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Altera a Constituição Federal e o Ato das Disposições Deputado LUCIANO BIVAR Senador IRAJÁ
Constitucionais Transitórias para estabelecer que 1º Secretário 1º Secretário
compete à União prestar assistência financeira
complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos Deputado ODAIR CUNHA Senador ELMANO FÉRRER
Municípios e às entidades filantrópicas, para o 2º Secretário 2º Secretário
cumprimento dos pisos salariais profissionais nacionais
para o enfermeiro, o técnico de enfermagem, o auxiliar
de enfermagem e a parteira; altera a Emenda Deputada GEOVANIA DE SÁ Senador ROGÉRIO CARVALHO
Constitucional nº 109, de 15 de março de 2021, para 3ª Secretária 3º Secretário
estabelecer o superávit financeiro dos fundos públicos
do Poder Executivo como fonte de recursos para o Deputada ROSANGELA GOMES Senador WEVERTON
cumprimento dos pisos salariais profissionais nacionais 4ª Secretária 4º Secretário
para o enfermeiro, o técnico de enfermagem, o auxiliar
de enfermagem e a parteira; e dá outras providências.
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 128
As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do
art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional: Acrescenta § 7º ao art. 167 da Constituição
Art. 1º O art. 198 da Constituição Federal passa a vigorar acrescido dos Federal, para proibir a imposição e a transferência,
seguintes §§ 14 e 15: por lei, de qualquer encargo financeiro decorrente
"Art. 198. ............................................................................................................. da prestação de serviço público para a União, os
........................................................................................................................................ Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
§ 14. Compete à União, nos termos da lei, prestar assistência financeira
complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios e às entidades As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do
filantrópicas, bem como aos prestadores de serviços contratualizados que atendam,
no mínimo, 60% (sessenta por cento) de seus pacientes pelo sistema único de art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:
saúde, para o cumprimento dos pisos salariais de que trata o § 12 deste Art. 1º O art. 167 da Constituição Federal passa a vigorar acrescido do seguinte § 7º:
artigo.
§ 15. Os recursos federais destinados aos pagamentos da assistência "Art. 167. .................................................................................................................
financeira complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios e às .............................................................................................................................................
entidades filantrópicas, bem como aos prestadores de serviços contratualizados
que atendam, no mínimo, 60% (sessenta por cento) de seus pacientes pelo sistema § 7º A lei não imporá nem transferirá qualquer encargo financeiro decorrente da
único de saúde, para o cumprimento dos pisos salariais de que trata o § 12 deste prestação de serviço público, inclusive despesas de pessoal e seus encargos, para a União, os
artigo serão consignados no orçamento geral da União com dotação própria e
exclusiva." (NR) Estados, o Distrito Federal ou os Municípios, sem a previsão de fonte orçamentária e
Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar com financeira necessária à realização da despesa ou sem a previsão da correspondente
as seguintes alterações:
"Art. 38. .............................................................................................................. transferência de recursos financeiros necessários ao seu custeio, ressalvadas as obrigações
§ 1º ..................................................................................................................... assumidas espontaneamente pelos entes federados e aquelas decorrentes da fixação do
§ 2º As despesas com pessoal resultantes do cumprimento do disposto nos
§§ 12, 13, 14 e 15 do art. 198 da Constituição Federal serão contabilizadas, para salário mínimo, na forma do inciso IV do caput do art. 7º desta Constituição."(NR)
fins dos limites de que trata o art. 169 da Constituição Federal, da seguinte Art. 2º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação.
forma:
I - até o fim do exercício financeiro subsequente ao da publicação deste
dispositivo, não serão contabilizadas para esses limites; Brasília, em 22 de dezembro de 2022
II - no segundo exercício financeiro subsequente ao da publicação deste
dispositivo, serão deduzidas em 90% (noventa por cento) do seu valor; Mesa da Câmara dos Deputados Mesa do Senado Federal
III - entre o terceiro e o décimo segundo exercício financeiro subsequente ao
da publicação deste dispositivo, a dedução de que trata o inciso II deste parágrafo Deputado ARTHUR LIRA Senador RODRIGO PACHECO
será reduzida anualmente na proporção de 10% (dez por cento) de seu valor." Presidente Presidente
(NR)
"Art. 107. ............................................................................................................
....................................................................................................................................... Deputado LINCOLN PORTELA Senador VENEZIANO VITAL DO RÊGO
§ 6º ..................................................................................................................... 1º Vice-Presidente 1º Vice-Presidente
.......................................................................................................................................
VI - despesas correntes ou transferências aos fundos de saúde dos Estados, Deputado ANDRÉ DE PAULA Senador ROMÁRIO
do Distrito Federal e dos Municípios, destinadas ao pagamento de despesas com 2º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente
pessoal para cumprimento dos pisos nacionais salariais para o enfermeiro, o
técnico de enfermagem, o auxiliar de enfermagem e a parteira, de acordo com os Deputado LUCIANO BIVAR Senador IRAJÁ
§§ 12, 13, 14 e 15 do art. 198 da Constituição Federal. 1º Secretário 1º Secretário
..........................................................................................................................." (NR)
Art. 3º O art. 5º da Emenda Constitucional nº 109, de 15 de março de 2021, Deputado ODAIR CUNHA Senador ELMANO FÉRRER
passa a vigorar com as seguintes alterações: 2º Secretário 2º Secretário
"Art. 5º O superávit financeiro das fontes de recursos dos fundos públicos do
Poder Executivo, exceto os saldos decorrentes do esforço de arrecadação dos servidores
civis e militares da União, apurado ao final de cada exercício, poderá ser destinado: Deputada GEOVANIA DE SÁ Senador ROGÉRIO CARVALHO
I - à amortização da dívida pública do respectivo ente, nos exercícios de 2021 3ª Secretária 3º Secretário
e de 2022; e
II - ao pagamento de que trata o § 12 do art. 198 da Constituição Federal, Deputada ROSANGELA GOMES Senador WEVERTON
nos exercícios de 2023 a 2027. 4ª Secretária 4º Secretário
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
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Art. 5º Será concedido indulto natalino às pessoas condenadas por crime DECRETO Nº 11.303, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
cuja pena privativa de liberdade máxima em abstrato não seja superior a cinco
anos. Altera o Decreto nº 9.296, de 1º de março de 2018,
Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, na hipótese de concurso de que regulamenta o art. 45 da Lei nº 13.146, de 6 de
crimes, será considerada, individualmente, a pena privativa de liberdade máxima em julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão
abstrato relativa a cada infração penal. da Pessoa com Deficiência - Estatuto da Pessoa com
Art. 6º Será concedido indulto natalino também aos agentes públicos que Deficiência.
integram os órgãos de segurança pública de que trata o art. 144 da Constituição e
que, no exercício da sua função ou em decorrência dela, tenham sido condenados, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,
ainda que provisoriamente, por fato praticado há mais de trinta anos, contados da caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 45 da Lei nº 13.146,
data de publicação deste Decreto, e não considerado hediondo no momento de sua de 6 de julho de 2015,
prática.
Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se, ainda, às pessoas que, no
momento do fato, integravam os órgãos de segurança pública de que trata o art. 144 DECRETA:
da Constituição, na qualidade de agentes públicos.
Art. 7º O indulto natalino concedido nos termos do disposto neste Decreto Art. 1º O Decreto nº 9.296, de 1º de março de 2018, passa a vigorar com as
não abrange os crimes: seguintes alterações:
I - considerados hediondos ou a eles equiparados, nos termos do disposto "Art. 4º Os estabelecimentos já existentes, construídos até 29 de junho de
na Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990;
II - praticados mediante grave ameaça ou violência contra a pessoa ou com 2004, atenderão, até 3 de dezembro de 2024, ao percentual mínimo de dez por
violência doméstica e familiar contra a mulher; cento de dormitórios acessíveis, na seguinte proporção:
III - previstos na: .............................................................................................................................."(NR)
a) Lei nº 9.455, de 7 de abril de 1997;
b) Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998; Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
c) Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006; Brasília, 22 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
d) Lei nº 12.850, de 2 de agosto de 2013; e
e) Lei nº 13.260, de 16 de março de 2016;
JAIR MESSIAS BOLSONARO
IV - tipificados nos art. 215, art. 216-A, art. 217-A, art. 218, art. 218-A, art.
218-B e art. 218-C do Decreto-Lei nº 2.848, de 1940 - Código Penal; Carlos Alberto Gomes de Brito
V - tipificados nos art. 312, art. 316, art. 317 e art. 333 do Decreto-Lei nº Cristiane Rodrigues Britto
2.848, de 1940 - Código Penal;
VI - tipificados no caput e no § 1º do art. 33, exceto na hipótese prevista no § 4º DECRETO Nº 11.304, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
do referido artigo, no art. 34 e no art. 36 da Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006; Renova a concessão outorgada à Fundação de Apoio
VII - previstos no Decreto-Lei nº 1.001, de 1969 - Código Penal Militar, a Geração, Produção, Criação e Difusão de Rádio e
quando correspondentes aos crimes a que se referem os incisos I a V; e TV - Funcomarte, para executar, sem direito de
VIII - tipificados nos art. 240 a art. 244-B da Lei nº 8.069, de 13 de julho exclusividade, serviço de radiodifusão de sons e
de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente. imagens, com fins exclusivamente educativos, no
§ 1º O indulto natalino também não será concedido aos integrantes de Município de Recife, Estado de Pernambuco.
facções criminosas, ainda que sejam reconhecidas somente no julgamento do pedido
de indulto. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem o art.
§ 2º As vedações constantes das alíneas "b" e "d" do inciso III e do inciso 84, caput, inciso IV, e o art. 223, caput, da Constituição, tendo em vista o disposto no art.
V do caput deste artigo não se aplicam na hipótese prevista no art. 4º. 14, caput e § 2º, do Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967, e no Decreto nº
§ 3º A vedação constante no inciso II do caput deste artigo não se aplica
52.795, de 31 de outubro de 1963, e de acordo com o que consta do Processo nº
na hipótese prevista no art. 6º.
Art. 8º O indulto natalino de que trata este Decreto não é extensível às: 01250.004044/2019-48 do Ministério das Comunicações,
I - penas restritivas de direitos;
II - penas de multa; e DECRETA:
III - pessoas beneficiadas pela suspensão condicional do processo.
Art. 9º O indulto natalino de que trata este Decreto poderá ser concedido ainda que: Art. 1º Fica renovada, de acordo com o disposto no § 3º do art. 33 da Lei nº
I - a sentença tenha transitado em julgado para a acusação, sem prejuízo 4.117, de 27 de agosto de 1962 - Código Brasileiro de Telecomunicações, por quinze anos,
do julgamento de recurso da defesa em instância superior;
II - a pessoa condenada seja ré em outro processo criminal, ainda que o a partir de 29 de junho de 2019, a concessão outorgada à Fundação de Apoio a Geração,
objeto seja um dos crimes previstos no art. 7º; e Produção, Criação e Difusão de Rádio e TV - Funcomarte, entidade de direito privado
III - não tenha sido expedida a guia de recolhimento. inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ sob o nº 04.005.003/0001-79,
Parágrafo único. O indulto natalino não será concedido se houver recurso da conforme o disposto no Decreto de 20 de dezembro de 2002, aprovada pelo Decreto
acusação de qualquer natureza após o julgamento em segunda instância.
Art. 10. O indulto natalino de que trata este Decreto não se estende aos Legislativo nº 59, de 2004, para executar, sem direito de exclusividade, serviço de
efeitos da condenação. radiodifusão de sons e imagens, com fins exclusivamente educativos, no Município de
Art. 11. Para fins do disposto neste Decreto, as penas correspondentes a Recife, Estado de Pernambuco.
infrações diversas serão unificadas ou somadas até 25 de dezembro de 2022, nos
Parágrafo único. A concessão renovada será regida pela Lei nº 4.117, de 1962
termos do disposto no art. 111 da Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984.
Parágrafo único. Não será concedido indulto natalino correspondente a - Código Brasileiro de Telecomunicações, pelas leis subsequentes, pelos seus regulamentos
crime não impeditivo enquanto a pessoa condenada não cumprir a pena pelo crime e pelas obrigações assumidas pela outorgada.
impeditivo do benefício, na hipótese de haver concurso com os crimes a que se refere Art. 2º Este ato somente produzirá efeitos legais após a deliberação do
o art. 7º, ressalvada a concessão fundamentada no inciso III do caput do art. 1º.
Congresso Nacional, nos termos do disposto no § 3º do art. 223 da Constituição.
Art. 12. O indulto natalino de que trata este Decreto será concedido pelo
juízo do processo de conhecimento, quando se tratar de condenação primária, desde Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
que não haja recurso da sentença interposto pela acusação. Brasília, 22 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
Art. 13. A autoridade que detiver a custódia dos presos ou os órgãos da
execução penal previstos no art. 61 da Lei nº 7.210, de 1984, encaminharão à JAIR MESSIAS BOLSONARO
Defensoria Pública, ao Ministério Público, ao Conselho Penitenciário e ao juízo da Maria Estella Dantas Antonichelli
execução, preferencialmente por meio digital, na forma estabelecida pela alínea "f" do
inciso I do caput do art. 4º da Lei nº 12.714, de 14 de setembro de 2012, a lista das DECRETO Nº 11.305, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
pessoas que satisfaçam os requisitos necessários para a concessão do indulto natalino
de que trata este Decreto. Altera o Decreto nº 9.870, de 27 de junho de
2019, que aprova a Estrutura Regimental e o
§ 1º O procedimento previsto no caput será iniciado: Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão do
I - pelo condenado, pelo seu representante, pelo seu cônjuge ou Gabinete de Intervenção Federal no Estado do Rio
companheiro, por ascendente seu ou por descendente seu; de Janeiro e remaneja cargos em comissão.
II - pela defesa do condenado; ou
III - de ofício, quando os órgãos da execução penal a que se refere o caput, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art.
intimados para manifestação em prazo não superior a dez dias, se mantiverem
inertes. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Constituição,
§ 2º O juízo da execução penal proferirá decisão para conceder, ou não, o
indulto natalino, ouvidos o Ministério Público e a defesa do condenado. D E C R E T A :
Art. 14. A declaração do indulto natalino terá preferência sobre a decisão de
qualquer outro incidente no curso da execução penal, exceto quanto a medidas urgentes. Art. 1º O Decreto nº 9.870, de 27 de junho de 2019, passa a vigorar com
Art. 15. A pessoa submetida à pena de prestação de serviços à comunidade as seguintes alterações:
ou a entidades públicas poderá requerer a comutação de sua pena remanescente em
prestação pecuniária, desde que tenha cumprido pelo menos um sexto da pena. "Art. 10. O Gabinete de Intervenção Federal no Estado do Rio de Janeiro encerrará
§ 1º Para fins do disposto no caput, o montante a ser calculado será de um suas atividades até 30 de junho de 2023, quando os cargos em comissão alocados em
dia-multa, no seu valor mínimo, por hora remanescente de serviço à comunidade ou sua Estrutura Regimental serão remanejados para a Secretaria de Gestão da Secretaria
a entidades públicas.
§ 2º O valor arrecadado com o pagamento da prestação pecuniária a que Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia e
se refere o caput será destinado à instituição ou entidade pública em que a pessoa seus ocupantes ficarão automaticamente exonerados." (NR)
condenada estiver prestando o serviço. Art. 2º Fica revogado o art. 5º do Decreto nº 11.157, de 29 de julho de 2022.
§ 3º O disposto no caput deste artigo não se aplica na hipótese de
condenação pelos crimes previstos nos incisos I e II, nas alíneas "a", "c" e "e" do inciso Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
III e nos incisos IV, VI, VII e VIII do caput do art. 7º. Brasília, 22 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
Art. 16. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 22 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. JAIR MESSIAS BOLSONARO
JAIR MESSIAS BOLSONARO Marcelo Pacheco dos Guaranys
Anderson Gustavo Torres Ciro Nogueira Lima Filho
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, MENSAGEM
caput, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 2º
da Lei nº 9.007, de 17 de março de 1995, Nº 708, de 22 de dezembro de 2022.
Senhor Presidente do Senado Federal,
DECRETA:
Comunico a Vossa Excelência que, nos termos previstos no § 1º do art. 66 da
Art. 1º O Decreto nº 10.835, de 14 de outubro de 2021, passa a vigorar com as Constituição, decidi vetar integralmente, por contrariedade ao interesse público, o Projeto
seguintes alterações: de Lei nº 1.361, de 2015 (Projeto de Lei nº 23, de 2016, no Senado Federal), que "Define
"Art. 9º ................................................................................................................
....................................................................................................................................... deficiência auditiva e estabelece valor referencial da limitação auditiva".
§ 5º Na requisição de agente público, sem prejuízo dos demais direitos e vantagens Ouvidos, os Ministérios do Trabalho e Previdência, da Cidadania e da Saúde
a que faça jus e de acordo com os mesmos critérios aplicáveis caso permanecesse no manifestaram-se pelo veto ao Projeto de Lei, pelas seguintes razões:
órgão ou na entidade de origem, são garantidas:
I - a promoção e a progressão funcional; e "A proposição legislativa dispõe sobre a definição da "deficiência auditiva", que
II - a participação em concurso de remoção para alteração da unidade de lotação seria a limitação de longo prazo da audição, unilateral total ou bilateral parcial ou
ou de exercício. total, a qual, em interação com uma ou mais barreiras, obstruiria a participação plena
§ 6º Na hipótese prevista no inciso II do § 5º, a eventual alteração material do
local de exercício ou de lotação se dará quando encerrada a requisição." (NR) e efetiva da pessoa na sociedade, em igualdade de condições com as demais pessoas.
"Dispensa de novo ato de cessão ou de requisição A proposição legislativa também estabelece o valor referencial da "limitação auditiva"
Art. 30-A. Novo ato de cessão ou de requisição será dispensado nas hipóteses de: e os instrumentos que a constatariam.
I - alteração do cargo ou da função de confiança exercida;
II - alteração do órgão, da autarquia ou da fundação pública de exercício no Entretanto, em que pese a boa intenção do legislador, a medida contraria o
âmbito da administração pública federal; e interesse público ao conceituar "deficiência auditiva" e estabelecer critérios para a sua
III - conversão da cessão em requisição ou vice-versa. constatação, o que poderia engessar o regramento jurídico sobre questões relativas ao
Parágrafo único. Para as hipóteses previstas no caput:
I - será obrigatória a comunicação prévia ao órgão ou à entidade de origem; e tema. Considera-se o melhor diagnóstico para definir o que seja "impedimento auditivo"
II - serão aferidas, pelos entes da administração envolvidos, as condições legais aquele de competência médica, na qual possui caráter variável, em função da evolução
e regulamentares para a manutenção da movimentação."(NR)
Art. 2º Fica revogado o art. 5º do Decreto nº 10.835, de 2021. científica e dos estudos médicos.
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Além disso, a conceituação de "deficiência auditiva" estabelecida pela proposição
Brasília, 22 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. legislativa diverge do conceito de "deficiência" previsto pela Convenção sobre os
JAIR MESSIAS BOLSONARO Direitos das Pessoas com Deficiência, promulgada pelo Decreto nº 6.949, de 25 de
Marcelo Pacheco dos Guaranys agosto de 2009, e incorporado no art. 2º da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 -
MINISTÉRIO DA SAÚDE Estatuto da Pessoa com Deficiência.
Por fim, vale destacar que, no que se refere à previdência social, deve ser feita
DECRETO DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022 a avaliação biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar,
conforme o disposto no inciso I do § 1º do art. 201 da Constituição e no § 1º do art.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,
caput, inciso XXI, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 3º do Decreto nº 2º da Lei nº 13.146, de 2015 - Estatuto da Pessoa com Deficiência, o que não está
66.988, de 31 de julho de 1970, resolve: previsto na proposição legislativa."
Essas, Senhor Presidente, são as razões que me conduziram a vetar o Projeto
CONCEDER
de Lei em causa, as quais submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do
a Medalha de Mérito Oswaldo Cruz, na categoria Ouro, a CARLOS HENRIQUE MENEZES Congresso Nacional.
SOBRAL, Secretário-Executivo da Secretaria de Governo da Presidência da República.
Nº 709, de 22 de dezembro de 2022.
Brasília, 22 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
Senhor Presidente do Senado Federal,
JAIR MESSIAS BOLSONARO Comunico a Vossa Excelência que, nos termos previstos no § 1º do art. 66 da
Marcelo Antônio Cartaxo Queiroga Lopes
Constituição, decidi vetar integralmente, por inconstitucionalidade e contrariedade ao
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO interesse público, o Projeto de Lei no 5.307, de 2020, que "Altera a Lei nº 12.715, de 17
de setembro de 2012, para prorrogar a faculdade de dedução do imposto sobre a renda
DECRETO DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
dos valores correspondentes a doações e patrocínios em prol de ações e serviços do
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e do Programa Nacional de
caput, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão-Mestre da Ordem do Mérito da Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD)".
Controladoria-Geral da União, resolve:
Ouvido, o Ministério da Economia manifestou-se pelo veto ao Projeto de Lei
ADMITIR, pelas seguintes razões:
na Ordem do Mérito da Controladoria-Geral da União, no grau de Grã-Cruz, as seguintes "A proposição legislativa altera o caput do art. 4º da Lei nº 12.715, de 17 de
autoridades e personalidades: setembro de 2012, para fins de prorrogar a faculdade de dedução do imposto sobre a
ANDRÉ LUIZ DE ALMEIDA MENDONÇA, Ministro do Supremo Tribunal Federal; renda às pessoas físicas, a partir do ano-calendário de 2012 até o ano-calendário de 2025,
ANTÔNIO AUGUSTO JUNHO ANASTASIA, Ministro do Tribunal de Contas da União; e às pessoas jurídicas, a partir do ano-calendário de 2013 até o ano-calendário de 2026,
ANTÔNIO CARLOS FERREIRA, Ministro do Superior Tribunal de Justiça; dos valores correspondentes a doações e patrocínios efetuados em prol de ações e
ANTÔNIO PEREIRA DUARTE, Procurador-Geral da Justiça Militar; serviços do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e do Programa
JOÃO AUGUSTO RIBEIRO NARDES, Ministro do Tribunal de Contas da União; Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD).
BENJAMIN ZYMLER, Ministro do Tribunal de Contas da União;
Entretanto, a proposição legislativa incorre em vício de inconstitucionalidade e
BRUNO BIANCO LEAL, Advogado-Geral da União;
CHARLES DUCHAINE, Diretor da Agência Anticorrupção Francesa; contraria o interesse público, uma vez que a prorrogação do benefício fiscal acarretaria
ESTEVES PEDRO COLNAGO JÚNIOR, ex-Secretário Especial do Tesouro e Orçamento do renúncia de receitas sem apresentação da estimativa do impacto orçamentário e
Ministério da Economia; financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes. Tal
GILSON LIBÓRIO DE OLIVEIRA MENDES, Assessor Especial do Ministro de Estado da Controladoria- proposição legislativa tampouco apresenta as medidas compensatórias necessárias, em
Geral da União;
HERMAN DE VASCONCELLOS E BENJAMIN, Ministro do Superior Tribunal de Justiça; violação ao disposto no art. 113 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, no
JAIME DE CÁSSIO MIRANDA, Procurador de Justiça Militar; art. 14 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 - Lei de Responsabilidade
JORGE ANTÔNIO DE OLIVEIRA FRANCISCO, Ministro do Tribunal de Contas da União; Fiscal, nos art. 124 e seguintes da Lei nº 14.194, de 20 de agosto de 2021 - Lei de
JORGE SEIF JÚNIOR, Senador da República eleito; Diretrizes Orçamentárias para 2022, e no caput e § 1º do art. 131 da Lei nº 14.436, de
JOSÉ MARCELO CASTRO DE CARVALHO, Secretário-Executivo da Controladoria-Geral da União; 9 de agosto de 2022 - Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2023.
KÁSSIO NUNES MARQUES, Ministro do Supremo Tribunal Federal; Por fim, a medida poderia gerar insegurança jurídica, tendo em vista que a
PAULO ROBERTO NUNES GUEDES, Ministro de Estado da Economia;
ampliação do prazo para fruição das referidas deduções ensejaria a possibilidade de
RENATO DE LIMA FRANÇA, Subchefe para Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência
da República; interpretação a respeito da retroatividade do benefício fiscal, o que poderia provocar
ROBERTO DE OLIVEIRA CAMPOS NETO, Presidente do Banco Central do Brasil; discussões administrativas e jurídicas."
ROGÉRIO SIMONETTI MARINHO, Senador da República eleito; Essas, Senhor Presidente, são as razões que me conduziram a vetar o Projeto
TARCÍSIO GOMES DE FREITAS, Governador do Estado de São Paulo eleito; de Lei em causa, as quais submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do
JOSÉ ANTÔNIO DIAS TOFFOLI, Ministro do Supremo Tribunal Federal;
Congresso Nacional.
TORQUATO LORENA JARDIM, ex-Ministro de Estado da Controladoria-Geral da União; e
VICTOR GODOY VEIGA, Ministro de Estado da Educação. CASA CIVIL
Brasília, 22 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
DESPACHOS
JAIR MESSIAS BOLSONARO
Wagner de Campos Rosário
DEFIRO o credenciamento da AR VALIDEI. Processo nº 00100.002423/2022-50.
RETIFICAÇÃO
DEFIRO, a pedido, o descredenciamento da AR DOC PRIME - CERTIFICADO
DECRETO DE 12 DE DEZEMBRO DE 2022 DIGITAL. Processo nº 00100.002763/2022-81.
(Publicado no Diário Oficial da União de 13 de dezembro de 2022, Seção 1, páginas 1 e 2)
DEFIRO, a pedido, o descredenciamento da AR CAMPESATO INFORMÁTICA.
No Decreto de admissão no Quadro Efetivo da Ordem Nacional do Mérito Processo nº 00100.002851/2022-82.
Educativo, onde se lê "PABLO ALEJANDRO ACOSTA", leia-se "PABLO ARIEL ACOSTA".
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. Coordenação de Documentação Institucional e Protocolo Codip caput, da Lei nº 10.742, de 6 de outubro de 2003; Resolução CMED nº 2, de 16 de abril de 2018;
. Divisão de Documentação Institucional DDI Orientação Interpretativa CMED nº 2, de 13 de novembro de 2006.
. Divisão de Protocolo DPro
GABINETE ADJUNTO DE DOCUMENTAÇÃO HISTÓRICA GADH Processo Administrativo nº 25351.925692/2022-65
Interessado: DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS PRO SAÚDE LTDA. (CNPJ nº 08.676.370/0001-55).
.
. Coordenação dos Acervos Arquivístico e Bibliográfico CAAB Câmara de Regulação de Medicamentos (CMED) decidiu pela aplicação de sanção pecuniária no
. Coordenação de Administração CA valor de R$ 17.710,99 (dezessete mil, setecentos e dez reais e noventa e nove centavos), em
. Coordenação do Acervo Museológico CAM decorrência da oferta de medicamentos por preço superior ao permitido para vendas destinadas
. Divisão de Documentação do Acervo Museológico DDAM à Administração Pública, em descumprimento ao previsto nos Artigos 2º e 8º, caput, da Lei nº
. Serviço de Documentação do Acervo Museológico SDAM 10.742, de 6 de outubro de 2003; Resolução CMED nº 2, de 16 de abril de 2018; Orientação
. GABINETE REGIONAL DO RIO DE JANEIRO GRRJ Interpretativa CMED nº 2, de 13 de novembro de 2006.
. AJUDÂNCIA DE ORDENS AjO Processo Administrativo nº 25351.925693/2022-18
. GABINETE ADJUNTO DE AGENDA GAA Interessado: SOMA/SC PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. (CNPJ nº 05.531.725/0001-20).
. GABINETE ADJUNTO DE INFORMAÇÕES GAI Extrato da Decisão nº 248 de 21 de dezembro de 2022: O Secretário-Executivo da
. CERIMONIAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CPR Câmara de Regulação de Medicamentos (CMED) decidiu pela aplicação de sanção pecuniária no
valor de R$ 9.269,45 (nove mil, duzentos e sessenta e nove reais e quarenta e cinco centavos), em
CONSELHO DE GOVERNO decorrência da oferta de medicamentos por preço superior ao permitido para vendas destinadas
à Administração Pública, em descumprimento ao previsto nos Artigos 2º e 8º, caput, da Lei nº
CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS 10.742, de 6 de outubro de 2003; Resolução CMED nº 2, de 16 de abril de 2018; Orientação
SECRETARIA EXECUTIVA Interpretativa CMED nº 2, de 13 de novembro de 2006.
ANEXO
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§ 3º Deverão ser mantidos à disposição da fiscalização registros auditáveis IV - executar as vistorias obrigatórias estabelecidas para o campo de produção
sobre a produção de que trata o caput. de sementes, lavrando os respectivos laudos nos prazos estabelecidos em normas
Art. 17. Ressalvado o disposto em normas específicas, a transferência de específicas, quando for o caso;
titularidade de campo de produção de sementes deverá ser solicitada pelo produtor
cedente ao órgão de fiscalização na unidade federativa onde o campo estiver inscrito, V - supervisionar e acompanhar as atividades de beneficiamento,
mediante a apresentação dos seguintes documentos: reembalagem e armazenamento, quando for o caso;
I - requerimento de transferência de titularidade de campo, assinado pelos VI - supervisionar e acompanhar as atividades de análise de sementes em
produtores cedente e cessionário, conforme modelo constante do Anexo III, até trinta todas as fases de avaliação e emissão dos resultados;
dias antes da colheita;
II - cópias dos laudos de vistoria do campo e demais documentos emitidos até VII - emitir e assinar o laudo de vistoria, o termo de amostragem, o boletim
o momento da solicitação da transferência; de análise de sementes, o atestado de origem genética, o certificado de sementes, o
III - Guia de Recolhimento da União - GRU e comprovante de pagamento da certificado de sementes importadas, o termo de conformidade, o termo de conformidade
taxa correspondente, recolhida para a Superintendência do Ministério da Agricultura, de sementes importadas, os termos aditivos e demais documentos previstos em normas
Pecuária e Abastecimento na unidade federativa onde o campo estiver inscrito;
IV - autorização do detentor dos direitos de proteção da cultivar, quando for específicas;
o caso; e VIII - comunicar ao órgão de fiscalização a rescisão de contrato com o
V - contrato do produtor cessionário com entidade de certificação ou extrato produtor, beneficiador, armazenador, reembalador, entidade de certificação, certificador
do contrato, quando for o caso. de produção própria ou laboratório de análise, cancelando o termo de compromisso, no
Art. 18. O campo de produção de sementes deverá atender às normas e aos
padrões estabelecidos para cada espécie. prazo de quinze dias, contados da data da ocorrência; e
Parágrafo único. O campo de produção de sementes de cultivar híbrida IX - cumprir as normas e os procedimentos, observando os padrões
somente poderá ser inscrito para produção das categorias básica, C1 e S1[1] . estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Art. 19. A categoria do campo de produção de sementes poderá ser rebaixada Dos padrões de campo de sementes
pelo órgão de fiscalização na unidade federativa onde o campo estiver inscrito, mediante
solicitação do produtor, obedecida a legislação vigente e, quando se tratar de cultivar Art. 32. Os padrões de campo de produção de sementes serão estabelecidos
protegida, obedecidos também os termos da autorização concedida pelo detentor dos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e terão validade em todo o
direitos de proteção. território nacional.
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica ao campo de produção de Art. 33. A sugestão de novos padrões de campo de produção de sementes ou
semente genética.
Art. 20. A inscrição de campo de produção de sementes será cancelada nos de alteração dos padrões existentes poderá ser submetida ao Ministério da Agricultura,
seguintes casos: Pecuária e Abastecimento, mediante proposição feita pela Comissão de Sementes e
I - a pedido do produtor; Mudas - CSM, conforme disposto no Decreto nº 10.586, de 2020.
II - quando o produtor ou seu cooperante, por qualquer meio, impedir o Das vistorias
acesso ao campo para vistoria e fiscalização;
III - quando as informações relativas à localização do campo, apresentadas no Art. 34. A vistoria é o processo de supervisão e acompanhamento da
ato de sua inscrição, forem incorretas e inviabilizarem o acesso da fiscalização; produção ou da reembalagem de sementes pelo responsável técnico em qualquer de suas
IV - quando constatado que a inscrição de campo não atende às exigências etapas, incluindo o beneficiamento e o armazenamento, até a identificação do produto
estabelecidas pela legislação; e final, a fim de verificar o atendimento às normas, aos padrões e aos procedimentos
V - quando a inscrição do produtor no Registro Nacional de Sementes e
Mudas - Renasem for cancelada. estabelecidos, com a emissão do respectivo laudo de vistoria, conforme modelo constante
Art. 21. Será condenado o campo de produção de sementes que não atender do Anexo V.
às normas e aos padrões estabelecidos. Art. 35. O laudo de vistoria tem por objetivos:
Art. 22. Ressalvado o disposto em normas específicas, constituem sementes I - recomendar técnicas e procedimentos a serem adotados;
para uso doméstico as sementes de uso exclusivo para cultivo doméstico e
acondicionadas em embalagens que contenham até cinquenta gramas. II - registrar as não conformidades constatadas por ocasião da vistoria nos
Da certificação de sementes campos de produção, unidades de beneficiamento e armazenamento e demais instalações
Art. 23. A certificação é o processo que, obedecidos normas e padrões exigidas para o processo de produção ou de reembalagem de sementes, determinando as
específicos, objetiva a produção de sementes, mediante controle de qualidade em todas medidas corretivas a serem adotadas;
as suas etapas, incluindo o conhecimento da origem genética e o controle de
gerações. III - condenar, parcial ou totalmente, os campos de produção de sementes
Art. 24. O controle do processo de certificação deverá obedecer ao que dispõe fora dos padrões estabelecidos;
esta Portaria e aos procedimentos de que trata o Anexo IV. IV - registrar a área do campo de produção de sementes condenada
Art. 25. O processo de certificação de sementes compreende as seguintes parcialmente;
categorias:
I - semente básica; V - aprovar, parcial ou totalmente, os campos de produção de sementes,
II - semente certificada de primeira geração (C1); e observados os padrões estabelecidos; e
III - semente certificada de segunda geração (C2). VI - recusar, temporariamente, as condições de beneficiamento, de
Art. 26. No processo de certificação, a obtenção das sementes será limitada a armazenamento e das instalações complementares, até que sejam sanadas as
uma única geração de categoria anterior, na escala de categorias constante do art. 25 e
deverá ter as seguintes origens: irregularidades constatadas.
I - a semente básica será obtida a partir da semente genética; Art. 36. As vistorias obrigatórias nos campos de produção de sementes e o
II - a semente C1 será obtida a partir da semente genética ou da semente tamanho máximo dos módulos ou glebas serão estabelecidos em normas específicas,
básica; e respeitando-se as peculiaridades das espécies.
III - a semente C2 será obtida da semente genética, da semente básica ou da Art. 37. Ressalvado o disposto em normas específicas, deverão ser efetuadas,
semente C1.
Parágrafo único. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento poderá obrigatoriamente, no mínimo, duas vistorias de campo, a saber:
autorizar mais de uma geração para a multiplicação da categoria de semente básica, I - a primeira no florescimento; e
considerando as peculiaridades de cada espécie. II - a segunda na pré-colheita.
Art. 27. A certificação da produção de sementes será realizada por entidade Art. 38. A não realização de vistoria obrigatória implicará o cancelamento do
de certificação ou por certificador de produção própria, credenciados no Registro
Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, ou pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e campo de produção de sementes.
Abastecimento. Art. 39. No processo de certificação, as vistorias serão realizadas pelo
Art. 28. Constituem obrigações da entidade de certificação e do certificador de responsável técnico da entidade de certificação ou do certificador de produção própria,
produção própria: observado o disposto nesta Portaria.
I - credenciar-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem,
conforme disposto em normas específicas; Art. 40. A numeração do laudo de vistoria deverá ser sequencial, utilizando-se
II - executar a certificação de acordo com a legislação vigente; algarismos arábicos seguidos do ano de emissão do documento, para cada produtor,
III - manter à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de dois anos: entidade de certificação, beneficiador, armazenador ou reembalador de sementes.
a) cópia dos documentos emitidos; Da colheita
b) cópia dos contratos com os produtores ou reembaladores para os quais
certifique sementes, quando entidade de certificação; e Art. 41. A colheita estará autorizada após a aprovação final do campo de
c) cópia do contrato com laboratório de análise de sementes, quando for o produção de sementes pelo responsável técnico.
caso; Art. 42. A aprovação ou a condenação do campo, total ou parcial, deverá ser
IV - quando entidade de certificação, manter à disposição da fiscalização e informada ao órgão de fiscalização, bem como a quantidade de produção bruta recebida
encaminhar ao órgão de fiscalização na unidade federativa onde estiver credenciado no
Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem o controle dos lotes certificados por na Unidade de Beneficiamento de Sementes - UBS, quando for o caso, no prazo de
produtor, espécie, cultivar e peso, até as seguintes datas: noventa dias contados da data da condenação ou da colheita.
a) para a certificação ocorrida no primeiro semestre, até 31 de julho do ano Art. 43. No caso de campos contíguos, de cultivares diferentes, a colheita de
em curso; e uma faixa de bordadura de cada campo deverá ser eliminada para uso como semente.
b) para a certificação ocorrida no segundo semestre, até 31 de janeiro do ano
seguinte; Parágrafo único. A largura mínima da faixa de bordadura de que trata o caput
V - quando certificador de produção própria, manter à disposição da será estabelecida em função das peculiaridades das espécies.
fiscalização o controle dos lotes certificados por espécie, cultivar e peso e encaminhar ao Art. 44. A semente colhida, ensacada ou a granel, deverá estar identificada
órgão de fiscalização, quando solicitado; e com o nome da espécie, a denominação da cultivar e a categoria.
VI - dispor de arquivo atualizado contendo:
a) a Lei nº 10.711, de 2003, e seu regulamento; Art. 45. Para as sementes da classe certificada, além das exigências
b) as normas para produção, comercialização e utilização de sementes; estabelecidas, deverá ser mantida a rastreabilidade do campo ou dos campos de origem,
c) as normas referentes ao processo de certificação; e durante a colheita, a recepção, o beneficiamento e o armazenamento.
d) os padrões e normas específicas para as espécies para as quais esteja Do transporte da semente para beneficiamento
credenciado.
Art. 29. As atividades de produção de sementes sob o processo de certificação Art. 46. O transporte de sementes, destinadas ao beneficiamento fora da
deverão ser realizadas sob a supervisão e o acompanhamento do responsável técnico da propriedade onde estiverem localizados os campos de produção, deverá ser
entidade de certificação ou do certificador de produção própria, em todas as fases, acompanhado de nota fiscal que especifique esta condição contendo, no mínimo:
inclusive nas auditorias. I - nome da espécie;
Da responsabilidade técnica
Art. 30. A responsabilidade técnica deverá ser exercida por engenheiro II - denominação da cultivar;
agrônomo ou engenheiro florestal, observadas as respectivas áreas de habilitação III - categoria da semente;
profissional, conforme disposto no inciso XXXVII do art. 2º da Lei nº 10.711, de 2003. IV - identificação do campo ou dos campos; e
Art. 31. Constituem-se obrigações do responsável técnico: V - peso estimado.
I - credenciar-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem,
conforme disposto em normas específicas; Parágrafo único. A identificação da cultivar poderá ser feita por indicação de
II - firmar termo de compromisso junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária código, de conhecimento prévio do órgão de fiscalização, considerando as peculiaridades
e Abastecimento, assumindo a responsabilidade técnica pelas etapas do processo de cada espécie.
relacionadas às atividades do produtor, do beneficiador, do reembalador, do Art. 47. O transporte de sementes, destinadas ao beneficiamento em local
armazenador, da entidade de certificação, do certificador de produção própria ou do
laboratório de análise de sementes, conforme o caso; distinto daquele onde se iniciou este processo, dentro da mesma unidade federativa,
III - acompanhar, quando solicitado, a auditoria ou a fiscalização da atividade deverá ser acompanhado de nota fiscal que especifique esta condição contendo, no
por ele assistida; mínimo:
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Art. 71. As pilhas deverão ser formadas, obrigatoriamente, por lotes da mesma V - safra;
cultivar, organizadas sobre prateleiras, estrados ou pisos adequados, que permitam a VI - identificação do lote original e do lote após a reembalagem;
perfeita conservação das sementes. VII - quantidade de embalagens do lote original e do lote após a
Art. 72. As pilhas deverão ser identificadas por meio de ficha, ou outro meio reembalagem;
equivalente, que contenha as informações listadas no art. 70 e informe sobre a situação da VIII - peso por embalagem; e
aprovação dos lotes contidos nas pilhas. IX - entrada e saída por lote.
§ 1º Os lotes que não atingirem os padrões como sementes deverão ser Da amostragem
identificados como "fora do padrão", até que sejam descartados ou utilizados na forma Art. 88. A amostragem de sementes tem como finalidade obter uma
prevista no art. 114. quantidade representativa do lote ou de parte do lote, quando se apresentar subdividido,
§ 2º Os lotes de sementes armazenadas com prazo de validade vencido, objetivando à análise.
aguardando reanálise, deverão ter esta condição expressamente indicada na identificação Art. 89. A amostragem de que trata o art. 88 deverá ser feita de acordo com
da pilha. os métodos, os equipamentos e os procedimentos estabelecidos no Anexo VI.
Art. 73. Os lotes deverão ser dispostos de forma que possuam no mínimo duas Art. 90. A mão-de-obra auxiliar, inclusive para o manuseio dos instrumentos
faces expostas, com espaçamentos entre pilhas e entre pilhas e paredes, que permitam a utilizados na amostragem, bem como as condições necessárias à realização da
amostragem representativa dos lotes. amostragem, deverão ser fornecidas pelo detentor do produto, quando solicitadas pelo
Parágrafo único. A exigência de exposição de no mínimo duas faces dos lotes órgão de fiscalização.
poderá ser dispensada caso as pilhas possam ser movimentadas com a agilidade Art. 91. As informações relativas à amostragem, para fins de identificação do
necessária, de modo a não comprometer o procedimento de amostragem. lote, deverão ser registradas em termo de amostragem, contendo, no mínimo:
Art. 74. Os lotes de sementes armazenados a granel deverão estar I - nome e endereço do produtor ou do reembalador;
acondicionados de forma a preservar sua individualidade e permitir a amostragem II - número de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas -
representativa destes. Renasem;
Art. 75. Somente matéria-prima oriunda de campos de produção de sementes III - nome da espécie, denominação da cultivar, categoria e safra;
aprovados, lotes de sementes adquiridos para reembalagem, materiais e insumos IV - identificação do lote;
essenciais ao processo de beneficiamento poderão ingressar nas instalações do armazém V - representatividade do lote;
que contenha a Unidade de Beneficiamento de Sementes - UBS durante o período de VI - determinações solicitadas;
beneficiamento e de armazenamento de sementes, ressalvado o disposto em normas VII - informação do nome comercial e do ingrediente ativo, quando a semente
específicas. tiver sido tratada;
Art. 76. É expressamente proibida a entrada, nas dependências do armazém, de VIII - data da coleta; e
grãos ou outras estruturas vegetais passíveis de serem utilizadas para reprodução, IX - nome, número do credenciamento no Registro Nacional de Sementes e
destinados ao consumo humano e animal ou ao uso industrial, durante o período de Mudas - Renasem e assinatura do amostrador ou do responsável técnico pela amostragem,
armazenamento de sementes. conforme o caso.
Da reembalagem Art. 92. A amostragem de sementes da classe certificada para fins de
Art. 77. A reembalagem é a atividade que compreende a aquisição de revalidação do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade de sementes e
sementes, a troca da embalagem original por embalagem do reembalador, a formação de do exame de sementes infestadas poderá ser realizada por entidade de certificação distinta
lote, a amostragem, o encaminhamento da amostra para análise, a aprovação, a emissão daquela que certificou o lote.
dos respectivos documentos da semente e a comercialização, e que pode compreender Art. 93. A amostragem de sementes para fins de fiscalização poderá ser
outras operações de beneficiamento, desde que a pureza original não seja reduzida. realizada apenas quando as embalagens se apresentarem invioladas, corretamente
Art. 78. Constituem-se obrigações do reembalador: identificadas e sob condições adequadas de armazenamento.
I - inscrever-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, a identificação das sementes
conforme disposto em normas específicas; deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:
II - responsabilizar-se pela reembalagem e pelo controle da qualidade e I - razão social e CNPJ ou nome e CPF do produtor ou do reembalador;
identidade das sementes, em todas as etapas da reembalagem; II - nome da espécie;
III - manter infraestrutura, recursos humanos, equipamentos e instalações III - categoria; e
adequados à sua atividade; IV - identificação do lote.
IV - manter as atividades de reembalagem de sementes, inclusive aquelas Art. 94. A amostragem para fins de fiscalização de sementes acondicionadas em
realizadas sob o processo de certificação, sob a supervisão e o acompanhamento de embalagens abertas, a granel ou acondicionadas em silos poderá ser realizada apenas
responsável técnico, em todas as fases, inclusive nas auditorias; quando estas se apresentarem sob a responsabilidade do produtor ou do reembalador,
V - atender, nos prazos estabelecidos, às instruções do responsável técnico desde que identificadas.
prescritas nos laudos técnicos; Art. 95. A amostragem para fins de fiscalização poderá ser realizada em
VI - atender às exigências referentes ao beneficiamento, previstas nos arts. 50 embalagens identificadas em desacordo com o previsto na legislação ou não identificadas,
a 64, no que couber; quando não for possível comprovar a produção dentro do Sistema Nacional de Sementes
VII - atender às exigências referentes ao armazenamento, previstas nos arts. 68 e Mudas - SNSM.
a 76, no que couber; Parágrafo único. Na situação prevista no caput, a amostragem para fins de
VIII - utilizar sua infraestrutura, durante o período de reembalagem de fiscalização poderá ser realizada mesmo em embalagens abertas.
sementes, exclusivamente para sementes do grupo de espécies para o qual estiver Art. 96. A amostra oficial será destinada à análise fiscal e sua duplicata ficará
inscrito; sob a guarda do interessado, visando a reanálise fiscal, quando solicitada.
IX - encaminhar, mensalmente, ao órgão de fiscalização na unidade federativa § 1º Quando o detentor da semente não for o interessado, a amostra fiscal em
onde estiver inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, o mapa de duplicata ficará com o detentor, à disposição do interessado.
reembalagem de sementes, conforme modelo constante do Anexo XVIII, até o décimo dia § 2º A fiscalização, a seu critério, poderá encaminhar a amostra oficial em
duplicata ao laboratório oficial para guarda.
do mês subsequente; § 3º Quando a amostra oficial em duplicata estiver sob guarda de laboratório
X - manter à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de dois anos: oficial distinto daquele designado pelo órgão de fiscalização para a realização da reanálise
a) autorização para reembalagem emitida pelo produtor ou pelo comerciante fiscal, a responsabilidade pelo envio da amostra ao laboratório designado será do
importador da semente, contendo, no mínimo, o nome da espécie, a denominação da laboratório que a detiver.
cultivar, a identificação do lote e a quantidade de sementes autorizada para § 4º Quando o envio de que trata o § 3º decorrer de requerimento do
reembalagem; interessado, este deverá arcar com os custos da remessa.
b) notas fiscais que permitam estabelecer a correlação entre as entradas, as Art. 97. A amostra média será acondicionada em recipiente que deverá ser
saídas e os estoques de sementes; identificado com, no mínimo, os seguintes dados:
c) informações relativas ao controle de reembalagem; I - para amostra de identificação:
d) cópia do certificado de sementes, do certificado de sementes importadas, do a) nome da espécie, denominação da cultivar, categoria e safra;
termo de conformidade ou do termo de conformidade de sementes importadas da b) identificação do lote; e
semente adquirida para ser reembalada ou, no caso de semente importada pelo próprio c) indicação de que a semente foi tratada, quando for o caso; e
reembalador, boletim de análise de sementes original, emitido no país de origem ou de II - para amostra fiscal:
procedência, contendo as informações de identidade e qualidade, obedecidas as a) número do termo de coleta de amostra;
metodologias e os procedimentos reconhecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e b) nome da espécie, denominação da cultivar, categoria e safra;
Abastecimento; c) número da amostra e identificação do lote;
e) contrato de beneficiamento ou de armazenamento, quando executado por d) indicação de que a semente foi tratada, quando for o caso; e
terceiros; e) assinatura do servidor da auditoria fiscal do Ministério da Agricultura,
f) contrato com entidade de certificação, quando for o caso; Pecuária e Abastecimento ou do agente público qualificado dos Estados ou do Distrito
g) originais do boletim de análise de sementes, do certificado de sementes, do Federal e do fiscalizado ou seu preposto ou responsável técnico, ou testemunha, no caso
certificado de sementes importadas, do termo de conformidade ou do termo de de recusa destes.
conformidade de sementes importadas da semente reembalada; Parágrafo único. O recipiente que acondicionar a amostra prevista no inciso II
h) registro do destino dado aos lotes de sementes que, mesmo dentro do do caput deverá ter suas aberturas lacradas.
padrão, tenham sido descartados; e Da análise
i) registro do destino dado aos lotes de sementes tratadas com produtos Art. 98. Constituem-se obrigações do laboratório de análise de sementes:
nocivos à saúde humana ou animal, que, por qualquer razão, não tenham sido I - inscrever-se e credenciar-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas -
comercializados; e Renasem, conforme disposto em normas específicas;
XI - proporcionar às autoridades responsáveis pela fiscalização as condições II - emitir boletim de análise de sementes, em modelo estabelecido pelo
necessárias ao desempenho de suas funções. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, somente para as espécies ou grupo de
Art. 79. É vedada a formação de lote de sementes reembaladas a partir de espécies para as quais esteja credenciado; e
sementes de mais de um lote, exceto no caso de mistura de sementes de espécies ou de III - cadastrar e remeter ao órgão de fiscalização, até o décimo dia do mês
cultivares distintas. subsequente, quando houver análise, as informações das pessoas não inscritas ou não
Art. 80. A semente reembalada deverá ser submetida a nova análise, sob credenciadas no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem que solicitarem análise
responsabilidade do reembalador, para fins de identificação. de sementes, conforme modelo constante do Anexo XX.
Art. 81. O número de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Art. 99. As análises serão realizadas em conformidade com as metodologias e
Renasem do produtor que autorizou a reembalagem deverá ser informado no documento procedimentos estabelecidos nas Regras para Análise de Sementes - RAS ou em normas
da semente reembalada. específicas, oficializadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Art. 82. A semente certificada, se reembalada, poderá ter sua categoria Art. 100. As análises de sementes destinadas à exportação, a critério do país
mantida, desde que o processo de certificação seja validado por entidade de importador, serão realizadas de acordo com regras internacionais reconhecidas.
certificação. Art. 101. As amostras destinadas à análise para emissão de boletim de análise
Art. 83. A semente certificada, se reembalada sem a validação do processo de de sementes deverão ser processadas pelo laboratório somente quando acompanhadas do
certificação, passará para categoria S1. respectivo termo de amostragem ou do termo de coleta de amostra de sementes,
Art. 84. Somente lotes de sementes aprovados e autorizados pelo produtor ou conforme o caso.
comerciante importador das sementes, materiais e insumos essenciais ao processo de Art. 102. O prazo máximo de validade do teste de germinação ou, quando for
reembalagem poderão ingressar nas instalações da unidade de reembalagem durante o o caso, de viabilidade e do exame de sementes infestadas, ressalvado o disposto em
período de reembalagem de sementes. normas específicas, será de:
Art. 85. É expressamente proibida a entrada de grãos ou outras estruturas I - doze meses para sementes sob acondicionamento ordinário; e
vegetais passíveis de serem utilizadas para reprodução, destinados ao consumo humano e II - vinte e quatro meses para sementes acondicionadas em embalagem
animal ou ao uso industrial, nas dependências da unidade de reembalagem de sementes, hermeticamente fechada.
durante o período de reembalagem. Art. 103. Na reanálise visando à revalidação do prazo de validade do teste de
Art. 86. O descarte proveniente da reembalagem deverá ser identificado como germinação ou, quando for o caso, de viabilidade e do exame de sementes infestadas, o
tal e disposto separadamente das sementes. prazo máximo de validade, ressalvado o disposto em normas específicas, será de:
Art. 87. No controle de reembalagem de sementes, deverão ser registradas, no I - seis meses para sementes sob acondicionamento ordinário; e
mínimo, as seguintes informações: II - doze meses para sementes acondicionadas em embalagens hermeticamente
I - nome do produtor; fechadas.
II - nome da espécie; Parágrafo único. A reanálise de que trata o caput poderá ser realizada quantas
III - denominação da cultivar; vezes forem necessárias, a qualquer momento, sem prejuízo do disposto no § 2º do art.
IV - categoria; 72.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 9 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300009 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Art. 104. A análise de Determinação de Outras Sementes por Número - DOSN Art. 121. Na identificação da semente genética destinada à comercialização,
também será obrigatória em sementes revestidas, ressalvado o disposto em normas deverão, ainda, estar impressas diretamente na embalagem ou em rótulo, etiqueta ou
específicas. carimbo, no mínimo, as seguintes informações:
Art. 105. A reanálise fiscal para o atributo "outras cultivares" poderá incluir I - a expressão "Semente de", seguida do nome comum da espécie ou, quando
testes complementares, às custas do interessado.
Do padrão da semente for o caso, do nome científico;
Art. 106. Os padrões de sementes serão estabelecidos pelo Ministério da II - denominação da cultivar, podendo ser seguida do nome fantasia escrito
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, observadas as particularidades das espécies e terão entre parênteses;
validade em todo o território nacional. III - categoria;
Art. 107. A sugestão de novos padrões de sementes ou de alteração dos IV - identificação do lote;
padrões existentes poderá ser submetida ao Ministério da Agricultura, Pecuária e V - porcentagem de sementes puras;
Abastecimento, mediante proposição da Comissão de Sementes e Mudas - CSM, conforme
o disposto no Decreto nº 10.586, de 2020. VI - porcentagem de germinação ou, quando for o caso, de sementes viáveis;
Art. 108. A garantia da porcentagem de germinação poderá ser substituída pela VII - safra;
garantia de porcentagem de sementes viáveis, determinada por teste de tetrazólio, para VIII - peso líquido;
fins de identificação e comercialização, quando previsto para a espécie em normas IX - número de sementes contidas na embalagem, quando for o caso; e
específicas. X - outras informações exigidas, quando for o caso.
Parágrafo único. A análise fiscal será realizada utilizando-se o mesmo teste, Art. 122. Na identificação da semente reembalada, deverão estar impressas
germinação ou tetrazólio, indicado na embalagem das sementes.
Art. 109. A garantia do padrão nacional de porcentagem mínima de germinação diretamente na embalagem as seguintes informações relativas ao reembalador da
ou, quando for o caso, de viabilidade e de porcentagem máxima de sementes infestadas semente:
será de responsabilidade do produtor, do reembalador ou do comerciante importador da I - a expressão "Reembalador", seguida da razão social e CNPJ ou do nome e
semente pelos prazos a seguir estabelecidos, contados da data do recebimento da CPF, conforme o caso;
semente, comprovado por meio de recibo na nota fiscal, observado o prazo de validade do II - endereço; e
teste: III - número de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas -
I - até trinta dias para as sementes das espécies: café, soja, feijão, algodão,
girassol, mamona, amendoim, ervilhaca, ervilha, tremoço e as espécies de leguminosas Renasem.
forrageiras; § 1º Quando se tratar de embalagens de tamanho diferenciado ou ainda de
II - até quarenta dias para as sementes das espécies: milho, milheto, trigo, sementes que se apresentem embaladas em pequenos recipientes tais como latas, caixas
arroz, aveia, cevada, triticale, sorgo e espécies de gramíneas forrageiras de clima de papelão ou envelopes, as exigências previstas no caput poderão ser expressas em
temperado; e etiqueta, rótulo ou carimbo.
III - até sessenta dias para as sementes das espécies de gramíneas forrageiras § 2º Quando a matriz e a filial possuírem inscrição individualizada no Registro
de clima tropical e das demais espécies não previstas nos incisos I e II. Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, poderá constar na embalagem a identificação
Parágrafo único. Após vencidos os prazos previstos no caput, a garantia passará
a ser de responsabilidade do detentor das sementes. de mais de uma unidade reembaladora, observado o disposto no caput.
Art. 110. Quando não houver padrão estabelecido para a espécie, os atributos § 3º Quando se tratar de pessoa física que possua mais de uma unidade
de pureza e de porcentagem mínima de germinação ou de viabilidade serão garantidos em reembaladora, poderá constar na embalagem a identificação de mais de uma unidade,
função dos resultados da análise de identificação. observado o disposto no caput.
Art. 111. O padrão mínimo de pelotas puras, em sementes pelotizadas, § 4º Nas hipóteses previstas nos §§ 2º e 3º do caput, a indicação da unidade
incrustadas ou em grânulos, será de 90% (noventa por cento), ressalvado o disposto em responsável pela reembalagem deverá ser realizada mediante impressão diretamente na
normas específicas.
Art. 112. Para sementes revestidas, a tolerância para o atributo "número de embalagem ou no rótulo, na etiqueta ou no carimbo, de acordo com o disposto no art.
sementes por unidade de peso ou por embalagem" será de 20% (vinte por cento) em 118.
relação à garantia, ressalvado o disposto em normas específicas. Art. 123. Além da identificação prevista no art. 122, deverão, ainda, estar
Art. 113. A categoria do lote de sementes poderá ser rebaixada pelo órgão de impressas diretamente na embalagem ou em rótulo, etiqueta ou carimbo, no mínimo, as
fiscalização, mediante solicitação do produtor, obedecidos os padrões estabelecidos pelo seguintes informações:
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para cada categoria e, quando se I - a expressão "Semente Reembalada de", seguida do nome comum da espécie
tratar de cultivar protegida, obedecidos também os termos da autorização concedida pelo
detentor dos direitos de proteção. ou, quando for o caso, do nome científico;
§ 1º O disposto no caput não se aplica ao lote de semente genética. II - denominação da cultivar, podendo ser seguida do nome fantasia escrito
§ 2º O rebaixamento de categoria deverá ser solicitado para a totalidade do entre parênteses;
lote de sementes e desde que este não tenha sido comercializado de forma integral ou III - categoria;
parcial. IV - identificação do lote;
§ 3º A solicitação de rebaixamento de lote deverá ser acompanhada do V - garantia da porcentagem de sementes puras, respeitado o padrão
respectivo boletim de análise de sementes.
§ 4º O boletim de análise de sementes emitido antes do rebaixamento do lote nacional;
poderá ser utilizado para a emissão do documento do lote na nova categoria. VI - garantia da porcentagem de germinação ou, quando for o caso, de
Art. 114. Sementes que não atingiram o padrão de germinação ou de sementes viáveis, respeitado o padrão nacional;
viabilidade poderão ser utilizadas exclusivamente pelo próprio produtor para fins de VII - safra;
reprodução, observado o disposto no inciso III do art. 13. VIII - validade do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade
Art. 115. A semente importada de país ou bloco econômico que possua acordo (mês/ano);
de equivalência de categorias com o Brasil será considerada da categoria equivalente IX - peso líquido;
prevista no acordo.
Art. 116. A semente importada de país ou bloco econômico que não possua X - número de sementes contidas na embalagem, quando for o caso;
acordo de equivalência de categorias com o Brasil será considerada da categoria S2, desde XI - número de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem
que atendidas as normas e os padrões estabelecidos. do produtor que autorizou a reembalagem, exceto para sementes importadas; e
Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput, quando se tratar de cultivar XII - outras informações exigidas, quando for o caso.
híbrida, a semente será considerada da categoria S1. Art. 124. Na identificação da semente importada destinada à comercialização,
Art. 117. A semente importada exclusivamente para fins de reexportação, deverão estar impressas diretamente na embalagem ou em rótulo, etiqueta ou carimbo, no
oriunda de país ou bloco econômico que não possua acordo de equivalência de categorias
com o Brasil, será considerada da categoria informada na documentação apresentada por mínimo, as seguintes informações:
ocasião da internalização. I - razão social e CNPJ ou nome e CPF, endereço e número de inscrição no
Da identificação das sementes Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem do comerciante importador;
Art. 118. A identificação das sementes para comercialização deverá ser expressa II - a expressão "Semente Importada de", seguida do nome comum da espécie
em lugar visível da embalagem, obrigatoriamente escrita no idioma português, sendo ou, quando for o caso, do seu nome científico;
facultado o uso adicional de outro idioma. III - denominação da cultivar, podendo ser seguida do nome fantasia escrito
Art. 119. Deverão estar impressas diretamente na embalagem as seguintes
informações relativas ao produtor da semente: entre parênteses;
I - a expressão "Produtor", seguida da razão social e CNPJ ou do nome e CPF, IV - categoria;
conforme o caso; V - identificação do lote;
II - endereço; e VI - garantia da porcentagem de sementes puras, respeitado o padrão
III - número de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas - nacional;
Renasem. VII - garantia da porcentagem de germinação ou, quando for o caso, de
§ 1º Quando se tratar de embalagens de tamanho diferenciado ou ainda de
sementes que se apresentem embaladas em pequenos recipientes, tais como latas, caixas sementes viáveis, respeitado o padrão nacional;
de papelão ou envelopes, as exigências previstas no caput poderão ser expressas em VIII - safra;
etiqueta, rótulo ou carimbo. IX - país de origem;
§ 2º Quando a matriz e a filial possuírem inscrição individualizada no Registro X - validade do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade
Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, poderá constar na embalagem a identificação (mês/ano);
de mais de uma unidade produtora, observado o disposto no caput. XI - peso líquido;
§ 3º Quando se tratar de pessoa física que possua mais de uma unidade XII - número de sementes contidas na embalagem, quando for o caso; e
produtora, poderá constar na embalagem a identificação de mais de uma unidade,
observado o disposto no caput. XIII - outras informações exigidas, quando for o caso.
§ 4º Nas hipóteses previstas nos §§ 2º e 3º do caput, a indicação da unidade Parágrafo único. A semente importada, quando reembalada, deverá obedecer
responsável pela produção deverá ser realizada mediante impressão diretamente na também às exigências para a identificação previstas nos arts. 122 e 123, ressalvado o
embalagem ou no rótulo, na etiqueta ou no carimbo, de acordo com o disposto no art. disposto em normas específicas.
118. Art. 125. Na identificação da semente destinada exclusivamente à exportação,
Art. 120. Na identificação da semente básica, C1, C2, S1 e S2, deverão, ainda, deverão estar impressas diretamente na embalagem ou em rótulo, etiqueta ou carimbo, no
estar impressas diretamente na embalagem ou em rótulo, etiqueta ou carimbo, no
mínimo, as seguintes informações: mínimo, as seguintes informações:
I - a expressão "Semente de", seguida do nome comum da espécie ou, quando I - razão social e CNPJ ou nome e CPF, endereço e número de inscrição no
for o caso, do nome científico; Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem do produtor ou reembalador, conforme
II - denominação da cultivar, podendo ser seguida do nome fantasia escrito o caso;
entre parênteses; II - nome comum da espécie ou, quando for o caso, nome científico;
III - categoria; III - denominação da cultivar, podendo ser seguida do nome fantasia escrito
IV - identificação do lote;
V - garantia da porcentagem de sementes puras, respeitado o padrão entre parênteses;
nacional; IV - categoria;
VI - garantia da porcentagem de germinação ou, quando for o caso, de V - identificação do lote;
sementes viáveis, respeitado o padrão nacional; VI - safra;
VII - safra; VII - peso líquido; e
VIII - validade do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade VIII - a expressão "SEMENTE EXCLUSIVA PARA EXPORTAÇÃO".
(mês/ano);
IX - peso líquido; § 1º As informações exigidas no caput poderão ser expressas em rótulo,
X - número de sementes contidas na embalagem, quando for o caso; etiqueta ou carimbo único para agrupamento de embalagens individuais em embalagem
XI - a expressão "híbrido" quando se tratar de cultivar híbrida; e secundária do lote, devendo ser acrescida a informação da quantidade de embalagens que
XII - outras informações exigidas, quando for o caso. compõem o agrupamento.
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§ 2º Na situação prevista no § 1º, as embalagens individuais poderão estar Art. 143. A identificação da mistura de sementes deverá:
identificadas apenas em idioma estrangeiro, desde que a identificação contenha I - obedecer a ordem de preponderância de cada espécie ou cultivar, expressa
informações mínimas que possibilitem estabelecer a correlação com o rótulo, a etiqueta ou pela respectiva participação percentual na porção sementes puras;
o carimbo do agrupamento de embalagens e com a documentação de exportação. II - conter a expressão:
Art. 126. Na identificação do lote de sementes reanalisadas com vistas à a) "Mistura de Sementes de", seguida do nome comum ou científico das
revalidação do prazo de validade do teste de germinação ou, quando for o caso, de espécies, quando se tratar de mistura de sementes de espécies sem discriminação de
viabilidade esta condição deverá ser expressa na embalagem mediante novo rótulo, cultivares;
etiqueta ou carimbo, que deverá conter: b) "Mistura de Sementes de", seguida do nome comum ou científico das
I - o novo prazo de validade do teste de germinação ou de viabilidade, sem espécies, acompanhados das denominações das respectivas cultivares, quando se tratar de
prejuízo das informações originais; e
mistura de sementes de espécies com discriminação de cultivares; ou
II - o novo índice de garantia de germinação ou de viabilidade, quando este for
c) "Mistura de Cultivares de", seguida do nome comum ou científico da espécie,
igual ou superior ao padrão nacional e inferior ao garantido originalmente.
Art. 127. O nome comum da espécie poderá, a critério do responsável pela acompanhado das denominações das cultivares, quando se tratar de mistura de sementes
identificação, ser acompanhado do nome científico. de cultivares da mesma espécie; e
Art. 128. A utilização do nome científico para a identificação da espécie será III - conter as seguintes informações, ressalvado o disposto em normas
obrigatória nos seguintes casos: específicas:
I - inexistência de nome comum reconhecido que identifique de forma precisa a) pureza global;
a espécie; ou b) safra de cada componente;
II - existência de sinonímias que possam induzir a erro na identificação da c) germinação ou viabilidade de cada componente;
espécie. d) validade do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade
Art. 129. O produtor ou o reembalador poderá expressar índices de germinação (mês/ano), adotando o prazo de validade do teste do componente que vencer primeiro;
ou, quando for o caso, de viabilidade e de sementes puras superiores aos índices do e) categoria de cada componente; e
padrão nacional, desde que observados os resultados de análise, não podendo, neste caso, f) coloração de cada componente da mistura, quando for o caso.
serem expressos na embalagem os índices do padrão nacional. Parágrafo único. Além das exigências estabelecidas no caput, a mistura de
Art. 130. A semente revestida deverá trazer em lugar visível de sua embalagem, sementes deverá obedecer, no que couber, às demais exigências relativas à identificação
impressas diretamente ou em rótulo, etiqueta ou carimbo, as seguintes informações: previstas nesta Portaria.
I - identificação de cada produto utilizado no revestimento; Art. 144. Na reanálise visando à revalidação do prazo de validade do teste de
II - número de pelotas puras por unidade de peso ou por embalagem; e germinação ou, quando for o caso, de viabilidade, o novo prazo de validade será
III - identificação do agrotóxico ou de qualquer outra substância nociva à saúde determinado considerando o componente que tiver o menor prazo de revalidação
humana ou animal ou ao meio ambiente, quando for o caso, contendo: estabelecido.
a) nome comercial;
Art. 145. A mistura de sementes não poderá ser destinada à reprodução.
b) ingrediente ativo e dose utilizada;
Dos documentos da semente
c) recomendações para prevenir acidentes;
d) indicação da terapêutica de emergência; Art. 146. Para o lote aprovado e identificado, será exigido, além do boletim de
e) o símbolo de caveira e tíbias, com destaque; e análise de sementes, o atestado de origem genética ou o certificado de sementes ou o
f) a expressão "IMPRÓPRIA PARA CONSUMO". termo de conformidade, segundo sua classe e categoria.
Art. 131. A semente tratada deverá trazer em lugar visível de sua embalagem, Art. 147. Para o lote importado, será exigido o certificado de sementes
impressas diretamente ou em rótulo, etiqueta ou carimbo, as seguintes informações: importadas ou o termo de conformidade de sementes importadas, segundo sua classe e
I - identificação de cada produto utilizado no tratamento; categoria.
II - identificação do corante, quando for o caso; e Art. 148. O boletim de análise de sementes é o documento emitido por
III - identificação do agrotóxico ou de qualquer outra substância nociva à saúde laboratório credenciado no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, que
humana ou animal ou ao meio ambiente, quando for o caso, contendo: demonstra resultado de análise, conforme modelos estabelecidos pelo Ministério da
a) nome comercial; Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
b) ingrediente ativo e dose utilizada; Art. 149. O atestado de origem genética é o documento que garante a
c) recomendações para prevenir acidentes; identidade genética do material de reprodução, emitido por melhorista ou por responsável
d) indicação da terapêutica de emergência; técnico do obtentor, do introdutor ou do mantenedor, para sementes da categoria
e) o símbolo de caveira e tíbias, com destaque; e genética, conforme modelo constante do Anexo VIII.
f) a expressão "IMPRÓPRIA PARA CONSUMO". Art. 150. O certificado de sementes é o documento que objetiva comprovar que
Art. 132. A semente tratada unicamente com produtos destinados ao o lote de sementes foi produzido ou reembalado de acordo com as normas e padrões de
tratamento de grãos contra pragas de armazenamento deverá conter a identificação do certificação estabelecidos, emitido pela entidade de certificação ou pelo certificador de
ingrediente ativo, a dose utilizada, a data do tratamento e o período de carência. produção própria e assinado pelo responsável técnico, para as sementes das categorias
Art. 133. Na identificação de sementes para uso doméstico, deverá ser
básica e C1 e C2, conforme modelo constante do Anexo IX.
acrescida a expressão "SEMENTE PARA USO DOMÉSTICO".
Art. 151. O certificado de sementes importadas é o documento que objetiva
Art. 134. Na identificação de sementes a granel destinadas à comercialização,
todas as informações exigidas deverão constar da nota fiscal. comprovar que o lote de sementes foi importado ou importado e reembalado de acordo
Art. 135. O nome fantasia não poderá ser idêntico à denominação de cultivar com as normas e atende aos padrões estabelecidos, emitido pela entidade de certificação
da mesma espécie inscrita no RNC. e assinado pelo responsável técnico, para as sementes das categorias básica e C1 e C2,
Da mistura de sementes conforme modelo constante do Anexo X.
Art. 136. Na mistura de sementes de espécies, de cultivares ou de ambas, cada Art. 152. O termo de conformidade é o documento que objetiva comprovar que
componente deverá estar inscrito no RNC. o lote de sementes foi produzido ou reembalado de acordo com as normas e padrões
Art. 137. A mistura de sementes poderá ser realizada por: estabelecidos, emitido pelo responsável técnico, para as sementes das categorias S1 e S2,
I - produtor de sementes que produza todos os componentes; ou conforme modelo constante do Anexo XI.
II - reembalador de sementes que adquira componentes de terceiros. Art. 153. O termo de conformidade de sementes importadas é o documento
§ 1º O produtor de sementes que utilizar, na mistura, componentes adquiridos que objetiva comprovar que o lote de sementes foi importado ou importado e reembalado
de terceiros, também deverá estar inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas - de acordo com as normas e atende aos padrões estabelecidos, emitido pelo responsável
Renasem como reembalador. técnico do produtor ou reembalador ou contratado pelo comerciante importador,
§ 2º A mistura de sementes composta por um ou mais componentes adquiridos conforme modelo constante do Anexo XII.
de terceiros será considerada semente reembalada. Art. 154. Ao certificado de sementes, ao certificado de sementes importadas,
Art. 138. A mistura de sementes deverá ser composta por sementes oriundas ao termo de conformidade ou ao termo de conformidade de sementes importadas, nos
de lotes produzidos e aprovados individualmente, observados os respectivos padrões casos de revalidação dos prazos de validade do teste de germinação ou, quando for o caso,
estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. de viabilidade e do exame de sementes infestadas, deverá ser juntado termo aditivo,
Art. 139. O produtor ou o reembalador deverá garantir, conforme constar da conforme modelo constante do Anexo XIII, contendo os novos resultados, bem como o
identificação e do documento do lote de mistura de sementes:
novo prazo de validade.
I - no mínimo os padrões nacionais de germinação ou de viabilidade
Parágrafo único. O termo aditivo de que trata o caput deverá ser emitido:
estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para cada
componente da mistura; I - por responsável técnico do produtor ou do reembalador, conforme o caso,
II - a proporção dos componentes na porção sementes puras; e ou por responsável técnico credenciado no Registro Nacional de Sementes e Mudas -
III - no mínimo a pureza global padrão do lote da mistura de sementes. Renasem, quando a amostragem do lote for feita às expensas do detentor, no caso de
§ 1º Será tolerada uma variação percentual na proporção dos componentes na sementes da classe não certificada; ou
porção sementes puras, conforme o disposto no Anexo VII, ressalvado o disposto em II - por responsável técnico da entidade de certificação a qual foi responsável
normas específicas. pela amostragem do lote ou por responsável técnico do certificador de produção própria,
§ 2º A pureza global padrão será determinada pela média ponderada dos no caso de sementes da classe certificada.
padrões de pureza de cada componente em função das respectivas participações em Art. 155. Ao certificado de sementes ou ao termo de conformidade, nos casos
termos percentuais de peso. de tratamento de sementes ou de alteração de tamanho da embalagem de que tratam os
§ 3º O produtor ou o reembalador poderá garantir índices de germinação ou de arts. 61 e 67, deverá ser juntado termo aditivo para tratamento de sementes ou alteração
viabilidade superiores aos do padrão nacional e de pureza global superior ao da pureza de tamanho de embalagem, conforme modelo constante do Anexo XIV.
global padrão, desde que observados os resultados de análise, não podendo, neste caso, § 1º O termo aditivo de que trata o caput deverá ser emitido por responsável
serem expressos na embalagem os índices de germinação ou de viabilidade do padrão técnico do respectivo produtor ou reembalador do lote de sementes.
nacional e de pureza global padrão. § 2º O termo aditivo de que trata o caput não poderá ser utilizado para aditivar
§ 4º Quando não houver padrão estabelecido para a espécie, os índices de certificado de sementes ou termo de conformidade de lote produzido ou reembalado por
germinação ou de viabilidade serão garantidos em função dos resultados da análise de terceiros.
identificação. Art. 156. No caso de sementes tratadas após amostragem para fins de
§ 5º Quando não houver padrão estabelecido para a espécie, a ponderação da identificação do lote, deverá constar no certificado de sementes ou no termo de
pureza global deverá ser realizada em função dos resultados da análise de identificação.
conformidade ou no termo aditivo para tratamento de sementes ou alteração de tamanho
Art. 140. Para a identificação e a emissão do documento do lote de mistura de
de embalagem, quando for o caso, a informação de que os resultados da análise são
sementes, poderão ser utilizados os resultados dos boletins de análise de sementes que
subsidiaram a aprovação dos lotes dos componentes ou do boletim de análise do lote da referentes à amostragem realizada antes do tratamento.
mistura. Art. 157. O original do boletim de análise de sementes, do atestado de origem
Art. 141. Quando a mistura de sementes for realizada por reembalador, este genética, do certificado de sementes, do certificado de sementes importadas, do termo de
deverá providenciar a análise dos componentes da mistura adquiridos de terceiros, exceto conformidade, do termo de conformidade de sementes importadas e dos respectivos
quando optar por realizar a amostragem e a análise do lote após a mistura dos termos aditivos, quando for o caso, deverá permanecer em poder do produtor, do
componentes. reembalador ou do comerciante importador, à disposição da fiscalização.
Art. 142. Quando a mistura envolver sementes de espécies de difícil distinção Parágrafo único. No caso em que o termo aditivo for emitido por responsável
entre si ou, ainda, cultivares da mesma espécie, será obrigatória a coloração de técnico contratado pelo detentor, o original do documento deverá permanecer em poder
componentes de modo a permitir a distinção entre eles. daquele que detiver a semente, à disposição da fiscalização.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 11 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300011 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Art. 158. Cópia dos documentos relacionados no art. 157, com exceção do Art. 170. O usuário poderá, a cada safra, reservar parte de sua produção
boletim de análise de sementes, deverá acompanhar a semente durante a como semente para uso próprio, que deverá ser:
I - utilizada apenas em área de sua propriedade ou de que detenha a
comercialização, o transporte e o armazenamento, ressalvado o disposto em normas
posse;
específicas. II - utilizada exclusivamente na safra seguinte à da sua reserva;
Art. 159. A numeração do atestado de origem genética, dos certificados, dos III - reservada em quantidade compatível com a área a ser semeada,
certificados de sementes importadas, dos termos de conformidade e dos termos de consideradas a recomendação de semeadura para a espécie ou cultivar e a tecnologia
conformidade de sementes importadas deverá ser sequencial, utilizando-se algarismos empregada;
IV - transportada somente entre áreas de sua propriedade ou de que
arábicos seguidos do ano de emissão do documento, para cada produtor, entidade de detenha a posse e somente com a autorização do órgão de fiscalização;
certificação, certificador de produção própria, reembalador ou comerciante importador V - reservada, beneficiada, embalada e armazenada somente em área rural
de sementes. de sua propriedade ou de que detenha a posse, ressalvados os casos previstos em
Da comercialização normas específicas, consideradas as particularidades das espécies e condicionados a
autorização do órgão de fiscalização; e
Art. 160. Estará apta à comercialização em todo o território nacional a VI - proveniente de área declarada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e
semente produzida e identificada de acordo com o Decreto nº 10.586, de 2020, com Abastecimento, quando se tratar de cultivar protegida ou de cultivar de domínio
o disposto nesta Portaria e nas demais normas estabelecidas pelo Ministério da público.
Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Art. 171. A declaração de uso próprio prevista no inciso VI do art. 170
deverá ser apresentada ao órgão de fiscalização, a cada safra, por meio de formulário
Art. 161. A comercialização de sementes será realizada pelo próprio próprio, conforme modelo constante do Anexo XIX, acompanhada de:
produtor ou reembalador ou por comerciante inscrito no Registro Nacional de I - cópia da nota fiscal de aquisição; e
Sementes e Mudas - Renasem. II - cópia do certificado de sementes, do certificado de sementes
Art. 162. Na comercialização, no transporte ou no armazenamento, a importadas, do termo de conformidade ou do termo de conformidade de sementes
importadas, em função da categoria, e, quando for o caso, dos termos aditivos.
semente deverá estar identificada e acompanhada da respectiva nota fiscal e de cópia
Parágrafo único. Nas declarações subsequentes, a comprovação de origem
do atestado de origem genética, do certificado de sementes, do certificado de das sementes será realizada mediante apresentação da declaração da safra anterior,
sementes importadas, do termo de conformidade ou do termo de conformidade de quando se tratar do mesmo material de origem.
sementes importadas, em função de sua classe e categoria, e, quando for o caso, dos Art. 172. Ficam estabelecidos os seguintes prazos para a declaração de uso
termos aditivos estabelecidos nos arts. 154 e 155, ressalvado o disposto em normas próprio, ressalvado o disposto em normas específicas:
I - para culturas de ciclo anual, até trinta dias após a semeadura; e
específicas. II - para culturas perenes, anualmente, até 31 de dezembro do ano anterior
Art. 163. Para o efeito desta Portaria, a nota fiscal deverá especificar o ao da colheita.
nome da espécie, a denominação da cultivar, a identificação do lote e a quantidade Art. 173. A declaração de uso próprio deverá ser complementada pelo
de sementes por lote. usuário com a informação da quantidade final de sementes reservadas, prestada no
prazo de noventa dias, contados da data da colheita, e sempre antes da utilização,
Parágrafo único. Além das informações de que trata o caput, a nota fiscal ressalvado o disposto em normas específicas.
deverá conter a indicação do número de inscrição no Registro Nacional de Sementes Art. 174. A reserva técnica permitida será de até 10% (dez por cento) da
e Mudas - Renasem do produtor, do reembalador ou do comerciante importador da quantidade reservada informada na declaração de uso próprio, ressalvado o disposto
semente, conforme o caso. em normas específicas.
Art. 175. O usuário que reservar semente para uso próprio deverá manter
Art. 164. No transporte de sementes para devolução ou descarte, cujo lote à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de dois anos:
estiver com o prazo de validade do teste de germinação ou de viabilidade vencido, I - nota fiscal de aquisição;
esta condição também deverá ser informada na nota fiscal. II - cópia do certificado de sementes, do certificado de sementes
Art. 165. A semente a granel somente poderá ser comercializada importadas, do termo de conformidade ou do termo de conformidade de sementes
importadas, em função da categoria, e, quando for o caso, dos termos aditivos;
diretamente do produtor ao usuário da semente. III - cópia da declaração de uso próprio da safra em curso; e
Art. 166. Na divulgação da cultivar inscrita no RNC, por qualquer meio ou IV - cópia da declaração de uso próprio de safras anteriores, quando for o
forma, quando for utilizado nome fantasia, este sempre deverá estar associado à caso.
denominação da cultivar, conforme constante do Cadastro Nacional de Cultivares Art. 176. A identificação da semente reservada para uso próprio deverá
conter, no mínimo, as seguintes informações:
Registradas - CNCR.
I - nome da espécie;
Art. 167. Constituem-se obrigações do comerciante: II - denominação da cultivar conforme informado na declaração de uso
I - inscrever-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, próprio; e
conforme disposto em normas específicas; III - quantidade de embalagens e peso por embalagem.
II - manter as sementes em condições adequadas de armazenamento, Art. 177. A autorização para transporte de semente reservada de que trata
o inciso IV do art. 170, quando for o caso, será concedida:
observadas as exigências estabelecidas nesta Portaria; I - por ocasião da apresentação da declaração de uso próprio, para
III - manter os lotes de sementes dispostos de forma que possuam no beneficiamento das sementes em área rural de propriedade ou posse do usuário
mínimo duas faces expostas, com espaçamentos entre pilhas e entre pilhas e paredes, distinta daquela onde se localiza a área declarada; ou
que permitam a amostragem representativa dos lotes; II - por ocasião do complemento da declaração de uso próprio, para
armazenamento e utilização das sementes em área rural de propriedade ou posse do
IV - garantir o padrão nacional de porcentagem mínima de germinação ou usuário distinta daquela onde foram beneficiadas.
de viabilidade e de porcentagem máxima de sementes infestadas, após os prazos Art. 178. No transporte entre áreas de propriedade ou de posse do usuário,
estabelecidos no art. 109; a semente reservada para uso próprio deverá ser acompanhada da autorização
V - comercializar sementes em embalagens originais do produtor, do concedida pelo órgão de fiscalização.
Art. 179. O produto fiscalizado que possa ser utilizado como material de
reembalador ou do comerciante importador, identificadas e invioladas; reprodução desacompanhado de nota fiscal que comprove sua destinação ao consumo
VI - quando a revalidação do teste de germinação ou, quando for o caso, humano, animal ou industrial ficará sujeito às disposições do Decreto nº 10.586, de
de viabilidade for realizada sob sua responsabilidade, acrescentar, na identificação da 2020, desta Portaria e das demais normas do Ministério da Agricultura, Pecuária e
semente, sem prejuízo das informações originais: Abastecimento.
Das disposições finais e transitórias
a) o novo prazo de validade do teste; e Art. 180. As sementes tratadas com produtos nocivos à saúde humana ou
b) a porcentagem mínima de germinação ou de viabilidade, conforme animal que, por qualquer razão, não tenham sido utilizadas para o plantio deverão ter
estabelecido no padrão da espécie; e sua destinação registrada pelo detentor da semente e esses registros deverão ser
VII - manter à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo dois anos: mantidos à disposição do órgão de fiscalização pelo prazo de dois anos.
Art. 181. Os lotes de sementes que não atendam às normas e aos padrões
a) notas fiscais que permitam estabelecer a correlação entre as entradas, as
estabelecidos deverão ter suas embalagens descaracterizadas e o registro da sua
saídas e os estoques de sementes; destinação deverá ser mantido à disposição do órgão de fiscalização pelo prazo de dois
b) cópia do certificado de sementes, do certificado de sementes importadas, anos.
do termo de conformidade ou do termo de conformidade de sementes importadas da Art. 182. A produção, a comercialização e a utilização de sementes para uso
semente comercializada e dos respectivos termos aditivos, quando for o caso; doméstico deverão obedecer ao estabelecido nesta Portaria, ressalvado o disposto no
inciso III do § 1º do art. 4º do Decreto nº 10.586, de 2020.
c) original do certificado de sementes importadas ou do termo de Art. 183. Quando se tratar de cultivar de domínio público e o usuário não
conformidade de sementes importadas da semente importada pelo próprio dispuser da documentação original de aquisição da semente, a exigência do inciso I do
comerciante; e art. 171 será dispensada, excepcionalmente nas safras 2022/2023 e 2023/2023.
d) original do termo aditivo de que trata o art. 154, quando a revalidação Art. 184. Os formulários previstos nesta Portaria poderão ser
disponibilizados, em sistema eletrônico, pelo órgão de fiscalização.
do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade e do exame de sementes Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput, os formulários eletrônicos
infestadas for realizada sob responsabilidade do comerciante. poderão exigir outras informações, além daquelas previstas nos modelos aprovados
§ 1º A exigência de exposição de no mínimo duas faces dos lotes prevista nesta Portaria.
no inciso III do caput poderá ser dispensada caso as pilhas possam ser movimentadas Art. 185. A apresentação da Guia de Recolhimento da União - GRU e do
comprovante de pagamento da taxa correspondente será dispensada quando o sistema
com a agilidade necessária, de modo a não comprometer o procedimento de eletrônico disponibilizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
amostragem. possibilitar a comprovação automática do pagamento.
§ 2º Os comerciantes de sementes que comercializem exclusivamente Art. 186. Os documentos de que trata esta Portaria poderão ser emitidos,
sementes para uso doméstico ficam dispensados de inscrição no Registro Nacional de assinados e arquivados eletronicamente, observada a legislação específica.
Art. 187. Ficam revogados:
Sementes e Mudas - Renasem, nos termos do inciso III do § 1º do art. 4º do Decreto
I - a Instrução Normativa MAPA nº 9, de 2 de junho de 2005;
nº 10.586, de 2020. II - a Instrução Normativa MAPA nº 17, de 8 de setembro de 2005;
Da utilização de sementes III - a Instrução Normativa MAPA nº 42, de 13 de outubro de 2009;
Art. 168. A pessoa física ou jurídica que utilizar semente com a finalidade IV - a Instrução Normativa MAPA nº 40, de 21 de novembro de 2014;
de semeadura deverá adquiri-la de produtor, de reembalador ou de comerciante V - a Instrução Normativa MAPA nº 33, de 8 de outubro de 2015;
VI - a Instrução Normativa MAPA nº 21, de 6 de junho de 2016;
inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, ressalvado o disposto VII - o art. 1º da Instrução MAPA Normativa nº 15, de 12 de julho de 2005;
nos incisos I, II e III do § 1º do art. 4º do Decreto nº 10.586, de 2020. e
Art. 169. O usuário deverá manter a documentação que comprove a VIII - o Anexo III da Instrução Normativa MAPA nº 25, de 27 de junho de
aquisição da semente à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de dois 2017.
Art. 188. Esta Portaria entra em vigor em 2 de janeiro de 2022.
anos.
Da reserva de semente para uso próprio 1_MAPA_23_001
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MARCOS MONTES
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ANEXO I
DECLARAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES SEM ORIGEM GENÉTICA COMPROVADA
SAFRA:
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR
Nome/Razão social:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Tel.: E-mail:
Declaro, para fins de produção de sementes sem origem genética comprovada, nos termos do parágrafo único do art. 24 da Lei nº 10.711, de 05 de agosto de 2003, e
do art. 36 do Decreto nº 10.586, de 18 de dezembro de 2020, que conheço a procedência e as características do material de reprodução utilizado na instalação do (s)
campo (s) de produção acima identificado (s) e asseguro que o mesmo corresponde fielmente à espécie vegetal acima especificada.
Declaro, ainda, que estou ciente de que, durante a produção, o beneficiamento, o armazenamento, a reembalagem, o comércio e o transporte, as sementes deverão ser
identificadas pela espécie, sendo vedada a menção a qualquer cultivar, inscrita ou não no RNC, sob pena de cometer a infração de natureza gravíssima prevista no inciso
III do art. 140 do Decreto nº 10.586, de 2020, sujeitando-me às penalidades cabíveis.
ANEXO II
REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE CAMPO DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
SAFRA:
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR
Nome/Razão social:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Tel.: E-mail:
DADOS DO CAMPO
Número: Espécie: Cultivar: Categoria a produzir:
Propriedade: Cooperante:
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Declaro que esta solicitação contém todos os elementos (informações e documentos) necessários, conforme exigido pela legislação específica de sementes. Estou ciente
de que esta inscrição está sujeita à verificação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, podendo ser cancelada caso não atenda às exigências
estabelecidas na legislação específica.
Anexos:
a) Guia de Recolhimento da União - GRU e comprovante de pagamento da taxa correspondente, recolhida para a Superintendência do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento na unidade federativa onde o campo está instalado;
b) comprovante da origem do material de reprodução;
c) autorização do detentor dos direitos de proteção da cultivar, quando for o caso; e
d) contrato com a entidade de certificação ou extrato do contrato, quando for o caso.
ANEXO III
REQUERIMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE TITULARIDADE DE CAMPO
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
DADOS DO CAMPO
Número: Espécie: Cultivar: Categoria:
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ANEXO IV
PROCEDIMENTOS DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES
1. Responsabilidade do Certificador:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá:
I - definir e documentar sua política de qualidade e compromisso com a qualidade da semente;
II - assegurar que a política de qualidade seja compreendida e implementada pelo pessoal envolvido no processo de certificação;
III - definir as funções envolvidas em cada etapa do processo de certificação de sementes;
IV - designar um representante do sistema de qualidade;
V - revisar periodicamente o sistema de qualidade e as atividades de certificação, para assegurar a sua efetividade; e
VI- dispor de recursos materiais e humanos necessários para o cumprimento das atividades de certificação de sementes.
2. Sistema de qualidade:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá:
I - contar com um sistema de qualidade documentado que descreva sua política, organização e forma de trabalho;
II - dispor de um Manual de Qualidade, ou documento equivalente, que estabeleça as diretrizes e procedimentos visando ao atendimento das exigências desta Portaria;
e
III - dispor de procedimentos documentados que assegurem o cumprimento das normas, incluindo os padrões de sementes.
3. Controle de documentos:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá:
I - dispor de procedimentos escritos para controlar os documentos internos e externos; e
II - assegurar que os documentos sejam:
a) identificados de forma única;
b) incluídos em uma lista que indique qual é a versão atualizada;
c) aprovados e revisados, previamente à sua distribuição por pessoas autorizadas; e
d) retirados de uso quando obsoletos e substituídos pela versão atualizada.
III - disponibilizar às pessoas que efetuam as tarefas de certificação as versões atualizadas dos documentos, internos e externos, que afetam estas atividades.
4. Controle de Processos:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá dispor de procedimentos documentados que assegurem a identificação e a
rastreabilidade do lote de sementes, desde a inscrição dos campos de produção até a emissão do respectivo certificado, de maneira a assegurar o cumprimento das
normas, incluindo os padrões de sementes.
5. Vistoria, Inspeção e Análises de Sementes:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá dispor de:
I - procedimentos documentados para a vistoria da produção e para a amostragem dos lotes de sementes; e
II - laboratório de análise de sementes credenciado no Renasem, com escopo das espécies objetos da certificação.
6. Ações Corretivas:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá dispor de procedimentos documentados para:
I - detectar problemas nos produtos ou nos processos;
II - registrar problemas encontrados;
III - investigar as causas dos problemas encontrados;
IV - implementar soluções efetivas em prazos estabelecidos; e
V - registrar medidas adotadas para prevenir repetição de problemas.
7. Registros de Qualidade:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá manter pelo prazo de dois anos:
I - registros de:
a) treinamento;
b) ações corretivas;
c) auditorias internas; e
d) demais ações que evidenciem o cumprimento desta Portaria.
II - registros que demonstrem que o lote de semente certificada cumpriu os padrões e as normas estabelecidos, constituídos de:
a) laudos de vistoria de campos;
b) termos de amostragem;
c) boletins de análises de sementes;
d) certificados de sementes; e
e) termos aditivos ao certificado de sementes, quando for o caso.
III - registros arquivados de maneira preestabelecida, por prazo determinado nos procedimentos, facilmente acessíveis e, quando necessário, corrigidos de maneira
controlada.
8. Auditorias Internas:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá contar com um programa de auditorias internas que contemple as distintas etapas
do processo de certificação, de forma que:
I - sejam programadas periodicamente em função dos pontos e momentos críticos de cada atividade e efetuadas por pessoa independente à atividade auditada; e
II - tenham seus resultados registrados e as ações corretivas, se necessárias, implementadas nos prazos acordados.
9. Capacitação:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá dispor de procedimento de capacitação que:
I - permita detectar as necessidades de capacitação de pessoal;
II - atenda os aspectos técnicos e regulamentares do processo de certificação; e
III - mantenha os registros de treinamentos efetuados.
10. Reclamação de Clientes:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá manter registros das reclamações e sugestões dos clientes.
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ANEXO V
LAUDO DE VISTORIA Nº/ANO ___________
Cooperante:
( ) Adequado ( ) Inadequado
Sub-amostras
Fatores de contaminação
Plantas atípicas
Outros
Tratamento recomendado:
Não conformidades encontradas nas demais etapas de produção, bem como, beneficiamento e armazenamento:
Observações:
Ciente,
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ANEXO VI
MÉTODOS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 17 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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8. A amostragem manual é o método que pode ser usado para todas as espécies, sendo considerado o mais adequado para sementes que possam ser danificadas pelo
uso de caladores, sementes aladas, sementes com baixa umidade, sementes em fitas, sementes em lâminas e, ainda, sementes de espécies que não deslizam facilmente.
9. Ao realizar a amostragem manual, deve-se:
I - ter acesso a todas as posições internas da embalagem. A embalagem que apresentar camada de difícil acesso através da sua abertura normal pode ser cortada,
amostrada e reembalada. A embalagem pode ser parcialmente ou completamente esvaziada durante o processo de amostragem, para que todas as posições dentro da
embalagem possam ser acessadas; e
II - limpar as mãos e, se necessário, utilizar luvas. Inserir a mão aberta na embalagem até a posição desejada. Fechar a mão e retirá-la da embalagem, tomando cuidado
para que nenhuma semente escape. A seguir, esvaziar a mão em um recipiente coletor.
10. Na amostragem de sementes realizada no fluxo, as amostras simples devem ser coletadas imediatamente antes do acondicionamento das sementes do lote, em
intervalos regulares, durante todo esse processo, para a formação da amostra composta. Quando for usado um coletor que intercepte o fluxo de sementes, toda a seção
transversal do fluxo deve ser uniformemente amostrada. O coletor pode ser movimentado manual ou automaticamente através do fluxo de sementes. Quando o coletor
for movimentado automaticamente, o equipamento deve possibilitar sua regulagem e calibração de acordo com a intensidade de amostragem definida para o lote
acondicionado e ser capaz de reunir as amostras simples sem causar danos às sementes.
11. A intensidade de amostragem deve obedecer aos seguintes critérios:
I - em lotes de sementes acondicionadas em recipientes contendo até 100kg, a intensidade mínima de amostragem deve ser de acordo com o Quadro 2:
Quadro 2 – Intensidade mínima de amostragem para lotes de sementes em recipientes contendo até 100 kg.
Nº de recipientes do lote Número de amostras simples
1-4 3 amostras simples de cada recipiente
5-8 2 amostras simples de cada recipiente
9 - 15 1 amostra simples de cada recipiente
16 - 30 15 amostras simples no total
31 - 59 20 amostras simples no total
60 ou mais 30 amostras simples no total
II - em lotes de sementes acondicionadas em recipientes contendo mais de 100kg, ou no fluxo de sementes, imediatamente antes de seu acondicionamento, a intensidade
mínima de amostragem deve ser de acordo com o Quadro 3:
Quadro 3 - Intensidade mínima de amostragem para lotes de sementes em recipientes contendo mais de 100kg, ou no fluxo de sementes.
Tamanho do lote Número de amostras simples
Até 500kg Pelo menos 5 amostras simples
Uma amostra simples para cada 300kg, mas não menos do
501 - 3.000kg
que 5
Uma amostra simples para cada 500kg, mas não menos do
3.001 - 20.000kg
que 10
Uma amostra simples para cada 700kg, mas não menos do
Acima de 20.000kg
que 40
III - na amostragem de um lote de sementes de até 15 recipientes, independentemente do tamanho, o mesmo número de amostras simples deve ser retirado de cada
recipiente;
IV - para embalagens contendo menos de 15kg de sementes, estas devem ser combinadas em unidades amostrais que não excedam 100 kg, por exemplo, 20 embalagens
de 5 kg, 33 embalagens de 3 kg ou 100 embalagens de 1 kg. Se o número de embalagens não for suficiente para atingir 100kg, a unidade básica será constituída pelo
peso total das embalagens existentes. Para determinar a intensidade de amostragem prescrita no Quadro 2, cada unidade amostral deve ser considerada como um
recipiente. Para embalagens contendo menos de 1,0 kg, a amostragem pode ser feita tomando como amostras simples as embalagens inteiras e fechadas e, no caso de
embalagens herméticas, estas não devem ser perfuradas ou abertas e, portanto, devem ser coletadas inteiras; e
V - Em sementes revestidas, a intensidade de amostragem, o tamanho das amostras médias e de trabalho são aqueles indicados nas Regras para Análise de Sementes -
RAS ou em normas específicas.
12. O peso máximo de sementes por lote, o peso mínimo das amostras e demais exigências relacionadas à amostragem serão estabelecidos pelo Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento.
13. As embalagens a serem amostradas devem ser selecionadas ao acaso e as amostras simples retiradas das partes superior, média e inferior das mesmas, porém não
necessariamente de mais de uma posição da embalagem, a menos que seja especificado nas tabelas de intensidade de amostragem.
14. Na amostragem de sementes a granel ou em embalagem de tamanho diferenciado, as amostras simples devem ser retiradas de posições e profundidades aleatórias.
15. Da amostra composta, constituída pela mistura e homogeneização das diversas amostras simples retiradas, devem ser extraídas a amostra média e, quando for o
caso, a sua duplicata.
16. A amostra média e sua duplicata devem ser obtidas utilizando-se os métodos de homogeneização e divisão de amostra preconizados nas Regras para Análise de
Sementes - RAS ou em normas específicas.
ANEXO VII
VARIAÇÃO TOLERADA NA PROPORÇÃO DOS COMPONENTES NA PORÇÃO SEMENTES PURAS EM MISTURAS
ANEXO VIII
ATESTADO DE ORIGEM GENÉTICA Nº/ANO ___________
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR
Nome/Razão social:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
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Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
* Preenchimento obrigatório apenas quando responsável técnico.
ATESTO que os lotes de sementes, abaixo discriminados, são da espécie e cultivar acima referidas e foram produzidas sob minha responsabilidade na categoria de
semente genética, de acordo com o disposto no inciso III, do art. 3º, do Decreto nº 10.586, de 18 de dezembro de 2020, que regulamenta a Lei nº 10.711, 5 de agosto
de 2003, apresentando as seguintes características:
Observações:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
CERTIFICAMOS que os lotes de sementes abaixo discriminados foram produzidos/reembalados de acordo com as normas e padrões de certificação estabelecidos pelo
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e analisados pelo laboratório de análise de sementes _______________ , no estado de _______________,
credenciado no Renasem sob o nº: ___________________ , apresentando as seguintes características:
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* A coluna “Outros fatores” deve ser preenchida com as determinações exigidas nos padrões da espécie (deverão ser incluídas quantas colunas forem necessárias).
Determinações adicionais podem ser informadas no campo “Observações”.
Observações:
ANEXO X
CERTIFICADO DE SEMENTES IMPORTADAS Nº/ANO ___________
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
CERTIFICAMOS que o(s) lote(s) de sementes abaixo discriminado(s) foi(foram) [reembalado(s)/importado(s)] em conformidade com as normas nacionais vigentes e
encontram-se aptos à comercialização, após análise em laboratório de análise de sementes, de acordo com regras reconhecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento - MAPA, apresentando as seguintes características:
Outros
Representatividade do lote Boletim de análise
fatores* Validade do teste de
Sementes ( ) Germinação Sementes
Nº do germinação ou de
puras ou ( ) duras
lote Peso viabilidade
N° de (%) viabilidade (%) (%)
embalagem N° Data (mês/ano)
embalagens
(kg)
* A coluna “Outros fatores” deve ser preenchida com as determinações exigidas nos padrões da espécie (deverão ser incluídas quantas colunas forem necessárias).
Determinações adicionais podem ser informadas no campo “Observações”.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 20 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300020 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Nº da licença de importação:
Observações:
ANEXO XI
TERMO DE CONFORMIDADE Nº/ANO ___________
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
ATESTO que os lotes de sementes abaixo discriminados foram produzidos/reembalados de acordo com as normas e padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento e analisados pelo laboratório de análise de sementes _______________ , no estado de _______________, credenciado no Renasem sob o nº:
___________________ , apresentando as seguintes características:
* A coluna “Outros fatores” deve ser preenchida com as determinações exigidas nos padrões da espécie (deverão ser incluídas quantas colunas forem necessárias).
Determinações adicionais podem ser informadas no campo “Observações”.
Observações:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 21 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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ANEXO XII
TERMO DE CONFORMIDADE DE SEMENTES IMPORTADAS Nº/ANO ___________
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
ATESTO que o(s) lote(s) de sementes abaixo discriminado(s) foi(foram)[reembalado(s)/importado(s)] em conformidade com as normas nacionais vigentes e encontram-
se aptos à comercialização, após análise em laboratório de análise de sementes, de acordo com regras reconhecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA, apresentando as seguintes características:
Boletim de Outros
Representatividade do lote ()
análise fatores* Validade do
Germinação
Nº Sementes Sementes teste de
ou
Espécie Cultivar Categoria Safra do puras duras germinação ou
Peso por ()
lote N° de (%) (%) de viabilidade
embalagem N° Data viabilidade
embalagens (mês/ano)
(kg) (%)
* A coluna “Outros fatores” deve ser preenchida com as determinações exigidas nos padrões da espécie (deverão ser incluídas quantas colunas forem necessárias).
Determinações adicionais podem ser informadas no campo “Observações”.
Nº da licença de importação:
Observações:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
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Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Os lotes de sementes, abaixo discriminados, foram reanalisados pelo laboratório de análise de sementes _________________, no estado de _______________,
credenciado no Renasem sob o nº _______________, apresentando as seguintes características:
Observações:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
O(s) lote(s) de sementes abaixo discriminado(s) ou parte destes, após analisados e aprovados, foram submetidos a ( ) TRATAMENTO e/ou ( ) ALTERAÇÃO DE TAMANHO
DE EMBALAGEM, passando a apresentar as seguintes características:
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Informações sobre o tratamento (deverão constar, no mínimo, o tipo de revestimento ou o corante utilizado, quando for o caso, e o nome comercial, o ingrediente
ativo e a dose utilizada do agrotóxico ou de qualquer outra substância nociva à saúde humana ou animal ou ao meio ambiente):
Observações:
ANEXO XV
MAPA DE BENEFICIAMENTO DE SEMENTES
SEMESTRE/ANO:
IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIADOR
Nome/Razão Social: Renasem nº:
Safra:
TOTAL
Observações:
ANEXO XVI
MAPA DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES
SEMESTRE/ANO:
IDENTIFICAÇÃO DO ARMAZENADOR
Nome/Razão Social: Renasem nº:
Safra:
Nº do lote Nº de embalagens/lote Peso por embalagem (kg) Peso total do lote (kg) Espécie Cultivar Categoria
TOTAL
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Observações:
ANEXO XVII
MAPA DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES
SEMESTRE/ANO:
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR
Nome/Razão social: Renasem nº:
Safra: Espécie:
Área acumulada na
Produção acumulada na safra (t) Distribuição acumulada (t)
safra (ha)
UF do Comercializada Saldo
Cultivar Categoria
campo (t)*
Plantio Outras
Plantada Aprovada Bruta Beneficiada Aprovada Em
Na UF do próprio destinações
outra Exportada
produtor
UF**
TOTAL
* O saldo é igual à produção aprovada menos a distribuição acumulada.
** Informar a respectiva UF.
Observações:
Safra:
SEMENTE ADQUIRIDA
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TOTAL
SEMENTE REEMBALADA
TOTAL
* O saldo é igual ao peso total do lote reembalado menos a distribuição acumulada.
** Informar a respectiva UF.
Observações:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
* O prazo de entrega desta declaração é de até 30 (trinta) dias após a semeadura, para culturas de ciclo anual; ou até 31 de dezembro do ano anterior ao da colheita,
para culturas perenes.
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Endereço:
Município/UF: CEP:
Declaro que as sementes reservadas para uso próprio serão utilizadas exclusivamente na safra seguinte e em quantidade compatível com a necessidade para semeadura
nas áreas de minha propriedade ou posse.
Endereço:
Município/UF: CEP:
ANEXO XX
CADASTRO DE USUÁRIOS DO LABORATÓRIO
NÃO INSCRITOS OU NÃO CREDENCIADOS NO REGISTRO NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS – RENASEM
IDENTIFICAÇÃO DO LABORATÓRIO
Nome/Razão social:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
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Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Espécie: Cultivar:
Análises realizadas:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Espécie: Cultivar:
Análises realizadas:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Espécie: Cultivar:
Análises realizadas:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Espécie: Cultivar:
Observações:
(*) N. da Codou: Republicada por ter saído no DOU de 22/12/2022, Seção 1, pág. 43, com erro de montagem dos anexos.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 28 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300028 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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§2º No caso da execução via TED, além do disposto neste artigo referente §4º O Grupo Técnico terá reuniões ordinárias bimestrais, e extraordinárias,
ao acompanhamento da execução da ação pelos parceiros, aplica-se o disposto no que podem ser convocadas pelo seu coordenador ou por quaisquer um dos membros,
Decreto nº 10.426, de 16 de julho de 2020, no que se refere a prestação de contas por e-mail, com antecedência mínima de 7 dias.
pela Conab.
Art. 7º Ficam instituídos: Art. 8º Dentro da disponibilidade orçamentária, a Secretaria Nacional de
I - O Grupo Técnico de atendimento aos povos indígenas, composto por um Inclusão Social e Produtiva - SEISP poderá priorizar as famílias atendidas pela ADA
membro titular e um suplente dos seguintes órgãos: FUNAI, SESAI, Conab e MC, que como públicos fornecedores e/ou consumidores do Programa Alimenta Brasil, como
o coordenará; e estratégia complementar de segurança alimentar e nutricional, conforme estratégias
II - O Grupo Técnico de atendimento às comunidades quilombolas, desenvolvidas pelos Grupos Técnicos.
composto por um membro titular e um suplente dos seguintes órgãos: FCP, Conab e
MC, que o coordenará. Art. 9º Os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria Nacional de
§1º Os Grupos Técnicos objetivam assessorar, monitorar e avaliar critérios e Inclusão Social e Produtiva - SEISP.
procedimentos de atendimento no âmbito da ADA, bem como elaborar estratégias Art. 10. A Secretaria Nacional de Inclusão Social e Produtiva - SEISP, poderá
complementares para a garantia da segurança alimentar das famílias, dentro das ações expedir os atos complementares necessários a execução das ações desta Portaria.
de atribuição de cada um dos órgãos. Art. 11. Fica revogada a Portaria nº 527, de 26 de dezembro de 2017, do
§ 2º Ato do Secretário da Secretaria Nacional de Inclusão Social e Produtiva
- SEISP formalizará os representantes do Grupo Técnico a partir de indicação realizada Ministério do Desenvolvimento Social.
pelos órgãos parceiros. Art. 12. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
§3º A participação no Grupo Técnico não ensejará remuneração e será
considerado serviço público relevante. RONALDO VIEIRA BENTO
PORTARIA MC Nº 846, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
ANEXO I
DETALHAMENTO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA
Órgão: Ministério da Cidadania
Unidade: Serviço Social do Comércio (Sesc)
R$ 1,00
. Código Especificação Valor Orçado
. 1.0.00.00 RECEITAS CORRENTES 9.434.178.756,00
. 1.2.00.00 Contribuições 7.000.000.000,00
. 1.2.31.00 Contribuições para o Sesc 7.000.000.000,00
. 1.2.31.01 Contribuições para o Sesc 7.000.000.000,00
. 1.3.00.00 Receita Patrimonial 1.114.658.600,00
. 1.3.10.00 Receitas Imobiliárias 14.970.351,00
. 1.3.10.01 Aluguéis 6.326.356,00
. 1.3.10.02 Arrendamentos 2.067.368,00
. 1.3.10.03 Taxa de Ocupação de Imóveis 6.576.627,00
. 1.3.20.00 Receitas de Valores Mobiliários 1.099.381.244,00
. 1.3.20.01 Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras 1.099.381.244,00
. 1.3.90.00 Demais Receitas Patrimoniais 307.005,00
. 1.3.90.99 Outras Receitas Patrimoniais 307.005,00
. 1.6.00.00 Receitas de Serviços 1.301.989.535,00
. 1.6.01.00 Serviços Prestados pelo Sesc 1.301.989.535,00
. 1.6.01.01 Serviços Educacionais 236.355.101,00
. 1.6.01.02 Serviços de Saúde 466.048.651,00
. 1.6.01.03 Serviços Culturais 44.361.897,00
. 1.6.01.04 Serviços de Lazer 522.403.907,00
. 1.6.01.05 Serviços de Assistência 2.633.614,00
. 1.6.01.99 Outros Serviços 30.186.365,00
. 1.9.00.00 Outras Receitas Correntes 17.530.621,00
. 1.9.10.00 Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais 1.715.100,00
. 1.9.10.01 Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais 1.715.100,00
. 1.9.20.00 Indenizações e Restituições 10.317.660,00
. 1.9.20.01 Indenizações 101.705,00
. 1.9.20.02 Restituições 10.215.955,00
. 1.9.90.00 Demais Receitas Correntes 5.497.861,00
. 1.9.90.99 Outras Receitas Correntes 5.497.861,00
.
ANEXO II
DETALHAMENTO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA
Órgão: Ministério da Cidadania
Unidade: Serviço Social do Comércio (Sesc) - Orçamento-Programa 2023
Programa: Educação
Objetivo do Programa: Assegurar ao trabalhador do comércio de bens, serviços, turismo e seus dependentes o acesso à educação, de forma a promover a sua valorização e integração na
comunidade.
Indicadores do Programa: Alcance da meta estabelecida ou custo médio das ações
R$ 1,00
. Função Subfunção Ação Meta de Desempenho Grupo de Despesa Valor Orçado
. Realização Meta
. 08 365 - Educação Atividade Educação Infantil Creche 3.389.509 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 116.676.848,00
Assistência Infantil Pré-escola 16.373.479 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 50.929.846,00
Social
. 361 - Ensino Atividade Ensino Fundamental Anos iniciais 22.114.477 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 129.927.085,00
Fundamental Anos finais 9.175.645 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 49.364.751,00
Progressão Parcial 28 Investimentos - Aplicações Diretas 3.227,00
. 362 - Ensino Atividade Ensino Médio Anos letivos 4.684.487 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 16.081.707,00
Médio Progressão Parcial 18 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 24.378.334,00
Investimentos - Aplicações Diretas 1.700,00
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 31 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300031 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
. 366 - Educação de Atividade Educação de Jovens e Alfabetização 1.020.410 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 49.047.548,00
Jovens e Adultos Adultos Anos iniciais do ens. fund. 3.096.510 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 19.484.313,00
Anos finais do ens. fund. 759.709
Ensino médio 3.449.206
. Atividade Educação Cursos 14.560.065 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 80.278.420,00
Complementar Oficinas 1.379.158 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 57.042.944,00
Palestras 75.812
Congressos 10.269
Seminários 202.502
. Atividade Cursos de Valorização Cursos 885.725 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 5.408.606,00
Social Oficinas 165.505 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 6.307.013,00
Palestras 155.860
. Atividade Educação em Ciências Apresentação 196.328 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 23.132.612,00
e Humanidades Cursos 235.442 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 83.425.385,00
Debates 19.427 Investimentos - Aplicações Diretas 32.300,00
Exposições 1.755.055
Oficinas 654.607
. Palestras 141.726
Rodas de conversa 79.980
Visitas mediadas 328.431
Vivência 158.693
. Internet 1.250.841
Prog. de TV - 1.024.000
Audiência 256
Prog. de TV - 6
Transmissão 3.000
. Publicações 570
Livros distribuídos
Outras Publicações
. 122 - Atividade Comunicação DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 3.326.386,00
Administração Institucional Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 10.354.934,00
Geral
. Atividade Infraestrutura, DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 43.014.682,00
Operações e Serviços Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 214.746.531,00
Investimentos - Aplicações Diretas 6.321.122,00
. Atividade Pesquisas e Estudos DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 3.353.856,00
Especializados Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 5.407.080,00
. Atividade Desenvolvimento de DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 260.750,00
Projetos-Piloto Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 8.082.657,00
. Atividade Direção, Coordenação DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 107.765.671,00
e Supervisão Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 52.089.496,00
Investimentos - Aplicações Diretas 20.000,00
. Atividade Cooperação Técnica DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 7.234.870,00
Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 2.960.733,00
. Atividade Capacitação e Nº Funcionários Capacitados 6.445 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 395.488,00
Desenvolvimento de Pessoas Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 9.967.250,00
. Implantação, Ampliação e UUOO 108 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 584.466,00
Modernização de Unidades Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 2.600.852,00
Físicas Investimentos - Aplicações Diretas 141.495.911,00
Inversões Financeiras - Aplicações Diretas 15.000.000,00
. Total do Programa Educação 1.346.505.374,00
Programa: Saúde
Objetivo do Programa: Assegurar ao trabalhador do comércio de bens, serviços, turismo e seus dependentes o acesso à saúde, de forma a promover a sua valorização e integração na
comunidade.
Indicadores do Programa: Alcance da meta estabelecida ou custo médio das ações
R$ 1,00
. Função Subfunção Ação Meta de Desempenho Grupo de Despesa Valor Orçado
. Realização Meta
. 08 301 - Atenção Básica Atividade Nutrição Clínica ambulatorial 28.274 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 258.399.665,00
Assistência Básica Lanche 21.784.347 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 475.941.361,00
Social Refeições 19.060.713 Investimentos - Aplicações Diretas 902.800,00
Sessão diagnóstica 51.904
. Atividade Saúde Bucal Clínica ambulatorial 2.528.922 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 200.137.021,00
Sessão clínica 343.598 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 107.993.757,00
Investimentos - Aplicações Diretas 266.200,00
. Atividade Educação em Saúde Campanha 654.415 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 14.209.658,00
Curso 44.954 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 18.725.216,00
Encontro 36.810
Exposição mediada 644.658
. Oficina 125.285
Orientação 2.022.111
Palestra 189.040
Roda de conversa 79.101
. Sessão diagnóstica 18.693
Videodebate 18.692
Vivência 227.292
. Atividade Cuidado Terapêutico Clínicas ambulatoriais 355.671 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 36.332.663,00
Rotinas de cuidado 206.663 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 41.801.009,00
Exames por imagem 109.167
Práticas Coletivas 46.718
. 122 - Atividade Comunicação DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 2.512.967,00
Administração Institucional Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 7.091.939,00
Geral
. Atividade Infraestrutura, DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 34.625.812,00
Operações e Serviços Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 159.407.106,00
Investimentos - Aplicações Diretas 68.000,00
. Atividade Pesquisas e Estudos DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 711.804,00
Especializados Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 773.064,00
. Atividade Desenvolvimento de DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 168.250,00
Projetos-Piloto Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 3.412.803,00
. Atividade Direção, Coordenação DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 57.992.002,00
e Supervisão Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 49.172.039,00
Investimentos - Aplicações Diretas 10.000,00
. Atividade Cooperação DDRR 27 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 6.322.859,00
Financeira
. Atividade Cooperação Técnica DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 4.201.272,00
Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 2.333.130,00
. Atividade Capacitação e Nº Funcionários Capacitados 6.096 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 4.809.303,00
Desenvolvimento de Pessoas
. Implantação, Ampliação e UUOO 87 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 462.045,00
Modernização de Unidades Investimentos - Aplicações Diretas 80.317.324,00
Físicas
. Total do Programa Saúde 1.569.101.069,00
Programa: Cultura
Objetivo do Programa: Assegurar ao trabalhador do comércio de bens, serviços, turismo e seus dependentes o acesso à cultura, de forma a promover a sua valorização e integração na
comunidade.
Indicadores do Programa: Alcance da meta estabelecida ou custo médio das ações
R$ 1,00
. Função Subfunção Ação Meta de Desempenho Grupo de Despesa Valor Orçado
. Realização Meta
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. 08 392 - Difusão Atividade Artes Cênicas Apresentações 4.079.844 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 41.450.712,00
Assistência Cultural Cursos 1.506.268 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 170.614.411,00
Social Debates 76.186
Desenv. de experimentações 27.946
Exposições 183.963
. Incent. artísticos 752
Intervenções urbanas 1.370
Oficinas 412.207
Palestras 15.227
. Atividade Artes Visuais Curso 484.637 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 16.525.607,00
Debate 17.818 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 101.036.946,00
Desenv. de experimentações 23.222 Investimentos - Aplicações Diretas 6.000,00
Expo. de arte 3.797.210
Incent. artístico 78.809
. Intervenção urbana 1.984
Oficina 454.284
Palestra 12.395
Performance 198.546
Visita mediada à exposição 436.270
. Atividade Música Apresentação 6.782.655 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 31.929.776,00
Curso 1.045.280 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 171.776.205,00
Debate 18.889 Investimentos - Aplicações Diretas 33.380,00
Desenv. de experiment. 14.961
Exposição 184.684
. Incent. artístico 8.445
Intervenção Urbana 52
Oficina 121.872
Palestra 6.915
. Atividade Literatura Apresentação 1.279.634 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 4.062.573,00
Curso 92.169 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 27.224.949,00
Debate 72.357
Desenv. de experimentações 9.925
Exposição 170.457
. Incent. artístico 6.800
Intervenção Urbana 165
Mediação 299.650
Oficina 124.924
Palestra 120.547
. Atividade Audiovisual Curso 96.569 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 5.913.497,00
Debate 60.152 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 22.131.928,00
Desenv. de experimentações 3.035 Investimentos - Aplicações Diretas 97.500,00
Exibição 878.470
Exposição 30.842
. Incent. artístico 300
Intervenção urbana 38
Oficina 76.120
Palestra 6.561
. Atividade Biblioteca Captação e difusão de livros 23.943 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 23.062.393,00
Consulta 3.353.294 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 17.286.177,00
Empréstimo 721.255 Investimentos - Aplicações Diretas 10.300,00
Oficina 26.724
Pesquisa doc 5.410
. 122 - Atividade Comunicação DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 17.124.827,00
Administração Institucional Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 38.201.222,00
Geral
. Atividade Infraestrutura, DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 220.901.417,00
Operações e Serviços Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 254.875.619,00
Investimentos - Aplicações Diretas 106.660,00
. Atividade Pesquisas e Estudos DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 30.718.011,00
Especializados Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 10.134.227,00
. Atividade Desenvolvimento de DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 150.050,00
Projetos-Piloto Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 7.427.161,00
. Atividade Direção, Coordenação DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 72.792.115,00
e Supervisão Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 53.638.852,00
. Atividade Cooperação DDRR 27 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 1.898.584,00
Financeira
. Atividade Cooperação Técnica DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 10.106.826,00
Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 5.066.432,00
. Atividade Capacitação e Nº Funcionários Capacitados 3.562 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 4.938.216,00
Desenvolvimento de Pessoas
. Implantação, Ampliação e UUOO 106 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 719.340,00
Modernização de Unidades Investimentos - Aplicações Diretas 479.333.280,00
Físicas Inversões Financeiras - Aplicações Diretas 103.000.000,00
. Total do Programa Cultura 1.944.295.193,00
Programa: Lazer
Objetivo do Programa: Assegurar ao trabalhador do comércio de bens, serviços, turismo e seus dependentes o acesso ao lazer, de forma a promover a sua valorização e integração na
comunidade.
Indicadores do Programa: Alcance da meta estabelecida ou custo médio das ações
R$ 1,00
. Função Subfunção Ação Meta de Desempenho Grupo de Despesa Valor Orçado
. Realização Meta
. 08 813 - Lazer Atividade Desenvolvimento Avaliação 81.262 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 239.966.836,00
Assistência Físico-Esportivo Reavaliação 29.824 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 171.144.251,00
Social Apresentação esportiva 271.933 Investimentos - Aplicações Diretas 1.295.220,00
Aula especial 5.546.154
Competição 1.108.916
. Oficina 172.810
Palestra 74.534
Treino 40.613
Exercício físico coletivo 5.447.040
Exercício físico individual 14.849.583
. Esporte coletivo 2.325.156
Esporte individual 2.738.512
Esporte radical e da natureza 8.620
Luta 506.307
Multipráticas esportivas 824.675
. Atividade Recreação Colônia de Férias 207.010 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 52.558.580,00
Festa/Festividade 1.056.803 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 76.021.264,00
Frequência a parque aquático 7.183.939 Investimentos - Aplicações Diretas 8.680,00
Jogos, brinquedos e brincadeiras 6.449.004
. Jogos de salão 1.428.317
Passeio recreativo 135.835
Recreação esportiva 8.237.562
Reunião dançante 291.969
Sarau recreativo 89.042
. Atividade Turismo Social Excursão 306.202 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 66.838.296,00
Passeio 63.582 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 192.700.539,00
Hospedagem 1.605.323 Investimentos - Aplicações Diretas 253.517,00
Hospedagem day-use 9.202
Passeio local 154.137
Traslado 48.510
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. 122 - Atividade Comunicação DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 5.801.228,00
Administração Institucional Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 37.243.213,00
Geral
. Atividade Infraestrutura, DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 126.781.886,00
Operações e Serviços Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 426.948.014,00
Investimentos - Aplicações Diretas 1.148.226,00
. Atividade Pesquisas e Estudos DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 2.645.478,00
Especializados Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 1.928.222,00
. Atividade Desenvolvimento de DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 149.250,00
Projetos-Piloto Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 3.414.356,00
. Atividade Direção, Coordenação DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 128.034.215,00
e Supervisão Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 65.400.041,00
. Atividade Cooperação DDRR 27 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 100.000,00
Financeira
. Atividade Cooperação Técnica DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 4.967.520,00
Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 2.039.360,00
. Atividade Capacitação e Nº Funcionários Capacitados 5.881 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 4.972.057,00
Desenvolvimento de Pessoas
. Implantação, Ampliação e UUOO 152 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 7.199.676,00
Modernização de Unidades Investimentos - Aplicações Diretas 500.664.807,00
Físicas
. Total do Programa Lazer 2.120.224.732,00
Programa: Assistência
Objetivo do Programa: Assegurar ao trabalhador do comércio de bens, serviços, turismo e seus dependentes o acesso às ações educativas e sociais, de forma a promover a sua valorização
e integração na comunidade.
Indicadores do Programa: Alcance da meta estabelecida ou custo médio das ações
R$ 1,00
. Função Subfunção Ação Meta de Desempenho Grupo de Despesa Valor Orçado
. Realização Meta
. 08 244 - Assistência Atividade Desenvolvimento Campanha 355.445 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 6.888.421,00
Assistência Comunitária Comunitário Curso 866.624 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 16.938.213,00
Social Encontro 259.244
. Oficina 292.548
Palestra 65.747
Reunião 20.358
Roda de conversa 259.577
. Atividade Segurança Alimentar e Campanha 67.416 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 31.413.830,00
Apoio Social Curso 35.302 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 46.984.659,00
Encontro 11.659 Investimentos - Aplicações Diretas 1.153.933,00
Oficina 53.376
Orientação 39.952
Palestra 30.024
. Arrecadação (kg) 42.337.816
Distribuição (kg) 49.867.039
Doadores 10.423
Entidades cadastradas 12.418
Pessoas cadastradas 2.594.841
. Vestuário: 57.398
Arrec. (Unid) 759.948
Distrib. (Unid) 273.215
Beneficiados 835
Entidades beneficiadas
. Prod. Higiene pessoal: 243.614
Arrec. (Unid) 247.563
Distrib. (Unid) 388.264
Beneficiados 3.048
Entidades Beneficiadas
. Produtos de limpeza: 90.337
Arrec. (Unid) 93.136
Distrib. (Unid) 385.879
Beneficiados 3.226
Entidades beneficiadas
Outros:
. Arrec. (Unid) 67.284
Distrib. (Unid) 317.652
Beneficiados 236.641
Entidades beneficiadas 1.479
. Atividade Trabalho Social com Ação de voluntariado 7.518 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 16.259.923,00
Grupos Campanha 758.800 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 18.909.142,00
Consulta social 45.248
Curso 816.121
Encontro 276.814
Oficina 715.129
. Palestra 92.911
Reunião 396.411
Visita domiciliar, inst. e com. 3.201
Grupos: Clientes 48.601
Número 1.131
. Atividade Assistência Outros 235 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 585.916,00
Especializada Orientações 600
Referenciação de Serviços 180
. 122 - Atividade Comunicação DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 1.134.960,00
Administração Institucional Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 5.677.471,00
Geral
. Atividade Infraestrutura, DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 29.974.938,00
Operações e Serviços Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 79.715.377,00
Investimentos - Aplicações Diretas 24.319,00
. Atividade Pesquisas e Estudos DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 80.804,00
Especializados Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 515.347,00
. Atividade Desenvolvimento de DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 248.948,00
Projetos-Piloto Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 2.347.693,00
. Atividade Direção, Coordenação DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 43.695.554,00
e Supervisão Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 38.597.594,00
Investimentos - Aplicações Diretas 1.707,00
. Atividade Cooperação DDRR 27 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 82.000,00
Financeira
. Atividade Cooperação Técnica DN/DDRR 28 Pessoal e Encargos Sociais - Aplicações Diretas 3.128.974,00
Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 962.261,00
. Atividade Capacitação e Nº Funcionários Capacitados 1.158 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 1.439.003,00
Desenvolvimento de Pessoas
. Implantação, Ampliação e UUOO 53 Outras Despesas Correntes - Aplicações Diretas 526.507,00
Modernização de Unidades Investimentos - Aplicações Diretas 32.287.021,00
Físicas Inversões Financeiras - Aplicações Diretas 12.000.000,00
. Total do Programa Assistência 391.574.515,00
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 34 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300034 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Programa: Administração
Objetivo do Programa: Assegurar a realização de ações de apoio administrativo necessárias à consecução dos objetivos do Sesc
Indicadores do Programa: Alcance da meta estabelecida ou custo médio das ações
1,00
ANEXO III
RESUMO DA RECEITA E DA DESPESA SEGUNDO A CATEGORIA ECONÔMICA E GRUPO DE DESPESA
Órgão: Ministério da Cidadania
Unidade: Serviço Social do Comércio (Sesc) - Orçamento-Programa 2023
R$ 1,00
. Receita Despesa
. Especificação Valor Especificação Valor
.Receitas Corrente 9.434.178.756,00 Despesas Correntes 8.315.228.892,00
Contribuições 7.000.000.000,00Pessoal e Encargos Sociais 3.275.111.262,00
Receita Patrimonial 1.114.658.600,00Outras Despesas Correntes 5.040.117.630,00
Receitas de Serviços 1.301.989.535,00
Outras Receitas Correntes 17.530.621,00
.Receitas de Capital 6.049.519,00 Despesas de Capital 1.889.945.753,00
Alienação de Bens 5.806.519,00Investimentos 1.746.645.753,00
Outras Receitas de Capital 243.000,00Inversões Financeiras 143.300.000,00
.Total 9.440.228.275,00 Total 10.205.174.645,00
.Recursos Arrecadados de Exercícios Anteriores 764.946.370,00
.Total Geral 10.205.174.645,00 Total da Despesa 10.205.174.645,00
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 35 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300035 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Cidade: Timóteo UF: MG CONSIDERANDO decisão proferida nos autos do processo judicial nº
Valor autorizado para captação: R$ 202.517,37 5016544-14.2022.4.02.0000, decorrente de Ação Civil Pública proposta pela Defensoria
Dados Bancários: Banco do Brasil Agência nº 2864 DV: 9 Conta Corrente Pública da União em face da UNIÃO, em que a Administração deverá prorrogar o prazo
(Captação) vinculada nº 66116-3 para atualização do Cadastro Único por três meses, período em que a União deve,
Período de Captação até: 09/11/2024 ainda, se abster de interromper o pagamento dos benefícios vinculados ao referido
1 - Processo: 71000.084188/2022-01 cadastro, em razão da falta de atualização, resolvem:
Proponente: Associação Emaus Art. 1º Alterar o cronograma de repercussões relativo ao processo de
Título: Jovens Esportistas - Geração Ouro Revisão Cadastral 2022, previsto na Instrução Normativa Conjunta nº
Registro: 2202734 04/SECAD/SE/SEDS/SENARC/MC, de 13 de outubro de 2022, conforme orientações
Manifestação Desportiva: Desporto Educacional disponíveis no link:
CNPJ: 07.686.471/0001-44 https://www.gov.br/cidadania/pt-br/acesso-a-
Cidade: Suzano UF: SP informacao/legislacao/instrucoes/in-ave-rev
Valor autorizado para captação: R$ 721.868,25 Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua
Dados Bancários: Banco do Brasil Agência nº 0718 DV: 8 Conta Corrente publicação.
(Captação) vinculada nº 111175-2
Período de Captação até: 09/11/2024 WALTER SHIGUERU EMURA
Secretário Nacional do Cadastro Único
RETIFICAÇÕES Substituto
Processo Nº 71000.083752/2022-60 VALTER JOSÉ RIBEIRO PEREIRA
No Diário Oficial da União nº 239, de 21 de dezembro de 2022, na Seção 1, Secretário Nacional de Renda de Cidadania
página 39 que publicou a DELIBERAÇÃO Nº 1.581/2022, ANEXO I, onde se lê: Valor
autorizado para captação: R$ 1.019.817,76, leia-se: Valor autorizado para captação: R$ INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 6/MC/SE/SECAD-SEDS/SENARC,
1.247.877,76. DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Processo Nº 71000.081169/2022-14 Altera a Instrução Normativa Conjunta nº 05
No Diário Oficial da União nº 229, de 7 de dezembro de 2022, na Seção 1, /SECAD/SE/SEDS/SENARC/MC, de 4 de novembro de
página 27 que publicou a DELIBERAÇÃO Nº 1.577/2022, ANEXO I, onde se lê: Valor 2022, que define e divulga os procedimentos
autorizado para captação: R$ 2.141.667,16, leia-se: Valor autorizado para captação: R$ operacionais, o cronograma e as repercussões
2.158.446,52. relativas ao processo de Averiguação Cadastral
Unipessoal, voltada para famílias unipessoais
Processo Nº 71000.081171/2022-93 inscritas no Cadastro Único.
No Diário Oficial da União nº 229, de 7 de dezembro de 2022, na Seção 1,
página 27 que publicou a DELIBERAÇÃO Nº 1.577/2022, ANEXO I, onde se lê: Valor O SECRETÁRIO NACIONAL DO CADASTRO ÚNICO e o SECRETÁRIO NACIONAL DE
autorizado para captação: R$ 1.666.105,93, leia-se: Valor autorizado para captação: R$ RENDA DE CIDADANIA, no uso das atribuições que lhes conferem os art. 26 e 29 do
1.679.047,69. Decreto nº 11.023, de 31 de março de 2022, tendo em vista o disposto no art. 87,
parágrafo único, inciso IV, da Constituição Federal; no art. 23 da Lei nº 13.844, de 18 de
Processo Nº 71000.083094/2022-14 junho de 2019; no art. 6º-F da Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993; na Lei nº 14.284,
No Diário Oficial da União nº 223, de 28 de novembro de 2022, na Seção 1, de 29 de dezembro de 2021; no Decreto nº 10.852, de 08 de novembro 2021; no Decreto
página 8 que publicou a DELIBERAÇÃO Nº 1.575/2022, ANEXO I, onde se lê: Valor nº 11.016, de 29 de março de 2022; na Portaria MDS nº 94, de 04 de setembro de 2013;
autorizado para captação: R$ 1.807.213,90, leia-se: Valor autorizado para captação: R$ na Portaria MC nº 746, de 03 de fevereiro de 2022; na Portaria MC nº 747, de 10 de
1.817.525,10. fevereiro de 2022; e na Portaria MC nº 810, de 14 de setembro de 2022;
CONSIDERANDO decisão proferida nos autos do processo judicial nº 5016544-
Processo Nº 71000.084033/2022-66 14.2022.4.02.0000, decorrente de Ação Civil Pública proposta pela Defensoria Pública da
No Diário Oficial da União nº 217, de 18 de novembro de 2022, na Seção 1, União em face da UNIÃO, em que a Administração deverá prorrogar o prazo para
página 8 que publicou a DELIBERAÇÃO Nº 1.573/2022, ANEXO I, onde se lê: Valor atualização do Cadastro Único por três meses, período em que a União deve, ainda, se
autorizado para captação: R$ 775.000,34, leia-se: Valor autorizado para captação: R$ abster de interromper o pagamento dos benefícios vinculados ao referido cadastro, em
1.264.840,44. razão da falta de atualização;, resolvem:
Art. 1º Alterar o cronograma de repercussões relativo ao processo de
Processo Nº 71000.083713/2022-62 Averiguação Cadastral Unipessoal, previsto na Instrução Normativa Conjunta nº
No Diário Oficial da União nº 230, de 8 de dezembro de 2022, na Seção 1, 05/SECAD/SE/SEDS/SENARC/MC, de 04 de novembro de 2022, conforme orientações
página 143 que publicou a DELIBERAÇÃO Nº 1.578/2022, ANEXO I, onde se lê: Valor disponíveis no link:
autorizado para captação: R$ 1.707.599,30, leia-se: Valor autorizado para captação: R$ https://www.gov.br/cidadania/pt-br/acesso-a-
3.147.599,30. informacao/legislacao/instrucoes/in-ave-rev
Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
Processo Nº 71000.083322/2022-48
No Diário Oficial da União nº 223, de 28 de novembro de 2022, na Seção 1, WALTER SHIGUERU EMURA
página 7 que publicou a DELIBERAÇÃO Nº 1.575/2022, ANEXO I, onde se lê: Valor Secretário Nacional do Cadastro Único
autorizado para captação: R$ 2.265.601,00, leia-se: Valor autorizado para captação: R$ Substituto
2.599.393,00.
VALTER JOSÉ RIBEIRO PEREIRA
Processo Nº 71000.083080/2022-92 Secretário Nacional de Renda de Cidadania
No Diário Oficial da União nº 229, de 7 de dezembro de 2022, na Seção 1,
página 26 que publicou a DELIBERAÇÃO Nº 1.577/2022, ANEXO I, onde se lê: Valor INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 22/SEDS/SENARC/MC, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
autorizado para captação: R$ 202.197,55, leia-se: Valor autorizado para captação: R$
237.045,54. Define e divulga os procedimentos operacionais, o
cronograma e as repercussões relativos ao processo
Processo Nº 71000.084022/2022-86 de Focalização do Programa Auxílio Brasil 2022, de
No Diário Oficial da União nº 229, de 7 de dezembro de 2022, na Seção 1, que trata a Portaria MC nº 746, de 03 de fevereiro
página 26 que publicou a DELIBERAÇÃO Nº 1.577/2022, ANEXO I, onde se lê: Valor de 2022, com a prorrogação do mês de fim do
autorizado para captação: R$ 1.115.034,78, leia-se: Valor autorizado para captação: R$ processo dos públicos 4, 5 e 6.
1.187.948,58.
O SECRETÁRIO NACIONAL DE RENDA DE CIDADANIA, no uso das atribuições que
Processo Nº 71000.084050/2022-01 lhe confere o art. 29 do Decreto nº 11.023, de 31 de março de 2022, tendo em vista o
No Diário Oficial da União nº 222, de 25 de novembro de 2022, na Seção 1, disposto no art. 23 da Lei nº 13.844, de 18 de junho de 2019, na Lei nº 14.284, de 29 de
página 11 que publicou a DELIBERAÇÃO Nº 1.574/2022, ANEXO I, onde se lê: Valor dezembro de 2021, no Decreto nº 10.852, de 8 de novembro 2021, e na Portaria MC nº
autorizado para captação: R$ 596.376,67, leia-se: Valor autorizado para captação: R$ 746, de 03 de fevereiro de 2022, resolve:
804.043,64. Art. 1º Definir e divulgar os procedimentos operacionais, o cronograma e as
repercussões relativos ao processo de Focalização do Programa Auxílio Brasil 2022, de que
Processo Nº 71000.083213/2022-21 trata a Portaria nº 746, de 03 de fevereiro de 2022, com a prorrogação do mês de fim do
No Diário Oficial da União nº 222, de 25 de novembro de 2022, na Seção 1, processo dos públicos 4, 5 e 6, conforme orientações disponíveis no link:
página 11 que publicou a DELIBERAÇÃO Nº 1.574/2022, ANEXO I, onde se lê: Valor https://www.gov.br/cidadania/pt-br/acesso-a-
autorizado para captação: R$ 2.457.300,24, leia-se: Valor autorizado para captação: R$ informacao/legislacao/instrucoes/foca
2.457.300,24 Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
SECRETARIA NACIONAL DE RENDA DE CIDADANIA A Coordenadora do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal
- Concea, no uso de suas atribuições e de acordo com o art. 5o, inc. II, da Lei nº 11.794,
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 5/MC/SE/SECAD-SEDS/SENARC, de 8 de outubro de 2008; arts. 34 e 35 do Decreto nº 6.899, de 15 de julho de 2009; e
DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 parágrafo único do art. 6º da Resolução Normativa nº 50, de 13 de maio de 2021, torna
público que o Concea apreciou e emitiu Parecer Técnico para o seguinte pedido de
Altera a Instrução Normativa Conjunta nº credenciamento:
4/SECAD/SE/SEDS/SENARC/MC, de 13 de outubro Processo nº.: 01245.021042/2022-98 (760)
de 2022, que define e divulga os procedimentos CNPJ: 23.661.795/0001-84 - MATRIZ
operacionais, o cronograma e as repercussões Razão Social: AFK IMUNOTECH LTDA.
relativos aos processos de Averiguação e Revisão Nome da Instituição: ********
Cadastral 2022, de que tratam a Portaria MDS nº Endereço da Instituição: Avenida Brasil Leste nº 1922, sala 7, Petrópolis, CEP
94, de 4 de setembro de 2013, a Portaria MC nº 99.050-144, Passo Fundo/RS
746, de 03 de fevereiro de 2022, e a Portaria MC Modalidade de solicitação: credenciamento da instituição.
nº 747, de 10 de fevereiro de 2022. Decisão: DEFERIDO
CIAEP: 01.0704.2022
O SECRETÁRIO NACIONAL DO CADASTRO ÚNICO e o SECRETÁRIO NACIONAL CNPJ(s) credenciado(s) sob o CIAEP:
DE RENDA DE CIDADANIA, no uso das atribuições que lhes conferem os art. 26 e 29 a) CNPJ: 23.661.795/0002-65 FILIAL
do Decreto nº 11.023, de 31 de março de 2022, tendo em vista o disposto no art. 23 Razão Social: AFK IMUNOTECH LTDA.
da Lei nº 13.844, de 18 de junho de 2019, no art. 6º-F da Lei nº 8.742, de 7 de
dezembro de 1993, na Lei nº 14.284, de 29 de dezembro de 2021, no Decreto nº Nome da Instituição: ********
10.852, de 8 de novembro 2021, no Decreto nº 11.016, de 29 de março de 2022, na Endereço: DT Bom Recreio s/n, Interior, CEP 99.132-000, Passo Fundo/RS
Portaria MDS nº 94, de 4 de setembro de 2013, na Portaria MC nº 746, de 03 de O Concea, após análise do pedido de credenciamento da instituição, concluiu
fevereiro de 2022, e na Portaria MC nº 747, de 10 de fevereiro de 2022, pelo DEFERIMENTO, conforme o Parecer nº 79/2022/CONCEA/MCTI.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 36 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300036 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
A instituição apresentou todos os documentos, conforme disposto na Resolução Parágrafo único. A pessoa jurídica habilitada, além de cumprir o processo
Normativa nº 50, de 13 de março de 2021. produtivo básico, deverá investir, anualmente, no País, em atividades de pesquisa,
O Concea esclarece que este parecer não exime a requerente do cumprimento desenvolvimento e inovação, no setor de tecnologias da informação e comunicação, o
das demais legislações vigentes no País e das normas estabelecidas pelo Concea, aplicáveis percentual mínimo de 4% sobre a base de cálculo formada pelo faturamento bruto no
ao objeto do requerimento. mercado interno, decorrente da comercialização do(s) bem(ns) relacionado(s) no art.
1º.
KÁTIA DE ANGELIS LOBO D'AVILA Art. 3º O crédito financeiro decorrente dos benefícios referidos no art. 4º
EXTRATO DE PARECER Nº 80, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022 da Lei nº 8.248, de 1991, constitui, para todos os efeitos, compensação integral em
substituição aos incentivos extintos pela revogação dos §§ 1º-A, 1º-D, 1º-E, 1º-F, 5º e
A Coordenadora do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal 7º do art. 4º da referida Lei.
- Concea, no uso de suas atribuições e de acordo com o art. 5o, inc. II, da Lei nº 11.794, Art. 4º Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer
de 8 de outubro de 2008; arts. 34 e 35 do Decreto nº 6.899, de 15 de julho de 2009; e art. tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9º da Lei nº 8.248, de 1991,
6º da Resolução Normativa nº 50, de 13 de maio de 2021, torna público que o Concea no art. 9º da Lei nº 13.969, de 2019, e no Capítulo VI do Decreto nº 10.356, de 2020,
apreciou e emitiu Parecer Técnico para o seguinte pedido de renovação de caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições
credenciamento: estabelecidas no referido Decreto.
Processo nº.: 01200.004525/2013-53 (191) Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
CNPJ: 87.020.517/0001-20 - MATRIZ
Razão Social: HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE JOSÉ GUSTAVO SAMPAIO GONTIJO
Nome da Instituição: HOSPITAL DE CLÍNICAS
Endereço da Instituição: Rua Ramiro Barcelos - Santana - CEP: 90.035-903 - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO
Porto Alegre/RS E TECNOLÓGICO
Modalidade de solicitação: renovação de credenciamento da instituição.
Decisão: DEFERIDO DIRETORIA DE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL, INTERNACIONAL
CIAEP: 02.0228.2022 E INOVAÇÃO
O Concea, após análise do pedido de renovação de credenciamento da
instituição, concluiu pelo DEFERIMENTO, conforme o Parecer nº 80/2022/CONCEA/MCTI. DESPACHO DE 8 DE DEZEMBRO DE 2022
A instituição apresentou todos os documentos, conforme disposto na Resolução
Normativa nº 50, de 13 de maio de 2021. A Diretora de Cooperação Institucional, Internacional e Inovação, no uso de
O Concea esclarece que este parecer não exime a requerente do cumprimento suas atribuições legais, de acordo com a Lei nº 8.032/1990 e Resolução Normativa CNPq nº
das demais legislações vigentes no País e das normas estabelecidas pelo Concea, aplicáveis 041/2018, torna pública a 20ª RELAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS para
ao objeto do requerimento. importação para pesquisa
KÁTIA DE ANGELIS LOBO D'AVILA . ENTIDADE CREDENCIAMENTO/CNPJ VIGÊNCIA
EXTRATO DE PARECER Nº 81, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022 . NANOVIEW NANOTECNOLOGIA LTDA 37.517.511/0001-95 08/12/2027
Nome da Instituição: FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ NOROESTE . 920.006938/2022 Samuel Bertolini da Silva ***.330.076-** 20/12/2027
Endereço da Instituição: Rua da Beira - BR- 364 - Km 3,5 - Lagoa - CEP: 76.812- Oliveira
245 - Porto Velho/RO. 920.007474/2022 Adriane Pimenta da Costa Val ***.929.216-** 20/12/2027
Modalidade de solicitação: renovação de credenciamento da instituição.
.
Bicalho
Decisão: DEFERIDO
CIAEP: 02.0210.2022 . 920.007571/2022 Carlos Priminho Pirovani ***.718.457-** 20/12/2027
O Concea, após análise do pedido de renovação de credenciamento da 920.007604/2022 Cesar Rogerio Leal do Amaral ***.588.987-** 20/12/2027
instituição, concluiu pelo DEFERIMENTO, conforme o Parecer nº 81/2022/CONCEA/MCTI.
.
A instituição apresentou todos os documentos, conforme disposto na Resolução . 920.006128/2014 Diogo Pompeu de Moraes ***.566.870-** 20/12/2027
Normativa nº 50, de 13 de maio de 2021. 920.007657/2022 Pedro Paulo Maia Teixeira ***.826.512-** 20/12/2027
O Concea esclarece que este parecer não exime a requerente do cumprimento
.
das demais legislações vigentes no País e das normas estabelecidas pelo Concea, aplicáveis . 920.007666/2022 Marcelo Schramm Mielke ***.582.990-** 20/12/2027
ao objeto do requerimento. . 920.005363/2013 Glaucia Rodrigues De Abreu ***.847.457-** 20/12/2027
920.007732/2022 Sergio Scarano Junior ***.272.788-** 20/12/2027
KÁTIA DE ANGELIS LOBO D'AVILA
.
público que o Concea apreciou e emitiu Parecer Técnico para o seguinte pedido de . 920.007801/2022 Andre Luiz de Campos Pessoa ***.060.947-** 20/12/2027
credenciamento: 920.000770/2004 Fernando Galembeck ***.132.758-** 20/12/2027
Processo nº.: 01245.014858/2022-65 (744)
.
CNPJ: 27.629.449/0007-65 - FILIAL . 920.006947/2017 Vinicius Nunes Henrique Silva ***.356.857-** 20/12/2027
Razão Social: INSTITUTO ANIMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA LTDA. 920.007858/2022 Leonardo Faustino Lacerda de ***.529.054-** 20/12/2027
Nome da Instituição: ********
.
Souza
Endereço da Instituição: Alameda Paulina Margonari, nº 59, Andar Térreo,
Bairro das Acácias (Loteamento), CEP: 38.411-206, Uberlândia/MG . 920.007866/2022 Helioswilton Sales de Campos ***.888.826-** 20/12/2027
Modalidade de solicitação: credenciamento da instituição. . 920.007911/2022 Candice Muller ***.870.140-** 20/12/2027
Decisão: DEFERIDO 920.002435/2006 Olga Tiemi Sato ***.751.738-** 20/12/2027
CIAEP: 01.0705.2022
.
O Concea, após análise do pedido de credenciamento da instituição, concluiu . 920.007959/2022 Eduardo da Matta Mello ***.467.047-** 20/12/2027
pelo DEFERIMENTO, conforme o Parecer nº 82/2022/CONCEA/MCTI. Portugal
A instituição apresentou todos os documentos, conforme disposto na Resolução 920.005735/2013 Renato Campello Cordeiro ***.498.387-** 20/12/2027
Normativa nº 50, de 13 de março de 2021.
.
O Concea esclarece que este parecer não exime a requerente do cumprimento . 920.000248/2004 Sergio Teixeira Ferreira ***.550.367-** 20/12/2027
das demais legislações vigentes no País e das normas estabelecidas pelo Concea, aplicáveis 920.007983/2022 Valeria dos Santos M. Ornellas ***.960.649-** 20/12/2027
ao objeto do requerimento.
.
Neto
de 26 de dezembro de 2019.
. 920.005308/2013 Fernando Diefenthaeler ***.978.320-** 20/12/2027
O SECRETÁRIO DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DA 920.008259/2022 Tamires Timm Maske ***.168.820-** 20/12/2027
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES, no uso da atribuição conferida pelo parágrafo
.
único do art. 6º do Decreto nº 10.356, de 20 de maio de 2020, tendo em vista o . 920.008276/2022 Anderson Cavalcante ***.482.702-** 20/12/2027
disposto nos arts. 4º e 9º deste Decreto, e considerando o que consta no Processo Guimaraes
MCTI nº 01245.014644/2022-99, de 06 de setembro de 2022, resolve: 920.008373/2022 Renato Carrha Leitao ***.441.403-** 20/12/2027
Art. 1º Habilitar a pessoa jurídica Binário Tecnologia Distribuidora Ltda,
.
inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Economia - CNPJ/ME . 920.008375/2022 Denise Cristina de Souza Matos ***.093.507-** 20/12/2027
sob o nº 02.274.279/0001-27, à fruição do crédito financeiro de que tratam o art. 4º 920.004493/2010 Alexandre Martins Costa Santos ***.698.837-** 20/12/2027
da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, os arts. 2º, 3º e 4º da Lei nº 13.969, de
.
26 de dezembro de 2019, e o Decreto nº 10.356, de 20 de maio de 2020. . 920.008503/2022 Rodrigo de Souza Amaral ***.356.601-** 20/12/2027
§ 1º Cadastrar o estabelecimento fabril da pessoa jurídica identificada 920.008511/2022 Ruda Fernandes Brandao ***.944.152-** 20/12/2027
no caput, CNPJ/ME nº 02.274.279/0001-27, responsável pela fabricação do(s)
.
Santos
seguinte(s) bem(ns) de tecnologias da informação e comunicação:
- Unidade de processamento digital de pequena capacidade, baseada em . 920.000554/2004 Luiz Roberto Guimaraes ***.797.706-** 20/12/2027
microprocessador, do tipo Desktop. Guilherme
§ 2º O bem e os respectivos modelos devem cumprir o processo produtivo básico. 920.005566/2013 Nadia Rosa Pereira ***.384.789-** 20/12/2027
§ 3º Os modelos devem ser cadastrados pela pessoa jurídica e constar no
.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 37 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300037 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INOVAÇÃO, REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO, no uso de suas atribuições, observados os critérios e parâmetros estabelecidos pelas
Portarias n° 112, de 22 de abril de 2013, e nº 294, de 30 de janeiro de 2015, e tendo em vista o que consta no processo abaixo, resolve:
Art. 1º Aplicar à Entidade, abaixo relacionada, a penalidade de multa.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
. N° do Processo Entidade Serviço Município UF Sanção Valor (R$) Enquadramento Legal Portaria
Embasamento da
Portaria de Multa
. 01250.000229/2017 Rádio FM Trampolim da FM Parnamirim RN Multa 5.984,41 Art. 62 da Lei nº 4.117/62. Portaria DEIRF n° Portaria MC n°
Vitória Ltda 6587 de 112/2013
04/12/2022 Portaria MC n° 294/2015
O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INOVAÇÃO, REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO, no uso de suas atribuições, observados os critérios e parâmetros estabelecidos pelas
Portarias n° 112, de 22 de abril de 2013, e/ou nº 294, de 30 de janeiro de 2015 e/ou nº 562, de 22 de dezembro de 2011, e tendo em vista o que consta nos processos abaixo,
resolve:
Art. 1º Aplicar às Entidades, abaixo relacionadas, a penalidade de multa.
Art. 2º Estas Portarias entram em vigor na data de suas publicações.
. N° do Processo Entidade Serviço Município UF Sanção Valor (R$) Enquadramento Legal Portaria Embasamento da
Portaria de Multa
. 01250.029834/2017 Sistema de Comunicação do RTV Colinas do TO Multa 1.335,81 Art. 40 da Portaria nº Portaria DEIRF n° Portaria MC n°
Tocantins S.A Tocantins 366/2012. 4686 de 112/2013
14/12/2022 Portaria MC n° 294/2015
. 53000.049195/2013 Associação Comunitária Sinai RADCOM Vitória da BA Multa 1.202,23 Art. 40, XVI e XXIX, do Portaria DEIRF n° Portaria MC n°
de Radiodifusão Para o Conquista Decreto nº 2.615/98. 4944 de 112/2013
Desenvolvimento Cultural e 14/12/2022 Portaria MC n° 294/2015
Artístico
. 01250.008318/2016 Rádio Cultura de Apucarana FM Apucarana PR Multa 4.158,07 Art. 38, "b" da Lei nº Portaria DEIRF n° Portaria MC n°
Ltda 4.117/62. 7632 de 112/2013
14/12/2022 Portaria MC n° 562/2011
Art. 1º Anular a decisão exarada pela Portaria de sanção, das entidades listadas abaixo, conforme a decisão constante na Portaria referenciada na coluna Portaria de
Anulação.
Art. 2º ARQUIVAR os processos sem aplicação de sanção.
Art. 3º As Portarias de Anulação entram em vigor na data de suas publicações.
. N° do Processo Entidade Serviço Município UF Portaria de sanção Portaria de Anulação.
. 53000.007710/2014 Associação Cultural Comunitária de Frei Inocêncio RADCOM Frei Inocêncio MG Portaria DEIRF n° 792 de Portaria DEIRF n° 7487 de
23/10/2019 (DOU de 14/12/2022
12/09/2019)
. 53524.008138/2012 Associação Comunitária Nova Era RADCOM Carvalhópolis MG Portaria DEIRF n° 258 de Portaria DEIRF n° 7513 de
13/03/2013 (DOU de 14/12/2022
14/03/2013)
. 53539.000450/2014 Associação de Moradores de Umbuzeiro - AMU RADCOM Umbuzeiro PB Portaria DEIRF n° 1369 de Portaria DEIRF n° 7514 de
29/03/2018 (DOU de 14/12/2022
05/04/2018)
. 53000.047763/2012 ONG - Sociedade Viva Mosqueiro RADCOM Belém PA Portaria DEIRF n° 3323 de Portaria DEIRF n° 7542 de
23/08/2016 (DOU de 14/12/2022
17/10/2016)
. 53000.022998/2010 Rádio Mundial de São Paulo Ltda OM Santa Isabe SP Portaria DEIRF n° 959 de Portaria DEIRF n° 7640 de
18/09/2013 (DOU de 14/12/2022
19/09/2013)
. 53000.010541/2011 Sociedade Rádio Equatorial Ltda FM Boa Vista RR Portaria DEIRF n° 156 de Portaria DEIRF n° 7642 de
06/03/2013 (DOU de 14/12/2022
08/03/2013)
. 53508.000821/2012 Associação Comunitária Monte Sinai - ACMS RADCOM Itaocara RJ Portaria DEIRF n° 198 de Portaria DEIRF n° 7644 de
13/03/2013 (DOU de 14/12/2022
14/03/2013)
. 53000.039688/2011 Fundação Cultural de Radiodifusão Educativa FME Guaíra SP Portaria DEIRF n° 635 de Portaria DEIRF n° 7648 de
Alternativa 27/06/2013 (DOU de 14/12/2022
28/06/2013)
. 53000.016446/2011 Sociedade Rádio Equatorial Ltda FM Boa Vista RR Portaria DEIRF n° 628 de Portaria DEIRF n° 7649 de
25/06/2013 (DOU de 14/12/2022
26/06/2013)
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 38 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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. 53000.049970/2013 CB Empreendimentos Ltda FM Santa Cruz do PE Portaria DEIRF n° 1570 de Portaria DEIRF n° 7708 de
Capibaribe 23/08/2019 (DOU de 14/12/2022
06/09/2019)
. 53900.022241/2016 Fundação de Fátima RTV Juiz de Fora MG Portaria DEIRF n° 1833 de Portaria DEIRF n° 7746 de
01/08/2019 (DOU de 14/12/2022
05/08/2019)
. 53900.002974/2015 Associação de Comunicação Comunitária Barrense RADCOM Barra do Quaraí RS Portaria DEIRF n° 6656 de Portaria DEIRF n° 7757 de
12/12/2019 (DOU de 14/12/2022
16/12/2019)
. 53900.026008/2015 Associação Comunitária Artística e Cultural RADCOM Catanduva SP Portaria DEIRF n° 6505 de Portaria DEIRF n° 7765 de
Catanduvense 03/12/2019 (DOU de 14/12/2022
06/12/2019)
. 53000.060718/2012 Novo Horizonte Radiodifusão Ltda FM Cupira PE Portaria DEIRF n° 1526 de Portaria DEIRF n° 7685 de
09/07/2019 (DOU de 14/12/2022
12/07/2019)
. 53508.001197/2015 Associação Comunitária Amigos da Vida RADCOM Cordeiro RJ Portaria DEIRF n° 3211 de Portaria DEIRF n° 7819 de
26/06/2018 (DOU de 14/12/2022
03/07/2018)
Art. 1º Reconsiderar as decisões exaradas pelas Portarias de sanção da tabela abaixo, acatando o recurso administrativo interposto, ficando anuladas as citadas Portarias,
conforme as decisões constantes nas Portarias referenciadas na coluna Portaria de Reconsideração.
Art. 2º ARQUIVAR os processos sem aplicação de sanção.
Art. 3º As Portarias indicadas na coluna Portaria de Reconsideração entram em vigor na data de suas publicações.
O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INOVAÇÃO, REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere, resolve:
Dar publicidade ao recurso da entidade abaixo relacionada:
ANEXO I
MERCOSUL/GMC/RES Nº 30/98
DISPOSIÇÕES SOBRE O SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO NA FAIXA DE VHF
TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 38/95, 15/96 e 20/96 do Grupo Mercado Comum, o Regulamento de Radiocomunicações
da União Internacional de Telecomunicações e a Recomendação Nº 2/98 do SGT Nº 1 "Comunicações".
CONSIDERANDO:
Que o Artigo 7 "Acordos Especiais" do Regulamento de Radiocomunicações, da União Internacional de Telecomunicações estabelece que dois ou mais membros poderão, no
marco das disposições do Artigo 31 do Convênio relativo aos acertos particulares, estabelecer acordos especiais no que se refere à distribuição de subdivisões nas faixas ou para consignação
de freqüências entre os serviços interessados de tais países, sempre que não estejam em contraposição com as disposições do Regulamento.
Que, para efeitos de se obter uma adequada operação e coordenação do uso dos canais na Faixa de 156,000 a 162,050 MHz atribuídos ao Serviço Móvel Marítimo, surge a
necessidade de garantir o desenvolvimento e a otimização do uso do espectro radioelétrico nas zonas de compartilhamento limítrofe, impulsionando as novas tecnologias e critérios técnicos
para o bem-estar comum dos povos e integração dos mesmos.
O GRUPO MERCADO COMUM, resolve:
Art. 1. Aprovar as disposições sobre a Distribuição de Canais Radioelétricos no Serviço Móvel Marítimo, na Faixa de 156,000 a 162,050 MHz, especificados no Apêndice 18 do
Regulamento de Radiocomunicações da União Internacional de Telecomunicações (Ap. 18 RR UIT), que consta no Anexo, em suas versões em espanhol e português, e que faz parte da
presente Resolução.
Art. 2. Para efeitos do cumprimento destas Disposições, fica estabelecido que a Zona de Coordenação será a que estiver compreendida dentro das áreas geográficas, com uma
largura de 100 Km, medidos desde a linha de fronteira até dentro de cada país.
Art. 3. Fica o SGT-1 "Comunicações" facultado a realizar as coordenações entre as Administrações, para efeitos das notificações pertinentes à União Internacional de
Telecomunicações, e a manter atualizada as Disposições aprovadas pela presente Resolução em harmonia como Regulamento da UIT.
Art. 4. A presente Resolução entrará em vigência a partir de 23/XI/98.
XXX GMC - Buenos Aires, 22/VII/98
DISPOSIÇÕES ENTRE OS GOVERNOS DA REPÚBLICA DA ARGENTINA, REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, REPÚBLICA DO PARAGUAI E REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI, ONDE
SE COORDENA A DISTRIBUIÇÃO DOS CANAIS PARA O SERVIÇO MÓVIL MARÍTIMO NA FAIXA 156,000 A 162,050 MHz
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PREÂMBULO
Os Governos da República da Argentina, República Federativa do Brasil, República do Paraguai e República Oriental do Uruguai, considerando a necessidade de assegurar o
desenvolvimento e a otimização do uso do espectro radioelétrico nas zonas de compartilhamento limítrofe, impulsionando as novas tecnologias e critérios técnicos para o bem-estar comum
dos Povos e integração dos mesmos, decideM aprovar as presentes Disposições sobre a Distribuição de Canais Radioelétricos no Serviço Móvel Marítimo na Faixa de 156,000 a 162,050 MHz,
especificados no Apêndice 18 do Regulamento de Radiocomunicações, da União Internacional de Telecomunicações (Ap. 18 RR UIT).
ARTIGO I
Objeto das Disposições
As presentes Disposições têm por objeto a coordenação e operação dos Canais Radioelétricos atribuídos ao Serviço Móvel Marítimo nas zonas de coordenação nele estabelecidas.
Ocorrendo, por parte de futuras Conferências Mundiais de Radiocomunicações (CMR), modificações no Ap. 18 RR UIT, as Partes se obrigam, também, a revisar as presentes disposições,
levando em consideração tais modificações, cabendo essa tarefa às Administrações respectivas.
ARTIGO II
Definições
1 - Administração: É o Organismo Governamental de Telecomunicações de cada país responsável pelo cumprimento das obrigações do Convênio Internacional de
Telecomunicações e competente para intervir nas presentes Disposições.
2 - Área de Serviço: Zona geográfica marítima, fluvial ou lacustre, dentro da qual as intensidades de campo são iguais ou superiores à mínima necessária para o desenvolvimento
normal do Serviço.
3 - Zona de Coordenação: Área geográfica dentro da qual os signatários se obrigam a condicionar a operação nos canais atribuídos ao Serviço Móvel Marítimo.
4 - Os termos e símbolos utilizados nas presentes Disposições, que não estiverem nelas definidos, adotarão o significado estabelecido pelo Regulamento de Radiocomunicações
da União Internacional de Telecomunicações (RR).
ARTIGO III
Lista de Canais
1. As Partes convencionam de elaborar a lista de consignação para a operação dos canais radioelétricos compreendidos na faixa de freqüências de 156,000 MHz a 162,050 MHz,
que se incorporam, como Anexo, às presentes Disposições.
2. Ficam as Administrações Nacionais facultadas a realizar, de comum acordo e
utilizando critérios que visem o uso eficaz do espectro radioelétrico, novas incorporações ou modificações às características técnicas, da consignação de canais das estações, em
conformidade com estas Disposições.
3. Os acordos bilaterais ou trilaterais, que forem realizados, terão sempre por princípio não afetar os outros membros, devendo serem realizadas as notificações correspondentes
entre as Administrações intervenientes para a atualização destas Disposições.
4. Novas consignações ou modificações das características técnicas das estações poderão ser realizadas de acordo com estas Disposições.
ARTIGO IV
Destinação dos Canais
Os canais especificados nestas Disposições serão utilizados, em caráter primário, pelo Serviço Móvel Marítimo, de acordo com as condições estabelecidas no nº 613 (MOB-87)
do Regulamento de Radiocomunicações, às quais as Administrações deverão ajustar-se estritamente, ao consignarem freqüências dessas faixas a outros serviços diferentes do Serviço Móvel
Marítimo.
No Serviço de Correspondência Pública, será observado o que estabelece o Artigo 65 do Regulamento de Radiocomunicações da UIT, e, de modo especial, os números 4906 e
4915.
ARTIGO V
Solução de Controvérsias
Caso ocorra controvérsia entre Partes signatárias destas Disposições, deverão elas buscar solução mediante mecanismos de negociação direta. Se não se chegar a um acordo,
através de ditas negociações, ou se a controvérsia tiver uma solução apenas parcial, serão aplicados os procedimentos previstos no sistema de solução de controvérsias vigentes entre os
Estados Partes do Tratado de Assunção.
ARTIGO VI
Cooperação e Intercâmbio de Informação
Com o propósito de estabelecer um sistema de consulta permanente, as Partes se comprometem, por intermédio de suas respectivas Administrações, a trocar informações e a
cooperar entre si, com o objetivo de reduzir ao mínimo as interferências prejudiciais e obter a máxima eficiência no uso do espectro radioelétrico.
ARTIGO VII
Notificações e Intercâmbio de Correspondência
O intercâmbio de correspondência e as notificações a que se refere o Artigo VI, que se realizem em virtude das presentes Disposições, deverão ser efetuados entre as respectivas
Administrações e dirigidos aos endereços que estão indicados no Anexo II, que permanecerão válidos enquanto não houver comunicação em contrário.
ARTIGO VIII
Emendas
As emendas às presentes Disposições e à Regulamentação dos aspectos técnicos inerentes a estas serão ajustadas por consenso entre os quatro Estados Partes e instrumentados
juridicamente mediante a subscrição de Projetos Adicionais.
ARTIGO IX
Gestões perante a União Internacional de Telecomunicações
As Administrações se comprometem a fazer as gestões necessárias perante a UIT com respeito às consignações já notificadas, com o fim de adequar as inscrições e tomar as
medidas indispensáveis, de acordo com o estabelecido nas presentes Disposições.
ANEXO I
Classificação RR USO
. Nº de Sx ou EB OP MB CP Uruguai Argentina Brasil Paraguai
canal Dx
. 60 Dx 17 9 22 (3)
. 01 Dx 10 15 8 (3)
. 61 Dx 23 3 17 (3)
. 02 Dx 8 17 10 (3)
. 62 Dx 20 6 20 (3)
. 03 Dx 9 16 9 (3)
. 63 Dx 18 8 21 (3)
. 04 Dx 11 14 7 (3)
. 64 Dx 22 4 18 (3)
. 05 Dx 6 19 12 OP MB (3)
Transporte fluvial
. 65 Dx 21 5 19 (3)
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. 73 Sx 7 12 11 Forças
armadas Transpor- CV e MB
Radio te fluvial MB
farol. de
Leste carga
de Monte-
vidéu
. 14 Sx 2 7 (1) Segu- Forças
Segurança ran - armadas
P.N.A ça
. 74 Sx 8 8 Clubes e embarcações esportivas
. 15 Sx 11 14 14 Boletins meteorológicos e
Avisos aos navegantes (2) (10)
. 75 Faixa de guarda 156,7625 - 156,7875 MHz
. 16 Sx Socorro, segurança e chamada
. 76 Faixa de guarda 156,8125 - 156,8375 MHz
. 17 Sx 12 13 13 (8) (8) (8)
Serviços de
praticagem
. 77 Sx 10 (8)
.
A ordem de uso dos Canais foi estabelecida para a operação em duplex (duas freqüências), tendo-se alterado a ordem dos canais de Correspondência Pública 66, 82, 83 e 86,
que se destinam para outros usos, como, por exemplo, obras de caráter binacional, de acordo com os números (4), (6) e (10).
ABREVIATURAS:
CP - Correspondência Pública
CV = Estações Costeiras de Organismos Privados/Governo
EB = Entre Barcos
MB = Movimento de Barcos
OP = Operações Portuárias
PNA = Prefeitura Naval Argentina. PNN = Prefeitura Nacional Naval do Uruguai.
ANEXO II
ENDEREÇOS
ARGENTINA:
Comisión Nacional de Comunicaciones
Gerencia de Ingeniería
Perú 103 - Piso 13
1067 Buenos Aires
BRASIL:
Agência Nacional de Telecomunicações
S.A.S. - Quadra 06 - Bloco H - 7 Andar
70313-900 - Brasília/DF
PARAGUAY:
Comisión Nacional de Telecomunicaciones
Departamento de Ingeniería del Espectro
Yegros 437 y 25 de Mayo
Edificio San Rafael - Piso 2
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Asunción
URUGUAY:
Dirección Nacional de Comunicaciones
Bv. Artigas 1520
Montevideo
ANEXO II
MERCOSUR/GMC/RES. Nº 26/19
DISPOSIÇÕES SOBRE O SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO NA FAIXA DE VHF
(MODIFICAÇÃO DA RESOLUÇÃO GMC Nº 30/98)
TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº 30/98 do Grupo Mercado Comum.
CONSIDERANDO:
Que a Resolução GMC Nº 30/98 aprovou as "Disposições sobre o Serviço Móvel Marítimo na Faixa de VHF".
Que é necessário atualizar esta norma de acordo com modificações introduzidas ao Regulamento de Radiocomunicações pelas Conferências Mundiais de Radiocomunicações de
2012 e 2015, da União Internacional das Telecomunicações (UIT).
O GRUPO MERCADO COMUM, resolve:
Art 1º - Substituir o artigo IV "Destinação dos Canais" do Anexo da Resolução GMC Nº 30/98, pelo seguinte texto:
"A atribuição da faixa de frequências de referência ao Serviço Móvel Marítimo é em caráter primário, razão pela qual as Administrações adotarão as medidas necessárias para
que as atribuições de canais que sejam feitas na mesma faixa a outros serviços de radiocomunicações não causem interferência prejudicial."
Art. 2º - Substituir os Anexos I e II da Resolução GMC Nº 30/98, pelos textos que constam como Anexos I e II da presente Resolução.
Art. 3º - Esta Resolução deverá ser incorporada ao ordenamento jurídico dos Estados Partes antes de 31/VIII/2019.
CXII GMC - Buenos Aires, 05/VI/19.
ANEXO I
CLASSIFICAÇÃO E USO MERCOSUL
. N° do Canal Tx Sx ou Dx Argentina Brasil Paraguai Uruguai
. 60 Dx OP - MB - CP (3)
. 01 Dx OP - MB - CP (3)
. 61 Dx OP - MB - CP (3)
. 02 Dx OP - MB - CP (3)
. 62 Dx OP - MB - CP (3)
. 03 Dx OP - MB - CP (3)
. 63 Dx OP - MB - CP (3)
. 04 Dx OP - MB - CP (3)
. 64 Dx OP - MB - CP (3)
. 05 Dx OP - MB - CP Transporte Fluvial (3) Transporte
Fluvial
. 65 Dx OP - MB - CP (3)
. 06 Sx EB EB
. 2006 SX EB (12A)
. 66 Dx OP - MB (10) (4)
. 07 Dx OP -MB -CP Transportes Marítimos (3) Forças Armadas ANCAP
. 67 Sx EB -OP -MB (2) OP OP (2)
. 08 Sx EB EB
. 68 Sx OP - MB Empresas Petroleiras OP - MB PNN
Segurança
Boia
petroleira
. 09 Sx EB - OP - MB PNA Argentina - OP OP PNN Uruguai -
OP
. 69 Sx EB - OP - MB Lanchas de transp. coletivo CV - EV EB Lanchas de
(passageiros) transp.
coletivo
(passageiros)
. 10 Sx EB - OP - MB RECURSO ALTERNATIVO CANAL 16
. 70 Sx Chamada seletiva digital para socorro, segurança e chamada
. 11 Sx OP - MB OP Segurança
P.N.N.
. 71 Sx OP - MB Clubes e embarcações esportivas
. 12 Sx OP - MB Segurança P.N.A. Exclusivo OP - MB Segurança (1)
. 72 Sx EB PNA CV Forças Armadas PNN
. 13 Sx EB - OP - MB Segurança da navegação Segurança
P.N.N.
. 73 Sx EB - OP - MB Transporte Fluvial de Carga CV - MB MB Forças
Armadas
Radiofarol.
Leste de
Montevidéu
. 14 Sx OP - MB Segurança PNA Segurança Forças Armadas (1)
. 74 Sx OP - MB Clubes e embarcações esportivas
. 15 Sx EB - OP - MB Boletins meteorológicos e Avisos aos navegantes (2) (9) (10)
. 75 FAIXA DE GUARDA 156,7625 - 156,7875 MHz.
. 16 Sx Socorro, segurança e chamada
. 76 Sx FAIXA DE GUARDA 156,8125 - 156,8375 MHz
. 17 Sx EB - OP - MB (8) Serviços de praticagem (8)
. 77 Sx (8)
. 18 Dx OP - MB Transportes petroleiros OP - MB Clubes e Transportes
embarcações petroleiros
esportivas
. 78 Dx OP - MB - CP Clubes e embarcações esportivas CP Clubes e embarcações esportivas
. 1078 Sx EB (12A)
. 2078 Sx OP - MB - CP Unidirecional Costeiras PNN (12B)
. 19 Dx OP - MB Areeiros e empresas de dragagem CV Areeiros e
empresas de
dragagem
. 1019 Sx EB (12A) Embarcações
esportivas e
de Recreio
(12A)
. 2019 Sx EB - MB (12B) Clubes e
Empresas de
Recreio (12B)
. 79 Dx OP - MB Coordenação entre Forças Armadas (4) Coordenação
Argentina e Uruguai (4) entre Forças
Armadas
Argentina e
Uruguai (4)
. 1079 Sx EB Rebocagem e Praticagem Rio (12A) Rebocagem e
Uruguai (12A) Praticagem
Rio Uruguai
(12A)
. 2079 Sx MB - OP Costeiras Praticagem e Rebocagem (12B) Costeiras
Rio Uruguai (12B) Praticagem e
Rebocagem
Rio Uruguai
(12B)
. 20 Dx OP - MB Empresas Rebocagem e Praticagem Forças Armadas M.T.O.P.
Serviço
Hidrográfico
. 1020 Sx EB Transportes Combustíveis (12A)
. 2020 Dx MB Prioritário, Coord. entre Autoridades Marítimas derrames Hidrocarbonetos (12B)
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. 80 Dx OP - MB (4)
. 21 Dx OP - MB Difusão de informação de CV Difusão de
segurança marítima (2) (6) informação de
segurança
marítima (2)
(6)
. 81 Dx OP - MB - CP Controle do tráfego Canal Martín CP CV Controle do
García (7) tráfego Canal
Martín García
(7)
. 22 Dx OP - MB Administração dos Portos CV Administração
dos Portos
. 82 Dx OP - MB Difusão de informação de segurança marítima (4) (6)
. 23 Dx CP (3)
. 83 Dx Difusão de informação de segurança marítima (4) (6)
. 24 Dx CP (3)
. 1024 Sx EB - MB - OP (12A) Areeiros e
empresas de
dragagem
(12A)
. 2024 Sx EB -OP - MB (14)
. 84 Dx OP - MB - CP (3)
. 1084 Sx EB - OP - MB (12A) Administração
Nacional dos
Portos (12A)
. 2084 Sx EB - OP - MB (14)
. 25 Dx CP (3)
. 1025 Sx EB - MB (12A) Armada
Nacional -
SOHMA-
SERBA (12A)
. 2025 Sx EB - OP - MB (14)
. 85 Dx CP (3)
. 1085 Sx EB - OP - MB Coordenação entre Forças Armadas (12A) Coordenação
Argentina e Uruguai (12A) entre Forças
Armadas
Argentina e
Uruguai (12A)
. 2085 Sx EB - OP - MB (14)
. 26 Dx CP (3)
. 1026 Sx EB - OP - MB (12A) Atividade
Transporte
Florestal
(12A)
. 2026 Sx EB - OP - MB (12B) Empresas
Transporte
Florestal
(12B)
. 86 Dx EB - MB (4) (11) (4) (4) (11)
. 1086 Sx EB (12A) Águas
Interiores Rio
Negro (12A)
. 2086 Sx OP - MB (12B) PNN Controle
Tráfego
Marítimo Rio
Negro (12B)
. 27 Dx CP (3)
. 1027 Sx EB -OP - MB Operações Portuárias e Comerciais Colônia-Soriano (12A)
. 2027* SX MB (15)
. 87 Dx CP (3)
. 28 Dx CP (3)
. 1028 Sx OP - MB Operações Portuárias e Comerciais Paysandú - Rio Negro (12A)
. 2028* Sx MB (16)
. 88 Sx EB - OP - MB (4)
. AIS 1 Sx (13)
. AIS 2 Sx (13A)
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http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300043 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Asunción, Paraguay
Tel.: +595 21 438 2701
Email: jdominguez@conatel.gov.py - carolinajacquet@conatel.gov.py
URUGUAI:
Unidad Reguladora de Servicios de Comunicaciones
Departamento Administración del Espectro
Avda. Uruguay 988
Montevideo - Uruguay
Email: frecuencias@ursec.gub.uy
ANEXO III
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 05/06
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE COORDENAÇÃO DE RADIOFREQUÊNCIAS NA FAIXA DE 1.710 MHZ A 1.990 MHZ E DE 2.100 MHZ A 2.200 MHZ
TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, e as Resoluções Nº 19/01 e Nº 32/04 do Grupo Mercado Comum.
CONSIDERANDO:
Que para o cumprimento dos objetivos do Tratado de Assunção a respeito da integração dos Estados Partes, os serviços de telecomunicações cumprem uma tarefa
importante.
Que a adoção de disposições comuns contribui ao processo de integração das comunicações no MERCOSUL, a qual é necessária para facilitar os objetivos almejados.
Que é necessária a coordenação prévia para uso de radiofreqüências, em regiões fronteiriças de cada Estado Parte, pelas prestadoras de serviço de telefonia móvel, pelas
prestadoras de serviços de telefonia fixa que utilizem sistemas de acesso fixo sem fio e por outras prestadoras de serviços de radiocomunicações, para evitar qualquer tipo de interferência
prejudicial.
Que uma das Pautas Negociadoras do SGT Nº 1, denomina-se agora "Manual de Procedimentos de Coordenação de Radiofreqüências na Faixa de 1.710 MHz a 1.990 MHz e de
2.100 MHz a 2.200 MHz".
O GRUPO MERCADO COMUM, resolve:
Art. 1. Aprovar o "Manual de Procedimentos de Coordenação de Radiofreqüências na Faixa de 1.710 MHz a 1.990 MHz e de 2.100 MHz a 2.200 MHz", que consta como Anexo
e faz parte da presente Resolução.
Art. 2. Encarregar o SGT Nº 1 "Comunicações" a manter atualizado o conteúdo do presente Manual, de acordo com os avanços que surjam em matéria tecnológica ou outros
aspectos.
Art. 3. Os Estados Partes deverão incorporar a presente Resolução aos seus ordenamentos jurídicos nacionais antes de 22/XII/2006.
LXIII GMC- Buenos Aires, 22/VI/06
ANEXO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE COORDENAÇÃO DE RADIOFREQUÊNCIAS NA FAIXA DE 1.710 MHz a 1.990 MHz E DE 2.100 MHz A 2.200 MHz
SUMÁRIO
1. PREÂMBULO
2. DEFINIÇÕES
3. PRINCÍPIOS BÁSICOS GERAIS
4. PROCEDIMENTO DE COORDENAÇÃO
4.1. SOLICITAÇÃO DE COORDENAÇÃO
4.2. INFORMAÇÃO PARA A COORDENAÇÃO
4.3. CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO DA INFORMAÇÃO PARA COORDENAÇÃO
4.4. ANÁLISE DA INFORMAÇÃO PARA A COORDENAÇÃO, ACORDO ENTRE PRESTADORAS E PRAZOS
4.5. RESULTADO DA COORDENAÇÃO
4.6. SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS
4.7. DISPOSIÇÕES FINAIS
5. ASPECTOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS
5.1. FAIXAS DE RADIOFREQÜÊNCIAS
5.1.1. ARGENTINA
5.1.2. BRASIL
5.1.3. PARAGUAI
5.1.4. URUGUAI
5.2. NÍVEL DE SINAL DE REFERÊNCIA
5.3. MÉTODO DE CÁLCULO
5.4. FORMULÁRIO DE COORDENAÇÃO
5.4.1. DADOS COMPLEMENTARES PARA A COORDENAÇÃO
5.4.2. INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE COORDENAÇÃO
5.5. LISTA DE PRESTADORAS
5.6. CRITÉRIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS SERVIÇOS EM REGIÕES DE FRONTEIRA
5.6.1. NÍVEL DO SINAL NO PAÍS LIMÍTROFE
5.6.2. CANALIZAÇÃO DE RADIOFREQÜÊNCIAS EM CÉLULAS PRÓXIMAS AS FRONTEIRAS
5.6.3. RELAÇÕES DE PROTEÇÃO
5.6.4. DISPOSIÇÕES GERAIS
5.6.5. ESTAÇÕES DE RADIOCOMUNICAÇÕES EXISTENTES, OPERANDO NAS FAIXAS DE RADIOFREQÜÊNCIAS DE 1.710 A 1.990 MHz E DE 2.100 MHz A 2.200 MHz, LOCALIZADAS
PRÓXIMAS AS FRONTEIRAS DOS ESTADOS PARTES
1. PREÂMBULO
1.1. Este Manual define as situações onde há necessidade da coordenação prévia para uso de radiofreqüências nas faixas detalhadas no item 5.1., em regiões fronteiriças de cada
Estado Parte, e estabelece os procedimentos a serem seguidos pelas Prestadoras dos Serviços Móveis Celulares, pelas Prestadoras dos Serviços de Telefonia Fixa que utilizem Sistemas de
Acesso Fixo sem Fio e por outras prestadoras de serviços de radiocomunicações.
1.2. Os procedimentos descritos no item 4 indicam quando uma Prestadora deve iniciar o processo de coordenação.
1.3. As Administrações não efetuarão novas consignações ou alterações de consignações existentes para Estações Rádio Base de Serviços Móveis Celulares, de Sistemas de Acesso
sem Fio para Telefonia Fixa ou de outros serviços de radiocomunicações, de radiofreqüências das faixas mencionadas no item 5.1., e que nas situações definidas neste Manual a coordenação
prévia seja mandatória, após terem sido observados todos os procedimentos descritos neste Manual.
1.4. A responsabilidade primária da coordenação é das Administrações Nacionais de cada Estado Parte. A metodologia de trabalho se baseará na interação direta entre as
Prestadoras envolvidas em cada caso, exceto nos casos que tratem de coordenação do uso da faixa de 1.910 MHz a 1.930 MHz para Sistemas de Acesso Fixo sem Fio para o Serviço
Telefônico Fixo Comutado. O andamento e os resultados das coordenações devem ser comunicados às respectivas Administrações Nacionais pelas partes envolvidas.
2. DEFINIÇÕES
2.1. ACESSO MÚLTIPLO POR DIVISÃO DE CÓDIGO (CDMA): Técnica de transmissão digital utilizada em sistemas de radiocomunicações. Consiste na transmissão de sinais por
espalhamento espectral em que os usuários utilizam a mesma faixa de freqüências durante todo o intervalo de tempo. Em sistemas que empregam Técnica Celular com padrão CDMA um
grande número de usuários acessam simultaneamente um único canal da Estação Rádio Base sem interferências.
2.2. ACESSO MÚLTIPLO POR DIVISÃO DE FREQUÊNCIAS (FDMA): Técnica de transmissão em que cada canal ocupa uma freqüência portadora distinta, enquanto durar a
comunicação designada para aquele canal.
2.3. ACESSO MÚLTIPLO POR DIVISÃO DE TEMPO (TDMA): Técnica de transmissão digital utilizada em sistemas de radiocomunicações. Em sistemas que empregam Técnica Celular
padrão TDMA vários móveis se revezam no tempo, na transmissão/recepção sob a mesma freqüência compartilhada.
2.4. ÁREA DE COBERTURA: Área geográfica na qual uma Estação Móvel ou uma Estação Fixa de Assinante pode ser atendida pelo equipamento rádio de uma Estação Rádio Base
.
2.5. ÁREA DE PRESTAÇÃO: Área geográfica delimitada pela Administração do Estado Parte, na qual a Prestadora do Serviço Móvel Celular, do Serviço Telefônico Fixo Comutado
ou de outro serviço de radiocomunicações por meio de Sistema de Acesso sem Fio deve prover o serviço, observando a regulamentação pertinente.
2.6. CONSIGNAÇÃO DE RADIOFREQÜÊNCIA: Autorização outorgada por uma Administração para que uma Estação Rádio Base ou uma Estação Terrestre utilize uma determinada
radiofreqüência em condições especificadas.
2.7. DECT ("Digital European Cordless Telephony"): Sistema de acesso sem fio e de mobilidade restrita, operando na faixa de 1900 MHz, normatizado na Europa pelo Instituto
Europeu de Normalização de Telecomunicações (ETSI).
2.8. ESTAÇÃO BASE (EB) ou ESTAÇÃO RÁDIO BASE (ERB) ou ESTAÇÃO TERRESTRE (ET): Estação radioelétrica fixa utilizada para as radiocomunicações com as Estações Móveis, com
as Estações Fixas de Assinantes ou com outras Estações Terrestres (Inclui as estações repetidoras).
2.9. ESTAÇÃO FIXA DE ASSINANTE: Estação radioelétrica fixa que possibilita o acesso do assinante ao Serviço Telefônico.
2.10. ESTAÇÃO MÓVEL (EM): Estação radioelétrica do Serviço Móvel Celular que pode operar em movimento ou estacionada em lugar não especificado.
2.11. RADIOFREQÜÊNCIAS COORDENADAS: São as radiofreqüências consignadas a uma Estação Rádio Base ou a uma Estação Terrestre pela Administração do país da Prestadora,
após coordenadas junto às Prestadoras envolvidas e ratificadas pelas demais Administrações dos países limítrofes.
2.12. GSM ("Global System for Mobile Communications"): Serviço Móvel Celular de segunda geração, originado na Europa, que permite comunicações de voz, dados e mensagens
de texto, utilizando tecnologia de acesso em TDMA.
2.13. IMT 2000: Sistema de telecomunicações móveis internacionais, de terceira geração, definido pela União Internacional de Telecomunicações - UIT, que permite comunicações
de voz e dados em banda larga.
2.14. MMDS ("Multichannel Multipoint Distribution Service"): Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal.
2.15. PCS ("Personal Communications Services"): Serviços de comunicações pessoais.
2.16. PHS ("Personal Handyphone System"): Sistema de acesso sem fio e de mobilidade restrita com arquitetura microcelular, padronizado no Japão.
2.17. PRESTADORA: Pessoa jurídica autorizada a prover o Serviço Móvel Celular ou com outorga para a implantação de Sistemas de Acesso sem Fio para Telefonia Fixa ou de
outros serviços de radiocomunicações, nos termos da regulamentação de cada Estado Parte.
2.18. SERVIÇO MÓVEL CELULAR (SMC): Serviço que, mediante as radiocomunicações, permite as comunicações entre EM e entre estas e a Rede Telefônica Pública (RTP) Fixa,
utilizando a Técnica Celular.
2.19. SISTEMA DE ACESSO FIXO SEM FIO PARA TELEFONIA FIXA: Sistema de telecomunicações que possibilita o acesso de um assinante fixo à rede que dá suporte ao Serviço
Telefônico Fixo Comutado por meio de Estações Fixas de Assinantes, associadas a uma ERB.
2.20. ZONA DE COORDENAÇÃO: Faixa geográfica, dentro de cada país, com largura de 5 (cinco) quilômetros, tendo como referência a linha fronteiriça de cada país. Em caso de
limite lacustre, fluvial ou marítimo, se considerará como limite de referência a margem ou costa do país que solicita a coordenação.
3. PRINCÍPIOS BÁSICOS GERAIS
3.1. A Área de Cobertura de cada Estação Rádio Base do Serviço Móvel Celular, do Sistema de Acesso sem Fio para Telefonia Fixa ou de outro serviço de radiocomunicações,
deve limitar-se ao máximo à sua Área de Prestação, minimizando a penetração do sinal em território de países vizinhos.
3.2. Qualquer interferência prejudicial deve ser evitada e em caso de existir, deve ser imediatamente sanada.
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3.3. Nos serviços que empregam técnica celular, a implantação de ERB setorizadas deve prevalecer em detrimento de ERB com antenas omnidirecionais, a fim de confinar ao
máximo o sinal dentro da Área de Prestação.
3.4. Estudos de engenharia acompanhados de predições de cobertura e/ou medições em campo, devem ser considerados para orientar a seleção de equipamento de transmissão,
incluindo os sistemas irradiantes, de forma a confinar as Áreas de Cobertura aos limites da Área de Prestação.
3.5. Os estudos de engenharia e as medições ou ajustes posteriores em campo devem ser realizados com a participação das Prestadoras interessadas e, sempre que possível,
com a participação de seus fornecedores de infra-estrutura.
3.6. A fim de facilitar o processo de coordenação, as Administrações devem incentivar as prestadoras para que realizem estudos prévios de engenharia de forma que, quando
for solicitado, possam colocar a disposição de outros interessados a informação necessária para a planificação de suas estações, tais como mapas topográficos em escalas adequadas e
informações morfológicas, preferencialmente em forma de base de dados geo-referenciadas para utilização de ferramentas computacionais de predição e análise, que possam facilitar o
processo de coordenação.
3.7. As condições acordadas para o compartilhamento das radiofreqüências durante o processo de coordenação devem ser integralmente cumpridas. A necessidade de alteração
de qualquer uma das condições acordadas deve motivar o início de um novo processo de coordenação.
3.8. As Administrações e as Prestadoras devem envidar todos os esforços, facilitando o planejamento e buscando uma rápida solução dos casos de coordenação,
compartilhamento de espectro e solucionando interferências, buscando sempre o objetivo comum de prestar o serviço a todos os usuários, com a qualidade adequada.
4. PROCEDIMENTO DE COORDENAÇÃO
4.1. SOLICITAÇÃO DE COORDENAÇÃO
4.1.1. Toda Prestadora antes de por em operação ou efetuar uma modificação em uma consignação de radiofreqüência, de uma ERB ou de uma ET situada no interior da Zona
de Coordenação, ou que estando fora da mesma suas características técnicas provoquem na linha de fronteira um nível de sinal superior ao estabelecido no item 5.2., deverá coordenar
a consignação projetada com as Prestadoras que podem ser afetadas, salvo nos casos descritos no item 4.1.2.
4.1.2. A coordenação estabelecida no item 4.1.1. não é necessária quando uma Prestadora se propõe a:
4.1.2.1. ativar uma ERB ou uma ET que se encontra situada fora da Zona de Coordenação e que suas características de emissão não provoquem na linha de fronteira um nível
de sinal superior ao estabelecido no item 5.2.;
4.1.2.2. modificar as características de uma consignação de radiofreqüência existente ou já coordenada de modo que não aumente o nível de sinal presente anteriormente na
Área de Cobertura da ERB ou ET de outras Prestadoras. Neste caso, a Prestadora deve notificar estas modificações às demais Prestadoras.
4.1.3. Quando uma Prestadora pretender modificar as características técnicas de uma consignação durante o processo de coordenação este deve ser reiniciado somente se as
novas características de emissão resultantes de modificação acarretarem em aumento de nível de sinal interferente nas Áreas de Cobertura de ERB ou ET das demais Prestadoras envolvidas.
Neste caso, todos os prazos estabelecidos relativos ao processo de coordenação devem ser contados a partir da confirmação de recebimento da nova informação que inclua as modificações
efetuadas.
4.1.4. Quando a coordenação for necessária, as Prestadoras solicitantes devem considerar os radioenlaces existentes do Serviço Fixo ponto-a-ponto e devem envolver na
negociação do processo de coordenação a os Usuários autorizados a operar tais enlaces.
4.2. INFORMAÇÃO PARA A COORDENAÇÃO
4.2.1. Para iniciar os procedimentos de coordenação, a Prestadora solicitante deve enviar a cada uma das Prestadoras afetadas, dentre aquelas listadas na relação do item 5.5.
e outras que venham a ser incluídas pelas Administrações, o pedido de coordenação junto com a informação contida no Formulário de Coordenação do item 5.4. As Prestadoras envolvidas
comunicarão as suas respectivas Administrações o pedido de coordenação efetuado dentro do prazo máximo de 10 (dez) dias do início da dita coordenação.
4.3. CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO DA INFORMAÇÃO PARA A COORDENAÇÃO
4.3.1. Ao receber uma solicitação de coordenação, as Prestadoras devem, de imediato, acusar o seu recebimento e têm um prazo máximo de 10 (dez) dias para verificar se as
informações estão completas, caso contrário o pedido de coordenação deve ser devolvido para complementação das informações. A data do reenvio será considerada para efeito de
contagem dos prazos estabelecidos neste Manual.
4.3.2. Não havendo manifestação da Prestadora solicitada no prazo máximo acima estabelecido, o pedido deverá ser reiterado, devendo essa reiteração ser respondida no prazo
máximo de 7 (sete) dias.
4.3.3. Se mais uma vez não houver qualquer manifestação por parte das Prestadoras solicitadas, a Prestadora interessada na coordenação de radiofreqüências deve notificar à
sua Administração o encaminhamento de solicitação de coordenação e a ausência de resposta.
4.4. ANÁLISE DA INFORMAÇÃO PARA A COORDENAÇÃO, ACORDO ENTRE AS PRESTADORAS E PRAZOS
4.4.1. Ao receber os detalhes referentes à coordenação, a Prestadora com a qual se trata de efetuar a coordenação deve examiná-los no menor tempo possível, a fim de avaliar
a interferência que se produziria em suas consignações de radiofreqüências das ERB e ET existentes, já coordenadas ou em processo de coordenação.
4.4.2. O método de cálculo e os critérios que se devem empregar para avaliar a interferência estão tratados nos itens 5.3. e 5.6. Não obstante, durante o processo de
coordenação, as Prestadoras envolvidas poderão adotar outros critérios e métodos mais precisos para superar os problemas de interferência que surgirem. Tais acordos serão realizados sem
prejudicar outras Prestadoras.
4.4.3. Tanto a Prestadora que solicita a coordenação como qualquer outra Prestadora envolvida podem solicitar informações adicionais que julgarem necessárias para avaliar a
interferência causada às consignações de radiofreqüências das ERB e das ET em questão.
4.4.4. As Administrações envolvidas, as Prestadoras afetadas, assim como a Prestadora que deseja a coordenação, devem realizar todos os esforços possíveis para superar as
dificuldades, de forma aceitável para as partes interessadas.
4.4.5. Todas as Prestadoras podem utilizar para correspondência todo meio apropriado de telecomunicações e/ou reuniões bilaterais ou multilaterais, caso sejam necessárias, para
efetuar a coordenação.
4.4.6. As Prestadoras consultadas dispõem de um prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados da data de confirmação de recebimento, para formular sua oposição tecnicamente
fundamentada para a nova coordenação, podendo efetuar as sugestões que julgarem necessárias para solucionar o problema. Caso a quantidade de ERB ou ET a coordenar seja maior que
6 (seis), a Prestadora disporá de uma prorrogação de 15 (quinze) dias para formular sua oposição.
4.4.7. O processo de coordenação tem prioridade para ERB ou ET em serviço que já tenham sido coordenadas e requeiram uma nova coordenação, sobre as estações projetadas.
Nesses casos, as Prestadoras que vierem a ser afetadas, dispõem de um prazo máximo de 15 (quinze) dias para formular suas posições tecnicamente fundamentadas.
4.4.8. Se existir oposição formulada no prazo correspondente, não podem ser realizadas as instalações nas condições requeridas na coordenação até que se chegue a um acordo
com as Prestadoras que se opuseram. As Prestadoras se comprometem a resolver o conflito em um prazo adicional não maior que 15 (quinze) dias contados a partir da data de formalização
da oposição.
4.4.9. No caso de não existir oposição ou haver transcorrido os prazos mencionados nos itens 4.4.6. e 4.4.7., a Administração da Prestadora interessada fica habilitada para realizar
a consignação ou autorizar a modificação de que se trata.
4.4.10. No caso em que as Prestadoras envolvidas em um processo de coordenação não chegarem a concretizar a mesma por falta de acordo, dentro dos prazos estabelecidos
no presente Manual, podem notificar tal circunstância às respectivas Administrações, solicitando sua intervenção para alcançar uma solução satisfatória para a situação.
4.4.11. Se uma das Prestadoras recorrer a sua Administração, esta deve notificar as demais Administrações envolvidas. A partir da data dessa notificação, as Administrações devem
tomar as ações necessárias para resolver a situação estabelecida, no menor prazo possível.
4.4.12. Quando uma Prestadora não responder nos prazos estabelecidos para a confirmação de recebimento (itens 4.3.1. e 4.3.2.) ou para comunicar sua decisão com respeito
às análises da informação para a coordenação (itens 4.4.6. e 4.4.7.), a Prestadora consultada compromete-se a:
4.4.12.1. não formular nenhuma reclamação relativa às interferências prejudiciais que afetem o serviço prestado por suas estações e que possam ser causadas pela utilização de
consignações de radiofreqüências para a qual se buscou a coordenação;
4.4.12.2. não causar interferência prejudicial à consignação de freqüência para a qual se buscou a coordenação.
4.4.13. Para toda consignação de radiofreqüência de uma ERB ou ET que estiver coordenada, mas que não foi posta em operação no prazo máximo de 01 (um) ano contado a
partir da data da conclusão da coordenação, o procedimento deve ser reiniciado como se tratasse de uma nova coordenação. O período mencionado anteriormente pode ser prorrogado
por acordo entre as Prestadoras interessadas.
4.4.14. Os prazos estabelecidos em dias serão considerados dias corridos.
4.5. RESULTADO DA COORDENAÇÃO
4.5.1. Uma vez finalizada uma coordenação, as Prestadoras envolvidas devem comunicar no prazo de 10 (dez) dias o resultado da mesma para as suas respectivas Administrações,
indicando o projeto inicial e a solução alcançada, com toda a informação necessária sobre as Prestadoras intervenientes, as estações ou células consideradas e as radiofreqüências
utilizadas.
4.5.2. No caso de se comprovar que uma estação previamente coordenada esteja sofrendo interferências prejudiciais de estações de outra(s) Prestadora(s), segundo os critérios
estabelecidos neste Manual, a Prestadora afetada pode notificar a(s) outra(s) Prestadora(s) a fim de buscar uma solução do problema. Neste caso deve aplicar-se o mesmo procedimento
de coordenação acima estabelecido. Se não houver acordo entre Prestadoras, ocorrerá intervenção das Administrações correspondentes.
4.6. SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS
4.6.1. Se ocorrer alguma controvérsia entre algumas das Partes, as mesmas devem buscar uma solução mediante os procedimentos de negociação direta. A Prestadora que se
considere prejudicada deve notificar a sua Administração o início e a causa desta negociação. Se não se obtiver um acordo por negociação direta entre as Partes dentro dos prazos
estabelecidos, a Prestadora que se considera prejudicada poderá solicitar, por intermédio de sua Administração, a mediação das Administrações das outras Prestadoras envolvidas. Se
mediante tais procedimentos, dentro de um prazo máximo de 30 (trinta) dias, não se chegar a um acordo ou se a controvérsia for solucionada apenas parcialmente, se aplicará o
procedimento de Solução de Controvérsias vigente entre os Estados Partes.
4.7. DISPOSIÇÕES FINAIS
4.7.1. Toda Prestadora que tenha em serviço ERB ou ET com consignações de radiofreqüências nas faixas mencionadas no item 5.1. com data anterior a aprovação do presente
Manual, que se encontram no interior da Zona de Coordenação, ou que estando fora da mesma suas características técnicas provoquem na linha de fronteira um nível de sinal superior
ao estabelecido no item 5.2., devem enquadrar-se nos seguintes casos:
4.7.1.1. as coordenações de radiofreqüências já efetuadas entre Prestadoras e ratificadas pelas Administrações permanecem em vigor;
4.7.1.2. as coordenações de radiofreqüências já efetuadas entre as Prestadoras e não ratificadas pelas Administrações, devem ser encaminhadas às respectivas Administrações
para sua ratificação;
4.7.1.3. as coordenações de radiofreqüências em processo, naquilo que couber, devem adequar-se aos procedimentos e regras do presente Manual;
4.7.1.4. as atuais consignações de radiofreqüências, cujo processo de coordenação não foi efetuado, permanecem em vigor a menos que sejam objeto de reclamações
tecnicamente fundamentadas formuladas pelas Prestadoras afetadas antes da vigência deste Manual ou formuladas dentro de 90 (noventa) dias após a data de sua entrada em vigor. Nesta
hipótese, devem ser iniciados os processos de coordenação entre a Prestadora responsável pela ERB ou ET interferente, segundo o estabelecido neste Manual.
4.7.2. Em caso de possíveis interferências prejudiciais que surjam de situações ou tipos de interferências não contempladas no presente Manual, as Administrações e as
Prestadoras envolvidas devem fazer todos os esforços possíveis para superar as mesmas de forma aceitável para as partes interessadas.
4.7.3. Este Manual deverá ser periodicamente atualizado com as novas alternativas de serviços de radiocomunicações e/ou novos padrões tecnológicos que surjam.
5. ASPECTOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS
5.1. FAIXAS DE RADIOFREQÜÊNCIAS
Utilização atual das Faixas de Radiofreqüências de 1.710 a 1.990 MHz e 2.100 a 2.200 MHz nos Estados Partes:
5.1.1. ARGENTINA
. Serviço Transmissão da EM ou da Estação Fixa de Assinante Transmissão da ERB
(MHz) (MHz)
. Sistemas Multicanais 1.706,50 MHz a 1.850 MHz
. Sistemas de Comunicações Pessoais - PCS 1.850 MHz a 1.910 MHz 1.930 MHz a 1.990 MHz
. Acesso Fixo sem Fio à Telefonia e Telefonia por meios sem Fio 1.910 MHz a 1.930 MHz
. Sistemas Multicanais 1.990 MHz a 2.220 MHz
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5.1.2. BRASIL
. Serviço Transmissão da EM ou da Estação Fixa de Assinante Transmissão da ERB
(MHz) (MHz)
. Serviço Móvel Pessoal 1.710 MHz a 1.755 MHz 1.805 MHz a 1.850 MHz
. Serviço Móvel Pessoal 1.775 MHz a 1.785 MHz 1.870 MHz a 1.880 MHz
. Serviço Telefônico Fixo Comutado - Acesso sem Fio 1.710 MHz a 1.755 MHz (1) 1.805 MHz a 1.850 MHz (1)
. Serviço Telefônico Fixo Comutado - Acesso sem Fio 1.895 MHz a 1.910 MHz (4) 1.975 MHz a 1.990 MHz (4)
. IMT-2000 (TDD) (3) 1.885 MHz a 1.895 MHz
. Serviço Telefônico Fixo Comutado - Acesso sem Fio 1.910 MHz a 1.920 MHz (2)
. IMT-2000 (FDD) (3) 1.920 MHz a 1.975 MHz 2.110 MHz a 2.165 MHz
Notas:
(1) Estas faixas de radiofreqüências são destinadas, em caráter primário, para prestação do Serviço Móvel Pessoal e para uso em caráter secundário por Sistemas de Acesso Fixo sem Fio
para prestação do Serviço Telefônico Fixo Comutado, destinado ao uso do público em geral.
(2) Fica a critério da Prestadora a definição do plano de canalização e o tipo de tecnologia a ser empregado na transmissão da ERB para as Estações Fixas de Assinantes e das Estações Fixas
de Assinantes para a ERB.
(3) Para o futuro Serviço IMT-2000 foram destinadas as faixas de radiofreqüências indicadas na tabela.
(4) Estas faixas são utilizadas de acordo com a Resolução da Anatel Nº 314, de 19 de setembro de 2002.
5.1.3. PARAGUAI
. Serviço Transmissão da EM ou da Estação Fixa de Transmissão da ERB
Assinante
(MHz)
(MHz)
. IMT-2000 (GSM 1800) 1.710 MHz a 1.755 MHz 1.805 MHz a 1.850 MHz
. IMT-2000 (FDD) 1.755 MHz a 1.795 MHz 2.110 MHz a 2.150 MHz
. IMT-2000 (TDD) 1.795 MHz a 1.805 MHz
. Sistemas de Comunicações Pessoais - PCS 1.850 MHz a 1.910 MHz 1.930 MHz a 1.990 MHz
. Serviço Telefônico Fixo - Acesso sem Fio 1.910 MHz a 1.930 MHz
. IMT-2000 (componente de enlace via satélite) 1.990 MHz a 2.025 MHz 2.170 MHz a 2.200 MHz
(enlace ascendente) (enlace descendente)
. MMDS (Canal de retorno) 2.150 MHz a 2.162 MHz
Nota: Para o futuro Serviço IMT-2000 foram destinadas as faixas de radiofreqüências indicadas na tabela.
5.1.4. URUGUAI
. Serviço Transmissão da EM ou da Estação Fixa de Assinante Transmissão da ERB
(MHz) (MHz)
. Sistemas de Telecomunicações Móveis Terrestres 1.710 MHz a 1.765 MHz 1.805 MHz a 1.860 MHz
. Sistemas de Telecomunicações Móveis Terrestres 1.850 MHz a 1.910 MHz 1.930 MHz a 1.990 MHz
. Serviço Telefônico Fixo Comutado - Acesso sem Fio 1.910 MHz a 1.930 MHz
. Sistemas de Telecomunicações Móveis Terrestres (1) 1.930 MHz a 1.980 MHz 2.120 MHz a 2.170 MHz
. Sistemas Multicanais Terrestres 1.990 MHz a 2.200 MHz
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. Uruguai: URG
2. - SITUAÇÃO (A)
Indicar ADD, MOD ou SUP referindo-se a uma nova consignação, uma modificação ou uma supressão total de uma consignação, respectivamente. Tratando-se de uma consignação
existente, de acordo com o estabelecido no item 4.5.2 indicar-se-á EXI.
3. - FAIXA DE TRANSMISSÃO (SUB)
Indicar a faixa de radiofreqüência de operação de acordo com o item 5.1.
4. - CANAIS DE CONTROLE, para TDMA (CC)
Indicar os números dos Canais de Controle utilizados em cada setor da ERB.
5. - CANAIS DE VOZ, para TDMA (CV)
Indicar os números dos Canais de Voz utilizados em cada setor da ERB.
6. - CÓDIGO DE COR DIGITAL, para TDMA (DCC)
Indicar o Código de Cor Digital, valores 0 ... 3.
* A coordenação do mesmo eventualmente será realizada pelas Administrações.
7. - CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO DE COR DIGITAL, para TDMA (DVCC)
Indicar o Código de Verificação de Cor Digital, valores 1 ... 255.
* A coordenação do mesmo eventualmente será realizada pelas Administrações.
8. - PADRÃO DE REUSO
Informar o Padrão de Reuso de radiofreqüências utilizado (por exemplo: 4/12; 4/24; 7/21; ... )
9. - PADRÃO CELULAR (PC)
Indicar o Padrão Celular adotado (por exemplo: GSM, TDMA, CDMA).
10. - NÚMEROS DE PORTADORAS para CDMA (NCP)
Indicar os números das Portadoras utilizadas em cada setor da ERB (somente para CDMA).
11. - SEPARAÇÃO DE CANAIS, para CDMA (SR)
Indicar a taxa de espalhamento usada, SR 1 ou SR 3.
12. - NÚMERO DO CANAL PREFERENCIAL, para CDMA
Informar o Número do Canal CDMA Preferencial que está sendo usado, ou que se pretende usar.
13. - PSEUDO NÚMERO/SEQÜÊNCIA PN DO PILOTO para CDMA (PSN)
Indicar o Pseudo Number / Seqüência PN do Piloto.
14. - CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DA ERB, para GSM (BSIC)
Indicar o Código de Identificação da ERB.
15. - LOCALIDADE (LOC)
Indicar o nome da localidade em que se encontra a ERB correspondente, ou o nome da localidade mais próxima.
16. - NOME E INDICATIVO DA ESTAÇÃO (SIG) (opcional)
Indicar o Nome e Indicativo da ERB.
17. - LONGITUDE OESTE (LON)
Este dado deve ser expresso em graus, minutos e segundos sexagesimais.
18. - LATITUDE SUL (LAT)
Este dado deve ser expresso em graus, minutos e segundos sexagesimais.
19. - POTÊNCIA (POT)
Indicar o produto da potência aplicada à entrada da antena, pelo ganho da antena em relação ao dipolo de meia onda, expressa em dBW (Potência Efetivamente Irradiada).
20. - GANHO DA ANTENA (G)
Indicar o ganho da antena na direção da radiação máxima, expresso em dBd. Além disso, acompanhará este formulário os diagramas de radiações correspondentes.
21. - POLARIZAÇÃO (POL)
Indicar de acordo com o seguinte:
Linear Vertical - V
Linear Horizontal - H
Linear Inclinada - L
Circular - C
22. - TILT ELÉTRICO (TE)
Indicar o valor em graus ( + ou -).
23. - TILT MECÂNICO (TM)
Indicar o valor em graus ( + ou -).
24. - AZIMUTE DE MÁXIMA RADIAÇÃO (ACU)
É o ângulo formado entre a direção do norte geográfico e a direção de máxima irradiação da antena, no sentido dos ponteiros do relógio. Indicar em graus. Se a antena da
estação tem característica de radiação omnidirecional, então indicar o valor de 360º.
25. - ABERTURA HORIZONTAL (AH)
Indicar o ângulo de meia potência do diagrama de radiação horizontal.
26. - COTA SOBRE O NÍVEL DO MAR (CT)
Deve ser expressa em metros.
27. - ALTURA DA ANTENA EM RELAÇÃO AO SOLO (HA)
Deve ser expressa em metros.
28. - DATA (FE)
Informar a data de preenchimento do formulário no formato dd/mm/aa.
29. - PRESTADORA (PS)
Indicar o nome da Prestadora.
30. - CONTATO (NOM)
Nome e sobrenome da pessoa com a qual se poderá efetuar a coordenação.
31. - TELEFONE (TEL)
Indicar o telefone da pessoa de contato.
32. - FAX (FAX)
Indicar o FAX da pessoa de contato.
33. - CORREIO ELETRONICO (EM)
Indicar o correio eletrônico da pessoa de contato.
5.5. LISTA DE PRESTADORAS
As Administrações manterão a relação atualizada das Prestadoras de seu país, devendo responder as consultas realizadas por outras Administrações no prazo de 2 dias úteis,
estabelecendo-se os seguintes endereços para contato e/ou E-Mail.
5.5.1. ARGENTINA
Comisión Nacional de Comunicaciones
Gerencia de Ingeniería
Área Asignación de Frecuencias
Perú 103 - Piso 13 -C1067AAC
Buenos Aires - República Argentina
TEL: + 54 11 4347-9573 / 9678
FAX: + 54 11 4347-9685
E-Mail: jjvalorio@cnc.gov.ar CC: jsonsino@cnc.gov.ar
5.5.2. BRASIL
Agência Nacional de Telecomunicações
Superintendência de Serviços Privados
Gerência Geral de Comunicações Pessoais Terrestres
Gerência de Normas e Padrões
SAS Quadra 6 Bloco E 8o Andar
Brasília - DF - Brasil
CEP: 70313-900
TEL + 55 61 2312-2443 / 2152
FAX + 55 61 2312-2793
E-Mail :ctrc.mercosul@anatel.gov.br
5.5.3. PARAGUAI
Comisión Nacional de Telecomunicaciones
Gerencia Internacional e Interinstitucional
Yegros 437 y 25 de Mayo - Edif. San Rafael - Piso 3
Asunción - República del Paraguay
TEL: + 595 21 440-020
FAX: + 595 21 51-029
E-Mail: gii@conatel.gov.py CC : die@conatel.gov.py
5.5.4. URUGUAI
Unidad Reguladora de Servicios de Comunicaciones - URSEC
Departamento Frecuencias Radioeléctricas
Uruguay 988 - Montevideo - República Oriental del Uruguay
TEL: + 598 2 902 8082
FAX: + 598 2 902 4120 / 902 5708
E-Mail : frecuencias@dnc.gub.uy o hbude@dnc.gub.uy
5.6. CRITÉRIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS SERVIÇOS EM REGIÕES DE FRONTEIRA
Em toda situação em que a coordenação o requeira e quando a característica do serviço permitir, instalar-se-ão células setorizadas com antenas com características diretivas que
permitam efetuar "downtilt" mecânico e/ou elétrico, após esgotados os demais recursos.
5.6.1.NÍVEL DE SINAL NO PAÍS LIMÍTROFE
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 47 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300047 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Deve ser inferior ao nível de sinal da Prestadora local em sua região. O nível de sinal a ser considerado pelas Prestadoras durante o processo de coordenação é o definido pela
Relação de Proteção (item 5.6.3,). Caso contrário se procederá de acordo com o estipulado no item 4.4.10., observando-se o nível de referência definido no item 5.2.1.
5.6.2. CANALIZAÇÃO DE RADIOFREQÜÊNCIAS NAS CÉLULAS PRÓXIMAS AS FRONTEIRAS (Para serviços que empreguem técnica celular)
5.6.2.1. Para fins de orientação de projeto, as Prestadoras envolvidas devem estabelecer seqüências de utilização de radiofreqüências.
5.6.2.2. No caso das Prestadoras usarem tecnologia de acesso e/ou agrupamentos de canais diferentes, as mesmas devem definir as subdivisões de espectro ou os canais que
serão utilizados pelas partes envolvidas.
5.6.2.3. Para fins de coordenação, cada Prestadora informará às demais partes envolvidas o conjunto de canais que começará a utilizar.
5.6.2.4. Cada Prestadora poderá utilizar mais de um conjunto de canais, sempre que sua utilização não produza interferência prejudicial às Prestadoras dos Estados Partes
vizinhos.
5.6.3. RELAÇÕES DE PROTEÇÃO
5.6.3.1. A relação entre o sinal de cobertura da Prestadora local e o sinal de mesmo canal (co-canal) de uma outra Prestadora deve ser maior ou igual a 17 dB.
5.6.3.2. Relações de Proteção para os Sistemas de Acesso Fixo sem Fio ao Serviço de Telefonia Fixo que operam na Faixa de Radiofreqüências de 1.910 MHz a 1.930 MHz
5.6.3.2.1. Para os sistemas que empregam tecnologia de espalhamento espectral por salto em freqüência, com acesso múltiplo TDMA e duplexado no tempo, o nível máximo de
sinal interferente na faixa da portadora modulada (1 MHz) é de - 90 dBm (o valor da sensibilidade é de - 80 dBm).
5.6.3.2.2. Para os sistemas que empregam tecnologia DECT (EM 300 175 da ETSI, com 10 portadoras moduladas por 12 canais TDMA, de seleção dinâmica) o nível máximo
admissível de sinal interferente (BER = 0,001) em uma largura de faixa de 1.728 MHz é de - 83 dBm medido com um sinal útil de - 73 dBm (BER = 0,00001).
5.6.3.2.3. Para sistemas que operam com tecnologia da norma PHS, o nível máximo admissível do sinal interferente é de - 95 dBm (em um canal de 300 kHz).
5.6.3.2.4. Nos casos de implementação de tecnologias distintas na mesma faixa de radiofreqüências, as relações de proteção serão avaliadas oportunamente seguindo o critério
estabelecido no item 4.7.2.
5.6.4. DISPOSIÇÕES GERAIS
5.6.4.1. No caso de ser constatada interferência prejudicial decorrente de ativação de radiofreqüências objeto de coordenação, as novas radiofreqüências interferentes devem ser
imediatamente desativadas e as Prestadoras devem implementar os sistemas e técnicas adequadas para eliminá-las.
5.6.4.2 As instalações existentes devem ser tratadas conforme os casos estabelecidos no item 4.7.1.
5.6.4.3 Outras soluções poderão também ser negociadas entre as Prestadoras envolvidas, de forma a facilitar a coordenação e permitir a convivência entre os sistemas.
5.6.5. ESTAÇÕES DE RADIOCOMUNICAÇÕES EXISTENTES, OPERANDO NAS FAIXAS DE RADIOFREQÜÊNCIAS DE 1.710 MHz A 1.990 MHz E DE 2.100 MHz A 2.200 MHz, LOCALIZADAS
PRÓXIMAS AS FRONTEIRAS DOS ESTADOS PARTES
A lista das Estações de Radiocomunicações existentes, operando nas Faixas de Radiofreqüências de 1.710 MHz a 1.990 MHz e de 2.100 MHz a 2.200 MHz, localizadas próximas
às fronteiras dos Estados Partes será intercambiada entre as Partes antes de 90 (noventa) dias após a aprovação do presente manual.
ANEXO IV
MERCOSUL/GMC EXT./RES. Nº 38/06
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE COORDENAÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA ESTAÇÕES DO SERVIÇO FIXO (PONTO-A-PONTO) EM RADIOFREQUÊNCIAS SUPERIORES A 1.000 MHZ
TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº 32/04 do Grupo Mercado Comum.
CONSIDERANDO:
Que a Resolução GMC Nº 32/04 aprova as Pautas Negociadoras do Subgrupo de Trabalho Nº 1 "Comunicações" (SGT Nº 1).
Que uma dessas Pautas Negociadoras do SGT Nº 1, denomina-se agora "Manual de Procedimentos de Coordenação de Freqüências para Estações do Serviço Fixo (Ponto-a-Ponto)
em Radiofreqüências Superiores a 1.000 MHz".
Que é necessário contar com instrumentos normativos que possibilitem harmonizar procedimentos técnicos e administrativos para a instalação e funcionamento das estações que
compõem os radioenlaces ponto-a-ponto que operam em radiofreqüências superiores a 1.000 MHz.
O GRUPO MERCADO COMUM, resolve:
Art. 1 - Aprovar o "Manual de Procedimentos de Coordenação de Freqüências para Estações do Serviço Fixo (Ponto-a-Ponto) em Radiofreqüências Superiores a 1.000 MHz", que
consta como Anexo e faz parte da presente Resolução.
Art. 2 - Encarregar o SGT Nº 1 "Comunicações" a manter atualizado o conteúdo do presente Manual, de acordo com os avanços que surjam em matéria tecnológica ou outros
aspectos.
Art. 3 - Os Estados Partes deverão incorporar a presente Resolução a seus ordenamentos jurídicos antes de 01/I/2007.
XXXI GMC EXT. - Córdoba, 18/VII/06
ANEXO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE COORDENAÇÃO DE
FREQÜÊNCIAS PARA ESTAÇÕES DO SERVIÇO FIXO (PONTO-A-PONTO) EM RADIOFREQÜÊNCIAS SUPERIORES A 1.000 MHz
SUMÁRIO
1.- PREÂMBULO
2. - DEFINIÇÕES
3. - PRINCÍPIOS GERAIS BÁSICOS
4. - PROCEDIMENTO DE COORDENAÇÃO DE RADIOENLACES PONTO-A-PONTO LOCALIZADOS DENTRO DA ZONA DE COORDENAÇÃO DE UM ESTADO PARTE
4.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS
4.2 - INÍCIO DA COORDENAÇÃO - PEDIDO DE INFORMAÇÃO
4.3 - CONFIRMAÇÃO DO RECEBIMENTO DO PEDIDO DE INFORMAÇÃO E REMESSA DA INFORMAÇÃO REQUERIDA
4.4 - DETERMINAÇÃO DAS RADIOFREQÜÊNCIAS - FIM DO PROCEDIMENTO DE COORDENAÇÃO
5. - PROCEDIMENTOS DE COORDENAÇÃO E DE AUTORIZAÇÃO DE RADIOENLACES TRANSFRONTEIRIÇOS
5.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS
5.2-SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA AO PEDIDO DE COORDENAÇÃO
5.2.1 - SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÃO
5.2.2 - CONFIRMAÇÃO DO RECEBIMENTO DA SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÃO E REMESSA DA INFORMAÇÃO REQUERIDA
5.2.3 - DETERMINAÇÃO DAS RADIOFREQÜÊNCIAS PARA A COORDENAÇÃO
5.3 - PEDIDO DE COORDENAÇÃO
5.4 - CONFIRMAÇÃO DO RECEBIMENTO DO PEDIDO DE COORDENAÇÃO
5.5 - AUTORIZAÇÃO DE UM RADIOENLACE TRANSFRONTEIRIÇO
6. - SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS
7.- DISPOSIÇÕES FINAIS
8. - DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
ANEXOS
ANEXO A: TABELA DE SINAL MÁXIMO NA LINHA DE FRONTEIRA
ANEXO B: ZONA DE COORDENAÇÃO
ANEXO C:
PARTE I: FORMULÁRIO DE COORDENAÇÃO PARA RADIOENLACES TRANSFRONTEIRIÇOS
PARTE II: INSTRUÇÕES PARA O PRENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE COORDENAÇÃO PARA RADIOENLACES TRANSFRONTEIRIÇOS
ANEXO D: PROCEDIMENTO DE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÃO DE REGISTROS DE CONSIGNAÇÕES DE FREQÜÊNCIAS PARA ESTAÇÕES DO SERVIÇO FIXO (PONTO-A-PONTO) EM
RADIOFREQÜÊNCIAS SUPERIORES A 1.000 MHZ
1. PREÂMBULO
1.1. Este Manual estabelece os procedimentos que devem aplicar-se para a coordenação do uso de radiofreqüências para Estações Terrestres Fixas do Serviço Fixo de
Radioenlaces Ponto-a-Ponto que operem em radiofreqüências superiores a 1.000 MHz em zonas fronteiriças dos Estados Partes, incluindo os Radioenlaces Transfronteiriços.
1.2. Os procedimentos descritos no item 4 e 5 determinam os passos a seguir por cada Administração quando deseja realizar uma consignação de radiofreqüências em zona de
fronteira dentro de seu território ou de Radioenlaces Transfronteiriços, respectivamente.
1.3. A coordenação de radiofreqüências que trata o presente manual se realizará tendo como base a Tabela de Atribuição de Faixas de Freqüências de cada Estado Parte, no
momento de realizar a coordenação.
1.4. Toda Administração deverá informar a suas similares às modificações realizadas em sua Tabela de Atribuição de Faixas de Freqüências em faixas superiores a 1.000
MHz.
1.5. A responsabilidade da coordenação de radiofreqüências é das Administrações de cada Estado Parte.
2. DEFINIÇÕES
2.1. ADMINISTRAÇÃO: Entidade Governamental de Telecomunicações de cada Estado Parte, competente para intervir no cumprimento e execução das disposições do presente
Manual.
2.2. CONSIGNAÇÃO DE FREQÜÊNCIA: Autorização de uma Administração para que uma Estação Terrestre Fixa do Serviço Fixo de um Radioenlace Ponto-a-Ponto utilize uma
radiofreqüência nas condições especificadas.
2.3. ESTAÇÃO DE UM RADIOENLACE PONTO-A-PONTO: Estação Radioelétrica Fixa do Serviço Fixo de um Radioenlace Ponto-a-Ponto que opera em freqüências superiores a 1.000
MHz.
2.4. ESTAÇÃO DE UM RADIOENLACE TRANSFRONTEIRIÇO: Estação Radioelétrica Fixa do Serviço Fixo de um Radioenlace Ponto-a-Ponto Transfronteiriço.
2.5. FREQÜÊNCIAS COORDENADAS: Radiofreqüências consignadas a uma Estação Terrestre Fixa do Serviço Fixo de um Radioenlace Ponto-a-Ponto para sua operação em Zona de
Coordenação e cujo acordo foi obtido com as Administrações dos países limítrofes correspondentes.
2.6. INTERFERÊNCIA: Efeito de uma energia indesejável devida a uma ou várias combinações de emissões, radiações ou induções na recepção de um sistema de
radiocomunicações, manifestada por qualquer degradação de qualidade, falsificação ou perda de informação.
2.7. PAÍS LIMÍTROFE: País vinculado por um ponto de fronteira com o País Sede.
2.8. PAÍS SEDE: País cuja Administração inicia os procedimentos para a coordenação do uso de radiofreqüências.
2.9. RADIOENLACE PONTO-A-PONTO: Radioenlace que permite a comunicação entre dois pontos fixos localizados na superfície terrestre, utilizando ondas radioelétricas.
2.10. RADIOENLACE TRANSFRONTEIRIÇO: Radioenlace Ponto-a-Ponto em que um dos pontos está localizado em um País Limítrofe.
2.11. USUÁRIO: Titular da autorização para instalar e colocar em funcionamento as Estações Terrestres Fixas do Serviço Fixo de Radioenlaces Ponto-a-Ponto ou
Transfronteiriços.
2.12. ZONA DE COORDENAÇÃO: Faixa geográfica dentro de cada país com largura variável dependendo da subfaixa de freqüências de acordo com o detalhado no ANEXO B. No
caso de limite lacustre, fluvial ou marítimo se considera como limite de referência à margem ou costa do País Sede.
3. PRINCÍPIOS GERAIS BÁSICOS
3.1. A fim de garantir o correto funcionamento dos sistemas de radiocomunicações terrestres dos Estados Partes, o projeto de instalação de novas estações de Sistemas Fixos
de Radioenlaces Ponto-a-Ponto, situadas dentro da Zona de Coordenação, requer a realização de estudos de eventuais interferências que possam ocorrer em estações localizadas na Zona
de Coordenação dos demais Estados Partes, observando o nível máximo de sinal admitido na linha de fronteira especificado no ANEXO A.
3.2. Toda interferência prejudicial deve ser evitada e, caso ocorra, imediatamente sanada.
3.3. Quando for necessário, para assegurar o cumprimento dos procedimentos de coordenação e otimizar a adequação dos critérios técnicos de referência, os Estados Parte
avaliarão e realizarão, em conjunto, medições em campo com a participação, na medida do possível, dos Usuários envolvidos.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 48 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300048 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
3.4. As condições estabelecidas nas coordenações acordadas devem ser integralmente cumpridas. No caso de novas consignações ou modificações das condições técnicas das
radiofreqüências e/ou estações já coordenadas, deve ser iniciado um novo procedimento de coordenação salvo se as incorporações ou modificações não superem o nível máximo de sinal
admitido na linha de fronteira especificado no ANEXO A.
3.5. Os Estados Partes e os Usuários devem realizar todos os esforços, facilitando o planejamento e buscando rápida solução para os casos de coordenação, compartilhamento
de espectro e resolução de interferências com o objetivo comum de estabelecer as comunicações pretendidas com a qualidade adequada.
3.6. As radiofreqüências em processo de coordenação terão prioridade em relação à novas solicitações ou de modificações de parâmetros de radioenlaces já coordenados.
3.7. Para efetuar uma coordenação, pode-se utilizar todo meio apropriado de comunicação (correio eletrônico, fac-símile, correspondência, etc.), incluindo reuniões bilaterais ou
multilaterais.
3.8. O formato e o conteúdo da informação dos registros de freqüências a intercambiar, devem se ajustar ao estabelecido pelos Estados Partes no "Procedimento de Intercâmbio
de Informação de Registros de Consignações de Freqüências de Estações do Serviço Fixo (Ponto-a-Ponto) em Radiofreqüências superiores a 1.000 MHz.", exceto quando estabelecido uma
formalidade diferente não contemplada.
3.9. Quando uma Administração deva realizar ao mesmo tempo os procedimentos descritos nos itens 4 e 5 com duas ou mais Administrações, devido à necessidade de coordenar
um Radioenlace localizado em uma zona multifronteiriça, comunicará às Administrações envolvidas esta situação. Nestes casos, os prazos estabelecidos no item 4.3 se reduzirão aos
estabelecidos no item 5.2.2.
4. PROCEDIMENTO DE COORDENAÇÃO DE RADIOENLACES PONTO-A-PONTO LOCALIZADOS DENTRO DA ZONA DE COORDENAÇÃO DE UM ESTADO PARTE
4.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
4.1.1. Toda Administração antes de autorizar a instalação e funcionamento ou efetuar uma modificação em uma consignação de radiofreqüência superior a 1.000 MHz, de um
Radioenlace Ponto-a-Ponto situado dentro de seu território, cujas características técnicas possam provocar na linha de fronteira um nível de sinal superior ao estabelecido no ANEXO A, deve
coordenar a consignação projetada com as Administrações dos Estados Partes vizinhos que possam ser afetadas.
4.1.2. Quando se tratar de Radioenlaces Transfronteiriços deve ser adotado o procedimento estabelecido no item 5.
4.2. INÍCIO DA COORDENAÇÃO - PEDIDO DE INFORMAÇÃO
4.2.1. Para iniciar os procedimentos de coordenação, a Administração do País Sede enviará à(s) Administração(ões) afetada(s), o pedido de informação dos registros de
radiofreqüências na faixa e zona geográfica envolvidas pela consignação que a Administração do País Sede deseja realizar.
4.2.2. Para isto, a Administração do País Sede identificará os extremos da faixa de radiofreqüências de interesse, expressos em Megahertz (MHz), e a zona geográfica mediante
as coordenadas geográficas dos pontos extremos do Radioenlace.
4.3. CONFIRMAÇÃO DO RECEBIMENTO DO PEDIDO DE INFORMAÇÃO E REMESSA DA INFORMAÇÃO REQUERIDA
4.3.1. A Administração do País Limítrofe ao receber um pedido de informação deve, de imediato, acusar seu recebimento à Administração do País Sede e tem um prazo máximo
de 10(dez) dias, a contar da data do recebimento, para remeter a informação requerida.
4.3.2. A partir da data de remessa da referida informação, a Administração do País Limítrofe não realizará consignações na faixa de radiofreqüências e zona geográfica afetadas
pelo prazo de 30 (trinta) dias, prazo no qual a Administração do País Sede deve efetivar a consignação que deu origem ao processo de coordenação em curso.
4.3.3. A Administração do País Sede deve confirmar imediatamente o recebimento da informação remetida pela Administração do País Limítrofe.
4.4. DETERMINAÇÃO DAS RADIOFREQÜÊNCIAS - FIM DO PROCEDIMENTO DE COORDENAÇÃO
4.4.1. Com a informação de registros de radiofreqüências fornecidas pela(s) Administração(ões) do(s) País(es) Limítrofes, a Administração do País Sede identificará as
radiofreqüências de trabalho possíveis de obter coordenação de forma satisfatória, respeitando os valores de Potência Interferente Máxima, ou valor equivalente, que se encontram
registrados para as estações que já contam com uma consignação de radiofreqüências.
4.4.2. Uma vez identificadas as radiofreqüências de trabalho, a Administração do País Sede informará, de imediato, à(s) Administração(ões) do(s) País(es) Limítrofe(s) envolvido(s)
o término do procedimento de coordenação, de tal forma que fiquem liberados os procedimentos consignação próprios de cada Estado Parte para a faixa e zona geográfica que foram
consideradas.
4.4.3. Se por outros motivos a Administração do País Sede desconsidera a consignação que deu inicio ao procedimento de coordenação antes do término do período estabelecido
no item 4.3.2, esta deverá comunicar à(s) Administração(ões) do(s) País(es) Limítrofe(s) envolvido(s) neste evento, a fim de liberar os procedimentos de consignação próprios de cada Estado
Parte.
5. PROCEDIMENTOS DE COORDENAÇÃO E DE AUTORIZAÇÃO DE RADIOENLACES TRANSFRONTEIRIÇOS
5.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
5.1.1. O interessado que pretenda instalar e operar um Radioenlace Transfronteiriço desde o País Sede deve apresentar à Administração do País Limítrofe, por meio de sua
Administração, uma solicitação especificando os serviços de telecomunicações que necessita dispor entre o País Sede e o País Limítrofe, acompanhada do projeto técnico
correspondente.
5.1.2. Para a elaboração do projeto técnico devem ser considerados os Quadros ou Planos de atribuição de Faixas de Freqüências do País Sede e do País Limítrofe.
5.1.3. Se por qualquer motivo a Administração do País Sede desconsidera a solicitação em algum momento do procedimento de coordenação ou uma vez terminado o mesmo,
cancela a autorização, esta deverá comunicar a aludida situação à(s) Administração(ões) do(s) País(es) Limítrofe(s) envolvido(s).
5.2. SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA AO PEDIDO DE COORDENAÇÃO
5.2.1. SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÃO
5.2.1.1. Para iniciar os processos de coordenação, a Administração do País Sede enviará à Administração do País Limítrofe, o pedido de informação de seus registros de
radiofreqüências na faixa e zona geográfica afetadas pela consignação que a Administração do País Sede deseja realizar para o radioenlace transfronteiriço.
5.2.1.2. Para isto a Administração do País Sede identificará os extremos da faixa de radiofreqüências de interesse, expressos em Megahertz (MHz), e a zona geográfica mediante
as coordenadas geográficas dos pontos extremos do radioenlace.
5.2.2. CONFIRMAÇÃO DO RECEBIMENTO DA SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÃO E REMESSA DA INFORMAÇÃO REQUERIDA
5.2.2.1. A Administração do País Limítrofe ao receber a solicitação de informação deve, de imediato, acusar seu recebimento à Administração do País Sede e tem um prazo
máximo de 5 (cinco) dias, a contar da data de recepção, para remeter a informação requerida.
5.2.2.2. A partir da data de remessa da citada informação, a Administração do País Limítrofe não realizará consignações na faixa e zona geográfica afetadas pelo prazo de 20
(vinte) dias, prazo dentro do qual a Administração do País Sede deve selecionar as radiofreqüências de trabalho do Radioenlace, definir as demais características de funcionamento das
estações envolvidas e realizar o pedido de coordenação.
5.2.2.3. A Administração do País Sede deve confirmar o recebimento da informação imediatamente.
5.2.3. DETERMINAÇÃO DAS RADIOFREQÜÊNCIAS PARA A COORDENAÇÃO
5.2.3.1. A Administração do País Sede selecionará as radiofreqüências do Radioenlace respeitando os valores de Potência Interferente Máxima, ou valor equivalente, que resulte
dos registros de radiofreqüências das estações já autorizadas pelas Administrações envolvidas.
5.3. PEDIDO DE COORDENAÇÃO
5.3.1. Uma vez que a Administração do País Sede tenha realizado a seleção das radiofreqüências Radioenlace efetuará o pedido de coordenação à(s) Administração(ões) do(s)
País(es) Limítrofe(s), remetendo o Formulário de Coordenação do ANEXO C Parte I com a informação exigida.
5.4. CONFIRMAÇÃO DO RECEBIMENTO DO PEDIDO DE COORDENAÇÃO
5.4.1. A Administração do País Limítrofe ao receber um pedido de coordenação deve, de imediato, acusar seu recebimento à Administração do País Sede e terá um prazo máximo
de 7 (sete) dias, a contar da data do recebimento, para verificar se a informação está completa ou devolver o pedido no caso em que a informação esteja incompleta.
5.4.2. Não havendo manifestação da Administração do País Limítrofe no prazo estabelecido em 5.4.1., o pedido de coordenação deverá ser reiterado, devendo essa reiteração
ser respondida no prazo máximo de 7 (sete) dias.
5.4.3. A aceitação, recusa ou qualquer modificação que se proponha à coordenação deve ser realizada pela Administração do País Limítrofe em um prazo de 15 (quinze) dias
contados a partir da data de confirmação do recebimento do pedido de coordenação.
5.5. AUTORIZAÇÃO DE UM RADIOENLACE TRANSFRONTEIRIÇO
5.5.1. Coordenadas as radiofreqüências, o(s) interessado(s) remeterá(ão) a documentação necessária à Administração do País Limítrofe, que realizará os estudos legais e técnicos
para outorgar a autorização de uso de radiofreqüências e/ou para a instalação e colocação em funcionamento da Estação do Radioenlace Transfronteiriço correspondente.
5.5.2. Uma vez que ambas Administrações não encontrem inconvenientes legais nem técnicos, outorgam as respectivas consignações de radiofreqüências e/ou as autorizações
para a instalação e colocação em funcionamento das Estações do Radioenlace Transfronteiriço, segundo as legislações vigentes de cada Estado Parte.
5.5.3. A Administração do País Sede enviará à Administração do País Limítrofe, e vice-versa, as autorizações emitidas, com o objetivo de notificar o término das atuações, em
um prazo de 30 (trinta) dias contados a partir da data da autorização.
5.5.4. Diante de qualquer irregularidade detectada por alguma das Administrações que provoque a extinção, revogação ou suspensão temporária da consignação da
radiofreqüências e/ou da autorização, esta situação deverá ser notificada a outra parte, afim de que a mesma realize os procedimentos e seguimentos pertinentes.
5.5.5. A consignação de radiofreqüências e/ou a autorização para a instalação de uma Estação de um Radioenlace Transfronteiriço será concedida com base no princípio de
reciprocidade de tratamento governamental com relação às condições de sua outorga.
6. SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS
6.1. Se ocorrer uma controvérsia entre algumas das Partes, as mesmas devem buscar uma solução mediante os mecanismos da negociação direta. Se mediante tais mecanismos
não se chegar a um acordo ou se a controvérsia for solucionada apenas parcialmente, aplicar-se-ão os procedimentos previstos no sistema de Solução de Controvérsias vigente entre os
Estados Partes do Tratado de Assunção.
7. DISPOSIÇÕES FINAIS
7.1. No caso de ocorrer interferências prejudiciais ou situações não contempladas no presente Manual, as Administrações envolvidas farão todos os esforços necessários para
superá-las de forma aceitável para as partes interessadas.
7.2. Este Manual deve ser constantemente atualizado com as novas alternativas de Sistemas Fixos e os novos padrões tecnológicos que surjam.
7.3. Os prazos, estabelecidos em dias no presente Manual, são considerados dias corridos.
8. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
8.1. Para Estações Terrestres Fixas do Serviço fixo Ponto-a-Ponto em serviço, com consignações de radiofreqüências em faixas superiores a 1.000 MHz efetuadas em datas
anteriores à aprovação do presente Manual, que se encontrem no interior da Zona de Coordenação ou que estando fora da mesma suas características técnicas provoquem no interior da
Zona de Coordenação um nível de sinal superior ao estabelecido no quadro do ANEXO A, aplicam-se os seguintes procedimentos:
8.1.1. Para coordenações de radiofreqüências já efetuadas, com acordos ratificados pelas respectivas Administrações, prevalecem os Acordos anteriormente mencionados.
8.1.2. Para coordenações de radiofreqüências em processo, caso hajam, devem adequar-se aos procedimentos e regras do presente Manual.
8.1.3. Para consignações de radiofreqüências sem processo de coordenação e em operação, as mesmas serão consideradas como coordenadas, a menos que sejam objeto de
reclamações tecnicamente fundadas, formuladas pelas Administrações afetadas dentro dos 60 (sessenta) dias posteriores ao intercâmbio de registros contemplado no item 8.3. Diante desta
eventualidade, devem ser iniciados os procedimentos de coordenação entre as Administrações envolvidas, de acordo ao estabelecido neste Manual.
8.2. Enquanto não estiver disponível um método de cálculo de radiopropagação comum para o MERCOSUL, a ser proposto pelo Grupo de Especialistas de Radiopropagação, para
avaliar interferências entre estações do Serviço Fixo Ponto-a-Ponto, em radiofreqüências superiores a 1.000 MHz, cada Administração utilizará seus próprios métodos. Se não houver acordo
sobre a base dos cálculos teóricos apresentados devem ser adotadas como referência as Recomendações UIT-R P.530 - "Propagation Data and Prediction Methods Required for the Design
of Terrestrial Line-of-Sight Systems" e UIT-R P.452 -"Prediction Procedure for the Evaluation of Microwave Interference Between Stations on the Surface of the Earth at Frequencies above
about 0.7 GHz."
8.3. Cada Administração deve apresentar, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias após aprovação deste Manual, um informe das consignações do Serviço Fixo Ponto-a-Ponto que
operam na Zona de Coordenação, com a informação necessária, a ser definida pelas Partes e o seu intercâmbio se efetuará conforme o estabelecido no "Procedimento de Intercâmbio de
Informação de Registros de Consignações de Freqüências de Estações do Serviço Fixo (Ponto-a-Ponto) em Radiofreqüências superiores a 1.000 MHz.".
ANEXO A
TABELA SINAL MÁXIMO NA LINHA DE FRONTEIRA
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ANEXO B
ZONA DE COORDENAÇÃO
As Zonas de Coordenação são definidas de acordo com a faixa de radiofreqüências conforme a tabela abaixo.
. FAIXA DE RADIOFREQÜÊNCIAS MHz DISTÂNCIA MÍNIMA DE COORDENAÇÃO (km) (1) (4) DISTÂNCIA MÁXIMA DE COORDENAÇÃO (km) (2) (3) (4)
. 1400 £ f < 2100 10 180
. 2100 £ f < 2700 10 180
. 2700 £ f < 8700 10 180
. 8700 £ f < 13250 10 180
. 13250 £ f < 39200 5 150
Notas:
(1) Toda estação que se encontre em uma faixa inferior ao limite de distância mínima de coordenação deve ser coordenada.
(2) Toda estação que se encontre entre a distância máxima e a distância mínima de coordenação, deve ser coordenada quando o nível de sinal na linha de fronteira for maior ou igual ao
valor de sinal máximo da tabela do ANEXO A.
(3) Toda estação que esteja localizada além da distância máxima de coordenação não necessita ser coordenada.
(4) As distâncias têm como referência a linha de fronteira dos países envolvidos.
ANEXO C - PARTE I
FORMULÁRIO DE COORDENAÇÃO PARA ESTAÇÕES DE RADIOENLACES TRANSFRONTEIRIÇOS
INFORMAÇÃO
N.º DADOS SÍMBOLO
.
. Estação A Estação B
. 1 PAIS ADM
. 2 SITUAÇÃO A
. 3 LOCALIDADE LOC
. 4 NOME E INDICATIVO DA ESTAÇÃO SD
. 5 LONGITUDE OESTE LON
. 6 LATITUDE SUL LAT
. 7 FREQÜÊNCIA DE TRANSMISSÃO FTX
. 8 FREQÜÊNCIA DE RECEPÇÃO FRX
. 9 LARGURA DE FAIXA NECESSÁRIA BN
. 10 TIPO DE SISTEMA:
a. ANALÓGICO CS1
b. DIGITAL CS2
. 11 CAPACIDADE DO RADIOENLACE CE
. 12 POTÊNCIA DE TRANSMISSÃO PTX
. 13 GANHO DA ANTENA
a. TRANSMISSÃO GAT
b. RECEPÇÃO GAR
. 14 POLARIZAÇÃO
a. TRANSMISSÃO POT
b. RECEPÇÃO POR
. 15 AZIMUTE DE MÁXIMA RADIAÇÃO
a. TRANSMISSÃO ACU
b. RECEPÇÃO ACR
. 16 ABERTURA HORIZONTAL
a. TRANSMISSÃO AHT
b. RECEPÇÃO AHR
. 17 POTÊNCIA INTERFERENTE MÁXIMA PIM
. 18 COTA DO TERRENO SOBRE O NÍVEL DO MAR CT
. 19 ALTURA DA ANTENA
a. TRANSMISSÃO HAT
b. RECEPÇÃO HAR
. 20 ATENUAÇÃO TOTAL DO SISTEMA DE
ALIMENTAÇÃO
a. TRANSMISSÃO ATT
b. RECEPÇÃO ATR
. 21 ENVOLTÓRIA DO DIAGRAMA DE RADIAÇÃO
a. TRANSMISSÃO
DRT
b. RECEPÇÃO
DRR
. 22 DATA FE
ANEXO C - PARTE II
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE COORDENAÇÃO DE RADIOENLACES TRANSFRONTEIRIÇOS
. 1 PAIS (ADM) Símbolo indicativo do Estado Parte solicitante da coordenação
Argentina: ARG
Brasil: B
Paraguai: PRG
Uruguai: URG
. 2 SITUAÇÃO (A) Será indicado ADD, MOD ou SUP referindo-se a uma nova consignação, uma modificação ou uma supressão total de uma
consignação, respectivamente.
. 3 LOCALIDADE (LOC) Indicar o nome da localidade em que se encontra a Estação do Serviço Fixo correspondente, ou o nome da localidade mais
próxima.
. 4 NOME E INDICATIVO DA ESTAÇÃO (SD) Indicar o nome e o indicativo da Estação do Serviço Fixo .
. 5 LONGITUDE OESTE (LON) Este dado será expresso em graus, minutos e segundos sexagesimais.
. 6 LATITUDE SUL (LAT) Este dado será expresso em graus, minutos e segundos sexagesimais.
. 7 FREQÜÊNCIA DE TRANSMISSÃO (FTX) Indicar as radiofreqüências de transmissão de operação, em MHz, da Estação do Serviço Fixo para a qual se solicita a
coordenação.
. 8 FREQÜÊNCIA DE RECEPÇÃO (FRX) Indicar as radiofreqüências de recepção de operação, em MHz, da Estação do Serviço Fixo para a qual se solicita a
coordenação.
. 9 LARGURA DE FAIXA NECESSÁRIA (BN) Indicar, em MHz, a largura de faixa necessária à transmissão.
. 10 TIPO DE SISTEMA: Informar se o sistema de radiocomunicações é analógico ou digital.
a. ANALÓGICO (CS1)
b. DIGITAL (CS2)
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. 11 CAPACIDADE DO RADIOENLACE (CE) Indicar o número de canais telefônicos, quando se tratar de sistema analógico, ou a velocidade de transmissão, em bits/s,
quando se tratar de sistemas digitais.
. 12 POTÊNCIA DE TRANSMISSÃO (PTX) Indicar as potências dos equipamentos transmissores (em dBm), fornecidas ao sistema de alimentação das antenas.
. 13 GANHO DA ANTENA Indicar os ganho das antenas de transmissão e de recepção na direção da radiação máxima, expresso em dBi.
a. TRANSMISSÃO (GAT)
b. RECEPÇÃO (GAR)
. 14 POLARIZAÇÃO Indicar o tipo de polarização utilizado pelas antenas transmissoras e pelas antenas receptoras.
a. TRANSMISSÃO (POT)
b. RECEPÇÃO (POR)
. 15 AZIMUTE DE MÁXIMA RADIAÇÃO É o ângulo formado entre a direção do norte geográfico e a direção de máxima radiação da antena, no sentido dos
ponteiros do relógio. Indicar em graus os azimutes de máxima radiação das antenas transmissoras e das antenas
a. TRANSMISSÃO (ACU) receptoras.
b. RECEPÇÃO (ACR)
. 16 ABERTURA HORIZONTAL Indicar os ângulos de meia potência dos diagramas de radiação horizontal das antenas transmissoras e das antenas
receptoras.
a. TRANSMISSÃO (AHT)
b. RECEPÇÃO (AHR)
. 17 POTÊNCIA INTERFERENTE MÁXIMA (PIM) Indicar o sinal interferente máximo admissível, na entrada do receptor, expresso em decibéis em relação a 1 mW.
. 18 COTA DO TERRENO SOBRE O NÍVEL DO MAR Indicar a altura do terreno em relação ao nível do mar, em metros.
(CT)
. 19 ALTURA DA ANTENA Indicar as alturas das antenas de transmissão e de recepção em relação ao solo, em metros.
a. TRANSMISSÃO (HAT)
b. RECEPÇÃO (HAR)
. 20 ATENUAÇÃO TOTAL DO SISTEMA DE Indicar as atenuações totais dos sistemas de alimentação das antenas de transmissão e das antenas de recepção devidas
ALIMENTAÇÃO à perdas em guias de onda, circuladores, duplexadores, filtros e conectores, etc, em dB.
a. TRANSMISSÃO (ATT)
b. RECEPÇÃO (ATR)
. 21 ENVOLTÓRIA DO DIAGRAMA DE RADIAÇÃO Anexar a este formulário os diagramas de radiação correspondentes as antenas de transmissão e de recepção.
a. TRANSMISSÃO (DRT)
b. RECEPÇÃO (DRR)
. 21 DATA (FE) Informar a data de envio do formulário no formato, dd.mm.aaaa.
Observação:
Os dados da coluna "Estação A" correspondem aos da estação localizada no País Limítrofe.
Os dados da coluna "Estação B" correspondem aos da estação localizada no País Sede.
ANEXO D
PROCEDIMENTO DE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÃO DE REGISTROS DE CONSIGNAÇÕES DE FREQÜÊNCIAS PARA ESTAÇÕES DO SERVIÇO FIXO (PONTO-A-PONTO) EM
RADIOFREQÜÊNCIAS SUPERIORES A 1.000 MHZ
O presente anexo estabelece o mecanismo mediante o qual os Estados Partes, por intermédio de suas Administrações, colocarão ä disposição dos demais Estados Partes a
informação de seus registros de consignações de radiofreqüências para radioenlaces ponto-a-ponto superiores a 1.000 MHz.
Para este fim, as Administrações deven disponibilizar a informação, que deverá conter no mínimo os dados que especificam-se mediante os procedimentos que se detalham ou
outro que vier a ser acordado entre os Estados Partes.
Definições:
a. ADMINISTRAÇÃO: entidade governamental de telecomunicações de cada Estado Parte, competente para intervir no cumprimento e execução das disposições da presente
Resolução.
b. ALTURA DA ANTENA: altura da antena de transmissão ou de recepção em relação ao solo, em metros.
c. ATENUAÇÃO TOTAL DO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO: valor que expressa a redução quantitativa da potência de transmissão devida ao sistema de alimentação da antena, em
dB.
d. CONSIGNAÇÃO DE FREQÜÊNCIA: autorização para que uma Estação do Serviço Fixo em Radioenlace Ponto-a-Ponto utilize uma radiofreqüência determinada, em condições
especificadas, outorgada por uma Administração.
e. FREQÜÊNCIA DE RECEPÇÃO: radiofreqüência de recepção de operação da Estação do Serviço Fixo para a qual está sendo solicitada a coordenação.
f. FREQÜÊNCIA DE TRANSMISSÃO: radiofreqüência de transmissão de operação da Estação do Serviço Fixo para a qual está sendo solicitada a coordenação.
g. GANHO DE ANTENA: relação, freqüentemente expressa em dB, entre a potência requerida na entrada de uma antena de referência livre de perdas e a potência fornecida na
entrada de uma dada antena que produziria, em uma particular direção, a mesma intensidade de campo ou a mesma densidade de fluxo de potência em uma distância específica. O ganho
da antena de cada estação é expresso em dB com relação a antena isotrópica.
h. LARGURA DE FAIXA OCUPADA: largura de uma faixa de radiofreqüência tal que, abaixo do limite inferior e acima do limite superior, cada uma das potências médias radiadas
é igual a 50 % (quando não especificado outro valor) da potência média radiada total por uma dada emissão.
i. LATITUDE SUL: coordenada geográfica, expressa em graus, minutos e segundos sexagesimais.
j. LONGITUDE OESTE: coordenada geográfica, expressa em graus, minutos e segundos sexagesimais.
k. LOCALIDADE: nome do município em que se encontra a Estação do Serviço Fixo ou nome da localidade mais próxima
l. POLARIZAÇÃO: tipo de polarização utilizado pelas antenas transmissoras e pelas antenas receptoras.
m. POTÊNCIA DE TRANSMISSÃO: potência do equipamento transmissor, em dBm, fornecida ao sistema de alimentação das antenas.
n. POTÊNCIA EQUIVALENTE ISOTROPICAMENTE RADIADA (em uma dada direção): produto da potência fornecida à antena e seu ganho em relação a uma antena isotrópica, em
uma dada direção. Em inglês "equivalent isotropically radiated power" ou e.i.r.p.
o. POTÊNCIA INTERFERENTE MÁXIMA: sinal interferente máximo admissível, na entrada do receptor, expresso em dBm.
As informações a serem intercambiadas entre as Administrações dos Estados Partes, devem conter, no mínimo, o seguinte:
a. Freqüência de Transmissão (MHz);
b. Freqüência de Recepção (MHz);
c. Localidade;
d. Longitude expressa em graus, minutos e segundos;
e. Latitude expressa em graus, minutos e segundos;
f. Largura de Faixa (MHz);
g. Tipo de sistema: Analógico ou Digital;
h. Potência de Transmissão (dBm);
i. Sinal Interferente Máximo (PIM), (dBm);
j. Tipo de Antena, deve-se consignar a característica que defina a antena;
k. Polarização;
l. Cota do Terreno (m);
m. Altura de Antena (em relação à cota do terreno), (m);
n. Atenuação total do sistema de alimentação (dB).
Os dados a considerar correspondem a cada uma das estacoes que integram o radioenlace.
As Administrações dos Estados Partes intercambiarão a informação referida aos registros próprios de consignações de radiofreqüências dos Radioenlaces Ponto-a-Ponto em faixas
de freqüências superiores a 1.000 MHz conforme estabelecido a seguir.
I. ADMINISTRAÇÃO DA ARGENTINA
a. A Administração da Argentina dispõe a informação do registro de consignação de suas estações do Serviço Fixo que operam em freqüências superiores a 1.000 MHz, na página
Web denominada: www.cnc.gov.ar . Este registro se atualiza a cada duas semanas.
b. Uma vez ingressado na página, acessar o menu da direita de Espectro Radioeléctrico, após, do mesmo modo a Asignación de Frecuencias e dentro desta opção ingressar em
Registro.
c. Na página se observa, na esquerda, as duas possibilidades para obter a informação, por meio de dois arquivos, um com extensão DBF e outro com extensão XLS. Ainda assim
se pode conhecer a metodologia de cálculo que a Administração Argentina utiliza para a consignação de freqüências nas faixas acima de 1.000 MHz, que se denomina DG DNRc 61-02, sendo
este último um arquivo PDF.
d. Alternativamente à possibilidade expressa nos parágrafos anteriores, as Administrações dos Estados Partes poderão solicitar a informação que desejarem à Administração da
Argentina mediante correios eletrônicos endereçados ao Coordenador da Comissão Temática de Radiocomunicações que atue como tal no momento do pedido, ou a quem este último
designe como destinatário.
e. Os interessados privados de cada Estado Parte também poderão optar por esta alternativa, sendo requisito indispensável serem apresentados por sua respectiva Administração,
e remetendo os seguintes dados:
1) Coordenadas geográficas em graus, minutos e segundos sexagesimais do lugar ao redor do qual se deseja conhecer o estado das consignações.
2) Extremos de faixa, em MHz, dentro da qual se deseja conhecer o estado de registro de freqüências.
3) Distância, expressa em quilômetros, do lugar especificado no ponto 1), ao redor do qual se deseja conhecer o estado de registro das consignações.
II. ADMINISTRAÇÃO DO BRASIL
a. A Administração do Brasil armazena a informação relativa aos sistemas de radiocomunicações na Base de Dados Técnicos e Administrativos (BDTA) da Agência Nacional de
Telecomunicações - Anatel, que pode ser acessada pelas demais Administrações dos Estados Partes pela rede mundial de computadores - Internet.
b. Para acessar, inicialmente, no sítio da Anatel na Internet (http://www.anatel.gov.br), escolhe-se a opção SISTEMAS.
c. Na página, escolhe-se a opção "SITARWEB - Sistema de Informações Técnicas para Administração das Radiocomunicações WEB".
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Processo nº 53500.000308/2014-94. Altera a autorização de uso de Processo n° 53569.001999/2022-69. Extingue, por cassação, as autorizações outorgadas as
entidades listadas na tabela a seguir, por intermédio do Ato nº 4337, de 13 de Agosto de
radiofrequências associadas a Direito de Exploração de Satélite Estrangeiro, conferida por 2020, publicado no Bolem de Serviço Eletrônico em 24 de dezembro de 2020 ou do Ato nº
meio do art. 2º do Ato nº 4.561, de 10 de abril de 2014, destinadas à telecomunicação via 623, de 29 de Janeiro de 2021, publicado no Boletim de Serviço Eletrônico em 04 de
fevereiro de 2021 e retificado com a publicação no Boletim de Serviço Eletrônico em 24 de
satélite, passando a ser autorizado o uso das subfaixas abaixo relacionadas, sem caráter de
março de 2021, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Restrito, por
exclusividade, em todo o território nacional: prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, tendo em vista o advento do termo
final das autorizações de uso de radiofrequências associadas aos serviços notificados, com
. Descida Subida fulcro no art. 16, § 7º, do Regulamento de Uso do Espectro de Radiofrequências, aprovado
. Freq. Freq. final Polarização Freq. Freq. Polarização pela Resolução nº 671, de 3 de novembro de 2016, c/c o art. 30, do Regulamento Geral de
inicial (MHz) inicial final
(MHz) (MHz) (MHz) Outorgas - RGO, aprovado pela Resolução nº 720, de 10 de fevereiro de 2020, e com os
. 137,0000 137,0250 circ. à dir. / circ. à esq. 148,0000 148,2500 circ. à dir. / circ. à esq. arts. 138 e 139, da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, conforme dados a seguir:
137,1750 137,3275 circ. à dir. / circ. à esq. 148,5850 148,6350 circ. à dir. / circ. à esq.
Nome CNPJ/CPF Serviço Notificado
Validade da Processo de Cassação
.
137,3750 137,4725 circ. à dir. / circ. à esq. 148,7500 149,9000 circ. à dir. / circ. à esq.
.
autorização de
. 137,5350 137,5850 circ. à dir. / circ. à esq. 149,9500 150,0500 circ. à dir. / circ. à esq. uso da
. 137,6500 137,8125 circ. à dir. / circ. à esq. radiofrequência
associada ao
Serviço
Notificado
CARLOS MANUEL BAIGORRI . MINISTERIO DA 00.396.895/0016- SERVIÇO MÓVEL 20/12/2020 53569.001448/2022-03
AGRICULTURA, PECUARIA E 01 MARÍTIMO 09/08/2011
Presidente do Conselho ABASTECIMENTO SERVIÇO LIMITADO
PRIVADO
ATO Nº 17.146, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
. NILTON RODRIGUES ***3.810.401-** SERVIÇO MÓVEL 11/07/2021 53569.001488/2022-47
CORDEIRO MARÍTIMO
Processo nº 53500.027179/2019-96. declara extinta, por renúncia, a NELSON ELIAS DOS ***.780.942-** SERVIÇO MÓVEL 25/07/2018 53569.001447/2022-51
Autorização de Uso de Radiofrequências das subfaixas de 451 MHz a 458 MHz e 461 MHz
.
SANTOS MARÍTIMO
a 468 MHz outorgada à TELEFÔNICA BRASIL S.A., CNPJ nº 02.558.157/0001-62, por . NAVPORT - NAVEGACAO E 01.772.560/0001- SERVIÇO MÓVEL 22/05/2019 53569.001444/2022-17
intermédio do Ato nº 5.908, de 11 de outubro de 2012, e do Termo de Autorização nº SERVICOS PORTUARIOS 27 MARÍTIMO
LTDA
517/2012/SPV-ANATEL, cujo extrato foi publicado no Diário Oficial da União de 18 de
NAVEGACAO CONFIANCA 14.697.486/0001- SERVIÇO MÓVEL 29/05/2019 53569.001443/2022-72
outubro de 2012.
.
LTDA 73 MARÍTIMO
A renúncia não desonera a empresa TELEFÔNICA BRASIL S.A. de suas obrigações . NAVEGACAO ASSEF LTDA 14.719.660/0001- SERVIÇO MÓVEL 12/09/2020 53569.001442/2022-28
com terceiros, inclusive as firmadas com a Anatel. 31 MARÍTIMO
. MIGUEL DA SILVA REGO ***.260.972-** SERVIÇO MÓVEL 28/01/2019 53569.001375/2022-41
CARLOS MANUEL BAIGORRI MARÍTIMO
ALECRIM-INDUSTRIA DE 83.759.423/0001- SERVIÇO MÓVEL 21/03/2013 53569.001378/2022-85
Presidente do Conselho .
Outorgar autorização de uso de radiofrequências à Basf S.A., CNPJ nº TAWFIC AWWAD JÚNIOR
48.539.407/0075-54, associada à autorização para a execução do Serviço Limitado Privado. ATO Nº 16.986, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
THIAGO CARDOSO HENRIQUES BOTELHO Processo nº 53500.289172/2022-61. Transfere a outorga para explorar o
Gerente Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) detida por ALGAR SOLUÇÕES EM TIC S.A.,
GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DO PARÁ, MARANHÃO E AMAPÁ CNPJ/MF nº 22.166.193/0001-98, à VOGEL SOLUÇÕES EM TELECOMUNICAÇÕES E
ATOS DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 INFORMÁTICA S.A., CNPJ/ME nº 05.872.814/0001-30, e consolida as autorizações.
Nº 17.127 - Processo nº 53569.001954/2022-94. Expede autorização à Joana Queiroz TAWFIC AWWAD JÚNIOR
Pereira, CPF nº ***.529.502.**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo Superintendente
como área de prestação de serviço todo o território nacional. Substituto
Nº 17.128 - Processo nº 53569.001958/2022-72. Expede autorização a Paulo Henrique ATO Nº 17.060, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
Maia Martins, CPF nº ***.303.576.**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por
prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e Altera os Planos Básicos de Distribuição de Canais de Radiodifusão. Proc.
tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional.
53500.337661/2022-37. Este Ato entra em vigor na data de publicação deste extrato no
Nº 17.129 - Processo nº 53569.001966/2022-19. Expede autorização à Andreia Sanches DOU, sua íntegra estará disponível no portal: https://www.gov.br/anatel/pt-br/
Leao, CPF nº ***.627.962.**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
como área de prestação de serviço todo o território nacional. TAWFIC AWWAD JUNIOR
CARNOT LUIZ BRAUN GUIMARAES Superintendente
Gerente Substituto
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NORTE 291.278
e. que são favoráveis os pareceres do EME, do Comando Militar do Nordeste
.
NORDESTE 1.566.407
(CMNE) e do Departamento de Engenharia e Construção (DEC) à devolução proposta; e
.
SUDESTE 541.609
f. que as Instruções Gerais sobre Desincorporação de Bens Imóveis da União
.
SUL 652.619
Administrados pelo Comando do Exército (EB 10-IG-04.005), 2ª edição, aprovadas pela
.
CENTRO-OESTE 948.087
Portaria - C Ex nº 1.689, de 22 de fevereiro de 2022, em seus art. 10 e 22, admitem a
.
BRASIL 4.000.000
presente desincorporação, dou o seguinte
.
1) Fica autorizado, no que concerne à aplicabilidade dos art. 77 e 79, § 4º, do " (NR)
Decreto-Lei nº 9.760, de 5 de setembro de 1946, e do art. 22 das EB 10-IG-04.005, 2ª Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
edição, a devolução à SPU/RN do bem imóvel identificado no item 1 deste Despacho, por
não subsistir interesse do Cmdo Ex em mantê-lo sob sua administração. ALICE DE ALMEIDA VASCONCELLOS DE CARVALHO
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SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Art. 2º Os recursos necessários para a execução do objeto, a título de
Transferência Obrigatória, conforme legislação vigente, correrão à conta da dotação
PORTARIA Nº 3.573, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 orçamentária, consignada no Orçamento Geral da União, para o Ministério do
Desenvolvimento Regional, Notas de Empenho nº 2022NE000942 e nº 2022NE001320,
Altera o artigo 2° da Portaria n. 100, de 11 de janeiro Programa de Trabalho: 06.182.2218.22BO.6500; Natureza de Despesa: 4.4.40.42; Fonte:
de 2022, que autorizou o empenho e a transferência 0300; UG: 530012.
de recursos ao Município de Santa Margarida - MG, Art. 3º O Plano de Trabalho foi analisado e aprovado pela área técnica
para ações de Defesa Civil . competente, com cronograma de desembolso previsto para liberação dos recursos em
parcela única, nos termos do art. 14 da Portaria n. 3.033, de 4 de dezembro de 2020.
A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL, Art. 4º A liberação dos recursos da União somente será efetuada após
neste ato representado pelo SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL, atendimento, pelo ente federado, do disposto no § 2º do art. 13 da Portaria n. 3.033, de
nomeado pela Portaria n. 830, de 25 de janeiro de 2019, publicada no DOU, de 25 de 4 de dezembro de 2020.
janeiro de 2019, Seção II, Edição Extra A, consoante delegação de competência conferida Art. 5º Considerando a natureza e o volume de ações a serem implementadas,
pela Portaria n. 2.708, de 28 de outubro de 2021, publicada no DOU, de 29 de outubro de o prazo de execução será de 365 dias, a partir da publicação desta portaria no Diário
2021, Seção 1, e tendo em vista o disposto na Lei nº 12.340, de 01 de dezembro de 2010, Oficial da União (DOU).
na Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012 e no Decreto nº 11.219, de 5 de outubro de 2022, Art. 6º A utilização, pelo ente beneficiário, dos recursos transferidos está
resolve: vinculada, exclusivamente, à execução das ações especificadas no art. 1° desta Portaria e
Art. 1° O art. 2° da Portaria n. 100, 11 de janeiro de 2022, passam a vigorar no Plano de Trabalho aprovado, devendo obedecer ao disposto no Decreto n. 7.983, de 8
com a seguinte redação: de abril de 2013.
"Art. 2º Os recursos necessários para a execução do objeto, a título de Art. 7º O proponente deverá apresentar prestação de contas final no prazo de
Transferência Obrigatória, conforme legislação vigente, neste ato fixados em R$ 609.436,70 30 dias contados do término da vigência ou do último pagamento efetuado, quando este
(seiscentos e nove mil quatrocentos e trinta e seis reais e setenta centavos), correrão: R$ ocorrer em data anterior ao encerramento da vigência, nos termos do art. 21 da Portaria
514.078,99 (quinhentos e quatorze mil setenta e oito reais e noventa e nove centavos) , à n. 3.033, de 4 de dezembro de 2020.
conta da dotação orçamentária, consignada no Orçamento Geral da União, para o Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Ministério do Desenvolvimento Regional, Nota de Empenho n. 2021NE000221, Programa
de Trabalho: 06.182.2018.22BO.6500; Natureza de Despesa: 4.4.40.42; Fonte: 0329; UG: ALEXANDRE LUCAS ALVES
530012; e R$ 95.357,71 (noventa e cinco mil trezentos e cinquenta e sete reais e setenta
e um centavos), à título de contrapartida financeira do Ente beneficiário consignado na Lei PORTARIA Nº 3.660, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Orçamentária Anual n. 1.612, de 18 de outubro de 2021, do referido Município ."
Art. 2° Ficam ratificados os demais dispositivos da Portaria acima citada, não O SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL, no uso da
alterados por esta. competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 1.048, de 28 de maio de
Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. 2021, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, de 01 de junho de 2021, resolve:
Art. 1º Reconhecer a situação de emergência na área descrita no Formulário de
ALEXANDRE LUCAS ALVES Informações do Desastre - FIDE, conforme informações relacionadas abaixo.
1.4.1.1.0
Município de Manaquiri-AM, para execução de ações
de Defesa Civil. . AM Careiro da Estiagem - 066 19/10/2022 59051.018807/2022-60
Várzea 1.4.1.1.0
A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL, AM Manacapuru Estiagem - 1355 03/11/2022 59051.018979/2022-33
neste ato representado pelo SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL,
.
1.4.1.1.0
nomeado pela Portaria n. 830, de 25 de janeiro de 2019, publicada no DOU, de 25 de
janeiro de 2019, Seção II, Edição Extra A, consoante delegação de competência conferida . BA Brejões Chuvas Intensas - 065 05/12/2022 59051.018981/2022-11
pela Portaria n. 2.708, de 28 de outubro de 2021, publicada no DOU, de 29 de outubro de 1.3.2.1.4
2021, Seção 1, e tendo em vista o disposto na Lei nº 12.340, de 01 de dezembro de 2010, BA Caravelas Chuvas Intensas - 52 06/12/2022 59051.018806/2022-15
na Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012 e no Decreto nº 11.219, de 5 de outubro de 2022,
.
1.3.2.1.4
resolve:
Art. 1° Autorizar o empenho e o repasse de recursos ao Município de . BA Coronel João Estiagem - 294 02/12/2022 59051.018959/2022-62
Manaquiri-AM, no valor de R$ 948.366,66 (novecentos e quarenta e oito mil trezentos e Sá 1.4.1.1.0
sessenta e seis reais e sessenta e seis centavos), para a execução de ações de resposta, BA Curaçá Estiagem - 113 05/12/2022 59051.018978/2022-99
conforme processo n. 59052.012678/2022-96.
.
1.4.1.1.0
Art. 2° Os recursos financeiros serão empenhados a título de Transferência
Obrigatória, conforme legislação vigente, observando a classificação orçamentária: PT: . BA Jiquiriçá Chuvas Intensas - 276 07/12/2022 59051.018957/2022-73
06.182.2218.22BO.6500; Natureza de Despesa: 3.3.40.41; Fonte: 100; UG: 530012. 1.3.2.1.4
Art. 3° Considerando a natureza e o volume de ações a serem implementadas, . BA Nova Itarana Chuvas Intensas - 349 01/12/2022 59051.018888/2022-06
o prazo de execução será de 180 dias, a partir da publicação desta portaria no Diário 1.3.2.1.4
Oficial da União (DOU). ES Linhares Alagamentos - 1.606 30/11/2022 59051.018982/2022-57
Art. 4° A utilização, pelo ente beneficiário, dos recursos transferidos está
.
1.2.3.0.0
vinculada exclusivamente à execução das ações especificadas no art. 1° desta Portaria.
Art. 5° O proponente deverá apresentar prestação de contas final no prazo de . MG Piraúba Granizo - 157 10/11/2022 59051.018956/2022-29
30 dias a partir do término da vigência, nos termos do art. 14 do Decreto n. 7.257, de 4 1.3.2.1.3
de agosto de 2010. RN Caiçara do Estiagem - 058 06/12/2022 59051.018895/2022-08
Art. 6° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
.
Norte 1.4.1.1.0
ALEXANDRE LUCAS ALVES . SC Capivari de Chuvas Intensas - 1583 09/12/2022 59051.018798/2022-15
Baixo 1.3.2.1.4
PORTARIA Nº 3.658, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Autoriza o empenho e a transferência de recursos ao
Município de São Benedito do Sul-PE, para execução ALEXANDRE LUCAS ALVES
de ações de Defesa Civil.
PORTARIA Nº 3.661, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL,
neste ato representado pelo SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL, Autoriza a transferência de recursos ao Município de
nomeado pela Portaria n. 830, de 25 de janeiro de 2019, publicada no DOU, de 25 de Lagoa Nova - RN, para a execução de ações de Defesa
janeiro de 2019, Seção II, Edição Extra A, consoante delegação de competência conferida Civil.
pela Portaria n. 2.708, de 28 de outubro de 2021, publicada no DOU, de 29 de outubro de
2021, Seção 1, e tendo em vista o disposto na Lei nº 12.340, de 01 de dezembro de 2010, A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL,
na Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012 e no Decreto nº 11.219, de 5 de outubro de 2022, neste ato representado pelo SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL, nomeado
resolve: pela Portaria n. 830, de 25 de janeiro de 2019, publicada no DOU, de 25 de janeiro de 2019,
Art. 1° Autorizar o empenho e o repasse de recursos ao Município de São Seção II, Edição Extra A, consoante delegação de competência conferida pela Portaria n.
Benedito do Sul-PE, no valor de R$ 56.500,00 (cinquenta e seis mil e quinhentos reais), 2.708, de 28 de outubro de 2021, publicada no DOU, de 29 de outubro de 2021, Seção 1, e
para a execução de ações de resposta, conforme processo n. 59052.012577/2022-15. tendo em vista o disposto na Lei nº 12.340, de 01 de dezembro de 2010, na Lei nº 12.608, de
Art. 2° Os recursos financeiros serão empenhados a título de Transferência 10 de abril de 2012 e no Decreto nº 11.219, de 5 de outubro de 2022, resolve:
Obrigatória, conforme legislação vigente, observando a classificação orçamentária: PT: Art. 1º Autorizar o repasse de recursos ao Município de Lagoa Nova - RN, no valor
06.182.2218.22BO.6500; Natureza de Despesa: 3.3.40.41; Fonte: 100; UG: 530012. de R$ 469.974,44 (quatrocentos e sessenta e nove mil, novecentos e setenta e quatro reais
Art. 3° Considerando a natureza e o volume de ações a serem implementadas, e quarenta e quatro centavos), para a execução de ações de recuperação, descritas no Plano
o prazo de execução será de 180 dias, a partir da publicação desta portaria no Diário
Oficial da União (DOU). de Trabalho integrante do processo n. 59053.006621/2022-48.
Art. 4° A utilização, pelo ente beneficiário, dos recursos transferidos está Art. 2º Os recursos necessários para a execução do objeto, a título de
vinculada exclusivamente à execução das ações especificadas no art. 1° desta Portaria. Transferência Obrigatória, conforme legislação vigente, correrão à conta da dotação
Art. 5° O proponente deverá apresentar prestação de contas final no prazo de orçamentária, consignada no Orçamento Geral da União, para o Ministério do
30 dias a partir do término da vigência, nos termos do art. 14 do Decreto n. 7.257, de 4 Desenvolvimento Regional, Notas de Empenho nº 2022NE000753 e nº 2022NE001319,
de agosto de 2010. Programa de Trabalho: 06.182.2218.22BO.6500; Natureza de Despesa: 4.4.40.42; Fonte:
Art. 6° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. 0300; UG: 530012.
Art. 3º O Plano de Trabalho foi analisado e aprovado pela área técnica
ALEXANDRE LUCAS ALVES competente, com cronograma de desembolso previsto para liberação dos recursos em
parcela única, nos termos do art. 14 da Portaria n. 3.033, de 4 de dezembro de 2020.
PORTARIA Nº 3.659, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Art. 4º A liberação dos recursos da União somente será efetuada após
atendimento, pelo ente federado, do disposto no § 2º do art. 13 da Portaria n. 3.033, de 4
Autoriza a transferência de recursos ao Município de de dezembro de 2020.
Chalé - MG, para a execução de ações de Defesa Civil. Art. 5º Considerando a natureza e o volume de ações a serem implementadas, o
prazo de execução será de 365 dias, a partir da publicação desta portaria no Diário Oficial da
A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL, União (DOU).
neste ato representado pelo SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL, Art. 6º A utilização, pelo ente beneficiário, dos recursos transferidos está
nomeado pela Portaria n. 830, de 25 de janeiro de 2019, publicada no DOU, de 25 de vinculada, exclusivamente, à execução das ações especificadas no art. 1° desta Portaria e no
janeiro de 2019, Seção II, Edição Extra A, consoante delegação de competência conferida Plano de Trabalho aprovado, devendo obedecer ao disposto no Decreto n. 7.983, de 8 de
pela Portaria n. 2.708, de 28 de outubro de 2021, publicada no DOU, de 29 de outubro de abril de 2013.
2021, Seção 1, e tendo em vista o disposto na Lei nº 12.340, de 01 de dezembro de 2010, Art. 7º O proponente deverá apresentar prestação de contas final no prazo de 30
na Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012 e no Decreto nº 11.219, de 5 de outubro de 2022, dias contados do término da vigência ou do último pagamento efetuado, quando este
resolve: ocorrer em data anterior ao encerramento da vigência, nos termos do art. 21 da Portaria n.
Art. 1º Autorizar o repasse de recursos ao Município de Chalé - MG, no valor 3.033, de 4 de dezembro de 2020.
de R$ 820.105,26 (oitocentos e vinte mil, cento e cinco reais e vinte e seis centavos), para Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
a execução de ações de recuperação, descritas no Plano de Trabalho integrante do
processo n. 59053.006551/2022-28. ALEXANDRE LUCAS ALVES
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 56 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300056 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
O SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL, no uso da Autoriza o empenho e a transferência de recursos ao
competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 1.048, de 28 de maio de Município de Tijucas-SC, para execução de ações de
2021, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, de 01 de junho de 2021, resolve: Defesa Civil.
Art. 1º Reconhecer a situação de emergência na área descrita no Formulário de
Informações do Desastre - FIDE, conforme informações relacionadas abaixo. A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL,
UF Município Desastre Decreto Data Processo neste ato representado pelo SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL,
nomeado pela Portaria n. 830, de 25 de janeiro de 2019, publicada no DOU, de 25 de
.
Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. SC, no valor de R$ 151.772,02 (cento e cinquenta e um mil setecentos e setenta e dois
reais e dois centavos), para a execução de ações de resposta, conforme processo n.
ALEXANDRE LUCAS ALVES 59052.012578/2022-60.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 57 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300057 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Art. 2° Os recursos financeiros serão empenhados a título de Transferência PORTARIA Nº 3.679, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
Obrigatória, conforme legislação vigente, observando a classificação orçamentária: PT:
06.182.2218.22BO.6500; Natureza de Despesa: 3.3.40.41; Fonte: 100; UG: 530012. Autoriza o empenho e a transferência de recursos ao
Art. 3° Considerando a natureza e o volume de ações a serem implementadas, Município de Itambé-BA, para execução de ações de
o prazo de execução será de 180 dias, a partir da publicação desta portaria no Diário Defesa Civil.
Oficial da União (DOU).
Art. 4° A utilização, pelo ente beneficiário, dos recursos transferidos está A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL,
vinculada exclusivamente à execução das ações especificadas no art. 1° desta Portaria. neste ato representado pelo SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL,
Art. 5° O proponente deverá apresentar prestação de contas final no prazo de nomeado pela Portaria n. 830, de 25 de janeiro de 2019, publicada no DOU, de 25 de
30 dias a partir do término da vigência, nos termos do art. 14 do Decreto n. 7.257, de 4 janeiro de 2019, Seção II, Edição Extra A, consoante delegação de competência conferida
de agosto de 2010. pela Portaria n. 2.708, de 28 de outubro de 2021, publicada no DOU, de 29 de outubro de
Art. 6° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. 2021, Seção 1, e tendo em vista o disposto na Lei nº 12.340, de 01 de dezembro de 2010,
na Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012 e no Decreto nº 11.219, de 5 de outubro de 2022,
ALEXANDRE LUCAS ALVES resolve:
Art. 1° Autorizar o empenho e o repasse de recursos ao Município de Itambé-
PORTARIA Nº 3.676, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022 BA, no valor de R$ 313.260,00 (trezentos e treze mil duzentos e sessenta reais), para a
execução de ações de resposta, conforme processo n. 59052.012704/2022-86.
Autoriza o empenho e a transferência de recursos ao Art. 2° Os recursos financeiros serão empenhados a título de Transferência
Município de São João Batista-SC, para execução de Obrigatória, conforme legislação vigente, observando a classificação orçamentária: PT:
ações de Defesa Civil. 06.182.2218.22BO.6500; Natureza de Despesa: 3.3.40.41; Fonte: 100; UG: 530012.
Art. 3° Considerando a natureza e o volume de ações a serem implementadas,
A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL, o prazo de execução será de 180 dias, a partir da publicação desta portaria no Diário
neste ato representado pelo SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL, Oficial da União (DOU).
nomeado pela Portaria n. 830, de 25 de janeiro de 2019, publicada no DOU, de 25 de Art. 4° A utilização, pelo ente beneficiário, dos recursos transferidos está
janeiro de 2019, Seção II, Edição Extra A, consoante delegação de competência conferida vinculada exclusivamente à execução das ações especificadas no art. 1° desta Portaria.
pela Portaria n. 2.708, de 28 de outubro de 2021, publicada no DOU, de 29 de outubro de Art. 5° O proponente deverá apresentar prestação de contas final no prazo de
2021, Seção 1, e tendo em vista o disposto na Lei nº 12.340, de 01 de dezembro de 2010, 30 dias a partir do término da vigência, nos termos do art. 14 do Decreto n. 7.257, de 4
na Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012 e no Decreto nº 11.219, de 5 de outubro de 2022, de agosto de 2010.
resolve: Art. 6° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 1° Autorizar o empenho e o repasse de recursos ao Município de São João
Batista-SC, no valor de R$ 208.265,99 (duzentos e oito mil duzentos e sessenta e cinco ALEXANDRE LUCAS ALVES
reais e noventa e nove centavos), para a execução de ações de resposta, conforme
processo n. 59052.012599/2022-85. PORTARIA Nº 3.680, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
Art. 2° Os recursos financeiros serão empenhados a título de Transferência
Obrigatória, conforme legislação vigente, observando a classificação orçamentária: PT: Autoriza o empenho e a transferência de recursos ao
06.182.2218.22BO.6500; Natureza de Despesa: 3.3.40.41; Fonte: 100; UG: 530012. Município de Junco do Seridó-PB, para execução de
Art. 3° Considerando a natureza e o volume de ações a serem implementadas, ações de Defesa Civil.
o prazo de execução será de 180 dias, a partir da publicação desta portaria no Diário
Oficial da União (DOU). A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL,
Art. 4° A utilização, pelo ente beneficiário, dos recursos transferidos está neste ato representado pelo SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL,
vinculada exclusivamente à execução das ações especificadas no art. 1° desta Portaria. nomeado pela Portaria n. 830, de 25 de janeiro de 2019, publicada no DOU, de 25 de
Art. 5° O proponente deverá apresentar prestação de contas final no prazo de janeiro de 2019, Seção II, Edição Extra A, consoante delegação de competência conferida
30 dias a partir do término da vigência, nos termos do art. 14 do Decreto n. 7.257, de 4 pela Portaria n. 2.708, de 28 de outubro de 2021, publicada no DOU, de 29 de outubro de
de agosto de 2010. 2021, Seção 1, e tendo em vista o disposto na Lei nº 12.340, de 01 de dezembro de 2010,
Art. 6° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. na Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012 e no Decreto nº 11.219, de 5 de outubro de 2022,
resolve:
ALEXANDRE LUCAS ALVES Art. 1° Autorizar o empenho e o repasse de recursos ao Município de Junco do
Seridó-PB, no valor de R$ 27.000,00 (vinte e sete mil reais), para a execução de ações de
PORTARIA Nº 3.677, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022 resposta, conforme processo n. 59052.012703/2022-31.
Art. 2° Os recursos financeiros serão empenhados a título de Transferência
Autoriza o empenho e a transferência de recursos ao Obrigatória, conforme legislação vigente, observando a classificação orçamentária: PT:
Município de Laguna-SC, para execução de ações de 06.182.2218.22BO.6500; Natureza de Despesa: 3.3.40.41; Fonte: 100; UG: 530012.
Defesa Civil. Art. 3° Considerando a natureza e o volume de ações a serem implementadas,
o prazo de execução será de 180 dias, a partir da publicação desta portaria no Diário
A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL, Oficial da União (DOU).
neste ato representado pelo SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL, Art. 4° A utilização, pelo ente beneficiário, dos recursos transferidos está
nomeado pela Portaria n. 830, de 25 de janeiro de 2019, publicada no DOU, de 25 de vinculada exclusivamente à execução das ações especificadas no art. 1° desta Portaria.
janeiro de 2019, Seção II, Edição Extra A, consoante delegação de competência conferida Art. 5° O proponente deverá apresentar prestação de contas final no prazo de
pela Portaria n. 2.708, de 28 de outubro de 2021, publicada no DOU, de 29 de outubro de 30 dias a partir do término da vigência, nos termos do art. 14 do Decreto n. 7.257, de 4
2021, Seção 1, e tendo em vista o disposto na Lei nº 12.340, de 01 de dezembro de 2010, de agosto de 2010.
na Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012 e no Decreto nº 11.219, de 5 de outubro de 2022, Art. 6° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
resolve:
Art. 1° Autorizar o empenho e o repasse de recursos ao Município de Laguna- ALEXANDRE LUCAS ALVES
SC, no valor de R$ 117.670,85 (cento e dezessete mil seiscentos e setenta reais e oitenta
e cinco centavos), para a execução de ações de resposta, conforme processo n. PORTARIA Nº 3.681, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
59052.012598/2022-31.
Art. 2° Os recursos financeiros serão empenhados a título de Transferência Autoriza o empenho e a transferência de recursos ao
Obrigatória, conforme legislação vigente, observando a classificação orçamentária: PT: Município de Paulo Lopes-SC, para execução de
06.182.2218.22BO.6500; Natureza de Despesa: 3.3.40.41; Fonte: 100; UG: 530012. ações de Defesa Civil.
Art. 3° Considerando a natureza e o volume de ações a serem implementadas,
o prazo de execução será de 180 dias, a partir da publicação desta portaria no Diário A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL,
Oficial da União (DOU). neste ato representado pelo SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL,
Art. 4° A utilização, pelo ente beneficiário, dos recursos transferidos está nomeado pela Portaria n. 830, de 25 de janeiro de 2019, publicada no DOU, de 25 de
vinculada exclusivamente à execução das ações especificadas no art. 1° desta Portaria. janeiro de 2019, Seção II, Edição Extra A, consoante delegação de competência conferida
Art. 5° O proponente deverá apresentar prestação de contas final no prazo de pela Portaria n. 2.708, de 28 de outubro de 2021, publicada no DOU, de 29 de outubro de
30 dias a partir do término da vigência, nos termos do art. 14 do Decreto n. 7.257, de 4 2021, Seção 1, e tendo em vista o disposto na Lei nº 12.340, de 01 de dezembro de 2010,
de agosto de 2010. na Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012 e no Decreto nº 11.219, de 5 de outubro de 2022,
Art. 6° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. resolve:
Art. 1° Autorizar o empenho e o repasse de recursos ao Município de Paulo
ALEXANDRE LUCAS ALVES Lopes-SC, no valor de R$ 138.812,96 (cento e trinta e oito mil oitocentos e doze reais e
noventa e seis centavos), para a execução de ações de resposta, conforme processo n.
PORTARIA Nº 3.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022 59052.012658/2022-15.
Art. 2° Os recursos financeiros serão empenhados a título de Transferência
Autoriza o empenho e a transferência de recursos Obrigatória, conforme legislação vigente, observando a classificação orçamentária: PT:
ao Município de São João Batista-SC, para 06.182.2218.22BO.6500; Natureza de Despesa: 3.3.40.41; Fonte: 100; UG: 530012.
execução de ações de Defesa Civil. Art. 3° Considerando a natureza e o volume de ações a serem implementadas,
o prazo de execução será de 180 dias, a partir da publicação desta portaria no Diário
A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL, Oficial da União (DOU).
neste ato representado pelo SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL, Art. 4° A utilização, pelo ente beneficiário, dos recursos transferidos está
nomeado pela Portaria n. 830, de 25 de janeiro de 2019, publicada no DOU, de 25 de vinculada exclusivamente à execução das ações especificadas no art. 1° desta Portaria.
janeiro de 2019, Seção II, Edição Extra A, consoante delegação de competência Art. 5° O proponente deverá apresentar prestação de contas final no prazo de
conferida pela Portaria n. 2.708, de 28 de outubro de 2021, publicada no DOU, de 29 30 dias a partir do término da vigência, nos termos do art. 14 do Decreto n. 7.257, de 4
de agosto de 2010.
de outubro de 2021, Seção 1, e tendo em vista o disposto na Lei nº 12.340, de 01 Art. 6° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
de dezembro de 2010, na Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012 e no Decreto nº
11.219, de 5 de outubro de 2022, resolve: ALEXANDRE LUCAS ALVES
Art. 1° Autorizar o empenho e o repasse de recursos ao Município de São
João Batista-SC, no valor de R$ 206.502,24 (duzentos e seis mil quinhentos e dois reais PORTARIA Nº 3.682, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
e vinte e quatro centavos), para a execução de ações de resposta, conforme processo
n. 59052.012701/2022-42. Autoriza o empenho e a transferência de recursos
ao Município de Santo Antônio do Jacinto-MG,
Art. 2° Os recursos financeiros serão empenhados a título de Transferência para execução de ações de Defesa Civil.
Obrigatória, conforme legislação vigente, observando a classificação orçamentária: PT:
06.182.2218.22BO.6500; Natureza de Despesa: 3.3.40.41; Fonte: 100; UG: 530012. A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL,
Art. 3° Considerando a natureza e o volume de ações a serem neste ato representado pelo SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL,
implementadas, o prazo de execução será de 180 dias, a partir da publicação desta nomeado pela Portaria n. 830, de 25 de janeiro de 2019, publicada no DOU, de 25 de
janeiro de 2019, Seção II, Edição Extra A, consoante delegação de competência
portaria no Diário Oficial da União (DOU). conferida pela Portaria n. 2.708, de 28 de outubro de 2021, publicada no DOU, de 29
Art. 4° A utilização, pelo ente beneficiário, dos recursos transferidos está de outubro de 2021, Seção 1, e tendo em vista o disposto na Lei nº 12.340, de 01
vinculada exclusivamente à execução das ações especificadas no art. 1° desta de dezembro de 2010, na Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012 e no Decreto nº
Portaria. 11.219, de 5 de outubro de 2022, resolve:
Art. 5° O proponente deverá apresentar prestação de contas final no prazo Art. 1° Autorizar o empenho e o repasse de recursos ao Município de Santo
de 30 dias a partir do término da vigência, nos termos do art. 14 do Decreto n. 7.257, Antônio do Jacinto-MG, no valor de R$ 72.834,23 (setenta e dois mil oitocentos e
trinta e quatro reais e vinte e três centavos), para a execução de ações de resposta,
de 4 de agosto de 2010. conforme processo n. 59052.012699/2022-10 .
Art. 6° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 2° Os recursos financeiros serão empenhados a título de Transferência
Obrigatória, conforme legislação vigente, observando a classificação orçamentária: PT:
ALEXANDRE LUCAS ALVES 06.182.2218.22BO.6500; Natureza de Despesa: 3.3.40.41; Fonte: 100; UG: 530012.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 58 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300058 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Art. 3° Considerando a natureza e o volume de ações a serem Nº 2.358 - SANTA HELENA AGROPECUARIA E REFLORESTAMENTO LTDA, UHE Três Marias,
implementadas, o prazo de execução será de 180 dias, a partir da publicação desta Município de Pompéu/MG, irrigação.
portaria no Diário Oficial da União (DOU).
Art. 4° A utilização, pelo ente beneficiário, dos recursos transferidos está Nº 2.359 - SANTA HELENA AGROPECUARIA E REFLORESTAMENTO LTDA, UHE Três Marias,
vinculada exclusivamente à execução das ações especificadas no art. 1° desta Município de Pompéu/MG, irrigação.
Portaria.
Art. 5° O proponente deverá apresentar prestação de contas final no prazo Nº 2.360 - SANTA HELENA AGROPECUARIA E REFLORESTAMENTO LTDA, UHE Três Marias,
de 30 dias a partir do término da vigência, nos termos do art. 14 do Decreto n. 7.257, Município de Pompéu/MG, irrigação.
de 4 de agosto de 2010.
Art. 6° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Nº 2.361 - ROSALINO FRANCISCO DE MAGALHAES, rio Urucuia, Município de Buritis/MG,
ALEXANDRE LUCAS ALVES irrigação.
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO Nº 2.362 - CARLOS HUMBERTO MORAES, rio Pardo, Município de Rio Pardo de Minas/MG,
irrigação.
RESOLUÇÃO ANA Nº 140, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
Nº 2.363 - RIO+ SANEAMENTO BL3 S.A, rio Muriaé, Município de Itaperuna/RJ,
A DIRETORA-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO abastecimento público.
BÁSICO - ANA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 140, inciso III, do Anexo I
da Resolução no 136, de 7 de dezembro de 2022, publicada no DOU em 9 de Nº 2.364 - TRACOMAL TERRAPLENAGEM E CONSTRUCOES MACHADO LTDA, rio Doce,
dezembro de 2022, que aprovou o Regimento Interno da ANA, torna público que a Município de Governador Valadares/MG, outras.
DIRETORIA COLEGIADA, em sua 861ª Reunião Deliberativa Ordinária, realizada em 13 de
dezembro de 2022, considerando o disposto no art. 4º, da Lei nº 9.984, de 17 de julho Nº 2.365 - USINA MONTE ALEGRE LTDA, UHE Furnas, Município de Areado/MG,
de 2000, e com base nos elementos constantes do processo no 02501.005041/2022, irrigação.
resolveu:
Nº 2.366 - VILSON BARBOSA LEAL, CLAUDIO HENRIQUE PEREIRA SILVA LEAL, rio Urucuia,
Determinar condições de operação temporárias complementares às Município de Urucuia/MG, irrigação.
estabelecidas na Outorga nº 1004, de 23 de maio de 2019, que concedeu o direito de
uso de recursos hídricos ao Aproveitamento Hidrelétrico Marechal Mascarenhas de Nº 2.367 - CARLOS ALBERTO RECCH FILHO, rio Urucuia, Município de Arinos/MG,
Moraes, e na Outorga nº 1033, de 24 de maio de 2019, que concedeu o direito de uso irrigação.
de recursos hídricos ao Aproveitamento Hidrelétrico Furnas.
Fica revogada a Resolução ANA nº 110, de 23 de novembro de 2021. Nº 2.368 - SIX EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE LTDA, Canal da Lagoa Manguaba,
Esta Resolução entra em vigor em 2 de janeiro de 2023. Município de Marechal Deodoro/AL, outras.
O inteiro teor da Resolução e as demais informações pertinentes, estão
disponíveis no site www.gov.br/ana. Nº 2.369 - EDIVAN BARBOSA LIMA, rio Urucuia, Município de Buritis/MG, irrigação.
VERONICA SÁNCHEZ DA CRUZ RIOS Nº 2.370 - NETUNO INTERNACIONAL S/A. - EM RECUPERACAO JUDICIAL, UHE Paulo Afonso
IV/UHE Apolônio Sales (Moxotó), Município de Paulo Afonso/BA, indústria.
RESOLUÇÃO ANA Nº 141, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
Nº 2.371 - NETUNO INTERNACIONAL S/A. - EM RECUPERACAO JUDICIAL, rio São Francisco,
A DIRETORA-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO Município de Delmiro Gouveia/BA, indústria.
BÁSICO - ANA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 135, inciso III, do Anexo
I da Resolução no 136, de 7 de dezembro de 2022, publicada no DOU em 9 de Nº 2.372 - GELITA DO BRASIL LTDA, rio Canoas, Município de Mococa/SP, indústria.
dezembro de 2022, que aprovou o Regimento Interno da ANA, torna público que a
DIRETORIA COLEGIADA, em sua 861ª Reunião Deliberativa Ordinária, realizada em 13 de Nº 2.373 - ÁGUAS DO RIO 4 SPE S.A, rio Carioca, Município de Rio de Janeiro/RJ,
dezembro de 2022, considerando o disposto no art. 4º, da Lei nº 9.984, de 17 de julho abastecimento público.
de 2000, e com base nos elementos constantes do processo no 02501.005041/2022,
resolveu: Nº 2.374 - CURTUME MODERNO S/A., rio São Francisco, Município de Petrolina/PE,
Dispor sobre condições de operação temporárias complementares às indústria.
outorgas dos reservatórios de Emborcação e Itumbiara, no rio Paranaíba.
Fica revogada a Resolução ANA nº 108, de 19 de novembro de 2021. Nº 2.375 - USINA BAZAN S.A, rio Pardo, Município de Sertãozinho/SP, indústria.
Esta Resolução entra em vigor em 2 de janeiro de 2023.
O inteiro teor da Resolução e as demais informações pertinentes, estão Nº 2.376 - ERONILDO FERREIRA LIMA, UHE Paulo Afonso IV/UHE Apolônio Sales (Moxotó),
disponíveis no site www.gov.br/ana. Município de Paulo Afonso, aquicultura.
O inteiro teor das Outorgas, bem como as demais informações pertinentes
VERONICA SÁNCHEZ DA CRUZ RIOS estão disponíveis no site www.gov.br/ana.
RESOLUÇÃO ANA Nº 142, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 MARCO NEVES
A DIRETORA-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO ATOS DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
BÁSICO - ANA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 140, inciso III, do Anexo I da
Resolução no 136, de 7 de dezembro de 2022, publicada no DOU em 9 de dezembro de O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO DE USOS DE RECURSOS HÍDRICOS DA
2022, que aprovou o Regimento Interno da ANA, torna público que a DIRETORIA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO - ANA, no exercício da
COLEGIADA, em sua 861ª Reunião Deliberativa Ordinária, realizada em 13 de dezembro de competência delegada pelo art. 3º, inciso I, da Resolução ANA nº 26, de 8/5/2020, torna
2022, considerando o disposto no art. 4º, da Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, e com público que o DIRETOR VITOR EDUARDO DE ALMEIDA SABACK, nos termos do art. 12,
base nos elementos constantes do processo no 02501.005041/2022, resolveu: inciso V, da Lei nº 9.984, de 17/7/2000, com fundamento na Resolução ANA nº 1.938, de
Dispor sobre as recomendações de operação temporárias dos reservatórios dos 30/10/2017, resolveu indeferir os pedidos de outorga de direito de uso de recursos
aproveitamentos hidrelétricos de Jupiá e Porto Primavera, no rio Paraná. hídricos de:
Fica revogada a Resolução ANA nº 111, de 29 de novembro de 2021.
Esta Resolução entrará em vigor em 2 de janeiro de 2023. Nº 2.347 - WJ AGROPECUÁRIA DO NORDESTE, rio Alcobaça ou Itanhém, Município de
O inteiro teor da Resolução e as demais informações pertinentes, estão Medeiros Neto/BA, irrigação.
disponíveis no site www.gov.br/ana.
Nº 2.348 - WJ AGROPECUÁRIA DO NORDESTE, rio Alcobaça ou Itanhém, Município de
VERONICA SÁNCHEZ DA CRUZ RIOS Medeiros Neto/BA, irrigação.
SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DE USOS DE RECURSOS HÍDRICOS O inteiro teor dos Indeferimentos de Outorga, bem como as demais
informações pertinentes estão disponíveis no site www.gov.br/ana.
ATOS DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
MARCO NEVES
O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO DE USOS DE RECURSOS HÍDRICOS DA
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO - ANA, no exercício da Ministério da Economia
competência delegada pelo art. 3º, inciso I, da Resolução ANA nº 26, de 8/5/2020, torna
público que o DIRETOR VITOR EDUARDO DE ALMEIDA SABACK, nos termos do art. 12, GABINETE DO MINISTRO
inciso V, da Lei nº 9.984, de 17/7/2000, com fundamento na Resolução ANA nº 1.938, de
30/10/2017, resolveu emitir as outorgas de direito de uso de recursos hídricos à: PORTARIA ME Nº 10.819, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Nº 2.344 - SAO MARTINHO S/A, Rio Moji-Guaçu, Município de Pradópolis/SP, consumo Revoga atos normativos que especifica.
humano.
Nº 2.345 - TEREZINHA ROCHA, rio Pardo, Município de Berizal/MG, irrigação. O MINISTRO DE ESTADO DA ECONOMIA, substituto, no uso das atribuições que
Nº 2.346 - CAMILA RODERS; ANTONIO MARCOS BARONI MENDONCA E RUDOLFO RODERS,
lhe confere o disposto no art. 87, caput e respectivo parágrafo único, incisos I, II e IV, da
UHE Rosana, Município de Terra Rica/PR, irrigação.
Nº 2.349 - RIO+ SANEAMENTO BL3 S.A, rio Paraíba do Sul, Município de São Fidélis/RJ, Constituição, observado, ainda, o disposto no art. 7º, caput, inciso II, e §1º, do Decreto
abastecimento público.
10.139, de 28 de novembro de 2019, resolve:
Nº 2.350 - RIO+ SANEAMENTO BL3 S.A, rio Paraíba do Sul, Município de São Fidélis/RJ,
abastecimento público. Art. 1º Ficam revogadas as seguintes Portarias do extinto Ministério da Fazenda:
Nº 2.351 - CONCESSIONARIA DE SANEAMENTO DO AMAPA SPE S.A., Rio Oiapoque, I - nº 125, de 27 de maio de 2005;
Município de Oiapoque/AP, abastecimento público.
Nº 2.352 - RODRIGO OTAVIO DE ARAUJO HERVAL, rio Paranaíba/Município de II - nº 314, de 15 de setembro de 2005;
Coromandel/MG, irrigação.
III - nº 215, de 10 de agosto de 2006;
Nº 2.353 - ROBERTA AHMED SUED, Rio Muriaé, Município de Itaperuna/RJ, irrigação.
IV - nº 41, de 19 de fevereiro de 2008;
Nº 2.354 - DELIO NAVES BARBOSA, UHE Furnas, Município de Boa Esperança/MG,
irrigação. V - nº 11, de 19 de janeiro de 2012; e
Nº 2.355 - DELIO NAVES BARBOSA, UHE Furnas, Município de Guapé/MG, irrigação.
VI - nº 422, de 18 de julho de 2013.
Nº 2.356 - FRUTAL BIOENERGIA LTDA., UHE Marimbondo, Município de Frutal/MG,
irrigação. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 2 de janeiro de 2023.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 59 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 60 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300060 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
56 - Processo nº: 10865.902024/2013-10 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 105 - Processo nº: 11080.904351/2013-98 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e
Interessado: ABENGOA BIOENERGIA AGROINDUSTRIA LTDA - EM RECUPERACAO JUDICIAL SLC ALIMENTOS LTDA
57 - Processo nº: 10865.902021/2013-78 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 106 - Processo nº: 11080.904352/2013-32 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e
Interessado: ABENGOA BIOENERGIA AGROINDUSTRIA LTDA - EM RECUPERACAO JUDICIAL SLC ALIMENTOS LTDA
58 - Processo nº: 10865.902018/2013-54 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 107 - Processo nº: 11080.910549/2011-49 - Recorrente: SLC ALIMENTOS LTDA e
Interessado: ABENGOA BIOENERGIA AGROINDUSTRIA LTDA - EM RECUPERACAO JUDICIAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): VANESSA MARINI CECCONELLO 108 - Processo nº: 11080.904335/2013-03 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e
59 - Processo nº: 10865.902025/2013-56 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e SLC ALIMENTOS LTDA
Interessado: ABENGOA BIOENERGIA AGROINDUSTRIA LTDA - EM RECUPERACAO JUDICIAL 109 - Processo nº: 11080.904336/2013-40 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e
60 - Processo nº: 12571.000084/2010-76 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e SLC ALIMENTOS LTDA
Interessado: SCANCOM DO BRASIL LTDA 110 - Processo nº: 11080.904338/2013-39 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e
61 - Processo nº: 12571.000085/2010-11 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e SLC ALIMENTOS LTDA
Interessado: SCANCOM DO BRASIL LTDA 111 - Processo nº: 11080.904340/2013-16 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e
62 - Processo nº: 12571.000076/2010-20 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e SLC ALIMENTOS LTDA
Interessado: SCANCOM DO BRASIL LTDA 112 - Processo nº: 11080.904343/2013-41 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e
63 - Processo nº: 12571.000077/2010-74 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e SLC ALIMENTOS LTDA
Interessado: SCANCOM DO BRASIL LTDA 113 - Processo nº: 11080.904344/2013-96 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e
64 - Processo nº: 12571.000080/2010-98 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e SLC ALIMENTOS LTDA
Interessado: SCANCOM DO BRASIL LTDA 114 - Processo nº: 11080.904346/2013-85 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e
SLC ALIMENTOS LTDA
DIA 18 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS 115 - Processo nº: 11080.904348/2013-74 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e
SLC ALIMENTOS LTDA
Relator(a): JORGE OLMIRO LOCK FREIRE 116 - Processo nº: 11080.904349/2013-19 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e
65 - Processo nº: 11050.001576/2009-61 - Recorrente: PETROBRAS SLC ALIMENTOS LTDA
TRANSPORTE S.A - TRANSPETRO e Interessado: FAZENDA NACIONAL 117 - Processo nº: 11080.904350/2013-43 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e
66 - Processo nº: 10715.005561/2009-49 - Recorrente: AMERICAN AIRLINES INC SLC ALIMENTOS LTDA
e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): VINICIUS GUIMARAES
Relator(a): VALCIR GASSEN 118 - Processo nº: 10920.902319/2014-57 - Recorrente: CHOCOLEITE
67 - Processo nº: 10814.013840/2009-68 - Recorrente: AMERICAN AIRLINES INC INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: FAZENDA NACIONAL 119 - Processo nº: 10920.905028/2012-59 - Recorrente: CHOCOLEITE
Relator(a): VANESSA MARINI CECCONELLO INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
68 - Processo nº: 12689.000085/2009-60 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 120 - Processo nº: 10920.902323/2014-15 - Recorrente: CHOCOLEITE
Interessado: WILLIAMS SERVICOS MARITIMOS LTDA INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
69 - Processo nº: 11128.003933/2005-51 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 121 - Processo nº: 10920.905034/2012-14 - Recorrente: CHOCOLEITE
Interessado: EXPEDITORS INTERNATIONAL DO BRASIL LTDA INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
70 - Processo nº: 11128.007171/2007-24 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 122 - Processo nº: 10920.906171/2012-68 - Recorrente: CHOCOLEITE
Interessado: BAYER S.A INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
71 - Processo nº: 11128.007068/2007-84 - Recorrente: ECOPORTO SANTOS S.A. 123 - Processo nº: 10920.902327/2014-01 - Recorrente: CHOCOLEITE
e Interessado: FAZENDA NACIONAL INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): ERIKA COSTA CAMARGOS AUTRAN 124 - Processo nº: 10920.902320/2014-81 - Recorrente: CHOCOLEITE
72 - Processo nº: 16692.720507/2014-86 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: DOW BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS QUIMICOS LTDA 125 - Processo nº: 10920.902322/2014-71 - Recorrente: CHOCOLEITE
Relator(a): VALCIR GASSEN INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
73 - Processo nº: 11516.003979/2010-64 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 126 - Processo nº: 10920.902325/2014-12 - Recorrente: CHOCOLEITE
Interessado: COAN INDUSTRIA GRAFICA EIRELI INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
74 - Processo nº: 11516.002966/2010-78 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 127 - Processo nº: 10920.902318/2014-11 - Recorrente: CHOCOLEITE
Interessado: COAN INDUSTRIA GRAFICA EIRELI INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): TATIANA MIDORI MIGIYAMA 128 - Processo nº: 10920.902326/2014-59 - Recorrente: CHOCOLEITE
75 - Processo nº: 11128.004995/2006-61 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: MABE BRASIL ELETRODOMESTICOS S/A EM RECUPERACAO JUDICIAL 129 - Processo nº: 10920.902324/2014-60 - Recorrente: CHOCOLEITE
Relator(a): ROSALDO TREVISAN INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
76 - Processo nº: 15165.000082/2011-48 - Recorrente: LEADER TECH 130 - Processo nº: 10920.902328/2014-48 - Recorrente: CHOCOLEITE
INDUSTRIAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
77 - Processo nº: 10314.724008/2014-99 - Recorrente: MAXXOR DO BRASIL 131 - Processo nº: 10920.901331/2013-63 - Recorrente: CHOCOLEITE
IMPORTADORA E EXPORTADORA DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA. e Interessado: INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
FAZENDA NACIONAL 132 - Processo nº: 10920.906170/2012-13 - Recorrente: CHOCOLEITE
INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
DIA 18 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS 133 - Processo nº: 10920.902321/2014-26 - Recorrente: CHOCOLEITE
INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): JORGE OLMIRO LOCK FREIRE 134 - Processo nº: 10920.904632/2015-19 - Recorrente: CHOCOLEITE
78 - Processo nº: 16349.720019/2011-36 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: AES TIETE S/A
Relator(a): ERIKA COSTA CAMARGOS AUTRAN DIA 19 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS
79 - Processo nº: 10830.721062/2009-86 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Relator(a): JORGE OLMIRO LOCK FREIRE
Interessado: GICS INDUSTRIA, COMERCIO E SERVICOS S.A. 135 - Processo nº: 11624.720098/2016-70 - Embargante: VOLKSWAGEN DO
Relator(a): TATIANA MIDORI MIGIYAMA BRASIL INDUSTRIA DE VEICULOS AUTOMOTORES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
80 - Processo nº: 10880.723228/2014-71 - Recorrente: QUATRO MARCOS LTDA 136 - Processo nº: 11624.720012/2017-90 - Embargante: VOLKSWAGEN DO
e Interessado: FAZENDA NACIONAL BRASIL INDUSTRIA DE VEICULOS AUTOMOTORES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
81 - Processo nº: 10880.723231/2014-94 - Recorrente: QUATRO MARCOS LTDA 137 - Processo nº: 13811.005716/2002-71 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: BRASWEY S A INDUSTRIA E COMERCIO
Relator(a): VANESSA MARINI CECCONELLO 138 - Processo nº: 13811.005187/2002-13 - Recorrente: BRASWEY S A
82 - Processo nº: 11516.000206/2009-92 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e INDUSTRIA E COMERCIO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: INCOMARTE INDUSTRIA E COMERCIO DE MOLDURAS LTDA Relator(a): ERIKA COSTA CAMARGOS AUTRAN
83 - Processo nº: 11516.000194/2009-04 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 139 - Processo nº: 13771.000885/2002-38 - Recorrente: CHOCOLATES GAROTO
Interessado: INCOMARTE INDUSTRIA E COMERCIO DE MOLDURAS LTDA LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
84 - Processo nº: 11516.000196/2009-95 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 140 - Processo nº: 10950.903301/2008-77 - Recorrente: DALILA INDUSTRIA E
Interessado: INCOMARTE INDUSTRIA E COMERCIO DE MOLDURAS LTDA COMERCIO DE CALCADOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
85 - Processo nº: 10925.900656/2011-17 - Recorrente: POMI FRUTAS S.A EM Relator(a): TATIANA MIDORI MIGIYAMA
RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL 141 - Processo nº: 13840.001193/2002-46 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
86 - Processo nº: 10925.904163/2012-37 - Recorrente: POMI FRUTAS S.A EM Interessado: PAREXGROUP INDUSTRIA E COMERCIO DE ARGAMASSAS LTDA
RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL 142 - Processo nº: 10909.722280/2015-25 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
87 - Processo nº: 10925.900617/2011-10 - Recorrente: POMI FRUTAS S.A EM Interessado: RENATO FORNAZARI
RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): ROSALDO TREVISAN
88 - Processo nº: 10925.900655/2011-72 - Recorrente: POMI FRUTAS S.A EM 143 - Processo nº: 10980.011034/2005-18 - Recorrente: PLM PLASTICOS LTDA e
RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
89 - Processo nº: 10925.900652/2011-39 - Recorrente: POMI FRUTAS S.A EM Relator(a): JORGE OLMIRO LOCK FREIRE
RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL 144 - Processo nº: 13433.720584/2011-56 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
90 - Processo nº: 10925.904160/2012-01 - Recorrente: POMI FRUTAS S.A EM Interessado: TIMBAUBA S.A.
RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): VANESSA MARINI CECCONELLO
91 - Processo nº: 10925.900653/2011-83 - Recorrente: POMI FRUTAS S.A EM 145 - Processo nº: 13433.721259/2011-19 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: TIMBAUBA S.A.
92 - Processo nº: 10925.904159/2012-79 - Recorrente: POMI FRUTAS S.A EM Relator(a): VALCIR GASSEN
RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL 146 - Processo nº: 10480.021078/99-15 - Embargante: USINA TRAPICHE S/A e
93 - Processo nº: 10925.900654/2011-28 - Recorrente: POMI FRUTAS S.A EM Interessado: FAZENDA NACIONAL
RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): TATIANA MIDORI MIGIYAMA
94 - Processo nº: 10925.900618/2011-64 - Recorrente: POMI FRUTAS S.A EM 147 - Processo nº: 10410.003292/2001-53 - Embargante: CONSELHEIRO e
RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: USINA SERRA GRANDE SA e FAZENDA NACIONAL
95 - Processo nº: 10925.900657/2011-61 - Recorrente: POMI FRUTAS S.A EM Relator(a): ERIKA COSTA CAMARGOS AUTRAN
RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL 148 - Processo nº: 13855.720548/2014-74 - Recorrente: USINA SAO FRANCISCO
96 - Processo nº: 10925.904162/2012-92 - Recorrente: POMI FRUTAS S.A EM S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): VALCIR GASSEN DIA 19 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
97 - Processo nº: 11080.904333/2013-14 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e
SLC ALIMENTOS LTDA Relator(a): VANESSA MARINI CECCONELLO
98 - Processo nº: 11080.904334/2013-51 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e 149 - Processo nº: 10746.902868/2011-47 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
SLC ALIMENTOS LTDA Interessado: COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE CARNE E DERIVADOS DE GURUPI
99 - Processo nº: 11080.904337/2013-94 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e 150 - Processo nº: 10746.902869/2011-91 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
SLC ALIMENTOS LTDA Interessado: COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE CARNE E DERIVADOS DE GURUPI
100 - Processo nº: 11080.904339/2013-83 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e 151 - Processo nº: 10746.902877/2011-38 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
SLC ALIMENTOS LTDA Interessado: COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE CARNE E DERIVADOS DE GURUPI
101 - Processo nº: 11080.904341/2013-52 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e 152 - Processo nº: 10746.902847/2011-21 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
SLC ALIMENTOS LTDA Interessado: COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE CARNE E DERIVADOS DE GURUPI
102 - Processo nº: 11080.904342/2013-05 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e 153 - Processo nº: 10746.902863/2011-14 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
SLC ALIMENTOS LTDA Interessado: COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE CARNE E DERIVADOS DE GURUPI
103 - Processo nº: 11080.904345/2013-31 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e 154 - Processo nº: 10746.902849/2011-11 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
SLC ALIMENTOS LTDA Interessado: COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE CARNE E DERIVADOS DE GURUPI
104 - Processo nº: 11080.904347/2013-20 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e 155 - Processo nº: 10746.902873/2011-50 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
SLC ALIMENTOS LTDA Interessado: COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE CARNE E DERIVADOS DE GURUPI
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
156 - Processo nº: 10746.902875/2011-49 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 204 - Processo nº: 10380.906612/2012-86 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Interessado: COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE CARNE E DERIVADOS DE GURUPI Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A
157 - Processo nº: 10746.902845/2011-32 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Relator(a): CARLOS HENRIQUE DE OLIVEIRA
Interessado: COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE CARNE E DERIVADOS DE GURUPI 205 - Processo nº: 10380.906613/2012-21 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
158 - Processo nº: 10746.902871/2011-61 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A
Interessado: COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE CARNE E DERIVADOS DE GURUPI 206 - Processo nº: 10380.906618/2012-53 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Relator(a): ERIKA COSTA CAMARGOS AUTRAN Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A
159 - Processo nº: 10380.721458/2014-36 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 207 - Processo nº: 10380.906620/2012-22 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Interessado: GRANDE MOINHO CEARENSE SA Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A
160 - Processo nº: 10380.720291/2012-24 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 208 - Processo nº: 10380.906622/2012-11 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Interessado: GRANDE MOINHO CEARENSE SA Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A
161 - Processo nº: 10183.904632/2016-72 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e 209 - Processo nº: 10380.906624/2012-19 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
COOPNOROESTE - COOPERATIVA AGROPECUARIA DO OESTE DE MATO GROSSO LTDA Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A
Relator(a): TATIANA MIDORI MIGIYAMA 210 - Processo nº: 10380.906626/2012-08 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
162 - Processo nº: 10183.904629/2016-59 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A
COOPNOROESTE - COOPERATIVA AGROPECUARIA DO OESTE DE MATO GROSSO LTDA Relator(a): ERIKA COSTA CAMARGOS AUTRAN
163 - Processo nº: 10183.904627/2016-60 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e 211 - Processo nº: 10680.903269/2015-86 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
COOPNOROESTE - COOPERATIVA AGROPECUARIA DO OESTE DE MATO GROSSO LTDA Interessado: COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES RURAIS DE MINAS GERAIS LTDA
164 - Processo nº: 10183.904628/2016-12 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e Relator(a): LIZIANE ANGELOTTI MEIRA
COOPNOROESTE - COOPERATIVA AGROPECUARIA DO OESTE DE MATO GROSSO LTDA 212 - Processo nº: 10680.903270/2015-19 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
165 - Processo nº: 10183.904631/2016-28 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e Interessado: COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES RURAIS DE MINAS GERAIS LTDA
COOPNOROESTE - COOPERATIVA AGROPECUARIA DO OESTE DE MATO GROSSO LTDA 213 - Processo nº: 10680.903275/2015-33 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Relator(a): ERIKA COSTA CAMARGOS AUTRAN Interessado: COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES RURAIS DE MINAS GERAIS LTDA
166 - Processo nº: 10920.000559/2011-72 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 214 - Processo nº: 10680.903277/2015-22 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Interessado: URBANO AGROINDUSTRIAL LTDA Interessado: COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES RURAIS DE MINAS GERAIS LTDA
167 - Processo nº: 10920.000555/2011-94 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 215 - Processo nº: 10680.903283/2015-80 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Interessado: URBANO AGROINDUSTRIAL LTDA Interessado: COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES RURAIS DE MINAS GERAIS LTDA
168 - Processo nº: 10920.000548/2011-92 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 216 - Processo nº: 10680.903284/2015-24 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Interessado: URBANO AGROINDUSTRIAL LTDA Interessado: COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES RURAIS DE MINAS GERAIS LTDA
169 - Processo nº: 10920.000545/2011-59 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Relator(a): ERIKA COSTA CAMARGOS AUTRAN
Interessado: URBANO AGROINDUSTRIAL LTDA 217 - Processo nº: 10183.901785/2012-34 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
170 - Processo nº: 10920.000554/2011-40 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
Interessado: URBANO AGROINDUSTRIAL LTDA Relator(a): CARLOS HENRIQUE DE OLIVEIRA
171 - Processo nº: 10920.000546/2011-01 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 218 - Processo nº: 10183.901780/2012-10 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Interessado: URBANO AGROINDUSTRIAL LTDA Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
172 - Processo nº: 10920.000556/2011-39 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 219 - Processo nº: 10183.901781/2012-56 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Interessado: URBANO AGROINDUSTRIAL LTDA Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
Relator(a): TATIANA MIDORI MIGIYAMA 220 - Processo nº: 10183.901782/2012-09 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
173 - Processo nº: 13984.720195/2011-94 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
VOSSKO DO BRASIL ALIMENTOS CONGELADOS LTDA. 221 - Processo nº: 10183.901783/2012-45 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
174 - Processo nº: 13984.720194/2011-40 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
VOSSKO DO BRASIL ALIMENTOS CONGELADOS LTDA. 222 - Processo nº: 10183.901784/2012-90 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Relator(a): VANESSA MARINI CECCONELLO Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
175 - Processo nº: 13984.720273/2011-51 - Recorrente: VOSSKO DO BRASIL 223 - Processo nº: 10183.901786/2012-89 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
ALIMENTOS CONGELADOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
176 - Processo nº: 13984.720274/2011-03 - Recorrente: VOSSKO DO BRASIL 224 - Processo nº: 10183.901787/2012-23 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
ALIMENTOS CONGELADOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
Relator(a): ERIKA COSTA CAMARGOS AUTRAN 225 - Processo nº: 10183.901788/2012-78 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
177 - Processo nº: 10935.724489/2014-25 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
Interessado: KAEFER AGRO INDUSTRIAL LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL EM 226 - Processo nº: 10183.901790/2012-47 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
RECUPERACAO JUDICIAL Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
178 - Processo nº: 10935.724491/2014-02 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 227 - Processo nº: 10183.901791/2012-91 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Interessado: KAEFER AGRO INDUSTRIAL LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL EM Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
RECUPERACAO JUDICIAL 228 - Processo nº: 10183.901792/2012-36 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
179 - Processo nº: 10935.721294/2014-23 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
Interessado: KAEFER AGRO INDUSTRIAL LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL EM 229 - Processo nº: 10183.901793/2012-81 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
RECUPERACAO JUDICIAL Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
180 - Processo nº: 10935.902383/2013-98 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 230 - Processo nº: 10183.901794/2012-25 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Interessado: KAEFER AGRO INDUSTRIAL LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL EM Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
RECUPERACAO JUDICIAL 231 - Processo nº: 10183.901795/2012-70 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
181 - Processo nº: 10935.724490/2014-50 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
Interessado: KAEFER AGRO INDUSTRIAL LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL EM 232 - Processo nº: 10183.901796/2012-14 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
RECUPERACAO JUDICIAL Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
182 - Processo nº: 10935.724492/2014-49 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 233 - Processo nº: 10183.901797/2012-69 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Interessado: KAEFER AGRO INDUSTRIAL LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL EM Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
RECUPERACAO JUDICIAL 234 - Processo nº: 10183.901798/2012-11 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
183 - Processo nº: 10935.721293/2014-89 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
Interessado: KAEFER AGRO INDUSTRIAL LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL EM 235 - Processo nº: 10183.901799/2012-58 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
RECUPERACAO JUDICIAL Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
184 - Processo nº: 10935.724493/2014-93 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 236 - Processo nº: 10183.901800/2012-44 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Interessado: KAEFER AGRO INDUSTRIAL LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL EM Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
RECUPERACAO JUDICIAL 237 - Processo nº: 10183.901801/2012-99 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
185 - Processo nº: 10935.724494/2014-38 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
Interessado: KAEFER AGRO INDUSTRIAL LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL EM 238 - Processo nº: 10183.901802/2012-33 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
RECUPERACAO JUDICIAL Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
Relator(a): JORGE OLMIRO LOCK FREIRE 239 - Processo nº: 10183.901803/2012-88 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
186 - Processo nº: 10935.721954/2016-38 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
Interessado: KAEFER AGRO INDUSTRIAL LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL EM 240 - Processo nº: 10183.909232/2011-49 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
RECUPERACAO JUDICIAL Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
Relator(a): VINICIUS GUIMARAES 241 - Processo nº: 10183.909233/2011-93 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
187 - Processo nº: 10380.906588/2012-85 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: AGRICOLA E PECUARIA MORRO AZUL LTDA
Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A Relator(a): VANESSA MARINI CECCONELLO
188 - Processo nº: 10380.906578/2012-40 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 242 - Processo nº: 10680.731065/2018-80 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA
189 - Processo nº: 10380.906573/2012-17 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Relator(a): CARLOS HENRIQUE DE OLIVEIRA
Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A 243 - Processo nº: 10680.731212/2018-11 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
190 - Processo nº: 10380.906592/2012-43 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA
Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A 244 - Processo nº: 10680.731306/2018-91 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
191 - Processo nº: 10380.906590/2012-54 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA
Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A 245 - Processo nº: 10680.731311/2018-01 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
192 - Processo nº: 10380.906594/2012-32 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA
Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A 246 - Processo nº: 10680.731327/2018-14 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Relator(a): VALCIR GASSEN Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA
193 - Processo nº: 10380.906609/2012-62 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 247 - Processo nº: 10680.731332/2018-19 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA
Relator(a): CARLOS HENRIQUE DE OLIVEIRA 248 - Processo nº: 10680.731384/2018-95 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
194 - Processo nº: 10380.905515/2012-76 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA
Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A 249 - Processo nº: 10680.731386/2018-84 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
195 - Processo nº: 10380.905517/2012-65 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA
Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A 250 - Processo nº: 10680.731387/2018-29 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
196 - Processo nº: 10380.906596/2012-21 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA
Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A 251 - Processo nº: 10680.731388/2018-73 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
197 - Processo nº: 10380.906598/2012-11 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA
Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A 252 - Processo nº: 10680.731389/2018-18 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
198 - Processo nº: 10380.906600/2012-51 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA
Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A 253 - Processo nº: 10680.731390/2018-42 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
199 - Processo nº: 10380.906602/2012-41 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA
Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A 254 - Processo nº: 10680.731395/2018-75 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
200 - Processo nº: 10380.906605/2012-84 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA
Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A 255 - Processo nº: 10680.731551/2018-06 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
201 - Processo nº: 10380.906610/2012-97 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA
Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A 256 - Processo nº: 10680.731552/2018-42 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
202 - Processo nº: 10380.906614/2012-75 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA
Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A 257 - Processo nº: 10680.901781/2018-31 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
203 - Processo nº: 10380.906628/2012-99 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA
Interessado: ITAUEIRA AGROPECUARIA S A 258 - Processo nº: 10680.904582/2018-84 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
Relator(a): VALCIR GASSEN Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 62 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
259 - Processo nº: 10680.904584/2018-73 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e §3º O valor da retribuição pela utilização do imóvel poderá ser revisado a
Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA qualquer tempo, desde que comprovada existência de fatores supervenientes que alterem
260 - Processo nº: 10680.918408/2018-19 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e o equilíbrio econômico do contrato, nos termos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.
Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA Art. 4º Os direitos e obrigações mencionados nesta Portaria não excluem outros,
261 - Processo nº: 10680.918409/2018-63 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e explícita ou implicitamente, decorrente do contrato de cessão e da legislação pertinente.
Interessado: UNAMGEN MINERACAO E METALURGIA SA Art. 5º A cessão tornar-se-á nula, independentemente de ato especial, sem
direito do cessionário a qualquer indenização, inclusive por benfeitorias realizadas, se ao
WESLEI JOSÉ RODRIGUES imóvel, no todo ou em parte, vier a ser dada destinação diversa da prevista nesta Portaria,
Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento
ou, ainda, se ocorrer inadimplemento de cláusula contratual.
CARLOS HENRIQUE DE OLIVEIRA Art. 6º Responderá o cessionário, judicial e extrajudicialmente, por quaisquer
Presidente do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais reivindicações que venham a ser efetuadas por terceiros concernentes ao imóvel de que
trata esta Portaria.
SECRETARIA ESPECIAL DE COMÉRCIO EXTERIOR E ASSUNTOS Art. 7º A assinatura do contrato fica condicionada à obtenção, pelo cessionário,
INTERNACIONAIS de todos os licenciamentos, autorizações, documentos e alvarás necessários ao
funcionamento da finalidade de que trata os §§ 1º e 2º do art. 1º desta Portaria, bem
SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR como à rigorosa observância das normas legais e regulamentares aplicáveis.
Art. 8º A cessionária deverá, após convocação, comparecer à Superintendência
CIRCULAR Nº 56, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022 do Patrimônio da União no Estado do Rio de Janeiro, no prazo de 30 (trinta) dias, para a
assinatura do contrato de cessão de uso onerosa em condições especiais, sob pena de
O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR, DA SECRETARIA ESPECIAL DE revogação desta Portaria.
COMÉRCIO EXTERIOR E ASSUNTOS INTERNACIONAIS DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, nos Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
termos do Acordo sobre a Implementação do Art. VI do Acordo Geral sobre Tarifas e
Comércio - GATT 1994, aprovado pelo Decreto Legislativo nº 30, de 15 de dezembro de FABIANA RODOPOULOS
1994 e promulgado pelo Decreto nº 1.355, de 30 de dezembro de 1994, de acordo com o
disposto no § 5º do art. 65 do Decreto nº 8.058, de 26 de julho de 2013, e do art. 6º da SECRETARIA ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
Portaria SECEX nº 13, de 29 de janeiro de 2020, e tendo em vista o que consta dos
Processos de Defesa Comercial SEI/ME nºs 19972.100708/2022-14 restrito e SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E
19972.100707/2022-70 confidencial da Subsecretaria de Defesa Comercial e Interesse SERVIÇOS
Público - SDCOM desta Secretaria, referentes à revisão da medida antidumping instituída
pela Resolução CAMEX nº 71, de 31 de agosto de 2017, publicada em 1º de setembro de DESPACHO
2017, aplicada às importações brasileiras de N-Butanol, comumente classificadas no
subitem 2905.13.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, originárias dos Estados Processo nº 19687.111839/2022-42
A SECRETÁRIA DE DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS,
Unidos da América, decide: no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no Decreto nº 9.557, de 8 de
1. Tornar públicos os prazos que servirão de parâmetro para o restante da novembro de 2018, a Portaria MDIC nº 2.202, de 28 de dezembro de 2018, alterada pela
referida revisão, iniciada por intermédio da Circular SECEX nº 42, de 31 de agosto de 2022, Portaria SEPEC nº 3.417, de 29 de março de 2021, a Portaria SEPEC nº 14.073, de 16 de
publicada no Diário Oficial da União - D.O.U. de 1º de setembro de 2022: dezembro de 2019, o art. 57, inciso I, da Lei nº 13.844, de 18 de junho de 2019, e a Nota
Disposição legal - Decreto Prazos Datas previstas Técnica nº 56199/2022/ME, de 21 de dezembro de 2022, constante do processo nº
19687.111839/2022-42, resolve tornar pública a relação de empresas fabricantes e
.
nº 8.058, de 2013
art.59 Encerramento da fase probatória da 19 de abril de 2023 importadoras de veículos que cumpriram, até 1º de outubro de 2022, as metas de
consumo energético e de desempenho estrutural e tecnologias assistivas à direção de que
.
revisão
tratam, respectivamente, o item 2 do Anexo III e o item 5 do Anexo IV do Decreto nº
. art. 60 Encerramento da fase de manifestação 9 de maio de 2023 9.557, de 2018:
sobre os dados e as informações
constantes dos autos Fabricante/Importador CNPJ Requisito atendido
art. 61 Divulgação da nota técnica contendo os 9 de junho de 2023
.
nº 9.557, de 2018.
pelas partes interessadas e
Item 5 do Anexo IV do Decreto
Encerramento da fase de instrução do
nº 9.557, de 2018.
processo
art. 63 Expedição, pela SDCOM, do parecer de 24 de julho de . BRAZIL TRADING LTDA 39.318.225/0001-26 Item 2 do Anexo III do Decreto
nº 9.557, de 2018.
.
nº 9.557, de 2018.
42, de 31 de agosto de 2022, publicada no Diário Oficial da União - D.O.U. de 1º de Item 5 do Anexo IV do Decreto
setembro de 2022, nos termos dos arts. 5º e 112 do Decreto nº 8.058, de 26 de julho de nº 9.557, de 2018.
2013. De acordo com o contido no § 2º do art. 112 do Decreto nº 8.058, de 2013, as
medidas antidumping de que trata a Resolução CAMEX nº 71, de 31 de agosto de 2017, . CAOA CHERY AUTOMÓVEIS LTDA 12.637.366/0001-55 Item 2 do Anexo III do Decreto
nº 9.557, de 2018.
permanecerão em vigor, no curso desta revisão.
Item 5 do Anexo IV do Decreto
nº 9.557, de 2018.
LUCAS FERRAZ
CAOA MONTADORA DE VEÍCULOS 03.471.344/0001-77 Item 2 do Anexo III do Decreto
SECRETARIA ESPECIAL DE DESESTATIZAÇÃO, DESINVESTIMENTO E
.
nº 9.557, de 2018.
Art. 1º Autorizar a cessão de uso em condições especiais ao Município do Rio de Item 5 do Anexo IV do Decreto
Janeiro, CNPJ nº 42.498.733/0001-48, do imóvel de propriedade da União com área de nº 9.557, de 2018.
13.939,81 m², conceituado como terreno de acrescido de marinha, denominado "Parque do
Flamengo" cadastrado sob Registro Imobiliário Patrimonial - RIP 6001 06105.500-0, localizado . HONDA AUTOMÓVEIS DO BRASIL LTDA 01.192.333/0001-22 Item 2 do Anexo III do Decreto
na Avenida Dom Henrique, s/nº, Parque Brigadeiro Eduardo Gomes, fronteiro às Avenidas Rui nº 9.557, de 2018.
Barbosa e Oswaldo Cruz, no município do Rio de Janeiro, estado do Rio de Janeiro. Item 5 do Anexo IV do Decreto
§ 1º O imóvel a que se refere o caput destina-se à exploração de restaurante nº 9.557, de 2018.
e de estacionamento, vedado qualquer outro tipo de uso. . HPE AUTOMOTORES DO BRASIL LTDA 54.305.743/0001-07 Item 2 do Anexo III do Decreto
§ 2º O Município do Rio de Janeiro deverá licitar as atividades referidas no § 1º nº 9.557, de 2018.
do caput, que envolvam exploração econômica. Item 5 do Anexo IV do Decreto
Art. 2º A cessão terá vigência pelo prazo de 20 (vinte) anos, a contar da data nº 9.557, de 2018.
da assinatura da cessão de uso em condições especiais, prorrogáveis por iguais períodos, HYUNDAI MOTOR BRASIL MONTADORA 10.394.422/0001-42 Item 2 do Anexo III do Decreto
a critério da União, desde que o imóvel permaneça na destinação objeto da cessão, e
.
nº 9.557, de 2018.
mês anterior ao efetivo pagamento, acrescida de 1% (um por cento) relativo ao mês do Item 5 do Anexo IV do Decreto
pagamento. nº 9.557, de 2018.
§ 2º Ficará o cessionário obrigado a prestar contas a cada 30 (trinta) dias, de
toda a arrecadação obtida com a apresentação de relatórios emitidos pelo sistema . PORSCHE BRASIL IMPORTADORA DE 01.306.024/0001-36 Item 2 do Anexo III do Decreto
eletrônico do município, inclusive podendo tal relatório a qualquer momento ser solicitado VEÍCULOS LTDA. nº 9.557, de 2018.
pela União por intermédio da SPU/RJ, que deverá conter a identificação completa de todos Item 5 do Anexo IV do Decreto
os usuários do imóvel. nº 9.557, de 2018.
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. PEUGEOT CITROEN DO BRASIL 67.405.936/0001-73 Item 2 do Anexo III do Decreto 1º do art. 13 e no art. 14-F da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, e no Decreto
AUTOMÓVEIS LTDA nº 9.557, de 2018. nº 10.139, de 28 de novembro de 2019, resolvem:
Item 5 do Anexo IV do Decreto Art. 1º A Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 895, de 15 de maio de 2019, passa
nº 9.557, de 2018.
a vigorar com a seguinte alteração:
RENAULT DO BRASIL S/A 00.913.443/0001-73 Item 2 do Anexo III do Decreto
.
"Art. 2º ..................................................................................................................
nº 9.557, de 2018.
Item 5 do Anexo IV do Decreto .................................................................................................................................
nº 9.557, de 2018. Parágrafo único. Para os pedidos de parcelamento apresentados até 31 de
dezembro de 2023, os valores mínimos a que se refere o caput são de:
SNS AUTOMÓVEIS LTDA. 11.122.071/0001-83 Item 2 do Anexo III do Decreto
......................................................................................................................" (NR)
.
nº 9.557, de 2018.
Item 5 do Anexo IV do Decreto Art. 2º Fica revogada a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 64, de 2 de agosto de 2022.
nº 9.557, de 2018. Art. 3º Esta Portaria Conjunta será publicada no Diário Oficial da União e
. TOYOTA DO BRASIL LTDA. 59.104.760/0001-91 Item 2 do Anexo III do Decreto entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 2023.
nº 9.557, de 2018.
Item 5 do Anexo IV do Decreto JULIO CESAR VIEIRA GOMES
nº 9.557, de 2018. Secretário Especial da Receita Federal do Brasil
VIA ITALIA COMERCIO E IMPORTAÇÃO 07.638.845/0001-56 Item 2 do Anexo III do Decreto
RICARDO SORIANO DE ALENCAR
.
(*) Republicação em parte, por ter saído no DOU de 21 de dezembro de 2022, seção 1, GILMAR DA SILVA MEDEIROS
página 211, com incorreção do original.
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO DRF/MONTES CLAROS/MG Nº 316, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
PORTARIA CONJUNTA RFB/PGFN Nº 103, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Cancela, de ofício, a habilitação ao Regime
Altera a Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 895, de 15 Especial Tributário para a Indústria de Defesa
de maio de 2019, que dispõe sobre o (Retid) à pessoa jurídica que menciona.
parcelamento de débitos para com a Fazenda
Nacional. O DELEGADO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MONTES
CLAROS (MG), no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Interno da
O SECRETÁRIO ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL E O PROCURADOR- Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME n° 284, de
GERAL DA FAZENDA NACIONAL, no uso das atribuições que lhes conferem, 27 de julho de 2020, e considerando o disposto na Lei n° 12.598, de 21 de março de
2012, no Decreto n° 8.122, de 16 de outubro de 2013, e o constante do processo
respectivamente, o inciso III do art. 350 do Regimento Interno da Secretaria Especial da administrativo n° 13031.846986/2021-84, declara:
Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020, Art. 1º Cancelada a habilitação da pessoa jurídica ANDRADE GUTIERREZ
e o art. 82 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado DEFESA E SEGURANCA, inscrita no CNPJ sob o nº 11.218.949/0001-89, no Regime
pela Portaria MF nº 36, de 24 de janeiro de 2014, e tendo em vista o disposto no § Especial Tributário para a Indústria de Defesa (Retid), por motivo de
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pela ANP
Art. 2º O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data da sua . BM-C-7 Bacia sedimentar de Campos 27/10/2030
publicação no Diário Oficial da União. . Bloco C-M-529 Bacia sedimentar de Campos 24/03/2040
. Bloco ES-M-598 ES-M-598 R11 26/09/2040
GILMAR DA SILVA MEDEIROS . Bloco ES-M-671 ES-M-671 R11 26/09/2040
Bloco ES-M-673 ES-M-673 R11 26/09/2040
RETIFICAÇÃO
.
Onde se lê: GERADORA SOLAR SÃO JOÃO PARACATU I S.A/ CNPJ n.º
32.606.442/0001-72 DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE FISCALIZAÇÃO NO
Leia-se: GERADORA SOLAR SÃO JOÃO PARACATU II S.A/ CNPJ n.º RIO DE JANEIRO
40.477.253/0001-75
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO DECEX Nº 154, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
RETIFICAÇÃO
Declara habilitada ao regime aduaneiro especial de
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO DRF/MONTES CLAROS/MG N° 305, DE 15 DE utilização econômica destinado a bens a serem
DEZEMBRO DE 2022, publicado no DOU de 20 de dezembro de 2022, Seção 01, página 129 utilizados nas atividades de exploração,
Onde se lê: GERADORA SOLAR SÃO JOÃO PARACATU I S.A/ CNPJ n.º desenvolvimento e produção de petróleo e de gás
32.606.442/0001-72 natural (Repetro), na modalidade Repetro-Sped, a
Leia-se: GERADORA SOLAR SÃO JOÃO PARACATU II S.A/ CNPJ n.º pessoa jurídica que menciona.
40.477.253/0001-75
O DELEGADO ADJUNTO DE FISCALIZAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DA RECEITA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 7ª FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO, no uso da competência prevista no art. 6º, caput,
REGIÃO FISCAL da Instrução Normativa RFB nº 1.781, de 29 de dezembro de 2017, declara:
ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE ITAGUAÍ Art. 1º Com base no dossiê de atendimento (DDA) nº 13113.393568/2022-51,
fica habilitada ao regime aduaneiro especial de utilização econômica destinado a bens a
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 9, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022 serem utilizados nas atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e
de gás natural, Repetro - instituído pelo Decreto nº 3.161/99, com base no § único do
Declara a concessão de habilitação para empresa artigo 79 da Lei nº 9.430/96 e regulamentado pelos artigos 458 a 462 do Decreto nº
exercer procedimento simplificado de exportação 6.759/09 - na modalidade Repetro-Sped, nos termos dos artigos 2º, incisos III e IV, 4º, § 1º,
de petróleo. inciso II, alínea "a", 5º e 6º, caput e §§ 5º e 6º, da IN RFB nº 1.781/2017, a pessoa jurídica
contratada para prestação de serviços MAERSK H2S SAFETY SERVICES BRASIL SERVIÇOS DE
O DELEGADO DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO SEGURANÇA CONTRA GÁS SULFÍDRICO LTDA, CNPJ (matriz) nº 11.780.205/0001-53, até
DE ITAGUAÍ, no uso das atribuições conferidas pelo Regimento Interno da Secretaria da 15/02/2023, devendo ainda ser observado o disposto na citada Instrução Normativa, em
Receita Federal do Brasil - RFB, aprovado pela Portaria ME nº 284, de 27 de julho de especial nos artigos 1º a 3º.
2020, publicada na edição extra do Diário Oficial da União, de 27 de julho de 2020, Art. 2º A operadora contratante, indicadora da pessoa jurídica habilitada, é
com fundamento no disposto no caput do art. 52 do Decreto-Lei nº 37, de 18 de Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras, CNPJ nº 33.000.167/0001-01.
novembro de 1966, nos arts. 578, 579 e 595 do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro Art. 3º No caso de descumprimento do regime aplica-se o disposto no art. 311
de 2009, combinado com os arts. 1º, 2º, 3º e 4º da IN RFB nº 1.381, de 31 de julho do Decreto nº 6.759/09 e a multa prevista no art. 72, inciso I, da Lei nº 10.833/03, sem
de 2013, e tendo em vista o que consta do Processo nº 13113.348100/2022-11, prejuízo de outras penalidades cabíveis.
DECLARA: Art. 4º Fica revogado o Ato Declaratório Executivo Decex nº 94 de 05/09/2022,
Art. 1º Habilitada, em caráter precário, a empresa PRIO BRAVO LTDA, com publicado no Diário Oficial da União de 06/09/2022.
sede na cidade do Rio de Janeiro-RJ, sito à Praia de Botafogo, nº 370, 13º andar - Art. 5º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua
Botafogo, inscrita no CNPJ sob nº 03.255.266/0001-73, a utilizar os procedimentos publicação no Diário Oficial da União.
simplificados de exportação de petróleo, conforme a IN RFB n.º 1.381, 31 de julho de RICARDO TRAVESEDO NETO
2013.
§ 1º Os estabelecimentos comerciais exportadores autorizados a utilizar os SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 8ª
referidos procedimentos são: REGIÃO FISCAL
. CNPJ UF Endereço ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO
. 03.255.266/0002-54 RJ Praia de Botafogo, no 370, 13º andar, Botafogo, Rio de Janeiro - RJ,
CEP 22250-040 PORTARIA ALF/SPO Nº 29, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
. 03.255.266/0001-73 RJ Praia de Botafogo, no 370, 13º andar, Botafogo, Rio de Janeiro - RJ,
CEP 22250-040 Fixa diretrizes para a alocação de áreas não
relacionadas diretamente ao despacho aduaneiro de
§ 2º As áreas marítimas autorizadas para a realização das operações são os importação ou exportação fora do perímetro
berços 1 e 2 do Porto Sudeste, mediante operações de transbordo a contrabordo entre alfandegado dos recintos sob jurisdição da Alfândega
navios atracados nestes locais, áreas circunscritas às seguintes coordenadas: da Receita Federal do Brasil em São Paulo.
a) Latitude 22° 55' 45" S, Longitude 43° 51' 28" W; e
b) Latitude 22° 55' 56" S, Longitude 43° 51' 31" W. O DELEGADO DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO
Art. 2º Está autorizada por este Ato, como unidade de produção ou - ALF/SPO, no uso das atribuições previstas nos arts. 360, 364 e 365 do Regimento Interno
estocagem de petróleo, a unidade de produção FPSO-Frade, cuja localização apresenta da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME nº 284/2020,
as coordenadas geográficas: latitude 21º 53´159´´ S, longitude 39º 51´519´´ W. e considerando o que prescrevem o art. 34 da Lei nº 12.350/2010, os arts. 2º, 9º e 40 da
Art. 3º A condição de precariedade deste Ato se fundamenta no Portaria RFB nº 143/2022, o art. 29 do Decreto-Lei nº 1.455/1976, o art. 2º, inc. I, "a", da
atendimento às condições exigidas e prazos estipulados pelas autoridades citadas na Portaria MF nº 282/2011, o art. 25 da Portaria RFB nº 200/2022, a Solução de Consulta
Instrução Normativa RFB 1.381, de 31 de julho de 2013. Interna DISIT/SRRF02 nº 2/2009 e os arts. 56, § 1º, e 59 da Lei nº 9.784/1999, resolve:
Art. 4º Este ADE entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 1º Os portos secos e Centros Logísticos e Industriais Aduaneiros (CLIA) que
operam dentro da jurisdição da ALF/SPO, na condição de recintos alfandegados, sujeitam-
ÉLCIO FERRETTO DA SILVA se aos requisitos técnicos e operacionais definidos pela Secretaria Especial da Receita
Federal do Brasil (RFB).
Parágrafo único. É requisito de que trata o caput a disponibilização de áreas
DELEGACIA DE FISCALIZAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DA RECEITA exclusivas e segregadas destinadas a:
FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I - verificação física de mercadorias ou bens procedentes do exterior ou a ele
destinados, formatadas de acordo com as instruções do inc. I do art. 9º da Portaria RFB nº
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO DECEX/RJO Nº 153, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 143/2022;
II - guarda e armazenamento de mercadorias e bens retidos ou apreendidos; e
Declara habilitada ao regime aduaneiro especial de III - garantir aos licitantes, nos prazos e condições previstos nos respectivos
utilização econômica destinado a bens a serem editais, o direito a examinar presencialmente os lotes de mercadorias abandonadas,
utilizados nas atividades de exploração, entregues à Fazenda Nacional ou objeto de pena de perdimento a serem destinadas por
desenvolvimento e produção de petróleo e de gás alienação, mediante licitação, na modalidade leilão.
natural (Repetro), na modalidade Repetro-Sped, a Art. 2º As áreas destinadas aos usos elencados nos incs. I a III do parágrafo
pessoa jurídica que menciona. único do art. 1º, quando devidamente segregadas e destinadas exclusivamente às
atividades em comento, não se compatibilizam com a definição stricto sensu de perímetro
O DELEGADO ADJUNTO DE FISCALIZAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DA RECEITA alfandegado.
FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO - DECEX/RJO, no uso da competência prevista no § 1º O prescrito no caput viabiliza a instalação das áreas em local externo aos
art. 6º, caput, da Instrução Normativa RFB nº 1.781, de 29 de dezembro de 2017, declara: limites estabelecidos no Ato Declaratório Executivo que promoveu o alfandegamento do
recinto, desde que obedecidos os procedimentos fixados pela presente Portaria, sem
Art. 1º Com base no dossiê de atendimento (DDA) nº 13113.376955/2022-23, prejuízo das demais normas atinentes ao assunto.
fica habilitada ao regime aduaneiro especial de utilização econômica destinado a bens a § 2º As áreas devem ser obrigatoriamente instaladas em local contíguo ao
serem utilizados nas atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e perímetro alfandegado, bem como pertencer ao mesmo complexo de armazenagem.
de gás natural, Repetro - instituído pelo Decreto nº 3.161/99, com base no § único do artigo § 3º As áreas devem ser objeto de identificação e segregação física, inclusive
entre si, e estarão sujeitas aos mesmos controles de acesso e sistemas de monitoramento
79 da Lei nº 9.430/96 e regulamentado pelos artigos 458 a 462 do Decreto nº 6.759/09 , e vigilância ininterruptos implementados no perímetro alfandegado.
modalidade Repetro-Sped, , a pessoa jurídica EQUINOR BRASIL ENERGIA LTDA, CNPJ Art. 3º Para fins de atendimento e acompanhamento do pedido para alocação
04.028.583/0001-10(matriz) e as filiais 0002-09, 0003-81, 0005-43, 0006-24, 0008-96, 0009- de áreas não relacionadas diretamente ao despacho aduaneiro de importação ou
77, 0010-00, 0011-91, 0012-72, 0013-53, 0014-34, 0015-15 e 0016-04, nos termos dos exportação fora do perímetro alfandegado do recinto, o interessado deverá solicitar a
abertura de processo digital por meio do Centro Virtual de Atendimento (e-CAC), seguindo
artigos 2º, incisos III e IV, 4º, § 1º, inciso I, 5º e 6º, caput, e §§ 5º e 6º, da Instrução as diretrizes das Instruções Normativas RFB nº 2.022/2021 e 2.066/2022.
Normativa RFB nº 1.781/2017, atuando como operadora, nos termos do anexo, devendo ser § 1º O processo digital de que trata o caput será instruído com requerimento,
observado o disposto na citada Instrução Normativa, em especial em seus artigos 1º a 3º. nos moldes do Anexo I desta Portaria, dirigido a autoridade aduaneira (Auditor-Fiscal da
Art. 2º No caso de descumprimento do regime aplica-se o disposto no art. Receita Federal do Brasil) lotada na Seção de Controle de Intervenientes, Carga e Trânsito
Aduaneiro - SACIT, que ficará responsável por analisar e decidir sobre o pleito.
311 do Decreto nº 6.759/09 e a multa prevista no art. 72, inciso I, da Lei nº § 2º O processo digital de que trata o caput será instruído, em adição, com:
10.833/03, sem prejuízo de outras penalidades cabíveis. I - Ato Declaratório Executivo atualmente responsável por promover o
Art.3º Revogue-se o Ato Declaratório Executivo Decex nº 80, de 29 de junho de 2021. alfandegamento do recinto, acrescido das respectivas alterações, se for o caso;
Art. 4º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua II - Ato Declaratório Executivo atualmente responsável por promover o
licenciamento do recinto, para pedido que envolva CLIA, acrescido das respectivas
publicação no Diário Oficial da União. alterações, se for o caso;
III - cópia da decisão administrativa e/ou judicial que garantiu a manutenção da
RICARDO TRAVESEDO NETO operação do recinto após o fim do período delimitado no ato de alfandegamento, se for o caso;
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 65 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300065 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
IV - versão atualizada, registrada na Junta Comercial competente, da SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 9ª
consolidação do contrato ou estatuto social do interessado, acompanhada da última ata de REGIÃO FISCAL
reunião que elegeu a composição atual da diretoria com poderes de administração e
representação, também com registro no órgão responsável, caso tal informação esteja ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO SRRF09 Nº 52, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
ausente no contrato ou estatuto social;
V - procuração por instrumento público ou particular, dentro da validade, que Altera o alfandegamento de Instalação Portuária
confira a qualidade de responsável legal do interessado ao signatário dos termos juntados localizada no Porto Organizado de Imbituba/SC nos
aos autos, se for o caso; termos e condições normativos vigentes
VI - documento de identificação do signatário dos termos juntados aos autos;
VII - plantas de que tratam as alíneas "e" e "g" do inc. IX do art. 27 da Portaria O SUPERINTENDENTE SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DA 9ª
RFB nº 143/2022, abrangendo as áreas destinadas às atividades descritas nos incs. I a III do REGIÃO FISCAL, Portaria RFB nº 1153, de 9 de julho de 2020, no uso da atribuição que lhe
parágrafo único do art. 1º deste ato; e confere o inciso VI do art. 359 do Regimento Interno da Secretaria Especial da Receita
VIII - termo de fiel depositário para as novas áreas, conforme modelo do Anexo II. Federal do Brasil (RFB), aprovado pela Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020, e tendo
Art. 4º Atendidas as condições para deferimento, o interessado será notificado em vista o disposto no inciso I do art. 31 da Portaria RFB nº 143, de 11 de fevereiro de
por intermédio de Despacho Decisório lavrado pela autoridade aduaneira de que trata o § 2022, nos arts. 14 e 15 da Portaria Coana nº 76, de 13 de maio de 2022, e à vista do que
1º do art. 3º. consta do processo nº 10916.000270/2010-31, declara:
Art. 5º O indeferimento deverá ser efetuado com base em Despacho Decisório Art. 1º O alfandegamento da instalação portuária localizada dentro da poligonal
fundamentado, no qual a autoridade aduaneira de que trata o § 1º do art. 3º indicará o do Porto Organizado de Imbituba, na Avenida Presidente Vargas, s/nº, Imbituba,
motivo da negativa, em face de razões de legalidade e de mérito. denominada Terminal de Contêineres do Porto de Imbituba (TECON), administrada pela
Parágrafo único. Da decisão de indeferimento caberá recurso, no prazo de 10 empresa Santos Brasil Participações S/A, estabelecimento 0002, inscrito no CNPJ sob nº
(dez) dias, dirigido à autoridade aduaneira que proferiu a decisão, a qual, se não a 02.762.121/0002-87, passa a vigorar em conformidade com o disposto neste ato.
reconsiderar no prazo de 5 (cinco) dias, encaminhará o processo digital ao titular da Art. 2º O recinto com área total de 75.900,35 m², posição georreferenciada
ALF/SPO, que o examinará em instância administrativa final. Latitude -28,231083 e Longitude -48,655555, fica alfandegado, até 11 de abril de 2033, nos
Art. 6º A utilização das áreas para as finalidades elencadas nos incs. I a III do termos do Contrato de Arrendamento celebrado entre a autoridade portuária e
parágrafo único do art. 1º não implica, de forma alguma, qualquer ônus para a União, administradora do recinto, em 7 de abril de 2008.
conforme declaração prestada pelo interessado e constante no modelo de requerimento Art. 3º A instalação portuária poderá movimentar e armazenar cargas soltas ou
fixado pelo Anexo I. unitizadas, contêineres dry, refrigerados e frigorificados na importação e exportação, nas
Art. 7º O disposto neste ato também se aplica aos recintos com atividades operações aduaneiras previstas no artigo 32, § 1º, incisos II a VI, e IX, da Portaria RFB nº
compartilhadas com a ALF/SPO, nos termos do § 1º do art. 1º da Portaria SRRF08 nº 230/2022. 143, de 2022.
Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 4º A autorização para movimentação e armazenagem de cargas soltas
previstas no artigo 3º está vigente até 30 de junho de 2023, ressalvada sua resolução, caso
JOSÉ PAULO BALAGUER o Contrato de Arrendamento seja formalmente alterado no mesmo sentido, o que for menor
nos termos do Acordão 667-2022-ANTAQ, publicado no DOU de 19 de dezembro de 2022.
ANEXO I - REQUERIMENTO Art. 5º Fica mantido código 9.97.13.03-9 para uso o Siscomex.
Art. 6º O recinto ficará sob a jurisdição da Inspetoria da Receita Federal do
Ao Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, Brasil de Imbituba/SC, que exercerá a fiscalização aduaneira de forma ininterrupta,
...................................................................................................... [nome do podendo estabelecer as rotinas operacionais necessárias ao controle aduaneiro.
sócio/diretor/procurador], Art. 7º Sem prejuízo de eventuais penalidades cabíveis, este alfandegamento
........................ [nacionalidade], ........................ [estado civil], portador(a) do CPF poderá ser suspenso ou cancelado por aplicação de sanção administrativa, bem como
nº ........................ poderá ser extinto a pedido da interessada.
e do RG nº ........................, com telefones (residencial, comercial e celular) nº Art. 8º Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF09 nº 8, de 12 de março
................................... e endereço eletrônico (e-mail) de 2012, publicado no DOU de 14 de março de 2012.
................................................................................., domiciliado(a) na Art. 9º Este ato entrará em vigor na data de sua publicação.
............................................................................................................................., CEP
........................, na cidade de .................................., representante legal da FABIANO BLONSKI
................................................................... [razão social da empresa], CNPJ nº
..................................., com telefone comercial nº ......................, estabelecida na DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA
............................................................................................................................., CEP
........................, na cidade de .................................., cujo recinto alfandegado é denominado EQUIPE DE GESTÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO E DO DIREITO
............. ..................................................................... e situado na CREDITÓRIO 4
....................................................................., CEP ........................, na cidade de
.................................., requer a Vossa Senhoria a permissão para a alocação de áreas não ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 193, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
relacionadas diretamente ao despacho aduaneiro de importação ou exportação fora do
perímetro alfandegado do recinto, que serão destinadas exclusivamente ao prescrito nos Conceder Habilitação Definitiva, à Pessoa Jurídica
incs. I a III do parágrafo único do art. 1º da Portaria ALF/SPO nº 29, de 21 de dezembro que menciona, no Programa Mais Leite Saudável,
de 2022. instituído pelo Decreto nº 8.533, de 30 de setembro
Declara-se ciência de que as áreas devem: a) ser obrigatoriamente instaladas de 2015.
em local contíguo ao perímetro alfandegado; b) pertencer ao mesmo complexo de
armazenagem; c) ser objeto de identificação e segregação física, inclusive entre si; e d) A AUDITORA-FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, em exercício na Equipe
sujeitar-se aos mesmos controles de acesso e sistemas de monitoramento e vigilância de Gestão do Crédito Tributário e do Direito Creditório 4 da Delegacia da Receita Federal
ininterruptos implementados no perímetro alfandegado. do Brasil em Curitiba, no uso das atribuições que lhe conferem a alínea "b" do inciso I do
Ademais, o(a) signatário(a) do presente requerimento, na qualidade de art. 6º da Lei nº 10.593, de 6 de dezembro de 2002 (Redação dada pela Lei nº 11.457, de
representante legal da pessoa jurídica envolvida, declara estar ciente de que a utilização 2007), o inciso IV do art. 303 do Regimento Interno da Secretaria Especial da Receita
das áreas para as finalidades elencadas nos incs. I a III do parágrafo único do art. 1º da Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020, os arts. 1º
Portaria ALF/SPO nº 29, de 21 de dezembro de 2022 não implica, de forma alguma, e 7º da Portaria SRRF09 nº 482, de 30 de julho de 2020, o art. 10 da Portaria RFB nº 20,
qualquer ônus para a União. de 05 de abril de 2021, e o disposto na Instrução Normativa RFB nº 114, de 27 de janeiro
As declarações e os documentos apresentados são verdadeiros, de 2022, tendo em vista o que dispunha a IN RFB nº 1.911, de 11 de outubro de 2019 e
responsabilizando-se o(a) requerente sob as penas da lei. o que dispõe, atualmente, a IN RFB nº 2.121/2022 e o que consta do processo/dossiê nº
Nestes termos, pede deferimento. 10906.467095/2022-11, declara:
São Paulo, ...... de .................... de 20....... Art. 1º Concedida a Habilitação Definitiva no Programa Mais Leite Saudável à
.............................................................. Pessoa Jurídica FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL, CNPJ nº 77.595.395/0001-47, para o
[assinatura do(a) representante legal] projeto de investimento de sua titularidade, aprovado pelo Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento, por meio de edital publicado no DOU de 16/11/2022, Seção 3,
ANEXO II - TERMO DE FIEL DEPOSITÁRIO Pág.2, com período de execução de 01/08/2022 a 31/07/2025.
Art. 2º Caso se apure que a beneficiária não satisfazia ou deixou de satisfazer,
Ao Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, ou não cumpria ou deixou de cumprir os requisitos para a habilitação ao Programa e
...................................................................................................... [nome do fruição de seus benefícios, fica sujeita ao cancelamento de ofício da presente habilitação,
sócio/diretor/procurador], nos termos do Decreto nº 8.533/2015, do art. 9º-A, da Lei nº 10.925/2004 e do art. 716
........................ [nacionalidade], ........................ [estado civil], portador(a) do CPF da IN RFB nº 2.121/2022.
nº ........................ Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua
e do RG nº ........................, com telefones (residencial, comercial e celular) nº publicação no Diário Oficial da União - DOU.
................................... e endereço eletrônico (e-mail)
................................................................................., domiciliado(a) na CRISTINA AYUMI DA ROCHA RODRIGUES
............................................................................................................................., CEP
........................, na cidade de .................................., representante legal da ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 194, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
................................................................... [razão social da empresa], CNPJ nº
..................................., com telefone comercial nº ......................, estabelecida na Conceder Habilitação Definitiva, à Pessoa Jurídica
............................................................................................................................., CEP que menciona, no Programa Mais Leite Saudável,
........................, na cidade de .................................., cujo recinto alfandegado é denominado instituído pelo Decreto nº 8.533, de 30 de
............. ..................................................................... e situado na setembro de 2015.
....................................................................., CEP ........................, na cidade de
.................................., declara assumir, para todos os efeitos legais, a responsabilidade A AUDITORA-FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, em exercício na
sobre as mercadorias e/ou bens armazenados nas áreas destinadas às atividades elencadas Equipe de Gestão do Crédito Tributário e do Direito Creditório 4 da Delegacia da
nos incs. I a III do parágrafo único do art. 1º da Portaria ALF/SPO nº 29, de 21 de dezembro Receita Federal do Brasil em Curitiba, no uso das atribuições que lhe conferem a alínea
de 2022, situadas em local contíguo ao perímetro alfandegado e pertencente ao mesmo "b" do inciso I do art. 6º da Lei nº 10.593, de 6 de dezembro de 2002 (Redação dada
complexo de armazenagem. A pessoa jurídica representada reveste-se, assim, na condição pela Lei nº 11.457, de 2007), o inciso IV do art. 303 do Regimento Interno da
de fiel depositária, respondendo pelos tributos e demais encargos decorrentes, apurados Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME nº 284, de
em razão de extravio, avaria ou acréscimo de mercadorias e/ou bens sob sua custódia. 27 de julho de 2020, os arts. 1º e 7º da Portaria SRRF09 nº 482, de 30 de julho de
São Paulo, ...... de .................... de 20....... 2020, o art. 10 da Portaria RFB nº 20, de 05 de abril de 2021, e o disposto na
.............................................................. Instrução Normativa RFB nº 114, de 27 de janeiro de 2022, tendo em vista o que
[assinatura do(a) representante legal] dispunha a IN RFB nº 1.911, de 11 de outubro de 2019 e o que dispõe, atualmente,
PORTARIA ALF/SPO Nº 28, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 a IN RFB nº 2.121/2022 e o que consta do processo/dossiê nº 10906.469286/2022-18,
declara:
Revoga os atos que menciona. Art. 1º Concedida a Habilitação Definitiva no Programa Mais Leite Saudável
à Pessoa Jurídica LATICINIOS COLONIA LTDA, CNPJ nº 11.211.601/0001-60, para o
O DELEGADO DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO projeto de investimento de sua titularidade, aprovado pelo Ministério da Agricultura,
- ALF/SPO, no uso das atribuições previstas nos arts. 360, 364 e 365 do Regimento Interno Pecuária e Abastecimento, por meio de edital publicado no DOU de 21/11/2022, Seção
da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME nº 3, Pág.3, com período de execução de 15/08/2022 a 14/08/2025.
284/2020, resolve: Art. 2º Caso se apure que a beneficiária não satisfazia ou deixou de
Art. 1º Ficam revogados: satisfazer, ou não cumpria ou deixou de cumprir os requisitos para a habilitação ao
I - o inc. VI do art. 2º da Portaria ALF/SPO nº 548, de 26 de março de 2014, Programa e fruição de seus benefícios, fica sujeita ao cancelamento de ofício da
publicada no Diário Oficial da União de 11 de abril de 2014, Seção 1; e presente habilitação, nos termos do Decreto nº 8.533/2015, do art. 9º-A, da Lei nº
II - o inc. VI do art. 1º da Portaria ALF/SPO nº 44, de 8 de dezembro de 2021, 10.925/2004 e do art. 716 da IN RFB nº 2.121/2022.
publicada no Diário Oficial da União de 13 de dezembro de 2021, Seção 2. Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. publicação no Diário Oficial da União - DOU.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 66 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300066 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor da Presidência da República e do Banco Central do Brasil, crédito suplementar no valor de R$
59.412.022,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo inciso II do art. 34 da
Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e tendo em vista as autorizações contidas no art. 4º, caput, inciso III, alínea "k", da Lei nº 14.303, de 2022, e no art. 42, § 2º, da Lei nº
14.194, de 20 de agosto de 2021, resolve:
Art. 1º Abrir ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor da Presidência da República e do Banco Central do Brasil, crédito suplementar
no valor de R$ 59.412.022,00 (cinquenta e nove milhões, quatrocentos e doze mil, vinte e dois reais), para atender às programações constantes do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias conforme indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXOS
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http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300067 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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4003 21B1 0001 Formulação da Política Monetária Cambial e de Crédito e Supervisão 04 125 10.485.961
do Sistema Financeiro Nacional - Nacional
F 3- 2 90 0 100 9.249.203
ODC
F 4-INV 2 90 0 100 1.236.758
TOTAL - FISCAL 35.567.618
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 35.567.618
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 68 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300068 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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3006 219Z 0050 Conservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União - 26 782 1.828.253
Na Região Centro-Oeste
F 4-INV 2 90 0 100 1.386.260
F 4-INV 2 90 0 111 135.642
F 4-INV 2 90 0 311 306.351
3006 219Z 7004 Conservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União - 26 782 2.939
na BR 158/MT
F 4-INV 2 90 0 100 2.939
TOTAL - FISCAL 17.783.809
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 17.783.809
Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor de diversos Órgãos do Poder Executivo federal, crédito suplementar no valor
de R$ 234.731.692,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo inciso II do art. 34 da
Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e tendo em vista as autorizações contidas no art. 4º, caput, incisos II, alínea "a", item "1"; III, alíneas "i", item "1", e "k"; e V, e § 3º, da
Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022, e no art. 42, § 2º, da Lei nº 14.194, de 20 de agosto de 2021, resolve:
Art. 1º Abrir aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor de diversos Órgãos do Poder Executivo federal, crédito
suplementar no valor de R$ 234.731.692,00 (duzentos e trinta e quatro milhões, setecentos e trinta e um mil, seiscentos e noventa e dois reais), para atender às programações constantes
do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias conforme indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXOS
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5016 21BQ 0001 Implementação de Políticas de Segurança Pública, Prevenção, e 06 181 17.421.795
Enfrentamento à Criminalidade - Nacional
F 3- 1 90 0 118 13.361.573
ODC
F 4-INV 1 90 0 118 4.060.222
TOTAL - FISCAL 17.421.795
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 17.421.795
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CONVÊNIO VIII - nas operações com GLP/GLGN, entre contribuintes, o imposto da parcela
Cláusula primeira A base de cálculo do Imposto sobre Operações Relativas à de GLP contido na mistura caberá à UF onde ocorrer o consumo e o imposto da parcela
Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e de GLGN contido na mistura será repartido entre as UFs de origem e de destino nas
Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, para fins de substituição tributária, nas proporções definidas no inciso VI.
operações com Diesel S10, Óleo Diesel, Gás Liquefeito de Petróleo GLP/P13 e GLP, poderá Cláusula terceira São contribuintes do imposto de que trata este convênio, nos
ser, a critério de cada Estado e do Distrito Federal, a média móvel dos preços médios termos da Lei Complementar nº 192/22:
praticados ao consumidor final em até 60 (sessenta) meses anteriores à sua fixação. I - o produtor nacional de biocombustíveis;
Cláusula segunda Os valores apurados nos termos da cláusula primeira serão II - a refinaria de petróleo e suas bases;
informados pelos Estados e pelo Distrito Federal, até o dia 20 de cada mês, à Secretaria- III - a CPQ;
Executiva do CONFAZ - SE/CONFAZ, que providenciará a divulgação e a publicação, por IV - a UPGN;
meio de Ato COTEPE/ICMS, até o dia 25 do mesmo mês, para vigorarem a partir do V - o formulador de combustíveis; e
primeiro dia do mês seguinte. VI - o importador.
§ 1º Excepcionalmente, para a publicação relativa ao mês de janeiro de 2023, Parágrafo único. O disposto nesta cláusula também se aplica ao distribuidor de
as unidades federadas informarão os valores à Secretaria Executiva do CONFAZ - combustíveis em suas operações como importador.
SE/CONFAZ até 23 de dezembro de 2022, para publicação no Diário Oficial da União até Cláusula quarta Nos termos da Lei Complementar nº 192/22, o imposto
o dia 27 de dezembro de 2022. incidirá uma única vez sobre as operações com combustíveis, considerando-se ocorrido o
§ 2º Os valores apurados nos termos da cláusula primeira, nas operações com fato gerador no momento:
Diesel S10 e Óleo Diesel, compreendem e equivalem ao montante relativo às operações I - do desembaraço aduaneiro do combustível, nas operações de
com biodiesel, o qual se subsume aos preços médios praticados ao consumidor final em importação;
até 60 (sessenta) meses anteriores à sua fixação. II - da saída de combustível de estabelecimento de contribuinte, exceto se
Cláusula terceira Excepcionalmente, para os combustíveis não referidos na importado.
cláusula primeira, o Ato Cotepe relativo à publicação dos respectivos PMPFs para §1º Não se considera fato gerador do imposto a comercialização de
aplicação a partir de 1º de janeiro de 2023 será publicado no Diário Oficial da União até combustível à temperatura ambiente, pelos estabelecimentos distribuidores, em volume
o dia 27 de dezembro de 2022. superior ao recebido de seus fornecedores, faturado a 20oC, decorrente de variação
Cláusula quarta Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no volumétrica, cuja variação esteja dentro do limite previsto pelo FCV divulgado em Ato
Diário Oficial da União, produzindo efeitos até 31 de março de 2023. COTEPE/ICMS.
Presidente do CONFAZ - Julio Alexandre Menezes da Silva, em exercício, Acre §2º Na constatação de comercialização de combustível à temperatura
- Clóvis Monteiro Gomes, Alagoas - Luiz Dias de Alencar Neto, Amapá - Benedito Paulo ambiente, pelos estabelecimentos distribuidores, em volume superior ao recebido de seus
de Souza, Amazonas - Dário José Braga Paim, Bahia - João Batista Aslan Ribeiro, Ceará - fornecedores, faturado a 20oC, decorrente de variação volumétrica, cuja variação esteja
Fernanda Mara de Oliveira Macedo Carneiro Pacobahyba, Distrito Federal - José Itamar acima do limite previsto pelo FCV divulgado em Ato COTEPE/ICMS, a UF do distribuidor
Feitosa, Espírito Santo - Marcelo Martins Altoé, Goiás - Cristiane Alkmin Junqueira deverá considerar como base de cálculo a diferença entre o volume de estoque final
Schmidt , Maranhão - Luiz Henrique Vigário Loureiro, Mato Grosso - Fábio Fernandes adicionado ao volume total de saídas à temperatura ambiente e o volume de estoque
Pimenta, Mato Grosso do Sul - Lauri Luiz Kener, Minas Gerais - Luiz Cláudio Fernandes inicial adicionado ao volume total de entradas à temperatura ambiente, aplicando-se a
Lourenço Gomes, Pará - René de Oliveira e Sousa Júnior, Paraíba - Marialvo Laureano dos correção volumétrica sobre o volume recebido a 20oC (vinte graus celsius), conforme a
Santos Filho, Paraná - Renê de Oliveira Garcia Junior, Pernambuco - Manoel de Lemos seguinte fórmula:
Vasconcelos, Piauí - Emilio Joaquim de Oliveira Junior, Rio de Janeiro - Leonardo Lobo Base de Cálculo = (Volume em Estoque Final a Temperatura Ambiente +
Pires, Rio Grande do Norte - Jane Carmen Carneiro e Araújo, Rio Grande do Sul - Volume Total de Saídas a Temperatura Ambiente) - [Volume em Estoque Inicial a
Leonardo Maranhão Busatto, Rondônia - Luis Fernando Pereira da Silva, Roraima - Manoel Temperatura Ambiente + Volume Total de Entradas a Temperatura Ambiente + (Volume
Sueide Freitas, Santa Catarina - Paulo Eli, São Paulo - Felipe Scudeler Salto, Sergipe - Total de Entradas a 20oC / FCV)]
Marco Antônio Queiroz, Tocantins - Marco Antônio da Silva Menezes. §3º Considera-se ocorrido o fato gerador no momento da constatação de
CONVÊNIO ICMS Nº 199, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022 mercadoria desacobertada de documentação fiscal regulamentar, nos termos da legislação
Dispõe sobre o regime de tributação monofásica do ICMS a ser aplicado nas estadual e distrital.
operações com combustíveis nos termos da Lei Complementar nº 192, de 11 de março de Cláusula quinta As UFs poderão exigir a inscrição nos seus cadastros de
2022, e estabelece procedimentos para o controle, apuração, repasse e dedução do imposto. contribuintes do ICMS da refinaria de petróleo ou suas bases, do estabelecimento
O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 364ª Reunião produtor de biocombustível, das CPQ, da UPGN, do formulador de combustíveis, da
Extraordinária, realizada em Brasília, DF, nos dias 21 e 22 de dezembro de 2022, tendo distribuidora de combustíveis, do distribuidor de GLP, do importador e do TRR localizados
em vista o disposto nos artigos 102 e 109 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, em outra UF que efetuem remessa de combustíveis para seu território ou que adquiram
na Lei Complementar no 192, de 11 de março de 2022, no Acordo de Conciliação firmado B100.
nos autos da Ação por Descumprimento de Preceito Fundamental nº 984, de relatoria do Parágrafo único. O disposto no "caput" aplica-se também a contribuinte ou
Min. Gilmar Mendes, e aprovado pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal - STF, bem agente da cadeia de comercialização que apenas receber de seus clientes informações
como a decisão judicial prolatada em caráter cautelar no âmbito da Ação Direta de relativas a operações interestaduais e tiver que registrá-las nos termos do inciso II da
Inconstitucionalidade nº 7164, pelo Min. André Mendonça, e a necessária adequação cláusula décima quarta.
pelos Estados e Distrito Federal, resolve celebrar o seguinte Cláusula sexta A refinaria de petróleo ou suas bases, a CPQ, a UPGN e o Formulador
CONVÊNIO de Combustíveis deverão inscrever-se no cadastro de contribuintes do ICMS da UF a qual, em
CAPÍTULO I razão das disposições contidas no Capítulo V, tenha que efetuar repasse do imposto.
DAS DEFINIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO II
Cláusula primeira O Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de DO CÁLCULO DO IMPOSTO RETIDO E DO MOMENTO DO PAGAMENTO
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal Cláusula sétima As alíquotas do ICMS ficam instituídas e fixadas, nos termos
do inciso IV do § 4º do art. 155 da Constituição Federal, nos seguintes valores:
e de Comunicação - ICMS - incidirá uma única vez, qualquer que seja a sua finalidade, nas I - para o diesel e biodiesel, em R$ 0,9456;
operações, ainda que iniciadas no exterior com diesel, biodiesel e gás liquefeito de II - para o GLP/GLGN, inclusive o derivado do gás natural, em R$ 1,2571.
petróleo, inclusive o derivado do gás natural. Parágrafo único. As alíquotas de que trata o "caput" desta cláusula são fixadas
Parágrafo único. Neste convênio utilizar-se-ão as seguintes siglas: em quilograma para GLP/GLGN e em litro para os demais combustíveis.
I - B100: Biodiesel; Cláusula oitava As operações com Óleo Diesel A têm como base de cálculo o
II- Óleo Diesel A: combustível puro, sem adição de B100; volume do combustível convertido a 20o Celsius, faturado pelo contribuinte.
III - Óleo Diesel B: combustível obtido da mistura de óleo diesel A com B100; Cláusula nona O valor do imposto, nos termos deste convênio, corresponderá
IV - GLP: gás liquefeito de petróleo; à multiplicação da alíquota específica do combustível pelo peso ou volume do
V - GLGN: gás liquefeito de gás natural; combustível.
VI - GLGNi: gás liquefeito de gás natural importado; Cláusula décima O imposto incidente, nos termos deste convênio, deverá ser recolhido:
VII - GLGNn: gás liquefeito de gás natural nacional; I - nas operações de importação, no momento do desembaraço aduaneiro, a
VIII - GLP/GLGN: denominação para quaisquer composições que contenham crédito da UF:
GLP e/ou GLGNn e/ou GLGNi, em quaisquer percentuais; a) do importador de Óleo Diesel A:
IX - TRR: transportador revendedor retalhista; 1. correspondente a 100% (cem inteiros por cento) do imposto sobre o Óleo
X - CPQ: central de matéria-prima petroquímica; Diesel A; e
XI - UPGN: unidade de processamento de gás natural ou estabelecimento 2. correspondente a 100% (cem inteiros por cento) do imposto sobre o B100
produtor e industrial a ele equiparado, definido e autorizado por órgão federal que vier a compor a saída futura da mistura de Óleo Diesel B;
competente; b) do importador de GLP, de GLGN ou de GLP/GLGN correspondente a 100%
XII- ANP: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis; (cem inteiros por cento) do imposto;
XIII - INMET: Instituto Nacional de Meteorologia; II - nas operações de saídas realizadas pela refinaria de petróleo ou suas
XIV - FCV: fator de correção do volume; bases, pela CPQ, pela UPGN e pelo formulador de combustíveis, até o 10º (décimo) dia
XV - PBM: percentual de biocombustível na mistura; subsequente ao término do período de apuração em que tiver ocorrido a operação ou,
XVI - CNPJ: Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica; no caso do 10º (décimo) dia cair em dia não útil ou sem expediente bancário, no primeiro
XVII - COTEPE/ICMS: Comissão Técnica Permanente do ICMS; dia útil subsequente, a crédito da UF:
XVIII - UF - unidade federada. a) de origem do B100, na proporção definida no inciso VI da cláusula segunda,
Cláusula segunda Para todos os efeitos deste convênio, nos termos da Lei nos termos da cláusula décima primeira;
Complementar nº 192, de 11 de março de 2022, serão observadas as seguintes b) de destino do Óleo Diesel B resultante da mistura de Óleo Diesel A com B100:
disposições: 1. correspondente a 100% (cem inteiros por cento) do imposto sobre o Óleo
I - em relação a cada combustível, as alíquotas serão uniformes em todo o Diesel A contido na mistura; e
território nacional; 2. correspondente à proporção definida no inciso VI da cláusula segunda, do
II - em relação a cada combustível, as alíquotas serão específicas (ad rem) por imposto do B100, nos termos da cláusula décima primeira;
unidade de medida (litro ou quilograma); c) de origem do GLGN, na proporção definida no inciso VI da cláusula segunda;
III - não se aplicará o disposto na alínea "b" do inciso X do § 2º do art. 155 d) de destino do GLP, do GLGN ou do GLP/GLGN:
da Constituição Federal de 1988; 1. correspondente a 100% (cem inteiros por cento) do imposto sobre o GLP
IV - nas operações com óleo diesel A ou GLP, o imposto caberá à UFs onde comercializado puro ou do GLP contido na mistura; e
ocorrer o consumo; 2. correspondente à proporção definida no inciso VI da cláusula segunda para
V - nas operações interestaduais com B100 ou GLGN, destinadas a não o GLGN comercializado puro ou contido na mistura;
contribuinte, o imposto caberá à UF de origem; e) de destino do Óleo Diesel A ou do GLP, observado o § 10 da cláusula
VI - nas operações interestaduais com B100 ou GLGN, entre contribuintes, o décima sexta, correspondente a 100% (cem inteiros por cento) do imposto.
imposto será repartido entre a UF de origem e a UF de destino, nas seguintes §1º Para os Estados de Alagoas, Amazonas e Sergipe, caso o 10º (décimo) dia
proporções, conforme a origem da mercadoria, se nacional ou importada, e, também, ocorra em dia não útil ou sem expediente bancário, o imposto retido deverá ser recolhido
conforme as UFs de origem e de efetivo consumo: no dia útil e com expediente bancário anterior àquele.
a) B100 ou GLGN de origem importada na proporção de 22,22% (vinte e dois §2º Fica diferido o recolhimento do imposto nas operações de importação de
inteiros e vinte e dois centésimos por cento) para a UF do importador e 77,78% (setenta óleo diesel "A", GLP e GLGN realizadas pela refinaria de petróleo e suas bases, pela CPQ,
e sete inteiros e setenta e oito centésimos por cento) para a UF de destino; pela UPGN e pelo formulador de combustíveis, devendo ser recolhido por ocasião da
b) B100 ou GLGN de origem nacional na proporção de 38,89% (trinta e oito operação subsequente.
inteiros e oitenta e nove centésimos por cento) para a UF do produtor e 61,11% §3º Fica diferido o recolhimento do imposto nas operações de importação e
(sessenta e um inteiros e onze centésimos por cento) para a UF de destino nas operações nas operações de saída de B100 dos estabelecimentos produtores, devendo ser recolhidos
originadas em Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina ou nos termos desta cláusula e nos termos da cláusula décima primeira.
São Paulo e não destinadas a nenhuma delas; §4º À exceção dos parágrafos 2º e 3º, fica vedada a concessão de tratamento
c) B100 ou GLGN de origem nacional na proporção de 66,67% (sessenta e seis tributário que dispense o recolhimento do imposto no desembaraço aduaneiro de
inteiros e sessenta e sete centésimos por cento) para a UF do produtor e 33,33% (trinta combustíveis de que trata este convênio em relação às operações realizadas pelo
e três inteiros e trinta e três centésimos por cento) para a UF de destino, nas operações importador, conforme inciso VI da cláusula terceira, e pelo distribuidor de
não referidas na alínea "b". combustíveis.
VII - na operação com óleo diesel B, o imposto da parcela de óleo diesel A, Cláusula décima primeira Fica atribuída à refinaria de petróleo ou suas bases,
contido na mistura, caberá à UF onde ocorrer o consumo, e o imposto da parcela do à CPQ, à UPGN, ao Formulador de Combustíveis e ao importador, nas operações com
B100 contido na mistura será repartido entre a UF de origem e a UF de destino nas Óleo Diesel A a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS incidente
proporções definidas no inciso VI; nas importações de B100 ou sobre as saídas do estabelecimento produtor de B100.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 77 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300077 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
§1º O valor do imposto de que trata esta cláusula deverá ser retido c) o repasse do valor do imposto devido às UFs de origem e destino do GLP,
englobadamente com o imposto devido pelas operações com Óleo Diesel A, de forma que do GLGNn e do GLGNi, limitado ao valor do imposto efetivamente cobrado, nos prazos da
componha integralmente o imposto devido às UFs de destino do Óleo Diesel B resultantes alínea "a";
da mistura, e o imposto devido às UFs de origem do B100; IV - enviar as informações a que se referem os incisos I a III, por transmissão
§2º O cálculo do imposto retido corresponderá, a cada operação, à aplicação eletrônica de dados, na forma e prazos estabelecidos no Capítulo VII.
da seguinte fórmula: IRBM = [QTDA/ (1 - IM)] X IM X ALIQ, considerando-se: § 1º A refinaria de petróleo ou suas bases, a CPQ, a UPGN e o Formulador de
I - IRBM: imposto retido sobre o biocombustível (B100) a ser adicionado para Combustíveis deduzirão, até o limite da importância a ser repassada, o valor do imposto
composição do Óleo Diesel B; cobrado por tributação monofásica em favor da UF de origem da mercadoria, abrangendo
II - QTDA: quantidade de Óleo Diesel A, convertidos a 20oC (vinte graus os valores do imposto cobrado por tributação monofásica e retido por atribuição de
celsius) e faturados pelo contribuinte sujeito passivo da tributação monofásica na responsabilidade, do recolhimento seguinte que tiver de efetuar em favor desta UF.
operação tributada; § 2º Para fins do disposto no inciso III, o contribuinte que tenha prestado
III - IM: índice de mistura do B100 no Óleo Diesel B instituído pelo órgão informação relativa a operação interestadual, identificará o sujeito passivo por tributação
regulamentador; monofásica do qual o imposto foi cobrado anteriormente, com base na proporção da
IV - ALIQ: alíquota específica sobre o B100. participação daquele sujeito passivo no somatório das quantidades do estoque inicial e
§3º O imposto retido nos termos desta cláusula será recolhido: das entradas ocorridas no mês, exceto para as operações com GLP, GLGNn e GLGNi.
I - em favor da UF de origem do B100, na proporção definida no inciso VI da § 3º A UF de origem, na hipótese da alínea "b" do inciso III terá até o 18°
cláusula segunda, nos prazos previstos na cláusula décima; (décimo oitavo) dia do mês subsequente àquele em que tenham ocorrido as operações
II - englobadamente com o imposto cobrado sobre o Óleo Diesel A, em favor interestaduais, para verificar a ocorrência do efetivo pagamento do imposto e, se for o
da UF de destino do Óleo Diesel B resultantes da mistura, na proporção definida no inciso caso, manifestar-se, de forma escrita e motivada, contra a referida dedução, caso em que
VI da cláusula segunda, nos prazos previstos na cláusula décima. o valor anteriormente provisionado para repasse será recolhido em seu favor.
Cláusula décima segunda O recolhimento do imposto referente às operações § 4º O disposto no § 3° não implica homologação dos lançamentos e
de que trata este convênio caberá: procedimentos adotados pelo sujeito passivo.
I - à refinaria de petróleo ou suas bases, CPQ, UPGN e Formulador de § 5º Caso a UF adote período de apuração diferente do mensal ou prazo de
Combustíveis, decorrentes de suas operações próprias com Óleo Diesel A: recolhimento do imposto devido pela tributação monofásica anterior ao 10° (décimo) dia
a) em relação ao ICMS devido à UF de origem, na proporção definida no inciso de cada mês, a dedução prevista no § 1º será efetuada nos termos definidos na legislação
VI da cláusula segunda, referente às importações ou operações de saída do de cada UF.
estabelecimento produtor de B100, nos termos da alínea "a" do inciso II da cláusula § 6º Se o imposto cobrado por tributação monofásica e retido por atribuição
décima, observada a cláusula décima primeira; de responsabilidade for insuficiente para comportar a dedução do valor a ser repassado
b) em relação ao ICMS devido à UF de destino do Óleo Diesel B, nos termos à UF de destino, a referida dedução poderá ser efetuada do ICMS cobrado por tributação
da alínea "b" do inciso II da cláusula décima, observada a cláusula décima primeira; monofásica e devido por outro estabelecimento da refinaria ou suas bases, da CPQ, da
II - à refinaria de petróleo ou suas bases, CPQ, UPGN e Formulador de UPGN e do Formulador de Combustíveis, ainda que localizado em outra UF.
Combustíveis, decorrentes de operações com Óleo Diesel A importado: §7° A refinaria de petróleo ou suas bases, a CPQ, a UPGN e o Formulador de
a) em relação ao ICMS devido à UF de origem, quando diversa da UF do Combustíveis que efetuarem a dedução, em relação ao ICMS recolhido por outro sujeito
importador, na proporção definida no inciso VI da cláusula segunda, referente às passivo, sem a observância do disposto na alínea "b" do inciso III, será responsável pelo
importações ou operações de saída do estabelecimento produtor de B100, nos termos da valor deduzido indevidamente e respectivos acréscimos.
alínea "a" do inciso II da cláusula décima, observada a cláusula décima primeira; § 8º Nas hipóteses do § 5º ou de dilação, a qualquer título, do prazo de
b) em relação ao ICMS devido à UF de destino, quando diversa da UF do pagamento do ICMS pela UF de origem, o imposto deverá ser recolhido integralmente à
importador, do Óleo Diesel B, nos termos da alínea "b" do inciso II da cláusula décima, UF de destino no prazo fixado neste convênio.
observada a cláusula décima primeira; § 9º Nas hipóteses das alíneas "a" e "c" do inciso III, para os Estados de
III - à refinaria de petróleo ou suas bases, CPQs e UPGNs em relação ao ICMS Alagoas, Amazonas e Sergipe, caso o 10º (décimo) dia ocorra em dia não útil ou sem
devido à UF, decorrentes de suas operações próprias com GLP/GLGN: expediente bancário, o imposto deverá ser recolhido no dia útil e com expediente
a) de origem do GLGN comercializado puro ou na mistura de GLP/GLGN, na proporção bancário anterior àquele.
definida no inciso VI da cláusula segunda e nos termos do inciso II da cláusula décima; § 10 Para efeitos de repasses à UF de destino, fica presumido o consumo
b) de destino do GLP ou do GLGN comercializados puros ou da mistura de interno na UF destinatária dos produtos caso não seja informada subsequente operação
GLP/GLGN, na proporção definida no inciso VI da cláusula segunda e nos termos do inciso interestadual no mesmo período.
II da cláusula décima; § 11 Para efeito do cálculo do imposto a ser repassado às UFs de origem do
IV - à refinaria de petróleo ou suas bases, CPQs e UPGNs em relação ao ICMS B100 e de consumo dos combustíveis derivados de petróleo e do B100 contido na
devido à UF, decorrentes de operações com GLP/GLGN importado: mistura do Óleo Diesel B, serão consideradas as alíquotas específicas vigentes na data da
a) de origem do GLGN comercializado puro ou na mistura de GLP/GLGN, operação tributada.
quando diversa da UF do importador, na proporção definida no inciso VI da cláusula CAPÍTULO VI
segunda e nos termos do inciso II da cláusula décima; DA IMPOSSIBILIDADE DE APROPRIAÇÃO DE CRÉDITO NO REGIME DE
b) de destino do GLP ou do GLGN comercializados puros ou da mistura de TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA
GLP/GLGN, quando diversa da UF do importador, na proporção definida no inciso VI da Cláusula décima sétima Em face das características do regime de tributação
cláusula segunda e nos termos do inciso II da cláusula décima. monofásica, incompatível com o regime geral de apuração do imposto, fica vedada a
CAPÍTULO III apropriação de créditos das operações e prestações antecedentes às saídas de Óleo
DAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES À OPERAÇÃO TRIBUTADA Diesel A, B100, GLP e GLGN qualquer que seja a sua natureza, cabendo ao contribuinte
COM COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DE PETRÓLEO promover o devido estorno na proporção das saídas destes produtos.
Cláusula décima terceira O disposto neste capítulo aplica-se às operações CAPÍTULO VII
subsequentes à tributação monofásica, inclusive àquelas com atribuição de DAS INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS OPERAÇÕES COM COMBUSTÍVEIS
responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS incidente sobre as Cláusula décima oitava A entrega das informações relativas às operações com
importações ou sobre as saídas do estabelecimento produtor de B100 nos termos da combustíveis derivados de petróleo, GLGN e B100 em que o imposto tenha sido cobrado
cláusula décima primeira. anteriormente por tributação monofásica ou retido por atribuição de responsabilidade,
Cláusula décima quarta O estabelecimento que tiver importado ou recebido será efetuada, por transmissão eletrônica de dados, de acordo com as disposições deste
combustível derivado de petróleo ou GLGN diretamente do contribuinte sujeito passivo da capítulo e nos termos dos seguintes anexos, nos modelos aprovados em Ato
tributação monofásica, deverá: COTEPE/ICMS e disponíveis nos sítios eletrônicos do CONFAZ e
I - quando efetuar operações internas ou interestaduais com combustível http://scanc.fazenda.mg.gov.br/scanc, destinados a:
derivado de petróleo puro ou GLGN: I - Anexo I-A: apurar e informar a movimentação de combustíveis derivados de
a) indicar nos campos próprios ou, nas suas ausências, no campo "Informações petróleo realizada por distribuidora, importador e TRR;
Complementares" da nota fiscal o valor do imposto cobrado sujeito a tributação monofásica II - Anexo II-A: informar as operações interestaduais com combustíveis
em operação anterior com o combustível derivado de petróleo e o valor do imposto retido derivados de petróleo;
relativo ao biocombustível destinado à UF de destino, se for o caso, e a expressão "ICMS a III - Anexo III-A: informar o resumo das operações interestaduais com
ser recolhido e repassado nos termos do Capítulo V do Convênio ICMS 199/22"; combustíveis derivados de petróleo e apurar os valores de imposto cobrado na origem,
b) registrar, com a utilização do programa de computador de que trata o § 2º da imposto devido no destino, imposto a repassar, inclusive da parcela sobre o B100, retidos
cláusula décima nona, os dados relativos a cada operação definidos no referido programa; por atribuição de responsabilidade, englobadamente com o imposto cobrado por
c) enviar as informações relativas a essas operações, por transmissão tributação monofásica sobre o Óleo Diesel A;
eletrônica de dados, juntando-as, quando houver, às recebidas de seus clientes, na forma IV - Anexo IV-A: informar as aquisições interestaduais de B100 realizadas por
e prazos estabelecidos no Capítulo VII; distribuidora de combustíveis;
II - quando não tiver realizado operações internas ou interestaduais e apenas V - Anexo V-A: informar o resumo das aquisições interestaduais de B100
receber de seus clientes informações relativas a suas operações, registrá-las, observando realizadas por distribuidora de combustíveis, e apurar os valores de imposto devidos à UF
o disposto nas alíneas "b" e "c" do inciso I. de origem e à UF de destino;
CAPÍTULO IV VI - Anexo VI-A: demonstrar o recolhimento do ICMS devido pelas refinarias
DAS OPERAÇÕES COM B100 de petróleo ou suas bases, CPQ, UPGN e Formulador de Combustíveis para as diversas
Cláusula décima quinta O imposto incidente sobre as operações com B100 UF;
realizadas pelo produtor e pelo importador atenderá ao disposto nas cláusulas décima e VII - Anexo VII-A: demonstrar o recolhimento do ICMS provisionado pelas
décima primeira. refinarias de petróleo ou suas bases, CPQ, UPGN e Formulador de Combustíveis;
CAPÍTULO V VIII - Anexo IX: apurar e informar a movimentação com GLP, GLGNn e GLGNi,
DOS PROCEDIMENTOS DA REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS BASES, DA CPQ, DA UPGN por distribuidor de GLP;
E DO FORMULADOR DE COMBUSTÍVEIS IX - Anexo X: informar as operações interestaduais com GLP, GLGNn e GLGNi,
Cláusula décima sexta A refinaria de petróleo ou suas bases, CPQ, UPGN e o realizadas por distribuidor de GLP;
Formulador de Combustíveis deverão: X - Anexo XI: informar o resumo das operações interestaduais com GLP,
I - incluir, no programa de computador de que trata o § 2º da cláusula décima GLGNn e GLGNi, realizadas por distribuidor de GLP e apurar os valores de imposto
nona, os dados: cobrado na operação tributada, imposto devido na UF de origem, imposto devido na UF
a) informados por estabelecimento que tenha recebido a mercadoria de destino, imposto a repassar.
diretamente do contribuinte sujeito passivo da tributação monofásica; Cláusula décima nona A entrega das informações relativas às operações com
b) informados por estabelecimento que realizar importação; combustíveis derivados de petróleo ou GLGN em que o imposto tenha sido cobrado
c) relativos às próprias operações com imposto cobrado por tributação anteriormente por tributação monofásica, com B100, inclusive misturado no Óleo Diesel
monofásica e das notas fiscais de saída de combustíveis derivados ou não do petróleo; B, cuja retenção do ICMS devido a UF de origem e de destino tenha sido realizada por
d) informados pelos distribuidores de gás; atribuição de responsabilidade, será efetuada, por transmissão eletrônica de dados, de
II - apurar, utilizando o programa de computador de que trata o § 2º da acordo com as disposições deste capítulo.
cláusula décima nona, o valor do imposto a ser repassado às UFs de origem e de § 1° A distribuidora de combustíveis, o distribuidor de GLP, o importador e o
consumo das mercadorias; TRR, ainda que não tenham realizado operação interestadual com combustível derivado
III - efetuar: de petróleo, B100, deverão informar as demais operações.
a) em relação às operações cujo imposto tenha sido cobrado por tributação § 2º Para a entrega das informações de que trata este capítulo, deverá ser
monofásica ou retido por atribuição de responsabilidade da refinaria de petróleo ou suas utilizado programa de computador aprovado pela COTEPE/ICMS, destinado à apuração e
bases, da CPQ, da UPGN e do Formulador de Combustíveis, o repasse do valor do demonstração dos valores de dedução e repasse.
imposto devido às UFs de origem e de destino das mercadorias, limitado ao valor do § 3º Ato COTEPE/ICMS aprovará o manual de instrução contendo as
imposto efetivamente cobrado e retido, até o 10° (décimo) dia do mês subsequente orientações para o atendimento do disposto neste capítulo.
àquele em que tenham ocorrido as operações interestaduais, ou, no caso do 10º (décimo) Cláusula vigésima A utilização do programa de computador de que trata o §
dia cair em dia não útil ou sem expediente bancário, no primeiro dia útil 2º da cláusula décima nona é obrigatória, devendo o sujeito passivo por tributação
subsequente; monofásica, o responsável por atribuição de responsabilidade, e os estabelecimentos que
b) em relação às operações cujo imposto tenha sido anteriormente cobrado realizarem operações subsequentes com combustíveis derivados de petróleo ou GLGN ou
por tributação monofásica ou retido por atribuição de responsabilidade por outros adquirirem B100, procederem a entrega das informações relativas às mencionadas
contribuintes, a provisão do valor do imposto devido às UFs de origem e de destino das operações por transmissão eletrônica de dados.
mercadorias, limitado ao valor efetivamente recolhido à UF de origem, para o repasse Cláusula vigésima primeira Com base nos dados informados pelos
que será realizado até o 20° (vigésimo) dia do mês subsequente àquele em que tenham contribuintes e estabelecimentos que realizarem operações subsequentes, o programa de
ocorrido as operações interestaduais, observado o disposto no § 3º; computador de que trata o § 2º da cláusula décima nona calculará:
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
I - o imposto a ser repassado em favor da UF de origem do B100 e de destino Cláusula vigésima oitava O TRR, a distribuidora de combustíveis, o
decorrente das operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo e do distribuidor de GLP ou o importador responderá pelo recolhimento dos acréscimos
B100 contido na mistura do Óleo Diesel B; legais previstos na legislação da UF a que se destina o imposto, na hipótese de entrega
II - o imposto cobrado em favor da UF de origem da mercadoria, o imposto das informações fora dos prazos estabelecidos na cláusula vigésima segunda.
devido em favor da UF de origem e o imposto a ser repassado em favor da UF de destino Cláusula vigésima nona Na falta da inscrição prevista na cláusula quinta,
decorrentes das operações interestaduais com GLP, GLGNn e GLGNi.
§ 1° Para o cálculo do imposto a ser repassado em favor da UF de origem do caso exigida, fica atribuída à refinaria de petróleo ou suas bases, CPQ, UPGN e
B100 e de consumo dos combustíveis derivados de petróleo e do B100 contido na Formulador de Combustíveis, a distribuidora de combustíveis, o distribuidor de GLP, o
mistura do Óleo Diesel B, observado o § 11 da cláusula décima sexta, o programa de importador ou o TRR, por ocasião da saída do produto de seu estabelecimento, a
computador de que trata o § 2º da cláusula décima nona utilizará como base de cálculo, responsabilidade pelo recolhimento, por meio de Guia Nacional de Recolhimento de
a quantidade comercializada, aplicando sobre a quantidade as respectivas alíquotas Tributos Estaduais - GNRE, do imposto devido em favor da UF de destino, devendo a
específicas, observada a cláusula segunda. via específica da GNRE e do comprovante de seu recolhimento acompanhar o seu
§ 2° Tratando-se de Óleo Diesel B, da quantidade desse produto, será repassado transporte.
100% (cem inteiros por cento) do ICMS sobre o Óleo Diesel A em favor da UF de destino, §1º Na hipótese do "caput", se a refinaria de petróleo ou suas bases, CPQ,
e o ICMS incidente sobre o B100 contido na mistura será repassado em favor da UF de UPGN ou formulador de Combustíveis tiverem efetuado o repasse na forma prevista na
origem e da UF de destino nas proporções definidas no inciso VI da cláusula segunda. cláusula vigésima primeira o remetente da mercadoria poderá solicitar à UF, nos
§ 3° O ICMS sobre o B100 retidos por atribuição de responsabilidade,
correspondente à parcela devida à UF de destino do Óleo Diesel B será calculado, termos previstos na legislação estadual, a restituição do imposto que tiver sido pago
deduzido e repassado, englobadamente com o ICMS cobrado por tributação monofásica em decorrência da aquisição do produto, inclusive da parcela cobrada antecipadamente
nas operações com Óleo Diesel A. por tributação monofásica, mediante requerimento instruído com, no mínimo, os
§ 4º Com base nas informações prestadas pelos contribuintes e seguintes documentos:
estabelecimentos que realizarem operações subsequentes à tributação monofásica, o I - cópia da nota fiscal da operação interestadual;
programa de computador de que trata o § 2º da cláusula décima nona gerará relatórios II - cópia da GNRE;
nos modelos dos anexos a que se refere a cláusula décima oitava, aprovados em Ato III - cópia do protocolo da transmissão eletrônica das informações a que se
COTEPE/ICMS e disponíveis nos sítios do CONFAZ e refere o Capítulo V;
http://scanc.fazenda.mg.gov.br/scanc. IV - cópias dos Anexos II-A e III-A, IV-A e V-A ou X e XI, de que trata a
Cláusula vigésima segunda As informações relativas às operações referidas nos
Capítulos III e IV, relativamente ao mês imediatamente anterior, serão enviadas, com cláusula décima oitava, conforme o caso.
utilização do programa de computador de que trata o § 2° da cláusula décima nona: §2º Fica atribuída ao destinatário da mercadoria a responsabilidade pelo
I - à UF de origem; recolhimento do imposto e seus acréscimos legais quando, notificado, deixar de
II - à UF de destino; apresentar a cópia da GNRE e/ou do comprovante de pagamento de que trata o
III - ao fornecedor do combustível; "caput", podendo a UF de destino cobrar o ICMS incidente nas operações com a
IV - à refinaria de petróleo ou suas bases, CPQ, UPGN e Formulador de mercadoria adquirida, ressalvado o direito do remetente à restituição da parcela do
Combustíveis. imposto efetivamente repassado nos termos do § 1° desta cláusula.
§ 1° O envio das informações será feito nos prazos estabelecidos em Ato Cláusula trigésima As UFs interessadas poderão, mediante comum acordo,
COTEPE/ICMS de acordo com a seguinte classificação: em face de diligências fiscais e de documentação comprobatória em que tenham
I - TRR;
II - estabelecimento que tiver recebido o combustível de outro constatado entradas e saídas de mercadorias nos respectivos territórios, em
estabelecimento subsequente à tributação monofásica; quantidades ou valores omitidos ou informados com divergência pelos contribuintes,
III - estabelecimento que tiver recebido o combustível exclusivamente do oficiar à refinaria de petróleo ou suas bases, CPQ, UPGN ou Formulador de
sujeito passivo por tributação monofásica; Combustíveis para que efetuem a dedução e o repasse do imposto, com base na
IV - importador; situação real verificada.
V - refinaria de petróleo ou suas bases, CPQ, UPGN e Formulador de Cláusula trigésima primeira As UFs poderão, até o 8º (oitavo) dia de cada
Combustíveis nas hipóteses previstas no inciso III da cláusula décima sexta. mês, comunicar à refinaria de petróleo ou suas bases, CPQ, UPGN e Formulador de
§ 2° As informações somente serão consideradas entregues após a emissão do Combustíveis a não aceitação da dedução informada tempestivamente, nas seguintes
respectivo protocolo. hipóteses:
Cláusula vigésima terceira Os bancos de dados utilizados para a geração das I - constatação de operações de recebimento do produto, cujo imposto não
informações na forma prevista neste capítulo deverão ser mantidos pelo contribuinte, em
meio magnético, pelo prazo decadencial. tenha sido destacado pelo sujeito passivo da tributação monofásica;
Cláusula vigésima quarta A entrega das informações fora do prazo II - erros que impliquem elevação indevida de dedução.
estabelecido em Ato COTEPE/ICMS, pelo contribuinte ou estabelecimento que promover § 1º A UF que efetuar a comunicação referida no "caput" deverá:
operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com GLGN ou com I - anexar os elementos de prova que se fizerem necessários;
B100, far-se-á nos termos deste capítulo, observado o disposto no manual de instrução II - encaminhar, na mesma data prevista no "caput", cópia da referida
de que trata o § 3º da cláusula décima nona. comunicação às demais UFs envolvidas na operação.
§ 1º O contribuinte ou estabelecimento que der causa a entrega das § 2º A refinaria de petróleo ou suas bases, CPQ, UPGN e Formulador de
informações fora do prazo deverá protocolar os relatórios extemporâneos apenas nas UFs Combustíveis que receberem a comunicação referida no "caput" deverão efetuar
envolvidas nas operações interestaduais. provisionamento do imposto devido às UFs, para que o repasse seja realizado até o
§ 2º Na hipótese do § 1º, a entrega dos relatórios extemporâneos a outros
estabelecimentos, contribuintes, à refinaria de petróleo ou às suas bases, CPQ, UPGN e 20º (vigésimo) dia do mês subsequente àquele em que tenham ocorrido as operações
Formulador de Combustíveis que implique repasse/dedução não autorizado por ofício da interestaduais.
UF, sujeitará o estabelecimento ou contribuinte ao ressarcimento do imposto deduzido e § 3º A UF que efetuou a comunicação prevista no "caput" deverá, até o 18º
acréscimos legais. (décimo oitavo) dia do mês subsequente àquele em que tenha ocorrido as operações
§ 3º Na hipótese de que trata o "caput", a UF responsável por autorizar o interestaduais, manifestar-se de forma escrita e motivada, contra a referida dedução,
repasse terá o prazo de até 30 (trinta) dias contados da data do protocolo dos relatórios caso em que o valor anteriormente provisionado para repasse será recolhido em seu
extemporâneos para, alternativamente: favor.
I - realizar diligências fiscais e emitir parecer conclusivo, entregando ofício a § 4º Caso não haja a manifestação prevista no § 3º, a refinaria de petróleo
refinaria de petróleo ou suas bases, CPQ, UPGN e Formulador de Combustíveis ou suas bases, CPQ, UPGN e Formulador de Combustíveis deverão efetuar o repasse
autorizando o repasse;
II - formar grupo de trabalho com a UF destinatária do imposto, para a do imposto provisionado até o 20º (vigésimo) dia do mês subsequente àquele em que
realização de diligências fiscais. tenha ocorrido as operações interestaduais.
§ 4º Não havendo manifestação da UF que suportará a dedução do imposto § 5º O contribuinte responsável pelas informações que motivaram a
no prazo definido no § 3º, fica caracterizada a autorização para que a refinaria ou suas comunicação prevista nesta cláusula será responsável pelo repasse glosado e
bases, CPQ, UPGN e Formulador de Combustíveis efetue o repasse do imposto, por meio respectivos acréscimos legais.
de ofício da UF destinatária do imposto. § 6º A refinaria de petróleo ou suas bases, CPQ, UPGN ou Formulador de
§ 5º Para que se efetive o repasse a que se refere o § 4º, a UF de destino do imposto Combustíveis comunicadas nos termos desta cláusula, que efetuarem a dedução, serão
oficiará a refinaria ou suas bases, enviando cópia do ofício à UF que suportará a dedução. responsáveis pelo valor deduzido indevidamente e respectivos acréscimos legais.
§ 6º O ofício a ser encaminhado à refinaria ou suas bases, CPQ, UPGN e § 7º A refinaria de petróleo ou suas bases, CPQ, UPGN ou Formulador de
Formulador de Combustíveis, deverá informar: o CNPJ e a razão social do emitente dos Combustíveis que deixarem de efetuar repasse em hipóteses não previstas nesta
relatórios, o tipo de relatório, se Anexo III-A, Anexo V-A ou Anexo XI, o período de
referência com indicação de mês e ano e os respectivos valores de repasse, bem como cláusula serão responsáveis pelo valor não repassado e respectivos acréscimos
a unidade da refinaria, CPQ, UPGN e Formulador de Combustíveis com indicação do CNPJ legais.
que efetuará o repasse/dedução. § 8º A não aceitação da dedução prevista no inciso II do "caput" desta
cláusula fica limitada ao valor da parcela do imposto deduzido a maior.
§ 7º A refinaria ou suas bases, CPQ, UPGN e Formulador de Combustíveis Cláusula trigésima segunda O protocolo de entrega das informações de que
de posse do ofício de que trata o § 6º, deverá efetuar o pagamento na próxima data
prevista para o repasse. trata este convênio não implica homologação dos lançamentos e procedimentos
§ 8º O disposto nesta cláusula aplica-se também ao contribuinte ou adotados pelo contribuinte.
estabelecimento que receber de seus clientes informações relativas às operações Cláusula trigésima terceira O disposto neste convênio não dispensa o
interestaduais e não efetuar a entrega de seus anexos no prazo citado no "caput". contribuinte da entrega da Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS
§ 9º Para fins de cálculo dos acréscimos legais devidos pelo atraso no Substituição Tributária - GIA-ST -, prevista no Ajuste SINIEF nº 4, de 9 de dezembro de
recolhimento do ICMS relativo às operações que tiverem sido informadas fora do 1993, quando exigida, devendo a apuração do imposto de que trata este convênio
prazo, as UFs deverão adotar, como período de atraso, o intervalo de tempo entre a estar inserida nesta declaração.
data em que o imposto deveria ter sido recolhido e, transcorridos 30 (trinta) dias da CAPÍTULO IX
data do protocolo de que trata o § 1º, a data seguinte estipulada para o recolhimento
do ICMS a repassar, pela refinaria de petróleo ou suas bases, CPQ, UPGN e Formulador DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
de Combustíveis. Cláusula trigésima quarta Este convênio entra em vigor na data da
Cláusula vigésima quinta Em decorrência de impossibilidade técnica ou no publicação de sua ratificação nacional no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a
caso de entrega fora do prazo estabelecido no Ato COTEPE/ICMS de que trata o § 1º partir de 1° de abril de 2023 para as operações com Óleo Diesel A, B100, Óleo Diesel
da cláusula vigésima segunda, TRR, a distribuidora de combustíveis, o distribuidor de B, GLP, GLGNn, GLGNi e GLP/GLGN produzindo efeitos enquanto vigorar as disposições
GLP e o importador deverão protocolar, na UF de sua localização e nas UFs para as da Lei Complementar nº 192/22.
quais tenham remetido combustíveis derivados de petróleo ou GLGN, ou dos quais Presidente do CONFAZ - Julio Alexandre Menezes da Silva, em exercício,
tenha recebido B100, os relatórios a que se refere o "caput" da cláusula décima Acre - Clóvis Monteiro Gomes, Alagoas - Luiz Dias de Alencar Neto, Amapá - Benedito
nona. Paulo de Souza, Amazonas - Dário José Braga Paim, Bahia - João Batista Aslan Ribeiro,
CAPÍTULO VIII
DAS DEMAIS DISPOSIÇÕES Ceará - Fernanda Mara de Oliveira Macedo Carneiro Pacobahyba, Distrito Federal - José
Cláusula vigésima sexta O disposto nos Capítulos III a V não exclui a Itamar Feitosa, Espírito Santo - Marcelo Martins Altoé, Goiás - Cristiane Alkmin
responsabilidade do TRR, da distribuidora de combustíveis, do distribuidor de GLP, do Junqueira Schmidt , Maranhão - Luiz Henrique Vigário Loureiro, Mato Grosso - Fábio
importador, da refinaria de petróleo ou suas bases, CPQ, UPGN e Formulador de Fernandes Pimenta, Mato Grosso do Sul - Lauri Luiz Kener, Minas Gerais - Luiz Cláudio
combustíveis, pela omissão ou pela apresentação de informações falsas ou inexatas, Fernandes Lourenço Gomes, Pará - René de Oliveira e Sousa Júnior, Paraíba - Marialvo
podendo as UFs aplicarem penalidades ao responsável pela omissão ou pelas Laureano dos Santos Filho, Paraná - Renê de Oliveira Garcia Junior, Pernambuco -
informações falsas ou inexatas bem como exigir diretamente do estabelecimento Manoel de Lemos Vasconcelos, Piauí - Emilio Joaquim de Oliveira Junior, Rio de Janeiro
responsável pela omissão ou pelas informações falsas ou inexatas o imposto devido e - Leonardo Lobo Pires, Rio Grande do Norte - Jane Carmen Carneiro e Araújo, Rio
seus respectivos acréscimos.
Cláusula vigésima sétima O estabelecimento que realizar operação interestadual Grande do Sul - Leonardo Maranhão Busatto, Rondônia - Luis Fernando Pereira da
subsequente à tributação monofásica com combustíveis derivados de petróleo, com GLGN e Silva, Roraima - Manoel Sueide Freitas, Santa Catarina - Paulo Eli, São Paulo - Felipe
com B100 será responsável solidário, nos termos da legislação estadual, pelo recolhimento Scudeler Salto, Sergipe - Marco Antônio Queiroz, Tocantins - Marco Antônio da Silva
do imposto devido, inclusive seus acréscimos legais, se este, por qualquer motivo, não tiver Menezes.
sido objeto de cobrança ou recolhimento, ou se a operação não tiver sido informada ao
responsável pelo repasse, nas formas e prazos definidos nos Capítulos III a V. CARLOS HENRIQUE DE AZEVEDO OLIVEIRA
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III - Encaminhar os processos revisados, com a devida fundamentação e b. Relação de Candidatos: Autodeclarados pretos ou pardos
sugestão de decisão, ao titular da Seres. Classificação Candidato Nota Final
..................................................................................................................................
.
. 4º MARIANNE CARDOSO BATALHA 7,52 Oeste do Pará - Ufopa, em conformidade com os autos do Processo nº
23204.016312/2018-81, proveniente da Reitoria, e em cumprimento à decisão do egrégio
2- FACULDADE DE ENGENHARIA Conselho Universitário - Consun, tomada na 4ª reunião ordinária, realizada em 7 de
2.1 - DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL dezembro de 2022, em formato semipresencial, promulga esta resolução.".
2.1.1 - Concurso 35 - Processo nº 23071.940247/2021-97 (02 vagas)
Classe A, Professor Adjunto A, Nível 1 - Regime de Trabalho: 40 horas semanais, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
em tempo integral, com Dedicação Exclusiva. PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS
. Classificação Candidato Nota Final DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
. 1º JULIA CASTRO MENDES 8,71
. 2º MARIA ÁVILA BRANQUINHO 7,80 PORTARIA N° 1.390/DDP, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
. 3º THOMÁS LIMA DE RESENDE 7,60
A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas da
3- FACULDADE DE LETRAS Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições e tendo em vista
3.1 - DEPARTAMENTO DE LETRAS o que consta do processo nº 23080.056694/2022-14, resolve:
3.1.1 - Concurso 36 - Processo nº 23071.940942/2021-53 (01 vaga)
Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de
Classe A, Professor Adjunto A, Nível 1 - Regime de Trabalho: 40 horas semanais,
em tempo integral, com Dedicação Exclusiva. Sociologia e Ciência Política - SPO/CFH, instituído pelo Edital nº 102/2022/DDP, de 03 de
novembro de 2022, publicado no Diário Oficial da União nº 209, Seção 3, de 04/11/2022.
Classificação Candidato Nota Final
Campo de conhecimento: Sociologia.
.
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152/2012 Educação.
publicado no Diário Oficial da União nº 209, Seção 3, de 04/11/2022.
Campo de conhecimento: Botânica/Fitotecnia. . Resolução CS/CAPES 03/10/2012 Aprova a criação da função de coordenador adjunto do
Regime de Trabalho: 20 (vinte) horas semanais. 3/2012 Mestrado Profissional.
Nº de Vagas: 01 (uma), sendo esta, preferencialmente, reservada para . Portaria GAB/CAPES 29/11/2012 Revoga a Portaria Capes nº 141, de 28 de setembro de
candidatos com deficiência, conforme prevê a seção 2 deste Edital. 164/2012 2012.
Lista Geral: . Portaria GAB/CAPES 06/12/2012 Aprova o Regulamento do Programa Novos Talentos.
173/2012
Classificação Candidato Média final
Portaria GAB/CAPES 18/12/2012 Aprova o Regulamento do Programa de Suporte à Pós-
.
47/2013 (AEX).
Portaria GAB/CAPES 30/04/2013 Aprova o Regulamento do Doutorado Pleno no Exterior no
PORTARIA Nº 299, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
.
Normativo assinatura
CAPES.
Portaria GAB/CAPES 21/12/2005 Institui a coleta de dados e elaboração de estatísticas sobre o
Resolução CS/CAPES 31/07/2014 Aprova o Regimento Interno da CAPES, a ser publicado em
.
Portaria GAB/CAPES 06/05/2010 Estabelece os valores das bolsas concedidas no âmbito do 102/2015 do Programa de Excelência Acadêmica (PROEX).
Portaria GAB/CAPES 03/06/2016 Define as categorias de docentes que compõem os Programas
.
1/2011
Portaria GAB/CAPES 14/09/2016 Define e disciplina as formas de colaboração e os
Portaria GAB/CAPES 06/06/2011 Aprova a criação de novas áreas do conhecimento.
.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 82 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300082 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
. Portaria GAB/CAPES 15/12/2016 Alteração de denominação de áreas de avaliação na CAPES. . Portaria GAB/CAPES 27/11/2018 Altera o Inciso V do Art. 19, da Portaria 74, de 05 de abril de
234/2016 259/2018 2017.
. Portaria GAB/CAPES 06/01/2017 Dispõe sobre o ressarcimento proporcional de recursos nas . Portaria GAB/CAPES 28/11/2018 Dispõe sobre o Plano de Integridade da Coordenação de
5/2017 hipóteses de cumprimento parcial do período de interstício 262/2018 Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.
no âmbito dos programas geridos pela Diretoria de Relações
Internacionais. . Portaria GAB/CAPES 24/12/2018 Dispõe sobre a Política de Sustentabilidade e de Governança
280/2018 Ambiental na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
Portaria GAB/CAPES 23/01/2017 Altera a Portaria nº 183, de 21 de outubro de 2016, que
de Nível Superior - CAPES.
.
59/2017 .
38/2018
. Portaria GAB/CAPES 08/05/2018 Estabelece atribuições, formas de ingresso e parâmetros . Portaria GAB/CAPES 17/12/2019 Dispõe sobre o regulamento do Programa de Residência
101/2018 atinentes aos Assistentes à Docência regulamentados pela 259/2019 Pedagógica e do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
Portaria CAPES n° 183 de 21 de outubro de 2016. à Docência (PIBID).
. Portaria GAB/CAPES 14/05/2018 Estabelecer uma base de dados e informações para a criação Portaria GAB/CAPES 20/12/2019 Dispõe sobre a cobrança de créditos não tributários da Capes,
111/2018 de um Cadastro dos Estudantes, a ser realizado anualmente
.
206/2018 .
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 83 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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. Portaria GAB/CAPES 26/06/2020 Aprova o Plano Diretor de Tecnologia da Informação e . Portaria GAB/CAPES 15/12/2021 Revoga a Portaria nº 145, de 10 de setembro de 2021.
75/2020 Comunicação da CAPES, para o período 2020-2023. 213/2021
. Instrução normativa 23/06/2020 Dispõe sobre procedimentos de atualização monetária, . Portaria GAB/CAPES 21/12/2021 Dispõe sobre o Regulamento do Programa Nacional de
DGES/CAPES 2/2020 incidência de juros de mora e aplicação de multas e dá outras 220/2021 Formação de Professores da Educação Básica - Parfor.
providências.
Portaria GAB/CAPES 21/12/2021 Dispõe sobre a prorrogação dos prazos de vigência dos
Portaria GAB/CAPES 07/07/2020 Dispõe sobre o Gestor de Projeto do Programa Institucional
.
102/2022
Portaria GAB/CAPES 14/06/2021 Altera o artigo 11 da Portaria Capes nº 182, de 14 de agosto
Portaria GAB/CAPES 13/06/2022 Revoga portarias para fins do disposto no art. 8º do Decreto
.
95/2021 de 2018. .
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. Portaria GAB/CAPES 15/08/2022 Aprova e publica o Plano Diretor de Tecnologia da k) definição de políticas e normas que suportem as atividades de controles
168/2022 Informação e Comunicação - PDTIC da CAPES, para o período internos da gestão;
2020-2023, versão 2.1. l) utilização de informações relevantes e de qualidade para apoiar o
. Portaria GAB/CAPES 22/08/2022 Revoga a Portaria GAB nº 125 de 29 de junho de 2022. funcionamento dos controles internos da gestão;
174/2022 m) disseminação de informações necessárias ao fortalecimento da cultura e
Portaria GAB/CAPES 29/08/2022 Institui o Programa para a Incorporação e Desenvolvimento
da valorização dos controles internos da gestão;
n) realização de avaliações periódicas para verificar a eficácia do
.
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I - implementar a Política de Gestão de Riscos e Controles Internos; III - coordenar a estruturação e implementação, a execução e o monitoramento
II - assegurar que o risco seja gerenciado de acordo com a Política de Gestão do Programa e do Plano de Integridade da CAPES;
de Riscos da organização; IV - garantir que as medidas elencadas no Programa e no Plano de Integridade
III - identificar, analisar e avaliar os riscos; da CAPES possam se efetivar em consonância com a Política de Governança da CAPES;
IV - propor respostas aos riscos e as respectivas medidas de controles V - atuar na sensibilização, na orientação e no treinamento dos servidores da
internos a serem implementadas; CAPES com relação aos temas atinentes ao Programa e Plano de Integridade;
V - monitorar a evolução dos níveis de riscos e a efetividade das medidas de VI - identificar, analisar e avaliar os riscos à integridade;
controles implementadas; VII - articular as ações com as áreas e atividades relacionadas à integridade na
VI - informar a Coordenação-Geral de Governança e Planejamento sobre CAPES; e
mudanças significativas no curso do monitoramento dos riscos; e VIII - promover outras ações relacionadas à implementação do Programa e do
VII - responder às requisições da Coordenação-Geral de Governança e Plano de Integridade da CAPES, em conjunto com as demais unidades.
Planejamento ou qualquer instância superior, acerca de informações para elaboração de Art. 7º A Unidade de Gestão da Integridade deverá sempre se reportar ao
relatórios gerenciais. Comitê Interno de Governança no que concerne às competências àquela adstritas.
Art. 14. A todos os colaboradores da CAPES competirá o monitoramento da CAPÍTULO IV
evolução dos níveis de riscos corporativos e da efetividade das medidas de controles DO PLANO DE INTEGRIDADE
internos implementadas nos processos e projetos organizacionais em que estiverem Art. 8º O Plano de Integridade será elaborado a partir do mapeamento de
envolvidos ou que tiverem conhecimento. riscos de integridade e da avaliação das medidas de integridade existentes, com a
Parágrafo único. No monitoramento de que trata o caput deste artigo, caso finalidade de identificar vulnerabilidades no quadro de integridade do órgão e propor
sejam identificadas mudanças ou fragilidades nos processos ou projetos organizacionais, medidas para sua mitigação.
o colaborador deverá reportar imediatamente o fato ao gestor de riscos do processo ou Art. 9º O Plano de Integridade deverá conter, no mínimo:
projeto em questão. I - informações sobre a CAPES;
CAPÍTULO IV II - unidade responsável pelo Plano de Integridade;
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS III - cronograma de execução das medidas, seus responsáveis e meios de
Art. 15. A gestão de riscos deverá estar em consonância com o Planejamento monitoramento;
Estratégico Institucional vigente, a partir de processos e ações diretamente ligados aos IV - riscos prioritários à integridade; e
objetivos estratégicos da instituição, bem como integrada aos níveis tático e operacional, V - forma de comunicação, de monitoramento e de atualização periódica.
à gestão e à cultura organizacional, assim como a funções e atividades relevantes da Art. 10. O Plano de Integridade deverá ser elaborado pela Unidade de Gestão
instituição. da Integridade e aprovado pelo Comitê Interno de Governança.
Art. 16. O processo de formulação do Planejamento Estratégico da CAPES CAPÍTULO V
deverá considerar os riscos associados ao atingimento dos objetivos e das metas DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
estabelecidos, de maneira a subsidiar decisão da Alta Administração com elementos Art. 11. Após a aprovação do Plano de Integridade, a Unidade de Gestão da
consistentes capazes de proporcionar a adequada resposta a cada risco identificado. Integridade deverá tomar as medidas cabíveis para disponibilização de acesso amplo ao
Art. 17. O gerenciamento de riscos deverá ser implementado de forma seu conteúdo, nos âmbitos interno e externo da CAPES.
gradual em todas as diretorias da CAPES, com a priorização dos processos e projetos Art. 12. Fica revogada a Portaria nº 262, de 28 de novembro de 2018.
organizacionais que impactam diretamente no atingimento dos objetivos estratégicos Art. 13. Esta Portaria entrará em vigor em 2 de janeiro de 2023.
institucionais.
Art. 18. Todas as instâncias responsáveis pela gestão de riscos e controles CLAUDIA MANSANI QUEDA DE TOLEDO
internos deverão manter fluxo regular e constante de informações entre si.
Art. 19. Em face da complexidade e abrangência, a implementação desta FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
Política será realizada de forma gradual e continuada, cujo prazo para implementação da
metodologia será de até doze meses. PORTARIA Nº 3.715, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
Art. 20. As iniciativas referentes à gestão de riscos já implementadas na
CAPES em momentos anteriores à publicação da metodologia deverão se alinhar A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE, no uso de suas atribuições
gradualmente à Metodologia de Gestão de Riscos e Controles Internos aprovada pelo conferidas pelo Decreto de 9 de agosto de 2022, publicado no Diário Oficial da União
Comitê Interno de Governança, de acordo ao Plano Estratégico Institucional vigente. (DOU) n.º 151, Seção 2, Página 1, de 10 de agosto de 2022, combinado com o Art. 80,
Parágrafo único. O alinhamento de que trata o caput deste artigo deverá ser Incisos I e III, do Regimento Geral da Ufac; e considerando o que consta no processo
feito no prazo de doze meses após a aprovação da metodologia de gestão de riscos e administrativo n.º 23107.034685/2022-19, resolve:
controles internos. Art. 1º PRORROGAR, por mais 01 (um) ano, os Resultados Finais do Processo
Art. 21. Todos os agentes públicos em exercício na CAPES, em todos os níveis Seletivo Simplificado para Contratação de Professor Substituto, realizado nos termos do
e unidades, deverão ter facilitados o acesso e a consulta aos normativos, aos manuais Edital PROGRAD n.º 33/2021, da seguinte forma:
e a outros instrumentos que disciplinem a gestão de riscos, controles internos e O homologado no Diário Oficial da União n.º 241, Seção 3, Páginas 141 e 142,
integridade objeto desta Política. de 23 de dezembro de 2021, a contar de 23 de dezembro de 2022.
Art. 22. As chefias imediatas deverão atuar para que suas equipes estejam O homologado no Diário Oficial da União n.º 40, Seção 3, Página 115, de 25 de
permanentemente capacitadas para a gestão dos riscos, controles internos e integridade fevereiro de 2022, a contar de 25 de fevereiro de 2023.
sob sua responsabilidade. Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de publicação no Diário Oficial da
Parágrafo Único. As ações institucionais de desenvolvimento de pessoas União (DOU).
deverão integrar os temas definidos no caput.
Art. 23. Os casos omissos e excepcionais serão tratados pelo Comitê Interno MARGARIDA DE AQUINO CUNHA
de Governança.
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
PORTARIA Nº 302, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS
Dispõe sobre o Programa de Integridade e a Unidade
de Gestão da Integridade da Fundação Coordenação de PORTARIA Nº 2.155, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
O(A) Pró-Reitor(a) de Gestão de Pessoas da Universidade Federal de Ouro
A PRESIDENTE DA COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE Preto, no uso da competência que lhe foi delegada através da Portaria nº 540, de
NÍVEL SUPERIOR, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo Decreto nº 11.238, 05/08/1994, considerando o processo UFOP de Seleção Simplificada para contratação de
de 18 de outubro de 2022, resolve: Professor substituto nº 23109.016285/2022-10; resolve:
Art. 1º Instituir o Programa de Integridade da CAPES, conforme Portaria CGU nº Art. 1º. Homologar o resultado final da Seleção Simplificada de que trata o
57, de 4 de janeiro de 2019. Edital PROGEP nº 39/2022, realizado para a contratação de professor substituto, Área:
Art. 2º Designar a Coordenação-Geral de Governança e Planejamento como Geologia Geral, em que fora aprovados, pela ordem de classificação, os candidatos Kassia
unidade de gestão da integridade. de Souza Medeiros Marinho, João Pedro Torrezani Martins Hippert, Tulio Delogo Tavares,
CAPÍTULO I Isabela Nahas Ribeiro Guedes, Stephany Rodrigues Lopes, Rafael Oliveira Silva e Brener
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Otávio Luiz Ribeiro.
Art. 3º Para os efeitos do disposto nesta portaria, considerar-se-á:
I - Comitê Interno de Governança: presidente e diretores da CAPES; BRUNO CAMILLOTO ARANTES
II - Integridade: conjunto de princípios, valores éticos e normas, para a garantia
e a priorização do interesse público em face ao interesse privado no âmbito do setor FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
público;
III - Programa de Integridade: conjunto estruturado de medidas institucionais PORTARIA Nº 6.023, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
voltadas à prevenção, à detecção, à punição e à remediação de práticas de corrupção,
fraudes, irregularidades e desvios éticos e de conduta; A Reitora da Universidade Federal de São Carlos, no uso das atribuições legais e
IV - Plano de Integridade: documento que organiza as medidas de integridade estatutárias que lhe foram conferidas pelo art. 4º do Estatuto da FUFSCar, aprovado pela
a serem adotadas em determinado período de tempo, devendo ser revisado Portaria MEC nº 1161, de 04/07/1991, publicada no DOU de 05/07/1991 e pelo art. 27 do
periodicamente; e Estatuto da UFSCar, aprovado pela portaria SESu/MEC nº 984, de 29/11/2007, publicada no
V - Risco à integridade: vulnerabilidade que pode favorecer ou facilitar a DOU de 30/11/2007, CONSIDERANDO o Decreto Federal nº 10.139, de 28/11/2019 e
ocorrência de práticas de corrupção, fraudes, irregularidades ou desvios éticos e de alterações posteriores, que dispõe sobre a revisão e a consolidação dos atos normativos
conduta, os quais podem comprometer os objetivos da instituição. inferiores a decreto editados por órgãos e entidades da administração pública federal direta,
CAPÍTULO II autárquica e fundacional, CONSIDERANDO o apurado pela Comissão e Grupo de Trabalho,
DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE instituídos pelas Portarias GR nº 4981/2021, de 19/04/2021 e nº 5137/2021, de 07/07/2021,
Art. 4º Constituirão objetivos do Programa de Integridade da CAPES:
I - promover a adoção de medidas e ações institucionais destinadas à objetivando a revisão e a consolidação dos atos normativos da UFSCar, resolve:
prevenção, à detecção, à punição e à remediação de fraudes e atos de corrupção; Art. 1º - Incluir na relação dos atos normativos vigentes da Universidade
II - demonstrar o comprometimento e o apoio da Alta Administração, refletido Federal de São Carlos em 31 de dezembro de 2021, publicada através da Portaria GR
em elevados padrões de gestão, ética e conduta, bem como em estratégias e ações para nº 5475/2022, de 28 de janeiro de 2022, as seguintes Portarias:
a disseminação da cultura de integridade na CAPES; - Portaria GR nº 637/2003 - Dispõe sobre o Regimento da Comissão Especial
III - constituir Unidade de Gestão da Integridade, com garantia de acesso ao de Propriedade Industrial e Difusão Tecnológica - COEPI.
mais alto nível hierárquico da organização, a qual é responsável pela implementação do - Portaria GR nº 4371/2020 - Estabelece medidas de caráter temporário
programa na CAPES; visando reduzir exposição pessoal e interações presenciais entre membros da
IV - analisar, avaliar e gerir riscos associados ao tema da integridade; comunidade UFSCar, incluindo o replanejamento de rotinas e procedimentos de
V - monitorar continuamente os atributos do programa; e trabalho, como forma de prevenção aos problemas causados pelo COVID-19.
VI - demonstrar o cuidado com a integridade institucional, a fim de assegurar a - Portaria GR nº 5172/2021 - Revoga o artigo 7º da Portaria GR 4371/2020,
confiança pública, devendo a alta administração adotar política de prevenção de conflito de 15/03/2020, que suspendia a concessão de novos afastamentos a servidores para
de interesses que garanta a dirigentes e servidores a tomada de decisões de forma objetiva participação em treinamentos presenciais, congressos, seminários e eventos.
e impessoal. Art. 2º - Excluir da relação dos atos normativos vigentes da Universidade
CAPÍTULO III Federal de São Carlos em 31 de dezembro de 2021, publicada através da Portaria GR
DA UNIDADE DE GESTÃO DA INTEGRIDADE
Art. 5º A Unidade de Gestão da Integridade - UGI será instância intermediária nº 5475/2022, de 28 de janeiro de 2022, as seguintes Portarias:
e transversal, integrante da estrutura de Governança da CAPES e dotada de autonomia, - Portaria GR nº 1947/2016 - Revoga Portarias conforme termos da Resolução ConUni
independência, imparcialidade, recursos materiais, financeiros e humanos necessários ao 867, de 27/10/16 que homologa o Regimento Geral dos Cursos de Graduação da UFSCar.
desempenho de suas atribuições funcionais. - Portaria GR nº 5210/2021 - Revogação de Portarias considerando o Plano
Art. 6º Serão competências da Unidade de Gestão da Integridade da CAPES; de Retomada das Atividades Presenciais da UFSCar.
I - elaborar e propor o programa e o Plano de Integridade da CAPES e suas - Portaria GR nº 5221/2021 - Revoga a Portaria GR 862/2008, de 31 de janeiro de 2008.
revisões; Art. 3º -Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
II - submeter à aprovação do Comitê Interno de Governança a proposta do
Plano de Integridade; ANA BEATRIZ DE OLIVEIRA
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 86 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300086 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
ANEXO
Ministério da Infraestrutura
Nome Vale S.A.
SECRETARIA DE FOMENTO, PLANEJAMENTO E PARCERIAS
.
Empresarial
CNPJ 33.592.510/0001-54
PORTARIA Nº 1.673, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
.
. Tipo Ferrovia
Aprova o enquadramento, para fins de habilitação no .
art. 35 da Lei nº 13.844, de 18 de junho de 2019, na Lei nº 11.488, de 15 de junho de . Localização Estado do Pará
2007, no Decreto nº 6.144, de 3 de julho de 2007, na Portaria GM/MInfra nº 105, de 19 . Estimativa de R$ 4.170.994.549,07
de agosto de 2021, e o que consta no Processo nº 50000.040330/2022-20, resolve: Investimento
Art. 1º Aprovar o enquadramento, para fins de habilitação no Regime Especial . Estimativas das R$ 154.149.647,18
de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI, do projeto de investimento Suspensões
em infraestrutura no setor de transportes - Rodovia, proposto pela empresa Entrevias Fiscais
Concessionária de Rodovias S.A., CNPJ nº 26.664.057/0001-89, denominado "Rodovia do
Centro-Oeste Paulista (Ciclo 2022-2027)", que tem por objetivo o desenvolvimento de
infraestrutura em transporte, especificamente por meio da prestação de serviços públicos
de operação, manutenção e realização de investimentos necessários à exploração do SECRETARIA NACIONAL DE PORTOS E TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS
sistema rodoviário que integra o trecho Florínia-Igarapava, também conhecido como PORTARIA Nº 1.628, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2022
Rodovias do Centro-Oeste Paulista, no Estado de São Paulo, nos termos do Contrato de
Concessão ARTESP nº 0352/ARTESP/2017, conforme descrito no Anexo desta Portaria. Extinção do Contrato de Adesão nº 010/2014-SEP/PR,
Art. 2º A empresa a que se refere o art. 1º deverá informar à Secretaria de celebrado entre a União, por intermédio da
Fomento, Planejamento e Parcerias do Ministério da Infraestrutura quando da conclusão Secretaria de Portos da Presidência da República -
do projeto ou do pedido de cancelamento da habilitação, no prazo de 30 (trinta) dias, a SEP/PR, com a interveniência da Agência Nacional de
contar da conclusão ou do pedido de cancelamento, nos termos do disposto no art. 17, da Transportes Aquaviários - Antaq, e a empresa Manabi
Portaria GM/MInfra nº 105, de 19 de agosto de 2021. Logística S/A (atualmente denominada Companhia de
Art. 3º Os autos do Processo nº 50000.040330/2022-20 ficarão arquivados e Desenvolvimento do Norte Capixaba - CDNC).
disponíveis neste Ministério, para consulta e fiscalização dos órgãos de controle.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. O SECRETÁRIO NACIONAL DE PORTOS E TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS, no uso
das atribuições que lhe confere o art. 6º, I, "b", da Portaria nº 46, de 11 de março de 2021,
TITO LIVIO PEREIRA QUEIROZ E SILVA considerando o que consta nos autos do Processo Administrativo nº 50000.024121/2020-
77, resolve:
ANEXO Art. 1º Declarar a extinção do Contrato de Adesão nº 10/2014-SEP/PR, celebrado
entre a União, por intermédio da Secretaria de Portos da Presidência da República - SEP/PR,
. Nome Entrevias Concessionária de Rodovias S.A. com a interveniência da Agência Nacional de Transportes Aquaviários - Antaq, e a empresa
Empresarial Manabi Logística S/A (atualmente denominada Companhia de Desenvolvimento do Norte
CNPJ 26.664.057/0001-89 Capixaba - CDNC), inscrita no CNPJ sob o nº 14.017.185/0001-51.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
.
. Tipo Rodovia
MÁRIO POVIA
Descrição do Projeto na área de infraestrutura de transporte rodoviário, denominado "Rodovia do Centro-
.
Projeto Oeste Paulista (Ciclo 2022-2027)", que tem por objetivo o desenvolvimento de infraestrutura
em transporte, especificamente por meio da prestação de serviços públicos de operação,
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL
manutenção e realização de investimentos necessários à exploração do sistema rodoviário SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA
que integra o trecho Florínia-Igarapava, também conhecido como Rodovias do Centro-Oeste
Paulista, no Estado de São Paulo, nos termos do Contrato de Concessão ARTESP nº PORTARIA Nº 9.949, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2022
0352/ARTESP/2017, contemplando, dentre outros, na implantação dos seguintes serviços e
obras: Altera e renova a inscrição do aeródromo público
Presidente Prudente, em Presidente Prudente/SP, no
- duplicação de 125 quilômetros de faixas rodoviárias entre os Municípios de Florínia e cadastro de aeródromos.
.
- 83 quilômetros de ciclovias em áreas urbanizadas e 89 quilômetros de II - código identificador de aeródromo - CIAD: SP0005;
acostamento; III - município (UF): Presidente Prudente (SP); e
- investimentos em Serviços de Atendimento aos Usuários - SAL; e IV - ponto de referência do aeródromo (coordenadas geográficas): 22° 10' 30''S
/ 051° 25' 28''W
- revitalização do monitoramento da rodovia, da rede de dados sem fio e Art. 2º A inscrição tem validade até 9 de maio de 2026.
do sistema de radiocomunicação. Art. 3º As características cadastrais do aeródromo serão publicadas no sítio da
Localização Estado de São Paulo ANAC na rede mundial de computadores.
Art. 4º Fica revogada a Portaria n° 1.108/SIA, de 6 de maio de 2016, publicada
.
. Estimativa de R$ 1.916.347.593,78 no Diário Oficial da União de 9 de maio de 2016, Seção 1, página 13.
Investimento Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Estimativas das R$ 69.946.687,16
GIOVANO PALMA
.
Suspensões
Fiscais
PORTARIA Nº 9.963, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2022
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 87 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300087 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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de 13 de julho de 2010, e na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e considerando GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL
o que consta do processo nº 00058.050583/2022-78, resolve:
Art. 1º Alterar a inscrição do aeródromo público abaixo, com as seguintes COORDENADORIA DE CERTIFICAÇÃO MÉDICA AERONÁUTICA
características: PORTARIA Nº 10.107, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
I - denominação: Regional de Rio Grande;
II - código identificador de aeródromo - CIAD: RS0013; Suspende cautelarmente examinador credenciado
III - município (UF): Rio Grande (RS); e pessoa jurídica para a realização de exames de saúde
IV - ponto de referência do aeródromo (coordenadas geográficas): 32º 05' 01"S periciais para fins de emissão de Certificado Médico
/ 052º 10' 04"W. Aeronáutico de 1ª, 2ª, 4ª e 5ª classes.
Art. 2º A inscrição tem validade até 21 de julho de 2030.
Art. 3º As características cadastrais do aeródromo serão publicadas no sítio da O COORDENADOR DE CERTIFICAÇÃO MÉDICA AERONÁUTICA, no uso da
ANAC na rede mundial de computadores. atribuição que lhe confere o art. 14, inciso IV, da Portaria nº 2.928/SPL, de 21 de outubro
Art. 4º Fica revogada a Portaria nº 1.743/SIA, de 10 de julho de 2020, publicada de 2020, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro de Aviação Civil - RBAC nº
no Diário Oficial da União de 21 de julho de 2020, Seção 1, página 24. 67 e na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e considerando o que consta do
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. processo 00065.051246/2022-17, resolve:
Art. 1º Suspender, caulelarmente, a partir de 22 de dezembro de 2022, o
GIOVANO PALMA credenciamento do examinador pessoa jurídica CLC026 - CLÍNICA DEDALO SAÚDE LTDA.,
localizada na cidade de Ribeirão Preto/SP, autorizada pela Portaria 783/SPO, de 19 de
PORTARIA Nº 10.099, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 março de 2020, para a realização de exames de saúde periciais para fins de emissão de
Certificado Médico Aeronáutico de 1ª, 2ª, 4ª e 5ª classes.
Parágrafo único. A medida cautelar também se aplica à titular do CNPJ
Aprova Programa de Segurança Aeroportuária 06.043.142/0002-01 e seus sucessores.
(Revisão 00) do Aeródromo Aeródromo Trombetas Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
(SBTB), em Oriximiná/PA (código CIAD: PA0012).
FLAVIO KRUTMAN
O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA, no uso da
atribuição que lhe confere o art. 33 do Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS
381, de 14 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro da
Aviação Civil - RBAC nº 107, e considerando o que consta do processo nº DELIBERAÇÃO Nº 158, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
00058.028794/2018-48, resolve:
Art. 1º Aprovar o Programa de Segurança Aeroportuária (Revisão 00) do O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS, no
operador Estado do Pará, CNPJ nº 05.054.861/0001-76, responsável pela operação do uso da competência que lhe é conferida pelo inciso IV do art. 20 do Regimento Interno,
Aeródromo Trombetas (SBTB), em Oriximiná/PA (código CIAD: PA0012), nos termos do considerando o que consta do Processo nº 50300.006171/2022-50 ad referendum da
Regulamento Brasileiro da Aviação Civil nº 107, Emenda 07 (RBAC nº 107 EMD 07), e da Diretoria Colegiada, resolve:
Instrução Suplementar nº 107-001, revisão I (IS nº 107-001I), e considerando as seguintes Art. 1º Prorrogar para 10/02/2023 o prazo limite fixado para recebimento de
especificações: contribuições no âmbito do Aviso de Audiência Pública nº 10/2022-ANTAQ, cujo objeto é
I - classe do aeródromo: AP-1; a obtenção de contribuições, subsídios e sugestões para o aprimoramento das propostas
de atos normativos relativos ao Tema 2.1 da Agenda Regulatória da ANTAQ 2022/2024 que
II - serviços aéreos: voos domésticos; trata da "Avaliação da pertinência de inserção de tipificação na Resolução-ANTAQ nº
III - capacidade da maior aeronave: Superior a 60 (sessenta) assentos; e 62/2021 acerca da recusa na assunção da cobrança de sobre-estadia pelo transportador
IV - listagem: Inexistente. marítimo ou agente intermediário nas situações em que estes foram agente causador da
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. prestação do serviço e restam inadimplentes".
Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação no Diário
GIOVANO PALMA Oficial da União.
GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E SEGURANÇA OPERACIONAL EDUARDO NERY MACHADO FILHO
PORTARIA Nº 10.072, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO
DAS UNIDADES REGIONAIS
Exclui o Heliponto privado ao nível do solo
Helicentro Zona Sul (MG) do cadastro de DELIBERAÇÃO Nº 56, DE 12 DE JANEIRO DE 2021
aeródromos.
Processo nº 50300.020683/2020-67. Fiscalizada: CMA CGM DO BRASIL AGÊNCIA
O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO E SEGURANÇA OPERACIONAL, no uso da MARÍTIMA LTDA. CNPJ nº 05.951.386/0001-30. Objeto e Fundamento LegaI: A
atribuição que lhe confere o art. 4º, inciso III, da Portaria nº 6.880, de 30 de dezembro de SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DAS UNIDADES REGIONAIS DA
2021, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e na AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso das atribuições que
Resolução nº 158, de 13 de julho de 2010, e Portaria nº 3.352/SIA, de 30 de outubro de lhe são conferidas pelo art. 57 do Regimento Interno, decide pela aplicação da penalidade
2018, e considerando o que consta do processo nº 00065.048002/2022-49, resolve: de multa no valor de R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais), por prática da infração prevista
Art. 1º Excluir o Heliponto Privado abaixo do cadastro de aeródromos da ANAC, no art. 28, inciso II, da Resolução Normativa nº 18 - ANTAQ, consubstanciada no fato de
fechando-o ao tráfego aéreo: a empresa não ter enviado ao arrendatário, com no mínimo 24 horas de antecedência da
I - denominação: Helicentro Zona Sul; chegada da embarcação à respectiva instalação de destino, o manifesto de produtos
perigosos (também em língua portuguesa) referentes aos contêineres de carga perigosa
II - código identificador de aeródromo - CIAD: MG0237; que estavam a bordo do Navio BOMAR RESOLUTE (atracação nº 355/2019 de 07/05/2019)
III - município (UF): Belo Horizonte (MG); e no Porto de Itajaí - SC, e também em relação ao contêiner APZU4239137 (atracação nº
IV - ponto de referência do aeródromo (coordenadas geográficas): 19° 59' 08'' 372/2019 de 11/05/2020).
S / 043° 57' 54'' W.
Art. 2º Fica revogada a Portaria nº 2.813/SIA, de 16 de outubro de 2015, GABRIELA COELHO DA COSTA
publicada no Diário Oficial da União de 21 de outubro de 2015, Seção 1, página 11. Superintendente
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGAS
FÁBIO LOPES MAGALHÃES DELIBERAÇÃO Nº 211, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
SUPERINTENDÊNCIA DE PADRÕES OPERACIONAIS O SUPERINTENDENTE DE OUTORGAS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES
GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DE AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA AQUAVIÁRIOS, no uso da competência delegada que lhe é conferida por meio da Portaria
DG nº 404-ANTAQ, de 21 de março de 2022, e considerando o art. 4º, inciso VII, do
GERÊNCIA TÉCNICA DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES Regimento Interno e o que consta do Processo nº 50300.020883/2022-81, resolve:
DE MANUTENÇÃO Art. 1° Expedir Termo de Autorização nº 2.024-ANTAQ, em favor da empresa
GUAHYBA CONSULTORIA E ENGENHARIA NAVAL LTDA., inscrita no CNPJ sob nº
PORTARIA Nº 10.112, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 22.918.412/0001-48 para operar como Empresa Brasileira de Navegação (EBN), na navegação
de Apoio Portuário operando exclusivamente com embarcações com potência de até 2.000
Torna pública a suspensão do Certificado de hp, com fulcro na Resolução Normativa nº 05-ANTAQ, de 23 de fevereiro de 2016.
Organização de Manutenção da AERO AGRÍCOLA Art. 2º Esta Deliberação-SOG entra em vigor na data de sua publicação.
SANTOS DUMONT LTDA.
RENILDO BARROS
O GERENTE DE TÉCNICO DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DE DELIBERAÇÃO Nº 212, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
MANUTENÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 21, inciso IV, da Portaria nº
8.094/SPO, de 19 de maio de 2022, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro O SUPERINTENDENTE DE OUTORGAS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES
da Aviação Civil - RBAC nº 145 e na Lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986, e AQUAVIÁRIOS, no uso da competência delegada que lhe é conferida por meio da Portaria
considerando o que consta do processo nº 00058.011974/2018-91, resolve: DG nº 404-ANTAQ, de 21 de março de 2022, considerando o art. 4º, inciso VII, do
Art. 1º Tornar pública a suspensão do Certificado de Organização de Regimento Interno e o que consta do Processo nº 50300.022007/2022-90, resolve:
Manutenção nº 9001-05/ANAC, emitido em favor da Organização de Manutenção AERO Art. 1º Declarar extinta, por renúncia, a outorga de titularidade da empresa
AGRÍCOLA SANTOS DUMONT LTDA., por um período de 60 (sessenta) dias a contar da data BOSKALIS DO BRASIL DRAGAGEM E SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº
de publicação da portaria no Diário Oficial da União. 10.787.103/0001-05, constante no Termo de Autorização nº 1.004-ANTAQ, de 26 de
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. novembro de 2013.
Art. 2º A extinção da autorização em tela não exime a empresa de eventuais
RODRIGO VIANA TORRES sanções a serem apuradas em regular processo administrativo.
Art. 3º Esta Deliberação-SOG entra em vigor na data de sua publicação.
SUPERINTENDÊNCIA DE PESSOAL DA AVIAÇÃO CIVIL
RENILDO BARROS
PORTARIA Nº 10.098, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
TERMO DE LIBERAÇÃO DE OPERAÇÃO - TLO Nº 13/2022-SOG, DE 6 DE OUTUBRO DE
Aprova a Instrução Suplementar nº 141-007, Revisão B. 2022
A SUPERINTENDENTE DE PESSOAL DA AVIAÇÃO CIVIL, no uso de suas O SUPERINTENDENTE DE OUTORGAS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES
AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, em observância ao disposto no art. 30 da Resolução nº 71/2022,
atribuições que lhe confere o art. 41-A do Regimento Interno, aprovado pela Resolução e tendo em vista o que consta do Processo nº 50300.001110/2004, resolve:
nº 381, de 14 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no art. 18-A da Resolução Autorizar a empresa ITAPOÁ TERMINAIS PORTUÁRIOS S/A, CNPJ/MF sob nº
nº 30, de 21 de junho de 2021, e na Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e 01.317.277/0001-05, com sede na Avenida Beira Mar V, nº 2.900, bairro Figueira do Pontal,
considerando o que consta do processo 00065.042501/2022-22, resolve: CEP 89249-000 - Itapoá/SC, a dar início à operação em pátio de armazenagem e
movimentação de contêineres na área ampliada de 48.952,99 m² do TUP Itapoá, localizado
Art. 1º Aprovar a Instrução Suplementar nº 141-007, Revisão B (IS nº 141- no mesmo endereço da sede, que passam a integrar a infraestrutura apta à movimentação
007B), intitulada "Programas de Instrução e Manual de Instruções e Procedimentos". de cargas geral e cargas conteinerizadas, em observância às normas e regulamentos da
Parágrafo único. A Instrução Suplementar de que trata este artigo encontra- Antaq e, especificamente, ao Contrato de Adesão de nº 31/2014 - SEP/PR. As obras
autorizadas a entrar em operação por este ato encerram a fase 2 do projeto de
se disponível no Boletim de Pessoal e Serviço - BPS (endereço eletrônico ampliação.
https://www.anac.gov.br/assuntos/legislacao/legislacao-1/boletim-de-pessoal) e na A autorização ora deferida não desonera a empresa do atendimento aos
página "Legislação" (endereço eletrônico https://www.anac.gov.br/assuntos/legislacao) padrões de segurança exigidos pelos entes intervenientes na operação, mormente no
desta Agência, na rede mundial de computadores. tocante às competências afetas à Marinha do Brasil, Corpo de Bombeiros e Órgão de Meio
Ambiente
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor no dia 2 de janeiro de 2023.
RENILDO BARROS
MARIANA OLIVIERI CAIXETA ALTOÉ Superintendente de Outorgas
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
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DIRETORIA COLEGIADA
DELIBERAÇÃO Nº 386, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada no Voto DGS - 134, de 19 de dezembro de 2022, e no
que consta do Processo nº 50500.092995/2021-05 e nº 50500.096035/2021-14;
CONSIDERANDO o disposto no Capítulo VI do Contrato de Concessão relativo ao Edital nº 003/2007, de 14 de fevereiro de 2008;
CONSIDERANDO o disposto na Deliberação nº 228, de 06 de julho de 2021, que aprovou a 13ª Revisão Ordinária, a 15ª Revisão Extraordinária e o reajuste da Tarifa Básica de
Pedágio - TBP da Concessionária Autopista Litoral Sul S/A; e
CONSIDERANDO o comunicado ao Ministério da Economia, em cumprimento à Portaria MF nº 150, de 12 de abril de 2018, delibera:
Art. 1º Aprovar a Tarifa Básica de Pedágio reajustada de R$ 4,69389 aplicável ao trecho concedido das Rodovias BR-116/376/PR e BR-101/SC, trecho Curitiba - Florianópolis,
explorado pela concessionária Autopista Litoral Sul S/A, com base nas seguintes alterações:
I - 14ª Revisão Ordinária, alterando a Tarifa Básica de Pedágio de R$ 1,95727 para R$ 1,95539;
II - 16ª Revisão Extraordinária, alterando a Tarifa Básica de Pedágio de R$ 1,95539 para R$ 2,03634; e
III - reajuste, correspondente à variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA no período, que indicou o percentual positivo de 10,38% (dez inteiros e trinta e oito
centésimos por cento).
Art. 2º Aprovar a celebração do Quarto Termo Aditivo ao Contrato de Concessão do Edital nº 003/2007, entre a ANTT e a Concessionária Autopista Litoral Sul S/A, nos moldes
da minuta final anexa aos autos, com o objetivo de inclusão de novos itens no cronograma físico-financeiro da concessão relativos ao Item 5.1.27 - Passagem Superior (Relocação 1), no
km 229+300 do Contorno de Florianópolis, Trecho Sul B, Item 5.1.28 - Passagem Superior (Relocação 3), no km 232+150 do Contorno de Florianópolis, Trecho Sul B" e do "Item 5.1.29 -
Ponto de Parada e Descanso (PPD), no km 220 da BR-101/SC no Município de Palhoça/SC, bem como a inclusão dos custos administrativos de que tratam a Resolução nº 3.651, de 7 de
abril de 2011.
Art. 3º Alterar, em consequência, com efeito econômico-financeiro a partir da data-base de reequilíbrio contratual de 22 de fevereiro de 2022, a Tarifa Básica de Pedágio
reajustada, após arredondamento, para a categoria de veículo 1, de R$ 4,10 (quatro reais e dez centavos) para R$ 4,70 (quatro reais e setenta centavos), nas praças de pedágio P1, em São
José dos Pinhais/PR, P2, em Garuva/SC, P3, em Araquari/SC, P4, em Porto Belo/SC, e P5, em Palhoça/SC, na forma da tabela anexa.
Art. 4º Ficam prejudicados ou indeferidos os pedidos formulados pela Concessionária Autopista Litoral Sul S/A não contemplados na revisão de que trata esta Deliberação, na
forma das manifestações técnicas e jurídicas constantes dos autos.
Art. 5º Esta Deliberação entrará em vigor a partir de zero hora do dia 26 de dezembro de 2022.
ANEXO
TABELA DE TARIFAS
Praças de Pedágio P1, P2, P3, P4 e P5
. Categoria de Veículo Tipo de Veículo Número de Eixos Rodagem Multiplicador da Tarifa Valores a serem Praticados
(R$)
. 1 Automóvel, caminhonete e furgão 2 Simples 1,0 4,70
. 2 Caminhão leve, Ônibus, caminhão- 2 Dupla 2,0 9,40
trator e furgão
. 3 Automóvel e caminhonete com 3 Simples 1,5 7,05
semirreboque
. 4 Caminhão, caminhão-trator, 3 Dupla 3,0 14,10
caminhão-trator com semirreboque e
Ônibus
. 5 Automóvel e caminhonete com 4 Simples 2,0 9,40
reboque
. 6 Caminhão com reboque, caminhão- 4 Dupla 4,0 18,80
trator com semirreboque
. 7 Caminhão com reboque, caminhão- 5 Dupla 5,0 23,50
trator com semirreboque
. 8 Caminhão com reboque, caminhão- 6 Dupla 6,0 28,20
trator com semirreboque
. 9 Motocicletas, motonetas, bicicletas 2 Simples 0,5 2,35
moto
. 10 Veículos oficiais e do Corpo - - - -
Diplomático
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SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA Parágrafo Único. A localização da obra está descrita no quadro de
coordenadas anexo a esta Decisão.
DECISÃO SUROD Nº 437, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2022 Art. 2º O início da obra objeto desta Decisão está condicionado à assinatura
prévia do Contrato de Permissão Especial de Uso - CPEU a ser firmado entre Município
Autoriza a Implantação de rede de energia na rodovia de Campina Grande Do Sul e a Concessionária Autopista Régis Bittencourt S.A. - Régis
BR-163/MT, sob concessão à Concessionária Rota do
Oeste S.A. - CRO - Interessado: Energisa S.A. Bittencourt e que trará as particularidades e obrigações entre as partes.
Art. 3º Esta Decisão não exime o interessado da obtenção do licenciamento
A Superintendente de Infraestrutura Rodoviária, da Agência Nacional de ambiental e do cumprimento de outros requisitos perante os demais órgãos da
Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições e em conformidade com a administração pública.
Resolução ANTT nº 5.818, de 03 de maio de 2018, complementada com a Resolução nº Art. 4º A autorização concedida por meio desta Decisão tem caráter
5.963, de 10 de março de 2022 e Portaria SUINF nº 28, de 07/02/2019, fundamentado no precário, podendo ser revogada de acordo com critérios de conveniência e necessidade
que consta do Processo nº 50500.238084/2022-11, decide: da ANTT.
Art.1º Autorizar a Implantação de rede de energia, relativa a Projeto de Art. 5º Esta Decisão entra em vigor na data de sua publicação.
Interesse de Terceiro - PIT, situada na faixa de domínio da Rodovia BR-163/MT, sob
concessão à Concessionária Rota do Oeste S.A. - CRO, por meio de Travessia no Km MIRIAN RAMOS QUEBAUD
075+775m, no município de Rondonópolis/MT de interesse de Energisa S.A.
Parágrafo Único. A localização da obra está descrita no quadro de coordenadas Substituta
anexo a esta Decisão.
Art. 2º O início da obra objeto desta Decisão está condicionado à assinatura ANEXO
prévia do Contrato de Permissão Especial de Uso - CPEU a ser firmado entre a Energisa S.A. QUADRO DE COORDENADAS (MEMORIAL DESCRITIVO)
e a Concessionária Rota do Oeste S.A. - CRO e que trará as particularidades e obrigações
.
Substituta
DECISÃO SUROD Nº 444, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
ANEXO
Autoriza a implantação de equipamento de
. QUADRO DE COORDENADAS (MEMORIAL DESCRITIVO) monitoramento na rodovia BR-101/ES, sob concessão
TÍTULO DA OBRA: Projeto de Interesse de Terceiro - PIT - à ECO 101 Concessionária de Rodovias - Interessado:
Consórcio Pedras Verdes.
.
Energisa S.A.
. SISTEMA GEODÉSICO DE SIRGAS FUSO(S): 21 SISTEMA DE UTM A Superintendente de Infraestrutura Rodoviária, da Agência Nacional de
REFERÊNCIA: 2000 COORDENADAS: Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições e em conformidade com a
VÉRTICE Resolução ANTT nº 5.818, de 03 de maio de 2018, complementada com a Resolução nº
5.963, de 10 de março de 2022 e Portaria SUINF nº 28, de 07/02/2019, fundamentado no
.
. Estrutura 1 744.625,800 8.135.783,767 Terceiro - PIT, situada na faixa de domínio da Rodovia BR-101/ES, sob concessão à ECO 101
. Estrutura 2 744.691,932 8.135.761,719 Concessionária de Rodovias, do km 169 ao 438, de interesse de Consórcio Pedras Verdes.
Parágrafo Único. A localização da obra está descrita no quadro de coordenadas
anexo a esta Decisão.
DECISÃO SUROD Nº 441, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 Art. 2º O início da obra objeto desta Decisão está condicionado à assinatura
prévia do Contrato de Permissão Especial de Uso - CPEU a ser firmado entre a Consórcio
Autoriza a implantação de fibra óptica na rodovia BR- Pedras Verdes e a ECO 101 Concessionária de Rodovias e que trará as particularidades e
116/RJ, sob concessão à Concessionária do Sistema obrigações entre as partes.
Rodoviário Rio - São Paulo S.A. - CCR RioSP - Art. 3º Esta Decisão não exime o interessado da obtenção do licenciamento
Interessado: Centurylink Comunicações do Brasil LTDA. ambiental e do cumprimento de outros requisitos perante os demais órgãos da
administração pública.
A Superintendente de Infraestrutura Rodoviária, da Agência Nacional de Art. 4º A autorização concedida por meio desta Decisão tem caráter precário,
Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições e em conformidade com a podendo ser revogada de acordo com critérios de conveniência e necessidade da ANTT.
Resolução ANTT nº 5.818, de 03 de maio de 2018, complementada com a Resolução nº Art. 5º Esta Decisão entra em vigor na data de sua publicação.
5.963, de 10 de março de 2022 e Portaria SUINF nº 28, de 07/02/2019, fundamentado no
que consta do Processo nº 50500.258850/2022-56, decide: MIRIAN RAMOS QUEBAUD
Art.1º Autorizar a implantação de fibra óptica, relativa a Projeto de Interesse de Substituta
Terceiro - PIT, situada na faixa de domínio da Rodovia BR-116/RJ, sob concessão à
Concessionária do Sistema Rodoviário Rio - São Paulo S.A. - CCR RioSP, por meio de ANEXO
ocupação longitudinal subterrânea, no município de São João de Meriti/RJ, de interesse de
Centurylink Comunicações do Brasil LTDA. . QUADRO DE COORDENADAS (MEMORIAL DESCRITIVO)
Parágrafo Único. A localização da obra está descrita no quadro de coordenadas TÍTULO DA OBRA: Projeto de Interesse de Terceiro - PIT -
anexo a esta Decisão.
.
podendo ser revogada de acordo com critérios de conveniência e necessidade da ANTT. . P1 377418.09 7837881.05
Art. 5º Esta Decisão entra em vigor na data de sua publicação. . P2 352693.06 7790842.11
MIRIAN RAMOS QUEBAUD . P3 343904.07 7722756.10
Substituta . P4 308443.04 7697360.28
ANEXO . P5 300985.00 7691521.51
. P6 294927.10 7689758.07
. QUADRO DE COORDENADAS (MEMORIAL DESCRITIVO) . P7 283876.65 7684853.13
. TÍTULO DA OBRA: Projeto de Interesse de Terceiro - PIT - P8 278864.88 7676735.36
Centurylink Comunicações do Brasil LTDA
.
P9 269130.16 7668829.04
SISTEMA GEODÉSICO DE SIRGAS FUSO(S): 23 SISTEMA DE UTM
.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 91 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300091 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Art. 4º A autorização concedida por meio desta Decisão tem caráter ANEXO
precário, podendo ser revogada de acordo com critérios de conveniência e necessidade QUADRO DE COORDENADAS (MEMORIAL DESCRITIVO)
da ANTT. .
Art. 5º Esta Decisão entra em vigor na data de sua publicação. . TÍTULO DA OBRA: Projeto de Interesse de Terceiro - PIT -
Município de Itaquiraí/MS.
MIRIAN RAMOS QUEBAUD . SISTEMA GEODÉSICO DE SIRGAS FUSO(S): 21 SISTEMA DE UTM
Substituta REFERÊNCIA: 2000 COORDENADAS:
. VÉRTICE
ANEXO . PONTO COORDENADAS
E N
QUADRO DE COORDENADAS (MEMORIAL DESCRITIVO)
.
P1 783.860,00 7.426.440,00
TÍTULO DA OBRA: Projeto de Interesse de Terceiro - PIT -
.
P1 746.065,03 8.182.367,95
denegatória deverá ser confirmada pelo Diretor setorial.
.
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III - as formas e locais para protocolização da resposta; e que aquelas já constantes dos autos e a realização de pareceres, bem como demais
IV - anexo com cópia integral do processo autuado e da presente Norma. requerimentos de cunho processual eventualmente formulados pela parte.
§2° A intimação de que trata o caput deverá ser endereçada ao representante §1º Havendo a necessidade de produção probatória, esta será
da parte interessada devidamente constituído por esta perante à INFRA S.A., ocorrendo preferencialmente prévia à elaboração de pareceres e o Agente de Instrução deverá
preferencialmente por meio de SEDEX com AR ou pessoalmente mediante recibo. intimar a parte interessada para a prática do ato probatório, com antecedência mínima de
§3° Restando infrutífera a intimação na forma do §2° ou estando a parte 3 (três) dias úteis ao ato, informando o que se pretende provar, qual o tipo de prova a ser
interessada em local incerto e não sabido, a intimação deverá ser feita por edital publicado produzida, o dia, a hora e local.
em DOU e em local de destaque no sítio eletrônico da INFRA S.A., devendo constar os §2° Se a prova pericial tiver sido requerida pela parte interessada, ao deferir
comprovantes de publicação nos autos. sua produção, o Agente de Instrução formulará, a seu critério, quesitos adicionais aos já
§4° Na hipótese do §3°, os prazos processuais correrão a partir do 10º (décimo) formulados na Defesa Prévia, dando ciência ao interessado da lista dos quesitos
dia útil da publicação. consolidada e das qualificações do perito, nos termos do § lº.
§5° Havendo constituiçao de advogado pela parte interessada, as intimações §3° Se a prova pericial for de iniciativa do Agente de Instrução, antes da prática
subsequentes deverão ser endereçadas a este se no instrumento de mandato houver do ato, deverá a parte interessada ser intimada para formular quesitos.
poderes para tanto. §4° O perito será preferencialmente empregado ou servidor público
§6° Constitui ônus da parte interessada - näo gerando suspensão do prazo para especializado na área afeta à perícia.
defesa - deslocar-se para ter vistas dos autos ou obter sua cópia integral, desde que §5° Não havendo quem preencha os requisitos de especialização previstos no
devidamente recolhidos por GRU os custos de impressäo, devendo ta1 informação constar §4°, será contratada pessoa externa, a qual deverá se portar de forma absolutamente
do texto da intimação. isenta, sendo obrigatória sua subscrição em "Termo de Isenção e de Ciência" da sua
Art. 6º A parte interessada deverá apresentar sua Defesa Prévia no prazo sujeição aos impedimentos e suspeições previstas na Lei de Processo Administrativo
previsto no art. 28, na qual constará sua tese defensiva de fato e de direito, podendo, Federal (Lei 9.784/99), bem como às sanções da Lei de Improbidade Administrativa (Lei
ainda, impugnar documentos, requerer a juntada de outros e/ou a produção das provas 8.429/92).
que entender devidas, bem como elaboraçäo de pareceres técnicos ou jurídicos. §6° Eventual requerimento de impedimento ou suspeição do perito será
§1° A petição de Defesa Prévia deverá ser caracterizada como tal e endereçada decidido pelo Agente de Instrução, após a intimação daquele para manifestar-se sobre as
ao Agente de lnstruçäo e poderá ser protocolizada diretamente no Protocolo da INFRA alegações, cuja decisão só será recorrível por ocasião do Recurso Administrativo cabível em
S.A., por SEDEX com AR ou entrega direta ao Agente de Instrução, mediante recibo. face da decisão originária.
§2° A petição de Defesa Prévia deverá trazer em destaque o número do §7° Sendo reconhecido o impedimento ou suspeição do perito, será designado
Processo Administrativo a que disser respeito e estar assinada pelo representante da parte um novo, repetindo o previsto no §2°.
interessada devidamente constituído perante à INFRA S.A. ou por quem seja por ele §8° Produzidas as provas, será a parte interessada novamente intimada para se
designado por meio de instrumento de mandato com firma reconhecida em cartório. manifestar sobre o material probatório carreado aos autos.
§3° Na hipótese da petição ser assinada por advogado devidamente constituído, §9° Havendo questionamentos acerca do Laudo Pericial, será o perito intimado
é dispensável o reconhecimento de firma no instrumento de mandato. a se pronunciar sobre eles.
§4° Feito o protocolo por SEDEX corn AR, deverá a parte interessada dar ciéncia §10. Na manifestação a que se refere o §8°, a parte interessada poderá reiterar
da efetivação da postagem ao Agente de Instrução, através do seu e-mail corporativo. os pedidos de pareceres já formulados na Defesa Prévia ou formu1ar novos em função do
§5º O e-mail previsto no §4° deverá conter o comprovante de postagem e a novo conjunto probatório, o que deverá ser, neste momento, apreciado pelo Agente de
petição digitalizada. Instrução.
§6° A Defesa Prévia protocolizada em desacordo com esta norma ou §11. Se no despacho saneador previsto no caput, o Agente de Instrução decidir
intempestivamente será recebida, mas não ensejará o retrocesso da marcha processual e por indeferir eventuais requerimentos de provas formulados pela parte interessada, deverá
refeitura dos atos já realizados conforme o direito. haver motivação expressa e específica.
§7° Se por acaso a parte interessada requerer a produção de prova pericial, a §12. Somente poderão ser recusadas, mediante decisão fundamentada, as
formulação dos quesitos deverá ocorrer por ocasião da Defesa Prévia, sob pena do seu provas propostas pela parte interessada quando sejam ilícitas, impertinentes,
indeferímento. desnecessárias ou protelatórias, ressalvado o disposto no §8° do art. 6º.
§8° Precluirá o direito de requerer e produzir provas se este não for exercido §13. A decisão que indeferir a produção de provas requerida pela parte
pela parte interessada por ocasião da Defesa Prévia, podendo o Agente de Instrução interessada será objeto de intimação, mas só será recorrível por ocasião do Recurso
indeferir sumariamente eventual requerimento probatório feito intempestivamente. Administrativo cabível em face da decisão originária.
II.3 - SUSPEIÇÕES E IMPEDIMENTOS §14. Decidindo-se, no despacho saneador, pela desnecessidade de produção de
Art. 7º Eventuais requerimentos de suspeição devem ser feitos por ocasião da mais provas, o Agente de Instrução apreciará desde já os eventuais requerimentos de
Defesa Prévia, sob pena de preclusão. pareceres formulados pela parte interessada em sua Defesa Prévia ou, não havendo tais
§1º O impedimento pode ser arguido a qualquer tempo, inclusive de ofício, e requerimentos, manifestará de ofício pela necessidade e pertinência ou não de produzi-
gerará a nulidade dos atos praticados. los.
§2° Os requerimentos de suspeição ou impedimento do Agente de Instrução §15. Tendo sido constatada a necessidade de pareceres técnicos ou jurídicos,
serão decididos pelo Superintendente, cuja decisão só será recorrível por ocasião do nos termos dos §§10 ou 14, o Agente de Instrução encaminhará os autos, por meio de
Recurso Administrativo cabível em face da decisão originária. despacho, ao órgão competente para a emissão da peça opinativa, devendo deixar claro e
§3° Na hipótese do §2°, o Agente de Instrução retornará os autos ao delimitado o objeto da consulta.
Superintendente para decisão, manifestando-se sobre o requerimento de sua suspeição ou §16. Os pareceres técnicos ou jurídicos só poderão ser aproveitados para o
impedimento, antes de dar continuidade à instrução. deslinde da questão meritória e juntados aos autos se devidamente aprovados e ratificados
§4° Sendo reconhecido o impedimento ou suspeição do Agente de Instrução, pelo Superintendente da área consultada ou Chefes de Assessoria, se consultados.
será designado um novo e a parte interessada intimada da decisão para simples ciência. §17. O encaminhamento para pareceres será feito diretamente pelo Agente de
§5° Mantido o Agente de Instrução, os autos lhes são retornados para o bom Instrução ao órgão consultado e a ele deverá ser devolvido também diretamente.
andamento da fase de instrução, sendo o interessado intimado da decisão para simples §18. Os prazos para a prática dos atos previstos neste artigo observam o
ciência quando do próximo ato processual. disposto no art. 28 e são improrrogáveis, ressalvada a hipótese de devolução em caso de
§6° Quando o requerimento de suspeição ou impedimento se der em face das anulação da intimação, cujo prazo devolvido será contado do recebimento do novo
demais Autoridades participantes do processo, as decisões de sua competência no expediente.
processo serão tomadas pelo seu Substituto, na hipótese da Autoridade concordar com o §19. Havendo o transcurso do prazo para as manifestações previstas neste
impedimento ou suspeição. artigo sem a manifestação da parte interessada, o Agente de Instrução deverá juntar os
§7° Não havendo concordância nos termos do §6°, a legitimidade da Autoridade comprovantes de intimação nos autos, certificar o ocorrido e dar seguimento normal ao
deverá ser resolvida por ocasião do Recurso Administrativo, desde que reiterada pela parte processo.
interessada. II.6 - ALEGAÇÕES FINAIS
§8° Sendo o Auto previsto no art. 1º peça meramente inaugural e de cunho Art. 10. Exaurida a fase probatória e de elaboração de pareceres consultivos, o
acusatório, eventuais requerimentos de suspeição ou impedimento do seu signatário serão Agente de Instrução intimará a parte interessada, franqueando vista dos autos, para
sumariamente indeferidos, aplicando-se a regra dos §§ 2º, 3º, 4º e 5º se, por coincidência, apresentação de Alegações Finais, que deverão ser protocolizadas no prazo do art. 28.
o signatário do Auto for também o Agente de Instrução. §1º Aplicam-se às Alegações Finais, no que couber, as disposições constantes
II.4 - PROCESSAMENTO DA DEFESA PRÉVIA dos arts. 5º e 6º.
Art. 8º Transcorrido o prazo para apresentação da Defesa Prévia, o Agente de §2º Transcorrido o prazo para Alegações Finais, o Agente de Instrução deverá
Instrução deverá observar se houve a ocorrência do protocolo pela parte interessada. observar se houve a ocorrência do protocolo pela parte interessada.
§1° Havendo solicitação para dilação de prazo para a apresentação da Defesa §3º O prazo para Alegações Finais é improrrogável, ressalvada a hipótese de
Prévia, desde que devidamente fundamentada pela parte interessada e ocorrida no curso devolução em caso de anulação da intimação, cujo prazo devolvido será contado do
do prazo ordinário, poderá o Agente de Instrução, a seu critério, deferir a dilação uma recebimento do novo expediente.
única vez pelo mesmo prazo concedido inicialmente, contado do término deste. §4º Constatado o transcurso do prazo designado sem a apresentação das
§2° Requerida a anulação da intimação por vício que configure cerceamento do Alegações Finais, o Agente de Instrução deverá:
direito de defesa, deverá o Agente de Instrução, motivadamente, anular o ato de intimação I - juntar o comprovante da intimação no autos (AR devidamente assinado,
viciado e refazer a prática do ato, devolvendo-se o prazo de defesa ao interessado, recibo da intimação pessoal ou comprovante de publicação em DOU);
contado da data da intimação da devolução do prazo. II - certificar a ocorrência do transcurso do prazo para Alegações Finais sem
§3° Na hipótese do §2°, todos os eventuais atos subsequentes à intimação manifestação da parte; e
anulada que causem prejuízos aos interessados serão declarados nulos e deverão ser III - proceder à elaboração do Relatório Final.
repraticados. §5º Tendo sido apresentadas as Alegações Finais, o Agente de Instrução fará a
§4° Constatado o transcurso do prazo designado sem a apresentação da Defesa sua juntada aos autos e considerará suas razões para fins do Relatório Final.
Prévia, o Agente de Instrução deverá: II.7 - RELATÓRIO FINAL
I - juntar o comprovante da Intimação nos autos (AR devidamente assinado, Art. 11. Cumprido o disposto no art. 10, tendo ou não havido a apresentação
recibo da intimação pessoal ou comprovante de publicação em DOU); de Alegações Finais pela parte interessada, o Agente de Instrução elaborará o Relatório
II - certificar a ocorrência do transcurso do prazo para Defesa Prévia sem Final, dando por encerrada a fase de instrução processual.
manifestação da parte; e §1º O Relatório Final deverá conter:
III - dar continuidade à instrução, avaliando de ofício a necessidade de I - síntese da pretensão administrativa;
produção de provas e/ou pareceres. II - descrição cronológica dos atos praticados;
§5° Na hipótese do §4°, a parte interessada deverá ser intimada de todos os III - fundamentação contendo análise das questões de fato e de direito; e
atos subsequentes pelo DOU. IV - dispositivo contendo proposta de decisão.
§6° Tendo sido apresentada a Defesa Prévia, o Agente de Instrução fará a sua §2° É possível a fundamentação remissiva aos pareceres e decisões já
juntada aos autos e analisará preliminarmente suas razões e requerimentos para definir as constantes do processo.
próximas providências e avaliar a necessidade de produção de provas e/ou pareceres. §3° Concluída a elaboração do Relatório Final, o Agente de Instrução, por meio
§7° Havendo concordância integral da parte interessada com a pretensão de simples despacho, encaminhará os autos ao Superintendente que instaurou o processo
administrativa, o Agente de Instrução deverá elaborar termo de encerramento do processo administrativo.
e restituir os autos ao Superintendente para a execução definitiva da medida. §4° A proposta de decisão não se limita às medidas inicialmente pretendidas,
§8° Na hipótese do §7°, o termo de encerramento do processo conterá breve mas deve se ater estritamente aos atos e fatos inicialmente apontados, podendo ser
relato da pretensão administrativa e análise dos requisitos formais da petição de sugeridas medidas mais ou menos gravosas que as pretendidas inicialmente, desde que
concordância com o fim de atestar a sua veracidade e legitimidade, mormente se o fundamentado.
signatário tinha poderes para transigir. III - DA DECISÃO ORIGINÁRIA
§9° Havendo dúvidas sobre a veracidade e legitimidade da petição de III.1 - COMPETÊNCIAS PARA DECISÕES ORIGINÁRIAS
concordância, o Agente de Instrução deverá intimar novamente a parte interessada ou Art. 12. Nas hipóteses em que o Relatório Final trouxer sugestão de decisão
adotar quaisquer outros meios idôneos que lhe tragam certeza da manifestação. que se limite à aplicação de advertência e/ou constituição de débito em desfavor da parte
§10. Sendo apócrifa, falsa ou ilegítima a petição de concordância, o Agente de interessada, o Superintendente que instaurou o processo será competente para proferir a
Instrução, mediante despacho fundamentado que embase seu convencimento, dará decisão originária, dispondo sobre o mérito.
seguimento à instrução do processo nos termos do §4°. §1° Constatado que a sugestão de decisão contida no Relatório Final ultrapassa
§11. Se a concordância for parcial, tendo havido defesa em relação aos demais os limites de gravosidade do caput (hipóteses de multa, suspensão do direito de licitar,
pontos, o processo seguirá o curso normal nos termos do §6°. declaração de inidoneidade e rescisão contratual unilateral, ainda que associadas à
II.5 - SANEAMENTO PROCESSUAL: PROVAS E PARECERES constituição de débito ou advertência) ou entendendo o Superintendente pela necessidade
Art. 9º Cumprido o disposto no art. 8º, tendo ou não havido a apresentação de de agravamento das medidas sugeridas ao ponto de extrapolar a sua alçada de decisão,
Defesa Prévia pelo interessado, o Agente de Instrução deverá sanear o processo mediante este despachará nos autos expondo sua opinião sobre o relatório final e, se for o caso,
despacho fundamentado, no qual decidirá sobre a necessidade de produzir mais provas divergirá motivadamente apresentando nova proposta de decisão.
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§2° Na hipótese do §1°, os autos serão encaminhados ao Diretor setorial para §8º A reconsideração observará os requerimentos feitos na peça recursal e se,
proferir a decisão originária - levando em consideração todo o conteúdo dos autos e em por acaso, for total em relação a estes, ensejará a prejudicialidade do Recurso
especial o Relatório Final e a opinião emitida pelo Superintendente prevista no §lº - a qual Administrativo.
deverá ser ratificada pelo Diretor- Presidente, quando então o ato administrativo restará §9º A prejudicialidade do Recurso Administrativo importará em:
aperfeiçoado. I - arquivamento dos autos, na hipótese de inexistência de medidas a serem
§3° Não concordando o Diretor-Presidente com a decisão proferida pelo Diretor executadas; ou
setorial, este emitirá decisão substitutiva, a qual prevalecerá sobre a decisão setorial, que II - execução definitiva das medidas, na hipótese de concordância tácita ou
será tida por divergente e sem efeitos. expressa da parte interessada com estas.
§4° Se o contrato administrativo a que disser respeito o processo for gerido por §10. A não impugnação de um dado item do dispositivo da decisão recorrida,
quaisquer dos órgãos contidos na Presidência da INFRA S.A., observada a mesma lógica de será considerada concordância tácita para fins do §9º, II.
gravosidade para definição de competências prevista no caput e §1º, as decisões §11. Na hipótese dos §§5º e 8º, será a parte interessada intimada para simples
originárias serão dos Chefes de Assessoria ou do Diretor-Presidente por ato administrativo ciência.
simples, sem a participação de quaisquer dos Diretores setoriais. §12. Não é necessária a intimação na hipótese do §7º.
§5º Na hipótese em que a competência para aplicação da penalidade, por força IV.2 - COMPETÊNCIAS PARA DECISÕES RECURSAIS
de lei, for do Ministro de Estado da Infraestrutura (hipótese da declaração de Art. 16. A análise de admissibilidade do Recurso Administrativo será de
inidoneidade), a decisão de mérito no âmbito da INFRA S.A. estará adstrita ao competência da Autoridade que proferiu a decisão recorrida, sendo que, na hipótese do
encaminhamento ou não da pretensão administrativa ao referido Ministério, sem prejuízo §2º do art. 12, a competência é exclusiva do Diretor setorial.
da aplicação das penalidades e de determinações concomitantes que forem de §1º A admissibilidade se dará segundo os critérios de tempestividade,
competência desta Empresa Pública. competência, legitimidade - observada a representatividade do signatário da peça recursal
§6º Eventual decisão originária de competência do Superintendente que negue -, e exaurimento da instância recursal.
pretensão de constituição de débito cujo valor pretendido era superior a R$ 500.000,00 §2º A decisão que inadmitir o Recurso Administrativo será irrecorrível.
(quinhentos mil reais) ou que a minore a valores inferiores a 50% (cinquenta por cento) do Art. 17. O Recurso Administrativo, se admitido e não prejudicado, será sempre
valor pretendido, deverá ser confirmada pelo Diretor setorial antes de ser intimada a parte conhecido pela Autoridade ou órgão hierarquicamente superior.
interessada da respectiva decisão. §1º A decisão recursal será de competência:
§7º Estão sujeitas à mesma necessidade de confirmação pelo Diretor setorial I - do Diretor setorial, hierarquicamente superior ao Superintendente julgador,
prevista no §6º aquelas hipóteses em que a pretensão sancionatória inicial restou na hipótese das decisões previstas no caput do art. 12; e
minorada pelo Relatório Final ao ponto de se ter rebaixado a competência de decisão à II - da DIREX, na hipótese das decisões previstas no §2º do art. 12.
alçada do Superintendente. §2º Em todas as hipóteses, haverá apenas uma instância recursal e não será
§8º Nas hipóteses dos §§6º e 7º, a cadeia recursal será a mesma consignada admitido novo Recurso Administrativo interposto em face das decisões proferidas já em
para as decisões de competência prevista no caput. grau de recurso pelas Autoridades e órgão colegiado constantes do §1º.
§9º As decisões originárias que determinarem a rescisão contratual unilateral, §3º O julgamento do Recurso Administrativo de competência da DIREX se dará
nas hipóteses de não interposição de Recurso Administrativo pela parte interessada ou de por deliberação do colegiado acerca do relatório e voto condutor proposto pelo Diretor
não admissão do referido recurso, deverão ser confirmadas pela DIREX. setorial competente pela decisão originária, o qual participará da votação.
III.2 - DECISÃO ORIGINÁRIA E SUA COMUNICAÇÃO §4º O julgamento será sempre por maioria absoluta, observado o quórum
Art. 13. Recebidos os autos, a Autoridade competente deverá decidir sobre o mínimo de 3 (três) Diretores.
mérito no prazo de 30 (trinta) dias corridos, salvo prorrogação por igual período §5º Não constituída a maioria absoluta, será escolhido, na mesma sessão, um
expressamente motivada. dentre os Diretores divergentes para formular o voto divergente.
§1º O descumprimento do prazo previsto no caput não gera nulidade §6º Na sessão em que o processo retornar à pauta de deliberações, o quórum
processual. deverá ser ímpar, observado o número mínimo de 3 (três) diretores, e prevalecerá o voto
§2º A Autoridade competente poderá ratificar o Relatório Final, motivar a aprovado pela maioria simples.
divergência e decidir de forma diversa ou, motivadamente, baixar o processo em diligência, IV.3 - DECISÃO RECURSAL
quando então este retornará à fase de instrução. Art. 18. Recebidos os autos, a Autoridade deverá julgar o Recurso
§3º É facultado ao Superintendente, mesmo não sendo a Autoridade Administrativo ou elaborar o voto condutor e colocar o julgamento em pauta da DIREX no
competente para a decisão originária, deixar de emitir sua opinião nos termos do §1º do prazo de 30 (trinta) dias corridos, salvo prorrogação por igual período expressamente
art. 12 e, motivadamente, baixar o processo em diligência. motivada.
§4º Na hipótese da baixa do processo em diligência, os atos processuais §1º O descumprimento do prazo previsto no caput não gera nulidade
previstos para a fase de instrução deverão ser repraticados a partir do momento processual.
processual a que se enquadrar a diligência determinada. §2º A decisão recursal poderá confirmar, modificar, anular ou revogar, total ou
§5º A decisão originária poderá ser remissiva com simples ratificação do parcialmente, a decisão recorrida.
Relatório Final, devendo ser expressa na ratificação das decisões de instrução tomadas pelo §3º Se por acaso a modificação da decisão recorrida importar em agravamento
Agente de Instrução no curso do processo previstas no §2º do art. 4º. da sanção ao recorrente, este deverá ser intimado para formular suas alegações antes da
§6º Sendo a decisão originária favorável à parte interessada, observado o decisão recursal.
disposto nos §§6º e 7º do art. 12, esta será intimada para simples ciência e o processo será §4º Na hipótese de anulação por vício procedimental, os atos processuais
arquivado. deverão ser repraticados a partir do momento processual em que houver ocorrido o
§7º Sendo a decisão originária desfavorável à parte interessada, esta será vício.
intimada para apresentar Recurso Administrativo. §5º Sendo a decisão recursal favorável à parte interessada, esta será intimada
§8º Aplicam-se às intimações para Recurso Administrativo, no que couber, as para simples ciência e os autos serão encaminhados à Autoridade competente pelo
disposições constantes do art. 5º, sendo obrigatório o encaminhamento em anexo apenas arquivamento, caso não haja medidas já anteriormente concordadas e pendentes de
dos atos processuais que foram praticados após a protocolização das Alegações Finais. execução.
§6º Sendo a decisão recursal desfavorável à parte interessada ou havendo
§9º Na hipótese de decisão originária que imponha rescisão contratual medidas já anteriormente concordadas e pendentes de execução, esta será intimada para
unilateral, a intimação para Recurso Administrativo deverá se dar concomitantemente por simples ciência e os autos serão encaminhados à Autoridade competente para impulsionar
meio de: a execução definitiva.
I - SEDEX com AR ou intimação pessoal mediante recibo; e §7º Na hipótese de confirmação ou determinação pela decisão recursal da
II - edital publicado em DOU e no sítio eletrônico da INFRA S.A. imposição da rescisão contratual unilateral, sem prejuízo do disposto no §9º do art. 13, a
§10. A contagem do prazo recursal, na hipótese do §9º, correrá a partir do intimação de ciência se dará também por meio de edital publicado em DOU e no sítio
recebimento do expediente previsto na modalidade do inciso I. eletrônico da INFRA S.A.
§11. Na hipótese do §9º, todos os comprovantes das referidas formas de §8º A responsabilidade pelas intimações previstas neste artigo é da Autoridade
intimação deverão constar dos autos. competente para o julgamento do Recurso Administrativo, sendo que na hipótese do inciso
§12. A responsabilidade pela intimação prevista neste artigo é da Autoridade II do §1º do art. 17, a responsabilidade é exclusiva do Diretor setorial.
competente para a decisão originária, sendo que na hipótese do §2º do art. 12 a §9º Nos processos envolvendo a aplicação de sanções o recurso somente
responsabilidade é exclusiva do Diretor setorial. poderá deixar de aplicar a penalidade se constatar a existência nos autos de prova da
§13. Nos processos envolvendo a aplicação de sanções o gestor é obrigado a inocorrência do ilícito ou de fatos excludentes de culpabilidade.
aplicar penalidade caso constatada a ocorrência de ilícito, podendo apenas divergir do §10. A penalidade só poderá ser alterada se a instância revisora constatar e
Relatório Final caso haja nos autos provas de inocorrência do ilícito ou de fatos motivar a alteração, para pior ou para melhor, da avaliação da culpabilidade, do histórico
excludentes de culpabilidade. de execução do contrato, da boa fé, dos motivos, das circunstâncias e consequências do
§14. O gestor escolherá a penalidade aplicável dentre as disponíveis, motivando ilícito.
sua escolha de acordo com avaliação da culpabilidade, do histórico de execução do §11. Acaso a decisão acerca da ilicitude de uma conduta envolva dúvida
contrato, da boa-fé, dos motivos, das circunstâncias e consequências do ilícito. razoável acerca da interpretação de lei ou ato normativo a instância revisora encaminhará
§15. Acaso a decisão acerca da ilicitude de uma conduta envolva dúvida o recurso à análise prévia da PROJUR.
razoável acerca da interpretação de lei ou ato normativo a autoridade julgadora V - EXECUÇÃO PROVISÓRIA
encaminhará o Relatório Final à análise prévia da PROJUR. Art. 19. Havendo aplicação de penalidade que gere impedimento de contratar
IV - DO RECURSO com a Administração Pública, a título de execução provisória e por ocasião da ratificação
IV.1 - REQUISITOS E PROCESSAMENTO DO RECURSO da decisão pelo Diretor-Presidente, o GAB INFRA S.A. dará imediata ciência à COGER para
Art. 14. A parte interessada deverá apresentar Recurso Administrativo no prazo registro da ocorrência junto aos sistemas da CGU, sem prejuízo da posterior ciência à SULIC
previsto no art. 28, no qual deverá expor os fundamentos do pedido de reexame. para inclusão no SICAF.
§1º O Recurso Administrativo deverá ser caracterizado como tal e endereçado Parágrafo único. Por ocasião do trânsito em julgado administrativo, tais
à Autoridade que proferiu a decisão recorrida, podendo ser protocolizado diretamente no medidas deverão ser confirmadas ou canceladas pelo Diretor setorial, nos termos do art.
Protocolo da INFRA S.A., por SEDEX com aviso de Recebimento (AR) ou entrega direta à 22.
Autoridade, mediante recibo; Art. 20. Sem prejuízo da posterior efetivação das glosas nos termos do art. 24,
§2º Aplicam-se ao Recurso, no que couber, as disposições constantes dos §§2º, havendo a constituição de débito a qualquer título pela decisão originária, a Autoridade
3º, 4º e 5º do artigo 6º. deverá notificar imediatamente a instituição garantidora para a conversão da "Expectativa
§3º O Recurso Administrativo protocolizado em desacordo com esta norma ou de Sinistro" em "Reclamação de Sinistro", encaminhando cópia integral dos autos do
intempestivamente será inadmitido e gerará preclusão administrativa. processo administrativo com vistas ao preenchimento dos requisitos para a "Caracterização
Art. 15. Transcorrido o prazo para apresentação do Recurso Administrativo, a do Sinistro", bem como planilha-resumo dos valores devidos, discriminados e atualizados
Autoridade que proferiu a decisão originária deverá observar se houve a ocorrência do nos termos do art. 26.
protocolo pela parte interessada. Parágrafo único. Ocorrida a hipótese do caput e presentes os requisitos
§1º O prazo para interposição do Recurso Administrativo é improrrogável. previstos no parágrafo único do art. 3º, poderá ser determinada também a retenção
§2º Havendo vício na intimação para Recurso Administrativo e tendo havido o cautelar de eventuais créditos da parte interessada perante a INFRA S.A. relativos ao
reconhecimento da sua nulidade pela Autoridade competente, o prazo deverá ser mesmo contrato a que disser respeito o processo administrativo, se esta já não tiver sido
integralmente devolvido e contado do recebimento da nova intimação. determinada por ocasião da instauração do processo, sem prejuízo das necessárias
§3º Constatado o transcurso do prazo recursal sem a apresentação do Recurso diligências junto à instituição garantidora.
Administrativo, a Autoridade competente deverá: VI - EXECUÇÃO DEFINITIVA
I - juntar os comprovantes da intimação no autos, observando o disposto no Art. 21. As Autoridades competentes pela decisão originária serão as
§9º do art. 13; responsáveis pelo impulso à execução definitiva das medidas ou arquivamento dos
II - certificar a ocorrência do transcurso do prazo recursal sem manifestação da autos.
parte e o trânsito em julgado administrativo; e §1º As decisões cuja competência está prevista no §2º do art. 12 terão sua
III - proceder à execução definitiva das medidas, observado o §9º do art. 12. execução promovida pelo Diretor setorial, à exceção daquela prevista no §5º do mesmo
§4º Tendo havido a protocolização da peça recursal, antes de se proceder ao artigo, cuja responsabilidade pelo encaminhamento dos autos ao Ministério da
juízo de reconsideração, deverá a Autoridade recorrida analisar a admissibilidade do Infraestrutura será do Diretor-Presidente.
recurso. §2º É facultado ao Diretor setorial, quando no exercício da competência
§5º Em sendo o Recurso Administrativo inadmitido, será certificado nos autos executória, delegar a prática dos atos necessários à execução dos débitos constituídos aos
o trânsito em julgado administrativo e iniciada a execução definitiva das medidas, seus Superintendentes.
ressalvada a hipótese de revisão de ofício do próprio ato. §3º A delegação prevista no §2º se dará por ato formal nos próprios autos do
§6º Uma vez admitido o Recurso Administrativo, será feito o juízo de processo administrativo.
reconsideração pela própria Autoridade que proferiu a decisão recorrida. Art. 22. Quando as medidas a serem executadas forem consistentes em
§7º Não havendo a reconsideração total, o Recurso Administrativo será aplicação de penalidades de competência da INFRA S.A, os autos serão encaminhados à
encaminhado à Autoridade ou órgão superior para julgamento. SULIC para registro ou confirmação da sanção no cadastro do SICAF.
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§1º Quando a penalidade a ser executada tratar-se de simples advertência, só §2º Se o prejuízo sofrido tiver sua quantificação em base contratual (valores
ocorrerá a inscrição no SICAF na hipótese de o contrato estar ativo. previstos em planilha, decorrentes de medições ou reajustes equivocados, etc.), a
§2º Se a penalidade a ser executada em definitivo tratar-se de qualquer atualização desde a data-base até a data da sua consolidação se dará pelo índice previsto
impedimento ao direito de contratar com a Administração Pública, a medida deverá ser no contrato administrativo.
informada ou confirmada também à COGER para inclusão nos sistemas da CGU. §3º Se o prejuízo sofrido não se enquadrar na hipótese do §2º, tendo
§3º O provimento de Recurso Administrativo que importe na não imposição de quantificação sem base contratual (responsabilidade civil perante terceiros, imputação de
sanções, deverá ser informado à COGER e à SULIC para cancelamento dos registros das
responsabilidade trabalhista, etc.), a sua atualização desde a data-base até a data da sua
sanções nos sistemas se estes tiverem sido levados a cabo por ocasião da execução
provisória. consolidação se dará pelo IPCA.
§4º Quaisquer dos atos previstos neste artigo, seja de registro ou de seu §4º Tratando-se de imposição de sanção pecuniária, a consolidação do valor se
cancelamento nos sistemas governamentais, deverão ser comprovados nos autos pelas dará em função do valor reajustado do Contrato Administrativo na data da decisão
áreas responsáveis pela sua operacionalização. originária.
§5º Não havendo outras medidas de execução a serem tomadas, os autos serão §5º Para todas as hipóteses previstas neste artigo, considera-se consolidação do
arquivados pela Autoridade competente pela execução definitiva nos termos do art. 21. débito a prolação da decisão que o tiver constituído, seja ela originária ou recursal.
Art. 23. Quando as medidas a serem executadas forem relativas à rescisão §6º Para fins de pagamento, os valores serão atualizados pela taxa SELIC
contratual, sem prejuízo do disposto no §9º do art. 13 e no §7º do art. 18, será dada acumulada, a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do
ciência à SULIC para a realização dos registros pertinentes e publicado em DOU a pagamento, mais 1% relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo
efetivação da rescisão contratual unilateral, cujos efeitos serão retroativos à data da efetuado.
primeira decisão que assim tiver disposto. §7º Na hipótese de parcelamento, o valor de cada parcela será atualizado mês
§1º A publicação prevista no caput deverá ser juntada aos autos para fins de
a mês na forma como prevista no §6º[2].
comprovação da execução da medida.
§2º Não havendo outras medidas de execução a serem tomadas, os autos serão VII - DISPOSIÇÕES GERAIS
arquivados pela Autoridade competente pela execução definitiva nos termos do art. 21. Art. 27. Todos os processos de constituição de débitos, rescisão contratual
Art. 24. A execução dos débitos constituídos administrativamente dar-se-á, unilateral e aplicação de penalidades no âmbito da INFRA S.A relativos a contratos
prioritariamente, pela efetivação da glosa do respectivo valor à conta dos créditos que a celebrados até 30 de junho de 2018 oriundos de contratação direta ou decorrentes de
parte interessada eventualmente tenha para com a INFRA S.A. relativos ao mesmo licitação cujo edital fora publicado até a referida data serão regidos pelo presente
contrato a que disser respeito o processo administrativo. normativo e pelas disposições das Leis nº 8.666/93, 9.784/99, 10.520/02 e 12.462/11.
§1º Se o débito perante a Administração tiver origem no não recebimento, não §1º As infrações cometidas por licitantes na fase pré-contratual, bem como
aceitação ou reconhecimento de não execução de itens contratuais já pagos, bem como relativas aos contratos não enquadrados no caput serão disciplinadas no regulamento
decorrente de reajustes indevidos ou outros que digam respeito a valores brutos e interno de licitações e contratos da INFRA S.A.
estritamente relacionados a itens contratuais, a glosa será discriminada na medição pelo §2º Detectado a qualquer tempo que as condutas apuradas contém indícios de
fiscal do contrato. crime ou improbidade administrativa, a pessoa responsável pela condução do processo no
§2º Na hipótese do §1º, os autos serão encaminhados ao fiscal do contrato
momento da constatação extrairá cópia dos autos e as encaminhará por memorando à
para cumprimento, o qual deverá restituí-los ao final, comprovando a devida execução da
medida. COGER para análise.
§3º Se o débito disser respeito a valores líquidos, tais como a execução de §3º Constatado ainda que as condutas apuradas são também previstas no art.
multas sancionatórias e recomposição de prejuízos sofrido pela Administração, a glosa será 5º da Lei 12.846/13[3], relatar-se-á a situação nos autos e o processo será imediatamente
descontada do líquido devido à parte interessada e será documentada pela SUPOF nos suspenso e encaminhado ao Diretor-Presidente, o qual decidirá pela instauração de
autos do processo de pagamento. processo por rito próprio para apuração conjunta e aplicação das sanções previstas tanto
§4º Na hipótese do §3º, os autos serão encaminhados à SUPOF para na Lei 8.666/93, quanto na Lei 12.846/13 e respectivo regulamento.
cumprimento, a qual deverá restituí-los ao final, comprovando a devida execução da Art. 28. Todos os atos processuais previstos nesta norma deverão ser praticados
medida. no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis contados do recebimento do expediente de
§5º Será possível o parcelamento do débito em tantas parcelas quanto forem intimação pela parte interessada, desde que não haja disposição diversa e específica
os meses faltantes ao vencimento do contrato a que disser respeito o processo prevista nesta Norma.
administrativo, limitadas ao máximo de 60, mediante requerimento da parte interessada e Art. 29. Ficará a cargo da DIREX regulamentar a esquematização de fluxos
devidamente autorizado pelo Diretor da área, desde que atendidos cumulativamente os processuais, modelos e formulários padrão, bem como eventuais adequações do
seguintes critérios:
I - a glosa imediata do valor integral devido importe em risco à boa execução procedimento ao meio eletrônico e demais facilitadores digitais.
do contrato; Art. 30. Antes de proferir qualquer tipo de decisão, sem prejuízo do disposto no
II - haja saldo contratual suficiente; §14 do art. 9º, §15 do art. 13 e §11 do art. 18, poderá a Autoridade competente formular
III - o tempo de vigência do contrato alcance o termo final das parcelas consulta diretamente à PROJUR sobre qualquer assunto, material ou procedimental,
pretendidas; discutido no processo.
IV - o débito não seja decorrente da aplicação de multa ou ato da contratada Art. 31. A qualquer tempo no curso do processo administrativo, desde que
tido por ilícito perante a Administração; anterior ao trânsito em julgado administrativo, poderá a parte interessada formular
V - não tenha sido constatada fraude, simulação ou má-fé da parte interessada; proposta de "Compromisso de Ajustamento de Conduta (CAC)", previsto no §6º do art. 5º
e da Lei 7.347/85, para por fim ao processo.
VI - haja a formalização de "Termo de Confissão de Dívida e Parcelamento" pelo §1º A aprovação do CAC compete à DIREX, mediante proposição do Diretor
representante da parte interessada com poderes para tanto, assinado pelo devedor e por setorial em cuja área o processo administrativo tenha sido instaurado.
2 (duas) testemunhas, com firmas reconhecidas em cartório, o qual terá força de título §2º A minuta do CAC deverá ser previamente analisada pela PROJUR.
executivo extrajudicial[1].
§3º Desde que haja o compromisso de reparação integral de eventuais
§6º Na hipótese do §5º as parcelas serão atualizadas nos termos do §7º do art.
26. prejuízos pelo proponente do CAC é facultado ao gestor atenuar ao nível de advertência as
§7º Inexistindo crédito de medição mensal suficiente ao pagamento da sanções constantes da pretensão administrativa e, inclusive, manter o contrato que se
respectiva parcela, será emitida GRU no valor faltante para que o devedor a pague no pretendia rescindir unilateralmente.
prazo de 10 (dez) dias úteis, contados do recebimento da guia. §4º O CAC deverá prever obrigatoriamente sanções imediatas e independentes
§8º A mora ou inadimplemento de quaisquer das parcelas ou a extinção do da instauração de novo processo administrativo pelo seu descumprimento.
vínculo contratual por qualquer motivo importará no vencimento antecipado de todas as §5º As sanções previstas no §4º poderão ter natureza pecuniária ou de
parcelas vincendas, o que deverá ser certificado nos autos pelo responsável pelo restrição de direitos de contratar com a Administração Pública que sejam da competência
acompanhamento do parcelamento e imediatamente encaminhado à Autoridade da INFRA S.A.
competente pela execução, nos termos do art. 21, para as providências cabíveis. §6º O CAC terá força de título executivo extrajudicial por força do §6º do art.
§9º Havendo a quitação integral por meio do parcelamento, o responsável pelo 5º da Lei 7.374/85.
acompanhamento do parcelamento certificará a quitação nos autos e encaminhará os §7º O CAC poderá conter negócios jurídicos processuais, nos termos do artigo
autos à Autoridade competente pela execução, nos termos do art. 21.
190 do CPC, visando à facilitação de eventual execução judicial do título, que deverão ser
§10. A responsabilidade pelo controle e acompanhamento do parcelamento
será do fiscal do contrato quando o débito tiver a natureza prevista no §1º, ou da SUPOF propostos pelo gestor conforme a situação recomendar.
quando tiver a natureza prevista no §3º. Art. 32. Compete à DIREX, ouvida a PROJUR, decidir sobre os casos
§11. Se por acaso as medidas previstas neste artigo tiverem sido suficientes eventualmente omissos nesta Norma.
para quitar integralmente o débito, a instituição seguradora será notificada para baixa da Art. 33. Revoga-se a Resolução Normativa - VALEC 7/2022/DIREX (SEI nº
"Reclamação de Sinistro". 5864629).
§12. Tendo sido possível realizar a quitação integral do passivo com base nas Art. 34. Este normativo entra em vigor na data de sua publicação.
medidas previstas neste artigo e não havendo outras medidas de execução a serem
tomadas, os autos serão arquivados pela autoridade competente pela execução definitiva MATEUS SZWARCWING
nos termos do art. 21. Diretor-Presidente
Art. 25. Não sendo possível quitar integralmente os débitos constituídos por
meio da glosa prevista no art. 24, deverá ser intimada a parte interessada para pagamento Ministério da Justiça e Segurança Pública
do débito remanescente devidamente atualizado, nos termos do art. 26, por meio de
GRU. SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA
§1º Não havendo o cumprimento voluntário da obrigação pela parte
interessada, será intimada a instituição garantidora para quitação do débito, com o envio DEPARTAMENTO DE MIGRAÇÕES
de GRU no valor atualizado nos termos do art. 26, para pagamento no prazo de 60 COORDENAÇÃO-GERAL DE POLÍTICA MIGRATÓRIA
(sessenta) dias corridos, contados do recebimento do expediente.
§2º Havendo recusa expressa da instituição garantidora para o pagamento do DESPACHO DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
débito, tendo transcorrido o prazo previsto no §1º sem qualquer resposta, ou ainda, o
valor garantido for insuficiente para quitar integralmente os débitos constituídos, os autos, Assunto: Manutenção de Indeferimento do pedido
após o cumprimento de todas as medidas de execução, serão encaminhados para a Processo: 235881.0018738/2020
PROJUR para cobrança judicial devidamente instruído com cálculo atualizado do valor Código: 018.824
remanescente do débito. Interessado: ALI EL SIBAI
§3º A PROJUR deverá ajuizar a ação devida no prazo máximo de 60 (sessenta) Despacho do Coordenador-Geral de Política Migratória:
dias corridos, contados do recebimento dos autos, devendo comprovar o referido No uso da competência delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de
ajuizamento por ocasião da restituição dos autos à autoridade competente pela execução 2020, publicada no Diário Oficial da União, de 17 de novembro de 2020, conheço do recurso
da medida, nos termos do art. 21.
e, quanto ao mérito, nego provimento, mantendo a decisão recorrida pelos seus próprios
§4º Antes da Autoridade responsável pela execução das medidas proceder ao
arquivamento do feito, deverá informar à SUPOF do débito pendente de pagamento para fundamentos, por não atender o interessado o disposto nos incisos II e IV do art. 65 da Lei
que este órgão o inscreva no "Cadastro da Dívida Ativa da INFRA S.A". nº 13.445/2017, em razão do recorrente ter apresentado pedido de naturalização na
Art. 26. Os débitos constituídos administrativamente serão sempre cobrados de unidade de circunscrição incorreta, não sendo possível confirmar a residência fixa no Brasil,
forma atualizada, conforme os critérios previstos neste artigo. bem como não consta nos autos certidão de antecedentes criminais do país de origem.
§1º Sendo a situação constituidora do débito a ocorrência de prejuízo sofrido
pela Administração, a qualquer título, a data-base para atualização para fins de ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO
consolidação será sempre o dia do efetivo desembolso da verba pública. Substituta
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COORDENAÇÃO DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS ALAA SALEM MOHAMED SALEM SAYED AHMED - F376047-K, natural do
Egito, nascida em 05 de maio de 1995, filha de Salem Mohamed Salem Sayed Ahmed
PORTARIA Nº 1.461, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
e de Asmahan Khalil, residente no Estado do Mato Grosso (Processo nº
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, usando das atribuições que 235881.0282191/2022);
lhe confere o art.1º, VII, da Portaria SENAJUS/MJSP nº 432, de 17 de junho de 2019, BEATRICE CAUTIN - G419154-P, natural do Haiti, nascida em 17 de agosto de
publicada no Diário Oficial da União do dia 21 subsequente, e tendo em vista o que consta 1993, filha de e filha de Atalie Ferodin, residente no Estado do Paraná (Processo nº
do Processo nº 08220.004246/2021-19, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, 235881.0204216/2022);
resolve: CLIFORD JOSEPH - G153591-U, natural do Haiti, nascido em 16 de novembro
EXPULSAR do território nacional, em conformidade com o art. 54, § 1º, II e §
2º, da Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017, LUIS ENRIQUE ESCOBAR ESCOBAR, de de 1991, filho de Violette Joseph, residente no Estado do Paraná (Processo nº
nacionalidade peruana, filho de Marina Escobar, nascido na República do Peru, em 7 de 235881.0204198/2022);
abril de 1959, ficando a efetivação da expulsão condicionada ao cumprimento da pena a GUERVENCIA CHERY - G363469-7, natural do Haiti, nascida em 14 de
que estiver sujeito no País ou à liberação pelo Poder Judiciário, com o impedimento de dezembro 1994, filho de Mitharia Laguerre e de Jean Baptiste Crevecoer Chery,
reingresso no Brasil pelo período de 4 (quatro) anos, 3 (três) meses e 10 (dez) dias, a partir residente no Estado de Santa Catarina (Processo nº 235881.0023190/2021);
da execução da medida.
MAMADOU MACKA BAH - G212587-6, natural de Guiné, nascido em 23 de
ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO janeiro de 1983, filho de Thierno Oumou Bah e de Alpha Ousmane Bah, residente no
Estado de São Paulo (Processo nº 235881.0003174/2020) e
PORTARIA Nº 1.462, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022 MOHAMED ABDALLA MOHAMED MOHAMED ATTIA - F375997-B, natural do
Egito, nascido em 16 de dezembro de 1989, filho de Abdalla Mohamed Mohamed Attia
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, usando das atribuições que
lhe confere o art.1º, VII, da Portaria SENAJUS/MJSP nº 432, de 17 de junho de 2019, e de Omayma Salim, residente no Estado do Mato Grosso (Processo nº
publicada no Diário Oficial da União do dia 21 subsequente, e tendo em vista o que consta 235881.0282199/2022).
do Processo nº 08280.012675/2020-66, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, As pessoas referidas nesta Portaria deverão comparecer perante a Justiça
resolve: Eleitoral para o devido cadastramento, nos termos do Art. 231 do Decreto nº
EXPULSAR do território nacional, em conformidade com o art. 54, § 1º, II e § 9.199/2017, que regulamenta a Lei nº 13.445/2017.
2º, da Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017, PEDRO MARCOS DA CONCEIÇÃO GARCIAS, de
nacionalidade portuguesa, filho de Antonio José Maia Garcias e de Paula Cristina Emidio da
Conceição Necas, nascido na República Portuguesa, em 17 de julho de 1990, ficando a ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO
efetivação da expulsão condicionada ao cumprimento da pena a que estiver sujeito no País
ou à liberação pelo Poder Judiciário, com o impedimento de reingresso no Brasil pelo PORTARIA Nº 1.468, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
período de 3 (três) anos e 4 (quatro) meses, a partir da execução da medida.
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
da União, de 17 de novembro de 2020: resolve:
PORTARIA Nº 1.463, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
CONCEDER a nacionalidade brasileira, por Naturalização Provisória, às
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, usando das atribuições que pessoas abaixo relacionadas, nos termos do Art. 12, inciso II, alínea "a", da Constituição
lhe confere o art.1º, VII, da Portaria SENAJUS/MJSP nº 432, de 17 de junho de 2019, Federal, e em conformidade com o Art. 70 da Lei nº 13.445/2017, regulamentada pelo
publicada no Diário Oficial da União do dia 21 subsequente, e tendo em vista o que consta Decreto nº 9.199/2017, a fim de que possam gozar dos direitos outorgados pela
do Processo nº 08000.034452/2022-11, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Constituição e leis do Brasil, até 2 (dois) anos após atingir a maioridade, nos termos
resolve:
EXPULSAR do território nacional, em conformidade com o art. 54, § 1º, II e § do Parágrafo único do referido artigo:
2º, da Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017, JONATHAN SNEIDER ACOSTA AMADA ou ASEEL AKRAM HESHAM MOUSTAFA ALSHEYATY - F501993-U, natural do Egito,
JHONATAN SNEIDER ACOSTA AMAYA, de nacionalidade colombiana, filho de Xavier da nascida em 29 de outubro de 2015, filha de Hesham Moustafa Alsheyaty e de Sara Magdy
Costa e de Blanca Amada, nascido na República da Colômbia, em 20 de julho de 1993, Fath Hassan Elkolaly, residente no Estado do Paraná (Processo nº 235881.0213657/2022) e
ficando a efetivação da expulsão condicionada ao cumprimento da pena a que estiver
sujeito no País ou à liberação pelo Poder Judiciário, com o impedimento de reingresso no SONDOS AKRAM HESHAM MOUSTAFA ALSHEYATY - F501952-7, natural do
Brasil pelo período de 7 (sete) anos e 2 (dois) meses, a partir da execução da medida. Egito, nascida em 17 de dezembro de 2012, filha de Akram Hesham Moustafa Alsheyaty
e de Sara Magdy Fath Elkolaly, residente no Estado do Paraná (Processo nº
ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO 235881.0213659/2022).
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Programa de Parcerias de Investimentos-SPPI/ME, Ministério de Minas e Energia - MME e . 1º/2023 Junho/2023 13 de janeiro de 2023
Ministério da Infraestrutura-Minfra. PCM Junho/2023 -
Parágrafo Único: A critério do Ibama, poderão ser convidados a participar das
.
reuniões empreendedores, ministérios setoriais e outros órgãos públicos. . 2º/2023 Outubro/2023 15 de maio de 2023
Art.3º Divulgar modelo de pauta das reuniões organizadas: . 3º/2023 Dezembro/2023 13 de julho de 2023
. Nº Empreendimento Nº Empreendedor Órgão Nº Ofício Demanda Prazo Encaminhamentos / . 1º/2024 Junho/2024 15 de janeiro de 2024
processo Demandado Ibama com a Legal/Normativo Deliberações
Ibama Demanda . 2º/2024 Dezembro/2024 15 de julho de 2024
. 1 . 1º/2025 Junho/2025 13 de janeiro de 2025
2
2º/2025 Dezembro/2025 14 de julho de 2025
.
Art. 4º Divulgar agenda anual, ano 2023, das reuniões a serem conduzidas pelo
Ibama para articulação institucional no âmbito do processo de licenciamento ambiental
federal: SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO
I. 27 de janeiro;
II. 03 de março; PORTARIA Nº 1.862/SPE/MME, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
III. 31 de março;
IV. 28 de abril; O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO
V. 26 de maio; MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art.
VI. 30 de junho; 1º, inciso I, da Portaria nº 692/GM/MME, de 5 de outubro de 2022, tendo em vista o
VII. 28 de julho; disposto no art. 6º do Decreto nº 6.144, de 3 de julho de 2007, e no art. 4º da Portaria
VIII. 25 de agosto; nº 318/GM/MME, de 1º de agosto de 2018, resolve:
IX. 29 de setembro;
X. 20 de outubro; Processo nº 48500.008535/2022-38. Interessada: Integração Transmissora de
XI. 24 de novembro; Energia S.A., inscrita no CNPJ sob o nº 07.799.081/0001-80. Objeto: Aprovar o
XII. 22 de dezembro. enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da
Art. 5º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Infraestrutura - REIDI do projeto de reforços em instalações de transmissão de energia
elétrica, objeto do Despacho ANEEL nº 2.940, de 11 de outubro de 2022 - Parcial, de
JÔNATAS SOUZA DA TRINDADE titularidade da interessada. A íntegra desta Portaria consta nos autos e encontra-se
disponível no endereço eletrônico https://www.gov.br/mme/pt-
PORTARIA Nº 159, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 br/assuntos/secretarias/spe/reidi-repenec-1.
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Oriental do Uruguai, devendo observar as Diretrizes estabelecidas na Portaria nº III - a Convenção de Comercialização de Energia Elétrica, instituída pela
49/GM/MME, de 22 de setembro de 2022. Resolução Normativa ANEEL nº 957, de 7 de dezembro de 2021;
§ 1º A exportação para a República Oriental do Uruguai por meio das Estações IV - as disposições contidas nas Regras e Procedimentos de Comercialização; e
Conversoras de Frequência de Rivera e de Melo deverá ser precedida de Autorização ou V - o disposto na Resolução Normativa ANEEL nº 1.009, de 22 de março de 2022.
Contrato para utilizar as respectivas Instalações de Transmissão de Interesse Restrito de Parágrafo único. A exportação de energia elétrica não poderá produzir
que tratam a Resolução ANEEL nº 153, de 23 de maio de 2000, e a Resolução Autorizativa majoração dos custos do setor elétrico brasileiro.
ANEEL nº 2.280, de 23 de fevereiro de 2010. Art. 4º Sem prejuízo de outras obrigações e encargos estabelecidos, a
§ 2º A Autorização de que trata o caput terá vigência igual a da Portaria nº Autorizada fica obrigada a cumprir os seguintes requisitos:
49/GM/MME, de 2022. I - pagar a Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, nos
Art. 2º A exportação de energia elétrica de que trata esta Autorização não prazos e nas condições estabelecidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica -
deverá afetar a segurança eletroenergética do Sistema Interligado Nacional - SIN, segundo ANEEL;
os critérios utilizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS. II - submeter-se à fiscalização da ANEEL;
Art. 3º As transações decorrentes da exportação de energia elétrica, objeto III - submeter-se a toda e qualquer regulamentação de caráter geral que
desta Autorização, deverão atender as seguintes condições: venha a ser estabelecida, especialmente àquelas relativas à exportação e
I - as estabelecidas na Portaria nº 49/GM/MME, de 2022; comercialização de energia elétrica;
II - as definidas pelo Poder Concedente, nos termos do art. 4º do Decreto nº IV - ingressar com pedido de adesão à Câmara de Comercialização de
5.163, de 30 de julho de 2004; Energia Elétrica - CCEE, no prazo de dez dias úteis após a publicação da Autorização
III - a Convenção de Comercialização de Energia Elétrica, instituída pela de exportação;
Resolução Normativa ANEEL nº 957, de 7 de dezembro de 2021; V - informar mensalmente à ANEEL no prazo de quinze dias após a
IV - as disposições contidas nas Regras e Procedimentos de Comercialização; e contabilização da CCEE, todas as transações de exportações realizadas, indicando os
V - o disposto na Resolução Normativa ANEEL nº 1.009, de 22 de março de 2022. montantes, a origem da energia vendida e a identificação dos compradores;
Parágrafo único. A exportação de energia elétrica não poderá produzir VI - cumprir os procedimentos administrativos previstos na legislação que
majoração dos custos do setor elétrico brasileiro. rege a exportação de energia elétrica;
Art. 4º Sem prejuízo de outras obrigações e encargos estabelecidos, a VII - honrar os encargos decorrentes das operações de exportação de
Autorizada fica obrigada a cumprir os seguintes requisitos: energia elétrica de que trata esta Portaria;
I - pagar a Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, nos VIII - contabilizar, em separado, as receitas, as despesas e os custos
prazos e nas condições estabelecidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL; incorridos com a atividade de exportação Autorizada, de acordo com os princípios
II - submeter-se à fiscalização da ANEEL; contábeis praticados pelo Setor;
III - submeter-se a toda e qualquer regulamentação de caráter geral que venha IX - efetuar o pagamento dos encargos de Acesso e Uso dos Sistemas de
a ser estabelecida, especialmente àquelas relativas à exportação e comercialização de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica decorrentes da Autorização, nos termos
energia elétrica; da regulamentação específica, quando couber;
IV - ingressar com pedido de adesão à Câmara de Comercialização de Energia X - atender, no que couber, às obrigações tributárias, aduaneiras e de
Elétrica - CCEE, no prazo de dez dias úteis após a publicação da Autorização de natureza cambial, relativas às atividades de exportação de energia elétrica; e
exportação; XI - manter regularidade fiscal durante todo o período da Autorização,
V - informar mensalmente à ANEEL no prazo de quinze dias após a estando sujeita às penalidades previstas na regulamentação.
contabilização da CCEE, todas as transações de exportações realizadas, indicando os Art. 5º A exportação de energia elétrica, de que trata esta Portaria, deverá
montantes, a origem da energia vendida e a identificação dos compradores; ser suportada pelos seguintes Contratos:
VI - cumprir os procedimentos administrativos previstos na legislação que rege I - Contrato de Uso do Sistema de Transmissão - CUST;
a exportação de energia elétrica; II - Autorização ou Contrato para utilizar as Instalações de Transmissão de
VII - honrar os encargos decorrentes das operações de exportação de energia Interesse Restrito de que tratam a Resolução ANEEL nº 153, de 23 de maio de 2000,
elétrica de que trata esta Portaria; e a Resolução Autorizativa ANEEL nº 2.280, de 23 de fevereiro de 2010;
VIII - contabilizar, em separado, as receitas, as despesas e os custos incorridos III - Contratos de Compra e Venda de Energia Elétrica celebrados com os
com a atividade de exportação Autorizada, de acordo com os princípios contábeis agentes termoelétricos para estar apto a apresentar oferta às partes importadoras;
praticados pelo Setor; e
IX - efetuar o pagamento dos encargos de Acesso e Uso dos Sistemas de IV - Contratos de Compra e Venda de Energia Elétrica celebrados com os
Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica decorrentes da Autorização, nos termos da compradores da energia elétrica exportada.
regulamentação específica, quando couber; § 1º A Autorizada deverá apresentar à ANEEL os Contratos referidos nos
X - atender, no que couber, às obrigações tributárias, aduaneiras e de natureza incisos I e II até trinta dias após sua celebração.
cambial, relativas às atividades de exportação de energia elétrica; e § 2º Os Contratos referidos nos incisos III e IV deverão ser registrados na
XI - manter regularidade fiscal durante todo o período da Autorização, estando ANEEL e na CCEE, em conformidade com a regulamentação.
sujeita às penalidades previstas na regulamentação. Art. 6º A presente Autorização poderá ser revogada na ocorrência de
Art. 5º A exportação de energia elétrica, de que trata esta Portaria, deverá ser qualquer uma das seguintes situações:
suportada pelos seguintes Contratos: I - comercialização de energia elétrica em desacordo com a legislação ou
I - Contrato de Uso do Sistema de Transmissão - CUST; regulamentação aplicável;
II - Autorização ou Contrato para utilizar as Instalações de Transmissão de II - descumprimento das obrigações decorrentes da Autorização;
Interesse Restrito de que tratam a Resolução ANEEL nº 153, de 23 de maio de 2000, e a III - transferência, a terceiros, de bens e instalações utilizados no
Resolução Autorizativa ANEEL nº 2.280, de 23 de fevereiro de 2010; intercâmbio de energia elétrica, necessários ao cumprimento dos Contratos celebrados,
III - Contratos de Compra e Venda de Energia Elétrica celebrados com os sem prévia e expressa autorização; e
agentes termoelétricos para estar apto a apresentar oferta às partes importadoras; e IV - a qualquer momento, no interesse da Administração Pública.
IV - Contratos de Compra e Venda de Energia Elétrica celebrados com os Parágrafo único. A revogação da Autorização não acarretará para o Poder
compradores da energia elétrica exportada. Concedente ou para a ANEEL, em nenhuma hipótese, qualquer responsabilidade com
§ 1º A Autorizada deverá apresentar à ANEEL os Contratos referidos nos incisos relação a encargos, ônus, obrigações ou compromissos assumidos pela Autorizada com
I e II até trinta dias após sua celebração. terceiros, inclusive os relativos aos seus empregados.
§ 2º Os Contratos referidos nos incisos III e IV deverão ser registrados na ANEEL Art. 7º A CCEE e o ONS deverão disponibilizar, respectivamente, as regras e
e na CCEE, em conformidade com a regulamentação. procedimentos de comercialização específicos para a contabilização e liquidação da
Art. 6º A presente Autorização poderá ser revogada na ocorrência de qualquer energia a ser exportada, os procedimentos operativos específicos, bem como celebrar
uma das seguintes situações: acordos operacionais aderentes que permitam a exportação de energia elétrica,
I - comercialização de energia elétrica em desacordo com a legislação ou conforme disposto nesta Portaria.
regulamentação aplicável; Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
II - descumprimento das obrigações decorrentes da Autorização;
III - transferência, a terceiros, de bens e instalações utilizados no intercâmbio JOSÉ GUILHERME DE LARA RESENDE
de energia elétrica, necessários ao cumprimento dos Contratos celebrados, sem prévia e
expressa autorização; e PORTARIA Nº 1.865/SPE/MME, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
IV - a qualquer momento, no interesse da Administração Pública.
Parágrafo único. A revogação da Autorização não acarretará para o Poder O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO
Concedente ou para a ANEEL, em nenhuma hipótese, qualquer responsabilidade com
relação a encargos, ônus, obrigações ou compromissos assumidos pela Autorizada com MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo
terceiros, inclusive os relativos aos seus empregados. art. 1º,inciso VI, da Portaria MME no 692, de 5 de outubro de 2022, tendo em vista
Art. 7º A CCEE e o ONS deverão disponibilizar, respectivamente, as regras e o disposto nos arts. 2º, § 2 e 4º, § 1º, do Decreto nº 5.163, de 30 de julho de 2004,
procedimentos de comercialização específicos para a contabilização e liquidação da energia
a ser exportada, os procedimentos operativos específicos, bem como celebrar acordos na Portaria MME nº 101, de 22 de março de 2016, e o que consta no Processo nº
operacionais aderentes que permitam a exportação de energia elétrica, conforme disposto 48340.002259/2022-84, resolve:
nesta Portaria. Art. 1º Definir os montantes de garantia física de energia das Usinas Solares
Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Fotovoltaicas na forma do Anexo à presente Portaria.
JOSÉ GUILHERME DE LARA RESENDE § 1º Os montantes de garantia física de energia de que trata o caput
referem-se ao Ponto de Medição Individual - PMI das usinas.
PORTARIA Nº 1.864/SPE/MME, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
§ 2º Para efeitos de comercialização de energia elétrica, as perdas elétricas
O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO do PMI até o Centro de Gravidade do referido Submercado deverão ser abatidas dos
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo
art. 1º, inciso III, da Portaria nº 692/GM/MME, de 5 de outubro de 2022, tendo em montantes de garantia física de energia definidos nesta Portaria, observando as Regras
vista o disposto nos arts. 3º-A, inciso II, e 26, inciso III, da Lei nº 9.427, de 26 de de Comercialização de Energia Elétrica vigentes.
dezembro de 1996, no art. 21, § 2º, do Decreto nº 7.246, de 28 de julho de 2010, nas Art. 2º Para todos os efeitos, os montantes de garantia física de energia
Portarias nº 596/GM/MME, de 19 de outubro de 2011, e nº 49/GM/MME, de 22 de
setembro de 2022, e o que consta no Processo nº 48340.004102/2022-93, resolve: definidos no Anexo desta Portaria poderão ser revisados com base na legislação
Art. 1º Autorizar a Comerc Comercializadora de Energia Elétrica Ltda., vigente.
inscrita no CNPJ sob o nº 58.177.643/0001-95, com Sede na Avenida Presidente
Juscelino Kubitschek nº 1.909, Torre Norte, Conjunto nº 211, 21º Andar, Vila Nova Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Conceição, Município de São Paulo, Estado de São Paulo, doravante denominada
Autorizada, a exportar energia elétrica interruptível para a República Argentina e para JOSÉ GUILHERME DE LARA RESENDE
a República Oriental do Uruguai, devendo observar as Diretrizes estabelecidas na
Portaria nº 49/GM/MME, de 22 de setembro de 2022. ANEXO
§ 1º A exportação para a República Oriental do Uruguai por meio das
Estações Conversoras de Frequência de Rivera e de Melo deverá ser precedida de
Autorização ou Contrato para utilizar as respectivas Instalações de Transmissão de GARANTIA FÍSICA DE ENERGIA
Interesse Restrito de que tratam a Resolução ANEEL nº 153, de 23 de maio de 2000,
e a Resolução Autorizativa ANEEL nº 2.280, de 23 de fevereiro de 2010. . Código Único de Empreendimentos de Usina Potência Total GF
§ 2º A Autorização de que trata o caput terá vigência igual a da Portaria nº Geração (CEG) - ANEEL Fotovoltaica (MW) (Mwmed)
49/GM/MME, de 2022. UFV.RS.RN.0 47424-0.01 Serra do Mel 48.118 17,2
Art. 2º A exportação de energia elétrica de que trata esta Autorização não
.
III
deverá afetar a segurança eletroenergética do Sistema Interligado Nacional - SIN, UFV.RS.RN.0 47425-8.01 Serra do Mel 48.118 17,2
segundo os critérios utilizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS.
.
IV
Art. 3º As transações decorrentes da exportação de energia elétrica, objeto
desta Autorização, deverão atender as seguintes condições: . UFV.RS.RN.0 47422-3.01 Serra do Mel 48.118 17,3
I - as estabelecidas na Portaria nº 49/GM/MME, de 2022; V
II - as definidas pelo Poder Concedente, nos termos do art. 4º do Decreto . UFV.RS.RN.0 47423-1.01 Serra do Mel 48.118 17,3
nº 5.163, de 30 de julho de 2004; VI
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
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equipamentos que não têm mais possibilidade de continuar em operação, sendo que 6.6.1. A TRANSMISSORA apenas fará jus à parcela adicional de RAP para
nessa deverão ser identificados: cobrir os custos de referência para a operação e manutenção dos equipamentos e
a) Os equipamentos que necessitam ser substituídos, os respectivos prazos e instalações transferidos, a partir da data de entrada em operação das INSTALAÇÕES DE
as justificativas para a substituição; TRANSMISSÃO ou de celebração do instrumento contratual de transferência, o que
b) Os equipamentos aptos a permanecerem em operação por tempo ocorrer por último.
Por Seccionamento de Linhas de Transmissão
adicional à vida útil, calculada utilizando-se as taxas de depreciação estabelecidas no 6.7. Ressalvado quando o CONSUMIDOR LIVRE, GERADOR ou IMPORTADOR
MCPSE, indicando para cada equipamento as justificativas, as ações propostas, o E/OU EXPORTADOR DE ENERGIA manifestar que implementará os equipamentos e
investimento estimado e o aumento esperado da vida útil. instalações necessários à sua conexão quando por meio de seccionamento de linha de
4. CLASSIFICAÇÃO E REMUNERAÇÃO DE REFORÇOS transmissão da REDE BÁSICA ou DIT, essa deverá ser autorizada em favor da
4.1. Dentre os REFORÇOS se inclui: TRANSMISSORA proprietária da linha nos termos da regulamentação de acesso e/ou
a) instalação de transformador com os respectivos módulos de conexão; conexão à REDE BÁSICA e às DIT.
b) instalação de equipamento de compensação de potência reativa com o 6.8. Quando o CONSUMIDOR LIVRE, GERADOR ou IMPORTADOR E/OU
respectivo módulo de conexão; EXPORTADOR DE ENERGIA, a seu critério, manifestar que implementará sua conexão por
c) recapacitação ou repotenciação de equipamentos existentes para aumento meio de seccionamento de linha de transmissão da REDE BÁSICA ou DIT, este deverá,
conforme estabelecido na regulamentação de acesso e/ou conexão à REDE BÁSICA e às
de CAPACIDADE OPERATIVA; DIT, transferir os equipamentos e/ou as instalações que implantou e que vierem a
d) instalação de equipamentos para adequação ou complementação de integrar as INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO à TRANSMISSORA proprietária da linha
módulo de conexão, entrada de linha ou módulo geral, em função de alteração de seccionada.
configuração da rede elétrica; 6.9. Quando o seccionamento da linha de transmissão de REDE BÁSICA for
e) substituição de equipamentos por superação de CAPACIDADE destinado ao atendimento de DISTRIBUIDORA, a implementação do barramento
OPERATIVA; associado ao seccionamento, do transformador de potência e equipamentos a
f) instalação de Sistemas Especiais de Proteção - SEP, abrangendo Esquemas integrarem a REDE BÁSICA, bem como do barramento e equipamentos desta subestação
de Controle de Emergência - ECE, Esquemas de Controle de Segurança - ECS e integrantes das DIT serão objeto de licitação, sendo que:
proteções de caráter sistêmico; a) os custos da aquisição de equipamentos para modificações nas entradas
da linha seccionada e da implementação das entradas e extensões de linhas associados
g) instalação ou substituição de equipamentos em subestações para aumento ao seccionamento serão alocados como custo do empreendimento licitado, sendo estas
da observabilidade e controlabilidade do SIN, incluindo sistema de oscilografia digital, instalações de seccionamento implementadas pelo vencedor da licitação e transferidas
bem como o sequenciamento de eventos; para a TRANSMISSORA proprietária da linha seccionada;
h) remanejamento de equipamentos de transmissão para uso em outros b) os equipamentos necessários para modificações nas entradas da linha
pontos do SIN; seccionada serão adquiridos pelo vencedor da licitação e transferidos para a
i) implementação de soluções com a finalidade de manter a instalação em TRANSMISSORA proprietária da linha seccionada;
operação por tempo adicional à vida útil calculada utilizando-se as taxas de depreciação c) o empreendedor das instalações licitadas deverá elaborar os projetos
estabelecidas no MCPSE; e básico e executivo, além de especificar os equipamentos a serem integrados à REDE
BÁSICA, em conformidade com o edital de licitação e os PROCEDIMENTOS DE REDE,
j) implementação de torres de derivação ou de módulos de conexão de devendo também, em relação às instalações e equipamentos referidos nas alíneas "a)"
linhas de transmissão ou de transformadores de potência de propriedade de ACESSANTE e "b)", observar as normas e padrões técnicos da TRANSMISSORA proprietária da linha
ou de outra TRANSMISSORA, observado o disposto na regulamentação de classificação, seccionada;
acesso e/ou conexão às REDE BÁSICA e às DIT. d) o vencedor da licitação será responsável pelo fornecimento de
4.1.1. Os REFORÇOS, com exceção dos referidos na alínea "j", deverão sobressalentes, ferramentas e acessórios necessários à operação e manutenção,
constar no PAR, elaborado pelo ONS, sendo que os REFORÇOS referidos nas alíneas "d", incluindo respectivo treinamento à TRANSMISSORA proprietária da linha seccionada,
"e", "f", "g" e "h", desde que não estejam relacionados aos REFORÇOS referidos nas referentes às instalações e equipamentos descritos nas alíneas "a)" e "b)", antes da
alíneas "a", "b", "c" ou "i", deverão constar em seção específica do Plano. correspondente entrada em operação;
4.1.2. Os REFORÇOS que constarem no Plano de Outorgas deverão ser 6.9.1. As transferências previstas na alínea "a)" ocorrerão pelo custo de
construção efetivamente realizado e as previstas na alínea "b)" ocorrerão pelo custo de
implementados pelas correspondentes TRANSMISSORAS mediante autorização da ANEEL aquisição, sendo esses custos informados pelo cedente.
com estabelecimento prévio de receita, com exceção dos REFORÇOS referidos nas 6.9.2. Quando o montante de investimento referente às instalações descritas
alíneas "d", "e", "f", "g" e "h" não relacionados aos REFORÇOS referidos nas alíneas "a", no caput do item 6.9 for inferior aos custos descritos na sua respectiva alínea "a)", o
"b", "c" ou "i", que terão suas correspondentes receitas estabelecidas no reajuste de seccionamento de linha de transmissão destinado ao atendimento de DISTRIBUIDORA
RECEITA ANUAL PERMITIDA - RAP subsequente à sua entrada em operação será objeto de autorização, em favor da TRANSMISSORA proprietária da linha
comercial. seccionada, para implementar, no todo ou em parte:
4.1.3. Os REFORÇOS referidos no inciso "j" deverão ser implementados em a) o barramento, as entradas e as extensões de linhas associados ao
decorrência de solicitação de acesso e remunerados por meio de CCT, ou em seccionamento;
b) os eventuais REFORÇOS e modificações na própria linha de transmissão e
decorrência de conexão de outra concessionária de transmissão, sendo remunerados nas respectivas entradas de linhas;
por meio de CONTRATO DE COMPARTILHAMENTO DE INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO - c) o transformador de potência com tensão primária igual ou superior a 230
CCI, em ambos os casos com o correspondente encargo estabelecido no reajuste de kV e tensões secundária e terciária inferiores a 230 kV, bem como as respectivas
RAP subsequente à sua entrada em operação comercial. conexões e demais equipamentos ligados ao terciário; e
4.2. A parcela adicional de receita associada aos REFORÇOS será devida a d) o barramento e equipamentos desta subestação integrantes das DIT.
partir da data da sua entrada em operação comercial e avaliada no processo de revisão 6.10. A conexão de ACESSANTE em subestação existente ou por meio de
da RAP subsequente à sua entrada em operação comercial. seccionamento de linha integrantes das DIT, ICG ou INTERLIGAÇÕES INTERNACIONAIS e,
4.3. A receita revisada retroagirá à data de entrada em operação comercial respectivas incorporações de novos ativos e estabelecimentos de adicionais de receitas
do correspondente REFORÇO, sendo que a eventual diferença decorrente da revisão do às TRANSMISSORAS será realizada conforme procedimentos e diretrizes estabelecidos na
regulamentação de acesso e/ou conexão às INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO.
valor será considerada na RAP da TRANSMISSORA em parcelas iguais até a revisão da Por Conexão em Subestação Existente
RAP subsequente. 6.11. A conexão à REDE BÁSICA em subestação existente atribuirá à
4.4. Os REFORÇOS nas DIT serão de responsabilidade da TRANSMISSORA TRANSMISSORA proprietária dessa subestação a responsabilidade pela implementação
proprietária das instalações a serem modificadas, mediante prévia autorização, com de eventuais REFORÇOS na própria subestação, sendo que:
direito à correspondente parcela adicional de RAP. a) A ANEEL, tendo em vista a modicidade tarifária e com base em estudo de
5. CLASSIFICAÇÃO E REMUNERAÇÃO DE MELHORIAS alternativas realizado pelo ONS ouvida a EPE, poderá optar por licitar nova subestação
5.1. Dentre as MELHORIAS se inclui: em substituição à implementação do REFORÇO na subestação existente;
a) automação, reforma e modernização de subestações, obras e b) Quando a ANEEL licitar nova subestação, o vencedor da licitação
equipamentos destinados a diminuir a indisponibilidade de INSTALAÇÕES DE implementará as instalações necessárias à conexão da nova subestação à REDE BÁSICA,
conforme procedimentos e diretrizes estabelecidos na regulamentação de acesso e/ou
TRANSMISSÃO e à eliminação de interferências em faixas de servidão; e conexão à REDE BÁSICA e às DIT.
b) substituição de equipamentos por motivo de obsolescência, vida útil 6.12. A conexão de ACESSANTE em barramento integrante das DIT, ICG ou
esgotada, falta de peças de reposição, risco de dano a instalações, desgastes INTERLIGAÇÕES INTERNACIONAIS e, respectivas incorporações de novos ativos e
prematuros ou restrições operativas intrínsecas. estabelecimentos de adicionais de receitas às TRANSMISSORAS será realizada conforme
5.1.1. As MELHORIAS referidas na alínea "b" referentes a substituição de procedimentos e diretrizes estabelecidos na regulamentação de acesso e/ou conexão às
transformador, equipamento de compensação de potência reativa ou linha de INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO.
transmissão deverão constar em seção específica do PAR, elaborado pelo ONS. 7. RESSARCIMENTOS DE ATIVIDADES DEVIDO À CONEXÃO DE
5.1.2. As MELHORIAS referidas na alínea "b" referentes a substituição de TRANSMISSORA
7.1. Quando se conectar a uma subestação existente, a TRANSMISSORA que
transformador, equipamento de compensação de potência reativa ou linha de se conectar a essa subestação deve ressarcir os custos da TRANSMISSORA que realizou
transmissão que constarem no Plano de Outorga terão a correspondente receita atividades de verificação da conformidade das especificações e dos projetos e de
estabelecida previamente em Resolução específica. participação no comissionamento dos equipamentos e instalações associados à essa
5.1.3. As MELHORIAS referidas na alínea "b", que não se enquadrarem no conexão.
item 5.1.1, mas que constarem no PMI, elaborado pelo ONS, terão a correspondente 7.2. Quando de conexão de outra TRANSMISSORA em subestação existente,
receita estabelecida no processo de revisão periódica de RAP, desde que vinculadas às os custos associados à verificação da conformidade das especificações e dos projetos e
INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO sujeitas ao processo de revisão periódica da RAP à participação em comissionamento incorridos por TRANSMISSORA, serão cobertos no
prevista nos contratos de concessão. valor de até 5,0% (cinco por cento) do Valor Novo de Reposição - VNR dos módulos
5.1.4. As MELHORIAS não referidas na alínea "b" e que constarem no PMI, de conexão implantados na subestação, calculados com base no Banco de Preços de
Referência ANEEL, conforme Tabelas 1 e 2.
elaborado pelo ONS, serão avaliadas e a eventual receita adicional será estabelecida no
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b) aos transformadores de potência com tensão primária igual ou superior a b) das PIT ou das PCS, acompanhada de relatório comprobatório de que a FT
230 kV e tensões secundária e terciaria inferiores a 230 kV, bem como as respectivas ou o GRUPO DE FT está impossibilitado de ser integrado ao SIN devido exclusivamente à
conexões e demais equipamentos ligados ao terciário; existência dessas pendências; e
c) aos equipamentos desta subestação integrantes das Demais Instalações de c) das PNP, se houver.
Transmissão - DIT; 5.2.1. O ONS deverá encaminhar para manifestação do terceiro a declaração
d) aos equipamentos para modificações nas entradas da linha seccionada; das PIT de que trata a alínea "b)" em até 5 (cinco) dias úteis após o seu recebimento.
e) às entradas de linha da subestação seccionadora associadas ao 5.3. A impossibilidade da OPERAÇÃO EM TESTE de uma FT ou GRUPO DE FT
seccionamento; e por mais de 30 (trinta) dias consecutivos por restrições sistêmicas identificadas pelo ONS
f) às extensões de linhas associados ao seccionamento. será considerada como PCS.
7.5. As atividades estabelecidas nos itens 7.1 e 7.3 não podem comprometer 5.4. A existência de PIT será reconhecida quando:
o cronograma de implantação dos equipamentos e instalações necessários à conexão da a) não houver contestação ao ONS pelo terceiro indicado como responsável
outra TRANSMISSORA. pela pendência impeditiva em até 15 (quinze) dias após o recebimento da declaração de
8. REFERÊNCIAS PIT; ou
Art. 6°, da Lei n° 8.987, de 13 de fevereiro de 1995. b) o ONS considerar improcedente a contestação do terceiro.
Arts. 9° e 12 do Decreto n° 1.717, de 24 de novembro de 1995. 5.5. O TLR com PIT será emitido em até 15 (quinze) dias após a manifestação
Art. 17 da Lei n° 9.074, de 7 de julho de 1995. do terceiro ou após vencimento do prazo de contestação estabelecido na alínea "a) do
Art. 3° da Lei n° 9.427, de 26 de dezembro de 1996. item 5.4.
§1° do artigo 6° do Decreto nº 2.655, de 2 de julho de 1998. 5.6. A Pendência Impeditiva de Terceiros terminará quando o responsável pela
Decreto n° 2.655, de 2 de julho de 1998. pendência informar ao ONS e à TRANSMISSORA que essa foi solucionada.
Processo SIC n° 48500.003812/2000-67. 5.7. O TLR com PCS será emitido em até 5 (cinco) dias úteis após a solicitação
Decreto n° 4.932, de dezembro de 2003, com redação dada pelo Decreto n° da TRANSMISSORA ao ONS.
4.970, de 30 de janeiro de 2004. 5.8. A TRANSMISSORA fará jus ao recebimento de 100% (cem por cento) da
Processo SIC nº 48500.001222/2004-04. parcela de RAP por FT ou GRUPO DE FT a partir da data de solicitação do TLR ao ONS,
Audiência Pública nº 017/2011, realizada no período de 31 de março de 2011 desde que respeitadas as condições de entrada em operação comercial estabelecidas no
até 03 de maio de 2011. contrato de concessão ou no ato autorizativo.
Processo SIC nº 48500.002258/2017-92 5.9. A TRANSMISSORA fará jus ao recebimento de 90% (noventa por cento) da
9. ANEXOS parcela de RAP por FT ou GRUPO DE FT liberado com PNP a partir da data de solicitação
9.1. Não há anexos nesta seção. do TLR ao ONS, conforme as condições de entrada em operação comercial estabelecidas
SEÇÃO 3.2 - CRITÉRIOS DE ENTRADA EM OPERAÇÃO no contrato de concessão ou no ato autorizativo.
1. OBJETIVO 5.10. No TLR deverão ser listadas as PNP, contendo os prazos informados pela
1.1. Estabelecer critérios para entrada em operação e integração ao SIN de FT TRANSMISSORA para solucionar cada uma, as PIT, com os respectivos responsáveis, e as PCS.
ou GRUPO de FT sob responsabilidade de TRANSMISSORA. 5.11. O TLR terá vigência até a solução das PNP, de cada PIT ou de cada PCS,
2. ASPECTOS GERAIS quando a TRANSMISSORA deverá solicitar novos termos de liberação.
2.1. O início da OPERAÇÃO EM TESTE, da OPERAÇÃO COMERCIAL COM 5.12. A parcela de RAP da FT ou do GRUPO DE FT liberada por TLR com PCS
PENDÊNCIAS, da OPERAÇÃO COMERCIAL DEFINITIVA e do direito de recebimento de será paga por todos os ACESSANTES da REDE BÁSICA até a sua solução.
parcela da RAP referente a uma FT ou GRUPO DE FT integrado ao SIN são autorizados a 5.13. Os pagamentos dos encargos e as demais obrigações do CONTRATO DE
partir da emissão dos termos de liberação pelo ONS. USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO - CUST e do CCT dos pontos de contratação
2.2. Os termos de liberação devem ser emitidos ou negados, com respectivas associados a FT ou GRUPO DE FT com TLR emitido com PIT serão devidos, a partir da data
justificativas, por FT ou GRUPO DE FT, observado o estabelecido no contrato de concessão especificada no TLR, pelos terceiros responsáveis pelas pendências impeditivas, sendo
ou no ato autorizativo, em até 5 (cinco) dias úteis após a solicitação da TRANSMISSORA que:
ao ONS, sendo que: a) os pagamentos dos encargos de que trata este item não serão repassados às
a) o ONS deverá emitir ou negar a emissão dos TERMO DE LIBERAÇÃO COM Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição - TUSD das DISTRIBUIDORAS responsáveis por PIT.
PENDÊNCIAS - TLP e TERMO DE LIBERAÇÃO DEFINITIVO - TLD para REFORÇOS em 5.14. As TRANSMISSORAS responsáveis por PIT deverão custear a parcela de
INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO que não são classificadas como REDE BÁSICA ou RAP da FT ou do GRUPO DE FT durante o período do impedimento, sendo que:
destinadas a interligações internacionais em até 3 (três) meses após a data de início de a) o custeio de que trata este item será rateado em partes iguais entre as
operação comercial. TRANSMISSORAS responsáveis pelas pendências impeditivas;
2.3. A emissão dos termos de liberação para FT ou GRUPO DE FT associados a b) o custeio sob responsabilidade de cada TRANSMISSORA dar-se-á por meio
seccionamento de linhas de transmissão deverá ser solicitada pela TRANSMISSORA da redução de sua receita no ciclo anual de reajuste de receitas das TRANSMISSORAS
responsável pela linha de transmissão a ser seccionada, sendo que: subsequente à emissão do TLR; e
a) quando o seccionamento de linhas de transmissão for realizado por outra c) a redução de receita de que trata a alínea "b)" estará limitada, por ciclo
TRANSMISSORA, a solicitação de que trata este item deverá ser realizada tarifário, a 10% (dez por cento) da receita a ser recebida no ciclo pela TRANSMISSORA, e
conjuntamente. o saldo devedor será custeado nos ciclos subsequentes, atualizados pela variação do
2.4. O ONS está dispensado de emitir os termos de liberação para REFORÇOS índice contratual da TRANSMISSORA.
e MELHORIAS sem estabelecimento prévio de receita, sendo que: 6. LIBERAÇÃO DEFINITIVA
a) o atendimento aos requisitos dos PROCEDIMENTOS DE REDE e as datas de 6.1. O TLD deverá ser emitido quando não existirem pendências e implicará
entrada em operação comercial para reconhecimento de início de recebimento de receita direito ao recebimento integral de parcela da RAP por FT ou GRUPO DE FT a partir da
deverão ser registradas pela TRANSMISSORA em sistema computacional do ONS em até 15 data de solicitação da TRANSMISSORA ao ONS, desde que respeitadas as condições de
(quinze) dias após sua conclusão; e entrada em operação comercial estabelecidas no contrato de concessão ou no ato
b) o ONS deverá validar o atendimento aos requisitos dos PROCEDIMENTOS DE autorizativo.
REDE de que trata a alínea "a" deste item em até 15 (quinze) dias após sua inclusão no 7. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
sistema computacional. 7.1. Para os contratos de concessão celebrados até 30 de junho de 2019, a não
2.5. Compete ao ONS: conclusão de alguma FT integrante do objeto do contrato acarretará no recebimento de
a) emitir os termos de liberação solicitados pela TRANSMISSORA; 90% (noventa por cento) da RAP das demais FT em operação comercial.
b) informar à TRANSMISSORA a emissão dos termos de liberação ou a sua 8. REFERÊNCIAS
negativa de emissão com a respectiva justificativa, na data de emissão do termo ou de Inciso I do art. 29, da Lei n° 8.987, de 13 de fevereiro de 1995.
sua negativa; §7º do art. 17 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995.
c) informar a emissão do TERMO DE LIBERAÇÃO DE RECEITA - TLR ao indicado Art. 2º da Lei n° 9.427, de 26 de dezembro de 1996.
como responsável pelas PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS DE TERCEIROS - PIT na data de sua Anexo I, art. 4º do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997.
emissão; Processo SIC nº 48500.002258/2017-92.
d) verificar a solução das pendências identificadas nos termos de liberação 9. ANEXOS
conforme requisitos dos PROCEDIMENTOS DE REDE; 9.1. Não há anexos nesta seção.
e) informar à TRANSMISSORA e à ANEEL o fim das PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS
DE CARÁTER SISTÊMICO - PCS em até 1 (um) dia útil após identificar o término dessas ANEXO II
pendências; e
f) anular os termos de liberação emitidos quando constatar que seus requisitos Regras dos Serviços de Transmissão de Energia Elétrica
não foram atendidos e informar à ANEEL. Módulo 3 - Instalações e Equipamentos
2.6. A ANEEL poderá retificar, revogar ou anular os termos de liberação SEÇÃO 3.0 - INTRODUÇÃO
emitidos. 10. OBJETIVO
2.7. As eventuais diferenças de receitas decorrentes de retificação, revogação 10.1. Estabelecer diretrizes e procedimentos relacionados a AMPLIAÇÕES,
ou anulação de TLP, TLR ou TLD serão atualizadas pela variação do índice contratual da REFORÇOS e MELHORIAS no SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN com o objetivo
TRANSMISSORA e consideradas no reajuste anual de receitas subsequente. manter a prestação do serviço adequado de transmissão de energia elétrica; de aumentar
3. LIBERAÇÃO PARA OPERAÇÃO EM TESTE o serviço prestado e de permitir a conexão a INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO.
3.1. O TERMO DE LIBERAÇÃO PARA TESTE - TLT deverá ser emitido mediante 10.2. Estabelecer critérios para a integração ao SIN e entrada em operação
declaração da TRANSMISSORA de inexistência de PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS PRÓPRIAS - comercial de FUNÇÕES TRANSMISSÃO - FT sob responsabilidade de TRANSMISSORA.
PIP e após avaliação do ONS de que a FT ou o GRUPO DE FT está apto à OPERAÇÃO EM 10.3. Estabelecer as diretrizes e procedimentos para recebimento de
TESTE. equipamentos e instalações relacionados à conexão de ACESSANTES às INSTALAÇÕES DE
3.2. O início dos testes de integração ao SIN deverá ser liberado pelo ONS em TRANSMISSÃO.
até 30 (trinta) dias a contar da data informada pela TRANSMISSORA para início de 11. ABRANGÊNCIA
execução dos testes. 11.1. Este módulo abrange a indicação, outorga, autorização e entrada em
3.3. A TRANSMISSORA não fará jus ao recebimento de receita no período de operação comercial relativa à implantação de novos equipamentos e INSTALAÇÕES DE
análise da solicitação do TLT, nem durante a OPERAÇÃO EM TESTE. TRANSMISSÃO na REDE BÁSICA e nas DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO - DIT do
3.4. O ONS está dispensado de emitir TLT para REFORÇOS e MELHORIAS em SIN.
instalações que não são classificadas como REDE BÁSICA ou destinadas a interligações 11.2. Essa regulamentação abrange diretrizes e procedimentos para a indicação
internacionais e para REFORÇOS que não necessitam de intervenção com desligamento de novos equipamentos e instalações no âmbito do planejamento setorial e para a
cadastrada no ONS para serem integrados ao SIN. outorga e autorização, integração e entrada em operação comercial desses novos
4. LIBERAÇÃO PARA OPERAÇÃO COM PENDÊNCIAS ativos.
4.1. A emissão de TLP estará condicionada à: 11.3. A integração e entrada em operação comercial de FT sob
a) inexistência de PIP após a OPERAÇÃO EM TESTE; responsabilidade de TRANSMISSORA ocorre mediante a emissão de TERMOS DE
b) declaração da TRANSMISSORA das PENDÊNCIAS NÃO IMPEDITIVAS PRÓPRIAS LIBERAÇÃO - TL pelo OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS em atenção à
- PNP; e regulamentação estabelecida neste módulo.
c) declaração da TRANSMISSORA de que está apta à OPERAÇÃO COMERCIAL 11.4. Os dispositivos deste módulo deverão ser observados por todos os
COM PENDÊNCIAS. prestadores de serviço público de transmissão do sistema elétrico brasileiro e por seus
4.2. As PNP deverão ser listadas no TLP, contendo os prazos informados pela ACESSANTES.
TRANSMISSORA para solucionar cada uma. 12. CONTEÚDO
4.3. A TRANSMISSORA fará jus ao recebimento de 90% (noventa por cento) da 12.1. O módulo é composto de três seções:
parcela de RAP por FT ou GRUPO DE FT em OPERAÇÃO COMERCIAL COM PENDÊNCIAS a d) Seção 3.0 - INTRODUÇAO;
partir da data de solicitação do TLP, desde que respeitadas as condições de entrada em e) Seção 3.1 - NOVOS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO;
operação comercial estabelecidas no contrato de concessão ou no ato autorizativo. f) Seção 3.2 - CRITÉRIOS DE ENTRADA EM OPERAÇÃO.
4.4. A TRANSMISSORA passará a receber 80% (oitenta por cento) da parcela de 13. DAS ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO
RAP por FT ou GRUPO DE FT quando as PNP não forem solucionadas em até 12 (doze) 13.1. A presente versão é a original.
meses após o início da OPERAÇÃO COMERCIAL COM PENDÊNCIAS. 14. REFERÊNCIAS
5. LIBERAÇÃO DE RECEITA Art. 6°, da Lei n° 8.987, de 13 de fevereiro de 1995.
5.1. O TLR deverá ser emitido se o ONS reconhecer a existência de PIT ou PCS. Art. 9° e art. 12 do Decreto n° 1.717, de 24 de novembro de 1995.
5.2. A solicitação do TLR deverá vir acompanhada de declaração da Art. 3° da Lei n° 9.427, de 26 de dezembro de 1996.
TRANSMISSORA: §1° do artigo 6° do Decreto nº 2.655, de 2 de julho de 1998.
a) de inexistência de PIP após a conclusão de todos os testes possíveis de Decreto n° 2.655, de 2 de julho de 1998.
serem executados; Portaria MME n° 215, de 11 de maio de 2020.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 101 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Processo SIC nº 48500.000890/2019-63 19.1.3. Os REFORÇOS referidos no inciso "j" deverão ser implementados em
15. ANEXOS decorrência de PARECER DE ACESSO emitido pelo ONS e remunerados por meio de CCT,
15.1. Não há anexos nesta seção. ou em decorrência de conexão de outra concessionária de transmissão, sendo
SEÇÃO 3.1 - NOVOS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO remunerados por meio de CONTRATO DE COMPARTILHAMENTO DE INSTALAÇÕES DE
16. OBJETIVO TRANSMISSÃO - CCI, em ambos os casos com o correspondente encargo estabelecido no
16.1. Estabelecer a distinção entre MELHORIAS e REFORÇOS em INSTALAÇÕES reajuste de RAP subsequente à sua entrada em operação comercial.
DE TRANSMISSÃO sob responsabilidade de TRANSMISSORA. 19.2. A parcela adicional de receita associada aos REFORÇOS será devida a
16.2. Estabelecer as diretrizes e procedimentos para a outorga, autorização e partir da data da sua entrada em operação comercial e avaliada no processo de revisão
implementação de equipamentos e instalações relacionados à conexão de ACESSANTE às da RAP subsequente à sua entrada em operação comercial.
INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO sob responsabilidade de TRANSMISSORA. 19.3. A receita revisada retroagirá à data de entrada em operação comercial do
17. ASPECTOS GERAIS correspondente REFORÇO, sendo que a eventual diferença decorrente da revisão do valor
17.1. As TRANSMISSORAS devem implementar as MELHORIAS e os REFORÇOS será considerada na RAP da TRANSMISSORA em parcelas iguais até a revisão da RAP
respeitando os procedimentos e as diretrizes estabelecidos neste módulo. subsequente.
17.2. Os novos equipamentos e instalações a serem integrados à REDE BÁSICA 19.4. Os REFORÇOS nas DIT serão de responsabilidade da TRANSMISSORA
deverão atender os seguintes critérios: proprietária das instalações a serem modificadas, mediante prévia autorização, com direito
d) estar recomendados por estudos de planejamento; à correspondente parcela adicional de RAP.
e) ser projetados em observância aos PROCEDIMENTOS DE REDE; e 20. CLASSIFICAÇÃO E REMUNERAÇÃO DE MELHORIAS
f) ser respaldados pelos respectivos estudos técnicos e econômicos da 20.1. Dentre as MELHORIAS se inclui:
EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA - EPE e do ONS, visando subsidiar o correspondente c) automação, reforma e modernização de subestações, obras e equipamentos
processo de licitação de concessão ou de autorização. destinados a diminuir a indisponibilidade de INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO e à
17.3. MELHORIA é a instalação, substituição ou reforma de equipamentos em eliminação de interferências em faixas de servidão; e
INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO existentes, ou a adequação destas instalações, visando d) substituição de equipamentos por motivo de obsolescência, vida útil
manter a prestação de serviço adequado de transmissão de energia elétrica, conforme esgotada, falta de peças de reposição, risco de dano a instalações, desgastes prematuros
disposto na Lei n° 8.987, de 13 de fevereiro de 1995. ou restrições operativas intrínsecas.
17.4. REFORÇO é a instalação, substituição ou reforma de equipamentos em 20.1.1. As MELHORIAS referidas na alínea "b" referentes a substituição de
INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO existentes, ou a adequação destas instalações, para transformador, equipamento de compensação de potência reativa ou linha de transmissão
aumento de capacidade de transmissão, de confiabilidade do SIN, de vida útil ou para deverão constar em seção específica do PAR, elaborado pelo ONS.
conexão de ACESSANTE. 20.1.2. As MELHORIAS referidas na alínea "b" referentes a substituição de
17.5. As CAPACIDADES OPERATIVAS das FT definidas conforme regulamentação transformador, equipamento de compensação de potência reativa ou linha de transmissão
vigente e estabelecidas nos CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSMISSÃO - que constarem no Plano de Outorga terão a correspondente receita estabelecida
CPST e nos CONTRATOS DE CONEXÃO ÀS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO - CCT poderão previamente em Resolução específica.
ser utilizadas no planejamento da expansão dos sistemas de transmissão, visando a 20.1.3. As MELHORIAS referidas na alínea "b", que não se enquadrarem no
utilização racional dos sistemas existentes e a minimização do custo de AMPLIAÇÕES e item 5.1.1, mas que constarem no PMI, elaborado pelo ONS, terão a correspondente
REFORÇOS das redes. receita estabelecida no processo de revisão periódica de RAP, desde que vinculadas às
INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO sujeitas ao processo de revisão periódica da RAP prevista
18. RESPONSABILIDADES ACERCA DO PAR E DO PMI nos contratos de concessão.
18.1. O ONS deve encaminhar anualmente o PLANO DE AMPLIAÇÃO E 20.1.4. As MELHORIAS não referidas na alínea "b" e que constarem no PMI,
REFORÇOS - PAR ao MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - MME e o PLANO DE elaborado pelo ONS, serão avaliadas e a eventual receita adicional será estabelecida no
MODERNIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES - PMI à ANEEL. processo de revisão periódica de RAP, desde que vinculadas às INSTALAÇÕES DE
18.2. O horizonte do PAR deverá ser de cinco anos, compreendendo o período TRANSMISSÃO sujeitas ao processo de revisão periódica da RAP prevista nos contratos de
entre o primeiro e o quinto ano subsequentes ao ano de sua elaboração. concessão.
18.2.1. O ONS deverá incluir no PAR a indicação de: 20.2. A receita associada às MELHORIAS será avaliada no processo de revisão
d) as AMPLIAÇÕES e REFORÇOS em INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO; da RAP subsequente à sua entrada em operação comercial.
e) as MELHORIAS em INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO referentes a substituição 20.3. As receitas revisadas retroagirão ao ciclo de entrada em operação
de transformador, equipamento de compensação de potência reativa ou linha de comercial da correspondente MELHORIA, sendo que a eventual diferença decorrente da
transmissão. revisão do valor será considerada na RAP da concessionária de transmissão em parcelas
f) as novas linhas de transmissão e subestações de âmbito próprio de iguais até a revisão da RAP subsequente.
DISTRIBUIDORA, cuja implementação seja necessária para minimizar os custos de expansão 21. NOVAS INSTALAÇÕES PARA CONEXÃO DE ACESSANTES
e de operação do SIN e promover a utilização racional dos sistemas existentes. 21.1. As TRANSMISSORAS devem implantar os equipamentos e instalações
18.3. As DISTRIBUIDORAS devem participar da elaboração do PAR, cabendo-lhe necessários à conexão de ACESSANTE quando vencedora de licitação ou autorizada com
implementar e fazer cumprir, na respectiva área de atuação, as recomendações técnicas e esse objetivo.
administrativas emanadas do planejamento setorial. 21.2. A implantação dos equipamentos e instalações para a conexão de
18.4. As DISTRIBUIDORAS devem implantar as novas linhas de transmissão e ACESSANTE à INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO deverá ser precedida da celebração do CCT.
subestações de âmbito próprio, cuja implementação seja necessária para minimizar os 21.3. As TRANSMISSORAS devem verificar, quando proprietária da linha
custos de expansão e de operação do SIN e promover a utilização racional dos sistemas seccionada ou da subestação existente acessada, a conformidade das especificações e dos
existentes, que lhe forem indicadas no PAR. projetos e participar do comissionamento dos ativos que lhe serão transferidos após a
18.5. O horizonte do PMI deverá ser de três anos, compreendendo o período implantação dos equipamentos e instalações necessários à conexão de ACESSANTE.
entre o primeiro e o terceiro ano subsequentes ao ano de sua elaboração. 21.4. As atividades estabelecidas no item 6.3 não podem comprometer o
18.5.1. O PMI deverá relacionar: cronograma de implantação dos equipamentos e instalações necessários à conexão do
d) as intervenções classificadas como MELHORIAS em instalações sob ACESSANTE.
responsabilidade de TRANSMISSORA, exceto aquelas que devem constar no PAR; 21.5. As transferências de equipamentos e instalações associados à conexão
e) as intervenções que devem ser implementadas pelas DISTRIBUIDORAS em dos ACESSANTES dar-se-ão de forma não onerosa para a TRANSMISSORA proprietária da
instalações sob sua responsabilidade; e linha seccionada ou da subestação existente, devendo ser registradas no ativo imobilizado
f) as intervenções que devem ser implementadas por GERADOR em instalações da cessionária, tendo como contrapartida Obrigações Vinculadas à Concessão do Serviço
sob sua responsabilidade. Público de Energia Elétrica (Obrigações Especiais).
18.6. O PMI incorporará, para fins de fiscalização da ANEEL, as justificativas de 21.6. Será estabelecida parcela adicional de RAP em favor da TRANSMISSORA
cada intervenção, os benefícios decorrentes de sua implementação, as datas de proprietária da linha seccionada ou da subestação existente acessada, destinada a cobrir
necessidade, conforme priorização do ONS, e os prazos de execução. os custos de referência para a operação e manutenção dos equipamentos e instalações
18.7. As TRANSMISSORAS devem encaminhar à ANEEL, ao ONS, à EPE e ao que lhe forem transferidos.
MME, até 1º de fevereiro de cada ano, relação dos equipamentos com vida útil 21.6.1. A TRANSMISSORA apenas fará jus à parcela adicional de RAP para
remanescente de até quatro anos, incluindo aqueles com vida útil esgotada, considerando- cobrir os custos de referência para a operação e manutenção dos equipamentos e
se a vida útil calculada a partir das taxas de depreciação estabelecidas no MANUAL DE instalações transferidos, a partir da data de entrada em operação das INSTALAÇÕES DE
CONTROLE PATRIMONIAL DO SETOR ELÉTRICO - MCPSE, e dos equipamentos que não têm TRANSMISSÃO ou de celebração do instrumento contratual de transferência, o que ocorrer
mais possibilidade de continuar em operação, sendo que nessa deverão ser por último.
identificados: Por Seccionamento de Linhas de Transmissão
c) Os equipamentos que necessitam ser substituídos, os respectivos prazos e as 21.7.Ressalvado quando o CONSUMIDOR LIVRE, CENTRAL GERADORA ou
justificativas para a substituição; IMPORTADOR E/OU EXPORTADOR DE ENERGIA manifestar que implementará os
d) Os equipamentos aptos a permanecerem em operação por tempo adicional equipamentos e instalações necessários à sua conexão quando por meio de
à vida útil, calculada utilizando-se as taxas de depreciação estabelecidas no MCPSE, seccionamento de linha de transmissão da REDE BÁSICA ou DIT, essa deverá ser autorizada
indicando para cada equipamento as justificativas, as ações propostas, o investimento em favor da TRANSMISSORA proprietária da linha nos termos da regulamentação de
estimado e o aumento esperado da vida útil. acesso e/ou conexão à REDE BÁSICA e às DIT.
19. CLASSIFICAÇÃO E REMUNERAÇÃO DE REFORÇOS 21.8. Quando o CONSUMIDOR LIVRE, CENTRAL GERADORA ou IMPORTADOR
19.1. Dentre os REFORÇOS se inclui: E/OU EXPORTADOR DE ENERGIA, a seu critério, manifestar que implementará sua conexão
k) instalação de transformador com os respectivos módulos de conexão; por meio de seccionamento de linha de transmissão da REDE BÁSICA ou DIT, este deverá,
l) instalação de equipamento de compensação de potência reativa com o conforme estabelecido na regulamentação de acesso e/ou conexão à REDE BÁSICA e às
respectivo módulo de conexão; DIT, transferir os equipamentos e/ou as instalações que implantou e que vierem a integrar
m) recapacitação ou repotenciação de equipamentos existentes para aumento as INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO à TRANSMISSORA proprietária da linha seccionada.
de CAPACIDADE OPERATIVA; 21.9. Quando o seccionamento da linha de transmissão de REDE BÁSICA for
n) instalação de equipamentos para adequação ou complementação de módulo destinado ao atendimento de DISTRIBUIDORA, a implementação do barramento associado
de conexão, entrada de linha ou módulo geral, em função de alteração de configuração da ao seccionamento, do transformador de potência com tensão primária igual ou superior a
rede elétrica; 230 kV e tensões secundária e terciária inferiores a 230 kV, bem como as respectivas
o) substituição de equipamentos por superação de CAPACIDADE OPERATIVA; conexões e demais equipamentos ligados ao terciário, além de barramentos e
p) instalação de Sistemas Especiais de Proteção - SEP, abrangendo Esquemas equipamentos desta subestação integrantes das DIT serão objeto de licitação, sendo que:
de Controle de Emergência - ECE, Esquemas de Controle de Segurança - ECS e proteções e) os custos da aquisição de equipamentos para modificações nas entradas da
de caráter sistêmico; linha seccionada e da implementação das entradas de linha na subestação seccionadora e
q) instalação ou substituição de equipamentos em subestações para aumento das extensões de linhas associadas ao seccionamento serão alocados como custo do
da observabilidade e controlabilidade do SIN, incluindo sistema de oscilografia digital, bem empreendimento licitado;
como o sequenciamento de eventos; f) as entradas de linha na subestação seccionadora e as extensões de linha
r) remanejamento de equipamentos de transmissão para uso em outros pontos associadas ao seccionamento serão implementadas pelo vencedor da licitação e
do SIN; transferidas para a TRANSMISSORA responsável pelo trecho da linha seccionada;
s) implementação de soluções com a finalidade de manter a instalação em g) os equipamentos necessários para modificações nas entradas da linha
operação por tempo adicional à vida útil calculada utilizando-se as taxas de depreciação seccionada serão adquiridos pelo vencedor da licitação e transferidos para as
estabelecidas no MCPSE; e TRANSMISSORAS responsáveis por cada uma destas entradas de linha;
t) implementação de torres de derivação ou de módulos de conexão de linhas h) a TRANSMISSORA responsável por cada entrada da linha seccionada deverá
de transmissão ou de transformadores de potência de propriedade de ACESSANTE ou de implantar as modificações em sua respectiva entrada de linha;
outra TRANSMISSORA, observado o disposto na regulamentação de classificação, acesso i) o empreendedor das instalações licitadas deverá elaborar os projetos básico
e/ou conexão às REDE BÁSICA e às DIT. e executivo, além de especificar os equipamentos a serem integrados à REDE BÁSICA, em
19.1.1. Os REFORÇOS, com exceção dos referidos na alínea "j", deverão constar conformidade com o edital de licitação e os PROCEDIMENTOS DE REDE, devendo também,
no PAR, elaborado pelo ONS, sendo que os REFORÇOS referidos nas alíneas "d", "e", "f", em relação às instalações e equipamentos referidos na alínea "a)", observar as normas e
"g" e "h", desde que não estejam relacionados aos REFORÇOS referidos nas alíneas "a", padrões técnicos das TRANSMISSORAS responsáveis pela linha seccionada;
"b", "c" ou "i", deverão constar em seção específica do Plano. j) as TRANSMISSORAS responsáveis pela linha seccionada deverão verificar a
19.1.2. Os REFORÇOS que constarem no Plano de Outorgas deverão ser conformidade das especificações e dos projetos relacionados às instalações e
implementados pelas correspondentes TRANSMISSORAS mediante autorização da ANEEL equipamentos referidos na alínea "a)" de acordo com o edital de licitação, e participar do
com estabelecimento prévio de receita, com exceção dos REFORÇOS referidos nas alíneas comissionamento das instalações transferidas;
"d", "e", "f", "g" e "h" não relacionados aos REFORÇOS referidos nas alíneas "a", "b", "c" k) o vencedor da licitação será responsável pelo fornecimento de
ou "i", que terão suas correspondentes receitas estabelecidas no reajuste de RECEITA sobressalentes, ferramentas e acessórios necessários à operação e manutenção, incluindo
ANUAL PERMITIDA - RAP subsequente à sua entrada em operação comercial. respectivo treinamento às TRANSMISSORAS responsáveis pela linha seccionada, referentes
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
às instalações e equipamentos descritos na alínea "a)", antes da correspondente entrada Decreto n° 2.655, de 2 de julho de 1998.
em operação; Processo SIC n° 48500.003812/2000-67.
21.9.1. As transferências previstas na alínea "b)" ocorrerão pelo custo de Decreto n° 4.932, de dezembro de 2003, com redação dada pelo Decreto n°
construção efetivamente realizado e as previstas na alínea "c)" ocorrerão pelo custo de 4.970, de 30 de janeiro de 2004.
aquisição, sendo esses custos informados pelo cedente. Processo SIC nº 48500.001222/2004-04.
21.9.2. Quando o montante de investimento referente às instalações descritas Audiência Pública nº 017/2011, realizada no período de 31 de março de 2011
no caput do item 6.9 for inferior aos custos descritos na sua respectiva alínea "a)", o até 03 de maio de 2011.
seccionamento de linha de transmissão destinado ao atendimento de DISTRIBUIDORA será Processo SIC nº 48500.002258/2017-92
objeto de autorização, em favor da TRANSMISSORA proprietária da linha seccionada, para 24. ANEXOS
implementar, no todo ou em parte: 24.1. Não há anexos nesta seção.
SEÇÃO 3.2 - CRITÉRIOS DE ENTRADA EM OPERAÇÃO
e) o barramento, as entradas e as extensões de linhas associados ao 25. OBJETIVO
seccionamento; 25.1. Estabelecer critérios para entrada em operação e integração ao SIN de FT
f) os eventuais REFORÇOS e modificações na própria linha de transmissão e nas ou GRUPO DE FT sob responsabilidade de TRANSMISSORA.
respectivas entradas de linhas; 26. ASPECTOS GERAIS
g) o transformador de potência com tensão primária igual ou superior a 230 kV 26.1. O início da OPERAÇÃO EM TESTE, da OPERAÇÃO COMERCIAL COM
e tensões secundária e terciária inferiores a 230 kV, bem como as respectivas conexões e PENDÊNCIAS, da OPERAÇÃO COMERCIAL DEFINITIVA e do direito de recebimento de
demais equipamentos ligados ao terciário; e parcela da RAP referente a uma FT ou GRUPO DE FT integrado ao SIN são autorizados a
h) o barramento e equipamentos desta subestação integrantes das DIT. partir da emissão dos TERMOS DE LIBERAÇÃO pelo ONS.
21.10. A conexão de ACESSANTE em subestação existente ou por meio de 26.2. Os TERMOS DE LIBERAÇÃO devem ser emitidos ou negados, com
seccionamento de linha integrantes das DIT, ICG ou INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO DE respectivas justificativas, por FT ou GRUPO DE FT, observado o estabelecido no contrato
ENERGIA ELÉTRICA DESTINADAS A INTERLIGAÇÕES INTERNACIONAIS e, respectivas de concessão ou no ato autorizativo, em até 5 (cinco) dias úteis após a solicitação da
incorporações de novos ativos e estabelecimentos de adicionais de receitas às TRANSMISSORA ao ONS, sendo que:
TRANSMISSORAS será realizada conforme procedimentos e diretrizes estabelecidos na b) o ONS deverá emitir ou negar a emissão dos TERMO DE LIBERAÇÃO COM
regulamentação de acesso e/ou conexão às INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO. PENDÊNCIAS - TLP e TERMO DE LIBERAÇÃO DEFINITIVO - TLD para REFORÇOS em
Por Conexão em Subestação Existente INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO que não são classificadas como REDE BÁSICA ou
21.11. A conexão à REDE BÁSICA em subestação existente poderá atribuir à destinadas a interligações internacionais em até 3 (três) meses após a data de início de
TRANSMISSORA responsável por esta subestação a responsabilidade pela implementação operação comercial.
de REFORÇOS na própria subestação, conforme disposto no Módulo 5 das Regras de 26.3. A emissão dos TERMOS DE LIBERAÇÃO para FT ou GRUPO DE FT
associados a seccionamento de linhas de transmissão deverá ser solicitada pela
Transmissão, sendo que: TRANSMISSORA responsável pela linha de transmissão a ser seccionada, sendo que:
c) A ANEEL, tendo em vista a modicidade tarifária e com base em estudo de b) quando o seccionamento de linhas de transmissão for realizado por outra
alternativas realizado pelo ONS ouvida a EPE, poderá optar por licitar nova subestação em TRANSMISSORA, a solicitação de que trata este item deverá ser realizada
substituição à implementação do REFORÇO na subestação existente; conjuntamente.
d) Quando a ANEEL licitar nova subestação, o vencedor da licitação 26.4. O ONS está dispensado de emitir os TERMOS DE LIBERAÇÃO para
implementará as instalações necessárias à conexão da nova subestação à REDE BÁSICA, REFORÇOS e MELHORIAS sem estabelecimento prévio de receita, sendo que:
conforme procedimentos e diretrizes estabelecidos na regulamentação de acesso e/ou c) o atendimento aos requisitos dos PROCEDIMENTOS DE REDE e as datas de
conexão à REDE BÁSICA e às DIT; e entrada em operação comercial para reconhecimento de início de recebimento de receita
e) É requisito para licitação de INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO de REDE deverão ser registradas pela TRANSMISSORA em sistema computacional do ONS em até
BÁSICA, que incluam transformadores de potência com tensão primária igual ou superior 15 (quinze) dias após sua conclusão; e
a 230 kV e tensões secundária e terciária inferiores a 230 kV, bem como as respectivas d) o ONS deverá validar o atendimento aos requisitos dos PROCEDIMENTOS DE
conexões e demais equipamentos ligados ao terciário, a celebração do CUST entre as REDE de que trata a alínea "a" deste item em até 15 (quinze) dias após sua inclusão no
concessionárias, permissionárias ou autorizadas de distribuição e o ONS nos prazos a sistema computacional.
serem estabelecidos pelo poder concedente. 26.5. Compete ao ONS:
21.12. A conexão de ACESSANTE em barramento integrante das DIT, ICG ou g) emitir os TERMOS DE LIBERAÇÃO solicitados pela TRANSMISSORA;
INTERLIGAÇÕES INTERNACIONAIS e, respectivas incorporações de novos ativos e h) informar à TRANSMISSORA a emissão dos TERMOS DE LIBERAÇÃO ou a sua
estabelecimentos de adicionais de receitas às TRANSMISSORAS será realizada conforme negativa de emissão com a respectiva justificativa, na data de emissão do termo ou de
procedimentos e diretrizes estabelecidos na regulamentação de acesso e/ou conexão às sua negativa;
i) informar a emissão do TERMO DE LIBERAÇÃO DE RECEITA - TLR ao indicado
INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO. como responsável pelas PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS DE TERCEIROS - PIT na data de sua
22. RESSARCIMENTOS DE ATIVIDADES DEVIDO À CONEXÃO DE emissão;
TRANSMISSORA j) verificar a solução das pendências identificadas nos TERMOS DE LIBERAÇÃO
22.1. Quando se conectar a uma subestação existente, a TRANSMISSORA que conforme requisitos dos PROCEDIMENTOS DE REDE;
se conectar a essa subestação deve ressarcir os custos da TRANSMISSORA que realizou as k) informar à TRANSMISSORA e à ANEEL o fim das PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS
atividades de verificação da conformidade das especificações e dos projetos e de DE CARÁTER SISTÊMICO - PCS em até 1 (um) dia útil após identificar o término dessas
participação no comissionamento dos equipamentos e instalações associados à essa pendências; e
conexão. l) anular os TERMOS DE LIBERAÇÃO emitidos quando constatar que seus
22.1.1. No caso de conexão em subestação existente, os valores a serem requisitos não foram atendidos e informar à ANEEL.
ressarcidos deverão constar no respectivo CCI. 26.6. A ANEEL poderá retificar, revogar ou anular os TERMOS DE LIBERAÇÃO
22.2. Quando de conexão de outra TRANSMISSORA em subestação existente, emitidos.
os custos associados à verificação da conformidade das especificações e dos projetos e à 26.7. As eventuais diferenças de receitas decorrentes de retificação, revogação
participação em comissionamento incorridos por TRANSMISSORA, serão cobertos no valor ou anulação de TLP, TLR ou TLD serão atualizadas pela variação do índice contratual da
calculado conforme percentuais máximos apresentados nas Tabelas 1 e 2 aplicados sobre TRANSMISSORA e consideradas no reajuste anual de receitas subsequente.
o Valor Novo de Reposição - VNR das entradas de linha ou módulos de conexão de 27. LIBERAÇÃO PARA OPERAÇÃO EM TESTE
equipamentos associados à conexão e implantados na subestação, calculados com base no 27.1. O TERMO DE LIBERAÇÃO PARA TESTE - TLT deverá ser emitido mediante
Banco de Preços de Referência ANEEL. declaração da TRANSMISSORA de inexistência de PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS PRÓPRIAS -
1_MME_23_002
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29.7. O TLR com PCS será emitido em até 5 (cinco) dias úteis após a solicitação a) estar recomendados por estudos de planejamento;
da TRANSMISSORA ao ONS. b) ser projetados em observância aos PROCEDIMENTOS DE REDE; e
29.8. A TRANSMISSORA fará jus ao recebimento de 100% (cem por cento) da c) ser respaldados pelos respectivos estudos técnicos e econômicos da
parcela de RAP por FT ou GRUPO DE FT a partir da data de solicitação do TLR ao ONS, EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA - EPE e do ONS, visando subsidiar o
desde que respeitadas as condições de entrada em operação comercial estabelecidas no correspondente processo de licitação de concessão ou de autorização.
contrato de concessão ou no ato autorizativo. 2.3.MELHORIA é o investimento, conforme Manual de Controle Patrimonial
29.9. A TRANSMISSORA fará jus ao recebimento de 90% (noventa por cento) do Setor Elétrico - MCPSE, relacionado à substituição ou reforma de ativos em
da parcela de RAP por FT ou GRUPO DE FT liberado com PNP a partir da data de INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO existentes no ativo imobilizado em serviço da
solicitação do TLR ao ONS, conforme as condições de entrada em operação comercial transmissora visando manter a prestação de serviço adequado de transmissão de
estabelecidas no contrato de concessão ou no ato autorizativo. energia elétrica, conforme disposto na Lei n° 8.987, de 13 de fevereiro de 1995.
29.10. No TLR deverão ser listadas as PNP, contendo os prazos informados pela 2.4.REFORÇO é a instalação, substituição ou recapacitação de ativos em
TRANSMISSORA para solucionar cada uma, as PIT, com os respectivos responsáveis, e as PCS. INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO existentes, ou a adequação destas instalações, para
29.11. O TLR terá vigência até a solução das PNP, de cada PIT ou de cada PCS, aumento de capacidade de transmissão, de confiabilidade do SIN ou para conexão de
quando a TRANSMISSORA deverá solicitar novos TERMOS DE LIBERAÇÃO. ACESSANTE.
29.12. A parcela de RAP da FT ou do GRUPO DE FT liberada por TLR com PCS 2.5.As CAPACIDADES OPERATIVAS das FT definidas conforme regulamentação
será paga por todos os ACESSANTES da REDE BÁSICA até a sua solução. vigente e estabelecidas nos CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSMISSÃO
29.13. Os pagamentos dos encargos e as demais obrigações do CONTRATO DE - CPST e nos CONTRATOS DE CONEXÃO ÀS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO - CCT
poderão ser utilizadas no planejamento da expansão dos sistemas de transmissão,
USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO - CUST e do CCT dos pontos de contratação visando a utilização racional dos sistemas existentes e a minimização do custo de
associados a FT ou GRUPO DE FT com TLR emitido com PIT serão devidos, a partir da data AMPLIAÇÕES e REFORÇOS das redes.
especificada no TLR, pelos terceiros responsáveis pelas pendências impeditivas, sendo 2.6.As desativações de INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO determinadas pelo
que: planejamento setorial deverão ser consideradas e avaliadas pela ANEEL para fins de
b) os pagamentos dos encargos de que trata este item não serão repassados gestão, com eventuais efeitos a partir da data de necessidade informada pela
às TARIFA DE USO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO - TUSD das DISTRIBUIDORAS autoridade de planejamento responsável.
responsáveis por PIT. 3.RESPONSABILIDADES ACERCA DO PAR E DO PMI
29.14. As TRANSMISSORAS responsáveis por PIT deverão custear a parcela de 3.1.O ONS deve encaminhar anualmente o PLANO DE AMPLIAÇÃO E
RAP da FT ou do GRUPO DE FT durante o período do impedimento, sendo que: REFORÇOS - PAR ao MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - MME e o PLANO DE
d) o custeio de que trata este item será rateado em partes iguais entre as MODERNIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES - PMI à ANEEL.
TRANSMISSORAS responsáveis pelas pendências impeditivas; 3.2.O horizonte do PAR deverá ser de cinco anos, compreendendo o período
e) o custeio sob responsabilidade de cada TRANSMISSORA dar-se-á por meio entre o primeiro e o quinto ano subsequentes ao ano de sua elaboração.
da redução de sua receita no ciclo anual de reajuste de receitas das TRANSMISSORAS 3.2.1.O ONS deverá incluir no PAR a indicação de:
subsequente à emissão do TLR; e a) as AMPLIAÇÕES e REFORÇOS em INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO;
f) a redução de receita de que trata a alínea "b)" estará limitada, por ciclo b) as MELHORIAS em INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO referentes a
tarifário, a 10% (dez por cento) da receita a ser recebida no ciclo pela TRANSMISSORA, substituição de transformador de potência (TR), equipamento de controle de reativo
e o saldo devedor será custeado nos ciclos subsequentes, atualizados pela variação do (CR) ou linha de transmissão (LT).
índice contratual da TRANSMISSORA. c) as novas linhas de transmissão (LT) e subestações de âmbito próprio de
30. LIBERAÇÃO DEFINITIVA DISTRIBUIDORA, cuja implementação seja necessária para minimizar os custos de
30.1. O TLD deverá ser emitido quando não existirem pendências e implicará expansão e de operação do SIN e promover a utilização racional dos sistemas
direito ao recebimento integral de parcela da RAP por FT ou GRUPO DE FT a partir da existentes.
data de solicitação da TRANSMISSORA ao ONS, desde que respeitadas as condições de 3.3.As DISTRIBUIDORAS devem participar da elaboração do PAR, cabendo-lhe
entrada em operação comercial estabelecidas no contrato de concessão ou no ato implementar e fazer cumprir, na respectiva área de atuação, as recomendações técnicas
autorizativo. e administrativas emanadas do planejamento setorial.
31. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 3.4.As DISTRIBUIDORAS devem implantar as novas linhas de transmissão e
31.1. Para os contratos de concessão celebrados até 30 de junho de 2019, a subestações de âmbito próprio, cuja implementação seja necessária para minimizar os
não conclusão de alguma FT integrante do objeto do contrato acarretará no recebimento custos de expansão e de operação do SIN e promover a utilização racional dos sistemas
de 90% (noventa por cento) da RAP das demais FT em operação comercial. existentes, que lhe forem indicadas no PAR.
32. REFERÊNCIAS 3.5.O horizonte do PMI deverá ser de cinco anos, compreendendo o período
Inciso I do art. 29, da Lei n° 8.987, de 13 de fevereiro de 1995. entre o primeiro e o quinto ano subsequentes ao ano de sua elaboração.
§7º do art. 17 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995. 3.5.1.O PMI deverá relacionar:
Art. 2º da Lei n° 9.427, de 26 de dezembro de 1996. a) as MELHORIAS sob responsabilidade de TRANSMISSORA que demandarem
Anexo I, art. 4º do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997. desligamentos de FUNÇÃO TRANSMISSÃO, exceto aquelas que devem constar no
PAR;
Processo SIC nº 48500.002258/2017-92. b) as intervenções que devem ser implementadas pelas DISTRIBUIDORAS em
33. ANEXOS instalações sob sua responsabilidade; e
33.1. Não há anexos nesta seção. c) as intervenções que devem ser implementadas por GERADOR em
instalações sob sua responsabilidade.
ANEXO III 3.6.O PMI incorporará, para fins de fiscalização da ANEEL, as justificativas de
cada intervenção, os benefícios decorrentes de sua implementação, as datas de
Regras dos Serviços de Transmissão de necessidade, conforme priorização do ONS, e os prazos de execução.
Energia Elétrica 4.CLASSIFICAÇÃO E REMUNERAÇÃO DE REFORÇOS
Módulo 3 - Instalações e Equipamentos 4.1.São considerados REFORÇOS DE GRANDE PORTE:
SEÇÃO 3.0 - INTRODUÇÃO a) instalação de transformador de potência (TR) ou de equipamento de
1.OBJETIVO controle de reativo (CR) com os respectivos módulos de conexão;
1.1.Estabelecer diretrizes e procedimentos relacionados a AMPLIAÇÕES, b) substituição de transformador de potência (TR) ou de equipamento de
REFORÇOS e MELHORIAS no SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN com o objetivo controle de reativo (CR) para aumento de CAPACIDADE OPERATIVA;
manter a prestação do serviço adequado de transmissão de energia elétrica; de aumentar c) recapacitação ou repotenciação de linhas de transmissão (LT) existentes
o serviço prestado e de permitir a conexão a INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO. para aumento de CAPACIDADE OPERATIVA, desde que envolvam a substituição de pelo
1.2.Estabelecer critérios para a integração ao SIN e entrada em operação menos cinquenta por cento das estruturas ou condutores; e
comercial de FUNÇÕES TRANSMISSÃO - FT sob responsabilidade de TRANSMISSORA. d) seccionamento de linhas de transmissão (LT) por meio de conexão em
1.3.Estabelecer as diretrizes e procedimentos para recebimento de subestações existentes, quando indicado pelo planejamento setorial.
equipamentos e instalações relacionados à conexão de ACESSANTES às INSTALAÇÕES DE 4.1.1.Os REFORÇOS DE GRANDE PORTE deverão constar no PAR, elaborado
TRANSMISSÃO. pelo ONS, e no Plano de Outorgas.
2.ABRANGÊNCIA 4.1.2.Os REFORÇOS DE GRANDE PORTE deverão ser implementados pelas
2.1.Este módulo abrange a indicação, outorga, autorização e entrada em correspondentes TRANSMISSORAS mediante autorização da ANEEL com estabelecimento
operação comercial relativa à implantação de novos equipamentos e INSTALAÇÕES DE prévio de RAP, nos termos do Submódulo 9.7 dos Procedimentos de Regulação
TRANSMISSÃO na REDE BÁSICA e nas DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO - DIT do SIN. Tarifária.
2.2.Essa regulamentação abrange diretrizes e procedimentos para a indicação 4.1.3.As concessionárias deverão encaminhar à ANEEL as informações como-
de novos equipamentos e instalações no âmbito do planejamento setorial e para a construído, incluindo preços unitários e quantitativos realizados, de todos os REFORÇOS
outorga e autorização, integração e entrada em operação comercial desses novos DE GRANDE PORTE em até cento e vinte dias após sua entrada em operação comercial,
ativos. conforme modelo disponível nos Anexos do Submódulo 9.7 dos Procedimentos de
2.3.A integração e entrada em operação comercial de FT sob responsabilidade Regulação Tarifária, que definirá o devido tratamento das informações apresentadas
de TRANSMISSORA ocorre mediante a emissão de TERMOS DE LIBERAÇÃO - TL pelo para fins de eventual recálculo de parcela adicional de RAP.
OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS em atenção à regulamentação 4.2.São considerados REFORÇOS DE PEQUENO PORTE:
estabelecida neste módulo. a) instalação de equipamentos para adequação ou complementação de
2.4.Os dispositivos deste módulo deverão ser observados por todos os módulo de conexão, entrada de linha ou módulo geral, em função de alteração de
prestadores de serviço público de transmissão do sistema elétrico brasileiro e por seus configuração da rede elétrica;
ACESSANTES. b) substituição de equipamentos por superação de CAPACIDADE OPERATIVA,
3.CONTEÚDO incluindo linhas de transmissão (LT) que envolverem a substituição de percentual
3.1.O módulo é composto de três seções: inferior a cinquenta por cento de estruturas ou condutores;
c) instalação de Sistemas Especiais de Proteção - SEP e proteções de caráter
a) Seção 3.0 - INTRODUÇAO; sistêmico, quando não previstas no Contrato de Concessão;
b) Seção 3.1 - NOVOS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO; d) instalação ou substituição de equipamentos em subestações para aumento
c) Seção 3.2 - CRITÉRIOS DE ENTRADA EM OPERAÇÃO. da observabilidade e controlabilidade do SIN;
4.DAS ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO e) instalação ou substituição de equipamentos para aumento de
4.1.A presente versão é a primeira revisão, aprovada após a Consulta Pública confiabilidade do SIN ou adequação aos PROCEDIMENTOS DE REDE;
nº 30/2020. f) remanejamento de equipamentos de transmissão para uso em outros
5.REFERÊNCIAS pontos do SIN;
Art. 6°, da Lei n° 8.987, de 13 de fevereiro de 1995. g) implementação de torres de derivação ou de módulos de conexão de
Art. 9° e art. 12 do Decreto n° 1.717, de 24 de novembro de 1995. linhas de transmissão (LT) de propriedade de ACESSANTE, observado o disposto na
Art. 3° da Lei n° 9.427, de 26 de dezembro de 1996. regulamentação de classificação, acesso e/ou conexão às INSTALAÇÕES DE
§1° do artigo 6° do Decreto nº 2.655, de 2 de julho de 1998. TRANSMISSÃO.
Decreto n° 2.655, de 2 de julho de 1998. 4.2.1. Os REFORÇOS DE PEQUENO PORTE, com exceção dos referidos na
Portaria MME n° 215, de 11 de maio de 2020. alínea "g", deverão constar no PAR, elaborado pelo ONS, ou no Plano de Outorgas, em
Processo SIC nº 48500.000890/2019-63 caso de delegação de competências de elaboração deste plano ao ONS.
6.ANEXOS 4.2.2.Não se enquadra na alínea "c" a implantação de sistemas indicados
6.1.Não há anexos nesta seção. como solução de engenharia destinada a viabilizar a antecipação da integração de
SEÇÃO 3.1 - NOVOS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO.
1.OBJETIVO 4.2.3.Os REFORÇOS DE PEQUENO PORTE de que tratam as alíneas "d" e "e"
1.1.Estabelecer a distinção entre MELHORIAS e REFORÇOS em INSTALAÇÕES deverão constar em estudo específico do ONS, que deve conter:
DE TRANSMISSÃO sob responsabilidade de TRANSMISSORA. a) os equipamentos envolvidos;
1.2.Estabelecer as diretrizes e procedimentos para a outorga, autorização e b) a justificativa da proposição;
implementação de equipamentos e instalações relacionados à conexão de ACESSANTE às c) a estimativa de custos;
INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO sob responsabilidade de TRANSMISSORA. d) os benefícios esperados;
2.ASPECTOS GERAIS e) a data de necessidade;
2.1.As TRANSMISSORAS devem implementar as MELHORIAS e os REFORÇOS f) a identificação dos critérios e requisitos dos Procedimentos de Rede que
respeitando os procedimentos e as diretrizes estabelecidos neste módulo. motivam a proposição;
2.2.Os novos equipamentos e instalações a serem integrados à REDE BÁSICA g) a verificação de que as novas características exigidas não constavam dos
deverão atender os seguintes critérios: Procedimentos de Rede vigentes na data de assinatura do Contrato de Transmissão.
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4.2.4.Os REFORÇOS DE PEQUENO PORTE motivados por adequação aos este deverá, conforme estabelecido na regulamentação de acesso e/ou conexão à REDE
PROCEDIMENTOS DE REDE deverão estar, exclusivamente, associados aos critérios e BÁSICA e às DIT, transferir os equipamentos e/ou as instalações que implantou e que
requisitos previstos no Módulo 2 dos PROCEDIMENTOS DE REDE e deverão ter sido vierem a integrar as INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO à TRANSMISSORA proprietária da
identificados quando da proposição de novos critérios e requisitos nos PROCEDIMENTOS linha seccionada.
DE REDE, conforme disposto na Resolução Normativa nº 903, de 2020. 6.9.Quando o seccionamento da linha de transmissão de REDE BÁSICA for
4.2.5.Os REFORÇOS DE PEQUENO PORTE que constarem no Plano de destinado ao atendimento de DISTRIBUIDORA, a implementação do barramento associado
Outorgas deverão ser implementados pelas correspondentes TRANSMISSORAS mediante ao seccionamento, do transformador de potência com tensão primária igual ou superior a
autorização da ANEEL e terão suas correspondentes receitas estabelecidas no processo 230 kV e tensões secundária e terciária inferiores a 230 kV, bem como as respectivas
de revisão periódica de RECEITA ANUAL PERMITIDA - RAP subsequente à sua entrada conexões e demais equipamentos ligados ao terciário, além de barramentos e
em operação comercial, com exceção daqueles de que trata as alíneas "f" e "g", que equipamentos desta subestação integrantes das DIT serão objeto de licitação, sendo que:
terão suas correspondentes receitas estabelecidas no reajuste de receita subsequente à a) os custos da aquisição de equipamentos para modificações nas entradas
sua entrada em operação comercial. da linha seccionada e da implementação das entradas de linha na subestação
4.2.6.Os REFORÇOS DE PEQUENO PORTE referidos na alínea "g" deverão ser seccionadora e das extensões de linhas associadas ao seccionamento serão alocados
implementados em decorrência de PARECER DE ACESSO emitido pelo ONS e como custo do empreendimento licitado;
remunerados por meio de CCT, com o correspondente encargo estabelecido no b) as entradas de linha na subestação seccionadora e as extensões de linha
processo de reajuste de RAP subsequente à sua entrada em operação comercial. associadas ao seccionamento serão implementadas pelo vencedor da licitação e
4.3.O cadastro de substituições de equipamentos classificadas como transferidas para a TRANSMISSORA responsável pelo trecho da linha seccionada;
REFORÇOS em plataforma eletrônica disponibilizada pelo ONS deverá incluir, quando c) os equipamentos necessários para modificações nas entradas da linha
houver, as informações do equipamento conforme Base de Dados das Instalações de seccionada serão adquiridos pelo vencedor da licitação e transferidos para
Energia Elétrica - BDIT, aprovada pela Resolução Normativa nº 861, de 2019. TRANSMISSORAS responsáveis por cada uma destas entradas de linha;
4.4.A parcela adicional de receita associada aos REFORÇOS será devida a d) a TRANSMISSORA responsável por cada entrada da linha seccionada
partir da data da sua entrada em operação comercial e avaliada no processo de revisão deverá implantar as modificações em sua respectiva entrada de linha;
da RAP subsequente à sua entrada em operação comercial. e) o empreendedor das instalações licitadas deverá elaborar os projetos
4.5.A receita revisada retroagirá à data de entrada em operação comercial básico e executivo, além de especificar os equipamentos a serem integrados à REDE
do correspondente REFORÇO, sendo que a eventual diferença decorrente da revisão do BÁSICA, em conformidade com o edital de licitação e os PROCEDIMENTOS DE REDE,
valor será considerada na RAP da TRANSMISSORA em parcelas iguais até a revisão da devendo também, em relação às instalações e equipamentos referidos na alínea "a)",
RAP subsequente. observar as normas e padrões técnicos das TRANSMISSORAS responsáveis pela linha
4.6.Os REFORÇOS nas DIT serão de responsabilidade da TRANSMISSORA seccionada;
proprietária das instalações a serem modificadas, mediante prévia autorização, com f) as TRANSMISSORAS responsáveis pela linha seccionada deverão verificar a
direito à correspondente parcela adicional de RAP. conformidade das especificações e dos projetos relacionados às instalações e
4.7.A ANEEL poderá consultar o Ministério de Minas e Energia a respeito dos equipamentos referidos na alínea "a)" de acordo com o edital de licitação, e participar
casos em que o montante de investimento, contexto ou natureza dos REFORÇOS do comissionamento das instalações transferidas;
possam demandar outras soluções além da autorização g) o vencedor da licitação será responsável pelo fornecimento de
5.CLASSIFICAÇÃO E REMUNERAÇÃO DE MELHORIAS sobressalentes, ferramentas e acessórios necessários à operação e manutenção,
5.1.As MELHORIAS DE GRANDE PORTE são aquelas referentes a substituição incluindo respectivo treinamento às TRANSMISSORAS responsáveis pela linha
ou reforma de transformador de potência (TR), equipamento de controle de reativo seccionada, referentes às instalações e equipamentos descritos na alínea "a)", antes da
(CR) ou linha de transmissão (LT), nesse caso desde que envolvam a substituição de correspondente entrada em operação;
pelo menos cinquenta por cento das estruturas ou dos condutores, por motivo de 6.9.1.As transferências previstas na alínea "b)" ocorrerão pelo custo de
obsolescência, vida útil esgotada, falta de peças de reposição, risco de dano a construção efetivamente realizado e as previstas na alínea "c)" ocorrerão pelo custo de
instalações, desgastes prematuros ou restrições operativas intrínsecas. aquisição, sendo esses custos informados pelo cedente.
5.1.1.As MELHORIAS DE GRANDE PORTE deverão constar no PAR, elaborado 6.9.2.Quando o montante de investimento referente às instalações descritas
pelo ONS, ou no Plano de Outorgas, em caso de delegação de competências de no caput do item 6.9 for inferior aos custos descritos na sua respectiva alínea "a)", o
elaboração deste plano ao ONS, ouvida a EPE. seccionamento de linha de transmissão destinado ao atendimento de DISTRIBUIDORA
5.1.2.As MELHORIAS DE GRANDE PORTE que constarem no Plano de Outorga será objeto de autorização, em favor da TRANSMISSORA proprietária da linha
terão a correspondente receita estabelecida previamente em Resolução específica, seccionada, para implementar, no todo ou em parte:
desde que vinculadas às INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO sujeitas ao processo de revisão a) o barramento, as entradas e as extensões de linhas associados ao
periódica integral da RAP prevista nos contratos de concessão ou que tenham atingido seccionamento;
o fim de vida útil regulatória, conforme MCPSE. b) os eventuais REFORÇOS e modificações na própria linha de transmissão e
5.1.3.A ANEEL poderá consultar o Ministério de Minas e Energia a respeito nas respectivas entradas de linhas;
dos casos em que o montante de investimento, contexto ou natureza das MELHORIAS c) o transformador de potência com tensão primária igual ou superior a 230
DE GRANDE PORTE possam demandar outras soluções além da autorização. kV e tensões secundária e terciária inferiores a 230 kV, bem como as respectivas
5.2.No caso de sinistros que demandem substituições ou reformas que se conexões e demais equipamentos ligados ao terciário; e
enquadrem como MELHORIAS DE GRANDE PORTE, as concessionárias deverão solicitar d) o barramento e equipamentos desta subestação integrantes das DIT.
imediatamente ao ONS a avaliação a respeito da eventual necessidade de reforço nas 6.10.A conexão de ACESSANTE em subestação existente ou por meio de
instalações de transmissão afetadas. seccionamento de linha integrantes das DIT, ICG ou INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO DE
5.2.1.O ONS deverá avaliar e, após manifestação da EPE, informar à concessionária ENERGIA ELÉTRICA DESTINADAS A INTERLIGAÇÕES INTERNACIONAIS e, respectivas
de transmissão a respeito da necessidade de reforços nas instalações de transmissão afetadas incorporações de novos ativos e estabelecimentos de adicionais de receitas às
em até sete dias úteis, a contar do recebimento de manifestação da EPE. TRANSMISSORAS será realizada conforme procedimentos e diretrizes estabelecidos na
5.2.2.Caso a avaliação emitida pelo Operador não indique a necessidade de regulamentação de acesso e/ou conexão às INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO.
reforços nas instalações de transmissão afetadas, as concessionárias deverão proceder Por Conexão em Subestação Existente
à imediata substituição ou reforma das instalações afetadas. 6.11.A conexão à REDE BÁSICA em subestação existente poderá atribuir à
5.3.As MELHORIAS DE PEQUENO PORTE são as substituições ou reformas de TRANSMISSORA responsável por esta subestação a responsabilidade pela implementação
equipamentos por motivo de obsolescência, vida útil esgotada, falta de peças de de eventuais REFORÇOS na própria subestação, conforme disposto no Módulo 5 das
reposição, risco de dano a instalações, desgastes prematuros ou restrições operativas Regras de Transmissão, sendo que:
intrínsecas, que não se enquadram no item 5.1. a) A ANEEL, tendo em vista a modicidade tarifária e com base em estudo de
5.4.As MELHORIAS DE PEQUENO PORTE terão a correspondente receita alternativas realizado pelo ONS ouvida a EPE, poderá optar por licitar nova subestação
avaliada no processo de revisão periódica de RAP, desde que vinculadas às em substituição à implementação do REFORÇO na subestação existente;
INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO sujeitas ao processo de revisão periódica integral da b) Quando a ANEEL licitar nova subestação, o vencedor da licitação
RAP prevista nos contratos de concessão. implementará as instalações necessárias à conexão da nova subestação à REDE BÁSICA,
5.5.O cadastro de substituições de equipamentos classificadas como conforme procedimentos e diretrizes estabelecidos na regulamentação de acesso e/ou
MELHORIAS em plataforma eletrônica disponibilizada pelo ONS deverá incluir, quando conexão à REDE BÁSICA e às DIT; e
houver, as informações do equipamento conforme BDIT, aprovada pela Resolução c) É requisito para licitação de INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO de REDE
Normativa nº 861, de 2019. BÁSICA, que incluam transformadores de potência com tensão primária igual ou
5.6.A receita associada às MELHORIAS será avaliada no processo de revisão superior a 230 kV e tensões secundária e terciária inferiores a 230 kV, bem como as
da RAP subsequente à sua entrada em operação comercial. respectivas conexões e demais equipamentos ligados ao terciário, a celebração do CUST
5.7.As receitas revisadas retroagirão à data de entrada em operação entre as concessionárias, permissionárias ou autorizadas de distribuição e o ONS nos
comercial da correspondente MELHORIA, sendo que a eventual diferença decorrente da prazos a serem estabelecidos pelo poder concedente.
revisão do valor será considerada na RAP da concessionária de transmissão em parcelas 6.12.A conexão de ACESSANTE em barramento integrante das DIT, ICG ou
iguais até a revisão da RAP subsequente. INTERLIGAÇÕES INTERNACIONAIS e, respectivas incorporações de novos ativos e
6.NOVAS INSTALAÇÕES PARA CONEXÃO DE ACESSANTES estabelecimentos de adicionais de receitas às TRANSMISSORAS será realizada conforme
6.1.As TRANSMISSORAS devem implantar os equipamentos e instalações procedimentos e diretrizes estabelecidos na regulamentação de acesso e/ou conexão às
necessários à conexão de ACESSANTE quando vencedora de licitação ou autorizada com INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO.
esse objetivo. 7.RESSARCIMENTOS DE ATIVIDADES DEVIDO À CONEXÃO DE
6.2.A implantação dos equipamentos e instalações para a conexão de TRANSMISSORA
ACESSANTE à INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO deverá ser precedida da celebração do CCT. 7.1.Quando se conectar a uma subestação existente, a TRANSMISSORA que
6.3.As TRANSMISSORAS devem verificar, quando proprietária da linha se conectar a essa subestação deve ressarcir os custos da TRANSMISSORA que realizou
seccionada ou da subestação existente acessada, a conformidade das especificações e as atividades de verificação da conformidade das especificações e dos projetos e de
dos projetos e participar do comissionamento dos ativos que lhe serão transferidos participação no comissionamento dos equipamentos e instalações associados à essa
após a implantação dos equipamentos e instalações necessários à conexão de conexão.
ACESSANTE. 7.1.1.No caso de conexão em subestação existente, os valores a serem
6.4.As atividades estabelecidas no item 6.3 não podem comprometer o ressarcidos deverão constar no respectivo CCI.
cronograma de implantação dos equipamentos e instalações necessários à conexão do 7.2.Quando de conexão de outra TRANSMISSORA em subestação existente,
ACESSANTE. os custos associados à verificação da conformidade das especificações e dos projetos e
6.5.As transferências de equipamentos e instalações associados à conexão à participação em comissionamento incorridos por TRANSMISSORA, serão cobertos no
dos ACESSANTES dar-se-ão de forma não onerosa para a TRANSMISSORA proprietária da valor calculado conforme percentuais máximos apresentados nas Tabelas 1 e 2
linha seccionada ou da subestação existente, devendo ser registradas no ativo aplicados sobre o Valor Novo de Reposição - VNR das entradas de linha ou dos módulos
imobilizado da cessionária, tendo como contrapartida Obrigações Vinculadas à de conexão de equipamentos associados à conexão e implantados na subestação,
Concessão do Serviço Público de Energia Elétrica (Obrigações Especiais). calculados com base no Banco de Preços de Referência ANEEL.
6.6.Será estabelecida parcela adicional de RAP em favor da TRANSMISSORA 1_MME_23_003
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7.3.A TRANSMISSORA que tiver uma linha de transmissão seccionada receberá 4.3.A TRANSMISSORA fará jus ao recebimento de 90% (noventa por cento) da
parcela adicional de RAP para cobrir os custos das atividades de verificação da parcela de RAP por FT ou GRUPO DE FT em OPERAÇÃO COMERCIAL COM PENDÊNCIAS a
conformidade das especificações e dos projetos, da participação no comissionamento dos partir da data de solicitação do TLP, desde que respeitadas as condições de entrada em
equipamentos e instalações associados a esse seccionamento e instalação dos operação comercial estabelecidas no contrato de concessão ou no ato autorizativo.
equipamentos necessários para modificações nas entradas da linha seccionada. 4.4.A TRANSMISSORA passará a receber 80% (oitenta por cento) da parcela de
7.4.Quando de conexão de outra TRANSMISSORA por meio de seccionamento RAP por FT ou GRUPO DE FT quando as PNP não forem solucionadas em até 12 (doze)
de linha de transmissão para expansão da REDE BÁSICA para atendimento de meses após o início da OPERAÇÃO COMERCIAL COM PENDÊNCIAS.
DISTRIBUIDORA ou não relacionada a novos acessos, os custos associados à verificação da 5.LIBERAÇÃO DE RECEITA
conformidade das especificações e dos projetos, à participação no comissionamento dos 5.1.O TLR deverá ser emitido se o ONS reconhecer a existência de PIT ou PCS.
equipamentos e instalações associados à esse seccionamento e à instalação dos 5.2.A solicitação do TLR deverá vir acompanhada de declaração da
equipamentos necessários para modificações nas entradas da linha seccionada em TRANSMISSORA:
comissionamento incorridos por TRANSMISSORA, serão cobertos no valor de até 1,5% (um a) de inexistência de PIP após a conclusão de todos os testes possíveis de
e meio por cento) do orçamento constante do contrato de concessão relacionados: serem executados;
a) ao barramento associado ao seccionamento; b) das PIT ou das PCS, acompanhada de relatório comprobatório de que a FT ou
b) aos transformadores de potência com tensão primária igual ou superior a o GRUPO DE FT está impossibilitado de ser integrado ao SIN devido exclusivamente à
230 kV e tensões secundária e terciaria inferiores a 230 kV, bem como as respectivas existência dessas pendências; e
conexões e demais equipamentos ligados ao terciário; c) das PNP, se houver.
c) aos equipamentos desta subestação integrantes das Demais Instalações de 5.2.1.O ONS deverá encaminhar para manifestação do terceiro a declaração das
Transmissão - DIT;
d) aos equipamentos para modificações nas entradas da linha seccionada; PIT de que trata a alínea "b)" em até 5 (cinco) dias úteis após o seu recebimento.
e) às entradas de linha da subestação seccionadora associadas ao 5.3.A impossibilidade da OPERAÇÃO EM TESTE de uma FT ou GRUPO DE FT por
seccionamento; e mais de 30 (trinta) dias consecutivos por restrições sistêmicas identificadas pelo ONS será
f) às extensões de linhas associados ao seccionamento. considerada como PCS.
7.5.As atividades estabelecidas nos itens 7.1 e 7.3 não podem comprometer o 5.4.A existência de PIT será reconhecida quando:
cronograma de implantação dos equipamentos e instalações necessários à conexão da a) não houver contestação ao ONS pelo terceiro indicado como responsável
outra TRANSMISSORA. pela pendência impeditiva em até 15 (quinze) dias após o recebimento da declaração de
8.REFERÊNCIAS PIT; ou
Art. 6°, da Lei n° 8.987, de 13 de fevereiro de 1995. b) o ONS considerar improcedente a contestação do terceiro.
Arts. 9° e 12 do Decreto n° 1.717, de 24 de novembro de 1995. 5.5.O TLR com PIT será emitido em até 15 (quinze) dias após a manifestação do
Art. 17 da Lei n° 9.074, de 7 de julho de 1995. terceiro ou após vencimento do prazo de contestação estabelecido na alínea "a) do item 5.4.
Art. 3° da Lei n° 9.427, de 26 de dezembro de 1996. 5.6.A PENDÊNCIA IMPEDITIVA DE TERCEIROS terminará quando o responsável
§1° do artigo 6° do Decreto nº 2.655, de 2 de julho de 1998. pela pendência informar ao ONS e à TRANSMISSORA que essa foi solucionada.
Decreto n° 2.655, de 2 de julho de 1998. 5.7.O TLR com PCS será emitido em até 5 (cinco) dias úteis após a solicitação
Processo SIC n° 48500.003812/2000-67. da TRANSMISSORA ao ONS.
Decreto n° 4.932, de dezembro de 2003, com redação dada pelo Decreto n° 5.8.A TRANSMISSORA fará jus ao recebimento de 100% (cem por cento) da
4.970, de 30 de janeiro de 2004. parcela de RAP por FT ou GRUPO DE FT a partir da data de solicitação do TLR ao ONS,
Processo SIC nº 48500.001222/2004-04. desde que respeitadas as condições de entrada em operação comercial estabelecidas no
Audiência Pública nº 017/2011, realizada no período de 31 de março de 2011 contrato de concessão ou no ato autorizativo.
até 03 de maio de 2011. 5.9.A TRANSMISSORA fará jus ao recebimento de 90% (noventa por cento) da
Processo SIC nº 48500.002258/2017-92 parcela de RAP por FT ou GRUPO DE FT liberado com PNP a partir da data de solicitação
9.ANEXOS do TLR ao ONS, conforme as condições de entrada em operação comercial estabelecidas
9.1.Não há anexos nesta seção. no contrato de concessão ou no ato autorizativo.
SEÇÃO 3.2 - CRITÉRIOS DE ENTRADA EM OPERAÇÃO 5.10.No TLR deverão ser listadas as PNP, contendo os prazos informados pela
1.OBJETIVO TRANSMISSORA para solucionar cada uma, as PIT, com os respectivos responsáveis, e as PCS.
1.1.Estabelecer critérios para entrada em operação e integração ao SIN de FT 5.11.O TLR terá vigência até a solução das PNP, de cada PIT ou de cada PCS,
ou GRUPO DE FT sob responsabilidade de TRANSMISSORA. quando a TRANSMISSORA deverá solicitar novos TERMOS DE LIBERAÇÃO.
2.ASPECTOS GERAIS 5.12.A parcela de RAP da FT ou do GRUPO DE FT liberada por TLR com PCS será
2.1.O início da OPERAÇÃO EM TESTE, da OPERAÇÃO COMERCIAL COM paga por todos os ACESSANTES da REDE BÁSICA até a sua solução.
PENDÊNCIAS, da OPERAÇÃO COMERCIAL DEFINITIVA e do direito de recebimento de 5.13.Os pagamentos dos encargos e as demais obrigações do CONTRATO DE
parcela da RAP referente a uma FT ou GRUPO DE FT integrado ao SIN são autorizados a USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO - CUST e do CCT dos pontos de contratação associados
partir da emissão dos TERMOS DE LIBERAÇÃO pelo ONS. a FT ou GRUPO DE FT com TLR emitido com PIT serão devidos, a partir da data especificada
2.2.Os TERMOS DE LIBERAÇÃO devem ser emitidos ou negados, com respectivas no TLR, pelos terceiros responsáveis pelas pendências impeditivas, sendo que:
justificativas, por FT ou GRUPO DE FT, observado o estabelecido no contrato de concessão a) os pagamentos dos encargos de que trata este item não serão repassados às
ou no ato autorizativo, em até 5 (cinco) dias úteis após a solicitação da TRANSMISSORA ao TARIFA DE USO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO - TUSD das DISTRIBUIDORAS responsáveis
ONS, sendo que:
a) o ONS deverá emitir ou negar a emissão dos TERMO DE LIBERAÇÃO COM por PIT.
PENDÊNCIAS - TLP e TERMO DE LIBERAÇÃO DEFINITIVO - TLD para REFORÇOS em 5.14.As TRANSMISSORAS responsáveis por PIT deverão custear a parcela de RAP
INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO que não são classificadas como REDE BÁSICA ou da FT ou do GRUPO DE FT durante o período do impedimento, sendo que:
destinadas a interligações internacionais em até 3 (três) meses após a data de início de a) o custeio de que trata este item será rateado em partes iguais entre as
operação comercial. TRANSMISSORAS responsáveis pelas pendências impeditivas;
2.3.A emissão dos TERMOS DE LIBERAÇÃO para FT ou GRUPO DE FT associados b) o custeio sob responsabilidade de cada TRANSMISSORA dar-se-á por meio da
a seccionamento de linhas de transmissão deverá ser solicitada pela TRANSMISSORA redução de sua receita no ciclo anual de reajuste de receitas das TRANSMISSORAS
responsável pela linha de transmissão a ser seccionada, sendo que: subsequente à emissão do TLR; e
a) quando o seccionamento de linhas de transmissão for realizado por outra c) a redução de receita de que trata a alínea "b)" estará limitada, por ciclo
TRANSMISSORA, a solicitação de que trata este item deverá ser realizada tarifário, a 10% (dez por cento) da receita a ser recebida no ciclo pela TRANSMISSORA, e
conjuntamente. o saldo devedor será custeado nos ciclos subsequentes, atualizados pela variação do índice
2.4.O ONS está dispensado de emitir os TERMOS DE LIBERAÇÃO para REFORÇOS contratual da TRANSMISSORA.
DE PEQUENO PORTE e MELHORIAS DE PEQUENO PORTE, sendo que: 6.LIBERAÇÃO DEFINITIVA
a) o atendimento aos requisitos dos PROCEDIMENTOS DE REDE e as datas de 6.1.O TLD deverá ser emitido quando não existirem pendências e implicará
entrada em operação comercial para reconhecimento de início de recebimento de receita direito ao recebimento integral de parcela da RAP por FT ou GRUPO DE FT a partir da data
deverão ser registradas pela TRANSMISSORA em sistema computacional do ONS em até 15 de solicitação da TRANSMISSORA ao ONS, desde que respeitadas as condições de entrada
(quinze) dias após sua conclusão; e em operação comercial estabelecidas no contrato de concessão ou no ato autorizativo.
b) o ONS deverá validar o atendimento aos requisitos dos PROCEDIMENTOS DE 7.DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
REDE de que trata a alínea "a" deste item em até 15 (quinze) dias após sua inclusão no 7.1.Para os contratos de concessão celebrados até 30 de junho de 2019, a não
sistema computacional. conclusão de alguma FT integrante do objeto do contrato acarretará no recebimento de
2.5.Compete ao ONS: 90% (noventa por cento) da RAP das demais FT em operação comercial.
a) emitir os TERMOS DE LIBERAÇÃO solicitados pela TRANSMISSORA; 8.REFERÊNCIAS
b) informar à TRANSMISSORA a emissão dos TERMOS DE LIBERAÇÃO ou a sua Inciso I do art. 29, da Lei n° 8.987, de 13 de fevereiro de 1995.
negativa de emissão com a respectiva justificativa, na data de emissão do termo ou de sua §7º do art. 17 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995.
negativa; Art. 2º da Lei n° 9.427, de 26 de dezembro de 1996.
c) informar a emissão do TERMO DE LIBERAÇÃO DE RECEITA - TLR ao indicado Anexo I, art. 4º do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997.
como responsável pelas PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS DE TERCEIROS - PIT na data de sua Processo SIC nº 48500.002258/2017-92.
emissão; 9.ANEXOS
d) verificar a solução das pendências identificadas nos TERMOS DE LIBERAÇÃO 9.1.Não há anexos nesta seção.
conforme requisitos dos PROCEDIMENTOS DE REDE;
e) informar à TRANSMISSORA e à ANEEL o fim das PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS DESPACHO Nº 3.529, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2022
DE CARÁTER SISTÊMICO - PCS em até 1 (um) dia útil após identificar o término dessas
pendências; e O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA -
f) anular os TERMOS DE LIBERAÇÃO emitidos quando constatar que seus ANEEL, conforme a Portaria nº 237, de 12 de agosto de 2022, no uso de suas atribuições
requisitos não foram atendidos e informar à ANEEL. regimentais, de acordo com a deliberação da Diretoria, e o que consta no Processo nº
2.6.A ANEEL poderá retificar, revogar ou anular os TERMOS DE LIBERAÇÃO 48500.008731/2022-11, decide por deferir o pleito apresentado pelo consumidor Dresser-
emitidos. Rand do Brasil Ltda., inscrito no CNPJ nº 54.127.733/0004-63, para o afastamento da
2.7.As eventuais diferenças de receitas decorrentes de retificação, revogação ou aplicação da vedação ao Consumidor Especial, no âmbito da CCEE, à modelagem de
anulação de TLP, TLR ou TLD serão atualizadas pela variação do índice contratual da unidade consumidora que se enquadre nas condições estabelecidas nos arts. 15 ou 16 da
TRANSMISSORA e consideradas no reajuste anual de receitas subsequente. Lei nº 9.074, de 1995, para que o consumidor Dresser-Rand do Brasil Ltda. possa ser
3.LIBERAÇÃO PARA OPERAÇÃO EM TESTE modelado na condição de Consumidor Especial viabilizando a formação de comunhão de
3.1.O TERMO DE LIBERAÇÃO PARA TESTE - TLT deverá ser emitido mediante interesses de fato ou de direito com a unidade consumidora filial, com demanda
declaração da TRANSMISSORA de inexistência de PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS PRÓPRIAS - PIP contratada de 50 kW, CNPJ nº 54.127.733/0005-44, consumidor cativo da Enel RJ,
e após avaliação do ONS de que a FT ou o GRUPO DE FT está apto à OPERAÇÃO EM condicionado ao cumprimento do requisito de adquirir energia nos termos do § 5º do art.
TESTE. 26 da Lei nº 9.427, de 1996, permanecendo em vigor a impossibilidade de um agente
3.2.O início dos testes de integração ao SIN deverá ser liberado pelo ONS em compatibilizar a manutenção de comunhão de interesses de fato ou de direito com uma
até 30 (trinta) dias a contar da data informada pela TRANSMISSORA para início de eventual qualificação como Consumidor Livre, devendo a CCEE operacionalizar modelagem
execução dos testes. do agente na condição de Consumidor Especial.
3.3.A TRANSMISSORA não fará jus ao recebimento de receita no período de
análise da solicitação do TLT, nem durante a OPERAÇÃO EM TESTE. HÉLVIO NEVES GUERRA
3.4.O ONS está dispensado de emitir TLT para REFORÇOS e MELHORIAS em
instalações que não são classificadas como REDE BÁSICA ou destinadas a interligações DESPACHO Nº 3.532, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2022
internacionais e para REFORÇOS que não necessitam de intervenção com desligamento
cadastrada no ONS para serem integrados ao SIN. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA -
4.LIBERAÇÃO PARA OPERAÇÃO COM PENDÊNCIAS ANEEL, conforme a Portaria nº 237, de 12 de agosto de 2022, no uso de suas atribuições
4.1.A emissão de TLP estará condicionada à: regimentais, de acordo com a deliberação da Diretoria , tendo em vista o disposto nas Leis
a) inexistência de PIP após a OPERAÇÃO EM TESTE; nº 8.987, de 13 fevereiro de 1995, nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, nº 9.648, de 27
de maio de 1998 e nº 10.848, de 15 de março de 2004, nos Decreto nº 2.655, de 2 de
b) declaração da TRANSMISSORA das PENDÊNCIAS NÃO IMPEDITIVAS PRÓPRIAS julho de 1998 e nº 5.081, de 14 de maio de 2004, e o que consta do Processo nº
- PNP; e 48500.000890/2019-63, decide indeferir o pleito da Associação Brasileira das Empresas de
c) declaração da TRANSMISSORA de que está apta à OPERAÇÃO COMERCIAL Transmissão de Energia Elétrica - ABRATE. CNPJ nº 03.638.083/0001-37 de revogação do
COM PENDÊNCIAS. inciso III do art. 4º da Resolução Normativa nº 1.005, de 15 de fevereiro de 2022.
4.2.As PNP deverão ser listadas no TLP, contendo os prazos informados pela
TRANSMISSORA para solucionar cada uma. HÉLVIO NEVES GUERRA
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Processo nº: 48500.003288/2014-73. Interessados: Energias Complementares Processo nº: 48500.007996/2022-93. Interessada: Energest S.A. Decisão:
do Brasil Geração de Energia Elétrica S.A. - ECB, Companhia Celg de Participações - considerar atendida pela Interessada a exigência de envio dos documentos comprobatórios
CELGPAR e SONNEN Empreendimentos e Participações Ltda. Decisão: (i) revogar, a pedido,
os Despachos nº 3.356, de 2016, e nº 2.718, de 2 de 2019, que tratam do DRS da PCH de formalização da operação anuída pelo Despacho nº 3.334, de 22 de novembro de 2022.
Esmeril Alta, com 12.000 kW de Potência Instalada, cadastrada sob o CEG: A íntegra deste Despacho consta dos autos e estará disponível em
PCH.PH.GO.037263-3.01, localizada no rio Claro, estado de Goiás; e (ii) disponibilizar o biblioteca.aneel.gov.br.
aproveitamento hidrelétrico Esmeril Alta, aprovado pelo Despacho nº 1.460, de 2014, para
solicitação de DRI-PCH por parte de qualquer interessado, nos termos da Resolução CAMILA FIGUEIREDO BOMFIM LOPES
Normativa nº 875, de 2020. A íntegra deste Despacho consta dos autos estará disponível Superintendente
em biblioteca.aneel.gov.br.
SUPERINTENDÊNCIA DE MEDIAÇÃO ADMINISTRATIVA, OUVIDORIA
CARLOS EDUARDO CABRAL CARVALHO SETORIAL E PARTICIPAÇÃO PÚBLICA
Superintendente
DESPACHO Nº 3.658, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
DESPACHO Nº 3.627, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
O SUPERINTENDENTE ADJUNTO DE MEDIAÇÃO ADMINISTRATIVA, OUVIDORIA
Processo nº: 48500.000366/2021-15. Interessado: EBDE Energia S.A. Decisão: SETORIAL E PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL,
registrar a compatibilidade do Sumário Executivo com os Estudos de Inventário Hidrelétrico no uso das suas competências, em conformidade com o disposto no inciso IV do art. 1º da
e com o uso do potencial hidráulico por meio da emissão de DRS-PCH do Projeto Básico da
PCH Fortaleza, com 14.013 kW de Potência Instalada, cadastrada sob o CEG Portaria nº 4.595, de 23 de maio de 2017, e com o constante no Processo nº
PCH.PH.ES.049626-0.01, localizada no rio Braço Norte Direito, integrante da sub-bacia 57, 48500.007936/2022-71, decide por conhecer do requerimento interposto por Edson R. L.
na bacia hidrográfica do Atlântico Leste, cuja casa de força localiza-se no município de de Paula, em face da Energisa Rondônia Distribuidora de Energia S.A., CNPJ nº
Alegre, estado de Espírito Santo. A íntegra deste Despacho consta dos autos e estará 05.914.650/0026-14, sobre restituição de valores decorrentes de incorporação de uma
disponível em biblioteca.aneel.gov.br. subestação (unidade consumidora nº 641553-9), localizada na Linha 45, km 26, no
CARLOS EDUARDO CABRAL CARVALHO município de São Felipe D' Oeste - RO e, no mérito, determinar (i) por extinguir e arquivar
Superintendente o Processo Administrativo nº 48500.007936/2022-71, após exaurido o prazo para
interposição de recurso e na ausência de manifestação das partes, nos termos do previsto
DESPACHO Nº 3.642, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 no art. 14, §1º, do Anexo, da Resolução Normativa nº 273/2007, e (ii) que esta decisão seja
cumprida no prazo de 15 (quinze) dias após o seu trânsito em julgado.
Processos nº 48500.001573/2015-31, 48500.001570/2015-05 e
48500.001587/2015-54. Interessado: Enel Green Power Horizonte MP Solar S.A. /
23.399.589/0001-48. Decisão: alterar as características técnicas das UFV Horizonte MP 1, GUSTAVO MANGUEIRA DE ANDRADE SALES
CEG UFV.RS.BA.033757-9.01; Horizonte MP 2, CEG UFV.RS.BA.033759-5.01; e Horizonte MP SUPERINTENDÊNCIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO E
11, CEG UFV.RS.BA.033777-3.01, localizadas no município de Tabocas do Brejo Velho, EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
estado da Bahia. A íntegra deste Despacho e seu Anexo constam dos autos e estarão
disponíveis em http://biblioteca.aneel.gov.br. DESPACHO Nº 3.646, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
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DESPACHO DESPACHO
Relação nº 181/2022 Relação nº 471/2022
Fase de Requerimento de Pesquisa Fase de Autorização de Pesquisa
O GERENTE REGIONAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO, no uso da Concede anuência e autoriza averbação da cessão total de direitos(281)
competência delegada de que trata o Art. 1°, inciso I, alínea "a" da Portaria Nº 1056, de 851.090/2017-HENRIQUE E GUIMARAES LTDA- Cessionário:MINERACAO MOEMA
30 de junho de 2022, e com fundamento no art. 15, do Decreto-lei n° 227, de 28 de LTDA- CPF ou CNPJ 40.444.955/0001- 52- Alvará n°3387/2018
fevereiro de 1967, (Código de Mineração), e no art. 2°, inciso XVII da Lei 13.575/2017,
outorga o(s) seguinte(s) Alvará(s) de Pesquisa, pelo prazo de 03 anos, com vigência a partir FÁBIO GUILHERME LOUZADA MARTINELLI
dessa publicação:(323) Gerente
9908/2022-866.289/2022-FRD MINERACAO EIRELI- GERÊNCIA REGIONAL DA ANM NO ESTADO DO RIO GRANDE DO
9907/2022-866.281/2022-MARIA IVANI MARTIN-
9889/2022-866.815/2018-NEXA RECURSOS MINERAIS S.A.- SUL
9906/2022-866.278/2022-FRD MINERACAO EIRELI- DESPACHO
9905/2022-866.277/2022-FRD MINERACAO EIRELI- Relação nº 222/2022
9904/2022-866.275/2022-FRD MINERACAO EIRELI-
9903/2022-866.271/2022-O MINERIO PARTICIPACOES LTDA- Fase de Licenciamento
9902/2022-866.269/2022-FRD MINERACAO EIRELI- Autoriza averbação da Prorrogação do Registro de Licença(742)
9901/2022-866.267/2022-FRD MINERACAO EIRELI- 810.570/2012-RAUBER MINERAIS EXTRACAO E COMERCIO DE AREIA LTDA-
9900/2022-866.266/2022-FRD MINERACAO EIRELI- Registro de Licença N° 134/2014 - Vencimento em 09/09/2024
9899/2022-866.265/2022-FRD MINERACAO EIRELI- 811.352/2014-RAUBER MINERAIS EXTRACAO E COMERCIO DE AREIA LTDA-
9898/2022-866.262/2022-FIDES MINING MINERADORA S.A.- Registro de Licença N° 231/2020 - Vencimento em 02/09/2024
9897/2022-866.260/2022-FIDES MINING MINERADORA S.A.- 811.306/2014-RAUBER MINERAIS EXTRACAO E COMERCIO DE AREIA LTDA-
9896/2022-866.258/2022-FIDES MINING MINERADORA S.A.- Registro de Licença N° 117/2020 - Vencimento em 02/09/2024
9895/2022-866.257/2022-FIDES MINING MINERADORA S.A.- 811.283/2011-RAUBER MINERAIS EXTRACAO E COMERCIO DE AREIA LTDA-
9894/2022-866.254/2022-FIDES MINING MINERADORA S.A.- Registro de Licença N° 253/2011 - Vencimento em 09/09/2024
9893/2022-866.253/2022-FERNANDO HUBER KROLING- 810.727/1994-RAUBER MINERAIS EXTRACAO E COMERCIO DE AREIA LTDA-
9892/2022-866.249/2022-HELIO CORREA PACHECO FILHO- Registro de Licença N° 1239/1996 - Vencimento em 09/09/2024
9891/2022-866.248/2022-JANAINA ANDRADE PRIMO- 810.369/1994-RAUBER MINERAIS EXTRACAO E COMERCIO DE AREIA LTDA-
9890/2022-866.247/2022-JANAINA ANDRADE PRIMO- Registro de Licença N° 11636/2007 - Vencimento em 09/09/2024
O GERENTE REGIONAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO, no uso da 810.656/2003-RAUBER MINERAIS EXTRACAO E COMERCIO DE AREIA LTDA-
competência delegada de que trata o Art. 1°, inciso I, alínea "a" da Portaria Nº 1056, de Registro de Licença N° 2789/2004 - Vencimento em 06/05/2024
30 de junho de 2022, e com fundamento no art. 15, do Decreto-lei n° 227, de 28 de 810.728/1994-RAUBER MINERAIS EXTRACAO E COMERCIO DE AREIA LTDA-
fevereiro de 1967, (Código de Mineração), e no art. 2°, inciso XVII da Lei 13.575/2017, Registro de Licença N° 1246/1996 - Vencimento em 09/09/2024
outorga o(s) seguinte(s) Alvará(s) de Pesquisa, pelo prazo de 02 anos, com vigência a partir 810.998/2018-SAO JOAO COMERCIO E TRANSPORTE DE MINERAIS EIRELI-
dessa publicação:(322) Registro de Licença N° 002/2020 - Vencimento em 19/12/2026
9888/2022-866.252/2022-A. J. GARCIA DA SILVA- 810.700/2009-NERVO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BRITAS LTDA- Registro de
Licença N° 109/2009 - Vencimento em 31/12/2024
LEVI SALIÉS FILHO 810.075/2013-AGREGA MINERADORA LTDA- Registro de Licença N° 019/2019 -
DESPACHO Vencimento em 10/09/2023
Relação nº 182/2022 810.983/2014-AREIA DA LAGOA LTDA ME- Registro de Licença N° 112/2017 -
Vencimento em 10/11/2024
Fase de Requerimento de Licenciamento 810.170/2016-RL MINERADORA LTDA ME- Registro de Licença N° 004/2018 -
Outorga o Registro de Licença com vigência a partir dessa publicação:(730) Vencimento em 10/11/2024
866.421/2022-AMBIENTAL AREIA LTDA-Registro de Licença N° 36823/2022 - 810.993/2014-AREIA DA LAGOA LTDA ME- Registro de Licença N° 050/2017 -
Vencimento em 08/12/2027 Vencimento em 11/11/2024
867.250/2021-MARLON FEDRIZZI-Registro de Licença N° 36825/2022 - 810.955/2014-AREIA DA LAGOA LTDA ME- Registro de Licença N° 117/2017 -
Vencimento em 20/08/2026 Vencimento em 11/11/2024
810.008/2014-NELSON OSVALDO DE SOUZA ME- Registro de Licença N°
LEVI SALIÉS FILHO 75/2014 - Vencimento em 15/06/2026
Gerente 810.091/2015-VITOR KASTEN CIROLINI ME- Registro de Licença N° 043/2016 -
Vencimento em 28/11/2024
GERÊNCIA REGIONAL DA ANM NO ESTADO DE RORAIMA 810.089/2015-VH AREEIRA LTDA.- Registro de Licença N° 017/2016 -
Vencimento em 11/10/2024
DESPACHO 810.474/2007-NAIR RAMPON DALL AGNOL ME- Registro de Licença N°
Relação nº 25/2022 180/2008 - Vencimento em 09/03/2027
810.324/2017-EDGAR DEON ME- Registro de Licença N° 161/2017 - Vencimento
Fase de Autorização de Pesquisa em 26/09/2032
Concede anuência e autoriza averbação da cessão total de direitos(281) 810.920/2014-R. SPAGNOL & CIA LTDA ME- Registro de Licença N° 005/2016 -
884.171/2021-LUCERGIO BARREIRA ABREU DA SILVA- Cessionário:MUITO MAIS Vencimento em 26/09/2032
MINERAÇÃO LTDA- CPF ou CNPJ 08.254.276/0001-08- Alvará n°7444/2021 810.645/2015-GUERRA EXTRACAO E COMERCIO DE AREIA LTDA- Registro de
Aprova o relatório de Pesquisa(317) Licença N° 266/2015 - Vencimento em 04/01/2024
884.014/2010-VERA LÚCIA BORGES DE ALCÂNTARA-OURO, ILMENITA, 810.100/2012-RAUBER MINERAIS EXTRACAO E COMERCIO DE AREIA LTDA-
ZIRCONITA e MONAZITA-CANTÁ/RR Registro de Licença N° 71/2012 - Vencimento em 09/09/2024
Prorroga prazo para cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(252) 810.370/1994-RAUBER MINERAIS EXTRACAO E COMERCIO DE AREIA LTDA-
884.015/2013-ESPARTA EMPREENDIMENTOS E EXPLORAÇÃO LTDA-OF. Registro de Licença N° 2813/2007 - Vencimento em 09/09/2024
N°40760/2022 810.072/2007-VARGAS EXTRAÇÃO DE AREIA LTDA- Registro de Licença N°
Fase de Licenciamento 70/2007 - Vencimento em 18/10/2027
Autoriza averbação da Prorrogação do Registro de Licença(742) 810.371/1994-RAUBER MINERAIS EXTRACAO E COMERCIO DE AREIA LTDA-
884.037/2014-FRANCISCO DE ASSIS FIGUEREDO- Registro de Licença N° Registro de Licença N° 2814/2004 - Vencimento em 09/09/2024
147/2015 - Vencimento em 30/11/2026 810.585/2008-RAUBER MINERAIS EXTRACAO E COMERCIO DE AREIA LTDA-
Fase de Requerimento de Lavra Garimpeira Registro de Licença N° 233/2012 - Vencimento em 06/05/2024
Indefere Requerimento de PLG(335) 810.628/2012-RAUBER MINERAIS EXTRACAO E COMERCIO DE AREIA LTDA-
884.102/2022-COOGARMIN COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS E MINERADORES Registro de Licença N° 096/2018 - Vencimento em 09/09/2024
DA REGIAO NORTE 810.888/2012-JOEL CAMATTI- Registro de Licença N° 72/2013 - Vencimento em
884.104/2022-COOGARMIN COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS E MINERADORES 11/11/2032
DA REGIAO NORTE 810.636/2013-RAUBER MINERAIS EXTRACAO E COMERCIO DE AREIA LTDA-
Fase de Requerimento de Licenciamento Registro de Licença N° 097/2018 - Vencimento em 09/09/2024
Determina cumprimento de exigência - Prazo 30 dias(1155) 810.649/1995-RAUBER MINERAIS EXTRACAO E COMERCIO DE AREIA LTDA-
884.062/2018-ALEX CARVALHO MAIA-OF. N°56159/2022 Registro de Licença N° 1688/1999 - Vencimento em 02/09/2024
Fase de Requerimento de Pesquisa 810.650/1995-RAUBER MINERAIS EXTRACAO E COMERCIO DE AREIA LTDA-
Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(131) Registro de Licença N° 1687/1999 - Vencimento em 02/09/2024
884.160/2022-BRASIL FORTESCUE MINERACAO LTDA-OF. N°58380/2022 810.195/2017-MARBRITAS ARENHARDT LTDA ME- Registro de Licença N°
884.161/2022-BRASIL FORTESCUE MINERACAO LTDA-OF. N°58442/2022 244/2017 - Vencimento em 15/03/2027
884.007/2012-HELVIO DEEKE-OF. N°50504/2022 810.323/2008-DE MARCO MINERAÇÃO LTDA- Registro de Licença N° 203/2008 -
884.122/2015-LINDON JONHSON BENICIO BARBOSA-OF. N°50508/2022 Vencimento em 04/11/2024
884.091/2015-LAUDELINO BARBOSA DA SILVA-OF. N°50519/2022 Fase de Requerimento de Lavra
Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(361)
PEDRO ANTONIO DORIA SANTIAGO DOS SANTOS 811.756/2015-G.R. MINERADORA DE AREIA LTDA-OF. N°58096/2022
Gerente Fase de Requerimento de Pesquisa
GERÊNCIA REGIONAL DA ANM NO ESTADO DO PARÁ Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(131)
810.371/2020-MS MINÉRIOS DO BRASIL LTDA-OF. N°56879/2022
DESPACHO 810.832/2022-SUCOS NATURAIS STRAPAZZON LTDA-OF. N°58280/2022
Relação nº 467/2022 810.836/2022-GIANCARLO TROSCISKI RIGON-OF. N°58354/2022
810.842/2022-BOA CARGA TRANSPORTES LTDA-OF. N°58485/2022
Fase de Autorização de Pesquisa
Concede anuência e autoriza averbação da cessão total de JOSE EDUARDO DA COSTA DUARTE
direitos(281) Gerente
850.197/2019-SILVA & ALMEIDA CONSULTORIA LTDA- Interino
Cessionário:ERICO CORREIA SARTORIO- CPF ou CNPJ 529.775.602-20- Alvará
n°3073/2019 DESPACHO
Relação nº 223/2022
850.111/2019-POSTO NERÓPOLIS LTDA- Cessionário:MINERADORA
TABOCAO LTDA- CPF ou CNPJ 34.529.208/0001-14- Alvará n°2237/2019
Fase de Requerimento de Licenciamento
850.813/2018-BRITEX DO BRASIL LTDA- Cessionário:COOAGP -
COOPERATIVA DE AGREGADOS DO PARA- CPF ou CNPJ 48.277.200/0001-12- Outorga o Registro de Licença com vigência a partir dessa
Alvará n°8508/2018 publicação:(730)
850.114/2018-BRITEX DO BRASIL LTDA- Cessionário:COOAGP - 810.307/2019-CONSTRUTORA DEL RIJO SA.-Registro de Licença N°
COOPERATIVA DE AGREGADOS DO PARA- CPF ou CNPJ 48.277.200/0001-12- 39/2022 - Vencimento em 20/05/2028
Alvará n°5337/2018 810.087/2022-BR CONCRETOS LTDA-Registro de Licença N° 178/2022 -
851.362/2020-GADE GOLD LABORATORIO DE ANALISE DE SOLO E
Vencimento em 07/12/2027
MINERIOS EIRELI- Cessionário:J. GABRIEL LABORATORIO DE ANALISE DE SOLO E
MINERIOS LTDA- CPF ou CNPJ 46.704.080/0001-67- Alvará n°607/2021
JOSE EDUARDO DA COSTA DUARTE
FÁBIO GUILHERME LOUZADA MARTINELLI Gerente
Gerente Interino
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
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870.303/2022-BONSUCESSO - ROCHAS DO BRASIL LTDA- Alvará N°3156- DOU de GLP/SE0246952 LIGUE GAS CAPELA COMERCIO DE GAS LTDA 46.457.226/0001-17 48610.219217/2022-53
25/11/2022, Seção 1, Pág. 213
.
25/11/2022, Seção 1, Pág. 213 . GLP/SP0246954 RENATA APARECIDA TORELLI 15.107.193/0001-51 48610.225117/2022-66
846.072/2022-MINERAÇÃO JAGUARARI LTDA.- Alvará N°4710- DOU de GLP/AM0246955 SYANNE CRISTINA NEVES DA SILVA LTDA 27.731.931/0001-16 48610.225466/2022-88
25/11/2022, Seção 1, Pág. 213
.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 111 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
destinados à intimação do agente abaixo transcrito, no bojo do processo instaurado para . 2 12 1.460,00 Aço carbono
averiguar a necessidade de se aplicar o disposto no Art. 25, inciso II, alínea "e" da . 3 10 1.490,00 Aço inox
Resolução ANP nº 08/2007, torna público, sob a forma de extrato, que:
I - Após regular desenvolvimento do processo administrativo nº e) 3 (três) dutos de interligação dos dutos portuários ao Berço 905 da
48610.212000/2022-12, com a devida abertura à participação pela sociedade interessada, CODESA,
foi tornada pública a decisão de revogar a Autorização ANP nº 56/2022, anteriormente
outorgada à PETROFLEX COMBUSTIVEIS DO NORDESTE LTDA, sociedade inscrita no CNPJ . Duto Diâmetro nominal Material Extensão (m) Pressão Máxima de Operação Vazão nominal (m3/h)
sob o nº 27.488.738/0003-68, com a publicação no Diário Oficial da União do DESPACHO (pol) (kgf/cm2)
SDL-ANP Nº 1.519, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022. . Linha 1 12 ASTM A53 Gr B 100 9 500
II - Neste sentido, é fundamental que empresa interrompa as atividades . Linha 2 12 ASTM A53 Gr B 100 9 500
anteriormente desempenhadas com base na Autorização mencionada acima. Linha 3 10 ASTM A53 Gr B 100 5 400
III - Cumpre informar que da decisão administrativa cabe recurso, a ser
.
interposto nos prazo improrrogável de 10 dias, contados a partir da publicação desta Art. 2º Esta Autorização será cancelada caso não sejam mantidas as condições
comunicação, na forma dos arts. 10, 12 e 16 do citado Decreto. técnicas previstas e comprovadas para a presente outorga.
IV - De acordo com o art. 2º, inciso X, da Lei nº 9.784/1999, o agente tem Art. 3º Fica revogada a Autorização ANP Nº 412/2011, de 08/09/2011,
direito à produção de provas, as quais devem ser apresentadas de forma a mudar a publicada no DOU de 09/09/2011.
decisão de revogação, caso seja do interesse da sociedade voltar a atuar no setor regulado Art. 4º Esta Autorização entra em vigor na data de sua publicação.
a que antes estava autorizada.
V - O Recurso Administrativo deve ser encaminhado, formalmente e dentro do HELIO DA CUNHA BISAGGIO
prazo estabelecido, diretamente no sistema eletrônico SEI, ou por via postal à Agência
Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, A\C Superintendência de SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA E MOVIMENTAÇÃO
Distribuição e Logística (SDL), situada na Avenida Rio Branco, nº 65, 16º andar, Centro, Rio AUTORIZAÇÃO SIM-ANP Nº 987, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
de Janeiro, RJ, CEP 20090-004.
VI - O documento deve ter como referência o número deste Despacho, estar
obrigatoriamente assinado pelo representante legal e acompanhado da devida O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA E MOVIMENTAÇÃO da AGÊNCIA
comprovação da capacidade do signatário ou de documento de outorga de poderes para NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições
a sua representação, sob pena do seu não conhecimento. que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 265, de 10 de setembro de 2020, tendo em
VII - Este processo tramita eletronicamente e ao agente regulado é possível
acompanhar seu andamento acessando o SEI, cujo link está disponível na página vista o que consta do processo ANP nº 48610.215583/2022-33 e considerando o
institucional da ANP na internet. Qualquer documentação poderá ser protocolada atendimento às exigências da Resolução ANP nº 52, de 02 de dezembro de 2015, torna
diretamente no módulo de peticionamento eletrônico do SEI, após prévio cadastramento
no sistema, conforme Manual do Usuário Externo disponibilizado na mesma página. público o seguinte ato:
VII - Uma vez exaurida sua finalidade, o processo deverá ser extinto, nos Art. 1º Fica a Petrobras Transporte S.A. - Transpetro, cujo registro no Cadastro
termos do art. 52 da Lei n° 9.784/1999. Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) é o de nº 02.709.449/0002-30, autorizada a construir
ADRIANA NICKEL LOURENÇO um sistema de medição operacional no duto OSDUC I no Terminal de Campos Elíseos -
TECAM, no município de Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro, com as seguintes
DIRETORIA IV
características:
SUPERINTENDÊNCIA DE PRODUÇÃO DE COMBUSTÍVEIS Tabela 1 - EMED TECAM OSDUC I - Sistema de Medição Operacional
RETIFICAÇÕES
. Fluído PETRÓLEO
pela aplicação das sanções administrativas, à pessoa jurídica CRS MARITIME SERVICE
. TQ-01-601 7,628 13,100 604,432 Classes I, II e III
COMERCIO E CONSTRUÇÃO CIVIL EIRELI, CNPJ nº 11.325.509/0001-20, na seguinte forma:
. TQ-01-602 7,629 13,160 606,200 Classes I, II e III i) Multa, no valor de R$ 54.637,10 (cinquenta e quatro mil, seiscentos e trinta e sete reais
. TQ-01-2001 12,400 17,390 2.112,799 Classes I, II e III e dez centavos), conforme previsto no art. 6º, inciso I, da Lei nº 12.846/13; ii) Publicação
. TQ-01-2002 12,399 17,380 2.116,056 Classes I, II e III extraordinária da decisão condenatória, por 45 (trinta) dias, conforme previsto no art. 6º,
. TQ-01-5001 19,082 18,120 5.240,882 Classes I, II e III inciso II, da Lei nº 12.846/13, c/c art. 19º, II, do Decreto 11.129/2022, iii) Suspensão de
. TQ-01-5002 19,080 18,100 5.245,080 Classes I, II e III participação em licitação, impedimento de contratar com a Petrobras e suspensão e
. TQ-01-5003 19,085 18,060 5.229,523 Classes I, II e III impedimento de inscrição cadastral, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses, conforme
. TQ-01-5004 19,086 18,100 5.235,417 Classes I, II e III previsto na Lei 13.303/18 e no item III, do art. 206, c/c art. 209 e art. 210, III, da Revisão
. TQ-01-5005 19,084 18,100 5.238,474 Classes I, II e III 1 do Regulamento de Licitações e Contratos da Petrobras (RLCP).
TQ-01-5006 19,092 18,050 5.221,328 Classes I, II e III
KARLIS NOVICKIS
.
mil, setecentos e cinquenta e dois reais e vinte e sete centavos), conforme previsto no art.
6º, inciso I, da Lei nº 12.846/13; ii) publicação extraordinária da decisão condenatória, pelo
b) 3 (três) Plataformas Rodoviárias prazo de 30 dias, conforme previsto no art. 6º, inciso II, da Lei nº 12.846/13; iii) suspensão
de participação em licitação, impedimento de contratar com a Petrobras e suspensão e
. Plataforma Operações Quantidade de ilhas Quantidade de baias impedimento de inscrição cadastral, pelo prazo de 12 (doze) meses, prevista nos art. 205
. PR 1 Carregamento e descarga 2 4 e art. 206, III, c/c art. 209 e art. 210, do RLCP.
. PR 2 Carregamento 2 4
. PR 3 Carregamento e descarga 1 1 KARLIS MIRRA NOVICKIS
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Ministério da Saúde
GABINETE DO MINISTRO
PORTARIA GM/MS Nº 4.407, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
ANEXO I
DOS MUNICÍPIOS ELEGÍVEIS E DO QUANTITATIVO MÁXIMO DE VAGAS
. REGIÃO UF IBGE MUNICÍPIO DS_TIPOLOGIA FAIXA CRITÉRIOS - LEI QUANTIDADE DE VAGAS PARA ATENDIMENTO QUANTITATIVO MÁXIMO DE VAGAS - TETO
DE POPULAÇÃO QUILOMBOLA OU RIBEIRINHA PMpB (aqui incluídas as eventuais vagas
OU UNIDADE FLUVIAL destinadas ao atendimento de população
quilombola ou ribeirinha ou unidade fluvial)
. Norte AC 120001 Acrelandia RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 7
. Norte AC 120005 Assis Brasil RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Norte AC 120010 Brasileia INTERMEDIÁRIO REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 13
. Norte AC 120013 Bujari RURAL ADJACENTE 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 2
ESPECIAL)
. Norte AC 120017 Capixaba RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Norte AC 120020 Cruzeiro do Sul URBANO 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 7 19
ESPECIAL)
. Norte AC 4 DISTRITO SANITARIO ESPECIAL DSEI CATEGORIA LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 0 18
INDIGENA ALTO RIO JURUA ESPECIAL ESPECIAL)
. Norte AC 5 DISTRITO SANITARIO ESPECIAL DSEI CATEGORIA LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 0 15
INDIGENA ALTO RIO PURUS ESPECIAL ESPECIAL)
. Norte AC 120025 Epitaciolandia INTERMEDIÁRIO REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 7
. Norte AC 120030 Feijo INTERMEDIÁRIO REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 16
. Norte AC 120032 Jordao RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 2
ESPECIAL)
. Norte AC 120033 Mancio Lima RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 7
. Norte AC 120034 Manoel Urbano RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 5
ESPECIAL)
. Norte AC 120035 Marechal Thaumaturgo RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 4 9
ESPECIAL)
. Norte AC 120038 Placido de Castro RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Norte AC 120080 Porto Acre RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Norte AC 120039 Porto Walter RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 6
ESPECIAL)
. Norte AC 120040 Rio Branco URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 36
VULNERABILIDADE
. Norte AC 120042 Rodrigues Alves RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Norte AC 120043 Santa Rosa do Purus RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Norte AC 120050 Sena Madureira INTERMEDIÁRIO 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 3 12
ADJACENTE ESPECIAL)
. Norte AC 120045 Senador Guiomard INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Norte AC 120060 Tarauaca INTERMEDIÁRIO REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 20
. Norte AC 120070 Xapuri RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 9
. Nordeste AL 270010 agua Branca RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste AL 270020 Anadia INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste AL 270030 Arapiraca URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 21
VULNERABILIDADE
. Nordeste AL 270040 Atalaia URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 6
VULNERABILIDADE
. Nordeste AL 270050 Barra de Santo Antonio URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
VULNERABILIDADE
. Nordeste AL 270060 Barra de Sao Miguel RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste AL 270070 Batalha INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste AL 270080 Belem RURAL ADJACENTE 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste AL 270090 Belo Monte RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste AL 270100 Boca da Mata URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
VULNERABILIDADE
. Nordeste AL 270110 Branquinha RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste AL 270120 Cacimbinhas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste AL 270130 Cajueiro URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
VULNERABILIDADE
. Nordeste AL 270135 Campestre RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste AL 270140 Campo Alegre URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 6
VULNERABILIDADE
. Nordeste AL 270150 Campo Grande RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste AL 270160 Canapi RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 7
ESPECIAL)
. Nordeste AL 270170 Capela INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste AL 270180 Carneiros RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste AL 270190 Cha Preta RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste AL 270200 Coite do Noia RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste AL 270210 Colonia Leopoldina URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
VULNERABILIDADE
. Nordeste AL 270220 Coqueiro Seco URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
VULNERABILIDADE
. Nordeste AL 270230 Coruripe URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 8
VULNERABILIDADE
. Nordeste AL 270235 Craibas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
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. Norte AM 130390 Sao Paulo de Olivenca RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 16
ESPECIAL)
. Norte AM 130395 Sao Sebastiao do Uatuma RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 2 7
ESPECIAL)
. Norte AM 130400 Silves RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 3 5
ESPECIAL)
. Norte AM 130406 Tabatinga URBANO 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 2 10
ESPECIAL)
. Norte AM 130410 Tapaua INTERMEDIÁRIO REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 2 7
ESPECIAL)
. Norte AM 130420 Tefe URBANO 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 5 15
ESPECIAL)
. Norte AM 130423 Tonantins RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 3
ESPECIAL)
. Norte AM 130426 Uarini RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Norte AM 130430 Urucara RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Norte AM 130440 Urucurituba RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 4 10
ESPECIAL)
. Norte AP 160010 Amapa INTERMEDIÁRIO REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Norte AP 160020 Calcoene RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Norte AP 160021 Cutias RURAL ADJACENTE 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Norte AP 2 DISTRITO SANITARIO ESPECIAL DSEI CATEGORIA LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 0 13
INDIGENA AMAPA E NORTE DO ESPECIAL ESPECIAL)
PARA
. Norte AP 160023 Ferreira Gomes INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Norte AP 160025 Itaubal RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Norte AP 160027 Laranjal do Jari URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 8
VULNERABILIDADE
. Norte AP 160030 Macapa URBANO 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 3 21
ESPECIAL)
. Norte AP 160040 Mazagao RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 9
. Norte AP 160050 Oiapoque INTERMEDIÁRIO REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 14
. Norte AP 160015 Pedra Branca do Amapari RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Norte AP 160053 Porto Grande INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Norte AP 160055 Pracuuba RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Norte AP 160060 Santana URBANO 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 14
ESPECIAL)
. Norte AP 160005 Serra do Navio RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Norte AP 160070 Tartarugalzinho RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 9
ESPECIAL)
. Norte AP 160080 Vitoria do Jari RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 2 7
ESPECIAL)
. Nordeste BA 290010 Abaira RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 290020 Abare RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 8
. Nordeste BA 290030 Acajutiba RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 290035 Adustina RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste BA 290040 agua Fria RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 3
ESPECIAL)
. Nordeste BA 290060 Aiquara RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 290070 Alagoinhas URBANO 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 3 15
ESPECIAL)
. Nordeste BA 290080 Alcobaca RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 7
. Nordeste BA 290090 Almadina INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 290100 Amargosa INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 8
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 290110 Amelia Rodrigues INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 290115 America Dourada RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 290120 Anage RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste BA 290130 Andarai RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 290135 Andorinha RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste BA 290140 Angical RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste BA 290150 Anguera RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste BA 290160 Antas RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste BA 290170 Antonio Cardoso RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 3
ESPECIAL)
. Nordeste BA 290180 Antonio Goncalves RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 2 6
ESPECIAL)
. Nordeste BA 290190 Apora RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste BA 290195 Apuarema RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste BA 290205 Aracas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 6
ESPECIAL)
. Nordeste BA 290200 Aracatu RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 290210 Araci RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 18
. Nordeste BA 290220 Aramari RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 290225 Arataca RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 290230 Aratuipe RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 290240 Aurelino Leal INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 290250 Baianopolis RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 290260 Baixa Grande RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 8
. Nordeste BA 290265 Banzae RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 290270 Barra RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 21
. Nordeste BA 290280 Barra da Estiva RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste BA 290290 Barra do Choca INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 9
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 290300 Barra do Mendes RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 290310 Barra do Rocha RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 290320 Barreiras URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 14
VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 290323 Barro Alto RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 290330 Barro Preto RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 290327 Barrocas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 290340 Belmonte INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 290350 Belo Campo RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 290360 Biritinga RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 290370 Boa Nova RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste BA 290380 Boa Vista do Tupim RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste BA 290390 Bom Jesus da Lapa URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 7
VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 290395 Bom Jesus da Serra RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 290400 Boninal RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste BA 290405 Bonito RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 290410 Boquira RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste BA 290420 Botupora RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
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. Nordeste BA 291950 Livramento de Nossa Senhora RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 15
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. Nordeste BA 292275 Nova Ibia RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 2
ESPECIAL)
. Nordeste BA 292280 Nova Itarana RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 292285 Nova Redencao RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste BA 292290 Nova Soure RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 7
. Nordeste BA 292300 Nova Vicosa URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 5
VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292303 Novo Horizonte RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 292305 Novo Triunfo RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 8
. Nordeste BA 292310 Olindina INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 6
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292320 Oliveira dos Brejinhos RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 9
. Nordeste BA 292330 Ouricangas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 292335 Ourolandia RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 5
ESPECIAL)
. Nordeste BA 292340 Palmas de Monte Alto RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 7
ESPECIAL)
. Nordeste BA 292350 Palmeiras RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste BA 292360 Paramirim RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 292370 Paratinga RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 12
. Nordeste BA 292380 Paripiranga RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste BA 292390 Pau Brasil RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste BA 292400 Paulo Afonso URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 14
VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292405 Pe de Serra RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste BA 292410 Pedrao RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 292420 Pedro Alexandre RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 8
. Nordeste BA 292430 Piata RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste BA 292440 Pilao Arcado RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 18
. Nordeste BA 292450 Pindai RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 292460 Pindobacu INTERMEDIÁRIO 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 5
ADJACENTE ESPECIAL)
. Nordeste BA 292465 Pintadas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste BA 292467 Pirai do Norte RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 292470 Piripa RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 292480 Piritiba INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 5
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292490 Planaltino RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 292500 Planalto RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 7
ESPECIAL)
. Nordeste BA 292510 Pocoes URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 8
VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292520 Pojuca URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 5
VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292525 Ponto Novo RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 292530 Porto Seguro URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 15
VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292540 Potiragua RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 292550 Prado RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 292560 Presidente Dutra RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 292570 Presidente Janio Quadros RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 292575 Presidente Tancredo Neves RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 2 8
ESPECIAL)
. Nordeste BA 292580 Queimadas RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 8
. Nordeste BA 292590 Quijingue RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 14
. Nordeste BA 292593 Quixabeira RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 292595 Rafael Jambeiro RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 292600 Remanso INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 9
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292610 Retirolandia RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 292620 Riachao das Neves RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste BA 292630 Riachao do Jacuipe INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 6
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292640 Riacho de Santana RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 7
. Nordeste BA 292650 Ribeira do Amparo RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste BA 292660 Ribeira do Pombal URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 8
VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292665 Ribeirao do Largo RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 292670 Rio de Contas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 292680 Rio do Antonio RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste BA 292690 Rio do Pires RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 292700 Rio Real INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 8
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292710 Rodelas INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292720 Ruy Barbosa INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 7
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292730 Salinas da Margarida RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste BA 292740 Salvador URBANO 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 8 134
ESPECIAL)
. Nordeste BA 292750 Santa Barbara RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste BA 292760 Santa Brigida RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste BA 292770 Santa Cruz Cabralia INTERMEDIÁRIO 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 4
ADJACENTE ESPECIAL)
. Nordeste BA 292780 Santa Cruz da Vitoria INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292790 Santa Ines INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292805 Santa Luzia RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste BA 292810 Santa Maria da Vitoria URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 5
VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292840 Santa Rita de Cassia INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 7
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292850 Santa Teresinha RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 292800 Santaluz INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 8
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292820 Santana RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 8
. Nordeste BA 292830 Santanopolis RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 292860 Santo Amaro URBANO 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 7
ESPECIAL)
. Nordeste BA 292870 Santo Antonio de Jesus URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 9
VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292880 Santo Estevao INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 10
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292890 Sao Desiderio RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 7
. Nordeste BA 292895 Sao Domingos RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 292910 Sao Felipe RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 9
. Nordeste BA 292900 Sao Felix URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
VULNERABILIDADE
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 120 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300120 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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. Nordeste BA 292930 Sao Goncalo dos Campos INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 6
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292935 Sao Jose da Vitoria RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 292937 Sao Jose do Jacuipe RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 292940 Sao Miguel das Matas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 292950 Sao Sebastiao do Passe URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 5
VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 292960 Sapeacu RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 292970 Satiro Dias RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 8
ESPECIAL)
. Nordeste BA 292975 Saubara RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste BA 292980 Saude RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 292990 Seabra RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 19
ESPECIAL)
. Nordeste BA 293000 Sebastiao Laranjeiras RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 293010 Senhor do Bonfim URBANO 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 2 9
ESPECIAL)
. Nordeste BA 293020 Sento Se RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 17
. Nordeste BA 293015 Serra do Ramalho RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 15
. Nordeste BA 293030 Serra Dourada RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste BA 293040 Serra Preta RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 293050 Serrinha URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 8
VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 293060 Serrolandia RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste BA 293070 Simoes Filho URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 8
VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 293075 Sitio do Mato RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste BA 293076 Sitio do Quinto RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 5
ESPECIAL)
. Nordeste BA 293077 Sobradinho URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 293080 Souto Soares RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 293090 Tabocas do Brejo Velho RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 293100 Tanhacu RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste BA 293105 Tanque Novo RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 293110 Tanquinho RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste BA 293120 Taperoa RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 10
ESPECIAL)
. Nordeste BA 293130 Tapiramuta INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 293135 Teixeira de Freitas URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 15
VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 293140 Teodoro Sampaio RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 293150 Teofilandia RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste BA 293160 Teolandia RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste BA 293170 Terra Nova RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste BA 293180 Tremedal RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste BA 293190 Tucano RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 19
. Nordeste BA 293200 Uaua RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 12
. Nordeste BA 293210 Ubaira RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 7
. Nordeste BA 293220 Ubaitaba INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 293230 Ubata INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 293240 Uibai RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste BA 293245 Umburanas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 8
. Nordeste BA 293250 Una RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste BA 293260 Urandi RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 293270 Urucuca INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 293280 Utinga INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 293290 Valenca URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 10
VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 293300 Valente INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 5
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 293305 Varzea da Roca RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste BA 293310 Varzea do Poco RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste BA 293315 Varzea Nova RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 293317 Varzedo RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste BA 293320 Vera Cruz URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 5
VULNERABILIDADE
. Nordeste BA 293325 Vereda RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste BA 293330 Vitoria da Conquista URBANO 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 25
ESPECIAL)
. Nordeste BA 293340 Wagner RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste BA 293345 Wanderley RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste BA 293350 Wenceslau Guimaraes RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste BA 293360 Xique-Xique URBANO 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 9
ESPECIAL)
. Nordeste CE 230010 Abaiara RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste CE 230015 Acarape INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste CE 230020 Acarau RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 22
. Nordeste CE 230030 Acopiara RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 19
. Nordeste CE 230040 Aiuaba RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste CE 230050 Alcantaras RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste CE 230060 Altaneira RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste CE 230070 Alto Santo RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste CE 230075 Amontada RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 19
. Nordeste CE 230080 Antonina do Norte RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste CE 230090 Apuiares RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste CE 230100 Aquiraz URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 8
VULNERABILIDADE
. Nordeste CE 230110 Aracati URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 9
VULNERABILIDADE
. Nordeste CE 230120 Aracoiaba RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 12
. Nordeste CE 230125 Ararenda RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste CE 230130 Araripe RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste CE 230140 Aratuba RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
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. Nordeste CE 230230 Bela Cruz RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 13
ESPECIAL)
. Nordeste CE 230426 Deputado Irapuan Pinheiro RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste CE 10 DISTRITO SANITARIO ESPECIAL DSEI CATEGORIA LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 0 21
INDIGENA CEARA ESPECIAL ESPECIAL)
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. Sudeste ES 320016 agua Doce do Norte RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste ES 320035 Alto Rio Novo RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
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. Sudeste ES 320440 Rio Novo do Sul RURAL ADJACENTE 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sudeste ES 320455 Santa Maria de Jetiba RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Sudeste ES 320465 Sao Domingos do Norte RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste ES 320480 Sao Jose do Calcado RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste ES 320495 Sao Roque do Canaa RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste ES 320506 Venda Nova do Imigrante RURAL ADJACENTE 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 131 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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. Nordeste MA 211020 Santa Rita RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 2 11
ESPECIAL)
. Nordeste MA 211023 Santana do Maranhao RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste MA 211027 Santo Amaro do Maranhao RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste MA 211030 Santo Antonio dos Lopes RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste MA 211040 Sao Benedito do Rio Preto RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste MA 211050 Sao Bento INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 6
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste MA 211060 Sao Bernardo RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste MA 211065 Sao Domingos do Azeitao RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste MA 211070 Sao Domingos do Maranhao INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste MA 211080 Sao Felix de Balsas RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste MA 211085 Sao Francisco do Brejao RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste MA 211090 Sao Francisco do Maranhao RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste MA 211100 Sao Joao Batista RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 5
ESPECIAL)
. Nordeste MA 211102 Sao Joao do Caru RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste MA 211105 Sao Joao do Paraiso RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste MA 211107 Sao Joao do Soter RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste MA 211110 Sao Joao dos Patos URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
VULNERABILIDADE
. Nordeste MA 211120 Sao Jose de Ribamar URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 20
VULNERABILIDADE
. Nordeste MA 211125 Sao Jose dos Basilios RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste MA 211130 Sao Luis URBANO 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 63
ESPECIAL)
. Nordeste MA 211140 Sao Luis Gonzaga do RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
Maranhao
. Nordeste MA 211150 Sao Mateus do Maranhao URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
VULNERABILIDADE
. Nordeste MA 211153 Sao Pedro da agua Branca INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste MA 211157 Sao Pedro dos Crentes RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste MA 211160 Sao Raimundo das INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
Mangabeiras ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste MA 211163 Sao Raimundo do Doca RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
Bezerra
. Nordeste MA 211167 Sao Roberto RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste MA 211170 Sao Vicente Ferrer RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 8
ESPECIAL)
. Nordeste MA 211172 Satubinha RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste MA 211174 Senador Alexandre Costa RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste MA 211176 Senador La Rocque RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste MA 211178 Serrano do Maranhao RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste MA 211180 Sitio Novo RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 8
. Nordeste MA 211190 Sucupira do Norte RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste MA 211195 Sucupira do Riachao RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste MA 211200 Tasso Fragoso RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste MA 211210 Timbiras INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste MA 211220 Timon URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 18
VULNERABILIDADE
. Nordeste MA 211223 Trizidela do Vale URBANO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
VULNERABILIDADE
. Nordeste MA 211227 Tufilandia RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste MA 211230 Tuntum RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste MA 211240 Turiacu RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 8
ESPECIAL)
. Nordeste MA 211245 Turilandia URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
VULNERABILIDADE
. Nordeste MA 211250 Tutoia RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 16
. Nordeste MA 211260 Urbano Santos INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 8
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste MA 211270 Vargem Grande INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 9
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste MA 211280 Viana INTERMEDIÁRIO 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 11
ADJACENTE ESPECIAL)
. Nordeste MA 211285 Vila Nova dos Martirios RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste MA 211290 Vitoria do Mearim INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste MA 211300 Vitorino Freire RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste MA 211400 Ze Doca URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
VULNERABILIDADE
. Sudeste MG 310010 Abadia dos Dourados RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sudeste MG 310020 Abaete URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
VULNERABILIDADE
. Sudeste MG 310030 Abre Campo RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 310040 Acaiaca RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 310050 Acucena RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 1
ESPECIAL)
. Sudeste MG 310060 agua Boa RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 310070 agua Comprida RURAL ADJACENTE 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 310080 Aguanil RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 310090 aguas Formosas INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 5
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sudeste MG 310100 aguas Vermelhas RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sudeste MG 310110 Aimores INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sudeste MG 310120 Aiuruoca RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sudeste MG 310130 Alagoa RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 310140 Albertina RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sudeste MG 310150 Alem Paraiba URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
VULNERABILIDADE
. Sudeste MG 310160 Alfenas URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 5
VULNERABILIDADE
. Sudeste MG 310163 Alfredo Vasconcelos URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
VULNERABILIDADE
. Sudeste MG 310170 Almenara URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 5
VULNERABILIDADE
. Sudeste MG 310180 Alpercata RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 310190 Alpinopolis URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
VULNERABILIDADE
. Sudeste MG 310200 Alterosa RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 310205 Alto Caparao RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 315350 Alto Jequitiba RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 310210 Alto Rio Doce RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 310220 Alvarenga RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
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. Sudeste MG 314180 Minas Novas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 6
ESPECIAL)
. Sudeste MG 314350 Morada Nova de Minas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sudeste MG 314535 Novo Oriente de Minas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
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. Sudeste MG 316030 Santo Antonio do Jacinto RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316040 Santo Antonio do Monte URBANO 5 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
VULNERABILIDADE
. Sudeste MG 316045 Santo Antonio do Retiro RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316050 Santo Antonio do Rio Abaixo RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316095 Sao Domingos das Dores RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316100 Sao Domingos do Prata RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316105 Sao Felix de Minas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316120 Sao Francisco de Paula RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316140 Sao Francisco do Gloria RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316160 Sao Geraldo da Piedade RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316165 Sao Geraldo do Baixio RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316170 Sao Goncalo do Abaete RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316190 Sao Goncalo do Rio Abaixo RURAL ADJACENTE 5 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 312550 Sao Goncalo do Rio Preto RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316220 Sao Joao Batista do Gloria INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sudeste MG 316225 Sao Joao da Lagoa RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316230 Sao Joao da Mata RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316240 Sao Joao da Ponte RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Sudeste MG 316245 Sao Joao das Missoes RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316250 Sao Joao del Rei URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 6
VULNERABILIDADE
. Sudeste MG 316255 Sao Joao do Manhuacu RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316257 Sao Joao do Manteninha RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316260 Sao Joao do Oriente RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316265 Sao Joao do Pacui RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sudeste MG 316270 Sao Joao do Paraiso RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sudeste MG 316280 Sao Joao Evangelista RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sudeste MG 316294 Sao Jose da Barra RURAL ADJACENTE 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316300 Sao Jose da Safira RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316310 Sao Jose da Varginha RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sudeste MG 316320 Sao Jose do Alegre URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
VULNERABILIDADE
. Sudeste MG 316330 Sao Jose do Divino RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316340 Sao Jose do Goiabal RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316350 Sao Jose do Jacuri RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316360 Sao Jose do Mantimento RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316370 Sao Lourenco URBANO 5 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
VULNERABILIDADE
. Sudeste MG 316380 Sao Miguel do Anta RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sudeste MG 316390 Sao Pedro da Uniao RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316410 Sao Pedro do Suacui RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316400 Sao Pedro dos Ferros RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sudeste MG 316420 Sao Romao RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Sudeste MG 316430 Sao Roque de Minas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316440 Sao Sebastiao da Bela Vista RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316443 Sao Sebastiao da Vargem RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
Alegre
. Sudeste MG 316447 Sao Sebastiao do Anta RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316450 Sao Sebastiao do Maranhao RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316460 Sao Sebastiao do Oeste RURAL ADJACENTE 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316470 Sao Sebastiao do Paraiso URBANO 5 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 6
VULNERABILIDADE
. Sudeste MG 316480 Sao Sebastiao do Rio Preto RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316490 Sao Sebastiao do Rio Verde RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316520 Sao Thome das Letras RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316500 Sao Tiago RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Sudeste MG 316510 Sao Tomas de Aquino RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316530 Sao Vicente de Minas INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sudeste MG 316540 Sapucai-Mirim RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Sudeste MG 316550 Sardoa RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316553 Sarzedo URBANO 5 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
VULNERABILIDADE
. Sudeste MG 316556 Sem-Peixe RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316557 Senador Amaral RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316560 Senador Cortes RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316570 Senador Firmino RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316580 Senador Jose Bento RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
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. Sudeste MG 316590 Senador Modestino Goncalves RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316600 Senhora de Oliveira RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316620 Senhora dos Remedios RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste MG 316650 Serra Azul de Minas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
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. Sudeste MG 317160 Virgem da Lapa RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 3
ESPECIAL)
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. Centro-oeste MT 510610 Nossa Senhora do Livramento RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Centro-oeste MT 510621 Nova Canaa do Norte RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Centro-oeste MT 510895 Nova Monte Verde RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Centro-oeste MT 510619 Nova Santa Helena RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Centro-oeste MT 510627 Novo Horizonte do Norte RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Centro-oeste MT 510631 Novo Santo Antonio RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Centro-oeste MT 510628 Novo Sao Joaquim RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Centro-oeste MT 510677 Porto Alegre do Norte RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Centro-oeste MT 510680 Porto dos Gauchos RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Centro-oeste MT 510774 Santa Cruz do Xingu RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Centro-oeste MT 510776 Santa Rita do Trivelato RURAL REMOTO 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Centro-oeste MT 510779 Santo Antonio do Leste RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Centro-oeste MT 510780 Santo Antonio do Leverger RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Centro-oeste MT 510785 Sao Felix do Araguaia RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Centro-oeste MT 510729 Sao Jose do Povo RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Centro-oeste MT 510730 Sao Jose do Rio Claro URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
VULNERABILIDADE
. Centro-oeste MT 510735 Sao Jose do Xingu RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Centro-oeste MT 510710 Sao Jose dos Quatro Marcos INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Centro-oeste MT 510740 Sao Pedro da Cipa RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
. Norte PA 150720 Sao Domingos do Capim RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 5 9
ESPECIAL)
. Norte PA 150730 Sao Felix do Xingu URBANO 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 11
ESPECIAL)
. Norte PA 150740 Sao Francisco do Para RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Norte PA 150745 Sao Geraldo do Araguaia INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Norte PA 150746 Sao Joao da Ponta RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Norte PA 150747 Sao Joao de Pirabas INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Norte PA 150750 Sao Joao do Araguaia RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Norte PA 150760 Sao Miguel do Guama URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 8
VULNERABILIDADE
. Norte PA 150770 Sao Sebastiao da Boa Vista RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 2 13
ESPECIAL)
. Norte PA 150775 Sapucaia RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Norte PA 150780 Senador Jose Porfirio RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 2 6
ESPECIAL)
. Norte PA 150790 Soure URBANO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
VULNERABILIDADE
. Norte PA 150795 Tailandia URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 9
VULNERABILIDADE
. Norte PA 150796 Terra Alta RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Norte PA 150797 Terra Santa URBANO 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 4
ESPECIAL)
. Norte PA 150800 Tome-Acu URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 6
VULNERABILIDADE
. Norte PA 150803 Tracuateua RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Norte PA 150805 Trairao RURAL REMOTO 1 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Norte PA 150808 Tucuma URBANO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 5
VULNERABILIDADE
. Norte PA 150810 Tucurui URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 11
VULNERABILIDADE
. Norte PA 150812 Ulianopolis URBANO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 6
VULNERABILIDADE
. Norte PA 150815 Uruara INTERMEDIÁRIO REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 22
. Norte PA 150820 Vigia URBANO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
VULNERABILIDADE
. Norte PA 150830 Viseu RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 29
. Norte PA 150835 Vitoria do Xingu RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Norte PA 150840 Xinguara URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 8
VULNERABILIDADE
. Nordeste PB 250010 agua Branca RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste PB 250020 Aguiar RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste PB 250030 Alagoa Grande INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 7
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste PB 250040 Alagoa Nova RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste PB 250050 Alagoinha RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste PB 250053 Alcantil RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste PB 250057 Algodao de Jandaira RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste PB 250060 Alhandra URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
VULNERABILIDADE
. Nordeste PB 250073 Amparo RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste PB 250077 Aparecida RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste PB 250080 Aracagi RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste PB 250090 Arara RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste PB 250100 Araruna RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste PB 250110 Areia INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 6
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste PB 250115 Areia de Baraunas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste PB 250120 Areial RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste PB 250130 Aroeiras RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste PB 250135 Assuncao RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste PB 250140 Baia da Traicao RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste PB 250150 Bananeiras URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
VULNERABILIDADE
. Nordeste PB 250153 Barauna RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste PB 250160 Barra de Santa Rosa RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste PB 250157 Barra de Santana RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste PB 250170 Barra de Sao Miguel RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste PB 250180 Bayeux URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 10
VULNERABILIDADE
. Nordeste PB 250190 Belem RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 7
. Nordeste PB 250200 Belem do Brejo do Cruz RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste PB 250205 Bernardino Batista RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
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. Nordeste PI 220155 Bela Vista do Piaui RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste PI 220157 Belem do Piaui RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste PI 220191 Bom Principio do Piaui RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
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. Nordeste PI 221160 Vila Nova do Piaui RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
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. Sul PR 411640 Nossa Senhora das Gracas RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sul PR 411650 Nova Alianca do Ivai RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 411660 Nova America da Colina RURAL ADJACENTE 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
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. Sul PR 412520 Sao Jorge d'Oeste RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412540 Sao Jose da Boa Vista RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412545 Sao Jose das Palmeiras RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sul PR 412550 Sao Jose dos Pinhais URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 16
VULNERABILIDADE
. Sul PR 412555 Sao Manoel do Parana RURAL ADJACENTE 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412560 Sao Mateus do Sul INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sul PR 412570 Sao Miguel do Iguacu INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sul PR 412575 Sao Pedro do Iguacu RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sul PR 412580 Sao Pedro do Ivai INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sul PR 412590 Sao Pedro do Parana RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412600 Sao Sebastiao da Amoreira INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sul PR 412610 Sao Tome INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sul PR 412620 Sapopema RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412625 Sarandi URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
VULNERABILIDADE
. Sul PR 412627 Saudade do Iguacu RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412630 Senges INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sul PR 412635 Serranopolis do Iguacu RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412640 Sertaneja INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sul PR 412650 Sertanopolis URBANO 5 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
VULNERABILIDADE
. Sul PR 412660 Siqueira Campos INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sul PR 412665 Sulina RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412667 Tamarana RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sul PR 412670 Tamboara RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412680 Tapejara URBANO 5 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
VULNERABILIDADE
. Sul PR 412690 Tapira RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412700 Teixeira Soares RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412710 Telemaco Borba URBANO 5 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 6
VULNERABILIDADE
. Sul PR 412720 Terra Boa URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
VULNERABILIDADE
. Sul PR 412730 Terra Rica INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sul PR 412740 Terra Roxa INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sul PR 412750 Tibagi RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Sul PR 412760 Tijucas do Sul RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Sul PR 412770 Toledo URBANO 5 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 8
VULNERABILIDADE
. Sul PR 412780 Tomazina RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sul PR 412785 Tres Barras do Parana RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412788 Tunas do Parana RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Sul PR 412790 Tuneiras do Oeste RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412795 Tupassi RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Sul PR 412796 Turvo RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412800 Ubirata URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
VULNERABILIDADE
. Sul PR 412810 Umuarama URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 7
VULNERABILIDADE
. Sul PR 412820 Uniao da Vitoria URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 5
VULNERABILIDADE
. Sul PR 412830 Uniflor RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412840 Urai RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Sul PR 412853 Ventania RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412855 Vera Cruz do Oeste RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sul PR 412860 Vere RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412865 Virmond RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412870 Vitorino RURAL ADJACENTE 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul PR 412850 Wenceslau Braz URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
VULNERABILIDADE
. Sul PR 412880 Xambre RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste RJ 330010 Angra dos Reis URBANO 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 11
ESPECIAL)
. Sudeste RJ 330015 Aperibe INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sudeste RJ 330020 Araruama URBANO 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 6
ESPECIAL)
. Sudeste RJ 330022 Areal URBANO 5 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
VULNERABILIDADE
. Sudeste RJ 330023 Armacao dos Buzios URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
VULNERABILIDADE
. Sudeste RJ 330025 Arraial do Cabo URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
VULNERABILIDADE
. Sudeste RJ 330030 Barra do Pirai URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
VULNERABILIDADE
. Sudeste RJ 330040 Barra Mansa URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 12
VULNERABILIDADE
. Sudeste RJ 330045 Belford Roxo URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 7
VULNERABILIDADE
. Sudeste RJ 330050 Bom Jardim RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sudeste RJ 330060 Bom Jesus do Itabapoana URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
VULNERABILIDADE
. Sudeste RJ 330070 Cabo Frio URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 8
VULNERABILIDADE
. Sudeste RJ 330080 Cachoeiras de Macacu URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
VULNERABILIDADE
. Sudeste RJ 330090 Cambuci RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Sudeste RJ 330100 Campos dos Goytacazes URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 16
VULNERABILIDADE
. Sudeste RJ 330110 Cantagalo URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
VULNERABILIDADE
. Sudeste RJ 330093 Carapebus URBANO 5 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
VULNERABILIDADE
. Sudeste RJ 330115 Cardoso Moreira RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste RJ 330120 Carmo URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
VULNERABILIDADE
. Sudeste RJ 330130 Casimiro de Abreu URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 5
VULNERABILIDADE
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. Nordeste RN 241310 Senador Eloi de Souza RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste RN 241320 Senador Georgino Avelino RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste RN 241330 Serra de Sao Bento RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste RN 241340 Serra Negra do Norte RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste RN 241355 Serrinha dos Pintos RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste RN 241415 Tenente Laurentino Cruz RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste RN 241430 Timbauba dos Batistas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Norte RO 110001 Alta Floresta D'Oeste INTERMEDIÁRIO 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 5
ADJACENTE ESPECIAL)
. Norte RO 110037 Alto Alegre dos Parecis RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Norte RO 110070 Campo Novo de Rondonia RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Norte RO 110100 Governador Jorge Teixeira RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Norte RO 110014 Nova Brasilandia D'Oeste RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 8
. Norte RO 110050 Novo Horizonte do Oeste RURAL ADJACENTE 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
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. Norte RO 110029 Santa Luzia D'Oeste RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Norte RO 110148 Sao Felipe D'Oeste RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Norte RO 110149 Sao Francisco do Guapore RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 10
. Norte RO 110032 Sao Miguel do Guapore RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 12
. Norte RR 15 DISTRITO SANITARIO ESPECIAL DSEI CATEGORIA LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 0 26
INDIGENA LESTE DE RORAIMA ESPECIAL ESPECIAL)
. Norte RR 33 DISTRITO SANITARIO ESPECIAL DSEI CATEGORIA LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 0 43
INDIGENA YANOMAMI ESPECIAL ESPECIAL)
. Norte RR 140050 Sao Joao da Baliza RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 169 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 170 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 171 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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. Sul RS 431760 Santo Antonio da Patrulha RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 13
. Sul RS 431770 Santo Antonio das Missoes RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul RS 431755 Santo Antonio do Palma RURAL ADJACENTE 4 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul RS 431775 Santo Antonio do Planalto RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul RS 431795 Santo Expedito do Sul RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul RS 431805 Sao Domingos do Sul RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul RS 431842 Sao Joao da Urtiga RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sul RS 431843 Sao Joao do Polesine RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul RS 431845 Sao Jose das Missoes RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sul RS 431846 Sao Jose do Herval RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 172 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 173 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 174 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 175 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 176 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 177 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
. Nordeste SE 280540 Poco Redondo RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 15
ESPECIAL)
. Nordeste SE 280550 Poco Verde INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 6
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste SE 280560 Porto da Folha RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste SE 280570 Propria URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
VULNERABILIDADE
. Nordeste SE 280580 Riachao do Dantas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 4
ESPECIAL)
. Nordeste SE 280590 Riachuelo URBANO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
VULNERABILIDADE
. Nordeste SE 280600 Ribeiropolis INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste SE 280610 Rosario do Catete URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
VULNERABILIDADE
. Nordeste SE 280620 Salgado RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 4
. Nordeste SE 280630 Santa Luzia do Itanhy RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO (CATEGORIA 1 5
ESPECIAL)
. Nordeste SE 280650 Santa Rosa de Lima RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste SE 280640 Santana do Sao Francisco RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste SE 280660 Santo Amaro das Brotas RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 5
. Nordeste SE 280670 Sao Cristovao URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 9
VULNERABILIDADE
. Nordeste SE 280680 Sao Domingos RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 6
. Nordeste SE 280690 Sao Francisco RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste SE 280700 Sao Miguel do Aleixo RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Nordeste SE 280710 Simao Dias INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 10
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Nordeste SE 280720 Siriri URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
VULNERABILIDADE
. Nordeste SE 280730 Telha RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Nordeste SE 280740 Tobias Barreto URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 7
VULNERABILIDADE
. Nordeste SE 280750 Tomar do Geru RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 3
. Nordeste SE 280760 Umbauba INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 5
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350010 Adamantina URBANO 5 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350020 Adolfo RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste SP 350030 Aguai URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350040 aguas da Prata URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350050 aguas de Lindoia INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350055 aguas de Santa Barbara RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sudeste SP 350060 aguas de Sao Pedro INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350070 Agudos URBANO 5 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350075 Alambari URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350080 Alfredo Marcondes URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350090 Altair RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste SP 350100 Altinopolis URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350110 Alto Alegre RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste SP 350115 Aluminio URBANO 5 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350120 alvares Florence RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste SP 350130 alvares Machado URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350140 alvaro de Carvalho RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste SP 350150 Alvinlandia RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sudeste SP 350160 Americana URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 4
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350170 Americo Brasiliense URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350180 Americo de Campos RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sudeste SP 350190 Amparo URBANO 5 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350200 Analandia RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 2
. Sudeste SP 350210 Andradina URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350220 Angatuba INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350230 Anhembi RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste SP 350240 Anhumas URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350250 Aparecida URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350260 Aparecida d'Oeste INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350270 Apiai INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350275 Aracariguama INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350280 Aracatuba URBANO 5 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 15
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350290 Aracoiaba da Serra URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 2
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350300 Aramina INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 0
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350310 Arandu INTERMEDIÁRIO 3 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350315 Arapei RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste SP 350320 Araraquara URBANO 5 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 12
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350330 Araras URBANO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 8
VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350335 Arco-iris RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste SP 350340 Arealva RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste SP 350350 Areias RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Sudeste SP 350360 Areiopolis INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350370 Ariranha INTERMEDIÁRIO 4 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 1
ADJACENTE VULNERABILIDADE
. Sudeste SP 350380 Artur Nogueira URBANO 5 ATENDIMENTO A LOCAIS DE ALTA 0 3
VULNERABILIDADE
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. Norte TO 170720 Dois Irmaos do Tocantins RURAL REMOTO 2 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
. Norte TO 170730 Duere RURAL ADJACENTE 3 LOCAL DE DIFÍCIL PROVIMENTO 0 1
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PORTARIA GM/MS Nº 4.412, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 I - 3 (três) representantes titulares e 3 (três) suplentes da Secretaria de
Atenção Primária à Saúde distribuídos do seguinte modo:
Institui a Comissão de Acompanhamento da a) um representante titular e um suplente da Coordenação Setorial de
Avaliação, responsável pelo acompanhamento e Monitoramento e Avaliação;
avaliação periódica dos resultados alcançados com b) um representante titular e um suplente da Coordenação-Geral de
a execução do contrato de gestão firmado pelo Estratégia de Saúde da Família, do Departamento de Saúde da Família;
Ministério da Saúde com a Agência para o
Desenvolvimento da Atenção Primária à Saúde - c) um representante titular e um suplente da Coordenação-Geral de
ADAPS. Demandas de Órgãos Externos da Atenção Primária; e
II - um representante titular e um suplente da Secretaria Especial de Saúde
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe Indígena;
conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e tendo em III - um representante titular e um suplente da Secretaria de Gestão do
vista o disposto no art. 10 do Decreto nº 10.283, de 20 de março de 2020,
resolve: Trabalho e da Educação na Saúde; e
Art. 1º Instituir Comissão de Acompanhamento e Avaliação para IV - um representante titular e um suplente da Secretaria Executiva.
acompanhar e avaliar os resultados alcançados com a execução do contrato de gestão § 1º A nomeação dos membros da Comissão será efetuada mediante
firmado pelo Ministério da Saúde com o Serviço Social Autônomo Agência para o portaria do Ministro da Saúde, após indicação das Secretarias que terão membros
Desenvolvimento da Atenção Primária à Saúde - ADAPS. representantes.
Art. 2º Constituem-se competências da Comissão de Acompanhamento e § 2º A Comissão de Acompanhamento e Avaliação será presidida pelo
Avaliação: membro indicado pelo Secretário de Atenção Primária à Saúde, escolhido entre os 3
I - acompanhar o programa de trabalho que será executado pela ADAPS na
promoção e execução, em âmbito nacional, de políticas públicas para o (três) representantes titulares da Secretaria de Atenção Primária à Saúde.
desenvolvimento da atenção primária à saúde, em especial a operacionalização do Art. 4º O funcionamento da Comissão observará a realização de, no mínimo,
Programa Médicos pelo Brasil; 4 (quatro) reuniões ordinárias por ano, considerando o cronograma de apresentação
II - aferir o alcance dos objetivos e das metas de desempenho a serem dos relatórios circunstanciados da ADAPS, sendo possível a realização de reuniões
cumpridas pela ADAPS, conforme pactuado no contrato de gestão, valendo-se dos extraordinárias mediante convocação da presidência da Comissão de, pelo menos, 4
respectivos indicadores, incluindo-se os de qualidade e produtividade, atenta aos (quatro) de seus membros.
prazos de execução;
III - analisar e avaliar os índices de satisfação relacionados à experiência dos Parágrafo único. Estabelece-se o quórum mínimo de 4 (quatro) membros
usuários do Programa Médicos pelo Brasil em relação à avaliação dos serviços para realização das reuniões ordinárias ou extraordinárias da comissão, para que se
prestados, bem como o grau de satisfação do médico bolsista e dos demais possa deliberar sobre qualquer matéria, sendo também esse o quórum mínimo para a
profissionais e tutores médicos contratados em relação a sua atividade, levando em aprovação de pareceres e relatórios.
conta o sistema de tutoria e a Unidade Básica de Saúde em que esteja alocado; Art. 5º A Comissão, uma vez instituída e nomeada, elaborará e aprovará seu
IV - apreciar relatório circunstanciado emitido pela ADAPS sobre a execução regimento interno, observando as diretrizes constantes nesta portaria.
do contrato de gestão, com a devida prestação de contas dos recursos públicos
aplicados, incluindo a avaliação geral do seu cumprimento e as análises gerenciais Parágrafo único. O regimento interno da comissão deverá prever, entre
pertinentes considerando, bem como as avaliações de desempenho dos profissionais e outras hipóteses, os casos de destituição de seus membros.
satisfação dos usuários do Programa Médicos pelo Brasil; e Art. 6º A Coordenação-Geral de Estratégia de Saúde da Família servirá de
V - elaborar pareceres semestrais e anuais, considerando os relatórios Secretaria Executiva da Comissão.
apresentados pela ADAPS, com análises e recomendações quanto ao cumprimento de Art. 7º A participação dos membros deste comitê será considerada
suas obrigações. prestação de serviço público relevante, não remunerada.
§ 1º O parecer que aborde os pontos elencados nos incisos I, II e III do
caput deverá ser encaminhado com periodicidade semestral ao Ministro da Saúde. Art. 8º Revoga-se a Portaria GM/MS nº 3.971, de 28 de dezembro de
§ 2º O parecer relativo ao inciso IV do caput deverá ser encaminhado com 2021.
periodicidade anual ao Ministro da Saúde. Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º A Comissão instituída será composta de 6 (seis) membros titulares
e 6 (seis) membros suplentes da seguinte forma: MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES
PORT PORTARIA GM/MS Nº 4.425, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 (*)
Desabilita e habilita leitos de Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto Tipo II e realoca os
recursos correspondentes.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando o Titulo X - Do Cuidado Progressivo ao Paciente Crítico Grave - da Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas
sobre as redes do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 220, de 27 de janeiro de 2022, que habilita, com pendência, leitos de Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto e Pediátrico Tipo II e
estabelece recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta
Complexidade - MAC a Estados e Municípios;
Considerando a redistribuição da habilitação de leitos de UTI adulto, realizada pela Secretaria de Estado da Saúde do Paraná - SES/PR, e aprovada pela Comissão Intergestores
Bipartite - CIB nº 193, de 18 de julho de 2022;
Considerando a regularização das pendências técnico administrativas relativas aos estabelecimentos identificados nos Anexos I e II desta Portaria, atendendo ao disposto no art.
2º da Portaria GM/MS nº 220, de 27 de janeiro de 2022; e
Considerando a documentação apresentada pelo Estado e Municípios do Paraná, nas Propostas SAIPS e a correspondente avaliação pela Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar
e Internação Domiciliar - Departamento de Atenção Hospitalar, Domiliar e de Urgência - CGHID/DAHU/SAES/MS, constante no NUP-SEI nº 25000.154173/2022-91, resolve:
Art. 1º Ficam desabilitados os leitos das Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto Tipo II, dos estabelecimentos descritos no Anexo I a esta Portaria.
Art. 2º Ficam, habilitados e regularizados, os leitos das Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto Tipo II, dos estabelecimentos de saúde descritos no Anexo II a esta
Portaria.
§ 1º Os leitos, de que tratam os arts. 1º e 2º, foram habilitados anteriormente pela Portaria GM/MS nº 220, de 27 de janeiro de 2022, com pendências atualmente sanadas,
após aprovação de propostas inseridas no SAIPS pelo gestor.
§ 2º Os estabelecimentos de Saúde com leitos habilitados por esta Portaria, poderão ser submetidos à avaliação pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS e,
no caso de descumprimento dos requisitos estabelecidos na Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, poderão ter os leitos desabilitados e os recursos financeiros
correspondentes, deduzidos do teto de Média e Alta Complexidade (MAC).
Art. 3º Ficam deduzidos e realocados, no Teto MAC do Estado do Paraná e Municípios, os recursos referentes às desabilitações e habilitações tratadas nesta Portaria, conforme
movimentação de recursos dispostos no Anexo III.
Art. 4º O disposto nesta Portaria não acarretará impacto financeiro ao Ministério da Saúde.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, com efeito financeiro a partir da 11ª parcela de 2022.
MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES
ANEXOS
. ANEXO I - DESABILITAR
. IBGE UF NOME DO CÓDIGO NO NOME DO ESTABELECIMENTO DE GESTÃO DO ESTABELECIMENTO Nº DE LEITOS DE UTI Nº DE LEITOS DE UTI TIPO II TOTAL DE LEITOS UTI ADULTO TIPO II VALOR CUSTEIO ANO A
MUNICÍPIO CNES SAÚDE ADULTO TIPO II ADULTO DESABILITADOS (CÓD. REMANESCENTES (CÓD. 26.01) SER DEDUZIDO R$/ANO
HABILITADOS (CÓD. 26.01)
26.01)
. 410830 PR FOZ DO IGUAÇU 5061989 HOSPITAL MUNICIPAL PADRE MUNICIPAL 60 20 40 R$ 3.942.000,00
GERMANO LAUCK
. 410430 PR CAMPO MOURÃO 0014109 HOSPITAL SANTA CASA DE MUNICIPAL 22 2 20 R$ 394.200,00
MISERICÓRDIA
. 411520 PR MARINGÁ 2743477 HOSPITAL MUNICIPAL DE MARINGÁ MUNICIPAL 20 10 10 R$ 1.971.000,00
THELMA VILLANOVA KASPROWICZ
. TOTAL 32 R$ 6.307.200,00
. ANEXO II - HABILITAR/REGULARIZAR
. IBGE UF MUNICÍPIO CNES ESTABELECIMENTO GESTÃO Nº DE LEITOS DE UTI ADULTO Nº DE LEITOS DE UTI TOTAL DE LEITOS UTI ADULTO TIPO II VALOR CUSTEIO ANO R$ Nº PROPOSTA
TIPO II HABILITADOS (CÓD. TIPO II ADULTO NOVOS HABILITADOS (CÓD. 26.01) (TRANSFERÊNCIA OU PERMANÊNCIA) SAIPS
26.01) (CÓD. 26.01)
. 410840 PR FRANCISCO 6424341 HOSPITAL REGIONAL DO SUDOESTE WALTER ESTADUAL 10 10 20 R$ 1.971.000,00 157960
BELTRÃO ALBERTO PECOITS
. 411520 PR MARINGÁ 2587335 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DE MUNICIPAL 8 12 20 R$ 2.365.200,00 157964
MARINGÁ
. 411790 PR PALOTINA 4054695 HOSPITAL MUNICIPAL PREFEITO QUINTO ABRAO ESTADUAL 0 10 10 R$ 1.971.000,00 157966
DELAZZARI
. 410830 PR FOZ DO IGUAÇU 5061989 HOSPITAL MUNICIPAL PADRE GERMANO LAUCK MUNICIPAL 40 0 40 R$ 1.971.000,00 160242
. 410430 PR CAMPO MOURÃO 0014109 HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA MUNICIPAL 20 0 20 R$ 1.971.000,00 160548
. TOTAL 32 R$ 10.249.200,00
. Anexo III - Movimentação de recursos no Teto MAC de acordo com a redistribuição das habilitações
. IBGE UF Município Gestão Recursos incorporados pela Portaria 220/2022 Recursos incorporados ou deduzidos por meio Recursos restantes no Teto MAC por efeito desta
desta Portaria Portaria
. 410830 PR FOZ DO IGUAÇU MUNICIPAL R$ 5.913.000,00 -R$ 3.942.000,00 R$ 1.971.000,00
. 410430 PR CAMPO MOURÃO MUNICIPAL R$ 2.365.200,00 -R$ 394.200,00 R$ 1.971.000,00
. 411520 PR MARINGÁ MUNICIPAL R$ 1.971.000,00 -R$ 1.971.000,00 R$ -
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 190 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300190 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
(*) Republicada por ter saído, no Diário Oficial da União nº 240, de 22 de dezembro de 2022, Seção 1 página 1.071, com incorreções no original.
PORTARIA GM/MS 4.457, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Habilita a Santa Casa de Belo Horizonte como Serviço de Atenção Especializada às Pessoas com
Deficiência Auditiva e estabelece recurso do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos
de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, a ser disponibilizado ao limite financeiro de Média e
Alta Complexidade (MAC), do Estado de Minas Gerais e Município de Belo Horizonte.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando o Capítulo V - Dos Serviços de Atenção à Saúde Auditiva - da Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre
as redes do Sistema Único de saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 828, de 17 de abril de 2020, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/2017/GM/MS, para dispor sobre os Grupos de Identificação
Transferências federais de recursos da saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 639, de 25 de março de 2022, que divulga os montantes anuais alocados aos Estados, Distrito Federal e Municípios, destinados ao
cofinanciamento das ações e serviços públicos de saúde no grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (Teto MAC);
Considerando a Resolução CIB/MG nº 532/2021, de 22 de setembro de 2021, da Comissão Intergestores Bipartite do Estado de Minas Gerais; e
Considerando a documentação apresentada pelo Município de Belo Horizonte/MG na Proposta SAIPS nº 131014 e a correspondente avaliação da Coordenação-Geral de Atenção
Especializada do Departamento de Atenção Especializada e Temática - CGAE/DAET/SAES/MS, constante do NUP-SEI 25000.102237/2022-79; e
Considerando que o financiamento dos procedimentos desta habilitação será custeado com recursos do Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (FAEC) e com recursos do
Grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (MAC), do Estado de Minas Gerais e Município de Belo Horizonte, resolve:
Art. 1º Fica habilitado como Serviço de Atenção Especializada às Pessoas com Deficiência Auditiva o estabelecimento de saúde descrito no Anexo a esta Portaria.
Art. 2º Fica estabelecido recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, no montante anual de R$
53.322,50 (cinquenta e três mil trezentos e vinte e dois reais e cinquenta centavos), a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC), do Estado de Minas Gerais
e Município de Belo Horizonte.
Parágrafo único. O recurso estabelecido no art. 2º destina-se ao custeio dos procedimentos secundários existentes na Tabela de Procedimentos do Sistema Único de Saúde.
Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do montante estabelecido no art. 2º, ao Fundo Municipal de Saúde
de Belo Horizonte, IBGE 310620, em parcelas mensais, mediante processo autorizativo encaminhado pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde.
Art. 4º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência dos recursos financeiros ao Fundo Municipal de Saúde de Belo Horizonte, IBGE 310620,
após a apuração da produção na Base de Dados dos Sistemas de Informações do SUS, mediante processo autorizativo encaminhado pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde.
Parágrafo único. O recurso relativo ao estabelecimento consignado ao programa de trabalho, tem como finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de média e alta
complexidade para atenção à saúde da população, desde que garantida a manutenção da unidade.
Art. 5º O recurso orçamentário objeto desta Portaria correrá por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.5018.8585 -
Atenção à Saúde da População para procedimentos em Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário 0005 (Fundo de Ações Estratégicas e Compensação - FAEC) e Plano Orçamentário
0000.
Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da 12ª (décima segunda) parcela de 2022 e da competência dezembro de 2022.
. UF IBGE MUNICÍPIO ESTABELECIMENTO CNES GESTÃO Nº PROPOSTA CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA HABILITAÇÃO VALOR
SAIPS ANUAL
(R$)
. MG 310620 BELO SANTA CASA DE BELO 0027014 MUNICIPAL 131014 03.05 - ATENCAO ESPECIALIZADA AS PESSOAS COM 53.322,50
HORIZONTE HORIZONTE DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Habilita Unidade de Suporte Básico (USB), destinada ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(SAMU 192), pertencente à Central de Regulação das Urgências (CRU) Teresina (Estadual), e
estabelece recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde -
Grupo de Atenção Especializada, a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta
Complexidade (MAC), do Estado do Piauí e Município de Demerval Lobão.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando o Título II - Do componente do serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU 192) - da Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017,
que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria SAS/MS nº 288, de 12 de março de 2018, que redefine a operacionalização do cadastramento de serviços de atendimento pré-hospitalar móvel de
urgência e o elenco de profissionais que compõem as equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU 192 no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES);
Considerando a Portaria GM/MS nº 828, de 17 de abril de 2020, que altera a Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre os Grupos
de Identificação Transferências federais de recursos da saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 639, de 25 de março de 2022, que divulga os montantes anuais alocados aos Estados, Distrito Federal e Municípios, destinados ao
cofinanciamento das ações e serviços públicos de saúde no grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (Teto MAC); e
Considerando a documentação apresentada pelo Município de Demerval Lobão/PI na Proposta SAIPS nº 155851 e a correspondente avaliação pela Coordenação-Geral de Urgência
- Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência - CGURG/DAHU/SAES/MS, através de Parecer Técnico nº 711/2022, constante do NUP-SEI nº 25000.168036/2013-43,
resolve:
Art. 1º Fica habilitada a Unidade de Suporte Básico (USB), destinada ao Serviço e Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), pertencente à Central de Regulação das Urgências
(CRU) Teresina (Estadual), conforme Anexo a esta Portaria.
Art. 2º Fica estabelecido recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, no montante anual de R$
157.500,00 (cento e cinquenta e sete mil e quinhentos reais), a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade - MAC do Estado do Piauí e Município de Demerval
Lobão.
Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do montante estabelecido no art. 2º, ao Fundo Municipal de Saúde
de Demerval Lobão, IBGE 220330, em parcelas mensais, mediante processo autorizativo encaminhado pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde.
Parágrafo único. O recurso relativo ao estabelecimento consignado ao programa de trabalho, tem como finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de média e alta
complexidade para atenção à saúde da população, desde que garantida a manutenção da unidade.
Art. 4º O recurso orçamentário, objeto desta Portaria, correrá por conta do Orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho: 10.302.5018.8585 -
Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário 0001.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da 12ª (décima segunda) parcela de 2022.
MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES
ANEXO
. UF IBGE MUNICÍPIO CNES GESTÃO Nº PROPOSTA DESCRIÇÃO CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO AMAZÔNIA LEGAL VALOR ANUAL
SAIPS INCENTIVO
. PI 220330 DEMERVAL LOBAO 0983144 MUNICIPAL 155851 USB 82.50 - UNIDADE MÓVEL NÃO R$ 157.500,00
DE ATENDIMENTO PRÉ-
HOSPITALAR USB 192
Publica lista das propostas dos componentes Ampliação, Construção e Reforma de Unidades
Básicas de Saúde e Ponto de Apoio para Atendimento que manifestaram interesse na desistência
de execução do objeto.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, e
Considerando o Art. 86 da Seção I - Do Componente Reforma do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) - do Capítulo II do Título II da Portaria de
Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do
Sistema Único de Saúde;
Considerando o Art. 703 da Seção III - Do Componente Construção do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) - do Capítulo II do Título VII da Portaria
de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde
do Sistema Único de Saúde;
Considerando o Art. 736 da Seção IV - Do Componente Ampliação do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) - do Capítulo II do Título VII da Portaria
de Consolidação GM/MS nº 6S, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde
do Sistema Único de Saúde; e
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 191 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300191 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Considerando o Título IX - Do financiamento fundo a fundo para execução de obras - da Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, que consolida as
normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde, resolve:
Art. 1º Desabilitar, na forma do Anexo a esta Portaria, as propostas dos componentes Construção, Ampliação e Reforma desabilitadas no âmbito do Programa de Requalificação
de Unidades Básicas de Saúde e Ponto de Apoio para Atendimento em função da manifestação formal dos entes beneficiados quanto à desistência de execução do objeto habilitado.
Art. 2º Nos termos do art. 1.117 da Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, e conforme preconizado nas Portarias de habilitação, os entes federativos
que tiveram suas propostas de Construção, Ampliação e Reforma desabilitadas estarão sujeitos à devolução dos recursos financeiros ao Fundo Nacional de Saúde acrescidos da correção
monetária prevista em lei, observado o regular processo administrativo.
Parágrafo único. Os procedimentos administrativos para devolução dos recursos financeiros estão disponibilizados no portal do Ministério da Saúde, disponível no sítio eletrônico
https://portalfns.saude.gov.br/emissao-de-gru/
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO
(Desabilitação de 26 propostas, sendo 10 propostas de Ampliação, 02 propostas de Construção e 13 propostas de Reforma de Unidades Básicas de Saúde e 01 proposta de Ponto
de Apoio para Atendimento, em 20 municípios)
. UF Município IBGE Tipo de Obra Nº Proposta Portaria de Data Portaria de Tipo de Valor da Valor Total
Habilitação Habilitação Recurso Proposta Pago
. AC SENADOR GUIOMARD 120045 Ampliação UBS 02296124000117701 1929 28/07/2017 Emenda R$ 599.991,00 R$ 0,00
. AL MARAGOGI 270450 Ampliação UBS 11781909000119002 2884 08/11/2019 Emenda R$ 465.250,00 R$ 0,00
. GO AMORINÓPOLIS 520090 Reforma UBS 11306532000119002 3294 13/12/2019 Emenda R$ 120.000,00 R$ 0,00
. MG MONTES CLAROS 314330 Ponto de Apoio para 11495687000121006 2916 28/10/2021 Emenda R$ 249.988,00 R$ 0,00
Atendimento
. MS BRASILÂNDIA 500230 Reforma UBS 10411736000119003 1303 13/06/2019 Emenda R$ 399.992,00 R$ 0,00
. MS SÃO GABRIEL DO 500769 Ampliação UBS 13659627000117002 2839 25/10/2017 Emenda R$ 249.994,00 R$ 0,00
OESTE
. PE VERDEJANTE 261610 Ampliação UBS 11667975000118003 1088 23/04/2018 Emenda R$ 99.776,00 R$ 0,00
. PR JAPURÁ 411240 Reforma UBS 09307925000119001 1303 13/06/2019 Emenda R$ 149.985,00 R$ 0,00
. RJ CORDEIRO 330150 Construção UBS 03716759000117706 2756 20/10/2017 Emenda R$ 750.000,00 R$ 0,00
. RJ VOLTA REDONDA 330630 Reforma UBS 39563911000118003 1096 24/04/2018 Emenda R$ 259.360,00 R$ 0,00
. RN ITAÚ 240490 Ampliação UBS 70031612000120001 808 15/04/2020 Emenda R$ 149.798,00 R$ 149.798,00
. RR CANTÁ 140017 Reforma UBS 11856913000114015 1160 27/05/2014 Emenda R$ 294.758,63 R$ 294.758,63
. RR CANTÁ 140017 Reforma UBS 11856913000114016 1160 27/05/2014 Emenda R$ 113.221,69 R$ 113.221,69
. RR CANTÁ 140017 Reforma UBS 11856913000114017 1160 27/05/2014 Emenda R$ 116.381,73 R$ 116.381,73
. RR CANTÁ 140017 Reforma UBS 11856913000114018 1160 27/05/2014 Emenda R$ 118.888,29 R$ 118.888,29
. RR CANTÁ 140017 Reforma UBS 11856913000114019 1160 27/05/2014 Emenda R$ 119.961,69 R$ 119.961,69
. RR CANTÁ 140017 Reforma UBS 11856913000114020 1160 27/05/2014 Emenda R$ 149.785,85 R$ 149.785,85
. RS BARRA DO RIBEIRO 430190 Ampliação UBS 13852788000117005 3205 29/11/2017 Emenda R$ 99.956,00 R$ 0,00
. RS BARRA DO RIBEIRO 430190 Reforma UBS 13852788000117006 1951 31/07/2017 Emenda R$ 99.944,00 R$ 0,00
. RS PORTO ALEGRE 431490 Construção UBS 11358235000118002 1089 23/04/2018 Emenda R$ 746.000,00 R$ 0,00
. SP RIBEIRÃO PRETO 354340 Reforma UBS 12885763000121001 2165 02/09/2021 Emenda R$ 689.990,00 R$ 0,00
. SP SÃO JOÃO DA BOA 354910 Ampliação UBS 12143206000117701 2328 13/09/2017 Emenda R$ 140.000,00 R$ 0,00
VISTA
. SP SARAPUÍ 355110 Ampliação UBS 97530536000118002 3126 28/09/2018 Emenda R$ 109.998,00 R$ 0,00
. TO CRISTALÂNDIA 170610 Ampliação UBS 11277989000119003 1624 28/06/2019 Emenda R$ 99.985,00 R$ 0,00
. TO FORMOSO DO 170820 Reforma UBS 11429603000118005 3248 08/10/2018 Programa R$ 273.006,00 R$ 0,00
ARAGUAIA
. TO LAGOA DO 171195 Ampliação UBS 11622613000121003 2799 26/10/2021 Emenda R$ 99.985,00 R$ 0,00
TOCANTINS
. UF IBGE MUNICÍPIO ESTABELECIMENTO Nº CNES GESTÃO TIPO CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO VALOR
PROPOSTA HABILITAÇÃO INCENTIVO ANUAL
SAIPS (R$)
. PA 150442 MARITUBA CENTRO ESPECIALIZADO 0898090 MUNICIPAL 152357 CER 22.08 - CENTRO ESPECIALIZADO 82.24 - CENTRO 2.400.000,00
EM REABILITACAO III EM REABILITAÇÃO (CER) - ESPECIALIZADO EM
MODALIDADE FÍSICA REABILITAÇÃO III (CER III)
. 22.09 - CENTRO ESPECIALIZADO
EM REABILITAÇÃO (CER) -
MODALIDADE INTELECTUAL
. 22.11 - CENTRO ESPECIALIZADO
EM REABILITAÇÃO (CER) -
MODALIDADE VISUAL
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 192 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300192 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Habilita Unidade de Internação em Cuidados Prolongados (UCP) no Hospital São José e estabelece
recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de
Atenção Especializada, a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade
(MAC), do Estado do Rio Grande do Sul.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II, do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando o Capitulo I - das disposições gerais sobre cuidados prolongados na rede de atenção à saúde, da Portaria de Consolidação nº 3, de 28 de setembro de 2017, que
consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 828, de 17 de abril de 2020, que altera a Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre os Grupos
de Identificação Transferências federais de recursos da saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº639, de 25 de março de 2022, que divulga os montantes anuais alocados aos Estados, Distrito Federal e Municípios, destinados ao
cofinanciamento das ações e serviços públicos de saúde no grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (Teto MAC);
Considerando a Resolução CIB/RS nº 134, de 14 de julho de 2020, da Comissão Intergestores Bipartite do Estado de Rio Grande do Sul; e
Considerando a documentação apresentada pelo Estado de Rio Grande do Sul na Proposta SAIPS nº 122755 e a correspondente avaliação pela Coordenação-Geral de Atenção
Hospitalar e Internação Domiciliar - Departamento de Atenção Hospitalar e de Urgência - CGHID/DAHU/SAES/MS, constante no NUP-SEI nº 25000.041219/2022-11, resolve:
Art. 1º Fica habilitada Unidade de Internação em Cuidados Prolongados (UCP), no estabelecimento de saúde descrito no Anexo a esta Portaria.
Parágrafo único. A referida unidade poderá ser submetida à avaliação de técnicos da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde/MS e, no caso de descumprimento dos
requisitos estabelecidos na Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, serão suspensos os efeitos de seu cadastramento.
Art. 2º Fica estabelecido recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, no montante anual de R$
1.070.362,50 (um milhão, setenta mil, trezentos e sessenta e dois reais e cinquenta centavos), a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade - MAC do Estado de
Rio Grande do Sul.
Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do montante estabelecido no art. 2º, ao Fundo Estatual de Saúde
de Rio Grande do Sul, em parcelas mensais, mediante processo autorizativo encaminhado pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde.
Parágrafo único. O recurso relativo ao estabelecimento consignado ao programa de trabalho, tem como finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de média e alta
complexidade para atenção à saúde da população, desde que garantida a manutenção da unidade.
Art. 4º O recurso orçamentário, objeto desta Portaria, correrá por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.5018.8585 -
Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário 0000.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da 12ª (décima segunda) parcela de 2022.
MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES
ANEXO
Habilita Unidade de Internação em Cuidados Prolongados (UCP) no Hospital Municipal Dr. Evaristo
Vilela Machado e estabelece recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços
Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, a ser incorporado ao limite financeiro de
Média e Alta Complexidade (MAC), do Estado de Goiás e Município de Mineiros.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II, do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando o Capitulo I - das disposições gerais sobre cuidados prolongados na rede de atenção à saúde, da Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017,
que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 828, de 17 de abril de 2020, que altera a Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre os Grupos
de Identificação Transferências federais de recursos da saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº639, de 25 de março de 2022, que divulga os montantes anuais alocados aos Estados, Distrito Federal e Municípios, destinados ao
cofinanciamento das ações e serviços públicos de saúde no grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (Teto MAC);
Considerando a Resolução CIB/GO nº 005, de 20 de abril de 2019, da Comissão Intergestores Bipartite do Estado de Goiás; e
Considerando a documentação apresentada pelo Município de Mineiros/GO na Proposta SAIPS nº 118157 e a correspondente avaliação pela Coordenação-Geral de Atenção
Hospitalar e Internação Domiciliar - Departamento de Atenção Hospitalar e de Urgência - CGHID/DAHU/SAES/MS, constante no NUP-SEI nº 25000.105307/2022-41, resolve:
Art. 1º Fica habilitada Unidade de Internação em Cuidados Prolongados (UCP), no estabelecimento de saúde descrito no Anexo a esta Portaria.
Parágrafo único. A referida unidade poderá ser submetida à avaliação de técnicos da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde/MS e, no caso de descumprimento dos
requisitos estabelecidos na Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, serão suspensos os efeitos de seu cadastramento.
Art. 2º Fica estabelecido recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, no montante anual de R$
1.498.507,50 (um milhão, quatrocentos e noventa e oito mil quinhentos e sete reais e cinquenta centavos), a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade - MAC do
Estado de Goiás e Município de Mineiros.
Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do montante estabelecido no art. 2º, ao Fundo Municipal de Saúde
de Mineiros, IBGE 521310, em parcelas mensais, mediante processo autorizativo encaminhado pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde.
Parágrafo único. O recurso relativo ao estabelecimento consignado ao programa de trabalho, tem como finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de média e alta
complexidade para atenção à saúde da população, desde que garantida a manutenção da unidade.
Art. 4º O recurso orçamentário, objeto desta Portaria, correrá por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.5018.8585 -
Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário 0000.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da 12ª (décima segunda) parcela de 2022.
MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES
ANEXO
. UF IBGE MUNICÍPIO ESTABELECIMENTO CNES GESTÃO Nº PROPOSTA CÓDIGO E DESCRIÇÃO Nº DE TOTAL DE VALOR ANUAL
SAIPS DA HABILITAÇÃO LEITOS Nº LEITOS (LEITOS NOVOS)
NOVOS
. GO 521310 MINEIROS HOSPITAL MUNICIPAL DR 8013543 MUNICIPAL 118157 09.08 - UNIDADE DE 21 21 R$ 1.498.507,50
EVARISTO VILELA MACHADO INTERNAÇÃO EM
CUIDADOS
PROLONGADOS (UCP)
Habilita o Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi - HGG, como Serviço de Atenção Especializada
em Doenças Raras e Serviço de Aconselhamento Genético.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando o Anexo XXXVIII - Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras - da Portaria de Consolidação GM/MS nº 2, de 28 de setembro
de 2017, que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 828, de 17 de abril de 2020, que altera a Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre
os Grupos de Identificação Transferências federais de recursos da saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 639, de 25 de março de 2022, que divulga os montantes anuais alocados aos Estados, Distrito Federal e Municípios, destinados ao
cofinanciamento das ações e serviços públicos de saúde no grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (Teto MAC);
Considerando a Resolução CIB/GO nº 206/2022, de 18 de agosto de 2022, da Comissão Intergestores Bipartite do Estado de Goiás; e
Considerando a documentação apresentada pelo Estado de Goiás na Proposta SAIPS nº 159893 e a correspondente avaliação da Coordenação-Geral de Atenção
Especializada do Departamento de Atenção Especializada e Temática - CGAE/DAET/SAS/MS, constante do NUP-SEI 25000.154815/2022-52, resolve:
Art. 1º Fica habilitado, como Serviço de Atenção Especializada em Doenças Raras e Serviço de Aconselhamento Genético, o estabelecimento de saúde descrito no Anexo
a esta Portaria.
Art. 2º Fica estabelecido recurso do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, no montante anual de R$ 139.800,00
(cento e trinta e nove mil e oitocentos reais), a ser disponibilizado por meio do Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (FAEC), em parcelas mensais, ao Estado de Goiás,
destinados ao custeio das equipes profissionais do Serviço de Referência em Doenças Raras.
Art. 3º Os procedimentos relacionados à habilitação de que trata esta Portaria serão financiados por meio do Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (FAEC), em
conformidade com a produção de serviços registrada na Base de Dados Nacional dos Sistemas de Informações Ambulatoriais e Hospitalares.
Art. 4º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência dos recursos financeiros ao Fundo Estadual de Saúde de Goiás, após a apuração
da produção na Base de Dados dos Sistemas de Informações do SUS, mediante processo autorizativo encaminhado pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde.
Art. 5º O recurso orçamentário, objeto desta Portaria, correrá por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.5018.8585
- Atenção à Saúde da População para procedimentos em Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário 0005 (Fundo de Ações Estratégicas e Compensação - FAEC).
Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência dezembro de 2022.
MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 193 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300193 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
ANEXO
. UF IBGE MUNICÍPIO ESTABELECIMENTO CNES GESTÃO Nº PROPOSTA TIPO CÓDIGO E DESCRIÇÃO CÓDIGO E DESCRIÇÃO VALOR ANUAL
SAIPS DA HABILITAÇÃO DO INCENTIVO
. MG 316930 TRÊS CER IV JEFERSON XIMENES 6410227 MUNICIPAL 151390 CER 22.08 - CENTRO 82.25 - CENTRO R$ 4.140.000,00
CORAÇÕES FILHO IV ESPECIALIZADO EM ESPECIALIZADO EM
REABILITAÇÃO (CER) - REABILITAÇÃO IV
MODALIDADE FÍSICA (CER IV)
. 22.09 - CENTRO
ESPECIALIZADO EM
REABILITAÇÃO (CER) -
MODALIDADE
INTELECTUAL
. 22.10 - CENTRO
ESPECIALIZADO EM
REABILITAÇÃO (CER) -
MODALIDADE
AUDITIVA
. 22.11 - CENTRO
ESPECIALIZADO EM
REABILITAÇÃO (CER) -
MODALIDADE VISUAL
Desabilita e habilita leitos de Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto e pediátrico Tipo II e
deduz e realoca recursos correspondentes do Estado de Pernambuco (PE).
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando o Titulo X- Do Cuidado Progressivo ao Paciente Crítico Grave, da Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre
as redes do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 220, de 27 de janeiro de 2022, que habilita, com pendência, leitos de Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto e Pediátrico Tipo II e
estabelece recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta
Complexidade - MAC a Estados e Municípios;
Considerando a regularização das pendências por parte dos estabelecimentos de saúde elencados no Anexo a esta Portaria, em atendimento ao disposto no art. 2º da Portaria
GM/MS nº 220, de 27 de janeiro de 2022;
Considerando a redistribuição da habilitação de leitos de UTI adulto e pediátrico, realizada pela Secretaria de Estado da Saúde de Pernambuco - SES/PE, e aprovada pela Comissão
Intergestores Bipartite - CIB nº 5791/2022 de 04 de agosto de 2022;e
Considerando a documentação apresentada pelo Estado, nas Propostas SAIPS e a correspondente avaliação pela Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar e Internação Domiciliar
- Departamento de Atenção Hospitalar e de Urgência - CGHID/DAHU/SAES/MS, constante no NUP-SEI nº 25000.151825/2022-36, resolve:
Art. 1º Ficam desabilitados os leitos das Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto e pediátrico Tipo II, dos estabelecimentos de saúde descritos no Anexo I a esta Portaria.
Art. 2º Ficam habilitados e regularizados os leitos das Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto e pediátrico Tipo II, dos estabelecimentos de saúde descritos no Anexo II a esta
Portaria.
§ 1º Os leitos de que tratam os art. 1º e 2º, foram habilitados anteriormente, pela Portaria GM/MS nº 220, de 27 de janeiro de 2022, com pendências atualmente sanadas, após
aprovação de propostas inseridas no SAIPS pelo gestor.
§ 2º Os estabelecimentos de saúde poderão ser submetidos a avaliação pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS e, no caso de descumprimento dos requisitos
estabelecidos na Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, poderão ter os leitos desabilitados, com a dedução no teto de Média e Alta Complexidade (MAC), dos
recursos financeiros repassados para esse custeio.
Art. 3º Ficam deduzidos e realocados no Teto MAC do Estado de Pernambuco e Municípios, os recursos referentes às desabilitações e habilitações tratadas nesta Portaria,
conforme movimentação de recursos descritos no Anexo III.
Art. 4º O disposto nesta Portaria não acarretará impacto financeiro ao Ministério da Saúde.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES
ANEXOS
. ANEXO I - DESABILITAR
. IBGE UF NOME DO CÓDIGO NOME DO GESTÃO DO Nº DE LEITOS DE Nº DE LEITOS DE UTI TOTAL DE LEITOS UTI Nº DE LEITOS DE Nº DE LEITOS DE UTI TOTAL DE LEITOS UTI VALOR CUSTEIO
MUNICÍPIO NO CNES ESTABELECIMENTO DE ESTABELECIMENTO UTI ADULTO TIPO TIPO II ADULTO ADULTO TIPO II UTI PEDIÁTRICO TIPO II PEDIÁTRICO ADULTO TIPO II ANO A SER
SAÚDE II HABILITADOS DESABILITADOS (CÓD. REMANESCENTES TIPO II DESABILITADOS REMANESCENTES DEDUZIDO
(CÓD. 26.01) 26.01) (CÓD. 26.01) HABILITADOS (CÓD. 26.03) (CÓD. 26.01) R$/ANO
(CÓD. 26.03)
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. ANEXO II - HABILITAR/REGULARIZAR
. IBGE UF MUNICÍPIO CNES ESTABELECIMENTO GESTÃO Nº DE LEITOS DE UTI Nº DE LEITOS TOTAL DE LEITOS Nº DE LEITOS DE Nº DE LEITOS DE TOTAL DE LEITOS VALOR CUSTEIO ANO R$ Nº
ADULTO TIPO II DE UTI TIPO II UTI ADULTO TIPO II UTI PEDIÁTRICA UTI TIPO II UTI PEDIÁTRICA (TRANSFERÊNCIA OU PROPOSTA
HABILITADOS (CÓD. ADULTO NOVOS HABILITADOS (CÓD. TIPO II PEDIÁTRICA TIPO II PERMANÊNCIA) SAIPS
26.01) (CÓD. 26.01) 26.01) HABILITADOS NOVOS (CÓD. HABILITADOS
(CÓD. 26.03) 26.03) (CÓD. 26.03)
. 261160 PE RECIFE 426 HOSPITAL OTÁVIO ESTADUAL 40 10 50 R$ 1.971.000,00 160493
DE FREITAS
. 261160 PE RECIFE 1120 REAL HOSPITAL ESTADUAL 30 20 50 R$ 3.942.000,00 161830
PORTUGUES
. 261160 PE RECIFE 434 IMIP ESTADUAL 35 0 35 10 10 20 R$ 5.913.000,00 160225
. 261160 PE RECIFE 477 HOSPITAL ESTADUAL 27 0 27 R$ 1.971.000,00 161258
OSWALDO CRUZ
. 260190 PE BEZERROS 2344254 HOSPITAL JESUS ESTADUAL 30 0 30 R$ 3.942.000,00 163805
PEQUENINO
. TOTAL 30 10 R$ 17.739.000,00
. ANEXO III - Movimentação de recursos no Teto MAC de acordo com a redistribuição das habilitações
. IBGE UF Município Gestão Recursos incorporados pela Portaria 220/2022 Recursos incorporados Recursos restantes no Teto MAC por
ou deduzidos por meio efeito desta Portaria
desta Portaria
. 261160 PE RECIFE ESTADUAL R$ 2.562.300,00 -R$ 591.300,00 R$ 1.971.000,00
. 261160 PE RECIFE ESTADUAL R$ 5.913.000,00 -R$ 1.971.000,00 R$ 3.942.000,00
. 260190 PE BEZERROS ESTADUAL R$ 5.913.000,00 -R$ 1.971.000,00 R$ 3.942.000,00
. 261220 PE SALGUEIRO ESTADUAL R$ 3.547.800,00 -R$ 3.547.800,00 R$ -
. 261160 PE RECIFE ESTADUAL R$ - R$ 1.971.000,00 R$ 1.971.000,00
. 261160 PE RECIFE ESTADUAL R$ - R$ 3.942.000,00 R$ 3.942.000,00
. 261160 PE RECIFE ESTADUAL R$ - R$ 1.971.000,00 R$ 1.971.000,00
. R$ 17.936.100,00 -R$ 197.100,00 R$ 17.739.000,00
Renova a qualificação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h, Sítio Cercado) e mantém os
recursos do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção
Especializada, incorporados ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC), do Estado
do Paraná e Município de Curitiba.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando a Portaria SAS/MS nº 1.535, de 25 de setembro de 2017, que redefine os Incentivos relacionados à Unidades de Pronto Atendimento da Rede de Atenção às
Urgências no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde;
Considerando o Anexo III - Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE), Título IV - Do componente Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços
de urgência 24 horas - da Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para
as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 503, de 21 de março de 2012, que estabelece recursos a serem incorporados ao Teto Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade do
Estado do Paraná e do Município de Curitiba (PR);
Considerando a Portaria GM/MS nº 4.082, de 23 de novembro de 2022, que prorroga os prazos de vigência da qualificação de Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24h
concedida por portarias publicadas até o dia 31 de dezembro de 2020, e dá outras providências; e
Considerando a documentação apresentada através da Proposta SAIPS nº 136709 e a correspondente avaliação da Coordenação-Geral de Urgência - CGURG/DAHU/SAES/MS, por
meio do Parecer Técnico nº 941/2022-CGURG/DAHU/SAES/MS, constante do NUP-SEI nº 25000.221244/2011-16, resolve:
Art. 1º Fica renovada a qualificação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24, Sítio Cercado), do Município de Curitiba (PR), conforme Anexo a esta Portaria.
Parágrafo único. A qualificação será válida por três anos, podendo ser renovada mediante novo processo de avaliação de acordo com art. 928, da Portaria de Consolidação GM/MS
nº 6, de 28 de setembro de 2017.
Art. 2º Fica mantido recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, no montante anual de R$ 3.600.000,00
(três milhões e seiscentos mil reais), incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC), do Estado do Paraná e Município de Curitiba.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
. UF IBGE MUNICÍPIO CNES GESTÃO PROCESSO NUP-SEI Nº PROPOSTA AMAZÔNIA LEGAL OPÇÃO CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO INCENTIVO VALOR MANTIDO
SAIPS (ANUAL R$)
. PR 410690 CURITIBA 2639556 MUNICIPAL 25000.221244/2011-16 136709 NÃO VIII 82.06 - UPA 24h AMPLIADA - OPÇÃO 3.600.000,00
VIII
Habilita leitos de Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto e Pediátrico Tipo II, de Estados
e Municípios.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando a Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 220, de 27 de janeiro de 2022, que habilita, com pendência, leitos de Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto e Pediátrico Tipo
II e estabelece recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, a ser incorporado ao limite financeiro de
Média e Alta Complexidade - MAC a Estados e Municípios;
Considerando a regularização das pendências por parte dos estabelecimentos de saúde elencados no Anexo a esta Portaria, em atendimento ao disposto no art. 2º da
Portaria GM/MS nº 220, de 27 de janeiro de 2022; e
Considerando a correspondente avaliação pela Coordenação Geral de Atenção Hospitalar e Internação Domiciliar - Departamento de Atenção Hospitalar e de Urgência
- CGHID/DAHU/SAES/MS, constante no NUP-SEI nº 25000.171636/2022-80, resolve:
Art. 1º Ficam habilitados leitos das Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto e Pediátrico Tipo II, dos estabelecimentos de saúde descritos no Anexo a esta
Portaria.
§ 1º Os leitos de que trata o caput referem-se aos leitos habilitados, com pendência, e que foram regularizados, via propostas SAIPS, constantes da Portaria GM/MS
nº 220, de 27 de janeiro de 2022.
§ 2º As referidas unidades de saúde poderão ser submetidas à avaliação da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS e, no caso de descumprimento dos
requisitos estabelecidos na Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, poderão ter os leitos desabilitados, com a dedução no teto de Média e Alta
Complexidade (MAC), dos recursos financeiros repassados para esse custeio.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 195 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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ANEXO
. UF IBGE MUNICÍPIO ESTABELECIMENTO CNES GESTÃO Nº LEITOS NOVOS - TOTAL LEITOS NOVOS - UTI TOTAL VALOR (R$) CUSTEIO A
PROPOSTA UTI TIPO II LEITOS UTI TIPO II PEDIATRICO LEITOS UTI SER MANTIDO NO TETO
SAIPS ADULTO Cód. AD TIPO II Cód. (26.03) PED TIPO II MAC DO ESTADO OU
(26.01) (26.01) (26.03) MUNICÍPIO
. BA 291800 JEQUIÉ HOSPITAL GERAL 2400693 ESTADUAL 164008 10 10 1.971.000,00
PRADO VALADARES
. BA 291800 JEQUIÉ HOSPITAL SÃO 2494930 ESTADUAL 163956 10 10 1.971.000,00
VICENTE
. BA Total 10 10 10 10 3.942.000,00
. MG 311830 CONSELHEIRO HOSPITAL E 2098326 MUNICIPAL 163956 9 18 1.773.900,00
LAFAIETE MATERNIDADE SAO
JOSE
. MG Total 9 18 0 0 1.773.900,00
. PE 260640 GRAVATÁ HGG DR PAULO DA 2435802 MUNICIPAL 163075 10 10 1.971.000,00
VEIGA PESSOA
. PE Total 10 10 0 0 1.971.000,00
. PR 410690 CURITIBA COMPLEXO 0015369 MUNICIPAL 154278 10 50 1.971.000,00
HOSPITALAR DO
TRABALHADOR
. PR Total 10 50 0 0 1.971.000,00
. Total Geral 39 88 10 10 9.657.900,00
Desabilita e habilita leitos de Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto Tipo II e realoca os
recursos correspondentes.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando o Titulo X - Do Cuidado Progressivo ao Paciente Crítico Grave - da Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas
sobre as redes do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 220, de 27 de janeiro de 2022, que habilita, com pendência, leitos de Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto e Pediátrico Tipo II e
estabelece recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta
Complexidade - MAC a Estados e Municípios;
Considerando a redistribuição dos leitos de UTI adulto habilitados, realizada pela Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais - SES/MG, e aprovada pela Comissão Intergestores
Bipartite - CIB-SUS/MG nº 3.960 de 19 de outubro de 2022;
Considerando a regularização das pendências técnico administrativas relativas aos estabelecimentos identificados nos anexos I e II a esta Portaria, atendendo ao disposto no art.
2º da Portaria GM/MS nº 220, de 27 de janeiro de 2022; e
Considerando a documentação apresentada pelo Estado e Municípios de Minas Gerais, nas Propostas SAIPS e a correspondente avaliação pela Coordenação-Geral de Atenção
Hospitalar e Internação Domiciliar - Departamento de Atenção Hospitalar e de Urgência - CGHID/DAHU/SAES/MS, constante no NUP-SEI nº 25000.154671/2022-34, resolve:
Art. 1º Ficam desabilitados os leitos das Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto Tipo II, dos estabelecimentos descritos no Anexo I a esta Portaria.
Art. 2º Ficam habilitados e regularizados, os leitos das Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto Tipo II, dos estabelecimentos descritos no Anexos II a esta Portaria.
§ Os leitos de que tratam os arts. 1º e 2º, foram habilitados anteriormente, pela Portaria GM/MS nº 220, de 27 de janeiro de 2022, com pendências atualmente sanadas, após
aprovação de propostas inseridas no SAIPS pelo gestor.
§ Os estabelecimentos de Saúde com leitos habilitados por esta Portaria, poderão ser submetidos a avaliação pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS e, no
caso de descumprimento dos requisitos estabelecidos na Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, poderão ter os leitos desabilitados, e os recursos financeiros
correspondentes, deduzidos do teto de Média e Alta Complexidade - MAC.
Art. 3º Ficam deduzidos e realocados no Teto MAC do Estado de Minas Gerais e Municípios, os recursos referentes às desabilitações e habilitações tratadas nesta Portaria,
conforme movimentação de recursos no Anexo III.
Art. 4º O disposto nesta Portaria não acarretará impacto financeiro ao Ministério da Saúde.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, com efeito financeiro a partir da 11ª parcela de 2022.
. ANEXO II - HABILITAR/REGULARIZAR
. IBGE UF MUNICÍPIO CNES ESTABELECIMENTO GESTÃO Nº DE LEITOS DE Nº DE LEITOS DE TOTAL DE LEITOS UTI VALOR CUSTEIO ANO R$ Nº
UTI ADULTO TIPO II UTI TIPO II ADULTO TIPO II (TRANSFERÊNCIA OU PROPOSTA
HABILITADOS (CÓD. ADULTO NOVOS REMANESCENTES (CÓD. PERMANÊNCIA) SAIPS
26.01) (CÓD. 26.01) 26.01)
. 316860 MG TEÓFILO 2210924 HOSPITAL FILADEPHIA MUNICIPAL 0 9 9 R$ 1.773.900,00 163954
OTONI
. 310670 MG BETIM 2126494 HOSPITAL PUBLICO MUNICIPAL 38 2 40 R$ 394.200,00 157954
REGIONAL PREFEITO
OSVALDO REZENDE
FRANCO
. 313510 MG JANAÚBA 2205939 FUNDAÇÃO DE MUNICIPAL 0 10 10 R$ 1.971.000,00 163512
ASSISTENCIA SOCIAL DE
JANAUBA
. 313510 MG JANAÚBA 6920977 HOSPITAL REGIONAL DE MUNICIPAL 19 1 20 R$ 197.100,00 163887
JANAUBA
. 311860 MG CONTAGEM 2200473 HOSPITAL MUNICIPAL DE MUNICIPAL 40 0 40 R$ 788.400,00 163964
CONTAGEM
. 317020 MG UBERLÂNDIA 2151855 HOSPITAL SANTA CATARINA MUNICIPAL 20 0 20 R$ 1.182.600,00 162807
ANEXO HMMDOLC
. TOTAL 22 R$ 6.307.200,00
. Anexo III - Movimentação de recursos no Teto MAC de acordo com a redistribuição das habilitações
. IBGE UF Município Gestão Recursos incorporados pela Portaria Recursos incorporados ou deduzidos por meio Recursos restantes no Teto MAC por efeito desta
220/2022 desta Portaria Portaria
. 310400 MG ARAXÁ MUNICIPAL R$ 1.773.900,00 -R$ 1.773.900,00 R$ -
. 311860 MG CONTAGEM MUNICIPAL R$ 1.773.900,00 -R$ 985.500,00 R$ 788.400,00
. 312870 MG GUAXUPÉ MUNICIPAL R$ 1.773.900,00 -R$ 1.773.900,00 R$ -
. 317020 MG UBERLÂNDIA MUNICIPAL R$ 2.562.300,00 -R$ 1.379.700,00 R$ 1.182.600,00
. 316860 MG TEÓFILO MUNICIPAL R$ - R$ 1.773.900,00 R$ 1.773.900,00
OTONI
. 310670 MG BETIM MUNICIPAL R$ - R$ 394.200,00 R$ 394.200,00
. 313510 MG JANAÚBA MUNICIPAL R$ - R$ 1.971.000,00 R$ 1.971.000,00
. 313510 MG JANAÚBA MUNICIPAL R$ - R$ 197.100,00 R$ 197.100,00
. TOTAL R$ 7.884.000,00 - R$ 1.576.800,00 R$ 6.307.200,00
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 196 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300196 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Desabilita e habilita leitos da Unidade de Terapia Intensiva - UTI Adulto Tipo II do Hospital de Base
Porto Velho (RO), deduz e mantém os recursos correspondentes.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II, do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando o Título X - do Cuidado Progressivo ao Paciente Crítico ou Grave - Capítulo I, Anexo III da Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, que
consolida as as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 220, de 27 de janeiro de 2022, que habilita, com pendência, leitos de Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto e Pediátrico Tipo II e
estabelece recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta
Complexidade - MAC a Estados e Municípios;
Considerando a redistribuição da habilitação de leitos de UTI Adulto, realizada pela Secretaria de Estado da Saúde de Rondônia - SES/RO e aprovada pela Comissão Intergestores
Bipartite - CIB nº 573/2022/SESAU, de 21 de outubro de 2022;
Considerando a regularização das pendências técnico administrativas relativas ao estabelecimento de saúde identificado nos Anexos desta Portaria, atendendo ao disposto no art.
2º da Portaria GM/MS nº 220, de 27 de janeiro de 2022; e
Considerando a documentação apresentada pelo Estado, na Proposta SAIPS 163941 e a correspondente avaliação da Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar e Internação
Domiciliar do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência - CGHID/DAHU/SAES/MS, constante do NUP-SEI 25000.154463/2022-35, resolve:
Art. 1º Ficam desabilitados os leitos da Unidade de Terapia Intensiva - UTI Adulto Tipo II, do estabelecimento de saúde descrito no Anexo I a esta Portaria.
Art. 2º Ficam habilitados e regularizados os leitos da Unidade de Terapia Intensiva - UTI Adulto Tipo II, do estabelecimento de saúde descrito no Anexo II a esta Portaria.
§ 1º Os leitos de que tratam os art. 1º e 2º foram habilitados anteriormente, pela Portaria GM/MS nº 220, de 27 de janeiro de 2022, com pendências atualmente sanadas, após
aprovação de propostas inseridas no SAIPS pelo gestor.
§ 2º O estabelecimento de saúde com leitos habilitados por esta Portaria, poderá ser submetido à avaliação da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS e, no caso
de descumprimento dos requisitos estabelecidos na Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, poderá ter os leitos desabilitados e os recursos financeiros
correspondentes, deduzidos do teto de Média e Alta Complexidade (MAC).
Art. 3º Ficam deduzidos, do Teto MAC do Estado de Rondônia, os recursos referentes à desabilitação descrita Anexo I e mantidos os valores referente a regularização da
habilitação conforme Anexo II a esta Portaria.
Art. 4º O disposto nesta Portaria não acarretará impacto financeiro ao Ministério da Saúde.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, com efeito financeiro a partir da 11ª parcela de 2022.
MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES
ANEXOS
. ANEXO I - DESABILITAR
. IBGE UF NOME DO CÓDIGO NOME DO GESTÃO DO Nº DE LEITOS DE UTI Nº DE LEITOS DE UTI TOTAL DE LEITOS UTI ADULTO VALOR CUSTEIO
MUNICÍPIO NO CNES ESTABELECIMENTO ESTABELECIMENTO ADULTO TIPO II TIPO II ADULTO TIPO II REMANESCENTES (CÓD. ANO A SER
DE SAÚDE HABILITADOS (CÓD. DESABILITADOS (CÓD. 26.01) DEDUZIDO
26.01) 26.01) R$/ANO
. 110020 RO PORTO 4001303 HOSPITAL DE BASE ESTADUAL 31 9 22 R$ 1.773.900,00
PORTO VELHO
VELHO
. TOTAL 9 R$ 1.773.900,00
. ANEXO II - HABILITAR/REGULARIZAR
. IBGE UF MUNICÍPIO CNES ESTABELECIMENTO Nº DE LEITOS DE UTI Nº DE LEITOS DE UTI
GESTÃO TOTAL DE LEITOS UTI VALOR CUSTEIO Nº
ADULTO TIPO II TIPO II ADULTO ADULTO TIPO II ANO R$ A SER PROPOSTA
HABILITADOS (CÓD. NOVOS (CÓD. 26.01) HABILITADOS (CÓD. MANTIDO SAIPS
26.01) 26.01)
. 110020 RO PORTO 4001303 HOSPITAL DE BASE ESTADUAL 22 22 1.182.600,00 163941
VELHO PORTO VELHO
. TOTAL 22 1.182.600,00
PORTARIA GM/MS Nº 4.529, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 III - avaliação: mensuração do valor ou do mérito de uma ação de modo a verificar
a pertinência, a eficiência, a eficácia, a efetividade, o resultado, o impacto e a sustentabilidade
Institui o Sistema de Mapeamento em Educação na de uma política ou de um processo de gestão.
Saúde - SIMAPES, para viabilizar a coleta, análise e § 1º O SIMAPES será provido de informações de interesse público obtidas das
disponibilização de informações pertinentes à Secretarias Municipais de Saúde, das Secretarias Estaduais de Saúde, de estabelecimentos de
educação em saúde no Brasil. saúde que prestem serviços ao SUS e das instituições de ensino, mediante a coleta periódica de
dados sobre o uso da estrutura de saúde no ensino e de suas características quantitativas e
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os qualitativas.
incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. § 2º Para fins de monitoramento e avaliação, devem ser observados os critérios e
200, inciso III, da Constituição, no art. 6º, inciso III, e art. 16, incisos IX e XVII, da Lei nº 8.080, de indicadores próprios de integração ensino-serviço definidos por portaria do Ministério da
19 de setembro de 1990, e o Anexo XL da Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de Educação, o Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017, e a Lei nº 12.871, de 22 de outubro
setembro de 2017, resolve: de 2013, quanto aos cursos de graduação em Medicina.
Art. 1º Fica instituído o Sistema de Mapeamento em Educação na Saúde - SIMAPES, § 3º O Departamento de Gestão da Educação na Saúde da Secretaria de Gestão do
para viabilizar a coleta, análise e disponibilização de informações pertinentes à educação em Trabalho e da Educação na Saúde estabelecerá a forma do fluxo de informações de que trata o
saúde no Brasil.
Parágrafo único. O SIMAPES promoverá a transparência e a pesquisa em educação § 1º, observados os requisitos da legislação.
na saúde no Brasil, por meio da sistematização de dados de interesse público relativos aos Art. 4º No âmbito do SIMAPES serão produzidos e publicados informativos
cursos técnicos e de graduação na área da saúde e à estrutura de serviços de saúde. periódicos com elementos relevantes para o aperfeiçoamento da educação em saúde.
Art. 2º São objetivos do SIMAPES: Parágrafo único. Os informativos de que trata o caput terão periodicidade mensal
I - investigar a relação entre a oferta de cursos de graduação na área da saúde, de publicação e servirão de repositório sobre o perfil dos profissionais de saúde, dos
cursos técnicos e a estrutura de serviços de saúde, especialmente quanto ao oferecimento de estudantes e das instituições de educação.
campo de prática suficiente e de qualidade; Art. 5º O desenvolvimento de sistemas de informação no âmbito do SIMAPES
II - averiguar as necessidades de formação e qualificação dos gestores, profissionais ocorrerá em articulação com o Departamento de Informática do SUS, de forma a garantir a
e trabalhadores no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS; observância aos padrões de interoperabilidade.
III - prover o Ministério da Saúde de informações para a tomada de decisão na Art. 6º As ações relacionadas à gestão do SIMAPES serão realizadas pelo
determinação de ações em educação na saúde; Departamento de Gestão da Educação na Saúde da Secretaria de Gestão do Trabalho e da
IV - divulgar informações sobre a capacidade instalada do SUS em relação à Educação na Saúde, sendo facultada:
formação de profissionais de saúde, de forma a possibilitar o estabelecimento de parâmetros I - a celebração instrumentos e acordos de cooperação com instituições de ensino
nacionais e internacionais de melhores práticas educacionais na saúde; e e entidades de saúde, observada a legislação aplicável;
V - aprimorar a expertise da direção nacional do SUS para orientar políticas públicas II - a criação de Câmaras Técnicas para assessoramento na revisão de indicadores e
de educação em saúde, conforme atribuições previstas no inciso III do art. 6º e no inciso IX do na elaboração de propostas para o desenvolvimento e aprimoramento dos processos de
art. 16, ambos da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. informação; e
Art. 3º Para a consecução dos objetivos previstos no art. 2º, serão realizadas as
seguintes atividades no âmbito do SIMAPES: III - a instituição de Núcleo de Pesquisa do Mapeamento em Educação na Saúde, no
I - mapeamento: processo pelo qual é possível coletar, organizar, sistematizar e âmbito da Coordenação-Geral de Integração Ensino-Serviço do Departamento de Gestão da
conhecer de maneira aprofundada os dados de determinada área da administração pública ou Educação na Saúde, para realizar a articulação entre as áreas temáticas que desenvolvem
política pública, reunindo dados de uma única fonte ou de várias fontes para retratar, trabalhos de pesquisa que importarão no mapeamento, monitoramento e avaliação dos dados
descrever determinado conjunto de dados; de educação na saúde.
II - monitoramento: acompanhamento sistemático e contínuo de uma política Art. 7º Fica revogada a Portaria nº 1.858, de 28 de julho de 2020.
pública, de um processo, sendo realizado por meio de observação e mensuração, visando obter Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
dados, informações e alertas, em tempo oportuno, para subsidiar a tomada de decisão quanto
a correções no processo de gestão; e MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES
PORTARIA GM/MS Nº 4.530, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Habilita o Hospital Regional do Sudoeste Walter Alberto Pecoits como Unidade de Assistência de
Alta Complexidade em Traumatologia e Ortopedia e estabelece recurso do Bloco de Manutenção
das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, a ser incorporado ao
limite financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC), do Estado do Paraná.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II, do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando a Seção IV - Da Habilitação em Traumatologia e Ortopedia de Alta Complexidade - Título II, Capítulo I da Portaria de Consolidação SAES/MS nº 1, de 22 de fevereiro
de 2022, que consolida as normas sobre atenção especializada à saúde;
Considerando o Anexo XXXIV - Institui a Política Nacional de Atenção de Alta Complexidade em Traumato-Ortopedia - da Portaria de Consolidação GM/MS nº 2, de 28 de
setembro de 2017, que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 828, de 17 de abril de 2020, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre os Grupos
de Identificação Transferências federais de recursos da saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 639, de 25 de março de 2022, que divulga os montantes anuais alocados aos Estados, Distrito Federal e Municípios, destinados ao
cofinanciamento das ações e serviços públicos de saúde no grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (Teto MAC);
Considerando a Resolução CIB/PR nº 188/2021, de 20 de outubro de 2021, da Comissão Intergestores Bipartite do Estado do Paraná; e
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 197 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300197 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Considerando a documentação apresentada pelo Estado do Paraná na Proposta SAIPS nº 149971 e a correspondente avaliação da Coordenação-Geral de Atenção Especializada
do Departamento de Atenção Especializada e Temática - CGAE/DAET/SAS/MS, constante do NUP-SEI 25000.097703/2022-97, resolve:
Art. 1º Fica habilitado, como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Traumatologia e Ortopedia, o estabelecimento de saúde descrito no Anexo a esta Portaria.
Art. 2º Fica estabelecido recurso do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, no montante anual de R$ 547.873,48
(quinhentos e quarenta e sete mil, oitocentos e setenta e três reais e quarenta e oito centavos), a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC), do Estado
do Paraná.
Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do montante estabelecido no art. 2º, ao Fundo Estadual de Saúde
do Paraná, em parcelas mensais, mediante processo autorizativo encaminhado pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde.
Parágrafo único. O recurso relativo ao estabelecimento consignado ao programa de trabalho, tem como finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de média e alta
complexidade para atenção à saúde da população, desde que garantida a manutenção da unidade.
Art. 4º O recurso orçamentário, objeto dessa Portaria, correrá por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.5018.8585 -
Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário 0000.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da 12ª (décima segunda) parcela de 2022.
ANEXO
. UF IBGE MUNICÍPIO ESTABELECIMENTO CNES GESTÃO Nº CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA HABILITAÇÃO SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO VALOR
PROPOSTA ANUAL (R$)
SAIPS
PR 547.873,48
.
TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA
PEDIATRICA
. 155/003 - SERVIÇO DE
TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA DE
URGÊNCIA
Habilita estabelecimento como Casa da Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP) e estabelece recurso do
Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada,
a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade - MAC do Estado do Pará e
Município de Ananindeua.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando o Plano de Ação da região metropolitana I da Rede Cegonha do Estado do Pará, aprovado pela Deliberação CIB/PA Nº 154, de 25 de novembro de 2015;
Considerando o Anexo II - Rede de Atenção materna e Infantil - da Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes
do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 828, de 17 de abril de 2020, que altera a Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre os Grupos
de Identificação Transferências federais de recursos da saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 639, de 25 de março de 2022, que divulga os montantes anuais alocados aos Estados, Distrito Federal e Municípios, destinados ao
cofinanciamento das ações e serviços públicos de saúde no grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (Teto MAC);
Considerando a Portaria GM/MS nº 715, de 4 de abril de 2022, que altera a Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, e institui a Rede de Atenção
Materna e Infantil (RAMI);
Considerando a Portaria GM/MS nº 2.228, de 1º de julho de 2022, que altera a Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, e a Portaria de Consolidação
GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a habilitação e o financiamento da Rede de Atenção Materna e Infantil (RAMI);
Considerando a Portaria SAES/MS nº 216, de 1º de julho de 2022, que atualiza a identificação da Rede de Atenção Materna e Infantil (RAMI) no Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde (CNES) e inclui novos procedimentos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS;
Considerando a documentação apresentada pelo Município de Ananindeua/PA na Proposta SAIPS nº 158018 e a correspondente avaliação pela Coordenação-Geral de
Monitoramento da Rede Materno Infantil - Departamento de Saúde Materno Infantil - CGMINF/DSMI/SAPS/MS, resolve:
Art. 1º Fica habilitado como Casa da Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP), o estabelecimento descrito no anexo.
Parágrafo único. A referida unidade poderá ser submetida à avaliação por técnicos da Secretaria de Atenção Primária à Saúde - SAPS/MS e, no caso de descumprimento dos
requisitos estabelecidos nas mencionadas portarias, terão suspensos os efeitos de sua habilitação.
Art. 2º Fica estabelecido recurso do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, no montante anual de R$ 720.000,00
(setecentos e vinte mil reais), a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade - MAC do Estado do Pará e Município de Ananindeua.
Art. 3º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias para a transferência regular e automática, do montante estabelecido no art. 2º, ao Fundo
Municipal de Saúde de Ananindeua, IBGE 150080, em parcelas mensais, mediante processo autorizativo encaminhado pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde.
Parágrafo único. O recurso relativo ao estabelecimento consignado ao programa de trabalho tem como finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de média e alta
complexidade para atenção à saúde da população, desde que garantida a manutenção da unidade.
Art. 4º O recurso orçamentário, objeto desta Portaria, correrá por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.5018.8585 -
Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário 0000.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da 12ª (décima segunda) parcela de 2022.
. UF IBGE MUNICÍPIO ESTABELECIMENTO CNES GESTÃO Nº PROPOSTA TIPO Nº DE CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA VALOR ANUAL
SAIPS CAMAS HABILITAÇÃO (R$)
. PA 150080 ANANINDEUA HOSPITAL SANTA MARIA DE 7283458 MUNICIPAL 158018 CGBP 20 14.15 - CASA DA GESTANTE, BEBE R$ 720.000,00
ANANINDEUA E PUERPERA
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Art. 4º O recurso orçamentário, objeto desta Portaria, correrá por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.5018.8585 -
Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário 0000.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da 12ª (décima segunda) parcela de 2022.
ANEXO
Desabilita e habilita leitos de Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto e Pediátrico Tipo II e
realoca os recursos correspondentes.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando o Titulo X - Do Cuidado Progressivo ao Paciente Crítico Grave - da Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas
sobre as redes do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 220, de 27 de janeiro de 2022, que habilita, com pendência, leitos de Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto e Pediátrico Tipo II e
estabelece recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta
Complexidade - MAC a Estados e Municípios;
Considerando a redistribuição da habilitação de leitos de UTI adulto e pediátrico realizada pela Secretaria de Estado da Saúde de Mato Grosso - SES/MT, e aprovada pela Comissão
Intergestores Bipartite - CIB nº 82/2022, de 28 de julho de 2022;
Considerando a regularização das pendências técnico administrativas relativas aos estabelecimentos identificados nos anexos a esta Portaria, atendendo ao disposto no art. 2º
da Portaria GM/MS nº 220, de 27 de janeiro de 2022; e
Considerando a documentação apresentada pelo Estado e Municípios de Mato Grosso, nas Propostas SAIPS e a correspondente avaliação pela Coordenação-Geral de Atenção
Hospitalar e Internação Domiciliar - Departamento de Atenção Hospitalar e de Urgência - CGHID/DAHU/SAES/MS, constante do NUP-SEI nº 25000.151803/2022-76, resolve:
Art. 1º Ficam desabilitados os leitos das Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto e Pediátrico Tipo II dos estabelecimentos descritos no Anexo I a esta Portaria.
Art. 2º Ficam habilitados e regularizados os leitos das Unidades de Terapia Intensiva - UTI Adulto e Pediátrico Tipo II dos estabelecimentos descritos no Anexo II a esta
Portaria.
§ 1º Os leitos de que tratam os arts. 1º e 2º foram habilitados anteriormente pela Portaria GM/MS nº 220, de 27 de janeiro de 2022, com pendências atualmente sanadas, após
aprovação de propostas inseridas no SAIPS pelo gestor.
§ 2º Os estabelecimentos de Saúde com leitos habilitados por esta Portaria poderão ser submetidos a avaliação pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS e,
no caso de descumprimento dos requisitos estabelecidos na Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, poderão ter os leitos desabilitados e os recursos financeiros
correspondentes deduzidos do teto de Média e Alta Complexidade - MAC.
Art. 3º Ficam deduzidos e realocados no Teto MAC do Estado de Mato Grosso e Municípios os recursos referentes às desabilitações e habilitações tratadas nesta Portaria,
conforme movimentação de recursos no Anexo III.
Art. 4º O disposto nesta Portaria não acarretará impacto financeiro ao Ministério da Saúde.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeito financeiro a partir da 11ª parcela de 2022.
. ANEXO I - DESABILITAR
. IBGE UF NOME DO CÓDIGO NOME DO GESTÃO DO Nº DE LEITOS DE Nº DE LEITOS DE UTI TOTAL DE LEITOS UTI ADULTO Nº DE LEITOS DE Nº DE LEITOS DE UTI TOTAL DE LEITOS UTI VALOR CUSTEIO ANO
MUNICÍPIO NO CNES ESTABELECIMENTO DE ESTABELECIMENTO UTI ADULTO TIPO TIPO II ADULTO TIPO II REMANESCENTES (CÓD. UTI PEDIÁTRICO TIPO II PEDIÁTRICO PEDIÁTRICO TIPO II A SER DEDUZIDO
SAÚDE II HABILITADOS DESABILITADOS 26.01) TIPO II DESABILITADOS REMANESCENTES (CÓD. 26.03) R$/ANO
(CÓD. 26.01) (CÓD. 26.01) HABILITADOS (CÓD. 26.03)
(CÓD. 26.03)
. 510250 MT CÁCERES 2534460 HOSPITAL REGIONAL DR ESTADUAL 16 10 6 10 10 0 R$ 3.942.000,00
ANTONIO FONTES
. 510622 MT NOVA 181277 HOSPITAL REGIONAL MUNICIPAL 20 20 0 R$ 3.942.000,00
MUTUM HILDA STRENGER
RIBEIRO
. 510840 MT VÁRZEA 2391635 HOSPITAL E PRONTO MUNICIPAL 20 10 10 R$ 1.971.000,00
GRANDE SOCORRO MUNICIPAL DE
VÁRZEA GRANDE
. TOTAL 56 40 16 10 10 R$ 9.855.000,00
. ANEXO II - HABILITAR/REGULARIZAR
. IBGE UF MUNICÍPIO CNES ESTABELECIMENTO GESTÃO Nº DE LEITOS DE Nº DE LEITOS TOTAL DE LEITOS UTI Nº DE LEITOS DE Nº DE LEITOS DE TOTAL DE LEITOS UTI VALOR CUSTEIO ANO R$ Nº PROPOSTA
UTI ADULTO TIPO DE UTI TIPO ADULTO TIPO II UTI PEDIÁTRICA UTI TIPO II PEDIÁTRICA TIPO II (TRANSFERÊNCIA OU SAIPS
II HABILITADOS II ADULTO HABILITADOS (CÓD. 26.01) TIPO II PEDIÁTRICA HABILITADOS (CÓD. 26.03) PERMANÊNCIA)
(CÓD. 26.01) NOVOS HABILITADOS NOVOS (CÓD.
(CÓD. 26.01) (CÓD. 26.03) 26.03)
. 510340 MT CUIABÁ 2534444 HOSPITAL DE CANCER DE MUNICIPAL 0 8 8 R$ 1.576.800,00 160961
MATO GROSSO
. 510622 MT NOVA MUTUM 901725 HOSPITAL REGIONAL HILDA MUNICIPAL 0 20 20 R$ 3.942.000,00 160957
STRENGER RIBEIRO
. 510790 MT SINOP 2795671 HOSPITAL SANTO ANTONIO ESTADUAL 6 3 9 R$ 591.300,00 163573
. 510840 MT VÁRZEA 6853781 METROPOLITANO HOSPITAL ESTADUAL 30 10 40 R$ 1.971.000,00 160933
GRANDE ESTADUAL LOUSITE
FERREIRA DA SILVA
. TOTAL 36 33 69 8 8 R$ 8.081.100,00
. ANEXO III - Movimentação de recursos no Teto MAC de acordo com a redistribuição das habilitações
. IBGE UF Município Gestão Recursos incorporados pela Portaria 220/2022 Recursos incorporados ou deduzidos por meio desta Recursos restantes no Teto MAC por efeito
Portaria desta Portaria
. 510250 MT CÁCERES ESTADUAL R$ 3.942.000,00 -R$ 3.942.000,00 R$ -
. 510622 MT NOVA MUTUM MUNICIPAL R$ 3.942.000,00 -R$ 3.942.000,00 R$ -
. 510840 MT VÁRZEA GRANDE MUNICIPAL R$ 1.971.000,00 - R$ 1.971.000,00 R$ -
. 510340 MT CUIABÁ MUNICIPAL R$ - R$ 1.576.800,00 R$ 1.576.800,00
. 510622 MT NOVA MUTUM MUNICIPAL R$ - R$ 3.942.000,00 R$ 3.942.000,00
. 510790 MT SINOP ESTADUAL R$ - R$ 591.300,00 R$ 591.300,00
. 510840 MT VÁRZEA GRANDE ESTADUAL R$ - R$ 1.971.000,00 R$ 1.971.000,00
. TOTAL R$ 9.855.000,00 - R$ 1.773.900,00 R$ 8.081.100,00
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando o Anexo II - Rede de Atenção Materna e Infantil - da Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre
as redes do Sistema Único de Saúde;
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 199 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300199 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Considerando a Portaria GM/MS nº 828, de 17 de abril de 2020, que altera a Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, e passou a dispor
sobre os Grupos de Identificação Transferências federais de recursos da saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 639, de 25 de março de 2022, que divulga os montantes anuais alocados aos Estados, Distrito Federal e Municípios, destinados ao
cofinanciamento das ações e serviços públicos de saúde no grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (Teto MAC);
Considerando a Portaria GM/MS nº 715, de 4 de abril de 2022, que altera a Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, e institui a Rede de
Atenção Materna e Infantil (RAMI);
Considerando a Portaria GM/MS nº 2.228, de 1º de julho de 2022, que altera a Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, e a Portaria de
Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a habilitação e o financiamento da Rede de Atenção Materna e Infantil (RAMI);
Considerando a Portaria SAES/MS nº 216, de 1 de julho de 2022, que atualiza a identificação da Rede de Atenção Materna e Infantil (RAMI) no Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde (CNES) e inclui novos procedimentos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS;
Considerando o Plano de Ação Regional do Rio Grande do Norte, aprovado pela Deliberação CIB/RN nº 1801, de 9 de setembro de 2022; e
Considerando a documentação apresentada pelo Município de Mossoró/RN na Proposta SAIPS nº 163546 e a correspondente avaliação pela Coordenação-Geral de
Monitoramento da Rede Materno Infantil - Departamento de Saúde Materno Infantil - CGMINF/DSMI/SAPS/MS, resolve:
Art. 1º Fica habilitado como Atenção Hospitalar de Referência a Gestação de Alto Risco (GAR) - Tipo II, o estabelecimento descrito no Anexo a esta Portaria.
Parágrafo único. O estabelecimento de saúde está sujeito à avaliação por técnicos da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS/MS) e, no caso de descumprimento
dos requisitos estabelecidos nas mencionadas Portarias, poderá ter suspensos os efeitos de sua habilitação.
Art. 2º Fica estabelecido recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, no montante anual de
R$ 1.489.200,00 (um milhão, quatrocentos e oitenta e nove mil duzentos reais), a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade - MAC do Estado do Rio
Grande do Norte e Município de Mossoró.
Art. 3º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do montante estabelecido no art. 3º, ao
Fundo Municipal de Saúde de Mossoró, em parcelas mensais, mediante processo autorizativo encaminhado pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde.
Parágrafo único. O recurso relativo ao estabelecimento consignado ao programa de trabalho tem como finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de média e
alta complexidade para atenção à saúde da população, desde que garantida a manutenção da unidade.
Art. 4º O recurso orçamentário, objeto desta Portaria, correrá por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.5018.8585
- Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário 0000.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da 12ª (décima segunda) parcela de 2022.
ANEXO
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 200 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300200 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Art. 3º As propostas de que tratam essa portaria serão processadas no Sistema de Monitoramento de Obras Fundo a Fundo (SISMOB), disponível no sítio eletrônico do Fundo
Nacional de Saúde- www.portalfns.saude.gov.br.
Art. 4º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para as transferências de recursos estabelecidos nesta Portaria aos respectivos Fundos de Saúde, em parcela
única, em conformidade com os processos de pagamento instruídos, após atendidas as condições previstas para essa modalidade de transferência.
Art. 5º O Estado, Município ou Distrito Federal habilitado deverá informar periodicamente a situação de execução da proposta habilitada no SISMOB, nos termos da Portaria de
Consolidação nº GM/MS 06, de 03 de outubro de 2017, TITULO IX, DO FINACIAMENTO FUNDO A FUNDO PARA EXECUÇÃO DE OBRAS, Arts. 1104 a 1120.
Art. 6º A prestação de contas sobre a aplicação dos recursos será realizada por meio do Relatório Anual de Gestão - RAG do respectivo ente federativo beneficiado.
Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO
Entes habilitados a receberem recursos federais destinados à execução de obras Fundo a Fundo de Oficina Ortopédica
ANEXO
Entes Habilitados para Recebimento de recurso de emenda para incremento temporário ao custeio dos serviços de Atenção Primária à Saúde.
. UF MUNICÍPIO ENTIDADE Nº DA PROPOSTA CÓD. EMENDA VALOR POR VALOR TOTAL DA FUNCIONAL
EMENDA (R$) PROPOSTA (R$) PROGRAMÁTICA
. AC RIO BRANCO FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 36000489151202200 39670001 766.368,00 766.368,00 1030150192E890012
. GO CASTELANDIA FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 36000489176202200 40100004 85.000,00 85.000,00 1030150192E890052
DE CASTELANDIA
. GO TURVELANDIA FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 36000489179202200 40100004 100.000,00 100.000,00 1030150192E890052
. RS IBARAMA FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE 36000489148202200 28580004 150.000,00 150.000,00 1030150192E890043
DE IBARAMA-RS
. TOTAL 4 PROPOSTAS 1.101.368,00
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 201 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300201 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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nº 1, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde;
e
Considerando o monitoramento das ações desenvolvidas em decorrência do repasse dos recursos financeiros, conforme estabelecido pela Portaria GM/MS nº 980, de 27
de maio de 2013, que regulamenta a transferência de recursos destinados ao Eixo Estrutura do Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (QUALIFAR-SUS) no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) para o ano de 2013, pela Portaria GM/MS nº 1.217, de 03 de junho de 2014, que regulamenta a transferência de recursos destinados
ao Eixo Estrutura do Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (QUALIFAR-SUS) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) para o ano de 2014, pela Portaria
GM/MS nº 3.749, de 23 de novembro de 2018, que regulamenta a transferência de recursos destinados ao Eixo Estrutura do Programa Nacional de Qualificação da Assistência
Farmacêutica (QUALIFARSUS) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) para o ano de 2018, e pela Portaria GM/MS nº 3.038, de 21 de novembro de 2019, que dispõe sobre
a transferência de recursos destinados ao Eixo Estrutura do Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica - QUALIFAR-SUS, no âmbito do Sistema Único de Saúde
- SUS, para o ano de 2019, resolve:
Art. 1º Aprovar o repasse dos recursos financeiros de custeio referente ao quarto ciclo de monitoramento de 2022 aos Municípios habilitados ao Eixo Estrutura do
Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica - QUALIFAR-SUS (Anexo).
Parágrafo único. A efetivação da transferência trimestral de recursos de custeio a Municípios habilitados no QUALIFAR-SUS tem por base o envio do conjunto de dados
pelo uso do Sistema Hórus, ou ainda, por meio do serviço WebService, conforme a Seção I, do Capítulo V, do Título VII, que trata da Base Nacional de Dados de Ações e Serviços
da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), da Portaria de Consolidação GM/MS nº 1, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre
os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde, no trimestre anterior ao da respectiva competência financeira, cuja
responsabilidade é dos gestores dos Municípios.
Art. 2° O monitoramento de que trata esta Portaria não dispensa o ente federativo beneficiário de comprovação da aplicação dos recursos financeiros recebidos, por
meio do Relatório Anual de Gestão (RAG).
Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, dos recursos financeiros de custeio referentes ao quarto
ciclo de monitoramento do ano de 2022 para os respectivos Fundos Municipais de Saúde detalhados no anexo desta Portaria.
Art. 4º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar a Funcional Programática
10.303.5017.20AH.0001 - Organização dos Serviços de Assistência Farmacêutica no SUS, Plano Orçamentário (0000).
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES
ANEXO
TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS FINANCEIROS DE CUSTEIO REFERENTE AO QUARTO CICLO DE
MONITORAMENTO DE 2022 AOS MUNICÍPIOS HABILITADOS AO EIXO ESTRUTURA DO PROGRAMA NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA (QUALIFAR-
SUS)
. Nº CÓDIGO IBGE UF MUNICÍPIO REPASSE
. 1 120001 AC ACRELÂNDIA R$ 6.000,00
. 2 120010 AC BRASILÉIA R$ 6.000,00
. 3 120013 AC BUJARI R$ 6.000,00
. 4 120033 AC MÂNCIO LIMA R$ 6.000,00
. 5 120034 AC MANOEL URBANO R$ 6.000,00
. 6 120035 AC MARECHAL THAUMATURGO R$ 6.000,00
. 7 120039 AC PORTO WALTER R$ 6.000,00
. 8 120040 AC RIO BRANCO R$ 6.000,00
. 9 120042 AC RODRIGUES ALVES R$ 6.000,00
. AC TOTAL R$ 54.000,00
. 10 270010 AL ÁGUA BRANCA R$ 6.000,00
. 11 270040 AL ATALAIA R$ 6.000,00
. 12 270050 AL BARRA DE SANTO ANTÔNIO R$ 6.000,00
. 13 270070 AL BATALHA R$ 6.000,00
. 14 270090 AL BELO MONTE R$ 6.000,00
. 15 270110 AL BRANQUINHA R$ 6.000,00
. 16 270120 AL CACIMBINHAS R$ 6.000,00
. 17 270140 AL CAMPO ALEGRE R$ 6.000,00
. 18 270160 AL CANAPI R$ 6.000,00
. 19 270190 AL CHÃ PRETA R$ 6.000,00
. 20 270235 AL CRAÍBAS R$ 6.000,00
. 21 270240 AL DELMIRO GOUVEIA R$ 6.000,00
. 22 270255 AL ESTRELA DE ALAGOAS R$ 6.000,00
. 23 270260 AL FEIRA GRANDE R$ 6.000,00
. 24 270270 AL FELIZ DESERTO R$ 6.000,00
. 25 270290 AL GIRAU DO PONCIANO R$ 6.000,00
. 26 270310 AL IGACI R$ 6.000,00
. 27 270320 AL IGREJA NOVA R$ 6.000,00
. 28 270330 AL INHAPI R$ 6.000,00
. 29 270340 AL JACARÉ DOS HOMENS R$ 6.000,00
. 30 270360 AL JAPARATINGA R$ 6.000,00
. 31 270370 AL JARAMATAIA R$ 6.000,00
. 32 270375 AL JEQUIÁ DA PRAIA R$ 6.000,00
. 33 270390 AL JUNDIÁ R$ 6.000,00
. 34 270410 AL LAGOA DA CANOA R$ 6.000,00
. 35 270420 AL LIMOEIRO DE ANADIA R$ 6.000,00
. 36 270440 AL MAJOR ISIDORO R$ 6.000,00
. 37 270460 AL MARAVILHA R$ 6.000,00
. 38 270500 AL MATA GRANDE R$ 6.000,00
. 39 270530 AL MINADOR DO NEGRÃO R$ 6.000,00
. 40 270540 AL MONTEIRÓPOLIS R$ 6.000,00
. 41 270560 AL NOVO LINO R$ 6.000,00
. 42 270570 AL OLHO DÁGUA DAS FLORES R$ 6.000,00
. 43 270580 AL OLHO DÁGUA DO CASADO R$ 6.000,00
. 44 270600 AL OLIVENÇA R$ 6.000,00
. 45 270620 AL PALESTINA R$ 6.000,00
. 46 270630 AL PALMEIRA DOS ÍNDIOS R$ 6.000,00
. 47 270640 AL PÃO DE AÇÚCAR R$ 6.000,00
. 48 270642 AL PARICONHA R$ 6.000,00
. 49 270680 AL PIAÇABUÇU R$ 6.000,00
. 50 270720 AL POÇO DAS TRINCHEIRAS R$ 6.000,00
. 51 270740 AL PORTO DE PEDRAS R$ 6.000,00
. 52 270750 AL PORTO REAL DO COLÉGIO R$ 6.000,00
. 53 270760 AL QUEBRANGULO R$ 6.000,00
. 54 270780 AL ROTEIRO R$ 6.000,00
. 55 270800 AL SANTANA DO IPANEMA R$ 6.000,00
. 56 270810 AL SANTANA DO MUNDAÚ R$ 6.000,00
. 57 270820 AL SÃO BRÁS R$ 6.000,00
. 58 270840 AL SÃO JOSÉ DA TAPERA R$ 6.000,00
. 59 270850 AL SÃO LUÍS DO QUITUNDE R$ 6.000,00
. 60 270880 AL SÃO SEBASTIÃO R$ 6.000,00
. 61 270895 AL SENADOR RUI PALMEIRA R$ 6.000,00
. 62 270900 AL TANQUE DARCA R$ 6.000,00
. 63 270910 AL TAQUARANA R$ 6.000,00
. 64 270930 AL UNIÃO DOS PALMARES R$ 6.000,00
. 65 270940 AL VIÇOSA R$ 6.000,00
. AL TOTAL R$ 336.000,00
. 66 130008 AM ANAMÃ R$ 6.000,00
. 67 130140 AM EIRUNEPÉ R$ 6.000,00
. 68 130170 AM HUMAITÁ R$ 6.000,00
. 69 130250 AM MANACAPURU R$ 6.000,00
. AM TOTAL R$ 24.000,00
. 70 160020 AP CALÇOENE R$ 6.000,00
. 71 160060 AP SANTANA R$ 6.000,00
. AP TOTAL R$ 12.000,00
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. SP TOTAL R$ 882.000,00
. 2066 170025 TO ABREULÂNDIA R$ 6.000,00
. TO TOTAL R$ 462.000,00
. TOTAL R$ 12.852.000,00
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Institui grupo de trabalho, no âmbito do Ministério da Dá publicidade aos resultados das análises de
Saúde, com a finalidade de organizar a primeira etapa prestações de contas anuais de projeto executado
do projeto CAREX-Brasil. no âmbito do Programa Nacional de Apoio à
Atenção Oncológica (Pronon).
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os
incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, resolve: O SECRETÁRIO EXECUTIVO ADJUNTO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das
Art. 1º Fica instituído grupo de trabalho, no âmbito do Ministério da Saúde, com a atribuições legais que lhe confere o art. 11 do Anexo I do Decreto nº 11.098, de 20
finalidade de organizar a primeira etapa do projeto CAREX-Brasil, que consiste em estimar e de junho de 2022, alterado pelo Decreto nº 11.126, de 8 de julho de 2022;
monitorar a população exposta a agentes cancerígenos nos ambientes de trabalho em considerando os arts. 1º ao 14 da Lei nº 12.715, de 17 de setembro de 2012, que
território nacional.
Parágrafo único. O CAREX (Carcinogen Exposure) é uma iniciativa internacional de institui o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e o Programa
sistematização de informações sobre exposições ocupacionais a agentes cancerígenos. Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD);
Art. 2º Compete ao grupo de trabalho: considerando a regulamentação estabelecida pelo Decreto nº 7.988, de 17 de abril de
I - organizar e conduzir grupos de especialistas para construção de matrizes de 2013, e considerando o disposto no art. 100 do Anexo LXXXVI à Portaria de
exposição ocupacional, a fim de estimar número de trabalhadores expostos às seguintes Consolidação nº 5/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, resolve:
substâncias cancerígenas: agrotóxicos (clorotalonil), amianto, benzeno e sílica; Art. 1º Publicar o seguinte resultado da análise de prestação de contas
II - apresentar estimativas de trabalhadores expostos ocupacionalmente às anual de projeto executado no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção
substâncias mencionadas no inciso I, de acordo com ocupação e atividade econômica; Oncológica (Pronon).
III - organizar e executar análises e discussões acerca dos resultados obtidos; Razão Social: Fundação Antônio Prudente
IV - elaborar publicação com os resultados da primeira etapa do projeto CAREX-Brasil;
V - divulgar os resultados da primeira etapa do projeto CAREX-Brasil nos canais de CNPJ: 60.961.968/0001-06
comunicação oficiais do Ministério da Saúde e em outros que o grupo julgar relevantes; e Município/UF: São Paulo/SP
VI - propor plano de trabalho para a segunda etapa do projeto CAREX-Brasil. Título do projeto: "Estudo de perfis microbianos em tumores humanos:
Art. 3º O grupo de trabalho terá a seguinte composição: implicações para tumorigênese, prognóstico e resposta ao tratamento"
I - um representante da Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde do Trabalhador Órgão responsável pela análise: Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação
do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador da Secretaria de e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde (SCTIE/MS)
Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, que o coordenará; Tipo de análise: Execução física
II - um representante da Coordenação de Prevenção e Vigilância do Instituto Processo NUP: 25000.055167/2015-23
Nacional de Câncer; Período analisado: Exercício 2019
III - um representante da Fundação Oswaldo Cruz; Embasamento: Parecer Técnico nº 93/2021-COPP/CGFPS/DECIT/SCTIE/MS
IV - um representante indicado pelo Conselho Nacional de Saúde; e
V - um representante da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (0020711378)
§ 1º Cada membro do grupo de trabalho terá um suplente, que o substituirá em Resultado: APROVADA
suas ausências e impedimentos. Art. 2º Publicar o seguinte resultado da análise de prestação de contas
§ 2º Os membros do grupo de trabalho e respectivos suplentes serão indicados anual de projeto executado no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção
pelos titulares dos órgãos e entidades à Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde do Oncológica (Pronon).
Trabalhador do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador da Razão Social: Fundação Antônio Prudente
Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. CNPJ: 60.961.968/0001-06
Art. 4º O grupo de trabalho se reunirá mensalmente, em caráter ordinário, e em Município/UF: São Paulo/SP
caráter extraordinário, sempre que convocado por seu coordenador. Título do projeto: "Estudo de perfis microbianos em tumores humanos:
Parágrafo único. O quórum de reunião do grupo de trabalho é de maioria simples
dos membros. implicações para tumorigênese, prognóstico e resposta ao tratamento"
Art. 5º Os membros do grupo de trabalho que se encontrarem no Distrito Federal Órgão responsável pela análise: Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação
se reunirão presencialmente ou virtualmente, quando a participação presencial for e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde (SCTIE/MS)
impossibilitada, e os membros que se encontrarem em outros entes federativos participarão Tipo de análise: Execução física
das reuniões remotamente. Processo NUP: 25000.055167/2015-23
Parágrafo único. O grupo de trabalho poderá convidar para participar de suas Período analisado: Exercício 2021
reuniões representantes de outros órgãos e entidades, governamentais ou não Embasamento: Parecer Técnico nº 103/2022-COPP/CGFPS/DECIT/SCTIE/MS
governamentais, bem como especialistas em assuntos afetos ao tema em discussão, cuja (0030234509)
presença pontual seja considerada necessária ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Resultado: APROVADA
Art. 6º A Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde do Trabalhador do
Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador da Secretaria de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde exercerá a função de Secretaria-Executiva e
fornecerá o apoio administrativo necessário ao funcionamento do grupo de trabalho. MARCUS VINICIUS FERNANDES DIAS
Art. 7º O grupo de trabalho terá duração de seis meses, contados da data de
publicação desta Portaria, para finalização de suas atividades. PORTARIA Nº 1.598, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Parágrafo único. O grupo de trabalho elaborará relatório final sobre as atividades
previstas no art. 2º, o qual será encaminhado ao Ministro de Estado da Saúde e, após sua Dá publicidade ao resultado da análise de
aprovação, submetido à Comissão Intergestores Tripartite para as devidas providências. prestação de contas anual de projeto executado
Art. 8º A participação no grupo de trabalho será considerada prestação de serviço no âmbito do Programa Nacional de Apoio à
público relevante, não remunerada. Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência
Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Pronas/PCD).
MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES O SECRETÁRIO EXECUTIVO ADJUNTO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das
atribuições legais que lhe confere o art. 11 do Anexo I do Decreto nº 11.098, de 20
SECRETARIA EXECUTIVA de junho de 2022, alterado pelo Decreto nº 11.126, de 8 de julho de 2022;
considerando os arts. 1º ao 14 da Lei nº 12.715, de 17 de setembro de 2012, que
PORTARIA Nº 1.596, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 institui o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e o Programa
Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD);
Dá publicidade aos resultados das análises de considerando a regulamentação estabelecida pelo Decreto nº 7.988, de 17 de abril de
prestações de contas anual e final de projeto 2013, e considerando o disposto no art. 100 do Anexo LXXXVI à Portaria de
executado no âmbito do Programa Nacional de Consolidação nº 5/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, resolve:
Apoio à Atenção Oncológica (Pronon). Art. 1º Publicar o seguinte resultado da análise de prestação de contas
O SECRETÁRIO EXECUTIVO ADJUNTO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das anual de projeto executado no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção da
atribuições legais que lhe confere o art. 11 do Anexo I do Decreto nº 11.098, de 20 de Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD).
junho de 2022, alterado pelo Decreto nº 11.126, de 8 de julho de 2022; considerando os Razão Social: Congregação das Irmãs Salesianas dos Sagrados Corações
arts. 1º ao 14 da Lei nº 12.715, de 17 de setembro de 2012, que institui o Programa CNPJ: 04.834.065/0005-17
Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e o Programa Nacional de Apoio à Município/UF: Fortaleza/CE
Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD); considerando a Título do projeto: "Acessibilidade e Inclusão: Capacitação em Libras"
regulamentação estabelecida pelo Decreto nº 7.988, de 17 de abril de 2013, e Órgão responsável pela análise: Secretaria de Gestão do Trabalho e da
considerando o disposto no art. 100 do Anexo LXXXVI à Portaria de Consolidação nº
5/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, resolve: Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS)
Art. 1º Publicar o seguinte resultado da análise de prestação de contas anual de Tipo de análise: Execução física
projeto executado no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica Processo NUP: 25000.001952/2020-23
(Pronon). Período analisado: Exercício 2021
Razão Social: SOCIEDADE LITERÁRIA E CARITATIVA SANTO AGOSTINHO Embasamento: Parecer Técnico nº 35/2022-CGPES/DEGES/SGTES/MS
CNPJ: 92.736.040/0008-90 (0028453156) e Despacho GAB/SGTES/MS (0030643007)
Município/UF: Criciúma/SC. Resultado: APROVADA.
Título do projeto: "Proposta de Ampliação do Centro de Radioterapia do Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Hospital São José de Criciúma/SC".
Órgão responsável pela análise: Secretaria de Atenção Especializada à Saúde do
Ministério da Saúde (SAES/MS). MARCUS VINICIUS FERNANDES DIAS
Tipo de análise: Execução física. PORTARIA Nº 1.599, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Processo NUP: 25000.160205/2014-88
Período analisado: Exercício 2015 e 2016.
Embasamento: Parecer Técnico nº 1859/2022-DAET/CGAE/DAET/SAES/MS Dá publicidade ao resultado da análise de
(0030340139). prestação de contas anual de projeto executado
Resultado: APROVADA COM RESSALVAS. no âmbito do Programa Nacional de Apoio à
Art. 2º Publicar o seguinte resultado da análise de prestação de contas final de Atenção Oncológica (Pronon).
projeto executado no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica
(Pronon). O SECRETÁRIO EXECUTIVO ADJUNTO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das
Razão Social: SOCIEDADE LITERÁRIA E CARITATIVA SANTO AGOSTINHO atribuições legais que lhe confere o art. 11 do Anexo I do Decreto nº 11.098, de 20
CNPJ: 92.736.040/0008-90 de junho de 2022, alterado pelo Decreto nº 11.126, de 8 de julho de 2022;
Município/UF: Criciúma/SC. considerando os arts. 1º ao 14 da Lei nº 12.715, de 17 de setembro de 2012, que
Título do projeto: "Proposta de Ampliação do Centro de Radioterapia do institui o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e o Programa
Hospital São José de Criciúma/SC". Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD);
Órgão responsável pela análise: Secretaria de Atenção Especializada à Saúde do considerando a regulamentação estabelecida pelo Decreto nº 7.988, de 17 de abril de
Ministério da Saúde (SAES/MS). 2013, e considerando o disposto no art. 100 do Anexo LXXXVI à Portaria de
Tipo de análise: Execução física. Consolidação nº 5/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, resolve:
Processo NUP: 25000.160205/2014-88 Art. 1º Publicar o seguinte resultado da análise de prestação de contas
Período analisado: Exercício 2015 e 2016. anual de projeto executado no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção
Embasamento: Parecer Técnico nº 1863/2022-DAET/CGAE/DAET/SAES/MS Oncológica (Pronon).
(0030347623). Razão Social: Instituto do Câncer Infantil
Resultado: APROVADA COM RESSALVAS. CNPJ: 94.594.629/0001-50
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Município/UF: Porto Alegre/RS
Título do projeto: "Multiplicando Conhecimento para Salvar Vidas: Programa
MARCUS VINICIUS FERNANDES DIAS de Capacitação para Equipes Multidisciplinares em Atenção Primária e Terciária"
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 223 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300223 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Órgão responsável pela análise: Secretaria de Gestão do Trabalho e da PORTARIA/HFSE/MS/Nº 696, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2022
Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS)
O Diretor do Hospital Federal dos Servidores do Estado, nomeado na forma da
Tipo de análise: Execução física Portaria GM/MS nº 1.407 de 28/06/2022, publicada no DOU/Nº 121, de 29/06/2022, no
Processo NUP: 25000.184342/2019-12 uso das atribuições subdelegadas pela Portaria CGRH/SAA/SE/MS/Nº 1041/2009, publicada
Período analisado: Exercício 2021 no DOU/N.º 209 de 03 de novembro de 2009, resolve: Aplicar a empresa MULTIFARMA
COMERCIAL LTDA, CNPJ nº 21.681.325/0001-57, Objeto do Processo 33433.037510/2019-
Embasamento: Parecer Técnico nº 32/2022-CGPES/DEGES/SGTES/MS 10, a sanção MULTA DE 05% (Cinco Por cento) sobre o valor total estimado do(s) Item(s)
(0028449102) e Despacho GAB/SGTES/MS (0030651033) 03, 05, 45 e 47 do edital, conforme previsto no art. 7º da Lei 10.520/2002, Lei nº
8666/1993 e no art. 29 e subitens 29.1.3, 29.1.5, 29.3.1, e 29.4 do edital, pelo fato de não
Resultado: APROVADA ter encaminhado as amostras referentes do(s) Item(s) 03, 05, 45 e 47, solicitada no Pregão
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. nº 22/2018. Processo nº 33433.037510/2019-10.
Dispõe sobre os critérios para definição do capital regulatório das operadoras de planos de
assistência à saúde , altera a Resolução Normativa ANS nº 515, de 29 de abril de 2022 e revoga
a Resolução Normativa ANS nº 526 de 29 de abril de 2022, e a Resolução Normativa ANS nº 514
de 29 de abril de 2022.
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, em vista do que dispõem o artigo 35-A, inciso IV e parágrafo único, e artigo 35-L ambos da Lei nº 9.656,
de 3 de junho de 1998; o inciso XLII do artigo 4º e o inciso II do artigo 10, ambos da Lei no 9.961, de 28 de janeiro de 2000; o § 2º do artigo 1º da Lei no 10.185, de 12 de fevereiro de
2001; e o inciso IV do art. 42 da Resolução Regimental nº 21, de 26 de janeiro de 2022, em reunião realizada em 19 de dezembro de 2022, adotou a seguinte Resolução Normativa, e eu,
Diretor-Presidente, determino sua publicação.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Esta Resolução Normativa dispõe sobre os critérios para definição do capital regulatório das operadoras de planos de assistência à saúde, altera a Resolução Normativa
ANS nº 515, de 29 de abril de 2022 e revoga a Resolução Normativa ANS nº 526, de 29 de abril de 2022 e a Resolução Normativa ANS n° 514, de 29 de abril de 2022.
Parágrafo único. O disposto nesta Resolução Normativa não se aplica às autogestões classificadas nas modalidades de autogestão por departamento de recursos humanos ou de
autogestão com mantenedor cujos riscos são integralmente garantidos pelo mantenedor.
Art. 2º Para efeitos desta Resolução Normativa, considera-se:
I - Capital Base (CB): regra de capital que define um montante fixo a ser observado a qualquer tempo, em função da modalidade, segmentação e região de comercialização, tal
como disposto no Anexo I;
II - Capital Baseado em Riscos (CBR): regra de capital que define montante variável a ser observado pela operadora em função de fatores pré-determinados por modelo padrão
estabelecido pela ANS, compreendendo os principais riscos envolvidos nas atividades relacionadas à operação de planos privados de assistência à saúde, quais sejam: o risco de subscrição,
o risco de crédito, o risco de mercado, o risco legal e o risco operacional;
III - Capital Regulatório (CR): limite mínimo de Patrimônio Líquido Ajustado que a operadora deve observar, a qualquer tempo, em função das regras de capital regulamentadas
nesta Resolução Normativa;
IV - Risco de Subscrição: medida de incerteza relacionada a uma situação econômica adversa que contraria as expectativas da operadora no momento da elaboração de sua
política de subscrição quanto às incertezas existentes na estimação das provisões técnicas e relativas à precificação;
V - Risco de Crédito: medida de incerteza relacionada à probabilidade da contraparte de uma operação, ou de um emissor de dívida, não honrar, total ou parcialmente, seus
compromissos financeiros, ou de ter alterada sua classificação de risco de crédito;
VI - Risco de Mercado: medida de incerteza relacionada à exposição a perdas decorrentes da volatilidade dos preços de ativos, tais como cotações de ações, taxas de juros e
preços de imóveis e passivos;
VII - Risco Legal: medida de incerteza relacionada aos retornos de uma operadora por falta de um completo embasamento legal de suas operações; é o risco de não-cumprimento
de leis, regras, regulamentações, acordos, práticas vigentes ou padrões éticos aplicáveis, considerando, inclusive, o risco de que a natureza do produto/serviço prestado possa tornar a
operadora particularmente vulnerável a litígios;
VIII - Risco Operacional: medida de incerteza que compreende os demais riscos enfrentados pela operadora relacionados aos procedimentos internos, tais como risco de perda
resultante de inadequações ou falhas em processos internos, pessoas e sistemas; e
IX - Patrimônio Líquido Ajustado (PLA): Patrimônio Líquido ou Social, apurado nas demonstrações financeiras da operadora, ajustado por efeitos econômicos regulamentados nesta
Resolução Normativa.
CAPÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Seção I
Do Capital Base
Art. 3º O CB deve ser calculado a partir da multiplicação do fator 'K' pelo capital de referência, ambos obtidos no Anexo I.
§1º O capital de referência será atualizado anualmente, tendo como referência a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA.
§2º O período de referência para a aplicação da atualização será a variação acumulada nos últimos doze meses, tomando-se por base o mês de junho de cada ano.
§3º Os percentuais das atualizações e os correspondentes valores atualizados do capital de referência serão divulgados no mês de julho de cada ano no sítio institucional da ANS
- www.gov.br/ans.
Art. 4º As pessoas jurídicas que apresentarem pedido de autorização de funcionamento para atuar no setor de saúde suplementar deverão demonstrar que procederam à
capitalização em aplicações financeiras de renda fixa de valor equivalente ou superior a cinquenta por cento do CB.
Seção II
Do Capital Baseado em Riscos
Art. 5º O CBR deve ser apurado mensalmente utilizando os modelos padrões de riscos de subscrição, de crédito, legal, operacional e de mercado com dados da própria operadora
e os fatores, regras de cálculo e estrutura de dependência, conforme definido no Anexo III.
Art. 6º O capital baseado em riscos a ser apurado pelas operadoras que demonstrarem o cumprimento dos requisitos referentes aos processos de governança, gestão de riscos
e controles internos estabelecidos na Resolução Normativa específica de práticas mínimas de governança corporativa, com ênfase em controles internos e gestão de riscos e alterações
posteriores, observará os fatores reduzidos constantes do Anexo IV.
Seção III
Do Patrimônio Líquido Ajustado
Art. 7º O PLA da operadora deve ser apurado mensalmente a partir dos valores contabilizados como Patrimônio Líquido ou Social, ajustado pelos seguintes efeitos
econômicos:
I - dedução das participações diretas ou indiretas em outras operadoras de planos de assistência à saúde e em entidades financeiras, de seguros, resseguros e de previdência
privada aberta ou fechada sujeitas à supervisão de outros órgãos federais de supervisão econômica setorial;
II -dedução dos créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais de imposto de renda e bases negativas de contribuição social;
III -dedução das despesas diferidas;
IV -dedução das despesas antecipadas;
V -dedução do ativo não circulante intangível; e
VI -dedução do valor de goodwill das participações diretas ou indiretas não contempladas no inciso I deste artigo.
CAPÍTULO III
DO CÁLCULO DO CAPITAL REGULATÓRIO
Seção I
Da suficiência do Patrimônio Líquido Ajustado em relação ao capital regulatório
Art. 8º As operadoras deverão manter, a qualquer tempo, PLA equivalente ou superior ao capital regulatório.
Parágrafo único. Eventual insuficiência do PLA poderá ensejar a aplicação de medidas administrativas previstas na regulamentação vigente, conforme sua gravidade.
Seção II
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http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300224 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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ANEXO I
Parâmetros para o cálculo do capital base
Tabela 1 - CAPITAL DE REFERÊNCIA (EM REAIS)
. Capital de referência vigente na data de publicação desta RN
. R$ 10.883.087,01 (Dez milhões, oitocentos e oitenta e três mil, oitenta e sete reais e um centavos)
Para efeito de classificação, as operadoras deverão observar sua região de comercialização e o disposto na Resolução específica sobre a definição, a segmentação e a classificação
das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde, e alterações posteriores, a saber:
- Região 1: em todo o território nacional ou em grupos de pelo menos três estados dentre os seguintes: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e
Bahia;
- Região 2: no Estado de São Paulo ou em mais de um estado, excetuando os grupos definidos no critério da Região 1;
- Região 3: em um único estado, qualquer que seja ele, excetuando-se o Estado de São Paulo;
- Região 4: no Município de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Belo Horizonte, de Porto Alegre ou de Curitiba ou de Brasília;
- Região 5: em grupo de municípios, excetuando os definidos na Região 4; e
- Região 6: em um único município, excetuando os definidos na Região 4.
OBS. 1: Para fins de aplicação deste Anexo, considera-se região de comercialização as localidades onde as autogestões disponibilizam e as demais operadoras comercializam seus
planos privados de assistência à saúde.
OBS. 2: Será considerada atuação estadual a operação em mais de 50% (cinquenta por cento) dos municípios de um estado.
OBS. 3: A região de comercialização da Operadora deverá abranger todos os municípios de comercialização de seus produtos, cuja informação é enviada na Nota Técnica de
Registro de Produto - NTRP, por produto, conforme regulamentação específica.
OBS. 4: Cada operadora só poderá enquadrar-se em uma Região e segmento.
OBS. 5: Brasília não será considerado como estado para fins de enquadramento na Região de Comercialização.
ANEXO II
Escalonamentos mínimos para apuração do capital regulatório conforme art. 12
1. As autogestões que, até 3 de julho de 2007, eram dispensadas da constituição das garantias financeiras próprias por estarem classificadas na modalidade de autogestão
patrocinada junto à ANS, conforme normas vigentes à época, poderão observar a constituição do capital regulatório, excepcionalmente, de acordo com as seguintes parcelas mínimas:
I. - Em janeiro de 2023: proporção mínima de 109/120 (cento e nove cento e vinte avos) do capital regulatório, apurado conforme art. 12 desta RN; e
II. - Entre fevereiro e dezembro de 2023: a proporção mínima apurada no mês anterior deverá ser acrescida de 1/120 (um cento e vinte avos), a cada mês, do capital regulatório,
apurado conforme art. 12 desta RN.
ANEXO III
Apuração do Capital Baseado em Risco
1. O capital de risco para as operadoras referente aos riscos de subscrição, de crédito, legal e operacional e mercado será constituído de acordo com a fórmula a seguir:
1_MS_23_001
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1_MS_23_003
4.1 Os valores dos fatores (b) associados a cada segmentação assistencial, tipo de contratação e tipo de fator são:
5. Para o cálculo do capital baseado no risco de provisionamento associado à EV1 é o total de eventos médico-hospitalar nos últimos doze meses, calculados
PEONA, a operadora deve considerar a segmentação assistencial dos planos que oferta considerando-se o disposto nos itens 2.1 e 2.2 deste anexo;
(médico-hospitalar, odontológico ou misto, quando oferta planos médico-hospitalares e EV3 é o total de eventos odontológicos nos últimos doze meses, calculado
odontológicos)
6. A partir do volume de eventos (EV) em cada segmentação assistencial nos considerando-se o disposto nos itens 2.1 e 2.2 deste anexo.
últimos doze meses, calculados considerando-se o disposto nos itens 2.1 e 2.2 deste anexo, 6.1 Os fatores associados a cada segmentação assistencial e o tipo de fator são os
a operadora deve calcular o seu fator de risco de provisionamento associado à PEONA (k) seguintes:
dado pela seguinte fórmula: 1_MS_23_005
Na qual:
Na qual: 7. O capital baseado no risco de provisionamento associado à PEONA é obtido por
K1 é é o fator de risco de provisionamento associado à segmentação médico- meio da seguinte fórmula:
hospitalar e ao tipo do fator (padrão ou reduzido); K3 é o fator de risco de
1_MS_23_007
da operadora, nos últimos doze meses, calculado considerando-se o disposto nos itens
2.1 e 2.2 deste anexo; e
k é o fator de risco de provisionamento associado à PEONA da operadora,
calculado conforme o item 6, para o tipo de fator a ser utilizado pela operadora
(padrão ou reduzido).
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1_MS_23_012
Na qual:
CRSRa é o capital baseado no risco de remissão da operadora referente a
contratos sem beneficiários remidos para o tipo de fator (padrão ou reduzido); Na qual:
fat é o fator (padrão ou reduzido, a depender da operadora) de risco para - CRC é o capital baseado no risco de crédito; CRC1 é o capital baseado no
risco de crédito referente à parcela 1, calculado conforme este Anexo; e CRC2 é o
contratos com remissão temporária;
capital baseado no risco de crédito referente à parcela 2, calculado conforme este
fav é o fator (padrão ou reduzido, a depender da operadora) de risco para
Anexo.
contratos com remissão vitalícia;
- CRC1 é o capital baseado no risco de crédito referente à parcela 1,
Ct é a soma das contraprestações, nos últimos doze meses, dos beneficiários
calculado conforme este Anexo; e
da remissão dos contratos com remissão temporária; e - CRC2 é o capital baseado no risco de crédito referente à parcela 2,
Cv é a soma das contraprestações, nos últimos doze meses, dos beneficiários calculado conforme este Anexo.
da remissão dos contratos com remissão vitalícia. 3. Os valores das exposições ao risco de crédito definidas neste Anexo serão
9.1 Os fatores (fa) para o cálculo do risco de provisionamento associado à equivalentes aos valores contabilizados líquidos de qualquer dedução prevista (por
remissão, quando não há beneficiários remidos, são: exemplo, redução de valor recuperável), calculados segundo critérios estabelecidos pela
ANS no Plano de Contas Padrão da ANS e eventuais orientações complementares
Tabela 3 - Fatores - Risco de Provisionamento associado à Remissão
fornecidas pela DIOPE.
.
. 2 23.73%
3 65.85%
Na qual:
.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 227 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300227 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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7.3 No procedimento de cálculo da parcela 1.1, deverá ser utilizado o grau . 12.7.6 - valores a receber de participação dos beneficiários em
de risco da operadora com a qual se possui a exposição definido na listagem eventos/sinistros indenizados;
referenciada no subitem 7.2.
12.7.7 - outros créditos de operações com planos privados de
7.4 Caso a operadora não possua o grau de risco divulgado para a data assistência à saúde;
estabelecida no subitem 7.2, deverá ser adotado o grau de risco mais agravado, isto 12.7.8 - créditos de operações de assistência à saúde não relacionados
é, grau de risco 3.
.
conforme definido no item (a), com o total informado nas respectivas contas contábeis
de ativos definidas pelo plano de contas padrão da ANS e respectivos saldos
informados no DIOPS para a mesma data-base;
c. Cálculo da exposição proporcional em cada fundo, considerando a
participação relativa de cada operação no valor total da carteira;
Na qual: d. Cálculo do FPR médio para cada fundo de investimento, considerando a
- CRC2 : é o capital baseado no risco de crédito referente à parcela 2; exposição proporcional aferida no item (c) e os valores de FPR apresentados no item
- FPRi: é o fator de ponderação de risco referente à exposição "i"; 13.
e. Cálculo do FPR médio ponderado total, considerando o valor total
- expi: é o valor da exposição ao risco de crédito dos valores, aplicações, investido em cada fundo, conforme aferido no item (a), e o respectivo FPR médio de
créditos, títulos ou direitos "i" registrados pela supervisionada; e cada fundo, conforme calculado no item (d).
- n: é o total de diferentes exposições conforme segregado na tabela do f. Caso o fundo de investimento invista em cotas de outros fundos de
item 12 deste Anexo. investimento e a operadora opte por calcular o valor do FPR para estes fundos, os
procedimentos de verificação do cálculo do FPR deverão ser realizados para cada fundo
12. Deverá ser aplicado fator de ponderação de risco definido na tabela com investimento indireto que a operadora opte por calcular o valor de FPR diferente
abaixo para os tipos de exposição correspondentes. de 100%.
13.4 Excetua-se a necessidade de auditoria para as exposições aos fundos
. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO (expi ) FPRi de investimento dedicados ao setor de saúde suplementar definidos conforme a RN
12.1.1 - aplicações em títulos públicos federais; 0% específica de aceitação, registro, vinculação, custódia, movimentação e limites de
alocação e de concentração na aplicação dos ativos garantidores das operadoras no
.
12.1.2 - exposições relativas a ativos excluídos do PLA; âmbito do sistema de saúde suplementar, e que informarem o FPR calculado à ANS no
trimestre de cálculo, no âmbito do convênio firmado. Para esses fundos o cálculo do
12.1.3 - aplicações em ações; risco de crédito será feito diretamente com o FPR e o total de exposição informado
pelo gestor do fundo.
12.1.4 - aplicações em ouro; 13.5 A ausência da informação do FPR calculado pelo gestor do fundo de
investimento dedicado ao setor suplementar definidos conforme a RN específica de
12.1.5 - demais exposições não mencionadas expressamente neste aceitação, registro, vinculação, custódia, movimentação e limites de alocação e de
Anexo. concentração na aplicação dos ativos garantidores das operadoras no âmbito do
12.2.1 - ativos classificados com disponível no ativo circulante (incluindo 20% sistema de saúde suplementar implicará a necessidade de cálculo pela operadora caso
opte pela faculdade prevista neste item 13.
.
e de liquidação autorizadas pelo Banco Central do Brasil, interpondo-se à . 13.7.1.1 - aplicações em títulos privados de renda fixa emitidos por 20%
câmara como contraparte central, nos termos da legislação vigente. instituições financeiras, com prazo de vencimento em até três meses;
. 12.5.1 - aplicações em títulos privados de renda fixa que não sejam 62% 13.7.1.2 - valores aplicados em Depósitos a Prazo com Garantia
certificados ou recibos de depósito bancário (CDB ou RDB). Especial do Fundo Garantidor de Créditos (DPGE) garantidos pelo Fundo
. 12.6.1 - contraprestações a receber de cobertura assistencial com preço 75% Garantidor de Créditos (FGC) ou com prazo de vencimento em até três
preestabelecido; meses.
13.7.2.1 - aplicações em títulos privados de renda fixa emitidos por 50%
12.6.2 - créditos de operações de administração de benefícios.
.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 228 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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ANEXO VI Onde:
Modelo padrão de capital baseado no risco operacional, incluindo o risco Provpré e Provpós são os totais de provisões técnicas, excluindo-se outras
provisões técnicas, respectivamente referentes a contratos de planos de saúde na
legal modalidade de preço preestabelecido e na modalidade de preço pós-estabelecido,
1. O capital referente ao risco operacional, incluindo o risco legal, aplica-se mensuradas na data-base de cálculo.
a todas as operadoras de plano de assistência à saúde e administradoras de benefícios, Modelo padrão para as Administradoras de Benefícios
exceto as operadoras excluídas conforme parágrafo único do art. 1º desta RN. 6. O capital do risco operacional, incluindo o risco legal, das Administradoras de
benefícios é definido por:
Modelo padrão para todas as operadoras, excetuando-se as Administradoras 1_MS_23_023
de Benefícios
2. O capital do risco operacional, incluindo o risco legal, de todas as
operadoras, excetuando-se as administradoras de benefícios e as demais operadoras
Sendo:
excluídas conforme parágrafo único do art. 1º desta RN, é definido por:
1_MS_23_019
1_MS_23_024
Onde:
Recadm é o total de receitas com administração de benefícios dos últimos 12
meses, a partir da data-base de cálculo;
e pRecadm é o total de receitas com administração de benefícios dos 12 meses
imediatamente anteriores aos últimos 12 meses, a partir da data-base de cálculo.
6.1. Incluem-se nos saldos de receitas com administração de benefícios os
saldos das empresas incorporadas, fusionadas ou cujas parcelas cindidas foram
incorporadas em casos de processos de fusões (artigo 228 da Lei nº 6.404, de 1976),
incorporações (artigo 227 da Lei nº 6.404, de 1976) ou incorporações de parcelas cindidas
(artigo 229 da Lei nº 6.404, de 1976).
ANEXO VII
Na qual:
CBRoutros é o montante de capital baseado em risco calculado conforme Modelo padrão de capital baseado no risco de mercado
anexo III, não considerando somente o capital baseado no risco operacional (incluindo 1. O capital baseado no risco de mercado é devido por todas as operadoras,
o risco legal) e, se aplicável, considerando o uso de fatores reduzidos conforme Art. com exceção do disposto no parágrafo único do art, 1º desta RN.
8º desta Resolução Normativa; 2. Esta parcela do capital regulatório será calculada utilizando-se a seguinte
CBRoutros(liq CRS) é o montante de capital baseado em risco calculado conforme fórmula: 1_MS_23_025
1_MS_23_027
Onde:
Contrappré são os totais de contraprestações e prêmios de assistência à
saúde emitidos referentes a contratos de planos de saúde na modalidade de preço
preestabelecido dos últimos 12 meses, a partir da data-base de cálculo; e
pContrappré são os totais de contraprestações e prêmios de assistência à
saúde emitidos referentes a contratos de planos de saúde na modalidade de preço
preestabelecido dos 12 meses imediatamente anteriores aos últimos 12 meses, a partir
da data-base de cálculo.
3.1 Os montantes de contraprestações e prêmios emitidos são brutos de
repasses (compartilhamento de riscos, resseguros ou outros mecanismos).
3.2 Incluem-se nos saldos de receitas de contraprestações e prêmios os
saldos das empresas incorporadas, fusionadas ou cujas parcelas cindidas foram
incorporadas em casos de fusões (artigo 228 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de
1976), incorporações (artigo 227 da Lei nº 6.404, de 1976) ou incorporações de
parcelas cindidas (artigo 229 da Lei nº 6.404, de 1976).
4. A parcela do capital para o risco operacional (incluindo o legal)
mensurada com base nas receitas de assistência médico-hospitalar e odontológica e de
contraprestações e prêmios emitidos referentes a contratos de planos de saúde na
modalidade de preço pós estabelecido (OpRecpós.ass) é definida por:
1_MS_23_021
Onde:
Recpós.ass são os totais de receitas de assistência médico-hospitalar e
odontológica e de contraprestações de assistência à saúde emitidos referentes a contratos
de planos de saúde na modalidade de preço pósestabelecido dos últimos 12 meses, a
partir da data-base de cálculo; e
pRecpós.ass são os totais de receitas de assistência médico-hospitalar e
odontológica e de contraprestações de assistência à saúde emitidos referentes a contratos
de planos de saúde na modalidade de preço pósestabelecido dos 12 meses imediatamente
anteriores aos últimos 12 meses, a partir da data-base de cálculo.
4.1 Os montantes de contraprestações e prêmios emitidos são brutos de
repasses (compartilhamento de riscos, resseguros ou outros mecanismos).
4.2 Incluem-se nos saldos de receitas de assistência médico-hospitalar e
odontológica e contraprestações e prêmios os saldos das empresas incorporadas,
fusionadas ou cujas parcelas cindidas foram incorporadas em casos de fusões (artigo
228 da Lei nº 6.404, de 1976), incorporações (artigo 227 da Lei nº 6.404, de 1976) ou
incorporações de parcelas cindidas (artigo 229 da Lei nº 6.404, de 1976).
4.3 Os totais de receitas de contraprestações de assistência à saúde
emitidos referentes a contratos de planos de saúde na modalidade de preço pós-
estabelecido deverá ser acrescido o valor absoluto das contas de recuperação por
reembolso do contratante do total eventos/sinistros conhecidos ou avisados.
5. As parcelas de capital para o risco operacional mensuradas com base nas
provisões técnicas respectivamente referente a contratos de planos de saúde na
modalidade de preço preestabelecido e na modalidade de preço pós-estabelecido
( Opprovpré e Opprovpós ) são definidas por: 1_MS_23_022
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ANEXO
Empresa: LEVEL IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMÉRCIO S/A - CNPJ: Confira as facilidades oferecidas pela Imprensa Nacional:
09396439000150
Produto - (Lote): ASPIRADOR NASAL INFANTIL EM SILICONE COM ESTOJO DA MARCA
BABY BATH(TODOS);
Tipo de Produto: Produtos para Saúde (Correlatos)
Expediente nº: 5071020/22-6
Assunto: 70351 - Ações de Fiscalização em Vigilância Sanitária
Ações de fiscalização: Suspensão - Comercialização, Distribuição, Importação,
Propaganda, Uso
Motivação: Considerando a comprovação da exposição à venda do produto Aspirador
Nasal Infantil em Silicone com Estojo da Marca Baby Bath, por não possuir cadastro
na Anvisa, e considerando o risco sanitário associado ao uso de produtos para saúde
irregulares, em desacordo com o art. 7º do Decreto nº. 8.077/2013; e considerando o
estabelecido no arts. 7º e 12 da Lei 6.360/1976 e no art. 10, inciso IV da Lei
6.437/1977.
RESOLUÇÃO-RE Nº 4.226, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
ANEXO
Empresa: MENDEL INDUSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS MEDICOS
HOSPITALARES LTDA - EPP - CNPJ: 20.102.553/0001-62
Produto - (Lote): ANDADOR HB 01(a partir de 28/10/2022);FOCO AUXILIAR LED(a partir
de 28/10/2022);FOCO CIRÚRGICO LED(a partir de 28/10/2022);Máquina para tatuagem
e maquiagem definitiva(a partir de 28/10/2022);MESA CIRÚRGICA KRATUS(a partir de
28/10/2022);NEONATFLOW(a partir de 28/10/2022);SERRA CIRÚRGICA OSTUS(a partir de Acesse o portal da
28/10/2022);Suporte para Equipamentos Kronus(a partir de 28/10/2022); Imprensa Nacional
Tipo de Produto: Produtos para Saúde (Correlatos) www.in.gov.br
Expediente nº: 5069081/22-7
Assunto: 70351 - Ações de Fiscalização em Vigilância Sanitária
Ações de fiscalização: Suspensão - Comercialização, Distribuição, Fabricação,
Propaganda, Uso Baixe o App DOU
Motivação: Considerando a inspeção sanitária realizada no fabricante Mendel Indústria nas lojas
e Comércio de Equipamentos Médicos Hospitalares Ltda., realizada no período de App Store
24/10/2022 a 28/10/2022, durante a qual ficou comprovada a fabricação de produtos
em desacordo com os arts. 18, 28, 41, 61, 64, 69, 73, 75, 85, 88, 92, 94, 103, 104, Google Play
111, 117, 123, 130, 133, inciso IV do art. 66, inciso III do art. 67, § 2º do art. 106,
inciso V do art. 121 da Resolução-RDC n. 665/2022, considerando o estabelecido no
art. 7º da Lei 6360/1976, no art. 15 do Decreto n. 8.077/2013 e no art. 10, inciso
XXXV da Lei n. 6.437/1977.
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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 231 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300231 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Eireli
COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS . 52 46215.029225/2014-37 205425933 Petroleo Brasileiro S A RJ
Petrobras
DESPACHO DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022 . 53 46334.001574/2018-61 214818918 Petroleo Brasileiro S A RJ
Petrobras
O Coordenador-Geral de Recursos da Secretaria de Trabalho/MTP, no uso de . 54 46215.026584/2015-13 207888370 Santa Casa da Misericordia RJ
sua competência, prevista no Art. 32, inciso I, alíneas "a", "b" e "f", anexo IX, da Portaria do Rio de Janeiro
Nº 1.153, de 30 de outubro de 2017, com Amparo no Art. 50, §1º, da Lei 9.784/99, decidiu . 55 46666.003924/2015-20 208344250 So Tintas Teresopolis RJ
os processos de auto de Infração ou notificação de débito nos seguintes termos: Limitada
1) Em apreciação de recurso voluntario: 56 46215.000116/2017-81 211092126 Sorria Odontologia Inn RJ
1.1 Pela procedência de auto de infração ou da notificação de débito.
.
Especialidades
Odontologicas Ltda
Nº Processo AI Empresa UF
57 46230.000926/2018-20 213979438 Thiago Moveis e Colchoes RJ
.
Eireli
Especializada Ltda
58 46228.000135/2018-49 213824591 Via Varejo S/A RJ
2 46205.005108/2018-21 214548341 Ferraz Engenharia Ltda CE
.
House
Armada Eireli
67 46472.002654/2017-79 212084518 Empresa de Tec. da SP
8 46205.010103/2018-10 215468465 WN Servicos de Vigilancia CE
.
Informatica e Comércio do
Armada Eireli Municipio de São Paulo
. 9 46205.010104/2018-64 215468091 WN Servicos de Vigilancia CE 68 46472.002657/2017-11 212084542 Empresa de Tec. da SP
Armada Eireli
.
Informatica e Comércio do
. 10 14152.015077/2020-15 219180148 C.Vale - Cooperativa MS Municipio de São Paulo
Agroindustrial 69 46254.000420/2019-23 216701490 Irmandade de Misericordia SP
11 14152.015743/2020-15 219186774 C.Vale - Cooperativa MS
.
.
do Jahu
Agroindustrial 70 46017.005505/2018-10 215784723 Opto Eletronica S.A. - Em SP
12 14152.015744/2020-51 219186782 C.Vale - Cooperativa MS
.
.
Recuperacao Judicial
Agroindustrial 71 46017.005513/2018-66 215784707 Opto Eletronica S.A. - Em SP
13 46300.000897/2019-14 217227317 C.Vale - Cooperativa MS
.
.
Recuperacao Judicial
Agroindustrial . 72 46254.004100/2018-61 216194652 Raizen Energia S.A SP
. 14 46300.002441/2019-81 219013829 C.Vale - Cooperativa MS 73 46254.003936/2018-49 216173124 Sucocitrico Cutrale Ltda SP
Agroindustrial
.
.
. 75 46254.003938/2018-38 216166721 Sucocitrico Cutrale Ltda SP
. 16 14152.013847/2020-87 219168032 Tania Lucia Poloni Ney - MS . 76 46254.003939/2018-82 216168554 Sucocitrico Cutrale Ltda SP
. 17 14152.013848/2020-21 219168041 Tania Lucia Poloni Ney - MS . 77 46254.003940/2018-15 216169593 Sucocitrico Cutrale Ltda SP
. 18 14152.013849/2020-76 219168059 Tania Lucia Poloni Ney - MS . 78 46254.003941/2018-51 216169704 Sucocitrico Cutrale Ltda SP
. 19 14152.013850/2020-09 219168067 Tania Lucia Poloni Ney - MS . 79 46254.003942/2018-04 216166306 Sucocitrico Cutrale Ltda SP
. 20 46653.002063/2018-54 214598764 Deijani Transportes Ltda - MT . 80 46254.003943/2018-41 216165393 Sucocitrico Cutrale Ltda SP
Epp . 81 46254.003944/2018-95 216172241 Sucocitrico Cutrale Ltda SP
. 21 46653.002667/2019-81 217293620 Rainer Dowich MT . 82 46254.003945/2018-30 216172225 Sucocitrico Cutrale Ltda SP
. 22 46222.006958/2019-19 218611625 Assobes Ensino Superior PA . 83 46254.003946/2018-84 216172292 Sucocitrico Cutrale Ltda SP
S/S Ltda . 84 46254.003947/2018-29 216172276 Sucocitrico Cutrale Ltda SP
. 23 14152.062501/2020-11 219641790 Associacao de Cultura PA . 85 46254.003948/2018-73 216167019 Sucocitrico Cutrale Ltda SP
Franco Brasileira . 86 46254.003949/2018-18 216165334 Sucocitrico Cutrale Ltda SP
. 24 14152.011487/2020-89 219144664 Colegio Nossa Senhora do PA 87 46254.003950/2018-42 216165261 Sucocitrico Cutrale Ltda SP
Perpetuo Socorro Ltda
.
.
Ltda
Odonto Acessiv Ltda . 91 46269.004136/2018-86 215727282 Tagui Comercio de Cereais SP
. 27 46215.006194/2018-70 214482103 Agencia de Fomento do RJ Ltda
Estado do Rio de Janeiro S. 92 46269.004139/2018-10 215727321 Tagui Comercio de Cereais SP
A.
.
Ltda
. 28 46215.020315/2015-43 207260044 Arcos Dourados Comercio RJ 93 46268.004138/2017-02 213581311 Usina Sao Domingos- SP
de Alimentos Ltda
.
Engenharia Ltda
33 46228.001326/2018-28 214676650 Conergy do Brasil RJ . 2 46223.002185/2019-91 201.414.007 Centro de Formação de MA
Construtores R.N. Escorcio
.
Engenharia Ltda
34 46228.001327/2018-72 214676692 Conergy do Brasil RJ Ltda.
3 46223.002405/2017-15 200.896.326 Expresso Solemar Ltda. MA
.
Engenharia Ltda .
Engenharia Ltda
36 46228.002933/2017-24 213389797 Empresa Brasileira de RJ . 5 46312.003765/2019-05 201.592.118 - Sotef Sociedade Técnica de MS
TRet nº Engenharia e Fundações
.
Infraestrutura
Aeroportuaria - Infraero 201.801.434 Ltda.
37 46228.002583/2018-87 215683412 Externato Joao XXIII Ltda - RJ . 6 14185.001976/2020-45 201.661.446 Tania Lucia Poloni Ney MS
7 46222.004605/2016-31 200.725.742 - Pampa Exportações Ltda. PA
.
Epp .
S.A
39 46334.001727/2018-71 215035887 Industria de Material RJ . 8 46214.007968/2019-71 201.637.961 F. Barros Mota & Cia Ltda. PI
Me
.
Alimenticios Piraque S A .
Nuclear e Endocrinologia .
Nuclear e Endocrinologia .
Nuclear e Endocrinologia .
Ltda
Me
. 45 46215.023101/2017-91 213651254 MRCV RJ Comercio de RJ
Joias e Acessórios Ltda
. 46 46228.002542/2017-18 213059614 Paulo V. Brasil de Oliveira RJ 1.2 Pela improcedência de auto de infração ou da notificação de débito.
Eireli . Nº Processo AI Empresa UF
. 47 46228.002543/2017-54 213059622 Paulo V. Brasil de Oliveira RJ 1 14152.126910/2020-44 220279730 Luz Derivados de Petroleo CE
Eireli
.
Ltda
. 48 46228.002545/2017-43 213059665 Paulo V. Brasil de Oliveira RJ 2 14152.043712/2021-27 220754586 M & S Distribuidora de CE
Eireli
.
Alimentos Ltda
. 49 46228.002560/2017-91 213063832 Paulo V. Brasil de Oliveira RJ . 3 46212.014672/2019-26 218685637 L.C. Campos & Cia Ltda PR
Eireli . 4 46215.083887/2016-14 210053631 Laboratorio Richet RJ
. 50 46228.002561/2017-36 213063841 Paulo V. Brasil de Oliveira RJ Pesquisas de
Eireli Physiopathologia Humana
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http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300232 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
. 7 46736.006009/2011-91 21446733 Comercial Millonas de SP 2.3 Pela procedência parcial de auto de Infração ou da notificação de débito.
Tecidos Ltda
8 46254.000331/2019-87 216651182 Dinamica de Bauru - SP
Nº Processo AI Empresa UF
.
Projetos, Construcoes e .
Realengo .
.
Ltda
do Jahu
. 7 46266.002606/2017-16 211962236 Mega Servicos e Assessoria de SP
Recursos Humanos Ltda
2- Em Apreciação de Recurso de Ofício:
2.1 Pela improcedência de auto de Infração ou da notificação de débito. . 8 46473.003831/2018-13 214457842 Vibrasil Industria de Artefatos SP
de Borracha Ltda
. Nº Processo AI Empresa UF
1 14152.093916/2020-28 219949794 Colegio Universo S/S Ltda CE
PAULO SILLAS FREITAS PINHEIRO
.
Importacao Ltda
8 14152.018604/2021-16 220507171 Tommasi Importacao e ES considerando a regularidade processual e com fundamento na Análise Técnica SEI nº 2276
(25980645), resolve: decidir pela PROCEDÊNCIA do pedido de restituição nº
.
Exportacao Ltda.
9 14152.033520/2021-11 220652660 Tommasi Importacao e ES 46219.004944/2017-58, de interesse do CONDOMÍNIO EDIFÍCIO JOHANNES BRAHMS, CNPJ
54.960.836/0001-67, nos termos do artigo 6º, parágrafo único, e art. 12 da Portaria ME nº
.
Exportacao Ltda.
. 10 14152.034206/2021-47 220659524 VLI Multimodal S.A. ES 5.570, de 08 de junho de 2021.
. 11 14152.037168/2020-01 219400245 Milhao Industria e Comercio de GO O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das suas atribuições,
Ingredientes e Cereais Ltda considerando a regularidade processual e com fundamento na Análise Técnica 910 (24315842)
. 12 14152.008664/2021-21 220407771 Nisa Comercial de Veiculos GO e no Despacho de Revisão (25687088), resolve: decidir pela PROCEDÊNCIA PARCIAL do pedido
Automotores Ltda. de restituição de Contribuição Sindical Urbana, Processo nº 46259.008314/2016-03, de
. 13 14152.008673/2021-11 220407860 Nisa Comercial de Veiculos GO interesse de UNICAP COMÉRCIO DE PNEUS NOVOS LTDA, CNPJ 15.331.210/0001-30, nos
Automotores Ltda. termos do art. 6º, parágrafo único, e art. 12 da Portaria n. 5.570, de 2021.
. 14 46231.001087/2018-57 214806138 Comercio e Produtora de RJ
Hortifruti Irmaos Ferreira Ltda O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das suas atribuições,
. 15 46215.013910/2019-56 218408455 Flavio Luiz de Mello RJ considerando a regularidade processual e com fundamento na Análise Técnica nº 2317 (SEI
07667605700 26593853) e despacho (SEI 26655604), resolve: decidir pela PROCEDÊNCIA do pedido de
. 16 46666.000696/2018-89 214139352 Grupo H Administradora Ltda - RJ restituição de Contribuição Sindical Urbana, Processo nº 46211.004243/2018-70, de interesse
Epp de TECNOLOGIA, INTELIGENCIA E PLANEJAMENTO EM SEGURANCA LTDA, CNPJ
17 46666.000697/2018-23 214139476 Grupo H Administradora Ltda - RJ 06.333.539/0001-49, nos termos do art. 6º , parágrafo único, e art. 12 da Portaria ME n° 5.570,
de 08 de Junho de 2021.
.
Epp
18 46666.000698/2018-78 214139425 Grupo H Administradora Ltda - RJ
O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das suas atribuições,
.
Epp
19 46666.000699/2018-12 214139239 Grupo H Administradora Ltda - RJ considerando a regularidade processual e com fundamento na Análise Técnica nº 2320 (SEI
26805665) e no Despacho de Revisão (SEI 27101475), resolve: decidir pela PROCEDÊNCIA
.
Epp
20 46666.000700/2018-17 214139174 Grupo H Administradora Ltda - RJ PARCIAL do pedido de restituição de Contribuição Sindical Urbana, Processo nº
46204.004965/2016-51, de interesse de INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL PELA
.
Epp
MUSICA - IDSM, CNPJ nº 10.490.525/0001-06, nos termos do art. 6º, do parágrafo único, e art.
. 21 46215.009061/2019-36 217512470 Instituto Carioca de Tenis RJ 12 da Portaria ME n° 5.570, de 08 de junho de 2021.
. 22 46231.001688/2016-06 210095369 Multi Metais de Friburgo RJ
Industria de Metais Ltda - Epp O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das suas atribuições,
. 23 46231.001689/2016-42 210095407 Multi Metais de Friburgo RJ considerando a regularidade processual e com fundamento na Análise Técnica 929 (24337741)
Industria de Metais Ltda - Epp e no Despacho de Revisão (25746113), resolve: decidir pela PROCEDÊNCIA PARCIAL do pedido
. 24 46231.001690/2016-77 210095491 Multi Metais de Friburgo RJ de restituição de Contribuição Sindical Urbana, Processo nº 46263.000595/2015-06, de
Industria de Metais Ltda - Epp interesse da NOVA BARTIRA ADMINISTRAÇÃO E CORRETAGEM DE SEGUROS S/S LTDA, CNPJ
. 25 46231.001691/2016-11 210095644 Multi Metais de Friburgo RJ 05.455.139/0001-43, nos termos do parágrafo único do art. 6º, e art. 12 da Portaria n. 5.570, de
Industria de Metais Ltda - Epp 2021.
. 26 46231.001692/2016-66 210095717 Multi Metais de Friburgo RJ
Industria de Metais Ltda - Epp O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das suas atribuições,
27 46231.001693/2016-19 210095733 Multi Metais de Friburgo RJ considerando a regularidade processual e com fundamento na Análise Técnica n. 767/2022 (SEI
24170281) e Despacho de Revisão (SEI 25637776), resolve: decidir pela PROCEDÊNCIA do
.
Niteroi Ltda
31 46231.000565/2018-10 214238024 Restaurante Viva Ro Ltda RJ 24385858) e no Despacho de Revisão (SEI 25702246), resolve: decidir pela PROCEDÊNCIA do
pedido de restituição de Contribuição Sindical Urbana, Processo nº 46218.006836/2017-20, de
.
. 32 14152.047367/2020-10 219501793 CMPC Celulose Riograndense RS interesse de CLAUDIA DAMIANI WALTER, CPF 882.825.030-53, nos termos do parágrafo único
Ltda. do art. 6º, e art. 12 da Portaria n. 5.570, de 2021.
. 33 46255.002202/2019-13 218211767 CMPC Celulose Riograndense SP
Ltda. O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das suas atribuições,
. 34 46255.002203/2019-68 218211805 CMPC Celulose Riograndense SP considerando a regularidade processual e com fundamento na Análise Técnica 954 (24353717)
Ltda. e no Despacho de Revisão (SEI 25574450), resolve: decidir pela PROCEDÊNCIA PARCIAL do
. 35 46255.002204/2019-11 218211937 CMPC Celulose Riograndense SP pedido de restituição de Contribuição Sindical Urbana, Processo nº 46220.007728/2017-25, de
Ltda. interesse de MOSIMANN REPRESENTACOES COMERCIAIS LTDA, CNPJ 05.556.049/0001-49, nos
. 36 46255.002205/2019-57 218219971 CMPC Celulose Riograndense SP termos do parágrafo único do art. 6º, e art. 12 da Portaria n. 5.570, de 2021.
Ltda.
. 37 46255.002206/2019-00 218220421 CMPC Celulose Riograndense SP O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das suas atribuições,
Ltda. considerando a regularidade processual e com fundamento na Análise Técnica nº 883 (SEI
38 46263.003436/2018-06 216276802 JC Mallori Empreiteira Ltda SP 24279572) e no Despacho de Revisão (SEI 25706470), resolve: decidir pela PROCEDÊNCIA do
pedido de restituição de Contribuição Sindical Urbana, Processo nº 46269.003410/2017-19, de
.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 233 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300233 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
DESPACHOS DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022 NAVEGAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ, CNPJ 23.893.127/0001-82, tendo em vista a
irregularidade de documentação não passível de saneamento , nos termos do art. 253,
O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das suas atribuições legais, inciso I da Portaria/MTP nº 671/2021.
considerando a regularidade processual e com fundamento na Análise Técnica nº 2970 -
(30470392) , resolve: DEFERIR o registro sindical ao SINDICATO DOS TRABALHADORES O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das suas atribuições legais,
RURAIS AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES DE CROATA/CE - STR de Croatá, CNPJ considerando a irregularidade processual e com fundamento na Análise Técnica nº 2867
n.º 23.718.786/0001-82, Processo 19964.115665/2022-71, para representar a Categoria (30110786), resolve: INDEFERIR o pedido de registro sindical n.º 19964.121798/2022-86,
Profissional dos trabalhadores rurais agricultores e agricultoras familiares aqueles, de interesse do Sindicato dos Atletas e Ex Atletas Profissionais de Futebol da Paraiba, CNPJ
proprietários ou não, exerçam suas atividades no meio rural individualmente ou em 47.814.366/0001-68, tendo em vista a irregularidade de documentação não passível de
regime de economia familiar, nos termos do Decreto Lei 1166/1971, em área igual ou saneamento, bem como, a coincidência total de categoria e base territorial do sindicato
inferior a 2 (dois) módulos rurais, ativos ou aposentados, com abrangência municipal e postulante com sindicato registrado no CNES, nos termos do artigo 253, incisos I e III da
base territorial no município de Croatá, Estado do Ceará, nos termos do inciso I do art. Portaria/MTP nº 671/2021.
252 da Portaria 671/2021.
O Coordenador-Geral de Registro Sindical, em cumprimento à decisão judicial
O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das suas atribuições legais, Ação Trabalhista - Rito Ordinário 0020427-80.2021.5.04.0281 (30398990) e PARECER DE
considerando a regularidade processual e com fundamento na Análise Técnica nº 2971 FORÇA EXECUTÓRIA n. 00184/2022/CORETRABNE/PRU4R/PGU/AGU (30078935) - NUP:
(30471623), resolve: DEFERIR o registro sindical ao SINDIPROMO - Sindicato das Empresas 10264.105473/2022-79, no uso das suas atribuições legais, com fundamento na
de Promoção de Vendas do Estado de Santa Catarina, CNPJ 45.280.586/0001-23, Processo Portaria/MTP nº 671, de 8 de novembro de 2021 e na Análise Técnica 493 (30398648),
19964.118844/2022-60, para representar a Categoria Econômica das Empresas da resolve: a) CANCELAR a anotação efetuada no Cadastro Nacional das Entidades Sindicais
Promoção de Vendas, com abrangência Estadual e base territorial no Estado de Santa do SINTERC/RS - SIND TRAB EMP REF COLET REF CONV COZ IND E RST IND RS
Catarina, nos termos do inciso I do art. 252 da Portaria 671/2021. (impugnante), CNPJ nº 94.310.117/0001-15 (20912776), processo n° 35744.002351/91-92,
publicada no DOU de 09/03/2021, seção 1, nº 45, página 37 (14186196), em decorrência
O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das sua atribuições legais, do deferimento de registro sindical ao STIA SANANDUVA - Sindicato dos Trabalhadores nas
considerando a regularidade processual e com fundamento na Análise Técnica nº 2972 Indústrias da Alimentação de Sananduva, Paim filho, São João da Urtiga, Ibiraiaras, Ibiaçá,
(30472862), resolve: DEFERIR o registro de alteração estatutária do Sindicato dos Santo Expedito do Sul, São José do Ouro, Cacique Doble e Barracão (impugnado), CNPJ
Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Santa Terezinha/PE, CNPJ 12.260.918/0001-59, Processo nº 46218.002580/2017-81 (SC18991); b) EXCLUIR da
01.837.854/0001-90, Processo 19964.118521/2022-76, para representar a categoria representação do STIA SANANDUVA - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da
profissional dos trabalhadores rurais agricultores e agricultoras familiares aqueles/as que, Alimentação de Sananduva, Paim filho, São João da Urtiga, Ibiraiaras, Ibiaçá, Santo
ativos ou aposentados/as, proprietários/as ou não, exerçam suas atividades no meio rural, Expedito do Sul, São José do Ouro, Cacique Doble e Barracão (impugnado), CNPJ
individualmente ou em regime de economia familiar, nos termos do Decreto Lei 12.260.918/0001-59, Processo nº 46218.002580/2017-81 (SC18991), a categoria das
1.166/1971, em áreas igual ou inferior a 02 (dois) módulos rurais, com abrangência refeições industriais nos municípios de Barracão, Cacique Doble, Ibiaçá, Ibiraiaras,
municipal e base territorial no município de Santa Terezinha, no Estado Pernambuco, nos Machadinho, Maximiliano de Almeida, Paim Filho, Sananduva, Santo Expedito do Sul, São
termos do inciso I do art. 252 da Portaria/MTP nº 671, de 8 de novembro de 2021. João da Urtiga, São José do Ouro e Tupanci do Sul - RS, tendo em vista o acordo
homologado entre as entidades.
O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das sua atribuições legais,
considerando a regularidade processual e com fundamento na Análise Técnica nº 2974 O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das suas atribuições legais,
(30479893), resolve: DEFERIR o registro de alteração estatutária n.º 19964.118590/2022-80, com fundamento na Portaria 671/2021 e na Lei nº 9.784/1999, e com respaldo na Análise
de interesse do SINDICATO TRABALHADORES E TRABALHADORAS NA AGRICULTURA Técnica nº 2835, resolve: NÃO CONHECER o Recurso Administrativo nº
FAMILIAR DE ESPERA FELIZ-MG, CNPJ 21.271.556/0001-92, para representar a categoria 19964.121236/2022-32, interposto pelo SINTEE - Sindicato Interestadual dos Trabalhadores
profissional na agricultura familiar, abrange todos os trabalhadores e trabalhadoras na nas Empresas de Esterilização, CNPJ nº 48.061.967/0001-00, nos autos do Processo
agricultura familiar do município de Espera Feliz/MG, proprietários ou não de imóvel rural, Administrativo nº 19964.117550/2022-11, visto a intempestividade recursal, com respaldo
incluindo os aposentados ativos e inativos, os assentados, arrendatários, cessionários, no art. 63, inciso I, da Lei 9.784, de 29 de janeiro de 1999.
comodatários, extrativistas artesanais, meeiros, parceiros, posseiros, possuidores e
usufrutuário que exerçam suas atividades no meio rural individualmente ou em regime de ELZILENE MENDES BASTOS
economia familiar assim entendido o trabalho dos membros da mesma família indispensável Substituta
a própria subsistência e executado em condições mutua dependência e colaboração, ainda
que com a ajuda eventual de terceiros, conforme Decreto Lei n°1.166/71, cuja área INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
trabalhada não exceda o limite de 02(dois) módulos rurais, com abrangência municipal e
base territorial no município de Espera Feliz, no Estado de Minas Gerais, nos termos do PORTARIA PRES/INSS Nº 1.540, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
inciso I do art. 252 da Portaria/MTP nº 671, de 8 de novembro de 2021.
Prorroga o prazo de duração da experiência-piloto do
O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das sua atribuições legais, Programa de Gestão do Atendimento Presencial.
considerando a regularidade processual e com fundamento na Análise Técnica nº 2973
(30479837), resolve: DEFERIR o registro de alteração estatutária n.º 19964.118891/2022- O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso da
11, de interesse do Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras competência que lhe confere o Decreto nº 10.995, de 14 de março de 2022, e tendo em
Familiares de São Gonçalo do Piauí, CNPJ n.º 06.509.954/0001-00, para representar a vista o que consta no Processo Administrativo nº 35014.272036/2020-71, resolve:
categoria profissional dos trabalhadores rurais agricultores e agricultoras familiares, ativos Art. 1º Prorrogar, até 28 de fevereiro de 2023, o prazo de duração da
ou aposentados, proprietários ou não, que exerçam atividade rural, individualmente ou experiência-piloto do Programa de Gestão do Atendimento Presencial - PGAP, instituído no
em regime de economia familiar, em área igual ou inferior a dois módulos rurais, no art. 3º da Portaria PRES/INSS nº 1.315, de 17 de junho de 2021.
município de São Gonçalo do Piauí, nos termos do Decreto Lei nº 1.166/1971, com Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
abrangência municipal e base territorial no município de São Gonçalo do Piauí, no Estado
do Piauí, nos termos do inciso I do art. 252 da Portaria/MTP nº 671, de 8 de novembro GUILHERME GASTALDELLO PINHEIRO SERRANO
de 2021. SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL SUDESTE I
O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das suas atribuições legais, COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE ORÇAMENTO, FINANÇAS E LOGÍSTICA
considerando a regularidade processual e com fundamento na Análise Técnica nº 2925
(30330471), resolve: PUBLICAR o pedido de registro sindical nº 19964.122342/2022-33, de DESPACHO DECISÓRIO COFL-SRSE-I/INSS Nº 254/2022
interesse do Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de
Senador Alexandre Costa - MA - STTR, CNPJ 02.306.655/0001-18, para representação da PROCESSO nº 35014.101561/2021-93. DATA: 22/12/2022. ASSUNTO: Reversão
categoria Profissional dos trabalhadores rurais agricultores e agricultoras familiares da doação do terreno situado na Rua Tiradentes s/n (lado impar) - Centro - Penápolis/SP.
aqueles que, ativos ou aposentados, proprietários ou não, exerçam suas atividades no Relatório: Trata-se de Parecer de Força Executória de sentença, encaminhada por meio do
meio rural, individualmente ou em regime de economia familiar, nos termos do decreto Ofício n. 01624/2021/ERADM EATE/ER-ADM-PRF3/PGF/AGU, que homologou o
Lei 1.166/1971, em área igual ou inferior a 02 (dois) módulos rurais, com abrangência reconhecimento de procedência do pedido do município de Penápolis para anulação de
municipal e base territorial no município de Senador Alexandre Costa no Estado do doação de imóvel ao INSS, terreno registrado na Matrícula 42.519 do CRI de Penápolis/SP.
Maranhão, nos termos dos arts. 245 e 246 da Portaria/MTP nº 671, de 8 de novembro de Em atendimento ao contido no Parecer de Força Executória, o Oficial de Registro de
2021, para fins de abertura do prazo de 30 (trinta) dias para impugnações. Imóveis da Comarca de Penápolis efetuou o cancelamento do registro nº 1 na Matrícula nº
42.519. Constam nos autos a sentença da Ação nº 5002548-02.2020.4.03.6107 da 2ª Vara
O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das suas atribuições legais, Federal de Araçatuba. DECISÃO: 1. Com fundamento legal na sentença proferida pela
considerando a irregularidade processual e com fundamento na Análise Técnica nº 2854 Justiça Federal em Primeiro Grau da 2ª Vara Federal de Araçatuba no Procedimento
(30073794), resolve: INDEFERIR o pedido de alteração estatutária n.º 19964.121670/2022- Comum Cível (7) 5002548-02.2020.4.03.6107, que homologou o reconhecimento de
12, de interesse do Sindicato do Comércio Varejista de Adornos e Acessórios, de Objetos procedência do pedido do município de Penápolis para anulação de doação de imóvel ao
de Arte e de Louças Finas de Curitiba- SINDJOR, CNPJ 72.363.286/0001-80, tendo em vista INSS e na forma da competência delegada pela Portaria Conjunta PRES/DIROFL/INSS Nº 24,
a insuficiência e irregularidade de documentação não passível de saneamento, e a não de 13 de setembro de 2022 e dos procedimentos disciplinados pela Portaria DIROFL/INSS
caracterização de categoria, nos termos do art. 253, incisos I e II da Portaria/MTP nº Nº 732, de 07 de novembro de 2022, considera-se revertido o terreno registrado na
671/2021. Matrícula 42.519 do CRI de Penápolis/SP para a municipalidade.
O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das suas atribuições legais, LARISSA SILVA
considerando a irregularidade processual e com fundamento na Análise Técnica nº 2704- Coordenadora
SEI(29642034), resolve: INDEFERIR o pedido de alteração estatutária n.º
19964.115935/2022-43, de interesse do Sindicato Patronal do Noroeste de Minas Gerais - SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
SINDCOMERCIO NOROESTE, CNPJ n.º 10.657.611/0001-60, tendo em vista a ausência de
saneamento no prazo legal, por intempestividade da entidade após devidamente DIRETORIA COLEGIADA
notificada, bem como não caracterização da categoria pleiteada, nos termos do art. 253,
incisos I e II da Portaria/MTP nº 671, de 8 de novembro de 2021, com redação dada pela RESOLUÇÃO PREVIC Nº 18, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
Portaria MTP nº 1.486, de 3 de junho de 2022.
Dispõe sobre os procedimentos contábeis, o plano
O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das suas atribuições legais, contábil padrão, a função e o funcionamento das
considerando a irregularidade processual e com fundamento na Análise Técnica nº 2815 contas e a forma, o meio e a periodicidade de
(29955880, resolve: INDEFERIR o pedido de alteração estatutária n.º 19964.121291/2022- envio das demonstrações contábeis das entidades
22 (SA06686), de interesse do Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar de fechadas de previdência complementar.
Tenente Portela, CNPJ nº 97.885.115/0001-42, tendo em vista a irregularidade de
documentação não passível de saneamento , nos termos do artigo 253, inciso I da A DIRETORIA COLEGIADA DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA
Portaria/MTP nº 671/2021. COMPLEMENTAR (PREVIC), na sessão extraordinária 78ª realizada em 22 de dezembro de
2022, com fundamento no inciso III do art. 2º da Lei nº 12.154, de 23 de dezembro de
O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das suas atribuições legais, 2009, no inciso III do art. 2º e no inciso VIII do art. 12 do Anexo I do Decreto 11.241,
de 18 de outubro de 2022, e em conformidade com o inciso II do art. 2º do Decreto
considerando a irregularidade processual e com fundamento na Análise Técnica nº 2933 nº 10.139, de 28 de novembro de 2019, Resolução CNPC nº 43, de 06 de agosto de
(30361093), resolve: INDEFERIR o pedido de registro sindical n.º 13620.103076/2022-54, 2021,
de interesse do Sindicato dos Servidores Administrativos, Técnicos e de Apoio do Estado Considerando a necessidade de uniformizar os registros contábeis dos atos e
do Pará - SINSATAP, CNPJ: 28.227.488/0001-03, tendo em vista a irregularidade de fatos administrativos, racionalizar a utilização de contas contábeis e estabelecer regras,
documentação não passível de saneamento, assim como a não caracterização da categoria critérios e procedimentos necessários à obtenção e à divulgação de dados, de modo que
pleiteada, nos termos do artigo 253, incisos I e II da Portaria/MTP nº 671, de 8 de as demonstrações contábeis de cada plano de benefícios de caráter previdencial e
novembro de 2021. assistencial, do plano de gestão administrativa e da entidade fechada de previdência
complementar que os administrar possam expressar, com fidedignidade, clareza,
O Coordenador-Geral de Registro Sindical, no uso das suas atribuições legais, consistência e transparência, a respectiva situação econômico-financeira e atuarial,
considerando a irregularidade processual e com fundamento na Análise Técnica nº 2908 fornecendo informações adequadas para a análise, a avaliação do desempenho e o
(30280241), resolve: INDEFERIR o pedido de alteração estatutária n.º 19980.127615/2022- controle a ser exercido pelos participantes, pelos assistidos, pelos patrocinadores e
38, de interesse do SINDIPRÁTICOS-PA - SINDICATO DOS PRÁTICOS DOS PORTOS E respectivos órgãos responsáveis pela supervisão, pela coordenação e pelo controle, nos
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 234 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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casos previstos na Lei Complementar nº 108, de 29 de maio de 2001, pelos instituidores CAPÍTULO III
e pelo órgão supervisor do regime fechado de previdência complementar, resolve: DOS REGISTROS CONTÁBEIS DE INVESTIMENTOS
Art. 1º As entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) devem Seção I
adotar os procedimentos contábeis, o plano contábil padrão, a função e o Da avaliação de títulos e valores mobiliários
funcionamento das contas e a forma, o meio e a periodicidade de envio das Art. 8º Os títulos e valores mobiliários classificados nas categorias de títulos
demonstrações contábeis estabelecidos nesta Resolução. para negociação devem ser ajustados pelo valor justo, considerando-se a valorização ou
Parágrafo único. Para fins do disposto nesta Resolução, as EFPC devem a desvalorização em contrapartida à adequada conta de resultado do período.
observar o contido nos anexos I, II, III e IV, que estão disponíveis no sítio eletrônico da Art. 9º Para fins de ajuste, a metodologia de apuração do valor justo é de
Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). responsabilidade da EFPC e deve ser estabelecida com base em critérios consistentes e
CAPÍTULO I passíveis de verificação, que levem em consideração a independência na coleta de dados
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES em relação às taxas praticadas em mercado, podendo ser utilizado como parâmetro:
Art. 2º Para fins desta Resolução, as EFPC devem considerar as seguintes I - o preço médio de negociação no dia do apuramento ou, quando não
definições: disponível, o preço médio de negociação no dia útil anterior;
I - Plano de Gestão Administrativa (PGA): plano constituído com a finalidade II - o valor líquido provável de realização, obtido mediante adoção de técnica
de registrar contabilmente as atividades referentes à gestão administrativa das EFPC, na ou modelo de apreçamento (formação de preços);
forma do seu regulamento; III - o preço de instrumento financeiro semelhante, levando em consideração,
II - Balancete do Plano de Benefícios: demonstrativo contábil para registro do no mínimo, os prazos de pagamento e vencimento, o risco de crédito e a moeda ou
patrimônio e dos resultados dos planos de benefícios de caráter previdencial e indexador; e
assistencial administrados pela EFPC; IV - outra técnica de avaliação que utilize preços e outras informações
III - Balancete do PGA: demonstrativo contábil para registro do patrimônio e relevantes geradas por transações de mercado envolvendo ativos, passivos ou grupo de
dos resultados do PGA; ativos e passivos idênticos ou comparáveis.
IV - Balancete Consolidado: demonstrativo contábil de consolidação do Parágrafo único. A técnica ou modelo de apreçamento referido no inciso II do
patrimônio e dos resultados dos planos de benefícios de caráter previdencial e caput deve constar de laudo de avaliação econômica:
assistencial e do PGA; I - elaborado pela própria EFPC ou por pessoa física ou jurídica especializada
V - Gestão Previdencial: atividade de registro e controle das contribuições, devidamente registrada na Comissão de Valores Mobiliários; e
dos benefícios e dos institutos previstos no art. 14 da Lei Complementar nº 109, de 29 II - que contenha, no mínimo as premissas utilizadas no cálculo, a
de maio de 2001, bem como da mutação patrimonial dos planos de benefícios de metodologia e a forma de precificação adotada.
caráter previdencial e dos planos assistenciais que não possuem registro na Agência Seção II
Nacional de Saúde Suplementar (ANS); Das operações compromissadas
Art. 10. No registro contábil das operações compromissadas as EFPC
VI - Gestão Administrativa: atividade de registro e de controle inerentes à devem:
administração dos planos de benefícios de caráter previdencial e assistencial; I - contabilizar pelo valor efetivamente desembolsado ou recebido;
VII - Gestão Assistencial: atividade de registro e de controle das II - reconhecer os custos de transação, como corretagens e outras taxas
contribuições, dos benefícios e da mutação patrimonial do plano de benefícios de incidentes, a débito de "Deduções/Variações Negativas"; e
caráter assistencial, com registro na ANS; III - apropriar mensalmente os rendimentos ou encargos dessas operações, a
VIII - Investimentos: atividade de registro e de controle das aplicações dos crédito ou a débito de "Rendas/Variações Positivas" ou "Deduções/Variações Negativas",
recursos garantidores dos planos de benefícios de caráter previdencial e assistencial e do respectivamente, em razão do prazo decorrido, admitindo-se a apropriação em períodos
PGA; inferiores a um mês.
IX - Derivativos: contratos representativos de instrumentos financeiros cujo Parágrafo único. As Rendas/Variações Positivas e as Deduções/Variações
valor varia em decorrência de mudanças em um ativo subjacente, que pode ser físico Negativas devem ser reconhecidas conforme o princípio da competência, em razão da
(ou financeiro, negociado no mercado à vista ou futuro, cujo investimento inicial seja fluência do prazo da operação.
inexistente ou pequeno em relação ao valor do contrato, e que sejam liquidados em Seção III
data futura; Das operações com ativos de renda fixa
X - Operações compromissadas: compras de títulos, com compromisso de Art. 11. No registro contábil das operações com ativos de renda fixa as EFPC
revenda, bem como vendas de títulos, com compromisso de recompra; devem:
XI - Ativos Financeiros: aqueles definidos nos termos da regulamentação do I - contabilizar a aquisição de ativos pelo valor efetivamente desembolsado,
Banco Central do Brasil e da Comissão de Valores Mobiliários; sendo o ágio ou o deságio evidenciado em controles auxiliares;
XII - Patrimônio Social: recursos acumulados para fazer frente às obrigações II - reconhecer os custos de transação, como corretagens e outras taxas
dos planos de benefícios de caráter previdencial e assistencial e do PGA; incidentes sobre os títulos de renda fixa avaliados a valor justo, a débito de
XIII - Adições: contribuições, remunerações de contribuições em atraso e de "Deduções/Variações Negativas"; e
contribuições contratadas do plano de benefícios previdencial, recursos oriundos de III - apropriar mensalmente os rendimentos ou encargos dessas operações, a
transferências de gerenciamento, migrações e portabilidade entre planos de benefícios crédito ou a débito de "Rendas/Variações Positivas" ou "Deduções/Variações Negativas",
de caráter previdencial e outras adições; respetivamente, em razão do prazo decorrido, admitindo-se a apropriação em períodos
XIV - Deduções: benefícios previdenciários, recursos destinados a resgate, a inferiores a um mês.
portabilidade, a migrações e as transferências de gerenciamento, entre planos de Parágrafo único. A EFPC deve reconhecer, no resultado do período, em
benefícios de caráter previdencial e outras deduções; contrapartida à "Rendas/Variações Positivas" ou "Deduções/Variações Negativas",
XV - Receitas: contribuições para custeio administrativo oriundas dos planos respectivamente:
de benefícios, remunerações de contribuições em atrasos e contratadas do PGA, bem I - a valorização ou a desvalorização dos ativos de renda fixa mensurados a
como dotações iniciais, doações, resultado dos investimentos, receitas próprias diretas valor justo; e
destinadas ao custeio administrativo, taxa de administração de empréstimos, custeio II - o ganho ou a perda dos ativos de renda fixa classificados como mantidos
administrativo oriundos dos investimentos, reembolso e outras registradas no PGA; até o vencimento.
XVI - Despesas: salários e encargos com pessoal, treinamento, viagens e Seção IV
estadias, serviços de terceiros, despesas gerais, depreciações, amortizações, tributos, Das operações com ativos de renda variável
fomento e inovação e outras registradas no PGA; Art. 12. No registro contábil das operações com ativos de renda variável as
XVII - Rendas/Variações Positivas: resultados positivos dos investimentos dos EFPC devem:
planos de benefícios de caráter previdencial e assistencial e do PGA; I - contabilizar as ações pelo custo de aquisição;
XVIII - Deduções/Variações Negativas: resultados negativos dos investimentos II - reconhecer os custos de transação, como corretagens e outras taxas
dos planos de benefícios de caráter previdencial e assistencial e do PGA, bem como das incidentes, a débito de "Deduções/Variações Negativas";
despesas diretas de investimentos; III - registrar a diferença apurada entre o valor contábil e o respectivo valor
XIX - Despesas Diretas de Investimentos: gastos necessários à efetivação, à de mercado, em conta analítica do respectivo ativo, tendo como contrapartida
manutenção e à recuperação dos resultados dos investimentos dos planos de benefícios "Rendas/Variações Positivas" ou "Deduções/Variações Negativas", admitindo-se a
de caráter previdencial e do PGA; compensação; e
XX - Patrimônio de Cobertura do Plano: recursos líquidos dos planos de IV - registrar as vendas de ações no mercado a vista, pelo valor líquido,
benefícios de caráter previdencial, representados pelo resultado da seguinte sentença: deduzindo-se o valor das taxas e corretagens.
Ativo Total - (Passivo Exigível Operacional + Passivo Exigível Contingencial + Fundo Seção V
Previdencial + Fundo Administrativo + Fundo para Garantia das Operações com Das operações com cotas de fundos de investimento
Participantes); Art. 13. No registro contábil das operações com cotas de fundos de
XXI - Adiantamento de contribuições do patrocinador: recebimento de investimento as EFPC devem:
recursos do patrocinador para o custeio administrativo, no início de funcionamento da I - contabilizar a aquisição de cotas de fundos de investimentos pelo valor
EFPC ou de plano de benefícios de caráter previdencial; e efetivamente desembolsado, incluindo, quando for o caso, taxas e emolumentos; e
XXII - Partes relacionadas: pessoas físicas ou jurídicas que mantêm relação II - registrar a diferença apurada entre o valor contábil e o valor da cota,
com a EFPC, por meio de seus planos de benefícios de caráter previdencial ou apurado nas demonstrações contábeis do fundo de investimento, em conta analítica do
assistencial ou qualquer outro tipo de relacionamento com a EFPC. respectivo ativo, tendo como contrapartida "Rendas/Variações Positivas" ou
CAPÍTULO II "Deduções/Variações Negativas", admitindo-se a compensação.
DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS DAS EFPC Parágrafo único. As EFPC devem realizar teste de redução ao valor
Seção I recuperável dos ativos de fundos de investimentos, reconhecendo o valor da perda
Dos procedimentos Contábeis apurada, em contrapartida de "Deduções/Variações Negativas", quando:
I - os ativos do fundo de investimentos apresentem evidências de perda;
Art. 3º Os registros contábeis das EFPC devem ser realizados de forma que e
o patrimônio, as respectivas mutações e os resultados possam ser evidenciados de II - o administrador do fundo de investimentos não tenha realizado teste de
maneira individualizada, em relação aos planos de benefícios de caráter previdencial e redução ao valor recuperável dos respectivos ativos.
assistencial e do PGA. Seção VI
Art. 4º Os planos assistenciais à saúde, regulados pela ANS, devem efetuar e Dos derivativos
manter seus registros contábeis em separado, de forma a possibilitar a independência do Art. 14. No registro contábil das operações com derivativos as EFPC
patrimônio e dos resultados e a adequação à legislação aplicável ao setor de saúde devem:
suplementar, mediante a utilização do desdobramento analítico das contas relativas à I - contabilizar os ativos adquiridos ou alienados em operações a termo, na
gestão assistencial, de acordo com o plano contábil e as práticas contábeis estabelecidas data da operação, por seus valores de cotação no mercado a vista, sendo as parcelas
pela ANS. a receber ou a pagar ajustadas a valor presente, tomando-se por base a taxa de cada
Seção II contrato;
Do Plano de Gestão Administrativa II - contabilizar os prêmios pagos ou recebidos em operações com opções na
Art. 5º As EFPC devem registrar, ao final de cada mês, no balancete de cada data da operação, na respectiva conta de ativo ou passivo;
plano de benefícios de caráter previdencial, nas contas "Participação no PGA", no Ativo, III - registrar as variações do valor justo do derivativo em "Rendas/Variações
e "Participação no Fundo Administrativo do PGA", no Passivo, a parcela equivalente à Positivas", ou "Deduções/Variações Negativas;
participação do plano de benefícios no fundo administrativo registrado no PGA. IV - contabilizar os demais derivativos, na data da operação, em contas de
Parágrafo único. Excetua-se da regra do caput a parcela relativa ao fundo ativo ou passivo, de acordo com as características do contrato;
administrativo constituído para cobertura de gastos com prospecção, elaboração, V - contabilizar os desembolsos referentes às taxas e corretagens a débito de
implantação e fomento de planos de benefícios de caráter previdencial, que deve ser "Deduções/Variações Negativas";
registrada na conta contábil denominada "Fundo Administrativo Compartilhado", no VI - observar na avaliação dos instrumentos financeiros de derivativos a
PGA. legislação estabelecida pela CVM;
Subseção I VII - registrar a diferença apurada entre o valor contábil e o respectivo valor
Do fundo administrativo a descoberto de mercado, em conta analítica do respectivo derivativo, tendo como contrapartida
Art. 6º A EFPC pode receber adiantamento de contribuições de patrocinador "Rendas/Variações Positivas" ou "Deduções/Variações Negativas", vedada a compensação
para suportar gastos de operação no início de seu funcionamento ou do funcionamento de receitas com despesas em contratos distintos.
de plano de benefícios de caráter previdencial administrado. § 1º O registro dos títulos, valores mobiliários e outros ativos dados em
Art. 7º A EFPC deve elaborar estudo de viabilidade econômica para garantia de operações com derivativos deve ser realizado em contas analíticas dos
demonstrar a forma de financiamento do plano de benefícios de caráter previdencial, próprios ativos que destaquem a vinculação, mantendo-se os critérios originais de
quando apresentar fundo administrativo a descoberto. avaliação.
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§ 2º Os sistemas de controles internos devem conter informações que VII - nível F: provisão para perda maior ou igual a 50% (cinquenta por cento)
permitam: e menor que 75% (setenta e cinco por cento);
I - identificar, individualmente, as partes pactuantes, as características e os VIII - nível G: provisão para perda maior ou igual a 75% (setenta e cinco por
valores dos contratos negociados; e cento) e menor que 100% (cem por cento); e
II - divulgar, em notas explicativas, o tipo de transação realizada e o valor de IX - nível H: provisão para perda igual a 100% (cem por cento).
referência. § 1º A classificação do ativo de acordo com o risco de crédito é de
Seção VII responsabilidade da EFPC e deve ser efetuada com base em critérios consistentes e
Das operações com participantes verificáveis, amparada por informações internas e externas.
Art. 15. No registro contábil das operações com participantes e assistidos as § 2º A metodologia para classificação do ativo, de acordo com o nível de
EFPC devem: risco de crédito, deve contemplar, quando aplicável, os seguintes aspectos:
I -registrar as operações com participantes e assistidos pelo valor do I - em relação ao emissor, devedor e seus garantidores:
principal, incluindo encargos financeiros, conforme estabelecido no contrato, até a sua a) a situação econômico-financeira;
liquidação ou a data do efetivo ajuizamento; b) o grau de endividamento;
II - registrar as taxas de administração de empréstimos e/ou financiamentos c) a capacidade de geração de resultados;
imobiliários, como "Rendas/Variações Positivas" de investimentos, quando cobradas nas d) o fluxo de caixa;
operações com participantes e assistidos; e) a pontualidade e os atrasos nos pagamentos;
III - contabilizar o devido aprovisionamento, em conta analítica no grupo de f) as contingências;
contas "Operações com Participantes", das parcelas referentes a empréstimos e g) o setor de atividade econômica;
financiamentos imobiliários, descontadas mensalmente dos participantes e assistidos h) a avaliação de risco de agências de classificação do risco de crédito;
pelos patrocinadores e não repassadas às EFPC nos prazos estabelecidos; i) as informações contidas no Sistema de Informações de Crédito do Banco
IV - registrar os juros, multas e outros encargos devidos pelos patrocinadores,
pelo atraso no repasse, seguindo o mesmo critério de contabilização do valor principal, Central do Brasil (SCR); e
com o devido aprovisionamento; e j) o limite de crédito.
V - registrar os fundos de cobertura de operações com participantes e II - em relação ao ativo:
assistidos, quando houver. a) a natureza e a finalidade da transação;
Parágrafo único. Os sistemas de controles internos devem conter informações b) as características das garantias, particularmente quanto ao nível de
que permitam identificar, individualmente, os tomadores dos empréstimos e cobertura e à liquidez; e
financiamentos imobiliários, as características dos contratos negociados e respectivas c) o valor.
garantias, inclusive os valores das provisões matemáticas dados em garantia, e os saldos § 3º A classificação dos ativos financeiros de um mesmo emissor ou grupo
atualizados. econômico deve ser definida considerando a de maior risco, admitindo-se,
Seção VIII excepcionalmente, classificação diversa para determinada operação, observado o
Dos imóveis disposto no inciso II do § 2º deste artigo.
Art. 16. No registro contábil das operações com investimentos em imóveis as § 4º A classificação de nível de risco de crédito deve ser atualizada sempre
EFPC devem: que ocorrer fatos que afetem o risco de crédito, especialmente aqueles relacionados à
I - registrar os imóveis pelo custo de aquisição, incluindo honorários, taxas, inadimplência.
emolumentos, tributos e demais encargos incidentes sobre a operação; Art. 20. A classificação do ativo financeiro sujeito a risco de crédito, nos
II - contabilizar nas alienações a prazo, os encargos respectivos, nas contas de níveis de risco referidos no art. 19, deve ser revista por ocasião da elaboração dos
"Rendas/Variações Positivas"; balancetes, em função de atraso verificado no pagamento de parcela de principal ou de
III - registrar os imóveis em construção: encargos, conforme os seguintes parâmetros:
a) conforme o inciso I deste artigo, acrescidos dos custos da obra; e I - risco nível A, para atrasos entre quinze e trinta dias;
b) de acordo com sua destinação, após a conclusão da obra e a expedição do II - risco nível B, para atrasos entre trinta e um e sessenta dias;
respectivo "Habite-se"; III - risco nível C, para atrasos entre sessenta e um e noventa dias;
IV - registrar os aluguéis dos imóveis de uso próprio, mediante o IV - risco nível D, para atrasos entre noventa e um e cento e vinte dias;
reconhecimento de aluguel, pelo valor de mercado, como "Rendas/Variações Positivas", V - risco nível E, para atrasos entre cento e vinte e um e cento e oitenta
nos planos de benefícios e, em contrapartida, como despesas no PGA; dias;
V - apresentar laudo técnico de avaliação prévio à alienação de imóvel, VI - risco nível F, para atrasos entre cento e oitenta e um e duzentos e
elaborado de acordo com as normas expedidas pela Associação Brasileira de Normas quarenta dias;
Técnicas (ABNT), contendo, no mínimo: VII - risco nível G, para atrasos entre duzentos e quarenta e um e trezentos
a) a identificação do imóvel; e sessenta dias; e
b) informações detalhadas sobre tamanho, localização e tipo (comercial ou VIII - risco nível H, para atrasos superiores a trezentos e sessenta e um
residencial); dias.
c) a data-base da avaliação; § 1º Para fins do disposto no caput, a entidade deve observar, no mínimo,
d) a identificação da pessoa jurídica ou do profissional legalmente habilitado os níveis de risco de crédito associados aos intervalos de atraso dos ativos financeiros
responsável pela avaliação; e estabelecidos nos incisos de I a VIII.
e) a segregação entre o valor do terreno e das edificações; § 2º É vedado o reconhecimento de receitas de qualquer natureza, no
VI - contabilizar o valor dos bens duráveis agregados aos imóveis, em conta resultado do período, relativas a ativos financeiros que apresentem atraso igual ou
analítica, sempre que possível, observando os mesmos critérios definidos para os superior a noventa dias, no pagamento de parcela de principal ou de encargos.
investimentos imobiliários; e § 3º As receitas, de que trata o § 2º, somente podem ser apropriadas ao
VII - contabilizar o valor das benfeitorias realizadas ao valor de custo do
imóvel em que forem realizadas. resultado quando do seu efetivo recebimento.
§ 1º A avaliação referida no inciso V, quando realizada para fins de alienação Subseção II
de imóveis, pode ser dispensada caso a última avaliação tenha sido realizada em prazo Da utilização da metodologia simplificada
inferior a cento e oitenta dias, desde que tal procedimento seja devidamente atestado Art. 21. As EFPC podem utilizar metodologia simplificada para a classificação
pelo Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ), em função das do risco de crédito:
condições de mercado. I - dos ativos financeiros de valor inferior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de
§ 2º A reavaliação dos imóveis que estejam totalmente provisionados é reais); ou
facultativa, enquanto não for revertida a provisão, com a devida anuência do AETQ. II - das operações de crédito com participantes.
§ 3º As EFPC devem realizar a avaliação de imóveis, quando houver evidência § 1º Na aplicação do disposto neste artigo, as EFPC devem observar, no que
de desvalorização, nos termos do inciso V: couber, o disposto no caput do art. 20, na avaliação e na classificação do risco de
I - reconhecendo o valor da perda apurada, de uma única vez, no mesmo crédito.
exercício social a que se referir; e § 2º A metodologia simplificada deve considerar, no mínimo, o
II - contabilizando o resultado negativo apurado, em conta do respectivo comportamento da inadimplência do emissor do ativo financeiro ou do tomador de
ativo, em contrapartida da conta de "Deduções/Variações Negativas". crédito e as garantias da operação.
Seção IX Subseção III
Das despesas diretas de investimentos Da constituição de provisões para perdas
Art. 17. São despesas diretas dos investimentos, a serem contabilizadas como Art. 22. A provisão para perdas em ativos financeiros deve ser constituída
"Deduções/Variações Negativas" dos investimentos: com base na perda esperada que determinou a classificação inicial do nível de risco de
I - os serviços de liquidação e de custódia de investimentos; crédito, nos termos do art. 19, e em razão da reclassificação pela inadimplência
II - as taxas de administração de investimentos na gestão terceirizada de verificada, conforme os parâmetros da perda incorrida, estabelecidos no art. 20.
recursos; § 1º A constituição da provisão para perda deve considerar o risco de crédito
III - os tributos diretamente incidentes sobre investimentos; e a inadimplência do ativo, inclusive para aqueles pactuados em instrumentos
IV - os serviços de avaliações e reavaliações de investimentos; contratuais com patrocinadores, participantes e assistidos, e incidir sobre os valores dos
V - as taxas condominiais, seguros, custos de manutenção, demais taxas e créditos vencidos e vincendos.
impostos incidentes sobre investimentos imobiliários de responsabilidade do locador § 2º A provisão para perda sobre as contribuições em atraso dos planos de
(proprietário), relativas aos imóveis não locados, exceto os de uso próprio; e benefícios, em relação ao previsto no plano de custeio anual, deve ser constituída
VI - os gastos diretamente relacionados com a recuperação de investimentos, somente sobre o valor das parcelas vencidas.
tais como honorários advocatícios terceirizados e consultorias especializadas na Art. 23. Os valores relativos às provisões para perdas em ativos financeiros
recuperação de perdas com investimentos. devem ser contabilizados em conta de "Dedução/Variação Negativa", a débito, em
CAPÍTULO IV contrapartida à conta redutora do respectivo grupo de investimentos, a crédito.
DAS PROVISÕES PARA PERDAS Subseção IV
Seção I Da baixa e da recuperação de ativos
Da provisão para perda associada a risco de crédito Art. 24. Os ativos financeiros devem ser baixados contabilmente nas
Art. 18. A EFPC deve estabelecer critérios para a constituição de provisões seguintes condições:
para perdas associadas ao risco de crédito dos ativos financeiros. I - quando a recuperação do seu valor for improvável; ou
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos ativos financeiros II - quando decorridos trezentos e sessenta dias da sua classificação no nível
de renda fixa negociados por meio de plataformas eletrônicas ou por meio de balcão de risco de crédito previsto no inciso VIII do art. 20.
organizado, desde que sejam utilizados critérios de apuração do valor de mercado ou § 1º Os ativos financeiros baixados contabilmente devem ser registrados em
intervalo referencial de preços máximos e mínimos, com base em metodologia publicada
por instituições de reconhecido mérito no mercado financeiro ou com base em sistemas controles auxiliares até que estejam esgotados todos os meios de cobrança judicial ou
eletrônicos de negociação, de registro ou de depósito centralizado de ativos extrajudicial, ou por decisão do órgão de governança competente da entidade,
financeiros. observado o prazo mínimo de cinco anos para a manutenção do referido registro
Subseção I auxiliar.
Da classificação do risco de crédito § 2º A EFPC deve promover, por meio de sua estrutura interna ou por
Art. 19. As EFPC devem classificar os ativos financeiros sujeitos a risco de prestadores de serviço, a cobrança dos créditos vencidos buscando sempre maximizar o
crédito, em ordem crescente de nível de risco, constituindo provisões para perdas valor recuperado.
esperadas, de acordo com os percentuais definidos dentro dos intervalos de cada nível Art. 25. A operação objeto de renegociação deve ser mantida, no mínimo, no
de risco, estabelecidos a seguir: mesmo nível de risco em que estiver classificada, observado que aquela registrada como
I - nível AA: provisão para perda igual a 0% (zero por cento); prejuízo deve ser classificada como risco de crédito previsto no inciso VIII do art. 20.
II - nível A: provisão para perda maior que 0% (zero por cento) e menor que § 1º A reclassificação para categoria de menor risco somente é admitida
1% (um por cento); quando houver amortização significativa do ativo financeiro ou quando fatos novos
III - nível B: provisão para perda maior ou igual a 1% (zero por cento) e relevantes justificarem a mudança do nível de risco.
menor que 5% (cinco por cento); § 2º O ganho auferido por ocasião da renegociação de ativo financeiro
IV - nível C: provisão para perda maior ou igual a 5% (cinco por cento) e baixado contabilmente deve ser apropriado ao resultado somente quando do seu efetivo
menor que 10% (dez por cento); recebimento.
V - nível D: provisão para perda maior ou igual a 10% (dez por cento) e § 3º Para fins desta Resolução, considera-se renegociação a composição de
menor que 25% (vinte e cinco por cento); dívida, a prorrogação, a novação, a emissão de novo ativo financeiro para liquidação
VI - nível E: provisão para perda maior ou igual a 25% (vinte e cinco por parcial ou integral do anterior ou qualquer outro tipo de acordo que implique alteração
cento) e menor que 50% (cinquenta por cento); nos prazos de vencimento ou nas condições de pagamento originalmente pactuadas.
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IV - o prazo e o modo por meio dos quais poderá o devedor realizar o capitulação determinada pelo artigo 64 do Decreto nº 4.942/2003; aplicar a pena de
pagamento do crédito tributário ou do crédito não tributário notificado ou apresentar MULTA, no valor de R$ 40.339,59 (quarenta mil, trezentos e trinta e nove reais e
impugnação do lançamento correspondente; cinquenta e nove centavos), atualizada pela Portaria MPS/PREVIC nº 696, 13.12.2011,
V - o número de série da Notificação de Lançamento de Crédito; e para os autuados Gercino Afonso Mendes Siqueira, José Carlos Zoccoli, Mário Zeidler
VI - o nome, a assinatura e a matrícula da autoridade administrativa Machado Milhomem, Maria de Fátima Gomes Xavier, Donizetti Martins de Araújo Neto,
responsável pelo lançamento do crédito. Gesmar José Vieira, Marcelo Bernardes Guimarães Filho, Daniela Marília da Silva, Maria
§ 1º A Notificação de Lançamento de Crédito emitida por processo eletrônico Beatriz Zacarias Hannouche, Pedro Afonso Domingues Batista, Antônio Ribeiro Cardoso e
prescinde de assinatura. Sandro Rogério Lima Belo; cumulada com pena de SUSPENSÃO por 30 dias, para os
§ 2º Quando o fato gerador do lançamento do crédito for a cobrança da
Tafic, a Notificação de Lançamento de Crédito deve conter também: autuados Pedro Afonso Domingues Batista e Antônio Ribeiro Cardoso; cumulada com
I - a qualificação do plano de benefícios de caráter previdenciário pena de SUSPENSÃO por 60 dias, para o autuado Sandro Rogério Lima Belo, nos termos
inadimplente, em acréscimo à referida no inciso I do caput; e do Parecer nº 298/2022/CDCII/CGDC/DICOL, adotado como fundamento do julgamento
II - a discriminação do valor referido no inciso II do caput, por quadrimestre colegiado.
e respectivo exercício.
Art. 26. A Previc, quando do não pagamento do crédito tributário ou do JOSÉ ROBERTO FERREIRA SAVOIA
crédito não tributário, depois de confirmado por decisão administrativa definitiva ou Diretor-Superintendente
quando transcorrido o prazo para impugnação sem que esta tenha sido apresentada,
deve: DIRETORIA DE LICENCIAMENTO
I - promover a inscrição do devedor:
a) no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público PORTARIA PREVIC Nº 1.313, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Federal (Cadin);
b) nos serviços de proteção ao crédito; e O DIRETOR DE LICENCIAMENTO, no uso das atribuições que lhe confere a alínea
II - realizar o encaminhamento do processo e apensos à Procuradoria Federal "b" do inciso I do art. 64 da Portaria nº 529, de 8 de dezembro de 2017 (Regimento
junto à Previc, para inscrição em Dívida Ativa, nos termos da legislação aplicável. Interno da Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc), e
Art. 27. O sujeito passivo, qualificado na Notificação de Lançamento de considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo nº 44011.005732/2022-56,
Crédito, deve ser notificado: resolve:
I - por meio eletrônico, na forma da legislação aplicável; Art. 1º Autorizar a cisão do Plano de Aposentadoria da ABBprev, CNPB nº
II - por via postal, comprovando-se sua entrega pelo aviso de recebimento ou 1999.0022-29, administrado pelo Multiprev - Fundo Múltiplo de Pensão, CNPJ nº
documento similar com mesma finalidade, emitido pelo serviço postal; 67.846.188/0001-64.
III - mediante ciência do notificado ou do seu procurador, efetivada por Art. 2º Autorizar a aplicação do regulamento do Plano de Aposentadoria
servidor designado, ou, no caso de recusa daquele, de aposição de assinatura desse em Accelleronprev, a ser administrado pelo Multiprev - Fundo Múltiplo de Pensão.
declaração expressa; ou Art. 3º Inscrever, no Cadastro Nacional de Planos de Benefícios (CNPB), o Plano
IV - por edital, publicado uma única vez no Diário Oficial da União, se de Aposentadoria Accelleronprev, sob o nº 2022.0030-47.
frustradas as tentativas de notificação previstas nos incisos I, II e III, ou pela constatação
de estar o notificado em lugar inacessível, incerto ou ignorado, devendo constar do Art. 4º Autorizar o convênio de adesão celebrado entre a Turbocharging Brasil
edital o termo inicial para contagem do prazo para impugnação. Ltda., CNPJ nº 43.187.379/0001-01, na condição de patrocinadora do Plano de Aposentadoria
Parágrafo único. Os meios de notificação previstos nos incisos I a III do caput Accelleronprev, e o Multiprev - Fundo Múltiplo de Pensão, na condição de entidade fechada
não estão sujeitos a ordem de preferência. de previdência complementar responsável pela administração do referido plano.
Seção III Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Do Procedimento Administrativo Contencioso Fiscal
Art. 28. Compete à Diretoria Colegiada da Previc apreciar e julgar, em GEORGE ANDRÉ WILLRICH SALES
primeira instância, as impugnações apresentadas pelo sujeito passivo, referentes às
Notificações de Lançamento de Crédito da Tafic. PORTARIA PREVIC Nº 1.323, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Parágrafo único. O prazo para impugnação do lançamento do crédito é de
trinta dias úteis, contados do recebimento da respectiva Notificação de Lançamento de O DIRETOR DE LICENCIAMENTO, no uso das atribuições que lhe confere as
Crédito. alíneas "a" e "d" do inciso I do art. 64 da Portaria nº 529, de 8 de dezembro de 2017
Art. 29. A decisão de primeira instância deve conter: (Regimento Interno da Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc),
I - relatório resumido do processo; e considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo nº 44011.005184/2022-64,
II - os fundamentos legais; resolve:
III - a conclusão; e Art. 1º Autorizar a retirada de patrocínio vazia da ABRAPP - Associação
IV - a ordem de intimação. Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, CNPJ nº 50.258.623/0001-
Parágrafo único. A decisão deve fazer referência expressa a todas as 37, do Plano Setorial CuritibaPrev Família, CNPB nº 2019.0024-18, administrado pela
Notificações de Lançamento de Crédito emitidas, bem como às razões de defesa
suscitadas pelo impugnante contra todas as exigências. Fundação de Previdência Complementar do Município de Curitiba - CuritibaPrev, CNPJ nº
Art. 30. A impugnação apresentada deve conter: 31.508.921/0001-93.
I - a autoridade julgadora a quem é dirigida; Art. 2º Aprovar o encerramento do Plano Setorial CuritibaPrev Família, CNPB nº
II - a qualificação do impugnante; e 2019.0024-18, cessando-se os efeitos da Portaria nº 864, de 7 de outubro de 2019,
III - os motivos de fato e de direito em que se fundamenta a peça publicada no Diário Oficial da União em 9 de outubro de 2019.
contestatória, os pontos de discordância e as provas que possuir. Art. 3º Extinguir o código nº 2019.0024-18, no Cadastro Nacional de Plano de
CAPÍTULO V Benefícios (CNPB), vinculado ao Plano Setorial CuritibaPrev Família, administrado pelo
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Fundação de Previdência Complementar do Município de Curitiba - CuritibaPrev.
Art. 31. A operacionalização do recolhimento, as solicitações de restituições Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
e as informações complementares devem ser efetuadas de acordo com as instruções
disponíveis no sítio eletrônico da Previc na internet. GEORGE ANDRÉ WILLRICH SALES
Art. 32. Ficam revogadas:
I - a Instrução Previc nº 3, de 10 de outubro de 2012;
II - a Instrução Normativa SPC nº 33, de 15 de setembro de 2009; e Ministério do Turismo
III - a Resolução Previc nº 3, de 22 de junho de 2021.
Art. 33. Esta Resolução entra em vigor em 2 de janeiro de 2023. GABINETE DO MINISTRO
JOSÉ ROBERTO FERREIRA SAVOIA PORTARIA MTUR Nº 58, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
Diretor-Superintendente
Institui a Política de Prevenção e Combate ao
ANEXO Assédio Moral e Sexual no âmbito do Ministério
Faixas de valor dos recursos garantidores de plano de benefícios do Turismo.
administrado pelas entidades fechadas de previdência complementar e do plano de
gestão administrativa, a serem utilizadas na base de cálculo da Taxa de Fiscalização e O MINISTRO DE ESTADO DO TURISMO, no uso das atribuições que lhe
Controle da Previdência Complementar (Tafic). confere o art. 87, parágrafo único, incisos I e II da Constituição Federal e tendo em
vista o art. 1º, incisos III e IV e art. 5º, inciso X, todos da Constituição Federal e art.
. Valor em reais dos recursos garantidores por Taxa quadrimestral (R$) 116, incisos IX e XI da Lei nº 8.112, de 1991, resolve:
plano de benefícios Art. 1º Fica instituída a Política de Prevenção e Combate ao Assédio Moral
. De 0,01 até 5.000.000,00 15,00 e Sexual no âmbito do Ministério do Turismo, a qual tem por finalidade prevenir e
. De 5000,000,01 até 9.000,000,00 125,00 coibir condutas que configurem assédio moral e sexual no ambiente de trabalho.
. De 9.000.000,01 até 16.000.000,00 325,00 Art. 2º Para fins desta Portaria, considera-se:
. De 16.000.000,01 até 40.000.000,00 625,00 I - assédio moral: repetição deliberada de gestos, atos, palavras (orais ou
De 40.000.000,01 até 90.000.000,00 1.625,00 escritas) e/ou comportamentos, os quais expõem o servidor, o empregado o estagiário
ou o terceirizado a situações humilhantes e constrangedoras, inclusive por meios
.
. De 11.000.000.000,01 até 19.000.000.000,00 425.000,00 prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência
. De 19.000.000.000,01 até 26.000.000.000,00 750.000,00 inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função pública;
. De 26.000.000.000,01 até 35.000.000.000,00 1.025.000,00 III - agente público: todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou
. De 35.000.000.000,01 até 45.000.000.000,00 1.375.000,00 sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra
. De 45.000.000.000,01 até 60.000.000.000,00 1.750.000,00 forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função pública;
. Acima de 60.000.000.000,01 2.225.000,00 IV - colaborador: todo aquele que exerce, sob qualquer vínculo
empregatício, atividade no âmbito do Ministério do Turismo, por meio de contratos
administrativos, incluindo terceirizados, estagiários e prestadores de serviços;
DECISÃO DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022 V - denúncia: ato que indica a prática de irregularidade ou de ilícito cuja
solução dependa da atuação das unidades de apuração competentes; e
A Diretoria Colegiada da Superintendência Nacional de Previdência VI - representação funcional: relato formalizado por servidores ou
Complementar, no uso da atribuição que lhe foi conferida pelo artigo 5º da Lei autoridades do Ministério ou de outros órgãos e esferas de Poder, acerca de
Complementar n° 109, de 29 de maio de 2001; artigo 7º, inciso III, da Lei nº 12.154, de irregularidade praticada por servidor ou empregado público ou de ato lesivo praticado
23 de dezembro de 2010; e artigo 12, inciso III, do Anexo I do Decreto nº 11.241, de 18 por pessoa jurídica contra a Administração Pública.
de outubro de 2022, faz saber que decidiu: Art. 3º São fundamentos da Política de Prevenção e Combate ao Assédio
Vistos, relatados e discutidos os autos do processo nº 44011.006660/2019-69, Moral e Sexual:
Auto de infração nº 17/2019, de 19/12/2019, entidade ELETRA decidiram os membros da
Diretoria Colegiada da Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC, I - respeito à dignidade da pessoa humana;
por unanimidade, na 78ª Sessão Extraordinária, de 22/12/2022, Despacho Decisório nº II - proteção à honra, à imagem, à reputação pessoal, inclusive à
207/2022/CGDC/DICOL: julgar PROCEDENTE, em relação aos autuados: Antônio Ribeiro personalidade e à integridade física ou psíquica da pessoa;
Cardoso, Daniela Marília da Silva, Donizetti Martins de Araújo Neto, Gercino Afonso III - preservação dos direitos sociais do trabalho;
Mendes Siqueira, Gesmar José Vieira, José Carlos Zoccoli, Marcelo Bernardes Guimarães IV - garantia de um ambiente de trabalho saudável e respeitoso; e
Filho, Maria Beatriz Zacarias Hannouche, Maria de Fátima Gomes Xavier, Mário Zeidler V - preservação do denunciante, das testemunhas e de todos os outros
Machado Milhomem, Pedro Afonso Domingues Batista e Sandro Rogério Lima Belo por envolvidos no processo.
aplicarem os recursos garantidores das reservas técnicas, provisões e fundos dos planos Art. 4º São diretrizes da Política de Prevenção e Combate ao Assédio Moral
de benefícios em desacordo com as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário e Sexual:
Nacional, disciplinadas pelo art. 9º, § 1º, da Lei Complementar 109, de 29/05/2001, I - promoção de um ambiente de trabalho saudável, respeitoso e sem
combinado com os arts. 4º, 9º, 10 e 11 da Resolução CMN nº 3.792/2009, com a discriminação, favorecendo o respeito e a tolerância à diversidade;
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 239 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
ASSOCIACAO MEDIANEIRENSE DE ATENDIMENTO ESPECIALIZADO, Resumo do Projeto: O projeto tem como objeto a realização de um
REABILITACAO E ASSISTENCIA A CRIANCA E AO ADOLESCENTE espetáculo com elementos de circo, teatro e dança com apresentações voltadas às
CNPJ/CPF: 07.736.225/0001-50 famílias. O espetáculo traz diversos números artísticos que reforçam a importância do
Processo: 01400003064202236 trabalho cooperativo e colaborativo dentro das famílias, respeitando o papel de cada
Cidade: Medianeira - PR; membro, sua faixa etária, responsabilidades, compromissos, bem como a hierarquia,
Valor Aprovado: R$ 190.561,84 valorizando a formação, relação e convivência entre os membros, com uma linguagem
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 de fácil entendimento e compreensão do conteúdo para diferentes faixas etárias.
Resumo do Projeto: O projeto visa possibilitar o acesso de crianças e 222970 - Cultura e História do Meu Bairro
adolescentes com deficiência a oficinas de musicalização instrumental (PRODUTO Instituto Agronelli de Desenvolvimento Social - Iades
MÚSICA INSTRUMENTAL) e dança (PRODUTO ARTES CÊNICAS), buscando fomentar CNPJ/CPF: 04.198.994/0001-53
atividades culturais com vistas à promoção da cidadania cultural, da acessibilidade Processo: 01400002970202213
artística e da diversidade. Cidade: Uberaba - MG;
222890 - À SOMBRA DE MOISÉS Valor Aprovado: R$ 496.632,18
MM Halfim Produções Artísticas Ltda. Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
CNPJ/CPF: 11.904.625/0001-02 Resumo do Projeto: O Projeto Cultura e História do Meu Bairro irá realizar
Processo: 01400002890202268 apresentações de teatro, exposições de artes e elaborar livrosapós o levantamento da
Cidade: Rio de Janeiro - RJ; história da cultura artística e ambiental de bairros, através de entrevistas a serem
Valor Aprovado: R$ 265.765,50 realizadas pelos alunos e educadores de escolas públicas e instituições comunitárias com
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 moradores dos bairros e pesquisa no arquivo público e na Biblioteca Municipal. O
Resumo do Projeto: Montagem do espetáculo teatral À SOMBRA DE MOISÉS, material levantado será trabalhado com os alunos em textos, desenhos, redações que
de Miriam Halfim. comporão o roteiro da peça teatral, o material expositivo e os livros que serão lançados
222938 - AMAZÔNIA ENCENA NA RUA - EDIÇÃO MARANHÃO ao final de cada ano do projeto.
ASSOCIACAO CULTURAL O IMAGINARIO 222987 - CULTURA NO BAIRRO 5
CNPJ/CPF: 07.180.260/0001-35 THAIS WEINGARTNER
Processo: 01400002938202238 CNPJ/CPF: 110.579.329-06
Cidade: Porto Velho - RO; Processo: 01400002987202271
Valor Aprovado: R$ 799.900,65 Cidade: Indaial - SC;
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 Valor Aprovado: R$ 162.368,58
Resumo do Projeto: Este projeto pretende a produção da edição de 2024 do Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
festival "Amazônia encena na rua" que chega a sua 15ª edição. O festival possui Resumo do Projeto: O presente projeto busca proporcionar o acesso aos
duração de 6 dias com apresentações de Teatro, Dança e Circo. Grupos da Amazônia produtos culturais de maneira gratuita, por meio de oficinas de TEATRO, DANÇA E
legal e do Brasil serão selecionados. Será realizada ainda uma itinerância com um dos MUSICA oportunizando a integração social e desenvolvimento coletivo. Além disso está
espetáculo da programação principal cidades interioranas, além de oficinas, paineis e prevista uma MOSTRA, afim de apresentar o resultado do aprendizado nas oficinas.
bate papo pós espetáculo nas cinco cidades onde o festival ocorrerá. 222910 - DANÇARTE
222951 - Arena em Cena INSTITUTO SERVIR E QUALIFICAR CHAYA
ARENA DAS ARTES CNPJ/CPF: 05.952.128/0001-79
CNPJ/CPF: 44.424.342/0001-04 Processo: 01400002910202209
Processo: 01400002951202297 Cidade: Rio de Janeiro - RJ;
Cidade: Maringá - PR; Valor Aprovado: R$ 493.685,23
Valor Aprovado: R$ 237.667,65 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 Resumo do Projeto: O projeto propõe a realização de oficinas gratuitas de
Resumo do Projeto: O projeto Arena em Cena trata-se da sexta edição do dança, sendo balé, hip-hop e jazz. Ao final das aulas, será realizado um dia de
projeto que irá ofertar oficinas de teatro gratuitamente para crianças e adolescentes, apresentação dos alunos formados, aberto ao público.
prioritariamente, de escolas públicas, visando uma formação cultural para esse público 223048 - É hora da leitura
e o contato com a arte, além de oportunizar uma ocupação do tempo para essas CLAUVI PRODUCOES E EVENTOS LTDA
crianças e jovens. No projeto está previsto a produção e apresentação de espetáculos CNPJ/CPF: 23.426.890/0001-01
como finalização dos trabalhados desenvolvidos durante as oficinas. Processo: 01400003048202243
223051 - Atrás Daquela Porta - Situações através da Dança Cidade: Fortaleza - CE;
G A Z Produções e Eventos Ltda Valor Aprovado: R$ 499.956,60
CNPJ/CPF: 29.842.811/0001-11 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Processo: 01400003051202267 Resumo do Projeto: O projeto "É hora da leitura" consiste na promoção da
Cidade: Jundiaí - SP; literatura e da leitura por meio de um espetáculo de contação de história para crianças
Valor Aprovado: R$ 499.922,50 junto da doação de acervos de livros infantis de autores regionais, em uma estrutura
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 física que funcionará como biblioteca, para escolas públicas, instituições sem fins
Resumo do Projeto: O projeto tem como objetivo a montagem de um lucrativos e/ou espaços culturais públicos, beneficiando o público em geral por meio do
espetáculo de dança. Irá circular e realizar apresentações em diversas cidades do estado fomento e da difusão da literatura.
de São Paulo, sendo totalmente gratuitas.Especialização e treinamento para bailarinos 222952 - É HORA DA PINTURA
durante o projeto. Trazer mestres de renome da dança para qualificar a equipe e o WALKMAR PRODUCOES LTDA
trabalho a ser apresentado. Promover o acesso à cultura de forma TOTALMENTE
CNPJ/CPF: 46.180.616/0001-92
gratuita a um público menos favorecido financeiramente e que não possui condições
para assistir um espetáculo de dança. Processo: 01400002952202231
222965 - Bell Natal Cidade: Campinas - SP;
CENTRO CULTURAL DE FAGUNDES VARELA - RS Valor Aprovado: R$ 499.769,60
CNPJ/CPF: 02.177.875/0001-99 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Processo: 01400002965202219 Resumo do Projeto: O projeto "É HORA DA PINTURA" consiste na produção
Cidade: Fagundes Varela - RS; e circulação de peça teatral infantil de teatro de bonecos com os personagens de
Valor Aprovado: R$ 64.300,50 grandes pintores como Tarsila do Amaral, Vincent van Gogh, Candido Portinari e
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 Leonardo da Vinci para crianças, com a doação de um móvel expositivo com materiais
Resumo do Projeto: Este projeto, aproveitando-se no momento das como telas, tintas e pincéis, para escolas públicas, instituições sem fins lucrativos e/ou
comemorações natalinas, quer valorizar a dança, o teatro e a música instrumental, espaços culturais públicos, beneficiando o público em geral por meio do fomento e da
através da realização, de forma totalmente gratuita, de dois espetáculos de dança, uma difusão das artes visuais e artes cênicas.
apresentação teatral e um show de música instrumental. 222962 - ENCANTADORES DE NATAL
222895 - Breve CHILI PRODUCOES CULTURAIS LTDA. - ME
Esther Weitzman Companhia de Dança Ltda CNPJ/CPF: 09.110.918/0001-68
CNPJ/CPF: 11.354.918/0001-55 Processo: 01400002962202277
Processo: 01400002895202291 Cidade: Santa Maria - RS;
Cidade: Rio de Janeiro - RJ; Valor Aprovado: R$ 235.764,00
Valor Aprovado: R$ 300.879,20 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 Resumo do Projeto: Realizar intervenções artísticas e espetáculos artísticos
Resumo do Projeto: Trata-se da montagem do espetáculo de dança envolvendo artes cênicas, música, circo e dança em pelo menos 3 municípios do interior
contemporânea BREVE, sua estreia e circulação por capitais brasileiras. O projeto está do Rio Grande do Sul.
previsto para acontecer durante 07 meses e também conta com a realização de sessões 222983 - Festival de Inverno de Sabará 2023
de bate-papo com a diretora artística e interpretes do espetáculo, em cada cidade HUEMARA RODRIGUES DE SOUZA NEVES
proposta no projeto. CNPJ/CPF: 054.179.306-36
223053 - Cantinho da Leitura Processo: 01400002983202292
FABIANA ARTHUR RODRIGUES MARTINS 33411211881 Cidade: Sabará - MG;
CNPJ/CPF: 35.413.490/0001-32 Valor Aprovado: R$ 449.539,20
Processo: 01400003053202256 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Cidade: Campinas - SP; Resumo do Projeto: Realizado há cinquenta e dois anos, o Festival de
Valor Aprovado: R$ 499.936,25 Inverno de Sabará possui tradição. Realizado com uma programação diversificada e
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 original, o Festival proporcionará a continuidade da difusão da cultura à população por
Resumo do Projeto: O projeto "Cantinho da Leitura" consiste na produção e meio de uma programação ainda mais diversificada e completamente gratuita. Os
circulação de um espetáculo de contação de história para crianças junto da doação de produtos apresentados serão:Espetáculo de Artes Cênicas; Oficina /Workshop/Seminário
acervos de livros infantis, em uma estrutura física que funcionará como biblioteca, para Audiovisual; Apresentação Musical e Festival/Mostra.
escolas públicas, instituições sem fins lucrativos e/ou espaços culturais públicos, 222990 - HAMLET-MAQUINA
beneficiando o público em geral por meio do fomento e da difusão da literatura e da CUCARACHA PRODUÇÕES ARTISTICAS LTDA
leitura. CNPJ/CPF: 00.506.506/0001-77
222850 - Ciclo Cenico - Arte em Movimento Processo: 01400002990202294
Rodolfo Belo Correa Cidade: Rio de Janeiro - RJ;
CNPJ/CPF: 079.286.817-06 Valor Aprovado: R$ 499.790,50
Processo: 01400002850202216 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Cidade: Ipatinga - MG; Resumo do Projeto: Montagem e temporadado espetáculo Hamlet-Máquina,
Valor Aprovado: R$ 436.328,20 obra-prima do teatro ocidental, encenada pelaCia. dos Atores, uma das companhias
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 teatrais com mais tempo de carreira contínua no Rio de Janeiro. Em diálogo com a
Resumo do Projeto: Realizar uma série de ações artísticaspor meio da montagem, será realizada ação formativacom emissão de certificado.
circulação de espetáculo teatral, contações de histórias e realização de workshops, 223036 - Integração Cultural de Alpestre
buscando com isso ampliar o olhar e repertório cultural, bem como contribuir com a ASSOCIAÇÃO CULTURAL ALEMÃ ALPENROSE DE ALPESTRE - RS
formação de público consumidor para as artes, possibilitando o acesso gratuito da CNPJ/CPF: 05.133.298/0001-21
população à fruição e à produção dos bens culturais. Processo: 01400003036202219
223035 - COOPERAÇÃO EM FAMÍLIA Cidade: Alpestre - RS;
ASA -ASSOCIAÇÃO SOU ARTE DE CAMPO MOURÃO Valor Aprovado: R$ 250.831,35
CNPJ/CPF: 11.189.780/0001-86 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Processo: 01400003035202274 Resumo do Projeto: Serão workshops/oficina,trazendo cada vídeo com
Cidade: Campo Mourão - PR; assuntos diferentes, com público apresentando aulas presenciais com oficinas de:
Valor Aprovado: R$ 499.972,00 coreografias, danças e músicas e artesanato, contribuindo para manter o folclore
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 gaúcho. Além de palestra para alguns alunos de escolas públicas.
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
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gincana com resgate das brincadeiras de crianças que eram muito comuns antigamente 222959 - Musica gospel: Canto coral
nas ruas e campos abertos, mais especificamente na primavera, que era a estação de LUCAS NIERO CASSARO
clima adequado para brincar "lá fora". CNPJ/CPF: 141.210.437-82
223056 - Festival Bateras de Guará - 3ª Edição! Processo: 01400002959202253
DIEGO DO NASCIMENTO PEREIRA Cidade: Colatina - ES;
CNPJ/CPF: 382.920.738-76 Valor Aprovado: R$ 494.223,13
Processo: 01400003056202290 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Cidade: São Paulo - SP; Resumo do Projeto: O presente projeto tem como objetivo a gravação de
Valor Aprovado: R$ 130.737,75 álbuns (CD-Áudio) de músicas religiosas cristãs performadas em canto coral e a
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 gravação de videoclipes das principais músicas produzidas nos álbuns. O projeto
Resumo do Projeto: O presente projeto propõe a realização do "Festival também irá contar com apresentações de canto coral totalmente gratuitas. E, ainda, irá
Bateras de Guará - 3ª edição!" (Produto principal FESTIVAL/MOSTRA) na região do Vale oferecer uma oficina de canto coral como contrapartida social.
da Paraíba. O festival reúne uma programação com shows (Produto APRESENTAÇÃO 222988 - Musica para Vida
MUSICAL) e oficina (Produto CURSO/OFICINA/ESTÁGIO), com foco na bateria e sua JOEL FAUSTINO ALVES 94419752149
linguagem dentro do gênero música instrumental. O evento, que será realizado de CNPJ/CPF: 44.325.067/0001-71
forma presencial, será também gravado e disponibilizado no Youtube. Contará, em sua Processo: 01400002988202215
programação, com a participação de grandes bateristas da região e de outros estados Cidade: Aparecida de Goiânia - GO;
do Brasil. Valor Aprovado: R$ 497.029,50
222806 - Festival Jazz e Blues 2023 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
VIA COMUNICAÇÃO LTDA - EPP Resumo do Projeto: O presente projeto pretende realizar um evento de
CNPJ/CPF: 01.050.505/0001-23 música instrumental, em um local aberto ao público com destinação gratuita a todas
Processo: 01400002806202214 as pessoas sem distinção de faixa etária. Serão apresentadas músicas instrumentais que
Cidade: Fortaleza - CE; retratam a cultura regional aparecidense, além de expandir e fortalecer os laços da
Valor Aprovado: R$ 650.722,93 música como forma de inclusão social.
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 223063 - NATAL ENCANTADO DE TOLEDO - VI EDIÇÃO
Resumo do Projeto: Trata-se do Festival de Jazz e Blues continuado mais Associação Comercial e Empresarial de Toledo - ACIT
antigo do país. O mesmo já se consolidou no calendário cultural do Ceará com uma CNPJ/CPF: 78.116.423/0001-69
proposta diferenciada. Chegando à sua 24º edição em 2023, o Festival (que fomenta Processo: 01400003063202291
a economia local) foi criado com o intuito de difundir a música instrumental, promover Cidade: Toledo - PR;
a formação de músicos instrumentistas e constituir plateia para os gêneros. Consiste Valor Aprovado: R$ 777.727,50
em um produto Festival/Mostra, ao apresentar ensaios abertos; em Apresentação Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Musical ao apresentar shows de música instrumental gratuitos. Resumo do Projeto: Fomentar a arte e a cultura, realizando apresentações
222966 - Festival MusicAll de Música e Artes Cênicas durante o mês de dezembro no município de Toledo-Pr.,
ANA P DA SILVA - J.C. PRODUCOES E EVENTOS beneficiando diretamente a sociedade com o acesso totalmente gratuíto a uma
CNPJ/CPF: 27.442.611/0001-46 programação artística que comemorará o Natal. O projeto Natal Encantado de Toledo
Processo: 01400002966202255 - VI Edição contemplará concertos de Música Instrumental, de Canto Coral, espetáculos
Cidade: Maceió - AL; de Dança, Artes circenses e Teatro, ludicamente remetendo o público ao clima de
Valor Aprovado: R$ 1.398.178,75 Natal. As apresentações culturais, previstas na programação artística natalina, serão
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 realizadas em locais públicos da cidade, com acesso gratuito e aptos a receber a
Resumo do Projeto: O presente projeto visa a realização do evento Festival plateia prevista, proporcionando acessibilidade a todos.Como Contrapartida Social
Musicall, com apresentações culturais de grupos folclóricos, músicos instrumentistas acontecerá uma ação didática de música, Canto Coral, realizada junto à alunos da rede
profissionais e orquestras sinfônicas. Além de toda programação cultural o projeto pública de ensino.
também prevê a realização de palestra de ação formativa como contrapartida social 222924 - NOTAS DA CIDADANIA - III EDIÇÃO
em ambiente de escola pública. A programação será gratuita à população. AOSV - Associação da Orquestra Sinfônica de Vacaria
222922 - Flash Mob Opera CNPJ/CPF: 17.825.394/0001-10
ELANA DE FATIMA ASSAD 01933332875 Processo: 01400002924202214
CNPJ/CPF: 35.220.523/0001-28 Cidade: Vacaria - RS;
Processo: 01400002922202225 Valor Aprovado: R$ 408.980,00
Cidade: São José dos Campos - SP; Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Valor Aprovado: R$ 281.772,66 Resumo do Projeto: O Projeto "Notas da Cidadania - III Edição", visa a
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 continuidade das atividades formativas musicais para crianças, jovens e adultos,
Resumo do Projeto: Síntese do Projeto (FLASH MOB ÓPERA) O espetáculo oportunizando ao educando o aprendizado e o aperfeiçoamento teórico e prático
será desempenhado por uma Camerata, coro e solistas, para a execução de árias das instrumental em diversos níveis, assim como o contato do aluno com renomados
mais famosas óperas de renomados compositores da Música Erudita. Uma compositores da música clássica e erudita. O projeto realizará ensaios individuais e
apresentação surpresa que de forma inesperada surgirá instrumentistas a se coletivos, para montagem de Concerto Instrumental com a Orquestra Sinfônica de
posicionarem e os cantores com inusitada configuração, espalhados entre o público, Vacaria, corporação formada por músicos profissionais e alunos do projeto. Estão
que atuarão em um FLASH MOB ÓPERA. E, em seguida após atuação, irão embora previstas apresentações em locais definidos durante a etapa de execução do projeto,
como se nada tivesse acorrido, simples assim. De classificação livre, com duração de sendo o acesso do público, às oficinas de música e aos Concertos da Orquestra
13 minutos, gratuito e aberto ao público, a ser realizado em ambientes como Sinfônica de Vacaria, totalmente gratuito para toda sociedade.
universidades, restaurantes e shoppings. Uma forma de "popularizar" a ópera e ao 222948 - OJOCA - Orquestra Jovem Circuito das Águas - 2024
mesmo tempo conceder ao público, a cultura do conhecimento da música erudita, no Diego Luis da Silva Mozer
intuito de estimular jovens e adultos, pelo interesse da música clássica, na descoberta CNPJ/CPF: 393.748.948-74
da erudição que ainda hoje é inacessível para muitos... Processo: 01400002948202273
222921 - Identid'Arte Bis Cidade: Amparo - SP;
Gabriel Henrique Freitas Silva Valor Aprovado: R$ 329.483,00
CNPJ/CPF: 099.486.996-70 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Processo: 01400002921202281 Resumo do Projeto: Manutenção do quinto ano do projeto
Cidade: Ibirité - MG; educacional/artístico "OJOCA - Orquestra Jovem Circuito das Águas". Tal projeto
Valor Aprovado: R$ 274.259,70 consiste na manutenção de uma orquestra estudantil, através de aulas de
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 instrumentos, teoria e prática orquestral, além de aulas de musicalização infantil junto
Resumo do Projeto: O "Projeto Identid'Arte Bis" é uma iniciativa à associação parceira, oferecidas gratuitamente. Também é composta de apresentações
sociocultural, voltada para crianças e jovens, com a oferta gratuita de oficinas de periódicas dos alunos com proposta integrada ao teatro.
Música (flauta doce, violino e viola clássica), Dança e Teatro, colaborando para a 223060 - ORQUESTRA DE SUCATA - CONECTANDO IDEIAS
formação cultural dos participantes. JOZENE NOAL DE OLIVEIRA
222997 - Música que transforma CNPJ/CPF: 037.355.710-85
CNPJ/CPF: 34.511.569/0001-33 Processo: 01400003060202258
Processo: 01400002997202214 Cidade: Santa Maria - RS;
Cidade: Passo Fundo - RS; Valor Aprovado: R$ 493.812,00
Valor Aprovado: R$ 422.037,00 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 Resumo do Projeto: Realização de espetáculos musicais utilizando
Resumo do Projeto: Realizar uma temporada de concertos da Orquestra instrumentos confeccionados com sucata e materiais recicláveis. As apresentações
Sinfônica de Carazinho por cidades do interior do Rio Grande do Sul. serão distribuídas de forma totalmente gratuita, com classificação livre, destinadas às
223026 - MÚSICA NAS ESCOLAS E NA COMUNIDADE - 17ª EDIÇÃO escolas ou espaços públicos do município.
CENTRO CULTURAL IMAGO MUNDI 223000 - ORQUESTRA DE SUCATA - RECICLANDO COM HISTORIAS
CNPJ/CPF: 08.295.211/0001-00 Tricotando Palavras Arte e Cultura LTDA ME
Processo: 01400003026202283 CNPJ/CPF: 13.535.633/0001-46
Cidade: Belo Horizonte - MG; Processo: 01400003000202235
Valor Aprovado: R$ 944.616,75 Cidade: São Bernardo do Campo - SP;
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 Valor Aprovado: R$ 499.356,00
Resumo do Projeto: Projeto de formação musical voltado para crianças e Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
jovens, com cursos permanentes e gratuitos (Violino, Viola, Violoncelo, Contrabaixo, Resumo do Projeto: Realização de espetáculos musicais utilizando
Clarinete, Flauta, Fagote, Oboé, Trombone, Trompete, Percussão, Teoria Musical e instrumentos confeccionados com sucata e materiais recicláveis. As apresentações
Musicalização). Continuidade do novo núcleo instrumental, com a disponibilização de serão distribuídas de forma totalmente gratuita, com classificação livre, destinadas às
aulas gratuitas de acordeon, teclado, violão, guitarra, contrabaixo elétrico, saxofone e escolas ou espaços públicos do município.
bateria, para continuidade, aprimoramento e apresentações da Orquestra Jovem da 222871 - Projeto Cultural Encantos da APAE
Comunidade do Barreiro, Orquestra Jovem da E. E. Padre João Botelho e Camerata do ASSOCIACAO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS-APAE
Projeto Música nas Escolas, em escolas, espaços públicos e comunidades CNPJ/CPF: 97.435.507/0001-00
222849 - Minerva Cachoeirana Além da Música Processo: 01400002871202231
Sociedade Lítero Musical Minerva Cachoeirana - Cachoeira / BA Cidade: Monte Alegre de Minas - MG;
CNPJ/CPF: 14.003.073/0001-41 Valor Aprovado: R$ 268.620,00
Processo: 01400002849202291 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Cidade: Cachoeira - BA; Resumo do Projeto: Realização de apresentações de MÚSICA INSTRUMENTAL
Valor Aprovado: R$ 196.408,64 e espetáculos de DANÇA, bem como, de oficinas de ARTES VISUAIS e TEATRO na APAE
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 Monte Alegre de Minas, em um processo de estímulo à expressão cultural e inclusão
Resumo do Projeto: Diante desta preocupante realidade, que revela uma social de pessoas com deficiência, incentivando e ampliando o acesso da população
situação de vulnerabilidade social, o projeto propõe a formação cultural e cidadã. O com deficiência à fruição e à produção dos bens culturais.
projeto promoverá ações com crianças, adolescentes e jovens do município de 222955 - Projeto Voz Viva
Cachoeira , apresentando a música como base de um caminho de perspectivas para o ASSOCIACAO DE ARTE CULTURA E ESPORTE DE LONDRINA - CORRE
desenvolvimento de trajetórias positivas. Os resultados terão desdobramentos para a CNPJ/CPF: 42.008.066/0001-78
vida cultural, social e profissional, serão realizadas as ações de: Manutenção de Processo: 01400002955202275
Instituição Cultural através das oficinas de Formação de Iniciação à Música, Formação Cidade: Londrina - PR;
para Músicos da Filarmônica Minerva Cachoeirana, Oficinas de Flauta Doce, Oficinas de Valor Aprovado: R$ 264.359,04
Percussão, Curso de Inglês Básico Kids, Curso um Pintura de Mulher. Os alunos Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
contemplados são, em sua maioria, advindos de escolas públicas das redes municipal Resumo do Projeto: O "PROJETO Voz Viva", oferecerá ensino musical
e estadual, muitos deles pertencentes a famílias beneficiárias do programa Bolsa gratuíto através de oficinas formativas de canto coral adulto e Infantil, teoria musical,
Família do Governo Federal, que vivem em situação de vulnerabilidade social, devido teclado,violino, violão,musicalização infantil e apresentações musicais. Este projeto
à incidência de tráfico de drogas. oportunizará acesso gratuíto a cultura e ensino musical gratuito, alcançandoum público
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 244 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300244 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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não privilegiado pelo ensino musical onde proporcionará a este público uma Resumo do Projeto: A exposição GrafitArte Digital é uma exposição
oportunizadade de tansformação social e cultural. interativa sobre arte urbana, através dos múltiplos aspectos que envolvem a cultura do
223054 - Sons da Cultura grafite. GrafitArte Digital é uma exposição inédita sobre o grafite em um suporte
DOUGLAS RAMOS 32882259808 digital. Muros, paredes e mobiliários urbanos serão pintadas com spray, estêncil e
CNPJ/CPF: 18.692.779/0001-19 pincéis de forma digital ambientando o cenário expositivo. O tom inédito da exposição
Processo: 01400003054202209 Grafitarte Digital se dará através da interatividade do público que realizará o seu
Cidade: São Paulo - SP; próprio grafite a partir de um muro interativo multimídia. Neste painel os visitantes da
Valor Aprovado: R$ 499.965,34 exposição poderão realizar experiências sensoriais, através do Grafite Digital. A
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 proposta curatorial é dialogar e brincar com as surpreendentes e variadas linguagens
Resumo do Projeto: O projeto busca levar conteúdo musical de forma dos artistas grafiteiros convidados que farão do "pátio" grafite digital uma extensão
gratuita para o público em geral afim disseminar a cultura musical instrumental para das ruas: o palco maior do grafite. Esta mostra digital aposta na alegria, na vivacidade
os cidadãos. e na contemporaneidade dos artistas e seus participantes, gerada pelo uso decores,
223011 - SONS DE ESPERANÇA - SÃO PAULO desenhos e formas.
ADRA REGIONAL SAO PAULO 222891 - ICA Acolhe, Inspira e FLICA
CNPJ/CPF: 15.355.260/0036-87 Instituição de Incentivo à criança e ao Adolescente de Mogi Mirim
Processo: 01400003011202215 CNPJ/CPF: 02.030.097/0001-00
Cidade: São Paulo - SP; Processo: 01400002891202211
Valor Aprovado: R$ 499.944,53 Cidade: Mogi Mirim - SP;
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 Valor Aprovado: R$ 911.457,99
Resumo do Projeto: O Projeto SONS DE ESPERANÇA - SÃO PAULO tem o Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
propósito de realizar cursos, oficinas para aprendizado de MUSICA INSTRUMENTAL por Resumo do Projeto: O projeto "ICA Acolhe, Inspira e FLICA" propõe o
intermédio de aulas de INSTRUMENTOS DE CORDAS, SOPRO E CANTO CORAL, para desenvolvimento de ações artísticas e culturais, pautadas na contribuição para a
crianças e adolescentes, sem seletividade, em situação de risco social e pessoal. Visa formação humana de crianças, adolescentes e jovens que se encontram em situação de
estimular e promover o acesso e aprendizado na arte da MÚSICA. vulnerabilidade social na cidade de Mogi Mirim. Prevê a realização semanal de oficinas
223066 - TUM INSTRUMENTAL artísticas nas vertentes de circo, dança, musica, educação social e ações de incentivo
IVANNA TOLOTTI PRODUCOES ARTISTICAS LTDA EPP à leitura ofertadas no contraturno escolar, além da realização de uma feira literária
CNPJ/CPF: 10.402.702/0001-55 aberta às escolas publicas parceiras da Instituição. Como contrapartida, prevê a
Processo: 01400003066202225 realziação de formações comunitárias.
Cidade: São José - SC; 222859 - Meio ambiente e cultura: a relação entre os fatores naturais e as
Valor Aprovado: R$ 598.435,20 manifestações culturais ao longo do Rio São Francisco no Nordeste brasileiro
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 Taiamã Turismo e Eventos Ltda - ME
Resumo do Projeto: O TUM INSTRUMENTAL é um festival com CNPJ/CPF: 00.222.295/0001-40
apresentações de renomados artistas da música instrumental, showcases com Processo: 01400002859202227
apresentações de novos artistas da cena instrumental e atividades formativas Cidade: São Paulo - SP;
(palestras), e oficinas como contrapartida social. Valor Aprovado: R$ 483.054,00
223022 - VIOLÃO CLASSICO PURO AMOR Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
IGOR PRADO AMANCIO Resumo do Projeto: A presente proposta pretende realizar a exposição de
CNPJ/CPF: 138.343.016-04 fotografias das marges do Rio São francisco ao público-alvo, evidenciando a
Processo: 01400003022202203 importância dos elementos culturais que caracterizam as regiões abrangidas pelo Rio
Cidade: Araxá - MG; São Francisco no desenvolvimento das manifestações culturais que se perpetuam até
Valor Aprovado: R$ 47.830,45 os dias atuais. Desta forma, busca-sedemonstrar a diversidade cultural da população
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 residente às margens do rio na região Nordeste, no intuito de reunir elementos que
Resumo do Projeto: Projeto o qual possibilitará a circulação de relacionem a identidade cultural, tornando publico estes dados por meio de uma
apresentações musicais do violinista Araxaense Prado Amancio mostrando a música exposição fotográfica como ferramentas de acesso aos bens culturais.
clássica instrumental de forma gratuita, acessível e democrática na cidade de Araxá em 222925 - MEMORIAS INCLUSIVAS
Minas Gerais. O proponente acredita na importância da música clássica instrumental. INSTITUTO OLGA KOS BRASILIA
Será uma oportunidade impar de disseminar a música instrumental para crianças, CNPJ/CPF: 38.653.502/0001-94
adolescentes, pessoas da 3ª. Idade e com deficiência, pois faz parte deste projeto Processo: 01400002925202269
apresentações em entidades e associações tudo de forma gratuita. Cidade: Brasília - DF;
Valor Aprovado: R$ 497.539,90
ÁREA: 4 ARTES VISUAIS (Artigo 18 , § 1º ) Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
222919 - Expedição de Artes Visuais Meninas na Tecnologia e Ciência/ Força Resumo do Projeto: O projeto MEMÓRIAS INCLUSIVAS é uma proposta
Meninas - Norte e Nordeste inspirada em "musear" e institucionalizar a história dos participantes como parte
FORCA MENINAS LTDA importante da sociedade brasileira e, também, compartilhar essa experiência e esses
CNPJ/CPF: 28.928.824/0001-45 relatos em outras cidades.Acreditamos que é uma maneira de iniciar o atendimento
Processo: 01400002919202210 local da população com deficiência por meio desse projeto, que sensibiliza o tema pelo
Cidade: Guarulhos - SP; viés cultural. O "Memórias Inclusivas" poderá acolher instituições de Brasília que
Valor Aprovado: R$ 2.557.562,50 atendem pessoas com deficiência. E poderá, quem sabe, estabelecer novas parcerias na
cidade para a realização de futuros projetos de inclusão e Cultura.Como resultado,
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 haverá um repositório virtual com os relatos em endereço digital acessível com um
Resumo do Projeto: O projeto pretende produzir e circular com uma lançamento e exposição física desse produto cultural. *repositório: lugar onde se
exposição de artes visuais (produto principal) pelas regiões norte e nordeste do Brasil. guarda, arquiva, coleciona alguma coisa (relatos de memória, vivências, objetos,
Tendo como temas a arte, a tecnologia, as ciências exatas e as profissões do futuro, informações, coleção, inventário, repertório).
a exposição trabalha as artes visuais em interface com a arte digital e a tecnologia 222958 - O Laço que Nos Une
para entregar cinco espaços expositivos de caráter interativo que proporcionarão uma MARCELLE DE MEDEIROS LOPES
experiência imersiva aos estudantes da rede pública de ensino. Serão realizadas, CNPJ/CPF: 004.009.797-80
conjuntamente com a exposição, apresentações do espetáculo teatral "Uma janela para Processo: 01400002958202217
o mundo" (produto secundário), peça de caráter cultural e educativo. Cidade: Rio de Janeiro - RJ;
222848 - Amparo, do colonial ao urbano | Processos artísticos Valor Aprovado: R$ 488.371,34
FUNDAÇÃO SÃO PEDRO Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
CNPJ/CPF: 03.624.668/0001-06 Resumo do Projeto: O presente projeto tem por objetivo realizar uma
Processo: 01400002848202247 EXPOSIÇÃO DE ARTES. Iremos realizar a exposição de imagens de pontos culturais da
Cidade: Amparo - SP; regiãoe do Municipio de Rio de Janeiro/RJ, como uma forma de fomentar a cultura e
Valor Aprovado: R$ 368.763,96 tornare o acesso aos pontos culturais acessíveis e conhecidos pelo público. Como a
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 exposição ocorrerá no mês de outubro e a proponente está diretamente envolvida com
Resumo do Projeto: O projeto fomenta o ensino, desenvolvimento e prática movimentos sociais de combate ao Câncer de mama, a exposição será toda iluminada
das artes plásticas de modo gratuito para 80 alunos de CURSO/OFICINA/ESTÁGIO, entre na cor Rosa como forma de incentivar a conscientização do público. A exposição
16 e 30 anos, divididos em dois grupos, que ao longo de dez meses, sendo cinco para ocorrerá no mês de outubro e será inteiramente gratuita.
cada um, farão imersão em processos e aprendizados de técnicas artísticas, revisitando 222964 - Percepções do Olhar
os aspectos coloniais e urbanos da cidade de Amparo. Também terá a realização de CLAUDIA DE FATIMA GASPAROTTO
PALESTRAS sobre a história da região e sua transformação ao longo dos últimos três CNPJ/CPF: 163.549.248-30
séculos. A partir dessa realização, espera-se gerar visibilidade e oportunidades para os Processo: 01400002964202266
novos criadores, especialmente impulsionando e integrando os profissionais da classe Cidade: São Caetano do Sul - SP;
artística que não circulam pelos grandes centros urbanos. Valor Aprovado: R$ 487.311,00
223020 - EXPOSIÇÃO DREAMWORKS - UMA JORNADA DO ESBOÇO À TELA - Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
PRAÇA BRASÍLIA Resumo do Projeto: O projeto visa à realização de exposições coletivas com
O CONTÍNUO PRODUÇÕES GRÁFICAS E ARTÍSTICAS LTDA ME imagens produzidas por fotografas mulheres. Estas exposições serão realizadas em
CNPJ/CPF: 11.273.484/0001-69 locais diferentes dos equipamentos clássicos de cultura buscando atingir um publico
Processo: 01400003020202214 vulnerável proporcionando uma inclusão cultural O projeto também inclui oficinas
Cidade: São Paulo - SP; culturais para a comunidade do entorno dos locais de realização do projeto e um vídeo
Valor Aprovado: R$ 3.999.996,29 com depoimentos das fotografas ou personagens retratados nas exposições.
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Resumo do Projeto: Realizar exposição interativa em nova temporada de 03 ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL (Artigo 18 , § 1º )
mês, em Brasília, Distrito Federal. Composta por 400 itens que refletem os conceitos 222901 - Concurso Público para Projeto de Reforma e Ampliação do Museu
iniciais dos filmes, modelos e obras de arte originais, entrevistas e displays interativos do Milênio
das animações clássicas preferidas e mais amadas da DreamWorks. Como ação de Intituto dos Arquitetos do Brasil - Paraná
contrapartida social será realizada ação formativa compreendida em atividade de 40 CNPJ/CPF: 76.711.340/0001-92
horas com certificação, voltada a estudantes de instituições públicas e de forma Processo: 01400002901202218
totalmente gratuita. Cidade: Curitiba - PR;
222873 - Exposição OQNND - Edição Especial Outubro Rosa Valor Aprovado: R$ 499.997,81
ANDRESSA MAIA FONSECA MEIRELES Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
CNPJ/CPF: 34.261.427/0001-65 Resumo do Projeto: O "Concurso Público para Projeto de Reforma e
Processo: 01400002873202221 Ampliação do Museu do Milênio", promovido pelo Instituto de Arquitetos do Brasil
Cidade: Fortaleza - CE; Departamento do Paraná (IAB/PR), visa selecionar o melhor Estudo Preliminar de
Valor Aprovado: R$ 723.162,00 Projeto de arquitetura e urbanismo para o Museu do Milênio, localizado no município
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 de Prudentópolis, Estado do Paraná.
Resumo do Projeto: Realização durante 1 mês da Edição Especial Outubro 222917 - Curitiba Vista a pé
Rosa da Exposição O Que Não Nos Disseram com o protagonismo de mulheres que KARINA MAGOLBO
conseguiram vencer a luta contra o câncer de mama sob a identidade artística-cultural CNPJ/CPF: 026.167.629-60
do projeto OQNND. Processo: 01400002917202212
223006 - Exposição GrafitArte Digital Cidade: Curitiba - PR;
C.V. Macedo ME Valor Aprovado: R$ 186.156,64
CNPJ/CPF: 15.823.973/0001-06 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Processo: 01400003006202211 Resumo do Projeto: O projeto "CURITIBA VISTA A PÉ" pretende a realização
Cidade: Rio de Janeiro - RJ; de um curso interativo que une a prática da atividade física, lazer e cultura na região
Valor Aprovado: R$ 560.812,56 de Curitiba. De forma dinâmica o projeto propõe descobrir e redescobrir Curitiba,
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 caminhando pela sua cultura e revelando histórias da cidade, seus parques, suas praças
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 245 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300245 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
e sua arquitetura. A participação no curso será gratuita garantindo o exercício dos escolas, bibliotecas, ONGS e estudantes do ensino Fundamental de cidades de Santa
direitos de acesso ao projeto e democratizando a cultura. Catarina.
222899 - FEIRA ARTESANARTE 2023 (A ARTE FEITA A MÃO) 223039 - Livro Meu Boizinho: Peri & Conceição
FRANCISCO REGINALDO PEREIRA DA SILVA CARDAPIO CARTOON LTDA - ME
CNPJ/CPF: 707.129.213-20 CNPJ/CPF: 05.697.312/0001-10
Processo: 01400002899202279 Processo: 01400003039202252
Cidade: Maracanaú - CE; Cidade: Florianópolis - SC;
Valor Aprovado: R$ 191.965,95 Valor Aprovado: R$ 102.873,38
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Resumo do Projeto: O Projeto Feira ARTESANARTE,é uma feira de artesanato Resumo do Projeto: O projeto é inspirado no folclore e nas lendas
com apresentações artisticas para visibilizar trabalhos de artesãos da Região brasileiras, e contempla a criação, produção e difusão de uma obra literária com a
metropolitana de Fortaleza, destacando a arte doultilizando materios da propria região. temática da lenda da criação das Lagoas do Peri e da Conceição, as famosas lagoas da
O artesanato comtemplam Redes, renda de bilro, labirinto, files, bordados, crochês e cidade de Florianópolis, capital de Santa Catarina. O produto cultural resultante deste
manufaturas em fibra de algodão, herança da colonização portuguesa, estão entre as projeto é composto por um livro infantil ilustrado com tiragem de500 unidades, que
mais expressivas manifestações do apreciado artesanato cearense. Cestarias, bolsas, serão amplamente distribuídos de forma inteiramente gratuita.
chapéus em palha de carnaúba e produtos de couro, argila, cipó e madeira também 223044 - LIVROS PATRIMÔNIOS CULTURAIS DA HUMANIDADE 01
se destacam. O projetotem realização prevista para o mês de agosto de 2023 na VEM COM A GENTE REPRESENTACAO COMERCIAL LTDA
cidade de São Gonçalo do Amarante estado do Ceará e conta com apresentações
culturais, exposição artesanato de artistas da região. O evento acontecerá na praça do CNPJ/CPF: 15.315.372/0001-84
distrito de Pecém e será totalmente gratuito, com divulgação e transmissão por meio Processo: 01400003044202265
das redes sociais. Cidade: Belo Horizonte - MG;
223021 - Plano Anual Casa do Choro 2023 Valor Aprovado: R$ 432.091,61
Instituto Casa do Choro Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
CNPJ/CPF: 03.405.308/0001-05 Resumo do Projeto: A Coleção de livros Conhecer Para Cuidar contribui para
Processo: 01400003021202251 o interesse pela memória e pelo cuidado com o patrimônio nacional desde 2011.
Cidade: Rio de Janeiro - RJ; Agora, o presente projeto pretende confeccionar dois livros sobre dois Patrimônios
Valor Aprovado: R$ 1.473.550,00 Culturais da Humanidade pertencentes ao Conjunto Moderno da Pampulha: a Casa do
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 Baile e o Museu de Arte da Pampulha, ambos localizados em Belo Horizonte (MG). Os
Resumo do Projeto: O Plano Anual prevê a realização de ações formativas dois livros integrarão a Coleção Conhecer Para Cuidar que possuem 03 dimensões: rico
e didáticas que visam estimular a profissionalização e a inserção no mercado de conteúdo; cartas que interagem com um aplicativo digital; e material para a montagem
trabalho de alunos dos cursos regulares da Casa do Choro durante o ano de 2023 e de maquetes, em papel, dos bens.
a preservação e disponibilização do maior acervo de partituras existente do choro - 222943 - Na Rota Polar
Patrimônio Imaterial do Município do Rio de Janeiro (Decreto 35550/2012), em vias de Terra Virgem Produções Culturais Ltda.
receber do IPHAN o registro de Patrimônio Cultural do Brasil. CNPJ/CPF: 58.522.483/0001-74
223018 - Renovação do Espaço Força e Luz Processo: 01400002943202241
INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO GRANDE DO SUL Cidade: São Paulo - SP;
CNPJ/CPF: 92.880.400/0001-57 Valor Aprovado: R$ 451.445,44
Processo: 01400003018202237 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Cidade: Porto Alegre - RS; Resumo do Projeto: O objetivo do projeto é publicar um livro do autor
Valor Aprovado: R$ 7.000.000,00 Roberto Dias Pandiani sobre a Rota Polar, arquitetado com textos, imagens fotográficas
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 e ilustrações para distribuição gratuita.
Resumo do Projeto: Restauro arquitetônico e adequação da infraestrutura 223043 - Os Últimos Filhos da Floresta
do Edifício Força e Luz, revitalização do Museu da Eletricidade RS, loja e café, :FT LADISLAU LTDA
museografia para exposição de longa duração, disponibilização de acesso gratuito à CNPJ/CPF: 45.687.917/0001-44
internet wi-fi e adequação à LGPD, modernização dos elevadores, ações e peças de Processo: 01400003043202211
comunicação, ações educativas e de formação, Projeto de Acessibilidade, Manual de Cidade: São Paulo - SP;
Conservação Preventiva, Programa de Gestão de Risco e Consultoria para Valor Aprovado: R$ 394.267,17
Sustentabilidade Financeira da gestora do patrimônio. Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
222918 - Requalificacao do Forum Landi em Belém-PA Resumo do Projeto: O projeto "Os Últimos Filhos da Floresta" consiste na
Instituto Pedra
CNPJ/CPF: 17.643.364/0001-92 produção e publicação de um livro de arte fotográfica de valor artístico e humanístico
Processo: 01400002918202267 sobre alguns povos indígenas que ainda se encontram isolados no meio da floresta
Cidade: São Paulo - SP; Amazônica, mantendo suas culturas e tradições, com edição refinada e bilíngue,
Valor Aprovado: R$ 11.562.406,26 ilustrado com fotografias artísticas e na realização de curso, como contrapartida social,
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 para professores e alunos de escolas públicas, onde serão apresentadas e
Resumo do Projeto: Requalificação do Fórum Landi, localizado na Rua desenvolvidas as técnicas utilizadas na criação do livro.
Siqueira Mendes nº 60, em Belém-PA, gerido pela UFPA, com a execução de obras de 222884 - Resgatando a história do Oeste ao Vale do Contestado
restauração e adaptação do imóvel, de acordo com projeto executivo aprovado pelos Eliane Aparecida Huning
órgãos de preservação. CNPJ/CPF: 915.144.879-34
223024 - Restauro do Adro, relôgio, cruzeiro e fonte da Igreja de São Processo: 01400002884202219
Francisco/Convento de Santo Antônio Cidade: Chapecó - SC;
ARQUIDIOCESE DA PARAIBA Valor Aprovado: R$ 246.510,00
CNPJ/CPF: 09.140.351/0001-72 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Processo: 01400003024202294 Resumo do Projeto: O projeto "Resgatando a história do Oeste ao Vale do
Cidade: João Pessoa - PB; Contestado" realizará a pesquisa, produção, edição e tiragem de um livro de valor
Valor Aprovado: R$ 3.482.250,74 humanístico contendo textos sobre a história e a memória dos municípios que
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 abrangem a região do projeto.
Resumo do Projeto: Restaurar o Adro, relógio, fonte e cruzeio da Igreja de 223042 - Sertão Brasileiro
São Francisco/Convento de Santo Antônio na Paraiba, desenvolver a ações de educação :FT LADISLAU LTDA
patrimonial. CNPJ/CPF: 45.687.917/0001-44
Processo: 01400003042202276
ÁREA: 6 HUMANIDADES (Artigo 18 , § 1º ) Cidade: São Paulo - SP;
223037 - Contos de Medo Valor Aprovado: R$ 375.249,27
LUCIANE DEMETRIO DE OLIVEIRA Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
CNPJ/CPF: 003.503.399-10 Resumo do Projeto: O projeto "Sertão Brasileiro" consiste na confecção e
Processo: 01400003037202263 publicação de um livro de arte fotográfica com um olhar artístico, cultural e histórico
Cidade: Colombo - PR; do Sertão Nordestino, mostrando as paisagens, as tradições e sua cultura, com edição
Valor Aprovado: R$ 101.723,05 refinada e bilíngue, ilustrado com fotografias artísticas e na realização de curso, como
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 contrapartida social, para professores e alunos de escolas públicas, onde serão
Resumo do Projeto: Livro coletânea de contos de medo, contos esses que apresentadas e desenvolvidas as técnicas utilizadas na criação do livro.
eram contados pelos pais, tios, avós. Fazer o resgate dessas memórias, dessas histórias. 222414 - Ventos do Saber - 4ª edição
Os "contos de medo" são um presente herdado a mim que amo contar histórias, e foi INVENTO CRIAÇÕES E PRODUÇÕES DE EVENTOS LTDA ME
muito forte na minha infância. Poder compartilhar com os leitores através da CNPJ/CPF: 10.649.236/0001-07
publicação desses contos, que também resgatam as suas próprias histórias.
222888 - EDIÇÃO DE LIVRO INFANTIL: A BRUXA REBECA Processo: 01400002414202247
REGINA BALLMANN Cidade: Fortaleza - CE;
CNPJ/CPF: 670.347.489-34 Valor Aprovado: R$ 949.080,00
Processo: 01400002888202299 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Cidade: Blumenau - SC; Resumo do Projeto: Revitalização e dinamização de bibliotecas de escolas
Valor Aprovado: R$ 104.912,50 públicas. São contemplas escolas já beneficiadas pelas edições anteriores do projeto e
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 mais quatro escolas novas, cujas bibliotecas ganham novas cores, mobiliários,
Resumo do Projeto: O projeto intitulado A BRUXA GUIGUI visa possibilitar a eletrônicos, jogos educativo-culturais e livros literários. Todas essas escolas recebem
edição do 7º volume da série As 7 Bruxas, livro deliteratura infantil, ilustrado e contações de histórias e consultoria em dinamização de biblioteca escolar e mediação
colorido. de leitura literária.
222929 - Emanoel Araújo
Capella Editorial Ltda - ME ÁREA: 9 MUSEUS E MEMÓRIA (Artigo 18 , § 1º )
CNPJ/CPF: 15.023.511/0001-04 223047 - Exposições de Artes Visuais no Margs
Processo: 01400002929202247 ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO MUSEU DE ARTE DO RIO GRANDE DO SUL
Cidade: Guararema - SP; ADO MALAGOLI
Valor Aprovado: R$ 483.560,77 CNPJ/CPF: 88.642.301/0001-60
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Resumo do Projeto: Este projeto visa editar e publicar livro de arte que Processo: 01400003047202207
marca da trajetória de Emanoel Araújo. A publicação trará breve biografia e será rica Cidade: Porto Alegre - RS;
em imagens com cerca de 200 obras, sendo que todas serão acompanhadas de textos Valor Aprovado: R$ 1.028.022,90
explicativos de cada obra. O projeto inclui, como ação de contrapartida social, série de Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
palestras do artista com comunidades da cidade de Mogi das Cruzes (SP) em espaços Resumo do Projeto: O referido projeto visa a realização de exposições de artes
públicos. O projeto prevê também a produção de um audiolivro, que será no Museu de Arte do Rio Grande do Sul. Junto das exposições a proposta prevê também
disponibilizado gratuitamente nas redes sociais. a realização de palestras, produção de vídeos documentários, apresentações musicais,
222923 - FILHINHOS DO REI visitas guiadas e produção de um livro sobre o museu, suas exposições, história e artistas.
JUCIMARA GROCOSKI COSTA Todas as atividades culturais serão gratuitas ao público.
CNPJ/CPF: 053.645.579-10 222928 - Preservação e Difusão do Acervo do Museu Angelo Spricigo
Processo: 01400002923202270
Cidade: Videira - SC; ASSOCIACAO CULTURAL ANGELO SPRICIGO - ACAS
Valor Aprovado: R$ 148.684,80 CNPJ/CPF: 32.019.249/0001-35
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 Processo: 01400002928202201
Resumo do Projeto: O projeto Filhinhos do Rei pretende editar dois volumes Cidade: Concórdia - SC;
da ColeçãoFilhinhos do Rei - Volume I e Volume II, da professora e escritora Valor Aprovado: R$ 802.955,95
catarinense Jucimara Benhke. Os livros deverão ser distribuídos gratuitamente para Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 246 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300246 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Resumo do Projeto: O projeto representa o conjunto de atividades culturais e PORTARIA Nº 744, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
técnicas da instituição, como a monitoria aos grupos visitantes, ações de tratamento
técnico do acervo (higienização, conservação preventiva, catalogação, digitalização e O SECRETÁRIO NACIONAL DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso das
acondicionamento), elaboração e montagem de exposições temporárias contemplados no atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 303, de 31 de março de 2022 e a Portaria
Produto Modernização e Equipagem de Museus e Espaços Culturais, e realização de
eventos culturais contemplados no Produto Festival/Mostra. SECULT/MTUR n. 41, de 4 de outubro de 2021, resolve:
Art. 1.º - Homologar a complementação de valor em favor do(s) projeto(s)
ANEXO II cultural(is) relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual(is) o(s) proponente(s)
fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma
ÁREA: 3 MÚSICA (Artigo 26) prevista no § 1º do artigo 18 e no artigo 26 da lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991,
222974 - 30ª EXPOTCHÊ alterada pela Lei nº 9.874, de 23 de novembro de 1999.
ROME FEIRAS E PROMOÇÕES LTDA Art. 2.º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
CNPJ/CPF: 01.303.664/0001-92
Processo: 01400002974202200 LUCAS JORDÃO CUNHA
Cidade: Brasília - DF;
Valor Aprovado: R$ 2.411.446,29
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 ANEXO
Resumo do Projeto: Realização da 30ª edição da EXPOTCHÊ, evento anual que
mostra os costumes da cultura gaúcha, através da música, da dança, da culinária e das ÁREA: 3 MÚSICA (Artigo 18 , § 1º )
tradições herdadas dos colonizadores da região sul do Brasil, em especial o Rio Grande do 212108 - MADA Faz Escola
Sul, com expositores de produtos típicos (queijos, vinhos, salames, geléias, chimias, cucas, PE DE MUSICA PRODUCOES EIRELI
pães artesanais, couro, móveis, cachaças, indumentária típica e outros produtos da CNPJ/CPF: 30.300.378/0001-71
agricultura familiar). A programação cultural contempla apresentações de dança folclórica, Cidade: Natal - RN;
apresentações circences, shows musicais, uma exposição fotográfica e oficinas de Valor Complementado: R$ 167.654,00
gastronomia típica. Valor total atual: R$ 366.723,20
222896 - Afetos Musicais - Musica, Memoria e Saude
Wilson Brisola Fabro
CNPJ/CPF: 128.609.908-01 ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL (Artigo 18 , § 1º )
Processo: 01400002896202235 212581 - COMPLEXO TRAPICHE SANTO ÂNGELO: obra de restauro das
Cidade: Indaiatuba - SP; edificações e requalificação das áreas livres
Valor Aprovado: R$ 199.420,65 Fundação Municipal de Patrimônio Histórico - FUMPH
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 CNPJ/CPF: 07.524.968/0001-66
Resumo do Projeto: O projeto visa à realização de 15 apresentações gratuitas, Cidade: São Luís - MA;
com intervenções itinerante musicais para o idosos, com o objetivo de resgatar as Valor Complementado: R$ 19.999,00
memórias afetivas de músicas esquecidos. O projeto deverá ocorrer e, 15 cidades das Valor total atual: R$ 42.734.416,08
regiões metropolitana de Campinas e Sorocaba.
223014 - Deitadinho no chão PORTARIA Nº 745, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
LUIS CARLOS DA ROCHA SIPAUBA
CNPJ/CPF: 143.712.191-87
Processo: 01400003014202259 O SECRETÁRIO NACIONAL DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso
Cidade: Brasília - DF; das atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 303, de 31 de março de 2022 e
Valor Aprovado: R$ 102.853,00 a Portaria SECULT/MTUR n. 41, de 4 de outubro de 2021, resolve:
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Resumo do Projeto: O presente projeto tem como objetivo a realização da Art. 1.º - Homologar a redução de valor em favor do(s) projeto(s) cultural(is)
gravação de um álbum musical intitulado "Deitadinho no chão". relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual (is) o(s) proponente(s)
222897 - FESTIVAL SAMBA DELAS fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma
MARIONI AUSTRIANI WENDT 93169108034
CNPJ/CPF: 18.405.595/0001-20 prevista no § 1º do artigo 18 e no artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de
Processo: 01400002897202280 1991, alterada pela Lei nº 9.874, de 23 de novembro de 1999.
Cidade: Venâncio Aires - RS; Art. 2.º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Valor Aprovado: R$ 260.273,75
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Resumo do Projeto: O projeto " Festival Samba Delas" tem como objetivo LUCAS JORDÃO CUNHA
apresentar programação com mulheres do samba, prevê produção de shows, divulgação
dos artistas e o fortalecimento de carreiras musicais, conta com programação diferenciada ANEXO I
e lançamento de trabalhos autorais, evidenciando nossas culturas populares como o
samba, a dança afro e o carnaval. O Festival oferece contrapartida social, uma oficina ÁREA: 3 MÚSICA (Artigo 18 , § 1º )
gratuita de introdução ao Canto, para alunos da rede pública de ensino.
222989 - Flavia Bittencourt Volitar 220506 - Ceará Natal de Luz 2022
Flávia Bittencourt Produções Artísticas Ltda. INSTITUTO CDL DE CULTURA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
CNPJ/CPF: 07.824.869/0001-08 CNPJ/CPF: 03.526.404/0001-01
Processo: 01400002989202260
Cidade: Rio de Janeiro - RJ; Cidade: Fortaleza - CE;
Valor Aprovado: R$ 499.880,04 Valor Reduzido: R$ 1.057.683,00
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 Valor total atual: R$ 1.391.678,19
Resumo do Projeto: Este projeto prevê a circulação da cantora e compositora
Flávia Bittencourt por 03 cidades brasileiras. Será apresentado ao público músicas do novo 191264 - Festival Mesa ao Vivo - Circuito Cultural e Gastronômico
disco Volitar. Os shows serão totalmente gratuitos. PRAZERES DA MESA - SOCIEDADE SIMPLES - EPP
223057 - Minas Tchê CNPJ/CPF: 09.237.658/0001-96
SILVA & SILVA PROMOCOES EVENTOS LTDA - ME Cidade: São Paulo - SP;
CNPJ/CPF: 11.122.062/0001-92
Processo: 01400003057202234 Valor Reduzido: R$ 404.082,75
Cidade: Belo Horizonte - MG; Valor total atual: R$ 2.656.245,25
Valor Aprovado: R$ 478.400,18 210035 - Semana da Esperança
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Resumo do Projeto: O tradicional Minas Tchê adentra o território mineiro com PASSOPISCIARU PRODUCOES E EVENTOS LTDA
sua identidade gaúcha e em sua próxima edição pretende enaltecer as manifestações CNPJ/CPF: 11.028.515/0001-16
culturais mineiras e gaúchas através de apresentações musicais e manifestações Cidade: São Paulo - SP;
folclóricas.O evento irá valorizar o melhor da cozinha típica de ambos estados durante 10
dias de evento.O MinasTchê é aberta a todos os públicos. Valor Reduzido: R$ 83.923,00
222980 - O Gigante é maior Valor total atual: R$ 915.994,38
FABIO SILVA ISMERIO 211793 - Uma vida em preto e branco - EVENTO VIRTUAL
CNPJ/CPF: 078.622.797-43 JULIANA DAGOSTINI
Processo: 01400002980202259 CNPJ/CPF: 15.614.770/0001-00
Cidade: Cabo Frio - RJ; Cidade: São Paulo - SP;
Valor Aprovado: R$ 315.414,00 Valor Reduzido: R$ 790,00
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 Valor total atual: R$ 176.853,13
Resumo do Projeto: O presente projeto pretende realizar uma série de
Apresentações musicais, com a finalidade de proporcionar a socialização de pessoas e ÁREA: 4 ARTES VISUAIS (Artigo 18 , § 1º )
a disseminação cultural através da música. A turnê passará por cidades brasileiras a
serem definidas na execução do projeto, e a disponibilidade a população será 220564 - As Cantoras do Rádio: 100 anos de História
totalmente gratuita. OFICINA DE ARTE PRODUÇÕES CULTURAIS LTDA - ME
222940 - Os Eloquentes - Turnê CNPJ/CPF: 10.956.785/0001-24
ATUA SERVICOS CULTURAIS LTDA Cidade: Rio de Janeiro - RJ;
CNPJ/CPF: 31.281.741/0001-11 Valor Reduzido: R$ 67.500,00
Processo: 01400002940202215 Valor total atual: R$ 1.824.500,00
Cidade: João Pessoa - PB;
Valor Aprovado: R$ 499.988,30 212191 - Cultura pelo Brasil
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 Associação Beneficiente Cultural Religiosa Centro Judaico do Brooklin
Resumo do Projeto: Realização de turnê nacional e internacional da banda CNPJ/CPF: 04.180.343/0001-36
paraibana de reggae "Os Eloquentes", com realização de shows de promoção em Cidade: São Paulo - SP;
diferentes cidades e países. Valor Reduzido: R$ 19.470,00
222872 - Samba Manero Valor total atual: R$ 705.333,20
LEANDRO BRANCO FERNANDES
CNPJ/CPF: 332.795.558-17
Processo: 01400002872202286 ÁREA: 6 HUMANIDADES (Artigo 18 , § 1º )
Cidade: Guarulhos - SP; 203881 - Plano Bianual Vaga Lume 2021/2022
Valor Aprovado: R$ 497.846,25 Associação Vaga Lume
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 CNPJ/CPF: 04.711.157/0001-86
Resumo do Projeto: O projeto "Samba Manero" realizará apresentações Cidade: São Paulo - SP;
musicais do artista proponente, incluindo captação de som e imagem para a gravação
de um DVD. O projeto também realizará ações formativas de contrapartida social. Valor Reduzido: R$ 16.095,91
223027 - Show Musical para Joinville Valor total atual: R$ 6.960.218,42
ALISSON CONSTANTE ROCHA
CNPJ/CPF: 091.792.359-64 ANEXO II
Processo: 01400003027202228
Cidade: Joinville - SC; ÁREA: 6 HUMANIDADES (Artigo 26 )
Valor Aprovado: R$ 216.067,50 220739 - Revista História Catarina - Edições 100 e 101
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 EDITORA LEAO BAIO LTDA - ME
Resumo do Projeto: O presente projeto visa realizar uma festa Popular com CNPJ/CPF: 08.332.970/0001-04
apresentações musicais de diversos artistas locais, que serão definidos na execução do
projeto, tendo em vista não ter data definida. A festa e as apresentações terão Cidade: Lages - SC;
ingressos de acessos distribuídos gratuitamente, visando a difusão dos produtos Valor Reduzido: R$ 3.934,00
culturais musicais e artísticos local. Valor total atual em: R$ 283.746,80
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 247 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300247 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
SECRETARIA NACIONAL DO AUDIOVISUAL diferentes áreas e relatos verídicos, com exibições presenciais inteiramente gratuitas nas
cidades de Maringá, Londrina, Campo Mourão, Guarapuava, Umuarama, Foz do Iguaçu e
PORTARIA Nº 85, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022 Curitiba.
222942 - PAIS CONTEMPORÂNEOS
O SECRETÁRIO NACIONAL DO AUDIOVISUAL, no uso de suas atribuições legais, INSTITUTO CPFL
que lhe confere a Portaria nº 584, de 23 de maio de 2022 e o art. 1º da Portaria nº 1.201, CNPJ/CPF: 07.234.440/0001-52
de 18 de dezembro de 2009, resolve: Processo: 01400002942202204
Art. 1.º - Homologar os projetos audiovisuais, relacionados nos anexos desta Cidade: Campinas - SP;
Portaria, que após terem atendido aos Valor Aprovado: R$ 471.075,00
requisitos de admissibilidade estabelecidos pela Lei no 8.313/1991, Decreto no Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
5.761/2006 e a Instrução Normativa vigente, Resumo do Projeto: O projeto PAIS CONTEMPORÂNEOS tem como objetivo
passam para a fase de obtenção de doações e patrocínio. produzir um documentário audiovisual de média metragem, aproximadamente 26 minutos,
Art. 2.º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. produzido e finalizado em HD, para posterior difusão na internet de maneira gratuita, para
apresentar e refletir o contexto histórico e sociocultural dos brasileiros na estruturação da
GUSTAVO CHAVES LOPES família contemporânea, mais especificamente na construção do fenômeno da "fragilização
dos papéis parentais".
ANEXO I - ARTIGO 18, §1º 222946 - 2º São Paulo Food Film Fest
Daniela de Oliveira Cyrino Guariba - ME
222851 - FEED DOG BRASIL 2023 - Festival Internacional de Documentarios de Moda CNPJ/CPF: 09.536.701/0001-14
In Brasil Produção Cultural Ltda Processo: 01400002946202284
CNPJ/CPF: 62.446.224/0001-89 Cidade: São Paulo - SP;
Processo: 01400002851202261 Valor Aprovado: R$ 563.684,00
Cidade: São Paulo - SP; Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Valor Aprovado: R$ 399.997,39 Resumo do Projeto: O SÃO PAULO FOOD FILM FEST é uma experiência
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 transformadora que combina excelência cinematográfica através de filmes oriundos de
Resumo do Projeto: FEED DOG BRASIL é um festival de cinema dedicado ao vários países e atividades gastronômicas, como debates sobre o tema, oficinas de
universo da moda, abordado em seus contextos artístico, social, político, econômico e gastronomia tipica brasileira e stop motion,além de degustações em espaços da cidade de
cultural. O objeto principal são duas mostras: Feed Dog Docs 2023, com cerca de 15 São Paulo ao longo de 7 dias. Serão exibidos filmes de ficção e documentários com
títulos, e Feed Dog Fashion Film 2023, com cerca de 20 "filmes de moda" produzidos por temáticas ligadas à alimentação, gastronomia, tipos de produção e consumos
estudantes universitários de todo o país. Como produto secundário, haverá Atividades alimentáres.
Formativas, como palestras, debates e oficinas, sobre o cinema, a moda e suas inter- 222949 - Documentario Sooretama: a vida pede passagem
relações. O evento será realizado em São Paulo (SP), em salas de cinema e auditórios, por ASSOCIACAO ULTIMOS REFUGIOS
meio presencial. A programação terá acesso inteiramente gratuito. CNPJ/CPF: 15.716.272/0001-60
222853 - Mineiridade(s) 2: Memorias e registros do patrimonio cultural Processo: 01400002949202218
imaterial de Minas Gerais Cidade: Vitória - ES;
AGENCIA DE INICIATIVAS CIDADAS Valor Aprovado: R$ 499.971,49
CNPJ/CPF: 02.291.981/0002-80 Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Processo: 01400002853202250 Resumo do Projeto: Produção de 01 filme documentário média-metragem,
Cidade: Belo Horizonte - MG;
Valor Aprovado: R$ 599.568,75 formato Full HD, com 55 minutos de duração, classificação livre, que abordará questões
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 culturais, socioambientais e econômicas do complexo Sooretama-Linhares, um importante
Resumo do Projeto: Produzir um documentário de média-metragem, com território que está localizado no interior do Estado do Espírito Santo.
duração de 40 minutos, no formato MP4/1080p, para o registro e difusão das manifestações 222950 - Festival Crias - Edição 2
culturais - saberes, ofícios e modos de fazer - que compõem os patrimônios culturais Terreiro de Idéias e Fazeres Culturais
imateriais de localidades do estado de Minas Gerais. O documentário Mineiridade(s) 2 será CNPJ/CPF: 10.193.220/0001-32
produzido de maneira colaborativa junto a moradores e detentores desses patrimônios e Processo: 01400002950202242
será distribuído por meio da realização de exibições públicas e compartilhamento de Cidade: Rio de Janeiro - RJ;
arquivo digital para entidades culturais parceiras e em redes sociais. Valor Aprovado: R$ 400.000,00
222854 - Documentário Novos Artistas da Arte Contemporânea Brasileira Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
Instituto Arte na Escola Resumo do Projeto: O Festival Crias da Quebrada: Novas Vozes da Juventude e
CNPJ/CPF: 03.684.257/0001-06 Diversidade Cultural" é um evento audiovisual para o fortalecimento das manifestações
Processo: 01400002854202202 culturais periféricas da juventude, com realização de uma Mostra de Cinema, realizada em
Cidade: São Paulo - SP; 2 dias. A proposta visa a realização de 1 Mostra de Cinema com filmes sobre a diversidade
Valor Aprovado: R$ 492.236,38 cultural urbana (Mostra/Festival Audiovisual) com pelo menos 02 dias em 02 sessões.
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 Integram a programação uma série de bate-papos temáticos, oficinas de audiovisual e
Resumo do Projeto: Trata-se da produção de um documentário de média- shows de encerramento nos dois dias de festival, como produtos secundários.
metragem com a duração de 60 minutos sobre o cenário da nova Arte Contemporânea no 222954 - TORDESILHAS
Brasil, ou seja, de quais artistas poderão despontar, em alguns anos, como potenciais INSTITUTO CPFL
nomes da arte brasileira, se tornando referência nacional e internacionalmente. O CNPJ/CPF: 07.234.440/0001-52
documentário será acompanhado por uma cartilha que versa sobre a trajetória artística, as Processo: 01400002954202221
materialidades de criação, a vida e a transversalidades pedagógicas de cada artista Cidade: Campinas - SP;
presente no documentário e servirá como instrumento de mediação cultural. O arquivo Valor Aprovado: R$ 481.590,00
será entregue em vídeo de 1080p, 24fps, Mp4, 16Mbps. O documentário será distribuido Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
por meio de acesso gratuito no site do Instituto Arte na Escola (www.artenaescola.org.br) Resumo do Projeto: Tordesilhas é um documentário média metragem, 26
e no seu canal do YouTube (https://www.youtube.com/c/InstitutoArtenaEscola). minutos, para posterior difusão na internet, de maneira gratuita, sobre a questão
222855 - Memorias ferroviarias e identidade cultural: registro audiovisual fronteiriça no Brasil, retratando cidades brasileiras divididas entre a realidade do Brasil e
colaborativo de historias atravessadas pelo trem a do país vizinho. O universo dos povos extremos e que tipo de relações se estabelecem
AGENCIA DE INICIATIVAS CIDADAS após mais de quinhentos anos de convívio. Como esses povos constroem e vivenciam sua
CNPJ/CPF: 02.291.981/0002-80 realidade num tempo de acelerado processo de dominação cultural chamado globalização.
Processo: 01400002855202249 A fronteira que os divide e os une.Produzirá 01 nova obra audiovisual média-metragem, no
Cidade: Belo Horizonte - MG; formato documental, tecnologia digital, finalizado em HD, para posterior difusão na
Valor Aprovado: R$ 599.981,25 internet, de maneira gratuita.
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 222957 - Ribeirão Preto Feshion Week
Resumo do Projeto: Produzir um documentário de média-metragem, com GLEICE BORGES PEREIRA CARVALHO
duração de 40 minutos, no formato MP4/1080p, e realizar evento de exibição pública nas CNPJ/CPF: 325.430.028-98
localidades de atuação do projeto. Além disso, está previsto o compartilhamento online do Processo: 01400002957202264
documentário para escolas da rede pública e entidades culturais. A peça audiovisual Cidade: Ribeirão Preto - SP;
versará sobre a identidade cultural e as relações humanas imbricadas na história das Valor Aprovado: R$ 499.276,80
ferrovias que atravessam cidades do interior de Minas Gerais Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022
222856 - A Cidade do Ouro Resumo do Projeto: Este projeto vai viabilizar a produção de um documentário
LGPP CONSULTORIA EM GESTAO EMPRESARIAL LTDA de média metragem com duração entre 45 minutos, no formato 4K (3.840 x 2.160), que
CNPJ/CPF: 08.573.621/0001-76 vai acompanhar a rotina diária da produção cultural da Moda. O documentário de média
Processo: 01400002856202293 metragem, que será veiculado de forma gratuita em plataformas digitais como o
Cidade: Salvador - BA; Youtube.
Valor Aprovado: R$ 499.968,50
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA
Resumo do Projeto: A Cidade do Ouro é um documentário de média-
metragem. Com de 45 min de duração, o filme mescla entrevistas documentais e animação RETIFICAÇÃO
2D de histórias ficionais baseadas nos relatos dos entrevistados, para contar a história de
como Jacobina, uma cidade do sertão baiano, ficou conhecida como a cidade do ouro. Retificar os termos do Despacho do Diretor-Presidente nº 174-E de 20 de
Serão destinados cerca de 35 minutos para as entrevistas documentais e 10 minutos às dezembro de 2022, publicado no Diário Oficial da União - DOU nº. 239 de 21 de dezembro
histórias animadas. Formato de finalização/resolução do vídeo: Full HD. O projeto também de 2022, pág. 376, Seção 01, no que se refere à aprovação do projeto audiovisual "22-0833
prevê o lançamento do filme em praça pública na cidade de Jacobina (Ba), onde foi ZEFERINA" da Proponente: GRATTITUDE FILMS PRODUCTIONS LTDA
filmado. Onde se lê:
222857 - CINE INSTITUTO CPFL - 1º FESTIVAL DO AUDIOVISUAL Valor total aprovado: R$ 3.157.894,74
INSTITUTO CPFL Valor aprovado no art. 1º-A da Lei nº. 8.685/93: R$ 1.500.000,00
CNPJ/CPF: 07.234.440/0001-52 Leia-se:
Processo: 01400002857202238 Valor total aprovado: R$ 1.500.000,00
Cidade: Campinas - SP; Valor aprovado no art. 1º-A da Lei nº. 8.685/93: R$ 1.425.000,00
Valor Aprovado: R$ 1.596.862,50
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 Controladoria-Geral da União
Resumo do Projeto: O projeto tem por objetivo realizar a 1ª Edição do CINE
INSTITUTO CPFL - 1º FESTIVAL DO AUDIOVISUAL, mostra de cinema gratuita para o público
em geral durante 01 mês na cidade de Campinas/SP. Serão exibidos diariamente curtas e GABINETE DO MINISTRO
médias-metragens, contemplando um total de 40 documentários nacionais. Pretende,
ainda, produzir 04 documentários média-metragem, de 26 minutos, produzidos e PORTARIA Nº 3.671, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
finalizados em HD, para lançamento durante a realização do Festival.
222939 - Infância Roubada O MINISTRO DE ESTADO DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, na qualidade
FELIPE COSMOS DE OLIVEIRA 06476461966 de Chanceler da Ordem do Mérito da Controladoria-Geral da União, e tendo em vista o
CNPJ/CPF: 24.931.704/0001-46 disposto no Decreto n.º 11.181, de 23 de agosto de 2022, bem como os arts. 6º e 19, II,
Processo: 01400002939202282 do Anexo I da Portaria Normativa CGU n.º 29, de 10 de outubro de 2022, resolve:
Cidade: Maringá - PR; Art. 1º Admitir, na Ordem do Mérito da Controladoria-Geral da União, as
Valor Aprovado: R$ 433.714,05 seguintes pessoas:
Prazo de Captação: 23/12/2022 à 31/12/2022 I - no grau Grande-Oficial:
Resumo do Projeto: Documentário de média-metragem de modo expositivo + ANTONIO CARLOS BEZERRA LEONEL, Secretário Federal de Controle Interno da
participativo com uso de entrevistas e cenas dramatizadas com duração de 70 minutos em Controladoria-Geral da União;
formato digital com captura de imagens e finalização em 4K e Full HD sobre violência e BRENO BARBOSA CERQUEIRA ALVES, ex-Secretário de Transparência e
abuso sexual infantil, que será produzido na cidade de Maringá, reunindo profissionais de Prevenção da Corrupção Adjunto da Controladoria-Geral da União;
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 248 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300248 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
BRUNO CÉSAR GROSSI DE SOUZA, Secretário Especial de Relações I - serviços de auditoria interna governamental - compreendem as atividades de
Governamentais da Casa Civil da Presidência da República; avaliação, de consultoria e de apuração, nos termos estabelecidos pelo Manual de Orientações
GILBERTO WALLER JUNIOR, Corregedor-Geral da União da Controladoria-Geral Técnicas da Atividade de Auditoria Interna Governamental do Poder Executivo Federal,
da União; aprovado pela IN SFC/CGU nº 8, de 6 de dezembro de 2017;
GUSTAVO DE QUEIROZ CHAVES, Secretário Federal de Controle Interno Adjunto II - Gerente - servidor com a responsabilidade de realizar, por delegação de um
da Controladoria-Geral da União; diretor da Secretaria Federal de Controle Interno - SFC:
ISRAEL JOSÉ REIS DE CARVALHO, Diretor de Operações Especiais da Secretaria a) a supervisão geral e a aprovação final de cada uma das etapas do trabalho de
de Combate à Corrupção da Controladoria-Geral da União; auditoria para o qual foi designado;
JANILDO GUEDES SOARES, Chefe de Gabinete do Ministro da Controladoria- b) o encaminhamento das comunicações de início e de resultados dos trabalhos;
Geral da União; e
JOÃO CARLOS FIGUEIREDO CARDOSO, Secretário de Combate à Corrupção da c) a publicação do relatório de auditoria na página da CGU na internet;
Controladoria-Geral da União; III - Unidade Auditada - órgão ou entidade pública ou privada, responsável pela
JOSÉ GUSTAVO LOPES RORIZ, Diretor de Auditoria de Governança e Gestão da utilização ou gestão de recursos públicos federais, sobre o qual recaem os exames objetos de
Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria-Geral da União; auditoria;
JOSÉ PAULO JULIETI BARBIERE, ex-Diretor de Auditoria de Políticas Sociais e de IV - Unidade Responsável - órgão ou entidade da administração pública federal
Segurança Pública da Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria-Geral da responsável pela manifestação a respeito da eventual existência de informações sob restrição
União; de acesso no relatório de auditoria, podendo referir-se:
LUANA RORIZ MEIRELES, Secretária de Combate à Corrupção Adjunta da a) à própria Unidade Auditada da administração pública federal, do Serviço Social
Controladoria-Geral da União; Autônomo ou de Conselho Profissional; ou
MARCOS GERHARDT LINDENMAYER, Diretor de Supervisão e Articulação b) ao órgão ou entidade da administração pública federal responsável pela
Institucional de Ouvidoria da Ouvidoria-Geral da União da Controladoria-Geral da União; coordenação da política pública ou pelo repasse dos recursos a órgãos ou entidades públicos
PAULO CURI NETO, Conselheiro Presidente do Tribunal de Contas do Estado de subnacionais ou entidades não governamentais.
Rondônia; V - Órgão Demandante - órgão ou entidade governamental de defesa do Estado,
ROBERTO CÉSAR DE OLIVEIRA VIÉGAS, Secretário de Transparência e Prevenção com funções de investigação ou de representação judicial, bem como órgão ou entidade
da Corrupção da Controladoria-Geral da União; singular ou colegiado que tenha competência de supervisão ou regulação sobre o tema afeto
VALMIR GOMES DIAS, Superintendente da Controladoria Regional da União no ao objeto da auditoria; e
Estado do Espírito Santo; VI - trabalho sigiloso - aquele que, em virtude de exigências legais, judiciais ou
VANIR FRIDRICZEWSKI, Diretor do Departamento de Patrimônio Púbico e decorrentes de sua natureza, deve ser de conhecimento restrito e requer medidas especiais de
Probidade da Procuradoria-Geral da União; e salvaguarda relacionadas à sua custódia e divulgação.
VIVIAN VIVAS, Diretora de Gestão Corporativa da Secretaria-Executiva da Art. 2º Os relatórios decorrentes de serviços de auditoria realizados pela SFC e
Controladoria-Geral da União; pelas Controladorias Regionais da União nos Estados - CGU-R devem ser publicados na página
II - no grau Comendador: oficial da CGU na internet, observados os seguintes requisitos quanto à verificação da
ADILMAR GREGORINI, Chefe de Auditoria Interna da Casa da Moeda do Brasil e existência de informações sob restrição de acesso público:
servidor da Controladoria-Geral da União; I - avaliação do Órgão Demandante sobre a existência de sigilo do trabalho ou de
CELSO DUARTE DE SOUSA JÚNIOR, Chefe do Núcleo de Ações de Ouvidoria, segredo de justiça, quando se tratar de auditorias oriundas de solicitações de órgãos de
Prevenção e Combate à Corrupção da Controladoria Regional da União no Estado de investigação ou de representação judicial ou de solicitações de caráter especial; e
Roraima; II - avaliação da Unidade Responsável sobre a existência de informações sigilosas ou
ELAINE PEDROSO DA SILVA DE OLIVEIRA, Secretária-Executiva do Gabinete da de caráter pessoal no relatório, quando se tratar de trabalho não enquadrado como sigiloso ou
Secretaria de Combate à Corrupção da Controladoria-Geral da União; sob segredo de justiça, nos termos do inciso anterior.
ELIANE CORREIA LEIROS, Chefe de Seção do Gabinete do Ministro da § 1º A comunicação de encaminhamento do relatório final de auditoria deverá
Controladoria-Geral da União; estabelecer o prazo de quinze dias a partir de seu recebimento para que o Órgão Demandante
ELIAS JACOB DE MENEZES NETO, Ouvidor da Universidade Federal do Rio ou a Unidade Responsável se manifestem sobre a existência de informações sob restrição de
Grande do Norte; acesso público no relatório, conforme o caso.
FABIANO EMÍDIO DE LUCENA MARTINS, Delegado de Polícia Federal; § 2º A comunicação a que se refere o § 1º deve informar ainda que, no caso de
FELIPE RIBEIRO FREIRE, Assessor Técnico da Diretoria de Auditoria de Políticas ausência de manifestação no prazo estipulado, o relatório será publicado em sua íntegra, sem
Sociais e de Segurança Pública da Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria- prejuízo de eventuais indicações de restrição de acesso levantadas pela própria CGU ou
Geral da União; apresentadas pelas demais Unidades Responsáveis envolvidas.
FRANCISCO DE ASSIS OLIVEIRA CAMPOS, Auditor Federal de Finanças e Controle § 3º O prazo estabelecido no § 1º poderá ser formalmente dilatado pelo Gerente
da Controladoria-Geral da União; designado para o trabalho, com a devida fundamentação, em face da complexidade do objeto
FREDERIC BOHEN, Diretor da Divisão de Integridade Pública da Organização da auditoria ou dos arranjos institucionais existentes.
para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico/OCDE; Art. 3º Nos casos de manifestação da Unidade Responsável quanto à existência de
informações sob restrição de acesso no relatório de auditoria, o Gerente designado para o
GIOVANNI PACELLI CARVALHO DE LUSTOSA DA COSTA, Superintendente da trabalho deverá proceder à análise das alegações recebidas e registrar sua opinião,
Controladoria Regional da União no Estado do Ceará; devidamente fundamentada, observando o seguinte:
GUSTAVO FLEURY SOARES, Coordenador-Geral de Informações de Prevenção da I - em caso de concordância com a Unidade Responsável, substituir, na versão a ser
Corrupção da Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção da Controladoria- publicada, as informações sob restrição de acesso por uma das seguintes descrições, conforme
Geral da União; o caso:
JACINTA DE FÁTIMA PEREIRA MACIEL, Gerente Regional de Administração do a) "Informações suprimidas por solicitação [OU da Unidade Auditada OU do
Ministério da Economia no Estado do Espírito Santo; Ministério responsável], em função de sigilo, na forma da Lei nº XXX"; ou
JOSÉ HAROLDO GOMES DE LIMA FILHO, Técnico Federal de Finanças e Controle b) "Informações suprimidas por solicitação [OU da Unidade Auditada OU do
da Controladoria-Geral da União, a título póstumo; Ministério responsável], conforme Termo de Classificação de Informação - TCI nº XXX, de
KEILA FROTA DE ALBUQUERQUE VERAS, Auditora Federal de Finanças e acordo com o Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012"; ou
Controle da Controladoria Regional da União no Estado do Maranhão; II - nas hipóteses de discordância total ou parcial quanto à indicação de
KLEBER MARTINS DE ARAÚJO, Procurador da República; informações sob restrição de acesso apresentada pela Unidade Responsável, a SFC submeterá
LEANDRO DA CRUZ ALVES, Auditor Federal de Finanças e Controle da o caso à avaliação da Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção - STPC da CGU,
Controladoria Regional da União no Estado do Tocantins; sendo que:
MAURÍCIO ARAÚJO DE SOUZA, Cartunista, Empresário e Escritor; a) em caso de parecer favorável da STPC quanto à manutenção das informações
MONA LIZA PRADO BENEVIDES RUFFEIL, Chefe do Núcleo de Ações de Controle sob restrição de acesso, deverão ser realizados os procedimentos previstos no inciso I e § 1º
da Controladoria Regional da União no Estado do Amazonas; deste artigo; ou
OCTÁVIO CELSO GONDIM PAULO NETO, Promotor de Justiça do Ministério b) caso o parecer da STPC conclua pela rejeição da indicação das situações sob
Público da Paraíba e Coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime restrição de acesso apresentada pela Unidade Responsável, o relatório de auditoria deverá ser
Organizado; publicado com a íntegra da respectiva informação, conforme registrado no relatório original.
PATRÍCIA MARIA QUINTANILHA DE MOURA, Chefe do Núcleo de Ações de § 1º Nos casos descritos no inciso I, deverá ser observada a necessidade de
Controle na Controladoria Regional da União no Estado de Santa Catarina; preservação da mesma numeração e mesma disposição do conteúdo de cada página, de
PEDRO ANTUNES ALEXANDRE, Chefe no Gabinete da Controladoria Regional da acordo com o documento original.
União no Estado de São Paulo; § 2º O resultado da avaliação realizada pela CGU, quando divergente da
RAYSSA DE PAULA LIMA PORTÁCIO, Assistente Administrativo no Gabinete da manifestação encaminhada pela Unidade Responsável, deverá ser comunicado a esta,
Ouvidoria-Geral da União da Controladoria-Geral da União; previamente à publicação do relatório.
RENATO DE OLIVEIRA CAPANEMA, Auditor Federal de Finanças e Controle da Art. 4º Quando não se tratar de trabalho sigiloso ou sob segredo de justiça, o
Controladoria-Geral da União; Gerente do trabalho deverá proceder à publicação do relatório no prazo de até quarenta e
RODRIGO ABJAODI LOPES DE VASCONCELOS, Corregedor do Ministério da cinco dias contados do encaminhamento da comunicação final dos resultados do trabalho à
Educação; Unidade Responsável ou ao Órgão Demandante.
RODRIGO TOLEDO CABRAL COTA, Diretor de Programa da Secretaria Especial do § 1º A versão publicada do relatório deverá consolidar em um mesmo documento
Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia; todos os anexos ou apêndices constantes do relatório original, para os quais devem ser
SÉRGIO FÁBIO DE ARAÚJO ANDRADE, 2º Sargento da Polícia Militar do Distrito observados os mesmos requisitos relativos à consulta e à análise quanto à existência de
Federal; informações sob restrição de acesso.
SEVERINO SOUZA DE QUEIROZ, Superintendente da Controladoria Regional da § 2º Expirado o prazo previsto no caput sem a devida conclusão dos procedimentos
União no Estado da Paraíba; de análise sobre as informações sob restrição de acesso indicadas pela Unidade Responsável, o
SIMEI SUSÃ SPADA, Coordenadora-Geral de Gestão de Pessoas da Diretoria de relatório de auditoria deverá ser publicado em caráter provisório com a supressão dos trechos
Gestão Corporativa da Secretaria-Executiva da Controladoria-Geral da União; indicados como sigilosos.
UMBERTO RAMOS RODRIGUES, Diretor da Academia Nacional de Polícia; e § 3º Caso os procedimentos de análise resultem em conteúdo diverso daquele
WILTON SILVA, Assistente Administrativo no Gabinete da Secretaria de Combate publicado provisoriamente, nos termos do § 2º, o relatório deverá ser republicado de forma
à Corrupção da Controladoria-Geral da União. definitiva, considerando o disposto na alínea "b" do inciso II do art. 3º.
Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. § 4º Em caso de alteração ou substituição do relatório de auditoria ou da versão
publicada, o relatório deverá ser republicado no mesmo sítio eletrônico em que foi publicado
WAGNER DE CAMPOS ROSÁRIO originalmente, devendo ser inseridas na contracapa do documento as informações relativas à
versão e às razões da republicação.
SECRETARIA EXECUTIVA § 5º Caso o relatório de auditoria contenha erro grave que envolva riscos elevados
para a CGU, para a unidade auditada ou para terceiros, a republicação de que trata o § 4º deste
PORTARIA NORMATIVA CGU Nº 40, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022 artigo deverá ser:
I - antecedida de comunicação do Gerente do Trabalho ao Gabinete da SFC,
Estabelece procedimentos para fins de publicação dos reportando o erro identificado; e
relatórios decorrentes de serviços de auditoria interna II - acrescida de errata na contracapa ou em folha avulsa, após a contracapa.
governamental realizados pela Secretaria Federal de § 6º Em nenhuma hipótese, o texto original poderá ser substituído pela versão
Controle Interno e pelas Controladorias Regionais da republicada sem o atendimento ao disposto nos parágrafos 4º e 5º deste artigo.
União nos Estados. Art. 5º O Gerente do trabalho deverá notificar o gabinete da SFC, antes da
conclusão dos procedimentos de publicação, nos casos em que considerar a existência de
O SECRETÁRIO EXECUTIVO DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, no uso das relevância institucional do relatório de auditoria, de forma que seja avaliada a necessidade de
competências que lhe foram atribuídas pelo art. 30 do Anexo I do Decreto nº 11.102, de 23 de adoção de medidas complementares apropriadas, a exemplo de:
junho de 2022, considerando o disposto na alínea "b", do inciso VII, do art. 7º da Lei nº 12.527, I - proposição de nota de divulgação pública; ou
de 18 de novembro de 2011, tendo em vista o disposto na Portaria CGU nº 1.335, de 21 de II - comunicação às instâncias pertinentes do Poder Executivo Federal.
maio de 2018, e com base no processo nº 00190.101267/2019-41, resolve: Parágrafo único. Considera-se de relevância institucional o relatório cujos achados
apresentarem alta materialidade ou alto impacto sobre os objetivos do objeto de auditoria.
Art. 1º Esta Portaria Normativa dispõe sobre os procedimentos para fins de Art. 6º No caso de trabalhos realizados no contexto das avaliações ex-post de
publicação dos relatórios decorrentes de serviços de auditoria interna governamental políticas públicas coordenadas pelo Conselho de Monitoramento e Avaliação de Políticas
realizados pela Secretaria Federal de Controle Interno e pelas Controladorias Regionais da Públicas - CMAP, a publicação dos produtos elaborados pela SFC ou pelas CGU-R somente será
União nos Estados. realizada após a publicação dos respectivos relatórios finais de avaliação e de recomendações
Parágrafo único. Para os fins desta Portaria Normativa, considera-se: pelo CMAP, observado o prazo máximo de quinze dias a partir da referida publicação.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 249 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Conselho Nacional
do Ministério Público
PORTARIA CNMP-PRESI Nº 415, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
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O PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 45, § 1º, inciso III, da Lei nº 14.194, de 20 de agosto de 2021 (LDO 2022), e a autorização
constante no art. 4º, caput, inciso II, alínea "a", itens 1 e 2, inciso III, alínea "i", item 1, e § 3º, da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022 (LOA 2022), resolve:
Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor do Ministério Público da União, crédito suplementar
no valor global de R$ 31.883.460,00 (trinta e um milhões, oitocentos e oitenta e três mil, quatrocentos e sessenta reais) para atender à programação constante do Anexo I desta
Portaria.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação parcial de dotações orçamentárias, conforme indicado no Anexo II desta
Portaria.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO I
. ÓRGÃO: 34000 - Ministério Público da União
. UNIDADE: 34101 - Ministério Público Federal
. ANEXO I Crédito Suplementar
. PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
. PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNC E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
. 0031 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério Público 20.200.000
. Atividades
. 0031 20TP Ativos Civis da União 03 122 15.150.000
. 0031 20TP 0001 Ativos Civis da União - Nacional 03 122 15.150.000
. F 1-PES 1 90 0 100 15.150.000
. 0031 216H Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes Públicos 03 122 50.000
. 0031 216H 0001 Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes Públicos - Nacional 03 122 50.000
. F 3-ODC 2 90 0 100 50.000
. Operações Especiais
. 0031 0181 Aposentadorias e Pensões Civis da União 09 272 5.000.000
. 0031 0181 0001 Aposentadorias e Pensões Civis da União - Nacional 09 272 5.000.000
. S 1-PES 1 90 0 100 4.990.148
. S 1-PES 1 90 0 188 9.852
. TOTAL - FISCAL 15.200.000
. TOTAL - SEGURIDADE 5.000.000
. TOTAL - GERAL 20.200.000
.
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ANEXO II
. ÓRGÃO: 34000 - Ministério Público da União
. UNIDADE: 34101 - Ministério Público Federal
. ANEXO II Crédito Suplementar
. PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
. PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNC E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
. 0031 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério Público 20.200.000
. Atividades
. 0031 2004 Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados, Militares e 03 301 500.000
seus Dependentes
. 0031 2004 0001 Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados, Militares e 03 301 500.000
seus Dependentes - Nacional
. S 3-ODC 1 90 0 100 490.148
. S 3-ODC 1 90 0 188 9.852
. 0031 212B Benefícios Obrigatórios aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus 03 301 11.900.000
Dependentes
. 0031 212B 0001 Benefícios Obrigatórios aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus 03 301 11.900.000
Dependentes - Nacional
. F 3-ODC 1 90 0 100 11.900.000
. 0031 4264 Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário - Ministério Público Federal 03 062 7.675.033
. 0031 4264 0001 Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário - Ministério Público Federal - 03 062 7.675.033
Nacional
. F 3-ODC 2 90 0 100 4.654.609
. F 4-INV 2 90 0 100 3.020.424
. Projetos
. 0031 15XH Modernização e Aquisição de Unidades do Ministério Público Federal 03 122 124.967
. 0031 15XH 0001 Modernização e Aquisição de Unidades do Ministério Público Federal - Nacional 03 122 124.967
. F 4-INV 2 90 0 100 124.967
. TOTAL - FISCAL 19.700.000
. TOTAL - SEGURIDADE 500.000
. TOTAL - GERAL 20.200.000
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Poder Legislativo
SENADO FEDERAL
COMISSÃO DIRETORA
PRESIDÊNCIA
ATO Nº 24, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
O PRESIDENTE DO SENADO FEDERAL, no uso de suas atribuições, tendo em vista a autorização contida no art. 4o, caput, inciso II, alínea "a", item "1", da Lei n° 14.303,
de 21 de janeiro de 2022 (LOA-2022), combinado com o art. 45, §1o, inciso I, da Lei no 14.194, de 20 de agosto de 2021 (LDO-2022), e considerando as disposições contidas na
Portaria SOF/SETO/ME no 1.110, de 9 de fevereiro de 2022, resolve:
Art. 1o Fica aberto ao Orçamento da Seguridade Social da União, em favor do Senado Federal, crédito suplementar no valor de R$ 531.000,00 (quinhentos e trinta e
um mil reais), para atender à programação constante do Anexo I deste Ato.
Art. 2o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação parcial de dotação orçamentária, conforme indicado no Anexo II deste Ato.
Art. 3o Este Ato entra em vigor na data de sua publicação
RODRIGO PACHECO
ANEXO
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Poder Judiciário
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
PORTARIA Nº 366, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
ANEXO I
ANEXO II
Abre crédito suplementar em favor do Tribunal Superior Eleitoral no valor que especifica.
O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 45, § 1º, inciso II, no art. 58 da Lei nº
14.194, de 20 de agosto de 2021, no art. 4º, caput, inciso III, alínea "i", item "1", e § 3º, da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022, no art. 1º, inciso XXI, da Portaria TSE nº 153, de 21
de fevereiro de 2022, e no Procedimento Administrativo SEI nº 2022.00.000017072-6, resolve:
Art. 1º Fica aberto crédito suplementar em favor do Tribunal Superior Eleitoral no valor de R$ 5.798.930,00 (cinco milhões, setecentos e noventa e oito mil, novecentos e trinta
reais), para atender à programação indicada no Anexo I desta portaria.
Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no art. 1º decorrerão da anulação parcial de dotações orçamentárias no valor de R$ 5.798.930,00 (cinco milhões,
setecentos e noventa e oito mil, novecentos e trinta reais), conforme indicado no Anexo II desta portaria.
Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 254 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300254 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Abre crédito suplementar em favor do Tribunal Superior Eleitoral no valor que especifica.
O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 45, § 1º, inciso II, e no art. 58
da Lei nº 14.194, de 20 de agosto de 2021, no art. 4º, caput, inciso IV, da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022, no art. 1º, inciso XXI, da Portaria TSE nº 153, de 21 de
Art. 1º Fica aberto crédito suplementar em favor do Tribunal Superior Eleitoral no valor de R$ 7.173.508,00 (sete milhões, cento e setenta e três mil, quinhentos e oito
Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no art. 1º decorrerão da anulação parcial de dotações orçamentárias no valor de R$ 7.173.508,00 (sete milhões,
cento e setenta e três mil, quinhentos e oito reais), conforme indicado no Anexo II desta portaria.
ANEXO
Abre crédito suplementar em favor do Tribunal Superior Eleitoral no valor que especifica.
O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 42, § 1º, inciso I, alínea "a", da Lei nº 14.194, de 20
de agosto de 2021, no art. 1º, inciso XXI, da Portaria TSE nº 153, de 21 de fevereiro de 2022, e no Procedimento Administrativo SEI nº 2022.00.000017072-6, resolve:
Art. 1º Fica aberto crédito suplementar em favor do Tribunal Superior Eleitoral no valor de R$ 23.888.967,00 (vinte e três milhões, oitocentos e oitenta e oito mil, novecentos e sessenta
e sete reais), para atender à programação indicada no Anexo I desta portaria.
Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no art. 1º decorrerão da anulação parcial de dotações orçamentárias no valor de R$ 23.888.967,00 (vinte e três milhões, oitocentos
e oitenta e oito mil, novecentos e sessenta e sete reais), conforme indicado no Anexo II desta portaria.
Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 255 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300255 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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ANEXO
ANEXO
CRONOGRAMA ANUAL DE DESEMBOLSO MENSAL
EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2022
Art. 61, §3º, da Lei 14.194, de 20 de agosto de 2021 (LDO 2022) Em R$ 1,00
. Até o mês Pessoal e Encargos Sociais RPV PrecatóriosCusteio Outras Despesas Correntes Total Geral
e de Capital
.ATÉ DEZ 20.086.968.055 269.965.782 153.467.195 3.135.048.623 23.645.449.655
1)Este cronograma será alterado nos casos de aprovação de crédito adicional, limitação de empenho/movimentação financeira e novas descentralizações de dotações para precatórios
(Administração Direta, Indireta e Requisições de Pequeno Valor).
(2)Excluídas Fontes Próprias.
(*)Republicado por ter saído, no DOU nº 28, de 9-2-2022, Seção 1, pág. 156, em razão do art. 2º do Ato Conjunto TST.CSJT.GP nº 94/2022.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 256 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300256 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Processo: 20.296/2022 (Corecon-MT), Processo: 20.306/2022 (Corecon-GO), Processo: RESOLUÇÃO CFN Nº 744, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2022
20.309/2022 (Corecon-PI), Processo: 20.234/2022 (Corecon-RO), Processo: 20.251/2022
(Corecon-AC), Processo: 20.286/2022 (Corecon-AL), Processo: 20.294/2022 (Corecon-SE), Aprova "ad referendum" do Plenário do CFN, a
Processo: 20.305/2022 (Corecon-ES). Aprovados Condicionado e com Recomendações: Proposta Orçamentária do Conselho Federal de
Processo: 20.293/2022 (Corecon-RJ), Processo: 20.300/2022 (Corecon-SC), Processo: Nutricionistas (CFN) para o exercício de 2023.
20.276/2022 (Corecon-TO). Aprovados com Recomendações: Processo: 20.295/2022
(Corecon-SP), Processo: 20.278/2022 (Corecon-PE), Processo: 20.227/2022 (Corecon-RS), A Diretoria do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN), no exercício das
Processo: 20.301/2022 (Corecon-CE), Processo: 20.285/2022 (Corecon-AM), Processo: competências previstas na Lei Federal n° 6.583, de 20 de outubro de 1978, no Decreto n°
20.287/2022 (Corecon-MS). 84.444, de 30 de janeiro de 1980, e no Regimento Interno do CFN aprovado pela Resolução
Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor nesta data. CFN n° 621, de 18 de fevereiro de 2019, e em conformidade com o Documento SEI nº
0982590 pertencente ao Processo SEI nº 099995.000071/2022-38,resolve:
ANTONIO CORRÊA DE LACERDA Art. 1º Aprovar, "ad referendum" do Plenário do CFN, a Proposta Orçamentária
do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) para o exercício de 2023, na forma do resumo
Presidente do Conselho abaixo:
CFN - PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA - 2023
(*)Republicada por ter saído, no DOU de 2-12-2022, Seção 1, pág. 380, com incorreção
no original. . RECEITAS - R$ DESPESAS - R$
Receita Corrente: 18.314.334,00 Despesa Corrente: 18.314.334,00
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS
.
adotados os valores abaixo conforme a faixa de capital social da empresa: . Orçamento Bruto 73.328.400,00
. FAIXAS DO CAPITAL SOCIAL (EM REAIS) VALOR DA ANUIDADE (EM REAIS) Art. 2º Esta Resolução tem efeitos a partir de 1º de janeiro de 2023.
Até R$ 50.000,00 R$ 926,91
PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO
.
§ 3º As empresas cujo único sócio seja nutricionista regularmente inscrito no O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e
seu respectivo Conselho Regional de Nutricionistas enquadradas em quaisquer das regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971;
situações previstas no § 1º deste artigo, quando requerido, e após deferimento pelos CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011,
respectivos Regionais, ficarão isentos do pagamento da anuidade prevista no artigo que trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral;
CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores
supracitado, desde que o sócio nutricionista esteja em dia com o pagamento de sua máximos das anuidades para o exercício de 2023;
anuidade no exercício de 2023. CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho
§ 4º Os Microempreendedores Individuais (MEI) terão os custos reduzidos a 0 Regional de Psicologia da 1ª Região;
(zero), inclusive os prévios, à inscrição, ao registro, ao funcionamento, ao alvará, à licença, CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do
ao cadastro, às alterações e procedimentos de baixa e encerramento, assim como os dia 18 de novembro de 2022;, resolve:
valores referentes a taxas, a emolumentos e as demais contribuições, inclusive de anotação Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os
inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 1ª Região, na forma que estabelece
de responsabilidade técnica. a presente Resolução.
§ 5º Os Conselhos Regionais de Nutricionistas poderão exigir a apresentação de Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será
balanço patrimonial do último exercício encerrado, fixando a anuidade com base no capital de R$ 625,45 (seiscentos e vinte e cinco reais e quarenta e cinco centavos).
social neste indicado, quando o valor do capital social expresso nos atos constitutivos da Parágrafo único. Os pagamentos farão jus a descontos, desde que cumpridas
pessoa jurídica não traduzir expressão monetária atualizada. respectivas condições:
§ 6º A apresentação de documentos de conteúdo inverídico ensejará ao I - desconto de 20% ( vinte por cento ) para psicólogas(os) recém-
formadas(os), cuja colação de grau seja igual ou posterior à data de 01/01/2021, tanto
beneficiário e ao emitente a apuração dos fatos através de regular Processo Ético- para pagamentos à vista, como parcelados.
Profissional, sem prejuízo de outras providências judiciais cabíveis. I I - desconto de 15% (quinze por cento), para demais inscritas(os), nos
Art. 2° O pagamento das anuidades das pessoas jurídicas será realizado: pagamentos até 31 de janeiro de 2023.
I - com desconto de 5% (cinco por cento), se efetuado em cota única até o dia Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social,
31 de janeiro de 2023; para pessoas jurídicas, será de:
I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 756,34 (setecentos e
II - sem desconto e sem acréscimos, se efetuado em cota única até o dia 31 de cinquenta e seis reais e trinta e quatro centavos);
março de 2023; II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e até R$ 200.000,00
III - sem desconto e sem acréscimos, se efetuado em 5 (cinco) parcelas, (duzentos mil reais): R$ 1.505,91 (um mil, quinhentos e cinco reais e noventa e um
mensais e consecutivas, vencendo-se cada uma no último dia dos meses de janeiro, centavos);
fevereiro, março, abril e maio de 2023. Parágrafo único. A quitação da cota única ou das III - acima de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e até R$ 500.000,00
parcelas referidas nos incisos I, II e III do caput deste artigo poderá ocorrer, mantidas as (quinhentos mil reais): R$ 2.255,46 (dois mil, duzentos e cinquenta e cinco reais e
quarenta e seis centavos);
mesmas condições, até o dia 10 (dez) do mês subsequente, sem incidência de encargos. IV - acima de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) e até R$ 1.000.000,00
Art. 3° As pessoas jurídicas inscritas em municípios que, por razão de fator (um milhão de reais): R$ 3.005,02 (três mil e cinco reais e dois centavos);
ambiental, seja decretada a Calamidade Pública na vigência dos prazos previstos incisos II e V - acima de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) e até R$ 2.000.000,00
III, do artigo 2º, poderão ser contempladas com a prorrogação do vencimento de seus (dois milhões de reais): R$ 3.754,58 (três mil, setecentos e cinquenta e quatro reais
boletos ao limite de até 60 (sessenta) dias a contar do vencimento original da parcela, e cinquenta e oito centavos);
mediante ato justificado do (a) Presidente do CRN, sobre o qual deverá dar ciência ao CFN. VI - acima de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) e até R$
10.000.000,00 (dez milhões de reais): R$ 4.504,14 (quatro mil, quinhentos e quatro
Art. 4° Os acréscimos pelo pagamento com atraso, a cobrança e as demais reais e quatorze centavos);
questões relacionadas às anuidades serão reguladas pelas normas gerais aplicáveis às VII - acima de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais): R$ 6.003,26 (seis mil
anuidades constantes de Resolução específica do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN). e três reais e vinte e seis centavos).
Art. 5º Fica revogada: Parágrafo único. Os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023,
I - Resolução CFN n° 711, de 15 de dezembro de 2021. farão jus a desconto de 15% (quinze por cento).
Art. 6° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos
disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007.
efeitos a partir de 1º de janeiro de 2023. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
ÉLIDO BONOMO PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO
Presidente do Conselho Presidente do Conselho
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 257 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Institui os valores das anuidades para o exercício de Institui os valores das anuidades para o exercício de
2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho 2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho
Regional de Psicologia da 2ª Região. Regional de Psicologia da 4ª Região.
O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e
regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971; regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971;
CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que
trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral; trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral;
CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos
das anuidades para o exercício de 2023; das anuidades para o exercício de 2023;
CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional
CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional de Psicologia da 4ª Região;
de Psicologia da 2ª Região; CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do
CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do dia 18 de novembro de 2022;, resolve:
dia 18 de novembro de 2022;, resolve: Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os
Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 4ª Região, na forma que estabelece a
inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 2ª Região, na forma que estabelece a presente Resolução.
presente Resolução. Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será de
Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será de R$560,20 (quinhentos e sessenta reais e vinte centavos).
R$ 569,70 (quinhentos e sessenta e nove reais e setenta centavos). Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a descontos,
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a descontos, desde que cumpridas respectivas condições:
desde que cumpridas respectivas condições: I - desconto de 15% (quinze por cento), para psicólogas(os) recém-
I - desconto de 10% (dez por cento), desde que no ato da inscrição não tenham formadas(os), cuja colação de grau aconteça nos anos de 2022 e 2023, nos pagamentos até
31 de março 2023.
se passado mais que 2 anos da colação de grau. II - desconto de 10% (dez por cento), para demais inscritas(os), nos pagamentos
II - desconto de 10% (dez por cento), para demais inscritas(os), nos pagamentos até 31 de janeiro de 2023.
até 31 de janeiro de 2023. Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas jurídicas, será
Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social, para de R$755,68 (setecentos e cinquenta e cinco reais e sessenta e oito centavos).
pessoas jurídicas, será de: Parágrafo único. Os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023,
I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 385,49 (trezentos e oitenta e cinco farão jus a desconto de 10% (dez por cento).
reais e quarenta e nove centavos); Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos
II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e até R$ 200.000,00 (duzentos disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007.
mil reais): R$ 759,99 (setecentos e cinquenta e nove reais e noventa e nove centavos); Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
III - acima de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e até R$ 500.000,00
(quinhentos mil reais): R$ 1.134,47 (um mil cento e trinta e quatro reais e quarenta e sete PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO
centavos); Presidente do Conselho
IV - acima de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) e até R$ 1.000.000,00 (um
milhão de reais): R$ 1.509,00 (um mil quinhentos e nove reais); RESOLUÇÃO Nº 38, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
V - acima de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) e até R$ 2.000.000,00 (dois
milhões de reais): R$ 1.883,51 (um mil oitocentos e oitenta e três reais e cinquenta e um Institui os valores das anuidades para o exercício de
centavos); 2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho
VI - acima de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) e até R$ 10.000.000,00 Regional de Psicologia da 5ª Região.
(dez milhões de reais): R$2.258,02 (dois mil duzentos e cinquenta e oito reais e dois O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e
centavos); regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971;
VII - acima de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais): R$ 3.007,02 (três mil e CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que
sete reais e dois centavos). trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral;
Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos
disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007. das anuidades para o exercício de 2023;
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional
de Psicologia da 5ª Região;
PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do
Presidente do Conselho dia 18 de novembro de 2022;, resolve:
Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os
RESOLUÇÃO Nº 36, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 5ª Região, na forma que estabelece a
presente Resolução.
Institui os valores das anuidades para o exercício de Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será de
2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho R$ 510,07 (quinhentos e dez reais e sete centavos).
Regional de Psicologia da 3ª Região. Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a descontos,
desde que cumpridas respectivas condições:
O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e I - desconto de 10% (dez por cento), nos pagamentos até 31 de janeiro de
regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971; 2023.
CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que II - desconto de 5% (cinco por cento), para demais inscritas(os), nos
trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral; pagamentos até 28 de fevereiro de 2023.
CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas jurídicas, será
das anuidades para o exercício de 2023; de R$ 638,16 (seiscentos e trinta e oito reais e dezesseis centavos).
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a descontos,
CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional desde que cumpridas respectivas condições:
de Psicologia da 3ª Região; I - os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023, farão jus a
CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do desconto de 10% (dez por cento).
dia 18 de novembro de 2022;, resolve: II - os pagamentos em cota única, até 28 de fevereiro de 2023, farão jus a
Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os desconto de 5% (cinco por cento).
inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 3ª Região, na forma que estabelece a Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos
presente Resolução. disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007.
Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será de Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
R$ 476,84 (quatrocentos e setenta e seis reais e oitenta e quatro centavos).
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a descontos, PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO
desde que cumpridas respectivas condições: Presidente do Conselho
I - desconto de 20% (vinte por cento), para psicólogas(os) recém-formadas(os),
cuja colação de grau aconteça nos anos de 2022 e 2023. RESOLUÇÃO Nº 39, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
II - desconto de 10% (dez por cento), nos pagamentos até 31 de janeiro de Institui os valores das anuidades para o exercício de
2023. 2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho
III - desconto de 5% (cinco por cento), para demais inscritas(os), nos Regional de Psicologia da 6ª Região.
pagamentos até 28 de fevereiro de 2023.
Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social, para O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e
pessoas jurídicas, será de: regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971;
I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 658,77 (seiscentos e cinquenta e CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que trata
oito reais e setenta e sete centavo); das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral;
II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e até R$ 200.000,00 (duzentos CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos das
mil reais): R$ 1.316,32 (um mil trezentos e dezesseis reais e trinta e dois centavos); anuidades para o exercício de 2023;
III - acima de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e até R$ 500.000,00 CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional de
Psicologia da 6ª Região;
(quinhentos mil reais): R$ 1.973,90 (um mil novecentos e setenta e três reais e noventa CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do dia 18
centavos); de novembro de 2022;, resolve:
IV - acima de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) e até R$ 1.000.000,00 (um Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os
milhão de reais): R$ 2.742,60 (dois mil, setecentos e quarenta e dois reais e sessenta inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 6ª Região, na forma que estabelece a
centavos); presente Resolução.
V - acima de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) e até R$ 2.000.000,00 (dois Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será de R$
milhões de reais): R$ 3.289,01 (três mil, duzentos e oitenta e nove reais, e um 483,70 (quatrocentos e oitenta e três reais e setenta centavos);
centavo). Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a descontos,
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a descontos, desde que cumpridas respectivas condições:
desde que cumpridas respectivas condições: I - desconto de 20% (vinte por cento), para psicólogas(os) recém-formadas(os), cuja
I - os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023, farão jus a colação de grau aconteça nos anos de 2022 e 2023, nos pagamentos até 31 de março 2023.
desconto de 10% ( dez por cento ). II - desconto de 15% (quinze por cento), para demais inscritas(os), nos pagamentos
até 31 de janeiro de 2023.
II - os pagamentos em cota única, até 28 de fevereiro de 2023, farão jus a Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social, para
desconto de 5% (cinco por cento). pessoas jurídicas, será de:
Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 742,91 (setecentos e quarenta e dois
disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007. reais e noventa e um centavos);
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e até R$ 200.000,00 (duzentos mil
reais): R$ 1.479,18 (um mil e quatrocentos e setenta e nove reais e dezoito centavos);
PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO III - acima de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e até R$ 500.000,00 (quinhentos
Presidente do Conselho mil reais): R$ 2.215,43 (dois mil e duzentos e quinze reais e quarenta e três centavos);
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 258 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300258 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
IV - acima de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) e até R$ 1.000.000,00 (um RESOLUÇÃO Nº 42, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
milhão de reais): R$ 2.863,10 (dois mil e oitocentos e sessenta e três reais e dez centavos);
V - acima de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) e até R$ 2.000.000,00 (dois Institui os valores das anuidades para o exercício de
milhões de reais): R$ 3.687,95 (três mil e seiscentos e oitenta e sete reais e noventa e cinco 2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho
centavos);
VI - acima de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) e até R$ 10.000.000,00 (dez Regional de Psicologia da 9ª Região.
milhões de reais): R$ 4.424,00 (quatro mil e quatrocentos e vinte e quatro reais);
VII - acima de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais): R$ 5.896,72 (cinco mil e O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e
oitocentos e noventa e seis reais e setenta e dois centavos). regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971;
Parágrafo único. Os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023, farão jus CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que
a desconto de 15% (quinze por cento). trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral;
Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos
disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007. das anuidades para o exercício de 2023;
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional
de Psicologia da 9ª Região;
PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do
Presidente do Conselho dia 18 de novembro de 2022;, resolve:
Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os
RESOLUÇÃO Nº 40, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 9ª Região, na forma que estabelece a
presente Resolução.
Institui os valores das anuidades para o exercício Art. 2º Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas,
de 2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no será de R$ 652,42 (seiscentos e cinquenta e dois reais e quarenta e dois centavos).
Conselho Regional de Psicologia da 7ª Região. Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a descontos,
desde que cumpridas respectivas condições:
O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e I - desconto de 20% (vinte por cento), para psicólogas(os) recém-formadas(os),
regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971; cuja colação de grau ocorreu a partir de 01/01/2021, nos pagamentos até 31 de janeiro
CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, 2023.
que trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral; II - desconto de 15% (quinze por cento), para demais inscritas(os), nos
pagamentos até 31 de janeiro de 2023.
CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas jurídicas, será
máximos das anuidades para o exercício de 2023; de R$ 652,42 (seiscentos e cinquenta e dois reais e quarenta e dois centavos).
CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos
Regional de Psicologia da 7ª Região; disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007.
CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
dia 18 de novembro de 2022;, resolve:
Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO
inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 7ª Região, na forma que estabelece Presidente do Conselho
a presente Resolução.
RESOLUÇÃO Nº 43, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será
de R$ 624,75 (seiscentos e vinte e quatro reais e setenta e cinco centavos). Institui os valores das anuidades para o exercício de
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a 2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho
desconto de 15% (quinze por cento), nos pagamentos até 31 de janeiro de 2023. Regional de Psicologia da 10ª Região.
Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social,
para pessoas jurídicas, será de: O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e
I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) : R$ 624,75 (seiscentos e vinte e regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971;
quatro reais e setenta e cinco centavos); CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que
II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e até R$ 200.000,00 trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral;
CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos
(duzentos mil reais): R$ 1.249,50 (um mil duzentos e quarenta e nove reais e das anuidades para o exercício de 2023;
cinquenta centavos); CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional
III - acima de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e até R$ 500.000,00 de Psicologia da 10ª Região;
(quinhentos mil reais): R$ 1.874,25 (um mil oitocentos e setenta e quatro reais e vinte CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do
e cinco centavos) dia 18 de novembro de 2022;, resolve:
IV - acima de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) e até R$ 1.000.000,00 Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os
(um milhão de reais): R$ 2.499,00 (dois mil quatrocentos e noventa e nove reais); inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 10ª Região, na forma que estabelece a
V - acima de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) e até R$ 2.000.000,00 presente Resolução.
(dois milhões de reais): R$ 3.123,75 (três mil cento e vinte e três reais e setenta e Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será de
cinco centavos); R$ 528,96 (quinhentos e vinte e oito reais e noventa e seis centavos).
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a descontos,
VI - acima de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) e até R$ desde que cumpridas as respectivas condições:
10.000.000,00 (dez milhões de reais): R$ 3.748,50 (três mil setecentos e quarenta e I - desconto de 20% (vinte por cento), cuja colação de grau aconteça nos anos
oito reais e cinquenta centavos); de 2022 e 2023, nos pagamentos até 31 de março 2023.
VII - acima de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais): R$ 4.998,00 (quatro II - desconto de 15% (quinze por cento), para demais inscritas(os), nos
mil novecentos e noventa e oito reais). pagamentos até 31 de janeiro de 2023.
Parágrafo único. Os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023, Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social, para
farão jus a desconto de 15% (quinze por cento). pessoas jurídicas, será de:
Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 620,86 (seiscentos e vinte reais e
disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007. oitenta e seis centavos);
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e até R$ 200.000,00 (duzentos
mil reais): R$ 927,47 (novecentos e vinte e sete reais e quarenta e sete centavos);
PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO III - acima de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e até R$ 500.000,00
(quinhentos mil reais): R$ 1.387,42 (um mil e trezentos e oitenta e sete reais e quarenta
Presidente do Conselho e dois centavos;
IV - acima de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) e até R$ 1.000.000,00 (um
RESOLUÇÃO Nº 41, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 milhão de reais): R$ 2.077,31 (dois mil e setenta e sete reais e trinta e um centavos);
V - acima de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) e até R$ 2.000.000,00 (dois
Institui os valores das anuidades para o exercício milhões de reais): R$ 3.112,17 (três mil e cento e doze reais e dezessete centavos);
de 2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no VI - acima de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) e até R$ 10.000.000,00
Conselho Regional de Psicologia da 8ª Região. (dez milhões de reais): R$ 4.664,43 (quatro mil e seiscentos e sessenta e quatro reais e
quarenta e três centavos);
O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e VII - acima de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais): R$ 6.212,61(seis mil e
regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971; duzentos e doze reais e sessenta e um centavos).
CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, Parágrafo único. Os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023,
que trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral; farão jus a desconto de 15% (quinze por cento).
CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos
máximos das anuidades para o exercício de 2023; disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007.
CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Regional de Psicologia da 8ª Região; PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO
CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do Presidente do Conselho
dia 18 de novembro de 2022;, resolve:
Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os RESOLUÇÃO Nº 44, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 8ª Região, na forma que estabelece
a presente Resolução. Institui os valores das anuidades para o exercício
de 2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no
Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será Conselho Regional de Psicologia da 11ª Região.
de R$ 571,53 (quinhentos e setenta e um reais e cinquenta e três centavos).
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e
descontos, desde que cumpridas respectivas condições: regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971;
I - desconto de 20% (vinte por cento), para psicólogas(os) recém- CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que
trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral;
formadas(os), cuja colação de grau aconteça nos anos de 2022 e 2023. CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores
II - desconto de 15% (quinze por cento), para demais inscritas(os), nos máximos das anuidades para o exercício de 2023;
pagamentos até 31 de janeiro de 2023. CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional
Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social, de Psicologia da 11ª Região;
para pessoas jurídicas, será de: CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do
dia 18 de novembro de 2022;, resolve:
I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 289,56 (duzentos e oitenta e Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os
nove reais e cinquenta e seis centavos); inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 11ª Região, na forma que estabelece
II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 571,53 (quinhentos e a presente Resolução.
setenta e um reais e cinquenta e três centavos). Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será
Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos de R$ 535,42 (quinhentos e trinta e cinco reais e quarenta e dois centavos).
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a
disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007. desconto de 10% (dez por cento), nos pagamentos até 31 de janeiro de 2023.
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social,
para pessoas jurídicas, será de:
PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 757,14 (setecentos e cinquenta
Presidente do Conselho e sete reais e quatorze centavos);
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 259 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300259 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e até R$ 200.000,00 RESOLUÇÃO Nº 47, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
(duzentos mil reais): R$ 1.506,71 (um mil e quinhentos e seis reais e setenta e um
centavos); Institui os valores das anuidades para o exercício de
III - acima de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e até R$ 500.000,00 2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho
(quinhentos mil reais): R$ 2.256,26 (dois mil e duzentos e cinquenta e seis reais e vinte Regional de Psicologia da 14ª Região.
e seis centavos);
IV - acima de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) e até R$ 1.000.000,00 O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e
(um milhão de reais): R$ 3.005,82 (três mil e cinco reais e oitenta e dois regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971;
centavos); CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que
V - acima de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) e até R$ 2.000.000,00 trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral;
(dois milhões de reais): R$ 3.755,38 (três mil e setecentos e cinquenta e cinco reais e CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos
trinta e oito centavos); das anuidades para o exercício de 2023;
VI - acima de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) e até R$ CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional
10.000.000,00 (dez milhões de reais): R$ 4.504,94 (quatro mil e quinhentos e quatro de Psicologia da 14ª Região;
reais e noventa e quatro centavos); CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do
VII - acima de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais): R$ 6.004,06(seis mil dia 18 de novembro de 2022;, resolve:
e quatro reais e seis centavos). Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os
Parágrafo único. Os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023, inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 14ª Região, na forma que estabelece a
farão jus a desconto de 10% (dez por cento). presente Resolução.
Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será de
disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007. R$ 613,45 (seiscentos e treze reais e quarenta e cinco centavos);
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a descontos,
desde que cumpridas respectivas condições:
PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO I - desconto de 15% (quinze por cento), nos pagamentos até 31 de janeiro de
Presidente do Conselho 2023.
II - desconto de 20% (vinte por cento), para psicólogas(os) recém-formadas(os),
RESOLUÇÃO Nº 45, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 cuja colação de grau aconteça nos anos de 2022 e 2023 .
Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social, para
Institui os valores das anuidades para o exercício de pessoas jurídicas, será de:
2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 792,95 (setecentos e noventa e
Regional de Psicologia da 12ª Região. dois reais e noventa e cinco centavos);
II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e até R$ 200.000,00 (duzentos
O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e mil reais): R$ 1.563,71 (mil quinhentos e sessenta e três reais e setenta e um centavos);
regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971; III - acima de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e até R$ 500.000,00
CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que (quinhentos mil reais): R$ 2.326,88 (dois mil trezentos e vinte e seis reais e oitenta e oito
trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral; centavos);
CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos IV - acima de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) e até R$ 1.000.000,00 (um
das anuidades para o exercício de 2023; milhão de reais): R$ 3.097,64 (três mil e noventa e sete reais e sessenta e quatro
CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional centavos);
de Psicologia da 12ª Região; V - acima de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) e até R$ 2.000.000,00 (dois
CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do milhões de reais): R$ 3.896,40 (três mil oitocentas e noventa e seis reais e quarenta
dia 18 de novembro de 2022;, resolve: centavos);
Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os VI - acima de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) e até R$ 10.000.000,00
inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 12ª Região, na forma que estabelece a (dez milhões de reais): R$ 4.674,17 (quatro mil seiscentos e setenta e quatro reais e
presente Resolução. dezessete centavos);
Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será de VII - acima de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais): R$ 5.451,93 (cinco mil
R$ 549,67 (quinhentos e quarenta e nove reais e sessenta e sete centavos). e quatrocentos e cinquenta e um reais e noventa e três centavos).
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a descontos, Parágrafo único. Os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023,
desde que cumpridas respectivas condições: farão jus a desconto de 15% (quinze por cento).
I - desconto de 10% (dez por cento), nos pagamentos até 31 de janeiro de Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos
2023. disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007.
II - desconto de 5% (cinco por cento), para demais inscritas(os), nos Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
pagamentos até 28 de fevereiro de 2023.
Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas jurídicas, será PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO
de R$ 549,67 (quinhentos e quarenta e nove reais e sessenta e sete centavos). Presidente do Conselho
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a descontos,
desde que cumpridas respectivas condições: RESOLUÇÃO Nº 48, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
I - os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023, farão jus a
desconto de 10% (dez por cento). Institui os valores das anuidades para o exercício de
II - os pagamentos em cota única, até 28 de fevereiro de 2023, farão jus a 2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho
desconto de 5% (cinco por cento). Regional de Psicologia da 15ª Região.
Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos
disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971;
CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que
PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral;
Presidente do Conselho CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos
das anuidades para o exercício de 2023;
RESOLUÇÃO Nº 46, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional
de Psicologia da 15ª Região;
Institui os valores das anuidades para o exercício CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do
de 2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no dia 18 de novembro de 2022;, resolve:
Conselho Regional de Psicologia da 13ª Região. Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os
inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 15ª Região, na forma que estabelece a
O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e presente Resolução.
regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971; Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será de
CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, R$ 480,00 (quatrocentos e oitenta reais).
que trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral; Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a descontos,
CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores desde que cumpridas respectivas condições:
máximos das anuidades para o exercício de 2023; I - desconto de 15% (quinze por cento), cuja colação de grau aconteça nos anos
CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho de 2022 e 2023, nos pagamentos até 31 de março 2023.
Regional de Psicologia da 13 ª Região; II - desconto de 10% (dez por cento), para demais inscritas(os), nos pagamentos
CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do até 31 de janeiro de 2023.
dia 18 de novembro de 2022;, resolve: Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social, para
Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os pessoas jurídicas, será de:
inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 13ª Região, na forma que estabelece I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 525,00 (quinhentos e vinte e cinco
a presente Resolução. reais);
Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e até R$ 200.000,00 (duzentos
de R$ 530,28 (quinhentos e trinta reais e vinte e oito centavos); mil reais): R$ 560,00 (quinhentos e sessenta reais);
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a III - acima de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e até R$ 500.000,00
descontos, desde que cumpridas respectivas condições: (quinhentos mil reais): R$ 600,00 (seiscentos reais).
I - desconto de 20% (vinte por cento), para psicólogas(os) recém- Parágrafo único. Os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023,
formadas(os), cuja colação de grau aconteça nos anos de 2022 e 2023, nos farão jus a desconto de 10% (dez por cento).
pagamentos até 31 de março 2023. Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos
II - desconto de 10% (dez por cento), nos pagamentos até 31 de janeiro de disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007.
2023. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
III - desconto de 5% (cinco por cento), para demais inscritas(os), nos
pagamentos até 28 de fevereiro de 2023. PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO
Presidente do Conselho
Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social,
para pessoas jurídicas, será de: RESOLUÇÃO Nº 49, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 469,70 (quatrocentos e
sessenta e nove reais e setenta centavos); Institui os valores das anuidades para o exercício de
II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e até R$ 200.000,00 2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho
(duzentos mil reais): 738,08 (setecentos e trinta e oito reais e oito centavos). Regional de Psicologia da 16ª Região.
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a
descontos, desde que cumpridas respectivas condições: O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e
I - os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023, farão jus a regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971;
desconto de 10% (dez por cento). CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que
II - os pagamentos em cota única, até 28 de fevereiro de 2023, farão jus trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral;
a desconto de 5% (cinco por cento).
CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos
Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos
disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007. das anuidades para o exercício de 2023;
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional
de Psicologia da 16ª Região;
PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do
Presidente do Conselho dia 18 de novembro de 2022;, resolve:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 260 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300260 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os RESOLUÇÃO Nº 52, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 16ª Região, na forma que estabelece a
presente Resolução. Institui os valores das anuidades para o exercício de
Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será de 2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho
R$ 587,10 (quinhentos e oitenta e sete reais e dez centavos).
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a desconto Regional de Psicologia da 19ª Região.
de 15% (quinze por cento), nos pagamentos até 31 de janeiro de 2023.
Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social, para O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e
pessoas jurídicas, será de: regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971;
I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 845,06 (oitocentos e quarenta e CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que
cinco reais e seis centavos); trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral;
II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e até R$ 200.000,00 (duzentos CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos
mil reais): R$1.682,57 (um mil e seiscentos e oitenta e dois reais e cinquenta e sete das anuidades para o exercício de 2023;
centavos); CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional
III - acima de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e até R$ 500.000,00 de Psicologia da 19ª Região;
(quinhentos mil reais): R$ 2.520,04 (dois mil e quinhentos e vinte reais e quatro CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do
centavos); dia 18 de novembro de 2022;, resolve:
IV - acima de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) e até R$ 1.000.000,00 (um
milhão de reais): R$ 3.357,53 (três mil e trezentos e cinquenta e sete reais e cinquenta e Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os
três centavos); inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 19ª Região, na forma que estabelece a
V - acima de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) e até R$ 2.000.000,00 (dois presente Resolução.
milhões de reais): R$ 4.195,02 (quatro mil e cento e noventa e cinco reais e dois Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será de
centavos); R$562,07 (quinhentos e sessenta e dois reais e sete centavos).
VI - acima de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) e até R$ 10.000.000,00 Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a desconto
(dez milhões de reais): R$ 5.032,51 (cinco mil e trinta e dois reais e cinquenta e um de 15% (quinze por cento), para psicólogas(os) recém-formadas(os), cuja colação de grau
centavos); aconteça nos anos de 2022 e 2023, nos pagamentos até 31 de março 2023.
VII - acima de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais): R$ 6.707,49 (seis mil e Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social, para
setecentos e sete reais e quarenta e nove centavos). pessoas jurídicas, será de:
Parágrafo único. Os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023,
farão jus a desconto de 15% (quinze por cento). I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 623,72 (Seiscentos e vinte e três
Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos reais e setenta e dois centavos);
disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007. II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e até R$ 200.000,00 (duzentos
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. mil reais): R$ 1.232,75 (mil duzentos e trinta e dois reais e setenta e cinco centavos);
III - acima de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e até R$ 500.000,00
PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO (quinhentos mil reais): R$1.841,78 (mil oitocentos e quarenta e um reais e setenta e oito
Presidente do Conselho centavos);
IV - acima de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) e até R$ 1.000.000,00 (um
RESOLUÇÃO Nº 50, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 milhão de reais): R$ 2.450,80 (dois mil quatrocentos e cinquenta reais e oitenta
centavos);
Institui os valores das anuidades para o exercício de V - acima de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) e até R$ 2.000.000,00 (dois
2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho milhões de reais): R$3.059,83 (três mil cinquenta e nove reais e oitenta e três
Regional de Psicologia da 17ª Região. centavos);
VI - acima de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) e até R$ 10.000.000,00
O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e (dez milhões de reais): R$ 3.668,85 (três mil seiscentos e sessenta e oito reais e oitenta e
regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971; cinco centavos);
CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que trata
das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral; VII - acima de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais): R$ 4.886,91 (quatro mil
CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos das oitocentos e oitenta e seis reais e noventa e um centavos).
anuidades para o exercício de 2023; Parágrafo único. Os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023,
CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional de farão jus a desconto de 15% (quinze por cento).
Psicologia da 17ª Região; Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos
CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do dia 18 disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007.
de novembro de 2022;, resolve: Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os
inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 17ª Região, na forma que estabelece a PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO
presente Resolução. Presidente do Conselho
Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será de R$
648,41( seiscentos e quarenta e oito reais e quarenta e um centavos). RESOLUÇÃO Nº 53, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a descontos,
desde que cumpridas respectivas condições: Institui os valores das anuidades para o exercício de
I - desconto de 20% (vinte por cento), para psicólogas(os) recém-formadas(os), na
primeira inscrição para pagamento integral, calculado de forma proporcional, dentro do prazo 2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho
de até 20 meses a contar da data da colação de grau. Regional de Psicologia da 20ª Região.
II - desconto de 15% ( quinze por cento), para demais inscritas(os), nos pagamentos
até 31 de janeiro de 2023. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e
Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social, para regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971;
pessoas jurídicas, será de: CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que
I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 755,15 (setecentos e cinquenta e cinco trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral;
reais e quinze centavos); CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos
II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e até R$ 200.000,00 (duzentos mil das anuidades para o exercício de 2023;
reais): R$ 1.496,41 (um mil, quatrocentos e noventa e seis reais e quarenta e um centavos); CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional
III - acima de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e até R$ 500.000,00 (quinhentos de Psicologia da 20ª Região;
mil reais): R$ 2.237,67 (dois mil, duzentos e trinta e sete reais e sessenta e sete centavos). CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do
Parágrafo único. Os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023, farão jus dia 18 de novembro de 2022;, resolve:
a desconto de 15% (quinze por cento). Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os
Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos
disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007. inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 20ª Região, na forma que estabelece a
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. presente Resolução.
Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será de
PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO R$ 475,32 (quatrocentos e setenta e cinco reais e trinta e dois centavos).
Presidente do Conselho Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a desconto
de 15% (quinze por cento), nos pagamentos até 31 de janeiro de 2023.
RESOLUÇÃO Nº 51, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social, para
pessoas jurídicas, será de:
Institui os valores das anuidades para o exercício de I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 735,83 (setecentos e trinta e cinco
2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho reais e oitenta e três centavos);
Regional de Psicologia da 18ª Região. II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e até R$ 200.000,00 (duzentos
mil reais): R$ 1.529,23 (um mil quinhentos e vinte e nove reais e vinte e três centavos);
O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e III - acima de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e até R$ 500.000,00
regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971; (quinhentos mil reais): R$ 2.305,79 (dois mil trezentos e cinco reais e setenta nove
CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que centavos);
trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral; IV - acima de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) e até R$ 1.000.000,00 (um
CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos milhão de reais): R$ 3.174,08 (três mil e cento e setenta e quatro reais e oito
das anuidades para o exercício de 2023; centavos).
CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional Parágrafo único. Os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023,
de Psicologia da 18ª Região; farão jus a desconto de 15% (quinze por cento).
CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos
dia 18 de novembro de 2022;, resolve: disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007.
Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 18ª Região, na forma que estabelece a
presente Resolução. PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO
Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será de Presidente do Conselho
R$ 576,74 (quinhentos e setenta e seis reais e setenta e quatro centavos). RESOLUÇÃO Nº 54, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a desconto
de 15% (quinze por cento), nos pagamentos até 31 de janeiro de 2023. Institui os valores das anuidades para o exercício
Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social, para de 2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no
pessoas jurídicas, será de: Conselho Regional de Psicologia da 21ª Região.
I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 719,03 (setecentos e dezenove
reais e três centavos); O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e
II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e até R$ 200.000,00 (duzentos regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971;
mil reais): R$ 1.430,47 (um mil, quatrocentos e trinta reais e quarenta e sete centavos); CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011,
III - acima de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e até R$ 500.000,00 que trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral;
(quinhentos mil reais): R$ 2.141,91 (dois mil, cento e quarenta e um reais e noventa e um CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores
centavos). máximos das anuidades para o exercício de 2023;
Parágrafo único. Os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023, CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho
Regional de Psicologia da 21ª Região;
farão jus a desconto de 15% (quinze por cento). CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do
Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos dia 18 de novembro de 2022;, resolve:
disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007. Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 21ª Região, na forma que estabelece
a presente Resolução.
PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será
Presidente do Conselho de R$ 518,24 (quinhentos e dezoito reais e vinte e quatro centavos).
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 261 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300261 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a RESOLUÇÃO Nº 57, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
descontos, desde que cumpridas respectivas condições:
I - desconto de 15% (quinze por cento), para psicólogas(os) recém- Institui os valores das anuidades para o exercício de
formadas(os), cuja colação de grau aconteça nos anos de 2022 e 2023, nos 2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho
Regional de Psicologia da 24ª Região.
pagamentos até 31/12/2022, calculados de forma proporcional, considerando a data do
pedido. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e
II - desconto de 15% (quinze por cento), para demais inscritas(os), nos regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971;
CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que trata
pagamentos até 31 de janeiro de 2023. das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral;
Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas jurídicas, CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos das
será de R$ 547,10 (quinhentos e quarenta e sete reais e dez centavos). anuidades para o exercício de 2023;
Parágrafo único. Os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023, CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional de
Psicologia da 24ª Região;
farão jus a desconto de 15% (quinze por cento). CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do dia 3
Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos de dezembro de 2022;, resolve:
disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007. Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os
inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 24ª Região, na forma que estabelece a
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. presente Resolução.
Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será de R$
PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO 461,67 (quatrocentos e sessenta e um reais e sessenta e sete centavos).
Presidente do Conselho Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a descontos,
desde que cumpridas respectivas condições:
RESOLUÇÃO Nº 55, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 I- desconto de 20% (vinte por cento), para psicólogas(os) recém-formadas(os), cuja
colação de grau aconteça nos anos de 2022 e 2023, nos pagamentos até 31 de março 2023.
Institui os valores das anuidades para o exercício de II - desconto de 5% (cinco por cento), nos pagamentos até 31 de janeiro de 2023.
2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho III - desconto de 2,5% (dois e meio por cento), para demais inscritas(os), nos
Regional de Psicologia da 22ª Região. pagamentos até 28 de fevereiro de 2023.
Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social, para
O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e pessoas jurídicas, será de:
I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 743,07 (setecentos e quarenta e três
regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971; reais e sete centavos);
CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e até R$ 200.000,00 (duzentos mil
trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral; reais): R$ 1.521,87 (um mil quinhentos e vinte e um reais e oitenta e sete centavos).
CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a descontos,
desde que cumpridas respectivas condições:
das anuidades para o exercício de 2023; I - os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023, farão jus a desconto de
CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional 5% (cinco por cento).
de Psicologia da 22ª Região; II - os pagamentos em cota única, até 28 de fevereiro de 2023, farão jus a desconto
CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do de 2,5% (dois e meio por cento).
dia 18 de novembro de 2022;, resolve: Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos
disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007.
Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 22ª Região, na forma que estabelece a
presente Resolução. PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO
Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será de Presidente do Conselho
R$ 521,32 (quinhentos e vinte e um reais e trinta e dois centavos).
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus a desconto
CONSELHO FEDERAL DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS
de 15% (dez por cento), nos pagamentos até 31 de janeiro de 2023. RESOLUÇÃO Nº 47, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2022
Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas jurídicas, será
de: R$ 681,12 (seiscentos e oitenta e um reais e doze centavos). Define, para o exercício de 2023, os valores das
Parágrafo único. Os pagamentos em cota única, até 31 de janeiro de 2023, anuidades e taxas devidas por pessoas físicas e
farão jus a desconto de 15% (quinze por cento). jurídicas ao Conselho Federal dos Técnicos
Agrícolas (CFTA). Fixa regras de pagamento e dá
Art. 4º Após os vencimentos, os valores das anuidades sofrerão encargos outras disposições.
disciplinados na Resolução CFP nº 03/2007.
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. O CONSELHO FEDERAL DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS (CFTA), no uso das
atribuições que lhe confere a Lei n° 13.639, de 26 de março de 2018,
PEDRO PAULO GASTALHO DE BICALHO CONSIDERANDO que o artigo 1º da Lei nº 13.639/2018 expressamente
Presidente do Conselho confere ao CFTA autonomia administrativa e financeira;
CONSIDERANDO que, nos autos da Ação Direta de Constitucionalidade (ADC)
RESOLUÇÃO Nº 56, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 nº 36-DF, o STF exarou o entendimento de que os conselhos de fiscalização
profissional, dada a sua natureza de autarquias "sui generis", possuem ampla liberdade
Institui os valores das anuidades para o exercício de administrativa e financeira para o desempenho de suas atribuições, não estando
2023 às/aos psicólogas/os inscritas/os no Conselho submetidas, entre outros, aos ditames da Lei Complementar nº 101/2000 (Lei de
Regional de Psicologia da 23ª Região. Responsabilidade Fiscal);
CONSIDERANDO que a não aplicação de reajuste para 2023 não causará
O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e desequilíbrio financeiro à entidade, que inclusive prevê superávit para o exercício,
regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971; resolve:
Art. 1º Manter, para o exercício de 2023, sem qualquer reajuste, os mesmos
CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que valores das anuidades, taxas e serviços previstos em 2022, ressalvadas as disposições
trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral; em contrário.
CONSIDERANDO a Resolução CFP nº 10/2022 a qual institui os valores máximos DO VALOR DA ANUIDADE PARA PESSOAS FÍSICAS
das anuidades para o exercício de 2023; Art. 2º Para o exercício de 2023, o valor da anuidade para pessoa física será
CONSIDERANDO a decisão da Assembleia Orçamentária do Conselho Regional de R$ 230,00 (duzentos e trinta reais), com vencimento no dia 31 de março de 2023,
devendo ainda ser observadas as seguintes regras:
de Psicologia da 23ª Região; I - o valor será proporcional aos duodécimos correspondentes aos meses
CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, do restantes do exercício, contados a partir do mês, inclusive, do deferimento do
dia 18 de novembro de 2022;, resolve: registro;
Art. 1º Instituir os valores para as anuidades de 2023 às/aos psicólogas/os II - o valor terá redução de 50% (cinquenta por cento) ao graduado há
inscritas/os no Conselho Regional de Psicologia da 23ª Região, na forma que estabelece a menos de 1 (um) ano da data de requerimento de registro;
presente Resolução. III - o valor terá redução de 70% (setenta por cento) àquele que, no ano
anterior, tenha completado 65 (sessenta e cinco) anos de idade;
Art. 2º O valor da anuidade do exercício de 2023, para pessoas físicas, será de IV - o valor terá redução de 90% (noventa por cento) àquele que comprove
715,82 (setecentos e quinze reais e oitenta e dois centavos). a sua condição de portador de deficiência física (PcD), nos termos da legislação
Parágrafo único. Os pagamentos realizados em cota única farão jus ao desconto aplicável e de acordo com as disposições a serem estabelecidas em Resolução
de 10% (dez por cento), nos pagamentos até 31 de janeiro de 2023. específica deste Conselho.
Art. 3º O valor da anuidade do exercício de 2023, conforme capital social, para § 1º Até que seja editada a Resolução de que trata o inciso IV deste artigo,
observar-se-ão, para fins de reconhecimento do direito, os critérios estabelecidos na
pessoas jurídicas, será de: legislação aplicável aos portadores de deficiência física (PcD).
I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais): R$ 806,56 (oitocentos e seis reais e § 2º O valor da anuidade paga fora do vencimento será acrescido de multa
cinquenta e seis centavos); de mora de 2% (dois por cento) e mais juros de 1% (um por cento) ao mês, calculados
II - acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e até R$ 200.000,00 (duzentos pro rata die.
mil reais): R$ 1.605,53 (um mil, seiscentos e cinco reais e cinquenta e três centavos); Art. 3º A anuidade prevista para pessoas físicas poderá ser quitada em até
III - acima de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e até R$ 500.000,00 5 (cinco) parcelas mensais.
§ 1º A primeira parcela terá vencimento no dia 31 de março de 2023, e as
(quinhentos mil reais): R$ R$ 2.404,45 (dois mil, quatrocentos e quatro reais e quarenta e demais no último dia útil de cada um dos meses subsequentes.
cinco centavos); § 2º O atraso no pagamento de qualquer parcela acarretará na incidência
IV - acima de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) e até R$ 1.000.000,00 (um dos consectários da mora previstos no parágrafo único do artigo 2º desta
milhão de reais): R$ 3.203,45 (Três mil, duzentos e três reais e quarenta e cinco Resolução.
centavos); DOS VALORES DOS TERMOS DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (TRTs)
Art. 4º Para o exercício de 2023, os TRTs terão os seguintes valores:
V - acima de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) e até R$ 2.000.000,00 (dois I - TRT de Obra ou Serviço - R$ 40,00 (quarenta reais);
milhões de reais): R$ 4.002,40 (quatro mil, dois reais e quarenta centavos); II - TRT de Cargo ou Função - R$ 40,00 (quarenta reais);
VI - acima de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) e até R$ 10.000.000,00 III - TRT de Receituário/Receita Agrícola/Agronômico - valor conforme o
(dez milhões de reais): R$ 4.801,37 (quatro mil, oitocentos e um reais e trinta e sete total de receitas selecionado:
centavos); Quantidade de Receitas Valor unitário Valor do TRT
VII - acima de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais): R$ 6.399,30 (seis mil,
.
50 R$ 0,80 R$ 40,00
trezentos e noventa e nove reais e trinta centavos).
.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 262 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300262 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
IV - TRT de Crédito Rural: valor da taxa será o correspondente à soma total CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO DE JANEIRO
informada dos projetos de crédito rural:
PORTARIA CRCRJ Nº 452, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2022
. Valor total dos Projetos de Crédito Valor do TRT de Crédito Rural (em R$)
Rural O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO
. até R$ 10.000,00 R$ 15,00 RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o que
. de R$ 10.000,01 até 30.000,00 R$ 20,00 preceitua o artigo 4º da Resolução CRCRJ 584, de 29 de novembro de 2021, que aprovou
. de R$ 30.000,01 até 50.000,00 R$ 25,00 o orçamento para o exercício financeiro de 2022, que permite ajuste ao orçamento até o
De R$ 50.000,01 até 100.000,00 R$ 30,00 limite de 30% (trinta por cento); resolve:
Art.1º Aprovar a Abertura de Crédito Adicional Suplementar de Dotações ao
.
DOS VALORES DE OUTRAS TAXAS DE SERVIÇOS PRESTADOS A PESSOAS CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 2ª REGIÃO
FÍSICAS
Art. 5º As taxas referentes a serviços prestados pelo CFTA a pessoas físicas RESOLUÇÃO CREF2/RS Nº 192, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2022
serão cobradas conforme solicitados e, para o exercício de 2023, de acordo com os
seguintes valores: Dispõe sobre os documentos necessários para o
I - Taxa de Análise de Requerimento de Registro de Pessoa Física - R$ 50,00 registro profissional no Conselho Regional de Educação
Física da 2ª Região - CREF2/RS.
(cinquenta reais);
II - Certidão de Registro e Quitação de Pessoa Física - isento; O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 2ª REGIÃO -
III - Certidão até 20 (vinte) TRTs - R$ 50,00 (cinquenta reais); CREF2/RS - no uso de suas atribuições estatutárias; resolve:
IV - Certidão acima de 20 (vinte) TRTs - R$ 80,00 (oitenta reais); Art. 1º O registro dos Profissionais de Educação Física do Rio Grande do Sul
V - Certidão de Acervo Técnico (CAT) sem registro de atestado até 20 TRTs ocorrerá no Conselho Regional de Educação Física da 2ª Região - CREF2/RS. Parágrafo único. O
- R$ 80,00 (oitenta reais); registro junto ao Sistema CONFEF/CREFs é obrigatório para o exercício das atividades de
VI - CAT sem registro de atestado acima de 20 TRTs - R$ 100,00 (cem Educação Física e a designação de Profissional de Educação Física, conforme disposto na Lei nº
reais); 9.696/1998. Art. 2º O procedimento de registro junto ao Sistema CONFEF/CREFs será feito
VII - CAT com registro de atestado - R$ 100,00 (cem reais); mediante requerimento, em formulário próprio, devidamente preenchido, datado e assinado
pelo interessado e acompanhado dos seguintes documentos: I - 2 (duas) fotos 3X4 iguais,
VIII - Taxa de Análise de Requerimento de Regularização de Obra ou Serviço recentes e de frente, para documento oficial; II - Comprovante de pagamento de inscrição do
ou Incorporação de Atividade Concluída no País ou no Exterior ao acervo técnico, por CONFEF; III - Cópia autenticada do Diploma do Curso de Educação Física ou cópia simples,
contrato - R$ 200,00 (duzentos reais); cabendo ao CREF2/RS, mediante a comparação com o original, atestar a autenticidade; IV -
IX - Certidões Diversas - R$ 50,00 (cinquenta reais). Cópia autenticada do Histórico ou cópia simples, cabendo ao CREF2/RS, mediante a
DOS VALORES DAS ANUIDADES E TAXAS PARA PESSOAS JURÍDICAS comparação com o original, atestar a autenticidade; V - Documento da Instituição de Ensino
PRESTADORAS DE SERVIÇOS Superior indicando a data de autorização e/ou reconhecimento do curso, a data de ingresso e
Art. 6º Para o exercício de 2023, as pessoas jurídicas prestadoras de conclusão do referido curso, bem como base legal do respectivo curso de educação Física; VI -
serviços recolherão as anuidades de acordo com o seu capital social: Cópia do CPF e Documento de Identidade, devidamente autenticados em cartório ou cópia
I - até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), no valor de R$ 120,00 (cento e simples, cabendo ao CREF2/RS, mediante a comparação com o original, atestar a autenticidade;
VII - Comprovante de residência; VIII - Quaisquer outros documentos que o CREF2/RS entender
vinte reais); necessários para a verificação da veracidade dos documentos apresentados; § 1º As
II - de R$ 50.001,00 (cinquenta mil reais e um centavo) até R$ 200.000,00 informações solicitadas no inciso V do caput deste artigo podem estar explicitadas diretamente
(duzentos mil reais), no valor de R$ 200,00 (duzentos reais); no diploma, certificado ou histórico escolar; § 2º No caso dos recém-formados, cuja colação de
III - de R$ 200.001,00 (duzentos mil reais e um centavo) até R$ 500.000,00 grau já tenha ocorrido e o requerimento de que trata esta Resolução seja realizado dentro do
(quinhentos mil reais), no valor de R$ 300,00 (trezentos reais); prazo de 180 (cento e oitenta) dias da colação, a cópia do diploma poderá ser substituída por
IV - de R$ 500.001,00 (quinhentos mil reais e um centavo) até R$ certidão, certificado ou declaração de conclusão do Curso de Educação Física, emitida e
1.000.000,00 (um milhão de reais), no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais); assinada por Instituição de Ensino Superior, constando expressamente: a) Nome do graduado;
V - de R$ 1.000.001,00 (um milhão de reais e um centavo) até R$ b) Número do Documento de Identidade e do CPF; c) Data de autorização e reconhecimento do
2.000.000,00 (dois milhões de reais), no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais); curso; d) Base legal do respectivo curso de Educação Física, ou seja, número da Resolução
VI - de R$ 2.000.001,00 (dois milhões de reais e um centavo) até R$ exarada pelo Conselho Nacional de Educação; e) Data de ingresso do graduado no curso; f)
Data da colação de grau. § 3º Quando se tratar de diploma estrangeiro, devidamente
10.000.000,00 (dez milhões de reais), no valor de R$ 600,00 (seiscentos reais); revalidado na forma da legislação em vigor, os documentos deverão possibilitar o
VII - acima de R$ 10.000.001,00 (dez milhões de reais e um centavo), no enquadramento do requerente nas especificações expressas no inciso VI do caput deste artigo.
valor de R$1.000,00 (um mil reais). § 4º Além dos documentos listados no caput deste artigo, poderá ser exigido, a critério do
§ 1º A anuidade é devida tanto pela matriz como por suas filiais, agências, CREF2/RS, individualmente, declaração e ou comprovante de residência em nome do
sucursais e/ou escritórios de representação em que haja técnico agrícola na condição Requerente (tais como: conta de luz, água, gás, telefone, dentre outros), referente ao local e
de responsável técnico. período em que o mesmo frequentou o curso de que trata o diploma apresentado, bem como
§ 2º A anuidade devida pelas filiais, agências, sucursais e/ou escritórios de outros documentos que entenda relevantes. § 5º A falta de quaisquer dos documentos
representação será em valor equivalente ao previsto no inciso I deste artigo, elencados neste artigo acarretará numa nota de devolução a ser emitida pelo CREF2/RS
independentemente de possuírem capital social destacado. relatando quais documentos devem ser anexados para efetivação do registro. Art. 3º Para os
egressos de cursos superiores de Tecnologia conexos à Educação Física, oficiais ou
Art. 7º. As taxas referentes a serviços prestados pelo CFTA a pessoas reconhecidos pelo Ministério da Educação, cujos eixos tecnológicos sejam direcionados às
jurídicas prestadoras de serviços serão cobradas conforme solicitadas e de acordo com áreas de conhecimento abrangidas pela Lei 9.696/98, serão exigidos os seguintes documentos:
os seguintes valores: I - 2 (duas) fotos 3X4 iguais, recentes e de frente, para documento oficial; II - Comprovante de
I - Taxa de Análise de Requerimento de Registro de Pessoa Jurídica - R$ pagamento da inscrição do CONFEF; III - Cópia autenticada do Diploma do curso superior de
100,00 (cem reais); Tecnologia conexo à Educação Física ou cópia simples, cabendo ao CREF2/RS, mediante a
II - Certidão de Registro e Quitação de Pessoa Jurídica - isento; comparação com o original, atestar a autenticidade; IV - Cópia autenticada do Histórico Escolar
III - Certidão Especial para Fins de Prova - R$ 50,00 (cinquenta reais); ou cópia simples, cabendo ao CREF2/RS, mediante a comparação com o original, atestar a
IV - Certidões Diversas - R$ 50,00 (cinquenta reais). autenticidade; V - Documento da Instituição de Ensino Superior indicando a data de
DOS VALORES DAS TAXAS PARA PESSOAS JURÍDICAS COMERCIANTES DE autorização e/ou reconhecimento do curso, a data de ingresso e conclusão do referido curso,
PRODUTOS AGRÍCOLAS/AGROPECUÁRIOS/AGROINDUSTRIAIS bem como a base legal do respectivo curso; VI - Cópia do CPF e Identidade, devidamente
autenticados em cartórios ou cópia simples, cabendo ao CREF2/RS, mediante a comparação
Art. 8º As taxas referentes a serviços prestados pelo CFTA às pessoas com o original, atestar a autenticidade; VII - Comprovante de residência; VIII - Quaisquer outros
jurídicas com atividade exclusivamente voltada ao comércio de produtos documentos que o CREF2/RS entenda necessário para a verificação da veracidade dos
agrícolas/agropecuários serão cobradas conforme solicitadas e, para o exercício de documentos apresentados. Parágrafo único. A categoria do registrado profissional será
2023, de acordo com os seguintes valores: definida conforme diploma. Art. 4º O requerimento de registro deverá ser endereçado e
I - Taxa de Análise de Requerimento de Cadastro de Pessoa Jurídica - R$ protocolizado no CREF2/RS, podendo ser exigido, além dos documentos especificados no artigo
100,00 (cem reais); anterior, outros que entender necessário para a confirmação dos documentos. Parágrafo
II - Certidão de Cadastro e Quitação de Pessoa Jurídica - isento; único. A operacionalidade do processo de registro será de responsabilidade do CREF2/RS. Art.
III - Certidão Especial para Fins de Prova - R$ 50,00 (cinquenta reais); 5º Caberá ao CREF2/RS, quando do recebimento do requerimento mencionado no caput do art.
IV - Certidões Diversas - R$ 50,00 (cinquenta reais). 1º desta Resolução e antes do deferimento do pedido do registro, verificar a existência de
registro ou indeferimento de registro do Requerente no Sistema CONFEF/CREFs. § 1º Na
Parágrafo único. Será cobrada taxa anual para a manutenção do cadastro, hipótese da existência de inscrição e registro no Sistema CONFEF/CREFs, um novo registro
em valor equivalente ao previsto no inciso I do artigo 6º desta Resolução. somente poderá ser concedido a título de registro secundário. § 2º Havendo apontamento de
DO PARCELAMENTO DE ANUIDADES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES indeferimento de registro do Requerente no Sistema CONFEF/CREFs, o novo requerimento
Art. 9º As anuidades referentes aos exercícios 2020, 2021 e 2022 que ainda somente poderá ser deferido caso as irregularidades anteriores tiverem sido sanadas. Art. 6º
estejam pendentes de pagamento por pessoas físicas e jurídicas poderão ser quitadas Depois de deferido o requerimento de registro, o CREF2/RS enviará ao Profissional o boleto da
em até 5 (cinco) parcelas. anuidade para pagamento. Art. 7º Posteriormente ao pagamento do boleto a que alude o
§ 1º O valor das parcelas será fixado na data em que for realizado o artigo 6º desta Resolução, o CREF2/RS expedirá Carteira de Identidade Profissional, em que
pagamento da primeira parcela. constará o campo de categoria do Profissional compatível com a documentação de formação
§ 2º O atraso no pagamento de qualquer parcela acarretará no apresentada. Parágrafo único. O Profissional que apresentar certidão, certificado ou declaração
cancelamento do processo de parcelamento, que deverá ser novamente requerido, de conclusão do Curso de Educação Física, emitida e assinada por Instituição de Ensino Superior
em substituição ao diploma receberá a Carteira de Identidade Profissional com validade de 01
acrescendo-se ao novo valor os consectários da mora previstos no parágrafo único do (um) ano. Art. 8º No ato do recebimento da Carteira de Identidade Profissional, o Profissional
artigo 2º desta Resolução. deverá assinar um Termo de Responsabilidade Ético-Profissional emitido pelo Sistema
Art. 10. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. CONFEF/CREFs, que ficará arquivado junto ao processo de registro. Art. 9º Esta Resolução
entrará em vigor na data de sua publicação.
MÁRIO LIMBERGER
Presidente do Conselho ALESSANDRO DE AZAMBUJA GAMBOA
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 263 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122300263 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
RESOLUÇÃO CREF2/RS Nº 193, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2022 Art. 4º O valor das multas a serem aplicadas será de acordo com a natureza da
infração, assim discriminadas: a) Infração Leve: 1 (uma) vez o valor da anuidade vigente; b)
Dispõe sobre o registro de não graduado em Infração Média: 2 (duas) vezes o valor da anuidade vigente; c) Infração Grave: 3 (três)
Educação Física no Conselho Regional de Educação vezes o valor da anuidade vigente; d) Infração Gravíssima: 4 (quatro) vezes o valor da
Física da 2ª Região - CREF2/RS. anuidade vigente. § 1º O valor de referência para as multas aplicadas às Pessoas Físicas e
às Salas de Exercício Físico (SEF) será o da data do trânsito em julgado do Processo Ético.
O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 2ª § 2º O valor de referência para as multas aplicadas às Pessoas Jurídicas de qualquer
REGIÃO - CREF2/RS, no uso de suas atribuições estatutárias, conforme dispõe o inciso natureza será o da data do trânsito em julgado do Processo Administrativo. § 3º O valor
IX, do art. 40; resolve: da multa será correspondente à Resolução CREF2/RS que fixar o valor da anuidade vigente
para Pessoas Jurídicas, nos casos das infrações cometidas pelas Pessoas Jurídicas de
Art. 1º O requerimento de inscrição dos não graduados em curso superior qualquer natureza. § 4º O valor da multa será correspondente à Resolução CREF2/RS que
de Educação Física perante o Conselho Regional de Educação Física da 2ª Região - fixar o valor da anuidade vigente para Pessoa Física, nos casos das infrações cometidas
CREF2/RS, em categoria PROVISIONADO, far-se-á mediante o cumprimento integral e pelos profissionais de Educação Física e Salas de Exercício Físico (SEF). § 5º Para os casos
observância dos requisitos solicitados. Art. 2º Deverá o requerente apresentar relacionados à reincidência das infrações serão acrescidas em cada ocorrência o valor
comprovação oficial da atividade exercida, conforme estabelecido no Inciso III do Art. correspondente a uma anuidade vigente. § 6º O valor da penalidade será cobrado
2º da Lei Federal nº 9696/1998, sendo que a comprovação do exercício se fará por: mediante envio de boleto, cujo vencimento não será inferior a 90 (noventa) dias, sendo
I - Carteira de Trabalho, devidamente assinada; ou, II - Contrato de trabalho, que a data deverá recair no último dia do mês. § 7º Inexistindo o pagamento da multa, no
devidamente registrado em cartório; ou, III - Documento público oficial do exercício seu respectivo vencimento, haverá atualização monetária pelo IPCA, calculado pelo IBGE, e
profissional; ou, IV - Atestado de atuação profissional expedido pelas entidades do o acréscimo de 2% (dois por cento) sobre o valor do débito a título de multa, mais juros
sistema nacional do desporto; V - No caso de estrangeiros, documento emitido por de 1% (um por cento) ao mês, calculados até a data do pagamento. Art. 5º No caso de não
entidade do desporto internacional ou entidade do desporto nacional equivalente; VI pagamento do valor da multa (penalidade) imposta, a mesma será passível de cobrança
através do competente Processo Administrativo de Inscrição em Dívida Ativa. Art. 6º O
- Outros que venham a ser estabelecidos pelo Sistema CONFEF/CREFs. § 1º O ex-atleta presente ato decisório entrará em vigor após sua publicação, gerando efeitos a partir de 01
poderá exercer a atividade de treinador esportivo, desde que: a) Demonstre ter de janeiro de 2023. Art. 7º Revoga-se a Resolução CREF2/RS nº 155/2018.
exercido a atividade de atleta ligado a uma entidade nacional de administração
desportiva por 3 (três) anos consecutivos ou 5 (cinco) alternados, devidamente ALESSANDRO DE AZAMBUJA GAMBOA
comprovada pela respectiva organização nacional que administra e regula a modalidade
esportiva, ou comprove participação em jogos Panamericanos, Jogos Olímpicos, CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO CEARÁ
Paralímpicos, Surdolímpicos ou Campeonatos Mundiais; e b) Participe de curso de
formação de treinadores, reconhecido pela respectiva organização que administra e DECISÃO COREN/CE Nº 154, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
regula a modalidade esportiva. § 2º Para fins de registro de profissionais não
graduados perante o CREF2/RS, entende-se por documento público oficial do exercício Altera a Decisão COREN/CE nº 051/2014, a qual
profissional, referido no inciso III deste artigo, a Declaração expedida por órgão da aprova o Regulamento do Plano de Cargos e Salários
administração pública da União, Estados, Distrito Federal ou Municípios no qual o do Conselho Regional de Enfermagem do Ceará, no
requerente do registro profissional tenha atuado, devendo conter assinaturas, sob as sentido de criar uma nova unidade funcional, cargos
penas da lei, do responsável pelo respectivo Departamento de Pessoal/Recursos em comissão e atualizar o organograma institucional
Humanos e/ou pela autoridade superior do órgão onde tenha exercido suas atividades, do COREN/CE e dá outras providências.
com finalidade estrita de atestar experiência em atividades próprias dos profissionais O PLENÁRIO DO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO CEARÁ, em
de Educação Física para registro junto ao CREF2/RS, devendo ser expedida em papel consonância com a Diretoria, no uso de suas atribuições legais estabelecidas na Lei n.º
timbrado do órgão. § 3º Os atestos de atuação profissional mencionados no inciso IV 5.905, de 12 de julho de 1973 c/c seu Regimento Interno aprovado através da Decisão
deste artigo serão subscritos pelo presidente da respectiva entidade, com firma COREN/CE n.º 393/2021;CONSIDERANDO o disposto no art. 37, II e V, da Constituição
reconhecida em cartório, de forma a atestar a atuação profissional do solicitante de Federal de 1988, que, respectivamente, excepciona a regra da prévia aprovação em
registro não graduado como atleta, instrutor ou treinador na modalidade esportiva a concurso público para a investidura em emprego público em comissão, de livre nomeação
qual a entidade representa. Art. 3º Deverá também o requerente, obrigatoriamente, e exoneração, e estabelece que parte destes deva ser preenchida por servidores de
indicar uma atividade principal, própria de Profissional de Educação Física, com a carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei; CONSIDERANDO o
identificação explícita da modalidade e especificidade. Art. 4º O requerente, no ato da disposto no art. 39, §1º, I, II e III, da Constituição Federal de 1988, que estabelecem,
solicitação da inscrição, deverá assinar um termo de compromisso em respeitar todas respectivamente, que os padrões de vencimento e demais componentes do sistema
remuneratório devem observar a natureza, o grau de responsabilidade e a complexidade;
as Resoluções do Conselho Federal de Educação Física - CONFEF e demais atos os requisitos para a investidura e as peculiaridades dos cargos; CONSIDERANDO os
emanados do CREF2/RS. Art. 5º Deferido o pedido, o requerente receberá a sua princípios constitucionais a que se subordina a Administração Pública em geral,
inscrição perante o Conselho Regional de Educação Física da 2ª Região - CREF2/RS, em principalmente os da moralidade, da impessoalidade e da eficiência. E, também, o
categoria de PROVISIONADO, sendo fornecida a Carteira de Identidade Profissional na princípio da proporcionalidade que deve ser observado na criação do emprego público de
cor vermelha, onde constará a atividade comprovada no art. 2º, para a qual, o livre nomeação e exoneração, guardada a relação aos cargos efetivos; CONSIDERANDO que
requerente, estará credenciado a continuar atuando. Art. 6º Indeferida a solicitação de a Lei nº 8.460, de 17 de setembro de 1992, editada com a finalidade de regulamentar o
inscrição, o requerente deverá ser informado oficialmente. Art. 7º Esta Resolução entra disposto no art. 37, V, da Constituição Federal, estabelece em seu art. 14 que "Os
em vigor a partir desta data. dirigentes dos órgãos do Poder Executivo deverão destinar, no mínimo, 50% (cinquenta
por cento) dos cargos de Direção e Assessoramento Superior de níveis DAS-1, DAS-2 e
ALESSANDRO DE AZAMBUJA GAMBOA DAS-3 a ocupantes de cargo efetivo, lotados e em exercício nos respectivos órgãos";
CONSIDERANDO que, conforme entendimento esposado pelo Plenário do Tribunal de
Contas da União, no Acórdão nº 341/2004, a Lei nº 8.460/1992 não alcança diretamente
RESOLUÇÃO CREF2/RS Nº 194, DE 17 DE DEZEMBRO 2022 os conselhos de fiscalização, mas serve a estes de parâmetro para a edição de normas
regulamentadoras da matéria; CONSIDERANDO a súmula vinculante nº 13 do Supremo
Fixa os valores das multas (penalidades) devidas ao Tribunal Federal; CONSIDERANDO que o emprego em comissão, de livre nomeação e
Conselho Regional de Educação Física da 2ª Região e exoneração, é preenchido com o pressuposto da temporalidade e ocupado por pessoa que
dá outras providências. desfruta da confiança daquele que nomeia ou propõe a sua nomeação; CONSIDERANDO a
O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 2ª REGIÃO - Decisão COREN-CE n° 393/2021 que aprovou o Regimento Interno do Conselho Regional de
CREF2/RS, no uso de suas atribuições estatutárias, conforme dispõe o inciso IX, do art. 40;, resolve: Enfermagem do Ceará; CONSIDERANDO a necessidade de adequação da estrutura
Art. 1º Fixar os valores das multas (penalidades) a serem aplicadas às Pessoas administrava com vistas ao aprimoramento da governança do Conselho Regional de
Enfermagem do Ceará e ao atendimento de forma plena as boas práticas de gestão
Físicas e/ou Pessoas Jurídicas após o competente Processo Administrativo/Ético com pública, de modo a maximizar esforço organizacional no cumprimento das regras
trânsito em julgado. Art. 2º A penalidade multa será aplicada às Pessoas Físicas nos constantes nos dispositivos legais e regimentais que norteiam as ações do Regional;
seguintes casos: CONSIDERANDO que o Regimento Interno do COREN/CE, aprovado pela Decisão COREN/CE
Infração Cometida Legislação Infringida Natureza n.º 393/2021, autoriza, respeitando o limite de gastos com pessoal, dotação orçamentária
e disponibilidade financeira, definir sua estrutura administrativa por meio da criação de
.
Profissional com registro em outro estado, Legislação vigente do Sistema CONFEF/CREFs Leve
assessorias, departamentos, divisões e setores, disciplinando seus objetivos, atribuições e
.
de profissional habilitado.
Permitir profissional de Educação Física fora Leis Federais 9.696/1998 e 9.394/1998, Legislação Grave do Plenário em sua 576ª Reunião Ordinária de Plenário, realizada no dia 20 de dezembro
de 2022; decide:
.
Permitir atuação de diplomado em Educação Lei Federal 9.696/1998; Lei Estadual 11.721/2002. Gravíssima
.
da presente Decisão. Art. 2º - Criar o cargo em comissão de nível médio, Grupo Funcional
Física sem registro.
A - PCCS, sendo denominado de ASSESSOR DE PLENÁRIO, de livre nomeação e exoneração
. Permitir atuação de Pessoa Física exercendo Exercício ilegal da profissão: Lei Federal 9.696/1998; Gravíssima (ad nutum), com atribuições, carga horária, remuneração e requisitos para ocupação
atividade de profissional de Educação Física. Art. 47 Lei Contravenções Penais (Decreto-Lei constantes no Anexo IV da presente Decisão. Parágrafo Único - A Assessoria de Plenário é
3.688/1941); Lei Estadual 11.721/2002. um cargo da Diretoria e, portanto, não consta do organograma por não ser uma unidade
. Sem profissional de Educação Física Lei Federal 9.696/1998; Lei Estadual 11.721/2002; Gravíssima funcional e está subordinada à Presidência do COREN/CE; Art. 3º - Aprovar, em razão do
presente. Regimento do CREF2/RS. disposto na presente Decisão, a alteração do subitem 10.3, da Decisão COREN/CE n.º
. Permitir a prática de crime(s) contra a Decreto-Lei 2.848/1940 (Código Penal Brasileiro) e Gravíssima 051/2014 (Plano de Cargos, Carreiras e Salários do COREN/CE), que a vigorar com
administração pública ou agente em serviço. art. 14º da Lei Federal 8.078/1990. acréscimo das seguintes alíneas: 10.3 Provimento de Cargos Comissionados [....] Ficam
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ser contado o prazo de validade do laudo pericial, no caso de doenças passíveis de §2º. Quando houver pedido de transferência, o farmacêutico deverá quitar
controle, de acordo com Resolução/CFF nº 638/17. integralmente a anuidade junto ao CRF/SE, ficando isento do recolhimento da anuidade
§ 2º - A isenção prevista no inciso II deste artigo será válida enquanto durar para aquele no qual estiver sendo transferido.
a doença, devendo a comprovação ser feita anualmente pelo profissional inscrito até a §3º. Serão isentos do pagamento de anuidades os profissionais descritos no art.
efetiva cura. 5º, da Resolução n.º 739/2022, do CFF.
Art. 6º - O falecimento do farmacêutico é causa de cancelamento de inscrição §4º. O falecimento do farmacêutico é causa de cancelamento de inscrição de
de pessoa física mediante apresentação da certidão de óbito, devendo ser encaminhado
diretamente a sessão plenária, a desobediência aos princípios da eficiência e da pessoa física, mediante apresentação da certidão de óbito, devendo ser encaminhado
economicidade administrativa. diretamente a sessão plenária, em obediência aos princípios da eficiência e da
Art. 7º - As empresas que exploram serviços para os quais são necessárias economicidade administrativa.
atividades profissionais farmacêuticas estão igualmente sujeitas ao pagamento de uma §5º. A anuidade para o exercício de 2023 de pessoa jurídica, empresas que
anuidade, incidindo na multa de 20% (vinte por cento) e juros de mora (SELIC) nos exploram serviços para os quais são necessárias atividades farmacêuticas, seja matriz ou
termos do artigo 16 da Resolução/CFF nº 531/10 e do artigo 30 da Lei Federal nº filial, será cobrada de acordo com as classes de capital social, e conforme disposto no
10.522/02, quando fora do prazo. quadro constante do § 2º, do art. 1º.
§ 1º - A anuidade de pessoa jurídica para o exercício de 2023, seja matriz ou §6º. Quando do registro de pessoa jurídica em qualquer Conselho Regional de
filial, com vencimento até o dia 31/03/2023, será cobrada de acordo com as seguintes Farmácia, o pagamento da anuidade será efetuado com base no valor estabelecido no § 1º,
classes de capital social com desconto de 5% (cinco por cento) se efetivado até obedecendo à proporcionalidade dos meses do ano.
10/02/2023, de 3% (três por cento) se efetivada até 10/03/2023, e sem desconto se pago §7º. As filiais que não possuam capital social destacado ficarão sujeitas ao
até 31/03/2023: Faixa I, Capital Social até R$ 50.000,00, valor da anuidade R$ 754,29;
Faixa II, Capital Social acima de R$ 50.000,00 até R$ 200.000,00, valor da anuidade R$ pagamento da anuidade no valor correspondente à faixa I; e as filiais que possuírem capital
1.508,61; Faixa III, Capital Social acima de R$ 200.000,00 até R$ 500.000,00, valor da social destacado, efetuarão o pagamento com base na faixa correspondente ao capital
anuidade R$ 2.262,90; Faixa IV, Capital Social acima de R$ 500.000,00 até R$ social.
1.000.000,00, valor da anuidade R$ 3.017,20; Faixa V, Capital Social acima de R$ §8º. As pessoas jurídicas de direito público não pagarão a anuidade, em razão
1.000.000,00 até R$ 2.000.000,00, valor da anuidade R$ 3.771,53; Faixa VI, Capital Social da atividade básica, conforme os termos da Lei Federal nº 6.839/80.
acima de R$ 2.000.000,00 até R$ 10.000.000,00, valor da anuidade R$ 4.525,82; Faixa VII, Art. 3º. Considerando a natureza jurídica da anuidade (tributo) e, a teor do
Capital Social acima de R$ 10.000.000,00, valor da anuidade R$ 6.034,41; artigo 111, inciso II, do Código Tributário Nacional, as isenções devem ser interpretadas de
§ 2º - Em 6 (seis) parcelas mensais, sem desconto, vencendo-se, maneira restritiva
respectivamente, e 10/02/2023, 10/03/2023, 10/04/2023, 10/05/2023, 10/06/2023 e Art. 4º. Se o pagamento for efetuado após o vencimento, sobre o valor da
10/07/2023. anuidade será acrescida multa de 20% (vinte por cento) e juros de mora (SELIC) nos termos
§ 3º - Quando do registro de pessoa jurídica em qualquer Conselho Regional do art. 16 da Resolução/CFF nº 531/10 e art. 30 da Lei Federal 10.522/2002.
de Farmácia, pagamento da anuidade será efetuado com base no valor estabelecido no Art. 5º. Havendo inadimplência quanto ao pagamento das anuidades devidas ao
caput deste artigo obedecendo à proporcionalidade dos meses do ano.
§ 4º - As filiais que não possuam capital social destacado ficarão sujeitas ao CRF/SE, este, por meio de sua assessoria jurídica, promoverá a cobrança perante o Juízo da
pagamento da anuidade no valor correspondente à faixa I. Fazenda Pública Federal, mediante processo de execução fiscal, nos termos da lei e
§ 5º - As filiais que possuírem capital social destacado, efetuarão o observados os limites estabelecidos nos artigos 7º e 8º, da Lei nº 14.195/2021.
pagamento com base na faixa correspondente ao capital social. Art. 6º. Esta deliberação entra em vigor em 1º de janeiro de 2023, revogando-
Art. 8º - As pessoas jurídicas de direito público não pagarão a anuidade se as disposições em contrário.
estabelecida no artig7º, § 1º desta resolução, em razão da atividade básica, conforme os
termos da Lei Federal nº 6.839/80. CARLOS EDUARDO ARAÚJO DE OLIVEIRA
Art. 9º - A cobrança das anuidades devidas por pessoas físicas e jurídicas para Presidente do Conselho
o exercício de 2023 será feita por meio de um sistema em que a parcela do Conselho
Federal de Farmácia se automaticamente creditada em sua conta corrente, após o efetivo CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL DA 12ª REGIÃO
recebimento, no percentual estabelecido na legislação vigente.
§ 1º - O Conselho Regional de Farmácia do Maranhão deverá repassar ao
Conselho Federal de Farmácia também de modo imediato e após o efetivo recebimento, RESOLUÇÃO CRESS Nº 51, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2022
as parcelas devidas referentes às anuidades e multas e juros no percentual estabelecidos
na legislação vigente. Cria em seu quadro o Cargo de livre nomeação e
§ 2º - Os termos de convênios firmados entre o Conselho Regional de exoneração de Assessor(a) de Comunicação
Farmácia do Maranhão e as instituições bancárias oficiais para a cobrança de anuidades
deverão ser encaminhados ao Conselho Federal de Farmácia. A Presidente do Conselho Regional de Serviço Social CRESS - 12° Região, no
§ 3º - Eventuais custos não previstos em acordo ou convênio com o Conselho uso de suas atribuições previstas em Leis, Decretos e Resoluções, resolve:
Federal de Farmácia do Maranhão, referentes ao envio, lançamento, cobrança ou Art. 1º Revogar o Art. 7° da RESOLUÇÃO 10/2013 que criou em seu quadro
pagamento das anuidades, são de responsabilidade exclusiva do respectivo Conselho o cargo em comissão de Assessor (a) de comunicação.
Regional de Farmácia.
Art. 10º - Esta deliberação entra em vigor na data de sua publicação, Art. 2º Criar em seu quadro o Cargo de livre nomeação e exoneração de
revogando-se a deliberação nº 054/2021. Assessor(a) de Comunicação com as seguintes características:
I - Identificação
ELIZÂNGELA ARAÚJO PESTANA MOTTA a) Cargo: Assessor de Comunicação
Diretora-Presidente do Conselho b) Ocupação Principal: Assessor de Comunicação
CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SERGIPE c) Provimento/recrutamento: Livre nomeação e exoneração
d) Carga Horária: 150 (cento e cinquenta) horas de trabalho mensais, 30
DELIBERAÇÃO Nº 2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2022 (trinta) horas semanais
e) Jornada de trabalho: a Jornada de trabalho será dividida pela diretoria e
Dispõe sobre os valores das anuidades devidas ao
Conselho Regional de Farmácia do Estado de Sergipe coordenação técnica entre presencial e externa a ser definida em contrato individual
para o exercício 2023. de trabalho, a depender da necessidade da Administração.
As atividades presenciais e externas estão descritas nos itens II e III desta
O Plenário do Conselho Regional de Farmácia do Estado de Sergipe (CRF/SE), Cláusula.
reunido na 13ª Reunião Plenária Ordinária, realizada no dia 15 de dezembro de 2022, no f) O exercício do cargo durante a execução dos serviços externos poderá
uso das atribuições que são conferidas pela Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, e exigir excepcionalmente a prestação de serviços à noite, aos sábados, domingos e
em observância à Resolução n.º 739, de 10 de novembro de 2022, do Conselho Federal de feriados, observando comunicação por email ou registro escrito pela Diretoria com 48
Farmácia, tal como disposto no artigo 31, XXVIII do Regimento Interno, decide: horas de antecedência.
Art. 1º. Os valores das anuidades para o exercício de 2023 devidas ao Conselho g) Controle de jornada: a jornada presencial deverá obedecer ao controle de
Regional de Farmácia do Estado de Sergipe estão regulamentados de acordo com as regras registro no ponto eletrônico interno do CRESS 12° Região, conferido mensalmente pelo
estabelecidas na Resolução n.º 739, de 10 de novembro de 2022, do Conselho Federal de servidor competente; a jornada externa não terá controle de jornada, devendo apenas
Farmácia. ser registradas as atividades e ações quanto as suas especificidades em relatório feito
§ 1º. Para o pagamento da anuidade, as pessoas físicas e/ou jurídicas deverão em programa criador/editor de planilha, pelo Assessor, a ser entregue mensalmente
em arquivo digital (PDF) para o email da coordenação técnica do CRESS 12° Região até
acessar o sítio eletrônico http://crfemcasa.crf-se.cisantec.com.br/crf-em-casa/login.jsf, a
o quinto dia útil do mês.
partir do dia 05/01/2023.
h) As atividades externas não devem contemplar aquelas que podem ser
§2º. O pagamento da anuidade, tanto de pessoa física quanto de pessoa
exercidas dentro da estrutura administrativa do CRESS realizadas com controle de
jurídica, deverá ser realizado até o dia 31 de março de 2023, com desconto de 5% (cinco jornada.
por cento) se efetivado até 10/02/2023, de 3% (três por cento) se efetivado até i) Remuneração: de R$6.792,02 (seis mil, setecentos e noventa e dois reais
10/03/2023, e sem desconto se pago até 31/03/2023, conforme valores dispostos no e dois centavos) mensais, respeitando o que versa o Art. 20, IV do Plano de Cargos
quadro abaixo: Carreiras e Salários do CRESS 12º Região.
PESSOA FÍSICA - VALOR DA ANUIDADE j) Caso ultrapassado o limite de horas presenciais, ou na falta do
FÍSICA NÍVEL SUPERIOR - R$ 543,08 cumprimento destas, fica estabelecido regime de compensação na forma estipulada no
FÍSICA NÍVEL MÉDIO - R$ 271,53 acordo coletivo dos trabalhadores do CRESS 12° Região vigente.
RECÉM INSCRITO (1ª INSCRIÇÃO) - 50% dos respectivos valores para k) o horário da jornada de trabalho externa em sua integralidade e
nível superior e para nível médio parcialidade poderá ser revertido em horário de jornada de trabalho presencial, a
PESSOA JURÍDICA - CAPITAL SOCIAL - VALOR DA ANUIDADE qualquer tempo, a critério da oportunidade e conveniência da Administração, com
FAIXA I - Até 50.000,00 - R$ 754,29 respectivo controle de jornada.
FAIXA II - Acima de 50.000,00 até 200.000,00 - R$ 1.508,61 II - Descrição geral de suas atribuições e competências:
FAIXA III - Acima de 200.000,00 até 500.000,00 - R$ 2.262,90 a) informar ao público: adequar a linguagem ao veículo; divulgar notícias
FAIXA IV - Acima de 500.000,00 até 1.000.000,00 - R$ 3.017,20 com objetividade; elaborar notícias visuais e escritas para divulgação; honrar o
compromisso ético com o interesse público; informar com responsabilidade; priorizar a
FAIXA V - Acima de 1.000.000,00 até 2.000.000,00 - R$ 3.771,53
atualidade da notícia; processar a informação; respeitar a intimidade, a vida privada,
FAIXA VI - Acima de 2.000.000,00 até 10.000.000,00 - R$ 4.525,82
a honra e a imagem das pessoas; zelar pela precisão e veracidade da informação;
FAIXA VII - Acima de 10.000.000,00 - R$ 6.034,41
b) iniciar o processo de informação: assegurar o direito de resposta;
Art. 2º. O pagamento da anuidade poderá ser parcelado em até 06 (seis) vezes, distribuir pauta; elaborar pauta; executar pauta; fazer reunião da pauta; orientar a
sem desconto, vencendo-se, respectivamente, em 10/02/2023, 10/03/2023, 10/04/2023, produção; recusar trabalho que fira a ética e a consciência profissional;
10/05/2023, 10/06/2023 e 10/07/2023. c) coletar informação: apurar informação; buscar fontes de informação
§1º. Quando da primeira inscrição da pessoa física, seja nível superior ou visuais e escritas; confrontar dados, fatos e versões; definir fontes de informação;
médio, em Conselho Regional de Farmácia do Estado de Sergipe o pagamento da anuidade entrevistar e registrar visualmente fontes de informações; pesquisar informações;
será efetuado com base no valor estabelecido no artigo 1º da presente Deliberação, selecionar dados;
obedecendo à proporcionalidade dos meses do ano e com desconto de 50% (cinquenta por d) registrar informação: registrar visualmente e em texto informações; editar
cento). informação; redigir textos jornalísticos; revisar os registros da informação;
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 241, sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
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