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Sumário
Sobre o jejum.......................................................................04
Por quais motivos eu devo fazer o jejum?...................06
Qual a diferença do jejum para abstinência?.............09
O que a Igreja nos diz sobre o jejum e a abstinência?...10
Para quem é obrigatório?...............................................11
Por que fazer jejum às quartas e sextas-feiras?........12
Tipos de jejum.....................................................................13

Confissão................................................................23
Passos para uma boa confissão..................................23
Exame de consciência.....................................................26
Arrependimento sincero dos pecados........................33
4 “c” para uma Santa Confissão.................................35
Ouvir e cumprir a penitência........................................36

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O Jejum

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O
Jejum é sem dúvidas, uma das mais
poderosas armas espirituais que
Deus colocou a nossa disposição
para vencermos as batalhas que surgem
na nossa vida. Nossa Senhora em uma das
suas aparições em Medjugorje, afirmou que
através do jejum e da oração se pode parar
uma guerra e se pode suspender as leis da
natureza.

Pare e reflita: se pelo Jejum é possível


de parar uma guerra e suspender as leis da
natureza, o que ele pode então fazer na sua
vida?

Por meio do jejum nos tornamos livres e


independentes de todas as coisas materiais. E
como nos tornando livres das coisas que vêm
de fora de nós, também nos libertamos das
paixões de dentro de nós que mantêm nossa
vida interior aprisionada. Essa nova liberdade
cria um espaço em nossa vida para novos

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valores: Portanto, o jejum liberta-nos de uma


certa prisão e nos liberta para desfrutarmos
a felicidade.

Não queremos deixar o Exército de São


Miguel desprovido dessa poderosa arma.
Por isso, nós preparamos esse ebook com
a intenção de responder as suas principais
dúvidas, te ensinando a como manusear
essa arma de modo eficaz.

Por quais motivos eu devo


fazer o jejum?
› Para alcançar a paz nos corações, nas famílias
e no mundo;
› Para tornar-nos humildes;
› Para contemplar o fim das guerras e suspensão
das catástrofes naturais;
› Para alcançar o dom da fé, e perder o medo

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do futuro;
› Para a purificação dos nossos corações;
› Para procurar e obter ajuda de Deus, além de
cumprir a Sua vontade;
› Para agradecer a Deus pelas bençãos
continuas que ele nos dar.
› Para a preparação da segunda vinda de Jesus;
› Para alcançar o Triunfo do Coração de Maria;
Ademais, Certos tipos de demônios, “não
podem ser expulsos por nenhum outro meio a
não ser pela oração e pelo jejum”, disse Jesus
(Mc 9,29)

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“Nossa Senhora
nos suplicou para
que rezássemos e
jejuássemos. Esta é uma
arma contra Satanás que
quer destruir tudo de bom
que há em nós. Através
da oração e do jejum
nós podemos vencer
o mal e resistir às
tentações.”
Nossa Senhora em
Medjugorje

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O Catecismo da Igreja Católica, § 2034, nos


diz que (o jejum e a abstinência) “contribuem
para nos fazer adquirir o domínio sobre nossos
instintos e a liberdade de coração”.

Qual a diferença do jejum


para abstinência?
O jejum consiste no sacrifício de
renunciar às refeições normais, limitando-
as ao básico. “O jejum é uma prática frequente
e recomendada pelos santos de todas as
épocas.”

A abstinência é um gesto penitencial no


qual os fiéis se privam ou se abstêm de comer
algo por sacrifício. A abstinência é portanto,
um tipo de penitência.

O Código de Direito Canônico indica que

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“todos os fiéis, cada qual a seu modo, por lei


divina têm obrigação de fazer penitência”, a
fim de que “se abneguem a si mesmos”.

O que a Igreja nos diz sobre o


jejum e a abstinência?
O Código de Direito Canônico, no Cânon
1251, estabelece que se devem guardar “a
abstinência e o jejum na Quarta-feira de
Cinzas”, que dá início à Quaresma, “e na sexta-
feira da Paixão e Morte de Nosso Senhor
Jesus Cristo”, que precede a solenidade do
Domingo de Páscoa. São esses os únicos
dois dias em que os fiéis estamos obrigados a
guardar o jejum.

A abstinência também é obrigatória


nessas duas datas, mas se estende a TODAS

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as sextas-feiras do ano, a não ser que elas


coincidam com alguma solenidade.

As conferências episcopais, com


autorização da Santa Sé, podem estabelecer
alternativas conforme as diversas realidades
locais. No Brasil, é possível substituir a
abstinência por alguma obra espiritual ou
de caridade -contudo, esta deve não ser um
hábito do fiel. É necessário que seja algo que
exija um sacrifício.

“O jejum é uma arma espiritual


para lutar contra qualquer eventual
apego desordenado a nós mesmos.”

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Para quem é obrigatório?


O jejum, para todos os fiéis entre 18 e 60
anos. A abstinência, para os fiéis a partir de
14 anos.

Devem-se levar em conta, é claro, as


exceções determinadas por motivos sérios de
saúde.

Por que fazer jejum às


quartas e sextas-feiras?
Às sextas-feiras porque sempre foi o
principal dia de penitência por memória à
Paixão de Cristo e as quartas feiras em razão
do Espirito Santo. Esses são os motivos nos
ensinados por Nossa Senhora.

Contudo, na história da Igreja, uma das


razões pelas quais a quarta-feira ter se tornado
um dia de jejum foi em memória da traição de

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Judas, que, segundo a tradição, traiu Jesus na


quarta-feira.

O jejum neste dia, tem, portanto, ligação


direta com a Paixão de Jesus, e tornou-se
uma maneira de retratar essa traição, bem
como um lembrete de quantas vezes traímos
Jesus através das más escolhas que fazemos
diariamente.

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Existem várias
formas de se
fazer o jejum.
Queremos
apresentar as
principais delas:

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Jejum da Igreja
“A lei do jejum ‘obriga a
fazer uma única refeição
durante o dia, mas não
proíbe de consumir
um pouco de
comida de manhã
e à noite, de acordo
com a quantidade e
qualidade aprovadas pelo
costume local’
(Paenitemini, III, IV 2/647).

Este é o mínimo que a Igreja pede do


cristão para que seja considerado jejum.
Contudo, não há nenhuma proibição de que
se possa sacrificar um pouco mais por amor a
Deus e pelas nossas intenções.

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O Chamado Jejum da Igreja


preceitua que o fiel:

› Faça uma refeição completa;

› Outras duas refeições modestas ao longo


do dia, que juntas não sejam equivalentes a
uma refeição completa. Por exemplo, dois
lanches simples, que sirvam para “enganar a
fome”.

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Jejum a base de líquidos


Nesse tipo de jejum, é permitido tomar
qualquer líquido durante todo o dia: chás,
sucos de frutas, água de coco, caldos quentes
e etc.

É permitido encerrar o jejum com uma


refeição simples e modesta às 18:00.

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Jejum a Pão
e Água
Nossa Senhora
em Medjugorje
ensina que: “O
melhor jejum é
o jejum a pão e
água”.

Segundo a Virgem Maria, o jejum a pão e


água deve ser feito das 0h às 24 horas nas
quartas e sextas feiras.

De modo muito simples: come-se pão


quando se está com fome e bebe-se água
quando se tem sede.

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Mas, CALMA!
Se por algum motivo de saúde
você não consegue fazer o dia todo
de Jejum a pão e agua, também é
válido o Jejum realizado das 00:00
do dia anterior, até às 18:00 do
dia seguinte, a depender das suas
condições físicas.

Assim, às 16:00 ou 18:00 é


possível fazer uma refeição simples
e modesta.

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O que é permitido no
Jejum a Pão e água?
› Pão (não há tipo específico para o jejum,
qualquer um é adequado);
› Água;
› Água de coco;
› Chás;

Obs: importante lembrar que é necessário cuidado.


Evite comer o pão e beber a água ao mesmo tempo.
Eles, juntos, fermentam no estômago e provocam
dor de cabeça.

Com o jejum e com a oração permitimos


que Deus venha saciar a fome mais profunda
que vivemos no nosso íntimo: a fome e a sede
de Deus. Sente dificuldades em fazer o jejum?
Lembre-se de que nada é possível de ser
alcançado pela oração! Peça a graça Deus lhe
ajudará.

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Conselhos para
o Jejum:
› Não se deve passar fome, pois pode-se comer
pão e beber água, segundo as necessidades.

› Pode-se comer pão com sal e pão não


fermentado. Se a saúde o exige, pode-
se igualmente tomar vitaminas e os
medicamentos indispensáveis, mas mais
nada.

E a Virgem esclarece:
Para os que costumam cumprir este jejum
regularmente basta manter o jejum até às 6 horas
da tarde. Em compensação devem rezar um Terço
pelas almas do Purgatório.

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Nenhum sacrifício se pode


comparar com aquilo
que Jesus fez por nós!

Você acha
difícil jejuar
a pão e
água? Então,
procure não
se esquecer
disso: Jesus
morreu por
você pregado
(vivo) na cruz!

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A Confissão

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“O princípio de nossa
purificação é a humilde
confissão de nossos
pecados.” — Santo Agostinho

O
Sacramento da confissão é um
verdadeiro EXORCISMO, capaz de
afastar satanás das nossas almas. É,
portanto, uma poderosa e NECESSÁRIA arma
para alcançar a VITÓRIA! Você quer alcançar
a felicidade e a paz? Então acredite: através da
confissão, recuperamos a alegria e a paz que
é fruto da amizade com Deus, que o pecado
rouba das nossas almas.

Os guerreiros do Exército de São Miguel


não podem deixar de estar munidos com

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esta arma para vencer a GRANDE BATALHA


que é a quaresma. Por isso, desenvolvemos
pensando em você esse ebook com passos
para uma boa confissão. Vamos juntos?

Passos para uma boa confissão:

1. EXAME DE CONSCIÊNCIA;

2. ARREPENDIMENTO SINCERO DOS


PECADOS;

3. OBEDECER AOS 4 “C” PARA UMA


SANTA CONFISSÃO;

4. OUVIR E CUMPRIR A PENITÊNCIA;

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Exame de consciência
Reze ao Espírito Santo, e faça a si próprio
as seguintes perguntas. Se necessário, anote
os pecados cometidos para não esquecer no
momento da confissão.

Comece perguntando-se: “Quando fiz a


minha última confissão, foi válida?”

A confissão não é válida quando:


› Se omite um pecado mortal por grave
negligência no nosso exame de consciência;
› Não há arrependimento nem propósito sincero
de emenda;
› Se oculta um pecado grave conhecido por tal,
ou o número de pecados mortais, ou alguma
circunstância necessária;
› O penitente antes da absolvição, não está
disposto a cumprir a penitência.

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Deveres para com Deus


1. Fiz todos os dias minhas orações?
2. Faltei voluntariamente à Missa nos domingos
ou dias de preceito?
3. Recebi a Sagrada Comunhão tendo algum
pecado grave não confessado? Recebi a
Comunhão sem agradecimento ou sem a
devida reverência?
4. Proferi sem respeito o nome de Deus?
Blasfemei?
5. Zombei das coisas santas? Envergonhei-me
da fé?
6. Procurei instruir-me na religião?
7. Deixei de rezar por preguiça?
8. Li livros, jornais, etc., protestantes, espíritas?
9. Assisti ao culto protestante, sessões
espíritas ou de outras religiões?

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10. Consultei cartomantes, tomei remédios


espíritas?
11. Comportei-me bem na Igreja? Não cometi
sacrilégio?
12. Neguei ou abandonei a minha fé? Tenho
a preocupação de conhecê-la melhor?
Recusei-me a defender a minha fé ou fiquei
envergonhado dela? Existe algum aspecto da
minha fé que eu ainda não aceito?

Deveres para com o próximo


1. Pensei mal, desejei mal ao próximo?
2. Falei mal, zombei, difamei, caluniei, fiz mal
ao meu próximo?
3. Tive raiva, ódio, inimizade, vingança?
4. Como procedi com meus pais? Esposo ou
esposa? Desobedeci, faltei-lhes ao respeito,
contristei-os?

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5. Como procedi com meus irmãos e amigos?


6. Escandalizei os outros por meus exemplos,
palavras, conselhos?
7. Induzi alguém ao pecado? Tirei-lhe a
inocência?
8. Roubei, dei prejuízo aos outros?
9. Emprestei objetos e não os restitui?
Estraguei-os?
10. Recebi meu ordenado sem cumprir com os
deveres?
11. Paguei o salário aos empregados,
costureiras, etc?
12. Não procurei vingar-me dos outros?
13. Fui impaciente, fiquei irritado ou fui
invejoso?
14. Guardei ressentimentos ou relutei em
perdoar?
15. Fui violento nas palavras ou ações com
outros?

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16. Colaborei ou encorajei alguém a fazer


um aborto ou a destruir embriões humanos,
a praticar a eutanásia ou qualquer outro meio
de acabar com a vida?
17. Tive ódio ou juízos críticos, em pensamentos
ou ações? Olhei os outros com desprezo?

Deveres para consigo mesmo


1. Cuidei seriamente da minha salvação?
2. Guardei a modéstia e recato nos olhares,
conversas, gestos, composturas, trajes e
ações?
3. Abusei de bebidas alcoólicas? Usei drogas?
4. Fiquei vendo vídeos ou sites pornográficos?
Cometi atos impuros, sozinho ou com outras
pessoas?
5. Provoquei em mim tentações e sensações
impuras?
6. Estou morando com alguém como se fosse
casado, sem que o seja?

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7. Cometi atos impuros, sozinho ou com outras


pessoas? Vivo com alguém como se fosse
casado na Igreja, sem que o seja?
8. Guardei temperança no comer, no beber,
nos prazeres?
9. Menti?
10. Evitei ocasiões de pecado?
11. Fugi da mortificação?
12. Me alimento além do necessário, caindo
no pecado da gula?
13. Se sou casado, procuro amar o meu cônjuge
mais do que a qualquer outra pessoa? Coloco
meu casamento em primeiro lugar? E os meus
filhos?
14. Tenho uma atitude aberta para novos
filhos?
15. Trabalho de modo desordenado, ocupando
tempo e energias que deveria dedicar à minha
família e aos amigos?

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16. Fui orgulhoso ou egoísta em meus


pensamentos e ações? Deixei de ajudar os
pobres e os necessitados? Gastei dinheiro com
o meu conforto e luxo pessoal, esquecendo as
minhas responsabilidades para com os outros
e para com a Igreja?
17. Fui honesto e diligente no meu trabalho?
Roubei ou enganei alguém no trabalho?
18. Cedi à preguiça? Preferi a comodidade ao
invés do serviço aos demais?
19. Descuidei a minha responsabilidade de
aproximar de Deus os outros, com o meu
exemplo e a minha palavra?

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Arrependimento sincero dos


pecados
A contrição, ou arrependimento, é uma dor
da alma e uma rejeição dos nossos pecados,
que inclui a resolução de não voltar a pecar.
É um dom de Deus: por isso, se você ainda
se sente apegado ao pecado – por exemplo,
não se vê com forças para abandonar um vício,
perdoar a uma pessoa ou emendar um dano
causado – pede ao Senhor que atue no seu
coração, para que rejeites o mal, e lhe dê a
graça de não mais pecar.

Faça essa oração, suplicando a contrição


do coração:

Meu Deus, arrependo-me de todo o


coração de todos os meus pecados e detesto-
os, porque ao pecar, não só mereço as penas
que causam, mas principalmente porque

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te ofendo a Ti, sumo Bem e digno de amor


acima de todas as coisas. Por isso proponho
firmemente, com a ajuda da Tua graça, daqui
em diante não voltar a pecar e fugir de toda a
ocasião de pecado. Amém!

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4 “c” para uma


Santa Confissão
Uma boa confissão é dizer os pecados ao
sacerdote de forma clara, concreta, concisa e
completa:

1. Clara: indicar qual foi a falta, e pecado de


modo específico, sem acrescentar desculpas.
2. Concreta: referir o ato ou pensamento
preciso, não usar frases genéricas. Afirmar
ao Sacerdote: “Padre, eu pequei desse modo,
tantas vezes”.
3. Concisa: evitar dar explicações ou descrições
desnecessárias.
4. Completa: sem calar nenhum pecado grave,
vencendo a vergonha.

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Ouvir e cumprir a penitência


O sacerdote indica uma penitência para
reparar o dano causado.

A satisfação consiste no cumprimento de


certos atos de penitência (orações, alguma
mortificação, etc.), que o confessor indica ao
penitente para reparar o dano causado pelo
pecado.

É uma ocasião também para dar graças


a Deus pelo perdão recebido e renovar o
propósito de não voltar a pecar. Caso o
sacerdote não lhe dê a penitência, você pode
então o pedir!

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Ir Kelly Patrícia OFICIAL / Instituto HeSed

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