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A,prCRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

ADVOCACIA ADMINISTRATIVA ⇒ Patrocina interesse privado em detrimento do interesse


público
CONCUSSÃO ⇒ Exigir Vantagem indevida em Razão da Função
CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA ⇒ Não pune subordinado por Indulgência
CONTRABANDO ⇒ Importa/Exporta Mercadoria Proibidai
CORRUPÇÃO ATIVA ⇒ Oferece/Promete vantagem indevida
CORRUPÇÃO PASSIVA ⇒ Solicitar/Receber/Aceitar vantagem OU promessa de vantagem
CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA ⇒ Deixar de praticar ato de ofício cedendo a
pedido de 3°
CRIME CONTRA ORDEM TRIBUTÁRIA ⇒ Exigir vantagem indevida para não
lançar OU cobrar tributo OU cobrá-lo parcialmente
DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA ⇒ Imputa Falso a quem sabe ser Inocente
DESCAMINHO ⇒ Não paga o Imposto devido
EXCESSO DE EXAÇÃO ⇒ Exigir tributo indevido de forma vexatória
EXPLORAÇÃO DE PRESTÍGIO ⇒ Influir em decisão de judicial OU de quem tem
a Competência
FAVORECIMENTO PESSOAL ⇒ Guarda a Pessoa que cometeu o crime
FAVORECIMENTO REAL ⇒ Guarda o produto do crime por ter relação (afeto, parentesco,
amizade) com o autor do fato.
FAVORECIMENTO REAL IMPROPRIO ⇒ Particular que entra com Aparelho Telefônico em
Presídio
FRAUDE PROCESSUAL ⇒ Cria Provas Falsas para induzir o Juiz a erro
PECULATO APROPRIAÇÃO ⇒ Apropriar-se de algo que tenha a posse em razão do cargo
PECULATO DESVIO ⇒ Desviar em proveito próprio ou de 3°
PECULATO FURTO ⇒ Subtrair ou Concorrer valendo-se do cargo
PECULATO CULPOSO ⇒ Concorre Culposamente
PECULATO ESTELIONATO ⇒ Recebeu por erro de 3°
PECULATO ELETRÔNICO ⇒ Insere/Facilita a inserção de
dado falso OU Altera/Exclui dado verdadeiro
PREVARICAÇÃO ⇒ Retardar OU Não Praticar ato de oficio por Interesse Pessoal
PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA ⇒ Diretor de penitenciária OU Agente dolosamente não
impede o acesso a celulares e rádios
TRÁFICO DE INFLUÊNCIA ⇒ Solicitar vantagem para Influir em ato de funcionário
público no exercício da função.
Fonte: vivendo e aprendendo com os colegas do QC..
CONCURSO DE PESSOAS.
 
A Teoria Subjetiva vale-se do parâmetro da vontade do agente para a definição da autoria e da
participação no delito. Não tendo aplicabilidade prática e deixando espaço para as teorias objetivas.
 
A Teoria Objetiva formal, modelo causalista, preconiza que autor é aquele que pratica o núcleo do
tipo penal e partícipe é aquele que auxilia, trazendo um conceito mais restritivo e simplista.
 
Já a Teoria Objetivo-subjetiva, objetivo material ou mais conhecida como Teoria do Domínio do
Fato acredita que autor é aquele que possui o domínio do fato típico, ou seja, todo aquele que
decide a respeito da conduta delituosa ou se utiliza de outrem para a realização de seu desígnio.
O concurso de agente dispensa o ajuste prévio, muito embora seja necessário o liame subjetivo
entre os agentes.
Nesse sentido Rogério Sanches : “embora seja indispensável o liame subjetivo, dispensa-se prévio
ajuste”.

AUTORIA COLATERAL (OU IMPRÓPRIA): Ocorre quando dois ou mais agentes, embora
com dolo idênticos, não atuam unidos pelo liame subjetivo, ou seja, não decorre do concurso de
pessoas. 

liame subjetivo (vontade e ciência de colaborar para o mesmo crime)

Autor intelectual é aquele que planeja o crime e também tem poderes para controlar a prática do
fato punível.

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