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TECNOLOGIA
Por g1
22/02/2022 20h46 · Atualizado há 10 horas
Desde sexta-feira (18), antes da instabilidade, a Americanas se desvalorizou em R$ 3,4 bilhões. As ações do grupo
terminaram a terça-feira com queda de 5,4%, depois de registrarem retração de 6,61% na segunda-feira.
Ainda segundo a Economatica, a Americanas S.A. perdeu cinco posições na lista de empresas mais valiosas da
Bovespa desde o início da instabilidade nos sites. A holding ocupa agora a 37ª posição nesse ranking.
Os sites da Americanas e do Submarino foram tirados do ar pelo grupo ainda no sábado (19), depois da
identificação de um "risco de acesso não autorizado". A situação foi normalizada naquele dia, mas, no domingo
(20), a empresa voltou a tirar as páginas do ar ao registrar o acesso não autorizado. Os sites seguem indisponíveis
desde então.
Na segunda-feira (21), a página do Shoptime foi tirada do ar. O Sou Barato, loja do grupo para produtos usados e
reembalados, também ficou com o site indisponível. Os aplicativos do grupo foram afetados, mas as lojas físicas
funcionam normalmente.
Até a noite desta terça-feira, os sites da Americanas S.A. mostram um aviso sobre a indisponibilidade. O
comunicado indica que a empresa "suspendeu proativamente parte dos servidores do ambiente de e-commerce"
por questões de segurança.
Aviso no site da Americanas sobre a instabilidade dos sites — Foto: Reprodução
"Todos os pedidos serão entregues, mas por conta das instabilidades do site,
poderão haver atrasos", explicou a Americanas para um usuário no Twitter.
Os clientes do Submarino e do Shoptime recebem as mesmas mensagens no Twitter. As lojas também apresentam
o aviso de que suspenderam parte dos servidores do ambiente de e-commerce por questões de segurança.
Raio-X da Americanas S.A. — Foto: Arte/g1
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