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CITRAN ELETRÔNICA LTOA. KARISUL PANAMERICANA COMERCIAL IMPORTADORA LTOA.
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SR8ER A
ELETROnl[R Nº 252 - JANEIR0l1994
32 • Seção do Leitor
26 • Informativo Industrial
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47 • Ultra-Sensível chave de toque
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48 • Minuteria de encaixe
50 • Fonte fixa de 6 V / 9 V x 3 A
33 • Sintetizador Senoidal CMOS
52 • Projetos de Leitores
22 • Acionador Sequencial de 16 canais
74 • Sooster de UHF/ VHF
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Hl I
57 • Videocassetes de 2, 3, 4 e 6 cabeças
66 • Práticas de Service 38 L SOA 2006 - Versátil amplificador de áudio
71 • Qual é o culpado? 17 • Melhorando' a recepção de TV
EDITORA SABER LTDA.
Diretores
Hélio Fittipaldi
Thereza Mozzato Ciampi Fittip.1ldi ~
Gerente Administrativo
Eduardo Anion
Edições Ucenciadas
ARGENTINA
EDITORIAL QUARK - C111e Azcuenaga, 24
piso 2 oficina 4 - Buenos Aires - Argentina.
Circulação: Argentina, Chile e Uruguai.
MÉXICO
EDITORIAL TELEVISION SA DE C.Y.Lu-
cio Blanco, 435 AzcapotZillco - México - D.F.
Circulação: México e América Central
Associado da ANER - Associação Nacional
dos Editores de Revist.1S e da ANATEC - Asso-
ciaç.10 Naciolk1l eL1s Editoras de PLbliC<1çóes
Técnicas, Dirigidas e Especializadas. Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. é. vedada a reprodução total ou parcial dos
textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias oriundas dos
-- -- textos mencionados, sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da Revista deverão ser feitas
exdusivamente por cartas (NC do Departamento Técnico). São tomados todos os cuidados razoáveis na preparação do
conteúdo desta Revista, mas não assumimos a responsabilidade legal por eventuais erros, principalmete nas montagens,
pois tratam-se de projetos experimentais. Tampouco assumimos a responsabilidade por danos resultantes de imperícia do
montador. Caso haja enganos em texto ou desenhos, será publicada errata na primeira oportunidade. Preços e dados
ANER publicados em anúncios sáo por nós aceitos de boa fé, como corretos na data do fechamento da edição. Não assumimos a
ANATEC responsabilidade por alterações nos preços e na disponibilidade dos produtos ocorridas após o fechamento.
Não é um simples
alarme que apresenta-
mos neste artigo. As
sofisticações que a
eletrônica Introduz
numa residência,
tornando-a Inteligente,
Isto é, capaz de tomar
certas decisões em
função de fatos
ocorridos no seu
Interior e detectados
por sensores, também
Incorporam os sistemas
de segurança.
O circuito apresentado,
além de detectar a
presença de Intrusos
por meio de ralos
Infravermelhos, também
Inclui um simulador de
presença controlado
por sensores e um
circuito de pânico por
controle remoto.
Fala-se muito hoje em dia na ção com diversos outros dispositivos ampliadas. Duas saídas serão com
"Casa Inteligente", que conteria um em sua casa e que a tornarão muito temporização própria, e as duas ou-
certo número de dispositivos eletrô- mais segura. tras biestáveis, com ciclo determina-
nicos interligados e que permitiriam a Como o interfaceamento destes do pelo simulador.
realização de certas operações inter- dispositivos pode seguir um controle Um sistema de pânico via rede
nas e externas de modo automático. central lógico, que inclusive pode ser permite disparar o alarme por dispo-
Podemos citar, por exemplo, a incor- feito por um microcomputador, não sitivos portáteis que serão conectados
poração de sistemas de iluminação será exagerado dizer que se trata de à rede de energia por onde se propa-
de emergência que seriam aciona- um sistema "inteligente", já que, em ga o sinal de comando.
dos somente se pessoas estiverem função de dados dos sensores, ele Este dispositivo é interessante
presentes num local e ele estiver es- pode tomar decisões pré-programa- num caso de assalto, pois uma uni-
curo, sistemas de abertura de portas das. dade deixada no banheiro (onde as
e registro de entrada de pessoas, O circuito prevê um sensoriamento pessoas podem ser trancadas) per-
gravação de conversas num saguão único por infravermelho que será fei- mite o disparo remoto do aparelho.
ou atendimento automático de telefo- to numa passagem principal, mas Temos ainda um sistema que
ne e de porta de entrada, e incluindo- serão previstas entradas para inter- mantém o alarme em funcionamento
se nesta rede o sistema de seguran- faceamento com outros alarmes, no caso do corte de energia da rede.
ça. como por exemplo o publicado na Uma bateria em carga constante é
O circuito que apresentamos ba- Revista nl! 240. usada para esta finalidade.
seia-se na detecção por infraverme- Temos também um simulador de Em suma, as diversas saídas e
lho, mas mais do que isso ele possui presença que no caso terá 4 saídas entradas permitem tanto a inibição
recursos que permitem sua interliga- programáveis, mas que podem ser do alarme por meio de comandos
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EMISSOR
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VIA REDE
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SEQUENCI~
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MODULO SIMULADOR
DE PRESENÇA ~
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Fig. 1 - Diagrama em blocos do alarme.
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PREÇOS VÁLIDOS ATÉ 27/01/94
~~ GB-52
Gera padrões
ras verticais e horizontais, quadrículas,
pontos, R-Y B- Y, escala de cinza, branco,
fase, circulo, 8 barras cores cortadas,
x~rmelho, bar-
($J
Possui sete instrumentos em um: freqüêncímetro até Tensão c.c. 1000 V - precisão 1%, tensão c.a. -
100 MHz, gerador de barras, saída de FI 45.75 MHz, 750 V, resistores 20 MQ. Corrente c.c';c.a. - 20 A Instrumento preciso e prático, nas escalas de
Conversor de videocassete, teste de cabeça de vídeo, ganho de transistores hfe. diodos. Ajuste de zero 200 pF, 2nF, 20 nF, 200 nF, 2 !<F, 20 !<F, 200 !<F,
rastreador de som, remoto. externo para medir com a~a precisão valores 2000 !<F, 20 mF.
CR$ 189.400,00 abaixo de 20 Q. CR$ 81'.400,00
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Preçosválidos
l::atura:............... ,..
até 31/01/94 Após estadata, atêndafamospaio praço do dia. ~ •.
! fino 200 espiras em cada enrola-
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C4?-
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mento, um sobre o outro, não preci-
400'" sando ser de forma. ordenada.
51 Os relés admitem equivalentes,
CIl precisando apenas ser feita uma
555
eventual alteração do layout da placa
2 conforme sua base.Os ajustes po-
dem ser todos feitos com trimpots,
o I 1101
220V C.A mas se você preferir um acesso mais
fácil num painel de controle pode fa-
zer uso de potenciômetros comuns.
Para a conexão das unidades
Flg. 4 - Diagrama do transmissor via rede. de simulação recomendamos a uti-
lização de 510t5: podem ser usados
conectores lineares de 12 terminais,
como indicado no desenho da placa,
01 ou de acordo com a disponibilidade
do montador, com as devidas altera-
ções no desenho.
Como teremos dois relés por pla-
ca encaixada, o número de conec-
tores vai depender do número de cir-
cuitos externos a sérem controlados.
Agora passamos aos blocos "ex-
~ ternos" figura 8, que têm em primeiro
lugar o módulo de simulador de pre-
sença na versão monoestável com
O] Cls do tipo 555.
O desenho da placa de circuito
impresso para a confecção deste
i
módulo é mostrada na figura 9.
Os pontos em que temos diodos
em tracejado são os pontos de pro-
gramação, lembrando que na ida de
cada linha ao nível alto ocorre o dis-
'l ~
paro do 555. Assim, escolheremos
as linhas em seqüência para ligar-
Flg. 5 - Placa do transmissor via rede. mos os diodos nos pontos corres-
pondentes, sendo sua quantidade ili-
mitada.
usamos um interruptor de pressão cada componente. Clg deve ter um A carga controlada vai depender
para operar como unidade de sen- bom radiador de calor. do relé, e o ajuste de tempo em que
sores remotos o pino 4 do CI, pode Os transistores e diodo admitem a carga é ativada é feito em P,. Para
ser usado para habilitação, lembran- equivalentes, e FD pode ser qual- usar outros relés é necessário em
do que o circuito se mantém inativo quer fotodiodo sensível ou mesmo alguns casos alterar o desenho da
com este ponto no nível baixo e emi- um fototransistor. Dependendo do placa. Para uma placa que tenha
te o sinal com ele no nível alto. local a ser instalado, pode ser ne- acionamento direto pelo nível das li-
Ligado a uma rede sem energia, cessário montar este componente nhas de saída de Cle, temos o dia-
o ci.rcuito também pode enviar o sinal num tubinho com lente de modo a se grama mostrado na figura 10. A pla-
para uma estação remota alimenta- obter maior sensibilidade. ca de circuito impresso correspon-
da por bateria, usando para isso uma Os capacitores C7 e Ce devem dente para dois canais é mostrada
alimentação própria feita com 4 ou 6 ser de poliéster com uma tensão mí- na figura 11.
pilhas médias. nima de trabalho de 400 V. Os relés e transistores admitem
Finalmente, chegamos ao diagra- T2 é um transformador de 9+9 V equivalentes, e os diodos vão deter-
ma da unidade, que é mostrado na ou 12+12 V x 1A de corrente e com minar a programação.
figura 6. A placa de circuito impresso primário de acordo com a rede local.
para esta unidade é mostrada na fi- T, é um transformador com relação CONTINUAÇÃO
gura 7. de espiras de 1:1, e eventualmente
Todos os Cls, exceto Clg, devem poderá ser enrolado pelo montador, Em princípio, pela análise do
ser montados em soquetes DIL de já que não é crítico. Num bastão de modo de funcionamento o leitor não
acordo com o número de pinos de ferrite enrole com fio 32 AWG ou mais terá dificuldades em experimentar o
08
SABER ELETRÔNICA N° 252/94
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ENCOMENDA:
Verifique as instruções na solicitação
de compra da última página.
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(011) 942-8055
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THEVEAR •• I:r.r.',.~
.,.~C_.'-I".
Flg. 7a - Placa de circuito Impresso da central de Alarme Infravermelho com slots de controle do simulador de presença.
(Lado cobreado)
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S1 512
~
"'t)
Flg.8
Diagrama do
módulo de
r
aclonamento
temporlzado.
~
~
Flg. 7b - Placa de circuito Impresso da central de Alarme Infravermelho com slots de controle do simulador de presença.
(Lado dos componentes)
LISTA DE MATERIAL
R2' R3' 4,7 kQ 01 - TIP41C - transistor PNP de potência acordo com a rede local e secundário
R4' Rs' 22 Q O" O2 - 1N4oo2 ou equivalente - diodos de 9+9V x 500 mA
de silício Placa de circuito impresso, caixa para
Capacltores: montagem, soquete para o integrado,
C1 - 470 J1F - eletrolítico de 12V radiador de calor para 01, fios, solda
C2 - 10 nF - cerâmico ou poliéster etc.
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I
PROGRAMAÇÃO
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SAíDA
(]V
K2
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O-.J
Fig. 9 - Placa do Módulo de aclona~to' temporizado.
L
~
Flg.10
Módulo
sem
com a descrição detalhada deste pro-
jeto (que e bastante longo) dando a
montagem do módulo carregador de
bateria e a construção de uma sirene
temporlzação. potente, daremos igualmente algu-
mas configurações interessantes em
que o alarme pode ser usado com
bons resultados.
~
L Estas configurações "inteligentes"
podem ser associadas a outros siste-
mas de alarme ou mesmo automa-
tismos que talvez da existam em sua
residência. _
Ic-. O -,
I
-:
L-il +V-511
510
59
I
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56
am 55
54
53
~ 52
51
OV-512
L
~
o ~~ 11 í--
Flg. 11 - Placa do módulo simples sem temporlzação.
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• MEDIDORES DE CAMPO COM MONITOR
()
~ • GERADORES DE RI
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<li • OSCllÓSCÓPIOS, ETC.
Õ
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'- THEVEAR, umA mARCA QUE SE ImpÕE PELA lUA SERIEDADE
Av. Thevear, 92 - Bairro Cuiabá - ltaquaquecetuba· SP
Tels.: (011) 464-1955- Fax (011) 464.3435
( Km, 36 - Rod. Sta. IsabeV ltaquaquecetuba) PABX END. TELEGR. "THEVEAR"
Cx. Postal 130 - Telex (011) 32.672 THEV BR - CEP 08580
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treinamento, trazendo a essência do que é mais Impor-
tante. Você pode assistir a qualquer hora, no seu lar, na
oficina, além de poder treinar seus funcionários quantas
vezes quiser.
•
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Videocassete 1 - Teoria (Cód. 150)
Videocassete 2 - Análise de circuitos (Cód. 151)
Videocassete 3 - Reparação (Cód. 152)
Videocassete 4 - Transcodificação
Facsímile 1 - Teoria (Cód. 154)
(Cód. 153)
•
•
•
•
Diagnósticos
Diagnósticos
Diagnósticos
Diagnósticos
de
de
de
de
defeitos
defeitos
defeitos
defeitos
de
de
de
de
som e CDP (Cód.34)
televisão (Cód. 35)
video (parte eletrônica) (Cód. 36)
video (parte mecânica) (Cód. 37)
• Diagnósticos de defeitos de fax (Cód. 38)
• Câmera/Camcorder - Teoria/Prática (Cód. 158) • Diagnósticos de defeitos de monitor de video (Cód. 39)
• TV PB/Cores 1 - Teoria (Cód. 160) • Diagnósticos de defeitos de micro XT/AT/286 (Cód. 40)
• TV PB/Cores 2 - Análise de circuitos (Cód. 161) • Diagnósticos de defeitos de drives =FLOPPY E HAAD= (Cód. 41)
• TV PB/Cores 3 - Reparação ( Cód.162) • Diagnósticos de defeitos de CD-ROM e VlDEO lASER (Cód. 42)
• Osciloscópio (Cód. 163) .
• Secretária Eletrônica e Telefone sem fio (Cód. 164)
• Administração de Oficinas Eletrônica (Cód. 165)
• Eletrônica Digital e Microprocessadores (Cód. 166)
• Introdução a Eletrônica Básica (Cód. 168)
• Memória e Leitura Dinâmica (Cód. 169)
• Reparação de Video Games (Cód. 207)
• Reparação de Fomos de Micreondas (Cód. 208)
RECEPÇAO DE TV
Newton C. Braga
o técnico Instalador de antena pode ser o mais cuidadoso possível na •• colha do material usado, mas se a
Instalação do sistema receptor em si não for perfeita podem surgir sérios problemas para a obtenção de
uma boa Imagem. Os fantasmas e as Interferências são os vilões que constantemente atacam os sistemas
de TV em VHF • UHF. O técnico deve •• tar preparado para vencer •• tes "Inimigos", o que será bem mais
fácil com as Instruções dadas· neste artigo, com base em Informações obtidas por quem tem multa experiên-
cia no assunto: a THEVEAR, que há 25 anos fabrica antenas, sistemas coletivos e tudo. o que se nec•• slta
para levar o sinal até a entrada de seu televisor ou aparelho de vldeocassete.
"-
ANT I GA POSiÇÃO
" Um pequeno
dealocamento
da antena pode
ângulo de polarização da antena,
conforme mostra a figura 5.
eliminar (ou Inclinando-se levemente a antena
reduzir) o alnal pode-se encontrar um ponto em que
refletido. os sinais refletidos são rejeitados sem
que o sinal principal (direto) seja sen-
sivelmente prejudicado.
Um caso importante de fantasma
por reflexão é o que ocorre quando o
obstáculo se encontra na parte de
SINAL INTERFERENTE{REJEITADOI
"
/-:/ ~~;'
/ -- /' /SINAL INTERFERENTE I ENTRANDO I
--
"
-/
- - - - -- -
-- - - - - - - - - - RENDIMENTO ÂNGULO DE MAIOR RENDIMENTO
H-+t -::,--
•..
lÂNGULO DE MAIOR
~/
--- - - - - - .
o)
01 MENOR DIRETIVIDADE
FIg. 4 - Antena. mala dlreUv•• podem ajudar a eliminar fantuina por reflexão externa.
FANTASMAS POR
DESCASAMENTO DA ILHA DE
DESCIDA
I
I
Um tipo de fantasma bastante I I
"atuante" nos nossos sistemas de
antenas de lV (e este até mesmo
para o caso de parabólicas) é o que .---<3-----I
,
-----8----- I
I
ocorre pela reflexão dos sinais na I I
RELAÇÃO FRENTE/COSTAS POBRE MELHOR RELAÇÃO FRENTE/COSTAS
própria linha de descida, que conecta (O SINAL REFLETIDO ENTRA.} 10 SINAL REFLETIDO NÃO ENTRA I
a antena à entrada do televisor.
Quando a impedância de um cabo Flg. 6 - Eliminando um alnal vindo de tráa.
de descida não casa com a
impedância da antena e da entrada elaboração do sistema sem a neces-
do televisor, este "descasamento" de sidade de usar elementos "estranhos"
impedâncias provoca a reflexão dos e que possam ser justamente a fonte
sinais. Desta forma, o televisor não de problemas.
só recebe o sinal direto mais forte, Para determinar se o fantasma
mas também sinais sucessivos de
ocorre por reflexão externa ou no
intensidades decrescentes devido a
cabo existem diversos procedimen- PEQUENO TV PORTÁTIL
reflexão originária no próprio cabo, tos. Um deles é a própria movimen-
conforme mostra a figura 8. tação da antena. Se o "fantasma"
Estes sinais provocam então o continuar apesar da modificação no
aparecimento de imagens de contor- nível do sinal principal, podemos "sus-
nos duplos ou múltiplos ou mesmo peitar" da linha de transmissão. Ou- Flg. 7 - Procurando o melhor
imagens "negativas" mais fracas e tra possibilidade é a própia retirada poalclonamento de uma anten~
deslocadas, conforme mostra a figu- da antena, com a injeção de um si-
ra 9. nal. sinais de lV, prejudicando a qualida-
Para um correto casamento de
de de recepção.
impedâncias entre a antena/cabo e INTERFERÊNCIAS As interferências, diferentemente
cabo/televisor é sempre interessante
do ruído que se espal/:1a por todo o
usarelemeritos da' mesma marca. Em regiÕes super-povoadas ou espectro de maneira mais ou menos
Uma antena de.urriamarca pode não próximas de instalações industriais a uniforme, se concentra emdetermi-
s~ "adaptar" pêrfeitamenteao casado r recepção de lV está sujeita a um nadas faixas, quando náo consiste
de impedância, misturadorou outro tipo de problema que afeta a num sinal de freqüência única.
simetrizador de outra marca. A sua qualidade: a interferência . .Um exemplo de interferência ocor-
THEVEAR, por exemplo, possui toda Entendemos por interferências os re com as chamadas estações de
a linha de elementos necessários à sinais produzidos por meios artifici- radioamadores "PX", que ocupam a
transferência' do sinal da' antena ao .ais (mas involuntariamente na maio- . faixa em torno dos 27 MHz. Ora, se
televisor,.o que facilita ao técnico a ria dos casos) que se sobrepõem aos um equipamento transmissor de um
•
ferentes não caiam exatamente nos de um filtro passa-faixa ou 'um filtro
como um•• egund. Imagem.
canais de lV, se houver uma certa rejeita-faixa.
proximidade e o sinal for muito inten- Na figura 12 mostramos o que
so, os circuitos de entrada dos televi- ocorre quando um filtro deste tipo é
sores, que não podem ser muito se- usado. O sinal interferente de grande
letivos em vista da própria largura de intensidade (por exemplo uma esta-
faixa de cada canal, podem "aceitá- ção de FM ou uma estação de comu-
los, criando assim problemas. nicações públicas -policia, bombeiro
Na figura 10 damos uma idéia de etc) é atenuado, enquanto que o si-
ondulações que aparecem numa ima- nal da estação que desejamos cap-
gem quando um sinal interferente é tar e de outras passa normalmente.
Flg. 10· Ondul.ções devido a Interre· No filtro rejeita-faixa apenas a fai-
rincla. (radloamadore., captado por um televisor.
Para o caso de radioamadores, xa do sinal interferente é atenuada,
computadore., vldeogame. etc).
uma solução primária consiste em enquanto que no passa-faixa apenas
a _faixa de uma canal de lV passa
ESTAÇÃO INTERFERENTE ~ para o televisor.
A- THEVEAR tem uma ampla li-
nha:de filtros, incluindo tipos que cor-
tam a freqüência de uma única emis-
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~~ aquela que está causando problemas
MENOS DIRETlVA'---j de recepção devido à sua proximida-
de. Por encomenda, a THEVEAR fa-
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"chupeta" do cinescóplo, linha automotiva, Industrial, etc.
Descrevemos neste artigo um seqüenclal de 16 canais capaz de suportar uma carga de até 880 W na rede
de 110 V e 1760 W na rede de 220 V. São várias as apllcàções para o acionador seqüenclal aqui apresenta-
do, tais como: Jogo de luzes para danceteria, enfeites de vitrine., barzinhos, placas de propaganda etc.
o CIRCUITO
O circu~oemsi é simples e em- (* I VER TEXTO
prega componentes de fácil obten-
çãono'comércio eletrônico em geral.
. "Na figura 1 é apresentado o dia-
Flg. 1 • Diagrama esquemátlco.
grama esquemático do mesmo.
O, primeiro circuito integrado, um
555 (CI1), é montado como gerador integrado 4520. Este CI é composto tores drivers, os quais têm a função
de clock, onde a freqüência é ajusta- internamente por 2 contadores de disparar os triacs via diodos 01 a
da em P1' R1 e R2' juntamente com síncronos do tipo binário. Suas saí- 016, éonforme o nível de entrada es-
C1, determinam a faixa de freqüência das 01 a 04 são aplicadas outro a tiver alto rnou baixo C'O'). Os
do oscilador. Vale a pena lembrar CI, desta vez o 74154 (multiplexador/ transistores propriamente. ditos con-
que aumentando o valor de C1 dimi- demultiplexador de16 vias). duzem apenas com nível O em sua
nui-se a freqüência do oscilador, e Em nosso projeto utilizamos o base, ficando portanto em corte
abaixando o valor de C1 aumenta-se 74154 na função de decodificador/ quando um nível alto prevalecer nes-'
a freqüência do clock. contador de 16 canais. te terminal. Os LEOs ligados às saí-
A saída do 555 é aplicada à en- As respectivas saídas deste CI das de CI3 servem para a
trada de clock (pino 1) do circuito são ligadas a um conjunto de transis- monitoração dos canais.
(*IPARA OS ANODOS
DOS LEDS
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da C do famoso fabricante dos Esta- mentado com tensões de 5,5 a
dos Unidos para operação na faixa 12 Vc.c.
de 3,6 a 4,2 GHz. O tipo de emissão é FM (F3), e o
circuito usado é um super-heteródino VíDEO INTERFONE
Este dispositivo possui circuito
chaveado V/H, iluminaaor escalar de dupla conversão na recepção, com
Fls de 10,655 MHz e 455 kHz, o que A TELE-BIT Eletrônica Ltda. é o
ajustável, não utiliza motor para a
seleção V/H, o que aumenta a lhe dá uma sensibilidade superior a fabricante do Vídeo Interfone, que
confiabilidade, e tem um ganho de 0,511V e uma seletividade de -60 dB permite ao mesmo tempo falar e ver
65 dB (tip) com uma freqüência de em faixa de 15 kHz. A saída de áudio quem está no portão ou na porta de
saída entre 950 MHz e 1 450 MHz. é de 300 mW em carga de 8 Q com entradas de prédios ou residências.
A entrada é escalar, e a saída, de 10% de THD. O sistema tem bons nitidez de
75 Q com GQnectorF fêmea pesando Na etapa de RF, com o acumula- imagem, opera com intercomunicador
880 g. dor carregado, são disponíveis duas duplex, e não necessita de ilumina-
A temperatura de ruído é de 25° a potências: 2,5 W ou 3 W. ção, mesmo à noite. Sendo simples
45°K a 23°C. A alimentação é feita de instalar ele pode usar a mesma
com tensões de + 15 a +28 Vc.c. fiação existente para campainha ou
IA Anote no Cartão Consulta nll01439 I porteiro eletrônico convencional.
de 1/4 de comprimento de onda, e ainda que os dados sejam transferi- õ0' UHF
M400, de 5/8 de comprimento de dos para um computador compatível I:: SAT~L1TE
onda. com o 18M/PC, por meio de um ~
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software dedicado, ele agiliza tarefas I/)
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estabilizado r interno e filtro de linha, de quatro tipos de programas, e pos- ALICATE GRIMPAR
e que opera com bateria selada. sui a função de Reset para apagar PRODUTOS
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estabilizador interno e filtro de linha, gto. HOMOLOGADOS POR
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sobretensão de rede, e opera com indicado para aplicações em instala-
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A DYNACOM ANUNCIA O na espera, indicam se o "follow me" mada, tendo iniciado as suas ativida-
DYNAPHONE foi acionado, se a comunicação entre des há cerca de um ano em Belo
ramais está em uso, se há falta de Horizonte, mercado em que atende
A Dynacom está lançando o energia elétrica ou se.as pilhas estão mais de dois mil usuários. O objetivo
Dynaphone AF-31 O, o primeiro siste- gastas. O AF~31O utiliza quatro pi- destas empresas é formar uma rede
ma Key System (KS) disponível no lhas alcalinas tipo "palito" para que nacional de rádio-chamada presente
mercado brasileiro a dispensar o uso os números armazenados na memó- em 150 cidades brasileiras através
de central e com instalação simples, ria e a programação do própdo siste- de franquia. O desenvolvimento des-
que pode ser efetuada pelo próprio ma perdurem, mesmo durante even- ta rede já está em andamento. No
usuário. No Dynaphone, cada apare- tuais interrupções no fornecimento de mês de maio entraram em funciona-
lho telefônico tem capacidade de ser energia elétrica. mento as primeiras cinco franquias
programado para funcionar como cen- nas cidades de Goiânia, Cuiabá,
tral, o que permite o crescimento SERViÇO DE RÁDIO-CHAMADA Campo Grande, Uberaba e Ipatinga.
gradativo do sistema, de acordo com COM A RÁDIO BEEP
as necessidades. E ele pode inclusi- BRASIL EXPORTA
ve ser usado como sub-sistema de O grupo controlador da Localiza, ELETRODOMÉSTICOS PARA A
um PABX de maior capacidade. maior locadora de automóveis da CORÉIA
Com capacidade para três linhas América do Sul, entra no negócio de
e 10 ramais internos, o Dynaphone serviços de rádio-chamada com as Através da Produtos Elétricos
AF-310 pode ser instalado horizontal empresas Rádio Beep Telecomuni- Corona, o País passa exportar ele-
ou verticalmente e aceita discagem cações e Rádio Beep Paging System trodomésticos para a Coreia, também
por pulso ou tom. Entre as caracte- - esta responsável pelo sistema de fornecedora desses produtos para o
rísticas dos aparelhos destacam-se franquia do serviço. As projeções da mundo. Desde o final de setembro
o visor com display digital de cristal empresa indicam um potencial de de 1993 este tigre asiático começou
líquido com relógio, música para ame- venda do sistema de US$ 60 milhões a importar da empresa nacional 1.000
nizar a espera e indicadores lumino- ao ano em todo país, até 1996. unidades/mês do Banho Total.
sos que mostram, por exemplo, se A Rádio Beep Telecomunicações O aparelho revolucionário não é
há uma chamada externa em uso ou é quem opera o sistema de rádio cha- ducha, aquecedor nem chuveiro. Tra-
ta-se de uma fonte de água que é
fixa no alto do boxe, como as de-
mais, mas junto à parede, presa a
uma haste de metal. Tal novidade
permite que se regule a altura dese-
jada para banhos de pessoas de to-
das as alturas. Além deste inovador
conceito, o aparelho permite a
regulagem do melhor ângulo do jato
e até a intensidade e o volume da
água.
cado brasileiro. A empresa, que mon- ABC XT AL para efetuar esse supri- do em sistemas de controle remoto,
ta suas máquinas a partir de kits para mento de fibras ópticas se deve às torna praticamente nulas as possibili-
montar PC-Box, da Tropcom condições de qualidade, prazo e pre- dades de violação ou duplicação de
Tecnologia, concorreu no teste com- ço alcançados pela empresa e que a códigos de acesso.
parativo com seu computador colocam hoje no mesmo nível dos O componente aceita mais de 4
Confident, enfrentando gigantes in- maiores fornecedores internacionais. milhões de combinações, programa-
ternacionais como Dell Computer, Para Gilberto Blattner, a ABC XTAL das em memória EEPROM.
Acer, Compac, IBM e ABC-Bull, além comprovou possuir todos os requisi- Indicado para aplicações de
das principais griffes brasileiras, num tos de qualidade exigidos pela controle remoto que garantem aces-
total de 13 fabricantes. EMBRATEL, além do fato de que so somente a pessoas autorizadas,
Nos laboratórios da revista, as 70% das fibras ópticas instaladas no esse circuito integrado da Texas
máquinas enviadas pelos fabricantes país foram fabricadas pela ABC eleva a confiabilidade de aciona-
foram submetidas.a mais de 160 tes- XTAL. dores automáticos de portões: de sis-
tes com sistema DOS e outros 150 A empresa disputa, também, o for- temas de sequrança parar automó-
com Windows. Os tópicos analisa- necimento para a rota de longa dis- veis e residênCias etc.
dos envolveram desde a performance tância SP-Curitiba, demandará Nos sistemas hoje existentes, os
de processador, memória, vídeo e 20.000 km de fibras ópticas e 500 km códigos de acesso são determinados
disco rígido, até a qualidade dos de cabos ópticos. por chaves externas ou por ligações
conectores, o nível de facilidade apre- (jumpers), ficando facilmente
sentado pelos manuais e o preço do identificáveis por meio de simples ins-
equipamento para consumidor final. peção visual e sujeitos à violação por
Além de obter médias "ótimas" na intrusos.
INTERNACIONAIS
maioria dos tópicos, o Confident da O circuito integrado da 11 arma-
TCI superou todos os demais nos zena os códigos na memória interna,
teste de disco rígido. tornando muito remota a probabilida-
Talwan constrói sua primeira de de uma pessoa não autorizada vir
ABC XTAL APTA A FORNECER fábrica de wafers de 8". a indentificá-Ios.
FIBRAS ÓPTICAS PARA A O componente TMC3637 é apre-
INTERLlGAÇÃO SÃO PAULO, Já foram concluídas as obras de sentado em um encapsulamento DIP
RIO E BH. construção civil da nova fábrica de de 8 pinos e pode funcionar de acor-
wafers de silício de 8", a ser instala- do com 62 configurações possíveis,
A ABC XTAL fibras ópticas, de da em Taipei, Taiwan. A inauguração tanto para transmissão como recep-
Campinas, SP, negocia com as em- está prevista para 1994. Serão ai pro- ção.
presas Pirelli, FICAP e Schahin Cury duzidos DRAMs de 16 bits, pela 11- Tais configurações programadas
o fornecimento de fibras ópticas que Acer Corp., uma "joint-venture" entre permitem grande variedade de for-
suprirão os cabos ópticos de longa a Texas Instruments e a Acer Inc. matos das informações trasmitidas
distância, destinados a interligar Duas outras industrias de Taiwan, a entre controle remoto e o sistema co-
S.Paulo-Belo Horizonte e Rio-Belo Taiwan Semiconductor Manufacturing mandado.
Horizonte. Essas obras serão implan- Corpo (TSMC) e a United Um amplificador/comparador para
tadas respectivamente pela NEC e Microelectronics Corpo (UMC). condicionar sinais e oscilador tam-
Schahin Cury Engenharia, vencedo- bém foram integrados ao TMC3637.
ras da concorrência realizada pela TEXAS LANÇA PRIMEIRO Componentes similares existentes no
EMBRA TEL, conforme informa Gil- TRANSMISSOR/RECEPTOR mercado exigem circuitos externos
berto Blattner, diretor de marketing PARA SISTEMAS DE ALTA adicionais para funcionar, mas a so-
daABC XTAL. SEGURANÇA lução "single-chip" da 11, favorece a
Trata-se de um fornecimento de utilização em sistemas compactos e
80.000 km de fibras ópticas, no valor
de US$ 9 milhões. A qualificação da
Um novo circuito integrado da
Texas Instruments (11), para ser usa-
equipamentos portáteis.
•
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~
&EÇAO DO LEITOR
Com base em circuitos Integrados CMOS descrevemos a montagem de um slntetlzador de sinais senoldals
de até 400 kHz. O circuito pode ser usado na forma auto-oscllante ou ainda sincronizado por sinais
CMOS externos. Uma ampla gama de aplicações na bancada do projetista que necessita deste tipo de
sinal com boa precisão é esperada para este aparelho.
n Flg.1
Os sinais, tanto externos como
do oscilador interno, são aplicados
ao pino 1 de entrada do CI2, que
Diagrama em
blocos do consiste num shift- register duplo de
aparelho. 4 estágios.
Na figura 2 temos as funções dos
pinos deste circuito integrado do
CM05.
O 4015 pode ser usado em duas
modalidades de opera9áo: seria/-in/
seria/-out ou seria/-in/paralle/-out.
SABER ELETRÔNICA NO252194 33
~
+ 3/ RST
15
+18
12
14
109 CL KA
828
4A
38
11
15V
13 +3 • +15V
r--l
8
r--1
16 ri r- 4 O 15 SAíOAS
Cl1'4093B
R4
4 6 8 47k.ll
R5
3A 2A 1A RST IN
A A 33k.ll
CLKB~ S2 C5
SAíOAS 13 100~F
R6
27k.ll
Flg. 2 - Plnagem do 4015. C~2
4015
.r0onFl
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SOA 2006 ,
Versátil Amplificador de Audio
o circuito Integrado SDA2006, da SID Mlcroeletrônlca, não é somente um amplificador de áudlo versátil e de
excelente desempenho, mas também um substituto Imediato do conhecido TDA2002 CIIPC2002),
com multas vantagens. Neste artigo damos as características deste Integrado e algumas
Indicações de como fazer sua substituição pelo tipo antigo.
Newton C.Braga
o SDA2006 é um amplificador de tem a substituição do SDA2006 pelo Na figura 1 temos o invólucro com
áudio monolítico em invólucro de 5 TDA2002. a pinagem deste componente. Ob-
terminais com possibilidade para Começamos por dar as caracte- serve que a aleta metálica em conta-
montagem em radiador de calor, ope- rísticas do SDA2006 comparadas às to com o dissipador é ligada ao pino
rando como amplificador de áudio em do TDA2002. 3 (terra) do componente.
classe AS. Com uma alimentação Na figura 2 temos a pinagem do
••••. _ • _n ••
-
•••o••••
.. ........ 15+15 V
simétrica de (t=90°C) 12
sarda V e entrada
Máximo. uma carga de
Absoluto.
armazenamenlo
, -40
48a V150'0
15W
3.5A
~ :$DÁ20i06
-2012+12
a3A1SO 'O
20W
TDA2002, para efeito de compara-
10 Corrente de pico de V
alimentação ção.
4 Q, sua potência VíTensao de saídade chega
diferencial
Vs Tensão de
P""
T"V Dissipação
Temperatura total
de
SDA2001
O 4 3 ':~·~A
~+v. 2 ENT. INVERSORA
-ENT. NÃo INVERSORA
TDA 2002
+ V.
. TERRA.
~-
O 22 ENT INVERSORA
SAíOA
1 -':NT: NÃO INVERSORA
100~F :I
-C5
lOOnF :r- tes usados:
R3 - Valor recomendado: 22 kQ
Este componente polariza a en-"
trada não inversora. Se ele for au-
mentado, a impedância de entrada
-VS aumenta.
R. - Valor recomendado: 1 Q
Este componente determina a
estabilidade de freqüência. Se for
aumentado corre-se o perigo de os-
Flg. I - Amplificador mono de 24 W com o SDA200I em ponte. cilações com cargas .altamente
indutivas.
'/1DEO J.\U!.J.\
CONTINUE SUA COLEÇÃO
Apresentamos as novidades do prof.Sergio R. AntOnes.
Cada vídeo aula é composto de uma fita de videocassete com 115 minutos
aproximadamente, mais uma apostila para acompanhamento.
l
• Reparação de Microcomputadores
•• Entenda
Entenda os
os In.dutores
Resistores e e"!ransformadores
Capacitores ~ ......-..
~ ~ _~ __
~
..
:1
PR~l..fTRO:"Cf!
~~o"'':;~~'''''.,
~ •. ,
·V;d,~."HI·A.M_.m~
CR$ 14.300,00 cada Vídeo~ aula ~
• Entenda a Fonte Chaveada :I;
~
I;
~
iIj~....•......
.~ {
·c
1
].1
PROJETOS
/
Caderno dedicado f!oprofissional e ao amador avançado,
que nele tem subsídios para a elaboração de projetos
~ mais complexos ou de aplicação prática imediata.
Existem aplicações onde do pode ser interessante pelo Na figura 1 temos este cir- com tensão muito baixa. Para
o relé comum pode ser subs- custo e por ocupar menos es- cuito, que faz uso de um tran- um sinal positivo de 1 V, por
tituído por uma versão paço. sistor NPN de uso geral. exemplo, sua aplicação deve
semicondutora, sem proble- Os relés de estado sólido, O ganho do transistor de- ser feita entre os terminais B
mas. Maior facilidade de pro- como chamamos, são então termina a sensibilidade do cir- e C. Também podemos usar
jeto, e eventualmente maior circuitos que podem acionar cuito. Tipicamente, podemos um sensor resistivo entre A e
economia, podem ser conse- cargas a partir de sinais fra- dizer que precisamos de uma B ou mesmo um interruptor
guidos com isso, desde que o cos. Estes sinais podem vir corrente de 1 mA na entrada, de baixa corrente (reed) entre
leitor leve em conta as limita- de sensores, circuitos digitais sob tensão de 0,6 V, para sa- os pontos A e B. Um LDR
ções existentes. Neste artigo etc. turar o transistor e levar a car- cuja resistência caia a menos
damos 30 projetos de relés de Damos a seguir uma série ga a uma alimentação perfei- de 50 kQ na excitação pode
estado sólido usando de tran- de 30 circuitos de relés de es- ta. A queda de tensão, de fra- alimentar a carga neste relé
sistores a triacs, e explicando tado sólido que podem ali- ção de volt, no transistor de estado sólido mais simples.
ainda como podem ser usa- mentar cargas que vão desde saturado deve ser considera- Observe que este pode ser
dos. alguns miliamperes até vári- da se a alimentação for feita excitado por uma porta TTL
Relés convencionais são os ampêres, tanto oom alimen-
dispositivos de grande utili- tação de corrente contínua A Fig.]
dade e apresentam certas ca- como alternada. +Vcc Relé de
racterísticas que nem sempre Em alguns temos um bom baixa
outros dispositivos equivalen- isolamento da carga, e em B potência
com
tes podem fornecer, como por outros temos também a possi- ov transistor
exemplo a segurança do iso- bilidade de acionamento com c NPN.
lamento da carga, a possibili- sinais alternados.
dade de oomutaçóes, e não Nosso primeiro circuito é
somente interrupções, e esta- o mais simples e aciona uma A
entre 3 V e 12 V, e a corrente
máxima é da ordem de
100 mA. A impedância de en- A
+Vcc
01 * _ Fig.13
Relécom
trava
usando
circuitos lógicos, desde que
haja uma linha de zero volt co-
mum.
rente contínua, transdutores
pouco sensíveis ou circuitos
lógicos com alimentação con-
SCR. Os circuitos vistos são para tínua de baixa tensão, temos o
B
C carga de corrente contínua. Para circuito da figura 17. Neste cir-
o controle de cargas de corren- cuito o + Vcc pode variar entre
te alternada, na rede local ou 5 Ve 12 V, conforme o tipo de
Fig.14 com tensões mais baixas, te- disparo desejado. Teremos o
Maior mos as configurações seguin- disparo quando o ponto A tiver
sensibili- tes. uma tensão de pelo menos 1,6
dade com
A primeira é a da figura 16, V, ou quando uma resistência
transistor
ov que usa apenas um SCR e que, suficientemente baixa entre A
NPN.
portanto, é de meia onda, para e B para deixar circular uma
correntes até 3 A. corrente que sature o transis-
O SCR deverá ser dotado tor.
Fig.15 de radiador de calor . Usaremos A mesma configuração bá-
Maior o TICI06 sufixo B se a rede
sensibilidade sica, mas com transistor PNP
com transis- for de 110 V e sufixo D se for disparando com o nível baixo
ov
torPNP. de 220 V. Para o tipo MCR os no ponto B, é mostrada na fi-
sufixos são respectivamente 4 gura 18. Para esta configura-
e 6. ção basta que o ponto B esteja
com um sensor resistivo ou li- Observe a necessidade, nos pelo menos 0,6 V abaixo de
tação de tensão contínua para
tipos TI C, de um resistor de +Vcc para que o circuito já dis-
cargas de até 3 A. gando-se o ponto B ao C.
O SCR deve ser montado O capacitor de
em radiador de calor, e a ali- desacoplamento da fonte é in-
Fig.16
mentação pode ser feita com teressante, neste caso, para se Disparo por
tensões de 6 Va 40 V. Obser- evitar uma queda de tensão no sinal
ve que na condução há uma momento da comutação, o que aúernado de
queda de 2 V no SCR, que deve poderia instabilizar o circuito. SCR com
ser compensada principalmen- Podemos aumentar muito a carga na
sensibilidade do circuito ante- rede local.
te nos casos de alimentação
mais baixa. rior com um transistor na com-
A sensibilidade do SCR é porta, como mostra a figura 14.
muito grande, exigindo tipica- Nesta configuração podemos
mente 200 fiA sob 1 V para ter disparo com correntes da Fig.17
disparo. ordem de poucos Disparo
Se a carga for indutiva pre- microamperes, mas a tensão por tensão
cisaremos de um diodo contínua
sobe um pouco, pois temos com
lN4002, por exemplo, em pa- duas junções a serem venci das. transistor
ralelo, para evitar o desligamen- As demais características do NPN.
to do semicondutor após o pul- circuito anterior são mantidas.
so de disparo. Para uma versão com tran-
Veja que podemos ter duas
o sistor PNP de grande sensibili-
modalidades de disparo para dade temos o circuito da figura Fig.18
este circuito: uma delas con- 15. Neste caso temos o disparo Disparo no
nível baixo,
siste em aplicarmos uma ten- quando um sensor resistivo tem
a resistência diminuída entre B por tensão
são de pelo menos 1 Ventre B contínua,
e C. Um pulso de curta dura- e C. Um trimpot de ajuste en- com
ção é suficiente para esta tare- tre A e B pode ser usado. Para transistor
fa. A segunda modalidade é um disparo por tensão, isso PNP.
O resistor de 1 MO é im-
CARGA
portante no sentido de descar- ATÉ 25W
Fig.26
regar o eletrodo de comporta Disparo de
na ausência de sinal ou com a 4N39( 110V) 'U Opto-SCR
4N40 1220V) 1101
entrada em aberto, acelerando com transis-
100nF 220 V
assim a comutação. torPNP.
2
Seu valor, dependendo da
56k!l
velocidade de comutação de- c
sejada, pode ser alterado na fai-
xa de 10 kO a 1 MO,
Um outro dispositivo inte-
ressante, que pode ser usado 5
+Vcc
num relé de estado sólido, é o CARGA
ATÉ 25W
Opto-SCR, como por exemplo 4N39 (110V )
4N40 1220VI 'U
o 4N39 para 110 V ou 4N40 1101 Fig.27
para 220 V, da Motorola, cuja 100nF
220V
Disparo de
aplicação básica mais simples Opto-SCR com
é mostrada na figura 25. transistor
Temos então o disparo de NPN.
uma carga com isolamento to-
tal de alguns milhares de volts, c
a partir da simples excitação
de um LED. Este dispositivo é
6
de baixa potência, e na aplica- Fig.28
+Vec R 180n
ção mostrada ele controla car- ru Opto-diac no
gas resistivas de até 25 W, MOC 30 101110V) 1101 controle via triac
220V
como por exemplo uma lâm-
MOC3020f220V) de cargas
OV
2 4 resistivas.
pada indicadora.
O valor do resistor R de-
penderá da excitação. Para uma
saída TIL com 5 V em +Vcco
valor típico é 330 O. +Voe R I , 6, I 180n I 2.4kn I '-;:;;';;;;';:6 Fig. 29
ruCircuito para
Para uma excitação com
maior sensibilidade podemos OV MOC3020(220V)
MOC3010fll0V)~1 I ••••
~
I 'OOnF
~ T"~~~ 220V.
1101
ln d cargas
u••vas.
.;
usar um'transistor PNP confor- 2 4
me mostra o circuito da figura
26. Neste circuito o LED acen-
de disparando o SCR, e desta um disparo com o nível alto e paro, e que a queda de ten- relé de estado sólido é o opto-
forma ativando a carga quando com grande sensibilidade pode- são neste componente é de diac. Podemos sugerir dois ti-
o nível da entrada B for baixo. mos usar o circuito da figura 27, 1,2 V tipicamente. pos parar aplicações práticas:
Um sensor resistivo ligado en- que é compatível tanto com lógi- Estes valores, com uma MOC3010, parar 110 V, e o
tre B e C e um trimpot de ajus- ca TIL como CMOS. tolerância de pelo menos o MOC3020, para a rede de
te entre A e B farão com que Nos dois circuitos, o valor de dobro para a corrente (para 220V.
ocorra o disparo na redução da R depende da tensão de alimen- mais) e 20% para a tensão, Um primeiro circuito é
resistência. tação. A Motorola, que fabrica o devem ser levados em conta mostrado na figura 28 e con-
O +Vcc pode variar entre Opto-SCR, indica que o LED no dimensionamento de R. siste num controle simples para
~ Ve 12 V, conforme o'tipo de deve ser percorrido por uma cor- Um outro componente carga resistiva. Conforme po-
circuito usado no disparo. Para rente típica de lS mA para o dis- interessante para se usar num demos ver, um LED dispara,
ULTRA-SENSíVEL
CHAVE DE TOQUE
Newton C. Braga
1
Com um simples toque
num sensor ativamos um relé K 1
--
G1RCl
por um tempo que pode ser 1
fio de ligação não deve ter mais aos contatos do relé. ajuste PI
do que 20 em. Se usarmos fio inicialmente para temporização
maior ele deve ser blindado mínima.
com a malha lig~da ao positivo Depois, toque em X l' O relé
da alimentação. A sensibilida- deve fechar seus contatos. Se
de muito grande do aparelho isso não ocorrer, toque ao mes-
impede que objetos metálicos mo tempo em Xl e no ponto de
Fig.2 • Placa de circuito impresso. muito grandes sejam usados terra.
com sensores, como carros, bi- Comprovado o funciona-
o layout desta placa prevê tatos reversíveis em lugar de cicletas, motos etc. mento instale o aparelho. Se o
a utilização de um re]é G lRCl, apenas um. A ligação à terra em T, fei- toque em Xl não causar o fe-
de 6 Vou GlRC2, de 12 V, O transistor e o diodo ad- ta com uma garra jacaré em chamento dos contatos do relé,
com contatos de 10 A; no en- mitem equivalentes, e o trimpot qualquer objeto em contato então ligue um fio terra a T.
ta11toele pode ser alterado para é do tipo vertical, para monta- com o chão, visa aumentar a Se houver o disparo
utilização de re]és do tipo gem em placa. sensibilidade. errático, mesmo sem a ligação
MCH, com correntes de conta- O sensor é uma chapinha Para provar o aparelho li- à terra, diminua os valores dos
tos de 2 A, mas com dois con- de meta] de 2,5 x 2,5 em, e seu gue a alimentação e uma carga resistores RI e R2 ••
MINUTERIA DE ENCAIXE
Newton c. Braga
Descrevemos neste artigo pequena tomada em paralelo. xo, da ordem de fração de usados na montagem permitem
uma minuteria diferente que Basta então pressionar o dis- miliampêres. Isso significa que seu alojamento numa caixa de
pode ser usada para paro do temporizador, e a ]âm- mesmo mantido ligado não reduzidas dimensões e fácil uti-
manter uma lâmpada de pada que o interruptor contro- haverá gasto apreciável das pi- ]ização.
sua casa acesa por um interva- Ia, ficará acesa por um tempo lhas~
lo de tempo programado entre que pode ser ajustado entre al- O projeto prevê o controle Características:
alguns segundos e mais de meia guns segundos e mais de meia apenas de lâmpadas
hora. hora. incandescentes de até 100 W, • Tensão de alimentação: 9 V
A idéia diferente deste pro- O circuito é alimentado por e se baseia no circuito integra- (bateria) ou 6 V (4 pilhas)
jeto é que ele pode ser encai- pilhas, pois uma vez cumprida do TLC555, que é a versão • Tensão da rede:
xado em qualquer interruptor a função de temporizar, vo]- CMOS do conhecido 555 110/220 Vc.a.
de parede que previamente te- tando à condição de espera seu bipo]ar. • Carga máxima controlada:
nha sido preparado com uma consumo é extremamente bai- Os poucos componentes 100W
L
2,2 MO, obtemos uma . Pressionando S2 por um
temporização superior a meia instante a lâmpada deve acen-
hora. der e assim permanecer por um
A saída do CI lLC555 ex- certo tempo.
cita diretamente a comporta de Se isso não ocorrer inverta
}Xl
um SCR do tipo TIC106. Este as ligações do encaixe, pois o
SCR é conectado em série com anodo deve ficar do lado da
81 I
-=-'52\ a lâmpada a ser controlada atra- lâmpada para maior facilidade
vés de um encaixe em paralelo de disparo.
com o interruptor normal. Comprovado o funciona-
O SCR dispara quando a mento pode ser .elaborada uma
saída do temporizador vai ao escala de tempos para ó
Fig. 3 • Placa de circuito impresso.
LISTA DE MATERIAL -
Semicondutores: B1 - 8 V ou 9 V - 4 pilhas
CI1 - TLC555 - Circuito In· ou baterfa
tegrado CMOS S1 • Interruptor simples
SCR - TIC106B (110 V) ou Sz - Interruptor de pres-
TIC106D (220 V) • dlodo são
controlado de smclo. Xh Xz - Par de tomadas
miniatura protegida.
Resistores: ( 1/8 W, 5%) Placa de circuito impre.·
R1 -1 Me so, caixa para montagem,
Rz - 10 ke soquete para o circuito In· 51
01
Semicondutores: lN4002 s
CIl
tl1 - LM350T - circuito
Integrado regulador de
--.-
LM350T
A
R6
1+9/SV
22011
tensão
D1' Dz - 1 N4002 ou
R7 Fig.2
2211 Diagrama
1N5402 - dlodos de sm-
elo C2 completo
100~F do
LED - LED vermelho co-
aparelho.
mum
1,5 k 11
5611 . OV
Rs - 56 C
RII- 220 C
R7 - 22 (;2
Capacitores:
C1 - 1500 IlF - eletrolitlco
c=>FT
de25V
Cz - 100 IlF - eletrolftlco ~~110/220VCa
de 12 V
Diversos:
S, - Interruptor simples
Sz - Chave de 1 pólo x 2
posições Fig.3
Placa de
T1 - Transformador com
circuito
primário de acordo com
a rede local e secundá- Impresso.
rio de 12+12 Vou 15+15
V e até 3 A - ver texto
F, - Fusfvel de 1 A
Placa de circuito im-
presso, cabo de alimen-
tação, caixa para mon-
tagem, suporte para fu-
sfvel, radiador de calor
para o circuito Integra-
do, fios, solda etc. tanto em função da tensão da lho de 25 Vou mais, e ~ deve vem estar de acordo com (, pre-
rede local como da corrente ser para 12 V ou mais. Na en- visto.
desejada. trada temos um fusível de pro- Se ocorrem peq1,lenasvari-
com tipo de acordo com a en- O circuito integrado deve teção, e o LED indicador é ações, elas podem ser compen-
trada do aparelho alimentado. ser dotado de um radiador de opcionaI. sadas com alterações de R3 e
Na figura 2 temos o diagra- calor que deve ser tanto maior Para provar o aparelho li- Rs, conforme o caso ..
ma completo da fonte fixa. quanto mais intensa for a cor- gue a fonte na rede e na saída Comprovado o funciona-
A disposição dos compo- rente exigida pelo aparelho ali- um muItímetro numa escala mento é só usar a fonte, respei-
nentes numa placa de circuito mentado. apropriada de tensões contínu- tando os limites para a corren-
impresso é mostrada na figura O capacitor eletrolítico C1 as. Nas duas posições da cha- te de saída .•
3. O transformador é escolhido deve ter uma tensão de traba- ve S2 as tensões de saída de-
Na próxima edição:
TV. ITERATIVOS PHILIPS
C3
220nF
CLAUTER HENRIQUE
PETENÃO
São Caetano do Sul - SP
:c
Este interessante projeto
de alarme inclui uma sirene
de alta potência com saída em
ponte, como mostra o diagra-
ma da figura 1.
Neste alarme, o sensor
pode ser formado por uma
1
série de reed-switches ou fios
finos. Quando qualquer dos C5
elementos desta série abrir, o
oscilador de baixa freqüência
:c 100~F
CAR GA
o--,, R Ll
MCH2RCl
EXTE RNA
formado por duas portas do 200WlllOV) eytI" T1
CI1 (4001) entra em funcio- 400W 1220V) 6+6
namento, acionando de modo ! 500MA
~(}-l~~---110/220V
intermitente o relé e também
um oscilador de áudio obtido Cl
lOOO~f
com as outras duas portas do
mesmo circuito integrado.
O relé pode ser usado para 220V \ 12f~~Ol 02 +61
lN4001
comandar um circuito exter-
no por meio de um dos conta-
tos, já que o outro' alimenta
uma etapa de potência em
ponte que recebe o 'sinal de local e secundário de 6+6 V ta área, onde a eletrônica está linha está chamando.
áudio do oscilador. Esta eta- com pelo menos 500 mA. sempre presente. O projeto é Os relés são para 24 V, e
pa teJ;Ilpor carga um alto-fa- de um sistema telefônico o transformador 'de alimenta-
lante. TELEFONE multilinhas, mostrado na fi- ção deve ter dois secundári-
A alimentação do circuito MUL llL1NHAS gura 2. os, sendo um de 12 V com
é feita com a pequena fonte Este circuito simples per- 1A e outro de 50 V com pelo
mostrada no circuito. Os tran- mite que um único aparelho menos 300 mA.
GABRIEL BOSQUÊ telefônico comum atenda até Os acopladores ópticos
sistores BD da ponte de saída
de áudio deverão ser dotados FILHO 5 linhas telefônicas ou mais TILll1 admitem equivalen-
de radiadores de calor. O relé GBI'ÇII- SP de um PABX. Deve-se sepa- tes, e os resistores são de
pode ser substituído por um rar no aparelho telefônico o 1/8 W. As tensões de traba-
Além de ser o segundol circuito de fonia do circuito lho dos eletrolíticos são de
de potência maior, conforme
a carga externa controlada, já terceiro classificado na nossa da campainha, ou então colo- 12 V, salvo indicação diferen-
que o MC2RCl ou última "Fora de Série", o au- car uma campainha separada. te no próprio diagrama.
MCH2RCl só tem contatos tor é um especialista em pro- Os LEDs 6 a 10 indicam Os diodos são 1N4148 ou
para 2 A. O consumo do cir- jetos ligados à telefonia (haja qual linha está conectada ao equivalentes. O circuito inte-
cuito na condição de espera é visto que nos têm enviado aparelho, a qual é seleciona- grado 7812 deve ser dotado
da ordem de apenas 2 mA. TI muitos deles, e todos bons!) e da seqüencialmente por SI' Os de um pequeno radiador de
nos brinda com mais um des- LEDs de 1 a 5 indicam qual calor ..•
tem primário conforme a rede
LED 6
lDkJ\.
+ 12V
lkJ\.
~~
lOkJ\.
~
220V
tAMPA!
O
NHA
~[
MR31-11V
RL6 X
lN4007
+12V
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a sua biblioteca.
Uma série de informações
para o técnico reparador e estudante.
Autoria e responsabilidade do
prof. Sergio R. Antunes.
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•
•
••
Sl'III~ll
SI~ll'TI(~I~
PRODUTIVIDADE é uma palavra que cada vez mais ganha vulto em todos os ramos da
atividade profissional.
Com respeito a área de assistência técnica de áudio-vídeo ela se torna cada vez mais
importante, pois com a diminuição dos custos de fabricação, tem que cair também o que é cobrado
como taxa de reparação dos equipamentos . ./
É uma irrealidade quando se diz que não existe reparação de equipamentos de áudio-vídeo
no Japão. Lá as chamadas "FÁBRICAS DE MANUfENÇÁO", são verdadeiras aulas de produ-
tividade se comparadas ao que é feito no mundo ocidental.
O serviço é dividido de acordo com a capacidade técnica de cada um. Um engenheiro ou
técnico de eletrônica altamente treinado, será o líder de seis ou dez técnicos menos capacitados,
para que seja feita a distribuição de serviços.
Um aparelho é levado a este técnico altamente especializado, que tem poucos minutos para
descobrir o local do problema e se possível o componente defeituoso. Localizado a área ou o
componente, rapidamente um dos técnicos menos capacitados apelidado de robô, fará a substituição
do componelÚe e o posterior teste do equipamento; neste meio tempo o líder já deve ter passado
mais três ou quatro serviços para os outros robôs, que deverão apenas substituir o componente
requisitado e testar o aparelho. Caso o líder tenha falhado em alguma análise, o aparelho deverá
voltar em uma sequência coerente às mãos do mesmo para realizar nova verificação do problema.
Este conjunto de pessoas, tem tempos bem definidos para a realização de cada uma de suas
tarefas, podendo o grupo reparar mais de uma centena de aparelhos por dia.
Parece triste ver um ser humano realizando funções como se fosse um robô, mas ser ou não
um ROBÔ dependerá da força de vontade de cada um, durante não só pela passagem na escola de
formação básica, como também pelos cursos de especialização que serão uma constante na vida de
qualquer profissional capacitado.
Podemos dividir o Brasil em dois grandes grupos de assistências técnicas: as que se
importam com a qualidade e produtividade e as que estão preocupadas somente com o conserto do
equipamento.
As primeiras tem como objetivo fazer o serviço o mais rápido possível para que o cliente seja
atendido no prazo estipulado. Para isto, possuem técnicos com bom tempo de prática, conhecedores
de um grande número de "macetes". Estes técnicos fazem uma função mista de localização de
componentes e também substituição das peças.
Muitas vezes estes técnicos se deparam com problemas que eles nunca viram,_e daí o
equipamento é encaminhado a um técnico supervisor que fará a análise do defeito. Quando a
assistência não dispõe deste técnico de alto nível, recorre a terceiros (outras assistências) para a
solução dos seus problemas.
O segundo caso são as oficinas de pequeno porte, que quando recebem um equipamento
querem consertá-I o de qualquer jeito, não importando quanto isto demore. Estes técnicos justificam
este procedimento como sendo um grande aprendizado, o que não é verdade, pois após duas horas
de análise de um equipamento, o cérebro já entra em saturação, e o que se vê a partir daí é um-jogo
de tentativa e erro, em que o defeito pode ser ou não encontrado mais rapidamente.
O desenvolvimento da capacidade de raciocínio deverá ser o objetivo essencial de cada
técnico, mas para a assistência técnica como um todo, o primordial será sempre a PRODUTIVI·
DADE aliada a QUALIDADE dos serviços.
Mário P. Pinheiro
VIDEOCASSETES DE
2, 3, 4 e 6 CABEÇAS
Mário P. Pinheiro
PARTE 1
t
"'12':~~""
70\"\
mudou. Passou-se a utilizar o sistema
de exploração helicoidal com uma ca-
beça e logo em seguida com duas cabe- 2
ças, até que em 1976 se tornou possível
o sistema doméstico com os formatos
Betamax e VHS. ~
'"
Com o grande avanço da tecnologia, FITA DE VIDEO
hoje já podemos encontrar explorado-
res (cilindros) com um grande número
de cabeças (mais de seis) trabalhando Notem que o movimento do cilindro b) O Formato
na gravação e reprodução dos sinais se faz em sentido anti-horário, e que o
de áudio e vídeo. deslocamento da fita também ocorre no Com o comentado anterior, cria-se
mesmo sentido. uma série de dúvidas sobre o formato
O cilindro ou explorador deverá girar utilizado em outros países, como por
o VCR DE DUAS CABEÇAS em exatamente 1800 rpm (rotações por exemplo na Europa. Lá também existe o
minuJo), ou 30 rotações por segundo, per- formato VHS, que aparentemente é igual
a) A Exploração Helicoidal mitindo assim 60 contatos entre as cabe- ao nosso, pois as dimensões da fita, siste-
ças de vídeo e a fita durante o tempo de ma de carregamento e envolvimento do
Podemos dizer que nos dias de hoje o um segundo. cilindro são iguais.
videocassete doméstico básico é compos- Essas rotações e contatos estão inti- Mas as informações que são armaze-
to normalmente por duas cabeças grava- mamente ligadas ao padrão M de trans- nadas em fita possuem frequências pa-
doras/reprodutoras distanciadas em 180 missão de vídeo, ou seja, teremos 60 cam- drões diferentes.
graus, como mostra a figura 1. Pos sendo amostra dos em um segundo, No sistema PAL-G, por exemplo, são
O envolvimento da fita em torno do sendo que devido ao intercalamento de 50 campos ou 25 quadros por segundo,
cilindro deverá ser tal que contacte mais dois campos teríamos a formação de 30 gerando uma diminuição da velocidade
da metade do mesmo (tanto para o quadros. do explorador (cilindro).
Betamax como para o VHS, apesar dos Assim, a uma passada da cabeça será Assim, uma fita VHS PAL-G, apa-
mesmo possuirem sistemas de carrega- gravado um CAMPO, sendo que após o rentemente igual à nossa, possui grava-
mento diferentes). Na figura 2 podemos giro completo do cilindro as duas cabe- das as freqüências básicas do padrão G,
ver o contato que a fita exerce sobre o ças já deverão ter passado, perfazendo que não é compatível com o nosso.
cilindro no formato VHS. uma imagem completa ou um QUADRO.
c) A gravação/reprodução com duas
cabeças
campo, sendo que logo em seguida apa- para se obter o intercalamento entre os
rece o intervalo de nível de preto do apa- dois campos.
gamento vertical (onde se distinguem tam- Como podemos ver pela figura ante-
bém os pulsos equalizadores e o pulso de rior, a informação gravada no final da
sincronismo vertical). Após o intervalo trilha (lado direito do primeiro campo),
6
de retomo vertical, são gravadas as infor- será exatamente igual ao que a outra ca-
58 SABER ELETRÔNICA NV 252/94
-11 I' : I I: II I
+
1111111r-
sível e possua uma freqüência de 30 Hz.
Assim, quando a tensão fosse mais alta
estaria sendo comutado para frente o si-
III~'~'
~-.
nal da cabeça A, e mais baixa o sinal da
-IIIII~III~ 7
cabeça B.
Esta onda quadrada de chavea~ento
é criada à partir dos pulsos PG (PHASE
GENERATOR) que surgem à partir de
um ou dois ímãs estrategicamente colo-
cados no MOTOR DRUM (MOTOR DO
CIliNDRO).
e) o Ponto de comutação
A
J
Quando se faz a gravação das trilhas
30Hz
HSW OU SW 30 de vídeo, podemos notar que o sentido de
rotação do explorador é o mesmo do sen-
tido de deslocamento da fita.
Para que possamos ter maior precisão
nas explicações que serão dadas a seguir,
utiliZaremos o FORMATO VHS como
1111l----IIII
- ,I III~ base de medidas e disposições mecâni-
cas.
H:-
/
,/
/
b) Velocidade EP ou SLP
®
se percebe que o conjunto possui três sem ruído.
cabeças, a não ser que se faça uma obser- A grande vantagem do vídeo 3 cabe-
vação mais detalhada do conjunto. ças é que a cabeça auxiliar terá o mesmo
O circuito elétrico equivalente ao con- desvio de azimute da cabeça em oposi-
junto formado pelas cabeças básicas e a ção à mesma (figura 24), o que significa
~PAUSE NO MODO SLP 20 dizer que se travarmo~ o chaveamento
SUPERFICIE EXTERNA DO CILINDRO para a cabeça A e comutarmos com o
sinal de 30 Hz a chave que seleciona
cabeça A!B e auxiliar teremos sempre
passando sobre a fita cabeças com o mes-
mo azimute, ou seja, quando a cabeça A
captar o sinal com boa intensidade, a ca-
beça A', que é chaveada logo em segui-
da, também captará o sinal da trilha A
com boa intensidade.
Isto significa que se a leitura destas
21 cabeças começall' no início da trilha A,
haverá uma boa captação de sinal até um
pouco mais dI" meia trilha, resultando
uma imagem limpa até um pouco mais
da metaàe da tela (veja figura 25).
Considerando que a parada do
CAPSTAN (motor que traciona a fita) é
à medida que a varredura se aproxima do terceira cabeça é mostrado na figura 22. aleatória (pode parar no início, meio ou
centro da tela. No final do campo, o con- Como podemos notar pelo esquema, fim .do campo), poderíamos até conse-
tato com a trilha A seguinte será maior, existem 3 transformadores rotativos que guir uma imagem completamente limpa,
,
TRANSFORMAOORES ROTATIVOS
.
3 CABEÇAS
2S
.~
S2
qÜente espaço vazio entre as linhas hori-
zontais.
\
b) O SLOW TRACKING
.~
CAPSTAN, de maneira a se posicionar
sempre com a tela limpa, sendo que para
S1 isto precisaremos utilizar os pulsos de
controle que são gravados em fita.
Os pulsos de controle nada mais são
do que um sinal de 30 Hz que é gravado
j em fita, que tem como objetivo principal
manter o trilhamento correto das cabeças
+ + de vídeo sobre suas respectivas trilhas.
Na figura 26 mostramos um aspecto
deste sinal durante a gravação e a repro-
dução.
PB PAUSE A cada trilha de vídeo gravl\da em fita
existe uma variação do sinal gravado, re-
22 sultando na reprodução de pulsos positi-
LI
1V , V do o funcionamento do CAPSTAN.
F~.
I Este nível alto é conseguido, devido
SINAL DE CONTROLE PARA ao cursor do potenciômetro chamado de
SER GRAVADO NA FITA
SLOW TRACKING estar com 6 V e a
entrada inversora estar com uma tensão
menor (no início da cargà do capacitor).
Com a carga de Cl, a tensão na entra-
da inversora vai subindo, até que a mes-
26 ma ultrapassa o pontencial da entrada não
30H z
inversora, produzindo a queda abrupta da
SINAL DE CONTROLE REPRODUZIDO
tensão de saída do comparador parando
LOGO APÓS A CABEÇA
imediatamente o CAPSTAN.
Esta parada ocorre sempre com um
COMANDO PAUSE MICRO tempo definido após a ocorrência do pul-
so de controle. Mas caso a tela não tenha
27 ficado completamente limpa, ainda te-
mos o recurso de parar o motor com um
2
CTL tempo mais curto ou ainda mais demora-
COMANDO ON/OFF CAPSTAN
D 1 do, através do controle SLOW
TRACKING.
+ 12V Caso aumentemos o potencial do
-Y-
cursor do potenciômetro, a tensão de car-
IC1 ga do capacitor levará mais tempo para
ultrapassar a tensão do cursor, resultando
em uma demora maior para a parada do
CAPSTAN, conseguindo-se desta manei-
ra limpar a imagem para o PAUSE.
c) SINCRONISMO VERTICAL
ARTIFICIAL '
/
Pensando nisto foi inventado um cir-
cuito de geração artificial dç pulsos de
:Cl M M M M
sincronismos verticais, para se conseguir
2
PULSO ARTIFICIAL este deslocamento na ocorrência do pul-
INTRODUZIDO NO SINAL DE
VIDEO so vertical, como mostrado na figura 29.
O circuito recebe pulsos de sincro-
LL
PULSO
1I
DE
,
SINC. VERTICAL
29 nismos verticais separados a partir do si-
nal de vídeo reproduzido, passando por
um separador de sincronismo e circuito
l~CTA~J lIt~iliI1.illil
-
-- ,,~. ~~TRONICAIjA/'®
CNGt\
TERM.
18
120
100
19:00
14:00INICIO
29/06/94
40
15
40
100
60 HS
HS
HORARIO
AsHS
23/07/94
8:15
05/05/94
03/09/94
9:00
19:00
16/01/94
AS
24/08/94
22/09/94
28/05/94
26/03/94
16/07/94
8:15
CURS.O17/01/94
22/03/94
12/05/94
8:15
14:00
08/06/94 DIA
As22:00
13:00
19:00
11/04/94
13:00
25/04/94
07/05/9422:00
19:00
15/01/94
05/03/94
26/02/94
26f02/94
12/03/94MÁRIOSEM.
INSTRUTOR
SÁBADOS
22:00'HS
13:00 HS
HS
HS
ANTONIO
ANTONIO
ILO
ILOM.
M.
MÁRIO P. PINHEIRO
SEG/QUA
ORELLANA
ORELLANA
P.C.P.
P.
SÁBADOS
MÁRIO C.P.AMARAL
TER/QUI
ANTONIO
SÁB/DOMC.P. AMARAL
PINHEIRO
AMARA
PINHEIRO L
r~
"SERVICE"
I.Cl
AMPlIF. DE FI E DEM. AM/FM .
não ajudava muito, pois o esquema não
apr~sentava tensões. 9
Resolvemos conferir as polarizações
do integrado, que estava ligado ao poten-
cia) negativo diretamente em seu pino 4 DECODIFICADOR
e ao potencial positivo através do resistor STEREO
AMP~IF. RF FM Q,
RI24 de 2,2 kC, sendo esta tensão estabi-
lizada por um zener de 3,3 V, levando-a
até o pino 7; encontramos OV neste pino,
o que nos levou imediatamente à conclu-
são de que o zener poderia estar em cur-
to, pois o mesmo possuia seu outro ter-
minal ligado à massa.
DJf ~
2
Verificando a tensão abaixo do to entre base e emissor do mesmo; agora Como o Consumo excessivo perma-
trimpot de ajuste da fonte, não foi encon- sim a lâmpada apagou. Esta verificação é necia, iniciamos a análise por desligar o
trada alteração significativa, nos deixan- importante, pois determina se na substi- bloco de alta tensão, sendo que no brilho
do com uma fuga entre coletor e emissor tuição houve ou não erros e até se o com- da lâmpada não se modificou. Mantendo
do transistor Q602.Substituído este traR- ponente novo possui alguma falha. este pino anterior desligado, soltamos a
sistor o aparelho passou a funcionar nor- Com o acendimento excessivo da lâm- bobina defletora horizontal e o brilho da
malmente. pada, pudemos concluir que o circuito lâmpada continuou forte.
horizontal estava sendo excitado, mas o Passamos a desligar' o pino 12 e a
4 consumo era grande. Deveríamos aqui lâmpada não alterou seu brilho. A se-
definir se o problema vinha da excitação qüência seguinte foi pino 9,4 , 1, 7 e 8, e
PHILCO deficiente do transistor T416 (driver ou a lâmpada continuava acesa!
oscilador horizontal) ou problemas em Tínhamos todo o secundário do TSH
TELEVISOR EM CORES MOD- tomo do TSH (bloco de alta ou fontes desligado do circuito, ou seja, havíamos
B819 (CHASSI 384) secundárias). desligado todas as possibilidades de con-
Aplicando um curto entre base e emis- sumo excessivo, restando apenas ligado
Defeito: não funciona sor do transistor de saída horizontal, e o primário e os componentes em paralelo
verificando com o osciloscópio (base de com o transistor de saída horizontal, QUE
tempo = 20 IAS; entrada vertical •• 5 V) a NÃO PODEM SER DESUGADOS, pois
Autor: Mário P. Pinheiro forma de onda do coletor do transistor os mesmos, além de participar da varre-
driver T411,verificamos que a mesma se dura horizontal, protegem o transistor de
Este é um chassi muito conhecido da encontrava como recomendado no esque- saída horizontal.
maioria dos técnicos que trabalham na ma e com seu ciclo ocúpando 3 divisões Faltava apenas substituir o TSH (Fly-
área de manutenção de áudio e vídeo. mais 1/3 em sentido horizontal na tela do back), que possivelmente estava apresen-
Possui um cinescópio Delta, fonte osciloscópio, caracterizando uma freqüên- tando um curto de espiras em seu
chaveada com SCR (freqüência da rede) cia de trabalho correta. enrolamento primário.
e ainda algumas fontes reguladas mais Os testes no coletor do transistor Substituído este transformador TR 403,
baixas. Foi um clássico de vendas na driver definiam que o problema estava o aparelho passou a funcionar normal-
década de 70. após o transistor de saída horizontal. mente.
Como o televisor não funcionava, e a
lâmpada em série não acendia nem no
momento inicial que ligávamos o televi-
sor, pudemos verificar que a alimentação
da rede não chegava nem aos eletrolíticos
""t
principais.
Conferindo a tensão de 110 Vc.c.
(B2), notamos que estava com O V e
fomos imediatamente para a área alterna-
FR30! 12
da (antes do SCR D307). Em seu anodo
não havia nenhuma tensão, mas logo após 4
ao fusistor FR301 havia a tensão de rede 9
[
normal. Soldando os terminais deste
fusistor, a lâmpada em série de 250 W
acendeu com um brilho além do normal,
indicando consumo excessivo.
Fomos então até o transistor de saída
horizontal (T416)para sabermos se era ele
o responsável pelo curto aparente no te-
levisor. Aplicamos um curto entre base e
emissor do mesmo, para cortá-Io, mas o
brilho da lâmpada continuou o mesmo; .
desligando o coletor deste transistor a osc.
lâmpada apagou. O transistor apresenta-
va fuga.
Substituído o transistor T416notamos
que a lâmpada ainda apresentava brilho
excessivo e resolvemos aplicar novo cur-
5 Na troca das cabeças fizemos uma bam ficando amarrados na geração dos
inspeção detalhada do estado físico das sinais PG que estão relacionados com
GRADIENTE mesmas, que acabou nos deixando preo- ímãs posicionados estrategicamente no
cupados, pois se apresentavam visualmen- cilindro.
VIDEOCASSETE MOD. GV-25 te em perfeito estado. O próprio teste de . Mesmo não havendo a possibilidade
verificação de cabeças de vídeo indicou da inversão do H.SW abrimos o motor do
Defeito: em reprodução de fitas sem que as mesmas se apresentavam boas. cilindro, e aparentemente os parafusos já
Mesmo assim fizemos sua substitui- haviam sido manipulados.
imagem, apenas ruídos; som normal.
ção, e o resultado não foi outro ... os ruí- Invertendo o ímã responsável pela
dos continuavam .intensos na tela do geração dos pulsos FG e PG, e colocando
Autores: Manoel S. da Silva Filho
monitor. novamente o videocassete para funcio-
e Mário P. Pinheiro Voltando à análise do pacote de FM e nar, a imagem apareceu sem problemas.
do sinal de chaveamento de 30 Hz (ob- O videocassete já havia sido manipulado
servados simultaneamente na tela do anteriormente e o íimã invertido.
Em primeiro lugar, fizemos as verifi- osciloscópio) notamos que na mudança Faltava apenas refazer o ajuste de PG
cações básicas se o sintonizador do de estado da onda quadrada surgia um SHIFTER, que havia sido manipulado, e
videocassete funcionava normalmente. nível satisfatório de sinal. para tanto bastava manter em um dos
Constatado que os canais funcionavam, Resolvemos então atuar no controle canais do osciloscópio o sinal de H.SW
colocamos para, reproduzir uma fita pa- de PHASE SHIFTER para fazer o deslo- estável na tela.
drão e só foram observado ruídos na tela camento de fase da onda de 30 Hz. Pude- No outro canal deveria ser colocado
do monitor. mos observar então no monitor do televi- o sinal composto de vídeo, retirado da
Limpamos a cabeça muito cuidado- sor que apareceu uma pequena porção de tomada VIDEO OUT. Notem que a base
samente, sendo que nada adiantou. Com imagem (menos de 1 em) no lado de de tempo' do osciloscópio estava
o osciloscópio posicionado em 5 ms, e baixo do monitor. posicionada em 5 ms; e a mesma deve
com entrada vertical em 2 V/div, procu- O objetivo do sinal de 30 Hz é colo- ser expandida para 50 !AS, onde poderá
ramos a onda quadrada de 30 Hz (H.SW) car em contato com o circuito seguinte o ser visto o início do retomo do sinal de
que é responsável pelo chaveamento dos pacote de FM da cabeça que está come- vídeo.
sinais das cabeças A e B. O objetivo d;i çando a leitura da trilha e parecia que a Manipulando o controle PHASE
localização desta forma de onda seria a cada chaveamento o sinal aparecia, mas SHIFTER poderá ser visto o sinal de vídeo
sincronização do pacote de FM, que de- logo em seguida sumia, como se a cabe- se deslocar na tela até que o mesmo, em
veria ser captado após o chaveamento ça estivesse saindo do contato com a fita. relação ao lado esquerdo, apresente 3 li-
dos sinais. A inversão de fase do sinal de 30 Hz nhas de informação do barramento, antes
O gatilhamento do osciloscópio deve (I-:{.SW) é praticamente impossível de do início do apagamento. Este, portanto,
ser feito pelo sinal de H.SW para que a acontecer, pois o posicionamento das ca- é o ponto correto do chaveamento dos
imagem fique estável na tela. beças e a geração do sinal de 30 Hz aca- sinais das cabeças .•
Feito isto, notamos que o pacote de
FM mais parecia um amontoado de ruí- I.C2
C N-G
dos, mas em um ponto bem pequeno do
mesmo, a amplitude do sinal aumentava,
SINAL REPRODUZIDO
principalmente quando atuávamos no 3
controle de TRACKING.
O defeito poderia estar nas duas ca-
4
5
P8-~H-+
beças, ou ainda no pré-amplificador de
cabeças. Injetamos então, na entrada do
pré-amplificador, um sinal em tomo de
6
14
H-S~JU
4 MHz (com o auxílio do gerador de RF), 5 H SW 130Hz)
PRATICAS DE ..
"SERVICE "
um brilho relativamente alto, e o som se curto. Para esta verificação, resolvemos
1 mostrava muito distorcido. aplicar um curto base e emissor no mes-
Desligando-se' a caixa acústica, no- mo e o brilho da lâmpada teve uma dimi-
GRADIENTE
tamos que a lâmpada diminuiu seu bri- nuição imediata, voltando ao brilho men-
lho, e assim resolvemos medir a tensão cionado anteriormente; aparentemente o
RECEIVER MOD. 8-106 transistor estava bom.
de 1/2 Vcc da saída do amplificador.
Nestes amplificadores, a tensão de Como a tensão de saída continuava
1/2 Vcc deverá ser de zero volt, pois baixa, resolvemos aplicar um curto entre
Defeito: Distorção em um dos canais
considerando que alimentação positiva é base e emissor do transistor TIOS,onde
de +30 V e a negativa de -30 V devere- notamos que o brilho da lâmpada perma-
Autores: Cláudio R. S. Bengozi e mos ter uma tensão intermediária na saí- neceu o mesmo. Considerando que o cur-
Mário P. Pinheiro da. to deveria cortar este transistor, que por
Para o defeito, a tensão encontrada na sua vez cortaria o transistor de saída, pu-
saída foi de aproximadamente -10 V, e demos concluir que o transistor TIOSesta-
notamos que a lâmpada em série, apesar va com fuga. Substituído, a lâmpada em
Este receiver apresenta excelente qua- de ter diminuído de brilho quando desli- série apagou e a tensão de saída passou
lidade de som e boa potência. Seu ampli- gamos a caixa, ainda se apresentava com para 2 V.
ficador possui classe AB, sendo· polari- brilho além do normal; logo, o consumo Verificamos então as tensões sobre o
zado por fonte simétrica. estava maior, significando que a malha transistor TI03. que apresentava em seu
Antes do início da análise do defeito, de baixo do amplificador estava condu- coletor a mesma tensão de saída e na
devemos lembrar aos leitores que os am- zindo mais. base uma tensão de 0,6 V (em relação ao
plificadores que possuem fonte simétrica Começamos por verificar a tensão do potencial negativo), que vinha do circui-
devem ser manipulados e consertados de coletor de TI07,onde encontramosprati- to integrado IC101.
preferência sem a caixa acústica, pois camente -30 V, o que nos levou à conclu- Aparentemente o defeito se caracteri-
um desbalanceamento da tensão de saída são que o resistor de coletor do mesmo zava como uma despolarização do tran-
poderá provocar uma forte circulação de (R142)estava aberto. sistor TI03, que poderia ser devido à falta
corrente pela caixa, com o conseqüente Substituído o resistor e ligado o apa- de ganho do mesmo ou ainda por falta de
aquecimento e queima do alto-falante. relho, houve um aumento violento no polarização interna do integrado.
Ligado o amplificador, notamos que brilho da lâmpada, o que poderia repre- Este integrado recebe a referência de
a lâmpada em série de 60 W acendia com sentar que o transistor TI07 estava em realimentação negativa pelo pino 3, o que
•
equipamentos reais do mercado.
A análise do defeffo, bem como o
componente defeffuoso, será
Mário P. Pinheiro
1) Nll1/251 - RlI12 zação excessiva, pois apresentava das, poderia haver uma fuga em
ALTERADO uma tensão muito baixa (cerca de Cs, que além de despolarizar T3 e
100 V). T4, não geraria queda no resistor
Como a tensão da fonte está Como a saída estava pouco po- Re, pois para a malha da direita do
larizada e a tensão de base do mes- mesmo não tem como haver cor-
baixa e apenas o resistor R991
mo estava baixa, pudemos concluir rente circulante. Portanto, Cs esta-
aquece, podemos dizer que o tran-
que o resistor R912apresentava uma va com fuga.
sistor 0991 está despolarizado ou
grande alteração, levando menos
quase.
Para iniciarmos a análise deve- corrente ao transistor 0991 (regula- 3) N1l3/251 - R 64 MUITO
remos tomar como base a reali- dor da fonte). ALTERADO.
mentação negativa, ou seja, o tran-
sistor amplificador de erro, que 2) NIl2/251 - Cs com fuga. Como o motor não gira, come-
deverá conduzir menos, pois a ten- çamos a análise por veri1icar a po-
são de saída está baixa. Como o amplificador não aque- larização do mesmo, onde uma de
Verificando que a tensão de ce e apresenta uma tensão de saí- suas ligações se encontra fixa à
base deste transistor está com da abaixo de 1/2 Vcc (18 V), pode- alimentação de 6 V e o outro ponto
7,1 V, o que poderia ser conside- mos concluir que a malha de cima vai ao coletor de 013, que se en-
rado normal, sendo que a tensão do amplificador está sem polari- contra com a mesma tensão (6 V).
de zener está com 6,5 V. zação. Medindo a tensão de base Este transistor estava cortado.
Por esta tensão de base não de T4' notamos que era a mesma No esquema não temos como
se pode fazer muita coisa, pois da saída, o que significava que o verificar a tensão de base do mes-
com muita ou pouca corrente a mesmo estava completamene cor- mo, pois não foi indicada.
tensão se apresentaria praticamen- tado. Como este transistor não apre- Apesar disto podemos trabalhar
te a mesma. ~entava polarização, resolvemos verificando a polarização do tran-
Assim, fomos verificar sua ten- verifificar a tensão presente na base sistor 012, que apresentava umà
são de coletor que estava com de T3 (SC 140-1 O), que também se tensão de base de 0,55 V (pouca
88 V. Para sabermos se esta ten- apresentou despolarizado, com tensão).
são está alta ou não, deveremos 18,3 Vem sua base. Como a polarização de 013 de-
verificar primeiramente a tensão Como o transistor T3 é polariza- pende da condução de 012, e que
logo após o resisto r R909' que se do via Re e R7, que possuem valo- para que 013 conduzisse seria
encontrava com 92 V. Assim pode- res iguais, resolvemos conferir a necessaria uma tensão de 0,6 V
se concluir que o transistor estava tensão no meio dos resistores, onde em sua base e conseqüentemente
praticamente cortado, o que era encontramos também 18,3 V. Tudo uma tensão de 1 ,2 V na base de
de se esperar, pois a tensão de levava a crer que o resistor R7 esta- 012, ficava fácil verificar que os
saída estava baixa. va muito alterado. mesmos estavam cortados.
Passamos então a verificar os Se analisarmos bem, na verda- A polarização de 012 depende
resistores de polarização do tran- de o mesmo deveria estar quase do resistor R64, e sua despola-
sistor 0901 (R902' R903 e R901), que completamente aberto, pois não rização dependerá de 011, Verifi-
que se apresentavam com quedas havia queda de tensão sobre o cando a tensão de base deste tran-
de tensão relativamente normais. resistor Re (de igual valor); se o sistor, encontramos zero volt entre
Mas mesmos assim a tensão de mesmo estivesse muito alterado, a na base e emissor, o que significa-
base de 0901 se apresentava bai- tensão da saída de som iria para va que o me.smoestava cortado. A
xa (91,2 V). praticamente zero volt. única possibilidade que explicava a
O coletor deste transistor, en- Para que estas tensões apre- falta de polarização de Q12 era a
tretanto, estava com uma polari- sentadas pudessem ser confirma- alteração do resisto r R64'.•
SABER ELETRÔNICA NV 252/94 71
ENCONTRE OS COMPONENTES DEFEITUOSOS
{}Ml
R166
47.0.
~6
L......... . :E 15o~F
G -......-
+ 2A
:J:
o
V. 'SOV/O,SA
VS:Rl.R3.IL
R2
TL783C 2SC3460
Regulador de tensão ajustável de alta tensão - Transistor NPN de potência para fontes
Texas Instruments. chaveadas - Sanyo.
Características: Características :
• Tensão máxima entre entrada e saída: 125 V
• Dissipação máxima: 20 W Vcso 1 100 V
• Corrente de saída: 700 mA VCEO ..•••.•.•••.•.••• 800 V
• Tensão de referência: 1,27 V (tip) VEBO •••.•••••••.•.•..••.• 7V
• Corrente mínima de saída: 15 mA Ic 6A
Na figura damos o circuito típico de utilização Pc 100 W
com os resistores que determinam a tensão de fT (tip) 15 MHz
saída. TL783C hFE (min) 8
REF._ Cob 120 pF (tip)
5AIOA-
ENT.- IEJ
ENT. ENT.
~ 8)
25C3460
lZSV
Va'v REf (t+RZ)
RI
Ipf
10pF
Se voei tem problemas de recepção de sinais de TV porque el•• chegam com pouca
Intensidade à sua antena, ou ainda porque usa um cabo longo com forte atenuação até o televisor,
a solução pode estar na montagem de um simples boost",. O circuito proposto tem um bom ganho
tanto na faixa de UHF como de VHF e usa componentes de baixo custo.
R2 '01
1 kfi lN4148
Semlconduto •.•• :
Q, - BF970 - transistor de UHF
Diversos:
L" L2' L3 - bobinas - ver texto
O, • 1N4148 - diodo de silício
Placa de circuito impresso, caixa
para montagem, conectores de an-
tena, fios, solda etc.
Fonte de alimentação:
Semlcondutores:
CI, - 7812 • circuito integrado regu-
lador de tensão
O" O2 - 1N4oo2 ou equivalentes -
diodos de silício
LEO, - LEO vermelho comum
Reslstores:
R, - 2,2 kC
Capacltores:
C, - 470 fAoF - eletrolítico de 25 V
C2 • 10 fAoF- eletrolítico de 16 V
C3 - 100 nF - disco cerâmico
C4 • 1 nF - disco cerâmico ou p/ate
Flg. 3 - Placa do boo.ter.
Diversos:
Para a fonte uma caixa plástica F, - Fusível de 200 mA
serve, ficando junto ao televisor (ou $, - Interruptor simples
T1 • Transformador com primário de
receptor de FM). acordo com a rede local e secundá-
rio de 12+12 V com 50 mA ou mais
PROVA E USO
L, - bobina - ver texto
Placa de circuito impresso, cabo de
Na figura 7 temos o modo de fa- alimentação, caixa para montagem,
zer a instalação do conjunto. suporte para o fusível, conectores
ANEL DE FERRITE. Observe com atenção a polarida- de antena, fios, solda etc.
de da alimentação que vai da fonte
Flg. 4 - Modo de enrolar Lo. ao circuito do booster, o que pode
ser conferido com ajuda de um
outro de 16 V. O capacito r C3 é multímetro. maior intensidade de chuviscos, só o
cerâmica e a bobina L, consiste em Feita a conexão, é só ligar a fonte booster não é a solução para o seu
10 espiras de fio de 18 a 24 AWG e verificar os resultados. Dependendo caso, devendo também ser usada
numa forma de 0,5 em sem núcleo. do canal ou canais em que se deseja uma antena de maior ganho.
Tanto a fonte como o booster de- fazer o reforço, pode ser tentada uma Desligando a alimentação o
vem ser Instalados em. caixas apro- booster fica inativo e os sinais dei-
modificação, primeiramente em L, e
priadas. Para o booster devemos depois em l.:2, de modo a se obter xam de chegar ao televisor. Na figu-
usar uma caixa metálica a prova do maior rendimento. ra 8 temos uma opção em que um
tempo, já que o aparelho vai ficar Se a imagem for amplificada mas relé adicional comuta o sinal da an-
junto à antena de TV. ao mesmo tempo houver também tena quando o boóster estiver
AO TV
~~W~~~~lDIST~~~=:~ONAL
PACOTE ELETRÔNICO ••• 10
Contendo 01 mall dlYertOl tipoo de component ••
par. o UlO do dla-a-dla: conecto ••• , dlojunlor•• , L
placa., chave., piugl, IImIcondlMr •• , ele CM 410,00
TRANSISTORES
Pacote nQ 11/100 Peças CR$ 1.590,00
Pacote nQ 211200 Peçaa CRS 2.790,00
ELETROLITICOS
Pacote nQ 13/50 Peçaa CR$ 690,00
Pacote nQ 23/1 00 Peçaa CR$ 1.190,00
LEO'S
Pacote nQ 19/50 Peças CR$ 1.290,00
Pacote nQ 29/100 Peçaa CRS 2.290,00
OIOOOS
Pacote nQ 17/100 Peças CRS 1.090,00
Pacote nQ 271200 Peças CRS 1.890,00
CERÂMICOS
VHF
Pacote nQ 12/100 Peçaa CRS 590,00
Pacote nQ 221200 Peças CR$ 990,00
RESISTORES
Pacote nQ 161200 Peças CR$ 390,00
Pacote nQ 26/400 Peças CR$ 690,00
CAPACITORES MISTURADOR
Pacote nQ 15/100 Peças CR$ 1.190,00 ~ UHF/VHF
100pF
Pacote nQ 251200 Peças CR$ 2.090,00
POTENCIOMETROS
Pacote nQ 18/10 Peças CR$ 1.390,00
Pacote nQ 28120 Peçaa CR$ 2.490,00 FIg. 8 • Usando um relé JNn
I'\J pa ••• gem direta do sinal.
1 • Pedido Mrnimo CR$ 5.300,00
2 . Incluir despesas postais CR$ 850,00
3 . Atendimento dos pedidos através TV
desligado. É importante observar que
• ~ Cheque anexo ao pedido 'ou'
• B) Vale Postal Ag.São Paulo / 400009 neste tipo de circuito qualquer fio
Av. Ipiranga, 1147· Esquina Sanla lfigênia mais longo ou curvo é uma indutância
CEP 01 039{)()() • São Paulo· SP que pode afetar a passagem dos si-
Tel.:(OII) 227-8733
nais, principalmente !'Ias freqüências
A Anote no Cartio Consultll SE nQ 01331 FIg. 7 .lnstaIeçio do boomer. mais altas. _
SABER SABER DI
o.E ~
0 •...
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ALFREDO DE SOUZA PAULO VOLNEI DOS SANTOS GONÇALVES
CT 'O
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Rio de Janeiro - RJ Pelotas - AS
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499/251 I 500/152
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I CDCD5'
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DEFEITO: Totalmente inoperante DEFEITO: Totalmente inoperante. o•.• DI DI
a. fII
RELATO: Ao ligar o aparelho constatei que aparecia uma barra escura RELATO: Ao medir as tensões da sarda horizontal constatei queo coletor o••, 0-
1II-
_. CD
na tela do TRC e que se deslocava de bélixo para cima, sempre com a estava com valor abaixo do normal, praticamente em O V. Desliguei o ::10<
e: fII CD
mesma constância. Essa barra denunciava uma deficiência de filtragem aparelho e, como D~ está em paralelo com o transistor (entre coletor e .•..• CD- 5-
da fonte primária de +300 V. Mesmo com uma antena apropriada, o emissor) Qlm do circuito e verifiquei a resistência entre esses terminais.
-,
o o
O resultado foi uma resistência muito baixa (curto). Após confirmar que
~. õ'
circuito de sarda de som não funcionava. Com o televisor desligado, o ::J
verifiquei os componentes da fonte primária de 300 V, onde encontrei o a sarda horizontal estava em curto, fiz a troca do transistor e o aparelho g DI
!DI
OZ
ãi ••
GILNEI CASTRO MULLER ALFREDO DE SOUZA PAULO
-
1II -
-. Q)
Santa Maria - RS Rio de Janeiro - RJ
CD
.
::J(J1
ãi
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1II
DI
a.
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~~2 • ~~2
L~ __ ~ ~--------~-------------------------~
r---~---------~-----------T--~----------------------~
1 • SABER SABER
I ••••••
1 PHUPS
__ TV P&B
~ lIod L5. 17
REPARAÇÃO ~
ELETRÔNICA.
••••••
PHILlPS
__ ChsssiOAodeIo
TV 17T L6 107
REPARAÇAO ~
ELETRÔNICA
I
1
1 I
1 1
1 R359 1
I
C308
BCI58
150pF I
r T5304 COM DEFEITO 1
1 1
1 C311 1
I ~ I
I
220.F
C370 I
f COM DEFEITO 1
I 1
I 1
I 1
I. I
~----------------~--------+-------------------------~
MataI ApateIho: ChassVModelo Marca Aparelho: Chassi/Modtllo
SHARP TV2006-A SABER . TV em cores SABER
REPARAÇÃO ~ PHLlPS
ELETRÔNICA Chassi mod 20· CT6555 ELETRÔNICA
REPARAÇÃO ~
T5H
T601
0602 C620
0601
TO C613
R622
I
I
1
I
I C330
385V
A8ERTO
220pF C371
47JlF~
L------ ~ ~
r-------------------------T-------------------------,
Marca Aparelho: Chassi/Mode/o Marca Aparelho: Chassi/Mode/o
SABER SABER
PHILlPS Gravador N2204 BOSCH Toca-fitas Milano I
REPARAÇÃO
ELETRÔNICA ~ REPARAÇAO
ELETRÔNICA ~
DEFEITO: Nível de gravação desajustados com oscilações. DEFEITO: Não desliga, velocidade de fita lenta.
RELATO: Fiz inicialmente um teste de ruído, verificando o desajuste no RELATO: Para sanar o defeito nacnavefoi feita a trocado potenciômetro.
circuito. Nesse modelo os transistores TS 427 e TS 428 controlam o nível de Restava saber o porquê da velocidade lenta. Como esse aparelho não
gravação, mas estavam em ordem. Como o sinal era retificado pelos possui regulador de velocidade,substitui as correias e o rolo pressor.
diodos D_ e Du;, que polarizam os transistores, fiz um teste nestes Funcionou perfeitamente por alguns instantes, voltando a baixar a
componentes, encontrando Du; com problemas. Com a troca desse velocidade. Já que todas as peças substituídas eram originais, pensei
diodo, o aparelho voltou ao funcionamento normal. que não eram elas as causado ias do defeito. Havia algo que fazia o
motor baixar a velocidade. Coloquei o multímetro, seção amperímetro,
em série com o positivo da alimentação de modo a ler o consumo. O
I consumo foi muito alto, em torno de 1 A, com baixo volume. Saí então
em busca de algum componente em curto. Substitui então o capacito r
I
I cerâmico em paralelo com o motor (10 nF - C1roJ. Ele estava totalmente
em curto. Feito isso, o funcionamento voltou ao normal. :D
JANDI R FERRERA DE LI MA
I
I PEDRO MANOEL BEZERRA DE MOURA m
Palmeira das Missões - RS Monteiro - PB
I
5031252 I 504/252 ;g
~-------------------------+-------------------------~
Marca
PHILCO
Aparelho: Chassi/Mode/o
TV P&B modo TV-388
REPARAÇÃO
SABER
ELETRÔNICA 1].
I
I
Marca
PHILlPS
Aparelho: Chassi/Mode/o
TV Chassi-modelo
KT-316 CT 3300
REPARAÇÃO
SABER
ELETRÔNICA I :D
»
c,()
»t
DEFEITO: Sem sincronismo vertical.
RELATO: Ao ligar o lV notei que a imagem ora subia ora descia. Tentei
DEFEITO: Som e vídeo normais, mas não sintoniza os canais baixos.
RELATO: Inicialmente medi as tensões do seleto r de canais, onde
O
ajustar no controle exte mo , mas nada consegui. Comecei então a constatei que a tensão que faz o chaveamento das bandas não variava.
verificar os componentes da saída do separador de sincronismo em Passei então a pesquisa r na placa de sintonia, onde constatei que o
direção à entrada do osciladorvertical. Encontrei então o resistor R906'de chaveamento da vanda baixa e da banda alta era feito pelos circuitos
120 kQ, totalmente aberto. Feita a substituição deste componente o integrados ICOO1, ICOO2 e IC_, na base do transistor TS(l()41mas a tensão
sincronismo se normalizou. de coletor do transistor não variava com a comutação. Bastou então
substituir TS(l()4(BC558) para que a sintonia voltasse ao normal.
L_50~~ ~_~~n~ ~
r-------------------------T - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -.---,
Marca
BOSCH
Aparelho: Chassi/Mode/o
I
NC
I
H2 TS4 2 7 I
14V I C C1208
lOnF
BC148B
I
I
I
PL12
I
ey; I
I
I
I
~-------------------------+-------------------------~
Marca Aparelho: Chassi/Mode/o Marca Aparelho: Chassi/Modelo
TV Chassi-modelo SABER SABER
PHLlPS PHILCO TV P&B modo TV-338
KT-316 CT 3300 ELETRÔNICA
REPARAÇÃO ~ REPARAÇÃO
ELETRÔNICA ~
BCSSB
TS 0041 "- "-
R013 CANAIS BAIXOS - 7,4 Vcc
10kfi CANAIS ALTOS +10.SVcc
T903
""
CANAIS BAIXOS SUSPENSO
CANAIS ALTOS MASSA
R014
4,7kfi
R904
+13h
+ 12,5Vcc + 13 h
+12.5Vcc
L ~ ~