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GENÉTICA DOS TUMORES ODONTOGÊNICOS

E DAS LESÕES RELACIONADAS AO OSSO


DOCENTES: DR. DIEGO ANTONIO COSTA
ARANTES E DRA. ROSANGELA HATORI ROCHA

DICENTES: ADRIEL RIBEIRO, LAURA BRANDÃO, LETÍCIA


ALVARENGA, MONARA LUIZA, PATRÍCIA TOLEDO
TUMORES ODONTOGENICOS

O que são?
Como se apresentam

Classificação
//alserdental.com/tumores-odontogenicos
CLASSIFICAÇÃO

Origem Benignos Malignos


Ameloblastoma multicístico aspecto -“favos de
abelha” Note: reabsorções radiculares
AMELOBLASTOMA
ORIGEM EPITELIAL
CARÁTER BENIGNO
CRESCIMENTO LENTO
ASSINTOMÁTICO
MUTAÇÃO DO GENE BRAF

PROLIFERAÇÃO CELULAR
http://www.drstoute.com/procedures/path_pics/STB014bb.jpg. DESCONTROLADA
AMELOBLASTOMA -TIPOS DE LESÕES
SÓLIDO OU MULTICÍSTICO

Patologia Bucal - Estomatologia UFRGS.

Forma mais comum


Região dos molares
Área posterior da mandíbula
AMELOBLASTOMA -TIPOS DE LESÕES
Caracteriza-se por estar
UNICÍSTICO dentro de um cisto e
frequentemente é um tumor
mandibular
Maior
frequência na
segunda
década de vida

Laureano Filho, Camargo, 2003


AMELOBLASTOMA -TIPOS DE LESÕES
PERIFÉRICO OU EXTRAÓSSEO
Tipo de lesão rara

Afeta apenas os tecidos


moles, sem afetar o
osso.
Mais comum no sexo
masculino Patologia oral e Maxilofacial. Allen, Damm e Neville.
MIXOMA
NEOPLASIA MESENQUIMAL BENIGNA

POLPA OU FOLÍCULO DENTÁRIO

• ASPECTO DE BOLHA DE SABÃO OU COLMEIA


ALTERAÇÃO GENÉTICA NA SUBUNIDADE
1A DA PROTEÍNA QUINASE A

LESÕES MENORES: ASSINTOMÁTICAS

LESÕES MAIORES: EXPANSÃO DO


OSSO ENVOLVIDO - PERFURAÇÃO DA
CORTICAL

HTTPS://WWW.ORTODONCIA.WS/PUBLICACIONES/2004/ART-3/
MIXOMA
CARACTERÍSTICAS RADIOLÓGICAS CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS

https://patologiabucal.com.br/portfolio-item/mixoma-odontogenico/ https://patologiabucal.com.br/portfolio-item/mixoma-odontogenico/
Imagem mostrando lesão radiollúcida multilocular,
Aspecto macroscópico gelatinoso do mixoma
lembrando aspecto de “teia de aranha”.
odontogênico (Imagem cedida pelo Prof. Wagner
Castro).
- LESÕES RELACIONADAS AO OSSO
Grupo extenso de lesões - fibroma ossificante - lesão central de células gigantes

Região da cabeça e pescoço, apresentando características radiográficas e


clínico-patológicas diferentes

Comprometimento ósseo como uma de suas características


fundamentais

Os tumores odontogênicos podem apresentar o comprometimento


ósseo como característica, mas não se enquadram na categoria
Presença de lesão expansiva, radiopaca, com
conteúdo homogêneo, semelhante a vidro despolido.
DISPLASIA FIBROSA
Em razão dos limites imprecisos, a periferia da lesão
parece se misturar gradativamente com o osso SUBSTITUIÇÃO DO TECIDO ÓSSEO
adjacente.
NÃO AFETADO POR TECIDO FIBROSO

MONOSTÓTICA POLIOSTÓTICA

Não apresenta sintomas Ocasiona fraturas, dor, deformidades e lesões


osteolíticas, sintomas que começam a aparecer
na fase pueril até a adolescência, atingindo
igualmente ambos os sexos.

DISPLASIA FIBROSA CRANIOFACIAL


https://patologiabucal.com.br/portfolio-item/displasia-
fibrosa/

Maxila + osso adjacente

https://patologiabucal.com.br/portfolio-item/displasia-fibrosa/
DISPLASIA FIBROSA
DESORDEM CONGÊNITA NÃO HEREDITÁRIA OCASIONADA POR
MUTAÇÕES PÓS-ZIGÓTICAS DO GENE GNAS1

Gravidade dependente

Tempo de ocorrência dessa mutação no


gene GNAS1 (durante a vida fetal ou pós-
natal) https://patologiabucal.com.br/por
tfolio-item/displasia-fibrosa/

Gene mutado - múltiplas lesões ou único osso


FIBROMA OSSIFICANTE
PRODUÇÃO DE TECIDOS ÓSSEOS (OSSIFICAÇÃO) ENVOLTOS POR UMA
CAPA FIBROCELULAR NOS MAXILARES

Mais comum principalmente na região dos


cortical óssea
prémolares e molares da mandíbula

Mutações no gene supressor de


tumor HRPT2, responsável pelo https://patologiabucal.com.br/portfolio-item/fibroma-ossificante/

desenvolvimento craniofacial
DISPLASIA CEMENTO-ÓSSEA
LESÃO NÃO NEOPLÁSICA
displasia cemento ossificante focal,
https://patologiabucal.com.br/portfolio-item/displasia-cemento-ossea/
displasia cemento ossificante periapical e
displasia cemento ossificante florida

Pode afetar os ossos maxilares de


maneira focal, periapical ou bilateral

Displasia cemento ossificante focal.


mulheres melanodermas entre os 30 e 40 anos

origem - pesquisadores - distúrbios hormonais

vascularização da área é diminuída


Obrigado (a) pela
atenção.

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