SUMÁRIO

USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS

1 Conceitos básicos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e

procedimentos associados ao uso de informática no ambiente de escritório............... 03
2 Aplicativos e uso de ferramentas na internet e(ou) intranet...................................... 06
3 Softwares aplicativos do pacote Microsoft Office (Word, Excel,Power Point,
Outlook e Access) e suas funcionalidades.............................................................. 10
4 Navegadores web (Google Chrome e Internet Explorer)............................................ 09
5 Computação nas nuvens: acesso a distância e transferência de informação................. 28
6 Aplicações e aplicativos em dispositivos móveis...................................................... 32
7 Redes sociais..................................................................................................... 33
8 Internet das coisas............................................................................................. 35
 CONCEITOS BÁSICOS E MODOS DE UTILIZAÇÃO
DE TECNOLOGIAS, FERRAMENTAS, APLICATIVOS
E PROCEDIMENTOS ASSOCIADOS AO USO DE
INFORMÁTICA NO AMBIENTE DE ESCRITÓRIO
O avanço tecnológico que nos trouxe muitos benefícios
em todo o nosso convívio diário nos tornou dependente
de várias tecnologias e uma delas é a tecnologia da in-
formação.
É difícil muita das vezes percebermos que a simples
ação de falarmos ao telefone celular, efetuarmos uma com-
pra com cartão de crédito ou até mesmo retirarmos uma
lata de refrigerante em máquinas dispostas nos shoppings
center, estamos nos servindo de informática.
Hoje em dia é completamente difícil imaginarmos
viver sem a informática, pois a cada dia tarefas simples
estarão cada vez mais automatizadas. E vivendo em um
mundo globalizado fazer uso do computador será quase
que obrigatório.
A informática é a ciência que visa o tratamento da
informação através de equipamentos e procedimentos da
área de processamentos de dados.
O computador é um dispositivo eletrônico amplamente
utilizado para executar tarefas muitas das vezes extensas
e complexas reduzindo consideravelmente o tempo de sua
execução comparada a uma execução manual, possibilitan-
do o aumento das atividades que podem ser desenvolvidas
pelo homem.
O processamento de dados refere-se a todas atividades
que a partir de dados fornecidos e através de processa-
mento resultam em informações esperadas. É também
conhecido como processamento automático de dados
(PAD), ou processamento eletrônico de dados (PED), as
atividades que fazem uso da computação no seu processo.
Componentes de um Sistema de Informação
Hardware é toda a parte física que compõe o sistema
de processamento de dados, o computador propriamente
dito.
Ex.: equipamentos tais como CPU, impressora, monitor
de vídeo, drive de disquete e CD, mouse, teclado e outros.
Software é toda a parte lógica do sistema de proces­
samento de dados, são os programas que possuem também
a responsabilidade pela organização e metodologia com
que os dados (informações) serão processados.
Ex.: Sistema operacional, aplicativos comerciais. Editor
de texto, etc.
Esta é a parte humana do sistema: são os usuários,
operadores (aqueles que usam a informática como um meio
para a sua atividade fim), na maioria das vezes inserindo,
coletando e analisando dados do sistema. É considerado
por muitos o componente mais complexo do sistema.
No entanto para um bom funcionamento desse sis-
tema todoa os componentes devem interagir em perfeita
harmonia.
USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS
A classificação ou diferenciação do porte dos compu-
tadores (hardware) mais usual é em sistemas de grande
porte - mainframes, médio porte - minicomputadores e
pequeno porte - microcomputadores.
Conceitualmente todos eles realizam funções internas
idênticas, mas em escalas diferentes. Os sistemas maiores
possuem mais capacidade e velocidade de processamento,
são mais confiáveis, apresentam melhor assistência téc-
nica e em geral podem ser utilizados por muitas pessoas
simultaneamente. Os limites entre as classes são pouco
nítidos e com os avanços tecnológicos tendem a ficar ainda
menos precisos e relevantes.
O número de modelos disponíveis em cada classe é tão
grande que os de maior porte de cada classe formam uma
nova classe com o adjetivo super - supermicros, superminis
e supercomputadores.
O primeiro componente de um sistema de computação
é o hardware, que corresponde à parte material, aos com-
ponentes físicos do sistema; é o computador propriamente
dito. O hardware é composto por vários tipos de equipa-
mentos, caracterizados por sua participação no sistema
como um todo. Uma divisão primária separa o hardware
em sistema central e periféricos. Tanto os periféricos
como o sistema central são equipamentos eletrônicos ou
eletromecânicos.
CPU (UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO)
O módulo CPU (Central Processing Unit - Unidade
Central de Processamento) é onde se encontram todos
os componentes principais do equipamento, tais como: o
micro­processador, a memória EPROM com o BIOS (sistema
básico de entrada e saída), a memória RAM, placas principal
e secundárias, os slots, entre outros. A CPU situa-se no
interior do chamado gabinete, onde também são inseridos
todos os drives e por onde se liga o computador.
É composto em geral por circuitos eletrônicos (CI -
Circuitos Integrados), que executam determinadas funções.
O principal deles é a Unidade Central de Processamento
- UCP ou CPU - Central Processing Unit, responsável pelo
geren­ciamento de todas as funções do sistema. Em um
micro­computador a UCP, também chamada de micropro­
cessador, é um circuito integrado, um chip. Uma CPU
trabalha em velocidade de processamento incompatível
com a velocidade normal de trabalho de “seres humanos”
e apenas com “zeros” e “uns”, tornando praticamente
impossível trabalhar diretamente com ela.
Processamento
O conjunto de operações necessárias para transformar
os dados de entrada num resultado final desejado é de-
nominado Processamento Aritmético e Lógico. Estas ope-
rações são executadas por circuitos e a sequência dessas
operações deve ser previamente determinada.
No processamento de dados são envolvidos não apenas
cálculos matemáticos, mas também operações de classi-
ficação, alteração, inclusão e retirada de dados, além de
comparações, verificações, etc.
3
 Memória
Para contornar esse problema e aproveitar toda a
eficiência foi criado um dispositivo que armazena tudo ou
praticamente tudo o que deve ser executado e alimenta o
micropro­cessador na sua velocidade normal de trabalho.
Este dispositivo recebe o nome de memória, pois sua
característica funcional é armazenar informações que
serão ou foram processadas na UCP. As informações po-
dem entrar ou sair da memória, sempre controladas pelo
microprocessador.
A Memória Principal, também conhecida por RAM
(Random Access Memory) - Memória de Acesso Randô-
mico), é onde os dados entrados são armazenados para
que o microprocessador possa processá-los e também por
onde os dados já processados passam antes de irem para
um dispositivo de saída. É um dos principais dispositivos
do equipamento.
É formada por pequenos micro-chips, onde os dados
permanecem temporariamente. Temos acesso porque,
todos os dados entrados vão diretamente para a RAM. Daí
seguem para o microprocessador, onde são processados,
voltando novamente a ela. O tempo de acesso é curtíssimo,
principalmente quanto mais veloz for o computador.
A memória RAM pode ter, também, seu tamanho
(capacidade) alterado. Quanto maior sua capacidade de
armazena­mento, mais rápido se torna o processamento e
melhor o desempenho do micro. Os computadores, hoje
em dia, podem ser comercializados com capacidade de
RAM de 32 a 640 Mb.
A Memória Auxiliar, como o próprio nome diz, é uma
memória que serve de ajuda à principal. As diferenças entre
as duas são suas formas, capacidades de armazenamento
e no tempo de guarda de dados. A memória principal tem
sua forma lógica, ou seja, praticamente “abstrata”. Sua
capacidade de armazenagem é, em geral e circunstancial-
mente, inferior à da memória auxiliar; o tempo de guarda
dos dados é provisório na principal, enquanto que, na
auxiliar, este tempo depende do cuidado que o operador
terá com ela. As memórias auxiliares são os discos rígi-
dos (winchesters), disquetes, discos óticos, CD’s e fitas
magnéticas.
SOFTWARE
Software são os programas, que funcionam como
“combustíveis” para que o computador possa trabalhar.
Existem dois tipos de software:
a) Operacional - é o tipo de software que “gerencia”
a máquina em si, ou seja, trata da operação da
máquina. Sem ele, se torna impossível acessar o
sistema. Exemplo: Windows 95/98/ME, Windows
2000/XP, Linux, Mac OS, MS-DOS etc.
b) Aplicativo: é a designação para todos os outros
tipos de programas existentes. São programas pron-
tos para finalidades que não sejam a de “carregar”
a máquina. Ex.: Sistema de Mala Direta, Contabili-
dade, Pessoal, Editores de Texto e Gráficos, etc.
Para que haja o Processamento de Dados é necessário
que hajam três etapas básicas, ou ainda, três blocos dis-
tintos: ENTRADA, PROCESSAMENTO E SAÍDA.
USO DE TECNOLOGIAS EM
4 AMBIENTES CORPORATIVOS
Entrada de Dados: Consiste na introdução de infor-
mações, através de um sistema de entrada na memória
do computador. Para que haja a entrada de dados, o
computador deve possuir, logicamente, um dispositivo de
entrada, ao menos. Atualmente, são vários os dispositivos
de entrada conhecidos.
Processamento de Dados: Etapa em que há a trans-
formação de toda uma entrada num resultado desejado.
Ou seja, processar dados é o ato de analisar, comparar e
calcular dados para se obter uma saída.
Saída de Dados: Esta etapa tem como objetivo mostrar
o resultado, ou parte deste, de todo o processamento que
ocorreu. Os dispositivos de saída mostram o que está se
passando na memória do computador (vídeo) ou mostram
o resultado final escrito (impressoras). De maneira geral,
os dados podem sair claramente ou de modo codificado,
dependendo da necessidade de cada usuário.
CONCEITOS BÁSICOS DE HARDWARE
Constitui-se na parte física do computador, bem como
todos os seus periféricos.
Ex.: todas as placas existentes, drives, modens, im-
pressoras, discos, monitores de vídeo, etc.
PERIFÉRICOS DE ENTRADA E SAÍDA DE DADOS
Os chamados periféricos são um dos mais importantes
itens dentro de um sistema de informática. São dispositivos
pelos quais o computador receberá a entrada ou dará a
saída dos dados. Recebem este nome por não fazerem parte
do módulo da UCP – Unidade Central de Processamento –,
pois, na verdade, são dispositivos externos, ligados à UCP.
Os periféricos são divididos em Periféricos de Entrada e
Periféricos de Saída. Alguns, como veremos adiante, fazem
parte dos dois tipos, funcionando para dar a entrada e a
saída dos dados. Vejamos, então, alguns dos principais
periféricos usados:
Teclado (Entrada)
São dispositivos dotados de teclas comparadas às de
uma máquina datilográfica, mas que possuem teclas es-
peciais, como as de “funções”, caracteres especiais (como
barra invertida, por exemplo) e outras.
Por ser semi-sensível ao toque dos dedos, não é ne-
cessário teclar com força, bastando digitar calmamente,
que os sinais serão recebidos e enviados.
Impressora (Saída)
De funcionamento análogo ao de uma máquina de
escrever, as impressoras são, hoje em dia, equipamentos
de altíssima necessidade para o usuário. Os resultados saem
impressos com rapidez e, a cada dia que passa, com mais
nitidez, podendo estar inclusos nos relatórios, além de le-
tras normais, gráficos de evolução, bem como figuras, etc.
As impressoras são hoje divididas em alguns tipos
distintos: matricial (por agulhas), jato de tinta, laser e jato
de cera. Suas velocidades de trabalho variam conforme o
tipo e o modelo. As matriciais, por exemplo, conforme o
modelo possuem velocidades medidas em cps (caracteres
por segundo) ou lpm (linhas por minuto). Já as lasers pos-
suem velocidades medidas em ppm (páginas por minuto).
Monitor de Vídeo (saída)
Windows Media Player – é um programa reprodutor
de mídia digital, ou seja, áudio e vídeo em computado-
res pessoais. Produzido pela Microsoft, está disponível
gratuitamente para o Microsoft Windows, além de outras
plataformas, como Mac OS.

Os monitores de vídeo são dispositivos destinados à Windows Media Center – é um aplicativo feito pela
visualização de textos e gráficos através de um tubo de Microsoft projetado para servir como um centro de en-
imagens ou de dispositivos LCD (Liquid Crystal Display). tretenimento doméstico, incluído no Windows XP Media
O monitor de vídeo é o refletor de quase tudo o que Center Edition, nas versões Home Premium e Ultimate do
está se passando na memória do computador, tornando-se, Windows Vista, Home Premium, Professional e Ultimate
assim, um “mensageiro”. do Windows 7.
O monitor poderá, também, trabalhar como dispositivo
de entrada de dados, mas somente em casos especiais: RealPlayer – é um tocador de mídia de código fechado
quando ele trabalha juntamente com um outro dispositivo, desenvolvido pela RealNetworks destinado à execução de
a Caneta Ótica ou quando se trata de um Touch Screen,
vídeos, músicas e programas de rádio via Internet. Ele
sensível ao toque dos dedos na tela.
reproduz uma série de formatos multimídia, incluindo
MP3, MPEG-4, QuickTime, Windows Media e várias versões
Drive (Entrada/Saída)
de codecs.
Os drives são dispositivos que fazem a leitura e a
gravação dos discos, podendo, por isso, enviar os dados à
QuickTime (conhecido também como QT) é uma
memória principal (entrada) ou para o usuário como sinal
estrutura de suporte (framework) multimídia, marca regis-
de resposta (saída). A leitura e gravação dos dados é feita
trada, desenvolvida pela Apple, Inc., capaz de executar for-
através das cabeças de leitura/gravação, que atuam sobre
matos de vídeo digital, mídia clips, som, texto, animação,
a superfície magnética dos discos.
música e vários tipos de imagens panorâmicas interativas.
Modem (Entrada/Saída)
Principais extensões de arquivos
Periférico que, ligado ao computador e a uma linha
telefônica, permite a comunicação à distância entre dois
• Imagens / Fotos / Figuras – BMP, PNG, JPG,
micro­computadores.
JPEG, GIF.
• Apresentações – PPT e PPTX (Microsoft Power-
Scanner (Entrada)
Point) e ODP (LibreOffice Impress).
Permite a digitalização de qualquer imagem (fotos,
• Somente áudio – WMA (Windows Media Áudio) e
desenhos, etc.) impressa, para que esta seja usada no
MP3 (MPEG layer 3).
computador. Pode ser colorido ou não. Resolução em DPI.
• Vídeo – WMV (Windows Media Vídeo), MP4 (MPEG
layer 4), AVI, MPEG, MOV (QuickTime).
Mouse (Entrada)
• Animações Flash – SWF (Shockwave Flash).
Permite ao usuário, em computação gráfica, realizar
tarefas que normalmente não seriam possíveis apenas
Codec
com o teclado.
São dispositivos de software ou hardware capazes de
codificar e/ou decodificar dados e sinais digitais. A sigla
CD-ROM (Entrada)
nada mais é do que a junção das palavras em inglês coder
Drive que utiliza a mesma tecnologia dos discos laser,
e decoder (codificador e decodificador). Estes dispositivos
se fazem cada vez mais presentes entre vários usuários do
são usados em programas que gravam e reproduzem vídeos,
mundo. Voltados à área de Multimídia, oferecem imagens
sons e imagens.
e sons perfeitos e extraordinários pelo computador.
Imagine uma carta escrita em português. Para alguém
entender esta carta em qualquer outro lugar do mundo,
APLICATIVOS DE ÁUDIO, VÍDEO E MULTIMÍDIA
é necessário que a pessoa entenda português. Quem não
sabe ler neste idioma, precisará encontrar uma pessoa que
Temos no mercado muitos aplicativos de áudio, vídeo
traduza o que está escrito.
e multimídia. Podemos dividir estes aplicativos em dois
É assim que os codecs funcionam, eles são os respon-
grupos, sendo:
sáveis pela tradução do conteúdo.
• De criação
• De Execução
Streaming
É uma tecnologia que envia informações multimídia,
Os principais são o Microsoft PowerPoint, da Micro-
através da transferência de dados, utilizando redes de
soft e o Impress, do pacote LibreOffice. Esse conteúdo,
computadores, especialmente a Internet, e foi criada para
normalmente no formato de slides, pode conter texto,
tornar as conexões mais rápidas. Um grande exemplo de
áudio e vídeo.
streaming, é o site Youtube, que utiliza essa tecnologia
Os principais aplicativos para EXECUÇÃO de conteúdo
para transmitir vídeos em tempo real.
multimídia são:

USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS 5
 Download
Download significa transferir (baixar) um ou mais ar-
quivos de um servidor remoto para um computador local.
É um procedimento muito comum e necessário quando o
objetivo é obter dados disponibilizados na internet. Os
arquivos para download podem ser textos, imagens, vídeos,
programas, etc, podendo ser gratuitos ou não.
Upload
Upload é a ação inversa ao download. Ao fazer upload,
o usuário envia arquivos de texto, vídeo ou imagens do seu
computador para um servidor remoto.
Correio eletrônico
Correio eletrônico, ou simplesmente e-mail (abrevia-
tura de eletronic mail), é uma ferramenta que permite
compor, enviar e receber mensagens, textos, figuras e
outros arquivos através da Internet. É um modo assíncrono
de comunicação, ou seja, independe da presença simultâ-
nea do remetente e do destinatário da mensagem, sendo
muito prático quando a comunicação precisa ser feita
entre pessoas que estejam muito distantes, em diferentes
fusos horários.
Firewall
Firewall pode ser definido como uma barreira de prote-
ção, que controla o tráfego de dados entre seu computador
e a Internet (ou entre a rede onde seu computador está
instalado e a Internet). Seu objetivo é permitir somente a
transmissão e a recepção de dados autorizados.
Sistema Operacional
Um sistema operacional (SO) é uma coleção de progra-
mas que inicializam o hardware do computador. Fornece
rotinas básicas para controle de dispositivos. Fornece
gerência, escalonamento e interação de tarefas.
Navegadores
Firefox, Internet Explorer, Google Chrome , Safari e
Opera são alguns dos navegadores mais utilizados atu-
almente. … Também conhecidos como web browsers ou,
simplesmente, browsers, os navegadores são uma espécie
de ponte entre o usuário e o conteúdo virtual da Internet.
TCP / IP
Sigla de Transmission Control Protocol / Internet Pro-
tocol (Protocolo de Controle de Transmissão / Protocolo
Internet). A parte TCP é responsável pelos serviços e a
parte IP é responsável pelo roteamento (estabelece a rota
ou caminho para o transporte dos pacotes)
APLICATIVOS E USO DE FERRAMENTAS
NA INTERNET E(OU) INTRANET
A Internet é uma enorme rede de redes conectadas por
meio de cabos, linhas telefônicas, micro-ondas, satélites
de comunicações, etc. Cada rede é constituída por um
conjunto de computadores conectados entre si de modo
que qualquer um deles possa usar as informações e os
recursos de outros.
USO DE TECNOLOGIAS EM
6 AMBIENTES CORPORATIVOS
TIPOS DE CONEXÃO PARA ACESSO À INTERNET
Conexão a internet é o termo usado para indicar que
um computador está ligado à rede mundial de computado-
res. Esta conexão é um processo físico (hardware) e lógico
(software e comunicação). Inicialmente podemos dividir o
processo de conexão a internet em duas: conexão discada
ou banda estreita e conexão de banda larga.
• Discada
É o tipo de conexão feita via linha telefônica através
dos provedores de acesso. Para utilizar os serviços de
qualquer provedor, você precisa de um modem, de uma
linha telefônica, de um contrato com o provedor e de um
pacote de software, que pode ser fornecido pelo provedor.
• Banda Larga
Diferente da conexão discada que usa a linha telefônica
para estabelecer uma conexão com a internet, a banda larga
pode usar vários meios, como conexão ADSL, por cabo, via
rádio, 3G, entre outros.
TIPOS DE INTERNET
Dial modem
É a famosa conexão discada. Para quem não lembra,
um dos tipos de internet que deu pontapé na criação de
redes no Brasil. Apesar de antiquada, ela ainda é usada
em algumas ocasiões.
Como se tratava de uma internet feita através da linha
telefônica, o computador precisava ficar perto da tomada
ou ao alcance do fio, limitando a distância.
xDSL
Um avanço da Internet foi a criação do xDSL (Digital
Subscriber Line ou linha de assinante digital).
Essa conexão passou a permitir um acesso até cinco
vezes mais rápido e conseguir falar ao telefone sem que
a conexão caísse.
Apesar de ainda utilizar a linha do telefone, ela era
conectada a um modem específico, acabando de vez com
a necessidade de fazer ligações para a operadora. Assim, o
internauta precisava apenas pagar uma mensalidade para
a empresa que liberava o sinal.
Internet a Cabo, Convencional ou conhecida como
Banda Larga
Algumas empresas resolveram pegar a tecnologia da
TV a cabo e implantar à internet. Com isso, o uso da linha
telefônica podia ser dispensado, dando mais liberdade ao
usuário. A velocidade também foi estendida, melhorando
o acesso. Além disso, a internet a cabo facilitou a criação
de redes de computador, permitindo que a conexão fosse
dividida em múltiplas máquinas.
O problema desta conexão, que é usada até hoje, é que
ela necessita de um modem especial para receber o sinal,
mas costuma ser bem eficaz.
Wi-Fi
O Wi-Fi veio para dar uma nova versão à banda larga
comum através de um roteador especial. É considerada
uma rede, pois precisa de uma conexão com fios para criar
o ponto de acesso.
O sinal é enviado através de uma frequência que pode
chegar até 54 Mbps no raio de alguns metros.
 O Wi-Fi se tornou um dos tipos de internet mais
popular, por isso, acabou sendo adaptado aos celulares
e computadores domésticos que passaram a usar wireless
para captar o sinal.
Redes ad-hoc
Se a rede Wi-Fi necessita de um ponto de acesso para
realizar a distribuição de sinal, as ad-hoc fazem com que
cada computador transforme-se em uma espécie de rote-
ador. Em outras palavras, é como se os PCs se comunicas-
sem entre si sem a necessidade que um dispositivo faça a
mediação. Isso torna mais flexível a troca de informação.
Outro ponto interessante deste tipo de conexão é que
ela não é exclusiva para computadores. Você pode conectar
desde sua impressora até criar uma rede de video games
para jogos online. Um exemplo prático são alguns games
de PSP que utilizam o Playstation 3 para ativar um modo
para múltiplos jogadores.
Rádio
A grande vantagem desta conexão é dispensar o uso de
qualquer fio ou cabo e até mesmo modems. O sinal é envia-
do por uma antena e recebido por uma torre de transmissão,
que é posicionada em um local estratégico, geralmente no
alto de prédios ou lugares que não ofereçam barreiras para
a onda. Além disso, a conexão via rádio é bastante útil
devido ao seu longo alcance, o que favorece quem mora em
cidades onde o sinal telefônico ou via cabo não alcança.
O único problema é que, para obter o máximo da conexão,
o sinal deve chegar à torre sem encontrar nenhum tipo
de barreira, e até mesmo chuvas podem desestabilizá-la.
Satélite
A conexão via satélite funciona de maneira semelhan-
te à rádio, mas com a diferença de poder ser acessada
de qualquer lugar do planeta. Por conta disso, é um dos
métodos mais caros para acessar a internet. Para conectar
é necessário ter dois modems (um para envio de dados e
outro para recebimento) e uma antena específica para este
tipo de sinal. Como a distância entre o satélite e o receptor
é enorme (afinal estamos de falando de equipamentos que
orbitam pelo nosso planeta), o tempo de resposta e envio
de dados é muito alto e sujeito a múltiplas interferências.
Para contornar isso, a troca de informações é feita em
grandes “pacotes”, mas com um grande intervalo entre um
e outro. A velocidade fica entre 200 e 600 kbps.
WiMax
Esta conexão é capaz de cobrir uma cidade inteira e
com uma taxa de transferência de dados surpreendente.
Porém, assim como a internet a rádio e via satélite, a
WiMax também sofre com interferência, principalmente
de ondas de alta frequência, e até uma chuva diminuiria a
força de ação do sinal. Ainda assim, a conexão é uma boa
alternativa para quem mora em locais em que não existe
disponibilidade de sinal banda larga, como zonas rurais ou
cidades mais afastadas, e ainda atinge um pico de 72 Mbps.
WAP
A primeira grande tentativa de integrar os aparelhos
celulares à internet. A conexão WAP era uma espécie de
adaptação da web, já que só podia acessar páginas feitas
especialmente para este tipo de conexão.
USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS
EDGE
Se a conexão WAP é a versão da internet discada para
celulares, a EDGE pode ser comparada à xDSL, guardadas
as devidas proporções. Com uma taxa de transmissão de
dados de até 384 kbps, este tipo de tecnologia já permitia
que páginas da web fossem acessadas.
3G
Funciona de maneira semelhante à conexão a rádio e
os sinais são enviados praticamente pelas mesmas torres
que enviam o sinal de telefonia para o aparelho, o que
significa um amplo raio de alcance. Além disso, a conexão
pode chegar a 7 Mbps. Presente em praticamente todos os
celulares atuais, a internet 3G tornou-se tão popular que
recebeu até adaptação para computadores. Pequenos mo-
dems exclusivos foram desenvolvidos para que você possa
conectar-se à internet em seu notebook através deste tipo
de conexão quando não existirem redes Wi-Fi.
LTE
Considerada por muitos a evolução do 3G, a conexão
LTE alcança velocidades 170 Mbps. Essa velocidade supera
o 3G em mais de dez vezes e é o dobro do máximo atingido
pela WiMax, sua principal concorrente.
Para os apressadinhos de plantão, é bom saber que a
LTE ainda não é comercializada. Por mais que a tecnologia
já exista, não há previsão de lançamento de aparelhos
equipados. O que se sabe é que, assim como aconteceu
com a conexão 3G, outros aparelhos, como notebooks e
desktops, poderão aproveitar da supervelocidade da LTE,
já que pequenos modems serão vendidos.
Bluetooth
O “Dente Azul” (em uma tradução literal) permite a
transmissão de dados e arquivos entre aparelhos através
de sinais de rádio de ondas curtas. O raio de alcance varia
de acordo com a frequência utilizada, e pode ser desde 1
metro (potência de 1 mW) até 100m (100 mW).
Além de celulares, diversos outros equipamentos já são
equipados com esta tecnologia. Controles de video game,
como o PS3 e Wii não necessitam mais de fios para fazerem
uso desta conexão. Computadores já fazem integração com
Bluetooth e possuem até mesmo aplicativos que trabalham
com a tecnologia.
Via Fibra Óptica
Esse tipo de internet é todo feito com cabos de fibra
óptica que possibilitam uma maior velocidade no envio
de dados sem perda de sinal e qualidade. A internet via
fibra óptica processa informações na velocidade da luz e
conta com uma tecnologia que converte energia luminosa
em energia elétrica ou sonora. As redes de fibra óptica
permitem que os sistemas de transmissão sejam maiores,
com maior largura de banda. Além disso, geram dados em
maior velocidade de internet e são de fácil instalação. Esse
modelo de cabo está servindo como substituto dos cabos
de cobre, que já apresentam deficiência para estruturação
de grandes redes. Os cabos de cobre acabam perdendo a
potência do sinal transmitido conforme a distância, além
de sofrerem mais deterioração do que as fibras ópticas. Uma
das maiores vantagens em utilizar esse tipo de conexão é
sua alta velocidade de internet, que transmite dados em
grande volume e por distâncias maiores.
7
PROTOCOLOS DE CONEXÃO
É o que permite a comunicação entre os computadores,
permitindo e estabelecendo normas para que a informação
possa ser transferida.
– TCP/IP (Transmissiom Control Protocol/Internet
Protocol) - protocolo utilizado para comunicação entre
computadores, que é o ponto básico.
Desenvolvido na década de 60 pelo departamento de
defesa dos EUA, para ser usado na Arpanet, rede militar
que foi o embrião da Internet atual. A principal virtude
do TCP/IP é permitir que os outros computadores da rede
continuem conectados mesmo caso um ou vários computa-
dores caiam. No caso de uma guerra, o que sobrasse da rede
continuaria funcionando. Todas estas virtudes tornaram
o TCP/IP o protocolo ideal para ser utilizado na Internet.
Além da grande tolerância à falhas, o protocolo TCP/
IP é roteável, ou seja, pode ser utilizado para interligar
várias redes distintas e o sistema de endereçamento IP
suporta um número surpreendentemente grande de redes
e hosts, graças à divisão dos endereços em categorias.
Um endereço IP é composto de uma sequência de 32
bits, divididos em 4 grupos de 8 bits cada. Cada grupo de
8 bits recebe o nome de octeto. Para facilitar, cada um
destes octeto é representado por um número entre 0 e 255,
permitindo endereços mais amigáveis como 168.34.219.56.
ENDEREÇO / IP
O endereço IP e utilizado para identificar computado-
res na rede, e o caminho que os protocolos seguem para
chegar com os pacotes ao seu destino.
O endereço IP é dividido em duas partes. A primeira
identifica a rede à qual o computador está conectado
(neces-sário, pois numa rede TCP/IP podemos ter várias
redes conectadas entre si, veja o caso da Internet) e
a segunda identifica o computador (chamado de host)
dentro da rede. Obrigatoriamente, os primeiros octetos
servirão para identificar a rede e os últimos servirão para
identificar o host.
Para permitir uma gama maior de endereços, os de-
senvolvedores do TPC/IP dividiram o endereçamento IP
em cinco classes, denominadas A, B, C, D, e E, sendo que
as classes D e E estão reservadas para expansões futuras.
Cada classe reserva um número diferente de octetos para
o endereçamento da rede:
Na classe A, apenas o primeiro octeto identifica a rede,
na classe B são usados os dois primeiros octetos e na classe
C temos os três primeiros octetos reservados para a rede e
apenas o último reservado para a identificação dos hosts.
O que diferencia uma classe de endereços da outra, é o
valor do primeiro octeto. Se for um número entre 1 e 126
(como em 113.221.34.57) temos um endereço de classe
A. Se o valor do primeiro octeto for um número entre 128
e 191, então temos um endereço de classe B (como em
167.27.135.203) e, finalmente, caso o primeiro octeto
seja um número entre 192 e 223 teremos um endereço de
classe C, que são de longe os mais comuns.
– HTTP (Hipertext Transfer Protocol) – protocolo
que permite o acesso às páginas e informações
existentes na Internet.
USO DE TECNOLOGIAS EM
8 AMBIENTES CORPORATIVOS
– FTP (File Transfer Protocol) – protocolo que per-
mite a troca de arquivos entre sistemas de compu-
tador remoto em uma rede que utiliza TCP/IP. E o
responsavel pela transferencia dos pacotes.
– SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) – protocolo
responsável na troca de mensagens via correio ele-
trônico (envio de e-mails).
– POP3 – Protocolo responsavel na troca de mensa-
gens via correio eletrônico (recebimento de e-mails).
INFRAESTRUTURA FÍSICA DE INTERNET
Roteador: Roteador é um equipamento usado para conec-
tar diferentes redes de computadores entre si. Nas conexões
à internet, há quase sempre um roteador que conecta a rede
local à rede da internet. Quando não há um roteador, o modem
está configurado em modo bridge (ponte)
Hub´s: Concentrador ou HUB é um equipamento que
se destina a interligar diversos computadores em uma
rede. Além de computadores é possível ligar em um HUB,
Roteadores, Impressoras e quaisquer outros dispositivos
com as mesmas características técnicas de comunicação
(com porta de rede).
Modem: A palavra Modem deriva de duas palavras,
modulador demodulador, é um dispositivo eletrônico que
modula um sinal digital em uma onda analógica, para ser
transmitido pela linha telefônica, e que na outra extremi-
dade demodula e extrai do sinal analógico a informação
para o formato digital original
INTRANET
A intranet é uma rede de computadores privada que
assenta sobre a suíte de protocolos da Internet, porém, de
uso exclusivo de um determinado local, como, por exemplo,
a rede de uma empresa, que só pode ser acessada pelos
seus utilizadores ou colaboradores internos.
Possibilita tudo o que a própria internet dispõe. A
principal diferença entre ambas é que a intranet é restrita a
um certo público. Há restrição de acesso, por exemplo, por
uma empresa, ou seja, todos os colaboradores da empresa
podem acessar a intranet com um nome de usuário e senha
devidamente especificados pela coordenação da empresa.
EXTRANET
Quando alguma informação dessa intranet (citada
acima) é aberta a clientes ou fornecedores dessa empresa,
essa rede passa a ser chamada de extranet. Uma extranet
fornece vários níveis de acessibilidade a membros de fora.
TIPO ACESSO INFORMAÇÕES
É uma forma globalmente uti-
INTERNET Público lizadas pelas pessoas para se
comunicarem
Restrito a É uma forma das empresas se
INTRANET
funcionário comunicarem internamen
é uma rede conectada a for-
Restrito a
necedores e clientes com ob-
EXTRANET clientes e
jetivo de maior agilidade e
parceiros
economia.
 NAVEGADORES WEB (GOOGLE CHROME E INTERNET
EXPLORER)
Navegador é um programa que permite passar de uma
página de hipertexto para outra. Ele traz para a tela uma
página cuja localização lhe foi fornecida. Nesta página
há textos, com letras azuis e figuras contornadas por
retângulos azuis. A cor azul indica que aquele local é um
hot spot (em inglês ponto quente), ou seja, contém uma
conexão para outra página. Se clicarmos o mouse no hot
spot, somos transportadas para esta outra página, e assim,
sucessivamente.
O navegador Chrome, do Google, ultrapassou todos
os concorrentes e alcançou, em novembro, 39,81% de
participação no mercado brasileiro. O Internet Explorer,
da Microsoft, ocupa agora a segunda posição, com 34,43%
de participação. Em terceiro lugar está o Firefox, da Fun-
dação Mozilla, com 23,81%. A medição foi realizada pelo
StatCounter, site que mede dados de audiência da web.
GOOGLE CHROME
O Google Chrome é um navegador rápido, seguro e
fácil de usar. Projetado para o Android, o Chrome traz
artigos personalizados de notícias, links rápidos para os
seus sites favoritos, downloads, e a Pesquisa Google e o
Google Tradutor integrados.
Os usuários podem acessar a Chrome Web Store, uma
loja virtual de aplicativos para o navegador. Nela, além
de extensões, também é possível baixar games em HTML5
para serem jogados diretamente na janela do Chrome.
No Google Chrome você pode importar seus favoritos,
seu histórico, suas extensões e preferências pra qualquer
lugar com a sua conta do Google, o que já conta muito
no quesito usabilidade.
USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS
A navegação privada do browser funciona muito bem,
ao terminar sua navegação, automaticamente seu histórico
e cookies são apagados e suas senhas são esquecidas.
Enquanto usa a navegação privada, você pode ao mesmo
tempo ter uma janela de navegação normal, sem as exclu-
sividades do modo anônimo.
Uma exclusividade muito interessante do Google
Chrome, é o seu gerenciador de tarefas próprio, onde o
usuário pode gerenciar os sites e extensões que estão sen-
do executados durante sua navegação, verificando dados
como uso de memória, taxa de consumo de rede e outros.
Proteção contra malware e pishing, sistema de san-
dbox, atualizações automáticas para manter o navegador
mais protegido são as características principais do incrível
sistema de segurança do Google Chrome. Uma tela de
bloqueio é exibida quando o usuário tenta acessar sites
suspeitos, avisando que o site malicioso e perguntando
se você quer continuar.
INTERNET EXPLORER
Internet Explorer é um navegador web que foi criado
em meados de 1995 e foi embutido no sistema Windows,
ambos criados pela Microsoft. Ele foi incluído no sistema
pela primeira vez no Windows 95 e esse é um dos principais
motivos do navegador ser o mais usado no planeta, já que
acompanha a adoção do sistema operacional. A versão mais
atual é o Internet Explorer 9 que foi liberado em março
de 2011 e trouxe suporte a diversas das funcionalidades
do HTML5.
A barra de ferramentas
As barras de ferramentas são compostas de botões
que são atalhos para comandos de menu. A barra de
ferramentas do Internet Explorer está exibida no tópico
sobre o Internet Explorer.
PRINCIPAIS FERRAMENTAS DO INTERNET EXPLORER
VOLTAR: Volta para a página que estava sendo
visualizada anteriormente.
AVANÇAR: avança para a próxima página
disponível para visualização.
PARAR: Para a inicialização de uma página ou
conteúdo da mesma.
ATUALIZAR: Atualiza o conteúdo de uma página
em exibição
PÁGINA INICIAL: volta para a primeira página
9
que foi visualizada quando o usuário acessou o Browser.
PESQUISAR: Permite ao usuário localizar assun-
tos de sua preferência na rede.
FAVORITOS: Apresenta a lista dos sites favoritos
catalogados por um usuário.
MIDIA: Abre um espaço na tela do Browser
para o usuário trabalhar com a parte sonora da Internet.
HISTORICO: apresenta a relação dos últimos
conteúdos visitados pelo usuário na rede.
CORREIO: através dessa ferramenta o usuário
tem acesso ao seu e-mail.
EXEMPLO DE BUSCA - PESQUISA
O Google é um motor de busca em português, muito
fácil de utilizar. Acede a ele escrevendo na barra de en-
dereços http://www.google.pt ou clicando sobre a Lupa
existente na página de entrada do portal Web1.
Legenda:
A) Campo de pesquisa – onde se escrevem as
palavras-chave, separadas por um espaço
B) Botão de Pesquisa Google – para submeter
uma consulta (também pode premir a tecla En-
ter) minar Microsoft Word. O MS Word permite a editoração de
C) Busca Directa – este botão conduz, directamente,
à primeira página que o Google apresenta como
resultado da consulta. Não são apresentados
quaisquer outros resultados de pesquisa . O recurso de Mala Direta existente, agiliza o trabalho de
D) Dicas de pesquisa – a Ajuda do Google. É conve-
niente lê-la previamente. para vários destinatários, de modo personalizado.
Uma vez escrita(s) a(s) palavra(s)-chave e escolhida
a opção de pesquisa - Pesquisar na Web ou pesquisar
Páginas em Português -, o Google devolve um conjunto
de resultados numa outra página com o seguinte aspecto:
Tenha sempre em conta não só o título da página mas
também o resumo, embora este nem sempre seja muito
elucidativo. Por vezes só visitando a página sugerida po-
demos ter a percepção se o conteúdo nos interessa ou não.
Para cada consulta surgem, frequentemente, várias
páginas de resultados, listadas no final da página. Para
as ver, basta clicar em Mais ou no número correspondente
à página de resultados seguinte:
USO DE TECNOLOGIAS EM
10 AMBIENTES CORPORATIVOS
Funcionamento da pesquisa no Google:
1. Ao escrever duas ou mais palavras-chave, o Google
devolve resultados que contenham todas as palavras;
2. Não é sensível a maiúsculas. Todas as palavras são
entendidas como minúsculas, independentemente
da forma com são escritas (por exemplo, é indife-
rente escrever Estremoz, estremoz, ou esTREMOZ) ;
3. Para melhorar a pesquisa, adicione outras palavras-
-chave;
4. Se estiver a realizar a pesquisa com nomes especí-
ficos, coloque-os entre aspas (por exemplo “Bento
de Jesus Caraça”).
Este motor de busca também permite pesquisar ima-
gens. O processo de pesquisa é semelhante, mas primei-
ramente, tem de escolher a opção Imagens e só depois
escrever a(s) palavra(s)-chave.
SOFTWARES APLICATIVOS DO PACOTE MICROSOFT
OFFICE (WORD, EXCEL, POWER POINT, OUTLOOK E
ACCESS) E SUAS FUNCIONALIDADES
WORD
Um processador de texto é uma aplicação que como o
próprio nome diz, serve para escrever texto. No entanto as
ferramentas disponibilizadas nessa aplicação nos permite
atribuir uma série de formatos a esse texto dando uma nova
roupagem para tal, transformando-o em um documento.
Esse formato, por exemplo, pode redefinir a letra e o seu
tamanho, a cor dos caracteres, inserir figuras, cabeçalho
e rodapé, gráficos etc. que podem ser visualizados na tela
do microcompu­tador ou também em papel após impressão.
O Word é um processador de texto extremamente po-
deroso. Foi elaborado pela empresa americana Microsoft
Corporation (autora do Windows 98), daí também se deno-
cartas, folhetos, jornais, relatórios, teses e qualquer tipo
de documento do gênero. Permite também a impressão
de documentos padronizados para diferentes usuários.
remessa de grandes quantidades de um mesmo documento
O texto inserido em um documento é armazenado
dentro de um arquivo. A digitação no processador de textos
tem semelhanças com uma máquina de escrever, com a
vantagem de que os erros poderão ser corrigidos mesmo
após a inserção do texto.
Existe a possibilidade de se trabalhar com mais de um
documento aberto, editando-os e passando informações
de um para o outro. A facilidade em inserir figuras (cria-
das pelo usuário ou tiradas de um outro aplicativo) em
documentos pode gerar, por exemplo, modelos de papel
timbrado.
Entre outros recursos impotrantes podemos citar:
verificação ortográfica durante a digitação, inclusão de
índices analítico e remissivo, ordenação de parágrafos
de forma alfabética ou numérica, inserção de cabeçalho,
notas e rodapé, pré-visualização do documento antes da
impressão, economizando tempo e diminuindo custos.
Com o avanço da Internet, alguns recursos voltados
para o mundo WWW, também foram implantados no MS
Word. A navegação de páginas através do aplicativo.
Hyperlinks para endereços da Internet são facilmente cria-
dos, após a sua digitação. O aplicativo também é iniciado
integrando-se ao browser IE (Internet Explorer) quando
na navegação for exigida a abertura de um arquivo no
formato do MS Word. Páginas Web (formato http) que não
exijam muitos recursos podem ser criadas e ou editadas
também no MS Word.
INICIALIZANDO O APLICATIVO MS WORD
Para darmos início a criação de um documento, deve-
mos executar o aplicativo MS Word. Existem alguns méto-
dos para realizarmos tal tarefa. O mais simples e universal
consiste em usar o comando Programas do menu Iniciar
do sistema operacional MS Windows que fica localizada
na parte inferior esquerda da janela principal do Windows
e clicamos sobre o ícone referente à aplicação .
Outro método também muito usado consiste em efetuar
um duplo clique sobre o atalho do aplicativo caso
esse exista na área de trabalho. Depois de efetuar esta
operação aparecerá, no monitor, o Ambiente de trabalho
do MS Word, é neste que realizaremos as ações de escrever,
formatar, corrigir e imprimir o nosso texto. Veja figura 01.
Para finalizarmos o aplicativo a maneira mais comum
é no Menu Arquivo e clicar sobre a opção Sair. Uma outra
forma é clicar com o ponteiro do mouse posicionado sobre
o Botão Fechar localizado na lateral superior direita
da Barra de Título.
Caso você tenha efetuado alguma alteração em
qualquer documento ou modelo desde a última vez em
que o documento foi salvo, será emitida uma mensagem
perguntando se você quer salvar ou não as alterações an-
tes de finalizar. Sendo um documento novo também será
apresentada uma janela para dar nome ao arquivo do qual
o documento pertencerá e também o local no microcom-
putador, onde o arquivo será armazenado.
Passamos agora a identificar os principais elementos
que compõem a janela de abertura do Aplicativo MS Word.
USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS
Barra de Título: Esta barra horizontal encontra se na
parte superior da janela onde é exibido o nome do do-
cumento e aplicativo. Ao carregar o MS Word, esta barra
fornecerá inicialmente o nome do arquivo, no caso será
Documento1 seguido pelo nome do programa. O nome
“Documento1” informa que este documento ainda não foi
salvo. Este nome será apresentado até que o documento
seja salvo e receba um nome. A figura 02 representa a barra
de título em questão. Ela ainda é composta por três botões
a sua direta que são os botões: minimizar, maximizar ou
restaurar e fechar .
Figura 02
BARRA DE MENU
Esta barra encontra-se abaixo da barra de título, na
parte superior da janela de aplicativo e é responsável pelo
acesso a todos os comandos do MS Word. Os comandos
existentes na barra de menu podem ser acessados pelo
clique do mouse ou pelo pressionamento simultâneo das
teclas ALT e a letra que estiver sublinhada no menu de-
sejado. Observe a figura 03.
Figura 03 - Barra de Menu.
BARRAS DE FERRAMENTAS
Esta barra gráfica apresenta uma série de botões que
desempenham alguns dos comandos mais comuns no
aplicativo MS Word, como por exemplo: abrir, copiar e
imprimir arquivos. As barras de ferramentas contêm bo-
tões que oferecem rápido acesso, via mouse, a inúmeros
comandos e recursos do MS Word. Para exibir a barra de
ferramentas, caso ela não esteja sendo mostrada na tela,
escolha a opção Barra de Ferramentas a partir do menu
Exibir. Poderá ser necessário aumentar a janela do MS
Word até à largura máxima da tela para que se possa exibir
toda a barra de ferramentas. A seguir as duas barras de
ferramentas mais utilizadas na edição e formatação de
documentos, são elas: Padrão e Formatação.
Padrão
A barra de ferramentas Padrão possui a maioria dos
comandos utilizados com mais frequência na execução de
operações básicas do MS Word, tais como, abrir um novo
documento, salvá-lo, imprimí-lo, executar a correção orto-
gráfica, inserir tabelas, entre outras. A barra de ferramentas
Padrão e seus respectivos botões são mostrados na figura 04.
Figura 04 - Barra de ferramentas Padrão
e seus respectivos botões.
Formatação
Esta barra é utilizada para a exibição e aplicação de
formatação de caracteres e parágrafos. Para exibir a barra
de ferramentas Formatação, caso não esteja sendo visível,
escolha a opção Barra de Ferramentas no menu Exibir
11
e, escolha o item Formatação. Poderá ser necessário au-
mentar a janela do MS Word até a largura máxima da tela
para exibir toda a barra. Observe a figura 05. Figura 08 - Barra de Status.

Figura 05 - Barra de ferramentas
Formatação e seus respectivos botões.
Tabelas e Bordas
Esta barra de ferramenta só aparecerá na tela se a
opção em Barra de Ferramentas, de o menu Exibir, for
selecionada. Ela auxilia muito nas funções para elaborar
bordas que contornem objetos selecionados, aplicar linhas
de um lado ao outro na tela, acima ou abaixo da seleção,
aplicar sombreamentos que dão efeitos de destaque a
seleções e algumas operações referentes a tabelas.
Figura 06 - Barra de ferramentas Tabelas
e Bordas e seus respectivos botões.
RÉGUA
BARRAS DE ROLAGEM
Este é um dispositivo gráfico padrão nos aplicativos e
sistemas operacionais da Microsoft, utilizado para a movi-
mentação vertical e horizontal através de um documento
no caso do MS Word, utilizando-se o mouse. As barras de
rolagem estão localizadas nas bordas da direita e inferior
da janela de documento. Pode-se exibir ou ocultar as
barras de rolagem com as caixas de verificação Barra de
rolagem horizontal e Barra de rolagem vertical, que são
opções da guia Exibir da caixa de diálogo Opções no menu
Ferramentas (guia Exibir).
Na tabela a seguir estão relacionados os ícones dos
botões das barras de ferramentas Padrão e Formatação,
com seus respectivos nomes que podem ser visualizados ao
posicionar o ponteiro do mouse sobre eles e suas funções.
Barra de Ferramentas (Padrão/Formatação)

A Régua são duas barras gráficas, uma vertical e NOME ÍCONE FUNÇÃO
outra horizontal, que se posicionam entre as barras de Novo docu- Abre um novo documento em
mento em branco
ferramentas e a área de edição uma na lateral esquerda branco
(vertical) e a outra na parte superior (horizontal). Elas Permite abrir um documento já
podem ser utilizadas para recuar parágrafos, definir ta- Abrir
existente.
bulações, ajustar as margens da página e modificar as Salva o documento ativo, assim
Salvar
larguras das colunas de uma tabela. Pode-se modificar como as alterações realizadas nele.
as unidades de medida na régua com o comando Opções Integração do Outlook (também
do menu Ferramentas (guia Geral). Para exibir a régua, um palicativo MS Office) que per-
Correio
escolha a opção Régua a partir do menu Exibir, caso as mite anexar o documento aberto
eletrônico
em uma mensagem de correio ele-
mesmas não estejam presente na janela do documento. trônico.
Poderá ser necessário aumentar a janela do MS Word até Imprime o documento, em uma
a largura máxima da tela para que ela possa ser inteira- Imprimir ipressora padrão devidamente
mente exibida. instalada.
Visualizar Possibilita a pré visualização do
Impressão documento antes de imprimi-lo.
Verificar Inicia a revisão ortográfica do do-
Figura 07 - Apresentação da Régua. ortografia cumento.
Recorta o texto ou figura selecio-
BARRA DE STATUS Recortar
nada para a Área de Transferência.
Copia o texto ou figura selecionada
Copiar
Esta barra é localizada na parte inferior da janela do para a Área de Transferência.
MS Word exibindo informações sobre o status atual do Insere conteúdo da Área de Trans-
documento e do aplicativo. Esta barra mostra o número Colar ferência. (texto ou figura) no pon-
to de inserção do documento.
da página onde se encontra o cursor, a seção, o número
Aplica formatação (caracteres) de-
de páginas do documento, a posição em centímetros, o
Pincel sejada para trechos do documento
número da linha e da coluna e o indicador de modo. O em que for passada a ferramenta.
indicador de modo possui as seguintes identificações: Desfazer Desfaz ações realizadas indeseja-
• GRA - Gravando Macro (Voltar) velmente.
• ALT - Controlar Alterações Refaz ações anteriormente desfei-
Refazer
• EST - Estender Seleção tas (pelo comando Refazer)
• SE - Sobrescrever/Inserir Inserir Cria vínculos com endereços URL
hyperlink (Internet) ou outros arquivos.
Nesta barra, ainda tem-se o ícone de Verificação Abre a caixa de ferramentas Tabe-
Tabelas e las e Bordas e possibilita a criação
Ortográfica Paralela que durante a inserção ou bordas de uma Tabela através da ferra-
edição de texto na tela é apresentado como um lápis e menta Desenhar tabela
quando o processo está paralisado, ele apresenta um X na
cor vermelha.
USO DE TECNOLOGIAS EM
12 AMBIENTES CORPORATIVOS
 Insere uma tabela no ponto de in-
serção do documento, e permite
Inserir
dimensiona-la até o tamanho de 4
Tabela
lin. por 5 col. Depois de inserida
esse tamanho pode ser alterado
Insere uma planilha do MS Excel
no documento ativo, e permite
Inserir
dimensioná-la até o tamanho de
Planilha do
4 lin. por 5 col bastando arrastar
Microsoft
o mouse sobre a tabela exibida
Excel
na ferramenta. Depois de inserida
esse tamanho pode ser alterado.
Possibilita a formatação da seção
atual com uma ou mais colunas.
Colunas
Para selecionar o número de linhas
e co
Ablita a caixa de ferramentas de
Desenho Desenho ( MS Draw)
Estrutura Apresenta um painel ao lado es-
do docu- querdo do documento com sua
mento estrutura de tópicos.
Exibe caracteres especiais do MS
Mostrar/ Word, que auxiliam na formatação
Ocultar do documento.
Permite dimensionar o tamanho
Zoom da página do documento para vi-
sualização.
Realça (coloca em negrito) pa-
Negrito lavras ou textos que estiverem
selecionados.
Coloca no formato itálico palavras
Itálico ou textos que estiverem selecio-
nados.
Sublinha palavras ou textos que
Sublinhado estiverem selecionados.
Ajusta o texto selecionado para
Alinhar à
um alinhamento na posição à es-
esquerda
querda.
Centraliza o texto selecionado de
Centralizar
acordo com as margens.
Alinhar à Ajusta o texto selecionado para um
direita alinhamento na posição à direita.
Ajusta o texto selecionado para o
Justificar
modo justificado.
Permite inserir uma numeração se-
Numeração
quencial das linhas do documento
Insere marcadores no texto do
Marcadores
documento.
Executa um recuo do texto a par-
Diminuir
tir do ponto de inserção no do-
recuo
cumento.
Executa um avanço do texto a
Aumetar partir do ponto de inserção no
recuo documento. Tem a mesma função
da tecla Tab.
Possibilitar realçar o texto selecio-
Realçar nado com uma cor pré-definida.
Cor da Subsitui a cor da fonte no texto se-
Fonte lecionado por uma outra desejada.
OPERAÇÕES BÁSICAS DO APLICATIVO MS WORD
Ao processar textos, há a necessidade de execução
de determinadas operações básicas, como por exemplo, a
criação do documento, ou seja, a digitação, a gravação, a
USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS
abertura de novos documentos ou de documentos já existen-
tes, o fechamento e finalização do programa, entre outras.
DIGITAÇÃO DE TEXTO
Ao ser iniciado o programa (aplicativo) MS Word, um
documento vazio sempre será exibido, esperando para
o início da digitação. Uma barra vertical intermitente ,
chamada ponto de inserção, indica o local em que o texto
será inserido à medida que for sendo digitado. Não é neces-
sário iniciar uma nova linha quando for atingida a margem
direita. O MS Word automaticamente move o texto para a
próxima linha, devendo ser pressionada a tecla ENTER so-
mente para iniciar um novo parágrafo. O ponto de inserção
pode ser deslocado para as linhas desejadas com o teclado
através das setas de direção ↑ ↓ → ←, com as teclas HOME,
END, PAGE UP e PAGE DOWN, ou ainda clicando com o
ponteiro do mouse no ponto desejado do texto.
Ao digitar textos no MS Word depara-se com duas
maneiras diferentes. A primeira é chamada de Modo de
Inserção, ou seja, à medida que as informações são digi-
tadas, o texto que estiver à direita do ponto de inserção
será deslocado para o mesmo sentido fazendo com que
o restante do texto sofra um encaixe entre as margens e
se for o caso, será jogado para a linha debaixo e assim
sucessivamente. Já a segunda maneira, seria o Modo de
Sobreposição, este modo permite que se digite a infor-
mação mas esta não desloca o restante do texto para a
direita, e sim, sobrepõe o presente caracter pelo novo
que está sendo digitado na posição do ponto de inserção.
Para alternar entre os dois modos deve-se clicar duas
vezes na opção SE presente no indicador de modo da barra
de status que fica na parte inferior da tela do MS Word ou
pressionando no teclado a tecla Insert .
Para apagar parte de um texto deve se colocar o cursor
na posição desejada e pressionar a tecla Del ou Delete, essa
apaga os caracteres à direita do cursor. Desejando apagar os
caracteres à esquerda deve se pressionar a tecla Backspace.
O MS Word possui alguns atalhos via teclado que
podem auxiliar na edição do documento, observar tabela.
FUNÇÃO TECLAS
Move um caractere à direita ←
Move um caractere à esquerda →
Move uma linha acima ↑
Move uma linha abaixo ↓
Move uma palavra à esquerda Ctrl ←
Move uma palavra à direita Ctrl →
Move para o início do parágrafo atual Ctrl ↑
Move para o final do parágrafo atual Ctrl ↓
Move para o início da linha Home
Move para o final da linha End
Move para o topo da área de Ctrl PageUp
trabalho(edição)
Move para o final da área de Ctrl PageDown
trabalho(edição)
Move para o início do texto Ctrl Home
Move para o final do texto Ctrl End
GRAVAÇÃO DO ARQUIVO
Gravar ou salvar significa simplesmente armazenar o
documento em disco, seja ele flexível ou rígido. Na primeira
13
vez que o documento é salvo, o MS Word exibe a caixa de
diálogo Salvar como, onde se especifica o nome, local e
formato de arquivo para o documento ativo.
Para salvar um documento rapidamente com o nome,
local e fomato de arquivo existente, basta clicar sobre o
botão Salvar na barra de ferramentas Padrão mostra-
do anteri­o­rmente. Assim que é acionado o comando para
salvar o arquivo, a caixa de diálogo conforme a figura 09
é apresentada.
Figura 09 - Caixa de diálogo Salvar como.
• Nome do Arquivo – para salvar o documento com
um novo nome, basta digitá-lo nesta caixa e logo
após selecionar o botão Salvar.
• Salvar como tipo – o MS Word permite salvar o
documento em muitos outros formatos. A lista de
formatos depende dos conversores que foram ins-
talados. Geralmente os arquivos novos são salvos
com a extensão .Doc.
• Salvar em – Permite selecionar a unidade de dis-
co e a pasta onde deseja armazenar o documento.
Para gravar o texto digitado anteriormente, siga as
instruções abaixo:
1. Após digitado o texto, clicar no botão Salvar
da barra de ferramentas Padrão;
2. Na caixa de diálogo Salvar como, escolha a pasta
Meus Documentos, na raiz da unidade C:, sele-
cionando-a na caixa de listagem Salvar em;
3. Digitar o nome desejado para o arquivo, por
exemplo apostila informática, na caixa de texto
Nome do Arquivo;
4. Finalmente clicar no botão Salvar. Observar que
o nome apostila informática.doc aparecerá na
barra de título.
Á medida que for sendo modificado o documento, seja
acrescentando, eliminando, modificando ou reposicionan-
do o texto, deve-se salvar as alterações feitas.
A partir desse momento em diante toda vez que for
selecionado o botão Salvar , não será mais apresen-
tada a caixa de diálogo Salvar como, pois o documento
já recebeu o nome na primeira vez em que foi salvo. Para
que a caixa de diálogo seja apresentada novamente,
para renomeá-lo ou posicioná-lo em outro local, deve ser
selecionado o comando Salvar como no menu Arquivo.
FECHAMENTO DO ARQUIVO
O comando Fechar não significa necessaria-
mente finalizar, pois existe tal comando, presente no menu
USO DE TECNOLOGIAS EM
14 AMBIENTES CORPORATIVOS
Arquivo, justamente para fechar o documento atualmente
ativo, porém o MS Word ainda continuará aberto. Este co-
mando é aplicado para liberar a memória correspondente a
um documento que esteja sendo manipulado no momento.
Assim, pode-se abrir um novo documento, ou até um já
existente.
Não é obrigatório fechar um determinado arquivo para
que seja aberto outro, pois quando o segundo é aberto, o
primeiro é apenas sobreposto, ficando assim, em segundo
plano. Para retorná-lo à tela, deverá ser escolhido seu nome
na lista que estará presente na parte inferior do menu
Janela que automaticamente o documento é colocado em
primeiro plano alternando-se com o outro.
Obs: é possível abrir vários documentos simultanea-
mente (até o limite da memória do computador).
ABERTURA DE NOVO ARQUIVO
Se por acaso for necessário trabalhar com um docu-
mento vazio após ter trabalhado com outro documento,
deve-se selecionar o comando Novo no menu Arquivo
ou escolhido o botão Novo na barra de ferramentas
Padrão.
Uma das novidades presentes do MS Word, é que ao
abrir um novo documento, surge um novo botão na barra de
tarefas do sistema operacional MS Windows, informando que
também uma nova janela foi aberta. Na versão anterior, no
MS Word 97, o documento seria aberto na mesma janela do
programa sobrepondo o documento anterior.
Quando for selecionado o botão Novo , um novo
documento em uma nova janela, baseado no modelo
Normal, surge na tela pronto para receber as informações
necessárias, e se for selecionado o comando Novo através
do menu Arquivo, aparecerá na tela a seguinte caixa de
diálogo. Observar a figura 11. Para criar um novo docu-
mento basta seguir os seguintes passos:
1. Selecione o menu Arquivo;
2. Agora escolha a opção Novo;
3. Na caixa de diálogo Novo escolha o ícone Docu-
mento em branco e logo após clique no botão
OK;
Nesse momento surgirá na tela um documento vazio
com o nome Documento2.
Figura 11 - Caixa de diálogo Novo
Abrir
Esta operação consiste em trazer um documento do
disco para a tela e pode ser executada através da opção
Abrir no menu Arquivo. Isso faz com que se abra um
documento ou modelo existente em uma nova janela. O
MS Word mantém um registro dos últimos documentos
que foram trabalhados. Esse últimos documentos podem
ser abertos selecionando-os a partir da área inferior do
menu Arquivo.
Para abrir um documento, clicar sobre o botão Abrir
Figura 13 - Caixa de diálogo de salvamento das alterações.

, na barra de ferramentas Padrão. A caixa de diálogo

mostrada na figura 12 exibe as opções existentes para se Obs.: Pode-se utilizar o botão Fechar para finalizar
abrir um documento. o programa, porém é necessário clicar no botão Fechar
correspondente ao programa (de cima) e não o botão do
documento (de baixo).

TABELA

As tabelas podem ser usadas para organizar as infor-

mações e criar colunas de texto lado a lado para apresentar
os dados de uma maneira fácil de ler. Para criar uma tabela
basta clicar no botão Inserir Tabela na barra de ferra-
mentas Padrão e selecionar o número de linhas e colunas
que deseja, esse é uma das maneiras existente para criação
de uma tabela. Uma outra é pela opção Inserir, Tabela do
menu Tabela na barra de menus. Para a construção de uma
tabela mais complexa existe também a opção Desenhar
tabela do menu Tabela na barra de menus.

Figura 12 - Caixa de diálogo Abrir.

• Nome do arquivo – selecionar ou digitar o nome

do documento a ser aberto. Esta caixa lista os
documentos que possuem a extensão de nome de
arquivo selecionada na caixa Arquivos do tipo.
• Arquivos do tipo – seleciona o tipo de arquivo
que deseja exibir na lista.
• Examinar – seleciona a unidade de disco e a pas-
ta que contém o arquivo que deseja abrir. Figura 14 - Ferramenta Inserir tabela

Ao selecionar um arquivo, é possível abrí-lo de diver- Vendedores Vendas Efetuadas Comissão

sas maneiras diferentes, para isto, basta escolher a opção Roberto R$ 225.000,00 R$ 4.500,00
desejada no botão Abrir. Observe a figura 12. Vânia R$ 175.000,00 R$ 3.500,00
Márcia R$ 226.520,00 R$ 4.530,40
Henrique R$ 126.000,00 R$ 2.520,00
Dica: Para se formatar uma tabela de maneira bem
simples deve se clicar em qualquer célula da tabela para
seleciona-la. Em seguida clicar na opção AutoFormatação
Figura 12 - Opções do botão Abrir.
da tabela do menu Tabela na barra de menus. Abrirá uma
caixa de diálogo que possibilitará escolher entre vários
Finalização do Programa
tipos de formatação na lista Formatos.
Para executar esta operação de finalização do progra-
ma existe a opção Sair no menu Arquivo, pois ao finalizar
um documento e não mas quiser trabalhar com o Word,
deve-se encerrar o programa para liberar a memória do
computador, tornando-o mas ágil.
Não se deve esquecer de executar a gravação do do-
cumento, mas caso não a tenha feito, o programa fará um
alerta através da caixa de diálogo Microsoft Word conforme
mostrado na figura 13 pedindo para salvar ou descartar
as últimas alterações feitas no documento. Figura 15 - Caixa de diálogo Auto Formatação
IMPRIMIR UM DOCUMENTO

USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS 15
 FUNÇÃO TECLAS
O MS Word facilita a impressão de um documento e Abrir CTRL+A
permite selecionar as definições de impressoras e suas Abrir o dicionário de sinônimos SHIFT+F7
configurações. Existe a possibilidade de se imprimir um Alterar maiúsculas e minúsculas SHIFT+F3
documento inteiro, algumas páginas, especificar o número
Colar CTRL+V
de cópias a imprimir e agrupar as páginas à medida que
Copiar CTRL+C
imprime.
Desfazer CTRL+Z
Antes mesmo de imprimir um documento aconselha
se visualizar a impressão, a fim de identificar possíveis Excluir uma palavra CTRL+BACKSPACE
falhas no dimensionamento do documento (configuração Imprimir CTRL+P
da página) junto ao tamanho do papel a ser utilizado. Para Inserir um hiperlink CTRL+K
Ir para o fim do documento CTRL+END
isso podemos utilizar o botão Visualizar Impressão ,
Ir para o início do documento CTRL+HOME
localizado na barra de ferramentas Padrão, ou através da
opção Visualizar impressão do menu Arquivo na Barra de Ir para página, seção, linha etc. CTRL+Y
Menus. Após verficação e possíveis ajustes basta clicar no Itálico CTRL+I
Localizar e substituir CTRL+L
botão Imprimir para que o documento seja impresso.
Negrito CTRL+N
Utilizando a opção Imprimir do menu Arquivo na
Repetir a última ação F4
Barra de Menus, uma caixa de diálogo será aberta para
Salvar CTRL+B
imprimir o documento. Essa caixa permite: alterar confi-
gurações da impressora a ser utilizada, selecionar intervalo Selecionar até o fim do documento CTRL+SHIFT+END
de páginas, números de cópias e detalhes do documento. Selecionar até o início do documento CTRL+SHIFT+HOME
Selecionar tudo CTRL+T

EXCEL

As planilhas eletrônicas assim como também são

Figura 15 - Caixa de diálogo Imprimir
VERIFICANDO ORTOGRAFIA
A versão atual do MS Word possui um corretor ortográ-
fico automático, atuando como um revisor, verificando os
erros de ortografia e de digitação. À medida que o texto
vai sendo digitado o MS Word colocará um sublinhado
vermelho na palavra digitada de forma errada. Para efetuar
a correção da palavra digitada de forma errada utiliza-se
o ponteiro do mouse clicando com o botão da direita
sobre ela; o MS Word apresentará uma lista de possíveis
sugestões para que seja substituída. Esse recurso pode ser
desabilitado caso seja necessário.
O MS Word permite também a verificação de todo o
documento através do botão Ortografia e gramática , exemplo.
localizado na barra de ferramentas Padrão .
Atalhos do MS Word
Com toda sua funcionalidade, acredito que os usuários
mesmo os mais avançados diante de um aplicativo como
esse não chegam a utilizar a metade dos recursos dispo-
níveis, no seu dia a dia. Para facilitar e agilizar nessas
tarefas diárias o MS Word possui alguns atalhos via teclado
que ajudam muito.
conhecidas, são aplicativos para automatização de pro-
cessos de cálculo, surgiram no final da década de 70 para
micros pessoais PC´s. Hoje existem vários programas que
pertencem a essa classe. Os usuários sempre careceram de
recursos gráficos com os programas mais usuais.
Fazendo parte do pacote Microsoft Office o aplicativo
Excel, ou também chamado de Microsoft (MS) Excel permite
a simplificação de cálculos através de fórmulas e funções
em um ambiente com recursos que possibilitam o trabalho
com gráficos complexos e representativos.
Dentro de uma planilha as linhas e colunas possuem
um papel muito importante no controle de qualquer tipo
de dados.
Desde fórmulas e referências a gráficos e relatórios,
a arrastar informações de páginas Web para criar as suas
próprias páginas, o MS Excel é capaz de realizar todas
essas tarefas.
INICIANDO O MS EXCEL
Por se tratar de um aplicativo da Microsoft a execução
do mesmo segue o padrão, assim como no MS Word, por
Para darmos início a criação de um documento, deve
se executar o aplicativo MS Excel. Existem alguns métodos
para realizar tal tarefa. O mais simples e universal con-
siste em usar o comando Programas do menu Iniciar do
sistema operacional MS Windows que fica localizada na
parte inferior esquerda da janela principal do Windows
e clicamos sobre o ícone referente à aplicação .
Outro método também muito usado consiste em efetuar
um duplo clique sobre o atalho do aplicativo ,

USO DE TECNOLOGIAS EM
16 AMBIENTES CORPORATIVOS
caso esse exista na área de trabalho. Depois de efetuar
esta operação aparecerá, no monitor, o Ambiente de
trabalho do MS Excel, é neste que realizaremos as ações
de escrever, formatar, corrigir e imprimir o nosso texto.
Veja figura 01.
Para finalizar o aplicativo a maneira mais comum é
no Menu Arquivo e clicar sobre a opção Sair. Uma outra
forma é clicar com o ponteiro do mouse posicionado sobre
o Botão Fechar localizado na lateral superior direita
da Barra de Título.
ELEMENTOS DA JANELA DE ABERTURA DO MS EXCEL
Caso você tenha efetuado alguma alteração em qual-
quer planilha desde a última vez em que ela foi salva, será
emitida uma mensagem perguntando se você quer salvar ou
não as alterações antes de finalizar. Sendo uma nova pla-
nilha também será apresentada uma janela para dar nome
ao arquivo do qual a planilha pertencerá e também o local
no microcom­putador, onde o arquivo será armazenado.

Após a inicialização do aplicativo, o computador apresenta na tela a janela de abertura do MS Excel e seus respec-
tivos elementos, encontrados nos programas da Microsoft, mudando apenas, os elementos específicos para o trabalho
com planilhas eletrônicas.

Figura 01 - Janela de abertura do aplicativo MS Excel

Passamos agora a identificar os principais elementos que compõem a janela de abertura do Aplicativo MS Excel.

BARRA DE TÍTULO

Esta barra exibe o nome do aplicativo, no caso, Microsoft Excel, e em seguida é mostrada inicialmente a informação
Pasta1, até que se salve a planilha e dê um nome a ela. Ela ainda é composta por três botões a sua direta que são os
botões: minimizar, maximizar ou restaurar e fechar .

Figura 02 - Barra de título.

BARRA DE MENU

Esta barra exibe os nomes dos menus de aplicações possibilitando usar os vários recursos que o MS Excel oferece.

Figura 03 - Barra de menu.

USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS 17
BARRA DE FERRAMENTAS
Padrão
A barra de ferramentas Padrão possui a maioria dos
comandos utilizados com mais frequência na execução
de operações básicas do MS Excel, tais como, abrir uma
nova planilha, salvá-la, imprimí-la, entre outras. A barra
de ferramentas Padrão e seus respectivos botões são
mostrados na figura 04.
É um conjunto de botões que permite agilizar as ope-
rações mais utilizadas do Excel evitando-se percorrer pelo
interior dos menus. Verifique os botões presentes na barra
de ferramentas padrão do Excel na figura 04.
Figura Figura 04 - Barra de Ferramentas Padrão.
Formatação
Esta barra permite a utilização da maioria dos recursos
de formatação encontrados no MS Excel .
Esta barra está localizada na parte inferior da tela
do MS Excel onde são exibidas as informações sobre o
comando atualmente selecionado e o estado atual da
área de trabalho. O lado direito da barra de status mostra
se as teclas Caps Lock, Num Lock e Scroll Lock estão
ativadas ou não.
Figura 08 - Barra de status.
Barras de Rolagem
Este é um dispositivo gráfico padrão nos aplicativos e
sistemas operacionais da Microsoft, utilizado para a movi-
mentação vertical e horizontal através de um documento
no caso do MS Excel, utilizando-se o mouse. As barras de
rolagem estão localizadas nas bordas da direita e inferior
da janela de apresentação.
Na tabela a seguir estão relacionados os ícones dos
botões das barras de ferramentas Padrão e Formatação,
com seus respectivos nomes que podem ser visualizados ao
posicionar o ponteiro do mouse sobre eles e suas funções.

Barra de Ferramentas (Padrão/Formatação)

Figura 05 - Barra de Ferramentas Formatação.
NOME ÍCONE FUNÇÃO
Caixa de Nomes Novo docu- Abre um novo documento em
mento em branco
Esta área exibe a localização da célula ativa, o nome branco
da célula ou objetos selecionados e o tamanho de uma Permite abrir um documento
Abrir
seleção. já existente.
Salva o documento ativo, as-
Salvar sim como as alterações reali-
zadas nele.
Integração do Outlook (tam-
bém um palicativo MS Office)
Correio ele-
que permite anexar a planilha
trônico
aberta em uma mensagem de
correio eletrônico.
Figura 06 - Caixa de Nomes Imprime a planilha, em uma
Barra de Fórmulas Imprimir impressora padrão devida-
mente instalada.
É usada para inserir ou editar dados em células de Possibilita a pré visualização
Visualizar
planilhas ou em gráficos. Impressão
da planilha antes de imprimí-
• Para incluir dados, selecionar uma célula, digitar -la.
os dados e selecionar com o mouse, a caixa de Verificar orto- Inicia a revisão ortográfica
entrada da barra de fórmula Ö ou pressionar En- grafia do texto contido na planilha.
ter. Recorta o texto ou figura se-
• Para editar dados, selecionar a barra de fórmula Recortar lecionada transferindo para a
Área de Transferência.
com o mouse ou pressionar a tecla F2. Em segui-
Copia a área selecionada para
da, digitar as alterações e selecionar com o mouse Copiar
a Área de Transferência.
a caixa de entrada, ou pressione Enter.
Insere conteúdo da Área de
• Para cancelar as alterações, pressionar o botão do Colar Transferência. no ponto de
mouse sobre a caixa de cancelamento da barra de inserção da planilha.
fórmula X ou pressionar a tecla Esc. Aplica formatação (caracte-
res) desejada para trechos
Pincel
do documento em que for
passada a ferramenta.
Desfazer (Vol- Desfaz ações realizadas inde-
tar) sejavelmente.
Figura 07 - Barra de fórmulas. Refaz ações anteriormente
Refazer desfeitas (pelo comando Re-
fazer)
Barra de Status

USO DE TECNOLOGIAS EM
18 AMBIENTES CORPORATIVOS
 Cria vínculos com endereços
Inserir hyper-
URL (Internet) ou com outros
link
arquivos.
Insere automaticamente a
função SOMA. Caso exista
dados numéricos acima ou a
AutoSoma
esquerda da célula ativa, será
sugerido um intervalo de cé-
lulas a serem somadas.
Possibilita a escolha de uma
função para ser inserida na
Colar função
célula ou na barra de fórmu-
las.
Executa a ordenação da lista
selecionada do menor para o
Classificação
maior valor, tendo como refe-
crescente
rência a coluna que contém a
célula ativa.
Executa a ordenação da lista
selecionada do maior para o
Classificação
menor valor, tendo como re-
decrescente
ferência a coluna que contém
a célula ativa.
Inicia um passo a passo que
Assistente de
auxilia na construção de um
gráfico
gráfico.
Ablita a caixa de ferramentas
Desenho de Desenho (MS Draw)
Permite dimensionar o tama-
Zoom nho da página do documento
para visualização.
Auxiliar do aplicativo MS Ex-
Ajuda do Mi-
cel. Ajuda no esclarecimento
crosof Excel
de algumas dúvidas.
Possibilita escolher o tipo
de fonte a ser empregada em
Fonte
partes ou em todo o texto do
documento.
Seleciona o tamanho dos ca-
Tamanho da
fonte
racteres a serem utilizados no
documento.
Realça (coloca em negrito)
Negrito palavras ou textos que esti-
verem selecionados.
Coloca no formato itálico pa-
Itálico lavras ou textos que estive-
rem selecionados.
Sublinha palavras ou textos
Sublinhado
que estiverem selecionados.
Ajusta o texto selecionado
Alinhar à
para um alinhamento na po-
esquerda
sição à esquerda.
Centraliza o texto selecionado
Centralizar
de acordo com as margens.
Ajusta o texto selecionado
Alinhar à
para um alinhamento na po-
direita
sição à direita.
Ajusta o texto selecionado
Justificar
para o modo justificado.
Possibilita que duas ou mais
Mesclar e cen-
células sejam mescladas e os
tralizar
dados centralizados.
Formata as células seleciona-
Estilo de
das para o formato moeda, no
moeda
nosso caso (R$ 0,00).
USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS
Formata a dado nuéricod das
células selecionadas para o
Estilo porcen- formato porcentagem, por
tagem exemplo: dado atual de uma
célula= 0,2, após o estilo por-
centagem a célula= 20%.
Formata o dado numérico das
células selecionadas para o
Separador de formato x.xxx,xx. Por exem-
milhares plo: dado atual de uma célu-
la= 1520, após o separador de
milhares a célula= 1.520,00.
Possibilitar aumentar o nú-
Aumentar ca-
mero de casas decimais das
sas decimais
células selecionadas.
Possibilitar diminuir o nú-
Diminuir ca-
mero de casas decimais das
sas decimais
células selecionadas.
Diminuir Diminui o recuo do texto con-
recuo tido na célula.
Aumentar Aumenta o recuo do texto
recuo contido na célula.
Executa a formatação das bor-
Borda das de uma ou mais células
selecionadas.
Possibilitar realçar a célula
Cor de preen- ou células selecionadas com
chimento uma cor de preenchimento
pré-definida.
Substitui a cor da fonte no
Cor da Fonte texto selecionado por uma
outra desejada.
A PLANILHA DE DADOS
Ao inicializar o MS Excel ou criar um arquivo novo,
uma pasta de trabalho como o da figura 01, contendo três
planilhas é criada automaticamente. As planilhas são ini-
cialmente denominadas nominadas Plan1, Plan2 e Plan3.
Assim, em uma mesma pasta de trabalho, pode se ter uma
tabela em uma planilha e um gráfico em outra planilha,
por exemplo.Isto Proporciona um meio de organizar muitas
planilhas em um mesmo arquivo
LINHA, COLUNA E CÉLULA
Na área de trabalho do MS Excel existe uma janela de
planilha onde é apresentado o nome Pasta1 na barra de
título, uma planilha vazia, onde se encontram linhas e
colunas dispostas de tal forma que as informações possam
ser inseridas dentro da grade formada, com o cruzamento
desses dois elementos.
Célula
É a unidade de uma planilha na qual se insere e ar-
mazena os dados. A interseção de cada linha e coluna em
uma planilha forma uma célula. É possível inserir um valor
constante ou uma fórmula em cada célula, onde um valor
constante é normalmente um número (incluindo uma data
ou hora) ou texto, mas pode também ser um valor lógico
ou valor de erro.
Linha
19
 Dentro da janela da planilha as linhas são identifi-
cadas por números no canto esquerdo da tela que vai de
1 a 65536.
Coluna
As colunas são identificadas com letras de A a Z e
combinações de letras até totalizarem 256 colunas. A
largura padrão da coluna em uma nova planilha é de 8,43
e pode-se tornar uma coluna tão larga quanto a janela da
planilha (255 caracteres) ou tão estreita quanto a fração
de um caracter.
Célula Ativa
É exibida com uma borda em negrito indicando que ela
está selecionada e onde os próximos dados digitados serão
inseridos ou o próximo comando escolhido será aplicado.
Se for selecionada mais de uma célula ao mesmo tempo,
a primeira será a célula ativa e as outras serão destacadas
na cor escura.
Figura 09 - Apresentação da célula ativa
INTERVALO DE CÉLULAS
Quando se trabalha com uma planilha, muitas vezes
depara-se com a necessidade de tratar um trecho ou uma
determinada região de maneira diferente do restante da
planilha. Um intervalo de células é uma região da plani-
lha selecionada a fim de permitir que se trabalhe, edite,
formate e modifique mais de uma célula ao mesmo tempo.
O intervalo de células é reconhecido como o conjunto de
células que fica entre a célula do canto superior esquerdo
e a do canto inferior direito.
Figura 10 - Exemplos de seleções de células.
FORMAS DO PONTEIRO DO MOUSE
USO DE TECNOLOGIAS EM
20 AMBIENTES CORPORATIVOS
Quando o ponteiro do mouse é movimentado ao longo
da janela do MS Excel, este se transforma a fim de indicar o
que acontecerá se for dado um clique com o mouse naquela
área da janela. Enquanto o ponteiro do mouse estiver sobre a
planilha na janela do documento, ele será apresentado como
um sinal de mais . Dentro da barra de fórmulas, o ponteiro
do mouse terá a forma de uma viga I, criada para posicionar
um ponto de inserção com precisão entre dois caracteres.
Dentro da barra de ferramentas e da barra de menu, a forma
do ponteiro é uma seta. A tabela a seguir ilustra os perfis
do ponteiro que, muito provavelmente, serão encontrados.
PERFIL POSIÇÃO
Sobre as células da planilha
Dentro da barra de fórmula e dentro da caixa de tex-
to na extremidade esquerda da barra de ferramentas
Sobre a barra de títulos, botões na barra de ferra-
mentas, barra de menu e barras de rolagem, do lado
esquerdo da barra de fórmulas e sobre as bordas das
células da planilha
No limite de um cabeçalho de coluna ou de linha
(para redimensionamento)
Sobre a alça de preenchimento no canto inferior di-
reito da célula ativa
Tabela 03 - Formas do ponteiro do mouse
MOVIMENTAÇÃO NA PLANILHA
Para selecionar uma célula da planilha ou torná-la
ativa, basta movimentar o retângulo de seleção para a
posição desejada. A movimentação poderá ser feita através
do mouse ou teclado. Outra forma de se movimentar pela
planilha com o mouse é através da barra de rolagem. No
momento que você arrasta a caixa de rolagem, é apre-
sentada a dica de rolagem, isto é, será exibida a linha ou
coluna para onde você irá se mover.
USANDO O TECLADO
Provavelmente o teclado é mais utilizado do que o
mouse para movimentar-se pelas células, por ser mais
prático e rápido. Referenciando a célula ativa como cursor
para melhor entendermos o seu posicionamento; abaixo
temos as principais teclas usadas.
Tecla Posição do Cursor
→ Célula para direita
← Célula para esquerda
↓ Célula para baixo
↑ Célula para cima
Ctrl+← Primeira coluna da linha atual
Ctrl+↑ Primeira linha da coluna atual
Page up Tela para cima
Page down Tela para baixo
Ctrl+Home Célula A1
F5 Ativa a caixa de diálogo Ir Para
Tabela 04 - Movimentação na planilha via teclado
Nota:
Você pode saltar direto para uma determinada célula
pressionando a tecla F5. A caixa de diálogo Ir Para será
exibida solicitando a referência, isto é, a posição deter-
minada pelo encontro da coluna com a linha. Na caixa de
texto Referência, digitar a referência (a coluna e a linha)
e clicar sobre o botão OK.
Figura 11 - Caixa de diálogo Ir para
ENTRADA DE TEXTOS E NÚMEROS
Na área de trabalho (células) poderão ser digitados
caracteres, números, títulos, etc, observando os seguintes
detalhes:
• A célula onde deseja digitar o texto deve se tor-
nar ativa, ao terminar tecle Enter.
• Para corrigir o texto de alguma célula, torne ativa
a célula onde está o texto, depois tecle F2 ou dê
um duplo-clique. Neste momento o cursor será
apresentado, e você poderá utilizar as teclas de
Retrocesso (← Backspace ), Setas do teclado (←
→ ) ou Delete. Após a correção tecle Enter ou
clique no botão Inserir , e para cancelar, tecle
Esc ou clique no botão cancelar . Esses botões
estão localizados ao lado esquerdo da Barra de
Fórmulas. Para apagar todo o conteúdo de uma
célula ativa, pressione a tecla Delete.
Figura 12 - Exemplo de uma planilha com dados
ENTRADA DE FÓRMULAS E AUTOSOMA
Aproveitando a figura 12 como exemplo: o valor a
ser colocado na coluna LUCRO corresponde ao PVENDA –
PCUSTO, tudo isso multiplicado por QTD. Tem se, então,
que inserir uma fórmula na coluna LUCRO para calcular
os valores.
USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS
O processo para introduzir fórmula em uma célula é
o mesmo utilizado para o texto, só que na célula você vê
o resultado e na Barra de Fórmula, a fórmula. Toda fór-
mula deve começar com o sinal = ou +, se algum desses
sinais for omitido, o MS Excel interpretará como texto o
conteúdo da célula. Operadores numéricos que podem ser
usados: (- subtração; + adição; / divisão; * multiplicação;
^ exponenciação). Na montagem da fórmula, pode se usar
letras minúsculas ou maiúsculas para as referências.
Exemplo de uma fórmula =(B5-C5)*D5. De acordo
com esta fórmula, o valor contido na célula B5 será subtra-
ído do valor contido na célula C5 e depois o resultado será
multiplicado pelo valor contido na célula D5. O resultado
final será apresentado na célula E5, já que a fórmula foi
digitada nesta célula.
Outra grande vantagem de trabalhar com fórmulas, é
o fato de ter a atualização automática quando se altera
algum valor de uma célula pertencente à uma fórmula. Por
exemplo, se alterar o valor da célula B5, automaticamente
o valor em E5 será alterado, pois este possui uma fórmula
com referência a B5.
Figura 13 - Exemplo de uma entrada de fórmula
Além das referências para a montagem de uma fórmula,
pode se também usar os rótulos (nomes) das colunas, isto
é, na célula E5 - por exemplo - no lugar de digitarmos a
fórmula =(B5*C5)*D5, poder-se-ia colocar os rótulos das
respectivas colunas =(PVENDA-PCUSTO)*QTD.
AutoSoma
Após a entrada das fórmulas na planilha exemplo figura
13, para se incluir um total referente à coluna LUCRO, isto
é, um total geral que poderia ser obtido através da fórmula:
=E5+E6+E7+E8. Esta fórmula não está incorreta, mas existe
uma forma mais fácil para calcular um somatório de valores
contínuos. Este recurso é aplicado através de uma função
disponível na Barra de Ferramentas do MS Excel.
Assim, para somar automaticamente os valores da co-
luna LUCRO, basta posicionar o cursor uma linha abaixo da
respectiva coluna e dar um clique no botão AutoSoma .
21
 FUNÇÃO DESCRIÇÃO SINTAXE
ARRED Arredonda um número ARRED(núm;núm_dígitos)
até uma quantidade
especificada de dígi- Núm é o número que você
tos deseja arredondar, poderá
ser uma referência - célula.
Núm_dígitos especifica o
número de dígitos para o
qual você deseja arredon-
dar núm.
Exemplos

ARRED(2,15;1) é igual a 2,2

Figura 14 - Entrada da função Atuosoma ARRED(2,149;1) é igual a
2,1
Ao clicar sobre o botão, o MS Excel identifica a faixa
de valores e insere automaticamente a função SOMA com DIAS360 Retorna o número de Sintaxe
dias entre duas da-
a faixa de células a ser somada (esta faixa aparece com
tas com base em um DIAS360(data_inicial;
uma borda pontilhada). Para concluir esta tarefa é preciso ano de 360 dias (doze data_final)
pressionar a tecla Enter. A função =SOMA(E5:E9) significa meses de 30 dias).
que os valores contidos nas células E5 até E9 serão soma- Use esta função para Data_inicial e data_final
dos. Pode se usar esta função em qualquer célula, entre os ajudar no cálculo dos são duas datas entre as
parênteses deverá digitar o intervalo a ser somado, isto é, pagamentos, se o seu quais você deseja saber o
a célula inicial, dois pontos e a célula final. sistema de contabili- número de dias.
dade estiver baseado
em doze meses de 30 Exemplo
ENTENDENDO AS FUNÇÕES dias.
Se em D5 for digitado a
A função é um método utilizado para tornar mais fácil data 23/07/99 e em D6 a
e rápido a montagem de fórmulas que envolvem cálculos data 02/08/99, na célu-
mais complexos e vários valores. Existem funções para la D7 entre com a função:
DIAS360(D5;D6) e o valor
os cálculos matemáticos, financeiros e estatísticos. Por
retornado por esta função
exemplo, a função: =SOMA(A1:A10), significa que a função será o valor 9.
SOMA somará os valores do intervalo A1 até A10, sem você
precisar informar célula por célula. Lembre-se que a função
HOJE Retorna o número de Sintaxe
deverá iniciar com o sinal de igual =.
série da data atual. O
número de série é o HOJE( )
Argumentos para Função código de data-hora
usado pelo Excel para
A quantidade de argumentos empregado em uma fun- cálculos de data e
ção dependerá do tipo de função utilizada. Os argumentos hora.
poderão ser números, texto, valores lógicos, referências. INT Arredonda um núme- Sintaxe
Como exemplo a função SOMA (A1:A15) e seus argumen- ro para baixo até o
tos que é a célula inicial, dois pontos e a referência da número inteiro mais INT(núm)
próximo.
célula final. Os dois pontos indicam que há um intervalo
Núm é o número real que
de células ou uma faixa de células.
se deseja arredondar para
Quando uma função possuir mais de um argumento, baixo até um inteiro.
estes deverão vir separados por ponto-e-vírgula. Um
exemplo de função usando mais de um argumento poderia Exemplos
ser a seguinte: INT(8,9) é igual a 8
SOMA(B3:B5;C7:C9;F5)→ Esta função somará os valo-
res das duas faixas (B3:B5 e C7:C9) e o valor contido em F5.
Algumas funções

O MS Excel oferece centenas de funções que estão

agrupadas por categorias, facilitando o encontro da função
desejada. Existem funções Matemáticas, Financeiras, Esta-
tísticas e outras também muito importantes. Uma forma
muito fácil de aplicarmos as funções é através do botão
Colar Função disponível na Barra de Ferramentas.
A seguir uma pequena relação das funções mais uti-
lizadas.

USO DE TECNOLOGIAS EM
22 AMBIENTES CORPORATIVOS
MÁXIMO Retorna o valor má- Sintaxe
ximo de uma lista de
argumentos. MÁXIMO(núm1;núm2; ...)
Núm1; núm2;... são 1 a 30
números cujo valor máxi-
mo você deseja encontrar.
Exemplos
Se A1:A5 contiver os nú-
meros 10, 7, 9, 27 e 2,
então:
MÁXIMO(A1:A5) é igual
a 27
MÁXIMO(A1:A5;29) é igual
a 29
MÉDIA Retorna a média Sintaxe
aritmética dos argu-
mentos. MÉDIA(núm1;núm2; ...)
Núm1; núm2;... são de 1 a
30 argumentos numéricos
para os quais você deseja
obter a média.
Exemplos
Se A1:A5 contiver os nú-
meros 10, 7, 9, 27 e 2,
então:
MÉDIA(A1:A5) é igual a
11
MÉDIA(A1:A5;5) é igual
a 10
MÍNIMO Retorna o menor nú- Sintaxe
mero na lista de argu-
mentos. MÍNIMO(núm1;núm2; ...)
Núm1; núm2;... são núme-
ros de 1 a 30 para os quais
você deseja encontrar o
valor mínimo.
Exemplos
Se A1:A5 contiver os nú-
meros 10, 7, 9, 27 e 2,
então:
MÍNIMO(A1:A5) é igual a 2
MÍNIMO(A1:A5; 0) é igual
a0
MOD Retorna o resto da Sintaxe
divisão após um nú-
mero ter sido dividido MOD(núm;divisor)
por um divisor.
Núm é o número para o
qual você deseja encontrar
o resto.
Divisor é o número pelo
qual você deseja dividir o
número. Se divisor for 0,
MOD retornará o valor de
erro #DIV/0!.
Exemplos:
MOD(3;2) é igual a 1
MOD(20;5) é igual a 0
USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS
MULT Multiplica todos os Sintaxe
números fornecidos
como argumentos e MULT(núm1;núm2; ...)
retorna o produto.
Núm1, núm2,... são nú-
meros de 1 a 30 que você
deseja multiplicar.
Exemplos
Se a célula A2:C2 contiver
5, 15 e 30:
MULT(A2:C2) é igual a
2.250
MULT(A2:C2; 2) é igual a
4.500
AUTOCÁLCULO
Este recurso é muito útil e fácil de ser utilizado.
Por exemplo: para verificar rapidamente um total, basta
selecionar a faixa de células que se deseja somar, que a
resposta aparecerá na Área de AutoCálculo, localizada na
Barra de Status. Se desejar obter outra forma de cálculo,
como por exemplo, valor mínimo, média, etc, basta clicar
com o botão direito do mouse sobre a área de AutoCálculo
e escolher a opção.
Figura 18 - Exemplo de Autocálculo
COPIANDO E MOVENDO FAIXA DE CÉLULAS
É aconselhado que seja feito um planejamento de como
será umaa planilha antes de se criar, desta forma evita
se de ficar mexendo na sua estrutura. Mas, muitas vezes,
ocorre a necessidade de se alterar a posição do conteúdo
de uma célula ou, até mesmo, ganhar tempo copiando
uma determinada faixa de texto para um outro local. O MS
Excel oferece algumas formas de cópia e movimentação
do conteúdo das células.
Uma das formas de copiar o conteúdo de uma ou mais
células é utilizando os botões de Copiar e Colar
. Estes recursos, para serem aplicados, precisam de uma
região previamente selecionada. Como exemplo: após
selecionar a faixa de células A5:A8 e em seguida clicar
sobre o botão Copiar na barra de ferramentas. Neste
momento a região selecionada é copiada para a área de
transferência e apresenta traços piscantes sobre a borda
das células selecionadas.
23
 Outra forma de realizarmos a cópia de uma faixa de
células é através do menu Atalho. Que aparece quando
pressiona se o botão da direita do mouse sobre a região
selecionada.

Figura 15 - Células a serem copiadas

O MS Excel exibirá uma pequena janela contendo todos

os elementos que já foram copiados e que estão na área
de transferência. A área de transferência pode armazenar
até 12 elementos, e podem ser armazenados elementos
de diferentes aplicativos (Word, Excel, PowerPoint, etc).
Figura 16 - Exemplo da utilização do menu Atalho.

Nota: O mesmo procedimento pode ser utilizado para

copiar fórmulas, que manterá os respectivos vínculos das
células envolvidas. O procedimento de cópia de fórmulas
contendo referências, vale para cópia de fórmulas con-
tendo rótulos.
Pode se opiar a fórmula para as outras células arras-
tando a alça de preenchimento da célula conforme exemplo
na figura17.
Caso a janela Área de transferência não estiver visível,
clicar no menu Exibir, selecionar a opção Barras de fer-
ramentas e clicar em Área de transferência. Esta janela
é automaticamente exibida quando você tem pelo menos
dois elementos na área de transferência.

Obs.: Quando a janela área de transferência está vi-

sível, você pode realizar a cópia através do botão Copiar
(igual ao botão da barra de ferramentas) que também
aparece nesta janela.
Para colar o que foi copiado. Deve se clicar na célula
F5 (planilha exemplo) para que ela seja a célula ativa e
depois clicar sobre o botão Colar. Pode se também dar
um clique no elemento correspondente na janela área de
transferência para colá-lo. Os itens selecionados foram
copiados nas células F5:F8, mas continuam com os traços
piscantes. Para desmarcar esta região (A5:A8) é só pres-
sionar a tecla Esc.
Figura 17 - Cópia utilizando a alça de preenchimento
MOVENDO CÉLULAS
Os procedimentos para mover uma ou mais células são
praticamente os mesmos para copiar, a única diferença é
que deve se escolher o botão Recortar da Barra de
Ferramentas, ou a opção Recortar do menu Atalho. Como
o próprio comando se propõe, a opção Recortar copia o
conteúdo da faixa selecionada para a área de transfe-
rência e, depois de selecionar a opção Colar, os valores
selecionados da planilha são movidos para um outro lugar,
e não copiados.
Tanto o procedimento copiar como recortar podem
ser usados entre planilhas (Plan1, Plan2,..) e entre pastas
(outros arquivos), e até entre aplicativos (Excel-Word-
-Paint-...).

Cópia Especial de Células

Existem casos em que as cópias entre planilhas ou
entre arquivos de planilhas devem manter vínculo, isto é,

USO DE TECNOLOGIAS EM
24 AMBIENTES CORPORATIVOS
se um determinado valor de uma planilha for usado em
outra, localizada em pasta ou planilha diferente, e ter seu
valor na origem alterado, automaticamente também será
alterado no destino. Desta forma em uma única pasta poder
se ter várias planilhas que se relacionam.
A opção Colar Especial aparece no menu Atalho ou
na opção do menu Editar da barra de Menus.
Trabalhando com Referências
Ao copiar uma fórmula, automaticamente são alte-
radas as referências contidas nas fórmulas (por exemplo,
na célula E5 a fórmula é (B5-C5)*D5, já na célula E6 as
referências mudam para a linha 6 (B6-C6)*D6 ) da planilha
exemplo. Isto ocorre quando as referências são relativas.
Quando deseja se que a referência não seja relativa, e
sim absoluta, usa se o caractere $ nas células da fórmula.
Como exemplo: adicionar mais uma coluna na planilha
exemplo. A coluna PART(%), conterá os valores percentuais
relativos a coluna TOTAL, isto é, o valor em E5 correspon-
derá a um percentual do somatório de todos os totais.
Ao digitar a fórmula que ficará na célula F5, =E5/$E$10,
isto é, o valor contido na célula E5 será dividido pelo total
contido na célula E10. Mas esta referência à célula E10 é
absoluta porque todos os outros totais, E6, E7 e E8 serão
divididos pelo mesmo valor contido nesta célula, então,
torna-se a referência absoluta para permitir a operação de
cópia de fórmula. Depois de inserir a fórmula na célula F5,
selecionando-a e arrastando a alça de preenchimento até
a célula F8. Ao copiar esta fórmula para as outras células
a referência E5 será alterada automaticamente, mas a
referência E10 permanecerá fixa.
entrar com algumas informações durante a criação do
gráfico, e depois o assistente irá criar o gráfico com base
nas informações informadas.
No exemplo a seguir será mostrado os paços para a
criação de um gráfico que apresente o formato de pizza
utilizando a planilha de exemplo.
• Selecionar as colunas que farão parte do gráfico. No
caso serão selecionadas duas colunas, lembrando
que: a primeira coluna, geralmente, será o título
das fatias - Legenda e, a segunda representa os
valores relacionados com as fatias. Não poderão ser
selecionadas linhas em branco, isto é, só os títulos e
seus respectivos valores. As faixas escolhidas foram
A5:A8 e E5:E8.
Figura 19 - Faixas selecionadas para construção do gráfico
• Com as colunas selecionadas, clicar sobre o botão
Assistente de Gráfico ,localizado na barra de
ferramentas padrão, em seguida, será apresentado
o primeiro de quatro quadros de diálogo do As-
sistente. Nesta primeira etapa, deve se escolher o
tipo de gráfico, clicar em Pizza. Se desejar ter uma
idéia de como ficará o gráfico, pressionar e manter
pressionado o botão indicado pela seta da figura a
seguir. Escolher o subtipo de gráfico 3-D conforme a
figura abaixo, depois clicar sobre o botão Avançar.

Figura 17 - Exemplo Referência absoluta

A seguir temos os exemplos possíveis de combinações

de referências.

E5 Relativa - não fixa linha nem coluna

$E5 Mista - fixa apenas a coluna, permitindo a variação
da linha
E$5 Mista - fixa apenas a linha, permitindo a variação
da coluna
$E$5 Absoluta - fixa a linha e a coluna
Figura 20 - Primeiro quadro de diálogo do assitente de gráficos
FERRAMENTA ASSISTENTE DE GRÁFICO
• O segundo quadro de diálogo é apresentado com
um exemplo do gráfico que será criado, geralmente
Esta ferramenta , auxilia na criação de gráficos, nesta etapa não é realizado nenhum tipo de alte-
sendo que este gráfico poderá ser inserido na mesma ração. Em na planilha, a sequência de dados é em
página da planilha ou em outra planilha (guia). Deve se Colunas. Clicar sobre o botão Avançar.

USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS 25
 dinhos localizados na borda do gráfico. Neste momento o
ponteiro do mouse se transforma em uma seta bidirecional,
agora é só arrastar.
Pode se selecionar a legenda e arrastá-la para outro
lugar, além de poder alterar suas dimensões.

Figura 21 - Segundo quadro de diálogo do assitente de gráficos

• Na etapa 3 pode se incluir um título ao gráfico, por

exemplo ITEM X VALOR na caixa Título do gráfico.
Também pode se mudar a posição da legenda (acima
do gráfico, abaixo, à esquerda, etc) ou removê-la,
tudo isso através da guia Legenda.
Figura 23 - Exemplo do gráfico construído

ATALHOS DO MS EXCEL

Para facilitar e agilizar nas tarefas diárias o MS Excel

possui alguns atalhos via teclado que ajudam muito.

FUNÇÃO TECLAS
Abrir um banco de dados existente CTRL+A
Abrir um novo banco de dados CTRL+O
Alternar entre o Editor do Visual Basic® ALT+F11
e a janela ativa anterior
Colar CTRL+V
Copiar CTRL+C
Figura 22 - Terceiro quadro de diálogo do assitente de gráficos
Desfazer CTRL+Z
Desfazer as alterações feitas no campo ESC
• A última etapa pede o local onde será posiciona-
atual
do o gráfico, pode se optar em colocá-lo em outra
Desfazer as alterações feitas no registro ESC ESC (pressione
planilha (Plan2, Plan3), ou sobre a planilha atual atual ESC duas vezes)
(Plan1) - estas opções irão incorporar o gráfico como
Exibir a janela do banco de dados F11
objeto. Já a opção Como nova planilha criará uma
Imprimir CTRL+P
nova guia contendo apenas o gráfico. Selecionar
Inserir a data atual CTRL+;
a opção conforme figura a seguir e clicar sobre o
Inserir a hora atual CTRL+:
botão Concluir.
Inserir os dados do mesmo campo no CTRL+'
registro anterior
Inserir um retorno de carro em um cam- CTRL+ENTER
po de texto ou memorando
Localizar e substituir CTRL+L
Salvar CTRL+S
Abrir CTRL+A
Alternar entre exibir valores de célula e CTRL+j (aspas sim-
exibir fórmulas de célula ples à esquerda)
Ao digitar uma fórmula, exibir a Paleta CTRL+T
de fórmulas depois de digitar um nome
Pronto, o gráfico é incorporado à planilha e, caso es- de função
teja sobre os seus dados, basta arrastar a área do gráfico Calcular a planilha ativa SHIFT+F9
para a posição que desejar. Para alterar as dimensões do Calcular todas as planilhas em todas as F9
gráfico, dê um clique na área branca para selecioná-lo, pastas de trabalho abertas
posicione o ponteiro do mouse sobre algum dos quadra- Colar CTRL+V

USO DE TECNOLOGIAS EM
26 AMBIENTES CORPORATIVOS
POWERPOINT
O Microsoft PowerPoint é um programa que integra
o pacote Office da Microsoft e é utilizado para efetuar
apresentações gráficas atrativas e eficazes, no sistema
operacional Windows.
Permite criar apresentações gráficas com uma aparên-
cia totalmente profissional, dispondo para isso de ferra-
mentas e funções inovadoras.
Para gerar essas apresentações gráficas, dispõe de pro-
cessamento de textos, estrutura de tópicos, esquemas au-
tomáticos, modelos, desenhos, assistentes, gráficos e vários
tipos de ferramentas para expressar idéias nas apresentações.
Dominar o PowerPoint tornou-se fundamental, visto
que grande parte das apresentações em cursos, escolas, fa-
culdades e empresas utilizam projetores para ilustrar melhor
as idéias apresentadas pelo orador. O uso do PowerPoint é
simples e o produto é rápido de ser dominado Existe uma
série de versões para o PowerPoint desde seu lançamento.
Componentes principais
Ao abrir uma nova apresentação, você verá a tela prin-
cipal do PowerPoint que traz as barras, painéis e outras
janelas contendo as principais ferramentas que usará com
mais freqûência ao realizar suas apresentações.
Naturalmente essas não são as únicas estruturas, fer-
ramentas, botões e recursos que o PowerPoint possui, mas
essas são as principais e na maioria das apresentações
serão as mais utilizadas.
O Assistente de AutoConteúdo
O Assistente de AutoConteúdo nada mais é do que
um recurso que o PowerPoint coloca a sua disposição a
fim de ajudá-la inicialmente a elaborar sua apresentação.
Nas versões anteriores, ele aparecia na caixa inicial que
aparecia ao inicializar o PowerPoint. Nessa versão porém,
ele é acionado através do Painel de Tarefas.
Você pode exibi-la neste painel acionando a opção
Novo (Ctrl+ 0) do menu Arquivo ou acionando a opção
Nova Apresentação que se encontra na lista de Outros
painéis de tarefas na parte superior do próprio Painel de
Tarefas ou através da opção Criar uma nova apresentação.
USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS
Em qualquer uma das duas opções, surgirá o painel
Nova Apresentação. Nele você encontrará então, a opção
Com base no Assistente de AutoConteúdo.
Vantagens
Embora existam outras versões igualmente satisfatórias,
utilizar o Power Point oferece uma série de vantagens pelas
novidades que traz, dentre as quais podemos destacar:
• Visualizador Atualizado: A principal reivindica-
ção do cliente agora está disponível no Microsoft
PowerPoint. O Visualizador do Microsoft Office
PowerPoint foi aperfeiçoado com a saída de alta
fidelidade, inclusive suporte a gráficos, animações
e mídia do PowerPoint.
• Pacote para CD: Crie CDs de suas apresentações para
exibir em computadores que executam um sistema
operacional Windows. O Microsoft Windows XP ou
posterior é necessário para gravar CDs diretamente
do PowerPoint.
• Aperfeiçoamentos da Reprodução de mídia: Exiba
e reproduza seus filmes em apresentação de tela
inteira com o PowerPoint.
• Novas ferramentas de navegação para apresenta-
ção de slides: A sutil e nova barra de ferramentas
Apresentação de Slides fornece fácil acesso à nave-
gação para exibição de slides durante uma apresenta-
ção. Além disso, as tarefas comuns são simplificadas
quando as opções estão ao seu alcance. Durante uma
exibição, a barra de ferramentas Apresentação de
Slides coloca à mão as opções de ferramentas de
maneira discreta e não evidente para o público.
• Novo suporte à marca inteligente: O suporte à mar-
ca inteligente popular foi adicionado ao PowerPoint
2003. Datas, símbolos financeiros e nomes de pessoas
são incluídos na lista de identificadores de marcas
inteligentes fornecidos com o PowerPoint 2003.
• Microsoft Office Online: O Microsoft Office On-
line é melhor integrado em todos os programas do
pacote Office para que você possa aproveitar todo
o potencial do site enquanto trabalha.
Você pode visitar o Office Online diretamente no na-
vegador da Web ou usar os links fornecidos em diversos
painéis de tarefas e menus nos programas do Office, in-
clusive no Power Point. O site é atualizado regularmente.
Área de Trabalho do Power Point
a) Barra de Título identifica o nome do programa e do
arquivo em uso. Ao abrir o Power Point, automaticamente o
novo arquivo fica identificado pelo título Apresentação1.
b) Barra de Menu que traz todas as opções que agru-
pam tarefas e recursos do programa.
c) Barra de Ferramentas Padrão que oferece botões
para algumas tarefas existentes em menus do PowerPoint
que são acessadas frequentemente.
d) Barra de Formatação, com botões de atalho para
executar ações de formatação de apresentações do Power
Point, como alteração de tipo de letra, cor, etc.
e) Painel de Tarefas que sempre traz opções de acor-
do com os procedimentos que estão sendo executados no
PowerPoint.
f) Seleção de modo oferece duas visões: Slides e
Tópicos, que facilita o trabalho quando se está com pressa.
g) Área de trabalho que mostra o seu arquivo.
27
 h) Botões de Modo, para que você alterne entre os
diferentes modos de visualização de um slide ou de toda
a apresentação.
i) Painel de Anotações, usado para adicionar anota-
ções e comentários ao slide atual.
COMPUTAÇÃO NAS NUVENS:
ACESSO A DISTÂNCIA E TRANSFERÊNCIA DE INFORMAÇÃO
Computação em nuvem (do inglês cloud computing)
é um conceito que faz referência a uma tecnologia que
permite o acesso a programas, arquivos e serviços por meio
da internet, sem a necessidade de instalação de programas
ou armazenamento de dados – daí vem a alusão a “nuvem”.
Os programas e recursos ficam disponíveis em servi-
dores na Internet. Por ser protegido com senhas, assim
como e-mails, esse tipo de armazenamento acaba sendo
muito seguro. Com isso, os serviços podem ser acessados
de maneira remota, de qualquer lugar do mundo e a qual-
quer hora.
Principais benefícios da computação em nuvem
A computação em nuvem é uma grande mudança na
forma tradicional de pensamento adotada pelas empresas
sobre os recursos de TI. Conheça seis motivos comuns
pelos quais as organizações estão adotando os serviços
de computação em nuvem:
Custo
A computação em nuvem elimina o gasto de capital
com a compra de hardware e software, instalação e exe-
cução de datacenters locais, incluindo racks de servidores,
disponibilidade constante de eletricidade para energia e
resfriamento, além de especialistas de TI para o gerencia-
mento da infraestrutura. Tudo isso contribui para o alto
custo da computação.
Velocidade
A maior parte dos serviços de computação em nuvem
é fornecida por autosserviço e sob demanda, para que até
grandes quantidades de recursos de computação possam
ser provisionadas em minutos, normalmente com apenas
alguns cliques, fornecendo às empresas muita flexibilidade
e aliviando a pressão do planejamento de capacidade.
USO DE TECNOLOGIAS EM
28 AMBIENTES CORPORATIVOS
Escala global
Os benefícios dos serviços de computação em nuvem
incluem a capacidade de dimensionamento elástico. Em ter-
mos de nuvem, isso significa fornecer a quantidade correta
de recursos de TI – por exemplo, mais ou menos potência de
computação, armazenamento e largura de banda – sempre
quando necessário e no local geográfico correto.
Produtividade
Datacenters locais normalmente exigem pilhas de
equipamentos e implementações, como configuração de
hardware, correção de software e outras tarefas demoradas
de gerenciamento da TI. A computação em nuvem remove a
necessidade de muitas destas tarefas, para que as equipes
de TI possam investir seu tempo na obtenção de suas metas
comerciais mais importantes.
Desempenho
Os maiores serviços de computação em nuvem são exe-
cutados em uma rede mundial de datacenters seguros, que
são atualizados regularmente com a mais recente geração
de hardware de computação rápido e eficiente. Isso oferece
diversos benefícios em um único datacenter corporativo,
incluindo latência de rede reduzida para aplicativos e mais
economia de escalonamento.
Segurança
Muitos provedores em nuvem oferecem um amplo con-
junto de políticas, tecnologias e controles que fortalecem
sua postura geral de segurança, ajudando a proteger os
dados, os aplicativos e a infraestrutura contra possíveis
ameaças.
EXEMPLOS DO QUE É POSSÍVEL FAZER POR MEIO DE
UM PROVEDOR EM NUVEM:
Criar novos aplicativos e serviços
Crie, implante e dimensione aplicativos rapidamente –
Web, dispositivos móveis e API – em qualquer plataforma.
Acesse os recursos necessários para ajudar a atender aos
requisitos de desempenho, segurança e conformidade.
Testar e criar aplicativos
Reduza o custo e o tempo de desenvolvimento de
aplicativos usando infraestruturas de nuvem que podem
ser ampliadas ou reduzidas com facilidade.
Armazenar, fazer backup e recuperar dados
Proteja seus dados de maneira mais econômica – e
em grande escala – transferindo-os pela Internet para um
sistema de armazenamento em nuvem externo acessível
em qualquer local e dispositivo.
Analisar os dados
Unifique seus dados entre equipes, divisões e locais na
nuvem. Em seguida, use serviços de nuvem, como apren-
dizado de máquina e inteligência artificial, para descobrir
insights e tomar decisões mais informadas.
Transmitir áudio e vídeo
Conecte-se ao seu público-alvo em qualquer lugar, a
qualquer hora, em qualquer dispositivo com vídeo e áudio
de alta definição com distribuição global.
 Inserir inteligência
Use modelos inteligentes para ajudar a envolver os
clientes e fornecer insights importantes com base nos
dados capturados.
Fornecer software sob demanda
Também conhecido como SaaS (software como servi-
ço), o software sob demanda permite que você ofereça as
últimas versões de software e atualizações para os clientes
– sempre que precisarem, onde quer que estejam.
TIPOS DE IMPLANTAÇÃO DE NUVEM
Primeiro, você precisa determinar o tipo de implanta-
ção de nuvem ou a arquitetura de computação em nuvem,
no qual seus serviços de nuvem serão implementados. Há
três maneiras diferentes de implantar serviços de nuvem:
em uma nuvem pública, nuvem privada ou nuvem híbrida.
• Nuvem pública: As nuvens públicas pertencem a
um provedor de serviços de nuvem terceirizado e
são administradas por ele, que fornece recursos de
computação, como servidores e armazenamento,
pela Internet. O Microsoft Azure é um exemplo de
nuvem pública. Com uma nuvem pública, todo o har-
dware, software e outras infraestruturas de suporte
são de propriedade e gerenciadas pelo provedor de
nuvem. Você acessa esses serviços e gerencia sua
conta usando um navegador da Web.
• e fazem manutenções, como atualizações de software e
• Nuvem privada:Uma nuvem privada se refere aos
recursos de computação em nuvem usados exclu-
sivamente por uma única empresa ou organização.
Uma nuvem privada pode estar localizada fisica-
mente no datacenter local da empresa. Algumas
empresas também pagam provedores de serviços
terceirizados para hospedar sua nuvem privada.
Uma nuvem privada é aquela em que os serviços e
a infraestrutura são mantidos em uma rede privada.
• Eles utilizam computadores que fazem parte da rede
• Nuvem híbrida:Nuvens híbridas combinam nuvens
públicas e privadas ligadas por uma tecnologia
que permite que dados e aplicativos sejam com-
partilhados entre elas. Permitindo que os dados e
os aplicativos se movam entre nuvens privadas e
públicas, uma nuvem híbrida oferece à sua empresa
maior flexibilidade, mais opções de implantação e
ajuda a otimizar sua infraestrutura, segurança e
conformidade existentes.
USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS
TIPOS DE SERVIÇOS DE NUVEM
A maioria dos serviços de computação em nuvem se
enquadra em quatro categorias amplas: IaaS (infraestru-
tura como serviço), PaaS (plataforma como serviço), sem
servidor e SaaS (software como serviço). Às vezes, eles
são chamados de pilha da computação em nuvem, pois
se baseiam um no outro. Saber o que eles são e como
são diferentes ajuda a alcançar suas metas de negócios.
IaaS (infraestrutura como serviço)
A categoria mais básica de serviços de computação
em nuvem. Com a IaaS, você aluga a infraestrutura de TI,
(que inclui servidores e máquinas virtuais, armazenamento
(VMs), redes e sistemas operacionais), de um provedor de
nuvem, com pagamento conforme o uso.
PaaS (plataforma como serviço)
O PaaS foi criado para facilitar aos desenvolvedores
criarem aplicativos móveis ou Web rapidamente, sem se
preocupar com a configuração ou o gerenciamento de
infraestrutura subjacente de servidores, armazenamento,
rede e bancos de dados necessários para desenvolvimento.
Computação sem servidor
Como o PaaS, a computação sem servidor concentra-
-se na criação de aplicativos, sem perder tempo com o
gerenciamento contínuo dos servidores e da infraestru-
tura necessários para isso. O provedor em nuvem cuida
da configuração, do planejamento de capacidade e do
gerenciamento de servidores para você. As arquiteturas
sem servidor são altamente escalonáveis e controladas
por eventos, usando recursos apenas quando ocorre uma
função ou um evento que desencadeie esse uso.
SaaS (software como serviço)
O software como serviço é um método para a dis-
tribuição de aplicativos de software pela Internet sob
demanda e, normalmente, baseado em assinaturas. Com
o SaaS, os provedores de nuvem hospedam e gerenciam
o aplicativo de software e a infraestrutura subjacente
aplicação de patch de segurança.
Computação paralela
Computação paralela é uma forma de computação
em que vários cálculos são realizados ao mesmo tempo,
operando sob o princípio de que grandes problemas ge-
ralmente podem ser divididos em problemas menores, que
então são resolvidos concorrentemente (em paralelo).
apenas enquanto estiverem ociosos e os operadores po-
dem realizar tarefas não relacionadas à grade a qualquer
momento. A segurança deve ser levada em conta ao
utilizar grades de computadores, visto que os controles
sobre os nós de membros costumam ser dispersos. A
redundância também deve ser incorporada, pois muitos
computadores podem ser desconectados ou falhar durante
o processamento.
29
 Computação em Grade
A computação em grade é um grupo de computa-
dores em rede que trabalham em conjunto, como um
super computador virtual, para executar tarefas grandes,
como analisar grandes conjuntos de dados e modelagem
do clima. Por meio da nuvem, é possível montar e usar
vastas grades de computadores por períodos de tempo e
fins específicos, pagando somente pelo seu uso e econo-
mizando tempo e gastos com a aquisição e implantação
de recursos necessários. Ao dividir as tarefas entre várias
máquinas, o tempo de processamento é reduzido de forma
significativa, aumentando a eficiência e diminuindo os
recursos desperdiçados.
Ao contrário da computação paralela, os projetos de
computação em grade não apresentam nenhuma depen-
dência de tempo associada a eles.
Computação Elástica
A computação elástica é a capacidade de aumentar
ou reduzir rapidamente os recursos de armazenamento,
memória e processamento do computador para atender
às exigências dinâmicas sem se preocupar com o planeja-
mento de capacidade e engenharia para o uso em picos.
Normalmente controlada por ferramentas de monitoramento
de sistema, a computação elástica ajusta a quantidade de
recursos alocados à quantidade de recursos realmente ne-
cessários sem interromper as operações. Com a elasticidade
da nuvem, uma empresa evita o pagamento de capacidade
não utilizada ou recursos inativos e não precisa se preo-
cupar com o investimento na compra ou manutenção de
recursos e equipamentos adicionais.
A computação elástica é mais eficiente do que as típi-
cas infraestruturas de TI, costuma ser automatizada para
que não precise de administradores humanos 24 horas por
dia e oferece disponibilidade contínua de serviços ao evitar
interrupções de serviço ou retardamentos desnecessários.
Virtualização
A virtualização cria um ambiente de computação
simulado ou virtual em vez de um ambiente físico. A vir-
tualização costuma incluir versões de hardware, sistemas
operacionais, dispositivos de armazenamento e outros,
todas geradas por computador. Isso permite que as or-
ganizações particionem um único computador físico ou
servidor em diversas máquinas virtuais.
Cada máquina virtual pode interagir de forma inde-
pendente e executar diferentes sistemas operacionais ou
aplicativos ao mesmo tempo em que todas compartilham
os recursos de um único computador host.
Máquina Virtual
Uma máquina virtual é um arquivo de computador
(normalmente chamado de imagem) que se comporta
como um computador de verdade. Em outras palavras, é a
criação de um computador dentro de um computador. Ela
é executada em uma janela, assim como outros programas,
proporcionando ao usuário final a mesma experiência na
USO DE TECNOLOGIAS EM
30 AMBIENTES CORPORATIVOS
máquina virtual que ele teria no sistema operacional host.
A máquina virtual fica localizada e uma área restrita, se-
paradamente do resto do sistema, o que significa que o
software dentro de uma máquina virtual não pode escapar
ou manipular o próprio computador. Isso gera um ambiente
ideal para teste de outros sistemas operacionais, incluindo
lançamentos beta, para acessar dados infectados por vírus,
para criar backups do sistema operacional e para executar
um software ou aplicativo em sistemas operacionais dife-
rentes daqueles para os quais eles foram desenvolvidos.
Diversas máquinas virtuais podem ser executadas si-
multaneamente no mesmo computador físico. Para servido-
res, os múltiplos sistemas operacionais são executados lado
a lado com uma unidade de software chamada hipervisor
para gerenciá-los, enquanto computadores desktop comuns
utilizam um sistema operacional para executar todos os
outros sistemas operacionais dentro das suas janelas de
programa. Cada máquina virtual conta com seu próprio
hardware, incluindo CPUs, memória, discos rígidos, adap-
tadores de rede e outros dispositivos. Então, o hardware
virtual é mapeado para o hardware real no computador
físico, o que economiza custos ao reduzir a necessidade
de sistemas de hardware físico, juntamente com os custos
de manutenção associados, além de reduzir a demanda de
energia e refrigeração.
Cloud Bursting
Em computação em nuvem, cloud bursting é uma
configuração definida entre uma nuvem privada e uma
nuvem pública para lidar com picos na demanda de TI.
Se uma organização que usa uma nuvem privada alcançar
100% de sua capacidade de recursos, o tráfego excedente
será direcionado a uma nuvem pública para que não haja
interrupção de serviços.Além da flexibilidade e da funcio-
nalidade de autoatendimento, a principal vantagem do
cloud bursting é a economia. Você paga pelos recursos
adicionais apenas quando há demanda desses recursos.
Chega de gastar com capacidade extra que você não está
usando ou de tentar prever picos e flutuações de demanda!
Um aplicativo poderá ser aplicado à nuvem privada e depois
disparado para a nuvem pública somente quando for neces-
sário, a fim de atender às demandas de pico. Além disso,
o cloud bursting também pode ser usado para arcar com
as cargas de processamento ao mover aplicativos básicos
para a nuvem pública a fim de liberar os recursos locais
para aplicativos críticos para os negócios. Ao usar o cloud
bursting, é necessário considerar requisitos de segurança
e de conformidade, latência, balanceamento de carga e
compatibilidade com a plataforma.
ACESSO À DISTÂNCIA A COMPUTADORES
O acesso remoto é uma dessas inovações, que permi-
te que dispositivos que não tenham uma conexão física
possam compartilhar dados.
A organização tem um servidor, e por meio desses
equipamentos é possível acessar o sistema corporativo.
Um elemento importante para entender esse recurso é a
conexão à distância, através de um servidor privado e sem a
necessidade de algo que conecte os aparelhos fisicamente.
 Como funciona
O acesso remoto funciona a partir de uma rede virtual
que conecta um aparelho eletrônico — notebook, com-
putador, smartphone etc. — e um servidor — onde está
o sistema que oferece serviços para uma rede informati-
zada. Isso significa que ele interliga estações de trabalho
diferentes.
Em geral, ele é feito por uma VPN (virtual private
network ou rede privada virtual). A VPN é criada a partir
de um protocolo SSL (a conexão pode ser feita usando
somente um navegador e um serviço em nuvem) ou de um
software com protocolo IPseg (a conexão tende a ser mais
rápida e a segurança otimizada).
Isto significa que o usuário pode acessar tranquila-
mente seus documentos, e-mails corporativos e sistemas
na nuvem, via VPN, sem preocupação de ser interceptado
por administradores de outras redes.
VANTAGENS
O acesso remoto é uma tecnologia que tem ganhado
cada vez mais espaço dentro das corporações. O recurso
permite ampliar o campo de possibilidades dos seus usu-
ários, facilitando a comunicação, o compartilhamento de
dados e a integração de atividades.
1 – Expansão geográfica
Em uma economia globalizada, a oportunidade de dia-
logar com fornecedores, clientes, parceiros e investidores
à distância permite que você tenha um leque mais amplo
de escolhas. Dessa forma, você tem a possibilidade de
aprender mais e de lançar novas ideias em sua empresa.
Além disso, a equipe colabora de qualquer lugar evitando
viagens desnecessárias.
2 – Facilidade de acesso à informação
O acesso aos dados do empreendimento fica muito
mais fácil o que poupa tempo e recursos. Você tem resul-
tados positivos e acaba economizando materiais, de forma
sustentável. Seu colaborador pode realizar suas tarefas de
casa, acessando o sistema da empresa pelo computador,
sem a necessidade de pen drives ou outro recurso de ar-
mazenagem.
3 – Economias de tempo e custos
O acesso remoto permite que seu empreendimento
poupe recursos com viagens, o que inclui passagens, ga-
solina, estadias em hotel e alimentação em restaurantes,
por exemplo. Além disso, ele viabiliza a economia com im-
pressões e papéis. A tecnologia também permite respostas
rápidas, conferindo agilidade para o trabalho.
4 – Aumento da produtividade
A principal vantagem é que suas tarefas podem ser
otimizadas. Tudo será realizado com mais praticidade e
rapidez. Com isso, sua equipe terá mais tempo para se
dedicar a tarefas estratégicas, projetos, treinamentos e à
resolução de problemas com mais calma.
USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS
Transferência de informação e arquivos
Praticamente todas as operações que realizamos em
uma rede de computadores dependem da comunicação entre
duas partes ou mais. No caso de páginas que são acessados
pelo navegador, por exemplo, existe o computador que está
disponibilizando as informações para serem acessadas e
outro PC que está requisitando estas informações.
O ato de enviar dados do servidor para o cliente é
chamado de download. Já o caminho inverso, quando a
máquina do usuário envia algum conteúdo para o “server”
na internet, é chamado de upload.
O uso mais comum do termo download está relacionado
com a obtenção de conteúdo da Internet, onde um servidor
remoto hospeda dados que são acessados pelos clientes
através de aplicativos específicos que se comunicam com o
servidor através de protocolos preestabelecidos, como é o
caso dos navegadores que acessam os dados de um servidor
normalmente utilizando o protocolo HTTP.
Apesar de serem termos com sentidos opostos, do
ponto de vista técnico, a distinção de um processo de trans-
missão entre download ou upload pode ser associada a uma
questão de perspectiva, pois sempre que um dispositivo faz
download o dispositivo que interage com ele, faz upload e
vice-versa. No entanto, essa distinção é normalmente feita
considerando a participação do dispositivo que iniciou a
transmissão de dados, seja obtendo ou disponibilizando.
FTP – Protocolo de Transferência de Arquivos
FTP (abreviação para File Transfer Protocol – Protoco-
lo de Transferência de Arquivos) é uma das mais antigas
formas de interação na Internet. Com ele, você pode en-
viar e receber arquivos para, ou de, computadores que se
caracterizam como servidores remotos.
Há uma diferença interessante entre enviar uma
mensagem de correio eletrônico e realizar transferência
de um arquivo. A mensagem é sempre transferida como
uma informação textual, enquanto a transferência de um
arquivo pode ser caracterizada como textual ou não-textual.
O FTP não se preocupa com a perda ou a adulteração
de bits durante a transferência, pois é atribuição do TCP
- protocolo do nível de transporte, mas provê mecanismos
para um eventual reinício da transferência quando ela for
interrompida por problemas externos ao sistema (como
uma falha na alimentação elétrica).
31
 Filezilla
O FileZilla é o primeiro nome que surge quando o
assunto é programa de FTP. O FileZilla é um cliente FTP,
FTPS e SFTP multiplataforma rápido e confiável, com muitas
funcionalidades úteis e uma interface gráfica de usuário
intuitiva Um dos grandes benefícios do FileZilla é que o
programa é cross-platform, ou seja, funciona nos principais
sistemas operacionais como Windows, Linux e Mac.
Classic FTP
O Classic FTP é um programa de FTP para Windows e
Mac. O programa possui um assistente de configuração para
facilitar o uso e estabelecer conexões com o seu site. A
ferramenta também possui a opção “sincronizar” que veri-
fica as pastas locais e remotas com o intuito de encontrar
versões mais atuais. Além disso, o programa suporta o
FTP seguro (SFTP) e é compatível com todos os servidores
FTP mais populares do mercado. A ferramenta funciona do
Windows XP até a versão 10 do sistema operacional.
CoffeeCup | Free FPT
O Free FTP é uma das ferramentas desenvolvida pela
CoffeCup, uma empresa que nasceu em uma cafeteria na
Georgia–EUA. O programa promete efetuar transferências
rápidas e eficientes em uma interface de fácil entendi-
mento e amigável. Além disso, também é possível definir
permissões para arquivos e pastas em seu servidor com
apenas um clique.
Smart FTP
O SmartFTP é um programa de FTP simples, porém muito
eficiente devido às suas diversas integrações com outras
plataformas de armazenamento de dados como:
- FTPS,
- SFTP,
- WebDAV,
- Amazon S3,
- Backblaze B2,
- Google Drive,
- OneDrive
Cyberduck
O Cyberduck é um programa livre criado pela empresa
Iterate, especializada em desenvolvimento de softwares.
O sistema desenvolvido segue os mesmos padrões que o
Smart FTP e com ele é possível se conectar com outros
programas de armazenamento como:
- WebDAV,
- Amazon S3,
- Backblaze B2,
- Google Drive,
- Dropbox
- Onedrive
FTP Synchronizer
O FTP Synchronizer é o único programa que permite a
sincronização em tempo real de vários arquivos e sites ao
mesmo tempo. Além disso, também permite fazer agenda-
mentos periódicos para você não se preocupar com datas
de atualizações.
USO DE TECNOLOGIAS EM
32 AMBIENTES CORPORATIVOS
FireFTP
O FireFTP é um programa de FTP livre, seguro e cross-
-platform, funcionando tanto no Windows como no Linux
e no Mac. O programa conta com protocolos de segurança
SSL/TLS/SFTP que são os mesmos tipos de criptografia
usados em serviços bancários e e-commerces.
Serviços de FTP online
Os serviços de FTP online são ideais para quem não
quer se dar o trabalho de baixar programas ou não fará
transferências constantes de arquivos.
Esse tipo de serviço agiliza o fluxo de tarefas e conta
com a facilidade de poder transferir arquivos em qualquer
lugar que você esteja.
Any Client
O Any Client é baseado na web e não precisa de ne-
nhuma instalação, o que o torna ainda mais fácil de usar.
Além dessa facilidade, o sistema de FTP suporta todos
os principais sistemas operacionais, como Windows, Mac
OS X e Linux. Para complementar as facilidades, o sistema
também é compatível com os principais protocolos de
transferências de arquivos como:
- Amazon S3
- FTP / S
- SFTP
- WebDAV
- e AFTP
Net2FTP
O Net2FTP é uma ferramenta de FTP online muito sim-
ples e prática. Não necessita nenhum tipo de instalação e
ao entrar no site da ferramenta o usuário já se depara com
um painel de login para fazer as configurações iniciais.
Monsta FTP
O Monsta é um cliente FTP baseado na Web, desenvol-
vido em PHP e AJAX. Com ele você pode gerenciar seu site
por meio do seu navegador, editar código, carregar e baixar
arquivos, copiar – mover – excluir arquivos e pastas – tudo
sem instalar nenhum software no seu desktop.
Com a ferramenta você pode usar um cliente de FTP
diretamente em seu navegador e fazer uploads de arquivos
de até 25MB sem pagar nada nem instalar qualquer tipo
de programa.
APLICAÇÕES E APLICATIVOS EM DISPOSITIVOS MÓVEIS
Um aplicativo móvel ou aplicação móvel é um sistema
desenvolvido para ser instalado em um dispositivo eletrôni-
co móvel, como tablets e smartphones. Os aplicativos são
normalmente conhecidos como “apps” ou “app mobile”. A
sigla “app” é uma abreviatura de “aplicação de software”.
Em 2010, o termo se tornou tão popular que foi assina-
lado como “palavra do ano” pela Sociedade Americana de
Dialeto.
Os aplicativos são instalados nos dispositivos móveis
através de uma loja online, como Google Play, App Store
ou Windows Phone Store. Alguns aplicativos disponíveis
podem ser baixados de forma gratuita, outros são pagos.
Um mesmo aplicativo pode custar um valor diferente de-
pendendo do dispositivo para o qual é baixado.
 O número de downloads de apps está em forte cresci-
mento. Essa tendência está associada à venda de smar-
tphones, que teve crescimento de 74% em apenas um ano.
Originalmente, os aplicativos foram criados como forma
de suporte à produtividade e à recuperação de informações,
como correio eletrônico, calendário, contatos, mercado de
ações e informações meteorológicas, por exemplo. Porém,
com a crescente procura, a disponibilidade e a evolução
dos aplicativos, conduziu à rápida expansão para outras
categorias, como jogos, GPS, serviços de acompanhamento
de pedidos variados, venda de ingressos, confirmações de
presenças, redes sociais, negócios, mercados de ações,
etc. Os aplicativos móveis têm o propósito de facilitar o
nosso dia a dia.
Sobre o Android
O Android é uma plataforma de software que permite
criar aplicativos para dispositivos móveis, como smartpho-
nes e tablets. O Android oferece um conjunto completo de
software para dispositivos móveis: um sistema operacional,
middleware e aplicações chave
O Android foi desenvolvido pela Google™, e posterior-
mente pela OHA (Open Handset Alliance), uma organização
que une várias empresas com o objetivo de criar padrões
abertos para dispositivos móveis
Aplicativo nativo
São considerados aplicativos nativos aqueles que
trabalham em modo offline nos dispositivos móveis, como
os smartphones e tablets, aproveitando todos os recursos
destes dispositivos, como a lista de contatos, câmera,
GPS, entre outros.
Os aplicativos nativos têm esta característica porque
são instalados no interior dos dispositivos móveis para
que possam ter acesso rápido às suas funções e recursos.
híbridos com as diversas funções dos dispositivos. No
entanto, uma desvantagem deste tipo de aplicativo é a
incidência grande de problemas de compatibilidade oca-
sionadas pelas atualizações.
Uma das possibilidades dos aplicativos híbridos é, tam-
bém, fazer a renderização de uma página da web e inseri-la
no aplicativo. Porém, esta possibilidade limita bastante o
acesso às funcionalidades do dispositivo móvel, apesar de
baratear o custo do desenvolvimento.
Por ser caracterizado por possuir atributos de um
aplicativo nativo e um web app, o aplicativo híbrido pre-
cisa passar pela burocracia das lojas de aplicativos para
que seja publicado e operar de maneira semelhante aos
aplicativos nativos, pois devem ser baixados como estes,
ou seja, diretamente da loja.
Os aplicativos híbridos são populares porque permi-
tem uma produção em várias plataformas, utilizando a
linguagem HTML para os diversos sistemas operacionais,
além de ferramentas que permitem a redução dos custos
do desenvolvimento.
REDES SOCIAIS
Redes sociais, são plataformas facilitadores das cone-
xões sociais em nossas vidas. A principal função de uma
rede social é conectar pessoas dentro do mundo virtual,
seja para construir novas conexões sociais ou apenas
manter já existentes.

Aplicativo Web (Web App)

Pode-se afirmar que um aplicativo Web não é um ver-
dadeiramente um programa, mas uma página da internet
que se comporta como um programa, pois ele não é capaz
PRINCIPAIS REDES SOCIAIS
de acessar alguns elementos do dispositivo móvel, como
as descritas no item acima. Para acessar um aplicativo
Facebook
web, os usuários acessam uma URL específica e instalam
Número de usuários: + 2 bilhões
o aplicativo na tela principal, criando um atalho até a
O Facebook é a maior rede social do mundo. Durante
página do Web App. Aplicativos Web precisam apenas de
toda sua história a plataforma se revolucionou cada vez
um design de aplicativo com uma interface móvel e são e
mais, sempre prezando pela experiência de seus usuários.
são desenvolvidos em linguagem HTML5, CSS3 e JS.
E, por isso, conseguiu manter-se no topo.
A vantagem deste tipo de aplicativo sobre o nativo é
Além de ser focada em seus usuários, ela é uma das
que o custo para desenvolver um Web App é bem mais baixo
maiores formas de geração de oportunidades e aquisição de
do que o primeiro. Além disso, todo o desenvolvimento e as
clientes para qualquer empresa. Uma empresa que não está
atualizações estão relacionadas às atualizações do próprio
no Facebook atualmente quase não existe para a sociedade,
navegador usado como interface de acesso, tornando-se
dominada por heavy users de mídias sociais.
independentes da distribuição nas lojas de aplicativos.
Aplicativos híbridos
Instagram
Em linhas gerais, pode-se afirmar que um aplicati-
Número de usuários: + 800 milhões
vo híbrido é uma mistura de um aplicativo nativo e um
Uma das redes sociais com maior crescimento nos
aplicativo web, pois são desenvolvidos com linguagens e
últimos anos, a previsão é de uma expansão ainda maior
tecnologias do último, usando frameworks que poderão
para os próximos anos, considerandoas funcionalidades que
convertê-lo em um aplicativo que será instalando em um
surgem a todo momento e o crescente número de usuários.
dispositivo móvel.
Como o Instagram é a maior rede social com foco em
Alguns destes frameworks possuem suas próprias bi-
conteúdo visual, ela apresenta grandes oportunidades tanto
bliotecas, as quais otimizam a integração dos aplicativos
para empresas quanto para indivíduos.
USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS 33
 LinkedIn
Número de Usuários: + de 500 milhões de usuários
A maior rede social profissional do mundo foi criada
em 2002 e vive, assim como o Youtube, tempos áureos em
seu jornada. Imprescindível para qualquer profissional, é
também essencial para toda empresa.
Além de ser um grande hub de conexões profissionais,
é utilizado por muitas marcas como principal plataforma
de recrutamento de talentos e grande potencializador de
carreiras.
Tudo do mundo dos negócios está nessa rede e ela
possui cada vez mais influência e relevância nesse meio.
Youtube
Número de usuários: + 1,3 bilhões
A plataforma de compartilhamento de vídeos permite a
disseminação em massa de vídeos, onde atualmente existe
verdadeiras comunidades. Sejam eles influenciadores ou
empresas tentando transmitir seu conteúdo, o Youtube se
tornou uma mídia imprescindível para qualquer indivíduo.
Fundado em 2005 e comprada pelo Google em 2006,
ela tem tudo para continuar seu crescimento gigantesco
nos próximos anos.
Monetização: Atualmente sabemos que existem
pessoas que vivem apenas de seus vídeos no Youtube e
a mídia social já criou verdadeiras celebridades. Muito
disso é devido a possibilidade você monetizar seus vídeos
e garantir uma grande receita.
Twitter
Número de usuários: + 330 milhões
O Twitter é uma das maiores redes sociais do mundo,
sendo marcada como um lugar no qual seus usuários podem
compartilhar sua rotina e suas opiniões. Essa rede social
é palco de grandes debates políticos-sociais e, apesar de
estar em declínio, se mostra extremamente relevante como
espaço de expressão.
Facebook Messenger
Número de Usuários: + de 1,3 bilhões milhões de
usuários ativos
O aplicativo de troca de mensagens instantâneas do
Facebook vem ganhando cada vez mais espaço nas estra-
tégias de marketing de diversas empresas. E isso se deve
muito às novas oportunidades que profissionais enxergam
nessa plataforma. Antes como uma funcionalidade do
Facebook, hoje o aplicativo funciona de forma integrada,
mas separada da rede social. Para conversar privadamente
com usuários por mobile você precisa necessariamente
baixar o Messenger.
Chatbots
Chatbot é um programa de computador que tenta
simular um ser humano na conversação com as pessoas.
Os chatbots operam por diversos canais como a web, apli-
cativos próprios e plataformas de troca de mensagens, por
exemplo, o Facebook Messenger e o Telegram. A tecnologia
funciona sem uma interface complexa, criada para que
o usuário insira e receba dados específicos. Os chatbots
precisam descobrir os desejos do usuário e como entregá-
-los. A linguagem humana, porém, é confusa e imprecisa.
Entendê-la é a responsabilidadedo machine learning - ou
aprendizado de máquina - e do processamento de lingua-
USO DE TECNOLOGIAS EM
34 AMBIENTES CORPORATIVOS
gem natural (NLP, na sigla em inglês), a mesma técnica
presente na base dos sistemas de reconhecimento de voz
de assistentes virtuais como a Siri, da Apple, o Google Now
e a Cortana, da Microsoft.
WhatsApp
Número de Usuários: + de 1,5 bilhões de usuários ativos
Talvez a rede social mais popular do Brasil, o WhatsA-
pp está conosco todos os dias e em todos os momentos.
Afinal, ele é nossa maneira mais fácil de comunicar com
outras pessoas e pode ser um grande facilitador para seus
consumidores fazerem o mesmo.
Baseado na troca de mensagens instantâneas, é a
maior plataforma do mundo com essa função e é uma óti-
ma maneira de manter o relacionamento com seu público.
Pinterest
Número de Usuários: + de 175 milhões milhões de
usuários ativos
Apesar de não ser exatamente uma rede social e sim
uma plataforma de busca, o Pinterest é muito negligen-
ciado e subestimado. No entanto, ele pode ser um grande
diferencial para as marcas que souberem utilizá-lo com
inteligência. Ele é uma mídia visual, funcionando como
uma busca para imagem mas também permitindo que o
usuário crie suas próprias pastas e crie interações
Google+
Número de Usuários: 4 a 6 milhões de usuários ativos
O Google+ é uma rede social peculiar. Apesar de estar
ancorada na maior plataforma de buscas do mundo, ela
nunca realmente decolou.
Criado em 2011, já acumula bilhões de usuários, por
causa de sua integração com contas do Google. No entanto,
menos de 9% desses indivíduos já postou algo nessa rede
social, o que mostra que ela é basicamente um deserto.
Snapchat
Número de Usuários: + de 300 milhões de usuários
ativos
O aplicativo se baseia no compartilhamento de con-
teúdo em vídeo, fotos ou textos entre seus usuários. No
entanto, a grande diferença é que essas imagens somem
com 24 horas de seu envio. A ideia da efemeridade e pos-
sibilidade de interações rápidas entre círculos sociais foi
o que conquistou grande parte do país e do mundo. No
entanto, em 2016, com o surgimento do Instagram Stories,
a plataforma entrou em um agravado declínio.
As redes sociais e o Setor Bancário
As redes sociais são uma oportunidade para os
bancos se aproximarem dos clientes e utilizá-las como
plataforma de relacionamento, reforçando o vínculo e
a confiança. A última Pesquisa Febraban de Tecnologia
Bancária revelou que há uma mudança clara no compor-
tamento dos usuários nas transações bancárias: o au-
mento das interações em internet e mobile banking. As
transações bancárias em plataformas digitais foram as
que mais cresceram. Os canais digitais oferecem vários
serviços online, dispensando a visita na agência física.
 INTERNET DAS COISAS
A internet das coisas é a tecnologia que permite
objetos diversos capturarem dados e compartilharem
esses dados com um sistema em rede. São máquinas e
dispositivos diversos equipados com sensores e agentes
em rede que permite, por exemplo, monitorar ambiente, as
pessoas, outros objetos e ainda informar o status, receber
instruções ou até mesmo agir de acordo com as informações
que receberem.
IOT=Internet of Things=Internet das Coisas
A Internet das Coisas é uma grande infraestrutura que
permite conectar em rede objetos físicos e virtuais, por
meio de tecnologias de comunicação e de captação de
dados. Pessoas, smartphones, dispositivos wearable, eletro-
domésticos, carros, casas e até cidades, todos conectados
e se comunicando de forma inteligente.
A aplicação em ambientes empresariais
As possibilidades de aplicação da internet das coisas
em organizações é extremamente ampla. Além dos exem-
plos já citados acima, negócios inovadores encontram
formas criativas de conectar dispositivos a cada instante.
Os resultados são bem positivos — por exemplo, na im-
plementação de sensores que monitoram o consumo de
energia elétrica e podem fornecer dados para otimizar esse
tipo de despesa.
Dependendo da área de atuação do negócio, a IoT
pode ser aplicada de formas diferentes, mas é seguro afir-
mar que haverá alguma funcionalidade interessante para
potencializar os resultados de empresas em qualquer setor.
Estudo sobre a maturidade do mercado em relação
às soluções de internet das coisas (IoT) feito pela Lo-
gicalis na América Latina, em 2018, mostra que o ní-
vel de adoção na região é de 32%, com outros 18% das
empresas afirmando que implementarão projetos nos
próximos dez meses.  Além disso, o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estima
que até 2025 aplicativos e soluções de IoT movimentarão
US$ 132 bilhões na economia brasileira. O cenário parece
bastante positivo.
USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS
A tecnologia está mudando o jeito de viver da socie-
dade, desde eletrodomésticos conectados até soluções
de segurança, todas pensadas na melhoria da qualidade
de vida dos indivíduos. Segmentos como varejo, saúde e
mobilidade sofrerão grandes transformações por conta da
implementação de soluções IoT.
As empresas sabem que a internet das coisas é o futuro.
Mas cabe se questionar o que realmente a tecnologia pode
fazer para alavancar os negócios no Brasil, seus benefícios
e desafios. Na edição de 2019 do IT Forum, Renata Zepeli-
ni, CIO da Arcos Dourados - McDonald’s Brasil, e Marcello
Borges, CIO da Queiroz Galvão, falarão sobre suas expe-
riências com projetos voltados à implementação dessa
tecnologia e como ela impactou os negócios.
EXERCÍCIOS
Com relação a conceitos de Internet e de intranet, julgue
os itens subsequentes.
1. A terceira geração de padrões e de tecnologias de
telefonia móvel, denominada 3G, permite conexão
com a Internet.
2. O procedimento de copiar arquivo de um sítio da
Internet para o computador pessoal é denominado
download, ao passo que o procedimento para transferir
arquivos do computador para a Internet é chamado
upload.
3. No endereço https://www.mi.gov.br, o termo https
refere-se à intranet do Ministério da Integração Na-
cional.
4. O Internet Explorer e o BrOffice são exemplos de
navegadores da Internet.
5. O termo Wi-Fi é entendido como uma tecnologia de
interconexão entre dispositivos sem fios na qual é
usado o protocolo IEEE 802.11.
Com relação a conceitos de informática, julgue os itens
de 6 a 10.
6. Os programas Word, PowerPoint e Excel, que fazem
parte do Microsoft Office, apesar de terem finalidades
específicas, permitem a edição de textos e tabelas em
diversos formatos.
7. Por meio da opção Importar arquivo, acessível a partir
do Windows Explorer, é possível converter um arquivo
em formato PDF para um arquivo do tipo Word.
8. O BROffice é um software equivalente ao Microsoft
Office para ser utilizado em ambiente de software
livre, como o Linux.
9. Por meio de editores de texto e planilhas eletrônicas,é
possível criar links para arquivos disponíveis na Inter-
net, a partir da digitação do endereço de destino do
35
 arquivo no documento em elaboração no editor ou na direitos de propriedade intelectual do código-fonte
planilha. do software convertido.
d) Quando a licença de um software livre contém
10. Para se salvar um arquivo que foi alterado por editor cláusula denominada copyleft, significa que esse
de texto que esteja sendo executado no ambiente software, além de livre, é também de domínio
Windows XP, é suficiente utilizar a opção Salvar como público e, dessa forma, empresas interessadas em
do editor. Nesse caso, a versão anterior do arquivo comercializar versões não-gratuitas do referido
será excluída da pasta atual, sendo criado um arquivo software poderão fazê-lo, desde que não haja al-
terações nas funcionalidades originais do software.
com novo nome, que deve ser fornecido pelo usuário.
e) Um software livre é considerado software de código
aberto quando o seu código-fonte está disponível
No que se refere a tecnologias da informação, Internet
em sítio da Internet com designação .org, podendo,
e intranet, julgue os seguintes itens. assim, ser continuamente atualizado, aperfeiçoado
e estendido às necessidades dos usuários, que,
11. As ferramentas de navegação na Internet, também co- para executá-lo, devem compilá-lo em seus com-
nhecidas como browsers, servem para acessar páginas putadores pessoais. Essa característica garante a
e fazer downloads de arquivos contendo textos e(ou) superioridade do software livre em face dos seus
imagens para o computador e permitem a interação concorrentes comerciais proprietários.
entre usuários, por meio de programas de chat e e-mail
via Web. GABARITO
12. Intranets são redes que utilizam os mesmos recursos e 1.C 7.E 13.E
protocolos da Internet, mas são restritas a um grupo
2.C 8.C 14.D
predefinido de usuários de uma instituição específica.
3.E 9.C 15.B
13. Antivírus, worms, spywares e crackers são programas 4.E 10.E 16.B
que ajudam a identificar e combater ataques a com- 5.C 11.C
putadores que não estão protegidos por firewalls. 6.C 12.C

14. Os sistemas de informação são soluções que permitem

manipular as informações utilizadas pelas organiza- EXERCÍCIOS COMENTADOS
ções, por meio de tecnologias de armazenamento,
1. Para se desconectar do computador o dispositivo de
acesso e recuperação de dados relevantes, de forma
armazenamento de dados conhecido como pendrive,
confiável.
é recomendável utilizar a janela Adicionar ou remover
hardware do painel de controle.
15. A responsabilidade pela segurança de um ambiente
eletrônico é dos usuários. Para impedir a invasão das
Comentário
máquinas por vírus e demais ameaças à segurança,
basta que os usuários não divulguem as suas senhas Item errado.
para terceiros. Por se tratar de um sistema plug and play (plugar e
executar), o pendrive não necessita de uma instalação,
16. Com relação a software livres, suas licenças de uso, pois o sistema automaticamente o reconhece. Para
distribuição e modificação, assinale a opção correta, desplugá-lo basta clicar no ícone na barra de tarefa
tendo como referência as definições e os conceitos do desktop que determina sua retirada com segurança.
atualmente empregados pela Free Software Founda- Lembrando que, se retirarmos sem prévia orientação,
tion. pode danificá-lo.
a) Todo software livre deve ser desenvolvido para uso
por pessoa física em ambiente com sistema opera-
cional da família Linux, devendo haver restrições
de uso a serem impostas por fornecedor no caso de
outros sistemas operacionais.
b) O código-fonte de um software livre pode ser adap-
tado ou aperfeiçoado pelo usuário, para necessi-
dades próprias, e o resultado de aperfeiçoamentos
desse software pode ser liberado e redistribuído
para outros usuários, sem necessidade de permissão
do fornecedor do código original.
c) Toda licença de software livre deve estabelecer a
liberdade de que esse software seja, a qualquer
momento, convertido em software proprietário e, a
partir desse momento, passem a ser respeitados os

USO DE TECNOLOGIAS EM
36 AMBIENTES CORPORATIVOS
 Comentário
Considerando a figura acima, que mostra uma janela do
Word 2002 com parte de um documento em processo de
Item Errado. Só é possível imprimir o texto selecio-
edição, julgue os itens subsequentes, considerando, ainda,
que a palavra “Certificado”, na linha 4 do documento, nado, se na hora da impressão for explicitamente
esteja selecionada. solicitado, através da opção “Imprimir somente texto
selecionado”, nas propriedades de impressão.
2. É correto afirmar que a fonte utilizada na palavra
“Certificado” é a Times New Roman.
Comentário

Item errado. Do lado esquerdo do “tamanho da fonte”,

que aparece especificado 10, a fonte utilizada é “Arial”
e, não, Times new Roman como dito no enunciado do
item.

3. Para aumentar em 25% o tamanho da fonte da pa-

lavra “continente”, é suficiente alterar o número 8,

em , para o número 10. Se, em seguida,

clicar-se o botão , o tamanho de fonte 10 na

palavra continente será alterado para 8, o que repre-
sentará uma redução de 20% no tamanho 10 da fonte.
Comentário
Item Certo. O botão com a flexinha no sentido anti-
-horário indica a opção desfazer, se eu aumentei a
fonte de 8 para 10 (equivale a 20% de aumento) e
depois desfiz a ação,obviamente diminui ela em 20%
novamente
A figura anterior mostra uma janela do Excel 2002, com
uma planilha em processo de edição. Nessa planilha, é
representado o investimento que um cliente de determi-
nado banco realizou na forma de um único depósito de
R$ 40.000,00, a juros compostos de 1% ao mês. Com base
nessas informações e com relação ao Excel 2002, julgue
os itens que se seguem.
6. Para se calcular o valor que corresponderia ao quinto
mês, fazendo que o resultado apareça na célula B6, é
suficiente clicar a célula B6, digitar =B5*1,01 e, em

4. A formatação em negrito que está aplicada à expressão seguida, teclar .

“União Européia”, na segunda linha, será removida
ao final da seguinte sequência de ações: clicar o botão Comentário

; posicionar o ponteiro do mouse imediatamente Item Certo. Se multiplicando o valor de B5 * 1,01,

obtenho o equivalente de B5 + 1%
à esquerda da palavra “União”; pressionar e manter
pressionado o botão esquerdo do mouse; posicionar o
ponteiro do mouse imediatamente à direita da palavra
7. Para se aplicar negrito aos conteúdos das células A1 e
“Européia”; liberar o botão esquerdo do mouse. B1, é suficiente realizar a seguinte sequência de ações:
posicionar o ponteiro do mouse no centro da célula
Comentário A1; pressionar e manter pressionado o botão esquerdo
do mouse; mover o mouse de forma a posicionar o seu
Item Certo. A opção de “vasoura” copia toda a forma- ponteiro no centro da célula B1, liberando, então, o
tação de outro texto, se você analisar na figura acima
botão esquerdo do mouse; clicar .
com o texto, vai ver que antes de União, existe um
espaço depois da letra “a” –“...escapar, a...”, daí ele
Comentário
pega a formatação sem negrito.
Item Certo. Procedimento correto, seleção é possível
somente com mouse, sem necessitar de teclas.
5. Ao se aplicar um clique duplo em alguma palavra na

primeira linha do texto e, em seguida, clicar-se ,

8. Para se centralizarem todos os conteúdos das células
a primeira linha do texto, e apenas esta, será impressa.
contidas na coluna A1, é suficiente clicar o cabeçalho

USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS 37

da coluna A — — e, em seguida, clicar
Comentário
Item Certo. Selecionando A1, você seleciona toda
coluna. Correto.
A figura anterior mostra uma janela do Internet Explorer
6, em que parte de uma página da Web está sendo exibida.
Com relação a essa figura e a conceitos relacionados à
informática e à Internet, julgue os próximos itens.
9. A sequência de caracteres http://www.uol.com.br é
um exemplo de URL. Nessa sequência, http é o nome
de um protocolo usado na World Wide Web.
Comentário
Item Certo. http é o protocolo da Internet, que permi-
te multimídia, www é host e uol.com.br é o domínio.
10. Com base na figura, é correto afirmar que, toda vez
que se clicar o botão , a página da Web http://
www.uol.com.br será carregada.
Comentário
Item Errado. – A função “Home” leva para a página
inicial digitada nas propriedades de página inicial, que
necessariamente não precisa ser a da UOL.
11. O termo “Banda Larga”, refere-se que aparece em um
dos links mostrados na página, refer-se, atualmente,
a conexões com a Internet cuja taxa máxima de trans-
ferência de dados é de 1.000 bits por segundo.
Comentário
Item Errado. 1.000 bits/s equivale a baixa velocidade,
USO DE TECNOLOGIAS EM
38 AMBIENTES CORPORATIVOS
Internet banda larga possui velocidades bem superio-
. res a esta, como por exemplo, pode chegar a 1Mb, 2
Mb, e até velocidades muito mais altas
12. Ao se substituírem os caracteres http://www.uol.com.
br, em , pelos caracte-
res http://www.cespe.unb.br e se clicar , será
exibida uma nova página da Web, caso os caracteres
digitados correspondam ao endereço de uma página
existente que esteja funcionando corretamente.
Comentário
Item Certo. O botão “Ir” é como se desse “enter”, se
o link estiver correto, a página é carregada
PROVA BB-2018
46. O termo NoSQL refere-se
(A) a uma abordagem teórica que segue o princípio
de não utilização da linguagem SQL em bancos
de dados heterogêneos.
(B) à renúncia às propriedades BASE (Basically Avai-
lable, Soft state, Eventual consistency), poten-
cializando seu espectro de uso.
(C) ao aumento da escalabilidade das bases de dados
neles armazenados, aliado a um desempenho mais
satisfatório no seu acesso.
(D) à facilidade de implementação de bases de da-
dos normalizadas, com vistas a minimização de
redundâncias no conjunto de dados.
(E) à implementação simultânea das três componen-
tes do modelo CAP: consistência, disponibilidade
e tolerância ao particionamento.
47. Na versão 1.4.6 do Sqoop, é função do argumento
(A) --warehouse-dir especificar o diretório padrão onde
os dados serão exportados do HDFS para o destino.
(B) --staging-table criar uma tabela integradora ETL
no processo de exportação para uma tabela rela-
cional.
(C) --incremental permitir, no modo append, a atua-
lização das linhas de dados da tabela de origem.
(D) --meta-connect especificar a string de conexão ao
metastore configurado com a ferramenta sqoop-
metastore.
(E) --password solicitar a senha mediante o console
a cada execução do Sqoop, desde que o arquivo
de configuração esteja setado para chmod 400.
48. No âmbito de bancos de dados relacionais, uma tabela
que esteja na
(A) segunda forma normal pode conter dependências
funcionais parciais.
(B) segunda forma normal não pode conter depen-
dências funcionais transitivas.
(C) terceira forma normal não pode conter dependên-
cias funcionais parciais.
 (D) terceira forma normal pode conter dependências
funcionais transitivas.
(E) segunda forma normal não pode conter chave
primária composta.
49. Uma das características inerentes ao modelo chave-
-valor de bancos de dados NoSQL é a(o)
(A) suporte à compreensão da semântica do valor
associado à chave
(B) favorecimento à evolução de esquemas conceituais
(C) dependência de linguagem de consulta específica
(D) estrutura de armazenamento interna complexa
(E) falta de suporte à concorrência
GABARITO
46. C
47. D
48. C
49. B
PROVA PF-2018
Marta utiliza uma estação de trabalho que executa o
sistema operacional Windows 10 e está conectada à rede
local da empresa em que ela trabalha. Ela acessa usual-
mente os sítios da intranet da empresa e também sítios
da Internet pública. Após navegar por vários sítios, Marta
verificou o histórico de navegação e identificou que um
dos sítios acessados com sucesso por meio do protocolo
HTTP tinha o endereço 172.20.1.1.
Tendo como referência essa situação hipotética, julgue os
itens a seguir.
61. O endereço 172.20.1.1 identificado por Marta é o en-
dereço IPv4 de um servidor web na Internet pública.
62. Por meio do serviço de proxy para rede local, Marta poderá
acessar, a partir da sua estação de trabalho, tanto os
sítios da intranet quanto os sítios da Internet pública.
63. O sistema operacional utilizado na estação de trabalho
de Marta inclui nativamente a plataforma Windows
Defender, composta por ferramentas antivírus e de
firewall pessoal, entre outras.
64. WHOIS é o serviço que permite a consulta direta dos
endereços IPv4 dos sítios visitados por Marta, a partir
das URLs contidas no seu histórico de navegação.
65. A despeito das configurações dos ativos de segurança
corporativos e do serviço de firewall instalado na es-
tação de trabalho, Marta poderá acessar remotamente
sua estação de trabalho usando a Conexão de Área de
Trabalho Remota, a partir de outra estação conectada
à Internet.
Julgue os próximos itens, a respeito de proteção e
segurança, e noções de vírus, worms e pragas virtuais.
66. Um ataque de ransomware comumente ocorre por
meio da exploração de vulnerabilidades de sistemas
e protocolos; a forma mais eficaz de solucionar um
ataque desse tipo e recuperar os dados “sequestrados”
USO DE TECNOLOGIAS EM
AMBIENTES CORPORATIVOS
(criptografados) é a utilização de técnicas de quebra
por força bruta da criptografia aplicada.
67. A infecção de um sistema por códigos maliciosos pode
ocorrer por meio da execução de arquivos infectados
obtidos de anexos de mensagens eletrônicas, de mídias
removíveis, de páginas web comprometidas, de redes
sociais ou diretamente de outros equipamentos.
68. Na autenticação em dois fatores, necessariamente, o
primeiro fator de autenticação será algo que o usuário
possui — por exemplo, um token gerador de senhas
— e o segundo, alguma informação biométrica, como,
por exemplo, impressão digital ou geometria da face
reconhecida.
69. A superexposição de dados pessoais nas redes sociais
facilita o furto de identidade ou a criação de iden-
tidade falsa com dados da vítima, identidades essas
que podem ser usadas para atividades maliciosas tais
como a realização de transações financeiras fraudulen-
tas, a disseminação de códigos maliciosos e o envio
de mensagens eletrônicas falsas por email ou redes
sociais.
Os gestores de determinado órgão público decidiram
adotar a computação em nuvem como solução para algumas
dificuldades de gerenciamento dos recursos de tecnologia
da informação. Assim, para cada contexto, análises de-
vem ser realizadas a fim de compatibilizar os recursos de
gerenciamento e segurança com os modelos técnicos de
contratação.
Considerando essas informações, julgue os seguintes itens.
70. Se, para enviar e receber emails sem precisar gerenciar
recursos adicionais voltados ao software de email e sem
precisar manter os servidores e sistemas operacionais
nos quais o software de email estiver sendo executado,
os gestores optarem por um serviço de email em nuvem
embasado em webmail, eles deverão contratar, para
esse serviço, um modelo de computação em nuvem
do tipo plataforma como um serviço (PaaS).
71. Para o armazenamento de dados de trabalho dos
colaboradores desse órgão público, incluindo-se
documentos, imagens e planilhas, e para o uso de
recursos de rede compartilhados, como impressoras
e computadores, seria adequado contratar o modelo
de computação em nuvem denominado infraestrutura
como um serviço (IaaS).
72. Um estudo técnico de viabilidade e um projeto de re-
-hosting em computação em nuvem IaaS é indicado
para as aplicações legadas do órgão que tenham sido
originalmente desenvolvidas para mainframe.
GABARITO
61. E 62. C 63. C
64. E 65. E 66. E
67. C 68. E 69. C
70. E 71. C 72. C
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