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Antropologia

Quem é você ?

Adulto em idade mediana, 41 anos, com circulo de amizades prioritariamente do trabalho,


sem muita liberdade (apesar de não ter correntes) creio que devido as bases religiosas
evangélicas ao longo da infância e juventude. Brasileiro (não por patriotismo, mas por jus
naturallis ou jus solos, gênero masculino e formação ainda em processo. Branco, de família
estilo conservadora ( de certa forma hipócrita) sem ligações familiares fortes, ambos os lados
familiares se mostraram egoístas e pouco amigáveis em situações difíceis, necessidade de
justamente buscar laços afetivos mais fortes.

Qual a sua nacionalidade, seu gênero, religião, formação?

IDENTIDADE SOCIAL (resposta)

No entanto, vale destacar que os brancos — descendentes de


europeus, no topo da escala social e detentores de privilégios —
não se entendiam ou se identificavam como brasileiros. Eles,
mesmo sendo os que mais se utilizavam dos recursos explorados
no país, não nutriam sentimentos de pertencimento. A lógica
colonial, ao menos em um primeiro momento, era a de acumular
os recursos e retornar à metrópole (RIBEIRO, 1995).

Ponto interessante, pois acredito que a falta de sentimento de


unidade nacional tão forte nos países como russia ou estados
unidos já não era presente desde o início aqui no país, uma vez
que os portugueses queria somente explorar pra voltar pra casa
(não se sentiam parte do local) e os demais explorados ou
atacados tinham raiva ( no caso dos negros talvez querendo
voltar pra casa, os índios querendo fugir para um momento antes
dos colonizadores)
Atividade:

Como citado pelos colegas creio que dentre as diversas características do povo
brasileiro a cordialidade seja um fator muito presente, sobretudo no nordeste que não
é um só cenário como se imagina em alguns locais, há clara diferença entre a vida
sofrida pela seca dos interiores e a região mais litoranea, a força do nordestino e a
garra de lutar mesmo em momentos adversos vem bastante dessa situação mais
crítica das regiões de maior escassez de recursos, um filme muito interessante é o
Alto da compadecida, onde trata da religiosidade , do jeitinho brasileiro, do sorriso
mesmo quando a situação está complicada. Quanto a culinária é extremamente rica,
com a famosa carne de sol, feijão de corda na nata, feijão verde, macaxeira , picados,
carne de bode e etc. Por fim creio importante tentar manter as tradições uma vez que
a globalização nos tira mais e mais essa identidade de vizinhança local e nos insere
em um mundo amplo onde a velocidade das interações, da alimentação e dos
relacionamentos vão aos poucos retirando o "sentar para conversar".

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