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o pE 1964.

Pelo mento particula r de lnstituição e Convenção de Co


na melhor forma a CONSTRU TORA ÂUCULO LTDA, EmPresa co m sede e
foro no município de São Luis - MA, Avenida Colares Moreira, no 01, Quadra
46, Sala 04,
Bairro Jardim Renascença, devidamente i nscrita no Cadastro Nacional da Pessoa
Juridica CNPJ sob o no 12.546.008/0001-37 , neste ato representado
por seu socio no
-
final assinado, tudo conforme seus estatutos sociais e na forma da legislação co mpetente,
naq ualidade de lncorporadora do empreendime nto denominado de: CON DOMINIO
VILLAG E JARDINS !1, com um total de 383 (trezentos e oitenta e três ) casas, vem Pela
p resente escritura, submetê-la ao regime de condominrio, estabelecido no art. 70 da Lei
F ederal4.591 de 16 de dezembro de 1.964. O CONDO M|NIO VILLAGE JARDINS
II , dE
dest nação residencial, cujo condomínio e objeto das normas fixadas por esta Convenção,
a está constru Ído em terreno LOCALIZADO NA RUA BAYMA JUNIOR/ ESTRADA
a I[NPERATRIZ JOÂO LISBOA, CHÁCARA BOM JESUS, IMPERATRIZ
documentação a que expressa mente alude o art, 32 do diploma legal acima
MA, cuja
invocado,
para os devidos fins e legais efeitos está arq uivada no Cartorio do 7o Ofício Extrajudicial
de lmperatriz, estado do Maranháo, matricula no. 33984, livro de no.015, às fls. 1191120
em 05 de outubro de 2018.
Por este mesmo instrumento particular, ainda com fundamento no art. 90 da
mesma Lei 4.591/64, vem a incorporadora regulamentar os direitos e deveres dos futuros
adquirentes de unidades autônomas do citado condomínio.

A esta lnstituição e Convençáo de Condomínio, terão de aderir quaisquer


futuros condôminos investidos na posse ou propriedade das unidades autônomas
integrantes do citado condominio, o qual será regido de acordo com as cláusulas
seguintes:

CAPÍ ULOI
a DO CON miruIO VILLAGE NS II
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Art. 10: - O coNDoMÍNto VILLAGE JARDINS ll, sujeito ao regime instituído pela Lei
4.591, de 16 de dezembro de 1964, é composto de 383 (trezentos e oitenta e
três) casas de dois tipos arquitetônicos, e está localizado na Rua Bayma Júnior/
estrada lmperatriz - João Lisboa, Chácara Bom Jesus, lmperatriz - MA, com
averbação de construção devidamente registrada na matrícula no 33984, livro no
015 ás hs. t t gt121, do Cartório do 7' Ofício Extrajudicial, de lmperatriz - MA.

por 383 (Trezentos e


Art. 20: - O CONDOM|NTO VILLAGE JARDINS ll será constituído
oitenta e três) casas com dois tipos arquitetônicos, denominados de unidades
autônomas distribuídas em 13 (Treze) quadras; nas áreas comuns serão
previstos, uma guarita; um portão de acesso de autos ê um'de pedestre; 08 vâgas
de estacionarnãnto para visitantes (sendo 02 para PCD, 01 para Gestante e 01
para ldosos); uma área de lazer com, piscina adulto e piscina infantil e deck
molhado, quadra poliesportÍva, playground, pista de cooper, playground pqt'
praças, área de apoio coberta com salão de festa, bar, cozinha, deposito de

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7\ material de limpeza, sauna, wc feminino, e wc para PC r*s


verdes; vias internas pavimentadas; muro o contorno do no ;=-as
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unidades autÔnomas serão d stribuidas em q uadras, sendo:
Quadra 01: 001 a 008, Quadra 02: 001 e 01 3, Quadr? 03: 001
a 058,
Quadra 07 :001a 09,
001 a 004, Quadra 05: 001 a 050, Quadra 06: 001 a 029,
Quadra-Q8: 001 a 023, Qqadra 09: 001 a 06ô, Quadra 10: 001
a 002, Quadrq 11
001 a 060, Quadra 12 : 001 a 034, Quadra 13 Aü a 027.
Tendo que as unidades P ossuem as seguintes dePe ndências e áreas:
CASA
cozinha,
TIPO PADRÃO Sala de esta r/jantar, hall, dois quartos, banheiro social,
de uso comum
área de serviço e varanda - áreas: privativa real de 48,59 m2, área
real de 20,02m2, Perfiazendo uma área total real de 68,61m2, ou uma onde
área
comum
equivalente de construção ig ual a 51,27m2 e fração ideal do terreno
ficam as ruas, áreas livres e edificaçÕes com uns correspondentes a 95,10m2 ou
hall dois quartos,
a,26110/0, CASA TIPO ADAPTADAPED: Sala de estar/jantar, ,
privativa real de
banheiro adaptado PCD, cozinha, área d e serviço e varanda
48, 49 m2, área de uso comum real de 20,0 0m', perfazendo um a
área total real de
68,47m2 , ou uma área equivalente de constru ção igual a 51,27
m2 e fração ideal

t do terreno comum onde ficam as rLl âs, áreas livres e edificaçÕes comuns
correspondentes a 94,91m2 otl 0, 2606%

A área total construida real do condominio será de 26'275,95


equivalente de construção igual a 19-635,15 m2'
m2 ou uma área

condomÍnio
Art. 3o: - Serão partes de uso comum do empreendimento, que constituirão
de todos, não podendo ser utilizadas exclusivamente por quaisquer
condÔminos,
insuscetÍveis de divisão ou de alienação destacada da respectiva unidade, na
forma do Art. 3o da Lei 4.591 de 16 de áezembro de 1'964, as seguintes:

a) O terreno em que será construído o empreendimento, com


área total de
86.720,23m2.
b) As instalações elétricas, hidráulica, sanitária, telefônica,
de interfone e de
que sirvam de tronco
combate a intênOio, gue atendam as áreas comuns e/ou

t paraalimentaçãooucoletadasunidadesautônomas;
c) A guarita dà entrada, a tixàira, o salão de festas, a piscina,
playground' quadra
polieõportiva, aS vias internas, oS passeios, oS muros, a área ajardinada;
d) Enfim, todas as demais coisas,'ou dependências mesmo aqui não
como sendo de propriedade exclusiva'
identificadas

cada condômino' são segundo a


Art. 40: - As coisas de propriedade singular de e' bem
legislação especial que rege a màeria, as suas unidades autônomas
compostas'
agsirn, as fraçÕes ideais {r" se acham vinculadas ditas acessÕeS,
"
na sua individualidade org'ânica, pelas respectivas dependênclas, instalaçÕes
internas, dispositivo., ,p"rãlhos'e equipamentos outros, tubulações
e demais
parte integrante, até o ponto sua ligação
elementos construtivos que dela fazern
do condomínio ou
com o conjunto de sistemas que integram as partes comuns plantas e
fazem meação com as unid'ades résidenciais vizinhas, conforme os condôminos'
especificaçÕãs técnims que são do pleno conhecimento de todos

Pa rafo Pri iro: Todas as instalações internas das unidades autÔnomas serão
proPrietários, incluin do-
reparadas por iniciativa e conta exclusiva dos resp ectivos
e ca nali S de
se nessas instala ções, para efeito deste parágrafo, os ramais

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entrada e saída de água e esgoto, bem como os v d ét


telefone, até os respectivos encaminhamentos e instal
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Par4Frafo Sequndo: Os condôminos poderâo executar, em suas unidades a


as divisÕes internas que lhes convier, bem como as demais modificaçÕes que
entender, respeitando o limite de sobrecarga da estrutura, sem que, contudo,
modifiquem a fachada ou atinjam a estrutura ou as tubulaçÕes tronco do
condominio, sendo que, obrigatoriamente, estas deverão ser previamente
autorizadas e precedidas de laudo técnico, sendo que, este e suas despesas,
serão de inteira competência do condômino.

cAPiruuoil
DIREITOS E DEVER DOS GONDÔMINOS

Art. 50: - São direitos dos condôminos:


a) Usar, gozar e dispor da sua unidade autônoma, dando-lhe a destinação
exclusiva residencial, desde que não prejudiquem a segurança e a solidez do
o condomínio, não causem danos aos demais condôminos, e não infrinjam as
normas desta Convençâo;
b) Usar e gozar das partes comuns, desde que não impeçam idêntico uso ou gozo
por parte dos demais condôminos, com as mesmas restriçÕes da alínea
anterior;
c) Manter em seu poder as chaves das portas de ingresso do condomínio;
d) Examinar, a qualquer tempo, os livros, documentos, e arquivos da
administração, bem corno, pedir esclarecimentos que desejar ao síndico ou ao
administrador;
e) Utilizar os serviços de portaria e garagem, desde que não perturbem a ordem,
nem desviem os empregados para serviços particulares, internos ou externos,
durante o horário de trabalho dos rnesmos;
f; Comparecer às assembleias, discutir, votar e ser votado;
g) Denunciar ao sÍndico qualquer irregularidade que observem;
h) Recorrer contra atos e decisões do síndico ao Conselho Consultivo, que, se for
o caso, os encaminhará à assembleia geral;
o i) Alugar ou ceder sua unidade autônoma, desde que não o façam a pessoas de
maus costumes.
j) Permitir o ingresso, no condomínio, da concessionária local de água e esgoto e
demais pessoas credenciadas, quando isto se torne necessário e indispensável
à inspeção e realizaçáo dos trabalhos relativos à manutençâo do sistema de
esgotamento sanitário e abastecimento de água.

Paráqrafo Úniço: - A renuncia de qualquer condômíno aos seus direitos, em caso algum
valerá como escusa para exonerá-lo de seus encargos e deveres.

AÉ. 60: - Sáo deveres dos condôming.S


a) Guardar o decoro e respeito no uso das coisas e partes comuns, não usando
nem permitindo que as usêm, estas e as unidades autônomas, para fins
diversos daqueles a que se destinam;
b) Não usar as unidades autônomas, nern alugá-las ou cedê-tas para atividades
ruidosas, ou a pessoas de maus costumes, ou para instalaçÕes de qualquer
atividade ou depósito de qualquer objeto capaz de causar dano aos condôrninos
ou mesmo ao condomÍnio;

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c) Não carregar as lajes do condomínio com carga s equivalente.
Kg/m2
d) Não remov er pó, senão por meio de asPirador d itivo
a sua dispersão, nem bater ou sacudir tapetes,
ou no hall de circulação, podendo fazê-lo em ra este
designado;
e) Não lançar qualquer objeto solido ou liquido sobre a via pública, áreas livres,
pátios internos, escadas ou hall de circulação;
f) Náo pintar ou decorar as janelas ou paredes externas das unidades autônomas
com cores ou tonalidades diversas das empregadas no conjunto;
g) Não utilizar empregados do condomínio para serviços particulares;
É) Nao fracionar as unidades autônomas para fins de aliená-las a mais de uma
pessoa separadamente;
i) ôontribuir para as despesas comuns do condomínio, na proporção das
respectivas frações ideais, efetuando o pagamento nas ocasiões prÓprias e
determinadas pela assembléia geral;
j) A manutenção e operação do poço e sistema de esgotamento sanitário que
I serão de résponsa'UitiOáOe do condomínio em caso de náo recebimento do
sistema de abastecimento e esgotamento pela concessionária local, devendo
assim contribuir Com aS despesas geradas por eSSe§ sistemas.
k) Contribuir para o custeio das obras aprovadas em assembléias gerais, na forma
e proporção de suas respectivas fraçÕes ideais;
l) Comunicar imediatamente ao administrador a ocorrência de atos prejudiciais ao
condomínio;
m)Permitir o ingresso, em sua unidade autônoma, do síndico ou de outras pessoas
da administração, devidamente credenciadas, quando isto sê torne
indispensável à inspeçáo ou realização de trabalhos relativos à estrutura geral
do condominio, sua segurança e solidez, ou indispensável à realização de
reparos em instalaçÕes, ou serviços de tubulaçÕes, das unidades autônomas
vizinhas.
n) Participar das assembleias, assinando a ata, lista de presença e quaisquer
outros documentos que se torne necessário, mesmo quando você tenha sido
voto vencido.

t CAPíTULOIII
DAS ASSEM Éras cERArs

Art. 70: - A assembléia Geral é, por definição, o órgão soberano do condomínio e reunir-
se-á ordinariamente em dia compreendido de 1o de janeiro a 31 de março de cada
ano e extraordinariamente, sempre que houver necessidade, cabendo ao Sindico,
ou quem na ocasião lhe faça às vêzes, indicar o dia, local e hora para a sua
realização, assim como indicar a ordem do dia.

Art. 80: - A convocação da Assembléia Geral far-se-á com antecedência mínima de 08


(oito) dias da data fixada para sua realização, podendo a comunicaçáo ser levada
a efeito através de telegrama, carta registrada ou protocolada, com a indicação do
dia, hora, local e ordem do dia, além da fixação do Edital de Convocação em local
visível e de fácil acesso para conhecimento geral dos condôminos,

Art. 90: Haverá anualmente uma Assemb!éia Geral Ordinária, dos condÔminos,
convocad a pelo Sindico, que terá lugar no próprio condomí io, no período

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/ compreendido do decorrer do primeiro trimestre do exercício e a ela
a) Discutir e votar o orçamento das despesas para o exercicio su
fixando, se convier um fundo de reserva;
b) Determinar a quota mensal que caberá a cada condômino, marcando a é ca
e forma de pagamento;
c) Discutir e votar o relatório e as contas do Síndico e da admin
ao exercício findo;
d) Eleger, quando for o caso, o síndico, sub-síndico e os membros do
Consultivo;
e) Discutir e votar os assuntos gerais de interesses gerais do condomínio e que
constem na ordem do dia.

Paráffafo Únlqai - A discussão das alineas "a" e "b", poderáo, a critério da Assembleia
Geral, ser transferidas para o último trimestre de cada exercício

Art. 10o: - As Assembléias Gerais Extraordinárias, serão todas as demais convocadas


para resolução de assuntos de grande monta paÍa o condomínio, omissos nas leis

I e regulamentos, inclusive na convenção, ou por interesse do Conselho


Consultivo.

Art., 11o: - As assembléias terão inÍcio, em sua primeira convocação, com a presença de
condôminos que representem 213 (dois terços) das unidades autônomas que
constituem o condomínio e em segunda e última convocação a ser realizada 1

(uma) hora após, esta com qualquer número de condôminos presentes.

Art. 'l2o: - Só poderâo tomar parte nas assembléias os condôminos inteiramente quites
com suas cotas do condomínio, ou outras despesas, inclusive fundo de reserva
ou multa, que lhes tenham sido aplicadas.

Art. í3o: - É ticito ao condômino fazer-se representar nas Assembléias Gerais por
procurador bastante, com amplos poderes para praticar, em seu nome, todos os
atos que se façam necessários, devendo original ou instrumento de mandato ser
depositado nas mâos do SÍndico, antes de instalar-se a
Assembléia,
expressamente pactuado, entretanto, que ditos procuradores não poderão
o representar, perante ela número superior a 3 (três) condôminos.

Art. 140: - Quando uma unidade autônoma pertencer a vários proprietários, escolherão
estes, o condômino que os representará, o que deverá ser feito através de
declaraçáo expressa e comunicado ao Sindico com antecedência.

Art. í50: - As Assembléias serão presididas por um condômino eleito ou aclamado, o qual
escolherá o secretário, a quem caberá redigir a ata dos trabalhos, transcrevendo-
a em livro próprio e cuidará do livro de presença, que deverá ter assinatura de
todos os condôminos presentes ou representados.
Art. í60: - As deliberaçôes das Assembléias Gerais serão obrigatórias a todos os
condôminos, independente de seu comparecimento ou de seu voto favorável,
cumprindo o Síndico executá-las e fazê-las cumprir.

Art. Í7o: - As Assembleias Gerais Extraordinárias terão lugar sempre que convocadas
pelo Síndico, pelo Sub-Síndico, pelo Conselho Consultivo ou por proprietários,
cu.jo numero seja igual ou superior a quarta parte do total de condôminos.

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Art. 180: - Compete às Assembleias Gerais Extraordinária S


a) Deliberar sobre matéria de interesse geral do condomínio, inclusivei
considerados omissos na presente Convenção;
b) Decidir em grau de recurso os assuntos que tenham sido deliberados pelo
Sindico e a elas levados a pedidos dos interessados;
c) Apreciar as matérias constantes na ordern do dia;
d) Resolver sobre pedidos de reforços de verba ou rateios extraordinários
quanto a realizaçáo de obras ou melhoramentos de vulto ou de urgênci
condomínio;
e) Eleger ou destituir SÍndico, Sub-Síndico e os membros do Conselho Con
f) Autorizar, por maioria de votos a favor que equivalham a 213 (dois terços o
total das fraçÕes ideais, a alteração da Convenção do Condomínio, e por
maioria simples dos presentes a do Regimento lnterno.

Art. .!q3 -Cada condôrnino terá direito a tantos votos quantos forem as unidades
autÔnomas que lhes pertençam ou represente legalmente, respeitando o Iimite
do Art. 130 desta Convençáo,

I Art. 20o: - Nas Assembléias Gerais, os resultados das votaçÕes serão computados por
maioria de votos (metade mais um), calculados sobre o número de condôminos
presentes, tendo em vista as assinaturas no "Livro de Presença", salvo o
disposto no parágrafo único deste artigo.

Paráqrafo Único: - Será exigida a maioria gualificativa ou unanimidade nos seguintes


CASOS:
a) Serão exÍgidos votos que representem (2/3) dois terços dos proprietários das
unidades autÔnomas para a aprovação de benfeitorias meramente úteis e
inovaçÕes do condomínio, bem como para deliberar a destituição do Síndico,
Sub-Síndico e Conselheiros;
b) Será exigido o escore de votos a favor gue representem, pelo menos, 2/3 (dois
terços) do total das frações ideais, para mudança total ou parcial da presente
Convenção;
c) Será exigida unanimidade, para deliberar sobre o destino do condomÍnio ou de

I suas unidades autÔnomas, inr:lusive modificaçÕes das fachadas, bem como para
decidir sobre matéria que altere o direito de propriedade condôminos;
d) Será, ainda, exigida a maioria qualificada ou unanimidade, para as deliberações
pera as quais a lei imponha uma ou outra.

Art. -21o: - As deliberaçÕes adotadas pelas Assembléias Gerais obrigam,


independenternente da presença do coproprietário às sessões nas quais tenham
sido aprovadas, a todos os condôminos, mesmo nos casos em que o não
comparecimento decorra da sua ausência temporária do respectivo domicílio ou
outro qualquer motivo que impeça a tempestiva entrega ao destinatário do aviso
de convocação geral.

A\t 22o: - As deliberaçÕes das Assembleias Gerais constarão das respectivas atas
lavradas no livro proprio pelo secretário da mesa, incumbido de dirigir e
coordenar os trabalhos da reunião, após o que serão assinadas pelo presidente
I
e pelo secretário, cabendo ao Síndico, nos próximos (oito) dias subseqüentes
a realização da Assembléia, remeter cópias do citado documento a todos os
condôminos, o quê fará por via postal ou mediante a entregâ nas casas dos
condôminos residentes, sob protocolo

a
l q,o
Art. 23o: - Fica expressamente pactuado ainda que, decorrido 15 (quinze) d
de convocaçã o não se reunir a Assembléia para o exercicio de q
poderes q ue lhe são conferidos pela Lei ou por esta Convenção, in
Juiz decid ir a respeito, mediante requerimento de qualquer condômino,
do Proced imento de JurisdiÇão Voluntária previsto no Codigo de Proces so Civil
Brasileiro.

Art. 24ol. - As votaçÕes sobre a rnatéria em pauta, seráo feitas semprê por n
oral dos participantes, só por decisão unânime dos prese s r
realizada por votação secreta.

cAPírulotv
DA ADMINISTRAÇÃO

AÉ. 25o: - A administração do condomínio caberá a um Síndico, condÔmino ou não,


I pessoa fisica ou juridica, eleito em Assembléia Geral, pelo Wazo de 2 (dois)
anos, podendo ser reeleito.

Ao Síndico compete:
a) Representar o CondomÍnio, ativa e passivamente, em juízo e fora dele, bem
como perante quaisquer órgãos do Sistema de Administração Direta e lndireta
do Poder Executivo, tais como: Autarquias, Sociedades de Economia Mista,
Empresas Públicas Federais, Estaduais e Municipais;
b) Contratar, demitir e aplicar penas disciplinares aos empregados do condomínio;
c) Zelar, coadjuvado pelos demais condôminos, pela fiel observância dos
dispositivos desta Convenção, adotando no exposto sentido, todas as medidas
que se tornem necessárias;
d) Supervisionar a administração geral do condomÍnio, cumprindo e fazendo
cumprir a presente Convenção, com especial ênfase no que concerne a
preservação, a todo tempo, da segurança, solidez, categoria e nível moral do
condominio, inserindo-lhe, entre as demais funçÕes do cargo, as seguintes:
d.1) Organizar o quadro de pessoal encarregado da execução dos serviços
o comuns do prédio, definindo, através de regimento disciplinar interno, deveres,
atribuições específÍcas e, consoante o orçamento anual aprovado pela
Assembléia, dos respectivos niveis de remuneração:
d.2) Etaborar e submeter à aprovaçâo da Assembléia, a previsão de despesas
condominiais a serem realizadas no exercicio posterior, acompanhadas do
parecer emitido peÍo Conselho Consultivo;
d.3) Promover a cobrança, inclusive via judicial, das quotas, partes ordinárias
ou avulsas das despesas do condomínio, bem como das multas e juras de
mora, nos casos de inadimplemento.
d.4) apresentar demonstrativos trimestrais das despesas extraordinárias,
levadas a efeito no período, apresentando ao Conselho Consultivo ou
qualquer condômino, sempre que solicÍtado, os respectívos comprovantes;
d.5) Realizar concorrência ou tomada de preços, para execução de serviços
nâo incluidos nos de conservação normais do prédio, a critério da
Assembléia Geral;
d.6) Adquirir materiais necessários às tarefas de limpeza, manutenção e
conservação do conjunto de instalaçÕes do condomínio, podendo em casos
extremos, e visando salvaguardar o bem comum, bem como ordenar a

fl
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UD

/ realização de qualquer conserto que se tornem imprescindí fa


na hipotese Íigurada, independentemente de prévia ma
Conselho Consultivo ou dos condÔminos, desde que o valor
e serviços estejam dentro do orçamento previsto anualmente,
d.7) Manter entendimentos com órgãos governamentais, em qualquer um dos
seus desdobramentos, assim como empresas concessioná
exploração de serviços públicos, para eÍeito de encamin tos' e
soluçôes de quaisquer questões vinculadas à admin §d o
condomínio;
d.8) Receber, pagar, dar quitação e firmar recibos em nome do con
abrir, movimentar e encerrar contas bancárias, podendo emitir ou endossar
cheques, depositar as importâncias recebidas em pagamentos e praticando
os demais atos correlatos e acessórios;
d.9) Convocar as Assembleias e resolver, segundo o seu melhor critério, os
casos omissos, sempre que possível, com a ausência do Conselho
Consultivo, notificando ou adverlindo, por escrito ou verbalmente, o
condômino infrator de qualquer um dos dispositivos consubstanciados na
I Convenção ou no Regimento lnterno, com a aplicação da multa cabível e
adoção dessa medida, ficando expressamente pactuado, todavia, que das
decisÕes do Sindico caberá recurso para a Assemblêia Geral, a ser
convocada para o fim previsto, pelo condômino interessado;
d.10) Cumprir e tazer cumprir as decisôes que emanêm das Assembléias
Gerais;
d.11) Apresentar ao Conselho Consultivo o nome do Banco que escolher para
abrir conta bancária destinada ao fundo de reserva, conta que só poderá
ser movimentada com a autorização deste Conselho;
d.12\ Submeter ao Conselho Consultivo o nome da firma administradora para a
administração do condomínio;
d.13) Manter a contabilidade em perfeita ordem, escrlturando, no livro-caixa,
cuja abertura e encerramento deverá ser feita pelo presidente do Conselho
Consultivo;
d.14) Prestar a qualquer tempo, informaçÕes sobre os atos da administraçáo;
d.15) Prestar à Assembleia Geral, por intermédio do Conselho Consultivo,
contas da sua gestão, acompanhadas da documentação respectiva e
a apresentar proposta de orçamento para o exercício seguinte;
d.16) Promover a cobrança das contas de consumo de gás das unidades
autônomas aos seus respectivos condôminos ou a seus representantes
, legais.
Pafásrafo Unico: - A aplicação do fundo de reserva em letras de câmbio, açÕes,
cadernetas de poupança, depósito a prazo fixo ou outro investimento qualquer,
somente poderá ser feita com a autorização da Assembleia Geral.

Art. 27o: - No impedimento eventual do Síndico, o cargo poderá ser exercido pelo Sub-
Sindico. Em caso de vaga no cargo, a Assembléia Geral elegerá outro para o
tempo restante, e no caso de haver destituição, o Síndico deverá prestar contas
imediatamente.

Art. 28o: - O SÍndico não é responsável, pessoalmente pelas obrigaçÕes contraídas em


nome do condomínio, desde que tenha agido no exercício regular de suas
atribuições, responderá todavia, pelo excesso de representação do cargo e pelos
prejuizos a que der causa, por dolo ou culpa.

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c y-./.
Art. 29o: - Dos atos punitivos aplicados ao Síndico, caberá recurso à Ass cdTà o
convocada pelo interessado, por intermédio do Conselho Consultivo. ; N
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AÍ. 30o: - O Síndico poderá ser destituido pelo voto de 2/3 (dois terços) dos
presentes, em Assembtéia Geral, especialmente convocada para tal fim

Art. 31o: - Na hipótese de ausência do Síndico, não autorizada pela ral,


por tempo superior a 30 (trinta) dias perderá ele, u
mandato, sendo o cargo então considerado em vacância, pro
caso de acordo com o estabelecido no Aft.27o deste diploma legal

CAPíTU.LOV

-DO
CONSELHO CONSULTIVO

Art. 32o: - A Assembleia Geral ordinária elegerá, de 2 (dois) em 2 (dois) anos, um


Conselho Consultivo, composto de 3 (três) membros efetivos e de 3 (três)
I suplentes, os quais poderão ser reeleitos e exercerão suas funçÕes sem quaiquei
remuneração ou vantagens.

Art. 33o: - O conselho Consultivo será regido por em Regimento lnterno e deverá
escolher, dentre seus membros efetivos, um presidentã, um vice-presidente e um
secretário, sendo convocado sempre que necessário, por circular interna fixando
local, día, hora e a ordem dos trabalhos.

Art. 34o - Ao Conqelho Consultivo coryrpete:


a) Assessorar o síndico na sorução dos problemas do condomínio;
b) Exercer a função de físcais e dar parecer sobre relatório das atividades,
prestação de contas do Síndico, bem como, sobre orçamento para o exercício,
encaminhando-os à Assembleia Geral;
c) lndicar um substituto para o SÍndico, em seus impedimentos, desde que o Sub-
Síndico, tambem esteja impedido de assumir;
d) Dar parecer em matéria de despesas extraordinárias, concorrência, tomada de
preços, construçÕes de obras, para o devido encaminhamento à Assembleia
a Geral;
e) Evitar constantes convocações de Assembléia Gerat Extraordinárias e no caso
de irregularidade comunicá-las imediatamente aos condôminos através de
circular interna protocolada ;
f) Abrir, encerrar e rubricar o livro-caixa;
g) Autorizar o SÍndico a efetuar despesas não especificadamente previstas no
orçamento aprovado pela Assembléia Geral Ordinária;
h) Convocar a Assembleia Geral Ordinária se o Síndico retardar por mais de 30
(trinta) dias a sua convocação e Extraordinária sempre que ocorrerem motivos
que justifiquem a adoção desta providência;
i) Emitir parecer sobre normas e regulamentos internos elaborados pelo Síndico.
CAPiT ULO VI

OR M coNDotrJtíN

Art. 35o: - Constituem despesas comuns do condomínio:


a) As relativas à conservação, manutenção, reparação e límpeza das partes e

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/ coisas comuns, ó
b) Os impostos e ta xas que incidem sobre as partes e coisas de uso o
c) A remuneração d o síndico, zelador e demais empregados do
como relativas aos encargos de previdência e assistência social;
d) As despesas extraordinárias, não previstas no orçamento anual, ue
sobre elas tenham emitido parecer o Conselho Consultivo e desde ue
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previamente aprovadas e autorizadas pela Assembléia Geral;
e) Despesas de consumo de energia elétrica relativa às partes comuns do
condomínio e água e esgoto de todo o prédio,

Paráqrafo Único: As despesas comuns de que trata o presente artigo, incl


estabelecidas nas alíneas de "a" â "ê", serão rateadas entre os Condômi
proporção estabelecida na presente minuta de Convenção, a partir da
comprovada definitiva da unidade por seu proprietário, entrega das chaves e termo
de recebimento.

Art.,360: - Poderá o Síndico assinar pÍazo ao Conselho Consultivo, para concessão de


I vênia, evocando a si a decisão caso o Conselho não se manifestar
tempestivamente quando os valores ultrapassarem o previsto no orçamento
anual-

Art. 37o: - As despesas com remoção com coisas e objetos jogados ou depositados em
partes comuns serão cobradas do proprietário que estiver em causa, podendo
ainda o Síndico cobrar armazenamento e devendo impor multa de acordo com o
que dispÕe esta convenção.

Art. 38o: - Quando o estrago se der nas linhas tronco e não for causado por qualquer co-
proprietário ou seu inquilino, dependente ou visitante, ou não sendo possível
determinar seu causador, os reparos serâo mandados executar pelo Síndico e
correrão por conta do condomínio,

Aft. 39o: - Quando for provado que o estrago verificado nas linhas tronco foi causado por
qualquer proprietário ou seu inquilino, dependente ou visitante, os reparos seráo
mandados executar pelo Síndico, mas correrão por conta do proprietário, que
a ficará ainda obrigado ao pagamento de multa de 2A% (vinte por cento) sobre o
total das despesas.

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DO FUNDO DE RESERVA

Art. 40o: - Será instituído um fundo de reserva do qual as verbas para ele recolhidas
serão aplicadas, única e exclusivamente paru atender as despesas
extraordinárias de conservação e de melhoria do condomínio e outras de
emergência não previstas no orçamento anual.

Parágrafo Primeirg: - Fica instituído, com a presente Convenção o percentual de 10%


(dez por cento) sobre o valor das contribuições de condomínio, para o fundo de
reserva.

Paráqrafo Sçqundo; - Será suspensa a cobrança do fundo de reserva sempre que este
atingir a quantia de 100 (cem) Salários Mínimos.

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Paráqrafo Terceiro: - As verbas arrecadadas a qualquer tÍtulo para o fu
serão mantidas em conta separada em um banco escolhido
Consultivo, devendo respectivos cheque conter, além da assinatura
do Presidente do Conselho Consultivo ou de seu substituto.

Paráqrafo Quarto: - Em caso de emergência eventual, o Sindico, previamente autorizado


pelo Conselho Consultivo, poderá utilizar verbas do fundo de reserva para r
às despesas ordinárias, até que seja possível sua reposição com fu

CAPíTULOVIII
DA§ PENALIDADES

Art. 4ío: - Os condôminos em atraso com o pagamento das respectivas contribuíçÕes


mensais, pagarão os juros de 1o/o (um por cento) ao mês, além de 5olo (cinco por
cento) de multa sobre o débito, que será atualizado mediante a aplicação dos
indices de correção monetária levantados pelo órgâo governamental competente.
ü
Art. 42o: - Além das penalidades cominadas em lei, flca ainda aos condôminos que
transitoria ou eventualmente perturbar o uso de partes ou coisas de uso comum
ou der ceusa a despesas, sujeito à multa correspondente a 15o/o (quinze por
cento) da contribuição devida ao mês da ocorrência ao condomínio, devendo a
multa ser imposta e cobrada pelo Síndico.

Art. 43,o.: - A tolerância do Sindico para a impontualidade na satisfação de quaisquer


prestaçÕes de caráter pecuniária previstas nesta Convenção e, bem assim, a sua
eventual transigência no que tange ao tempestivo e cabal cumprimento dos
deveres que se acham definidos no Regimento lnterno, não implicarão, em
nenhuma hipotese, no reconhecimento, expresso ou táclto, de haver-se operado
novação ou alteração de complexo de normas que regem o condomínio, cujos
dispositivos, a despeito da ocorrência de qualquer uma das situações aqui
enunciadas, permanecerão íntegras e válidas para todos os efeitos, devendo,
como tais, ser fielmente observadas pelos condôminos.
o CAPÍT ULO IX

DAS DISPOSICOES CERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 44o: - A presente Convenção de Condomínio estabelece a corresponsabilidade


solidária de todos os condôminos nas alteraçÕes que por ventura venham a ser
executadas nos elementos construtivos acima do último pavimento das
edificações afastadas das divisas, aprovadas pelo Decreto No 322 de 1.976 e
inclusive no que respeita a proibição de fechamento total ou parcial das varandas,
previstas no Art. 114 do referido Decreto.

Art. 45o: - Obrigam-se os condôminos, por si, seus herdeiros e sucessores, ao fiel e exato
cumprimento desta Convenção de Condominio e do Regimento lnterno, pelo que
Íaráa inserir, nos contratos que venham celebrar por objeto a definitiva compra ê
venda, promessa de compra e venda, cessão ou promessa de direitos aquisitivos
ou quaisquer outros atos, por mais especiais que sejam, constitutivos ou
transladativos ou direitos reais sobre a sua unidade autônoma, cláusula expressa

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/ segundo a qual se obrigam os adquirentes do imóvel, ou os titula o
uso, isto nos casos de locação ou comodato a também fielme e
cumprir todos os seus preceitos, respondendo os locadores, p o
condomínio, petas faltas, infraçÕes e multas oriundas de atos
imputáveis aos seus inquilinos ou ocupantes a qualquer titulo.

Art. 460: - Fica ainda facultado à incorporadora, de forma deÍinitiva e até a ven
última unidade de manter no condomÍnio, em lugar visível, a sua
anúncios luminosos ou não, com o formato, dimensÕes e dizeres que
bem como, no hall do condomÍnio, corretores que poderão livremente transitar
pelas partes comuns do condominio para mostrá-las aos adquírentes, podendo
ainda utilizar-se dos elevadores, portarias, escadas e sanitários de uso cornum,

A.rt. 47o: - A presente escritura que sujeita todo ocupante, ainda que eventual do
condomínio, ou qualquer de suas partes obriga a todos os condôminos, seus
Íocatários, sub-rogados, sucessores a qualquer título e, esta somente poderá ser
modifieada pelo voto de 213 (dois terços) dos que forem ao tempo da alteraçâo.

I Paráorafo Único: - Em se tratando de alteração da presente Convenção, Assembleia


Geraldeverá ser convocada para talfim.

Art. 48o: - Poderão os condôminos alienar ou onerar suas unidades autÔnomas,


independentemente de prévia consulta aos demais condôminos ou ao Síndico.

Art.49o: - Oportunamente serão eleitos os membros do conselho Consultivo, assim como


o Sindico e Subsindico.

Art. 50o: - Na primeira Assembléia serão eleitos o Síndico, Subsindico e Conselheiros

AÉ. -51": - Nas partes de uso comuÍn, nenhum condômino pode fazer alteraçÕes, sem o
consentirnento expresso e unânime de todos os condôminos, e será compelido a
demolir, ainda que já tenha concluído a obra.

Art. 52o: - A cobrança da taxa de condomínio deve ser efetuada de acordo do com o
o Código de Processo Civil.

Art. 53o: - A ação com preceito cominatório que visa impedir que o dono ou inquiÍino do
predio vizinho faça dele uso nocivo à segurança, sossego ou à saúde de que
naquele habitam, deve obedecer obrigatoriamente, ao procedimento sumaríssimo,
qualquer que seja o valor da causa, consoante ao que dispÕe o Código de
Processo Civil.

Art. 54o: A lncorporadora fica investida no cargo de Sindico, com todas as prerrogativas
CAPITULO tV - DA ADMINISTRAÇÃO, até que seja realizado o ato
-cto
preceituado no Artigo 52o da presente Convenção.

Ar[,55o; - Fica eleito o foro da cidade de lmperatriz, municipio do Estado do Maranhão,


com renuncia expressa de qualquer outro para dirimir quaisquer questões que,
direta ou indiretamente, derivem da celebração desta Convenção ou da aplicação
dos seus preceitos.

Art. 560: - Os casos omissos serâo regulados pelas disposiçÕes legais que disciplinam a

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