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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ
CAMPUS OEIRAS
CURSO:__________________________________________________
PROFESSORA: Pablo Martins DISCIPLINA: Português III
DISCENTE: ________________________________________________________ NOTA: ________

AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO 1º BIMESTRE

1. O adjetivo novos, no título da reportagem, não se refere apenas à idade da nova


geração de indígenas. Que outro fato justifica o seu uso?
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2. Em sua opinião, os jovens mencionados na reportagem estão errados ao incorporar
hábitos que não são de sua cultura. Por quê?
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03 – (FGV-Adaptada) A charge, publicada no jornal O Dia (PI) em 1 de abril de 2015,
produz humor apoiada numa figura de linguagem. Indique essa figura e comente sua
resposta.

Missão: Promover uma educação de excelência direcionada às demandas sociais.


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04 – Leia a tirinha.

A – Qual o sentido da palavra sonhos nessa tirinha? Explique sua resposta.


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B – Qual é a contradição expressa na última fala da personagem?
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05 – (VUNESP-Adaptada)Leia o fragmento de poema abaixo.

“Encostei-me a ti, sabendo bem que eras somente onda.


Sabendo bem que eras nuvem, depus a minha vida em ti.
Como sabia bem tudo isso, e dei-me ao teu destino frágil,
Fiquei sem poder chorar, quando caí.” (Cecília Meireles)

Nesse poema, que figura de linguagem é utilizada para caracterizar a transitoriedade


dos sentimentos e dos afetos do eu lírico? Justifique sua resposta.
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06 - (ENEM)

Missão: Promover uma educação de excelência direcionada às demandas sociais.


O efeito de sentido da charge é provocado pela combinação de informações visuais e
recursos linguísticos. No contexto da ilustração, a frase proferida recorre à

A - Polissemia, ou seja, aos múltiplos


sentidos da expressão “rede social”
para transmitir a ideia que pretende
veicular.
B - Ironia para conferir um novo
significado ao termo “outra coisa”.

C - homonímia para opor, a partir do


advérbio de lugar, o espaço da
população pobre e o espaço da
população rica.
D – Personificação para opor o mundo
real pobre ao mundo virtual rico.
E – Antonímia para comparar a rede mundial de computadores com a rede caseira de
descanso da família.

07 - (ESPM) O amor cortês foi um gênero praticado desde os trovadores medievais


europeus. Nele a devoção masculina por uma figura feminina inacessível foi uma
atitude constante. A opção cujos versos confirmam o exposto é:

A - Eras na vida a pomba predileta (...) Eras o idílio de um amor sublime. Eras a glória,
- a inspiração, - a pátria, O porvir de teu pai! (Fagundes Varela)
B - Carnais, sejam carnais tantos desejos, Carnais sejam carnais tantos anseios,
Palpitações e frêmitos e enleios Das harpas da emoção tantos arpejos... (Cruz e
Sousa)
C - Quando em meu peito rebentar-se a fibra, Que o espírito enlaça à dor vivente, Não
derramem por mim nenhuma lágrima Em pálpebra demente. (Álvares de Azevedo)
D - Em teu louvor, Senhora, estes meus versos E a minha Alma aos teus pés para
cantar-te, E os meus olhos mortais, em dor imersos, Para seguir-lhe o vulto em toda a
parte. (Alphonsus de Guimaraens)
E - Que pode uma criatura senão, entre criaturas, amar? amar e esquecer amar e
malamar, amar, desamar, amar? (Manuel Bandeira)

08 - (UEPA) Amor sem limite


Quando a gente ama alguém de verdade
Esse amor não se esquece
O tempo passa, tudo passa, mas no peito
O amor permanece
E qualquer minuto longe é demais
A saudade atormenta
Mas qualquer minuto perto é bom demais
O amor só aumenta.
Vivo por ela
Ninguém duvida
Porque ela é tudo
Na minha vida.

Missão: Promover uma educação de excelência direcionada às demandas sociais.


(Roberto Carlos e Erasmo Carlos)

Esta canção de Roberto e Erasmo Carlos situa a mulher num plano superior, de certa
forma idealizada, e reserva ao eu-poético masculino a vassalagem amorosa. Desta
forma, no cenário da poética medieval da literatura portuguesa,
caracterizase a mulher nas cantigas de:

A - Amigo.
B - Maldizer.
C - Escárnio.
D - Amor.
E - Amigo e amor.

09 – Leia.

Tu só, tu, puro amor, com força crua


Que os corações humanos tanto obriga,
Deste causa à molesta morte sua,
Como se fora pérfida inimiga.
Se dizem, fero Amor, que a sede tua
Nem com lágrimas tristes se mitiga,
É porque queres, áspero e tirano,
Tuas aras banhar em sangue humano.

Estavas, linda Inês, posta em sossego


De teus anos colhendo doce fruito,
Naquele engano da alma ledo e cego,
Que a fortuna não deixa durar muito,
Nos saudosos campos do Mondego,
De teus fermosos olhos nunca enxuito,
Aos montes ensinando e às ervinhas,
O nome que no peito escrito tinhas.

Os Lusíadas, obra de Camões, exemplificam o gênero épico na poesia portuguesa,


entretanto oferecem momentos em que o lirismo se expande, humanizando os versos.
O episódio de Inês de Castro, do qual o trecho acima faz parte, é considerado o ponto
alto do lirismo camoniano inserido em sua narrativa épica. Desse episódio, como um
todo, pode afirmar-se que seu núcleo central:

A - Personifica e exalta o Amor, mais forte que as conveniências e causa da tragédia


de Inês.
B - Celebra os amores secretos de Inês e de D. Pedro e o casamento solene e festivo
de ambos.
C - Tem como tema básico a vida simples de Inês de Castro, legítima herdeira do trono
de Portugal.
D - Retrata a beleza de Inês, posta em sossego, ensinando aos montes o nome que no
peito escrito tinha.
E - Relata em versos livres a paixão de Inês pela natureza e pelos filhos e sua
elevação ao trono português.
Missão: Promover uma educação de excelência direcionada às demandas sociais.

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