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OBJETIVOS DA CAPACITAÇÃO
OBJETIVO GERAL
Compartilhar com a administração estadual e municipal informações referentes
ao novo regramento legal e normativo estabelecido para a celebração de
parcerias da Administração Pública com as Organizações da Sociedade Civil,
trazidos pela Lei 13.019/2014 (MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA
SOCIEDADE CIVIL).
OBJETIVO ESPECÍFICO
Capacitação de gestores, servidores estaduais e municipais, dirigentes e
funcionários das Organizações da Sociedade Civil (OSCs), visando a atualização
de conhecimentos e informações sobre as normas legais e conceituais que
disciplinam a celebração de parcerias da Administração Pública e entidades
privadas sem fins lucrativos, considerando os aspectos conceituais e as
disposições normativas da nova lei de fomento e colaboração (Lei nº
13.019/2014).
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
APRESENTAÇÃO
• Apresentação dos docentes
• Apresentação dos objetivos da capacitação
• Auto apresentação dos cursistas
• Contextualização temática
MÓDULO I – PRINCÍPIOS, FUNDAMENTOS E APLICAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES NORMATIVAS
DA LEI 13.019/2014 ÀS PARCERIAS COM AS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL
• Abrangência e aplicabilidade da Lei 13.019/2014
• As novas possibilidades de parcerias do Estado com as Organizações da Sociedade Civil
• Requisitos legais e obrigatórios para celebração das parcerias do Estado com OSCs
• Impedimentos e vedações para celebração de parcerias
• Novos instrumentos de parcerias
• Obrigações do administrador público, do gestor de parcerias e dos dirigentes das OSCs
• Fases da celebração das parcerias
• Teste de conhecimentos
• Atividade prática
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MÓDULO II – MUDANÇAS E INOVAÇÕES NAS PARCERIAS COM A ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
• Procedimento de manifestação de interesse social
• Chamamento público
• Plano de trabalho
• Atuação em rede
• Monitoramento e avaliação
• Prestação de contas
• Teste de conhecimentos
ATIVIDADE PRÁTICA
• Estudo de casos
oCaso 01
oCaso 02
oCaso 03
oCaso 04
oCaso 05
oCaso 06
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CONTRATO DIDÁTICO
EXPECTATIVAS E CONTRIBUIÇÕES
• INTERVENÇÕES E QUESTIONAMENTOS SÃO BEM VINDOS E DEVEM
CONTRIBUIR PARA AMPLIAR O ENTENDIMENTO DE QUESTÕES PONTUAIS
COLOCADAS EM DISCUSSÃO
• NAS MANIFESTAÇÕES E OPINIÕES PESSOAIS DEVE SER CONSIDERADA A
LIMITAÇÃO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO, O QUE IMPOSSIBILITA
DISCUSSÕES LONGAS E POUCO OBJETIVAS
• DÚVIDAS E CONSIDERAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO JÁ EXPOSTO PELOS
DOCENTES SERÃO REVISADOS E DEBATIDOS COM OS CURSISTAS NO INÍCIO
DE CADA AULA A PARTIR DO SEGUNDO DIA DO CURSO
• NO ÚLTIMO DIA DO CURSO SERÁ AVALIADO O ALCANCE DOS OBJETIVOS DA
APRENDIZAGEM, VISANDO IDENTIFICAR A NECESSIDADE DE
ESCLARECIMENTO DE QUAISQUER QUESTÕES NÃO DEVIDAMENTE
DISCUTIDAS/DEBATIDAS COM OS CURSISTAS
• O CUMPRIMENTO DOS HORÁRIOS ESTABELECIDOS DEVE SER ATENTAMENTE
OBSERVADO, DE FORMA QUE NÃO COMPROMETA O BOM ANDAMENTO DO
CURSO
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QUEM É O QUE
VOCÊ? VOCÊ SABE?
QUAL A SUA
O QUE VOCÊ
O QUE EXPECTATIVA? QUER
VOCÊ FAZ?
SABER?
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APRESENTAÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO
04 HORAS/AULA TEMÁTICA
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Mudança
Transferências voluntárias de paradigmas
de recursos públicos Parceria
Diversidade de leis e Foco
normas infra legais no objeto
CONTEXTUALIZAÇÃO
HISTÓRICO
SOBRE PARCERIAS INSTRUMENTOS
PMIS
DAS CHAMAMENTO
PARCERIAS PÚBLICO
Ausência de definição ATUAÇÃO
legal do Terceiro Setor EM REDE
Diversidade de MONITORAMENTO
Organizações/ONGs E AVALIAÇÃO
PRESTAÇÃO DE
Impacto na
CONTAS ANUAL
Administração Municipal
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DOCENTE
MARISTELA PEREIRA GUASTI
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MROSC
MARCO REGULATÓRIO
DAS ORGANIZAÇÕES
DA SOCIEDADE CIVIL
?
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LEI 13.019/2014
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PARCERIAS ?
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OSCs?
ENTIDADE PRIVADA SEM FINS LUCRATIVOS QUE NÃO DISTRIBUA ENTRE OS SEUS
SÓCIOS OU ASSOCIADOS, CONSELHEIROS, DIRETORES, EMPREGADOS, DOADORES
OU TERCEIROS EVENTUAIS RESULTADOS, SOBRAS, EXCEDENTES OPERACIONAIS,
BRUTOS OU LÍQUIDOS, DIVIDENDOS, ISENÇÕES DE QUALQUER NATUREZA,
PARTICIPAÇÕES OU PARCELAS DO SEU PATRIMÔNIO, AUFERIDOS MEDIANTE O
EXERCÍCIO DE SUAS ATIVIDADES, E QUE OS APLIQUE INTEGRALMENTE NA
CONSECUÇÃO DO RESPECTIVO OBJETO SOCIAL, DE FORMA IMEDIATA OU POR MEIO
DA CONSTITUIÇÃO DE FUNDO PATRIMONIAL OU FUNDO DE RESERVA.
(LEI 13.019/14, ART. 2º, INCISO I, ALÍNEA A)
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UNIÃO
ESTADOS
DISTRITO FEDERAL
MUNICÍPIOS
AUTARQUIAS
FUNDAÇÕES PÚBLICAS
EMPRESAS PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS
SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA PRESTADORAS DE SERVIÇO
PÚBLICO E SUAS SUBSIDIÁRIAS
OBS. Não estão as abrangidas as empreses públicas e sociedades de economia mista exploradoras de
atividade econômica, como o bancos, por exemplo.
Lei 13.019/2014, art. 1º: Esta Lei institui normas gerais para as parcerias entre a administração pública e
organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse
público e recíproco, mediante a execução de atividades ou de projetos previamente estabelecidos em planos de
trabalho inseridos em termos de colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação.
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Art. 84. Não se aplica às parcerias regidas por esta Lei o disposto na
Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.
Parágrafo único. São regidos pelo art. 116 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, CONVÊNIOS:
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INSTRUMENTOS/BASE LEGAL
TERMO DE
CONVÊNIO
COOPERAÇÃO
Lei 8.666/1993 Decreto 3.541-R /2014
Lei 101/2000
CONTRATO
DE GESTÃO
LDO / LOA anuais
Lei 9.637/1998
Decreto 6.170/2007
TERMO
PI 507/2011 DE PARCERIA
Decreto 2.737-R/2011 Lei 9.790/1999
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POSSIBILIDADES DE PARCERIAS
APÓS A LEI 13.019/2014 ENTRAR EM VIGOR
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INSTRUMENTOS/BASE LEGAL
ORGANIZAÇÕES
SOCIAIS CONTRATO
(OS) DE GESTÃO
Lei 9.637/1998
ORGANIZAÇÕES DA
SOCIEDADE CIVIL DE
INTERESSE PÚBLICO
TERMO
(OSCIP) DE PARCERIA
Lei 9.790/1999
TERMO
ORGANIZAÇÕES DA DE COLABORAÇÃO
SOCIEDADE CIVIL TERMO
(OSC) DE FOMENTO
Lei 13.019/2014 ACORDO
DE COOPERAÇÃO
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INSTRUMENTOS/BASE LEGAL
UNIÃO ENTIDADES
FILANTRÓPICAS
MUNICÍPIOS
ADMINISTRAÇÃO
DIRETA
TERMO DE
ESTADOS
COOPERAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
INDIRETA
ENTIDADES
FILANTRÓPICAS
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ATIVIDADE X PROJETO ?
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
art. 2º, incisos III-A e III-B
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ATIVIDADE X PROJETO
PLANO
FUNÇÃO ADMINISTRATIVA
DE TRABALHO
Termos, com livre
Incentivar e reconhecer iniciativa, pela OSC, que
ações de interesse apresenta ideias a serem
TERMO público desenvolvidas desenvolvidas, com
DE FOMENTO pelas organizações da características próprias
sociedade civil como inovação e
criatividade
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INSTRUMENTOS DE PARCERIA
ADMINISTRADOR PÚBLICO
Agente público revestido de competência para assinar termo de colaboração, termo
de fomento ou acordo de cooperação com organização da sociedade civil para a
consecução de finalidades de interesse público e recíproco, ainda que delegue essa
PARTÍCIPES
GESTOR
Agente público responsável pela gestão de parceria celebrada por meio de termo de
colaboração ou termo de fomento, designado por ato publicado em meio oficial de
comunicação, com poderes de controle e fiscalização (Lei 13.019/2014, art. 2º, inciso VI)
DIRIGENTE
Pessoa que detenha poderes de administração, gestão ou controle da organização da
sociedade civil, habilitada a assinar termo de colaboração, termo de fomento ou
acordo de cooperação com a administração pública para a consecução de finalidades
de interesse público e recíproco, ainda que delegue essa competência a terceiros (Lei
13.019/2014, art. 2º, inciso IV)
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AGENTE PÚBLICO?
AGENTE PÚBLICO É TODA E QUALQUER PESSOA QUE ATUA NO
DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES E/OU NA EXECUÇÃO DE ATIVIDADES
PÚBLICAS, INDEPENDENTEMENTE DE VINCULAÇÃO COM CARGOS OU
EMPREGOS PÚBLICOS, AINDA QUE DE FORMA PRECÁRIA E TEMPORÁRIA E
NO PERÍODO NECESSÁRIO AO ATENDIMENTO DO INTERESSE PÚBLICO
ENVOLVIDO.
A Lei de Improbidade Administrativa conceitua agente público como: “todo aquele que exerce,
ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação
ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas
entidades mencionadas no artigo anterior”(art. 1º, Lei 8.429/1992). Trata-se, pois, de um gênero
do qual são espécies o servidor público, o empregado público, o terceirizado e o contratado por
tempo determinado.
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REQUISITOS ESTATUTÁRIOS
PREVISÃO LEGAL:
ARTIGO 33 DA LEI Nº 13.019/2014
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REQUISITOS ESTATUTÁRIOS
PREVISÃO LEGAL:
ARTIGO 33 DA LEI Nº 13.019/2014
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DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS
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CERTIDÕES E COMPROVAÇÕES
PREVISÃO LEGAL
ARTIGO 34 DA LEI Nº 13.019/2014
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DECLARAÇÕES
PREVISÃO LEGAL
ARTIGO 27 DO DECRETO FEDERAL Nº 8.726/2016
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PROVIDÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO
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PARECER TÉCNICO
PREVISÃO LEGAL
ARTIGOS 35 da LEI nº 13.019/2014 e 30 do Decreto nº 8.726/2016
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PARECER JURÍDICO
PREVISÃO LEGAL
ARTIGO 31 DECRETO FEDERAL Nº 8.726/2016
48
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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
ARTIGOS 35 § 2o e 3º - Lei nº 13.019/2014
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IMPEDIMENTOS
E VEDAÇÕES
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53
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ALTERAÇÕES
NAS PARCERIAS
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TERMO ADITIVO
(DECRETO FEDERAL Nº 8.726/2016, ART. 43)
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CERTIDÃO DE APOSTILAMENTO
(DECRETO FEDERAL Nº 8.726/2016, ART. 43)
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INSTRUMENTOS DE ALTERAÇÃO
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OBRIGAÇÕES
DOS PARTÍCIPES
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ADMINISTRADOR PÚBLICO
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GESTOR DA PARCERIA
Monitorar, avaliar e fiscalizar a execução da parceria
Informar ao seu superior hierárquico a existência de fatos que
comprometam ou possam comprometer as atividades ou metas da parceria
e de indícios de irregularidades na gestão dos recursos, bem como as
providências adotadas ou que serão adotadas para sanar os problemas
detectados
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DIRIGENTE
Elaborar o Plano de Trabalho em conformidade com a proposta apresentada
a Administração Pública no chamamento público
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IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA
LEI Nº8.429/1992
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CONCEITO
Ocorrência de atos ilícitos praticados por agentes públicos que
passam a agir sem a observância da lei, da moral e dos
costumes.
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DANO AO ERÁRIO
VIII -Frustrar a licitude de processo licitatório ou de processo seletivo para
celebração de parcerias com entidades sem fins lucrativos, ou dispensá-los
indevidamente;
XVI – Facilitar ou concorrer, por qualquer forma, para a incorporação, ao patrimônio
particular de pessoa física ou jurídica, de bens, rendas, verbas ou valores públicos
transferidos pela administração pública a entidades privadas mediante celebração
de parcerias, sem a observância das formalidades legais ou regulamentares
aplicáveis à espécie;
XVII - permitir ou concorrer para que pessoa física ou jurídica privada utilize bens,
rendas, verbas ou valores públicos transferidos pela administração pública a
entidade privada mediante celebração de parcerias, sem a observância das
formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie;
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DANO AO ERÁRIO
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DANO AO ERÁRIO
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SANSÕES APLICÁVEIS
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REMUNERAÇÃO DA
EQUIPE DE TRABALHO
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PREVISÃO LEGAL
Art. 46, inciso I - Lei nº 13.019/2014 / Artigo 41 - Decreto nº 8.726/2016
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DESPESAS COM
RECURSOS DA PARCERIA
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DESPESAS AUTORIZADAS
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TRANSPARÊNCIA
E CONTROLE
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TRANSPARÊNCIA E CONTROLE
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TRANSPARÊNCIA E CONTROLE
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NOVIDADES PROCEDIMENTAIS
ABRANGÊNCIA NACIONAL APLICÁVEL ÀS PARCERIAS DA ADMINISTRAÇÃO
DIRETA E INDIRETA DE TODOS ENTES FEDERADOS
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NOVIDADES OPERACIONAIS
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LÓGICA PROCEDIMENTAL
PROCESSO ORGÂNICO DAS PARCERIAS
FASES E ETAPAS
PRESTAÇÃO
PLANEJAMENTO SELEÇÃO FORMALIZAÇÃO EXECUÇÃO
DE CONTAS
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APRESENTA
CHAMAMENTO PÚBLICO
PLANO DE TRABALHO
ADMINISTRAÇÃO
P Ú B L I C A
PARCERIAS OSCs
EXECUÇÃO
FORMALIZAÇÃO
DO OBJETO
MONITORAMENTO REALIZAÇÃO
E AVALIAÇÃO DE DESPESAS
ANÁLISE DA
PRESTAÇÃO ELABORA E APRESENTA
DE CONTAS PRESTAÇÃO DE CONTAS
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RESUMO DA APRENDIZAGEM
TESTES DE CONHECIMENTO
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2 – É FALSO AFIRMAR.
Não se aplica a Lei nº 13.019/2014:
a) Aos termos de parceria celebrados com OSCIP’s
b) Quando se tratar de transferências de recursos homologadas pelo Congresso
Nacional ou autorizadas pelo Senado Federal naquilo em que as disposições
específicas dos tratados, acordos e convenções internacionais conflitarem com a Lei
nº 13.019/2014, deverá ser celebrado convênio
c) Nas parcerias celebradas entre a administração pública e os serviços sociais
autônomos
d) Aos convênios celebrados entre entes federados ou pessoas jurídicas a eles
vinculadas, e com as entidades filantrópicas sem fins lucrativos da área da saúde, nos
termos do parágrafo 1º do artigo 199 da Constituição Federal, obedecerão ao disposto
no parágrafo único do artigo 116 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993
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3 – É CORRETO AFIRMAR.
São instrumentos de parceria com OSCs depois que a Lei 13.019/2014 entrou
em vigor:
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7 – É CORRETO AFIRMAR:
a) O Termo de Fomento é utilizado para celebração de parcerias que não
envolva a transferência voluntária de recursos financeiros visando atrair para
as políticas públicas tecnologias sociais inovadoras, fomentando projetos nas mais
diversas áreas
b) Quando a parceria não envolver transferência de recursos financeiros será firmado o
Termo de Cooperação
c) O Termo de Fomento será adotado para a consecução de planos de trabalhos cuja
concepção seja das organizações da sociedade civil, com o objetivo de incentivar projetos
desenvolvidos ou criados pelas OSCs
d) O Termo de Colaboração será adotado para a consecução de planos de trabalho cuja
concepção seja da administração pública, com o objetivo de executar projetos ou
atividades criados pelas OSCs
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8 – É VERDADEIRA A AFIRMATIVA:
a) O Termo de Fomento tem como função administrativa incentivar e reconhecer ações
de interesse público desenvolvidas pelas OSCIPs
b) Para celebração do Termo de Colaboração a administração pública ofertará os
parâmetros mínimos para que as OSCs complementem a atuação do Estado em ações
conhecidas e estruturadas
c) A partir da vigência da Lei nº 13.019/2014 os convênios são utilizados para a relação
entre entes federados, nas parcerias com entidades da área da saúde (quando estas
atenderem o rol de procedimentos do SUS) e da assistência social
d) É facultado à administração pública aplicar a Lei nº8.666/93 nas relações de parceria
com as OSCs
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RESUMO DA APRENDIZAGEM
ATIVIDADE PRÁTICA
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a) CONTRATO DE GESTÃO
b) ACORDO DE COOPERAÇÃO
c) TERMO DE COLABORAÇÃO
d) CONVÊNIO
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a) TERMO DE COOPERAÇÃO
b) TERMO DE FOMENTO
c) TERMO DE COLABORAÇÃO
d) TERMO DE PARCERIA
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b) CONVÊNIO
c) TERMO DE COLABORAÇÃO
d) CONTRATO DE GESTÃO
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b) CONVÊNIO
c) TERMO DE COLABORAÇÃO
d) TERMO DE FOMENTO
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b) TERMO DE PARCERIA
c) TERMO DE COLABORAÇÃO
d) TERMO DE FOMENTO
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b) TERMO DE COOPERAÇÃO
c) TERMO DE COLABORAÇÃO
d) TERMO DE FOMENTO
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DOCENTE
CÉZAR ANTÔNIO MANHÃES
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LÓGICA PROCEDIMENTAL
PROCESSO ORGÂNICO DAS PARCERIAS
FASES E ETAPAS
PRESTAÇÃO
PLANEJAMENTO SELEÇÃO FORMALIZAÇÃO EXECUÇÃO
DE CONTAS
MUDANÇAS E INOVAÇÕES
FASE INTERNA FASE EXTERNA
AÇÕES ATRIBUIDAS À
AÇÕES ATRIBUIDAS ÀS OSCs
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
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MUDANÇAS E INOVAÇÕES
ATUAÇÃO FOCO NA
PROGRAMAS
CHAMAMENTO NOVOS EM REDE EXECUÇÃO
E PROPOSTAS DO OBJETO
DE PARCERIAS PÚBLICO INSTRUMENTOS MONITORAMENTO
E AVALIAÇÃO
PRESTAÇÃO
PLANEJAMENTO SELEÇÃO FORMALIZAÇÃO EXECUÇÃO
DE CONTAS
PMIS PREÇOS
COMISSÃO PLANO DE PRESTAÇÃO DE
PRATICADOS
DE SELEÇÃO TRABALHO CONTAS ANUAL
NO MERCADO
REFERENCIADO
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OBJETIVO
I D E N T I F I C A R A C A PA C I DA D E
TÉCNICA/OPERACIONAL E A
PLANEJAMENTO D I S P O N I B I L I D A D E
E GESTÃO O R Ç A M E N TÁ R I A / F I N A N C E I R A D A
A D M I N I S T R A Ç Ã O P Ú B L I C A PA R A
ADMINISTRATIVA C E L E B R A Ç Ã O D E PA R C E R I A S C O M
ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL,
CONFORME PREVISTO NA LEI 13.019/2014
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PROCEDIMENTOS PREPARATÓRIOS
I - PLANEJAR, QUALIFICAR E DIMENSIONAR A EQUIPE
O ponto de partida para a implementação de uma boa parceria é contar com uma equipe
adequada, tanto em termos quantitativos, quanto em termos das competências,
habilidades e qualificações necessárias ao gerenciamento de todo o ciclo.
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PROGRAMAS
FINALÍSTICOS
PROGRAMAS L DO /L O A
DE GOVERNO
PROGRAMAS
DE APOIO ÀS
POLÍTICAS
PÚBLICAS
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PROGRAMAS FINALÍSTICOS
Aqueles dos quais resultam bens ou serviços ofertados
diretamente à sociedade e passíveis de mensuração
PROGRAMAS DE GOVERNO
CONJUNTO ARTICULADO DE AÇÕES (ATIVIDADES, PROJETOS E OPERAÇÕES ESPECIAIS),
QUE VISAM O ALCANCE DE UM OBJETIVO COMUM. ESSE OBJETIVO É CONCRETIZADO
EM UM RESULTADO (SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA OU ATENDIMENTO DE DEMANDA
DA SOCIEDADE), EXPRESSO PELA EVOLUÇÃO DE INDICADORES NO PERÍODO DE
EXECUÇÃO DO PROGRAMA, POSSIBILITANDO-SE, ASSIM, A AVALIAÇÃO OBJETIVA DA
ATUAÇÃO DO GOVERNO
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ATIVIDADE/PROJETO CONCEITO
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Lei 13.019/2014
Art. 18. É instituído o Procedimento de Manifestação de Interesse Social como instrumento por meio do qual as
organizações da sociedade civil, movimentos sociais e cidadãos poderão apresentar propostas ao poder público
para que este avalie a possibilidade de realização de um chamamento público objetivando a celebração de
parceria.
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ADMISSIBILIDADE
ELABORAÇÃO
DA PROPOSTA DIVULGAÇÃO
INSTAURAÇÃO
PROPOSIÇÃO
OSCs PMIS ANÁLISE
ADM PÚBLICA
OITIVA DA
SOCIEDADE
APRESENTAÇÃO
DA PROPOSTA CHAMAMENTO
PÚBLICO
120
13/03/2023
COMPATIBILIDADE
COM PROGRAMAS
DE GOVERNO
A P R E S E N TA Ç Ã O
C O N F O R M E INDICAÇÃO DO
M O D E L O PROPOSTA I N T E R E S S E
DISPONIBILIZADO P Ú B L I C O
P E L A A D M ENVO LVIDO
DIAGNÓSTICO DA
REALIDADE QUE
S E Q U E R
MODIFICAR
121
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ANÁLISE
DIVULGA AS
PROMOVE OITIVA
PROPOSTA S
DA SOCIEDADE DEMONSTRA A RECEPCIONADAS
CONVENIÊNCIA E
A OPORTUNIDADE
E DECIDE SOBRE
A INSTAURAÇÃO
D O P M I S
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13/03/2023
INSTAURAÇÃO CHAMAMENTO
PROPOSICÃO ANÁLISE PÚBLICO
DO PMIS
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE
APRESENTAÇÃO ADMISSIBILIDADE PUBLICAÇÃO
DAS PRPOSTAS OITIVA DA DO EDITAL
SOCIEDADE
IDENTIFICAÇÃO
DO SUBSCRITOR
DIVULGAÇÃO
INDICAÇÃO DO DA PRPOSTA
INTERESSE PÚBLICO
ADMINISTRAÇÃO
MANIFESTAÇÃO PÚBLICA
DIAGNÓSTICO DA ADM SOBRE A
DA REALIDADE REALIZAÇÃO DE
DECISÃO DE CHAMAMENTO
VIABILIDADE , CUSTOS, VEDADO CONDICIONAR
BENEFÍCIOS E PRAZOS
INSTAURAÇÃO PÚBLICO A REALIZAÇÃO DE
CHAMENTO PÚBLICO
OU A CELEBRAÇÃO DE
P A R C E R I A S A
REALIZAÇÃO DE PMIS
OSCs, MOVIMENTOS ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO
SOCIAIS E CIDADÃOS PÚBLICA PÚBLICA
123
13/03/2023
124
13/03/2023
125
13/03/2023
126
13/03/2023
CHAMAMENTO PÚBLICO ?
127
13/03/2023
Lei 13.019/2014
Art. 23. A administração pública deverá adotar procedimentos claros, objetivos e simplificados que orientem os interessados e facilitem o
acesso direto aos seus órgãos e instâncias decisórias, independentemente da modalidade de parceria prevista nesta Lei.
128
13/03/2023
CHAMAMENTO
PÚBLICO
ATENÇÃO
O objetivo do chamamento é selecionar as “melhores propostas” e não as
“melhores OSCs”, portanto, o ideal é que os critérios de seleção avaliem o
conteúdo das propostas e não o histórico das entidades.
A garantia de que a OSC está apta a celebrar a parceria deve vir da verificação
dos requisitos de habilitação, em especial o requisito de experiência mínima,
que é uma fase posterior à fase de classificação de propostas.
De qualquer forma, isso não impede que haja critério de seleção relacionado à
qualidade técnica da metodologia proposta, em que pode ser solicitada, por
exemplo, a apresentação de portfólio ou similar, como um dos tipos de material
para subsidiar a avaliação.
129
13/03/2023
A T E N Ç Ã O
Lei 13.019/2014
Art. 84. Não se aplica às parcerias regidas por esta Lei o disposto na Lei nº 8.666, de 21 de junho de
1993.
Decreto 8.726/2016
Art. 92. O Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, passa a vigorar com as seguintes alterações:
§ 4º O disposto neste Decreto não se aplica aos termos de fomento e de colaboração e aos acordos
de cooperação previstos na Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014
130
13/03/2023
131
13/03/2023
CHAMAMENTO PÚBLICO
Para celebração de Termo de Fomento visando apoiar e reconhecer iniciativas das OSCS,
SITUAÇÕES PREVISTAS PARA REALIZAÇÃO
132
13/03/2023
CHAMAMENTO PÚBLICO
SITUAÇÕES PREVISTAS PARA REALIZAÇÃO
133
13/03/2023
CHAMAMENTO PÚBLICO
SITUAÇÕES PREVISTAS PARA REALIZAÇÃO
134
13/03/2023
COMISSÃO DE SELEÇÃO ?
135
13/03/2023
definidos no edital.
136
13/03/2023
137
13/03/2023
138
13/03/2023
CHAMAMENTO PÚBLICO
139
13/03/2023
140
13/03/2023
ELABORAÇÃO E 2ª FASE
P U B L I C AÇ ÃO
D O E D I T A L 3ª FASE
A P R E S E N TA Ç Ã O ,
ANÁLISE E SELEÇÃO DIVULGAÇÃO DO
D A S P R O P O S TA S R E S U L T A D O
ADMINISTRAÇÃO
PRELIMINARE
4ª FASE
PÚBLICA
INTERPOSIÇÃO
HOMOLOG AÇÃO E
COMISSÃO R E C U R S O S
PUBLICAÇÃO DO 5ª FASE
DE SELEÇÃO
R E S U L T A D O
OSC COMISSÃO D E F I N I T I V O APRESENTAÇÃO DA
DE SELEÇÃO DOCUMENTAÇÃO E 6ª FASE
DO PLANO DE
OSC T R A B A L H O
ADMINISTRAÇÃO A S S I N AT U R A D O S
PÚBLICA IN ST R UM E N TO S E
FORMALIZAÇÃO DAS
P A R C E R I A S
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
ADMINISTRAÇÃO
OSC
PÚBLICA
141
13/03/2023
PLANO
PROJETO DE TRABALHO
142
13/03/2023
O QUE É UM PROJETO ?
143
13/03/2023
144
13/03/2023
PLANO
PROJETO
DE TRABALHO
145
13/03/2023
ANÁLISE E DIVULGAÇÃO DO
INTERPOSIÇÃO
SELEÇÃO RESULTADO
DE RECURSOS
DE PROJETOS PRELIMINAR
REEORDENAÇÃO DIVULGAÇÃO DO
ENTREGA DA
DO RESULTADO RESULTADO
DOCUMENTAÇÃO
DA SELEÇÃO DEFINITIVO
ADEQUAÇÃO
ANÁLISE DA FORMALIZAÇÃO
E/OU AJUSTES DA
DOCUMENTAÇÃO DA PARCERIA
DOCUMENTAÇÃO
146
13/03/2023
CHAMAMENTO
PÚBLICO
147
13/03/2023
CHAMAMENTO PÚBLICO
DISPENSÁVEL INEXIGÍVEL
URGÊNCIA DECORRENTE DE PARALIZAÇÃO OU IMINÊNCIA DE HIPÓTESE DE INVIABILIDADE DE COMPETIÇÃO ENTRE AS
PARALISAÇÃO DE ATIVIDADES DE RELEVANTE INTERESSE PÚBLICO OSCS(ART. 31 LEI)
REALIZADAS EM PARCERIA JÁ CELEBRADA (ART. 30 “I” LEI)
PROGRAMA DE PROTEÇÃO A PESSOA AMEAÇADAS OU EM TRANSFERÊNCIA PARA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL QUE
SITUAÇÃO QUE POSSA COMPROMETER A SUA SEGURANÇA (ART. ESTEJA AUTORIZADA EM LEI NA QUAL SEJA IDENTIFICADA
30 “III” LEI) EXPRESSAMENTE A ENTIDADE BENEFICIÁRIA, (ART. 31 LEI, II)
148
13/03/2023
CHAMAMENTO PÚBLICO
DISPENSÁVEL INEXIGÍVEL
URGÊNCIA DECORRENTE DE PARALIZAÇÃO OU IMINÊNCIA DE HIPÓTESE DE INVIABILIDADE DE COMPETIÇÃO ENTRE AS
A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA TAMBÉM PODERÁ DISPENSAR A REALIZAÇÃO DO
PARALISAÇÃO DE ATIVIDADES DE RELEVANTE INTERESSE PÚBLICO
REALIZADAS EM PARCERIA JÁ CELEBRADA (ART. 30 “I” LEI)
OSCS(ART. 31 LEI)
149
13/03/2023
150
13/03/2023
151
13/03/2023
152
13/03/2023
RESUMO DA APRENDIZAGEM
TESTES DE CONHECIMENTO
NAS AÇÕES RELACIONADAS AO PROCEDIMENTO DE
CHAMAMENTO PÚBLICO, INFORME AS RESPECTIVAS FASES
CONFORME DEVEM SER REALIZADAS.
153
13/03/2023
INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS
154
13/03/2023
PUBLICAÇÃO DO EDITAL
JULGAMENTO DE RECURSOS
155
13/03/2023
156
13/03/2023
RESUMO DA APRENDIZAGEM
TESTES DE CONHECIMENTO
N A S A Ç Õ E S R E L A C I O N A DA S A R E A L I Z A Ç Ã O D O
PROCEDIMENTO DE CHAMAMENTO PÚBLICO, INFORME A
QUAL DOS PARTÍCIPES CORRESPONDEM AS ATRIBUIÇÕES
A P R E S E N TA DA S , A S S I N A L A N D O A R E S P E C T I VA
IDENTIFICAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (ADM),
ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL (OSC), COMISSÃO DE
S E L EÇ Ã O ( C S ) E Á R EA T ÉC N I C A ( AT ) .
157
13/03/2023
INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS
158
13/03/2023
PUBLICAÇÃO DO EDITAL
JULGAMENTO DE RECURSOS
159
13/03/2023
160
13/03/2023
FORMALIZAÇÃO
AÇÕES/ATIDADES
CARACTERÍSTICAS
161
13/03/2023
Lei 13.019/2014
Art. 22. Deverá constar do plano de trabalho de parcerias celebradas mediante termo de colaboração ou de fomento:
I - descrição da realidade que será objeto da parceria, devendo ser demonstrado o nexo entre essa realidade e as atividades ou projetos e metas a serem
atingidas;
II - descrição de metas a serem atingidas e de atividades ou projetos a serem executados;
II-A - previsão de receitas e de despesas a serem realizadas na execução das atividades ou dos projetos abrangidos pela parceria;
III - forma de execução das atividades ou dos projetos e de cumprimento das metas a eles atreladas;
IV - definição dos parâmetros a serem utilizados para a aferição do cumprimento das metas;
162
13/03/2023
PLANO DE
TRABALHO
163
13/03/2023
PLANO DE TRABALHO
TEMAS RELEVANTES
Na fase interna de planejamento, a administração deve desenvolver
um modelo do Plano de Trabalho, documento essencial que servirá
PLANO DE TRABALHO
de guia para a realização das parcerias, que deve conter informações
como:
164
13/03/2023
PLANO DE TRABALHO
TEMAS RELEVANTES
ELEMENTOS DE Elementos que demonstrem a compatibilidade dos custos com os preços
COMPATIBILIDADE praticados no mercado ou com outras parcerias da mesma natureza
PLANO DE Plano de aplicação dos recursos a serem desembolsados pela administração
APLICAÇÃO pública
Estimativa de valores a serem recolhidos para o pagamento de encargos
previdenciários e trabalhistas
ESTIMATIVA Tais quais: (1) valores dos impostos; (2) contribuições sociais; (3) Fundo de
Garantia por Tempo de Serviço (FGTS); (4) férias; (5) décimo-terceiro
salário; (6) salários proporcionais; (7) verbas rescisórias; (8) demais
encargos sociais.
Cronograma para o desembolso dos recursos (que seja compatível com os
CRONOGRAMA
gastos vinculados às metas)
165
13/03/2023
PLANO DE TRABALHO
TEMAS RELEVANTES
Modo e periodicidade das prestações de contas compatíveis com a
MODO E realização das etapas e a vigência
PERIODICIDADE
Não superior a 1 ano ou em período que dificulte a verificação do
cumprimento das metas pactuadas.
166
13/03/2023
PLANO DE TRABALHO
TEMAS RELEVANTES
RELAÇÃO DE
SITUAÇÕES As despesas passíveis desse tipo pagamento
EXCEPCIONAIS
A natureza dos prestadores de serviços a serem pagos nessas condições
167
13/03/2023
PLANO DE TRABALHO
TEMAS RELEVANTES
Pagamento dos custos indiretos, como internet, transporte, aluguel e
telefone, bem como remunerações de serviços contábeis e de assessoria
jurídica.
Caso a OSC tenha outras fontes de financiamento para estes custos, deve
apresentar memória de cálculo, que demonstre a parte paga pela parceria
e a parte paga com outros recursos. Não há duplicidade ou sobreposição
de fontes de recursos em uma mesma parcela.
Valores incidentes no pagamento: (1) contribuições sociais; (2) FGTS; (3)
PAGAMENTO DAS
férias; (4) décimo-terceiro salário; (5) salários proporcionais; (6) verbas
EQUIPES DE
rescisórias; (7) demais encargos sociais.
TRABALHO
168
13/03/2023
169
13/03/2023
170
13/03/2023
DIAGNÓSTICO DA REALIDADE
Demonstração do nexo entre o ambiente/contexto da parceria e as atividades a serem
executadas e metas a serem atingidas.
171
13/03/2023
172
13/03/2023
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO
Discriminação dos valores propostos a Administração Pública, visando o repasses dos
recursos necessários a execução das atividades, metas, etapas e fases a serem atingidas e
das atividades a serem desenvolvidas.
173
13/03/2023
PLANO DE APLICAÇÃO
Discriminação das despesas que serão realizadas com a aquisição dos bens e contratação
dos serviços necessários a execução do objeto da parceria em conformidade com os dados e
informações lançadas nos cronogramas de desembolso e de execução física.
174
13/03/2023
PLANO DE APLICAÇÃO
175
13/03/2023
176
13/03/2023
ELEMENTOS DE COMPATIBILIDADE
PRECIFICAÇÃO
177
13/03/2023
ELEMENTOS DE COMPATIBILIDADE
REFERENCIAMENTO DOS VALORES ESTIMADOS
CASO O VALOR EFETIVO DOS BENS E SERVIÇOS SEJAM SUPERIORES ÀQUELES ESTIMADOS NO
PLANO DE TRABALHO ORIGINAL, A ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL PODERÁ ASSEGURAR A
COMPATIBILIDADE DOS NOVOS PREÇOS PRATICADOS NO MERCADO MEDIANTE NOVA PESQUISA
DE PREÇOS E REPROGRAMAÇÃO DO PLANO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA PARCERIA, DESDE
QUE PREVIAMENTE AUTORIZADO PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E ANTERIORMENTE A
REALIZAÇÃO DAS DESPESAS INERENTES AO SEU CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO FÍSICA,
DEVIDAMENTE FORMALIZADA POR MEIO DE TERMO ADITIVO.
178
13/03/2023
INDICADORES
PARÂMETROS QUALITATIVOS E/OU QUANTITATIVOS QUE SERVEM PARA DETALHAR EM QUE MEDIDA
OS OBJETIVOS (RESULTADOS) DE UM PROJETO FORAM ALCANÇADOS, DENTRO DE UM PRAZO
DELIMITADO DE TEMPO E NUMA LOCALIDADE ESPECÍFICA.
179
13/03/2023
180
13/03/2023
RESUMO DA APRENDIZAGEM
TESTES DE CONHECIMENTO
181
13/03/2023
182
13/03/2023
183
13/03/2023
DATA E VALOR DAS PARCELAS QUE SERÃO REPASSADAS PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
FORMA DE EXECUÇÃO DAS AÇÕES, INDICANDO, QUANDO CABÍVEL, AS QUE DEMANDARÃO
ATUAÇÃO EM REDE
184
13/03/2023
185
13/03/2023
186
13/03/2023
187
13/03/2023
188
13/03/2023
d) Valor médio dos preços obtidos em três orçamentos fornecidos por possíveis
fornecedores estabelecidos na região onde o objeto da parceria será executado.
189
13/03/2023
190
13/03/2023
LIBERAÇÃO/MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS
REALIZAÇÃO DE DESPESAS
EXECUÇÃO
AÇÕES/ATIDADES
CARACTERÍSTICAS
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
191
13/03/2023
Lei 13.019/2014
Art. 35-A. É permitida a atuação em rede, por duas ou mais organizações da sociedade civil, mantida a integral responsabilidade da
organização celebrante do termo de fomento ou de colaboração, desde que a organização da sociedade civil signatária do termo de
fomento ou de colaboração possua: I - mais de cinco anos de inscrição no CNPJ; (II - capacidade técnica e operacional para
supervisionar e orientar diretamente a atuação da organização que com ela estiver atuando em rede.
192
13/03/2023
ATUAÇÃO EM REDE
Iniciativas agregadoras de projetos executados por duas ou mais
organizações da sociedade civil.
CARACTERÍSTICAS
A responsabilidade integral perante a Administração Pública é da
organização celebrante do termo de fomento ou de colaboração,
devendo ela responder pela execução e prestar contas.
PREVISÃO NO EDITAL Rede deve ser convocada no edital do chamamento público, com
percentual de execução mínimo da celebrante
193
13/03/2023
ATUAÇÃO EM REDE
A ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL CELEBRANTE É A RESPONSÁVEL PELA REDE
E DEVE ATUAR COMO ENTIDADE SUPERVISORA, MOBILIZADORA E ORIENTADORA
DA REDE.
TEMAS RELEVANTES
LEMBRETE
A ATUAÇÃO EM REDE PRESSUPÕE CAPILARIDADE, HORIZONTALIDADE E
A atuação
DESCENTRALIZAÇÃO em DEVENDO
DAS AÇÕES, rede seráPRIMAR
formalizada
PELO FORTALECIMENTO E
entre
VALORIZAÇÃO DAS a organização
INICIATIVAS LOCAIS Eda sociedade
PELOS civilDA SOLIDARIEDADE,
PRINCÍPIOS
celebrante
COOPERAÇÃO MÚTUA, e cada uma das
MULTILIDERANÇA organizações
E INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÕES E
CONHECIMENTOS.
da sociedade civil executantes e não
celebrantes por meio de TERMO DE
A INICIATIVA AGREGADORA DE PROJETOS PODE SER CARACTERIZADA PELA
ATUAÇÃO EM REDE.
REALIZAÇÃO DE AÇÕES COINCIDENTES, QUANDO HOUVER IDENTIDADE DE
INTERVENÇÕES, OU DE AÇÕES DIFERENTES E COMPLEMENTARES À FINALIDADE
QUE SE PRETENDE ATINGIR, QUANDO HOUVER IDENTIDADE DE PROPÓSITOS.
194
13/03/2023
ATUAÇÃO EM REDE
A organização celebrante deverá firmar termo de atuação em rede
para repasse de recursos, ficando obrigada a, no ato de sua
TERMO DE formalização, verificar a regularidade jurídica e fiscal da organização
ATUAÇÃO EM REDE executante e não celebrante do termo de colaboração ou do termo de
fomento, devendo comprovarLEMBRETE
tal verificação na prestação de contas
TEMAS RELEVANTES
195
13/03/2023
ATUAÇÃO EM REDE
196
13/03/2023
ATUAÇÃO EM REDE
197
13/03/2023
ATUAÇÃO EM REDE
SÍNTESE DO PROCESSO
CELEBRAÇÃO EXECUÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS
RELAÇÃO DAS OSCS TERMO DE ATUAÇÃO CELEBRANTE APRESENTA
EXECUTANTES EM REDE REGULARIDADE
198
13/03/2023
ATUAÇÃO EM REDE
SÍNTESE DO PROCESSO
CELEBRAÇÃO EXECUÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS
RELAÇÃO DAS OSCS
AS ORGANIZAÇÕESTERMO DE ATUAÇÃO
DA SOCIEDADE CELEBRANTE
CIVIL APRESENTA
EXECUTANTES EM REDE
E X E C U TA N T E S E N Ã O C E L E B R A N TREGULARIDADE
ES
DEVERÃO APRESENTARVALOR, AÇÕES E INFORMAÇÕES JURÍDICA DA OSC
5 ANOS DE
SOBRE
EXISTÊNCIA A EXECUÇÃO DAS AÇÕES, DOS EXECUTANTE
RESPONSABILIDADE
PRAZOS E DAS METASREGULARIDADE E DOCUMENTOS EFISCAL DA OSC
EXP. DE + DE 3
COMPROVANTESJURIDICA
ANOS DE ATUAÇÃO
DE DESPESAS,
E FISCAL INCLUSIVE EXECUTANTE
EM REDEC O M O P E SDIREITO
S OA L C O N T R ATA D O,
DE REGRESSO
NECESSÁRIOS À PRESTAÇÃO DE CONTASRELATÓRIO
CAPACIDADE
REGRAS MÍNIMAS DE (CELEBR/EXEC)
TÉCNICAPELA
E ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL
GESTÃO
OPERACIONALCELEBRANTE DA PARCERIA, CONFORME
(SE FOR O CASO)
EXECUÇÃO DO OBJETO
DESCRITO NO TERMO DE ATUAÇÃO EM
AUTORIZAÇÃO PRÉVIA REGULAMENTO DE COMPRAS
PARA ALTERAÇÃOREDE
DA E NO INCISO I DO
DEVE DEFINIR REGRASPARÁGRAFO
DE ÚNICO
REDE DO ART. 35-A DAGESTÃO
LEI Nº 13.019, DE 2014. EXECUÇÃO FINANCEIRA
199
13/03/2023
200
13/03/2023
201
13/03/2023
202
13/03/2023
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
203
13/03/2023
CONTEÚDOS RELEVANTES
Procedimentos de fiscalização das parcerias celebradas antes do
término da sua vigência, para monitoramento e avaliação do
cumprimento do objeto (Art. 58)
Adm. pode valer-se do apoio técnico de terceiros, delegar
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
204
13/03/2023
CONTEÚDOS RELEVANTES
Procedimentos de fiscalização das parcerias celebradas antes do
término da sua vigência, para monitoramento e avaliação do
cumprimento do objeto (Art. 58)
AO LONGO DE TODA A EXECUÇÃO DA PARCERIA, A
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Adm. podeDEVERÁ
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA valer-se ACOMPANHAR
do apoio técnicoO de terceiros, delegar
ANDAMENTO DOS competência
PROJETOS ou E DAS ATIVIDADES,
firmar parceria. (Art. COM
58, §1º)
VISITAS IN LOCO
ESPECIAL ATENÇÃO PARA OS RESULTADOS
PROCEDIMENTOS DE
205
13/03/2023
CONTEÚDOS RELEVANTES
A adm. deve apoiar e acompanhar constantemente a execução
MONITORAMENTO da parceria para aprimorar procedimentos, unificar
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
206
13/03/2023
CONTEÚDOS RELEVANTES
E AVALIAÇÃO A administração
solucionarpública (gestor
controvérsias, daobjetos, custos e indicadores
padronizar
parceria) emitirá relatório
e fomentar o controle técnico de
de resultados
monitoramento e avaliação de parceria
celebrada mediante
Acompanhartermo de colaboração
e fiscalizar a parceria, dialogando com a OSC
ou termo de fomento e o submeterá à
comissão deInformar
monitoramento e avaliação
ao seu superior hierárquico acontecimento que
designada, comprometa
que o homologará,
as ativ. ou metas da parceria
GESTOR NO independentemente da obrigatoriedade
Informar ao seu superior indício de irregularidades na gestão dos
MONITORAMENTO de apresentação da prestação de contas
recursos e apontar soluções
E AVALIAÇÃO devida pela organização da sociedade
civil. Emitir parecer de análise da prestação de contas final, c/ base no
Leitécnico
relatório 13.019/2014, artigo 59e avaliação
de monitoramento
Disponibilizar materiais e equipamentos tecnológicos necessários
às atividades de monitoramento e avaliação
207
13/03/2023
COMISSÃO DE
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
208
13/03/2023
PROCEDIMENTOS PREPARATÓRIOS
COMISSÃO(ÕES) DE ADM. DEVE PLANEJAR A CRIAÇÃO DAS COMISSÕES DE
COMISSÃO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
209
13/03/2023
O ACOMPANHAMENTO DEVE
SER CONSISTENTE ATÉ O FINAL
REALIZAÇÃO DE VISITAS NO LOCAL DA A LEI 13.019/2014 TEM COMO
DA VIGÊNCIA DA PARCERIA. AS
EXECUÇÃO DA PARCERIA, REUNIÕES PRERROGATIVA O CONTROLE DE
VISITAS DEVEM OCORRER,
PERIÓDICAS COM A OSC, RESULTADOS, PORTANTO É CRUCIAL
PREFERENCIALMENTE, DE ACORDO
ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES QUE O GESTOR DA PARCERIA
COM OS MARCOS EXECUTORES
POR SITE OU REDES SOCIAIS DA OSC, ACOMPANHE CONSTANTEMENTE AS
INDICADOS NO PLANO DE TRABALHO.
DO PROJETO OU DAS ATIVIDADES AÇÕES, EM ESPECIAL, COM
AS REUNIÕES PODEM OCORRER A
OJETO DA PARCERIA. ENCONTROS E VISITAS IN LOCO.
QUALQUER TEMPO, DESDE QUE
VERIFICADA A NECESSIDADE.
210
13/03/2023
211
13/03/2023
212
13/03/2023
213
13/03/2023
214
13/03/2023
215
13/03/2023
216
13/03/2023
217
13/03/2023
218
13/03/2023
219
13/03/2023
220
13/03/2023
RECOMENDAÇÃO A ADMINISTRAÇÃO
A LEI 13.019/2014 ESTABELECE QUE O
PÚBLICA PROVIDÊNCIAS E SANÇÕES SEMPRE QUE O GESTOR DA PARCERIA
MONITORAMENTO DEVE SER DE
NECESSÁRIAS CONFORME ARTIGO 73 JULGAR PERTINENTE.
CARÁTER SANEADOR E PREVENTIVO .
DA LEI 13.019/2014.
221
13/03/2023
COMISSÃO DE
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
222
13/03/2023
COMISSÃO DE
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTOR DA PARCERIA
MONITORMANTO E AVALIAÇÃO
EM ITE R EL ATÓR IO DE
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VISITAS IN LOCO
CONSTITUI E DESIGNA MEMBROS H O M O L O G A R E L AT Ó R I O D E
PA R A CO M I S SÃO D E MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
PESQUISA DE SATISFAÇÃO
223
13/03/2023
224
13/03/2023
PRESTAÇÃO
PLANEJAMENTO SELEÇÃO FORMALIZAÇÃO EXECUÇÃO
DE CONTAS
FLEXIBILIZAÇÃO CUMPRIMENTO
SIMPLIFICAÇÃO
DO OBJETO
PRESTAÇÃO
DE CONTAS
FINANCEIRA
PRESTAÇÃO QUANDO
DE CONTAS NECESSÁRIO
ANUAL
225
13/03/2023
Parágrafo único. Na hipótese de atuação em rede, caberá à organização da sociedade civil celebrante apresentar a prestação de contas,
inclusive no que se refere às ações executadas pelas organizações da sociedade civil executantes e não celebrantes.
226
13/03/2023
PRESTAÇÃO DE CONTAS
CONCEITO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
227
13/03/2023
PRESTAÇÃO DE CONTAS
A LEI 13.019/2014 TRAZ UM NOVO OLHAR SOBRE A
CONCEITO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
228
13/03/2023
PRESTAÇÃO DE CONTAS
DEVER DE PRESTAR CONTAS
229
13/03/2023
PRESTAÇÃO DE CONTAS
DEVER DE PRESTAR CONTAS
O DEVER
“PRESTARÁ DE PRESTAR
CONTAS CONTAS SE ESTABELECE
QUALQUER PESSOA FÍSICA OU
JURÍDICA,A PARTIR
PÚBLICA OUEMPRIVADA,
DO MOMENTO QUE UTILIZE,
QUE É EFETIVADO
ARRECADE, GUARDE,
O REPASSE GERENCIE
DA PRIMEIRA PARCELAOUDOSADMINISTRE
DINHEIROS, BENS E
RECURSOS VALORESDAPÚBLICOS
FINANCEIROS PARCERIA, OU PELOS
QUAIS A UNIÃO
OBSERVANDO AS RESPONDA, OUNAQUE,
REGRAS PREVISTAS LEI EM NOME
DESTA, 13.019/2014,
ASSUMA BEMOBRIGAÇÕES
COMO, OS PRAZOS DEE AS NATUREZA
PECUNIÁRIA”.
NORMAS ESTABELECIDAS PARA O
ADIMPLEMENTO DESSA OBRIGAÇÃO
Constituição Federal, Art. 70, Parágrafo único
230
13/03/2023
COMPROVAÇÃO DO
CUMPRIMENTO
QUEM FAZ O QUÊ ? ANALISA RELATÓRIOS
DO OBJETO DA EXECUÇÃO
DO OBJETO
COMPROVAÇÃO
DO APORTE DA
CONTRAPARTIDA
ANALISA RELATÓRIOS
DA EXECUÇÃO
DEMONSTRAÇÃO
FINANCEIRA
DO ALCANCE
DOS OBJETIVOS
APRESENTAÇÃO DOS
RELATÓRIOS DA
EXECUÇÃO DO OBJETOO INSTAURA
TOMADA DE CONTAS
APRESENTAÇÃO DOS
RELATÓRIOS DA
EXECUÇÃO FINANCEIRA
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13/03/2023
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APROVAÇÃO
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS
MODALIDADES APROVAÇÃO C/RESSALVAS
APRESENTAÇÃO E ANÁLISE
AÇÕES COMPENSATÓRIAS
RELATÓRIO FINAL DA
PRESTAÇÃO DE
EXECUÇÃO DO OBJETO E SANÇÕES E IMPEDIMENTOS
CONTAS FINAL
DE EXECUÇÃOFINANCEIRA
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PRESTAÇÃO DE CONTAS
MODALIDADES
SERÁ APRESENTADA NAS PARCERIAS COM VIGÊNCIA
SUPERIOR A UM ANO PARA FINS DE MONITORAMENTO DO
CUMPRIMENTO DAS METAS PREVISTAS NO PLANO DE
TRABALHO
PRESTAÇÃO DE
MODALIDADES
CONTAS ANUAL
DEVERÁ SER APRESENTADA NO PRAZO DE ATÉ TRINTA DIAS
APÓS O FIM DE CADA EXERCÍCIO, CONFORME ESTABELECIDO
NO INSTRUMENTO DA PARCERIA
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PRESTAÇÃO DE CONTAS
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS
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FINALIDADE
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS
RELATÓRIO PARCIAL DA
EXECUÇÃO DO OBJETO
COMPROVAR AS ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS PELA OSC
(FOTOS, VÍDEOS, LISTAS DE PRESENÇA)
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FINALIDADE
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS
EXECUÇÃO DO OBJETO
RELATÓRIO FINAL DA
DEMONSTRAR O CUMPRIMENTO
DO OBJETO E O ALCANCE DOS RESULTADOS DA PARCERIA
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PRESTAÇÃO DE CONTAS
ELABORAÇÃO/APRESENTAÇÃO
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OBS. NOS CASOS EM QUE NÃO TIVER SIDO REALIZADA PESQUISA DE SATISFAÇÃO, A ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL
DEVERÁ APRESENTAR DECLARAÇÃO DE ENTIDADE PÚBLICA OU PRIVADA LOCAL, MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO
SETORIAL OU OUTRO DOCUMENTO QUE SIRVA PARA EXPOR O GRAU DE SATISFAÇÃO DO PÚBLICO-ALVO. ESSE
PROCEDIMENTO APLICA-SE AO RELATÓRIO PARCIAL DE EXECUÇÃO DO OBJETO, RELATIVO À PRESTAÇÃO DE CONTAS
ANUAL, E AO RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO OBJETO, RELATIVO À PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL.
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PRESTAÇÃO DE CONTAS
MANIFESTAÇÃO
APROVAÇÃO
DAS CONTAS
APROVAÇÃO COM
RESSALVAS
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PRESTAÇÃO DE CONTAS
Comprovação do cumprimento do objeto
PARECER TÉCNICO CONCLUSIVO DA ANÁLISE DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
APROVAÇÃO
DAS CONTAS Demonstração do alcance dos resultados
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PRESTAÇÃO DE CONTAS
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SANÇÕES / IMPEDIMENTOS
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OBJETIVO
RESSARCIMENTO AO ERÁRIO
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QUANTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO
APURAÇÃO DOS FATOS
DO DANO AO ERÁRIO DOS RESPONSÁVEIS
IDENTIFICAR E QUALIFICAR
IDENTIFICAR OS FATOS OS RESPONSÁVEIS PELOS
DETERMINAR O VALOR E A
E ATOS QUE DERAM ATOS ILEGAIS, ILEGÍTIMOS
DATA DE ORIGEM DO DÉBITO
ORIGEM AO DANO OU ANTIECONÔMICOS
PRATICADOS
INFORMAR A AÇÃO OU
ESTABELECER O NEXO ELABORAR DEMONSTRATIVO
OMISSÃO CULPOSA OU
DE CAUSALIDADE ENTRE A DA MEMÓRIA DE CÁLCULO
DOLOSA PRATICADA
NORMA INFRINGIDA E O DANO DO DÉBITO APURADO
PELOS RESPONSÁVEIS
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SANÇÕES / IMPEDIMENTOS
1. ADVERTÊNCIA
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PRESTAÇÃO DE CONTAS
NA HIPÓTESE DE NÃO COMPROVAÇÃO DO
CONTEÚDOS RELEVANTES
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PRESTAÇÃO DE CONTAS
NA HIPÓTESE DA COMPROVAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE ATOS
IRREGULARES DURANTE A EXECUÇÃO DA PARCERIA DEVIDAMENTE
CONTEÚDOS RELEVANTES
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PRESTAÇÃO DE CONTAS
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ATIVIDADE
PRÁTICA ESTUDO DE CASOS
04 HORAS/AULA
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CASO 01
O município de Boca do Mato é beneficiário de 03 (três) emendas
parlamentares, uma decorrente de recursos oriundos do orçamento do
Estado e duas do orçamento da União. Esses recursos destinam-se a
celebração de parcerias com OSCs previamente credenciadas pelo
Conselho Municipal de Assistência Social e têm como objeto a
continuidade da execução dos serviços de acolhimento institucional de
idosos para os próximos 05 anos. Visando a implementação dessas
parcerias, o município publica no diário oficial do Estado justificativa para a
não realização de chamamento público, alegando que este procedimento é
inexigível, considerando a inviabilidade de competição entre as OSCs em
razão da natureza singular do objeto da parceria. Ato contínuo, a Secretaria
Municipal de Assistência Social convoca 05 (cinco) OSCs que atuam no
município para que no prazo de 10 (dez) dias apresentem seus Planos de
Trabalho e assinem os respectivos Termos de Fomento. Nestas condições
essas parcerias poderão ser formalizadas? Caso os procedimentos
adotados pela Administração Municipal não sejam adequados, quais
deveriam ser as providências necessárias para efetivação do repasse
desses recursos às OSCs?
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CASO 02
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CASO 03
Há 04 (anos) o Município de Taquaral do Sul celebra convênio com a Associação dos
Magistrados Trabalhistas do Estado que tem como objeto ações de construção da
cidadania a partir da realização de palestras sobre noções básicas de direitos
fundamentais, do trabalho, da família, da criança e do adolescente e do
consumidor para alunos das escolas públicas do ensino fundamental do município.
A Associação dos Magistrados promove a capacitação dos professores da rede
municipal que ministram essas palestras e estes são remunerados pela execução
dessa atividade com os recursos desse convênio. Visando a continuidade dessa
ação em conformidade com as normas estabelecidas na nova legislação que rege a
celebração de parcerias entre a Administração Pública e as Organizações da
Sociedade Civil, o município decide firmar um acordo de cooperação com a
Associação dos Magistrados, sem a realização de chamamento público, alegando
que não mais repassará recursos financeiros para a consecução do objeto dessa
parceria, ofertando apenas material didático, computadores e disponibilizando
transporte dos professores até as escolas onde são realizadas as palestras.
Considerando a forma constitutiva dessa associação, o município de Taquaral do
Sul poderá celebrar este acordo de cooperação sem a realização de chamamento
público? Qual seria a justificativa para a não realização desse procedimento?
Dispensa ou inexigibilidade?
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CASO 04
Analise as situações apresentadas e aponte/comente as
inconformidades, caso existam, relacionadas a realização ou não
do procedimento de chamamento público que possam inviabilizar a
celebração de parcerias entre a Administração Pública e OSCs.
SITUAÇÃO 1
A seleção de propostas de parcerias poderá ser efetuada sem a
realização de chamamento público, desde que executada por
comissão de seleção constituída pelos conselhos gestores de
fundos específicos, conforme legislação própria, respeitadas as
exigências da Lei nº 13.019, de 2014.
SITUAÇÃO 2
Os termos de colaboração ou de fomento que envolvam recursos
decorrentes de emendas parlamentares nominativas às leis
orçamentárias anuais serão celebrados sem chamamento público.
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CASO 05
Analise as situações apresentadas e aponte/comente as
inconformidades, caso existam, relacionadas a realização ou não
do procedimento de chamamento público que possam inviabilizar a
celebração de parcerias entre a Administração Pública e OSCs.
SITUAÇÃO 1
As parcerias celebradas por meio de convênios existentes no
momento da entrada em vigor da Lei 13.019/2014 serão,
obrigatoriamente, substituídas pelos instrumentos previstos nos
arts. 16 ou 17 desta lei (termos de colaboração, termos de
fomento ou acordos de cooperação), conforme o caso, sem a
realização de chamamento público.
SITUAÇÃO 2
Nos casos de dispensa ou inexigibilidade do chamamento público a
Administração Pública poderá dispensar a elaboração da proposta
de parceria, exigindo apenas que sejam apresentados pelas OSCs
os planos de trabalho necessários à formalização dos respectivos
termos de colaboração ou de fomento.
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CASO 06
Analise as situações apresentadas e aponte/comente as
inconformidades, caso existam, relacionadas a realização ou não
do procedimento de chamamento público que possam inviabilizar a
celebração de parcerias entre a Administração Pública e OSCs.
SITUAÇÃO 1
O Parecer Jurídico não será exigido na 5ª fase do chamamento
público quando demonstrado no Parecer Técnico que todos os
requisitos necessários a celebração da parceria foram atendidos
pela OSC na proposta selecionada na 2ª fase desse procedimento.
SITUAÇÃO 2
Caso a proposta da Organização da Sociedade Civil selecionada na
2ª fase do chamamento público não atenda aos requisitos exigidos
no edital, será concedido o prazo de 90 (noventa) dias para sua
adequação aos arts. 33 e 34 da Lei 13.019/2014.
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13/03/2023
RESUMO
DA APRENDIZAGEM
265
13/03/2023
266
13/03/2023
267
13/03/2023
REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS
1 – APRESENTAÇÃO CURSO GESTÃO DE PARCERIAS COM ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL: NOVA LEI DE FOMENTO E COLABORAÇÃO .
SEGOV (Secretaria de Governo da Presidência da República / ENAP (ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA). Brasília-DF,
outubro/2015.
2 – APRESENTAÇÃO CURSO MULTIPLICADORES DO MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL. SEGOV (Secretaria de
Governo da Presidência da República / ENAP (ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA). Brasília-DF, outubro/2016.
3 – MANUAL DE APLICAÇÃO DA LEI 13.019/2014 – MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL. SEGOV (Secretaria de
Governo da Presidência da República). Brasília-DF /2015.
4 – MANUAL ENTENDENDO O MROSC: Do Planejamento a Prestação de Contas. SEGOV (Secretaria de Governo da Presidência da República).
Brasília-DF /2016.
5 - LOPES, Laís de Figueirêdo; SANTOS, Bianca dos; e ROLNIK, Iara (Coord.)., Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil: a
construção da agenda no Governo Federal – 2011 a 2014, Secretaria-Geral da Presidência da República, Brasília, 2015.
6 - LOPES, Laís de Figueirêdo; SANTOS, Bianca dos; e BROCHARDT, Viviane (Coord.), Entenda o MROSC - Marco Regulatório das Organizações da
Sociedade Civil: Lei nº 13.019/2014, Secretaria de Governo da Presidência da República, Brasília, 2016.
7 - MOTTA, Fabrício; MÂNICA, Fernando Borges; e OLIVEIRA, Rafael Arruda (Org.), Parcerias com o Terceiro Setor – as inovações da Lei
13019/2014, 01 ed, Belo Horizonte, Editora Fórum, 2017.
8 - RESENDE, Tomáz de Aquino, Roteiro do Terceiro Setor – Associações e Fundações – o que são, como instituir, administrar e prestar contas. 4ª.
edição. PRAX Editora, Belo Horizonte, 2012.
9 - STORTO, Paula Raccanello, “Questões de impacto federativo decorrentes do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil e a Lei
n.º 13.019/2014” in Revista Brasileira de Direito do Terceiro Setor- RDTS, ano 10, n. 20. Ed. Forum, Belo Horizonte, 2016. p. 9-25.
268
13/03/2023
ESESP
Escola de Serviço Público do Espírito Santo
269
13/03/2023
270