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RESOLUÇÃO DAS ATIVIDADES ADICIONAIS

Interpretação de textos, tabelas e funções


 1. Seja x a altura do sexto jogador.
1,95 + 1,96 + 1,98 + 2,02 + 2,04 + x
= 1,98 + 9,95 + x = 11,88 + x = 1,93 m .
6
A altura do sexto jogador é 1,93 m.
 2. a) O preço médio do brinquedo é:
28,90 + 25,50 + 26,90 + 27,80 + 28,50 + 27,10 164,70
= = 27, 45 reais
6 6
b) 3 lojas.
c) Seja x o preço do brinquedo nessa loja:
28,90 + 25,50 + 26,90 + 27,80 + 28,50 + 27,10 + x
= 27,55 + 164,70 + x = 192,85
7
+ x = 28,15
O preço do brinquedo é de R$ 28,15.
120 $ M + 80 $ 4,2
 3. b Sendo M a média dos alunos do período da manhã, temos = 5,1
120 + 80
+ 120M + 336 = 1 020 + 120M = 684 + M = 5,7.
 4. b O jogador que utiliza os círculos garante a vitória na próxima jogada se
conseguir formar duas linhas horizontais, verticais ou diagonais, com duas
de suas peças e uma casa vazia. Ele só pode conseguir isso se colocar uma
peça em uma das duas casas destacadas na figura.

 5. c Como o ponto L é vizinho somente de K e G, o caminho deve passar pelos pontos K, L e G,
nessa ordem.
Sendo o fim do caminho o ponto F, o próximo ponto, depois de G, não pode ser F. A única
outra possibilidade é I.
Sobram os pontos J e H. Mas, como o caminho termina em F, o penúltimo ponto é H.
Assim, o caminho deve passar, nessa ordem, pelos pontos K, L, G, I, J, H e F.
Observação: o enunciado não explicita se o caminho deve passar pelos pontos na ordem
indicada pelas alternativas. Se desconsiderarmos a ordem, as alternativas d e e também
são cabíveis.
 6. a De acordo com os dados da questão, temos que, dos 100 indivíduos que abastecem seu
carro nos postos:
•  45 têm ordem decrescente de preferência X, Y e Z;
•  25 têm ordem decrescente de preferência Y, Z e X;
•  30 têm ordem decrescente de preferência Z, Y e X.

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Se o posto X encerrar as atividades, o posto Y será preferido por 45 + 25 = 70 indivíduos e
o posto Z por 30 indivíduos.
Se o posto Y encerrar as atividades, o posto X será preferido por 45 indivíduos e o posto Z
por 25 + 30 = 55 indivíduos.
Se o posto Z encerrar as atividades, o posto X será preferido por 45 indivíduos e o posto Y
por 25 + 30 = 55 indivíduos.
Logo, a liderança de preferência nunca pertencerá ao posto X.
 7. d Seguindo as instruções do fluxograma passo a passo, sendo D = 1,2%, temos que D não é
maior que 5,0%, não é maior que 3,0% e é maior que 1,0%. Logo, obtemos o seguinte caminho:

início

entrar
D

não não escolher não escrever


D > 5,0%? D > 3,0%? a cor azul D > 1,0%? “1 classe”

sim sim sim


escolher a escolher a escrever imprimir
cor vermelha cor amarela selo
“2 classe”
escrever escrever
“rejeitado” “3 classe”
fim

Assim, o componente deve receber um selo com a classificação “2ª classe”, impresso na
cor azul.
 8. d Com a inclusão das 5 novas pessoas, o grupo inicial deverá contribuir com
7 ⋅ 50 = 350 reais a mais. Assim, cada um dos 5 novos integrantes irá pagar um total de
510 − 350
= 32 reais, que correspondem à quantia final paga por cada pessoa do grupo.
5
 9. b As únicas atividades que precisam ser ajustadas são: “falar ao telefone”, “supermercado” e
“tirar o pó dos móveis”. Os dois primeiros gastam metade das calorias (100), portanto serão
necessários mais 20 minutos e mais 30 minutos, respectivamente.
150
A atividade “tirar o pó dos móveis” gasta = 5 calorias por minuto e portanto precisaria
30
de 40 minutos, 10 a mais que o original.
Logo, o tempo a mais será de 20 + 30 + 10 = 60 minutos.
6, 3 $ 1 + 4 , 5 $ 2 + x $ 3
10. Sendo x a nota mínima necessária na terceira prova, temos = 6, 5
6
+ 6,3 + 9 + 3x = 39 + 3x = 23,7 + x = 7,9.
11. b Seja n o número de ações que a senhora tinha. Temos 30 ≤ n ≤ 40 e n – 1 é múltiplo de 3,
assim n d {31, 34, 37, 40}.
Já que n – 3 é múltiplo de 4, então n d {31, 35, 39}.
Logo, n d {31, 34, 37, 40} k {31, 35, 39} = {31}, assim n = 31.
Como 31 = 7 ⋅ 4 + 3, dividindo as ações entre os quatro netos, cada um deles receberá
7 ações.

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12. Sendo x e x + 10 os dois números, como o estudante ao multiplicar os números diminuiu em
4 algarismos das dezenas e ao dividir o produto pelo menor dos números obteve 39 como
quociente e 22 como resto, temos:
x ⋅ (x + 10) – 40 = 39 ⋅ x + 22 + x2 + 10x – 40 = 39x + 22 + x2 – 29x – 62 = 0 + x = –2 ou x = 31.
Como x é inteiro positivo, segue que x = 31. Portanto, os números são 31 e 41.
13. d Ao entrar o último boi, o marcador diz “Vinte e cinco talhas!”. Como cada dedo da mão
esquerda corresponde a 5 talhas, ele utilizou todos os dedos da mão esquerda uma única
vez.
14. c Serão gastos 500(0,65 + 0,60 + 0,20) = 725 reais para enviar os folhetos do segundo tipo,
sobrando 1 000 – 725 = 275 reais = 27 500 centavos para os folhetos do primeiro tipo.
Como 27 500 = 423 ⋅ 65 + 5, é possível enviar 423 folhetos do primeiro tipo.
O total de selos de R$ 0,65 é, então, 500 + 423 = 923.
15. e Seguindo o método indicado, fazemos inicialmente: 5 ⋅ 1 = 5; 8 ⋅ 2 = 16; 6 ⋅ 1 = 6;
4 ⋅ 2 = 8; 2 ⋅ 1 = 2. Depois, fazemos 16 + 1 = 17 e, somando-se todos os resultados, obtemos
5 + 17 + 6 + 8 + 2 = 38. O resto da divisão de 38 por 10 é 8, que é o dígito verificador do
número 24 685.
16. c Como a cozinheira precisa marcar um tempo de 11 minutos, se na 5ª etapa ela virar a am-
pulheta de 5 minutos, poderá medir mais 3 minutos. A 6ª etapa encerra o ciclo virando-se
a ampulheta de 8 minutos, totalizando 11 minutos.

17. b A distância percorrida em 16 voltas é de 16 ⋅ 7 = 112 km e serão necessárias


75
112 ⋅ = 84 L de gasolina para percorrê-la, o que equivale a 84 ⋅ 750 = 63 000 g = 63 kg de
100
combustível. Assim, o peso mínimo do carro deverá ser de 605 + 63 = 668 kg.

18. e Para receber 30 convidados para a ceia de Natal, o anfitrião deverá dispor de 30 ⋅ 250 g
30
= 7 500 g = 7,5 kg de carne, = 7 copos americanos e meio de arroz, 30 ⋅ 4 = 120 colheres
4
30 30 30
de sopa de farofa, = 5 garrafas de vinho, = 15 garrafas de cerveja e = 10 gar-
6 2 3
rafas de espumante.
19. d Os preços por unidade de área são:
750 reais
23” & = 0,50
50 $ 30 cm2
1400 reais
32” & = 0,50
70 $ 40 cm2
2 250 reais
40” & = 0,50
90 $ 50 cm2
Assim, o preço por unidade de área permanece constante.

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64 64
=
20. a) Temos I = = 25 .
(160
, ) 2 2,56
De acordo com a tabela, a mulher é considerada levemente obesa.
b) Sendo x a altura mínima desse homem, segundo a tabela, para que não seja considerado
obeso, seu índice I deve ser menor ou igual a 30. Assim:
97,2
I ≤ 30 + ≤ 30 + 30x2 – 97,2 ≥ 0 + x2 – 3,24 ≥ 0 + x ≤ –1,8 ou x ≥ 1,8.
2
x
Como x > 0, a altura mínima é 1,80 m.
21. a) Como em 2000 o IEV do Brasil foi 0,712, temos:
(E − 25)
0,712 = + E = 60 ⋅ 0,712 + 25 + E = 42,72 + 25 = 67,72
60
IEV + IES + IPIB
b) Como IDH = , temos:
3
IEV + 0,835 + 0,723
0,767 = + IEV = 3 ⋅ 0,767 – (0,835 + 0,723)
3
+ IEV = 2,301 – 1,558 + IEV = 0,743
22. a) A segunda coluna nos informa o lucro obtido com a venda de uma unidade do produto cor-
respondente.
b) O lucro obtido seria 2 ⋅ 40 + 1 ⋅ 50 + 3 ⋅ 30 = 220 reais.
A quantidade de tábuas utilizadas seria 2 ⋅ 3 + 1 ⋅ 5 + 3 ⋅ 2 = 17.
O tempo gasto para o estofamento seria 2 ⋅ 0 + 1 ⋅ 10 + 3 ⋅ 3 = 19 horas.
c) Uma mesa e uma cadeira.

23. b Com mais 4 medalhas de ouro, 4 de prata e 10 de bronze, o Brasil teria 9 de ouro, 6 de prata
e 13 de bronze, assumindo, sem alteração no número de medalhas dos demais países, a
12ª posição no quadro de medalhas.
24. e A tabela mostra que as mulheres com o Ensino Médio incompleto e da região Sudeste
seriam o grupo que apresenta as maiores taxas de desemprego.
25. c O candidato A obteve:
3 ⋅ 10 + 3 ⋅ 4 + 2 ⋅ 2 + 1 ⋅ 7 + 2 ⋅ 3 + 1 ⋅ 7 = 66 pontos
O candidato B obteve:
2 ⋅ 10 + 1 ⋅ 4 + 3 ⋅ 2 + 3 ⋅ 7 + 1 ⋅ 3 + 2 ⋅ 7 = 68 pontos
O candidato C obteve:
1 ⋅ 10 + 2 ⋅ 4 + 1 ⋅ 2 + 2 ⋅ 7 + 3 ⋅ 3 + 3 ⋅ 7 = 64 pontos
Portanto, B é eleito com 68 pontos.

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26. c A figura a seguir indica as casas onde a torre pode chegar em um ou dois movimentos e as
casas de onde se pode chegar à casa C1:

um movimento

dois movimentos

de onde se pode
chegar à C1

Note que não há intersecção entre e , nem entre e , de modo que não é pos-
sível chegar à C1 em três movimentos.
Além disso, a sequência H8 " H3, H3 " D3, D3 " D1 e D1 " C1 mostra que o menor nú-
mero de movimentos para que a torre chegue à C1 é 4.
27. e Analisando as afirmativas, temos:
I. Incorreta. A energia elétrica gerada anualmente é maior em Itaipu, mas a capacidade
máxima de geração (que está associada à potência instalada) é maior em Três Gargantas.
II. Correta.
III. Correta.
28. b Como o tempo de exposição mínima para produção de vermelhidão na pele desprotegida
(TPD) corresponde ao máximo tempo de exposição segura (TES), num dia em que a irra-
diância efetiva é maior que 8, pela tabela teremos TPD = 20 min. Já que no intervalo das
TPP 120
12 h às 14 h o TPP é igual a 120 min, temos FPS = = = 6 .
TPD 20
29. d Pela tabela, a taxa média de variação entre a emissão de dióxido de carbono (em ppm) e a
4,00 − 2,14
produção (em toneladas) é , 2,07, que é superior a 1,5 e inferior a 2,8.
2,0 − 11
,
Pode-se verificar que, considerando qualquer intervalo de produção, a taxa média de va-
riação está entre 1,6 e 2,7.
30. e A descarga líquida média mensal das áreas urbanizadas na baía de Guanabara é 4,8 m3/s,
que corresponde a 4,8 ⋅ 103 dm3/s = 4 800 L/s.
31. e Nesta escala onde o mês de dezembro tem 375 milhões de anos, nossa distância com a
descoberta do Brasil, pouco mais de 500 anos, torna-se insignificante. Portanto, a chegada
de Cabral ao Brasil ocorreu na noite do dia 31.
32. c A diferença entre os comprimentos das circunferências das rodas-gigantes de Pequim e

Berlim é aproximadamente 2 ⋅ 3,14d n = 87,92 m.


208 180

2 2

200 − 80
33. Temos $ 100 = 60% dessa amostra era composta de água, logo era uma célula de
200
tecido conjuntivo.

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34. e Durante a semana, são gastas 5 horas por dia, portanto de segunda a sexta-feira são gastas
5 ⋅ 5 = 25 horas nas atividades escolares.
No fim de semana, apenas 1 hora é gasta nas atividades escolares por dia, portanto no fim
de semana inteiro são gastas 2 horas.
No total, um jovem gasta 25 + 2 = 27 horas nas atividades escolares.
35. a A partir da tabela dada, podemos montar a seguinte tabela:

Idade
(anos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Peso (kg) 1,1 1,7 2,6 3,9 5,1 6,1 7 7,8 8,5 8,9 9,1 9,3 9,4
Variação
anual de 1,1 0,6 0,9 1,3 1,2 1 0,9 0,8 0,7 0,4 0,2 0,2 0,1
peso (kg)

Observamos pela tabela que a máxima variação anual de peso se dá do terceiro para o
quarto ano de vida do peixe e foi igual a 3,9 – 2,6 = 1,3 kg. Portanto, podemos pescar espé-
cimes com no mínimo 3,9 kg ≅ 4,0 kg.
36. c Suponhamos que Aldo seja o único a efetuar os telefonemas. Como Ênio é o único que
conhece o telefone de Carlos (além do próprio Carlos), então Aldo deverá obter o telefone
de Ênio. O telefone de Ênio, por sua vez, é conhecido apenas por Dino.
Como Aldo conhece o telefone de Dino, então ele deve ligar para Dino e pedir o telefone
de Ênio. Em seguida, deve telefonar para Ênio e pedir o telefone de Carlos. Assim, no
terceiro telefonema ele conseguirá comunicar-se com Carlos.
16, 73
37. b Para o consumidor de baixa renda, o gasto com 1 kWh é = R$ 0,1673 e, para o con-
100
85, 56
sumidor residencial, tal gasto é = R$ 0,4624. Portanto, a diferença entre os gastos
185
desses consumidores com 1 kWh é R$ 0,4624 – R$ 0,1673 = R$ 0,2951 ≅ R$ 0,29.
38. b Pela tabela, as famílias com rendas de R$ 6.000,00 e R$ 400,00 terão um gasto com alimen-
tação de 9% de 6 000 = R$ 540,00 e 33% de 400 = R$ 132,00, respectivamente. Assim, a
540
família de maior renda terá um gasto = 4 vezes maior que a de menor renda.
132
39. c A diferença entre as importações e as exportações nos cinco primeiros meses foi 2,84 – 2,24
= 0,6 bilhão ou 600 milhões de dólares. Nos demais meses, consideramos as importações e
7
as exportações totalizando , respectivamente, das ocorridas entre janeiro e maio e que
5
o preço médio por metro cúbico é de 340 dólares para o petróleo importado e 230 dólares
para o exportado.
A diferença entre as importações e exportações entre junho e dezembro seria
7 7
⋅ 9 ⋅ 340 – ⋅ 11 ⋅ 230 = 742 milhões de dólares.
5 5
Assim a diferença em 2009 seria 600 + 742 = 1 342 milhões de dólares = 1,342 bilhão de
dólares.

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40. a) O ponto onde o gráfico de f corta o eixo Oy é tal que x = 0. Logo y = f(0) = –2 ⋅ 0 + 4 = 4.
O ponto é (0; 4).
b) O ponto onde o gráfico de f corta o eixo Ox é tal que y = 0. Logo 0 = f(x) = –2x + 4 + 2x = 4
+ x = 2. O ponto é (2; 0).
c) f(x) = –2x + 4
y

3
x y
2
0 4
2 0 1

1 2 x

f(x)

d) f(x) > 0 + –2x + 4 > 0 + 2x < 4 + x < 2


e) f(x) < 0 + –2x + 4 < 0 + 2x > 4 + x > 2

41. Sendo f(x) = ax + b, temos:


a) Como o gráfico de f(x) passa por (–2; 0) e (0; 3), temos:

f (0) = 3 + a $ 0 + b = 3 + b = 3 b=3
+ 3
f (–2) = 0 a(–2) + b = 0 –2 a + 3 = 0 a=
2
3
Portanto, f(x) = x + 3.
2
b) Como o gráfico de f(x) passa por (0; 4) e (7; 0), temos:
f (0 ) = 4 + a $ 0 + b = 4 + b = 4 b=4
+ 4
f (7 ) = 0 a$7 + b = 0 7a + 4 = 0 a=–
7
4
Portanto, f(x) = – x + 4.
7
c) Como o gráfico de f(x) passa por (0; –3) e (5; 0), temos:
f (0) = –3 + a $ 0 + b = –3 + b = –3 b = –3
+ 3
f (5) = 0 a$5 + b = 0 5a – 3 = 0 a=
5
3
Logo, f(x) = x – 3.
5
d) Como o gráfico de f(x) passa por (0; 0) e (3; 5), temos:
f (0) = 0 + a $ 0 + b = 0 + b = 0 + b = 0
5
f (3) = 5 a$3 + b = 5 3a = 5 a=
3

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5
Assim, f(x) = x.
3
e) Como o gráfico de f(x) passa por (0; –2) e a = tg 30o, temos:
b = –2
a $ 0 + b = –2 +
3
a = tg 30o a=
3
3
Portanto, f(x) = x – 2.
3
f ) Como o gráfico de f(x) passa por (0; 9) e a = tg (180o – 60o) = tg (120o), temos:
a$0 + b = 9 + b = 9 + b=9
o o
a = tg 120 a = –tg 60 a=– 3

Logo, f(x) = – 3 x + 9 .

g) Como o gráfico de f(x) passa por (2; 15) e (8; 5), temos:
5
a=–
f (2) = 15 + a $ 2 + b = 15 + 3
f (8) = 5 a$8 + b = 5 55
b=
3
5 55
Portanto, f(x) = – x+ .
3 3

42. Como o gráfico de f é uma reta passando por (2; –1) e (4; 2), temos:

f (2) = –1 + a $ 2 + b = –1 + a = 3
2
f (4) = 2 a$4 + b = 2 b = –4
3 3
Portanto, f(x) = x – 4. Logo, f(1) = $ 1 – 4 = –2,5.
2 2

43.

1 2 3 x
_1

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44.
y

0 2 4 x

45. c f(x) = –x + 3
f(d) = –2 + –d + 3 = –2 + –d = –5 + d = 5
Logo, A = {x d R | x ≥ 5}.
46. c Temos que a relação entre x e y é linear e que os pontos (0; 0) e (10; 600) pertencem a essa reta.
Assim, sendo f(x) = ax + b, temos:

+ a$0 + b = 0
f (0 ) = 0 + b=0 + b=0
f (10) = 600 a $ 10 + b = 600 10a = 600 a = 60
Logo, a relação é dada por y = 60x.
47. d Como a relação entre y e t é dada por uma função afim, sendo y = f(t) = at + b, então, pela
tabela, temos:
f (0) = 10 000 + a $ 0 + b = 10 000 + b = 10 000 + b = 10 000
f (5) = 8 000 a $ 5 + b = 8 000 5a + 10 000 = 8 000 a = –400t
Portanto, a relação entre y e t é dada por y = 10 000 – 400t.
48. b A relação entre I e C, entre os índices 70 a 74, é dada por uma função afim. Assim, sendo
I = I(C) = aC + b, temos:
1
+ $ 335 + = 70 + a = 10
I (335) = 70 a b
I (375) = 74 a $ 375 + b = 74 b = 36,5
C
Portanto, a equação é I = + 36,5
10
49. e De acordo com o gráfico, a relação entre Cmáx. e T é dada por uma função afim, cujo gráfico
passa pelos pontos (10; 8) e (60; 0). Assim, Cmáx. = Cmáx. (T) = aT + b, onde:
8
Cmáx. (10) = 8 a=–
a $ 10 + b = 8 50 + a = –016
,
+ +
Cmáx. (60) = 0 a $ 60 + b = 0 b=
48 b = 9,6
5
Portanto, Cmáx. = –0,16T + 9,6.

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50. e O gráfico que representa o consumo de sacolas plásticas é representado por um segmento
de reta passando pelos pontos (0; 18) e (9; 0). Sendo x a quantidade de anos decorridos
após 2007 e f(x) = ax + b o número de sacolas consumidas, temos:
f (0) = 18 + a $ 0 + b = 18 + b = 18 + b = 18
f (9 ) = 0 a$9 + b = 0 9a + 18 = 0 a = –2
Logo, f(x) = –2x + 18.
Assim, em 2011 o consumo de sacolas plásticas será de f(4) = –2 ⋅ (4) + 18 = 10 bilhões.
51. c De acordo com o gráfico, o número de espécies ameaçadas de extinção com o passar do
tempo pode ser representado por uma reta passando pelos pontos (1 983; 239) e (2 007; 461).
Assim, sendo f(t) = at + b a reta, temos:
37
a=
f (1983) = 239 + a $ 1983 + b = 239 + 4
f (2 007) = 461 a $ 2 007 + b = 461 72 415
b=–
4
Assim, para x = 2 011, temos:
37 72 415
=f (2 011) = $ 2 011 – 498.
4 4

52. b A relação entre F e C é dada por uma função afim com coeficiente angular 1,8 > 0, portan-
to, a função é crescente. Para C = 0, temos F = 0 ⋅ 1,8 + 32 + F = 32.
Assim, o gráfico que representa a relação entre essas duas grandezas é o da alternativa b.
3T
53. d Para Q = 1, temos que A = 12 + onde A e T é uma relação linear e, portanto, representa
8
uma reta que passa pelos pontos (0; 12) e (8; 15).
54. d Como o gráfico é uma reta, seja T(t) a função temperatura em função do tempo t, em
minutos, temos:
T (0) = –10 + a $ 0 + b = –10 + b = –10 + b = –10
T (5) = 30 a $ 5 + b = 30 5a – 10 = 30 a=8

= d1 + n minutos = 1 minuto e
5 1
Portanto, T(t) = 8t –10, assim T(t) = 0 + 8t – 10 = 0 + t =
4 4
60
segundos = 1min15s.
4

55. Sejam f e g as retas que passam por (5; 0) e (0; 4), e (6; 2) e (0; 3), respectivamente. Temos:

f (0) = 4 + a $ 0 + b = 4 + b = 4 b=4
+ 4
f (5) = 0 a$5 + b = 0 5a + 4 = 0 a=–
5
4
Logo f(x) = – x + 4.
5
g (0) = 3 a$0 + b = 3 b=3
+ =3
b
+ + 1
g (6) = 2 a$6 + b = 2 6a + 3 = 2 a=–
6

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 10


212
x
Logo g(x) = – + 3.
6
Como A pertence à intersecção das retas, temos:
–24 + 5
f(x) = g(x) + – x + 4 = – x + 3 + d – + nx = –1 + d nx = –
4 1 4 1 30
5 6 5 6 30 30
30 1 30 –5 + 57 52
+ 19x = 30 + x = , assim y = – $ +3 +y= = .
19 6 19 19 19

Logo A = d n.
30 52
;
19 19

56. e Pelo gráfico, temos:


a $ (–2) + b = 0 + 2a = b + a = 3
2
a$0 + b = 3 b=3 b=3
3
a 2 1
Logo = = .
b 3 2
57. a C: (c; 0) d y = –x + 5 & –c + 5 = 0 + c = 5 + C : (5; 0)
A: (a; 0) d y = x – 3 & a – 3 = 0 + a = 3 + A: (3; 0)

B = r ks + y = − x + 5 + y = x − 3 + y = x − 3 + y = 1 + B : (4 ; 1 )
y = x −3 x − 3 = −x + 5 x=4 x=4
b $ h (5 − 3 ) $ 1
Como A ABC = = = 1.
2 2
58. c f(3) = 0
1 1
< 1& f d n = −1
3 3
Pelo gráfico, temos f(3) = 0 e f(4) = 2, assim:
1
f (3) + f (22) + f d n = 0 + 2 − 1= 1
3
que pertence ao conjunto {x d R | 0 < x ≤ 1}.
59. b O lucro líquido na produção de x jogos é igual à diferença entre a receita bruta R(x) e o custo
total C(x), ou seja, é R(x) – C(x) = 0,7x – (1 + 0,1x) = 0,6x – 1, em milhares de reais, para x ≥ 0.
O gráfico do lucro líquido em função de x, que é do primeiro grau, é uma reta que corta o
5
eixo y em 0,6 ⋅ 0 – 1 = –1 e o eixo x no ponto (a; 0) tal que 0,6 ⋅ a – 1 = 0 + a = , 1,67:
3
4,0
(em R$ 1.000,00)

3,0
lucro

2,0
1,0
1,0
_1,0 2,0 3,0 4,0
_1,0
número de jogos
_2,0 vendidos
_3,0

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 11


212
60. e Ao escrevermos o preço m (dado em reais) em função da quantidade n de frutas (dada em
quilogramas), obtemos m = 1,75 ⋅ n, que tem como representação gráfica uma reta passan-
do pela origem e pelo ponto (1; 1,75), como a da alternativa e.

61. a Como o empréstimo de R$ 5.000,00 que Paulo fez a seu amigo segue o modelo de juros
simples a uma taxa mensal de 3% ao mês, então M(x) = 5 000 + 5 000 ⋅ 0,03x, em que x é o
tempo decorrido em meses. O gráfico dessa expressão é uma reta que intercepta o eixo y
no ponto M(0) = 5 000 + 5 000 ⋅ 0 ⋅ 0,03 = 5 000 e cujo coeficiente angular é 5 000 ⋅ 0,03
> 0. Portanto é uma reta crescente que passa pelo ponto (0; 5 000). A única alternativa
que satisfaz essas condições é a alternativa a.

62. d Como o preço do minuto adicional é R$ 0,20 para o plano K e R$ 0,10 para o plano Z, o
gráfico dos valores pagos em reais, no plano K, é a união do segmento de extremidades
(0; 29,90) e (200; 29,90) e uma semirreta que passa por (200; 29,90) e tem inclinação 0,20
e, no plano Z, a união do segmento de extremidades (0; 49,90) e (300; 49,90) e uma se-
mirreta que passa por (300; 49,90) e tem inclinação 0,10, que é menor do que a inclinação
correspondente ao plano K.
Note que o preço de 300 minutos no plano K é 29,90 + (300 – 200) ⋅ 0,20 = 49,90 reais e no
plano Z também é 49,90 reais, logo ambos os gráficos passam por (300; 49,90).
Com isso, os gráficos pedidos assemelham-se aos apresentados na alternativa d.

63. b O consumo de energia elétrica no próximo mês será de 2 ⋅ 401 = 802 kWh. Logo, o novo
valor da conta será 802 ⋅ 0,13276000 = 2 ⋅ 401 ⋅ 0,13276000 = 2 ⋅ 53,23 = R$ 106,46.

64. c O consumo de água no próximo mês será de 2 ⋅ 17 = 34 m3. Logo o novo valor da conta
será 5,50 + 10 ⋅ 0,85 + 10 ⋅ 2,13 + 4 ⋅ 2,13 = 5,50 + 8,50 + 21,30 + 8,52 = R$ 43,82.

65. a Para um consumo de até 10 m3, o valor da conta de água é constante; entre 11 e 20 m3, o
valor da conta aumenta conforme o consumo aumenta; entre 21 e 50 m3, o valor da conta
aumenta muito mais que no intervalo anterior; assim, essa reta tem inclinação maior que
a anterior. Logo, a melhor alternativa que representa o valor da conta de água é aquela
representada pela letra a.
1
66. a) Como a = – < 0, o gráfico de f(x) é uma parábola com a concavidade voltada para
2
baixo.
3
x=0&y=
2
3 −1
−1! 1− 4d nd n
2 2 −1! 1 + 3
y = 0& x = = = 1 ± 2 + x = 3 ou x = –1
−1 −1
2$d n
2

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 12


212
Logo d 0; n, (3; 0) e (–1; 0) pertencem ao gráfico de f(x) e x = 1 & y = 2.
3
2
y

2
1,5
1

_1 1 3 x

1 2 3 1 1 1 1
b) y = − x + x + = − x 2 + x − + 2 = − (x − 1 ) 2 + 2 = 2 − (x − 1 ) 2
2 2 2 2 2 2
Portanto Im f(x) =]–3; 2].
67. •  x ≥ 0:
f(x) = x2 – 4x + 3 = (x – 2)2 – 1
f(x) = 0 & x = 3 ou x = 1
x=0&y=3
3 +1
x= = 2 & y = −1
2
Assim, o gráfico é uma parábola com a concavidade voltada para cima.
•  –4 ≤ x < 0:
f(x) = x2 + 4x + 3
f(x) = (x + 2)2 –1
f(x) = 0 & x = –1 ou x = –3
x = –2 & y = –1
x = –4 & y = 3
Assim, o gráfico é uma parábola com a concavidade voltada para cima

3
2

1
__33 _2 1 2 3
_4 _1 4
_
1

68. a) Reta: y = ax + b; (0; 0) e (2; 3) d y = ax + b.


3 3
Logo, f(0) = b = 0 e 2a + b = 3 + 2a = 3 + a = . Portanto, a equação da reta é y = x .
2 2

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 13


212
b) Elas atingiram a mesma altura quando:
3 3 3
y= x y= x y= x
2 2 2
e + e + e
24x – x2 3 24x − x2 18x = 24x − x2
y= x=
12 2 12

3 3 3
y= x y= x y= $6 = 9
2 2 2
+ e + e + e
x 2 − 6x = 0
S
x = 0 ou x = 6 x=6
não
convém

Então, elas atingiram a mesma altura, que foi igual a 9 centímetros, no dia 6.
69. a) Sendo f(t) = at + b a reta que passa pelos pontos (0; –4) e (1; –2), temos:
f (0) = –4 + a $ 0 + b = –4 + b = –4 b = –4 ,
f (1 ) = –2 a $ 1 + b = –2 a – 4 = –2 a = 2
logo f(t) = 2t – 4, com t ≥ 0 e f(t) ≤ 0 + t ≥ 0 e 2t – 4 ≤ 0 + 0 ≤ t ≤ 2.
O golfinho sairá da água para f(t) = 0 + 2t – 4 = 0 + t = 2 s.
3
b) Temos f(t) ≥ 0 + – t2 + 6t – 9 ≥ 0.
4

t + 6t – 9 = 0 & ∆ = 62 – 4 $ d – n $ (–9) = 36 – 27 = 9
3 2 3

4 4
–6 ! 3 –6 ! 3
&t= = (–2) & t = 2 s ou t = 6 s.
2 $ d– n
3 3
4
Portanto, o golfinho ficou fora da água por 6 – 2 = 4 s.
Como a trajetória do golfinho é descrita por uma parábola de concavidade voltada para baixo,
∆ 9
a altura máxima é dada por yV = – =– = 3 m.
4 $ d– n
4a 3
4

70. c Temos f(t) = 2 + 3t, portanto o gráfico será uma reta que passa pelo ponto (0; 2).

71. a) Temos f(x) = a ⋅ (x – 1)(x + 2) e d 0; − n pertence ao gráfico de f, assim − = a ⋅ (–1) ⋅ 2


3 3
4 4
3 3 2 3 3 3
+a= + . Logo, f(x) = (x + x – 2) = x2 + x − .
8 8 8 8 4
0+r
b) Como (3; 4) é vértice e (0; 0) é raiz, = 3 & r = 6 & (0; 0) e (6; 0) pertencem ao gráfico de f
2
& f(x) = a(x – 0)(x – 6) = ax(x – 6).

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 14


212
4 4
Como (3; 4) pertence ao gráfico de f & 4 = a ⋅ 3 ⋅ (3 – 6) + a = − & f(x) = − (x2 – 6x)
9 9
4 2 8
& f(x) = − x + x.
9 3

72. Seja f(x) = y = v ⋅ x + t a reta. Como (5; 0) e (1; 0) pertencem ao gráfico de g, então g(x) = a(x – 5)(x – 1)

e d 0; n pertence ao gráfico g, então = a $ (−5) $ (−1) + a = & g(x) = (x − 5)(x − 1)


5 5 1 1
2 2 2 2

1 2 x 2 − 6x + 5 x2 5
& g(x) = (x − 6x + 5) = = − 3x + .
2 2 2 2

Os pontos d 0; – n e d ; 0 n pertencem ao gráfico de f, assim


7 7
2 2

7 7
v $0 + t = –t=– 7
2 + 2 + t=–2.
7 7 7
v$ +t =0 v– =0 v =1
2 2 2
7 2x – 7
Assim, f(x) = x – = .
2 2
x 2 − 6x + 5 2x − 7
Logo, os pontos A e B são tais que f(x) = g(x) + = + x2 – 8x + 12 = 0
2 2
+ x = 2 ou x = 6.
7 −3 7 5
Se x = 2 & y = 2 – = e se x = 6 & y = 6 – = .
2 2 2 2
−3
Logo, A = d 2; n e B = d 6; n .
5
2 2

r+0
73. Temos que (0; 0) pertence ao gráfico de L e (500; 250 000) é o vértice = 500 & r = 1 000
2
& L(1 000) = 0 & L(x) = a(x – 0)(x – 1 000).
Como (500; 250 000) pertence ao gráfico de L & L(500) = 250 000 = a ⋅ 500 ⋅ (–500) + a = –1
+ L(x) = –x2 + 1 000x.
e (0; 42 500) e (500; 92 500) pertencem ao gráfico de C(x) = Kx + t.

Logo, k $ 0 + t = 42 500 + t = 42 500 + t = 42 500 . Logo,


k $ 500 + t = 92 500 500k + 42 500 = 92 500 k = 100
C(x) = 100x + 42 500.
a) A empresa terá lucro:
L(x) – C(x) > 0 + –x2 + 1 000x – 100x – 42 500 > 0 + –x2 + 900x – 42 500 > 0
+ x2 – 900x + 42 500 < 0 + (x – 50)(x – 850) < 0 + 50 < x < 850
Então o intervalo será ]50; 850[.

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 15


212
b) y

160 000
f(x) = (x _ 50)(x _ 850)

1 000
0 50 450 850 x
_ 42 500

_ 142 500

74. Seja x o lado do quadrado. Temos que um lado de dois retângulos mede 20 – 2x e o outro mede x.
E os outros dois retângulos têm lados 24 – 2x e o outro mede x. Logo, a região sombreada vale:
y = 2 ⋅ (20 – 2x)x + 2(24 – 2x) ⋅ x = 2x(24 – 2x + 20 – 2x) = 2x(44 – 4x) = 8x(11 – x) = –8x2 + 88x
O valor máximo de y ocorre para x igual à abscissa do vértice da parábola:
− b − 88 11
xV = = =+ = 5,5 cm
2a − 16 2

75. b A expressão que dá o lucro é 180x – 116 – (3x2 + 232) = –3x2 + 180x – 348, cujo valor máxi-
−180
mo ocorre para = 30.
2 $ (− 3 )
t2
76. d O tempo mínimo de espera é obtido por T (t) = − + 400 = 39 (t ≥ 0). Assim temos que
4
t2 t2
− + 400 = 39 + = 361 + t2 = 4 ⋅ 361 + t = 38 minutos.
4 4
77. a Como a despesa fixa é de R$ 7,00, a função custo (em reais) é dada por 2x + 7 em que
x é o número de unidades produzidas. Supondo que haja uma queda de 12% no cus-
to da produção (incluindo despesas fixas), a função custo passa a ser dada por
(1 – 0,12) ⋅ (2x + 7) = 1,76x + 6,16.
Nessas condições, a função lucro da empresa (em reais) pode ser expressa como:
L(x) = –2x2 + 229,76x – 441,84 – (1,76x + 6,16) = –2x2 + 228x – 448

7
78. d Observe que para 0 ≤ t < 100, T(t) = t + 20 varia entre 20oC e 160oC. Portanto, o forno
5
7t
atinge a temperatura de 48oC no instante t1 tal que 1 + 20 = 48 + t1 = 20 minutos.
5
O instante t2 em que o forno atinge 200oC é tal que:
2 2 16
t – t + 320 = 200 + t2 = 150 minutos
125 2 5 2
t2 > 100

Logo o tempo que a peça deve ficar no forno é t2 – t1 = 130 minutos.

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 16


212
79. d A potência é dada por P = R ⋅ i2 (i ≥ 0 e R > 0), que representa um arco de parábola com vér-
tice na origem e concavidade para cima. Como a energia elétrica E é diretamente propor-
cional à potência P, temos que E será diretamente proporcional ao quadrado da corrente
elétrica i e, portanto, o gráfico E × i terá o mesmo comportamento do gráfico P × i. Assim,
o gráfico correto está na alternativa d.
80.
C

yy ,
C
30 m

,
B B A
20 m

t ≅ ABt’C’ = 90o + ∆ABC ~ ∆AB’C’.


a) Temos AB’ = 20 – y e que C’ÂB ≅ CÂB e ABC
AB’ AB 20 2 20 − y 2 2
Portanto, = = = + = + 2x = 60 – 3y + y = 20 – x .
B’C’ BC 30 3 x 3 3

b) Área do retângulo = f (x) = xy = x d 20 − x n = − x2 + 20x .


2 2
3 3
−b
O máximo dessa função será atingido no vértice da parábola, isto é, quando x =
2a
−20 2 2
= = 15 m. E portanto y = 20 – x = 20 − $ (15) = 10 m .
−2
2$d n
3 3
3
Para os valores x = 15 m e y = 10 m.
81. a) Seja x o número de lugares não ocupados, o preço de cada passagem será p(x) = 200 + 4x.
Como há 100 – x passageiros, o faturamento é:
f(x) = (100 – x) ⋅ p(x) = (100 – x)(200 + 4x) = –4x2 + 200x + 20 000
f(x) tem valor máximo para x igual à abscissa do vértice:
− b −200
xv = = = 25 lugares não ocupados
2a 2(−4)
−∆ (200) 2 − 4 (−4)(20 000)
b) yv = =− = 22 500
4a 4 (− 4 )
ou
f(25) = –4(25)2 + 200(25) + 20 000 = 22 500
82. c Seja f(x) = ax2 + bx + c.
Como (0; 0) e (2; 1) pertencem ao gráfico de f, então f(0) = c = 0 & f(x) = ax2 + bx e f(2)
= 4a + 2b = 1.
−b 1 b 1
O mínimo da função é assumido no vértice = − + = + a = 2b .
2a 4 a 2

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 17


212
Portanto, temos:
1 1 1 1 1 1 1 3
8b + 2b = 1 & b = &a = 2$ = & f (x) = x2 + x & f (1 ) = + =
10 10 5 5 10 5 10 10
3
f (1) =
10
1 2 7
− 2 + = −d x − n −
1 1
83. c f(x) = –x2 + x – 2 = –x2 + x –
4 4 2 4
1 2 1 2 7
Com −d x − n # 0, 6x dR , temos –d x – n –
7
#– , 6x dR .
2 2 4 4

Logo Im f (x) = d −3; − F.


7
4

84. b Como a concavidade é para baixo & a < 0.


−b b
Temos xV < 0 & < 0 + > 0 . Como a < 0 & b < 0.
2a a
Como o gráfico corta o eixo Oy com y < 0 & c < 0.
Logo, a < 0, b < 0 e c < 0.
85. d y = x2 – mx + (m – 1) = (x – 1)(x – (m – 1))
Como o gráfico da função tem um único ponto em comum com o eixo das abscissas
& m – 1 = 1 + m = 2.
Logo, f(x) = x2 – 2x + 1 & f(2) = 22 – 2(2) + 1 = 1.
86. b Para que tenha uma raiz positiva e outra negativa, temos:
b2 − 4ac > 0 4m2 − 4 (m − 1)(m + 1) > 0
∆>0eP<0+ e + e
c m −1
<0
a m +1

4 m 2 − 4 (m 2 − 1 ) > 0 4>0
+ e + e + −1 < m < 1 .
(m − 1)(m + 1) < 0 m2 < 1

87. a
y
r

d
b

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 18


212
Equação de r: y1 = ax + b (a > 0 e b > 0)
Equação de s: y2 = cx + d (c < 0 e d > 0)
y = (ax + b)(cx + d) = acx2 + (ad + bc)x + bd
a > 0 e c < 0 & ac < 0 & a concavidade da parábola é para baixo.
bd
O produto das raízes é .
ac
bd
Como bd > 0 e ac < 0, < 0. Assim, as raízes devem ter sinais contrários.
ac

1 2 x2 + 4ax + 4a2 1
88. c f (x) = x + x+a= = ( x + 2 a) 2
4a 4a 4a
1
Logo, a parábola é tangente ao eixo Ox e temos que f(0) = ⋅ 4a2 = a. A parábola tem
4a
vértice em (–2a; 0). Portanto, se ela tiver concavidade para cima, a > 0 e será tangente a Ox
em um ponto com abscissa negativa.
Se a < 0, a parábola terá concavidade para baixo e será tangente a Ox em um ponto com
abscissa positiva.

89. c f(x) = ax2 + bx + c = a(x – x0)(x – x1)


Como f(2) = f(–2) = 0 & f(x) = a(x – 2)(x + 2), temos:
f(0) = 4 & 4 = a ⋅ (0 – 2)(0 + 2) + a = –1
Logo, f(x) = –(x – 2)(x + 2) = –x2 + 4.
Portanto, f(1) – f(3) = (–12 + 4) – (–32 + 4) = 3 – (–5) = 8.

90. c Como f tangencia o eixo das abscissas no ponto (–2; 0), x = –2 é raiz dupla da equação f(x) = 0.
Assim, f(x) = a(x + 2)2. Como (–1; 3) pertence ao gráfico de f, então f(–1) = 3 = a(–1 + 2)2 = 3
+ a = 3.
Logo, f(x) = 3(x + 2)2 = 3x2 + 12x + 12.

91. b Seja H o pé da perpendicular a BC passando por A. Portanto, BH = h e CH = a – h.


Logo, b2 = h2 + (a – h)2.
Como a + h = 4 + a = 4 – h. Portanto, b2 = h2 + (4 – h – h)2
+ b2 = h2 + (4 – 2h)2 = h2 + 16 – 16h + 4h2 = 5h2 – 16h + 16.
Logo, o mínimo será no vértice da parábola, isto é:
(−16) 16 8 8 2
= & b2 = 5 $ d n − 16 $ + 16
8
h=− =
2$5 10 5 5 5
64 16 $ 8 16 $ 5 64 16 $ 3 64 − 48 16
= − + = − = =
5 5 5 5 5 5 5

92. e R(x) = Kx(P – x) = –Kx2 + KPx, onde P e K são constantes positivas e 0 ≤ x ≤ P.


Logo o gráfico de R(x) é um arco de parábola com concavidade voltada para baixo e vértice
–KP –((KP ) 2 – 4(–K) $ 0) P KP 2 n
f ; p=d ; , o qual está melhor representado em e.
2(–K) 4(–K) 2 4

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 19


212
93. b A máxima rapidez de propagação ocorrerá, ou seja, R(x) será máxima, quando o nú-
mero x de pessoas que conhecem o boato for a abscissa do vértice de R(x). Logo
P 44 000
= x= = 22 000.
2 2
−T
94. e A coordenada y do vértice da parábola y = ax2 + bx + c é dada por yV = . Como o vértice
4a
−T
pertence ao eixo x, temos que yV = 0, e ficamos com = 0 + ∆ = 0 + b2 – 4ac = 0
4a
3
+ (–6)2 – 4 ⋅ ⋅ c = 0 + c = 6.
2
95. b Sendo y o número total de pontos e x o número de moedas coletadas, do enunciado temos:
x$x x2
y=x− &y =− +x
100 100
O máximo de pontos é dado por:
∆ 1
yV = − + yV = – + yV = 25 pontos
4a 4 $ (−1)
100
96. b Seja x o valor do desconto, em reais, por unidade do produto. O preço da unidade passa a
ser (40 – x) reais e a quantidade vendida é de (200 + 10x) por mês. Desse modo, o fatura-
mento mensal da empresa é igual a (200 + 10x)(40 – x) = –10x2 + 200x + 8 000. Assim, o fa-
b 200
turamento mensal é máximo para= xV –= – = 10. Logo, o valor do desconto
2a 2 $ (–10)
deve ser igual a R$ 10,00.

Geometria Plana — Área do triângulo


97. A

E F M
B C

O ponto M é o ponto médio do segmento BC. Os pontos E e F são os pés das alturas dos triân-
gulos ABC e BGC em relação ao lado BC, respectivamente. É uma propriedade do baricentro
AG AM
que = 2, isto é, = 3. Os triângulos MEA e MFG são semelhantes, portanto:
GM GM
AE AM
= = 3
GF GM
AE 24
=
GF = = 8m
3 3
Portanto, a área do triângulo BGC vale:
BC $ GF 30 $ 8
= = 120 m2
2 2

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 20


212
98. C

A F B

Os pontos D, E e F são os pés das perpendiculares traçadas pelo ponto P aos lados do triângulo
equilátero. Assim, sabe-se que:
S∆APC + S∆APB + S∆BPC = S∆ABC
Logo:
AC $ PD AB $ PF BC $ PE
+ + = S∆ABC
2 2 2
Mas AC = AB = BC = 2. Logo:
PD + PF + PE = S∆ABC
22 3
Sabe-se que=
S∆ABC = 3 . Logo:
4
PD + PF + PE = 3
99. c Tomando o lado em questão como base para o cálculo da área, sendo , a medida inicial
h,
desse lado e h a altura, sabe-se que a área inicial vale A = . Por outro lado, sabe-se
2
que ,’ = 0,85, (diminuição de 15%) e h’ = 1,2h (aumento de 20%). Assim, a nova área será
h’,’ 12 , h $ 0,85, h,
= A’ = = 1,2 ⋅ 0,85 ⋅ = 102
, A . Portanto, pode-se afirmar que a nova
2 2 2
área é 2% maior que a área inicial.
100. Observe a figura:
C

30°

A 1 B

Como S∆ABC = S∆ABD + S∆ACD e S∆ABC = 3 ⋅ S∆ABD , temos:


S
S∆ACD = 2 ⋅ S∆ABD + ∆ACD = 2 .
S∆ABD

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 21


212
CD
Os triângulos ACD e ABD têm a mesma altura, relativa ao lado BC, logo = 2 , e concluímos
DB
que CB = 3DB.
o AB 1 1 1 2
=
No triângulo ABC, temos sen 30 = = =
+ + DB cm.
CB 2 3DB 2 3
101. a Tem-se que:
CD 3 3
= cos
= 30o + CD cm
AC 2
t = 30o pelo paralelismo de ED e AC. Logo:
Por outro lado, sabe-se que EDC
3 3 3 9
= =
ED CD cos 30o = $ cm
2 2 4
3 3 1 3 3
= =
CE CD sen 30o $ = cm
2 2 4
Logo, a área do triângulo DEC vale:
ED $ CE 9 3 3 1 27 3
= = $ $ cm2
2 4 4 2 32

102. b Como a região da reserva florestal é formada por um triângulo e o acampamento está em
um ponto equidistante das três estradas, ele deve ser montado no ponto I, o incentro do
triângulo ABC. Sendo E a projeção de I sobre a estrada BC , segue que IE é a distância pro-
curada:
BC = BE + EC + EC = BC – BE + EC = (4 3 – BE) km
No triângulo IEC, temos:
o
t ) = 60 = 30o.
t , logo, m (ECI
I é o incentro do ∆ABC e CI está sobre a bissetriz do ângulo BCA
2
IE 3 IE
Assim, tg 30o = + = .
EC 3 4 3 – EB
C

30°

4 3 km
I E

45°
30°
A
B

Por outro lado, no triângulo BEI, como I é o incentro do ∆ABC e BI está sobre a bissetriz do
o
t ) = 90 = 45o, portanto BE = EI, desse modo:
t , logo, m (EBI
ângulo ABC
2
3 IE 3 IE
= = + + IE = 2 ⋅ (3 – 3 ) km
3 4 3 – EB 3 4 3 – IE

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 22


212
103. d No ∆ABC, temos:
BC 3 4 3
BC = 4 3 km e m (CÂB) = 30o, assim, tg 30o = + = + AB = 12 km. Logo, a
AB 3 AB
12 $ 4 3
área da reserva florestal é SR = = 24 3 km2. Portanto, a floresta pode abrigar
2
24 3
até = 12 famílias dessa espécie de macaco, sem haver problemas com espaço.
2 3

104. e Sendo M, N e P os pontos médios dos lados do triângulo ABC, os segmentos MN, NP e MP
dividem o triângulo ABC em quatro triângulos congruentes:

M
P

A C
N

Assim, a área a ser calçada é igual ao triplo da área do triângulo MNC.

L
105. b O total gasto com piso é 10 $ L $ = 5L2 e o total gasto com a tela é
2

2,5 $ <d 2 $ L + 2 $ n − F = 7L.


L L
2 5
Logo, o total gasto é dado pela expressão 5L2 + 7L.
106. c A área A de um triângulo, quando dados dois lados a e b e o ângulo α entre eles, vale
ab senα
A= . Nesse caso:
2
2 $ 2 sen x 3
= =
3 + sen x
2 2
O menor valor de x que satisfaz a igualdade é x = 60o.
107. c Sendo , a medida do lado desse triângulo equilátero, então o perímetro e a área valem,
,2 3
respectivamente, 3, e . Como eles estão em progressão aritmética, então:
4
,2 3
2 ⋅ 3, = , +
4
24, = 4, + ,2 3
20 3
,=
3
40 3
Portanto a razão da progressão vale 3, − , = 2, = .
3

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 23


212
108. a) Seja P o ponto em que o pé do homem está na rampa, D a sua cabeça e x o comprimento
de sua sombra. Sabe-se que os triângulos CPD e CAB são semelhantes, então:
CP CA x CA
= = +
PD AB 180
, 5
Como CA = AP + PC = 4 + x, tem-se:
x 4+x x 4+x 9
= + = + 25x = 36 + 9x + 16x = 36 + x = = 2,25 m
,
180 5 9 5 4
5

9 25
b) Sabe-se que CA = 4 + = m. Portanto, a área do triângulo ABC vale:
4 4
CA $ AB $ sen(CÂB)
2
Mas CÂB = 90o – 30o = 60o. Logo a área vale:
25 o
$ 5 $ sen 60
4 125 3 2
= m
2 16

109. a
R

Q
30°
P

165° 15° 150°


45°
A C B 45°

O ângulo BÂQ vale 15o, pois é suplementar ao ângulo de 165o. Já o ângulo RBC t vale 45o
por ser oposto pelo vértice ao ângulo dado de 45o. O ângulo QPR t vale 30o por ser suple-
mentar ao ângulo de 150o. O ângulo PQR t vale 15o + 45o = 60o por ser externo ao triângulo
AQB. Portanto, o ângulo Rt vale 90o. Então:
10 3
= =
PR PQ cos 30o = 5 3 cm
2
1
RQ = PQ sen 30o = 10 $ = 5 cm
2
Logo a área do triângulo PQR vale:
PR $ RQ 5 3 $ 5 25 3
= = cm2
2 2 2

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 24


212
110. a O encontro das bissetrizes é o incentro do triângulo. No triângulo equilátero, o incentro e o
baricentro coincidem. O baricentro divide a mediana numa razão de 2 para 1. No triângulo
1
equilátero, a mediana e a altura coincidem. Logo, a altura do triângulo destacado é da
3
altura do triângulo equilátero. Como eles têm a mesma base, a área do triângulo destaca-
1
do vale da área do triângulo equilátero. Como o triângulo equilátero tem perímetro de
3
82 3
24, seu lado mede 8; portanto sua área vale = 16 3 . Com isso, a área do triângulo
4
16 3
destacado vale .
3
111. b

4,25
C 1,7

P
16 °
A

No desenho, a mulher está representada pelo segmento PM, paralelo ao poste AB. A som-
bra tem comprimento CP.
Como AB // PM, temos que ∆ABC + ∆PMC, assim:
CP AC CP CP + 3
= + = + CP = 2 m, logo AC = CP + AP = 2 + 3 = 5 m, portanto
MP AB 1, 7 4, 25
AC = 5 m, AB = 4,25 e m (BÂC) = 90o – 16o = 74o, assim a área do triângulo ABC é
1 1
SABC = ⋅ 5 ⋅ 4,25 ⋅ sen 74o = ⋅ 5 ⋅ 4,25 ⋅ 0,96 = 10,2 m2.
2 2

112. a Tomando o maior lado do triângulo como base, é possível observar que a altura em rela-
ção a essa base é igual à metade da diagonal de um dos quadrados. Portanto, essa altura
2
vale cm, pois a diagonal de um quadrado de lado 1 cm mede 2 cm (basta aplicar o
2
Teorema de Pitágoras). Pode-se observar também que essa base mede quatro vezes a me-
dida de uma diagonal de um quadrado, logo mede 4 2 cm. Com isso, a área do triângulo
2
4 2$
vale 2 = 2 cm2 .
2

13 + 14 + 15
113. b Temos p = = 21 e S = 21(21 − 13)(21 − 14)(21 − 15) = 2 4 $ 32 $ 72 = 84.
2

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 25


212
114. d Observe a figura:
D O N M C

K
E
J

A F G H B

A região pintada em vermelho é formada pelos triângulos EFG, EON, ECL e EBI, onde ∆EFG
/ ∆EON e ∆ECL / ∆EBI, com AB = CD = 3,2 m. Como os segmentos AB e CD estão divididos
em 4 partes iguais e o segmento BC está dividido em 5 partes iguais, temos que FG = ON
3, 2 2 AD 2
= = 0,8 e CL = BI = = 0,4; AE = = = 1 m.
4 5 2 2
1 0, 8 2
Assim, a área do ∆EFG é igual a $ (0 , 8 $ 1 ) = m , já que a altura em relação à base FG é
2 2
1 1, 28 2
AE. A área do ∆ECL é igual a $ (0 , 4 $ 3 , 2 ) = m , já que a altura em relação à base CL é
2 2

AB. Assim, a área pintada em vermelho é Av = 2 ⋅ < F = 2,08 m .


0, 8 1, 28 2
+
2 2

115. a A região pintada em branco é formada pelos triângulos EDO, ENM, ELK, EIJ, EGH e EAF, onde
∆EAF / ∆EDO, ∆ENM / ∆EGH e ∆ELK / ∆EIJ.
1 0, 8 2
A área do ∆EAF é igual a $ (0 , 8 $ 1 ) = m , pois a altura em relação à base AF é AE.
2 2

1 0, 8 2
A área do ∆ENM é igual a $ (0 , 8 $ 1 ) = m , já que a altura em relação à base NM é DE.
2 2

1 128
,
A área do ∆ELK é igual a $ (0 , 4 $ 3 , 2 ) = m2, já que a altura em relação à base LK é AB.
2 2

Assim, a área pintada em branco é Ab = 2 $ < F = 2,88 m . Logo, a razão


0,8 0,8 128
, 2
+ +
2 2 2
Av 2,08 13
= = .
Ab 2,88 18

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 26


212
116. b De acordo com a figura, temos:

15°
G

6 cm 6 cm

15°
F

15° E
B C
6 cm

Como o triângulo EFG é equilátero, temos EF = FG = GE. Assim, usando duas vezes a lei dos
senos no triângulo BFC, segue que:
FC BC FC 6 BF BC
= = + + FC = ( 3 – 1) cm e =
sen 15o sen 120o 6– 2 3 sen 45o sen 120o
4 2

BF 6
+ = + BF = 2 cm, portanto, EF = BF – BE = 2 – ( 3 – 1) = (3 – 3 ) cm.
2 3
2 2

117. a Como o triângulo EFG é equilátero de lado (3 – 3 ) cm, temos que sua área é
3
(3 – 3 ) 2 $
EF $ FG $ sen 60o 2 +S 6 3 –9
=SEFG = EFG = cm2.
2 2 2

118. c A região SR a ser pintada com tinta comum é a região determinada pelo triângulo ABC me-
nos a região do triângulo EFG, ou seja:
( 6 )2 $ 3 6 3 – 9 9–3 3
=SR S=
ABC – SEFG + SR – + SR = cm2
4 2 2

119. e A região em cinza é a formada pelo ∆ABE menos a região formada pelo ∆FGH. O ∆ABE tem
20 $ 16
base AB = 20 cm e altura AD = 16 cm, assim, sua área é S ABE = = 160 cm2.
2
O ∆FGH tem base FG = AB – (AF + GB) = 20 – 10 = 10 cm. Como EH = 8 cm e EH = CD, a altura
10 $ 8
do ∆FGH é 8 cm, assim, SFGH = = 40 cm2.
2
Logo, a área da região em cinza é SC = SABC – SFGH = 160 – 40 = 120 cm2.

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 27


212
120. c
D C

A B

1
Como E e F dividem AC em três partes iguais, EF = AC . Os triângulos ABC e BEF possuem
3
1
a mesma altura em relação ao ponto B. Como a base do triângulo BEF mede da base do
3
1
triângulo ABC, sua área valerá da área do triângulo ABC. Mas a área do triângulo ABC é
3
5 $ 3 15
claramente a metade da área do retângulo, que vale = cm2 . Portanto, a área do
2 2
15
5
triângulo BEF vale 2 = cm2 .
3 2

121. d Os triângulos BED e BAC são semelhantes. Portanto:


AC DE 12 DE
= = + + DE = 9 cm
AB BE 20 15
A área do quadrilátero ACED é igual à diferença das áreas dos triângulos ABC e BDE.
Logo:
AB $ AC BE $ DE 20 $ 12 15 $ 9
SACED = SABC – SBDE = − = − = 52,5 cm2
2 2 2 2

122. b Seja x a medida do segmento MN e h a altura do retângulo. Então, pela semelhança dos
triângulos AMN e ABC, tem-se:
8−h 8 4
= +h= 8− x
x 6 3
A área do quadrilátero vale A = xh. Logo, substituindo:

A = xd 8 − x n = 8x − x 2
4 4
3 3
8
O valor máximo dessa função de x ocorre quando x = − + x = 3 . Portanto MN
2d − n
4
3
1 1
mede ⋅ BC, assim a área do triângulo AMN deve ser da área do triângulo ABC, pela
2 4

d n = 6.
1 6$8
semelhança. Logo, a área do triângulo AMN vale
4 2

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 28


212
,2 3
123. a) A área de um triângulo equilátero de lado , cm vale cm2 .
4
Portanto:
,2 3
= 16 =
3 + , 8 cm
4
, 3
A altura h do triângulo equilátero de lado , cm vale cm, logo:
2
8 3
=h = 4 3 cm
2
b) Unindo-se os pontos médios dos lados do triângulo T1 para formar T2, forma-se um
1
triângulo semelhante ao primeiro numa razão , isto é, as medidas lineares de T2 valem a
2
1
metade das medidas lineares de T1, a área de T2 vale da área de T1, e assim por diante. Isto
4
1 1
é, ATn + 1 = A . Isso caracteriza uma progressão geométrica de razão e termo inicial
4 Tn 4
1 n −1
16 3 cm2 . O termo geral da progressão é ATn = 16 3 d n cm2. Portanto, para n = 2,
4
1 6
3d n
3
tem-se AT2 = 4 3 cm2 e, para=
n = 7, AT7 16
= cm2 .
4 256

124. b Pelo Teorema de Pitágoras:


PM2 + MN2 = PN2 + PM2 = 102 – 82 + PM = 6 cm
8$6
Portanto, a área do triângulo PMN vale = 24 cm2 . Unindo-se os pontos médios dos
2
1
lados do triângulo PMN, forma-se um triângulo semelhante a PMN com razão . Portanto,
2
1 24
a área desse triângulo vale da área de PMN, isto é, vale = 6 cm2 .
4 4

125. Observe a figura:


E

15

S1 S3

F S3
S1
15

S2 S2

C 15 B 15 A

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 29


212
O ponto F é o baricentro do triângulo ACE.
Temos que:
2S1 + S2 = 2S3 + S2 + S1 = S3
* & S1 = S2 = S3
2S2 + S3 = 2S1 + S3 + S2 = S1
1
A área do triângulo DEF é portanto S , logo:
6 ACE
1 30 $ 30
=SDEF = $ 75 cm2
6 2

t .
126. c Seja α a medida do ângulo BDC
t é externo ao triângulo BCD, daí 60o = 30o + α + α = 30o.
O ângulo ABD
Portanto, o triângulo BCD é isósceles com BC = BD = 2 cm.
22 3
Logo, o triângulo equilátero tem lado 2 e sua área é = 3 cm2 .
4

127. e O triângulo destacado é isósceles, pois os dois ângulos da base são iguais, devido à con-
gruência dos triângulos ABC e ABD. Logo sua altura divide a base em dois segmentos
iguais, que valem 4 cm cada. Como o ângulo interno mede 30o, então a altura h vale
4 3
$8
4 3 3 16 3
4 tg 30o = cm. Portanto a área destacada vale = cm2.
3 2 3

128. Sendo , o comprimento dos lados congruentes e b o comprimento da base, então:


2, + b = 32 cm
b
A altura do triângulo isósceles divide a base em dois segmentos iguais de medida . Por isso,
2
3
forma-se um triângulo retângulo com cateto adjacente ao ângulo cujo cosseno vale de
5
b
medida e hipotenusa ,. Portanto:
2
b
2 3 6
= = +b ,
, 5 5
Logo:
6
2, + , = 32 + , = 10 cm e b = 12 cm
5
Com isso, a altura h do triângulo deve valer, pelo Teorema de Pitágoras:
b 2
h2 + d n = , + h = 10 − 6 + h = 8 cm
2 2 2 2
2
bh 12 $ 8
Portanto, a área do triângulo isósceles vale= = 48 cm2 .
2 2

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 30


212
129. b C

A F B

Sendo ABC o triângulo equilátero e P o ponto interno:


Os pontos D, E e F são os pés das perpendiculares traçadas pelo ponto P aos lados do
triângulo equilátero. Assim, sabe-se que:
S∆APC + S∆APB + S∆BPC = S∆ABC
Logo:
AC $ PD AB $ PF BC $ PE
+ + = S∆ABC
2 2 2
Mas AC = AB = BC = ,, em que , é a medida do lado do triângulo equilátero. Logo:
, 9,
(PD + PF + PE) = S∆ABC + = S∆ABC
2 2

,2 3
Mas S∆ABC = . Portanto:
4
,2 3 9,
= = +, 6 3
4 2

130. c Observe a figura:


A I C

h_2
h h

2m
B F G H D
12 m

AB e CD representam a altura das lâmpadas dos postes em relação ao chão, EG a altura do


homem, BD a distância entre as lâmpadas e FH o comprimento das duas sombras.
AA AC EI 12 h − 2
Observe que ∆ACEι ~ ∆HFE , logo = + = + h = 10 m .
HF EG 3 2

131. a Seja a a distância da pessoa A até o obelisco, e c a distância da pessoa C até o obelisco,
72 72 72 72
=
temos que tg 60o = + 3 + a = 24 3 m e tg 45o = = +1 = + c 72 m,
a a c c
então a distância entre as pessoas será 72 + 24 3 = 24 (3 + 3 ) m .

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 31


212
132. c Para calcular os outros lados do triângulo, vamos chamá-los de x e y. Temos que sen 45o
72 72
= = + x 72 2 e sen = 60o = + y 48 3 . Pela lei dos cossenos, e sendo α o ângu-
x y
lo pedido, temos:
(72 + 24 3 ) 2 = (72 2 ) 2 + (48 3 ) 2 − 2 $ 72 2 $ 48 3 ⋅ cosα

+ 722 + 2 ⋅ 72 ⋅ 24 3 + 242 $ 3 = 722 ⋅ 2 + 482 ⋅ 3 – 2 ⋅ 72 2 $ 48 3 ⋅ cosα

10 368 − 3 456 3 3− 3 6− 2
+ cosα = + cosα = + cosα =
6 912 6 2 6 4

30 30
133. a O comprimento da rampa é , = 600 metros.
sen 3o 0,05
600
Como a velocidade do ciclista é de 4 metros por segundo, ele sobe a rampa em = 150
4
segundos, ou seja, 2,5 minutos.
134. d
C

18°
B D
5m
20°
A E

Sendo CE a altura da torre, temos:


CD CE − 5
tg 18o = 0,32 = CE − BD $ 0,32 = 5
BD + BD +
CE
CE CE BD =
tg 20o = 0,36 = 0,36
AE BD
CE $ 0,32
CE − =5
+ CE =
0,36 45 m
+
CE AE = BD = 125 m
BD =
0,36

135. b Sendo a a medida da hipotenusa e b e c as medidas dos catetos, foi dado que:
a + b + c = 30
bc
= 30
2
Pelo Teorema de Pitágoras, sabe-se que:
a2 = b2 + c2

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 32


212
Somando 2bc em ambos os membros:
a2 + 2bc = b2 + 2bc + c2
a2 + 2bc = (b + c)2
Mas, como bc = 60 e b + c = 30 – a:
a2 + 120 = (30 – a)2 + a2 + 120 = 900 – 60a + a2 + 60a = 780 + a = 13 cm
Portanto:
b + c = 17
bc = 60
Resolvendo o sistema, obtêm-se (b; c) = (12; 5) ou (b; c) = (5; 12). Nas duas opções o seno
5
do menor ângulo vale .
13
136. e A área destacada é dada pela diferença entre as áreas do retângulo pelas áreas dos dois
3
triângulos restantes. A área de um dos triângulos vale da metade da área do retângulo,
4
3 3 1
pois foram tomados da base, portanto essa área vale $ $ 48 = 18.
4 4 2
1
Já a área do outro triângulo, de forma análoga, vale da metade da área do retângulo,
3
1 1
isto é, $ $ 48 = 8. Portanto, a área destacada vale 48 – 18 – 8 = 22.
3 2

137. d Os triângulos CDE e CAB são semelhantes. Portanto:


SCDE CG 2
=d n
SCAB CF
5$ 4
Mas CF = CG + GF = 6 e S=
CAB = 10 .
2
Logo:
4 2
SCDE d= n $ 10
40
=
6 9

138. e A área do triângulo destacada é metade da área do triângulo APQ (metade da base e mes-
1 1
ma altura), que, por sua vez, tem da área do triângulo ABC (semelhante por razão ).
4 2
1
Logo, a área destacada vale da área do triângulo ABC. Portanto, a área do triângulo ABC
8
é 40.
DE 3 1
139. b O triângulo ADE é semelhante ao triângulo ACB. Como = = , então a razão de se-
CB 6 2
1 1
melhança vale . Portanto, a área do triângulo ADE vale da área do triângulo ACB, que
2 4
5$ 6 15
por sua vez vale = 15 . Portanto, a área do triângulo ACB vale .
2 4

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 33


212
140. c Sejam A e B os pontos onde estão localizadas as colmeias, e seja C o ponto onde está loca-
lizado o alimento. Traçando uma linha vertical por C, obtemos ACBt = 90o. Pelo Teorema de
Pitágoras, temos AB2 = AC2 + BC2 + AB = 100 m.

C alimento

30° 60°

60°

30° B

141. a Efetuando o processo, obtemos:


I. 2ab
II. a2 + b2
III. a2 + b2 – 2ab
a−b
IV.
2
a+b
V.
2
VI. a
142. e Observe a figura a seguir que ilustra a situação descrita.

5 5
5

B 10 A X

De acordo com o enunciado, temos que a distância de A até X é igual ao perímetro do


triângulo ABC.
Como AB = 10, então BC = 5. Logo, pelo Teorema de Pitágoras, temos que:
(AC)2 = 102 + 52 + AC = 5 5 m
Portanto, AX = 10 + 5 + 5 5 = 15 + 5 5 .

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 34


212
143. e Uma maneira: B

A
4m

2m

A' B'
X

4m

Sejam A’ e B’ as extremidades do espelho, como mostrado na figura. Temos ∆XBB’ / ∆XCB’,


t ’ CXB t ’ . Logo, ∆AXA’ ~ ∆BXB’. Temos A
t ’ AXA ’X AA’ 2 1
=
e assim BXB = = = = . Como
B’X BB’ 4 2
5 10
A’B’ = 5 m, temos A’X = m e B’X = m. Pelo Teorema de Pitágoras, temos A’X2 + A’A2
3 3
61 2 61
= AX2 + AX = m . Como BX = 2AX = m, temos que a medida do caminho AXB
3 3
61 2 61
é igual a AX + XB = + = 61 m.
3 3
Outra maneira: B

A
4m

2m

A' B'
X

4m 4m

D C

Sejam A‘ e B‘ as extremidades do espelho, e seja D o ponto na semirreta AA’ que dista 4 m


do espelho, como mostrado na figura. Temos ∆XBB’ / ∆XCB’, e assim a medida do cami-
=
nho AXB é igual a AC. Como AA’ // BB’ , temos ADC t =
AAt’B’ 90o e CD = A’B’ = 5 m. Pelo
Teorema de Pitágoras, temos AC2 = AD2 + CD2 + AC = 61 m .

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 35


212
144. b Considere a figura:

5 cm
Q 1,5 cm
Y'
R2
Y

3,0 cm
P Z
avenida A

De acordo com a escala, 350 m equivalem a 5 cm.


Os triângulos XY‘Q e XZP são semelhantes pelo caso AA. Além disso, temos que YY’ equivale
a 7 m.
Assim, temos que:
XY’ XZ XY’ 5
= + = + XY’ = 2,5 cm. De acordo com a escala, XY’ = 2,5 ⋅ 7 000 = 175 m.
Y’Q ZP 15
, 3
Logo YZ = XZ – (XY’ + 7) = 350 – 7 – 175 = 168 m.

145. a Considere a figura:


X

5 cm
Q’ 0,75 cm X’
R3

3,0 cm
P Z
avenida A

Os triângulos XX’Q’ e XZP são semelhantes pelo caso AA. Assim:


XX’ Q’X’ XX’ 0,75
= = + + XX’ = 125, cm. De acordo com a escala, XX’ = 1,25 ⋅ 7 000
XZ PZ 5 3
= 87,5 m.
Como o mapa está na escala 1 : 7 000, 0,75 cm representa 5 250 cm = 52,5 m.
Assim, a área da quadra que contém o ponto X é:
52,5 $ 87,5
= 2 296,875 m2
2

x x + y 60 + y
+ x 60 m . Logo, tg 60o =
146. c Temos tg 45o == 1= = = 3
60 60 60
+ y = 60( 3 − 1) m .

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 36


212
147. c Observe a figura:
D

h_1

30° B 45°
A C
10 m x
1m

Seja h a altura da árvore e x a distância entre a árvore e o ponto onde o ambientalista ob-
servou o topo dela, segundo um ângulo de 45o. Observe que os triângulos ACD e BCD são
retângulos. Assim, no triângulo BCD:
DC h −1
tg 45o = + 1= + x = h − 1  (I)
BC x
No triângulo ACD:
DC 3 h −1
tg 30o = + =     (II)
AC 3 10 + x
Substituindo I em II:
3 h −1 3 h −1
= + = + 9 3 + h 3 = 3h − 3
3 10 + h − 1 3 9+h
3+9 3 (3 + 9 3 )(3 + 3 )
+ h(3 − 3 ) = 9 3 + 3 + h = +h=
3− 3 (3 − 3 )(3 + 3 )
36 + 30 3
= = (6 + 5 3 ) m.
9−3

BD 6 3 AD AD 4
148. b Temos senα = = = & AB = 10 m e cosα
= = = & AD = 8 m .
AB AB 5 AB 10 5
t = 90o − α , temos ACF
Como ACE t = 90o , e ∆ABD ~ ∆AFC.

3
AB
AF AC 2 3AB2 75
Logo, = = =
& AF = m . Assim, DF = AF – AD
AB AD AD 2AD 4
75 43
= −8= = 10,75 m .
4 4
t = β . Então sen 30o
149. e Como α = 30o e o percurso é paralelo a AC, temos que BÂD = α = 30o e BCD
BD AB
= = + BD 350 km e cos 30o = + AB = 350 3 = 595 km. Logo, BC = AC – AB
AD AD
BD
= 350 km e tgβ = + tgβ = 1+ β = 45o . Logo, o ângulo de correção é 45o + 30o = 75o.
CB

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 37


212
150. a Observe a figura:

30° 45°
C D O

Seja o ponto O o pé do poste e C e D os pontos onde a escada toca o solo. Assim, BC = AD


= 6. Logo:
BO 1
sen 30o = += BO = $6 3
BC 2
AO 2
sen 45o = =
+ AO = $6 3 2
AD 2

Portanto, a distância entre os pontos A e B é AO – BO = 3 2 − 3 = 3( 2 − 1) m .

Produto cartesiano — Relações e funções


151. c n(A × B) = 20 & n(A) ⋅ n(B) = 20
Como n(A) e n(B) são naturais não nulos e existem, no mínimo, 4 elementos em A e 5 ele-
mentos em B, temos que n(A) = 4 e n(B) = 5. Portanto, tem-se:
A = {1, 2, 3, 4}
Assim, 1 + 2 + 3 + 4 = 10.
152. c •  a e b não são funções, pois existem elementos de A que têm duas imagens ou mais; em b,

além disso, temos d − 2; − n e − zB ;


1 1
2 2
•  d não é função, pois 0 d A não tem imagem;
•  e não é função, pois 0 d Im(f), mas 0 z B.
153. a
y

2 3 x

154. Temos que:


f(g(x)) = g(x) – 2 = x2 – 1 & g(x) = x2 + 1 & g(−3 2 ) = 19

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 38


212
155. e a)  Não define, pois 0 d A, mas 0 z D(f).
b) Não define, pois, para 0 d A, a função admite mais de uma imagem.
c) Não define, pois 12 = f(4) d Im(f), mas 12 z B.
d) Não define, pois 11 = f(6) d Im(f), mas 11 z B.
e) Define, pois para todo x d A, x2 = x d B.
156. d Da definição do texto:
sf(5) = 5! ⋅ 4! ⋅ 3! ⋅ 2! ⋅ 1! ⋅ sf(0) = 120 ⋅ 24 ⋅ 6 ⋅ 2 ⋅ 1 ⋅ 1 = 34 560. Observe que 5! = 5 ⋅ 4 ⋅ 3 ⋅ 2 ⋅ 1
= 120, muito menor que sf(5).
157. c Se k é ímpar, então f(k) = k + 1. Mas sendo k um número ímpar, então k + 1 é par. Além disso,
o número fornecido no 2º lançamento foi f(k), de tal forma que a pontuação de José nesse
k +1
lançamento foi f(f(k)) = f(k + 1) = = 3 + k + 1 = 6 + k = 5.
2
158. b Como 1 024 = 210, o número de inteiros positivos menores ou iguais a 1 024 e relativamen-
te primos com 1 024 é dado por φ (1 024) = φ (210) = 210 – 29 = 512.

159. e Como 120 = 23 ⋅ 3 ⋅ 5, o número de inteiros positivos menores ou iguais a 120 e relativa-
mente primos com 120 é dado por φ (120) = φ (23 ⋅ 3 ⋅ 5) = φ (23) ⋅ φ (3) ⋅ φ (5)
= (23 – 22) ⋅ 2 ⋅ 4 = 32.

160. d Para determinar a função F5(x), basta fazermos a composta L % C % P(x) = L(C(P(x))), com o
parâmetro K = 5, assim:
5
f p = L d 1 x − 40 n
x − 200
F5(x) = L % C % P(x) = Ld C d x − 200 nn = L
5 2
2 5 2
2
d x − 40 n d x − 40 n
1 1 1 2
x − 40x + 1600
2 2 4 1 1 2 2 1
= − = − x + 20 = x − x− x
100 2 100 4 400 5 4
1 2 13
+ 16 + 20 = x − x + 36
400 20

161. c
y

0 x

Existem elementos do domínio que têm mais de uma imagem.


162. b No intervalo [5; 9], o menor valor da imagem da função é 2, para x = 6. O maior valor é 6
para x = 9. Como, pelo gráfico, a função atinge todos os valores entre 2 e 6 quando x varia
entre 6 e 9, temos que g([5; 9]) = [2; 6].

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 39


212
3 1 1 3 1
163. c f (2 + p) − f (2) = + − = &2 + p =
2 2+ p 2 2 2

& f d n − f d − n = − (−2) =
3 5 1 2 12
&p= −
2 2 2 5 5

164. d f(0 + 1) = 2f(0) = 2


Portanto: f(1 + 1) = 2f(1) = 4
E, assim: f(2 + 1) = f(3) = 2f(2) = 16
1
165. c Se f(x +1) = f(x) + f(1), então f(2) = f(1) + f(1) = 1 + f(1) = . Assim, f(3) = f(2) + f(1) = 1
2
1 3 3 1 1 5
+ = , f(4) = + = 2 e f(5) = 2 + = .
2 2 2 2 2 2

166. a Analisando o gráfico, temos que 0 < f(x) ≤ 1 + x d F− ; −1Fj< ; 1 <j] 1; 2], isto é:
3 1
2 2

( x dR | − < x # −1 2j( x dR | # x < 1 2j{x dR |1 < x # 2}


3 1
2 2
167. c Para x = 1 000 rpm, obtemos aproximadamente:
18 $ (1 000) 2 35 $ 1 000 18 $ 106 35 $ 103
y(1 000) = – + =– + = –1,8 + 35 = 33,2 kW
107 103 107 103

18x2 35x
168. b y(x) = 0 + – + = 0 + –18x2 + 104 ⋅ 35x = 0 + x(–18x + 104 ⋅ 35) = 0
7 3
10 10
x=0 x=0
+ ou + ou
4
–18x + 10 $ 35 = 0 10 4 $ 35
x= = 19 444, 44... ,19 445 rpm
18

169. e a) Incorreto. Entre a sétima e a nona horas de experimento, a temperatura da substância é


negativa.
b) Incorreto. A curva não ultrapassa 2oC.
c) Incorreto. Entre a sétima e a oitava horas de experimento, a temperatura da substância
se mantém em declínio.
d) Incorreto. Entre a oitava e a nona horas de experimento, a temperatura da substância se
mantém em elevação.
e) Correto. A curva atinge seu valor máximo para x = 11, ou seja, na décima primeira hora.
170. c A distância entre os carros é de 20 km se, e somente se:
|a(t) – b(t)| = 20 + |120 – 100t – [120 + 120(t – 1)]| = 20
t – 6 =1 t = 7h
+ |–20t + 120| = 20 + |t – 6| = 1 + ou + ou
t – 6 = –1 t = 5h

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 40


212
171. d Seja x a posição do posto de gasolina na estrada. Como a estrada é retilínea, temos:
|x – 120| = 3 ⋅ |x – 100| + |x – 120| = |3| ⋅ |x – 100| + |x – 120| = |3x – 300|
x – 120 = 3x – 300 2x = 180 x = 90 km
+ ou + ou + ou
x – 120 = –3x + 300 4x = 420 x = 105 km
O tempo máximo que o motorista levará para chegar ao posto de gasolina ocorrerá quan-
do o posto estiver o mais longe possível, ou seja, x = 105. Seja t o tempo que o motorista
150 – 15 90
leva até chegar ao posto de gasolina. Assim, 60 = +t = + t = 1,5 h, ou seja,
t 60
1h30min.
172. b Sejam y e x as posições na estrada das saídas para as cidades A e B, respectivamente. Assim,
y – 30
100 = + y = 230 km.
2
Logo, |x – 230| = 2 ⋅ |x – 350| + |x – 230| = |2| ⋅ |x – 350| + |x – 230| = |2x – 700|
x – 230 = 2x – 700 x = 470 km
+ ou + ou
x – 230 = –2x + 700 x = 310 km
Logo, as possíveis distâncias entre a saída para a cidade B e o ponto de partida do moto-
rista são |470 – 30| = 440 km e |310 – 30| = 280 km. Portanto, a menor distância é 280 km.

Matemática e suas Tecnologias – Matemática – 1ª Série – Módulo 4 – Resolução 41


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