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Para a minoria dos experimentadores, como é o caso da própria Sonia, não foi a dor o
principal motivo que os aproximou da transcomunicação. Foi a simples curiosidade ou, então,
o interesse científico. De acordo com os relatos de gravações feitas por Sonia e outros
associados da ANT, a vida Lá, como a denominam, não é muito diferente do que nós
conhecemos aqui. “Pelo que eles nos contam, você continua comendo, dormindo, trabalhando
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Estou aqui – O interesse da terapeuta de vidas passadas Rosa Alves de Faria Almeida por
transcomunicação instrumental começou com a dor. Sua mãe, dona Júlia, havia acabado de
morrer quando recebeu a primeira mensagem endereçada a ela, em 12 de dezembro de 1998.
“Eu falei que queria falar com a minha mãe, mas não pude esperar para ouvir a resposta”, diz.
Estava indo ao hospital visitar o pai, que estava internado. Na mensagem, que Rosa só ouviu
após a morte do pai, ocorrida cinco dias depois, a voz de sua mãe dizia: “Eu estou aqui, minha
filha. Está tudo bem. Já preparei o meu velho.” Depois dessa, Rosa não parou mais de tentar
o contato com o Além. “Já falei com quase todos os meus parentes e amigos falecidos”, conta.
O difícil foi convencer os filhos da existência do fenômeno. Isso só aconteceu depois que
Hugo (nome fictício), um conhecido da família, aceitou fazer um experimento durante uma
visita a Rosa em São Paulo. No final da gravação, uma voz masculina dizia: “Nunca deram um
filho para o meu filho.” Hugo, o único a entender a mensagem na sala, começou a chorar. Era
a voz de seu pai, uma das únicas pessoas que sabiam que o filho que todos acreditavam ser
de Hugo era, na verdade, adotado.
Continua ...
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