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Cond Economica e Direcao Defensiva
Cond Economica e Direcao Defensiva
Boa leitura!
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CONDUÇÃO ECONÔMICA
01 Antes de iniciar sua viagem
Para garantir a sua segurança, o bom rendimento do veículo e evitar o desgaste dos
componentes, é necessário verificar, sempre, os itens abaixo antes de iniciar suas viagens:
• Folga da direção
• Estado e amarração • Luzes-piloto
da carga • Pressão do ar do
sistema de freios
• Tacógrafo
• Água no sistema
de arrefecimento
• Nível de óleo do
motor
DICAS:
• Seja um condutor consciente e responsável: assim você estará contribuindo
para a sua segurança e das demais pessoas.
O meio ambiente também agradece!
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03 Utilize corretamente os freios
• Faça uso dos sistemas auxiliares disponíveis
(Freio Motor).
• Use o freio de serviço somente quando
necessário e na proporção ideal.
Ganhos
- Aumento de velocidade média;
- Maior segurança (evitar superaquecimento);
- Maior economia de combustível;
- Aumento da vida útil dos componentes de
freio e pneus.
DICAS:
• A aplicação prolongada do freio de serviço superaquece as lonas e pastilhas
de freio. Uma vez superaquecido, o freio perde sua eficiência e danifica os
componentes. Evite!
• Em descidas longas, não acione continuamente o freio de serviço
(controlando a velocidade através da "casquinha"). Isto também superaquece
os freios.
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03.2 Evite colisões, mantendo distância segura
Mantenha uma distância segura do veículo à frente. Uma boa distância permite que, diante
de uma situação de emergência, você tenha tempo de reagir, acionar os freios e o veículo
parar antes de colidir.
Em condições normais, com pista em boas condições e clima seco, a distância de segurança
considera o tempo de dois segundos entre veículos.
Uma regra simples - a regra dos dois segundos - ajuda você a manter a distância segura do
veículo à frente. Proceda da seguinte maneira:
1. Escolha um ponto fixo à margem da via;
2. Quando o veículo que vai a sua frente passar
pelo ponto fixo, comece a contar;
3. Conte dois segundos pausadamente. Uma
maneira fácil é contar seis palavras em
seqüência: "cinqüenta e um, cinqüenta e
dois";
4. A distância entre o seu veículo e o que vai à
frente vai ser segura se seu veículo passar pelo
ponto fixo após a contagem de dois segundos;
Para veículos com mais de 6 metros de
5. Caso contrário, reduza a velocidade e faça
comprimento, ou sob chuva, aumente o tempo
nova contagem. Repita até estabelecer a de contagem: "cinqüenta e um, cinqüenta e
distância segura. dois, cinqüenta e três".
Previsões possíveis:
- semáforos e paradas obrigatórias;
- entrada em vias preferenciais;
- preparação para início de declives
(descidas).
DICAS:
Parar um veículo e recuperar sua velocidade de 0 a 80 km/h significa consumir
muito combustível.
Previsão: Ao invés de parar em um semáforo, seria melhor tirar o pé do acelerador
reduzindo a velocidade; assim, ao abrir o semáforo, o veículo pode seguir sem
paradas.
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05 Resistências ao deslocamento
São forças que tendem a frear o veículo naturalmente e que se opõem ao seu deslocamento,
devendo ser superadas da melhor forma possível.
05.1 Resistência ao rolamento
• A resistência ao rolamento é originada pelo
contato dos pneus com a pista durante sua
rodagem.
Fatores que influenciam
- Tipo e tamanho dos pneus;
- Pressão dos pneus;
- Estado de conservação das pistas;
- Peso do veículo;
- Condições do clima.
O que você pode fazer para diminuir esta DICAS:
resistência? • Água na pista aumenta
- Controle regularmente a pressão dos pneus; o consumo em 3 a 5%;
- Se possível, escolha pistas com melhores • Pneu com pressão
condições de rodagem; baixa equivale a um
- Caso seja possível, evite paradas desnecessárias; aumento do consumo
- Mantenha um modo de rodagem uniforme. de 5 a 7%.
DICAS:
• Considere a resistência do ar somente em velocidades superiores a 55 km/h;
• Aumentar a velocidade de 80 para 90 km/h, aumenta a resistência do ar em
25 a 30%, provocando, por conseqüência, um aumento no consumo de
combustível;
• Aumentar a velocidade média em 1 km/h (de 80 para 81 km/h), também
aumenta o consumo de combustível;
• Lona mal fixada ou rasgada aumenta o consumo de combustível em 7 a 10%.
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05.3 Resistência pela gravidade
• A resistência pela gravidade é a mais influente das resistências a ser considerada. Ela é
originada quando o veículo está em um aclive (subida).
Fatores que influenciam
- Inclinação da subida;
- Peso e a velocidade do veículo;
Com essa técnica você pode obter:
- Menor consumo;
- Menor uso dos freios;
- Maior velocidade média;
- Menor tempo de viagem.
DICAS:
• Ao subir um aclive com inclinação de 5% a 40 km/h, um veículo necessita 4
vezes mais combustível do que para trafegar a 80 km/h em uma estrada plana;
• Iniciar um aclive com rotação muito baixa pode elevar a temperatura do motor
e afetar o rendimento do veículo.
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07 Velocidade x tempo Distância = 100 km
Agora (velocidade V (km/h) T (min.)
O consumo de combustível é média = 50 km/h) 10 600
tanto maior quanto maior for o Início (velocidade 20 300
acréscimo de velocidade. média = 40 km/h)
30 200
Altas velocidades de rodagem 40 150
trazem apenas um pequeno 50 120
ganho de tempo. De outro lado, 60 100
ocorre muito desgaste nos UAU! Ganhei
70 86
pneus e aumenta o "stress" 30 minutos
80 75
para o motorista. 90 67
Exemplo: Elevando-se a velocidade média de 80 km/h para 90 km/h 100 60
em 100 km, o ganho de tempo é de apenas 8 minutos. 110 55
Baixas velocidades, quando aumentadas, trazem um ganho de tempo 120 50
significativamente maior. 130 46
Exemplo: Elevando-se a velocidade média de 40 km/h para 50 km/h 140 43
em 100 km, temos 30 minutos de ganho de tempo. 150 40
DICAS:
• Rodar mais rápido para chegar mais cedo ao destino vale a pena nas faixas de
baixa velocidade (observe a segurança no trânsito);
• Evite picos de velocidade e oscilações em velocidade alta;
• Conduza seu veículo de maneira uniforme e evite paradas.
DICAS:
• Sempre que acionamos a embreagem, ocorre o desligamento entre o motor
e a transmissão; com isso o veículo permanece sem tração. Pode parecer
pouco, mas levamos cerca de 3 segundos para acionar a embreagem.
• Exemplo: Em um pequeno trajeto onde sejam feitas 10 trocas de marchas,
teremos então 30 segundos (meio minuto) sem tração. Ocorrendo isto em um
aclive, já será suficiente para exercer considerável desaceleração do veículo.
Para isso, você precisa aprender os conceitos de direção defensiva e usar esse conhecimento
com eficiência, dirigir sempre com atenção, para poder prever o que fazer, com antecedência
suficiente para tomar as decisões certas para e evitar acidentes.
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A primeira coisa a aprender é que acidente não acontece por acaso, por obra do destino ou
por azar. Na grande maioria dos acidentes, o fator humano está presente, ou seja, cabe aos
condutores e aos pedestres uma boa dose de responsabilidade. Toda ocorrência trágica,
quando previsível, é evitável.
• Igualdade de direitos
É a possibilidade de exercer a cidadania, de
forma plena por meio da igualdade, isto é, a
necessidade de analisar e eliminar as
diferenças entre as pessoas, tornando-as
iguais perante a sociedade, buscando a
convivência em harmonia, respeito e
incentivando a solidariedade.
O respeito à pessoa humana e a convivência solidária
tornam o trânsito mais seguro.
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• Participação
É o princípio que fundamenta a mobilização das pessoas para se organizarem em torno dos
problemas do trânsito e suas conseqüências para a sociedade.
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Se você estiver pouco concentrado ou não puder se concentrar totalmente na direção, seu
tempo normal de reação vai aumentar, transformando os riscos do trânsito em perigos no
trânsito. Alguns dos fatores que diminuem a sua concentração e retardam os reflexos:
• Ingerir bebida alcoólica;
• Consumir drogas;
• Alguns remédios usados, mesmo por recomendação médica, alteram nosso estado geral
prejudicando nosso desempenho ao volante. Evite tomá-los, ou evite dirigir após o seu
uso;
• Ter participado, recentemente, de discussões fortes com familiares, no trabalho, ou por
qualquer outro motivo;
• Dormir pouco, dormir muito mal ou ficar sem dormir;
• Ingerir alimentos muito pesados, que acarretam sonolência.
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Nós não conseguimos manter nossa atenção concentrada durante o tempo todo enquanto
dirigimos. Constantemente somos levados a pensar em outras coisas, sejam elas
importantes ou não.
ATENÇÃO!
• Muitos acidentes poderiam sair sem
vitimas fatais ou lesões graves se seus
ocupantes estivessem usando o cinto de
segurança.
• O cinto deve estar justo ao corpo, pois em
caso de choque a desaceleração é mais
lenta, acompanhando a deformação do
veículo.
O cinto de segurança tem provado ser o mais simples e efetivo meio de reduzir o potencial
de danos físicos, e até fatais em acidentes com veículos. Por isso, para sua tranqüilidade, o
cinto de segurança deve ser usado sempre e por todos, mesmo em percurso curto, tanto em
rodovias, quanto em vias urbanas.
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Os cintos de segurança devem estar em boas condições de conservação e todos os
ocupantes devem usá-los, inclusive os passageiros dos bancos traseiros, mesmo as gestantes
e as crianças.
Uso correto do cinto:
• Ajuste firmemente ao corpo, sem deixar folgas;
• A faixa inferior deverá ficar abaixo do abdome, sobretudo para as
gestantes.
• A faixa transversal deve vir sobre o ombro, atravessando o peito, sem
tocar o pescoço;
• Não use presilhas. Elas anulam os efeitos do cinto de segurança.
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13 Curvas
Ao fazermos uma curva, sentimos o efeito da força centrífuga, a força que nos "joga" para
fora da curva e que exige certo esforço para não deixar o veículo sair da trajetória.
Quanto maior a velocidade, mais sentimos essa força. Ela pode chegar ao ponto de tirar o
veículo de controle, provocando um capotamento ou uma travessia na pista, com colisão
contra outros veículos ou atropelamento de pedestres, ciclistas, etc.
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14 Ultrapassagem
Onde houver sinalização proibindo a ultrapassagem, obedeça. A sinalização é a
representação da lei e foi implantada por pessoal técnico, que já calculou que, naquele
trecho, não é possível a ultrapassagem porque há perigo de acidente.
Nos trechos onde houver sinalização permitindo a ultrapassagem, ou onde não houver
qualquer tipo de sinalização, só ultrapasse se a faixa do sentido contrário de fluxo estiver
livre e, mesmo assim, só tome a decisão considerando a potência do seu veículo e a
velocidade do veículo que vai à frente.
Nos declives, as velocidades de todos os veículos são muito maiores. Tome cuidado
adicional com a velocidade necessária para realizar a ultrapassagem e lembre-se que você
não pode exceder a velocidade máxima permitida naquele trecho da via.
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Outros veículos podem querer ultrapassá-lo. Não dificulte a ultrapassagem, mantenha a
velocidade do seu veículo, ou até mesmo reduza-a ligeiramente.
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16 Acostamento
É uma parte da via, mas diferenciada da pista de rolamento, destinada à parada ou ao
estacionamento de veículos em situação de emergência, à circulação de pedestres e de
bicicletas, neste último caso, quando não houver local apropriado.
É proibido trafegar com veículos automotores no acostamento, pois isso pode causar
acidentes com outros veículos parados ou atropelamentos de pedestres ou ciclistas.
Pode ocorrer em trechos da via um desnivelamento do acostamento em relação à pista de
rolamento, um "degrau" entre um e outro. Nesse
caso, você deve redobrar sua atenção. Concentre-
se no alinhamento da via e permaneça a uma
distância segura do seu limite, evitando que as
rodas caiam no acostamento e isso possa causar
um descontrole do veículo. Se precisar parar no
acostamento, procure um local onde não haja
desnível ou ele seja reduzido. Se for
extremamente necessário parar, primeiro sinalize
com a seta e, em seguida, reduza a velocidade o
mais suavemente possível, para não causar
acidente com os veículos que vêm atrás. Após
parar o veículo, sinalize com o triângulo de
segurança e o pisca-alerta.
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18 Trechos escorregadios
O atrito do pneu com o solo é reduzido pela presença de água, óleo, barro, areia ou outros
materiais e, essa perda de aderência, pode causar derrapagens e descontrole do veículo.
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20 O ambiente
Algumas condições climáticas e naturais afetam as situações de segurança do trânsito. Sob
essas condições, você deve adotar atitudes que garantam a sua segurança e a dos demais
usuários da via.
20.1 Chuva
A chuva reduz a visibilidade de todos, deixa a pista molhada e
escorregadia e pode criar poças de água se o piso da
pista for irregular, não tiver inclinação favorável ao
escoamento de água ou se possuir buracos.
É bom ficar alerta desde o início da chuva, quando a
pista, geralmente, fica mais escorregadia, devido à
presença de óleo, areia ou outras impurezas. E tomar
ainda mais cuidado no caso de chuvas intensas, quando
a visibilidade é ainda mais reduzida e a pista é recoberta
por uma lâmina de água, com tendência a provocar a
chamada aquaplanagem.
Nessa situação, redobre sua atenção, acione a luz baixa do farol, aumente a distância do
veículo a sua frente e reduza a velocidade até sentir conforto e segurança. Evite pisar no
freio de maneira brusca, para não travar as rodas e não deixar o veículo derrapar pela perda
de aderência. Se o seu veículo tem freio ABS (que não deixa travar as rodas), aplique força
no pedal, mantendo-o pressionado até seu controle total.
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20.3 Neblina ou cerração
Sob neblina ou cerração, você deve imediatamente acender a luz baixa do farol (e o farol de
neblina, se tiver), aumentar a distância do veículo a sua frente e reduzir a velocidade. Não
use o farol alto porque ele reflete a luz nas partículas de água, reduzindo ainda mais a
visibilidade.
Caso sinta muita dificuldade em continuar trafegando, pare em local seguro, como um
posto de serviços. Em virtude da pouca visibilidade sob neblina, não é seguro parar no
acostamento. Use o acostamento somente em caso extremo e de emergência e utilize,
nesses casos, o pisca-alerta.
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21 Fumaça proveniente de queimadas
A fumaça produzida pelas queimadas nos terrenos à margem da via provoca redução da
visibilidade. Além disso, a fuligem proveniente da queimada pode reduzir a aderência ao
piso.
Nos casos de queimadas, redobre sua atenção e reduza a velocidade. Ligue a luz baixa do
farol e, depois de entrar na fumaça, não pare o veículo na pista, já que, com a falta de
visibilidade, os outros motoristas podem não vê-lo parado na pista.
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23 Respeito ao meio ambiente
23.1 Poluição veicular
A poluição do ar nas cidades é hoje uma das mais graves ameaças à qualidade de vida. Os
principais causadores da poluição do ar são os veículos automotores. Os gases que saem
do escapamento contêm monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos,
óxidos de enxofre e material particulado (fumaça preta).
A poluição sonora provoca muitos efeitos negativos. Os principais são distúrbios do sono,
estresse, perda da capacidade auditiva, dores de cabeça, distúrbios digestivos, perda de
concentração, aumento do batimento cardíaco e alergias.
Preservar o meio ambiente é uma necessidade de toda a sociedade e todos devem
contribuir.
Estes procedimentos ajudam a reduzir tanto a poluição atmosférica, como a sonora:
• Regule e faça a manutenção periódica do motor;
• Calibre periodicamente os pneus;
• Não carregue excesso de peso;
• Troque de marcha na rotação correta do motor;
• Evite reduções constantes de marcha, acelerações
bruscas e freadas excessivas;
• Desligue o motor numa parada prolongada;
• Não acelere quando o veículo estiver em ponto morto
ou parado no trânsito;
• Mantenha o escapamento e o silencioso em boas
condições;
• Faça a manutenção periódica do equipamento
destinado a reduzir os poluentes - catalisador (nos veículos em que é previsto).
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23.3 Você e o meio ambiente
A sujeira jogada na via pública ou nas margens das rodovias estimula a proliferação de
insetos e de roedores, o que favorece a transmissão de doenças contagiosas.
Outros materiais jogados no meio ambiente, como latas e garrafas plásticas, levam muito
tempo para serem absorvidos pela natureza. Custa muito caro para a sociedade manter
limpos os espaços públicos e recuperar a natureza afetada.
Por isso:
• Mantenha sempre sacos de lixo no veículo. Não
jogue lixo na via, nos terrenos baldios ou na
vegetação à margem das rodovias;
• Entulhos devem ser transportados para locais
próprios. Não jogue entulho nas vias e suas
margens;
• Em caso de acidente com transporte de produtos
perigosos (químicos, inflamáveis, tóxicos), procure
isolar a área e impedir que eles atinjam rios,
mananciais e flora;
• Faça a manutenção, conservação e limpeza do
veículo em local próprio. Não derrame óleo ou LIXO
descarte materiais na via e nos espaços públicos;
• O espaço público é de todos, faça sua parte
mantendo-o limpo e conservado.
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