VI

I
Jesuscai
pel
asegundav
ez

-Nósvosador
amos, óCri
sto,ev
osbendi
zemos.
-Por
quepelavossaSant
aCr uzr
emi
stesomundo.

-DoLi v
rodosSal mos( 62,4-
5)
Atéquandov oslançar ei
scontr
aum homem,par aabat
ê-l
otodosjunt
os,como
umapar edeincli
nadaouum mur oquedesmor ona?Si
m,elestr
amam preci
pit
á-
l
odoal tocompr azendo-senament i
ra:com suabocabendizem,masnoseu
coraçãoamaldiçoam.

-Nacust osasubi
dadoGól gotaocai rsetornacomum, repet
it
ivo.Talsedevea
muitosmot iv
os:cansaço,dores,fraqueza,empur rões.Sim,muitoscaem por
quesãoempur r
ados.Tombam em quedapr ovocada.Jesuscaiupelasegunda
vez.Nãosesabecomo,nem por quê.Mascai u.Caiuporquemãosquepodi am
evi
tarestaquedanãoseest enderam,seomi ti
ram.Por quemãosquef or
am
fei
tasparalevant
arempurraram.Noencont rocom af acedamal dade,oCr i
sto
– pacienteecompassi vo– caipor quenãoencont raapoioouat i
tudesde
soerguimentoem seusci
rcunstantes.

-Mui toscaídosnãosev ir
am cairpordescui doouporaci dente.Caí r
am por que
foram empur rados.Caíram por quef oram der r
ubadospr opositalmente.Esse
ti
podequedaémui t
ot r
iste,poi
sal ém dei raochãooquecaisabedamal dade
queo der r
ubou.Al gunssão der rubadosem compet i
çõesno ambi entede
trabalho,outrosquedam esear ruínam noj ogo, outr
ossãot ragadospordí v i
das
oupel asar madilhasdomundoeconômi co,out r
osai ndasãosi mplesment e
abat i
dos pel as r i
val
idades est abelecidas pel o inimi go de Deus. Caem
violentamente,empur r
adose pr ecipit
adosao sol or ude da v ida.No r osto
desses não se encont ra espaço suf i
ciente par a se desenhar t antos
sent i
ment os:vergonha,raiva,medo, dor,remor so,arr
ependi mento, t
ri
steza.

-SenhorJesusCr ist
o,caído com rosto em ter
ra,derri
bado pel
aaspereza
humana,olhaiparanóseconv er
tei
-nos.Dai-
nosagr açadenão pr ov
ocar
quedas,masdeev i
tá-
las;
denãoempur r
arcontr
aopr eci
píci
o,masdeagarraro
quecai;dejogarni
nguém aochão,masdel ev
antartodososquepr eci
sam de
nossosbraços.

-Most
rai
-nos,
óSenhor,av
ossaf
ace,
-eser
emossalvos.Amém.