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Entre seus objetivos, estão informar os funcionários sobre os valores da empresa e sobre
o ambiente de trabalho, valorizar a participação de todos os colaboradores no
andamento dos negócios, facilitar o relacionamento interpessoal, dentre outros.
E com tudo, sua prática também é excelente na constituição da imagem passada pela
empresa, que é propagada pelos colaboradores fora do expediente de trabalho.
Existem alguns tipos de comunicação interna que são utilizadas pelas organizações e
trazem resultados positivos:
1. Comunicação escrita;
2. Comunicação verbal;
3. Comunicação vertical;
4. Comunicação horizontal;
5. Comunicação diagonal.
Para saber qual é a mais indicada para ser colocada em prática e como melhorar a
comunicação interna na empresa, é necessário lembrar que a comunicação se divide em
três etapas:
A nível táctico – traduz toda a estratégia por detrás da missão visão e valores da
empresa e a transforma em ações estratégicas para o alcance das metas;
1- Comunicação escrita
A comunicação escrita é uma das mais utilizadas dentro do ambiente corporativo e
pode ser colocada em prática de diversas formas.
2- Comunicação verbal
A comunicação verbal é bastante utilizada no dia a dia das empresas. Ela pode ser
colocada em prática através de palestras, reuniões e confraternizações, por exemplo.
3- Comunicação vertical
A comunicação vertical é utilizada para a comunicação para os colaboradores que
estão em um nível hierárquico superior, como gestores e líderes. Esse tipo de
comunicação, geralmente, é utilizada para o panejamento estractégico da empresa.
4- Comunicação horizontal
Diferente da comunicação vertical, a comunicação horizontal visa informar de
forma direta todos os colaboradores, independente do nível hierárquico em que se
encontra.
5- Comunicação diagonal
A comunicação diagonal visa uma comunicação inter hierárquica. Portanto, equipas
diferentes, gestores e diretores recebem o mesmo tipo de informação.
Esse tipo de comunicação interna é ideal para quem busca informar a empresa
como um todo sobre novos projetos, contextualização ou mesmo transmitir mensagens
motivacionais.
Escuta activa;
Objectividade;
Comunicação não-verbal;
Controle de estresse;
Inteligência emocional.
Escuta activa
A escuta activa consiste em prestar atenção total ao que outra pessoa está
falando, contudo, vai além. A ideia por trás desse conceito é que haja uma interpretação
não só da fala, mas da comunicação não-verbal, como tom da voz, gestos e emoções.
Objectividade
Comunicação não-verbal
Controle de estresse
É muito comum que acumulemos estresse durante a rotina diária. Mesmo dias
sem conflitos são capazes de gerar estresse devido à quantidade de tarefas que
realizamos e à quantidade de informações que somos expostos.
Inteligência emocional
A inteligência emocional representa a capacidade de administrar emoções. De
certa forma, o controle de estresse mencionado no tópico anterior também faz parte
deste conceito.
Ouvir com atenção e empatia são factores essenciais para a práctica de uma
escuta activa. Então, procure usar todos os seus sentidos para interpretar a mensagem
que a pessoa está compartilhando.
Tenha foco à fala, mas se atente às perspectivas e às emoções que estão sendo
transmitidas em conjunto com o discurso. Dessa forma, além de demonstrar que você
está realmente interessado no diálogo, é possível entender com maior precisão as ideias
e os sentimentos compartilhados.
Essa é uma dica que vale para as duas partes envolvidas na conversa: você e a
outra pessoa. Atente-se à comunicação não-verbal do outro indivíduo, mas, ao mesmo
tempo, busque controlar a sua para transmitir a mensagem desejada.
Adequar seu discurso de acordo com o perfil da pessoa é algo que pode
contribuir de maneira benéfica em qualquer diálogo. No entanto, é especialmente
importante em ambientes de trabalho.
Imagine que seja preciso conversar com uma pessoa de outro departamento e
você use diversos jargões técnicos. A probabilidade de se ter gerado uma série de
dúvidas e confusões é bem grande, não é mesmo?
Por isso, sempre reflita sobre qual é a maneira mais adequada de comunicar algo
àquela pessoa específica com a qual você está conversando.
Evite supor que algo foi dito, porque existe a probabilidade de você ter
interpretado errado. Isso é capaz de gerar desconforto durante a conversa e pode ser o
início do repasse de informações incorretas ou equivocadas.
Seja por e-mail, telefone, chat interno ou rede social, você deve sempre pensar
qual meio de comunicação é mais adequado para discutir determinados assuntos. Se
você precisa registrar algum acontecimento, opte pelo e-mail! Se quer combinar uma
“cerveja” no final da semana com os colegas de trabalho, o chat pode ser
definitivamente a melhor escolha. O caminho é esse.
2- Passe feedbacks:
Uma das premissas da boa comunicação é saber escutar. Saber ouvir e não só
falar também é essencial para uma comunicação no ambiente de trabalho mais clara,
valorizando a opinião de colaboradores e, com isso, ganhando mais respeito e atenção
deles.
Evite usar palavras curtas como respostas que não passem a impressão de que
você tenha realmente compreendido a mensagem. Olhe no olho da pessoa que fala com
você, mostre que você está dedicando a sua atenção para ela. Assim, você cria vínculos
e passa segurança, valorizando o seu interlocutor. Com certeza, quando for a sua vez de
falar, a pessoa estará mais disposta a ouvir a sua mensagem.
Uma empresa interage com seus clientes externos para produzir produtos e
traduzir benefícios de acordo com atendimento e expectativas destes.
Ter um plano que envolva tanto comunicação externa como interna gera melhor
otimização de processos, mais segurança, agilidade no trabalho e credibilidade da
imagem da empresa.
Silva, Lucía M.G. da; Brasil, Virginia V.; Guimarães, Heloísa (agosto
2018). «Comunicação não-verbal: reflexões acerca da linguagem corporal». Rev.latino-
am.enfermagem. 8 (4). Consultado em 20 agosto de 2018.