cessantes que seriam devidos até a
extinção normal do contrato.
Nos autos da ação Civil Pública, pugna pela nulidade no procedimento
licitatório por vícios da licitante, ou seja, a operadora não pode ser responsabilizada

em 23/12/2020
pelos vícios que ela não criou, quem age de boa-fé não pode sofrer reprimenda.

informe oo processo
Aliás, como observou o Ilustre Magistrado de origem: mesmo os contratos

em 21/02/2018
nulos ainda são capazes de produzir efeitos, notadamente no que tange ao

protocolado
pagamento pelos serviços prestados e prejuízos sofridos pela contratada

https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do, informe
decorrentes da nulidade.

nos autos
site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do,
e tjam.jus.br,
Portanto, afasto o sobrestamento.

liberado
Das tarifas

MORAES
GENTIL,
A defesa argumenta que a chamada “domingueira” estaria prevista em

CORREADE
contrato. Que a tarifa de 2009, teve VBR em R$ 2,25 por força judicial. Cadastro

AIRTON LUISBORGES
estudantil: a defesa alegou que reduziu o percentual de seu cadastro estudantil. Em
2010 a redução de 10% (dez por cento) em relação à tarifa programada, a defesa

por FERNANDO
argumenta decisão do Órgão Gestor por conta de panes, congestionamento,
absenteísmo. digitalmente por

A defesa apresentada não se referenda na prova dos autos. A


assinado digitalmente

contestação não aponta a previsão contratual da tarifa “domingueira”, o desconto,


não está previsto no Edital e Contrato.
A melhoria no Cadastro Estudantil, não constitui argumento válido para
original, assinado

justificar os danos causados ao sistema pela desorganização.


o site
do original,

Decisão de Órgão Gestor, por igual, não constitui motivo legal para
acesse o
original, acesse

violação de regra contratual.


cópia do
é cópia
o original,
documento é
Este documento
conferir o

8
Para conferir

Apelação n.º 0719605-80.2012.8.04.0001


Para
Este
fls. 1034
fls. 1060

às 08:53 . às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.


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74809D6.
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0768171-79.2020.8.04.0001 ee código
Da Preliminar do Município de Manaus da ausência de pedido certo e
determinado.

processo 0719605-80.2012.8.04.0001
Os pedidos da autora, reajustes contratuais, danos materiais emergentes
e lucros cessantes foram requeridos para apuração em liquidação de sentença, por
cálculos periciais, portanto há certeza e determinação nos pedidos.

em 23/12/2020
Rejeito a preliminar arguida de ausência de pedido certo e determinado.

informe oo processo
em 21/02/2018
Das indenizações pelos reajustes não concedidos.

protocolado
https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do, informe
Tanto a SMTU como o Município de Manaus levantam objeções judiciais

nos autos
site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do,
e tjam.jus.br,
às pretensões, ou seja, que eventualmente as tarifas reajustadas eram reduzidas
pelo Poder Judiciário.

liberado
Alega o Município de Manaus que o reajuste das tarifas aconteceu em

MORAES
2009/2010 e 2011 e 2023, Decretos 232/2009, 564/2010, 1283/2011 e 2220/2013

GENTIL,
respectivamente.

CORREADE
A tarifa fixada em contrato (2007) seria R$ 2,00. Os reajustes (pela leitura

AIRTON LUISBORGES
da defesa) efetivamente aconteceram em 2009 para (R$ 2,25) e 2011 para (R$
2,75), e em relação a 2013 a defesa não informa o valor.

por FERNANDO
Tem-se pois, com a leitura da contestação, que realmente não
aconteciam os reajustes/revisões anuais contratualmente assegurados (cláusula digitalmente por

vigésima segunda).
assinado digitalmente

O Município expõe motivos não contratuais para descumprimento dos


reajustes/revisão na estipulação da tarifa, são analisados diversos interesses
conflitantes. O montante da tarifa é resultado das opções administrativas acerca da
original, assinado

condução dos serviços públicos (pressões da sociedade para a não majoração da


o site
do original,

tarifa do serviço).
acesse o
original, acesse

A cláusula do pactum sun servanda assegura àquele que assume


cópia do

obrigação contratual a previsibilidade quanto ao desempenho do negócio jurídico


é cópia
o original,

ajustado.
documento é
Este documento
conferir o

9
Para conferir

Apelação n.º 0719605-80.2012.8.04.0001


Para
Este
fls. 1035
fls. 1061

às 08:53 . às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS

74809D6.
código BD7A2D.
GABINETE DO DESEMBARGADOR AIRTON LUÍS CORRÊA GENTIL

0768171-79.2020.8.04.0001 ee código
Como se vê, as razões alegadas, tais como, decisão do Órgão Gestor,
pressão social, interesses conflitantes, não são determinantes legais para

processo 0719605-80.2012.8.04.0001
descumprimento de cláusula contratual.
O serviço de transporte coletivo em Manaus, beira ao caos, cada parte
alega sua razão: as empresas a reduzida tarifa, os passageiros a precariedade do
serviço prestado, o poder público aos seus interesses.

em 23/12/2020
A ordem só será restaurada com respeito aos poderes e deveres

informe oo processo
republicanos, que necessariamente contém o devido respeito às regras do jogo, as

em 21/02/2018
condições contratuais.

protocolado
https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do, informe
Nulidade da ruptura contratual

nos autos
site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do,
e tjam.jus.br,
É consabido que o Contrato público celebrado, tem regras próprias para

liberado
sua rescisão.

MORAES
À administração não é dado romper unilateralmente e sem o devido

GENTIL,
contraditório (ampla defesa administrativa), as obrigações que contratualmente

CORREADE
assumiu.

AIRTON LUISBORGES
No caso em tela, a apelante comprovou que o Contrato 001/2007 foi
rompido unilateralmente pelo Município, sem que ao contratado (apelante) fossem

por FERNANDO
observados seus direitos e garantias constitucionais, em especial o art. 5º LV da
CRFB. digitalmente por

A argumentação de que havia ação civil pública pugnando pela nulidade


assinado digitalmente

do contrato não justifica o rompimento ilegal, pois não foi à apelante oferecido pela
administração o contraditório e o devido processo legal administrativo no momento
do rompimento.
original, assinado

É certo que Transmanaus participou naquela Ação Civil Pública


o site
do original,

(litisconsorte), porém, sua participação naquela ação não afasta a ilegalidade


acesse o
original, acesse

administrativa.
cópia do
é cópia
o original,
documento é
Este documento
conferir o

10
Para conferir

Apelação n.º 0719605-80.2012.8.04.0001


Para
Este
fls. 1036
fls. 1062

às 08:53 . às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS

74809D6.
código BD7A2D.
GABINETE DO DESEMBARGADOR AIRTON LUÍS CORRÊA GENTIL

0768171-79.2020.8.04.0001 ee código
Compulsando o Sistema de Automação do Judiciário - SAJ verifica-se
que a ação civil pública anulou a concorrência que deu origem ao Contrato de

processo 0719605-80.2012.8.04.0001
Concessão 001/2007, por vícios no Edital.
É de se constatar que o Município conduz certame público com edital de
licitação viciado.
Efetivada a licitação, o serviço é adjudicado. A empresa então, emprega

em 23/12/2020
todos os seus recursos físicos, humanos, financeiros no cumprimento daquele

informe oo processo
contrato.

em 21/02/2018
Ao depois, aquele contrato e seu Edital são anulados. A empresa que

protocolado
estava na operação, é destituída incontinenti pelo Poder Público, ao argumento de

https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do, informe
cumprir ordem judicial.

nos autos
site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do,
e tjam.jus.br,
No caso em exame, a pessoa jurídica vencedora daquele certame público
estava executando o contrato na condição de contratante de boa-fé. Não participou

liberado
dos desvios no procedimento licitatório. Portanto, não pode sofrer e pagar pelas

MORAES
culpas do verdadeiro infrator, o poder público.

GENTIL,
É de se constatar que Município licita ilegalmente, contrata, depois revoga

CORREADE
o serviço contratado sem o devido processo legal e sem a justa indenização.

AIRTON LUISBORGES
Ademais, o Judiciário declarou ilegal a licitação, mas em momento algum
autorizou ao Município romper o contrato sem o devido processo legal

por FERNANDO
administrativo, bem como sem a justa indenização à empresa contratada.
Desta feita, deveria o poder público ter instalado o devido procedimento digitalmente por

administrativo, abrindo o contraditório para a empresa. Ainda que o Município


assinado digitalmente

estivesse em cumprimento de ordem judicial, não se afasta o dever do devido


processo administrativo para o rompimento do contrato, bem como pagar a justa e
prévia indenização à empresa contratada.
original, assinado

Diante do exposto, voto pelo conhecimento do recurso em decorrência


o site
do original,

das existência dos pressupostos de admissibilidade recursal e quanto ao mérito


acesse o
original, acesse

divirjo do parecer do Graduado Órgão Ministerial e da decisão do Desembargador


cópia do
é cópia

relator para dar provimento a apelação e reformar integralmente a sentença a quo,


o original,
documento é
Este documento
conferir o

11
Para conferir

Apelação n.º 0719605-80.2012.8.04.0001


Para
Este
85, § 1º do NCPC.

É como voto.

Apelação n.º 0719605-80.2012.8.04.0001


Manaus, 19 de fevereiro de 2018.

Relator
julgando procedentes os pleitos contidos na inicial.

Assinado digitalmente
PODER JUDICIÁRIO

Desembargador Airton Luís Corrêa Gentil


TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS
GABINETE DO DESEMBARGADOR AIRTON LUÍS CORRÊA GENTIL

12
Inverto o ônus da sucumbência em favor do apelante arbitrando
honorários em 15% (quinze por cento) sobre o valor atribuído a causa, a teor do art.
fls.
fls. 1037
1063

Este documento
Este documento é é cópia
cópia do
do original, assinado digitalmente
original, assinado digitalmente por
por FERNANDO
AIRTON LUISBORGES
CORREADE MORAES
GENTIL, e tjam.jus.br,
liberado nos autosprotocolado em 23/12/2020
em 21/02/2018 às 08:53 . às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.
Para
Para conferir
conferir o
o original,
original, acesse
acesse oo site
site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do,
https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do, informe
informe oo processo
processo 0719605-80.2012.8.04.0001
0768171-79.2020.8.04.0001 ee código 74809D6.
código BD7A2D.
fls. 1

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO NA 5ª VARA DA

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 23/12/2020 às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.
FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE MANAUS/AM

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 74809C3.
DISTRIBUIÇÃO POR DEPENDÊNCIA: AÇÃO ORDINÁRIA 0719605-
80.2012.8.04.0001

OBJETO: REQUER LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA/ACÓRDÃO


CONDENATÓRIO

PARTE AUTORA:
TRANSMANAUS –TRANSPORTES URBANOS MANAUS SOCIEDADE DE
PROPÓSITO ESPECÍFICO LTDA., pessoa jurídica de direito privado
inscrita no CNPJ sob n. 09.057.718/0001-99, com sede nesta Capital à Av.
Constantino Nery, nº 503 Bairro Presidente Getúlio Vargas -CEP: 69.010-
160, Manaus/AM

PARTES RÉS:
MUNICÍPIO DE MANAUS, pessoa jurídica de direito público interno,
inscrita no CNPJ sob nº CNPJ 04365326/0001-73, com sede à Av. Brasil, nº
2.971, Bairro Compensa, CEP: 69.036-110, Manaus/AM e,

INSTITUTO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA (IMMU), autarquia


municipal, inscrita no CNPJ sob nº 33.681.104/0001-68, com sede à Rua
Urucará, 1180, Cachoeirinha, CEP – 69065-180, Manaus/AM.

TRANSMANAUS –TRANSPORTES URBANOS MANAUS SOCIEDADE DE


PROPÓSITO ESPECÍFICO LTDA., aqui por seus advogados, vem perante
Vossa Excelência, respeitosamente, com fundamento no art. 509 a 512 do
Código de Processo Civil e demais dispositivos aplicáveis, REQUERER a
instauração de procedimento de liquidação de sentença c/c acórdão
condenatório nos autos de Recurso de Apelação em Ação Ordinária de
Indenização 0719605-80.2017.9.04.0001, nos termos e forma seguintes.

1
fls. 2

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 23/12/2020 às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.
DA DEPENDÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE LIQUIDAÇÃO
EM APARTADOS AOS AUTOS DE ORIGEM Nº 0719605-

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 74809C3.
80.2017.9.04.0001 – DICÇÃO DO ART. 512 CPC

Nos termos do art. 512, a liquidação poderá ser realizada na pendência de


recurso, processando-se em autos apartados no juízo de origem,
cumprindo ao liquidante instruir o pedido com cópias das peças processuais
pertinentes.

Nesse diapasão, destaca-se que, com fulcro no art. 286 do CPC, deverão
ser distribuídas por dependência as causas de qualquer natureza
quando se relacionarem entre si por conexão.

Ante ao exposto, requer-se a distribuição do presente requerimento de


liquidação de sentença em autos apartados, por dependência aos autos do
processo de origem nº 0719605-80.2012.8.04.0001, nos termos dos arts.
286 c/c 512 ambos do CPC.

I. SÍNTESE DA MATÉRIA OBJETO DE LIQUIDAÇÃO

I.1. Da condenação e necessidade de liquidação prévia para sua


quantificação.

A liquidação prévia de sentença que ora se inicia é procedimento


expressamente previsto e exigido na condenação constituída nos autos, em
Acórdão pelo C. Tribunal de Justiça (fls. 1026-1037 dos autos principais),
nos seguintes termos:

“Diante do exposto, voto pelo conhecimento do recurso (...) para


dar provimento a apelação e reformar integralmente a sentença a
quo, julgando procedentes os pleitos contidos na inicial”.

Os pedidos articulados na petição inicial (fls. 37-39 dos autos principais) e


integralmente deferidos em sentença e no acórdão de liquidação são os
seguintes, ipsis litteris:

a) O direito da autora aos reajustes contratuais anuais na


forma preconizada no Edital de Licitação e no contrato, em valores a serem

2
fls. 3

estabelecidos em perícia judicial levando-se em consideração os critérios

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 23/12/2020 às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.
contratuais e editalícios, o que desde logo requer;

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 74809C3.
b) A nulidade do ato de ruptura contratual levado a cabo a
partir do modus operandi adotado pela Administração e provado pelos documentos
juntados (anexo 14, dentre outros), não tendo sido garantido à autora o direito
plasmado no art. 5º, inc. LV da Constituição Federal (devido processo legal);

c) Indenizar a autora pelos danos materiais emergentes


decorrentes da omissão do réu quanto às obrigações contratuais estabelecida sem
relação ao reajuste e revisão do valor da tarifa na forma e prazo contratuais a fim
de que fosse mantido o equilíbrio econômico-financeiro da avença, em montante
a ser calculado em liquidação de sentença por cálculo, na forma do art. 475-
B do CPC, tendo como critério o preço efetivamente devido conforme perícia
judicial desde logo requerida no item “a” acima, para cuja finalidade junta ora os
pareceres técnicos colacionados nos anexos “5.1” e “9”, eis que derivado dos
critérios contratuais de revisão tarifária, tudo corrigido monetariamente e
acrescido dos juros de Lei;

d) Indenização decorrente da ruptura extemporânea e


teratológica do contrato firmado, avaliando-se, em liquidação de sentença por
cálculo: d1) os danos emergentes, considerando, para tanto, o comprovado nos
balanços juntados, bem como d2) os lucros cessantes aferíveis a partir dos
critérios apresentados no requerimento constante do item “c” acima, projetados
no tempo até a data legal e contratualmente prevista para o término da concessão.

Esses pedidos deferidos no acórdão liquidando, por sua complexidade e


natureza, (i) excedem a hipótese de mero cálculo aritmético e (ii)
demandam, para sua cifração e decifração, para análise e síntese de
constantes e variáveis múltiplas e, ainda, para o trabalho com massa de
dados considerável, designação de Perito com formação avançada em
engenharia que detenha experiência comprovada em transporte coletivo de
passageiros e em cálculos que compreendam aplicação à engenharia de
métodos de estatística superior avançada, matemática superior avançada e
matemática financeira avançada.

I.2. Do fato gerador da indenização objeto de liquidação de


sentença: parâmetros já definidos e critérios a serem definidos em
sentença de liquidação.

Conforme se depreende pela leitura da inicial c/c acórdão de apelação, a


pretensão da autora foi julgada procedente, referindo-se à indenização por

3
fls. 4

conta de danos causados por atos ilícitos praticados pelas rés, no

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 23/12/2020 às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.
cumprimento de contratos referentes ao transporte urbano da cidade.

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 74809C3.
Os pedidos deferidos contemplam:

a) passagem “domingueiras” sem previsão contratual;


b) reajustes contratuais não concedidos;
c) lucros cessantes/rescisão contratual teratológica.

A estes valores, acrescentam-se:

a) atualização monetária;
b) juros compensatórios;
c) custo de oportunidade;
d) juros moratórios;
e) honorários de sucumbência de 15% (quinze por cento).

A condenação acolhe integralmente os pedidos da inicial. Os pedidos da


inicial (item III, letras a, b, c, d) remetem à apuração do quantum debeatur
em liquidação de sentença. Os pedidos foram integralmente acolhidos no v.
Acórdão, disso resulta que, ao deferir os pedidos articulados na petição, fixa
o v. Acórdão liquidando a necessidade de liquidação prévia ao cumprimento
de sentença.

Definido então que a realização dos créditos da autora deve iniciar pela
liquidação por arbitramento e/ou por procedimento comum, matéria a ser
decidida por esse d. Juízo de Direito, e não pela via do cumprimento de
sentença, isso porque não há “quantia certa”, conforme artigo 534 do CPC
que pudesse autorizar cumprimento direto de sentença.

I.3. Liquidação autorizada pelo art. 512, CPC.

Dispõe o art. 512, CPC:

Art. 512, CPC. A liquidação poderá ser realizada na pendência de


recurso, processando-se em autos apartados no juízo de origem,
cumprindo ao liquidante instruir o pedido com cópias das peças processuais
pertinentes.

I.4. Liquidação por Capítulos ou Fases.

4
fls. 5

Os cálculos finais e definitivos dependem da definição de critérios em

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procedimento de liquidação e tais critérios podem gerar consenso em dados
pontos e gerar controvérsia mais ou menos ampla em relação a outros

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 74809C3.
pontos.

Então, e para evitar arrastamento do procedimento de liquidação por anos


indefinidos, há conveniência de ordem pública de liquidação por
capítulos ou fases para resolver desde logo a parte suscetível de
resolução imediata, com vistas a formar uma parte estável e incontroversa,
e remeter à “2ª. Fase/2º Capítulo”, exclusivamente a parte controvertida e
a parte dependente de deliberação sobre critérios de mais alta
complexidade. É que, de outro modo, haveria risco de “embaralhar”
parte incontrovertida/simples e parte controvertida/complexa para
tornar o todo controvertido/complexo.

Na perspectiva então que se submete a exame e controle por esse d. Juízo,


haveria no “1º. Capítulo/1ª Fase”, etapa para resolver a parte liquidanda
incontrovertida.

E haveria “2º. Capítulo/2ª Fase”, etapa para resolver as questões de mais


alta indagação, relacionadas a uma eventual parte controvertida no “1º.
Capítulo/1ª. Fase” e, ainda, relacionadas aos seguintes pontos:

- custo de oportunidade [que é a solução aplicável a quando se tenha


sonegação ilícita de receitas imposta à empresa liquidante];

- cumulação de juros compensatórios e moratórios [que é solução aplicável


a atos ilícitos, tais os perpetrados contra a empresa liquidante];

- contingências financeiras decorrentes da sonegação ilícita de receitas [a


sonegação ilícita de receitas imposta à empresa liquidante produziu
contingências fiscais, bancárias, comerciais, trabalhistas que inexistiriam
não fosse a sonegação ilícita de receitas, e que precisam ser apuradas para
determinação de justa dimensão da indenização por lucros cessantes,
conforme requerimento da letra “d” da inicial, pedido acolhido];

- definição dos exatos índices de correção monetária e das taxas de juros


moratórios e compensatórios aplicáveis [tanto para resolver eventual
controvérsia que se abra em relação à conta apresentada em
correspondência ao “1º. Capítulo/1ª. Fase” e aos respectivos critérios,
quanto para definição final sobre as taxas de juros definitivamente
aplicáveis ao caso concreto e sobre a cumulatividade de juros moratórios e
juros compensatórios].
5
fls. 6

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II. FUNDAMENTOS JURÍDICOS DA LIQUIDAÇÃO

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No presente item, procederá a empresa requerente ao seguinte, em síntese
esquemática:

1º) indicação do sistema normativo de fundamentação do procedimento de


liquidação de sentença;

2º) reunião dos documentos instrutórios iniciais do procedimento de


liquidação de sentença;

3º) formulação de proposta de liquidação por capítulos e de propostas de


liquidação em correspondência a cada capítulo, como se passa a deduzir.

II.1. Da disciplina do instituto da liquidação de sentença no sistema


normativo do art. 509, do Código de Processo Civil.

O instituto da liquidação de sentença encontra-se disciplinado no sistema


normativo do art. 509, do Código de Processo Civil, que assim dispõe:

Art. 509. Quando a sentença condenar ao pagamento de


quantia ilíquida, proceder-se-á à sua liquidação, a
requerimento do credor ou do devedor:
I - por arbitramento, quando determinado pela sentença,
convencionado pelas partes ou exigido pela natureza do
objeto da liquidação;
II - pelo procedimento comum, quando houver
necessidade de alegar e provar fato novo.
§ 1º Quando na sentença houver uma parte líquida e
outra ilíquida, ao credor é lícito promover
simultaneamente a execução daquela e, em autos
apartados, a liquidação desta.
§ 2º Quando a apuração do valor depender apenas de
cálculo aritmético, o credor poderá promover, desde logo,
o cumprimento da sentença.
§ 3º O Conselho Nacional de Justiça desenvolverá e
colocará à disposição dos interessados programa de
atualização financeira.
§ 4º Na liquidação é vedado discutir de novo a lide ou
modificar a sentença que a julgou.

6
fls. 7

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Fixada a condenação aos pedidos da inicial, a apuração da indenização
seguirá através de liquidação de sentença (itens a, b, c, d do item III da

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 74809C3.
petição inicial.

Cabível, portanto, a pretensão de instauração de procedimento de


liquidação de sentença.

II.2. Dos documentos instrutórios do procedimento de liquidação.

1º) ANEXO I – CÓPIA INTEGRAL DOS AUTOS DE ORIGEM

2º) ANEXO II – ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

3º) ANEXO III – LAUDO DE ENGENHARIA BEWERTEN ENGENHARIA.

1. O Laudo de Engenharia elaborado pela BEWERTEN ENGENHARIA está


concentrado exclusivamente no 1º. Capítulo ora proposto para liquidação
de sentença, e assim não ingressa no 2º. Capítulo, isso porque o 2º.
Capítulo somente poderá ser solvido ou calculado após deliberação por esse
d. Juízo sobre os critérios de maior complexidade ou de possível
controvérsia a partir da fórmula de resolução do 1º. Capítulo de liquidação;

2. Esse Laudo de Engenharia elaborado pela BEWERTEN ENGENHARIA, sob


responsabilidade técnica do Engenheiro Civil Cornelius Unruh, Mestre em
Engenharia pela Stutgart University e pela Universidade Federal do Paraná,
ex-Diretor do Departamento de Engenharia do Tribunal de Justiça do Estado
do Paraná, ex-Superintendente de Obras e Serviços de Engenharia da
Secretaria de Estado de Obras Públicas do Governo do Paraná, limita-se a
promover cálculo sobre tão-apenas principal básico, correção
monetária, juros legais e honorários, sem prejuízo de novo
pronunciamento a partir dos critérios de justa indenização a serem fixados
por esse d. Juízo relativamente ao “2º. Capítulo” de liquidação.

II.3. Da proposta de liquidação do “1º. Capítulo/1ª. Fase”:


capítulo/fase para determinação da parte incontrovertida.

A proposta de liquidação de o que se convenciona denominar “1º.


Capítulo/1ª. Fase” destina-se à formação de uma base de valor
7
fls. 8

incontrovertido em correspondência a um minimum minimorum devido,

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 23/12/2020 às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.
à salvo de qualquer controvérsia, assim apenas principal básico, correção
monetária, juros legais e honorários de 15% sobre essa fórmula minimum

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minimorum.

É um capítulo ou uma fase que se destina a gerar título executivo judicial


suscetível de cumprimento de sentença, e que projeta para fase
subsequente [“2º. Capítulo/2ª. Fase”] exclusivamente à matéria
dependente de definição em sentença de liquidação de critérios de maior
complexidade ou que resulte eventualmente controvertida nesse “1º.
Capítulo/1ª Fase”, evitando assim o risco de “embaralhamento” entre parte
incontrovertida e parte controvertida.

Então, e com base em referidos trabalhos técnicos elaborados pela


BEWERTEN ENGENHARIA, submete-se a procedimento da liquidação da
conta “minimum minimorum” devida a título de indenização, assim apenas
principal básico, correção monetária, juros legais e honorários de 15%,
conforme resumo de cálculo seguinte:

Na formulação dessa conta “minimum minimorum”, considera-se o


seguinte:

8
fls. 9

1º) informações extraídas integralmente do banco de dados oficiais

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 23/12/2020 às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.
utilizado pelas rés;

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 74809C3.
2º) apuração do principal básico de indenização, com apenas correção
monetária e juros legais (mínimos), reservando assim ao “2º. Capítulo/2ª.
Fase” a definição dos demais critérios a serem adotados para apurar justa
indenização.

A conta de liquidação desse “1º. Capítulo/1ª. Fase” contém valor e


apresenta metodologia contábil/econômico/financeira aplicada.

É uma conta em relação à qual deverá existir pronunciamento objetivo pelas


partes rés, a fim de delimitar o valor exato objeto controvérsia.

Se existir controvérsia quanto ao valor, projetar-se-á então para o “2º.


Capítulo/2ª. Fase” a resolução da parte controvertida e estará formada no
“1º. Capítulo/1ª. Fase” a base incontrovertida.

II.4. Da proposta de liquidação do “2º. Capítulo”: custo de


oportunidade, cumulação de juros compensatórios e moratórios,
contingências financeiras derivadas do ato ilícito e definição dos
exatos índices de correção monetária e das taxas de juros
moratórios e compensatórios aplicáveis.

O pronunciamento objetivo pelas partes rés em relação ao “1º. Capítulo/1ª.


Fase” produzirá uma parte incontrovertida e outra parte eventualmente
controvertida. A parte eventualmente controvertida seria projetada para
resolução em um “2º. Capítulo/2ª. Fase”.

Nesse “2º. Capítulo/2ª. Fase”, postula-se então a esse d. Juízo de Direito


resolução sobre as seguintes questões:

1ª) valor objeto de controvérsia no “1º. Capítulo/1ª Fase”;

2ª) para justa indenização, aplicabilidade do critério de cumulação de juros


compensatórios e moratórios [que, ao que postula a empresa liquidante, é
solução aplicável a atos ilícitos, tais os perpetrados contra a empresa
liquidante];

9
fls. 10

3ª) para justa indenização, custo de oportunidade [que, ao que postula a

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 23/12/2020 às 15:21 , sob o número 07681717920208040001.
empresa liquidante, é a solução aplicável a quando se tenha sonegação
ilícita de receitas imposta à empresa liquidante];

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 74809C3.
4ª) para justa indenização, contingências financeiras decorrentes da
sonegação ilícita de receitas [a sonegação ilícita de receitas imposta à
empresa liquidante produziu contingências fiscais, bancárias, comerciais,
trabalhistas que inexistiriam não fosse a sonegação ilícita de receitas, e que,
ao quanto postula a empresa liquidante, precisam ser apuradas para
determinação de justa indenização por lucros cessantes];

5ª) para justa indenização, definição dos exatos índices de correção


monetária e das taxas de juros moratórios e compensatórios aplicáveis
[tanto para resolver eventual controvérsia que se abra em relação à conta
apresentada em correspondência ao 1º. Capítulo e aos respectivos critérios,
quanto para definição final sobre as taxas de juros definitivamente
aplicáveis ao caso concreto e sobre a cumulatividade de juros moratórios e
juros compensatórios].

III. PEDIDO

Diante do exposto, e ao que dos autos consta, sobretudo pelo que for
suprido com a experiência de V. Exa., REQUEREMOS:

a) A distribuição do presente requerimento de liquidação de sentença em


autos apartados, por dependência aos autos do processo de origem nº
0719605-80.2012.8.04.0001, nos termos dos arts. 286 c/c 512 ambos
do CPC.

b) intimação pessoal das representações judiciais das rés para


pronunciamento em relação ao presente requerimento de instauração de
procedimento de liquidação da sentença c/c acórdão condenatório, em
prazo dentro do qual poderão pronunciar-se em relação aos seguintes
pontos, sob pena de, à falta de pronunciamento, tornar-se matéria
incontroversa nos autos:

b.1) pronunciamento expresso sobre o LAUDO DE ENGENHARIA BEWERTEN


correspondente à proposta de conta quanto ao “1º. Capítulo/1ª. Fase” de
liquidação de sentença;

10
fls. 11

b.2) pronunciamento expresso sobre os critérios propostos em

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correspondência ao “2º. Capítulo/2ª. Fase” de liquidação de sentença e
indicação de eventuais critérios que entenda cabíveis;

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b.3) pronunciamento expresso sobre a conta “minimum minimorum” ora
apresentada, objeto dos documentos técnicos instrutores anexados], assim
resumida:

c) deliberação sobre a parte do procedimento de liquidação que, a teor de


manifestação das rés, eventualmente se venha a fixar como
incontrovertida, a fim de, após cumpridas as formalidades legais, viabilizar
cumprimento de sentença dessa parte;

d) designação de audiência de conciliação para composição entre as partes


e para, em mesmo ato, se inocorrente conciliação, auxiliar na instrução do
processo decisório judicial quanto aos critérios de liquidação de sentença a
serem observados para resolução de parte eventualmente controvertida;

e) ainda para a hipótese de inexistência de composição entre as partes, e


após delimitados os pontos objeto de controvérsia e definidos por esse d.
Juízo de Direito os critérios de liquidação de sentença, designação para o
encargo de Perito de Engenheiro que apresente formação avançada em
engenharia e experiência comprovada em transporte coletivo de

11
fls. 12

passageiros e em cálculos que compreendam aplicação à engenharia de

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estatística superior avançada, matemática superior avançada e matemática
financeira avançada;

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f) a tempo e modo, seja facultado às partes prazo para a formulação de
quesitos e indicação de Assistentes Técnicos.

Após devida instrução probatória pericial, deliberação judicial para fixar


valor líquido de indenização em correspondência ao acórdão liquidando, a
fim de viabilizar oportuno cumprimento de sentença.

Antes da instrução, agendamento de audiência de conciliação,


considerando o contemporâneo modelo processual que estimula a
autocomposição em lugar da litigiosidade.

REQUER-SE, ainda, que dos atos e termos do processo, dado figurarem


em escritórios distintos, sejam intimados, sempre em conjunto, os
advogados Ramiro de Lima Dias (OAB/PR 12504) e Fernando Borges
(OAB/AM A-446), sob pena de nulidade.

Valor provisório da causa R$ 782.000.000,00.

Nestes Termos,
Pede deferimento.

Manaus, 23 de dezembro de 2020.

RAMIRO DE LIMA DIAS FERNANDO BORGES DE MORAES


OAB/PR 12.504 OAB/AM A446

ROL DE DOCUMENTOS INSTRUTORES DO PROCEDIMENTO DE


LIQUIDAÇÃO

ANEXO 0 – INSTRUMENTO DE PROCURAÇÃO E DE SUBSTABELECIMENTO


E ATOS CONSTITUTIVOS
12
ANEXO II – ACÓRDÃO TJ/AM
ANEXO I – AUTOS INTEGRAIS

13
ANEXO III – LAUDO DE ENGENHARIA BEWERTEN ENGENHARIA
fls. 13

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E
DE
TRANSMANAUS

CONSTITUTIVOS

1
SUBSTABELECIMENTO
E
PROCEDIMENTO DE LIQUIDAÇÃO
Transportes urbanos Manaus Sociedade de Propósito Específico Ltda.

ROL DE DOCUMENTOS INSTRUTORES DO

ATOS
ANEXO 0 – INSTRUMENTO DE PROCURAÇÃO
fls. 14

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fls. 15

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fls. 16

TRANSMANAUS

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Transportes Urbanos Manaus Sociedade de Propósito Específico Ltda.

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0768171-79.2020.8.04.0001 e código 74809C4.
SUBSTABELECIMENTO

FERNANDO BORGES DE MORAES, brasileiro,


casado, advogado, inscrito na OAB/RO sob nº 1.731 e na OAB/AM sob
n. A-446, com escritório profissional à Rua Belo Horizonte, nº 09, sa
1213, Cond. The Place Business Center, Bairro Adrianópolis, CEP:
69.057-060, nesta cidade, SUBSTABELECE, na pessoa de RAMIRO
DE LIMA DIAS, brasileiro, advogado com inscrição na OAB/PR sob nº
12504, com escritório profissional no mesmo endereço, os poderes que
lhe foram conferidos por TRANSMANAUS – TRANSPORTES
URBANOS MANAUS SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO
LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob n.
09.057.718/0001-99, com sede à Avenida Constantino Nery, nº 503,
Bairro: Presidente Getúlio Vargas, CEP: 69010-160 Manaus -
Amazonas, com reserva de poderes, vedado o substabelecimento.

Manaus, 15 de dezembro de 2020.

FERNANDO BORGES DE MORAES


OAB/RO 1.731
OAB/AM A-446

Avenida Constantino Nery, nº 503, Bairro: Presidente Getúlio Vargas – Fone: (92) 3584-3432 – Fax (92) 3584-3428
CEP 69010-160
CNPJ 09.057.718/0001-99
15/12/2021 11:04 Prefeitura aprova Acordo Operacional do transporte coletivo - Prefeitura Municipal de Manaus

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Prefeitura aprova Acordo Operacional do


transporte coletivo
11/10/2013 17h03

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, assinou nesta sexta-feira, 11, o decreto
de lei que aprova o Acordo Operacional (Acop) entre as empresas de transporte
coletivo. O consórcio vai possibilitar o equilíbrio econômico e financeiro oriundo
da tarifa única. O decreto foi aprovado na presença de empresários e do
Sindicato das Empresas de Transporte de Manaus (Sinetram) após reunião no
Palácio Rio Branco, no centro da cidade.
De acordo com o prefeito, o Acop vai unificar o sistema, equiparando as linhas
existentes e aumentando a eficiência do serviço oferecido aos usuários. O
consórcio proporciona um percentual de recursos para cada empresa e aquela
que não cumprir a viagem programada de suas linhas terá a falha deduzida do
total que vai receber, a título de multa.
“Ganhará mais a empresa que fizer mais viagens e ganhará menos aquela que
fizer menos. Além disso, acabaremos com a falta de ônibus, porque a empresa
que tiver mais linhas vai cobrir a que tiver em deficiência. Esta, por sua vez, se não
der conta das viagens programadas, acabará deixando o sistema. Para operar no
consórcio o empresário de transporte coletivo terá que prestar um serviço eficaz
e eficiente”, afirmou Arthur Neto, explicando que esse modelo de gerenciamento
funciona com êxito em Fortaleza, Belo Horizonte e Porto Alegre.
O acordo operacional do sistema de transporte coletivo já está funcionando, em
fase de teste, desde o dia primeiro de outubro.  A prioridade agora é investir em
melhorias na infraestrutura para aumentar a velocidade média dos ônibus e o
Índice de Passageiros por Quilômetro (IPK). As medidas visam, em médio prazo,
possibilitar a redução da tarifa.

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15/12/2021 11:04 Prefeitura aprova Acordo Operacional do transporte coletivo - Prefeitura Municipal de Manaus

“Vamos implantar, nas vias que estão sendo pavimentadas e recapeadas, faixas
exclusivas. Precisamos desengarrafar também os ônibus, com melhor
asfaltamento e faixas exclusivas que servirão ao Bus Rapid Service (BRS).
Algumas plataformas centrais já serão entregues na semana que vem, além disso,
temos as reformas dos terminais T3, T4, e T5, que em breve serão mais modernos
e funcionais”, concluiu o prefeito de Manaus.
O Sinetram será o órgão fiscalizador do Acop e deverá encaminhar a
Superintendência Municipal de Transporte Coletivo (SMTU), no décimo dia útil de
cada mês, toda movimentação financeira da Bilhetagem Eletrônica do mês
anterior. Segundo o diretor executivo do Sinetram, Tadeu Teixeira, entre outras
medidas, até dezembro deste ano todos os ônibus terão câmeras de vigilância
instaladas e serão controlados pelo Centro de Controle Operacional (CCO) do
consórcio.
“A expectativa é que até 15 de dezembro 100% da frota já esteja com as câmeras
instaladas, bem como em todas as garagens. O CCO vai controlar as saídas dos
ônibus, as rotas, a velocidade, se tem algum problema mecânico com o veículo ou
algum problema na via, e ainda, a segurança dos passageiros”, explicou Teixeira.
Novas tecnologias
Ainda na reunião, a SMTU divulgou que a partir da próxima semana o sistema de
recarga eletrônica dentro do próprio ônibus começará a ser implantado.
Inicialmente, 50 veículos receberão o Sistema de Carga a Bordo.
“Isso vai facilitar a vida de quem usa o Vale Transporte, o Passe Cidadão e o Passe
Estudantil, que passará a ser reconhecido pela face, ajudando também na
diminuição da evasão escolar. Com essa medida e a integração temporal será
possível a desativação dos terminais da Constantino Nery (T1) e Cachoeirinha
(T2)”, finalizou Pedro Carvalho, superintendente da SMTU.
REPORTAGEM: Alita Falcão

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David Almeida inaugura centro
comunitário na Reserva de
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15/12/2021 11:09 Decreto 2566 2013 de Manaus AM

www.LeisMunicipais.com.br

DECRETO Nº 2566 , DE 11 DE OUTUBRO DE 2013


APROVA o Acordo Operacional entre as


concessionárias do Transporte Coletivo Urbano de
Passageiros, no Município de Manaus, e dá outras
providências.

O PREFEITO DE MANAUS, no uso das prerrogativas expressas no artigo 80, inciso XVII, c/c o artigo 128, o inciso I, da
LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS e

CONSIDERANDO o disposto no inciso V do artigo 30, da Constituição Federal;

CONSIDERANDO a tarifa única do sistema e, por conseguinte a necessidade de medidas para o equilíbrio econômico e
financeiro das empresas;

CONSIDERANDO por fim o resultado dos estudos da matriz de receita do sistema, no período de janeiro a agosto deste
ano, DECRETA:

Art. 1º Aprova o ACOP - Acordo Operacional entre as empresas operadoras do sistema, que visa melhorar o nível de
serviço do sistema de transporte coletivo e corrigir o desequilíbrio econômico e financeiro oriundo da tarifa única,
observada a matriz de receita constante no anexo único.

§ 1º As remunerações dos serviços, por empresa operadora, serão ajustadas semanalmente, às terças-feiras, pela
gerência administrativa do ACOP, observado o cumprimento do artigo 2º deste decreto .

§ 2º Os valores da compensação vigente consideram-se incorporados à matriz de receita do anexo único deste.

Art. 2º Serão deduzidos das remunerações complementares das empresas os valores correspondentes aos custos das
viagens programadas e não realizadas pela operadora, a título de multa.

§ 1º O montante auferido nos termos do caput, decorrentes das viagens programadas e não realizadas, será dividido
entre as empresas, observado os percentuais da matriz de receita.

§ 2º A viagem não realizada não exime as empresas de pagamento de multas à Superintendência Municipal de
Transportes Urbanos - SMTU.

§ 3º Para o estabelecimento do valor da multa mencionada no caput, considerar-se-á a multiplicação do percentual de


perda de viagens no mês pelo valor da receita mensal correspondente ao peso percentual da empresa operadora
indicado na matriz em anexo.

Art. 3º A criação, alteração, fusão ou extinção de linhas de ônibus propostas pela gerência operacional do ACOP
deverão sempre observar o equilíbrio econômico e financeiro do sistema, e ter aprovação da SMTU.

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15/12/2021 11:09 Decreto 2566 2013 de Manaus AM

§ 1º Aprovadas quaisquer propostas de que trata o artigo 3º, a SMTU expedirá Ordem de Serviço à ACOP.

§ 2º As ações dispostas no artigo 3º poderão ser executadas pela SMTU, observada a legislação vigente.

Art. 4º As quilometragens programadas para as empresas serão aprovadas pela SMTU.

Art. 5º Para acompanhamento e fiscalização do sistema, o SINETRAM deverá encaminhar a SMTU, até o 10º dia útil de
cada mês, toda a movimentação financeira da Bilhetagem Eletrônica do mês anterior, devidamente comprovada,
conforme segue:

I - Receita mensal de vale-transporte, passe estudantil e cartão-cidadão;

II - Saldos das respectivas receitas;

III - Despesas detalhada do Sistema de Bilhetagem;

IV - Valores das receitas complementares repassadas às empresas;

V - Valores deduzidos das receitas complementares e redistribuição do montante às empresas.

Art. 6º Este Decreto entrará em vigor a partir da data de publicação, retroagindo-se seus efeitos à 1º de outubro de
2013.

Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.

Manaus, 11 de outubro de 2013.

ARTHUR VIRGÍLIO DO CARMO RIBEIRO NETO

Prefeito de Manaus

LOURENÇO DOS SANTOS PEREIRA BRAGA

Secretário Municipal Chefe da Casa Civil

(Publicado no Diário Oficial Eletrônico nº 3271 de 11.10.2013 - pág. 15)

O anexo encontra-se disponível, ainda, no Paço Municipal


Nota: Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial.

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 22/09/2016

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15/12/2021 11:11 Alteração na lei vai permitir que prefeitura antecipe pagamento integral do subsídio às empresas de ônibus - Prefeitura Muni…

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Alteração na lei vai permitir que prefeitura


antecipe pagamento integral do subsídio às
empresas de ônibus
11/07/2016 13h32

 
A Prefeitura de Manaus vai assumir temporariamente o pagamento integral do
subsídio ao Sistema de Transporte Coletivo da capital. Para isso, o Executivo
Municipal vai encaminhar, com urgência, para a Câmara Municipal proposta de
alteração da Lei 1.973/2015 (regida pela Lei n° 1.890/2014), reajustando o valor do
subsídio e antecipando a parte que caberia ao Governo do Amazonas, que até o
ano passado dividia a responsabilidade nos repasses às empresas de ônibus.
 
Com a medida emergencial, a prefeitura poderá efetuar os pagamentos referentes
ao percentual do Estado, em atraso desde o início do ano. Segundo o prefeito
Arthur Virgílio Neto, futuramente, o governador irá ressarcir o Município pelo
montante assumido. “Conversei com o governador José Melo e ele me disse que

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15/12/2021 11:11 Alteração na lei vai permitir que prefeitura antecipe pagamento integral do subsídio às empresas de ônibus - Prefeitura Muni…

por conta do reajuste econômico por qual passam as finanças da máquina


estadual, não seria possível honrar o compromisso com o Transporte Coletivo”,
explicou o prefeito.
 
A Prefeitura de Manaus está em dia com os pagamentos da sua parcela do
subsídio e 50% do total previsto para este ano já está quitado, o equivalente a R$
7.777.376,22 (R$ 1.296.229,37 ao mês). O governo estadual é responsável por mais
R$ 1,3 milhão mensais, o que gerou uma dívida acumulada, de janeiro a junho, de
R$ 7,8 milhões.
 
“Estamos com as nossas contas organizadas e faremos os ajustes necessários
para priorizar essa questão. Disse aos empresários que não haveria reajuste
tarifário e que eles também precisam assumir as consequências da crise
econômica. Estou fazendo a minha parte em apertar o cinto para que não haja
pendências. Espero que eles façam o mesmo agora e que se ponha um ponto
final nesse assunto”, finalizou Arthur Neto.
 
Tão logo a lei seja reformulada, a Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da
Informação e Controle Interno (Semef) vai dar início aos tramites para pagamento
do valor. Já está em andamento, o estudo do impacto financeiro da medida.
 
Paralisações irregulares
Nesta segunda-feira, 11, desobedecendo à determinação judicial, duas empresas
do Transporte Coletivo de Manaus paralisaram 100% de suas frotas no período da
manhã. Outras empresas também tiveram o operacional de veículos reduzidos
durante as primeiras horas do dia.
 
Fiscais da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) estiveram
nas portas das garagens, com apoio da Polícia Militar (PM-AM), para contornar a
situação e garantir a saída dos coletivos. A ação por parte dos trabalhadores não
teve apoio do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviários de Manaus
(STTR). Além disso, a prefeitura também solicitou apoio dos motoristas dos
transportes Alternativo e Executivo para reforçar suas frotas durante a
paralização, ajudando no transporte de passageiros no horário de pico.
 

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15/12/2021 11:11 Alteração na lei vai permitir que prefeitura antecipe pagamento integral do subsídio às empresas de ônibus - Prefeitura Muni…

“A determinação do juiz Diógenes Vidal Pessoa Neto foi clara, todos os ônibus
deveriam está nas ruas, caso contrário as empresas seriam responsabilizadas, sob
pena de multa diária de R$ 50 mil”, lembrou o prefeito Arthur Virgílio Neto,
parabenizando a iniciativa da Defensoria Pública, autora da ação. “Estivemos
monitorando toda greve desde o início e fizemos o possível para minimizar os
impactos”, concluiu.
 
Dos 1.232 ônibus que atuam no Sistema de Transporte Coletivo, 1.087 estiveram
em operação, com maior prejuízo aos usuários das empresas Líder e Via Verde,
que tiveram paralisação total de seus veículos.
 
Texto: Alita Falcão/Semcom
Fotos: Marcio James/Semcom

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15/12/2021 11:13 G1 - Governo tira subsídios a empresas de ônibus e tarifa pode ter novo reajuste - notícias em Amazonas

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28/01/2017 11h28
- Atualizado em
28/01/2017 14h44

Governo tira subsídios a empresas de ônibus e


tarifa pode ter novo reajuste
Empresas de transporte coletivo devem voltar a pagar ICMS e
IPVA.

Aumento da passagem quebrou acordo e motivou decisão, segundo


Estado.
Do G1 AM

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15/12/2021 11:13 G1 - Governo tira subsídios a empresas de ônibus e tarifa pode ter novo reajuste - notícias em Amazonas

Decisão do
Governo pode afetar preço da passagem, diz Prefeitura (Foto: Divulgação/Semcom)

O Governo do Amazonas decidiu suspender os subsídios concedidos pelo Estado para as empresas de
transporte coletivo de Manaus. A decisão de cobrar o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
(ICMS) do combustível e do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) ocorre após o
reajuste de 10% na passagem de ônibus, que elevou o preço da tarifa de R$ 3 para R$ 3,30.

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O aumento da passagem foi anunciado na quinta-feira (26), pelo prefeito em exercício Marcos Rotta, após
diversas reuniões entre empresários e trabalhadores rodoviários de Manaus. Em nota enviada na sexta-feira
(27), a Prefeitura disse estar "estupefata" com a decisão do Governo, que pode levar a um novo aumento no
preço da tarifa.

A justificativa do Governo é que as empresas de transporte coletivo descumpriram o acordo firmado com o
Estado e Prefeitura de Manaus, que visava a manutenção do preço da passagem mediante isenção fiscal. Nos
últimos três anos, o Governo informou que os valores subsidiados pelo Estado chegaram a R$ 131,7 milhões.

"Se as empresas descumpriram o acordo e aumentaram a passagem, não faz sentido o Estado manter
incentivos milionários de ICMS e IPVA. Não tem vantagem alguma para a população, que perde duas vezes,
com o aumento da tarifa e também quando o Estado deixa de arrecadar recursos que podem ser revertidos
para os serviços públicos. Prefiro aplicar esses recursos na saúde e segurança", afirmou o governador José
Melo, por meio de assessoria.

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O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram) informou, por
meio de assessoria, que, apesar do anúncio do governo, ainda não recebeu notificação do Estado.

Isenção fiscal

Somente com a isenção do ICMS do combustível (Óleo Diesel e Biodiesel), o Estado conta que  abriu mão
de R$ 105,9 milhões entre 2014 e 2016. Ano passado, por exemplo, mesmo com queda de mais de R$ 1,5
bilhão na Receita, as empresas deixaram de pagar cerca de R$ 40 milhões em ICMS.

Em 2015, a renúncia do ICMS foi de pouco mais de R$ 35 milhões e em 2014, R$ 30,7 milhões. A medida é
regulamentada pelo Decreto Estadual nº 27.500 e vem sendo adotada desde 2008.

As empresas também receberam remissão na cobrança do IPVA, com base nas Leis 3.904/2013 e
4.178/2015, cujos valores somados ultrapassam R$ 10,1 milhões, entre 2014 e 2015, segundo o Governo.

Entre 2015 e 2016, o Estado informou que foram feitos repasses de mais R$ 15,6 milhões às empresas em
valores reais para subsidiar a passagem. Desse total, R$ 9,1 milhões foram pagos em 2015 e R$ 6,5 milhões
em janeiro de 2016.

Prefeitura contesta decisão

A Prefeitura disse estar "estupefata" com o anúncio de suspensão dos subsídios por parte do Estado. Em
nota, a pasta informou que a retirada dos dois incentivos - ICMS e IPVA - "impacta duramente o preço final
da tarifa de ônibus".

Além disso, a Prefeitura afirma que o governo está inadimplente com o subsídio do IPVA desde 2015, ainda
no período de aliança política entre Prefeitura e Governo do Estado, por não ter sido criada a lei necessária
para concretização do acordo.

"A tarifa de ônibus é de R$ 3,55, com apenas R$ 3,30 cobrados do usuário, passe estudantil congelado em
R$ 1,50 e o restante proveniente do erário municipal, obrigado a arcar com a retirada do apoio do Governo
do Estado, desde 2016", diz trecho da nota.

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DO SISTEMA DE TRANSPORTE
EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS
DECRETO MUNICIPAL 4.503/2019

COLETIVO URBANO DE MANAUS


fls. 270

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 14/12/2020 às 14:46 , sob o número 07638466120208040001.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0763846-61.2020.8.04.0001 e código 740F193.
fls. 271
Manaus, segunda-feira, 22 de julho de 2019

Art. 31. É assegurado ao Conselheiro o direito de registro Ao Norte, confronta-se com terras remanescentes dos
de manifestação individual, através de declaração de voto em separado, outorgantes, igarapé do Meirelles e terras dos herdeiros YVETTE

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 14/12/2020 às 14:46 , sob o número 07638466120208040001.
consignado na Ata da sessão, exceto no caso de votação secreta. CORRÊA ALVES DA CUNHA, composto por quatro segmentos de
linhas entre os vértices: P1/P2, por uma linha reta medindo 574,10 m
Art. 32. O Conselheiro poderá declarar-se impedido de se e azimute de 85°2"11", P2/M.O.C., por uma linha reta medindo 98,82 m
manifestar sobre qualquer matéria, por motivo de foro íntimo. e azimute de 341°00'00", M.O.C/M4, por uma linha reta medindo 217,00

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0763846-61.2020.8.04.0001 e código 740F193.
m e azimute de 7°20'00", M4/M4A, por uma linha reta medindo 334,52 m
Art. 33. Às sessões de Comissões se aplicam, no que e azimute de 56°49'50,1";
couber, as normas relativas às reuniões plenárias. A Leste, confronta-se com Rua Alzira Magalhães e Rua
San Miguel de Tucuman, composto por cinco segmentos de linhas entre
CAPÍTULO V os vértices: M4A/P5, por uma linha reta medindo 150,00 m e azimute de
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 110°30'00", P5/M3, por uma linha reta medindo 48,00 m e azimute de
111°38'00", M3/M10, por uma linha reta medindo 57,00 m e azimute de
Art. 34. Os Conselheiros poderão solicitar a colaboração 139°35'00", M10/P6, por uma linha reta medindo 199,00 m e azimute
de qualquer autoridade ou pessoa de notório saber, para emitir 139°35'00", P6/M12, por uma linha reta medindo 3,00 m e azimute de
pronunciamento sobre determinada matéria e participar, sem direito a 163°40'00";
voto, das discussões nas Comissões ou no Conselho, neste último caso
com prévia aprovação do Plenário. Ao Sul, confronta-se com herdeiros do Dr. LUIZ ALMIR DO
VALLE CORRÊA, igarapé do Meirelles e terras remanescentes dos
Art. 35. O Conselho Municipal de Gestão Estratégica - outorgantes, composto por cinco segmentos de linhas entre os vértices:
CMGE terá pleno acesso às informações e indicadores de desempenho M12/M13, por uma linha reta medindo 620,60 m e azimute de 226°39'42",
dos órgãos e entidades da Administração Municipal. M13/P7, por uma linha reta medindo 200,00 m e azimute de 311°00'00",
P7/M11, por uma linha reta medindo 25,07 m e azimute de 340°14'00",
Art. 36. Nenhuma matéria em tramitação no Conselho M11/P3, por uma linha reta medindo 1,18 m azimute de 341°00'00", P3/P4,
poderá ser dada a público antes da deliberação e, após decisão por uma linha reta medindo 574,10 m e azimute de 265°33'11";
definitiva, sua divulgação dar-se-á por interlocutor autorizado pelo A Oeste, confronta-se com Avenida Torquato Tapajós,
Colegiado. composto por um segmento de linha entre os vértices: P4/P1, por uma
linha reta medindo 45,00 m e azimute de 339°22'18", encerrando a
Art. 37. Os casos omissos neste Regimento serão descrição deste perímetro.
resolvidos pelo Plenário.
Art. 4º A definição dos parâmetros diferenciados para o
parcelamento e uso do solo, e as construções na Área de Especial
DECRETO Nº 4.502, DE 22 DE JULHO DE 2019 Interesse Social AEIS AKAJATUBA serão adotados e definidos na
Lei nº 1.837, de 16 de janeiro de 2014.
DEFINE como Área de Especial Interesse
Social – AEIS, o lote de terra s/nº, localizados Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua
na Avenida Torquato Tapajós, s/nº, Bairro publicação.
Colônia Terra Nova, denominada AEIS
AKAJATUBA, e dá outras providências. Manaus, 22 de julho de 2019.

O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições


que lhe confere o art. 80, inciso IV, da Lei Orgânica do Município de
Manaus;

CONSIDERANDO a Lei Complementar nº 002 de 16 de


Janeiro de 2014, que define o plano Diretor Urbano e Ambiental de
Manaus;

CONSIDERANDO o que determina o art. 51 da


Lei nº 1.837 de 16 de janeiro de 2014, para definição de Áreas de
Especial Interesse Social;

CONSIDERANDO a possibilidade de investimentos


públicos e privados em projetos e programas habitacionais de interesse DECRETO Nº 4.503, DE 22 DE JULHO DE 2019
social;
DISPÕE sobre a Intervenção Financeira nos
CONSIDERANDO o que consta nos autos do Processo Contratos de Concessão do Serviço Público
nº 2019.00796.00824.0.000226 (Siged) (Volume 1), de Transporte Coletivo Urbano, na
modalidade convencional, no Município de
DECRETA: Manaus, na forma em que especifica.

Art. 1º Fica instituída a Área de Especial Interesse Social O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições que
AEIS AKAJATUBA fundamentado no interesse da implantação de lhe confere o art. 80, inciso IV, da Lei Orgânica do Município de Manaus,
políticas públicas e programas para a promoção de habitação e
CONSIDERANDO o disposto no art. 8º, inc. VII, a, da
regularização fundiária na área urbana do Município de Manaus, que tem
LOMAN, que dispõe sobre a competência do Município em organizar e
por objetivo a possibilidade de investimentos Públicos em Projetos e
prestar, diretamente ou sob regime de permissão ou concessão, dentre
Programas Habitacionais de interesse social.
outros, os seguintes serviços de transporte coletivo urbano;
Art. 2º A AEIS AKAJATUBA é um lote de terra situado no CONSIDERANDO as normas e princípios administrativos
Bairro Colônia Terra Nova, Setor Urbano 17 – Zona Norte da Cidade de que determinam a garantia de atendimento à população de forma ética,
Manaus, de acordo com a Lei complementar 002 de 16 de Janeiro de eficaz e eficiente;
2014 que define o Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus, com
uma área total de 298.549,75 m² e perímetro 3.147,39 m. CONSIDERANDO que serviço adequado é o que satisfaz
as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança,
Art. 3º Para efeito deste Decreto ficam definidos os limites atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das
e confrontações da AEIS AKAJATUBA: tarifas" (§ 1º do art. 6º, da Lei Federal nº 8.987 de 1995);

DOM | Edição 4643 | Página 9


fls. 272
Manaus, segunda-feira, 22 de julho de 2019

CONSIDERANDO a necessidade de adoção de II – em relação às Despesas/Custos:


mecanismos de controle na receita e na despesa do Serviço Público de

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 14/12/2020 às 14:46 , sob o número 07638466120208040001.
Transporte Coletivo Urbano, na modalidade convencional, no Município a) extratos das movimentações bancárias;
de Manaus, como forma de melhorar a governança e consequentemente
assegurar a modicidade das tarifas praticadas; b) dados relativos aos Custos Variáveis;

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0763846-61.2020.8.04.0001 e código 740F193.
CONSIDERANDO que o Poder-Concedente tem o dever c) dados relativos aos Custos Fixos;
de, preventivamente, neutralizar quaisquer ameaças à prestação regular
e estancar a deterioração do serviço, tendo por objetivo central d) dados relativos às Despesas Tributárias;
assegurar a sua adequada continuidade;
e) dados relativos ao Sistema de Integração;
CONSIDERANDO o dever dos gestores públicos de
observar os princípios e normas que regem a Administração Pública, f) informações Contábeis;
sobretudo, o dever de zelar pela correta aplicação dos recursos públicos;
g) dados relativos aos Pagamentos via SINETRAM e
CONSIDERANDO as diversas paralisações de CONCESSIONÁRIAS do Transporte Público Coletivo Urbano da Cidade
empregados do sistema de Transporte Coletivo urbano ao argumento de de Manaus;
atraso e não pagamento de verbas trabalhistas, fato público e notório
fartamente divulgado na imprensa local; h) Certidões Negativos de Débitos Fiscais, Trabalhistas e
Sociais;
CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de adoção de
providências tendentes a apurar a real situação econômico-financeira i) Dados relativos as despesas da ACOP; e
das empresas concessionárias,
j) outras informações correlatas.
DECRETA:
Art. 4º Fica nomeado como Interventor o Sr. Francisco
Art. 1º Fica determinada a intervenção financeira, por 90 Saldanha Bezerra, brasileiro, Administrador, inscrito no CRA-AM sob o
(noventa) dias, prorrogáveis por igual período, nos serviços decorrentes nº 1-435, com amplos poderes para requisitar informações, documentos,
dos contratos de concessão do Serviço Público de Transporte Coletivo relatórios, planilhas, demonstrativos, bem como quaisquer outros
Urbano, na modalidade convencional. documentos/informações necessários ao fiel cumprimento da intervenção.
Parágrafo único. A intervenção se dá pelo Parágrafo único. As informações decorrentes da
descumprimento das Concessionárias no adimplemento de suas intervenção deverão ser objeto de relatório mensal a ser encaminhado
obrigações tributárias, previdenciárias e trabalhistas, garantido pela ao Chefe do Poder Executivo.
cláusula trigésima segunda dos respectivos contratos.
Art. 5º A intervenção poderá ser revogada antes do prazo
Art. 2º A intervenção tem por objetivos: estabelecido, desde que cessados ou satisfeitos os motivos que a
determinaram.
a) assegurar a continuidade e a prestação adequada do
serviço público de transporte coletivo urbano, na modalidade convencional; Art. 6º O interventor nomeado fica autorizado a solicitar o
auxílio dos órgãos da administração pública direta e indireta municipal
b) assegurar a manutenção da modicidade tarifária por que sejam correlatos às atividades aqui referidas.
meio da aferição dos custos inerentes à prestação do serviço público de
transporte coletivo urbano, na modalidade convencional; e Art. 7º Este Decreto entra em vigor na data de sua
publicação.
c) apurar, em todos os contratos e no acompanhamento da
sua gestão, a efetiva receita do serviço concedido, bem como se as Manaus, 22 de julho de 2019.
tarifas e os recursos arrecadados estão sendo corretamente
empregados nos fins da concessão.

Art. 3º A intervenção ensejará o acompanhamento direto de


todas as operações financeiras de entrada e saída de recursos, inclusive
em relação aos dados do sistema de bilhetagem eletrônica, tais como:

I – em relação às receitas:

a) receita auferida pelo Sindicato das Empresas de


Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas – SINETRAM e
pelas Empresas CONCESSIONÁRIAS do Transporte Público Coletivo
Urbano da Cidade de Manaus; DECRETO DE 22 DE JULHO DE 2019

b) informações constantes do Sistema de Bilhetagem O PREFEITO DE MANAUS, no uso da competência que


Eletrônica – SBE; lhe confere o art. 128, inc. I, da Lei Orgânica do Município de Manaus,

c) extratos das movimentações bancárias; CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 2.450, de


04 de junho de 2019, que cria a Comissão Especial de Licitação de
d) informações contábeis e financeiras; Obras e Serviços de Engenharia no Município de Manaus;

CONSIDERANDO o teor do Ofício nº 006/2019 – CEL e o


e) informações sobre a quilometragem programada e
que consta nos autos do Processo nº 2019.18911.18923.0.007971
realizada;
(Siged) (Volume 1), resolve
f) informações sobre os passageiros equivalentes;
CONSIDERAR DESIGNADA, a contar de 12-07-2019, a
senhora MARCILÉA SANTOS DA COSTA para exercer a função de
g) informações mensais dos vales-transportes adquiridos; e
Membro na COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO DE OBRAS E
SERVIÇOS DE ENGENHARIA, órgão colegiado, de caráter temporário,
h) Outras informações correlatas formações.
vinculado à CASA CIVIL, objeto da Lei nº 2.450, de 04 de junho de 2019.

DOM | Edição 4643 | Página 10


DO SISTEMA DE TRANSPORTE
EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS
DECRETO MUNICIPAL 4.525/2019

COLETIVO URBANO DE MANAUS


fls. 273

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 14/12/2020 às 14:46 , sob o número 07638466120208040001.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0763846-61.2020.8.04.0001 e código 740F195.
fls. 274

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 14/12/2020 às 14:46 , sob o número 07638466120208040001.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0763846-61.2020.8.04.0001 e código 740F195.
Manaus, terça-feira, 6 de agosto de 2019. Ano XX, Edição 4654 - R$ 1,00

Poder Executivo
LEI Nº 2.487, DE 06 DE AGOSTO DE 2019 de Manaus, organizar e prestar, diretamente ou sob regime de
permissão ou concessão, o serviço de transporte coletivo urbano de
DISPÕE sobre a obrigatoriedade do uso de caráter essencial;
lâmpadas ou luminárias de diodo emissor de
luz (LED) quando da implantação de novos CONSIDERANDO o disposto no art. 1º da Lei nº 1.585, de
loteamentos, novas vias admitidas como 13 de setembro de 2011, que, em substituição ao Sistema de Bilhetagem
públicas, praças, parques urbanos e de que trata o art. 1º da Lei nº 949, de 10 de março de 2006, institui o
equipamentos comunitários no âmbito do Sistema Integrado da Gestão Inteligente de Transporte – SIGIT, no
município de Manaus e dá outras providências. serviço público de transporte coletivo urbano de Manaus;

O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições que CONSIDERANDO o disposto no art. 2º, incisos III e IV, da
lhe são conferidas pelo art. 80, inc. IV, da Lei Orgânica do Município de Lei nº 1.585, de 13 de setembro de 2011, que estabelecem a
Manaus, competência do Município de Manaus para, diretamente ou através do
órgão municipal gestor do serviço de transporte definir a
FAÇO SABER que o Poder Legislativo decretou e eu operacionalização do SIGIT, por meio de atos normativos, respeitada a
sanciono a seguinte legislação em vigor e realizar a supervisão, gestão e fiscalização do
SIGIT, competindo-lhe, diretamente ou mediante terceiros, a geração,
LEI: distribuição e comercialização dos créditos eletrônicos necessários à
operação e ao uso do sistema;
Art. 1.º Fica instituída, no âmbito do município de Manaus,
a obrigatoriedade da utilização de lâmpadas de diodo emissor de luz CONSIDERANDO o disposto no art. 5º do Decreto
(LED) nos equipamentos de iluminação pública, quando da implantação nº 2.566, de 11 de outubro de 2013, que estabelece a obrigação a cargo
de novos loteamentos, novas vias admitidas como públicas, praças, do SINETRAM de encaminhar mensalmente ao SMTU as
parques urbanos e equipamentos comunitários. movimentações financeiras para acompanhamento e fiscalização do
Sistema da Bilhetagem Eletrônica – SBE;
Art. 2.º Os equipamentos mencionados no art. 1.º desta
Lei deverão estar de acordo com as especificações definidas no ato CONSIDERANDO o disposto no art. 1º, incisos XII e XVII,
emitido pelo ente municipal responsável por gerir o sistema de da Lei nº 2.428, de 07 de maio de 2019, que atribui como finalidades do
iluminação pública da cidade de Manaus. Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), autarquia que
substituiu o Manaustrans e o SMTU, coordenar, executar e gerir o
Art. 3.º É de responsabilidade do loteador executar a Sistema de Transportes Públicos Urbanos de Passageiros e intervir
infraestrutura do loteamento referente à rede de distribuição de energia operacionalmente no serviço de transporte coletivo urbano, na forma do
elétrica, conforme determina o art. 23, inciso Il, da Lei Complementar regulamento respectivo, de modo a evitar a descontinuidade do serviço
n. 004, 16 de janeiro de 2014. de transporte, em atendimento aos princípios constitucionais que
norteiam os serviços públicos;
Art. 4.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
CONSIDERANDO que de acordo com a cláusula vigésima
Manaus, 06 de agosto de 2019. quinta dos respectivos contratos de concessão do serviço de transporte
coletivo urbano, modalidade convencional, que trata da remuneração
dos serviços, esta somente se dará com a efetiva prestação do serviço;

CONSIDERANDO o disposto no Decreto nº 4.503, de


22 de julho de 2019, que dispõe sobre a Intervenção Financeira
nos Contratos de Concessão do Serviço Público de Transporte Coletivo
Urbano, na modalidade convencional, no Município de Manaus;

DECRETO Nº 4.525, DE 06 DE AGOSTO DE 2019 CONSIDERANDO os termos da Nota Técnica n. 001/2019


– Controladoria Geral do Município – CGM;
DISPÕE sobre as medidas complementares
à intervenção financeira decretada no CONSIDERANDO os termos do Ofício nº 1.105/2019 –
Sistema de Transporte Coletivo Urbano. GPG/PGM e o que consta nos autos do Processo nº 2019/19309/
19630/01554,
O PREFEITO DE MANAUS, no uso da competência que
lhe confere o art. 128, inc. I, da Lei Orgânica do Município de Manaus, DECRETA:

CONSIDERANDO o disposto no art. 30, inc. V, da Art. 1º Os recursos oriundos da aquisição de vale-transporte,
Constituição Federal e o disposto no art. 8º, inc. VII, da Lei Orgânica do passe estudantil e qualquer cartão inteligente (smartcard) do Sistema de
Município de Manaus, que estabelecem como competência do Município Bilhetagem Eletrônica (SBE) para utilização no serviço de transporte
fls. 275
Manaus, terça-feira, 6 de agosto de 2019

coletivo urbano, na modalidade convencional, deverão ser DECRETO Nº 4.526, DE 06 DE AGOSTO DE 2019
creditados diretamente em conta bancária titularizada pelo Poder Executivo

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 14/12/2020 às 14:46 , sob o número 07638466120208040001.
Municipal. DECLARA de utilidade pública, para fins de
desapropriação, o imóvel que menciona e dá
§1º Fica autorizada a abertura da respectiva conta outras providências.
bancária pela Secretaria Municipal de Finanças e Tecnologia da

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0763846-61.2020.8.04.0001 e código 740F195.
Informação – SEMEF, cabendo-lhe a gestão, mediante supervisão do O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições que
interventor nomeado pelo Decreto nº 4.503, de 22 de julho de 2019. lhe conferem os artigos 80, inc. XII e 128, inc. I, da Lei Orgânica do
Município de Manaus e tendo em vista as disposições do Decreto-Lei
§2º Compete ao Secretário Municipal de Finanças e nº 3.365, de 21 de junho de 1941,
Tecnologia da Informação, juntamente com o Diretor-Presidente do
Instituto Municipal de Mobilidade Urbana – IMMU e o Interventor, CONSIDERANDO a obrigação do Poder Público de
mediante prévia validação da Controladoria Geral do Município – CGM, a proporcionar à população condições dignas de moradia, lazer, educação,
análise e autorização para liberação dos recursos creditados na referida saúde e demais serviços públicos;
conta bancária.
CONSIDERANDO a sentença proferida nos autos da Ação
Pública nº 0265143-78.2011.8.04.0001, transitada em julgado, que
§3º As empresas concessionárias do Serviço de
determinou a execução de obras de infraestrutura na Ponte Antônio
Transporte Coletivo Urbano, na modalidade convencional, ficam
Plácido de Souza, no Bairro Educandos;
obrigadas a direcionar para a nova conta bancária os recursos de que
trata o caput, promovendo as alterações necessárias no sistema, no CONSIDERANDO que as habitações representam sério
prazo de 24 (vinte e quatro) horas a contar de sua abertura, sob pena de perigo devido às suas características construtivas que agregam carga de
aplicação das penalidades previstas em lei, regulamento e contrato. incêndio elevada;
§4º As empresas concessionárias do Serviço de CONSIDERANDO o Decreto nº 4.387, de 24 de abril de
Transporte Coletivo Urbano, na modalidade convencional, ficam também 2019, que dispõe sobre os procedimentos destinados a implementação
obrigadas a, no mesmo prazo do parágrafo anterior, transferir para a das ações para a pronta e integral recuperação da Ponte Padre Antônio
nova conta bancária de que trata o caput, os recursos financeiros Plácido de Souza, e dá outras providências;
existentes na conta até então utilizada para o sistema de bilhetagem
eletrônica. CONSIDERANDO o Parecer nº 042/2019 – ATJ/SEMINF
que se manifesta de forma favorável à possibilidade de desapropriação
Art. 2º Os recursos financeiros de que trata este Decreto do imóvel;
serão prioritariamente destinados ao pagamento das verbas
relacionadas às folhas de pagamento de salários vincendas e CONSIDERANDO a Informação nº 0211/2019 –
respectivos encargos, referentes aos empregados do Sistema de DEGTA/SEMMAS em que verificou que a edificação em questão está
Transporte Coletivo Urbano, modalidade convencional. inserto em Área de Preservação Permanente – APP;

CONSIDERANDO o que dispõe a Súmula Administrativa


§1º Deverão os gestores da conta bancária manter em
nº 28 da Resolução nº 1/2013 do colégio de Procuradores do Município
depósito o valor necessário para liquidar a folha de pagamento vincenda
de Manaus: Não são indenizáveis as edificações em área de
e respectivos encargos.
preservação permanente por não existir propriedade e prescindirem da
posse de boa-fé, ressalvada a hipótese de benefício de natureza social
§2º O pagamento a que alude o parágrafo anterior caberá
ao gestor da SEMEF. CONSIDERANDO, finalmente, a manifestação favorável
da Procuradoria Geral do Município – PGM, por meio do Parecer
§3º As empresas concessionárias do transporte coletivo, nº 165/2019 – PMAU/PI/PGM, ratificado pelo Despacho subscrito pela
modalidade convencional, deverão informar o valor que deve ser Subprocuradora Geral do Município e os demais elementos informativos
creditado individualmente aos seus empregados, aqueles referentes aos constantes dos autos do Processo nº 2018/17428/17628/07933,
encargos, bem como todos os dados necessários para a efetivação dos
pagamentos, não cabendo ao Poder Executivo Municipal qualquer DECRETA:
responsabilidade sobre eventual equívoco dos mesmos.
Art. 1º É declarada de utilidade pública, a faixa de 10
§4º Para fins de fluxo de caixa, até o dia 10 (dez) de cada metros das extremidades laterais da Ponte Antônio Plácido de Souza,
mês deverá ser informado pelas concessionárias o provisionamento das perfazendo uma largura total de 31 m (trinta e um metros), por toda sua
despesas no parágrafo anterior. extensão de 400 m (quatrocentos metros) totalizando uma área de
12.400 m (doze mil e quatrocentos metros), onde se localiza a edificação
§5º Havendo saldo excedente ao necessário para a ocupada por CARLOS FRANCISCO DE SOUZA, com as seguintes
liquidação das verbas de que trata o caput, os valores serão repassados coordenadas 3°08”24.0”S e 60°00”55.9”W, cujo endereço é Rua
às empresas concessionárias, de acordo com relatório de utilização do Delcídio Amaral, nº 459, no Bairro Educandos, com área total de 20,43
Sistema de Transporte Coletivo Urbano a ser fornecido nos termos do m² (vinte metros quadrados e quarenta e três decímetros quadrados).
art. 1º, §1º, do Decreto nº 2.566, de 11 de outubro de 2013.
Art. 2º O faixa de terras se destina à utilização da área,
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua pelo Município de Manaus, para a execução de obra da Ponte Antônio
publicação e gerará efeitos enquanto durar a intervenção financeira no Plácido de Souza.
Sistema de Transporte Coletivo Urbano.
Art. 3º Para efeito de imissão provisória na posse, na
Manaus, 06 de agosto de 2019. forma autorizada pelo art. 15 do Decreto-Lei nº 3.365, de 21-06-1941,
esta desapropriação é considerada de urgência.

Art. 4º O expropriado deve apresentar na Procuradoria


Geral do Município de Manaus, no prazo de 10 (dez) dias, contados da
publicação deste Decreto, cópias da carteira de identidade, CPF,
comprovante de residência, certidão de casamento ou declaração de
união estável, certidão negativa de ação cível da justiça estadual e da
justiça federal, certidão de quitação de tributos municipais e, em se
tratando de pessoa jurídica, CNPJ, contrato social com suas alterações,
certidão negativa de tributos federais, estaduais e municipais, certidão
negativa do INSS e certidão de regularidade junto ao FGTS.

DOM | Edição 4654 | Página 2


15/12/2021 11:29 Prefeito de Manaus assina termo aditivo para viabilizar renovação da frota de ônibus

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Prefeito de Manaus assina termo aditivo para


viabilizar renovação da frota de ônibus
Publicado em: 14 de fevereiro de 2020

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15/12/2021 11:29 Prefeito de Manaus assina termo aditivo para viabilizar renovação da frota de ônibus

Prefeitura promete 300 novos ônibus até junho de 2020. Foto: Divulgação.

Ação faz parte das medidas propostas pela intervenção no sistema

JESSICA MARQUES

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, assinou nesta quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020, um
termo aditivo no contrato de concessão das empresas que integram o transporte coletivo.

Segundo informações da Prefeitura, a assinatura foi condicionada à renovação da frota e, a partir do


novo termo, os empresários passam a ter condições para viabilizar a chegada de 300 ônibus novos,
ainda neste primeiro semestre.

A administração municipal informou ainda que “a ação faz parte das medidas propostas pela intervenção
no sistema, realizada pela Prefeitura de Manaus em julho de 2019, para oferecer um serviço de qualidade à
população”.

“O termo aditivo é dirigido a cada uma das empresas do transporte coletivo. Ele prorroga a vigência da
concessão, que é o instrumento que permite a empresa chegar aos bancos e obter recursos, o que já está
bem adiantado, para trazer os primeiros 300 ônibus da nova fornada”, disse Arthur Neto.

De acordo com o diretor-presidente do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), Francisco


Bezerra, responsável por conduzir a intervenção no sistema de transporte coletivo, os novos ônibus
começam a chegar no mês de abril.

“Estamos trabalhando para que a frota seja renovada da melhor forma possível. A princípio teremos 300
novos ônibus chegando, a partir do mês de abril, e acredito que até o mês de junho já teremos essa
renovação concluída”, garantiu Bezerra.
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15/12/2021 11:29 Prefeito de Manaus assina termo aditivo para viabilizar renovação da frota de ônibus

Além disso, a Prefeitura informou que existem outras medidas a serem implementadas a partir da
intervenção. São elas:

A obra de reconstrução do Terminal de Integração da Constantino Nery (T1);


A construção do novo T6 e a reformas do T3 (Cidade Nova), T4 (Jorge Teixeira) e T5 (São José Operário);
A criação de três novas estações de transferências, das quais a primeira está em obra avançada juntamente
com o novo anel viário da avenida Constantino Nery.

Jessica Marques para o Diário do Transporte

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Marçal Justen Filho Mayara Gasparoto Tonin
Cesar Pereira Marina Kukiela fls. 1
Fernão Justen de Oliveira Vanelis Mucelin
Eduardo Talamini Fernanda Caroline Maia
André Guskow Cardoso Bruno Gressler Wontroba
Alexandre Wagner Nester Victor Hugo Pavoni Vanelli

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Marçal Justen Neto Luísa Quintão
Rafael Wallbach Schwind Doshin Watanabe
Felipe Scripes Wladeck Isabella Félix da Fonseca
Paulo Osternack Amaral Lucas de Moura Rodrigues

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Guilherme F. Dias Reisdorfer Isabella Karollina Rossito
Karlin Olbertz Niebuhr Raphaela Thêmis Leite Jardim
William Romero Marina Kirsten Felix
Rodrigo Goulart de Freitas Pombo Stella Farfus Santos
Juliane Erthal de Carvalho Jefferson Lemes dos Santos
Mônica Bandeira de Mello Lefèvre Leticia Alle Antonietto
Guilherme Augusto Vezaro Eiras Eduardo Nadvorny Nascimento
Isabella Moreira de Andrade Vosgerau Izabela Moriggi Costa
Diego Franzoni

Exmo. Sr. Juiz de Direito da Vara da Fazenda Pública Municipal de Manaus (AM).

URGENTE

SINETRAM – SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE


DE PASSAGEIROS DO ESTADO DO AMAZONAS, entidade sindical registrada no
Ministério do Trabalho sob o n.º 003.000.01891-5, inscrita no CNPJ sob n.
04.603.197/0001-04, com sede à Rua Doutor Thonas, nº 15, Ed. Mindu Business,
bairro Nossa Senhora das Graças,, CEP: 69.053-035, Manaus/AM, VIA VERDE
TRANSPORTES COLETIVOS LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no
CNPJ sob o nº. 09.122.002/0001-28, com sede na Avenida Laguna, 17 - Parte, Nova
Esperança, Manaus (AM); AÇAÍ TRANSPORTES COLETIVOS, pessoa jurídica de
direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº. 13.661.410/0001-25, com endereço na
Avenida Comendador José Cruz, n. 1950, Lago Azul, CEP 69.018-150, Manaus (AM);
VIAÇÃO SÃO PEDRO LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ
sob o nº. 17.256.249/0001-65, com endereço na Rua Caucaia, n. 200, Redenção, CEP
69.047-690, Manaus (AM); RONDÔNIA TRANSPORTES LTDA, pessoa jurídica de
direito privado, inscrita no CPNJ sob nº 13.459.935/0001-82, com sede à Avenida
Camapuã, Nº 921, Bairro: Cidade Nova CEP: 69097-720, Manaus (AM);
INTEGRAÇÃO TRANSPORTES LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no
CNPJ sob nº 13.484.296/0001-05, com sede à Avenida Camapuã, nº 921, Sala:01
Bairro: Cidade Nova, CEP: 69097-720 Manaus (AM); EXPRESSO COROADO LTDA.;
pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CPNJ sob nº 12.393.289/0001-35, com
sede à Rua Raimundo Assunção Borges, nº 278, Bairro: Aleixo, CEP: 69083-150,
Manaus (AM); GLOBAL GNZ TRANSPORTES LTDA. – EM RECUPERAÇÃO
JUDICIAL; pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº.
12.965.097/0001-56, com endereço na Rua Cosme Ferreira, n. 4605, São José

Rua Visconde do Rio Branco, 237 • Curitiba-PR • 80.410-000 • Tel 55 41 3017.1800


Rua Joaquim Floriano, 413, Cj 111 • São Paulo-SP • 04.534-011 • Tel 55 11 3706.1500
SHIS, QL 10, Cj 07, Casa 01, Lago Sul • Brasília-DF • 71.630-075 • Tel 55 61 3578.8787
www.justen.com.br
fls. 2

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 14/12/2020 às 14:46 , sob o número 07638466120208040001.
Operário, CEP 69.085-015, Manaus (AM); AUTO ÔNIBUS LIDER LTDA. pessoa

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0763846-61.2020.8.04.0001 e código 740F14A.
jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº. 06.174.067/0001-29, com
endereço na Rua Caraúba, esquina Rua Cap. Pedro C. Favela, n. 16, Cidade Nova
III, CEP 69.098-160, Manaus (AM); e VEGA MANAUS TRANSPORTE DE
PASSAGEIROS LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº.
13.928.488/0001-63, com endereço na Avenida do Turismo, n. 6000, Tarumã, CEP
69.041-010; por seus advogados (procuração e documentos constitutivos anexos –
docs. 1 e 2), comparecem respeitosamente para propor

EXECUÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER EM FACE DA FAZENDA PÚBLICA


(art. 815 do CPC)

em face de Município de Manaus, pessoa de direito público interno, inscrita no CNPJ


n.º 04.365.326/0001-73, com endereço em Manaus/AM, na Avenida Brasil, n.º 2971,
Compensa, CEP 69.036-110.

A. A COMPETÊNCIA DO FORO DE MANAUS (AM)


1. O foro de Manaus (AM) é o competente para o processamento da
presente execução porque é o local da assinatura do título, do domicílio do Executado
e da situação dos bens sujeitos à execução de fazer (art. 781, incs. I e V, do CPC).

B. SÍNTESE DOS FATOS: O TÍTULO EXECUTADO


2. O primeiro Exequente é organização sindical, que tem por
atribuição a “defesa dos interesses socioeconômicos, coordenação e representação
legal” das empresas que operam o sistema de transportes do Estado do Amazonas
como permissionárias ou concessionárias (art. 8º, III, da CF e art. 1º do seu Estatuto
Social). As demais Exequentes, filiadas ao SINETRAM, são concessionárias do
serviço público de transporte coletivo do Município de Manaus (doc. 3).
3. O título executivo origina-se do reconhecimento, pelo Município de
Manaus, de um déficit de cerca de R$ 21 milhões em favor das concessionárias
Exequentes e da obrigação de fazer daí decorrente (qual seja, o repasse dos valores
às empresas)1.

1 Após a intervenção financeira realizada nas concessões (em 2019), com base nos Decretos
Municipais 4.503/2019 e 4.525/2019 (doc. 4), o Município realizou análises técnicas e econômico-
financeiras que reconheceram e constataram que o sistema de transporte municipal opera em regime
deficitário – como há muito apontavam os Exequentes.

2
fls. 3

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 14/12/2020 às 14:46 , sob o número 07638466120208040001.
C. O TÍTULO EXECUTIVO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER
O título executivo, assim qualificado por ser “documento público

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4.
assinado pelo devedor” (CPC, art. 784, inc. II)2, consiste em:
 Documento intitulado “Termo de Compromisso”, firmado entre as partes em
13/02/2020, para definir o modo pelo qual o Executado efetuará a
recomposição do equilíbrio econômico-financeiro, das concessões operadas
pelas concessionárias Exequentes, especificamente em relação ao encontro
de contas do período de vigência da intervenção instaurada pelos Decretos
Municipais n.º 4.503/2019 e 4.625/2019 (doc. 5).
5. O título executivo veicula obrigação de fazer. O Parágrafo Terceiro
da Cláusula Segunda do referido documento autorizou expressamente os Exequentes
a ingressarem com ação de execução de obrigação de fazer (art. 815 e ss. do CPC)
em face do Executado, “independentemente de qualquer interpelação ou aviso
prévio”, na hipótese do não cumprimento do prazo previsto no Parágrafo Segundo,
que fixou a data-limite para repasse dos valores devidos aos Exequentes:

6. Portanto, esse documento veicula obrigação de fazer líquida, certa


e exigível, consistente no dever de repasse de valores devidos pelo Executado aos
Exequentes em razão do desequilibro econômico-financeiro ocorrido durante o
período de vigência da intervenção financeira das concessões.

D. OS DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DA EXIGIBILIDADE DO TÍTULO


7. A imediata exigibilidade da obrigação de fazer retratada no título
executivo é confirmada pelos seguintes documentos:

2 Nesse sentido: “Dessa feita, tendo o Termo de Acordo de Parcelamento sido subscrito pela
Fazenda Pública, por intermédio de seu representante legal, e pelo próprio devedor, do qual se
evidencia a existência da dívida e a declaração de vontades exarada pelas partes, é de se
reconhecer a natureza de documento público, apto à promoção de ação executiva, na forma do
art. 585, II, do CPC, sobretudo porque lavrado sob a chancela de órgão público”. STJ, REsp
1521531/SE, Rel. Min. MAURO CAMPBELL MARQUES, DJe 03/09/2015.

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(i) Ofício 321/2020 da Presidência do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana

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(IMMU), de 17/03/2020, e a Nota Técnica 001/2020-GAB/CGM, que
acompanhou o referido ofício, emitida pela Controladoria Geral do ente
Executado, a qual apurou os valores a serem objeto de repasse pelo Executado,
nos termos dos Parágrafos Segundo e Terceiro da Cláusula Segunda do Termo
de Compromisso acima referido (doc. 6).
(ii) Ofício 394/2020 da Presidência do IMMU, de 05/05/2020, informando à
Secretaria Municipal de Finanças do Executado que não houve o repasse
tempestivo da 1ª parcela em favor dos Exequentes e noticiando a constituição
de cronograma de repasse (doc. 7);
8. Como será melhor explicado adiante, esses documentos
demonstram que: (i) o “procedimento” referido no Parágrafo Primeiro da Cláusula
Segunda do título executivo foi concluído, resultando na Nota Técnica 001/2020-
GAB/CGM; (ii) o prazo previsto no Parágrafo Segundo da Cláusula Segunda do título
não foi cumprido, pois o repasse dos valores não foi realizado até a presente data,
mesmo após a constituição de cronograma específico para esse fim.
D.1. Descumprimento da obrigação de efetuar o repasse da primeira parcela
até 17 de abril de 2020
9. O Parágrafo Segundo da Cláusula Segunda do título executivo
estipulou que a obrigação de fazer seria cumprida mediante repasses a serem
efetuados em 10 (dez) parcelas, de modo que a primeira delas deveria se efetivar “no
prazo máximo de 30 (trinta) dias contados da conclusão do procedimento e as demais
mensais e sucessivas” (doc. 5, p. 2).
10. Os Exequentes foram comunicados acerca da “conclusão do
procedimento” por meio do Ofício 321/2020-PRE-IMMU, de 17/03/2020 (doc. 6).
Referido ofício encaminhou a Nota Técnica 001/2020-GAB/CGM, datada de
10/02/2020, a qual veicula o reconhecimento do déficit apurado e reconhecido pelo
Executado
11. Logo, o início do cumprimento da obrigação de fazer teria de ter se
dado até dia 17/04/2020. No entanto, o Executado não cumpriu a obrigação por ele
assumida no Termo de Compromisso, deixando de observar o prazo de 30 dias da
conclusão do procedimento.

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D.2. A constituição de cronograma de repasses e a obrigação de efetuar os

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repasses programados a partir de julho de 2020
12. O descumprimento da obrigação foi expressamente reconhecido
pelo Ofício 394/2020-PRE/IMMU, que foi enviado pela Presidência do IMMU à
Secretaria de Finanças do ente Executado, em maio de 2020 (Doc. 7).
13. Por meio do referido ofício, o Executado alegou (sem
comprovação), que não teria observado o prazo de 30 dias avençado no Termo de
Compromisso por conta de circunstâncias derivadas da pandemia do Coronavírus.
14. Diante disso, o Executado indicou que a obrigação de fazer seria
cumprida de acordo com o referido cronograma de repasse:

15. Com isso, consolidou-se o dever de o Executado cumprir a


obrigação de fazer (consistente no repasse do valor de R$21.185.719,46) no período
de julho de 2020 até abril de 2021.

E. O INADIMPLEMENTO DO EXECUTADO
16. No entanto, o Executado inadimpliu integralmente a sua obrigação,
na medida em que nenhum das datas estipuladas foi observada. A inadimplência da
obrigação permanece até a presente data.

F. A OBRIGAÇÃO DE FAZER: REPASSE DE VALORES INCONTROVERSOS


17. A obrigação de fazer assumida pelo Executado consiste em
“efetuar o repasse dos valores devidos apurados” de que trata do Parágrafo Terceiro
da Cláusula Segunda do Termo de Compromisso firmado entre as partes (doc. 5, p.3).
18. Os “valores devidos apurados”, por sua vez, constam da Nota
Técnica 001/2020-GAB/CGM, emitida pela Controladoria Geral do ente Executado, e
correspondem à R$ 21.185.719,46 (doc. 6, p. 3 da Nota Técnica).
19. O modo de execução do repasse (obrigação de fazer) foi definido
por meio do Ofício 394/2020, enviado pela Presidência do IMMU (autarquia integrante
da estrutura administrativa do Executado) para a Secretaria Municipal de Finanças e
Tecnologia da Informação – SEMEF, do ente Executado, e consiste na transferência

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de valores aos Exequentes, através de subsídio orçamentário do Executado (ou seja,

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mediante dotação orçamentária específica para esse fim), em 10 (dez) parcelas
mensais, com início em 30/07/2020 (doc. 7).
20. Ou seja, trata-se de obrigação de fazer líquida, certa e exigível, nos
termos do art. 783 do CPC. Foi objeto de confissão expressa por parte do Município.
21. Ressalte-se que, tratando-se de execução de obrigação de fazer
destinada a assegurar o repasse de valores incontroversos, reconhecidamente
devidos por força de título executivo extrajudicial firmado pelo próprio ente devedor, o
provimento jurisdicional requerido por meio da presente ação não se sujeita ao regime
de precatórios previsto no art. 100 da Constituição Federal3.
22. Ademais, a obrigação de fazer, que se destina precipuamente a
mitigar prejuízos suportados pelos Exequentes, é imprescindível para garantir a
continuidade do serviço público de transporte coletivo urbano de Manaus. As
concessionárias necessitam imediatamente de recursos em caixa para fazer frente às
despesas vencidas e a vencer (doc. 8).
23. A persistir a inadimplência da obrigação de fazer assumida pelo
Executado, a população manauara estará sujeita ao risco concreto de colapso
iminente do serviço essencial de transporte coletivo urbano. Portanto, necessita-se de
concessão de tutela específica para compelir o Executado a cumprir a obrigação por
ele assumida no Termo de Compromisso firmado entre as partes.

G. O CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES DOS EXEQUENTES (CPC, art. 787)


24. Apenas por cautela, os Exequentes esclarecem que, apesar de o
título executivo ter origem em contratos de concessão, de natureza bilateral, a
obrigação de fazer executada é imediatamente exigível.
25. Os Exequentes fazem jus ao repasse dos valores oriundos do
déficit verificado no âmbito das outorgas, reconhecido como devido pelo Executado
(art. 787 do CPC). O caráter incontroverso dos valores e a exigibilidade imediata do
cumprimento da obrigação de fazer são extraíveis do título executado.

3 Nesse sentido, o entendimento do STF: “(...) 1. Fixação da seguinte tese ao Tema 45 da sistemática
da repercussão geral: ‘A execução provisória de obrigação de fazer em face da Fazenda Pública não
atrai o regime constitucional dos precatórios.’ (...) 3. A sistemática constitucional dos precatórios não
se aplica às obrigações de fato positivo ou negativo, dado a excepcionalidade do regime de pagamento
de débitos pela Fazenda Pública, cuja interpretação deve ser restrita. (...)” (RE 573872, Rel. Min.
EDSON FACHIN, Tribunal Pleno, DJe 08/09/2017); “A execução contra a Fazenda Pública, fundada
em título executivo extrajudicial, não viola o art. 100 da Constituição Federal. Precedentes. 2. Agravo
regimental improvido”. (STF, AI 504771 AgR, Rel. Min. ELLEN GRACIE, DJe 08/10/2009);

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26. Ou seja, o título extrajudicial ora executado (doc. 5) contém

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reconhecimento expresso, pelo devedor (Município de Manaus), da autonomia e
independência da obrigação de fazer inadimplida. Logo, a sua execução independe
de qualquer eventual prestação a cargo dos Exequentes.

H. CONCLUSÃO
27. Diante do exposto e sempre muito respeitosamente, os Exequentes
pedem a expedição urgente de mandado de citação do Executado para que cumpra
integralmente a obrigação de fazer prevista no título executado (Termo de
Compromisso firmado em 13/02/2020 - doc. 5), nos termos do art. 815 do CPC,
determinando-se que o Município de Manaus:
(i) seja compelido a adotar todas as providências necessárias ao seu
cumprimento, incluindo as medidas de caráter administrativo e financeiro que
possibilitem a realização, em caráter de urgência, do repasse das parcelas
vencidas - que correspondem aos meses de julho, agosto, setembro, outubro e
novembro de 2020 do cronograma constante do Ofício 394/2020-PRE/IMMU -
devidamente atualizadas4, por meio de transferência bancária a ser realizada em
conta do Sindicato Exequente (responsável pela distribuição dos valores às
empresas), no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de multa;
(ii) observe os demais prazos estipulados para o cumprimento da obrigação
(conforme cronograma constante do Ofício 394/2020-PRE/IMMU), realizando o
repasse tempestivo das demais parcelas vincendas, por meio de transferência
bancária em conta do Sindicato Exequente, sob pena de multa.
28. Em caso de eventual descumprimento da ordem, os Exequentes
pedem que seja determinado o bloqueio de valores de titularidade do Executado, com
a subsequente transferência dos valores para conta judicial vinculada ao presente
processo, autorizando-se o posterior levantamento pelos Exequentes, nos termos dos
arts. 139, inc. IV c/c 497, 499 e 817 do CPC.
29. Em qualquer caso, a fim de assegurar o cumprimento da ordem
judicial, pede-se a adoção de todas as medidas coercitivas cabíveis e a estipulação

4As parcelas em atraso devem ser corrigidas pelo índice IPCA-E e acrescidas de juros moratórios
calculados pelo índice de remuneração da caderneta de poupança (art. 1º-F da Lei Federal 9.494/97,
com a redação dada pela Lei Federal 11.960/09), desde o vencimento de cada parcela. Nesse sentido:
STF, Recurso extraordinário n.º 870947, julgado em regime de repercussão geral, Rel. LUIZ FUX,
Tribunal Pleno, DJe 17/11/2017; STJ, REsp 1492221/PR, Rel. Min. MAURO CAMPBELL MARQUES,
DJe 20/03/2018 – Tema Repetitivo 905 do STJ.

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de multa diária em montante necessário para assegurar a execução da obrigação de

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fazer e a obtenção de tutela pelo resultado prático equivalente (art. 139, inc. IV c/c
497, 499, 536 e 817 do CPC).
30. Ao final, após a integral satisfação da obrigação de fazer pelo
Executado, os Exequentes pedem que sejam intimados, nos termos do art. 818 do
CPC, a fim de que se pronunciem sobre a suficiência do cumprimento da obrigação
de fazer e sobre a viabilidade de extinção da execução.
31. Por eventualidade, caso se entenda que a tutela pleiteada pelos
Exequentes nesta execução é incompatível com a obrigação constante do título
executado (hipótese que se cogita apenas para argumentar), pede-se a aplicação da
regra de fungibilidade prevista nos arts. 497 e 536 do CPC, com a concessão de
oportunidade para que os Exequentes formulem o pedido correspondente à eventual
obrigação reputada como adequada pelo Juízo, inclusive mediante eventual
conversão desta ação em execução por quantia certa.
32. Em qualquer caso, esperam que sejam fixados os honorários de
sucumbência, na forma do art. 85, §3º e 5º, do CPC.
33. Em cumprimento ao art. 319, inciso VII, do CPC, informam que não
possuem interesse na realização da audiência de conciliação ou mediação.
34. Atribuem à causa o valor de R$ 21.185.719,46 (vinte e um milhões,
cento e oitenta e cinco mil, setecentos e dezenove reais e quarenta e seis centavos).

De Curitiba para Manaus,


Em 14 de dezembro de 2020.

p.p. Eduardo Talamini – OAB/SP 198.029


p.p. Mônica B. de Mello Lefèvre - OAB/PR 57.540
p.p. Doshin Watanabe - OAB/PR 86.674
p.p. Fernando Borges de Moraes - OAB/AM A-446

8
CNPJ 04.603.197/0001-04
13/02/2020;
Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas

TÍTULO EXECUTADO: “TERMO


DE COMPROMISSO”, FIRMADO

Rua: Dr. Thomas, nº 15, Bairro: Nossa Senhora das Graças, Vieiralves, Edifício Mindu Business, CEP: 69053-035
E O SINDICATO EXEQUENTE, EM
ENTRE O MUNICÍPIO DE MANAUS
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Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas

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 PRIMEIRO DOCUMENTO
COMPROBATÓRIO DA
EXIGIBILIDADE DO TÍTULO:
OFÍCIO 321/2020-PRE-IMMU

 NOTA TÉCNICA 001/2020-


GAB/CGM, EMITIDA PELA
CONTROLADORIA GERAL DO
MUNICÍPIO DE MANAUS;

Rua: Dr. Thomas, nº 15, Bairro: Nossa Senhora das Graças, Vieiralves, Edifício Mindu Business, CEP: 69053-035
CNPJ 04.603.197/0001-04
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fls. 300

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Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0763846-61.2020.8.04.0001 e código 740F1A4.
SEGUNDO DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
DA EXIGIBILIDADE DO TÍTULO: OFÍCIO
394/2020-PRE/IMMU, DE 05/05/2020,
INFORMANDO À SECRETARIA DE
FINANÇAS DO EXECUTADO A AUSÊNCIA
DE REPASSE TEMPESTIVO DA 1ª PARCELA
DEVIDA AOS EXEQUENTES E A
ELABORAÇÃO DE CRONOGRAMA DE
REPASSE;

Rua: Dr. Thomas, nº 15, Bairro: Nossa Senhora das Graças, Vieiralves, Edifício Mindu Business, CEP: 69053-035
CNPJ 04.603.197/0001-04
2020.77000.77001.9.037511 (Folha 1)

fls. 301

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OFÍCIO Nº 394/2020–PRE/IMMU ​Manaus, 05 de maio de 2020.

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0763846-61.2020.8.04.0001 e código 740F1A4.
Ao Senhor
LOURIVAL LITAIFF PRAIA
Secretaria Municipal de Finanças e Tecnologia da Informação - Semef
Avenida Japurá nº 488. Centro - Cep: 69025-020. Manaus/AM.

Senhor Secretário,

Em atendimento ao ao Despacho de fls.6 do documento


2020.18911.18953.9.036174 SIGED da Ilma. Procuradoria Geral do Município de Manaus
(PGM), servimo-nos da presente para informar o que segue.

Conforme previsto no PARÁGRAFO SEGUNDO DA CLÁUSULA SEGUNDA do


TERMO DE COMPROMISSO firmado no dia 17 de Março de 2020 entre o MUNICÍPIO DE
MANAUS e o SINETRAM, a Prefeitura de Manaus deveria ter realizado o pagamento da 1ª
Parcela, de um total de 10, até dia 17/04/20, referente aos custos devidos de equilíbrio
econômico-financeiro do Sistema relativos ao período de vigência da intervenção financeira,
apurados em R$ 21.185.719,46 (vinte e um milhões, cento e oitenta e cinco mil, setecentos
e dezenove reais e quarenta e seis centavos), conforme Nota Técnica nº
001/2020-GAB/CGM.

O IMMU registra que, em razão dos acontecimentos na cidade de Manaus,


derivados da PANDEMIA DO CORONAVÍRUS – COVID-19, não foi possível realizar o
pagamento devido na data acima referida, e aproveita a oportunidade para informar ao
SINETRAM as datas programadas para realização dos pagamentos em questão, conforme
cronograma abaixo:

·​ ​1ª PARCELA – até 30/07/2020 ·​ ​6ª PARCELA – até 30/12/2020


·​ ​2ª PARCELA – até 30/08/2020 ·​ ​7ª PARCELA – até 30/01/2021
·​ ​3ª PARCELA – até 30/09/2020 ·​ ​8ª PARCELA – até 28/02/2021
·​ ​4ª PARCELA – até 30/10/2020 ·​ ​9ª PARCELA – até 30/03/2021
·​ ​5ª PARCELA – até 30/11/2020 ·​ ​10ª PARCELA – até 30/04/2021

Sendo o que nos cumpria para o momento, renovamos votos de consideração e


elevado apreço.

​ RANCISCO SALDANHA BEZERRA


F
Diretor-Presidente do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana

DOCUMENTO ASSINADO POR LOGIN E SENHA POR: FRANCISCO SALDANHA BEZERRA EM 05/05/2020 11:39:39

VERIFIQUE A AUTENCIDADE DESTE DOCUMENTO EM http://siged.manaus.am.gov.br/cadastrousuarioexterno/verificacao.aspx INFORMANDO O CÓDIGO: 2823FB42


DO SISTEMA DE TRANSPORTE
EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS
DECRETO MUNICIPAL 4.503/2019

COLETIVO URBANO DE MANAUS


fls. 270

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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0763846-61.2020.8.04.0001 e código 740F193.
fls. 271
Manaus, segunda-feira, 22 de julho de 2019

Art. 31. É assegurado ao Conselheiro o direito de registro Ao Norte, confronta-se com terras remanescentes dos
de manifestação individual, através de declaração de voto em separado, outorgantes, igarapé do Meirelles e terras dos herdeiros YVETTE

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 14/12/2020 às 14:46 , sob o número 07638466120208040001.
consignado na Ata da sessão, exceto no caso de votação secreta. CORRÊA ALVES DA CUNHA, composto por quatro segmentos de
linhas entre os vértices: P1/P2, por uma linha reta medindo 574,10 m
Art. 32. O Conselheiro poderá declarar-se impedido de se e azimute de 85°2"11", P2/M.O.C., por uma linha reta medindo 98,82 m
manifestar sobre qualquer matéria, por motivo de foro íntimo. e azimute de 341°00'00", M.O.C/M4, por uma linha reta medindo 217,00

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0763846-61.2020.8.04.0001 e código 740F193.
m e azimute de 7°20'00", M4/M4A, por uma linha reta medindo 334,52 m
Art. 33. Às sessões de Comissões se aplicam, no que e azimute de 56°49'50,1";
couber, as normas relativas às reuniões plenárias. A Leste, confronta-se com Rua Alzira Magalhães e Rua
San Miguel de Tucuman, composto por cinco segmentos de linhas entre
CAPÍTULO V os vértices: M4A/P5, por uma linha reta medindo 150,00 m e azimute de
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 110°30'00", P5/M3, por uma linha reta medindo 48,00 m e azimute de
111°38'00", M3/M10, por uma linha reta medindo 57,00 m e azimute de
Art. 34. Os Conselheiros poderão solicitar a colaboração 139°35'00", M10/P6, por uma linha reta medindo 199,00 m e azimute
de qualquer autoridade ou pessoa de notório saber, para emitir 139°35'00", P6/M12, por uma linha reta medindo 3,00 m e azimute de
pronunciamento sobre determinada matéria e participar, sem direito a 163°40'00";
voto, das discussões nas Comissões ou no Conselho, neste último caso
com prévia aprovação do Plenário. Ao Sul, confronta-se com herdeiros do Dr. LUIZ ALMIR DO
VALLE CORRÊA, igarapé do Meirelles e terras remanescentes dos
Art. 35. O Conselho Municipal de Gestão Estratégica - outorgantes, composto por cinco segmentos de linhas entre os vértices:
CMGE terá pleno acesso às informações e indicadores de desempenho M12/M13, por uma linha reta medindo 620,60 m e azimute de 226°39'42",
dos órgãos e entidades da Administração Municipal. M13/P7, por uma linha reta medindo 200,00 m e azimute de 311°00'00",
P7/M11, por uma linha reta medindo 25,07 m e azimute de 340°14'00",
Art. 36. Nenhuma matéria em tramitação no Conselho M11/P3, por uma linha reta medindo 1,18 m azimute de 341°00'00", P3/P4,
poderá ser dada a público antes da deliberação e, após decisão por uma linha reta medindo 574,10 m e azimute de 265°33'11";
definitiva, sua divulgação dar-se-á por interlocutor autorizado pelo A Oeste, confronta-se com Avenida Torquato Tapajós,
Colegiado. composto por um segmento de linha entre os vértices: P4/P1, por uma
linha reta medindo 45,00 m e azimute de 339°22'18", encerrando a
Art. 37. Os casos omissos neste Regimento serão descrição deste perímetro.
resolvidos pelo Plenário.
Art. 4º A definição dos parâmetros diferenciados para o
parcelamento e uso do solo, e as construções na Área de Especial
DECRETO Nº 4.502, DE 22 DE JULHO DE 2019 Interesse Social AEIS AKAJATUBA serão adotados e definidos na
Lei nº 1.837, de 16 de janeiro de 2014.
DEFINE como Área de Especial Interesse
Social – AEIS, o lote de terra s/nº, localizados Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua
na Avenida Torquato Tapajós, s/nº, Bairro publicação.
Colônia Terra Nova, denominada AEIS
AKAJATUBA, e dá outras providências. Manaus, 22 de julho de 2019.

O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições


que lhe confere o art. 80, inciso IV, da Lei Orgânica do Município de
Manaus;

CONSIDERANDO a Lei Complementar nº 002 de 16 de


Janeiro de 2014, que define o plano Diretor Urbano e Ambiental de
Manaus;

CONSIDERANDO o que determina o art. 51 da


Lei nº 1.837 de 16 de janeiro de 2014, para definição de Áreas de
Especial Interesse Social;

CONSIDERANDO a possibilidade de investimentos


públicos e privados em projetos e programas habitacionais de interesse DECRETO Nº 4.503, DE 22 DE JULHO DE 2019
social;
DISPÕE sobre a Intervenção Financeira nos
CONSIDERANDO o que consta nos autos do Processo Contratos de Concessão do Serviço Público
nº 2019.00796.00824.0.000226 (Siged) (Volume 1), de Transporte Coletivo Urbano, na
modalidade convencional, no Município de
DECRETA: Manaus, na forma em que especifica.

Art. 1º Fica instituída a Área de Especial Interesse Social O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições que
AEIS AKAJATUBA fundamentado no interesse da implantação de lhe confere o art. 80, inciso IV, da Lei Orgânica do Município de Manaus,
políticas públicas e programas para a promoção de habitação e
CONSIDERANDO o disposto no art. 8º, inc. VII, a, da
regularização fundiária na área urbana do Município de Manaus, que tem
LOMAN, que dispõe sobre a competência do Município em organizar e
por objetivo a possibilidade de investimentos Públicos em Projetos e
prestar, diretamente ou sob regime de permissão ou concessão, dentre
Programas Habitacionais de interesse social.
outros, os seguintes serviços de transporte coletivo urbano;
Art. 2º A AEIS AKAJATUBA é um lote de terra situado no CONSIDERANDO as normas e princípios administrativos
Bairro Colônia Terra Nova, Setor Urbano 17 – Zona Norte da Cidade de que determinam a garantia de atendimento à população de forma ética,
Manaus, de acordo com a Lei complementar 002 de 16 de Janeiro de eficaz e eficiente;
2014 que define o Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus, com
uma área total de 298.549,75 m² e perímetro 3.147,39 m. CONSIDERANDO que serviço adequado é o que satisfaz
as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança,
Art. 3º Para efeito deste Decreto ficam definidos os limites atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das
e confrontações da AEIS AKAJATUBA: tarifas" (§ 1º do art. 6º, da Lei Federal nº 8.987 de 1995);

DOM | Edição 4643 | Página 9


fls. 272
Manaus, segunda-feira, 22 de julho de 2019

CONSIDERANDO a necessidade de adoção de II – em relação às Despesas/Custos:


mecanismos de controle na receita e na despesa do Serviço Público de

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Transporte Coletivo Urbano, na modalidade convencional, no Município a) extratos das movimentações bancárias;
de Manaus, como forma de melhorar a governança e consequentemente
assegurar a modicidade das tarifas praticadas; b) dados relativos aos Custos Variáveis;

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0763846-61.2020.8.04.0001 e código 740F193.
CONSIDERANDO que o Poder-Concedente tem o dever c) dados relativos aos Custos Fixos;
de, preventivamente, neutralizar quaisquer ameaças à prestação regular
e estancar a deterioração do serviço, tendo por objetivo central d) dados relativos às Despesas Tributárias;
assegurar a sua adequada continuidade;
e) dados relativos ao Sistema de Integração;
CONSIDERANDO o dever dos gestores públicos de
observar os princípios e normas que regem a Administração Pública, f) informações Contábeis;
sobretudo, o dever de zelar pela correta aplicação dos recursos públicos;
g) dados relativos aos Pagamentos via SINETRAM e
CONSIDERANDO as diversas paralisações de CONCESSIONÁRIAS do Transporte Público Coletivo Urbano da Cidade
empregados do sistema de Transporte Coletivo urbano ao argumento de de Manaus;
atraso e não pagamento de verbas trabalhistas, fato público e notório
fartamente divulgado na imprensa local; h) Certidões Negativos de Débitos Fiscais, Trabalhistas e
Sociais;
CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de adoção de
providências tendentes a apurar a real situação econômico-financeira i) Dados relativos as despesas da ACOP; e
das empresas concessionárias,
j) outras informações correlatas.
DECRETA:
Art. 4º Fica nomeado como Interventor o Sr. Francisco
Art. 1º Fica determinada a intervenção financeira, por 90 Saldanha Bezerra, brasileiro, Administrador, inscrito no CRA-AM sob o
(noventa) dias, prorrogáveis por igual período, nos serviços decorrentes nº 1-435, com amplos poderes para requisitar informações, documentos,
dos contratos de concessão do Serviço Público de Transporte Coletivo relatórios, planilhas, demonstrativos, bem como quaisquer outros
Urbano, na modalidade convencional. documentos/informações necessários ao fiel cumprimento da intervenção.
Parágrafo único. A intervenção se dá pelo Parágrafo único. As informações decorrentes da
descumprimento das Concessionárias no adimplemento de suas intervenção deverão ser objeto de relatório mensal a ser encaminhado
obrigações tributárias, previdenciárias e trabalhistas, garantido pela ao Chefe do Poder Executivo.
cláusula trigésima segunda dos respectivos contratos.
Art. 5º A intervenção poderá ser revogada antes do prazo
Art. 2º A intervenção tem por objetivos: estabelecido, desde que cessados ou satisfeitos os motivos que a
determinaram.
a) assegurar a continuidade e a prestação adequada do
serviço público de transporte coletivo urbano, na modalidade convencional; Art. 6º O interventor nomeado fica autorizado a solicitar o
auxílio dos órgãos da administração pública direta e indireta municipal
b) assegurar a manutenção da modicidade tarifária por que sejam correlatos às atividades aqui referidas.
meio da aferição dos custos inerentes à prestação do serviço público de
transporte coletivo urbano, na modalidade convencional; e Art. 7º Este Decreto entra em vigor na data de sua
publicação.
c) apurar, em todos os contratos e no acompanhamento da
sua gestão, a efetiva receita do serviço concedido, bem como se as Manaus, 22 de julho de 2019.
tarifas e os recursos arrecadados estão sendo corretamente
empregados nos fins da concessão.

Art. 3º A intervenção ensejará o acompanhamento direto de


todas as operações financeiras de entrada e saída de recursos, inclusive
em relação aos dados do sistema de bilhetagem eletrônica, tais como:

I – em relação às receitas:

a) receita auferida pelo Sindicato das Empresas de


Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas – SINETRAM e
pelas Empresas CONCESSIONÁRIAS do Transporte Público Coletivo
Urbano da Cidade de Manaus; DECRETO DE 22 DE JULHO DE 2019

b) informações constantes do Sistema de Bilhetagem O PREFEITO DE MANAUS, no uso da competência que


Eletrônica – SBE; lhe confere o art. 128, inc. I, da Lei Orgânica do Município de Manaus,

c) extratos das movimentações bancárias; CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 2.450, de


04 de junho de 2019, que cria a Comissão Especial de Licitação de
d) informações contábeis e financeiras; Obras e Serviços de Engenharia no Município de Manaus;

CONSIDERANDO o teor do Ofício nº 006/2019 – CEL e o


e) informações sobre a quilometragem programada e
que consta nos autos do Processo nº 2019.18911.18923.0.007971
realizada;
(Siged) (Volume 1), resolve
f) informações sobre os passageiros equivalentes;
CONSIDERAR DESIGNADA, a contar de 12-07-2019, a
senhora MARCILÉA SANTOS DA COSTA para exercer a função de
g) informações mensais dos vales-transportes adquiridos; e
Membro na COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO DE OBRAS E
SERVIÇOS DE ENGENHARIA, órgão colegiado, de caráter temporário,
h) Outras informações correlatas formações.
vinculado à CASA CIVIL, objeto da Lei nº 2.450, de 04 de junho de 2019.

DOM | Edição 4643 | Página 10


DO SISTEMA DE TRANSPORTE
EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS
DECRETO MUNICIPAL 4.525/2019

COLETIVO URBANO DE MANAUS


fls. 273

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fls. 274

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Manaus, terça-feira, 6 de agosto de 2019. Ano XX, Edição 4654 - R$ 1,00

Poder Executivo
LEI Nº 2.487, DE 06 DE AGOSTO DE 2019 de Manaus, organizar e prestar, diretamente ou sob regime de
permissão ou concessão, o serviço de transporte coletivo urbano de
DISPÕE sobre a obrigatoriedade do uso de caráter essencial;
lâmpadas ou luminárias de diodo emissor de
luz (LED) quando da implantação de novos CONSIDERANDO o disposto no art. 1º da Lei nº 1.585, de
loteamentos, novas vias admitidas como 13 de setembro de 2011, que, em substituição ao Sistema de Bilhetagem
públicas, praças, parques urbanos e de que trata o art. 1º da Lei nº 949, de 10 de março de 2006, institui o
equipamentos comunitários no âmbito do Sistema Integrado da Gestão Inteligente de Transporte – SIGIT, no
município de Manaus e dá outras providências. serviço público de transporte coletivo urbano de Manaus;

O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições que CONSIDERANDO o disposto no art. 2º, incisos III e IV, da
lhe são conferidas pelo art. 80, inc. IV, da Lei Orgânica do Município de Lei nº 1.585, de 13 de setembro de 2011, que estabelecem a
Manaus, competência do Município de Manaus para, diretamente ou através do
órgão municipal gestor do serviço de transporte definir a
FAÇO SABER que o Poder Legislativo decretou e eu operacionalização do SIGIT, por meio de atos normativos, respeitada a
sanciono a seguinte legislação em vigor e realizar a supervisão, gestão e fiscalização do
SIGIT, competindo-lhe, diretamente ou mediante terceiros, a geração,
LEI: distribuição e comercialização dos créditos eletrônicos necessários à
operação e ao uso do sistema;
Art. 1.º Fica instituída, no âmbito do município de Manaus,
a obrigatoriedade da utilização de lâmpadas de diodo emissor de luz CONSIDERANDO o disposto no art. 5º do Decreto
(LED) nos equipamentos de iluminação pública, quando da implantação nº 2.566, de 11 de outubro de 2013, que estabelece a obrigação a cargo
de novos loteamentos, novas vias admitidas como públicas, praças, do SINETRAM de encaminhar mensalmente ao SMTU as
parques urbanos e equipamentos comunitários. movimentações financeiras para acompanhamento e fiscalização do
Sistema da Bilhetagem Eletrônica – SBE;
Art. 2.º Os equipamentos mencionados no art. 1.º desta
Lei deverão estar de acordo com as especificações definidas no ato CONSIDERANDO o disposto no art. 1º, incisos XII e XVII,
emitido pelo ente municipal responsável por gerir o sistema de da Lei nº 2.428, de 07 de maio de 2019, que atribui como finalidades do
iluminação pública da cidade de Manaus. Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), autarquia que
substituiu o Manaustrans e o SMTU, coordenar, executar e gerir o
Art. 3.º É de responsabilidade do loteador executar a Sistema de Transportes Públicos Urbanos de Passageiros e intervir
infraestrutura do loteamento referente à rede de distribuição de energia operacionalmente no serviço de transporte coletivo urbano, na forma do
elétrica, conforme determina o art. 23, inciso Il, da Lei Complementar regulamento respectivo, de modo a evitar a descontinuidade do serviço
n. 004, 16 de janeiro de 2014. de transporte, em atendimento aos princípios constitucionais que
norteiam os serviços públicos;
Art. 4.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
CONSIDERANDO que de acordo com a cláusula vigésima
Manaus, 06 de agosto de 2019. quinta dos respectivos contratos de concessão do serviço de transporte
coletivo urbano, modalidade convencional, que trata da remuneração
dos serviços, esta somente se dará com a efetiva prestação do serviço;

CONSIDERANDO o disposto no Decreto nº 4.503, de


22 de julho de 2019, que dispõe sobre a Intervenção Financeira
nos Contratos de Concessão do Serviço Público de Transporte Coletivo
Urbano, na modalidade convencional, no Município de Manaus;

DECRETO Nº 4.525, DE 06 DE AGOSTO DE 2019 CONSIDERANDO os termos da Nota Técnica n. 001/2019


– Controladoria Geral do Município – CGM;
DISPÕE sobre as medidas complementares
à intervenção financeira decretada no CONSIDERANDO os termos do Ofício nº 1.105/2019 –
Sistema de Transporte Coletivo Urbano. GPG/PGM e o que consta nos autos do Processo nº 2019/19309/
19630/01554,
O PREFEITO DE MANAUS, no uso da competência que
lhe confere o art. 128, inc. I, da Lei Orgânica do Município de Manaus, DECRETA:

CONSIDERANDO o disposto no art. 30, inc. V, da Art. 1º Os recursos oriundos da aquisição de vale-transporte,
Constituição Federal e o disposto no art. 8º, inc. VII, da Lei Orgânica do passe estudantil e qualquer cartão inteligente (smartcard) do Sistema de
Município de Manaus, que estabelecem como competência do Município Bilhetagem Eletrônica (SBE) para utilização no serviço de transporte
fls. 275
Manaus, terça-feira, 6 de agosto de 2019

coletivo urbano, na modalidade convencional, deverão ser DECRETO Nº 4.526, DE 06 DE AGOSTO DE 2019
creditados diretamente em conta bancária titularizada pelo Poder Executivo

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FERNANDO BORGES DE MORAES e tjam.jus.br, protocolado em 14/12/2020 às 14:46 , sob o número 07638466120208040001.
Municipal. DECLARA de utilidade pública, para fins de
desapropriação, o imóvel que menciona e dá
§1º Fica autorizada a abertura da respectiva conta outras providências.
bancária pela Secretaria Municipal de Finanças e Tecnologia da

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0763846-61.2020.8.04.0001 e código 740F195.
Informação – SEMEF, cabendo-lhe a gestão, mediante supervisão do O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições que
interventor nomeado pelo Decreto nº 4.503, de 22 de julho de 2019. lhe conferem os artigos 80, inc. XII e 128, inc. I, da Lei Orgânica do
Município de Manaus e tendo em vista as disposições do Decreto-Lei
§2º Compete ao Secretário Municipal de Finanças e nº 3.365, de 21 de junho de 1941,
Tecnologia da Informação, juntamente com o Diretor-Presidente do
Instituto Municipal de Mobilidade Urbana – IMMU e o Interventor, CONSIDERANDO a obrigação do Poder Público de
mediante prévia validação da Controladoria Geral do Município – CGM, a proporcionar à população condições dignas de moradia, lazer, educação,
análise e autorização para liberação dos recursos creditados na referida saúde e demais serviços públicos;
conta bancária.
CONSIDERANDO a sentença proferida nos autos da Ação
Pública nº 0265143-78.2011.8.04.0001, transitada em julgado, que
§3º As empresas concessionárias do Serviço de
determinou a execução de obras de infraestrutura na Ponte Antônio
Transporte Coletivo Urbano, na modalidade convencional, ficam
Plácido de Souza, no Bairro Educandos;
obrigadas a direcionar para a nova conta bancária os recursos de que
trata o caput, promovendo as alterações necessárias no sistema, no CONSIDERANDO que as habitações representam sério
prazo de 24 (vinte e quatro) horas a contar de sua abertura, sob pena de perigo devido às suas características construtivas que agregam carga de
aplicação das penalidades previstas em lei, regulamento e contrato. incêndio elevada;
§4º As empresas concessionárias do Serviço de CONSIDERANDO o Decreto nº 4.387, de 24 de abril de
Transporte Coletivo Urbano, na modalidade convencional, ficam também 2019, que dispõe sobre os procedimentos destinados a implementação
obrigadas a, no mesmo prazo do parágrafo anterior, transferir para a das ações para a pronta e integral recuperação da Ponte Padre Antônio
nova conta bancária de que trata o caput, os recursos financeiros Plácido de Souza, e dá outras providências;
existentes na conta até então utilizada para o sistema de bilhetagem
eletrônica. CONSIDERANDO o Parecer nº 042/2019 – ATJ/SEMINF
que se manifesta de forma favorável à possibilidade de desapropriação
Art. 2º Os recursos financeiros de que trata este Decreto do imóvel;
serão prioritariamente destinados ao pagamento das verbas
relacionadas às folhas de pagamento de salários vincendas e CONSIDERANDO a Informação nº 0211/2019 –
respectivos encargos, referentes aos empregados do Sistema de DEGTA/SEMMAS em que verificou que a edificação em questão está
Transporte Coletivo Urbano, modalidade convencional. inserto em Área de Preservação Permanente – APP;

CONSIDERANDO o que dispõe a Súmula Administrativa


§1º Deverão os gestores da conta bancária manter em
nº 28 da Resolução nº 1/2013 do colégio de Procuradores do Município
depósito o valor necessário para liquidar a folha de pagamento vincenda
de Manaus: Não são indenizáveis as edificações em área de
e respectivos encargos.
preservação permanente por não existir propriedade e prescindirem da
posse de boa-fé, ressalvada a hipótese de benefício de natureza social
§2º O pagamento a que alude o parágrafo anterior caberá
ao gestor da SEMEF. CONSIDERANDO, finalmente, a manifestação favorável
da Procuradoria Geral do Município – PGM, por meio do Parecer
§3º As empresas concessionárias do transporte coletivo, nº 165/2019 – PMAU/PI/PGM, ratificado pelo Despacho subscrito pela
modalidade convencional, deverão informar o valor que deve ser Subprocuradora Geral do Município e os demais elementos informativos
creditado individualmente aos seus empregados, aqueles referentes aos constantes dos autos do Processo nº 2018/17428/17628/07933,
encargos, bem como todos os dados necessários para a efetivação dos
pagamentos, não cabendo ao Poder Executivo Municipal qualquer DECRETA:
responsabilidade sobre eventual equívoco dos mesmos.
Art. 1º É declarada de utilidade pública, a faixa de 10
§4º Para fins de fluxo de caixa, até o dia 10 (dez) de cada metros das extremidades laterais da Ponte Antônio Plácido de Souza,
mês deverá ser informado pelas concessionárias o provisionamento das perfazendo uma largura total de 31 m (trinta e um metros), por toda sua
despesas no parágrafo anterior. extensão de 400 m (quatrocentos metros) totalizando uma área de
12.400 m (doze mil e quatrocentos metros), onde se localiza a edificação
§5º Havendo saldo excedente ao necessário para a ocupada por CARLOS FRANCISCO DE SOUZA, com as seguintes
liquidação das verbas de que trata o caput, os valores serão repassados coordenadas 3°08”24.0”S e 60°00”55.9”W, cujo endereço é Rua
às empresas concessionárias, de acordo com relatório de utilização do Delcídio Amaral, nº 459, no Bairro Educandos, com área total de 20,43
Sistema de Transporte Coletivo Urbano a ser fornecido nos termos do m² (vinte metros quadrados e quarenta e três decímetros quadrados).
art. 1º, §1º, do Decreto nº 2.566, de 11 de outubro de 2013.
Art. 2º O faixa de terras se destina à utilização da área,
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua pelo Município de Manaus, para a execução de obra da Ponte Antônio
publicação e gerará efeitos enquanto durar a intervenção financeira no Plácido de Souza.
Sistema de Transporte Coletivo Urbano.
Art. 3º Para efeito de imissão provisória na posse, na
Manaus, 06 de agosto de 2019. forma autorizada pelo art. 15 do Decreto-Lei nº 3.365, de 21-06-1941,
esta desapropriação é considerada de urgência.

Art. 4º O expropriado deve apresentar na Procuradoria


Geral do Município de Manaus, no prazo de 10 (dez) dias, contados da
publicação deste Decreto, cópias da carteira de identidade, CPF,
comprovante de residência, certidão de casamento ou declaração de
união estável, certidão negativa de ação cível da justiça estadual e da
justiça federal, certidão de quitação de tributos municipais e, em se
tratando de pessoa jurídica, CNPJ, contrato social com suas alterações,
certidão negativa de tributos federais, estaduais e municipais, certidão
negativa do INSS e certidão de regularidade junto ao FGTS.

DOM | Edição 4654 | Página 2

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