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Rondonópolis, 31 de maio de 2022

Curso: Segunda Graduação Letras Libras licenciatura


Disciplina :Língua Brasileira de Sinais III
Tutor: Cristiane Dias Souza Campos
Aluna: Ariane Caroline Mendes Da Luz Ribeiro da Silva.

Uns dos grandes desafios que ainda encontramos hoje em dia é o processo
de inclusão, os surdos sempre estiveram presente no Brasil e no mundo, mas na
antiguidade não se tinha respeito nem admiração por eles, hoje consideremos que a
maioria eram alvos de “bullying” na sociedade e nas instituições que representavam
a educação. Diante disso a aprendizagem, enfrentada por grandes procuras de
pontos de comunicação de inclusão e aprendizagem. A inclusão apresenta-se como
uma proposta adequada para a comunidade escolar, que se mostra disposta ao
contato com as diferenças, porém não necessariamente satisfatória para aqueles
que, tendo necessidades especiais, necessitam de uma série de condições que, na
maioria dos casos, não têm sido propiciadas pela escola. É um grande desafio,
temos que todos contribuir para que estes estudantes se sintam incluídos não só na
escola, mas em todas as esferas sociais.

O "elogio da inclusão" apresenta a vantagem de arrolar argumentos para a


defesa das políticas inclusivas. Mas para que seja realmente eficaz é preciso que o
discurso se feche sobre si próprio, aparecendo como uma totalidade que não admite
questionamentos. (Laplane, 2004, p. 17-18).

Referem-se a várias experiências de inclusão dos surdos, pois ainda eles são vistos
aos olhos de muitos, como invisível, entretanto enfrenta muitas barreiras na
comunicação, pois ele tem uma grande luta, por enfrentar a falta de meio oficial da
língua de comunicação. De acordo com a Declaração Mundial de Educação para
todos, as políticas educacionais deverão considerar as diferenças individuais e as
diversas situações. Deve ser levada em conta, por exemplo, a importância da língua
de sinais como meio de comunicação para os surdos e garantir a todos os surdos
acesso ao ensino da língua de sinais de seu país. (BRASIL, 2001, p.15)

O desafio dos surdos inicia-se no meio familiar pela falha no amparo e na falta de
conhecimento sobre a questão. nas quais a almejada integração social e acadêmica
não ocorre efetivamente.

Este amplia-se ao deparar-se com um ambiente escolar carente de recursos que


atendam às necessidades educativas especiais do grupo, pois apesar do sistema
escolar possuir uma responsabilidade de inclusão instituída por lei, na prática,
requer equiparação ao ensino dado aos alunos ouvintes e maior desempenho para
reverter este quadro. 
Tenta, sobretudo, oferecer indicadores que possibilitem caminhar em direção ao
reconhecimento da surdez como diferença, não no sentido de igualá-la à diferença
de outros grupos nem no sentido de dizer que esses grupos sofrem as mesmas
limitações e restrições a que estão submetidos outros grupos minoritários, mas
reconhecer os direitos dos surdos como uma comunidade, 22 detentores de
identidade e de uma língua própria, constituindo-se, portanto, como seres
biopsicossociais (SÁ, 2002, p.10)

Concluímos que temos bases, diretrizes e leis educacionais boas na teoria


que deveriam receber menções de aplausos, mas na prática o descaso dos
governos dificulta que sejam aplicadas na prática, aumentam assim a
exclusão e o fracasso escolar.

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