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Paebm B4 2022
Paebm B4 2022
BARRAGENS DE MINERAÇÃO
(PAEBM)
BARRAGEM
B4
1
2022
Plano de Ação de Emergência para
Barragens de Mineração (PAEBM) – B4
NACIONAL DE GRAFITE
MUNICÍPIO: ITAPECERICA/MG
RT:
2
REVISÕES
TE (TIPO DE EMISSÃO):
A: PRELIMINAR B: PARA APROVAÇÃO C: REVISADA
REV. TE DESCRIÇÃO POR VER. APR. AUT. DATA
2
SUMÁRIO
2 IDENTIFICAÇÃO E CONTATOS.................................................................................... 5
6.3 MANUTENÇÃO............................................................................................................................ 29
3
8.3 FLUXOGRAMA DE NOTIFICAÇÃO ................................................................................................ 41
4
13 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO UTILIZADO NA
BARRAGEM ............................................................................................................................ 83
17 RECOMENDAÇÕES ....................................................................................................... 92
Índice de Figuras
5
FIGURA 10.10 – MAPA DE TEMPO DE CHEGADA DA ONDA – CENÁRIO 1 ................................................. 72
FIGURA 10.11 – MAPA DE TEMPO DE CHEGADA DA ONDA – CENÁRIO 2 ................................................. 73
FIGURA 10.12 – MAPA DE TEMPO DE CHEGADA DA ONDA – CENÁRIO 3 ................................................. 74
FIGURA 10.13 – ZAS – ZONA DE AUTOSSALVAMENTO .............................................................................. 76
FIGURA 10.14 – PRINCIPAIS PONTOS AFETADOS PELA MANCHA HIPOTÉTICA DE RUPTURA .................... 77
FIGURA 13.1 – FOTO DA SALA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DA BARRAGEM ................................ 83
Índice de Tabelas
6
Lista de Anexos
7
1 APRESENTAÇÃO E OBJETIVO
Dentro deste contexto entende-se que o PAEBM deve contemplar pelo menos:
1
o abastecimento de água potável e para resgatar e salvaguardar o patrimônio
cultural;
O dimensionamento dos recursos humanos e materiais necessários para
resposta ao pior cenário identificado;
A delimitação da Zona de Autossalvamento (ZAS) e da Zona de Segurança
Secundária (ZSS), a partir do mapa de inundação;
O levantamento cadastral e o mapeamento atualizado da população existente
na ZAS, incluindo a identificação de vulnerabilidades sociais;
O sistema de monitoramento e o controle de estabilidade da barragem integrado
aos procedimentos emergenciais;
O plano de comunicação, incluindo contatos dos responsáveis pelo PAE no
empreendimento, da prefeitura municipal, dos órgãos de segurança pública e de
proteção e defesa civil, das unidades hospitalares mais próximas e das demais
entidades envolvidas;
A previsão de instalação de sistema sonoro ou de outra solução tecnológica de
maior eficácia em situação de alerta ou emergência, com alcance definido pelo
órgão fiscalizador;
O planejamento de rotas de fuga e pontos de encontro, com a respectiva
sinalização.
2
Marcos Regulatórios
Altera a Lei nº 12.334, de 20 de setembro de 2010, que
estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens
(PNSB), a Lei nº 7.797, de 10 de julho de 1989, que cria o
Lei Nº 14.066, de 30 de
Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), a Lei nº
setembro de 2020
9.433, de 8 de janeiro de 1997, que institui a Política
Nacional de Recursos Hídricos, e o Decreto-Lei nº 227, de
28 de fevereiro de 1967 (Código de Mineração) .
Cria o Cadastro Nacional de Barragens de Mineração, o
Sistema Integrado de Gestão em Segurança de Barragens
de Mineração e estabelece a periodicidade de execução
ou atualização, a qualificação dos responsáveis técnicos,
o conteúdo mínimo e o nível de detalhamento do Plano
Portaria DNPM/ANM nº de Segurança da Barragem, das Inspeções de Segurança
70.389, de 17 de maio de 2017 Regular e Especial, da Revisão Periódica de Segurança de
Barragem e do Plano de Ação de Emergência para
Barragens de Mineração, conforme art. 8°, 9°, 10, 11 e
12da Lei n° 12.334 de 20 de setembro de2010, que
estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens
- PNSB.
Cria e estabelece a periodicidade de execução ou
atualização, a qualificação dos responsáveis técnicos, o
conteúdo mínimo e o nível de detalhamento da Avaliação
Resolução Nº 51, DE 24 de
de Conformidade e Operacionalidade do PAEBM - ACO,
dezembro de 2020
que compreende o Relatório de Conformidade e
Operacionalidade do PAEBM - RCO e a Declaração de
Conformidade e Operacionalidade do PAEBM - DCO.
3
Marcos Regulatórios
Estabelece os requisitos mínimos necessários para
elaboração e aprovação do Plano de Ação de Emergência
Instrução Técnica 01/2021
– PAE concernentes à competência do órgão estadual de
GMG/CEDEC
Proteção e Defesa Civil, expressa no Decreto Estadual
48.078, de 05 de novembro de 2020.
1.2 OBJETIVO
4
2 IDENTIFICAÇÃO E CONTATOS
Em caso de emergência deverão ser notificados tanto os agentes internos da Nacional de Grafite quanto os órgãos públicos externos
envolvidos no PAEBM. A Tabela 2.1, Tabela 2.2, Tabela 2.3 e Tabela 2.4 especificam os contatos a serem acionados.
5
PARTICIPANTES NOME FUNÇÃO TELEFONE CELULAR 24H E-MAIL
Técnico de Meio
Edvaldo Calixto Oliveira (37) 3341-8107 (37) 9 9983-9494 m.ambiente@grafite.com
EQUIPE DE Ambiente
CAMPO DA Adilson Pereira Costa Topógrafo (37) 3341-8103 (37) 9 9902-5379 adilson@grafite.com
BARRAGEM Supervisor de (37) 9 9158-7850/
Luiz Adriano Nascimento (37) 3341-8018 mecanica-ita@grafite.com
Manutenção (37) 99105-2640
Supervisor de (37) 9 9155-0139/
Luiz Adriano Nascimento (37) 3341-8018 mecanica-ita@grafite.com
Manutenção (37) 9 9158 7850
EQUIPE DE
Líder de Equipe de
MANUTENÇÃO
Alexandre Rodrigues Diniz Conservação do (37) 3341-8097 (37) 9 9913-0881 acp@grafite.com
Patrimônio
Titular: Salatiel M. L.
Coordenador do SESMT (37) 3341-8118 (37) 9 9102-3980 salatiel@grafite.com
BRIGADA DE Pereira
EMERGÊNCIA Suplente: Diego Alves Técnico de Segurança
(37) 3341-8040 (37) 9 9128-4666 diego@grafite.com
Teixeira do Trabalho
Titular: Fábio Antônio
Médico do Trabalho (37) 9 9968-7876 medicina-ita@grafite.com
MEDICINA DO Coutinho
EQUIPES DE TRABALHO Suplente: Érica V.C. Forcela
Enfermeira do Trabalho (37) 3341-8078 (37) 9 9123-9392 erica.carvalho@grafite.com
APOIO PARA Melo
ATUAÇÃO EM Titular: Salatiel M. L.
Coordenador do SESMT (37) 3341-8118 (37) 9 9102-3980 salatiel@grafite.com
EMERGÊNCIA SEGURANÇA DO Pereira
TRABALHO Suplente: Kennedy Técnico de Segurança
(37) 3341-8040 (37) 9 9863-6340 kennedy@grafite.com
Domingos Ferreira do Trabalho
Titular: Alexandre Alves da Coordenador de Meio
(37) 3341-8008 (37) 9 9984-3917 alexandresilva@grafite.com
Silva Ambiente
MEIO AMBIENTE
Suplente: Cíntia Camila Analista de Meio
(37) 3341-8128 (37) 9 8832-3274 cintia@grafite.com
Cunha Ambiente
6
PARTICIPANTES NOME FUNÇÃO TELEFONE CELULAR 24H E-MAIL
Supervisor de
MANUTENÇÃO Luiz Adriano Nascimento (37) 3341-8018 (37) 9 9158-7850 mecanica-ita@grafite.com
Manutenção
MECÂNICA
Varlei Nascimento Sales Mecânico Manutenção (37) 3341-8018 (37) 9 9959 1059 mecanica-ita@grafite.com
Supervisor de (37) 9 9844-9699/
Eustáquio Batista Barros (37) 3341-8100 eletrica@grafite.com
MANUTENÇÃO Manutenção Elétrica (37) 9 9132-8756
ELÉTRICA Suplente: Eletricista de
(37) 9 9155-0140
plantão
Titular: Arisovaldo Silva Gerente de
(37) 3341-8006 (37) 9 9155-0135 arisovaldo@grafite.com
Oliveira Suprimentos
SUPRIMENTOS
Suplente: Marco Antônio Coordenador de
(37) 3341-8031 (37) 9 9908-0547 marco.ribeiro@grafite.com
Ribeiro Suprimentos
Gerente de
Titular: Antonio Marcos de Operação/Planejament
(37) 3341-8066 (37) 9 9987-5050 risola@grafite.com
Sousa Risola o de Minas e Meio
COMUNICAÇÃO Ambiente
Responsável Técnico
Suplente: Raul Eduardo
pela Segurança da (37) 3341-8131 (37) 9 9137-7447 raul.eduardo@grafite.com
Souza Pereira
Barragem
Titular: Dr. Lindolfo Pena
Assessor Jurídico (37) 3341 8060 (37) 9 9947 5958 juridico@grafite.com
Pereira
JURÍDICO
Suplente: Maria Raimunda
Advogado Pleno (37) 3341 8068 (37) 9 91007375 juridico@grafite.com
Reis Diniz
Titular: Salatiel M. L.
Coordenador do SESMT (37) 3341-8118 (37) 9 9102-3980 salatiel@grafite.com
SEGURANÇA Pereira
EMPRESARIAL Suplente: André Luiz Encarregado de Apoio
(37) 3341-8043 (37) 9 9155 0129 andre.ventura@grafite.com
Ventura Camargos Administrativo
7
PARTICIPANTES NOME FUNÇÃO TELEFONE CELULAR 24H E-MAIL
Titular: Jose Elias de Gerente de Recursos
(37) 3341-8085 (37) 9 9122-0113 jelias@grafite.com
RECURSOS Oliveira Humanos
HUMANOS Suplente: Fabiana fabiana.lamounier@grafite.
Analista de RH (37) 3341-8009 (37) 9 9153-4153
Lamounier Reis Correa com
8
Tabela 2.3 – Contatos externos na esfera estadual
ORGÃOS ESTADUAIS NOME FUNÇÃO TELEFONE E-MAIL / SITE
Chefe do Gabinete
do Governador e
Coronel Osvaldo de
Coordenador (31) 3915-2912 gmg@gabinetemilitar.mg.gov.br
Souza Marques
Estadual de Defesa
Civil (Coronel PM)
Coordenador
Graciele Rodrigues
Adjunto (Ten Cel (31) 3915-0274 defesacivil@defesacivil.mg.gov.br
Santos
PM)
COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA
CIVIL DO ESTADO DE MINAS GERAIS (CEDEC Superintendente
- MG) de Gestão de
Carlos Eduardo Lopes (31) 3915-0274 defesacivil@defesacivil.mg.gov.br
Desastres (Major
PM)
Diretor de
Capitão Enio Resposta a (31) 3915 0247 defesacivil@defesacivil.mg.gov.br
Desastre
9
ORGÃOS ESTADUAIS NOME FUNÇÃO TELEFONE E-MAIL / SITE
Secretário de
(31) 3915-1905 / secretario.semad@meioambiente.mg.gov.
Marília Carvalho de Melo Estado de Meio
SECRETARIA DE ESTADO 3228-7834 br
Ambiente
DE MEIO AMBIENTE E
DESENVOLVIMENTO
SECRETARIA DE (31) 3915-1000 /
SUSTENTÁVEL - SEMAD
ESTADO DE Sede - Ligue Minas - 155 / http://www.meioambiente.mg.gov.br/
MEIO Opção 7
AMBIENTE E
emergencia.ambiental@meioambiente.mg.
DESENVOLVIME José Alves Pires Coodenador (31) 3915-1235
NÚCLEO DE gov.br
NTO
EMERGÊNCIA
SUSTENTÁVEL - (31) 9 9822 3947 /
AMBIENTAL
SEMAD Plantão -
(31) 9 9825-3947
10
ORGÃOS ESTADUAIS NOME FUNÇÃO TELEFONE E-MAIL / SITE
11
Tabela 2.4 – Contatos externos na esfera municipal
ORGÃOS MUNICIPAIS NOME FUNÇÃO TELEFONE E-MAIL / SITE
12
3 DESCRIÇÃO GERAL DA BARRAGEM E ESTRUTURAS
ASSOCIADAS
3.1 LOCALIZAÇÃO
13
Tabela 3.1 – Dados técnicos da Barragem B4 – Características gerais
Características gerais
Coordenadas Geográficas Datum: SIRGAS 2000 23S
Latitude: -45° 8’ 56,00’’
Longitude: -20° 26’ 15,25’’
Finalidade do Barramento Contenção de água e rejeitos
Tipo de barragem Terra com dique de partida em seção homogênea
(Elev. 975,00 m), alteamentos por linha de centro (de
975,00 m a 985,00 m), alteamentos por montante (a
partir de 985,00 m)
Classificação da Barragem Classe B (Baixo risco e Alto potencial de dano
associado)
Cota Atual da Crista 990,00 m
Cota mínima da barragem 945,00 m
Comprimento da Crista 280,00 m
Largura da Crista 6,00 m
Altura Atual da Barragem 47 m
Taludes 2,5H:1V
Tipo de Seção Homogênea
Drenagem Interna Filtro vertical, tapete drenante, dreno de pé
Auscultação Possui de acordo com o projeto
Instrumentação Piezômetros, medidores de nível d’água e marcos
superficiais
Volume atual do reservatório 1.228.110 m3 **
* Os dados informados nesta tabela foram obtidos dos Relatórios Técnicos de Revisão Periódica de
Segurança da Barragem (GF34-RT-12) e de Revisão Periódica de Segurança da Barragem (GF33-RT-34),
ambos elaborados pela Geoconsultoria.
** O volume atual do reservatório foi atualizado de acordo com o relatório GF33RT37 elaborado pela
Geoconsultoria no segundo semestre de 2021
14
A Barragem B4, cuja seção típica está apresentada a seguir (Figura 3.2), constitui uma
barragem com dique de partida de terra homogênea, com etapas de alteamento por
linha de centro, finalizada com alteamentos por montante, cujo material de construção
foram os estéreis de mina (solo residual de xisto e solo coluvionar).
Figura 3.2 – Seção típica da Barragem B4 utilizada para a análise de estabilidade mostrando a
resistência drenada circular
(Fonte: Relatório Técnico de Auditoria Extraordinária de Segurança - 2°semestre de 2021)
15
4 DETECÇÃO, AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
16
Sempre que detectadas anomalias com pontuação máxima de 10 (dez) pontos
no Estado de Conservação da Matriz de Categoria de Risco (Tabela 4.1), da
Portaria DNPM/ANM nº 70.389/2017;
Tabela 4.1 – Matriz de categoria quanto à categoria de risco (resíduos e rejeitos) - L2 - Estado
de Conservação - EC
(Fonte: Portaria DNPM/ANM nº 70.389/2017)
Confiabilidade Deterioração dos
Deformações e
das Estruturas Percolação (g) Taludes / Paramentos
Recalques (h)
Extravasoras (f) (i)
Estruturas civis
Não existem
bem mantidas e
deformações e
em operação Percolação totalmente Não existe
recalques com
normal / controlada pelo deterioração de
potencial de
barragem sem sistema de drenagem taludes e paramentos
comprometimento
necessidade de (0) (0)
da segurança da
estruturas
estrutura (c)
extravasoras (0)
Estruturas com
Umidade ou surgência Falhas na proteção
problemas Existência de trincas
nas áreas de jusante, dos taludes e
identificados e e abatimentos com
paramentos, taludes e paramentos, presença
medidas medidas corretivas
ombreiras estáveis e de vegetação
corretivas em em implantação (2)
monitorados (3) arbustiva (2)
implantação (3)
Estruturas com Umidade ou surgência Erosões superficiais,
problemas nas áreas de jusante, Existência de trincas ferragem exposta,
identificados e paramentos, taludes e abatimentos sem presença de
sem implantação ou ombreiras sem implantação das vegetação arbórea,
das medidas implantação das medidas corretivas sem implantação das
corretivas medidas corretivas necessárias (6) medidas corretivas
necessárias (6) necessárias (6) necessárias (6)
Surgência nas áreas de
Depressões
Estruturas com jusante com
Existência de trincas, acentuadas nos
problemas carreamento de
abatimentos ou taludes,
identificados, material ou com vazão
escorregamentos, escorregamentos,
com redução de crescente ou infiltração
com potencial de sulcos profundos de
capacidade do material contido,
comprometimento erosão, com potencial
vertente e sem com potencial de
da segurança da de comprometimento
medidas comprometimento da
estrutura (10) da segurança da
corretivas (10) segurança da estrutura
estrutura (10)
(10)
EC = ∑ (f até i)
17
4.2 DETECÇÃO DE SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
18
Uma vez identificada uma anomalia com pontuação 10, inicia-se uma situação de
emergência.
A classificação do nível de resposta deve ser feita em quatro níveis, de acordo com a
descrição das características gerais de cada situação de emergência em potencial da
barragem:
19
Controlada: Quando a anomalia que resultou na pontuação máxima de 10 (dez)
pontos não for totalmente extinta, mas as ações adotadas eliminarem o risco de
comprometimento da segurança da barragem, não obstante deva ser controlada,
monitorada e reparada ao longo do tempo; e
Não controlado: Quando a anomalia que resultou na pontuação máxima de 10
(dez) pontos não foi controlada e tampouco extinta, necessitando de novas ISEs e
de novas intervenções a fim de eliminá-la.
20
NÍVEL CARACTERIZAÇÃO
Caracterizado pela evolução do risco de falha da barragem,
quando a Situação de Emergência identificada no Nível 1 não foi
NÍVEL 2 (NE-2) extinta nem controlada (as medidas adotadas para corrigir a
situação de emergência não eliminaram o risco de
Quando as anomalias comprometimento da segurança da barragem);
encontradas ou a ação Os principais esforços devem ser direcionados para reverter a
de eventos externos à situação de emergência, que neste caso tende a progredir
barragem rapidamente, podendo não existir tempo disponível para a
representem risco à realização de estudos para apoio à tomada de decisão;
segurança da Neste nível de emergência considera-se que a situação ainda é
barragem, no curto passível de mitigação se novas intervenções forem realizadas,
prazo, devendo ser porém, considera-se a possibilidade de a situação se agravar com a
tomadas providências ocorrência de consequências muito graves no vale a jusante,
para a eliminação do tornando-se indispensável a intervenção de entidades externas.
problema
O NÍVEL 2 configura o ESTADO DE ALERTA
21
5 AÇÕES ESPERADAS PARA CADA NÍVEL DE EMERGÊNCIA
22
AÇÕES COMO E QUANDO REALIZAR RESPONSÁVEL
De acordo com o Fluxograma de
Notificar agentes Notificações apresentado no item 8.3. Coordenador do
internos e
Imediatamente à identificação do PAEBM
externos
risco.
Preenchendo a declaração de
emergência e mobilizando a equipe
interna ou externa para realizar a ISE. Coordenador do
Iniciar a ISE
PAEBM
Imediatamente à identificação do
Nível de Emergência.
Equipe
Avaliando as condições de segurança multidisciplinar
Realizar a ISE da barragem em situações específicas. de especialistas
mobilizada para a
ISE
Abrangendo os componentes e
estruturas associadas à barragem que
tenham motivado a ISE da barragem e,
no mínimo, os tópicos existentes no Equipe
Preencher as Anexo IV da Portaria DNPM/ANM multidisciplinar
Fichas de Inspeção 70.389/2017. de especialistas
Especial mobilizada para a
Diariamente, até que a anomalia
ISE
detectada na ISE tenha sido
classificada como extinta ou
controlada.
Preencher o Diretamente via sistema SIGBM. Equipe
Extrato da Diariamente, até que a anomalia multidisciplinar
Inspeção Especial detectada na ISE tenha sido de especialistas
da barragem classificada como extinta ou mobilizada para a
controlada. ISE
23
AÇÕES COMO E QUANDO REALIZAR RESPONSÁVEL
Apoiar municípios Na elaboração de estratégias, no Empreendedor
potencialmente desenvolvimento e na implantação de
afetados e Defesa planos de contingência para toda a
Civil área potencialmente afetada no
rompimento da barragem.
Elaborar Relatório Avaliar as condições de segurança. Exclusivamente
Conclusivo de Quando a anomalia detectada na ISR por meio de
Inspeção Especial da barragem for classificada como equipe externa
da barragem extinta ou controlada. multidisciplinar
de especialistas
contratada para
esta finalidade
24
AÇÕES COMO E QUANDO REALIZAR RESPONSÁVEL
Realizar a ISE Avaliando as condições de segurança da Equipe
barragem em situações específicas. multidisciplinar de
Enquanto a anomalia não tiver sido especialistas
extinta ou controlada. mobilizada para a
ISE
Preencher as Abrangendo os componentes e Equipe
Fichas de estruturas associadas à barragem que multidisciplinar de
Inspeção tenham motivado a ISE da barragem e, no especialistas
Especial mínimo, os tópicos existentes no Anexo IV mobilizada para a
da Portaria DNPM/ANM 70.389/2017. ISE
Diariamente, até que a anomalia
detectada na ISE tenha sido classificada
como extinta ou controlada.
Preencher o Diretamente via sistema SIGBM. Equipe
Extrato da Diariamente, até que a anomalia multidisciplinar de
Inspeção detectada na ISE tenha sido classificada especialistas
Especial da como extinta ou controlada. mobilizada para a
barragem ISE
25
AÇÕES COMO E QUANDO REALIZAR RESPONSÁVEL
Acordar com a Defesa Civil a necessidade
de remoção da população de mobilidade
reduzida ou portadora de necessidades
especiais.
Intensificar do Da instrumentação e das inspeções de Responsável
monitoramento campo. Técnico da
Enquanto a anomalia não estiver barragem
extinta ou controlada.
Elaborar Avaliar as condições de segurança. Equipe externa
Relatório Quando a anomalia detectada na ISR da multidisciplinar de
Conclusivo de barragem for classificada como extinta especialistas
Inspeção ou controlada. contratada para
Especial da esta finalidade
barragem,
26
AÇÕES COMO E QUANDO REALIZAR RESPONSÁVEL
líderes da comunidade e a população em
geral.
Inspecionando e realizando as
manutenções necessárias para deixar em
boas condições as rotas de fuga e pontos
de encontro;
Verificando os locais previstos para abrigo
das pessoas afetadas;
Apoiar as ações Verificando os locais para abrigo dos
de evacuação animais que, em caso de rompimento, Empreendedor
da ZAS deverão ser retirados da ZAS;
Mobilizando os recursos necessários,
caso seja acionado o Nível 3 de
emergência;
Prestando as orientações necessárias à
população potencialmente afetada.
Apoiar Na elaboração de estratégias e no
municípios desenvolvimento de planos de
potencialmente contingência para toda a área Empreendedor
afetados e potencialmente afetada no rompimento
Defesa Civil da barragem
Implantando procedimentos corretivos
Buscar solução previstos nas fichas de emergência do
para reverter o Nível 3. Empreendedor
risco
Quando possível.
Relatório de
Causas e
Consequências Após o término da situação de
emergência Nível 3. Empreendedor
do Evento de
Emergência em
Nível 3
27
6 DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS E
CORRETIVOS
Caso seja identificada alguma anomalia do estado de conservação, esta deve ser
avaliada e pontuada conforme critérios descritos no anexo V da portaria citada.
28
6.2 MONITORAMENTO
6.3 MANUTENÇÃO
29
Remoção de cupinzeiros e formigueiros da crista e talude de jusante da
barragem;
Remoção de obstruções no emboque do vertedouro, bem como ao longo da sua
extensão;
Remoção de obstruções nos canais de drenagem periféricos;
Recuperação de acessos à barragem.
30
7 RECURSOS MATERIAIS E LOGÍSTICOS DISPONÍVEIS NA
BARRAGEM
31
Quantidade
Material / Equipamento Área Responsável
Mínima
Pá carregadeira sobre pneus 2
Retroescavadeira 1
Trator de esteiras 1
Material de Construção
Areia 12 m3
Brita 1 12 m3
Brita 3 12 m3 Operação e Manutenção
Material terroso N/A
Manta Geotêxtil (Bidim RT14, larg 2.3m) 1 rolo
32
8 PROCEDIMENTOS DE NOTIFICAÇÃO E SISTEMA DE
ALERTA
A identificação de uma anomalia na Barragem B4 pode ser realizada pela própria Equipe
de Segurança da Estrutura (apresentada no item 2.1 deste relatório) ou por outro
observador, seja ele externo ou interno ao quadro de funcionários da Nacional de
Grafite Ltda.
33
Em seguida, imediatamente, o coordenador do PAEBM inicia o processo de notificação
aos órgãos internos e externos de acordo com o Nível de Emergência no qual a situação
foi enquadrada, conforme FLUXOGRAMAS DE NOTIFICAÇÃO inseridos no item 8.3.
34
proceder caso haja uma situação de emergência. Caso alguma atividade prevista
não tenha o desempenho esperado, o PAEBM deve ser revisado;
O PAEBM deve passar por revisões e atualizações sempre que houver: alguma
mudança nos meios e recursos disponíveis para serem utilizados em situação de
emergência assim como quando houver mudanças nos cenários de emergência
ou por ocasião da realização de cada RPSB1.
O acionamento da Defesa Civil Municipal e dos demais órgãos externos deverão ser
feitos preferencialmente por telefone. Na indisponibilidade do sistema de telefonia,
deverão ser utilizados sistemas alternativos de comunicação, tais como rádios PX e SSB,
telefone via satélite, internet (e-mail), bip, mensageiro etc.
A Nacional de Grafite Ltda. deverá verificar e ajustar previamente com a Defesa Civil
Municipal quais os meios de comunicação alternativos poderão ser utilizados durante
uma situação de emergência na Barragem B4. Todos os sistemas alternativos de
comunicação deverão ser mantidos sempre em condições adequadas de operação pela
Nacional de Grafite Ltda.
1
A revisão do PAEBM em cada realização da RPSB (Revisão Periódica de Segurança) é necessária, tendo
em vista que na RPSB é prevista a reavaliação das ocupações a jusante e dos possíveis impactos a ela
associado, assim como atualização do mapa de inundação.
35
As mensagens difundidas externamente deverão ser claras, diretas, de rápida
compreensão e com texto/forma padronizada. As mensagens externas deverão ser
preferencialmente faladas e, sempre que possível, enviadas também sob a forma
escrita. Sobre o conteúdo, as mensagens deverão apresentar informações básicas sobre
a emergência. Os agentes externos deverão ser periodicamente atualizados quanto à
evolução da ocorrência.
A seguir estão listados, de um modo geral, os agentes externos que devem ser
comunicados em razão de uma situação de emergência na Barragem B4.
ÓRGÃOS MUNICIPAIS:
36
Superintendência Regional de Meio Ambiente do Alto São Francisco (SUPRAM
Alto São Francisco).
ÓRGÃOS FEDERAIS:
De acordo com o inciso II, art. 4º da Lei 12.334/2010, a população deve ser informada e
estimulada a participar, direta ou indiretamente, das ações preventivas e emergenciais
das barragens. Entretanto, a estratégia de notificação à comunidade, especialmente na
ZAS, deve ser realizada com muito critério e cuidado para não criar pânico desnecessário
e, menos ainda, deixar de notificar da forma adequada com tempo de evitar perdas de
vidas e minimizar danos às propriedades e ao meio ambiente.
NÍVEL 1:
Com tais condições é recomendado que, só após o contato com a Defesa Civil e com as
estratégias de ações acordadas com este órgão, a comunicação à população seja
efetuada.
O comunicado deve ser formulado e formatado em acordo com a Defesa Civil e lido pelo
representante escolhido. As vias de comunicação podem ser através de reuniões
presenciais ou com o apoio da mídia.
37
NÍVEL 2:
Para alertar a população da ZAS neste nível de emergência, não seria recomendável a
utilização de sirene e sim carros de som explicando o problema, convocando para uma
reunião de esclarecimentos ou até mesmo a comunicação direta e pessoal envolvendo
funcionários da Nacional de Grafite Ltda. e pessoal da Defesa Civil.
Importante esclarecer que para a situação de emergência Nível 2 está prevista uma
mobilização, compondo o ESTADO DE PRONTIDÃO PARA EVACUAÇÃO da população
existente na ZAS.
NÍVEL 3:
O sistema de alarme implantado pela Nacional de Grafite Ltda. é composto por seis
sirenes estáticas, fornecidas pela empresa TELEMATICA SISTEMAS INTELIGENTES LTDA.,
cujas características atendem aos requisitos definidos pelo caderno instituído pela
Portaria n.º 187/2016, citados a seguir.
38
Instalação em locais que permitam fácil identificação pela comunidade da
existência do sistema;
Utilização de sistema de acionamento remoto a partir da sala de monitoramento
da barragem, sendo dotado de sistemas redundantes (ex: acionamento por sinal
de rádio, fios, telefonia celular, satélite, etc.);
Utilização de sistema de alimentação de energia alternativo como baterias,
painéis solares, cabeamento elétrico, etc;
Acionamento também localmente, por meio de botoeiras instaladas no próprio
poste ou torre de sirenes;
Dimensionamento das sirenes dimensionada de modo a cobrir a extensão
territorial da ocupação humana. Para tal, o sistema deve garantir em qualquer
ponto da área de cobertura um nível mínimo de 70 decibéis.
Utilização de luzes indicativas de funcionamento do sistema instalados nos
postes ou torres de sirene, de modo que o sistema também tenha acionamento
por sinais visuais e seja identificado por deficientes auditivos presentes na área;
Utilização de mecanismos de monitoramento de detecção remota de mau-
funcionamento de alguma sirene.
A Figura 8.1 ilustra uma das sirenes implantadas próximas à ZAS da mancha de
inundação da Barragem B4.
39
Figura 8.1 – Sirene implantada próximo à ZAS da mancha de inundação da Barragem B4.
Ressalta-se que a população ocupante da ZAS deverá ser treinada a identificar o sistema
de alarme, apresentando pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados
caso o mesmo seja acionado. O treinamento, em conjunto com a realização de
simulados, tem o objetivo de evitar que o alerta seja negligenciado pelo público-alvo em
função do não entendimento ou da falta de confiança, por parte desses, no sistema.
40
Nas demais regiões da Área de Impacto Direto (AID), externas ao limite definido para a
Zona de Autossalvamento, cabe aos municípios abrangidos a avaliação da necessidade
de implantação de sistema(s) de alarme e, em caso afirmativo, do tipo de sistema(s) a
ser(em) instalado(s) para a comunicação do fato e eventual evacuação da população
residente nessas regiões.
41
Figura 8.2 – Fluxo de notificações de situações de emergência Nível 1.
42
Figura 8.3 – Fluxo de notificações de situação de emergência Nível 2.
43
Figura 8.4 – Fluxo de notificações de situação de emergência Nível 3.
44
De acordo com a Portaria DNPM/ANM n° 70.389/2017, quando a emergência for de
Nível 3, o Empreendedor deve obrigatoriamente alertar a população potencialmente
afetada na ZAS de forma rápida e eficaz, utilizando os sistemas de alarme como sirenes
e outros mecanismos de alerta e avisos que constam neste PAEBM.
45
9 RESPONSABILIDADES NO PAEBM
No nível EXTERNO quem atuam são os órgãos públicos e as autoridades que têm como
responsabilidade formal atuar durante a ocorrência de situações de emergência nos
municípios, por meio da ação coordenada entre estes nas diferentes esferas (municipal,
estadual e/ou federal) sem, contudo, deixarem de contar com o apoio integral do
empreendedor.
46
Figura 9.1 – Estrutura organizacional interna do Plano de Ação de Emergência para Barragens
de Mineração – Barragem B4
47
assumir as atribuições e as reponsabilidades da empresa durante as ações de
emergência, conforme referido instrumento:
2
O modelo dos registros referentes aos treinamentos está apresentado no item 14.
48
Ter pleno conhecimento do conteúdo do PAEBM, nomeadamente do fluxo de
notificações;
Assegurar a divulgação do PAEBM e o seu conhecimento por parte de todos os
entes envolvidos;
Orientar, acompanhar e dar suporte no desenvolvimento dos procedimentos
operacionais do PAEBM;
Avaliar, em conjunto com a equipe técnica de segurança da barragem, a
gravidade da situação de emergência identificada;
Acompanhar o andamento das ações realizadas, frente à situação de emergência
e verificar se os procedimentos necessários foram seguidos;
Instalar, nas comunidades inseridas na ZAS, sistema de alarme adequado ao
eficiente alerta na área contemplando no mínimo sirenes, tendo como base o
item 5.3, do “Caderno de Orientações para Apoio à Elaboração de Planos de
Contingência Municipais para Barragens” instituído pela Portaria nº 187, de 26
de outubro de 2016, da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do
Ministério da Integração Nacional ou documento que venha sucedê-lo;
Emitir e enviar via SIGBM a Declaração de Encerramento de Emergência de
acordo com o modelo no Anexo I em até cinco dias após o encerramento da
citada emergência.
49
Comunicar e estar à disposição dos organismos de defesa civil por meio do
número de telefone constante no PAEBM, em caso de situação de emergência
declarada;
Acompanhar o andamento das ações realizadas, frente à situação de emergência
e verificar se os procedimentos necessários foram seguidos;
Executar as notificações previstas no Fluxograma de Notificações (Item 8.3);
Garantir a disponibilidade dos recursos necessários ao atendimento da situação
de emergência;
Autorizar bloqueio das vias internas e saídas de veículos da área interna do
empreendimento da barragem;
Manter contato com a Equipe de Segurança da Barragem, informando e sendo
informado sobre as medidas tomadas e checando se os procedimentos
necessários foram seguidos;
Coordenar o encerramento da situação de emergência e preencher o Formulário
de Declaração de Encerramento de Emergência, quando esta for concluída.
A Equipe de Segurança da Estrutura é composta por três subequipes, sendo elas: Equipe
de Planejamento e Operação de Mina; Equipe de Campo da Barragem e Equipe de
Manutenção. Suas responsabilidades se encontram descritas a seguir.
50
9.4.2 Equipe de Campo da Barragem
51
9.5 RESPONSABILIDADES DA EQUIPE DE APOIO PARA ATUAÇÃO EM
EMERGÊNCIA
52
Participar na elaboração de procedimentos e/ou análise de riscos para todos os
serviços a serem realizados;
Prover às demais Equipes de Apoio e as Equipes de Segurança de Barragem os
recursos necessários ao atendimento da situação de emergência;
Dar suporte ao isolamento das áreas de risco;
Fornecer equipamentos de segurança a todos os envolvidos na emergência;
Identificar as vítimas e comunicar às partes interessadas;
Contribuir na elaboração de relatórios sobre a situação de emergência, incluindo
o Relatório de Causas e Consequências do Evento de Emergência em Nível 3,
previsto na Portaria Nº 70.389/2017 da ANM.
53
Informar ao Coordenador do PAEBM, caso ocorra, a existência de redes elétricas
não operantes devido a situação de emergência, identificando e avaliando a
situação de risco e apontando as ações de reparo necessárias;
Efetuar as ações corretivas imediatamente, quando necessário;
Identificar e realizar pontos de bloqueio de energia elétrica;
Contribuir na elaboração de relatórios sobre a situação de emergência, incluindo
o Relatório de Causas e Consequências do Evento de Emergência em Nível 3,
previsto na Portaria DNPM / ANM n° 70.389/2017.
9.5.7 Suprimentos
9.5.8 Comunicação
54
9.5.9 Jurídico
55
Cuidar de assuntos relativos à administração de seus empregados como garantir
o pleno atendimento do plano de saúde, seguro de vida, serviços funerários
(caso necessário), bem como apoio nas ações de auxílio psicológico aos
empregados e familiares;
Manter atualizado o cadastro de meios de contato, preferencialmente
telefônicos, dos indivíduos envolvidos no Sistema de Gestão de Segurança de
Barragens (nomes e contatos dos agentes envolvidos no PAEBM);
Manter os sindicatos da região informados da situação de emergência;
Contribuir na elaboração de relatórios sobre a situação de emergência, incluindo
o Relatório de Causas e Consequências do Evento de Emergência em Nível 3,
previsto na Portaria DNPM / ANM n° 70.389/2017.
56
10 SÍNTESE DO ESTUDO DE RUPTURA DE BARRAGEM E MAPA
DE INUNDAÇÃO
A síntese do estudo de ruptura tem como base o estudo de dam break realizado e o guia
de Orientações e Formulários do Plano de Ação de Emergência da Agência Nacional de
Águas (ANA, 2016).
Para a definição dos cenários de ruptura foi realizada uma análise dos modos de falhas
aplicáveis para a Barragem B4. Considerando as exigências legais atuais, definiu-se que
a simulação da ruptura hipotética da barragem deveria ser realizada tendo em vista
quatro cenários:
A falha por liquefação da Barragem B4 não é, por si só, um modo de falha da barragem,
mas pode contribuir para a ocorrência de galgamento. O relatório conclui que a mancha,
em caso de falha por liquefação, seria semelhante à mancha de falha por galgamento,
com a diferença de que no galgamento o pico da onda predito seria maior. Portanto, as
análises e conclusões do estudo de falha por galgamento foram extrapolados para o
cenário de falha por liquefação.
57
O volume de água livre é 100% deslocado no fluxo decorrente do rompimento
da barragem;
A brecha formada atinge a base da barragem (altura da brecha igual à altura da
barragem) e 100% do volume erodido é contabilizado no volume mobilizado com
o rompimento;
O volume de rejeito mobilizado é estimado considerando: a influência da
reologia dos rejeitos (condicionada pela tensão de escoamento); o ângulo de
repouso do rejeito e a posição do lago.
Aplicando o modelo desenvolvido por Rico et al. (2008), obteve-se que cerca de 48% do
material seria liberado na ruptura. Considerando a margem de erro embutida nos
cálculos, adotou-se que 50% da massa total de rejeitos da barragem seria mobilizada
na ruptura hipotética da Barragem B4.
58
Cota Volume atual (m³) Volume cenário 1 (m³) Volume cenário 2 (m³)
985 999.710,00 505,772.18 505,498.01
988 1.243.484,00 629,810.89 555,695.02
990 1.406.000,00 713,758.52 555,695.02
Para o modelo meteorológico utilizou-se chuva máxima de projeto definida pelo estudo
hidrológico do projeto, considerando que as estruturas extravasoras não estão em
funcionamento em razão de obstrução e desconsiderando borda livre;
59
Tabela 10.3 – Tratamento de quantis de precipitação – Huff (1967)
Tempo (min) Q2 (%) Chuva Acumulada (mm) Chuva (mm)
0 0% - 0
15 3% 6,01 6,01
30 6% 15,22 9,21
45 10% 24,04 8,82
60 13% 32,05 8,01
75 17% 40,87 8,82
90 22% 52,89 12,02
105 28% 66,91 14,02
120 35% 84,14 17,23
135 45% 108,18 24,04
150 55% 131,42 23,24
165 63% 152,25 20,83
180 70% 168,28 16,03
195 75% 180,30 12,02
210 79% 190,64 10,34
225 83% 199,53 8,89
240 86% 206,74 7,21
255 89% 212,75 6,01
270 91% 218,76 6,01
285 93% 222,77 4,01
300 94% 226,77 4,00
315 96% 230,78 4,01
330 97% 233,98 3,20
345 98% 236,39 2,40
360 100% 240,40 4,01
O método utilizado para o modelo meteorológico foi o SCS - US Soil Conservation Service.
Como parâmetro para o escoamento utilizou-se o CN = 80 (Curve Number), a partir deste
foi calculado o parâmetro de armazenamento S = 63,5.
60
Figura 10.3 – Hidrograma de chuvas da subbacia de alimentação do reservatório da
Barragem B4
Para o reservatório foi definida que a vazão afluente da bacia iria causar a ruptura nos
cenários 1, 2 e 3. Como resultado, tem-se que para a ruptura por galgamento (cenário
1), a vazão de pico é de 323,5 m3/s e a espessura de rejeito que vai galgar é de 10 cm.
Os resultados de volume, tempo e vazão de pico estão apresentados na Tabela 10.4.
A ruptura por piping (cenário 2) ocorreria com 33 minutos de chuva. A vazão de pico é
de 461,8 m3/s. Os resultados de volume, tempo e vazão de pico estão apresentados na
Tabela 10.5.
Tabela 10.5 – Vazões de pico afluente e efluente (cenário 2).
Volume de
Vazão de Horário do
Data do descarga até o
Estrutura Área (km2) pico pico
pico momento do pico
(m3/s) máximo (h)
(1.000 m3)
Subbacia 0,36 8,0 01 jan 2:33 64,1
B4 0,08 461,8 01 jan 0:33 612,0
61
Tabela 10.6 – Vazões de pico afluente e efluente B2 - (cenário 3).
Volume de
Vazão de Horário do
Data do descarga até o
Estrutura Área (km2) pico pico
pico momento do pico
(m3/s) máximo (h)
(1.000 m3)
Subbacia 0,12 2,5 01 jan 2:34 19,4
B2 0,52 335,2 01 jan 2:51 544,6
A altura da brecha foi definida em 35 metros, dado que o gráfico de cota x volume da
barragem possui valores de volumes insignificantes entre as cotas 945 a 955 metros, em
razão das pequenas dimensões do reservatório e do fato do rejeito lançado já ter se
consolidado naquele espaço - Figura 10.4.
990 m
Hb = 35m
955 m
Para a definição dos parâmetros das brechas de ruptura foi adotada uma análise de
sensibilidade dos modelos empíricos descritos na literatura – Froehlich (2008)3,
3
FROEHLICH, D. C. Embankment Dam Breach Parameters and Their Uncertainties in Journal of Hydraulic
Engineering, Vol. 134, No. 12. Maio, 2008. pp 1708-1720.
62
Froehlich (2016)4, MacDonald e Langridge-Monopolis (1984)5, Von Thun e Gillette
(1990)6, Washington State (2007)7 e Xu e Zhang (2009)8.
4
FROEHLICH, D. C. Predicting peak discharge from gradually breached embankment dam in Journal of
Hydraulic Engineering. vol. 21, n° 11. 2016.
5
MACDONALD, T. C., LANGRIDGE-MONOPOLIS, J. Breaching characteristics of dam failures in Journal of
Hydraulic Engineering. vol. 110, nº 5. 1984, 567-586 p.
6
VON THUN, J. L., D. R. GILLETTE. Guidance on Breach Parameters, unpublished internal document. U. S.
Bureau of Reclamation, Denver, Colorado. Março 1990. 17 p
7
WASHINGTON (MGS Engineering Consultants). Dam Safety Guidelines, Technical Note 1: Dam Break
Inundation Analysis and Downstream Hazard Classification. Washington State Department of Ecology
Publication No. 92-55E (revised), Washington, 2007, 34 p.
8
XU, Y., ZHANG, L.M. Breaching Parameters for Earth and Rockfill Dams inJournal of Geotechnical and
Geoenvironmental Engineering, 135 (12), pp 1957-1970. 2009.
63
Tabela 10.7 – Análise de sensibilidade para o cálculo da brecha por galgamento.
Barragem por
Von Von Xu e
galgamento/ terra MacDonald
USBR Thun & Thun & Froelich Froelich Zhang
homogênea e un simb & Langridge
(1988) Gillette Gillette (2008) (2016) (2009)
média 1984
(1990) (1990) 2 erodib.
erodibilidade
Largura média da
m Bave 105 106,5 106,5 37,53 46,02 2,46
brecha
Altura da brecha m Hb 35 35 35 0,91
Largura fundo da
m Bb 3 10,78
brecha
Largura topo da
m Bt 72,06 81,25 2,17
brecha
Tempo formação
h Tf 0,68 0,41 0,95 0,76 0,15 0,15 1,06
brecha
Inclinação lateral H:V Z 0.5H:1V 0.5H:1V 1.0H:1.0V 1.0H:1.0V
Vol. erodido pela
m3 Ver 21.517
brecha
Com base nos cálculos realizados por diferentes métodos e com a experiência prática
em análise de ruptura de barragens foi definido que o modelo de Froelich (2008) é o que
mais se aproxima de casos reais de ruptura, exceto no cálculo do tempo de formação da
brecha, o qual será considerado o modelo de Xu e Zhang (2009) e o volume erodido que
será considerado o modelo de MacDonald & Langridge (1984).
64
Tabela 10.8 – Análise de sensibilidade para o cálculo da brecha por piping.
Von Von
Barragem por Xu e
MacDonald Thun & Thun &
piping/ terra USBR Froehlich Froehlich Zhang
un simb & Langridge Gillette Gillette
homogênea e (1988) (2008) (2016) (2009)
1984 (1990) (1990)
média erodibil. erodib.
1 2
Largura média da
m Bave 105 100,8 100,8 28,87 32,87 1,49
brecha
Altura da brecha m Hb 35 35 35 0,91
Largura do fundo
m Bb 4 14,15
da brecha
Largura do topo
m Bt 53,74 63,52 1,26
da brecha
Tempo formação
h Tf 0,66 0,32 0,91 0,76 0,15 0,15 1,11
da brecha
Inclinação lateral H:V Z 0.5H:1V 0.5H:1V 0.7H:1.0V 0.7H:1.0V
Vol. erodido pela
m3 Ver 20.520
brecha
Com base nos cálculos realizados por diferentes métodos e com a experiência prática
em análise de ruptura de barragens foi definido que o modelo de Froehlich (2008) é o
que mais se aproxima de casos reais de ruptura, exceto no cálculo do tempo de
formação da brecha, o qual será considerado o modelo de Xu e Zhang (2009) e o volume
erodido que será considerado o modelo de MacDonald & Langridge (1984).
65
Tabela 10.9 – Análise de sensibilidade para o cálculo da brecha.
Von Von
Barragem por Xu e
MacDonald Thun & Thun &
galgamento/ USBR Froehlich Froehlich Zhang
un simb & Langridge Gillette Gillette
terra homogênea (1988) (2008) (2016) (2009)
1984 (1990) (1990)
e média erodib. erodib.
1 2
Largura média da
m Bave 39 51,05 51,05 30,1 31,81 3,5
brecha
Altura da brecha m Hb 13 13 13 0,96
Largura do fundo
m Bb 17 18,87
da brecha
Largura do topo
m Bt 43,2 44,72 3,3
da brecha
Tempo formação
h Tf 0,44 0,33 0,51 0,97 0,39 0,34 1,17
da brecha
Inclinação lateral H:V Z 0.5H:1V 0.5H:1V 1.0H:1.0V 1.0H:1.0V
Vol. erodido pela
m3 Ver 6.524
brecha
Com base nos cálculos realizados por diferentes métodos e com a experiência prática
em análise de ruptura de barragens foi definido que o modelo de Froehlich (2008) é o
que mais se aproxima de casos reais de ruptura, exceto no cálculo do tempo de
formação da brecha, o qual será considerado o modelo de Xu e Zhang (2009) e o volume
erodido que será considerado o modelo de MacDonald & Langridge (1984).
66
Figura 10.9 – Ilustração do critério de parada de margens plenas
(Fonte: Wolman & Leopold, 1957)
Esta análise foi feita pelo software HEC-RAS durante a simulação da onda máxima de
ruptura, inserindo uma vazão para a chuva máxima na TR = 2 anos no curso de
drenagem.
O presente estudo de ruptura hipotética prevê como pior cenário uma mancha de
aproximadamente 24 km de extensão à jusante, desde a Barragem B4 até a região de
planícies.
67
Seção Distância da seção à barragem (m) Referências
16 11.499 Itapecerica
17 12.499 Itapecerica
18 13.563 Ribeirão Vermelho
19 14.499 Ribeirão Vermelho
20 15.499 Lamounier
21 16.447 Lamounier
22 17.887 Lamounier
23 18.918 Início da planície
24 19.999 Planície
25 20.999 Córrego da casa queimada
26 22.499 Seções finais
27 23.499 Seções finais
Os resultados obtidos para cada cenário foram quantificados por seção transversal ao
longo da mancha de inundação (Tabela 10.11, Tabela 10.12 e Tabela 10.13).
68
Tabela 10.11 – Resultados por seção do Cenário 1
Cenário 1
Risco
Distância entre Tempo de
Seção Profundidade (m) Cota máxima (m) Velocidade (m/s) Duração (h) Hidrodinâmico Vazão (cm3/s)
seções (m) Chegada (h)
(m2/s)
1 190 3.88 951 3.20 45.37 0.13 17.62 814.67
2 930 6.34 942 0.79 95.32 0.60 5.98 602.25
3 1,565 6.81 936 0.85 82.74 0.88 7.52 714.45
4 2,134 7.27 929 0.83 94.78 1.22 4.66 600.66
5 2,499 8.03 922 1.39 94.38 1.57 14.20 1,615.41
6 3,242 7.90 912 3.35 8.97 2.06 18.81 723.32
7 4,078 14.81 846 1.69 72.90 2.58 11.54 1,054.89
8 4,803 7.30 823 1.07 72.41 3.10 7.04 598.61
9 5,499 4.65 815 0.52 89.16 3.58 2.98 331.55
10 6,227 4.43 809 0.54 85.25 4.08 2.62 436.65
11 7,107 3.76 804 0.90 91.25 4.70 2.62 326.24
12 7,999 2.50 797 0.59 90.78 5.22 1.29 238.53
13 8,499 2.02 795 0.45 90.42 5.52 0.80 188.80
14 9,499 2.45 793 0.45 90.02 5.98 1.33 102.17
15 10,000 2.12 791 0.55 89.68 6.30 1.63 142.38
16 11,499 1.56 786 0.31 88.72 7.27 0.57 60.30
17 12,499 1.62 784 0.32 87.67 8.13 0.66 44.76
18 13,563 0.99 776 0.48 74.67 8.99 0.39 43.93
19 14,499 1.25 771 0.36 86.02 9.68 0.63 39.81
20 15,499 1.37 770 0.23 84.93 10.67 0.40 17.56
21 16,447 1.29 769 0.19 83.79 11.50 0.33 22.43
22 17,887 0.96 767 0.21 82.07 13.41 0.27 18.84
23 18,918 0.81 765 0.20 80.65 15.31 0.16 16.31
24 19,999 0.82 762 0.17 78.59 17.17 0.11 11.28
25 20,999 1.29 762 0.10 77.00 19.02 0.03 3.71
26 22,499 0.82 761 0.13 70.04 25.92 0.08 2.05
27 23,499 0.95 760 0.09 67.70 28.32 0.04 2.74
69
Tabela 10.12 – Resultados por seção do cenário 2
Cenário 2
Distância entre Tempo de Risco Hidrodinâmico
Seção Profundidade (m) Cota máxima (m) Velocidade (m/s) Duração (h) Vazão (cm3/s)
seções (m) Chegada (h) (m2/s)
1 190 4.25 952.26 3.81 37.04 0.13 23.86 1,147.20
2 930 6.01 941.68 1.49 94.10 0.62 6.63 614.79
3 1,565 6.59 936.13 0.79 47.32 0.89 6.67 638.50
4 2,134 6.67 927.98 0.69 94.78 1.22 4.19 521.12
5 2,499 7.27 921.10 1.32 94.37 1.57 6.54 823.95
6 3,242 7.23 910.63 3.17 9.31 2.05 15.08 560.05
7 4,078 13.41 843.55 1.45 72.50 2.58 9.91 908.25
8 4,803 6.41 821.14 0.74 91.74 3.10 5.49 490.87
9 5,499 3.99 813.72 0.50 91.73 3.58 2.39 257.81
10 6,227 3.66 807.56 0.54 75.95 4.08 2.12 335.23
11 7,107 3.27 803.29 0.64 91.25 4.70 2.15 211.83
12 7,999 1.94 796.72 0.48 90.78 5.22 0.86 143.89
13 8,499 1.58 794.91 0.38 85.77 5.53 0.49 87.42
14 9,499 1.93 792.68 0.42 89.90 6.10 0.90 63.89
15 10,000 1.56 790.27 0.45 89.57 6.42 1.00 74.15
16 11,499 1.35 785.92 0.26 88.35 7.56 0.40 39.03
17 12,499 1.42 783.74 0.25 87.10 8.59 0.49 28.52
18 13,563 0.87 776.28 0.39 76.27 9.53 0.31 27.94
19 14,499 1.11 770.63 0.31 85.17 10.35 0.48 25.32
20 15,499 1.34 770.10 0.21 84.35 11.47 0.38 13.33
21 16,447 1.08 768.39 0.16 81.78 12.50 0.21 12.98
22 17,887 0.86 766.79 0.17 80.65 14.55 0.20 11.48
23 18,918 0.81 764.63 0.17 79.23 16.51 0.14 10.17
24 19,999 0.77 762.42 0.14 76.72 18.96 0.09 7.48
25 20,999 1.19 761.78 0.06 75.05 20.97 0.02 2.33
26 22,499 0.73 760.68 0.12 66.33 29.26 0.08 1.23
27 23,499 0.87 759.42 0.07 63.67 32.35 0.03 1.58
70
Tabela 10.13 – Resultados por seção do cenário 3
Cenário 3
Distância entre Tempo de Risco Hidrodinâmico
Seção Profundidade (m) Cota máxima (m) Velocidade (m/s) Duração (h) Vazão (cm3/s)
seções (m) Chegada (h) (m2/s)
1 190 3.90 951.72 3.15 45.37 0.13 17.45 814.67
2 930 6.25 941.92 0.79 95.32 0.60 6.01 602.25
3 1,565 6.81 936.49 1.18 69.24 0.88 7.54 711.73
4 2,134 5.91 928.56 3.16 94.93 1.05 16.02 1,567.14
5 2,499 8.27 922.51 2.03 94.68 1.33 12.01 1,157.07
6 3,242 9.67 914.15 3.86 9.95 1.82 29.72 1,286.22
7 4,078 17.86 856.14 2.46 91.61 2.35 13.35 1,270.35
8 4,803 10.03 827.12 1.55 92.54 2.87 12.92 1,057.64
9 5,499 6.38 817.57 0.57 89.39 3.33 4.36 560.37
10 6,227 6.21 811.52 0.58 90.50 3.85 4.05 730.29
11 7,107 5.13 806.28 1.23 91.52 4.47 4.40 646.62
12 7,999 4.15 799.95 0.79 91.02 4.98 3.45 543.39
13 8,499 3.32 797.52 0.53 90.65 5.28 1.81 477.21
14 9,499 3.99 795.79 0.55 90.30 5.68 2.73 246.00
15 10,000 3.84 793.63 0.67 89.97 6.00 3.09 375.82
16 11,499 2.13 787.08 0.54 89.22 6.80 1.25 170.99
17 12,499 2.02 784.61 0.46 88.57 7.37 1.21 116.13
18 13,563 1.80 777.59 0.55 79.89 8.07 0.95 152.38
19 14,499 1.51 771.28 0.51 87.32 8.58 1.07 107.17
20 15,499 1.68 770.59 0.30 86.76 9.25 0.57 38.72
21 16,447 1.59 769.10 0.30 85.67 9.86 0.66 61.75
22 17,887 1.16 767.34 0.31 84.73 11.16 0.47 47.45
23 18,918 0.96 765.02 0.24 83.70 12.32 0.28 41.14
24 19,999 0.97 762.73 0.19 82.50 13.52 0.16 26.86
25 20,999 1.52 762.27 0.28 80.90 15.12 0.08 12.37
26 22,499 0.93 762.27 0.15 77.52 18.49 0.09 5.52
27 23,499 1.13 759.78 0.14 75.47 20.55 0.09 3.54
71
Figura 10.10 – Mapa de tempo de chegada da onda – Cenário 1
72
Figura 10.11 – Mapa de tempo de chegada da onda – Cenário 2
73
Figura 10.12 – Mapa de tempo de chegada da onda – Cenário 3
74
10.3.2 Caracterização do vale a jusante
A ZAS foi calculada apenas para o cenário mais severo (cenário 3) que é o rompimento
sistêmico das barragens B4 e B2.
75
Figura 10.13 – ZAS – Zona de Autossalvamento
76
Foi feito um levantamento dos principais pontos geográficos e edificações afetadas,
como mostra a Figura 10.14. Tratam-se de pequenas edificações e propriedades rurais,
a Vila Santo Antônio (comunidade totalmente desocupada no início do ano de 2019,
situada à jusante da Barragem B4), as instalações/edificações da unidade da Nacional
de Grafite de Itapecerica, e outras regiões demonstradas nas figuras seguintes.
77
11 DECLARAÇÃO DE ENCERRAMENTO DE EMERGÊNCIA
11.1 RESPONSABILIDADES
O ciclo de vida de uma emergência poderá ser determinado com base no tempo
necessário ao restabelecimento das condições de plena operação e/ou na avaliação
técnica da integridade da estrutura remanescente (medição/laudo técnico).
78
Identificação do representante legal da empresa, assim como da equipe
multidisciplinar externa contratada pelo empreendedor, com a identificação do
responsável técnico para a mitigação das anomalias identificadas;
Avaliação das anomalias que resultaram na pontuação máxima de 10 (dez)
pontos, em qualquer coluna do quadro de Matriz de Classificação Quanto à
Categoria de Risco (Estado de Conservação), da Tabela 4.1 deste PAEBM,
encontradas e registradas, individualmente, identificando possível mau
funcionamento e indícios de deterioração ou defeito de construção;
Relatório fotográfico contendo as anomalias que resultaram na pontuação
máxima de 10 (dez) pontos, em qualquer coluna do quadro de Estado de
Conservação referente à Categoria de Risco;
Reclassificação, quando necessário, quanto à pontuação do Estado de
Conservação referente à Categoria de Risco da Barragem de cada anomalia
identificada na Ficha de Inspeção Especial;
Comparação com os resultados da Inspeção de Segurança Especial anterior,
quando houver;
Ações adotadas para a eliminação das anomalias que resultaram na pontuação
máxima de 10 (dez) pontos, em qualquer coluna do quadro de Estado de
Conservação referente à Categoria de Risco;
Avaliação do resultado de inspeção e revisão dos registros de instrumentação
disponíveis, indicando a necessidade de manutenção, reparos ou de novas
inspeções especiais, recomendando os serviços necessários;
Classificação, quando da primeira Inspeção Especial, e reclassificação, quando da
segunda ou posterior Inspeção Especial, da pontuação do Estado de Conservação
referente à Categoria de Risco da Barragem (Tabela 4.1);
Classificação do resultado das ações adotadas nas anomalias que resultaram na
pontuação máxima de 10 (dez) pontos, em qualquer coluna do quadro de Estado
de Conservação referente à Categoria de Risco da Barragem, em extinto,
controlado e não controlado.
79
12 PLANO DE TREINAMENTO DO PAEBM
Esse Plano deve ser conduzido à luz da legislação vigente. Segundo o inciso III do art. 34
da Portaria DNPM/ANM n° 70.389/2017 cabe ao empreendedor da barragem de
mineração “promover treinamentos internos, no máximo a cada seis meses, e manter os
respectivos registros das atividades”.
De forma sucinta é apresentada na Tabela 12.1 um resumo das atividades previstas pela
legislação vigente para o Plano de Treinamento do PAEBM.
80
Tabela 12.1 – Atividades previstas pela legislação vigente para Plano de Treinamento do
PAEBM
ATIVIDADE FINALIDADE PERIODICIDADE
Treinamento Interno Manter o estado de prontidão e
contribuir para evolução
operacional do PAEBM
Vale ressaltar, ainda em relação à RESOLUÇÃO Nº 51 (ANM, 2020), o Art. 8º, ou seja,
“caso seja solicitado formalmente pela defesa civil, o empreendedor é obrigado a
apoiar e participar de simulados de situações de emergência realizados de acordo com
o art. 8.º XI, da Lei nº 12.608, de 19 de abril de 2012, em conjunto com prefeituras,
organismos de defesa civil, equipe de segurança da barragem, demais empregados do
empreendimento e a população compreendida na ZAS, devendo manter registros destas
81
atividades no Volume V do PSB. Caso seja solicitado formalmente pela Defesa Civil, o
empreendedor deverá apoiar e participar de simulados de situações de emergência na
Zona de Segurança Secundária (ZSS).”
82
13 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO UTILIZADO
NA BARRAGEM
A Figura 13.1 apresenta uma foto da sala de controle e monitoramento da Barragem B4.
Os contatos da equipe responsável pela sala de monitoramento e controle estão
identificados na Tabela 13.1.
83
14 REGISTROS DOS TREINAMENTOS DO PAEBM
84
Foto 14.2 – Chegada dos trabalhadores no ponto de encontro
O relatório conclui como satisfatório o resultado do exercício visto que todas as tarefas
foram executadas com êxito.
85
Foto 14.4 – Foto dos moradores no ponto de encontro
O relatório conclui o sucesso do treinamento visto que todos se deslocaram aos seus
pontos de encontro em menos de 10 minutos após ouvirem o alerta sonoro, sendo que
o tempo de chegada da onda na Unidade Industrial de Itapecerica é de 1,5 hora.
86
Foto 14.6 – População local no ponto de encontro
87
Tabela 14.1 – Resumo dos exercícios recentes
Data da
Objetivo do treinamento Descrição do público que participou
reunião
Exercício simulado de
28/12/2018 Colaboradores da NGL
evacuação
Exercício simulado de Colaboradores da NGL e moradores
29/05/2019
evacuação da ZAS
Exercício simulado de Colaboradores da NGL e moradores
28/11/2019
evacuação da ZAS
Exercicios expositivos e Colaboradores da NGL e Equipe de
dez/21
simulado hipotético segurança da Barragem
88
15 RELAÇÃO DAS AUTORIDADES COMPETENTES QUE
RECEBERAM O PAEBM E RESPECTIVOS PROTOCOLOS
De acordo artigo 31 da Portaria 70.389/2017, devem ser entregues cópias físicas do
PAEBM para as Prefeituras e aos organismos de defesa civil. Na Tabela 15.1 é
apresentado um modelo para o registro de entrega do PAEBM.
89
1ª Versão do Documento Para Protocolo
Número do Protocolo:
Data do Protocolo:
8 Empresa ou Instituição:
Responsável ou Cargo:
Recebido por ou Carga:
Número do Protocolo:
Data do Protocolo:
9 Empresa ou Instituição:
Responsável ou Cargo:
Recebido por ou Carga:
Número do Protocolo:
Data do Protocolo:
10 Empresa ou Instituição:
Responsável ou Cargo:
Recebido por ou Carga:
90
16 RELATÓRIO DE CAUSAS E CONSEQUENCIAS DO EVENTO
EM EMERGÊNCIA NÍVEL 3
91
17 RECOMENDAÇÕES
Conforme já comentado, a mancha de inundação e os danos previstos no dam break da
Barragem B4 coincidem com aqueles previstos no dam break da Barragem B2. Deste
modo, a realização dos exercícios de treinamento e simulados para capacitação do
público interno e externo da empresa nos procedimentos de evacuação das áreas de
risco poderão ser os mesmos para as duas barragens.
Cabe lembrar que, no artigo 34 da portaria 70.389 DNPM, consta como obrigação do
Empreendedor a promoção de treinamentos internos, no máximo a cada seis meses, e
a manutenção dos respectivos registros das atividades. Consta ainda, que deve apoiar e
participar de simulados de situações de emergência realizados de acordo com o art. 8.º
XI, da Lei n.º 12.608, de 19 de abril de 2012, em conjunto com prefeituras, organismos
de defesa civil, Equipe de Segurança da Barragem, demais empregados do
empreendimento e a população compreendida na ZAS, devendo manter registros destas
atividades no Volume V do PSB.
__________________________________
Lúcio Miranda Camêlo
Engenheiro de Minas
CREA-MG 166782/D
(31) 9 9777-2049
92
ANEXO I
Anexos do PAEBM
1
SUMÁRIO
Índice de Figuras
Índice de Tabelas
2
1 FICHAS DE EMERGÊNCIA
Tabela 1.1 – Fichas de emergência.
N° da Modo de
NE Tipologia
Ficha Falha
Estruturas extravasoras com anomalias identificadas, com
1 1 Galgamento redução da capacidade vertente; redução da borda livre.
Surgência de água nos taludes de jusante sem sinais de
Erosão erosão regressiva, com carreamento de sólidos e/ou com
2 1 aumento da vazão de água, com potencial
Interna
comprometimento da segurança da estrutura.
Aumento progressivo das leituras dos piezômetros,
Erosão indicando mau funcionamento do sistema de drenagem
3 1
Interna interna.
Existência de trincas, abatimentos ou escorregamentos,
4 1 Instabilização com potencial comprometimento da segurança da
estrutura (deformações e recalques).
Existência de condições para potencial de liquefação, com
indicativos de dados piezométricos desfavoráveis à
segurança em relação a esse fenômeno, e/ou não garantia
5 1 Instabilização de estabilidade da barragem, devido à uma situação
adversa identificada pelo projetista, auditor ou consultor
especialista.
Estruturas extravasoras com anomalias identificadas, com
6 2 Galgamento redução da capacidade vertente; redução da borda livre -
não extinta ou não controlada.
Surgência de água nos taludes de jusante com sinais de
erosão regressiva, com carreamento de sólidos e/ou com
Erosão aumento da vazão de água, com potencial
7 2
Interna comprometimento da segurança da estrutura - não extinta
ou não controlada.
Aumento progressivo das leituras dos piezômetros,
Erosão indicando o mau funcionamento do sistema de drenagem
8 2
Interna interna – anomalia não extinta ou não controlada.
Existência de trincas, abatimento ou escorregamento, com
9 2 Instabilização potencial de comprometimento da segurança da estrutura -
não extintas ou não controladas.
Existência de condições para potencial de liquefação, com
indicativos de dados piezométricos desfavoráveis à
segurança em relação a esse fenômeno, e/ou não garantia
10 2 Instabilização de estabilidade da barragem, devido à uma situação
adversa identificada pelo projetista, auditor ou consultor
especialista. - não extinta ou não controlada
- A ruptura é iminente ou está ocorrendo.
11 3
3
1.1 NÍVEL DE EMERGÊNCIA 1
4
Figura 1.2 – Ficha de emergência 02.
5
Figura 1.3 – Ficha de emergência 03.
6
Figura 1.4 – Ficha de emergência 04.
7
Figura 1.5 – Ficha de emergência 05.
8
1.2 NÍVEL DE EMERGÊNCIA 2
9
Figura 1.7 – Ficha de emergência 07.
10
Figura 1.8 – Ficha de emergência 08.
11
Figura 1.9 – Ficha de emergência 09.
12
Figura 1.10 – Ficha de emergência 10.
13
1.3 NÍVEL DE EMERGÊNCIA 3
14
2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE INÍCIO DE UMA SITUAÇÃO DE
EMERGÊNCIA
DECLARAÇÃO DE EMERGÊNCIA
SITUAÇÃO NÍVEL ____
Local e data
_____________________________________________
Nome e Assinatura
_____________________________________________
Cargo e RG
15
3 MODELO DE FORMULÁRIO DE REGISTRO DE UMA SITUAÇÃO
DE EMERGÊNCIA
16
4 MODELO DE DECLARAÇÃO DE ENCERRAMENTO DE
EMERGÊNCIA
Empreendedor:
Nome da Barragem:
Dano Potencial Associado:
Categoria de Risco:
Classificação da Barragem:
Município/UF:
Data da última inspeção que atestou o encerramento da emergência:
Local e Data
_________________________________________________________
Nome completo do representante legal do empreendedor
____________________________________
CPF
17
5 MAPA DA ZONA DE AUTOSSALVAMENTO – ZAS
18
ANEXO II
Ações de proteção e defesa civil
SUMÁRIO
CAPÍTULO I............................................................................................................................. 10
8 EVACUAÇÃO .................................................................................................................. 37
2
9.1 INDICAÇÃO DAS AÇÕES REALIZADAS PARA COMUNICAÇÃO DO RISCO NOS MUNICÍPIOS: ......... 44
10.3 DADOS SOBRE PESSOAS SEM DIFICULDADES DE LOCOMOÇÃO PARA AUXÍLIO NAS AÇÕES DE
BUSCA E SALVAMENTO ........................................................................................................................ 47
10.4 DADOS SOBRE POPULAÇÃO COM DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO PARA AUXÍLIO NAS AÇÕES
DE BUSCA E SALVAMENTO ................................................................................................................... 60
CAPÍTULO II ........................................................................................................................... 67
2.3 RELAÇÃO NOMINAL DE EDIFICAÇÕES DE INTERESSE PÚBLICO QUE SERÃO AFETADAS (UNIDADES
DE SAÚDE, ESCOLAS, CRECHES, PRESÍDIOS, ETC.) ................................................................................. 68
3
3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS ............................................................................................................ 70
APÊNDICES ............................................................................................................................. 81
2 COMUNICAÇÃO DO RISCO......................................................................................... 88
3 EVACUAÇÃO .................................................................................................................. 92
4
3.4.1 Dados para aferição do simulado .......................................................................................... 100
4.2 DENSIDADE DA POPULAÇÃO LOCAL PARA CADA TRECHO DA ROTA DE FUGA .......................... 119
4.2.1 Setores de Evacuação ............................................................................................................ 119
4.2.2 Quantidade de pessoas para evacuação de cada setor ........................................................ 123
4.2.3 Cálculo da densidade............................................................................................................. 128
Índice de Figuras
5
FIGURA 5.1 – DETECÇÃO DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA E PROCESSO DE EVACUAÇÃO DA ZAS. ............ 21
FIGURA 8.1 – MODELO DE PLACA INDICATIVA PARA AS ROTAS DE FUGA. ................................................ 38
FIGURA 8.2 – MODELO DE PLACA INDICATIVA PARA AS ROTAS DE FUGA. ................................................ 39
FIGURA 8.3 – MODELO DE PLACA DE ADVERTÊNCIA PARA ZONA DE RISCO.............................................. 40
FIGURA 12.1 – TEMPO DE CHEGADA – CENÁRIO 01. ................................................................................. 63
FIGURA 12.2 – TEMPO DE CHEGADA – CENÁRIO 02. ................................................................................. 64
FIGURA 12.3 – TEMPO DE CHEGADA – CENÁRIO 03. ................................................................................. 65
FIGURA 12.4 – ZONA DE AUTOSSALVAMENTO DA BARRAGEM B4. ........................................................... 66
FIGURA 1.1 – VALIDAÇÃO (RESPONSÁVEIS INTERNOS). ............................................................................. 67
FIGURA 3.1 – A ALDEIA INDÍGENA MUÃ MIMATXI ESTÁ DESTACADA PELA ÁREA EM VERMELHO E FICA
PRÓXIMA AO MUNICÍPIO DE LAMOUNIER. ...................................................................................... 72
FIGURA 3.2 – ZOOM DE DETALHE DO LOCAL PREVIAMENTE ESCOLHIDO PARA ACOLHIMENTO DOS
ANIMAIS EM CASO DE EVACUAÇÃO. ................................................................................................ 74
FIGURA 2.1 – MAPA DAS ESTRUTURAS CONSIDERADAS NO PRESENTE ESTUDO, SENDO DUAS
BARRAGENS DE REJEITOS (B4 A MONTANTE E B2 A JUSANTE). ..................................................... 109
FIGURA 3.1 – EXEMPLO DE EVACUAÇÃO COM ROTA DE FUGA POR UMA VIA SEM CALÇADA. ............... 111
FIGURA 3.2 – ROTAS DE FUGA – ARTICULAÇÃO 01. ................................................................................. 112
FIGURA 3.3 – ROTAS DE FUGA – ARTICULAÇÃO 02. ................................................................................. 113
FIGURA 3.4 – ROTAS DE FUGA – ARTICULAÇÃO 03. ................................................................................. 114
FIGURA 4.1 – CASAS E ESTRUTURAS SITUADAS NA ZONA DE AUTOSSALVAMENTO (ZAS). ..................... 117
FIGURA 4.2 – SETORES DE EVACUAÇÃO – ARTICULAÇÃO 01. .................................................................. 120
FIGURA 4.3 – SETORES DE EVACUAÇÃO – ARTICULAÇÃO 02. .................................................................. 121
FIGURA 4.4 – SETORES DE EVACUAÇÃO – ARTICULAÇÃO 03. .................................................................. 122
Índice de Tabelas
6
TABELA 5.9 – RECURSOS DISPONÍVEIS PARA EMPREGO. ........................................................................... 27
TABELA 5.10 – EVACUAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES SENSÍVEIS COM AGLOMERAÇÃO DE PÚBLICO (ZAS). ...... 28
TABELA 5.11 – RECURSOS DISPONÍVEIS PARA EMPREGO .......................................................................... 28
TABELA 5.12 – INSTALAÇÕES A SEREM ACIONADAS PARA O NÍVEL 3 DE EMERGÊNCIA............................ 28
TABELA 5.13 – COMUNICAÇÃO E ACIONAMENTO DO RISCO ÀS PESSOAS (ZAS E ZSS) PARA NÍVEL 3 DE
EMERGÊNCIA. ................................................................................................................................... 29
TABELA 5.14 – RECURSOS DISPONÍVEIS PARA EMPREGO PARA COMUNICAÇÃO E ACIONAMENTO DAS
PESSOAS (ZAS E ZSS) PARA NÍVEL 3 DE EMERGÊNCIA. ..................................................................... 29
TABELA 5.15 – EVACUAÇÃO DAS PESSOAS SEM DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO (ZAS) EM CASO DE NÍVEL
3 DE EMERGÊNCIA. ........................................................................................................................... 30
TABELA 5.16 – RECURSOS DISPONÍVEIS PARA EMPREGO EM CASO DE RESGATE DE PESSOAS SEM
DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO NA ZAS EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA DE NÍVEL 3. .................... 30
TABELA 5.17 – EVACUAÇÃO DAS PESSOAS COM DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO (ZAS). .......................... 31
TABELA 5.18 - RECURSOS DISPONÍVEIS PARA EMPREGO EM CASO DE RESGATE DE PESSOAS COM
DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO NA ZAS EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA DE NÍVEL 3. .................... 31
TABELA 5.19 – EVACUAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES COM AGLOMERAÇÃO DE PÚBLICO.................................. 32
TABELA 5.20 – RECURSOS DISPONÍVEIS PARA EMPREGO. ......................................................................... 32
TABELA 5.21 – ISOLAMENTO DAS ÁREAS AFETADAS (ZAS). ....................................................................... 33
TABELA 5.22 – RECURSOS DISPONÍVEIS PARA O EMPREGO EM CASO DE ISOLAMENTO DAS ÁREAS
AFETADAS. ........................................................................................................................................ 33
TABELA 6.1- CONTATOS DA SALA DE CONTROLE. ...................................................................................... 34
TABELA 6.2 – HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA SALA DE CONTROLE. ................................................... 34
TABELA 7.1 – COORDENADAS DAS SIRENES INSTALADAS .......................................................................... 35
TABELA 7.2 – ALERTA DAS PESSOAS SITUADAS EM LOCAIS COM AGLOMERAÇÃO NAS ZAS EM CASO DE
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA NÍVEL 2. ............................................................................................... 36
TABELA 7.3 – ALERTA DAS PESSOAS SITUADAS EM LOCAIS COM AGLOMERAÇÃO NAS ZAS EM CASO DE
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA NÍVEL 3. ............................................................................................... 36
TABELA 8.1 – VALIDAÇÃO DOS PONTOS DE ENCONTRO ............................................................................ 40
TABELA 8.2 – VALIDAÇÃO DAS ROTAS DE FUGA ........................................................................................ 41
TABELA 9.1 – REUNIÕES PÚBLICAS. ............................................................................................................ 44
TABELA 9.2 – AÇÕES DE PREPARAÇÃO E PROMOÇÃO A CULTURA DE PREVENÇÃO COM CRIANÇAS E
JOVENS. ............................................................................................................................................. 44
TABELA 9.3 – EVENTOS PARA ESCLARECIMENTOS DE DÚVIDAS DA POPULAÇÃO ..................................... 45
TABELA 9.4 – EVENTOS REALIZADOS COM A POPULAÇÃO ........................................................................ 45
TABELA 10.1 – PERFIL DA POPULAÇÃO NA ZAS. ......................................................................................... 46
TABELA 10.2 – EDIFICAÇÕES QUE CONTÊM PÚBLICO PERENE................................................................... 46
TABELA 10.3 – DADOS SOBRE PESSOAS SEM DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO NA ZAS. ............................. 47
TABELA 10.4 – DADOS SOBRE PESSOAS COM DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO NA ZAS. ............................ 60
TABELA 11.1 – LOCAIS PRÉ-DETERMINADOS PARA EVACUAÇÃO DAS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE
EMERGÊNCIA. ................................................................................................................................... 62
TABELA 1.1 – PROTOCOLO DE CIÊNCIA E RECEBIMENTO. .......................................................................... 67
TABELA 2.1 – INFORMAÇÕES BÁSICAS DA EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. ................................... 68
TABELA 2.2 – LOCALIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES DE INTERESSE PÚBLICO AFETADAS. ................................. 68
TABELA 2.3 – EDIFICAÇÕES E PESSOAS AFETADAS NA ZAS E NA ZSS. ........................................................ 68
TABELA 3.1 – COORDENADAS DA FAZENDA QUE RECEBERÁ OS ANIMAIS RESGATADOS EM CASO DE
RUPTURA DA BARRAGEM B4. ........................................................................................................... 73
TABELA 3.2 – IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS PESSOAS COM DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO NA
ZAS. ................................................................................................................................................... 75
TABELA 3.3 – DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL. ...................................................................................... 77
TABELA 3.4 – RECURSOS DISPONÍVEIS PARA EMPREGO EM CASO DE DESASTRE. .................................... 78
TABELA 1.1 – ANUÊNCIA DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO E COORDENADORES DO PAE
QUANTO AO ANEXO DE EXERCÍCIO SIMULADO................................................................................ 84
TABELA 1.2 – ANUÊNCIA DO COORDENADOR MUNICIPAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL QUANTO AO
ANEXO DE EXERCÍCIO SIMULADO. .................................................................................................... 84
7
TABELA 1.3 – DADOS GERAIS DA BARRAGEM B4. ...................................................................................... 85
TABELA 2.1 – RECOMENDAÇÕES PARA AS ETAPAS DE PREPARAÇÃO E DE REALIZAÇÃO, SEGUNDO O
ROTEIRO PROPOSTO PELA INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/2021. ............................................................ 104
TABELA 4.1 – RESIDÊNCIAS, EDIFICAÇÕES E ÁREAS COMERCIAIS LEVANTADAS. ..................................... 115
TABELA 4.2 – QUANTIDADE DE PESSOAS CONSIDERADAS EM CADA ÁREA E/OU RESIDÊNCIA
CATALOGADA. ................................................................................................................................. 118
TABELA 4.3 – QUANTIDADE DE PESSOAS DISTRIBUÍDAS NOS SETORES, COM LARGURAS DAS VIAS E
DISTÂNCIAS A SEREM PERCORRIDAS. ............................................................................................. 124
TABELA 4.4 – MEMÓRIA DE CÁLCULOS DA DENSIDADE DOS SETORES DE EVACUAÇÃO. ........................ 128
TABELA 4.5 – TABELA DAS VELOCIDADES MÉDIAS EM M/S DE ACORDO COM A DENSIDADE (FONTE: A
INSTRUÇÃO TÉCNICA CEDEC/GMG DE 01/2021). ........................................................................... 129
TABELA 4.6 – VELOCIDADES CONSIDERADAS PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE EVACUAÇÃO. ............... 130
TABELA 4.7 – CÁLCULO DO TEMPO DE DESLOCAMENTO CALCULADO POR SETOR. ................................ 131
TABELA 5.1 – RESULTADOS PARA O TEMPO DE ESTRANGULAMENTO. ................................................... 135
TABELA 7.1 – RESULTADOS PARA O TEMPO TOTAL DE EVACUAÇÃO. ..................................................... 139
8
ABERTURA
Esta seção visa atender às solicitações da Defesa Civil constantes no ofício circular 02-
2019 GMG/CEDEC e Instrução Técnica 01/2021 cujos objetivos primordiais são:
preservar vidas, a propriedade e o meio ambiente de forma eficaz e menos onerosa aos
cofres públicos no caso de ruptura de barragens.
Conforme Instrução Técnica 01/2021 a seção de ações de proteção e defesa civil deve
ser elaborada com base no Anexo C da mesma instrução. Devem ser protocolados junto
com o PAEBM os anexos referentes a análise e validação dos exercícios simulados e
Plano de Abastecimento de Água potável. Ainda de acordo com essa instrução a seção
deve ser subdividida em dois capítulos:
Conforme item 1.7 da Instrução Técnica 01/2021 da Defesa Civil – Do Conteúdo do PAE
destinado a CEDEC para atualização:
“O capítulo Ações de Proteção e Defesa Civil deverá ser elaborado com base no Anexo C
com a seguinte estrutura: fichas ficha de assinatura do Plano de Ação de Emergência,
dados básicos da barragem, lista de contatos, identificação dos níveis de emergência,
protocolos de ação, sala de controle, sistema de alerta e alarme, evacuação,
comunicação de risco voltada às comunidades, cadastro da população inserida na ZAS,
locais para acomodação das pessoas que forem evacuadas e mapas de inundação”
Em vista da nova organização do texto proposta pela Instrução Técnica, informa-se que
esse documento visa atender todos os procedimentos, protocolos e fases que
caracterizam o Plano de Evacuação.
9
CAPÍTULO I
1 FICHAS DE ASSINATURA
“Ao assinar esse documento, declaro que recebi o referido plano e estou de acordo com
as ações nele indicadas ciente de minhas responsabilidades caso ele venha a ser
acionado”.
10
2 DADOS BÁSICOS SOBRE A BARRAGEM, ZAS E ZSS
11
Item Informação
Nome dos municípios concernidos
Itapecerica-MG
na ZSS
Nível 2 – Preventivamente para pessoas com
Evacuação da ZAS indicada para qual
dificuldade de locomoção
nível de emergência da barragem
Nível 3 – Obrigatoriamente
Nome dos rios ou cursos d’água
Ribeirão Vermelho
afetados diretamente em caso de
Rio Itapecerica
rompimento
*
A quantidade de pessoas na ZAS foi determinada a partir de entrevista com os moradores na região da
mancha de inundação predita.
**
A quantidade de pessoas na ZSS foi inferida a partir de mapeamento topográfico visto que não foi
possível entrevistar os moradores da região até a conclusão deste documento.
A ZAS e a ZSS estão contidas na zona Rural do Município de Itapecerica, portanto, não
existem unidades hospitalares, escolares, prisionais ou demais edificações sensíveis a
serem destacadas na Tabela 2.2.
12
3 LISTA DE CONTATOS
13
Órgão Nome Telefone
Unidade Operacional (UOP)
Polícia Rodoviária Federal - PRF BOM DESPACHO BR 262 Km (37) 3521-4693
474
Prefeitura de Itapecerica (ZAS e ZSS) Wirley Rodrigues Reis (Têko) (37) 3341-8500
14
Tabela 3.5 – Contatos externos (meios de comunicação).
Empresa Nome Telefone
Rádio Amiga (37) 3341-2224
Rádios locais Rádio Liberdade (AM) (37) 3341-8533
Rádio Ita 98,7 (37) 3341-1000
Tabela 3.6 – Contatos externos (outras empresas que poderão ser impactadas na ZAS).
Empresa Nome Telefone
Bauminas Agro José Eustaquio (37) 99904-5712
(37) 3341-1106
Hotel Fazenda Palestina Marcos Veiga Rios
(37) 9 9962-2614
Matadouro Fechado
15
4 IDENTIFICAÇÃO DOS NÍVEIS DE EMERGÊNCIA
16
Ação a ser tomada a partir
Nível de Descrição dos critérios objetivos que da caracterização do
emergência caracterizam o nível respectivo nível de
emergência
realizadas; evacuação das ZAS, com
Os principais esforços devem ser possibilidade de alerta da
direcionados para reverter a situação de (ZAS);
emergência e restabelecer a segurança da Relatório Conclusivo da
barragem. ISE (RCIE), após a avaliação
do efeito das intervenções.
O NÍVEL 2 configura o ESTADO DE ALERTA
Caracterizado por uma situação de
ruptura iminente da barragem ou que a
ruptura está ocorrendo;
A Situação de Emergência encontra-se Acionamentos e
fora do controle do Empreendedor, com a Notificações de acordo com
segurança estrutural da barragem o fluxograma;
comprometida de maneira severa e O alerta para a
irreversível; evacuação da ZAS é
Nível 3 Um acidente é inevitável ou a estrutura obrigatório;
já se encontra em colapso; Operacionalização do
Os principais esforços devem ser plano de evacuação;
direcionados para evitar perdas de vida Alerta da Zona de
humana e danos ao patrimônio e ao meio Salvamento Secundário
ambiente. (ZSS).
Entende-se que a identificação de uma emergência, seja qual for o nível, deve iniciar um
fluxo de notificações assim como as medidas a serem tomadas em casa caso. Dessa
forma, se encontra detalhado a seguir o fluxo de notificações para cada nível de
emergência. As ações propostas para cada nível se encontram no Anexo I do PAEBM,
onde estão localizadas as fichas de emergência.
17
4.1.1 Fluxograma nível 1
18
4.1.2 Fluxograma nível 2
19
4.1.3 Fluxograma nível 3
20
5 PROTOCOLOS DE AÇÃO
As ações descritas nesse item seguem uma sequência gradativa com o intuito de facilitar
a compreensão e subsidiar a tomada de decisão.
São descritos, por nível de emergência, ações e estratégias que serão realizadas para a
retirada das pessoas das áreas de risco, incluindo pessoas sem dificuldade de
locomoção, pessoas com dificuldade de locomoção e funcionários ou terceirizados do
empreendedor presentes nessas áreas.
O processo de evacuação da ZAS tem início no alarme emitido pelo responsável pela
estrutura à população residente nessa região, que deverá deslocar-se imediatamente
de seu local, por meio de rotas pré-estabelecidas, para áreas seguras devidamente
indicadas. Essas ações podem ser divididas em três fases sequenciais, conforme
retratadas na Figura 5.1 e assim determinadas:
Considerando o estabelecido neste Plano de Evacuação para as três fases que compõem
o processo de evacuação da ZAS da Barragem B4, reiteram-se os seguintes aspectos em
termos de conduta necessária ao sucesso dessa etapa, a saber:
21
Funcionários da Nacional de Grafite Ltda. (NGL)
Para a remoção dos indivíduos de mobilidade reduzida e/ou com algum tipo de
deficiência que possa comprometer sua autoevacuação poderão ser utilizados veículos
automotores durante o processo de evacuação. Para todos os outros casos, o
deslocamento deverá ser realizado preferencialmente a pé;
Não retorne à ZAS até que haja liberação da área pela Defesa Civil;
Uma vez no ponto de encontro, mantenha-se nele e aguarde o resgate de uma
equipe de emergência;
O acionamento das equipes de emergência será realizado pela própria NGL
imediatamente após o acionamento do sistema de alarme na ZAS.
22
5.1 PROTOCOLO PARA NÍVEL 1
Para o nível 1 de emergência não são previstas ações ou comunicação com o público
externo, visto que a anomalia que causa o nível de emergência ainda pode ser tratada e
extinta. Embora não sejam previstas a comunicação ou alerta de pessoas residentes na
ZAS, a comunicação com órgãos reguladores e instituições públicas detalhadas no fluxo
de notificação é de fundamental importância.
23
Comunicação e acionamento do risco às pessoas
Tabela 5.2 – Comunicação e acionamento do risco às pessoas (ZAS e ZSS) para nível 2 de
emergência.
Nome e função do Tempo necessário Estratégia a ser
Ação a ser
responsávelpela para realização da adotada para
realizada
ação ação realizaçãoda ação
Acionamento das
Alerta/Alarme Sala de controle Imediato
sirenes
Antonio Marcos de Disponibilização
Carros de som Souza Risola 5 horas de carros de som
Comunicação na ZAS
Divulgação e
Antonio Marcos de
Emissoras de comunicação da
Souza Risola Imediato
Rádios emegência em
Comunicação
rádios da região
Tabela 5.3 – Recursos disponíveis para emprego para comunicação e acionamento das
pessoas (ZAS e ZSS) para nível 2 de emergência.
Nome e função do responsável Quantidade Contatos para
Tipo do recurso
pelo recurso necessária acionamento
Sirene Ramal da sala - (37) 3341-8090
Sirene Lucas - (37) 9 9153-0492
Sirene Carlos - (37) 9 9123-6306
Sirene Wesley - (37) 9 9103-6793
Sirene Geraldo Heleno - (37) 9 9871-1023
Antonio Marcos de Souza
Carro de som 5 (37) 9 9987-5050
Risola/Comunicação
Emissoras de Antonio Marcos de Souza
(37) 9 9987-5050
rádios Risola/Comunicação
Caso se decida pela evacuação da ZAS em nível 2 de emergência, nas Tabela 5.4 a Tabela
5.7 são apresentadas informações sobre as ações a serem realizadas e recursos
disponíveis para sua realização.
24
Evacuação de pessoas sem dificuldade de locomoção
Tabela 5.4 – Evacuação das pessoas sem dificuldade de locomoção (ZAS) em caso de nível 2
de emergência
Tempo
Nome e função do necessário Estratégia a ser
Ação a ser realizada responsável pela para adotada para
ação realização da realizaçãoda ação
ação
Transporte de pessoas
Salatiel Pereira
Evacuação de pessoas 2 a 3 horas através de carros /
Brigada de Emergência
ônibus
Tabela 5.5 – Recursos disponíveis para emprego em caso de resgate de pessoas sem
dificuldade de locomoção na ZAS em situação de emergência de nível 2.
Nome e função do
Quantidade Contatos para
Tipo do recurso responsável pelo
necessária acionamento
recurso
Luiz Adriano Nascimento
Ônibus 2 (37) 9 9158-7850
Manutenção
Luiz Adriano Nascimento
Picapes 2 (37) 9 9158-7850
Manutenção
25
Evacuação de pessoas com dificuldade de locomoção
Tabela 5.6 – Evacuação das pessoas com dificuldade de locomoção (ZAS) em caso de nível 2
de emergência
Tempo
Nome e função do necessário Estratégia a ser
Ação a ser realizada responsável pela para adotada para
ação realização da realização da ação
ação
Transporte de pessoas
Salatiel Pereira
Evacuação de pessoas 2 a 3 horas através de carros /
Brigada de emergência
ônibus
Tabela 5.7 – Recursos disponíveis para emprego em caso de resgate de pessoas com
dificuldade de locomoção na ZAS em situação de emergência de nível 2.
Tipo do Nome e função do responsável Quantidade Contatos para
recurso pelo recurso necessária acionamento
Luiz Adriano Nascimento
Ônibus 2 (37) 9 9158-7850
Manutenção
Luiz Adriano Nascimento
Picapes 2 (37) 9 9158-7850
Manutenção
26
Evacuação das edificações com aglomeração de público
27
Isolamento das áreas afetadas (ZAS)
Tabela 5.10 – Evacuação das edificações sensíveis com aglomeração de público (ZAS).
Tempo
Ação a ser Nome e função do necessário para Estratégia a ser
realizada responsável pela ação
realização da adotada para
ação realizaçãoda ação
Bloqueio de vias Varlei Nascimento Sales 4 horas Utilização de fita
Manutenção sinalizadora
Bloqueio de vias Varlei Nascimento Sales 4 horas Utilização de
Manutenção piquetes/estacas
28
Comunicação e acionamento do risco às pessoas (ZAS e ZSS)
Tabela 5.13 – Comunicação e acionamento do risco às pessoas (ZAS e ZSS) para nível 3 de
emergência.
Tempo Estratégia a ser
Ação a ser Nome e função do necessáriopara adotada para
realizada responsávelpela ação realização da realizaçãoda
ação ação
Acionamento das
Alerta/Alarme Sala de controle Imediato
sirenes
Antonio Marcos de Souza Disponibilização
Carros de som Risola 5 horas de carros de som
Comunicação na ZAS
Telefone Comunicação Imediato
Rádios PX e
Comunicação Imediato
SSB
Divulgação e
Antonio Marcos de Souza
Emissoras de comunicação da
Risola Imediato
Rádios emegência em
Comunicação
rádios da região
Tabela 5.14 – Recursos disponíveis para emprego para comunicação e acionamento das
pessoas (ZAS e ZSS) para nível 3 de emergência.
Nome e função do Quantidade Contatos para
Tipo do recurso
responsável pelo recurso necessária acionamento
Sirene Ramal da sala - (37) 3341- 8090
Sirene Lucas - 37 9 9153-0492
Sirene Carlos - 37-9 9123-6306
Sirene Wesley - 37 9 9103-6793
Sirene Geraldo Heleno - 37-9 9871-1023
Antonio Marcos de
Carro de som Souza Risola 5 (37) 9 9987-5050
Comunicação
Antonio Marcos de
Emissoras de Rádios Souza Risola - (37) 9 9987-5050
Comunicação
Da Tabela 5.15 a Tabela 5.18 estão dispostas informações sobre as ações a serem
realizadas e recursos disponíveis para a evacuação de pessoas na ZAS.
29
Evacuação de pessoas sem dificuldade de locomoção
Tabela 5.15 – Evacuação das pessoas sem dificuldade de locomoção (ZAS) em caso de nível 3
de emergência.
Tempo
necessário Estratégia a ser
Nome e função do
Ação a ser realizada para adotada para
responsávelpela ação
realização da realização da ação
ação
Salatiel Pereira Transporte de
Evacuação de
Brigada de 2 a 3 horas pessoas através de
pessoas
emergência carros/ônibus
Tabela 5.16 – Recursos disponíveis para emprego em caso de resgate de pessoas sem
dificuldade de locomoção na ZAS em situação de emergência de nível 3.
Nome e função do Quantidade Contatos para
Tipo do recurso
responsável pelo recurso necessária acionamento
Luiz Adriano Nascimento
Ônibus 2 (37) 9 9158-7850
Manutenção
Luiz Adriano Nascimento
Picapes 2 (37) 9 9158-7850
Manutenção
30
Evacuação das pessoas com dificuldade de locomoção
Tabela 5.18 - Recursos disponíveis para emprego em caso de resgate de pessoas com
dificuldade de locomoção na ZAS em situação de emergência de nível 3.
Nome e função do Quantidade Contatos para
Tipo do recurso
responsável pelo recurso necessária acionamento
Luiz Adriano Nascimento
Ônibus 2 (37) 9 9158-7850
Manutenção
Luiz Adriano Nascimento
Picapes 2 (37) 9 9158-7850
Manutenção
31
Evacuação das edificações com aglomeração de público
32
Isolamento das áreas afetadas (ZAS)
As ações a serem realizadas para o isolamento das áreas afetadas e o tipo de recurso a
ser disponibilizado se encontram na Tabela 5.21 e na Tabela 5.22.
Tabela 5.22 – Recursos disponíveis para o emprego em caso de isolamento das áreas
afetadas.
Nome e função do Quantidade Contatos para
Tipo do recurso
responsável pelo recurso necessária acionamento
Varlei Nascimento Sales
Fita sinalizadora 2 rolos (37) 9 9959-1059
Manutenção
Varlei Nascimento Sales
Piquetes/Estacas - (37) 9 9959-1059
Manutenção
33
6 SALA DE CONTROLE
A sala de controle funciona 24 horas por dia e conta com sistema de câmeras e
gerenciamento remoto das sirenes, sendo capaz de acionar imediatamente o sistema
de alerta de modo a alertar a população vulnerável o momento de sair do local, bem
como entrar em contato com os órgãos municipais de defesa civil. Informações sobre os
monitoradores de plantão e sobre os horários de funcionamento estão disponíveis nas
Tabela 6.1 e Tabela 6.2.
34
7 SISTEMA DE ALERTA E ALARME
O sistema de alarme implantado pela NGL é composto por seis sirenes estáticas,
fornecidas pela empresa TELEMATICA SISTEMAS INTELIGENTES LTDA., cujas localizações
estão disponíveis na Tabela 7.1 e as suas características atendem aos requisitos
definidos pelo caderno instituído pela Portaria n.º 187/2016, citados a seguir.
35
Tabela 7.2 – Alerta das pessoas situadas em locais com aglomeração nas ZAS em caso de
situação de emergência nível 2.
Meio a ser Responsável Meio a ser Responsável
Público utilizado pelo utilizado pelo
(principal) acionamento (secundário) acionamento
Funcionários Comunicação
Sirene Sala de controle Carros de som
da empresa NGL
Comunicação
População ZAS Sirene Sala de controle Carros de som
NGL
Escolas* - - - -
Hospitais* - - - -
Presídios* - - - -
*
Visto que na ZAS ou na ZSS não existem escolas, hospitais e presídios esses itens não necessitam de
preenchimento.
Tabela 7.3 – Alerta das pessoas situadas em locais com aglomeração nas ZAS em caso de
situação de emergência nível 3.
Meio a ser Responsável Meio a ser Responsável
Público utilizado pelo utilizado pelo
(principal) acionamento (secundário) acionamento
Funcionários Comunicação
Sirene Sala de controle Carros de som
da empresa NGL
Comunicação
População ZAS Sirene Sala de controle Carros de som
NGL
Escolas* - - - -
Hospitais* - - - -
Presídios* - - - -
*
Visto que na ZAS ou na ZSS não existem escolas, hospitais e presídios esses itens não necessitam de
preenchimento.
36
8 EVACUAÇÃO
As Rotas de Fuga foram definidas na busca pelo trajeto mais rápido e seguro da
população vulnerável para os pontos de encontro. Cada Rota de Fuga foi associada a um
ponto de encontro específico. Nesse processo, buscou-se minimizar possíveis
dificuldades de deslocamento, como barreiras físicas, inclinações excessivas e/ou
transposições de obstáculos.
É fundamental que a efetividade das rotas de fuga indicadas neste Plano de Evacuação
seja devidamente comprovada a partir da realização de simulados de campo, com a
presença de todos os envolvidos.
8.1 SINALIZAÇÃO
De acordo com a Instrução Técnica 01/2021 da Defesa Civil – Critérios para elaboração
e aprovação do plano de ação emergencial – PAE, as placas deverão ser instaladas ao
longo da rota de fuga a uma distância de 50 metros no máximo e a cada esquina ou
bifurcação. Adicionalmente, as placas devem ser feitas de material que possibilite a
37
visualização tanto no período diurno quanto noturno. Poderão ser incluídos telefones
de contato de outros órgãos sob a aprovação do Coordenador Municipal de Proteção e
Defesa Civil. Em locais com alto fluxo de turismo as placas de sinalização deverão estar
expressas em mais idiomas.
O modelo de placa proposto para a sinalização dos pontos de encontro está apresentado
na Figura 8.2.
38
Figura 8.2 – Modelo de placa indicativa para as rotas de fuga.
39
Figura 8.3 – Modelo de Placa de Advertência para Zona de Risco.
Para a validação dos pontos de encontro (Tabela 8.1) considerou-se o cenário de ruptura
da barragem B4 em conjunto com a Barragem B2.
Colunas:
A – Ponto de encontro
B – População estimada para o ponto de encontro
C – Tamanho em metros quadrados da área do ponto de encontro (m2)
D – Número de pessoas por m2 (B/C)
E – Número de pessoas por metro quadrado é menor que 3 pessoas/m2
40
A B C D E
PEl-08 129 494 0,261 sim
PEl-09 23 687 0,033 sim
PEE-01 1 422 0,002 sim
PEE-02 População Flutuante 309 - sim
PEE-03 População Flutuante 167 - sim
PEE-04 5 288 0,017 sim
PEE-05 2 301 0,007 sim
PEE-06 População Flutuante 276 - sim
PEE-07 População Flutuante 148 - sim
PEE-08 1 69 0,014 sim
PEE-09 2 346 0,006 sim
PEE-10 4 399 0,010 sim
PEE-11 18 124 0,145 sim
PEE-12 3 207 0,014 sim
PEE-13 3 244 0,012 sim
PEE-14 1 117 0,009 sim
PEE-15 2 165 0,012 sim
PEE-16 6 393 0,015 sim
PEE-17 4 219 0,018 sim
PEE-18 21 226 0,093 sim
PEE-19 4 121 0,033 sim
Colunas:
A – Rota de fuga
B – Tempo estimado de saída da área de risco (00min00seg)
C – Tempo de chegada da onda de inundação (00min00seg)
D – Evacuação indicada em qual nível de emergência
41
B<C
A B* C D
?
13 min 7 A depender da equipe de segurança da
PEl-04 36 min 0 seg sim
seg barragem
14 min 3 A depender da equipe de segurança da
PEl-05 40 min 59 seg sim
seg barragem
19 min 28 A depender da equipe de segurança da
PEl-06 31 min 0 seg sim
seg barragem
13 min 40 A depender da equipe de segurança da
PEl-07 51 min 0 seg sim
seg barragem
17 min 8 A depender da equipe de segurança da
PEl-08 57 min 0 seg sim
seg barragem
14 min 54 A depender da equipe de segurança da
PEl-09 67 min 0 seg sim
seg barragem
PEE- 17 min 53 A depender da equipe de segurança da
64 min 0 seg sim
01 seg barragem
PEE- 18 min 47 A depender da equipe de segurança da
100 min 0 seg sim
02 seg barragem
PEE- 15 min 56 A depender da equipe de segurança da
79 min 0 seg sim
03 seg barragem
PEE- 14 min 0 A depender da equipe de segurança da
85 min 59 seg sim
04 seg barragem
PEE- 16 min 29 A depender da equipe de segurança da
93 min 59 seg sim
05 seg barragem
PEE- 27 min 0 A depender da equipe de segurança da
84 min 59 seg sim
06 seg barragem
PEE- 23 min 4 127 min 59 A depender da equipe de segurança da
sim
07 seg seg barragem
PEE- 14 min 20 A depender da equipe de segurança da
183 min 0 seg sim
08 seg barragem
PEE- 23 min 40 A depender da equipe de segurança da
180 min 0 seg sim
09 seg barragem
PEE- 17 min 2 208 min 48 A depender da equipe de segurança da
sim
10 seg seg barragem
PEE- 17 min 44 211 min 59 A depender da equipe de segurança da
sim
11 seg seg barragem
PEE- 14 min 52 231 min 59 A depender da equipe de segurança da
sim
12 seg seg barragem
PEE- 16 min 16 A depender da equipe de segurança da
273 min 0 seg sim
13 seg barragem
PEE- 27 min 58 244 min 59 A depender da equipe de segurança da
sim
14 seg seg barragem
PEE- 14 min 47 288 min 59 A depender da equipe de segurança da
sim
15 seg seg barragem
PEE- 24 min 20 307 min 59 A depender da equipe de segurança da
sim
16 seg seg barragem
PEE- 11 min 52 358 min 59 A depender da equipe de segurança da
sim
17 seg seg barragem
42
B<C
A B* C D
?
PEE- 22 min 2 964 min 59 A depender da equipe de segurança da
sim
18 seg seg barragem
PEE- 14 min 39 1011 min 59 A depender da equipe de segurança da
sim
19 seg seg barragem
*Já acrescido os 10 minutos de tempo de pré-movimento (TPM)
43
9 COMUNICAÇÃO DE RISCO VOLTADA ÀS COMUNIDADES
Total
Tabela 9.2 – Ações de preparação e promoção a cultura de prevenção com crianças e jovens.
Data de
Município Ações realizadas
realização
44
9.4 EVENTOS PARA ESCLARECIMENTOS DE DÚVIDAS DA POPULAÇÃO
TOTAL
45
10 CADASTRO DA POPULAÇÃO INSERIDA NA ZAS
Na ZAS da Barragem B4 apenas duas edificações contêm público perene (Tabela 10.2),
a saber, a própria NGL e o hotel fazenda Palestina.
46
10.3 DADOS SOBRE PESSOAS SEM DIFICULDADES DE LOCOMOÇÃO PARA AUXÍLIO NAS AÇÕES DE BUSCA E SALVAMENTO
Na Tabela 10.3 são apresentados os dados sobre as pessoas sem dificuldade de locomoção na ZAS.
47
Código da unidade
Nome completo Idade Contatos Endereço Localização
familiar
IND Lat: -20° 28' 7,767" Long: -45° 4' 30,331"
Casa 11 MATEUS HENRIQUE COSTA 21 Zona rural, Itapecerica/MG
IND Lat: -20° 28' 7,767" Long: -45° 4' 30,331"
Casa 11 THAIS NARA SANTOS SOUZA COSTA 26 Zona rural, Itapecerica/MG
Rod. MG 260 e Estrada Rural, Zona rural, Lat: -20° 28' 12,425" Long: -45° 5' 51,504"
ETE COPASA CESAR SUELENO ARAÚJO CORRÊA 41 (37) 99108-7792
Itapecerica/MG
IND IND IND Rod. MG 260 e Estrada Rural, Zona rural, Lat: -20° 28' 12,425" Long: -45° 5' 51,504"
ETE COPASA
Itapecerica/MG
Rod. MG 260 e Estrada Rural, Zona rural, Lat: -20° 28' 4,580" Long: -45° 4' 59,929"
Olaria II ALBERTO FERNANDES 67 (37) 99823-6012
Itapecerica/MG
Rod. MG 260 e Estrada Rural, Zona rural, Lat: -20° 28' 4,580" Long: -45° 4' 59,929"
Olaria II LONGUINHO FERNANDES 52 (37)99823-6012
Itapecerica/MG
IND Rod. MG 260 e Estrada Rural, Zona rural, Lat: -20° 28' 4,580" Long: -45° 4' 59,929"
Olaria II LEANDERSON 42
Itapecerica/MG
IND Rod. MG 260 e Estrada Rural, Zona rural, Lat: -20° 28' 4,580" Long: -45° 4' 59,929"
Olaria II ALISSON 32
Itapecerica/MG
Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina MARCOS CESAR VEIGAS RIOS 45 (37) 9992-6114
35550-000
IND IND IND Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina
35550-000
IND IND IND Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina
35550-000
IND IND IND Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina
35550-000
IND IND IND Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina
35550-000
IND IND IND Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina
35550-000
IND IND IND Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina
35550-000
IND IND IND Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina
35550-000
IND IND IND Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina
35550-000
IND IND IND Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina
35550-000
IND IND IND Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina
35550-000
IND IND IND Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina
35550-000
IND IND IND Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina
35550-000
48
Código da unidade
Nome completo Idade Contatos Endereço Localização
familiar
IND IND IND Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina
35550-000
IND IND IND Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina
35550-000
IND IND IND Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina
35550-000
IND IND IND Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina
35550-000
IND IND IND Fazenda Palestina Zona Rural, Itapecerica - MG, Lat: -20° 27' 44,635" Long: -45° 6' 7,295"
Hotel Fazenda Palestina
35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL CIRINEU ADAO RIBEIRO 45 (37) 991946159
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL PAULO HENRIQUE SANTOS SILVA 22 (37) 999755016
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LUCAS MARTINS MELO 23 (37) 991347495
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LUIZ FERNANDO DA SILVA 24 (37) 998748676
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL DAVI LUAN SEVILHA FARIA 25 (37) 991723498
Itapecerica - MG, 35550-000
CARLOS ALEXANDRE SILVA BATISTA RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL 26 (37) 998349895
GONCALVES Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANDRE ANTONIO SOUZA LAMOUNIER 27 (37) 996621214
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL GILBERTO FRANCISCO SANTOS 28 (37) 991477563
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANTONIO RODRIGO OLIVEIRA ROSA 38 (37) 999037157
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL CLAUDINEI FRANCA OLIVEIRA 39 (37) 991116091
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL WALDIR SANTOS RIBEIRO 44 (37) 998146954
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL WALMIR ANTONIO OLIVEIRA NASCIMENTO 47 (37) 999443122
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JOSE GERALDO RIBEIRO 49 (37) 998191279
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LUIS CARLOS OLIVEIRA SILVA 49 (37) 991431284
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL FABIO PEREIRA SANTOS 52 (37) 33413312
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL GILSON SILVA RIBEIRO 53 (37) 33412802
Itapecerica - MG, 35550-000
49
Código da unidade
Nome completo Idade Contatos Endereço Localização
familiar
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANTONIO CLARET SALES 56 (37) 991130406
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANTONIO DONIZETE DA SILVA 56 (37) 998090422
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANTONIO BARBOSA RESENDE 60 (37) 33412922
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MANOEL MESSIAS NASCIMENTO 53 (37) 991170215
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL PAULO HENRIQUE DA SILVA 24 (37) 991225792
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ISAAC ROSA COSTA 25 (37) 999617808
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL PEDRO HENRIQUE LOURENCO FERREIRA 25 (37) 991128039
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LUIZ FERNANDO PATRICIO ALMEIDA 26 (37) 991473357
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL HUMBERTO ANTONIO SOARES RESENDE 28 (37) 999492413
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL CASSIO CESAR TEOTONIO 32 (37) 33412648
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ISAIAS GASPAR FERNANDES LIMA 32 (37) 999350254
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL HERIVELTO RIBEIRO ROCHA 42 (37) 998625587
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MARCO AURELIO ARANTES 42 (37) 999496798
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL FRANCISCO DOS REIS SOUZA 43 (37) 999972926
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL RICARDO LUIZ SALES PAIVA 43 (37) 999382904
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MARCOS PAULO OLIVEIRA SILVA 46 (37) 991434217
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MARCELO SILVA CORREA 47 (37) 991984163
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MARIO SANTOS SILVA 51 (37) 991469402
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL EDSON PEREIRA RIBEIRO 52 (37) 991398889
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JOAO CARLOS ROCHA CARVALHO 53 (37) 33413089
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL RAIMUNDO BATISTA GONCALVES 56 (37) 999438483
Itapecerica - MG, 35550-000
50
Código da unidade
Nome completo Idade Contatos Endereço Localização
familiar
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL NELSON FRANCISCO DE OLIVEIRA 60 (37) 991924293
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL NILCIO JOSE REIS 59 (37) 991213147
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MARCOS FERNANDO FERREIRA GONCALVES 28 (37) 991993014
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL FELIPE MARTINS FERREIRA 30 (37) 991069981
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JARBAS ALEXANDRE RABELO 30 (37) 999645791
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL DAVID ROGELSON MARTINS 32 (37) 991199210
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MARCOS SILVA ARAUJO 32 (37) 998181120
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MARCELINO APARECIDO DIAS 34 (37) 998265820
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL DOUGLAS SIMAO DE BRITO 35 (37) 33412869
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JONATAN FERNANDES DUTRA 35 (37) 999972159
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL CARLOS SATURNINO DE OLIVEIRA 36 (37) 998660186
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MAURICIO SALUSTIANO FERREIRA JUNIOR 39 (37) 999288589
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL WILLIAN DINIZ SILVA 40 (37) 999885994
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL DANIEL JOSE FERREIRA 41 (37) 991020039
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL DANIEL MARCIO SANTOS 43 (37) 991328895
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL DIVINO COELHO DOS SANTOS 45 (37) 999186463
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JOSE RAIMUNDO NECA 48 (37) 99927362
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANTONIO CLARET SILVA 50 (37) 33413807
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL PEDRO FERREIRA DA CRUZ 53 (37) 991306608
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL VALDIR CAETANO DE ALMEIDA 59 (37) 33412902
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANDERSON RODRIGUES CUNHA 43 (37) 33411234
Itapecerica - MG, 35550-000
51
Código da unidade
Nome completo Idade Contatos Endereço Localização
familiar
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL OTAVIO JUNIO RODRIGUES SANTOS 22 (37) 999875438
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 24 (37) 999776434
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL WESLEY FABIO OLIVEIRA SILVA 27 (37) 991160602
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL CARLOS EDUARDO OLIVEIRA 28 (37) 991417033
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL FELIPE ALEXANDRE FORCELA 28 (37) 991323898
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JHONATHAN RIBEIRO SANTOS 29 (37) 991031447
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL STENIO GERALDO SANTOS 30 (37) 991105164
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LUCAS JOSE FARIA 33 (37) 991145344
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL WELBERT APARECIDO MENDONCA SILVA 35 (37) 999378559
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL RICARDO EVANGELISTA 41 (37) 991978267
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JULIO CESAR ALVES COSTA 44 (37) 991974022
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LEONIDIO ALVES RIBEIRO 46 (37) 999559807
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LUCIANO PAIVA CHAGAS 46 (37) 998048433
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL SEBASTIAO TIAGO DE CARVALHO 49 (37) 33413903
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL GERALDO OLAVO FERREIRA 50 (37) 998032912
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JOSE GERALDO DE CARVALHO 51 (37) 33412888
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MANOEL TEOTONIO NETO 53 (37) 33411087
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JOSE EUSTAQUIO REIS 56 (37) 33413204
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL HELIO DUARTE ALVES 48 (37) 991403750
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL SILVIO DOMINGOS SALES 55 (37) 999059331
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ADEMIR OLIVEIRA ROSA 37 (37) 33412300
Itapecerica - MG, 35550-000
52
Código da unidade
Nome completo Idade Contatos Endereço Localização
familiar
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ROGELSON SANTOS MARTINS 52 (37) 33412556
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL BRENO HENRIQUE SENA SILVEIRA 25 (37) 991948921
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL TIAGO MENDES LEAO 32 (37) 33411996
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL EVANDRO JUNES SOUZA 34 (37) 991610584
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL WELLINGTON GERALDO PEREIRA 35 (37) 999349218
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL FABIO JOSE NASCIMENTO 39 (37) 991986634
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ALVIMAR TEODORO DA COSTA 48 (37) 991719981
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL HERCULANO ARANTES 64 (37) 33413916
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ALVIMAR FRANCISCO GONCALVES 50 (37) 999236515
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL GEOVANE JUNIOR ROCHA PIO 34 (37) 999446735
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL FABIO PINTO SOUZA 52 (37) 999996432
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ELI ANTONIO MARTINS 56 (37) 33411831
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ADRIANO JOSE SILVA 46 (37) 998557610
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL CARLOS HENRIQUE MARTINS LEAO 27 (37) 996637149
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANTONIO BENTO ARAUJO 57 (37) 991279597
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL CLERIO OLIMPIO FERREIRA 48 (37) 991190740
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL WALBER ANTONIO REIS SANTOS 42 (37) 33413178
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL FAUSTO CAMBRAIA GIBRAM 63 (37) 33411647
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL SALATIEL MATOZINHOS LOPES PEREIRA 43 (37) 91023980
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL HELAINE CLEOCI REZENDE 46 (37) 999840375
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LAURISTON MACIEL DA SILVA 48 (37) 991550134
Itapecerica - MG, 35550-000
53
Código da unidade
Nome completo Idade Contatos Endereço Localização
familiar
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL AIRTON ANSELMO CORREA 61 (37) 991078097
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL THIAGO CURTO FONSECA 32 (37) 991993543
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL PEDRO HENRIQUE RODRIGUES RIBEIRO 23 (37) 991335911
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JOSE WILKER MENDONCA TAVARES 27 (37) 33418000
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL FERNANDA APARECIDA MENEZES CARVALHO 38 (37) 998670568
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL KENNEA CRISTINA LOPES GONCALVES REIS 43 (37) 991869082
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANESIO ANTONIO MONTEIRO 64 (37) 33412115
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ALBRAIM VICENTE REZENDE 66 (37) 33413199
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL CARLOS JOSE REIS MARTINS 53 (37) 33412796
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL KENNEDY DOMINGOS FERREIRA 39 (37) 33413168
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL DIEGO ALVES TEIXEIRA 46 (37) 991241461
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL HORTENSIA VITORIA TAVARES GARCIA 17 (37) 998368684
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL CARLOS JOSE RODRIGUES POPE 19 (37) 999847149
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANNA LUIZA LOPES ARAUJO 20 (37) 991159416
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL STELIO REINALDO CORREA VIGLIONI 43 (37) 91928859
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANDRE LUIZ VENTURA CAMARGOS 54 (37) 991550129
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL DIEGO CAMPANHA ALVES 29 (37) 91255017
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL EDER RIBEIRO SANTOS 38 (37) 991094732
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL EDUARDO ALESSANDRO SILVA ARAUJO 40 (37) 988394149
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL FABIO GONDIM VIEIRA 40 (37) 991094125
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL CLAUCIO JESUS MALAQUIAS 43 (37) 33417222
Itapecerica - MG, 35550-000
54
Código da unidade
Nome completo Idade Contatos Endereço Localização
familiar
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL EDUARDO FLAVIO PEREIRA RABELO 41 (37) 33411966
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ELIANE DINIZ MENDES DE AZARA 54 (37) 33413276
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LUCAS DINIZ ARAUJO 31 (37) 91283500
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL GUSTAVO TADEU LOPES 36 (37) 33411521
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LEONARDO CLAUDIO FORCELLA 44 (37) 991987706
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JOAO MAURICIO VIEIRA JUNIOR 48 (37) 991280940
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JOSE GERALDO COSTA 62 (37) 33418000
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL GUSTAVO SILVA COSTA 23 (37) 991178167
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL GIOVANI MARQUES FONSECA 55 (37) 991146079
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL SAMUEL MARTINS FERREIRA 24 (37) 991994410
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MARCELLO AUGUSTO LAMOUNIER REIS 27 (37) 991315757
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MARCOS DANIEL DIAS RIBEIRO 27 (37) 991649772
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL DIEGO GUSTAVO APARECIDO BARCELOS 31 (37) 33413280
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LEANDRO JOSE MACHADO 33 (37) 91178837
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL SAULO APARECIDO PEREIRA JUVENAL 34 (37) 991864736
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL RAFAEL DE SA RABELO 36 (37) 991921008
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL CESAR MATOS CLEMENTINO 37 (37) 991718433
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JOSE JUNIO DAMIAO PRATA 37 (37) 91973209
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL WENDERSON LIMA ARAUJO 37 (37) 98066556
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL BRUNO JOSE PEREIRA RABELO 38 (37) 33413196
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL GLEISER VIEIRA FERREIRA 39 (37) 91033824
Itapecerica - MG, 35550-000
55
Código da unidade
Nome completo Idade Contatos Endereço Localização
familiar
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LEANDRO DONIZETE DE SOUZA 39 (37) 33413891
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL HUGO LEONARDO GERTRUDES 40 (37) 998047046
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JULIANO FRANCISCO PEREIRA ROCHA 40 (37) 991591218
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL CLAUDINEI ADIMAR SILVA 43 (37) 91144137
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL WENDERSON RODRIGUES SILVA 43 (37) 991093968
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL GIOVANI HONORATO ALMEIDA VIEIRA 45 (37) 991203156
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MARCELO MARCOS MEDEIROS 47 (37) 33411658
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL CICERO PEDRO DA SILVA 48 (37) 991537495
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL EUSTAQUIO DE OLIVEIRA JUNIOR 48 (37) 91252018
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL GILMAR CRISTIANO SILVA 48 (37) 33413395
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL DORIVALDO ALEXANDRE DA SILVA 49 (37) 991148511
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL PAULO DE ASSIS DE SOUZA 49 (37) 998654956
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL SERGIO CASTELANO 51 (37) 91052332
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL RIDTIAM JOSE DO CARMO 53 (37) 33418000
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL WERBET SOUZA SILVA 53 (37) 999058795
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL HEITOR MARTINS SILVA 54 (37) 33418076
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ARLINDO BENTO DA SILVA FILHO 55 (37) 33413702
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL EZIO AURO SANTOS 57 (37) 33413832
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL GILMAR HENRIQUE SOUZA 57 (37) 991160985
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LUIZ CARLOS MENDONCA 59 (37) 99270911
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANTONIO CARLOS SANTANA 60 (37) 99481360
Itapecerica - MG, 35550-000
56
Código da unidade
Nome completo Idade Contatos Endereço Localização
familiar
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LEANDRO JADER FARIA SOUZA 38 (37) 33412799
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL CLEBER OLIVEIRA COSTA 33 (37) 91474281
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL REGINALDO CELIO REZENDE 33 (37) 999721837
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ADRIANO CASSIO GUIMARAES 35 (37) 98058377
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MARCIO FERNANDES DA SILVA 42 (37) 91362006
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ALEXANDRE DE CASSIO TOLEDO 44 (37) 33413015
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL RENATO D ALESSANDRO 46 (37) 91282167
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ALEXANDRE RODRIGUES DINIZ 47 (37) 33412275
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL NILSON PEREIRA SANTOS 51 (37) 33418000
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL GERALDO JOSE OLIVEIRA 53 (37) 33418000
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL IVAIR BRAS DOS SANTOS 58 (37) 999347886
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL EMANUEL FRANCINO OLIVEIRA SANTOS 18 (37) 998685979
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL FERNANDA DINIZ RODRIGUES 18 (37) 998657633
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL GABRIEL AUGUSTO SILVA FERREIRA 18 (37) 999760434
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL WELTON OLIVERIO SILVA 48 (37) 33418329
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL OBERDAN JOSE MEDEIROS 55 (37) 33411608
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL FRANCISCO ITAMAR SILVA 56 (37) 33418000
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JOAO LUZIA LOURES PEREIRA 26 (37) 991169072
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JANICE APARECIDA SANTOS 35 (37) 33413134
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL PAULO HENRIQUE SOUZA ARAUJO 35 (37) 33412828
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JOAO PAULO FERREIRA 37 (37) 991188056
Itapecerica - MG, 35550-000
57
Código da unidade
Nome completo Idade Contatos Endereço Localização
familiar
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ODEMIR RAMOS SOUZA 39 (37) 991922468
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MARCO ANTONIO MARTINS RIBEIRO 42 (37) 999080547
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANTONIO CARLOS DA COSTA 56 (37) 33411928
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ARISOVALDO SILVA DE OLIVEIRA 61 (31) 992834969
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL NILSON COSTA 62 (37) 33411949
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LIDIA ROSARIO FERREIRA POPE 43 (37) 998332398
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL GUILHERME ANDRADE DE OLIVEIRA 28 (37) 991211940
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MARCIO FARIA SANTOS 31 (37) 91389056
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL AGMAR GERALDO LOPES 36 (37) 33412226
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ISMAEL GUALBERTO DE CARVALHO 45 (37) 991069534
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL PEDRO SANTOS COSTA 17 (37) 999097921
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MADSON JUNIOR SEVILHA CORREA OLIVEIRA 31 (37) 33412664
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL WEMERSON JOSE APARECIDO FERREIRA 35 (37) 999570004
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL FLAVIO OLIVEIRA SANTOS 44 (37) 991550130
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL WALMIR SILVA OLIVEIRA 25 (37) 999939181
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MAICON JUNIOR SILVA 36 (37) 999195770
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL WAGNER HENRIQUE SILVA 57 (37) 33413051
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ILIDIO SANTOS FERREIRA 48 (37) 33418000
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANTONIO MARCOS SILVA 27 (37) 999672695
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL WELLINGTON PEREIRA REZENDE 46 (37) 999475822
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LUCAS JOSE SEVILHA FARIA 30 (37) 991031775
Itapecerica - MG, 35550-000
58
Código da unidade
Nome completo Idade Contatos Endereço Localização
familiar
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL MARCIO RODRIGO WANDERLEY FERREIRA 43 (37) 33412136
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL THIAGO HENRIQUE MOTA 33 (37) 33413897
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL DIRLEI CARVALHO MARTINS 40 (37) 33413052
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LAURO BENTO SANTOS 48 (37) 99671105
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL VARLEI NASCIMENTO SALES JUNIOR 28 (37) 33411168
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANDRE LUIS DE CAMARGOS LAUDARES 44 (37) 999031823
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL VARLEI NASCIMENTO SALES 48 (37) 33412870
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL DONIZETE DIAS PEREIRA 49 (37) 33411862
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL PAULO SERGIO ROSA 49 (37) 33413476
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ROGERIO DUARTE PAIVA 49 (37) 991187905
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL SILVIO ALVES FERREIRA 52 (37) 91263451
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LUIZ ADRIANO NASCIMENTO 55 (37) 991587850
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANTONIO OLIVEIRA 56 (37) 33418000
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JOSE RAIMUNDO FONSECA 62 (37) 33418000
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL GERALDO JOSE NASCIMENTO 50 (37) 91225795
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL GUILHERME BATISTA AZEVEDO 29 (37) 33412441
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL GUILHERME ALVES RIBEIRO 37 (37) 98841-5752
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL TONE FRANCISCO NASCIMENTO 45 (37) 33418000
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL FABIO COSTA PEDROSA 39 (37) 91861044
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL CELSO PINTO LOPES 41 (37) 999535064
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL JULIANO CESAR GONDIM 41 (37) 33412006
Itapecerica - MG, 35550-000
59
Código da unidade
Nome completo Idade Contatos Endereço Localização
familiar
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL WASHINGTON ALVES SILVA 46 (37) 33412989
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ROGERIO VIEIRA 48 (37) 991862162
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL CESAR HAMILTON FRANCISCO DA SILVA 51 (37) 991248515
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL EUSTAQUIO BATISTA DE BARROS 57 (37) 991328756
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL FABIO VIEIRA SILVA 44 (37) 991267439
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL CELIO JOSE SILVA 45 (37) 999439003
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANTONIO MARCIANO FERREIRA 52 (37) 33412987
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL WANDER MARCELINO MARQUES FONSECA 53 (37) 33412700
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ANTONIO CARLOS FARIA 48 (37) 999376498
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL LEONARDO OLIVEIRA SANTOS 24 (37) 33413454
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL BENTO GONDIM FERREIRA 42 (37) 98460607
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL ALISSON RAIMUNDO NASCIMENTO 34 (37) 99488040
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20° 26' 27,755" Long: -45° 8' 0,307"
NGL HELTON MENDES SOUZA 55 (37) 33411823
Itapecerica - MG, 35550-000
RODOVIA MG 164 - KM 04, S/N - ÁGUA LIMPA, Lat: -20°26'34.86" Long: -45° 7'45.35"
Bauminas Agro JOSÉ EUSTAQUIO IND (37) 999045712
Itapecerica - MG, 35550-000
* Informação não disponibilizada
10.4 DADOS SOBRE POPULAÇÃO COM DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO PARA AUXÍLIO NAS AÇÕES DE BUSCA E SALVAMENTO
Na Tabela 10.4 são apresentados os dados sobre as pessoas com dificuldade de locomoção que habitam a ZAS.
60
Código da
Razão da dificuldade de Especificação
unidade Nome completo Idade Contatos Endereço Localização
locomoção da doença
familiar
Dificuldade de entender e Lat: -20° 26' 36,626" Long: -45° 7' 28,770"
(37) 99954-9856 MG 164 Km 04, zona rural,
Casa 01 BEATRIZ FABIANO MARTINS 9 interpretar os sinais, Idade Reduzida
(37) 99928-5427 Itapecerica/MG
organizar e locomover
Dificuldade de entender e Lat: -20° 27' 14,479" Long: -45° 6' 14,219"
(37) 99999-6432
Casa 04 ANA GABRIELA RIBEIRO SOUZA 7 Zona rural, Itapecerica/MG interpretar os sinais, Idade Reduzida
(37)99961-3316
organizar e locomover
Dificuldade de entender e Lat: -20° 27' 43,371" Long: -45° 6' 0,357"
SAMUEL VICTOR ROSA (37) 99978-0114 Rod. MG 260 e Estrada Rural,
Casa 06 10 interpretar os sinais, Idade Reduzida
NOGUEIRA (37) 99956-1222 Zona rural, Itapecerica/MG
organizar e locomover
Rod. MG 260 e Estrada Rural, Não Lat: -20° 27' 43,371" Long: -45° 6' 0,357"
Casa 06 ANTÔNIO NOGUEIRA 54 (37) 99155-0354 Doença
Zona rural, Itapecerica/MG Especificada
LUIZ FERNANDO MALAQUIAS UTM-SIRGAS 2000-23k- Não Lat: -20° 28' 12,425" Long: -45° 5' 51,504"
ETE COPASA IND* (37) 99108-7792 Dores na coluna
FERREIRA X=490.832/Y=7.736.656 Especificada
* Informação não disponibilizada
61
11 LOCAIS PARA ACOMODAÇÃO DAS PESSOAS QUE FOREM
EVACUADAS
62
12 MAPAS DE INUNDAÇÃO
A Figura 12.1, a Figura 12.2 e a Figura 12.3 apresentam os mapas da área da mancha
com os tempos preditos de chegada em pontos específicos do trajeto. As simulações
foram feitas com base em quatro cenários: Cenário 01 (falha por galgamento), cenário
02 (falha por piping), cenário 03 (falha por galgamento da B4 com subsequente ruptura
da B2) e cenário 04 (falha por liquefação dos rejeitos). Os estudos dos cenários 01 e 04
produziram conclusões similares, logo o cenário 01, mais abrangente, foi escolhido
como o representativo de ambos. A Figura 12.4 mostra a localização das propriedades
na ZAS que precisarão de atenção da NGL em caso de desastre.
63
Figura 12.2 – Tempo de chegada – Cenário 02.
64
Figura 12.3 – Tempo de chegada – Cenário 03.
65
Figura 12.4 – Zona de Autossalvamento da Barragem B4.
66
CAPÍTULO II
Ao assinar esse documento, declaro que recebi o referido plano e estou de acordo
com as ações nele indicadas, ciente de minhas responsabilidades caso ele venha a ser
acionado.
67
2 DADOS BÁSICOS
Serão afetadas 386 pessoas, sendo 223 pessoas na ZAS e 163 pessoas na ZSS.
Na Tabela 2.2 é apresentada a localização da edificação de interesse público na ZAS que seria
afetada em caso de desastre.
68
Edificações que serão Quantidade de Número de Volume total diário a ser
ZONA * edificações distribuído (em litros)
afetadas pessoas
Hotel Fazenda Palestina (com
05 4.500 litros dia
cozinha e com lavanderia)1 18
ETE (COPASA) 02 03 450 litros dia
Olarias 02 04 600 litros dia
Matadouro 01 00** 0 litros dia
TOTAL ZAS 36 223 35.250 litros dia
Zona Secundária de
Salvamento (ZSS)*** 50 150 22.500 litros dia
ZSS
Aldeia Muã Mimatxi
(comunidade Pataxoop) 05 13 1.950 litros dia
TOTAL ZSS 55 163 24.450 litros dia
TOTAL 91 386 59.700 litros dia
2
TOTAL AJUSTADO 71.640 litros dia
* As informações sobre as edificações, suas quantidades e seus habitantes na ZAS foram levantadas pela
Nacional de Grafite em janeiro de 2022.
** Segundo as fichas de cadastramento da NGL, o estabelecimento está fechado e nenhuma pessoa foi
cadastrada.
*** O número de edificações foi estimado a partir de imagem aérea pública do “Google Earth” em
24/01/2022. Para os cálculos, estimaram-se três (03) habitantes por propriedade.
1
O Hotel Fazenda Palestina apresenta ocupação variável. O número apresentado na Tabela acima considerou
apenas a população fixa informada na ficha de cadastro, referente aos 18 funcionários do local (número variável
de hóspedes).
2
Total ajustado: O valor total foi acrescido em 20% como medida de contingência.
69
3 PROTOCOLOS DE AÇÃO
Para ser considerada água própria para consumo humano é necessário que se atenda
alguns requisitos de potabilidade. Se tiver alguma substância que altera o padrão da
água, esta é classificada como poluída. Os componentes que indicam poluição orgânica
são: compostos nitrogenados, oxigênio consumido e cloretos. Existem também vários
outros elementos não orgânicos, que poluem as águas.
Num primeiro momento, é feito o abastecimento via caminhões pipa com água tratada
para comunidades, municípios, população ribeirinha e demais afetados, além da
distribuição de água mineral para o consumo humano. Existem caminhões pipas com
diversos volumes (8.000, 10.000 e 20.000 litros de água). Se a empresa não possuir esses
caminhões pipa, os mesmos devem ser alugados.
Os carros-pipa podem levar água tratada para o uso humano bem como captar água
bruta em lagoas e poços próximos ao empreendimento para uso menos nobre ou para
sistemas de tratamento.
70
Essas estações modulares são geralmente de fácil operação e manutenção tornando-se
atrativas e com elevado custo-benefício. Os materiais empregados possuem alto
desempenho e elevada resistência química à corrosão causada pelos produtos químicos
utilizados no tratamento de água, trazendo segurança ao consumidor final. São
projetadas e fornecidas de acordo com as exigências do projeto. Os materiais
empregados na fabricação são o aço carbono, o aço inoxidável, o PRFV (poliéster
reforçado por fibra de vidro) e outros. A modulação da vazão ocorre a partir de 5 L/s,
sendo que não existe um limite máximo de vazão e possui a facilidade de incremento,
conforme a necessidade do momento.
3.2 BARRAGEM B4
A Área de Impacto Direto da Barragem (AID) B4 foi definida com base nos resultados
da simulação de ruptura apresentados no Estudo de Dam Break elaborado pela 3EM
Mineração e Geologia.
O trecho a ser impactado diretamente pela ruptura da Barragem B4, com potencial
de inundação em razão do extravasamento da calha dos cursos d’água atingidos,
compreende o talvegue a jusante da estrutura, ao longo de afluentes da margem
esquerda do Ribeirão Vermelho/do Gama, até a confluência do curso d’água principal
com o Ribeirão Santo Antônio, formando o Rio Itapecerica, passando, antes disso, por
diversas propriedades rurais, além das instalações industriais da própria NGL. Os
principais pontos de interferência ao longo da mancha de inundação decorrente de
uma eventual ruptura da Barragem B4 encontram-se relacionados abaixo:
A NGL dispõe de um local previamente escolhido para acolhimento dos animais que
deverão ser removidos em caso de evacuação de emergência (Figura 3.2). Trata-se
de uma fazenda de sua propriedade composta de estruturas para abrigar os animais
(curral, viveiros, etc.).
73
Figura 3.2 – Zoom de detalhe do local previamente escolhido para acolhimento
dos animais em caso de evacuação.
Para a remoção dos indivíduos detentores de mobilidade reduzida e/ou com algum tipo
de deficiência que possa comprometer sua autoevacuação poderão ser utilizados
veículos automotores durante o processo de evacuação. Para todos os outros casos, o
deslocamento deverá ser realizado preferencialmente a pé.
Tabela 3.2 – Identificação e localização das pessoas com dificuldade de locomoção na ZAS.
Razão da dificuldade de Especificação da
Local Identificação Idade Localização
locomoção doença
Dificuldade de entender e Lat: -20° 26' 36,626" Long: -45°
Casa 01 GUILHERME AIRTON MARTINS 7 interpretar os sinais, organizar e Idade Reduzida 7' 28,770"
locomover
Dificuldade de entender e Lat: -20° 26' 36,626" Long: -45°
Casa 01 BEATRIZ FABIANO MARTINS 9 interpretar os sinais, organizar e Idade Reduzida 7' 28,770"
locomover
Dificuldade de entender e Lat: -20° 27' 14,479" Long: -45°
ANA GABRIELA RIBEIRO
Casa 04 7 interpretar os sinais, organizar e Idade Reduzida 6' 14,219"
SOUZA
locomover
Dificuldade de entender e Lat: -20° 27' 43,371" Long: -45°
SAMUEL VICTOR ROSA
Casa 06 10 interpretar os sinais, organizar e Idade Reduzida 6' 0,357"
NOGUEIRA
locomover
Lat: -20° 27' 43,371" Long: -45°
Casa 06 ANTÔNIO NOGUEIRA 54 Doença Não Especificada
6' 0,357"
ETE LUIZ FERNANDO MALAQUIAS Lat: -20° 28' 12,425" Long: -45°
IND* Dores na coluna Não Especificada
COPASA FERREIRA 5' 51,504"
75
Ressalta-se que a evacuação das mesmas em caso de identificação de uma situação de
emergência na Barragem B4 deverá ocorrer de forma adequada e segura, cabendo à
NGL a definição dos procedimentos requeridos.
Todo contato realizado com os agentes externos deverá ser devidamente registrado,
com detalhamento do início e duração da chamada, bem como do nome do
responsável notificado;
Os meios de comunicação aberta, como rádio local e televisão, só deverão ser utilizados
quando esgotadas outras formas de comunicação.
76
3.6 PROTOCOLO PARA NÍVEL 3 (RUPTURA)
3
Não existem pessoas afetadas em área urbana
4
A partir da fase de assistência às vítimas até a fase de restabelecimento dos serviços essenciais. A fase de restabelecimento de serviços é caracterizada pelas ações
de caráter emergencial a serem adotadas em prol do “restabelecimento das condições de segurança e habitabilidade da área atingida pelo desastre, incluindo a
desmontagem das estruturas comprometidas, o suprimento e distribuição de energia elétrica, abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana,
drenagem das águas pluviais, transporte coletivo, trafegabilidade, comunicações, desobstrução e remoção de escombros.
5
Não existem edificações de interesse público.
77
Recursos disponíveis para emprego (Tabela 3.4)
78
Quantidade Nome e função do
Tipo do recurso Contatos para acionamento
disponível responsável pelo recurso
Saco de lixo 30 L 10
Saco de ráfia ou poliéster 500
Socador manual de madeira 1
Cones para isolamento e sinalização 10
Ferramentas:
Perneira Bidim 6
Respirador 8516 20
79
Quantidade Nome e função do
Tipo do recurso Contatos para acionamento
disponível responsável pelo recurso
Equipamentos de Terraplanagem:
80
APÊNDICES
81
Modelos de relatórios de análise e
validação de exercícios simulados
82
Os modelos a seguir contemplam o conteúdo mínimo exigido para avaliação de
exercícios simulados a serem realizados. De acordo com o item 2.3.1 da Instrução
Técnica 01/2021 a organização de exercícios simulados é de responsabilidade da
Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (COMPDEC) e deverá ter o apoio do
empreendedor.
83
1 VALIDAÇÃO DO EXERCÍCIO SIMULADO
Ao assinar esse documento, declaro que ATESTO o cumprimento das ações estipuladas
no Plano de Ação de Emergência – PAE sendo o mesmo efetivo para acionamento em
caso de emergências (Tabela 1.1 e Tabela 1.2).
Responsável pelo
empreendimento Lauriston Maciel da Silva
(presidente da empresa)
Tabela 1.2 – Anuência do coordenador municipal de proteção e defesa civil quanto ao anexo
de exercício simulado.
Função Nome Assinatura
Coordenador Municipal de
Proteção e Defesa Civil José Carneiro Nascimento
(COMPDEC)
Competência prevista no artigo 8º da Lei Federal 12.608/2012
84
1.2 DADOS GERAIS DA BARRAGEM
85
1.3 DADOS GERAIS DO EXERCÍCIO SIMULADO
Resultado obtido
Data de (Satisfatório ou
Nº de Órgãos e
Objetivo realização insatisfatório
participantes instituições
(Dia/Mês/Ano) conforme índices da IT.
nº 01/2021)
Preenchimento obrigatório pelo Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil conforme previsão do
artigo 8º da Lei Federal 12.608/2012.
Após a realização de todos os exercícios simulados e com base nas instruções técnicas
publicadas pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil - Cedec, considera-se que
todos atingiram os objetivos propostos podendo o PAE ser considerado apto?
( ) SIM ( ) NÃO
Preenchimento obrigatório pelo Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil conforme previsão do
artigo 8º da Lei Federal 12.608/2012.
( ) SIM ( ) NÃO
Preenchimento obrigatório pelo Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil conforme previsão do
artigo 8º da Lei Federal 12.608/2012.
O preenchimento das três perguntas abaixo deve ser obrigatoriamente feito pelo
Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil conforme previsão do artigo 8º da Lei
Federal 12.608/2012.
86
O sistema de alarme principal está instalado, conforme planejado no PAE e a operação
foi satisfatória durante a realização do exercício simulado?
( ) SIM ( ) NÃO
87
2 COMUNICAÇÃO DO RISCO
( ) Reuniões públicas
( ) Outros (descrever):
88
DESCRIÇÃO DAS AÇÕES
Preenchimento obrigatório pelo Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil conforme previsão do artigo 8º da Lei Federal 12.608/2012.
89
2.3 AÇÕES DE PREPARAÇÃO E PROMOÇÃO À CULTURA DE PREVENÇÃO COM CRIANÇAS E JOVENS
Preenchimento obrigatório pelo Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil conforme previsão do artigo 8º da Lei Federal 12.608/2012.
90
2.4 EVENTO PARA ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS À POPULAÇÃO
Preenchimento obrigatório pelo Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil conforme previsão do artigo 8º da Lei Federal 12.608/2012.
91
3 EVACUAÇÃO
( ) SIM ( ) NÃO
Preenchimento obrigatório pelo Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil conforme previsão do
artigo 8º da Lei Federal 12.608/2012.
Observações:
92
3.1.1 Dados para aferição do simulado
93
Observações:
94
3.2 EVACUAÇÃO DAS PESSOAS COM DIFICULDADE DE LOCOMOÇÃO
Caso não seja possível a realização do simulado com o público com dificuldade de
locomoção, deverá haver uma estimativa do tempo gasto para a evacuação sendo
necessário a descrição das ações e dos resultados obtidos.
Foi realizado exercício simulado ou estudo para avaliação da retirada das pessoas com
dificuldade de locomoção?
( ) SIM ( ) NÃO
Preenchimento obrigatório pelo Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil conforme previsão do
artigo 8º da Lei Federal 12.608/2012.
A evacuação das pessoas com dificuldade de locomoção será realizada em qual nível
de emergência?
( ) NÍVEL 1 ( ) NÍVEL 2 ( ) NÍVEL 3
Preenchimento obrigatório pelo Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil conforme previsão do
artigo 8º da Lei Federal 12.608/2012.
Observações:
95
3.2.1 Dados para aferição do simulado em caso de participação total ou por amostragem da população com
dificuldade de locomoção.
Observações:
96
3.3 EVACUAÇÃO DAS UNIDADES DE ENSINO
A simulação de evacuação das pessoas das unidades de ensino existentes nas ZAS foi
satisfatória?
( ) SIM ( ) NÃO
Preenchimento obrigatório pelo Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil conforme previsão do
artigo 8º da Lei Federal 12.608/2012.
Após realização do simulado, a evacuação das unidades de ensino existentes nas ZAS
será realizada em qual nível de emergência?
Observações:
97
3.3.1 Dados para aferição do simulado
Ponto de encontro
Tempo previsto de Tempo máximo gasto Houve problemas para
válido para utilização
chegada da onda de para saída da área de evacuação das pessoas
Unidades de ensino em caso de
inundação risco durante simulação
emergência?
(00min00seg) (00min00seg) (sim ou não)
(sim ou não)
Observações:
98
3.4 Evacuação das unidades hospitalares e prisionais
Foi realizado estudo para estimar o tempo de evacuação das unidades hospitalares e
prisionais existentes nas ZAS?
( ) SIM ( ) NÃO
Preenchimento obrigatório pelo Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil conforme previsão do
artigo 8º da Lei Federal 12.608/2012.
Observações:
99
3.4.1 Dados para aferição do simulado
Observações:
100
3.5 Evacuação dos demais locais de aglomeração de público
Caso não seja possível a realização do simulado nos locais de aglomeração de pessoas,
deverá haver uma estimativa do tempo gasto para a evacuação sendo necessário o
preenchimento do item 3.5.1 e a descrição dos resultados obtidos.
Foi realizado exercício simulado para o treinamento de evacuação das pessoas dos
locais com aglomeração de público existentes nas ZAS?
( ) SIM ( ) NÃO
Preenchimento obrigatório pelo Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil conforme previsão do
artigo 8º da Lei Federal 12.608/2012.
Observações:
101
3.5.1 Dados para aferição do simulado
Ponto de encontro
Tempo previsto de Tempo máximo gasto Houve problemas para
válido para utilização
Edificação com chegada da onda de para saída da área de evacuação das pessoas
em caso de
aglomeração de público inundação risco durante simulação
emergência?
(00min00seg) (00min00seg) (sim ou não)
(sim ou não)
Observações:
102
Roteiro para realização de reuniões
públicas
103
2º) ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO DAS REUNIÕES PÚBLICAS
104
ETAPA RECOMENDAÇÃO
Civil e representantes da empresa.
2. Delegaçao de um mediador e de um redator da
ata da reunião.
3. Construção em conjunto com as comunidades de
mecanismos que favoreçam a participação
comunitária em ações preventivas e
emergenciais, possibilitando a criação de
ferramentas alternativas de comunicação de
situação de emergência (redes sociais,
WhatsApp, SMS etc.), bem como o
acompanhamento e controle social das
estruturas previstas no PAE, por meio do
compartilhamento dos mapas de inundação com
dados de localização (.kmz ou .kml).
4. Considerações da comunidade acerca da
elaboração do PAE devem ser consignadas em
ata.
Como conteúdo das atas das reuniões a Instrução Técnica 01/2021 recomenda-se:
105
Identificação nominal dos representantes da empresa, do Coordenador
Municipal de Proteção e Defesa Civil, das lideranças comunitárias e demais
autoridades.
Identificação do local de realização, data e hora de início e término do evento.
Identificação do número de pessoas presentes.
Descrição dos temas debatidos, com a identificação das pessoas que se
manifestaram e síntese do assunto abordado.
Indicação dos encaminhamentos necessários e providências que serão tomadas
a partir da reunião.
Vale ressaltar que no roteiro proposto é considerado que “em situações adversas, como
pandemia, as reuniões públicas poderão ser feitas de forma alternativas que não
envolvam aglomeração de pessoas ou que estejam em contrariedade com alguma
orientação técnica. Nesses casos poderão ser feitas reuniões online através de canais
de comunicação digitais ou por meio de outro meio de comunicação que seja acessível
à população local.”
106
Memória De Cálculo Para Estimativa
De Tempo Necessário Para Evacuação
Barragem B2
107
3º) MEMÓRIA DE CÁLCULO PARA ESTIMATIVA DE TEMPO
NECESSÁRIO PARA EVACUAÇÃO
1 OBJETIVOS
Segundo a Instrução Técnica CEDEC/GMG de 01/2021, que trata sobre critérios para
elaboração e aprovação do plano de ação de emergência – PAE (Plano de Ações
Emergenciais), este tem por base o estudo que visa calcular o tempo total de
evacuação de uma ZAS, estabelecendo definições e padrões a serem seguidos.
108
Figura 2.1 – Mapa das estruturas consideradas no presente estudo, sendo duas barragens de rejeitos (B4 a montante e B2 a jusante).
109
3 METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DA ROTA DE FUGA
A definição da rota de fuga foi realizada considerando o estudo de rompimento teórico
contido no Dam-Break para as Barragens B2-B4. Baseado na mancha de inundação e dos
critérios contido nas legislações especificas adotou-se a seguinte rotina de trabalho:
Foi delimitada uma zona de autossalvamento (ZAS);
Considerando que a legislação pede que a rota de fuga seja traçada a até 10
metros após a envoltória da mancha de inundação, foram delimitadas as zonas
externas a zona de autossalvamento, sendo elas:
o A primeira composta por uma faixa de 10 metros após a faixa de
inundação, sendo uma área de risco;
o A segunda contempla toda a área externa as duas primeiras, sendo está
a zona ou área de segurança;
Foi realizado um levantamento dos imóveis existentes no interior desta zona;
Todos os imóveis foram catalogados e visitados, para averiguação da quantidade
de moradores e/ou trabalhadores;
Foi realizado um levantamento das melhores rotas de fuga, onde os acessos
apresentem condições de fácil escoamento;
Foram traçadas as melhores rotas de fuga, que levam a pontos de encontro
específicos na zona segura;
o As rotas de fuga são caminhos destinados à evacuação em caso de
emergência e que conduzem ao ponto de encontro. Deverão possuir
condições adequadas para locomoção das pessoas, serem sinalizadas e
de conhecimento da comunidade local. Para a escolha das Rotas de Fuga
relativas a esta Instrução Técnica, serão consideradas as calçadas das vias
da área a ser evacuada. Não será permitida a utilização das ruas como
rota de fuga, exceção feita para as áreas rurais e urbanas onde não
existam calçadas.
o Critérios para escolha da rota de fuga:
Ser um caminho em boas condições de trânsito de pessoas a pé;
Que seja, preferencialmente, o trajeto mais curto e acessível até
o ponto de encontro;
Que haja tempo suficiente para evacuação das pessoas;
Que atendam as regras de acessibilidade;
Importante: Rotas de fuga em que existam pontos de
estrangulamento menor que 1,2 metros de largura não poderão
ser utilizadas para evacuação.
o Foram selecionados os acessos com melhores condições de escoamento,
dando preferência aos acessos que sejam pavimentados, calçados, que
possuam calçada e larguras superiores a 5 metros;
o Caso não exista calçada na rota de fuga, fica separada uma faixa de 3
metros exclusiva para uso das uma Unidades de Resgate do Corpo de
Bombeiros Militar de Minas Gerais. Sendo que 2,9 metroe é largura
mínima para passagem de uma Unidade de Resgate. Logo a faixa mínima
110
considerada para a evacuação da população foi de 1,2 metros;
o Para as vias de mão dupla, sem calçada ou área destinada a passagem de
pedestre, foi submetida a largura da rua utilizada como rota de fuga e
subtraído o valor de 5,80 metros (largura mínima para passagem de uma
Unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais em
cada mão da via). A largura restante poderá ser considerada para
evacuação da população (Figura 3.1).
Figura 3.1 – Exemplo de evacuação com Rota de Fuga por uma via sem calçada.
111
Figura 3.2 – Rotas de Fuga – Articulação 01.
112
Figura 3.3 – Rotas de Fuga – Articulação 02.
113
Figura 3.4 – Rotas de Fuga – Articulação 03.
114
4 CÁLCULO DO TEMPO DE DESLOCAMENTO
4.1 POPULAÇÃO DE CADA RUA A SER EVACUADA
115
Local Quantidade Lat Long
Olaria II 4 -20° 28' 4,580" -45° 4' 59,929"
Hotel Fazenda Palestina 18 -20° 27' 44,635" -45° 6' 7,295"
Nacional de Grafite 171 -20° 26' 27,755" -45° 8' 0,307"
116
Figura 4.1 – Casas e Estruturas Situadas na Zona de Autossalvamento (ZAS).
117
Conforme a Instrução Técnica supracitada, para o cálculo da população, deverá
ser contabilizadas a quantidade de pessoas habitam/trabalham em cada rua da
área a ser evacuada, obedecendo os seguintes parâmetros:
Áreas residenciais (caracterizada pela presença de residências familiares,
pequenos empreendimentos, estabelecimentos religiosos e postos de
saúde de atenção básica): contabilizar número de moradores.
Áreas comerciais (caracterizada pela presença de bancos, indústrias,
supermercados, clubes ou centros sociais como shoppings, hospitais,
escolas e universidades): adicionar 30% ao número de moradores.
Tabela 4.2 – Quantidade de pessoas consideradas em cada área e/ou residência catalogada.
Fator de Quantidade
Local Descrição Quantidade
Ajuste Final
Casa 01 Áreas Residenciais 5 0% 5
Casa 02 Áreas Residenciais 2 0% 2
Casa 03 Áreas Residenciais 1 0% 1
Casa 04 Áreas Residenciais 4 0% 4
Casa 05 Áreas Residenciais 2 0% 2
Casa 06 Áreas Residenciais 3 0% 3
Casa 07 Áreas Residenciais 1 0% 1
Casa 08 Áreas Residenciais 2 0% 2
Casa 09 Áreas Residenciais 0 0% 0
Casa 10 Áreas Residenciais 2 0% 2
Casa 11 Áreas Residenciais 4 0% 4
Casa 12 Áreas Residenciais 4 0% 4
Casa 13 Áreas Residenciais 1 0% 1
Casa 14 Áreas Residenciais 2 0% 2
Casa 15 Áreas Residenciais 2 0% 2
Casa 16 Áreas Residenciais 2 0% 2
Casa 17 Áreas Residenciais 3 0% 3
Casa 18 Áreas Residenciais 4 0% 4
Casa 19 Áreas Residenciais 3 0% 3
Casa 20 Áreas Residenciais 2 0% 2
Casa 21 Áreas Residenciais 2 0% 2
ETE Copasa Áreas Comerciais 3 30% 4
Olaria I Áreas Comerciais 0 30% 0
Olaria II Áreas Comerciais 4 30% 6
Hotel Fazenda Palestina Áreas Comerciais 18 30% 24
118
Fator de Quantidade
Local Descrição Quantidade
Ajuste Final
Nacional de Grafite Áreas Industrial 171 30% 223
Total 308
Para o cálculo da densidade da população local para cada trecho da rota de fuga se faz
necessário:
Assim foram definidos 9 (nove) setores de evacuação internos, ou seja, dentro das
dependências industriais da unidade em questão da Nacional de Grafite. Além dos
setores internos, foram delimitados mais 19 (dezenove) setores externos, ou seja,
aqueles situados ao longo da ZAS, nas áreas rurais do município (Figuras Figura 4.2,
Figura 4.3 e Figura 4.4).
119
Figura 4.2 – Setores de Evacuação – Articulação 01.
120
Figura 4.3 – Setores de Evacuação – Articulação 02.
121
Figura 4.4 – Setores de Evacuação – Articulação 03.
122
4.2.2 Quantidade de pessoas para evacuação de cada setor
Para o cálculo nas áreas de população flutuante será considerado a quantidade mínima
de 2 pessoas. Para a medição da largura das vias, foi considerada a menor via que
receberá o fluxo total de cada setor de evacuação (Tabela 4.3).
123
Tabela 4.3 – Quantidade de pessoas distribuídas nos setores, com larguras das vias e distâncias a serem percorridas.
Distância
Nº máxima do Largura Largura da
Ponto de Setor de Nº estimado de
Localidade Considerado percurso a pé da via Possui passeio? passagem
encontro Evacuação pessoas
de pessoas dentro da (m) (m)
mancha (m)
Setor População
PEl-01 2 370 8 não 5
Interno 01 Flutuante
Setor População
PEl-02 2 299 8 não 5
Interno 02 Flutuante
Setor População
PEl-03 2 487 4,5 não 1,5
Interno 03 Flutuante
Setor População
PEl-04 2 196 4,5 não 1,5
Interno 04 Flutuante
Internos à
Setor
Nacional de PEl-05 16 16 255 5 não 2
Interno 05
Grafite
Setor População
PEl-06 2 596 9 não 6
Interno 06 Flutuante
Setor
PEl-07 3 3 231 6 não 3
Interno 07
Setor
PEl-08 168 168 449 8 sim 1,5
Interno 08
Setor
PEl-09 30 30 309 8 sim 1,5
Interno 09
124
Distância
Nº máxima do Largura Largura da
Ponto de Setor de Nº estimado de
Localidade Considerado percurso a pé da via Possui passeio? passagem
encontro Evacuação pessoas
de pessoas dentro da (m) (m)
mancha (m)
Setor Portaria/Bauminas
PEE-01 7 497 10 não 7
Externo 01 Agro
Setor População
PEE-02 2 553 10 não 7
Externo 02 Flutuante
Setor População
PEE-03 2 374 4,5 não 1,5
Externo 03 Flutuante
Setor
PEE-04 5 5 252 4,5 não 1,5
Externo 04
Externos à
Setor
Nacional de PEE-05 2 2 409 5 não 2
Externo 05
Grafite
Setor População
PEE-06 2 1071 5 não 2
Externo 06 Flutuante
Setor População
PEE-07 2 823 4,5 não 1,5
Externo 07 Flutuante
Setor
PEE-08 1 1 273 5 não 2
Externo 08
Setor
PEE-09 2 2 861 4,5 não 1,5
Externo 09
125
Distância
Nº máxima do Largura Largura da
Ponto de Setor de Nº estimado de
Localidade Considerado percurso a pé da via Possui passeio? passagem
encontro Evacuação pessoas
de pessoas dentro da (m) (m)
mancha (m)
Setor
PEE-10 4 4 443 4,5 não 1,5
Externo 10
Setor
PEE-11 24 2 487 4,5 não 1,5
Externo 11
Setor
PEE-12 3 3 306 4,5 não 1,5
Externo 12
Setor
PEE-13 4 4 395 10 sim 1,5
Externo 13
Setor
PEE-14 1 1 1132 4,5 não 1,5
Externo 14
Setor
PEE-15 2 2 301 10 sim 1,5
Externo 15
Setor
PEE-16 8 8 903 10 sim 1,5
Externo 16
Setor
PEE-17 4 4 118 4,5 não 1,5
Externo 17
Setor
PEE-18 21 21 758 10 sim 1,5
Externo 18
126
Distância
Nº máxima do Largura Largura da
Ponto de Setor de Nº estimado de
Localidade Considerado percurso a pé da via Possui passeio? passagem
encontro Evacuação pessoas
de pessoas dentro da (m) (m)
mancha (m)
Setor
PEE-19 4 4 293 4,5 não 1,5
Externo 19
127
4.2.3 Cálculo da densidade
Para o cálculo da densidade será utilizada a fórmula padrão conforme descrito abaixo:
𝑃
𝐷=
𝐴
D = densidade (pessoas/m²)
128
Ponto de Setor de Metodolog Memória de Densidade
encontro Evacuação ia Cálculo (pessoas/m²)
PEE-12 Setor Externo 12 D = ( P / A ) D = 3 / (306 x 1,5) 0,007
PEE-13 Setor Externo 13 D = ( P / A ) D = 4 / (395 x 1,5) 0,007
D = 1 / (1132 x
PEE-14 Setor Externo 14 D = ( P / A ) 0,001
1,5)
PEE-15 Setor Externo 15 D = ( P / A ) D = 2 / (301 x 1,5) 0,004
PEE-16 Setor Externo 16 D = ( P / A ) D = 8 / (903 x 1,5) 0,006
PEE-17 Setor Externo 17 D = ( P / A ) D = 4 / (118 x 1,5) 0,023
D = 21 / (758 x
PEE-18 Setor Externo 18 D = ( P / A ) 0,018
1,5)
PEE-19 Setor Externo 19 D = ( P / A ) D = 4 / (293 x 1,5) 0,009
Tabela 4.5 – Tabela das velocidades médias em m/s de acordo com a densidade (fonte: a
Instrução Técnica CEDEC/GMG de 01/2021).
129
D>2
Inclinado ou escadas V = 1,23 – 0,327 x D
130
4.4 TEMPO DE EVACUAÇÃO DO SETOR (TES)
O tempo de evacuação relativo a cada setor deverá ser calculado seguindo a fórmula
padrão conforme descrição a seguir.
𝑑
𝑇𝐸𝑆 =
𝑣
TES = Tempo de evacuação do setor (segundos);
d = Distância máxima a percorrer no trecho da rota de fuga inserida no setor de
evacuação (distância do ponto mais longo até sair do setor ou chegar a área segura);
v = Velocidade de deslocamento do setor de evacuação.
131
Ponto
Tempo de
de Setor de Velocidade Metodol Memória de Tempo de
Deslocam
encont Evacuação (m/s) ogia Cálculo deslocamento
ento
ro
PEE- Setor TES = TES = 553 /
1,05 526,67 8,78
02 Externo 02 d/v 1,05
PEE- Setor TES = TES = 374 /
1,05 356,19 5,94
03 Externo 03 d/v 1,05
PEE- Setor TES = TES = 252 /
1,05 240 4
04 Externo 04 d/v 1,05
PEE- Setor TES = TES = 409 /
1,05 389,52 6,49
05 Externo 05 d/v 1,05
PEE- Setor TES = TES = 1071 /
1,05 1020 17
06 Externo 06 d/v 1,05
PEE- Setor TES = TES = 823 /
1,05 783,81 13,06
07 Externo 07 d/v 1,05
PEE- Setor TES = TES = 273 /
1,05 260 4,33
08 Externo 08 d/v 1,05
PEE- Setor TES = TES = 861 /
1,05 820 13,67
09 Externo 09 d/v 1,05
PEE- Setor TES = TES = 443 /
1,05 421,9 7,03
10 Externo 10 d/v 1,05
PEE- Setor TES = TES = 487 /
1,05 463,81 7,73
11 Externo 11 d/v 1,05
PEE- Setor TES = TES = 306 /
1,05 291,43 4,86
12 Externo 12 d/v 1,05
PEE- Setor TES = TES = 395 /
1,05 376,19 6,27
13 Externo 13 d/v 1,05
PEE- Setor TES = TES = 1132 /
1,05 1078,1 17,97
14 Externo 14 d/v 1,05
PEE- Setor TES = TES = 301 /
1,05 286,67 4,78
15 Externo 15 d/v 1,05
PEE- Setor TES = TES = 903 /
1,05 860 14,33
16 Externo 16 d/v 1,05
PEE- Setor TES = TES = 118 /
1,05 112,38 1,87
17 Externo 17 d/v 1,05
PEE- Setor TES = TES = 758 /
1,05 721,9 12,03
18 Externo 18 d/v 1,05
132
Ponto
Tempo de
de Setor de Velocidade Metodol Memória de Tempo de
Deslocam
encont Evacuação (m/s) ogia Cálculo deslocamento
ento
ro
PEE- Setor TES = TES = 293 /
1,05 279,05 4,65
19 Externo 19 d/v 1,05
Para calcular o tempo de evacuação de cada rota de fuga definida, deve-se somar o
tempo de evacuação de cada setor (TES) por onde a rota de fuga passar.
Como as rotas de fuga para este empreendimento foram traçadas buscando a máxima
eficiência de escoamento, buscando dividir ao máximo o fluxo de pessoas, evitando
aglomerações, não há a junção dos fluxos de dois ou mais setores de evacuação. Sendo
assim este item não se aplica a este empreendimento.
Neste item será calculado o tempo de evacuação considerando o pior cenário possível,
onde todas as pessoas chegam ao mesmo tempo à área segura. Para isso se deve
calcular o número total de pessoas que devem acessar a área segura através da rota de
fuga. Como isso já foi feito e apresentado no item “4.1 POPULAÇÃO DE CADA RUA A SER
EVACUADA”, utilizar-se-á os mesmo valores.
133
O cálculo do tempo necessário para que todas as pessoas, quando aglomeradas, passem
pelo ponto de maior estrangulamento do acesso a área segura, é realizado considerando
o tipo de terreno a ser atravessado e a largura do trecho de estrangulamento, sendo
dado pelas seguintes fórmulas:
Onde,
TE = tempo de estrangulamento (minutos)
N = número total de pessoas da área de evacuação
L = largura, em metros, do ponto de maior afunilamento do passeio que dá acesso à área
segura.
134
Tabela 5.1 – Resultados para o Tempo de Estrangulamento.
Ponto
Largura da Tempo de
de Setor de Nº Considerado de Tipo de Memória de
passagem Metodologia Estrangulame
encontr Evacuação pessoas terreno Cálculo
(m) nto
o
Setor Interno (1,2 x N) / (79 0 min e 0,366
PEl-01 2 5 inclinado (1,2 x 2) / (79 x 5)
01 x L) seg
Setor Interno (1,2 x N) / (79 0 min e 0,366
PEl-02 2 5 inclinado (1,2 x 2) / (79 x 5)
02 x L) seg
Setor Interno (1,2 x N) / (79 (1,2 x 2) / (79 x 0 min e 1,218
PEl-03 2 1,5 inclinado
03 x L) 1,5) seg
Setor Interno (1,2 x N) / (79 (1,2 x 2) / (79 x 0 min e 1,218
PEl-04 2 1,5 inclinado
04 x L) 1,5) seg
Setor Interno (1,2 x N) / (79 (1,2 x 16) / (79 x 0 min e 7,29
PEl-05 16 2 inclinado
05 x L) 2) seg
Setor Interno (1,2 x N) / (79 0 min e 0,306
PEl-06 2 6 inclinado (1,2 x 2) / (79 x 6)
06 x L) seg
Setor Interno (1,2 x N) / (79 0 min e 0,912
PEl-07 3 3 inclinado (1,2 x 3) / (79 x 3)
07 x L) seg
Setor Interno (1,2 x N) / (79 (1,2 x 168) / (79 x 1 min e
PEl-08 168 1,5 inclinado
08 x L) 1,5) 42,078 seg
Setor Interno (1,2 x N) / (79 (1,2 x 30) / (79 x 0 min e
PEl-09 30 1,5 inclinado
09 x L) 1,5) 18,228 seg
Setor Externo (1,2 x N) / (79 0 min e 0,912
PEE-01 7 7 inclinado (1,2 x 7) / (79 x 7)
01 x L) seg
135
Ponto
Largura da Tempo de
de Setor de Nº Considerado de Tipo de Memória de
passagem Metodologia Estrangulame
encontr Evacuação pessoas terreno Cálculo
(m) nto
o
Setor Externo (1,2 x N) / (79 0 min e 0,258
PEE-02 2 7 inclinado (1,2 x 2) / (79 x 7)
02 x L) seg
Setor Externo (1,2 x N) / (79 (1,2 x 2) / (79 x 0 min e 1,218
PEE-03 2 1,5 inclinado
03 x L) 1,5) seg
Setor Externo (1,2 x N) / (79 (1,2 x 5) / (79 x 0 min e 3,036
PEE-04 5 1,5 inclinado
04 x L) 1,5) seg
Setor Externo (1,2 x N) / (79 0 min e 0,912
PEE-05 2 2 inclinado (1,2 x 2) / (79 x 2)
05 x L) seg
Setor Externo (1,2 x N) / (79 0 min e 0,912
PEE-06 2 2 inclinado (1,2 x 2) / (79 x 2)
06 x L) seg
Setor Externo (1,2 x N) / (79 (1,2 x 2) / (79 x 0 min e 1,218
PEE-07 2 1,5 inclinado
07 x L) 1,5) seg
Setor Externo (1,2 x N) / (79 0 min e 0,456
PEE-08 1 2 inclinado (1,2 x 1) / (79 x 2)
08 x L) seg
Setor Externo (1,2 x N) / (79 (1,2 x 2) / (79 x 0 min e 1,218
PEE-09 2 1,5 inclinado
09 x L) 1,5) seg
Setor Externo (1,2 x N) / (79 (1,2 x 4) / (79 x 0 min e 2,43
PEE-10 4 1,5 inclinado
10 x L) 1,5) seg
Setor Externo (1,2 x N) / (79 (1,2 x 2) / (79 x 0 min e 1,218
PEE-11 2 1,5 inclinado
11 x L) 1,5) seg
136
Ponto
Largura da Tempo de
de Setor de Nº Considerado de Tipo de Memória de
passagem Metodologia Estrangulame
encontr Evacuação pessoas terreno Cálculo
(m) nto
o
Setor Externo (1,2 x N) / (79 (1,2 x 3) / (79 x 0 min e 1,824
PEE-12 3 1,5 inclinado
12 x L) 1,5) seg
Setor Externo (1,2 x N) / (79 (1,2 x 4) / (79 x 0 min e 2,43
PEE-13 4 1,5 inclinado
13 x L) 1,5) seg
Setor Externo (1,2 x N) / (79 (1,2 x 1) / (79 x 0 min e 0,606
PEE-14 1 1,5 inclinado
14 x L) 1,5) seg
Setor Externo (1,2 x N) / (79 (1,2 x 2) / (79 x 0 min e 1,218
PEE-15 2 1,5 inclinado
15 x L) 1,5) seg
Setor Externo (1,2 x N) / (79 (1,2 x 8) / (79 x 0 min e 4,86
PEE-16 8 1,5 inclinado
16 x L) 1,5) seg
Setor Externo (1,2 x N) / (79 (1,2 x 4) / (79 x 0 min e 2,43
PEE-17 4 1,5 inclinado
17 x L) 1,5) seg
Setor Externo (1,2 x N) / (79 (1,2 x 21) / (79 x 0 min e
PEE-18 21 1,5 inclinado
18 x L) 1,5) 12,762 seg
Setor Externo (1,2 x N) / (79 (1,2 x 4) / (79 x 0 min e 2,43
PEE-19 4 1,5 inclinado
19 x L) 1,5) seg
137
6 TEMPO DE PRÉ-MOVIMENTO
Compreende o tempo necessário para evacuação de toda a área, este tempo deverá ser
calculado levando em consideração o maior valor obtido entre o tempo máximo de
deslocamento (TMD) e o tempo de estrangulamento (TE) para se chegar à área segura
na Rota de fuga. Deverá ser acrescido ao maior valor obtido o tempo de reação e
organização das pessoas ao escutarem o alarme, ou seja, o tempo pré-movimento
(TPM), fixado anteriormente em 10 minutos.
𝑇𝑇𝐸 = TE +𝑇𝑃𝑀
Onde:
138
Tabela 7.1 – Resultados para o Tempo Total de Evacuação.
Tempo de Tempo
Tempo de Tempo de
Ponto de Setor de Pré- Memória de Total de
Deslocamento Estrangulamento Metodologia
encontro Evacuação Movimento Cálculo Evacuação
(min) (min)
(min) (min)
Setor Interno
PEl-01 5,87 0,0061 10 TTE = TMD + TPM TE = 5,87 + 10 15,87
01
Setor Interno
PEl-02 4,75 0,0061 10 TTE = TMD + TPM TE = 4,75 + 10 14,75
02
Setor Interno
PEl-03 7,73 0,0203 10 TTE = TMD + TPM TE = 7,73 + 10 17,73
03
Setor Interno
PEl-04 3,11 0,0203 10 TTE = TMD + TPM TE = 3,11 + 10 13,11
04
Setor Interno
PEl-05 4,05 0,1215 10 TTE = TMD + TPM TE = 4,05 + 10 14,05
05
Setor Interno
PEl-06 9,46 0,0051 10 TTE = TMD + TPM TE = 9,46 + 10 19,46
06
Setor Interno
PEl-07 3,67 0,0152 10 TTE = TMD + TPM TE = 3,67 + 10 13,67
07
Setor Interno
PEl-08 7,13 1,7013 10 TTE = TMD + TPM TE = 7,13 + 10 17,13
08
Setor Interno
PEl-09 4,9 0,3038 10 TTE = TMD + TPM TE = 4,9 + 10 14,9
09
139
Tempo de Tempo
Tempo de Tempo de
Ponto de Setor de Pré- Memória de Total de
Deslocamento Estrangulamento Metodologia
encontro Evacuação Movimento Cálculo Evacuação
(min) (min)
(min) (min)
Setor
PEE-01 7,89 0,0152 10 TTE = TMD + TPM TE = 7,89 + 10 17,89
Externo 01
Setor
PEE-02 8,78 0,0043 10 TTE = TMD + TPM TE = 8,78 + 10 18,78
Externo 02
Setor
PEE-03 5,94 0,0203 10 TTE = TMD + TPM TE = 5,94 + 10 15,94
Externo 03
Setor
PEE-04 4 0,0506 10 TTE = TMD + TPM TE = 4 + 10 14
Externo 04
Setor
PEE-05 6,49 0,0152 10 TTE = TMD + TPM TE = 6,49 + 10 16,49
Externo 05
Setor
PEE-06 17 0,0152 10 TTE = TMD + TPM TE = 17 + 10 27
Externo 06
Setor TE = 13,06 +
PEE-07 13,06 0,0203 10 TTE = TMD + TPM 23,06
Externo 07 10
Setor
PEE-08 4,33 0,0076 10 TTE = TMD + TPM TE = 4,33 + 10 14,33
Externo 08
Setor TE = 13,67 +
PEE-09 13,67 0,0203 10 TTE = TMD + TPM 23,67
Externo 09 10
Setor
PEE-10 7,03 0,0405 10 TTE = TMD + TPM TE = 7,03 + 10 17,03
Externo 10
140
Tempo de Tempo
Tempo de Tempo de
Ponto de Setor de Pré- Memória de Total de
Deslocamento Estrangulamento Metodologia
encontro Evacuação Movimento Cálculo Evacuação
(min) (min)
(min) (min)
Setor
PEE-11 7,73 0,0203 10 TTE = TMD + TPM TE = 7,73 + 10 17,73
Externo 11
Setor
PEE-12 4,86 0,0304 10 TTE = TMD + TPM TE = 4,86 + 10 14,86
Externo 12
Setor
PEE-13 6,27 0,0405 10 TTE = TMD + TPM TE = 6,27 + 10 16,27
Externo 13
Setor TE = 17,97 +
PEE-14 17,97 0,0101 10 TTE = TMD + TPM 27,97
Externo 14 10
Setor
PEE-15 4,78 0,0203 10 TTE = TMD + TPM TE = 4,78 + 10 14,78
Externo 15
Setor TE = 14,33 +
PEE-16 14,33 0,081 10 TTE = TMD + TPM 24,33
Externo 16 10
Setor
PEE-17 1,87 0,0405 10 TTE = TMD + TPM TE = 1,87 + 10 11,87
Externo 17
Setor TE = 12,03 +
PEE-18 12,03 0,2127 10 TTE = TMD + TPM 22,03
Externo 18 10
Setor
PEE-19 4,65 0,0405 10 TTE = TMD + TPM TE = 4,65 + 10 14,65
Externo 19
141
Ao se considerar todos os setores de evacuação tem-se que o maior tempo de evacuação calculado foi igual a 27,97 min, sendo o menor
tempo com valor de 11,87 min. Ainda considerando todos os valores encontrados, a média do tempo de evacuação de todas as áreas é
de 17,05 min.
142