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A Uma Menina.
Simpatia – é o sentimento
Sincero, no coração;
3 ANÁLISE DO POEMA
Simpatia... O que é simpatia? Bom nesse belo poema escrito por Casemiro de
Abreu (1839 – 1860) simpatia é o sentimento que nasce num só momento,
Sincero, no coração; São dois olhares acesos Bem juntos, unidos, preso Numa
mágica atração. Que belas palavras né?
Composto por quatro estrofes, formado por 6 versos cada uma, o autor
publicou esse poema no livro As primaveras (1859). Casimiro de Abreu foi para
Lisboa em 1853 Foi nesse período que escreveu a maior parte dos poemas de
seu único livro “Primaveras”.
Com esse poema Casemiro quis dizer que simpatia é quase o sentimento de
amor, um sentimento doce e bonito. O poemas é rico em alegoria, pois
possuem muitas metáforas em seus versos. As metáforas são recursos
estilístico responsável por transpor o sentido literal para o figurado. Isso faz ter
mais sentimentos ao ler um texto, um poema, conto entre outros. Na minha
opinião Casimiro usou essas metáforas como um jeito de ser expressar, como
uma forma de demostrar os seus sentimentos para outras pessoas, para
pessoas mais simples entenderem ele.
Falando um pouquinho mais sobre simpatia. No poema ele mostra que esse
sentimento une as pessoas, porque é um sentimento sincero que acontece
numa mágica atração, ele expressa esse sentimento como se ele própria
tivesse vivido, mostrando que acontece entre duas pessoas, as vezes surgindo
longe, mas que vai crescendo nos olhos e no coração, que é quase amor...
Caso não saiba, Casimiro de Abreu foi um poeta do romantismo que queria
pegar mais o público feminino, não sei se pegou tanta gente como hoje em
dia... Mas sei que Casimiro foi um grande poeta pela luta do romantismo.
4 SOBRE O AUTOR
Casimiro José Marques de Abreu nasceu na Barra de São João, Estado do Rio
de Janeiro, no dia 4 de janeiro de 1839. Era filho do rico comerciante
português, José Joaquim Marques de Abreu e da brasileira Luíza Joaquina das
Neves.
Casimiro de Abreu viveu quatro anos em Portugal, onde iniciou sua carreira
literária e escreveu a maior parte de seus poemas.
No dia 18 de janeiro de 1856, sua peça Camões e o Jau, que foi encenada no
Teatro D. Fernando, em Lisboa foi recebida com aplausos pela imprensa
portuguesa.
REFERÊNCIAS
www.Ebiografia.com
Dicionário
Pt.slideshare.net
www.escritas.org