O nomadismo é costume de nômades, ou seja, pessoas que não têm morada fixa e vivem em
um lugar em constante mudança. Geralmente são caçadores-coletores ou pastores e, quando
o gado acabar, eles se mudam para encontrar novas pastagens para o gado. Na antropologia evolutiva, assentamento é um termo que se aplica à transição cultural da colonização nômade para a permanente. Na transição para um estilo de vida sedentário, os semi-nômades têm um acampamento fixo durante o período sedentário do ano. Novas tecnologias agrícolas e de criação de animais tornaram possíveis estilos de vida sedentários. O desenvolvimento de um estilo de vida sedentário aumentou a concentração populacional e levou à formação de vilas, cidades e outras formas de comunidade. A cidade é um lugar com muitas lojas e casas. Campo é onde as pessoas crescem e possuem fazendas. Na zona rural (Campo) existe mais natureza, ar puro, rios, lagoas e montanhas. ... Em termos de economia, temos atividades de origem alimentar, nomeadamente a agricultura e a pecuária no meio rural. Embora a natureza seja governada pelas leis da causalidade, inevitabilidade e universalidade, na cultura temos liberdade, autonomia e escolha. A natureza é sempre uma. A cultura é diversa, o tempo e o espaço mudam e a história é produzida. Quem é o bárbaro? Quem é uma pessoa civilizada? Ambas as respostas são igualmente tentadoras. Para todas as nações, o ditado mais comum em qualquer época é: somos um povo civilizado, outros são bárbaros; sua língua, seus costumes, suas tradições, seus deuses e seus valores não são homens reais. Como todos sabemos, os antigos gregos sabiam que não estavam sozinhos no mundo, pois acreditavam que sua civilização era superior a todos os outros povos: quem não falasse grego era um bárbaro. Os apelos recentes a várias guerras santas, do bem (somos a civilização) ao mal (outras são a barbárie) são outros exemplos. A segunda resposta é não, pois relativiza o conceito: ninguém é mais civilizado que os outros e nenhum costume é bárbaro. Todas as culturas são absolutamente equivalentes, tudo depende dos critérios escolhidos: o único valor universal é a adaptação de cada cultura ao seu ambiente natural. No limite, como Claude Lévi-Strauss disse certa vez com uma fórmula magnífica: "Quem acredita em selvagens é selvagem." Essa atitude não é nova: desde o nascimento dos estudos históricos e sociológicos de Heródoto, os gregos que inventaram o etnocentrismo do brutalismo também inventaram o relativismo cultural. A diferença do “virtual” para o “material” é que a realidade nos chega diretamente pelos sentidos e pela inteligência. ... Alguém pode alegar que os sentidos são uma interface também, mas no caso do virtual a coisa se complica porque é uma interface (os sentidos) JUSTAPOSTA à outra interface (os computadores e assemelhados). A emoção é algo que nos faz agir por impulso, pensando exclusivamente no bem estar, na alegria momentânea. Esta mesma emoção nos faz chorar, sorrir, enfim, é o sentimento que aflora sem que sejamos racionais. Por outro lado temos a razão. Agir com a razão é pensar no amanhã, nas conseqüências de uma decisão.