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BRASILEIRA 17505-4
Primeira edição
03.07.2006
Válida03.08.2006
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O Palavras-chave: Líquido inflamável e combustível. Armazenamento.
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T Tanque.
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P Descriptors: Flammable and combustible liquid. Storage. tank.
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v i ICS 75.200
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a Número de referência
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60 páginas
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Impresso por: PETROBRAS
ABNT NBR 17505-4:2006
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E Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida
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O ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT.
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E Sede da ABNT
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- Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
o 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
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s Tel.: + 55 21 3974-2300
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Fax: + 55 21 2220-1762
e abnt@abnt.org.br
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s www.abnt.org.br
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a Impresso no Brasil
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ii ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados
Sumário Página
Prefácio....................................................................................................................................................................... iv
1 Objetivo .......................................................................................................................................................... 1
2 Referências normativas ................................................................................................................................ 2
3 Requisitos gerais ........................................................................................................................................... 3
4 Projeto, construção e capacidade de recipientes ......................................................................................3
5 Projeto, construção e capacidade de armários (gabinetes) de armazenamento ................................... 4
6 (*) Projeto, construção e operação de armazenamento de líquidos no interior de edificações ........... 5
6.1 Objetivo ..........................................................................................................................................................5
6.2 Requisitos para projeto e construção ......................................................................................................... 5
6.3 Requisitos gerais para o armazenamento .................................................................................................. 7
6.4 Quantidades e alturas permitidas para armazenamento...........................................................................8
6.5 Operações ...................................................................................................................................................... 8
7 Requisitos para áreas de armazenamento de líquidos em instalações com outras finalidades ou em
armazéns gerais ............................................................................................................................................. 9
7.1 Objetivo ..........................................................................................................................................................9
7.2 Armazéns com aplicações gerais ................................................................................................................ 9
7.2.1 Geral ................................................................................................................................................................ 9
7.2.2 Operações envolvendo armazenamento de líquidos ................................................................................ 9
7.2.3 Requisitos básicos ........................................................................................................................................ 9
7.2.4 Líquidos em recipientes plásticos ............................................................................................................ 10
7.2.5 Armazenamento sobre estrados (pallets), em pilhas sólidas ou em estruturas-suporte.................... 10
7.2.6 Armazenamento em porões ....................................................................................................................... 10
7.2.7 Armazenamento de líquidos mistos .......................................................................................................... 10
7.2.8 Separação e corredores.............................................................................................................................. 10
1 7.2.9 Armazenamento de líquidos e outros materiais combustíveis ..............................................................11
-3 7.2.10 Operações .................................................................................................................................................... 11
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3 7.3 Moradias e edifícios residenciais com no máximo três unidades de moradias e garagens anexas ou
0
/ separadas ..................................................................................................................................................... 11
7
6 7.4 Habitações coletivas, edifícios com mais de três unidades de moradia e hotéis ................................ 11
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0 7.5 Áreas institucionais, educacionais e escritórios .....................................................................................11
.0 7.6 Áreas comerciais ......................................................................................................................................... 12
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- 8 Paióis (cubículos) para armazenamento de produtos perigosos .......................................................... 12
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IR 9 Armazenamento externo ............................................................................................................................. 13
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S 10 Proteção automática contra incêndios em armazenamentos internos ................................................. 14
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R 10.1 Objetivo e requisitos gerais ....................................................................................................................... 14
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10.2 Sistemas de proteção contra fogo por chuveiros automáticos (sprinklers) de água ou espuma ...... 15
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10.3 Outros sistemas automáticos de proteção contra fogo .......................................................................... 16
O 10.4 Suprimento de água .................................................................................................................................... 17
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T 10.5 Contenção e drenagem ............................................................................................................................... 17
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P 10.6 Esquemas de proteção contra fogo .......................................................................................................... 17
-
o 10.6.1 Esquema "A" de proteção contra fogo ..................................................................................................... 17
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i 10.6.2 Esquema "B" de proteção contra fogo ..................................................................................................... 18
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c 11 Dispositivos portáteis de combate a incêndio ......................................................................................... 19
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12 Controle das fontes de ignição .................................................................................................................. 20
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r Anexo A (normativo) Tabelas e figuras ..................................................................................................................21
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a Anexo B (informativo) Material explanatório .......................................................................................................... 57
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ABNT NBR 17505-4:2006
Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por
Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores,
consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
A ABNT NBR 17505-4 foi elaborada no Organismo de Normalização Setorial de Petróleo (ABNT/ONS-34), pela
Comissão de Estudo de Distribuição e Armazenamento de Combustíveis (CE-34:000.04). O Projeto circulou em
Consulta Nacional conforme Edital nº 10, de 31.10.2005, com o número de Projeto 34:000.04-030/4.
A ABNT NBR 17505, sob o título geral “Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis”, tem previsão de
conter as seguintes partes:
Parte 5: Operações;
Parte 7: Proteção contra incêndio para parques de armazenamento com tanques estacionários.
Nesta parte da ABNT NBR 17505, onde aparecer (*) após o número ou a letra que designa uma seção, subseção
1 ou parágrafo, significa que existe um material explanatório, que pode ser encontrado no anexo B.
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Esta Norma é baseada na NFPA 30:2003.
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. Esta Norma cancela e substitui as NB 98:1966, ABNT NBR 7505-1:2000 e ABNT NBR 7505-4:2000.
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Esta parte da ABNT NBR 17505 contém o anexo A, de caráter normativo, e o anexo B, de caráter informativo.
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1 Objetivo
1.1 Esta parte da ABNT NBR 17505 prescreve os requisitos para o armazenamento de líquidos inflamáveis e
combustíveis nas seguintes condições:
a) tambores ou outros recipientes que não excedam 450 L em sua capacidade individual;
b) tanques portáteis/recipientes intermediários para granel (IBC), com capacidade acima de 450 L e que não
excedam 5 000 L em sua capacidade individual;
1.2 Para tanques portáteis cuja capacidade individual exceda 5 000 L, devem-se aplicar as prescrições da
ABNT NBR 17505-2.
1.3 Esta parte da ABNT NBR 17505 também se aplica a tambores de sobreembalagem ( overpack), quando
forem usados como embalagem temporária de recipientes que não excedam, em capacidade, 250 L.
Tais recipientes de sobreembalagem (overpack) devem ser tratados como recipientes, assim como definidos em
3.66 a 3.69 da ABNT NBR 17505-1:2006.
1.6 As disposições desta parte da ABNT NBR 17505 não se aplicam às edificações, equipamentos, estruturas
ou instalações já existentes ou aprovadas para a construção ou instalação antes da data da publicação desta
parte da ABNT NBR 17505. Contudo, as reformas que alterem as características do projeto e/ou equipamentos, e
as ampliações de instalações, iniciadas a partir da data da publicação desta parte da ABNT NBR 17505 devem
atender às suas disposições.
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições
para esta parte da ABNT NBR 17505. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação.
Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se, àqueles que realizem acordos com base nesta que
verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir.
A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
ABNT NBR 10897:1990 – Proteção contra incêndio por chuveiro automático – Procedimento
ABNT NBR 11341:2004 – Derivados de petróleo – Determinação dos pontos de fulgor e de combustão em vaso
aberto Cleveland
ABNT NBR 17505-1:2006 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 1: Disposições gerais
3 Requisitos gerais
3.1 Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 17505, os líquidos instáveis devem ser tratados como líquidos de
classe IA.
3.2 Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 17505, armazenamento protegido significa que este está
protegido de acordo com a seção 10. Todos os outros armazenamentos devem ser considerados sem proteção, a
não ser que tenham sido adotados meios alternativos de proteção aprovados pela Corporação de Bombeiros local
(ver 10.2.4 e 10.3)
b) para recipientes plásticos que estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos pela
“Regulamentação
aceitáveis do Transporte
as embalagens de Produtos
conforme Perigosos” emanadas
regulamentações do Ministério
pelodosIMO
Transportes. São Maritime
(International também
Organization) e IATA (International Air Transport Association);
c) (*) no caso de recipientes intermediários para granéis (IBC) em materiais não metálicos rígidos que atendam
aos requisitos e contenham produtos autorizados pela “Regulamentação do Transporte Rodoviário de
Produtos Perigosos”, do Ministério dos Transportes/Agência Nacional de Transportes Terrestres.
Para armazenamento em área fechada, os recipientes intermediários devem ser submetidos a um ensaio de fogo
1 que demonstre seu desempenho aceitável para esta condição de estocagem e devem estar adequadamente
-3
6 identificados com a marcação da homologação do ensaio.
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4.2 Cada tanque portátil ou recipiente intermediário para granel deve ser provido de um ou mais dispositivos,
1
. instalados no topo, com capacidade de alívio de emergência suficiente para limitar a pressão interna, sob
0
0 condições de exposição ao fogo, a 70 kPa (10 psig) ou a 30% da pressão de ruptura do tanque portátil, adotando-
.0
3
3
se o maior valor. A capacidade total de alívio não deve ser inferior à especificada em 4.5.2.3 ou 4.5.2.5 da
- ABNT NBR 17505-2:2006. Deve ser utilizado no mínimo um dispositivo de alívio de pressão, com capacidade
O mínima de 170m³ de ar livre por hora (760 mmHg e 15,6°C). O alívio deve ser ajustado para abrir a uma pressão
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E superior a 35 kPa. Se forem usados alívios do tipo fusível, estes devem ser ativados por elementos que atuem a
LI
S uma temperatura abaixo de 150°C.
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B Quando houver possibilidade do travamento de um alívio ativado por pressão, como os utilizados para
O
E embalagens de tintas, óleos de secagem ou materiais similares, os plugueues fusíveis ou os dispositivos de
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O ventilação que se fundem, com uma temperatura máxima de 150°C, sob exposição ao fogo, podem ser usados
R como requisitos de alívio de emergência.
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- 4.3 A capacidade máxima permitida para um recipiente ou para um tanque portátil metálico não deve exceder
o
v i as especificações contidas na tabela A.1.
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e Exceção: Conforme previsto em 4.3.1 e 4.3.2.
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4.3.1 Os líquidos de classe I A e de classe IB podem ser liberados para serem estocados em recipientes de
vidro com a capacidade individual máxima de 5 L, se a pureza requerida pelo líquido puder ser afetada pelo
armazenamento em recipientes metálicos ou seu líquido puder causar corrosão excessiva em recipientes
metálicos.
4.3.2 Recipientes com vazamento ou danificados, com capacidade individual máxima de 250 L, podem ser
liberados para serem armazenados temporariamente, desde que sejam encapsulados em recipientes de
sobreembalagem. Para que o recipiente de sobreembalagem seja considerado protegido contra fogo, de acordo
com a seção 10, ele deve ser construído do mesmo material do recipiente com vazamento ou danificado.
Recipientes de sobreembalagem metálicos devem ser considerados recipientes sem alívio de pressão.
5.2 Não podem estar instalados mais do que três armários (gabinetes) de armazenamento numa mesma área,
com risco de incêndio.
Exceção nº 1: Numa instalação industrial, podem ser montados armários adicionais numa mesma área com risco
de incêndio, desde que seja mantida uma separação mínima de 30 m entre cada grupamento de no máximo três
armários de armazenamento.
Exceção nº 2: Numa instalação industrial protegida por um sistema de chuveiro automático chuveiro automático,
projetado e instalado de acordo com a NFPA 13, o número de armários de armazenamento pode ser aumentado
para seis gabinetes por grupamento.
5.3 Devem ser aceitos para armazenamento de líquidos, os armários que atendam no mínimo a um dos
seguintes requisitos:
a) quando forem projetados e construídos para limitar a temperatura interna, no centro do armário e a 2,5 cm do
1 seu topo a no máximo 160°C, quando submetidos a 10 min de exposição ao fogo com ensaio
-3 internacionalmente aceito para condição de fogo (ver nota). Todas as juntas e soldas devem permanecer
6
3 estanques e as portas devem permanecer fechadas durante todo o ensaio;
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7
6 NOTA Para exemplo, ver NFPA 251.
1
.
0
0
.0 b) metálicos, se construídos da seguinte maneira:
3
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O o fundo, o topo, a porta e as laterais do armário devem ser de chapas de aço de bitola nº 18, no mínimo,
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S as paredes devem ser duplas, com um espaço vazio de 3,8 cm;
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B as junções devem ser rebitadas, soldadas ou tornadas herméticas por um meio igualmente eficiente;
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O a porta deve ser equipada com uma dobradiça de três pontos e a soleira da porta deve ficar, no mínimo,
R
T 5 cm acima do fundo, para reter o líquido eventualmente derramado dentro do armário;
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o c) de madeira, se construídos da seguinte maneira:
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c o fundo, as laterais e o topo devem ser feitos em madeira compensada de qualidade, do tipo para
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e exteriores, com uma espessura mínima de 2,5 cm , resistente ao rompimento e separação das lâminas,
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em condições de incêndio;
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p todas as junções devem ser entalhadas e fixadas em duas direções com parafusos para madeira;
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quando forem usadas mais de uma porta, elas devem ter uma borda entalhada sobreposta de mais de
2,5 cm. As portas devem ser equipadas com fechos e dobradiças e devem ser montadas de maneira que
seja garantida sua capacidade de resistência, quando sujeitas à exposição ao fogo;
deve ser previsto no fundo do armário um batente mais alto ou uma contenção com capacidade para
5 cm de líquido eventualmente derramado no armário.
5.4 (*) Os armários de armazenamento não necessitam de ventilação com o propósito de proteção contra
incêndio e as aberturas dos respiros devem ser vedadas com os tampões fornecidos juntamente com os armários
ou com tampões especificados pelo fabricante. Contudo, se os armários de armazenamento forem ventilados por
algum motivo, a ventilação deve ser feita diretamente para o exterior e de forma a não comprometer o
desempenho especificado para os armários, conforme instruções do fabricante.
5.5 Os armários de armazenamento devem apresentar, com letras maiúsculas bem visíveis, a seguinte
advertência:
6.1 Objetivo
Esta seção aplica-se às áreas no interior de edificações, cuja função principal seja o armazenamento de líquidos.
Isto inclui espaços internos, salas isoladas, edificações anexas, armazéns de líquidos e cubículos/armários para
armazenamento de materiais perigosos, que são usados como áreas internas de armazenamento (ver seção 7
para o armazenamento de líquidos em outros tipos de ocupação).
1 6.2.1 Todas as áreas de armazenamento devem ser construídas de forma a atender às classificações de
-3 resistência ao fogo especificadas pela Corporação de Bombeiros local. A tabela A.2 apresenta indicação de tempo
6
3 de resistência ao fogo quando as construções estão em conformidade com as especificações de ensaio
0
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7 estabelecidas na NFPA 251.
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.
0
0 6.2.2 As aberturas em paredes de salas internas, externas ou de edificações adjacentes com tempo de
.0 resistência ao fogo definido devem ser providas com portas corta-fogo, que devem estar normalmente fechadas, e
3
3
- atender ao tempo de resistência especificado pela Corporação de Bombeiros local, ou de acordo com a tabela A.3.
O Estas portas podem ser instaladas para permanecer abertas durante as operações de manuseio do material,
IR somente se forem projetadas para fechar automaticamente no caso de uma emergência de incêndio, com
E
LI dispositivos de fechamento aprovados pela Corporação de Bombeiros local. As portas corta-fogo devem ser
S
A instaladas de acordo com a Corporação de Bombeiros local e do fabricante, normalmente baseadas na
R
B ABNT NBR 11742 ou NFPA 80.
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L 6.2.3 O projeto de construção das paredes externas deve prever um acesso rápido para operações de combate
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a incêndio, através de aberturas de acesso, janelas ou painéis de parede não combustíveis e construídos com
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E materiais leves.
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v i Exceção: Este requisito não se aplica a salas internas.
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6.2.4 Quando líquidos de classe IA ou instáveis forem estocados em recipientes maiores do que 1 L, as salas
necessitam ser projetadas para resistir à chama direta, combustão de gases e pressões resultantes de uma
deflagação, que atinja uma edificação importante ou uma área ocupada, por uma especificação que limite os
danos e que seja aprovada pela Corporação de Bombeiros local.
6.2.5 (*) Soleiras curbs, meios-fios, vertedores, drenos especiais e outros meios adequados devem ser previstos
para prevenir que o fluxo de líquidos, em condições de emergência, atinja áreas e edificações adjacentes.
Se um sistema de drenagem for usado, ele deve ter capacidade suficiente para escoar a descarga de água
prevista do sistema de combate à incêndio e mangueiras de incêndio.
Exceção nº 1: Quando nenhum dos recipientes estocados em uma área de armazenamento for maior que 50 L, a
área de armazenamento não precisa atender a este requisito.
Exceção nº 2: Quando somente líquidos de classe IIIB forem estocados em uma área de armazenamento,
independentemente do tamanho dos recipientes, a área de armazenamento não necessita atender a este requisito.
6.2.6 Os equipamentos elétricos e a fiação instalados em recintos internos usados para o armazenamento de
líquidos de classe I devem ser dos tipos adequados para locais classificados, de acordo com a
ABNT NBR 17505-6.
Exceção: Quando forem estocados líquidos de classe II e classe III, a temperaturas acima de seus pontos de
fulgor, devem ser atendidos os requisitos estabelecidos para áreas classificadas.
6.2.7 Áreas de estocagem de líquidos onde houver reembalagem ou reenvase devem ser providas de sistema
de tiragem de ar natural ou sistema de exaustão mecânica contínua. A exaustão mecânica deve ser utilizada se
forem manuseados líquidos de classe I dentro de ambiente fechado.
1
6.2.7.1 O ar de exaustão deve ser tomado de um ponto próximo a uma parede em um dos lados da sala e a
-3 uma distância máxima de 0,30 m do piso, com uma ou mais entradas para renovação de ar, localizados no lado
6
0
3 oposto da sala, situadas no máximo a 0,30 m do piso. A localização de ambas as aberturas de ar de exaustão e
0
/ renovação devem ser dispostas para prover, na medida do possível, a movimentação do ar por todo o piso, para
7
1
6 evitar o acúmulo de vapores inflamáveis.
.
0
0
.0 A exaustão do ambiente deve ser dirigida diretamente para o exterior da edificação, sem recirculação.
3
3
-
O Exceção: A recirculação é permitida
IR que seja projetada contendo alarme onde for monitorada
automático, continuamente,
paralisação usando
da recirculação um sistema
e provisão à prova de
da exaustão totalfalhas
para eo
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LI exterior, nos casos em que for constatado que a mistura ar-vapor apresenta concentrações acima de 25% do
S limite inferior de explosividade (LIE).
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O 6.2.7.1.1 Se forem usados dutos, estes devem ser de uso dedicado e devem estar em conformidade com a
E
L NFPA 91, ou Norma Brasileira correspondente. Quando o ar de renovação de um sistema mecânico for retirado de
O
R dentro de uma edificação, a abertura deve ser equipada com uma porta corta-fogo, ou um abafador ( dumper),
T conforme recomendado na NFPA 91. Para sistemas naturais, o ar de renovação deve ser suprido de fora da
E
P edificação.
-
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s 6.2.7.2 Os sistemas de ventilação mecânica devem prover no mínimo 300 L/min de exaustão para cada
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c metro quadrado de área de piso, mas não deve ser inferior a 4 000 L/min. O sistema de ventilação mecânica para
x
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o as áreas de armazenamento deve ser equipado com uma chave de fluxo de ar ou outro método igualmente
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u confiável, interligado a um alarme audível, no caso de falhas do sistema de ventilação.
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6.3.2 Para a fabricação de prateleiras, armações, calços para isolar umidade, bordas de desgaste,
revestimentos de piso e instalações similares, pode ser usada madeira, com no mínimo 2,5 cm de espessura
nominal.
6.3.3 Quando o armazenamento é feito em estruturas-suporte ( racks) conforme permitido nesta parte da
ABNT NBR 17505, deve ser prevista uma passagem com largura mínima de 1,2 m entre as quadras/seções de
estruturas adjacentes e qualquer armazenamento adjacente de líquidos.
Exceção: Para líquidos de classe IIIB em recipientes, a distância entre as quadras pode ser reduzida de
1,2 m para 0,6 m em proporções que permitam reduções nas quantidades máximas por quadra e na altura
máxima de estocagem, conforme tabela A.4.
6.3.5 Os líquidos de classe I não podem ser armazenados em porões. Os líquidos de classe II e classe IIIA
podem ser armazenados em porões, desde que tenha sido previsto um sistema de proteção com chuveiro
automático (sprinkler), além de outros dispositivos de proteção contra incêndio, de acordo com a Corporação de
Bombeiros local e recomendações da seção 10.
6.3.6 Podem ser armazenadas quantidades limitadas de produtos combustíveis, conforme definido na
NFPA 230, em área de armazenamento de líquidos, quando os combustíveis comuns, diferentes dos líquidos nas
embalagens, estiverem separados horizontalmente por uma distância mínima de 2,4 m, por corredores ou
armações abertas, e se tiver sido prevista uma proteção de acordo com a seção 10.
1
-3 6.3.7 A estocagem de estrados construídos com materiais combustíveis, vazios ou ociosos, no interior de uma
6
0
3 edificação de armazenamento, dedicada a líquidos e sem proteção, deve ser limitada a quadras com no máximo
0
/ 230 m² e a altura máxima de 2,0 m. O armazenamento de estrados construídos em materiais combustíveis, vazios
7
1
6 ou ociosos dentro de uma edificação de armazenamento de líquidos, protegida, deverá ser em conformidade com
.
0
0 a NFPA 230. A área de armazenamento de estrados deve ser separada da de armazenamento de líquidos, por
.0 corredores de no mínimo 2,4 m de largura.
3
3
-
O 6.3.8 Osnas
recipientes
IR excessiva paredes empilhados devem
do recipiente. ser arrumados
Os tanques portáteisde forma a prover
armazenados estabilidade
em mais de umaecamada
evitar uma tensão
devem ser
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LI projetados para apoiar-se com segurança, sem necessidade de calços. O equipamento para manejo das cargas
S
A deve ser adequado para manusear, com toda segurança, os recipientes e tanques portáteis no nível da camada
R superior.
B
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L 6.3.9 Os recipientes/tambores e tanques portáteis armazenados em áreas de armazenamento de líquidos sem
O
R sistema de proteção automática devem ficar a uma distância mínima de 1,0 m de uma viga, tirante, trave ou outros
T
E componentes do telhado.
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ABNT NBR 17505-4:2006
Exceção: (*) Podem ser usadas outras quantidades e arrumações no armazenamento, desde que o
armazenamento seja protegido adequadamente e aprovado pela Corporação de Bombeiros local.
6.4.2 A proteção mínima para combate a incêndio no armazenamento em salas internas, deve atender aos
requisitos da tabela A.5 e da Corporação de Bombeiros local. Em aditamento, recipientes com capacidade acima
de 120 L que contenham líquidos de classe I ou classe II não podem ser empilhados em salas internas.
Exceção: Estes requisitos não se aplicam às salas internas e aos cubículos de estocagem de materiais perigosos,
que estejam localizados em um armazém de líquidos e que tenham proteção contra incêndio igual ou maior que a
do próprio armazém.
Exceção: Os armazéns de líquidos com proteção não precisam atender a este requisito.
6.4.4 A quantidade total de líquidos armazenados em armazéns de líquidos não deve ser restringida.
Contudo, a altura de armazenamento e a quantidade máxima por quadra ou por estrutura-suporte para áreas de
líquidos, sem sistema de proteção automática, devem estar de acordo com a tabela A.4.
Exceção: Um armazém de líquidos sem proteção, que se encontre localizado a uma distância mínima de 30 m de
edificações próximas expostas ou de qualquer limite de propriedade, não precisa estar de acordo com 6.3.9 e
tabela A.4. Se houver proteção da vizinhança contra exposições, conforme definido em 3.64 da
ABNT NBR 17505-1:2006. Se não houver proteção contra exposição, a distância mínima deve ser aumentada
para 60 m.
1
6.4.5 Quando duas ou mais classes de líquidos são armazenadas numa única quadra ou estruturas-suporte, a
-3 quantidade total e a altura máxima de armazenamento permitidas em tal quadra ou estrutura-suporte devem ser a
6
0
3 menor das quantidades individuais e alturas máximas de armazenamento para as classes específicas
0
/ respectivamente presentes.
7
6
1
.
0
0 A quantidade máxima permitida deve ser limitada à soma das quantidades máximas por quadra proporcionais a
.0 cada classe de líquido presente. A soma não deve exceder 100% das quantidades máximas proporcionais por
3
-
3 classe.
O
IR Exceção: As quantidades máximas totais em armazéns de líquidos não devem ser restringidas (ver 6.4.3).
E
LI
S
A
R
6.5 Operações
B
O
E 6.5.1 O manuseio de líquidos de classe I, classe II ou classe III, à temperatura dos líquidos igual ou acima do
L
O ponto de fulgor, é permitido em salas isoladas ou em edificações adjacentes com até 90 m2 de área de piso ou em
R
T armazéns de líquidos. O manuseio em ambientes com área maior que 90 m 2 pode ocorrer deste que existam
E anteparos adequados em relação às áreas de armazenamento, de acordo com a tabela A.2, e quando cumprirem
P
- todos os requisitos previstos em 6.2.
o
v i
s
u
l 6.5.2 As operações de manuseio devem estar em conformidade com os requisitos aplicáveis da
c
x ABNT NBR 17505-5.
e
o
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7.1 Objetivo
Esta seção aplica-se às áreas onde o armazenamento de líquidos é eventual e não a finalidade principal da área.
Exceção: Ver ABNT NBR 17505-5 para operações eventuais de estocagem de líquidos em áreas usadas no
processo, na mistura ou na embalagem, incluindo as áreas onde os recipientes com líquidos são deixados após o
enchimento, antes de seguirem para o armazenamento ou para a expedição.
7.1.1 Quando as áreas internas de armazenamento de líquidos são definidas para outras finalidades, elas
devem atender a todos os requisitos aplicáveis da seção 6 e a todos os requisitos aplicáveis desta seção.
Em casos onde outros fatores aumentem ou diminuam substancialmente a periculosidade, a Corporação de
Bombeiros local pode alterar as quantidades especificadas e liberadas para operação.
7.1.2 O armazenamento de líquidos não pode obstruir fisicamente qualquer saída. Os líquidos de classe I
devem ser localizados de tal forma que a ocorrência de incêndio no seu armazenamento não impeça o abandono
da área.
7.1.3 Os líquidos usados para manutenção de edifícios, as tintas ou outros itens similares, não habituais para
manutenção, podem ser armazenados, temporariamente, em recipientes fechados, fora de armários de
armazenamento, ou dentro das áreas de armazenamento de líquidos, se limitados a um consumo não superior a
30 dias.
7.1.4 Os líquidos de classe I não devem ser armazenados em porões.
7.2.1 Geral
1 Os armazéns com aplicações gerais, que também armazenem líquidos (ver seção 3 da ABNT NBR 17505-1:2006),
-3 devem estar em edificações separadas, isoladas ou separadas de outras ocupações por uma parede corta-fogo
6
3
0 padrão, de acordo com a Corporação de Bombeiros local ou, se aprovado, por uma divisória à prova de fogo, com
0
/
7 uma classificação de resistência ao fogo de no mínimo 2 h. Cada abertura deve ser protegida conforme previsto
6
1
. em 6.2.2.
0
0
.0
3
3
7.2.2 Operações envolvendo armazenamento de líquidos
-
O As operações em armazéns, que envolvam o armazenamento de líquidos, devem ser restritas às áreas internas
IR
E
L
específicas e devem estar de acordo com a seção 6.
I
S
A
R Exceção: Conforme previsto em 7.2.3.
B
O
E 7.2.3 Requisitos básicos
L
O
R
T Os líquidos de classe I B e de classe I C em recipientes com capacidade de até 5 L e os líquidos de classe II em
E
P recipientes com capacidade até 20 L ou os líquidos de classe III em recipientes com capacidade até 250 L podem
-
v
o ser estocados em armazéns onde são manuseados materiais combustíveis, desde que a área de armazenamento
i
s
u
seja protegida por chuveiros automáticos (sprinklers), de acordo com as disposições da NFPA 13, sendo a
l
c
x quantidade e a altura da pilha limitadas a:
e
o
s a) líquidos de classe IA: não são permitidos;
u
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a
p
lr
a b) líquidos de classe IB e IC: 2 500 L com no máximo 2,2 m de altura, sem estrutura-suporte;
p
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Impresso por: PETROBRAS
ABNT NBR 17505-4:2006
d) líquidos de classe IIIA : 10 400 L com no máximo 3,3 m de altura, com ou sem estrutura-suporte;
e) líquidos de classe IIIB : 52 000 L com no máximo 4,5 m de altura, com ou sem estrutura-suporte.
Os líquidos de classe I e classe II, embalados em recipientes plásticos, não devem ser estocados em armazéns
para uso geral, mas em áreas internas de armazenamento de líquidos, que estejam em conformidade com os
requisitos da seção 6.
Exceção nº 1: Os seguintes líquidos embalados em recipientes plásticos podem ser estocados em armazéns para
uso geral, mas de acordo com as limitações de proteção e armazenamento especificados em 7.2, conforme
segue:
a) produtos que não contenham mais de 50% em volume de líquidos miscíveis em água, sendo que o líquido
restante da solução não seja um líquido de classe I, quando embalados em recipientes individuais;
b) produtos que contenham mais de 50% de líquidos miscíveis em água, em recipientes individuais e que não
excedam a capacidade de 0,5 L.
Exceção nº 2: Os líquidos de classe I e classe II em recipientes plásticos podem ser estocados em armazéns de
uso geral, quando as embalagens forem adequadas e em conformidade com a Regulamentação para Transporte
Terrestre e rotulados para serem usados com tais materiais. Todas as outras disposições de 7.2 também
se aplicam.
Os líquidos, dentro de recipientes, podem ser armazenados sobre estrados (pallets), em pilhas sólidas ou em
1 estruturas-suporte, sujeitos a uma quantidade total e altura máxima de armazenamento, de acordo com as
-3
6
3
prescrições de 7.2.3.
0
0
/
7
6 7.2.6 Armazenamento em porões
1
.
0
0
.0 O armazenamento de líquidos em porões de armazéns para uso geral só deve ser permitido conforme previsto
3
3 em 6.3.5.
-
O
IR 7.2.7 Armazenamento de líquidos mistos
E
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S
A Quando líquidos de duas ou mais classes são armazenadas numa única quadra ou estrutura-suporte (rack), a
R
B quantidade total máxima e a altura total máxima permitidas para armazenamento devem ser conforme previsto
E
O em 6.4.5.
L
O
R 7.2.8 Separação e corredores
T
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P
- A estocagem de líquidos em armazéns para uso geral deve ser organizada conforme 6.3.3 e 6.3.4.
o
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a
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a) os líquidos não devem ser armazenados na mesma quadra ou nas mesmas estruturas-suporte com outros
materiais combustíveis [ver 7.2.9-b)]. Quando os líquidos forem embalados juntamente com outros materiais
combustíveis, como um conjunto (kit), o armazenamento deve ser considerado com base na mercadoria de
maior risco;
b) entre os materiais combustíveis e os líquidos em recipientes, deve haver uma distância mínima de 2,4 m,
exceto nos casos previstos em 7.2.9-a).
7.2.10 Operações
O manuseio (envase ou reembalagem) de líquidos de classe I e de classe II, em armazéns para uso geral, não
deve ser permitido, a não ser que esta área tenha um isolamento adequado das outras áreas de armazenamento
de outros materiais combustíveis ou de líquidos, conforme especificação e dispositivos aplicáveis da seção 4.
7.3 Moradias e edifícios residenciais com no máximo três unidades de moradias e garagens
anexas ou separadas
Deve ser proibido o armazenamento de líquidos de classe I e classe II combinados acima de 95 L.
Além disso, também deve ser proibido armazenar mais de 250 L de líquidos de classe III A.
7.4 Habitações coletivas, edifícios com mais de três unidades de moradia e hotéis
O armazenamento acima de 40 L de líquidos de classe I e classe II combinados ou 250 L de líquidos de classe III
A deve ser feito em recipientes dentro de gabinetes, em recipientes de segurança ou em áreas internas de
armazenamento, sem aberturas de comunicação com os outros ambientes dos edifícios usados pelos moradores.
7.6.1 O arranjo de exposição, de armazenamento e a quantidade total máxima de líquidos permitidos devem
atender aos requisitos desta subseção e da tabela A.6.
7.6.2 Nos pisos acima do nível térreo, o armazenamento ou a exposição de líquidos de classe I e classe II deve
ser limitado a 250 L em locais sem sistema de proteção automática e 450 L em locais com proteção.
7.6.3 Os líquidos de classe I e classe II não devem ser armazenados ou expostos em porões.
7.6.4 Os líquidos em recipientes com capacidade acima de 20 L não devem ser armazenados ou expostos em
áreas acessíveis ao público.
Exceção:Isto não se aplica a qualquer líquido isento de cumprimento dos requisitos desta parte da Norma,
conforme descrito em 1.2.
7.6.5 Os líquidos de classe II, não miscíveis em água, dentro de recipientes plásticos, com capacidade de 5 L
ou mais, devem ser limitados a uma quantidade máxima de 150 L por quadra. Entre as quadras adjacentes deve
haver uma distância mínima de 15 m. Este total pode ser ampliado para 250 L, se os líquidos estiverem
armazenados em gabinetes para líquidos inflamáveis ou em áreas protegidas por um sistema de chuveiros
automáticos, tendo uma taxa de aplicação de projeto de 25,0 L/min/m 2 para uma área de 230 m² e usando
chuveiros automáticos com orifícios extragrandes, de resposta rápida, para altas temperaturas.
7.6.6 Os sistemas de proteção, para o armazenamento e a exposição de líquidos, que forem projetados e
desenvolvidos com base em ensaios de fogo de escala total, em uma instalação de ensaio certificada, devem ser
considerados uma alternativa aceitável para os critérios de proteção descritos na seção 10. Estes sistemas de
proteção alternativos devem ser aprovados pela Corporação de Bombeiros local.
7.6.7 Os meios de saída de áreas comerciais devem cumprir os requisitos aplicáveis da ABNT NBR 9077.
1
-3 7.6.8 Os caminhões-tanques, usados para transportar líquidos inflamáveis e combustíveis devem ser
6
0
3 selecionados, operados e mantidos de acordo com o Decreto nº 96.044 e sua Regulamentação.
0
/
7
6
1
.
0
0 8 Paióis (cubículos) para armazenamento de produtos perigosos
.0
3
3
- 8.1 Os paióis (cubículos) para armazenamento de produtos perigosos, usados como salas internas, devem ser
O considerados espaços internos de armazenamento de líquidos e devem atender aos requisitos descritos na
IR
E seção 6, conforme aplicável.
LI
S
A 8.2 O descrito em 8.3 e 8.4 se aplica ao armazenamento de líquidos combustíveis e inflamáveis, em recipientes
R
B guardados em paióis (cubículos) de armazenamento para produtos perigosos (chamados doravante apenas de
O
E paióis), que devem ser localizados em área externa.
L
O
R 8.3 O projeto e a construção de paióis devem atender a todos os regulamentos federais, estaduais e municipais
T
E e aos requisitos aplicáveis, e devem, ainda, ser submetidos à aprovação da Corporação de Bombeiros local.
P
- Podem ser consideradas aceitáveis as estruturas móveis pré-fabricadas que forem examinadas e aprovadas pela
o
v i Corporação de Bombeiros local, para serem usadas como instalação de armazenamento de produtos perigosos.
s
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c
x
e 8.3.1 Os paióis regulados por esta Norma não devem exceder 140 m 2 de área total de piso. Não é permitido o
o empilhamento vertical de paióis.
s
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a r
a
p
8.3.2 Nos casos em que se exijam equipamentos e fiação elétrica, estes devem estar em conformidade
lr
a com 6.2.6 ou com a ABNT NBR 17505-6.
p
m
e
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12 ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados
8.3.3 Quando for permitido o manuseio ou enchimento de recipientes dentro do paiol, as operações devem
cumprir as disposições da ABNT NBR 17505-5.
8.3.5 Os paióis devem incluir um sistema de contenção de vazamentos, para evitar o fluxo de líquidos em
condições de emergência. O sistema de contenção deve ter capacidade suficiente para conter 10% do volume
total dos recipientes permitidos ou o volume do maior recipiente, prevalecendo o maior volume.
8.4 Os locais selecionados e a utilização de paióis devem ser submetidos à aprovação da Corporação de
Bombeiros local. Estes locais devem ser dispostos de tal forma, que seja mantida uma distância mínima de
separação entre cada paiol, entre um paiol e o limite de propriedade, entre o paiol e quaisquer vias de circulação
interna mais próxima ou os edifícios importantes na mesma propriedade, conforme consta na tabela A.7 e as
notas de rodapé das tabelas A.2, A.3, A.4 e A.5 conforme aplicável.
8.4.1 Este local, uma vez aprovado, não deve ser mudado sem a aprovação da Corporação de Bombeiros local.
8.4.2 É permitido instalar mais de um paiol no local designado, desde que seja mantida a distância entre cada
paiol, de acordo com a tabela A.7.
8.4.3 O local designado e aprovado para armazenamento deve ser protegido contra violações e invasões,
quando a área for acessível ao público em geral.
8.4.4.1 Os recipientes de líquidos, dentro de suas embalagens srcinais de transporte, podem ser
armazenados sobre estrados (pallets) ou empilhados. Os recipientes que não estiverem dentro das embalagens
srcinais devem ser armazenados em prateleiras ou diretamente sobre o piso do paiol.
Os recipientes com mais de 115 L de capacidade, que armazenem líquidos de classe I ou classe II só podem ser
empilhados a uma altura máxima equivalente a dois recipientes. O armazenamento deve ser organizado de tal
forma que permita acessos e saídas irrestritas para abandono dos paióis.
1
-3 8.4.4.2 No local designado e aprovado para a área dos paióis não é permitido o armazenamento de nenhum
6
0
3 material combustível ou inflamável, diferente do inicialmente aprovado.
0
/
7
1
6 8.4.4.3 A sinalização com placas ou sinais de advertência para os paióis deve estar de acordo com os
.
0
0 regulamentos federal, estadual e municipal aplicáveis e de acordo com a norma da Corporação de Bombeiros
.0 local.
3
3
-
O
IR
E 9 Armazenamento externo
LI
S
A 9.1 O armazenamento externo de líquidos em recipientes, em recipientes intermediários para granéis (IBC) e
R
B em tanques portáteis deve ser feito de acordo com a tabela A.8, 9.1.1 a 9.1.4 e 9.2 a 9.4.
O
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O 9.1.1 No caso em que produtos de duas ou mais classes sejam armazenadas numa única quadra, a capacidade
R máxima em litros deve ser a menor de duas ou mais capacidades admitidas separadamente.
T
E
P
- 9.1.2 Nenhuma quadra de recipientes, recipientes intermediários para granéis ou tanques portáteis deve estar a
o
v i mais de 60 m de uma via de acesso com largura de 6,0 m, para permitir a aproximação de equipamentos de
s
u
l combate a incêndio, sob quaisquer condições de tempo.
c
x
e
o 9.1.3 As distâncias para limite de propriedade previstas na tabela A.8 aplicam-se a propriedades com um
s
u
a sistema de proteção da vizinhança contra exposição, conforme definido em 3.64 da ABNT NBR 17505-1:2006.
r
a
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Se houver exposições e esta proteção da vizinhança contra exposição não existir, as distâncias previstas na
lr
a tabela A.8 devem ser duplicadas.
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ABNT NBR 17505-4:2006
9.1.4 Quando a quantidade total armazenada não exceder 50% da capacidade máxima por quadra estabelecida
na tabela A.8, as distâncias aos limites da propriedade podem ser reduzidas em 50%, contudo não podem ser
inferiores a 1,0 m.
9.2 Deve ser permitida o armazenamento de no máximo 5 000 L de líquido, dentro de recipientes fechados,
recipientes intermediários para granéis (IBC) e tanques portáteis, próximo a prédios sob a mesma administração,
desde que:
d) não haja aberturas para áreas abaixo do nível do local de armazenamento, num raio de 15 m horizontalmente.
Exceção: As disposições contidas em 9.2-a) até 9.2-d) não são necessárias quando o prédio em questão se limita
a um pavimento ou quando é construído com materiais não combustíveis ou resistentes ao fogo ou quando é
destinado, principalmente, ao armazenamento de líquidos e considerado aceitável pela Corporação de Bombeiros
local.
9.2.1 A quantidade de líquidos armazenados, próximo a edificações protegidas de acordo com 9.2, pode ser
ultrapassada, desde que a quantidade máxima por quadra não exceda 5 000 L e cada quadra seja separada por
um espaço vazio mínimo de 3 m ao longo da parede em comum.
9.2.2 Quando a quantidade armazenada exceder os 5 000 L permitidos, próximos de uma edificação,
conforme 9.2 ou quando as disposições de 9.2 não puderem ser cumpridas de outra forma, uma distância mínima
deve ser mantida entre as edificações e os recipientes ou os tanques portáteis mais próximos, de acordo com a
mínima distância constante na tabela A.8 para distância ao limite da propriedade, que deve ser mantida entre as
edificações e o recipiente ou tanque portátil mais próximo.
1
9.3 A área de armazenamento deve ser nivelada de tal maneira que seja possível desviar os líquidos
-3 derramados para longe das edificações ou outras exposições, ou então circundar a área com um rebordo (curb)
6
0
3 que tenha uma altura mínima de 0,15 m. Quando for usado um rebordo, devem ser tomadas às devidas
0
/ precauções para permitir a drenagem de água de chuva ou de líquidos extravasados. A saída dos drenos deve
7
1
6 terminar em locais seguros, permitindo acesso fácil nas operações sob condições de fogo.
.
0
0
.0 9.4 A área de armazenamento deve ser protegida contra invasores e violações, quando for necessário, e deve
3
-
3 ser mantida livre de mato, lixo e outros materiais combustíveis desnecessários.
O
IR 9.5 O armazenamento de recipientes ao ar livre, protegidos contra o mau tempo por uma cobertura ou um teto
E
LI sem fechamento lateral, que permita a dissipação do calor ou dispersão de gases inflamáveis, não restringindo o
S acesso e o controle no combate a incêndios, deve ser considerado um armazenamento externo, de acordo com
A
R esta seção e não armazenamento interno, sujeito aos requisitos da seção 6.
B
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10 Proteção automática contra incêndios em armazenamentos internos
E
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-
o 10.1 Objetivo e requisitos gerais
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Esta seção aplica-se ao armazenamento de todos os líquidos contidos em recipientes, em recipientes
e intermediários para granel (IBC) e em tanques portáteis conforme especificado nas seções 6 e 7.
o
s
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a r 10.1.1 Quando diferentes classes de líquidos e tipos de recipientes forem armazenados numa mesma área, a
a
p proteção deve atender aos requisitos desta seção, prevista para a classe de maior periculosidade.
lr
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10.1.2 Quando o armazenamento for feito em estruturas-suporte, como permitido por esta Norma, as estruturas
onde forem armazenados líquidos de classe I, classe II, ou classe III A devem ser organizadas em fila única ou
dupla, conforme descrito na NFPA 230. A não ser que seja especificado nesta seção, as estruturas simples não
devem ter largura superior a 1,4 m e as estruturas duplas não devem ter largura superior a 2,8 m.
10.1.3 (*) Para os efeitos desta seção, um recipiente do tipo dotado com alívio de pressão significa um
recipiente metálico, um recipiente intermediário para granéis metálicos ou um tanque portátil metálico, quando
equipados com no mínimo um mecanismo de alívio de pressão, localizado no topo e que tenha sido projetado e
dimensionado para aliviar a pressão interna, gerada pela exposição ao fogo, e evitar uma ruptura violenta do
recipiente.
10.1.3.1 O mecanismo de alívio de pressão para recipientes deve ser certificado e identificado pelo fabricante,
indicando suas características de operação. O dispositivo de alívio não deve ser pintado. Se for utilizado um selo
de pressão (cap seal), este deve ser feito em material termoplástico.
10.1.3.2 Para recipientes metálicos com capacidades maiores que 25 L, o mecanismo de alívio de pressão
deve ser desobstruído ou senão um outro dispositivo adicional deve ser previsto.
10.1.4 Os sistemas de proteção contra fogo devem atender aos requisitos das instruções da Corporação de
Bombeiros local e aos requisitos desta seção.
10.1.5 Quando forem aplicados os critérios de proteção contra fogo da seção 10, as passagens entre quadras
adjacentes devem ter no mínimo 1,8 m de largura, a não ser que seja especificado diferentemente nas
tabelas A.10 a A.20.
10.1.6 Para os efeitos desta seção, qualquer líquido que se torne gelatinoso, espesso ou se solidifique quando
aquecido, ou cuja viscosidade à temperatura ambiente versus a concentração percentual em peso de líquidos de
classe I, classe II ou classe IIIA esteja na porção de área coberta da figura A.1 deve ser considerado protegido, se
estiverem sendo usados quaisquer dos critérios aplicados para os líquidos de classe IIIB, de acordo com as
figuras A.2 e A.3 ou os critérios para os plásticos do grupo A, de acordo com a figura A.3, conforme aplicável.
10.1.7 Recipientes em plástico fabricados em resinas poliéster insaturada só podem armazenar líquidos de
classe IC de classe II ou classe III A e nunca líquidos de classe I A ou I B.
1
-3
6
3 10.2 Sistemas de proteção contra fogo por chuveiros automáticos (sprinklers) de água ou
0
0
/
7 espuma
6
1
.
0
0 Se forem usados chuveiros automáticos de água ou espuma de baixa expansão, devem ser seguidos os critérios
.0 de proteção das tabelas A.10 a A.20, que são aplicados à classe de líquido, ao tipo de recipiente e ao arranjo da
3
3
- estocagem. As figuras A.2, A.3 e A.4 devem ser usadas para especificar o critério de proteção para as classes de
O líquidos, os tipos de recipientes e os arranjos de armazenamento não cobertos especificamente pelas
IR
E tabelas A.10 a A.23.
LI
S
A Todos os sistemas de proteção contra fogo por chuveiros automáticos e mistura água-espuma devem ser dos
R
B tipos tubo úmido, dilúvio ou de pré-ação. Se forem usados os sistemas de pré-ação, estes devem ser projetados
O de forma que a água ou a mistura água-espuma seja descarregada imediatamente após a atuação dos chuveiros
E
L automáticos.
O
R
T
P
E O dimensionamento do sistema de mistura água-espuma, seguindo os critérios das tabelas A.10 a A.20 para
- chuveiros automáticos de água é aceitável.
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10.2.1 Quando forem previstos sistemas de proteção contra fogo de espuma ou de água, a taxa de aplicação
deve ser determinada com base num critério recomendado do dispositivo de descarga de espuma selecionado, da
concentração da espuma, do líquido específico a ser protegido e os critérios contidos na tabela A.12. Onde a taxa
de aplicação fornecida pela tabela A.12 for diferente daquela recomendada para o dispositivo de descarga,
deve-se adotar o maior valor dos dois.
Exceção nº 2: As tabelas A.10 a A.19 não devem ser aplicadas para líquidos instáveis.
10.2.2 Os chuveiros automáticos em estruturas-suporte devem ser instalados de acordo com as prescrições da
Corporação de Bombeiros local e com os requisitos adicionais da NFPA 230.
a) nas estruturas-suporte, linhas alternadas de chuveiros automáticos devem ser escalonadas verticalmente no
espaço do fluxo longitudinal;
b) os cabeçotes dos chuveiros automáticos dos sistemas com níveis múltiplos devem ser providos de protetores
de água, exceto quando separados por barreiras horizontais ou quando certificados especificamente para
instalação sem protetores de água;
c) um espaço vertical desobstruído de no mínimo 0,15 m deve ser mantido entre o defletor do chuveiro
automático e o topo da fileira superior do armazenamento;
d) a descarga do chuveiro automático não pode ser obstruída por partes horizontais das estruturas-suporte da
armação;
e) entre cada nível da estrutura devem ser mantidos espaços longitudinais e transversais de no mínimo 0,15 m.
10.2.3 Os chuveiros automáticos de teto devem ser instalados de acordo com a ABNT NBR 10897 ou NFPA 13 e
devem ter uma área de cobertura por chuveiro automático conforme segue:
1
-3 a) líquidos de classe I, classe II e classe IIIA: 9,0 m²;
6
3
0
0
/ b) líquidos de classe IIIB: 11,0 m².
7
6
1
.
0
0 10.2.4 Os sistemas de proteção baseados em água devem ser inspecionados, ensaiados e mantidos de acordo
.0 com a NFPA 25.
3
3
-
O 10.2.5 As alturas dos tetos, dadas nas tabelas A.1 a A.20, devem ser aumentadas em 10% no máximo se for
IR previsto um aumento percentual equivalente na taxa de aplicação de projeto do chuveiro automático de teto.
E
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S
A 10.2.6 Os sistemas de chuveiros automáticos de água ou espuma com baixa expansão devem ser projetados e
R
B instalados de acordo com a NFPA 16, ou Norma Brasileira equivalente. O sistema deve dispor de quantidade de
O concentrado suficiente para gerar espuma, com vazão de projeto, para sustentar um mínimo de 15 min.
E
L
O
R 10.2.7 (*) Os sistemas de chuveiros automáticos de espuma ou água devem dispor de solução de espuma para
T
E operar a rede de chuveiros automáticos com no mínimo quatro chuveiros automáticos em ação.
P
-
o
v i 10.3 Outros sistemas automáticos de proteção contra fogo
s
u
l
c
x
e Deve ser permitido o uso de sistemas alternativos de proteção contra fogo, tais como: sistemas automáticos de
o névoa de água, sistemas automáticos de aspersão de água, sistemas de espuma de alta expansão, sistemas fixo
s
u
a r
pó quimico ou configurações alternativas de chuveiros automáticos ou uma combinação destes sistemas, desde
a
p
que sejam aprovados pela Corporação de Bombeiros local. Tais sistemas alternativos devem ser projetados e
lr
a instalados de acordo com uma Norma Brasileira ou NFPA apropriada.
p
m
e
x
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10.5.1 Onde for requerido o controle de dispersão de líquido, devem ser supridos meios para limitar a dispersão
de líquido em uma área menor que a área projetada de descarga do sistema de chuveiro automático de teto
(ver figuras A.17 a A.21).
10.6.1.1 Devem ser instaladas barreiras em chapas de madeira compensada (espessura mínima de 10 mm) ou
em chapas metálicas com espessura mínima de 0,76 mm e níveis intermediários de chuveiros automáticos de
acordo com as figuras A.6 e A.7. Para o armazenamento de líquidos de classe III B deve ser usada a figura A.8.
Não devem ser instalados anteparos verticais entre as linhas dos níveis intermediários de chuveiros automáticos.
10.6.1.2 Devem ser instalados, abaixo de cada nível de barreiras, níveis intermediários de chuveiros
automáticos, de K = 115, ajustados à temperatura ambiente e do tipo de resposta rápida. Os chuveiros
automáticos dos níveis intermediários devem ser projetados para garantir uma pressão mínima de
345 kPa (50 psig) nos seis chuveiros automáticos localizados nas posições mais desfavoráveis hidraulicamente
(três em cada duas linhas de chuveiros automáticos), se for um nível de barreira. Se houver dois ou mais níveis de
barreiras, os oito chuveiros automáticos localizados na posição mais desfavorável hidraulicamente (quatro em
duas linhas) devem atender às condições desta subseção.
1
-3 10.6.1.3 Se houver compartimentos adjacentes de níveis intermediários das estruturas-suporte não dedicadas
6
0
3 ao armazenamento de líquidos inflamáveis ou combustíveis, a proteção exercida pela barreira e pelo nível
0
/ intermediário de chuveiros automáticos deve ser estendida no mínimo por 2,4 m, além da área de armazenamento
7
1
6 de líquidos.
.
0
0
.0 Em complemento, as estruturas-suporte adjacentes aos corredores da armazenamento de líquidos devem ser
3
-
3 protegidas de acordo com este esquema de proteção.
O
IR 10.6.1.4 A demanda de água necessária aos chuveiros automáticos de teto não deve ser incluída nos cálculos
E
LI hidráulicos para os níveis intermediários de chuveiros automáticos. A demanda de água a partir do ponto de
S
A suprimento deve ser calculada separadamente para os níveis intermediários de chuveiros automáticos e para os
R chuveiros automáticos de teto, e deve ser baseada na maior demanda.
B
O
E
L 10.6.1.5 O sistema de proteção por chuveiros automáticos de teto devem atender ao seguinte:
O
R
T
E a) a proteção por chuveiros automáticos de teto deve ser projetada para proteger toda a área circundante;
P
-
o b) qualquer tipo chuveiro automático de teto é aceitável;
v i
s
u
l
c
x c) se forem utilizados chuveiros automáticos padrões, estes devem ser capazes de liberar vazões maiores que
e
o 8,0 L/min numa área de 270 m2;
s
u
a
a
r d) se o armazenamento de líquido não se estender para toda a altura da estrutura-suporte, a proteção para os
p
lr
a outros materiais
baseando-se estocados
na altura acima
total da da barreira horizontal deve atender à ABNT NBR 10897 ou NFPA 13,
estrutura-suporte.
p
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x
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ABNT NBR 17505-4:2006
10.6.1.6 Não são necessárias barreiras para o armazenamento de líquidos cujo ponto de fulgor em vaso
fechado seja maior ou igual a 230°C. Se forem omitidas barreiras, as seguintes alterações no esquema de
proteção devem ser previstas:
a) a proteção por chuveiros automáticos de teto deve ser executada através de chuveiros automáticos comuns
com fator K igual ou maior que 115, ajustados à temperatura ambiente, projetados para garantir uma vazão
mínima de 12,0 L/min/m2, numa área maior que 180 m2, no chuveiro automático situado na posição
hidraulicamente mais desfavorável;
b) as demandas de água para os chuveiros automáticos de teto e para os chuveiros automáticos dos níveis
intermediários devem ser balanceadas em seus pontos de conexão.
10.6.1.7 Deve ser prevista a instalação de um Sistema de Combate a Incêndio por mangueiras, com uma
vazão de 1 900 L/min.
10.6.2.1 Devem ser instaladas barreiras horizontais em chapas de madeira compensada com espessura
mínima de 10 mm ou em chapas metálicas com espessura mínima de 0,76 mm e níveis intermediários de
chuveiros automáticos de acordo com as figuras A.9, A.10 e A.11. Não devem ser instalados anteparos verticais
entre níveis intermediários de chuveiros automáticos.
10.6.2.2 Os chuveiros automáticos dos níveis intermediários devem ter fator K = 115, devem ser ajustados à
temperatura ambiente, devem ser do tipo de resposta rápida (QR) e devem ser instalados abaixo de cada barreira
horizontal. Os critérios de projeto do sistema de chuveiros automáticos de níveis intermediários devem atender ao
seguinte:
a) para recipientes com capacidade inferior a 450 L e onde houver apenas uma barreira horizontal, o sistema de
chuveiros automáticos de níveis intermediários deve prever uma pressão mínima de 345 kPa (50 psig) nos
seis chuveiros automáticos localizados hidraulicamente nas posições mais desfavoráveis, três em cada duas
linhas de chuveiros automáticos. Onde houver duas ou mais barreiras horizontais, o sistema de chuveiros
automáticos de níveis intermediários deve garantir uma pressão mínima de 345 kPa (50 psig) nos
1 oito chuveiros automáticos localizados, hidraulicamente mais desfavoráveis, quatro em cada duas linhas.
-3
6
3 b) para recipientes com capacidade superior a 450 L, mas inferior a 5 000 L, o sistema de chuveiros automáticos
0
0
7
/ de nível intermediário deve garantir uma pressão mínima de 345 kPa (50 psig) nos 12 chuveiros automáticos
6 localizados hidraulicamente nas posições mais desfavoráveis, seis em cada duas linhas.
1
.
0
0
.0 10.6.2.3 Se houver compartimentos adjacentes ou estruturas-suporte não dedicadas ao armazenamento de
3
3 líquidos inflamáveis e combustíveis, a barreira e os níveis intermediários de chuveiros automáticos devem ser
-
O estendidos além da área dedicada ao armazenamento de líquidos, conforme 10.6.2.3.1.
IR
E
LI 10.6.2.3.1 Para recipientes com capacidade inferior a 5 000 L, a proteção deve ser estendida no mínimo 2,4 m,
S
A além da área dedicada ao armazenamento de líquidos. Em adição, as estruturas-suporte adjacentes a corredores,
R
B de ambos os lados, que separem as áreas de armazenamento de líquidos, devem ser protegidas de acordo com a
E
O ABNT NBR 10897 ou NFPA 13 para o armazenamento de produtos em geral.
L
O
R 10.6.2.4 A proteção por chuveiros automáticos de teto para recipientes cuja capacidade seja inferior a 4 L deve
T
E atender ao seguinte:
P
-
o
v i a) a proteção por chuveiros automáticos de teto deve ser projetada para proteger a área circundante;
s
u
l
c
e
x b) a demanda de água do sistema de chuveiros automáticos de teto não deve ser incluída nos cálculos
s
o hidráulicos para os sistema de proteção por chuveiros automáticos em níveis intermediários. A demanda de
u água no ponto de suprimento deve ser calculada separadamente para os sistemas de níveis intermediários e
a r
a de teto e deve ser baseada na maior das duas demandas;
p
lr
a
p
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e
x
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c) qualquer tipo de chuveiro automático é aceitável para a proteção por chuveiro automático de teto. Se forem
utilizados chuveiros automáticos padrão, estes devem ser capazes de prever uma vazão mínima de 8,0 L/min,
numa área acima de 270 m2;
10.6.2.5 A proteção por chuveiros automáticos de teto para recipientes cuja capacidade seja superior a 4 L,
mas inferior a 450 L, deve atender ao seguinte:
a) ser projetada para garantir uma taxa de aplicação mínima de 18,0 L/min/m2, numa área acima de 270 m2
usando chuveiros automáticos padrão, calibrados para alta temperatura e com fator K = 115 ou K = 160.
Outros tipos de chuveiros automáticos não são aceitáveis;
b) as demandas de água para os chuveiros automáticos de teto e para os chuveiros automáticos dos níveis
intermediários devem ser balanceadas no ponto de conexão.
10.6.2.6 A proteção por chuveiro automático de teto para recipientes cuja capacidade seja superior a 450 L,
mas inferior a 5 000 L, deve atender ao seguinte:
a) ser projetada para garantir uma taxa de aplicação mínima de 24,0 L/min/m², numa área acima de 270 m2,
usando chuveiros automáticos de K = 115 ou K = 160, calibrados para alta temperatura, resposta padrão.
Outros tipos de chuveiros automáticos não são aceitáveis;
b) as demandas de água para os chuveiros automáticos de teto e para os chuveiros automáticos dos níveis
intermediários devem ser balanceadas no ponto de conexão.
10.6.2.7 Deve ser prevista a instalação de um Sistema de Combate a Incêndio por mangueiras, com uma
vazão de 1 900 L/min.
10.6.2.8 As figuras A.12 a A.16 devem ser usadas para determinar a disposição (leiaute) dos chuveiros
1
automáticos dos níveis intermediários da tabela A.17.
-3
6
3
0
0
7
/ 11 Dispositivos portáteis de combate a incêndio
6
1
.
0
0 Nos locais onde forem armazenados líquidos devem ser previstos extintores de incêndio portáteis ou mangueiras
.0 pré-conectadas de 3,81 cm (1 1/2"), com forro interno, ou mangotinhos de 2,54 cm (1") de borracha semi rígida.
3
3
- Se forem usadas mangueiras revestidas de 3,81 cm (1 1/2"), estas devem ser instaladas de acordo com a
O ABNT NBR 13714.
IR
E
LI
S
11.1 Os extintores de incêndio portáteis devem atender à ABNT NBR 12693 e aos seguintes requisitos:
A
R
B a) no mínimo um extintor de incêndio portátil, com uma capacidade extintora mínima de 40:B, deve estar
O localizado externamente à porta de entrada, a uma distância inferior a 3,0 m de uma área interna de
E
L
O estocagem de líquidos;
R
T
E b) no mínimo um extintor de incêndio portátil, com capacidade extintora mínima de 40:B, deve estar localizado a
P
- menos de 9,0 m de distância de qualquer área de armazenamento de líquidos de classe I ou classe II,
o
v
s
i localizada fora de uma área interna de armazenamento de um depósito de líquidos.
u
l
c
x Exceção: Uma alternativa aceitável é dispor de pelo menos um extintor de incêndio portátil, com uma capacidade
e
s
o extintora de 80:B, localizado a uma distância inferior a de 15,0 m da área de armazenamento em questão.
u
a r
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a
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x
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b) o suprimento de água para estas mangueiras deve ser suficiente para atender à demanda do sistema fixo de
proteção e mais um total de no mínimo 1 900 L/min para as linhas externas e internas de conexões de
mangueiras;
c) o suprimento de água para os hidrantes deve ser capaz de suprir a demanda por no mínimo 2 h.
a) chamas abertas;
b) descargas atmosféricas;
c) cigarros acesos;
d) corte e solda;
e) superfícies quentes;
f) calor de fricção;
g) eletricidade estática;
1
-3
6
3
h) faíscas elétricas ou mecânicas;
0
0
/
7
6
i) aquecimento espontâneo, incluindo o aquecimento produzido por reações químicas;
1
.
0
0 j) calor radiante.
.0
3
3
- 12.2 (*) Materiais reativos à água, conforme descrito nas Fichas de Informações de Segurança de Produtos
O Químicos (FISPQ) de cada produto, não devem ser armazenados na mesma área com outros líquidos.
IR
E
LI
S 12.3 Os caminhões-tanque, utilizados no transporte de líquidos inflamáveis e combustíveis, devem ser
A
R selecionados, operados e mantidos de acordo com o Decreto nº 96044 e sua Regulamentação.
B
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Anexo A
(normativo)
Tabelas e figuras
1)
Entre as áreas de armazenamento de líquidos e qualquer área adjacente não dedicada ao armazenamento
de líquidos.
2)
Telhados de
combustível, edificações
se as adjacentes,
paredes internas com altura
de separação de um
tiverem pavimento,
parapeitos podem
mínimos de ser
1,0 de
m. construção leve, não
3)
Quando outras partes da edificação ou outras propriedades estiverem expostas.
4)
O tempo de resistência ao fogo de armazéns de líquidos, que armazenem somente líquidos de classe III B,
não aquecidos acima de seus pontos de fulgor, pode ser reduzida para 1 h.
5)
O tempo de resistência ao fogo para armazéns de líquidos, protegidos de acordo com 10.2 ( sprinkler
automático ou sistema de espuma) pode ser reduzido para 1 h.
1 6)
Para paredes expostas que estejam locadas a mais de 3 m e a menos de 15 m de uma edificação importante
-3
6 ou de um limite de propriedade onde possa existir uma construção.
3
0
0
/
7 NA : Não aplicável.
6
1
.
0
0
.0
3
-
3 Tabela A.3 — Tempo de resistência ao fogo para portas corta-fogo
O
IR Tempo de resistência ao fogo da parede1) Tempo de resistência ao fogo da
E
L porta corta-fogo2)
I
S
h
A
R
h
B
O 1 3/4
E
L
O 2 1 1/2
R
T 1)
E Conforme exigido na tabela A.2.
P
- 2)
o
Uma porta corta-fogo é exigida para cada abertura interna, quando existirem armazéns de líquidos anexos.
v i
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a
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Tabela A.4 — Armazenamento interno, em armazéns de líquidos, sem sistema de proteção a utomática,
de líquidos em recipientes, tanques portáteis e IBC
Armazenamento em Armazenamento em Armazenamento em IBC de
Classe
recipientes/ tambores tanque portátil e em IBC, metálicos plástico rígido e compostos
Com a
IBC de plástico Entre
passagem
rígido e composto Tanque portátil quadra ou Com o limite
Classe
do Recipientes (máximo por e IBC, metálicos estruturas- de propriedade ou via de
circulação
quadra ) suporte
líquido interna
Volume2),3),4) Altura Volume1) Altura Volume 2),4) Altura Distância Distância3), 5) Distância3)
L m L m L m m m m
IA 4 180 3,3 - - 8 360 2,6 1,5 15,0 3,0
IB 16 720 4,5 - - 33 440 5,4 1,5 15,0 3,0
IC 16 720 4,5 - - 33 440 5,4 1,5 15,0 3,0
II 33 440 4,5 33 440 4,5 66 880 5,4 1,5 7,5 1,5
III 83 600 4,5 83 600 4,5 167 200 5,4 1,5 3,0 1,5
1)
Não é permitido o armazenamento de líquidos de classe I em IBC de plástico rígido e composto.
2) Ver 9.1.1 para armazenamento misto.
3)
Ver 9.1.4 para tamanhos menores de quadras.
4)
Para armazenamento em estrutura-suporte, os limites de quantidades por quadra não se aplicam, mas a arrumação das
estruturas deve limitar-se a no máximo 15 m de comprimento e duas fileiras ou a 2,7 m de profundidade.
5)
Ver 9.1.3 para proteção da vizinhança contra exposições.
1
-3
6 Tabela A.9 — Conversão dos valores do fator K
3
0
0
/
7 Unidade inglesa Sistema Internacional
6
1
.
0 5,6 80
0
.0 8,0 115
3
3
-
O 11,2 160
IR
E 24,0 200
LI
S
A 25,0 360
R
B
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Tabela A.10 — Proteção por chuveiros automáticos de água – Estruturas-suporte simples ou duplas –
Recipientes metálicos, recipientes intermediários para granel metálicos e tanques portáteis metálicos
(para líquidos não miscíveis ou miscíveis com líquidos inflamáveis com teor superior a 50% v/v c)
Recipientes do tipo sem alívio de pressão
Classe Tamanho do Altura máxima de Altura Teto Proteção por Notas
de recipiente armazenamento máxima Tipo de chuveiro Taxa de Área chuveiros
líquidos L m do teto automático aplicação de automáticos
m projetob) intermediários em
Fator Respostaa) L/min/m² m² estruturas-suporte
para
Ka)
armazenamento
IB, IC, II d 5 4,8 9,0 160
t QR 24,4 180 Uma fileira 2,4 m 2, 5
ou III acima do piso
6,0 9,0 160
t SR ou QR 24,4 180 Uma fileira 1,8 m 2, 5
acima do piso e
uma fileira 3,6 m
acima do piso
IB, IC, II, d 20 7,5 9,0 t115 SR ou 12,2 270 Cada nível 2
IIIA ou QR
IIIB 12,0 15,0 t115 SR ou 12,2 180 Uma fileira em cada 2, 6
QR dois níveis
começando acima
do primeiro nível de
armazenamento
IB, IC, II ! 20 d 450 7,5 9,0 t160 SR 16,3 270 Cada nível 4
ou IIIA Os chuveiros
automáticos do
primeiro nível
devem ser voltados
para cima
IIIB ! 20 d 450 12,0 15,0 t115 SR 12,2 270 Uma fileira em cada 2, 6
dois níveis,
começando acima
do primeiro nível de
armazenamento
IB, IC,II, d 20 4,5 6,0 160
t QR 26,4 180 Nenhuma 1, 3
IIIA 7,5 9,0 115
t SR ou 12,2 270 Uma fileira em cada 2, 7
1 QR dois níveis,
-3 começando acima
6
3 do primeiro nível de
0
0
/ armazenamento.
7 Os chuveiros
6
1
. automáticos do
0 primeiro nível
0
.0 devem ser voltados
3 para cima
3
-
O Recipientes do tipo com alívio de pressãoa)
IR
E IIIB d 20 12,0 15,0 t115 SR 12,2 180 Uma fileira em cada 2, 6
LI
S ou QR dois níveis,
A
R começando acima
B do primeiro nível de
O
E armazenamento
L
O IB, IC, II, ! 20 d 450 7,5 9,0 160
t SR 24,4 270 Uma fileira em cada 2
R
T IIIA dois níveis,
E
P começando acima
-
o do primeiro nível de
v i
s armazenamento.
u
l
c Os chuveiros
x
e automáticos do
o
s primeiro nível
u
a r
devem ser voltados
a para cima
p
lr
a
p
m
e
x
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Tabela A.11 — Proteção por c huveiros automáticos de água - Estocagem a granel ou sobre estrado –
Recipientes metálicos, recipientes intermediários para granel metálicos e tanques portáteis metálicos
(para líquidos não miscíveis ou miscíveis com líquidos inflamáveis com teor superior a 50% v/v)c)
Recipientes do tipo sem alívio de pressão d)
Classe de líquidos Tamanho Altura máxima Altura Teto Notas
do de máxima
Tipo de chuveiro Taxa de Área
recipiente armazenamento do teto
automático aplicação de
b)
L m m Fator Respostaa) L/ min/m² projeto
K m²
IB, IC, II, d 20 7,5 9,0 t 115 SR 12,2 180 Uma fileira em 1, 2
IIIA ou cada dois níveis,
QR começando
acima do
primeiro nível de
armazenamento
! 20 d 450 7,5 9,0 t 115 SR 12,2 270 Uma fileira em 1, 3
Tanques cada dois níveis,
portáteis e começando
IBC acima do
primeiro nível de
1 armazenamento
-3
6 IIIB d 450 12,0 15,0 t 115 SR 12,2 180 Uma fileira em 1
3
0 cada dois níveis,
0
/
7
começando
6 acima do
1
.
0 primeiro nível de
0 armazenamento
.0
3
3 a)
- SR = Resposta padrão
O QR = Resposta rápida
IR
E Ambos devem apresentar certificados.
LI b)
S Chuveiros automáticos de teto, de alta temperatura.
A c)
Esta tabela foi elaborada de acordo com o Directory of fire tests involving storage of flammable and combustible liquids in containers.
R d)
B São requeridos dois mecanismos de alívio de pressão de 20 mm e de 50 mm em recipientes com capacidade maior que 25 L.
O Os mecanismos de alívio devem ter devidamente indicadas as condições de operação pelo fabricante.
E
L NOTAS
O
R 1 Espaçamento entre os centros dos chuveiros automáticos, em estruturas-suporte, de no máximo 3,0 m, verticalmente escalonados.
T Vazão de projeto de 115 L/min, por chuveiro automático, orifícios K = 80 ou K= 115, tempo de resposta QR ou SR, temperatura de
E
P operação normal com proteção, com seis chuveiros automáticos hidraulicamente mais desfavoráveis em cada um dos três níveis
- superiores. O projeto hidráulico pode ser reduzido a três chuveiros automáticos, operando por nível e três níveis operando,
o
v i simultaneamente, quando estiver sendo usado um sistema de água ou espuma, pré-escorvado, instalado de acordo com a NFPA 16, e
s mantido de acordo com NFPA 25.
u
l
c 2 A área de projeto pode ser reduzida para 140 m², quando for usado um sistema de água/espuma pré-escorvado de acordo com
x
e NFPA 16, e mantido de acordo com NFPA 25.
o
s 3 A área do projeto deve ser reduzida para 180 m², quando for usado um sistema de água/espuma pré-escorvado de acordo com
u
a NFPA 16 e mantido de acordo com NFPA 25.
r
a
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a
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m
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Tabela A.15 — Proteção por chuveiros automáticos de água de recipientes metálicos armazenados
em prateleiras (para líquidos não miscíveis ou miscíveis com líquidos inflamáveis com
teor superior a 50% v/v)c)
Embalagens do tipo sem alívio de pressão
Classe de Tamanho Altura máxima Altura Teto Notas
líquido do de máxima
recipiente armazenamento do teto Tipo de chuveiro Taxa de Área
automático aplicação de
L m m projetob)
Fator Respostaa) L/min/m²
K m²
IB,IC, II, III d 5,0 2,0 5,4 t 115 SR ou QR 7,7 135 1, 2
a)
SR = Resposta padrão
QR = Resposta rápida
Ambos devem apresentar certificados.
b)
Chuveiros automáticos de teto, de alta temperatura.
c)
Esta tabela foi elaborada de acordo com o Directory of fire tests involving storage of flammable and combustible liquids
in containers.
NOTAS
1 Proteção para prateleiras comerciais que tenham 0,6 m ou menos de profundidade por lado, com proteções de cada lado.
2 Vazão mínima de mangueiras: 950 L/min por 2 h.
Tabela A.16 — Proteção por chuveiros automáticos de água – Estruturas-suporte abertas de fileira única
ou dupla – Embalagens de plástico c ontendo líquidos miscíveis em água (com teor superior a 50% v/v) (*)
Tamanho Altura Tipo de Altura Largura Largura da Critérios de proteção para
1 do máxima da embalagem máxima mínima estrutura chuveiros automáticos
-3 Classe de recipiente edificação externa de dos m
6 Tipo de Esquema de
0
3 líquido ou do teto estocagem corredores
0
L chuveiros proteção
/
7 m m m automáticos contra fogo
6
1
. de teto
0
0
.0 IB, IC, II, III d 5,0 Ilimitada Cartonada Ilimitada 2,4 d 3,0 Qualquer Esquema “B”
3 (ver 10.6.2)
3
-
O
IR
E d 450 9,0 Cartonada 7,5 2,4 d 3,0 Padrão Esquema “B”
LI
S ou não (ver 10.6.2)
A cartonada
R
B
O
E d 0,5 Ilimitada Cartonada Ilimitada 2,4 3,0 Qualquer Esquema A
L (ver 10.6.1)
O
R
T
E
P (*)
- Esta tabela foi elaborada de acordo com o Directory of fire tests involving storage of flammable and combustible liquids in containers.
o
v i
s
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l
c
x
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6
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0
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Tabela A.18 — Proteção por chuveiros automáticos de águaa) – Armazenamento a granel ou paletizada-
Recipientes intermediários para granel (IBC) b), rígidos, não metálicos (para lí quidos combustíveis não
miscíveis ou para líquidos combustíveis miscíveis com teor superior a 50% v/v)c)
Classe de Tamanho do Altura máxima Altura Teto
líquidos recipiente de máxima
armazenamento do teto Tipo de chuveiros Taxa de Área de
L automáticos aplicação projeto
m Fator K Resposta L/min/m² m²
Tabela A.19 — Proteção por chuveiros automáticos de água – Estruturas-suporte abertas de fi leira única
1 ou dupla – Armazenamento em recipientes intermediários para granel (IBC), rígidos não metálicosa)
-3
6 (para líquidos não miscíveis de classe II e classe III e para líquidos miscíveis de classe II e classe III com
3
0
0
teor superior a 50% v/v de líquidos de classe II e classe III) b)
/
7
6 Classe Tamanho Altura Altura máxima de Largura Largura da Critério de proteção para chuveiros
1
.
0
0 de líquido do máxima da armazenamentoc) mínima estrutura automáticos
.0 recipiente edificação ou do suporte
3
do teto m corredor Chuveiros Esquema de proteção
3
- m automáticos contra fogo
O m m de teto
IR L
E
LI II, III 9,0 7,5 2,5 3,0 Padrão Esquema “B”
S
d 5 000
A
R (ver 10.6.2)
B
a)
O IBC rígidos e não metálicos que tenham sido submetidos a um ensaio padrão de fogo, que tenham demonstrado desempenho satisfatório
E
L e que sejam identificados como ensaiados e aprovados.
O
R b)
T Esta tabela foi elaborada de acordo com o Directory of fire tests involving storage of flammable and combustible liquids in containers.
E
P c)
- Altura da pilha não pode exceder 2,0 m (ver 10.6.2.).
o
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Tabela A.20 — Proteção por chuveiros automáticos de água para recipientes metálicos
a granel ou de embalagens de resinas de poliéster insaturadas, paletizados,
contendo líquidos com até 50% v/v de líquidos de classe IC,
classe II ou classe IIIA (ver 10.1.7) a)
Tabela A.21 — Recipientes metálicos dos tipos com alívio comum e sem alívio
Tipo de recipiente Tipo com alívio Tipo sem alívio
1
-3 1)
6 d 1L Todos Não disponível
3
0
0 Recipientes metálicos com tampa plástica ou Recipientes metálicos
7
/ ! 1 L e d 25 L
6 recipientes em plástico flexível ou rígido com com bico em aço e
1
.
0
0 tampa plástica tampa roscada em aço
.0
3
3 d 5 L, tampa de pressão Recipientes metálicos com tampas metálicas Não disponível
- de pressão (exemplo: latas de tinta)
O
IR 5 L e d 25 L (tampa com orelhas) Recipientes metálicos com tampas metálicas Não disponível
E
LI fixadas através de um dispositivo mecânico de
S
A pressão (exemplo: tipo orelhas)
R
B
O
! 25 L e d 450 L 2), 3) (tambores) Recipientes metálicos herméticos ou abertos Recipientes metálicos
E
L
pelo topo (tambores), tendo no mínimo um abertos pelo topo, com
O plugue plástico de 2 pol. (nota: plugues, se tampas metálicas sem
R
T usados, precisam ser plásticos e não abertura no flange
E
P metálicos) metálico ou recipientes
-
o abertos pelo topo,
v i
s herméticos, com
u
l
c aberturas em flange
x
e metálico onde somente
o
s
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plugues em aço e/ou
a r
selos para plugues
a sejam utilizados
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ac)variações
a diferença
de dos coeficientes de expansão dos plugues plásticos e dos tambores de aço, para aqueles tambores sujeitos
temperatura;
d) as condições de emprego de ferramentas relativas ao uso de plugues plásticos, tais como os níveis de torque, que são
diferentes dos níveis aplicados para plugue de aço;
e) o treinamento na operação de enchimento de forma a evitar o rosqueamento errôneo;
f) a proibição das Nações Unidas quanto ao uso de plugues plásticos em tambores de aço. Se o usuário necessitar da
instalação de um plugue diferente do srcinalmente fornecido pelo fabricante do recipiente, então o usuário deve contatar o
fabricante para assegurar que a classificação das Nações Unidas permanecerá válida para tal recipiente.
1
-3
6
3
0
0
/ Tabela A.22 — Disposição para armazenamento paletizado protegido ou armazenamento de pilhas
7
1
6 sólidas de líquidos em recipientes e em tanques portáteis
.
0
0
.0 Classe Nível de Altura máxima de Quantidade máxima por Quantidade máxima
3
3 de armazenamento armazenamento quadra
- La)
O líquido m L
IR
E
LI Recipientes Tanques Recipientes Tanques Recipientes Tanques
S portáteis portáteis portáteis
A
R
B IA Térreo 1,5 NA 15 000 NA 60 000 NA
O
E
L Andares 1,5 NA 10 000 NA 40 000 NA
O
R superiores
T
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P Porão NP NP NA NA NA NA
-
o IB Térreo 2,0 2,4 25 000 100 000 75 000 200 000
v i
s
u
l
c Andares 2,0 2,4 15 000 50 000 60 000 100 000
x
e superiores
o
s
u Porão NP NP NA NA NA NA
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a)
Porão 3,0 2,4 50 000 100 000 125 000 200 000
Aplica-se apenas a salas confinadas e edificações anexas.
b)
Estas limitações de altura podem ser aumentadas para 3 m para recipientes de 19 L ou menores.
NA – Não aplicável.
NP – Não permitido.
1
-3 Tabela A.23 — Disposições para armazenamento, em estruturas-suportes protegidas,
6
3
0
0
de líquidos em recipientes
/
7
6 Classe Tipo Altura máxima de Quantidade máxima de
1
.
0 de de suporte armazenamento em recipientes
0 Nível de
.0 líquido recipientes
3 armazenamento L a), b)
3
-
O m
IR IA Fileira dupla Térreo 7,5 37 500
E
LI ou
S
A fileira simples
R
B Andares superiores 4,5 22 500
O
E Porão NP NA
L
O
R IB, IC Fileira dupla Térreo 7,5 75 000
T
E ou
P Andares superiores 4,5 45 000
- fileira simples
o
v i Porão NP NA
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o Figura A.1 — Viscosidade versus concentração poercentual em peso de
s componente inflamável ou combustível
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Figura A.2 — Árvore de decisão do critério de proteção contra fogo para recipientes metáli cos contendo
a
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líquidos inflamáveis e combustíveis
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Não
O
Sim Proteger usando critérios para os plásticos
líquido atende
do Grupo A não expandidos, como descrito
aos critérios de
na NFPA 13
10.1.6 ?
Continuar
Não
O Sim
líquido é miscível Seguir para a figura A.12
em água?
Não
O
Sim Proteger usando as
líquido é de
tabelas A.14, A.18 ou
Classe lll B?
A.19, se aplicável
Não
1
-3 Não
6
3
0 A capacidade do São
0
/ Proteger o
7 Sim recipiente é inferior Não aceitáveis Sim
6 armazenamento de
1
.
a 28 g e a embalagem os critérios
O líquido é de classe l acordo com as orientações
0 consiste em duas camadas contidos em
0 da Corporação de
.0 de papelão? 10.2.3?
3 Bombeiros local
3
-
O Não
IR
E Sim
LI
S
A Proteger usando critérios
R para os plásticos do Grupo A O armazenamento está
B
não expandidos, como desprotegido (ver 6.4 e
O tabela A.4)
E descrito na NFPA 13
L
O
R
T
E
P
- Figura A.3 — Árvore de decisã o do critério de proteção contra fogo para recipientes plásticos,
o
v i em vidro ou em fibra, contendo líquidos inflamáveis ou combustíveis
s
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O líquido é miscivel
em água
Sim
Não
A concentração do Classificar como um
líquido é! 20%? líquido não combustível
contido em um recipiente
combustível, como descrito
Continua e protegido na NFPA 13
Proteger usando as
Não critérios para um material
de ClasselV, como
descrito na NFPA 13
1 O
-3 armazenamento Sim Proteger usando as
6 é em estruturas--suporte? tabelas A.16 ou A.19, ou
3
0 se aplicável
0
/
7
6
1
.
0
0 Não
.0
3
3
- Os Proteger o
O Proteger usando a critérios de armazenamento
IR O armazenamento é Sim
tabela A.19, ou proteção de 10.2.3 Sim de acordo com as
E poletizado são aceitáveis? orientações da
LI se aplicável
S
Corporação de
A Bombeiros
R
B
O
E
L Não
O
R
T
E
P O armazenamento
-
o está desprotegido
v i (ver 6.4 e a tabelas A.4)
s
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c
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e
o
s
u
a r Figura A.4 — Árvore de decisão do critério de proteção contra fogo de l íquidos inflamáveis e combustíveis
a
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lr
a miscíveis em água, contidos em recipientes plásticos em vidro ou em fibra
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O
líquido Sim Não é requerida qualquer
é isento contenção ou drenagem
conforme 1.2? para derramamentos
Não
Todos
os recipientes
têm Sim
capacidade
d 38 L?
Não
Todos
os líquidos Sim
são da
Classe lll B?
Não
Todos
os líquidos estão
armazenados em
recipientes como
definidos
em 10.1.7?
Não
A
densidade Sim Prever contenção contra
do líquido derramamentos conforme
é t 1,0 ? 6.2.5
1
-3
6 Não
3
0
0
/
7 A
6 viscosidade
1
.
0 do líquido Sim Sim
0 é
.0 ! 10 000 cp?
3
3
-
O Não
IR
E
LI
S O
A A proteção
R líquido é uma
B mistura miscível em existente foi
O água com d 50% de desenvolvida a partir
E um líquido inflamável ou Sim de um projeto adequado Prever um controle
L de um sistema de chuveiros automáticos Não
O combustível e o resultado de dispersão de
R obtido é uma mistura de água e espuma de baixa expansão; líquido, conforme
T não combustível? de um sistema de espuma de alta 10.5.1
E expansão; sistema de pó seco;
P
- CO2 ou neblina ?
o
v i
s
u
l
c Não
x
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o
s
u
a
a
r Figura A.5 — Contenção de derramamentos e controle de dispersão de líquidos
p
lr
a em áreas de a rmazenamento protegido
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a r
a Figura A.6 — Leiaute de chuveiros automáticos para uma estrutura-suporte de fileira única
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a
p
lr
a Figura A.7 — Leiaute de chuveiros automáticos para uma estrutura-suporte de fileira dupla
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a
p
lr
a Figura A.8 — Leiaute de chuveiros automáticos para uma estrutura-suporte de múltiplas fileiras
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a r Figura A.9 — Leiaute de chuveiros automáticos, para uma estrutura-suporte de
a
p fileira única (chuveiros automáticos no centro da estrutura)
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p
lr Figura A.10
fileira—única
Leiaute de chuveiros automáticos parapara
estrutura-suporte de
a
p (chuveiros automáticos voltados estrutura)
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Figura A.11 — Leiaute de chuveiros automáticos para estrutura-suporte de fileira dupla
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a r Figura A.12 — Leiaute de chuveiros automáticos para estrutura-suporte de fileira dupla modifica
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lr
a Figura A.13 — Leiaute de chuveiros automáticos para estrutura-suporte de fileira dupla
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a Figura A.14 — Leiaute de chuveiros automáticos para estrutura-suporte de fileira dupla
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a Figura A.15 — Leiaute de chuveiros automáticos para estrutura-suporte de fileira dupla
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a Figura A.16 — Leiaute de chuveiros automáticos para estrutura-suporte de fileira dupla
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v i Figura A.18 — Vista em planta do controle de derramamentos de líquidos em armazéns
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o Figura A.20 — Arranjo típico de drenos de piso
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Anexo B
(informativo)
Material explanatório
Introdução
Este anexo contém material explanatório numerado de forma a corresponder aos textos das diversas
seções, subseções ou parágrafos desta parte da ABNT NBR 17505. O número associado à letra B corresponde à
seção ou subseção do texto desta parte da ABNT NBR 17505.
B.4.1(c) O termo recipiente intermediário para granéis em material rígido não metálico é usado para descrever um
recipiente intermediário para granel que tenha um vaso plástico que sirva como componente primário na
contenção de um líquido. O vaso pode ser encapsulado ou encerrado por uma estrutura externa consistindo em
uma gaiola de aço, uma parede simples metálica, uma clausura plástica ou uma parede dupla de espuma rígida
ou de plástico sólido. Estas embalagens são freqüentemente chamadas de IBC compostos, que é o termo usado
pelo Ministério dos Transportes para descrevê-los. O termo recipiente intermediário para granel rígido não
metálico também denota um IBC todo em plástico de paredes simples, que pode ou não ter uma base plástica
separada e para a qual o vaso de contenção também sirva como estrutura-suporte. Os IBC que tem uma estrutura
metálica externa
Transportes e sãoestanque
descritos são considerados IBC metálicos ou tanques portáteis metálicos pelo Ministério dos
em 4.1-a.
B.5.4 A ventilação de armários de armazenamento não se mostrou ainda necessária para fins de proteção
contra fogo. Uma ventilação adicional do armário pode comprometer sua capacidade de proteger adequadamente
o conteúdo contra fogo, já que os armários geralmente não são ensaiados quanto à ventilação. Portanto, a
ventilação de armários de armazenamento não é recomendada.
Contudo, admite-se que alguns processos possam requerer armários de armazenamento com ventilação, o que
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-3
pode ser desejável por outras razões, como, por exemplo, por motivos de saúde e segurança. Nestes casos, o
6 sistema de ventilação deve ser instalado de uma forma que não possa afetar substancialmente o desempenho
3
0
0
/ desejável do armário durante uma ocorrência de fogo. Os meios para atingir este objetivo podem incluir registros
7 ativados termicamente nas aberturas de ventilação, ou um sistema de tubulação suficientemente isolada para
6
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.
0 evitar um aumento de temperatura interna, acima da especificada, dentro do armário. Qualquer renovação de ar
0
.0
do armário também deve ser feita de maneira similar.
3
3
-
O Caso
IR topo. o armário seja ventilado, esta ventilação deve ser feita pelo fundo, enquanto a renovação de ar é feita pelo
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Também é aconselhável a ventilação por exaustão mecânica e esta deve estar em conformidade com NFPA 91.
R Deve ser evitada a derivação de tubos de armários de armazenamentos múltiplos.
B
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R B.6 Guia para aplicação desta parte da ABNT NBR 17505 (ver figuras B.1 e B.2)
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- B.6.2.5 A contenção de derrames pode ser realizada por quaisquer das seguintes soluções:
o
v i
s
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l a) soleiras elevadas, guias (meio-fios) ou aclives, estanques e fabricados em material não combustível, com
c
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x altura adequada e instalados em cada abertura para o exterior;
o
s
u b) soleiras elevadas, guias (meio-fios) ou aclives, estanques e fabricados em material não combustível, com
a r
a altura adequada ou outras estruturas de desvio de fluxos instaladas nas aberturas internas;
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a
p c) pisos inclinados;
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ABNT NBR 17505-4:2006
d) canaletas com grades ou drenos de piso que estejam conectados a um sistema de projetado adequadamente;
Onde soleiras, guias ou aclives forem usados, a sua altura apropriada depende de uma série de fatores, incluindo
o volume máximo de derrames esperado, a área do piso e a existência de algum sistema de drenagem.
Usualmente, soleiras e guias têm 100 mm (4 pol) de altura.
A variação de alturas de soleiras, guias e aclives pode ser usada para obter o volume de contenção desejado.
Como uma orientação, 1 m² de água com uma altura de 25 mm é igual a 25 L (1 pé² de água com a altura
de 1 pol é igual a 0,62 gl). Uma vez que a quantidade total de líquido a ser contido esteja estabelecida, a altura
necessária da soleira, guia ou aclive pode ser calculada. Onde for usada canaleta com grade aberta, o volume da
canaleta deve ser adequado para conter o volume máximo esperado de derrames ou, caso contrário, deve ser
conectada a um sistema de drenagem adequadamente projetado.
É necessário observar que as contenções e drenagens acima enfocadas baseiam-se sob o ponto de vista da
proteção contra incêndios. Deve-se consultar os regulamentos apropriados de proteção ao meio ambiente para
outras restrições, que podem ser aplicadas ao caso (ver 3.3 da ABNT NBR 17505-1:2006).
B.6.4.1 Exceção: Outras disposições incluem, mas não se limitam a, aumentos na altura de pilhas, tamanho
de pilha, quantidade máxima, quantidade total armazenada, uso de armações de fileiras múltiplas ou depósitos
com grande pé- direito.
B.10.1.3 A tabela A.21 fornece exemplos de recipientes metálicos comumente usados que são considerados
tanto dotados de alívio como sem alívio no uso de arranjos de armazenamento protegidos, de acordo com as
tabelas A.10 a A.14 e tabela A.18.
B.10.2.7 A maioria dos ensaios de fogo que usam esquemas de proteção com espuma-água tem sido
executada com descarga imediata de solução de espuma, a partir de chuveiros automáticos operacionais.
Se for observado um retardo apreciável antes da espuma apropriadamente proporcionada ser descarregada, pode
1
-3 significar que o controle do incêndio não será alcançado. Um método de concretização imediata da descarga de
6
3 solução de espuma é pela utilização do sistema de proporção com balanceamento da pressão em linha (ILBP).
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0
/
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6 B.12.2 A mistura indiscriminada do armazenamento de materiais que tenham um alto risco de toxidez, um alto
.
0 risco de reatividade e que seja também um líquido inflamável é uma prática que pode resultar tanto numa
0
.0 liberação catastrófica de materiais tóxicos quanto numa explosão (ver também A.1.1 e A.1.2 da
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3 ABNT NBR 17505-1:2006).
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INÍCIO
A área
tem como O Estão
finalidade principal Sim armazenamento Sim sendo usados Sim Os requisitos da
o armazenamento de de líquidos é paióis para seção 8 são
líquidos inflamáveis ou em área armazenamento? aplicáveis
combustíveis? externa?
Não
A
Pelo área é uma
Três ou
menos uma das Sim Sim edificação Sim
mais
paredes é uma separada ou
paredes são
parede destacada?
exteriores?
externa?
Não Não
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0 Figura B.2 — Exemplos das várias áreas internas de a rmazenamento de líquidos
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