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eopo Infel
A EVOLUÇAO
DA FISÍCA i%-
De Newton até à Teoria dos quanta - ,
2.
p e c c ã o Vida e Cuitura M W i i tivrosdoBrasl-li&m F:
- CAMPO, RtlATIVIDADt
O CAMPO COMO REPRESENTAÇAO
A REALIDADE DO CAMPO
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CAMPO E IXER
ETER E MOVIMENTO
RELATIVIDADE E MECÂNICA
I I I--4
i00 pés 30,s I uauçàu
METROS
$8.60
4.
C
O
Q-30
i
f i i Segundos
-
1 2
Eixo f empo
As distâncias entre as pontas e o eixoespaço repneseaitam
a caardmadtai de tempo, m m está registada nia primeira c o l m a
b,rilosso «hmá&»; e as diwânch entre os p t a s e o eixo-
-tempo repmmtann as c a a n d d de q a p .
Exactamente o meiarnùo fendanem &a m h exp- de
duas mamiras d i m a s , pelm pares de n ú m m CYU pelos ponto(;:
no plano, podendo m a ser tiirida da outra. A escolha mtre
as duas neywõles tornam apenas mhtCra de gasto p ( l ,
pois são equivalentes.
Vamos dar mais um p m o em frente. Imaginemos urm
mol~harnhorárion, qiw dê as po&$a, d o para cada segundo,
mas, diga~mos,para c& cen.tésimo de milésimo de txgmdu.
Teremos então muitos p b o s n i ~ ,nosso pim espaptempo.
Por fim, se a posiqão é dada pam c& instante, out, amo se
dií. em matemática, se a c o o r d d de epaço C da& em
funqão de tempo, a nossa colecção & p m mlil.8euma
lin~h~acontínua. O desenho imediato represeata o movimento
total, e não a~pernas fra~~enm &te movimento como o
a nteriar.
O movimento aw> lango da barra (a mrm), ou o m v i m m t o
num e s p a p unidimensianial. está aqui n e w l a a d b m o
METROS
m v a num candn~~) de e5paptcmpo b i d i m e n s i d . A cada
ponto ao ir, cmthuuo de q a p t e m p o cxmqmd~um par
de iYúmerw, um dos q u i s m a m a d a d a do tempo e o
autm a d a n a d a do espap. Inrvemammte: um ponto definido
m niosro p b de espkiptemipo cmmqmde a cada par de
nlúnems clarractenizadores de um amntecimmm. Dois p t m
adjaiceõiltes q ~ dcis factm,
m doii aconteaimentns em
lugares e em instaates levemente divmm.
Conm a m s a m p m m t a ~pode Qi.$wmontawe d a t e
modo: não há i n u h seaw, m rqmsmm a &de de tempo
por meio de um segmento mecauiri~;illllenteambinùado ccmi o
espaço e fomamlo o continuo bidi~mantsi~al de dois ccmiti-
nuos midimen~imis.Mas t d a m ã o de pmtestair-se contra,
todos os gráficos reprmnitatiw>s da rnudilltltp de tempeiratnira
de Nova Iorque diiuan~teo Último Verão, au o n m r>s graifim
ropra~êairativas das mudaniças do custo da vidia, duiranloe os
iiltiimos alnos, uma vez que o m M o empregado nas dws casos
é o m m o . Nus gráficos de temperatura o amdauo unidlm-
simal da tempemtum combiolae cwn o amtinuo unidimen-
s i m ~ dol tempo palra dar o condnuo bidimsmiml do tempo-
- tempemtm .
V h m à pam'auk que cai da ame. O aiiasrx, gráfico do
movilmento C uma c m v e q ã o útil, j i que caracteriza a m o
da partícula num dado instam. Canhecendo som as pm'-
cdas se movem, gosta,ri;armw de f i a r miais uma vez o seu
movimemto, o que padeirnm comepir de dois ,nmd.osd i f m a e s .
Fiiguráarixrs a partícula que muda de pasiqão no tem~po,
espaço i~nidimemimal.FipáÚitos o r n o h i i t . 0 a m o q u ê n -
cia de B c m no m~timuouaiidkn~siioaaildo espaqo. Não
mhmrámos e q a p e tempo, usamdo uma repesenwão diná-
mica em que as posi+3es mudassem carn o tempo.
Mas podemos fiwrar o mesmo movimie?uao de modo
diverso. Pdmm f a m m m qniiaidnio estático, c m s i d d o a
curva do cmtímw> bidiimeaisid de t m p o e p a p . Nesse c-
o mwvimemto C r e p s m i a d o cano qqualqmr miça que é, que
existe no mtinao bidimeinsiomi ti espaço-ltampo, e não como
qudqum coisa que muda am c ú i i l b midbensianal de
FPw.
h b a s as mpmtaições são ex!actaanate equimlmtes;
-rir uma ou1 autra fica senid~pura matbria de convenição
e de gosto.
Nada h aqui dito quanto à m w t q ã o h ~ v i m m t o
tem adgv que ver com a teoria da &rividade. Amlbas as repre-
sepllta@s podem m iaidistiuiiraùnme usadas, embora a velha
f k i a favoreça a r e ~ t a ç ã dinâmica
o do mvimmto m o
c& que a m t e c e no e q a p e n h como coisa exbtenite no
espaigo-tempo. Mas a rearYa da dlartividade malifita este c o -
cem; favorece a m w ç ã o estáitka e enamm, na nqm-
semta@o do ~ v i m e a i i t ocolmo quialquer mia que existe no
espappempo, uma mprieseaqão mai5 mnvenimte e mais
objeotiva tita realidade. Temas ainda urna questão ai atender:
porque as duas uepreseazaições, equivailmtes do ponto de vista
da ata ainitiga, o não são dio ponto de visaa da rdaitividadel
A respcaa será hc w m p d i d a t se dois SC em movi-
merato d o m e em relação um ao uiatilio Eoram riovmwn~e
COBi;M.
De amrdo cum a fisica a m a , os observadores nos dois
SC aBsnialarão p m um mesmo f a m diferentes c 0 0 1 i d d a de
eqap, mas a mesma c o m i d a de tempo. Assim, no m o
exemplo, a wincidhch da p a r t i d a ann o chão está cmcte-
*r rw, niasso SC pela c&& de tempo ((4)). e pela
i m c d d de espap ( a m u . Seguado a vedh mecânica, para
um observador que se move unifanmenmte m r e l g k a a e
dado SC a pedra dcqaa4 o &tão qurarhp sqpndm depois. Mas
este observador nxferirá a distância ao seu SC e ligairá dife-
nmtes wordeniaidcis de espaço com o facto da colisão, embora
a çoordenwla de tempo seja a mesma para si e para mim 09
observadores em movianato t d m m e . A física antiga sd
cmiihece um «aibsohto» fluir de tempo para d a r ; os obser-
vadores. Para cada SC o canitimio biiimensianal pode ser
tridimmsim!ak e mo cmiitimm unidim-11 de tempo.
O velho fhim pmxuiplirse apleeuas m m a ernn~gio do
v,visto que o wpo é pem ele a b k m . Acha namwl
o desdabrmemto em q a ç o e tempo b c m h o q u a d h -
&mal. Mas dio p t o de vista da d&vid*, o !tempo, bem
~oesprilça.muaiarmna~mdemSCpanao11iEro,ea
t wnhmnação de Luxmtz leva m d e m g ã o as pmpkkdes
da tmsforma@o do ccmirímo ie~pa50mmpdo amm mundo
quaidridi~rnen~m~l.
O mundo dos acoaiifecnnmit~~ pode ser diinmicammie deç-
@rim par um quadro que muda no tempo e se projecta s o k
o fundo triidimensimtal & -0. Do p t o de vista da física
velha as dum mprãsemçães, a, cliinirâmica e ai estática, equi-
v a h - s e . Mas dio ponto de visra da relatividade ta q m m p a ~ ã o
estática é a m ~ i conveniente
s e objectiva.
Também na M a da relatividade podamos ulsair a mpre-
mraqão dhiâmica, se preferirmas. Mas m o s de mos l m b m r
que esta divisão sm tempo e espap mão tem sipificaçdo
objectiva, desde que o tampo já aiião é « ' a i b h u ~ t o » . Nas p & i
seguintes m m r m a 1,hgsialgiem «dinâmical» e não a
(cestátican, tendo m p n e em mente as suas Ihitqões.
RELATIVIDADE GERAL
CAMPO E MATERIA