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Leia também Transcomunicação


Entrevista Correntes ufológicas
Sonia Rinaldi, As diferenças entre os
autoriadade Muito além do jardim diversos tipos de pesquis
máxima em TCI ufológicas
no Brasil Publicado na revista Isto É
Espíritos e Ets?
TCI Seres de outro mundo
Saiba mais sobre estariam em níveis astrais
transcomunicação Com um PC e um rádio de ondas curtas, várias pessoas gravam nos auxiliando juntamente
Radiestesia conversas com parentes e amigos mortos. Analisadas por peritos, com espíritos
que confirmam sua veracidade, as gravações estão atraindo o desencarnados?
Ciência que
detecta interesse da ciência.
manifestações Ameaça nuclear e Ets
energéticas É hora da humanidade
Vida após a morte. Para quase todos nós, tais deixar de lado as guerras
palavras compõem, no máximo, uma começar a pensar em seu
interrogação. Uma afirmação nesse sentido teria futuro no planeta
de, no mínimo, vir acompanhada de uma
convincente explicação científica. Caso contrário,
soaria como um desejo místico ou pregação A pluralidade dos
religiosa. De tão polêmico, o assunto faz parte da mundos habitados
história da humanidade desde seus primórdios. A batalha entre a igreja e
Quase todas as religiões contam com essa os pensadores sobre a vid
suposição como uma forma de dar conforto a em outros planetas duran
quem está diante da morte. A ciência, porém, os anos
nunca se aventurou além da fronteira da vida.
Por preconceito cartesiano ou excesso de A escritora fundou associação de Ashtar Sheran
escrúpulo, os cientistas sempre se referiram ao 900 pessoas que afirmam falar As mensagens do
assunto com certo desdém. Para boa parte com mortos comandante Ashtar Shera
deles, seria uma área restrita à fé religiosa. Mas da Fraternidade Branca. A
mesmo todo esse ceticismo não esconde a curiosidade do que poderia acontecer caso fosse missão de ajudar a
provada a sobrevivência da alma ou da personalidade após a morte biológica. Tal humanidade a se evoluir
possibilidade, entretanto, nunca apresentou tantas evidências como agora. Como se verá espiritualmente e mudar
adiante, a chamada transcomunicação está conseguindo o que antes era apenas ficção de seu destino
terror: mostrar que os mortos habitariam outra dimensão física e temporal, de onde podem se
comunicar com os vivos. São evidências fortes e a ciência não consegue mais ignorar. Paranormalidade
O ufólogo Valter Morandi
Um grupo ainda relativamente pequeno de médicos, engenheiros, psicólogos, músicos, donas- comenta a
de-casa – pouco mais de 900 no Brasil e cerca de dez mil no mundo – está trabalhando para paranormalidade e os
provar a existência de alguma forma de vida após a morte. Eles conversam com parentes e contatos telepáticos com
amigos mortos por meio de equipamentos eletrônicos. Diferente da chamada mediunidade extraterrestres
(característica que distingue os que afirmam que têm contato com os mortos), praticada por
espíritas, esse novo tipo de fenômeno permite uma análise pelos instrumentos da ciência. Envie esta matéria
Seu Nome
A maior parte das pessoas – denominadas comunicantes, segundo o jargão utilizado pelo
grupo – está reunida na Associação Nacional de Transcomunicadores (ANT) Email do amigo
(www.geocities.com/ant-tci) –, fundada há dez anos pela escritora paulistana Sonia Rinaldi.
“Temos a pretensão de fazer um trabalho científico”, afirma. “Mas esbarramos na falta de Comentários
recursos financeiros”, completa, lembrando que a associação não cobra nada de seus
associados nem das pessoas as quais ajuda.
Enviar
A motivação das primeiras tentativas de contato não foi a curiosidade, mas a saudade e a dor
da separação de alguém que morreu. Mais de 70% dos experimentadores, segundo Sonia,
começaram a se interessar pelo assunto após a perda de pessoas queridas. Com a
transcomunicação instrumental, nome dado ao fenômeno, todos obtêm conforto e alívio ao
saber que aquelas pessoas estão bem. “A prova concreta de que eles (os mortos) vivem,
sentem e falam transforma a dor em esperança”, diz Sonia em seu livro Contatos
interdimensionais, lançado recentemente pela editora Pensamento. Um CD com dezenas de
vozes paranormais acompanha a obra. Algumas dessas vozes foram copiadas com o
consentimento da autora e podem ser ouvidas no site da ISTOÉ (www.istoe.com.br).

Para a minoria dos experimentadores, como é o caso da própria Sonia, não foi a dor o
principal motivo que os aproximou da transcomunicação. Foi a simples curiosidade ou, então,
o interesse científico. De acordo com os relatos de gravações feitas por Sonia e outros
associados da ANT, a vida Lá, como a denominam, não é muito diferente do que nós
conhecemos aqui. “Pelo que eles nos contam, você continua comendo, dormindo, trabalhando

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e até viajando, mas tudo em outra dimensão”, conta Sonia.

Estou aqui – O interesse da terapeuta de vidas passadas Rosa Alves de Faria Almeida por
transcomunicação instrumental começou com a dor. Sua mãe, dona Júlia, havia acabado de
morrer quando recebeu a primeira mensagem endereçada a ela, em 12 de dezembro de 1998.
“Eu falei que queria falar com a minha mãe, mas não pude esperar para ouvir a resposta”, diz.
Estava indo ao hospital visitar o pai, que estava internado. Na mensagem, que Rosa só ouviu
após a morte do pai, ocorrida cinco dias depois, a voz de sua mãe dizia: “Eu estou aqui, minha
filha. Está tudo bem. Já preparei o meu velho.” Depois dessa, Rosa não parou mais de tentar
o contato com o Além. “Já falei com quase todos os meus parentes e amigos falecidos”, conta.

O difícil foi convencer os filhos da existência do fenômeno. Isso só aconteceu depois que
Hugo (nome fictício), um conhecido da família, aceitou fazer um experimento durante uma
visita a Rosa em São Paulo. No final da gravação, uma voz masculina dizia: “Nunca deram um
filho para o meu filho.” Hugo, o único a entender a mensagem na sala, começou a chorar. Era
a voz de seu pai, uma das únicas pessoas que sabiam que o filho que todos acreditavam ser
de Hugo era, na verdade, adotado.

Continua ...

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