Você está na página 1de 8

Tentativa Tempo Pontuação

MAIS RECENTE Tentativa 1 15 minutos 30 de 30


As respostas corretas estarão disponíveis em 20 jun em 23:59.
Pontuação desta tentativa: 30 de 30
Enviado 17 jun em 12:04
Esta tentativa levou 15 minutos.

Pergunta 1
3 / 3 pts
A discriminação contra homossexuais, negros, indígenas, meninas e meninos
tímidos ou recatados, mulheres lésbicas, transexuais, bissexuais e outras
formas de orientação sexual é latente, manifestada através de piadas,
brincadeiras de mau gosto, olhares, gestos e atitudes preconceituosas que
precisam ser seriamente discutidas na Escola. Diariamente acontecem
situações desagradáveis em sala de aula contra alunos e alunas
homossexuais, com anedotas machistas, palavras de baixo calão, estereótipos
ofensivos, deboches e atitudes aparentemente "inofensivas", mas que servem
como estigma (Elias e Scotson, 2000) ao homossexual e às diversas maneiras
de home erotismo ou homo afetividade.”
Com relação à sexualidade humana, podemos afirmar que:

Embora tenhamos avançado, os tabus acerca da sexualidade humana


continuam proliferando.

Há um consenso, na sociedade contemporânea sobre a forma como se deve


abordar os temas acerca da sexualidade humana.

Contemporaneamente as discussões acerca da sexualidade humana estão a


cargo somente das instituições religiosas.

Na contemporaneidade as sociedades já superaram todos os tabus


relacionados à sexualidade humana

Os temas acerca da sexualidade humana não se apresentam mais como temas


polêmicos na contemporaneidade.
Pergunta 2
3 / 3 pts
“Essas características gerais do conceito de violência variam no tempo e no
espaço, segundo os padrões culturais de cada grupo ou época, e são
ilustradas pelas dificuldades semânticas do conceito. Alguns exemplos são
claros. Aí estão à realidade social e histórica do casamento da mulher que, às
vezes, em determinada sociedade, é submetida a imposições que outra
sociedade considera inadequadas. Outro exemplo é o da pena de morte, legal
ou ilegal, mas sempre implicando um sentido ético para quem quer examinar
sua existência de forma radical. Enfim, muitos outros exemplos apontam as
relações entre a violência com a ordem social e cultural e a ordem legal ou
simplesmente com a consciência moral dos indivíduos.”
Quando falamos em violência como representação, podemos afirmar que:

No geral não conseguimos reconhecer que até as nossas expressões culturais


mais cotidianas podem ser pensadas pelo “outro” como violentas.

Estamos falando de algo facilmente percebível e corrigível no cotidiano.

Fenômeno recorrente nos períodos anteriores, vem retrocedendo visivelmente


em nossa sociedade.

Está restrita a alguns lugares e grupos específicos de nossa sociedade.

Como há uma definição universal acerca do que é violência sua identificação é


bastante fácil.

Pergunta 3
3 / 3 pts
“A palavra "violência" parece ser um destes casos. Todos a conhecem ela é
redigida ou pronunciada inúmeras vezes em incontáveis situações pelos mais
diferentes atores sociais. O poder deste termo é evidente; ele parece expressar
inequivocamente realidades sociais tão flagrantes quanto indesejáveis e
dolorosas. Esta associação de "violência" a "inde¬selado.' e "doloroso" passa a
ser vista corno a única acepção possível da palavra e ela a palavra, parece se
fundir aos objetos que deveria representar. Esta fusão de palavra e coisa
acaba por formar um agregado de difícil separação e no qual as distâncias
entre a linguagem e seus objetos de referência são apagadas”
Acerca da conceituação de violência é possível afirmar que:

Definidos no senso comum, esses fenômenos são transferidos sem mediações


para as análises e reflexões científicas.

Trata-se de um conceito unívoco, visto a unanimidade que encontramos em


definir um ato violento.

Trata-se de um conceito de difícil definição, visto a necessidade de


contextualização para compreendê-lo.

Um dos únicos conceitos onde a polissemia não está presente nas ciências
humanas/sociais.

As ciências humanas sociais pautam-se em definições jurídicas do fenômeno


para entendê-los.

Pergunta 4
3 / 3 pts
Esses três movimentos e momentos na história do liberalismo e do capitalismo:
o maltusianismo social, o darwinismo social e o neoliberalismo apresentam
características essenciais comuns que precisam ser lembradas. Todos
emergem em momentos de crise do capitalismo. Todos são movimentos
tipicamente reacionários, isto é, de reação contra os reais ou supostos desvios
de rota em relação aos ideais liberais. Todos se insurgem contra a interferência
crescente do Estado, particularmente no campo social. Todos carregam o
ranço ideológico típico de um profundo pessimismo. Todos têm um cunho
fundamentalista, pregando por isso o retorno ao passado, imaginada pureza da
fé liberal original. Todos buscam na naturalização do social a legitimação da
exclusão social.
Sobre o liberalismo econômico é possível afirmar que:

Se pauta na ideia de que o Estado não deve interferir no Mercado.

Tem como ponto principal o fortalecimento do monopólio econômico do Estado


em várias áreas produtivas.
O Estado é fortemente interventor já que é entendido sob o viés do poder total
na mão do monarca.

Parte do princípio que o Estado deve atuar para diminuir as desigualdades


sociais.

Tem como prioridade a distribuição equânime de rendas.

Pergunta 5
3 / 3 pts
“Na atividade cotidiana de pesquisa em Ciências Humanas é comum
encontrarmos inúmeros termos cujos significados são polissêmicos. Vocábulos
como “identidade”, “estrutura”, “moral”, “cultura”, “ação”, dentre outros, são
motivos de significativos “ruídos” na comunicação científica. Acreditamos que a
polissemia, fenômeno de ocorrência habitual na vida cotidiana, tem seus
efeitos negativos amplificados quando se trata de termos que, no contexto
argumentativo, possuem status de conceito”.
Ao pensarmos em polissemia, é correto afirmar que:

Há uma impossibilidade de produção de ciências se estudamos fatos sociais,

A precisão conceitual é uma das características marcantes de conceitos e


teorias voltadas às Ciências humanas e sociais.

Todas as Ciências têm a mesma metodologia.

As Ciências humanas e sociais podem e devem abrir mão da contextualização


na busca de um entendimento mais exato dos fenômenos.

Polissemia é uma característica das produções ligadas a Ciências humanas e


sociais.

Pergunta 6
3 / 3 pts
“A realidade aparece como um conjunto de fatos morais constituindo-se naquilo
que Durkheim (1999) propõe como "realidade moral". Essa realidade é a
síntese das ações humanas praticadas socialmente. Porém, ela aparece como
uma névoa que impede adentrar no interior do estudo das sociedades e das
relações que os homens mantêm entre si. Partimos para o entendimento da
"realidade moral", e consequentemente, das noções de coesão social e
individualização.”
Acerca da compreensão de Durkheim sobre a sociedade é possível afirmar
que:

Que o autor compara o desenvolvimento das burocracias na gestão das


relações sociais para compreender o desenvolvimento das sociedades.

O autor pensa/explica a sociedade partindo da luta de classes.

Para o autor a explicação das sociedades se dará a partir de sua geografia.

Durkheim propõe que as ações sociais reciprocamente orientadas serão o


objeto de sua sociologia.

O autor pensa/explica a sociedade partindo da ideia de coesão social.

Pergunta 7
3 / 3 pts
“O Manifesto comunista inicia-se com a afirmativa de que as classes sociais
sempre se enfrentaram e “mantiveram uma luta constante, velada umas vezes
e noutras franca e aberta; luta que terminou sempre com a transformação
revolucionária de toda a sociedade ou pelo colapso das classes em luta”.
Portanto, a história das sociedades cuja estrutura produtiva baseia-se na
apropriação privada dos meios de produção pode ser descrita como a história
das lutas de classes. Essa expressão, antes de significar uma situação de
confronto explícito - que de fato pode ocorrer em certas circunstâncias
históricas - expressa a existência de contradições numa estrutura classista, o
antagonismo de interesses que caracteriza necessariamente uma relação entre
classes, devido ao caráter dialético da realidade.”
Em Marx, a sociedade se explica a partir da:

Na forma como as mesmas organizam a sua produção.


Da organização de suas crenças e suas religiões

Da forma como as mesmas organizam sua política externa.

Da forma dada à organização de suas relações de parentesco.

Na forma como as mesmas organizam suas burocracias administrativas.

Pergunta 8
3 / 3 pts
De acordo com Harvey (1992), a modernidade prometia trazer o tipo de clareza
e transparência para o ser humano que só a racionalidade poderia oferecer.
Prometia a libertação da escassez e das calamidades naturais por meio do
domínio científico da natureza. A libertação das irracionalidades da religião e
dos mitos, pelo desenvolvimento de formas racionais de organização social.”
Quando falamos sobre as características da modernidade, estamos falando de:

Um momento histórico pautado no absolutismo, ou seja, a exacerbação da


ideia de um sujeito e seus direitos.

Um momento histórico pautado nas relações igualitárias, portanto uma


sociedade de castas, principalmente no ocidente.

Um momento histórico pautado nas relações hierárquicas ligadas ao


nascimento e sangue, portanto uma sociedade de castas, principalmente no
ocidente.

Um momento histórico pautado no antropocentrismo, ou seja, a exacerbação


da ideia de um sujeito e seus direitos.

Um momento histórico pautado no teocentrismo, ou seja, a exacerbação da


ideia de um sujeito e seus direitos.
Pergunta 9
3 / 3 pts
“A crença de que a razão é capaz de captar a dinâmica do mundo material e de
que a lei natural, inscrita no coração dos homens, pode ser descoberta
espontaneamente vai ganhando força, deteriorando, aos poucos, os velhos
princípios de autoridade - entre os quais os mantidos pela Igreja católica. Sobre
essa base, torna-se mais fácil compreender a emergência do empirismo, do
racionalismo cartesiano e o avanço das ciências experimentais que, no seu
conjunto, caracterizarão a era moderna.”
Acerca do iluminismo, podemos afirmar que:

É politeísta já que propõe as divindades como referências para todas as


explicações .

Tem caráter científico, ou seja, tem Deus como centro do mundo e referência
para todas as explicações.

Tem Deus como centro do mundo e referência para todas as explicações.

Tem caráter economicista, isto é, tem na produção a referência para todas as


explicações.

Tem caráter antropocêntrico, ou seja, tem o Homem como centro do mundo e


referência para todas as explicações.

Pergunta 10
3 / 3 pts
“A investigação dos distintos projetos de construção democrática e dos
significados que os constituem se põe como tarefa analítica no Brasil pelo
menos desde os anos oitenta, com a ruptura da momentânea “unidade” da
sociedade civil que havia se construído em torno do restabelecimento do
Estado de Direito e das instituições democráticas. O debate entre as várias
concepções de democracia que se inicia naqueles anos, expressando a
diversidade que sucedeu àquela “unidade”, catalisou boa parte das energias
intelectuais e políticas do país. No entanto, nos últimos anos, o que
denominamos acima de “confluência perversa” agudizou, desde o nosso ponto
de vista, a necessidade dessa tarefa. “
Ao pensarmos em sociedades na contemporaneidade, é certo afirmar que:
O final das utopias culminou na unificação de um grande projeto de sociedade.

Existe apenas um grande projeto de sociedade, visto que a educação universal


alcança a todos e homogeniza o pensamento.

Embora exista uma diversidade de formas de compreensão acerca das


relações sociais, mas todas elas resultam num projeto universal de sociedade .

Existe uma diversidade de projetos sociais e todos eles têm em comum seu
início religioso.

Há uma diversidade de projetos sociais, visto a existir uma diversidade de


formas de pensar e compreender as relações sociais.

Pontuação do teste: 30 de 30

Você também pode gostar