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A

barca

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         
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E B7 E E7 A

Tu te'a bei ras te da pra ia, não bus cas te nem sá bios nem

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            
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7 B7 E B7 E

ri cos, so men te que res que eu te si ga.

          
           
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12 E7 A E C♯m F♯m


nhor, tu me'o lhas te nos o lhos, a sor rir,

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                  
18 B7 E7 E7 A


pro nun cias te meu no me. Lá na pra ia eu lar guei o meu

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             
23 E C♯m F♯m B7 E


bar co, jun to'a ti bus ca rei ou tro mar.

1. Tu, te abeiraste da praia, não buscaste nem sábios, nem ricos,


somente queres que eu te siga.

Refrão: Senhor, tu me olhaste nos olhos, a sorrir, pronunciaste meu nome.


Lá na praia eu larguei o meu barco, junto a ti buscarei outro mar.

2. Tu, sabes bem que em meu barco eu não tenho nem ouro nem espadas,
somente redes e o meu trabalho.

3. Tu, minhas mãos solicitas: meu cansaço que a outros descanse;


amor que almeja seguir amando.

4. Tu, pescador de outors lagos, ânsia eterna de almas que esperam,


bondoso amigo que assim me chamas.

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