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ARQUITETURA,
ADMINISTRAÇÃO E
GERENCIAMENTO DE REDES
AULA 3
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08/11/2022 22:07 UNINTER
CONVERSA INICIAL
problema. Com
base nesses dados, define-se uma metodologia para a organização das informações
e da documentação necessária para a análise do problema, a fim de identificar
as possíveis soluções.
tomadas. A fim
de determinar as possíveis causas, poderíamos utilizar o diagrama de causa e
efeito,
aplicação e validação.
veremos as melhores
práticas de organização das informações e da documentação. Para isto,
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Para a
documentação da rede, em relação aos componentes associados à camada física,
temos
utilizados pelos
dispositivos, mas, como o endereçamento dos dispositivos de usuário é feito
servidores da rede.
normas, de
maneira que o processo de operação e manutenção da rede possa ser realizado de forma
eficiente, pois existirá um padrão conhecido de organização e documentação dos
componentes da
de Normas
Técnicas). Veremos as duas a seguir.
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A Telecommunications Industry
Association (TIA) é uma das organizações mais importantes na
área de
infraestrutura de redes, sendo responsável por publicar normas que definem os
padrões de
são
interligados, formando uma topologia em estrela, a partir do elemento principal
de manobra,
chamado de switch
core.
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No
elemento principal de manobra – o main cross-connect –, será feita a
conexão do
conexões
para as demais áreas da empresa.
pelas tecnologias em
cabos metálicos. Caso contrário, as tecnologias em cabos metálicos podem ser
cabeamento estruturado.
caso de
uma falha que esteja afetando toda a rede, pois, neste ponto, temos acesso aos
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análise da rede.
horizontal cross-connect ou
o intermediate cross-connect. O intermediate cross-connect é um
cabeamento que
conecta os pontos chamados telecomm outlet (TO): tomadas de conexão dos
estruturado que visa atender uma empresa com 200 funcionários, por
exemplo, teremos 400 TOs,
pois a norma estabelece que devem ser
disponibilizados dois pontos de conexão para cada usuário.
identificada também a
posição na hierarquia, indicando se este patch panel é o main
cross-connect ou
um horizontal cross-connect.
ABNT
NBR 14565:2019 – cabeamento estruturado para edifícios comerciais: estabelece
requisitos para um sistema de cabeamento estruturado para uso nas dependências
de um
ABNT
NBR 16264:2016 – cabeamento estruturado residencial: estabelece um sistema de
cabeamento estruturado para uso nas dependências de uma residência ou um
conjunto de
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fibra óptica.
ABNT
NBR 16415:2015 – caminhos e espaços para cabeamento estruturado: especifica a
Entrada
de facilidades;
Sala
de equipamentos;
Armário
(ou sala) de telecomunicações;
Área
de trabalho;
Cabeamento
de backbone;
Cabeamento
horizontal.
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A entrada
de facilidades (EF), em inglês entrance facilities, é o espaço onde é
feita a transição
instalação
dos equipamentos de conexão com as redes externas e os principais equipamentos
da
rede que fazem a distribuição das conexões para a rede interna, bem como os
equipamentos de
segurança e até mesmo alguns servidores.
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backbone,
que vem da sala de equipamentos, e do cabeamento que vem das áreas de trabalho,
onde
estarão conectados os equipamentos dos usuários. Este espaço também é chamado
armário de
estruturado.
ao
ponto de instalação. Para garantir a disponibilidade da rede em caso de falha
da rede elétrica, a
energização dos equipamentos das salas, ou dos armários de
telecomunicações, deve ser feita por
serviços podem ser a conexão com a rede de dados – a rede LAN –, mas também
podem prover a
conexão com os serviços de comunicação de voz – o sistema de
telefonia.
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cabeamento:
1. Cabeamento
horizontal;
2. Cabeamento
de backbone.
telecomunicações. Nesta
interligação, as distâncias podem ser maiores, incluindo a instalação
externa,
quando temos uma rede interligando diversos prédios, por exemplo, em uma
indústria.
em um elemento
de conexão, onde será conectado um cordão de manobra. Para o cabeamento
metálico, o dispositivo de conexão é o chamado patch panel, em que temos
as portas de conexão
conexões. Como
podemos ter centenas de cabos conectados, o cabeamento horizontal e os
switches,
em caso de falha, o tempo necessário para a localização poderá afetar
significativamente o
documentação.
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de documentação das
alterações torna a manutenção inviável. Assim, um fator crítico para a análise
e
resolução de problemas é a garantia de que a documentação está correta e
devidamente atualizada.
será feita em uma topologia em estrela, que coincide com a hierarquia dos
componentes do
cabeamento estruturado.
A
instalação física destes elementos de rede, na documentação de camada física da
rede, será
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processo de análise
e resolução de problemas, pois as possíveis causas podem ser rastreadas e
distribuição.
telecomunicações, mas
apenas com a finalidade de estabelecer um caminho físico redundante, e não
uma
interligação entre os switches de acesso. Este arranjo é muito comum em
sistemas com fibra
Com a topologia
em anel, temos uma rede de alta disponibilidade, pois, em caso de rompimento
do
cabo em um dos segmentos, há outro caminho para a interligação entre os
elementos de rede.
Assim, na figura anterior, teríamos as conexões das fibras
ópticas no interior deste cabo, formando
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Assim,
temos dois caminhos físicos para interligar o switch core com os
switches de distribuição:
D1
– indicado na cor azul;
D2
– indicado na cor verde.
encarece o projeto da rede. Para que não haja inversão das conexões entre os
equipamentos ou
entre as fibras ópticas, é necessária a correta identificação
das fibras. Além disso, a simples conexão
protocolo spanning-tree
esteja corretamente configurado. Portanto, deve-se identificar corretamente
na
documentação da rede:
O
caminho dos cabos de fibra óptica, o que poderá envolver caixas de passagem e
demais
infraestrutura física para acomodação dos cabos.
A
terminação das fibras ópticas nos terminadores ópticos, que são chamados DIO (sigla
para
A
conexão dos cabos de manobra, que são os cordões ópticos, indicando a conexão
da porta
do DIO e da interface do switch.
As
interfaces ópticas dos switches, indicando qual é o circuito óptico em
que ele está conectado
A
configuração lógica da porta, que também fará parte da documentação geral de
configuração
dos equipamentos, principalmente em relação à configuração do spanning-tree,
indicando qual
Com os
caminhos redundantes mostrados na figura, os computadores conectados no SW1 têm
dois caminhos para se comunicar com os computadores conectados no SW2: um
caminho direto e
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Para
que este loop não ocorra, mas tenhamos o caminho alternativo, temos o protocolo
STP
broadcast, é a
instabilidade gerada nas tabelas de endereço MAC dos switches. Isto ocorre pois
cada
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Como há
diversos serviços em redes que utilizam o mecanismo de comunicação em
broadcast, o
tráfego da rede aumenta significativamente, podendo ocupar toda a
largura de banda disponível.
método
que citamos anteriormente, chamado de tentativa e erro, pois o
desligamento ou
rede, iniciando
com as conexões dos equipamentos e do main cross connect na sala de
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telecomunicações.
comutada. A aplicação do
ciclo PDCA se dará pelo planejamento (P) da sequência de portas que
serão
desativadas, da execução (D) da desabilitação das portas com a verificação (C)
do tráfego da
rede. Caso o tráfego seja reduzido, a ação final (A) será a
verificação de qual work area está
telecomunicações
da respectiva work area.
algoritmo do STP,
poderíamos ter a topologia lógica mostrada a seguir.
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Desta
forma, não teremos mais o loop na rede, porém, todo o tráfego entre o SW2 e o
SW3 será
encaminhado através do SW1. Desta forma, teremos a topologia de uma
rede em estrela, ou seja,
envolvidos
neste processo. Inclusive, a versão mais atual do protocolo spanning tree
é o RSTP (rapid
spanning tree protocol), sendo que temos ainda o MSTP (multiple
spanning tree protocol), que permite
execução do algoritmo,
o STP irá configurar as portas envolvidas no loop identificado, em um dos
três
seguintes estados:
1. Portas
raiz;
2.
Portas
designadas;
3.
Portas
alternativas.
rede, pois a
maior parte do tráfego da rede será direcionado para ele. Assim, se não
fizermos a
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Caso
isso ocorra, teremos então um possível gargalo de tráfego na conexão entre SW2
e SW1,
pois todo o tráfego do SW2 deverá passar pelo SW3, portanto o caminho
alternativo, que deveria
links.
portas através dos leds indicadores do status de cada porta, o que não é muito
prático. Assim, para
Figura 11 – Comando
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Na
saída do comando mostrada acima, podemos observar que este switch foi
designado como a
parte final da
tela, temos as conexões deste switch e o status das portas. Neste caso,
o switch está
conectado a outros dois switches, através das
portas Gi0/1 e Gi0/2, sendo as portas deste switch
como
designada e outra como alternativa. As portas que conectam os SW2 e SW3 com o
SW1
deverão estar definidas como portas root, indicando que esta porta é
a que conecta o switch com a
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A
partir da saída do comando show spanning-tree para
o SW2, podemos verificar que o
(GigabitEthernet0/1)). Além
da interface Gi0/1 que está definida como porta raiz (Root),
sendo o
haverá tráfego
entre eles.
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Caso o
switch da topologia física, que deveria ser definido como bridge
raiz, não seja assim
designado pelo protocolo STP, é necessário fazer a
configuração manual do protocolo, definindo-se
Após a
execução do comando e convergência do protocolo STP, teremos a nova topologia
lógica, conforme mostrado na figura a seguir.
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Podemos
verificar que agora o SW2 é a bridge raiz (This bridge
is the root), e as duas interfaces
Se
acessarmos novamente os switches SW1 e SW2, poderemos constatar que
teremos uma
interface no modo root em cada um deles, e as outras interfaces
estarão como portas designadas ou
alternativas, conforme apresentado a seguir.
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FINALIZANDO
desempenho de rede e
facilitará processo de operação e manutenção das redes. Na figura a seguir,
temos uma representação da rede, utilizando estas duas referências: cabeamento
estruturado e rede
comutada.
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Além
das informações apresentadas na figura, ainda teríamos o detalhamento das
interfaces que
estão conectadas ao cabeamento que, neste caso, compreende
apenas o cabeamento de backbone.
Inclusive a identificação deste
cabeamento também deverá ser feita de acordo com as normas de
cabeamento
estruturado, que veremos em nossas próximas aulas, quando abordaremos o tema dos
padrões para a identificação e nomenclatura dos diversos ativos de redes.
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