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RELATÓRIO SOBRE EDUCAÇÃO FINANCEIRA

PRINCIPAIS
INDICADORES PARA
UMA ANÁLISE
FUNDAMENTALISTA
SOBRE O RELATÓRIO

Este presente relatório tem por objetivo explicar as ferramentas que são necessárias
em uma análise fundamentalista na hora de avaliar um ativo.

MEMBROS CONTRIBUINTES

• Pedro Santiago

• Pedro Felipe

• Gustavo Titonelli

• Marco Quissak
Demonstrativos contábeis
O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer dados sobre a posição patrimonial
da entidade, seu desempenho financeiro e seu fluxo de caixa.

Através desses demonstrativos contábeis conseguimos identificar os resultados da


administração e da gestão dos recursos.

Existem seis demonstrativos contábeis, sendo eles:

1º Balanço patrimonial (BP)

2º Demonstração do resultado do exercício (DRE)

3º Demonstrações dos fluxos de caixa (DFC)

4º Demonstrações dos lucros e prejuízos acumulados (DLPA)

5º demonstrações do valor adicional (DVA)

6º Notas explicativas

Porém, os principais demonstrativos utilizados em uma análise fundamentalista são o


BP; DRE e a DFC.

O Balanço Patrimonial é um relatório publicado uma vez por exercício e representa


todos os bens onde a empresa investiu seu capital e todas suas fontes de recursos.
Sendo o lado do passivo(direta) a origem do dinheiro e o lado do ativo(esquerda)
onde/como está ocorrendo o investimento. Existem várias pistas de como está a saúde
da empresa no BP, mas a principal a ser analisado é como a empresa utiliza suas fontes
de recursos.

O Demonstrativo de resultado do exercício é um demonstrativo que mostra a


performance de uma entidade entre duas datas, normalmente é apresentada em todos
os trimestres. Nele estão representados informações sobre receitas despesas e lucro
que foi gerado como resultado das operações de negócios num dado período.

Componentes individuais da demonstração do resultado do exercício podem revelar se


a empresa possuía a vantagem competitiva. Não apenas se ganham dinheiro, mas que
tipo de margens tem, se a empresa precisa gastar muito com pesquisa e
desenvolvimento para manter sua vantagem competitiva ou se é necessário usar muita
alavancagem financeira para aumentar sua receita.

Registro contábil por competência é o registro do fato gerador. Quando um produto sai
porta a fora a receita é lançada, mesmo que o comprador leve anos para pagar, e como
a maioria das entidades oferecem algum tipo de credito a seus consumidores o registro
por competência acaba gerando uma distorção na realidade das finanças.

Para solucionar esse problema existe a Demonstração do Fluxo de Caixa que segue o
regime de caixa, que consiste basicamente em registrar as entradas de caixa na
entidade. Uma empresa pode ter muito dinheiro entrando e não ser rentável, ou o
contrário, ter muitas vendas a prazo acontecendo, ser rentável, mas não ter dinheiro
entrando. Sendo assim, o objetivo da DFC é informar ao usuário se a entidade está
gastando mais dinheiro do que recebendo.
INDICADORES FINANCEIROS

Os indicadores fundamentalistas utilizam dados das demonstrações financeiras para


auxiliar na análise das empresas. As principais demonstrações financeiras usadas no
cálculo dos indicadores são o Balanço Patrimonial (BP), a Demonstração do Resultado
do Exercício (DRE) e a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC).

P/L

Preço sobre Lucro é um indicador que relaciona o valor de mercado de uma ação com o
lucro apresentado ou projetado pela empresa em questão, (12 meses ou outro).

Os investidores levam em consideração ao analisarem sua carteira de ativos e as futuras


operações na bolsa, mostra quanto o mercado está disposto a pagar pelos resultados de
uma empresa.

P/L= Preço Atual


Lucro por ação

• Observações
1- Um P/L elevado também pode indicar que o mercado tem expectativas
altas para o papel, maior disposição do mercado em pagar pelo lucro da
empresa.
2- Um P/L baixo pode mostrar que o mercado não está tão confiante em
relação as ações da empresa. Porém, também pode indicar que aquela ação
pode ser uma boa oportunidade que ainda não foi percebida pelo mercado.

LPA

O LPA (Lucro por Ação) é um indicador fundamentalista que divide o lucro líquido da
empresa pelo número de ações que ela possui. É um indicador bastante importante
no mercado de capitais, até porque, em um primeiro momento, indicará se a empresa
é ou não lucrativa.
LUCRO LÍQUIDO
LPA= NÚMERO DE
AÇÕES
Quando falamos em LPA, é comum encontrar três definições:

LPA Corrente Números da empresa do ano anterior.


LPA atual Números da empresa do ano atual com projeções futuras.
LPA futuro Projeções dos números da empresa para os próximos ano

• Observações

1. Um LPA negativo indica que a empresa está


registrando prejuízo, ou seja, não gerou lucro no
período analisado.
2. Em tese, quanto maior o LPA, melhor para a empresa,
porém não pode ser analisado de forma isolada, sem
considerar o contexto na qual a empresa está inserida
e outros indicadores. (Serve como ponto de partida).

VPA

O VPA é o patrimônio líquido da empresa dividido pelo número de ações. Utilizando esta
métrica e comparando ao preço da ação. Podemos saber quanto o mercado está
disposto a pagar pelo patrimônio da empresa.

VPA = 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃Ô𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁 𝐿𝐿Í𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄O

NÚMERO DE AÇÕES

P/VPA

O P/VPA (preço de uma ação dividido pelo valor patrimonial por ação), é um cálculo que
indica a diferença entre quanto vale o patrimônio da empresa em relação ao quanto a
ação está sendo negociada no mercado, é necessário também, avaliar outras empresas
do mesmo setor para entender se a ação está cara ou barata. Indica quanto o mercado
está disposto a pagar pela ação.
P/VPA = Preço da ação/ VPA

Observações

1- Quanto mais próximo a 1 o P/VPA em uma ação for, mais natural o resultado
será, ou seja, quando a relação está em 1 significa que a ação custa exatamente
o que representa o VPA no mercado.
2- Porém o preço de mercado da ação pode estar cotado a um valor abaixo ao seu
VPA, podendo encontrar um valor negativo nessa relação. Entretanto, isso não
necessariamente vai indicar que a empresa está endividada ou registrando
algum tipo de prejuízo, pode inclusive apontar uma boa oportunidade de
negócio tendo em vista que a ação está mais barata.

DPA
Dividendo por Ação é uma ferramenta fundamentalista que, pode indicar de certa forma
a saúde da empresa, empresas que pagam dividendos geralmente são empresas grande,
de setores maduros, que tenha dívida baixa, líderes de mercado.
DPA= D/A
D= soma de dividendos ao longe de um período
A= ações em circulação para o período

ROE
O ROE (Retorno sobre o Patrimônio líquido), é um indicador que mede a capacidade que
uma empresa tem de gerar valor ao negócio e aos investidores com base nos recursos
que a própria empresa possui. É útil para comparar a rentabilidade de uma
empresa com a rentabilidade de outras do mesmo setor. Mensura a rentabilidade de
uma corporação ao revelar o quanto de lucro a companhia gera com o dinheiro investido
pelos acionistas
ROE= Lucro líquido acumulado (12 meses) / Patrimônio líquido da companhia
Lucro líquido= Medida de todos os rendimentos menos os custos da companhia
Patrimônio líquido= Diferença entre o valor do ativo e passivo, disponível no BP da
empresa.
PAYOUT
Se refere à porcentagem do lucro líquido distribuído, na forma de dividendos ou juros
sobre capital próprio, aos acionistas da empresa. É comum que ao final de cada exercício
as empresas distribuírem dividendos aos seus acionistas (a empresa escolhe a parcela
deste lucro que será distribuído). O payout é bastante importante pois define o dividend
yield de uma empresa.
PAYOUT= DIVIDENDOS DISTRIBUÍDOS / LUCRO LÍQUIDO

DIVIDEND YIELD
É o dividendo pago por uma ação, dividido pelo seu preço, ou seja, visa o preço da ação,
sendo calculado com base na porcentagem do valor de dividendos que a empresa irá
distribuir ao longo de um ano em relação ao preço da ação.
DIVIDEND YIELD= DIVIDENDOS (12 MESES)

PREÇO DA AÇÃO

FREE FLOAT
É o percentual das ações de uma empresa que está em circulação na Bolsa de valores,
livre para qualquer investidor interessado.
O percentual restante, que não é considerado em circulação, pertence aos
controladores e administradores da companhia, que detêm uma enorme quantia de
ações. É um indicador importante para a tomada de decisão dos investidores
minoritários, especialmente aqueles que miram em resultados no longo prazo.
Na B3 é exigido um free float mínimo na casa de 25%. Portanto, quanto mais próximo
de 100% estiver este indicador, mais ações estarão disponíveis no mercado, caso
contrário indica maior percentual de ações nas mãos dos controladores.
FREE FLOAT= QUANTIDADE DE AÇÕES NEGOCIADAS

TOTAL DE AÇÕES DA EMPRESA


EBTIDA
EBITIDA sigla em inglês (Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization).
Em português “Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização”. É um
indicador muito utilizado para avaliar empresas de capital aberto. O Ebitda representa
a geração operacional de caixa da companhia, ou seja, o quanto a empresa gera de
recursos apenas em suas atividades operacionais, sem levar em consideração os
efeitos financeiros e de impostos.

Para calcular o EBTIDA, é necessário antes descobrir o lucro operacional. Resulta da


subtração, a partir da receita líquida, do custo das mercadorias comercializadas, das
despesas operacionais.

Depois, é preciso adicionar ao lucro operacional a depreciação e a amortização


inclusos no custo de mercadoria vendida e nas despesas operacionais. O motivo é que
essas contas não se constituem de uma redução efetiva do caixa no período.

Por outro lado, também é possível calcular o Ebitda começando pelo lucro líquido da
empresa, ou seja, pelo final do demonstrativo de resultado. Assim, é necessário somar
ao lucro líquido da empresa, o imposto de renda (IR) e contribuição social (CSLL), o
resultado financeiro líquido, a depreciação e a amortização.

Lucro operacional = Lucro bruto – Despesas operacionais + Receitas Operacionais

Para entender a aplicação do EBTIDA, vamos partir de uma DRE hipotética de uma
empresa XYZ, que possui Receita Operacional Bruta de R$ 12.000,00.
Com isso, temos as informações necessárias para o cálculo do EBTIDA.
Governança corporativa e regulamento societária:

Outro fator relevante para a análise de uma empresa é a sua governança corporativa e
seu relacionamento com seus investidores. Em uma empresa aberta há os acionistas
controladores, que têm poder decisório sobre a empresa, ou seja, possuem 50% + 1 das
ações ordinárias; e os acionistas minoritárias, que são basicamente os investidores
comuns ou aqueles que não têm influência sobre o funcionamento da empresa.

Assim, uma boa empresa para o investidor minoritário aquela que têm estruturas solidas
para a proteção dessa classe de investidor, como a formação de um conselho de
administração ativo e independente, com excelente reputação e experiência. Para isso,
a CVM divide o grau de governança de uma empresa listada em três níveis, mas antes
alguns conceitos precisam ser explicados.

Eventos societários:
1) Dividendos: é a distribuição de lucros auferidos pela empresa para seus
investidores (acionistas). Como a distribuição dos lucros é a partir do lucro
líquido da empresa, que já foi tributado, os dividendos são isentos de imposto
2) Juros sobre capital próprio: forma de a empresa distribuir proventos para seus
acionistas com benefício fiscal, pois seu fato gerador vem das despesas
financeiras da empresa e, portanto, antes da tributação. Entretanto, como não
foi tributado, há imposto de 15% sobre o JPC
3) Tag along: uma empresa ser vendida significa que seu acionista controlador
vendeu sua participação para outro indivíduo ou companhia. Quando isso
ocorre, via de regra, o controlador consegue um valor superior por suas ações
do que aquele que está sendo negociado a mercado, pois está sendo passado o
direito de controle da empresa. Entretanto, a mudança de controlador pode
mudar toda uma tese elaborada para os outros investidores. Sendo assim, tag
along é o direito do acionista minoritário poder vender suas ações
acompanhando o valor executado pelo controlador. Por lei, todos têm direito de
tag along de 80%.
4) Conselho administrativo: Bancada que tem como função ser o elo entre os
acionistas e a gestão da companhia. Ou seja, possui relação fiduciárias com os
acionistas, pois serve como um representante da classe
5) Ações: menor fração do capital social da empresa
6) Ação ordinárias: direito a voto
7) Ação preferencial: pelo menos 10% a mais de dividendos e preferência em caso
de liquidação da empresa a receber ´´receitas``. Possui direito a voto, caso a
empresa não distribua lucros por três exercícios seguidos (ano)
8) Units: combo de ações selecionado pela empresa

Tendo isso em vista, segue a classes de governança e suas características:


1) Nível 1:
- free float de 25%
- Conselho administrativo com 3 membros e mandato unificado de 2 anos
- Calendário público de eventos corporativo.

2) Nível 2:

- Nível 1
- Conselho administrativo com 5 membros e mandato unificado de 2 anos, dos
quais 20% deve ser independente
- Demonstrações financeiras em Inglês
- 100% de tag along

3) Novo Mercado:

- Nível 2
- Conselho administrativo com 3 membros e mandato unificado de 2 anos, dos
quais 20% deve ser independente
- 100% de ações ordinárias
- conference call em até 5 dias úteis após a divulgação dos resultados
Outros fatores

Por fim, vale ressaltar outros fatores relevantes na hora de analisar de maneira
fundamentalista uma companhia, para, posteriormente, a partir da análise qualitativa e
quantitativa, desenvolver sua tese sobre a empresa e, dessa forma, realizar seu método
de valuation (precificação do ativo). Esses fatores são:

Análise setorial: é muito importante, na hora de avaliar uma companhia, ter uma boa
base sobre o setor dessa companhia, pois cada setor tem suas peculiaridades (pontos
fortes e fracos, assim como cenários favoráveis e desfavoráveis. Assim, saber como o
setor da empresa funciona, como ele está e, principalmente, qual sua perspectiva para
o futuro é fundamental

Análise da concorrência: uma vez projetado o setor da companhia, é muito importante


comparar o desempenho do ativo analisado com o de seus concorrentes diretos, pois,
assim, ficará mais nítida as possíveis vantagens competitivas da empresa e se,
realmente, ela tem um diferencial em seu mercado.

Vantagens competitivas: Um dos principais pontos de análise em uma empresa é a


compreensão de suas vantagens competitivas, como marca, poder de barganha com os
consumidores e fornecedores e barreiras à entrada, pois essas características
possibilitaram à empresa aumentar sua receita e, assim, ter melhor resultado

Projeção do futuro: ao avaliar uma empresa, o passado é uma excelente métrica de


análise, entretanto, o que realmente importa é o desempenho futuro da companhia,
pois esses resultados que vão significar se a aquisição da empresa foi um bom negócio
ou mal. Dessa forma, é imprescindível uma boa projeção de crescimentos e
desempenho da empresa para o período em que se espera ficar investido

Liquidez: no caso de negociação feita em mercado secundário, que é o mais frequente,


a liquidez do ativo tem grande impacto na precificação dele. Nesse sentido, ativos com
pouca liquidez têm uma demanda menor e, consequentemente, menos ofertas de
compra e venda. Assim, como não há uma ´´competição entre ofertas`` esse cenário
possibilita que haja mais possibilidades de arbitragem. Ou seja, ações com menor
liquidez são mais arriscadas, pois em cenários de escassez de compradores o investidor
pode precisar liquidar com grande desconto. Entretanto, o oposto é verdadeiro, pois
esse cenário, da mesma forma, possibilita possíveis aquisições mais descontadas, ou
seja, mais baratas. Resumindo, operações de arbitragem são mais prováveis de ocorrer
em mercados ilíquidos, pouco analisados e operados.

Valor

Por fim, embora o propósito desse texto não seja entrar em modelos de valuation, vale
ressaltar que, uma vez analisada tais variáveis e projetado o cenário futuro, ou seja, o
desenvolvimento das premissas da análise, a última etapa é realizar o valuation da
empresa. O método mais utilizado para realizar tal precificação é o DCF (fluxo de caixa
descontado) que consiste na projeção do caixa futuro da companhia. Basicamente, é
projetado os rendimentos futuros da empresa e, após isso, esse lucro é trazido a valore
presente a uma taxa de desconto, que é ponderada entre o custo de capital próprio e
custo de capital de terceiros
Contexto Macroeconômico
A macroeconomia é um campo da economia que estuda como os fatores que
circundam essa conjuntura agregada se comportam, ela se concentra no macro, foco na
economia de forma mais ampla, a partir disso a análise do contexto macroeconômico é
de extrema importância para se adquirir ações de uma empresa, ela te permite ter uma
projeção mais clara de variáveis que podem vir a ocorrer, uma antevisão de efeitos.

Alguns pontos chaves para ser analisados:

• O cenário em que a empresa está inserida;


• O papel das forças que atuam nesse contexto;
• O funcionamento do ecossistema e sua influência sobre os negócios da empresa;
• As partes que impactam ou são impactadas pelas ações da organização.

A política macroeconômica é o que define as políticas econômicas aplicadas no país,


ela é dividida em dois: Política fiscal e Política monetária.

Política fiscal: diz respeito aos investimentos realizados pelo governo, uma política fiscal
expansionista pode ser a partir de novos investimentos ou de redução de impostos,
medidas que impulsionam a economia.

Política monetária: está diretamente relacionada à disponibilidade de dinheiro na


economia. Dessa maneira, as políticas que buscam aumentar o dinheiro em circulação,
são considerados expansionistas e a política que visa retirar dinheiro de circulação são
considerados contracionistas.

As variações na taxa de juros (Selic) é um exemplo de política monetária e analisar ela


ao fazer uma compra de ação é de extrema importância, a taxa Selic influencia de
maneira clara a performance de uma empresa, já que a Selic alta encarece as linhas de
crédito bancário disponíveis tanto para o negócio, como para o consumidor, fazendo
com que repense antes de fazer tal medida, assim, a taxa alta faz com que o poder de
compra da população diminua, dessa forma, diminui o consumo dos produtos
oferecidos por determinadas empresas, vemos isso de forma bem clara no setor de
varejo, onde acaba sendo mais atingido que outros setores.
É de suma importância estar atendo não só ao cenário nacional, mas também ao
internacional, países como Estados Unidos e China interferem na economia como um
todo, principalmente no Brasil que tem como seu maior consumidor a China mais de
30% de toda exportação vai para a China, grande parte dessas exportações são as
commodities, como soja, petróleo, minério de ferro, entre outros.

PRINCIPAIS
INDICADORES PARA
UMA ANÁLISE
FUNMENTALISTA

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