Este documento discute a fidelidade de Rute em seguir Noemi em Rute 1:16-17. A fidelidade de Rute é um exemplo de amor e confiança, não dever. A história mostra como a fidelidade de Deus para com as pessoas permite a fidelidade entre elas. O documento encoraja Teresa e Ana a confiarem seu relacionamento a Deus para encontrarem força para renovarem sua fidelidade um ao outro e a Deus.
Este documento discute a fidelidade de Rute em seguir Noemi em Rute 1:16-17. A fidelidade de Rute é um exemplo de amor e confiança, não dever. A história mostra como a fidelidade de Deus para com as pessoas permite a fidelidade entre elas. O documento encoraja Teresa e Ana a confiarem seu relacionamento a Deus para encontrarem força para renovarem sua fidelidade um ao outro e a Deus.
Este documento discute a fidelidade de Rute em seguir Noemi em Rute 1:16-17. A fidelidade de Rute é um exemplo de amor e confiança, não dever. A história mostra como a fidelidade de Deus para com as pessoas permite a fidelidade entre elas. O documento encoraja Teresa e Ana a confiarem seu relacionamento a Deus para encontrarem força para renovarem sua fidelidade um ao outro e a Deus.
A palavra bíblica que vos quer acompanhar a partir de hoje encontra-se no livro Rute do Antigo Testamento. Trata-se duma família que tem de se refugiar num país estrangeiro por causa de uma vaga de fome e aí sofre grandes golpes de destino. Chega-se ao ponto de tomar uma decisão: ficar ou regressar ao pais natal. A mãe da família, a Noemi, quer que a nora Rute ficasse no país porque o país da Noemi é estranho para a Rute. Mas a Rute mantém a sua decisão: Para onde tu vais, aí vou também. Com estas poucas palavras está tudo dito sobre uma postura de fidelidade. Uma fidelidade que resulta de uma dada promessa, e isso acontece não por dever, mas sim por amor e confiança. No decorrer da história percebemos a interligação entre a fidelidade de Deus para connosco e a fidelidade entre pessoas. A fidelidade de Deus e a fidelidade entre pessoas pertencem juntos porque a última só é possível através da primeira. A fidelidade contém tudo o que é necessário para viver em paz: amor, afeto, conforto, confiança, honestidade e respeito. Mas às vezes não temos força suficiente para resistir à tentação nas suas múltiplas vertentes pensando em trocar a promessa por uma vaidade qualquer. Neste momento é sensato recordar-se da fidelidade de Deus para connosco. Na hora da dúvida Ele não nos deixa só. Ele dará a força que precisamos para não trair a fidelidade contra o outro, contra a outra. Cara Teresa, cara Ana, como casal confiem o vosso caminho comum a Deus, aí podem encontram sempre a força para renovar a vossa fidelidade que é uma dupla fidelidade: continuem fiéis uma a outra e continuem fiéis a Deus. Hoje é o dia de festa, mas lembrem-se também em dias menos alegres a promessa da Rute: Onde tu fores, eu irei contigo e o teu Deus será o meu Deus. Como acaba a história da Rute? Tudo está bom quando acaba bem! Uma antiga história de há 2500 anos que podem ler amanhã num momento de reflexão, constatando que não perde a atualidade. Que dia seria, se todos nós refletíssemos sobre aquilo que a fidelidade de Deus tem a ver com a fidelidade entre nos. De certeza vale a pena porque ninguém de nós quer ser enganado sobre a vida. Deus quer acompanhar-nos para onde nós vamos. Nunca ficaremos sós. Teresa e Ana, existe um compromisso maior que isso para a vossa vida comum? O compromisso de Deus para convosco é a Sua bênção. Bem-haja e Ámen.