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Sumário
FACUMINAS ............................................................................................ 3
INTRODUÇÃO... ...................................................................................... 4
GESTÃO...................................................................................................6
Caso – Ambev..............................................................................9
DISTRIBUIÇÃO............................................................................... ....11
Quantidade de Águas..................................................................12
Chuvas........................................................................................12
Água Superficial.........................................................................15
Água Subterrânea.......................................................................16
Indicadores de Qualidade............................................................18
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Balanço Hídrico...........................................................................19
Barragens....................................................................................20
Irrigação...................................................................................24
Abastecimento.........................................................................24
Indústria...................................................................................26
Hidroeletricidade......................................................................26
Outros usos..............................................................................27
BIBLIOGRAFIA....................................................................................33
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NOSSA HISTÓRIA
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Introdução
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GESTÃO
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uma meta ou estimativa para diminuir o consumo de recursos hídricos, fato mais
evidenciado entre as empresas pequenas e médias.
É importante deixar claro que Gestão de Recursos Hídricos vai muito além
do simples racionamento ou economia. Trata-se de mapear riscos e
oportunidades que englobam o tema. Assim será possível estabelecer métricas
e objetivos concretos sobre o impacto da água nas operações e finanças do
negócio.
Esse cenário exige que soluções para controlar esse perigo iminente
sejam adotadas rapidamente pelo maior número possível de pessoas e
instituições.
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Figura 1
CASO – AMBEV
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DISTRIBUIÇÃO
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Figura 2
QUANTIDADE DE ÁGUA
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CHUVAS
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Figura 3
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Figura 4
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ÁGUA SUPERFICIAL
Figura 5
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ÁGUA SUBTERRÂNEA
Figura 6
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INDICADORES DE QUALIDADE
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Figura 7
BALANÇO HIDRÍCO
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BARRAGENS
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encontra-se nos rios. Logo, o uso desse bem precisa ser pensado para que não
prejudique nenhum dos diferentes usos que ela tem para a vida humana.
A água não está limitada às fronteiras políticas dos países, razão pela
qual quase metade da superfície terrestre é conformada por bacias hidrográficas
de rios compartilhados por dois ou mais países. O Brasil compartilha cerca de
82 rios com os países vizinhos, incluindo importantes bacias como a do
Amazonas e a do Prata, além de compartilhar os sistemas de aquíferos Guarani
e Amazonas. Esse cenário se traduz em diferentes e oportunas possibilidades
para a cooperação e o bom relacionamento entre os países.
No cenário da cooperação internacional, a Agência Nacional de Águas
(ANA) tem um amplo conjunto de projetos já executados, em negociação ou em
implementação, os quais, por se enquadrarem na tipologia da cooperação
técnica internacional, são tratados conjuntamente com a Agência Brasileira de
Cooperação do Ministério de Relações Exteriores (ABC/MRE). O cenário
institucional envolvido contempla parcerias bilaterais, parcerias com organismos
e programas internacionais, além de discussões técnicas para o intercâmbio de
experiências e conhecimentos sobre distribuição, uso e monitoramento da
quantidade e qualidade da água. Essas ações de cooperação internacional,
notadamente com países em desenvolvimento, permitem que a ANA contribua,
de forma significativa, para a gestão de recursos hídricos no mundo,
especialmente nas ações de contexto regional.
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IRRIGAÇÃO
ABASTECIMENTO
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INDÚSTRIA
HIDROELETRICIDADE
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OUTROS USOS
Os usos consuntivos são aqueles que retiram água do manancial para sua
destinação, como a irrigação, a utilização na indústria e o abastecimento
humano. Já os usos não consuntivos não envolvem o consumo direto da água -
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nos próximos anos, o Brasil poderá ser, por possuir uma matriz fortemente
dependente dos fatores hidrológicos, beneficiado ou prejudicado em função das
futuras oscilações que possam vir ocorrer em território nacional. Sendo assim, a
matriz energética deverá sofrer alterações com o apoio de outras fontes e
estratégias de uso do recurso hídrico (Tucci 2009).
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Como destaca Hall (1999), cinco temas devem ser focalizados: (a)
aumento da ciência de uso da água – particularmente importante para melhorar
a produtividade de grandes projetos de irrigação; (b) aumento da produtividade
dos pequenos – particularmente relevante para as condições do semiárido
brasileiro e dos cinturões verdes ao redor das grandes cidades, envolvendo
custos efetivos de projetos baseados nas necessidades parcelares, com
especial atenção para os recursos humanos, melhoria da capacitação e da
reforma institucional, melhor serviço de extensão e suporte à infraestrutura para
crédito e outros inputs e acesso aos mercados; (c) desenvolvimento de uma
aproximação.
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Bibliografia
Allan, T. 2002. Water resources in semi-arid regions: real defi cits and
economically invisible and politically silent solutions. In: Turton, A., Henwood, R.
(eds.) Hydropolitics in the developing world: a Southern African perspective.
African Water Issues Research Unit (AWIRU), Pretoria.
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IBOPE. Água no Brasil: a visão dos brasileiros. O que o brasileiro penso sobre a
conservação e o uso da água no Brasil.
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The World Bank and Irrigation: a World Bank operations evaluation study. World
Bank, Washington, DC. Kelman, J. A poluição e a seca. Disponível em:
http://www.brasilpnuma.org.br/pordentro/artigos_004.htm. Acesso em 15 de
fevereiro de 2009. Miller, G.T. 2003.
State of the art report on systems analysis methods for resolution of confl icts in
water resources management. UNESCO-IHP-WWAP: IHP-VI Technical
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ambiental: existe um confl ito. Disponível em: http://
www.wwf.org.br/informacoes/noticias_meio_ambiente_e_natureza/?3620.
Acesso em: 15 de fevereiro de 2009.
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Efeito das variações nas quantidades de água revertidas das bacias PCJ à Bacia
do Tietê. In: Anais do 1º Simpósio dos Pós-Graduandos no CENA/USP,
Piracicaba, CENA/USP. Sánchez-Román, R.M. & Folegatti, M.V. 2008.
Von Weizsacker, E., Lovins, A.B. & Lovins, L.H. 1997. Factor Four: doubling
Wealth, Halving Resource Use. Earthscan, London, WMO/IDB. 1996. Water
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