Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Otosclerose
Resulta na fixação
dos ossículos
Otosclerose
Otospongiose
Progressivo acúmulo
de osso esponjoso
Incidência
(BESS; HUMES, 2012)
1
Rarefação óssea, onde a
platina perde sua
característica compacta
e assemelha-se ao tecido
ósseo esponjoso
2
O ossículo se reconstrói
com abundante tecido
ósseo, enrijecendo e
perdendo sua
mobilidade e função
OTOSCLEROSE
osteoblastos osteoclastos
2
Porção posterior da platina
3
Giro basal da cóclea
4
Janela redonda
A patologia se manifesta
479
mulheres
durante ou logo após a gravidez e se otosclerose bilateral
agrava durante períodos de grande
atividade hormonal RISCO DE PIORA AUDITIVA
33%> 63%>
após 1ª gestação após 6ª gestação
Origem genética
Padrão de herança autossômica dominante com penetrância incompleta
2 3 4
1
Ausência de Perda auditiva
Zumbido problemas Histórico de
otológicos progressiva e antecedentes
persistente bilateral familiares
anteriores
(RUSSO, 1993)
Achados audiológicos
SINAL DE SCHWARTZE ENTALHE DE CARHART
Mancha avermelhada retrotimpânica
Estímulo ToneBurst:
Utilizado principalmente quando há suspeita de preservação das frequências agudas, no
caso de perdas ascendentes, pois este tipo de estímulo é o único que pode avaliar as
frequências individualmente e as menores (500Hz e 1000Hz), confirmando diagnósticos
Tratamento
Relatos de casos
Relatos de casos
Referências
ANDRADE, I. F. C. Critérios de “passa-falha” na Triagem Auditiva Neonatal Universal por meio das Emissões Otoacústicas
Evocadas por Estímulo Transiente. 2013. Tese (Doutorado) - Fonoaudiologia, Universidade Católica de São Paulo, São Paulo,
2013.
BESS, Fred; HUMES, Larry. Audiologia: fundamentos. 4ª ed. [tradução Regina Jackubovicz, Nelson Gomes de Oliveira]. Rio de
Janeiro: Revinter, 2012.
CARNEIRO, Ameliana Silva; BARILE, Márcio Augusto Corrêa; FREITAS, Tatiane Almeida. Otospongiose: implicações
audiológicas. Acesso em: 26 out. 2021.
JERGER, S. Alterações Auditivas: Um Manual Para Avaliação Clínica. Atheneu. São Paulo: 1998.
SOUSA, L. C. A. et. al. Eletrofisiologia da Audição eEmissões Otoacústicas: Princípios e Aplicações Clínicas. 3ª ed. São Paulo:
Book Toy, 2016.
Referências
DATTA, D. Otosclerosis: Role of infection and genetics. Medicine Life. 2010. Disponível em:
<https://nrsmedic.blogspot.com/2010/11/otosclerosis-role-of-infection-and.html> Acessado em 26 Out. 2021.
LOPES, Antonio Carlos. Diagnóstico e Tratamento, volume 1. Barueri: Manole, 2006.
PEREIRA, Gonçalo Manuel Nunes Gomes. Otosclerose: etiologia, histopatologia e fisiopatologia. In.: Instituto de Ciências Biomédicas
Abel Salazar. Publicado em 2009/2010.
Disponível em: <https://repositorioaberto.up.pt/bitstream/10216/52767/>. Acesso em: 26 Out. 2021.
SCHOLES, Melissa; RAMAKRISHNAN, Vijay. Otorrinolaringologia: Secrets. 4ª ed. Rio de Janeiro: Thieme, 2018.
SOBRAL, Bianca de Araújo. Otosclerose: etiologia, diagnóstico e tratamento. In.: Sanar Med. 17 de Out. 2020. Disponível em:
<https://www.sanarmed.com/otosclerose-etiologiadiagnostico-e-tratamentocolunistas>. Acesso em: 26 Out. 2021.