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Projeto Pedagógico do

Curso de Graduação em Administração Pública


(modalidade presencial)

Lavras, MG
2020
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS

REITORIA
Reitor: Prof. João Chrysóstomo de Resende Júnior
Vice-Reitor: Prof. José Roberto Soares Scolforo

PRÓ-REITORIAS
Pró-Reitor de Assuntos Estudantis Comunitários e Culturais: Prof. Valter Carvalho de
Andrade Júnior
Pró-Reitor de Extensão e Cultura: Prof. Jackson Antônio Barbosa
Pró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas: Viviane Naves de Azevedo
Pró-Reitor de Graduação: Prof. Ronei Ximenes Martins
Pró-Reitor de Infraestrutura e Logística: Prof. Sandro Pereira da Silva
Pró-Reitora de Pesquisa: Profa. Joziana Muniz de Paiva Barçante
Pró-Reitor de Planejamento e Gestão: Prof. Marcio Machado Ladeira
Pró-Reitora de Pós-Graduação: Profa. Adelir Aparecida Saczk

Coordenador do Curso de Administração Pública (modalidade presencial): Prof.


Renato Silverio Campos
Coordenador Adjunto do Curso de Administração Pública (modalidade presencial):
Profa. Júlia Moretto Amâncio

COMISSÃO DE REVISÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE


ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (MODALIDADE PRESENCIAL)
Daniela Meirelles Andrade
Denis Renato de Oliveira
Gustavo Costa de Souza
Renato Silverio Campos

i
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (MODALIDADE PRESENCIAL)
PROJETO PEDAGÓGICO

Coordenação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração


Pública (modalidade presencial)
Prof. Renato Silverio Campos

Redação
Comissão de Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em
Administração Pública (modalidade presencial)
Colaboração do Colegiado de Graduação em Administração Pública
Colaboração do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação em
Administração Pública (modalidade presencial)

Organização
Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento do Ensino

ii
Aprovado pelo Colegiado do Curso: 24 de Outubro de 2019.
Aprovado pelo NDE: 08 de Junho de 2020.
Aprovado pelo Conselho de Graduação (CONGRAD):

iii
Sumário

APRESENTAÇÃO ........................................................................................................ 7
CONTEXTO INSTITUCIONAL ..................................................................................... 8
1.1 DADOS DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................... 8
1.2 CONTEXTO GEOGRÁFICO DA UNIVERSIDADE ................................................. 9
1.3 HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS ................................... 9
2. PERFIL INSTITUCIONAL ....................................................................................... 13
2.1 MISSÃO INSTITUCIONAL ................................................................................... 14
2.2 PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS: VISÃO E VALORES ......................................... 14
2.3 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .................................................................. 15
2.4 INSERÇÃO REGIONAL ....................................................................................... 15
2.5 RELAÇÕES E PARCERIAS INSTITUCIONAIS: REGIONAL, NACIONAL E
INTERNACIONAL ...................................................................................................... 16
2.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA UFLA .......................................................... 18
2.7 OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO ............................................................................ 19
2.8 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS DA UFLA ............................................................. 20
2.9 ORGANOGRAMA DA UNIVERSIDADE ............................................................... 21
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................................... 22
3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL E PERFIL DO CURSO .......................................... 26
3.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ................................... 33
3.2.1 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA O ENSINO NA GRADUAÇÃO ................... 33
3.2.2 DIRETRIZES DO ENSINO A DISTÂNCIA NA GRADUAÇÃO PRESENCIAL ... 35
3.2.3 POLÍTICA DE PESQUISA ................................................................................. 36
3.2.4 POLÍTICA DE EXTENSÃO E CULTURA........................................................... 39
3.3 OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................... 41
3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO/A EGRESSO/A ...................................................... 42
3.5 MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................ 44
3.5.1 O ENSINO A DISTÂNCIA NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ........ 50
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES .......................................................................... 53
3.6.1 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................. 55
3.7 METODOLOGIA ................................................................................................... 57
3.8 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO ................................................................................... 59
3.9 COMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES ................................. 60
3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................ 61
3.11 APOIO AO/À DISCENTE.................................................................................... 61

iv
3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ... 70
3.13 ATIVIDADES DE TUTORIA................................................................................ 74
3.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO
ENSINO APRENDIZAGEM ........................................................................................ 74
3.15 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES, TUTORES/AS E
ESTUDANTES ........................................................................................................... 76
3.16 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM ....................................................................................................... 77
3.17 NÚMERO DE VAGAS ............................................................................................ 81
3.18 PARTICIPAÇÃO DOS/AS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA
AVALIAÇÃO DO PPC ................................................................................................ 81
4 DIMENSÃO: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ...................................................... 83
4.1 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DOCENTE ................................... 83
4.2 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ........................... 85
4.3 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ......................................................................... 86
4.4 ATUAÇÃO DO/A COORDENADOR/A ................................................................. 87
4.5 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE .............. 88
5. DIMENSÃO: INFRAESTRUTURA .......................................................................... 90
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES/AS EM TEMPO
INTEGRAL – TI .............................................................................................................. 90
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA OS
SERVIÇOS ACADÊMICOS ........................................................................................ 91
5.3 SALAS DE AULA ................................................................................................. 91
5.4 ACESSO DOS/AS ALUNOS/AS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .......... 93
5.5 BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA E BIBLIOGRAFIAS ............................................ 93
5.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) .......................................................... 95
6 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ................................................................ 96
6.1 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU
MOBILIDADE REDUZIDA .......................................................................................... 96
6.2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena,
nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e
N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer
CNE/CP Nº 3/2004 ..................................................................................................... 97
6.3 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme
disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução
CNE/CP N° 1, de 30/05/2012 ..................................................................................... 98
v
6.4 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,
conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012 ........................ 99
6.5 DISCIPLINA DE LIBRAS...................................................................................... 99
6.6 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .......................................................... 99
7 DOCENTES POR COMPONENTES CURRICULARES ........................................ 101
8 REFERENCIAIS .................................................................................................... 102

vi
APRESENTAÇÃO

Neste documento apresenta-se o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de


Graduação em Administração Pública (modalidade presencial), que é oferecido pela
Universidade Federal de Lavras. Nesse projeto, é definida a concepção do curso, suas
diretrizes pedagógicas e sua condução, e tem como objetivo direcionar, de forma
específica e singular, a estrutura e funcionamento do curso, determinando suas
prioridades, as estratégias de ensino e aprendizagem, os instrumentos normativos de
apoio e os mecanismos de acompanhamento e avaliação.

O Projeto Pedagógico do curso de Administração Pública (modalidade


presencial), ora proposto, fundamenta-se nas determinações da Constituição da
República Federativa do Brasil de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDBEN) nº 9.394/1996, nos documentos orientadores produzidos pelo
Ministério da Educação (MEC) que compõem as bases legais e as diretrizes
curriculares nacionais para os cursos de graduação e, de modo mais específico, para
o curso de Administração Pública. O PPC também apresenta suas bases assentadas
no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2016-2020), no Projeto Pedagógico
Institucional (PPI) e nas normas institucionais que regulamentam a oferta de cursos de
graduação e de licenciaturas da Universidade Federal de Lavras.

Nesse sentido, este documento visa a atender às demandas estruturais e


funcionais que caracterizam a identidade do curso de Administração Pública, em
busca da sistematização de estratégias que contribuam para a qualidade do ensino de
graduação, para a garantia de uma profissionalização dos/as egressos/as, para a
integração entre ensino/pesquisa/extensão e para a formação para a cidadania.

Assim, é objetivo precípuo deste projeto apresentar fundamentos que


assegurem uma identidade para a Administração Pública, de modo a garantir a
articulação de objetivos, de políticas e práticas de ensino, de iniciação científica e de
extensão emanados da proposta de trabalho da Instituição. Este projeto contém as
principais diretrizes pedagógicas, a organização básica e as condições institucionais
da Universidade Federal de Lavras. Somam-se a essas questões, dados sobre a
organização e o funcionamento do Curso de Administração Pública, tais como: a
justificativa social e institucional, os objetivos do curso, o perfil profissional, as áreas
de atuação, a qualificação e o desenvolvimento do corpo docente, a estrutura
curricular, as atividades curriculares e extracurriculares, a infraestrutura acadêmica e
logística, o estágio obrigatório, a política de aperfeiçoamento e qualificação dos

7
recursos humanos envolvidos, entre outros.

O primeiro Projeto Pedagógico do curso de graduação em Administração


Pública (modalidade presencial) foi elaborado por uma comissão nomeada pela
Portaria DAE nº 24, de 1 de agosto de 2011, posteriormente substituída pela Portaria
DAE nº 2 de 8 de março de 2012, com a participação dos membros integrantes do
colegiado do curso de Administração Pública (modalidade presencial) e do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do mesmo curso.

Esse projeto, ora proposto, é a primeira revisão do PPC da Administração


Pública e foi desenvolvido por intermédio de um trabalho colaborativo que contou com
a ação integrada dos membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE), do Colegiado
do Curso de Administração Pública e com a participação de docentes do Curso. Além
disso, o referido projeto contou, ainda, com a assessoria da Diretoria de Avaliação e
Desenvolvimento do Ensino (DADE/PRG), da Diretoria de Planejamento e Gestão
Acadêmica (DPGA/PRG) e de uma comissão designada para análise da aderência
deste projeto aos princípios basilares da Instituição e às determinações legais.

Em particular, os trabalhos da comissão foram norteados pelas Diretrizes


Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração Pública,
bacharelado, Resolução CNE/CES nº 1, de 13 de Janeiro de 2014.

CONTEXTO INSTITUCIONAL

1.1 DADOS DA INSTITUIÇÃO

Mantenedora: Ministério da Educação

CNPJ: 00.394.445/0188-17

Mantida: UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS

CNPJ: 22.078.679/0001-74

Telefone: (35) 3829-1546 / 3829-1113

Fax: (35) 3829-1990

E-mail: reitoria@ufla.br

Endereço: Campus Universitário - Prédio da Reitoria, Caixa Postal 3037 - Lavras, MG,
CEP 37200-900
8
1.2 CONTEXTO GEOGRÁFICO DA UNIVERSIDADE

A Universidade está situada na cidade de Lavras (Minas Gerais), a 230 km de


Belo Horizonte, 370 km de São Paulo e 420 km do Rio de Janeiro, no entroncamento
dos três principais grandes centros do país. A microrregião de Lavras é composta por
8 municípios, mas a atuação das ações extrapola a dimensão regional.
No recenseamento de 2010, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), Lavras contava com 92.200 habitantes, com previsão de 103.773 (para 2019),
sem contar a população rotativa (estudantes de outras localidades). O Índice de
Desenvolvimento Humano (IDHM) é de 0,782. Lavras é um município brasileiro da
região do Campo das Vertentes, no sul do estado de Minas Gerais e possui uma área
de 564,5 km². Está ligada a grandes capitais por duas rodovias principais: pela Fernão
Dias, conectando-a a Belo Horizonte, a 230 quilômetros, e a São Paulo, a 370
quilômetros, e pela BR 265 chega-se a BR 040 que dá acesso ao Rio de Janeiro, a
420 quilômetros. A produção agropecuária se destaca especialmente pelo café e pelo
gado leiteiro, apesar de existirem diversas culturas agrícolas. O setor industrial se
encontra em desenvolvimento.
Os setores agroindustriais e metalúrgicos são os principais ramos industriais de
Lavras. A cidade é sede do 8.º Batalhão da Polícia Militar (8.º BPM) e do 6.º Comando
Regional da Polícia Militar (6.º CRPM), havendo também uma unidade da Polícia
Federal. Lavras tem sido destaque no cenário educacional por possuir cerca de 65
estabelecimentos de ensino, entre os quais quatro de nível superior: a Universidade
Federal de Lavras (UFLA), o Centro Universitário de Lavras (Unilavras), a Faculdade
Adventista de Minas Gerais (FAD-MINAS) e a Faculdade Presbiteriana Gammon
(FAGAMMON), além de vários polos de Educação Superior na modalidade a
Distância. Entre os principais museus de Lavras destacam-se o Museu Bi Moreira,
onde se pode encontrar vários objetos como móveis, fotos, documentos e utensílios
em geral relacionados com a história da cidade e o Museu Sacro de Lavras, igreja com
várias obras sacras do século XVIII, quando foi construída. A cidade conta com a Casa
da Cultura, instalada desde 1984 em prédio do início do século XX, esta tem por
finalidade abrigar diversas atividades artístico-culturais do povo lavrense.

1.3 HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS

A Universidade Federal de Lavras foi fundada em 1908. Inicialmente recebeu a


denominação de Escola Agrícola de Lavras e, em 1938, tornou-se Escola Superior de
9
Agricultura de Lavras (ESAL). Em 1964, a ESAL foi federalizada pela lei n° 4307/1963
e transformada em Universidade Federal de Lavras (UFLA) pela Lei n° 8956/1994.
A UFLA oferece cursos de graduação e pós-graduação e tem se inserido nas
mais diversas áreas do conhecimento. Com forte tradição agrária, a Universidade
preparou-se para garantir uma expansão de qualidade, assegurando, primeiramente, a
consolidação dos cursos que a tornaram reconhecida no cenário das pesquisas em
ciências agrárias. A posterior criação de vários cursos de graduação nas diversas
áreas do conhecimento evidenciou a solidez da Universidade e a necessidade de se
continuar o processo de expansão a fim de garantir a democratização do acesso ao
ensino superior.

Até 2010, o Departamento de Administração e Economia (DAE)


responsabilizava-se apenas pela condução dos cursos de graduação em
Administração Presencial e de um na modalidade a distância conveniado com o Banco
do Brasil, tido como projeto piloto na UFLA. Até aquele momento, os cursos a
distância não contavam com estrutura interna consolidada e a conjuntura nacional
primava pela expansão universitária com bases no Programa de Apoio a Planos de
Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI); momento em que
houve a primeira menção à proposta de criação do curso de Administração Pública.

Nos registros da Ata da 429ª Assembleia Departamental (AD), datada de 16 de


setembro de 2008, foi cogitada a possibilidade de criação de um curso de graduação
noturno em Administração Pública. Esta possibilidade surgiu na discussão dos
informes de graduação, já que não compunha pauta específica na reunião. Na
ocasião, houve um amplo debate, sobretudo sobre os efeitos que um possível novo
curso produziria sobre a carga horária de trabalho dos/as docentes, relacionando a
intensificação do ritmo de atividades a uma possível perda de qualidade de vida.

A concepção formal do curso de Administração Pública, presencial, na


Universidade Federal de Lavras se inicia com o parecer emitido pela Câmara de
Graduação da UFLA que recomendou a criação do curso e foi aprovado na 16ª
Reunião do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão em 18 de novembro de 2009. O
Conselho Universitário da UFLA homologou a criação do curso com a Resolução
CUNI nº 059 em 2 de dezembro de 2009.

O primeiro Projeto Pedagógico do curso de graduação em Administração


Pública (modalidade presencial) foi elaborado por uma comissão nomeada pela
Portaria DAE nº 24, de 1 de agosto de 2011, posteriormente substituída pela Portaria
DAE nº 2 de 8 de março de 2012, com a participação dos membros integrantes do

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colegiado do curso de Administração Pública (modalidade presencial) e do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do mesmo curso.

Como a UFLA não possuía cursos de graduação no período noturno, haveria a


necessidade de que as/os docentes trabalhassem em turnos distintos. A necessidade
de fundamentação fez com que fossem desenhadas duas propostas:

(1) a realização de um estudo prévio acerca dos impactos que um novo curso
produziria ao departamento, por meio do levantamento pormenorizado dos
seus benefícios e limitações. Finalizados os trabalhos da Câmara de Ensino e
de uma Comissão designada exclusivamente para esta finalidade é que o
assunto se colocaria como pauta de deliberação; ou

(2) Aprovação imediata do encaminhamento e apresentação de um projeto de


criação do curso de graduação em Administração Pública. Posteriormente,
seriam realizadas discussões sobre Projeto Pedagógico, resguardando o direito
de manifestação sugestiva por parte do corpo docente e demais estudos
quanto à necessidade de contratação de novos/as professores/as e do
emprego de tempo em diferentes turnos de trabalho.

Paralelamente, declinado da proposta de criação de um curso de Jornalismo


em resposta ao programa REUNI e ciente da aprovação de criação de um novo curso
pelo Departamento de Administração e Economia a direção executiva decidiu incluir
Administração Pública em substituição ao curso de Jornalismo nos planos de
expansão da Universidade.

Passados 13 meses, na Assembleia Departamental do Departamento de


Administração e Economia, ocorrida em 9 de dezembro de 2009, foi anunciada
oficialmente a abertura do curso de graduação em Administração Pública presencial,
em período noturno, a partir do segundo semestre de 2010. Naquela ocasião, foi
informado que, embora o curso fosse coordenado pelo DAE, contaria com a
participação de docentes do Departamento de Educação (DED) e do Departamento de
Ciências Humanas (DCH).

A opção pela oferta noturna do curso de Administração Pública da UFLA visou


contribuir para a expansão da Universidade, no sentido de fazer melhor
aproveitamento de sua infraestrutura.

Atualmente, a UFLA conta com 31 cursos de graduação na modalidade


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presencial, 03 cursos na modalidade de ensino a distância (EAD), cursos de pós-
graduação Lato Sensu (especialização), programas de pós-graduação Stricto Sensu
(33 cursos de mestrado acadêmico, 9 cursos de mestrado profissional e 23 cursos de
doutorado). A Universidade conta com uma ampla estrutura, formada por 27
departamentos didático-científicos, 162 laboratórios setoriais, uma Biblioteca
Universitária e uma Diretoria de Educação a Distância que viabiliza e fomenta o uso de
tecnologias inovadoras no processo de ensino-aprendizagem, permitindo que os
cursos/Pró-Reitorias possam utilizar todo um aparato tecnológico no processo de
formação dos/as estudantes e nas atividades de formação docente.

A UFLA é reconhecida pela geração de conhecimento científico e tecnológico e


pelo ensino de qualidade ofertado. Para tal, busca firmar parcerias com vários órgãos
dos setores público e privado e conta com convênios internacionais que ampliam as
possibilidades de formação dos/as estudantes, bem como a realização de atividades
de pesquisa e extensão.
A Universidade busca também formar profissionais qualificados e
comprometidos com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, por meio
da produção e da disseminação de conhecimentos científicos, tecnológicos, artísticos
e culturais, no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão, evidenciando seu
comprometimento com os princípios éticos e humanistas.
Convém ressaltar ainda, que a Universidade Federal de Lavras permanece,
desde 2012, como uma das instituições de ensino superior mais verdes do Brasil. No
ranking GreenMetric referente a 2019 ela aparece como a primeira instituição
brasileira e a 29ª entre todas as participantes do mundo. Em 2014, obteve a 26ª
posição geral; na edição de 2013, conquistou a 42ª colocação; e em 2012, ocupou a
70ª posição entre todas as participantes. Ainda no ranking GreenMetric, a UFLA, em
2015, obteve tanto no quesito uso, quanto no quesito tratamento de água, a 26ª
colocação geral. No quesito atividades acadêmicas relacionadas ao meio ambiente a
Instituição obteve a 14ª posição geral. Considerando-se a estrutura do campus e áreas
verdes, a pontuação obtida a colocou na 37ª posição entre todas as instituições
pesquisadas. Para a UFLA, o ponto mais importante dos resultados deste ranking é a
contribuição para a formação de profissionais comprometidos com a preservação
ambiental por meio de ações vivenciadas dentro da Universidade. Além disso, esses
resultados demonstram a preocupação que a Instituição manifesta com a gestão
ambiental, aspecto integrado com o processo de expansão da Universidade.
Nos últimos anos, a UFLA permanece como uma das universidades federais
entre as mais qualificadas do país, demonstrando uma qualidade consolidada. Em

12
2007, quando o Índice Geral de Cursos (IGC) das Instituições foi lançado, a UFLA
ocupava a 15ª posição. Esse indicador considera, em sua composição, a qualidade
dos cursos de graduação e de pós-graduação. No ano de 2009, a UFLA ficou
classificada em 4º lugar entre as universidades públicas e privadas do país. Em 2010,
foi classificada em 3º lugar do Brasil e 1º lugar em Minas Gerais, pelo mesmo índice.
Entre 2010 e 2019, ficou sempre entre os três primeiros lugares. Tal desempenho
reflete o trabalho que tem sido desenvolvido no âmbito estrutural e pedagógico da
instituição.

No âmbito pedagógico, a UFLA tem investido fortemente na implementação de


reformulação dos currículos, de modo a garantir uma formação humana e profissional
sólida. A partir de 2014, várias inovações pedagógicas foram implementadas,
considerando conceitos modernos como o uso de metodologias ativas e incentivo à
interdisciplinaridade na formação das/os estudantes, priorizando o aprender a
aprender, o aprender a fazer e o aprender a ser, desde os primeiros períodos do
curso. Projetos realizados nas diversas áreas objetivam desenvolver a autonomia do/a
estudante com enfoque no “aprender a fazer”. Os projetos juntamente com o estágio
obrigatório e o trabalho de conclusão de curso têm caráter de síntese e integração de
conhecimentos construídos no decorrer do curso. Essas atividades têm foco na prática
da atividade profissional ou cidadã, envolvendo a elaboração e o desenvolvimento de
projetos sociais, artísticos, culturais e experiência no mundo do trabalho. Tais ações
vêm permitindo a mudança de paradigmas educacionais na instituição, a flexibilização
da estrutura curricular e um novo perfil das/os egressas/os da UFLA.

2. PERFIL INSTITUCIONAL

A Universidade Federal de Lavras (UFLA) adota, como princípio basilar em


suas diretrizes legais e pedagógicas e em suas ações institucionais, o compromisso
ético com a sociedade. Nesse sentido, a Universidade elege como fundamento de sua
atuação social a geração, o desenvolvimento, a socialização e a aplicação de
conhecimentos e de valores por meio do ensino, da pesquisa e da extensão,
compreendidos de forma indissociada e integrados na educação e na formação
científica e técnico-profissional de cidadãos. Além disso, há uma preocupação
precípua com a responsabilidade social e com a difusão de produções artístico-
culturais e tecnológicas. Para consolidar as metas e as ações, a UFLA mantém
cooperação acadêmica, científica, tecnológica e cultural com instituições nacionais e
estrangeiras e constitui-se em instituição propulsora do desenvolvimento regional,

13
nacional e mundial, com atuação reconhecida internacionalmente em várias áreas do
conhecimento.

2.1 MISSÃO INSTITUCIONAL

Em conformidade com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI/2016-


2020), a Universidade Federal de Lavras (UFLA) tem por missão “manter e promover a
excelência no ensino, na pesquisa e na extensão, produzindo e disseminando o
conhecimento científico e tecnológico de alta qualidade na sociedade, contribuindo
para formação do ser humano e profissional criativo, competente, crítico reflexivo e
comprometido com a ética para uma sociedade mais justa e democrática”. Essa
missão pauta-se em princípios éticos e humanistas, de modo a estimular a justiça
social e o pleno exercício da cidadania.

Em outras palavras, a UFLA compromete-se a formar cidadãos e profissionais


qualificados, capazes de produzir e disseminar conhecimento científico, tecnológico e
cultura de alta qualidade na sociedade. Nesse sentido, as ações que concretizam a
missão institucional se pautam e se fundamentam na gestão democrática, na
autonomia administrativa, didático-científica e gestão financeira, na defesa do ensino
de qualidade, público e gratuito, na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão interligados com sua responsabilidade social, no desenvolvimento
sustentável, na igualdade de condições de acesso e permanência do/a discente na
Instituição e no fortalecimento dos convênios, acordos de mútua cooperação,
contratos e diálogos com a sociedade urbana e rural. Enfim, a missão institucional se
encontra consubstanciada nos objetivos, nas estratégias e nas ações que viabilizam a
inserção da Universidade em sua área de atuação, na gestão institucional, na
construção da historicidade e do perfil institucional, na proposição de ações que
viabilizem a excelência acadêmica.

2.2 PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS: VISÃO E VALORES

A UFLA, com vistas a efetivar a sua missão institucional, busca ser referência
nacional e internacional como universidade sócio e ambientalmente correta, integrada
à sociedade e como centro de excelência na produção acadêmica, científica,
tecnológica e cultural. Para tal, defende uma educação pautada em valores éticos-
estéticos-políticos da formação humana, fundamentada em autonomia, universalidade,

14
excelência, ética, sustentabilidade, transparência, saúde e qualidade de vida, trabalho
em equipe, compromisso social e sensibilidade.

2.3 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA

A UFLA atua no ensino de graduação e de pós-graduação, na pesquisa e na


extensão, sob a forma de atividades presenciais e a distância, em várias áreas de
conhecimento: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências
da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e
Linguística/Literatura.
No caso do Curso de Graduação em Administração Pública (modalidade
presencial) da UFLA, a/o egressa/o estará capacitada/o para a atuação, de forma
eficiente, eficaz e efetiva em instituições públicas, privadas e no terceiro setor. Pode-
se definir como áreas de atuação de Administração Pública: materiais e serviços,
pessoas, marketing, finanças e orçamento, políticas públicas, meio ambiente,
informação, entre outras. Esse profissional poderá também seguir carreira acadêmica,
atuando no ensino, pesquisa e extensão e desenvolvendo estudos de pós-graduação.

2.4 INSERÇÃO REGIONAL

A inserção, nos âmbitos regional, estadual, nacional e internacional da UFLA é


orientada pela sua missão, pela visão e pelos valores anteriormente definidos. O papel
sociopolítico da UFLA é proporcionar oportunidades de acesso à educação superior,
por meio do ensino público, gratuito e de qualidade tanto no que se refere aos cursos
presenciais como nos cursos a distância. O compromisso institucional perpassa pela
formação científica e tecnológica, embasada em resultados de suas pesquisas e
tecnologias, difundidas aos brasileiros, sem discriminação religiosa, racial, étnica, de
cor, de orientação sexual e de classe social. A UFLA compromete-se, ainda, com o
papel de formar pessoas que sejam cidadãos, profissionais, pesquisadores e docentes
qualificados e comprometidos com o desenvolvimento amplo da nação, respeitando a
Constituição Federal e os princípios democráticos e da administração pública.
Nessa dimensão, destaca-se, também, o estabelecimento formal de contratos,
acordos, convênios e termos de parceria com organizações públicas, privadas e do
terceiro setor, observando-se as legislações vigentes.
No âmbito internacional, as parcerias são formalizadas por meio de acordos,
convênios, termos e protocolo de intenções, que constituem uma forma da UFLA
15
desenvolver projetos de amplo alcance, contribuindo para o desenvolvimento
científico, tecnológico, do ensino e da extensão universitária.
No âmbito regional, estadual e nacional, a extensão universitária da UFLA
cumpre um papel de destaque nessa dimensão sociopolítica, ao estabelecer meios de
interação com as organizações sociais e com as organizações do mercado. Nesse
sentido, a UFLA desenvolve todos os esforços para manter e ampliar a
indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência.
Destacam-se, ainda, o apoio das duas Fundações, a Fundação de Apoio ao
Ensino, Pesquisa e Extensão (FAEPE), criada em 1976, e a Fundação de
Desenvolvimento Científico e Cultural (FUNDECC), criada em 2006. Essas fundações
de apoio atuam como gestoras de recursos públicos e privados provenientes de
projetos, convênios, acordos de cooperação e contratos de prestação de serviços
técnicos, científicos e educacionais.
Por um lado, a Faepe vem prestando seus serviços em prol da comunidade
acadêmica da UFLA, por meio de programas, projetos e atividades nos campos da
pesquisa, do ensino e da extensão, especificamente, em atividades de treinamentos,
cursos de extensão e de pós-graduação lato sensu. Por outro lado, a Fundecc vem
atuando na gestão de projetos de pesquisa, de extensão e de prestação de serviços.
A relação entre as fundações de apoio e a instituição de ensino, pesquisa e
extensão apoiada é regida pela Lei nº 8.958/1994, com as alterações feitas pela
Medida Provisória nº 495/2010, regulamentada pelo Decreto nº 5.205/2004; Lei nº
12.349/2010 e regulamentada pelo Decreto nº 7.423/2010.

2.5 RELAÇÕES E PARCERIAS INSTITUCIONAIS: REGIONAL, NACIONAL E


INTERNACIONAL

A UFLA tem parcerias formalmente estabelecidas com várias universidades


nacionais e internacionais, empresas, órgãos de governo municipais, estaduais e
federais e, até mesmo, com pessoas físicas, que formalizam ações relacionadas ao
ensino, à pesquisa e à extensão.
Além disso, professores/as, servidores/as e alunos/as da UFLA também
participam de órgãos consultivos de um conjunto de entidades governamentais e
profissionais em que atuam como representantes da academia, bem como de eventos,
projetos e ações de naturezas diversas. No âmbito regional, a instituição tem
celebrado várias parcerias com empresas e prefeituras/secretarias municipais.
A UFLA também possui parcerias com instituições de governo, particularmente

16
o de Minas Gerais, como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas
Gerais (FAPEMIG), a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), a Fundação
Estadual do Meio Ambiente (Feam), o Instituto Estadual de Florestas (IEF), a
Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais, (SEE-MG), a Secretaria de
Saúde do Estado de Minas Gerais (SES-MG), entre outras.
Essas parcerias visam à execução de projetos de grande alcance e de
importância estratégica para o governo do Estado, entre os quais se destaca o
Zoneamento Ecológico Econômico. Parcerias também são efetivadas com instituições
representantes do governo federal, como Ministério do Meio Ambiente (ex: Cadastro
Ambiental Rural), Ministério da Educação (Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação à Docência – PIBID, Universidade Aberta do Brasil – UAB), Ministério da
Saúde (Programa Mais Médicos), entre outros.
Convênios e contratos entre a UFLA e empresas, sejam públicas, sejam
privadas, são também importantes para a consolidação da missão institucional, dar
cobertura legal aos estagiários e para formalizar a prestação de serviços comunitários
e as práticas de consultoria.
Entre as parcerias efetivadas, merece destaque a Agência de Inovação do
Café (InovaCafé), que é um órgão vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) da
Universidade Federal de Lavras (UFLA) e desenvolve estudos, pesquisas e inovações
para promover o empreendedorismo no setor agroindustrial do café. A Agência tem
como objetivo contribuir com o desenvolvimento do conhecimento científico e
apresentar soluções para problemas demandados por órgãos e instituições públicas
ou privadas que sejam relacionados ao agronegócio do café. A Agência é fruto da
articulação do Polo de Excelência do Café, Secretaria de Estado de Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sectes), UFLA e Ministério da
Educação (MEC), contando com o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos
(Finep) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).
Também contribuem para a viabilização da Agência o Consórcio Pesquisa Café e
INCT-Café.
Além disso, destacam-se a consolidação de dados georreferenciados sobre as
400 mil nascentes existentes no Estado e o projeto de recuperação das cerca de 1500
nascentes do município de Lavras, em parceria com a Prefeitura de Lavras e o Serviço
Florestal Brasileiro.
Na área de Administração Pública e visando sempre o tripé universitário de
ensino, pesquisa e extensão, o curso buscou parcerias de mobilidade estudantil,
parecerias de pesquisa e ofertas de curso de formação técnica para gestores públicos
municipais.
17
Na área de ensino, em destaque, o curso de Administração Pública está
inserido no acordo Andifes de mobilidade acadêmica, que permite às/aos discentes
participarem de atividades de ensino em outras instituições federais do país. Nesse
mesmo sentido, e buscando ampliar os horizontes, o curso possui um acordo de
mútua cooperação com a Fundação João Pinheiro, escola de governo de Minas
Gerais, para mobilidade estudantil e trocas de experiências didático pedagógicas.
Nas áreas de pesquisa e extensão, o curso de Administração Pública possui
vários projetos cadastrados e tem, como principal parceira, a Prefeitura Municipal de
Lavras e as Associações de Municípios Mineiros e Associações de Bairro.
Ademais, o curso buscou ampliar sua inserção, por meio de parceria com a
Universidade Aberta do Brasil (UAB) possibilitando a implantação dos cursos de
Administração Pública a distância e dos cursos de especialização em Gestão Pública
e Gestão Pública Municipal a distância, ambos no âmbito do Programa Nacional de
Formação em Administração Pública (PNAP) da CAPES.

2.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA UFLA

A UFLA, especialmente no que se refere à inclusão social, é comprometida


com o ensino público e gratuito de qualidade, com o desenvolvimento econômico e
social, com a defesa do meio ambiente, da memória e do patrimônio cultural, da
produção artística, da produção filosófica, do trato à diversidade.
Essa responsabilidade pauta-se tanto nas relações multidimensionais entre
discentes, docentes e técnico-administrativos/as, nas instâncias de ensino, pesquisa,
extensão e gestão, quanto nas relações que a universidade estabelece com a
sociedade em geral, com a valorização da sua missão pública, promoção de valores
democráticos, respeito à diferença e à diversidade, incluindo, conforme diretrizes
federais, a implantação do acesso por cotas sociais e raciais.
No contexto da responsabilidade social, a UFLA reafirma a sua experiência de
atuação na comunidade acadêmica, com ações relacionadas à coordenação, à
promoção e ao desenvolvimento de programas, projetos e atividades de assistência:
estudantil, à saúde, psicossocial, ao esporte e ao lazer, à cultura, à inclusão social e
acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência.
Assuntos estudantis compreendem o atendimento às demandas emanadas do
corpo discente da UFLA, com ações que permitem o acesso, a permanência e a
conclusão acadêmica com êxito, às/aos estudantes matriculados nos cursos
oferecidos pela UFLA, abrangendo programas, projetos, atividades, prestação de

18
serviços, estágios e outras iniciativas. Assuntos Comunitários visam ao atendimento
aos corpos docente e técnico administrativo, nas áreas psicossociais e de saúde, por
meio do estabelecimento de redes de recursos internos e externos.
No contexto da responsabilidade social com a comunidade regional, nacional e
internacional, em diversas áreas do conhecimento, a UFLA promove ações
relacionadas à educação e qualificação profissional continuada, à inclusão social e
digital, à qualidade de vida, à saúde pública e à prevenção de endemias, ao urbanismo
e paisagismo, ao tratamento de água e esgoto, ao tratamento de resíduos químicos e
biológicos, à reciclagem de lixo, ao desenvolvimento rural sustentável, à recuperação
de áreas degradadas, ao uso racional da água, às produções artístico-culturais, entre
outras. Nesse contexto, vale ressaltar o Plano Ambiental, que tem dado à UFLA uma
visibilidade internacional, pela gestão dos recursos naturais de forma responsável e
sustentável.
No curso de Administração Pública, a responsabilidade social é tratada desde a
definição do perfil do/a egresso/a do curso, a quem espera-se que seja capaz de
refletir antes e durante o processo da tomada de decisão que subjaz a ação
administrativa, internalizar valores de responsabilidade social, justiça e ética
profissional.
Como exemplo, as atividades extensionistas do curso, como a Feira de
Marketing Social e Mídias Alternativas, o Observatório de Políticas Públicas e O
Núcleo de Inovação, Empreendedorismo e Setor Público (NIESP) que trazem para a
comunidade lavrense excelentes projetos de intervenção, seja por meio da proposição
de produtos sociais, pelo planejamento de campanhas educativas sobre temas de
interesse público, pelo monitoramento e avaliação de programas sociais ou pelo
empreendedorismo nas escolas, em que a comunidade escolar é incentivada a refletir
sobre suas realidades e propor medidas inovadoras para problemas que possam estar
dentro da vivência de cada um.

2.7 OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO

Ensino: formar e qualificar profissionais, docentes e pesquisadores


comprometidos com a ética e a cidadania, por meio da oferta de ensino presencial e a
distância de alta qualidade, na graduação, na pós-graduação lato sensu e na pós-
graduação stricto sensu.
Pesquisa: gerar conhecimento científico e tecnológico de alta qualidade e
relevância; estimular e viabilizar a formação de grupos de pesquisa voltados para o

19
desenvolvimento sustentável da sociedade, dentro dos mais elevados padrões éticos.
Extensão e Cultura: incrementar os processos de interação entre universidade,
sociedade e mercado, com vistas a produzir e difundir o conhecimento científico e
tecnológico gerado pela Academia, desde o âmbito local até o internacional, por meio
de publicações e ações de extensão que promovam o desenvolvimento cultural,
socioeconômico e ambiental.

2.8 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS DA UFLA

Como instituição que se ocupa dos processos educativos, a UFLA zela, de


modo exponencial, pela proposição de estratégias que poderão influenciar
qualitativamente as atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas. Tais
estratégias se articulam com a filosofia de trabalho, com a missão a que se propõe,
com as diretrizes pedagógicas que orientam as ações e com a sua estrutura
organizacional/logística. Nesse sentido, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI/UFLA)
explicita que o papel da Universidade se circunscreve na formação para a cidadania,
no exercício profissional contemporâneo.
Assim, a política básica do ensino de graduação, segundo o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI/UFLA), deve se pautar pela constante busca da
excelência acadêmica, pela melhoria das condições do processo de ensino-
aprendizagem, pela pluralidade, pela garantia do ensino público e gratuito e pela
gestão democrática e colegiada. Com vistas a garantir uma maior explicitação das
concepções e das práticas pedagógicas, o PPI/UFLA apresenta-se organizado em
objetivos, estratégias e ações, de acordo com as várias áreas de atuação da
Universidade, quais sejam: o ensino de graduação, o ensino de pós-graduação stricto
sensu e lato sensu, os projetos de pesquisa, as atividades de extensão, a gestão de
recursos humanos, o compromisso social com o corpo discente, o diálogo com a
sociedade, a infraestrutura física e logística, a busca de excelência, a inserção da
Universidade em sua área de atuação, a gestão institucional, incluindo a estrutura
organizacional, o histórico e o perfil institucionais.
Para os cursos de graduação, de modo mais específico, as diretrizes
pedagógicas são delineadas pela Pró-Reitoria de Graduação (PRG), que apresenta
uma proposta de trabalho centrada na expansão da oferta de vagas na graduação, na
busca de uma base real de qualidade, na promoção de estudos que apontem
alternativas para criação de novos cursos, priorizando cursos noturnos e habilitações
que envolvam os departamentos e promovam a inter e a transdisciplinaridade. Tais

20
diretrizes defendem a prática da pesquisa como princípio formativo para a construção
do conhecimento, com ênfase no ensino de graduação.
A PRG tem primado pela constante atualização de informações sobre normas
acadêmicas, prazos, direitos e deveres de docentes e discentes, assessoramento
didático-pedagógico a discentes e docentes, com vistas a garantir a qualidade do
processo de ensino-aprendizagem.
No plano de metas da PRG, buscam-se o aperfeiçoamento e a melhoria das
condições de ensino por meio de ações, o aprimoramento do trabalho docente, a
ampliação e a melhoria das condições de infraestrutura e ambiência das salas de aula
e laboratórios, a racionalização do uso dos espaços físicos disponíveis, a expansão do
programa de incentivo à produção de materiais didáticos, a implantação de acesso a
modernas tecnologias e de programas que objetivem a formação interdisciplinar e o
trabalho em equipe, a capacitação da equipe de trabalho e das/os docentes,
oferecendo oportunidades de atualização, garantindo, assim, qualidade e
confiabilidade na prestação de serviços. Nesse sentido, é assumida a posição de que
uma prática pedagógica demanda uma organização sistemática de ações que possam
garantir a obtenção de resultados mais profícuos.
Na política de inserção social, tem-se o reconhecimento da universidade como
importante corpo social da comunidade interna e externa, objetivando o intercâmbio
entre os atores dessa sociedade, identificando seus problemas e avaliando suas
potencialidades. Integra, ainda, esse conjunto de diretrizes apresentadas, o zelo pelo
princípio da igualdade de condições de acesso e permanência para todo e qualquer
estudante. Assim, são viabilizadas a qualificação e a implementação de programas de
assistência estudantil, concebida como direito e como política de inclusão social dos
diferentes segmentos da população, visando à universalidade da cidadania,
estabelecendo, inclusive, um plano de acessibilidade às dependências do Campus
para estudantes com necessidades especiais.
O sistema de educação da Universidade encontra-se fundamentado na
relevância da educação, com ênfase na qualidade, no respeito às culturas, na
proteção ao meio ambiente e nas necessidades sociais da região e do País. Em face
do exposto, reitera-se que as diretrizes pedagógicas institucionais não se limitam ao
fazer pedagógico per si, mas agregam elementos que subjazem o processo educativo.

2.9 ORGANOGRAMA DA UNIVERSIDADE

21
A Universidade Federal de Lavras (UFLA) está ligada ao Ministério da
Educação (MEC), seu mantenedor. A administração da UFLA é exercida pelos órgãos
de administração superior que compreendem o Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CEPE), o Conselho Universitário (CUNI) e o Conselho de Curadores. O
Executivo da UFLA compõe-se da Reitoria, com seus órgãos associados, e das Pró-
Reitorias: de Assuntos Estudantis e Comunitários (PRAEC), de Extensão e Cultura
(PROEC), de Graduação (PRG), de Planejamento e Gestão (PROPLAG), de Pesquisa
(PRP), de Pós-graduação (PRPG), de Infraestrutura e Logística (PROINFRA) e de
Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PRGDP). A Pró-Reitoria de Graduação,
responsável diretamente pelos cursos de graduação, é composta pelas: Diretoria de
Processos Seletivos (DIPS); Diretoria de Registro e Controle Acadêmico (DRCA);
Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento do Ensino (DADE); Diretoria de Educação a
Distância (DIRED); Diretoria de Planejamento e Gestão Acadêmica (DPGA);
Colegiados de Cursos; Núcleo de Educação da Infância (NEDI); Secretaria
Administrativa. Contemplam órgãos complementares à estrutura da PRG: Conselho de
Graduação; Câmara de Legislação e Normas Acadêmicas; Assessoria para Assuntos
Acadêmicos; Comitê Local de Acompanhamento e Avaliação do Programa de
Educação Tutorial; Núcleos Docentes Estruturantes.

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

O Curso de Administração Pública (modalidade presencial), busca propor, a


partir da flexibilização de sua matriz curricular (2020/2) e da preocupação com
articulação da teoria com a prática, uma formação crítica e interdisciplinar de
seus/suas estudantes, composta por ações educacionais que atendam as demandas
públicas de natureza econômica, social, cultural e tecnológica regionais em sintonia
com as políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão universitária propostas
no PDI da UFLA. Além disso, a organização didático pedagógica é orientada para o
perfil da/o egressa/o que se almeja.

As modificações propostas para a grade curricular 2020/2 se basearam na


visão de Coelho (2008, p.11), que afirma haver dois conjuntos de habilidades
indispensáveis na formação do administrador público:

1. Habilidades técnicas, definidas como a prática de introdução e adaptação


de tecnologias de gestão, que exige conhecimentos e habilidades relacionadas

22
com o planejamento, estruturação, liderança e controle. À medida que os
municípios desenvolvem novos papéis, funções ou ditames administrativos, as
habilidades gerenciais passam a ser cada vez mais requisitadas, havendo,
portanto, a necessidade de perceber que diversos atores governamentais e
não governamentais se transformam e criam um contexto que exige cada vez
maior preparo técnico.

2. Habilidades sociopolíticas, necessárias para o aperfeiçoamento dos


mecanismos de democracia, controle social, elaboração de políticas públicas,
avaliação da efetividade dessas políticas, prospecção de necessidades sociais,
entre outras. São essas habilidades que caracterizam o administrador público,
cujas ações focarão o bem-estar social e coletividade.

O desafio do curso, a partir desta lógica, é formar profissionais que


desenvolvem, de forma equilibrada e indissociável, esses dois conjuntos de
habilidades. A estrutura curricular proposta pela reformulação do ano de 2020
buscaram equilibrar essas demandas, até para que fosse fundamentada a discussão
sobre a necessidade dos perfis docentes para futuras contratações.

Entretanto, mesmo considerando o esforço de adaptação realizado na


construção do PPC, que não mudou o ementário original, mas considerou a
necessidade de inserção de novos conteúdos de formação tecnopolítica, percebeu-se
que a visão técnica estava sendo privilegiada. Isso demandaria esforços adicionais no
intuito de alterar a grade curricular, excluindo disciplinas de conteúdos tecnicistas de
menor importância para abrir espaço para disciplinas de formação em políticas
públicas, gestão social e governança, nos mesmos moldes do que se exigia o "Campo
de Públicas" 1 ao Conselho Nacional de Educação (CNE).

Estas exigências, que podem ser visualizadas pelo Parecer Técnico CNE/CP
nº 7 de 19 de dezembro 2013, culminaram na homologação da Resolução MEC/CNE

1
A definição do Campo de Públicas se dá de modo provisório, uma vez que se trata de conceber
um grupo de atores cuja identidade ainda está em construção, que se inicia de um esforço político-
acadêmico para diferenciar objetos e objetivos de cursos de graduação focados na gestão pública
daqueles voltados para a administração de empresas. Explica-se por este caminho, que a expressão
'Públicas', em oposição a Empresariais, se delimita, embora técnica e cientificamente lidem com
questões, temas e problemas de gestão, dada a relação com objetos distintos e objetivos não só
diferentes, mas delineados por meio de processos e mecanismos completamente específicos. Isso
compreendido, torna a denominação Campo de Públicas mais aceitável, reduzindo o estranhamento
frente a uma expressão que, em princípio, pode parecer vaga e inconsistente, ou até mesmo
gramaticalmente estranha. Cf. PIRES, Valdemir. et. al. Dossiê - Campo de Públicas no Brasil: definição,
movimento constitutivo e desafios atuais. Administração Pública e Gestão Social, 6(3), jul-set 2014,
110-126.

23
nº1 de 13 de janeiro de 2014, que propôs Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs)
próprias para os cursos de Administração Pública.

Nesse sentido, ampliaram-se os espaços de revisão e elaboração participativa


de construção de uma nova estrutura curricular, especialmente após as participações
de alunas/os e professores/as nos eventos promovidos pela Federação Nacional dos
Estudantes do Campo de Públicas (FENEAP), importante órgão de representatividade
que organiza o ENEAP (Encontro Nacional dos Estudantes dos Cursos do Campo de
Públicas) e o Fórum dos Coordenadores e Professores do Campo de Públicas
(FCPCP), realizados anualmente. Destaca-se também a constante presença do atual
coordenador e de estudantes nos FCPCP e nas Audiências do CNE, para julgamento
do recurso do Conselho Federal de Administração (CFA) contra a homologação das
DCNs para os cursos de Administração Pública, realizadas em Brasília-DF em outubro
de 2013.

Aliado às diretrizes do FCPCP as discussões acerca da necessidade de


reformulações da estrutura curricular estiveram relacionadas ao perfil e ao
planejamento da contratação de professores/as. O primeiro passo, a construção da
identidade, foi feito por meio da redistribuição dos componentes curriculares em
grandes áreas de conhecimento, utilizando-se das três dimensões apresentadas por
Paula (2005), que buscam, entre outros objetivos, o alcance às habilidades
supracitadas sendo, portanto, as dimensões: (i) Econômico-Financeira; (ii)
Sociopolítica; e (iii) Institucional-Administrativa (gerencial).

Ao optar por esta forma de organização, ou seja, por habilidades e por


dimensões/áreas de conhecimento, foram criadas três linhas de formação:

1. Básica: tem por objetivo atender as necessidades de formação do/a


estudante de Graduação composto por: Sociologia, Introdução à Filosofia,
Matemática Fundamental e Leitura e Produção de Textos, além das disciplinas
Experiência Acadêmica, Metodologia de Pesquisa, Estatística, Projeto do
Trabalho de Conclusão de Curso, Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio
Obrigatório.

2. Profissional: contempla as competências essenciais para o gestor público,


aquelas indispensáveis à habilitação profissional, como exemplos principais:
Fundamentos de Administração Pública, Modelos de Administração Pública,
Contabilidade Geral, Orçamento e Contabilidade Público, Ação Coletiva,
Macroeconomia, Teoria das Finanças Públicas, Ciência Política, Direito e
24
Cidadania, Direito Constitucional, Direito Administrativo, Licitação, Contratos e
Convênios, Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Políticas Públicas, Gestão
de Serviços Públicos, Ética Profissional, Relações Internacionais, Economia
Brasileira Contemporânea, Marketing Público, Elaboração de Projetos Públicos,
Governança na Administração Pública, Gestão de Materiais e Patrimônio
Público, Estratégia no Setor Público, Sistemas de Informação para o Setor
Público, Gestão Pública Ambiental, Redes de Cooperação e Gestão Social.

3. Complementar: faz menção aos componentes curriculares que


complementam a formação da/o estudante, de forma a integralizar uma carga
horária mínima estabelecida pelo Colegiado de Curso. Essas atividades são
escolhidas livremente pela/o estudante, dentre aquelas oferecidas, como
exemplos: Gestão Municipal, Estatística Não-Paramétrica, Matemática
Comercial e Financeira, Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação,
Administração Pública para o Desenvolvimento, Empreendedorismo
Governamental, Gestão da Regulação, Auditoria e Controladoria, Mediação e
Negociação no Setor Público, Administração Financeira, Modelos de
Democracia, Gestão de Custos, Comércio Exterior, Constituição de
Cooperativas, Relações de Trabalho e Negociação Coletiva, Gerência de
Cooperativas, Desenvolvimento e Gestão da Agricultura Familiar, Gestão de
Organizações do Terceiro Setor, Pesquisa de Marketing, Extensão
Universitária, Desenvolvimento Rural e Políticas Públicas, Relações de Gênero
no Mundo do Trabalho, Gestão e Responsabilidade Social, Aspectos
Socioculturais do Licenciamento Ambiental, Filosofia Política, Teoria da
Constituição, Direito Agrário, Legislação Social e Trabalhista, Legislação e
Direito Ambiental.

Essa reorganização do curso representa o compromisso da UFLA com a


construção de um Estado Republicano e Democrático, voltado para os interesses
diversos da coletividade. Trata-se de um projeto que possui, uma nova concepção
epistemológica, direcionada para o papel do Estado no desenvolvimento local e
sustentável.

Num contexto mais específico, cabe destacar seu potencial sinérgico com
outros cursos da Universidade (Administração, Direito, Filosofia e Sistemas de
Informação), que permite ao/à discente acesso a uma ampla estrutura vivencial
(participação em congressos, cursos, minicursos, visitas técnicas e atividades

25
culturais, além da inserção em pesquisa - iniciação científica e extensão).

3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL E PERFIL DO CURSO

A elaboração participativa do Projeto Pedagógico buscou fazer com que cada


um dos envolvidos no curso de Administração Pública (modalidade presencial), se
comprometesse com o desafio que representa a construção e ações universitárias.
Sua caracterização, vitalidade, avaliação e atualização dependerão do compromisso
coletivo com o que nele está proposto e com as transformações da universidade e da
sociedade.

O projeto pedagógico do curso está pautado na observância aos dispositivos


legais e dispositivos regimentares institucionais, entre eles: a LDB – Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional; as DCN - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Administração Pública, Bacharelado; os SINAES – Dispositivos Legais e Orientações
do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, a Resolução CEPE nº
473/2018, o Estatuto e o Regimento da Universidade Federal de Lavras (UFLA).

O Curso de Bacharelado em Administração Pública (modalidade presencial),


vem ao encontro das necessidades das organizações públicas contemporâneas, que
buscam gestores com visão holística e crítica das ações administrativas e política-
governamentais, capacitados para exercer a gestão na esfera local, regional, nacional
e internacional, de forma a contribuir para o alcance dos objetivos da nação.

Para atender à demanda pela formação superior de gestores públicos, o curso


de Administração Pública (modalidade presencial) procura ampliar o número de
beneficiários da formação superior gratuita e de qualidade, cumprindo assim um
propósito da UFLA de colaborar com o desenvolvimento da sociedade brasileira,
consoante com as metas do PDI 2016-2020.

A região Sul de Minas é uma das mais dinâmicas e diversificadas do Estado,


em termos econômicos, sociais, culturais e ambientais. Com uma população
expressiva e detentora do maior número de municípios entre as regiões do estado, o
Sul de Minas apresenta enormes desafios para a Administração Pública,
principalmente pela carência de pessoal qualificado para o exercício na gestão
pública, seja na administração direta municipal ou indireta, nos órgãos ou empresas
públicas, além de ONG’s e demais entidades prestadoras de serviços públicos.

O Curso de Administração Pública (modalidade presencial) da UFLA vem ao

26
encontro a essa demanda existente no sul de Minas Gerais, sendo importante
ressaltar que o mesmo curso é oferecido, na região, apenas pela Universidade Federal
de Alfenas (UNIFAL-MG), no Campus de Varginha, há uma distância de
aproximadamente 110 (cento e dez) quilômetros de Lavras.

Adotando como referência o Censo 2010 e suas projeções, realizado pelo


Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem 14 (quatorze) cidades
diretamente ligadas a Lavras, tida como Centro Regional, totalizando 212.656
(duzentos e doze mil, seiscentos e cinquenta e seis) habitantes favorecidos pelo curso
de Administração Pública (modalidade presencial) da UFLA, conforme demonstrado
abaixo:

CIDADES POPULAÇÃO (estimada em 2019)


Lavras 103.773
Nepomuceno 26.769
Perdões 21.390
Bom Sucesso 17.603
Carmo da Cachoeira 12.170
Coqueiral 9.159
Ijaci 6.550
Itumirim 6.023
Cana Verde 5.603
Luminárias 5.446
Ribeirão Vermelho 4.033
Itutinga 3.788
Ibituruna 2.989
Ingaí 2.767
TOTAL 228.063
Quadro 01: População da microrregião de Lavras
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE)

Vale destacar que a oferta de um curso noturno de Administração Pública


(modalidade presencial), além de contribuir para a expansão da Universidade, propicia
um grande benefício social, com o aproveitamento da ampla infraestrutura já existente
na instituição. É grande o número de jovens e adultos que não podem frequentar os
cursos diurnos, por já estarem inseridos no mercado de trabalho, entre outros motivos
e, por outro lado, não terem condições financeiras para arcar com o valor das
mensalidades cobradas pelas instituições privadas. Assim, a UFLA está cumprindo um
27
papel social de grande relevância para a sociedade.
No contexto mais específico, cabe destacar o potencial sinérgico do curso de
Administração Pública (modalidade presencial), com os cursos Administração Pública
a Distância, Administração (diurno), Sistemas de Informação (noturno), Filosofia
(noturno) e Direito (noturno), já oferecidos pela UFLA. Isso permite à/ao discente
acesso a uma ampla estrutura vivencial e pedagógica. No aspecto vivencial, por
exemplo, atividades abertas realizadas pelo PET Administração (congressos, cursos,
minicursos, visitas técnicas e culturais) e pela UFLA Júnior Consultoria Administrativa
(Encontro Regional de Administração, incorporado ao calendário anual de eventos da
UFLA desde 2002), além de muitas outras atividades de pesquisa (Congresso de
Iniciação Científica, Programa de Bolsas de Iniciação Científica), ensino (Semana
Acadêmica) e extensão (Congresso de Extensão, Programa de Bolsas de Extensão)
potencializam o aprendizado e colocam a/o discente em contato contínuo com outras
realidades essenciais ao seu desenvolvimento intelectual.
No aspecto pedagógico, a existência de diversos cursos permite às/aos
alunas/os mais opções de horários e maior oferta de componentes curriculares
eletivos, bem como a redução de custos por meio da oferta de componentes
conjuntos.
Ademais, a UFLA tem investido na internacionalização dos seus cursos e
programas. Isso possibilita às/aos discentes do curso de Administração Pública
(modalidade presencial), acesso a acordos de cooperação acadêmica com diversas
universidades do exterior, como a Northern Michigan University e a Wertern Illinois
University, ambas localizadas nos Estados Unidos da América, além dos convênios de
mútua cooperação com universidades do México (BRAMEX) e Colômbia (BRACOL).
Esses acordos possibilitam o desenvolvimento de projetos conjuntos e o intercâmbio
de alunos/as de graduação, os quais são financiados pelo Fundo para a Melhoria da
Educação Superior (FIPSE), pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (CAPES), entre outras instituições.
O curso de Administração Pública da UFLA (modalidade presencial), vem ao
encontro da demanda existente no Sul de Minas Gerais, e levando em conta os
aspectos favoráveis nos âmbitos institucional, regional e organizacional, o curso foi
concebido para cumprir, efetivamente, os seus objetivos.
O desenvolvimento dos aspectos estruturais do curso de Administração
Pública, sua vocação e organização caracterizam-se pelos seguintes elementos
compositivos:

I. Transversalidade – Os conteúdos sempre que vinculados a outros


28
componentes curriculares, serão estudados de forma integrada, perpassados
por questões ligadas aos aspectos éticos, de transparência, de inovação e de
sustentabilidade. Isso possibilitará aos autores dos textos didáticos e aos/às
estudantes a construção holística de determinado tema.
II. Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino – envolvendo discentes em
práticas de pesquisa e extensão, com o objetivo de despertar nestes, atitudes
de investigação, de reflexão, de análise crítica e de prospecção de soluções
inovadoras, além de propiciar vivências administrativas inseridas nos setores
produtivos e de serviços. Dentre as atividades Acadêmicas Articuladas ao
Ensino encontram-se os seminários temáticos, que possibilitam o
desenvolvimento de pesquisas, articulando atividades acadêmicas com as
necessidades do Estado e da sociedade, como também a realização do
Estágio Obrigatório, inserindo o/a discente em atividades reais de
administração pública, aprimorando assim a sua formação profissional.
III. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – que consiste na elaboração de
um trabalho desenvolvida pelo acadêmico. O TCC possui regimento específico
(anexo 02). No TCC, a/o estudante deverá demonstrar domínio significativo do
conteúdo programático do curso, dos procedimentos metodológicos da
pesquisa e das normas técnicas de elaboração de uma monografia. Os TCCs
aprovados integrarão o acervo do curso, enriquecendo as fontes de pesquisa
para desenvolvimento do pensamento administrativo dos acadêmicos. A defesa
do trabalho será continuada, a cada semestre, integrando atividades dos
Seminários Temáticos nos encontros presenciais e será assistida por
estudantes do curso, disseminando assim as pesquisas desenvolvidas e a
visão holística das organizações.
Em termos de demanda pela formação de Administração Pública, apresenta-se
no quadro 02, a concorrência para entrada no curso supracitado.
Processo Seletivo Vagas Candidatos
L1 3 171
VAGAS
L2 5 91
RESERVADAS - LEI
L5 3 83
12.711/12,
L6 4 63
ALTERADA PELA
L9 0 0
LEI 13.409/2016
L10 0 0
L13 0 0
SISU
L14 0 0

29
L1 2 12
VAGAS
L2 1 14
RESERVADAS - LEI
L5 2 7
12.711/12,
L6 1 13
ALTERADA PELA
L9 1 0
LEI 13.409/2016
L10 1 0
L13 1 0
PAS
L14 1 0
Ampla Concorrência (SISU) 15 313
Ampla Concorrência (PAS) 10 24
TOTAL 50 791
Legenda: L1: Candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo que tenham cursado
integralmente o ensino médio em escolas públicas; L2: Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com
renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino
médio em escolas públicas; L5: Candidatos que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino
médio em escolas públicas; L6: Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas que, independentemente da
renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas; L9: Candidatos com deficiência que tenham
renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino
médio em escolas públicas; L10: Candidatos com deficiência autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, que tenham
renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino
médio em escolas públicas;L13: Candidatos com deficiência que, independentemente da renda, tenham cursado
integralmente o ensino médio em escolas públicas; L14: Candidatos com deficiência autodeclarados pretos, pardos ou
indígenas que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas.
Quadro 02: A relação candidato/vaga
Fonte: Diretoria de Processos Seletivos (DIPS), 2019.

A identificação do curso de Administração Pública (modalidade presencial),


pode ser definida da seguinte forma:

a) Nome do curso: Bacharelado em Administração Pública

b) Endereço de funcionamento do curso: Campus Universitário - Caixa Postal 3037 –


Lavras, MG, CEP 37200-900

c) Atos legais de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento do


curso: Renovação de Reconhecimento - Portaria SERES/MEC Nº 272 de 04/04/2017
Publicação no DOU em 04/04/2017, seção 1, página 136.

d) Número de vagas pretendidas ou autorizadas: 50 vagas por semestre.

e) Conceito Preliminar de Curso – CPC: 4

f) Turnos de funcionamento do curso: noturno

g) Enade – último triênio: 4

h) Carga horária total do curso: 3.067,34 horas relógio.


30
i) Tempo previsto de integralização: 9 semestres letivos.

j) Tempos mínimo e máximo para integralização: 9 a 14 semestres letivos.

k) Coordenador do curso: Renato Silverio Campos

l) Formas de ingresso:

- Processo Seletivo de Avaliação Seriada (PAS)

O Processo Seletivo de Avaliação Seriada (PAS) é um processo no qual o candidato é


avaliado ao longo de três etapas consecutivas: uma ao final de cada ano do Ensino
Médio, por meio de provas de múltipla escolha e redação. Na terceira etapa, é adotada
a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizado durante o terceiro ano
do Ensino Médio. A UFLA destina ao PAS 40% das vagas dos seus cursos de
graduação presenciais, ofertadas para o primeiro semestre letivo de cada ano.

- Sistema de Seleção Unificada (Sisu)

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é um sistema gerenciado pelo Ministério da


Educação, por meio do qual as instituições públicas de educação superior
participantes selecionam candidatos exclusivamente pela nota obtida no Enem. A
Instituição destina ao Sisu 60% das vagas dos seus cursos de graduação presenciais,
no primeiro semestre, e 100%, no segundo semestre. As inscrições são feitas
diretamente no sistema, no endereço www.sisu.mec.gov.br.

- Transferência de curso Superior.

De acordo com a CEPE Nº 473/2018, a partir do segundo semestre letivo de 2019,


as/os estudantes da UFLA e de outras instituições que quiserem participar do
processo de transferência de curso deverão se inscrever no processo de
Transferência de curso Superior. A classificação é baseada nas notas obtidas no
Enem, em exame realizado há, no máximo, cinco anos antes do processo seletivo.
Poderão se candidatar à transferência, para os cursos de graduação da UFLA,
estudantes regularmente matriculados na UFLA ou em outras Instituições de Ensino
Superior, em cursos presenciais ou a distância, devidamente autorizados, de acordo
com a legislação específica em vigor, e que atendam aos requisitos estabelecidos em
edital. A Instrução Normativa PRG Nº 001/2019, dispõe sobre os procedimentos
operacionais para os processos seletivos de Transferência de Curso Superior.
31
- Obtenção de Novo Título

A UFLA poderá, mediante processo específico de ingresso para obtenção de


novo título, admitir diplomados em cursos de graduação reconhecidos pelo MEC ou
em curso oferecido no exterior com o diploma validado por IES Brasileira, credenciada
pelo MEC. É necessário que o candidato tenha realizado o Enem, no máximo nos 5
(cinco) anos anteriores ao processo. A Instrução Normativa PRG Nº 001/2019, dispõe
sobre os procedimentos operacionais para os processos seletivos de Obtenção de
Novo Título.

- Programa de estudantes-convênio de graduação (PEC-G)

Anualmente, a UFLA oferece vagas para estudantes não nacionais, seguindo o que
está disposto no art. 21 da Resolução CEPE 473/2018 e na Instrução Normativa (IN)
15, de 17 de Junho de 2019. Segundo consta na IN, a UFLA, mediante proposta da
Diretoria de Relações Internacionais (DRI) e a critério do colegiado do curso, poderá
destinar parte das vagas do processo seletivos de transferência para candidatos não
nacionais que queiram cursar a graduação completa na Universidade Federal de
Lavras.

-Transferência Ex Officio

A concessão de transferência ex officio exige, necessariamente, o


preenchimento dos seguintes requisitos: I. o estudante interessado deve ser servidor
público federal civil ou militar ou dependente deste; II. que o deslocamento do servidor
público tenha sido efetivado em caráter compulsório (de ofício) ; III. em decorrência da
remoção ou transferência de ofício, tenha ocorrido mudança de domicílio para o
município de Lavras/MG, ou para localidade próxima deste; IV. estar, à data da
publicação do ato de remoção ou transferência, registrado como estudante regular em
IFES congênere à UFLA; V. que o deslocamento do servidor público não tenha
ocorrido para assumir cargo efetivo em razão de concurso público, cargo
comissionado ou função de confiança; VI. que o curso pretendido na UFLA seja o
mesmo curso da instituição de origem, ou para curso afim. A Instrução Normativa Nº
003/2019, dispõe sobre trâmites e procedimentos operacionais para transferência ex
officio no âmbito da UFLA.

32
3.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

A política institucional para a graduação é orientada pelas diretrizes nacionais


previstas pelo Ministério da Educação, pelos fundamentos disponíveis no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), pelos
norteamentos dispostos nos regulamentos dos diversos órgãos de gestão acadêmica,
por meio dos princípios pedagógicos, concepções e diretrizes para o currículo e para o
desenvolvimento da aprendizagem, conforme apresentadas a seguir.

3.2.1 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA O ENSINO NA GRADUAÇÃO

Os princípios pedagógicos adotados na UFLA se articulam com uma


concepção de universidade “aberta”, “onde o conjunto de saberes científicos e
culturais se articulam entre si com a perspectiva de inovar na solução dos problemas e
necessidades que se apresentam como desafios aos pesquisadores e docentes desta
instituição. Embora se considere a existência de um universo de conhecimentos
científicos e culturais já constituídos, e que é função da universidade fazer a
socialização deste patrimônio cultural, há também a produção de novos saberes e
soluções para os problemas enfrentados pela sociedade”.

Nessa direção, a Instituição, de modo especial, por meio da Pró-Reitoria de


Graduação, tem buscado pautar suas ações conceitualmente e pedagogicamente em
uma política fundamentada na promoção de práticas para a garantia da excelência das
atividades de ensino. Nesse sentido, tem-se investido:

 na articulação entre ensino de graduação/pós-graduação e entre


ensino/pesquisa/ extensão, entre universidade/sociedade,

 na implementação de projetos relacionados ao ensino,

 na iniciação profissional para ampliação das oportunidades formativas,

 na discussão sobre as demandas de reestruturação curricular,

 na flexibilização dos currículos,

 na ampliação/no aperfeiçoamento de recursos/ferramentas tecnológicos para


a implementação de metodologias ativas em todas os componentes
curriculares,

 nos investimentos específicos para a assistência estudantil para alunos/as


33
com dificuldades de aprendizagem,

 na busca de inserção de práticas de avaliação dos processos formativos,

 na capacitação continuada de professores/as e gestores/as, no apoio para a


realização de atividades extracurriculares,

 na viabilização de projetos que valorizem a interdisciplinaridade e a


transversalidade, na busca de intercâmbios para a diversificação das
experiências de formação,

 na ampliação do acervo bibliográfico,

 na realização de fóruns de graduação para que as ações institucionais e


pedagógicas sejam constantemente analisadas e revisitadas,

 no atendimento às diretrizes legais para uma formação cidadã, por meio de


componentes curriculares que contemplem a questão da sustentabilidade, da
diversidade cultural, dos direitos humanos e de inclusão social,

 na discussão sobre inovação das práticas de ensino em que sejam


consideradas as dimensões ética, estética e política em todas as práticas e
atividades acadêmicas.

Dessa forma, os princípios pedagógicos norteiam-se pela autonomia dos/as


estudantes e pela indissociabilidade entre a formação específica e a formação cidadã,
de modo que as experiências acadêmicas, culturais, sociais, políticas e técnicas
vivenciadas pela/o aluna/o, na universidade, se constituam em um ambiente de
formação para que ele seja, como cidadão, agente e sujeito de criação de uma
sociedade mais justa e democrática.

No curso de Administração Pública (modalidade presencial), a


interdisciplinaridade é continuamente buscada em sala de aula e permanentemente
discutida fora dela. Os componentes curriculares da estrutura curricular do curso, de
diferentes áreas do conhecimento, ministradas por docentes de formação variada,
favorecem a autonomia da/o aluna/o na construção de saberes sob múltiplas
perspectivas e o levam a pensar de modo flexível e a construir uma síntese que
transcende os saberes compartimentados. Os/As docentes buscam resgatar
conhecimentos de diferentes áreas, conectando e integrando diferentes saberes no
processo de ensino-aprendizagem, assim como nas atividades de pesquisa e
extensão.

34
3.2.2 DIRETRIZES DO ENSINO A DISTÂNCIA NA GRADUAÇÃO
PRESENCIAL

Em consonância com o PPI/UFLA, a instituição se compromete com o uso


intensivo das tecnologias digitais da informação e comunicação no ensino de
graduação, tanto presencial quanto a distância. Para tal, estabelece-se como diretriz
uma nova dinâmica para o processo de ensino-aprendizagem, com a utilização de
tecnologias educacionais, especialmente com o uso de toda a potencialidade de
ambientes virtuais de aprendizagem.

Essa dinâmica leva em conta o perfil da instituição, a sua história, a sua


tradição e a necessidade de construir uma nova cultura na comunidade acadêmica,
cada vez mais plural e diversificada, compatível com o perfil das/os estudantes atuais,
que têm o hábito de utilizar a tecnologia da informação.

Para o cumprimento de suas metas e ações, o Centro de Apoio a Educação a


Distância (CEAD) transformou-se em Centro de Educação a Distância (e não
simplesmente de Apoio), em 2011, e, em 2016, foi elevado a Diretoria de Educação a
Distância (DIRED), constituindo-se em um órgão de fomento e gestão das ações em
educação a distância dos cursos, programas e atividades em educação a distância ou
semipresenciais da UFLA.

As políticas institucionais centrais voltadas para a graduação a distância, que


são perseguidas no período de vigência do PDI (2016-2020), são:

a) Ampliar a oferta de cursos de graduação a distância: essa política deverá ser


implementada com a continuidade da oferta dos cursos de bacharelado em
Administração Pública e dos cursos de licenciatura em Letras-Português e
Pedagogia. Além disso, deve-se prospectar a possibilidade de inclusão de
novos cursos, desde que haja ambiente favorável tanto de financiamento
federal quanto de interesse por parte das áreas de conhecimento e
departamentos didáticos da UFLA;

b) Incentivar o uso intensivo de tecnologias digitais na graduação: essa política


será implantada por meio do incentivo ao uso intensivo do Campus Virtual
como Ambiente Virtual de Aprendizagem e suas diversas ferramentas
tecnológicas disponíveis e a serem implementadas. Essa política, que tem
como ponto fundamental a formação de docentes, também deverá colaborar
com o uso de metodologias ativas na educação, como forma de dinamizar o
35
processo de ensino-aprendizagem;

c) Integrar o Campus Virtual com outros sistemas: essa política é fundamental


para dar agilidade e precisão ao processo de criação de salas virtuais e
registros diversos (nesse caso, com o SIG) e, também, com o aplicativo “Minha
UFLA”, proporcionando maior conforto e agilidade no acesso a informações por
parte das/os estudantes;

d) Melhorar a estrutura de prestação de serviços da DIRED: essa política


deverá ser implementada por meio da melhoria de sua estrutura física, de
pessoal e tecnológica, para dar suporte tanto ao ensino presencial quanto ao
ensino a distância.

3.2.3 POLÍTICA DE PESQUISA

A pesquisa e a inovação tecnológica na UFLA se consubstanciam a partir da


concepção de que a produção e a socialização de conhecimento é um princípio basilar
de toda universidade. Nesse sentido, a Instituição, de modo especial, por meio da Pró-
Reitoria de Pesquisa, em conjunto com várias entidades, agências de fomento e de
órgãos setoriais, tem se pautado na busca de ações que visam a garantir a excelência
na produção acadêmica, criação de produtos, na prestação de serviços, etc. Desse
modo, além do incentivo para a ampliação das ações de pesquisa, há uma
preocupação em relação à qualificação das produções. Para tal, inúmeros esforços
têm sido empreendidos para:

 a criação/ampliação/manutenção de laboratórios estruturados e de fazendas


experimentais,

 a regularidade de abertura de editais para a seleção de projetos de pesquisa


e de submissão de textos acadêmicos para publicação,

 a reorganização dos grupos de pesquisa vinculados aos núcleos de estudo


dos cursos de graduação e dos programas de pós-graduação da UFLA,

 a institucionalização do programa de apoio à publicação científica em


periódicos portadores de fator de impacto,

 a celebração de convênios nacionais e internacionais para o avanço social,


científico e tecnológico,

 a realização e/ou participação de/em eventos científicos,

36
 a informatização dos processos de gestão de projetos,

 a articulação com a Educação Básica, por meio de projetos juniores,

 o registro de patentes e contratos de transferência de tecnologias,

 a captação de recursos para fomento e bolsas de pesquisa,

 a implementação de projetos de iniciação científica para graduandos/as,


financiados e voluntários,

 a capacitação de orientadores e de bolsistas para a melhoria dos processos


de pesquisa e dos textos produzidos,

 o fortalecimento de programas de intercâmbio científico e dos acordos


internacionais para a formação de pessoas e o desenvolvimento
tecnológico,

 o incentivo ao aumento do fluxo de estudantes/pesquisadores com


instituições internacionais, com vistas a troca de conhecimentos,

 a geração de conhecimentos e a transferência de tecnologias, atendendo às


demandas socioeconômicas local, regional ou nacional.

Nesse sentido, a política de pesquisa busca promover a integração e a


interação de docentes, pesquisadores, discentes e técnico-administrativos, para a
realização de pesquisa de forma colaborativa e multidisciplinar, e estimular a busca
por parcerias com organizações públicas e privadas, nacionais ou internacionais, para
o desenvolvimento científico e tecnológico e a promoção da inovação. Além desses
aspectos, o empreendedorismo e a transferência de tecnologia devem representar o
desfecho da atuação da universidade em ciência, tecnologia e inovação, para que a
sociedade perceba os ganhos trazidos pelo conhecimento e o investimento nessa
área.

No âmbito do curso de Administração Pública, merece destaque a integração


entre a graduação e a Pós-Graduação em Administração Pública. Assim, busca-se,
por meio de sua política de ensino, formar e qualificar profissionais, docentes e
pesquisadores comprometidos com a ética e cidadania, por meio da oferta de ensino
presencial e a distância de alta qualidade na graduação e na pós-graduação.

Enquanto a graduação está associada ao aprendizado de um conjunto de


conhecimentos e informações e sua aplicação em diversas áreas, a pós-graduação se
preocupa com o ensino dos meios pelos quais aquele conjunto de conhecimentos é
37
elaborado e como ocorre sua disseminação e produção. Desta forma, a integração
entre graduação e pós-graduação é fundamental.

O ensino e a pesquisa de pós-graduação permitem à/ao docente manter-se


atualizado em suas áreas de atuação e aplicar o conhecimento de fronteira não só em
sua produção científica, como também no ensino de graduação. Além disso, o contato
com docentes da pós-graduação coloca a/o discente da graduação em contato
próximo com a produção de conhecimento e oferece-lhe a oportunidade de participar
de atividades de pesquisa. Nesse processo, as atividades de ensino e pesquisa se
retroalimentam e se completam na formação acadêmica do/a discente e nas
atividades de ensino e pesquisa do/a docente.

O ensino de graduação, desde seu início, tem que deixar de ser transmissão e
aquisição de conhecimentos e de informações para transformar-se no “locus” por
excelência da construção e produção de conhecimento, em que a/o discente possa
atuar como “sujeito da aprendizagem”. A/O discente tem, portanto, que aprender a
observar a realidade com um olhar atento, fazer questionamentos, utilizar métodos
adequados, desconstruir o concreto em suas múltiplas facetas e reconstruí-lo em suas
diversas determinações. É na graduação que vai se despertando na/o discente a
curiosidade, estimulando o gosto pelo fazer científico, oferecendo-lhe o instrumental
básico-epistemológico teórico e metodológico e, sobretudo, o contato com a realidade
de sua área de saber, de modo a iniciá-lo na pesquisa, e por ela ter paixão, criando
condições para sua continuidade e aprofundamento na pós-graduação (MULS, 2003,
p. 73).

A integração concreta entre graduação e pós-graduação no Bacharelado em


Administração Pública (modalidade presencial), se faz por meio da articulação de
conteúdos da graduação à pós-graduação Stricto Sensu oferecida atualmente pelo
Departamento; pela participação de discentes em grupos de pesquisa liderados por
docentes-pesquisadores/as; e por meio dos programas de iniciação científica
oferecidos pelo CNPq, pela FAPEMIG e pela própria UFLA.

As atividades de pesquisa realizadas pelas/os discentes do curso de


Administração Pública (modalidade presencial), são viabilizadas mediante os
Programas Institucionais de Bolsas de Iniciação Científica. Na UFLA, os programas de
iniciação científica foram instituídos em 1985. A universidade possui o Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC/CNPq e PIBIC/FAPEMIG, o
Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica – PIVIC/UFLA, e o Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e

38
Inovação – PIBITI/CNPq, que têm como objetivo estimular estudantes do ensino
superior ao desenvolvimento de novas tecnologias e inovação.

A UFLA também investe em inovação tecnológica e proteção ao conhecimento


e apoia novos empreendimentos de base tecnológica. O Núcleo de Inovação
Tecnológica (Nintec) é o órgão responsável pela gestão dessa política na
universidade. A instituição mantém cinco revistas científicas (Ciência e Agrotecnologia,
Cerne, Coffee Science, INFOCOMP – Journal of Computer Science e Organizações
Rurais & Agroindustriais), além das séries Textos Acadêmicos, Boletim Técnico e
Boletim de Extensão, publicados pela Editora UFLA.

3.2.4 POLÍTICA DE EXTENSÃO E CULTURA

A Política Nacional de Extensão Universitária é materializada, na UFLA, por


meio dos mais variados programas, projetos e ações. A Universidade Federal de
Lavras, como uma instituição que produz conhecimento, formando profissionais e
cidadãos nas áreas de ciências agrárias, de ciências biológicas, de ciências exatas, de
ciências tecnológicas (engenharias), de ciências da saúde, de ciências humanas e de
ciências sociais aplicadas, na área de Línguística/Literatura, possui grande potencial a
oferecer em projetos de extensão, no âmbito da cooperação nacional e internacional.
A UFLA conta, no campo da extensão universitária, com cerca de 170 núcleos de
estudos, 14 empresas juniores, Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares
(Incubacoop), Incubadora Tecnológica de Empresas (Inbatec) e um Parque
Tecnológico (Lavrastec), envolvendo servidores/as docentes e técnico-
administrativos/as e discentes.

Nesse sentido, a Instituição, de modo especial, por meio de Pró-Reitoria de


Extensão, em conjunto com várias entidades, agências de fomento e de órgãos
setoriais, tem se pautado na busca de ações que visam a garantir a excelência nas
interações com a comunidade e na socialização dos conhecimentos produzidos, na
prestação de serviços etc. Para tal, inúmeras ações têm sido fomentadas e
implementadas, entre as quais se destacam:

 projeto UFLA de Portas Abertas, que trata da apresentação dos cursos e


das profissões da UFLA para estudantes de ensino médio da região,

 reorganização do estágio, obrigatório e não obrigatório, nacional e


internacional,

39
 implementação de ações relacionadas à Atividade Vivencial na UFLA, que
se trata de acompanhamento das atividades de campo, laboratórios,
Hospital Veterinário, dentre outras, que as/os estudantes não vinculados aos
programas de iniciação científica podem desenvolver,

 projetos e eventos relacionados à valorização da diversidade cultural, com


vistas à promoção de interações culturais e artísticas entre membros da
comunidade acadêmica e local,

 investimento em obras, como o Centro de Cultura que é utilizado para


apresentação de espetáculos de música erudita, dança, circo e teatro, bem
como para exposições fotográficas, cinematográficas e de artes plásticas,

 manutenção de programas de rádio e TV, visando a mostrar os agentes


culturais, bem como estimular e alavancar iniciativas da comunidade
artística local, divulgando-as, de forma ampla e abrangente, em toda a
região de influência da UFLA,

 democratização das atividades e dos conhecimentos acadêmicos,

 formulação de programas articulados de extensão e pesquisa,

 manutenção de espaços museológicos: o Museu Bi Moreira (MBM/UFLA) e


o Museu de História Natural (MHN-UFLA), destinados à preservação,
pesquisa e comunicação do patrimônio cultural e científico local,

 investimento na idealização e construção do Parque Tecnológico e


Incubadora de Empresas de Base Tecnológica com vistas a elaboração de
projetos de desenvolvimento científico e tecnológico,

 incentivo à promoção de eventos científicos e/ou profissionais em diferentes


áreas do conhecimento, ofertados para públicos diversos,

 realização de projetos voltados à prática de esportes e incentivo à


participação em competições,

 sistematização das ações extensionistas promovidas pela UFLA, por meio


de eventos como UFLA faz Extensão, Congresso de Extensão (CONEX) etc.

A extensão precisa, assim, favorecer a troca de informações e promover a


aliança com os diferentes setores da sociedade, sem pré-direcionamentos ideológicos,
a fim de difundir conhecimentos orientados ao bem comum de toda a sociedade.
Nessa direção, ela também deve favorecer a "interprofissionalidade". Além disso, as
40
atividades de extensão devem favorecer o aprendizado com atuação prática, de modo
a garantir tanto a aquisição dos conhecimentos requeridos por sua formação quanto a
aquisição de uma consciência cidadã, capaz de respeitar e de agir conjunta e
democraticamente com os diversos setores sociais. Nesse sentido, as atividades de
extensão devem fomentar a flexibilização do currículo acadêmico, de modo a ampliá-lo
e, ao mesmo tempo, permitir a superação de suas eventuais lacunas ou limitações. As
atividades de extensão devem, nesse sentido, contribuir para a formação cidadã e a
realização da democracia plena e de uma sociedade com justiça social.

No âmbito do curso de Administração Pública, as atividades de extensão têm


por propósito precípuo formar um profissional capaz de elaborar e articular políticas
públicas por meio de participação em fóruns, consultorias e núcleos específicos de
atuação. Além disso, a extensão no curso é uma importante oportunidade de se
aproximar da comunidade, possibilitando o compartilhamento, com o público externo,
do conhecimento adquirido no curso.

3.3 OBJETIVOS DO CURSO

Tendo por base a LDB e as Diretrizes Curriculares do curso de Administração


Pública, assim como o Parecer CNE/CES no. 266/2010, aprovado em 10 de dezembro
de 2010, foram definidos os objetivos a seguir:

Objetivo Geral

Formar profissionais com amplo conhecimento em Administração Pública,


capazes de atuarem no âmbito federal, estadual e municipal, administrando, com
competência técnica, sociopolítica e ampla visão crítica, as organizações
governamentais e não governamentais, de modo proativo, democrático, republicano e
ético. Visa também à formação de sujeitos autônomos e cidadãos, por meio de sua
inserção em atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Objetivos Específicos

A realização do curso dar-se-á por meio do processo ensino-aprendizagem,


para o qual se tem os seguintes objetivos específicos:

41
 Oportunizar a conscientização da/o estudante para agir dentro de princípios
éticos, morais, legais e cívicos, promovendo o ser humano como força de
trabalho e capital intelectual.

 Propiciar formação integral da/o egressa/o de tal forma a permitir-lhe


pesquisar, estudar, analisar, interpretar, planejar, implantar, coordenar e
controlar ações no campo da administração, fazendo vigorar a legislação
profissional e normas éticas a que está sujeita a gestão.

 Formar profissionais capazes de ampliar os níveis de competitividade


organizacional frente ao dinamismo das transformações no âmbito interno e
externo às organizações.

 Capacitar o/a estudante para enfrentar os desafios e as peculiaridades


locais e regionais e do próprio mercado de trabalho, considerando a função
social que deve exercer, por meio de formação sólida que lhe dê um
embasamento de cultura geral, complementado pela visão holística em sua
dimensão humanística e técnica.

 Preparar o/a estudante para atuar como gestor, envolvendo-se com


decisões, estratégias e adversidades, buscando estabelecer vantagens
competitivas no mercado globalizado, frente às mudanças impostas pelo
ambiente.

 Preparar lideranças para a administração pública, gerar novos


empreendedores e capacitar mão-de-obra já inserida no mercado para
atuação na gestão pública.

 Despertar no/a estudante o interesse de capacitar-se como gestor público


empreendedor, gerente e técnico preparado para enfrentar as mais
diferentes situações de mercado e de necessidades da sociedade, com
liderança, iniciativa e criatividade para interferir na realidade, antecipando-se
aos fatos ou adequando-se às novas tendências.

3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO/A EGRESSO/A

O Curso de Graduação em Administração Pública (modalidade presencial), visa


formar profissionais humanistas e críticos, comprometidos com o ethos democrático e
republicano, com capacidade de raciocínio contemplativo, que reflitam sobre a
heterogeneidade das demandas regionais sociais, o contexto geral dos serviços
42
públicos e a relação entre o público e o privado.

De modo geral, espera-se formar egressos/as que renovem continuamente suas


competências e que sejam comprometidos com a sustentabilidade, seja atuando como
políticos; como administradores ou gestores na administração pública federal,
estadual, distrital ou municipal; como administradores ou gestores de organizações e
instituições não-estatais de caráter público, nacionais e internacionais, ou em
quaisquer outras organizações orientadas pela res pública; como também analistas de
políticas públicas; ou ainda, na academia, por meio do incentivo ao ensino e à
pesquisa voltadas à área pública.

O profissional deve ser capaz de refletir antes e durante o processo da tomada


de decisão que subjaz a ação administrativa, internalizar os valores de
responsabilidade social, justiça e ética profissional; desenvolver visão holística e global
que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural onde estão
inseridos e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente; atuar na
administração das organizações com habilidades técnicas, políticas e científicas e
competência para empreender e agir de maneira interdisciplinar, antecipando e
promovendo suas transformações e com capacidade de compreensão da necessidade
do contínuo aperfeiçoamento profissional e no desenvolvimento da autoconfiança,
devendo proporcionar sólido conhecimento para compreender os temas de interesse
público, refletidos em agendas sociais e que venham justificar a implementação de
políticas públicas diversas.

Seguindo as DCNs do curso, são princípios fundamentais a serem atingidos


pelos cursos de graduação em Administração Pública:

I - o ethos republicano e democrático como norteador de uma formação que


ultrapasse a ética profissional, remetendo-se à responsabilidade pela res publica
e à defesa do efetivo caráter público e democrático do Estado;

II - a flexibilidade como parâmetro das Instituições de Educação Superior, para


que formulem projetos pedagógicos próprios, permitindo ajustá-los ao seu
contexto e vocação regionais;

III - a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade que garantam a multiplicidade


de áreas do conhecimento em temas como política, gestão pública e gestão
social e sua interseção com outros cursos.

O Curso de Graduação em Administração Pública (modalidade presencial) da

43
UFLA, deve possibilitar a formação profissional que possibilite à/ao discentes,
seguindo as DCNs, as seguintes habilidades e competências:

I – reconhecer, definir e analisar problemas de interesse público relativos às

organizações e às políticas públicas;

II - apresentar soluções para processos complexos, inclusive de forma


preventiva;

III - desenvolver consciência quanto às implicações éticas do exercício


profissional, em especial a compreensão do ethos republicano e democrático,
indispensável à sua atuação;

IV - estar preparado para participar, em diferentes graus de complexidade, do


processo de tomada de decisão e da formulação de políticas, programas,
planos e projetos públicos e para desenvolver avaliações, análises e reflexões
críticas sobre a área pública;

V - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com métodos


quantitativos e qualitativos na análise de processos econômicos, sociais,
políticos e administrativos;

VI - expressar-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos


organizacionais e socioculturais, desenvolvendo expressão e comunicação
adequadas aos processos de negociação e às comunicações
interinstitucionais;

VII - ter iniciativa, criatividade, determinação e abertura ao aprendizado


permanente e às mudanças.

3.5 MATRIZ CURRICULAR

Estabelecida pela matriz atualizada (2020/2), a carga horária total do curso


contempla 3.566 horas/acadêmicas, correspondendo a 3.067,34 horas/relógio, em
concordância com a Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007, a Resolução
MEC nº 3, de 2 de julho de 2007 e as Diretrizes Curriculares Nacionais, Resolução nº
1, de 13 de Janeiro de 2014.

Em sua atualização, buscou-se incluir componentes curriculares e conteúdos


que tornem a formação do Administrador Público da UFLA mais próximo ao perfil de
44
egresso/a desejado, além de estimular mais conteúdos práticos e extensionistas.

Em termos de regulamento, a Resolução CEPE nº 473/2018 responsabiliza ao


Colegiado de Curso, ouvidos os Departamentos envolvidos, em propor o currículo do
respectivo curso e estabelecer os pré-requisitos e a carga horária dos componentes
curriculares, para submissão ao ConGRAD.

Na elaboração do currículo, deverão ser observados as políticas e os


instrumentos de sua atualização e aperfeiçoamento, em consonância com o projeto
pedagógico do curso.

Dessa forma, os componentes curriculares, presenciais ou a distância, são


classificados quanto à sua natureza em:

I. obrigatórios;

II. eletivos;

III. optativos; e

IV. complementares

Os componentes curriculares obrigatórios, são aqueles indispensáveis à


habilitação profissional.

Os componentes curriculares eletivos têm por finalidade complementar a


formação do/a estudante, na área de conhecimento do curso, escolhidas entre as
definidas para esse e de forma a integralizar uma carga horária mínima estabelecida
pelo Colegiado de Curso.

Os componentes curriculares optativos, quando não integram a matriz


curricular, mas são ofertados por outros cursos de graduação ou pós-graduação e
colaboram para o aprimoramento da formação oferecida pelo curso.

Os componentes curriculares complementares, buscam o enriquecimento do


processo de ensino-aprendizagem, promovendo o relacionamento do/a estudante com
a ética, a realidade social, econômica, cultural e profissional, bem como com a
iniciação ao ensino, à pesquisa e à extensão.

Os critérios de desligamento seguem as normas definidas pela Pró-Reitoria de


Graduação, previstas na resolução CEPE nº 473/2018 e suas Instruções Normativas
(IN's).

A estrutura curricular a seguir, foi concebida para ter início no segundo


semestre de 2020.

45
PERCENT. PRÉ-REQUISTO PRÉ-REQUISITO
PERÍODO CÓDIGO NOME CH C.H.T C.H.P C.H CO-REQUISITO
Semanal EAD MIN. FORTE MINÍMO

10 GCH104 Sociologia 4 68 0 0
10 GCH102 Introdução à Filosofia 4 68 0 0
10 GEL102 Leitura e Produção de textos 2 34 0 0
10 GEX101 Matemática Fundamental 2 34 0 0
10 GAE311 Fundamentos de Administração Pública 4 68 0 0
10 GAE312 Experiência Acadêmica 4 68 0 0
20 340 0 0

20 GAE224 Introdução à Economia 4 68 0 0


20 GCH189 Ciências Políticas 4 68 0 0
20 GDI158 Direito e Cidadania 2 34 0 0
20 GES107 Estatística Aplicada 4 68 0 0 GEX-101
20 GAE284 Metodologia de Pesquisa 4 34 34 0
20 GAE313 Marcadores Sociais da Diferença e Interseccionalidades 2 34 0 0
20 306 34 0

30 GAE102 Contabilidade Geral 4 34 34 0


30 GDI170 Direito Constitucional 4 68 0 0 GDI-158
30 GAE314 Modelos de Administração Pública 4 68 0 0 GAE-311
30 GAE315 Ação Coletiva 4 68 0 0
30 GAE316 Gestão Ambiental Pública 4 34 34 0
20 272 68 0

40 GAE203 Macroeconomia 4 68 0 0 GAE-224


40 GAE317 Ética Profissional na Administração Pública 4 68 0 0
40 GDI169 Direito Administrativo 4 68 0 0
40 GAE268 Estratégia no Setor Público 4 68 0 0 GAE-314
40 GAE225 Gestão e Desenvolvimento de Pessoas no Setor Público 4 68 0 0 GAE-314
20 340 0 0

46
PERÍODO CÓDIGO NOME CH C.H.T C.H.P C.H PERCENT. PRÉ-REQUISTO PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Semanal EAD MIN. FORTE MINÍMO
50 GAE318 Orçamento e Contabilidade Pública I 4 68 0 0 GAE-102
50 GAE233 Economia Brasileira Contemporânea 4 68 0 0 GAE-203
50 GAE218 Políticas Públicas no Brasil 4 68 0 0
50 GAE256 Licitação, Contratos e Convênios 2 34 0 0 GDI-169
50 GAE211 Administração de Materiais e Patrimônio Público 4 34 34 0 GDI-169
50 GAE257 Governança na Administração Pública 2 34 0 0
20 306 34 0
60 GAE319 Orçamento e Contabilidade Pública II 4 34 34 0 GAE-318
60 GAE328 Elaboração de Projetos Públicos 6 68 0 34 GAE-268
60 GAE329 Marketing Público 4 34 0 34
60 GAE260 Gestão de Serviços Públicos 4 34 34 0 GAE-311
60 GAE301 Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Pública 2 34 0 0 GES-107
60 GAE216 Relações Internacionais 4 68 0 0
24 272 68 68
70 GAE205 Teoria das Finanças Públicas 4 68 0 0
70 GAE264 Modelos de Análise de Políticas Públicas 4 68 0 0 GAE-218
70 GAE207 Sistemas de Informações para o Setor Público 4 34 34 0
70 GAE330 Monitoramento e Avaliação de Programas sociais 6 68 0 34 GAE328
70 GAE320 Práticas em Administração Pública 6 34 0 68 GAE328
70 GAE331 Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso 2 34 0 0 GAE-284
GEL-102
GAE-317
26 306 34 102
0
8 GAE262 Políticas Públicas e Desenvolvimento 4 68 0 0 GAE264
80 GAE265 Gestão Social 4 68 0 0
80 GAE191 Redes de Cooperação 2 34 0 0
10 170 0 0
90 TAE2605 Trabalho de Conclusão de Curso 0 17 17 0 GAE331 EAE2608
90 EAE2608 Estágio Obrigatório 0 340 340 0 GAE320
GAE330
Quadro 03 - Estrutura Curricular do curso de Administração Pública (modalidade presencial) (2020/2).

47
A Interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade é compreendida por Jupiassu (2006), como um exercício


que está além do simples encontro ou justaposição das disciplinas. É imprescindível
eliminar as fronteiras entre as problemáticas e os modos de expressão, para que se
instaure uma comunicação interdisciplinar, a qual depende também do exercício
cotidiano da liberdade de pensar. O mesmo autor ainda ressalta que
interdisciplinaridade promove a união do ensino e da pesquisa, transformando as
universidades, de um lugar de simples transmissão ou reprodução de um saber pré-
fabricado num lugar onde se produz coletiva e criticamente um saber novo. Ao
contrário do sistema clássico de ensino - que se instala num esplêndido isolamento e
institui conhecimento, com um sistema hierárquico mais ou menos monárquico e
autoritário -, a formação interdisciplinar pode superar o corte universidade/sociedade,
universidade/vida, universidade/realidade, instaurando, assim, uma nova relação entre
educadores e educandos.

A interdisciplinaridade é, portanto, um processo que envolve a participação


dos/as docentes na reformulação do processo de ensino-aprendizagem, cujo produto
final está em permanente construção.

No curso de Administração Pública (modalidade presencial), a


interdisciplinaridade é continuamente buscada em sala de aula e permanentemente
discutida fora dela. Os componentes curriculares da matriz curricular do curso, de
diferentes áreas do conhecimento, ministradas por docentes de formação variada,
favorecem a autonomia do/a aluno/a na construção de saberes sob múltiplas
perspectivas e o levam a pensar de modo flexível e a construir uma síntese que
transcende os saberes compartimentados. As/Os docentes buscam resgatar
conhecimentos de diferentes áreas, conectando e integrando diferentes saberes no
processo de ensino-aprendizagem, assim como nas atividades de pesquisa e
extensão.

Integração entre Teoria e Prática

A articulação entre teoria e prática possibilita que os alunas/os se envolvam


com problemas reais, entrem em contato com seus diferentes aspectos e influenciem
nas soluções, aplicando conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso. Nesse

48
processo, o/a aluno/a deixa de ser mero receptor de informações para se tornar sujeito
da produção de conhecimento. A prática constitui uma das dimensões para a
produção de conhecimentos, permitindo ao/à aluno/a analisar, sob a orientação de
princípios teóricos e metodológicos, diferentes objetos de estudo.

A inclusão de aspectos práticos no curso de Administração Pública


(modalidade presencial), ocorre por meio de carga horária prática e a distância em
diversos componentes curriculares, além daquela teórica, possibilitando que as/os
alunas/os tenham contato com conteúdos teóricos e práticos no mesmo componente
curricular. Esse princípio metodológico é previsto e incentivado pelo PDI (UFLA, 2016),
como modo de aproximar os/as alunos/as de questões inerentes ao cotidiano
profissional. Nessa integração, são utilizados estudos de caso, visitas técnicas e
outras atividades que permitem discutir a dimensão prática em conjunto com a teórica.

Segundo a resolução CNE/CES nº 04 de 13 de julho de 2005, as atividades


complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento,
por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências da/o aluna/o, inclusive
adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas
relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.

Para computar as atividades complementares na integralização curricular, o


curso de Administração Pública segue a resolução CEPE Nº 473 de 12 de dezembro
de 2018 e a Instrução Normativa (IN) Nº 021, de 12 de julho de 2019, que dispõe
sobre a forma de contabilização e registro de carga horária complementar no âmbito
da UFLA.

Conforme previsto na resolução CNE/CES nº 04 de 13 de julho de 2005, as


atividades complementares, não se confundem com o estágio, pois nos estágios as/os
discentes direcionam suas atividades para a consolidação dos desempenhos
profissionais desejados inerentes ao seu perfil de formando, e as atividades
complementares desenvolvidas pelos/as discentes, permitem a integração entre teoria
e prática, principalmente aquelas ligadas à pesquisa e extensão, assim como o
estágio.

Muitas dessas atividades possibilitam a interação mais próxima com a


realidade do campo de trabalho onde as/os alunas/os irão atuar, permitindo maior
envolvimento com sua área de atuação e as diferentes atividades nela realizadas. Já
nos estágios e Trabalho de conclusão de curso (TCC), as/os discentes têm a
possibilidades de desenvolver seu conhecimento, a partir da fundamentação, diálogo e

49
intervenção na realidade, o que torna indissociável os aspetos teóricos e práticos.

A interdisciplinaridade e a flexibilização curricular podem se desenvolver no


curso a partir de atividades, projetos de ensino-aprendizagem ou eixos que integram
os componentes curriculares. Nesse aspecto, os componentes curriculares
complementares de Graduação, atividades semipresenciais, projetos de ensino-
aprendizagem, estágios, aproveitamentos de estudo, atividades de extensão, de
pesquisa, atividades práticas, além de proporcionarem a relação teoria e prática,
apresentam ao currículo a ser proposto a flexibilidade necessária para garantir a
formação do perfil do/a egresso/a generalista e humanista apontados no PDI. Os
conteúdos dos componentes curriculares devem estar compatíveis com o perfil
definido para a/o egressa/o e alinhados às mais recentes necessidades de
aprimoramento nas práticas do Curso.

3.5.1 O ENSINO A DISTÂNCIA NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Entre os objetivos expressos no PDI (UFLA, 2016) para o ensino de graduação,


encontra-se o estímulo à formação interdisciplinar. No curso de Administração Pública,
as atividades a distância têm por objetivo formar profissionais mais próximos das
demandas sociais e permitir aos/às discentes uma imersão em atividades de
extensão.

Ademais, no curso de Administração Pública, a utilização de tecnologias


digitais e a consequente utilização de horas aulas a distância, é regulado pela Portaria
MEC no 2.117/2019, de 06 de Dezembro de 2019, pela resolução CEPE no 473/2018 e
pela Instrução Normativa no 17, de 17 de Junho de 2019, que somadas regulam os
procedimentos para utilização de metodologia de Educação a Distância em cursos de
graduação presencial da UFLA.

De acordo com a resolução CEPE nº 473/2018 e a Instrução Normativa nº 17,


de 17 de Junho de 2019, e conforme o disposto no Decreto Federal nº 9.057 de
25/05/2017, considera-se educação a distância a modalidade educacional na qual a
mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a
utilização de meios e tecnologias digitais de informação e comunicação, com pessoal
qualificado, com políticas de acesso, com acompanhamento e avaliação compatíveis,
entre outros e desenvolva atividades educativas por estudantes e profissionais da
educação que estejam em lugares e tempos diversos.
A oferta de componentes curriculares com carga horária a distância pode
50
ocorrer de forma parcial ou integral, desde que não ultrapasse 40% (ver seção 3.6.1)
da carga horária total do currículo do curso, conforme prevê a Portaria MEC 2.117 de
06 de dezembro de 2019, excluídas as horas destinadas aos Componentes
Curriculares Complementares (CCC), e que podem ser organizadas da seguinte
forma:

I - todos os componentes curriculares do tipo disciplina do curso presencial


incorporam o percentual, definido no parágrafo anterior, de atividades a
distância em sua carga horária;
II - alguns componentes curriculares do tipo disciplina do curso presencial são
ofertados com parte da carga horária realizada a distância.

Vale ressaltar, que a organização e o registro da oferta de componentes


curriculares na metodologia EaD, deve incluir a descrição de métodos e práticas de
ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias da informação e
comunicação para a realização dos objetivos didático-pedagógicos, bem como prever
as atividades a serem desenvolvidas a distância e de forma presencial, a sistemática
de avaliações e de tutoria. Os estágios seguem normas específicas e não podem ser
enquadrados como carga horária a distância, mesmo que em parte.
A utilização de recursos tecnológicos digitais para distribuição de material
didático sem a adoção planejada de atividades de estudo com carga horária a
distância não caracteriza um componente curricular como ofertado com metodologia a
distância e, portanto, dispensa a aplicação do que determina a Instrução Normativa nº
17, de 17 de Junho de 2019.
A atividade de tutoria (ver seção 3.13), entendida como um conjunto de ações
didático-pedagógicas que visam oportunizar o diálogo rotineiro, o suporte e orientação
relacionados aos conteúdos e às atividades de aprendizagem, inclusive presenciais,
será exercida exclusivamente pelo/a(s) docente(s) que ministra(m) o componente
curricular. Os/as docentes que ministram componentes curriculares com uso de
metodologia a distância poderão contar com o apoio de monitores/as, devidamente
capacitados/as para atuar nesta modalidade, dependendo da disponibilidade de
recursos e critérios definidos pela PRG.
Consideradas as possibilidades regidas pelas normas supracitadas, o
colegiado de graduação em Administração Pública deliberou sobre os componentes
curriculares que poderão utilizar carga horária a distância nas reuniões dos dias 12 de
Novembro de 2018 e 24 de Outubro de 2019, e decidiu o seguinte:

51
i) a utilização da carga horária a distância é uma possibilidade em
componentes curriculares ELETIVOS de, pelo menos, 68 horas aulas, com
apropriação máxima de 50% da carga horária total da disciplina na forma a
distância, sendo prerrogativa do/a docente essa apropriação e desde que
previsto no Plano de Ensino, sendo que o conteúdo previsto para ser
apresentado a distância deve estar disponível nas plataformas digitais da
Universidade Federal de Lavras antes do início do semestre letivo a que se
destina a disciplina.

ii) a utilização da carga horária a distância é uma possibilidade em


componentes curriculares obrigatórios específicos, do tipo disciplina, sendo
prerrogativa do colegiado essa apropriação e desde que previsto no Plano de
Ensino, com o conteúdo previsto para ser apresentado a distância devendo
estar disponível nas plataformas digitais da Universidade Federal de Lavras
antes do início do semestre letivo a que se destina a disciplina.

Assim, considerando o que está previsto no inciso II, acima, os componentes


obrigatórios específicos, do tipo disciplina, que poderão utilizar carga horária a
distância, segundo o que foi deliberado no colegiado de graduação em Administração
Pública, são os seguintes:

Carga
Componente Carga Horária Carga Horária Carga
Horária a
curricular/Disciplina Teórica Prática horária total
Distância
Elaboração de Projetos
68 0 34 102
Públicos
Marketing Público 34 0 34 68
Monitoramento e Avaliação
68 0 34 102
de Programas Sociais
Práticas em Administração
34 0 68 102
Pública
Quadro 04 - Carga horária de componentes curriculares obrigatórios que utilizam
ensino a distância.

Nesses componentes curriculares poderão estar previstos atividades


extensionistas, com geração de produto da extensão para avaliação. A atividade
extensionista deverá estar prevista no Plano de Ensino, segundo as normas previstas
na resolução CEPE 473/2018.

52
A utilidade dessa carga horária, além do que está especificado aqui, deve
seguir a Portaria MEC no 2.117/2019, de 06 de Dezembro de 2019, a resolução CEPE
no 473/2018 e a Instrução Normativa no 17, de 17 de Junho de 2019.

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Retomando Coelho (2008), a preocupação do curso de Administração Pública


está no desafio da Universidade em formar profissionais de Administração Pública que
desenvolvam, de forma equilibrada e indissociável, dois conjuntos de habilidades –
técnica e sociopolítica. Há, entretanto, o desafio de superar a contradição de se formar
um/a profissional muito hábil apenas do ponto de vista técnico e pouco preparado/a do
ponto de vista sociopolítico, ou o contrário. A estrutura curricular proposta no curso de
Administração Pública (modalidade presencial) da UFLA buscou equilibrar essas
demandas.

Assim, a relação equilibrada entre esses conjuntos de habilidades necessárias


à/ao egressa/o e a estrutura curricular do curso se constrói por meio de componentes
curriculares dedicadas a esse fim e suas habilidades.

O ementário dos componentes curriculares integrantes da formação


profissional nesse projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Administração
Pública (modalidade presencial) compõe uma matriz curricular organizada em três
áreas, cuja classificação em campos de formação visa possibilitar à/ao discente, de
modo equilibrado, preencher a necessidade de desenvolver as competências básicas,
técnicas e sociopolíticas, além de habilidades necessárias para o exercício da referida
profissão. Essas três áreas, reescritas a seguir, encontram-se intrinsecamente
articuladas entre si, de maneira a organizar em rede, as ações formativas do/a
egresso/a.

Considera-se, ainda, que cada área se organiza em linhas de atuação:

(i) Econômico-Financeira:
A. Economia do Setor Público; e
B. Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas.
(ii) Sociopolítica:
A. Políticas Públicas; e
B. Gestão Social e Governança Pública.
(iii) Institucional-Administrativa (gerencial):
A. Administração Geral;
53
B. Gestão de Materiais e Patrimônio Público;
C. Inovação, Marketing e Serviços Públicos;
D. Gestão e Desenvolvimento de Pessoas; e
E. Gestão Estratégica no Setor Público;

Tabela 1. Número total de horas aulas da área Econômico-Financeira


Disciplina Linha CR
Macroeconomia A 4
Introdução À Economia A 4
Economia Brasileira Contemporânea A 4
Métodos Quantitativos aplicados a Gestão Pública A 2
Relações Internacionais A 4
Contabilidade Geral B 4
Orçamento e Contabilidade Pública I B 4
Teorias das Finanças Públicas B 4
Orçamento e Contabilidade Pública II B 4

Por esta tabela, percebe-se que a subárea Econômico-Financeira possui um


total de 578 horas aulas de componentes curriculares obrigatórios, do tipo disciplina.

Tabela 2. Número total de horas aulas da área Sociopolítico


Disciplina Linha CR
Políticas Públicas no Brasil A 4
Monitoramento e Avaliação de Programas Sociais A 6
Políticas Públicas e Desenvolvimento A 4
Modelos de Análise de Políticas Públicas A 4
Marcadores Sociais da Diferença e Interseccionalidades A 2
Ética Profissional na Administração Pública B 4
Ação Coletiva B 4
Gestão Social B 4
Governança na Administração Pública B 2

Pela tabela 2 é possível perceber que a subárea Sociopolítica possui um total


de 578 horas aulas de componentes curriculares obrigatórios, do tipo disciplina.
Sendo 340 horas aulas para linha de Políticas Públicas e 238 horas aulas para a linha
de Gestão Social e Governança Pública. Por fim, segue abaixo a subárea Gerencial:

Tabela 3. Número total de horas da área Gerencial


Disciplina Linha CR
Fundamentos de Administração Pública A 4
Modelos de Administração Pública A 4
Gestão Ambiental Pública A 4
Administração de Materiais e Patrimônio Público B 4
Gestão de Serviços Públicos B 4

54
Marketing Público C 4
Sistemas de Informação no Setor Público C 4
Gestão e Desenvolvimento de Pessoas D 4
Estratégia no Setor Público E 4
Elaboração de Projetos Públicos E 6
Redes de Cooperação E 2

A tabela 3 mostra o retrato da subárea gerencial, que possui um total 748


horas aulas de componentes curriculares obrigatórios, do tipo disciplina.
Por fim, é importante ressaltar que, além das áreas definidas nas tabelas 1, 2 e
3, o curso depende de componentes curriculares obrigatórios de conteúdos básicos ou
complementares, que seguem apresentados na tabela 4.

Tabela 4. Número total de horas-aula das áreas básicas e


complementar
Disciplina CR
Sociologia 4
Introdução à Filosofia 4
Leitura e Produção de Textos 2
Matemática Fundamental 2
Experiência Acadêmica 4
Ciências Políticas 4
Direito e Cidadania 2
Estatística Aplicada 4
Metodologia de Pesquisa 4
Direito Constitucional 4
Direito Administrativo 4
Licitação, Contratos e Convênios 2
Práticas em Administração Pública 6
Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso 2

A área básica e complementar é responsável pela oferta de 816 horas aulas


de componentes curriculares obrigatórios, do tipo disciplina.

3.6.1 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

A carga horária total do curso contempla 3.566 horas/acadêmicas,


correspondendo a 3.067,34 horas/relógio, em concordância com a Resolução
CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007 e a Resolução ME nº 3, de 2 de julho de 2007.
Os componentes curriculares que integram a matriz curricular estão distribuídos ao
longo de nove semestres. O Estágio Obrigatório está programado para ser realizado
no nono semestre do curso. Os componentes curriculares são da seguinte natureza:

55
 Obrigatórios – que garantem o perfil desejado para o/a egresso/a,
totalizando 2.266,67 horas/relógio.
 Eletivos – que, totalizando 226,67 horas/relógio, contemplam as disciplinas
de escolha do/a aluno/a.
 Estágio Obrigatório – com carga horária de 340 horas/relógio.
 Trabalho de Conclusão de Curso - com carga horária de 34 horas/relógio
 Componentes Curriculares Complementares – com carga horária de 200
horas/relógio.

A distribuição da carga horária para integralização do currículo do Curso de


Administração Pública está representada abaixo.

Horas- Horas-Acadêmicas Horas-Relógio


aula
Carga Horária Total de 160 2.720 2.266,67
Obrigatórios
Carga Horária Total de Eletivos 16 272 226,67
Estágio Obrigatório 340 340
Trabalho de Conclusão de curso 34 34
Componentes Curriculares 200 200
Complementares
TOTAL 3.566 3.067,34
Quadro 05 - Integralização curricular do curso de Administração Pública.

A lista de componentes curriculares do tipo disciplinas eletivas para o curso de


Administração Pública, pode ser visualizada no Anexo 1.
Na regulamentação para a oferta de disciplinas que utilizam metodologia de
Educação a Distância (EaD), e de acordo com Portaria MEC no 2.117/2019, de 06 de
Dezembro de 2019, a resolução CEPE no 473/2018 e a Instrução Normativa no 17, de
17 de Junho de 2019, em um curso presencial o uso da carga horária a distância não
pode ultrapassar 40% da carga horária total do currículo do curso, excluídas as horas
destinadas aos Componentes Curriculares Complementares (CCC). Vale ressaltar
também que os estágios seguem normas específicas e não podem ser enquadrados
como carga horária a distância, mesmo que em parte, segundo a Instrução Normativa
no 17, de 17 de Junho de 2019.
Assim, considerando os quadros 04 e 05, a carga horária máxima de
conteúdos a distância no curso de Administração Pública é:

56
Horas- Horas-Acadêmicas Horas-Relógio
aula
Carga Horária Total de 150 2.550 2.125
Obrigatórios (presencial)
Carga Horária Total de 10 170 141,67
Obrigatórios (a distância)
Carga Horária Total de Eletivas 8 136 113,33
(presencial)
Carga Horária Total de Eletivas 8 136 113,33
(a distância)
Estágio Obrigatório 340 340
Trabalho de Conclusão de curso 34 34
Componentes Curriculares 200 200
Complementares
CARGA HORÁRIA A 306 (8,58%) 255 (8,3%)
DISTÂNCIA (%)
Quadro 06 - Carga horária máxima de conteúdo a distância no curso de
Administração Pública.

3.7 METODOLOGIA

As metodologias de ensino-aprendizagem programadas para os componentes


curriculares que compõem o currículo do curso fundamentam-se na articulação entre a
teoria e a prática, valorizando a interdisciplinaridade para sensibilizar as/os estudantes
da constante necessidade de reflexão sobre suas experiências e os conceitos e
teorias aprendidas. O Curso de Administração Pública (modalidade presencial) está
alicerçado em quatro pilares da educação:

 Aprender a conhecer: pois a/o discente é agente ativa/o na construção do


seu saber. As potencialidades individuais são estimuladas pelo/a
professor/a, que o insere, gradativamente, em sua área de atuação, através
de atividades curriculares ou extracurriculares. Possibilita-se, assim, a
descoberta do aprendizado na sua diversidade, integrando-se o/a discente à
pesquisa, extensão e ensino. O conhecimento adquirido dessa forma
constitui um passaporte para a educação permanente, na medida em que
fornece a base para que o/a bacharel/a continue aprendendo ao longo da

57
vida.
 Aprender a fazer: o desenvolvimento de novas habilidades e novas aptidões
torna-se essencial ao criar as condições necessárias para enfrentar as
novas situações que se apresentam. Privilegiar a aplicação da teoria na
prática e enriquecer a vivência da ciência na tecnologia e, destas, no social,
passa a ter uma significação especial no desenvolvimento da sociedade
contemporânea.
 Aprender a conviver: aprender a viver juntos, desenvolvendo o
conhecimento do/a semelhante e a percepção da interdependência, de
modo a permitir a realização de projetos comuns, trabalhos em grupo ou a
gestão inteligente dos conflitos inevitáveis.
 Aprender a ser: aprender a ser pressupõe a preparação do/a discente para
elaborar pensamentos autônomos e críticos, que o/a capacite a formular
seus próprios juízos de valor, de modo a poder decidir por si mesmo/a,
frente às diferentes circunstâncias da vida.

Estratégias e procedimentos metodológicos ativos serão utilizados como apoio


às atividades de aprendizagem descritas e contemplarão, desde aspectos mais
teóricos, que normalmente incluem aulas expositivas dialogadas, como também mais
práticos que envolvem, por exemplo, atividades de resolução de problemas, visitas
técnicas, estudos de casos, debate, realização de consultorias em organizações que
atendam ao interesse público, etc. Os/As discentes podem ainda desenvolver
conhecimentos específicos, de acordo com suas aptidões, por meio dos componentes
curriculares complementares.
Existe também, a utilização de aulas semipresenciais com suporte das
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e plataformas de EaD; a exemplo do
Campus Virtual, de filmes e de links ativos para palestras, como meio de
instrumentalização. Essa nova dinâmica de ensino-aprendizagem considera a
necessidade de se construir uma nova cultura na comunidade acadêmica, cada vez
mais plural e diversificada, compatível com o perfil das/os discentes atuais que têm o
hábito de utilizar novas formas de acesso e troca de informações, como os fóruns e
chats online.
O estímulo à pesquisa, por sua vez, compõe o fundamento da construção
teórica, por isso torna-se também uma estratégia de muita utilização na prática
docente universitária. Textos que resultaram de investigação científica serão
trabalhados com dupla finalidade: para assimilação de seu conteúdo e para
desenvolvimento da habilidade de ler e produzir textos científicos, resultantes dos
58
diversos tipos de pesquisa. A intenção é que as/os discentes percebam que a atuação
profissional possui uma dimensão investigativa e constitui uma forma que vai além da
simples reprodução, mas que envolve a (re)criação do conhecimento e exige registros
escritos sistematizados cientificamente.
Os componentes curriculares cujos conteúdos possibilitam o desenvolvimento
de projetos de intervenção, análise de casos, seminários, grupos de discussão, entre
outras atividades relacionadas, também propiciam a (re)construção de conhecimentos
no cotidiano das aulas do curso. Isto promove o exercício da liberdade de
pensamento, discernimento, sentimento e imaginação, para que o/a discente
desenvolva seus talentos.

3.8 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

O Estágio Obrigatório é um componente essencial para consolidação das


habilidades e competências profissionais desejados e inerentes ao perfil do/a
formando/a. Conforme o PDI (UFLA, 2016), a UFLA valoriza os estágios, práticas
profissionais e atividades complementares desde a reforma de 2003, quando todas
essas atividades foram consideradas componentes curriculares obrigatórios e
lançadas no histórico escolar dos/as estudantes.
O estágio será realizado em organizações de direito público e em organizações
privadas de interesse público. Os casos de solicitações de estágios obrigatórios em
organizações que não se enquadram nessas categorias deverão ser analisados e
aprovados ou não pelo colegiado do curso.
O estágio obrigatório é atividade curricular indispensável à conclusão do curso
e rege-se por regulamento próprio (Anexo II), respeitadas as diretrizes emanadas do
Conselho Nacional de Educação, da Diretriz Curricular Nacional (DCN, resolução n. 1,
de 13 de Janeiro de 2014) do curso de Administração Pública, da Lei Geral do Estágio
(nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008) e dos órgãos de deliberação superior da
Universidade Federal de Lavras (UFLA), em especial, a resolução CEPE 473/2018.
De acordo com as permissões previstas na DCN do curso, o estágio obrigatório
no curso de Administração Pública poderá ser realizado em quatro modalidades:

I. Imersão em pesquisa (artigo científico);

II. Imersão em extensão;

III. Residência em Administração Pública;

59
IV. Imersão Profissional (estágio).

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é o relatório de pesquisa ou


extensão ou de estágio/residência que deve ser resultado do esforço de síntese,
realizado pelo/a discente, a fim de articular conhecimentos teóricos adquiridos ao
longo do curso com o processo prático de intervenção organizacional em área de seu
interesse. O detalhamento da forma e do conteúdo podem ser encontrados no Manual
de Normalização da UFLA e na Resolução de Estágio/TCC do curso de Administração
Pública (Anexo II).

3.9 COMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES

No curso de Administração Pública, as atividades complementares são


obrigatórias, considerando 200 horas relógio como requisito para integralização desse
componente curricular. Entende-se por componente curricular complementar, aquele
relevante para o enriquecimento do processo de ensino-aprendizagem, promovendo o
relacionamento do/a estudante com a ética, a realidade social, econômica, cultural e
profissional, bem como com a iniciação ao ensino, à pesquisa e à extensão. Os/As
docentes do curso de Administração Pública (modalidade presencial), incentivam
continuamente os/as discentes a participarem ativamente das diferentes atividades
acadêmicas assim como buscam oferecer atividades diversas.
O curso de Administração Pública segue a resolução CEPE Nº 473 de 12 de
dezembro de 2018 e a Instrução Normativa (IN) Nº 021, de 12 de Julho de 2019, que
dispõe sobre a forma de contabilização e registro de carga horária complementar no
âmbito da UFLA. Considera-se, portanto, como Componentes Curriculares
Complementares o seguinte:

I. atividade de iniciação à docência;


II. atividade de iniciação à pesquisa;
III. atividade de extensão;
IV. atividade não obrigatória de iniciação profissional, incluindo o estágio não
obrigatório e a participação em empresa júnior;
V. produção técnica, científica ou artística;
VI. participação em núcleo de estudos;
VII. participação em Programa de Educação Tutorial;

60
VIII. participação em evento ou seminário técnico, científico, artístico e/ou
esportivo; ou
IX. outras atividades específicas estabelecidas pelo Colegiado do curso.

3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é relevante para a formação


profissional do/a discente e tem a função de integrar os inúmeros conteúdos
estudados nos componentes curriculares ofertados durante o curso agregando valor
ao seu aprendizado.

O TCC é um tipo de trabalho acadêmico amplamente utilizado no ensino


superior como forma de efetuar a avaliação final das/os graduandas/os, contemplando
a diversidade dos aspectos de sua formação universitária. O escopo e o formato do
TCC variam entre os diversos cursos e entre diferentes instituições. No geral, é um
trabalho que pode envolver tanto pesquisa experimental quanto pesquisa bibliográfica
e/ou empírica.
No curso de Administração Pública, o TCC é regido por regulamento próprio
(Anexo 02) e deverá ser elaborado INDIVIDUALMENTE.

3.11 APOIO AO/À DISCENTE

A assistência estudantil corresponde ao conjunto de ações que têm por


finalidade ampliar as condições de permanência, na universidade, dos/as estudantes
em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Objetiva-se, com ela, viabilizar a
igualdade de oportunidades, o acesso à graduação presencial e, também, contribuir
para a redução da evasão, sobretudo, quando ela é motivada por insuficiência de
condições financeiras ou outras determinantes socioeconômicas originadas das
desigualdades sociais. Assim, a assistência estudantil pode ser compreendida como
mecanismo de garantia da efetivação do direito constitucional à educação.
A ampliação do acesso à Universidade ganhou destaque na agenda política
brasileira, recentemente, por meio do Reuni, que objetivou a expansão do número de
vagas oferecidas pelas IFEs. Entretanto, não bastava proporcionar o aumento do
acesso de estudantes às Universidades; fazia-se necessário garantir a permanência e
as condições de conclusão do curso, de forma a promover a efetiva igualdade de
oportunidades. Dessa forma, a assistência estudantil ganhou status de política pública,
61
em 2007, com a criação do Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes).
Na UFLA, o Reuni significou um aumento de mais de 300% no número de
estudantes, em função do aumento do número de vagas por curso; ampliação de 340
vagas em 8 cursos a partir de 2008/2; criação de 10 (dez) cursos com total de 790
vagas – sendo que os primeiros iniciaram oferta em 2007/1 (Educação Física
Licenciatura, Matemática e Sistemas de Informação) e o último criado no âmbito do
REUNI foi o curso de Direito, que teve início da oferta em 2012/2.
O PNAES proporcionou a ampliação e melhoria dos programas de assistência
estudantil ofertados pela UFLA, como os ligados à Moradia Estudantil e ao
Restaurante Universitário, esses originários dos anos de 1970; o Programa
Institucional de Bolsas; o Auxílio Creche; as Assistências Médica, Odontológica,
Laboratorial e Psicológica; além de atividades de esporte e lazer e ações de
acessibilidade, diversidade e diferenças.

Entre as diversas iniciativas de apoio permanente às/aos estudantes, destacam-


se as seguintes:

Programas Institucional de Bolsa na Ufla

Por meio do Programa Institucional de Bolsas (PIB), atualmente regulamentado


pela Resolução CUNI no 072/2018, custeado com recursos orçamentários próprios,
oferece-se subsídio mensal ao/à estudante orientado/a por servidor/a qualificado/a
para atuar em diversas atividades de pesquisa, extensão, cultura, ensino, esporte e
desenvolvimento institucional, científico e tecnológico.
O Programa de Bolsas Institucionais tem como objetivos: despertar vocações
para pesquisa, extensão, cultura, docência e desenvolvimento tecnológico entre
estudantes; estimular as/os estudantes a desenvolverem atividades, metodologias,
conhecimentos e práticas próprias ao desenvolvimento tecnológico e aos processos
de inovação; contribuir para a melhoria da qualidade da formação dos/as estudantes
de graduação, oferecendo-lhes oportunidades de conhecimento e práticas em
ambientes além das salas de aula; contribuir com o desenvolvimento institucional por
meio das atividades desenvolvidas, auxiliando a universidade a cumprir com sua
missão de educação, geração de conhecimento e avanço da ciência.
Convém assinalar que a atribuição e a renovação de bolsas institucionais são
realizadas mediante processo seletivo, com quota reservada aos/às estudantes em
situação de vulnerabilidade socioeconômica.
Exige-se que o/a estudante selecionado/a execute plano de trabalho com
62
carga-horária de doze horas semanais, não seja reprovado por frequência em
qualquer disciplina, elabore relatório mensal sobre o desenvolvimento de suas
atividades, apresente anualmente em eventos institucionais destinados a esse fim o
produto resultante das atividades desenvolvidas.
Do total de bolsas institucionais, 50% (cinquenta por cento) serão reservadas
às/aos estudantes de graduação classificadas/os como em situação de vulnerabilidade
socioeconômica, de acordo com avaliação socioeconômica e classificação realizada
pela PRAEC, conforme os critérios do Programa de Avaliação Socioeconômica de
estudantes de graduação e pós-graduação dos cursos presenciais da UFLA.

PROAT – Programa de Aprendizado Técnico

Programa Institucional de Bolsas, visando o desenvolvimento e aprendizado


técnico do/a estudante em sua área de formação. Este programa vem com uma
proposta diferenciada na formação estudantil, investindo na preparação e capacitação
do futuro profissional, atividades supervisionadas por servidores/as docentes e/ou
técnicos/as portadores/as de diploma de nível superior em diferentes setores da
universidade.

PETi – Programa de Educação Tutorial Institucional

O programa tem o objetivo de: desenvolver atividades acadêmicas em padrões


de qualidade de excelência, mediante constituição de grupos de aprendizagem tutorial
de natureza coletiva e interdisciplinar; elevar a qualidade da formação acadêmica
dos/as estudantes de graduação; estimular a formação de profissionais e docentes de
elevada qualificação técnica, científica, tecnológica e acadêmica; formular novas
estratégias de desenvolvimento e modernização do ensino superior; estimular o
espírito crítico, a atuação profissional pautada pela cidadania e pela função social da
educação superior; introduzir novas práticas pedagógicas na graduação; contribuir
para a consolidação e difusão da educação tutorial como prática de formação na
graduação; e, contribuir com a política de diversidade na instituição de ensino superior
(IES), por meio de ações afirmativas em defesa da equidade socioeconômica, étnico-
racial e de gênero.

PIB LIC – Programa Institucional de Bolsas para as Licenciaturas

O programa visa conceder bolsas de iniciação a atividades de ensino, pesquisa


63
e/ou extensão a estudantes de graduação dos cursos de licenciaturas do turno noturno
da UFLA, possibilitando que atendam às necessidades dos cursos e que promovam
ações de integração entre universidade, escola pública de educação básica de Lavras
e sua comunidade e que, consequentemente, promovam o compartilhamento de
saberes e o desenvolvimento da cidadania, em função de suas características e do
perfil dos/as estudantes.

PROMAD – Programa de Apoio à Produção de Material Didático

É um programa voltado para estudantes que possuem perfil e interesse em


atuar no desenvolvimento de material didático-pedagógico atendendo às demandas do
ensino de graduação da UFLA. Objetivos: 1) capacitar estudantes para atuar na área
de ensino e desenvolvimento de tecnologias educacionais (tecnologias de informação
e comunicação na educação – TIC’s); 2) melhorar as ferramentas que possibilitam o
acesso aos materiais didáticos em ambientes virtuais, aumentando os canais de
comunicação entre docentes e discentes, potencializando as possibilidades de
trabalho colaborativo em grupos e criação de fóruns de discussão; 3) Promover a
expansão do uso de tecnologias educacionais na graduação presencial. 4) Incentivar a
produção de materiais didáticos inovadores vinculados à melhoria das abordagens
pedagógicas nos cursos de graduação.

PIBID – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

Este programa de bolsas visa a promover ações de formações inicial e


continuadas aos docentes do ensino médio da rede pública por meio de projetos
de iniciação à docência desenvolvidos por instituições de educação superior (IES)
em parceria com as redes de ensino.
O Pibid é uma ação da Política Nacional de Formação de Professores do
Ministério da Educação (MEC) que visa proporcionar aos discentes na primeira
metade do curso de licenciatura uma aproximação prática com o cotidiano das
escolas públicas de educação básica e com o contexto em que elas estão
inseridas. Os discentes serão acompanhados por um professor da escola e por um
docente de uma das instituições de educação superior participantes do programa.

Programa Residência Pedagógica

64
O Programa de Residência Pedagógica é uma das ações que integram a
Política Nacional de Formação de Professores (MEC) e tem por objetivo proporcionar
uma maior vivência dos futuros professores em sala de aula, promovendo a imersão
do licenciando na escola de educação básica, a partir da segunda metade de seu
curso. As atividades são acompanhadas por um professor da escola com experiência
na área de ensino do licenciando e orientada por um docente da sua Instituição
Formadora. O Programa oferece bolsas aos licenciandos, professor da rede pública e
professor da Instituição formadora.

PET – Programa Educação Tutorial (MEC)

O PET é desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria de um/a docente,


organizados a partir de formações em nível de graduação nas Instituições de Ensino
Superior do País orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa
e extensão e da educação tutorial.
O grupo PET, uma vez criado, mantém suas atividades por tempo
indeterminado. No entanto, os membros possuem um tempo máximo de vínculo: ao/à
bolsista de graduação é permitida a permanência até a conclusão da sua graduação e,
ao/à tutor/a, por um período de no máximo seis anos desde que obedecidas as
normas do Programa.

PAME – Programa de Mobilidade Estudantil

O Programa Andifes de Mobilidade Estudantil (PAME), é voltado para


estudantes de Instituições Federais de Ensino Superior brasileiras que tenham
integralizado todas as disciplinas previstas para o primeiro ano ou 1º e 2º semestres
letivos do curso, na instituição de origem, no máximo uma reprovação por período
letivo.
O/A estudante participante do PAME terá vínculo temporário com a Instituição
receptora, e o prazo não poderá exceder a dois semestres letivos, consecutivos ou
não, podendo, em casos excepcionais, ocorrer renovação, sucessiva ou intercalada,
por mais um período letivo. A Instrução Normativa PRG Nº 16/2019, dispõe sobre os
procedimentos de Mobilidade Acadêmica no âmbito da UFLA.

Programa de concessão de bolsas de auxílio creche para estudantes de


graduação
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Visa garantir o desenvolvimento acadêmico pleno da/o estudante de graduação
brasileira/o, dos cursos presenciais e regularmente matriculadas/os, através do
subsídio às/aos estudantes, na contratação de serviços de creches para suas/seus
filhas/os, buscando alcançar a finalidade de manutenção das atividades acadêmicas
da/o graduanda/o.

Programa de atendimento psicossocial individual

Tem como principal objetivo atender o indivíduo em seus problemas imediatos,


informando e viabilizando seu acesso aos recursos existentes na instituição e fora
dela; esse programa abrange também ações de aconselhamento, informação e
plantão psicológico.

Programa “Qualidade de Vida no Campus”

Objetiva contribuir para a melhoria do bem-estar físico, psicológico e social dos


membros da comunidade universitária através da disponibilização de espaços e
oportunidades de reflexão, conhecimento e discussão dos mais variados temas de
interesse.

Moradia Estudantil

Ação de assistência estudantil pioneira na UFLA, regida por regulamento


próprio. A Moradia Estudantil, consolidou-se como um dos programas de impacto mais
relevante para a diminuição das taxas de evasão de estudantes motivada por
insuficiência de condições financeiras e/ou determinantes socioeconômicas originadas
das desigualdades sociais.
Assim, a permanência de estudantes em situação de vulnerabilidade
socioeconômica na Universidade, acontece, entre outras medidas, por meio da
existência do Programa de Moradia Estudantil.
Destina-se a estudantes de ambos os sexos, comprovadamente matriculados
em cursos presenciais de graduação e programas de pós-graduação desta instituição,
e que estejam classificados em situação de vulnerabilidade socioeconômica de acordo
com os critérios de avaliação socioeconômica realizado pela PRAEC.
O programa de moradia estudantil da Universidade, contam, atualmente, com 3
(três) blocos com capacidade total de 478 moradores.
66
Atividades de esporte e lazer

As ações de assistência estudantil nas áreas de esporte e lazer visam


proporcionar às/aos estudantes e demais integrantes da comunidade acadêmica o
acesso a práticas esportivas, nas mais diversas modalidades.
Elas proporcionam, também, o incentivo e o suporte adequados ao
desenvolvimento do esporte de competição, em várias modalidades, além de
propiciarem o fomento a projetos sociais de extensão esportiva, envolvendo
estudantes das redes públicas da educação básica como forma de inclusão social e
incentivo desses ao ingresso na Universidade.
Ademais, projetos de melhoria de qualidade de vida no campus, como o
combate à obesidade, ao diabetes, ao sedentarismo, etc., são desenvolvidos e
organizados em um calendário de ações que mobilizam a comunidade acadêmica em
torno de práticas mais saudáveis.

Centro e espaços de convivência

A assistência estudantil contempla, além de ações que possibilitem o bom


desempenho acadêmico àqueles/as estudantes com condições socioeconômicas
díspares, ações que permitam a realização plena da vida acadêmica enquanto
estudantes da Universidade.
Para tal, importa a existência de políticas, ações e equipamentos que
estimulem a integração, interação e a sociabilização do corpo discente. Para tal, a
Universidade dispõe do Centro de Integração Universitária (CIUNI), um importante
espaço para o desenvolvimento da vida social de seus/suas estudantes. O Ciuni é
composto de diversos equipamentos para uso pelas/os discentes como: sede social,
quadras poliesportivas, piscina e área de churrasqueira.

Política de atendimento às/aos discentes com necessidades educacionais


especiais ou com mobilidade reduzida

Por meio do Programa de Apoio a Discentes com Necessidades Educacionais


Especiais (PADNEE), atualmente regulamentado pela Resolução CEPE no 118/2017,
pretende-se garantir às/aos estudantes dos cursos de graduação e que possuam
alguma deficiência ou dificuldade específica, as condições adequadas para o
desenvolvimento de suas atividades acadêmicas. Trata-se de iniciativa executada por
67
uma comissão multidisciplinar composta por: um/a psicólogo/a, um/a médico/a, um/a
assistente social, um/a pedagogo/a, um/a assistente administrativo/a, sob presidência
do/a coordenador/a do Núcleo de Acessibilidade.
Para efeito deste programa, considera-se estudante com necessidades
educacionais especiais aquele que possui: deficiência visual, auditiva, física,
intelectual ou múltipla; transtornos globais de desenvolvimento; altas habilidades;
transtornos específicos; dificuldades educacionais decorrentes de enfermidades
temporárias. Uma vez identificas as necessidades especiais de cada estudante, a
comissão desenvolverá um Plano Individual de Desenvolvimento Acadêmico, que será
encaminhado aos/às professores/as responsáveis pelas disciplinas cursadas pelo/a
estudante e ao/à coordenador/a do curso. Além disso, a comissão ficará responsável
por assessorar o Núcleo de Acessibilidade na execução das ações que garantam as
condições para atendimento das necessidades especiais de cada estudante, entre as
quais destacam-se: adaptação de recursos instrucionais, material pedagógico e
equipamentos; adaptação de recursos físicos, com a eliminação de barreiras
arquitetônicas e adequação de ambiente de comunicação; apoio especializado
necessário, como intérprete de línguas de sinais; proposta de adaptações para
atividades avaliativas; orientação às/aos coordenadoras/es de curso e docentes.

Restaurante universitário

Estudantes e demais membros da comunidade universitária contam com


serviço de alimentação oferecido pelo restaurante universitário, que funciona de
acordo com o calendário letivo. O almoço é servido, nos dias úteis, das 10h30min às
13horas, e, nos sábados, domingos e feriados, das 11h30min às 12h30min. O jantar é
servido somente nos dias úteis das 17h45min às 19horas. O valor de cada refeição
para estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica é de R$1,00 e para
os/as demais estudantes de graduação e pós-graduação o valor é de R$2,00.
Servidores/as técnico-administrativos/as, professores/as, terceirizados/as e
pesquisadores/as pagam o valor de R$10,00 e os/as visitantes em geral pagam
R$12,00 por refeição.

Assistência médica e odontológica

São oferecidos aos/às estudantes serviços de assistência médica e


odontológica. A Universidade Federal de Lavras possui os seguintes serviços de
atendimento médico: clínica geral, ginecologia, ambulatório, clínica odontológica,
68
psiquiatria e o núcleo de saúde mental.
A clínica odontológica, em parceria com Centro Universitário Unilavras e
Prefeitura Municipal de Lavras, é composta por 8 consultórios, onde são realizados
procedimentos de dentística básica, pequenas cirurgias, extrações e tratamento
endodôntico de dentes anteriores. O horário de atendimento é das 7:00 às 11:00 e das
13:00 às 17:00, mediante prévia marcação. Todos os atendimentos são gratuitos.
O horário de atendimento médico é de 7:00 às 11:00 e das 13:00 às 17:00,
mediante prévia marcação, excluído o núcleo de saúde mental cujo agendamento é
feito todos os dias a partir das 07:00hs. Todos os atendimentos são gratuitos.
Para urgências mais simples (dor aguda, febre, mal-estar, ferimentos leves ou
náuseas), os/as estudantes são atendidos/as, sem agendamento prévio, no
ambulatório localizado na área central do campus, que funciona os períodos matutino,
vespertino e noturno.

Núcleo de Saúde Mental

O Núcleo de Saúde Mental (NSM), inserido na estrutura da Coordenadoria de


Saúde da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários (PRAEC), é um espaço
dedicado a ações voltadas à promoção de saúde mental e melhoria da qualidade de
vida da comunidade acadêmica, e tem como objetivo dar suporte a esse público em
suas demandas relacionadas aos desafios da vida universitária.
Os serviços oferecidos são: acolhimento psicológico; atendimento psiquiátrico;
orientação farmacêutica; oficinas temáticas e rodas de conversa.
Três psicólogos e um psiquiatra irão atuar no Núcleo, com atendimentos de
segunda a sexta-feira, nos turnos da manhã e da tarde. O estudante que precisar
recorrer ao serviço poderá fazer o agendamento presencial, conforme os horários e
normas estabelecidos pelo NSM.

Laboratório de Análises Clínicas

Funciona no campus universitário um posto de coleta do Laboratório Santa


Cecília, que atende toda a comunidade universitária e seus/suas dependentes. São
realizados uma gama enorme de exames bioquímicos, hormonais, imunológicos,
hematológicos, microbiológicos, parasitológicos e de urinálise e, também,
procedimento diagnóstico em citopatologia cérvico-vaginal oncótica. Os/As estudantes
em situação de vulnerabilidade socioeconômica poderão realizar os exames
solicitados pelos médicos que atendem na universidade ou na rede pública de saúde,
69
uma vez por ano, pagando somente 30% do valor dos exames.

Auxílio financeiro para participação em eventos

Os/As estudantes também contam auxílio financeiro para viabilizar a


participação em eventos acadêmico-científicos e atividades de enriquecimento
curricular, cobrindo, por exemplo, despesas com transporte, alimentação, hospedagem
e inscrição. O expediente está regulamentado na Portaria PROPLAG nº 26/2016.

Empréstimo domiciliar de computadores portáteis

A biblioteca universitária oferece serviço de empréstimo domiciliar de


computadores portáteis. São 190 netbooks. O objetivo desse projeto é atender a uma
parcela dos/as estudantes que ainda não possui equipamentos portáteis para estudos
e pesquisas. O usuário pode realizar o empréstimo domiciliar por 10 dias corridos do
netbook, acompanhado de periféricos como cabo de acesso à internet e capa
protetora. Desde seu lançamento, em 2011, foram realizados mais de 20.600
empréstimos.

3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO


CURSO

A autoavaliação é um processo importante e fundamental que pretende


identificar e fornecer informações importantes que poderão embasar o planejamento e
a tomada de decisão dos gestores, em todos os níveis, para o contínuo
desenvolvimento da instituição.
Em atendimento à Lei nº 10.861/2004, a Universidade Federal de Lavras criou
em 2004, pela portaria nº 624 de 3 de novembro de 2004, a Comissão Própria de
Avaliação (CPA), órgão suplementar da Reitoria da Ufla, responsável pela organização
e condução dos processos de avaliação interna, tendo em vista a dinamização do
processo de autoavaliação por meio de um planejamento estratégico definido em
reuniões ordinárias e extraordinárias, visando garantir a continuidade dos trabalhos já
realizados e maior eficiência aos processos; a fim de possibilitar a revisão de seus
objetivos, suas estratégias, seus valores e ações de ensino, pesquisa e extensão; a
comissão própria de avaliação – CPA, é integrada por representantes das/os

70
professoras/es, estudantes, técnico-administrativos/as e sociedade civil. Entre suas
atribuições encontram-se: a condução do processo de avaliação interna da
universidade; a sistematização e o oferecimento de informações relativas à avaliação
institucional aos órgãos governamentais competentes; a proposição de projetos,
programas e ações que proporcionem melhorias no processo de avaliação
institucional; o desenvolvimento de estudos e análises visando ao fornecimento de
subsídios para fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação
institucional.
Atualmente, o processo de autoavaliação é conduzido anualmente, gerando
relatório circunstanciado com dados sobre diversos aspectos das seguintes
dimensões: desenvolvimento institucional; políticas acadêmicas, incluindo políticas
para ensino, pesquisa e extensão, comunicação com a sociedade e política de
atendimento aos/às discentes; políticas de gestão, incluindo políticas de pessoal,
organização e gestão da instituição e sustentabilidade financeira; infraestrutura,
incluindo infraestrutura física, recursos de informação e serviços prestados pela
biblioteca e restaurante universitário. A partir da análise dos resultados permite-se a
proposição de ações de melhorias nas dimensões analisadas, além de adequado
acompanhamento das diretrizes e dos objetivos previstos no Plano de
Desenvolvimento Institucional.
É importante destacar que a autoavaliação se orienta, em especial, pelos
seguintes princípios: ampla participação da comunidade acadêmica, desde a
concepção e execução dos instrumentos de avaliação até a análise crítica dos
resultados; utilização, com o maior grau de integração possível de métodos
qualitativos e quantitativos de simples entendimento e administração; adaptação às
necessidades e características da instituição ao longo de sua evolução; foco nos
processos coletivos e não na avaliação de indivíduos; fornecimento à gestão
institucional, ao poder público e à sociedade de uma análise crítica e contínua da
eficiência, eficácia e efetividade acadêmica da universidade.
A gestão do processo de avaliação dos cursos de graduação, encontra-se
sob a responsabilidade da Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento do Ensino
(DADE/PRG), vinculada à Pró- Reitoria de Graduação (PRG), que desde o ano de
2017 executa um processo contínuo de avaliação de componentes curriculares por
parte de discentes e docentes. Tais ações se desenvolvem no âmbito do Programa
AVALIE - Programa de Avaliação Continuado dos Cursos de Graduação da UFLA.
Semestralmente, os discentes da UFLA realizam a avaliação dos
componentes curriculares que cursaram naquele período, acessando o questionário
de avaliação específico para cada componente. Após este processo, os dados
71
obtidos são tratados e analisados pela DADE/PRG. Os relatórios gerados a cada
edição semestral do programa de avaliação, são encaminhados a cada
coordenação de curso e também ficam disponíveis no site da referida diretoria
(www.dade.ufla.br) e são com frequência utilizados como instrumento de gestão
acadêmica e pedagógica dos cursos de graduação da Universidade.
Com base nos resultados destas avaliações, já foram propostas e
executadas diversas ações de formação continuada para o corpo docente da UFLA,
além de servirem para orientação da construção da programação da Semana de
Planejamento e Formação Continuada - evento realizado no início de cada semestre
letivo na UFLA que tem como objetivo principal promover momentos destinados ao
planejamento interno de cada curso e formação do corpo docente e técnico-
administrativo da Universidade.
Além dos dados obtidos a partir dos expedientes mencionados, a autoavaliação
do Curso de Administração Pública leva em consideração: as impressões do corpo
docente, levantadas em reunião pedagógica, promovida pela coordenação do curso;
os relatórios de atividade docente, apresentados em cada período letivo, com
destaque para os dados relativos à produtividade das/os professoras/es e às suas
atividades de pesquisa e de extensão; a avaliação das práticas e das rotinas
realizadas pelos técnicos-administrativos, promovida pela chefia do departamento; as
impressões das/os estudantes sobre plano de ensino, conteúdo curricular e o/a
professor/a responsável de cada componente curricular, a partir de questionário
eletrônico aplicado pela coordenação de curso; os índices de retenção e evasão
estudantil oferecidos pela Pró-Reitoria de Graduação; os resultados obtidos pelos/as
estudantes no Exame Nacional de Desempenho - ENADE, realizado pelo Ministério da
Educação, os índices de empregabilidade, de ingresso em cursos de pós-graduação e
de aprovação em concursos públicos obtidos por egressos/as.
O exame das informações coletadas é realizado pelo Colegiado do Curso de
Administração Pública, com auxílio do Núcleo Docente Estruturante e da Diretoria de
Avaliação e Desenvolvimento do Ensino – DADE, da Pró-Reitoria de Graduação.
As informações obtidas permitem a revisão e busca por mudanças e
estabelecimento de rotas e ações desenvolvidas no curso, bem como do Projeto
Pedagógico do Curso o qual será revisto anualmente, sob a responsabilidade do
Colegiado de Curso, sendo submetido à apreciação e aprovação do Conselho de
Graduação.
Com a participação de diversos atores, é possível projetar a construção mais
democrática e participativa do projeto de curso e do percurso a ser seguido com a
consecução de seus objetivos. Importante salientar que o processo de autoavaliação é
72
realizado de maneira continua, não se restringindo apenas ao diagnóstico de
fragilidades e à proposição de ações de correção, mas inclui a reflexão sobre práticas
consolidadas e sobre a oportunidade de adoção de novas práticas, além do
monitoramento de ações levadas a cabo por outras instituições de excelência. Assim,
considera-se o processo de autoavaliação uma atividade de natureza também
preventiva.
O processo de autoavaliação do Curso de Administração Pública (modalidade
presencial) ocorre a partir de diferentes instrumentos, buscando promover um
processo de melhoria contínua da qualidade do curso.
Os conteúdos e bibliografias de cada componente curricular ofertado são
revistos semestralmente pelos/as professores/as responsáveis, permitindo a alteração
dos conteúdos abordados sempre que necessária, assim como a atualização
permanente da bibliografia adotada. Essa dinâmica favorece a constante atualização
dos/as docentes, a participação das/os discentes na construção do componente
curricular, a partir das informações do Sistema Institucional de Avaliação dos Cursos
de Graduação ou mecanismos próprios desenvolvidos pelas/os professoras/es, e a
melhoria contínua dos componentes curriculares ofertados.
Os componentes curriculares obrigatórios e eletivos ofertados na dinâmica
curricular, também são revistos com frequência, visto que essa dinâmica é discutida
nos âmbitos do Colegiado do Curso e no Núcleo Docente Estruturante, assim como
os/as discentes são incentivados a apresentarem suas demandas.
Outras avaliações externas fornecerão informações relevantes para a contínua
revisão e atualização dos conteúdos programáticos dos componentes curriculares,
assim como da dinâmica curricular. O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
(Enade), por exemplo, avalia o rendimento dos cursos de graduação em relação aos
conteúdos programáticos dos cursos em que estão matriculados. Essas informações
serão importantes para que sejam observadas possíveis deficiências em áreas
específicas, permitindo a sua correção.
Adicionalmente, está sendo estudada a criação de instrumentos de avaliação
do corpo docente e discente do Curso de Administração Pública (modalidade
presencial), tais como questionário e grupos focais. Esses mecanismos visam
complementar as informações geradas na UFLA, permitindo um conhecimento mais
aprofundado das/os discentes do curso e suas demandas, assim como fornecer,
às/aos docentes, retorno sobre os métodos e conteúdos selecionados por eles.
O conjunto de informações geradas por essas avaliações permitirão, em
conjunto, a busca da melhoria contínua no Curso de Administração Pública
(modalidade presencial), o que pode envolver a atualização do conteúdo dos
73
componentes curriculares, alterações nas metodologias de ensino adotadas,
modificações na dinâmica curricular, alterações nas atividades acadêmicas e
complementares, assim como em qualquer outro aspecto relativo ao curso. Tais
mudanças irão refletir na atualização do Projeto Pedagógico de Curso, a qual
pretende-se que seja feita com frequência.

3.13 ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria seguem o que está previsto na resolução CEPE


473/2018, na Instrução Normativa nº 17, de 17 de Junho de 2019 e em deliberações
do colegiado de graduação em Administração Pública. As atividades de tutoria e
suporte técnico no curso de Administração Pública serão nas seguintes modalidades:

i) O suporte técnico e operacional deverá ser oferecido pela DIRED por meio
de uma equipe de bolsistas selecionados/as e orientados/as pela equipe
técnica da DIRED. A função dessa equipe diz respeito exclusivamente ao apoio
técnico e operacional às atividades desenvolvidas no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) e a atuação não deve incorporar atribuições típicas de
tutoria.

ii) O suporte de Tutoria poderá ser oferecido pela DIRED por meio de equipe
de bolsistas selecionados/as e orientados/as pela equipe da DIRED ou pela
PRG. Considera-se como tutoria o processo de acompanhamento dos/as
estudantes enquanto estes desenvolvem seus estudos a distância que se
configura por um conjunto de ações didático-pedagógicas que visam
oportunizar o diálogo rotineiro, o suporte e orientação relacionados aos
conteúdos e às atividades de aprendizagem.

A atividade de tutoria é entendida como um conjunto de ações didático-


pedagógicas que visam o diálogo rotineiro, o suporte e orientação relacionados aos
conteúdos e às atividades de aprendizagem, inclusive presenciais.

3.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO


PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

A UFLA possui a Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento do Ensino (DADE)

74
e a Diretoria de Educação a Distância (DIRED), ligadas à PRG, que são responsáveis,
entre outras atividades, pelo planejamento e execução do projeto de formação
continuada das/os docentes da Universidade, através de metodologias de ensino
diversificadas. Com o intuito de favorecer a institucionalização de métodos e práticas
de ensino-aprendizagem inovadores e promover a integração e a convergência entre
as modalidades de educação presencial e a distância (ensino híbrido), em 2008, por
meio da DIRED, foi elaborado o Projeto Aprender, para os cursos de graduação
presencial, sendo a plataforma escolhida o Moodle, software distribuído livremente,
conhecido no meio acadêmico simplesmente por AVA. Neste ambiente virtual é
disponibilizada uma sala de aula, onde são montadas as interfaces e ferramentas
usadas para a construção da interatividade e da aprendizagem, alterando, mesmo que
modestamente, o relacionamento professor/a-estudante, estudante-estudante e
estudante-conteúdos.
Em 2016, o projeto Aprender foi transformado em Plataforma Campus Virtual
visando reunir todas as iniciativas de uso de AVAs na UFLA. Além das ferramentas
disponíveis no próprio sistema, o/a professor/a tem à sua disposição uma gama de
possibilidades que podem ser incorporadas à sua sala de aula virtual na Plataforma
Campus Virtual. O Campus Virtual se caracteriza como um espaço que agrega todas
as ações ligadas ao uso de tecnologias aplicadas à educação na UFLA, seja nos
cursos presenciais ou a distância, além dos cursos internos de capacitação e de
outros oferecidos à comunidade externa. Atualmente, cerca de 12.000 usuários
utilizam 1.600 salas virtuais do ambiente Moodle (Campus Virtual) mantido pela
DIRED. Nos últimos anos, verificou-se grande aumento na demanda por esse recurso
tecnológico bem como a incorporação de novas funcionalidades em versões mais
recentes da plataforma.
Diversos sites disponibilizam recursos, ferramentas e repositórios educacionais
com as quais o/a docente pode incrementar sua sala, usando objetos já prontos ou
produzindo seus próprios materiais didáticos para tornar sua sala mais atrativa e
interessante, tais como: histórias em quadrinhos, palavras cruzadas, webquests (com
uso de imagens), objetos educacionais em diversas áreas do conhecimento, edição de
imagens e vídeos, conversão de Power Point para Flash ou vídeo, entre outros. Para
isso, uma equipe de suporte mantém atendimento constante a professo res/as e
estudantes, auxiliando no gerenciamento das salas e no uso do ambiente.
Importa destacar a aprovação de norma que regulamenta a incorporação de
até 40% da carga horária a distância em componentes curriculares da graduação
presencial, conforme Portaria MEC no 2.117/2019, de 06 de Dezembro de 2019,
prevista também na Instrução Normativa PRG nº 17, de 17 de Junho de 2019. A
75
aprovação da regulamentação sobre a incorporação de metodologias próprias da
educação a distância (EaD) em até 40% da carga horária de um curso presencial
trouxe novos desafios para a UFLA, que vem contando com os trabalhos da DADE e
da DIRED para elaboração de projetos e execução de ações de formação docente
para trabalho na perspectiva das novas metodologias ativas de aprendizagem e com
estas novas tecnologias aplicadas à educação.
Além dessas possibilidades, a DIRED desenvolve o “Projeto de Fomento ao
uso de Tecnologias de Informação e Comunicação nos Cursos de Graduação da
UFLA”. O projeto prevê a gestão integrada de três subprojetos: a) Oferta de
componentes curriculares com uso de Tecnologias de Informação e Comunicação
para cursos de graduação presencial; b) Produção de conteúdos educacionais e
materiais didáticos; c) Capacitação no uso de Tecnologias de Informação e
Comunicação em cursos de graduação presenciais.
Outras iniciativas da PRG para promoção de metodologias inovadoras: 1-
oferta de cursos e oficinas de Práticas que tratam de Metodologias Ativas; Elaboração
de itens para Avaliação; Ferramentas de acompanhamento / avaliação de ações em
AVA; 2- organização de eventos, tais como: a) Fórum de Graduação – Forgrad: trata
de temas como a utilização de metodologias ativas de aprendizagem como recurso
pedagógico entre outros de interesse da comunidade docente; b) Semana de
Planejamento e Formação Docente: o evento envolve discussões de diversas
temáticas, como reestruturação curricular e processos avaliativos na UFLA;
flexibilização curricular; métodos de avaliação instantânea do aprendizado; estratégias
metodológicas para construção de projetos pedagógicos; planejamento docente nos
Departamentos; matriz e Projeto Pedagógico de Curso; elaboração de plano de
ensino; apoio aos/às discentes com necessidades educacionais especiais; formação
ética, estética e cultural de educadores; formulários Google e os processos de
avaliação, entre outros; 3- Núcleo de Estudos em Tecnologias Educacionais, Inovação
e Metodologias Ativas - NETEIMA, com uma sala no AVA para partilha de
informações, experiências e materiais relacionados à inovação e metodologias ativas.

3.15 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES, TUTORES/AS E


ESTUDANTES

A interação entre docentes, tutores/as e estudantes no curso de Administração


Pública, segue as orientações previstas na Resolução CEPE 473/2018 e a Instrução
Normativa nº 17, de 17 de Junho de 2019, que aprova a regulamentação para a oferta
de metodologia de Educação a Distância (EaD) nos cursos presenciais de graduação
76
da Universidade Federal de Lavras (UFLA).
Dessa forma, compete aos Departamentos Didático-científicos a proposta de
criação de componentes curriculares que apresentem carga horária a distância, por
iniciativa própria ou atendendo à demanda específica de Colegiado(s) de Curso(s).
Conforme atribuição regimental, os Departamentos Didático-científicos deverão
acompanhar, supervisionar e avaliar a execução das atividades dos componentes com
carga horária a distância ofertada pelo respectivo Departamento, visando assegurar,
em qualquer caso, a integralização do ensino de cada componente, nos termos do
conteúdo programático e plano de ensino correspondentes.
A organização e o registro da oferta de componentes curriculares na
metodologia EaD deve incluir a descrição de métodos e práticas de ensino-
aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias da informação e
comunicação para a realização dos objetivos didático-pedagógicos, bem como prever
as atividades a serem desenvolvidas a distância e de forma presencial, a sistemática
de avaliações e de tutoria.
O/A docente que atuar em componentes com carga horária a distância deve,
obrigatoriamente, realizar curso de formação específica antes de iniciar a oferta do
componente curricular ou comprovar experiência para atuar na metodologia EaD.
Compete ao Colegiado de curso, conforme atribuição regimental, acompanhar,
controlar e avaliar as atividades de ensino dos componentes curriculares com carga
horária a distância ofertada para o respectivo curso.

3.16 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-


APRENDIZAGEM

Em termos formais, o sistema de avaliação do processo de ensino e


aprendizagem é disciplinado pela Resolução CEPE nº473/2018.
De acordo com o art. 107 da Resolução CEPE nº473/2018, a avaliação do
ensino é o processo de acompanhamento e de valoração, ao longo do semestre letivo,
das atividades desenvolvidas pelos/as professores/as, da metodologia adotada e dos
recursos didáticos e de infraestrutura utilizados durante a oferta dos componentes
curriculares.
Ademais, a avaliação da aprendizagem é o processo que compreende o
diagnóstico, o acompanhamento e a valoração da aquisição de atitudes,
conhecimentos, habilidades e competências pela/o estudante, expressa em seu
rendimento acadêmico e na assiduidade em cada componente curricular, bem como

77
no seu desempenho acadêmico no curso.
A avaliação da aprendizagem é responsabilidade do/a professor/a e deve ser
realizada por componente curricular, abrangendo a assiduidade, a observação do
desenvolvimento do/a estudante durante as atividades de estudo e/ou o rendimento
acadêmico. Vale destacar que os componentes curriculares que, no todo ou em parte,
ofertam atividades com carga horária a distância, podem adotar formas de
quantificação da assiduidade adequadas aos meios e tecnologias utilizados no
processo de ensino-aprendizagem, em conformidade com a legislação pertinente e
com a regulamentação interna.
As avaliações da aprendizagem devem verificar a aquisição de conhecimentos
e o desenvolvimento das habilidades e competências necessárias e relacionadas ao
componente curricular expresso no Plano de Ensino. Os instrumentos avaliativos, de
cunho qualitativo ou quantitativo, utilizados para verificação da aprendizagem devem
estar previstos no Plano de Ensino. Os critérios utilizados nas avaliações, incluindo-se
os pesos aplicados às notas e/ou os conceitos e os critérios de aferição da frequência
devem ser explicitados para as/os estudantes no início das atividades do semestre
letivo, além de constarem no Plano de Ensino do componente curricular.
O rendimento acadêmico poderá ser expresso por nota na forma de uma letra
que represente os conceitos Suficiente ou Insuficiente (S ou I) e é o resultado da
avaliação do/a estudante nas atividades desenvolvidas no componente curricular.
No curso de Administração Pública, os componentes curriculares de Trabalho
de Conclusão de Curso e Estágio Obrigatório são os únicos componentes curriculares
que terão suas notas expressas na forma de conceitos Suficiente ou Insuficiente.
Todos os outros componentes curriculares do tipo disciplina (obrigatórias ou eletivas)
serão avaliados por notas.
Nos componentes curriculares que utilizam nota, ela deve ser expressa em
uma escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, em números inteiros e o resultado final
deve ser obtido pela soma das notas parciais atribuídas aos eventos avaliativos,
multiplicadas pelos respectivos pesos, aplicando-se arredondamento determinado pela
norma vigente da Associação Brasileira de Normas Técnicas, caso necessário.
O/A professor/a pode, a seu critério, ajustar a pontuação obtida pelo/a
estudante mediante avaliação qualitativa advinda da observação do desenvolvimento
do/a estudante durante as atividades de estudo.
É vedada a realização de atividades avaliativas por meio de ambientes virtuais
ou outros sistemas digitais de informação e comunicação não autorizados e
homologados pela Diretoria de Educação a Distância (DIRED) e pela Diretoria de
Gestão de Tecnologia da Informação (DGTI).
78
Para ter aprovação em cada Componente Curricular a/o estudante deverá
obter um dos seguintes resultados finais:
I. conceito Suficiente e, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) de
assiduidade em componente curricular que adote apenas Conceito;
II. nota final mínima igual ou superior a 60 (sessenta) e, pelo menos, 75%
(setenta e cinco por cento) de assiduidade em componente curricular que adote
notas;
III. nota final mínima igual ou superior a 70 (setenta) e, pelo menos, 65%
(sessenta e cinco por cento) de assiduidade em componente curricular que
adote notas.
O resultado final do componente curricular será expresso por Conceito
(Suficiente ou Insuficiente) ou por valor numérico (naquele que adote nota) e pela
seguinte notação que associa a avaliação à frequência:

AA – aprovado/a por nota ou por conceito Suficiente e por frequência.


AS – aprovado/a por exame de suficiência;
AX – aprovado/a em turma especial (Turma-E) ou em vaga especial;
AD – aprovado/a por aproveitamento de componente curricular;
RN – reprovado/a por nota;
RI – reprovado/a por conceito Insuficiente;
RF – reprovado/a por faltas em componente curricular.
RS – reprovado/a por faltas e por nota;
RA – reprovado/a por abandono;
RX – reprovado/a em Turma-E ou em vaga especial;
RE – reprovado/a em exame de suficiência;
CC – cancelamento de matrícula no componente curricular (trancamento
parcial);
TG - trancamento geral de matrícula;
XD - atribuído ao/à estudante que, por motivo de força maior, sob análise do/a
professor/a, estiver impedido/a de completar as atividades avaliativas de
componente curricular do tipo Disciplina, no semestre letivo de oferta;
XE - atribuído à/ao estudante que, por motivo de força maior, sob análise do/a
professor/a, estiver impedido/a de completar as atividades de Estágio e/ou
Trabalho de Conclusão de Curso.

A atribuição das notações XD e XE são responsabilidade do/a professor/a do


componente curricular. A atribuição da notação XD mantém a matrícula do/a estudante

79
na disciplina, independentemente do encerramento do semestre letivo, até que o/a
professor/a complete as avaliações e informe à DRCA a situação final, qual seja, de
aprovação ou reprovação na disciplina por conceito, por nota e/ou por faltas.
A atribuição da notação XE implica na necessidade de renovação de matrícula
da/o estudante no componente curricular, no semestre subsequente à ocorrência.
O CRA, que compõe o Desempenho Acadêmico da/o estudante é calculado
pela equação C A (NE x CS) / CS , em que NE é a nota final do/a estudante
no componente curricular e CS é a carga horária semanal do conteúdo curricular
expressa em número de aulas.
Receberá a nota 0 (zero) o/a estudante que, a critério do/a professor/a, utilizar-
se de meios fraudulentos para a realização de atividades avaliativas. Inserem-se nos
meios fraudulentos a prática de plágio ou a utilização de dispositivos eletrônicos para
comunicação e obtenção de informação, a cópia e o acesso a materiais impressos ou
digitais, entre outros, quando não autorizados pelo/a professor/a. A atribuição da nota
0 (zero) independe da apresentação posterior, por parte do/a professor/a, dos indícios
da materialidade da utilização dos meios fraudulentos pelo/a estudante.
Será considerado reprovada/o por abandono a/o estudante que, na conclusão
do semestre letivo, ausentar-se pelo menos 50% (cinquenta por cento) dos eventos
avaliativos aplicados e/ou ausentar-se mais de 50% (cinquenta por cento) das
atividades letivas presenciais previstas no Plano de Ensino do componente curricular.
É obrigatória a divulgação, pelo/a professor/a, do resultado apurado das
atividades avaliativas previstas no Plano de Ensino e da assiduidade até aquele
momento, no máximo até 15 (quinze) dias letivos após sua realização. No caso de
atividade de recuperação ou nas atividades avaliativas agendadas para a última
semana letiva do semestre, o prazo se reduz para 2 (dois) dias letivos.
No caso de adoção de estratégia de avaliação formativa e/ou continuada, as
datas de divulgação dos resultados da consolidação do conjunto de atividades
avaliativas desenvolvidas pela/o estudante em um intervalo de tempo devem estar
previstas no Plano de Ensino com a descrição de que não se trata de único evento
avaliativo, mas da consolidação de uma série de atividades realizadas até aquele
momento.
A divulgação do resultado das atividades avaliativas e da assiduidade apuradas
deve ser realizada por meio do SIG, sem prejuízo da possibilidade de utilização de
meios adicionais.
O/A professor/a deve conceder aos/às estudantes o direito à vista das
atividades avaliativas, em um prazo de até 15 (quinze) dias letivos após a divulgação
dos resultados das referidas atividades.
80
3.17 NÚMERO DE VAGAS

O curso de Administração Pública (modalidade presencial) oferta 50 vagas por


semestre de entrada. Considerando a grade regular do curso em 9 períodos
acadêmicos, isso resulta em um número total de 450 vagas.
A ocupação dessas vagas, no segundo semestre de 2019, está da seguinte
forma:
Período Trancados Matriculados Total Vagas
Ociosas
2019/2 55 379 434 16
Quadro 07 - Ocupação de vagas no curso de Administração Pública em 2019/2.

3.18 PARTICIPAÇÃO DOS/AS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA


AVALIAÇÃO DO PPC

Atualmente, a Avaliação da Qualidade dos Cursos de Graduação da


Universidade é atividade supervisionada, coordenada e executada pela Diretoria de
Avaliação e Desenvolvimento do Ensino (DADE), disponibilizada semestralmente aos
Colegiados de Cursos.

O instrumento de avaliação é composto por número variado de questões


fechadas e uma questão aberta, organizados em seis dimensões a fim de abordarem
temas sobre conhecimento e adequação do Projeto Pedagógico do Curso, formas de
relacionamento com a equipe de coordenação, de professores/as e técnico-
administrativa; formas de planejamento e organização da ação didática e dos
componentes curriculares, bem como o uso de recursos e metodologias diversificadas,
relação ensino e aprendizagem; usos e formas da avaliação da aprendizagem,
participação discente e percepção pelo/a aluno/a da sua atuação no componente
curricular e no curso e até mesmo a apreciação acerca do instrumento de avaliação
utilizado, conforme aponta a síntese das dimensões que segue:

81
Figura 1 - Dimensões de Avaliação

Compreende-se que a participação do/a discente é de suma importância para a


qualificação e compreensão dos processos de ensino e de aprendizagem e dos
encaminhamentos no que se refere às ações pedagógicas e redirecionamento do
processo de formação, considerando ainda todos os envolvidos no processo formativo.
Busca-se o entendimento do/a aluno/a a respeito da sua implicação e
responsabilidade para com o curso e com o seu próprio processo formativo,
desmistificando a ideia de punição comumente presente na avaliação e exaltando a
corresponsabilidade na busca pela melhoria da formação ofertada. O processo de
avaliação é anônimo e online, garantindo a preservação dos/as envolvidos/as e
permitindo a emissão de opiniões livres de qualquer constrangimento ou intimidação.
Ao acessar o questionário, ao/à aluno/a são explicitadas as razões e
importância da avaliação, reforçando seu compromisso e responsabilidade com o
processo formativo.
Após as/os alunas/os responderem e, encerrado o período da avaliação, os/as
professores/as têm acesso imediato aos resultados da avaliação por meio do seu login
e senha institucional, podendo realizar análises, reflexões e redirecionamentos acerca
da ação docente que desenvolvem, bem como a revisão dos conteúdos,
procedimentos e condutas para o próximo semestre letivo. Tais informações também
são acessíveis aos/às coordenadores/as de Curso e chefes de Departamento, os
quais em conjunto com o Colegiado de Curso e demais professoras/es podem propor
novos diálogos na busca pelo aprimoramento do Curso.
Registra-se que, além do uso do sistema de avaliação dos componentes
curriculares, há a valorização da participação dos/as alunos/as em reuniões

82
colegiadas, bem como do acesso e do diálogo permanente com professoras/es,
coordenação e chefias de departamento, entendendo serem esses também
possibilidades de indicador de qualidade e mudanças de rotas.

4 DIMENSÃO: CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DOCENTE

Com vistas a cumprir as diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico


Institucional (PPI), a UFLA tem buscado investir na qualificação dos/as professores/as
por meio de incentivos para obtenção de titulação (Lei 12.772/2012 de 1º já. 2013),
participação em eventos, publicações, criação de grupos e núcleos de pesquisa, etc.
Além de estimular a formação docente no âmbito dos próprios departamentos e
cursos, a UFLA conta com instâncias formativas institucionalizadas:

a) Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento do Ensino (DADE), que articula


propostas para a efetivação das políticas institucionais de formação docente
a partir de demandas advindas da comunidade acadêmica e dos processos
de avaliação. Entre as ações desenvolvidas, merecem destaque os cursos
de formação continuada, mais notadamente as atividades promovidas pelo
evento semestral, intitulado Semana de Planejamento e Formação Docente,
que contemplam temas ligados ao currículo, às metodologias de ensino, ao
uso de tecnologias, aos projetos pedagógicos, às exigências do mercado de
trabalho, à diversidade, à formação humana, etc.;

b) Coordenadoria de Capacitação e Avaliação e Coordenadoria de Gestão de


Competências, pertencentes à Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento
de Pessoas (PRGDP), que promove continuamente ações estratégicas de
capacitação e aprendizagem capazes de estimular o aprimoramento e a
maior qualificação docente, nas dimensões da gestão administrativa,
pedagógica e humana;

c) Diretoria de Educação a Distância (DIRED), que dinamiza a formação de


tutores/as e professores/as para a utilização das Tecnologias de Informação
e Comunicação nos processos educativos, com uso do Campus Virtual
(Ambiente Virtual de Aprendizagem);

d) Pró-Reitoria de Extensão, que dinamiza a realização de eventos de


formação, incentiva a criação/consolidação dos grupos de estudos e de
83
pesquisa e mobiliza ações de articulação com a sociedade. Desse modo, a
política de formação docente busca contemplar as habilidades e
competências definidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos
de graduação, propiciando possibilidades de crescimento na capacidade
crítica, na visão humanística da sociedade e na responsabilidade social.
Assim, a UFLA prima pela realização de momentos de formação que
abarquem a gestão acadêmica (coordenações, comissões), a melhoria dos
processos administrativos e de rotina universitária, o aperfeiçoamento das
ações de inclusão, o respeito à diversidade, a diversificação de
metodologias, a implementação de processos de avaliação, ao
aprimoramento dos currículos de formação e dos projetos pedagógicos dos
cursos; a transversalidade e a interdisciplinaridade, etc.

Nessa perspectiva, a política institucional de formação docente tem buscado


conciliar as peculiaridades inerentes às diversas áreas do saber, bem como a
necessidade de se repensar continuamente a formação pedagógica para o exercício
da docência. Desse modo, as ações de formação têm por objetivo precípuo a
construção de uma identidade docente, que se circunscreve em três processos:
desenvolvimento pessoal (humano), desenvolvimento profissional (professor/a de
ensino superior) e organizacional (institucional), em uma perspectiva da inovação
pedagógica e da qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Além disso, a Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas da UFLA
lança, regularmente, o Plano de Capacitação Anual dos Servidores da UFLA,
elaborado de acordo com as necessidades de capacitação informadas pelos/as
servidores/as. Dos cursos de capacitação oferecidos regularmente, destacam-se, para
a formação docente, os oferecidos pela Diretoria de Apoio e Desenvolvimento
Pedagógico, que têm como público-alvo os/as docentes da UFLA.
No curso de Administração Pública, a política de formação pedagógica dos/as
professores/as universitários/as procura abranger os valores éticos já que a
competência na docência encontra-se indissoluvelmente ligada à definição de valores.
As/Os professoras/es inseridos na docência do Ensino Superior precisam estar
preparados/as para trabalhar o conhecimento científico com os/as estudantes em
formação, assim como influenciá-los/as positivamente por meio da cultura da ética e
da cidadania, incentivando o trabalho em equipe nas experiências em projetos e
atividades extraclasses.

84
4.2 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação da UFLA é


constituído por um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de
acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do projeto pedagógico de curso.
A Resolução CUNI nº 007, de 16 de março de 2017, caracteriza o NDE, em
seu artigo 6º, como um órgão complementar à estrutura da PRG. Em seu artigo nº 34,
essa resolução apresenta que:
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído em cada curso de graduação,
tem caráter consultivo, para acompanhamento do curso, visando a contínua promoção
de sua qualidade.
As competências do NDE são apresentadas no art. 35 desta resolução,
transcritos a seguir:

I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;


II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constantes no currículo;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho afinadas com as políticas públicas relativas a área de
conhecimento do curso;
IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação.
Pela resolução, o NDE será integrado por:
I. coordenador do curso como membro nato e presidente do Núcleo enquanto
durar seu mandato de coordenação;
II. no mínimo quatro docentes que ministram disciplinas do curso, garantindo-
se a representatividade das áreas do curso, indicados pelo Colegiado do Curso
e homologados pelo Pró-Reitor de Graduação obedecendo aos critérios
determinados no artigo nº 37 do Regimento.

De acordo com o Art. 37. Os docentes indicados para compor o NDE deverão
ter perfil que atenda aos seguintes critérios:

I. pertencer ao corpo docente permanente da UFLA;

85
II. ter titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto
sensu, preferencialmente doutorado;
III. exercer liderança acadêmica, percebida na produção de conhecimentos na
área, no desenvolvimento do ensino e que atue sobre o desenvolvimento do
curso.

Os membros do NDE terão mandato de 4 anos permitida uma recondução e


deverão se reunir ordinariamente, a cada 6 meses, sendo convocados pelo seu
presidente, o Coordenador do curso.
A composição atual do NDE do curso de Administração Pública (modalidade
presencial) da UFLA é a seguinte:

 Renato Silverio Campos (Presidente) - Departamento de Administração e


Economia

 Júlia Moretto Amâncio - Departamento de Administração e Economia

 Dany Flávio Tonelli – Departamento de Administração e Economia

 Carlos Eduardo Stefaniak Aveline – Departamento de Administração e


Economia

 Denis Renato de Oliveira - Departamento de Administração e Economia

 Gustavo Costa de Souza - Departamento de Administração e Economia

 Viviane Santos Pereira - Departamento de Administração e Economia

 Camila Maria Risso Sales - Departamento de Administração e Economia

 Marcelo Sevaybricker Moreira - Departamento de Ciências Humanas

 Pedro Ivo Ribeiro Diniz – Departamento de Direito

4.3 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

No curso de Administração Pública, o suporte administrativo, acadêmico e


pedagógico, é realizado por meio da Diretoria de Planejamento e Gestão Acadêmica
(DPGA), da Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento do Ensino (DADE) e do
Colegiado de Graduação em Administração Pública.
A DPGA é um órgão vinculado à Pró-Reitoria de Graduação e é responsável
86
pela assessoria, planejamento e execução das rotinas acadêmicas relativas aos
cursos de graduação, por meio da supervisão do cumprimento da legislação vigente,
da elaboração de normas para fluxos de trabalho e da criação ou modificação de
processos acadêmicos, em estreita articulação com os demais órgãos componentes
da PRG.
A DADE também é um órgão vinculado à Pró-Reitoria de Graduação,
responsável por apoiar e incentivar a melhoria da qualidade das ações de avaliação,
ensino e aprendizagem da graduação por meio da interlocução entre as coordenações
de curso, docentes, colegiados, departamentos e discentes.
Além desses, cabe destacar o corpo técnico administrativo do curso,
responsável por dar suporte às atividades desenvolvidas no Departamento de
Administração e Economia, estão lotados nesse departamento uma administradora,
uma secretária da Chefia; uma secretária da Pós-Graduação e um secretário geral.
O Colegiado de Curso possui regimento interno definido na resolução CUNI nº
013, de 3 de abril de 2012, que trata da estrutura, finalidades e competências dos
Colegiados.

4.4 ATUAÇÃO DO/A COORDENADOR/A

A coordenação atua, com a colaboração do colegiado, na gestão do curso,


visando implementar as atividades previstas no Projeto Pedagógico. A coordenação
também orienta as/os estudantes nas suas diversas demandas, desde a orientação na
matrícula, aproveitamento de componente curricular, autorização para realização de
estágios, orientação para realização de atividades acadêmicas e elaboração de planos
de ensino, até em questões pessoais quando essas estão interferindo no desempenho
acadêmico do/a estudante. Tais orientações são realizadas de forma individualizada e
na sala da coordenação.
Como membro do Colegiado da Pró-Reitoria de Graduação (o Conselho de
Graduação - CONGRAD), a coordenação participa diretamente das decisões
relacionadas ao ensino de graduação na UFLA. O tempo dispensado para a
coordenação do curso é de, aproximadamente, 20 horas semanais e os/as estudantes
podem contatar a coordenação por meio de visitas ao gabinete, contatos telefônicos
ou por meio eletrônico.
O atual coordenador do curso possui regime de dedicação exclusiva com a
universidade e possui mais de sete anos de experiência no magistério superior além
de estar a dois anos como gestor acadêmico do curso de Administração Pública.
87
4.5 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE

O Colegiado de Curso é responsável pela supervisão das atividades didáticas e


pedagógicas do curso, no cumprimento de suas obrigações. Na UFLA, a estrutura, as
finalidades e as competências dos Colegiados dos Cursos de Graduação obedecem
ao disposto na RESOLUÇÃO CUNI nº 013, de 13/04/2012, de forma complementar ao
que consta no Regimento Geral da UFLA, nomeadamente, no Capítulo II artigos 88 a
92.

Em relação as finalidades dos Colegiados de Cursos, o art. 5º da


RESOLUÇÃO CUNI nº 013, de 13/04/2012, estabelece as atribuições a seguir:

I – elaborar o Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com as Diretrizes


Curriculares Nacionais, com o Plano de Desenvolvimento Institucional, com o
Projeto Pedagógico Institucional e com as orientações do Núcleo Docente
Estruturante e submetê-lo à aprovação do Conselho de Graduação e do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

II – manter atualizado e gerir o Projeto Pedagógico do Curso, coordenando e


supervisionando o funcionamento do curso;

III – executar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e


Extensão e pela Pró-Reitoria de Graduação;

IV – exercer a coordenação interdisciplinar, visando conciliar os interesses de


ordem pedagógica dos Departamentos com os do curso;

V – promover continuamente ações de correção das deficiências e fragilidades


do curso, especialmente em razão dos processos de auto avaliação e de
avaliação externa;

VI – emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso;

VII – eleger, entre os membros docentes, um/a Coordenador/a Adjunto/a;

VIII – julgar, em grau de recurso, as decisões do/a Coordenador/a de Curso;

IX – estabelecer mecanismos de orientação acadêmica aos/às estudantes do


curso.

O Colegiado de Curso é composto de sete membros em cursos presenciais e


por oito membros no caso dos cursos ofertados na modalidade a distância. A
composição é a seguinte:
88
I – um/a Coordenador/a eleito/a pela comunidade acadêmica, nos termos
previstos neste Regimento Interno, em atendimento ao Inciso I do artigo 89 do
Regimento Geral da UFLA;

II – quatro representantes dos/as docentes envolvidos/as em atividades


acadêmicas do curso, escolhidos pelo/a Coordenador/a e homologados
pelo/a Pró-Reitor/a de Graduação;

III – um/a representante discente eleito pelos seus pares, com mandato de um
ano, permitida uma recondução;

IV – um/a representante dos/as servidores/as técnico-administrativos/as,


eleito/a pelos seus/suas pares diretamente relacionados/as com o curso, com
mandato de dois anos, permitida uma recondução. Importante destacar que
nos casos dos cursos à distância o colegiado ainda contará com um/a tutor/a
do curso, eleito/a por seus/suas pares diretamente relacionados/as com o
curso, com mandato de um ano, permitida uma recondução.

Dos/as quatro representantes docentes, um/a deve ser de Departamento que


ministra disciplinas da área básica do curso. Essa composição do Colegiado garante
que as decisões sobre assuntos acadêmicos do curso tenham representatividade de
todos os atores envolvidos com o curso de graduação.

Atualmente, a composição do Colegiado de Graduação em Administração


Pública é a seguinte:

 Renato Silverio Campos (coordenador) - Departamento de Administração e


Economia;

 Júlia Moretto Amâncio (coordenadora adjunta) - Departamento de


Administração e Economia;

 Carlos Eduardo Stefaniak Aveline - Departamento de Administração e


Economia;

 Dany Flávio Tonelli - Departamento de Administração e Economia;

 Pedro Ivo Ribeiro Diniz - Departamento de Estudos da Linguagem;

 Rafaela Vieira Silva - Representante dos/as Técnicos/as Administrativos/as;

 Luan Henrique Arantes Pereira - Representante discente.

89
5. DIMENSÃO: INFRAESTRUTURA
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES/AS EM TEMPO
INTEGRAL – TI

A infraestrutura do Departamento de Administração e Economia, como a


Secretaria de Graduação, anfiteatros, salas de aulas, gabinetes de professores/as,
centro de documentação e salas de reuniões estão à disposição do Curso de
Administração Pública (modalidade presencial).

A estrutura física do Departamento de Administração e Economia é composta


por:

- 1 Secretaria de Graduação, que funciona de 08:00-12:00h e 14:00-22:00h, de


segunda a sexta-feira;

- 1 Secretaria de Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado Acadêmicos) em


Administração, que funciona de 08:00-12:00h e 14:00-18:00h;

- 1 Secretaria de Pós-Graduação (Mestrado Profissional) em Administração


Pública, que funciona de 13:00-17:00h e 18:00-22:00h;

- 1 Secretaria da Chefia, que funciona de 08:00-12:00 e 14:00-18:00h;

- 41 gabinetes de professores/as equipados com mesa, armário, cadeira,


computador e impressora.

- 1 Secretaria da Revista Organizações Rurais & Agroindustriais, funciona de


08:00-12:00 e 14:00-18:00h;

- 1 sala de aula com capacidade para 40 alunas/os, equipada com projetor


multimídia e condicionador de ar, localizada no Bloco 1;

- 4 salas de aula com capacidade para 40 alunos/as, sendo três delas


equipadas com projetores multimídia e três com condicionadores de ar, todas
localizadas no Bloco 3;

- 1 anfiteatro climatizado, com capacidade para 40 pessoas, equipado com


projetor multimídia, localizado no Bloco 2;

- 1 anfiteatro climatizado, com capacidade para 70 pessoas, equipado com


equipamento de videoconferência, com sanitários e área anexa para realização
de coffee break, localizado no Bloco 3;

Assim, vale destacar que todos/as os/as professores/as do curso de


Administração Pública possuem gabinete individual de trabalho.

90
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA
OS SERVIÇOS ACADÊMICOS

O/A Coordenador/a do curso possui gabinete próprio de trabalho, mesma sala


de trabalho docente, e conta com o apoio de pessoal especializado vinculado à Pró-
Reitoria de Graduação (PRG) e DPGA.

Em resumo, o/a coordenador/a possui a seguinte estrutura de trabalho:

 Gabinete individual do professor/a-coordenador/a;

 Ramal telefônico;

 Terminal de computador com impressora;

 Sala de reuniões.

Para o atendimento à coordenação de graduação e aos/às discentes, existe a


Secretaria dos Cursos de Graduação (SCG), localizada na Pró-Reitoria de Graduação,
no prédio das Pró-Reitorias.

A Secretaria dos Cursos de Graduação é composta por 1 (um) auxiliar de


recepção e 7 (sete) secretários (1 em afastamento para mandato eletivo) sendo que
dos ativos, 3 (três) são atendentes aos estudantes e 3 (três) são administrativos e
atendentes dos coordenadores. Nesse espaço, encontram-se uma recepção ampla
com capacidade de espera em aproximadamente 18 pessoas sentadas; duas salas
de secretaria de cursos; 2 (dois) computadores na recepção e 1 (um) computador para
cada secretário atendente. Os secretários atendentes operam em esquema de
escalonamento, com a finalidade de dividir equitativamente o número de
atendimentos, que são realizados, em média, 1300 por semestre. Os horários de
atendimento são: Segunda a Quinta-feira de 08h às 13h e 14h às 19h e Sexta-feira de
08h às 13h e 14h às 18h.

5.3 SALAS DE AULA

Segundo a Pró-Reitoria de Infraestrutura, atualmente, a UFLA possui 155


espaços de ensino e aprendizado, que ocupam uma área construída total de 242.839
m2. Tanto a capacidade quanto a lotação dos espaços estão relacionadas ao uso que
lhes é atribuído, seja para o desenvolvimento das atividades acadêmicas, seja para as
administrativas. Eles são, ainda, capazes de atender às diversas necessidades
91
acadêmicas e administrativas.
Os espaços destinados ao ensino e especificamente no curso de
Administração Pública, subdividem-se em anfiteatros e salas de aulas, que são locais
utilizados, principalmente, para a execução de aulas teóricas e práticas. Nota-se, por
meio da análise da distribuição dos espaços, que a UFLA prioriza a composição de
turmas, quando se trata das aulas teóricas, permitindo, com isso, o trabalho conjunto
das turmas de áreas afins. O número máximo de alunos/as em uma composição de
turmas, para a execução de aulas teóricas, é regimentalmente estabelecido e não
pode ultrapassar 120 estudantes por turma. Convém ressaltar, no entanto, que a
maioria das turmas tem entre 40 e 60 estudantes.
É importante ressaltar que, para todo semestre letivo, é realizada a construção
de um horário pela PRG, que implica na melhor distribuição das turmas nos diferentes
espaços disponíveis e, muitas vezes, os componentes curriculares são ofertados em
locais diferentes a cada semestre letivo.

Capacidade
Local Capacidade Máxima Local Máxima
Anfiteatro do Departamento
120 Pavilhão 3 - sala 06 90
de Ciências do Solo
Anfiteatro 1 do Departamento
Pavilhão 3 - sala 09
de Engenharia 120 60
Pavilhão 2 - sala 101 50 Pavilhão 3 - sala 10 60
Pavilhão 2 - sala 104 50 Pavilhão 3 - sala 12 60
Pavilhão 2 - sala 105 50 Pavilhão 4 - sala 01 140
Pavilhão 2 - sala 107 50 Pavilhão 4 - sala 02 140
Pavilhão 2 - sala 108 50 Pavilhão 4 - sala 03 140
Pavilhão 2 - sala 110 50 Pavilhão 5 - sala 01 150
Pavilhão 2 - sala 202 50 Pavilhão 5 - sala 03 150
Pavilhão 2 - sala 203 50 Pavilhão 6 - sala 02 80
Pavilhão 2 - sala 204 70 Pavilhão 6 - sala 06 30
Pavilhão 2 - sala 206 50 Pavilhão 6 - sala 07 30
Pavilhão 2 - sala 207 72 Pavilhão 6 - sala 08 28
Pavilhão 2 - sala 209 50 Pavilhão 6 - sala 17 80
Pavilhão 2 - sala 210 50 Pavilhão 6 - sala 18 80
Pavilhão 2 - sala 302 50 Pavilhão 6 - sala 20 60
Pavilhão 2 - sala 303 50 Pavilhão 6 - sala 21 60
Pavilhão 2 - sala 304 70 Pavilhão 6 - sala 22 60
Pavilhão 2 - sala 307 72 Pavilhão 6 - sala 23 60
Pavilhão 2 - sala 309 50 Pavilhão 6 - sala 26 60
Pavilhão 3 - sala 01 60 Pavilhão 6 - sala 27 60
Pavilhão 3 - sala 03 60 Pavilhão 6 - sala 29 60
Pavilhão 3 - sala 04 60 Pavilhão 8 - sala 04 100
Pavilhão 3 - sala 05 60
Quadro 08 - Espaços destinados às aulas de graduação em Administração Pública no
semestre 2019.02.

92
5.4 ACESSO DOS/AS ALUNOS/AS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A Universidade Federal de Lavras, por intermédio de ações de sua Diretoria


Executiva, nomeadamente pela Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação
(DGTI) – órgão vinculado a Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão (PRPLAG) -
disponibiliza e mantém em funcionamento um sistema de acesso à internet por meio
de rede Wi-fi gratuita por toda extensão do campus universitário. A DGTI tem por
objetivo desenvolver as atividades de gestão da tecnologia da informação no âmbito
da UFLA. Gerir a Tecnologia da Informação significa atuar em questões relativas às
soluções e serviços de TI, de forma a contribuir com o planejamento, organização,
mapeamento dos processos, controle e avaliação de atividades, a fim de alinhar as
ações, metas e objetivos de TI da DGTI às estratégias traçadas no Plano de
Desenvolvimento Institucional da UFLA. É responsável ainda pela elaboração e
execução do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI/UFLA).
É importante destacar ainda que a UFLA conta com laboratórios de informática
abertos aos/às discentes nos três turnos de funcionamento da universidade, além de
diversos outros espaços instalados nos diversos departamentos didático-científicos da
universidade, tais como: laboratórios de tecnologias educacionais, laboratórios de
computação científica, laboratório de educação continuada, laboratório de
programação aplicada, entre outros. Também vale destacar a política de empréstimo
de computadores portáteis às/aos discentes dos cursos de graduação e pós-
graduação que é administrada pela Biblioteca Universitária que atende considerável
número de discentes que não possuem computadores próprios.

5.5 BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA E BIBLIOGRAFIAS

Atualmente, a Biblioteca Universitária (BU) tem 5.200 m2 e está na área central


da universidade, onde estão instalados também os correios, a cantina, uma agência
do Banco do Brasil, caixas eletrônicos, a livraria universitária, a central de copiadora, o
restaurante universitário, associações de classe, o posto policial e a maioria das
edificações destinadas às salas de aula.
A estrutura organizacional da Biblioteca Universitária compreende a Comissão
Técnica, Diretoria, Secretaria, Assessorias e Coordenadoria, subdividas em 16
setores.
O prédio da BU é composto de 2 andares, sendo o térreo e o 1° pavimento,
cada um deles com 3 alas. O primeiro pavimento é destinado ao acervo de referência

93
e empréstimos domiciliares; área de estudo individual e em grupo; sala de fotocópias;
e espaços de circulação, exposições culturais, técnicas e científicas, de consulta e de
atendimento aos usuários. No pavimento térreo está localizado 1 anfiteatro com
capacidade de até 120 lugares, equipado com aparelhagem de som, climatização e é
utilizado para eventos didáticos, científicos e culturais; 2 salas como Espaço de
Pesquisa Virtual; ampla área de estudo com cabines individuais; áreas para acervos
de pouco uso; Coleção de obras raras e especiais; setores administrativos e de
processos técnicos.
Através do “Projeto Incluir”, do Ministério da Educação, foram disponibilizados
computadores para atender usuários com necessidades visuais e estão dispostos em
setores de fácil acesso, como nos terminais de consulta ao acervo, na entrada
principal da biblioteca e no Espaço de Pesquisa Virtual I. O restante dos equipamentos
desse projeto foram cedidos para Núcleo de Acessibilidade da UFLA. A Biblioteca
possui também piso tátil e elevador para facilitar a locomoção dos portadores de
necessidades especiais.
O acervo atual da BU é composto por:

Material Títulos Exemplares Exe.


Adicionais

Livros 42.031 101.286 1.685

Folhetos 7.501 7.707 1

Catálogos 6 6 0

Artigos 2.537 0 0

Dissertações 5.026 6.137 6

TCC (Graduação) 554 556 0

Normas 86 104 0

Teses 9972 10129 9

TCCP (Pós- 21 23 0
Graduação)

Periódicos 2.144 99.706 11

DVD 56 116 4

Gravação de Vídeo 18 18 0

94
CD-ROM 174 526 15

Computadores 3 103 0
portáteis

Braille 10 29 0

Ebooks 158 158 0

Total 70.140 226.447 1.729

O Portal de Periódicos da Capes pode ser acessado de qualquer computador


da UFLA ou remoto, através de configuração do Proxy dos computadores particulares
e login (utilizando o e-mail institucional) disponibilizados para todos os alunos,
incluindo os matriculados em cursos à distância. O Portal conta com mais de 37 mil
periódicos disponíveis em texto completo, 126 bases referenciais, 11 bases dedicadas
exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias, obras de referência, normas
técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual. A Biblioteca oferece também o recurso
eletrônico “ABNT Coleção”, através desse serviço é possível gerenciar e consultar as
normas técnicas atualizadas da Associação Brasileira de Normas Técnicas.
No curso de Administração Pública, todos os componentes curriculares
possuem ementas cadastradas no sistema com, pelo menos 3 bibliografias básicas.
Cada bibliografia básica possui, em média, 3 exemplares disponíveis no acervo da
Biblioteca Universitária. Constam ainda, nas ementas cadastradas pelo menos 5
bibliografias complementares, cada uma com, em média, 2 exemplares disponíveis no
acervo da Biblioteca Universitária. Além disso, o acervo dos componentes curriculares
é atualizado, em média, a cada 5 anos.

5.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)

A Universidade Federal de Lavras (UFLA) é uma instituição centenária


localizada no sul do Estado de Minas Gerais. Consolidou-se como reconhecido centro
de excelência no ensino superior, estando atenta a seu papel social e a qualidade da
formação profissional e cidadã de seus/suas alunos/as. Apesar de seu histórico
internacionalmente reconhecido nas áreas agrárias, nos últimos anos observou-se
uma expansão da Universidade nos campos da saúde e das ciências sociais aplicadas
em virtude do plano de expansão das Universidades Federais (REUNI), criando
benefícios diretos à sociedade.

95
Desde então, compreende-se frente a esses adventos de expansão
envolvendo Ciências da Saúde, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas,
Linguística, Letras e Artes a necessidade da criação do Comitê de Ética em Pesquisa
com Seres Humanos COEP. Assim procedeu-se com a composição dos 10 membros
(Port. n. 729/10), indicados pelo Pró-Reitor de Pesquisa e designados pelo Reitor,
sendo 6 (seis) membros efetivos/as, especialistas nas áreas de saúde, ciências
exatas, sociais e humanas, pertencentes ao quadro de funcionários/as efetivos/as da
UFLA; 1 (um/a) leigo/a representante da comunidade (membro dos/as usuários/as) e 3
(três) suplentes, os quais serão convidados/as para substituir membros efetivos/as no
caso de ausência (Res. CNS n° 466/12; Res. CNS n° 240/97).
O Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos é um órgão colegiado
interdisciplinar e independente de caráter público, consultivo, deliberativo e educativo.
O Comitê está vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade Federal de
Lavras, constituída nos termos de designação do Reitor em Portaria própria. Tem por
missão defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e
dignidade e, contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos. O
Comitê destina-se a fazer a revisão ética de toda e qualquer proposta de pesquisa que
envolva seres humanos, sob a responsabilidade da instituição, segundo as normativas
envolvendo esse tipo de pesquisa.
Entende-se por pesquisa com seres humanos as realizadas em qualquer área
do conhecimento e que, de modo direto ou indireto, envolvam indivíduos ou
coletividades, em sua totalidade ou partes, incluindo o manejo de informações e
materiais. Também são consideradas pesquisas com seres humanos as entrevistas,
aplicações de questionários, utilização de banco de dados e revisões de prontuários
(Res. CNS n° 466/2012).
A submissão do protocolo a um COEP independe do nível da pesquisa: se um
trabalho de conclusão de curso de graduação, se de iniciação científica ou de
doutorado, seja de interesse acadêmico ou operacional, desde que dentro da definição
de “pesquisas envolvendo seres humanos”.

6 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

6.1 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA


OU MOBILIDADE REDUZIDA

A UFLA, por intermédio da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e


96
Comunitários, faz o tratamento e acompanhamentos destas questões relacionadas à
acessibilidade e inclusão de discentes, o que é feito por algumas das suas sete
Coordenadorias, a saber: Coordenadoria de Acessibilidade; Coordenadoria de
Diversidade e Diferenças; Coordenadoria de Programas Sociais e Coordenadoria de
Saúde. Atualmente a PRAEC conta com os seguintes programas de apoio estudantil:
Núcleo de Acessibilidade – NAUFLA; Programa de Apoio a Discentes com
Necessidades Educacionais Especiais – PADNEE; Programa de Acessibilidade
Linguística e Comunicacional – PALCo que atende a toda comunidade universitária e
visitantes; Programa de atendimento psicossocial individual; Programa “Qualidade de
Vida no Campus”; Programa de Saúde Comunitária; Programa de Saúde Mental.
Tratando especificamente das atribuições da Coordenadoria de Acessibilidade,
podemos destacar as seguintes garantir a inclusão de pessoas com deficiência e/ou
com necessidades educacionais especiais à vida acadêmica na UFLA, eliminando
barreiras pedagógicas, arquitetônicas, programáticas, atitudinais e na comunicação e
informação, promovendo o cumprimento dos requisitos legais de acessibilidade;
consolidar a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva, a transversalidade da educação especial no ensino superior por meio de
ações que promovam o acesso, a permanência e a participação dos/as discentes em
todos os espaços acadêmicos da UFLA.
Ademais, vale destacar que o campus da UFLA já conta em quase toda sua
área (pavilhões de aulas e demais espaços de uso comum) com banheiros adaptados,
rampas de acesso, elevadores; pisos táteis. Também estão disponíveis para a
comunidade servidores/as técnico-administrativos/as tradutores/as de libras, serviços
de comunicação adaptados, acessibilidade de veículos individuais e em coletivos, etc.
em conformidade com o decreto 5.296/2004.

6.2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações


Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira,
Africana e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada
pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N°
1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.

A par das desigualdades e discriminações que a população sofre e ciente de


sistemas de ensino e demandas da população na sua diversidade social e étnico-
racial, o Conselho Nacional de Educação (CNE) colocou, no cerne dos
posicionamentos, recomendações e ordenamentos, a educação das relações étnico-
97
raciais. Desta forma, configurou política curricular que toca o âmago do convívio,
trocas e confrontos em que têm se educado os brasileiros de diferentes origens étnico-
raciais.
A resolução CNE/CP nº 1 (CNE/CP, 2004) determina que as Instituições de
Ensino Superior devem incluir, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares
dos cursos que ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o
tratamento de questões e temáticas que dizem respeito às/aos afrodescendentes.
Essas práticas têm por meta “promover a educação de cidadãos atuantes e
conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando
relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de nação democrática”.
Essa resolução define que a Educação das Relações Étnico-Raciais tem por
objetivo a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e
valores que eduquem cidadãos/ãs quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os/as
capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito
aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da
democracia brasileira (CNE/CP, 2004).
Questões relacionadas à etnia e raça, tanto no âmbito acadêmico quanto nos
demais, têm sido objeto de um número crescente de estudos, favorecendo a abertura
de espaços para discussões e busca de alternativas para minimizar a discriminação
étnico-racial e o preconceito.
A Educação das Relações Étnico-Raciais, como o tratamento das questões e
temáticas que dizem respeito às pessoas afrodescendentes estão inclusas nas
disciplinas e atividades curriculares do curso de Administração Pública. Além disso, o
curso possui grupos de estudo que desenvolvem atividades de pesquisa e extensão
sobre esta temática, oferecendo oportunidade para os/as discentes aturarem como
pesquisadores/as-extensionistas.

Por fim, cabe o destaque à disciplina "Marcadores Sociais da Diferença e


Interseccionalidades", que é um componente curricular obrigatório do curso e trata de
conceitos e definições de gênero, raça, etnia, classe social, sexualidade e suas
interseccionalidades, além de tratar da incorporação das questões de Gênero e de
Raça no desenvolvimento do Welfare State, das implicações das dinâmicas de gênero,
raça e classe sobre a produção de políticas públicas e das desigualdades sociais e
política.

6.3 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme


disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a
98
Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012.

O curso aborda o tema de forma transversal em diversos componentes


curriculares, com destaque paras as disciplinas: i) Ética Profissional em Administração
Pública; ii) Sociologia; iii) Filosofia; iv) Ciências Políticas; v) entre outros.

6.4 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,


conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.

Na Universidade Federal de Lavras, as/os discentes contam com o Núcleo de


Saúde Mental (NSM) que é um espaço dedicado a ações voltadas à promoção de
saúde mental e melhoria da qualidade de vida da comunidade acadêmica, e tem como
objetivo dar suporte a esse público em suas demandas relacionadas aos desafios da
vida universitária.
O NSM está inserido na estrutura da Coordenadoria de Saúde da Pró-Reitoria
de Assuntos Estudantis e Comunitários (PRAEC) e o serviço é voltado essencialmente
a estudantes de graduação e pós-graduação, sem distinção por vulnerabilidade
socioeconômica.
Entre os serviços oferecidos estão: i) acolhimento psicológico; ii) atendimento
psiquiátrico, iii) orientação farmacêutica, iv) oficinas temáticas e v) rodas de conversas.

6.5 DISCIPLINA DE LIBRAS

De acordo com o Decreto Lei nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005, que


regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, a disciplina Língua Brasileira de
Sinais (Libras) está inserida na estrutura curricular como eletiva nos cursos de
educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste
Decreto. A UFLA possui oferta regular da disciplina pelo Departamento de Educação
(DED) como eletiva para todos os cursos da instituição.
Assim, o/a discente do curso de Administração Pública (modalidade presencial)
que optar por cursar a disciplina, terá essa computada para a integralização curricular
do seu curso.

6.6 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL


99
De acordo com a Lei 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação
Ambiental, regulamentada pelo Decreto nº 4.281/2002, as atividades articuladas a
essa política devem ser desenvolvidas por meio das seguintes linhas de atuação inter-
relacionadas: capacitação de recursos humanos; desenvolvimento de estudos,
pesquisas e experimentações; produção e divulgação de material educativo;
acompanhamento e avaliação.
Quanto à capacitação de recursos humanos, deve ser voltada à: incorporação
da dimensão ambiental na formação, especialização e atualização dos/as
educadores/as de todos os níveis e modalidades de ensino; a incorporação da
dimensão ambiental na formação, especialização e atualização dos/as profissionais de
todas as áreas; a preparação de profissionais orientados/as para as atividades de
gestão ambiental; formação, especialização e atualização de profissionais na área de
meio ambiente; o atendimento da demanda dos diversos segmentos da sociedade no
que diz respeito à problemática ambiental (BRASIL, 1999).
No curso de Administração Pública (modalidade presencial), a formação dos/as
discentes contempla disciplinas obrigatórias que tratam de importantes conteúdos
ambientais, como Gestão Ambiental Pública, Relações Internacionais, Políticas
Públicas e Sociedade, entre outras. Nessas disciplinas, os conteúdos ambientais são
apresentados de forma transversal ao longo do curso, de modo que a dimensão
ambiental seja parte fundamental da formação do/a administrador/a público/a. Mais
especificamente, na disciplina Gestão Ambiental Pública, as/os discentes são
preparadas/os para uma atuação profissional em questões que envolvam a
problemática ambiental, sendo competentes para atuarem como gestores/as
ambientais.
As diferentes questões socioambientais também são discutidas em diversas
disciplinas eletivas, como Constituição de Cooperativas, Gerência de Cooperativas,
Desenvolvimento e Gestão da Agricultura Familiar, Gestão de Organizações do
Terceiro Setor, Extensão Universitária, Desenvolvimento Rural e Políticas Públicas,
Relações de Gênero no Mundo do Trabalho, Gestão e Responsabilidade Social,
Análise de Políticas Sociais e O Debate sobre o Desenvolvimento.
As atividades complementares desenvolvidas pelos/as discentes também
abordam, com frequência, questões relacionadas ao meio ambiente, o que favorece a
formação nessas temáticas, como encontros, palestras e outros eventos. Além disso,
no Departamento de Administração e Economia são desenvolvidas, continuamente,
atividades de pesquisa e extensão relacionadas às questões ambientais.

100
7 DOCENTES POR COMPONENTES CURRICULARES

Os/As Docentes alocados como responsáveis por componentes curriculares no


primeiro semestre de 2020, para o curso de Administração Pública, são os/as
seguintes:

Curso: Administração Pública (Bacharelado). Período: 2019/2


Código do
Nome do componente curricular Docente principal
C.C
GAE102 Contabilidade Geral JANDERSON MARTINS VAZ
GAE109 Matemática Comercial e Financeira LUIZ EURICO JUNQUEIRA COLI
GAE113 Sociologia Aplicada à Administração JOSE ROBERTO PEREIRA
GAE115 Gestão de Custos ANDRE LUIS RIBEIRO LIMA
GAE116 Administração Financeira I FRANCISVAL DE MELO CARVALHO
GAE132 Comércio Exterior HELOISA ROSA CARVALHO
GAE152 Mercado de Capitais CARLOS EDUARDO STEFANIAK AVELINE
GAE162 Gestão Socioambiental LUCIANA BRAGA SILVEIRA
Ética Profissional na Administração
GAE187 GUSTAVO COSTA DE SOUZA
Pública
GAE191 Redes de Cooperação DENIS RENATO DE OLIVEIRA
GAE203 Macroeconomia RENATO SILVERIO CAMPOS
GAE204 Administração Pública II DANY FLAVIO TONELLI
GAE205 Teoria das Finanças Públicas CARLOS EDUARDO STEFANIAK AVELINE
Sistema de Informação para o Setor
GAE207 ANDRE MOREIRA PINTO
Público
Administração de Materiais e
GAE211 DANIELA MEIRELLES ANDRADE
Patrimônio Público
GAE218 Políticas Públicas no Brasil JULIA MORETTO AMANCIO
GAE222 Administração Pública I DANY FLAVIO TONELLI
GAE224 Introdução à Economia RENATO SILVERIO CAMPOS
Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
GAE225 NATHALIA DE FATIMA JOAQUIM
no Setor Público
GAE226 Contabilidade Pública JANDERSON MARTINS VAZ
GAE233 Economia Brasileira Contemporânea RENATO SILVERIO CAMPOS
GAE239 Gestão e Responsabilidade Social FLAVIA LUCIANA NAVES MAFRA
GAE244 Experiência Acadêmica CARLOS EDUARDO STEFANIAK AVELINE
Evolução do Pensamento
GAE251 DANY FLAVIO TONELLI
Administrativo
GAE252 Orçamento Público JANDERSON MARTINS VAZ
GAE253 Gestão Municipal JOSE ROBERTO PEREIRA
Administração Pública para o
GAE259 NATHALIA DE FATIMA JOAQUIM
Desenvolvimento
GAE260 Gestão de Serviços Públicos DANIELA MEIRELLES ANDRADE

101
GAE261 Estado e Políticas Públicas GUSTAVO COSTA DE SOUZA
GAE262 Políticas Públicas e Desenvolvimento JOSE DE ARIMATEIA DIAS VALADAO
Modelos de Análise de Políticas
GAE264 JULIA MORETTO AMANCIO
Públicas
GAE265 Gestão Social CAMILA MARIA RISSO SALES
GAE266 Tópicos em Comportamento Social JOSE DE ARIMATEIA DIAS VALADAO
GAE267 Gestão Pública Ambiental SABRINA SOARES DA SILVA
GAE268 Estratégia no Setor Público DENIS RENATO DE OLIVEIRA
GAE270 Marketing Público DENIS RENATO DE OLIVEIRA
Sociologia das Organizações do
GAE271 CAMILA MARIA RISSO SALES
Trabalho
GAE273 Estudos Críticos GUSTAVO COSTA DE SOUZA
GAE279 Desenvolvimento Sustentável JOSE DE ARIMATEIA DIAS VALADAO
GAE281 Teorias da Democracia CAMILA MARIA RISSO SALES
GAE282 Consultoria no Setor Público DENIS RENATO DE OLIVEIRA
Elaboração e Avaliação de Projetos
GAE283 NATHALIA DE FATIMA JOAQUIM
Públicos
GAE284 Metodologia de Pesquisa SABRINA SOARES DA SILVA
GAE303 Legislação Social e Trabalhista JUCIARA NUNES DE ALCANTARA
GCH102 Introdução à Filosofia RONEY WAGNER VIEIRA
GCH104 Sociologia PATRICIA TAVARES DE FREITAS
GCH189 Ciências Políticas MARCELO SEVAYBRICKER MOREIRA
GDE125 Ciência, Tecnologia e Sociedade JOSUE HUMBERTO BARBOSA
GDE208 Cultura Indígena e Afrobrasileira ELLEN GONZAGA LIMA SOUZA
GDI105 Teoria da Constituição LETICIA GARCIA RIBEIRO DYNIEWICZ
GDI158 Direito e Cidadania PEDRO IVO RIBEIRO DINIZ
GDI166 Legislação e Direito Ambiental ANA LUIZA GARCIA CAMPOS
GDI169 Direito Administrativo LETICIA GARCIA RIBEIRO DYNIEWICZ
GDI170 Direito Constitucional RAPHAELA ROCHA RIBEIRO
GEL102 Leitura e Produção de Textos I RAQUEL MARCIA FONTES MARTINS
IZABELA REGINA CARDOSO DE
GES107 Estatística Aplicada
OLIVEIRA
GEX101 Matemática Fundamental KELVYN PATERSON SOUSA DE BRITO
PRG126 Trabalho de Conclusão de Curso I SABRINA SOARES DA SILVA
PRG226 Trabalho de Conclusão de Curso II RENATO SILVERIO CAMPOS
PRG326 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I SABRINA SOARES DA SILVA

8 REFERENCIAIS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm >. Acesso em: 18
set. 2012.

BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de


27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá
outras providências. Disponível em: <

102
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm >. Acesso em: 19 set.
2012.

BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos


10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que
especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm >. Acesso
em: 19 set. 2012.

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no


10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -
Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm >. Acesso
em: 19 set. 2012.

BRASIL. Decreto nº 61.934, de 22 de dezembro de 1967. Dispõe sobre a


regulamentação do exercício da profissão de Técnico de Administração e a
constituição do Conselho Federal de Técnicos de Administração, de acordo com a Lei
nº 4.769, de 9 de Setembro de 1965 e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D61934.htm >. Acesso em: 20
ago. 2012.

BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da


educação nacional. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf >. Acesso em: 19
set. 2012.

BRASIL. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de


Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/leisinaes.pdf >. Acesso em: 19 set. 2012.

BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de


estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de
23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá
outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11788.htm >. Acesso em: 19 set. 2012.

BRASIL. Lei Nº 4.769, de 9 de setembro de 1965. Dispõe sobre o exercício da


profissão de Técnico de Administração e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4769.htm >. Acesso em: 20 ago. 2012.

BRASIL. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Dispõe sobre o regime jurídico


dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas
federais. Disponível em: < http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/1990/lei-8112-11-
dezembro-1990-322161-norma-pl.html >. Acesso em: 19 set. 2012.

BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental,


institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível
em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm >. Acesso em: 19 set. 2012.

103
CNE. Resolução no 1, de 13 de janeiro de 2014. Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do curso de graduação em Administração Pública, bacharelado, e dá outras
providências

COELHO, F. S. Uma Radiografia do Ensino de Graduação em Administração Pública


no Brasil (1995–2006). XXXII Encontro da ANPAD. Rio de Janeiro, 2008.

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. Ata da 16ª Reunião do CEPE,


de 18 de novembro de 2009. Aprovou o parecer emitido pela Câmara de Graduação
da UFLA que recomendou a criação do curso Administração Pública – modalidade
presencial.

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA. Ata da 443a reunião do


Departamento de Admnistração e Economia da Universidade Federal de Lavras.
Lavras, 09 de dezembro de 2009, Lavras.

ENRICONE, D.; GRILLO, M. C. Integração entre Graduação e Pós-


Graduação.UNIrevista - Vol. 1, n° 2, abril, 2006.

GOMES,N. S. e VILELA, S. Pós-graduação, para quê? In: Reflexões do Fórum de


Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação, Goiânia, 2003.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo 2019. Disponível


em:<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/tabelas_pdf/total_p
opulacao_minas_gerais.pdf> Acesso em: 03 de abril de 2012.

JUPIASSU, H. O espírito interdisciplinar. Cadernos Ebape, Rio de Janeiro, v.4, n.3,


outubro, 2006.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.


CONSELHO PLENO. Resolução CNE/CP Nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário Oficial
da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA


EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010.
Normaliza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=1093&id=15712&option=com_content&view
=article >. Acesso em: 19 set. 2012.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA


DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007.
Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf >.
Acesso em: 19 set. 2012.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA


DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007.
Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá
outras providências. Disponível em: < http://www.sbfa.org.br/portal/pdf/rces003_07.pdf
>. Acesso em: 19 set. 2012.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA

104
DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução CNE/CES nº 4, de 13 de julho de 2005.
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração,
bacharelado, e dá outras providências. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991 >.
Acesso em: 19 set. 2012.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA


DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Parecer CNE/CES nº 266, aprovado em 10 de
dezembro de 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em
Administração Pública. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991 >.
Acesso em: 19 set. 2012.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.


CONSELHO PLENO. Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf >. Acesso em: 19 set. 2012.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria Normativa MEC nº 23, de 01 de dezembro


de 2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007,
que Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de
informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da
educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de
Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de
qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE) e outras disposições. Diário Oficial da União, n. 249, seção 1,
pag. 31-36, de 29/12/2010.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de


2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de
informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema
federal de educação. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/ead/port_40.pdf >. Acesso em: 19 set. 2012.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes


Curriculares Nacionais - parecer CNE/CES Nº 8/2007. Homologada em 13/06/2007
nos termos da Lei 9.131/95. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/pces008_07.pdf >. Acesso em 10 jun.
2011.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes


Curriculares Nacionais - parecer CNE/CES Nº 261/2006. Homologada em
25/06/2007 nos termos da Lei 9.131/95. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pces261_06.pdf >. Acesso em 10 jun. 2011.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE


PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Projeto
pedagógico do curso bacharelado em Administração Pública modalidade a
distância. Abr. 2012. Disponível em: <http://www.capes.gov.br/educacao-a-
distancia/pnap>. Acesso em: 15 set. 2012.

MULS, N. C. A crise da universidade brasileira. In: Reflexões do Fórum de Pró-


Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação, Goiânia, 2003.

105
PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades
da expectativa contemporânea. Rio de Janeiro: Editora FGV. 2005. 204p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. PPC – Projeto Pedagógico do Curso de


Administração Pública (modalidade presencial). 2012.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E


EXTENSÃO. Resolução CEPE nº 473, de 12 de dezembro de 2018. Estabelece
normas gerais do Ensino de Graduação da UFLA.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E


EXTENSÃO. Resolução CEPE nº 104, de 8 de junho de 2011. Altera a Resolução
CEPE nº 42, de 21 de março de 2007, em alguns de seus artigos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E


EXTENSÃO. Portaria CEPE nº 51, de 21 de junho de 2001.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E


EXTENSÃO. Resolução CEPE nº 103, de 8 de junho de 2011. Dispõe sobre a
formação didática para ações em sala de aula.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E


EXTENSÃO. Resolução CEPE nº 448, de 17 de dezembro de 2015. Dispõe sobre o
programa de apoio a discentes com necessidades educacionais especiais.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E


EXTENSÃO. Resolução CEPE nº 208, de 19 de Novembro de 2008.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. CONSELHO UNIVERSITÁRIO. Resolução


CUNI 59, de 2 de dezembro de 2009. Aprovou a criação do curso de graduação em
Administração Pública, modalidade presencial, com oferta de 50 vagas para o
segundo semestre letivo de 2010.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. CONSELHO UNIVERSITÁRIO. Resolução


CUNI nº 73, de 8 de dezembro de 2010. Estabelece normas e critérios para avaliação
do estágio probatório dos integrantes da Carreira do Magistério Superior da
Universidade Federal de Lavras.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. CONSELHO UNIVERSITÁRIO. Resolução


CUNI nº 19, de 16 de Maio de 2013. Dispões sobre o Programa Institucional de
Bolsas para Estudantes de Graduação dos Cursos Presencias da UFLA - PIB
graduação.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. CONSELHO UNIVERSITÁRIO. Resolução


CUNI nº 61, de 18 de agosto de 2011. Altera o anexo da Resolução CUNI nº 38/2006,
alterada pela Resolução CUNI 4/2010, que estabelece as normas para efeito de
progressão funcional da Carreira do Magistério da Universidade Federal de Lavras.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. CONSELHO UNIVERSITÁRIO. Resolução


CUNI n° 2, de 03 de fevereiro de 2005. Aprova Regimento Interno da comissão
Própria de Avaliação – CPA.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. CONSELHO UNIVERSITÁRIO. Resolução


CUNI n° 013, de 03 de abril de 2012. Aprova o Regimento Interno dos Colegiados
dos cursos de graduação da UFLA.

106
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. CONSELHO UNIVERSITÁRIO. Resolução
CUNI n° 88, de 06 de dezembro de 2011. Aprova o Regimento interno da Pró-Reitoria
de Graduação.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. Estatuto. Aprovado pela Portaria MEC nº


959, de 3/8/95, publicada no DOU de 4/8/95, alterado pelas Portarias MEC nº 1.591,
de 28/10/99 (DOU de 3/11/99) e nº 66, de 17/1/07 (DOU de 19/1/07). Disponível em: <
http://www.ufla.br/wp-content/uploads/2011/03/estatuto_UFLA.pdf >. Acesso em: 18
set. 2012.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. PDI - PLANO DE DESENVOLVIMENTO


INSTITUCIONAL 2016 A 2020. 2019. Disponível em: < http://www.ufla.br/pdi/wp-
content/uploads/2017/04/PLANO_DE_DESENVOLVIMENTO_INSTITUCIONAL-UFLA-
2016-2020_V1_1.pdf>. Acesso em: 01 jun. 2019.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. Regimento geral e regimentos internos.


Lavras, MG: Editora UFLA.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. Regimento geral. Disponível em: <


http://www.ufla.br/wp-content/uploads/2011/03/Regimento_geral_site_10052012.pdf >.
Acesso em: 18 set. 2012.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. CONSELHO UNIVERSITÁRIO. Resolução


CUNI Nº 9 de 25 de março de 2010. Aprova o Regimento Geral da Universidade
Federal de Lavras.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. CONSELHO UNIVERSITÁRIO. Resolução


PRG/CUNI Nº 33 de 03 de Abil de 2012. Aprova o regimento interno dos Colegiado
dos Cursos de Graduação da UFLA.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO.


Instrução Normativa 17, de 17 de Junho de 2019. Dispões sobre normas e
procedimentos para utilização de metodologias de Educação a Distância em cursos de
graduação presenciais da UFLA.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO.


Instrução Normativa 21, de 12 de Julho de 2019. Dispões sobre a forma de
contabilização e registro de carga horária complementar no âmbito da UFLA.

107
ANEXO I -
DISCIPLINAS ELETIVAS DO CURSO
DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
LISTA DE DISCIPLINAS ELETIVAS - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

PERCENT. PRÉ-REQUISTO PRÉ-REQUISITO


CÓDIGO NOME CH CORREQUISITO
MIN. FORTE MINÍMO
Semanal
GAE108 Teoria Econômica 4 - - -
GAE109 Matemática Comercial e Financeira 4 GEX101 - -
GAE110 Metodologia de Pesquisa na Administração 4 - - -
GAE113 Sociologia Aplicada à Administração 2 - - -
GAE115 Gestão de Custos 4 - GAE102 -
GAE116 Administração Financeira I 4 - - -
GAE119 Gestão Tributária 4 - - -
GAE132 Comércio Exterior 4 GAE203 - -
GAE144 Constituição de Cooperativas 2 - - -
GAE147 Gerência de Cooperativas 2 - - -
GAE151 Desenvolvimento e Gestão da Agricultura Familiar 4 - - -
GAE152 Mercado de Capitais 2 GAE203 - -
GAE154 Gestão de Organizações do Terceiro Setor 4 - - -
GAE162 Gestão Socioambiental 2 - - -
GAE164 Pesquisa de Marketing 3 - - -
GAE171 Extensão Universitária 4 - - -
GAE210 Organização, Processo e Tomada de Decisão 4 - - -
GAE212 Planejamento e Programação na Administração Pública 4 - - -
GAE215 Mediação e Negociação no Setor Público 2 - - -
GAE219 Regulação 2 - - -
GAE220 Estratégias de Negócios Sustentáveis 4 - - -
GAE228 Empreendedorismo Governamental 4 - - -
GAE235 Desenvolvimento Rural e Políticas Públicas 2 - - -
GAE236 Relações de Gênero no Mundo do Trabalho 2 - - -
GAE239 Gestão e Responsabilidade Social 4 - - -
GAE242 Aspectos Socioculturais do Licenciamento Ambiental 2 - - -
GAE253 Gestão Municipal 2 - - -
GAE254 Democracia e Participação 2 - - -
GAE255 Políticas Sociais no Brasil 2 - - -
GAE258 Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação 2 - - -
GAE314
GAE259 Administração Pública para o Desenvolvimento 2 - -
GAE262
GAE269 Auditoria e Controladoria 2 GAE318 - -
GAE272 Sociologia Econômica 2 - - -
PERCENT. PRÉ-REQUISTO PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME CH CO-REQUISITO
MIN. FORTE MINÍMO
Semanal
GAE273 Estudos Críticos 2 - - -
GAE279 Desenvolvimento Sustentável 2 - - -
GAE281 Teorias da Democracia 4 - - -
GAE282 Consultoria no Setor Público 2 - - -
GAE286 Controle Social e Accountability 2 - - -
GAE290 Gestão Multicultural 4 - - -
GAE292 Gestão e Políticas Culturais 2 - - -
GAE296 Economia do Setor Público 2 - - -
Tópicos em Administração: Gestão do Desenvolvimento
GAE300 4 - - -
Local
GAE303 Legislação Social e Trabalhista 4 - - -
GAE304 Análise de Demonstrações Contábeis Públicas 4 GAE102 - -
GAE310 Introdução a Agroecologia 4 - - -
Gestão da água: dimensões sociais, políticas, econômicas e
GAE321 4 - - -
ambientais
GCC225 Gestão do Conhecimento no Setor Público 4 - - -
GCC226 Inovação Aberta 4 - - -
GCH119 Filosofia Política I 4 - - -
GCH238 Ciência Política e Teoria do Estado 4 - - -
GDE124 Língua Brasileira de Sinais (libras) 2 - - -
GDE208 Cultura Indígena e Afrobrasileira 2 - - -
GDI105 Teoria da Constituição 4 - - -
GDI133 Direito Agrário 2 - - -
GDI166 Legislação e Direito Ambiental 4 - - -
Língua Inglesa em Contexto Acadêmico para Proficiência
GEL231 4 - - -
QCE A2
GEX104
GES103 Geoestatística 4 - -
GES107
GEX104 Cálculo I 6 - - -
GEX104
GEX246 Análise Multivariada 4 - -
GES107
GEX104
GEX247 Regressão 4 - -
GES107
PERCENT. PRÉ-REQUISTO PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME CH CO-REQUISITO
MIN. FORTE MINÍMO
Semanal
GEX248 Probabilidade 4 GEX104 - -
GES107
GGA112 Relações de Trabalho e Negociação Coletiva 3 - - -
PRG005 Atividade Acadêmica Internacional 2 - - -
ANEXO II -
EMENTAS DOS COMPONENTES
CURRICULARES OBRIGATÓRIOS
Código: GAE311
Revisão: 1
Emissão: 08/06/2018
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE311 Fundamentos de Administração Pública 4 68 0 68

EMENTA
Oferecer espaço de estudo e aprendizado de conceitos fundamentais da ciência administrativa aplicados à administração pública,
de modo a introduzir o discente no contato com o discurso da área, assim como muni-lo de capacidade analítica por meio de
atividades aplicadas. Os temas perpassam aspectos introdutórios da administração pública, as principais teorias e escolas da
administração, as organizações e a burocracia pública, estado e governo, processos da administração pública, aspectos
comportamentais da administração pública.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução:
Significado de administração e de administrador
Administração Pública
Desconcentração e descentralização
Administração Pública Direta e Indireta
Fundamentos jurídicos da Administração Pública
Articulação entre Direito e Administração
Princípios constitucionais da Administração Pública
Teorias e Escolas da Administração
Administração como corpo de conhecimentos
Movimento da Administração Científica
Taylor e Fayol
Escola Comportamental
Pensamento sistêmico
Enfoque contingencial
Organização moderna
Organizações e burocracia
O que é uma organização?
Processos organizacionais
Divisão do trabalho
Critérios para a divisão do trabalho
Weber e a burocracia
Tipologias alternativas
Representações complexas das organizações
Aprendizagem organizacional
Estado e Governo
O Estado e seus elementos
Formas de Estado ? Organização político-administrativa
Governo
Governança
Accountability
Governabilidade
Interdependência de poderes e funções do Estado
Processos da Administração Pública
Serviços Públicos nas atividades do estado
Ciclo orçamentário
Controle
Processos de gestão de pessoas
Aspectos Comportamentais no setor público
Fundamentos do comportamento organizacional
Motivação: teorias e aplicações
Liderança, poder, política e confiança

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. São Paulo, SP: Manole, 2014. ISBN 9788520440469.
E-book. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520440469/cfi/5!/4/4@0.00:0.00. Acesso em: 04 set.
2019.

1/2
Código: GAE311
Revisão: 1
Emissão: 08/06/2018
Página: 2/2

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru; NOHARA, Irene Patrícia. Gestão pública: abordagem integrada da administração e do direito
administrativo. São Paulo, SP: Atlas, 2017. 429 p. ISBN 9788597013306.
SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução à gestão pública. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2014. 385 p. ISBN 9788502617612.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI, Bianor Scelza. O gerente equalizador: estratégias de gestão no setor público. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ed. da FGV,
2005. 277 p. ISBN 9788522505128 (broch.).
COSTIN, Claudia. Administração pública. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. 260 p. ISBN 9788535232257.
FERNANDES, Gustavo Andrey de A. L. Dinâmica comportamental no setor público. Rio de Janeiro, RJ: Ed. FGV, 2014. 117 p.
(Coleção práticas de gestão. Série gestão pública). ISBN 9788522514694.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2016. 319 p. ISBN
9788597008784.
MUNCK, Luciano; CROCHEMORE, Maria Lucia; PAULA, Marina Barboza de. Gestão por competências e resultados na
administração pública: integrando servidor, organização e sociedade. Londrina, PR: IAPAR, 2014. 183 p. ISBN 9788588184473
(broch.).
SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução à Gestão Pública. 1ª. Edição. São Paulo: Saraiva, 2006.

2/2
Código: GAE312
Revisão: 1
Emissão: 08/06/2018
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE312 Experiência Acadêmica 4 68 0 68

EMENTA
1. Transição do ensino médio para o ensino superior. 2. Universidade: papel, estrutura e funcionamento. 3. O processo de
formação. 4. O curso de Administração Pública. 5. Modalidades de trabalho acadêmico. 6. Planejamento da formação discente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Transição do ensino médio para o ensino superior
1.1 As diferenças entre o ensino médio e o ensino superior
1.2 O estudo na universidade e a vida acadêmica
2. Universidade: estrutura e funcionamento
2.1 Resolução CEPE Nº473 de 12/12/2018
2.2 Manual do aluno
2.3 Matriz Curricular
2.4 Assistência Estudantil e Programa de Bolsas
3. O processo de formação
3.1 Formação profissional e cidadania
3.2 Ensino, pesquisa e extensão na universidade
3.3 Oportunidades de formação oferecidas pela UFLA
4. O curso de Administração Pública
4.1 A profissão do administrador público
4.2 Identidade com a profissão
4.3 O campo de atuação do administrador público e o ?Campo de Públicas?
4.4 Conhecimentos, habilidades e atitudes do administrador público
5. Modalidades de trabalho acadêmico
5.1 As modalidades do trabalho acadêmico: resumo, resenha, seminário, estudo dirigido, relatório, projeto.
5.2 ABNT
5.3 Leitura, análise e interpretação de textos acadêmicos
6. Planejamento da formação discente
6.1 Planejamento de Formação Discente (PFD)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed.
São Paulo, SP: Atlas, 2010. 158 p. ISBN 9788522478392. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522478392/cfi/0!/4/4@0.00:5.21. Acesso em: 02 set. 2019.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 16. ed. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 2013. 131 p. ISBN 9788577531813.
SECO, Graça Maria dos Santos Batista et al. Para uma abordagem psicológica da transição do ensino secundário para o ensino
superior: pontes e alçapões. Leiria: Instituto Politécnico de Leiria, 2005. ISBN 9728793022. E-book. Disponível em:
https://iconline.ipleiria.pt/bitstream/10400.8/19/1/transicao_livro.pdf. Acesso em: 02 set. 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACHELARD, G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro, RJ:
Contraponto, 1996. 302 p. ISBN 9788585910112.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 30. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1995. 87 p.
(Questões da nossa época).
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ed. da
FGV, 2010. 548 p. ISBN 9788522508310.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2016. 317 p. ISBN
9788524924484.

1/2
Código: GAE312
Revisão: 1
Emissão: 08/06/2018
Página: 2/2

SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do
Brasil, 2013. 611 p. ISBN 9788576050995. E-book. Disponível em:
https://bv4.digitalpages.com.br/?page=_14&section=0#/legacy/9788576050995. Acesso em: 05 set. 2019.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. Manual Acadêmico 2016-2. Lavras: UFLA, 2016. 134 p. E-book. Disponível em:
http://prg.ufla.br/calendario-escolar/16-prg/646-manual-academico. Acesso em: 05 set. 2019.

2/2
Código: GCH102
Revisão: 3
Emissão: 19/08/2015
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GCH102 Introdução à Filosofia 4 68 0 68

EMENTA
Método de leitura filosófica. A República de Platão. A Ética em Aristóteles. A Suma de Aquino. As Meditações Metafísicas de
Descartes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Definido semestralmente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AQUINO, Santo Tomás de. Suma teológica. São Paulo: Loyola, 2014, v. 2.
ARISTÓTELES. Ética à Nicômaco. São Paulo: Atlas, 2009.
DESCARTES, René. Meditações metafísicas. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
PLATÃO. A República. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSSUTTA, Frédéric. Elementos para a leitura de textos filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
FIGUEIREDO, Vinicius de. Seis filósofos na sala de aula. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2006, v. 1-3.
FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
KENNY, Anthony. Uma nova história da filosofia ocidental. Petrópolis: Vozes, 2008, v. 1-4.
MACEDO JÚNIOR, Ronaldo Porto. Curso de filosofia política. São Paulo: Atlas, 2008.

1/1
Código: GCH104
Revisão: 2
Emissão: 10/10/2012
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GCH104 Sociologia 4 68 0 68

EMENTA
Sociologia e sociedade; As principais correntes teóricas da sociologia; Instituições e Estruturas Sociais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Sociologia como ciência: o contexto histórico de surgimento da Sociologia.
2. Cultura, socialização e Instituições sociais.
3. Estratificação e classes sociais.
4. Poder e dominação.
5. Ideologia e movimentos sociais.
6. Trabalho e cidadania.
7. Globalização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ARON, Raymond. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
2. COHN, Gabriel (org.) Sociologia: para ler os clássicos: Durkheim, Marx, Weber. 2ª ed. Rio de Janeiro: Azougue, 2009.
3. FORACCHI, Marialice M. & SOUZA, José Martins de. Sociologia e sociedade: leituras de introduçãoà sociologia. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ADORNO, Theodor W. Introdução à sociologia. São Paulo: Ed. UNESP, 2007.


2. BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Companhia da Letras, 2007. (Companhia de Bolso)
3. BOUDOU, Raymond. & BOURRICAUD, François. (Org.) Dicionário Crítico de Sociologia. São Paulo: Ática, 1993
4. CATTANI, Antonio David & HOLZMANN, Lorena. (orgs.) Dicionário de Trabalho e Tecnologia. Porto Alegre: Editora da UFRGS,
2006.
5. DURKHEIM, Émile. Fato social e divisão do trabalho. São Paulo: Ática, 2007. (Ensaios comentados)
6. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
7. GIDDENS, Anthony; TURNER, Jonathan H. (Org.). Teoria social hoje. São Paulo: Ed. UNESP, 1996.
8. IANNI, Otávio. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.
9. MARX, Karl. A mercadoria. São Paulo: Ática, 2006. (Ensaios comentados)
10. WEBER, Max. A objetividade do conhecimento nas ciências sociais. São Paulo: Ática, 2010. (Ensaios comentados)

1/1
Código: GEL102
Revisão: 1
Emissão: 02/07/2013
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GEL102 Leitura e Produção de Textos I 2 34 0 34

EMENTA
Gêneros textuais e registro de leituras - resumos, relatórios de leitura, fluxograma. Produção, estruturação e padronização do texto
acadêmico-científico. Uso de gêneros textuais na produção e avaliação de um texto. Produção de textos (orais e escritos) a partir
dos gêneros apreendidos. Desenvolvimento de competências de leitura e de produção textual. Conhecimento e uso do padrão
culto da língua em contextos de leitura e produção textual. Reflexão sobre o próprio texto e o texto do outro. Desenvolvimento da
expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações
intergrupais e interpessoais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução.
2. Comunicação e as relações interpessoais
3. Competência comunicativa
4.Texto, textualidade e discurso
5. Formatos básicos: narração, descrição, dissertação e injunção.
6.Gêneros textuais/discursivos.
7. Gramática e sua contribuição para a textualidade.
8. Processo de produção textual.
9. Processo de leitura e interpretação.
10.Estratégias de comunicação oral.
11. Avaliação. Participação dos alunos nas discussões. Seminários e dramatizações. Portfólio com várias etapas de (re)escrita de
propostas de texto escrito dentro de gêneros textuais/discursivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. rev. e atua. São Paulo: Ática, 2010.
FIORIN, J. L. e PLATÃO, F. S. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed;. São Paulo: Contexto,
2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIONÍSIO, A. P.;Machado, A. R.; BEZERRA, M. A.. (Org.). Gêneros textuais & ensino. 2. ed., Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
KOCH, I. G. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.
MARCUSCHI, L. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
MEURER, José Luiz; MOTTA-ROTH, Désirée (Org.). Gêneros textuais e práticas discursivas: subsídios para o ensino da
linguagem. Bauru, SP: EDUSC, 2002.

1/1
Código: GEX101
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GEX101 Matemática Fundamental 2 34 0 34

EMENTA
Funções. Função afim. Função quadrática. Funções definida por partes. Funções trigonométricas. Função exponencial. Função
logarítmica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução. 1-1 Apresentação de alunos e professor. 1.2 Apresentação do plano de curso. 1-3 Metodologia de ensino-
aprendizagem e avaliação. 1-4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas. 1-5 A disciplina de formação do
profissional e da pessoa.
2. Funções. 2-1 Definição e notação. 2-2 Domínio, contradomínio e imagem.
3. Função afim. 3-1 Definição (domínio, contradomínio e lei de formação). 3-2 Gráfico e imagem. 3-3 Interceptos com os eixos.
3-4 Estudo do sinal geometricamente e analiticamente. 3-5 Estudo do crescimento.
4. Função quadrática. 4-1 Definição (domínio, contradomínio e lei de formação). 4-2 Gráfico, vértice e imagem. 4-3 Interceptos com
os eixos. 4-4 Estudo da concavidade. 4-5 Estudo do sinal geometricamente e analiticamente. 4-6 Estudo do crescimento.
5. Funções definida por partes. 5-1 Exemplos (domínio, gráfico e imagem). 5-2 Aplicação: função modular.
6. Funções trigonométricas. 6-1 Trigonometria no triângulo retângulo. 6-2 Ciclo trigonométrico. 6-3 Funções seno, cosseno e
tangente (domínio, gráfico e imagem).
7. Função exponencial. 7-1 Potenciação. 7-2 Definição (domínio, gráfico e imagem). 7-3 Intercepto com o eixo dos y. 7-4 Estudo do
crescimento.
8. Função logarítmica. 8-1 Definição de logaritmo. 8-2 Propriedades do logaritmo. 8-3 Definição (domínio, gráfico e imagem). 8-4
Intercepto com o eixo dos x. 8-5 Estudo do crescimento.
9. Avaliação. 9-1 Avaliação do conteúdo do curso. 9-2 Avaliação da atuação do aluno. 9-3 Avaliação da atuação do professor. 9-4
Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMANA, F.D., et al. Pré-cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.


IEZZI, G., et al. Tópicos de matemática. São Paulo: Atual, 1981.
PESCO, D.U., ARNAUT, R.G.T. Matemática básica: módulo 1. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2000.


ÁVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BOULOS, P., ABUD, Z.I. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 2002.
LARSON, R.E., HOSTETLER, R.P., EDWARDS, B.H. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro:
LTC, 1998.
MORETTIN, P.A., HAZZAN, S., BUSSAB, W.O. Introdução ao cálculo para administração, economia e
contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2009.

1/1
Código: GAE284
Revisão: 1
Emissão: 14/07/2014
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE284 Metodologia de Pesquisa 4 34 34 68

EMENTA
Introdução ao trabalho acadêmico. Ciência, conhecimento e pesquisa. Processo de pesquisa: definições iniciais. Métodos e
metodologias de pesquisa. Técnicas de coleta de dados. Análise e interpretação dos dados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução ao trabalho acadêmico
1.1 Leitura, análise e interpretação de textos
1.2 Documentação e modalidades de trabalhos científicos
1.3 Citações e referências
2 Ciência, conhecimento e pesquisa
2.1 Ciência e conhecimento
2.2 Método e conhecimento científico
2.3 Fundamentos teórico-metodológicos da ciência
3 Processo de pesquisa: definições iniciais
3.1 Formulação do problema de pesquisa
3.2 Hipóteses e questões de pesquisa
3.3 Definição dos objetivos
3.4 Definição do objeto de estudo
4 Métodos e metodologias de pesquisa
4.1 Pesquisa quantitativa e qualitativa
4.2 Pesquisa exploratória, descritiva e explicativa
4.4 Delineamentos da pesquisa: pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, pesquisa experimental, pesquisa ex-post-facto,
levantamento, estudo de campo, estudo de caso, pesquisa ação e pesquisa participante
5 Técnicas de coleta de dados
5.1 Bibliografia
5.2 Documentos
5.2 Observação
5.3 Entrevista
5.4 Questionário
6 Análise e interpretação dos dados
6.1 Categorização, codificação e tabulação
6.2 Análises qualitativas
6.3 Análises estatísticas dos dados
6.4 Interpretação dos dados

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 218 p.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2010. 296 p.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Penso,
1999. 344 p.
VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 288 p.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 104 p.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 248 p.

1/1
Código: GAE313
Revisão: 1
Emissão: 08/06/2018
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE313 Gênero, raça e classe 2 34 0 34

EMENTA
Conceitos e definições de gênero, raça, etnia, classe social: suas interseccionalidades. Incorporação das questões de Gênero e de
Raça no desenvolvimento do Welfare State. Implicações das dinâmicas de gênero, raça e classe sobre a produção de políticas
públicas. Desigualdades sociais e política. Movimentos sociais e participação política: identidades coletivas e lugar de fala. Avanços
conceituais e políticos do emprego das categorias de gênero e raça/etnia no campo das políticas sociais: relações de gênero e
raça/etnia na gestão pública contemporânea. As políticas sociais setoriais e as políticas transversais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Classes sociais, trabalho e desigualdades sociais
- Raça e identidade racial
- Gênero, feminismo e equidade
- movimentos sociais: do trabalho às identidades
- incorporação de direitos difusos ao Welfare State
- políticas públicas e transversalidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COUTINHO, Diogo R. Direito, desigualdade e desenvolvimento. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. ISBN 9788502207981. E-book.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502207981. Acesso em: 09 set. 2019.
DAVIS, Angela Y. Mulheres, cultura e política. São Paulo, SP: Boitempo, 2017. 196 p. ISBN 9788575595657.
FREITAS, Maria Ester de; DANTAS, Marcelo. (org.). Diversidade sexual e trabalho. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2016. E-
book. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502207981. Acesso em: 09 set. 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, José D'Assunção. A construção social da cor: diferença e desigualdade na formação da sociedade brasileira. 3. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. 252 p. ISBN 9788532638243.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 16. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira,
2008. 287 p. (Coleção sujeito e história). ISBN 9788520006115.
BONETTI, Alinne; ABREU, Maria Aparecida (org.). Faces da desigualdade de gênero e raça no Brasil. Brasília, DF: IPEA, 2011.
164 p. ISBN 9788578110970.
GUIMARÃES, Antônio Sérgio A. Classes, raças e democracia. 2. ed. São Paulo, SP: Editora 34, 2012. 238 p. ISBN
9788573262322.
HIRANO, Sedi. Castas, estamentos e classes sociais: introdução ao pensamento sociológico de Marx e Weber. 3. ed. São Paulo,
SP: Ed. da UNICAMP, 2002. 212 p. ISBN 8526807463.

1/1
Código: GCH189
Revisão: 1
Emissão: 03/10/2012
Página: 1/5

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GCH189 Ciências Políticas 4 68 0 68

EMENTA
Principais conceitos do pensamento político. Poder, força, dominação, legitimidade e soberania. Sistemas políticos, organizações e
processos políticos. Formação, elementos e finalidades do Estado. Formas de Estado. Estado e força. Sistemas e regimes
políticos. Formas de governo. Teorias do Estado moderno e contemporâneo. Modelos de democracia. Cidadania, direito e justiça.
O Estado em ação: políticas públicas. Participação, sociedade civil e ação coletiva.

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Código: GCH189
Revisão: 1
Emissão: 03/10/2012
Página: 2/5

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

2/5
Código: GCH189
Revisão: 1
Emissão: 03/10/2012
Página: 3/5

Unidade I: conceitos fundamentais


1. Em defesa da política
Ribeiro, João Ubaldo. Política; quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
Nogueira, M.A. Em defesa da política. São Paulo: SENAC, 2001.
2. Política
DALLARI, D. Elementos de teoria geral do Estad. São Paulo: Saraiva, 2012.
DIAS, R. Ciência Política. São Paulo: Atlas, 2010.
BOBBIO, N. Dicionário de Política. Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília, 1998.
3.Poder
DIAS, Reinaldo. ?A questão do poder?. IN: DIAS, R. Ciência Política. São Paulo: Atlas, 2010.
DALLARI, D. ?O poder do Estado?. IN: DALLARI, D. Elementos de teoria geral do Estad. São Paulo: Saraiva, 2012.
LEBRUN, Gerard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 1981.
4.Maquiavel
SADEK, M. T. ?Nicolau Maquiavel: O cidadão sem fortuna, o intelectual de virtu?. IN: WEFFORT, F. C. (org.). Os clássicos da
política. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2000.
ARANHA, M.L.A. Maquiavel: a lógica da força. São Paulo: Moderna, 1993.
LEFORT, C. ?Sobre a lógica da força?. IN: QUIRINO, C. G e SADEK, M. T. O pensamento político clássico. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. IN: Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1983.
Unidade II:
5.Para ler os clássicos
CALVINO, I. Por que ler os clássicos. São Paulo: Cia das Letras, 1994.
DALLARI, D. ?Origem da sociedade: Origem Natural da sociedade. O contratualismo?. IN: IN: DALLARI, D. Elementos de teoria
geral do Estad. São Paulo: Saraiva, 2012.
6.Hobbes
RIBEIRO, Renato Janine. ?Hobbes: o medo e a esperança?. IN: WEFFORT, F. C. (org.). Os clássicos da política. Vol. 1. São
Paulo: Ática, 2000.
MACPHERSON, C. B. ?II. Hobbes: o dever político do mercado?. IN: MACPHERSON, C. B. A teoria política do individualismo
possessivo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
POLIN, R. ?O mecanismo social no Estado civil?, ?O indivíduo e o Estado?. IN: QUIRINO, C. G e SADEK, M. T. O pensamento
político clássico. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
HOBBES, T. Leviatã. IN: Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1983.
7.Locke
MELLO, L. I. A. ?John Locke e o individualismo liberal?. IN: WEFFORT, F. C. (org.). Os clássicos da política. Vol. 1. São Paulo:
Ática, 2000.
POLIN, R. ?Indivíduo e comunidade?. IN: QUIRINO, C. G e SADEK, M. T. O pensamento político clássico. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
GOUGH, J. W. ?A teoria de Locke sobre a propriedade?. IN: QUIRINO, C. G e SADEK, M. T. O pensamento político clássico. São
Paulo: Martins Fontes, 2003.
FRANCO, Maria Sylvia Carvalho. ?All the world was America: John Locke, liberalismo e propriedade como conceito antropológico?.
Dossiê Liberalismo/Neoliberalismo. Revista USP, Março, Abril, Maio 93
LOCKE, J. Segundo Tratado sobre o governo. IN Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1983.
8.Rousseau
NASCIMENTO, M. M. ?Rousseau: da servidão à liberdade?. IN: WEFFORT, F. C. (org.). Os clássicos da política. Vol. 1. São
Paulo: Ática, 2000.
DURKHEIM, E. ?O Contrato Social e a constituição do corpo político?. IN: QUIRINO, C. G e SADEK, M. T. O pensamento político
clássico. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
CASIRER, E. ?A questão de Jean-Jacques Rousseau?. IN: QUIRINO, C. G e SADEK, M. T. O pensamento político clássico. São
Paulo: Martins Fontes, 2003.
LEVI-STRAUSS, C. ?Jean-Jacques Rousseau, fundador das Ciências do Homem?. IN: LEVI-STRAUSS, C. Antropologia Estrutural
II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987.
ROUSSEAU, J. J. Do contrato social. IN: Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1983.
Unidade III: Fundamentos da Teoria do Estado Moderno
9.Soberania
SOBERANIA. BOBBIO, N. et al. Dicionário de Política. Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília, 1998.
DALLARI. D. ?Soberania?. IN: DALLARI, D. Elementos de teoria geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2012.
DIAS, R. ?Soberania Estatal?. IN: DIAS, R. Ciência Política. São Paulo: Atlas, 2010.
AZAMBUJA, D. Teoria geral do Estado. São Paulo: Globo, 2008.
10.A origem do Estado Moderno
POGGI, G. ?V. O Estado Constitucional do Seculo XIX?. IN: POGGI, G. A Evolução do Estado Moderno. Rio de Janeiro: Zahar,
1981.
DALLARI, D. Elementos de teoria geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2012.
DIAS, R. ?O conceito de Estado?, ?Finalidades e elementos do Estado? e ?O Estado constitucional?. IN: DIAS, R. Ciência Política.
São Paulo: Atlas, 2010.
CARNOY, M. Estado e teoria política. Campinas: Papirus, 1994.
11.Concepção de Estado no pensamento marxista
CARNOY, M. ?Marx, Engels, Lenin e o Estado?. IN: CARNOY, M. Estado e teoria política. Campinas: Papirus, 1994.
GRUPPI, L. ?A concepção de Estado em Marx e Engels?. IN: GRUPPI, L. Tudo começou com Maquiavel. Porto Alegre: LPM, 1980.
SADER, E. ?O bonapartismo: o Estado na política de Marx?. IN: SADER, E. Estado e política em Marx. São Paulo: Cortez, 1993.
BOBBIO, N. ?Marx, o Estado e os clássicos?. IN: BOBBIO, N. Teoria Geral da política. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
MARX, K. O 18 Brumário e cartas a Kugelmann. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
12.Estado, dominação e legitimidade em Weber
BOBBIO, N. ?Max Weber, o poder e os clássicos?. IN: BOBBIO, N. Teoria Geral da política. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
WEBER, M. ?A política como vocação?. IN WEBER, M. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 1968.
WEBER, M. ?Os tipos de dominação?. IN: WEBER, M. Economia e Sociedade. Brasília: Ed. UnB, 1994.
13.Gramsci, o Estado e o conceito de Hegemonia
CARNOY, M. ?Gramsci e o Estado?. IN: CARNOY, M. Estado e teoria política. Campinas: Papirus, 1994.
ALVES, A. R. C. ?O conceito de hegemonia: de Gramsci a Laclau e Mouffe?. Lua Nova, São Paulo, 80: 71-96, 2010.
Gramsci: a vitalidade de um pensamento. São Paulo: Ed. UNESP, 1998.
14.Pensamento político de Foucault e o poder relacional
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
15.Teoria do Estado contemporâneo, instituições e políticas públicas
MARQUES, E. C. ?Notas críticas à literatura sobre Estado, Políticas estatais e atores políticos?. IN BIB. Rio de Janeiro, n. 43, 1º.
Semestre de 1997.
JESSOP, B. ?O Estado e a Construção de Estados?. IN Revista Outubro, no. 15, 1º. Semestre de 2007.
TEMAS PARA SEMINÁRIOS E TRABALHOS FINAIS
16. Estruturalismo, Estado e neomarxismo
CARNOY, M. ?O Estruturalismo e o Estado: Althusser e Poulantzas? e ?O debate alemão?. IN: CARNOY, M. Estado e teoria
política. Campinas: Papirus, 1994.
POULANTZAS, N. ?O problema do Estado capitalista?. IN: BLACKBURN, R. Ideologia na Ciência Social. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1992.
OFFE, C. Problemas Estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984. 3/5
17. Contribuições do Neoinstitucionalismo histórico
Código: GCH189
Revisão: 1
Emissão: 03/10/2012
Página: 4/5

HALL, P. e TAYLOR, R. ?As três versões do neo-institucionalismo?. IN: Lua Nova. No. 58, 2003.
EVANS, P. Autonomia e parceria. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004.
Unidade V: O Estado em Ação: Cidadania e Políticas Públicas
18.Conceito de Cidadania e o debate brasileiro
MARSHALL, T. H. ?Cidadania e classe social?. IN MARSHALL, T. H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar,
1967.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileiro, 2009.
SANTOS, Wanderley Guilherme dos. ?Do Laissez-faire repressivo à cidadania em recesso?. IN SANTOS, W. G. Cidadania e
Justiça. Rio de Janeiro: Campus, 1979.
SALES, Teresa. ?Raízes da desigualdade na cultura política brasileira?. IN RBCS no. 25, ano 9, junho de 1994.
FRASER, Nancy. ?Da redistribuição ao reconhecimento? Dilemas da justiça na era pós-socialista?. IN: SOUZA, Jessé. Democracia
hoje: Novos desafios para a teoria democrática contemporânea. Brasília: UnB, 2001.
19. Políticas Públicas
GIOVANI, G. ?As Estruturas Elementares das Políticas Públicas?. IN Cadernos de Pesquisa. No. 82. Núcleo de Estudos de
Políticas Públicas, NEPP; Unicamp, 2009.
HAM, C. e HILL, M. O processo de elaboração de políticas no estado capitalista moderno. Harvester Wheatsheaf, Londres, 1993.
Unidade VI: Modelos de democracia
20. Democracia: debate clássico, modelos e adjetivação
BOBBIO, N. Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 2007.
MACPHERSON, C. B. A democracia liberal: origens e evolução. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
DAHL, R. Poliarquia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1997.
21. Democracia: adjetivação e novos horizontes
FERRAZ, Ana Targina. Pensando a democracia e seu processo de adjetivação. Tese de doutoramento. IFCH / UNICAMP, 2004.
HABERMAS, J. ?Soberania popular como procedimento?. IN Novos estudos CEBRAP, no. 26, março de 1990.
SANTOS, B. S. (org). Democratizar a democracia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
Unidade VII: Participação, sociedade civil e novos atores da política
22. Cultura e política, participação e sociedade civil: debates contemporâneos
CARVALHO, M. C. ?Participação social no Brasil hoje?. Pólis Papers. Sâo Paulo: Instituto Pólis, 1998.
ALVAREZ, DAGNINO e ESCOBAR. Cultura e política nos movimentos sociais latino-americanos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000.
23. Neoliberalismo e os dilemas para a construção democrática
DAGNINO, Evelina (2004) ?¿Sociedade civil, participação e cidadania: de que estamos falando?? En Daniel Mato (coord.),
Políticas de ciudadanía y sociedad civil en tiempos de globalización. Caracas: FACES, Universidad Central de Venezuela.
NOGUEIRA, M. A. Um estado para a sociedade civil. São Paulo: Cortez, 2011.
PAULA, Ana Paula Paes de. ?Administração pública brasileira entre o gerencialismo e a gestão social?. IN RAE - Rev. adm.
empres.vol.45 no.1. São Paulo, Jan./Mar. 2005.
24. Novos sujeitos da política: movimentos sociais e ação coletiva
ALONSO, Angela. ?As teorias dos movimentos sociais: um balanço do debate?. IN: Lua Nova, São Paulo, 76: 2009.
LAVALLE, A. G. ?Sem pena nem glória: o debate sobre sociedade civil nos anos 1990?. IN Novos estudos CEBRAP. No. 66. Julho,
2003.
TATAGIBA, L. ?Relação entre movimentos sociais e instituições políticas no cenário brasileiro recente?. IN: ALVAREZ, BAIOCCHI,
LAÓ-MONTES, RUBIN e THAYER (org). Interrogating the civil society agenda. 2009

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Ribeiro. Política; quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
Nogueira, M.A. Em defesa da política. São Paulo: SENAC, 2001.
DALLARI, D. Elementos de teoria geral do Estad. São Paulo: Saraiva, 2012.
DIAS, R. Ciência Política. São Paulo: Atlas, 2010.
BOBBIO, N. et al. Dicionário de Política. Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília, 1998.
LEBRUN, Gerard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 1981.
WEFFORT, F. C. (org.). Os clássicos da política. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2000. (disponível em CEDEC.org.br).
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
ARANHA, M.L.A. Maquiavel: a lógica da força. São Paulo: Moderna, 1993.
QUIRINO, C. G e SADEK, M. T. O pensamento político clássico. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
CALVINO, I. Por que ler os clássicos. São Paulo: Cia das Letras, 1994.
HOBBES, T. Leviatã. IN: Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1983.
LOCKE, J. Segundo Tratado sobre o governo. IN Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1983.
ROUSSEAU, J. J. Do contrato social. IN: Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1983.
AZAMBUJA, D. Teoria geral do Estado. São Paulo: Globo, 2008.
POGGI, G. A Evolução do Estado Moderno. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
CARNOY, M. Estado e teoria política. Campinas: Papirus, 1994.
BOBBIO, N. Teoria Geral da política. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
MARX, K. O 18 Brumário e cartas a Kugelmann. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
WEBER, M. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 1968.
MARQUES, E. C. ?Notas críticas à literatura sobre Estado, Políticas estatais e atores políticos?. IN BIB. Rio de Janeiro, n. 43, 1º.
Semestre de 1997.

4/5
Código: GCH189
Revisão: 1
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Página: 5/5

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACPHERSON, C. B. A teoria política do individualismo possessivo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
FRANCO, Maria Sylvia Carvalho. ?All the world was America: John Locke, liberalismo e propriedade como conceito antropológico?.
Dossiê Liberalismo/Neoliberalismo. Revista USP, Março, Abril, Maio 93
MARQUES, J.O.A. (org) Verdades e mentiras: 30 ensaios em torno de Jean-Jacques Rousseau. Ijuí: Ed. UNIJUí, 2005.
GRUPPI, L. Tudo começou com Maquiavel. Porto Alegre: LPM, 1980.
SADER, E. Estado e política em Marx. São Paulo: Cortez, 1993.
WEBER, M. Economia e Sociedade. Brasília: Ed. UnB, 1994.
ALVES, A. R. C. ?O conceito de hegemonia: de Gramsci a Laclau e Mouffe?. Lua Nova, São Paulo, 80: 71-96, 2010.
AGGIO, A (org). Gramsci: a vitalidade de um pensamento. São Paulo: Ed. UNESP, 1998.
WILLIAMS, R. Marxismo e literatura. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
JESSOP, B. ?O Estado e a Construção de Estados?. IN Revista Outubro, no. 15, 1º. Semestre de 2007.
OFFE, C. Problemas Estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.
HALL, P. e TAYLOR, R. ?As três versões do neo-institucionalismo?. IN: Lua Nova. No. 58, 2003.
EVANS, P. Autonomia e parceria. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004.
EVANS, P. ?Além da monocultura institucional: instituições, capacidades e o desenvolvimento deliberativo?. IN Sociologia. Porto
Alegre, ano 5, no. 9, jan/jun 2003.
MARSHALL, T. H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileiro, 2009.
SANTOS, Wanderley Guilherme dos. ?Do Laissez-faire repressivo à cidadania em recesso?. IN SANTOS, W. G. Cidadania e
Justiça. Rio de Janeiro: Campus, 1979.
SALES, Teresa. ?Raízes da desigualdade na cultura política brasileira?. IN RBCS no. 25, ano 9, junho de 1994.
SOUZA, Jessé. Democracia hoje: Novos desafios para a teoria democrática contemporânea. Brasília: UnB, 2001.
GIOVANI, G. ?As Estruturas Elementares das Políticas Públicas?. IN Cadernos de Pesquisa. No. 82. Núcleo de Estudos de
Políticas Públicas, NEPP; Unicamp, 2009.
HAM, C. e HILL, M. O processo de elaboração de políticas no estado capitalista moderno. Harvester Wheatsheaf, Londres, 1993.

BOBBIO, N. Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 2007. [pp. 31 a 71]


MACPHERSON, C. B. A democracia liberal: origens e evolução. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
DAHL, R. Poliarquia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1997.
FERRAZ, Ana Targina. Pensando a democracia e seu processo de adjetivação. Tese de doutoramento. IFCH / UNICAMP, 2004.

HABERMAS, J. ?Soberania popular como procedimento?. IN Novos estudos CEBRAP, no. 26, março de 1990.
SANTOS, B. S. (org). Democratizar a democracia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
CARVALHO, M. C. ?Participação social no Brasil hoje?. Pólis Papers. Sâo Paulo: Instituto Pólis, 1998.
ALVAREZ, DAGNINO e ESCOBAR. Cultura e política nos movimentos sociais latino-americanos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000.

DAGNINO, Evelina (2004) ?¿Sociedade civil, participação e cidadania: de que estamos falando?? En Daniel Mato (coord.),
Políticas de ciudadanía y sociedad civil en tiempos de globalización. Caracas: FACES, Universidad Central de Venezuela, pp. 95-
110.
NOGUEIRA, M. A. Um estado para a sociedade civil. São Paulo: Cortez, 2011. [caps. 1 e 3].
PAULA, Ana Paula Paes de. ?Administração pública brasileira entre o gerencialismo e a gestão social?. IN RAE - Rev. adm.
empres.vol.45 no.1. São Paulo, Jan./Mar. 2005.
ALONSO, Angela. ?As teorias dos movimentos sociais: um balanço do debate?. IN: Lua Nova, São Paulo, 76: 49-86, 2009.
LAVALLE, A. G. ?Sem pena nem glória: o debate sobre sociedade civil nos anos 1990?. IN Novos estudos CEBRAP. No. 66. Julho,
2003.
TATAGIBA, L. ?Relação entre movimentos sociais e instituições políticas no cenário brasileiro recente?.

5/5
Código: GDI158
Revisão: 1
Emissão: 23/09/2013
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GDI158 Direito e Cidadania 2 34 0 34

EMENTA
Estudos de temas sobre política, direito e cidadania. A Filosofia, a Cidadania e os Direitos Humanos. Sistemas Internacionais de
Proteção a Cidadania e Direitos Humanos. Políticas Públicas e novas demandas sociais, entre o desafio da política e do direito.
Políticas Públicas como instrumento de cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções básicas de política, direito e cidadania. História dos Direitos Humanos. Os Principais Documentos Históricos, Pactos e
Tratados de Proteção a Cidadania. Direitos e Garantias Fundamentais na Constituição Brasileira de 1988. Estudo das Políticas
Públicas como instrumentos de promoção da justiça, igualdade social, desenvolvimento e promoção da cidadania.

OBSERVAÇÃO
A ser definidaO conteúdo programático poderá ser acrescido de temas e assuntos conforme a ocorrência de fatos políticos e
jurídicos com impacto e relação ao conteúdo desta disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2009
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed., rev. e atua. São Paulo, SP: Saraiva, 2011.
PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. 5. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENVENUTO, Andréa Almeida Campos... [et al.]. Direitos Humanos - Debates contemporâneos diversos, ? Recife : Ed. do Autor,
2009
DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. 20. ed. São Paulo, SP:
Ática, 2002.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 38. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010
GUERRA, Sidney ; NOVAK, Marlene (Coord.). Direito, desenvolvimento e cidadania: estudos em homenagem ao Professor Haroldo
Carvalho Cruz. Barra Mansa, RJ: Lumen Juris, 2011
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 35. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Malheiros, 2012.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1996

SOUSA JUNIOR. José Geraldo de. Direito como Liberdade - O Direito Achado na Rua. Porto Alegre, RS : Editora:safE,2011

1/1
Código: GES107
Revisão: 1
Emissão: 03/03/2017
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GES107 Estatística Aplicada 4 68 0 68

EMENTA
Introdução. Coleta, análise descritiva e exploratória de dados. Teoria da estimação. Testes de hipótese. Correlação.
Regressão linear simples e múltipla. Regressão logística. Análise de sobrevivência e confiabilidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1. Objetivos e importância da Estatística Aplicada
1.2. Conceitos básicos e classificação de variáveis
1.3. Descrição de alguns tipos de estudos: descritivo, de coorte e caso-controle
1.4. Principais esquemas de amostragem
2. Análise descritiva e exploratória de dados
2.1. Importância da análise descritiva e exploratória de dados
2.2. Organização de dados em tabelas
2.3. Representação gráfica de dados
2.4. Medidas de posição e dispersão
3. Teoria da estimação
3.1. Introdução e conceitos básicos
3.2. Intervalos de confiança para média e diferença de
médias populacionais
3.3. Intervalos de confiança para proporção e diferença de proporções populacionais
3.4. Detecção e tratamento de observações atípicas (outliers)
4. Teste de hipóteses
4.1. Testes paramétricos para comparação de duas populações
4.1.1. Comparação de duas médias: amostras independentes e pareadas
4.1.2. Comparação de duas variâncias
4.1.3. Comparação de duas proporções: amostras independentes e pareadas
4.2. Testes para dados categorizados
4.2.1. Conceitos básicos, tabelas de contigência e razão de chances
4.2.2. Testes de Qui-Quadrado de aderência, homogeneidade e independência
4.2.3. Teste exato de Fisher
4.2.4. Outros testes e alternativas de análise
4.3. Testes de normalidade
4.3.1. Conceitos e finalidade
4.3.2. Teste de Kolmogorov-Smirnov
4.3.3. Teste de Shapiro-Wilk
4.4. Testes não paramétricos
4.4.1. Testes para comparações de duas populações: teste dos sinais e Wilcoxon-Mann-Whitney
4.4.2. Testes para comparação de mais de duas populações: teste de Kruskal-Wallis e teste de Friedman
5. Correlação linear simples
5.1. Coeficiente de correlação linear de Pearson
5.2. Correlação linear não paramétrica
5.3. Correlações para variáveis qualitativas
6.Regressão linear
6.1. Introdução
6.2. Regressão linear simples
6.3. Regressão múltipla
7. Modelos paramétricos não normais
7.1. Introdução
7.2. Regressão logística simples e múltipla
7.3. Análise de sobrevivência / Confiabilidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para engenheiros, 5ª ed.. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012.

ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T.A. Estatística aplicada à administração e economia. São Paulo, SP:
Thomson, 2007.597 p.
ARANGO, H.G. Bioestatística teórica e computacional: com banco de dados reais em disco. 2ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2005. 423p.

1/2
Código: GES107
Revisão: 1
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Página: 2/2

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUSSAB, W.O. e MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2002. 540p.
COSTA NETO, P.L.O. Estatística. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 268p.
FERREIRA, D.F. Estatística básica. Lavras: Editora UFLA, 2005. 663p.
HOSMER, D.W.; LEMESHOW, S. Applied logistic regression. 2ed. New York: John Wiley & Sons, 2000. 393p.
MAGALHÂES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. 4ª ed. São Paulo: Edusp, 2002. 392p.
RIUS DÍAZ, F.; BARÓN LÓPEZ, F.J. Bioestatística. São Paulo: Thomson, 2007. 284 p.
SOARES, J.F.; SIQUEIRA, A.L. Introdução à Estatística Médica.
2ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2002. 300p.
TRIOLA,M.F. Introdução à Estatística. 9.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2005. 682p.

2/2
Código: GAE224
Revisão: 2
Emissão: 01/04/2014
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE224 Introdução à Economia 4 68 0 68

EMENTA
Conceitos e fundamentos básicos da economia e sua relação com a realidade nacional e internacional. Comportamento e interação
de agentes econômicos individuais (microeconomia), definição de demanda, oferta, custos de produção, equilíbrio estrutura de
mercado. Estudo dos elementos econômicos numa perspectiva agregada (macroeconomia), considerando conceitos como produto
nacional, moeda, desemprego, inflação e crescimento econômico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Parte 1 Introdução à Microeconomia
1.Introdução à Economia
2. Introdução à Microeconomia
3. Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado
4. Os custos de produção
Parte 2 Introdução à Macroeconomia
5. Introdução à Macroeconomia
6. Contabilidade Social
7. Determinação da Renda e do Produto Nacional: o mercado de bens e serviços
8. Determinação da Renda e do Produto Nacional: o lado monetário da economia
9. O setor externo
10. Inflação
Parte 3 Economia do Setor Público
11. O Setor Público
12. Participação do Estado na Economia: Falhas de Mercado
12.1 Estruturas de mercado
12.2 Bens Públicos
12.3 Informação Assimétrica
12.4 Externalidades

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VASCONCELLOS, M.A.S de; GARCIA, M.E.. Fundamentos de Economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 292 p.
MANKIW, N. G. Introdução à economia, tradução da 5ª ed. norte americana. Cengage Learning, 2009.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia : texto básico nas melhores universidades. 2.
ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2001 xxxviii, 831 p. ISBN 8535208534.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 6a edição. São Paulo: Pretince Hall, 2006.
ROSSETTI, José Paschoal. Introducao a economia. 15. ed. São Paulo: Atlas, 1991 810 p. ISBN 85-224-0671-5.
LOPES, Luiz Martins; Vasconcellos, Marco Antônio Sandoval. Manual de macroeconomia: básico e intermediário. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2008. ISBN 9788522450572
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. ISBN 9788521617648.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro : teoria e exercícios, glossário com os 300 principais
conceitos econômicos. 4. ed. São Paulo, SP: Altas, 2007. xviii, 441p. ISBN 978-85-224-4321-5.

1/1
Código: GAE102
Revisão: 3
Emissão: 15/03/2018
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE102 Contabilidade Geral 4 34 34 68

EMENTA
EMENTA (Síntese do Conteúdo)
Estuda a Contabilidade como sistema de informação. Analisa a formação do patrimônio, utilizando o método de Balanços
Sucessivos. Aborda a estrutura das Demonstrações Financeiras de acordo com a Lei 6.404/76 e as alterações estabelecidas pela
Lei 11.638/07 e Lei 11.941/09. Considera as informações contábeis como instrumento de tomada de decisões na empresa.
Desenvolve operações básicas de lançamentos contábeis (método das partidas dobradas) e apuração do resultado. Elabora
balancete de verificação, balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício e a demonstração do fluxo de caixa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conteúdo Programático
1 - A CONTABILIDADE
1.1- Definição
1.2 - Usuários da Contabilidade
1.3 - Manutenção da Contabilidade
1.4 - Das Pessoas Físicas
1.5 - Das Pessoas Jurídicas
2 - PRINCÍPIOS CONTÁBEIS GERALMENTE ACEITOS NO BRASIL PELA CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e CPC
(Comitê de Pronunciamentos Contábeis)
2.1 - Postulados
2.2 - Princípios Contábeis
2.3 - Convenções Contábeis
2.4 - Comissão de Valores Mobiliários
2.5 Harmonização das Normas Contábeis - Comitê de Pronunciamentos Contábeis
3 - O PATRIMÔNIO
3.1 - Bens
3.2 - Direitos
3.3 - Obrigações
3.4 - Representação Gráfica do Patrimônio 3.5 - Classificação dos Elementos Patrimoniais
4 - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
4.1 - Balanço Patrimonial (Lei 11.638/07 e Lei 11.941/09)
4.2 - Conteúdo e Estrutura
4.3 - Agrupamento das Contas do Ativo
4.4 - Agrupamento das Contas do Passivo e Patrimônio Líquido
4.5 - Plano de Contas
5 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
5.1 - Conteúdo e Estrutura
5.2 - Conceitos de Receitas
5.3 - Conceitos de Despesas
5.4 - Apresentação da Demonstração do Resultado do Exercício
6 -- DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
6.1 - Conceitos
6.2 - Método Direto
6.3 - Método Indireto
7 - MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS 7.1 - Conceitos
7.2 - Princípio Universal das Partidas Dobradas
7.3 - Débito (Aplicação de Recursos)
7.4 - Crédito (Origem de Recursos)
7.5 - Saldo
8 - OPERAÇÕES BÁSICAS
8.1 - Escrituração de Operações Básicas 8.2 - Custo das Mercadorias Vendidas
8.3 - Apuração do Resultado do Exercício 8.4 - Balancete de Verificação
8.5 - Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício

OBSERVAÇÃO
O estudo de Contabilidade Geral visa contribuir no desenvolvimento e formação profissional do administrador, bem como conhecer
a contabilidade como sistema de informação utilizado no processo de gestão e tomada de decisão da empresa.

1/2
Código: GAE102
Revisão: 3
Emissão: 15/03/2018
Página: 2/2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, S. de. et al. Contabilidade Introdutória. 11. ed., São Paulo: Editora Atlas, 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. ed., São Paulo: Editora Atlas, 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 8. ed., São Paulo: Editora Saraiva, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORINELLI, Márcio Luiz e PIMENTEL, Renê Coppe. Curso de Contabilidade para Gestores, Analistas e Outros Profissionais. São
Paulo: Editora Atlas, 2010.
COTRIM, Celso Lucas. Contabilidade para Administração. Campinas: Apostila PUC-Campinas, 2018.
GONÇALVES. E.C. e BAPTISTA, A. E. Contabilidade Geral. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
IUDICIBUS, S; MARION, J, C. Contabilidade Comercial. 10. ed., 2. reimpr., São Paulo: Editora Atlas, 2016.
LEI Nº. 11.638 de 28 de dezembro de 2007.
LEI 11.941 de 27 de maio de 2009.
MULLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica. 8. ed., São Paulo: Editora Atlas, 2012.
SALAZAR, José Nicolas Albuja, e BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Contabilidade Financeira.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

2/2
Código: GAE314
Revisão: 1
Emissão: 08/06/2018
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE314 Modelos de Administração Pública 4 68 0 68

EMENTA
Dominação tradicional e administração pública patrimonialista e dominação racional-legal e administração pública burocrática.
Estado patrimonialista português: origens e influências. Administração Pública patrimonialista no Brasil colonial e monárquico.
República velha e cultura política brasileira. Estado Novo, reforma burocrática e papel do DASP na modernização da administração
pública brasileira. Período desenvolvimentista. Esgotamento do modelo desenvolvimentista e o ciclo da Nova Gestão Pública.
Experiências pioneiras da Nova Gestão Pública no contexto internacional. Estrutura do estado gerencial. Experiências brasileiras
de administração pública gerencial e o Plano Diretor de Reforma do Aparelho de Estado. Críticas e alternativas teóricas de
Administração Pública deliberativa. Protagonismo da sociedade e administração pública societal. Protagonismo do estado e o Novo
Serviço Público. Enfoque nas relações entre estado, sociedade e mercado e abordagens de governança pública e colaborativa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução
Apresentação da disciplina
Critérios de avaliação
Administração Pública e suas tipologias
Dominação tradicional e Administração Pública Patrimonialista.
Dominação racional-legal e Administração Pública Burocrática.
Administração pública patrimonialista
Estado patrimonialista português: origens e influências.
Administração Pública no Brasil: abordagem histórica
Colônia, Império e Nova República e a formação da cultura política brasileira.
Administração pública burocrática
Estado novo e o papel de Getúlio Vargas
DASP e a modernização da administração pública brasileira
Período desenvolvimentista até 1980
Administração Pública Gerencial
Esgotamento do papel desenvolvimentista do estado.
O ciclo da Nova Gestão Pública e primeiras experiências internacionais.
Estrutura do estado gerencial.
Experiências brasileiras: do Decreto Lei 200/1967 ao Plano Diretor de Reforma do Aparelho de Estado
Pós-gerencialismo e administração pública deliberativa
Protagonismo da sociedade e administração pública societal.
Protagonismo do estado e Novo Serviço Público.
Ênfase nas relações trisetoriais: governança pública e governança colaborativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DENHARDT, Robert B. Teorias da administração pública. 2. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2016. ISBN 9788522126699.
E-book. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522126699/cfi/2!/4/4@0.00:50.5. Acesso em: 04 set.
2019.
MATIAS-PEREIRA, José. Administração pública: foco nas instituições e ações governamentais. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2018.
ISBN 9788522483266. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597016093/cfi/6/10!/4/6@0:44.8.
Acesso em: 04 set. 2019.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru; NOHARA, Irene Patrícia. Gestão pública: abordagem integrada da administração e do direito
administrativo. São Paulo, SP: Atlas, 2017. 429 p. ISBN 9788597013306.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, Luiz Carlos Bresser; SPINK, Peter (Org.). Reforma do estado e administração pública gerencial. 7. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Ed. da FGV, 2006. 314 p. ISBN 9788522502363.
NASCIMENTO, Edson Ronaldo. Gestão pública. 3. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2014. 363 p. ISBN 9788502220386.

1/2
Código: GAE314
Revisão: 1
Emissão: 08/06/2018
Página: 2/2

OLIVEIRA, Laís Macedo de; GALVÃO, Maria Cristina Costa Pinto (Org.). Desenvolvimento gerencial na administração pública do
Estado de São Paulo. 2. ed. São Paulo, SP: FUNDAP, 2009. 357 p. ISBN 9788572851138 (broch.).
OSBORNE, David; GAEBLER, Ted. Reinventando o governo: como o espirito empreendedor esta transformando o setor publico. 7.
ed. Brasília, DF: MH Comunicação, 1995. 436 p.
FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 4. ed. São Paulo, SP: Globo, 2008. 913 p. ISBN
8525033391.

2/2
Código: GAE315
Revisão: 1
Emissão: 06/09/2018
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE315 Ação Coletiva 4 68 0 68

EMENTA
A disciplina de Ação Coletiva visa oferecer um arcabouço analítico para interpretação das ações coletivas no âmbito da Ação
Pública. O foco é como se constrói a ação coletiva superando visões que a tomam como dada, naturalizada ou explicativa da
sociedade. O conhecimento pode ser aplicado para análise e interpretação de ações coletivas em torno de movimento populares,
questões urbanas e de moradia, movimentos pela saúde educação, transporte e transporte, mobilizações em rede, além de
questões culturais, de gênero e etnia, ambientais e associativas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Abordagem Clássica e da desmobilização
1.1Paradigma clássico
1.2 Teorias da desmobilização política

2. Abordagem racional estrutural


2.1Teoria da ação racional
2.2 Teoria da mobilização de recursos
2.3Teoria do processo político
3. Abordagem dos novos movimentos sociais
3.1Teoria dos novos movimentos sociais

4. Abordagem das subjetividades coletivas


4.1Teoria das subjetividades coletivas
4.2Teoria da estruturação dos coletivos
5. Abordagem pragmática
5.1 Os públicos e seus problemas
5.1 sociologia dos problemas públicos
6. Abordagem pragmática das transformações
6.1 Teoria do Ator-rede
6.2 Arenas públicas
6.3 Sociologia das provas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOHN, Maria da Glória Marcondes. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. 7. ed. São Paulo,
SP: Loyola, 2008. 383 p. ISBN 9788515015979 (broch.).
POTEETE, Amy R.; OSTROM, Elinor; JANSSEN, Marco. Trabalho em parceria: ação coletiva, bens comuns e múltiplos métodos.
São Paulo, SP: Ed. SENAC São Paulo, 2011. 404 p. ISBN 9788539600915 (broch.).
LATOUR, Bruno. Ciencia em acao como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000. 438 p.
(Biblioteca básica). ISBN 9788571392656.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOURDIEU, Pierre. Contrafogos 2: por um movimento social europeu. Rio de Janeiro, RJ: J. Zahar, 2001. 115 p. ISBN
8571106134.
SCHERER-WARREN, Ilse; LÜCHMANN, Lígia Helena Hahn (Org.). Movimentos sociais e participação: abordagens e experiências
no Brasil e na América Latina. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2011. 264 p. ISBN 9788532805676.
GOHN, Maria da Glória Marcondes. Movimentos sociais e redes de mobilizações civis no Brasil contemporâneo. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2010. 189 p. ISBN 9788532639462.
OFFE, Claus. Capitalismo desorganizado transformações contemporâneas do trabalho e da política. São Paulo: Brasiliense, 1994.
322 p. ISBN 8511090487.
OFFE, Claus. Trabalho e sociedade: problemas estruturais e perspectivas para o futuro da 'sociedade do trabalho': volume II:
perspectivas. Rio de Janeiro, RJ: Tempo Brasileiro, 1991. 180 p. (Biblioteca tempo universitário. Estudos alemães, 89). ISBN
8528200272.

1/1
Código: GAE316
Revisão: 1
Emissão: 08/06/2018
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE316 Gestão Ambiental Pública 4 34 34 68

EMENTA
Fundamentos de gestão ambiental pública; políticas públicas ambientais; políticas públicas ambientais brasileiras; gestão ambiental
na Administração Pública.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos de gestão ambiental pública
2. Políticas públicas ambientais

3. Políticas públicas ambientais brasileiras


4. Gestão ambiental na Administração Pública

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIEIRI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP:
Saraiva, 2011. xviii, 358 p. ISBN 9788502141650.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 220
p. ISBN 9788522462865.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. 3. ed. São Paulo,
SP: Atlas, 2014. xiv, 312 p. ISBN 9788522487158.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, José de Lima; CALLADO, Aldo Leonardo Cunha (org.). Gestão ambiental e responsabilidade social: conceitos,
ferramentas e aplicações. São Paulo, SP: Atlas, 2009. 326 p. ISBN 9788522457724.
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro, RJ: Thex Ed, 2014. xxi, 566
p. ISBN 9788576030263.
ELKINGTON, John. Sustentabilidade: canibais com garfo e faca. São Paulo, SP: M. Books, 2012. 488 p. ISBN 9788576801238.

MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. 9. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo, SP: R. dos Tribunais, 2014. 1680 p. ISBN
9788520352649.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (org.) Curso de gestão ambiental. 1. ed. Barueri,
SP: Manole, 2004. 1045 p. ISBN 9788520420553.

1/1
Código: GDI170
Revisão: 1
Emissão: 17/02/2014
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GDI170 Direito Constitucional 4 68 0 68

EMENTA
Análise dos Principais Conceitos do Direito Constitucional. Estudo das principais matérias do Direito Constitucional vinculados à
Administração Pública. A Politização do Direito. A Judicialização da Política.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Princípios Fundamentais Constitucionais do Estado Brasileiro. Direito e Garantias Fundamentais. Organização Político-
Administrativa do Brasil. A Administração Pública: Fundamentos e Princípios. Servidores Públicos. Política e Direito. Direito Político.

OBSERVAÇÃO
O conteúdo programático poderá ser acrescido de temas e assuntos conforme a ocorrência de fatos políticos e jurídicos com
impacto e relação ao conteúdo desta disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 27. ed., atual. São Paulo, SP: Malheiros, 2012.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 31. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2012.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 35. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Malheiros, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 17. ed. São Paulo, SP: Malheiros, 2010
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 38. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010
GOYARD-FABRE, Simone. Os princípios filosóficos do direito político moderno. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2002
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 28. ed., rev. e atua. São Paulo, SP: Atlas, 2012.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1996

SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. 4. ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. 678 p. (Reinventar a emancipação social para novos manifestos
SANTOS, Boaventura de Sousa. Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática, volume 1
: a crítica da razão indolente : contra o desperdício da experiência. 8. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011.

1/1
Código: GAE225
Revisão: 3
Emissão: 07/04/2014
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE225 Gestão e Desenvolvimento de Pessoas no Setor Público 4 68 0 68

EMENTA
Fundamentos de gestão de pessoas no setor público; planejamento na gestão de pessoas; desenho organizacional e gestão de
pessoal; cargos e carreiras públicas; controle na gestão de pessoas; processos de trabalho e gestão de pessoas; treinamento e
desenvolvimento de pessoas; gestão de pessoas baseada em resultados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos de gestão de pessoas no setor público
1.1Gestão de pessoas no setor público
1.2Novo contexto vigente na gestão pública
1.3Características das organizações públicas
1.4Particularidades da gestão de pessoas no setor público: agente público, provimento de cargos e empregos públicos,
estabilidade.
2. Planejamento na gestão de pessoas
2.1Planej. estratégico na gestão de pessoas
2.2Planejamento tático na gestão de pessoas
2.3Planejamento na gestão de pessoas
3. Desenho organizacional e gestão de pessoal
3.1Pessoas, desenho e estrutura organizacional
3.2As pessoas na estrutura das organizações
3.3Evolução da estrutura das org. públicas
4. Cargos e carreiras públicas
4.1 Perfil profissional do servidor público
4.2Cargos e empregos públicos
4.3Desenho de cargos e empregos públicos
4.4Cargos em comissão e funções de confiança
5. Controle na gestão de pessoas
5.1 Controle na gestão de recursos humanos
5.2Instrumentos de controle
5.3Gastos com pessoal
6. Processos de trabalho e gestão de pessoas
6.1Processos na gestão de pessoas
6.2Produtividade e gestão do desempenho
6.3Indicadores de desempenho
6.4Gestão por processos e gestão por funções
7. Treinamento e desenvolvimento de pessoas
7.1Aprendizagem organizacional
7.2Gestão por competências
7.3Treinamento e desenvolvimento de pessoas
8. Gestão de pessoas baseada em resultados
8.1Desempenho como capacidade institucional
8.2Aprendizagem como experiência contínua na capacitação institucional
8.3Experiência de aprender e as competências organizacionais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGUE, Sandro Trescastro. Gestão de pessoas em organizações públicas. 3. ed. rev. e atua. Caxias do Sul: EDUCS, 2010.
599 p. ISBN 9788570615800.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1986-1987 3 v.
PANTOJA, M. J.; CAMÕES, M. R. S.; BERGUE, S. T. (Org.). Gestão de Pessoas: bases teóricas e experiências no setor público.
Brasília: ENAP, 2010. 346 p. Disponível em: http://www.enap.gov.br/index.php?option=content&task=view&id=260 Acesso em: 01
mar. 2012.

1/2
Código: GAE225
Revisão: 3
Emissão: 07/04/2014
Página: 2/2

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGAMINI, Cecília Whitaker. . Desenvolvimento de recursos humanos: uma estratégia de desenvolvimento organizacional. São
Paulo: Atlas, 1980 141 p.
CARVALHO, A. I. et al. Escola de governo e gestão por competências: mesa-redonda de pesquisa-ação. Brasília: ENEAP, 2009.
109 p. Disponível em: http://www.enap.gov.br/index.php?%20option=content&task=view&id=260 Acesso em: 24 jun. 2013.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos na empresa. São Paulo: Atlas, 1989 5 v. ISBN 85-224-0425-9 (Obra comp).
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996 172 p.
ISSN: ISBN: 9788522414116 (2)
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Prática de recursos humanos - PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. 1. ed. São Paulo,
SP: Atlas, 2007. 267 p. ISBN 9788522445028.
MUNIZ, Mayara Maria de Jesus; BRITO, Mozar José de (Orient.). Políticas e práticas de gestão de pessoas como expressão de
controle e violência em uma organização bancária. 2008. vii, 135 p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Lavras,
2008.
NIGRO, Felix a. Administração de pessoal no serviço público. Rio de Janeiro, RJ: F. G. Vargas, 1966 624 p.
PIRES, K. P. et al. Gestão por competências em organizações de governo. Brasília: ENAP, 2005. 100 p. Disponível em:
http://www.enap.gov.br/index.php?%20option=content&task=view&id=260 Acesso em: 24 jun. 2013.

2/2
Código: GAE268
Revisão: 2
Emissão: 11/07/2014
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE268 Estratégia no Setor Público 4 68 0 68

EMENTA
1. Contextualização. 2. O processo estratégico gerencial e as funções de planejamento. 3. Princípios estratégicos funcionais. 4.
Temas estratégicos recorrentes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1: Contextualização
1.1 Revisão conceitual
1.2 Administração estratégica e mudança organizacional
1.3 A nova administração pública: construção, consolidação e crítica
Unidade 2: O processo estratégico gerencial e as funções de planejamento
2.1 Análise de conjuntura
2.2 Estabelecimento de diretrizes organizacionais
2.3 Formulação e implementação de estratégias públicas
2.4 Sistemas de avaliação de indicadores e controle estratégico
2.5 Metodologia do PES
Unidade 3: Princípios estratégicos funcionais
3.1 Casos práticos e estratégias de governo
Unidade 4: Projeto de intervenção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HUERTAS, Franco; MATUS, Carlos. Metodo PES: entrevista com Carlos Matus. São Paulo: FUNDAP, 1996.
PETTIGREW, Andrew. The management of strategic change. Ed. Brasil Blackwell, USA, 1998.
SOUZA, Hebert José de (Betinho). Como se faz análise de conjuntura. 25. ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI, B.S. O gerente equalizador: estratégias de gestão no setor público. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
MATUS, Carlos. Política, planejamento e governo. Brasília: IPEA, 1993.
MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
PAULA, Ana Paula P. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2005.
STEINER, George A. e Miner, John B. Política e estratégia administrativa. Rio de Janeiro: Interciência, 1981.

1/1
Código: GAE317
Revisão: 1
Emissão: 09/06/2018
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE317 Ética Profissional na Administração Pública 4 68 0 68

EMENTA
Estudo da ética; definição de ética e moral; caracterização das éticas antiga, medieval, moderna, contemporânea e discussão
sobre o futuro da ética; reflexão sobre a crítica e a crise da ética; caracterização da ética na pós-modernidade; discussão sobre as
moralidades pública e privada; reflexão sobre ética, cidadania e direitos humanos; exame da declaração universal dos direitos
humanos; análise de questões sobre a ética na administração pública brasileira; investigação sobre clientelismo, mandonismo,
coronelismo; estudo da governança pública e combate à corrupção; apresentação do código de ética dos servidores públicos;
exame da leis 8.027/90, 8.429/92 e do decreto 1.171/94.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O conceito de ética:
Ética e moral;
2. A Ética através da história
Ética antiga;
Ética moderna;
Ética da convicção e ética da responsabilidade;
Ética e política;
2. Crítica e crise da Ética:
Ética na pós-modernidade
Moralidade pública e moralidade privada;
Público, privado e despotismo;
Ética, cidadania e direitos humanos;
3. A ética na administração pública:
Interesse público, ethos republicano e conduta ética;
Responsabilidade e cidadania na administração pública;
Gramática política brasileira: clientelismo, coronelismo e mandonismo
Governança pública e combate à corrupção;
5. Código de Ética dos Servidores Públicos.
Lei 8.027/90
Decreto 1.171/94;
Lei 8.429/92.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2006. 716
p. ISBN 8535908234.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 34. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2012. 302 p. ISBN 9788520001332
SARTI, Flávia Mori; SANTOS, Gislene Aparecida dos (Org.). Ética, pesquisa e políticas públicas. Rio de Janeiro, RJ: Rubio, 2010.
382 p. ISBN 9788577710461.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, Félix Ruiz; LÓPEZ, Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plínio. Curso de ética em administração: empresarial e pública . 3.
ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. 250 p. ISBN 9788522470518
BAUMAN, Zygmunt. Vida em fragmentos: sobre a ética pós-moderna. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2011. 413 p. ISBN
9788537805152.
BOBBIO, Norberto. Teoria geral da política: a filosofia política e as lições dos clássicos. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, Campus,
2000. 717 p. ISBN 9788535206463
BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de política. 12. ed. Brasília, DF: Ed. da UnB, 2002. 2
v. ISBN 8523003088.
COSTA, Jurandir Freire. A ética e o espelho da cultura. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Rocco, 2000. 180 p. ISBN 8532504930.

1/2
Código: GAE317
Revisão: 1
Emissão: 09/06/2018
Página: 2/2

MACHIAVELLI, Niccolo. O príncipe. 4. ed. São Paulo, SP: WMF Martins Fontes, 2010. 197 p. (Coleção Clássicos WMF). ISBN
9788578272555.
MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. 1. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2004. 374 p. ISBN 8502042920.

2/2
Código: GDI169
Revisão: 1
Emissão: 23/09/2013
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GDI169 Direito Administrativo 4 68 0 68

EMENTA
Princípios da Administração Pública. Administração Pública Direta e Indireta. Atos administrativos. Poderes no âmbito da
Administração Pública. Servidores Públicos. Licitação e Contratos. Transparência e controle da Administração Pública.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A ser definida

OBSERVAÇÃO
A ser definida

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2013.
MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 15. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2013.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 38 ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2012.

1/1
Código: GAE203
Revisão: 3
Emissão: 09/04/2014
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE203 Macroeconomia 4 68 0 68

EMENTA
Introdução sobre a importância da macroeconomia para administração de organizações públicas e privadas. Análise dos principais
modelos macroeconômicos ? clássico, keynesiano e neoclássico, sendo discutidos tópicos sobre a contabilidade nacional,
demanda e oferta agregadas, equilíbrio macroeconômico, taxa de juros, taxa de inflação, taxa de câmbio, taxa de desemprego e
crescimento econômico, dando ênfase aos aspectos conceituais e aos casos práticos relacionados a problemas macroeconômicos
atuais da economia brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Parte I - Macroeconomia Básica: agregados macroeconômicos
1. Agregados Macroeconômicos: Contabilidade Nacional e Balanço de Pagamentos
2. Sistema Monetário: Oferta e Demanda de Moeda
Parte II - Macroeconomia Básica: determinação da renda nacional (Curto Prazo)
3. Modelo Clássico
4. Modelo Keynesiano Simples de Determinação da Renda a Curto Prazo (O Lado Real)
5. Modelo IS-LM: a Interligação entre o Lado Real e o Lado Monetário
6. Economia Aberta
7. Consumo e Escolha intertemporal
8. Investimento
9. O Governo
Parte III - Macroeconomia Básica: determinação da renda nacional (Longo Prazo)
10. Crescimento a longo prazo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2011. xx, 600 p. ISBN 9788576057079.
LOPES, Luiz Martins; Vasconcellos, Marco Antônio Sandoval. Manual de macroeconomia: básico e intermediário. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2008. ISBN 9788522450572
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. ISBN 9788521617648.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira
contemporânea. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 659 p. ISBN 9788522448357.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia : texto básico nas melhores universidades. 2.
ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2001 xxxviii, 831 p. ISBN 8535208534.
SILVA, Fernando Antonio Rezende da. Finanças públicas. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 382 p. ISBN 9788522428359.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo, SP:
Saraiva, 2008. xix, 292 p. ISBN 9788502067677.
VIANNA, Salvador Teixeira; BRUNO, Miguel Antonio Pinho; MODENESI, André de Melo (Organizadores). Macroeconomia para o
Desenvolvimento: crescimento, estabilidade e emprego. Brasília: IPEA, 2010. Acesso:
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=6478.

1/1
Código: GAE211
Revisão: 2
Emissão: 14/07/2014
Página: 1/1

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EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE211 Administração de Materiais e Patrimônio Público 4 34 34 68

EMENTA
Conhecer conceitos básicos de logística, incluindo neste estudo o detalhamento das principais atividades da Administração de
Materiais, que é uma parte da logística, e os Métodos de Previsão da Demanda interna de Bens e Serviços.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução à Logística.
1.1.A abordagem logística
1.2.Nível de serviço
1.3.Atividades e processos logísticos
1.4.Planejamento e Custos logísticos
2.Gestão do Processamento do Pedido.
2.1.Gestão do Processamento do Pedido
3.Gestão de Transporte.
3.1.Gestão de Transporte
4.Gestão de Suprimentos
4.1.Gestão de Compras Governamentais
4.2.Gestão de Armazenagem
4.3.Embalagem
5. Gestão de Estoque
5.1.Estratégia de Estoque
5.2.Gerenciamento de Estoque
6. Administração do Patrimônio Público
6.1.Gestão de Patrimônio

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOWERSOX, D. J. CLOSS, D. J. Logística Empresarial ? o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas,
2001.
MARTINS, P. G.; ALT, P. R. C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2005.
ROSA, R. A. Gestão de Operações e Logística I. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília]:
CAPES: UAB, 2011. 160p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU, R H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, organização e logística empresarial. 4. ed., Porto Alegre:
Bookman, 2006.
JOHNSTON, R. e CLARK, G. Administração de operações de serviços. São Paulo: Atlas. 2002.
KUMMER, M. J. Patrimônio Público, Materiais e Logística. Cuiabá: EdUFMT; Curitiba: UFPR, 2009. 77p.
LOTT, G. S; VAZ, J. C. A contribuição da logística integrada às decisões de gestão das políticas públicas no Brasil. Revista de
Administração Pública. Rio de Janeiro 45(1):107-39, jan./fev. 2011
MOREIRA, D.A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1996.
PARREIRAS, L. V. et al. Compras governamentais. Belo Horizonte: Programa Mineiro de Empreendedorismo e gestão para
resultados municipais, 2013.
POZO, H. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2004.
SLACK, N. CHAMBERS, S; HARLAND, C.; HARRISON, A. e JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas,
1997.
VIANA, J. J. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.

1/1
Código: GAE218
Revisão: 3
Emissão: 04/05/2017
Página: 1/2

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EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE218 Políticas Públicas no Brasil 4 68 0 68

EMENTA
Os conceitos de cidadania e direitos sociais; o Estado de Bem-Estar Social e seu desenvolvimento histórico; a crise do Estado de
Bem-Estar Social e os ajustes neoliberais; o Estado de Bem-Estar Social na América Latina; o desenvolvimento da cidadania no
Brasil; a constituição do Sistema de Proteção Social no século XX no Brasil; o gasto público e as políticas sociais; as políticas
públicas no regime militar; as políticas públicas nos anos 1990 e os ajustes fiscais; as políticas públicas nos anos 2000;
federalismo, descentralização; intersetorialidade e coordenação de políticas sociais e programas; universalidade e focalização de
políticas sociais; seguridade social no contexto recente, as experiências do Sistema Único de Saúde e do Sistema Único de
Assistência Social; Programas de Transferência de Renda; desafios atuais das políticas públicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: Sistema de proteção Social - Fundamentos e conceitos
1. Direitos civis, políticos e sociais
2. Perspectivas históricas e antecedentes do debate: o Estado de Bem-Estar Social
UNIDADE II: A Trajetória das Políticas Públicas no Brasil
3. Cidadania Mediada e Governo Vargas
4. Governos populistas
5. As políticas públicas no regime militar
6. A transição democrática
7. As políticas públicas nos anos 1990
8. As políticas públicas nos anos 2000
9. Participação Social e Políticas Públicas
UNIDADE III: Políticas Públicas na atualidade
10. Sistema Único de Saúde
11. Sistema Único de Assistência Social
12. Políticas de Combate à Pobreza
13. Política Nacional de Habitação
14. Política Nacional de Mobilidade Urbana
15. Política Nacional de Educação

OBSERVAÇÃO
Curso de Graduação em Administração Pública

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCHETTI, V. (org) Políticas públicas em debate. São Bernardo do Campo, SP: MP Editora, 2013.
HEIDEMANN; SALM. (2009) Políticas Públicas e Desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. Brasília: UnB.
ISBN 978-85-230-0906-9
MARQUES, E.; FARIA, C.A. (2013) Políticas públicas como campo multidisciplinar. São Paulo: Unesp; Rio de Janeiro: Fiocruz.
ISBN: 978-85-7541-422-4.
SARAVIA, E.; FERRAREZI, E. (orgs.) (2006). Políticas Públicas. Coletânea. Brasília: ENAP. 2 volumes. ISBN-13: 978-85-2560-
052-3; ISBN: 8525600520.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo Caminho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
PEREIRA, P. Política Social: temas & questões. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
D?ARAUJO, M.C.; SOARES, G.A. 21 anos de regime militar. Rio de Janeiro, Ed. FGV, 1994
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da
Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. ? 3. ed. ? Brasília: Ministério da
Saúde, 2010.

1/2
Código: GAE218
Revisão: 3
Emissão: 04/05/2017
Página: 2/2

Brasil. Brasil. Ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza. POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
PNAS/ 2004 e Norma Operacional Básica SUAS - NOB / SUAS. Novembro de 2005. Reimpresso em 2009.
Brasil. Ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza. Cartilha Plano Brasil Sem miséria no seu município.
Dezembro de 2013.
Brasil. Ministério das Cidades. Política Nacional de Habitação. Cadernos MCidades, Habitação, no. 4., 2004.
Brasil. Ministério das Cidades. Política Nacional de Mobilidade Urbana. 2013
Plano Nacional de Educação 2014-2024 [recurso eletrônico]: Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional
de Educação (PNE) e dá outras providências. ?Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014. 86 p. ? (Série legislação;
n. 125)

2/2
Código: GAE233
Revisão: 2
Emissão: 09/04/2014
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE233 Economia Brasileira Contemporânea 4 68 0 68

EMENTA
Diferentes fases da evolução da economia brasileira analisadas nos seus aspectos macroeconômicos, condicionantes e
conseqüências advindas das políticas econômicas adotadas no período. A economia colonial e os ciclos econômicos. Expansão
cafeeira e origens da indústria. Processo de substituição das importações: da crise de 1930 ao II PND. Economia brasileira
contemporânea: anos 1980 - crise e inflação. Anos 90 e a inserção da economia brasileira no processo de globalização. O papel do
Estado e os novos desafios. O objetivo da disciplina será capacitar o estudante a compreender a trajetória, desenvolvimento e
problemas da economia brasileira sob as perspectivas histórica e analítica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 As origens e formas de inserção da economia brasileira na economia internacional
1.1 A Economia Colonial e os ciclos econômicos
1.2 A economia cafeeira e a industrialização nascente
1.3 Estado e industrialização tardia no Brasil: a tentativa de um modelo de desenvolvimento nacional e autônomo
1.3.1 A depressão mundial de 1929, o Estado Novo, a II guerra mundial e a estratégia de industrialização de Getúlio Vargas
1.3.2 O desenvolvimentismo do governo JK: o Plano de Metas, a abertura da economia ao capital estrangeiro e o crescimento
industrial
1.4 O PAEG e a crise política dos anos 1960
1.5 O Milagre Brasileiro (1968-1973) e os limites do modelo de crescimento dependente
1.6 O II PND (1975-1979): o Brasil Potência do governo Geisel e o fim de um ciclo
2 Políticas econômicas e seus instrumentos
3 Anos 80: crise e inflação
3.1 O governo do general Figueiredo e o III PND
3.2 Teoria da inflação inercial e políticas de estabilização
4 Economia brasileira contemporânea
4.1 Anos 1990 e a inserção da economia brasileira no processo de globalização
4.2 Abertura comercial e o governo Collor ? a estratégia neoliberal
4.3 O governo Fernando Henrique Cardoso, o Plano Real e seus desdobramentos
4.4 O governo Lula e o primeiro ciclo de crises da economia globalizada
4.5 Desafios, estratégias alternativas de superação e o papel do Estado
5 Um retrato do Brasil atual
5.1 Indicadores de crescimento e desenvolvimento: PIB, participação relativa dos setores de atividade econômica, indústria,
comércio exterior, índice de desenvolvimento humano (IDH); distribuição de renda.
5.2 População brasileira e a transição demográfica
5.3 Transformação no mercado de trabalho
5.4 Orçamento, gastos públicos e a reforma da previdência social

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira
contemporânea. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 659 p. ISBN 9788522448357.
LACERDA, Antônio Corrêa de et al. Economia brasileira. 3. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. xvi, 304 p. ISBN 85-02-
06015-5.
VIANNA, Salvador Teixeira; BRUNO, Miguel Antonio Pinho; MODENESI, André de Melo (Organizadores). Macroeconomia para o
Desenvolvimento: crescimento, estabilidade e emprego. Brasília: IPEA, 2010. Acesso:
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=6478.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 24. ed. Rio de Janeiro, RJ: Vozes, 2005. 571 p. ISBN 85-326-0220-7.

GIAMBIAGI, Fabio; ALÉM, Ana Cláudia Duarte de. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil . 3. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro,
RJ: Campus, 2008. xxviii, 496 p. ISBN 9788535228830.

1/2
Código: GAE233
Revisão: 2
Emissão: 09/04/2014
Página: 2/2

IICA. ESCRITORIO NO BRASIL. Os desafios da agricultura brasileira nos anos 90: da crise macroeconomica ao crescimento
setorial auto-sustentado. Brasília, DF: [s.n.], 1989 225 p. (Preposicoes, resultados e recomendacoes de eventos tecnicos ;
no.A4/SB-89-01)
JAYME JR, Frederico Gonzaga; CROCCO, Marco Aurélio. Bancos Públicos e Desenvolvimento. Brasília: IPEA. 20110. Acesso:
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=6439
SILVA, Fernando Antonio Rezende da. Finanças públicas. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 382 p. ISBN 9788522428359.

2/2
Código: GAE256
Revisão: 2
Emissão: 14/07/2014
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE256 Licitação, Contrato e Convênios 2 34 0 34

EMENTA
Contextualizar os elementos jurídicos referentes as Licitações e Contratos de Prestações de Serviços Públicos. Analisar a
instrumentalização adequada das categorias jurídicas pertinentes a contratação com o Poder Públicos, no novo modelo de
administração pública. Interpretar a organização de contratação sob o viés constitucional das licitações. Analisar as formas jurídicas
de controle e participação na Administração Pública. Identificar requisitos operacionais de responsabilidade nas licitações e
contratos administrativos. Analisar os princípios da isonomia e da competição nas contratações públicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Licitação
a.Aspectos introdutório
b.O Procedimento Administrativo
c.Contratação Direta
d. Licitação Obrigatória
e. Licitação na Modalidade Pregão
2.Contrato Administrativo
a.Formalização do Contrato
b.Alteração de Contrato
c.Execução, Inexecução e Rescisão
d.Modalidades de Contrato
3.Convênio
a.Conceito
b.Marco Legal
c.Regras Gerais da Licitação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Presidência da República. Lei 8.666 de 21/06/1993. Disponível em:


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8666cons.htm>. Acesso em: 16 out. 2013.
BRASIL. Presidência da República. Lei 10520 de 30/07/2002. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10520.htm
OLIVIO, L. C. C. Licitações, contratos e convênios. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília]:
CAPES: UAB, 2012. 114p.
BRASIL. Presidência da República. Lei 10.520 de 17/07/2002. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10520.htm>. Acesso em 20 de fev. 2014
BRASIL. Presidência da República. Decreto 5.450 de 31/05/2005. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5450.htm> Acesso em 20 de fev. 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FURTADO, L. R. Curso de Licitações e Contratos Administrativos. Belo Horizonte: Fórum, 2007.


PARREIRAS, L. V. et al. Compras governamentais. Belo Horizonte: Programa Mineiro de Empreendedorismo e gestão para
resultados municipais, 2013.
VIEIRA, A. P.; VIEIRA, H. P.; FURTADO, M. R.; FURTADO, M. R. R. Gestão de Contratos de Terceirização na Administração
Pública: teoria e prática. 2ª Ed. Belo Horizonte: Fórum, 2007.

1/1
Código: GAE257
Revisão: 2
Emissão: 14/07/2014
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE257 Governança na Administração Pública 2 34 0 34

EMENTA
O tema da Governança na área pública aborda a reforma estrutural da gestão das organizações públicas visando a garantia de
suas capacidades de atuação no desenvolvimento da Nação, priorizando questões associadas aos valores do interesse público,
como a participação dos cidadãos, a cooperação, a democracia, a sustentabilidade e a governabilidade. O curso enfoca a gestão
pública considerando os avanços da contemporaneidade, principalmente na comunicação e nas políticas de bem estar social.
Princípios filosóficos da Governança. Estado, Mercado e Sociedade na contemporaneidade. Estrutura e função da administração
pública: eficácia, eficiência e efetividade. Visão sistêmica e interdisciplinar. Estado, governo e desenvolvimento sustentável.
Terceiro Setor e cooperação organizacional. Representação e participação na gestão pública. Accountability, impessoalidade,
meritocracia e responsabilidade. Controle e avaliação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 Estado, Governo e Sociedade na contemporaneidade
Unidade 2 Evolução da administração pública brasileira.
Patrimonialismo, burocracia e gerencialismo.
Unidade 3 Contexto contemporâneo da atuação do Estado.
Stakeholders, públicos constituintes.
Governabilidade, governança e descentralização do poder.
Unidade 4 Governança e Gestão social
Representação e participação.
Práticas de gestão e governança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MATOS, Fernanda; DIAS, Reinaldo. Governança Publica:novo arranjo de governo. Sao paulo, Atomo &Alinea. 2013. ISBN
9788575166154
PEREIRA, Jose Matias. Governança no setor publico. Sao Paulo. Editora Atlas, 2010. ISBN 9788522458707
BIZELLI, Jose Luiz; FERREIRA, Darlene Aparecida de Oliveira. Piracicaba, SP, Jacintha Editores, 2009.ISBN 9788560677054.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DENHARDT, R. B. Teorias da Administração Pública. São Paulo, Cengage Learning, 2012. HEIDEMANN, F. G.; SALM, J.F. (orgs)
Políticas públicas de desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. Brasília, Editora da UNB, 2009. BRESSER
PEREIRA, L. C. Modelo estrutural de governança pública. Revista Eletrônica sobre Reforma do Estado, v.10, Jun-Ago 2007.
Disponível em :
http://www.desenvolvimentistas.com.br/desempregozero/wp-content/uploads/2007/12/modeloestruturalgovernancapublica.pdf
KISSLER, L. HEIDEMANN, F. Governança pública: novo modelo regulatório para as relações entre Estado, mercado e sociedade?
Rev. Adm. Pública vol.40 no.3 Rio de Janeiro May/June 2006. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-76122006000300008&script=sci_arttext FONTES FILHO, J. Governança organizacional
aplicada ao setor público. In: Anais do VIII Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración
Pública, Panamá, 28-31 Oct. 2003. Disponível em http://unpan1.un.org/intradoc/groups/public/documents/clad/clad0047108.pdf
FREI, K. Governança interativa: uma concepção para compreender a gestão pública participativa? Política e Sociedade, n. 5, 2004.
Disponível em http://www.plataformademocratica.org/Publicacoes/Publicacao_10305_em_16_06_2011

1/1
Código: GAE318
Revisão: 1
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE318 Orçamento e Contabilidade Pública I 4 68 0 68

EMENTA
Conceitos básicos sobre orçamento público. Sistema brasileiro de planejamento e orçamento. Tipos de Orçamento. Elaboração da
Proposta Orçamentária. Etapas do ciclo orçamentário. Plano Plurianual (PPA). Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Lei
Orçamentária Anual (LOA). Processo de execução financeira e orçamentária. Instrumentos de avaliação, controle e fiscalização da
gestão orçamentária.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I Introdução ao Planejamento e ao Orçamento Público
1.1 Conceitos básicos sobre planejamento e orçamento público.
1.2 O orçamento como instrumento do planejamento.
1.3 Tipos de Orçamento
1.3.1 Orçamento Clássico ou Tradicional
1.3.2 Orçamento de Desempenho e Realizações
1.3.3 Orçamento Base-zero ou por Estratéia
1.3.4 Orçamento Participativo
1.3.5 Orçamento Incremental
1.3.6 Orçamento Programa
1.4 Sistema brasileiro de planejamento e orçamento.
1.5 Princípios orçamentários
Unidade II Elaboração da Proposta Orçamentária
2.1 Ciclo Orçamentário
2.2 Plano Plurianual (PPA)
2.3 Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
2.4 Lei Orçamentária Anual (LOA)
Unidade III Execução Orçamentária e Financeira
3.1 Aspectos gerais sobre a execução do orçamento
3.2 Exercício financeiro
3.3 Execução da despesa
3.4 Execução da receita
Unidade IV Avaliação e Controle da Execução Orçamentária
4.1 Instâncias de avaliação e controle
4.2 Controle externo
4.3 Controle interno
4.4 Controle social
4.4 Tribunal de Contas da União
4.5 Controladoria Geral da União

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Código: GAE318
Revisão: 1
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OBSERVAÇÃO
PARA APROVAÇÃO DESTA EMENTA AS 2 ORIENTAÇÕES A SEGUIR DEVERÃO SER ATENDIDAS:
ORIENTAÇÃO 1: As referências das bibliografias abaixo foram corrigidas conforme a ABNT. Gentileza substituir e reenviar para
posterior aprovação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Manual técnico de orçamento MTO 2014. Brasília, DF: Secretaria de
Orçamento Federal, 2013. 183 p. E-book. Disponível em:
http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes-orcamentarias/manual-tecnico/MTO_2014.pdf. Acesso em: 05 set. 2019.

GIACOMONI, James. Orçamento público. 17. ed. Rio de Janeiro, RJ: Atlas, 2017. ISBN 9788597010473. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597010473/cfi/6/2!/4/2/2@0:0.00. Acesso em: 05 set. 2019.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, Deusvaldo. Orçamento e contabilidade pública: teoria, prática e mais de 800 exercícios. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Campus, 2010. 768 p. (Provas e concursos). ISBN 9788535238587.
MACHADO JR., J. Teixeira. Teoria e pratica de orçamento municipal. Rio de Janeiro, RJ: Ed. da FGV, 1962. 121 p. (Cadernos de
administração pública. Orçamento e finanças públicas).
(O título acima só conta com 1 exemplar disponível no acervo, portanto só poderá ser incluído na Bibliografia Complementar).
ORIENTAÇÃO 2: Substituir o título abaixo que encontra-se indisponível no acervo da Biblioteca.

TÍTULO INDISPONÍVEL:
SANTOS, R. C. L. F. Orçamento Público. 1ª edição, Florianópolis: UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2011.
ORIENTAÇÃO 3: Manter 3 títulos de livros na Bibliografia Básica e 5 títulos na Bibliografia Complementar, impressos ou
eletrônicos. Portanto, acrescentar mais 1 título na Bibliografia Básica e 3 títulos nas Bibliografia Complementar.
Antes de inserir títulos de publicações nas bibliografias dos componentes/unidades curriculares, deve-se verificar se essas obras já
existem no catálogo do acervo da Biblioteca, disponível em: http://www.biblioteca.ufla.br/pergamum/biblioteca /index.php. Caso não
existam, deve-se examinar se há outros títulos existentes na base da Biblioteca Universitária que atendem satisfatoriamente à
disciplina
SUGESTÕES DE TÍTULOS:
CREPALDI, Silvio Aparecido. Orçamento público: planejamento, elaboração e controle. São Paulo, SP: Saraiva 2013. ISBN
9788502201927. E-book. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502201927/cfi/2!/4/4@0.00:0.00.
Acesso em: 05 set. 2019.
PALUDO, Augustinho Vicente. Orçamento públicos: AFO e LRF: teoria e prática. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Método, 2018. (Provas &
concursos). ISBN 9788530978976. . E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788530978976/cfi/6/10!/4/2/4@0:3.81. Acesso em: 09 set. 2019.
LOCHAGIN, Gabriel Loretto. A execução do orçamento público: flexibilidade e orçamento impositivo. São Paulo. SP: Blucher, 2016.
(Direito financeiro). ISBN 9788580392074. E-book. Disponível em:
https://bv4.digitalpages.com.br/?term=or%25C3%25A7amento%2520p%25C3%25BAblico&searchpage=1&filtro=todos&from=busca
&page=1&section=0#/legacy/163029. Acesso em: 09 set. 2019.

CATAPAN, Anderson; BERNARDONI, Doralice Lopes; CRUZ, June Alisson Westarb. Planejamento e orçamento na administração
pública. Curitiba, PR: Intersaberes, 2012. ISBN 9788582129036. E-book. Disponível em:
https://bv4.digitalpages.com.br/?term=or%25C3%25A7amento%2520p%25C3%25BAblico&searchpage=1&filtro=todos&from=busca
#/legacy/6097. Acesso em: 09 set. 2019.
Dúvidas podem ser esclarecidas na Resolução PRG Nº 10, de 21 de março de 2018 e demais documentos encaminhados pela
DADE, ou no Ramal 1175.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Manual Técnico de Orçamento. Brasília: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão/Secretaria de Orçamento
Federal, 2014. Disponível em http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes-orcamentarias/manual-tecnico/MTO_2014.pdf.

Giacomoni, James. Orçamento público. São Paulo, SP : Atlas, 2010.15. ed., ampl., rev. e atua.
Machado Jr., J. Teixeira. Teoria e pratica de orcamento municipal. Rio de Janeiro, RJ : Ed. da FGV, 1962

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Deusvaldo. Orçamento e contabilidade pública: teoria, prática e mais de 800 exercícios . 5. ed., rev. e atual. de acordo
com as novas regras de orçamento e contabilidade públicas editadas pela STN/CF/MPOG. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2010. 768
p. (Provas e concursos). ISBN 9788535238587
SANTOS, R. C. L. F. Orçamento Público. 1ª edição, Florianópolis: UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2011.

2/2
Código: GAE216
Revisão: 2
Emissão: 01/04/2014
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE216 Relações Internacionais 4 68 0 68

EMENTA
O curso tem o objetivo de introduzir ao aluno as relações internacionais entre os Estados, as políticas, a estrutura internacional, os
sistemas, os agentes e os instrumentos. Ênfase especial será dada à compreensão, do sistema internacional e o papel da
administração pública na condução e manutenção das relações internacionais. Com esse objetivo, serão estudadas as principais
forças e agentes que dele têm participado bem como o processo por meio do qual os padrões predominantes na política
internacional no mundo contemporâneo foram se configurando. Por fim, o curso procura também apresentar os principais termos
empregados no estudo das relações internacionais e servir de introdução aos debates entre as principais correntes teóricas que
procuram explicar o conflito, a formação de alianças, a cooperação e outros fenômenos característicos do meio internacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
"Unidade I ? A Emergência das Relações Internacionais(Porque estudar Relações Internacionais?; Paradigmas das RI;Economia
Política Internacional; Sistema Internacional; Organizações Internacionais); Unidade II ? As Relações Internacionais entre
Cooperação e Conflito (Guerra e Paz; Segurança Coletiva; Cooperação Funcional; Integração Regional); Unidade III ? Relações
Internacionais no contexto brasileiro (O peso da política exterior do Brasil; O lugar do Brasil na geopolítica global; Estrutura das RI
do Brasil; Casos brasileiros); Unidade IV ? Novos temas das Relações Internacionais (Evolução das teorias das Relações
Internacionais; Novos Padrões e Novos Temas; Dilemas da era nuclear; Direitos Humanos; Conflitos Étnicos e Religiosos;
Nacionalismos e Terrorismos; Desenvolvimento e Meio Ambiente)"

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROBERT JACKSON, GEORG SORENSEN. Introdução às Relações Internacionais: Teorias e Abordagens. Rio de Janeiro: Zahar,
2007.
HERZ, M. HOFFMAN, A.R. Organizações Internacionais: História e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SARAIVA, J.F.S.; CERVO, A.L. O crescimento das Relações Internacionais no Brasil. Brasilia: Instituto Brasileiro de Relações
Internacionais (IBRI), 2005. Disponível em <http://www.funag.gov.br/biblioteca/dmdocuments/0265.pdf>

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RODRIGUES, Gilberto Marcos Antonio. O que são relações internacionais. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Brasiliense, 2009. 165 p.

DEUTSCH, Karl Wolfgang. Analise das relações internacionais. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982 343 p. (Coleção
pensamento político ;v. 1)
FERNANDES, A. J. Relações internacionais contemporâneas: do mundo da Europa à Europa do mundo. Itajaí: Univali, 1998.

WALKER, R. B. J. Inside/outside: relações internacionais com teoria política. Rio de Janeiro: Apicuri, 2013. ISBN 9788561022990

ALMEIDA, Paulo Roberto de. O Estudo das Relações Internacionais do Brasil. São Paulo: Unimarco Editora, 1999, 304p.
Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73291999000100013>

1/1
Código: GAE260
Revisão: 2
Emissão: 14/07/2014
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE260 Gestão de Serviços Públicos 4 34 34 68

EMENTA
Identificar o valor das operações de serviço, compreender a natureza e a estratégia de serviços. Desenvolver novos serviços,
utilizando da tecnologia. Descrever o ambiente de trabalho em função das condições ergonômicas. Gerenciar filas, analisar
técnicas de previsão de demanda existente, identificar os conceitos da qualidade nos serviços, bem como apresentar ferramentas
para melhoria e controle da qualidade de serviço. Introdução. Introdução às Operações de Serviços. Aspectos Estratégicos das
Operações de Serviços. Localização, Arranjo Físico e Ambiente de Trabalho. Gestão de Operações Logísticas. Avaliação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Compreendendo os Serviços.
1.1.A natureza dos serviços
1.2.Estratégias em serviços
2.Projeto da Empresa de Serviços
2.1.Desenvolvimento de novos serviços
2.2.Tecnologia em serviços.
2.3. Qualidade em serviços.
2.4. Melhoria de processos
2.5. Instalações de apoio e fluxos de processo
2.6.Localização das instalações de serviços
3.Gerenciamento de Operações de Serviços
3.1.Gerenciamento de capacidade e demanda
3.2.Gerenciamento de fila
3.3.Gerenciamento de projetos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, P. A. Gestão de Operações e Logística II. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração Brasília: CAPES:
UAB, 2012.
FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. 2. Ed.
Porto Alegre: Bookman, 2010.
GIANESE, I. G. N. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas. 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOREIRA, D.A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1996.


MOREIRA, D.A . Dimensões do desempenho em manufatura e serviços. São Paulo: Pioneira. 1996.
NORMANN, R. Administração de Serviços: Estratégia e liderança empresarial de serviços. São Paulo: Atlas, 1997.
OISHI, M. Técnicas integradas na produção e serviços. São Paulo: Pioneira. 1996.
SLACK, N. CHAMBERS, S; HARLAND, C.; HARRISON, A. e JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas,
1997.
JOHNSTON, R. e CLARK, G. Administração de operações de serviços. São Paulo: Atlas. 2002.

1/1
Código: GAE301
Revisão: 1
Emissão: 23/02/2017
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE301 Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Pública 2 34 0 34

EMENTA
Introduzir, conceitualmente e empiricamente, métodos estatísticos para a análise de políticas públicas. Os conceitos abordados
serão: médias, variâncias, distribuição de frequências e formulação de indicadores. Empiricamente serão tratados os dados da
sociedade brasileira, abordando sua disponibilidade, construção e objetivos de formação. Também serão apresentados e discutidos
os indicadores de desempenho da economia brasileira (Gini, PIB, IPCA, entre outros). Ao final do curso será abordado um método
analítico em estatística com enfâse em correlações univariada e multivariada (regressão).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARTE I ? ESTATÍSTICA BÁSICA
1. Medidas de Posição e Dispersão
2. Distribuição de Probabilidade
3. Estimação e inferência
4. Intervalo de Confiança e testes de hipótese
5. Regressão Linear
PARTE II ? AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS
6. Fonte de dados no Brasil
7. Indicadores e sistemas de informação
8. Avaliação de políticas públicas no Brasil
8.1 Indicadores demográficos e previdência;
8.2 Bolsa Família e a miséria;
8.3 Minha Casa, Minha Vida e o déficit habitacional;
8.4 Outros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARRETCHE, MARTA (org.). Trajetórias das desigualdades, como Brasil Mudou nos últimos 50 anos. São Paulo, Ed. Unesp/CEM,
2015.
CERQUEIRA, DANIEL; LOBÃO, WALDIR; CARVALHO, ALEXANDRE X. O jogo dos sete mitos e a miséria da segurança pública
no Brasil. IPEA, Texto para Discussão n. 1144, Rio de Janeiro, Dezembro de 2005. www.ipea.gov.br
IPEA. Boletim de Políticas Sociais. Brasília, IPEA, 2015. Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/politicas_sociais/bps_23_14072015.pdf
JANNUZZI, PAULO DE MARTINO. Indicadores Sociais no Brasil ? Conceitos, Fontes de Dados e Aplicações. Campinas, SP:
Editora Alínea, 2004.
SARTORIS, A. Estatística e Introdução à Econometria. São Paulo: Saraiva, 2003.
WOOLDRIDGE, J. M. Introdução à Econometria - uma abordagem moderna. São Paulo: Thomson, 4ª ed, 2011.
Algumas fontes de dados e indicadores:
1.IBGE: Censo Demográfico, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), síntese de indicadores
2.http://www.ibge.gov.br/home/mapa_site/mapa_site.php#indicadores Censo Demográfico 2010:
3.http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/default.shtm PNAD:
4.http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2011/default.shtm
Síntese de Indicadores Sociais:
5.ftp://ftp.ibge.gov.br/Indicadores_Sociais/Sintese_de_Indicadores_Sociais_2012/SIS_2012.pdf
6. IPEA: organiza o IPEA Data, que disponibiliza indicadores macroeconômicos, regionais e sociais; Atlas do Desenvolvimento
Humano (IDH municipal e perfil dos municípios)
7. http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php Dataprev: informações sobre a previdência
8.http://portal.dataprev.gov.br/2012/05/14/acoes-e-programas/ INEP: informações para a área da educação

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Código: GAE301
Revisão: 1
Emissão: 23/02/2017
Página: 2/2

9.http://portal.inep.gov.br/ MDS/SAGI: informações sobre as políticas de desenvolvimento social ? assistência social, transferência
de renda, qualificação profissional (Pronatec), segurança alimentar

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUENO, R. L. S. Econometria de Séries Temporais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.


GOMES L.F.A.M, SIMÕES GOMES C.F. E ALMEIDA A.T., Tomada de Decisão Gerencial - Enfoque Multicritério, Ed. Atlas 2002.

MINGOTI, S. A. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada: uma abordagem aplicada. Belo Horizonte: Editora
da UFMG, 2005.
SAATY, Thomas L. Métodos de Análise Hierárquica. São Paulo: Makron
Books, 1991.

2/2
Código: GAE319
Revisão: 1
Emissão: 10/06/2018
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE319 Orçamento e Contabilidade Pública II 4 34 34 68

EMENTA
A disciplina aborda os conceitos e funcionamento do Sistema Contábil Governamental; trata dos diferentes aspectos da
contabilidade aplicada ao setor público (CASP); aborda os aspctos orçamentário, patrimonial e fiscal, proporcionando correta
interpretação das informações contábeis; abrange o conhecimento do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP) e das
Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO
1.1 Conceito, objetivo, objeto e campo de aplicação
1.2 Legislação Aplicável
1.3 Regimes Orçamentários e Contábeis
1.4 O Sistema Contábil no Setor Público
1.5 Características Qualitativas e Restrições das Informações Contábeis
2. ESTRUTURA DO PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO
2.1 Subsistema Patrimonial
2.2 Subsistema Orçamentário
2.3 Subsistema de Compensação
3. ESCRITURAÇÃO NA AVALIAÇÃO PÚBLICA
3.1 Normas de Escrituração
3.2 Livros e Registros
3.3 Lançamentos Básicos dos Sistemas Patrimonial e Orçamentário
4. DEMOSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO
4.1 Balanço Orçamentário
4.2 Balanço Financeiro
4.3 Demonstração das Variações Patrimoniais
4.4 Demonstração dos Fluxos de Caixa
4.5 Demonstrações das Mutações no Patrimônio Líquido
4.6 Notas Explicativas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Deusvaldo. Orçamento e contabilidade pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014;


SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo da nova contabilidade pública. São Paulo: Atlas,
2011;
KOHAMA, Helio. Contabilidade Pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGELICO, João. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 1994;


LIMA, Diana Vaz de e CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade Pública: integrando União, Estados e Municípios (Siafi e
Siafem). São Paulo: Atlas, 2009;
PISCITELLI, Roberto Bocaccio e TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade Pública: uma
abordagem da Administração Financeira Pública;
CASTRO, Domingos Poubel de. Auditoria, contabilidade e controle interno no setor público: integração das áreas do ciclo de gestão
: contabilidade, orçamento e auditoria e organização dos controles internos, como suporte à governança corporativa. 5. ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2013;

1/1
Código: GAE328
Revisão: 1
Emissão: 26/03/2020
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE328 Elaboração de Projetos Públicos 6 68 34 102

EMENTA
1. Introdução ao estudo de projetos. 2. A iniciação de um projeto. 3. Ciclo de vida de projetos. 4. Planejamento do projeto. 5.
Captação de recursos. 6. Gerenciamento da execução e finalização de projetos públicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao estudo de projetos públicos
1.1 Projetos: origem, importância, tipos e finalidades.
1.2 Conceitos e Definições: o que é projeto; o que é programa.
1.3. Diferença entre projeto e atividade funcional.
2. A iniciação de um projeto
2.1 2.1 Identificação da oportunidade de intervenção
2.2Análise de demanda: diagnóstico das necessidades/oportunidades
2.3 Análise das partes interessadas
3. Ciclo de vida de projetos
3.1 Fase de Preparação ou Iniciação; Fase de Planejamento; Fase de Execução; Fase de Monitoramento e Controle.
4. Planejamento do projeto
4.1 Detalhamento de escopo e elaboração do marco lógico
4.2 Programação do projeto
4.3 Cronograma
4.4 Estimativa de custos e orçamentação
4.5 Planejamento de recursos humanos
4.6 Planejamento das comunicações
4.7 Planejamento das aquisições
4.8 Plano de gestão dos riscos
4.9 Plano de avaliação
4.10 Plano de sustentabilidade
5. Captação de recursos
5.1 Identificação de fontes e condições de financiamento de projetos
5.2 Estratégias e procedimentos para a captação de recursos para o desenvolvimento e sustentabilidade de projetos públicos.
5.3 Estrutura de projetos para captação de recursos.
6. Gerenciamento da execução e finalização de projetos públicos
6.1 Atividades de execução/implementação do projeto
6.2 Procedimentos para o controle na implementação do projeto
6.3 Situações e procedimentos para o encerramento do projeto

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARMANI, D. Como elaborar projetos? Guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial,
2009. 94 p.
CLEMENTE, A. (Org.). Projetos empresariais e públicos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 344p.
COHEN, E.; FRANCO, R. Avaliação de projetos sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. 312 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Agência Brasileira de Cooperação. Diretrizes para o Desenvolvimento da Cooperação Técnica Internacional Multilateral e Bilateral.
Brasília: Agência Brasileira de Cooperação, 2004. Disponível em: http://www.abc.gov.br/download/Diretrizes-CTI.pdf

CASSIOLATO, Martha; GUERESI, Simone. Como elaborar modelo lógico: roteiro para formular programas e organizar avaliação.
Brasília: IPEA, 2010. Disponível em: http://www.ipardes.gov.br/pdf/multissetorial/nota_tecnica_IPEA.pdf

1/2
Código: GAE328
Revisão: 1
Emissão: 26/03/2020
Página: 2/2

COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE. Manual de formulação e avaliação de projetos sociais.
Disponível em:
<http://www.ssc.wisc.edu/~jmuniz/CEPAL_manual%20de%20formulacao%20e%20avaliacao%20de%20projetos%20sociais.PDF>.
Acesso em: 14 fev. 2014.
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão. Diretoria Central de Projetos.
Manual de elaboração de projetos e captação de recursos. Disponível em:
<http://www.planejamento.mg.gov.br/images/documentos/gestao_de_captacao_de_recursos/elaboracao_projetos.pdf>. Acesso em:
15 fev. 2014.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Casa Civil. Fundação do Desenvolvimento Administrativo ? FUNDAP. Programa de
Educação Continuada. Gestão de programas e projetos governamentais. São Paulo: FUNDAP, 2006. Disponível em
http://www.fundap.sp.gov.br/debatesfundap/pdf/Gestao_de_Poi%C3%ADticas_Publicas/PLAN
EJAMENTO_E_GERENCIAMENTO_DE_PROJETOS.pdf
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006
KISIL, R. Elaboração de projetos e propostas para organizações da sociedade civil. 3. ed. São Paulo: Global, 2004. 88 p.
LUSTOSA DA COSTA, Frederico; CASTANHAR, José Cezar. Avaliação de programas públicos: desafios conceituais e
metodológicos. RAP, 37(5), 969-92, set/out 2003. Disponível em:
http://www.fgv.br/ebape/nova-ebape/comum/arq/Costa_castanha.pdf
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um Guia do Conjunto de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia
PMBOK). 4ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2012.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Estudo de Benchmarking em Gerenciamento de Projetos 2010. Disponível em:
http://www.managerbrazil.com.br/biblioteca/benchmarking_gp_2010_geral.pdf
SERRANO, G. P. Elaboração de projetos sociais: casos práticos. Porto, Portugal: Porto Editora, 2010. 192 p.
SILVEIRA, Mauro César. MOREIRA, Tomaz Duarte. Gerenciamento de Portfólio no Setor Público. Mundo Project Management, no.
51, jun-jul/2013.

2/2
Código: GAE329
Revisão: 1
Emissão: 24/03/2020
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE329 Marketing Público 4 34 34 68

EMENTA
Premissas iniciais. Tipos de marketing público. Planejamento de marketing. Aplicação do marketing público.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1: Marketing Público (Carga horária teórica)
1.1 Premissas iniciais
1.1.1 Conceito e objetivos
1.1.2 Orientação/percepção cidadão-consumidor
1.1.3 Importância da gestão de informações
1.2 Tipos de marketing público
1.2.1 Marketing governamental
1.2.2 Marketing social
1.2.3 Marketing de lugares
1.2.4 Marketing político
1.3 Planejamento de marketing
1.3.1 Concepção de produtos/serviços/políticas/projetos
1.3.2 Sistema de precificação
1.3.3 Estratégias de comunicação
1.3.4 Decisões sobre distribuição e acessibilidade
Unidade 2: Feira de Marketing Social e Mídias Alternativas (Carga horária prática)
2.1 Aplicação do marketing público
2.1.1 Criação e apresentação de um projeto prático de intervenção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CEZAR, Layon Carlos. Comunicação e marketing no setor público: diferentes abordagens para a realidade brasileira. Brasília:
ENAP, 2019. 98 p. E-book. Disponível em:
https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/4279/1/3_Livro_Comunica%C3%A7%C3%A3o%20e%20Marketing%20no%20Setor%20
P%C3%BAblico%20diferentes%20abordagens%20para%20a%20realidade%20brasileira.pdf. Acesso em: 13 set. 2019.

DUARTE, Jorge (org.). Comunicação pública: estado, mercado, sociedade e interesse público. 3. São Paulo, SP: Atlas, 2012. ISBN
9788522475063. E-book. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522475063/cfi/0!/4/4@0.00:26.1.
Acesso em: 13 set. 2019.
MEIRA, Paulo Ricardo dos Santos; SANTOS, Cristiane Pizzutti dos; MAFRA, Douglas Pinto. Marketing social: aplicações e
métricas no setor público. Brasília, DF: Senado Federal, 2015. 306 p. ISBN 9788570186867.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PÁDUA, Lívia Borges (org). Marketing político. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2016. 149 p. ISBN 9788543017082.

FERREIRA JUNIOR, Achiles Batista. Marketing político e eleitoral: uma analogia entre o mundo corporativo e a política. 2. ed.
Curitiba, PR: Intersaberes, 2015. ISBN 9788582121481. E-book. Disponível em:
http://bv4.digitalpages.com.br/?page=4&section=0#/legacy/9788582121481. Acesso em: 13 set. 2019.
HELENA, Silmara. Comunicação pública governamental: aprender para transformar. Mogi das Cruzes, SP: Shuriken Produções,
2017. 62 p. ISBN 9788567688022.
BUENO, Wilson da Costa (org.). Estratégias de comunicação nas mídias sociais. São Paulo, SP: Manole, 2015. 229 p.
(Comunicação empresarial). ISBN 9788520438442.
HASWANI, Mariângela Furlan. Comunicação pública: bases e abrangencias. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. ISBN 9788502199750.
E-book. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502199750. Acesso em: 13 set.

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Código: GAE329
Revisão: 1
Emissão: 24/03/2020
Página: 2/2

TORQUATO, Gaudêncio. Novo manual de marketing político. São Paulo, SP: Grupo Summus, 2014. ISBN 9788532309624. E-
book. Disponível em: http://bv4.digitalpages.com.br/#/legacy/epub/9788532309624. Acesso em: 13 set. 2019.
ZENONE, Luiz Claudio. Marketing social. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2006. ISBN 9788522128617. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522128617/cfi/2!/4/4@0.00:43.0. Acesso em: 13 set. 2019.
FERREIRA, Patrícia Aparecida et al. Marketing público e orientação para o cidadão-consumidor: um levantamento da produção
científica brasileira entre 1997 e 2008.
Gestão Pública: práticas e desafios, Recife, v. 3, n. 5, p. 170-195, out. 2012. Disponível em:
https://periodicos.ufpe.br/revistas/gestaopublica/article/view/1170/912. Acesso em: 13 set. 2019.
OLENSCKI, Antonio Robeto Bono; COELHO, Fernando de Souza. Varejo de serviço público: conceito, especificidades e aplicações
no Brasil. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO,
29., 2005, Brasília. Anais [...]. Brasília/DF: ANPAD, 2005. Disponível em:
http://www.anpad.org.br/admin/pdf/enanpad2005-apsb-1556.pdf. Acesso em: 13 set. 2019.

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Código: GAE205
Revisão: 3
Emissão: 03/04/2018
Página: 1/1

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EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE205 Teoria das Finanças Públicas 4 68 0 68

EMENTA
O objetivo da disciplina é compreender a atividade financeira do Estado, abordando a teoria das finanças públicas no contexto
brasileiro. O curso foca nos aspectos teóricos sem, contudo, negligenciar a realidade atual do país. As finanças públicas permeiam
a realidade brasileira. Questões como tamanho do estado, eficiência dos gastos públicos, equidade tributária, resultado primário,
dívida pública, entre outras, afetam o cidadão, em geral, e o gestor público, em particular.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Funções, tamanho e crescimento do setor público
1.1 O papel do governo na economia;
1.2 O tamanho do governo brasileiro;
1.3 Aspectos econômicos do tamanho do governo;
2. Gastos Públicos
2.1 Composição do gasto público;
2.2 Avaliação do gasto público;
2.3 Revisão do gasto público;
3. Financiamento dos gastos
3.1 Princípios teóricos de tributação;
3.3 Tributação sobre propriedade e renda;
3.4 Tributação sobre o consumo;
3.5 Federalismo tributário e guerra fiscal;
3.6 Globalização e guerra fiscal;
4. Política Fiscal, Déficit e Dívida Pública
4.1 Conceitos de Política Fiscal, Déficit e Dívida Pública;
4.1 Política Fiscal, Déficit e Dívida Pública no Brasil do pós-guerra aos dias de hoje.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIAMBIAGI, Fabio; ALÉM, Ana Cláudia Duarte de. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. 3. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro,
RJ: Campus, 2008. xxviii, 496 p. ISBN 9788535228830.
SILVA, Fernando Antonio Rezende da. Finanças públicas. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 382 p. ISBN 9788522428359.;
MIRANDA, Rogério Boueri; ROCHA, Fabiana; RODOPOULOS, Fabiana (Org.). Avaliação da qualidade do gasto público e
mensuração da eficiência. Brasília, DF: Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, 2015. 463 p. ISBN 9788587841605
(enc.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Administração pública: prêmio criatividade e inovação auditor-fiscal da receita federal do
Brasil José Antônio Schöntag. Brasília, DF: Secretaria da Receita Federal, 2011. 233 p. ISBN 9788572020428 (broch.).;

SILVA, Fernando Antônio Rezende da. Avaliação do setor público na economia brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: IPEA, 1974.
293 p.;
FILELLINI, Alfredo. Economia do setor público. São Paulo: Atlas, 1994. 202 p. ISBN 85-224-0515-8.;
BIDERMAN, Ciro; ARVATE, Paulo (Org.). Economia do setor público no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2005. 560 p. ISBN
8535215301 (broch.).;
RIANI, Flávio. Economia do setor público: uma abordagem introdutória. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. xiv, 233 p. ISBN
9788521616832 (broch.).

1/1
Código: GAE207
Revisão: 1
Emissão: 14/05/2013
Página: 1/1

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EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE207 Sistema de Informação para o Setor Público 4 34 34 68

EMENTA
Sistemas e processos de informação: fundamentos de sistemas, processos e informações; tecnologia e sistemas de informações
aplicados no setor público. Estruturação da tecnologia de informação e comunicação no setor público. Legislação e políticas de
tecnologia de informação para prestação de serviços públicos. Gestão de tecnologia da informação no setor público; Planejamento
Estratégico e Tecnologia da Informação. Governança da TI. Padrões de interface e avaliação de serviço de tecnologia de
informação do governo brasileiro. Governo Eletrônico. Tecnologias Emergentes e suas aplicações organizacionais. Padrões de
Sistemas de Informação e Políticas Públicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O'BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2010.
LAUDON, K.; LAUDON, J. P. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo, 2007.
POTER, R. E.; RAINER, R. K.; TURNAN, E. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Sao Paulo: Campus.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AURINDO, Fernando. Tecnologia da informação: eficácia das organizações. São Paulo: Futura, 2003.
CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas, 1998.

1/1
Código: GAE264
Revisão: 1
Emissão: 18/08/2015
Página: 1/2

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EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE264 Modelos de Análise de Políticas Públicas 4 68 0 68

EMENTA
Ementa cadastrada pela PRG para operacionalização do horário 2015/2. O DepartO conceito de políticas públicas; o surgimento do
campo de políticas públicas e seu desenvolvimento histórico; abordagens principais da análise de políticas públicas; o modelo do
ciclo de políticas públicas; modelos explicativos das políticas públicas: abordagens sobre a decisão; abordagens sobre a
formulação de políticas públicas; abordagens sobre a formação da agenda e a importância das ideias; atores relevantes e escolhas
públicas; abordagens de implementação; a burocracia e os burocratas de nível de rua; a avaliação de políticas públicas;
indicadores para políticas públicas; a política nas políticas públicas: dilemas recentes e agenda de pesquisa.amento responsável
pela disciplina será notificado para que seja inserida a ementa correta no SIG.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O surgimento e o desenvolvimento histórico do campo
2. Análise de políticas públicas: precursores -behaviorismo, sistemas e decisão
3. Análise de políticas públicas: incrementalismo
4. Análise de políticas públicas: críticas ao ciclo e implementação
5. Formação da Agenda e formulação de políticas públicas
6. Modelo do Ciclo de políticas públicas
7. Implementação
8. Burocracia de nível de rua
9. Discricionariedade
10. Avaliação de políticas públicas
11. Indicadores sociais
12. Intersetorialidade
13. Coordenação de políticas públicas
14. Capacidades Estatais
15. Dimensões críticas das políticas públicas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCHETTI, V. (ORG) Políticas Públicas em debate. São Bernardo do Campo, SP: MP Editora, 2013.
FARIA, C.A.P. (org) Implementação de políticas públicas: teoria e prática. Belo Horizonte: Ed. PUC Minas, 2012.
MARQUES, E.; FARIA, C.A. (2013) Políticas públicas como campo multidisciplinar. São Paulo: Unesp; Rio de Janeiro: Fiocruz.
ISBN: 978-85-7541-422-4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SARAVIA, E.; FERRAREZI, E. (orgs.) (2006). Políticas Públicas. Coletânea. Brasília: ENAP. 2 volumes. ISBN-13: 978-85-2560-
052-3; ISBN: 8525600520.
GOMIDE, A.A.; PIRES, R.R.C. (org) Capacidades estatais e democracia: arranjos institucionais de políticas públicas. Brasília:
IPEA, 2014.
FISCHER, F; MILLER, G.; SIDNEY, M. (eds) (2007) Handbook of public policy analysis: theory, politics, and methods. New Yor:
CRC Press/ Taylor & Francis. ISBN-13: 978-1-57444-561
HILL, M. (2012) The Public Policy Process. (6th ed.) UK: Pearson Longman. ISBN 978-1-4058-7352-9
JOBERT, Bruno. Estado, sociedad, políticas públicas. Santiago: LOM Ediciones 2004. ISBN 956-282-677-5
KINGDON, John W. Agendas, Alternatives, and Public Policies, Update Edition, with an Epilogue on Health Care (2nd Edition)
(Longman Classics in Political Science) New York: Harper CollinsPearson; 2 edition (June 27, 2010), ISBN ISBN-10: 020500086X;
ISBN-13: 978-0205000869
MORAN, Michael; REIN, Martin e GOODIN, Robert E. (eds.). The Oxford handbook of public policy. Oxford: Oxford University
Press, 2008. ISBN-10: 0199548455; ISBN-13: 978-0199548453
MULLER, Pierre. Les politiques publiques. Paris: P.U.F., 10e édition (30 aout 2013). ISBN-10: 2130625746 ISBN-13: 978-
2130625742
SABATIER, P. (Ed.) (2007) Theory of policy process. Oxford: Westview Press (2nd edition) ISBN-10: 0813343593 | ISBN-13: 978-
0813343594

1/2
Código: GAE264
Revisão: 1
Emissão: 18/08/2015
Página: 2/2

THEODOULOU, S. CAHN, M. (2012) Public Policy: The Essential Readings (2nd Edition). New York: Pearson. ISBN-10:
0205856330 | ISBN-13: 978-0205856336
HEIDEMANN; SALM. (2009) Políticas Públicas e Desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. Brasília: UnB.
ISBN 978-85-230-0906-9

2/2
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EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO


CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR. TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GAE320 Práticas em Administração Pública 6 34 68 102

EMENTA
Disciplina de caráter integrador, interdisciplinar, multidisciplinar e prático que contempla
conteúdos das disciplinas específicas do curso (Estratégia no Setor Público, Marketing Público,
Orçamento e Contabilidade Pública, Gestão de Materiais, serviços e patrimônio no setor
Público, Gestão de Pessoas no Setor Público , Gestão de Políticas Públicas).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Administração estratégica e mudança organizacional
2. A nova administração pública: construção, consolidação e crítica

2. O processo estratégico gerencial e as funções de planejamento

2.1 Análise de conjuntura


2.2 Estabelecimento de diretrizes organizacionais
2.3 Formulação e implementação de estratégias públicas
2.4 Sistemas de avaliação de indicadores e controle estratégico

3. ASPECTOS DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO


3.1 Aspecto Orçamentário
3.2 Aspecto Patrimonial
3.3 Aspecto Fiscal

4. ESCRITURAÇÃO NA AVALIAÇÃO PÚBLICA


4.1 Normas de Escrituração
4.2 Livros e Registros

5. Gestão do Processamento do Pedido.


5.1.Gestão do Processamento do Pedido

6. Gestão de Transporte.
6.1.Gestão de Transporte

7. Gestão de Suprimentos
7.1. Gestão de Compras Governamentais
7.2.Gestão de Armazenagem
7.3.Embalagem

8.Gestão de Estoque
8.1.Estratégia de Estoque
8.2.Gerenciamento de Estoque

9.Administração do Patrimônio Público


9.1.Gestão de Patrimônio

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Deusvaldo. Orçamento e contabilidade pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014;

PETTIGREW, Andrew. The management of strategic change. Ed. Brasil Blackwell, USA, 1998.

BOWERSOX, D. J. CLOSS, D. J. Logística Empresarial – o processo de integração da cadeia de


suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.

MARTINS, P. G.; ALT, P. R. C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo:


Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELICO, João. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 1994;

CAVALCANTI, B.S. O gerente equalizador: estratégias de gestão no setor público. Rio de


Janeiro: FGV, 2005.

PAULA, Ana Paula P. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência
contemporânea. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.

BALLOU, R H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, organização e


logística empresarial. 4. ed., Porto Alegre: Bookman, 2006.

JOHNSTON, R. e CLARK, G. Administração de operações de serviços. São Paulo: Atlas. 2002.

KUMMER, M. J. Patrimônio Público, Materiais e Logística. Cuiabá: EdUFMT; Curitiba: UFPR,


2009. 77p.

LOTT, G. S; VAZ, J. C. A contribuição da logística integrada às decisões de gestão das políticas


públicas no Brasil. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro 45(1):107-39, jan./fev.
2011

MOREIRA, D.A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1996.


Código: GAE330
Revisão: 1
Emissão: 25/03/2020
Página: 1/2

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EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE330 Monitoramento e Avaliação de Programas Sociais 6 68 34 102

EMENTA
Definição de conceitos: programas sociais, avaliação de programas, monitoramento; descrição do modelo lógico: mapa de
processos e resultados (MaPR); elaboração de um MaPR; Identificação de demandas de pesquisa de avaliação; estudo do ciclo de
formulação e avaliação de programas; estudo de tipologias e métodos de avaliação e pesquisa de avaliação; proposição de uma
pesquisa de avaliação; investigação em fontes de dados para construção de um sistema de monitoramento para um setor
específico das políticas sociais; apresentação de um painel diagnóstico municipal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Objetivos:
Capacitar estudantes para realização de atividades de avaliação e monitoramento de programas sociais. Compreender os
conceitos e definições acerca da avaliação de programas. Conhecer os principais métodos de pesquisa social empregados na
avaliação de programas. Estudar o emprego de técnicas e métodos a partir de casos recentes. Elaborar uma proposição de
pesquisa de avaliação de um programa específico. Conhecer as principais fontes de dados para construção de indicadores e
sistemas de monitoramento. Promover o levantamento de informações em campo e elaborar um painel diagnóstico municipal.
Desenvolver habilidades de trabalho em grupo.
Programa:
1. Programas sociais
1.1. Conceitos básicos
1.2. Mapa de processos e resultados MaPR
1.3. Ciclo de formulação e avaliação de programas
2. Avaliação de programas
2.1. Definição operacional
2.2. Tipologias de avaliação de programas
2.3. Etapas de uma pesquisa de avaliação
3. Métodos de pesquisa social aplicados à avaliação de programas
3.1. Estratégias qualitativas
3.2. Estratégias quantitativas
3.3. Triangulação de técnicas
4. Monitoramento de programas
4.1. Definição e tipologias de monitoramento
4.2. Indicadores
4.3. Sistemas de monitoramento
5. Diagnóstico municipal
5.1. Metodologia de construção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. 11. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 318 p. ISBN
9788532610577.
JANNUZZI, Paulo de Martino. Indicadores sociais no Brasil: conceitos, fontes de dados e aplicações. 6. ed. Campinas, SP: Alínea,
2017. 192 p. ISBN 9788575168073.
JANNUZZI, Paulo de Martino. Monitoramento e avaliação de programas sociais: uma introdução aos conceitos e técnicas.
Campinas, SP: Alínea, 2016. 164 p. ISBN 9788575167618.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO JUNIOR, José Celso; CUNHA, Alexandre dos Santos (Org.). Planejamento e avaliação de políticas públicas. Brasília,
DF: IPEA, 2015. 473 p. (Pensamento estratégico, planejamento governamental & desenvolvimento no Brasil contemporâneo, 1).
ISBN 9788578112455. E-book. Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_ppa_vol_1_web.pdf. Acesso em: 31 mar. 2020.
MORRA IMAS, Linda G.; RIST, Ray C. The road to results: designing and conducting effective development evaluations.
Washington, DC: World Bank, c2009. 582 p. ISBN 9780821378915.

1/2
Código: GAE330
Revisão: 1
Emissão: 25/03/2020
Página: 2/2

RESENDE, Guilherme Mendes (Ed.). Avaliação de políticas públicas no Brasil: uma análise de seus impactos regionais: volume 1.
Rio de Janeiro, RJ: IPEA, 2014. 342 p. ISBN 9788578112226.
RESENDE, Guilherme Mendes (Ed.). Avaliação de políticas públicas no Brasil: uma análise de seus impactos regionais: volume 2.
Rio de Janeiro, RJ: IPEA, 2014. 234 p. ISBN 9788578112332.
ROSSI, Peter H.; LIPSEY, Mark W.; FREEMAN, Howard E. Evaluation: a systematic approach. 7th ed. Thousand Oaks, CA: SAGE,
c2004. 470 p. ISBN 9780761908944.
SANTOS, Anselmo Luis dos; ARAÚJO, Fátima Fernandes de (Coord.). Construindo o diagnóstico municipal: uma metodologia [...].
São Paulo, SP: CEPAM, 2008. 160 p. E-book. Disponível em:
http://www.cepam.sp.gov.br/arquivos/Diagnostico_Municipal/diagnostico_municipal_TR.pdf. Acesso em: 31 mar. 2020.
SILVA, Glauco Peres da. Desenho de pesquisa. Brasília, DF: ENAP, 2017. 119 p. (Metodologias de pesquisa). ISBN
9788525600820. E-book. Disponível em: https://repositorio.enap.gov.br/handle/1/3330. Acesso em: 31 mar. 2020.CARDOSO Jr.,
José C.; CUNHA, Alexandre S. (Orgs.). Planejamento e avaliação de políticas públicas. Brasília: Ipea, 2015. 475 p. ISBN 978-85-
7811-245-5 1. Disponível online

2/2
Código: GAE191
Revisão: 3
Emissão: 11/07/2014
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE191 Redes de Cooperação 2 34 0 34

EMENTA
Conceitos, características e tipologia; Modelos de gestão e estruturas de redes públicas; Papel das redes na universalização dos
serviços públicos; Principais desafios da gestão pública em redes: laços e confiança; Redes para prestação de serviços sociais;
Redes para prestação de serviços de infraestrutura; Redes para prestação de serviços de intervenção do Estado; Cooperação
intragovernamental, intergovernamental, extragovernamental e cidadã.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1: Gestão de Redes de Cooperação na Esfera Pública
1.1 Conceitos, características e tipologias
1.2 Modelo de gestão e estruturas básicas
1.3 Papel das redes na universalização dos serviços públicos
1.4 Principais desafios da gestão pública em redes: laços e confiança
Unidade 2: Governança em Redes Públicas de Cooperação
2.1 Redes para prestação de serviços sociais
2.2 Redes para prestação de serviços de infraestrutura
2.3 Redes de prestação de serviços de intervenção do Estado
Unidade 3: Casos de políticas públicas integradas
3.1 Cooperação Intragovernamental
3.2 Cooperação Intergovernamental
3.3 Cooperação Extragovernamental
3.4 Cooperação Cidadã

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOLDSMITH, Stephen; EGGERS, William D. Governar em rede: o novo formato do setor público. São Paulo: Editora UNESP,
2006.
MALMEGRIN, Maria Leonídia. Gestão de redes de cooperação na esfera pública. Florianópolis: Departamento de Ciências da
Administração/UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2011. (Acesso livre)
NETO, João Amato. Redes entre organizações. São Paulo: Atlas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Parcerias na administração pública: concessão, permissão, franquia, terceirização, parceria
público-privada e outras formas. São Paulo: Atlas, 2012.
FLEURY, Sonia; OUVERNEY, Assis M. Gestão de redes: a estratégia de regionalização da política de saúde. Rio de Janeiro: FGV,
2007.
GOLDSMITH, Stephen; KETTL, Donald F. Unlocking the power of networks: keys to high-performance government. Brookings,
2009.
OLIVEIRA, Fátima Bayama de. Políticas de gestão pública integrada. São Paulo: Projeto, 2008.
OLIVEIRA, José A. P. Pequenas empresas, arranjos produtivos locais e sustentabilidade. São Paulo: FGV, 2009.

1/1
Código: GAE262
Revisão: 2
Emissão: 05/03/2015
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE262 Políticas Públicas e Desenvolvimento 4 68 0 68

EMENTA
Análise científica do desenvolvimento; Análise histórica do desenvolvimento; Análise econômica do desenvolvimento; Análise
alternativas de desenvolvimento; Desenvolvimento na América Latina; Novas perspectivas desenvolvimentistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Análise científica do desenvolvimento
1.1 Do Progresso ao desenvolvimento
1.2 Modelos de necessidade e possibilidade
2. Análise histórica do desenvolvimento
2.1 Perspectiva capitalista do desenvolvimento
2.2 Perspectiva ambiental do desenvolvimento
3. Análise econômica do desenvolvimento
3.1 Desenvolvimento na perspectiva do crescimento equilibrado
3.2 Perspectiva da causação cumulativa
3.3 Estágios de desenvolvimento
3.4 Desenvolvimento pela mudança estrutural
3.5 Desenvolvimento como liberalismo econômico
4. Análise alternativas de desenvolvimento
4.1 Perspectiva da sustentabilidade
4.2 Desenvolvimento como mito
4.3 A semi-periferia no desenvolvimento
4.4 O desenvolvimento pela mudança tecnológica
4.5 Desenvolvimento sustentável
5. Desenvolvimento na América Latina
5.1 Desenvolvimento na América Latina
5.2 Desenvolvimentismo no Brasil
6. Novas perspectivas desenvolvimentistas
6.1 Novas proposições de desenvolvimento
6.2 Ideias pós-desenvolvimentistas
6.3 Novos indicadores de desenvolvimento

OBSERVAÇÃO
Atualizada em 2015.1

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FURTADO, Celso. Formacao economica da America Latina. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Lia, 1970 366 p.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. 351 p. ISBN 9788535909524
(broch.).
HEIDEMANN,Francisco Gabriel; SALM, José Francisco (Org.). Políticas públicas e desenvolvimento: bases epistemológicas e
modelos de análise . 2. ed. Brasília: Ed. UnB, 2010. 338 p. ISBN 9788523012533.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RRIGHI, Giovanni. A ilusao do desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Vozes, 1998 371 p. (Zero à esquerda). ISBN 85-326-1885-5.

HOBSBAWM, E. J. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária, 2009. 325 p.
ISBN 9788521802723.
IPEA. BRASIL em desenvolvimento: Estado, planejamento e políticas públicas : sumário analítico. Brasília, DF: IPEA, 2009. 98 p.
(Brasil: o estado de uma nação). ISBN 9788578110307.

1/2
Código: GAE262
Revisão: 2
Emissão: 05/03/2015
Página: 2/2

SEN, Amartya Kumar. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2009. 409 p. ISBN
9788571649781.
VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro, RJ: Garamond, 2010. 226 p. ISBN
9788576170618 (broch.).

2/2
Código: GAE265
Revisão: 3
Emissão: 25/10/2015
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE265 Gestão Social 4 68 0 68

EMENTA
O tema da Gestão Social aborda as relações entre o público e o privado nos processos da gestão que envolve o interesse público,
articulando e mediando níveis de poder social e individual. Investiga a relação e a comunicação entre os públicos atingidos pelas
práticas de gestão e a organização, examinando os objetivos, valores, necessidades, estratégias e impactos do processo de
gestão e dos grupos sociais, ou públicos constituintes, envolvidos. A Gestão Social se caracteriza por garantir a comunicação, a
participação e a ampliação do espaço público nos processos característicos da produção de bens públicos. Sob o aspecto prático a
Gestão Social considera os valores dos grupos sociais e os impactos das atividades sob a ótica do interesse público, permitindo
novos paradigmas de gestão. A gestão das organizações do Terceiro Setor oferece um campo de experimentação e exame das
práticas de Gestão Social, entre as quais a avaliação de impacto merece especial relevância.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1. Administração Pública e Gestão Social (GS)
- Interdisciplinaridade
- Teoria Critica
Unidade 2. Abordagens teóricas da Gestão Social (GS)
- Gestão social e gestão estratégica
- A cultura da gestão artesanal e a gestão social
- A noção de espaço em situações de gestão.
- Gerencialismo e gestão social
Unidade 3 ? Gestão social: produção do bem público e reprodução dos valores
- Dualidades.
- Valores e espaço público.
- Públicos Constituintes.
- Avaliação de Impacto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CABRAL, Eloisa Helena de Souza. Terceiro Setor: Gestão e controle social. SP.
Saraiva 2007.ISBN 9788502062061
CANÇADO, Airton Cardoso; TENÓRIO, Fernando Guilherme; SILVA JÚNIOR, Jeová Torres (Org.). Gestão social: aspectos
teóricos e aplicações. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2012. 456 p. (Gestão e desenvolvimento). ISBN 9788574299983
CANÇADO, Airton Cardoso; PEREIRA, Jose Roberto; TENORIO, Fernando G.. Gestão Social: epistemologia de um paradigma.
Curitiba: Crv, 2013.ISBN 9788580427455

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CABRAL, Eloisa Helena de Souza; Muzy, Paulo de Tarso. Os Valores e o Valor da Moeda: Hipóteses sobre a comensurabilidade e
a monetarização do impacto de projetos sociais. CADERNOS EBAPE.BR, v.12, no 2, Rio de Janeiro, jun. 2014.

CABRAL, Eloisa Helena de Souza. Valores e espaço público: referenciais e instrumentos para a avaliação de projetos sociais. Rap,
Rio de Janeiro, v. 6, n. 45, p.1915-1941, 2011.
CABRAL, Eloisa Helena de Souza. Uma abordagem normativa para a gestão social no espaço público. In: ENCONTRO NACIONAL
DE PESQUISADORES EM GESTAO SOCIAL, 4., 2010, Lavras. In: Gestão Social e Gestão Publica. Lavras: Ufla, 2011. p. 49 - 58

CANÇADO, Airton Cardoso et al. (Org.). Gestão social e políticas públicas de desenvolvimento: ações, articulações e agenda. 1.
ed. Juazeiro: Petrolina: UNIVASF, 2010. 463 p. (ENAPEGS ; 3). ISBN 9788560382071.
SOUZA CABRAL, E. H. Desenvolvimento e Terceiro Setor: Possibilidades Globais e Escolhas Locais. Ciências em Debate, v.1, n.1,
p.35-57, 2014. Florianópolis. Disponível em: http://www.redeord.com/revista/index.php/cd/article/view/4 Acesso 24 de fevereiro de
2014.
CABRAL, Eloisa Helena de Souza e MUZY, Paulo de Tarso. Improving public culture through the evaluation of outcomes and
values in social enterprises. 2ND EMES INTERNATIONAL CONFERENCE ON SOCIAL ENTERPRISE, Trento, Itália: 2009.
www.emes.net

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Código: GAE265
Revisão: 3
Emissão: 25/10/2015
Página: 2/2

CABRAL, Eloisa Helena de Souza. Espaço público e controle para a gestão social no Terceiro Setor. São Paulo: Serviço Social e
Sociedade, 2006, p. 30-55.
CABRAL, Eloisa Helena de Souza. Une double perspective du controle sur la gestion sociale. In: Concepts of the third sector: the
european debate ISTR-Crida, Paris: 2005. www.crida-fr.org
FISCHER,Rosa Maria; NOVAES, Elidia Maria (Org.). Construindo a cidadania: ações e reflexões sobre empreendedorismo e
gestão social. São Paulo, SP: CEATS; FIA, 2005 340 p. ISBN 8599809016.
OLIVEIRA, Vânia. Interesse Publico, gestão publica, gestão social: significados e conexões.Lavras: UFLA,2012. Tese.
PEREIRA, Jose Roberto (org.). Gestão Social de Políticas Públicas. Lavras: Ed. UFLA, 2011.
PEREIRA, Jose Roberto. Biografia e memória de um gestor social.Curitiba, CRV, 2013.
PINHO, Jose Antonio Gomes de. Conceituando e discutindo os Limites e possibilidades reais na sociedade brasileira. In:
ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM GESTAO SOCIAL, 3., 2009. Petrolina. Disponível em : http://www.rgs.wiki.br/
Acesso em 23 fev. 2014.
PERES JUNIOR, Miguel Rivera; PEREIRA, Jose Roberto. ABORDAGENS TEÓRICAS DA GESTÃO SOCIAL: UMA ANÁLISE DE
CITAÇÕES EXPLORATÓRIA. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM GESTÃO SOCIAL, 7., 2013,
Belém.Disponível em: <http://www.anaisenapegs.com.br/2013/dmdocuments/1823.pdf>. Acesso em: 23 fev. 2014.
TENÓRIO, Fernando Guilherme. Um espectro ronda o terceiro setor, o espectro do mercado: ensaios de gestão social. 2. ed. rev.
Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2004. 175 p. ISBN 8574293687..
TENORIO, Fernando G.. Gestão social: uma perspectiva conceitual. Rap, Rio de Janeiro, v. 5, n. 32, p.7-23, set. 1998.
TENORIO, Fernando G.. (Re)Visitando o Conceito de Gestão Social. Desenvolvimento em Questão, Unijuí, v. 5, n. 3, p.101-124,
jan. 2005. Disponível em: <https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/desenvolvimentoemquestao/issue/view/10>. Acesso em: 23
fev. 2014.
SCHOMMER, Paula Chies; BOULLOSA, Rosana de Freitas (Org.). Gestão social como caminho para a redefinição da esfera
pública. Florianópolis, SC: Ed. da Udesc, 2011. 350 p. (Enapegs ; 5). ISBN 9788561136680.

2/2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO


CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR. TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GAE PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO 2 34 0 34
DE CURSO

EMENTA
Conceitos fundamentais. Estrutura do trabalho de Conclusão de Curso. Revisão bibliográfica.
Métodos de pesquisa. Divulgação científica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos fundamentais
1.1 Tipos de Trabalho de Conclusão de Curso
1.2 Objetivos do trabalho de conclusão de curso
1.3 Monografia
1.4 Redação científica e normas

2. Estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso


2.1 Elementos textuais do Trabalho de Conclusão de Curso
2.2 Elementos pré-textuais
2.3 Elementos pós-textuais

3. Revisão bibliográfica
3.1 Principais bases de consulta

4. Métodos de pesquisa
4.1 Delineamento da pesquisa
4.2 Métodos de coleta de dados
4.3 Métodos de análise de dados

5. Divulgação científica
5.1 Redação do Trabalho de Conclusão de Curso
5.2 Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 202 p.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 200 p.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 14. ed. São Paulo: Atlas,
2013. 104 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010. 296 p.
HAIR JR. J. F.; BABIN, B.; MONEY, A. H.; SAMOUEL, P. Fundamentos de métodos de pesquisa
em administração. Porto Alegre: Boockman, 2005. 471 p.
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. P. B. Metodologia de pesquisa. 5 ed. Porto Alegre:
Penso, 2013. 624 p.
VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 288 p.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 248
p.
ANEXO III -
EMENTAS DOS COMPONENTES
CURRICULARES ELETIVOS
Código: GAE115
Revisão: 3
Emissão: 23/03/2018
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE115 Gestão de Custos 4 34 34 68

EMENTA
Gestão Estratégica de Custos. Indicadores de desempenho das organizações. Custeio Variável ou Direto. Margem de Contribuição.
Ponto de Equilíbrio. Grau de Alavancagem Operacional. Custos para tomada de decisão. Custo dos Recursos. Fundamentos do
Sistema Tributário Brasileiro. Folha de Pagamento. Custeio por Absorção. Custos para usuários externos. Custeio ABC. Introdução
à Precificação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos e fundamentos da gestão de custos.
2. Gestão Estratégica de Custos e Análise de indicadores de desempenho das organizações.
3.Classificação e comportamento dos gastos.
4. Custeamento Variável e Análise de Custo/Volume/Lucro: Modelo de decisão da Margem de Contribuição e Ponto de Equilíbrio
(financeiro, contábil e econômico). Grau de Alavancagem Operacional. Uso das informações de custos para tomada de decisão.
5. Apuração do Custo dos Recursos. (Sistema tributário brasileiro, análise dos gastos da folha de pagamento).
6.Custeio por Absorção. (custos para usuários externos, publicação e análise).
7.Custeio ABC. Gestão baseada em atividades.
8.Introdução à Precificação (Pricing).
9. Sistema de apoio a decisão com uso de planilhas eletrônicas.
10. Projeto da disciplina: Projeto de análise de custos, preços e desempenho de organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LINS, Luís dos Santos e SILVA, Raimundo Nonato. Gestão de Custos: Contabilidade, Controle e Análise. 2. ed., São Paulo: Editora
Atlas, 2013.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed.,. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade de Custos: Teoria, Prática, Integração com Sistemas de Informações (ERP). São Paulo:
Editora Atlas, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2014. 790 p
BERTÓ, Dalvio José e BEULKE, Rolando. Gestão de Custos. São Paulo: Editora Saraiva, 2006.
DUTRA, R.G. Custos: uma abordagem prática. 7. ed., São Paulo: Editora Atlas, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: Um Enfoque em Sistema de Informação Contábil. 7. ed., São Paulo: Editora
Atlas, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria estratégica e operacional: conceitos, estrutura e aplicação . 3. ed., rev. e atual. São Paulo,
SP: Cengage Learning, 2013. 507 p.

1/2
Código: GAE115
Revisão: 3
Emissão: 23/03/2018
Página: 2/2

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2/2
Código: GAE116
Revisão: 2
Emissão: 04/02/2015
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE116 Administração Financeira I 4 34 34 68

EMENTA
Esta disciplina objetiva explicar os fundamentos básicos de finanças empresariais sob a ótica da criação de valor e maximização da
riqueza dos proprietários. Conceitos básicos de finanças que incluem Administração de capital de giro; Teoria de investimentos;
Teoria de financiamentos; Planejamento financeiro e Criação de valor são tratados ao longo do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos básicos de Finanças
1.1 As funções financeiras e o papel do administrador financeiro nas organizações.
1.2 As interações entre o mercado financeiro e as organizações.
1.3 O contexto macroeconômico e as finanças das organizações.
1.4 A função das demonstrações contábeis na administração financeira.
2. Administração do Capital de Giro
2.1 Conceitos básicos de capital de giro.
2.2 Administração do disponível.
2.3 Administração do crédito (contas a receber).
2.4 Administração de estoques.
2.5 Financiamento do capital de giro.
3. Teoria de Investimentos
3.1 Conceitos básicos de orçamento de capital.
3.2 Técnicas de avaliação de investimentos.
3.3 Orçamento de capital e risco empresarial.
3.4 O modelo CAPM e taxa de desconto ajustada ao risco.
4. Teoria de Financiamentos
4.1 Conceitos básicos de financiamentos.
4.2 Fontes de financiamento no Brasil.
4.3. Estrutura de capital e política de dividendos.
4.4. Dividendos e a política de distribuição.
5. Planejamento e Controle Financeiro
5.1 Conceitos básicos de planejamento e controle financeiro.
5.2 Planejamento e controle financeiro a curto prazo.
5.3 Planejamento financeiro a longo prazo.
6. Criação de Valor e Valor Econômico Adicionado
6.1 Princípios de avaliação
6.2 Retornos maiores sobre o capital existente
6.3 Crescimento com lucro
6.4 Desinvestimento de atividades destruidoras de lucro
6.5 Reduções no custo do capital

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e criação de valor. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GITMAN, L. J. Princípios da Administração financeira. 12 ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, B. D. e LAMB, R. Fundamentos de Administração Financeira. 9 ed. Porto Alegre:
AMGH, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BREALEY, R.A., MYERS, S. C. e ALLEN, F. Princípios de Finanças Corporativas. 10 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, E. Administração Financeira. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
LEMES JÚNIOR, A. B., RIGO, C. M. e CHEROBIM, A. P. M. S. Administração financeira ? princípios, fundamentos e práticas
brasileiras. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

1/2
Código: GAE116
Revisão: 2
Emissão: 04/02/2015
Página: 2/2

MATIAS, A.B. (COORD.) Finanças corporativas de curto prazo ? a gestão do valor do capital de giro. São Paulo: Atlas, 2007.

YONG, S. D. e O'BYRNE, S. F. EVA e gestão baseada em valor. Porto Alegre: Bookman, 2003.

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2/2
Código: GAE119
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE119 Gestão Tributária 4 34 34 68

EMENTA
. O estado e o poder de tributar, o tributo, obrigação tributária, crédito tributário, quadro geral de impostos, contribuições sociais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.O Estado e o Poder de Tributar
2. As limitações constitucionais ao Poder de Tributar: princípios constitucionais tributários
3. Espécies tributárias.
3.1. O imposto: conceito e características genéricas.
3.2. A taxa: distinção entre taxa e preço público (tarifa).
3.3. A contribuição de melhoria.
3.4. O empréstimo compulsório.
3.5. As contribuições sociais.
4. Obrigação Tributária.
4.1. Conceito.
4.3. Espécies: principal e acessória.
4.4. Nascimento da obrigação tributária: hipótese de incidência
5. Fato gerador
5.1. Elementos ou aspectos do fato gerador.
6. Sujeitos da Obrigação Tributária.
6.1. Sujeito ativo. Conceito
6.2. Sujeito passivo.
6.2.1. Contribuinte.
6.2.2. Responsável: transferência e substituição tributária. Solidariedade. Responsabilidade tributária: por sucessão e de terceiros.
6.3. Capacidade e domicílio tributários.
7. O crédito tributário
7.1. Conceito
7.2- Formalização. Lançamento. Modalidades.
7.3- Suspensão da exigibilidade do crédito tributário. Causas. Procedimento e processo administrativo.
7.4- Extinção do crédito. Causas extintivas.
7.5- Exclusão. Isenção e anistia.
7.6- Garantias e privilégios do crédito tributário.
8. Administração e Fiscalização tributária. Princípios e limites. O ônus da prova. O sigilo fiscal. A proteção da intimidade, do
segredo profissional e o sigilo bancário.
9.- Os principais impostos do sistema tributário. Fatos geradores. Bases de cálculo e sujeição passiva.
9.1- Os impostos federais
9.1.2- Impostos Importação e Exportação. Imposto sobre Operações Financeiras, crédito, câmbio, títulos e valores mobiliários (IOF)
e ITR
9.1.3- O IPI. A não-cumulatividade. A Seletividade.
9.1.4. Impostos sobre a Renda.
9.2. Impostos estaduais.
9.2.1. O ICMS e a Lei Complementar 87/96. A não-cumulatividade. A Seletividade.
9.2.2.O Imposto sobre Herança e Doação.
9.2.3. O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículo Automotor)
9.3. Impostos Municipais
9.3.1.. O Imposto sobre serviços de Qualquer Natureza (ISSQN)
9.3.2 O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU)
9.3.3 O Impostos sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI)
10. As contribuições especiais: sociais (PIS, COFINS), interventivas e corporativas
10.1. As grandes contribuições de custeio da Seguridade Social (PIS/PASEP ? COFINS).
10.2. Contribuição para Previdência Social

OBSERVAÇÃO
Aulas práticas de impostos e contribuições sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2016.

1/2
Código: GAE119
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2015.


BECKER, Alfredo Augusto. Teoria Geral do Direito Tributário. São Paulo, Ed. Legios, 2013.
CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de Direito Constitucional Tributário. São Paulo: Malheiros, 2006
CARVALHO, Paulo de Barros de. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2014.

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2/2
Código: GAE132
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE132 Comércio Exterior 4 68 0 68

EMENTA
Estudar os fundamentos teóricos do comércio exterior, o processo de globalização e a formação de blocos econômicos. Conhecer
os procedimentos relativos as exportações e importações bem como as formas de internacionalização de empresas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao Comércio Exterior
1.1 Conceitos Básicos
1.2 Teorias de Comércio Internacional
1.3 Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
2. Integração Econômica e Globalização
2.1 Organismos Internacionais
2.2 As fases da Integração Econômica
2.3 Principais blocos econômicos.
3. Os fluxos comerciais brasileiros
3.1 Exportações e importações mundiais e brasileiras
3.2 Fluxos de investimento externo
3.3 Brasil e os blocos comerciais
4. Barreiras ao Comércio Exterior
4.1 Barreiras Alfandegárias
4.2 Barreiras não-alfandegárias
4.3 A Questão Cultural
5. Rotinas e Procedimentos Administrativos na Exportação e Importação
5.1 Documentos
5.2 Incoterms
5.3 Transportes Internacionais
5.4 Seguros Internacionais
5.5 Modalidades de Pagamentos
5.6 Procedimentos Cambiais
5.7 Financiamento as exportações
6. A empresa e a exportação
6.1 A decisão da firma de investir no exterior
6.2 Competitividade das exportações
6.3 Marketing Internacional
6.4 Modalidades de internacionalização

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAIA, J. de M. Economia Internacional e Comércio Exterior. São Paulo: Atlas, 12ª ed. 2008. 452p.
RATTI, B. Comércio Internacional e Câmbio. São Paulo: Aduaneiras, 2000 (10ª Ed). 534p. (Edição atual:2006, 11ª )
VASQUEZ, J. L. Comércio Exterior Brasileiro. São Paulo:Atlas, 2009. 358p. (9 ed.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIGNACCO, B.R. Fundamentos de Comércio internacional para pequenas e médias empresas. São Paulo: Saraiva. 2009. 306p.

MINERVINI, N. O Exportador: ferramentas para atuar com sucesso nos mercados internacionais. São Paulo: Prentice Hall, 2008. (5
ed.)
PORTER, M. E. A vantagem competitiva das nações. RJ, Campus, 1993. 897p.
TEXTOS DE JORNAIS E REVISTAS

1/2
Código: GAE132
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2

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2/2
Código: GAE147
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE147 Gerência de Cooperativas 2 17 17 34

EMENTA
Esta disciplina busca oferecer ao aluno conceitos sobre a filosofia do cooperativismo, bem como a sua aplicação nos diversos tipos
de cooperativas existentes. A disciplina aborda também os principais desafios de gerenciamento das cooperativas e ferramentas de
gestão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Contexto atual do cooperativismo.
2. As especificidades da organização cooperativa.
3. A legislação cooperativa brasileira.
4. Administração de cooperativas.
5. Gestão Social de Cooperativas.
6. Cultura na cooperativa.
7. Educação na cooperativa.
8. O processo gerencial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, J. R. Gerência de Cooperativas; Lavras, 2014 (Apostila).


OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de gestao das cooperativas: uma abordagem pratica. São Paulo: Atlas, 2001
318 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALENCAR, Edgard et al. Complexos agroindustriais, cooperativas e gestão. Organizações Rurais e Agroindustriais, Lavras, MG,
v.3, n.2 , p.30-44, jul. 2001.

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1/1
Código: GAE151
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE151 Desenvolvimento e Gestão da Agricultura Familiar 4 34 34 68

EMENTA
Buscar-se-á construir nessa disciplina conceitos de desenvolvimento contextualizando-o com a agricultura familiar, buscando
visualizar e compreender a Importância sócio-econômica e as estratégias de reprodução deste segmento produtivo. Para tanto
serão elaboradas para fins de avaliação da disciplina trabalhos em grupo, buscando pesquisar a agricultura familiar de Lavras e
sua relação com o mercado, com a extensão e os programas públicos de atendimento social.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. AS TEORIAS SOBRE AGRICULTURA FAMILIAR
Analisa-se neste conteúdo os principais pontos em debate sobre eficiência e economias de escala associadas à agricultura familiar,
divididos nos seguintes tópicos:
o debate clássico europeu sobre agricultura familiar;
família, gestão, trabalho e eficiência produtiva;
distribuição, desenvolvimento e agricultura familiar;
2. TRAJETÓRIA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO BRASIL
Neste conteúdo analisa-se as origens e desempenho da agricultura familiar no Brasil, abarcando as principais abordagens teóricas
e propostas de desenvolvimento local e regional associados à agricultura familiar:
as origens da agricultura familiar no Brasil;
abordagens e teorias brasileiras sobre a agricultura familiar;
projetos de desenvolvimento e gestão para agricultura familiar: estudo de caso;
3. MICROECONOMIA DA AGRICULTURA FAMILIAR
Aborda-se neste tópico a racionalidade específica da agricultura familiar, centrando a análise na estrutura da força de trabalho e
recursos materiais, que constituem a base produtiva deste segmento produtivo.
economia local e familiar: conceitos e operacionalização;
instrumentos de ação na e para a agricultura familiar;
ambiente e gestão social nas sociedades rurais;
ACOMPANHAMENTO DE CAMPO
Experimenta-se neste tópico construir hipóteses de trabalho junto a comunidades ou associações de agricultores familiares e testá-
las em experimentos de trabalho, como forma de levar aos alunos base material para uma reflexão concreta sobre a realidade da
agricultura familiar.
Formulação coletiva de proposta de intervenção para comunidade ou associação;
Pesquisa e intervenção de campo;
Validação e crítica dos processos de intervenção;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VAN DER PLOEG, J. D. Camponeses e impérios alimentares: lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globalização. Porto
Alegre: Editora da UFRGS. 2008.
Martins, J.S. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1981.
ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo, HUCITEC/ANPOCS/Ed. Da UNICAMP, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Brandão, C.R. Plantar, colher, comer. Rio de Janeiro, Graal, 1981.


Brandão, C.R. O ardil da ordem. 2ª edição. Campinas, Papirus, 1986.
Garcia Júnior. O sul, caminho do roçado. São Paulo, Marco Zero, 1990.
LAMARCHE, Hughes (coord.). A agricultura familiar: comparacao internacional : uma realidade multiforme . Campinas: Editora da
UNICAMP, 1993. 336 p.
LAMARCHE, Hughes (coord.) A AGRICULTURA familiar: comparação internacional. Vol. 2. Do mito à realidade.Campinas: Ed.
UNICAMP, 1998. 348 p.
Moura, M.M. Os herdeiros da terra: parentesco e herança numa área rural. SP. Hucitec.
Paulilo, M.I.S. Produtor e agroindústria: consensos e dissensos. Florianópolis, UFSC, 1990.

1/2
Código: GAE151
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2

Perondi, M.A. Herança e sucessão patrimonial de sitiantes do oeste de Minas Gerais. Lavras, MAR/UFLA, mimeog, 1999.
Ribeiro, E.M.; ARAÚJO, D.P.; GALIZONI, F.M.; AYRES E.B.; SILVESTRE, L.H. FREITAS, C. da S.; OLIVEIRA, E.R. de. As feiras
livres do Jequitinhonha: feirantes, consumidores e comércio urbano no semi-arido mineiro. Cadernos do CEAS. Salvador. Nº 228.
Out/Dez. 2003.
Woortman, K. ?Migração, família e campesinato?. Revista Brasileira de Estudos de População. V. 7, n. 1, jan/jun 1990, pags 35/53.

WOORTMANN, E.F.; WOORTMANN, K. O trabalho da terra: a lógica e a simbólica da lavoura camponesa. Brasília: Universidade
de Brasília, 1997.

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Código: GAE152
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE152 Mercado de Capitais 2 34 0 34

EMENTA
Conhecer o sistema financeiro nacional, seus títulos e valores mobiliários e, mais especificamente, o mercado de capitais para
entender seu funcionamento e avaliar os investimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao Mercado de Capitais
1.1 Conceitos Básicos
1.2 Poupança e Investimento
1.3 Intermediação Financeira
2. Sistema Financeiro Nacional
2.1 Conceito, estrutura e histórico
2.1 Subsistema normativo
2.2 Subsistema de Intermediação financeira
3. Os títulos do mercado de capitais
3.1 Ativo Financeiro
3.2 Principais ativos
4. Mercado de Ações
4.1 A abertura de capital das empresas
4.2 Subscrição pública de ações
4.3 Mercado secundário ? Bolsa de Valores
5. Análise de Investimentos
5.1 Análise Técnica
5.2 Análise Fundamentalista

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 1999. 332p. (Edição atual:9ª , 2009, 318p.)
CAVALCANTE,F; YOSHIO, J. Mercado de Capitais. Rio de Janeiro: Campus. 2ª Ed., 2001. 373p. (Edição atual:7ª , 2008, 424p.)

FORTUNA, E. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002, 15ª ed. 624p. (Edição atual:17ª , 2008,
864p.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARIA, R.G. de Mercado Financeiro: instrumentos e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2003.281p.
PINHEIRO, J.L. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2009. 500p.

1/2
Código: GAE152
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2

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Código: GAE154
Revisão: 2
Emissão: 27/06/2014
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE154 Gestão de Organizações do Terceiro Setor 4 34 34 68

EMENTA
A disciplina procura dar uma visão geral das organizações do terceiro setor, de sua inserção na sociedade maior e das
peculiaridades de sua gestão.
OBJETIVOS: Fornecer conhecimentos básicos sobre organizações do terceiro setor procurando melhor capacitação dos alunos
interessados nesta área.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução
Apresentação do professor e do plano de curso
Discussão da metodologia de ensino e avaliação, elaborando o cronograma de trabalho e avaliações.
2- Desenvolvimento do Terceiro Setor no Mundo
Noções de Cidadania, Estado, Sociedade, Governo, Democracia Participativa e Trabalho Voluntário
3- Aspectos Operacionais da Criação de Organizações do Terceiro Setor
Características peculiares da constituição de Organizações sem Fins Lucrativos
4- Gestão das Organizações do Terceiro Setor
Planejamento e Gestão Participativa
Desenvolvimento de Liderança e Participação
Espiritualidade nas Organizações e liderança
Estratégias de Captação de Recursos
5- Estudos de Casos
Visitas à entidades do Terceiro Setor e Palestras de Pessoal ligado à Administração destas instituições.
Trabalho Prático -Os alunos deverão desenvolver um trabalho em uma organização do terceiro setor e apresenta-lo em aula no
final do semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, S.M.; SARAIVA, L.A.S.; CORRÊA, M.L. (Orgs.). Terceiro setor: dilemas
e polêmicas. São Paulo: Editora Saraiva, 2006.
CABRAL, Eloisa Helena de Souza. Terceiro Setor: gestão e controle social, São Paulo,
Saraiva, 2007.
HIGA, Alberto Shinji. Terceiro Setor: da responsabilidade civil do Estado e do agente fomentado. Belo Horizonte: Editora Fórum,
2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUDSON, M. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita. São Paulo: Makron Books,1999.

TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de ONGs e estratégias de atuação. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
SZAZI, Eduardo. Terceiro Setor: regulação no Brasil. São Paulo:
Editora Fundação Peirópolis Ltda. 2003
COELHO, S. C. T. Um estudo comparado entre Brasil e Estados Unidos. 1998. 239 p. Tese (Doutorado) ? Universidade de São
Paulo, São Paulo
DRUCKER, P. F. Administração de organizações sem fins lucrativos: princípios e práticas. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1997. 166 p.
(Biblioteca Pioneira de administração e negócios).

1/2
Código: GAE154
Revisão: 2
Emissão: 27/06/2014
Página: 2/2

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Código: GAE162
Revisão: 2
Emissão: 05/02/2015
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE162 Gestão Socioambiental 2 34 0 34

EMENTA
A proposta dessa disciplina é incentivar a reflexão sobre os conflitos socioambientais deflagrados em espaços públicos e/ou
coletivos, como as bacias hidrográficas e entornos de unidades de conservação e as possibilidades e limites de sua gestão.
Verifica-se que a disputa por espaços e recursos naturais tem levado grupos populacionais vulneráveis a um processo de
expropriação e marginalização em relação aos seus territórios. Da mesma forma, observa-se que os mecanismos
institucionalizados no Brasil para a promoção da participação social apresenta falhas em seus aspectos estruturais e
procedimentais. Essa disciplina tem o objetivo de analisar algumas experiências e discutir os mecanismos de gestão destas
situações conflituosas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Cultura e meio ambiente 1.1O olhar antropológico sobre a questão ambiental. 1.2 Mundo tradicional e meio ambiente.1.3 As
noções de territorialidade e de população tradicional. 2.Gestão comunitária de recursos naturais. 2.1 A ?tragédia dos comuns?.
2.2Populações tradicionais e o uso comum dos recursos naturais.3. Conflitos socioambientais. 3.1O campo dos conflitos
socioambientais. 3.2 A ambientalização dos conflitos sociais. 3.3A etnografia dos conflitos socioambientais. 4. Gestão
socioambiental de espaços públicos. 4.1O Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). 4.2O caso das unidades de
conservação brasileiras. 4.3A política brasileira para a gestão de recursos hídricos. 4.4 Os dilemas das políticas participativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIEGUES, A.C.S. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec, 1998.
CAVALCANTI, C. Meio ambiente,desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo, Cortez, 2001.
ZHOURI, Andréa, LASCHEFSKI, Klemens, PEREIRA, Doralice Barros (orgs.) A insustentável leveza da política ambiental . Belo
Horizonte: Autêntica, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIEGUES, A. C. Etnoconservação. Novos rumos para a promoção da natureza nos trópicos. São Paulo: Hucitec, 2000.
WALDMAN, M. Meio ambiente e antropologia. São Paulo: Editora SENAC
LOPES, J.S.L. (coord.) A ambientalização dos conflitos sociais. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004.

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1/1
Código: GAE164
Revisão: 2
Emissão: 16/05/2013
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE164 Pesquisa de Marketing 3 17 34 51

EMENTA
Capacitar os participantes para a elaboração de pesquisas de marketing. Inicia-se mostrando a importância, o processo e os tipos
de pesquisa de marketing. Enfatiza-se a elaboração do projeto de pesquisa e a identificação do problema. São apresentadas e
aplicadas metodologias de coleta de dados, amostragem, elaboração de instrumentos de pesquisa, processamento e interpretação
dos dados, uso de softwares estatísticos (SPSS) e o relatório final da pesquisa. Será elaborado um trabalho prático sobre pesquisa
de marketing.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Importância da pesquisa de marketing
2-Processos de pesquisa de marketing
3-Tipos de pesquisas de marketing
4-Etapas de um projeto de pesquisa
5-Amostragens
6- Coleta de dados

7- Processamento e análise dos dados

8-Elaboração de relatórios de pesquisa

9-Trabalho prático de pesquisa de marketing

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SAMARA, B.S. & BARROS, J.C. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MALHOTRA, N.K. et.al Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Pearson
MATTAR, F.M. Pesquisa de marketing: Edição compacta. São Paulo, Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOYD, H.W. & WESTFALL, R. Pesquisa mercadológica. Rio de Janeiro: FGV, 1987.
ZIKMUND, G. Exploring marketing research. New York, Wiley and Sons, 1997.
MALHOTRA. N.K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada; - 4. Ed. ? Porto Alegre: Bookman, 2004.
LAS CASAS, A. L. & GUEVARA, A. J. DE H., Pesquisa de Marketing, São Paulo, Atlas, 2010.

1/2
Código: GAE164
Revisão: 2
Emissão: 16/05/2013
Página: 2/2

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Código: GAE171
Revisão: 2
Emissão: 27/06/2014
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE171 Extensão Universitária 4 34 34 68

EMENTA
- Noções de sustentabilidade.
- Agroecologia.
- Metodologias de extensão e pesquisa ação. - Técnicas participativas de extensão e diagnósticos socioeconômicos.
- Projeto de extensão (trabalho prático).
OBJETIVOS: Nesta disciplina, pretende-se facilitar o conhecimento sobre aspectos metodológicos e práticos da extensão
universitária, dando ênfase aos empreendimentos familiares rurais e urbanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - Extensão universitária no Brasil: origens, histórico e os grandes programas
UNIDADE 2 ? Política Nacional de Extensão universitária
UNIDADE 3 ? Ações de extensão, publicações e outros produtos
UNIDADE 4 ? Procedimentos metodológicos, didáticos e técnico científico: enfoque participativo no trabalho e oficinas.
UNIDADE 5 ? Extensão Universitária e sustentabilidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUZA, Ana Luiza Lima A História da Extensão Universitária, Campinas, SP: Ed. Alínea, 2000
SILVA, Neide de Melo Aguiar, RAUSCH, Rita Buzzi. Extensão Universitária: movimentos de aproximação entre sociedade e
universidade. Blumenau: Edifurb, 2010.
CALDERÓN, Adolfo Ignacio; SANTOS, Sonia Regina Mendes dos; SARMEN-. TO, Dirléia Fanfa (Org.). Extensão universitária: uma
questão em aberto. São Paulo. Editora Xama. 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IRVING, Marta de Azevedo; OLIVEIRA, Elizabeth. Sustentabilidade e transformação


social. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2012.
CORREIA, Ovídio Valois; CRUZ, Marta Vieira; CRUZ, Maria Elisa da. A extensão universitária no Brasil: um resgate histórico. São
Cristóvão, SE: Editora UFS, 2000 417p
CALDERON, Adolfo Ignácio; SAMPAIO, Helena; BONFIM, Antônia Célia Barros Lins (Org.) et al. Extensão universitária: ação
comunitária em universidades brasileiras. São Paulo: Olho d'Água, 2002. 127 p
BROSE, Markus. Metodologia Participativa: uma introdução a 29 instrumentos. Prot Alegre: Tomo Editorial, 2001. 312p

1/2
Código: GAE171
Revisão: 2
Emissão: 27/06/2014
Página: 2/2

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2/2
Código: GAE210
Revisão: 2
Emissão: 04/07/2013
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE210 Organização, Processo e Tomada de Decisão 4 68 0 68

EMENTA
Organização e reorganização. Processos. Estruturas organizacionais. Processo decisório: modelos, estilos ambiente. Liderança e
processo decisório. Informação e processo decisório. Processo decisório nos setores público.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estruturas organizacionais
1.1 Conceitos e tipologias
1.2 Estudo e análise da estrutura
1.3 Linha de assessoria e delegação
1.4 Centralização e descentralização administrativa
1.5 Amplitude de controle e níveis hierárquicos
1.6 Processo de departamentalização
1.7 Fluxograma e Layout
2. A função decisão no contexto da administração
2.1 Noções preliminares sobre a história do processo decisório
2.2 Modelos no processo decisório
2.3 Projeto de Redes PERT-CPM aplicados ao setor público
2.4 Gestão por processos (BPM)
2.5 Tipos, estilos e níveis de tomada de decisão
2.6 Informação e processo decisório
2.7 A tecnologia da informação como apoio a tomada de decisão
3. Processo decisório nos setores público e privado
3.1 As dimensões da decisão no setor público e privado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2006.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organizações e métodos: uma abordagem gerencial. 18.ed. São Paulo: Atlas,
2009.
GOMES, Carlos Francisco Simões Gomes; GOMES, Luiz Flávio Autran Monteiro. Tomada de decisão gerencial: enfoque
multicritério. 4ed. São Paulo: Atlas, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da
engenharia da informação. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2006. (6 acervo)
GONÇALVES, J. E. L. As empresas são grandes coleções de processos. Revista de Administração de Empresas (RAE), v.40, n.1,
jan.mar, p.6-19. (arquivo digital)
LERNER, Walter. Organização, sistemas e métodos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1992. (2 acervo)
PRÉVE, A.; MORITZ, G. O.; PEREIRA, M. F. Organização, processos e tomada de decisão. Florianópolis: Departamento de
Ciências da Administração/UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2010.

1/2
Código: GAE210
Revisão: 2
Emissão: 04/07/2013
Página: 2/2

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2/2
Código: GAE212
Revisão: 1
Emissão: 11/03/2013
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE212 Planejamento e Programação na Administração Pública 4 34 34 68

EMENTA
A disciplina de Planejamento e Programação na Administração Pública tem como objetivo discutir a problemática e as
características peculiares e os desafios da Administração Pública no contexto das sociedades latino-americanas. Portanto, será
apresentado o planejamento no âmbito governamental, a evolução do planejamento estatal relacionando-a aos movimentos de
modernização da Administração Federal: os impasses e os aperfeiçoamentos do planejamento no processo de afirmação e
consolidação no seio governamental. Também serão vistos os principais planos gerais econômicos do Governo Federal em
especial os aspectos político, institucional e administrativo. E ao final da disciplina será detalhada a estrutura e o funcionamento do
sistema de planejamento federal, com a apresentação dos quatro ciclos do Plano Plurianual de investimentos da Administração
Federal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - O conceito de planejamento. Metodologias de planejamento.
1.1 - Planejamento e Planejamento Governamental
1.2 - Teorias de Planejamento
1.3 - Evolução do Planejamento Governamental no Brasil: Antecedente e Pós Constituição de 1988
2 - Planejamento Estratégico Situacional
2.1 - O Momento Explicativo
2.2 - O Momento Normativo
2.3 - O Momento Estratégico
2.4 - O Momento Tático-operacional
3 - Introdução ao Conceito de Política Pública
3.1 - Políticas Públicas Distributivas e Redistributivas
3.2 - Políticas Públicas Regulatórias
3.3 - Políticas Públicas Afirmativas
4 - Estrutura do Planejamento Governamental
4.1 - Os Planos Plurianuais
4.2 - LDO e Planos Setoriais
5 - Monitoramento de políticas públicas;
5.1 - Sistemas de Monitoramento e Avaliação do PPA
5.2 - Sistemas de Avaliação Externa das Ações do Governo
5.3 - Sistemas de Monitoramento e Avaliação de Programas e Políticas Sociais
5.4 - Monitoramento, participação e avaliação da População
6 - Práticas Participativas na Gestão e no Planejamento
6.1 - Vantagens e Desvantagens em Processos Participativos
6.2 - Planejamento Territorial Participativo
6.3 - Planejamento Estratégico Participativo
6.4 - Orçamento Participativo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, HORÁCIO M., Introdução à teoria do planejamento. São Paulo: Brasiliense, 1976.
LAFER, BETTY M., Planejamento no Brasil. São Paulo: Editora Perspectiva, 1970.
MISOCZKY, Maria Ceci Araújo e GUEDES, Paulo. Planejamento e programação na administração pública. Florianópolis:
Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília]: CAPES : UAB, 2011.
Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos, Orientações
para a implementação do Modelo de Gestão do PPA 2004-2007, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de
Planejamento e Investimentos Estratégicos ? Brasília: MP, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATUS , C. Estratégias políticas. São Paulo: FUNDAP, 1996.


MATUS, C. Adeus, senhor presidente: governantes governados. São Paulo: FUNDAP, 1997.
Decreto nº 5.233, de 06 de outubro de 2004, plano de gestão: estrutura, atores e sistema de monitoramento e avaliação, Planos
Gerenciais dos Programas do PPA: conteúdo, periodicidade e formas de implementação.

1/2
Código: GAE212
Revisão: 1
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE215 Mediação e Negociação no Setor Público 2 17 17 34

EMENTA
A disciplina pretende analisar, com base nos pressupostos que balizam a administração pública, como é possível mediar conflitos
na esfera pública e quais implicações destas mediações para a administração pública, para os participantes do processo de
negociação e arbitragem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Lidando com os conflitos na esfera pública
A Importância da Comunicação na negociação
As variáveis básicas da negociação
As habilidades essenciais dos negociadores e discussões sobre ética
O Planejamento da Negociação
Envolvendo uma terceira pessoa no Conflito
Preocupação com as visões de mundo dos participantes
Opinião Pública e Mídia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURDRIDGE, R.Marc. Gestão da negociação. São Paulo: Saraiva, 2005.


HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma categoria da sociedade burguesa . 2. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Tempo Brasileiro, 2003. 397 p. (Biblioteca tempo universitário ; Estudos alemães 76). ISBN (Broch.).

MARTINELLI,DantePinheiro; NIELSEN, Flávia Angeli Ghisi; MARTINS, Talita Mauad (Org.). Negociação: conceitos e aplicações
práticas. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. 268 p. ISBN 9788502090156.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LITTLEJOHN, S.W. Fundamentos teóricos da comunicação humana. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988.
LUBENOW, Jorge A. Esfera pública e democracia deliberativa em Habermas: modelo teórico e discursos críticos. Kriterion, Belo
Horizonte, n.121, p. 227-258, 2010.
. A esfera pública 50 anos depois: Esfera pública e Meios de comunicação e Jürgen Habermas em homenagem aos 50
anos de Mudança Estrutural da Esfera Pública. Trans/Form/Ação, Marília, v. 35, n.3, p. 189-220, set.dez, 2012.
MARQUES, Ângela C. S. As interseções entre o processo comunicativo e a deliberação pública. In: MARQUES, Ângela C. S.
(Org.). A deliberação pública e suas dimensões sociais, políticas e comunicativas: textos fundamentais. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2009.
MATOS, Gustavo, G. Comunicação sem complicação: como simplificar a prática da comunicação nas empresas. ? Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
MORGADO, Isabela Jacó. A Arbitragem nos conflitos de Trabalho, São Paulo, LTR, 1998.
VIZEU, Fábio; BIN, Daniel. Democracia deliberativa: leitura crítica do caso CDES à luz da teoria do discurso.Rev. Adm. Pública,
Fev 2008, vol.42, no.1, p.83-108.

1/2
Código: GAE215
Revisão: 1
Emissão: 29/07/2013
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Código: GAE219
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE219 Regulação 2 34 0 34

EMENTA
Demonstrar a importância da regulação no gerenciamento de setores específicos da economia e sua relação com um modelo de
gerenciamento de Estado amparado na ideia da descentralização da prestação de serviços públicos e o processo de fortalecimento
do núcleo estratégico do próprio Estado, responsável pela criação e implantação de políticas públicas e de novas modalidades de
regulação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceito de Regulação.
2. História da Regulação no Brasil.
3. Relação da Regulação com os Direitos Constitucional e Administrativo.
4. O processo de criação de agências reguladoras.
4.1. Importância das Agências Reguladoras no processo de regulação e fiscalização de empresas concessionárias, permissionárias
ou autorizadas do Governo.
5. As agências reguladoras brasileiras: casos relevantes.
5.1. CADE
5.2. CVM
5.3. ANEEL
5.4. ANP
5.5. ANATEL
5.6. ANVISA
5.7. ANA
5.8. ANS
5.9. ANCINE
5.10. ANTT
5.11 ANTAQ
5.12. ANAC

OBSERVAÇÃO
Nesta segunda versão foram adicionados alguns novos títulos à bibliografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRÚCIO, F.L.e LOUREIRO, M.R. O Estado numa era de reformas: os anos FHC. Partes 1 e 2. Brasília: Ministério do
Planejamento, Secretaria de Gestão, 2002.
CAVALCANTI, B.S. O gerente equalizador: estratégias de gestão no setor público. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
GUERRA, SÉRGIO. Regulação no Brasil: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013.
PECI, A. (Org.) Regulação no Brasil: Desenho, Governança, Regulação. São Paulo: Atlas, 2007. ISBN 978-85-224-4652-0
PROENÇA, Jadir Dias, COSTA, Patrícia Vieira da; MONTAGNER, Paula. Desafios da regulação no Brasil. Brasília: ENAP, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRÚCIO,.F L. O impacto do modelo gerencial na administração pública: um breve estudo da experiência internacional recente.
Cadernos ENAP. Brasília, nº 10, 1997.
TORRES, M.D.F. Estado, democracia e administração pública no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
ABRANCHES, Sergio (1999) ?Reforma regulatória: conceitos, experiências e recomendações?. Revista do Serviço Público
50(2):19-49 ? abr/jun.
ARAÚJO, C. Helena e PIRES, José Cláudio Linhares (2000). ?Regulação e arbitragem nos setores de serviços públicos no Brasil:
problemas e possibilidades?. Revista de Administração Pública, set.-out.
GUIMARÃES, Gislaine Fernandes. Economia da segurança alimentar: uma análise dos mecanismos de regulação na cadeia
produtiva do leite. 2011. 160 p. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal de Lavras, 2011.
REZENDE, Fernando. Regulação e federação. Revista de Administração Pública, v. 34, n. 5, p. 75-97, setembro-outubro/2000.

1/2
Código: GAE219
Revisão: 2
Emissão: 04/04/2014
Página: 2/2

MELO, Marcus André B.C. (2000) ?Política Regulatória: uma revisão da literatura?. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica
em Ciências Sociais, nº 50, pp. 7-44.
PECI, Alketa et al. Contribuições para melhoria da qualidade de regulação no Brasil. Brasília, DF: Semear, 2010. 2 v. ISBN
9788563470058 (v. 1).
SALGADO, Lucia Helena (2003) ?Agências reguladoras na experiência brasileira: um panorama do atual desenho institucional?.
IPEA: Texto para Discussão nº 941.
SALGADO, LUCIA HELENA; MOTTA, RONALDO SEROA. Marcos Regulatórios no Brasil: o que foi feito e o que falta fazer. Rio de
Janeiro: IPEA, 2005. Disponível em
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=2610:comunicado-do-ipea-traca-perfil-do-migrante-n
o-brasil&catid=10:disoc&Itemid=9
. Marcos Regulatórios no Brasil: Incentivos ao investimento e governança regulatória. Rio de Janeiro: IPEA, 2005.
Disponível em <
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=2616:comunicado-do-ipea-traca-perfil-do-migrante-n
o-brasil&catid=10:disoc&Itemid=9>
. Marcos Regulatórios no Brasil: Governança, Incentivos e Eficiência. Rio de Janeiro: IPEA, 2005. Disponível em <
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=2615:comunicado-do-ipea-traca-perfil-do-migrante-n
o-brasil&catid=10:disoc&Itemid=9>
. Marcos Regulatórios no Brasil: Revendo o papel do Estado após a Crise Financeira. Rio de Janeiro: IPEA, 2010.
CARVALHO, CARLOS EDUARDO VIEIRA DE. Regulação de Serviços Públicos ? Na perspectiva da constituição econômica
brasileira. Belo Horizonte: DelRey, 2010.

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Código: GAE220
Revisão: 1
Emissão: 30/07/2010
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE220 Estratégias de Negócios Sustentáveis 4 68 0 68

EMENTA
Desenvolvimento, desenvolvimento sustentável e indicadores de sustentabilidade. Governança corporativa, marketing institucional
e economia solidária: contradição, dilemas e possibilidades. Arranjos produtivos e desenvolvimento local. Educação e cooperação.
Iniciativas em sustentabilidade: avanços, dificuldades e motivações de gestores e empresas. Regulação voluntária e certificação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.A evolução do conceito de desenvolvimento sustentável e de negócios sustentáveis
1.1 Desenvolvimento, desenvolvimento sustentável e ecodesenvolvimento
1.2 Sustentabilidade e inovação: um novo horizonte de negócios
1.3 Consciência e desenvolvimento sustentável nas organizações
1.4 A responsabilidade ambiental e social na visão das empresas
2.Mensuração de negócios sustentáveis: indicadores, índices, relatórios e metodologias existentes
3.Alinhamento entre estratégia empresarial e sustentabilidade
3.1 Governança corporativa e a responsabilidade social e ambiental das empresas
3.2 A análise dos stakeholders
3.3 Modelos de negócios "win-win"e seus componentes-chave
3.4 Plano de negócios de empreendimentos sustentáveis
4. Arranjos produtivos locais, cadeias produtivas e sustentabilidade
4.1 Exemplos e estudos de iniciativas de responsabilidade social e ambiental em APL's e cadeias produtivas.
4.2 Visita técnica programada em uma experiência*
5. Economia solidária e o papel das organizações da sociedade civil
5.1 Capital social, redes e empoderamento
5.2 Cooperação e qualificação sócio-profissional
6. Regulação voluntária e certificação como instrumento de sustentabilidade.

OBSERVAÇÃO
Faz parte das atividades programadas uma visita técnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPPELLIN, P.; GIULIANI, M. A economia política da responsabilidade empresarial no Brasil: as dimensões social e ambiental.
UNRISD - Instituto de Pesquisas das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social. Estudo número 14, 2004 (inglês); 2006
(versão em português). 160 p. Disponível em: http://www.balancosocial.org.br/media/texto_paola.pdf
GADOTTI, Moacir. Economia solidária como práxis pedagógica. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire. 2009.
KEINERT, T. M. M. (Org). Organizações sustentáveis: utopia e inovações. São Paulo: Annablume; Belo Horizonte: Fapemig, 2007.

WBCSD/CEBDS ? Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável. Negócios com inclusão social: guia
prático para empresas. 70 p. Disponível em: http://www.wbcsd.org/web/publications/sl-fieldguide-portuguese.pdf.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, F. Experiências empresariais em sustentabilidade. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2009.


. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.
BELLEN, H. M. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
DALY, H. E. Sustainable Development: Definitions, Principles, Policies. Washington, DC.: World Bank, 2002. Disponível em:
http://www.puaf.umd.edu/facstaff/faculty.html
GOMES, S. (Org.) A gestão da diversidade em pequenas e médias empresas européias. Relatório do Projecto EQUAL-CE
?Responsibility: Investors in diversity?. Coimbra, 2008. 226 p. (diversidade de trabalhadores/minorias).Disponível:
http://www.bcsdportugal.org/files/1658.pdf
MACHADO FILHO, C. P. Responsabilidade social e governança corporativa: o debate e suas implicações. São Paulo: Pioneira
Thompson Learning, 2006.

1/2
Código: GAE220
Revisão: 1
Emissão: 30/07/2010
Página: 2/2

NOBRE, M.; AMAZONAS, M. Desenvolvimento sustentável: a institucionalização de um conceito. Brasília: Edições IBAMA, 2002.

OLIVEIRA, J. A. P. Pequenas empresas, arranjos produtivos locais e sustentabilidade. São Paulo: FGV, 2009.
PORTER, M. Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1989.

SACHS, Ignacy. Desenvolvimento sustentável, bioindustrialização descentralizada e novas configurações rural-urbanas. In:
VIEIRA, P. F.; WEBER, J. (Orgs.). Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa
ambiental. São Paulo: Cortez, 1997.
. Estratégias de transição para o século XXI: Desenvolvimento e meio ambiente. São Paulo: Studio Nobel, Fundap,
1993
SCHARF, R. Manual de negócios sustentáveis. São Paulo: Amigos da Terra-Amazônia Brasileira/Fundação Getúlio Vargas, 2004.
176 p.
TENÓRIO, F. G. Responsabilidade social: teoria e prática. EBAPE/FGV, 2006.
VCP . Relatório Anual (2008) de Sustentabilidade da Votorantim Celulose e Papel S.A. São Paulo, 2009. 118 p. (exemplo de
relatório).
VEIGA, J. E. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.
. A emergência socioambiental. São Paulo: Ed Senac, 2007.

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Código: GAE228
Revisão: 1
Emissão: 19/11/2012
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE228 Empreendedorismo Governamental 4 68 0 68

EMENTA
A disciplina pretende traçar um quadro panorâmico da incorporação do empreendedorismo no setor público a partir dos principais
conceitos que formam a teoria empreendedora, a partir de uma contextualização histórico-econômica e das bases sociológicas e
filosóficas que permeiam o desenvolvimento da teoria da administração pública contemporânea.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Empreendedorismo: da gênese à contemporaneidade
O Empreendedorismo e sua aplicabilidade às organizações
Descobrindo oportunidades: O Processo de Empreender
Práticas de Sucessão em Empresas Familiares Empreendedoras
O Movimento Reinventando o Governo
Empreendedorismo à Brasileira
A incorporação do Empreendedorismo no Setor Público
Casos Práticos
Desafios da incorporação do EP para a administração pública

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARON, Robert A.; SHANE, Scott, A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do
empreendedores de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 (2 exemplares na BBT)
HISRICH, Robert D.; Peters, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOSZCZOWSKI, A. K., & TEIXEIRA, R. (2009, setembro). O empreendedorismo sustentável e o processo empreendedor: em
busca de oportunidades de novos negócios como solução para problemas sociais e ambientais.Anais do Encontro Nacional da
Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, São Paulo, SP, Brasil, 33.
COSTA, Alexandra M. de; BARROS, Denise F.; CARVALHO, José L. 9. A Dimensão Histórica dos Discursos acerca do
Empreendedor e do Empreendedorismo. Revista de Administração Contemporânea ? RAC, Curitiba, v. 15, n. 2, art. 1, pp. 179-197,
Mar./Abr. 2011.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovacao e espirito empreendedor (entreprencurship). 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1987 378 p.
(Biblioteca Pioneira de administração e negócios) (Disponível na BB 1 livro)
LEMOS, A. (2005, setembro). Empreendedorismo no Brasil: uma atividade sem "espírito"? Anais do Encontro Nacional da
Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Brasília, DF, Brasil, 29.
OSBORNE, D; GAEBLER,T. Reinventando o Governo. Como o Espírito Empreendedor Está Transformando o setor público.
Brasília: MH Comunicação, 1994.
PEDROSO, José Pedro Penteado; MASSUKADO-NAKATANI, Márcia Shizue; MUSSI, Fabrício Baron. A relação entre o jeitinho
Brasileiro e o perfil empreendedor: possíveis interfaces no contexto da atividade empreendedora no Brasil. RAM, Rev. Adm.
Mackenzie (Online), São Paulo , v. 10, n. 4, Aug. 2009 .
SECCHI, Leonardo. Modelos organizacionais e reformas da administração pública. Revistade Administração Pública, RAP ? Rio de
Janeiro, 43(2): 347-69, Mar./Abr. 2009.
SOUZA, Eda L. de C.; GUIMARÃES, Tomás de A. (org). Empreendedorismo além do Plano de Negócios. São Paulo: Atlas, 2005.

TSUFA, Evandro. Empreendedorismo governamental. Florianópolis: UFSC, 2009. ISBN 9788579880902.


VALADARES, Josiel L.; EMMENDOERFER, Magnus, L. Cargos de livre nomeação: reflexões com base no empreendedor público
em um Estado-Membro do Brasil. Revista de Administração Contemporânea ? RAC, Curitiba, v. 16, n.5, p. 723-743, set-dez, 2012.

1/2
Código: GAE228
Revisão: 1
Emissão: 19/11/2012
Página: 2/2

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2/2
Código: GAE235
Revisão: 2
Emissão: 16/11/2010
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE235 Desenvolvimento Rural e Políticas Públicas 2 34 0 34

EMENTA
A disciplina discute o conceito e os diferentes tipos de políticas públicas e as diferenças entre desenvolvimento agrícola e
desenvolvimento rural. Apresenta elementos de política agrícola como um dos instrumentos para o desenvolvimento rural. Busca
debater diferentes propostas de desenvolvimento rural surgidas na ultima década e apoiadas no desenvolvimento territorial, na
multifuncionalidade, na segurança alimentar e no que se tem chamado de Novo Rural. Por fim, discute algumas políticas já em
implantação, como o Pronaf, o Programa Nacional de Territórios Rurais, o Programa Nacional de Aquisição de Alimentos e o
Programa de Formação e Mobilização para a Convivência com o Semiárido: P1MC.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos e tipos de política pública
- Políticas Macroeconômicas, Regionais, Setoriais, Diferenciadas.
2. Desenvolvimento Agrícola e Desenvolvimento Rural
- Especificidades da agricultura
- Elementos de identificação e diferenciação entre Desenvolvimento Agrícola e Rural
3. Política Agrícola e seus instrumentos
- Instrumentos clássicos de política agrícola
4. Elementos do debate recente sobre o Desenvolvimento Rural
- Territórios
- Multifuncionalidade da Agricultura
- Segurança Alimentar
- Novo Rural
5. Políticas Públicas, Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural
- O Pronaf e os Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural
- Programa Territórios Rurais
- O papel da Aposentadoria Rural
- Programa Nacional de Aquisição de Alimentos
- Programa de Formação e Mobilização para a Convivência com o Semiárido: Um Milhão de Cisternas Rurais

OBSERVAÇÃO
a ser definida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.
2. BUAINAIM, A. M. Trajetória recente da política agrícola brasileira. Disponível em <www.incra.gov.br> Acesso em 05/05/2004.

3. FAVARETO, A. Paradigmas do desenvolvimento rural em questão. São Paulo: Iglu, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ABRAMOVAY, R. O capital social dos Territórios: repensando o desenvolvimento rural. Economia Aplicada, v .4, n. 2, p.1-10,
abr./jun. 2000.
2. ASSIS, T. R. P. Sociedade Civil, Estado e Políticas Públicas: reflexões a partir do Programa Um Milhão de Cisternas Rurais
(P1MC) em Minas Gerais. 2009. 146 p. Tese (Doutorado em Ciências). ICHS/UFRRJ. Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2009.

3. CAZELLA, A.A.; MATTEI, L.; DELGADO, N.G. A gestão do Pronaf Infra-Estrutura e Serviços pelos Conselhos Municipais de
Desenvolvimento Rural: Evidências sobre o Estado de Santa Catarina. In: CONGRESSO DA SOBER, 43., 2002, Recife. Anais...
Recife: SOBER, 2002. CD.
4. GRAZIANO da SILVA, J. Quem precisa de uma estratégia de desenvolvimento? Brasília: MDA/CNDRS/NEAD, 2001. 47p. (Série
Textos para Discussão, 2).

1/2
Código: GAE235
Revisão: 2
Emissão: 16/11/2010
Página: 2/2

5. LAMOUNIER, B. (coord.) Determinantes políticos da política agrícola: um estudo de atores, demandas e mecanismos de
decisão. Documentos de Trabalho: IPEA, 1994.
6. LEITE, S. (org.). Políticas públicas e agricultura no Brasil. Porto Alegre. Ed. Da Universidade/UFRGS, 2001.
7. MALUF, R. S. Mercados agroalimentares e a agricultura familiar no Brasil: agregação de valor, cadeias integradas e circuitos
regionais. Ensaios FEE, 25(1), 2004, 299-322.
8. MALUF, R. S. O enfoque da multifuncionalidade da agricultura: aspectos analíticos e questões de pesquisa IN: Lima, D. ;
Wilkinson, J. (orgs.). Inovação nas tradições da agricultura familiar. Brasília: CNPq, 2002.
9. VEIGA, J.E. da. O Brasil rural precisa de uma estratégia de desenvolvimento. Brasília: Convênio FIPE-IICA (MDA-
CNDRS/NEAD), 2001a. 105p. (Série Textos para Discussão, 1).

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2/2
Código: GAE236
Revisão: 1
Emissão: 16/11/2010
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE236 Relações de Gênero no Mundo do Trabalho 2 34 0 34

EMENTA
A sociedade contemporânea enfrenta desafios, para os quais a definição rigida de papéis para homens e mulheres não tem dado
conta da complexidade social, também expressa em diferentes naturezas organizacionais, seja nos espaços público ou privado,
rurais ou urbanos. As estratégias de desenvolvimento nacional cada vez mais consideram a importância de inserção das mulheres
no desenvolvimento local, regional e nacional através, entre outras questões, de políticas públicas que abriguem a diversidade de
gênero e racial. Diante deste contexto, a disciplina se propõe a oferecer fundamentos teóricos e de prática de investigação
sociológica para o estudo e compreensão das diferenças de gênero no mundo do trabalho. O conceito de relações de gênero será
apresentado, segundo abordagens diversas. A noção de espaço público e privado focalizando processos de trabalho mercantis e
domésticos associados à processos de empoderamento será discutida, considerando a transversalidade entre relações entre
gênero/classe/ geração e raça. Exemplos de pesquisa serão apresentados no final da disciplina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1CONTEXTUALIZAÇÃO 1.1 História social e participação das mulheres. 1.2Construção da noção de espaço público e privado.
2ONDE FICAM AS MULHERES? 2.1.Lugares, palavras e profissões. 2.2. História das mulheres no Brasil. 2.3Presença
emmovimentosfeministas.3.CONTRIBUIÇÕES CONTEMPORÂNEAS:RELAÇÕES DE GÊNERO EM CIÊNCIAS HUMANAS.
3.1.Diálogos transdiciplinares e ontribuições das ciênciashumanas.4PROCESSOS DE TRABALHO E RELAÇÕES DE GÊNERO
NO ESPAÇO RURAL E URBANO. 4.1. Dados censitários sobre a localização das Mulheres no mercadodetrabalho.4.2.Inserção
dasmulheresnegrasnomundodotrabalho.4.3.Espaçoruraleprocessosdetrabalho.5EXEMPLOSDEPESQUISAS.5.1.Congressosdesoci
ologia e administração- alguns exemplos. 5.2Trabalho qualificado e não qualificado ? alguns exemplos de políticas públicas e
Possibilidades de associações entre ensino de graduação e pós e atividades de extensão. METODOLOGIA DE ENSINOAs aulas
serão conduzidas intercalando sessões expositivas e debates através de seminários e oficinas.O processo de avaliação associará
atividades individuais e coletivas, contemplando produção de textos, uma prova e seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEERE, Carmem; LEÓN, Magdalena. O empoderamento da mulher: direitos à terra e direitos de propriedade na América Latina.
Porto Alegre: UFRGS, 02.HIRATA,HELENA. Nova Divisão Sexual do Trabalho? Um olhar voltado para a empresa e a Sociedade.
Boitempo Editorial, São Paulo, 2002.
SOIHET, RACHEL. História, mulheres, gênero: contribuições para um debate. In: AGUIAR, Neuma. Gênero e ciências humanas:
desafios às ciências desde a perspectiva das mulheres. Rio de janeiro: Ed Rosa dos Tempos, 1997, pp. 95-115.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO,C; PICANÇO,F; SCALON,C. (orgs). Novas Conciliações e antigas tensões? Gênero, família e trabalho em perspectiva
comparada. Edusc, Bauru,SP, 2007.
AZEREDO, S. Teorizando sobre gênero e relações raciais. Estudos Feministas. Número especial, out., 1994.
BEAUVOIR, SIMONE. O Segundo Sexo. Fatos e Mitos- tradução de Sérgio Millier, - Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1949.
BRUSCHINI, CRISTINA. Fazendo as perguntas certas: como tornar visível a contribuição econômica das mulheres para a
sociedade? In: . Gênero e trabalho na sociologia latino-americana. São Paulo: Atlas, 1998.
BERNHOEFT, RENATO. A feminização das carreiras. In: IOB Comenta. Belo Horizonte: IOB, v. 2. n. 1. Jan/2000.
BOURDIEU, PIERRE. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 159p.
Brasil. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. 4º Prêmio
Construindo Igualdade de Gênero ? Redações e Artigos Científicos vencedores ? 2009. Brasília
CAPPELLE, M.C.A.; MELO, M.C.O.L.; BRITO, M.J.M.; BRITO, M.J. Uma análise da dinâmica do poder e das relações de gênero
no espaço organizacional. RAE. Volume especial de Estudos Críticos, 2004
COSTA, A.DE O; BRUSCHINI,C; SORJ,B; (orgs). Mercado de Trabalho e Gênero. Ed. FGV, Rio de Janeiro, 2008.
HIRATA, HELENA(org.); at all. Dicionário crítico do feminismo. Editora Unesp, São Paulo, 2009.
IZQUIERDO, M.J. Uso y abuso del concepto de género. In: VILANOVA, M. (Org.). Pensar las diferencias. Barcelona: Universitat de
Barcelona/ICD, 1994.

1/2
Código: GAE236
Revisão: 1
Emissão: 16/11/2010
Página: 2/2

LISBOA, T.K. Mulheres migrantes de origem cabocla e seu processo de empoderamento. Gênero, Núcleo Transdisciplinar de
Estudos de Gênero, Niterói, v.2, n.2, p.131-149, 2002.
LOURO, GUACIRA LOPES. Gênero, sexualidade e poder. In: LOURO, G.L. Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1997. p37-56.
NADER, MARIA BEATRIZ. Mulher: do destino biológico ao destino social. Editora Edufes:Vitória, 2001
OLIVEIRA, MARIA DE LOURDES SOUZA. Mulheres na liderança, relações de gênero e empoderamento em assentamentos de
reforma agrária: o caso do saco do Rio Preto em Minas Gerais. Rio de Janeiro, UFRRJ, 2006. (Tese de Doutorado)
PERROT, MICHELLE. Os excluídos da história - operários, mulheres, prisioneiros.Ed. Paz e
Terra, São Paulo, 2010.
PRIORI, MARY DEL. História das mulheres no Brasil. Unesp e Contexto: São Paulo,2001.
RIBEIRO,MATILDE. Relações Sociais nas Pesquisas e Processos Sociais ? em busca de visibilidade para as mulheres negras.
In: A mulher brasileira nos espaços público e privado.Org.Venturi, Gustavo, et al. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo.2004,
pp 87:105.
SCOTT, JOAN. Gênero: uma categoria útil para análise histórica. Recife: SOS Corpo, 1989.
SEGNINI, LILIANA R. P. Mulher em tempo novo: mudanças tecnológicas nas relações de trabalho. Campinas: Universidade
Estadual de Campinas, 1995. (Tese Livre Docência)

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2/2
Código: GAE239
Revisão: 1
Emissão: 08/06/2011
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE239 Gestão e Responsabilidade Social 4 34 34 68

EMENTA
Estado, sociedade e organizações. Ética e responsabilidade social. Surgimento e evolução do conceito de responsabilidade social.
Significados da responsabilidade social. A visão e posicionamento dos atores em torno da responsabilidade social. Ferramentas
para a gestão da responsabilidade social corporativa. Impactos da adoção de princípios de responsabilidade social. Perspectivas
críticas sobre a responsabilidade social.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.O que é RSC?
1.1 Definições de Responsabilidade social
1.2 Ética, responsabilidade social, público e privado

2. Histórico da RSC
3. Enfoques teóricos
4. Ferramentas de responsabilidade social
41. Indicadores Ethos
4.2 Investimento social privado
4.3 Balanço social
4.4 Governança
5.O papel das ONGs e parcerias
6. Diversidade e inclusão
7. Responsabilidade social e desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, L. C.;CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática São Paulo:
Saraiva, 2009.
REIS, C. N. dos; MEDEIROS, L. E. Responsabilidade social das empresas e balanço social. meios propulsores do
desenvolvimento econômico e social. São Paulo: Atlas, 2007.
SCHOMMER, Paula Chies. Responsabilidade socioambiental. Brasília, DF: Universidade Corporativa Banco do Brasil, 2008. 191 p.

DIAS, R. Responsabilidade social: fundamentos e gestão. São Paulo: Atlas, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIGNOTTO, N. Entre o público e o privado: aspectos do debate ético contemporâneo. DOMINGUES, I.; PINTO P. R. M.; DUARTE,
R. (Orgs). Ética , política e cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG. 2002. p. 281- 298.
FISCHER, T. (org.). Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação. Salvador: Casa da qualidade, 2002.

MACHADO FILHO, C. P. Responsabilidade social e governança: o debate e as implicações. São Paulo: Pioneira, 2006.
INSTITUTO ETHOS. Indicadores de responsabilidade social.

1/2
Código: GAE239
Revisão: 1
Emissão: 08/06/2011
Página: 2/2

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2/2
Código: GAE242
Revisão: 1
Emissão: 23/10/2012
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE242 Aspectos Socioculturais do Licenciamento Ambiental 2 34 0 34

EMENTA
A Política Nacional do Meio Ambiente e a obrigatoriedade dos Estudos de Impacto Ambiental; a estruturação do processo de
licenciamento ambiental; conflitos socioambientais na implantação de empreendimentos; licenciamento e equidade socioambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Políticas públicas e Meio ambiente: Evolução das políticas públicas no Brasil. A Política Nacional do Meio Ambiente. O Sistema
Nacional do Meio Ambiente. 2. O processo de Licenciamento Ambiental: Resolução CONAMA. Procedimentos administrativo-
burocráticos. 3. Problemas políticos-procedimentais do licenciamento: A questão da participação social.Relações políticas e de
poder em processos de licenciamento. 4. Licenciamento e equidade ambiental: Processos de reterritorialização de comunidades
em processos de licenciamento..Movimentos sociais e o licenciamento ambiental"

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ZHOURI, Andréa (org). As tensões do lugar. Hidrelétricas, sujeitos e licenciamento ambiental. Belo Horizonte: UFMG, 2011.

ZHOURI, Andréa, LASCHEFSKI, Klemens, PEREIRA, Doralice Barros (orgs.) A insustentável leveza da política ambiental . Belo
Horizonte: Autêntica, 2005
THEODORO, Suzi Huff. Mediação de conflitos socioambientais. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINEZ-ALIER, Joan. O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. São Paulo: Contexto, 2007.

FARIAS, Talden. Licenciamento ambiental. Aspectos teóricos e práticos.Belo Horiozonte: Fórum, 2011.
FALEIRO, Airton; VIANA, Gilney; SILVA, Marina; DINIZ, Nilo. O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil. 1.
ed. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.

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1/1
Código: GAE253
Revisão: 2
Emissão: 07/04/2014
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE253 Gestão Municipal 2 34 0 34

EMENTA
Município; gestão pública municipal; gestão Estratégica municipal; gestão Democrática municipal; gestão local em rede e
cooperativa

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Município
1.1Conceito
1.2 Federalismo e os municípios
1.3 A administração pública municipal
1.4Legislações aplicáveis aos municípios
1.5Publicidade e transparência
1.6Diretrizes orçamentárias
2. Gestão pública municipal
2.1 Planos e planejamentos municipais
2.2Poder local
2.3Governança municipal
2.4Participação e envolvimento local
3. Gestão Estratégica municipal
3.1Planejamentos
3.2Pessoal
3.3Controles
3.4Tributos
3.5Patrimônios
4. Gestão Democrática municipal
4.1Ação social
4.2Controle social
4.3Movimentos sociais
4.4Participação popular
4.5Conselhos municipais
5.Gestão local em rede e cooperativa
5.1Cooperação entre níveis de governo
5.2Identidade local 5.3Rede social
5.4Diversidade socioambiental municipal
5.5Desenvolvimento municipal sustentável

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Guia Básico para Gestão nos Municípios. Brasília: MP, 2008. Disponível em:
http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/seges/brasil_municipios/Inicio_18_12.pdf, acesso em 03 de fevereiro
de 2014.
IMES; Universidade Municipal de São Caetano de Sul. Gestão e Territorialidade (Revista). São Caetano do Sul, SP: Semestral.
ISSN 1808-5792.
OLIVEIRA, Virgílio Cézar da Silva e. A combinação de esforços públicos e privados em âmbito municipal: a construção de ordens
negociadas. 2004, 99 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAGNINO, Evelina. Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2002. 364 p. ISBN 85-219-0440-1.

DESCENTRALIZACAO e poder local a experiência das subprefeituras no município de Sao Paulo. São Paulo: HUCITEC/FINATEC,
2004 141 p. ISBN 85-271-0648-5.
KAGNAZAROFF, Ivan Beck. A nova Constituição: uma nova administração Municipal? Revista de Administração Pública. Rio de
Janeiro: FGV, v. 23, ago./out.1989. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/9092/8217, Acesso em
04 de fevereiro de 2014.

1/2
Código: GAE253
Revisão: 2
Emissão: 07/04/2014
Página: 2/2

LIMA, Tatiana Maria Silva Mello de. O Federalismo brasileiro: uma forma de estado peculiar. Estação Científica Online, Juiz de
Fora, n. 5, jan., 2008. Disponível em:
http://portal.estacio.br/media/3327503/10-o-federalismo-brasileiro-uma%20forma-estado-peculiar.pdf, Acesso em 03 de março de
2014.
NEZ, Héloise. Democracia Participativa e Inclusão Sócio-Política: as experiências de Bobigny (FRANÇA) e Barreiro (Belo
Horizonte, BRASIL). Organização e Sociedade, v.16, n.49, 2009. p. 325-350. Disponível em:
http://www.plataformademocratica.org/Publicacoes/10913.pdf, Acesso em 02 de fevereiro de 2014.
NORONHA, Hermando Ferreira de. Desenvolvimento municipal definindo a trajetória. Campinas, SP: CATI, 2001 107 p.
SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. 4. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2009. 678 p. (Reinventar a emancipação social para novos manifestos; 1). ISBN 9788520005941
(broch.).
TEIXEIRA, Sonia Maria Fleury (Org.). Democracia, descentralização e desenvolvimento: Brasil & Espanha. Rio de Janeiro, RJ: Ed.
da FGV, 2006. 507 p. ISBN 8522505527.
TOMAÉL,M. I.; ALCARÁ, A. R. DI CHIARA, I. G. Das redes sociais à inovação. Ciência da Informação, v. 34, n. 2, p. 93-104,
2005. Disponível em: www.scielo.br/pdf/ci/v34n2/28559.pdf Acesso em 12 jul. 2010.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano Regional. FEDERAÇÃO DE
ÓRGÃOS PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCACIONAL. Governança democrática e poder local: a experiência dos conselhos
municipais no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: FASE, Revan, 2004 286 p. ISBN 8571062978.
VELOSO, João Francisco Alves et al. (Org.). Gestão municipal no Brasil: um retrato das prefeituras. Brasília, DF: IPEA, 2011. 305
p. ISBN 9788578111007 (broch.). Disponível em: http://www.ipea.gov.br, Acesso em 03 de fevereiro de 2014.

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2/2
Código: GAE254
Revisão: 2
Emissão: 11/12/2014
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE254 Democracia e Participação 2 34 0 34

EMENTA
Origem da categoria 'Democracia'; Modelos de democracia; Democracia Grega; Democracia Liberal; Democracia Representativa;
Democracia Participativa; Democracia Deliberativa; Novos Modelos de Democracia; Primaveras pelo Mundo; Movimentos na
Democracia do Brasil Contemporâneo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação: Por que estudar modelos de democracia?
A democracia clássica: Atenas
O ideal republicano
A democracia dos antigos e dos modernos

Democracia e adjetivação
Conceitos fundamentais: participação
Conceitos fundamentais: representação
Democracia liberal ? A democracia protetora e desenvolvimentista
Elitismo competitivo
O modelo pluralista
O modelo hegemônico e suas críticas
Democracia participativa
Participação no debate brasileiro

Orçamento Participativo
Democracia deliberativa
Democracia e multiculturalismo
Democracia Direta
Representação x participação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HELD, D. Modelos de democracia. Madrid: Alianza Editorial, 2001, p. 17-26.


BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. São Paulo: Brasiliense, 2006. p. 31 a 41
DELLA PORTA, Donatella. introdução à Ciência Política. Lisboa: Editora Estampa, 2003.
SANTOS, Boaventura de Souza. Democratizar a democracia. Os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RIBEIRO, Renato Janine. ?A democracia direta?. In: A democracia. São Paulo: Publifolha, 2002, p. 7-12.
VITULLO, G; SCAVO, D. O liberalismo e a concepção bobbiana de democracia: elementos para uma análise crítica. Revista
Brasileira de Ciência Política, Brasília, no. 13, abril de 2014.
FERRAZ, Ana Targina Rodrigues. Pensando a democracia e seu processo de adjetivação. Mimeo.

1/2
Código: GAE254
Revisão: 2
Emissão: 11/12/2014
Página: 2/2

PITKIN, Hanna F. Representação: palavras, instituições e ideias. Revista Lua Nova. São Paulo, 67: 15-47, 2006.
Lüchmann, Lígia H. H. A representação no interior das experiências de participação. Lua Nova, São Paulo, 70: 139-170, 2007.

AVRITZER, L. Sociedade Civil, Instituições Participativas e representação: da autorização à legitimidade da ação. Revista Dados,
Rio de Janeiro, vol. 50, no. 3, 2007. pp. 443 a 464.
LAVALLE, Adrian Gurza; HOUTZAGER, Peter; CASTELLO, Graziela.Representação política e organizações civis: novas instâncias
de mediação e os desafios da legitimidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 21, no. 60, fevereiro de 2006.

MORAES, Reginaldo C. Corrêa. O liberalismo revisitado (I) os limites da democracia. Textos Didáticos, IFCH/Unicamp, nº 35, fev.
1999.
WEFFORT, F. (org). Os clássicos da política. vol 2. São Paulo: Ática, 2005.
SCHUMPETTER, Joseph A . ?Socialismo e democracia?. In: . Capitalismo, Socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar,
1942, p. 282-360.
DAHL, R. Democracia e oposição política. Poliarquia. São Paulo: Editora USP, 1997.
PATEMAN, Carole. Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992, p. 9-34 e 35-64
CARVALHO, Maria Carmo. Participação Social no Brasil hoje. Papers Pólis, no. 2. São Paulo: instituto Polis, 1998.
AVRITZER, L. O orçamento participativo e a teoria democrática: um balanço crítico. AVRITZER, L.; NAVARRO, Z. A inovação
democrática no Brasil: o orçamento participativo. São Paulo: Cortez, 2003.
LUCHMANN, Lígia Helena Hahn. ?Democracia deliberativa: sociedade civil, esfera pública e institucionalidade?. In .
Possibilidades e limites da democracia deliberativa. A experiência do orçamento participativo de Porto Alegre. Tese de doutorado,
UNICAMP, 2002, p.21-46.
YOUNG, Íris Marion. ?Comunicação e o outro: além da democracia deliberativa?. In: SOUZA, Jessé (org). Democracia hoje. Novos
desafios para a teoria democrática contemporânea. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001, p. 365-386
FRASER, N. Da redistribuição ao reconhecimento? Dilemas da justiça na era pós-socialista. In: SOUZA, Jessé (org). Democracia
hoje. Novos desafios para a teoria democrática contemporânea. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001, p. 245-282.

RAUSCENBACH, R. Processos de democracia direta: sim ou não? os argumentos clássicos à luz da teoria e da prática. Revista de
Sociologia e Política. v. 22, n. 49, mar 2014, pp. 205-230.
Milani, Carlos. O princípio da participação social na gestão de políticas públicas locais: uma análise de experiências latino-
americanas e europeias. RAP, Rio de Janeiro, 42 (3): 551-79, maio/jun, 2008.
JACOBI, P. Políticas sociais locais e os desafios da participação citadina. Revista Ciência e Saúde Coletiva, 7(3): 443-454, 2002.

Política Nacional de Participação Social

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2/2
Código: GAE255
Revisão: 2
Emissão: 10/07/2014
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE255 Políticas Sociais no Brasil 2 34 0 34

EMENTA
Os conceitos de cidadania e direitos sociais; o Estado de Bem-Estar Social e seu desenvolvimento histórico; a crise do Estado de
Bem-Estar Social e os ajustes neoliberais; o Estado de Bem-Estar Social na América Latina; o desenvolvimento da cidadania no
Brasil; a constituição do Sistema de Proteção Social no século XX no Brasil; o gasto público e as políticas sociais; as políticas
sociais no regime militar; as políticas sociais nos anos 1990 e os ajustes fiscais; as políticas sociais nos anos 2000; federalismo,
descentralização e políticas sociais; intersetorialidade e coordenação de políticas sociais e programas; universalidade e focalização
de políticas sociais; seguridade social no contexto recente, as experiências do Sistema Único de Saúde e do Sistema Único de
Assistência Social; Programas de Transferência de Renda; desafios atuais das políticas sociais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O conceito e histórico da cidadania e dos direitos sociais:
Direitos civis, políticos e sociais;
Trajetória da cidadania no Brasil;
Cidadania Regulada;
Cidadania como Dádiva;
2. Estado de Bem-Estar Social:
O desenvolvimento histórico do Estado de Bem-Estar Social;
Crise do Estado de Bem-Estar Social e os ajustes neoliberais;
Estado de Bem-Estar Social na América Latina;
Desenvolvimento na perspectiva contemporânea
3. A trajetória das políticas sociais no Brasil recente:
A constituição da seguridade social no Brasil;
As políticas sociais no regime militar;
As políticas sociais nos anos 1990;
As políticas sociais nos anos 2000;
4. Experiências recentes: solucionando problemas?
A experiência do SUS: sucessos e dificuldades;
A implementação do SUAS: rompendo com o passado da filantropia;
Programas de Transferência de Renda

OBSERVAÇÃO
Curso de Graduação em Administração Pública

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARRETCHE, Marta (2012). Democracia, Federalismo e Centralização no Brasil. Rio de Janeiro: Editora: FGV. ISBN: 978-85-225-
1231-7;
CARVALHO, José Murilo de (2013). Cidadania no Brasil: o longo caminho. 17. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira. ISBN:
9788520005651.
CARVALHO, MARIA DO CARMO BRANT DE; FLEURY, SONIA; SPOSATI, ALDAIZA DE OLIVEIRA (2012). OS DIREITOS DOS
DESASSISTIDOS SOCIAIS. São Paulo: CORTEZ. ISBN: 852491940x; ISBN-13: 9788524919404.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FLEURY, SONIA (2009). ESTADO SEM CIDADAOS: SEGURIDADE SOCIAL NA AMÉRICA LATINA. Editora: SCIELO ? ED.
FIOCRUZ. ISBN: 9788575412428. eBook em português; Formato: ePub
KERSTENETZKY, CELIA LESSA (2012). ESTADO DO BEM-ESTAR SOCIAL NA IDADE DA RAZAO. Rio de Janeiro: CAMPUS -
RJ INATIVAR. ISBN: 8535261923; ISBN-13: 9788535261929.
NUNES, EDSON DE OLIVEIRA (2010). GRAMATICA POLITICA DO BRASIL - CLIENTELISMO, CORPORATIVISMO E
INSULAMENTO BUROCRATICO. Rio de Janeiro: GARAMOND. ISBN: 8576171872; ISBN-13: 9788576171874
REGO, WALQUIRIA LEAO; PINZANI, ALESSANDRO (2013). VOZES DO BOLSA FAMILIA: AUTONOMIA, DINHEIRO E
CIDADANIA. São Paulo: Editora UNESP. ISBN: 8539303973; ISBN-13: 9788539303977.

1/2
Código: GAE255
Revisão: 2
Emissão: 10/07/2014
Página: 2/2

SILVA, MARIA OZANIRA DA SILVA E; DI GIOVANNI, GERALDO; YAZBEK, MARIA CARMELITA (2012). A POLITICA SOCIAL
BRASILEIRA NO SECULO XXI. São Paulo: CORTEZ. ISBN: 8524919302; ISBN-13: 9788524919305.

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2/2
Código: GAE258
Revisão: 1
Emissão: 28/03/2016
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE258 Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação 2 34 0 34

EMENTA
O papel do Estado para a inovação. Características das políticas públicas de C,T&I e suas implicações. Histórico das políticas de
C,T&I no Brasil. Políticas contemporâneas de C,T&I no Brasil. Indicadores e avaliação. Os principais atores que compõem o
sistema brasileiro de CTI. Papel das Instituições de Ensino Superior (IES). Mecanismos das instituições de fomento e de
financiamento para desenvolvimento tecnológico e inovativo. Propriedade intelectual e PCT&I. A agenda e os desafios do Brasil em
desenvolvimento tecnológico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Análise de políticas de C,T&I Brasileira: conceitos gerais, organização do sistema de CT&I.
Histórico das políticas de C,T&I no Brasil: Trajetórias e institucionalização.
Políticas contemporâneas de C,T&I: o novo ambiente institucional e as transformações recentes do sistema de C,T&I.
Indicadores e avaliação de Políticas de C,T&I: papel das Instituições de Ensino Superior (IES).
Importância das universidades para o SNI: contribuição das universidades para o desenvolvimento e crítica à mercantilização do
conhecimento.
Mecanismos de Financiamento de C, T & I: políticas de financiamento e Mix de políticas públicas de C,T&I.

Propriedade intelectual: legislação brasileira e internacional sobre Propriedade Intelectual e seus impactos sobre as Políticas de
C,T&I.

OBSERVAÇÃO
Parte da avaliação da disciplina é composta por visita técnica a ser viabilizada junto a orgãos do governo do estado em BH ou
outras universidades federais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Hélio Gomes de; REIS, Dálcio Roberto dos; CAVALCANTE, Márcia Beatriz. Gestão da inovação. Curitiba, PR:
Aymará, 2011. 136 p.
TIDD, Joseph,; BESSANT, J. R.; PAVITT, Keith. Gestão da inovação. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008.
TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia do Brasil . Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006. 282 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, A.; ALMEIDA, M. Desconstruindo a política científica no Brasil: evolução da descentralização da política de apoio à
pesquisa e inovação. Sociedade e Estado, v. 27, p. 117-132, 2012.
CAVALCANTE, L. R. Consenso difuso, dissenso confuso: paradoxos das políticas de inovação no Brasil. Brasília: IPEA - Instituto
de pesquisa econômica aplicada, 2013.
CHIARINI, T.; VIEIRA, K. P. Universidades como produtoras de conhecimento para o desenvolvimento econômico: sistema
superior de ensino e as políticas de CT&I. Revista Brasileira de Economia, v. 66, p. 117-132, 2012.
CORDER, S. A política de financiamento à inovação no Brasil. Revista Economia & Tecnologia, v. 4, n. 3, p. 87-100, 2012.
DIAS, R. B. O que é a política científica e tecnológica? Sociologias, v. 28, n. 13, p. 316-344, 2011.
FAGUNDES, A. L. C. Financiamento e incentivos na política nacional de inovação: trajetórias recentes. 35 Encontro da ANPOCS.
Caxambu: ANPOCS 2011.
FERRARI, A. F. O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-FNDCT e a Financiadora de Estudos e Projetos-
FINEP. RBI-Revista Brasileira de Inovação, v. 1, n. 1, p. 151-188, 2002.
KIM, L. Da imitação à Inovação: A dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia. Clássicos da Inovação, Ed. Unicamp. Campinas
2006.

1/2
Código: GAE258
Revisão: 1
Emissão: 28/03/2016
Página: 2/2

LOBOSCO, A.; DE MORAES, M. B.; MACCARI, E. A. Inovação: uma análise do papel da agência USP de inovação na geração de
propriedade intelectual e nos depósitos de patentes da Universidade de São Paulo. Revista de Administração da UFSM, v. 4, n. 3,
p. 406-424, 2011.
MARTINS, H. E. D. P.; CASTRO, A. B. D.; SOUSA, G. D. F. Concentração regional das atividades de ciência e tecnologia (C&T) no
Brasil: uma análise interestadual. XIII Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e
Regional, 2009, Florianópolis. ENANPUR.
MATIAS-PEREIRA, J. A gestão do sistema de proteção à propriedade intelectual no Brasil é consistente? Revista de Administração
Pública-RAP, v. 45, n. 3, p. 567-590, 2011.
MENDES, D. R. F.; DE OLIVEIRA, M. Â. C.; PINHEIRO, A. A. Política nacional de ciência, tecnologia e inovação: avaliação do
marco regulatório e seus impactos nos indicadores de inovação. REGEPE-Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas
Empresas, v. 2, n. 1, p. 22-46, 2013.
MOREL, R. L. D. M. Ciência e estado: a política científica no Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, 1979, p. 23-71.
MOTOYAMA, S. Os principais marcos históricos em ciência e tecnologia no Brasil. Sociedade Brasileira de História da Ciência, n.
1, p. 41-49, 1985.
NEVES, C. E.; NEVES, F. M. Pesquisa e inovação: novos desafios para a educação superior no Brasil e na Alemanha. Caderno
CRH, v. 24, n. 63, p. 481-501, 2011.
RAMOS, M. Y. Evolução e novas perspectivas para a construção e produção de indicadores de ciência, tecnologia e inovação.
Encontros Bibli, n. Especial, p. 1-23, 2008.
SALLES FILHO, S. Política de Ciência e Tecnologia no I PND (1972/74) e no I PBDCT (1973/74). RBI-Revista Brasileira de
Inovação, v. 1, n. 2, p. 397-419, 2002.
SALLES-FILHO, S. Ciência, tecnologia e inovação: a reorganização da pesquisa pública no Brasil. Campinas: Komedi, 2000.

SILVA, C. L. D.; BASSI, N. S. S.; IEIS, F. Política de ciência, tecnologia e inovação no Brasil após 2000: contrapondo reflexões e
indicadores. Revista Economia & Tecnologia, v. 7, n. 2, p. 1-8, 2012.
SILVA-JÚNIOR, J. D. R.; KATO, F. B. G. Mundialização do capital, reforma do estado, pós-graduação e pesquisa no Brasil.
HISTEDBR, n. 37, p. 59-71, 2010.
VERMULUM, R.; HOLLANDA, S. Os novos instrumentos de apoio à inovação: uma avaliação inicial. Brasília: Centro de Gestão e
Estudos Estratégicos, Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento: 101p. p. 2008.
VILHA, A. M.; FUCK, M. P.; BONACELLI, M. B. Aspectos das trajetórias das políticas públicas de ciência, tecnologia e inovação no
Brasil. In: MARCHETTI, V. (Ed.). Políticas Públicas em Debate. São Paulo: ABCD Maior - UFABC, 2013, p.251-271.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE259 Administração Pública para o Desenvolvimento 2 34 0 34

EMENTA
Relacionar o problema do desenvolvimento nacional do Brasil às questões relativas à Administração Pública.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 ? Fundamentos teóricos e históricos da Administração Pública
1.1 A Organização Pública e o seu ethos administrativo
1.2 Herança intelectual das Teorias da Administração Pública ? Marx, Weber e Freud.
1.3 Política e Administração pública
1.4 O modelo racional de Administração Pública
1.5 Reforma do Estado para o Desenvolvimento
1.6 New Public Management e o novo serviço público
2 ? Geopolítica e Desenvolvimento
2.1 Histórico do Estado brasileiro
2.2 Brasil: o desenvolvimento renegado
2.3 Os BRICS
3 ? Desenvolvimento em múltiplas perspectivas
3.1 O Estado desenvolvimentista
3.2 Desenvolvimento como autoafirmação
3.3 Cultura e Desenvolvimento
3.4 Política e Desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DENHARDT, Robert B. Teorias da administração pública. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. xxiii, 367 p. ISBN
9788522110810.
KANAANE, R.; Fiel Filho A.; Ferreira, M. G. Gestão pública: planejamento, processos, sistemas de informação e pessoas. São
Paulo: Atlas, 2010. ISBN 9788522460397.
PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência contemporânea. 1. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Ed. da FGV, 2005. 201 p. ISBN 9788522505289 (broch.).
SANTOS, C. S. Introdução à gestão pública. São Paulo: Saraiva, 2006. ISBN 9788502055308.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRAU, Nuria Cunill. Repensando o público através da sociedade: novas formas de gestão pública e representação social. Rio de
Janeiro: Revan, 1998. ISBN 8571061610.
HEIDEMANN, Francisco Gabriel; SALM, José Francisco (Org.). Políticas públicas e desenvolvimento: bases epistemológicas e
modelos de análise . 2. ed. Brasília: Ed. UnB, 2010. 338 p. ISBN 9788523012533.
COSTA, F. L. Brasil: 200 anos de Estado; 200 anos de administração pública; 200 anos de reformas. RAP. 42(5):829-74,
SET/OUT. 2008. ISSN 0034-7612
FURTADO, C. Cultura e desenvolvimento em época de crise. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
MARTINS, P.E.; PIERANTI, O. (Orgs.) Estado e gestão pública: visões do Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
RAMOS, Guerreiro. Administração e estratégia do desenvolvimento: elementos de uma sociologia especial da administração. 1. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Ed. da FGV, 1966 xviii, 453 p. (Bbiblioteca de administração pública ;).
WOO-CUMINGS, M. (Ed.) The developmental State. New York: Cornell Univ. Press, 1999.

1/2
Código: GAE259
Revisão: 2
Emissão: 04/04/2014
Página: 2/2

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2/2
Código: GAE269
Revisão: 1
Emissão: 13/02/2014
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE269 Auditoria e Controladoria 2 34 0 34

EMENTA
1.Fundamentos de auditoria governamental. 2. Planejamento de Auditoria. 3. Execução de auditoria. 4. Resultados de Auditoria. 5.
Estudo de casos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos de Auditoria Governamental:
1.1. Introdução à auditoria: conceitos e classificações e o processo de auditoria.
1.2. Princípios e normas de auditoria: fontes e normas gerais de auditoria.
1.3. Normas gerais de execução e de comunicação de resultado: normas gerais de execução e de comunicação.
2. Planejamento de auditoria:
2.1. Técnica de auditoria;
2.2. Introdução ao planejamento;
2.3. Matriz de Planejamento;
2.4. Qualidade no Planejamento.
3. Execução da auditoria:
3.1. Contextualização;
3.2. Metodologia de Execução.
4. Resultados de auditoria:
4.1. Padrões de qualidade do relatório de auditoria;
4.2. Conclusões, responsabilidade e proposta;
4.3. Estratégia de divulgação;
4.4. Monitoramento e sistemática de controle de qualidade.
5. Estudo de casos:
5.1. Análise da Prestação de Contas do Presidente da República
5.2. Análise da auditoria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

OBSERVAÇÃO
Sites:
Controladoria Geral da União
Tribunal de Contas da União
Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais
Controladoria Geral do Estado de Minas Gerais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NETO, ANTÔNIO ALVES DE CARVALHO; FREITAS, CARLOS ALBERTO SAMPAIO; AKUTSU, LUIZ; CRUZ, ISMAR BARBOSA.

Auditoria Governamental. Brasília: Tribunal de Contas da União, 2011.


OLIVEIRA, ADELINO FERNANDES. Auditoria Interna e Controle Governamental. Brasília: Tribunal de Contas da União, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JUNIOR, JOSÉ GERALDO DE SOUSA. Sociedade Democrática, Direito Público e Controle Externo. Brasília: Tribunal de Contas

da União, 2006.
BRASIL. O Congresso Nacional e o Tribunal de Contas da União: controle externo integrado. Brasília: Tribunal de Contas da União,
2013.
BRASIL. Manual de Auditoria Operacional. Brasília: Tribunal de Contas da União, 2013.

1/2
Código: GAE269
Revisão: 1
Emissão: 13/02/2014
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2/2
Código: GAE272
Revisão: 2
Emissão: 30/04/2017
Página: 1/3

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE272 Sociologia Econômica 2 34 0 34

EMENTA
I. Análise dos fenômenos econômicos a partir de uma abordagem sociológica; caracterização do campo disciplinar da sociologia
econômica; apresentação dos principais autores, clássicos e contemporâneos, que constituem a disciplina; II. Estudo da
contribuição weberiana para estruturação do campo em três aspectos: o nascimento do capitalismo ocidental; os conceitos
basilares da sociologia econômica weberiana; a ética protestante e o espírito do capiltalismo; III. Caracterização da Nova
Sociologia Econômica; IV. Análise de temas atuais tratados pela disciplina e sua interface com a administração pública: redes
sociais; dinheiro, moedas e finanças; consumo e estilos de vida; análise sociológica do desenvolvimento; instituições e capacidades
estatais; capitalismo contemporâneo; agenda de pesquisa.

1/3
Código: GAE272
Revisão: 2
Emissão: 30/04/2017
Página: 2/3

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aulas 1 a 3 ? Introdução ao estudo da sociologia econômica
Leitura obrigatória:
Texto 1 ? STEINER, Philippe. ?Da antiga à nova sociologia econômica?, in A Sociologia Econômica. S.P.: Atlas, 2006, cap. 1, pp.
7-30.
Texto 2 ? SWEDBERG, Richard. ?Sociologia econômica: hoje e amanhã?. Tempo Social, vol. 16, n. 2 (nov. 2004), pp. 7-34.
Aulas 4 a 6 ? Clássicos da sociologia econômica ? a visão weberiana
Leitura obrigatória:
Texto 3 ? SWEDBERG, Richard. ?O nascimento do capitalismo ocidental?, in Max Weber e a ideia de sociologia econômica. Rio de
Janeiro: Editora UFRJ; São Paulo: Beca Produções Culturais, 2005, cap. 1, pp. 21-43
Texto 4 ? SWEDBERG, Richard. ?Conceitos básicos da Sociologia Econômica de Weber?, in Max Weber e a ideia de sociologia
econômica. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; São Paulo: Beca Produções Culturais, 2005, cap. 2, pp. 45-105
Texto 5 ? WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 2001, 187 pp.
Aula 7 ? Avaliação 1 ? Prova
Aulas 8 a 11 ? A nova Sociologia Econômica
Leitura obrigatória:
Texto 6 ? GRANOVETTER, Mark. ?Ação econômica e estrutura social: o problema da imersão?, RAE- eletrônica, v. 6, n. 1, Art. 9,
jan./jun. 2007.
Texto 7 ? STEINER, Philippe. ?A Sociologia econômica do mercado?, in A Sociologia Econômica. S.P.: Atlas, 2006, cap. 2, pp. 31-
46.
Texto 8 ? STEINER, Philippe. ?A construção social das relações mercantis?, in A Sociologia Econômica. S.P.: Atlas, 2006, cap. 3,
pp. 47-75.
Texto 9 ? STEINER, Philippe. ?Redes sociais e funcionamento dos mercados?, in A Sociologia Econômica. S.P.: Atlas, 2006, cap.
4, pp. 76-106.
Aulas 12 a 15 ? Temas atuais tangentes ao Campo de Públicas
Dinheiro, moedas e finanças; consumo e estilos de vida; análise sociológica do desenvolvimento; instituições e capacidades
estatais; capitalismo; agenda de pesquisa.
Seminários:
Texto 10 ? NOVELLI, José M. N. ?As teorias sociológicas da inflação e o Plano Real: conflito e coalizão?, in Política e Sociedade,
v.1, n.6, 2005, pp. 101-130.
Texto 11 - SCIRÉ, Claudia. ??Financeirização da pobreza?: Crédito e endividamento no âmbito das práticas populares de
consumo?. Texto preparado a partir da dissertação Consumo popular, fluxos globais: práticas, articulações e artefatos na interface
entre riqueza e pobreza. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade de São Paulo, SP,
2009.
Texto 12 ? MESQUITA, Wania. ?Um Pé no Reino e outro no Mundo: consumo e lazer entre pentecostais?. In: Horizontes
Antropológicos, 2007, vol 13, no.28, pp. 117-144;
Texto 13 ? BRAGA, Felipe E. Lázaro. ?Retórica distintiva no funk ostentação: o consumo conspícuo na produção cultural do jovem
pobre? In Revista Habitus, v. 12, n.1, 2014.
Texto 14 ? CARDOSO, Fernando Henrique e FALETTO, Enzo. ?Introdução? e ?Análise Integrada do desenvolvimento? In
Dependência e Desenvolvimento na América Latina. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977. pp 9-38.
Texto 15 ? SEN, Amartya. ?A perspectiva da liberdade?, in Desenvolvimento como liberdade, São Paulo: Companhia das Letras,
2000. Cap. 1 pp. 27-50
Texto 16 ? SEN, Amartya. ?Mercados, Estado e oportunidade social?, in Desenvolvimento como liberdade, São Paulo: Companhia
das Letras, 2000. Cap. 5 pp. 135-172.
Texto 17 ? EVANS, Peter. ?Além da ?monocultura institucional?: instituições, capacidades e o desenvolvimento deliberativo? in
Sociologias, Porto Alegre, ano 5, n.9, jan/jun 2003, pp.20-63.
Texto 18 ? SWEDBERG, Richard. "A sociologia econômica do capitalismo: uma introdução e agenda de pesquisa?. In: Ana Cristina
Braga Martes (org.) Redes e Sociologia Econômica. São Carlos; EDUFSCAR, 2009, cap. 5, pp. 161-206

OBSERVAÇÃO
Textos da bibliografia complementar indicados para alunos que tenham interesse em se aprofundar nos estudos da Sociologia
Econômica. Alguns serão utilizados durante o curso, conforme programação disponibilizada pelo professor em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. 4. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2010. 483 p. (Biblioteca do Pensamento
Moderno). ISBN 9788578272531..
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. 351 p. ISBN 9788535909524
(broch.).
WEBER, Max. A ética protestante e o 'espírito' do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 2004 335 p. ISBN 9788535904703.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAMOVAY, Ricardo. (2004) Entre Deus e o diabo: mercados e interação humana nas ciências sociais. Tempo Social, Nov 2004,
vol.16, no.2, p.35-64. ISSN 0103-2070.
FLIGSTEIN, Neil (1996). Markets as politics: a political cultural approach to market institutions. American Sociological Review, vol.
61, n.4, pp.656-673. ISSN: 0003-1224. Versão em português disponível em PEIXOTO e MARQUES (2003). ISBN: 972-774-161-4

. (2001).The Architecture of Markets: An Economic Sociology of Twenty-First-Century Capitalist Societies.


Princeton: Princeton University Press. ISBN: 978-0691102542

2/3
Código: GAE272
Revisão: 2
Emissão: 30/04/2017
Página: 3/3

GRANOVETTER, Mark (1973). ?The Strength of Weak Ties?American Journal of Sociology 78.
. (1985). Economic and social structure: the problem of embeddedness. American Journal of Sociology, vol. 91,
nº3, pp. 481-510. ISSN: 1537-5390
. (1983). ?The Strength of Weak Ties Revisited?.
. (2007) Ação econômica e estrutura social: o problema da imersão. RAE electron., vol.6, no.1, p.0-0. ISSN 1676-
5648
. (2000). The economic sociology os firms and entrepreneurs. In Swedberg, (2000). Entrepreneurship: the social
science view. New York: Oxford University Press. ISBN: 0-19-829461-1
. & SWEDBERG, Richard (Eds.)(2011). The sociology of economic life. Philadelphia: Westview Press. ISBN:
978-0-8133-4455-3
POLANYI, Karl. (2001) The great transformation: the political and economic origins of our time. Boston: Beacon Press. ISBN:978-
0807056431
RAMOS, Alberto Guerreiro (1965). A redução sociológica: introdução aos estudo da razão sociológica. 2ª Ed. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro. Sem ISBN
SERVA, Maurício. (2002) Contribuições da Sociologia Econômica à teoria das organizações. Soc. estado., vol.17, no.1, p.106-122.
ISSN 0102-6992
; ANDION, Carolina (2006) Teoria das organizações e a nova sociologia econômica: um diálogo interdisciplinar.
Rev. adm. empres., vol.46, no.2, p.10-21. ISSN 0034-7590
SMELSER, Neil & SWEDBERG, Richard. (Eds.) (1994) The handbook of economic sociology. New York: Sage Publications. ISBN:
978-0691034485
SMELSER, Neil & SWEDBERG, Richard. (Eds.) (2005) The handbook of economic sociology, 2nd Edition. New York: Sage
Publications. ISBN: 978-0691121260
STEINER, Philippe & VATIN, François (2010) Traité de sociologie économique. Paris: Presses Universitaires de France. ISBN: 978-
2-13-056867-4
SWEDBERG, R. (2004). Sociologia econômica: hoje e amanhã. Tempo Soc., vol.16, no.2, p.7-34. ISSN 0103-2070
. (2005). Principles of economic sociology. Princeton: Princeton University Press. ISBN: 978-0691130590
TRIGILIA, Carlo (2002) Sociologie économique: État, marché et société dans le capitalisme moderne. Paris: Armand Colin/VUEF.
ISBN: 2-200-25278-1
WEBER, Max. Historia económica general. 1. ed. México, MX: Fondo de Cultura Económica, 2001, c1942. x, 331 p. (Clásicos de
economía). ISBN 9681602080..

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3/3
Código: GAE273
Revisão: 1
Emissão: 10/03/2014
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE273 Estudos Críticos 2 34 0 34

EMENTA
Familiarizar o aluno com o pensamento crítico brasileiro em estudos organizacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Nova Ciência das Organizações
1.1 Razão Instrumental e razão substantiva
1.2 A síndrome comportamentalista
1.3 Política cognitiva: a psicologia da sociedade centrada no mercado
1.4 Uma abordagem substantiva da organização
1.5 Paraeconomia e a visão geral da nova ciência
2. O indivíduo na organização
2.1 Vida psíquica e organização
2.2 O indivíduo e a estrutura estratégica
2.3 Concepção de indivíduo sob a perspectiva emancipatória
3. Poder e ideologia
3.1 As harmonias administrativas
3.2 As fábricas de administradores - autocrítica

OBSERVAÇÃO
O título "A nova ciência das organizações", por encontrar-se esgotado, será disponibilizado pelo professor para empréstimos aos
alunos interessados em fazer cópia do material para uso particular, individual e sem fins lucrativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HORKHEIMER, Max. Eclipse da razão: Max Horkheimer ; [tradução: Sebastião Uchoa Leite].. 7. ed. São Paulo, SP: Centauro,
2007. ISBN 9788588208896.
PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência contemporânea. 1. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Ed. da FGV, 2005. 201 p. ISBN 9788522505289 (broch.).
PAULA, Ana Paula Paes de. Teoria crítica nas organizações. São Paulo, 2007. ISBN 9788522106110.
RAMOS, Alberto Guerreiro. (1989) A Nova Ciência das Organizações: uma reconceituação da riqueza das nações. Rio de Janeiro:
FGV. Sem ISBN.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AKTOUF, Omar. A administracao entre a tradicao e a renovacao: organizacao, adptacao e revisao da edicao brasileira. São Paulo:
Atlas, 1996 269 p.
COSTA-DE-SOUZA, G.; ORNELAS, A. L. Alberto Guerreiro Ramos e a autonomia dos estudos organizacionais críticos brasileiros:
escorços de uma trajetória intelectual. No prelo.
MOZZATO; GRYBOVSKI (2013) Abordagem critica nos estudos organizacionais -- concepcao de indv sob a perspectiva
emancipatoria. Cad. EBAPE.BR, v. 11, n. 4, artigo 1, Rio de Janeiro, Dez. 2013. pp. 503-19
NICOLINI, A. Qual sera o futuro das fábricas de administradores ? RAE, V. 43, n.2.
PAULA ET AL. (2010) PAULA, Ana Paula Paes de; MARANHAO, Carolina Machado Saraiva de Albuquerque; BARRETO, Raquel
de Oliveira and KLECHEN, Cleiton Fabiano. A tradicao e a autonomia dos Estudos Organizacionais Criticos no Brasil. RAE, São
Paulo, v. 50, n.1, jan./mar. 2010 010-023 ISSN 0034-7590

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE279 Desenvolvimento Sustentável 2 34 0 34

EMENTA
Trajetórias dos debates em DS (Econômico, político); Conceitos de DS; Trajetória histórica das ações político-institucionais em DS;
movimentos ambientalistas; abordagens (ambientalista, conservacionistas, preservacionistas) em DS; Governança(s) e DS;
Indicadores de Sustentabilidade; políticas ambientais e conflitos; COPs, Agendas, IPCC.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Trajetória histórica do conceito de desenvolvimento sustentável
1.1Trajetória política do conceito
1.2Trajetória econômica do conceito
1.3Trajetória científica do conceito
2. Conceito de desenvolvimento sustentável

3. Ações político-institucionais em desenvolvimento sustentável

4.Movimentos ambientalistas
4.1Sustentabilismo
4.2Socioambientalismo
4.3Ambientalismo dos pobres
4.4Presevacionismo
5.Governança e desenvolvimento sustentável

6.Indicadores de sustentabilidade
7. Políticas ambientais e conflitos ambientais

8. Perspectivas recentes em desenvolvimento sustentável


8.1COPS
8.2Agendas
8.3IPCC".

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008.
253 p. ISBN 8522505063 (broch.)
SACHS, Ignacy. Desenvolvimento includente, sustentavel, sustentado. Rio de Janeiro, RJ: Garamond, 2004 151 p. ISBN 85-7617-
04-x.
VEIGA, José Eli da.Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2010. 226 p. ISBN
9788576170618.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIEGUES, Antonio Carlos Sant'Ana. . O mito moderno da natureza intocada. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Hucitec: NUPAUB/USP,
2008. 198 p. ISBN 8527103451.
ESTY, Daniel C.; IVANOVA, Maria H. (Org.). Governança ambiental global: opções & oportunidades. São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 2005. 301 p. ISBN 9788573594584.
BOSSELMANN, Klaus. The principle of sustainability: transforming law and governance. Surrey: Ashgate, ©2008. 242 p. ISBN 978-
0-7546-7355-2.
FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 1974 117 p. Número de chamada:
338.9 FUR MIT
MARTINEZ ALIER, Joan. O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. São Paulo, SP: Contexto,
2007. 379 p. (Meio ambiente). ISBN 9788572443586.. Número de chamada: 333.7 MAR eco
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 3. ed Lisboa: Instituto Piaget, 2007. 177 p. ISBN 9727713831(broch.)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE281 Teorias da Democracia 4 68 0 68

EMENTA
Apresentar aos alunos os principais modelos de democracia e suas implicações para a definição das relações entre Estado,
sociedade e mercado. Foco primordial nas correntes teóricas que influenciam diretamente as discussões das disciplinas
posteriores, sobretudo gestão social e políticas públicas. A democracia clássica; republicanismo; democracia, classes e o fim da
política; o modelo liberal; elitismo democrático; pluralismo; democracia participativa; democracia deliberativa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação: Por que estudar modelos de democracia ?
Unidade 1
- A democracia clássica: Atenas
- O ideal republicano
- A democracia liberal
Democracia protetora
Democracia desenvolvimentista
Unidade 2
- Elitismo competitivo
- O modelo pluralista
Unidade 3
- Acumulação, legitimação e a esfera limitada do político
- O contexto do pós-guerra e seus impactos sobre a agenda democrática
Unidade 4
- Democracia participativa
- Democracia deliberativa
Unidade 5
- Democracia e multiculturalismo.
- Democracia, Estado-nação e configurações pós-nacionais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HELD, D. Modelos de democracia. Madrid: Alianza Editorial, 2001.


MACPHERSON, C. B. A democracia liberal. Origens e evolução. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
SANTOS, Boaventura de Souza (org). Democratizar a democracia. Os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAGNINO, E.; OLVERA, A. J; PANFICHI, A. (Orgs.) (2006) A disputa pela construção democrática na América Latina. São Paulo:
Paz e Terra; Unicamp.
BOBBIO, Norberto. Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 1988.
CARNOY, Martin. Estado e teoria política. 4ª ed. São Paulo: Papirus, 1994.
PATEMAN, Carole. Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
SOUZA, Jessé (org). Democracia hoje. Novos desafios para a teoria democrática contemporânea. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 2001.
COSTA, Sérgio. As cores de rcília. Esfera publica, democracia e configurações pós-nacionais?, Belo Horizonte: Ed.UFMG, 2002.

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EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE282 Consultoria no Setor Público 2 34 0 34

EMENTA
1. Evolução e tendências da consultoria
2. Tipos de consultoria
3. Fases do projeto de consultoria
4. Técnicas de diagnóstico e propostas de intervenção
5. Avaliação e monitoramento de atividades
6. Casos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Evolução e tendências da consultoria
2. Tipos de consultoria
3. Fases do projeto de consultoria
4. Técnicas de diagnóstico e propostas de intervenção
5. Avaliação e monitoramento de atividades
6. Casos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de Consultoria Empresarial: Conceitos, Metodologia e Práticas. 12ª ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
PEDERNEIRAS, M.; FEITOSA, M. G. G. (Org.).Consultoria Organizacional: Teorias e Práticas. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CROCCO, Luciano; GUTTMANN, Erik. Consultoria empresarial. São Paulo, SP: Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RODRIGUES, Sergio Bernardo. Consultoria empresarial: uma abordagem educacional e profissional . Rio de Janeiro, RJ: WalPrint,
2005.
VALLE, R.; OLIVEIRA, S. B. de. Análise e Modelagem de Processos de Negócio: Foco na Notação BPMN (Business Process
Modeling Notation). 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE286 Controle Social e Accountability 2 34 0 34

EMENTA
A disciplina apresenta e discute os diversos mecanismos de controle internos e externos ao Estado e a importância do controle
social e do accountability sobre a qualidade das políticas públicas em vários níveis de provisão de serviços públicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
mecanismos de controle internos e externos ao Estado
accountability e controle social de políticas públicas
estudos de caso

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAGNINO, E.; OLVERA, A. J; PANFICHI, A. (Orgs.) (2006) A disputa pela construção democrática na América Latina. São Paulo:
Paz e Terra; Unicamp.
COSTA, CATIA COUTO DA; ANDRADE, HELENICE VIEIRA DE; NOGUEIRA, ANDRE MAGALHAES; RIBEIRO, LEANDRO
MOLHANO; NUNES, EDSON DE OLIVEIRA (2007). Agências Reguladoras e Reforma do Estado no Brasil. Rio de Janeiro:
Garamond. ISB
IOCKEN, SABRINA NUNES (2013). POLITICAS PUBLICAS: O CONTROLE DO TRIBUNAL DE CONTAS. Rio de Janeiro:
CONCEITO EDITORIAL.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APPIO, EDUARDO FERNANDO (2005). CONTROLE JUDICIAL DAS POLITICAS PUBLICAS NO BRASIL. Curitiba: JURUA
EDITORA.
BADIN, ARTHUR SANCHEZ (2013). CONTROLE JUDICIAL DAS POLITICAS PUBLICAS. São Paulo: MALHEIROS.
BEHN, R. D. (2001) Rethinking democratic accountability. Washington: Brooking Institution Press.
ISUNZA-VERA, E.; OLVERA, A. J. (Orgs.) (2006) Democratización, rendición de cuentas y sociedad civil: participación ciudadana y
control social. Mexico: CIESAS-UV-Miguel Ángel Porrúa.
ISUNZA-VERA, E.; GURZA-LAVALLE, A. (2010) La innovacion democratica en America Latina. Tramas y nudos de la
representacion, la participacion y el control social. Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropologia Social.

PERUZZOTTI, E.; SMULOVITZ, C. (Orgs.) (2002) Controlando la politica: ciudadanos y medios en las nuevas democracias
latinoamericanas. Buenos Ayres, Temas.
ROSSI, P.; FREEMAN, H. (1993) Evaluation: a sistematic approach. 5th edition. UK: Sage.
Vários autores (2000). POLÍTICAS SOCIAIS: acompanhamento e análise. V.1. Brasília, DF: Instituto de Pesquisa Economia
Aplicada - IPEA.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE290 Gestão Multicultural 4 34 34 68

EMENTA
Ambiente cultural dos negócios internacionais. Conceito antropológico de cultura. Identidade cultural na pós-modernidade. Cultura
nacional brasileira.Mobilidade como novo valor organizacional. Cultura e negócios. O estrangeiro e o novo grupo. Interações
culturais. Equipes multiculturais. Expatriação de executivos e carreiras internacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ambiente cultural dos negócios internacionais
Adaptação cultural
Cultura nacional, profissional e corporativa
Cultura e negócios - Atividade prática
2. Conceito antropológico de cultura
Etnocentrismo e relações étnico-raciais
Identidade cultural na pós-modernidade
O global e o local
Identidades culturais urbanas em época de globalização
3. Cultura nacional brasileira
Traços culturais do brasileiro
Cultura nacional e negócios: Atividade prática
O olhar do estrangeiro sobre o Brasil: Entrevistas com estrangeiros que moram no Brasil - Atividade prática
4. Mobilidade como novo valor organizacional
O estrangeiro e o novo grupo
Interações culturais
Equipes multiculturais
Expatriação de executivos e carreiras internacionais
Competências do gestor global
O olhar do brasileiro sobre o exterior e sobre as relações de trabalho lá fora: Entrevistas com brasileiros que trabalharam no
exterior - Atividade prática

OBSERVAÇÃO
Objetivos da disciplina: (i) analisar, discutir e compreender a diversidade cultural no contexto de gestão das organizações
contemporâneas, (ii) conhecer a cultura de outros países.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAVEL, Eduardo; DUPUIS, Jean-Pierre; CHANLAT, Jean-François. Gestion en contexte interculturel: approches, problématiques,
pratiques et plongées. Quebec: Les presses de L' Universsite Laval, 2008. xiv, 472 p.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: DP&A, 2015. 102 p.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 17. ed. Rio de Janeiro, RJ: J. Zahar, 2004. 117 p.
TANURE, Betania. Gestão à brasileira: somos ou não diferentes?: uma comparação com a América Latina, Estados Unidos,
Europa e Ásia . São Paulo, SP: Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVEDON, Neusa Rolita. Antropologia para administradores. 2. ed. Porto Alegre, RS: Ed. UFRGS, 2008. 182 p.
DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil?. Rio de Janeiro, RJ: Rocco, 1986. 126 p.
FATEHI, Kamal. Managing internationally: succeeding in a culturally diverse world. Los Angeles: SAGE, 2008. xx, 707 p.
GUELMAN, Leonardo; ROCHA, Vanessa (Org.). Interculturalidades. Niterói, RJ: Eduff, 2004. 159 p.
ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que e etnocentrismo. 1. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 2004, 1994. 95 p. (Coleção primeiros
passos 124).

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE292 Gestão e Políticas Culturais 2 34 0 34

EMENTA
Cultura como direito e as políticas publicas de cultura. A dimensão simbólica, cidadã e econômica da cultura. Panorama das
políticas públicas em cultura no nível local, estadual e federal. A Diversidade Cultural e desenvolvimento humano. Interfaces com
as áreas de saúde, trabalho, educação, artes, turismo. A profissionalização do campo da gestão cultural, o cenário contemporâneo
e as novas possibilidades de atuação no setor de cultura. Organização de instituições culturais a partir de uma nova dinâmica do
setor cultural. Estudo de casos de implementação de Políticas Públicas no campo cultural.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Administração Publica Contemporânea

Cultura e Diversidade
Politicas Publicas da Cultura e Administração Participativa
Governança e cultura

Economia da Cultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Paulo Cesar. Cultura múltiplos olhares. Salvador: EDUFBA, 2010.


BAUMAN, Zygmunt. Ensaios sobre o conceito de cultura. Rio de Janeiro: Zahar,2012
SENNET, Richard. O Artífice. Rio de Janeiro: Record, 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

"ARAÚJO, V. de C. A conceituação de governabilidade e governança, da sua relação entre si e com o conjunto da reforma do
Estado e do seu aparelho. Brasília: ENAP, 2002. 27 p. (Texto para discussão, 45). BANCO MUNDIAL. Banco Internacional de
Reconstrução e Desenvolvimento. Relatório sobre o desenvolvimento mundial 1994 infraestrutura para o desenvolvimento. Rio de
Janeiro: FGV Editora. BARBALHO, A. Política cultural e orçamento participativo: ou as possibilidades da democracia cultural na
cidade contemporânea. Políticas Culturais em Revista, 1 (5), p. 156- 169, 2012. Disponível
em:http://www.portalseer.ufba.br/index.php/pculturais/article/view/6496/4543".

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE296 Economia do Setor Público 2 34 0 34

EMENTA
Abordar conceitos de economia para compreensão do funcionamento do setor público no Brasil. Conhecer as funções do Estado
na sociedade. Avaliar o funcionamento do mercado brasileiro e suas falhas. Compreender os processos de escolha coletiva e
alocação de recursos. Analisar as políticas públicas setoriais e a racionalidade dos programas sociais do governo. Conhecer a
situação fiscal do governo brasileiro.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARTE I - ESTADO E ECONOMIA
1. Papel do Estado na Economia e Falhas de mercado.

PARTE II - FALHAS DO GOVERNO


2. Finanças Públicas, democracia e accountability.
3. Relações entre Política e Economia: uma análise de caso do presidencialismo por coalizão.
4. Corrupção e produção de bens públicos.
5. Instituições e resultados fiscais do governo federal brasileiro: sustentabilidade da dívida pública..
PARTE III - TÓPICOS ESPECIAIS: FINANÇAS PÚBLICAS NO BRASIL
6. Federalismo Fiscal e Políticas públicas locais no Brasil.
7. Previdência e Assistência Social no Brasil.
8. Internacionalização, democracia e gasto social: debate teórico e comparações empíricas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ARAVANTE, P. R.; BIDERMAN, C. Economia do Setor Público no Brasil. Rio de Janeiro, editora Campus, 2004.
2. REZENDE, F. Finanças Públicas. 2a edição. São Paulo: Atlas, 2010.
3. GIAMBIAGI, F.; ALEM, C. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2008.
4. GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S.; TONETO JÚNIOR, R. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo, Atlas,
2010 (7a ed). 672 p.
5. VIANNA, S. T.; BRUNO, M. A. P.; MODENESI, A. de M. (Organizadores). Macroeconomia para o Desenvolvimento: crescimento,

estabilidade e emprego. Brasília: IPEA, 2010. Acesso:


http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=6478.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LOPES, Luiz Martins; Vasconcellos, Marco Antônio Sandoval. Manual de macroeconomia: básico e intermediário. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2008. ISBN 9788522450572.
2. AFONSO, J. R. R. Tributação no Brasil: características marcantes e diretrizes para a reforma. Revista BNDES, no 9, jun 1998.

3. RIANI, Flávio. Economia do Setor Público: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1997.

1/2
Código: GAE296
Revisão: 1
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Código: GAE300
Revisão: 1
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE300 Tópicos em Administração: Gestão do Desenvolvimento Local 4 68 0 68

EMENTA
Gestão do Desenvolvimento Local: conceitos, desenvolvimento local, estratégias de indução e apoio ao desenvolvimento local,
parcerias e redes, iniciativas brasileiras para o desenvolvimento local e abordagem prática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO NO
DESENVOLVIMENTO LOCALREESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICOAS INICIATIVAS
LOCAIS DE DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL E GESTÃO PÚBLICA GESTÃO DO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LOCAL E PRODUÇÃO MUNICIPALVISITANDO AS EXPERIÊNCIAS DE
DESENVOLVIMENTO LOCALCONSTRUINDO O DESENVOLVIMENTO LOCAL

OBSERVAÇÃO
Outras leituras podem ser sugeridas no decorrer da disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KRONEMBERGER, Denise. Desenvolvimento local sustentável. Uma abordagem prática. São Paulo: editora Senac, São Paulo,
2011, 265p.
LLORENS, F.A. Caminhos e desafios para a construção de uma nova agenda política. Rio de Janeiro, 1ª. Edição, 2001, BNDES,
230p.
POCHMANN, M. Qual desenvolvimento? Oportunidades e dificuldades do Brasil contemporâneo. São Paulo: 1ª. Edição, Publisher
Brasil, 2009.
SPINK, P.; BAVA, S.C.; PAULICS, V. Novos contornos da gestão local: conceitos em construção. São Paulo, Pólis, Programa
Gestão Pública e Cidadania/EAESP/FGV, 2002. 336p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, F. Desenvolvimento econômico local e distribuição do progresso técnico: uma resposta às exigências do ajuste
estrutural. Caderno do ILPES ? Instituto Latino-americano e do Caribe de Planejamento econômico e social. Fortaleza: BNB, 1998,
151p.
ANDION, C. Análise de redes e desenvolvimento local sustentável. Revista de
Administração Pública. Rio de Janeiro: set/out, 2003. p.1033-1054.
BUARQUE, S. C. Metodologia de planejamento do desenvolvimento local e municipal
sustentável: Material para orientação técnica e treinamento de multiplicadores e técnicos em
planejamento local e municipal. Projeto de Cooperação Técnica INCRA/IICA. Brasília, 1998.

1/2
Código: GAE300
Revisão: 1
Emissão: 17/03/2017
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2/2
Código: GAE303
Revisão: 2
Emissão: 13/08/2019
Página: 1/3

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE303 Legislação Social e Trabalhista 4 68 0 68

EMENTA
1- Relações de Trabalho.
2- Empregado e empregador.
3. Contrato individual de trabalho.
4. Jornada e horário de trabalho.
5. Repouso semanal remunerado.
6. Férias.
7. Remuneração e salário.
8. Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço (FGTS).
9. Trabalho da mulher e do menor.
11. Direito coletivo de trabalho.
12. Previdência social

1/3
Código: GAE303
Revisão: 2
Emissão: 13/08/2019
Página: 2/3

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Relações de Trabalho.
1.1 Caracterização de Vínculo Empregatício.
1.2 Rápido paralelo entre a CLT de 1943 e as alterações posteriores, precipuamente a de 2017;
2- Empregado e empregador.
2.1. Conceito de empregado urbano e rural e características.
2.2. Conceito de empregador urbano e rural e características.
2.3. Estagiário, Aprendiz, temporário e doméstico.
3. Contrato individual de trabalho.
3.1. Conceito e características.
3.2. Modalidades de contrato: contrato por prazo indeterminado e contrato por prazo determinado.
3.3. Anotação em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS).
4. Jornada e horário de trabalho.
4.1. Modalidades, formas e variações de Jornada.
4.2. Horário de trabalho diurno, noturno, in itinere e escala de trabalho.
4.3. Intervalos Interjornada e intrajornada.
4.4. Tipos de Horas Extraordinárias autorizadas pela CLT ou Sindicatos.
4.5. Banco de horas.
5. Repouso semanal remunerado.
5.1. Repouso semanal remunerado e feriados.
5.2. Escala de revezamento.
6. Férias.
6.1. Período de Aquisição e de concessão.
6.2. Faltas legais. Perda do direito.
6.3. Férias de menores.
6.4. Parcelamento de férias.
6.5. Pagamento de férias. Adicional de 1/3. Em dobro. Proporcionais.
7. Remuneração e salário.
7.1. Conceito de remuneração e salário.
7.2. Composição do salário.
7.3. Adicionais de insalubridade e de periculosidade.
7.4. Formas de pagamento do salário. Dia de pagamento. Local de pagamento.
7.5. Décimo terceiro salário
8. Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço (FGTS).
9. Trabalho da mulher e do menor.
9.1 Normas complementares de proteção ao trabalhador mulher e ao trabalhador menor.
10. Rescisão do Contrato de Trabalho.
10.1. Aviso prévio.
10.2. Rescisão sem justa causa, por justa causa, rescisão indireta e pedido de demissão do empregado.
10.3. Parcelas rescisórias.
10.4. FGTS. Multa do art. 477 da CLT.
11. Direito coletivo de trabalho.
11.1. Organização Sindical. Instituição sindical. Contribuição sindical dos empregados e dos empregadores. Contribuição
assistencial. Contribuição confederativa.
11.2. Negociação coletiva: acordo coletivo, convenção coletiva.
11.3.Dissídios Coletivos. Sentença normativa.
11.4. Greve.
12. Previdência social
12.1. Analisar a estrutura da previdência social, identificando as considerações principais. 12.2. Conceitos, princípios
e universalidade.
12.3. Beneficiários. Prestações. Benefícios. Segurados e Dependentes.
12.4. Acidente de trabalho e Doença. Tempo de serviço e contagem recíproca.

2/3
Código: GAE303
Revisão: 2
Emissão: 13/08/2019
Página: 3/3

OBSERVAÇÃO
Solicito que verifique as orientações abaixo:
Manter 3 títulos de livros na Bibliografia Básica e 5 títulos na Bibliografia Complementar, impressos ou eletrônicos;
Antes de inserir títulos de publicações nas bibliografias dos componentes/unidades curriculares, deve-se verificar se essas obras já
existem no catálogo do acervo da Biblioteca, disponível em: http://www.biblioteca.ufla.br/pergamum/biblioteca /index.php. Caso não
existam, deve-se examinar se há outros títulos existentes na base da Biblioteca Universitária que atendem satisfatoriamente à
disciplina;
O número de exemplares da Bibliografia Básica deve ser, em média, numa proporção de 1 exemplar para 4 alunos do total de
vagas disponíveis no curso. No caso, o curso de Administração conta com 40 vagas por semestre. Portanto, são necessários, em
média, 10 exemplares por obra referenciada na Bibliografia Básica, podendo um título ter mais ou menos exemplares de acordo
com a análise do professor;
O número de exemplares da Bibliografia Complementar deve ser de 2 exemplares por obra referenciada;
Não referenciar capítulo de livros. Neste caso, deve-se referenciar a obra completa;

Não referenciar artigos de periódicos entre os 3 títulos da bibliografias básica e dos 5 títulos da bibliografia complementar. Se
houver a necessidade de indicar algum título de artigo nas bibliografias, fazê-lo após a indicação dos 3 títulos da bibliografia básica
e/ou após os 5 títulos da bibliografia complementar. Os artigos indicados devem ser de revistas assinadas pela Biblioteca/UFLA ou
que estejam disponíveis online, de preferência no Portal de Periódicos da CAPES;
Não referenciar títulos de periódicos;
Não referenciar sites;
Padronizar as referências de acordo com as normas vigentes da ABNT 6023.

Demais dúvidas podem ser esclarecidas na Resolução PRG Nº 10, de 21 de março de 2018 e demais documentos encaminhados
pela DADE, ou no Ramal 1175

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

3/3
Código: GAE304
Revisão: 1
Emissão: 02/08/2017
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE304 Análise de Demonstrações Contábeis Públicas 4 68 0 68

EMENTA
Apuração da condição financeira governamental: análise dos recursos e necessidades da comunidade; análise da solvência
orçamentária; análise das fontes e componentes da receita pública; análise dos gastos governamentais; discussão da dívida
pública; avaliação dos regimes de previdência; e análise da solvência de caixa. Indicadores para auxiliar no processo de
mensuração e análise da condição financeira dos governos. Modelos de mensuração e avaliação da condição financeira dos
governos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Análise de recursos e necessidades da comunidade.
2. Análise da solvência orçamentária.
3. Análise da receita pública
4. Análise dos gastos públicos.
5. Análise da dívida pública.
6. Análise dos regimes de previdência.
7. Análise de solvência do caixa.
8. Modelos de avaliação e mensuração da condição financeira dos governos
9. Estudos de casos e cálculo de indicadores.

OBSERVAÇÃO
Pré-requisitos: GAE226 - Contabilidade Pública e GAE252 - Orçamento Público

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIMA, S. C. de ; Diniz, J. A. Contabilidade Pública: Análise Financeira Governamental. São Paulo: Atlas, 2016. 1ª edição.
SILVA, L. M. da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo da nova contabilidade pública. São Paulo: Atlas, 2011. 9ª
edição.
KOHAMA, H. Contabilidade pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2014. 14ª edição.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRAMLICH, E. M. The New York city fiscal crisis: what happened and what is to be done? - American Economic Review, v.66, n.2,
p. 415-429, may 1976.
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. Manual de demonstrações fiscais: aplicado à União e aos Estados, Distrito Federal e
Municípios. Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, 6ª edição, 2014.
BRASIL, Presidência da República. Lei Complementar nº 101 de 04/05/2000. Lei de Responsabilidade Fiscal.
MABRAS, J. El análisis de estados financieros en el sector público: el caso de los ayuntamientos. Revista de Contabilidad y
Dirección, V. 13, ano 2011, p. 43-60.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas brasileiras de contabilidade: contabilidade aplicada ao setor público :
NBCs T 16.1 a 16.11. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2012.
MAHER, C. and NOLLENBERGER, K. Revisiting Kenneth Brown?s ?10-Point Test?. Government Finance Review, October 2009.

WANG, X.; DENNIS, L.; and TU, Y. S. Measuring Financial Condition: A Study of U.S. States. Public Budgeting & Finance / Volume
27, Issue 2, Pages 1?21, Summer 2007.
GASB ? Governmental Accounting Standards Board. Statement nº 34; basic financial statements and management´s discussion
and analysis for state and local govermments. Governmental Accounting Standard´s Series ? GAAS, n. 171-A, June, 1999.

KRISHNAKUMAR, J.; MARTIN, M-J. and SOGUEL, N. Explaining Fiscal Balances with a Simultaneous Equation Model of Revenue
and Expenditure: A Case Study of Swiss Cantons Using Panel Data. Public Budgeting & Finance, Volume 30, Issue 2, Pages 69-94,
Summer 2010.

1/2
Código: GAE304
Revisão: 1
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Código: GAE310
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE310 Introdução a Agroecologia 4 34 34 68

EMENTA
A disciplina procura fornecer aos estudantes conhecimentos introdutórios ao entendimento da Agroecologia. Para tanto, trata a
Agroecologia como ciência interdisciplinar, apresentando e enfocando aspectos relacionados às suas dimensões socioeconômicas,
ecológicas e agronômicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Bloco 1 ? Dimensões sociais e econômicas da Agroecologia
- Apresentação e Conhecimento tradicional e agricultura
- Base epistemológica e conceitos de agroecologia
- Agriculturas alternativas: orgânica, natural, biodinâmica, permacultura e agroecologia.
- Movimento agroecológico e institucionalização da agroecologia
- Desenvolvimento rural sustentável e agroecologia
- Extensão rural agroecológica
- Importância econômica da agroecologia
- Gênero e agroecologia
Bloco 2 ? Teorias Ecológicas utilizadas na Agroecologia
- Organismo e ambiente - nicho ecológico e história de vida
- Populações - crescimento e regulação
- Interações ecológicas e teias tróficas
- Padrões em riqueza de espécies - estabilidade, sucessão, biogeografia de ilhas
Bloco 3 ? Agroecologia e agronomia.
- Solos (ciclagem e fluxo de energia agricultura orgânica, solo-planta-animal).
- Melhoramento genético para sistemas agroecológicos
- Entomologia: Métodos de baixo impacto no manejo de pragas em sistemas agroecológicos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. São Paulo, Rio de Janeiro, Expressão popular,
ASPTA, 2012.
AQUINO, Adriana Maria de; ASSIS, Renato Linhares de Agroecologia: Princípios e Técnicas para uma agricultura orgânica
sustentável.. (ed. téc.) 1a Ed. Brasília, DF. Embrapa Informação Tecnológica, 2005.
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 4ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALTIERI, M.A; SILVA, E.N.; NICHOLLS, C.I. O Papel da Biodiversidade no Manejo de Pragas. Ribeirão Preto: Holos. 2003. 226 p.

CAPORAL, F.R. (Org.); RAMOS, L.F. (Org.); CAPORAL, Daiane Soares (Org.); COSTABEBER, José Antônio (Org.); PAULUS,
Gervásio (Org.). Extensão Rural e Agroecologia: temas sobre um novo Desenvolvimento Rural Sustentável. 1.ed. Brasília:
MDA/SAF, 2009. v.1. 408 p. ISBN: 978-85-60548-69-9
EMBRAPA. Marco referencial em agroecologia. Brasília, DF: Embrapa Informações Tecnológica, 2006.
TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. 2010. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Editora Artmed , 3 ed. 576 p.

1/2
Código: GAE310
Revisão: 1
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Código: GAE321
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EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Gestão da água: dimensões sociais, políticas, econômicas e ambientais


GAE321 4 34 34 68

EMENTA
Fornecer elementos fundamentais para a compreensão de múltiplas dimensões que influenciam a gestão da água no Brasil. A
partir de um enfoque multidisciplinar, a disciplina visa disponibilizar um conjunto de conhecimentos úteis para futuros
pesquisadores, gestores e profissionais que atuarão no âmbito da gestão socioambiental no setor público e ou privado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1. Sociedade e recursos naturais
- Sociedade, recursos naturais e desenvolvimento.
- Água: distribuição e apropriação.
- Ciclo hidrológico e Crise hídrica.
- A geopolítica dos recursos naturais.
Unidade 2. Gestão da água no Brasil
- Aspectos conceituais da gestão da água.
- Histórico de gestão da água: mudanças sociais, econômicas e ambientais.
- Política de gerenciamento da água no Brasil: legislação, instrumentos e sistema de gerenciamento.
- Governança da água.
- Comitês de bacias hidrográficas e participação social.
- Gestão da água na indústria e no abastecimento público.
- Gestão da água na agricultura.
Unidade 3. Água e economia
- O valor da água: água como um bem comum ou como mercadoria.
- Lógicas de apropriação da água em territórios rurais.
- Privatização da água, conflitos e movimentos sociais.
- Segurança hídrica, energética e alimentar.
- Água virtual.
- Serviços ambientais hidrológicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACHADO, C. J. S. (Org.). Gestão de águas doces. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2004. 372 p.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Ed.). UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Saúde Pública. Saneamento, saúde e ambiente:
fundamentos para um desenvolvimento sustentável. 1. ed. Barueri, SP: Manole, 2005. xviii, 842 p. (Coleção ambiental ; 2) ISBN
8520421881
TELLES, D. D. (Org.). Ciclo ambiental da água: da chuva à gestão. 1. ed. São Paulo, SP: Blücher: 2013. 501 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORST, Jean. Antes que a natureza morra: por uma ecologia politica. São Paulo: E. Blücher, 1973. 394 p.
GRANZIERA, M. L. M. Direito de águas e meio ambiente. São Paulo: Ícone, 1993. 136 p.
REBOUÇAS, A. C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Escrituras, 2002. 703 p.
SANTOS, Marcio de Miranda (Coord.). Prospecção tecnológica: recursos hídricos. Brasília, DF: CGEE, 2005. 100 p.
THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott. Economia ambiental: aplicações, políticas e teoria. 2. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning,
2017. xxviii, 644 p. ISBN 9788522125203 (broch.).

1/2
Código: GAE321
Revisão: 1
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Código: GGA112
Revisão: 1
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GGA112 Relações de Trabalho e Negociação Coletiva 3 0 51 51

EMENTA
Ementa:
Trajetória histórica das relações de trabalho; Reestruturação produtiva e relações de trabalho; Transformações do mundo do
trabalho e sindicalismo; Movimento sindical, regulação de conflitos e negociação coletiva.
Objetivo:
Sensibilizar os participantes para a problemática do processo de reestruturação produtiva e suas interferências nas relações entre
capital e trabalho, preparando-os para atuar na geração de novos conhecimentos a respeito dos fenômenos administrativos e
sociais decorrentes desse processo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1Relações de Trabalho: campo conceitual e de análise
Contexto histórico das relações de trabalho
Trajetória da racionalidade organizacional nas relações sociais de produção.
Relações de trabalho e relações profissionais
A organização do processo de trabalho
A gestão da força de trabalho
A questão do trabalho no Brasil
2Poder e Conflitos
Abordagens sobre poder
Abordagens sobre ?conflitos?
O conflito organizacional e sua administração
Processos organizacionais de regulação de conflitos
Democratização das relações de trabalho nas organizações
Estratégias do empregado para regulação de conflitos
3Movimento sindical, regulação de conflitos e negociação coletiva
Conflitos entre capital e trabalho e mecanismos de mediação
Processo de negociação coletiva e ação sindical
Estratégias de negociação e regulação de conflitos de interesses
4Perspectivas das Relações de Trabalho
Tendências das relações de trabalho no plano mundial
As relações de trabalho no Brasil
O novo mundo do trabalho

OBSERVAÇÃO
disciplina eletiva

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, R. O que é sindicalismo. São Paulo: Abril Cultural: Brasiliense, 1985.


COSTA, M. S. Restruturação produtiva, sindicatos e a flexibilização das relações de trabalho no Brasil. RAE-eletrônica, v. 2, n. 2,
jul-dez/2003.
FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e Poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 2007.
LACOMBE, F. J. M. Recursos Humanos: Princípios e Tendências. São Paulo. Saraiva, 2005. Cap. 9.
FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. (Org.) Processo e relações do trabalho no Brasil. São Paulo: Atlas, 1987. PAGÈS, M. et al. O
poder das organizações: a dominação das multinacionais sobre os indivíduos. São Paulo: Atlas, 1987.
MELO, M. C. O. L. Negociação coletiva: tratamento teórico e prática. Revista de administração de empresas. São Paulo, v.31, n.4,
p.49-62, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, A. R. As perspectivas da relação de trabalho no Brasil: As reformas sindical e trabalhista. Brasília: Escola Superior do
Ministério Público da União, 2006.

1/2
Código: GGA112
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2

BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro: Zahar, 1974.


CASTILLO, J. J. De la lógica de las
COSTA, M. S. Relações de Trabalho e Regimes de Emprego no Canadá e no Brasil: um estudo comparativo. RAE-eletrônica, v. 6,
n. 2, Art. 16, jul./dez, 2007.
COSTA, M. S. Restruturação produtiva, sindicatos e a flexibilização das relações de trabalho no Brasil. RAE-eletrônica, v. 2, n. 2,
jul-dez/2003.
DEDECA, C. S.; MONTAGNER, P. Flexibilidade Produtiva e das Relações de trabalho: Considerações sobre o caso Brasileiro. IE.
UNICAMP, 1993. p. 1-30
DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos). Anuário dos Trabalhadores.
FLEURY, M. T. L. O simbólico nas relações de trabalho: um estudo sobre as relações de trabalho em uma empresa estatal. São
Paulo: USP/FEA, 1986. 236p. (Tese de Livre Docência)
FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e Poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 2007.
FRANÇA, A. C. L. Práticas de Recursos Humanos: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2009.
FURTADO, R. A. Relações de Trabalho e RH: a Possibilidade de uma (Re) Articulação Teórica a Partir da Contribuição da Teoria
da Estruturação. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE POS-GRADUAÇÃO EM
ADMINISTRAÇÃO, 32, 2008, São Paulo. Anais. São Paulo: ANPAD, 2008.
GALBRAITH, J. K. Anatomia do poder. São Paulo: Pioneira, 1984. Pág. 01-14.
GASPAR, R. M. O discurso, a vivência, a prática de sindicalistas metalúrgicos da CUT face às novas tecnologias organizacionais.
Belo Horizonte: UFMG, 1998 (Dissertação de mestrado)
GIL, A. C. Administração de Recursos Humanos: um enfoque profissional. São Paulo: Atlas, 1994.
GORZ, A. (org.). Crítica da divisão do trabalho. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
LEITE, M. de P.(org.). O Trabalho em movimento: reestruturação produtiva e sindicatos no Brasil. Campinas: Papirus, 1997.

LIMA, C. H. P. O Futuro do Trabalho: Representações Idealizadas e Discurso Hegemônico na Comunicação Midiática. In:
ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE POS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 33, 2009, São
Paulo. Anais. ... São Paulo: ANPAD, 2009.
LIPIETZ, A. ; LEBORGN, D. O pós fordismo e seu espaço. São Paulo: Espaço e Debates. Revista de Estudos Regionais, Ano VIII,
n 8, 1988.
MARRAS, J. P. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Saraiva, 2009. pg: 239-250.

MELO, M. C. O. L. Estratégias do trabalhador informático nas relações de trabalho. Tese de professora titular. Belo Horizonte:
CEPEAD/FACE/UFMG, 1991.
MELO, M. C. O. L. Participação como meio não institucionalizado de regulação de conflitos. IN: FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M.
(Org.) Processo e relações do trabalho no Brasil. São Paulo: Atlas, 1987. Pág. 161-178.
MELO, M. C. O. L. Participação como meio não institucionalizado de regulação de conflitos. In: Fleury e Fischer (Orgs.) Processo e
relações de trabalho no Brasil. São Paulo: Atlas, 1987.
OLIVEIRA, G. de. Democratização das relações de trabalho nas empresas. Revista de administração de empresas. São Paulo, v.
31, n. 4, p. 91-95.
PAIVA, V. O novo paradigma de desenvolvimento: educação, cidadania e trabalho: In: Educação e Sociedade, ago/1993.
RONDEAU, A. A Gestão dos conflitos nas organizações. In: CHANLAT, J. F. (Cord.) O Indivíduo na Organização: dimensões
esquecidas. São Paulo: Atlas, 1996.
SANCHES, E. Da educação ao desemprego. Rio de Janeiro: Agir, 1997.
SILVA, L. M. Negociação coletiva em saúde do trabalhador: segurança em máquinas injetoras de plástico. São Paulo Perspectiva.
São Paulo, v. 17, n. 2, Jun, 2003.

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Código: GCC225
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Emissão: 27/06/2014
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GCC225 Gestão do Conhecimento no Setor Público 4 34 34 68

EMENTA
Gestão do conhecimento: Noções iniciais. Dado, informação e conhecimento. Tipos de conhecimento. O conhecimento nas
instituições públicas. A sociedade do conhecimento. Gestão dos ativos de conhecimento instituições públicas: métodos e técnicas.
Processos de gestão do conhecimento. Sistemas de gestão do conhecimento e os sistemas baseados em conhecimento. Políticas
públicas para a gestão de conhecimento. Tecnologias aplicadas a gestão do conhecimento. Estudos de casos em instituições
públicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Gestão do conhecimento: Noções iniciais. Dado, informação, conhecimento e inovação. Tipos de conhecimento. A sociedade do
conhecimento.
2. O conhecimento nas instituições públicas. Gestão dos ativos de conhecimento instituições públicas: métodos e técnicas.
Políticas públicas para a gestão de conhecimento.
3. Processos de gestão do conhecimento. Sistemas de gestão do conhecimento e os sistemas baseados em conhecimento.
Tecnologias aplicadas a gestão do conhecimento.
4. Estudos de casos de gestão do conhecimento e inovação em instituições públicas.
5. Produção de pesquisas e artigos científicos sobre gestão do conhecimento e inovação em instituições públicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATISTA, Fábio Ferreira. Modelo de gestão do conhecimento para a administração pública brasileira: como implementar a gestão
do conhecimento para produzir resultados em benefício do cidadão. Brasília, DF: IPEA, 2012.
SCHLESINGER, Cristina Costa Barros; REIS, Dálcio Roberto dos; SILVA, Helena de Fátima Nunes; CARVALHO, Hélio Gomes de;
SUS, Jane Alves Lopes de; FERRARI João Vicente; SKROBOT, Luiz Claudio; XAVIER, Suzete Arend de Paula. Gestão do
Conhecimento na Administração Pública. Instituto Municipal de Administração Pública, Brasil, 2008. Disponível em:
<http://www.imap.curitiba.pr.gov.br/wp-content/uploads/Acervo/Publicacoes_Imap/Livros/2008_0001_Gestao_Conhecimento_Adm_
Pub.pdf>.

STRAUHS, Faimara do Rocio et al. Gestão do conhecimento nas organizações. Curitiba, PR: Aymará, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, Neil; COSTA, Ana Cristina (Ed.). Innovation and knowledge management. Los Angeles: SAGE, 2010. 4 v. (SAGE
library in business and management).
ANGELONI, Maria Terezinha. Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologias. São Paulo, SP: Saraiva,
2005.
BERMEJO, P. H. D. S. Tese de doutorado ? capítulo 3 (Gestão do Conhecimento). Universidade Federal de Santa Catarina, 2009.

DUMONT, Danilo Mozeli; RIBEIRO, José Araujo; RODRIGUES, Luiz Alberto. Inteligência pública na era do conhecimento. Rio de
Janeiro: Revan 2006.
FISCHER, Manfred M. Innovation, networks, and knowledge spillovers: selected essays. Berlin, DE: Springer-Verlag, 2006.
O?DELL, Carla S.; HUBERT, Cindy. The new edge in knowledge: how knowledge management is changing the way we do
business. Hoboken, NJ: Wiley, 2011.
TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008.
Coleções científicas: Scielo, ScienceDirect, Web of Knowledge, JSTOR, Gale e outras.

1/2
Código: GCC225
Revisão: 1
Emissão: 27/06/2014
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GCC226 Inovação Aberta 4 68 0 68

EMENTA
Introdução a inovação aberta. Paradigmas de inovação fechada e aberta. Processos, modelos e tecnologias para inovação
aberta. Gestão e implementação da inovação aberta. Gestão do conhecimento colaborativa para inovação aberta.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à disciplina
1.1. Apresentação do professor e alunos
1.2. Apresentação do plano de curso
1.3. Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação
1.4. A disciplina no contexto da sociedade, da universidade e do curso
2. Revisão dos conceitos de inovação
2.1. Principais conceitos de inovação
2.2. Tipos de inovação
2.3. Modelos de inovação
3. Introdução da Inovação Aberta
3.1. A inovação da inovação (Chesbrough, 2003; Vanhaverbeke et al., 2010)
3.2. Paradigma de inovação fechada
3.3. Paradigma de inovação aberta
3.4. Migrando da inovação fechada para a inovação aberta
4. Processos, modelos e tecnologias para inovação aberta (Huizingh, 2011)
4.1. Exploitation e Exploration
4.2. Classificação de abertura
4.3. Inovações inbound versus outbound
4.4. Contexto da inovação aberta (interno e externo)
4.5. Processos e práticas de inovação aberta
4.6. Arquétipos de inovação aberta (Gassmann & Enkel, 2004)
4.7. Tecnologias para inovação aberta: open innovation software (Sjaunja, 2010)
5. Gestão e implementação da inovação aberta
5.1. Inovação aberta na visão dos gestores (Giannopoulou, 2011)
5.2. Modelos de negócio em inovação aberta (Chesbrough, 2003)
5.3. Gestão de propriedade intelectual com inovação aberta (Chesbrough, 2003)
5.4. Implementação da inovação aberta (Mortara & Minshall, 2011)
6. Gestão do conhecimento para a inovação aberta (Paci et al., 2010)
6.1. Capacidade absortiva em inovação aberta (Lichtenthaler & Lichtenthaler, 2009)
6.2. Integrando o conhecimento na inovação aberta (Wallin & von Krogh, 2010)
6.3. Gestão do conhecimento colaborativa (Paci et al., 2010)
7. Perspectivas de pesquisa ? abordagens de projetos
7.1. O futuro da inovação aberta (Gassmann et al., 2010)
7.2. Direcionamentos para novas pesquisas em inovação aberta (Huizingh, 2011; Vanhaverbeke et al., 2010)
7.3. Inovação aberta em setores e portes específicos de empresa
8. Avaliação da disciplina
8.1. Avaliação do conteúdo do curso
8.2. Avaliação da atuação do aluno
8.3. Avaliação da atuação do professor
8.4. Avaliação das condições materiais, didáticas, etc.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHESBROUGH, H. W. Inovação aberta: como criar e lucrar com a tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2012.
LINDEGAARD, S. A revolução da inovação aberta: a chaves da nova competitividade nos negócios. São Paulo: Évora, 2011.

TIDD, J.; BESSANT, J. R.; PAVITT, K. Gestão da inovação. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Coleções científicas: Scielo, ScienceDirect, JSTOR, Gale, Web of Knowledge e outras.


ANDERSON, N.; COSTA, A. C. (Ed.). Innovation and knowledge management. Los Angeles: SAGE, 2010. 4 v. (SAGE library in
business and management ? vol. 4).

1/2
Código: GCC226
Revisão: 1
Emissão: 03/07/2014
Página: 2/2

CHESBROUGH, H.W. The era of open innovation. Sloan Management Review, v. 44, n. 3, p. 35-41, 2003.
CHESBROUGH, H.; VANHAVERBEKE, W.; WEST, J. (Ed.). Open innovation: researching a new paradigm. New York: Oxford
University Press, 2006. p.1-27.
CHESBROUGH, H.; SCHWARTZ, K. Innovating business models with co-development partnerships. Research-Technology
Management, v.50, n. 1, p. 55-59, 2007.
CHESBROUGH, H. W. Why Companies Should Have Open Business Models. MIT Sloan Management Review, Winter 2007.
CLARK, T. Business Model You: O Modelo de Negócios Pessoal. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013
FAGERBERG, J.; MOWERY, D.C. & NELSON, R. R. (ed.). The Oxford Handbook of Innovation.
New York: Oxford University Press, 2006.
FINOCCHIO JÚNIOR, J. Project Model Canvas ? gerenciamento de projetos sem burocracia. São Paulo: Elsevier, 2013.
GASSMANN, O., & Enkel, E. 2004. Towards a Theory of Open Innovation: Three Core Process Archetypes. R&D Management
Conference (RADMA).
GASSMANN, O., ENKEL, E., & CHESBROUGH, H. 2010. The future of open innovation. R&D Management, 40(3): 213-221.
GIANNOPOULOU, E. 2011. Turning Open Innovation into Practice : Open Innovation Research Through the Lens of Managers.
International Journal of Innovation Management, 15(3): 505-524.
HUIZINGH, K. R. E. 2011. Open innovation:State of the art and future perspectives. Technovation, 31(1): 2-9.
LICHTENTHALER, U., & LICHTENTHALER, E. 2009. A Capability-Based Framework for Open Innovation: Complementing
Absorptive Capacity. Journal of Management Studies, 46(8).
MORTARA, L., & MINSHALL, T. 2011. How do large multinational companies implement open innovation? Technovation, 31(10-11):
586-597.
OCDE ? Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Manual de Oslo: diretrizes para coleta e interpretação de
dados sobre inovação. Paris: OCDE, 2005. Disponível em:
<http://www.finep.gov.br/images/apoio-e-financiamento/manualoslo.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016.
OSTERWALDER, A. Inovação em Modelos de Negócios ? Business Model Generation. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.
OSTERWALDER, A.; BERNARDA, G. Value Proposition Design: Como construir propostas de valor inovadoras. HSM Editora,
2014.
OSTERWALDER, A. A Better Way to Think About Your Business Model. Disponível em:
https://hbr.org/2013/05/a-better-way-to-think-about-yo/
PACI, A. M., LALLE, C., & CHIACCHIO, M. S. 2010. Knowledge Management For Open Innovation: Collaborative Mapping Of
Needs And Competencies. Journal of Knowledge Management Practice, 11(1).
SJAUNJA, K. 2010. Open Innovation Software : On Aspects of Functionality and Creativity.
TIMMONS; J. A.; DORNELAS, J. C. A.; SPINELLI, S. A criação de novos negócios ? empreendedorismo para o século 21. Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
VANHAVERBEKE, V., van de VRANDE, W., & GASSMANN, O. 2010. Broadening the scope of open innovation: past research,
current state and future directions. Int. J. Technology Management, 52(3/4): 221-235.
WALLIN, M. W., & von KROGH, G. 2010. Organizing for Open Innovation: Focus on the Integration of Knowledge. Organizational
Dynamics, 39(2): 145-154.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GCH119 Filosofia Política I 4 68 0 68

EMENTA
Relação entre a reflexão política moderna e a tradição política clássica. A obra de Maquiavel e a chamada escola do Direito
Natural. O poder como instrumento de relações de força. A ruptura com o princípio aristotélico da ?sociabilidade natural?.
Fundamentação da soberania. As ?Teorias do Contrato Social?.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A tradição clássica: origem dos conceitos-chave da filosofia política em Platão e Aristóteles. Poder e moral em Maquiavel. A justiça
utópica de More. Modernidade e contratualismo: Hobbes. Empirismo, senso comum e justiça: Hume. O contratualismo liberal de
Locke. O contratualismo democrático de Rousseau.

OBSERVAÇÃO
A ser definida

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOBBES, Thomas. Os elementos da lei natural e política. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010
HOBBES, Thomas. Leviatã: ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2008.
LOCKE, John. Dois tratados do governo civil. Lisboa: Edições 70, 2006.
MACHIAVELLI, Niccolo. Discorsi: comentários sobre a primeira década de Tito Lívio. 5. ed. Brasília: Ed. UnB, 2008.
MACHIAVELLI, Niccolo. O príncipe. 4. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens: precedido de discurso
sobre as ciências e as artes. 3. ed. São Paulo: M. Fontes, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALTHUSSER, Louis. Política e história, de Maquiavel a Marx. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
BARROS, Vinícius Soares de Campos. 10 lições sobre Maquiavel. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
BIGNOTTO, Newton. Maquiavel republicano. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2005.
DENT, N. J. H. Dicionário Rousseau. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996.
GRAMSCI, Antonio. Maquiavel, a política e o Estado Moderno. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.
GOLDSCHMIDT, Victor. Anthropologie et politique: les principes du système de Rousseau. 2e éd. Paris: Librairie Philosophique J.
Vrin, 1983.
HOBBES, Thomas. Leviatã: ou a matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. São Paulo: Nova Cultural, 2004.
PRADO JUNIOR, Bento. A retórica de Rousseau e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
QUIRINO, Célia Galvão; SADEK, Maria Tereza (Org.). O pensamento político clássico: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu,
Rosseau. 2. ed. São Paulo: M. Fontes, 2003.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social: Princípios do direito político. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: CIA das Letras, 2000.
WARRENDER, Howard. The political philosophy of Hobbes: his theory of obligation. Oxford: Clarendon Press; New York: Oxford
University Press, 2000.

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EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GCH238 Ciência Política e Teoria do Estado 4 68 0 68

EMENTA
Estado moderno e seus limites. Teoria democrática contemporânea. Teorias contemporâneas da justiça. Estado, democracia e
justiça no Brasil contemporâneo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Definido semestralmente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DE VITA, Álvaro. A justiça igualitária e seus críticos. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
MIGUEL, Luís Felipe. Democracia e representação. São Paulo: Unesp, 2014.
WOOD, Ellen Meiksins. Democracia contra o capitalismo. São Paulo: Boitempo, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AVRITZER, Leonardo; BIGNOTTO, Newton; FILGUEIRAS, Fernando; GUIMARÃES, Juarez; STARLING, Heloísa. Dimensões
políticas da justiça. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.
CINTRA, Antonio Octávio; AVELAR, Lúcia. Sistema político brasileiro. São Paulo: Unesp, 2015.
CUNNIGHAM, Frank. Teorias da democracia. Porto Alegre: Penso, 2009.
JELLINEK, Georg. Teoría general del Estado. México: Fondo de Cultura Económica, 2000.
ROSANVALLON, Pierre. La legitimidad democratica. Buenos Aires: Manantial, 2009.

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EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GDE124 Língua Brasileira de Sinais (libras) 2 34 0 34

EMENTA
LIBRAS Língua Brasileira de Sinais. Critérios diferenciados da Língua Brasileira de Sinais. Conhecer a Cultura Surda.
Conhecimento teóricos e práticos para a comunicação com os surdos, utilizando-se para isso de diferentes sinais e do Alfabeto
Manual, bem como apresentar os aspectos diferentes entre Cultura Surda e Ouvinte

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
"Unidade I A linguagem através dos sinais. Nesta unidade apresentamos informações referentes aos surdos e sua organização
social, cultural e lingüística. Falamos sobre questões comuns às sociedades de surdos.Unidade II A unidade terá como ponto
culminante as atividades que envolvem a compreensão e produção em sinais. Os alunos sempre terão a oportunidade de passar
por níveis diferenciados de compreensão para se sentirem mais seguros no momento da Produção.Unidade III A conversação é um
exercício de compreensão e produção que os alunos ivenciam no espaço da sala de aula. São momentos em que os alunos
praticam o que aprenderam nas unidades que já foram trabalhadas, com ênfase especial aos conteúdos desenvolvidos na unidade
presente. Unidade IV Envolve atividades recreativas que desenvolvem aspectos que foram estudados na própria unidade e em
unidades anteriores. O objetivo é de fixar o conhecimento e, ao mesmo tempo, proporcionar momentos prazerosos de uso dos
aspectos da língua que foram estudados.".

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOEMANN, HARRY W. e Oates, Eugênio, Linguagem de Sinais do Brasil. Porto Alegre: Centro Educacional para Deficientes
Auditivos.
QUADROS, R. M. (1995). As categorias vazias pronominais: Uma análise Alternativa com Base nas LIBRAS e Reflexos no
Processo de Aquisição. Dissertação de Mestrado. PUC: Porto Alegre. RS. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Porto
Alegre: Ed. Artes Médicas ? 1997.
STROBEL, Karin Lílian et all. Falando com as Mãos. Curitiba: Secretaria de Estado de Educação.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Revista Espaço: Informativo Técnico ? Cientifico do INES. (1999 ? 2001).


Revista Integração. MEC ? SEE/SP.
CORRÊA, J. M. Surdez e os Fatores que compõem o método áudio visual de linguagem oral para crianças com perdas auditivas ?
São Paulo: Ed. Atheneu 1999;
BRASÍLIA, Decreto nº 5.296 de 02 de Dezembro de 2004. Senado Federal ? 2005.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GDE208 Cultura Indígena e Afrobrasileira 2 17 17 34

EMENTA
A construção da história do Brasil como um país mestiço. O pensamento brasileiro em torno da temática da mestiçagem. Aspectos
de culturas indígenas e africanas em seu contexto de origem. Contribuições dos povos indígenas e africanos para a formação do
Brasil. O direito e o preconceito. A diversidade cultural. Reflexões sobre heterogeneidade cultural e interculturalidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A ser postado, a cada oferta, no Sistema Integrado de Gestão (SIG), até o final da primeira semana do semestre letivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTEL, Robert. A discriminação negativa: cidadãos ou autóctones? . Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. 135 p. ISBN 9788532637017.
(6 ex)
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1989. 213 p. (Antropologia social). ISBN
9788521613336.. (13 ex)
LÉVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. 11. ed. São Paulo, SP: Papirus, 2010. 336 p. ISBN 9788526808478. (10 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTIDE, Roger; FERNANDES, Florestan. Brancos e negros em São Paulo: ensaio sociológico sobre aspectos da formação,
manisfestações atuais e efeitos do preconceito de cor na sociedade paulistana . 4. ed. rev. São Paulo, SP: Global, 2008. 302 p.
ISBN 9788526012585. (3 ex)
FERNANDES, Florestan. A função social da guerra na sociedade tupinambá. 3. ed. São Paulo, SP: Globo, 2006. 594 p. ISBN
8525042218. (2 ex)
FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes: o legado da 'raça branca' : volume 1. 5. ed. São Paulo,
SP: Globo, 2008. 439 p. (Obras reunidas de Florestan Fernandes). ISBN 9788525045669.. (3 ex)
FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes: no limiar de uma nova era : volume 2. São Paulo, SP:
Globo, 2008. 623 p. (Obras reunidas de Florestan Fernandes). ISBN 9788525045676.. (2 ex)
FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. 2. ed., rev. São Paulo, SP: Global, 2007. 313 p. (Coleção Florestan
Fernandes). ISBN 9788526012301.. (3 ex)
FIORIN, José Luiz; PETTER, Margarida Maria Taddoni. África no Brasil: a formação da língua portuguesa . São Paulo, SP:
Contexto, 2008. 208 p. ISBN 9788572443821. (10 ex)
ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. O português na América. In O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos.
[2. ed.]. São Paulo, SP: Contexto, 2009. 272 p. ISBN 9788572443289. (6 ex)
ROCHA, Everardo P. Guimaraes. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1994 95 p. (Coleção primeiros passos ; 124).
ISBN 85-11-01124-2. (4 ex.)

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Código: GDE208
Revisão: 1
Emissão: 14/01/2015
Página: 2/2

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Código: GDI105
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EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GDI105 Teoria da Constituição 4 68 0 68

EMENTA
Objeto e método da Teoria da Constituição. História do conceito de Constituição. História da Teoria da Constituição. Teoria do
Poder Constituinte. Classificações das Constituições. Classificações das normas constitucionais. Eficácia das normas
constitucionais. Teoria do controle de constitucionalidade. Neoconstitucionalismo. Novo constitucionalismo latino-americano.
Constitucionalismo e ordem internacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Definido semestralmente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional e teoria da constituição. Coimbra: Almedina, 2003.
MIRANDA, Jorge. Teoria do Estado e da Constituição. Rio de Janeiro: Forense, 2015.
SOUZA NETO, Cláudio Pereira de; SARMENTO, Daniel. Direito constitucional. Belo Horizonte: Fórum, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOLZAN DE MORAIS, José Luís; BARROS, Flaviane de Magalhães. Novo constitucionalismo latino-americano. Belo Horizonte:
Arraes, 2014.
FIORAVANTI, Maurizio. Constitucionalismo. Madrid: Trotta, 2014.
MOLLER, Max. Teoria geral do neoconstitucionalismo. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011.
NEVES, Marcelo. Transconstitucionalismo. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
ZAGREBELSKY, Gustavo. Historia y Constitución. Madrid: Trotta, 2011.

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Código: GDI133
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Emissão: 19/08/2015
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EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GDI133 Direito Agrário 2 34 0 34

EMENTA
Fundamentos históricos do direito agrário. Princípios do direito agrário. Estrutura fundiária e imóveis agrários. Cadastro ambiental
rural e programa de regularização ambiental. Função social da propriedade rural. Reforma agrária e movimentos sociais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Definido semestralmente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Edson Ferreira. Manual didático de direito agrário. Curitiba: Juruá, 2010.
PETERS, Edson Luiz; PIRES, Paulo de Tarso de Lara; PANASOLO, Alessandro. Direito agrário brasileiro. Curitiba: Juruá, 2014.

ROCHA, Ibraim; TRECCANI, Girolamo Domenico; BENATTI, José Heder; HABER, Lilian Mendes; CHAVES, Rogério Arthur Friza.
Manual de direito agrário-constitucional. Belo Horizonte: Fórum, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Edson Ferreira. Curso de direito florestal brasileiro. Curitiba: Juruá, 2014.
MARQUES, Benedito Ferreira; MARQUES, Carla Regina Silva. Direito agrário brasileiro. São Paulo: Atlas, 2015.
NALINI, José Renato; LEVY, Wilson. Regularização fundiária. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
REZEK, Gustavo Elias Kallás. Imóvel agrário. Curitiba: Juruá, 2007.
TRENTINI, Flávia. Teoria geral do direito agrário contemporâneo. São Paulo: Atlas, 2011.

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Código: GDI166
Revisão: 1
Emissão: 23/09/2013
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EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GDI166 Legislação e Direito Ambiental 4 68 0 68

EMENTA
Princípios Constitucionais do Meio Ambiente. Proteção Internacional do Meio Ambiente. Princípios do Direito Ambiental. Legislação
Ambiental (recursos hídricos, florestas, agrotóxicos, crimes ambientais, saneamento). Política Nacional do Meio Ambiente
(licenciamento ambiental, estudo de impacto ambiental, zoneamento ambiental, auditoria ambiental).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Conceitos Gerais do Direito Ambiental
2) Ordem Ambiental Internacional
3) Princípios do Direito Ambiental
4) Proteção Constitucional do Meio Ambiente
5) Competências Administrativas e Legislativas
6) Sistema Nacional do Meio Ambiente
7) Regime das Responsabilidades
8) Política Nacional do Meio Ambiente e seus Instrumentos
9) Política Nacional dos Recursos Hídricos
10) Código Florestal
11) Sistema Nacional de Unidades de Conservação
12) Lei de Crimes Ambientais
13) Regulamentação dos agrotóxicos
14) Lei do Saneamento Básico
15) Resoluções CONAMA e COPAM
16) Legislações Estaduais e Municipais

OBSERVAÇÃO
A ser definida

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 14ed. São Paulo: Atlas, 2012;
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 21ed. São Paulo: Malheiros, 2013;
MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente: a gestão ambiental em foco. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Paulo de Bessa. Comentários ao novo código florestal. São Paulo: Atlas, 2013;
. Política Nacional do Meio Ambiente ? PNMA. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005;
CUREAU, Sandra, LEUZINGER, Márcia Dieguez. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013;
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ed. São Paulo: Saraiva, 2012;
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco; CONTE, Chistiany Pergorari. Crimes ambientais. São Paulo: Saraiva, 2012;
FREITAS, Vladimir Passos de. Constituição Federal e a efetividade das normas ambientais. 3 ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2005;
GALLI, Alessandra. Direito Socioambiental, volumes 1 e 2. Curitiba: Juruá, 2010;
KISS, Alexandre Charles; SHELTON, Dinah. International Environmental Law. Nova York: Transnational Publishers, 2004;
LEMOS, Patrícia Faga Iglecias. Meio ambiente e responsabilidade civil do proprietário: análise do nexo causal. 2ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2012;
PAPP, Leonardo. Comentários ao novo código florestal brasileiro: Lei n. 12.651/12. Campinas: Millennium Editora, 2012;
RODRIGUES, Marcelo Abelha. Direito Ambiental Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2013;
SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2011;
SOARES JÚNIOR, José Rufino de. Sistema Nacional de Proteção Ambiental. Belo Horizonte: Del Rey, 2007;

1/2
Código: GDI166
Revisão: 1
Emissão: 23/09/2013
Página: 2/2

TRENNEPOHl, Curt; TRENNEPOHL, Terence Dornelles. Licenciamento Ambiental. 5ed. Niterói: Impetus, 2013.

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Código: GEL231
Revisão: 1
Emissão: 19/06/2018
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GEL231 Língua Inglesa em Contexto Acadêmico para Proficiência QCE A2 4 34 34 68

EMENTA
Este curso visa desenvolver habilidades acadêmicas através da integração da compreensão e produção oral e escrita. Assim,
durante todo o curso os alunos terão a oportunidade de ouvir e compreender palestras de profissionais renomados e pensadores
através de materiais com inglês autêntico, fomentar o pensamento crítico importante para a avaliação e posicionamento diante de
informações apresentadas, aprender a fazer apresentações formais de forma coerente e envolvente. Dessa forma, os alunos
desenvolverão habilidades acadêmicas essenciais para o século 21, tais como o letramento, consciência global, através da análise
dos dados obtidos através das situações reais do cotidiano e infográficos, ao passo que eles se envolverão com uma vasta gama
de textos instigantes que examinam a relação com o trabalho, tecnologia, economia e educação. Sendo assim, eles aprenderão a
se expressar na modalidade escrita e oral em contexto acadêmico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
falar sobre preferências e interesses; hábitos e rotinas; perguntar sobre e descrever empregos; descrever habilidades e talentos;
descrever diferentes objetos, processos e como eles funcionam; sequência; demonstrar interesse; falar e perguntar sobre
compras, hábitos; falar de um trabalho futuro; pedir esclarecimentos, usar estratégias de elaboração de frases e conversas,
responder às ideias apresentadas ; falar sobre desafios e como lidar com o estresse de exames acadêmicos.

OBSERVAÇÃO
A disciplina está relacionada ao Projeto de Internacionalização da UFLA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

"BOHLKE, D. PARKER, S. Keynote. Elementary Student's Book. Cengage Learning Press. National Geographic. 2018. BOHLKE,
D. PARKER, S. Keynote Elementary Workbook. Cengage Learning Press. National Geographic. 2018. McCARTHY, M. O´DONELL,
F. Academic Vocabulary in Use. Cambridge. 2016.".
Fechar

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLLINS COBUILD Advanced dictionary. Boston, MA: Heinle Cengage Learning, 2009
HANDS, Penny (Ed.). Collins Cobuild English Grammar. 3rd ed. London, ENK: Harper Collins Publishers, 2011
LEECH, G, BIBER, D, & Ali. Student?s Grammar of Spoken and Written English. London. Longman. 2010.
SWAN, Michael. Practical English Usage. 3rd ed. Oxford, GB: Oxford University Press, 2005
VINCE, Michael. Elementary Language Practice: English Grammar and Vocabulary. 3rd ed. Oxford, UK: Macmillan, 2010

1/2
Código: GEL231
Revisão: 1
Emissão: 19/06/2018
Página: 2/2

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Código: GES103
Revisão: 1
Emissão: 01/06/2017
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GES103 Geoestatística 4 34 34 68

EMENTA
Estatística Espacial. Modelo Geoestatístico. Inferências no modelo geoestatístico. Avaliação e melhoria da qualidade do modelo e
da inferência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estatística espacial.
1.1. Áreas da Estatística espacial: Geoestatística, Padrão de pontos, Dados de área.
1.2. Processo estocástico espacial fundamental: processos estocásticos e suas caracterizações, campos aleatórios, funções
aleatórias, variáveis regionalizadas.
1.3. Tópicos.
2. Modelo geoestatístico.
2.1. Definições básicas.
2.2. Modos de estacionariedade: estacionariedade estrita, de 2ª ordem, hipótese intrínseca.
2.3. Medidas de dependência espacial: (auto)covariograma, (auto)correlograma, (auto)semivariograma.
2.4. Predição pontual e predição de médias espaciais.
2.5. Tópicos.
3. Inferências no modelo geoestatístico.
3.1. Estimação de covariograma, correlograma e semivariograma.
3.2. Krigagens.
3.3. Tópicos.
4. Avaliação e melhoria da qualidade do modelo e da inferência.
4.1. Vizinhança de Krigagem.
4.2. Jackknife e validação (auto e cruzada).
4.3. Amostragem espacial.
4.4. Tópicos.

OBSERVAÇÃO
DISCIPLINAS ASSOCIADAS NA UFLA:
PCF560 - Geoestatisitica Aplicada a Recursos Naturais. DCF-UFLA. Responsável: Prof. José Márcio de Mello.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESSIE, N.A.C. Statistics for spatial data. John Wiley, 1993. 928 p..
JOURNEL, A.G.; HUIJBREGTS, C.J. Mining Geostatistics. Academic Press: London, 1981.
ISAAKS, E.H.; SRIVASTAVA, R.M. An introduction to applied geostatistics. Oxford University Press, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SCHABENBERGER, O.; GOTWAY, C.A.. Statistical methods for spatial data analysis. Chapman and Hall/CRC, 2005, 488 p..
CLARK, I. Practical geostatistics. Applied Science Publishers: London, 1979.
VIEIRA, S.R.; HATFIELD, J.L.; NIELSEN, D.R.; BIGGAR, J.W. Geostatistical theory and application to variability of some
agronomical properties. Hilgardia. v. 51, n. 3, p. 1-75, junho 1983.
YAMAMOTO, J. K.; LANDIM, P.M.B.. Geoestatística: conceitos e aplicações. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2013, 216 p..

OLIVEIRA, M.S.de. Planos amostrais para variáveis espaciais utilizando Geoestatística. (tese de mestrado). IMECC/UNICAMP,
1991.

1/2
Código: GES103
Revisão: 1
Emissão: 01/06/2017
Página: 2/2

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Código: GEX104
Revisão: 6
Emissão: 30/10/2017
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GEX104 Cálculo I 6 102 0 102

EMENTA
Introdução; Limites e continuidade; A Derivada; Aplicações da derivada; Integração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
1.1 Apresentação de alunos e professor.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2. Limites e continuidade.
2.1 Funções reais de uma variável real.
2.2 Noções básicas de limite: formas indeterminadas, limites no infinito, limites infinitos.
2.3 Noções básicas de continuidade.
3. A Derivada.
3.1 Retas tangentes e taxas de variação.
3.2 A derivada.
3.3 Técnicas de derivação.
3.4 Derivadas das funções trigonométricas, logarítmicas e exponenciais.
3.5 A regra da cadeia.
3.6 Regra de L?Hôpital.
3.7 Diferenciais e aproximações lineares.
4. Aplicações da derivada.
4.1 Crescimento, decrescimento e concavidade.
4.2 Extremos relativos e testes das derivadas primeira e segunda.
5. Aplicações da derivada: máximos e mínimos globais.
5.1 Máximos e mínimos absolutos.
5.2 Problemas aplicados de máximos e mínimos.
6. Integração.
6.1 A integral indefinida.
6.2 Técnicas de Integração.
6.3 A integral definida.
6.4 O teorema fundamental do cálculo.
6.5 Integrais impróprias.
7. Avaliação.
7.1 Avaliação do conteúdo do curso.
7.2 Avaliação da atuação do aluno.
7.3 Avaliação da atuação do professor.
7.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo: volume 1. 10. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2014. ISBN
9788582602256 (broch. : v. 1)
STEWART, James. Cálculo: volume 1. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2014. ISBN 9788522112586 (broch. : v. 1)
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral: volume 1. São Paulo, SP: Pearson Education, c1999. ISBN 853461041X (broch. : v.
1)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais
curvilíneas e de superfície. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson, 2007. ISBN 9788576051169.

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Código: GEX104
Revisão: 6
Emissão: 30/10/2017
Página: 2/2

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: volume 3. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2001. ISBN 9788521612575 (broch. :
v. 3).
SIMMONS, George Finley. Cálculo com geometria analítica: volume 2. São Paulo, SP: McGraw-Hill, Pearson Education do Brasil,
c1988. ISBN 9788534614689 (broch. : v. 2).
SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. (v.2)
LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Mc Graw Hill, 2006. v. 1 ISBN
8586804568.

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Código: GEX248
Revisão: 1
Emissão: 26/04/2017
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GEX248 Probabilidade 4 34 34 68

EMENTA
Introdução à disciplina. História e desenvolvimento conceitual do cálculo de probabilidades. Elementos da teoria de probabilidade.
Variáveis aleatórias e distribuições de probabilidades. Esperança matemática e momentos. Exemplos de distribuições de
probabilidades discretas e contínuas. Modos de convergências. Avaliações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
1.1. Apresentação do professor e estudantes.
1.2. Apresentação do plano do curso.
1.3. Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4. A disciplina nos currículos e sua integração com outros estudos.
2. História e desenvolvimento conceitual do cálculo de probabilidades.
2.1. Motivações iniciais; propriedades da probabilidade e regras para o cálculo de probabilidades.
2.2. Interpretações: conceitos clássico, frequentista, subjetivo e lógico de probabilidade.
Elementos da teoria de probabilidade.
3.1. Espaços amostrais e eventos.
3.2. Axiomas da probabilidade.
3.4. Probabilidade condicional e independência.
3.4. Teorema de Bayes.
Variáveis aleatórias e distribuições de probabilidade.
4.1. Definição e classificação de variáveis aleatórias.
4.2. Função distribuição.
4.3. Variáveis aleatórias discretas e contínuas.
4.4. Vetores aleatórios, distribuições conjuntas, marginais, e condicionais.
4.5. Independência de variáveis aleatórias.
4.6. Moda, mediana, e percentis.
4.7. Funções de variáveis (vetores) aleatórias: distribuições de somas, quocientes, estatísticas de ordem, técnica do
Jacobiano,etc.
4.8. Transformada da função distribuição.
Esperança matemática e momentos.
5.1. Esperança e esperança condicional.
5.2. Momentos, média, variância, e desvio-padrão.
5.3. Desigualdades: Schwarts, Chebyshev, Markov, Jensen, etc.
5.4. Função geradora de probabilidades, função geradora de momentos, função característica.
5.5. Esperanças de vetores aleatórios.
5.6. Variáveis aleatórias independentes.
6. Exemplos de distribuições de probabilidades discretas e contínuas.
6.1. Uniforme, Exponenciais, Cauchy, Normal, Lognormal, etc..
6.2. Gama, Beta, Qui-quadrado, t de Student, F de Snedecor.
6.3. Bernoulli, Binomial, Poisson, Geométrica, Binomial Negativa, Hipergeométrica, etc.
6.4. Distribuição Normal Multivariada, e Multinomial.
6.5. Famílias de distribuições.
7. Modos de convergência.
7.1. Sequências de variáveis aleatórias, modos de convergência, limites probabilísticos, e teoria assintótica.
7.2. Leis dos Grandes Números.
7.3. Teorema Central do Limite.
8. Avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Magalhães, M. N. Probabilidade e Variáveis aleatórias.São Paulo, IME-USP,2004. 414p.


2. James,B.R. Probabilidade: Um Curso em Nível Intermediário. IMPA,1981.
3. Mood, A. M.; Graybill, F. A.; Boes, C. D. Introduction to the Theory of Statistics. McGraw-Hill,1974.
4. Fiz, M. Probability Theory and Mathematical Statistics. John Wiley & Sons,1963.
5. Whittle, P. Probability. London, 1976. John Wiley. 240 p.
6. Pitman, J. Probability. Springer,1993.

1/2
Código: GEX248
Revisão: 1
Emissão: 26/04/2017
Página: 2/2

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Roussas, G.G. A Course in Mathematical Statistics. 2 ed. Addison-Wesley, 1997.


2. Rohatgi, . Introduction to Probability. John Wiley. 1983.
3. Stuart, A.; Ord, J. K. Kendall's Advanced Theory of Statistics. V.L.: Distribution Theory. 6ª ed. Cambridge University Press,1994.

4. Feller, W. Introdução à Teoria das Probabilidades e suas aplicações. Parte 1: espaços amostrais discretos. São Paulo. Editora
Edgard Blucher, 1976. 236 p.
5. Stuart, A.; Ord, J.K. Kendall?s Advanced Theory of Statistics. V.1.: Distribuition theory, 6 ed.. New York, John Wiley, 1994. 704
p.
6. Papoulis, A. Probability, Random Variables, and Stochastic Processes. Tokyo, 1965. Mc Graw Hill Kogakusha. 583 p.

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Código: PRG005
Revisão: 1
Emissão: 30/07/2010
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

PRG005 Atividade Acadêmica Internacional 2 0 34 34

EMENTA
Não definida no sistema. Consultar dados físicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Não definida no sistema. Consultar dados físicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Não definida no sistema. Consultar dados físicos.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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1/1
Código: GAE108
Revisão: 2
Emissão: 04/04/2018
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE108 Teoria Econômica 4 68 0 68

EMENTA
Introdução à Economia. Demanda e Oferta. Elasticidade. Teoria da produção. Teoria dos custos. Estruturas de mercado.
Contabilidade Social. Renda e produto nacional. Inflação. Políticas Monetária e Fiscal. Setor externo. Setor público.
Desenvolvimento econômico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1 Conceitos;
1.2 Sistemas econômicos e economia de mercado;
1.3 Curva de possibilidades de produção e o custo de oportunidade;
1.4 Economia e outras ciências, especialmente direito;
1.5 Pensamento Econômico.
2. Microeconomia
2.1 Pressupostos básicos e aplicações;
2.2 Demanda e oferta: Equilíbrio de mercado e interferências; e Elasticidade.
2.3 Produção: Teoria e função de produção; Custos de produção e lucros máximos;
3. Estruturas de mercado
3.1. Concorrência: C. perfeita; C. monopolista; Monopólio; Oligopólio.
3.2. Organização Industrial: Antecedentes; Barreiras; e Teorias da Organização Industrial.

4. Introdução à macroeconomia
4.1 Conceitos e objetivos;
4.2 Contabilidade social e o sistema de contabilidade social brasileiro;
4.3 Números índices e seu usos.
5. Renda e produto nacional - real e monetário
5.1 Equilíbrio macroeconômico;
5.2 Moeda, sua oferta e sua demanda;
5.3 O real e o monetário da economia;
5.4 Inflação - conceitos, tipos e controle.
5.5 Políticas fiscal e monetária;
5.6 O sistema financeiro.
6. O setor externo
6.1 Comércio internacional;
6.2 Taxa de câmbio;
6.3 Balanço de pagamentos;
6.4 Políticas cambiais e comerciais
7. O setor público
7.1 Funções do setor público;
7.2 Estrutura tributária;
7.3 Déficit e orçamento públicos;
8. Crescimento e desenvolvimento econômico
8.1 Crescimento e desenvolvimento;
8.2 Fontes e financiamentos de crescimento;
8.3 Modelos e estágios de desenvolvimento;
8.4 Estratégias de desenvolvimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 3 ed. 2008. 292 p.
REIS, R.P. Fundamentos de economia aplicada. Lavras: ESAL/FAEPE, 2001. 84p. (apostila).
MONTORO FILHO, A. F. et al. Org. PINHO, D. B. ; VASCONCELLOS, M. A. S. de. Manual de economia. 3 ed. São Paulo:
Saraiva,1998. 653 p.

1/2
Código: GAE108
Revisão: 2
Emissão: 04/04/2018
Página: 2/2

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACCARINI, J.H. Economia rural e desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1987.


FERGUSON, C. E. Microeconomia . Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1976. 616p.
HOFFMANN, R. et. al. Administração de empresa agrícola. São Paulo: Pioneira.1975. 323p.
JORGE, F.T. & MOREIRA, J.O. DE C. Economia - notas introdutórias. São Paulo: Atlas, 1989, 144p.
LEFTWICH, R.H. O sistema de preços e alocação de recursos. 7ed. São Paulo: Pioneira 1991 455p.
MENDES, J.T.G. Economia Agrícola: princípios básicos e aplicações. Curitiba: Scientia et Labor, 1989. 399p.
ROSSETI, J.P. Introdução à economia. 17ed. São Paulo: Atlas, 1997. 922p.
TROSTER, R.L.; MOCHON, F.M. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 1999. 401p.
WESSELS, W. J. Economia. São Paulo: Saraiva, 1998. 523p.
VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de economia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007, 441p.

2/2
Código: GAE109
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE109 Matemática Comercial e Financeira 4 34 34 68

EMENTA
Esta disciplina visa expor o conceito de capitalização e discutir sua aplicação no campo das finanças, abordando a necessidade da
atualização do valor capital no tempo.
O conteúdo programático contempla capitalização simples e composta, anuidades ou rendas certas, amortização de dívidas e
correção monetária.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.INTRODUÇÃO
1.1 Considerações iniciais
1.2 Conceito do valor temporal do capital

2. CAPITALIZAÇÃO SIMPLES
2.1 Considerações iniciais
2.2 Juro simples: juro, montante, taxas proporcionais e equivalentes, montante
2.3Desconto simples: tipos de descontos, taxa de juros e tributação praticada na operação
2.4Exemplos
3. CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA
3.1 Considerações iniciais: definições e diferenciação entre capitalização composta e simples
3.2Montante e juro composto
3.3Taxas equivalentes
3.4Equivalência de capitais
3.5Exemplos
4ANUIDADES OU RENDAS CERTAS
4.1 Considerações iniciais: definições e tipos de anuidade
4.2Valor atual e futuro em série uniforme postecipada
4.3Valor atual e futuro em série uniforme antecipada
4.4Valor atual em série uniforme diferida
4.5Valor atual em série uniforme perpétua
4.6Exemplos
5.AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS
5.2Conceitos, definições e tipos de sistemas de amortização
5.3Noções do sistema de amortização constante
5.4Sistema de amortização francês
5.5Sistema ou Tabela Price
5.6Exemplos
6CORREÇÃO MONETÁRIA
6.2Conceitos e definições
6.3Taxa de juros nominal e real
6.4Planilhas corrigidas
6.5Taxa de desesvalorização da moeda
6.5 Exemplos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 1994.
BRUNI, A. L, K, RUBENS. Matemática financeira através da HP-12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2007.
GUERRA, F. Matemática financeira através da HP-12C. Florianópolis: Editora da UFSC, 1997.
MTHIAS, F. M. e GOMES, J. M. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2007.
PUCCINI, A. de L. Matemática financeira objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1993.

1/2
Código: GAE109
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE FARIA, R. G. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.


DE FARO, C. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1986.
HAZZAN, S. e POMPEO, J. N. Matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2001.
KUHNER, O. L. e BAUER, U. R. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 1996.
MATHIAS, W. F. e GOMES, J. M. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1983.
POLO, E. F. Engenharia das operações financeiras. São Paulo: Atlas, 2000..
SAMANEZ, C. P. Matemática financeira ? aplicações à análise de investimentos. São Paulo: Makron Books, 1999
TEIXEIRA, J. e DI PIERRO NETTO, S. Matemática financeira. São Paulo: Makron Books, 1998.

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2/2
Código: GAE110
Revisão: 3
Emissão: 15/03/2018
Página: 1/1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

GAE110 Metodologia de Pesquisa na Administração 4 34 34 68

EMENTA
Ciência e cientificidade; ciências sociais e ciências sociais aplicadas; paradigmas de investigação social; métodos de pesquisa
qualitativa em ciências sociais; projetos de pesquisa; divulgação científica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ciência e cientificidade
1.1 Senso comum e pensamento científico
1.2 Caracterização e configuração do processo de pesquisa
2. Paradigmas de investigação social
2.1 Paradigma Positivista
2.2 Paradigma interpretativista
2.4 Ontologia, epistemologia, metodologia e método
3. Métodos de pesquisa (qualitativa) em ciências sociais
3.1 Estudo de caso
3.2 Survey
3.3 Questionário
3.4 Entrevista
3.5 Observação
3.6 História oral e história de vida
3.7 Grupos de foco e entrevista em grupo
3.8 Análise de discurso e análise de conteúdo
3.9 Uso combinado de métodos e triangulação
3.10 Métodos contemporâneos de pesquisa em administração
4. Projetos de pesquisa
4.1 Passos para a elaboração de um projeto
5. Divulgação científica
5.1 Relatório de pesquisa
5.2 Artigo científico e outras formas de divulgação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 784p.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 216 p.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 104 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2010. 296 p.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre:
Penso, 1999. 344 p.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2009. 304 p.
VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 288 p.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 248 p.

1/1
ANEXO IV -
REGULAMENTO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO DO
BACHARELADO EM
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

RESOLUÇÃO CGAP Nº XX, DE XX DE XX DE XXXX.

O Colegiado de Graduação em Administração Pública, no uso de suas


atribuições regimentais, e tendo em vista o que foi deliberado em reunião de 05 de Setembro
de 2019,

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do


Bacharelado em Administração Pública para discentes vinculados/as à matriz curricular 2020/2.

Art. 2º Esta resolução entra em vigor a partir da data de sua assinatura.

RENATO SILVÉRIO CAMPOS


Presidente do Colegiado de Graduação em Administração Pública
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO BACHARELADO EM
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Discentes habilitados/as neste regulamento: Matriz 2020/2.

INTRODUÇÃO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é relevante para a formação profissional dos/as


discentes tendo a função de integrar os conteúdos estudados nos componentes curriculares
ofertadas durante o curso constitui, assim, um dos requisitos para a obtenção do grau de
bacharel em Administração Pública.

O TCC é um tipo de trabalho acadêmico amplamente utilizado no ensino superior como


forma de efetuar a avaliação final dos/as graduandos/as, contemplando a diversidade dos
aspectos de sua formação universitária. O escopo e o formato do TCC variam entre os diversos
cursos e entre diferentes instituições. No geral, é um trabalho que pode envolver tanto pesquisa
experimental quanto pesquisa bibliográfica e/ou empírica. O TCC, regido por esse regulamento,
deverá ser elaborado individualmente.

Trata-se de atividade acadêmica obrigatória para conclusão do Curso de Administração


Pública, condição exigida, portanto, para todas/os as/os discentes matriculadas/os.

A escolha da área de atuação do TCC deve manter estreita relação com as temáticas do
curso de Administração Pública, definida em campos de conhecimento ou núcleos temáticos.
Além disso, sugere-se que a escolha do tema a ser trabalhado pelo/a discente no TCC seja de
interesse do/a mesmo/a, pois dedicará bastante tempo pesquisando e escrevendo sobre a
temática.

As especificidades do conteúdo técnico-teórico ficarão a cargo de cada docente-


orientador/a, devendo apresentar relevância para a Administração Pública e as interfaces que
ela mantém com outros campos e áreas de conhecimento.

CAPÍTULO 1 - REGULAMENTO GERAL

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 1º O TCC em Administração pública é atividade curricular indispensável à conclusão do curso


e rege-se pela presente norma, respeitadas as diretrizes emanadas do Conselho Nacional de
Educação (CNE), da Diretriz Curricular Nacional (DCN, resolução nº 1, de 13 de Janeiro de 2014)
do curso de Administração Pública, da Lei Geral do Estágio (nº 11.788, de 25 de Setembro de
2008) e dos órgãos de deliberação superior da Universidade Federal de Lavras (UFLA), em
especial, a resolução CEPE 473/2018.

DA CONSTITUIÇÃO

Art. 2º A elaboração do TCC em Administração Pública é realizada em três etapas:

I. O componente curricular Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso, na qual é desenvolvido


o projeto de TCC;

II. o componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que envolve o


desenvolvimento, conclusão e defesa, perante banca examinadora, do TCC;

III. O componente curricular Estágio Obrigatório, que poderá ser, de acordo com a DCN do curso
de Administração Pública, o estágio propriamente dito (imersão profissional) ou a imersão em
pesquisa ou a imersão em extensão.

Art. 3º A equipe envolvida com o TCC em Administração Pública é composta por:

I. Docente do componente curricular Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso: responsável


pelos aspectos didático-pedagógicos do TCC, pela orientação das modalidades de TCC que
podem ser realizadas e pela avaliação crítica do projeto de TCC;

II. Docente do componente curricular TCC: responsável pela organização das atividades relativas
ao TCC, bem como o estabelecimento do cronograma do componente curricular, respeitando as
normas presentes neste regulamento;

III. O/A Coordenador/a do Curso de Administração Pública, como:

a. Cor responsável pelo cumprimento dos objetivos dos componentes curriculares Projeto do
Trabalho de Conclusão de Curso e TCC, designando, juntamente com as/os docentes de Projeto
do Trabalho de Conclusão de Curso e TCC, docentes para a orientação das/os discentes, quando
necessário;

b. Responsável pela análise e aprovação das solicitações de estágio obrigatório como


componente curricular;

IV. O/A docente orientador/a: responsável pela orientação do projeto e do TCC;

V. O/A docente co-orientador/a (opcional): cor responsável pela orientação do projeto e do


TCC, quando for o caso;

VI. O/A discente matriculado/a nos componentes curriculares Projeto do Trabalho de Conclusão
de Curso, TCC e/ou Estágio Obrigatório: responsável por cumprir as atividades estabelecidas em
cada um dos componentes curriculares e no componentes curriculares, em conformidade com
esse regulamento.

Art. 4º O TCC em Administração Pública poderá ser realizado em quatro modalidades:

I. Imersão em pesquisa (artigo científico);

II. Imersão em extensão;

III. Residência em Administração Pública;

IV. Imersão Profissional (Estágio).

DOS OBJETIVOS

Art. 5º O TCC é um componente curricular que tem como objetivo proporcionar à/ao discente:

I. A dimensão de interdisciplinaridade, ainda que dentro do campo de estudos da Administração


Pública;

II. A oportunidade de aprofundar o estudo em áreas específicas do curso;

III. A possibilidade da realização de um estudo teórico, teórico-prático ou teórico-empírico.

DA DURAÇÃO

Art. 6º O TCC em Administração Pública possui as seguintes cargas horárias:

I. o componente curricular Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso possui 34 (trinta e quatro)


horas aulas de conteúdo teórico;

II. o componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), possui 34 (trinta e quatro)
horas , sendo 17 (dezessete) horas teóricas e 17 (dezessete) horas práticas;

III. O componente curricular Estágio Obrigatório, possui 340 (trezentos e quarenta) horas de
atividade.

DO PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


Art. 7º A matrícula no componente curricular Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso está
condicionada ao cumprimento dos seguintes requisitos:

I. Conclusão, com aprovação, do componente curricular "Metodologia de Pesquisa";

II. Conclusão, com aprovação, do componente curricular "Leitura e Produção de Textos";

III. Conclusão, com aprovação, do componente curricular "Ética Profissional na Administração


Pública.

§1º A/O discente fica responsável por definir o/a orientador/a e preencher, juntamente com
ele/ela, o termo de aceite de orientação. O Termo de Aceite deverá ser entregue à/ao docente
responsável pelo componente curricular Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso
impreterivelmente até o 22o (vigésimo segundo) dia corrido, a partir do primeiro dia letivo do
semestre em curso.

a. Caso a/o discente não consiga, por qualquer motivo, definir o/a orientador/a até essa data,
o/a mesmo/a deverá entregar uma carta para o/a professor/a do componente curricular Projeto
do Trabalho de Conclusão de Curso, destinada ao colegiado do curso de Administração Pública,
solicitando indicação de orientação e contendo as seguintes informações: i) motivo de não ter
conseguido definir orientador/a; ii) Modalidade de TCC que pretende optar e iii) área que
pretende atuar (quando for o caso).

§2º O não cumprimento de qualquer um dos requisitos acima implicará no lançamento, pelo/a
docente responsável pelo componente curricular, do conceito XD para o/a discente.

Art. 8º Ao final do componente curricular Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso a/o


discente deverá entregar à/ao docente responsável pelo componente curricular:

I. O projeto de TCC, contendo o plano de trabalho;

II. O termo de autorização de entrega do projeto de TCC, com indicação da modalidade de TCC
que irá optar, preenchido juntamente com o/a orientador/a.

Art. 9º Caso o/a discente altere a modalidade de TCC após a entrega do termo previsto no inciso
II do artigo 8º, o/a próprio/a discente deverá entregar outro termo, com justificativa de
alteração da modalidade, para o/a professor/a responsável pelo componente curricular de TCC.

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 10 A matrícula no componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso está condicionada


ao cumprimento dos seguintes requisitos:

I. Conclusão, com aprovação, do componente curricular Projeto do Trabalho de Conclusão de


Curso;

II. Definição da orientação e cadastramento desta no Sistema Integrado de Processos (SIP) da


Pró-Reitoria de Graduação (PRG), ou outro que venha substituí-lo. O cadastro deve ser aprovado
tanto pelo/a orientador/a quanto pelo/a responsável pelo componente curricular TCC,
impreterivelmente até o 22o (vigésimo segundo) dia corrido, a partir do primeiro dia letivo do
semestre em curso.

III. Matrícula, simultânea (co-requisito) no componente curricular Estágio Obrigatório, caso


ainda não tenha esse componente curricular integralizado.

Parágrafo único. O não cumprimento de qualquer um dos requisitos acima implicará no


lançamento, pelo/a docente responsável pelo componente curricular, do conceito XE para o/a
discente.

Art. 11 Durante o TCC II o/a discente deverá:

I. Preencher, juntamente com o/a orientador/a, o agendamento da defesa do TCC no (SIP), no


mínimo 15 dias antes da data prevista para a defesa. O registro de agendamento da defesa
deverá conter, obrigatoriamente, data, horário, local e os nomes completos dos membros da
banca de defesa;

II. Postar no SIP uma cópia digital (em PDF) do TCC, no mínimo 15 dias antes da defesa;

III. Imprimir do SIP todos os documentos necessários para o dia de sua apresentação do TCC
(defesa), os quais deverão ser entregues para o/a orientador/a no dia da defesa. Esses
documentos são:

a) a ata da defesa;

b) o termo de cessão de direitos autorais;

c) fichas de avaliação do/a discente;

d) certificados de participação e

e) declaração de ineditismo.

IV. Após a defesa, com todos os documentos devidamente preenchidos e assinados, estes
devem ser digitalizados e postados no sistema SIP;

V. Defender o TCC no mínimo 21 dias antes do prazo final de lançamento de notas no SIG,
segundo o calendário acadêmico do semestre em curso.

Art. 12 Após a apresentação do TCC e feitas as devidas correções sugeridas pela banca, o/a
discente deverá postar, no prazo de 10 dias antes do prazo final de lançamentos de notas no
SIG, segundo o calendário acadêmico do semestre em curso, uma cópia digital no formato PDF
do TCC no sistema SIP. Essa será a versão final do trabalho.

DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Art. 13 A matrícula no componente curricular Estágio Obrigatório está condicionada ao


cumprimento dos seguintes requisitos:

I. Co-requisito no componente curricular "Práticas em Administração Pública";

II. Co-requisito no componente curricular "Monitoramento e Avaliação de Programas Sociais".

Parágrafo único. O não cumprimento de qualquer um dos requisitos acima implicará no


lançamento, pelo/a docente responsável pelo componente curricular, do conceito XE para o/a
discente.

Art. 14 O/a aluno/a deverá optar, pelas seguintes modalidades de estágio obrigatório, de acordo
com a DCN do curso:

I. Imersão em pesquisa (artigo científico) (capítulo 2);

II. Imersão em extensão (capítulo 3);

III. Residência em Administração Pública (capítulo 4);

IV. Imersão Profissional (estágio) (capítulo 5).

DOS DIREITOS DO/A ORIENTADO/A

Art. 15 Receber orientação para realizar suas atividades previstas nos componentes curriculares
Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso, TCC e no componente curricular Estágio
Obrigatório.

Art. 16 Expor ao Colegiado do Curso de Administração Pública, em tempo hábil, problemas que
dificultem ou impeçam a realização do TCC, para que se possa buscar soluções e solicitar às/aos
docentes dos componentes curriculares Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso e TCC o
conceito XE ou XD, conforme prevê o Art. 112 da Resolução CEPE 473/2018. Tal solicitação
deverá estar acompanhada de justificativa, aprovada pelo/a orientador/a e postada no SIP.

Art. 17 Avaliar e apresentar sugestões que venham a contribuir com o aprimoramento contínuo
desta atividade acadêmica.

DOS DEVERES DO/A ORIENTADO/A

Art. 18 São deveres do/a orientado/a:

I. Conhecer e cumprir as normas e exigências do TCC.

II. Zelar e ser responsável pela manutenção das instalações e equipamentos utilizados.

III. Guardar sigilo de todos os dados das pessoas naturais e jurídicas envolvidas no TCC.

IV. Comparecer às reuniões convocadas pelo/a orientador e/ou docente responsável pelos
componentes curriculares Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso, TCC e pelo componente
curricular Estágio Obrigatório, conforme o seu calendário de atividades.

V. Outros comprometimentos correlatos e/ou supervenientes que decorram de decisões dos


docentes dos componentes curriculares Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso e TCC ou da
Coordenação do Curso de Administração Pública.

DA ORGANIZAÇÃO

Art. 19 Compete às/aos docentes responsáveis pelos componentes curriculares Projeto do


Trabalho de Conclusão de Curso e TCC em Administração Pública:

I. Responder perante a Coordenação do Curso de Administração Pública sobre a efetivação do


TCC dos/as discentes segundo as normas estabelecidas;

II. Prestar informações e esclarecimentos sobre as normas e procedimentos necessários à


realização do TCC;

III. Presidir reuniões com as/os discentes sempre que houver convocação e sempre que novas
diretrizes sejam dadas às/aos discentes e que não estejam contempladas no regulamento do
TCC;

IV. Outras atribuições correlatas que lhe forem designadas pela Coordenação do Curso de
Administração Pública.

DA FORMA
Art. 20 O/A discente realizará o TCC com temática na área de Administração Pública, podendo
ser oriundo de:

I. Imersão em pesquisa;

II. Imersão em extensão;

III. Residência em Administração Pública;

IV. Imersão profissional (estágio).

Parágrafo único. O/A discente deverá manifestar sua opção, em formulário próprio, até o 22º
(vigésimo segundo) dia corrido a partir do primeiro dia letivo do semestre em curso, e entregar
para o/a professor/a responsável pelo componente curricular TCC.

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E DEFESA

Art. 21 A estrutura do TCC e seu formato estão definidos no Manual de Normalização e Estrutura
de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal de Lavras, disponível no sítio eletrônico da
Biblioteca da UFLA e deverão ser seguidos obrigatoriamente pelos/as discentes, considerando
sempre a versão mais atualizada do referido Manual.

Parágrafo único. O projeto de TCC (Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso) terá a forma e
exigências definida pelo/a professor/a responsável pelo componente curricular e será
apresentado para os/as discentes até a terceira semana de aulas.

Art. 22 O TCC deverá ser apresentado (defesa) durante o componente curricular Trabalho de
Conclusão de Curso, de forma oral, podendo utilizar recursos audiovisuais, em sessão aberta à
comunidade universitária, com a presença da banca examinadora. A apresentação do/a discente
terá duração de 15 minutos, com tolerância de 5 minutos para mais ou para menos.

§1º Após a apresentação, cada membro da banca examinadora realizará a arguição e


apresentará sugestões ao trabalho, com duração de 15 minutos para cada membro.

§2º O/A orientado/a deverá realizar as correções e alterações determinadas pela banca
examinadora até a data prevista para sua entrega no SIP.

§3º Na utilização de recursos audiovisuais, fica sob responsabilidade do/a discente o


agendamento, conferência e devolução dos equipamentos.

DA AVALIAÇÃO
Art. 23 A avaliação do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso corresponde à análise do
projeto de TCC que será realizada pelo/a docente responsável pelo componente curricular
Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso e pelo/a orientador/a segundo os critérios por eles
estabelecidos.

Parágrafo único: A aprovação ou reprovação do/a aluno/a no componente curricular Projeto do


Trabalho de Conclusão de Curso está condicionada às mesmas regras da Resolução CEPE Nº
473/2018.

Art. 24 A avaliação do TCC corresponde à análise do TCC e da defesa, que será realizada pelo/a
docente orientador/a e pelo/a(s) membro(s) da banca.

§1º O TCC e a defesa serão conjuntamente avaliados por conceito suficiente ou insuficiente, tal
como permitido no art. 109, parágrafo 6º, da resolução CEPE 473/2018.

§2º A aprovação ou reprovação do aluno no componente curricular TCC está condicionada às


mesmas regras da Resolução CEPE Nº 473/2018.

Art. 25 Se for constatado que o projeto de TCC ou o TCC não é de criação do/a discente e/ou é
decorrente de plágio, o/a discente será automaticamente reprovado, além de estar sujeito/a a
penalidades disciplinares, penais e civis.

DA ORIENTAÇÃO E BANCA

Art. 26 São responsáveis pela orientação do TCC em Administração Pública: docentes efetivos/as
ou substitutos/as vinculados/as à Universidade Federal de Lavras.

Art. 27 Serão funções do/a orientador/a: assessorar o/a discente na elaboração do projeto de
TCC e do TCC, zelar pelo cumprimento das normas que regem o TCC e conduzir os trabalhos da
banca avaliadora, respeitando os tempos estipulados para a apresentação/ defesa e arguição.

Art. 28 Poderão ser coorientadores/as do TCC em Administração Pública: docentes efetivos/as,


substitutos/as ou alunos/as de doutorado vinculados à Universidade Federal de Lavras.

Parágrafo único. Em casos excepcionais, o/a coorientador/a de TCC poderá ser um membro com
titulação mínima de mestre, desde que aprovado/a pelo Colegiado de Graduação em
Administração Pública.

Art. 29 A banca examinadora deverá ser composta pelo/a orientador/a (presidente), pelo co-
orientador/a (quando houver), um/a membro titular e um/a membro suplente.

Art. 30 Poderão ser membros da banca examinadora do TCC em Administração Pública:


docentes efetivos/as, substitutos/as e discentes de doutorado vinculados à Universidade
Federal de Lavras.

Parágrafo único. Em casos excepcionais, a banca examinadora do TCC II poderá ser composta
por um membro com titulação mínima de mestre, desde que aprovado/a pelo Colegiado de
Graduação em Administração Pública.

Art. 31 Em casos de coorientadores/as e membros de bancas que não fazem parte do quadro
de servidores/as efetivos/as ou temporários/as da UFLA, os custos operacionais de coorientação
e participação nas bancas é de responsabilidade do/a próprio/a coorientador/a ou membro de
banca. A UFLA não irá se responsabilizar por nenhuma forma de custo relacionada à
coorientação e participação em bancas.

CAPÍTULO 2 - IMERSÃO EM PESQUISA (ARTIGO CIENTÍFICO)

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 32 O TCC e o componente curricular Estágio Obrigatório poderão ser na modalidade de


imersão em pesquisa, tal como previsto no art. 7º das DCN´s do curso de Administração Pública.

Parágrafo único. A imersão em pesquisa deverá ser feita na modalidade de artigo científico que
aborde tema relacionado ao conteúdo dos componentes curriculares dos cursos.

DAS EXIGÊNCIAS

Art. 33 O artigo científico deverá ser elaborado de acordo com as temáticas do curso de
Administração Pública, e a/o discente deverá cumprir os seguintes requisitos para sua
elaboração:

I. Estar matriculado/a no componente curricular de TCC;

II. Seguir o Manual de Normalização e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos da Universidade


Federal de Lavras, disponível no sítio eletrônico da Biblioteca da UFLA.

DA CONSTITUIÇÃO

Art. 34 Caso a/o discente opte por essa modalidade, a imersão em pesquisa deverá ser realizada
obrigatoriamente através do componente curricular e Trabalho de Conclusão de Curso.

Parágrafo único. o componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso, possui 34 (trinta e


quatro) horas aulas, sendo 17 (dezessete) horas aulas teóricas e 17 (dezessete) horas aulas
práticas;

Art. 35 A elaboração do artigo científico deverá ter os seguintes elementos:

I. Introdução, contendo objetivos e problema de pesquisa;

II. Referencial Teórico;

III. Metodologia;

IV. Resultados e Discussões;

V. Considerações Finais;

VI. Referências.

CAPÍTULO 3 - IMERSÃO EM EXTENSÃO

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 36 O TCC e o componente curricular Estágio Obrigatório poderão ser na modalidade de


imersão em extensão, tal como previsto no art. 7º das DCN´s do curso de Administração Pública,
na forma de imersão acadêmica em outras atividades.

DAS EXIGÊNCIAS

Art. 37 O(s) produto(s) da imersão em extensão deverá(ão) ser elaborado(s) de acordo com as
temáticas do curso de Administração Pública e o/a discente deverá cumprir os seguintes
requisitos para sua elaboração:

I. Estar matriculado/a no componente curricular de TCC II;

II. Seguir o Manual de Normalização e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos da Universidade


Federal de Lavras, disponível no sítio eletrônico da Biblioteca da UFLA.

DA CONSTITUIÇÃO
Art. 38 Caso o/a discente opte por essa modalidade, a imersão em extensão deverá ser realizada
obrigatoriamente através do componente curricular e Trabalho de Conclusão de Curso.

Parágrafo único. o componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso, possui 34 (trinta e


quatro) horas aulas, sendo 17 (dezessete) horas aulas teóricas e 17 (dezessete) horas aulas
práticas;

Art. 39 São produtos possíveis da imersão em extensão, as seguintes modalidades, em comum


acordo com o/a orientador/a:

I. Artigo de base extensionista: artigos resultantes das pesquisas de diagnóstico, avaliação ou


intervenção;

II. Caso de Ensino: narrativa de uma situação ou problema de gestão pública, que requer decisão
a respeito, relatando fatos e situações vividas pelo/a estudante durantes uma intervenção. Deve
conter, ao final resumo do caso, objetivos de aprendizagem, questões para discussão de acordo
com os objetivos e alternativas para análise do caso;

III. Relatório de extensão: trata-se de relatório de pesquisa de campo, quantitativa e/ou


qualitativa, sobre determinada problemática ou para definição de cenários, dentro de
perspectivas de avaliações ex-ante;

IV. Relatórios de avaliação: são relatórios de pesquisa empírica sobre processos de formulação,
implementação ou resultados relativos à aplicação de determinado processo de gestão pública;

V. Projeto de intervenção: constitui-se como proposta de intervenção elaborada pelo/a


estudante sob a forma de plano de ação, consultoria, assessoria ou capacitação que poderão ser
desenvolvidas no âmbito da gestão pública;

VI. Plano: documento contendo tradução de um ou mais aspectos técnicos da gestão pública
para a linguagem de um determinado público alvo;

VII. Tecnologia de Ensino: sistematização de metodologias de formação que possam ser


aplicadas na gestão pública;

VIII. Projeto de Lei: propostas de projetos de lei para construção ou alteração de alguma questão
específica que possa contribuir para a melhoria da gestão pública no nível estadual ou municipal;

IX Outros formatos tecnológicos: produtos a exemplo de portfólios, blogs, filmes de curta e


média metragem contendo argumento sobre o tema/problema relacionado a gestão pública;
softwares que tragam soluções tecnológicas para a gestão pública, entre outros.

§1º No caso do desenvolvimento de produtos tecnológicos, serão avaliadas prioritariamente a


concepção do produto e a adequação da linguagem proposta para os materiais, devendo ser
apresentadas as especificações técnicas.
§2º O desenvolvimento do produto tecnológico não implicará em nenhum tipo de ônus para a
UFLA.

§3º Além das especificações contidas neste regulamento, cabe ao/à professor/a orientador/a e
o/a estudante definirem os parâmetros para desenvolvimento dos produtos.

Art. 40 A elaboração do trabalho de conclusão de curso, orientado para a imersão em extensão,


deverá conter os seguintes elementos:

I. Caracterização, definição de público alvo e justificativa do produto da extensão;

II. Problema que pretende resolver;

III. Objetivos geral e específicos;

IV. Principais conceitos e abordagens teóricas que fundamentam o desenvolvimento do produto


da extensão;

V. Detalhamento do método utilizado para desenvolvimento do produto da extensão;

VI. Limitações no processo de desenvolvimento do produto;

VII. Resultados esperados com a aplicação;

VIII. Referências.

CAPÍTULO 4 - RESIDÊNCIA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 41 O TCC poderá ser na modalidade de Residência em Administração Pública, que une teoria
e prática, objetivando oferecer ao/à aluno/a residente uma aprendizagem e imersão
profissional. A Residência em Administração Pública é uma das formas do estágio, propriamente
dito (imersão profissional), previsto no art 7º das DCN´s do curso de Administração Pública.

Art. 42 A Residência em Administração Pública tem como objetivo geral proporcionar às/aos
alunas/os uma imersão profissional, preparando-as/os para o mercado de trabalho, a partir de
uma troca de saberes entre todos os atores sociais envolvidos (gestores/as, discentes, docentes
e beneficiários/as dos programas sociais), tendo um caráter de pesquisa acadêmica aplicada e
visando trazer resultados para o desenvolvimento local.

Art. 43 A Residência em Administração Pública tem como objetivos específicos:

I. Proporcionar aos/às residentes a vivência e participação nos processos de políticas públicas e


também nos processos organizacionais do setor alocado;
II. Ressaltar as relações entre Poder Público e sociedade, através dos resultados obtidos sobre
as avaliações e monitoramentos dos programas sociais;

III. Oferecer à/ao aluna/o a oportunidade de vivenciar o mercado de trabalho na prática através
da imersão no contexto organizacional da instituição, fomentando a importância da extensão
universitária;

IV. Troca de saberes entre os atores sociais envolvidos (gestores/as e alunos/as);

V. Produzir relatórios finais e transformá-los em produções técnico-científicas que retornarão


para a sociedade posteriormente.

DAS EXIGÊNCIAS

Art. 44 A Residência em Administração Pública deverá ser desenvolvida em instituições públicas


ou de interesse público como prefeituras, câmaras municipais, organizações públicas,
organizações sociais e organizações não governamentais e equipamentos públicos monitorando
e avaliando os programas sociais desenvolvidos e participando da gestão de políticas públicas.

Parágrafo único. Os casos que suscitarem dúvidas quanto ao caráter público (ou de interesse
público) deverão ser submetidos, pelo/a discente, ao colegiado do curso para deliberação. Na
submissão, o discente deve anexar: pedido de avaliação de estágio, registro da organização na
PROEC e o Plano de Estágio.

Art. 45 A autorização para realização do Estágio Obrigatório, na modalidade de Residência em


Administração Pública, será concedida pela coordenação do curso de graduação em
Administração Pública através do sistema de gerenciamento de estágio da Universidade Federal
de Lavras e somente será autorizado se os/as alunos/as cumprirem as seguintes exigências:

I. Registrar a Residência em Administração Pública na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura


(PROEC) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) na forma de estágio obrigatório.

II. Respeitar os prazos e regulamentos da PROEC para celebração de estágio obrigatório;

III. Ter cursado, com aprovação, ou estar cursando o componente curricular "Monitoramento e
Avaliação de Programas Sociais";

IV. Cumprir os mesmos requisitos previstos nos artigos 10 e 13, desta resolução, que versam
sobre as exigências do componente curricular TCC e do componente curricular Estágio
Obrigatório.

V. Seguir o Manual de Normalização e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos da Universidade


Federal de Lavras, disponível no sítio eletrônico da Biblioteca da UFLA.

VI. Conhecer a Lei Geral do Estágio (nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008) e a resolução CEPE
473/2018.

DA CONSTITUIÇÃO

Art. 46 Caso o/a discente opte por essa modalidade de TCC, o trabalho da Residência em
Administração Pública deverá ser realizado obrigatoriamente através da matrícula no
componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso.

Parágrafo único. o componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso, possui 34 (trinta e


quatro) horas aulas, sendo 17 (dezessete) horas aulas teóricas e 17 (dezessete) horas aulas
práticas;

Art. 47 A Residência em Administração Pública tem previstas as seguintes atividades:

I. Ensino de técnicas de monitoramento e avaliação de programas sociais na matéria pré-


requisito “Monitoramento e Avaliação de Programas Sociais”;

II. Elaboração de um pré-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso, no componente curricular


“Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso”;

III. Caracterização do Programa a ser trabalhado (no componente curricular de TCC);

IV. Desenvolvimento das atividades durante a residência;

V. Finalização do Trabalho de conclusão de curso/relatório final das conclusões da Residência;

Art. 48 Situações que divergirem deste regimento deverão ser analisadas previamente pelo
Colegiado do Curso de Administração Pública da UFLA.

Art. 49 O relatório de Residência em Administração Pública deverá conter os seguintes


elementos:

I. Caracterização do Programa;

II. Objetivo da Pesquisa de Avaliação;

III. Revisão da Literatura sobre o programa social;

IV. Metodologia de pesquisa;

V. Análise e Discussões;
VI. Plano de Ação;

VII. Referências.

CAPÍTULO 5 - IMERSÃO PROFISSIONAL (ESTÁGIO)

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 50 O TCC poderá ser na modalidade de imersão profissional (estágio), que tem como
objetivo proporcionar à/ao aluna/o, mediante contato com o campo real do exercício de sua
profissão, formação técnica e científica eficiente, complementando a recebida no curso
acadêmico e proporcionalmente, garantindo-lhe orientação, assessoramento técnico-científico
e apoio administrativo. O estágio propriamente dito (imersão profissional) está previsto no art.
7º das DCN´s do curso de Administração Pública.

DAS EXIGÊNCIAS

Art. 51 A Imersão Profissional (estágio) deverá ser desenvolvida em instituições públicas ou de


interesse público como prefeituras, câmaras municipais, organizações públicas, organizações
sociais e organizações não governamentais e equipamentos públicos.

Parágrafo único. Os casos que suscitarem dúvidas quanto ao caráter público (ou de interesse
público) deverão ser submetidos, pelo/a discente, ao colegiado do curso para deliberação. Na
submissão, o/a discente deve anexar: pedido de avaliação de estágio, registro da organização
na PROEC e o Plano de Estágio.

Art. 52 A autorização para realização do Estágio Obrigatório, na modalidade de imersão


profissional (estágio), será concedida pela coordenação do curso de graduação em
Administração Pública através do Sistema de Gerenciamento de Estágio da Universidade Federal
de Lavras e somente será autorizado se os/as alunos/as cumprirem as seguintes exigências:

I. Registrar a Imersão Profissional (estágio) na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC) da


Universidade Federal de Lavras (UFLA) na forma de estágio obrigatório.

II. Respeitar os prazos e regulamentos da PROEC para celebração de estágio obrigatório.

III. Cumprir aos mesmos requisitos previstos nos artigos 10 e 13, dessa resolução, que versam
sobre as exigências do componente curricular TCC e do componente curricular Estágio
Obrigatório.

IV. Seguir o Manual de Normalização e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos da Universidade


Federal de Lavras, disponível no sítio eletrônico da Biblioteca da UFLA.

V. Conhecer a Lei Geral do Estágio (nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008) e a resolução CEPE
473/2018.

DA CONSTITUIÇÃO

Art. 53 Caso o/a discente opte por essa modalidade de TCC, o trabalho (relatório) da imersão
profissional deverá ser realizado obrigatoriamente através da matrícula no componente
curricular Trabalho de Conclusão de Curso.

Parágrafo único. o componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II), possui 34
(trinta e quatro) horas aulas, sendo 17 (dezessete) horas aulas teóricas e 17 (dezessete) horas
aulas práticas;

Art. 54 A elaboração do relatório de Estágio deverá conter os seguintes elementos:

I. Introdução;

II. Descrição Geral do local de Estágio;

III. Problema de pesquisa ou de intervenção;

IV. Descrição das atividades desenvolvidas;

V. Principais conceitos/abordagens teóricas envolvidas – normalmente esta fase está associada


a um levantamento sobre as abordagens teóricas/conceitos relativos aos problemas
diagnosticados. Ou seja, deve-se escrever o referencial teórico, com foco nas abordagens
identificadas como problema;

VI. Estabelecer alternativas de solução para os problemas – não apenas uma solução rápida mais
diversas soluções fundamentadas em fatos. Definir possíveis soluções e possíveis consequências
no presente e no futuro da organização. Buscando também traçar um paralelo entre teoria e
prática;

VII. Apresentação da solução por meio do vínculo entre teoria e prática propondo, de forma
objetiva, sugestões para que a organização lide e tente solucionar os problemas identificados;

VIII. Preparar uma proposta de intervenção – com base nos fatos, ou seja, um plano para
executar a solução escolhida. Junto com o plano de ação deverá ser apresentado o que será
feito efetivamente, em cada uma das ações estabelecidas.

IX. Referências.
CAPÍTULO 6 - DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 55 Compete ao Colegiado do Curso de Administração Pública zelar pelo cumprimento das
Normas e resolver os casos omissos.
ANEXOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA
COLEGIADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
TERMO DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO

GAE331 - PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Eu,_______________________________________________, informo que aceito


orientar o/a discente ___________________________, matrícula
____________________, no _____ semestre de _______(ano), em seu projeto de
Trabalho de Conclusão de Curso.

Lavras, ____ de ___________ de _______.

Assinatura e carimbo do/a


orientador/a Assinatura do/a discente

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA
COLEGIADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CARTA DE INDICAÇÃO DE ORIENTAÇÃO
GAE331 - PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Para o Colegiado de Graduação em Administração Pública

Eu,_______________________________________________, discente
matriculado/a no curso de Administração Pública, sob o número de matrícula
_______________, solicito ao Colegiado de Graduação em Administração Pública
indicação de orientação para o meu Trabalho de Conclusão de Curso.
Não consegui encontrar orientador/a pelo/s seguinte/s motivo/s:
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_____________________________________________________________________.
A modalidade de TCC que estou intencionando produzir é a (1- Imersão em
Pesquisa; 2 - Imersão em Extensão; 3 - Residência em Administração Pública; 4 -
Imersão Profissional/estágio)_____________________________________________.
Pretendo produzir meu TCC na seguinte área e tema:
_______________________________________________________________________
_____________________________________________________________________.
Desde já agradeço a atenção.

Lavras, ____ de ___________ de _______.

Assinatura e carimbo do/a professor/a


responsável pelo componente
curricular Assinatura do/a discente

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA
COLEGIADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE ENTREGA DO PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO

GAE331 - PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Eu,_______________________________________________, autorizo o/a discente


___________________________________, matrícula ____________________,
orientado/a por mim no _____ semestre de _______(ano), a entregar seu Projeto de
Trabalho de Conclusão de Curso, como requisito do componente curricular GAE331 -
Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso.

A modalidade de TCC que o/a discente intenciona produzir é a (1- Imersão em Pesquisa;
2 - Imersão em Extensão; 3 - Residência em Administração Pública; 4 - Imersão
Profissional/estágio)_____________________________________________.

Lavras, ____ de ___________ de _______.

Assinatura e carimbo do/a


orientador/a Assinatura do/a discente
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

RESOLUÇÃO CGAP Nº XX, DE XX DE XX DE XXXX.

O Colegiado de Graduação em Administração Pública, no uso de suas


atribuições regimentais, e tendo em vista o que foi deliberado em reunião de 24 de Outubro de
2019,

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do


Bacharelado em Administração Pública para discentes vinculados/as às matrizes curriculares
2016/02, 2013/2 e 2010/2.

Art. 2º Esta resolução entra em vigor a partir da data de sua assinatura.

RENATO SILVÉRIO CAMPOS


Presidente do Colegiado de Graduação em Administração Pública
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO BACHARELADO EM
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Discentes habilitados/as neste regulamento: Matriz 2016/02, 2013/2 e 2010/2.

INTRODUÇÃO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é relevante para a formação profissional dos


discentes, tem a função de integrar os conteúdos estudados nos componentes curriculares (CC)
ofertados durante o curso e constitui um dos requisitos para a obtenção do grau de bacharel em
Administração Pública.

O TCC é um tipo de trabalho acadêmico amplamente utilizado no ensino superior como


forma de efetuar a avaliação final dos graduandos, contemplando a diversidade dos aspectos de
sua formação universitária. O escopo e o formato do TCC variam entre os diversos cursos e entre
diferentes instituições. No geral, é um trabalho que pode envolver tanto pesquisa experimental
quanto pesquisa bibliográfica e/ou empírica. O TCC, regido por esse regulamento, deverá ser
elaborada INDIVIDUALMENTE.

Trata-se de atividade acadêmica obrigatória para conclusão do Curso de Administração


Pública, condição exigida, portanto, para todos os discentes matriculados.

A escolha da área de atuação do TCC deve manter estreita relação com as temáticas do
curso de Administração Pública, definida em campos de conhecimento ou núcleos temáticos.
Além disso, sugere-se que a escolha do tema a ser trabalhado pelo discente no TCC seja de
interesse do mesmo, pois passará um bom tempo pesquisando e escrevendo sobre a temática.

As especificidades do conteúdo técnico-teórico ficarão a cargo de cada docente-


orientador, devendo apresentar relevância para a Administração Pública e as interfaces que ela
mantém com outros campos e áreas de conhecimento.

CAPÍTULO 1 - REGULAMENTO GERAL

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 1º O TCC em Administração pública é atividade curricular indispensável à conclusão do curso


e rege-se pela presente norma, respeitadas as diretrizes emanadas do Conselho Nacional de
Educação (CNE), da Diretriz Curricular Nacional (DCN, resolução n. 1, de 13 de Janeiro de 2014)
do curso de Administração Pública, da lei Geral do estágio (nº 11.788, de 25 de Setembro de
2008) e dos órgãos de deliberação superior da Universidade Federal de Lavras (UFLA), em
especial, a resolução CEPE 473/2018.

DA CONSTITUIÇÃO

Art. 2º A elaboração do TCC em Administração Pública é realizada em três etapas:

I. O componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), no qual é desenvolvido o


projeto de TCC;

II. O componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II), que envolve o
desenvolvimento, conclusão e defesa, perante banca examinadora, do TCC;

Art. 3º A equipe envolvida com o TCC em Administração Pública é composta por:

I. Docente do componente TCC I: responsável pelos aspectos didático-pedagógicos do TCC, pela


orientação das modalidades de TCC que podem ser realizadas e pela avaliação crítica do projeto
de TCC;

II. Docente do componente TCC II: responsável pela organização das atividades relativas ao TCC,
bem como o estabelecimento do cronograma do componente curricular, respeitando as normas
presentes neste regulamento;

III. O Coordenador do Curso de Administração Pública, como:

a. Corresponsável pelo cumprimento dos objetivos dos componentes TCC I e TCC II, designando,
juntamente com os docentes de TCC I e TCC II, docentes para a orientação dos discentes, quando
necessário;

b. Responsável pela análise e aprovação das solicitações de estágio obrigatório;

IV. O docente orientador: responsável pela orientação do projeto e do TCC;

V. O docente coorientador (opcional): corresponsável pela orientação do projeto e do TCC,


quando for o caso;

VI. O discente matriculado em TCC I ou TCC II: responsável por cumprir as atividades
estabelecidas em cada um dos componentes curriculares, em conformidade com esse
regulamento.

Art. 4º O TCC em Administração Pública poderá ser realizado em quatro modalidades:

I. Imersão em pesquisa (artigo científico);


II. Imersão em extensão;

III. Residência em Administração Pública;

IV. Imersão Profissional (Estágio).

DOS OBJETIVOS

Art. 5º O TCC é um componente curricular que tem como objetivo proporcionar ao discente:

I. A dimensão de interdisciplinaridade, ainda que dentro do campo de estudos da Administração


Pública;

II. A oportunidade de aprofundar o estudo em áreas específicas do curso;

III. A possibilidade da realização de um estudo teórico, teórico-prático ou teórico-empírico.

DA DURAÇÃO

Art. 6º O TCC em Administração Pública possui as seguintes cargas horárias:

I. O componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) possui 34 (trinta e quatro)


horas aulas de conteúdo teórico;

II. O componentes curricular Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II), possui 306 (trezentos e
seis) horas aulas;

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Art. 7º A matrícula no componente Trabalho de Conclusão de Curso I está condicionada ao


cumprimento dos seguintes requisitos:

I. Conclusão, com aprovação, do componente curricular "Metodologia de Pesquisa";

II. Conclusão, com aprovação, do componente curricular "Leitura e Produção de Textos";

III. Conclusão, com aprovação, do componente curricular "Ética Profissional na Administração


Pública.
§1º O discente fica responsável por definir o orientador e preencher, juntamente com ele, o
TERMO DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO. O Termo de Aceite deverá ser entregue ao docente
responsável pelo componente TCC I impreterivelmente até o 22º (vigésimo segundo) dia
corrido, a partir do primeiro dia letivo do semestre em curso.

a. Caso o discente não consiga, por qualquer motivo, definir o orientador até essa data, o mesmo
deverá entregar uma carta para o professor do componente TCC 1, destinada ao colegiado do
curso de Administração Pública, solicitando indicação de orientação e contendo as seguintes
informações: i) motivo de não ter conseguido definir orientador; ii) Modalidade de TCC que
pretende optar e iii) área que pretende atuar (quando for o caso).

§2º O não cumprimento de qualquer um dos requisitos acima implicará no lançamento, pelo/a
docente responsável pelo componente curricular, do conceito XD para o/a discente.

Art. 8º Ao final do componente curricular TCC I o discente deverá entregar ao docente


responsável pelo componente:

I. O projeto de TCC, com o plano de trabalho para o TCC II;

II. O TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE ENTREGA DO PROJETO DE TCC, com indicação da modalidade


de TCC que irá optar, preenchido juntamente com o orientador.

Art. 9º Caso o discente altere a modalidade de TCC após a entrega do termo previsto no inciso
II do artigo 8º, o próprio discente deverá entregar outro termo, com justificativa de alteração da
modalidade, para o professor responsável pelo componente de TCC II.

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Art. 10 A matrícula no componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso II está


condicionada ao cumprimento dos seguintes requisitos:

I. Conclusão, com aprovação, do componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso I;

II. Definir o orientador, e cadastrar a orientação no Sistema Integrado de Processos (SIP), da Pró-
Reitoria de Graduação (PRG). O cadastro deve ser aprovado tanto pelo orientador quanto pelo
responsável pelo componente TCC II, impreterivelmente até o 22º (vigésimo segundo) dia
corrido, a partir do primeiro dia letivo do semestre em curso.

Parágrafo único. O não cumprimento de qualquer um dos requisitos acima implicará no


lançamento, pelo/a docente responsável pelo componente curricular, do conceito XE para o/a
discente.
Art. 11 Durante o TCC II o discente deverá:

I. Preencher, juntamente com o orientador, o AGENDAMENTO DA DEFESA DO TCC II no (SIP),


no mínimo 15 dias antes da data prevista para a defesa. O registro de agendamento da defesa
deverá conter, obrigatoriamente, a data, horário, local e os nomes completos dos membros da
banca de defesa;

II. Postar no SIP uma cópia digital (em pdf.) do TCC, no mínimo 15 dias antes da defesa;

III. Imprimir do SIP todos os documentos necessários para o dia de sua apresentação do TCC
(defesa), os quais deverão ser entregues para o orientador no dia da defesa. Esses documentos
são:

a) a ATA DA DEFESA;

b) o TERMO DE CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS;

c) FICHAS DE AVALIAÇÃO DO DISCENTE;

d) CERTIFICADOS DE PARTICIPAÇÃO e

e) DECLARAÇÃO DE INEDITISMO.

IV. Após a defesa, com todos os documentos devidamente preenchidos e assinados, deve-se
digitalizar os documentos e postar no sistema SIP;

V. Defender o TCC no mínimo 21 dias antes do prazo final de lançamento de notas no SIG,
segundo o calendário acadêmico do semestre em curso.

Art. 12 Após a apresentação do TCC e feitas as devidas correções sugeridas pela banca, o
discente deverá postar, no prazo de 10 dias antes do prazo final de lançamentos de notas no
SIG, segundo o cronograma acadêmico do semestre em curso, uma cópia digital no formato PDF
do TCC no sistema SIP. Essa será a VERSÃO FINAL DO TRABALHO.

DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Art. 13 O aceite de cadastro de Estágio Obrigatório estará condicionado ao cumprimento dos


pré-requisitos previstos nos artigos 7 e 10.

Parágrafo único. O não cumprimento de qualquer um dos requisitos acima implicará no


lançamento, pelo/a docente responsável pelo componente curricular, do conceito XE para o/a
discente.
Art. 14 O aluno deverá optar, pelas seguintes modalidades de estágio obrigatório, de acordo
com a DCN do curso:

I. Imersão em pesquisa (artigo científico) (capítulo 2);

II. Imersão em extensão (capítulo 3);

III. Residência em Administração Pública (capítulo 4);

IV. Imersão Profissional (estágio) (capítulo 5).

DOS DIREITOS DO ORIENTADO

Art. 15 Receber orientação para realizar suas atividades previstas nos componente curriculares
TCC I e TCC II.

Art. 16 Expor ao Colegiado do Curso de Administração Pública, em tempo hábil, problemas que
dificultem ou impeçam a realização do TCC, para que possam buscar soluções e solicitar aos
docentes dos componentes TCC I e TCC II o conceito XE, conforme prevê o Art. 112 da Resolução
CEPE 473/2018. Tal solicitação deverá estar acompanhada de justificativa, aprovada pelo
orientador e postada no SIP.

Art. 17 Avaliar e apresentar sugestões que venham a contribuir com o aprimoramento contínuo
desta atividade acadêmica.

DOS DEVERES DO ORIENTADO

Art. 18 São deveres do orientado:

I. Conhecer e cumprir as normas e exigências do TCC.

II. Zelar e ser responsável pela manutenção das instalações e equipamentos utilizados.

III. Guardar sigilo de todos os dados das pessoas naturais e jurídicas envolvidas no TCC.

IV. Comparecer às reuniões convocadas pelo orientador e/ou docente responsável pelos
componentes TCC I e TCC II, conforme o seu calendário de atividades.

V. Outros cometimentos correlatos e/ou supervenientes que decorram de decisões dos


docentes dos componentes TCC I e TCC II ou da Coordenação do Curso de Administração Pública.
DA ORGANIZAÇÃO

Art. 19 Compete aos docentes responsáveis pelos TCC I e II em Administração Pública:

I. Responder perante a Coordenação do Curso de Administração Pública da efetivação do TCC


dos discentes segundo as normas estabelecidas;

II. Prestar informações e esclarecimentos sobre as normas e procedimentos necessários à


realização do TCC;

III. Presidir reuniões com os discentes sempre que houver convocação e sempre que novas
diretrizes sejam dadas aos discentes, e que não estejam contempladas no regulamento do TCC;

IV. Outras atribuições correlatas que lhe forem designadas pela Coordenação do Curso de
Administração Pública.

DA FORMA

Art. 20 O discente realizará o TCC com temática na área de Administração Pública, podendo ser
oriundo de:

I. Imersão em pesquisa;

II. Imersão em extensão;

III. Residência em Administração Pública;

IV. Imersão profissional (estágio).

Parágrafo único. O discente deverá manifestar sua opção, em formulário próprio, até o 22º
(vigésimo segundo) dia corrido a partir do primeiro dia letivo do semestre em curso, e entregar
para o professor responsável pelo componente curricular TCC 2.

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E DEFESA

Art. 21 A estrutura do TCC e seu formato estão definidos no Manual de Normalização e Estrutura
de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal de Lavras, disponível no sítio eletrônico da
Biblioteca da UFLA, e deverão ser seguidos OBRIGATORIAMENTE pelos discentes, considerando
sempre a versão mais atualizada do referido Manual.

Parágrafo único. O projeto de TCC (TCC I) terá a forma e exigências definida pelo professor
responsável pelo componente curricular e será apresentado para os discentes até a terceira
semana de aulas.

Art. 22 O TCC deverá ser apresentado (defesa) durante o componente Trabalho de Conclusão
de Curso II, de forma oral, podendo utilizar recursos audiovisuais, aberta à comunidade
universitária, com a presença da banca examinadora, com duração de 15 minutos, com
tolerância de 5 minutos para mais ou para menos.

§1º Após a apresentação, cada membro da banca examinadora realizará a arguição e


apresentará sugestões ao trabalho, com duração de 15 minutos para cada membro.

§2º O orientado deverá realizar as correções e alterações determinadas pela banca examinadora
até a data prevista para sua entrega no SIP.

§3º Na utilização de recursos audiovisuais, fica sob responsabilidade do discente o


agendamento, conferência e devolução dos equipamentos.

DA AVALIAÇÃO

Art. 23 A avaliação do TCC I corresponde à análise do projeto de TCC, que será realizada pelo
docente responsável pelo componente e pelo orientador segundo os critérios por eles
estabelecidos.

Parágrafo único. A aprovação ou reprovação do aluno no componente TCC I está condicionada


às mesmas regras da Resolução CEPE Nº 473/2018.

Art. 24 A avaliação do TCC II corresponde à análise do TCC e da defesa, que será realizada pelo
docente orientador e pelo (s) membro (s) da banca.

§1º O TCC e a defesa serão conjuntamente avaliados por conceito SUFICIENTE OU INSUFICIENTE,
tal como permitido no art. 109, parágrafo 6º, da resolução CEPE 473/2018.

§2º A aprovação ou reprovação do aluno no componente curricular TCC II está condicionada às


mesmas regras da Resolução CEPE Nº 473/2018.

Art. 25 Se for constatado que o projeto de TCC ou o TCC não é de criação do discente, é
decorrente de plágio, o discente será automaticamente reprovado, além de estar sujeito a
penalidades disciplinares, penais e civis.
DA ORIENTAÇÃO E BANCA

Art. 26 São responsáveis pela orientação do TCC em Administração Pública: docentes efetivos
ou substitutos vinculados à Universidade Federal de Lavras.

Art. 27 Serão funções do orientador: assessorar o discente na elaboração do projeto de TCC e


do TCC, zelar pelo cumprimento das normas que regem o TCC e conduzir os trabalhos da banca
avaliadora, respeitando os tempos estipulados para a apresentação e defesa.

Art. 28 Poderão ser coorientadores do TCC em Administração Pública: docentes efetivos,


substitutos ou alunos de doutorado vinculados à Universidade Federal de Lavras.

Parágrafo único. Em casos excepcionais, o coorientador de TCC poderá ser um membro com
titulação mínima de mestre, desde que aprovado pelo Colegiado de Graduação em
Administração Pública.

Art. 29 A banca examinadora deverá ser composta pelo orientador (presidente), pelo co-
orientador (quando houver), um membro titular e um membro suplente.

Art. 30 Poderão ser membros da banca examinadora do TCC em Administração Pública:


docentes efetivos, substitutos e discentes de doutorado vinculados à Universidade Federal de
Lavras.

Parágrafo único. Em casos excepcionais, a banca examinadora do TCC II poderá ser composta
por um membro com titulação mínima de mestre, desde que aprovado pelo Colegiado de
Graduação em Administração Pública.

Art. 31 Em casos de coorientadores e membros de bancas que não fazem parte do quadro de
servidores efetivos ou temporários da UFLA, os custos operacionais de coorientação e
participação nas bancas é de responsabilidade do próprio coorientador ou membro de banca. A
UFLA não irá se responsabilizar por nenhuma forma de custo relacionada à coorientação e
participação em bancas.

CAPÍTULO 2 - IMERSÃO EM PESQUISA (ARTIGO CIENTÍFICO)

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 32 O TCC poderá ser na modalidade de imersão em pesquisa, tal como previsto no art. 7
das DCN´s do curso de Administração Pública.

Parágrafo único. A imersão em pesquisa deverá ser feita na modalidade de artigo científico que
aborde tema relacionado ao conteúdo dos componentes curriculares dos cursos.
DAS EXIGÊNCIAS

Art. 33 O artigo científico deverá ser elaborado de acordo com as temáticas do curso de
Administração Pública, e o discente deverá cumprir os seguintes requisitos para sua elaboração:

I. Estar matriculado no componente TCC II;

II. Seguir o Manual de Normalização e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos da Universidade


Federal de Lavras, disponível no sítio eletrônico da Biblioteca da UFLA.

DA CONSTITUIÇÃO

Art. 34 Caso o discente opte por essa modalidade, a imersão em pesquisa deverá ser realizada
obrigatoriamente através do componente curricular TCC II.

Parágrafo único. O componente Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II), possui 306 (trezentos
e seis) horas.

Art. 35 A elaboração do artigo científico deverá ter os seguintes elementos:

I. Introdução, contendo objetivos e problema de pesquisa;

II. Referencial Teórico;

III. Metodologia;

IV. Resultados e Discussões;

V. Considerações Finais;

VI. Referências.

CAPÍTULO 3 - IMERSÃO EM EXTENSÃO

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 36 O TCC poderá ser na modalidade de imersão em extensão, tal como previsto no artigo 7
das DCN´s do curso de Administração Pública, na forma de imersão acadêmica em outras
atividades.
DAS EXIGÊNCIAS

Art. 37 O (s) produto (s) da imersão em extensão deverá (ão) ser elaborado (s) de acordo com
as temáticas do curso de Administração Pública, e o discente deverá cumprir os seguintes
requisitos para sua elaboração:

I. Estar matriculado no componente TCC II;

II. Seguir o Manual de Normalização e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos da Universidade


Federal de Lavras, disponível no sítio eletrônico da Biblioteca da UFLA.

DA CONSTITUIÇÃO

Art. 38 Caso o discente opte por essa modalidade, a imersão em extensão deverá ser realizada
obrigatoriamente através do componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso II,

Parágrafo único. O componente Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II), possui 306 (trezentos
e seis) horas aulas;

Art. 39 São produtos possíveis da imersão em extensão, as seguintes modalidades, em comum


acordo com o orientador:

I. Artigo de base extensionista: artigos resultantes das pesquisas de diagnóstico, avaliação ou


intervenção;

II. Caso de Ensino: narrativa de uma situação ou problema de gestão pública, que requer decisão
a respeito, relatando fatos e situações vividas pelo estudante durantes uma intervenção. Deve
conter, ao final resumo do caso, objetivos de aprendizagem, questões para discussão de acordo
com os objetivos e alternativas para análise do caso;

III. Relatório de extensão: trata-se de relatório de pesquisa de campo, quantitativa e/ou


qualitativa, sobre determinada problemática ou para definição de cenários, dentro de
perspectivas de avaliações ex-ante;

IV. Relatórios de avaliação: são relatórios de pesquisa empírica sobre processos de formulação,
implementação ou resultados relativos à aplicação de determinado processo de gestão pública;

V. Projeto de intervenção: constitui-se como proposta de intervenção elaborada pelo estudante


sob a forma de plano de ação, consultoria, assessoria ou capacitação que poderão ser
desenvolvidas no âmbito da gestão pública;
VI. Plano: documento contendo tradução de um ou mais aspectos técnicos da gestão pública
para a linguagem de um determinado público alvo;

VII. Tecnologia de Ensino: sistematização de metodologias de formação que possam ser


aplicadas na gestão pública;

VIII. Projeto de Lei: propostas de projetos de lei para construção ou alteração de alguma questão
específica que possa contribuir para a melhoria da gestão pública no nível estadual ou municipal;

IX Outros formatos tecnológicos: produtos a exemplo de portfólios, blogs, filmes de curta e


média metragem contendo argumento sobre o tema/problema relacionado a gestão pública;
softwares que tragam soluções tecnológicas para a gestão pública, entre outros.

§1º No caso do desenvolvimento de produtos tecnológicos, serão avaliadas prioritariamente a


concepção do produto e a adequação da linguagem proposta para os materiais, devendo ser
apresentadas as especificações técnicas.

§2º O desenvolvimento do produto tecnológico não implicará em nenhum tipo de ônus para a
UFLA.

§3º Além das especificações contidas neste regulamento, cabe ao professor orientador e o
estudante definirem os parâmetros para desenvolvimento dos produtos

Art. 40 A elaboração do trabalho de conclusão de curso, orientado para a imersão em extensão,


deverá conter os seguintes elementos:

I. Caracterização, definição de público alvo e justificativa do produto da extensão;

II. Problema que pretende resolver;

III. Objetivos geral e específicos;

IV. Principais conceitos e abordagens teóricas que fundamentam o desenvolvimento do produto


da extensão;

V. Detalhamento do método utilizado para desenvolvimento do produto da extensão;

VI. Limitações no processo de desenvolvimento do produto;

VII. Resultados esperados com a aplicação;

VIII. Referências.

CAPÍTULO 4 - RESIDÊNCIA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS


Art. 41 O TCC poderá ser na modalidade de Residência em Administração Pública, que une teoria
e prática, objetivando oferecer ao aluno residente uma aprendizagem e imersão profissional. A
Residência em Administração Pública é uma das formas do estágio, propriamente dito (imersão
profissional), previsto no art 7º das DCN´s do curso de Administração Pública.

Art. 42 A Residência em Administração Pública tem como objetivo geral proporcionar aos alunos
uma imersão profissional, preparando-os para o mercado de trabalho, a partir de uma troca de
saberes entre todos os atores sociais envolvidos (gestores, discentes, docentes e beneficiários
dos programas sociais), tendo um caráter de pesquisa acadêmica aplicada e visando trazer
resultados para o desenvolvimento local.

Art. 43 A Residência em Administração Pública tem como objetivos específicos:

I. Proporcionar aos residentes a vivência e participação nos processos de políticas públicas e


também nos processos organizacionais do setor alocado;

II. Ressaltar as relações entre Poder Público e sociedade, através dos resultados obtidos sobre
as avaliações e monitoramentos dos programas sociais;

III. Oferecer ao aluno a oportunidade de vivenciar o mercado de trabalho na prática através da


imersão no contexto organizacional da instituição, fomentando a importância da extensão
universitária;

IV. Troca de saberes entre os atores sociais envolvidos (gestores e alunos);

V. Produzir relatórios finais e transformá-los em produções técnico-científicas que retornarão


para a sociedade posteriormente.

DAS EXIGÊNCIAS

Art. 44 A Residência em Administração Pública deverá ser desenvolvida em instituições públicas


ou de interesse público como prefeituras, câmaras municipais, organizações públicas,
organizações sociais e organizações não governamentais e equipamentos públicos monitorando
e avaliando os programas sociais desenvolvidos e participando da gestão de políticas públicas.

Parágrafo único. Os casos que suscitarem dúvidas quanto ao caráter público (ou de interesse
público) deverão ser submetidos, pelo discente, ao colegiado do curso para deliberação. Na
submissão, o discente deve anexar: pedido de avaliação de estágio, registro da organização na
PROEC e o Plano de Estágio.

Art. 45 A autorização para realização do estágio obrigatório, na modalidade de Residência em


Administração Pública, será concedida pelo Coordenador do curso de graduação em
Administração pública através do sistema de gerenciamento de estágio da Universidade Federal
de Lavras, e somente será autorizado se os alunos cumprirem as seguintes exigências:

I. Registrar a Residência em Administração Pública na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura


(PROEC) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) na forma de ESTÁGIO OBRIGATÓRIO.

II. Respeitar os prazos e regulamentos da PROEC para celebração de ESTÁGIO OBRIGATÓRIO;

III. Cumprir aos mesmos requisitos previstos nos artigos 7, 10 e 13, desta resolução, que versam
sobre as exigências dos componentes curriculaes TCC I e II;.

IV. Seguir o Manual de Normalização e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos da Universidade


Federal de Lavras, disponível no sítio eletrônico da Biblioteca da UFLA.

V. Conhecer a lei Geral do estágio (nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008) e a Resolução CEPE
473/2018.

DA CONSTITUIÇÃO

Art. 46 Caso o discente opte por essa modalidade de TCC, o trabalho da Residência em
Administração Pública deverá ser realizado obrigatoriamente através da matrícula no
componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso II.

Parágrafo único. O componente Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II), possui 306 (trezentos
e seis) horas.

Art. 47 A Residência em Administração Pública tem prevista as seguintes atividades:

I. Elaboração de um pré-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso, no componente “Trabalho


de conclusão de curso I”;

II. Caracterização do Programa a ser trabalhado (no componente curricular de TCC II);

III. Desenvolvimento das atividades durante a residência;

IV. Finalização do Trabalho de conclusão de curso/relatório final das conclusões da Residência;

Art. 48 Situações que divergirem deste regimento deverão ser analisadas previamente pelo
Colegiado do Curso de Administração Pública da UFLA.

Art. 49 O relatório de Residência em Administração Pública deverá conter os seguintes


elementos:
I. Caracterização do Programa;

II. Objetivo da Pesquisa de Avaliação;

III. Revisão da Literatura sobre o programa social;

IV. Metodologia de pesquisa;

V. Análise e Discussões;

VI. Plano de Ação;

VII. Referências.

CAPÍTULO 5 - IMERSÃO PROFISSIONAL (ESTÁGIO)

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 50 O TCC poderá ser na modalidade de imersão profissional (Estágio), que tem como
objetivo proporcionar ao aluno, mediante contato com o campo real do exercício de sua
profissão, formação técnica e científica eficiente, complementando a recebida no curso
acadêmico e proporcionalmente, garantindo-lhe orientação, assessoramento técnico-científico
e apoio administrativo. O estágio propriamente dito (imersão profissional) está previsto no art
7º das DCN´s do curso de Administração Pública.

DAS EXIGÊNCIAS

Art. 51 A Imersão Profissional (estágio) deverá ser desenvolvido em instituições públicas ou de


interesse público como prefeituras, câmaras municipais, organizações públicas, organizações
sociais e organizações não governamentais e equipamentos públicos.

Parágrafo único. Os casos que suscitarem dúvidas quanto ao caráter público (ou de interesse
público) deverão ser submetidos, pelo discente, ao colegiado do curso para deliberação. Na
submissão, o discente deve anexar: pedido de avaliação de estágio, registro da organização na
PROEC e o Plano de Estágio.

Art. 52 A autorização para realização do estágio obrigatório, na modalidade de imersão


profissional (estágio), será concedida pelo Coordenador do curso de graduação em
Administração Pública através do Sistema de Gerenciamento de Estágio da Universidade Federal
de Lavras, e somente será autorizado se os alunos cumprirem as seguintes exigências:
I. Registrar a Imersão Profissional (estágio) na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC) da
Universidade Federal de Lavras (UFLA) na forma de ESTÁGIO OBRIGATÓRIO;

II. Respeitar os prazos e regulamentos da PROEC para celebração de ESTÁGIO OBRIGATÓRIO;

III. Cumprir aos mesmos requisitos previstos nos artigos 7, 10 e 13, desta resolução, que versam
sobre as exigências dos componentes curriculares TCC I e II;

IV. Seguir o Manual de Normalização e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos da Universidade


Federal de Lavras, disponível no sítio eletrônico da Biblioteca da UFLA.

V. Conhecer a lei Geral do estágio (nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008) e a resolução CEPE
473/2018.

DA CONSTITUIÇÃO

Art. 53 Caso o discente opte por essa modalidade de TCC, o trabalho (relatório) da imersão
profissional deverá ser realizado obrigatoriamente através da matrícula no componente
curricular Trabalho de de Conclusão de Curso II.

Parágrafo único. O componente Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II), possui 306 (trezentos
e seis) horas aulas;

Art. 54 A elaboração do relatório de Estágio deverá conter os seguintes elementos:

I. Introdução;

II. Descrição Geral do local de Estágio;

III. Problema de pesquisa ou de intervenção;

IV. Descrição das atividades desenvolvidas;

V. Principais conceitos/abordagens teóricas envolvidas – normalmente esta fase está associada


a um levantamento sobre as abordagens teóricas/conceitos relativos aos problemas
diagnosticados. Ou seja, é hora de escrever o referencial teórico, com foco nas abordagens
identificadas como problema;

VI. Estabelecer alternativas de solução para os problemas – não apenas uma solução rápida mais
diversas soluções fundamentadas em fatos. Definir possíveis soluções e possíveis consequências
no presente e no futuro da organização. Buscando traçar um paralelo entre teoria e prática, por
meio de uma argumentação teórico/prática;

VII . Apresentação da solução por meio do vínculo entre teoria e prática ou seja é hora de colocar
a mão na massa e propor de forma objetiva o que a organização deverá fazer para solucionar os
problemas identificados;

VIII Preparar uma proposta de intervenção – com base nos fatos, ou seja um plano para executar
a solução escolhida. Junto com o plano de ação deverá ser apresentado o que será feito
efetivamente, em cada uma das ações estabelecidas.

IX. Referências.

CAPÍTULO 6 - DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 55 Compete ao Colegiado do Curso de Administração Pública zelar pelo cumprimento das
Normas e avaliar os casos omissos.
ANEXOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA
COLEGIADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

TERMO DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO

PRG126(326) - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Eu,_______________________________________________, informo que aceito


orientar o/a discente ___________________________, matrícula
____________________, no _____ semestre de _______(ano), em seu projeto de
Trabalho de Conclusão de Curso.

Lavras, ____ de ___________ de _______.

Assinatura e carimbo do/a


Assinatura do/a discente
orientador/a
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA
COLEGIADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

CARTA DE INDICAÇÃO DE ORIENTAÇÃO


PRG126(326) - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Para o Colegiado de Graduação em Administração Pública

Eu,_______________________________________________, discente
matriculado/a no curso de Administração Pública, sob o número de matrícula
_______________, solicito ao Colegiado de Graduação de Graduação em Administração
Pública indicação de orientação para o meu Trabalho de Conclusão de Curso.
Não consegui encontrar orientador/a pelo/s seguinte/s motivo/s:
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_____________________________________________________________________.
A modalidade de TCC que estou intencionando produzir é a (1- Imersão em
Pesquisa; 2 - Imersão em Extensão; 3 - Residência em Administração Pública; 4 -
Imersão Profissional/estágio)_____________________________________________.
Pretendo produzir meu TCC na seguinte área e tema:
_______________________________________________________________________
_____________________________________________________________________.
Desde já agradeço a atenção.

Lavras, ____ de ___________ de _______.

Assinatura e carimbo do/a professor/a


responsável pelo componente curricular Assinatura do/a discente
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA
COLEGIADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE ENTREGA DO PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO


DE CURSO

PRG126(326) - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Eu,_______________________________________________, autorizo o/a discente


___________________________________, matrícula ____________________,
orientado/a por mim no _____ semestre de _______(ano), a entregar seu Projeto de
Trabalho de Conclusão de Curso, como requisito do componente curricular
PRG126(326)- Trabalho de Conclusão de Curso I.

A modalidade de TCC que o/a discente intenciona produzir é a (1- Imersão em Pesquisa;
2 - Imersão em Extensão; 3 - Residência em Administração Pública; 4 - Imersão
Profissional/estágio)_____________________________________________.

Lavras, ____ de ___________ de _______.

Assinatura e carimbo do/a Assinatura do/a discente


orientador/a
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

RESOLUÇÃO PRG N° 040, DE 16 DE JUNHO DE 2020.

O CONSELHO DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE


FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista o
que foi deliberado em sua reunião de 16/6/2020 e considerando:

a) o Memorando Eletrônico nº 144/2020-DADE, que


encaminha o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
em Administração Pública, modalidade presencial, para
análise da Pró- Reitoria de Graduação e,

b) o parecer consubstanciado da Diretoria de Avaliação e


Desenvolvimento do Ensino - DADE acerca do Projeto
Pedagógico de Curso;

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar as alterações realizadas no Projeto Pedagógico do


Curso de Graduação em Administração Pública, modalidade presencial.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na presente data.

RONEI XIMENES MARTINS


Presidente

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