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MEC404 03A Mec-Audicao 4Cr
MEC404 03A Mec-Audicao 4Cr
Gustavo Paulinelli
Escola de Minas
2015/1 2
O Ouvido Humano
Externo Médio Interno
O Ouvido Humano
Ouvido Externo: Composto por pavilhão auditivo (orelha), canal
auditivo e tímpano.
O Ouvido Humano
Ouvido Interno: A cóclea tem o formato espiral cônico e possui três
dutos lado a lado. Dois desses estão conectados ao ouvido médio
através das Janelas Oval e Redonda, que são preenchidos por um
fluido chamando de Perilinfa. O duto central é chamado de Duto
Coclear e é preenchido por um fluido chamado de Endolinfa.
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O Ouvido Humano
Fonte:
2015/1VIEIRA, 2008 8
O Ouvido Humano
Diretividade do pavilhão auditivo e da Função de Transferência da
Cabeça (Head-Related Transfer Function – HRTF) como um todo
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O Ouvido Humano
Diretividade do pavilhão auditivo e da Função de Transferência da
Cabeça (Head-Related Transfer Function – HRTF) como um todo
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O Ouvido Humano
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O Ouvido Humano
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O Ouvido Humano
O duto auditivo pode ser aproximado por um duto cujas condições
de contorno são aberto (pavilhão auditivo) e fechado (tímpano).
λ
= 0,025
4
λ = 0,1m
c 343
≈ 25 mm f1 = = = 3430 Hz
λ 0,1
Fonte:
2015/1VIEIRA, 2008 13
O Ouvido Humano
Os componentes do ouvido médio permitem:
Tensor do
Tímpano
Trompa de
Eustáquio
2015/1 Fonte: VIEIRA, 2008
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Mecanismo de Audição
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Mecanismo de Audição
A membrana basilar é uma “estrutura” de aproximadamente 32 mm.
Possui uma distribuição de rigidez e massa que variam ao longo de seu
comprimento de modo a perceber frequências distintas em posições
distintas de seu comprimento.
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Mecanismo de Audição
Membrana basilar
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Mecanismo de Audição
O movimento relativo entre a membrana Basilar e a membrana Tectória
excitam as células ciliadas, que transmitem os sinais às células
nervosas e posteriormente ao cérebro.
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Mecanismo de Audição
A capacidade do sistema auditivo em perceber diferentes frequências e
diferenciá-las está associada ao comportamento tonotópico
(identificação localizada de tons) da membrana basilar.
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Mecanismo de Audição
Vídeos (www.youtube.com):
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Ruído e Perda de Audição
Qualquer perda de
sensibilidade auditiva é
considerada perda de
audição.
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Dilatação da pupila;
Reações musculares;
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Nervosismo;
Fadiga mental;
Frustração;
Irritabilidade;
Curvas de Ponderação
Variação no nível Percepção da
(dB) variação
3 Perceptível
5 Diferença notável
10 Duas vezes
15 Grande mudança
20 Quatro vezes
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Curvas de Ponderação
Relativo a
perdas
auditivas
Frequência de
ressonãncia do
2015/1 duto auditivo
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Curvas de Ponderação
Loudness (Audibilidade):
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Curvas de Ponderação
Cuvas de igual audibilidade de tons puros
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Curvas de Ponderação
1 Phon é equivalente a 1 dB em 1000 Hz
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Curvas de Ponderação
Curva de igual
audibilidade de 40
dB normalizada
em 0 dB a 1 kHz
Curva de igual
audibilidade de 40
dB invertida e
comparada a curva
de ponderação A
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Curvas de Ponderação
Curvas de Ponderação:
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Curvas de Ponderação
≈ 100 Phons
≈ 40 Phons
≈ 70 Phons
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Psicoacústica
A avaliação do ruído é altamente subjetiva.
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Psicoacústica
Na tentativa de explorar essa subjetividade, tornou-se necessário
buscar novas ferramentas as quais possam traduzir de forma mais
eficiente a relação ruído e audição (ou som e audição).
Psicoacústica
Estuda a transformação da pressão sonora no ouvido externo em
impulso nervoso pelo ouvido interno, e parte do processamento do
cérebro.
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Psicoacústica
Mascaramento em frequência
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Psicoacústica
Mascarador
O Mascaramento temporal
dependo dos intervalos de
tempo e das amplitudes do
som mascarador e do som
Mascarado
mascarado. Pode ser avaliado
em dois extremos:
t
20 a 30 ms Quando o som mascarado
inicia-se entre 20 e 30 ms após
cessado o mascarador;
Mascarador
Quando o som mascarado
inicia-se menos de 10 ms
Mascarado
antes do som mascarador.
t
2015/1 < 10 ms Fonte: VIEIRA, 2008
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Psicoacústica
Algumas métricas foram desenvolvidas na tentativa de traduzir em
valores numéricas as percepções subjetivas.
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