Você está na página 1de 1155

ISSN 1677-7042

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL • IMPRENSA NACIONAL


Ano CLX Nº 240 Brasília - DF, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022 1
'Art. 57-D. As centrais petroquímicas e as indústrias químicas que apurarem
Sumário créditos na forma prevista nos arts. 57 e 57-A desta Lei poderão descontar, no período
Atos do Poder Legislativo ......................................................................................................... 1 de janeiro de 2024 a dezembro de 2027, créditos adicionais calculados mediante a
aplicação da alíquota de 0,5% (cinco décimos por cento) para a Contribuição para os
Atos do Congresso Nacional................................................................................................... 18
Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público
Atos do Senado Federal.......................................................................................................... 19
(Contribuição para o PIS/Pasep) e a Contribuição para os Programas de Integração Social
Atos do Poder Executivo ........................................................................................................ 19 e de Formação do Patrimônio do Servidor Público incidente na Importação de Produtos
Presidência da República ........................................................................................................ 26 Estrangeiros ou Serviços (Contribuição para o PIS/Pasep-Importação) e de 1% (um por
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento .......................................................... 43 cento) para a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e a
Ministério da Cidadania .......................................................................................................... 73 Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social devida pelo Importador
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações ..................................................................... 75 de Bens Estrangeiros ou Serviços do Exterior (Cofins-Importação), sobre a base de
Ministério das Comunicações ................................................................................................. 75 cálculo da respectiva contribuição, mediante compromisso de investimento em
Ministério da Defesa............................................................................................................... 83 ampliação de capacidade instalada.
Ministério do Desenvolvimento Regional .............................................................................. 90 § 1º O benefício previsto neste artigo aplica-se inclusive aos investimentos em
Ministério da Economia .......................................................................................................... 90 ampliação de capacidade produtiva ou instalação de novas plantas que utilizem gás
Ministério da Educação......................................................................................................... 141 natural para a produção de fertilizantes.
Ministério da Infraestrutura ................................................................................................. 148 § 2º O abatimento proporcionado pelos créditos adicionais previstos neste artigo
Ministério da Justiça e Segurança Pública .......................................................................... 155 será limitado ao valor efetivamente investido nos termos do compromisso a que se refere
Ministério do Meio Ambiente .............................................................................................. 170 o caput deste artigo. ' "
Ministério de Minas e Energia ............................................................................................. 171 "Art. 2º O art. 8º da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, passa a vigorar com as
Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos............................................. 1005 seguintes alterações:
Ministério das Relações Exteriores .................................................................................... 1005 'Art. 8º ...............................................................................................................
Ministério da Saúde ............................................................................................................ 1066 ...........................................................................................................................
Ministério do Trabalho e Previdência................................................................................ 1133 § 15. .................................................................................................................
Ministério do Turismo......................................................................................................... 1139 ....................................................................................................................................
Controladoria-Geral da União............................................................................................. 1144 IX - 1,52% (um inteiro e cinquenta e dois centésimos por cento) e 7% (sete por
Ministério Público da União ............................................................................................... 1144 cento), para os fatos geradores ocorridos nos anos de 2025 a 2027.
Poder Judiciário ................................................................................................................... 1145 ...........................................................................................................................'(NR) "
"Art. 3º O art. 9º da Lei nº 14.183, de 14 de julho de 2021, passa a vigorar com a
Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais ....................................... 1148
seguinte redação:
................................. Esta edição é composta de 1155 páginas ................................ 'Art. 9º Ficam revogados a partir de 1º de janeiro de 2028 os §§ 15, 16 e 23 do art.
8º da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, e os arts. 56, 57, 57-A e 57-C da Lei nº 11.196,
de 21 de novembro de 2005.' (NR) "
Atos do Poder Legislativo Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.

JAIR MESSIAS BOLSONARO


LEI COMPLEMENTAR Nº 194, DE 23 DE JUNHO DE 2022

Altera a Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código LEI Nº 14.382, DE 27 DE JUNHO DE 2022
Tributário Nacional), e a Lei Complementar nº 87, de 13
de setembro de 1996 (Lei Kandir), para considerar bens Dispõe sobre o Sistema Eletrônico dos Registros
e serviços essenciais os relativos aos combustíveis, à Públicos (Serp); altera as Leis nºs 4.591, de 16 de
energia elétrica, às comunicações e ao transporte dezembro de 1964, 6.015, de 31 de dezembro de
coletivo, e as Leis Complementares nºs 192, de 11 de 1973 (Lei de Registros Públicos), 6.766, de 19 de
março de 2022, e 159, de 19 de maio de 2017. dezembro de 1979, 8.935, de 18 de novembro de
1994, 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Civil), 11.977, de 7 de julho de 2009, 13.097, de 19
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do de janeiro de 2015, e 13.465, de 11 de julho de
parágrafo 5o do art. 66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas da Lei 2017; e revoga a Lei nº 9.042, de 9 de maio de 1995,
Complementar no 194, de 23 de junho de 2022: e dispositivos das Leis nºs 4.864, de 29 de novembro
"Art. 5º As vinculações relativas ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da de 1965, 8.212, de 24 de julho de 1991, 12.441, de
Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), previstas nos 11 de julho de 2011, 12.810, de 15 de maio de 2013,
arts. 212 e 212-A da Constituição Federal, bem como as receitas vinculadas às ações e aos e 14.195, de 26 de agosto de 2021.
serviços de saúde, previstas nos incisos II e III do § 2º do art. 198 da Constituição Federal,
serão mantidas pelos Estados e pelos Municípios, conforme o caso, na proporção da O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
dedução dos contratos de dívida dos Estados administrada pela Secretaria do Tesouro Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
Nacional ou dos contratos de dívida com aval da União, bem como na proporção da parágrafo 5o do art. 66 da Constituição Federal, a seguinte parte vetada da Lei no 14.382,
parcela de CFEM apropriada. " de 27 de junho de 2022:
"Art. 14. Em caso de perda de recursos ocasionada por esta Lei Complementar, "Art. 6º Os oficiais dos registros públicos, quando cabível, receberão dos
observado o disposto nos arts. 3º e 4º, a União compensará os demais entes da interessados, por meio do Serp, os extratos eletrônicos para registro ou averbação de
Federação para que os mínimos constitucionais da saúde e da educação e o Fundeb fatos, de atos e de negócios jurídicos, nos termos do inciso VIII do caput do art. 7º
tenham as mesmas disponibilidades financeiras na comparação com a situação em vigor desta Lei.
antes desta Lei Complementar. § 1º ....................................................................................................................
Parágrafo único. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios beneficiários do .....................................................................................................................................
disposto nos arts. 3º e 4º desta Lei Complementar deverão manter a execução III - os extratos eletrônicos relativos a bens imóveis deverão, obrigatoriamente,
proporcional de gastos mínimos constitucionais em saúde e educação, inclusive quanto à ser acompanhados do arquivamento da íntegra do instrumento contratual, em cópia
destinação de recursos ao Fundeb, na comparação com a situação em vigor antes desta simples, exceto se apresentados por tabelião de notas, hipótese em que este
Lei Complementar." arquivará o instrumento contratual em pasta própria.
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. .................................................................................................................................."
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
JAIR MESSIAS BOLSONARO
JAIR MESSIAS BOLSONARO
LEI Nº 14.374, DE 21 DE JUNHO DE 2022
LEI Nº 14.386, DE 27 DE JUNHO DE 2022
Altera as Leis nºs 11.196, de 21 de novembro de 2005,
e 10.865, de 30 de abril de 2004, para definir condições Altera a Lei nº 9.696, de 1º de setembro de 1998, que
para a apuração do valor a recolher da Contribuição dispõe sobre a regulamentação da profissão de
para os Programas de Integração Social e de Formação Educação Física e cria o Conselho Federal de Educação
do Patrimônio do Servidor Público (Contribuição para o Física e os Conselhos Regionais de Educação Física.
PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social (Cofins) pelas centrais petroquímicas O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A
e indústrias químicas, e a Lei nº 14.183, de 14 de julho Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
de 2021. parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, a seguinte parte vetada da Lei nº
14.386, de 27 de junho de 2022:
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do "Art. 1º A Lei nº 9.696, de 1º de setembro de 1998, passa a vigorar com
parágrafo 5o do art. 66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas da Lei no 14.374, de as seguintes alterações:
21 de junho de 2022: 'Art. 2º ...............................................................................................................
"Art. 1º A Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, passa a vigorar com as I - os possuidores de diploma obtido em curso superior de Educação Física
seguintes alterações: oficialmente autorizado ou reconhecido pelo Ministério da Educação;
'Art. 56. .............................................................................................................
..................................................................................................................................... ...................................................................................................................................'"
IX - 1,52% (um inteiro e cinquenta e dois centésimos por cento) e 7% (sete por Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
cento), para os fatos geradores ocorridos nos anos de 2025 a 2027.
...........................................................................................................................' (NR) JAIR MESSIAS BOLSONARO

Foi publicada em 21/12/2022 a AVISO


edição extra nº 239-A do DOU.
Para acessar o conteúdo, clique aqui.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 1 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200001 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

LEI Nº 14.421, DE 20 DE JULHO DE 2022 § 3º O Projeto de Lei Orçamentária de 2023 e a respectiva Lei deverão, em
observância ao disposto no inciso VII do art. 208 da Constituição e, nos termos
Altera as Leis nºs 492, de 30 de agosto de 1937, da Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, consignar dotações que contemplem
6.015, de 31 de dezembro de 1973 (Lei de Registros valores per capita para oferta da alimentação escolar a serem repassados a
Públicos), 8.668, de 25 de junho de 1993, 8.929, de 22 Estados, Distrito Federal e Municípios equivalentes a, no mínimo, aos valores
de agosto de 1994, 10.925, de 23 de julho de 2004, praticados desde a última atualização, corrigidos na forma do inciso II do § 1º do
11.076, de 30 de dezembro de 2004, e 13.986, de 7 art. 107 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias."
de abril de 2020, e os Decretos-Lei nºs 3.365, de 21 de "Art. 69. Se for necessário efetuar a limitação de empenho e movimentação
junho de 1941, e 167, de 14 de fevereiro de 1967. financeira de que trata o art. 9º da Lei Complementar nº 101, de 2000 - Lei de
Responsabilidade Fiscal, o Poder Executivo federal apurará o montante necessário
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA e informará a cada órgão orçamentário dos Poderes Legislativo e Judiciário, do
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do Ministério Público da União e da Defensoria Pública da União, até o vigésimo
parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas da Lei nº 14.421, segundo dia após o encerramento do bimestre, observado o disposto no § 4º.
de 20 de julho de 2022: .....................................................................................................................................
"Art. 7º O art. 8º da Lei nº 10.925, de 23 de julho de 2004, passa a vigorar com § 21. No caso de receitas próprias, de convênios e de doações obtidas pelas
as seguintes alterações: instituições federais de ensino superior e pelos institutos federais de educação,
'Art. 8º ............................................................................................................. ciência e tecnologia, deverão ser observadas as seguintes disposições:
.................................................................................................................................... I - as despesas custeadas com as referidas receitas não serão consideradas
§ 11. A pessoa jurídica que até o final de cada trimestre-calendário não para fins de apuração do montante a que se refere o § 1º deste artigo, nem de
conseguir utilizar o crédito presumido apurado nos termos deste artigo, limitação de empenho e movimentação financeira; e
relativamente aos produtos classificados nos códigos 11.01 da Nomenclatura Comum II - no caso de abertura de créditos adicionais à conta de excesso de arrecadação
do Mercosul (NCM), poderá: ou de superávit financeiro referentes às mencionadas receitas, cancelamentos
I - efetuar a sua compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, compensatórios de dotações não incidirão sobre as programações do Ministério da
relativos a tributos administrados pela Secretaria Especial da Receita Federal do Educação."
Brasil, observada a legislação específica aplicável à matéria; ou "Art. 72. Para fins do disposto no inciso II do § 11 do art. 165 e no § 13 do art. 166
II - solicitar seu ressarcimento em espécie, observada a legislação específica da Constituição, entende-se como impedimento de ordem técnica a situação ou o
aplicável à matéria. evento de ordem fática ou legal que obste ou suspenda a execução da programação
§ 12. O saldo acumulado dos créditos presumidos de que trata este artigo já orçamentária.
existente na data de entrada em vigor da lei que permitir o ressarcimento e a .....................................................................................................................................
compensação de tais créditos ao final de cada trimestre-calendário poderá ser § 3º Nos casos previstos nos incisos I e II do § 2º deste artigo, será
compensado nos termos deste artigo.' (NR)" realizado o empenho das programações classificadas com RP 6, RP 7, RP 8 e RP
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. 9, devendo a licença ambiental e o projeto de engenharia ser providenciados no
prazo para resolução da cláusula suspensiva."
JAIR MESSIAS BOLSONARO "Art. 87. Sem prejuízo das disposições contidas nos art. 83 a art. 86, a
LEI Nº 14.430, DE 3 DE AGOSTO DE 2022 transferência de recursos prevista na Lei nº 4.320, de 1964, à entidade privada
sem fins lucrativos, nos termos do disposto no § 3º do art. 12 da Lei nº 9.532,
Dispõe sobre a emissão de Letra de Risco de Seguro de 10 de dezembro de 1997, dependerá da justificação pelo órgão concedente de
(LRS) por Sociedade Seguradora de Propósito que a entidade complementa de forma adequada os serviços prestados
Específico (SSPE), sobre as regras gerais aplicáveis à diretamente pelo setor público e ainda de:
securitização de direitos creditórios e à emissão de I - aplicação de recursos de capital exclusivamente para:
Certificados de Recebíveis e sobre a flexibilização do ......................................................................................................................................
requisito de instituição financeira para a prestação do c) construção, ampliação ou conclusão de obras.
serviço de escrituração e de custódia de valores ..................................................................................................................................."
mobiliários; altera as Leis nºs 6.404, de 15 de "Art. 90. O ato de entrega dos recursos a outro ente federativo a título de
dezembro de 1976, 6.385, de 7 de dezembro de 1976, transferência voluntária é caracterizado no momento da assinatura do convênio
9.718, de 27 de novembro de 1998, 4.594, de 29 de ou instrumento congênere e dos aditamentos que impliquem aumento dos
dezembro de 1964, e o Decreto-Lei nº 73, de 21 de valores a serem transferidos e não se confunde com as efetivas liberações
novembro de 1966; e revoga dispositivos das Leis nºs financeiras, as quais devem obedecer ao respectivo cronograma de
9.514, de 20 de novembro de 1997, 10.931, de 2 de desembolso.
agosto de 2004, 11.076, de 30 de dezembro de 2004, ....................................................................................................................................
12.810, de 15 de maio de 2013, 13.331, de 1º de § 4º A emissão de nota de empenho, a realização das transferências de
setembro de 2016, e 13.986, de 7 de abril de 2020. recursos e a assinatura dos instrumentos a que se refere o caput, bem como a
doação de bens, materiais e insumos, não dependerão da situação de adimplência
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA do Município de até cinquenta mil habitantes."
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134o da República.
parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas da Lei nº
14.430, de 3 de agosto de 2022: JAIR MESSIAS BOLSONARO
"Art. 36. O Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, passa a vigorar com
as seguintes alterações: LEI Nº 14.440, DE 2 DE SETEMBRO DE 2022
'Art. 124. As comissões de corretagem somente poderão ser pagas a corretor
de seguros devidamente habilitado e deverão ser informadas aos segurados quando Institui o Programa de Aumento da Produtividade da
solicitadas.' (NR) Frota Rodoviária no País (Renovar); e altera as Leis
'Art. 128-A. Os corretores de seguros que não se associarem ou se filiarem a nºs 9.478, de 6 de agosto de 1997, 9.503, de 23 de
uma entidade autorreguladora do mercado de corretagem de forma facultativa setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro),
deverão ser supervisionados pela Susep.' " 10.336, de 19 de dezembro de 2001, 10.833, de 29
"Art. 38. Ficam revogados: de dezembro de 2003, 10.865, de 30 de abril de
I - ...................................................................................................................... 2004, 11.080, de 30 de dezembro de 2004, 11.442,
.................................................................................................................................... de 5 de janeiro de 2007, 11.945, de 4 de junho de
g) § 2º do art. 13; 2009, e 13.483, de 21 de setembro de 2017.
.................................................................................................................................."
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
JAIR MESSIAS BOLSONARO parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas da Lei nº14.440,
de 2 de setembro de 2022:
LEI Nº 14.436, DE 9 DE AGOSTO DE 2022 "Art. 18. O § 19 do art. 3º da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, passa
a vigorar com a seguinte redação:
Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e a 'Art. 3º ............................................................................................................
execução da Lei Orçamentária de 2023 e dá outras ...................................................................................................................................
providências. § 19. As pessoas jurídicas que contratem serviço de transporte de carga
prestado por:
O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A .........................................................................................................................' (NR)"
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do "Art. 19. O art. 15 da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, passa a vigorar
parágrafo 5o do art. 66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas da Lei no acrescido do seguinte § 2º-A:
14.436, de 9 de agosto de 2022: 'Art. 15. ..........................................................................................................
"Art. 25. As dotações da Lei Orçamentária de 2023, relativas às unidades ...................................................................................................................................
orçamentárias correspondentes aos Institutos Federais de Ensino e às
Universidades Federais, deverão ser corrigidas conforme inciso II do § 1º do art. § 2º-A. A partir de 1º de janeiro de 2023, na hipótese de ocorrência de acúmulo
nº 107 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e não poderão ser de crédito remanescente, resultante da diferença da alíquota aplicada na importação do
menores que as dotações aprovadas na Lei Orçamentária de 2022. bem e da alíquota aplicada na sua revenda no mercado interno, conforme apuração
§ 1º ..................................................................................................................... prevista neste artigo e no art. 17 desta Lei, a pessoa jurídica importadora poderá utilizar
§ 2º O Projeto de Lei Orçamentária de 2023 e a respectiva Lei deverão o referido crédito remanescente para fins de restituição, ressarcimento ou
consignar dotações que contemplem bolsas de permanência, por estudante, em compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos e a
valores equivalentes a, no mínimo, aos valores praticados desde a última contribuições administrados pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil,
atualização, corrigidos na forma do inciso II do § 1º do art. 107 do Ato das observada a legislação específica aplicável à matéria.
Disposições Constitucionais Transitórias. ..........................................................................................................................' (NR)"

J
AIRMESSI
ASBOLSONARO LUI
ZEDUARDO RAMOSBAPTI
STAPEREI
RA HELDO FERNANDO DESOUZA
Pr
esi
dent
edaRepúbl
ica Mi
nis
tr
odeEs
tadoChef
edaSecr
etar
ia-
Ger
al Di
ret
or-
Ger
aldaI
mpr
ens
aNaci
onal

VALDECIMEDEI
ROS ALEXANDREMI
RANDAMACHADO
Coor
denador
-Ger
aldePubl
icação,Pr
oduçãoePr
eser
vação Coor
denadordePubl
icaçãodoDi
ári
oOf
ici
aldaUni
ão

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 2 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200002 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

"Art. 23. O art. 3º da Lei nº 13.483, de 21 de setembro de 2017, passa a vigorar VI - solidez e eficiência das operações; e
acrescido do seguinte § 4º: VII - prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo e da
'Art. 3º ............................................................................................................ proliferação de armas de destruição em massa, em alinhamento com os padrões internacionais.
................................................................................................................................... Art. 5º Considera-se prestadora de serviços de ativos virtuais a pessoa
§ 4º Para operações de crédito realizadas no âmbito do Programa de Aumento jurídica que executa, em nome de terceiros, pelo menos um dos serviços de ativos
da Produtividade da Frota Rodoviária no País (Renovar), a taxa de juros referida no virtuais, entendidos como:
caput deste artigo terá condições favorecidas ao tomador.' (NR)" I - troca entre ativos virtuais e moeda nacional ou moeda estrangeira;
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
II - troca entre um ou mais ativos virtuais;
JAIR MESSIAS BOLSONARO III - transferência de ativos virtuais;
IV - custódia ou administração de ativos virtuais ou de instrumentos que
LEI Nº 14.456, DE 21 DE SETEMBRO DE 2022 possibilitem controle sobre ativos virtuais; ou
V - participação em serviços financeiros e prestação de serviços relacionados
Transforma cargos vagos das carreiras de Auxiliar à oferta por um emissor ou venda de ativos virtuais.
Judiciário e de Técnico Judiciário em cargos vagos da Parágrafo único. O órgão ou a entidade da Administração Pública federal
carreira de Analista Judiciário no Quadro Permanente indicado em ato do Poder Executivo poderá autorizar a realização de outros serviços
do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos que estejam, direta ou indiretamente, relacionados à atividade da prestadora de
Territórios; e altera a Lei nº 11.416, de 15 de dezembro serviços de ativos virtuais de que trata o caput deste artigo.
de 2006, para exigir curso de ensino superior completo
como requisito para a investidura na carreira de Técnico Art. 6º Ato do Poder Executivo atribuirá a um ou mais órgãos ou entidades
Judiciário do Poder Judiciário da União. da Administração Pública federal a disciplina do funcionamento e a supervisão da
prestadora de serviços de ativos virtuais.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Art. 7º Compete ao órgão ou à entidade reguladora indicada em ato do
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do Poder Executivo Federal:
parágrafo 5o do art. 66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas da Lei no I - autorizar funcionamento, transferência de controle, fusão, cisão e incorporação
14.456, de 21 de setembro de 2022: da prestadora de serviços de ativos virtuais;
"Art. 1º Esta Lei transforma cargos vagos das carreiras de Auxiliar Judiciário e de II - estabelecer condições para o exercício de cargos em órgãos estatutários
Técnico Judiciário em cargos vagos da carreira de Analista Judiciário no Quadro e contratuais em prestadora de serviços de ativos virtuais e autorizar a posse e o
Permanente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios e altera a Lei exercício de pessoas para cargos de administração;
nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006, para exigir curso de ensino superior
completo como requisito para a investidura na carreira de Técnico Judiciário do III - supervisionar a prestadora de serviços de ativos virtuais e aplicar as
Poder Judiciário da União." disposições da Lei nº 13.506, de 13 de novembro de 2017, em caso de
"Art. 4º O inciso II do caput do art. 8º da Lei nº 11.416, de 15 de dezembro de descumprimento desta Lei ou de sua regulamentação;
2006, passa a vigorar com a seguinte redação: IV - cancelar, de ofício ou a pedido, as autorizações de que tratam os
'Art. 8º ............................................................................................................... incisos I e II deste caput; e
...................................................................................................................................... V - dispor sobre as hipóteses em que as atividades ou operações de que
II - para o cargo de Técnico Judiciário, curso de ensino superior completo; trata o art. 5º desta Lei serão incluídas no mercado de câmbio ou em que deverão
..........................................................................................................................' (NR)" submeter-se à regulamentação de capitais brasileiros no exterior e capitais estrangeiros
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. no País.
Parágrafo único. O órgão ou a entidade da Administração Pública federal de
JAIR MESSIAS BOLSONARO que trata o caput definirá as hipóteses que poderão provocar o cancelamento previsto
LEI Nº 14.457, DE 21 DE SETEMBRO DE 2022 no inciso IV do caput deste artigo e o respectivo procedimento.
Art. 8º As instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil
Institui o Programa Emprega + Mulheres; e altera a poderão prestar exclusivamente o serviço de ativos virtuais ou cumulá-lo com outras
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo atividades, na forma da regulamentação a ser editada por órgão ou entidade da
Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e as Leis Administração Pública federal indicada em ato do Poder Executivo federal.
nºs 11.770, de 9 de setembro de 2008, 13.999, de 18 de Art. 9º O órgão ou a entidade da Administração Pública federal de que trata
maio de 2020, e 12.513, de 26 de outubro de 2011. o caput do art. 2º desta Lei estabelecerá condições e prazos, não inferiores a 6 (seis)
meses, para adequação das prestadoras de serviços de ativos virtuais que estiverem
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA em atividade às disposições desta Lei e às normas por ele estabelecidas.
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do Art. 10. O Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal),
parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, a seguinte parte vetada da Lei nº 14.457, de passa a vigorar acrescido do seguinte art. 171-A:
21 de setembro de 2022:
"Art. 21. A opção por acordo individual para formalizar as medidas previstas no "Fraude com a utilização de ativos virtuais, valores mobiliários ou ativos financeiros
art. 3º, no § 2º do art. 8º, no § 1º do art. 15 e no § 1º do art. 17 desta Lei somente Art. 171-A. Organizar, gerir, ofertar ou distribuir carteiras ou intermediar operações
poderá ser realizada: que envolvam ativos virtuais, valores mobiliários ou quaisquer ativos financeiros com o fim
I - nos casos de empresas ou de categorias de trabalhadores para as quais não de obter vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro,
haja acordo coletivo ou convenção coletiva de trabalho celebrados; ou mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento.
II - se houver acordo coletivo ou convenção coletiva de trabalho celebrados, se Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa."
o acordo individual a ser celebrado contiver medidas mais vantajosas à empregada Art. 11. O parágrafo único do art. 1º da Lei nº 7.492, de 16 de junho de
ou ao empregado que o instrumento coletivo vigente." 1986, passa a vigorar com as seguintes alterações:
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. "Art. 1º ..............................................................................................................
Parágrafo único. ................................................................................................
JAIR MESSIAS BOLSONARO .....................................................................................................................................
LEI Nº 14.478, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 I-A - a pessoa jurídica que ofereça serviços referentes a operações com
ativos virtuais, inclusive intermediação, negociação ou custódia;
Dispõe sobre diretrizes a serem observadas na .........................................................................................................................." (NR)
prestação de serviços de ativos virtuais e na Art. 12. A Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, passa a vigorar com as
regulamentação das prestadoras de serviços de ativos seguintes alterações:
virtuais; altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de "Art. 1º ............................................................................................................
dezembro de 1940 (Código Penal), para prever o crime ..................................................................................................................................
de fraude com a utilização de ativos virtuais, valores § 4º A pena será aumentada de 1/3 (um terço) a 2/3 (dois terços) se os
mobiliários ou ativos financeiros; e altera a Lei nº crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada, por intermédio de
7.492, de 16 de junho de 1986, que define crimes organização criminosa ou por meio da utilização de ativo virtual.
contra o sistema financeiro nacional, e a Lei nº 9.613, ........................................................................................................................" (NR)
de 3 de março de 1998, que dispõe sobre lavagem de
dinheiro, para incluir as prestadoras de serviços de "Art. 9º ...........................................................................................................
ativos virtuais no rol de suas disposições. ..................................................................................................................................
Parágrafo único. ............................................................................................
O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A ...................................................................................................................................
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte XIX - as prestadoras de serviços de ativos virtuais." (NR)
Lei: "Art. 10. ...........................................................................................................
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre diretrizes a serem observadas na prestação de serviços ...................................................................................................................................
de ativos virtuais e na regulamentação das prestadoras de serviços de ativos virtuais. II - manterão registro de toda transação em moeda nacional ou estrangeira,
Parágrafo único. O disposto nesta Lei não se aplica aos ativos títulos e valores mobiliários, títulos de crédito, metais, ativos virtuais, ou qualquer
representativos de valores mobiliários sujeitos ao regime da Lei nº 6.385, de 7 de ativo passível de ser convertido em dinheiro, que ultrapassar limite fixado pela
dezembro de 1976, e não altera nenhuma competência da Comissão de Valores
Mobiliários. autoridade competente e nos termos de instruções por esta expedidas;
Art. 2º As prestadoras de serviços de ativos virtuais somente poderão funcionar no ........................................................................................................................" (NR)
País mediante prévia autorização de órgão ou entidade da Administração Pública federal. "Art. 12-A. Ato do Poder Executivo federal regulamentará a disciplina e o
Parágrafo único. Ato do órgão ou da entidade da Administração Pública federal a funcionamento do Cadastro Nacional de Pessoas Expostas Politicamente (CNPEP),
que se refere o caput estabelecerá as hipóteses e os parâmetros em que a autorização de disponibilizado pelo Portal da Transparência.
que trata o caput deste artigo poderá ser concedida mediante procedimento simplificado. § 1º Os órgãos e as entidades de quaisquer Poderes da União, dos Estados,
Art. 3º Para os efeitos desta Lei, considera-se ativo virtual a representação do Distrito Federal e dos Municípios deverão encaminhar ao gestor CNPEP, na
digital de valor que pode ser negociada ou transferida por meios eletrônicos e utilizada forma e na periodicidade definidas no regulamento de que trata o caput deste
para realização de pagamentos ou com propósito de investimento, não incluídos: artigo, informações atualizadas sobre seus integrantes ou ex-integrantes
I - moeda nacional e moedas estrangeiras; classificados como pessoas expostas politicamente (PEPs) na legislação e regulação
II - moeda eletrônica, nos termos da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013;
III - instrumentos que provejam ao seu titular acesso a produtos ou serviços vigentes.
especificados ou a benefício proveniente desses produtos ou serviços, a exemplo de § 2º As pessoas referidas no art. 9º desta Lei incluirão consulta ao CNPEP
pontos e recompensas de programas de fidelidade; e entre seus procedimentos para cumprimento das obrigações previstas nos arts. 10
IV - representações de ativos cuja emissão, escrituração, negociação ou e 11 desta Lei, sem prejuízo de outras diligências exigidas na forma da
liquidação esteja prevista em lei ou regulamento, a exemplo de valores mobiliários e legislação.
de ativos financeiros. § 3º O órgão gestor do CNPEP indicará em transparência ativa, pela internet, órgãos
Parágrafo único. Competirá a órgão ou entidade da Administração Pública e entidades que deixem de cumprir a obrigação prevista no § 1º deste artigo."
federal definido em ato do Poder Executivo estabelecer quais serão os ativos Art. 13. Aplicam-se às operações conduzidas no mercado de ativos virtuais,
financeiros regulados, para fins desta Lei. no que couber, as disposições da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código
Art. 4º A prestação de serviço de ativos virtuais deve observar as seguintes de Defesa do Consumidor).
diretrizes, segundo parâmetros a serem estabelecidos pelo órgão ou pela entidade da
Administração Pública federal definido em ato do Poder Executivo: Art. 14. Esta Lei entra em vigor após decorridos 180 (cento e oitenta) dias
I - livre iniciativa e livre concorrência; de sua publicação oficial.
II - boas práticas de governança, transparência nas operações e abordagem Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
baseada em riscos;
III - segurança da informação e proteção de dados pessoais; JAIR MESSIAS BOLSONARO
IV - proteção e defesa de consumidores e usuários; Marcelo Pacheco dos Guaranys
V - proteção à poupança popular; Wagner de Campos Rosário

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 3 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200003 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

LEI Nº 14.479, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Art. 8º Com vistas ao desenvolvimento de políticas públicas integradas, o
Programa Computadores para Inclusão abarca ações direcionadas:
Institui a Política Nacional de Desfazimento e I - à educação;
Recondicionamento de Equipamentos Eletroeletrônicos II - aos direitos humanos e à participação social;
e dispõe sobre o Programa Computadores para
Inclusão. III - à cultura e à valorização dos saberes locais;
IV - ao empreendedorismo;
O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A V - à inovação;
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: VI - à economia criativa e solidária;
Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional de Desfazimento e Recondicionamento VII - ao meio ambiente;
de Equipamentos Eletroeletrônicos e dispõe sobre o Programa Computadores para Inclusão, VIII - à inclusão social;
em conformidade com o caput do art. 215 da Constituição Federal, tendo como base a IX - outras ações que vierem a ser definidas em regulamentação pelo órgão
parceria da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios com a sociedade civil no gestor do Programa Computadores para Inclusão.
campo da inclusão digital, a fim de ampliar o acesso às tecnologias da informação e Art. 9º Para fins da execução do Programa Computadores para Inclusão,
comunicação e o seu uso apropriado pela população brasileira. consideram-se objetivos:
Art. 2º Fica instituída a Política Nacional de Desfazimento e I - dos PID:
Recondicionamento de Equipamentos Eletroeletrônicos, com os seguintes objetivos: a) promover o acesso da comunidade às tecnologias da informação e comunicação;
I - garantir o pleno exercício do direito ao acesso às tecnologias da b) estimular o desenvolvimento social e econômico das comunidades;
informação e comunicação aos cidadãos brasileiros, dispondo-lhes os meios e insumos c) aprimorar a relação entre o cidadão e o poder público, para a construção
necessários para produzir, registrar, gerir e difundir conhecimento;
da cidadania digital e ativa;
II - contribuir para o descarte de equipamentos e bens de informática da
d) reduzir a exclusão social e digital, criando oportunidades aos cidadãos;
administração pública direta e das autarquias e fundações, de maneira correta e sustentável;
e) ofertar capacitação profissionalizante da população e educação para a
III - contribuir para a qualificação profissionalizante da população brasileira,
cidadania;
estimulando a criatividade, a inovação, a geração de renda e o empreendedorismo;
f) promover a consciência ambiental e a sustentabilidade;
IV - fomentar a pesquisa e o desenvolvimento de soluções nacionais nas
áreas de ciência, tecnologia e inovação. g) atender a públicos considerados, pelo Poder Executivo federal, prioritários
Art. 3º A Política Nacional de Desfazimento e Recondicionamento de Equipamentos e estratégicos das ações de inclusão digital;
Eletroeletrônicos tem como beneficiária a sociedade e, prioritariamente, os povos, os grupos, as II - dos CRC:
comunidades e as populações em situação de vulnerabilidade social, com reduzido acesso às a) captar doações e receber, armazenar, recondicionar e destinar os equipamentos
tecnologias da informação e comunicação, que requeiram o acesso a essas para a garantia de de informática para a revitalização dos PID;
seus direitos humanos, sociais e culturais. b) separar e preparar para reciclagem ou para descarte ambientalmente
Art. 4º Fica criado o Programa Computadores para Inclusão, que adequado equipamentos de informática inservíveis;
compreende os seguintes instrumentos: c) proporcionar oportunidades de formação profissional, educacional e de
I - Centros de Recondicionamento de Computadores (CRC): espaços físicos trabalho para jovens em situação de vulnerabilidade social, indígenas, quilombolas e
adaptados para o recondicionamento e reciclagem de equipamentos eletroeletrônicos e outros públicos prioritários das ações do Programa Computadores para Inclusão,
para a realização de cursos e oficinas, com vistas à formação cidadã e buscando parcerias para sua inserção no mundo do trabalho;
profissionalizante de jovens em situação de vulnerabilidade social, com foco no d) desenvolver atividades educacionais e de sensibilização em temáticas
recondicionamento de equipamentos de informática usados, de modo a deixá-los em relacionadas à conscientização e gestão ambiental e ao resíduo eletrônico.
plenas condições de funcionamento para a implantação e manutenção de Pontos de Art. 10. Para fins de operacionalização do Programa Computadores para Inclusão e
Inclusão Digital; da manutenção dos PID, os CRC funcionarão com as seguintes configurações operacionais:
II - Pontos de Inclusão Digital (PID): espaços físicos que proporcionam acesso público I - a atividade de formação profissionalizante será desenvolvida por
e gratuito às tecnologias da informação e comunicação, com computadores conectados à educadores sociais dos CRC e direcionada às tecnologias da informação e comunicação,
internet disponíveis para múltiplos usos, inclusive navegação livre e assistida, cursos e outras estimulando a inovação, o empreendedorismo e o desenvolvimento local;
atividades de promoção do desenvolvimento local em suas diversas dimensões. II - a atividade de recondicionamento de computadores consiste no teste e
§ 1º Os PID e CRC constituem elos entre a sociedade e o Estado, com o na troca dos componentes quando necessária, na instalação de programas e
objetivo de promover o acesso às tecnologias da informação e comunicação sustentado aplicativos, na limpeza e no teste final;
pelos princípios da autonomia, do protagonismo, da preservação do meio ambiente e III - a atividade de descarte dos resíduos eletroeletrônicos contempla a
da capacitação social das comunidades locais. separação por propriedade e a destinação a instituições recicladoras especializadas que
§ 2º Os PID e CRC poderão estabelecer parceria e intercâmbio com escolas apresentem documentação de funcionamento e de destinação final desses resíduos;
e instituições da rede de educação básica, do ensino fundamental, médio e superior IV - os fluxos operacionais serão propostos a partir do manual de gestão
e do ensino técnico, com entidades de pesquisa e extensão e com bibliotecas. dos CRC, a ser disponibilizado pelo órgão gestor do Programa Computadores para
§ 3º Os critérios para a habilitação de instituições como PID e CRC serão
Inclusão.
definidos em regulamento.
Art. 11. Para fins da Política Nacional de Desfazimento e Recondicionamento de
§ 4º Os CRC deverão redirecionar para escolas da rede pública de educação
Equipamentos Eletroeletrônicos, serão reconhecidas como CRC as iniciativas que priorizem:
básica uma porcentagem, a ser fixada em regulamento, dos equipamentos de
I - o reúso de computadores e equipamentos de informática
informática recondicionados.
recondicionados;
Art. 5º Para o recebimento de equipamentos recondicionados pelos CRC, as
instituições deverão estar habilitadas no órgão gestor do Programa Computadores para II - o descarte adequado de equipamentos de informática e dos resíduos
Inclusão do Poder Executivo federal. eletroeletrônicos;
Art. 6º Os órgãos e entidades da administração pública federal direta, III - o acesso gratuito às tecnologias da informação e comunicação;
autárquica e fundacional informarão ao Poder Executivo federal, mediante oficio ou IV - o estímulo ao empreendedorismo e à geração de trabalho e renda;
meio eletrônico, a existência de microcomputadores de mesa, monitores de vídeo, V - a promoção do uso de aplicativos, programas e sistemas operacionais
impressoras e demais equipamentos de informática, eletroeletrônicos, peças-parte ou livres e de domínio público;
componentes, classificados como ociosos, recuperáveis, antieconômicos ou VI - a valorização da infância, adolescência e juventude por meio do uso das
irrecuperáveis, disponíveis para reaproveitamento. tecnologias da informação e comunicação.
§ 1º Os equipamentos hospitalares, radioativos e assemelhados não Parágrafo único. É vedada a habilitação como PID e CRC de pessoas físicas
integram a Política Nacional de Desfazimento e Recondicionamento de e de instituições com fins lucrativos.
Eletroeletrônicos. Art. 12. A Política Nacional de Desfazimento e Recondicionamento de Equipamentos
§ 2º As empresas públicas e de economia mista, os órgãos dos Poderes Eletroeletrônicos é de responsabilidade da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Legislativo e Judiciário em todas as esferas, os Governos Estaduais e Municipais e o Municípios.
setor privado, quando optarem pela doação dos bens de que trata o caput, poderão Art. 13. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
adotar os procedimentos referidos no caput deste artigo e firmar Acordo de Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
Cooperação Técnica, quando necessário.
§ 3º O Poder Executivo federal, por meio do órgão gestor do Programa JAIR MESSIAS BOLSONARO
Computadores para Inclusão, indicará a instituição receptora dos bens. Victor Godoy Veiga
§ 4º Se não ocorrer manifestação por parte do órgão gestor do Programa Carlos Alberto Gomes de Brito
Computadores para Inclusão no prazo de 30 (trinta) dias, o órgão ou entidade que houver Cristiane Rodrigues Britto
prestado a informação a que se refere o caput deste artigo poderá proceder ao desfazimento Maria Estella Dantas Antonichelli
dos materiais.
Art. 7º Presentes razões de interesse social, a doação poderá ser efetuada LEI Nº 14.480, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
pelos órgãos integrantes da administração pública federal direta, pelas autarquias e
pelas fundações, após a avaliação de oportunidade e conveniência relativamente à Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor das Justiças
Federal e Eleitoral, crédito suplementar, no valor de R$
escolha de outra forma de alienação, quando se tratar de material: 11.456.199,00, para reforço de dotações constantes da Lei
I - ocioso, recuperável, antieconômico e irrecuperável, podendo ocorrer em favor Orçamentária vigente.
dos órgãos e entidades de Estados, Municípios, Distrito Federal, empresas públicas, sociedades
de economia mista, instituições filantrópicas, organizações da sociedade civil reconhecidas de O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A
utilidade pública federal, estadual ou municipal e organizações da sociedade civil de interesse Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
público; Lei:
II - adquirido com recursos de convênio celebrado com Estado, Território, Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 14.303, de 21 de
Distrito Federal ou Município e que, a critério do Ministro de Estado, do dirigente da janeiro de 2022), em favor das Justiças Federal e Eleitoral, crédito suplementar no
autarquia ou fundação, seja necessário à continuação de programa governamental após valor de R$ 11.456.199,00 (onze milhões quatrocentos e cinquenta e seis mil cento e
a extinção do convênio, podendo ocorrer em favor da respectiva entidade noventa e nove reais), para atender às programações constantes do Anexo I.
convenente; Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º
III - destinado à execução descentralizada de programa federal, podendo ocorrer decorrem de anulação de dotações orçamentárias, conforme indicado no Anexo II.
em favor dos órgãos e entidades da administração direta e indireta da União, dos Estados, do Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Distrito Federal e dos Municípios e dos consórcios intermunicipais, para utilização pelo órgão Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
ou entidade executora do programa, hipótese em que se poderá fazer o tombamento do bem
diretamente no patrimônio do donatário, no caso de material permanente, lavrado, em todos JAIR MESSIAS BOLSONARO
os casos, registro no processo administrativo competente. Marcelo Pacheco dos Guaranys

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 4 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200004 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ÓRGÃO: 12000 - Justiça Federal


UNIDADE: 12101 - Justiça Federal de Primeiro Grau
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0033 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário 9.000.000
Projetos
02 122 0033 11KR Construção do Edifício-Sede da Justiça Federal em Blumenau - SC 9.000.000
02 122 0033 11KR 4446 Construção do Edifício-Sede da Justiça Federal em Blumenau - SC - No 9.000.000
Município de Blumenau - SC
F 4 2 90 0 100 9.000.000
TOTAL - FISCAL 9.000.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 9.000.000

ÓRGÃO: 14000 - Justiça Eleitoral


UNIDADE: 14101 - Tribunal Superior Eleitoral
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0033 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário 939.230
Atividades
02 061 0033 4269 Pleitos Eleitorais 939.230
02 061 0033 4269 0001 Pleitos Eleitorais - Nacional 939.230
F 4 2 90 0 100 939.230
TOTAL - FISCAL 939.230
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 939.230

ÓRGÃO: 14000 - Justiça Eleitoral


UNIDADE: 14122 - Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0033 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário 1.516.969
Atividades
02 122 0033 219Z Conservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União 1.516.969
02 122 0033 219Z 0011 Conservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União - No 1.516.969
Estado de Rondônia
F 4 2 90 0 100 1.516.969
TOTAL - FISCAL 1.516.969
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 1.516.969

ÓRGÃO: 12000 - Justiça Federal


UNIDADE: 12101 - Justiça Federal de Primeiro Grau
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0033 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário 9.000.000
Projetos
02 122 0033 11JL Construção do Edifício-Sede da Justiça Federal em Foz do Iguaçu - 9.000.000
PR
02 122 0033 11JL 4129 Construção do Edifício-Sede da Justiça Federal em Foz do Iguaçu - PR - 9.000.000
No Município de Foz do Iguaçu - PR
F 4 2 90 0 100 9.000.000
TOTAL - FISCAL 9.000.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 9.000.000

ÓRGÃO: 14000 - Justiça Eleitoral


UNIDADE: 14101 - Tribunal Superior Eleitoral
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0033 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário 1.516.969
Atividades
02 122 0033 20GP Julgamento de Causas e Gestão Administrativa na Justiça Eleitoral 1.516.969
02 122 0033 20GP 0001 Julgamento de Causas e Gestão Administrativa na Justiça Eleitoral - 1.516.969
Nacional
F 3 2 90 0 100 1.516.969
0910 Operações Especiais: Gestão da Participação em Organismos e Entidades Nacionais e Internacionais 939.230
Operações Especiais
28 846 0910 00SP Contribuição Voluntária ao Instituto Internacional para a Democracia e 506.540
a Assistência Eleitoral - IDEA
28 846 0910 00SP 0002 Contribuição Voluntária ao Instituto Internacional para a Democracia e a 506.540
Assistência Eleitoral - IDEA - Exterior
F 3 2 80 0 100 506.540
28 846 0910 00SQ Contribuição Voluntária ao Fundo de Missões de Observação Eleitoral 417.200
do Departamento de Cooperação e Observação Eleitoral da OEA -
DECO
28 846 0910 00SQ 0002 Contribuição Voluntária ao Fundo de Missões de Observação Eleitoral do 417.200
Departamento de Cooperação e Observação Eleitoral da OEA - DECO -
Exterior
F 3 2 80 0 100 417.200
28 846 0910 00SR Contribuição Voluntária ao Instituto Interamericano de Direitos 15.490
Humanos da UNIORE - IIDH
28 846 0910 00SR 0002 Contribuição Voluntária ao Instituto Interamericano de Direitos Humanos 15.490
da UNIORE - IIDH - Exterior
F 3 2 80 0 100 15.490
TOTAL - FISCAL 2.456.199
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 2.456.199

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 5 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200005 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

LEI Nº 14.481, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor de Encargos Financeiros da União, crédito


suplementar no valor de R$ 524.002.223,00, para reforço de dotação constante da Lei
Orçamentária vigente.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor de Encargos Financeiros da União, crédito suplementar no valor de R$
524.002.223,00 (quinhentos e vinte e quatro milhões dois mil duzentos e vinte e três reais), para atender à programação constante do Anexo.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de vetos opostos à Lei nº 14.303, de 2022, nos termos do disposto no § 8º do art. 166
da Constituição, da fonte "53 - Recursos Destinados às Atividades-Fim da Seguridade Social".
Parágrafo único. Em observância ao disposto no parágrafo único do art. 8º da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e no art. 55 da Lei nº 14.194, de 20 de agosto
de 2021, fica substituída por superavit financeiro apurado no balanço patrimonial do exercício de 2021 da fonte "88 - Recursos Financeiros de Livre Aplicação", na forma prevista no § 2º
do art. 42 da Lei nº 14.194, de 2021, a fonte de recursos a que se refere o caput.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.

JAIR MESSIAS BOLSONARO


Marcelo Pacheco dos Guaranys

ÓRGÃO: 71000 - Encargos Financeiros da União


UNIDADE: 71101 - Recursos sob Supervisão do Ministério da Economia
ANEXO Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0909 Operações Especiais: Outros Encargos Especiais 524.002.223
Operações Especiais
28 846 0909 0265 Indenizações e Restituições relativas ao Programa de Garantia da 524.002.223
Atividade Agropecuária - PROAGRO (Lei nº 8.171, de 17 de janeiro
de 1991)
28 846 0909 0265 0001 Indenizações e Restituições relativas ao Programa de Garantia da 524.002.223
Atividade Agropecuária - PROAGRO (Lei nº 8.171, de 1991) -
Nacional
F 3 1 90 0 388 524.002.223
TOTAL - FISCAL 524.002.223
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 524.002.223

LEI Nº 14.482, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor das Justiças Federal, Eleitoral e do Trabalho, crédito
especial no valor de R$ 1.333.000,00, para os fins que especifica.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor das Justiças Federal, Eleitoral e do Trabalho, crédito especial no valor
de R$ 1.333.000,00 (um milhão trezentos e trinta e três mil reais), para atender às programações constantes do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias, conforme indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.

JAIR MESSIAS BOLSONARO


Marcelo Pacheco dos Guaranys

ÓRGÃO: 12000 - Justiça Federal


UNIDADE: 12101 - Justiça Federal de Primeiro Grau
ANEXO I Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0033
Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário 884.000
Atividades
02 122
0033 219Z Conservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União 884.000
02 122
0033 219Z 6015 Conservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União - Na 4ª 884.000
Região da Justiça Federal - PR, RS, SC
Infraestrutura mantida (unidade): 1 F 4 2 90 0 100
884.000
TOTAL - FISCAL
884.000
TOTAL - SEGURIDADE
0
TOTAL - GERAL
884.000

ÓRGÃO: 14000 - Justiça Eleitoral


UNIDADE: 14119 - Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro
ANEXO I Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0033
Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário 200.000
Atividades
02 122
0033 219Z Conservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União 200.000
02 122
0033 219Z 0033 Conservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União - No 200.000
Estado do Rio de Janeiro
Infraestrutura mantida (unidade): 1 F 3 2 90 0 100
200.000
TOTAL - FISCAL
200.000
TOTAL - SEGURIDADE
0
TOTAL - GERAL
200.000

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 6 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200006 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ÓRGÃO: 15000 - Justiça do Trabalho


UNIDADE: 15114 - Tribunal Regional do Trabalho da 13a. Região - Paraíba
ANEXO I Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0033
Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário 249.000
Atividades
02 131
0033 219I Publicidade Institucional e de Utilidade Pública 249.000
02 131
0033 219I 0025 Publicidade Institucional e de Utilidade Pública - No Estado da Paraíba 249.000
Conteúdo divulgado (unidade): 1 F 3 2 90 0 100
249.000
TOTAL - FISCAL
249.000
TOTAL - SEGURIDADE
0
TOTAL - GERAL
249.000

ÓRGÃO: 12000 - Justiça Federal


UNIDADE: 12101 - Justiça Federal de Primeiro Grau
ANEXO II Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0033
Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário 884.000
Atividades
02 061
0033 4257 Julgamento de Causas na Justiça Federal 884.000
02 061
0033 4257 0001 Julgamento de Causas na Justiça Federal - Nacional 884.000
F 4 2 90 0 100
884.000
TOTAL - FISCAL
884.000
TOTAL - SEGURIDADE
0
TOTAL - GERAL
884.000

ÓRGÃO: 14000 - Justiça Eleitoral


UNIDADE: 14119 - Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro
ANEXO II Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0033
Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário 200.000
Atividades
02 122
0033 20GP Julgamento de Causas e Gestão Administrativa na Justiça Eleitoral 200.000
02 122
0033 20GP 0033 Julgamento de Causas e Gestão Administrativa na Justiça Eleitoral - No 200.000
Estado do Rio de Janeiro
F 3 2 90 0 100
200.000
TOTAL - FISCAL
200.000
TOTAL - SEGURIDADE
0
TOTAL - GERAL
200.000

ÓRGÃO: 15000 - Justiça do Trabalho


UNIDADE: 15114 - Tribunal Regional do Trabalho da 13a. Região - Paraíba
ANEXO II Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0033
Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário 249.000
Atividades
02 122
0033 4256 Apreciação de Causas na Justiça do Trabalho 249.000
02 122
0033 4256 0025 Apreciação de Causas na Justiça do Trabalho - No Estado da Paraíba 249.000
F 3 2 90 0 100
249.000
TOTAL - FISCAL
249.000
TOTAL - SEGURIDADE
0
TOTAL - GERAL
249.000

LEI Nº 14.483, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Economia, crédito especial no


valor de R$ 827.286,00, para o fim que especifica.
O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor do Ministério da Economia, crédito especial no valor de R$
827.286,00 (oitocentos e vinte e sete mil duzentos e oitenta e seis reais), para atender à programação constante do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotação orçamentária, conforme indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
JAIR MESSIAS BOLSONARO
Marcelo Pacheco dos Guaranys

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 7 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200007 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ÓRGÃO: 25000 - Ministério da Economia


UNIDADE: 25101 - Ministério da Economia - Administração Direta
ANEXO I Crédito especial
PROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO) Recurso de todas as fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032
Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 827.286
Atividades
04 301
0032 212B Benefícios Obrigatórios aos Servidores Civis, Empregados, Militares e 827.286
seus Dependentes
04 301
0032 212B 0002 Benefícios Obrigatórios aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus 827.286
Dependentes - No Exterior
F 3 1 90 0 100
827.286
TOTAL - FISCAL
827.286
TOTAL - SEGURIDADE
0
TOTAL - GERAL
827.286

ÓRGÃO: 71000 - Encargos Financeiros da União


UNIDADE: 71101 - Recursos sob Supervisão do Ministério da Economia
ANEXO II Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de todas as fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032
Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 827.286
Atividades
28 301
0032 212B Benefícios Obrigatórios aos Servidores Civis, Empregados, Militares e 827.286
seus Dependentes
28 301
0032 212B 0001 Benefícios Obrigatórios aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus 827.286
Dependentes - Nacional
F 3 1 90 0 100
827.286
TOTAL - FISCAL
827.286
TOTAL - SEGURIDADE
0
TOTAL - GERAL
827.286

LEI Nº 14.484, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovações;
da Educação; da Justiça e Segurança Pública; de Minas e Energia; da Infraestrutura; das
Comunicações; e do Desenvolvimento Regional, crédito especial no valor de R$ 35.398.824,00,
para os fins que especifica.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovações; da Educação; da Justiça
e Segurança Pública; de Minas e Energia; da Infraestrutura; das Comunicações; e do Desenvolvimento Regional, crédito especial no valor de R$ 35.398.824,00 (trinta e cinco milhões trezentos
e noventa e oito mil oitocentos e vinte e quatro reais), para atender às programações constantes do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias, conforme indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.

JAIR MESSIAS BOLSONARO


Marcelo Pacheco dos Guaranys

ÓRGÃO: 24000 - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações


UNIDADE: 24101 - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações - Administração Direta
ANEXO I Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0910 Operações Especiais: Gestão da Participação em Organismos e Entidades Nacionais e Internacionais 327.258
Operações Especiais
28 846 0910 00U8 Contribuição Voluntária à Organização para Proibição de Armas Químicas - 327.258
OPAQ
28 846 0910 00U8 0002 Contribuição Voluntária à Organização para Proibição de Armas Químicas - 327.258
OPAQ - No Exterior
F 3 2 80 0 100 327.258
2204 Brasil na Fronteira do Conhecimento 542.000
Operações Especiais
19 211 2204 00PN Participação do Brasil, como País não Membro, em Atividades de 542.000
Cooperação Econômica junto à Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico - OCDE e seus órgãos vinculados
19 211 2204 00PN 0002 Participação do Brasil, como País não Membro, em Atividades de 542.000
Cooperação Econômica junto à Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico - OCDE e seus órgãos vinculados - No
Exterior
F 3 2 80 0 100 542.000
TOTAL - FISCAL 869.258
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 869.258

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 8 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200008 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ÓRGÃO: 26000 - Ministério da Educação


UNIDADE: 26248 - Universidade Federal Rural de Pernambuco
ANEXO I Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0910 Operações Especiais: Gestão da Participação em Organismos e Entidades Nacionais e Internacionais 7.000
Operações Especiais
28 846 0910 00OQ Contribuições a Organismos Internacionais sem Exigência de Programação 7.000
Específica
28 846 0910 00OQ 0002 Contribuições a Organismos Internacionais sem Exigência de Programação 7.000
Específica - No Exterior
F 3 2 80 0 150 7.000
TOTAL - FISCAL 7.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 7.000

ÓRGÃO: 26000 - Ministério da Educação


UNIDADE: 26276 - Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
ANEXO I Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 51.932
Atividades
12 122 0032 216H Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes Públicos 51.932
12 122 0032 216H 0051 Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes Públicos - No 51.932
Estado de Mato Grosso
Agente público beneficiado (unidade): 2 F 3 2 90 8 100 51.932
TOTAL - FISCAL 51.932
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 51.932

ÓRGÃO: 26000 - Ministério da Educação


UNIDADE: 26457 - Universidade Federal do Norte do Tocantins
ANEXO I Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 20.000
Atividades
12 122 0032 216H Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes Públicos 20.000
12 122 0032 216H 0017 Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes Públicos - No 20.000
Estado do Tocantins
Agente público beneficiado (unidade): 1 F 3 2 90 8 100 20.000
TOTAL - FISCAL 20.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 20.000

ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança Pública


UNIDADE: 30101 - Ministério da Justiça e Segurança Pública - Administração Direta
ANEXO I Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5015 Justiça 90.000
Operações Especiais
14 211 5015 00PN Participação do Brasil, como País não Membro, em Atividades de 90.000
Cooperação Econômica junto à Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico - OCDE e seus órgãos vinculados
14 211 5015 00PN 0002 Participação do Brasil, como País não Membro, em Atividades de 90.000
Cooperação Econômica junto à Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico - OCDE e seus órgãos vinculados - Exterior
F 3 2 80 0 100 90.000
TOTAL - FISCAL 90.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 90.000

ÓRGÃO: 32000 - Ministério de Minas e Energia


UNIDADE: 32314 - Empresa de Pesquisa Energética - EPE
ANEXO I Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0909 Operações Especiais: Outros Encargos Especiais 110.000
Operações Especiais
25 211 0909 00PN Participação do Brasil, como País não Membro, em Atividades de 110.000
Cooperação Econômica junto à Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico - OCDE e seus órgãos vinculados
25 211 0909 00PN 0002 Participação do Brasil, como País não Membro, em Atividades de 110.000
Cooperação Econômica junto à Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico - OCDE e seus órgãos vinculados - Exterior
F 3 2 80 0 100 110.000
TOTAL - FISCAL 110.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 110.000

ÓRGÃO: 39000 - Ministério da Infraestrutura


UNIDADE: 39252 - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT
ANEXO I Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0909 Operações Especiais: Outros Encargos Especiais 400.000
Operações Especiais
28 846 0909 00U0 Pagamento de despesas referentes a Condenações Judiciais (extinta 400.000
RFFSA)
28 846 0909 00U0 0001 Pagamento de despesas referentes a Condenações Judiciais (extinta RFFSA) 400.000
- Nacional
F 3 2 90 0 100 400.000

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 9 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200009 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

3006 Transporte Terrestre e Trânsito 10.450.000


Projetos
26 782 3006 108X Implantação de Postos de Pesagem 10.000.000
26 782 3006 108X 0021 Implantação de Postos de Pesagem - No Estado do Maranhão 10.000.000
Posto implantado (unidade): 3 F 4 2 90 0 100 10.000.000
26 782 3006 1558 Adequação de Trecho Rodoviário - Fortaleza - Pacajus - na BR-116/CE 450.000
26 782 3006 1558 0023 Adequação de Trecho Rodoviário - Fortaleza - Pacajus - na BR-116/CE - No 450.000
Estado do Ceará
Trecho adequado (quilômetro): 1 F 4 2 90 0 100 450.000
TOTAL - FISCAL 10.850.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 10.850.000

ÓRGÃO: 41000 - Ministério das Comunicações


UNIDADE: 41902 - Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações - FUST
ANEXO I Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
2205 Conecta Brasil 10.900.634
Operações Especiais
24 722 2205 00UA Subvenção Econômica para a Ampliação do Acesso de Escolas Públicas à 10.900.634
Internet em Banda Larga (Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000)
24 722 2205 00UA 0001 Subvenção Econômica para a Ampliação do Acesso de Escolas Públicas à 10.900.634
Internet em Banda Larga (Lei nº 9.998, de 2000) - Nacional
Projeto apoiado (unidade): 979 F 3 2 60 0 172 5.900.634
F 3 2 60 0 178 5.000.000
TOTAL - FISCAL 10.900.634
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 10.900.634

ÓRGÃO: 53000 - Ministério do Desenvolvimento Regional


UNIDADE: 53204 - Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - DNOCS
ANEXO I Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
2221 Recursos Hídricos 12.500.000
Projetos
18 544 2221 1N64 Implantação da Adutora Pajeú nos Estados de Pernambuco e Paraíba 12.500.000
18 544 2221 1N64 0020 Implantação da Adutora Pajeú nos Estados de Pernambuco e Paraíba - Na 12.500.000
Região Nordeste
Obra executada (percentual de execução física): 6 F 4 2 90 0 100 12.500.000
TOTAL - FISCAL 12.500.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 12.500.000

ÓRGÃO: 24000 - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações


UNIDADE: 24101 - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações - Administração Direta
ANEXO II Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 327.258
Atividades
19 121 0032 4210 Formulação, Gestão e Manutenção de Políticas e do Sistema Nacional de 327.258
Ciência, Tecnologia e Inovações
19 121 0032 4210 0001 Formulação, Gestão e Manutenção de Políticas e do Sistema Nacional de 327.258
Ciência, Tecnologia e Inovações - Nacional
F 3 2 90 0 100 327.258
2204 Brasil na Fronteira do Conhecimento 271.000
Atividades
19 212 2204 6147 Cooperação Internacional em Ciência, Tecnologia e Inovação 271.000
19 212 2204 6147 0001 Cooperação Internacional em Ciência, Tecnologia e Inovação - Nacional 271.000
F 3 2 90 0 100 271.000
2208 Tecnologias Aplicadas, Inovação e Desenvolvimento Sustentável 271.000
Atividades
19 572 2208 20V6 Fomento à Pesquisa e ao Desenvolvimento Voltados à Inovação, às 271.000
Tecnologias Digitais e ao Processo Produtivo
19 572 2208 20V6 0001 Fomento à Pesquisa e ao Desenvolvimento Voltados à Inovação, às 271.000
Tecnologias Digitais e ao Processo Produtivo - Nacional
F 3 2 90 0 100 271.000
TOTAL - FISCAL 869.258
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 869.258

ÓRGÃO: 26000 - Ministério da Educação


UNIDADE: 26248 - Universidade Federal Rural de Pernambuco
ANEXO II Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5013 Educação Superior - Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão 7.000
Atividades
12 364 5013 20RK Funcionamento de Instituições Federais de Ensino Superior 7.000
12 364 5013 20RK 0026 Funcionamento de Instituições Federais de Ensino Superior - No Estado de 7.000
Pernambuco
F 3 2 90 8 150 7.000
TOTAL - FISCAL 7.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 7.000

ÓRGÃO: 26000 - Ministério da Educação


UNIDADE: 26276 - Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
ANEXO II Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 10 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200010 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

5013 Educação Superior - Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão 51.932


Atividades
12 364 5013 20RK Funcionamento de Instituições Federais de Ensino Superior 51.932
12 364 5013 20RK 0051 Funcionamento de Instituições Federais de Ensino Superior - No Estado de 51.932
Mato Grosso
F 3 2 90 8 100 51.932
TOTAL - FISCAL 51.932
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 51.932

ÓRGÃO: 26000 - Ministério da Educação


UNIDADE: 26457 - Universidade Federal do Norte do Tocantins
ANEXO II Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5013 Educação Superior - Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão 20.000
Atividades
12 364 5013 20RK Funcionamento de Instituições Federais de Ensino Superior 20.000
12 364 5013 20RK 0017 Funcionamento de Instituições Federais de Ensino Superior - No Estado do 20.000
Tocantins
F 3 2 90 8 100 20.000
TOTAL - FISCAL 20.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 20.000

ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança Pública


UNIDADE: 30101 - Ministério da Justiça e Segurança Pública - Administração Direta
ANEXO II Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5015 Justiça 90.000
Atividades
14 422 5015 2334 Proteção e Defesa do Consumidor 90.000
14 422 5015 2334 0001 Proteção e Defesa do Consumidor - Nacional 90.000
F 3 2 80 0 100 90.000
TOTAL - FISCAL 90.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 90.000

ÓRGÃO: 32000 - Ministério de Minas e Energia


UNIDADE: 32314 - Empresa de Pesquisa Energética - EPE
ANEXO II Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0910 Operações Especiais: Gestão da Participação em Organismos e Entidades Nacionais e Internacionais 110.000
Operações Especiais
28 846 0910 00PW Contribuições a Entidades Nacionais sem Exigência de Programação 110.000
Específica
28 846 0910 00PW 0001 Contribuições a Entidades Nacionais sem Exigência de Programação 110.000
Específica - Nacional
F 3 2 50 0 100 110.000
TOTAL - FISCAL 110.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 110.000

ÓRGÃO: 39000 - Ministério da Infraestrutura


UNIDADE: 39252 - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT
ANEXO II Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 400.000
Atividades
26 122 0032 2000 Administração da Unidade 400.000
26 122 0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 400.000
F 3 2 90 0 100 400.000
3006 Transporte Terrestre e Trânsito 10.450.000
Projetos
26 782 3006 10L3 Adequação de Trecho Rodoviário - Caucaia - Entroncamento Acesso ao 450.000
Porto de Pecém - na BR-222/CE
26 782 3006 10L3 0023 Adequação de Trecho Rodoviário - Caucaia - Entroncamento Acesso ao Porto 450.000
de Pecém - na BR-222/CE - No Estado do Ceará
F 4 2 90 0 100 450.000
26 782 3006 7W84 Adequação de Trecho Rodoviário - Trecho Estiva - Entroncamento BR-222 10.000.000
(Miranda do Norte) na BR-135/MA
26 782 3006 7W84 0021 Adequação de Trecho Rodoviário - Trecho Estiva - Entroncamento BR-222 10.000.000
(Miranda do Norte) na BR-135/MA - No Estado do Maranhão
F 4 2 90 0 100 10.000.000
TOTAL - FISCAL 10.850.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 10.850.000

ÓRGÃO: 41000 - Ministério das Comunicações


UNIDADE: 41902 - Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações - FUST
ANEXO II Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
2205 Conecta Brasil 10.900.634
Atividades
24 722 2205 20ZE Universalização e Massificação dos Serviços de Telecomunicações 900.634
24 722 2205 20ZE 0001 Universalização e Massificação dos Serviços de Telecomunicações - 900.634
Nacional
Projeto apoiado (unidade): 1 F 3 2 90 0 172 900.634
Operações Especiais
24 722 2205 00ST Universalização do Acesso de Escolas Públicas à Internet em Banda Larga 10.000.000
(§ 2º do Art. 1º da Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000)

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 11 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200011 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

24 722 2205 00ST 0001 Universalização do Acesso de Escolas Públicas à Internet em Banda Larga (§ 10.000.000
2º do Art. 1º da Lei nº 9.998, de 2000) - Nacional
Escola conectada (unidade): 979 F 3 2 30 0 172 5.000.000
F 3 2 40 0 178 5.000.000
TOTAL - FISCAL 10.900.634
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 10.900.634

ÓRGÃO: 53000 - Ministério do Desenvolvimento Regional


UNIDADE: 53204 - Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - DNOCS
ANEXO II Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
2221 Recursos Hídricos 12.500.000
Atividades
18 544 2221 21DD Reabilitação de Barragens e de Outras Infraestruturas Hídricas 12.500.000
18 544 2221 21DD 0001 Reabilitação de Barragens e de Outras Infraestruturas Hídricas - Nacional 12.500.000
Infraestrutura recuperada (unidade): 2 F 4 2 90 0 100 12.500.000
TOTAL - FISCAL 12.500.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 12.500.000

LEI Nº 14.485, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Abre ao Orçamento de Investimento da União, em favor da Companhia Docas do Ceará, crédito


suplementar no valor de R$ 849.210,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária
vigente.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica aberto ao Orçamento de Investimento da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor da Companhia Docas do Ceará, crédito suplementar no valor
de R$ 849.210,00 (oitocentos e quarenta e nove mil duzentos e dez reais), para atender à programação constante do Anexo.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de geração própria, conforme indicado no Anexo.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.

JAIR MESSIAS BOLSONARO


Marcelo Pacheco dos Guaranys
1_PRE_22_12

1_PRE_22_13

1_PRE_22_14

ANEXO Crédito Suplementar


PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO


26- Transporte 849.210
TOTAL GERAL 849.210

QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO


784- Transporte Hidroviário 849.210
TOTAL GERAL 849.210

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO


26- Transporte 849.210
784- Transporte Hidroviário 849.210
TOTAL GERAL 849.210

QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA


3005- Transporte Aquaviário 849.210
TOTAL GERAL 849.210

QUADRO SÍNTESE POR ÓRGÃO


39000- Ministério da Infraestrutura 849.210
TOTAL GERAL 849.210

QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS


495- Recursos do Orçamento de Investimento 849.210
TOTAL GERAL 849.210

QUADRO SÍNTESE POR RECEITA


6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento 849.210
6.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios 849.210
6.1.1.0.00.00 - Geração Própria 849.210
TOTAL GERAL 849.210
TOTAL DE RECEITAS CORRENTES 849.210
TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL 0
ÓRGÃO: 39000 - Ministério da Infraestrutura
ANEXO Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO


26 - Transporte 849.210
TOTAL GERAL 849.210

QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO


784 - Transporte Hidroviário 849.210
TOTAL GERAL 849.210

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 12 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200012 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO


26 - Transporte 849.210
784 - Transporte Hidroviário 849.210
TOTAL GERAL 849.210

QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA


3005 - Transporte Aquaviário 849.210
TOTAL GERAL 849.210

QUADRO SÍNTESE POR UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS


39210 - Companhia Docas do Ceará - CDC 849.210
TOTAL GERAL 849.210

QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS

495 - Recursos do Orçamento de Investimento 849.210


TOTAL GERAL 849.210

QUADRO SÍNTESE POR RECEITA


6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento 849.210
6.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios 849.210
6.1.1.0.00.00 - Geração Própria 849.210
TOTAL GERAL 849.210
TOTAL DE RECEITAS CORRENTES 849.210
TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL 0

ÓRGÃO: 39000 - Ministério da Infraestrutura UNIDADE:


39210 - Companhia Docas do Ceará - CDC
ANEXO Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO


26 - Transporte 849.210
TOTAL GERAL 849.210

QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO


784 - Transporte Hidroviário 849.210
TOTAL GERAL 849.210

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO


26 - Transporte 849.210
784- Transporte Hidroviário 849.210
TOTAL GERAL 849.210

QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA


3005 - Transporte Aquaviário 849.210
TOTAL GERAL 849.210

QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS


495 - Recursos do Orçamento de Investimento 849.210
TOTAL GERAL 849.210

QUADRO SÍNTESE POR RECEITA


6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento 849.210
6.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios 849.210
6.1.1.0.00.00 - Geração Própria 849.210
TOTAL GERAL 849.210
TOTAL DE RECEITAS CORRENTES 849.210
TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL 0
ÓRGÃO: 39000 - Ministério da Infraestrutura UNIDADE:
39210 - Companhia Docas do Ceará - CDC
ANEXO Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
E G M F
R I
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO S N O T VALOR
P U
F D D E
3005 Transporte Aquaviário 849.210
ATIVIDADES
26 784 3005 20HL Estudos e Projetos para Infraestrutura Portuária 849.210

26 784 3005 20HL 0001 Estudos e Projetos para Infraestrutura Portuária - Nacional 849.210
Estudo realizado (unidade): 1 I 4-INV 2 90 0 495 849.210
TOTAL - INVESTIMENTOS 849.210

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 13 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200013 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

LEI Nº 14.486, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor das Justiças Federal e do Trabalho, crédito especial
no valor de R$ 58.000.000,00, para os fins que especifica.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor das Justiças Federal e do Trabalho, crédito especial no valor de R$
58.000.000,00 (cinquenta e oito milhões de reais), para atender às programações constantes do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias, conforme indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.

JAIR MESSIAS BOLSONARO


Marcelo Pacheco dos Guaranys

ÓRGÃO: 12000 - Justiça Federal


UNIDADE: 12101 - Justiça Federal de Primeiro Grau
ANEXO I Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0033 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário 3.000.000
Projetos
02 122 0033 15Y6 Implantação de Usina Fotovoltaica no Edifício-Sede da Justiça Federal na 1.500.000
Seção Judiciária em Campo Grande - MS
02 122 0033 15Y6 5218 Implantação de Usina Fotovoltaica no Edifício-Sede da Justiça Federal na 1.500.000
Seção Judiciária em Campo Grande - MS - No Município de Campo Grande
- MS
Usina fotovoltaica implantada (percentual de execução física): 100 F 4 2 90 0 100 1.500.000
02 122 0033 15Y7 Implantação de Usina Fotovoltaica no Complexo de Imóveis da Justiça 900.000
Federal em Dourados - MS
02 122 0033 15Y7 5230 Implantação de Usina Fotovoltaica no Complexo de Imóveis da Justiça 900.000
Federal em Dourados - MS - No Município de Dourados - MS
Usina fotovoltaica implantada (percentual de execução física): 100 F 4 2 90 0 100 900.000
02 122 0033 15Y8 Implantação de Usina Fotovoltaica no Edifício-Sede da Justiça Federal em 600.000
Três Lagoas - MS
02 122 0033 15Y8 5275 Implantação de Usina Fotovoltaica no Edifício-Sede da Justiça Federal em 600.000
Três Lagoas - MS - No Município de Três Lagoas - MS
Usina fotovoltaica implantada (percentual de execução física): 100 F 4 2 90 0 100 600.000
TOTAL - FISCAL 3.000.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 3.000.000

ÓRGÃO: 15000 - Justiça do Trabalho


UNIDADE: 15106 - Tribunal Regional do Trabalho da 5a. Região - Bahia
ANEXO I Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0033 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário 55.000.000
Projetos
02 122 0033 15RH Implantação de Edifício-Sede do TRT da 5ª Região em Salvador/BA 55.000.000
02 122 0033 15RH 2261 Implantação de Edifício-Sede do TRT da 5ª Região em Salvador/BA - No 55.000.000
Município de Salvador - BA
Sede implantada (unidade): 1 F 4 2 90 0 100 55.000.000
TOTAL - FISCAL 55.000.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 55.000.000

ÓRGÃO: 12000 - Justiça Federal


UNIDADE: 12101 - Justiça Federal de Primeiro Grau
ANEXO II Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0033 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário 3.000.000
Atividades
02 061 0033 4257 Julgamento de Causas na Justiça Federal 3.000.000
02 061 0033 4257 0001 Julgamento de Causas na Justiça Federal - Nacional 3.000.000
F 4 2 90 0 100 3.000.000
TOTAL - FISCAL 3.000.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 3.000.000

ÓRGÃO: 15000 - Justiça do Trabalho


UNIDADE: 15126 - Conselho Superior da Justiça do Trabalho
ANEXO II Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0033 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário 55.000.000
Atividades
02 122 0033 4256 Apreciação de Causas na Justiça do Trabalho 55.000.000
02 122 0033 4256 0001 Apreciação de Causas na Justiça do Trabalho - Nacional 55.000.000
F 3 2 90 0 100 55.000.000
TOTAL - FISCAL 55.000.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 55.000.000

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 14 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200014 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

LEI Nº 14.487, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério do Desenvolvimento Regional, crédito


especial no valor de R$ 5.300.000,00, para o fim que especifica.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor do Ministério do Desenvolvimento Regional, crédito especial no valor de
R$ 5.300.000,00 (cinco milhões e trezentos mil reais), para atender à programação constante do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias relativas à Emenda de Bancada Estadual de execução
obrigatória, conforme indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.

JAIR MESSIAS BOLSONARO


Marcelo Pacheco dos Guaranys

ÓRGÃO: 53000 - Ministério do Desenvolvimento Regional


UNIDADE: 53101 - Ministério do Desenvolvimento Regional - Administração Direta
ANEXO I Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
2219 Mobilidade Urbana 5.300.000
Operações Especiais
15 451 2219 00T1 Apoio à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano Voltado à 5.300.000
Implantação e Qualificação Viária
15 451 2219 00T1 0012 Apoio à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano Voltado à 5.300.000
Implantação e Qualificação Viária - No Estado do Acre
Projeto apoiado (unidade): 10 F 4 7 30 0 100 26.045
F 4 7 30 0 188 5.273.955
TOTAL - FISCAL 5.300.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 5.300.000

ÓRGÃO: 53000 - Ministério do Desenvolvimento Regional


UNIDADE: 53101 - Ministério do Desenvolvimento Regional - Administração Direta
ANEXO II Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
2219 Mobilidade Urbana 5.300.000
Operações Especiais
15 451 2219 00T1 Apoio à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano Voltado à 5.300.000
Implantação e Qualificação Viária
15 451 2219 00T1 0166 Apoio à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano Voltado à 5.300.000
Implantação e Qualificação Viária - No Município de Rio Branco - AC
Projeto apoiado (unidade): 10 F 4 7 30 0 100 26.045
F 4 7 30 0 188 5.273.955
TOTAL - FISCAL 5.300.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 5.300.000

LEI Nº 14.488, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Abre ao Orçamento de Investimento da União, em favor da Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras,


crédito suplementar no valor de R$ 379.732.000,00, para reforço de dotações constantes da Lei
Orçamentária vigente.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica aberto ao Orçamento de Investimento da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor da Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras, crédito suplementar no
valor de R$ 379.732.000,00 (trezentos e setenta e nove milhões e setecentos e trinta e dois mil reais), para atender à programação constante do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º são oriundos de anulação parcial em dotação orçamentária, conforme demonstrado nos Anexos I e II.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.

JAIR MESSIAS BOLSONARO


Marcelo Pacheco dos Guaranys
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO


25- Energia 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO


753- Combustíveis Minerais 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO


25- Energia 379.732.000
753- Combustíveis Minerais 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA


3003- Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR ÓRGÃO


32000- Ministério de Minas e Energia 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS


495- Recursos do Orçamento de Investimento 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000
ÓRGÃO: 32000 - Ministério de Minas e Energia
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO


25 - Energia 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 15 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200015 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO


753 - Combustíveis Minerais 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO


25 - Energia 379.732.000
753- Combustíveis Minerais 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA


3003 - Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS


32230 - Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS


495 - Recursos do Orçamento de Investimento 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

ÓRGÃO: 32000 - Ministério de Minas e Energia


UNIDADE: 32230 - Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO


25 - Energia 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO


753 - Combustíveis Minerais 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO


25 - Energia 379.732.000
753- Combustíveis Minerais 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA


3003 - Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS


495 - Recursos do Orçamento de Investimento 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000
ÓRGÃO: 32000 - Ministério de Minas e Energia
UNIDADE: 32230 - Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
3003
Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis 379.732.000
Projetos
25 753
3003 151A Implantação de Unidades de Processamento de Gás Natural do Polo Pré- 379.732.000
Sal da Bacia de Santos com Capacidade de Processamento de 21 MM
m3/dia
25 753
3003 151A 0033 Implantação de Unidades de Processamento de Gás Natural do Polo Pré-Sal 379.732.000
da Bacia de Santos com Capacidade de Processamento de 21 MM m3/dia -
No Estado do Rio de Janeiro
I 4-INV 4 90 0 495
379.732.000
TOTAL - INVESTIMENTOS
379.732.000

ANEXO II Crédito Suplementar


PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO


25- Energia 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO


753- Combustíveis Minerais 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO


25- Energia 379.732.000
753- Combustíveis Minerais 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 16 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200016 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA


3003- Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR ÓRGÃO


32000- Ministério de Minas e Energia 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS


495- Recursos do Orçamento de Investimento 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000
ÓRGÃO: 32000 - Ministério de Minas e Energia
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO


25 - Energia 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO


753 - Combustíveis Minerais 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO


25 - Energia 379.732.000
753- Combustíveis Minerais 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA


3003 - Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS


32230 - Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS


495 - Recursos do Orçamento de Investimento 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

ÓRGÃO: 32000 - Ministério de Minas e Energia


UNIDADE: 32230 - Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO


25 - Energia 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO


753 - Combustíveis Minerais 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO


25 - Energia 379.732.000
753- Combustíveis Minerais 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA


3003 - Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000

QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS


495 - Recursos do Orçamento de Investimento 379.732.000
TOTAL GERAL 379.732.000
ÓRGÃO: 32000 - Ministério de Minas e Energia
UNIDADE: 32230 - Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
3003
Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis 379.732.000
Atividades
25 753
3003 21C6 Exploração Marítima e Terrestre de Petróleo e Gás Natural 379.732.000
25 753
3003 21C6 0001 Exploração Marítima e Terrestre de Petróleo e Gás Natural - Nacional 379.732.000
I 4-INV 4 90 0 495
379.732.000
TOTAL - INVESTIMENTOS
379.732.000

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 17 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200017 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

LEI Nº 14.489, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Constituição Federal, equivalente ao valor da despesa paga no exercício de 2016,
incluídos os restos a pagar pagos, corrigido, para o exercício de 2017, em 7,2%
Altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (sete inteiros e dois décimos por cento) e, para os exercícios posteriores, pela
(Estatuto da Cidade), para vedar o emprego de variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), publicado
técnicas construtivas hostis em espaços livres de uso pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ou de outro índice
público - Lei Padre Júlio Lancelotti. que vier a substituí-lo, apurado no exercício anterior a que se refere a lei
orçamentária, devendo o espaço fiscal decorrente da diferença entre o valor dos
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA precatórios expedidos e o respectivo limite ser destinado ao programa previsto
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do no parágrafo único do art. 6º e à seguridade social, nos termos do art. 194,
parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, a seguinte Lei: ambos da Constituição Federal, a ser calculado da seguinte forma:
Art. 1º Esta Lei, denominada Lei Padre Júlio Lancelotti, veda o emprego de ............................................................................................................................" (NR)
técnicas construtivas hostis em espaços livres de uso público.
Art. 2º O caput do art. 2º da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto "Art. 111. A partir do exercício financeiro de 2018, até o exercício financeiro
da Cidade), passa a vigorar acrescido do seguinte inciso XX: de 2022, a aprovação e a execução previstas nos §§ 9º e 11 do art. 166 da
"Art. 2º ............................................................................................................ Constituição Federal corresponderão ao montante de execução obrigatória para o
................................................................................................................................... exercício de 2017, corrigido na forma estabelecida no inciso II do § 1º do art. 107
XX - promoção de conforto, abrigo, descanso, bem-estar e acessibilidade na deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias." (NR)
fruição dos espaços livres de uso público, de seu mobiliário e de suas interfaces com "Art. 111-A. A partir do exercício financeiro de 2024, até o último exercício
os espaços de uso privado, vedado o emprego de materiais, estruturas, de vigência do Novo Regime Fiscal, a aprovação e a execução previstas nos §§
equipamentos e técnicas construtivas hostis que tenham como objetivo ou resultado 9º e 11 do art. 166 da Constituição Federal corresponderão ao montante de
o afastamento de pessoas em situação de rua, idosos, jovens e outros segmentos da execução obrigatória para o exercício de 2023, corrigido na forma estabelecida no
população. " (NR). inciso II do § 1º do art. 107 deste Ato das Disposições Constitucionais
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Transitórias."
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. "Art. 121. As contas referentes aos patrimônios acumulados de que trata o
§ 2º do art. 239 da Constituição Federal cujos recursos não tenham sido
JAIR MESSIAS BOLSONARO reclamados por prazo superior a 20 (vinte) anos serão encerradas após o prazo
de 60 (sessenta) dias da publicação de aviso no Diário Oficial da União, ressalvada
Atos do Congresso Nacional reivindicação por eventual interessado legítimo dentro do referido prazo.
Parágrafo único. Os valores referidos no caput deste artigo serão tidos por
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 126 abandonados, nos termos do inciso III do caput do art. 1.275 da Lei nº 10.406, de 10 de
janeiro de 2002 (Código Civil), e serão apropriados pelo Tesouro Nacional como receita
Altera a Constituição Federal, para dispor sobre as primária para realização de despesas de investimento de que trata o § 6º-B do art. 107,
emendas individuais ao projeto de lei que não serão computadas nos limites previstos no art. 107, ambos deste Ato das
orçamentária, e o Ato das Disposições Disposições Constitucionais Transitórias, podendo o interessado reclamar ressarcimento
Constitucionais Transitórias para excluir despesas à União no prazo de até 5 (cinco) anos do encerramento das contas."
dos limites previstos no art. 107; define regras "Art. 122. As transferências financeiras realizadas pelo Fundo Nacional de Saúde e
para a transição da Presidência da República pelo Fundo Nacional de Assistência Social diretamente aos fundos de saúde e assistência
aplicáveis à Lei Orçamentária de 2023; e dá outras
providências. social estaduais, municipais e distritais, para enfrentamento da pandemia da Covid-19,
poderão ser executadas pelos entes federativos até 31 de dezembro de 2023."
As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do Art. 3º O limite estabelecido no inciso I do caput do art. 107 do Ato das
art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional: Disposições Constitucionais Transitórias fica acrescido em R$ 145.000.000.000,00 (cento
Art. 1º A Constituição Federal passa a vigorar com as seguintes e quarenta e cinco bilhões de reais) para o exercício financeiro de 2023.
alterações: Parágrafo único. As despesas decorrentes do aumento de limite previsto no
"Art. 155. ............................................................................................................. caput deste artigo não serão consideradas para fins de verificação do cumprimento da
§ 1º ...................................................................................................................... meta de resultado primário estabelecida no caput do art. 2º da Lei nº 14.436, de 9
........................................................................................................................................ de agosto de 2022, e ficam ressalvadas, no exercício financeiro de 2023, do disposto
V - não incidirá sobre as doações destinadas, no âmbito do Poder Executivo no inciso III do caput do art. 167 da Constituição Federal.
da União, a projetos socioambientais ou destinados a mitigar os efeitos das Art. 4º Os atos editados em 2023 relativos ao programa de que trata o art.
mudanças climáticas e às instituições federais de ensino. 2º da Lei nº 14.284, de 29 de dezembro de 2021, ou ao programa que vier a substituí-
............................................................................................................................." (NR) lo, e ao programa auxílio Gás dos Brasileiros, de que trata a Lei nº 14.237, de 19 de
"Art. 166. ............................................................................................................ novembro de 2021, ficam dispensados da observância das limitações legais quanto à
...................................................................................................................................... criação, à expansão ou ao aperfeiçoamento de ação governamental, inclusive quanto à
§ 9º As emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no necessidade de compensação.
limite de 2% (dois por cento) da receita corrente líquida do exercício anterior ao do Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não se aplica a atos cujos
encaminhamento do projeto, observado que a metade desse percentual será destinada efeitos financeiros tenham início a partir do exercício de 2024.
a ações e serviços públicos de saúde. Art. 5º Para o exercício financeiro de 2023, a ampliação de dotações
§ 9º-A Do limite a que se refere o § 9º deste artigo, 1,55% (um inteiro e orçamentárias sujeitas ao limite previsto no inciso I do caput do art. 107 do Ato das
cinquenta e cinco centésimos por cento) caberá às emendas de Deputados e Disposições Constitucionais Transitórias prevista nesta Emenda Constitucional poderá
0,45% (quarenta e cinco centésimos por cento) às de Senadores.
...................................................................................................................................... ser destinada ao atendimento de solicitações das comissões permanentes do Congresso
Nacional ou de suas Casas.
§ 11. É obrigatória a execução orçamentária e financeira das programações § 1º Fica o relator-geral do Projeto de Lei Orçamentária de 2023 autorizado
oriundas de emendas individuais, em montante correspondente ao limite a que se a apresentar emendas para a ampliação de dotações orçamentárias referida no caput
refere o § 9º deste artigo, conforme os critérios para a execução equitativa da
programação definidos na lei complementar prevista no § 9º do art. 165 desta deste artigo.
Constituição, observado o disposto no § 9º-A deste artigo. § 2º As emendas referidas no § 1º deste artigo:
...................................................................................................................................... I - não se sujeitam aos limites aplicáveis às emendas ao projeto de lei orçamentária;
§ 17. Os restos a pagar provenientes das programações orçamentárias previstas II - devem ser classificadas de acordo com as alíneas a ou b do inciso II do
nos §§ 11 e 12 deste artigo poderão ser considerados para fins de cumprimento da § 4º do art. 7º da Lei nº 14.436, de 9 de agosto de 2022.
execução financeira até o limite de 1% (um por cento) da receita corrente líquida do § 3º O disposto no caput deste artigo não impede os cancelamentos necessários
exercício anterior ao do encaminhamento do projeto de lei orçamentária, para as à abertura de créditos adicionais.
programações das emendas individuais, e até o limite de 0,5% (cinco décimos por § 4º As ações diretamente destinadas a políticas públicas para mulheres deverão
cento), para as programações das emendas de iniciativa de bancada de parlamentares constar entre as diretrizes sobre como a margem aberta será empregada.
de Estado ou do Distrito Federal. Art. 6º O Presidente da República deverá encaminhar ao Congresso Nacional, até
...................................................................................................................................... 31 de agosto de 2023, projeto de lei complementar com o objetivo de instituir regime fiscal
§ 19. Considera-se equitativa a execução das programações de caráter obrigatório sustentável para garantir a estabilidade macroeconômica do País e criar as condições
que observe critérios objetivos e imparciais e que atenda de forma igualitária e adequadas ao crescimento socioeconômico, inclusive quanto à regra estabelecida no inciso III
impessoal às emendas apresentadas, independentemente da autoria, observado o do caput do art. 167 da Constituição Federal.
disposto no § 9º-A deste artigo. Art. 7º O disposto nesta Emenda Constitucional não altera a base de cálculo
..........................................................................................................................." (NR) estabelecida no § 1º do art. 107 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.
Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar Art. 8º Fica o relator-geral do Projeto de Lei Orçamentária de 2023 autorizado a
com as seguintes alterações: apresentar emendas para ações direcionadas à execução de políticas públicas até o valor de R$
"Art. 76. São desvinculados de órgão, fundo ou despesa, até 31 de dezembro de 9.850.000.000,00 (nove bilhões oitocentos e cinquenta milhões de reais), classificadas de acordo
2024, 30% (trinta por cento) da arrecadação da União relativa às contribuições sociais, com a alínea b do inciso II do § 4º do art. 7º da Lei nº 14.436, de 9 de agosto de 2022.
sem prejuízo do pagamento das despesas do Regime Geral de Previdência Social, às Art. 9º Ficam revogados os arts. 106, 107, 109, 110, 111, 111-A, 112 e 114 do Ato das
contribuições de intervenção no domínio econômico e às taxas, já instituídas ou que Disposições Constitucionais Transitórias após a sanção da lei complementar prevista no art. 6º desta
vierem a ser criadas até a referida data. Emenda Constitucional.
..........................................................................................................................." (NR) Art. 10. Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação.
"Art. 107. .........................................................................................................
.................................................................................................................................... Brasília, em 21 de dezembro de 2022
§ 6º-A Não se incluem no limite estabelecido no inciso I do caput deste
artigo, a partir do exercício financeiro de 2023: Mesa da Câmara dos Deputados Mesa do Senado Federal
I - despesas com projetos socioambientais ou relativos às mudanças
climáticas custeadas com recursos de doações, bem como despesas com projetos
custeados com recursos decorrentes de acordos judiciais ou extrajudiciais Deputado ARTHUR LIRA Senador RODRIGO PACHECO
firmados em função de desastres ambientais; Presidente Presidente
II - despesas das instituições federais de ensino e das Instituições Científicas,
Tecnológicas e de Inovação (ICTs) custeadas com receitas próprias, de doações ou Deputado LINCOLN PORTELA Senador VENEZIANO VITAL DO RÊGO
de convênios, contratos ou outras fontes, celebrados com os demais entes da 1º Vice-Presidente 1º Vice-Presidente
Federação ou entidades privadas;
III - despesas custeadas com recursos oriundos de transferências dos demais Deputado ANDRÉ DE PAULA Senador ROMÁRIO
entes da Federação para a União destinados à execução direta de obras e 2º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente
serviços de engenharia.
§ 6º-B Não se incluem no limite estabelecido no inciso I do caput deste Deputado LUCIANO BIVAR Senador IRAJÁ
artigo as despesas com investimentos em montante que corresponda ao excesso 1º Secretário 1º Secretário
de arrecadação de receitas correntes do exercício anterior ao que se refere a lei
orçamentária, limitadas a 6,5% (seis inteiros e cinco décimos por cento) do
excesso de arrecadação de receitas correntes do exercício de 2021. Deputado ODAIR CUNHA Senador ELMANO FÉRRER
§ 6º-C As despesas previstas no § 6º-B deste artigo não serão consideradas 2º Secretário 2º Secretário
para fins de verificação do cumprimento da meta de resultado primário
estabelecida no caput do art. 2º da Lei nº 14.436, de 9 de agosto de 2022. Deputada GEOVANIA DE SÁ Senador ROGÉRIO CARVALHO
............................................................................................................................" (NR) 3ª Secretária 3º Secretário
"Art. 107-A. Até o fim de 2026, fica estabelecido, para cada exercício
financeiro, limite para alocação na proposta orçamentária das despesas com Deputada ROSANGELA GOMES Senador WEVERTON
pagamentos em virtude de sentença judiciária de que trata o art. 100 da 4ª Secretária 4º Secretário

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 18 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200018 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Rodrigo Pacheco, Presidente
do Senado Federal, nos termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum e do Atos do Poder Executivo
inciso XXVIII do art. 48 do Regimento Interno do Senado Federal, promulgo o seguinte
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.148, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
DECRETO LEGISLATIVO
Nº 172, DE 2022 Altera a Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014, para
ampliar o prazo de vigência do crédito presumido e
Fixa os subsídios dos membros do Congresso Nacional, do regime de consolidação.
do Presidente e do Vice-Presidente da República e dos
Ministros de Estado; revoga os Decretos Legislativos O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62
nºs 276, de 19 de dezembro de 2014, e 277, de 19 de da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:
dezembro de 2014; e dá outras providências. Art. 1º A Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014, passa a vigorar com as
seguintes alterações:
O Congresso Nacional decreta: "Art. 78. Até o ano-calendário de 2024, as parcelas de que trata o art. 77
Art. 1º Os subsídios mensais dos membros do Congresso Nacional, do Presidente poderão ser consideradas de forma consolidada na determinação do lucro real e da
e do Vice-Presidente da República e dos Ministros de Estado, referidos nos incisos VII e VIII do base de cálculo da CSLL da controladora no Brasil, excepcionadas as parcelas
caput do art. 49 da Constituição Federal, são fixados nos seguintes valores: referentes às pessoas jurídicas investidas que se encontrem em, pelo menos, uma
I - R$ 39.293,32 (trinta e nove mil duzentos e noventa e três reais e trinta e dois das seguintes situações:
centavos), a partir de 1º de janeiro de 2023; ............................................................................................................................" (NR)
II - R$ 41.650,92 (quarenta e um mil seiscentos e cinquenta reais e noventa e dois "Art. 87. .............................................................................................................
centavos), a partir de 1º de abril de 2023; ......................................................................................................................................
III - R$ 44.008,52 (quarenta e quatro mil e oito reais e cinquenta e dois centavos), a § 10. Até o ano-calendário de 2024, a controladora no Brasil poderá deduzir até
partir de 1º de fevereiro de 2024; 9% (nove por cento), a título de crédito presumido sobre a renda incidente sobre a
IV - R$ 46.366,19 (quarenta e seis mil trezentos e sessenta e seis reais e dezenove parcela positiva computada no lucro real, observados o disposto no § 2º e as
centavos), a partir de 1º de fevereiro de 2025. condições previstas nos incisos I e IV do caput do art. 91, relativo a investimento em
§ 1º É devida aos membros do Congresso Nacional, no início e no final do mandato, pessoas jurídicas no exterior que realizem as atividades de fabricação de bebidas, de
ajuda de custo equivalente ao valor do subsídio. fabricação de produtos alimentícios e de construção de edifícios e de obras de
§ 2º A ajuda de custo de que trata o § 1º deste artigo não será devida ao suplente infraestrutura, além das demais indústrias em geral.
reconvocado dentro do mesmo mandato. ..........................................................................................................................." (NR)
Art. 2º Compete aos respectivos órgãos regular os efeitos decorrentes da Art. 2º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação.
aplicação deste Decreto Legislativo, cujas despesas resultantes correrão à conta das dotações Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
orçamentárias próprias, nos termos da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.
Art. 3º Ficam revogados os Decretos Legislativos nºs 276, de 19 de dezembro de JAIR MESSIAS BOLSONARO
2014, e 277, de 19 de dezembro de 2014. Marcelo Pacheco dos Guaranys
Art. 4º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.149, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Senado Federal, em 21 de dezembro de 2022
Senador RODRIGO PACHECO Dispõe sobre a gestão e a operacionalização dos
Presidente do Senado Federal pedidos das indenizações previstas no art. 3º da Lei
nº 6.194, de 19 de dezembro de 1974, com vistas a
Atos do Senado Federal assegurar a sua continuidade, e altera a Lei nº
14.075, de 22 de outubro de 2020.
Faço saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Rodrigo Pacheco, Presidente, nos O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62
termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo a seguinte da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:
Art. 1º A Caixa Econômica Federal, na qualidade de agente operador do Fundo do
RESOLUÇÃO Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres,
Nº 50, DE 2022 ou por sua Carga, a Pessoas Transportadas ou Não - FDPVAT, realizará a gestão de seus
recursos e a gestão e a operacionalização dos pedidos das indenizações previstas no art. 3º da
Autoriza o Estado de Alagoas a contratar operação de Lei nº 6.194, de 19 de dezembro de 1974, de acordo com a regulamentação do Conselho
crédito externo com o Banco Interamericano de Nacional de Seguros Privados - CNSP, com vistas a assegurar a sua continuidade,
Desenvolvimento (BID), com garantia da União, no relativamente aos sinistros ocorridos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2023.
valor de até US$ 36.000.000,00 (trinta e seis milhões de Parágrafo único. Os pagamentos das indenizações decorrentes do deferimento
dólares dos Estados Unidos da América). dos pedidos de que trata o caput, inclusive em relação às respectivas ações judiciais e aos
O Senado Federal resolve: demais custos relacionados, correrão à conta e no limite dos recursos disponíveis no
Art. 1º É o Estado de Alagoas autorizado a contratar operação de crédito externo FDPVAT, administrado pela Caixa Econômica Federal, e deverão ser efetuados por meio
com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com garantia da União, no valor de digital, nos termos do disposto na Lei nº 14.075, de 22 de outubro de 2020.
até US$ 36.000.000,00 (trinta e seis milhões de dólares dos Estados Unidos da América). Art. 2º Fica assegurado à Caixa Econômica Federal o recebimento de remuneração
Parágrafo único. Os recursos da operação de crédito referida no caput destinam- em razão das atividades exercidas na forma prevista no art. 1º.
se a financiar parcialmente o "Projeto de Modernização da Gestão Fiscal do Estado de Alagoas § 1º A forma e o valor da remuneração prevista no caput serão definidos em
- PROFISCO II/AL". ato do CNSP, de acordo com a proposta apresentada pela Caixa Econômica Federal e
Art. 2º A operação de crédito referida no art. 1º deverá ser realizada nas seguintes encaminhada pela Superintendência de Seguros Privados - Susep, após análise técnica,
condições: considerado o desenvolvimento da operação de que trata esta Medida Provisória e
I - credor: Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID); observado o equilíbrio econômico-financeiro do agente operador e do FDPVAT.
II - devedor: Estado de Alagoas; § 2º Fica assegurado à Caixa Econômica Federal o recebimento de remuneração
III - garantidor: República Federativa do Brasil; nos moldes adotados na data da publicação desta Medida Provisória, incluídos os critérios
IV - valor da operação: até US$ 36.000.000,00 (trinta e seis milhões de dólares dos de revisão e de reajuste, até a edição do ato a que se refere o § 1º.
Estados Unidos da América); Art. 3º A Lei nº 14.075, de 2020, passa a vigorar com as seguintes alterações:
V - valor da contrapartida: US$ 4.000.000,00 (quatro milhões de dólares dos "Art. 3º ..............................................................................................................
Estados Unidos da América); ......................................................................................................................................
VI - juros: taxa Libor para 3 (três) meses, acrescida de funding margin e lending IV - .....................................................................................................................
spread a serem definidos periodicamente pelo BID; ......................................................................................................................................
VII - atualização monetária: variação cambial; c) estabelecidas no caput do art. 20 da Lei nº 8.036, de 1990, a critério do
VIII - cronograma estimado de desembolsos: US$ 3.519.680,00 (três milhões, Conselho Curador do FGTS, ou em lei específica, quando o saque for realizado por
quinhentos e dezenove mil, seiscentos e oitenta dólares dos Estados Unidos da América) em
2022, US$ 8.260.458,00 (oito milhões, duzentos e sessenta mil, quatrocentos e cinquenta e oito grande quantidade de trabalhadores;
dólares dos Estados Unidos da América) em 2023, US$ 10.768.370,00 (dez milhões, setecentos V - de depósitos decorrentes de pagamento de benefícios sociais de
e sessenta e oito mil, trezentos e setenta dólares dos Estados Unidos da América) em 2024, US$ responsabilidade da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
8.345.388,00 (oito milhões, trezentos e quarenta e cinco mil, trezentos e oitenta e oito dólares excluídos os benefícios previdenciários; e
dos Estados Unidos da América) em 2025 e US$ 5.106.104,00 (cinco milhões, cento e seis mil, VI - das indenizações de que trata a Lei nº 6.194, de 19 de dezembro de 1974,
cento e quatro dólares dos Estados Unidos da América) em 2026; relacionadas aos sinistros ocorridos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2023.
IX - cronograma estimado da contrapartida: US$ 650.000,00 (seiscentos e ..........................................................................................................................." (NR)
cinquenta mil dólares dos Estados Unidos da América) em 2023, US$ 1.050.000,00 (um milhão Art. 4º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação.
e cinquenta mil dólares dos Estados Unidos da América) em 2024, US$ 925.000,00 (novecentos Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
e vinte e cinco mil dólares dos Estados Unidos da América) em 2025 e US$ 1.375.000,00 (um
milhão, trezentos e setenta e cinco mil dólares dos Estados Unidos da América) em 2026; JAIR MESSIAS BOLSONARO
X - prazo de carência: até 66 (sessenta e seis) meses; Marcelo Pacheco dos Guaranys
XI - prazo de amortização: 234 (duzentos e trinta e quatro) meses;
XII - prazo total: 300 (trezentos) meses; DECRETO Nº 11.299, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
XIII - periodicidade: semestral;
XIV - sistema de amortização: constante; Altera o Decreto nº 9.612, de 17 de dezembro de
XV - comissão de crédito (comissão de compromisso): até 0,75% a.a. (setenta e 2018, que dispõe sobre as políticas públicas de
cinco centésimos por cento ao ano) sobre o saldo não desembolsado; telecomunicações.
XVI - despesas de inspeção e vigilância: em determinado semestre, não mais que
1% (um por cento) do valor do empréstimo, dividido pelo número de semestres O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
compreendidos no prazo original de desembolsos.
Parágrafo único. As datas de pagamento do principal e dos encargos financeiros e caput, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto nos art. 1º
dos desembolsos e contrapartidas previstos poderão ser alteradas em função da data de e art. 2º da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997,
assinatura do contrato de empréstimo, assim como os montantes estimados dos desembolsos
e contrapartidas em cada ano poderão ser alterados conforme a execução contratual. DECRETA:
Art. 3º É a União autorizada a conceder garantia ao Estado de Alagoas na
contratação da operação de crédito externo de que trata esta Resolução. Art. 1º O Decreto nº 9.612, de 17 de dezembro de 2018, passa a vigorar com
Parágrafo único. A autorização prevista no caput deste artigo é condicionada a que: as seguintes alterações:
I - sejam cumpridas de maneira substancial as condições especiais prévias ao "Art. 12. ........................................................................................................
primeiro desembolso; .................................................................................................................................
II - seja verificada pelo Ministério da Economia a adimplência do mutuário em face
da União e de suas controladas; § 7º A rede privativa de comunicação da administração pública federal, de que
III - o Estado de Alagoas celebre contrato com a República Federativa do Brasil para trata o inciso I do caput, de abrangência nacional, será composta por segmentos de
a concessão de contragarantias, sob a forma de vinculação das cotas ou parcelas da rede móvel e fixa, incluída rede satelital, e observará as seguintes condições:
participação do Estado na arrecadação da União, na forma do disposto nos arts. 157 e 159, I - prover capacidade de rede adequada para o atendimento das demandas de
incisos I, alínea "a", e II, e das receitas próprias a que se refere o art. 155, todos da Constituição órgãos e de entidades da administração pública federal e de órgãos de segurança
Federal, bem como de outras garantias em direito admitidas. pública e das forças armadas, com níveis de prioridade, segurança e criptografia
Art. 4º O prazo máximo para o exercício da presente autorização é de 540 adequados às necessidades desses órgãos e entidades; e
(quinhentos e quarenta) dias, contado a partir da entrada em vigor desta Resolução. II -utilizar, em caráter primário, faixas de radiofrequências designadas pela
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Anatel para a consecução das atividades de segurança pública, defesa, serviços de
Senado Federal, em 21 de dezembro de 2022 socorro e emergência, resposta a desastres e outras atribuições críticas de Estado,
Senador RODRIGO PACHECO incluídas as realizadas por entes federativos, e para atendimento aos órgãos públicos
Presidente do Senado Federal federais, em especial aquelas previstas em editais de licitação de radiofrequências.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 19 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200019 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

§ 8º Para fins da consecução das atribuições dispostas nos incisos I e III do XXIV - Manual Operacional Básico - documento básico de orientações
caput, fica facultado compartilhar infraestruturas passivas e ativas, incluídos os técnicas para o manuseio, o transporte e o armazenamento corretos das embalagens
recursos espectrais, com outras redes, observado o incentivo à competição, conforme de vidro;
o disposto na alínea "c" do inciso I do caput do art. 2º. XXV - modelo coletivo - forma de implementação e de operacionalização coletiva
§ 9º A Anatel expedirá as autorizações para a exploração de serviços de do sistema de logística reversa de embalagens, estruturada e gerenciada por entidade
telecomunicações adequadas aos diferentes usos do segmento de rede móvel da rede gestora, que abranja um conjunto de entidades representativas dos setores envolvidos e
privativa de comunicação da administração pública federal, de que tratam o inciso I do empresas aderentes;
caput e o § 7º, e as respectivas autorizações de uso de radiofrequências." (NR) XXVI - modelo individual - forma de implementação e de operacionalização
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. do sistema de logística reversa realizada por empresa não aderente ao modelo coletivo
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. ou por meio da contratação de terceiros;
XXVII - operador - pessoa jurídica de direito público ou privado que restitua as
JAIR MESSIAS BOLSONARO embalagens recicláveis ao setor empresarial, para reaproveitamento em seu ciclo ou em
Maria Estella Dantas Antonichelli outros ciclos produtivos, incluídos cooperativas e demais associações de catadores de
materiais recicláveis, agentes de reciclagem, titulares dos serviços públicos de limpeza urbana
DECRETO Nº 11.300, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 e de manejo de resíduos sólidos, consórcios públicos, empresas, microempreendedores
individuais e organizações da sociedade civil;
Regulamenta o § 2º do art. 32 e o § 1º do art. 33 da XXVIII - participante do sistema de logística reversa - empresas, entidades gestoras e
Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, e institui o pessoas físicas ou jurídicas contratadas ou subcontratadas para realizar atividade relacionada à
sistema de logística reversa de embalagens de vidro. gestão, à implementação ou à operacionalização do sistema de logística reversa;
XXIX - ponto de beneficiamento - local onde ocorre a retirada de impurezas
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. do caco, para viabilizar a sua reciclagem;
84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 32, § 2º, e XXX - ponto de consolidação - local para onde as embalagens de vidro provenientes
no art. 33, § 1º, da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, dos pontos de recebimento ou de outros meios de retorno são transportadas, com a finalidade
de geração de escala até que ocorra o transporte para os pontos de beneficiamento ou para
D E C R E T A : outros locais de destinação final ambientalmente adequada;
XXXI - ponto de entrega voluntária - local identificado, fixo ou móvel, onde
Art. 1º Este Decreto regulamenta o § 2º do art. 32 e o § 1º do art. 33 da os consumidores podem devolver as embalagens de vidro dos produtos usados, com a
Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, e institui o sistema de logística reversa de finalidade de viabilizar a coleta e o transporte para os pontos de consolidação;
embalagens de vidro. XXXII - ponto de recebimento - local onde os consumidores podem devolver
Parágrafo único. O sistema de logística reversa de embalagens de vidro terá a embalagem de vidro após o uso do produto nela acondicionado, que pode ser o
a participação de fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e próprio estabelecimento comercial, ponto de entrega voluntária ou outro ponto
consumidores, nos termos do disposto no Decreto nº 10.936, de 12 de janeiro de mantido pelo comerciante no modelo individual ou coletivo, indicado pela entidade
2022. gestora à qual o comerciante seja associado;
XXXIII - reciclabilidade - capacidade de uma embalagem de vidro ser
CAPÍTULO I reciclável, de acordo com o seu design, as suas características e a natureza das
DAS DEFINIÇÕES matérias-primas utilizadas em sua fabricação;
XXXIV - reciclador - fabricante de vidro que utilize caco na produção de
Art. 2º Aplicam-se a este Decreto as definições estabelecidas no art. 3º da embalagens de vidro;
Lei nº 12.305, de 2010, e no Decreto nº 10.936, de 2022. XXXV - reciclagem de vidro - processo de transformação de embalagens de
Art. 3º Para fins do disposto neste Decreto, considera-se: vidro descartadas pelo consumidor que envolva a alteração de suas propriedades físicas
I - beneficiador - pessoa jurídica responsável pelo processo de eliminação de e físico-químicas com vistas à transformação em novas embalagens e produtos,
impurezas das embalagens de vidro descartadas destinado ao fornecimento de cacos observados as condições e os padrões estabelecidos na legislação;
limpos para o fabricante de vidro; XXXVI - retornabilidade - capacidade de uma embalagem de vidro ser retornável;
II - beneficiamento - processo de eliminação de impurezas das embalagens de XXXVII - sistema de informações eletrônicas da espécie caixa-preta (black
vidro descartadas destinado ao fornecimento de cacos limpos para o fabricante de vidro; box) - sistema caracterizado por permitir a captura de informações anonimizadas do
III - caco - fragmento de vidro obtido a partir da quebra ou da trituração setor empresarial e a obtenção, de forma confidencial e segura, da quantidade das
de embalagem de vidro; massas de produtos ou de embalagens disponibilizadas no mercado interno e
IV - comerciante - pessoa natural ou jurídica distinta do fabricante, do importador retornadas ao setor produtivo, para fins de comprovação do cumprimento das metas
e do distribuidor que oferte produtos acondicionados em embalagens de vidro ao consumidor de logística reversa pelas empresas aderentes ao modelo coletivo;
ou vasilhames ou embalagens de vidro ao fabricante de produto, a título gratuito ou oneroso, XXXVIII - vasilhame - recipiente de vidro que compõe a embalagem de
independentemente da técnica de venda, inclusive por comércio eletrônico; vidro;
V - concessionário dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de XXXIX - verificador independente - pessoa jurídica de direito privado,
resíduos sólidos - pessoa jurídica que, mediante licitação na modalidade concorrência ou contratada pela entidade gestora, que não realiza atividades próprias de entidade
diálogo competitivo, ganhe do poder concedente a delegação da concessão para a prestação gestora ou de entidade representativa, para custodiar as informações e verificar os
do serviço público sob sua responsabilidade e por prazo determinado; resultados de recuperação de produtos ou de embalagens, a fim de evitar a colidência
VI - consumidor - pessoa natural ou jurídica usuária de produtos comercializados de notas fiscais eletrônicas e, consequentemente, a duplicidade de contabilização, e de
em embalagens de vidro; comprovar a veracidade, a autenticidade, a unicidade e a adicionalidade das
VII - conteúdo reciclado - proporção da massa de matéria-prima reciclada utilizada informações referentes à reciclagem de produtos e de embalagens; e
na fabricação da embalagem quanto à massa total da embalagem, expressa em percentual; XL - vidro - substância rígida, amorfa, inorgânica e inerte, geralmente transparente
VIII - descarbonatação - processo químico que ocorre com matérias-primas e quebradiça, produzida a partir de uma mistura de minerais como sílica, calcário e
virgens na etapa de fusão do vidro, pelo qual o calcário perde quarenta e quatro por carbonatos, submetidos à descarbonatação de carbonatos de cálcio e de sódio e à fusão a
cento e a barrilha perde quarenta e um inteiros e cinco décimos por cento de sua altas temperaturas, seguida de rápida solidificação e conformação no produto ou na
massa na forma de dióxido de carbono liberado para a atmosfera; embalagem pretendida.
IX - devolução - ato por meio do qual os consumidores entregam as embalagens
de vidro num dos pontos de recebimento ou pontos de consolidação, para fins de logística CAPÍTULO II
reversa e destinação final ambientalmente adequada; DO OBJETO
X - distribuidor - pessoa natural ou jurídica, distinta do fabricante e do Art. 4º A definição de critérios, a estruturação da implementação e a
importador, que oferte produtos acondicionados em embalagens de vidro ao comerciante, ou operacionalização do sistema de logística reversa de embalagens de vidro colocadas no
que oferte vasilhames ou embalagens de vidro ao fabricante de produto, independentemente mercado interno, mediante retorno das embalagens após o uso pelo consumidor, de
da técnica de venda, inclusive por comércio eletrônico; forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos
XI - embalagem de vidro - vasilhame de vidro destinado ao acondicionamento de sólidos observarão as disposições deste Decreto.
produtos, com a finalidade de contenção, conservação, manuseio, proteção e transporte;
XII - embalagem de vidro descartável - embalagem de vidro projetada e fabricada CAPÍTULO III
para apenas um envase ou uso único; DA ESTRUTURAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA
XIII - embalagem de vidro retornável - embalagem de vidro projetada e fabricada
para reenvase ou reacondicionamento que, após o uso do produto nela contido, é devolvida Art. 5º A estruturação da implementação do sistema de logística reversa
pelo consumidor e encaminhada para novo ciclo de envase ou acondicionamento de produto, ocorrerá em duas fases consecutivas, denominadas Fase 1 e Fase 2.
depois de inspecionada, limpa e desinfectada pelo fabricante de produto; § 1º A Fase 1 compreenderá:
XIV - empresa - pessoa jurídica fabricante, importadora, distribuidora ou I - a instituição de grupo de acompanhamento de performance - constituído por
comerciante de vasilhames ou de embalagens de vidro ou de produtos comercializados em entidades representativas de âmbito nacional dos fabricantes, importadores, distribuidores e
embalagens de vidro, inclusive detentora de marca ou que em nome desta realize o envase, comerciantes de vasilhames ou de embalagens de vidro, ou de produtos comercializados em
a montagem ou a manufatura de produtos comercializados em embalagens de vidro ou de embalagens de vidro, responsável pelo acompanhamento da implementação e da
vasilhames ou de embalagens de vidro; operacionalização do sistema de logística reversa de embalagens de vidro;
XV - entidade gestora - pessoa jurídica instituída e administrada por entidades II - a adesão dos fabricantes e importadores à entidade gestora, por meio
representativas de âmbito nacional dos setores de fabricantes, de importadores, de de instrumento jurídico aplicável, no modelo coletivo, ou a apresentação ao grupo de
distribuidores ou de comerciantes de vasilhames ou de embalagens de vidro, ou de produtos acompanhamento de performance de seu modelo individual para execução das
comercializados em embalagens de vidro, com a finalidade de estruturar, implementar e atividades de sua responsabilidade no sistema de logística reversa de embalagens de
operacionalizar o sistema de logística reversa em modelo coletivo, cadastrada no Sistema vidro;
Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos - Sinir; III - a adesão dos comerciantes e distribuidores à entidade gestora, por
XVI - entidade representativa - entidade dotada de personalidade jurídica de meio de instrumento jurídico aplicável, ou a formalização de sua participação em
direito privado, regida por estatuto social, que represente os interesses de fabricantes, sistema individual próprio ou de fabricante para execução das atividades de sua
importadores, distribuidores ou comerciantes de vasilhames ou de embalagens de responsabilidade no sistema de logística reversa de embalagens de vidro;
vidro, ou de produtos comercializados em embalagens de vidro, e atue na colaboração, IV - a instituição de mecanismo financeiro para assegurar a sustentabilidade
no suporte e no apoio às empresas que represente; econômica da estruturação da implementação e da operacionalização do sistema de
XVII - envase - processo de produção pelo qual o vasilhame ou a logística reversa de que trata este Decreto, conforme o disposto no Capítulo V;
embalagem de vidro é preenchido com produto; V - a elaboração de planos de comunicação e de educação ambiental não
XVIII - fabricante de produto - pessoa natural ou jurídica que produza ou mande formal com o objetivo de divulgar a implementação e a operacionalização do sistema
produzir produtos acondicionados em embalagens de vidro em seu nome ou sob sua marca; de logística reversa de embalagens de vidro e de qualificar formadores de opinião,
XIX - fabricante de vidro - pessoa natural ou jurídica que produza vasilhame ou entidades, associações, professores e gestores municipais, distritais e estaduais para
embalagem de vidro, a partir de matérias-primas virgens ou da reciclagem do caco de vidro; apoiar a implementação e a operacionalização do sistema, conforme o disposto no
XX - grupo de acompanhamento de performance - grupo formado por entidades Capítulo XV;
representativas de âmbito nacional de fabricantes, importadores, distribuidores ou VI - a elaboração do Manual Operacional Básico e do Plano Operativo pelas
comerciantes de vasilhames ou de embalagens de vidro, ou de produtos comercializados em empresas, no modelo individual, ou pelas entidades gestoras, no modelo coletivo; e
embalagens de vidro, e, quando houver, por entidades gestoras, responsáveis por VII - a estruturação, pelas entidades gestoras, no modelo coletivo, e pelos
acompanhar e verificar a eficiência das ações e a evolução do cumprimento das metas de responsáveis por modelos individuais, no prazo de cento e vinte dias, contado da data
logística reversa, por reportar os resultados obtidos ao Ministério do Meio Ambiente e por de publicação deste Decreto, de mecanismo que permita o reporte dos dados
divulgar a implementação e a operacionalização do sistema de logística reversa; necessários ao monitoramento e ao acompanhamento do sistema de logística reversa
XXI - importador de produto - pessoa natural ou jurídica que, no exercício de embalagens de vidro pelas entidades gestoras e pelos responsáveis pelos modelos
da atividade profissional, promova a entrada de produtos estrangeiros acondicionados individuais, de forma integrada ao Sinir, conforme os critérios estabelecidos neste
em embalagens de vidro no território aduaneiro brasileiro; Decreto.
XXII - importador de vidro - pessoa natural ou jurídica que, no exercício da § 2º A Fase 2 compreenderá:
atividade profissional, promova a entrada de vasilhames ou de embalagens de vidro no I - a instalação de pontos de recebimento e de consolidação, conforme o
território aduaneiro brasileiro; disposto no art. 57, mediante Plano Operativo elaborado pelas empresas, no modelo
XXIII - logística reversa de embalagens de vidro - instrumento de desenvolvimento individual, ou pelas entidades gestoras, no modelo coletivo;
econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios II - a formalização de instrumento legal entre cooperativas e associações de
destinados a viabilizar a coleta e a restituição de embalagens de vidro ao setor empresarial, catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis legalmente constituídas e habilitadas e
para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou para outra associações, empresas ou entidades gestoras, para prestação remunerada de serviços,
destinação final ambientalmente adequada; na forma prevista na legislação e conforme o disposto no Capítulo XIII;

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 20 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200020 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

III - a destinação final ambientalmente adequada de embalagens de vidro, CAPÍTULO V


conforme as metas estabelecidas no Capítulo XVI; DO FINANCIAMENTO DO SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA
IV - a execução de planos de comunicação e de educação ambiental não
formal com o objetivo de divulgar a implementação e a operacionalização do sistema Art. 15. Incumbe aos fabricantes, aos importadores, aos distribuidores e aos
de logística reversa de embalagens de vidro; e comerciantes de produto e de vidro, conforme metas e condições estabelecidas neste Decreto:
V - o monitoramento e a avaliação do sistema de logística reversa de I - estruturar, implementar e operacionalizar os sistemas de logística
embalagens de vidro, conforme os critérios estabelecidos no Capítulo XVII. reversa, por meio do retorno de embalagens de vidro após o uso pelo consumidor;
e
§ 3º A Fase 1 terá início com a entrada em vigor deste Decreto e duração II - assegurar a sustentabilidade econômico-financeira da logística reversa de
de cento e oitenta dias. embalagens de vidro.
§ 4º A Fase 2 terá início imediatamente após o término do prazo Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, os fabricantes, os importadores,
estabelecido para a Fase 1, conforme o disposto no § 3º, e observará o cronograma os distribuidores e os comerciantes ficam responsáveis pela logística reversa das embalagens
estabelecido no Capítulo XVI. de vidro que disponibilizarem no mercado interno, observadas as metas e as condições
§ 5º A Fase 2 terá a mesma vigência do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, estabelecidas neste Decreto.
aprovado pelo Decreto nº 11.043, de 13 de abril de 2022. Art. 16. Os custos e as despesas relacionados à devolução das embalagens
§ 6º Na hipótese de as ações previstas para a Fase 1 não atenderem ao de vidro pelo consumidor em um ponto de recebimento serão arcados exclusivamente
prazo estabelecido, conforme o disposto nos § 1º e § 3º, a continuidade do pelo consumidor ou pela pessoa que realizar a devolução, sem qualquer ônus para as
procedimento e o início da Fase 2 não serão interrompidos. empresas ou para as entidades gestoras do sistema de logística reversa.
Art. 6º A destinação final ambientalmente adequada das embalagens de Art. 17. Fica facultado aos fabricantes, aos importadores, aos distribuidores
vidro descartadas será realizada em empreendimento licenciado por órgão ambiental e aos comerciantes a associação ou a instituição de entidade gestora para a
competente e atenderá à seguinte ordem de prioridade: estruturação da implementação e a operacionalização do sistema de logística reversa
I - reutilização, inclusive para reenvase ou reacondicionamento; de embalagens de vidro após o descarte pelos consumidores.
II - reciclagem, se a reutilização não for possível; Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput, o financiamento do modelo
III - tratamento; e coletivo de logística reversa será realizado nos termos do disposto em instrumento
jurídico privado firmado entre as empresas e a entidade gestora.
IV - disposição final ambientalmente adequada em aterro sanitário Art. 18. Os recursos financeiros necessários ao custeio do sistema de logística
licenciado, quando comprovadamente se tratar de rejeito. reversa poderão ser informados, por meio de observação em nota fiscal emitida no momento
Art. 7º A empresa não aderente ao modelo coletivo implementará o sistema da venda dos produtos comercializados em embalagens de vidro, respeitada a sua
de logística reversa em modelo individual, de forma direta ou por meio da contratação integralidade sem qualquer adição, e destacado do valor agregado ou do cálculo de lucro.
de terceiros. § 1º As empresas poderão instituir mecanismos de ressarcimento ao consumidor
do valor destacado em nota fiscal, referente às despesas relacionadas com a devolução das
CAPÍTULO IV embalagens de vidro após o consumo do produto nela acondicionado.
DA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA E DO PLANO § 2º A hipótese prevista no § 1º destina-se a estimular a participação do
OPERATIVO consumidor no sistema de logística reversa de embalagens de vidro.
Art. 19. Na implementação e na operacionalização do sistema de logística reversa
Art. 8º A operacionalização do sistema de logística reversa das embalagens de embalagens de vidro, poderão ser adotadas soluções integradas que contemplem, entre
de vidro ocorrerá de acordo com as normas estabelecidas no Manual Operacional outros:
Básico e no Plano Operativo elaborados pelas empresas, no modelo individual, ou pelas I - os pontos de:
entidades gestoras, no modelo coletivo. a) recebimento, incluídos os de entrega voluntária;
Parágrafo único. O Plano Operativo conterá as informações sistematizadas sobre a b) consolidação; e
infraestrutura física e a logística utilizadas para operacionalização do sistema de logística c) beneficiamento;
reversa das embalagens de vidro. II - as unidades de:
Art. 9º O gerenciamento das embalagens de vidro descartadas após o a) triagem manual ou mecanizada; e
consumo dos produtos nelas acondicionados obedecerá às seguintes etapas: b) reciclagem;
III - a comercialização de embalagens descartadas; e
I - devolução das embalagens de vidro pelos consumidores em pontos de IV - o Recicla+, nos termos do disposto no Decreto nº 11.044, de 2022.
recebimento ou em pontos de consolidação;
II - recebimento e armazenamento temporário das embalagens de vidro CAPÍTULO VI
devolvidas em pontos de recebimento, pelos comerciantes e distribuidores, com DA GOVERNANÇA PARA ACOMPANHAMENTO DE PERFORMANCE
devolução subsequente aos fabricantes ou importadores;
III - transporte das embalagens de vidro descartadas pelos consumidores dos Art. 20. As entidades representativas de âmbito nacional de fabricantes,
pontos de recebimento até os pontos de consolidação, ou, alternativamente, até os importadores, distribuidores e comerciantes de vasilhames ou de embalagens de vidro ou de
pontos de beneficiamento, realizado por fabricantes e importadores de produto e de produtos comercializados em embalagens de vidro instituirão grupo de acompanhamento de
vidro; performance, de que trata o inciso I do § 1º do art. 5º, e elaborarão o seu instrumento de
IV - recebimento e armazenamento temporário das embalagens de vidro em governança até o final da Fase 1.
pontos de consolidação pelos fabricantes e importadores de produto e de vidro; Parágrafo único. Ato do Ministro de Estado do Meio Ambiente poderá estabelecer
V - beneficiamento, com vistas ao fornecimento de caco limpo para o normas e critérios adicionais para a estruturação e o funcionamento do grupo de
fabricante de vidro; acompanhamento de performance.
VI - transporte das embalagens de vidro dos pontos de beneficiamento ou Art. 21. Ao grupo de acompanhamento de performance compete:
I - monitorar a implementação e a operacionalização do sistema de logística
de consolidação pelos fabricantes e importadores de produto e de vidro até o local de reversa de embalagens de vidro;
reciclagem ou de outra forma de destinação final ambientalmente adequada; e II - verificar a eficiência das ações e a evolução do cumprimento das metas
VII - destinação final ambientalmente adequada: de logística reversa;
a) pelos fabricantes e importadores de produto e de vidro, cumpridas as III - estabelecer os critérios para uniformizar a operacionalização do sistema
metas de reciclagem estabelecidas no Capítulo XVI; e de logística reversa de embalagens de vidro;
b) pelos fabricantes de vidro, por meio da reciclagem das embalagens de IV - estabelecer os parâmetros a serem observados pelas entidades gestoras
vidro destinadas às suas unidades industriais, observado o tipo de vidro fabricado em e pelos operadores e beneficiadores;
suas instalações e o beneficiamento prévio do caco de vidro. V - equalizar as massas, em toneladas, de embalagens de vidro destinadas
§ 1º A operacionalização das etapas do sistema de logística reversa de de forma ambientalmente adequada pelas entidades gestoras, pelos sistemas
embalagens de vidro de que tratam os incisos III a VI do caput: individuais ou pelos operadores, para permitir a sua contabilização global e a
I - observará o tipo de vidro fabricado nas unidades industriais de compensação financeira correspondente;
reciclagem e de fabricação de vidro na proporção necessária ao cumprimento das VI - disponibilizar ao Ministério do Meio Ambiente relatório de resultados
metas quantitativas e geográficas estabelecidas neste Decreto; e do sistema de logística reversa de embalagens de vidro, até o dia 31 de março de cada
II - será de responsabilidade: ano, com as informações e os dados consolidados, referentes ao período de 1º de
a) dos fabricantes e importadores de vidro, em Municípios localizados a janeiro a 31 de dezembro do ano anterior, fornecidos pelas entidades gestoras, no
uma distância de até duzentos e cinquenta quilômetros das unidades industriais de modelo coletivo, e pelas empresas, no modelo individual, e, quando couber, pelos
operadores e pelas entidades representativas de âmbito nacional de fabricantes,
reciclagem e de fabricação de vasilhames e de embalagens de vidro; e importadores, distribuidores ou comerciantes;
b) dos fabricantes e importadores de produto, em Municípios localizados a VII - elaborar as diretrizes para a revisão, a atualização ou a otimização dos
qualquer distância das unidades industriais de reciclagem e de fabricação de vidro. planos de comunicação e de educação ambiental não formal do sistema de logística
§ 2º Os fabricantes e importadores de produto e de vidro poderão operacionalizar reversa de embalagens de vidro;
as etapas do sistema de logística reversa de embalagens de vidro de que tratam os incisos III VIII - articular-se com o Ministério do Meio Ambiente, com o Instituto
a VI do caput de forma conjunta ou individualizada, desde que cumpridas as metas Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama e com os
quantitativas e geográficas estabelecidas neste Decreto. órgãos ambientais estaduais, distritais e municipais;
§ 3º As etapas do sistema de logística reversa de embalagens de vidro de IX - divulgar a implementação e a operacionalização do sistema de logística
que trata o caput não se aplicam às embalagens retornáveis encaminhadas para novo reversa de embalagens de vidro e os resultados obtidos; e
ciclo de envase ou acondicionamento de produto, após a inspeção, a limpeza e a X - editar o seu regimento interno.
desinfecção pelo fabricante do produto. Art. 22. A partir da data de entrada em vigor deste Decreto, o grupo de
§ 4º As cooperativas e as associações de catadores de materiais recicláveis acompanhamento de performance se reunirá, no mínimo, semestralmente.
poderão integrar o sistema de logística reversa de embalagens de vidro, Art. 23. Às entidades representativas de fabricantes, de importadores, de
observados: distribuidores e de comerciantes compete a colaboração, o suporte e o apoio às
I - a viabilidade técnica e econômica; e empresas que representam.
II - o disposto no § 3º do art. 14 do Decreto nº 10.936, de 2022. Parágrafo único. As entidades representativas de que trata o caput não
serão responsabilizadas pelo descumprimento do disposto neste Decreto.
§ 5º A empresa não aderente ao modelo coletivo operacionalizará o sistema
de logística reversa de embalagens de vidro em modelo individual, de forma direta ou CAPÍTULO VII
por meio da contratação de terceiros. DAS ENTIDADES GESTORAS DO SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA
Art. 10. Os fabricantes, os importadores, os distribuidores e os comerciantes
aderentes ao modelo coletivo poderão comprovar o cumprimento às metas de logística Art. 24. Serão admitidas como entidades gestoras do sistema de logística
reversa por meio do Certificado de Crédito de Reciclagem - Recicla+, observado o reversa de embalagens de vidro as pessoas jurídicas cadastradas no Sinir que:
disposto no Decreto nº 11.044, de 13 de abril de 2022. I - demonstrarem representatividade nacional dos setores de fabricantes, de
Art. 11. Não haverá qualquer remuneração, ressarcimento ou pagamento importadores, de distribuidores ou de comerciantes de vasilhames ou de embalagens de vidro
para que os consumidores devolvam as embalagens de vidro utilizadas ao sistema de ou de produtos comercializados em embalagens de vidro, por meio de seu estatuto social ou
logística reversa, excetuada a hipótese de adoção de mecanismos de incentivo por de instrumentos legais de constituição ou de outro instrumento jurídico equivalente;
critério exclusivo das empresas ou das entidades gestoras. II - assegurarem capacidade técnica e experiência relativas à estruturação da
Art. 12. Somente integrarão o sistema de logística reversa os fabricantes de implementação e à operacionalização de sistema de logística reversa de embalagens de
vidro licenciados pelo órgão ambiental competente integrante do Sistema Nacional do vidro, mediante a apresentação de Plano Operativo para implantação de pontos de
Meio Ambiente - Sisnama, que observará as condições estabelecidas na legislação. recebimento e de consolidação e de lista de fornecedores habilitados e licenciados ao
transporte, ao armazenamento, ao beneficiamento e à destinação final ambientalmente
Art. 13. A disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos resultantes adequada de embalagens de vidro;
dos processos de reciclagem será realizada pelas empresas, no modelo individual, ou III - informarem os dados do técnico habilitado responsável pelo gerenciamento; e
pelas entidades gestoras, no modelo coletivo, ou por terceiros contratados, observadas IV - mantiverem cadastro ativo no Sinir.
as condições estabelecidas pelo órgão ambiental competente integrante do Sisnama. § 1º O não cumprimento do disposto neste Decreto poderá ensejar o
Art. 14. As diretrizes e os critérios técnicos básicos de operacionalização do cancelamento do cadastro da entidade gestora no Sinir.
sistema de logística reversa de embalagens de vidro constarão do Manual Operacional § 2º Na hipótese prevista no § 1º, a entidade gestora sanará as irregularidades
Básico que será elaborado pelas empresas, no modelo individual, ou pelas entidades identificadas e comunicadas por meio de ofício do Ministério do Meio Ambiente, como condição
gestoras, no modelo coletivo, no prazo de cento e vinte dias, contado da data de de retomada das atividades de estruturação, de implementação e de operacionalização de
publicação deste Decreto, e disponibilizado no sítio eletrônico do Sinir. sistema de logística reversa de embalagens de vidro.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 21 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200021 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Art. 25. Compete às entidades gestoras, no modelo coletivo, e aos CAPÍTULO VIII
responsáveis por modelos individuais: DA FORMA DE PARTICIPAÇÃO DOS CONSUMIDORES NO SISTEMA DE LOGÍSTICA
I - administrar a estruturação da implementação e a operacionalização do REVERSA
sistema de logística reversa de embalagens de vidro;
II - desenvolver e executar plano de comunicação com ampla divulgação, Art. 33. São obrigações dos consumidores no âmbito do sistema de logística
reversa de embalagens de vidro:
com vistas à conscientização dos consumidores e da sociedade sobre: I - devolver as embalagens de vidro, após o uso dos produtos nela
a) a importância e a forma de descarte adequado de embalagens de acondicionados, nos pontos de recebimento ou nos pontos de consolidação, em cumprimento
vidro; ao disposto no § 4º do art. 33 e no art. 35 da Lei nº 12.305, de 2010, observados os requisitos
b) o sistema de logística reversa de embalagens de vidro; e técnicos estabelecidos para o sistema de logística reversa; e
c) os resultados obtidos quanto às metas quantitativas e geográficas de logística reversa; II - manter a integridade física da embalagem de vidro, com vistas a evitar
III - disponibilizar ao grupo de acompanhamento de performance relatório riscos à saúde humana e danos ao meio ambiente.
de resultados referente ao ano anterior, para verificação do cumprimento das ações e Art. 34. A devolução das embalagens de vidro pelo consumidor, após o uso
das metas de logística reversa de embalagens de vidro, respeitadas as hipóteses de do produto nela acondicionado, efetuado no âmbito do sistema de logística reversa,
sigilo previstas na legislação; configura a perda tácita e imediata da propriedade, de forma irrevogável e irretratável,
IV - declarar os resultados do sistema de logística reversa quanto à massa das dispensadas formalidades adicionais.
Art. 35. Não será devido ao consumidor qualquer forma de pagamento,
embalagens de vidro colocadas no mercado interno e à massa das embalagens de vidro remuneração, reembolso, ressarcimento, compensação ou indenização em decorrência do
descartadas pelo consumidor e encaminhadas à destinação final ambientalmente adequada, cumprimento de seus deveres legais referidos no art. 33, excetuada a hipótese de adoção de
com vistas a demonstrar o cumprimento das metas de reciclagem; mecanismos de incentivo por critério exclusivo das empresas ou das entidades gestoras.
V - comprovar a rastreabilidade, com a confirmação do destinador final
quanto ao recebimento efetivo da massa declarada a que se refere o inciso IV; e CAPÍTULO IX
VI - implementar sistema de informações eletrônico da espécie caixa-preta DAS OBRIGAÇÕES DOS COMERCIANTES
(black box), que permita:
a) a captura de informações anonimizadas do setor empresarial; e Art. 36. São obrigações dos comerciantes de vasilhames ou de embalagens
b) a obtenção da quantidade das massas de embalagens de vidro de vidro ou de produtos comercializados em embalagens de vidro no âmbito do
sistema de logística reversa:
disponibilizadas no mercado interno e retornadas ao setor produtivo com I - orientar os consumidores a devolverem as embalagens de vidro nos
confidencialidade e segurança, de forma integrada ao Manifesto de Transporte de pontos de recebimento;
Resíduos do Sinir, para fins de comprovação do cumprimento das metas de logística II - atualizar as informações sobre a localização dos pontos de recebimento,
reversa pelas empresas aderentes ao modelo coletivo. por intermédio das entidades representativas;
§ 1º A comprovação de que trata o inciso V do caput ocorrerá por meio III - receber, acondicionar e armazenar temporariamente as embalagens de
da emissão de Certificado de Destinação Final no âmbito do Manifesto de Transporte vidro descartadas pelos consumidores nos pontos de recebimento;
de Resíduos do Sinir e da comprovação da veracidade, da autenticidade, da unicidade IV - devolver as embalagens de vidro aos fabricantes e importadores de produto
e da não colidência das notas fiscais eletrônicas emitidas por verificador independente, ou de vidro para transporte e destinação final ambientalmente adequada, observados os
nos termos do disposto no Decreto nº 11.044, de 2022. requisitos estabelecidos no Manual Operacional Básico e no Plano Operativo elaborados pelas
§ 2º O relatório de resultados de que trata o inciso III do caput será consolidado empresas, no modelo individual, e no instrumento formal firmado com a entidade gestora, no
modelo coletivo;
pelo grupo de acompanhamento de performance e encaminhado ao Ministério do Meio V - separar as embalagens de vidro retornáveis das não retornáveis, para
Ambiente para publicação no Sinir. permitir os respectivos ciclos de reutilização ou reciclagem;
§ 3º As entidades gestoras poderão atuar diretamente, com meios próprios, VI - participar da execução dos planos de comunicação e de educação ambiental
ou por meio da contratação de terceiros, no desenvolvimento das ações necessárias ao não formal; e
cumprimento das metas de logística reversa. VII - disponibilizar aos órgãos integrantes do Sisnama, quando solicitado,
§ 4º Divulgada a relação das empresas aderentes, os responsáveis pelos modelos relatórios para verificação do cumprimento das ações de sua responsabilidade previstas
individuais e coletivos apresentarão ao grupo de acompanhamento de performance, até 1º neste Decreto, respeitadas as hipóteses de sigilo previstas na legislação.
de março do ano subsequente: § 1º As obrigações previstas no caput aplicam-se às empresas que:
I - o relatório de resultados, do qual deverão constar: I - comercializem produtos acondicionados em embalagens de vidro ao consumidor; ou
a) a razão social; II - ofertem vasilhames ou embalagens de vidro ao fabricante de
produto.
b) o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ; § 2º A comercialização e a oferta de que trata o § 1º compreendem:
e I - lojas físicas;
c) a atividade principal; e II - vendas a distância;
II - a comprovação do cumprimento das ações e das metas de logística reversa de III - marketplace;
embalagens de vidro referentes ao período de 1º de janeiro a 31 de dezembro do ano anterior. IV - plataforma eletrônica; e
§ 5º A rastreabilidade das notas fiscais eletrônicas e a confirmação do V - comércio eletrônico.
retorno efetivo das massas de materiais recicláveis para a empresa fabricante ou § 3º As obrigações dos comerciantes de vasilhames ou de embalagens de vidro ou
recicladora serão auditadas anualmente por auditoria externa custeada pela entidade de produtos acondicionados em embalagens de vidro participantes do modelo coletivo de
gestora. logística reversa poderão ser cumpridas por meio de entidades gestoras, observados o
§ 6º A auditoria externa de que trata o § 5º verificará: instrumento jurídico aplicável e as atribuições e competências estabelecidas neste Decreto.
I - os documentos emitidos pelos operadores e pela entidade gestora; CAPÍTULO X
II - as vistorias em suas instalações; e DAS OBRIGAÇÕES DOS DISTRIBUIDORES
III - a avaliação de cumprimento da legislação ambiental.
§ 7º Para fins de verificação do atendimento à meta de determinado ano Art. 37. São obrigações dos distribuidores de vasilhames ou de embalagens
fiscal, serão aceitas apenas as notas fiscais eletrônicas emitidas referentes àquele ano de vidro ou de produtos comercializados em embalagens de vidro no âmbito do
fiscal ou ao ano fiscal imediatamente anterior. sistema de logística reversa:
§ 8º Na hipótese de haver mais de um verificador independente para o mesmo I - informar aos estabelecimentos varejistas que façam parte de sua cadeia
sistema de logística reversa de embalagens de vidro, as entidades gestoras manterão central comercial sobre o processo de operacionalização do sistema de logística reversa;
de custódia, operacionalizada pelos verificadores independentes e integrada ao Sinir, com II - fomentar, por meio de suas entidades representativas, a adesão à
entidade gestora ou a participação individual dos estabelecimentos varejistas que
vistas a assegurar base nacional única de dados para evitar a dupla contagem de massas façam parte de sua cadeia comercial ao sistema de logística reversa;
transacionadas, conforme estabelecido em ato do Ministro de Estado do Meio Ambiente. III - orientar os consumidores a devolverem as embalagens de vidro nos
Art. 26. As empresas que não aderirem ao modelo coletivo de sistema de pontos de recebimento;
logística reversa de embalagens de vidro por intermédio de entidade gestora IV - participar da execução dos planos de comunicação e de educação ambiental
incorporarão em sua organização a estruturação da implementação e a não formal;
operacionalização de seu sistema de logística reversa no modelo individual. V - atualizar as informações sobre a localização dos pontos de recebimento,
§ 1º Na hipótese prevista no caput, caberá às empresas administrar, por intermédio das entidades representativas;
gerenciar e reportar os resultados obtidos ao grupo de acompanhamento de VI - disponibilizar ou custear locais para pontos de recebimento a serem utilizados
performance, para fins de consolidação dos resultados em relatório, consideradas as no sistema de logística reversa, na hipótese de não dispor de espaço físico, observados os
metas de logística reversa e a proporção da massa de embalagens de vidro requisitos estabelecidos no Manual Operacional Básico e no Plano Operativo;
VII - separar as embalagens de vidro retornáveis das não retornáveis, para
disponibilizadas no mercado interno. permitir os respectivos ciclos de reutilização ou reciclagem;
§ 2º Os resultados de que trata o § 1º serão lastreados nas notas fiscais VIII - devolver as embalagens de vidro descartadas pelos consumidores nos pontos
eletrônicas, averiguadas por verificador independente, e no Certificado de Destinação de recebimento aos fabricantes e importadores de produto ou de vidro, para transporte e
Final do Manifesto de Transporte de Resíduos do Sinir, para fins de comprovação da destinação final ambientalmente adequada, observados os requisitos estabelecidos no Manual
massa de embalagens de vidro retornadas à empresa responsável pela sua Operacional Básico e no Plano Operativo elaborados pelas empresas, no modelo individual, e no
reciclagem. instrumento formal firmado com a entidade gestora, no modelo coletivo; e
Art. 27. As entidades gestoras, no modelo coletivo, e os responsáveis por IX - disponibilizar, quando solicitado pelos órgãos integrantes do Sisnama,
modelos individuais reportarão ao Ministério do Meio Ambiente, por meio do Sinir, os relatórios para verificação do cumprimento das ações de sua responsabilidade previstas
dados e as informações referentes às ações realizadas e aos resultados obtidos quanto neste Decreto, respeitadas as hipóteses de sigilo previstas na legislação.
às metas de logística reversa. Parágrafo único. As obrigações dos distribuidores de vasilhames ou de
embalagens de vidro ou de produtos comercializados em embalagens de vidro participantes
Parágrafo único. Os dados e as informações de que trata o caput serão do modelo coletivo de logística reversa poderão ser cumpridas por meio de entidades
assegurados por meio da verificação da nota fiscal eletrônica e da rastreabilidade dos gestoras, observados o instrumento jurídico aplicável e as atribuições e competências
materiais recicláveis, para garantir a transparência no acompanhamento e na avaliação estabelecidas neste Decreto.
de resultados do sistema de logística reversa de embalagens de vidro.
Art. 28. Ato do Ministro de Estado do Meio Ambiente poderá estabelecer CAPÍTULO XI
normas e critérios para a estruturação e o funcionamento de entidades gestoras. DAS OBRIGAÇÕES DOS FABRICANTES E DOS IMPORTADORES DE PRODUTOS
Art. 29. As entidades gestoras e as empresas participarão da execução dos COMERCIALIZADOS EM EMBALAGENS DE VIDRO
planos de comunicação e de educação ambiental não formal estabelecidos nos termos
do disposto neste Decreto, para promover, no âmbito do sistema de logística reversa Art. 38. São obrigações dos fabricantes e dos importadores de produtos
comercializados em embalagens de vidro no âmbito do sistema de logística reversa:
de embalagens de vidro: I - orientar os consumidores a devolverem as embalagens de vidro nos
I - ações de informação; e pontos de recebimento ou nos pontos de consolidação, de forma a possibilitar o
II - conscientização dos consumidores e da sociedade. retorno das embalagens de vidro retornáveis e não retornáveis para os respectivos
Art. 30. Para o cumprimento das obrigações previstas no Capítulo IV e no ciclos de reutilização ou reciclagem, observadas as metas de reciclagem estabelecidas
art. 29, as entidades gestoras poderão contratar ou subcontratar terceiros para a neste Decreto para as embalagens de vidro descartáveis;
prestação de serviços. II - estimular a inserção produtiva e a remuneração por prestação de
Art. 31. As empresas que não aderirem ao modelo coletivo de sistema de serviços de cooperativas de catadores de materiais recicláveis na prestação de serviços
logística reversa por intermédio de entidade gestora: de coleta, triagem e transporte de embalagens de vidro;
I - manterão a comprovação da implementação e da operacionalização individual III - transportar as embalagens de vidro descartadas pelos consumidores dos
do sistema de logística reversa de embalagens de vidro à disposição do órgão ambiental pontos de recebimento até os pontos de consolidação e assegurar que as embalagens
não sejam desviadas do sistema;
responsável pelo licenciamento ambiental e do Ministério do Meio Ambiente; e IV - instalar, manter e gerir os pontos de consolidação;
II - reportarão anualmente as informações solicitadas ao grupo de V - receber, nos pontos de consolidação, as embalagens de vidro
acompanhamento de performance, na forma prevista no art. 61. provenientes dos pontos de recebimento, incluídos os pontos de entrega voluntária e
Art. 32. A critério do Ministério do Meio Ambiente, as informações de que outras formas de retorno;
trata o art. 27 poderão ser solicitadas diretamente às entidades gestoras, no modelo VI - acondicionar adequadamente e armazenar temporariamente as
coletivo, ou às empresas, no modelo individual. embalagens de vidro;

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 22 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200022 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

VII - transportar as embalagens de vidro dos pontos de consolidação ou de CAPÍTULO XIV


beneficiamento até o local de reciclagem ou outra forma de destinação final ambientalmente DA PARTICIPAÇÃO DOS TITULARES E DOS CONCESSIONÁRIOS DOS SERVIÇOS
adequada; PÚBLICOS DE LIMPEZA URBANA E DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
VIII - transportar as embalagens de vidro descartadas pelos consumidores
dos pontos de recebimento até os pontos de beneficiamento e, em seguida, para a Art. 43. No sistema de logística reversa de embalagens de vidro, os titulares
reciclagem ou outra forma de destinação final ambientalmente adequada, como ou os concessionários dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de
alternativa ao disposto no inciso III, observados os requisitos técnicos estabelecidos resíduos sólidos se encarregarão de ações e de atividades de responsabilidade dos
pelo sistema; fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, nos termos do disposto no §
IX - atualizar as informações sobre a localização dos pontos de recebimento e os 7º do art. 33 da Lei nº 12.305, de 2010, e neste Decreto, observadas as seguintes
pontos de consolidação em operação, por intermédio de suas entidades representativas; condições:
X - efetuar a destinação final ambientalmente adequada da totalidade das I - existência de acordo prévio entre as partes; e
II - ações do Poder Público ou dos concessionários remuneradas, na forma
embalagens de vidro recebidas pelo sistema de logística reversa, observadas as metas prevista no acordo prévio de que trata o inciso I.
de reciclagem estabelecidas neste Decreto; Parágrafo único. Os titulares ou os concessionários dos serviços públicos de
XI - informar ao grupo de acompanhamento de performance os resultados limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos poderão ser remunerados por meio
obtidos, consideradas as metas progressivas, geográficas e quantitativas, em modelo de Recicla+, nos termos do disposto no Decreto nº 11.044, de 2022.
individual ou coletivo; Art. 44. O acordo prévio de que trata o art. 43 contemplará, no mínimo, as
XII - participar da execução dos planos de comunicação e de educação ambiental seguintes informações sobre infraestrutura física:
não formal; I - pontos de recebimento e de consolidação a serem utilizados pelos
XIII - disponibilizar, quando solicitado, aos órgãos integrantes do Sisnama, titulares ou pelos concessionários dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo
relatório para verificação do cumprimento das ações de sua responsabilidade previstas de resíduos sólidos, e logística; e
neste Decreto, respeitadas as hipóteses de sigilo previstas na legislação; e II - informações necessárias para a estruturação da implementação e a
XIV - manter atualizadas, na hipótese de modelo coletivo, por intermédio de operacionalização do sistema de logística reversa de embalagens de vidro.
entidade gestora, as informações sobre a quantidade de embalagens de vidro colocada
no mercado interno e destinada de maneira ambientalmente adequada. CAPÍTULO XV
§ 1º Para fins do disposto no inciso XIV do caput, será utilizado o sistema DOS PLANOS DE COMUNICAÇÃO E DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
de informação eletrônico do tipo caixa preta (black box), integrado ao Sinir, que
permita a captura de informações anonimizadas do setor empresarial. Art. 45. São objetivos do plano de comunicação:
§ 2º As obrigações dos fabricantes e dos importadores de produtos I - divulgar a implementação e a operacionalização do sistema de logística reversa
comercializados em embalagens de vidro participantes de sistema de logística reversa de embalagens de vidro para os participantes envolvidos em suas etapas operacionais, em
coletivo poderão ser cumpridas por meio de entidade gestora, observados o especial para os consumidores; e
instrumento jurídico aplicável e as atribuições e competências estabelecidas neste II - estimular a devolução de embalagens de vidro nos pontos de
Decreto. recebimento e de consolidação.
§ 3º O procedimento de operacionalização do sistema de logística reversa Art. 46. O conteúdo do plano de comunicação a ser divulgado abrangerá, no mínimo:
de que tratam os incisos III a VIII do caput poderá ser realizado por meio de outros I - a obrigatoriedade da destinação final ambientalmente adequada das
arranjos e etapas, observados as metas quantitativas, o Plano Operativo e os demais embalagens de vidro após o consumo;
II - o mapeamento e as informações sobre a localização dos pontos de recebimento
requisitos estabelecidos neste Decreto. e de consolidação;
Art. 39. São obrigações dos importadores de produtos comercializados em III - as informações sobre o manejo adequado para o descarte das
embalagens de vidro no âmbito do sistema de logística reversa: embalagens de vidro;
I - participar de sistema de logística reversa como requisito de IV - os resultados obtidos, consideradas as metas progressivas, quantitativas
conformidade para a importação e a comercialização desses produtos; e e geográficas;
II - informar, por meio do Sinir, ao Ministério do Meio Ambiente, o responsável V - as ações do sistema de logística reversa;
por estruturar, implementar e operacionalizar o sistema de logística reversa do importador. VI - as informações sobre os benefícios econômicos, sociais e ambientais da
reciclagem, destacadas:
CAPÍTULO XII a) a relação com a criação de empregos verdes;
DAS OBRIGAÇÕES DOS FABRICANTES E DOS IMPORTADORES DE VIDRO b) a redução da emissão de gases de efeito estufa; e
c) a economia de energia e de recursos naturais não renováveis nos
Art. 40. São obrigações dos fabricantes de vidro: processos de fabricação de embalagens de vidro; e
I - orientar os consumidores a devolverem as embalagens de vidro nos pontos de VII - outras informações indicadas pelo Ministério do Meio Ambiente.
recebimento ou nos pontos de consolidação, de forma a possibilitar o retorno das Art. 47. A execução do plano de comunicação poderá ocorrer por meio de
embalagens de vidro retornáveis e não retornáveis para os respectivos ciclos de reutilização veículos de comunicação e de outros meios, tais como:
ou reciclagem, observadas as metas de reciclagem estabelecidas neste Decreto para as I - mídia digital (anúncios, vídeos e banners);
embalagens de vidro descartáveis; II - redes sociais;
II - estimular a inserção produtiva e a remuneração por prestação de III - revistas;
serviços de cooperativas de catadores de materiais recicláveis na prestação de serviços IV - outdoors;
de coleta, triagem e transporte de embalagens de vidro; V - busdoors (adesivos nos vidros traseiros e internos de ônibus);
III - transportar as embalagens de vidro descartadas pelos consumidores dos VI - painéis para trens e metrôs;
pontos de recebimento até os pontos de consolidação, e destes até o beneficiamento VII - impressos (fôlderes, cartilhas, gibis e encartes);
e reciclagem, e assegurar que as embalagens não sejam desviadas do sistema, em VIII - informações na própria embalagem;
Municípios localizados a uma distância de até duzentos e cinquenta quilômetros das IX - campanhas itinerantes e caravanas;
unidades industriais de reciclagem e fabricação de vidro, observado o tipo de vidro X - televisão;
fabricado em suas unidades, na extensão necessária para o cumprimento das metas XI - rádio; e
quantitativas e geográficas estabelecidas neste Decreto; XII - palestras e eventos.
IV - reciclar embalagens de vidro retornadas às fábricas de vidro, por meio Art. 48. O plano de educação ambiental não formal tem por objetivo a execução
do sistema de logística reversa, observado o tipo de vidro fabricado em suas de ações que visam a qualificar formadores de opinião, lideranças de entidades, professores,
unidades; associações e gestores municipais, estaduais e distritais para apoiar a implementação e a
V - informar ao grupo de acompanhamento de performance os resultados operacionalização do sistema de logística reversa de embalagens de vidro.
obtidos, consideradas as metas progressivas, geográficas e quantitativas, em modelo Art. 49. Para fins de divulgação das ações e dos resultados do sistema de logística
individual ou coletivo; reversa de embalagens de vidro, os planos de comunicação e de educação ambiental não
formal atualizados serão disponibilizados no Sinir e:
VI - por intermédio de entidade representativa de âmbito nacional: I - no sítio eletrônico e no sistema de informação da entidade gestora, no
a) manter atualizadas as informações sobre a quantidade de embalagens de modelo coletivo; ou
vidro colocada no mercado interno e destinada de maneira ambientalmente II - no sítio eletrônico da empresa, no modelo individual.
adequada; Art. 50. Os planos de comunicação e de educação ambiental não formal
b) prestar apoio técnico aos demais participantes do sistema de logística serão reavaliados pelas empresas e entidades gestoras, no mínimo, uma vez a cada
reversa de embalagens de vidro; dois anos.
c) desenvolver iniciativas de reciclagem de embalagens de vidro em ciclos Art. 51. Com o objetivo de divulgar o sistema de logística reversa, os fabricantes,
produtivos alternativos, na hipótese de o retorno ao ciclo produtivo original não ser importadores, distribuidores e comerciantes de vasilhames ou de embalagens de vidro ou de
viável técnica e economicamente; produtos comercializados em embalagens de vidro disponibilizarão informações aos
VII - participar da execução dos planos de comunicação e de educação ambiental consumidores por meio de mídias digitais e de sítios eletrônicos.
não formal; e Parágrafo único. A disponibilização de informações de que trata o caput
VIII - disponibilizar, quando solicitado, aos órgãos integrantes do Sisnama, compreenderá orientações sobre o sistema de logística reversa de embalagens de vidro
relatório para verificação do cumprimento das ações de sua responsabilidade previstas e participação dos consumidores para o retorno adequado das embalagens.
neste Decreto, respeitadas as hipóteses de sigilo previstas na legislação.
§ 1º Para fins do disposto na alínea "a" do inciso VI do caput, será utilizado CAPÍTULO XVI
o sistema de informação eletrônico do tipo caixa preta (black box), integrado ao Sinir, DOS OBJETIVOS, DAS METAS E DO CRONOGRAMA DO SISTEMA DE LOGÍSTICA
que permita a captura de informações anonimizadas do setor empresarial. REVERSA
§ 2º O apoio técnico de que trata a alínea "b" do inciso VI do caput observará os
aspectos operacionais de manuseio e de logística de embalagens de vidro pós-consumo. Art. 52. São objetivos do sistema de logística reversa de embalagens de vidro:
§ 3º As obrigações dos fabricantes e dos importadores de vidro participantes de I - aprimorar a implementação e a operacionalização da infraestrutura física e logística;
modelo coletivo poderão ser cumpridas por meio de entidade gestora, observados o II - proporcionar ganhos de escala;
instrumento jurídico aplicável e as atribuições e competências estabelecidas neste Decreto. III - promover o aproveitamento de embalagens de vidro e o seu direcionamento
§ 4º O procedimento de operacionalização do sistema de logística reversa para a sua cadeia produtiva ou para outras cadeias produtivas;
de que trata o inciso III do caput poderá ser realizado por meio de outros arranjos e IV - compatibilizar interesses entre os agentes econômicos e sociais e os
processos de gestão empresarial e mercadológica com os de gestão ambiental, por
etapas, desde que cumpridas as metas quantitativas e atendidos o Plano Operativo e meio do desenvolvimento de estratégias sustentáveis;
os demais requisitos estabelecidos neste Decreto. V - incentivar a utilização de insumos com menor impacto ambiental;
Art. 41. São obrigações dos importadores de vidro no âmbito do sistema de VI - possibilitar às atividades produtivas a eficiência e a sustentabilidade por
logística reversa de embalagens de vidro: meio da utilização de embalagens com maior reciclabilidade, retornabilidade e
I - participar de sistema de logística reversa como requisito de conteúdo reciclado; e
conformidade para a importação e a comercialização de vasilhames ou de embalagens VII - estimular o desenvolvimento de mercado, a produção e o consumo de
de vidro; e produtos derivados de materiais reciclados e recicláveis.
II - informar, por meio do Sinir, ao Ministério do Meio Ambiente, o Art. 53. Ficam estabelecidos, na forma do Anexo I, os percentuais mínimos
responsável por estruturar, implementar e operacionalizar o seu sistema de logística regionais e nacional, em conformidade com o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, aprovado
reversa. pelo Decreto nº 11.043, de 2022, como metas quantitativas para o índice de reciclagem de
embalagens de vidro descartáveis relativamente à quantidade de embalagens de vidro
CAPÍTULO XIII descartáveis, em massa, colocadas no mercado interno.
DA PARTICIPAÇÃO DE COOPERATIVAS E DE ASSOCIAÇÕES DE CATADORES NO § 1º As metas anuais, regionais e nacional, aplicam-se ao quantitativo de
SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA embalagens de vidro descartáveis não retornáveis colocadas no mercado interno no
ano fiscal anterior ao da respectiva meta.
Art. 42. As cooperativas e associações de catadores de materiais reutilizáveis § 2º A verificação quanto ao cumprimento das metas de que trata o caput
e recicláveis poderão integrar o sistema de logística reversa de embalagens de vidro, será realizada da seguinte forma:
desde que legalmente constituídas e habilitadas, mediante instrumento legal firmado I - multiplicação dos índices de reciclagem, regionais e nacional, pela quantidade
com as empresas ou as entidades gestoras na forma prevista na legislação, observado total, em massa, de embalagens de vidro colocada pela empresa no mercado interno, com
o disposto no § 3º do art. 14 do Decreto nº 10.936, de 2022. vistas a obter os valores individualizados, em massa, das metas regionais e nacional;

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 23 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200023 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

II - comparação entre o resultado total obtido pela empresa, em massa, e Parágrafo único. As auditorias, de caráter independente e realizadas por auditoria
a meta nacional, em massa, para avaliação quanto ao atendimento da meta externa, serão contratadas pelas empresas, no modelo individual, e pelas entidades gestoras,
nacional; no modelo coletivo, as quais submeterão seus relatórios ao grupo de acompanhamento de
III - na hipótese de haver região em que a empresa não disponibilize embalagens performance e ao Ministério do Meio Ambiente, quando solicitado.
de vidro no mercado interno, o valor da meta regional, em massa, será somado, conforme
estabelecido pela empresa, ao valor das demais metas regionais, em massa, no mesmo ano, CAPÍTULO XVIII
referentes às regiões em que a empresa disponibiliza embalagens de vidro no mercado, DA VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA
vedada a redução de valores; Art. 63. A viabilidade técnica e econômica será considerada, pelas empresas ou pelas
IV - na hipótese de o quociente entre o valor da meta regional, em massa, entidades gestoras, nos modelos individual ou coletivo, respectivamente, para definição de:
e a quantidade, em massa, de embalagens de vidro disponibilizada numa região ser I - localização dos pontos de recebimento e de consolidação;
superior ao valor percentual estabelecido para a meta nacional, a empresa poderá II - modalidade;
optar por calcular a meta regional, em massa, a partir da multiplicação do índice de III - periodicidade das operações logísticas inerentes ao sistema de logística
reciclagem nacional pela quantidade, em massa, de embalagens de vidro disponibilizada reversa de embalagens de vidro; e
na respectiva região, desde que: IV - outros critérios, com vistas a garantir cobertura geográfica nacional.
a) a diferença, em massa, em relação ao valor calculado por meio da regra Parágrafo único. Para atendimento ao disposto no caput, serão considerados
estabelecida no inciso I para a meta regional, seja somada ao valor da meta de outra os seguintes parâmetros:
região, escolhida pela empresa, no mesmo ano; e I - os dados demográficos, incluídas a quantidade de pessoas, a densidade
b) a meta nacional seja cumprida; e populacional e a quantidade de pessoas residentes em área urbana;
V - comparação entre os resultados, em massa, obtidos pela empresa em II - a distribuição geográfica e a quantidade de embalagens de vidro
colocadas no mercado interno por ano, em âmbito nacional e regional;
cada região em que disponibilize embalagens de vidro no mercado interno e as metas III - a estimativa da quantidade de embalagens de vidro descartadas pelos
regionais, em massa, para verificação do cumprimento das metas regionais, observado consumidores por ano, em âmbito nacional e regional;
o disposto nos incisos III e IV, quando aplicável. IV - a quantidade de embalagens de vidro recebidas pelo fabricante de vidro
§ 3º As metas quantitativas para o índice de reciclagem de embalagens de reciclador, atestada por meio do Certificado de Destinação Final do Manifesto de Transporte
vidro descartáveis serão consideradas cumpridas quando as metas individualizadas de Resíduos do Sinir;
regionais e nacional forem atendidas cumulativamente pela empresa, observado o V - a distância de deslocamento dos consumidores aos pontos de recebimento;
disposto no § 2º. VI - a distribuição geográfica das atividades econômicas relacionadas ao
§ 4º As embalagens de vidro retornáveis projetadas para reenvase ou outra sistema de logística reversa de embalagens de vidro;
operação que promova a sua reutilização pelo fabricante de produto não estarão VII - a infraestrutura disponível e a infraestrutura futura no País para gerenciamento,
sujeitas às metas quantitativas e geográficas estabelecidas neste Decreto e não terão transporte e destinação final ambientalmente adequada das embalagens de vidro;
a sua massa contabilizada para fins de atendimento ao índice de reciclagem, ressalvada VIII - a distribuição e a localização geográfica e a quantidade de unidades
de beneficiamento e reciclagem de embalagens de vidro, observados os tipos de vidro
a hipótese prevista no § 6º. fabricados e as capacidades de produção;
§ 5º As metas estabelecidas no caput não se aplicam às embalagens de IX - a demonstração da capacidade de financiamento do sistema de logística
vidro retornáveis utilizadas para reenvase ou outra operação que promova a sua reversa de embalagens de vidro; e
reutilização pelo fabricante de produto. X - outras informações estabelecidas pelo Ministério do Meio Ambiente.
§ 6º Os quantitativos das embalagens de vidro a que se refere o § 4º serão Art. 64. As embalagens serão fabricadas com materiais que propiciem a
informados por meio do Sinir, para possibilitar a divulgação de índice de reutilização reutilização ou a reciclagem, nos termos do disposto no art. 32 da Lei nº 12.305, de 2010.
de embalagens de vidro. § 1º Em qualquer fase do ciclo produtivo, incumbe ao produtor de
§ 7º As embalagens de vidro retornáveis que não estiverem aptas a serem vasilhames ou de embalagens de vidro, ao fornecedor de materiais para a fabricação
reutilizadas deverão ter destinação final ambientalmente adequada, e, quando forem de embalagens de vidro ou àquele que coloca em circulação as embalagens de vidro,
destinadas para reciclagem, poderão ser computadas para fins de cumprimento das os materiais para a fabricação de embalagens de vidro ou os produtos embalados em
metas estabelecidas no caput. embalagens de vidro assegurar que as embalagens de vidro sejam:
I - restritas em volume e em massa às dimensões requeridas à proteção do
Art. 54. Ficam estabelecidos, na forma do Anexo II, os percentuais mínimos conteúdo e à comercialização do produto, com vistas a reduzir, na fabricação e no uso, a
nacionais como metas quantitativas para o índice de conteúdo reciclado. geração de resíduos sólidos, o desperdício de materiais, a poluição e os danos ambientais;
Art. 55. Excepcionalmente no primeiro ano fiscal de operacionalização do II - projetadas para a reutilização, de maneira tecnicamente viável e
sistema de logística reversa de embalagens de vidro: compatível com as exigências aplicáveis ao produto que contenham; e
I - as metas regionais e nacional, em massa, de índice de reciclagem e as III - produzidas com observância à premissa da reciclabilidade, se a
metas nacionais de índice de conteúdo reciclado serão proporcionalizadas a partir da reutilização não for possível.
razão entre os meses completos restantes contados da data de início da Fase 2 § 2º Na hipótese de a aplicação do disposto no caput não ser viável, por
estabelecida no Capítulo III e os doze meses do ano; e razões de ordem técnica ou econômica, será elaborada justificativa com fundamento
II - as metas de que tratam o inciso I ficarão limitadas ao percentual em estudo de viabilidade técnica e econômica, mantido à disposição da fiscalização
mínimo nacional de vinte e cinco por cento. durante o período em que houver a utilização das embalagens.
Art. 56. Na hipótese de a quantidade de embalagens de vidro recicladas ser
superior às metas estabelecidas no Anexo I, a quantidade superavitária, em massa, CAPÍTULO XIX
DA GESTÃO DE RISCOS E DE RESÍDUOS PERIGOSOS
poderá ser considerada para fins de cumprimento das metas do ano subsequente,
hipótese em que será deduzida da referida meta, em massa. Art. 65. Na hipótese de as embalagens de vidro estarem contaminadas com
Art. 57. Fica estabelecida a meta geográfica de instalação de: resíduos perigosos, as empresas, no modelo individual, e as entidades gestoras, no
I - um ponto de consolidação por Estado e Distrito Federal no primeiro ano da Fase 2; modelo coletivo, realizarão a gestão de riscos e de resíduos perigosos e a destinação
II - um ponto de recebimento para cada dez mil habitantes, durante a final ambientalmente adequada.
execução da Fase 2, nos Municípios com mais de dez mil habitantes; e § 1º O disposto no caput observará o disposto nos art. 37 ao art. 41 da
III - um ponto de recebimento nos Municípios com até dez mil habitantes, Lei nº 12.305, de 2010, e na legislação aplicável.
durante a execução da Fase 2. § 2º Os documentos comprobatórios do cumprimento do disposto neste
§ 1º Os pontos de que tratam os incisos II e III do caput serão instalados artigo estarão à disposição da fiscalização por período de cinco anos, na hipótese de
obedecido o percentual de dez por cento do total de pontos a cada ano da Fase não haver prazo superior estabelecido pelo órgão ambiental competente.
2.
§ 2º Poderá ser admitida quantidade de pontos de recebimento inferior ao CAPÍTULO XX
DAS PENALIDADES
previsto nos incisos II e III do caput na hipótese de os resultados obtidos superarem
as metas quantitativas regionais e nacional para o índice de reciclagem de embalagens Art. 66. O descumprimento ao disposto neste Decreto sujeitará os infratores
de vidro descartáveis para determinado exercício fiscal. à aplicação das sanções previstas na legislação, em especial na Lei nº 9.605, de 12 de
Art. 58. As embalagens de vidro retornadas ao sistema de logística reversa terão fevereiro de 1998, no Decreto nº 6.514, de 22 de julho de 2008, nos seus
a destinação final ambientalmente adequada, preferencialmente mediante reutilização ou regulamentos e nas demais normas aplicáveis.
reciclagem, observadas as metas e condições estabelecidas no art. 53 e no Anexo I. Art. 67. A responsabilidade das empresas e das entidades gestoras será
Art. 59. Observado o disposto nos art. 25 ao art. 27, a massa de aferida de forma individualizada e será avaliado o cumprimento das obrigações a elas
embalagens de vidro restituídas ao ciclo produtivo pelo sistema de logística reversa atribuíveis nos termos do disposto neste Decreto, preservadas as competências
será verificada em sua entrada na unidade industrial do fabricante de vidro fiscalizatórias do órgão competente do Sisnama.
reciclador. Art. 68. As infrações individualizadas não implicarão responsabilidade
Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, será considerada somente solidária ou subsidiária.
a quantidade comprovadamente reciclada de massa de embalagens de vidro, que será CAPÍTULO XXI
reportada trimestralmente ao grupo de acompanhamento de performance. DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 60. As metas quantitativas de que trata este Capítulo serão
consideradas cumpridas quando as metas de índice de reciclagem e de índice de Art. 69. As empresas, as entidades gestoras ou o grupo de
conteúdo reciclado forem atendidas cumulativamente pela empresa. acompanhamento de performance que fornecerem ao Poder Público informações
confidenciais, na forma prevista na legislação, justificarão o sigilo de forma expressa e
CAPÍTULO XVII fundamentada, nos termos do disposto no § 2º do art. 81 do Decreto nº 10.936, de
DO MONITORAMENTO E DA AVALIAÇÃO DO SISTEMA 2022.
Art. 70. Será garantido ao Poder Público acesso aos dados armazenados nos
Art. 61. A avaliação e o monitoramento do sistema de logística reversa de sistemas de informações e monitoramento dos sistemas de logística reversa
embalagens de vidro serão realizados por meio da apresentação de dados, pertencentes às empresas, às entidades gestoras, às entidades representativas e ao
informações, relatórios, estudos ou outros instrumentos equivalentes, a serem grupo de acompanhamento de performance.
encaminhados ao Ministério do Meio Ambiente, assegurado o sigilo comercial, Art. 71. As empresas, no modelo individual, e as entidades gestoras, no
modelo coletivo, fornecerão relatórios ao grupo de acompanhamento de performance
industrial e financeiro da informação, na forma prevista na legislação. para fins de consolidação de dados e de informações referentes ao cumprimento de
§ 1º A avaliação e o monitoramento de que trata o caput conterão, no mínimo: suas competências previstas neste Decreto, em especial aquelas estabelecidas no
I - a relação dos Municípios atendidos pelo sistema de logística reversa; Capítulo VI.
II - a identificação, os endereços e as coordenadas geográficas (SIRGAS 2000 Art. 72. Ficam o Ministério do Meio Ambiente e o Conselho Nacional do
ou DATUM SIRGAS 2000) dos pontos de recebimento e de consolidação; Meio Ambiente - Conama autorizados a editar ato normativo que condicione a emissão
III - a massa em toneladas das embalagens de vidro recepcionadas pelo ou a renovação de licenças de operação à demonstração do atendimento às exigências
sistema de logística reversa e efetivamente encaminhadas para a reciclagem, legais de estruturação, de implementação e de operacionalização de sistemas de
observados o disposto nos art. 25 ao art. 27 e no Certificado de Destinação Final logística reversa de embalagens de vidro, observado o disposto na Lei Complementar
emitido pelo reciclador final no âmbito do Manifesto de Transporte de Resíduos do nº 140, de 8 de dezembro de 2011.
Sinir; Art. 73. Este Decreto não se aplica às embalagens de vidro de produtos
IV - a relação das empresas recicladoras utilizadas, incluídos o número de regulamentados pelo Decreto nº 10.388, de 5 de junho de 2020, ou abrangidos por
sistema de logística reversa de agrotóxicos, seus resíduos e suas embalagens ou por
inscrição no CNPJ, a massa em toneladas das embalagens de vidro recepcionadas e a sistema de logística reversa de óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens, os
situação de conformidade destas perante o órgão ambiental competente; quais observarão o disposto em legislação específica.
V - as informações relativas ao cumprimento das metas estabelecidas neste Decreto; Art. 74. Este Decreto poderá ser revisado até 30 de junho de 2031, considerados,
VI - os dados e as informações sobre a execução dos planos de nos termos do disposto no Capítulo XVII:
comunicação e de educação ambiental não formal; e I - os dados resultantes do monitoramento;
VII - outros aspectos relevantes para o acompanhamento adequado da II - a avaliação do sistema de logística reversa;
performance do sistema de logística reversa. III - a verificação do cumprimento de:
§ 2º O relatório anual de desempenho: a) metas quantitativas e geográficas;
I - será disponibilizado ao Ministério do Meio Ambiente pelo grupo de b) obrigações atribuídas às empresas e entidades gestoras;
acompanhamento de performance até 31 de março de cada ano; c) resultados verificados conforme as informações submetidas ao Ministério
II - será referente ao período de 1º de janeiro a 31 de dezembro do ano anterior; do Meio Ambiente; e
d) demais aspectos relacionados à viabilidade técnica e econômica; e
III - terá como base as informações e os dados prestados pelas entidades IV - as metas estabelecidas no Plano Nacional de Resíduos Sólidos, aprovado
gestoras de modo consolidado e representará o conjunto de dados de suas empresas pelo Decreto 11.043, de 2022.
associadas e representadas, no modelo coletivo, e pelas empresas que operem seus Art. 75. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
próprios sistemas, no modelo individual. Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
Art. 62. Serão realizadas auditorias anuais para a verificação dos dados
fornecidos pelas empresas e pelas entidades gestoras para a comprovação do JAIR MESSIAS BOLSONARO
desempenho e das condições estabelecidas neste Decreto. Joaquim Alvaro Pereira Leite

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 24 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200024 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANEXO I

PERCENTUAIS MÍNIMOS REGIONAIS E NACIONAIS PARA O ÍNDICE DE RECICLAGEM DE QUE TRATA O ART. 53

. ÍNDICE DE RECICLAGEM (REGIÃO/ANO) 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032
. Norte 2,64% 3,00% 3,25% 3,50% 3,75% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00%
. Nordeste 4,39% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,25% 5,50% 5,75% 6,00%
. Centro-Oeste 4,39% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,25% 5,50% 5,75% 6,00%
. Sudeste 10,55% 12,00% 12,50% 13,00% 13,50% 14,00% 14,50% 15,00% 15,50% 16,00%
. Sul 5,27% 6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% 8,00%
. Brasil 27,25% 30,00% 32,00% 33,00% 34,00% 35,00% 36,25% 37,50% 38,75% 40,00%

ANEXO II

PERCENTUAIS MÍNIMOS NACIONAIS PARA O ÍNDICE DE CONTEÚDO RECICLADO DE QUE TRATA O ART. 54

. ÍNDICE DE CONTEÚDO RECICLADO 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032
. Brasil 26% 27% 28% 29% 30% 31% 32% 33% 34% 35%

DECRETO Nº 11.301, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 VII - resgate: pelo valor nominal, na data do seu vencimento.
Art. 9º As NTN-I, a serem utilizadas exclusivamente para o pagamento de
Estabelece as características dos títulos da Dívida equalização das taxas de juros dos financiamentos à exportação de bens e serviços
Pública Mobiliária Federal. nacionais amparados pelo Programa de Financiamento às Exportações - Proex, de que
trata a Lei nº 10.184, de 12 de fevereiro de 2001, quando previsto na Lei Orçamentária
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, Anual, terão as seguintes características:
caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº 10.179, de 6 de I - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título;
fevereiro de 2001, II - taxa de juros: definida pelo Ministro de Estado da Economia, quando da
emissão, em porcentagem ao ano, calculada sobre o valor nominal;
D E C R E T A : III - modalidade: nominativa;
IV - valor nominal na data-base: múltiplo de R$ 1,00 (um real);
Art. 1º As Letras do Tesouro Nacional - LTN terão as seguintes V - atualização do valor nominal: pela variação da cotação de venda do dólar
características: dos Estados Unidos da América no mercado de câmbio de taxas livres, divulgada pelo
I - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título; Banco Central do Brasil, sendo consideradas as taxas médias do dia útil imediatamente
II - modalidade: nominativa; anterior à data-base e à data do vencimento do título; e
III - valor nominal: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais); VI - resgate do principal e pagamento dos juros: até a data de vencimento da
IV - rendimento: definido pelo deságio sobre o valor nominal; e correspondente parcela de juros do financiamento à exportação.
V - resgate: pelo valor nominal, na data de vencimento. Art. 10. Os Certificados Financeiros do Tesouro - CFT serão destinados a
Art. 2º As Letras Financeiras do Tesouro - LFT terão as seguintes características: atender preferencialmente as operações com finalidades específicas definidas em lei e
I - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título; poderão ser emitidos nas seguintes séries:
II - modalidade: nominativa; I - CFT Série A - CFT-A;
III - valor nominal na data-base: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais); II - CFT Série B - CFT-B;
IV - rendimento: taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados no III - CFT Série C - CFT-C;
Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic, divulgada pelo Banco Central do IV - CFT Série D - CFT-D;
Brasil, calculada sobre o valor nominal; e V - CFT Série E - CFT-E;
V - resgate: pelo valor nominal, acrescido do respectivo rendimento, desde a VI - CFT Série F - CFT-F; e
data-base do título. VII - CFT Série G - CFT-G.
Art. 3º As Notas do Tesouro Nacional - NTN poderão ser emitidas nas seguintes séries: Art. 11. Os CFT terão as seguintes características:
I - NTN Série B - NTN-B; I - forma de colocação: direta em favor de interessado específico;
II - NTN Série B, Subsérie 1 - NTN-B1; II - modalidade: nominativa;
III - NTN Série C - NTN-C; III - valor nominal na data-base: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais);
IV - NTN Série D - NTN-D; IV - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão
V - NTN Série F - NTN-F; e do certificado; e
VI - NTN Série I - NTN-I. V - taxa de juros: definida pelo Ministro de Estado da Economia, quando da
Art. 4º As NTN-B terão as seguintes características: emissão, em porcentagem ao ano, calculada sobre o valor nominal atualizado.
I - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título; Art. 12. O CFT-A terá por característica específica a atualização mensal do valor
II - taxa de juros: definida pelo Ministro de Estado da Economia, quando da nominal pela variação do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna - IGP-DI do mês
emissão, em porcentagem ao ano, calculada sobre o valor nominal atualizado; anterior, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, desde a data-base do certificado.
Art. 13. O CFT-B terá por característica específica a atualização mensal do valor
III - modalidade: nominativa; nominal por índice calculado com base na Taxa Referencial - TR, divulgada pelo Banco
IV - valor nominal na data-base: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais); Central do Brasil, a partir da data-base do certificado.
V - atualização do valor nominal: pela variação do Índice Nacional de Preços ao Art. 14. O CFT-C terá por característica específica o rendimento definido pela
Consumidor Amplo - IPCA do mês anterior, divulgado pela Fundação Instituto Brasileiro de taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados no Selic, divulgada pelo Banco
Geografia e Estatística - IBGE, desde a data-base do título; Central do Brasil, desde a data-base do certificado.
VI - pagamento de juros: semestralmente, com ajuste do prazo no primeiro Art. 15. O CFT-D terá por característica específica a atualização do valor
período de fluência, quando couber, e o primeiro cupom de juros a ser pago contemplará a nominal pela variação da cotação de venda do dólar dos Estados Unidos da América no
taxa integral definida para seis meses, independentemente da data de emissão do título; e mercado de câmbio de taxas livres, divulgada pelo Banco Central do Brasil, sendo
VII - resgate do principal: em parcela única, na data do seu vencimento. consideradas as taxas médias do último dia imediatamente anterior à data-base e à data
Art. 5º As NTN-B1 terão as seguintes características: do vencimento do certificado.
I - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título; Art. 16. O CFT-E terá por característica específica a atualização mensal do valor
II - data do primeiro resgate do principal - data de conversão: definida pelo nominal pela variação do IGP-M do mês anterior, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas,
Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título; a partir da data-base do certificado.
III- modalidade: nominativa; Parágrafo único. Os CFT-E emitidos em função do art. 7º da Lei nº 10.260, de 12 de
IV - valor nominal na data-base: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais); julho de 2001, terão como valor nominal múltiplo de R$ 1,00 (um real) e serão inegociáveis.
V - atualização do valor nominal: pela variação do Índice Nacional de Preços ao Art. 17. O CFT-F terá por característica específica o rendimento definido pelo
Consumidor Amplo - IPCA do mês anterior, divulgado pelo IBGE, desde a data-base do título; e deságio sobre o valor nominal.
VI - resgate do principal: em parcelas mensais e consecutivas, a partir da data Art. 18. O CFT-G terá por característica específica a atualização do valor nominal
do primeiro resgate, inclusive. pela variação do IPCA, divulgado pelo IBGE, a partir da data-base do certificado.
Art. 6º As NTN-C terão as seguintes características: Art. 19. Os CFT poderão ser emitidos nas seguintes subséries:
I - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título; I - CFT Subsérie 1 - CFT-1;
II - taxa de juros: definida pelo Ministro de Estado da Economia, quando da II - CFT Subsérie 2 - CFT-2;
emissão, em porcentagem ao ano, calculada sobre o valor nominal atualizado; III - CFT Subsérie 3 - CFT-3;
III - modalidade: nominativa; IV - CFT Subsérie 4 - CFT-4; e
IV - valor nominal na data-base: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais); V - CFT Subsérie 5 - CFT-5.
V - atualização do valor nominal: pela variação do Índice Geral de Preços - § 1º O CFT-1 terá as seguintes características gerais:
Mercado - IGP-M do mês anterior, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, desde a data- I - pagamento de juros: na data de resgate do certificado; e
base do título; II - pagamento de principal: em parcela única, na data do seu vencimento.
VI - pagamento de juros: semestralmente, com ajuste do prazo no primeiro § 2º O CFT-2 terá as seguintes características gerais:
período de fluência, quando couber, e o primeiro cupom de juros a ser pago contemplará a I - pagamento de juros: anualmente, com ajuste do prazo no primeiro período
taxa integral definida para seis meses, independentemente da data de emissão do título; e de fluência, quando couber, sendo que o primeiro cupom de juros, que será pago após
VII - resgate do principal: em parcela única, na data do seu vencimento. período a ser definido em ato do Ministro de Estado da Economia, contemplará a taxa
Art. 7º As NTN-D terão as seguintes características: integral definida para doze meses, independentemente da data de emissão do título; e
I - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título; II - pagamento de principal: em parcela única, na data do seu vencimento.
II - taxa de juros: definida pelo Ministro de Estado da Economia, quando da § 3º O CFT-3 terá as seguintes características gerais:
emissão, em porcentagem ao ano, calculada sobre o valor nominal atualizado; I - pagamento de juros: semestralmente, com ajuste do prazo no primeiro período
III - modalidade: nominativa; de fluência, quando couber, sendo que o primeiro cupom de juros, que será pago após
IV - valor nominal na data-base: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais); período a ser definido em ato do Ministro de Estado da Economia, contemplará a taxa
V - atualização do valor nominal: pela variação da cotação de venda do dólar integral definida para seis meses, independentemente da data de emissão do título; e
dos Estados Unidos da América no mercado de câmbio de taxas livres, divulgada pelo II - pagamento de principal: em parcela única, na data do seu vencimento.
Banco Central do Brasil, sendo consideradas as taxas médias do dia útil imediatamente § 4º O CFT-4 terá as seguintes características gerais:
anterior à data-base e à data do vencimento do título; I - pagamento de juros: mensalmente, com ajuste do prazo no primeiro
VI - pagamento de juros: semestralmente, com ajuste do prazo no primeiro período de fluência, quando couber, sendo que o primeiro cupom de juros, que será pago
período de fluência, quando couber, e o primeiro cupom de juros a ser pago contemplará a após período a ser definido em ato do Ministro de Estado da Economia, contemplará a
taxa integral definida para seis meses, independentemente da data de emissão do título; e taxa integral definida para um mês, independentemente da data de emissão do título;
VII - resgate do principal: em parcela única, na data do seu vencimento. e
Art. 8º As NTN-F terão as seguintes características: II - pagamento de principal: em parcela única, na data do seu vencimento.
I - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título; § 5º O CFT-5 terá as seguintes características gerais:
II - taxa de juros: definida pelo Ministro de Estado da Economia, quando da I - pagamento de juros: periodicamente, nas datas de aniversário do
emissão, em porcentagem ao ano, calculada sobre o valor nominal; certificado, juntamente com os pagamentos de principal, a partir do primeiro pagamento;
III - modalidade: nominativa; e
IV - valor nominal: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais); II - pagamento de principal: periodicamente, nas datas de aniversário do
V - rendimento: definido pelo deságio sobre o valor nominal; certificado, conforme sistema francês de amortização - Tabela Price.
VI - pagamento de juros: semestralmente, com ajuste do prazo no primeiro Art. 20. Os Títulos da Dívida Agrária - TDA emitidos para desapropriação e para
período de fluência, quando couber, e o primeiro cupom de juros a ser pago contemplará a aquisição por compra e venda de imóveis rurais destinados à implementação de projetos
taxa integral definida para seis meses, independentemente da data de emissão do título; e integrantes do Programa Nacional de Reforma Agrária, nos termos do disposto na Lei nº

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 25 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200025 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

4.504, de 30 de novembro de 1964, na Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e no TORNAR SEM EFEITO
Decreto nº 578, de 24 de junho de 1992, terão as seguintes características:
I - data de emissão: primeiro dia de cada mês; o Decreto de 1º de dezembro de 2022, publicado no Diário Oficial da União, Edição
II - prazo: cinco, dez, quinze, dezoito ou vinte anos, na forma prevista na Lei nº Extra, de 1º de dezembro de 2022, Seção 1, página 3, na parte referente à admissão
8.629, de 1993; no quadro Ordinário da Ordem de Rio Branco, no grau de Oficial, do Primeiro
III - forma de colocação: direta em favor do proprietário do imóvel rural; Secretário MARCIO ANDRÉ SILVEIRA GUIMARÃES.
IV - quantidade de séries:
a) os títulos serão emitidos em séries autônomas com datas de resgate anuais Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
e sucessivas;
b) a quantidade de séries a serem emitidas corresponderá ao prazo subtraído JAIR MESSIAS BOLSONARO
um inteiro; e
c) cada série autônoma será composta pelo quociente inteiro da divisão da Carlos Alberto Franco França
quantidade total pelo número de séries, com exceção da última série que será a diferença
entre a quantidade total e a soma das quantidades das outras séries; O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art.
V - taxa de juros: um, dois, três e seis por cento ao ano, calculada sobre o 84, caput, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão-Mestre da Ordem de Rio
valor nominal atualizado, na forma prevista na Lei nº 8.177, de 1º de março de 1991; Branco, resolve:
VI - atualização: no primeiro dia de cada mês, por índice calculado com base na
TR referente ao mês anterior; TORNAR SEM EFEITO
VII - modalidade: nominativa;
VIII - pagamento de juros: anualmente até o resgate do principal ou até o o Decreto de 1º de dezembro de 2022, publicado no Diário Oficial da União, Edição
vencimento da última série; e Extra, de 1º de dezembro de 2022, Seção 1, página 2, na parte referente à admissão
IX - resgate do principal: as séries autônomas terão datas de resgate anual, no quadro Suplementar da Ordem de Rio Branco, no grau de Comendador, de RENATO
sendo que a primeira será resgatável a partir do segundo ano de sua emissão e assim DE LIMA FRANÇA, Subchefe de Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência da
sucessivamente, na forma prevista na Lei nº 8.177, de 1991. República.
Art. 21. Os títulos CVS utilizados para novação das dívidas do Fundo de
Compensação de Variações Salariais - FCVS junto às instituições financiadoras, relativas a Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
saldos devedores remanescentes da liquidação de contratos de financiamento habitacional,
firmados com mutuários finais do Sistema Financeiro da Habitação - SFH com as condições JAIR MESSIAS BOLSONARO
previstas na Lei nº 10.150, de 21 de dezembro de 2000, terão as seguintes características: Carlos Alberto Franco França
I - prazo: trinta anos, contados a partir de 1º de janeiro de 1997;
II - atualização do valor nominal: pela TR ou pelo índice que a suceder na
atualização dos saldos dos depósitos de poupança; O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art.
III - taxa de juros: 84, caput, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão-Mestre da Ordem de Rio
a) juros à taxa efetiva de três inteiros e doze centésimos por cento ao ano para Branco, resolve:
as operações realizadas com recursos oriundos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
- FGTS; e PROMOVER,
b) juros de seis inteiros e dezessete centésimos por cento ao ano, correspondente
à taxa efetiva de juros aplicada aos depósitos de poupança, para as demais operações; no Quadro Suplementar da Ordem de Rio Branco, ao grau de Grande Oficial, RENATO DE LIMA
IV - modalidade: nominativa; FRANÇA, Subchefe para Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência da República.
V - valor nominal na data de emissão: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais);
VI - pagamento de juros: capitalizados mês a mês e exigíveis mensalmente a Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
partir de 1º de janeiro de 2005; e
VII - resgate do principal: carência de doze anos com a devida atualização, JAIR MESSIAS BOLSONARO
sendo que a amortização se dará de 1º de janeiro de 2009 a 1º de janeiro de 2027, com Carlos Alberto Franco França
pagamentos no primeiro dia de cada mês.
Art. 22. As NTN Série P - NTN-P, que foram emitidas em conformidade com a O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput,
Lei nº 9.491, de 9 de setembro de 1997, poderão ser utilizadas, pelo valor ao par, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão-Mestre da Ordem de Rio Branco, resolve:
mediante expressa anuência do credor, para:
I - pagamento de dívidas próprias vencidas ou vincendas para com a União ou PROMOVER,
as entidades da administração pública federal;
II - pagamento de dívidas de terceiros vencidas ou vincendas para com a União no Quadro Ordinário da Ordem de Rio Branco, os seguintes diplomatas:
ou as entidades da administração pública federal, mediante autorização do Ministro de
Estado da Economia e dos Ministros de Estado sob cuja supervisão se encontrem as
entidades envolvidas; e I - ao grau de Grã-Cruz:
III - transferência, a qualquer título, para entidade da administração pública federal. Embaixador OCTÁVIO HENRIQUE DIAS GARCIA CÔRTES; e
§ 1º Observados os privilégios legais, terão preferência, para efeito de
pagamento, as dívidas vencidas com o Tesouro Nacional ou aquelas decorrentes de avais II - ao grau de Oficial:
honrados pela União.
§ 2º O disposto no § 1º não se aplica às dívidas de origem tributária para com Primeiro Secretário MARCIO ANDRÉ SILVEIRA GUIMARÃES.
a Fazenda Nacional.
§ 3º Nas operações a que se refere este artigo, a NTN-P será recebida ao par, Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
valorizada pro rata dias úteis.
§ 4º É vedada a utilização das NTN-P como meio de pagamento para aquisição JAIR MESSIAS BOLSONARO
de bens e direitos alienados no âmbito do Programa Nacional de Desestatização. Carlos Alberto Franco França
§ 5º A critério do Ministro de Estado da Economia, as NTN-P poderão ser
resgatadas antecipadamente pelo valor de mercado ou permutadas por outros títulos, Presidência da República
observando a equivalência econômica.
Art. 23. Os Certificados da Dívida Pública Mobiliária Federal - Instituto Nacional DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
do Seguro Social - CDP/INSS, emitidos até fevereiro de 2002, em conformidade com a Lei
nº 9.711, de 20 de novembro de 1998, poderão ser permutados por outro título da Dívida MENSAGEM
Pública de responsabilidade do Tesouro Nacional, a critério do Ministro de Estado da
Economia, observada a equivalência econômica.
Art. 24. Os títulos da Dívida Pública Mobiliária interna serão registrados sob a Nº 677, de 21 de dezembro de 2022. Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto da
forma escritural em sistema centralizado de liquidação e de custódia. Medida Provisória nº 1.148, de 21 de dezembro de 2022.
Art. 25. Os títulos a que se refere este Decreto poderão ser emitidos com data-base
que servirá como data de referência para atualização do valor nominal dos referidos títulos. Nº 678, de 21 de dezembro de 2022. Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto da
Art. 26. O Ministro de Estado da Economia fica autorizado a: Medida Provisória nº 1.149, de 21 de dezembro de 2022.
I - disciplinar as formas de operacionalização para emissão e resgate dos títulos
da dívida pública de responsabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Nº 679, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
Economia e de registro em sistema centralizado de liquidação e custódia; e de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.478, de 21 de dezembro de 2022.
II - celebrar convênios, ajustes ou contratos para emissão, colocação e resgate
dos títulos referidos neste Decreto. Nº 680, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
Art. 27. O Ministro de Estado da Economia editará os atos necessários ao de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.479, de 21 de dezembro de 2022.
cumprimento deste Decreto.
Art. 28. Fica revogado o Decreto nº 9.292, de 23 de fevereiro de 2018. Nº 681, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
Art. 29. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.480, de 21 de dezembro de 2022.
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
Nº 682, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
JAIR MESSIAS BOLSONARO de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.481, de 21 de dezembro de 2022.
Marcelo Pacheco dos Guaranys
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Nº 683, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.482, de 21 de dezembro de 2022.
DECRETOS DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Nº 684, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.483, de 21 de dezembro de 2022.
84, caput, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão-Mestre da Ordem de Rio Nº 685, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
Branco, resolve: de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.484, de 21 de dezembro de 2022.
TORNAR SEM EFEITO Nº 686, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.485, de 21 de dezembro de 2022.
o Decreto de 1º de dezembro de 2022, publicado no Diário Oficial da União, Edição
Extra, de 1º de dezembro de 2022, Seção 1, página 3, na parte referente à admissão Nº 687, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
no quadro Ordinário da Ordem de Rio Branco, no grau de Grã-Cruz, do Embaixador de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.486, de 21 de dezembro de 2022.
OCTÁVIO HENRIQUE DIAS GARCIA CÔRTES.
Nº 688, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.487, de 21 de dezembro de 2022.

Nº 689, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto


JAIR MESSIAS BOLSONARO de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.488, de 21 de dezembro de 2022.
Carlos Alberto Franco França
Nº 690, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei de Conversão nº 11, de 2022 (Medida
84, caput, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão-Mestre da Ordem de Rio Provisória nº 1.095, de 31 de dezembro de 2021), transformado na Lei nº 14.374, de 21 de junho
Branco, resolve: de 2022, acaba de promulgá-lo, motivo pelo qual restitui exemplar do respectivo autógrafo.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 26 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200026 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Nº 691, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo Exmo. Senhor Advogado-Geral da União,
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei Complementar nº 18, de 2022, 1. Aprovo, nos termos do DESPACHO n. 00665/2022/CONSUNIAO/CGU/AGU, o
transformado na Lei Complementar nº 194, de 23 de junho de 2022, acaba de promulgá-lo, PARECER n. 00021/2022/CONSUNIAO/CGU/AGU, do Advogado da União Renato do Rego
motivo pelo qual restitui exemplar do respectivo autógrafo. Valença.
2. Nestes termos, submeto as manifestações desta Consultoria-Geral da União
Nº 692, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo a vossa análise para que, em sendo acolhidas, sejam encaminhadas à elevada apreciação
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei de Conversão nº 13, de 2022 (Medida do Excelentíssimo Senhor Presidente da República para os fins dos art. 40, § 1º, e art. 41,
Provisória nº 1.085, de 27 de dezembro de 2021), transformado na Lei nº 14.382, de 27 de junho da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993.
de 2022, acaba de promulgá-lo, motivo pelo qual restitui exemplar do respectivo autógrafo.
Brasília, 14 de dezembro de 2022.
Nº 693, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei nº 2.486, de 2021, transformado na Lei nº (assinado eletronicamente)
14.386, de 27 de junho de 2022, acaba de promulgá-lo, motivo pelo qual restitui exemplar do ARTHUR CERQUEIRA VALÉRIO
respectivo autógrafo. Advogado da União Consultor-Geral da União

Nº 694, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei de Conversão nº 16, de 2022 (Medida CONSULTORIA-GERAL DA UNIÃO CONSULTORIA DA UNIÃO
Provisória nº 1.104, de 15 de março de 2022), transformado na Lei nº 14.421, de 20 de julho de
2022, acaba de promulgá-lo, motivo pelo qual restitui exemplar do respectivo autógrafo. DESPACHO n. 00665/2022/CONSUNIAO/CGU/AGU

Nº 695, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo NUP: 00688.001104/2022-73.
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei de Conversão nº 15, de 2022 (Medida INTERESSADA: Procuradoria-Geral do Banco Central - PGBC
Provisória nº 1.103, de 15 de março de 2022), transformado na Lei nº 14.430, de 3 de agosto de ASSUNTO: Competências disciplinares na Procuradoria-Geral do Banco Central.
2022, acaba de promulgá-lo, motivo pelo qual restitui exemplar do respectivo autógrafo.
1. Aprovo o PARECER n. 00021/2022/CONSUNIAO/CGU/AGU, do Advogado da
Nº 696, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo União Renato do Rego Valença.
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei nº 5, de 2022-CN, transformado na Lei nº 2. Submeto à consideração do Consultor-Geral da União, com sugestão de
14.436, de 9 de agosto de 2022, acaba de promulgá-lo, motivo pelo qual restitui exemplar do aprovação pelo Advogado-Geral da União e do Exmo. Presidente da República, para os fins
respectivo autógrafo. dos art. 40, § 1º, e art. 41, da Lei Complementar nº 73, de 1993

Nº 697, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo Brasília, 14 de dezembro de 2022.
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei de Conversão nº 19, de 2022 (Medida
Provisória nº 1.112, de 31 de março de 2022), transformado na Lei nº 14.440, de 2 de setembro DANIELA DE OLIVEIRA RODRIGUES
de 2022, acaba de promulgá-lo, motivo pelo qual restitui exemplar do respectivo autógrafo. ADVOGADA DA UNIÃO

Nº 698, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei nº 3.662, de 2021, transformado na Lei nº CONSULTORIA-GERAL DA UNIÃO CONSULTORIA DA UNIÃO
14.456, de 21 de setembro de 2022, acaba de promulgá-lo, motivo pelo qual restitui exemplar
do respectivo autógrafo. PARECER n. 00021/2022/CONSUNIAO/CGU/AGU

Nº 699, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo NUP: 00688.001104/2022-73.
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei de Conversão nº 23, de 2022 (Medida INTERESSADA: Procuradoria-Geral do Banco Central (PGBC).
Provisória nº 1.116, de 4 de maio de 2022), transformado na Lei nº 14.457, de 21 de setembro ASSUNTO: Competências disciplinares na Procuradoria-Geral do Banco Central.
de 2022, acaba de promulgá-lo, motivo pelo qual restitui exemplar do respectivo autógrafo.
PROCESSO ADMINITRATIVO DISCIPLINAR - PROCURADORIA-GERAL DO BANCO
Nº 700, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo CENTRAL - COMPETÊNCIAS.
Congresso Nacional do veto total ao Projeto de Lei nº 488, de 2021, acaba de promulgá-lo, I - O art. 4º do Decreto nº 11.123/2022 não se aplica à Procuradoria-Geral do
motivo pelo qual restitui o exemplar do respectivo autógrafo do texto ora convertido na Lei nº Banco Central, a qual se submete a um sistema próprio e específico no que tange às
14.489, de 21 de dezembro de 2022. atividades disciplinares e correicionais de seus integrantes.
II - Em relação à Procuradoria-Geral do Banco Central, uma vez afastado o
Nº 701, de 21 de dezembro de 2022. Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do trecho "ressalvadas as hipóteses previstas no art. 4º", contido no caput do art. 2º do
Acordo entre a República Federativa do Brasil e a Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear Decreto nº 11.123/2022, extrai-se que a delegação de competência em matéria
(CERN) com Relação à Concessão do Status de Membro Associado da CERN, celebrado em administrativa-disciplinar, trazida pelo art. 2º do Decreto nº 11.123/2022, abrange, quanto
Genebra, em 3 de março de 2022. à PGBC, o julgamento e a aplicação de penalidades de qualquer natureza a ocupantes de
cargos efetivos e de cargos comissionados executivos ou funções de quaisquer níveis.
Nº 702, de 21 de dezembro de 2022. Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do III - No âmbito da Procuradoria-Geral do Banco Central, compete ao
Protocolo sobre privilégios e imunidades da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, Procurador-Geral do Banco Central tanto realizar a instauração de processo administrativo
celebrado em Genebra, em 18 de março de 2004 disciplinar em face de integrante da PGBC, quanto efetivar a apuração da infração
funcional imputada, mediante o respectivo órgão disciplinar/correicional a que estão
Nº 703, de 21 de dezembro de 2022. Encaminhamento à Câmara dos Deputados do Relatório de submetidos os membros da PGBC, bem como incumbe ao Presidente do Banco Central do
Avaliação de Receitas e Despesas Primárias, extemporâneo de dezembro de 2022. Brasil o julgamento, com a aplicação da penalidade, a que se refere o art. 2º do Decreto
nº 11.123/2022, em face de Procuradores do Banco Central do Brasil, mesmo que,
Nº 704, de 21 de dezembro de 2022. Encaminhamento ao Senado Federal do Relatório de eventualmente, ocupem, em qualquer nível, cargo comissionado ou função de confiança,
Avaliação de Receitas e Despesas Primárias, extemporâneo de dezembro de 2022. frisando-se que pode haver, nos moldes do art. 3º do Decreto nº 11.123/2022, a
subdelegação das competências previstas no art. 2º do Decreto nº 11.123/2022.
Nº 705, de 21 de dezembro de 2022. Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal do Relatório
de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias, extemporâneo de dezembro de 2022. Sra. Consultora da União,

Nº 706, de 21 de dezembro de 2022. Encaminhamento à Procuradoria-Geral da República do I - RELATÓRIO:


Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias, extemporâneo de dezembro de 2022.
1. Trata-se de expediente encaminhado pela Procuradoria-Geral do Banco
Nº 707, de 21 de dezembro de 2022. Encaminhamento ao Congresso Nacional do Relatório de Central (PGBC), por meio do Ofício 19668/2022-BCB/PGBC (Sequencial 02), de 29 de agosto
Avaliação de Receitas e Despesas Primárias, extemporâneo de dezembro de 2022, destinado à de 2022, à Consultoria-Geral da União, acerca das competências disciplinares no âmbito da
Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional. Procuradoria-Geral do Banco Central, tendo em vista, especialmente, a edição dos Decretos
nºs 11.123/2022 e 11.155/2022, ocasião em que se encaminhou, em anexo, o Parecer
DESPACHO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Jurídico 621/2022BCB/PGBC (Sequencial 03), nestes termos:
Cumprimentando-o cordialmente, encaminho-lhe o anexo Parecer Jurídico
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 621/2022BCB/PGBC, por meio do qual se examinou se o Decreto nº 11.123, de 7 de julho
de 2022, e o Decreto nº 11.155, de 29 de julho de 2022, teriam modificado a configuração
Processo nº 00688.001104/2022-73. Parecer nº BBL - 11, de 16 de dezembro de 2022, do e o exercício das competências disciplinares no âmbito da Procuradoria-Geral do Banco
Advogado-Geral da União, que adotou, nos termos estabelecidos no Despacho do Central (PGBC).
Consultor-Geral da União nº 00773/2022/GAB/CGU/AGU, e do Despacho nº 2. No referido parecer, concluiu-se que, diante da redação literal dos referidos
00665/2022/CONSUNIAO/CGU/AGU, o Parecer nº 00021/2022/CONSUNIAO/CGU/AGU. decretos e, em particular, das disposições da Medida Provisória (MP) nº 2229-43, de 6 de
Aprovo. Publique-se para os fins do disposto no art. 40, § 1º, da Lei Complementar nº 73, setembro de 2001, e, mais recentemente, da Lei nº 13.327, de 29 de julho de 2016, as
de 10 de fevereiro de 1993. Em 21 de dezembro de 2022. atribuições disciplinares concernentes aos membros da Advocacia Pública Federal devem
ser exercidas, exclusivamente, pelos órgãos internos da própria estrutura da Advocacia
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 00688.001104/2022-73 Pública. 3. Dessa forma, as aludidas competências disciplinares, no âmbito da PGBC, não
sofreram qualquer alteração a partir da edição dos citados atos normativos, sendo vedada
INTERESSADO: PROCURADORIA-GERAL DO BANCO CENTRAL - PGBC qualquer interpretação que atribua à Controladoria-Geral da União (CGU) tais
ASSUNTO: COMPETÊNCIAS DISCIPLINARES NA PROCURADORIA-GERAL DO BANCO CENTRAL competências no que toca aos Procuradores do Banco Central, independentemente do
eventual exercício, por eles, de cargo comissionado ou função de confiança (em qualquer
PARECER Nº BBL - 11 nível)(Destacamos)
2. Acerca da questão, no âmbito do mencionado Parecer Jurídico 621/2022-
ADOTO, para os fins do art. 41 da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro BCB/PGBC (Sequencial 03), entendeu-se, em linhas gerais, tal como relatado no ofício
de 1993, nos termos do Despacho do Consultor-Geral da União nº supracitado, que "as atribuições disciplinares concernentes aos membros da Advocacia
00773/2022/GAB/CGU/AGU, e do Despacho nº 00665/2022/CONSUNIAO/CGU/AGU, o Pública Federal devem ser exercidas, exclusivamente, pelos órgãos internos da própria
Parecer nº 00021/2022/CONSUNIAO/CGU/AGU, datados de 14 de dezembro de 2022, e estrutura da Advocacia Pública", "independentemente do eventual exercício [...] de cargo
submeto-o ao EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA, para os efeitos do art. comissionado ou função de confiança (em qualquer nível)", concluindo que as
40, § 1º, da referida Lei Complementar, tendo em vista a relevância da matéria versada. competências disciplinares relativamente aos membros da Procuradoria-Geral do Banco
Central não teriam sido alteradas pelos Decretos nºs 11.123/2022 e 11.155/2022, de modo
Brasília, data da assinatura eletrônica. que permaneceriam competentes para apuração das infrações e para a aplicação das
respectivas sanções disciplinares as mesmas autoridades que já o eram antes da publicação
BRUNO BIANCO LEAL dos referidos atos normativos, senão vejamos:
Advogado-Geral da União 3. O Decreto nº 11.123, de 2022, e o Decreto nº 11.155, de 2022, cuidam da
delegação de competência, originariamente atribuída ao Presidente da República, para a
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO prática de atos relacionados ao julgamento de processos administrativos disciplinares,
CONSULTORIA-GERAL DA UNIÃO aplicação de penalidades e reintegração de ex-servidores em cumprimento a decisão
judicial ou administrativa. 4. O primeiro dos citados atos normativos delega as
GABINETE supramencionadas competências aos Ministros de Estado e ao Presidente do Banco
SAS, QUADRA 03, LOTE 5/6, 12 ANDAR - AGU SEDE IFONE (61) 2026-8557 BRASÍLIA/DF Central, sendo relevante transcrever seus seguintes artigos [...] 5. O Decreto nº 11.155, de
70.070-030 2022, por seu turno, apresenta redação similar - embora sem qualquer referência à
Controladoria-Geral da União (CGU) -, mas a autoridade delegatária é o Advogado-Geral da
DESPACHO n. 00773/2022/GAB/CGU/AGU União [...] 6. Ocorre, assim, que a competência para os atos referidos no art. 2º de ambos
os decretos - em especial, para o que interessa a este exame, os atos de demissão,
NUP: 00688.001104/2022-73. cassação de aposentadoria ou disponibilidade e destituição (ou conversão de exoneração
INTERESSADA: Procuradoria-Geral do Banco Central - PGBC em destituição) de ocupante de cargo comissionado ou equivalente - foi objeto de
ASSUNTO: Competências disciplinares na Procuradoria-Geral do Banco Central. delegação para o Presidente do Banco Central, para os Ministros de Estado e para o

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 27 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200027 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Advogado-Geral da União [...] 8 [...] Seria antijurídica, assim, qualquer interpretação no Art. 2º Ressalvadas as hipóteses previstas no art. 4º, fica delegada a
sentido da ampliação da delegação de competência, de forma a reconhecer como competência aos Ministros de Estado e ao Presidente do Banco Central do Brasil para:
delegatária autoridade outra que não uma daquelas que a lei autoriza a deter atribuição I - o julgamento de processos administrativos disciplinares e a aplicação de
legal para exercê-la. 9. Veja-se o caso, por exemplo, da Procuradoria-Geral do Banco penalidades, nas hipóteses de:
Central, não expressamente referida nos decretos de que ora se trata, sendo relevante a) demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade de servidores; e
notar que o Decreto nº 11.155, de 2022, apenas menciona a Advocacia-Geral da União e b) destituição ou conversão de exoneração em destituição de ocupante de
Cargo Comissionado Executivo - CCE-15 ou CCE-16 ou equivalente ou de cargo ou função
a Procuradoria-Geral Federal. 10. Ocorre que as competências disciplinares relativas à de Chefe de Assessoria Parlamentar; e
Advocacia Pública Federal são explicitamente reguladas pela Medida Provisória (MP) nº II - a reintegração de ex-servidores em cumprimento de decisão judicial ou
2229-43, de 6 de setembro de 2001, e, mais recentemente, pela Lei nº 13.327, de 29 de administrativa.
julho de 2016 [...] 12. As normas acima destacadas deixam claro que a competência para Parágrafo único. O Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da
apuração de infrações disciplinares de quaisquer membros da Advocacia Pública Federal República exercerá a competência de que trata o caput para os órgãos diretamente
- e para imposição das respectivas sanções - toca ao próprio órgão jurídico a que subordinados ao Presidente da República cujos titulares não sejam Ministros de Estado.
pertença o profissional investigado ou apenado. 13. Demais disso, confira-se o que dispõe (Destacou-se)
a citada Lei nº 13.327, de 2016 [...] 14. Mais uma vez, a lei não deixa margem a dúvidas ***
quando estabelece que os membros da Advocacia Pública Federal serão Art. 4º Fica delegada a competência ao Ministro de Estado da Controladoria-
responsabilizados, exclusivamente, pelos órgãos correcionais internos dos órgãos Geral da União para julgar os procedimentos disciplinares e aplicar as penalidades
jurídicos aos quais se encontrem funcionalmente vinculados. 15. Não há espaço, portanto, cabíveis no caso de atos praticados, no exercício da função, pelos ocupantes de cargo em
para que se sustente que algum órgão de correição - ou de qualquer outra natureza - comissão ou função de confiança de nível equivalente a CCE-17 ou superior.
Parágrafo único. O Ministro de Estado da Controladoria-Geral da União poderá
externo à Advocacia Pública Federal possa exercer atividades de apuração disciplinar e de subdelegar a competência de que trata o caput apenas a ocupante de cargo em comissão
aplicação de sanções, de mesma natureza, eventualmente cabíveis, sob pena de atuar de ou de função de confiança de nível equivalente a CCE-17 ou superior. (Destacamos)
maneira flagrantemente contra legem. 16. Que fique claro: como a lei, norma de 10. Dessa forma, cumpre destacar o art. 4º do Decreto nº 11.123/2022, o qual
hierarquia superior ao decreto, impõe que as sobreditas atividades disciplinares, quando passou a delegar "a competência ao Ministro de Estado da Controladoria-Geral da União
tiverem por objeto condutas de advogados públicos federais, sejam exercidas, de para julgar os procedimentos disciplinares e aplicar as penalidades cabíveis no caso de atos
maneira exclusiva, pelos respectivos órgãos jurídicos, não há espaço para qualquer praticados, no exercício da função, pelos ocupantes de cargo em comissão ou função de
interpretação de norma infralegal que reconheça a órgãos outros a citada competência confiança de nível equivalente a CCE-17 ou superior".
disciplinar. 17. Daí não ser possível, por flagrante ilegalidade, que se extraia do art. 4º do 11. Nesse contexto, a partir da edição do Decreto nº 11.123/2022, apesar da
Decreto nº 11.123, de 2022, interpretação que atribua à CGU competência para julgar existência de atos normativos específicos que evidenciem a questão no âmbito do
procedimentos disciplinares ou aplicar as respectivas penalidades no caso de atos ordenamento jurídico pátrio, vislumbrou-se certa insegurança jurídica, em especial, quanto
praticados por quaisquer membros da PGBC, ainda que ocupantes de cargo em comissão às competências disciplinares próprias da Advocacia-Geral da União e da Procuradoria
Geral Federal.
ou de função de confiança de nível equivalente a CCE-17 ou superior. 18. Note-se: é lícita 12. Com isso, editou-se o Decreto nº 11.155, de 29 de julho de 2022,
a delegação veiculada por meio do Decreto nº 11.155, de 2022, porque feita delegando-se a competência para a prática de atos administrativos-disciplinares no âmbito
exclusivamente para membros da Advocacia Pública Federal. É, portanto, uma delegação da Advocacia-Geral da União e da Procuradoria-Geral Federal, com a intenção,
com efeitos meramente interna corporis (logo, em consonância com a lei). 19. O que não notadamente, de atribuir segurança jurídica ao tema e de preservar a coerência com a
pode acontecer, por ser claramente contrário aos dispositivos legais acima mencionados - legislação aplicável, in verbis:
e por comprometerem a própria independência dos advogados públicos -, é que a Art. 2º Fica delegada a competência ao Advogado-Geral da União para, no
delegação para a apuração e aplicação de sanções disciplinares relativamente a tais âmbito da Advocacia Geral da União e da Procuradoria-Geral Federal:
agentes públicos seja feita a pessoas não integrantes da estrutura da própria Advocacia I - o julgamento de processos administrativos disciplinares e a aplicação de
Pública. 20. Estamos a tratar, portanto, de forma muito clara, de competência exclusiva da penalidades, nas hipóteses de:
Advocacia Pública para apurar infração disciplinar e aplicar punição, nessa seara, a seus a) demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade de membros e
membros. 21. Assim, conclui-se ser antijurídica qualquer interpretação que possa atribuir servidores; e
à CGU - ou a qualquer órgão fora da estrutura da Advocacia Pública da União ou de suas b) destituição ou conversão de exoneração em destituição de ocupante de
Cargo Comissionado Executivo - CCE ou equivalente; e
entidades - competências disciplinares, quaisquer que sejam elas, relativamente aos II - a reintegração de ex-membros ou ex-servidores em cumprimento de decisão
advogados públicos. 22. Dessa forma, os decretos analisados nesta manifestação não judicial ou administrativa.
alteraram, em nenhuma medida, as competências disciplinares no âmbito da PGBC, que § 1º A competência delegada ao Advogado-Geral da União, na forma prevista
continuam sujeitas às mesmas regras e exercidas pelas mesmas autoridades previstas antes no caput, abrange o julgamento e a aplicação de penalidades de qualquer natureza a
da edição dos referidos atos normativos [...] 23. Ante as razões acima expostas, conclui-se ocupantes de cargos efetivos e de cargos comissionados executivos ou funções de
que as competências disciplinares relativamente aos membros da Procuradoria-Geral do quaisquer níveis.
Banco Central não sofreram qualquer alteração por força da edição do Decreto nº § 2º O Advogado-Geral da União poderá subdelegar a competência de que trata
11.123, de 2022, e do Decreto nº 11.155, de 2022, permanecendo competentes para o caput apenas a ocupante de cargo em comissão ou de função de confiança de nível
apuração das infrações e para aplicação das sanções disciplinares as mesmas autoridades equivalente a CCE-18. (Destacamos)
que já o eram antes da publicação dos aludidos atos normativos. (Destacou-se) 13. Assim, vale destacar o § 1º do art. 2º do Decreto nº 11.155/2022, o qual,
3. Dessa forma, a PGBC, mediante o citado Ofício 19668/2022-BCB/PGBC diferentemente do disposto no art. 4º do Decreto nº 11.123/2022, evidenciando o sistema
disciplinar/correicional próprio a que se submete a Advocacia-Geral da União, previu que
(Sequencial 02), externou que "considerando a relevância e a abrangência da matéria, e a
"a competência delegada ao Advogado-Geral da União, na forma prevista no caput,
consequente necessidade de que o entendimento quanto ao assunto seja firmado no abrange o julgamento e a aplicação de penalidades de qualquer natureza a ocupantes de
âmbito de toda a Advocacia Pública Federal, permito-me trazer o assunto [...] para análise cargos efetivos e de cargos comissionados executivos ou funções de quaisquer níveis".
pela [...] Consultoria-Geral da União (CGU)", postulando que "as conclusões da [...] CGU 14. Nesse cenário, vê-se que o art. 2º do Decreto nº 11.123/2022, ao dispor
sejam alçadas ao [...] Advogado-Geral da União, para efeito de fixação de entendimento sobre a delegação de competência em matéria administrativa-disciplinar no âmbito dos
sobre a matéria, no exercício das competências previstas no art. 4º da Lei Complementar órgãos e das entidades da administração pública federal aos Ministros de Estado e ao
nº 73, de 10 de fevereiro de 1993". Presidente do Banco Central do Brasil, ressalvou a sua aplicação às hipóteses previstas no
4. Em seguida, no dia 30 de agosto de 2022, o processo administrativo em art. 4º do Decreto nº 11.123/2022, que, por sua vez, delegou "a competência ao Ministro
epígrafe foi, por meio do DESPACHO n. 00514/2022/GAB/CGU/AGU (Sequencial 04), de Estado da Controladoria-Geral da União para julgar os procedimentos disciplinares e
submetido à análise deste signatário no âmbito do Grupo 3 desta Consultoria da União, aplicar as penalidades cabíveis no caso de atos praticados, no exercício da função, pelos
para a elaboração de manifestação jurídica acerca da matéria em apreço. ocupantes de cargo em comissão ou função de confiança de nível equivalente a CCE-17 ou
5. É o relatório. Passa-se à análise das respectivas questões. superior".
15. Por outro lado, o § 1º do art. 2º do Decreto nº 11.155/2022, o qual
delegou a competência para a prática de atos administrativos-disciplinares no âmbito da
II - DA DELIMITAÇÃO DO OBJETO DE ANÁLISE DESTE PARECER: Advocacia-Geral da União e da Procuradoria-Geral Federal, sem se referir à Procuradoria-
6. No caso, conforme exposto, trata-se de análise acerca das competências Geral do Banco Central, previu que "a competência delegada ao Advogado-Geral da União,
disciplinares no âmbito da Procuradoria-Geral do Banco Central (PGBC), tendo em vista, na forma prevista no caput, abrange o julgamento e a aplicação de penalidades de
notadamente, a edição dos Decretos nºs 11.123/2022 e 11.155/2022. qualquer natureza a ocupantes de cargos efetivos e de cargos comissionados executivos ou
7. Sobre o tema, vale expor que, diante, especialmente, do art. 84, inciso VI, funções de quaisquer níveis".
alínea "a", e parágrafo único, da Constituição Federal[1], tratando-se de "organização e 16. Dessa forma, as questões a serem analisadas neste opinativo são as seguintes:
funcionamento da administração federal", editou-se, inicialmente, o Decreto nº 3.035, de a) quanto à Procuradoria-Geral do Banco Central, aplica-se, ou não, o art. 4º do
27 de abril de 1999, delegando-se a competência[2] aos Ministros de Estado e ao Decreto nº 11.123/2022, o qual delegou "a competência ao Ministro de Estado da
Advogado-Geral da União para a prática de atos inerentes a julgamentos e a aplicação de Controladoria-Geral da União para julgar os procedimentos disciplinares e aplicar as
penalidades em processos administrativos disciplinares, da seguinte forma: penalidades cabíveis no caso de atos praticados, no exercício da função, pelos ocupantes de
Art. 1º Fica delegada competência aos Ministros de Estado e ao Advogado- cargo em comissão ou função de confiança de nível equivalente a CCE-17 ou superior"? e
Geral da União, vedada a subdelegação, para, no âmbito dos órgãos da Administração b) no âmbito da Procuradoria-Geral do Banco Central, quais seriam as competências
disciplinares, incluindo-se o julgamento dos procedimentos disciplinares e a aplicação de
Pública Federal direta, autárquica e fundacional que lhes são subordinados ou vinculados, penalidades cabíveis no caso de atos praticados, no exercício da função, por ocupantes de cargo
observadas as disposições legais e regulamentares, especialmente a manifestação prévia e em comissão ou função de confiança de nível equivalente a CCE-17 ou superior?
indispensável do órgão de assessoramento jurídico, praticar os seguintes atos:
I - julgar processos administrativos disciplinares e aplicar penalidades, nas III - FUNDAMENTAÇÃO:
hipóteses de demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade de servidores; III.A) DA (IN)APLICABILIDADE DO ART. 4º DO DECRETO Nº 11.123/2022 À
II - exonerar de ofício os servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo PROCURADORIA-GERAL DO BANCO CENTRAL:
ou converter a exoneração em demissão; 17. No presente tópico, analisa-se se, em relação à Procuradoria-Geral do
III - destituir ou converter a exoneração em destituição de cargo em comissão Banco Central, aplica-se, ou não, o disposto no art. 4º do Decreto nº 11.123/2022.
de integrantes do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores, níveis 5 e 6, e de Chefe de 18. Como dito, o art. 4º do Decreto nº 11.123/2022, ao dispor sobre a
Assessoria Parlamentar, código DAS-101.4; delegação de competência em matéria administrativa-disciplinar no âmbito dos órgãos e
V - reintegrar ex-servidores em cumprimento de decisão judicial. das entidades da administração pública federal, excepcionou o disposto no art. 2º do
Decreto nº 11.123/2022, de modo que delegou "a competência ao Ministro de Estado da
[...] (Grifamos) Controladoria-Geral da União para julgar os procedimentos disciplinares e aplicar as
8. Em seguida, tendo em vista, notadamente, a Lei Complementar nº 179/2021, que penalidades cabíveis no caso de atos praticados, no exercício da função, pelos ocupantes de
atribuiu autonomia[3] ao Banco Central do Brasil, foi editado o Decreto nº 10.789 de 08 de cargo em comissão ou função de confiança de nível equivalente a CCE-17 ou superior".
setembro de 2021, tendo o seu art. 6º alterado a redação do caput do art. 1º do Decreto nº 19. Ocorre que, sobre a questão, vale, inicialmente, destacar que a Constituição
3.035/1999, o qual passou a preceituar a delegação de competência aos Ministros de Estado[4] e Federal, em seu art. 131, preceitua a "advocacia pública" entre as "funções essenciais à
ao Presidente do Banco Central do Brasil para a prática de atos inerentes a julgamento e Justiça", frisando-se que a Procuradoria-Geral do Banco Central consiste em órgão
aplicação de penalidades em processos administrativos disciplinares, senão vejamos: vinculado da Advocacia-Geral da União, nos moldes do § 3º do art. 2º da Lei
Art. 1º Fica delegada competência aos Ministros de Estado e ao Presidente do Complementar nº 73/1993.
Banco Central do Brasil, vedada a subdelegação, para, no âmbito dos órgãos da 20. Assim, cumpre expor que a independência técnica é pressuposto basilar ao
administração pública federal direta, autárquica e fundacional que lhes são subordinados regular exercício da advocacia pública, frisando-se que a submissão a um sistema
ou vinculados, observadas as disposições legais e regulamentares, especialmente a disciplinar e correicional próprio constitui relevante instrumento para a preservação da
manifestação prévia e indispensável do órgão de assessoramento jurídico, praticar os liberdade e da independência no exercício das respectivas funções, ainda que
considerando que, no âmbito do regime jurídico aplicável à Advocacia-Geral da União e
seguintes atos: seus órgãos vinculados, existam regramentos próprios que conformam a autonomia e a
[...] (Destacamos) independência funcional dos seus integrantes, destacando-se, nessa linha, o art. 28, inciso
9. Depois, o Decreto nº 11.123, de 07 de julho de 2022, ao disciplinar acerca II, da Lei Complementar nº 73/1993[5] e o art. 37, § 1º, da Lei nº 13.327/2016[6].
da delegação de competência em matéria administrativa-disciplinar no âmbito dos órgãos 21. Tanto é que o art. 77, § 6º, do CPC estabelece que a responsabilidade
e das entidades da administração pública federal, revogou o Decreto nº 3.035/1999, disciplinar dos advogados públicos deve ser apurada pelo respectivo órgão correicional,
passando, a prever, sobre o tema, notadamente, em seus artigos 2º e 4º, o seguinte: senão vejamos:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 28 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200028 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Art. 77 [...] correicionais relativas à Advocacia-Geral da União a órgão diverso da respectiva


§ 6º Aos advogados públicos ou privados e aos membros da Defensoria Pública Corregedoria-Geral da Advocacia da União. Desse modo, entende-se correta a revogação
e do Ministério Público não se aplica o disposto nos §§ 2º a 5º, devendo eventual do parágrafo 4º do art. 2º do referido Decreto, que vinculava tecnicamente a unidade de
responsabilidade disciplinar ser apurada pelo respectivo órgão de classe ou corregedoria, correição da Advocacia-Geral da União, ou seja, a CGAU, ao Sistema de Correição do
ao qual o juiz oficiará. Poder Executivo Federal. 39. Dito de outro modo, concordar com a aplicação do Decreto
[...] (Destacamos) nº 5.480/2005 às atividades correicionais e disciplinares da Advocacia-Geral da União e de
22. Mais especificamente, o art. 38, § 3º, c/c art. 27, da Lei nº 13.327/2016,
prevê, como prerrogativa dos ocupantes dos cargos de Procurador do Banco Central do seus órgãos vinculados, significaria anuir com o afastamento das determinações da
Brasil (além dos integrantes dos cargos de Advogado da União, de Procurador da Fazenda Constituição Federal (art. 131) e da Lei Complementar nº 73/1993 (art. 4º, 5º, 6º, 32, 33,
Nacional, de Procurador Federal e dos quadros suplementares em extinção previstos no 45 e 49, §1º), de que derivam tanto a competência exclusiva do AGU para tratar da
art. 46 da Medida Provisória nº 2.229-43/2001), o fato de a apuração da falta disciplinar estrutura e do funcionamento dos órgãos da Instituição, quanto a de editar atos
imputada competir exclusivamente aos respectivos órgãos disciplinares ou correicionais, normativos inerentes às suas funções - situação jurídica que inevitavelmente colidiria com
nestes termos: os citados princípios da hierarquia e da especialidade das normas [...] 41. Enfim,
Art. 27. Este Capítulo dispõe sobre o valor do subsídio, o recebimento de honorários considerando que a Constituição Federal (art. 131), a Lei Complementar nº 73/1993 e a
advocatícios de sucumbência e outras questões que envolvem os ocupantes dos cargos: Lei nº 13.327/2016 estabeleceram um regramento próprio à Advocacia-Geral da União, o
I - de Advogado da União; Decreto nº 5.480, de 30 de junho de 2005, não se aplica às atividades correicionais e
II - de Procurador da Fazenda Nacional; disciplinares da Advocacia-Geral da União e de seus órgãos vinculados [...] 42. Diante de
III - de Procurador Federal;
IV - de Procurador do Banco Central do Brasil; todo o exposto, conclui-se que a organização e o funcionamento das atividades
V - dos quadros suplementares em extinção previstos no art. 46 da Medida correicionais e disciplinares da Advocacia-Geral da União e de seus órgãos vinculados não
Provisória nº 2.229-43, de 6 de setembro de 2001. se submetem às disposições do Decreto nº 5.480/2005, com redação dada pelo Decreto nº
*** 10.768/2021, não integrando o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, em
Art. 38. São prerrogativas dos ocupantes dos cargos de que trata este Capítulo, especial, pelos seguintes fundamentos jurídicos: (i) incidência dos princípios da hierarquia
sem prejuízo daquelas previstas em outras normas: e da especialidade das normas; (ii) a Advocacia-Geral da União - AGU foi inserida em
[...] capítulo específico da Constituição Federal de 1988, denominado "Das Funções Essenciais
§ 3º A apuração de falta disciplinar dos ocupantes dos cargos de que trata este à Justiça" (art. 131, CF), demonstrando o Constituinte importante preocupação em fixar as
Capítulo compete exclusivamente aos respectivos órgãos correicionais ou disciplinares. competências da Instituição; (iii) o art. 131 da Constituição Federal determina que a
[...] (Destaques nossos) organização e o funcionamento da Advocacia-Geral da União são disciplinados por Lei
23. Outrossim, o caput do art. 75 da Medida Provisória nº 2.229-43/2001 Complementar; (iv) o art. 4º, XIV e XVIII, e 45, §1º, da Lei Complementar nº 73/1993, que
preceitua que "os membros da Advocacia-Geral da União, como os integrantes da Carreira
de Procurador Federal e de órgãos jurídicos vinculados à Instituição em geral, respondem, confere ao Advogado-Geral da União competência exclusiva para definir a estrutura e
na apuração de falta funcional praticada no exercício de suas atribuições específicas, funcionamento dos órgãos da Advocacia-Geral da União, entre os quais se encontra a
institucionais e legais, exclusivamente perante a Advocacia-Geral da União, e sob as Corregedoria-Geral da Advocacia da União; (v) a Lei Complementar nº 73/1993 conferiu à
normas, inclusive disciplinares, da Lei Orgânica da Instituição e dos atos legislativos que, Advocacia-Geral da União uma organização e funcionamento próprios, com competências
no particular, a complementem". correicionais apartadas do Sistema de Correição do Poder Executivo Federal previsto no
24. Na mesma toada, o § 2º do art. 75 da Medida Provisória nº 2.229-43/2001 Decreto nº 5.480/2005; (vi) a Lei Complementar nº 73/1993 estabelece, dentre outras
prevê que "a apuração de falta funcional imputada a Procurador Federal, ou a integrante atribuições exclusivas, a orientação normativa da atuação de seus Membros e de seus
de órgão jurídico vinculado à Instituição em geral, incumbe ao Procurador-Geral, ou Chefe órgãos integrantes e vinculados (art. 4º, I, XIII e XVIII), a disciplina dos procedimentos
do Departamento Jurídico respectivo, o qual, logo que ultimados os trabalhos, deve administrativos concernentes aos trabalhos da Advocacia-Geral da União (art. 45, §3º), a
submetê-los ao conhecimento do Advogado-Geral da União"[7]. decisão de sindicâncias e processos administrativos disciplinares promovidos pela
25. Inclusive, o § 3º do art. 75 da Medida Provisória nº 2.229-43/2001 Corregedoria-Geral da Advocacia da União (CGAU/AGU), além da aplicação de penalidades
estabelece que "o Advogado-Geral da União disporá, em ato próprio e nos termos do §
3º do art. 45 da Lei Complementar no 73, de 1993, sobre a aplicação deste artigo". (art. 4º, XV); (vii) nos termos dos arts. 5º, inciso II, 6º e 32 da Lei Complementar nº
26. Dessa forma, com base no previsto no § 3º do art. 75 da Medida Provisória 73/1993, as atribuições da Corregedoria-Geral da Advocacia da União vão além da esfera
nº 2.229-43/2001, além de amparado nos incisos I, XIII e XVIII do art. 4º e no § 3º do art. funcional/disciplinar, competindo lhe também a verificação da regularidade e
45, todos da Lei Complementar nº 73/1993[8], o Advogado-Geral da União editou o Ato eficácia/eficiência dos serviços jurídicos prestados pelos órgãos integrantes da AGU ou a
Regimental AGU nº 1, de 5 de outubro de 2012 (publicado no Diário Oficial da União em ela vinculados, inclusive sugerindo medidas necessárias ao seu aprimoramento; e (viii) a
08/10/2012), prevendo, no caput do seu art. 1º, que "os Advogados da União, Lei nº 13.327/2016 no exercício de suas funções, dos ocupantes dos cargos de que trata
Procuradores da Fazenda Nacional, Procuradores Federais e Procuradores do Banco Central o referido Capítulo (I - de Advogado da União; II - de Procurador da Fazenda Nacional; III
do Brasil respondem, na apuração de falta funcional praticada no exercício de suas - de Procurador Federal; IV - de Procurador do Banco Central do Brasil; V - dos quadros
atribuições específicas, institucionais e legais, ou de atividades que com elas se relacionem, suplementares em extinção previstos no art. 46 da Medida Provisória nº 2.229-43, de 6
exclusivamente perante a Advocacia-Geral da União e seus órgãos". de setembro de 2001) não serão responsabilizados, exceto pelos respectivos órgãos
27. Ademais, o § 2º do art. 1º do Ato Regimental AGU nº 1, de 5 de outubro
de 2012, preconiza que "a apuração de falta funcional imputada a Procuradores Federais correicionais ou disciplinares, e que a apuração de falta disciplinar desses mesmos
e Procuradores do Banco Central do Brasil incumbe ao Procurador-Geral da respectiva membros compete exclusivamente aos respectivos órgãos correicionais ou disciplinares
Carreira". próprios (art. 38). (Destacamos)
28. Em adição, o art. 3º do Ato Regimental AGU nº 1, de 5 de outubro de 2012, 31. Nesse compasso, mutatis mutandis, no âmbito do PARECER n.
determina que "compete exclusivamente ao Advogado-Geral da União, ao Procurador- 00197/2019/DENOR/CGU/AGU (Seq. 07 - NUP 00400.001642/2019-31), aprovado pelo
Geral Federal e ao Presidente ou ao Procurador-Geral do Banco Central do Brasil, Advogado-Geral da União (Seq. 07 - NUP 00400.001642/2019-31), consignou-se o
conforme o caso, o julgamento e a aplicação de penalidades, nas sindicâncias e processos entendimento no sentido de se rechaçar qualquer interpretação que viesse a atribuir a
administrativos disciplinares instaurados na forma dos arts. 1º e 2º deste Ato competência ao Ministro de Estado da Controladoria-Geral da União para a aplicação de
Regimental." penalidades disciplinares a integrante da Advocacia-Geral da União, incluindo-se
29. Logo, diante dos dispositivos acima mencionados, vê-se que a Procuradoria- ocupantes de cargo em comissão ou função de confiança, senão vejamos:
Geral do Banco Central se submete a um sistema próprio e específico no que tange às 64. Prosseguindo-se na análise, o art. 11 do Decreto delega ao Ministro de
atividades disciplinares e correicionais de seus integrantes.
30. Nessa direção, cumpre mencionar que, nos termos do § 1º do art. 40 da Lei Estado da CGU competência privativa para julgar os procedimentos disciplinares e aplicar
Complementar nº 73/1993[9], elaborou-se, no âmbito da Advocacia-Geral da União, o penalidades cometidas por (i) ocupantes de DAS 6 ou FCPE 6 e equivalentes [...] 67. No
PARECER Nº BBL - 01[10], aprovado pelo Presidente da República, de observância, portanto, que tange à aplicação do disposto no art. 11 a membro da AGU, ainda que ocupe um dos
obrigatória na seara da Administração Pública Federal, ocasião em que, ao se chancelar o cargos supra mencionados, deve-se também consignar ressalva pois a decisão quanto à
PARECER n. 00012/2021/CONSUNIAO/CGU/AGU (Seq. 04 - NUP 00406.000714/2021-98), aplicação de penalidades disciplinares caberá ao próprio Advogado-Geral da União e não
entendeu-se que a Advocacia Pública se submete a regime jurídico diferenciado, tendo em ao Ministro de Estado da CGU, à luz do que estatui a LC n° 73/1993 c/c art. 38 da Lei n°
vista que suas atividades foram consideradas pela Constituição Federal como funções 13.327, de 2016, cabendo exclusivamente aos órgãos correicionais/disciplinares da AGU e
essenciais à Justiça (art. 131 da CF), de modo que, diante da legislação específica aplicável, o de seus órgãos vinculados a apuração de faltas disciplinares cometidas por membros de
respectivo decreto, inerente ao Sistema de Correição dos órgãos do Poder Executivo Federal, suas carreiras. (Destaque nosso)
não se aplicaria às atividades correicionais e disciplinares da Advocacia-Geral da União e dos 32. Na mesma linha, convém expor que o PARECER n.
órgãos a ela vinculados, que se sujeitariam a um Sistema Especial. Senão vejamos:
20. Contudo, e conforme acima demonstrado, a Lei Complementar nº 73/1993 00094/2019/DECOR/CGU/AGU (Seq. 21 NUP 00407.024044/2019-71), aprovado pelo
estabeleceu regramento diferenciado à Advocacia-Geral da União, conferindo ao Advogado-Geral da União Substituto (Seq. 26 - NUP 00407.024044/201971), entendeu que
Advogado-Geral da União a competência exclusiva de editar orientações normativas a seus "a apuração de falta funcional atribuída aos ocupantes dos cargos de Advogado da União,
membros, inclusive relativas à apuração disciplinar e ao funcionamento da Corregedoria- Procurador da Fazenda Nacional, Procurador Federal e Procurador do Banco Central do
Geral da Advocacia da União. 21. Impende destacar, também, que as competências Brasil é exclusiva dos órgãos correicionais ou disciplinares a que estão submetidos".
correicionais conferidas pela Lei Orgânica da AGU têm alcance conceitual mais amplo do 33. Desse modo, tendo em vista que a Procuradoria-Geral do Banco Central se
que as atividades de correição estabelecidas no Decreto nº 5.480/2005 [...] 30. Vale dizer, submete a um sistema próprio e específico no que tange às atividades disciplinares e
a Advocacia Pública submete-se a regime jurídico diferenciado, tendo em vista que suas correicionais de seus membros, vê-se que o disposto no art. 4º do Decreto nº
atividades foram consideradas pela Constituição como funções essenciais à Justiça. Tanto 11.123/2022 não se aplica aos integrantes da Procuradoria-Geral do Banco Central, seja
é assim a Lei Complementar nº 73/1993, ao dispor sobre a organização e o funcionamento em razão da interpretação sistemática das normas incidentes, seja pelos critérios de
da Advocacia-Geral da União, criou órgão de Corregedoria próprio, a quem reservou a solução de antinomias aparentes.
competência (art. 5º) para fiscalizar as atividades funcionais dos Membros (I); promover
correição nos órgãos jurídicos, visando a verificação da regularidade e eficácia dos serviços 34. Acerca da interpretação sistemática, convém salientar que a doutrina
(II); apreciar as representações e denúncias relativas à atuação dos Membros (III); leciona que consiste na "ideia de que a lei não existe isoladamente, devendo ser alcançado
coordenar o respectivo estágio confirmatório, por meio da avaliação de desempenho (IV); o seu sentido em consonância com as demais normas que inspiram aquele ramo do
emitir parecer sobre o desempenho dos integrantes das Carreiras da AGU, para fins de Direito"[11], frisando-se que, no caso, o teor do art. 4º do Decreto nº 11.123/2022 deve ser
confirmação no cargo ou exoneração (V); e instaurar sindicâncias e processos analisado e interpretado, quanto aos integrantes da Procuradoria-Geral do Banco Central,
administrativos disciplinares (VI). 31. Assim, pode-se concluir que as atividades de em cotejo com a legislação aplicável, em especial, a Lei Complementar nº 73/1993, a
correição reservadas pela Lei Complementar nº 73/1993 à Corregedoria-Geral da Medida Provisória nº 2.229-43/2001, o Ato Regimental AGU nº 1/2012, o art. 38, § 3º, c/c
Advocacia da União constituem verdadeiro Sistema Especial, porquanto alcançam não art. 27, ambos da Lei nº 13.327/2016 e o art. 77, § 6º, do CPC, os quais, em linhas gerais,
apenas órgãos integrantes (arts. 2º e 5º, da Lei Complementar), mas também órgãos preceituam o fato de a Procuradoria-Geral do Banco Central submeter-se a um sistema
vinculados à Instituição (art. 6º), a exemplo dos órgãos jurídicos das (mais de 150) próprio e específico no que tange às atividades disciplinares e correicionais de seus
Autarquias e Fundações Públicas Federais, incluindo a Procuradoria-Geral do Banco membros, considerando-se, outrossim, diante do art. 40, § 1º, da LC nº 73/1993, o
Central do Brasil [...] 33. É de se ver que as atribuições acima mencionadas, no âmbito da
AGU, foram outorgadas exclusivamente ao Advogado-Geral da União, a quem compete entendimento insculpido no vinculante PARECER Nº BBL - 01.
organizar, disciplinar, coordenar e supervisionar seus órgãos, a demonstrar, uma vez mais, 35. Além disso, no que tange aos critérios de solução de antinomias, cumpre
a inaplicabilidade do Decreto nº 5.480/2005 ao regime jurídico estabelecido pela Lei expor que, em uma antinomia de 1º grau, a norma superior prevalece sobre a inferior
Complementar n° 73/1993 [...] 36. Assim, uma vez mais, se constata que a Corregedoria- (critério hierárquico) e a norma especial predomina sobre a geral (critério da especialidade)
Geral da Advocacia da União não integra o Sistema de Correição do Decreto nº e, em uma antinomia de 2º grau, a norma especial anterior predomina sobre a outra
5.480/2005, aplicável aos órgãos correicionais do Poder Executivo, tendo em vista que geral posterior (critério da especialidade), bem como a norma superior anterior prevalece
toda sua disciplina e funcionamento foi estabelecida na Lei Orgânica da Advocacia-Geral sobre outra inferior posterior (critério hierárquico), conforme assim ensina a doutrina:
da União (Lei Complementar nº 73/93). 37. Com efeito, não encontra amparo na Com o surgimento de qualquer lei nova, ganha relevância o estudo das
Constituição Federal e na mencionada Lei Complementar a interpretação de norma legal antinomias, também denominadas lacunas de conflito. A antinomia é a presença de duas
ou infralegal de que resulte interferência de outros órgãos ou agentes públicos do Poder normas conflitantes, válidas e emanadas de autoridade competente, sem que se possa dizer
Executivo na organização e no funcionamento da Advocacia-Geral da União, tendo em vista
que a Carta Magna, concedendo o mesmo tratamento ao Ministério Público, à Advocacia qual delas merecerá aplicação em determinado caso concreto (lacunas de colisão). Em
Pública e à Defensoria Pública, definiu que seus tais instituições possuem prerrogativas suma, este estudo não está relacionado com a revogação das normas jurídicas, mas com
próprias decorrentes de suas funções consideradas essenciais à Justiça. 38. Em suma, os eventuais conflitos que podem existir entre elas [...] Assim, serão aqui estudados os
diante dessas considerações, verifica-se que, seja pelo critério hierárquico (Constituição conceitos básicos de solução desses conflitos, os metacritérios clássicos construídos por
Federal), seja pelo critério da especialidade (Lei Complementar nº 73/93), não há como Norberto Bobbio, em sua Teoria do ordenamento jurídico, para a solução dos choques
atribuir, por meio de norma infralegal (Decreto nº 5.480/2005), competências entre as normas jurídicas, a saber:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 29 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200029 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

a) critério cronológico: norma posterior prevalece sobre norma anterior; 44. Ademais, cumpre expor que o art. 3º do Decreto nº 11.123/2022 preceitua
b) critério da especialidade: norma especial prevalece sobre norma geral; a possibilidade de haver subdelegações das competências tratadas no art. 2º do referido
c) critério hierárquico: norma superior prevalece sobre norma inferior. ato normativo, deste modo:
Dos três critérios acima, o cronológico, constante do art. 2º da Lei de Art. 3º Poderá haver subdelegação das competências de que trata o art. 2º:
Introdução, é o mais fraco de todos, sucumbindo diante dos demais. O critério da I - aos ocupantes de cargo em comissão ou de função de confiança de nível
especialidade é o intermediário e o da hierarquia o mais forte de todos, tendo em vista a mínimo igual a CCE-17;
importância do Texto Constitucional [...] Superada essa análise, parte-se para a classificação II - aos dirigentes máximos singulares das autarquias e fundações, se houver
das antinomias, quanto aos metacritérios envolvidos, conforme esquema a seguir: unidade correcional instituída na respectiva entidade; e
- Antinomia de 1º grau: conflito de normas que envolve apenas um dos III - aos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, pelo Ministro
critérios acima expostos.
de Estado da Defesa.
- Antinomia de 2º grau: choque de normas válidas que envolve dois dos
critérios analisados. 45. No que tange ao art. 2º do Decreto nº 11.123/2022, convém lembrar que,
Em havendo a possibilidade ou não de solução, conforme os metacritérios de ao dispor sobre a delegação de competência em matéria administrativa-disciplinar no
solução de conflito, é pertinente a seguinte visualização: âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública federal aos Ministros de
- Antinomia aparente: situação que pode ser resolvida de acordo com os Estado e ao Presidente do Banco Central do Brasil, ressalvou a sua aplicação às hipóteses
metacritérios ante expostos. previstas no art. 4º do Decreto nº 11.123/2022, que, por sua vez, delegou "a competência
- Antinomia real: situação que não pode ser resolvida de acordo com os ao Ministro de Estado da Controladoria-Geral da União para julgar os procedimentos
metacritérios antes expostos. disciplinares e aplicar as penalidades cabíveis no caso de atos praticados, no exercício da
De acordo com essas classificações, devem ser analisados os casos práticos em função, pelos ocupantes de cargo em comissão ou função de confiança de nível equivalente
que estão presentes os conflitos: a CCE-17 ou superior".
. No caso de conflito entre norma posterior e norma anterior, valerá a primeira, 46. Entretanto, conforme externado no tópico "III.A" acima, diante da legislação
pelo critério cronológico, caso de antinomia de primeiro grau aparente. específica incidente, não se apresenta aplicável o art. 4º do Decreto nº 11.123/2022 à
. Norma especial deverá prevalecer sobre norma geral, emergencial, que é o Procuradoria-Geral do Banco Central, a qual se submete a um sistema próprio e específico
critério da especialidade, outra situação de antinomia de primeiro grau aparente. no que tange às atividades disciplinares e correicionais de seus integrantes.
. Havendo conflito entre norma superior e norma inferior, prevalecerá a primeira, 47. Com isso, em relação à Procuradoria-Geral do Banco Central, uma vez
pelo critério hierárquico, também situação de antinomia de primeiro grau aparente. afastado o trecho "ressalvadas as hipóteses previstas no art. 4º", contido no caput do art. 2º
Esses são os casos de antinomia de primeiro grau, todos de antinomia do Decreto nº 11.123/2022, extrai-se que a delegação de competência em matéria
aparente, eis que presente a solução de acordo com os metacritérios antes analisados.
administrativa-disciplinar, trazida pelo art. 2º do Decreto nº 11.123/2022, abrange, quanto
Passa-se então ao estudo das antinomias de segundo grau:
. Em um primeiro caso de antinomia e segundo grau aparente, quando se tem à PGBC, o julgamento e a aplicação de penalidades de qualquer natureza a ocupantes de
um conflito de uma norma especial anterior e outra geral posterior, prevalecerá o critério cargos efetivos e de cargos comissionados executivos ou funções de quaisquer níveis.
da especialidade, prevalecendo a primeira norma. 48. Na mesma toada, o art. 2º, § 1º, do Decreto nº 11.155/2022, o qual delega
. Havendo conflito entre norma superior anterior e outra inferior posterior, competência para a prática de atos administrativos-disciplinares no âmbito da Advocacia-
prevalece também a primeira (critério hierárquico), outro caso de antinomia de segundo Geral da União e da Procuradoria-Geral Federal, preceitua que "a competência delegada ao
grau aparente. Advogado-Geral da União, na forma prevista no caput, abrange o julgamento e a
. Finalizando, quando se tem conflito entre uma norma geral superior e outra aplicação de penalidades de qualquer natureza a ocupantes de cargos efetivos e de
norma, especial e inferior, qual deve prevalecer? Na última hipótese, como bem expõe cargos comissionados executivos ou funções de quaisquer níveis".
Maria Helena Diniz não há uma metarregra geral de solução do conflito surgindo a 49. Nesse caso, embora o Decreto nº 11.155/2022 tenha tratado da delegação
denominada antinomia real [...] (TARTUCE, Flávio. Manual de Direito Civil - Volume Único. de competência para a prática de atos administrativos-disciplinares no âmbito,
Método. São Paulo. 2ª edição. 2012. Páginas 37/39). (Grifamos) especificamente, da Advocacia-Geral da União e da Procuradoria-Geral Federal, não
36. No caso em foco, vê-se que, em comparação com o art. 4º do Decreto nº dizendo respeito diretamente, portanto, à Procuradoria-Geral do Banco Central, aplica-se a
11.123/2022, notadamente, a Lei Complementar nº 73/1993, o art. 75 da Medida ela a mesma lógica.
Provisória nº 2.229-43/2001, o art. 38, § 3º, c/c art. 27, ambos da Lei nº 13.327/2016, além 50. Até porque, assim como a Procuradoria-Geral Federal, a Procuradoria-Geral
do art. 77, § 6º, do CPC, são superiores e especiais, frisando-se, em adição, que o Ato do Banco Central consiste em órgão vinculado da Advocacia-Geral da União, nos moldes do
Regimental AGU nº 1/2012 consiste em norma especial, tendo sido editado com base no § 3º do art. 2º da LC nº 73/1993, que prevê que "as Procuradorias e Departamentos
§ 3º art. 45 da Lei Complementar nº 73/1993 e no § 3º do art. 75 da Medida Provisória
Jurídicos das autarquias e fundações públicas são órgãos vinculados à Advocacia-Geral da
nº 2.229-43/2001, de modo que esses atos normativos devem prevalecer sobre o teor do
art. 4º do Decreto nº 11.123/2022, no que tange, especificamente, aos integrantes da União".
Procuradoria-Geral do Banco Central. 51. Inclusive, cumpre salientar tanto que o Banco Central do Brasil é "autarquia
37. Dessa forma, diante da legislação específica aplicável (LC nº 73/1993, de natureza especial", conforme dispõe o caput do art. 6º da Lei Complementar nº 179/2021,
Medida Provisória nº 2.22943/2001, Ato Regimental AGU nº 1/2012, art. 38, § 3º, c/c art. quanto que, de acordo com o art. 4º da Lei nº 9.650/1998, "são atribuições dos titulares do
27, ambos da Lei nº 13.327/2016 e art. 77, § 6º, do CPC), percebe-se pela não incidência cargo de Procurador do Banco Central do Brasil [...] i - a representação judicial e extrajudicial
do art. 4º do Decreto nº 11.123/2022 à Procuradoria-Geral do Banco Central, a qual se do Banco Central do Brasil; ii - as atividades de consultoria e assessoramento jurídicos ao
submete a um sistema próprio e específico no que tange às atividades disciplinares e Banco Central do Brasil; iii - a apuração da liquidez e certeza dos créditos, de qualquer
correicionais de seus integrantes. natureza, inerentes às suas atividades, inscrevendo-os em dívida ativa, para fins de cobrança
amigável ou judicial; e iv - assistir aos administradores do Banco Central do Brasil no controle
III.B) DAS COMPETÊNCIAS DISCIPLINARES NO ÂMBITO DA PROCURADORIA- interno da legalidade dos atos a serem por eles praticados ou já efetivados".
GERAL DO BANCO CENTRAL: 52. Assim, vale lembrar que o art. 3º do Ato Regimental AGU nº 1/2012,
38. Avançando, cumpre analisar as competências disciplinares na Procuradoria- editado com base no § 3º art. 45 da Lei Complementar nº 73/1993 e no § 3º do art. 75
Geral do Banco Central, incluindo-se o julgamento dos procedimentos disciplinares e a da Medida Provisória nº 2.229-43/2001, ao dispor sobre aspectos disciplinares aplicáveis
aplicação de penalidades cabíveis no caso de atos praticados, no exercício da função, por aos Advogados da União, Procuradores da Fazenda Nacional, Procuradores Federais e
ocupantes de cargo em comissão ou função de confiança de nível equivalente a CCE-17 ou Procuradores do Banco Central do Brasil, preceitua que "compete exclusivamente ao
superior.
Advogado-Geral da União, ao Procurador-Geral Federal e ao Presidente ou ao Procurador-
39. Nesse aspecto, de início, convém esclarecer que, conforme preceitua o art.
151 da Lei nº 8.112/1990, o processo administrativo disciplinar, em linhas gerais[12], é Geral do Banco Central do Brasil, conforme o caso, o julgamento e a aplicação de
dividido em três fases, quais sejam: i) instauração; ii) inquérito; e iii) julgamento. Senão penalidades, nas sindicâncias e processos administrativos disciplinares instaurados na
vejamos: forma dos arts. 1º e 2º deste Ato Regimental."
Art. 151. O processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases: 53. Especificamente, no caso do cargo de Procurador do Banco Central do Brasil,
I - instauração, com a publicação do ato que constituir a comissão; vale registrar que há peculiaridades em relação às outras carreiras da Advocacia-Geral da
II - inquérito administrativo, que compreende instrução, defesa e relatório; União e dos órgãos vinculados, uma vez que integra o quadro de pessoal do Banco Central
III - julgamento. do Brasil, nos termos do caput do art. 1º da Lei nº 9.650/1998, senão vejamos:
40. Dessa forma, vale dizer que, no mesmo compasso, especialmente, do § 2º Art. 1º O quadro de pessoal do Banco Central do Brasil é formado pela Carreira
do art. 75 da Medida Provisória nº 2.229-43/2001 e do § 2º do art. 1º do Ato Regimental de Especialista do Banco Central do Brasil, composta por cargos de Analista do Banco
AGU nº 1/2012, o Regimento Interno do Banco Central do Brasil[13], na alínea "a" do inciso Central do Brasil, de nível superior, e de Técnico do Banco Central do Brasil, de nível
XXIII do seu art. 32, preceitua, como atribuição do Procurador-Geral do Banco Central em médio, e pela Carreira de Procurador do Banco Central do Brasil, composta por cargos de
relação à gestão de pessoal dos membros da Carreira de Procurador do Banco Central do Procurador do Banco Central do Brasil, de nível superior. [...] (Grifamos)
Brasil, a "instauração de averiguação preliminar, sindicância ou processo administrativo 54. Em adição, destaque-se que o Banco Central do Brasil possui autonomia
disciplinar para apuração de responsabilidade no exercício de suas atribuições". administrativa, conforme dispõe o caput do art. 6º da Lei Complementar nº 179/2021, in verbis:
41. Além disso, a apuração de infração funcional, que abrange a fase do Art. 6º O Banco Central do Brasil é autarquia de natureza especial caracterizada
"inquérito administrativo", atribuída a membros da Procuradoria-Geral do Banco Central, pela ausência de vinculação a Ministério, de tutela ou de subordinação hierárquica, pela
incumbe ao Procurador-Geral do Banco Central, mediante o respectivo órgão
autonomia técnica, operacional, administrativa e financeira, pela investidura a termo de
disciplinar/correicional a que estão submetidos, nos moldes do § 2º do art. 75 da Medida
Provisória nº 2.229-43/2001, do § 3º do art. 38 da Lei nº 13.327/2016, do § 6º do art. 77 seus dirigentes e pela estabilidade durante seus mandatos, bem como pelas demais
do CPC, do § 2º do art. 1º do Ato Regimental AGU nº 1/2012, bem como do PARECER n. disposições constantes desta Lei Complementar ou de leis específicas destinadas à sua
00094/2019/DECOR/CGU/AGU (aprovado pelo Advogado-Geral da União Substituto). implementação.
42. Aliás, cumpre rememorar que o § 2º do art. 75 da Medida Provisória nº 55. Nesse cenário, extrai-se que, no âmbito da Procuradoria-Geral do Banco
2.229-43/2001 prevê que "a apuração de falta funcional imputada a Procurador Federal, Central, em face de Procuradores do Banco Central do Brasil, mesmo que, eventualmente,
ou a integrante de órgão jurídico vinculado à Instituição em geral, incumbe ao Procurador- ocupem, em qualquer nível, cargo comissionado ou função de confiança, o julgamento,
Geral, ou Chefe do Departamento Jurídico respectivo, o qual, logo que ultimados os com a aplicação da penalidade, a que se refere o art. 2º do Decreto nº 11.123/2022,
trabalhos, deve submetê-los ao conhecimento do Advogado-Geral da União". compete ao Presidente do Banco Central do Brasil, salientando-se que pode haver, nos
43. No mais, quanto à realização do julgamento, com a respectiva aplicação de moldes do art. 3º do Decreto nº 11.123/2022, a subdelegação das competências previstas
penalidades, no âmbito do processo administrativo disciplinar, em face de membros da no art. 2º referido decreto.
Procuradoria-Geral do Banco Central, vale lembrar que, em linhas gerais, o art. 2º do 56. Portanto, vê-se que: (i) em relação à Procuradoria-Geral do Banco Central,
Decreto nº 11.123/2022, ao dispor sobre a delegação de competência em matéria uma vez afastado o trecho "ressalvadas as hipóteses previstas no art. 4º", contido no caput
administrativa-disciplinar no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública do art. 2º do Decreto nº 11.123/2022, a delegação de competência em matéria
federal, preconiza o seguinte: administrativa-disciplinar, trazida pelo art. 2º do Decreto nº 11.123/2022, abrange, quanto
Art. 2º Ressalvadas as hipóteses previstas no art. 4º, fica delegada a competência à PGBC, o julgamento e a aplicação de penalidades de qualquer natureza a ocupantes de
aos Ministros de Estado e ao Presidente do Banco Central do Brasil para: cargos efetivos e de cargos comissionados executivos ou funções de quaisquer níveis; e (ii)
I - o julgamento de processos administrativos disciplinares e a aplicação de
na esfera da Procuradoria-Geral do Banco Central, compete ao Procurador-Geral do Banco
penalidades, nas hipóteses de:
a) demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade de servidores; e Central tanto realizar a instauração de processo administrativo disciplinar em face de
b) destituição ou conversão de exoneração em destituição de ocupante de integrante da PGBC, quanto efetivar a apuração da infração funcional imputada, mediante
Cargo Comissionado Executivo - CCE-15 ou CCE-16 ou equivalente ou de cargo ou função o respectivo órgão disciplinar/correicional a que estão submetidos os membros da PGBC,
de Chefe de Assessoria Parlamentar; e bem como incumbe ao Presidente do Banco Central do Brasil o julgamento, com a
II - a reintegração de ex-servidores em cumprimento de decisão judicial ou aplicação da penalidade, a que se refere o art. 2º do Decreto nº 11.123/2022, em face de
administrativa. Procuradores do Banco Central do Brasil, mesmo que, eventualmente, ocupem, em
Parágrafo único. O Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da qualquer nível, cargo comissionado ou função de confiança, frisando-se que pode haver,
República exercerá a competência de que trata o caput para os órgãos diretamente nos moldes do art. 3º do Decreto nº 11.123/2022, a subdelegação das competências
subordinados ao Presidente da República cujos titulares não sejam Ministros de Estado. previstas no art. 2º do Decreto nº 11.123/2022.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 30 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200030 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

IV - CONCLUSÃO: [...]
57. Ante o exposto, concluiu-se que: Art. 45. O Regimento Interno da Advocacia-Geral da União é editado pelo
a) o art. 4º do Decreto nº 11.123/2022 não se aplica à Procuradoria-Geral do Advogado-Geral da União, observada a presente lei complementar.
Banco Central, a qual se submete a um sistema próprio e específico no que tange às [...]
atividades disciplinares e correicionais de seus integrantes; § 3º No Regimento Interno são disciplinados os procedimentos administrativos
b) em relação à Procuradoria-Geral do Banco Central, uma vez afastado o concernentes aos trabalhos jurídicos da Advocacia-Geral da União.
trecho "ressalvadas as hipóteses previstas no art. 4º", contido no caput do art. 2º do [9] Art. 40. Os pareceres do Advogado-Geral da União são por este submetidos
Decreto nº 11.123/2022, extrai-se que a delegação de competência em matéria à aprovação do Presidente da República.
administrativa-disciplinar, trazida pelo art. 2º do Decreto nº 11.123/2022, abrange, quanto § 1º O parecer aprovado e publicado juntamente com o despacho presidencial
à PGBC, o julgamento e a aplicação de penalidades de qualquer natureza a ocupantes de vincula a Administração Federal, cujos órgãos e entidades ficam obrigados a lhe dar fiel
cargos efetivos e de cargos comissionados executivos ou funções de quaisquer níveis; e cumprimento.
c) na esfera da Procuradoria-Geral do Banco Central, compete ao Procurador-
[...]
Geral do Banco Central tanto realizar a instauração de processo administrativo disciplinar
[10] Publicado no Diário Oficial da União em 25/11/2021.
em face de integrante da PGBC, quanto efetivar a apuração da infração funcional
[11] FARIAS, Cristiano Chaves de; e ROSENVALD, Nelson. Curso de Direito Civil
imputada, mediante o respectivo órgão disciplinar/correicional a que estão submetidos os
- Parte Geral e LINDB - Volume1. JusPodivm, 10ª edição. 2012. Página 112.
membros da PGBC, bem como incumbe ao Presidente do Banco Central do Brasil o
[12] Vale mencionar, outrossim, a possibilidade de abertura de sindicância
julgamento, com a aplicação da penalidade, a que se refere o art. 2º do Decreto nº
(artigos 143, 145 e 154, todos da Lei nº 8.112/1990), bem como registrar a previsão de
11.123/2022, em face de Procuradores do Banco Central do Brasil, mesmo que,
eventualmente, ocupem, em qualquer nível, cargo comissionado ou função de confiança, procedimento sumário para as hipóteses acumulação ilegal de cargos, empregos ou
frisando-se que pode haver, nos moldes do art. 3º do Decreto nº 11.123/2022, a funções públicas (art. 133 da Lei 8.112/1990) e para as situações de abandono de cargo e
subdelegação das competências previstas no art. 2º do Decreto nº 11.123/2022. de inassiduidade habitual (art. 140 da Lei nº 8.112/1990).
[13] Anexo à Portaria BACEN nº 84.287, de 27 de fevereiro de 2015, com
V - ENCAMINHAMENTOS: alterações posteriores.
58. Diante do objeto deste opinativo, sugere-se que sejam adotados os Disponível em:<https://www.bcb.gov.br/content/acessoinformacao/
procedimentos inerentes aos artigos 40, § 1º, e 41, ambos da Lei Complementar nº 73/1993. acesso_informacao_docs/RegimentoInterno.pdf>. Acesso em 05/10/2022.
59. Por fim, recomenda-se que, uma vez aprovado, dê-se ciência deste opinativo
à Procuradoria-Geral do Banco Central, à Corregedoria-Geral da Advocacia da União, além de CASA CIVIL
ampla divulgação aos respectivos órgãos jurídicos da Administração Pública Federal. INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
À consideração superior.
DESPACHOS
Brasília, 14 de dezembro de 2022.
DEFIRO o credenciamento da AR SALES CERTIFICADORA DIGITAL. Processo nº
Documento assinado eletronicamente 00100.002458/2022-99.
DEFIRO o credenciamento da AR PEJOTA CONSULTORIA EMPRESARIAL. Processo
RENATO DO REGO VALENÇA nº 00100.002530/2022-88.
Advogado da União
CARLOS ROBERTO FORTNER
[1] Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: Diretor-Presidente
[...]
VI - dispor, mediante decreto, sobre: SECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS
a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar PORTARIA Nº 42, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;
b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos; Dispõe sobre o detalhamento das unidades
[...] administrativas constantes do quadro demonstrativo
de cargos em comissão e de Funções de confiança da
Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições estrutura regimental da Secretaria Especial de
mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites
O SECRETÁRIO ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA
traçados nas respectivas delegações. REPÚBLICA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 6º do Decreto
[2] Cumpre registrar que o art. 141 da Lei nº 8.112/1990 preceitua o seguinte: 11.285, de 13 de dezembro de 2022, resolve:
"Art. 141. As penalidades disciplinares serão aplicadas: Art. 1º Publicar, na forma do Anexo a esta portaria, a estrutura organizacional da
I - pelo Presidente da República, pelos Presidentes das Casas do Poder Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, com nomenclatura
e sigla, de modo a subsidiar a alimentação do Sistema SIORG.
Legislativo e dos Tribunais Federais e pelo Procurador-Geral da República, quando se tratar Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.
de demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade de servidor vinculado ao
respectivo Poder, órgão, ou entidade; FLÁVIO AUGUSTO VIANA ROCHA
II - pelas autoridades administrativas de hierarquia imediatamente inferior àquelas
mencionadas no inciso anterior quando se tratar de suspensão superior a 30 (trinta) dias;
III - pelo chefe da repartição e outras autoridades na forma dos respectivos ANEXO
regimentos ou regulamentos, nos casos de advertência ou de suspensão de até 30 (trinta) dias;
UNIDADE SIGLA
IV - pela autoridade que houver feito a nomeação, quando se tratar de destituição
.

de cargo em comissão." . SECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA SEAE/PR


PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
[3] Nesse aspecto, o caput do art. 6º da Lei Complementar nº 179/2021
preconiza que "o Banco Central do Brasil é autarquia de natureza especial caracterizada . Gabinete GABIN/SEAE
pela ausência de vinculação a Ministério, de tutela ou de subordinação hierárquica, pela . ASSESSORIA ESPECIAL DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS AEAI/SEAE
autonomia técnica, operacional, administrativa e financeira, pela investidura a termo de . ASSESSORIA ESPECIAL DE COMUNICAÇÃO ESTRATÉGICA AECE/SEAE
seus dirigentes e pela estabilidade durante seus mandatos, bem como pelas demais . ASSESSORIA ESPECIAL DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA AEIE/SEAE
disposições constantes desta Lei Complementar ou de leis específicas destinadas à sua DIRETORIA DE FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS E ESTRATÉGIAS DFPE/SEAE
implementação".
.

Coordenação-Geral de Planejamento CGP/DFPE/SEAE


[4] Cumpre registrar que o inciso VI do art. 20 da Lei nº 13.844/2019 dispõe
.

DIRETORIA DE PROJETOS ESTRATÉGICOS DPE/SEAE


que "são Ministros de Estado [...]
.

Advogado-Geral da União, até que seja aprovada emenda constitucional para . Coordenação-Geral de Acompanhamento de Projetos CGAP/DPE/SEAE
incluí-lo no rol das alíneas c e d do inciso I do caput do art. 102 da Constituição Federal". . DIRETORIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES DCTI/SEAE
[5] Art. 28. Além das proibições decorrentes do exercício de cargo público, aos . Coordenação-Geral de Estudos de Ciência, Tecnologia e Inovações CGECTI/DCTI/SEAE
membros efetivos da Advocacia-Geral da União é vedado: . DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DDES/SEAE
[...] Coordenação-Geral de Estudos Econômicos e Sociais CGEES/DDES/SEAE
II - contrariar súmula, parecer normativo ou orientação técnica adotada pelo
.

DIRETORIA DE DEFESA, SEGURANÇA E ESTUDOS ESPECIAIS DDSEE/SEAE


Advogado-Geral da União;
.

[...] . Coordenação-Geral de Estudos de Defesa e Segurança CGEDS/DDSEE/SEAE


[6] Art. 37 [...] . Coordenação-Geral de Estudos Especiais CGEE/DDSEE/SEAE
§ 1º No exercício de suas atribuições, os ocupantes dos cargos de que trata
este Capítulo buscarão garantir a segurança jurídica das ações governamentais e das
políticas públicas do Estado, zelando pelo interesse público e respeitando a uniformidade GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL
institucional da atuação.
[...] PORTARIA GSI/PR Nº 120, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
[7] No mesmo diapasão, o inciso VI do § 2º do art. 11 da Lei nº 10.480/2022 Aprova o Plano de Gestão de Incidentes Cibernéticos
dispõe que "compete Procurador-Geral Federal [...] instaurar sindicâncias e processos para a administração pública federal.
administrativos disciplinares contra membros da Carreira de Procurador Federal, julgar os
O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUICIONAL,
respectivos processos e aplicar as correspondentes penalidades".
no uso das atribuições que lhe conferem o parágrafo único, incisos I, II e IV, do art. 87 da
[8] Art. 4º - São atribuições do Advogado-Geral da União: Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 10, inciso V, da Lei nº 13.844, de 18 de junho
I - dirigir a Advocacia-Geral da União, superintender e coordenar suas atividades de 2019, e no art. 5º, inciso II, do Decreto nº 9.637, de 26 de dezembro de 2018, resolve:
e orientar-lhe a atuação; Art. 1º Aprovar o Plano de Gestão de Incidentes Cibernéticos para a administração
[...] pública federal - Plangic, na forma do Anexo a esta Portaria.
XIII - exercer orientação normativa e supervisão técnica quanto aos órgãos Art. 2º Os órgãos e as entidades participantes da Rede Federal de Gestão Incidentes
Cibernéticos serão orientados por este Plano
jurídicos das entidades a que alude o Capítulo IX do Título II desta Lei Complementar; Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
[...]
XVIII - editar e praticar os atos normativos ou não, inerentes a suas atribuições; AUGUSTO HELENO RIBEIRO PEREIRA
1_PRE_22_01

1_PRE_22_02

1_PRE_22_03

1_PRE_22_04

1_PRE_22_05

1_PRE_22_06

1_PRE_22_07

31
1_PRE_22_08

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
1_PRE_22_09

1_PRE_22_10

1_PRE_22_11

http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200031 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANEXO

PLANO DE GESTÃO DE INCIDENTES CIBERNÉTICOS PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA


FEDERAL – Plangic

1. INTRODUÇÃO
1.1. Considerações gerais
O universo cibernético permeia e influencia todas as atividades da sociedade
humana.
Os rápidos avanços na área de tecnologia da informação e comunicação
resultaram no uso intenso do espaço cibernético para as mais variadas
atividades, inclusive a oferta de serviços por parte do Governo federal, em
coerência com as tendências globais. Entretanto, novas e crescentes ameaças
cibernéticas surgem na mesma proporção, e colocam em risco a
administração pública e a sociedade.1
Os incidentes cibernéticos precisam ser continuamente enfrentados para
garantir que a disponibilidade, a integridade, a confidencialidade e a autenticidade dos
serviços e das informações sejam preservadas.
Especialmente, um incidente cibernético em ativo de informação
governamental pode causar grave impacto negativo para a sociedade. Essa realidade
obriga o estabelecimento de adequadas medidas de segurança da informação e de
segurança cibernética. Assim, ao estabelecer as prioridades para emprego dos recursos
da organização, a alta administração deve procurar viabilizar a aprovação e a execução
dos planos para proteção dos ativos de informação, incluindo os investimentos
necessários para instituir e implementar a Equipe de Prevenção, Tratamento e Resposta
a Incidente Cibernético (ETIR).
Nesse sentido, o presente Plano tem por objetivo estabelecer
procedimentos de gestão de incidentes cibernéticos para os participantes da Rede
Federal de Gestão de Incidentes Cibernéticos (Regic). Ele complementa as políticas,
estratégias e instruções normativas sobre o tema e deve ser observado pelos gestores e
profissionais de segurança da informação dos órgãos e entidades participantes da Regic.
Os procedimentos estabelecidos neste Plano incluem ações a serem desenvolvidas pelos
diversos níveis da administração de cada participante da Regic, sendo fundamental a
atuação das ETIRs.
Cabe lembrar que as equipes de coordenação setorial deverão observar,
também, o plano setorial de gestão de incidentes cibernéticos de sua unidade, o qual
deve estar alinhado com o Plano Nacional de Segurança das Infraestruturas Críticas
(Plansic). Ressalta-se, ainda que o Centro de Prevenção, Tratamento e Resposta a
Incidentes Cibernéticos de Governo (CTIR Gov) do GSI/PR é, no âmbito da administração
pública federal (APF), o único Computer Security Incident Response Team (CSIRT)
nacional, responsável pela coordenação da Regic.

1
Conforme Anexo do Decreto nº 10.222, de 5 de fevereiro de 2020 (Aprova a Estratégia
Nacional de Segurança Cibernética).
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 32 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200032 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Registre-se que, para fins deste Plano, serão considerados os conceitos


constantes da Portaria GSI/PR nº 93, de 18 de outubro de 2021, que aprova o glossário
de segurança da informação.

1.2. Atividades preparatórias


As atividades preparatórias consistem na execução das seguintes ações
pelos participantes da Regic:
 designar gestor de segurança da informação;
 instituir e implementar ETIR ou estrutura equivalente;
 elaborar o documento de constituição da ETIR ou de estrutura
equivalente, o qual designará as atribuições e o escopo de atuação;
 informar ao Departamento de Segurança da Informação do Gabinete de
Segurança Institucional da Presidência da República (DSI/GSI/PR) o contato direto do
ponto focal responsável pelo compartilhamento de informações relacionadas às
atividades da ETIR ou da estrutura equivalente;
 implementar, no mínimo, os processos de mapeamento de ativos de
informação, de gestão de riscos de segurança da informação, de gestão de continuidade
de negócios em segurança da informação e de gestão de mudanças nos aspectos de
segurança da informação; e
 disponibilizar infraestrutura mínima para realização das atividades de
segurança da informação com capacidade de executar os processos de prevenção,
detecção, tratamento e resposta a incidentes cibernéticos.

2. PREVENÇÃO
A prevenção é um processo constante de ações proativas com o objetivo de
reduzir a probabilidade de ataques cibernéticos bem-sucedidos. Entre essas ações,
enfatizam-se as de definição e de implementação de controles de segurança, de
gerenciamento de vulnerabilidades, de conscientização e de capacitação.
As ações preventivas de segurança cibernética deverão contemplar aquelas
previstas na política de segurança da informação do integrante da Regic.

2.1. Definição e implementação de controles de segurança preventivos


Os controles de segurança preventivos constituem-se em tecnológicos,
organizacionais e físicos.
Os controles tecnológicos são aqueles utilizados para reduzir
vulnerabilidades no hardware e no software. Entre os principais de controles
tecnológicos estão:
 dispositivos endpoint do usuário;
 restrição de acesso à informação;
 autenticação segura;
 proteção contra malware;
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 33 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200033 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

 backup das informações;


 atividades de monitoramento (log);
 segurança de redes;
 uso de criptografia; e
 gestão de mudanças.
Por sua vez, os controles organizacionais são utilizados para assegurar a
adequação contínua e efetiva da gestão de segurança da informação. Entre os principais
controles organizacionais estão:
 política de Segurança da Informação;
 definição de papéis e responsabilidades pela segurança da informação;
 segregação de funções;
 mapeamento de ativos de informação;
 controle de acesso;
 classificação e rotulagem de informações; e
 norma de segurança da informação para uso de serviços em nuvem.
Por fim, os controles físicos têm por finalidade prevenir ou evitar o acesso
não autorizado à área ou material sensível, bem como danos e interferências às áreas
que contenham informações críticas ou sensíveis. Entre os principais controles físicos
estão:
 definição dos perímetros de segurança física;
 monitoramento de segurança física;
 proteção contra ameaças físicas e ambientais;
 localização e proteção de equipamentos;
 segurança de ativos fora das instalações da organização; e
 manutenção de ativos.

2.2. Gerenciamento de vulnerabilidades


Trata-se de um processo contínuo e proativo que visa controlar riscos,
realizar monitoramento, corrigir falhas e adotar ações de proteção contra ataques
cibernéticos e violação de dados. O objetivo desse processo é reduzir a exposição geral
da organização a riscos, mitigando o maior número possível de vulnerabilidades.
Esse processo é desafiador em virtude do número crescente de possíveis
vulnerabilidades e da limitação de recursos disponíveis tempestivamente para correção.
Em função disso, as ações de prevenção devem ser sempre complementadas pelas
ações de detecção e de tomada de decisão sobre o ativo da informação vulnerável.
Para tanto, o participante da Regic deverá, no mínimo, por meio do
mapeamento de ativos de informação:
 classificar os ativos de informação de acordo com sua criticidade;
 identificar continuamente as vulnerabilidades neles existentes; e
 priorizar as ações de correção e de mitigação por meio da avaliação do
nível de ameaça e de criticidade da vulnerabilidade.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 34 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200034 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

A fim de operacionalizar as atividades supracitadas, o participante da Regic


deverá:
 acompanhar as notificações, os alertas e as recomendações emitidas por
parceiros, dentre eles, o CTIR Gov e os fornecedores de ativos constantes de seu
mapeamento de ativos, adotando as ações necessárias;
 estabelecer um processo para gerenciamento de patches; e
 estabelecer um processo para gerenciamento de configuração e de
correção de vulnerabilidades.
As orientações sobre correção ou mitigação, bem como o procedimento
para aplicação de medidas corretivas, deverão ser estabelecidas em documentação
interna.

2.3. Educação: conscientização e capacitação em cibernética


Visando aprimorar a educação em segurança cibernética, devem ser
desenvolvidas ações de conscientização e de capacitação em todos os níveis de
administração do participante da Regic.
O participante deverá estabelecer, para todos os seus colaboradores, um
processo de divulgação de boas práticas sobre o tema segurança cibernética. As
informações relativas à prevenção devem utilizar efetivos canais de comunicação, além
de possuírem linguagem adequada ao público-alvo. Podem ser realizadas iniciativas no
âmbito da própria organização, tais como seminários, colóquios, estágios, treinamentos,
palestras, boletins informativos e memorandos.
É necessário que a conscientização sobre a segurança da informação
contemple os seguintes aspectos:
 compromisso da alta administração com a segurança da informação;
 responsabilização dos colaboradores por ações e omissões; e
 familiarização e compliance em relação às regras e obrigações aplicáveis
de segurança da informação.
Com relação à capacitação, é necessário:
 preparação de um plano de treinamento adequado para equipes técnicas
cujos papéis requerem habilidades e conhecimentos específicos; e
 constante atualização e aprimoramento do conhecimento técnico e
profissional.

3. DETECÇÃO
É um processo de melhoria contínua que analisa todo o ambiente de
informação, a fim de identificar atividades maliciosas que possam comprometer os
ativos de informação. Tem por objetivo reduzir o impacto do incidente cibernético,
antecipando o início do processo de tratamento e de resposta. Logo, a detecção
pressupõe o estabelecimento de linhas de base, de monitoramento contínuo e de
comunicação dos incidentes cibernéticos.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 35 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200035 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

3.1. Estabelecimento de linhas de base


A organização necessita estabelecer linhas de base que caracterizem o uso
normal da rede. As anormalidades são consideradas indícios de incidente e, se
identificadas, devem ser investigadas. Os critérios para analisar e caracterizar uma
anormalidade como suposto incidente são essenciais para a eficácia do processo.

3.2. Monitoramento contínuo


O participante da Regic deve estabelecer o monitoramento contínuo de seus
ativos de informação, cabendo a verificação contínua de:
 alteração de comportamento pela comparação com as linhas de base;
 acesso de usuários, particularmente quanto a horários e ativos
acessados;
 volumetria do tráfego de saída;
 logs;
 funcionamento e atualização das ferramentas de segurança cibernética,
em especial as de antimalware; e
 execução não autorizada de serviço, software ou código.
Este processo pode ser complementado com ações de detecção proativa,
que incluem:
 exploração controlada de vulnerabilidades;
 atividades proativas de equipes de análise;
 correlação de log e eventos;
 teste de penetração; e
 monitoramento proativo de rede.
Uma vez identificada uma anomalia, as informações referentes ao evento
adverso deverão ser encaminhadas para triagem.
O CTIR Gov disponibiliza, em seu sítio eletrônico, as orientações de como
emitir notificações de prováveis incidentes detectados.

3.3. Comunicação
Os participantes da Regic deverão informar um endereço de correio
eletrônico institucional de sua ETIR para troca de informações relacionadas a incidentes
cibernéticos com o CTIR Gov, por intermédio do termo de adesão disponibilizado no sítio
eletrônico do CTIR Gov. Esse canal será empregado futuramente na operacionalização
de uma plataforma computacional dedicada.2
Havendo indisponibilidade da comunicação por meio do correio eletrônico,
excepcionalmente, poderão ser utilizados outros canais para comunicação, como:
 voz;

2 Conforme previsto no art. 11, inciso II, do Decreto nº 10.748, de 16 de julho de 2021.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 36 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200036 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

 Inter-Network Operation Center Dial By Autonomous System Number


(INOC-DBA)3;
 mensagem instantânea;
 reunião por videoconferência;
 sítios eletrônicos e mídias sociais institucionais; e
 reunião presencial de representantes.
As principais mensagens que serão transmitidas por meio desses canais de
comunicação dizem respeito à notificação de incidentes cibernéticos, as quais devem
seguir a padronização definida e disponibilizada pelo CTIR Gov em seu sítio eletrônico.
É importante ressaltar que a comunicação de tais incidentes deve ocorrer com a maior
brevidade possível.

4. TRATAMENTO DE INCIDENTES CIBERNÉTICOS


O tratamento de incidentes cibernéticos inicia-se imediatamente após a
detecção ou a notificação de provável ocorrência destes, pelo processo de triagem,
seguido pelo processo de análise.

4.1. Triagem
O processo de triagem consiste em (Figura 1):
• confirmar se se trata de um incidente cibernético e, caso este não
pertença à constituency, redirecionar a informação para o responsável pelo tratamento;
• verificar se há correlação com outros incidentes;
• estabelecer a prioridade para o tratamento do incidente;
• registrar o incidente na base de incidentes cibernéticos; e
• atribuir o tratamento do incidente ao analista ou à equipe responsável.
Cada ETIR deve estabelecer suas próprias prioridades, em função do tipo do
incidente cibernético, considerando os planos e as peculiaridades do setor em que atua,
a estratégia de negócio da sua organização, sua área de atuação, cadeia de suprimentos,
geolocalização e outros fatores considerados relevantes.
Após estabelecer essa priorização, a ETIR deverá classificar o incidente
cibernético de acordo com o impacto na disponibilidade, integridade, confidencialidade
e autenticidade no ativo de informação em um dos seguintes níveis: crítico, alto, médio
ou baixo.

3
Trata-se de uma rede Voice over Internet Protocol (VoIP), de âmbito global, exclusiva
para os sistemas autônomos que são as redes que compõem a Internet. INOC-DBA fornece
uma hotline, forma rápida e simples de comunicação entre seus Network Operations Centers
(NOCs) e os Computer Security Incident Response Teams (CSIRTs), conforme descrito em
<https://inoc.nic.br/>.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 37 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200037 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 1 – Questões de triagem


4.2. Análise
O processo de análise consiste nas atividades listadas abaixo e detalhadas
na Figura 2:
 validar as informações tratadas na triagem, ratificando-as,
complementando-as ou retificando-as;
 identificar e avaliar atividades anômalas em relação à linha de base
conhecida;
 identificar pelo menos uma parte da cadeia de ataque para permitir a
definição das atividades de resposta;
 complementar e adicionar novos dados a partir da colaboração das fontes
utilizadas na detecção; e
 incluir todos os dados coletados na documentação sobre o incidente para
viabilizar as ações de pós-incidente.
Validação: validar as informações tratadas na triagem, ratificando-as, complementando-as ou retificando-as

correlações categorização prioridade equipe envolvida na resposta

Causa raiz: identificar e avaliar atividades anômalas em relação à linha de base conhecida

fluxo de dados horário de acesso logs autenticações de usuários

Ataque: identificar pelo menos uma parte da cadeia de ataque para permitir a definição das atividades de resposta
técnicas, táticas e indicadores de inteligência de fontes abertas
inteligência de ameaças
procedimentos (TTP) compromentimento (IoC) (OSINT)

Colaboração: complementar e adicionar novos dados a partir da colaboração das fontes utilizadas na detecção

informar ao CTIR Gov pesquisar ou solicitar dados complementares às diversas fontes

Documentação: incluir todos os dados coletados na documentação sobre o incidente para viabilizar as ações de pós-
incidente
indicadores de elaboração do plano de
atualizar os dados disponíveis boas práticas e prevenção
comprometimento resposta

Figura 2 – Atividades da análise


Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 38 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200038 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Na atividade da Colaboração (Figura 2), é obrigatória a comunicação ao CTIR


Gov apenas dos incidentes que:
 possam implicar em perda de vidas;
 afetem a disponibilidade, integridade, confiabilidade e autenticidade de
ativos de informação de:
- infraestruturas críticas – energia, água, transporte, finanças,
comunicações, defesa e biossegurança; e
- serviços governamentais digitais;
 implique em vazamento de:
- dados pessoais; e
- informação classificada ou sensível; e
 possuam potencial de exploração danosa em larga escala.

5. RESPOSTA
O processo de resposta a um incidente cibernético consiste em ações de:
 contenção;
 erradicação; e
 recuperação.

As ações de contenção, erradicação e recuperação devem constar do plano


de continuidade de negócios em segurança da informação4 e devem ser baseadas neste
Plano e nos seguintes critérios:
 criticidade dos ativos afetados;
 tipo e gravidade do incidente;
 necessidade de preservar a evidência;
 importância de quaisquer sistemas afetados para processos de negócio
críticos; e
 recursos necessários para implementar a estratégia.
A ETIR deverá encaminhar, tempestivamente, em função do tipo e do
impacto, os dados relativos ao incidente cibernético para o gestor de segurança da
informação, os quais deverão ser analisados em conjunto com a área jurídica do órgão
ou da entidade, de forma que sejam adotadas as medidas legais, administrativas e cíveis
cabíveis, incluindo a comunicação com as autoridades policiais competentes.
Havendo exfiltração de dados pessoais, o encarregado de dados pessoais do
órgão ou da entidade deverá informar à Autoridade Nacional de Proteção de Dados
(ANPD) de acordo com os procedimentos previstos em legislação, normativos e
orientações.
5.1. Contenção
O objetivo da contenção é limitar os danos causados pelo atual incidente de
segurança e evitar outros.

4 Conforme art. 23 da Instrução Normativa GSI/PR nº 3, de 28 de maio de 2021.


Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 39 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200039 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Devem ser aplicadas medidas para mitigar o incidente, evitando-se a


destruição de provas que possam servir de subsídios para possível processo cível, penal
ou administrativo.
A ação de contenção poderá envolver as seguintes atividades:
 contenção a curto prazo, que consiste em:
- limitar os danos antes que o incidente piore;
- isolar segmentos de rede; e
- executar um failover routing (desvio de tráfego de rede para os recursos
que estejam saudáveis e disponíveis);
 realização de imagem forense do ambiente afetado; e
 contenção a longo prazo, que consiste em:
- identificar vulnerabilidades exploradas pelos atacantes e os mecanismos
que permitiram o ataque; e
- aplicar correções temporárias que permitam a volta ao funcionamento
dos sistemas afetados.
5.2. Erradicação
A erradicação consiste em remover ou inutilizar artefatos utilizados pelos
atacantes e em restaurar o ambiente afetado.
A ação de erradicação poderá envolver as seguintes atividades:
 restauração completa das imagens de unidades de armazenamento,
implicando na exclusão de todos os dados atuais;
 recuperação dos dados a partir dos backups existentes;
 identificação das causas principais que originaram o ataque;
 realização dos procedimentos necessários para limpar a unidade de
armazenamento, removendo ou isolando os artefatos utilizados pelos atacantes; e
 correção das vulnerabilidades encontradas.
5.3. Recuperação
O objetivo da recuperação é restabelecer o pleno funcionamento do
ambiente afetado após garantir que as ameaças foram neutralizadas ou removidas.
A ação de recuperação poderá envolver as seguintes atividades:
 definição de cronograma para a restauração das operações pelos
responsáveis pelos ativos de informação afetados, com base em subsídios apresentados
pela ETIR;
 realização de varredura completa do ambiente recuperado, de forma a
garantir que este esteja apto para uso seguro;
 realização de testes de funcionamento do ambiente recuperado,
validando os resultados com as linhas de base definidas, à medida em que estarão
novamente disponibilizados para uso; e
 monitoramento do ambiente recuperado, a ser executado num período
após o incidente cibernético, de forma a verificar comportamentos atípicos ou
anormalidade nas operações.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 40 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200040 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Após o término do processo de recuperação, os participantes da Regic


deverão encaminhar ao CTIR Gov um relatório do incidente, contendo as seguintes
informações:
 atores atacantes e atacados;
 atores envolvidos no tratamento e resposta do incidente;
 evidências coletadas;
 indicadores de comprometimento (IoCs), bem como táticas, técnicas e
procedimentos (TTPs);
 ativos de infraestrutura, serviços e total de usuários afetados;
 volume de dados exfiltrados;
 cronologia dos fatos;
 medidas de contenção, erradicação e recuperação adotadas; e
 medidas preventivas propostas para ocorrências similares.
Por fim, a Figura 3 ilustra os papéis dos atores que participam do processo
de resposta.
Tipos de ETIR Contenção Erradicação Recuperação
ETIR Executar Executar Executar
ETIR SETORIAL5 Coordenar Coordenar Coordenar
ETIR PRINCIPAL6 Executar Executar Executar
Determinar escopo
do incidente
Receber relatório
CTIR Gov Identificar órgãos -
do incidente
envolvidos no
incidente
Figura 3 – Responsabilidade dos atores no processo de resposta

6. PÓS-INCIDENTE
O objetivo desta fase é realizar a análise da documentação dos incidentes,
do processo de comunicação e das regras de proteção do ambiente para evitar
incidentes semelhantes e aperfeiçoar os processos existentes.

6.1. Melhoria contínua dos processos


No intuito de evoluir em maturidade e nas ações perante incidentes
cibernéticos, o participante da Regic deverá realizar a análise dos processos de
prevenção, detecção, tratamento e resposta do incidente.

5
ETIR Setorial refere-se à equipe de coordenação setorial, conforme definida no art. 4º,
inciso II, do Decreto nº 10.748, de 16 de julho de 2021.
6 ETIR Principal refere-se à equipe principal, conforme definida no art. 4º, inciso III, do

Decreto nº 10.748, de 16 de julho de 2021.


Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 41 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200041 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 4 - Ciclo de melhoria na gestão de incidentes cibernéticos


A Figura 4 representa o ciclo de melhoria contínua, representado no anel
interno, que ocorre simultaneamente com os processos de gestão de incidentes
cibernéticos, representado no anel externo.
Os principais objetivos da análise pós-incidente incluem:
 confirmar que a causa raiz foi eliminada ou mitigada;
 estabelecer medidas preventivas para incidentes similares;
 identificar os erros ou ausências de infraestrutura a serem resolvidos;
 identificar as oportunidades de melhoria na política organizacional,
normativos ou nos processos;
 revisar e atualizar as funções, as responsabilidades, o processo de
comunicação e a autoridade da ETIR para garantir a resposta oportuna e adequada;
 identificar necessidades de treinamento técnico ou operacional; e
 melhorar as ferramentas, ações e capacidades necessárias para realizar a
prevenção, a detecção, o tratamento e a resposta.
O participante da Regic deverá atualizar as atividades preparatórias e os
processos de prevenção, detecção, tratamento e resposta a partir das análises do pós-
incidente, devendo:
 identificar IoCs ou TTPs da ameaça, encaminhando esses dados
obrigatoriamente ao CTIR Gov, a fim de realizar ações colaborativas no âmbito da Regic;
 adicionar outros critérios para detecção e triagem da ameaça; e
 identificar e propor soluções para situações omissas verificadas no
incidente.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 42 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200042 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

e) contrato de beneficiamento ou de armazenamento, quando executado


Ministério da Agricultura, por terceiros;
Pecuária e Abastecimento f) contrato com entidade de certificação, quando for o caso;
g) contrato com cooperante, quando for o caso;
h) boletim de análise das sementes produzidas;
GABINETE DO MINISTRO i) documentação fiscal referente às operações com sementes, inclusive
aquela referente à destinação dos lotes reprovados ou descartados;
PORTARIA MAPA Nº 538, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 (*) j) mapas de produção e comercialização;
k) registro do destino dado aos lotes de sementes tratadas com produtos
Estabelece as normas para a produção, a nocivos à saúde humana ou animal, que, por qualquer razão, não tenham sido
certificação, a responsabilidade técnica, o comercializados ou utilizados para semeadura própria; e
beneficiamento, a reembalagem, o l) outros documentos previstos em normas específicas;
armazenamento, a amostragem, a análise, a XIII - manter escrituração atualizada e disponível ao órgão de fiscalização,
comercialização e a utilização de sementes. sobre a produção e a comercialização das sementes; e
XIV - proporcionar às autoridades responsáveis pela fiscalização as condições
O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no necessárias ao desempenho de suas funções.
uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Da produção de sementes
Constituição, considerando o disposto na Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, e no Art. 4º A produção de sementes, organizada na forma do disposto nesta
Decreto nº 10.586, de 18 de dezembro de 2020, e o que consta do Processo nº Portaria, tem por objetivo disponibilizar material de reprodução vegetal com garantia
21000.086989/2021-43, resolve: de identidade e qualidade, atendidos os padrões e as normas específicas estabelecidos
Art. 1º Ficam estabelecidas as normas para a produção, a certificação, a pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
responsabilidade técnica, o beneficiamento, a reembalagem, o armazenamento, a Art. 5º Para a produção e a comercialização de sementes, a cultivar ou,
amostragem, a análise, a comercialização e a utilização de sementes, na forma do quando for o caso, a espécie, deverá estar inscrita no Registro Nacional de Cultivares
disposto nesta Portaria e seus Anexos. - RNC, ressalvado o disposto no inciso II do art. 20 do Decreto nº 10.586, de
Art. 2º Para efeito desta Portaria, além dos conceitos previstos no art. 2º 2020.
da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, e no art. 3º do Decreto nº 10.586, de 18 Art. 6º O produtor deverá solicitar a inscrição do campo de produção de
de dezembro de 2020, entende-se por: sementes ao órgão de fiscalização na unidade federativa onde o campo estiver
I - acondicionamento ordinário de semente: armazenamento de sementes a instalado.
granel ou acondicionadas em embalagem que permite trocas entre o ambiente e a Art. 7º Ressalvado o disposto em normas específicas, ficam estabelecidos os
massa de sementes; seguintes prazos para solicitação de inscrição de campo:
II - amostra simples: pequena porção de sementes retirada de um ponto do I - para culturas de ciclo anual, até quinze dias após o término da
lote de sementes; semeadura do campo, podendo ser apresentadas tantas solicitações quantas
III - amostra composta: aquela formada pela combinação e mistura de todas necessárias; e
as amostras simples retiradas do lote de sementes; II - para culturas perenes, anualmente, até 31 de dezembro do ano anterior
IV - amostra média: a própria amostra composta ou subamostra desta, ao da colheita.
submetida ao laboratório para análise, com tamanho mínimo especificado nas Regras Art. 8º A solicitação de inscrição de campo deverá ser apresentada ao órgão
para Análise de Sementes - RAS ou em normas específicas; de fiscalização contendo todas as informações e documentos exigidos nesta Portaria e
V - amostra de identificação: amostra com a finalidade de análise para fins nas demais normas complementares.
de identificação do lote de sementes; Art. 9º Será considerada válida a inscrição de campo que atender às
VI - calador: equipamento utilizado para retirada de amostra; exigências estabelecidas pela legislação.
VII - campo de produção de sementes: área contínua de uma mesma Art. 10. Quando for constatado que a inscrição de campo não atende às
cultivar, dividida em módulos ou glebas para efeito de vistoria ou de fiscalização; exigências estabelecidas pela legislação, o órgão de fiscalização, a partir de critérios
VIII - denominação da cultivar: identificação da cultivar, conforme constante estabelecidos, poderá conceder prazo de quinze dias para a regularização, sem prejuízo
do Cadastro Nacional de Cultivares Registradas - CNCR; das penalidades cabíveis.
IX - embalagem hermeticamente fechada: embalagem que não permite Art. 11. A inscrição de campo que não atender às exigências estabelecidas
trocas entre o ambiente e a massa de sementes; pela legislação será cancelada pelo órgão de fiscalização, sem prejuízo das penalidades
X - laudo de vistoria: documento, emitido pelo responsável técnico, que cabíveis.
registra o acompanhamento e a supervisão da produção de sementes, em quaisquer de Art. 12. Para a inscrição de campo, o produtor deverá apresentar:
suas etapas; I - requerimento de inscrição de campo, conforme modelo constante do
XI - módulo ou gleba: unidade de vistoria delimitada, obtida pela subdivisão Anexo II, contendo a informação da poligonal do campo ou das coordenadas
do campo de produção de sementes em áreas de tamanho máximo estabelecido nos geodésicas (latitude e longitude) do seu ponto central, de acordo com o estabelecido
padrões, em função das peculiaridades de cada espécie; pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, referenciadas ao Sistema
XII - órgão de fiscalização: o Ministério da Agricultura, Pecuária e Geodésico Brasileiro;
Abastecimento ou ente público competente, responsável pela auditoria ou pela II - Guia de Recolhimento da União - GRU e comprovante de pagamento da
fiscalização das atividades previstas na legislação de sementes; taxa correspondente, recolhida para a Superintendência do Ministério da Agricultura,
XIII - pelotas puras: unidades de revestimento oriundas de pelotização, de Pecuária e Abastecimento na unidade federativa onde o campo estiver instalado;
incrustação ou de granulação, incluindo pelotas inteiras, contendo ou não semente em III - comprovação da origem do material de reprodução, em quantidade
seu interior, pelotas quebradas ou danificadas, desde que mais da metade da semente suficiente para o plantio da área a ser inscrita;
esteja envolvida pelo material aglomerante, exceto quando for óbvio que a semente IV - autorização do detentor dos direitos de proteção da cultivar, quando
não pertence à espécie indicada pelo requerente ou quando não houver semente for o caso; e
presente; V - contrato com a entidade de certificação ou extrato do contrato, quando
XIV - safra: período de produção, expresso pelo ano do plantio seguido do
ano da colheita; se tratar de campo de produção de sementes da classe certificada, excetuada a
XV - semente S1: material de reprodução vegetal, produzido fora do certificação da produção própria.
processo de certificação, resultante da reprodução de semente certificada de primeira Art. 13. A comprovação a que se refere o inciso III do art. 12 deverá ser
e segunda gerações, de semente básica ou de semente genética ou, ainda, de material feita por meio dos seguintes documentos:
sem origem genética comprovada; I - para sementes com origem genética comprovada:
XVI - semente S2: material de reprodução vegetal, produzido fora do a) nota fiscal de aquisição, emitida em nome do produtor ou do
processo de certificação, resultante da reprodução de semente S1, de semente cooperante, quando adquirida de terceiro;
certificada de primeira e segunda gerações, de semente básica ou de semente genética b) nota fiscal relativa ao transporte do material de reprodução para a
ou, ainda, de material sem origem genética comprovada; propriedade onde o campo estiver instalado, quando for o caso; e
XVII - termo de amostragem: documento emitido por amostrador ou por c) atestado de origem genética, para categoria genética, ou certificado de
responsável técnico, credenciados no Registro Nacional de Sementes e Mudas - sementes, para as categorias básica, C1 e C2, ou termo de conformidade, para a
Renasem, no qual se registram as informações relativas à amostragem do lote de categoria S1, e respectivos termos aditivos, quando houver;
sementes; e II - para sementes sem origem genética comprovada de espécies inscritas no
XVIII - termo de compromisso: documento mediante o qual o responsável RNC, permitida exclusivamente para produção de sementes das categorias S1 e S2:
técnico se responsabiliza, junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a) nota fiscal de aquisição, emitida em nome do produtor ou do
pelo acompanhamento técnico de todas as etapas da atividade sob sua cooperante, quando adquirida de terceiro;
responsabilidade. b) nota fiscal relativa ao transporte do material de reprodução para a
Do produtor de sementes propriedade onde o campo estiver instalado, quando for o caso; e
Art. 3º São obrigações do produtor de sementes: c) declaração para produção de sementes sem origem genética comprovada,
I - inscrever-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, firmada pelo responsável técnico e pelo produtor ou seu representante legal, conforme
conforme disposto em normas específicas; modelo constante do Anexo I;
II - responsabilizar-se pela produção e pelo controle da qualidade e III - para sementes que não atingiram o padrão de germinação ou
identidade das sementes em todas as etapas da produção; viabilidade, conforme o disposto no art. 114, certificado de sementes ou termo de
III - dispor de área própria, arrendada, em parceria, alugada ou cuja posse conformidade, contendo as seguintes ressalvas:
detenha ou, ainda, em regime de cooperação; a) "germinação ou viabilidade abaixo do padrão de sementes"; e
IV - manter infraestrutura, recursos humanos, equipamentos e instalações b) "utilização exclusiva para fins de reprodução pelo próprio produtor da
adequados à produção de sementes; semente, proibida a comercialização"; e
V - manter as atividades de produção de sementes, inclusive aquelas IV - para sementes importadas:
realizadas sob o processo de certificação, sob a supervisão e o acompanhamento de a) nota fiscal de aquisição, emitida em nome do produtor ou do
responsável técnico, em todas as fases, inclusive nas auditorias; cooperante, quando adquirida de terceiro, ou fatura comercial, quando importada pelo
VI - atender, nos prazos estabelecidos, as instruções do responsável técnico produtor;
prescritas nos laudos de vistoria; b) nota fiscal relativa ao transporte do material de reprodução para a
VII - estabelecer contrato, no caso de possuir cooperante, estipulando as propriedade onde o campo estiver instalado, quando for o caso;
condições para a multiplicação de sementes; c) licença de importação, para categoria genética, ou certificado de
VIII - comunicar ao órgão de fiscalização as alterações ocorridas nas sementes importadas, para as categorias básicas, C1 e C2, ou termo de conformidade
informações prestadas, quando da inscrição dos campos de produção, observado o de sementes importadas, para a categoria S1, e respectivos termos aditivos, quando
prazo de quinze dias, contados da data de ocorrência; houver; e
IX - atender às exigências referentes ao beneficiamento, previstas nos arts. d) outros documentos exigidos em normas específicas.
50 a 64, no que couber; Art. 14. A inscrição de campo de espécies para as quais os padrões ainda
X - atender às exigências referentes ao armazenamento, previstas nos arts. não estejam estabelecidos será efetuada pelo órgão de fiscalização, mediante critérios
68 a 76, no que couber; mínimos previamente propostos pela Comissão de Sementes e Mudas - CSM das
XI - encaminhar, semestralmente, ao órgão de fiscalização na unidade respectivas unidades federativas e aprovados pelo órgão técnico central do Ministério
federativa onde estiver inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, até que os padrões sejam estabelecidos, sem
o mapa atualizado de produção e comercialização de sementes por safra, conforme prejuízo das exigências contidas nesta Portaria.
modelo constante do Anexo XVII, até as seguintes datas: Art. 15. Para a produção de semente genética, não será exigida a inscrição
a) para a produção e comercialização ocorrida no primeiro semestre, até 31 do campo.
de julho do ano em curso; e § 1º Na hipótese prevista no caput, será necessário que o mantenedor do
b) para a produção e comercialização ocorrida no segundo semestre, até 31 campo declare ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento os dados e as
de janeiro do ano seguinte; informações referentes à sua produção, indicando, no mínimo, local de produção, data
XII - manter à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de dois de plantio, espécie, cultivar, área plantada, estimativa de produção, observados os
anos: prazos estabelecidos no art. 7º.
a) laudo de vistoria; § 2º A declaração prevista no § 1º deverá ser complementada com a
b) controle de beneficiamento; informação da quantidade final de sementes beneficiadas, no prazo de noventa dias,
c) atestado de origem genética, certificado de sementes ou termo de contados da conclusão do beneficiamento.
conformidade das sementes produzidas, conforme o caso; Art. 16. A produção de semente genética acumulada durante as etapas de
d) certificado de sementes importadas ou termo de conformidade de desenvolvimento da cultivar deverá ser informada nos termos do art. 15, após a
sementes importadas, conforme o caso; inscrição da cultivar resultante no RNC.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 43 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200043 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

§ 1º Para fins do disposto no caput, será admitida apenas a produção Da responsabilidade técnica
realizada no período compreendido entre a primeira comunicação de ensaios de Valor Art. 30. A responsabilidade técnica deverá ser exercida por engenheiro
de Cultivo e Uso - VCU ou de ensaios de adaptação e a inscrição da cultivar resultante agrônomo ou engenheiro florestal, observadas as respectivas áreas de habilitação
no RNC. profissional, conforme disposto no inciso XXXVII do art. 2º da Lei nº 10.711, de 2003.
§ 2º O atestado de origem genética só poderá ser emitido após a inscrição Art. 31. Constituem-se obrigações do responsável técnico:
da cultivar no RNC e deverá ser apresentado juntamente com a informação de que I - credenciar-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem,
trata o caput. conforme disposto em normas específicas;
§ 3º Deverão ser mantidos à disposição da fiscalização registros auditáveis II - firmar termo de compromisso junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária
sobre a produção de que trata o caput. e Abastecimento, assumindo a responsabilidade técnica pelas etapas do processo
Art. 17. Ressalvado o disposto em normas específicas, a transferência de relacionadas às atividades do produtor, do beneficiador, do reembalador, do
armazenador, da entidade de certificação, do certificador de produção própria ou do
titularidade de campo de produção de sementes deverá ser solicitada pelo produtor laboratório de análise de sementes, conforme o caso;
cedente ao órgão de fiscalização na unidade federativa onde o campo estiver inscrito, III - acompanhar, quando solicitado, a auditoria ou a fiscalização da atividade
mediante a apresentação dos seguintes documentos: por ele assistida;
I - requerimento de transferência de titularidade de campo, assinado pelos IV - executar as vistorias obrigatórias estabelecidas para o campo de produção
produtores cedente e cessionário, conforme modelo constante do Anexo III, até trinta de sementes, lavrando os respectivos laudos nos prazos estabelecidos em normas
dias antes da colheita; específicas, quando for o caso;
II - cópias dos laudos de vistoria do campo e demais documentos emitidos V - supervisionar e acompanhar as atividades de beneficiamento,
até o momento da solicitação da transferência; reembalagem e armazenamento, quando for o caso;
III - Guia de Recolhimento da União - GRU e comprovante de pagamento da VI - supervisionar e acompanhar as atividades de análise de sementes em
taxa correspondente, recolhida para a Superintendência do Ministério da Agricultura, todas as fases de avaliação e emissão dos resultados;
Pecuária e Abastecimento na unidade federativa onde o campo estiver inscrito; VII - emitir e assinar o laudo de vistoria, o termo de amostragem, o boletim
IV - autorização do detentor dos direitos de proteção da cultivar, quando de análise de sementes, o atestado de origem genética, o certificado de sementes, o
for o caso; e certificado de sementes importadas, o termo de conformidade, o termo de conformidade
V - contrato do produtor cessionário com entidade de certificação ou de sementes importadas, os termos aditivos e demais documentos previstos em normas
extrato do contrato, quando for o caso. específicas;
Art. 18. O campo de produção de sementes deverá atender às normas e aos VIII - comunicar ao órgão de fiscalização a rescisão de contrato com o
padrões estabelecidos para cada espécie. produtor, beneficiador, armazenador, reembalador, entidade de certificação, certificador
Parágrafo único. O campo de produção de sementes de cultivar híbrida de produção própria ou laboratório de análise, cancelando o termo de compromisso, no
prazo de quinze dias, contados da data da ocorrência; e
somente poderá ser inscrito para produção das categorias básica, C1 e S1. IX - cumprir as normas e os procedimentos, observando os padrões
Art. 19. A categoria do campo de produção de sementes poderá ser estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
rebaixada pelo órgão de fiscalização na unidade federativa onde o campo estiver Dos padrões de campo de sementes
inscrito, mediante solicitação do produtor, obedecida a legislação vigente e, quando se Art. 32. Os padrões de campo de produção de sementes serão estabelecidos
tratar de cultivar protegida, obedecidos também os termos da autorização concedida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e terão validade em todo o
pelo detentor dos direitos de proteção. território nacional.
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica ao campo de produção Art. 33. A sugestão de novos padrões de campo de produção de sementes ou
de semente genética. de alteração dos padrões existentes poderá ser submetida ao Ministério da Agricultura,
Art. 20. A inscrição de campo de produção de sementes será cancelada nos Pecuária e Abastecimento, mediante proposição feita pela Comissão de Sementes e
seguintes casos: Mudas - CSM, conforme disposto no Decreto nº 10.586, de 2020.
I - a pedido do produtor; Das vistorias
II - quando o produtor ou seu cooperante, por qualquer meio, impedir o Art. 34. A vistoria é o processo de supervisão e acompanhamento da
acesso ao campo para vistoria e fiscalização; produção ou da reembalagem de sementes pelo responsável técnico em qualquer de
III - quando as informações relativas à localização do campo, apresentadas suas etapas, incluindo o beneficiamento e o armazenamento, até a identificação do
no ato de sua inscrição, forem incorretas e inviabilizarem o acesso da fiscalização; produto final, a fim de verificar o atendimento às normas, aos padrões e aos
IV - quando constatado que a inscrição de campo não atende às exigências procedimentos estabelecidos, com a emissão do respectivo laudo de vistoria, conforme
estabelecidas pela legislação; e modelo constante do Anexo V.
V - quando a inscrição do produtor no Registro Nacional de Sementes e Art. 35. O laudo de vistoria tem por objetivos:
Mudas - Renasem for cancelada. I - recomendar técnicas e procedimentos a serem adotados;
II - registrar as não conformidades constatadas por ocasião da vistoria nos
Art. 21. Será condenado o campo de produção de sementes que não campos de produção, unidades de beneficiamento e armazenamento e demais
atender às normas e aos padrões estabelecidos. instalações exigidas para o processo de produção ou de reembalagem de sementes,
Art. 22. Ressalvado o disposto em normas específicas, constituem sementes determinando as medidas corretivas a serem adotadas;
para uso doméstico as sementes de uso exclusivo para cultivo doméstico e III - condenar, parcial ou totalmente, os campos de produção de sementes
acondicionadas em embalagens que contenham até cinquenta gramas. fora dos padrões estabelecidos;
Da certificação de sementes IV - registrar a área do campo de produção de sementes condenada
Art. 23. A certificação é o processo que, obedecidos normas e padrões parcialmente;
específicos, objetiva a produção de sementes, mediante controle de qualidade em V - aprovar, parcial ou totalmente, os campos de produção de sementes,
todas as suas etapas, incluindo o conhecimento da origem genética e o controle de observados os padrões estabelecidos; e
gerações. VI - recusar, temporariamente, as condições de beneficiamento, de
Art. 24. O controle do processo de certificação deverá obedecer ao que armazenamento e das instalações complementares, até que sejam sanadas as
dispõe esta Portaria e aos procedimentos de que trata o Anexo IV. irregularidades constatadas.
Art. 25. O processo de certificação de sementes compreende as seguintes Art. 36. As vistorias obrigatórias nos campos de produção de sementes e o
categorias: tamanho máximo dos módulos ou glebas serão estabelecidos em normas específicas,
I - semente básica; respeitando-se as peculiaridades das espécies.
II - semente certificada de primeira geração (C1); e Art. 37. Ressalvado o disposto em normas específicas, deverão ser efetuadas,
III - semente certificada de segunda geração (C2). obrigatoriamente, no mínimo, duas vistorias de campo, a saber:
Art. 26. No processo de certificação, a obtenção das sementes será limitada I - a primeira no florescimento; e
II - a segunda na pré-colheita.
a uma única geração de categoria anterior, na escala de categorias constante do art. Art. 38. A não realização de vistoria obrigatória implicará o cancelamento do
25 e deverá ter as seguintes origens: campo de produção de sementes.
I - a semente básica será obtida a partir da semente genética; Art. 39. No processo de certificação, as vistorias serão realizadas pelo
II - a semente C1 será obtida a partir da semente genética ou da semente responsável técnico da entidade de certificação ou do certificador de produção própria,
básica; e observado o disposto nesta Portaria.
III - a semente C2 será obtida da semente genética, da semente básica ou Art. 40. A numeração do laudo de vistoria deverá ser sequencial, utilizando-
da semente C1. se algarismos arábicos seguidos do ano de emissão do documento, para cada produtor,
Parágrafo único. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento entidade de certificação, beneficiador, armazenador ou reembalador de sementes.
poderá autorizar mais de uma geração para a multiplicação da categoria de semente Da colheita
básica, considerando as peculiaridades de cada espécie. Art. 41. A colheita estará autorizada após a aprovação final do campo de
Art. 27. A certificação da produção de sementes será realizada por entidade produção de sementes pelo responsável técnico.
de certificação ou por certificador de produção própria, credenciados no Registro Art. 42. A aprovação ou a condenação do campo, total ou parcial, deverá ser
Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, ou pelo Ministério da Agricultura, Pecuária informada ao órgão de fiscalização, bem como a quantidade de produção bruta recebida
e Abastecimento. na Unidade de Beneficiamento de Sementes - UBS, quando for o caso, no prazo de
Art. 28. Constituem obrigações da entidade de certificação e do certificador noventa dias contados da data da condenação ou da colheita.
de produção própria: Art. 43. No caso de campos contíguos, de cultivares diferentes, a colheita de
I - credenciar-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, uma faixa de bordadura de cada campo deverá ser eliminada para uso como
conforme disposto em normas específicas; semente.
II - executar a certificação de acordo com a legislação vigente; Parágrafo único. A largura mínima da faixa de bordadura de que trata o caput
será estabelecida em função das peculiaridades das espécies.
III - manter à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de dois Art. 44. A semente colhida, ensacada ou a granel, deverá estar identificada
anos: com o nome da espécie, a denominação da cultivar e a categoria.
a) cópia dos documentos emitidos; Art. 45. Para as sementes da classe certificada, além das exigências
b) cópia dos contratos com os produtores ou reembaladores para os quais estabelecidas, deverá ser mantida a rastreabilidade do campo ou dos campos de origem,
certifique sementes, quando entidade de certificação; e durante a colheita, a recepção, o beneficiamento e o armazenamento.
c) cópia do contrato com laboratório de análise de sementes, quando for o Do transporte da semente para beneficiamento
caso; Art. 46. O transporte de sementes, destinadas ao beneficiamento fora da
IV - quando entidade de certificação, manter à disposição da fiscalização e propriedade onde estiverem localizados os campos de produção, deverá ser
encaminhar ao órgão de fiscalização na unidade federativa onde estiver credenciado no acompanhado de nota fiscal que especifique esta condição contendo, no mínimo:
Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem o controle dos lotes certificados I - nome da espécie;
por produtor, espécie, cultivar e peso, até as seguintes datas: II - denominação da cultivar;
a) para a certificação ocorrida no primeiro semestre, até 31 de julho do ano III - categoria da semente;
em curso; e IV - identificação do campo ou dos campos; e
b) para a certificação ocorrida no segundo semestre, até 31 de janeiro do V - peso estimado.
ano seguinte; Parágrafo único. A identificação da cultivar poderá ser feita por indicação de
V - quando certificador de produção própria, manter à disposição da código, de conhecimento prévio do órgão de fiscalização, considerando as peculiaridades
fiscalização o controle dos lotes certificados por espécie, cultivar e peso e encaminhar de cada espécie.
ao órgão de fiscalização, quando solicitado; e Art. 47. O transporte de sementes, destinadas ao beneficiamento em local
distinto daquele onde se iniciou este processo, dentro da mesma unidade federativa,
VI - dispor de arquivo atualizado contendo: deverá ser acompanhado de nota fiscal que especifique esta condição contendo, no
a) a Lei nº 10.711, de 2003, e seu regulamento; mínimo:
b) as normas para produção, comercialização e utilização de sementes; I - nome da espécie;
c) as normas referentes ao processo de certificação; e II - denominação da cultivar;
d) os padrões e normas específicas para as espécies para as quais esteja III - categoria da semente;
credenciado. IV - identificação do campo ou dos campos ou do lote, conforme o caso; e
Art. 29. As atividades de produção de sementes sob o processo de V - peso.
certificação deverão ser realizadas sob a supervisão e o acompanhamento do Art. 48. O transporte de sementes beneficiadas e ainda não analisadas poderá
responsável técnico da entidade de certificação ou do certificador de produção própria, ser feito, desde que destinadas ao armazenamento em estrutura de propriedade ou de
em todas as fases, inclusive nas auditorias. posse do produtor, ou de outra unidade da mesma empresa, devidamente descrita na

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 44 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200044 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

respectiva inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, e V - disposição em lâmina: quando as sementes são distribuídas em lâminas
acompanhado de nota fiscal que especifique esta condição contendo, no mínimo: largas de material degradável, dispostas ao acaso, em grupos ou em linhas.
I - nome da espécie; Art. 60. Na semente revestida e na semente tratada, é obrigatório o uso de
II - denominação da cultivar; corante de coloração diferente da cor original da semente, para diferenciá-la das
III - categoria da semente; sementes não revestidas ou não tratadas, exceto quando:
IV - identificação do lote; e I - o produto utilizado no revestimento ou no tratamento conferir, por si só,
V - peso. coloração diferente à da semente; ou
Art. 49. O transporte interestadual de sementes, cuja conclusão do processo II - forem utilizados no tratamento apenas produtos químicos ou biológicos
de produção ocorra em unidade federativa distinta daquela onde se iniciou, deverá ser registrados para o controle de pragas de armazenamento de grãos.
acompanhado do comprovante de inscrição do campo ou dos campos de produção no Art. 61. O produtor ou o reembalador poderá realizar o tratamento de lote ou
órgão de fiscalização e de nota fiscal que especifique esta condição contendo, no
mínimo: partes de lote de sementes para o qual já tenha sido emitido o certificado de sementes
I - nome da espécie; ou o termo de conformidade.
II - denominação da cultivar; § 1º Na situação prevista no caput, deverá ser emitido termo aditivo
III - categoria da semente; informando sobre o tratamento das sementes, conforme modelo constante do Anexo
IV - identificação do campo ou dos campos ou do lote, conforme o caso; e XIV, observado o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 155.
V - peso estimado. § 2º O disposto no caput não se aplica ao lote de semente genética.
Do beneficiamento Art. 62. Somente matéria-prima oriunda de campos de produção de sementes
Art. 50. O beneficiamento de sementes é a operação efetuada mediante aprovados, lotes de sementes adquiridos para reembalagem, materiais e insumos
meios físicos, químicos ou mecânicos com o objetivo de aprimorar a qualidade de um essenciais ao processo de beneficiamento poderão ingressar nas instalações da Unidade
lote de sementes, podendo compreender as etapas de recepção, pré-limpeza, secagem, de Beneficiamento de Sementes - UBS durante o período de beneficiamento de
limpeza, transporte, classificação, revestimento, tratamento, embalagem, pesagem e sementes, ressalvado o disposto em normas específicas.
identificação. Art. 63. É expressamente proibida a entrada, nas dependências da Unidade de
Art. 51. O beneficiamento poderá ser efetuado diretamente pelo produtor ou Beneficiamento de Sementes - UBS, de grãos ou outras estruturas vegetais passíveis de
reembalador das sementes ou, mediante contrato, por beneficiador de sementes inscrito serem utilizadas para reprodução, destinados ao consumo humano e animal ou ao uso
no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, constante da inscrição do industrial, durante o período de beneficiamento de sementes.
produtor ou do reembalador no Renasem. Art. 64. O descarte proveniente do beneficiamento deverá ser identificado
Art. 52. Constituem-se obrigações do beneficiador de sementes, quando como tal e disposto separadamente das sementes.
prestador de serviços: Da embalagem
I - inscrever-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem,
conforme disposto em normas específicas; Art. 65. As sementes prontas para a comercialização deverão estar
II - utilizar sua infraestrutura, durante o período de beneficiamento de acondicionadas obrigatoriamente em embalagem nova e inviolada.
sementes, ressalvado o disposto em legislação específica, exclusivamente: Art. 66. O produtor ou o reembalador de sementes poderá utilizar embalagem
a) para o grupo de espécies para as quais estiver inscrito; e de tamanho diferenciado, com capacidade igual ou superior a cem quilogramas, que:
b) para os produtores ou reembaladores de sementes com os quais possuir I - deverá ter o uso de lacres nas aberturas da embalagem contendo o
contrato de beneficiamento, ressalvado o disposto no § 4º do art. 4º do Decreto nº número de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem do produtor
10.586, de 2020; ou do reembalador, quando destinada a comerciante; e
III - manter à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de dois anos: II - poderá ser reaproveitada apenas se as sementes embaladas anteriormente
a) notas fiscais de entrada e saída de sementes; não tiverem sido tratadas com substâncias nocivas à saúde humana ou animal.
b) informações relativas ao controle de beneficiamento; e Parágrafo único. Fica dispensada da condicionante prevista no inciso II do
c) cópia dos contratos com os produtores ou reembaladores para os quais caput a embalagem que tenha anteriormente acondicionado semente tratada e se
beneficie sementes; e destine ao ensaque de semente tratada.
IV - encaminhar, semestralmente, ao órgão de fiscalização na unidade Art. 67. O produtor ou reembalador poderá realizar a alteração do tamanho
federativa onde estiver inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, de embalagem de lote ou partes de lote de sementes para o qual já tenha sido emitido
o mapa de beneficiamento de sementes, conforme modelo constante do Anexo XV, até o certificado de sementes ou o termo de conformidade.
as seguintes datas: § 1º Na situação prevista no caput, deverá ser emitido termo aditivo
a) para o beneficiamento ocorrido no primeiro semestre, até 31 de julho do informando sobre a alteração de tamanho de embalagem, conforme modelo constante
ano em curso; e do Anexo XIV, observado o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 155.
b) para o beneficiamento ocorrido no segundo semestre, até 31 de janeiro do
ano seguinte. § 2º O disposto no caput não se aplica ao lote de semente genética.
Art. 53. A Unidade de Beneficiamento de Sementes - UBS deverá possuir Do armazenamento
instalações adequadas ao processo de beneficiamento proposto e equipamentos que Art. 68. O armazenamento poderá ser efetuado diretamente pelo produtor
atendam às especificações técnicas necessárias para realizar as diversas etapas do ou reembalador das sementes ou, mediante contrato, por armazenador de sementes
beneficiamento, de forma a conferir ao lote de sementes, no mínimo, o padrão de inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, constante da inscrição
qualidade estabelecido, respeitadas as particularidades das espécies. do produtor ou do reembalador no Renasem.
Art. 54. No controle de beneficiamento de sementes deverão ser registradas, Parágrafo único. No armazenamento para terceiros, realizado por
no mínimo, as seguintes informações: armazenador de sementes inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas -
I - na recepção de sementes brutas: Renasem, o lote deverá estar acompanhado da nota fiscal e dos respectivos documentos
a) nome do produtor, quando beneficiador prestador de serviços; da semente.
b) peso bruto; Art. 69. Constituem-se obrigações do armazenador de sementes, quando
c) identificação do campo ou dos campos; prestador de serviços:
d) nome da espécie; I - Inscrever-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem,
e) denominação da cultivar; e conforme disposto em normas específicas;
f) categoria; II - manter estrutura e equipamentos adequados para a preservação da
II - na recepção de sementes para reembalagem: qualidade das sementes armazenadas;
a) nome do reembalador, quando beneficiador prestador de serviços; III - utilizar sua infraestrutura, durante o período de armazenamento de
b) quantidade de embalagens e peso por embalagem; sementes, ressalvado o disposto em legislação específica, exclusivamente:
c) identificação do lote; a) para o grupo de espécies para o qual estiver inscrito; e
d) nome da espécie; b) para os produtores ou reembaladores de sementes com os quais possuir
e) denominação da cultivar; e contrato de armazenamento, ressalvado o disposto no § 4º do art. 4º do Decreto nº
f) categoria; e 10.586, de 2020;
III - na conclusão do beneficiamento: peso da semente beneficiada. IV - dispor de croquis ou outra forma de controle de localização dos
Parágrafo único. Quando se tratar de semente da classe certificada, o controle lotes;
de beneficiamento deverá garantir a rastreabilidade entre o lote formado e o campo ou V - manter à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de dois anos:
os campos de origem. a) notas fiscais de entrada e saída de sementes;
Art. 55. As sementes armazenadas antes e entre etapas do beneficiamento b) informações relativas ao controle de armazenamento;
deverão estar identificadas com, no mínimo, as seguintes informações: c) cópia do atestado de origem genética, do certificado de sementes, do
I - no armazenamento de sementes brutas: certificado de sementes importadas, do termo de conformidade ou do termo de
a) peso bruto; conformidade de sementes importadas da semente armazenada; e
b) identificação do campo ou dos campos; d) cópia dos contratos com os produtores ou reembaladores para os quais
c) nome da espécie; armazene sementes; e
d) denominação da cultivar; e VI - encaminhar, semestralmente, ao órgão de fiscalização na unidade
e) categoria; e federativa onde estiver inscrito no Renasem, o mapa de armazenamento de sementes,
II - no armazenamento de sementes para reembalagem: conforme modelo constante do Anexo XVI, até as seguintes datas:
a) quantidade de embalagens e peso por embalagem ou peso total; a) para o armazenamento ocorrido no primeiro semestre, até 31 de julho do
b) identificação do lote; ano em curso; e
c) nome da espécie; b) para o armazenamento ocorrido no segundo semestre, até 31 de janeiro
d) denominação da cultivar; e do ano seguinte.
e) categoria. Art. 70. No controle de armazenamento de sementes deverão ser registradas,
Art. 56. O lote deverá ser formado sem exceder o peso máximo estabelecido no mínimo, as seguintes informações:
em função das peculiaridades de cada espécie. I - nome do produtor ou do reembalador, quando armazenador prestador de
Art. 57. O lote deverá ser identificado com, no mínimo, as seguintes serviços;
informações: II - identificação do lote;
I - identificação do lote; III - nome da espécie;
II - nome da espécie; IV - denominação da cultivar;
III - denominação da cultivar; V - categoria;
IV - categoria; VI - safra;
V - safra; VII - quantidade de embalagens por lote;
VI - quantidade de embalagens; e VIII - peso por embalagem; e
VII - peso por embalagem. IX - entrada e saída por lote.
Art. 58. O lote beneficiado poderá permanecer armazenado nas dependências Art. 71. As pilhas deverão ser formadas, obrigatoriamente, por lotes da
do beneficiador prestador de serviços por até sessenta dias após a conclusão do mesma cultivar, organizadas sobre prateleiras, estrados ou pisos adequados, que
beneficiamento ou até a emissão do certificado de sementes ou do termo de permitam a perfeita conservação das sementes.
conformidade, o que ocorrer primeiro. Art. 72. As pilhas deverão ser identificadas por meio de ficha, ou outro meio
Art. 59. O revestimento de sementes, quando utilizado, será realizado em equivalente, que contenha as informações listadas no art. 70 e informe sobre a situação
uma das seguintes modalidades: da aprovação dos lotes contidos nas pilhas.
I - pelotização: quando são obtidas unidades aproximadamente esféricas, § 1º Os lotes que não atingirem os padrões como sementes deverão ser
normalmente contendo uma única semente, cujo tamanho e formato original nem identificados como "fora do padrão", até que sejam descartados ou utilizados na forma
sempre ficam evidentes, podendo conter agrotóxico, nutriente, corante ou outro aditivo, prevista no art. 114.
além do material aglomerante; § 2º Os lotes de sementes armazenadas com prazo de validade vencido,
II - granulação: quando são obtidas unidades aproximadamente cilíndricas, aguardando reanálise, deverão ter esta condição expressamente indicada na
incluindo algumas com mais de uma semente, podendo conter agrotóxico, nutriente, identificação da pilha.
corante ou outro aditivo, além do material aglomerante; Art. 73. Os lotes deverão ser dispostos de forma que possuam no mínimo
III - incrustação: quando são obtidas unidades aproximadamente do mesmo duas faces expostas, com espaçamentos entre pilhas e entre pilhas e paredes, que
formato que as sementes, com o peso e tamanho modificados, podendo conter permitam a amostragem representativa dos lotes.
agrotóxico, nutriente, corante ou outro aditivo, além do material aglomerante; Parágrafo único. A exigência de exposição de no mínimo duas faces dos lotes
IV - disposição em fita: quando as sementes são distribuídas em fitas estreitas poderá ser dispensada caso as pilhas possam ser movimentadas com a agilidade
de material degradável, dispostas ao acaso, em grupos ou em uma única linha; e necessária, de modo a não comprometer o procedimento de amostragem.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 45 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200045 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Art. 74. Os lotes de sementes armazenados a granel deverão estar I - nome e endereço do produtor ou do reembalador;
acondicionados de forma a preservar sua individualidade e permitir a amostragem II - número de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas -
representativa destes. Renasem;
Art. 75. Somente matéria-prima oriunda de campos de produção de III - nome da espécie, denominação da cultivar, categoria e safra;
sementes aprovados, lotes de sementes adquiridos para reembalagem, materiais e IV - identificação do lote;
insumos essenciais ao processo de beneficiamento poderão ingressar nas instalações do V - representatividade do lote;
armazém que contenha a Unidade de Beneficiamento de Sementes - UBS durante o VI - determinações solicitadas;
período de beneficiamento e de armazenamento de sementes, ressalvado o disposto em VII - informação do nome comercial e do ingrediente ativo, quando a
normas específicas. semente tiver sido tratada;
Art. 76. É expressamente proibida a entrada, nas dependências do armazém, VIII - data da coleta; e
de grãos ou outras estruturas vegetais passíveis de serem utilizadas para reprodução, IX - nome, número do credenciamento no Registro Nacional de Sementes e
destinados ao consumo humano e animal ou ao uso industrial, durante o período de Mudas - Renasem e assinatura do amostrador ou do responsável técnico pela
armazenamento de sementes. amostragem, conforme o caso.
Da reembalagem Art. 92. A amostragem de sementes da classe certificada para fins de
Art. 77. A reembalagem é a atividade que compreende a aquisição de revalidação do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade de sementes
sementes, a troca da embalagem original por embalagem do reembalador, a formação e do exame de sementes infestadas poderá ser realizada por entidade de certificação
de lote, a amostragem, o encaminhamento da amostra para análise, a aprovação, a distinta daquela que certificou o lote.
emissão dos respectivos documentos da semente e a comercialização, e que pode Art. 93. A amostragem de sementes para fins de fiscalização poderá ser
compreender outras operações de beneficiamento, desde que a pureza original não seja realizada apenas quando as embalagens se apresentarem invioladas, corretamente
reduzida. identificadas e sob condições adequadas de armazenamento.
Art. 78. Constituem-se obrigações do reembalador: Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, a identificação das sementes
I - inscrever-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:
conforme disposto em normas específicas; I - razão social e CNPJ ou nome e CPF do produtor ou do reembalador;
II - responsabilizar-se pela reembalagem e pelo controle da qualidade e II - nome da espécie;
identidade das sementes, em todas as etapas da reembalagem; III - categoria; e
III - manter infraestrutura, recursos humanos, equipamentos e instalações IV - identificação do lote.
adequados à sua atividade;
IV - manter as atividades de reembalagem de sementes, inclusive aquelas Art. 94. A amostragem para fins de fiscalização de sementes acondicionadas
realizadas sob o processo de certificação, sob a supervisão e o acompanhamento de em embalagens abertas, a granel ou acondicionadas em silos poderá ser realizada
responsável técnico, em todas as fases, inclusive nas auditorias; apenas quando estas se apresentarem sob a responsabilidade do produtor ou do
V - atender, nos prazos estabelecidos, às instruções do responsável técnico reembalador, desde que identificadas.
prescritas nos laudos técnicos; Art. 95. A amostragem para fins de fiscalização poderá ser realizada em
VI - atender às exigências referentes ao beneficiamento, previstas nos arts. embalagens identificadas em desacordo com o previsto na legislação ou não
50 a 64, no que couber; identificadas, quando não for possível comprovar a produção dentro do Sistema
VII - atender às exigências referentes ao armazenamento, previstas nos arts. Nacional de Sementes e Mudas - SNSM.
68 a 76, no que couber; Parágrafo único. Na situação prevista no caput, a amostragem para fins de
VIII - utilizar sua infraestrutura, durante o período de reembalagem de fiscalização poderá ser realizada mesmo em embalagens abertas.
sementes, exclusivamente para sementes do grupo de espécies para o qual estiver Art. 96. A amostra oficial será destinada à análise fiscal e sua duplicata ficará
inscrito; sob a guarda do interessado, visando a reanálise fiscal, quando solicitada.
IX - encaminhar, mensalmente, ao órgão de fiscalização na unidade federativa § 1º Quando o detentor da semente não for o interessado, a amostra fiscal
onde estiver inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, o mapa de em duplicata ficará com o detentor, à disposição do interessado.
reembalagem de sementes, conforme modelo constante do Anexo XVIII, até o décimo § 2º A fiscalização, a seu critério, poderá encaminhar a amostra oficial em
dia do mês subsequente; duplicata ao laboratório oficial para guarda.
X - manter à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de dois anos: § 3º Quando a amostra oficial em duplicata estiver sob guarda de laboratório
a) autorização para reembalagem emitida pelo produtor ou pelo comerciante oficial distinto daquele designado pelo órgão de fiscalização para a realização da
importador da semente, contendo, no mínimo, o nome da espécie, a denominação da reanálise fiscal, a responsabilidade pelo envio da amostra ao laboratório designado será
cultivar, a identificação do lote e a quantidade de sementes autorizada para do laboratório que a detiver.
reembalagem; § 4º Quando o envio de que trata o § 3º decorrer de requerimento do
b) notas fiscais que permitam estabelecer a correlação entre as entradas, as interessado, este deverá arcar com os custos da remessa.
saídas e os estoques de sementes; Art. 97. A amostra média será acondicionada em recipiente que deverá ser
c) informações relativas ao controle de reembalagem; identificado com, no mínimo, os seguintes dados:
d) cópia do certificado de sementes, do certificado de sementes importadas, I - para amostra de identificação:
do termo de conformidade ou do termo de conformidade de sementes importadas da a) nome da espécie, denominação da cultivar, categoria e safra;
semente adquirida para ser reembalada ou, no caso de semente importada pelo próprio b) identificação do lote; e
reembalador, boletim de análise de sementes original, emitido no país de origem ou de c) indicação de que a semente foi tratada, quando for o caso; e
procedência, contendo as informações de identidade e qualidade, obedecidas as II - para amostra fiscal:
metodologias e os procedimentos reconhecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária a) número do termo de coleta de amostra;
e Abastecimento; b) nome da espécie, denominação da cultivar, categoria e safra;
e) contrato de beneficiamento ou de armazenamento, quando executado por c) número da amostra e identificação do lote;
terceiros; d) indicação de que a semente foi tratada, quando for o caso; e
f) contrato com entidade de certificação, quando for o caso; e) assinatura do servidor da auditoria fiscal do Ministério da Agricultura,
g) originais do boletim de análise de sementes, do certificado de sementes, Pecuária e Abastecimento ou do agente público qualificado dos Estados ou do Distrito
do certificado de sementes importadas, do termo de conformidade ou do termo de Federal e do fiscalizado ou seu preposto ou responsável técnico, ou testemunha, no
conformidade de sementes importadas da semente reembalada; caso de recusa destes.
h) registro do destino dado aos lotes de sementes que, mesmo dentro do Parágrafo único. O recipiente que acondicionar a amostra prevista no inciso
padrão, tenham sido descartados; e II do caput deverá ter suas aberturas lacradas.
i) registro do destino dado aos lotes de sementes tratadas com produtos Da análise
nocivos à saúde humana ou animal, que, por qualquer razão, não tenham sido Art. 98. Constituem-se obrigações do laboratório de análise de sementes:
comercializados; e I - inscrever-se e credenciar-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas -
XI - proporcionar às autoridades responsáveis pela fiscalização as condições Renasem, conforme disposto em normas específicas;
necessárias ao desempenho de suas funções. II - emitir boletim de análise de sementes, em modelo estabelecido pelo
Art. 79. É vedada a formação de lote de sementes reembaladas a partir de Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, somente para as espécies ou grupo
sementes de mais de um lote, exceto no caso de mistura de sementes de espécies ou de espécies para as quais esteja credenciado; e
de cultivares distintas. III - cadastrar e remeter ao órgão de fiscalização, até o décimo dia do mês
Art. 80. A semente reembalada deverá ser submetida a nova análise, sob subsequente, quando houver análise, as informações das pessoas não inscritas ou não
responsabilidade do reembalador, para fins de identificação. credenciadas no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem que solicitarem
Art. 81. O número de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas análise de sementes, conforme modelo constante do Anexo XX.
- Renasem do produtor que autorizou a reembalagem deverá ser informado no Art. 99. As análises serão realizadas em conformidade com as metodologias
documento da semente reembalada.
Art. 82. A semente certificada, se reembalada, poderá ter sua categoria e procedimentos estabelecidos nas Regras para Análise de Sementes - RAS ou em
mantida, desde que o processo de certificação seja validado por entidade de normas específicas, oficializadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e
certificação. Abastecimento.
Art. 83. A semente certificada, se reembalada sem a validação do processo Art. 100. As análises de sementes destinadas à exportação, a critério do país
de certificação, passará para categoria S1. importador, serão realizadas de acordo com regras internacionais reconhecidas.
Art. 84. Somente lotes de sementes aprovados e autorizados pelo produtor Art. 101. As amostras destinadas à análise para emissão de boletim de
ou comerciante importador das sementes, materiais e insumos essenciais ao processo de análise de sementes deverão ser processadas pelo laboratório somente quando
reembalagem poderão ingressar nas instalações da unidade de reembalagem durante o acompanhadas do respectivo termo de amostragem ou do termo de coleta de amostra
período de reembalagem de sementes. de sementes, conforme o caso.
Art. 85. É expressamente proibida a entrada de grãos ou outras estruturas Art. 102. O prazo máximo de validade do teste de germinação ou, quando
vegetais passíveis de serem utilizadas para reprodução, destinados ao consumo humano for o caso, de viabilidade e do exame de sementes infestadas, ressalvado o disposto em
e animal ou ao uso industrial, nas dependências da unidade de reembalagem de normas específicas, será de:
sementes, durante o período de reembalagem. I - doze meses para sementes sob acondicionamento ordinário; e
Art. 86. O descarte proveniente da reembalagem deverá ser identificado II - vinte e quatro meses para sementes acondicionadas em embalagem
como tal e disposto separadamente das sementes. hermeticamente fechada.
Art. 87. No controle de reembalagem de sementes, deverão ser registradas, Art. 103. Na reanálise visando à revalidação do prazo de validade do teste de
no mínimo, as seguintes informações: germinação ou, quando for o caso, de viabilidade e do exame de sementes infestadas,
I - nome do produtor; o prazo máximo de validade, ressalvado o disposto em normas específicas, será de:
II - nome da espécie; I - seis meses para sementes sob acondicionamento ordinário; e
III - denominação da cultivar; II - doze meses para sementes acondicionadas em embalagens
IV - categoria; hermeticamente fechadas.
V - safra; Parágrafo único. A reanálise de que trata o caput poderá ser realizada
VI - identificação do lote original e do lote após a reembalagem; quantas vezes forem necessárias, a qualquer momento, sem prejuízo do disposto no §
VII - quantidade de embalagens do lote original e do lote após a 2º do art. 72.
reembalagem; Art. 104. A análise de Determinação de Outras Sementes por Número - DOSN
VIII - peso por embalagem; e também será obrigatória em sementes revestidas, ressalvado o disposto em normas
IX - entrada e saída por lote. específicas.
Da amostragem Art. 105. A reanálise fiscal para o atributo "outras cultivares" poderá incluir
Art. 88. A amostragem de sementes tem como finalidade obter uma testes complementares, às custas do interessado.
quantidade representativa do lote ou de parte do lote, quando se apresentar
subdividido, objetivando à análise. Do padrão da semente
Art. 89. A amostragem de que trata o art. 88 deverá ser feita de acordo com Art. 106. Os padrões de sementes serão estabelecidos pelo Ministério da
os métodos, os equipamentos e os procedimentos estabelecidos no Anexo VI. Agricultura, Pecuária e Abastecimento, observadas as particularidades das espécies e terão
Art. 90. A mão-de-obra auxiliar, inclusive para o manuseio dos instrumentos validade em todo o território nacional.
utilizados na amostragem, bem como as condições necessárias à realização da Art. 107. A sugestão de novos padrões de sementes ou de alteração dos
amostragem, deverão ser fornecidas pelo detentor do produto, quando solicitadas pelo
órgão de fiscalização. padrões existentes poderá ser submetida ao Ministério da Agricultura, Pecuária e
Art. 91. As informações relativas à amostragem, para fins de identificação do Abastecimento, mediante proposição da Comissão de Sementes e Mudas - CSM, conforme
lote, deverão ser registradas em termo de amostragem, contendo, no mínimo: o disposto no Decreto nº 10.586, de 2020.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 46 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200046 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Art. 108. A garantia da porcentagem de germinação poderá ser substituída pela VIII - peso líquido;
garantia de porcentagem de sementes viáveis, determinada por teste de tetrazólio, para IX - número de sementes contidas na embalagem, quando for o caso; e
fins de identificação e comercialização, quando previsto para a espécie em normas X - outras informações exigidas, quando for o caso.
específicas. Art. 122. Na identificação da semente reembalada, deverão estar impressas
Parágrafo único. A análise fiscal será realizada utilizando-se o mesmo teste, diretamente na embalagem as seguintes informações relativas ao reembalador da
germinação ou tetrazólio, indicado na embalagem das sementes. semente:
Art. 109. A garantia do padrão nacional de porcentagem mínima de germinação I - a expressão "Reembalador", seguida da razão social e CNPJ ou do nome e
ou, quando for o caso, de viabilidade e de porcentagem máxima de sementes infestadas CPF, conforme o caso;
será de responsabilidade do produtor, do reembalador ou do comerciante importador da II - endereço; e
semente pelos prazos a seguir estabelecidos, contados da data do recebimento da III - número de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas -
semente, comprovado por meio de recibo na nota fiscal, observado o prazo de validade do Renasem.
teste: § 1º Quando se tratar de embalagens de tamanho diferenciado ou ainda de
I - até trinta dias para as sementes das espécies: café, soja, feijão, algodão, sementes que se apresentem embaladas em pequenos recipientes tais como latas, caixas
girassol, mamona, amendoim, ervilhaca, ervilha, tremoço e as espécies de leguminosas de papelão ou envelopes, as exigências previstas no caput poderão ser expressas em
forrageiras; etiqueta, rótulo ou carimbo.
II - até quarenta dias para as sementes das espécies: milho, milheto, trigo, § 2º Quando a matriz e a filial possuírem inscrição individualizada no Registro
arroz, aveia, cevada, triticale, sorgo e espécies de gramíneas forrageiras de clima Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, poderá constar na embalagem a identificação
temperado; e de mais de uma unidade reembaladora, observado o disposto no caput.
III - até sessenta dias para as sementes das espécies de gramíneas forrageiras § 3º Quando se tratar de pessoa física que possua mais de uma unidade
de clima tropical e das demais espécies não previstas nos incisos I e II. reembaladora, poderá constar na embalagem a identificação de mais de uma unidade,
Parágrafo único. Após vencidos os prazos previstos no caput, a garantia passará observado o disposto no caput.
a ser de responsabilidade do detentor das sementes. § 4º Nas hipóteses previstas nos §§ 2º e 3º do caput, a indicação da unidade
Art. 110. Quando não houver padrão estabelecido para a espécie, os atributos responsável pela reembalagem deverá ser realizada mediante impressão diretamente na
de pureza e de porcentagem mínima de germinação ou de viabilidade serão garantidos em embalagem ou no rótulo, na etiqueta ou no carimbo, de acordo com o disposto no art.
função dos resultados da análise de identificação. 118.
Art. 111. O padrão mínimo de pelotas puras, em sementes pelotizadas, Art. 123. Além da identificação prevista no art. 122, deverão, ainda, estar
incrustadas ou em grânulos, será de 90% (noventa por cento), ressalvado o disposto em impressas diretamente na embalagem ou em rótulo, etiqueta ou carimbo, no mínimo, as
normas específicas. seguintes informações:
Art. 112. Para sementes revestidas, a tolerância para o atributo "número de I - a expressão "Semente Reembalada de", seguida do nome comum da espécie
sementes por unidade de peso ou por embalagem" será de 20% (vinte por cento) em ou, quando for o caso, do nome científico;
relação à garantia, ressalvado o disposto em normas específicas. II - denominação da cultivar, podendo ser seguida do nome fantasia escrito
Art. 113. A categoria do lote de sementes poderá ser rebaixada pelo órgão de entre parênteses;
fiscalização, mediante solicitação do produtor, obedecidos os padrões estabelecidos pelo III - categoria;
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para cada categoria e, quando se IV - identificação do lote;
tratar de cultivar protegida, obedecidos também os termos da autorização concedida pelo V - garantia da porcentagem de sementes puras, respeitado o padrão
detentor dos direitos de proteção. nacional;
§ 1º O disposto no caput não se aplica ao lote de semente genética. VI - garantia da porcentagem de germinação ou, quando for o caso, de
§ 2º O rebaixamento de categoria deverá ser solicitado para a totalidade do sementes viáveis, respeitado o padrão nacional;
lote de sementes e desde que este não tenha sido comercializado de forma integral ou VII - safra;
parcial. VIII - validade do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade
§ 3º A solicitação de rebaixamento de lote deverá ser acompanhada do (mês/ano);
respectivo boletim de análise de sementes. IX - peso líquido;
§ 4º O boletim de análise de sementes emitido antes do rebaixamento do lote X - número de sementes contidas na embalagem, quando for o caso;
poderá ser utilizado para a emissão do documento do lote na nova categoria. XI - número de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem
Art. 114. Sementes que não atingiram o padrão de germinação ou de do produtor que autorizou a reembalagem, exceto para sementes importadas; e
viabilidade poderão ser utilizadas exclusivamente pelo próprio produtor para fins de XII - outras informações exigidas, quando for o caso.
reprodução, observado o disposto no inciso III do art. 13. Art. 124. Na identificação da semente importada destinada à comercialização,
Art. 115. A semente importada de país ou bloco econômico que possua acordo deverão estar impressas diretamente na embalagem ou em rótulo, etiqueta ou carimbo,
de equivalência de categorias com o Brasil será considerada da categoria equivalente no mínimo, as seguintes informações:
prevista no acordo. I - razão social e CNPJ ou nome e CPF, endereço e número de inscrição no
Art. 116. A semente importada de país ou bloco econômico que não possua Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem do comerciante importador;
acordo de equivalência de categorias com o Brasil será considerada da categoria S2, desde II - a expressão "Semente Importada de", seguida do nome comum da espécie
que atendidas as normas e os padrões estabelecidos. ou, quando for o caso, do seu nome científico;
Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput, quando se tratar de cultivar III - denominação da cultivar, podendo ser seguida do nome fantasia escrito
híbrida, a semente será considerada da categoria S1. entre parênteses;
Art. 117. A semente importada exclusivamente para fins de reexportação, IV - categoria;
oriunda de país ou bloco econômico que não possua acordo de equivalência de categorias V - identificação do lote;
com o Brasil, será considerada da categoria informada na documentação apresentada por VI - garantia da porcentagem de sementes puras, respeitado o padrão
ocasião da internalização. nacional;
Da identificação das sementes VII - garantia da porcentagem de germinação ou, quando for o caso, de
Art. 118. A identificação das sementes para comercialização deverá ser sementes viáveis, respeitado o padrão nacional;
expressa em lugar visível da embalagem, obrigatoriamente escrita no idioma português, VIII - safra;
sendo facultado o uso adicional de outro idioma. IX - país de origem;
Art. 119. Deverão estar impressas diretamente na embalagem as seguintes X - validade do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade
informações relativas ao produtor da semente: (mês/ano);
I - a expressão "Produtor", seguida da razão social e CNPJ ou do nome e CPF, XI - peso líquido;
conforme o caso; XII - número de sementes contidas na embalagem, quando for o caso; e
II - endereço; e XIII - outras informações exigidas, quando for o caso.
III - número de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Parágrafo único. A semente importada, quando reembalada, deverá obedecer
Renasem. também às exigências para a identificação previstas nos arts. 122 e 123, ressalvado o
§ 1º Quando se tratar de embalagens de tamanho diferenciado ou ainda de disposto em normas específicas.
sementes que se apresentem embaladas em pequenos recipientes, tais como latas, caixas Art. 125. Na identificação da semente destinada exclusivamente à exportação,
de papelão ou envelopes, as exigências previstas no caput poderão ser expressas em deverão estar impressas diretamente na embalagem ou em rótulo, etiqueta ou carimbo,
etiqueta, rótulo ou carimbo. no mínimo, as seguintes informações:
§ 2º Quando a matriz e a filial possuírem inscrição individualizada no Registro I - razão social e CNPJ ou nome e CPF, endereço e número de inscrição no
Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, poderá constar na embalagem a identificação Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem do produtor ou reembalador,
de mais de uma unidade produtora, observado o disposto no caput. conforme o caso;
§ 3º Quando se tratar de pessoa física que possua mais de uma unidade II - nome comum da espécie ou, quando for o caso, nome científico;
produtora, poderá constar na embalagem a identificação de mais de uma unidade, III - denominação da cultivar, podendo ser seguida do nome fantasia escrito
observado o disposto no caput. entre parênteses;
§ 4º Nas hipóteses previstas nos §§ 2º e 3º do caput, a indicação da unidade IV - categoria;
responsável pela produção deverá ser realizada mediante impressão diretamente na V - identificação do lote;
embalagem ou no rótulo, na etiqueta ou no carimbo, de acordo com o disposto no art. VI - safra;
118. VII - peso líquido; e
Art. 120. Na identificação da semente básica, C1, C2, S1 e S2, deverão, ainda, VIII - a expressão "SEMENTE EXCLUSIVA PARA EXPORTAÇÃO".
estar impressas diretamente na embalagem ou em rótulo, etiqueta ou carimbo, no § 1º As informações exigidas no caput poderão ser expressas em rótulo,
mínimo, as seguintes informações: etiqueta ou carimbo único para agrupamento de embalagens individuais em embalagem
I - a expressão "Semente de", seguida do nome comum da espécie ou, quando secundária do lote, devendo ser acrescida a informação da quantidade de embalagens que
for o caso, do nome científico; compõem o agrupamento.
II - denominação da cultivar, podendo ser seguida do nome fantasia escrito § 2º Na situação prevista no § 1º, as embalagens individuais poderão estar
entre parênteses; identificadas apenas em idioma estrangeiro, desde que a identificação contenha
III - categoria; informações mínimas que possibilitem estabelecer a correlação com o rótulo, a etiqueta
IV - identificação do lote; ou o carimbo do agrupamento de embalagens e com a documentação de exportação.
V - garantia da porcentagem de sementes puras, respeitado o padrão Art. 126. Na identificação do lote de sementes reanalisadas com vistas à
nacional; revalidação do prazo de validade do teste de germinação ou, quando for o caso, de
VI - garantia da porcentagem de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade esta condição deverá ser expressa na embalagem mediante novo rótulo,
sementes viáveis, respeitado o padrão nacional; etiqueta ou carimbo, que deverá conter:
VII - safra; I - o novo prazo de validade do teste de germinação ou de viabilidade, sem
VIII - validade do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade prejuízo das informações originais; e
(mês/ano); II - o novo índice de garantia de germinação ou de viabilidade, quando este for
IX - peso líquido; igual ou superior ao padrão nacional e inferior ao garantido originalmente.
X - número de sementes contidas na embalagem, quando for o caso; Art. 127. O nome comum da espécie poderá, a critério do responsável pela
XI - a expressão "híbrido" quando se tratar de cultivar híbrida; e identificação, ser acompanhado do nome científico.
XII - outras informações exigidas, quando for o caso. Art. 128. A utilização do nome científico para a identificação da espécie será
Art. 121. Na identificação da semente genética destinada à comercialização, obrigatória nos seguintes casos:
deverão, ainda, estar impressas diretamente na embalagem ou em rótulo, etiqueta ou I - inexistência de nome comum reconhecido que identifique de forma precisa
carimbo, no mínimo, as seguintes informações: a espécie; ou
I - a expressão "Semente de", seguida do nome comum da espécie ou, quando II - existência de sinonímias que possam induzir a erro na identificação da
for o caso, do nome científico; espécie.
II - denominação da cultivar, podendo ser seguida do nome fantasia escrito Art. 129. O produtor ou o reembalador poderá expressar índices de germinação
entre parênteses; ou, quando for o caso, de viabilidade e de sementes puras superiores aos índices do
III - categoria; padrão nacional, desde que observados os resultados de análise, não podendo, neste caso,
IV - identificação do lote; serem expressos na embalagem os índices do padrão nacional.
V - porcentagem de sementes puras; Art. 130. A semente revestida deverá trazer em lugar visível de sua
VI - porcentagem de germinação ou, quando for o caso, de sementes embalagem, impressas diretamente ou em rótulo, etiqueta ou carimbo, as seguintes
viáveis; informações:
VII - safra; I - identificação de cada produto utilizado no revestimento;

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 47 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200047 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

II - número de pelotas puras por unidade de peso ou por embalagem; e Dos documentos da semente
III - identificação do agrotóxico ou de qualquer outra substância nociva à saúde Art. 146. Para o lote aprovado e identificado, será exigido, além do boletim
humana ou animal ou ao meio ambiente, quando for o caso, contendo: de análise de sementes, o atestado de origem genética ou o certificado de sementes
a) nome comercial;
b) ingrediente ativo e dose utilizada; ou o termo de conformidade, segundo sua classe e categoria.
c) recomendações para prevenir acidentes; Art. 147. Para o lote importado, será exigido o certificado de sementes
d) indicação da terapêutica de emergência; importadas ou o termo de conformidade de sementes importadas, segundo sua classe
e) o símbolo de caveira e tíbias, com destaque; e e categoria.
f) a expressão "IMPRÓPRIA PARA CONSUMO". Art. 148. O boletim de análise de sementes é o documento emitido por
Art. 131. A semente tratada deverá trazer em lugar visível de sua embalagem,
laboratório credenciado no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, que
impressas diretamente ou em rótulo, etiqueta ou carimbo, as seguintes informações:
I - identificação de cada produto utilizado no tratamento; demonstra resultado de análise, conforme modelos estabelecidos pelo Ministério da
II - identificação do corante, quando for o caso; e Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
III - identificação do agrotóxico ou de qualquer outra substância nociva à saúde Art. 149. O atestado de origem genética é o documento que garante a
humana ou animal ou ao meio ambiente, quando for o caso, contendo: identidade genética do material de reprodução, emitido por melhorista ou por
a) nome comercial; responsável técnico do obtentor, do introdutor ou do mantenedor, para sementes da
b) ingrediente ativo e dose utilizada;
c) recomendações para prevenir acidentes; categoria genética, conforme modelo constante do Anexo VIII.
d) indicação da terapêutica de emergência; Art. 150. O certificado de sementes é o documento que objetiva comprovar
e) o símbolo de caveira e tíbias, com destaque; e que o lote de sementes foi produzido ou reembalado de acordo com as normas e
f) a expressão "IMPRÓPRIA PARA CONSUMO". padrões de certificação estabelecidos, emitido pela entidade de certificação ou pelo
Art. 132. A semente tratada unicamente com produtos destinados ao certificador de produção própria e assinado pelo responsável técnico, para as sementes
tratamento de grãos contra pragas de armazenamento deverá conter a identificação do
ingrediente ativo, a dose utilizada, a data do tratamento e o período de carência. das categorias básica e C1 e C2, conforme modelo constante do Anexo IX.
Art. 133. Na identificação de sementes para uso doméstico, deverá ser Art. 151. O certificado de sementes importadas é o documento que objetiva
acrescida a expressão "SEMENTE PARA USO DOMÉSTICO". comprovar que o lote de sementes foi importado ou importado e reembalado de
Art. 134. Na identificação de sementes a granel destinadas à comercialização, acordo com as normas e atende aos padrões estabelecidos, emitido pela entidade de
todas as informações exigidas deverão constar da nota fiscal. certificação e assinado pelo responsável técnico, para as sementes das categorias
Art. 135. O nome fantasia não poderá ser idêntico à denominação de cultivar
básica e C1 e C2, conforme modelo constante do Anexo X.
da mesma espécie inscrita no RNC.
Da mistura de sementes Art. 152. O termo de conformidade é o documento que objetiva comprovar
Art. 136. Na mistura de sementes de espécies, de cultivares ou de ambas, cada que o lote de sementes foi produzido ou reembalado de acordo com as normas e
componente deverá estar inscrito no RNC. padrões estabelecidos, emitido pelo responsável técnico, para as sementes das
Art. 137. A mistura de sementes poderá ser realizada por: categorias S1 e S2, conforme modelo constante do Anexo XI.
I - produtor de sementes que produza todos os componentes; ou
Art. 153. O termo de conformidade de sementes importadas é o documento
II - reembalador de sementes que adquira componentes de terceiros.
§ 1º O produtor de sementes que utilizar, na mistura, componentes adquiridos que objetiva comprovar que o lote de sementes foi importado ou importado e
de terceiros, também deverá estar inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas - reembalado de acordo com as normas e atende aos padrões estabelecidos, emitido
Renasem como reembalador. pelo responsável técnico do produtor ou reembalador ou contratado pelo comerciante
§ 2º A mistura de sementes composta por um ou mais componentes adquiridos importador, conforme modelo constante do Anexo XII.
de terceiros será considerada semente reembalada. Art. 154. Ao certificado de sementes, ao certificado de sementes
Art. 138. A mistura de sementes deverá ser composta por sementes oriundas
de lotes produzidos e aprovados individualmente, observados os respectivos padrões importadas, ao termo de conformidade ou ao termo de conformidade de sementes
estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. importadas, nos casos de revalidação dos prazos de validade do teste de germinação
Art. 139. O produtor ou o reembalador deverá garantir, conforme constar da ou, quando for o caso, de viabilidade e do exame de sementes infestadas, deverá ser
identificação e do documento do lote de mistura de sementes: juntado termo aditivo, conforme modelo constante do Anexo XIII, contendo os novos
I - no mínimo os padrões nacionais de germinação ou de viabilidade resultados, bem como o novo prazo de validade.
estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para cada
componente da mistura; Parágrafo único. O termo aditivo de que trata o caput deverá ser
II - a proporção dos componentes na porção sementes puras; e emitido:
III - no mínimo a pureza global padrão do lote da mistura de sementes. I - por responsável técnico do produtor ou do reembalador, conforme o
§ 1º Será tolerada uma variação percentual na proporção dos componentes na caso, ou por responsável técnico credenciado no Registro Nacional de Sementes e
porção sementes puras, conforme o disposto no Anexo VII, ressalvado o disposto em Mudas - Renasem, quando a amostragem do lote for feita às expensas do detentor,
normas específicas.
no caso de sementes da classe não certificada; ou
§ 2º A pureza global padrão será determinada pela média ponderada dos
padrões de pureza de cada componente em função das respectivas participações em II - por responsável técnico da entidade de certificação a qual foi
termos percentuais de peso. responsável pela amostragem do lote ou por responsável técnico do certificador de
§ 3º O produtor ou o reembalador poderá garantir índices de germinação ou produção própria, no caso de sementes da classe certificada.
de viabilidade superiores aos do padrão nacional e de pureza global superior ao da pureza Art. 155. Ao certificado de sementes ou ao termo de conformidade, nos
global padrão, desde que observados os resultados de análise, não podendo, neste caso, casos de tratamento de sementes ou de alteração de tamanho da embalagem de que
serem expressos na embalagem os índices de germinação ou de viabilidade do padrão
nacional e de pureza global padrão. tratam os arts. 61 e 67, deverá ser juntado termo aditivo para tratamento de
§ 4º Quando não houver padrão estabelecido para a espécie, os índices de sementes ou alteração de tamanho de embalagem, conforme modelo constante do
germinação ou de viabilidade serão garantidos em função dos resultados da análise de Anexo XIV.
identificação. § 1º O termo aditivo de que trata o caput deverá ser emitido por
§ 5º Quando não houver padrão estabelecido para a espécie, a ponderação da responsável técnico do respectivo produtor ou reembalador do lote de sementes.
pureza global deverá ser realizada em função dos resultados da análise de identificação.
Art. 140. Para a identificação e a emissão do documento do lote de mistura de § 2º O termo aditivo de que trata o caput não poderá ser utilizado para
sementes, poderão ser utilizados os resultados dos boletins de análise de sementes que aditivar certificado de sementes ou termo de conformidade de lote produzido ou
subsidiaram a aprovação dos lotes dos componentes ou do boletim de análise do lote da reembalado por terceiros.
mistura. Art. 156. No caso de sementes tratadas após amostragem para fins de
Art. 141. Quando a mistura de sementes for realizada por reembalador, este identificação do lote, deverá constar no certificado de sementes ou no termo de
deverá providenciar a análise dos componentes da mistura adquiridos de terceiros, exceto
conformidade ou no termo aditivo para tratamento de sementes ou alteração de
quando optar por realizar a amostragem e a análise do lote após a mistura dos
componentes. tamanho de embalagem, quando for o caso, a informação de que os resultados da
Art. 142. Quando a mistura envolver sementes de espécies de difícil distinção análise são referentes à amostragem realizada antes do tratamento.
entre si ou, ainda, cultivares da mesma espécie, será obrigatória a coloração de Art. 157. O original do boletim de análise de sementes, do atestado de
componentes de modo a permitir a distinção entre eles. origem genética, do certificado de sementes, do certificado de sementes importadas,
Art. 143. A identificação da mistura de sementes deverá:
do termo de conformidade, do termo de conformidade de sementes importadas e dos
I - obedecer a ordem de preponderância de cada espécie ou cultivar, expressa
pela respectiva participação percentual na porção sementes puras; respectivos termos aditivos, quando for o caso, deverá permanecer em poder do
II - conter a expressão: produtor, do reembalador ou do comerciante importador, à disposição da
a) "Mistura de Sementes de", seguida do nome comum ou científico das fiscalização.
espécies, quando se tratar de mistura de sementes de espécies sem discriminação de Parágrafo único. No caso em que o termo aditivo for emitido por
cultivares; responsável técnico contratado pelo detentor, o original do documento deverá
b) "Mistura de Sementes de", seguida do nome comum ou científico das
espécies, acompanhados das denominações das respectivas cultivares, quando se tratar de permanecer em poder daquele que detiver a semente, à disposição da fiscalização.
mistura de sementes de espécies com discriminação de cultivares; ou Art. 158. Cópia dos documentos relacionados no art. 157, com exceção do
c) "Mistura de Cultivares de", seguida do nome comum ou científico da boletim de análise de sementes, deverá acompanhar a semente durante a
espécie, acompanhado das denominações das cultivares, quando se tratar de mistura de comercialização, o transporte e o armazenamento, ressalvado o disposto em normas
sementes de cultivares da mesma espécie; e específicas.
III - conter as seguintes informações, ressalvado o disposto em normas
específicas: Art. 159. A numeração do atestado de origem genética, dos certificados, dos
a) pureza global; certificados de sementes importadas, dos termos de conformidade e dos termos de
b) safra de cada componente; conformidade de sementes importadas deverá ser sequencial, utilizando-se algarismos
c) germinação ou viabilidade de cada componente; arábicos seguidos do ano de emissão do documento, para cada produtor, entidade de
d) validade do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade certificação, certificador de produção própria, reembalador ou comerciante importador
(mês/ano), adotando o prazo de validade do teste do componente que vencer primeiro;
de sementes.
e) categoria de cada componente; e
f) coloração de cada componente da mistura, quando for o caso. Da comercialização
Parágrafo único. Além das exigências estabelecidas no caput, a mistura de Art. 160. Estará apta à comercialização em todo o território nacional a
sementes deverá obedecer, no que couber, às demais exigências relativas à identificação semente produzida e identificada de acordo com o Decreto nº 10.586, de 2020, com
previstas nesta Portaria. o disposto nesta Portaria e nas demais normas estabelecidas pelo Ministério da
Art. 144. Na reanálise visando à revalidação do prazo de validade do teste de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
germinação ou, quando for o caso, de viabilidade, o novo prazo de validade será
determinado considerando o componente que tiver o menor prazo de revalidação Art. 161. A comercialização de sementes será realizada pelo próprio
estabelecido. produtor ou reembalador ou por comerciante inscrito no Registro Nacional de
Art. 145. A mistura de sementes não poderá ser destinada à reprodução. Sementes e Mudas - Renasem.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 48 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200048 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Art. 162. Na comercialização, no transporte ou no armazenamento, a Art. 171. A declaração de uso próprio prevista no inciso VI do art. 170
semente deverá estar identificada e acompanhada da respectiva nota fiscal e de cópia deverá ser apresentada ao órgão de fiscalização, a cada safra, por meio de formulário
do atestado de origem genética, do certificado de sementes, do certificado de próprio, conforme modelo constante do Anexo XIX, acompanhada de:
sementes importadas, do termo de conformidade ou do termo de conformidade de I - cópia da nota fiscal de aquisição; e
sementes importadas, em função de sua classe e categoria, e, quando for o caso, dos II - cópia do certificado de sementes, do certificado de sementes
termos aditivos estabelecidos nos arts. 154 e 155, ressalvado o disposto em normas importadas, do termo de conformidade ou do termo de conformidade de sementes
específicas. importadas, em função da categoria, e, quando for o caso, dos termos aditivos.
Art. 163. Para o efeito desta Portaria, a nota fiscal deverá especificar o Parágrafo único. Nas declarações subsequentes, a comprovação de origem
nome da espécie, a denominação da cultivar, a identificação do lote e a quantidade das sementes será realizada mediante apresentação da declaração da safra anterior,
de sementes por lote. quando se tratar do mesmo material de origem.
Parágrafo único. Além das informações de que trata o caput, a nota fiscal Art. 172. Ficam estabelecidos os seguintes prazos para a declaração de uso
deverá conter a indicação do número de inscrição no Registro Nacional de Sementes próprio, ressalvado o disposto em normas específicas:
e Mudas - Renasem do produtor, do reembalador ou do comerciante importador da I - para culturas de ciclo anual, até trinta dias após a semeadura; e
semente, conforme o caso. II - para culturas perenes, anualmente, até 31 de dezembro do ano anterior
Art. 164. No transporte de sementes para devolução ou descarte, cujo lote ao da colheita.
estiver com o prazo de validade do teste de germinação ou de viabilidade vencido, Art. 173. A declaração de uso próprio deverá ser complementada pelo
esta condição também deverá ser informada na nota fiscal. usuário com a informação da quantidade final de sementes reservadas, prestada no
Art. 165. A semente a granel somente poderá ser comercializada prazo de noventa dias, contados da data da colheita, e sempre antes da utilização,
diretamente do produtor ao usuário da semente. ressalvado o disposto em normas específicas.
Art. 166. Na divulgação da cultivar inscrita no RNC, por qualquer meio ou Art. 174. A reserva técnica permitida será de até 10% (dez por cento) da
forma, quando for utilizado nome fantasia, este sempre deverá estar associado à quantidade reservada informada na declaração de uso próprio, ressalvado o disposto
denominação da cultivar, conforme constante do Cadastro Nacional de Cultivares em normas específicas.
Registradas - CNCR. Art. 175. O usuário que reservar semente para uso próprio deverá manter
Art. 167. Constituem-se obrigações do comerciante: à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de dois anos:
I - inscrever-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, I - nota fiscal de aquisição;
conforme disposto em normas específicas; II - cópia do certificado de sementes, do certificado de sementes
II - manter as sementes em condições adequadas de armazenamento, importadas, do termo de conformidade ou do termo de conformidade de sementes
observadas as exigências estabelecidas nesta Portaria; importadas, em função da categoria, e, quando for o caso, dos termos aditivos;
III - manter os lotes de sementes dispostos de forma que possuam no III - cópia da declaração de uso próprio da safra em curso; e
mínimo duas faces expostas, com espaçamentos entre pilhas e entre pilhas e paredes, IV - cópia da declaração de uso próprio de safras anteriores, quando for o caso.
que permitam a amostragem representativa dos lotes; Art. 176. A identificação da semente reservada para uso próprio deverá
IV - garantir o padrão nacional de porcentagem mínima de germinação ou conter, no mínimo, as seguintes informações:
de viabilidade e de porcentagem máxima de sementes infestadas, após os prazos I - nome da espécie;
estabelecidos no art. 109; II - denominação da cultivar conforme informado na declaração de uso próprio; e
V - comercializar sementes em embalagens originais do produtor, do III - quantidade de embalagens e peso por embalagem.
reembalador ou do comerciante importador, identificadas e invioladas; Art. 177. A autorização para transporte de semente reservada de que trata
VI - quando a revalidação do teste de germinação ou, quando for o caso, o inciso IV do art. 170, quando for o caso, será concedida:
de viabilidade for realizada sob sua responsabilidade, acrescentar, na identificação da I - por ocasião da apresentação da declaração de uso próprio, para
semente, sem prejuízo das informações originais: beneficiamento das sementes em área rural de propriedade ou posse do usuário
a) o novo prazo de validade do teste; e distinta daquela onde se localiza a área declarada; ou
b) a porcentagem mínima de germinação ou de viabilidade, conforme II - por ocasião do complemento da declaração de uso próprio, para
estabelecido no padrão da espécie; e armazenamento e utilização das sementes em área rural de propriedade ou posse do
VII - manter à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo dois anos: usuário distinta daquela onde foram beneficiadas.
a) notas fiscais que permitam estabelecer a correlação entre as entradas, as Art. 178. No transporte entre áreas de propriedade ou de posse do usuário,
saídas e os estoques de sementes; a semente reservada para uso próprio deverá ser acompanhada da autorização
b) cópia do certificado de sementes, do certificado de sementes importadas, concedida pelo órgão de fiscalização.
Art. 179. O produto fiscalizado que possa ser utilizado como material de
do termo de conformidade ou do termo de conformidade de sementes importadas da
reprodução desacompanhado de nota fiscal que comprove sua destinação ao consumo
semente comercializada e dos respectivos termos aditivos, quando for o caso;
humano, animal ou industrial ficará sujeito às disposições do Decreto nº 10.586, de
c) original do certificado de sementes importadas ou do termo de
2020, desta Portaria e das demais normas do Ministério da Agricultura, Pecuária e
conformidade de sementes importadas da semente importada pelo próprio
Abastecimento.
comerciante; e
Das disposições finais e transitórias
d) original do termo aditivo de que trata o art. 154, quando a revalidação
Art. 180. As sementes tratadas com produtos nocivos à saúde humana ou
do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade e do exame de sementes
animal que, por qualquer razão, não tenham sido utilizadas para o plantio deverão ter
infestadas for realizada sob responsabilidade do comerciante.
sua destinação registrada pelo detentor da semente e esses registros deverão ser
§ 1º A exigência de exposição de no mínimo duas faces dos lotes prevista
mantidos à disposição do órgão de fiscalização pelo prazo de dois anos.
no inciso III do caput poderá ser dispensada caso as pilhas possam ser movimentadas
Art. 181. Os lotes de sementes que não atendam às normas e aos padrões
com a agilidade necessária, de modo a não comprometer o procedimento de
estabelecidos deverão ter suas embalagens descaracterizadas e o registro da sua
amostragem.
destinação deverá ser mantido à disposição do órgão de fiscalização pelo prazo de dois
§ 2º Os comerciantes de sementes que comercializem exclusivamente
anos.
sementes para uso doméstico ficam dispensados de inscrição no Registro Nacional de
Art. 182. A produção, a comercialização e a utilização de sementes para uso
Sementes e Mudas - Renasem, nos termos do inciso III do § 1º do art. 4º do Decreto
doméstico deverão obedecer ao estabelecido nesta Portaria, ressalvado o disposto no
nº 10.586, de 2020.
inciso III do § 1º do art. 4º do Decreto nº 10.586, de 2020.
Da utilização de sementes
Art. 183. Quando se tratar de cultivar de domínio público e o usuário não
Art. 168. A pessoa física ou jurídica que utilizar semente com a finalidade
dispuser da documentação original de aquisição da semente, a exigência do inciso I do
de semeadura deverá adquiri-la de produtor, de reembalador ou de comerciante
art. 171 será dispensada, excepcionalmente nas safras 2022/2023 e 2023/2023.
inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, ressalvado o disposto
Art. 184. Os formulários previstos nesta Portaria poderão ser
nos incisos I, II e III do § 1º do art. 4º do Decreto nº 10.586, de 2020.
disponibilizados, em sistema eletrônico, pelo órgão de fiscalização.
Art. 169. O usuário deverá manter a documentação que comprove a
Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput, os formulários eletrônicos
aquisição da semente à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de dois
poderão exigir outras informações, além daquelas previstas nos modelos aprovados
anos.
nesta Portaria.
Da reserva de semente para uso próprio
Art. 185. A apresentação da Guia de Recolhimento da União - GRU e do
Art. 170. O usuário poderá, a cada safra, reservar parte de sua produção
comprovante de pagamento da taxa correspondente será dispensada quando o sistema
como semente para uso próprio, que deverá ser:
eletrônico disponibilizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
I - utilizada apenas em área de sua propriedade ou de que detenha a
possibilitar a comprovação automática do pagamento.
posse;
Art. 186. Os documentos de que trata esta Portaria poderão ser emitidos,
II - utilizada exclusivamente na safra seguinte à da sua reserva; assinados e arquivados eletronicamente, observada a legislação específica.
III - reservada em quantidade compatível com a área a ser semeada, Art. 187. Ficam revogados:
consideradas a recomendação de semeadura para a espécie ou cultivar e a tecnologia I - a Instrução Normativa MAPA nº 9, de 2 de junho de 2005;
empregada; II - a Instrução Normativa MAPA nº 17, de 8 de setembro de 2005;
IV - transportada somente entre áreas de sua propriedade ou de que III - a Instrução Normativa MAPA nº 42, de 13 de outubro de 2009;
detenha a posse e somente com a autorização do órgão de fiscalização; IV - a Instrução Normativa MAPA nº 40, de 21 de novembro de 2014;
V - reservada, beneficiada, embalada e armazenada somente em área rural V - a Instrução Normativa MAPA nº 33, de 8 de outubro de 2015;
de sua propriedade ou de que detenha a posse, ressalvados os casos previstos em VI - a Instrução Normativa MAPA nº 21, de 6 de junho de 2016;
normas específicas, consideradas as particularidades das espécies e condicionados a VII - o art. 1º da Instrução MAPA Normativa nº 15, de 12 de julho de 2005; e
autorização do órgão de fiscalização; e VIII - o Anexo III da Instrução Normativa MAPA nº 25, de 27 de junho de 2017.
VI - proveniente de área declarada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Art. 188. Esta Portaria entra em vigor em 1º de março de 2023.
Abastecimento, quando se tratar de cultivar protegida ou de cultivar de domínio
público. 1_MAPA_22_001
MARCOS MONTES
1_MAPA_22_002

49
1_MAPA_22_003

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
1_MAPA_22_004

1_MAPA_22_005

http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200049 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
1_MAPA_22_006

1_MAPA_22_007

1_MAPA_22_008

1_MAPA_22_009

1_MAPA_22_010

1_MAPA_22_011

1_MAPA_22_012

1_MAPA_22_013

1_MAPA_22_014

1_MAPA_22_015

1_MAPA_22_016
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANEXO I
DECLARAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES SEM ORIGEM GENÉTICA COMPROVADA

SAFRA:

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR
Nome/Razão social:

CPF/CNPJ: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO


Nome:

CPF: Renasem nº:

Tel.: E-mail:

DADOS DOS CAMPOS VINCULADOS A ESTA DECLARAÇÃO


Número Categoria Município/UF Área (ha) Produção estimada (t)

DADOS DO MATERIAL DE REPRODUÇÃO


Nome comum da espécie: Nº do registro da espécie no RNC:

Nome científico da espécie: Safra:

Declaro, para fins de produção de sementes sem origem genética comprovada, nos termos do parágrafo único do art. 24 da Lei nº 10.711, de 05 de agosto de 2003, e
do art. 36 do Decreto nº 10.586, de 18 de dezembro de 2020, que conheço a procedência e as características do material de reprodução utilizado na instalação do (s)
campo (s) de produção acima identificado (s) e asseguro que o mesmo corresponde fielmente à espécie vegetal acima especificada.
Declaro, ainda, que estou ciente de que, durante a produção, o beneficiamento, o armazenamento, a reembalagem, o comércio e o transporte, as sementes deverão ser
identificadas pela espécie, sendo vedada a menção a qualquer cultivar, inscrita ou não no RNC, sob pena de cometer a infração de natureza gravíssima prevista no inciso
III do art. 140 do Decreto nº 10.586, de 2020, sujeitando-me às penalidades cabíveis.

Local/data Assinatura do produtor Assinatura do responsável técnico

ANEXO II
REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE CAMPO DE PRODUÇÃO DE SEMENTES

À Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento na UF: ____

SAFRA:

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR
Nome/Razão social:

CPF/CNPJ: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO


Nome:

CPF: Renasem nº:

Tel.: E-mail:

DADOS DO CAMPO
Número: Espécie: Cultivar: Categoria a produzir:

Propriedade: Cooperante:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 50 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200050 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANEXO XII
TERMO DE CONFORMIDADE DE SEMENTES IMPORTADAS Nº/ANO ___________

IDENTIFICAÇÃO DO ( ) PRODUTOR OU ( ) REEMBALADOR OU ( ) COMERCIANTE IMPORTADOR


Nome/Razão social:

CPF/CNPJ: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO


Nome:

CPF: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

ATESTO que o(s) lote(s) de sementes abaixo discriminado(s) foi(foram)[reembalado(s)/importado(s)] em conformidade com as normas nacionais vigentes e encontram-
se aptos à comercialização, após análise em laboratório de análise de sementes, de acordo com regras reconhecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA, apresentando as seguintes características:

Boletim de Outros
Representatividade do lote ()
análise fatores* Validade do
Germinação
Nº Sementes Sementes teste de
ou
Espécie Cultivar Categoria Safra do puras duras germinação ou
Peso por ()
lote N° de (%) (%) de viabilidade
embalagem N° Data viabilidade
embalagens (mês/ano)
(kg) (%)

* A coluna “Outros fatores” deve ser preenchida com as determinações exigidas nos padrões da espécie (deverão ser incluídas quantas colunas forem necessárias).
Determinações adicionais podem ser informadas no campo “Observações”.

Nº da licença de importação:

Observações:

Local/data Assinatura do responsável técnico


ANEXO XIII
TERMO ADITIVO Nº/ANO ___________

( ) AO TERMO DE CONFORMIDADE Nº___________________ DE ____/____/____.

( ) AO CERTIFICADO DE SEMENTES Nº___________________ DE ____/____/____.

IDENTIFICAÇÃO DO ( ) PRODUTOR OU ( ) REEMBALADOR OU ( ) DETENTOR


Nome/Razão social:

CPF/CNPJ: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO


Nome:

CPF: Renasem nº:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 51 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200051 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

Espécie: Cultivar: Categoria: Safra:

Os lotes de sementes, abaixo discriminados, foram reanalisados pelo laboratório de análise de sementes _________________, no estado de _______________,
credenciado no Renasem sob o nº _______________, apresentando as seguintes características:

Representatividade do lote Boletim de análise Validade do teste


Sementes
( ) Germinação ou Sementes de germinação ou
Nº do lote duras
Peso por ( ) viabilidade (%) infestadas (%) de viabilidade**
N° de embalagens N° Data (%)
embalagem (kg) (mês/ano)

Observações:

Local/data Assinatura do responsável técnico


ANEXO XIV
TERMO ADITIVO PARA TRATAMENTO DE SEMENTES E/OU ALTERAÇÃO DE TAMANHO DE EMBALAGEM Nº/ANO ___________

( ) AO TERMO DE CONFORMIDADE Nº___________________ DE ____/____/____.

( ) AO CERTIFICADO DE SEMENTES Nº___________________ DE ____/____/____.

IDENTIFICAÇÃO DO ( ) PRODUTOR OU ( ) REEMBALADOR


Nome/Razão social:

CPF/CNPJ: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO


Nome:

CPF: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

Espécie: Cultivar: Categoria: Safra:

O(s) lote(s) de sementes abaixo discriminado(s) ou parte destes, após analisados e aprovados, foram submetidos a ( ) TRATAMENTO e/ou ( ) ALTERAÇÃO DE TAMANHO
DE EMBALAGEM, passando a apresentar as seguintes características:

DADOS DO LOTE OU PARTE DO LOTE APÓS TRATAMENTO/ALTERAÇÃO DE


DADOS DO CERTIFICADO/TERMO DE CONFORMIDADE
TAMANHO DE EMBALAGEM

Representatividade original do lote Nova representatividade do lote ou parte do lote


Data do tratamento
Nº do lote
Peso por embalagem (quando for o caso)
Nº de embalagens Peso por embalagem (kg) Nº de embalagens
(kg)

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 52 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200052 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Informações sobre o tratamento (deverão constar, no mínimo, o tipo de revestimento ou o corante utilizado, quando for o caso, e o nome comercial, o ingrediente
ativo e a dose utilizada do agrotóxico ou de qualquer outra substância nociva à saúde humana ou animal ou ao meio ambiente):

Observações:

Local/data Assinatura do responsável técnico

ANEXO XV
MAPA DE BENEFICIAMENTO DE SEMENTES

SEMESTRE/ANO:

IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIADOR
Nome/Razão Social: Renasem nº:

IDENTIFICAÇÃO DO ( ) PRODUTOR OU ( ) REEMBALADOR DE SEMENTES


Nome/Razão Social: Renasem nº:

Safra:

Quantidade de sementes (t)


Espécie Cultivar Categoria
Bruta Beneficiada Descarte

TOTAL

Observações:

Local/data Assinatura do beneficiador

ANEXO XVI
MAPA DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES

SEMESTRE/ANO:

IDENTIFICAÇÃO DO ARMAZENADOR
Nome/Razão Social: Renasem nº:

IDENTIFICAÇÃO DO ( ) PRODUTOR OU ( ) REEMBALADOR DE SEMENTES


Nome/Razão Social: Renasem nº:

Safra:

Nº do lote Nº de embalagens/lote Peso por embalagem (kg) Peso total do lote (kg) Espécie Cultivar Categoria

TOTAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 53 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200053 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Observações:

Local/data Assinatura do armazenador

ANEXO XVII
MAPA DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES

SEMESTRE/ANO:

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR
Nome/Razão social: Renasem nº:

Safra: Espécie:

Área acumulada na
Produção acumulada na safra (t) Distribuição acumulada (t)
safra (ha)

UF do Comercializada Saldo
Cultivar Categoria
campo (t)*
Plantio Outras
Plantada Aprovada Bruta Beneficiada Aprovada Em
Na UF do próprio destinações
outra Exportada
produtor
UF**

TOTAL
* O saldo é igual à produção aprovada menos a distribuição acumulada.
** Informar a respectiva UF.

Observações:

Local/data Assinatura produtor


ANEXO XVIII
MAPA DE REEMBALAGEM DE SEMENTES
MÊS/ANO:
IDENTIFICAÇÃO DO REEMBALADOR
Nome/Razão Social: Renasem nº:

Safra:

SEMENTE ADQUIRIDA

Nota fiscal Dados da semente

Renasem do Nº de Peso por


Nº Espécie Cultivar Categoria Nº do lote
produtor embalagens/lote embalagem (kg)

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 54 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200054 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

TOTAL

SEMENTE REEMBALADA

Distribuição acumulada (t)


Nº do lote Peso por
Nº do lote Nº de Comercializada
adquirido para embalagem Categoria Saldo (t)*
reembalado embalagens/lote
reembalagem (kg) Na UF do Em outra Outras
Exportada
reembalador UF** destinações

TOTAL
* O saldo é igual ao peso total do lote reembalado menos a distribuição acumulada.
** Informar a respectiva UF.

Observações:

Local/data Assinatura do reembalador


ANEXO XIX
DECLARAÇÃO DE USO PRÓPRIO
SAFRA:

IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO DE SEMENTES


Nome/Razão social: CPF/CNPJ:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

Área total de propriedade ou posse do usuário (ha):

IDENTIFICAÇÃO DA PROPRIEDADE ONDE SE LOCALIZA A ÁREA DECLARADA


Nome: Área total (ha):

Endereço:

Município/UF: CEP:

Latitude (S xx°yy’zz,z’’): Longitude (W xx°yy’zz,z’’):

INFORMAÇÕES DO MATERIAL RESERVADO


Aquisição da semente
Área (ha)
Nota Fiscal
Data de Quantidade
Espécie Cultivar
plantio* reservada (kg) (3) Nº de Quantidade (kg)
Cultivada (1) Estimada (2) Nº Data inscrição do
Renasem

* O prazo de entrega desta declaração é de até 30 (trinta) dias após a semeadura, para culturas de ciclo anual; ou até 31 de dezembro do ano anterior ao da colheita,
para culturas perenes.

(1) Área total, em hectares, plantada com a cultivar na safra atual;


(2) Área estimada, em hectares, para plantio na safra seguinte, com a semente a ser reservada; e
(3) Quantidade, em quilogramas, de semente da cultivar a ser reservada para a próxima safra.

Marcar uma das opções:


( ) As sementes serão beneficiadas na propriedade rural acima identificada, onde se localiza a área declarada; ou
( ) As sementes serão beneficiadas em outra propriedade rural do usuário de sementes, abaixo identificada, distinta daquela onde se localiza a área declarada.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 55 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200055 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

IDENTIFICAÇÃO DA PROPRIEDADE ONDE AS SEMENTES SERÃO BENEFICIADAS


Nome: Área total (ha):

Endereço:

Município/UF: CEP:

Latitude (S xxºyy’zz,z’’): Longitude (W xxºyy’zz,z’’):

Declaro que as sementes reservadas para uso próprio serão utilizadas exclusivamente na safra seguinte e em quantidade compatível com a necessidade para semeadura
nas áreas de minha propriedade ou posse.

Local/data Assinatura usuário de sementes

Documentos a serem anexados à declaração:


a) cópia da nota fiscal de aquisição; e
b) cópia do certificado de sementes, do certificado de sementes importadas, do termo de conformidade ou do termo de conformidade de sementes importadas, em
função da categoria, e, quando for o caso, dos termos aditivos.
Obs.: nas declarações subsequentes, a comprovação de origem das sementes será realizada mediante apresentação da declaração da safra anterior, quando se tratar
do mesmo material de origem.

RESERVADO PARA USO PELO ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO:


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento autoriza o transporte das sementes reservadas para uso próprio da propriedade rural onde se localiza a área
declarada para a outra propriedade rural do usuário onde as sementes serão beneficiadas, exclusivamente em consonância com as informações declaradas.

COMPLEMENTO DA DECLARAÇÃO DE USO PRÓPRIO (art. 173)

INFORMAÇÕES SOBRE A QUANTIDADE FINAL DE SEMENTE RESERVADA


Quantidade necessária
Espécie Cultivar Reserva técnica (kg) Quantidade final (kg)* Data da Colheita
(kg)

* A quantidade final reservada é igual à quantidade necessária mais a reserva técnica.

Marcar uma das opções:


( ) As sementes serão armazenadas e utilizadas na mesma propriedade rural onde foram beneficiadas, identificada por ocasião da apresentação da declaração de uso
próprio; ou
( ) As sementes serão armazenadas e utilizadas em outra propriedade rural do usuário de sementes, abaixo identificada, distinta daquela onde foram beneficiadas.

IDENTIFICAÇÃO DA PROPRIEDADE ONDE AS SEMENTES SERÃO ARMAZENADAS E UTILIZADAS


Nome: Área total (ha):

Endereço:

Município/UF: CEP:

Latitude (S xxºyy’zz,z’’): Longitude (W xxºyy’zz,z’’):

INFORMAÇÕES SOBRE AS SEMENTES A SEREM TRANSPORTADAS


Espécie Cultivar Nº de embalagens Peso por embalagem (kg) Quantidade total (kg)

Local/data Assinatura usuário de sementes

RESERVADO PARA USO PELO ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO:


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento autoriza o transporte das sementes reservadas para uso próprio da propriedade rural onde foram beneficiadas
para a outra propriedade rural do usuário onde serão armazenadas e utilizadas, exclusivamente em consonância com as informações declaradas.

ANEXO XX
CADASTRO DE USUÁRIOS DO LABORATÓRIO
NÃO INSCRITOS OU NÃO CREDENCIADOS NO REGISTRO NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS – RENASEM

IDENTIFICAÇÃO DO LABORATÓRIO
Nome/Razão social:

CNPJ: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO


Nome:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 56 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200056 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

CPF: Renasem nº:

Tel.: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DOS USUÁRIOS


Nome/Razão social: CPF/CNPJ:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

Espécie: Cultivar:

Representatividade (kg): Data da solicitação:

Análises realizadas:

Nome/Razão social: CPF/CNPJ:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

Espécie: Cultivar:

Representatividade (kg): Data da solicitação:

Análises realizadas:

Nome/Razão social: CPF/CNPJ:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

Espécie: Cultivar:

Representatividade (kg): Data da solicitação:

Análises realizadas:

Nome/Razão social: CPF/CNPJ:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

Espécie: Cultivar:

Representatividade (kg): Data da solicitação:

Observações:

Local/data Assinatura do responsável técnico

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 57 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200057 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Município/UF: Latitude (S xx°yy’zz,z’’): Longitude (W xx°yy’zz,z’’):

Área (ha): Produção estimada (t): Data de plantio:

DADOS DO MATERIAL DE REPRODUÇÃO


Nº da Data da
Quantidade Tipo de Nº do Data do Renasem do
Safra Categoria Lote nota nota
(kg) documento documento documento fornecedor
fiscal fiscal

Declaro que esta solicitação contém todos os elementos (informações e documentos) necessários, conforme exigido pela legislação específica de sementes. Estou ciente
de que esta inscrição está sujeita à verificação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, podendo ser cancelada caso não atenda às exigências
estabelecidas na legislação específica.

Local/data Assinatura do produtor Assinatura do responsável técnico

Anexos:
a) Guia de Recolhimento da União - GRU e comprovante de pagamento da taxa correspondente, recolhida para a Superintendência do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento na unidade federativa onde o campo está instalado;
b) comprovante da origem do material de reprodução;
c) autorização do detentor dos direitos de proteção da cultivar, quando for o caso; e
d) contrato com a entidade de certificação ou extrato do contrato, quando for o caso.

INFORMAÇÃO SOBRE A APROVAÇÃO DO CAMPO (art. 42)


Área aprovada (ha): Área Condenada (ha):

Produção bruta recebida na UBS (t): Data da colheita:

Local/data Assinatura do responsável técnico

ANEXO III
REQUERIMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE TITULARIDADE DE CAMPO

À Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento na UF: ____

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR CEDENTE


Nome/Razão social:

CPF/CNPJ: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR CESSIONÁRIO


Nome/Razão social:

CPF/CNPJ: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

DADOS DO CAMPO
Número: Espécie: Cultivar: Categoria:

Área (ha): Produção estimada (t): Data de plantio:

Local/data Assinatura do produtor cedente Assinatura do produtor cessionário


Anexos:
a) cópias dos laudos de vistoria do campo e demais documentos emitidos até o momento da solicitação da transferência;
b) guia de Recolhimento da União - GRU e comprovante de pagamento da taxa correspondente à transferência de titularidade, recolhida para a Superintendência do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento na unidade federativa onde o campo está inscrito;
c) autorização do detentor dos direitos de proteção da cultivar, quando for o caso; e
d) contrato do produtor cessionário com entidade de certificação ou extrato do contrato, quando for o caso.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 58 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200058 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

RESERVADO PARA USO PELO ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO


( ) Autorizo a transferência de titularidade do campo de Autorização nº de _____/_____/_____.
produção de sementes.

( ) Não autorizo a transferência de titularidade do Assinatura do auditor fiscal


campo de produção de sementes, pelo(s) seguinte(s)
motivo(s):

ANEXO IV
PROCEDIMENTOS DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES

1. Responsabilidade do Certificador:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá:
I - definir e documentar sua política de qualidade e compromisso com a qualidade da semente;
II - assegurar que a política de qualidade seja compreendida e implementada pelo pessoal envolvido no processo de certificação;
III - definir as funções envolvidas em cada etapa do processo de certificação de sementes;
IV - designar um representante do sistema de qualidade;
V - revisar periodicamente o sistema de qualidade e as atividades de certificação, para assegurar a sua efetividade; e
VI- dispor de recursos materiais e humanos necessários para o cumprimento das atividades de certificação de sementes.
2. Sistema de qualidade:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá:
I - contar com um sistema de qualidade documentado que descreva sua política, organização e forma de trabalho;
II - dispor de um Manual de Qualidade, ou documento equivalente, que estabeleça as diretrizes e procedimentos visando ao atendimento das exigências desta Portaria;
e
III - dispor de procedimentos documentados que assegurem o cumprimento das normas, incluindo os padrões de sementes.
3. Controle de documentos:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá:
I - dispor de procedimentos escritos para controlar os documentos internos e externos; e
II - assegurar que os documentos sejam:
a) identificados de forma única;
b) incluídos em uma lista que indique qual é a versão atualizada;
c) aprovados e revisados, previamente à sua distribuição por pessoas autorizadas; e
d) retirados de uso quando obsoletos e substituídos pela versão atualizada.
III - disponibilizar às pessoas que efetuam as tarefas de certificação as versões atualizadas dos documentos, internos e externos, que afetam estas atividades.
4. Controle de Processos:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá dispor de procedimentos documentados que assegurem a identificação e a
rastreabilidade do lote de sementes, desde a inscrição dos campos de produção até a emissão do respectivo certificado, de maneira a assegurar o cumprimento das
normas, incluindo os padrões de sementes.
5. Vistoria, Inspeção e Análises de Sementes:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá dispor de:
I - procedimentos documentados para a vistoria da produção e para a amostragem dos lotes de sementes; e
II - laboratório de análise de sementes credenciado no Renasem, com escopo das espécies objetos da certificação.
6. Ações Corretivas:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá dispor de procedimentos documentados para:
I - detectar problemas nos produtos ou nos processos;
II - registrar problemas encontrados;
III - investigar as causas dos problemas encontrados;
IV - implementar soluções efetivas em prazos estabelecidos; e
V - registrar medidas adotadas para prevenir repetição de problemas.
7. Registros de Qualidade:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá manter pelo prazo de dois anos:
I - registros de:
a) treinamento;
b) ações corretivas;
c) auditorias internas; e
d) demais ações que evidenciem o cumprimento desta Portaria.
II - registros que demonstrem que o lote de semente certificada cumpriu os padrões e as normas estabelecidos, constituídos de:
a) laudos de vistoria de campos;
b) termos de amostragem;
c) boletins de análises de sementes;
d) certificados de sementes; e
e) termos aditivos ao certificado de sementes, quando for o caso.
III - registros arquivados de maneira preestabelecida, por prazo determinado nos procedimentos, facilmente acessíveis e, quando necessário, corrigidos de maneira
controlada.
8. Auditorias Internas:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá contar com um programa de auditorias internas que contemple as distintas etapas
do processo de certificação, de forma que:
I - sejam programadas periodicamente em função dos pontos e momentos críticos de cada atividade e efetuadas por pessoa independente à atividade auditada; e
II - tenham seus resultados registrados e as ações corretivas, se necessárias, implementadas nos prazos acordados.
9. Capacitação:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá dispor de procedimento de capacitação que:
I - permita detectar as necessidades de capacitação de pessoal;
II - atenda os aspectos técnicos e regulamentares do processo de certificação; e
III - mantenha os registros de treinamentos efetuados.
10. Reclamação de Clientes:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá manter registros das reclamações e sugestões dos clientes.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 59 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200059 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANEXO V
LAUDO DE VISTORIA Nº/ANO ___________

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO


Nome:

CPF: Renasem nº:

IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE DE CERTIFICAÇÃO (QUANDO FOR O CASO)


Nome/Razão social:

CPF/CNPJ: Renasem nº:

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR E DO CAMPO DE PRODUÇÃO


Nome/Razão social:

CPF/CNPJ: Renasem nº:

Cooperante:

Endereço do local da vistoria:

Município/UF: Safra: Nº do campo:

Espécie: Cultivar: Categoria:

Espécie/cultivar do Data (provável) da Produção


Fase da cultura Área (ha) Data do plantio
plantio anterior colheita estimada (t)

Isolamento Densidade populacional Nº de sub-amostras Nº de plantas/sub-


(plantas/m²) amostras

( ) Adequado ( ) Inadequado

Sub-amostras
Fatores de contaminação

Plantas atípicas

Plantas de outras espécies


cultivadas

Plantas nocivas toleradas

Plantas nocivas proibidas

Outros

Incidência de pragas e doenças:

Tratamento recomendado:

( ) Aprovado: (ha) ( ) Condenado: (ha) ( ) Revistoria: (ha)

Não conformidades encontradas nas demais etapas de produção, bem como, beneficiamento e armazenamento:

Medidas corretivas a serem adotadas:

Observações:

Local/data Assinatura do responsável técnico

Ciente,

Local/data Assinatura do cooperante ou do produtor

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 60 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200060 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANEXO VI
MÉTODOS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM

1 - A amostragem de sementes deve ser feita utilizando-se os seguintes métodos:


I - Manual:
a) com calador do tipo duplo (duplo);
b) com calador do tipo simples (simples) ou Nobbe;
c) sem calador, apenas com as mãos; ou
d) no fluxo de sementes; ou.
II - Automático, no fluxo de sementes.
2. O calador duplo consiste de duas partes, uma das quais se encaixa dentro da outra, suficientemente justapostas de forma que as sementes ou impurezas não deslizem
entre elas. O tubo externo apresenta uma ponta sólida e afilada. Ambos os tubos têm aberturas ou janelas em suas paredes, permitindo que a cavidade do tubo interno
possa ser aberta ou fechada pela movimentação de um tubo em relação ao outro por um movimento de rotação ou de empurrar-puxar.
3. O calador duplo deve:
I - ter diâmetro interno suficiente para permitir o fluxo livre das sementes e dos demais componentes do lote, conforme sugerido no Quadro 1;
II - ser usado para a maioria das sementes, com exceção de algumas espécies palhentas e que não deslizam facilmente, consideradas as peculiaridades de cada espécie;
III - ser usado de forma horizontal, diagonal ou vertical, ser longo o suficiente, de forma que a abertura mais próxima de sua ponta alcance pelo menos a metade do
diâmetro da embalagem e, quando a embalagem não for acessível pelo lado oposto, deve alcançar toda a extensão da embalagem;
IV - quando usado verticalmente ou diagonalmente de cima para baixo, ter também repartições internas (septos) que o dividam em compartimentos. Neste caso, o
conteúdo completo do calador duplo septado deve ser considerado como uma amostra simples, e não o conteúdo individual de cada compartimento; e
V - ser inserido fechado e lentamente na massa de sementes até alcançar a posição desejada. Em seguida, aberto e agitado levemente para permitir que os
compartimentos se encham completamente. Fechadas cuidadosamente as aberturas para não danificar as sementes. Retirado da massa de sementes, despejando a
amostra simples em um recipiente.
4. O calador simples consiste de um cilindro com uma abertura oval próxima à extremidade afilada e com um cabo perfurado por onde as sementes são descarregadas.
O calador deve ser suficientemente longo, de modo que a abertura atinja, no mínimo, o centro da embalagem. O diâmetro interno mínimo do cilindro deve ser de
tamanho suficiente para permitir o fluxo livre das sementes e dos demais componentes do lote. As dimensões para o calador simples são sugeridas no Quadro 1:

Quadro 1 – Dimensões sugeridas de caladores simples.


Dimensão em centímetros (cm) de acordo com a figura
Tamanho do Comprimento Comprimento Comprimento Comprimento Largura da Diâmetro Diâmetro
calador * da ponta do ombro da saliência da abertura abertura interno externo
a b c d e f g
A 4,2 0,7 0,8 2,0 0,8 1,0 1,2
B 8,5 1,2 1,0 3,3 1,1 1,3 1,5
C 8,2 1,2 1,3 4,0 1,5 1,7 1,9
D 7,8 1,5 1,5 4,0 1,8 2,0 2,2
* Nota:
A – para espécies de tamanho semelhante a sementes de brássicas;
B – para espécies de tamanho semelhante a sementes de braquiária e trigo;
C – para espécies de tamanho semelhante a sementes de soja;
D – para espécies de tamanho semelhante a sementes de milho.

5. O calador simples deve ser:


I - utilizado para a coleta de amostra de sementes acondicionadas em embalagens perfuráveis, mas não a granel; e
II - inserido cuidadosamente até o centro da embalagem com a abertura voltada para baixo e a ponta para cima, formando com a horizontal um ângulo de 30º, sendo
então girado em 180º, ficando a abertura voltada para cima, sendo retirado:
a) com velocidade decrescente a fim de que a quantidade de sementes coletadas durante seu percurso aumente progressivamente do centro para a periferia da
embalagem, e agitado suavemente; ou
b) com velocidade relativamente constante, quando atingir toda a extensão da embalagem, e agitado suavemente para que seja mantida uma corrente uniforme de
sementes.
6. Ao utilizar o calador, devem ser tomados cuidados para não danificar as sementes.
7. Não é permitido o uso do calador comumente denominado “ladrão” ou “furador”, que não atende às exigências de amostragem (Figura 1).

Figura 1 - Calador “ladrão” ou “furador”.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 61 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200061 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

8. A amostragem manual é o método que pode ser usado para todas as espécies, sendo considerado o mais adequado para sementes que possam ser danificadas pelo
uso de caladores, sementes aladas, sementes com baixa umidade, sementes em fitas, sementes em lâminas e, ainda, sementes de espécies que não deslizam facilmente.
9. Ao realizar a amostragem manual, deve-se:
I - ter acesso a todas as posições internas da embalagem. A embalagem que apresentar camada de difícil acesso através da sua abertura normal pode ser cortada,
amostrada e reembalada. A embalagem pode ser parcialmente ou completamente esvaziada durante o processo de amostragem, para que todas as posições dentro da
embalagem possam ser acessadas; e
II - limpar as mãos e, se necessário, utilizar luvas. Inserir a mão aberta na embalagem até a posição desejada. Fechar a mão e retirá-la da embalagem, tomando cuidado
para que nenhuma semente escape. A seguir, esvaziar a mão em um recipiente coletor.
10. Na amostragem de sementes realizada no fluxo, as amostras simples devem ser coletadas imediatamente antes do acondicionamento das sementes do lote, em
intervalos regulares, durante todo esse processo, para a formação da amostra composta. Quando for usado um coletor que intercepte o fluxo de sementes, toda a seção
transversal do fluxo deve ser uniformemente amostrada. O coletor pode ser movimentado manual ou automaticamente através do fluxo de sementes. Quando o coletor
for movimentado automaticamente, o equipamento deve possibilitar sua regulagem e calibração de acordo com a intensidade de amostragem definida para o lote
acondicionado e ser capaz de reunir as amostras simples sem causar danos às sementes.
11. A intensidade de amostragem deve obedecer aos seguintes critérios:
I - em lotes de sementes acondicionadas em recipientes contendo até 100kg, a intensidade mínima de amostragem deve ser de acordo com o Quadro 2:
Quadro 2 – Intensidade mínima de amostragem para lotes de sementes em recipientes contendo até 100 kg.
Nº de recipientes do lote Número de amostras simples
1-4 3 amostras simples de cada recipiente
5-8 2 amostras simples de cada recipiente
9 - 15 1 amostra simples de cada recipiente
16 - 30 15 amostras simples no total
31 - 59 20 amostras simples no total
60 ou mais 30 amostras simples no total

II - em lotes de sementes acondicionadas em recipientes contendo mais de 100kg, ou no fluxo de sementes, imediatamente antes de seu acondicionamento, a intensidade
mínima de amostragem deve ser de acordo com o Quadro 3:
Quadro 3 - Intensidade mínima de amostragem para lotes de sementes em recipientes contendo mais de 100kg, ou no fluxo de sementes.
Tamanho do lote Número de amostras simples
Até 500kg Pelo menos 5 amostras simples
Uma amostra simples para cada 300kg, mas não menos do
501 - 3.000kg
que 5
Uma amostra simples para cada 500kg, mas não menos do
3.001 - 20.000kg
que 10
Uma amostra simples para cada 700kg, mas não menos do
Acima de 20.000kg
que 40

III - na amostragem de um lote de sementes de até 15 recipientes, independentemente do tamanho, o mesmo número de amostras simples deve ser retirado de cada
recipiente;
IV - para embalagens contendo menos de 15kg de sementes, estas devem ser combinadas em unidades amostrais que não excedam 100 kg, por exemplo, 20 embalagens
de 5 kg, 33 embalagens de 3 kg ou 100 embalagens de 1 kg. Se o número de embalagens não for suficiente para atingir 100kg, a unidade básica será constituída pelo
peso total das embalagens existentes. Para determinar a intensidade de amostragem prescrita no Quadro 2, cada unidade amostral deve ser considerada como um
recipiente. Para embalagens contendo menos de 1,0 kg, a amostragem pode ser feita tomando como amostras simples as embalagens inteiras e fechadas e, no caso de
embalagens herméticas, estas não devem ser perfuradas ou abertas e, portanto, devem ser coletadas inteiras; e
V - Em sementes revestidas, a intensidade de amostragem, o tamanho das amostras médias e de trabalho são aqueles indicados nas Regras para Análise de Sementes -
RAS ou em normas específicas.
12. O peso máximo de sementes por lote, o peso mínimo das amostras e demais exigências relacionadas à amostragem serão estabelecidos pelo Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento.
13. As embalagens a serem amostradas devem ser selecionadas ao acaso e as amostras simples retiradas das partes superior, média e inferior das mesmas, porém não
necessariamente de mais de uma posição da embalagem, a menos que seja especificado nas tabelas de intensidade de amostragem.
14. Na amostragem de sementes a granel ou em embalagem de tamanho diferenciado, as amostras simples devem ser retiradas de posições e profundidades aleatórias.
15. Da amostra composta, constituída pela mistura e homogeneização das diversas amostras simples retiradas, devem ser extraídas a amostra média e, quando for o
caso, a sua duplicata.
16. A amostra média e sua duplicata devem ser obtidas utilizando-se os métodos de homogeneização e divisão de amostra preconizados nas Regras para Análise de
Sementes - RAS ou em normas específicas.

ANEXO VII
VARIAÇÃO TOLERADA NA PROPORÇÃO DOS COMPONENTES NA PORÇÃO SEMENTES PURAS EM MISTURAS

Participação do componente na porção sementes puras (%) Variação tolerada (%)


Até 5,0 30
5,1 – 10,0 25
10,1 a 20,0 20
20,1 a 50,0 15
Acima de 50,0 10

ANEXO VIII
ATESTADO DE ORIGEM GENÉTICA Nº/ANO ___________

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR
Nome/Razão social:

CPF/CNPJ: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DO MELHORISTA OU DO RESPONSÁVEL TÉCNICO


Nome:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 62 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200062 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

CPF: Renasem nº*:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:
* Preenchimento obrigatório apenas quando responsável técnico.

Espécie: Cultivar: Safra:

ATESTO que os lotes de sementes, abaixo discriminados, são da espécie e cultivar acima referidas e foram produzidas sob minha responsabilidade na categoria de
semente genética, de acordo com o disposto no inciso III, do art. 3º, do Decreto nº 10.586, de 18 de dezembro de 2020, que regulamenta a Lei nº 10.711, 5 de agosto
de 2003, apresentando as seguintes características:

REPRESENTATIVIDADE DO LOTE OUTRAS CARACTERÍSTICAS DO LOTE DE SEMENTES*


Nº do lote
Nº de embalagens Peso por embalagem (kg)

*Características adicionais a critério do melhorista ou responsável técnico.

Observações:

Local/data Assinatura do melhorista ou responsável técnico


ANEXO IX
CERTIFICADO DE SEMENTES Nº/ANO ___________

IDENTIFICAÇÃO DO ( ) PRODUTOR OU ( ) REEMBALADOR


Nome/Razão social:

CPF/CNPJ: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE DE CERTIFICAÇÃO OU DO CERTIFICADOR DE PRODUÇÃO PRÓPRIA


Nome/Razão social:

CPF/CNPJ: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO DA ENTIDADE DE CERTIFICAÇÃO OU DO CERTIFICADOR DE PRODUÇÃO PRÓPRIA


Nome:

CPF: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

Espécie: Cultivar: Categoria: Safra:

CERTIFICAMOS que os lotes de sementes abaixo discriminados foram produzidos/reembalados de acordo com as normas e padrões de certificação estabelecidos pelo
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e analisados pelo laboratório de análise de sementes _______________ , no estado de _______________,
credenciado no Renasem sob o nº: ___________________ , apresentando as seguintes características:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 63 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200063 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Representatividade do lote Boletim de análise Outros fatores*


Sementes ( ) Germinação Sementes Validade do teste de
Nº do
Peso por puras ou ( ) viabilidade duras germinação ou de
lote N° de
embalagem N° Data (%) (%) (%) viabilidade (mês/ano)
embalagens
(kg)

* A coluna “Outros fatores” deve ser preenchida com as determinações exigidas nos padrões da espécie (deverão ser incluídas quantas colunas forem necessárias).
Determinações adicionais podem ser informadas no campo “Observações”.

Observações:

Local/data Assinatura do responsável técnico da entidade de Assinatura da entidade de certificação ou do


certificação ou do certificador de produção certificador de produção própria
própria

ANEXO X
CERTIFICADO DE SEMENTES IMPORTADAS Nº/ANO ___________

IDENTIFICAÇÃO DO ( ) PRODUTOR OU ( ) REEMBALADOR OU ( ) COMERCIANTE IMPORTADOR


Nome/Razão social:

CPF/CNPJ: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE DE CERTIFICAÇÃO


Nome/Razão social:

CPF/CNPJ: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO DA ENTIDADE DE CERTIFICAÇÃO


Nome:

CPF: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

Espécie: Cultivar: Categoria: Safra:

CERTIFICAMOS que o(s) lote(s) de sementes abaixo discriminado(s) foi(foram) [reembalado(s)/importado(s)] em conformidade com as normas nacionais vigentes e
encontram-se aptos à comercialização, após análise em laboratório de análise de sementes, de acordo com regras reconhecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento - MAPA, apresentando as seguintes características:

Outros
Representatividade do lote Boletim de análise
fatores* Validade do teste de
Sementes ( ) Germinação Sementes
Nº do germinação ou de
Peso puras ou ( ) duras
lote viabilidade
N° de (%) viabilidade (%) (%)
embalagem N° Data (mês/ano)
embalagens
(kg)

* A coluna “Outros fatores” deve ser preenchida com as determinações exigidas nos padrões da espécie (deverão ser incluídas quantas colunas forem necessárias).
Determinações adicionais podem ser informadas no campo “Observações”.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 64 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200064 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Nº da licença de importação:

Observações:

Local/data Assinatura do responsável técnico da entidade de Assinatura da entidade de certificação


certificação

ANEXO XI
TERMO DE CONFORMIDADE Nº/ANO ___________

IDENTIFICAÇÃO DO ( ) PRODUTOR OU ( ) REEMBALADOR


Nome/Razão social:

CPF/CNPJ: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO


Nome:

CPF: Renasem nº:

Endereço:

Município/UF: CEP:

Tel.: E-mail:

Espécie: Cultivar: Categoria: Safra:

ATESTO que os lotes de sementes abaixo discriminados foram produzidos/reembalados de acordo com as normas e padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento e analisados pelo laboratório de análise de sementes _______________ , no estado de _______________, credenciado no Renasem sob o nº:
___________________ , apresentando as seguintes características:

Boletim de Outros Validade do


Representatividade do lote
análise Sementes Sementes fatores* teste de
Nº do ( ) Germinação ou (
puras duras germinação ou
lote ) viabilidade (%)
N° de Peso por (%) (%) de viabilidade
N° Data
embalagens embalagem (kg) (mês/ano)

* A coluna “Outros fatores” deve ser preenchida com as determinações exigidas nos padrões da espécie (deverão ser incluídas quantas colunas forem necessárias).
Determinações adicionais podem ser informadas no campo “Observações”.

Observações:

Local/data Assinatura do responsável técnico

(*) Republicada por ter saído no DOU de 21/12/2022, Seção 1, páginas 14 a 36, com incorreção no original.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 65 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200065 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA MAPA Nº 179, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022


SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA NO ESTADO DO ESPÍRITO
E ABASTECIMENTO DA BAHIA SANTO EM EXERCÍCIO, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 292, do
DIVISÃO DE DEFESA AGROPECUÁRIA Regimento Interno da Secretaria Executiva, aprovado pela Portaria Ministerial nº 561, de
11 de abril de 2018, publicada no DOU de 12 de abril de 2018, e pela Portaria nº 1908, de
SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS E SAÚDE ANIMAL 13 de novembro de 2015, publicada no DOU de 16 de novembro de 2015 nos termos da
PORTARIA Nº 69, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2022 Instrução Normativa 22 de 2013, e considerando o processo 21018.002280/2022-95,
resolve:
A CHEFE DO SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS E SAÚDE Art. 1º - HABILITAR sob o nº 205/ES o(a) Médico(a) Veterinário(a) LETICIA
ANIMAL NA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, em especial as CUNHA SILVA inscrito(a) no CRMV ES nº 3510/ES para emitir Guia de Trânsito Animal - GTA
dispostas nos artigos 266 e 269, do Regimento Interno da Secretaria Executiva, aprovado para Aves no município de SANTA MARIA DE JETIBA, para as propriedades relacionadas no
pela Portaria nº 561, de 11 de abril de 2018, publicada no DOU de 12.04.2018, examinando respectivo processo, observando as normas e dispositivos legais em vigor .
os autos do Processo em epígrafe, resolve: Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 1º Credenciar, em conformidade com a Portaria Nº 9, de 08 de Janeiro de
1970, o Médico Veterinário THIAGO ARAÚJO BOULHOSA, inscrito no CRMV/BA nº. 04375- AURELIANO NOGUEIRA DA COSTA
VP (BA), para emitir Certificado de Inspeção Sanitária - Modelo CIS-E, para o trânsito
interestadual de subprodutos de origem animal, como responsável técnico da Empresa: SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA
FRIGORÍFICO REGIONAL DE ALAGOINHAS LTDA.(FRIGOALAS), situada no município de E ABASTECIMENTO DE GOIÁS
ALAGOINHAS/BA, em conformidade com o processo MAPA/SFA-BA SEI nº
21012.009188/2022-14, observando as normas e dispositivos legais em vigor; PORTARIA MAPA Nº 316, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, na Seção 1, no
Diário Oficial da União. O Superintendente Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás,
no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no inciso VI do artigo 262 e no artigo
MARCIA HELOIZA CUNHA MOREIRA ALVES 292 do Regimento Interno da Secretaria Executiva, aprovado da Portaria nº 561, de 11 de
SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA abril de 2018, publicada no DOU de 13 de abril de 2018, resolve:
Artigo 1º - Habilitar a médica veterinária STEFFANY KETLYN SOUZA FALCK
E ABASTECIMENTO DO CEARÁ CARVALHO, CRMV-GO nº 09655, para emitir Guia de Trânsito Animal - GTA para trânsito
PORTARIA Nº 147, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 intra e interestadual de AVES e OVOS FÉRTEIS no município de Cristalina. Processo SEI nº
21020.002611/2022-48.
O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Artigo 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
NO ESTADO DO CEARÁ - SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 292,
do Regimento Interno da Secretaria Executiva, aprovado pela Portaria Ministerial nº 561, JOSE EDUARDO DE FRANCA
de 11 de abril de 2018, publicado no DOU de 13 de abril de 2018, no uso da competência SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA
que lhe confere a Portaria SE/MAPA nº 1.278 de 26/05/2020, publicada no DOU de
27/05/2020, resolve: E ABASTECIMENTO DO PARANÁ
Art.1º - Atualizar a habilitação do Médico Veterinário Ziliberto Gondim Simões PORTARIA Nº 798, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Júnior, portador do CRMV-CE 3099 incluindo a Emissão de Guia de Trânsito Animal - GTA
para Crustáceos e Peixes, nos municípios de Aquiraz, Beberibe e Aracati -CE, observando as
normas e dispositivos legais em vigor, de acordo com a Instrução Normativa nº 22 de 20 A SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
de junho de 2013. NO ESTADO DO PARANÁ - SUBSTITUTA, no uso das atribuições previstas na Portaria
Art. 2º - Fica revogada a portaria nº 4575, de 27 de setembro de 2019. SE/MAPA nº 585, de 13 de abril de 2018, publicada no DOU nº 73, de 17 de abril de 2018,
na Portaria Ministerial nº 561, de 11 de abril de 2018, publicada no DOU de 13 de abril de
JOSÉ DE ANCHIETA MAGALHÃES 2018, e para fins de aplicação do disposto no Decreto-Lei nº 818, de 05 de setembro de
1969 e Instrução Normativa nº 22, de 20 de junho de 2013, resolve:
SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA HABILITAR a Médica Veterinária ROBERTA GARBELINI GOMES ZANIN, CRMV-PR
E ABASTECIMENTO DO ESPÍRITO SANTO Nº 7498 para fornecer GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL das seguintes espécies (Processo nº
PORTARIA Nº 175, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 21034.017666/2022-01):
1.EQUINOS, ASININOS E MUARES no Estado do Paraná;
O SUPERINTENDENTE FEDERAL DA SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE 2.BOVINOS, BUBALINOS, OVINOS E CAPRINOS exclusivamente para a saída de
AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da competência eventos agropecuários no Estado do Paraná, destinados aos municípios do Estado do Paraná.
que lhe foi delegada pela Portaria nº 2.023, publicada no DOU de 13/06/19, e no uso das
atribuições que lhe confere o art. 292, inciso VII, do Regimento Interno da Secretaria JULIANA AZEVEDO CASTRO BIANCHINI
Executiva (SE/MAPA) aprovado pela Portaria Ministerial nº 561, de 11 de abril de 2018,
publicado no DOU de 13 de abril de 2018, resolve: SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA
Art. 1º - HABILITAR sob o nº 202/ES o(a) Médico(a) Veterinário(a) LEONARDO E ABASTECIMENTO DE PERNAMBUCO
CAMILATO LIMA COSTA inscrito(a) no CRMV ES nº 2419/ES para emitir Guia de Trânsito
PORTARIA Nº 212, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Animal - GTA para Aves nos municípios de DOMINGOS MARTINS, MIMOSO DO SUL E
ALEGRE, para as propriedades relacionadas no respectivo processo, observando as normas
e dispositivos legais em vigor. O Superintendente Federal da Superintendência Federal de Agricultura,
Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Pecuária e Abastecimento em Pernambuco, no uso da competência que lhe foi delegada
pela Portaria nº 1.676, de 11 de julho de 2016, publicada no Diário Oficial da União de 12
AURELIANO NOGUEIRA DA COSTA de julho de 2016 e art. 262, da Portaria Ministerial nº 561, de 11 de abril de 2018,
publicada no Diário Oficial da União de 13 de abril de 2018, tendo em vista o disposto na
PORTARIA Nº 176, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Portaria SDA nº 385, de 25 de agosto de 2021, na Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989,
no Decreto nº 4.074, de 04 de janeiro de 2002 e o que consta no Processo Administrativo
O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA NO ESTADO DO ESPÍRITO nº 21030.004486/2022-91, resolve:
SANTO EM EXERCÍCIO, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 292, do Art.1° Cadastrar sob o número BR-PE0909 a empresa AGRIVALE AGRICULTURA
Regimento Interno da Secretaria Executiva, aprovado pela Portaria Ministerial nº 561, de DO VALE LTDA. Inscrita sob o CNPJ01.014.748/0001-06, localizada no Projeto de Irrigação
11 de abril de 2018, publicada no DOU de 12 de abril de 2018, e pela Portaria nº 1908, de
13 de novembro de 2015, publicada no DOU de 16 de novembro de 2015 nos termos da Senado Nilo Coelho, Lote E, 1108, Zona Rural, CEP. 56334-899, Petrolina - PE, na qualidade
Instrução Normativa 22 de 2013, e considerando o processo 21018.001492/2022-55, de empresa que realiza tratamento fitossanitário com fins quarentenários, sem prestação
resolve: de serviço para terceiros, em atendimento aos programas e controles oficiais de
Art. 1º - HABILITAR sob o nº 201/ES o(a) Médico(a) Veterinário(a) LHORENN competência legal no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na modalidade
PERES JABÔR inscrito(a) no CRMV ES nº 3385/ES para emitir Guia de Trânsito Animal - GTA Tratamento Térmico: Tratamento a frio.
para Aves nos municípios de SANTA MARIA DE JETIBÁ e SANTA LEOPOLDINA, para as Art. 2º A concessão do cadastro junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e
propriedades relacionadas no respectivo processo, observando as normas e dispositivos Abastecimento não isenta a empresa de suas obrigações legais junto a outros órgãos
legais em vigor. federais, estaduais e do Distrito Federal e municipais, responsáveis pelos setores de
Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. agricultura, saúde, meio ambiente e de segurança do trabalhador.
Art. 3º A empresa cadastrada deverá comunicar à área técnica da sanidade
AURELIANO NOGUEIRA DA COSTA vegetal da representação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em
PORTARIA Nº 177, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Pernambuco qualquer alteração nos dados fornecidos por ocasião do cadastro, no prazo de
trinta dias da ocorrência, acompanhada da documentação correspondente.
O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA NO ESTADO DO ESPÍRITO Art. 4º A inclusão de modalidades de tratamento deverá ser requerida à
SANTO EM EXERCÍCIO, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 292, do representação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no estado de
Regimento Interno da Secretaria Executiva, aprovado pela Portaria Ministerial nº 561, de Pernambuco.
11 de abril de 2018, publicada no DOU de 12 de abril de 2018, e pela Portaria nº 1908, de Art. 5º O cadastro terá validade indeterminada estando a empresa sujeita à
13 de novembro de 2015, publicada no DOU de 16 de novembro de 2015 nos termos da fiscalização e a observância das disposições da Portaria SDA nº 385, de 25 de agosto de
Instrução Normativa 22 de 2013, e considerando o processo 21018.001492/2022-55, 2021 e da legislação relacionada.
resolve: Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 1º - HABILITAR sob o nº 201/ES o(a) Médico(a) Veterinário(a) LHORENN
PERES JABÔR inscrito(a) no CRMV ES nº 3385/ES para emitir Guia de Trânsito Animal - GTA CARLOS ANTÔNIO RIBEIRO RAMALHO JUNIOR
para Aves nos municípios de SANTA MARIA DE JETIBÁ e SANTA LEOPOLDINA, para as
propriedades relacionadas no respectivo processo, observando as normas e dispositivos PORTARIA Nº 213, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
legais em vigor .
Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. O Superintendente Federal da Superintendência Federal de
Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Pernambuco, no uso da competência
AURELIANO NOGUEIRA DA COSTA que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.676, de 11 de julho de 2016, publicada
PORTARIA MAPA Nº 178, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 no Diário Oficial da União de 12 de julho de 2016 e art. 262, da Portaria
Ministerial nº 561, de 11 de abril de 2018, publicada no Diário Oficial da União
O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA NO ESTADO DO ESPÍRITO de 13 de abril de 2018, e o que consta no Processo SEI nº 21036.002917/2022-
SANTO EM EXERCÍCIO, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 292, do 25, resolve:
Regimento Interno da Secretaria Executiva, aprovado pela Portaria Ministerial nº 561, de
11 de abril de 2018, publicada no DOU de 12 de abril de 2018, e pela Portaria nº 1908, de Art. 1º - HABILITAR a Médica Veterinária, AGUEDA PIMENTEL DE
13 de novembro de 2015, publicada no DOU de 16 de novembro de 2015 nos termos da OLIVEIRA LYRA, CRMV-PE nº 1701 para a emissão de Guia de Trânsito Animal
Instrução Normativa 22 de 2013, e considerando o processo 21018.001977/2022-49, - GTA no trânsito intraestadual e interestadual de aves e ovos férteis com
resolve:
Art. 1º - HABILITAR sob o nº 203/ES o(a) Médico(a) Veterinário(a) PAULO finalidade de produção de carne, ovos e material genético, para os municípios
RICARDO DOS SANTOS inscrito(a) no CRMV ES nº 3253/ES para emitir Guia de Trânsito de Paudalho e Jatauba do Estado de Pernambuco, observando normas e
Animal - GTA para Aves nos municípios de SANTA MARIA DE JETIBÁ, para as propriedades dispositivos em vigor.
relacionadas no respectivo processo, observando as normas e dispositivos legais em vigor Art. 2º Esta portaria entra em vigor a partir data de sua
.
Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. publicação.

AURELIANO NOGUEIRA DA COSTA CARLOS ANTÔNIO RIBEIRO RAMALHO JÚNIOR

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 66 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200066 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

27 21066.012436/2021-90 Fabiana Schenkel 20201244526 Tradicional


SECRETARIA DE AQUICULTURA E PESCA
.

Zanata
PORTARIA SAP/MAPA Nº 1.358, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 . 28 21066.012370/2021-38 Fernando Luiz 20201066264 Mais
Stolben
Concede, em conversão, o Certificado de Registro e . 29 21066.012460/2021-29 Geraldo Back 20200783989 Mais
Autorização de Embarcação Pesqueira na modalidade 30 21066.012464/2021-15 Helio Claudino Back 20200606860 Mais
de permissionamento de arrasto de fundo, duplo ou
.

31 21066.012502/2021-21 Helio Francisco Dal 20201249965 Mais


simples, para a embarcação de pesca LAURIMAR.
.

Piva Filho
O SECRETÁRIO DE AQUICULTURA E PESCA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, . 32 21066.012516/2021-45 Helio Theodoro 20191028800 Mais
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO,no uso das atribuições que lhe confere o Art. 33 do Anexo I Hoffmann
ao Decreto nº 11.231, de 10 de outubro de 2022, (adicionar as normas específicas da 33 21066.012430/2021-12 Henrique Pilatti 20201340958 Mais
celebração do ato) a Lei nº 11.959, de 29 de junho de 2009; a Instrução Normativa 03, de
.

34 21066.012580/2021-26 Hilario Jose Da Silva 20201714022 Mais


12 de maio de 2004 da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca da Presidência da
.

República, e o que consta do Processo nº 21052.010919/1999-15, resolve: . 35 21066.012608/2021-25 Hiriberto Bellei 20201442479 Mais
Art. 1º Conceder, em conversão de modalidade de pesca, a Permissão Prévia de . 36 21066.012426/2021-54 Idelco Decesaro 20200893869 Mais
Pesca para a embarcação de pesca LAURIMAR, de propriedade de Lauro Benedito dos 37 21066.012434/2021-09 Ignacio Abilio 20201241162 Mais
Santos, que se encontra inscrita no Registro Geral da Atividade Pesqueira sob nº SP-
.

Jacoby
0008400-6 e na Autoridade Marítima pelo Título de Inscrição de Embarcação nº 403-
020736-7, da modalidade de permissionamento de arrasto de fundo, duplo ou simples, que . 38 21066.012518/2021-34 Ilvano Dallastra 20200840990 Mais
corresponde ao item 3.9, do Anexo III da Instrução Normativa Interministerial nº 10, de 10 . 39 21066.012562/2021-44 Irany Juliana Limana 20201252119 Mais
de Junho de 2011 do Ministério de Pesca e Aquicultura e do Ministério do Meio Ambiente 40 21066.012472/2021-53 Irica Drebes 20201135570 Mais
para a modalidade de permissionamento de arrasto de fundo, duplo ou simples, para a
.

41 21066.012468/2021-95 Isaias De Simas Da 20190734817 Mais


captura das espécies-alvo: Camarão-sete-barbas (Xiphopenaeus kroyeri), Camarão-santana
.

Silva
(Pleoticus muelleri), Camarão-barba-ruça (Artemesia longinaris), com área de operação no
Mar Territorial Sul e Sudeste e na Zona Econômica Exclusiva Sul e Sudeste, código do . 42 21066.012416/2021-19 Itacir Angelo 20200584563 Mais
SisRGP nº 3.02.004, que corresponde ao item 3.8, do Anexo III da Instrução Normativa Martinazzo
Interministerial nº 10, de 10 de junho de 2011 do Ministério de Pesca e Aquicultura e do . 43 21066.012354/2021-45 Joao Carlos Anciuti 20201241736 Mais
Ministério do Meio Ambiente. 44 21066.012390/2021-17 Joao Tremea 20200737654 Mais
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.
.

. 45 21066.012574/2021-79 Jocemir Roque 20201319004 Mais


ANDREIA LINS RIBAS Campagnoni
. 46 21066.012500/2021-32 Joel Mendes 20180923112 Mais
PORTARIA SAP/MAPA Nº 1.419, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Serafim
47 21066.012484/2021-88 Jose Ademir Speth 20200731745 Mais
Define a temporada de pesca de camarão na Bacia
.

Hidrográfica do Rio Tramandaí, no Estado do Rio . 48 21066.012424/2021-65 Jose Garguetti 20201428090 Mais
Grande do Sul, conforme disposto no Art. 20 da . 49 21066.012408/2021-72 Jose Orceli 20200843132 Mais
Instrução Normativa nº 17, de 17 de outubro de Mendonca
2004, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos 50 21066.012590/2021-61 Jusandro Luiz Bison 202013492262 Mais
Recursos Naturais Renováveis.
.

. 51 21066.012594/2021-40 Jusandro Luiz Bison 20201349226 Mais


A SECRETÁRIA DE AQUICULTURA E PESCA SUBSTITUTA DO MINISTÉRIO DA . 52 21066.012346/2021-07 Lauri Fronza 20201051832 Mais
AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o 53 21066.012514/2021-56 Lauri Schmidt 20201047385 Mais
inciso I do Art. 33 do Anexo I ao Decreto nº 11.231, de 10 de outubro de 2022, tendo em
.

54 21066.012640/2021-19 Leoni Bet 20201280240 Mais


vista o disposto na Lei nº 13.844, de 18 de junho de 2019, na Lei nº 11.959, de 29 de
.

junho de 2009, e considerando o disposto no Art. 20 da Instrução Normativa nº 17, de 17 . 55 21066.012588/2021-92 Lindolfo Iappe 20201317995 Mais
de outubro de 2004, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais . 56 21066.012364/2021-81 Lourenco Bet Neto 20200958810 Mais
Renováveis, e o Processo Administrativo nº 21042.010969/2020-24, resolve: 57 21066.012626/2021-15 Lucila Aparecida 20201374657 Mais
Art. 1º Fica estabelecida entre 22 de dezembro de 2022 a 21 de junho de 2023
.

Staatzmann Drews
a temporada de pesca de camarão na Bacia Hidrográfica do Rio Tramandaí, no Estado do
Rio Grande do Sul. . 58 21066.014186/2021-22 Luiz Felipe Bez 20210342512 Mais
Art. 2º Fica revogada a Portaria nº 512, de 31 de dezembro de 2021, da . 59 21066.012540/2021-84 Luiz Pelosato 20200871031 Mais
Secretaria de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura, Pecuária e Sobrinho
Abastecimento. 60 21066.012442/2021-47 Maicon Junior 20200594232 Mais
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
.

Schaedler
61 21066.012432/2021-10 Maria Madalena 20201138791 Mais
ANDREIA LINS RIBAS
.

Wierczoukowski
Glinski
SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA 62 21066.012328/2021-17 Mario Suzuki 20181644469 Tradicional
COMISSÃO ESPECIAL DE RECURSOS DO PROGRAMA DE
.

63 21066.012342/2021-11 Marlise Lunardi 20201171144 Mais


GARANTIA DA ATIVIDADE AGROPECUÁRIA
.

. 64 21066.012556/2021-97 Marquez Erat 20201201350 Mais


RESOLUÇÃO Nº 67, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 . 65 21066.012628/2021-04 Mauricio Mendes 20191004496 Tradicional
Junior
Divulga resultado do julgamento de recursos da . 66 21066.012388/2021-30 Mayqui Steffens 20200842835 Mais
Comissão Especial de Recursos (CER) do Programa 67 21066.012368/2021-69 Neri Pansera 20200721149 Mais
de Garantia da Atividade Agropecuária
.

68 21066.012360/2021-01 Normelio Joao 20200786509 Mais


(PROAGRO).
.

Nadin
A Comissão Especial de Recursos do Programa de Garantia da Atividade . 69 21066.012382/2021-62 Normelio Joao 202007865092 Mais
Agropecuária (CER/PROAGRO), no uso de suas competências conferidas pelo disposto Nadin
no Decreto nº 10.124, de 21 de novembro de 2019, em julgamento remoto realizado 70 21066.012538/2021-13 Oli Matozo 20200877902 Mais
em Brasília/DF, entre os dias 21 de novembro e 06 de dezembro de 2022, resolve:
.

71 21066.012462/2021-18 Olvimar Canello 20201121020 Mais


Art 1º Acatar parcialmente, por unanimidade na votação, os recursos abaixo
.

relacionados: . 72 21066.012402/2021-03 Radames Jose 20210122336 Mais


Barancelli
. Item Proc Mutuário Ref Bac Proagro 73 21066.012612/2021-93 Raul Casagrande 20200971206 Mais
1 21066.012582/2021-15 Ademir Antônio 20201299215 Mais
.

74 21066.012488/2021-66 Reginaldo Emerson 20180581038 Mais


.

Reck .

2 21066.012646/2021-88 Adoniran Conrado 20200209755 Tradicional Dias


75 21066.012504/2021-11 Regis Gustavo Dal 20200755930 Mais
.

Oehninger .

. 3 21066.012254/2021-19 Alcenir Scatolin 20210036929 Tradicional Piva


. 4 21066.012570/2021-91 Alencar Cappellari 20201228249 Mais . 76 21066.012422/2021-76 Robson Biz 20200233830 Mais
Brugnerotto 77 21066.012302/2021-79 Roselaine Kuhn 20200876631 Mais
5 21066.012534/2021-27 Alesandro Valentini 20201000294 Mais
.

78 21066.012524/2021-91 Rudimara Supi 20201175657 Mais


6 21066.012544/2021-62 Alesandro Valentini 202010002942 Mais
.

79 21066.012398/2021-75 Sandra Ghedin 20201028067 Tradicional


.

7 21066.012466/2021-04 Alessandro Arruda 20190788098 Tradicional .

Turmina
.

Andre
8 21066.012584/2021-12 Aloysio Ignacio 20201149335 Mais . 80 21066.012274/2021-90 Sergio Francisco 20210032207 Mais
Arenhaardt
.

Arnhold
9 21066.012476/2021-31 Alseu Moacir 20200789841 Mais . 81 21066.014228/2021-25 Silvio Cesar De 20201537756 Mais
Moraes
.

Andolfatto
. 10 21066.012386/2021-41 Altemio Gemo 20201028633 Mais . 82 21066.012358/2021-23 Silvio Onorato Da 20200830999 Mais
. 11 21066.012332/2021-85 Alvaro Tristao 20200963184 Mais Luz
. 12 21066.012578/2021-57 Antero Marcon 20201486427 Mais 83 21066.012520/2021-11 Tiago Maravai 20201003025 Mais
13 21066.012548/2021-41 Arnaldo Beppler 20200435690 Mais
.

84 21066.012576/2021-68 Valcir Chiesa 20201318880 Mais


14 21066.012414/2021-20 Augustinho Trevizan 20201138677 Mais
.

85 21066.012568/2021-11 Valdelei Luiz 20201296035 Mais


.

15 21066.012478/2021-21 Avelino Antonio 20191048357 Mais


.

Fraportti
Canova
. 16 21066.012586/2021-01 Breno Basso 20201170426 Tradicional . 86 21066.012510/2021-78 Valdelirio Goch 20201187178 Mais
17 21066.012542/2021-73 Carlos Facin 20201124999 Mais . 87 21066.013104/2021-22 Valdenir Paulo 20201053856 Mais
Coradi
.

. 18 21066.012508/2021-07 Claudino Cadore 20200772970 Tradicional


. 19 21066.012418/2021-16 Clovis Strapazzon 20200994911 Mais . 88 21066.012744/2021-15 Vilso Orso 20201082781 Mais
. 20 21066.012530/2021-49 Daiane Cristina 20201042581 Tradicional 89 21066.012512/2021-67 Vitorio Colle 202008493262 Mais
Toffoli
.

. 21 21066.012884/2021-93 Darci Artuso 20201283594 Mais


. 22 21066.012440/2021-58 Deonir Guzzo 20201443343 Mais
. 23 21066.012616/2021-71 Edinalva De Fatima 20200250715 Mais Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Dos Santos Silva
. 24 21066.012376/2021-13 Eduardo Ghinzelli 20201150848 Mais
Scopel JOSÉ ANGELO MAZZILLO JÚNIOR
. 25 21066.012454/2021-71 Eliseu Jaco Klein 20200779955 Mais
. 26 21066.012420/2021-87 Elpidio Orbem 20200335556 Tradicional Presidente da Comissão

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 67 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200067 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

50 21066.012494/2021-13 Mariloni Terezinha 20200847041 Mais


RESOLUÇÃO Nº 68, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
.

Schmitt
Divulga resultado do julgamento de recursos da . 51 21066.012266/2021-43 Marlin Benedita 20200981860 Mais
Comissão Especial de Recursos (CER) do Programa de Mantovani
Garantia da Atividade Agropecuária (PROAGRO). . 52 21066.012528/2021-70 Marllus Marcuse Do 20200582940 Mais
Nascimento Aguiar
A Comissão Especial de Recursos do Programa de Garantia da Atividade
Agropecuária (CER/PROAGRO), no uso de suas competências conferidas pelo disposto no . 53 21066.012470/2021-64 Mateus Junior Sareto 20201512383 Mais
Decreto nº 10.124, de 21 de novembro de 2019, em julgamento remoto realizado em 54 21066.012338/2021-52 Mauricio 20150359576 Mais
Brasília/DF, entre os dias 21 de novembro e 06 de dezembro de 2022, resolve:
.

Schwambach
Art 1º Acatar parcialmente, por maioria na votação, os recursos abaixo
relacionados: . 55 21066.012256/2021-16 Mauro Sandro 20201650494 Mais
Martinello
. Item Proc Mutuário Ref Bac Proagro . 56 21066.012334/2021-74 Mitsutaka Shirayama 20200487676 Mais
. 1 21066.014248/2021-04 Carlos Jirkowski 20200874684 Tradicional . 57 21066.012452/2021-82 Moacir Gomes 20200972632 Mais
. 2 21066.012600/2021-69 Dijalma Dos Santos 20200795651001 Mais . 58 21066.012322/2021-40 Nilson Juarez Jeggli 20201015689 Mais
. 3 21066.012374/2021-16 Eurides Neres Da 20201466575 Mais . 59 21066.012636/2021-42 Odilei Mariga 20190824793 Mais
Silva . 60 21066.012356/2021-34 Otavio Zanchetta 20200995091 Mais
. 4 21066.012224/2021-11 Fabiana Silveira 20210122379 Mais . 61 21066.012326/2021-28 Paulo Sergio Ortelan 20200507369 Mais
. 5 21066.012410/2021-41 Vicente Marcelo 20200864785 Mais 62 21066.012450/2021-93 Raimundo Ogliari 20200803585 Mais
Sehnem
.

. 63 21066.012280/2021-47 Renan Baggio 20201680382 Mais


Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. . 64 21066.012308/2021-46 Renan Morato 20201363253 Mais
Smolek
JOSÉ ANGELO MAZZILLO JÚNIOR 65 21066.012348/2021-98 Ricardo Silva De 20201695847 Mais
Presidente da Comissão
.

Oliveira
RESOLUÇÃO Nº 69, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 . 66 21066.014182/2021-44 Rodrigo Felicetti 20201620391 Tradicional
Toledo
Divulga resultado do julgamento de recursos da 67 21066.012444/2021-36 Roque Roberto Gaio 20201160497 Tradicional
Comissão Especial de Recursos (CER) do Programa de
.

Garantia da Atividade Agropecuária (PROAGRO). . 68 21066.012400/2021-14 Rosana Reitz 20200628282 Mais


69 21066.012550/2021-10 Rosemari Hubscher 202001945451 Mais
A Comissão Especial de Recursos do Programa de Garantia da Atividade
.

Bloch
Agropecuária (CER/PROAGRO), no uso de suas competências conferidas pelo disposto no
Decreto nº 10.124, de 21 de novembro de 2019, em julgamento remoto realizado em . 70 21066.012394/2021-97 Sidnei Antonio 20200925717 Mais
Brasília/DF, entre os dias 21 de novembro e 06 de dezembro de 2022, resolve: Balbinot
Art 1º Negar, por unanimidade na votação, os recursos abaixo relacionados: . 71 21066.012396/2021-86 Tainor Andre 20200909505 Mais
. Item Proc Mutuário Ref Bac Proagro Demaman
. 1 21066.012630/2021-75 Ademilson Vozniak 20201061084 Tradicional . 72 21066.012496/2021-11 Valci Jose Barbosa 20191514249 Mais
. 2 21066.012304/2021-68 Adenilson 20190795520 Tradicional 73 21066.012330/2021-96 Valdecir Gavazoni 20201345869 Mais
Hattenhauer
.

. 3 21066.012482/2021-99 Adriano Valdecir 20200990717 Mais . 74 21066.012552/2021-17 Valdecir José Pergher 20200996663 Mais
Mariam . 75 21066.014114/2021-85 Valdenir Jose Matielo 20201700576 Mais
. 4 21066.012428/2021-43 Allan Diego 20201542901 Mais 76 21066.012498/2021-00 Vanderlei Cardoso 20200832229 Mais
Rodrigues
.

. 5 21066.012306/2021-57 Ana Paula Duarte 20201069921 Mais . 77 21066.012622/2021-29 Vicente Rafael Vinter 20200210798 Mais
. 6 21066.012294/2021-61 Anderson Sacht 20210172208 Mais . 78 21066.012564/2021-33 Waldemiro 20200959805 Mais
. 7 21066.012412/2021-31 Arivaldo Miotto 20200360256 Mais Cristofolini
. 8 21066.012526/2021-81 Armindo Miguel 20200742751 Mais 79 21066.012486/2021-77 Wilian Dias Andre 20191380842 Mais
Franz
.

. 9 21066.012480/2021-08 Avelino Antonio 201910483572 Mais . 80 21066.012344/2021-18 Wilson Romaes 20181635337 Mais
Canova
. 10 21066.012438/2021-89 Celso Inacio Puhl 20170725763 Mais Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
. 11 21066.012290/2021-82 Celso Paulo Immig 20200809413 Mais
12 21066.012598/2021-28 Claudineide Reati De 20200961183 Mais JOSÉ ANGELO MAZZILLO JÚNIOR
Presidente da Comissão
.

Oliveira
13 21066.012310/2021-15 Cleone De Oliveira 20191450088 Mais
RESOLUÇÃO Nº 70, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
.

. 14 21066.012406/2021-83 Dailor Jose Belusso 20200743836 Mais


. 15 21066.012446/2021-25 Dainara Schaffer 20200343809 Mais Divulga resultado do julgamento de recursos da
. 16 21066.012384/2021-51 Dionisio Fusiger 20200309267 Mais Comissão Especial de Recursos (CER) do Programa de
. 17 21066.012546/2021-51 Edegar Steffens 20200868423 Mais Garantia da Atividade Agropecuária (PROAGRO).
. 18 21066.012492/2021-24 Edson De Lourensi 20190893531 Mais
. 19 21066.012474/2021-42 Elan Grigoleto Farias 20200536572 Mais A Comissão Especial de Recursos do Programa de Garantia da Atividade
20 21066.014118/2021-63 Elivelton Fachin 20201671815 Mais Agropecuária (CER/PROAGRO), no uso de suas competências conferidas pelo disposto no
Decreto nº 10.124, de 21 de novembro de 2019, em julgamento remoto realizado em
.

21 21066.012316/2021-92 Eluana Priscila Da 20191298268 Mais


Brasília/DF, entre os dias 21 de novembro e 06 de dezembro de 2022, resolve:
.

Silva Napoleao
. 22 21066.012352/2021-56 Emerson Lucas 20201672352 Mais Art 1º Negar, por maioria na votação, os recursos abaixo relacionados:
Zanella Hagemann
. 23 21066.012314/2021-01 Generino Parizoto 20201095786 Mais . Item Proc Mutuário Ref Bac Proagro
. 24 21066.012554/2021-06 Geovani De Farias 20201540277 Mais . 1 21066.012362/2021-91 Cleomar Munerol 20200835326 Tradicional
. 25 21066.012660/2021-81 Gilberto Zuanazzi 20201646427 Mais 2 21066.012366/2021-70 Jaime Golin 20200786668 Mais
26 21066.012638/2021-31 Gilmar Winter 20190688721 Mais
.

3 21066.012536/2021-16 Saulo Messias Justino 20201444748 Mais


.

. 27 21066.012336/2021-63 Hilson Carlos Guckert 20210036642 Mais .

. 28 21066.012448/2021-14 Ilane Maria Glier 20200825950 Mais


Rincel Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
29 21066.012532/2021-38 Ilizete Frassão De 20190962824 Mais
JOSÉ ANGELO MAZZILLO JÚNIOR
.

Castro
. 30 21066.012380/2021-73 Itamar Luiz Da Silva 20191313690 Mais Presidente da Comissão
31 21066.012320/2021-51 Ivanete Brancalione 20210240236 Mais
RESOLUÇÃO Nº 71, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
.

Cecchin
32 21066.012378/2021-02 Jandir Jose Kreusch 20201166002 Mais
Divulga resultado do julgamento de recursos
.

. 33 21066.012610/2021-02 Joelcio Franz 20200250636 Mais da Comissão Especial de Recursos (CER) do


. 34 21066.012312/2021-12 Jonatan Antonio 20201720098 Mais Programa de Garantia da Atividade
Grutzmann Agropecuária (PROAGRO).
. 35 21066.012120/2021-06 Jorge Barcelos Garcia 20190452352 Mais
. 36 21066.012566/2021-22 Jose Busato 20201438382 Mais A Comissão Especial de Recursos do Programa de Garantia da
. 37 21066.012404/2021-94 Jose Carlos Gomes Da 20210120069 Mais Atividade Agropecuária (CER/PROAGRO), no uso de suas competências
Costa conferidas pelo disposto no Decreto nº 10.124, de 21 de novembro de 2019,
38 21066.012560/2021-55 Jose Giacomini 20201214514 Tradicional em julgamento remoto realizado em Brasília/DF, entre os dias 21 de novembro
e 06 de dezembro de 2022, resolve:
.

39 21066.012392/2021-06 Jose Mar Lazzaroto 20201032988 Mais


Art 1º Dar provimento, por unanimidade na votação, aos pedidos de
.

40 21066.012558/2021-86 Lari Goncalves Da 20201099958 Mais


revisão dos recursos abaixo relacionados:
.

Silva
41 21066.012296/2021-50 Loreci Wolfart 20200230711 Mais
Item Proc Mutuário Ref Bac Proagro
.

Schwaab .

. 42 21066.012522/2021-01 Luciana Da Mota 20180594351 Mais . 1 21066.009078/2021-38 Adriano Bogo 20200580180 Mais
Walter . 2 21066.009312/2021-27 Cesar Rech 20200431256 Mais
. 43 21066.012456/2021-61 Luciane Figueredo 20201435605 Tradicional 3 21066.010146/2021-10 Francieli Polo 20200287131 Mais
Padilha
.

Hartenberg
44 21066.012324/2021-39 Luiz Carlos Greiner 20200887168 Mais
4 21066.010036/2021-40 Gunther Egon 20200401966 Tradicional
.

45 21066.012298/2021-49 Macir Da Silva 20200902663 Mais


.

Hartenberg
.

46 21066.012592/2021-51 Maikel Pieniz 20200560327 Tradicional


5 21066.010416/2021-84 Martin Wichinheski 20201097045 Mais
.

Zimmermann .

. 47 21066.014108/2021-28 Marcos Degrandi 20210062220 Tradicional . 6 21066.010454/2021-37 Robson Schutz 20201484402 Mais
Bizarro
. 48 21066.012264/2021-54 Maria Clara Scherer 20200321496 Tradicional Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Vieira
. 49 21066.012318/2021-81 Marileia Pereira 20191655349 Mais JOSÉ ANGELO MAZZILLO JÚNIOR
Fortunato Presidente da Comissão

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 68 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200068 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ATA DA 13ª SESSÃO DO COLEGIADO CER/PROAGRO do Cresol Sicoper; 79 (setenta e nove) do SICOOB; 10 (dez) do SICREDI e 02 (dois) do
REALIZADA EM 6 DE DEZEMBRO DE 2022 Cresol Sicoper, sendo que 100 (cem) tiveram seus recursos acolhidos; e 83 (oitenta e
três) negados. Os processos julgados são: 1 (um) da safra 2015/2015; 01 (um) da safra
Ao sexto dia do mês de dezembro do ano de dois mil e vinte dois, o 2017/2017; 05 (cinco) da safra 2018/2019; 01 (um) da safra 2019/2019; 24 (vinte e
Colegiado da Comissão Especial de Recursos do Programa de Garantia da Atividade
Agropecuária (CER/PROAGRO) julgou remotamente os recursos constantes da pauta. Os quatro) da safra 2019/2020; 21 (vinte e um) da safra 2020/2020; 124 (cento e vinte
julgamentos dos recursos ocorreram sob a Presidência do representante do Ministério e quatro) da safra 2020/2021; e 06 (seis) da safra 2021/2021. Destes, 23 (vinte e três)
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), José Angelo Mazzillo Júnior. são PROAGRO "TRADICIONAL", e 160 (cento e sessenta) PROAGRO "MAIS". Nada mais
Participaram os representantes legais das instituições que compõem o Colegiado, como havendo a tratar, os julgamentos dos recursos transcorreram utilizando o Sistema de
segue: Felipe de Faria Atta, do Banco Central do Brasil (BCB); e Maria Eduarda Matos
Rodrigues de Queiroz, da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Julgamento de Recursos da CER entre os dias 21 de novembro e 06 de dezembro de
Pecuária e Abastecimento (SPA/MAPA), que emitiram suas manifestações e propostas 2022, do que para constar, eu, Maria Eduarda Rodrigues de Queiroz, na condição de
de voto no período compreendido entre os dias 21 de novembro e 06 de dezembro secretária da reunião, lavrei a presente Ata, que foi encaminhada por meio eletrônico,
de 2022. Ausentes os representantes do Ministério da Economia (ME) e da Secretaria juntamente com os votos compilados de todos os membros, aos participantes do
de Política Econômica do Ministério da Economia (SPE). Os julgamentos ocorreram de
acordo com o Decreto n° 10.124, de 21 de novembro de 2019. O membro do julgamento, e, após aprovação, vai assinada por mim e pelo Senhor Presidente.
colegiado, após receber a planilha com proposta de voto elaborada pela Coordenação Brasília/DF, 06 de dezembro de 2022.
de Controle e Análise de Processos, manifestou-se a favor ou contra, com justificativa,
e o voto final do Colegiado foi definido por maioria. Houve manifestação do BANRISUL, MARIA EDUARDA RODRIGUES DE QUEIROZ
na condição de defesa prévia. Foram submetidos a julgamento 183 (cento e setenta e Secretária
sete) recursos administrativos dirigidos à CER, autuados em processos, os quais estão
discriminados na Planilha de votação e pauta de julgamento, datado de 21 de
novembro de 2022, de mutuários de diversas Instituições Financeiras: 82 (oitenta e JOSÉ ANGELO MAZZILLO JÚNIOR
dois) do Banco do Brasil; 01 (um) do Banrisul; 05 (cinco) da Cresol Baser; 04 (quatro) Presidente da Comissão

SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO


RESOLUÇÃO Nº 21, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2022

Altera as Resoluções SFB nº 4, de 2 de dezembro de 2011; nº 16, de 10 de julho de 2012; nº 25,


de 2 de abril de 2014; e nº 38, de 5 de outubro de 2017; e nº 11, de 19 de dezembro de 2019,
e dá outras providências.
O CONSELHO DIRETOR DO SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do art. 56 da Lei no 11.284, de 2 de março de 2006, o art. 3º,
§ 1º do Regimento Interno do Serviço Florestal Brasileiro, aprovado por meio da Resolução SFB nº 37, de 7 de julho de 2017, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo
nº 21000.055441/2022-32;
Considerando que podem ser objeto de concessão florestal as florestas públicas, naturais ou plantadas, com espécies nativas ou exóticas, de diferentes biomas, definidas pelo
art. 3º, I da Lei nº 11.284, de 2 de março de 2006;
Considerando que a Lei Federal nº 12.651, de 25 de maio de 2012, por meio de seu art. 32, II, isenta o manejo e a exploração de florestas plantadas localizadas fora das Áreas
de Preservação Permanente e de Reserva Legal da necessidade de apresentação de um Plano de Manejo Florestal Sustentável ("PMFS") pelo concessionário;
Considerando o disposto na Resolução SFB nº 25, de 2 de abril de 2014, que estabelece em termos gerais os parâmetros do regime econômico-financeiro dos editais e dos
contratos de concessão florestal, define o potencial volumétrico de referência, regulamenta os procedimentos para a cobrança dos preços dos produtos florestais e dá outras
providências;
Considerando a Resolução SFB nº 16, de 10 de julho de 2012, que estabelece os parâmetros para a fixação do valor da garantia dos contratos de concessão florestal federais
e as hipóteses e formas sua atualização, execução e recomposição;
Considerando a Resolução SFB nº 24, de 6 de março de 2014, que estabelece diretrizes técnicas para elaboração e apresentação do Plano de Proteção Florestal para áreas sob
concessão florestal federal;
Considerando que o Plano de Manejo Florestal é o documento exigido para manejo de florestas públicas plantadas, com espécies exóticas ou nativas, correspondente ao Plano
de Manejo Florestal Sustentável - PMFS para florestas públicas nativas, tratado na Lei nº 11.284, de 2 de março de 2006, no Decreto nº 6.063, de 20 de março de 2007, nas Resoluções
SFB nº 04/2011, nº 16/2012, nº 24/2014, nº 25/2014, nº 38/2017 e nº 5/2018; e
Considerando a previsão do inciso I, art. 21, da Lei nº 11.284, de 2 de março de 2006, da inclusão da cobertura por eventuais danos ao meio ambiente nas garantias e seguros
exigidos no contrato, resolve:
Art. 1º. Para fins das concessões de florestas públicas plantadas aplicam-se ao Plano de Manejo Florestal - PMF as normas constantes das Resoluções SFB nº 16/2012, nº 24/2014,
nº 25/2014, nº 38/2017 e nº 5/2018, e alterações posteriores, referentes ao Plano de Manejo Florestal Sustentável - PMFS, salvo incompatibilidade insuperável.
Parágrafo único. O Plano de Manejo Florestal - PMF é o documento necessário e guia técnico para exploração econômica de florestas públicas plantadas e seu conteúdo será
definido no edital de licitação.
Art. 2º. A Resolução SFB nº 25, de 2 de abril de 2014, passa a vigorar com as seguintes alterações:
"Art. 2º ...
I - Preços Florestais: quantia paga pela efetiva exploração de produtos florestais madeireiros, não madeireiros e material lenhoso residual de exploração florestal, estabelecida
em reais (R$) ou a partir de percentual do faturamento líquido ou bruto do concessionário, sendo:
[...] d) Percentual (%) do faturamento líquido ou bruto do concessionário - auferido a partir da comercialização dos produtos florestais madeireiros, não madeireiros, material
lenhoso residual e serviços objeto da concessão. (NR)
II - Preço Mínimo do Edital (PME): valor mínimo fixado em edital, podendo ser estabelecido em reais (R$) e/ou em percentual do faturamento a ser obtido com o manejo
florestal.
III - Preço Ofertado (PO): valor em reais (R$) e/ou percentual do faturamento ofertado pelos licitantes a título de outorga, fixa ou variável, partindo do valor mínimo para lances
estabelecidos no edital, que compõe a pontuação da proposta de preço dos licitantes.
[...] V. Valor de Referência do Contrato (VRC): valor médio de um ano de produção, com base no preço contratado (PC), fixado no contrato, que poderá ser utilizado como
referência para o cálculo da garantia contratual e do valor mínimo anual, de acordo com as fórmulas a seguir:
[...] VII - Valor Mínimo Anual (VMA): valor fixado em contrato a ser pago anualmente, independentemente da produção e dos valores auferidos pela exploração do objeto da
concessão, observado o disposto a seguir: a) Para o manejo de florestas nativas, o VMA será calculado conforme fórmula a seguir: VMA = VRC.%
b) Para o manejo de florestas plantadas, o VMA será limitado a 30% (trinta por cento) do preço anual vencedor do processo licitatório, calculado em função da estimativa de
produção fixada no edital e dos preços de produtos e serviços contidos na proposta vencedora.
[...] IX - Valor Total do Contrato ("VTC"): valor em reais correspondente ao somatório das obrigações econômico-financeiras a serem executadas pelo concessionário ao longo do
contrato de concessão, calculado em função da estimativa de produção fixada no edital e dos preços de produtos e serviços contidos na proposta vencedora." (NR).
[...] "Art. 3º O edital fixará preço único para o produto madeira em tora ou percentual do faturamento (Receita Operacional Líquida ou Bruta), líquido ou bruto, do
concessionário." (NR)
[...] "Art. 4°... Parcela n° 1 - parcela referente ao pagamento dos produtos florestais transportados para fora dos limites da UMF, ou à Receita Operacional Líquida ou Bruta obtida
pelo concessionário
Parcela n° 2 - parcela referente ao pagamento dos produtos florestais transportados para fora dos limites da UMF, ou à Receita Operacional Líquida ou Bruta obtida pelo
concessionário no período de 1° de abril a 30 de junho do mesmo ano, acrescido do valor dos produtos lorestais explorados no período produtivo do ano anterior e não transportados para
fora dos limites da UMF.
Parcela n° 3 - parcela referente ao pagamento dos produtos florestais transportados para fora da UMF, ou à Receita Operacional Líquida ou Bruta obtida pelo concessionário no
período de 1° de julho a 30 de setembro do mesmo ano.
Parcela n° 4 - parcela referente ao pagamento dos produtos florestais transportados para fora dos limites da UMF ou à Receita Operacional Líquida ou Bruta obtida pelo
concessionário, no período de 1° de outubro a 31 de dezembro do mesmo ano". (NR)
[...] "Art. 9º O adimplemento do valor mínimo anual será constatado anualmente, por meio da comparação dos valores pagos pelo produto madeira em tora ou a título de
outorga, conforme definido em contrato, referentes ao período produtivo do ano anterior, com o VMA fixado em contrato". (NR)
[...] "Anexo 1 Período de referência e base de cálculo para a cobrança das parcelas trimestrais de pagamento dos preços florestais em contratos de concessão florestal.
. Parcelas trimestrais Período de Referência Vencimento Base de Cálculo para a cobrança
. 1. 01/01 a 31/03 30/04 Volume transportado ou Receita Operacional (Líquida ou Bruta)
. 2. 01/04 a 30/06 31/07 Volume transportado ou Receita Operacional (Líquida ou Bruta) do Trimestre, acrescido do valor dos
produtos florestais explorados no período produtivo do ano anterior e ainda não transportados para
fora da UMF.
. 3. 01/07 a 30/09 31/10 Volume transportado ou Receita Operacional (Líquida ou Bruta) do Trimestre
. 4. 01/10 a 31/12 31/01 Volume transportado ou Receita Operacional (Líquida ou Bruta) do Trimestre

Art. 3º. A Resolução SFB nº 16, de 07 de agosto de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações:
"Art. 1º. Esta resolução estabelece os parâmetros para a fixação e atualização do valor da garantia e da cobertura de seguro e as hipóteses de execução para cobertura de ilícitos
contratuais e danos ao meio ambiente causados pelo concessionário em contratos de concessão florestal no âmbito da administração pública federal." (NR)
"Art. 2º. O valor da garantia será expresso no contrato e não poderá, em qualquer caso, ultrapassar 5% do Valor Total do Contrato, exceto na hipótese prevista no parágrafo
único.
§1º O valor indicado no caput poderá ser elevado para até 10% do Valor Total do Contrato, caso demonstrados, em parecer técnico, alta complexidade e riscos financeiros
consideráveis no projeto." (NR)
§2º Fica fixado o percentual de 60% do Valor de Referência do Contrato para o estabelecimento do valor de garantia em contratos de concessão de florestas naturais.
"Art. 2º-A. Fica fixado o percentual de 60% do Valor de Referência do Contrato para o estabelecimento do valor mínimo de cobertura do seguro contra danos ao meio ambiente
em contratos de concessão de florestas naturais." (NR)
"Art. 2º-B. O Edital de Concessão Florestal estabelecerá a forma de apresentação das garantias e seguros para realização do manejo florestal de florestas públicas plantadas com
espécies nativas ou exóticas, antes da assinatura do contrato de concessão florestal.
§ 1º Os percentuais, em relação ao Valor Total do Contrato, para cada fase de prestação da garantia serão estabelecidos no Edital de concessão florestal e poderão variar entre
as unidades de manejo em um mesmo lote de concessão.
§ 2º Os valores nominais a serem prestados como garantia e seguros serão expressos no contrato e reajustados de acordo com o índice estabelecido para as demais obrigações."
(NR)
[...]
"Art. 8º. A execução da garantia contratual será realizada nas hipóteses definidas no edital de licitação, cujo conteúdo deverá prever, no mínimo:
[...] V. Desistência e devolução da concessão florestal pelo concessionário; (NR)

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 69 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200069 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

VI. Caracterização do descumprimento de indicadores ou obrigações contidas no Plano de Manejo Florestal Sustentável ou Plano de Manejo Florestal aprovado pelo SFB."
(NR)
"Art. 8º- A. O resgate do valor do seguro contra danos ambientais pelo órgão gestor da concessão deverá ocorrer quando restarem comprovados danos ao meio ambiente
causados pela entidade concessionária, conforme processo administrativo de sancionamento específico assegurando ao concessionário o direito ao contraditório e à ampla defesa." (NR)
[...] "Art. 11º......I - para as modalidades seguro-garantia e fiança bancária: renovação e atualização de acordo com o prazo de vencimento da apólice ou carta fiança;
[.....] § 2º A renovação das garantias sujeitas a prazos de expiração deverá ser efetuada com antecedência mínima de 30 (trinta) dias em relação ao seu término, observando-
se o disposto no art. 5º." (NR)
Art. 4º. A Resolução SFB nº 11, de 19 de dezembro de 2019 passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 1º ....Parágrafo único. Esta norma não se aplica aos contratos de concessões de florestas públicas plantadas." (NR)
Art. 5º. A Resolução SFB nº 4, de 2 de dezembro de 2011, passa a vigorar com as seguintes alterações:
"Art. 2º .....§1º Em contratos que preveem preços diferenciados por grupos de espécies, a aplicação da bonificação ocorrerá por meio de desconto percentual sobre o preço
contratado para cada grupo de espécies.
§2º Para editais cujo objeto é o manejo de florestas plantadas, a bonificação poderá ocorrer por descontos sobre o ágio da proposta de preço vencedora e o limite de bonificação
corresponderá à diferença entre a proposta de preço ofertado vencedora e o lance mínimo da outorga variável." (NR)
Art. 6º. O indicador Grau de processamento local do produto florestal, do critério de maior agregação de valor na região, do Anexo da Resolução SFB nº 38, de 05 de outubro
de 2017, passa a vigorar com a seguinte redação:

. Indicador Parametrização Classificação Bonificação Meio de Verificação


. 4.1. Grau de processamento local Proporção de agregação de valor à De acordo com a Desconto conforme parâmetro Documentos de origem e transporte
do produto florestal. matéria-prima extraída da floresta. melhor proposta. definido no edital de florestal, dados do sistema de controle
concessão. da produção, dados da empresa e notas
fiscais.
. Número de etapas do processamento Escala crescente (valores Desconto conforme parâmetro Documentos de origem e transporte
mecânico da matéria-prima conforme lista por etapa de definido no edital de florestal, dados da empresa e notas
definida em edital. processamento). concessão. fiscais.
. Número de consumidores abastecidos com De acordo com a melhor Desconto conforme parâmetro Documentos de origem e transporte
produtos da concessão (agregação local de proposta definido no edital de concessão florestal, dados da empresa e notas
valor pela diversificação de uso) fiscais

Art. 7º. Os casos omissos serão resolvidos por previsão no edital da licitação, em contrato de concessão florestal ou por regulamentação complementar, ex oficio ou por
provocação do interessado.
Art. 8º. Esta Resolução entra em vigor sete dias após a data de sua publicação.
PEDRO ALVES CORRÊA NETO
Diretor-Geral

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA


PORTARIA Nº 2.485, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos incisos VI e VII do artigo
22 da Estrutura Regimental deste Instituto, aprovada pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, publicado no Diário Oficial do dia 11 de outubro de 2022, e;
CONSIDERANDO o Decreto n° 7.133, de 19 de março de 2010, que regulamenta os critérios e procedimentos gerais a serem observados para a realização das avaliações de
desempenho individual e institucional e o pagamento das gratificações de desempenho;
CONSIDERANDO a Instrução Normativa/MAPA/Nº 22, de 13 de junho de 2022, publicada no DOU do dia 15 de junho de 2022, que regulamenta os critérios e procedimentos
específicos para a avaliação de desempenho institucional e individual para fins de concessão da Gratificação de Desempenho de Atividades de Reforma Agrária - GDARA e da Gratificação
de Desempenho de Atividade de Perito Federal Agrário - GDAPA; e
CONSIDERANDO a metodologia para definição das Metas Globais e Intermediárias para avaliação de desempenho institucional apresentado pela Diretoria de Gestão Estratégica
e o constante nos autos do processo nº 54000.077761/2022-01;, resolve:
Art. 1º Aprovar os Indicadores, as Metas Globais e as Metas Intermediárias para o 12° Ciclo de Avaliação de Desempenho Institucional, que se inicia no dia 1° de maio de 2022
e termina no dia 30 de abril de 2023, conforme os Quadros 1 e 2 do Anexo I desta portaria.
Art. 2º Determinar a imediata publicação dos indicadores e das metas na página do Incra na internet.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

GIUSEPPE SERRA SECA VIEIRA

ANEXO I
Quadro 1 - Metas Globais para o 12° Ciclo de Avaliação de Desempenho Institucional
. Nº Indicadores Unidade Metas 12º Ciclo
. 1 Emissão de documentos titulatórios (1) Títulos Emitidos 83.419
. 2 Número de famílias com crédito instalação da Reforma Agrária concedido (2) credito concedido 2.166
. 3 Número de atualizações cadastrais realizadas no SNCR (3) Imóvel 490.044
. 4 Atualização de Estudos de Mercado de Terras Estudos Entregues 95
. 5 Desempenho de Aprovação de Prestação de Contas de Convênios no Âmbito do Incra (4) Convênios Aprovados 86

Notas:
1) Nova nomenclatura do indicador Número de documentos expedidos para Titulação, Concessão e Destinação de Imóveis Rurais em Projetos de Assentamento
2) Nova nomenclatura do Indicador Número de famílias com novo crédito instalação da Reforma Agrária concedido. Considerou-se a Meta física na LOA 2022 por não haver meta institucional
estabelecida.
3) Por não ter sido estipulada Meta PM ou diretriz institucional em 2022, utilizou-se a média da execução 2018 a 2021, obtida dos respectivos Relatório de Sistema Nacional de Cadastro
Rural - SNCR em 12/08/2022.
4) Por não haver dados históricos de convênios aprovados, a meta institucional 2022 é adotada como meta do 12º Ciclo.
Obs: Relacionamento dos Indicadores com o Valor Público gerado pelo INCRA: Indicador 1 - Acesso à Terra, Indicadores 2 e 4 - Desenvolvimento Agrário e Conservação do Meio Ambiente,
Indicador 3 - Governança Fundiária, Indicador 4 - Transparência.

Quadro 2 - Metas Intermediárias para o 12° Ciclo de Avaliação de Desempenho Institucional


. SR Emissão de Emissão de Emissão de Laudos Declarações Declarações Quantidade de Quantidade de Quantidade de convênios
Documentos Documentos de Supervisão processadas no processadas no manutenção e/ou RAMTs emitidos analisados e
Titulatórios Titulatórios Ocupacional SNCR-WEB SNCR-DCR implantação de encaminhados para
Provisórios Definitivos UMC aprovação da SR
. SR/AC 1.030 290 894 511 856 0 3 3
. SR/AL 1.100 218 930 1.500 1.026 11 4 1
. SR/AM 1.001 600 1.000 1.974 275 50 5 2
. SR/AP 700 110 800 125 44 0 2 1
. SR/BA 4.306 358 2.676 41.496 9.101 68 10 4
. SR/CE 1.990 60 1.172 14.170 753 85 10 10
. SR/DFE 1.194 682 741 6.335 1.540 11 8 3
. SR/ES 360 37 186 10.420 1.410 45 13 1
. SR/GO 1.184 708 1.355 14.411 11.615 60 10 0
. SR/MA 8.771 698 5.158 12.854 2.345 47 6 12
. SR/MG 1.615 353 842 69.025 16.840 240 13 1
. SR/MS 2.359 357 1.780 2.895 7.256 12 15 2
. SR/MT 1.255 1.055 2.645 9.611 5.924 32 11 10
. SR/PA-NE 12.868 155 600 1.800 600 10 5 1
. SR/PA-O 1.973 25 1.782 990 771 2 3 2
. SR/PA-SE 4.236 636 877 2.610 2.645 6 7 3
. SR/PB 1.245 123 1.007 10.306 667 65 5 1
. SR/PE 3.769 156 1.125 8.314 1.452 101 4 1
. SR/PI 3.347 196 1.186 11.400 963 91 4 1
. SR/PR 3.444 156 2.201 30.920 9.500 274 8 0
. SR/RJ 269 320 108 4.575 667 20 6 1
. SR/RN 595 850 457 4.064 291 59 5 0
. SR/RO 2.300 270 1.071 8.115 5.000 10 7 2
. SR/RR 481 181 527 2.148 418 3 2 4
. SR/RS 916 192 372 44.655 5.796 296 11 9
. SR/SC 513 147 400 33.865 2.201 225 4 0
. SR/SE 1.250 285 1.601 635 636 35 6 1
. SR/SP 1.369 392 1.170 16.631 16.575 118 8 8
. SR/TO 1.800 673 1.963 3.455 5.699 6 1 2

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 70 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200070 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

COMITÊ DE DECISÃO REGIONAL Fundação Cultural Palmares e o total identificado no RTID, bem como sobre a alegação
de que não houve segregação por parte dos colonizadores da região, abordando de
ATA forma detalhada os critérios utilizados para o indeferimento do recurso pela área
RELIZADA EM 15 DE DEZEMBRO DE 2022 técnica, se for o caso, em especial quanto à argumentação colacionada no item 4 e
4.1, das razões recursais (SEI nº 1592168), quanto ao constatado na conclusão do RTID
Aos 15 (quinze) dias do mês de dezembro de 2022 (dois mil e vinte dois), às conveniado com a UNIOESTE.
14h (quatorze) horas, reuniram-se no Gabinete da SR(DF)G, o Comitê de Decisão Regional Art. 3º Após análise conclusiva pela Diretoria de Governança Fundiária - DF,
retornem os autos ao Conselho Diretor para julgamento.
- CDR, sob a Coordenação do Superintendente Regional, Senhor Robson Pereira da Silva e Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
os demais chefes de divisões da Regional: José Raimundo Sepeda - Chefe da Divisão de
Governança Fundiária - F; José Ribeiro de Andrade - Chefe da Divisão de Desenvolvimento GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
e Implantação de Assentamentos - D e José Francisco Nascimento Rocha - Chefe da Divisão Presidente do Conselho
Operacional - O, para discutirem e deliberarem sobre a seguinte pauta: 1.0 - Divisão de
Desenvolvimento e Consolidação de Assentamentos - D. 1.1 - Processo nº RESOLUÇÃO - CD Nº 84, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
41280.000206/1989-50, Interessado: SR(DF)D. Pauta: Cancelar Resolução Nº 12 de
11/10/2001, publicada no D.O.U de 17/10/2001, que consolidou o Projeto de Julgamento de recursos relativos ao Relatório
Assentamento Mimoso, localizado no município de Arinos/MG, com base no RELATÓRIO DE Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) da
VISTORIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS E INFORMAÇÕES SOBRE A SITUAÇÃO DA comunidade quilombola Povoado de Santana e São
CONSOLIDAÇÃO DO PA MIMOSO - ARINOS/MG, SEI(15067460) e conjunto de documentos Patrício, situada em Itapecuru, no Estado do
anexos, elaborados pela Área Técnica da Superintendência Regional do INCRA do Distrito Maranhão.
Federal e Entorno - SR(DF)D/F. O Comitê de Decisão Regional - CDR, decide por
unanimidade CANCELAR a Resolução Nº 12 de 11/10/2001, publicada no D.O.U de O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E
17/10/2001, pelo motivos e fundamentos consignados no RELATÓRIO DE VISTORIA PARA REFORMA AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho
LEVANTAMENTO DE DADOS E INFORMAÇÕES SOBRE A SITUAÇÃO DA CONSOLIDAÇÃO DO de 1970, alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente,
PA MIMOSO - ARINOS/MG, SEI(15067460) e conjunto de documentos anexos. 2.0 - O que no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de
ocorrer: 2.1 -O Comitê de Decisão Regional - CDR, resolve encaminhar a presente decisão
à Diretoria de Desenvolvimento e Consolidação de Assentamentos - DD para ciência e outubro de 2022, e pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531,
demais providências necessárias para consolidação do feito; 2.2 - O Comitê de Decisão de 23 de março de 2020, tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião,
Regional - CDR resolve encaminhar os autos à Divisão de Desenvolvimento e Consolidação realizada em 14 de dezembro de 2022; e
de Assentamentos - D e à Divisão de regularização Fundiária - F para adotar todas medidas Considerando os termos e exposições do Processo nº 54230.000431/2007-76
necessárias para atender as recomendações constantes no RELATÓRIO DE VISTORIA PARA referente à regularização fundiária da Comunidade Remanescente de Quilombo do
LEVANTAMENTO DE DADOS E INFORMAÇÕES SOBRE A SITUAÇÃO DA CONSOLIDAÇÃO DO Povoado de Santana e São Patrício, situada em Itapecuru, no Estado do Maranhão;
PA MIMOSO - ARINOS/MG, SEI(15067460). Nada mais havendo a tratar, o Senhor Considerando o teor do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação -
Superintendente deu por encerrada a reunião, tendo a presente Ata, que, lida e aprovada, RTID, relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de
vai por todos assinada eletronicamente. Quilombo do Povoado de Santana e São Patrício, elaborado pela ORDEM DE
ROBSON PEREIRA DA SILVA SERVIÇO/INCRA/MA/Nº 44/2015 de 17 de julho de 2015;
Presidente do Comitê Considerando os termos e exposições constantes na Nota Técnica nº
1838/2019/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI nº 3837817) e no Parecer n.
CONSELHO DIRETOR 00052/2019/CGA/PFE-INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI nº 4495279), constantes nos autos do
Processo Administrativo Incra nº 54230.000431/2007-76, resolve:
RESOLUÇÃO - CD Nº 81, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTE o recurso apresentado por Luís Lopes Lima,
Julgamento de recursos relativos ao Relatório constante dos autos do processo administrativo nº 54230.000431/2007-76.
Técnico de Identificação e Delimitação - RTID da Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação
comunidade quilombola Lapinha, situada no ao recorrente acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo
município de Matias Cardoso, no estado de Minas as razões objetivas do indeferimento.
Gerais. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970, Presidente do Conselho
alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das
atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e RESOLUÇÃO - CD Nº 85, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020,
tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro Julgamento de recursos relativos ao Relatório
de 2022; e Técnico de Identificação e Delimitação (RTID), do
CONSIDERANDO o constante do Relatório Técnico de Identificação e Território da Comunidade Remanescente de
Delimitação - RTID, relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Quilombo Santa Rita do Bracuí, situado no município
Remanescente de Quilombo Lapinha, situada no município de Matias Cardoso/MG. de Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro.
CONSIDERANDO os argumentos contidos nas Notas Técnicas nº 2717, 2196,
2891, 2668 e 2939/2019/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI nº 4489414, 4105532, 4640788, O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA
4445108, 4681016) e no PARECER nº 00007/2020/CGA/PFE-INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI nº AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970,
5998767) constantes, respectivamente, nos autos dos Processos Administrativos nº alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das
54170.006167/2016-27, nº 54170.006168/2016-71, nº 54170.007412/2016-13, nº atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e
54170.007413/2016-68 e nº 54170.007411/2016-79; pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020,
CONSIDERANDO os documentos que instruem os autos do Processo nº tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro
54170.003689/2005-14, referente à regularização fundiária da Comunidade Remanescente de 2022; e
de Quilombo Lapinha, situada no município de Matias Cardoso/MG, resolve: Considerando o que consta do Processo nº 54180.000971/2006-10, referente à
Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTES os recursos apresentados por Banarica LTDA; regularização fundiária da Comunidade Remanescente de Quilombo Santa Rita do Bracuí,
Joveniano Pereira da Silva; Armelina Bispo de Oliveira e Lázaro Diogo Bispo; Mozart Garcia situado no município de Angra dos Reis, no Estado do Rio de Janeiro;
Leão Junior e Geraldo da Costa Medeiro; Antônio Gonçalves Neto, Bartolomeu Gonçalves, Considerando o teor do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação - RTID,
Cleuza Gonçalves, Maria da Conceição de Carvalho, Zilma Gonçalves da Silva, Saul José relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de Quilombo
Gonçalves, José Geraldo Gonçalves e Martinho Fagundes de Souza, presentes, Santa Rita do Bracuí, elaborado pela ORDEM DE SERVIÇO INCRA/SR07/G/N° 10, de 20 abril
respectivamente, nos autos dos processos administrativos nº 54170.006167/2016-27, nº de 2010;
54170.006168/2016-71, nº 54170.007412/2016-13, nº 54170.007413/2016-68 e nº Considerando os termos e exposições constantes na Nota Técnica nº
54170.007411/2016-79, apensos ao processo administrativo principal nº 3127/2019/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI n. 4834413) e no PARECER n.
54170.003689/2005-14. 00002/2020/CGA/PFE-INCRA_SEDE/PGF/AGU (SEI n. 5990217), constantes nos autos do
Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação aos Processo Administrativo Incra nº 54000.127176/2018-74, apenso ao processo principal nº
recorrentes acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo as 54180.000971/2006-10, resolve:
razões objetivas do indeferimento de cada item recorrido. Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTE o recurso apresentado por Miguel Monteiro de
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Carvalho Filho, nos autos dos processos administrativos nº 54000.127176/2018-74, apenso
ao processo administrativo principal nº 54180.000971/2006-10.
GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação ao
Presidente do Conselho recorrente acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo as
razões objetivas do indeferimento.
RESOLUÇÃO - CD Nº 82, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Julgamento de recursos relativos ao Relatório GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
Técnico de Identificação e Delimitação - RTID do Presidente do Conselho
Território da Comunidade Remanescente de
Quilombo Manoel Ciríaco dos Santos, situada no RESOLUÇÃO - CD Nº 86, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
município de Guaíra, estado do Paraná.
Julgamento de recursos relativos ao Relatório
O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) da
REFORMA AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho Comunidade Remanescente de Quilombo Tapuio,
de 1970, alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, situada no município de Queimada Nova, no estado
no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de do Piauí.
outubro de 2022, e pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531,
de 23 de março de 2020, tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA
realizada em 14 de dezembro de 2022; e AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970,
Considerando os termos e exposições do Processo nº 54200.001075/2008- alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das
46, referente à regularização fundiária da Comunidade Remanescente de Quilombo atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e
Manoel Ciriáco dos Santos, situada no município de Guaíra/PR;
Considerando os termos do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020,
- RTID, relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro
Quilombo Manoel Ciriáco dos Santos/PR, elaborado pela ORDEM DE de 2022; e
SERVIÇO/INCRA/SR(PR)G/Nº85/2013; Considerando o que consta do Processo nº 54380.001320/2004-11 referente à
Considerando os termos e exposições constantes na NOTA TÉCNICA Nº regularização fundiária da Comunidade Remanescente de Quilombo Tapuio, situada no
38/2019/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA e no PARECER n. 00017/2019/CGA/PFE-INCRA- município de Queimada Nova, Estado do Piauí;
SEDE/PGF/AGU, constantes do Processo Administrativo INCRA nº 54200.001075/2008- Considerando o teor do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação -
46, resolve: RTID, relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de
Art. 1º JULGAR PARCIALMENTE PROCEDENTE o recurso apresentado por Quilombo Tapuio, elaborado pela ORDEM DE SERVIÇO/INCRA/SR24/Nº 69, de julho de
Juares Antônio Giacomin, constantes dos autos do processo administrativo nº 2008;
54200.001075/2008-46, quanto ao Relatório Técnico de Identificação e Delimitação -
RTID, relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de Considerando os termos e exposições constantes nas Notas Técnicas nºs 2963,
Quilombo Manoel Ciriáco dos Santos, situada no município de Gauíra/PR. 2972 e 2973/2019/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI. n. 4696718, 4706352 e 4706687) e na
Art. 2º Determinar o retorno dos autos à Superintendência Regional do NOTA n. 00173/2019/CGA/PFE-INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI n. 5435202), constantes nos
Paraná, sob supervisão da Diretoria de Governança Fundiária, para apresentar autos dos Processos Administrativos Incra nº 54000.005199/2019-18, nº
esclarecimentos acerca da divergência sobre a quantidade de famílias certificadas pela 54000.005236/2019-80, nº 54000.006121/2019-11 e 54380.001320/2004-11;, resolve:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 71 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200071 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTES os recursos apresentados por Antonio Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTES os recursos apresentados por Otalício Cosme
Mariano da Cruz e outra, Valmir Dias de Sousa e Ronaldo de Sousa Marques, constantes de Souza, constantes do processo administrativo nº 54160.003304/2011-86.
nos autos dos processos administrativos nº 54000.005199/2019-18, nº Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação ao
54000.005236/2019-80 e nº 54000.006121/2019-11, apensos ao processo administrativo recorrente acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo as
principal nº 54380.001320/2004-11. razões objetivas do indeferimento de cada item recorrido.
Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
aos recorrentes acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo
as razões objetivas do indeferimento de cada item recorrido. GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Presidente do Conselho
GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO RESOLUÇÃO - CD Nº 90, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
Presidente do Conselho
Julgamento de recursos relativos ao Relatório
RESOLUÇÃO - CD Nº 87, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) do
Território da Comunidade Remanescente de
Julgamento de recursos relativos ao Relatório Quilombo Alto Bonito, situada no município de Brejo,
Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) do no estado do Maranhão.
Território da Comunidade Remanescente de
Quilombo Curuanha, situada no município de O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA
Estância, no estado de Sergipe. AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970,
alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das
O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e
AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970, pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020,
alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro
atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e de 2022; e
pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020, CONSIDERANDO o que consta dos Processos nº 54000.102452/2018-91,
tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro 54000.064847/2022-65 e 54230.005031/2007-57, referentes à regularização fundiária do
de 2022; e Território da Comunidade Remanescente de Quilombo Alto Bonito, situada no município de
Considerando o que consta do Processo nº 54370.001177/2011-13 referente à Brejo, no estado do Maranhão;
regularização fundiária do Território da Comunidade Remanescente de Quilombo CONSIDERANDO o teor do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação -
Curuanha, situada no município de Estância, no estado de Sergipe; RTID, relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de
Considerando o teor do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação - RTID, Quilombo Alto Bonito, situada no município de Brejo, no Estado do Maranhão elaborado
relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de Quilombo pela elaborado pela ORDEM DE SERVIÇO INCRA-MA/Nº 55/2011;
Curuanha, elaborado pela ORDEM DE SERVIÇO/INCRA/SR-23/Nº 77, de 27 de setembro de CONSIDERANDO os termos e exposições constantes na NOTA TÉCNICA Nº
2012; ORDEM DE SERVIÇO/INCRA/SR-23/Nº 31, de 24 de abril de 2013, e ORDEM DE 2910/2018/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI nº 1807086), NOTA TÉCNICA 3349/2022/DFQ-
SERVIÇO/INCRA/SR-23/Nº 90, de 04 de outubro de 2013; 1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI nº 13203060) e no PARECER nº
Considerando os termos e exposições constantes na Nota Técnica nº 124, 105, 00006/2022/EQUAD_QUILOMBOLA/PFE-INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI nº 14491072) e NOTA n.
120 e 71/2019/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI nº 2624911, 2613065, 2623114 e 2582732) 00002/2019/CGA/PFE-INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI nº 2596521), constantes nos autos do
e no PARECER nº 00016/2019/CGA/PFE-INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI nº 3157968), constantes Processo Administrativo Incra nº 54000.064847/2022-65, resolve:
nos autos do Processo Administrativo Incra nº 54370.001177/2011-13;, resolve: Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTES os recursos apresentados por Rosa Fortes
Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTES os recursos apresentados por Everton Barbosa Lages Castelo Branco e outros; e Justino Augusto Lima Costa; presentes nos autos dos
Catuninho, Hugo Menezes Gurgel, S/A Constâncio Vieira e Margarida Calheiros Ferreira, processos administrativos nº 54000.102452/2018-91, nº 54000.064847/2022-65 e
constantes no Processo administrativo Incra nº 54370.001177/2011-13. 54230.005031/2007-57, apensos ao processo administrativo principal nº
Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação aos 54230.005031/2007-57.
recorrentes acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo as Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação aos
razões objetivas do indeferimento de cada item recorrido. recorrentes acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo as
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. razões objetivas do indeferimento de cada item recorrido.
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
Presidente do Conselho GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
Presidente do Conselho
RESOLUÇÃO - CD Nº 88, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
RESOLUÇÃO - CD Nº 91, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
Julgamento de recursos relativos ao Relatório
Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) do Julgamento de recursos relativos ao Relatório
Território da Comunidade Remanescente de Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) do
Quilombo Arnesto Penna Carneiro, situada no Território da Comunidade Remanescente de
município de Santa Maria, no estado do Rio Grande Quilombo Família Fidelix, situada no município de
do Sul. Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul.
O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA
AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970, AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970,
alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das
atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e
pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020, pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020,
tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro
de 2022; e de 2022; e
Considerando o que consta do Processo nº 54220.001228/2006-55 referente à Considerando o que consta do Processo nº 54220.000258/2007-25 referente à
regularização fundiária do Território da Comunidade Remanescente de Quilombo Arnesto regularização fundiária do Território da Comunidade Remanescente de Quilombo Família
Penna Carneiro, situada no município de Santa Maria, no estado do Rio Grande do Sul; Fidelix, situada no município de Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul;
Considerando o teor do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação - RTID, Considerando o teor Relatório Técnico de Identificação e Delimitação - RTID,
relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de Quilombo relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de Quilombo
Arnesto Penna Carneiro, elaborado pela ORDEM DE SERVIÇO/INCRA/SR11/Nº 38, de Família Fidelix, elaborado pela ORDEM DE SERVIÇO/INCRA/SR11/Nº 06, de março de
novembro de 2011; 2012;
Considerando os termos e exposições constantes nas Notas Técnicas nºs 1312, Considerando os termos e exposições constantes nas Notas Técnicas nºs 287,
1331 e 1340/2019/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI nº 3427361, 3434931 e 3439785) e no 289 e 1735/2019/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI nº 2714774, 2716385 e 3745471) e no
PARECER n. 00056/2019/CGA/PFE-INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI nº 4567078), constantes do PARECER n. 00034/2019/CGA/PFE-INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI nº 4472352), constantes nos
Processo Administrativo Incra nº 54220.001228/2006-55, resolve: autos do Processo Administrativo Incra nº 54220.000258/2007-25, resolve:
Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTES os recursos apresentados por Nadya Regina Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTES os recursos apresentados por Leonilda da Silva
Paim Grigoletto, Diego Paim Grigoletto, Danisa de Moraes Morais, Tiago Paim Grigoletto, e Luís Felipe da Silva Ensslin, constantes no processo administrativo nº
Mafalda Grigoletto Goellner, Carlos Bolivar Goellner, Vani Terezinha Grigoletto Lucca, 54220.000258/2007-25.
Claudia Miranda Camponogara, Celso Brondani Camponogara, Cari Isabel Lucca e Fabiano Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação aos
Cirolini, constantes nos autos do processo administrativo nº 54220.001228/2006- 55. recorrentes acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo as
Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação aos razões objetivas do indeferimento de cada item recorrido.
recorrentes acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo as Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
razões objetivas do indeferimento de cada item recorrido.
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.. GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
Presidente do Conselho
GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
Presidente do Conselho RESOLUÇÃO - CD Nº 92, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
RESOLUÇÃO - CD Nº 89, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 Julgamento de recursos relativos ao Relatório
Técnico de Identificação e Delimitação - RTID do
Julgamento de recursos relativos Relatório Técnico Território da Comunidade Remanescente do
de Identificação e Delimitação (RTID) do Território da Quilombo de Paratibe, situada no município de João
Comunidade Quilombola Porto do Campo, situada no Pessoa, Estado da Paraíba.
município de Camamu, no estado da Bahia.
O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA
O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970,
AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970, alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das
alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e
atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020,
pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020, tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro
tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro de 2022; e
de 2022; e Considerando o que consta do Processo: 54320.001383/2007-24, que trata do
Considerando o que consta do Processo nº 54160.003304/2011-86 referente à julgamento de recursos administrativos apresentados por CA Empreendimentos
regularização fundiária do Território da Comunidade Quilombola Porto do Campo, situada imobiliários LTDA., SC Global Investimentos LTDA., Graça Maria da Cunha Capela M.
Clemente, Gustavo Morais de Lima, Mares Construção e Incorporação de Imóveis LTDA.,
no município de Camamu, no estado da Bahia. Jacira Fernandes Florêncio sucedida por Monte Carlo Empreendimentos Imobiliários LTDA.,
Considerando o teor do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação - RTID, Holanda Imobiliária e Construtora LTDA., Alisson Araújo Holanda, Andrade Marinho
relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de Porto do Empreendimentos Imobiliários LTDA., Novo Rumo Empreendimentos LTDA., Pirâmide
Campo, elaborado pelas ORDENS DE SERVIÇO/INCRA/GAB/BA/Nº 122, de 25 de novembro Incorporações LTDA. e Realiza Empreendimentos Imobiliários, Getúlio Machado de Souza,
de 2011; Nº 62, de 07 de maio de 2012; Nº 65 de 07 de maio de 2012; Nº 42, de 27 de Paulo Germano Teixeira de Carvalho e Luiz Gonzaga Peixoto Guedes; relativos a
dezembro; Nº 42 de 27 de dezembro de 2011; e Nº 90 de 19 de outubro de 2015. contestação ao Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) do Território da
Considerando os termos e exposições constantes na Nota Técnica nº Comunidade Remanescente de Quilombo de PARATIBE, situada no município de João
649/2018/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI n° 0793287) e na Nota n. 00069/2018/CGA/PFE- Pessoa/PB;
INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI nº 2464449), constante nos autos do Processo Administrativo Considerando que o processo é objeto de ação judicial, e que possui relatório
Incra nº 54160.003304/2011-86, resolve: conclusivo de análise realizada pela Auditoria Interna do Incra;

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 72 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200072 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Considerando o ajuizamento de ações contra o Incra por particulares, CONSIDERANDO que se encontra em fase final de elaboração o Relatório da
defendendo a nulidade do processo de regularização, pendente de análise de recursos análise realizada pela Auditoria Interna do Incra acerca dos procedimentos administrativos
interpostos perante o Supremo Tribunal Federal; adotados para a regularização do referido Território da Comunidade Remanescente do
Considerando as informações decorrentes da análise de auditoria, as quais Quilombo de Brejão dos Negros, situada no município de Brejo Grande/SE, resolve:
indicam possíveis irregularidades e indícios de fragilidade da instrução processual;, Art. 1º Abster-se de julgar, por ora, os recursos apresentados em contestação
resolve: aos termos do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) do Território da
Art. 1º Abster-se de julgar nesse momento, entendendo por prejudicada a Comunidade Remanescente do Quilombo de Brejão dos Negros, situada no município de
apreciação dos recursos apresentados em contestação ao Relatório Técnico de Brejo Grande, no Estado de Sergipe.
Identificação e Delimitação - RTID do Território da Comunidade Remanescente do Art. 2º Determinar à Auditoria Interna do Incra que finalize, com a máxima
Quilombo de Paratibe, situada no município de João Pessoa, Estado da Paraíba, em razão urgência, o Relatório Conclusivo acerca dos procedimentos administrativos adotados para
das considerações apresentadas no Relatório Conclusivo da Auditoria do Incra (SEI 7674638 a regularização do referido território, a fim de que a matéria possa ser deliberada pelo
- Processo administrativo nº 54000.038290/2022-15). Conselho Diretor com a maior brevidade possível, em razão da existência de ação
Art. 2º Determinar o retorno dos autos à Superintendência Regional da Paraíba judicial.
para, sob supervisão da Diretoria de Governança Fundiária, adoção das diligências Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
necessárias quanto às recomendações indicadas nos itens 20.1 a 20.3 do relatório da
GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
Auditoria (SEI nº 7674638), devendo apresentar manifestação fundamentada quando não
Presidente do Conselho
for possível atender às possíveis imprecisões encontradas pela Auditoria.
Art. 3º Após análise conclusiva pela Diretoria de Governança Fundiária - DF, SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL EM ALAGOAS
retornem os autos ao Conselho Diretor para julgamento. RETIFICAÇÃO
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Na PORTARIA N° 07, de 15 de dezembro de 2011, publicada no Diário Oficial da
GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO União n° 243, de 20 de dezembro de 2011, na Seção 1, página 96, que criou o Projeto de
Presidente do Conselho Assentamento PA PRAZERES, localizado no município de Flexeiras, Estado de Alagoas,
Código do SIPRA AL0218000; onde se lê: "... área de 1.232,4241 ha (Hum mil duzentos e
RESOLUÇÃO - CD Nº 93, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 trinta e dois hectares, quarenta e dois ares e quarenta e um centiares) ....", leia-se: "... área
Julgamento de recursos relativos ao Relatório de 1.228,5512 ha (Hum mil duzentos e vinte e oito hectares, cinquenta e cinco ares e doze
Técnico de Identificação e Delimitação - RTID do centiares) ..."; onde se lê: "... localizado no Município de Flexeiras ....", leia-se: "...
Território da Comunidade Remanescente do
Quilombo de Linharinho, situada no município de localizado entre os Municípios de Flexeiras e Messias..."; onde se lê: ".... prevê a criação de
Conceição da Barra, no Estado do Espírito Santo. 120 (cento e vinte) unidades agrícolas familiares ...", leia-se: "... prevê a criação de 155
(cento e cinquenta e cinco) unidades agrícolas familiares ...".
O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO
REFORMA AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho
RETIFICAÇÕES
de 1970, alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente,
no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de Na PORTARIA/INCRA/SR-28/DFE/G/Nº 105, de 26/12/2008, publicada no DOU.
outubro de 2022, e pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, nº 253, de 30/12/2008, seção I, páginas nº 83 e Boletim de Serviço nº 01 de 05/01/2009,
de 23 de março de 2020, tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, que criou o Projeto de Assentamento Antônio Juvêncio, localizado no município de Padre
Bernardo/GO, código SIPRA DF0177000; onde se lê "... com área de 2.201,9671 ha (dois mil
realizada em 14 de dezembro de 2022; e
duzentos e um hectares noventa e seis ares e setenta e um centiares)...", leia-se "... com
Considerando o que consta do Processo: 54340.001431/2012-11, que trata área total medida de 2.207,9322 ha (dois mil duzentos e sete hectares noventa e três ares
do julgamento de recursos administrativos apresentados por Maria de Jesus Pereira e e vinte e dois centiares) ..." e onde de lê: "prevê a criação de 103 (cento e tres) unidades
Outros, Vivaldo Lorenzon e Fibria Celulose S/A, em contestação ao Relatório Técnico de agrícolas familiares", leia-se a criação de 72 (setenta e duas) unidades agrícolas
familiares".
Identificação e Delimitação (RTID) do Território da Comunidade Remanescente de
Quilombo LINHARINHO, situada no município de Conceição da Barra/ES; Na PORTARIA/INCRA/SR-28/DFE/G/Nº 36, de 03/07/2009, publicada no DOU.
Considerando que o processo é objeto de ação judicial, e que possui nº141, de 27/07/2009, seção I, páginas nº 117 e Boletim de Serviço nº 30, de 27/07/2009,
relatório conclusivo de análise realizada pela Auditoria Interna do Incra; que criou o Projeto de Assentamento BARRA VERDE, localizado no município de
FORMOSA/GO, código SIPRA DF0173000; onde se lê "... com área de 2.472,6527 ha (dois
Considerando as informações decorrentes da análise de auditoria, as quais
mil quatrocentos e setenta e dois hectares sessenta e cinco ares e vinte e sete
indicam possíveis irregularidades e indícios de fragilidade da instrução processual, centiares)...", leia-se "... com área total medida de 2.416,6103 ha (dois mil quatrocentos e
resolve: dezesseis hectares sessenta e um ares e três centiares) ..." e onde de lê: "prevê a criação
Art. 1º Abster-se de julgar nesse momento, entendendo por prejudicada a de 76 (setenta e seia) unidades agrícolas familiares", leia-se a criação de 64 (sessenta e
apreciação dos recursos apresentados em contestação ao Relatório Técnico de quatro) unidades agrícolas familiares".
Identificação e Delimitação - RTID do Território da Comunidade Remanescente do
Quilombo de Linharinho, situada no município de Conceição da Barra, no Estado do SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL EM SANTA CATARINA
Espírito Santo, em razão das considerações apresentadas no Relatório Conclusivo da RETIFICAÇÃO
Auditoria do Incra (SEI 14504582 - Processo administrativo nº 54000.118428/2022-
51). Na Retificação nº 22, de 17 de outubro de 1997, publicada no DOU nº 223 em
Art. 2º Determinar o retorno dos autos à Superintendência Regional do 20 de novembro de 2012 e que criou o Projeto de Assentamento MARIA ROSA, Código
Espírito Santo para adoção das diligências necessárias quanto à revisão ou SIPRA SC0090000, localizado no Município de Passos Maia(SC), onde se lê 223,1965 ha
esclarecimentos fundamentados, com posterior submissão à aprovação da Diretoria de (duzentos e vinte e três hectares, dezenove ares e sessenta e cinco centiares), leia-se
Governança Fundiária, das recomendações indicadas no item 6.3.1 à 6.4 do relatório da 210,9030 ha (duzentos e dez hectares, noventa ares e trinta centiares, em razão dos
Auditoria (SEI nº 14504582) e quanto ao item 6.5, o Superintendente Regional deverá procedimentos administrativos de Titulação do referido Projeto de Assentamento.
analisar se é caso de abertura de procedimento disciplinar, nos termos da Instrução SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO TOCANTINS
Normativa Incra nº 92, de 2018. RETIFICAÇÃO
Art. 3º Após análise conclusiva pela Diretoria de Governança Fundiária - DF,
retornem os autos ao Conselho Diretor para julgamento. Na Portaria INCRA Nº 1.787, de 29 de outubro de 2021, publicada no DOU n°
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 208, de 05/11/2021, seção 01 pág. 07, que criou o Projeto de Assentamento Primavera,
código SIPRA TO0463000, localizado no município de Carmolândia/TO, onde se lê: "... 112,
GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
(cento e doze) unidades agrícolas familiares", leia-se: "... 113, (cento e treze) unidades
Presidente do Conselho
agrícolas familiares".
RESOLUÇÃO - CD Nº 94, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
Ministério da Cidadania
Julgamento de recursos administrativos relativos ao
Relatório Técnico de Identificação e Delimitação - GABINETE DO MINISTRO
RTID do Território da Comunidade Remanescente do
Quilombo de Brejão dos Negros, situada no PORTARIA MC Nº 838, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
município de Brejo Grande, no Estado de Sergipe.
Realoca Cargo Comissionado Executivo - CCE no âmbito do
O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA Ministério da Cidadania.
AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970,
alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das O MINISTRO DE ESTADO DA CIDADANIA, no uso de suas atribuições e, tendo
atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e em vista o disposto no artigo 13 do Decreto nº 10.829, de 5 de outubro de 2021, e no
pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020, Decreto de 29 de novembro de 2022, publicado no Diário Oficial da União nº 224-b de 30
de novembro de 2022, resolve:
tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro Art. 1º Fica efetivada a realocação na estrutura de Cargos em Comissão e das
de 2022; e Funções de Confiança deste Ministério, conforme anexo, de:
CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 54370.000952/2006-48, que trata I - um Cargo Comissionado Executivo CCE 1.13 de Coordenador-Geral,
do julgamento dos recursos apresentados por Rosivan Machado da Silva, NORCON - pertencente à estrutura da Diretoria de Transferências do Esporte e do Desenvolvimento
Sociedade Nordestina de Construção SA, Valmir Lessa Lobo Santos, Luiz Justino Silva, Social, da Secretaria de Gestão de Fundos e Transferências, remanejando-o para a
Anderson Ferreira Bastos, Antônio Davi Rocha dos Santos, Wagner Brasileiro Rodrigues, Secretaria de Gestão de Fundos e Transferências.
Célio Lemos Bezerra, Augusto Ferreira, Tânia Maria Araújo Ribeiro, Maria José Carmo Art. 2º O normativo que instituir o Regimento Interno do Ministério da
Teixeira, Ana Paula Menezes Gurgel Tenório, Clayton Ferreira Bastos, Carlos Eduardo Góes Cidadania refletirá as alterações desta Portaria.
Martins Araújo, Ana Catarina Santos Martins, João Góes Araújo, Manoel Messias dos Art. 3º Esta Portaria entra em vigor sete dias úteis após a data de sua
Santos Sales e Cristiane Góes Martins Araújo Farias; relativos à contestação ao Relatório publicação.
Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) da Comunidade Quilombola BREJÃO DOS
NEGROS, situada no município de Brejo Grande/SE; RONALDO VIEIRA BENTO

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 73 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200073 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANEXO

ALTERAÇÕES DO QUADRO DEMONSTRATIVO DE CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DO MINISTÉRIO DA CIDADANIA

. QUADRO DEMONSTRATIVO DE CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE QUADRO DEMONSTRATIVO DE CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DO
CONFIANÇA DO MINISTÉRIO DA CIDADANIA CONSTANTE NO DECRETO Nº 11.023, DE MINISTÉRIO DA CIDADANIA APÓS REALOCAÇÃO
31 DE MARÇO DE 2022, E ALTERAÇÕES
. UNIDADE CARGO/FUNÇÃO DENOMINAÇÃO CCE/FCE UNIDADE CARGO/FUNÇÃO DENOMINAÇÃO CCE/FCE
. SECRETARIA-EXECUTIVA SECRETARIA-EXECUTIVA
.

. SECRETARIA DE GESTÃO DE SECRETARIA DE GESTÃO DE FUNDOS E


FUNDOS E TRANSFERÊNCIAS TRANSFERÊNCIAS
.

. Coordenação-Geral 1 Coordenador-Geral CCE 1.13


.

. DIRETORIA DE TRANSFERÊNCIAS DIRETORIA DE TRANSFERÊNCIAS DO


DO ESPORTE E DO ESPORTE E DO DESENVOLVIMENTO
DESENVOLVIMENTO SOCIAL SOCIAL
. Coordenação-Geral 5 Coordenador- CCE 1.13 Coordenação-Geral 4 Coordenador-Geral CCE 1.13
Geral

PORTARIA MC Nº 845, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 CAPÍTULO I


DA NATUREZA E COMPETÊNCIA
O MINISTRO DE ESTADO DA CIDADANIA, no uso da atribuição que lhe confere Art. 2º A Presidência Ampliada tem caráter temporário e duração de 1 (um) ano.
o artigo 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, considerando o Decreto nº Art. 3º A Presidência Ampliada constitui locus para dirimir aspectos
7.133, de 19 de março de 2010, o Decreto nº 8.107, de 6 de setembro de 2013 e o Decreto operacionais voltados a gestão e assessoramento do pleno do Conselho, manifestando-
nº 8.435, de 22 de abril de 2015, resolve: se por consenso de seus integrantes, e tem competência para:
Art. 1º Tornar público o resultado de 100% de atingimento da meta global I - elaborar pautas das Reuniões Ordinárias e Extraordinárias;
referente ao quarto ciclo de avaliação de desempenho, nos termos do anexo a esta Portaria. II- propor assuntos a serem pautados nas Comissões;
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. III- decidir acerca da pertinência e da relevância de eventos para participação
do CNAS quando convidado, bem como autorizar conselheiro a representar o CNAS
RONALDO VIEIRA BENTO nesses eventos;
IV- dirimir conflitos de atribuições entre as Comissões;
ANEXO V- definir a condução do monitoramento do Plano Decenal de Assistência
Social;
META GLOBAL - 4º CICLO VI- discutir, preliminarmente, o planejamento estratégico do CNAS, para
posterior apreciação da Plenária;
Período Autorizado Empenhado Meta Meta VII- monitorar e dar cumprimento ao plano de comunicação social do
CNAS;
.

(Lei + Créditos) Prevista Atingida


Liberado para Empenho VIII- examinar e decidir outros assuntos de caráter emergencial;
IX- zelar pela aplicação do Código de Ética do CNAS; e
. 2021 - jan a dez R$ 98,6 R$ 98,4 100% 100% X- discutir e encaminhar assuntos e/ou ações emergenciais que impactam na
2022 - jan a nov R$ 171,3 R$ 170,9 *92% 100% Política de Assistência Social.
CAPÍTULO II
.

* Metodologia: o cálculo da meta de 92% para o período de janeiro a novembro de 2022 DA ORGANIZAÇÃO DA PRESIDÊNCIA AMPLIADA
decorre da proporção de 8% (8%*11) ao mês, considerando finalizar o exercício com 100% Seção I
do valor autorizado empenhado. Da Composição
Art. 4º A Presidência Ampliada será composta de 8 (oito) conselheiros:
CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL I- Presidente do CNAS;
II- Vice-presidente do CNAS;
RESOLUÇÃO CNAS/MC Nº 90, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 III- Coordenador da Comissão de Financiamento e Orçamento da Assistência
Social;
Dispõe sobre a convocação da 13ª Conferência IV- Coordenador da Comissão de Normas da Assistência Social;
Nacional de Assistência Social. V- Coordenador da Comissão de Políticas Articuladas ao SUAS;
VI- Coordenador da Comissão de Acompanhamento aos Conselhos de
A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, no uso das Assistência Social;
competências que lhe são conferidas pelo art. 45, inciso I, da Resolução nº 6, de 9 de VII- Coordenador da Comissão de Acompanhamento Benefícios
fevereiro de 2011, que aprovou o Regimento Interno do Conselho Nacional de Assistência Socioassistenciais e Transferência de Renda; e
Social - CNAS, e tendo em vista o disposto na 313ª Reunião Ordinária realizada no dia 7 de VIII- Coordenador da Comissão de Controle Social das Deliberações das
dezembro de 2022, resolve: Conferências de Assistência Social.
Art. 1º Convocar extraordinariamente a 13ª Conferência Nacional de Assistência § 1º A Presidência Ampliada terá como Coordenador o Presidente do CNAS
Social, com a atribuição de avaliar a Política Nacional de Assistência Social e propor e como Coordenador Adjunto o Vice-Presidente.
diretrizes para o aperfeiçoamento do Sistema Único de Assistência Social - SUAS. § 2º Na ausência do Coordenador, o Coordenador Adjunto coordenará a
Art. 2º A 13ª Conferência Nacional de Assistência Social terá como tema reunião da Presidência Ampliada.
central: "Reconstrução do SUAS: O SUAS que temos e o SUAS que queremos". § 3º Na ausência do Coordenador e respectivo Adjunto, os conselheiros que
Art. 3º A 13ª Conferência Nacional de Assistência Social abordará 5(cinco) compõem a Presidência Ampliada escolherão um de seus membros para coordenar a
Eixos: reunião, mantendo a paridade.
I - EIXO 1 - FINANCIAMENTO: Financiamento e orçamento de natureza § 4º Na representação do CNAS será priorizada a participação do Presidente,
obrigatória, como instrumento para uma gestão de compromisso e responsabilidades dos Vice-presidente e Coordenadores das Comissões.
entes federativos para garantia dos direitos socioassistenciais contemplando as § 5ª No caso de ausência do Coordenador adjunto (função do Vice-
especificidades regionais do país; Presidente) um outro coordenador adjunto do mesmo segmento que compõe outra
II - EIXO 2 - CONTROLE SOCIAL: Qualificação e estruturação das instâncias de comissão poderá ser convocado, visando garantir a paridade entre sociedade civil e
Controle Social com diretrizes democráticas e participativas; Governo na Presidência Ampliada.
III - EIXO 3 - ARTICULAÇÃO ENTRE OS SEGMENTOS: Como potencializar a § 6ª No caso de ausência justificada do Coordenador de Comissão seu
participação social no SUAS? adjunto será convocado. Na impossibilidade deste comparecer um conselheiro da
IV - EIXO 4 - SERVIÇOS, PROGRAMAS E PROJETOS: Universalização do acesso e Comissão será convocado.
a integração das ofertas dos serviços e direitos no SUAS; e Art. 5º A Resolução CNAS de composição da Presidência Ampliada será
V - EIXO 5 - BENEFÍCIO E TRANSFERÊNCIA DE RENDA: A importância dos publicada no Diário Oficial da União em até 10 (dez) dias úteis após a deliberação do
benefícios socioassistenciais e o direito a garantia de renda como proteção social na Plenário.
reconfiguração do SUAS. Seção II
Art. 4º A 13ª Conferência Nacional de Assistência Social realizar-se-á de forma Do Funcionamento
presencial em Brasília/DF, no período de 05 a 08 de dezembro de 2023, requerendo Art. 6º A Presidência Ampliada reunir-se-á, mensalmente, em momento
que: anterior à realização da reunião plenária do CNAS, e, extraordinariamente, por
I - as conferências municipais de assistência social sejam realizadas no período requerimento da maioria de seus membros e deliberado pelo Presidente, da seguinte
de 3 de abril a 15 de julho de 2023; e forma:
II - as conferências estaduais de assistência social e do Distrito Federal sejam I - presencialmente, sendo a respectiva dotação orçamentária necessária para
realizadas no período de 16 de agosto a 16 de outubro de 2023. diárias e passagens prevista na ação 8249 - Funcionamento dos Conselhos de Assistência
Parágrafo único. A convocação das conferências em âmbito nacional, municipal, Social, que é parte integrante do programa 5031 - Proteção Social no âmbito do
estadual e do Distrito Federal deverá se dar em conformidade com o tema "Reconstrução Sistema Único de Assistência Social (SUAS) garantindo por igual o formato híbrido;
do SUAS: o SUAS que temos e o SUAS que queremos", garantindo a acessibilidade dos ou
participantes. II - por meio de videoconferência, conforme o disposto no art. 2º do Decreto
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. nº 10.416, de 2020.
Art. 7º A Presidência Ampliada instalar-se-á e discutirá as matérias que lhe
MARGARETH ALVES DALLARUVERA forem pertinentes, com a presença da maioria absoluta de seus membros.
§ 1º Não havendo o quórum estabelecido no caput deste artigo, a Secretaria
RESOLUÇÃO CNAS/MC Nº 91, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Executiva, com a anuência do Presidente, reagendará a reunião dentro do período da
Reunião Ordinária do CNAS.
Institui a Presidência Ampliada do Conselho § 2º O conselheiro, quando convocado, deverá confirmar a sua participação
Nacional de Assistência Social. na reunião com até 10 (dez) dias de antecedência da data marcada para referida
reunião.
O CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CNAS, em Reunião Art. 8º A participação do conselheiro na Presidência Ampliada é considerada
Ordinária realizada no dia 07 de dezembro de 2022, no uso das competências que lhe prestação de serviço público relevante, não remunerada.
confere o art. 18 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 - Lei Orgânica da Art. 9º A assessoria técnica da Presidência Ampliada será exercida pela
Assistência Social - LOAS, e Regimento Interno do Conselho, na forma do art. 8º da Secretaria Executiva do CNAS.
Resolução CNAS nº 6/2011 e Resolução 21/2019; Art. 10. A pauta de reunião será elaborada pela Secretaria Executiva,
CONSIDERANDO a Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, Lei Orgânica de aprovada previamente pelo Presidente do CNAS.
Assistência Social - LOAS; Art. 11. A Presidência Ampliada apresentará relato das discussões na reunião
CONSIDERANDO o Decreto nº 9.759, de 11 de abril de 2019, que estabelece plenária do CNAS para conhecimento e deliberação.
diretrizes e regras para colegiados da administração pública federal; Parágrafo único. O Relatório final das atividades da Presidência Ampliada será
CONSIDERANDO o Parecer nº 00390/2019/CONJUR-MC/CGU/AGU, de 15 de encaminhado aos conselheiros do CNAS para conhecimento, disponibilizado no blog do CNAS.
maio de 2019; e Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de 02 de janeiro de 2023.
CONSIDERANDO a necessidade de constituir locus para dirimir aspectos
operacionais voltados à gestão e execução das competências do Conselho, resolve: MARGARETH ALVES DALLARUVERA
Art. 1º Instituir a Presidência Ampliada do Conselho Nacional de Assistência Social. Presidente do Conselho

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 74 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200074 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações Ministério das Comunicações


GABINETE DO MINISTRO GABINETE DO MINISTRO
PORTARIA MCTI Nº 6.675, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 PORTARIA MCOM Nº 7.948, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Realiza a permuta de Cargo Comissionado Executivo Aprova projeto de investimento em infraestrutura no
- CCE com Função Comissionada Executiva - FCE no setor de telecomunicações, considerando-o
âmbito da estrutura do Ministério da Ciência, prioritário para fins de emissão de debêntures, nos
Tecnologia e Inovações. termos do art. 2º da Lei nº 12.431, de 24 de junho
de 2011.
O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES, no uso das
A MINISTRA DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES SUBSTITUTA, designada pelo art.
atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e 1º, inciso III, do Decreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, no uso das atribuições que
tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto nº 11.257, de 16 de novembro de 2022, lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição, tendo em vista o
resolve: disposto na Lei nº 12.431, de 24 de junho de 2011, no Decreto nº 8.874, de 11 de outubro
de 2016, e na Portaria nº 6.197 MCOM, de 18 de julho de 2022, resolve:
Art. 1º Permutar uma Função Comissionada Executiva - FCE 1.13 - da Art. 1º Aprovar o projeto de investimento em infraestrutura de
Coordenação-Geral de Governança de Tecnologia da Informação e um Cargo Comissionado telecomunicações descrito no Anexo desta Portaria, considerando-o prioritário para fins de
emissão de debêntures, nos termos do art. 2º da Lei nº 12.431, de 24 de junho de
Executivo - CCE 1.13 - da Coordenação-Geral de Sistemas, ambas do Departamento de 2011.
Tecnologia da Informação da Secretaria-Executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Art. 2º Para dar cumprimento ao disposto no § 5º do art. 2º da Lei nº 12.431,
de 24 de junho de 2011, a pessoa jurídica titular do projeto de investimento deverá:
Inovações. I - manter atualizada, junto ao Ministério das Comunicações:
Art. 2º O Anexo IV-E da Portaria MCTI nº 6.577, de 23 de novembro de 2022, a) a relação das pessoas jurídicas que a integram; ou
passa a vigorar com as alterações do Anexo a esta Portaria. b) a identificação da sociedade controladora, no caso de pessoa jurídica titular
do projeto constituída sob a forma de companhia aberta com valores mobiliários admitidos
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação a negociação no mercado acionário;
II - destacar, quando da emissão pública das debêntures, na primeira página do
PAULO CESAR REZENDE DE CARVALHO ALVIM Prospecto e do Anúncio de Início de Distribuição ou, no caso de distribuição com esforços
restritos, do Aviso de Encerramento e do material de divulgação, o número e a data de
publicação da portaria de aprovação e o compromisso de alocar os recursos obtidos no
ANEXO projeto prioritário aprovado; e
III - encaminhar ao Ministério das Comunicações até 30 de abril de cada ano as
"ANEXO IV informações constantes do art. 7º, incisos I a V, da Portaria nº 6.197 MCOM, de 18 de
CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES DE CONFIANÇA DA SECRETARIA- julho de 2022;
IV - enviar o relatório final previsto no art. 7º, § 2º, da Portaria nº 6.197
EXECUTIVA MCOM, de 18 de julho de 2022, em até 90 (noventa) dias após a utilização de todo o valor
.................................................................................................................................. captado no projeto de investimento; e
V - manter a documentação relativa à utilização dos recursos captados, até
................................................................................................................................. cinco anos após o vencimento das debêntures ou dos certificados de recebíveis imobiliários
E) DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ou após o encerramento do fundo de investimento em direitos creditórios, para consulta
e fiscalização pelos órgãos de controle.
SIGLA UNIDADE CARGO/ DENOMINAÇÃO CCE/FCE Parágrafo único. A obrigação prevista no inciso II do caput também deverá ser
cumprida, no que for aplicável, na hipótese de emissão pública de certificados de
.

FUNÇÃO Nº CARGO/FUNÇÃO
recebíveis imobiliários ou de cotas de fundo de investimento em direitos creditórios, e
. DTI DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA 1 Diretor CCE caberá a seu administrador o cumprimento dessa obrigação.
INFORMAÇÃO 1.15 Art. 3º O Ministério das Comunicações:
. (...) I - informará a unidade da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil com
. CGGO Coordenação-Geral de Governança de 1 Coordenador-Geral CCE circunscrição sobre o estabelecimento matriz da pessoa jurídica titular do projeto, quando
Tecnologia da Informação 1.13 tomar conhecimento, a ocorrência de situações que evidenciem a não implementação do
(...) projeto prioritário na forma aprovada nesta Portaria; e
II - manterá os autos do processo de análise do projeto arquivados, em meio
.

CGSI Coordenação-Geral de Sistemas 1 Coordenador-Geral FCE


eletrônico, e disponíveis para consulta e fiscalização pelos órgãos de controle, pelo prazo
.

1.13
(...)
de cinco anos, contado da data de conclusão do projeto.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, e tem validade
.

de 5 (cinco) anos.
.........................................................................................................................(NR)". ESTELLA DANTAS
DESPACHO
ANEXO
CERTIDÃO DE APOSTILAMENTO
I. Pessoa Jurídica Titular Sercomtel S.A. Telecomunicações (CNPJ 01.371.416/0001-
O Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovações, no uso de suas
.

(Emissora): 89).
atribuições legais e tendo em vista o disposto no Parágrafo Único do Art. 55 da Lei nº
II. Pessoa Jurídica Executora
Sercomtel S.A. Telecomunicações (CNPJ 01.371.416/0001-
13.019, de 31 de Julho de 2014 e, ainda, o §1º, inciso I do Art. 43 do Decreto 8.726, de
.

(Autorizatária): 89).
27 de Abril de 2016, considerando os termos e fundamentos consubstanciados no Parecer
III. Descrição do projeto: Rede de acesso, rede 5G ou superior e infraestrutura para
Técnico nº 4075/2022/SEI-MCTI, no Memorando 19281 (10647589) do Departamento de
.

rede de telecomunicações.
Administração, no Memorando 19528 (10659742) da Assessoria Especial de Controle
Interno, e no Memorando 19590 (10598465) do Secretário-Executivo AUTORIZO o . IV. Setor: Telecomunicações.
APOSTILAMENTO para fins de Prorrogação "De Ofício" do Termo de Fomento Plataforma . V. Unidades da Federação: SP e PR.
+Brasil nº 930652/2022, passando o prazo de vigência do Termo para 25 de Março de . VI. Valor máximo autorizado R$ 1.000.000.000,00.
2024, período equivalente ao lapso de 30 dias no repasse da parcela única dos recursos para emissão de debêntures:
financeiros do Instrumento. . VII. Processo: 53115.027609/2022-19.

PAULO CESAR REZENDE DE CARVALHO ALVIM


DESPACHO SECRETARIA DE RADIODIFUSÃO
PORTARIA MCOM Nº 7.393, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022
CERTIDÃO DE APOSTILAMENTO
Processo: 01245.007672/2021-79 O SECRETÁRIO DE RADIODIFUSÃO, no uso de suas atribuições, e observado o
Plataforma +Brasil: 918960/2021 disposto no Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, na Portaria nº 4.287, de 21 de
O Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovações, no uso de suas setembro de 2015, e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021, e considerando o que
consta do Processo nº 53115.028732/2022-57, resolve:
atribuições legais e tendo em vista o disposto no Art. 43, inciso II, alínea "b" do Decreto Art. 1º Consignar à entidade FUNDAÇÃO DE TELEDUCAÇÃO DO ESTADO DO
8.726, de 27 de Abril de 2016, resolve AUTORIZAR o ajuste da execução do objeto da CEARÁ - FUNTELC, CNPJ nº 09.470.303/0001-42, autorizatária do Serviço de Retransmissão
parceria no plano de trabalho do Termo de Fomento registrado na Plataforma +Brasil sob de Televisão, em caráter primário, na localidade de CEDRO/CE, o canal 28 (vinte e oito),
o nº 918960/2021, celebrado entre este Ministério e o Instituto Acunã/PB, conforme como canal de reuso de Icó/CE, para transmissão digital do mesmo serviço e na mesma
localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre.
informações do Parecer Técnico nº 4001/2022/SEI-MCTI e demais documentos do Processo Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro
SEI nº 01245.007672/2021-79. de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº
5.820, de 2006.
PAULO CESAR REZENDE DE CARVALHO ALVIM Art. 3º Para fins de execução do referido serviço, deverão ser observados os
prazos para a obtenção da autorização de uso de radiofrequência junto à Anatel e
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO solicitação do licenciamento da estação, conforme previsto na Portaria nº 4.287, de 21 de
E TECNOLÓGICO setembro de 2015 e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
PORTARIA CNPQ Nº 1.185, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
MAXIMILIANO SALVADORI MARTINHÃO
O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E
TECNOLÓGICO - CNPq, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto PORTARIA MCOM Nº 7.395, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022
aprovado pelo Decreto nº 11.229, de 7 de outubro de 2022, em conformidade com decisão O SECRETÁRIO DE RADIODIFUSÃO, no uso de suas atribuições, e observado o
da Diretoria Executiva em sua 22ª (vigésima segunda) reunião, de 19 de dezembro de disposto no Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, na Portaria nº 4.287, de 21 de
2022, e nos termos constantes do processo nº 01300.014356/2022-22, resolve: setembro de 2015, e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021, e considerando o que
Art. 1º Fica revogada a alínea g do item 2.1 da norma específica da modalidade consta do Processo nº 53115.028733/2022-00, resolve:
de bolsa de Pós-Doutorado Júnior (PDJ), Anexo VI, da Resolução Normativa nº 28, de 18 de Art. 1º Consignar à entidade FUNDAÇÃO DE TELEDUCAÇÃO DO ESTADO DO
dezembro de 2015. CEARÁ - FUNTELC, CNPJ nº 09.470.303/0001-42, autorizatária do Serviço de
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor 7 (sete) dias após a data da sua Retransmissão de Televisão, em caráter primário, na localidade de JARDIM/CE, o canal 43
publicação. (quarenta e três), como canal de reuso de Brejo Santo/CE, para transmissão digital do
mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão
EVALDO FERREIRA VILELA Digital Terrestre.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 75 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200075 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código DESPACHO Nº 464, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo
Decreto nº 5.820, de 2006. O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
Art. 3º Para fins de execução do referido serviço, deverão ser observados os Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
prazos para a obtenção da autorização de uso de radiofrequência junto à Anatel e MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto nº
solicitação do licenciamento da estação, conforme previsto na Portaria nº 4.287, de 21 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria nº
de setembro de 2015 e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021. 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do Processo
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. nº 01245.020636/2022-81, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
18359/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 17 de novembro
MAXIMILLIANO SALVADORI MARTINHÃO de 2022, da frequência 590 kHz (FISTEL n.º 14008007652) outorgada à Rádio Progresso de
Descanso Ltda., inscrita no CNPJ nº 75.369.488/0001-28, para a execução do serviço de
PORTARIA MCOM Nº 7.403, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022 radiodifusão sonora em onda média, no município de Descanso, estado de Santa Catarina.
O SECRETÁRIO DE RADIODIFUSÃO, no uso de suas atribuições, e observado o WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI
disposto no Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, na Portaria nº 4.287, de 21 de
setembro de 2015, e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021, e considerando o que DESPACHO Nº 465, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
consta do Processo nº 53115.028735/2022-91, resolve:
Art. 1º Consignar à entidade FUNDAÇÃO DE TELEDUCAÇÃO DO ESTADO DO O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
CEARÁ - FUNTELC, CNPJ nº 09.470.303/0001-42, autorizatária do Serviço de Retransmissão Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
de Televisão, em caráter primário, na localidade de SENADOR POMPEU/CE, o canal 29 MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto
(vinte e nove), como canal de reuso de Quixeramobim/CE, para transmissão digital do nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria
mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do
Terrestre. Processo nº 53115.029629/2022-24, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro 18361/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 9 de
novembro de 2022, da frequência 590 kHz (FISTEL n.º 02008010406) outorgada à Rádio
de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº Clube de Mirandópolis Ltda., inscrita no CNPJ nº 52.395.209/0001-03, para a execução do
5.820, de 2006. serviço de radiodifusão sonora em onda média, no município de Mirandópolis, estado de
Art. 3º Para fins de execução do referido serviço, deverão ser observados os São Paulo.
prazos para a obtenção da autorização de uso de radiofrequência junto à Anatel e
solicitação do licenciamento da estação, conforme previsto na Portaria nº 4.287, de 21 de WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI
setembro de 2015 e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DESPACHO Nº 467, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
MAXIMILLIANO SALVADORI MARTINHÃO O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
PORTARIA MCOM Nº 7.405, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022 MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto
nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria
O SECRETÁRIO DE RADIODIFUSÃO, no uso de suas atribuições, e observado o nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do
disposto no Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, na Portaria nº 4.287, de 21 de Processo nº 53115.030245/2022-54, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
setembro de 2015, e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021, e considerando o que 18422/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 18 de
consta do Processo nº 53115.028738/2022-24, resolve: novembro de 2022, da frequência 790 kHz (FISTEL n.º 05008005537) outorgada à Rádio
Art. 1º Consignar à entidade FUNDAÇÃO DE TELEDUCAÇÃO DO ESTADO DO Club de Faxinal Ltda., inscrita no CNPJ nº 77.257.293/0001-11, para a execução do serviço
CEARÁ - FUNTELC, CNPJ nº 09.470.303/0001-42, autorizatária do Serviço de Retransmissão de radiodifusão sonora em onda média, no município de Faxinal, estado do Paraná.
de Televisão, em caráter primário, na localidade de URUBURETAMA/CE, o canal 29 (vinte
e nove), como canal de reuso de Itapipoca/CE, para transmissão digital do mesmo serviço WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI
e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre.
Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro DESPACHO Nº 468/2022
de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº
5.820, de 2006. O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
Art. 3º Para fins de execução do referido serviço, deverão ser observados os Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto
prazos para a obtenção da autorização de uso de radiofrequência junto à Anatel e nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria
solicitação do licenciamento da estação, conforme previsto na Portaria nº 4.287, de 21 de nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do
setembro de 2015 e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021. Processo nº 01245.019677/2022-25, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. 18453/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 03 de
novembro de 2022, da frequência 970 KHz (FISTEL n.º 14008009949) outorgada a
MAXIMILLIANO SALVADORI MARTINHÃO Sociedade Rádio Araguaia de Brusque Ltda., inscrita no CNPJ nº 82.983.230/0001-82, para
a execução do serviço de radiodifusão sonora em onda média, no município de Brusque,
PORTARIA MCOM Nº 7.416, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022 estado de Santa Catarina.
O SECRETÁRIO DE RADIODIFUSÃO, no uso de suas atribuições, e observado o WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI
disposto no Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, na Portaria nº 4.287, de 21 de
setembro de 2015, e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021, e considerando o que DESPACHO Nº 469/2022
consta do Processo nº 53115.016754/2022-74, resolve:
Art. 1º Consignar à entidade TELEVISÃO TAMBAÚ LTDA, CNPJ nº O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
12.912.622/0001-75, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, em caráter Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
primário, na localidade de SOUSA/PB, o canal 35 (trinta e cinco), para transmissão digital MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto nº
do mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria nº
Digital Terrestre. 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do Processo
Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro nº 01245.020382/2022-00, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 18468/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 11 de novembro
5.820, de 2006. de 2022, da frequência 600 KHz (FISTEL n.º 06030115430) outorgada à Rádio Difusora de Rio
Art. 3º Para fins de execução do referido serviço, deverão ser observados os Real Ltda., inscrita no CNPJ nº 16.285.199/0001-81, para a execução do serviço de
prazos para a obtenção da autorização de uso de radiofrequência junto à Anatel e radiodifusão sonora em onda média, no município de Rio Real, estado da Bahia.
solicitação do licenciamento da estação, conforme previsto na Portaria nº 4.287, de 21 de
setembro de 2015 e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021. WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DESPACHO Nº 470/2022
MAXIMILLIANO SALVADORI MARTINHÃO O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
PORTARIA MCOM Nº 7.496, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022 MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto nº
8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria nº
O SECRETÁRIO DE RADIODIFUSÃO, no uso de suas atribuições, e observado o 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do Processo
disposto no Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, na Portaria nº 4.287, de 21 de nº 53115.031218/2022-07, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
setembro de 2015, e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021, e considerando o que 18627/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 29 de novembro
consta do Processo nº 53115.018598/2022-86, resolve: de 2022, da frequência 1240 KHz (FISTEL n.º 040088012486) outorgada à Rádio Platina de
Art. 1º Consignar à entidade TV PONTA VERDE LTDA., CNPJ nº 09.314.824/0001- Ituiutaba Ltda., inscrita no CNPJ nº 21.315.791/0001-19, para a execução do serviço de
00, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, na localidade de PÃO DE radiodifusão sonora em onda média, no município de Ituiutaba, estado de Minas Gerais.
AÇÚCAR/AL, o canal 19 (dezenove), em caráter primário, para transmissão digital do
mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI
Terrestre.
Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro DESPACHO Nº 473/2022
de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº
5.820, de 2006. O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
Art. 3º Para fins de execução do referido serviço, deverão ser observados os Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
prazos para a obtenção da autorização de uso de radiofrequência junto à Anatel e MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto
solicitação do licenciamento da estação, conforme previsto na Portaria nº 4.287, de 21 de nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria
setembro de 2015 e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021. nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Processo nº 53115.031543/2022-61, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
18751/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 2 de
MAXIMILLIANO SALVADORI MARTINHÃO dezembro de 2022, da frequência 1020 KHz (FISTEL n.º 09008000032) outorgada a Empresa
Rádio Independente Ltda., inscrita no CNPJ nº 03.037.689/0001-83, para a execução do
DEPARTAMENTO DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA serviço de radiodifusão sonora em onda média, no município de Aquidauana, estado do
Mato Grosso do Sul.
DESPACHO Nº 463/2022
WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI
O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
DESPACHO Nº 477, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto nº O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria nº Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do Processo MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto
nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria
nº 53115.030542/2022-08, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do
18356/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 22 de novembro Processo nº 53115.032088/2022-11, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
de 2022, da frequência 1340 KHz (FISTEL n.º 05008009109) outorgada à Rádio Difusora de 18898/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 7 de
Rio Negro Ltda., inscrita no CNPJ nº 75.192.153/0001-87, para a execução do serviço de dezembro de 2022, da frequência 920 KHz (FISTEL n.º 21000100855) outorgada à Rádio
Aliança Ltda., inscrita no CNPJ nº 10.747.665/0001-17, para a execução do serviço de
radiodifusão sonora em onda média, no município de Rio Negro, estado do Paraná. radiodifusão sonora em onda média, no município de João Pessoa, estado da Paraíba.
WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 76 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200076 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

DESPACHO Nº 478, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 PORTARIA MCOM Nº 7.715, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do O COORDENADOR-GERAL DE OUTORGAS, no uso das atribuições que lhe
Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria confere o § 3º, art. 118, da Portaria nº 4.334, de 17 de setembro de 2015, publicada no
MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto Diário Oficial da União de 21/09/2015, e suas alterações, c/c as disposições do art. 10,
nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria inciso IX, do Anexo VII, da Portaria MCOM nº 6.559, de 31 de agosto de 2022, publicada
nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do no Diário Oficial da União de 01/09/2022, que aprovou os Regimentos Internos dos órgãos
Processo nº 53115.031712/2022-63, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº do Ministério das Comunicações, considerando o Processo Administrativo nº
18899/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 5 de dezembro 53115.010109/2022-48, resolve:
de 2022, da frequência 890 KHz (FISTEL n.º 04030422837) outorgada à Rádio Clube de Art. 1º Autorizar a entidade ASSOCIAÇÃO DE RADIODIFUSÃO DE BOTUCATU
Inhapim Ltda., inscrita no CNPJ nº 26.169.789/0001-00, para a execução do serviço de executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, cuja outorga foi deferida por
radiodifusão sonora em onda média, no município de Inhapim, estado de Minas Gerais.
intermédio da Portaria de Autorização nº 947/2008, publicada no Diário Oficial da União
WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI em 31/12/2008, e aprovada pelo Congresso Nacional, conforme Decreto Legislativo nº
531/2010, publicado no Diário Oficial da União em 22/07/2010, conforme consta nos autos
DESPACHO Nº 479, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 do Processo de Autorização nº 53115.010109/2022-48, a transferir o local de instalação do
sistema irradiante da Rua Tenente João Francisco, nº 360, Vila Carmelo, para a Rua João
O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do Maria Martin, nº 12, Plaza Martin, na localidade de Botucatu/SP.
Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria Parágrafo único. O sistema irradiante da estação transmissora da entidade, em
MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto razão do disposto no caput, localizar-se-á nas coordenadas geográficas com latitude em
nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria 22°52'28"S e longitude 48°27'52"W.
nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Processo nº 53115.031488/2022-18, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
18915/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 1.º de ALEXANDRE MIRANDA FREIRE DE OLIVEIRA BARROS
dezembro de 2022, da frequência 870 KHz (FISTEL n.º 500112054638) outorgada à R.B. -
Rádio e Televisão Ltda., inscrita no CNPJ nº 02.399.636/0001-83, para a execução do PORTARIA MCOM Nº 7.817, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
serviço de radiodifusão sonora em onda média, no município de Linhares, estado do
Espírito Santo. O COORDENADOR-GERAL DE OUTORGAS, no uso das atribuições que lhe
confere o § 3º, art. 118, da Portaria nº 4.334, de 17 de setembro de 2015, publicada no
WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI Diário Oficial da União de 21/09/2015, e suas alterações, c/c as disposições do art. 10,
inciso IX, do Anexo VII, da Portaria MCOM nº 6.559, de 31 de agosto de 2022, publicada
DESPACHO Nº 481, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 no Diário Oficial da União de 01/09/2022, que aprovou os Regimentos Internos dos órgãos
do Ministério das Comunicações, considerando o Processo Administrativo nº
O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do 53115.032198/2022-83, resolve:
Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria Art. 1º Autorizar a entidade ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA PARA O
MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto
nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria DESENVOLVIMENTO DE PINDORAMA executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária,
nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do cuja outorga foi deferida por intermédio da Portaria de Autorização nº 931/2010, publicada
Processo nº 53115.031361/2022-91, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº no Diário Oficial da União em 01/11/2010, e aprovada pelo Congresso Nacional, conforme
18973/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 29 de Decreto Legislativo nº 54/2015, publicado no Diário Oficial da União em 09/01/2015,
novembro de 2022, da frequência 930 KHz (FISTEL n.º 02008009904) outorgada à Rádio conforme consta nos autos do Processo de Autorização nº 53000.031671/2004, a transferir
Clube de Itapira Ltda., inscrita no CNPJ nº 49.915.028/0001-48, para a execução do serviço o local de instalação do sistema irradiante da Rua Pereira Barreto, nº 301, Centro, para a
de radiodifusão sonora em onda média, no município de Itapira, estado de São Paulo. Rua 1º de Maio, nº 362, Centro, na localidade de Pindorama/SP.
Parágrafo único. O sistema irradiante da estação transmissora da entidade, em
WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI razão do disposto no caput, localizar-se-á nas coordenadas geográficas com latitude em 21°
11' 16"S e longitude 48° 54' 28"W.
DESPACHO Nº 482/2022 Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do ALEXANDRE MIRANDA FREIRE DE OLIVEIRA BARROS
Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria
nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO
Processo nº 53115.031292/2022-15, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DO PARANÁ E SANTA CATARINA
18978/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 29 de
novembro de 2022, da frequência 770 KHz (FISTEL n.º 04008005277), outorgada à Rádio ATO Nº 17.111, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Cultura de Lavras Ltda., inscrita no CNPJ nº 22.072.367/0001-53, para a execução do serviço
de radiodifusão sonora em onda média, no município de Lavras, estado de Minas Gerais. Processo nº 53520.003484/2022-50. Declarar extinta, por cassação, a
autorização outorgada a VALDECIR FRANCK, CPF nº ***.348.389-**, por intermédio do Ato
WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI nº 623, de 3 de fevereiro de 2021, publicado no Boletim de Serviço de 4 de fevereiro de
COORDENAÇÃO-GERAL DE OUTORGAS 2021, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Restrito, por prazo
indeterminado, sem caráter de exclusividade e tendo como área de prestação de serviço
PORTARIA MCOM Nº 7.515, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 todo o território nacional.

O COORDENADOR-GERAL DE OUTORGAS, no uso das atribuições que lhe CELSO FRANCISCO ZEMANN
confere o § 3º, art. 118, da Portaria nº 4.334, de 17 de setembro de 2015, publicada no Gerente
Diário Oficial da União de 21/09/2015, e suas alterações, c/c as disposições do art. 10,
inciso IX, do Anexo VII, da Portaria MCOM nº nº 6.559, de 31 de agosto de 2022, publicada ATO Nº 17.125, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
no Diário Oficial da União de 01/09/2022, que aprovou os Regimentos Internos dos órgãos
do Ministério das Comunicações, considerando o Processo Administrativo nº Processo nº 53500.025146/2008-59. Outorgar autorização para uso de
53115.026938/2022-42, resolve: Radiofrequências à(ao) EMPRESA DE RADIODIFUSAO TIJUCAS FM LTDA, executante do serviço
Art. 1º Autorizar a entidade ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA, CULTURAL E Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, CNPJ nº 03.859.878/0001-75, na localidade
EDUCATIVA DE RADIODIFUSÃO DE ITUMIRIM/MG-ACREDITAR FM executante do Serviço de de Bombinhas/SC, até 09/10/2027, a contar da data de publicação deste Ato, visando
Radiodifusão Comunitária, cuja outorga foi deferida por intermédio da Portaria de execução do Serviço Auxiliar de Radiodifusão de Ligação para Transmissão de Programas.
Autorização nº 239/2003, publicada no Diário Oficial da União em 18/06/2003, e aprovada
pelo Congresso Nacional, conforme Decreto Legislativo nº 344/2006, publicado no Diário CELSO FRANCISCO ZEMANN
Oficial da União em 24/07/2006, conforme consta nos autos do Processo de Autorização nº Gerente
53000.002869/2001, a transferir o local de instalação do sistema irradiante da Rua Geraldo
Resende, nº 144-A, Niterói, para a Rua Tiradentes, s/nº, Zona Rural, na localidade de ATOS DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Itumirim/MG.
Parágrafo único. O sistema irradiante da estação transmissora da entidade, em Extinguir, por cassação, a autorização no Serviço de Interesse Restrito
razão do disposto no caput, localizar-se-á nas coordenadas geográficas com latitude em 21° outorgada aos abaixo identificados por perdas das condições indispensáveis à manutenção
19' 35"S e longitude 44° 51' 47" W. da autorização:
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Nº 17.133 - Processo nº 53508.004850/2022-56: BENEDITO ERNESTO NETO, CPF nº
ALEXANDRE MIRANDA FREIRE DE OLIVEIRA BARROS ***.074.949-**.
PORTARIA MCOM Nº 7.697, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Nº 17.136 - Processo nº 53516.010332/2022-72: KUHLMANN SERVICOS DE CLASSIFICACAO
LTDA., CNPJ nº 07.365.581/0001-04.
O COORDENADOR-GERAL DE OUTORGAS, no uso das atribuições que lhe
confere o § 3º, art. 118, da Portaria nº 4.334, de 17 de setembro de 2015, publicada CELSO FRANCISCO ZEMANN
no Diário Oficial da União de 21/09/2015, e suas alterações, c/c as disposições do art. Gerente
10, inciso IX, do Anexo VII, da Portaria MCOM nº 6.559, de 31 de agosto de 2022, ATOS DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
publicada no Diário Oficial da União de 01/09/2022, que aprovou os Regimentos
Internos dos órgãos do Ministério das Comunicações, considerando o Processo Expede às entidades abaixo relacionadas autorização para explorar Serviços de
Administrativo nº 53115.031293/2022-60, resolve: Telecomunicações de Interesse Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de
Art. 1º Autorizar a entidade ASSOCIAÇÃO CULTURAL COMUNITÁRIA RÁDIO exclusividade, e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional:
PROVISÃO FM executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, cuja outorga foi Nº 17.147 - Processo nº 53516.011629/2022-55: ENGEFOTO ENGENHARIA E
deferida por intermédio da Portaria de Autorização nº 532/2004, publicada no Diário AEROLEVANTAMENTOS LTDA, CNPJ nº 76.436.849/0001-74.
Oficial da União em 28/12/2004, e aprovada pelo Congresso Nacional, conforme
Decreto Legislativo nº 311/2006, publicado no Diário Oficial da União em 17/07/2006, Nº 17.148 - Processo nº 53516.011638/2022-46: PETER GREIDANUS, CPF nº ***.126.379-**.
conforme consta nos autos do Processo de Autorização nº 53103.000038/2002, a
CELSO FRANCISCO ZEMANN
transferir o local de instalação do sistema irradiante daRua Oito, nº 10, Salgado, para Gerente
a Rua Corveta, nº 107 - Loteamento Caravelas, Salgado, na localidade de
Caruaru/PE. ATO Nº 17.149, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Parágrafo único. O sistema irradiante da estação transmissora da entidade, Processo nº 53516.011624/2022-22: Outorga à MARCELO LIMA ROSSONI, CPF
em razão do disposto no caput, localizar-se-á nas coordenadas geográficas com latitude nº ***.249.199-**, autorização para uso de radiofrequência associada à autorização para
em 08°15'11"S e longitude 35°56'53"W. exploração do Serviço Limitado Privado.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
CELSO FRANCISCO ZEMANN
ALEXANDRE MIRANDA FREIRE DE OLIVEIRA BARROS Gerente

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 77 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200077 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

GERÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO ATOS DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022


ATO Nº 16.922, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2022 Nº 17.084 - Extinguir, por cassação, a outorga do Serviço de Interesse Restrito, de forma
a extinguir a autorização para exploração do Serviço Radioamador, titulada pela entidade
Processo nº 53504.011660/2022-25. Outorga autorização para uso de JAIR DE JESUS, CPF Nº ***.418.315-**, tendo em vista a perda de condição indispensável
radiofrequências à EXPRESSO NEPOMUCENO, CNPJ nº 19.368.927/0048-70, associada à à manutenção da autorização, com fulcro nos arts. 133, I e 139 da Lei n.º 9.472, de 16 de
autorização para execução do Serviço Limitado Privado. julho de 1997.

MARCELO AUGUSTO SCACABAROZI Nº 17.089 - Extinguir, por cassação, a outorga do Serviço de Interesse Restrito, de forma
a extinguir a autorização para exploração do Serviço Radio do Cidadão titulada pela
Gerente entidade WAGNER DAVID DE SANTANA, CPF Nº ***.105.415-**, tendo em vista a perda de
condição indispensável à manutenção da autorização, com fulcro nos arts. 133, I e 139 da
ATO Nº 16.957, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 Lei n.º 9.472, de 16 de julho de 1997.

Processo nº 53504.013207/2022-53. Outorga autorização para uso de Nº 17.093 - Extinguir, por renúncia, a outorga do Serviço de Interesse Restrito, de forma
radiofrequências à VOA SE SPE S/A, CNPJ nº 44.697.206/0001-98, associada à autorização a extinguir a autorização para exploração do Serviço Rádio do Cidadão, titulada pela
para execução do Serviço Limitado Privado. entidade COSME COSTA DO NASCIMENTO, CPF nº ***.181.285-**, tendo em vista a
manifestação de desinteresse pela continuidade na prestação do serviço.
MARCELO AUGUSTO SCACABAROZI FÁBIO ALEXANDRE OLIVEIRA LAGO
Gerente Gerente
ATO Nº 16.990, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DE GOIÁS, MATO GROSSO,
MATO GROSSO DO SUL E TOCANTINS
Processo nº 53504.014185/2022-49. Expede autorização à JOÃO PAULO
ARNOSTI, CPF nº ***.127.918-**, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse ATOS DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade e tendo como área de
prestação de serviço todo o território nacional. Nº 16.976 - Processo nº 53548.002172/2022-11. Expede autorização à ENDO CAR
COMERCIO DE AUTOMOVEIS LTDA, CNPJ nº 02.020.594/0001-28, para explorar o Serviço de
MARCELO AUGUSTO SCACABAROZI Interesse Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito
Gerente nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território
nacional.
ATO Nº 16.991, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 Nº 16.987 - Processo nº 53548.001688/2022-48. declara extinta, por Cassação, a
autorização outorgada à entidade, ADAIR JOSE ROSA, CPF nº ***.027.271-**, para explorar
Processo nº 53504.014258/2022-01. Expede autorização à DANILO SILVA o Serviço de Telecomunicações de Interesse Restrito, bem como o Serviço de Rádio do
PEREIRO, CPF nº ***.339.468-**, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Cidadão.
Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade e tendo como área de
prestação de serviço todo o território nacional. Nº 16.989 - Processo nº 53548.001690/2022-17. declara extinta, por Cassação, a
MARCELO AUGUSTO SCACABAROZI autorização outorgada à entidade, ADALBERTO RODRIGUES DE OLIVEIRA, CPF nº
Gerente ***.932.811-**, para explorar o Serviço de Telecomunicações de Interesse Restrito, bem
como o Serviço de Rádio do Cidadão.
ATO Nº 16.995, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 PAULO AURELIO PEREIRA DA SILVA
Gerente
Processo nº 53504.013555/2022-21. Outorga autorização para uso de
radiofrequências à THEODORUS JOHANNES SCHOLTEN, CNPJ nº 07.974.511/0001-53,
associada à autorização para execução do Serviço Limitado Privado. ATO Nº 17.070, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022

MARCELO AUGUSTO SCACABAROZI Processo nº 53548.002024/2022-04. Outorga autorização para uso de


Gerente radiofreqüências ao WELITON PEREIRA DE OLIVEIRA, CPF nº ***.382.842-**, associada à
autorização para exploração do Serviço Limitado Privado.
ATO Nº 17.081, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
PAULO AURELIO PEREIRA DA SILVA
Processo nº 53504.012995/2022-61. Outorga autorização para uso de Gerente
radiofrequências à DAVOI ISP - PROVEDOR DE SOLUÇÕES E ACESSO À INTERNET LTDA, CNPJ nº ATOS DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
08.997.741/0001-09, associada à autorização para execução do Serviço Limitado Privado.
Nº 17.094 - Processo nº 53542.011791/2022-56. Expede autorização a FV CONSTRUTORA E
MARCELO AUGUSTO SCACABAROZI INCORPORADORA LTDA, CNPJ nº 11.460.661/0001-16, para explorar Serviços de
Gerente Telecomunicações de Interesse Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de
exclusividade, e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional.
ATO Nº 17.082, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
Nº 17.099 - Processo nº 53542.010520/2022-83. Extingue, por cassação, a autorização
Processo nº 53504.013934/2022-11. Outorga autorização para uso de outorgada a EDMAR BARBOSA DA SILVA, CPF nº ***.509.151-**, para explorar o Serviço de
radiofrequências à JOSÉ PAULO ELTINK, CPF nº ***.333.836-**, associada à autorização Telecomunicações de Interesse Restrito, tendo em vista a perda de condição indispensável
para execução do Serviço Limitado Privado. à manutenção da autorização, com fulcro nos arts. 138 e 139, da Lei nº 9.472, de 16 de
julho de 1997, e declara extinta a eventual outorga do direito de uso de radiofrequências
MARCELO AUGUSTO SCACABAROZI associadas aos respectivos serviços de interesse restrito objetos da cassação.
Gerente
PAULO AURELIO PEREIRA DA SILVA
ATO Nº 17.083, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 Gerente

Processo nº 53504.014270/2022-15. Outorga autorização para uso de ATOS DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022


radiofrequências à CLARO S/A, CNPJ nº 40.432.544/0001-47, associada à autorização para
execução do Serviço Limitado Privado. Nº 17.103 - Processo nº 53542.011137/2022-42. Expede autorização a CMOC BRASIL
MINERAÇÃO, INDUSTRIA E PARTICIPAÇÕES LTDA., CNPJ nº 26.108.898/0004-52, para
MARCELO AUGUSTO SCACABAROZI explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Restrito, por prazo indeterminado,
Gerente sem caráter de exclusividade, e tendo como área de prestação de serviço todo o território
nacional.
ATO Nº 17.085, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
Nº 17.104 - Processo nº 53542.011505/2022-52. Expede autorização a FABIANO VARELLA
Processo nº 53504.014373/2022-77. Outorga autorização para uso de FIGUEIRA, CPF nº ***.946.761-**, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse
radiofrequências à APR ENERGY DO BRASIL LTDA, CNPJ nº 43.027.383/0001-02, associada à Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, e tendo como área de
autorização para execução do Serviço Limitado Privado. prestação de serviço todo o território nacional.

MARCELO AUGUSTO SCACABAROZI Nº 17.105 - Processo nº 53542.011510/2022-65. Expede autorização a MAURO SERGIO
Gerente ALVES DOS SANTOS, CPF nº ***.059.641-**, para explorar Serviços de Telecomunicações
de Interesse Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, e tendo
GERÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL como área de prestação de serviço todo o território nacional.
ATO Nº 17.132, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 Nº 17.106 - Processo nº 53542.011513/2022-07. Expede autorização a JOSE ADALBERTO
FIGUEIREDO PIRAJA, CPF nº ***.661.118-**, para explorar Serviços de Telecomunicações
Processo nº 53528.003627/2022-53. Outorga autorização para uso de de Interesse Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, e tendo
radiofrequência(s) a Leandro Van Ass, CPF nº ***.993.150-**, associada à autorização para como área de prestação de serviço todo o território nacional.
exploração do Serviço Limitado Privado.
Expede autorização para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo Nº 17.107 - Processo nº 53542.011797/2022-232. Expede autorização a ANTONIO CESARA
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo SILVEIRA, CPF nº ***.103.189-**, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse
como área de prestação de serviço todo o território nacional a: Nº 17.140 - Processo nº Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, e tendo como área de
53528.004116/2022-59, Paulo Sergio Ceolin, CPF nº ***.710.080-**. Nº 17.141 - Processo prestação de serviço todo o território nacional.
nº 53528.004118/2022-48, Destaque Aviação Agrícola Ltda., CNPJ nº 10.269.872/0001-03.
Nº 17.109 - Processo nº 53542.011176/2022-40. Expede autorização a EVANESSA PEREIRA
MARCIO DA ROSA SILVEIRA DE SOUZA, CPF nº ***.679.732-**, para explorar Serviços de Telecomunicações de
Gerente Interesse Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, e tendo como
GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DA BAHIA E SERGIPE área de prestação de serviço todo o território nacional.

ATO Nº 16.980, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 Nº 17.119 - Processo nº 53542.010967/2022-52. Extingue, por cassação, a autorização
outorgada a VITAL ATAIDE DE MORAIS, CPF nº ***.249.071-**, para explorar o Serviço de
Telecomunicações de Interesse Restrito, tendo em vista a perda de condição indispensável
Expede autorização à SERIOS AGROPECUARIA LTDA, CNPJ nº 12.186.529/0001- à manutenção da autorização, com fulcro nos arts. 138 e 139, da Lei nº 9.472, de 16 de
julho de 1997, e declara extinta a eventual outorga do direito de uso de radiofrequências
20, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Restrito, por prazo associadas aos respectivos serviços de interesse restrito objetos da cassação.
indeterminado, sem caráter de exclusividade, e tendo como área de prestação de serviço Nº 17.131 - Processo nº 53542.011517/2022-87. Expede autorização a LEONARDO BORGES
todo o território nacional. CARRIJO, CPF nº ***.512.401-**, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse
Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, e tendo como área de
prestação de serviço todo o território nacional.
FÁBIO ALEXANDRE OLIVEIRA LAGO
PAULO AURELIO PEREIRA DA SILVA
Gerente Gerente

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 78 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200078 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DO PARÁ, MARANHÃO E AMAPÁ . LUCIANO FEIJAO


AZEVEDO
DE ***.369.332-** SERVIÇO
MÓVEL
05/09/2018 53569.001294/2022-41

ATO Nº 17.095, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 MARÍTIMO


. LUCIO HELENO ***.561.222-** SERVIÇO 23/07/2018 53569.001290/2022-63
Processo n° 53569.001979/2022-98. Extingue, por cassação, as autorizações NOGUEIRA SIMOES MÓVEL
outorgadas as entidades listadas na tabela a seguir, por intermédio do Ato nº 4337, de 13 de MARÍTIMO
Agosto de 2020, publicado no Bolem de Serviço Eletrônico em 24 de dezembro de 2020 ou . LEA RAIMUNDA ***.954.092-** SERVIÇO 03/07/2013 53569.001282/2022-17
do Ato nº 623, de 29 de Janeiro de 2021, publicado no Boletim de Serviço Eletrônico em 04 COLARES DE SOUSA MÓVEL
de fevereiro de 2021 e retificado com a publicação no Boletim de Serviço Eletrônico em 24 MARÍTIMO
de março de 2021, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Restrito, por KARLO PATRICK ***.221.752-** SERVIÇO 25/11/2021 53569.001280/2022-28
prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, tendo em vista o advento do termo final
.

BANNACH MÓVEL
das autorizações de uso de radiofrequências associadas aos serviços notificados, com fulcro MARÍTIMO
no art. 16, § 7º, do Regulamento de Uso do Espectro de Radiofrequências, aprovado pela JULIAO ANDRADE DE ***.235.702-** SERVIÇO 28/12/2015 53569.001273/2022-26
Resolução nº 671, de 3 de novembro de 2016, c/c o art. 30, do Regulamento Geral de
.

CARVALHO MÓVEL
Outorgas - RGO, aprovado pela Resolução nº 720, de 10 de fevereiro de 2020, e com os arts. MARÍTIMO
138 e 139, da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, conforme dados a seguir: . JOSE RAIMUNDO FARIAS ***.573.372-** SERVIÇO 08/08/2021 53569.001270/2022-92
. Nome CNPJ/CPF Serviço Notificado Validade da autorização de Processo de Cassação CANTO MÓVEL
uso da radiofrequência MARÍTIMO
associada ao Serviço . JOSE LUIZ FERREIRA DE ***.370.052-** SERVIÇO 05/06/2018 53569.001265/2022-80
Notificado ALMEIDA MÓVEL
. H. P. Transportes Ltda. 07.398.366/0001-00 SERVIÇO MÓVEL 11/11/2019 53569.001147/2022-71 MARÍTIMO
Epp MARÍTIMO . JOSE MARIA BARBOSA ***.587.172-** SERVIÇO 28/04/2018 53569.001267/2022-79
. P CARVALHO & CIA LTDA 14.140.909/0001-50 SERVIÇO MÓVEL 17/07/2018 53569.001071/2022-84 MARTINS MÓVEL
MARÍTIMO MARÍTIMO

. J. E. VILHENA NOBRE & 09.168.142/0001-37 SERVIÇO MÓVEL 21/09/2021 53569.001167/2022-42


CIA LTDA MARÍTIMO CARNOT LUIZ BRAUN GUIMARAES
. ITAITUBA INDUSTRIA DE 04.953.915/0001-72 SERVIÇO MÓVEL 02/08/2021 53569.001160/2022-21 Gerente
CIMENTOS DO PARA SA MARÍTIMO 14/03/2022
SERVIÇO LIMITADO ATO Nº 17.142, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
PRIVADO
. INACIO RODRIGUES DE ***.837.032-** SERVIÇO MÓVEL 12/01/2016 53569.001158/2022-51 Processo n° 53569.001986/2022-90. Extingue, por cassação, as autorizações
OLIVEIRA MARÍTIMO outorgadas as entidades listadas na tabela a seguir, por intermédio do Ato nº 4337, de 13 de
HILARIO PEREIRA DA ***.361.552-** SERVIÇO MÓVEL 14/12/2017 53569.001153/2022-29 Agosto de 2020, publicado no Bolem de Serviço Eletrônico em 24 de dezembro de 2020 ou
do Ato nº 623, de 29 de Janeiro de 2021, publicado no Boletim de Serviço Eletrônico em 04
.

SILVA MARÍTIMO
JAKSON GATO PANTOJA ***.096.202-** SERVIÇO MÓVEL 03/02/2022 53569.001172/2022-55 de fevereiro de 2021 e retificado com a publicação no Boletim de Serviço Eletrônico em 24
de março de 2021, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Restrito, por
.

MARÍTIMO
JACKSON PEREIRA DE ***.967.722-** SERVIÇO MÓVEL 02/07/2019 53569.001170/2022-66
prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, tendo em vista o advento do termo final
das autorizações de uso de radiofrequências associadas aos serviços notificados, com fulcro
.

OLIVEIRA MARÍTIMO
J A DE AQUINO 04.883.864/0001-50 SERVIÇO MÓVEL 07/11/2016 53569.001169/2022-31
no art. 16, § 7º, do Regulamento de Uso do Espectro de Radiofrequências, aprovado pela
Resolução nº 671, de 3 de novembro de 2016, c/c o art. 30, do Regulamento Geral de
.

MARÍTIMO
Outorgas - RGO, aprovado pela Resolução nº 720, de 10 de fevereiro de 2020, e com os arts.
HENRIQUE DE SOUSA ***.883.962-** SERVIÇO MÓVEL 03/04/2018 53569.001146/2022-27
.

138 e 139, da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, conforme dados a seguir:


PINHEIRO MARÍTIMO
. Nome CNPJ/CPF Serviço Notificado Validade da autorização de uso Processo de Cassação
CARNOT LUIZ BRAUN GUIMARAES da radiofrequência associada ao
Gerente Serviço Notificado
. MANOEL DINIZ DE ***.172.802-** SERVIÇO MÓVEL 24/09/2018 53569.001329/2022-42
ATO Nº 17.120, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 NAZARE MATIAS MARÍTIMO
. MANOEL BRAZ PEIXOTO ***.316.442-** SERVIÇO MÓVEL 27/06/2021 53569.001328/2022-06
Processo n° 53569.001981/2022-67. Extingue, por cassação, as autorizações QUEIROZ MARÍTIMO
outorgadas as entidades listadas na tabela a seguir, por intermédio do Ato nº 4337, de 13 de . MANOEL ASSUNPCAO ***.402.452-** SERVIÇO MÓVEL 19/01/2020 53569.001327/2022-53
Agosto de 2020, publicado no Bolem de Serviço Eletrônico em 24 de dezembro de 2020 ou VALENTE PEREIRA MARÍTIMO
do Ato nº 623, de 29 de Janeiro de 2021, publicado no Boletim de Serviço Eletrônico em 04 . MANOEL ANDRADE ***.248.402-** SERVIÇO MÓVEL 21/07/2019 53569.001326/2022-17
de fevereiro de 2021 e retificado com a publicação no Boletim de Serviço Eletrônico em 24 RIBEIRO MARÍTIMO
de março de 2021, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Restrito, por . MAJONAV NAVEGACAO 07.227.527/0001- SERVIÇO MÓVEL 11/01/2020 53569.001325/2022-64
prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, tendo em vista o advento do termo final LTDA 00 MARÍTIMO
das autorizações de uso de radiofrequências associadas aos serviços notificados, com fulcro MADESA MADEIREIRA 15.279.755/0001- SERVIÇO MÓVEL 01/03/2019 53569.001324/2022-10
no art. 16, § 7º, do Regulamento de Uso do Espectro de Radiofrequências, aprovado pela
.

SANTAREM EIRELI 44 MARÍTIMO


Resolução nº 671, de 3 de novembro de 2016, c/c o art. 30, do Regulamento Geral de MADEIREIRA RANCHO 04.139.531/0001- SERVIÇO MÓVEL 15/05/2020 53569.001322/2022-21
Outorgas - RGO, aprovado pela Resolução nº 720, de 10 de fevereiro de 2020, e com os arts.
.

DA CABOCLA LTDA 10 MARÍTIMO 19/09/2021


138 e 139, da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, conforme dados a seguir: SERVIÇO LIMITADO
PRIVADO
. Nome CNPJ/CPF Serviço Notificado Validade da autorização de uso Processo de Cassação
da radiofrequência associada ao . LYGIA DE SOUZA ***.170.332-** SERVIÇO MÓVEL 15/03/2022 53569.001313/2022-30
Serviço Notificado SADALA ROSARIO MARÍTIMO

. JOSE HORTENCIO ***.687.412-** SERVIÇO MÓVEL 23/03/2018 53569.001249/2022-97 . LUIZ PINHEIRO CALDAS ***.541.302-** SERVIÇO MÓVEL 20/02/2016 53569.001312/2022-95
RODRIGUES DE MARÍTIMO MARÍTIMO
OLIVEIRA . MANOEL NILSON ***.223.542-** SERVIÇO MÓVEL 19/04/2016 53569.001334/2022-55
. JOSE GRACILDO DE ***.636.872-** SERVIÇO MÓVEL 09/01/2017 53569.001248/2022-42 QUEIROZ MARINHO MARÍTIMO
CARVALHO MARÍTIMO
. JOSE BORGES ***.681.912-** SERVIÇO MÓVEL 10/11/2020 53569.001245/2022-17 CARNOT LUIZ BRAUN GUIMARAES
MADURO SOUSA MARÍTIMO Gerente
. JOSE BETHOVEM ***.572.502-** SERVIÇO MÓVEL 24/04/2022 53569.001244/2022-64
BASTOS PALHETA MARÍTIMO ATO Nº 17.158, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
. JOSE ANTONIO ***.003.522-** SERVIÇO MÓVEL 12/11/2018 53569.001240/2022-86
FAUSTO DA SILVA MARÍTIMO Processo n° 53569.001992/2022-47. Extingue, por cassação, as autorizações
JOSÉ ANTÔNIO DE ***.503.262-** SERVIÇO MÓVEL 04/08/2020 53569.001183/2022-35 outorgadas as entidades listadas na tabela a seguir, por intermédio do Ato nº 4337, de 13 de
Agosto de 2020, publicado no Bolem de Serviço Eletrônico em 24 de dezembro de 2020 ou
.

SOUZA MARÍTIMO
JOSE ALBERTO ***.694.282-** SERVIÇO MÓVEL 26/11/2017 53569.001182/2022-91 do Ato nº 623, de 29 de Janeiro de 2021, publicado no Boletim de Serviço Eletrônico em 04
de fevereiro de 2021 e retificado com a publicação no Boletim de Serviço Eletrônico em 24
.

CARVALHO MARÍTIMO
JOAO PINTO ***.710.472-** SERVIÇO MÓVEL 08/04/2019 53569.001179/2022-77 de março de 2021, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Restrito, por
prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, tendo em vista o advento do termo final
.

ANDRADE MARÍTIMO
JOAO BATISTA ***.788.942-** SERVIÇO MÓVEL 01/10/2017 53569.001177/2022-88
das autorizações de uso de radiofrequências associadas aos serviços notificados, com fulcro
no art. 16, § 7º, do Regulamento de Uso do Espectro de Radiofrequências, aprovado pela
.

FREITAS TEIXEIRA MARÍTIMO


JANDICLEA ***.953.372-** SERVIÇO MÓVEL 17/07/2019 53569.001173/2022-08
Resolução nº 671, de 3 de novembro de 2016, c/c o art. 30, do Regulamento Geral de
Outorgas - RGO, aprovado pela Resolução nº 720, de 10 de fevereiro de 2020, e com os arts.
.

TENORIO SANCHES MARÍTIMO


DOS SANTOS
138 e 139, da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, conforme dados a seguir:
. Nome CNPJ/CPF Serviço Notificado Validade da autorização de Processo de Cassação
CARNOT LUIZ BRAUN GUIMARAES uso da radiofrequência
Gerente associada ao Serviço
Notificado

ATO Nº 17.123, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 . M DE SOUSA EIRELI 08.291.886/0001- SERVIÇO MÓVEL 19/12/2018 53569.001368/2022-40
81 MARÍTIMO
Processo n° 53569.001983/2022-56. Extingue, por cassação, as autorizações . MARINE AGENCIA DE 09.445.950/0001- SERVIÇO MÓVEL 12/11/2019 53569.001367/2022-03
outorgadas as entidades listadas na tabela a seguir, por intermédio do Ato nº 4337, de 13 de TURISMO LTDA. 02 MARÍTIMO
Agosto de 2020, publicado no Bolem de Serviço Eletrônico em 24 de dezembro de 2020 ou . EDINALDO DE JESUS ARAGAO ***.160.972-** SERVIÇO MÓVEL 05/03/2020 53569.001063/2022-38
do Ato nº 623, de 29 de Janeiro de 2021, publicado no Boletim de Serviço Eletrônico em 04 DE ALMEIDA MARÍTIMO
de fevereiro de 2021 e retificado com a publicação no Boletim de Serviço Eletrônico em 24 . MARIA JURACI MENDONCA ***.508.802-** SERVIÇO MÓVEL 14/06/2017 53569.001365/2022-14
de março de 2021, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Restrito, por DE MORAES MARÍTIMO
prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, tendo em vista o advento do termo final MANOEL RODRIGUES ***.559.152-** SERVIÇO MÓVEL 02/06/2020 53569.001358/2022-12
das autorizações de uso de radiofrequências associadas aos serviços notificados, com fulcro
.

PANTOJA MARÍTIMO
no art. 16, § 7º, do Regulamento de Uso do Espectro de Radiofrequências, aprovado pela MARARU EMPREENDIMENTOS 09.602.926/0001- SERVIÇO MÓVEL 03/08/2021 53569.001359/2022-59
Resolução nº 671, de 3 de novembro de 2016, c/c o art. 30, do Regulamento Geral de
.

LTDA 21 MARÍTIMO
Outorgas - RGO, aprovado pela Resolução nº 720, de 10 de fevereiro de 2020, e com os arts. MARCELO CARVALHO ***.988.282-** SERVIÇO MÓVEL 08/01/2019 53569.001360/2022-83
138 e 139, da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, conforme dados a seguir:
.

BECHARA MARÍTIMO
. Nome CNPJ/CPF Serviço Validade da autorização de uso da Processo de Cassação . MARIA DAS GRACAS ***.606.562-** SERVIÇO MÓVEL 04/09/2018 53569.001361/2022-28
Notificado radiofrequência associada ao Serviço MALHEIROS DE SOUSA MARÍTIMO
Notificado . MARIA FRANCINETE COSTA ***.450.962-** SERVIÇO MÓVEL 26/04/2017 53569.001362/2022-72
. LUIZ COTA CARVALHO ***.725.952-** SERVIÇO 14/06/2016 53569.001310/2022-04 FELIX MARÍTIMO
MÓVEL . MARIA JOSE NOGUEIRA DE ***.791.532-** SERVIÇO MÓVEL 06/01/2019 53569.001363/2022-17
MARÍTIMO ANDRADE MARÍTIMO
. LUIS PAULINO DA SILVA ***.839.502-** SERVIÇO 22/04/2020 53569.001295/2022-96
MÓVEL CARNOT LUIZ BRAUN GUIMARAES
MARÍTIMO Gerente

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 79 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200079 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DO RIO JANEIRO ATO Nº 16.472, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2022
E ESPÍRITO SANTO
Processo nº 53508.006726/2022-25. Expede autorização à Felipe Marquez de
ATO Nº 16.175, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2022 Oliveira, CPF nº ***.172.297-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
Processo nº 53508.006526/2022-72. Outorga autorização para uso de como área de prestação de serviço todo o território nacional.
radiofrequência(s) à(ao) Caprock Comunicacoes do Brasil Ltda, CNPJ nº 04.422.276/0001-
19, associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado. RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
Gerente
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
Gerente ATO Nº 16.497, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022
ATO Nº 16.423, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2022 Processo nº 53504.013125/2022-17. Expede autorização à Hernandes Americo
Gastaldi, CPF nº ***.450.558-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
Processo nº 53508.006636/2022-34. Outorga autorização para uso de indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
radiofrequência(s) à(ao) 3r Petroleum Oleo e Gas S.a., CNPJ nº 12.091.809/0001-55, como área de prestação de serviço todo o território nacional.
associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado.
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA Gerente
Gerente
ATO Nº 16.504, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022
ATO Nº 16.424, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2022
Processo nº 53504.013084/2022-51. Expede autorização à Vinicius Botelho de
Processo nº 53508.006684/2022-22. Outorga autorização para uso de Souza, CPF nº ***.547.528-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
radiofrequência(s) à(ao) Seltec Servicos em Eletricidade S/s Ltda, CNPJ nº 03.552.629/0001- indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
32, associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado. como área de prestação de serviço todo o território nacional.
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
Gerente Gerente
ATO Nº 16.193, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2022 ATO Nº 16.507, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022
Processo nº 53508.006634/2022-45. Expede autorização à Clehilton Paiva de Processo nº 53504.013148/2022-13. Expede autorização à Fernando Luiz de
Carvalho, CPF nº ***.734.863-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo Fazzio, CPF nº ***.042.228-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
como área de prestação de serviço todo o território nacional. como área de prestação de serviço todo o território nacional.
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
Gerente Gerente
ATO Nº 16.226, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2022 ATO Nº 16.508, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022
Processo nº 53508.006690/2022-80. Expede autorização à Pedro Henrique Processo nº 53504.013522/2022-81. Expede autorização à Misael Fernando
Ferreira de Souza, CPF nº ***.292.777-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por Ambrosio de Andrade, CPF nº ***.876.228-**, para explorar o Serviço de Interesse
prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e
tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional.
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
Gerente
Gerente
ATO Nº 16.378, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2022
ATO Nº 16.503, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022
Processo nº 53504.013330/2022-74. Expede autorização à Boatlux Litoral Norte
Processo nº 53504.013124/2022-64. Expede autorização à Francisco de Assis
Consultoria em Gestao Nautica Ltda., CNPJ nº 39.287.616/0001-20, para explorar o Serviço
Viana Filho, CPF nº ***.507.638-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
de Interesse Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito
nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
nacional. como área de prestação de serviço todo o território nacional.

RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA


Gerente Gerente

ATO Nº 16.386, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2022 ATO Nº 16.510, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022

Processo nº 53504.013066/2022-79. Expede autorização à Subcondominio Processo nº 53508.006760/2022-08. Expede autorização à Roberto Maciel de
Edificio Infinity, CNPJ nº 3.841.002/0001-62, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, Moura, CPF nº ***.472.687-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. como área de prestação de serviço todo o território nacional.

RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA


Gerente Gerente

ATO Nº 16.389, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2022 ATO Nº 16.513, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022

Processo nº 53504.013419/2022-31. Expede autorização à Votorantim Cimentos Processo nº 53508.006788/2022-37. Expede autorização à Bruno Hofmann, CPF
S.a., CNPJ nº 01.637.895/0057-97, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo nº ***.140.257-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo indeterminado,
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de
como área de prestação de serviço todo o território nacional. prestação de serviço todo o território nacional.

RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA


Gerente Gerente

ATO Nº 16.428, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2022 ATO Nº 16.511, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022

Processo nº 53512.000687/2022-93. Expede autorização à Cristovao Brunoro, Processo nº 53508.006762/2022-99. Expede autorização à Carlos Harald Metz,
CPF nº ***.055.62-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo CPF nº ***.334.717-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
como área de prestação de serviço todo o território nacional. como área de prestação de serviço todo o território nacional.

RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA


Gerente Gerente

ATO Nº 16.453, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2022 ATO Nº 16.521, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022

Processo nº 53504.013024/2022-38. Expede autorização à Amyr Elmo de Castro Processo nº 53504.013717/2022-21. Expede autorização à Alexsander Correr
Girondi, CPF nº ***.624.740-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo Vitti, CPF nº ***.558.281-** para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
como área de prestação de serviço todo o território nacional. como área de prestação de serviço todo o território nacional.

RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA


Gerente Gerente

ATO Nº 16.455, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2022 ATO Nº 16.531, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022

Processo nº 53504.013026/2022-27. Expede autorização à Rubens Roberto Processo nº 53504.013056/2022-33. Expede autorização à Rafael Caldana de
Martins Filho, CPF nº ***.856.178-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por Albuquerque, CPF nº ***.647.758-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por
prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e
tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional.

RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA


Gerente Gerente

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 80 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200080 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ATO Nº 16.539, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022 ATO Nº 16.619, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022

Processo nº 53504.013217/2022-99. Expede autorização à RS Agropecuaria Processo nº 53504.013625/2022-41. Expede autorização à Wagner de Faria
Ltda, CNPJ nº 17.424.117/0005-29, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo Brizon, CPF nº ***.302.248-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
como área de prestação de serviço todo o território nacional.
como área de prestação de serviço todo o território nacional.
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA Gerente
Gerente
ATO Nº 16.621, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022
ATO Nº 16.560, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2022
Processo nº 53504.013535/2022-50. Expede autorização à Jeronimo de Abreu
Processo nº 53504.013600/2022-47. Expede autorização à Everson Luiz Afrange, CPF nº ***.853.938-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
Bernardo, CPF nº ***.997.478-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
como área de prestação de serviço todo o território nacional.
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
como área de prestação de serviço todo o território nacional. RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
Gerente
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
Gerente ATO Nº 16.677, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2022

ATO Nº 16.565, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2022 Processo nº 53504.013769/2022-05. Expede autorização à Antonio Carlos de
Andrade Junior, CPF nº ***.873.078-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por
Processo nº 53508.006467/2022-32. Expede autorização à Mamd Participacoes prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e
Societarias Ltda, CNPJ nº 16.731.337/0001-09, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional.
por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. Gerente
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO
Gerente
GERÊNCIA DE OUTORGA E LICENCIAMENTO DE ESTAÇÕES
ATO Nº 16.567, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2022 ATO Nº 15.935, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2022
Processo nº 53508.006797/2022-28. Expede autorização à Jaguaracy Oliveira Processo nº 53500.331001/2022-42. Outorga Autorização de Uso de
dos Santos, CPF nº ***.411.227-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo Radiofrequência à TV CATARATAS LTDA, CNPJ 80.830.334/0001-21, executante do Serviço
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de Capitão
como área de prestação de serviço todo o território nacional. Leônidas Marques/PR.

RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA RENATO SALES BIZERRA AGUIAR


Gerente Gerente
ATO Nº 15.947, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2022
ATO Nº 16.577, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2022
Processo nº 53500.331586/2022-09. Outorga Autorização de Uso de
Processo nº 53508.006733/2022-27. Expede autorização à Marcos Roberto de Radiofrequência à CAMARA DOS DEPUTADOS, CNPJ 00.530.352/0001-59, executante do
Paula Rosauro de Almeida, CPF nº ***.899.957-**, para explorar o Serviço de Interesse Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de São
Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e José do Cedro/SC.
internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional.
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA Gerente
Gerente
ATOS DE 28 DE NOVEMBRO DE 2022
ATO Nº 16.578, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2022
Nº 16.203 Processo nº 53500.319678/2022-11. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à Canal Brasileiro da Informacao Cbi Ltda, CNPJ 57.569.196/0001-57,
Processo nº 53504.013016/2022-91. Expede autorização à Elessandro Costa da executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na
Silva, CPF nº ***.351.918-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo localidade de Muriaé/MG.
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
como área de prestação de serviço todo o território nacional. Nº 16.211 Processo nº 53500.333659/2022-99. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à EMPRESA BRASIL DE COMUNICACAO S.A. - EBC, CNPJ 09.168.704/0001-
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA 42, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
Gerente na localidade de Plácido de Castro/AC.
Nº 16.212 Processo nº 53500.333660/2022-13. Outorga Autorização de Uso de
ATO Nº 16.579, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2022 Radiofrequência à EMPRESA BRASIL DE COMUNICACAO S.A. - EBC, CNPJ 09.168.704/0001-
42, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
Processo nº 53504.013005/2022-10. Expede autorização à Fabio Luiz Cabrero, na localidade de Seringueiras/RO.
CPF nº ***.160.898-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo Nº 16.213 Processo nº 53500.333662/2022-11. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à GLOBO COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S. A. (GLOBOPAR), CNPJ
como área de prestação de serviço todo o território nacional. 27.865.757/0023-00, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e
Imagens - Digital, na localidade de Barreiros/PE.
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
Gerente Nº 16.214 Processo nº 53500.334323/2022-43. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à RADIO SOCIEDADE RONDONIA LTDA, CNPJ 05.897.392/0001-57,
ATO Nº 16.581, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2022 executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de
Porto Velho/RO.
Processo nº 53504.013396/2022-64. Expede autorização à Adilson Ayres dos Nº 16.215 Processo nº 53500.334327/2022-21. Outorga Autorização de Uso de
Santos, CPF nº ***.032.998-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo Radiofrequência à RADIO SOCIEDADE RONDONIA LTDA, CNPJ 05.897.392/0001-57,
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Onda Média, na localidade de
como área de prestação de serviço todo o território nacional. Cacoal/RO.

RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA Nº 16.216 Processo nº 53500.334329/2022-11. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à RADIO SOCIEDADE RONDONIA LTDA, CNPJ 05.897.392/0001-57,
Gerente executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de
Presidente Médici/RO.
ATO Nº 16.603, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR
Processo nº 53504.013719/2022-10. Expede autorização à Luppi Participacoes e Gerente
Investimentos - Eireli, CNPJ nº 07.139.650/0001-61, para explorar o Serviço de Interesse ATOS DE 29 DE NOVEMBRO DE 2022
Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e
internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. Nº 16.284 Processo nº 53500.335481/2022-11. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à SISTEMA 98 DE COMUNICACAO LTDA, CNPJ 12.573.752/0001-20,
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de
Gerente Presidente Prudente/SP.

ATO Nº 16.614, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022 Nº 16.286 Processo nº 53500.335533/2022-59. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à FUNDACAO CESUMAR, CNPJ 03.593.999/0001-18, executante do Serviço
Processo nº 53504.013721/2022-99. Expede autorização à Samuel do Carmo, de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Maringá/PR.
CPF nº ***.809.018-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo RENATO SALES BIZERRA AGUIAR
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo Gerente
como área de prestação de serviço todo o território nacional.
ATOS DE 30 DE NOVEMBRO DE 2022
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
Gerente Nº 16.327 Processo nº 53500.327517/2022-92. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à FUNDACAO NOSSA SENHORA APARECIDA, CNPJ 43.665.629/0001-63,
ATO Nº 16.616, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022 executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na
localidade de Peruíbe/SP.
Processo nº 53504.013732/2022-79. Expede autorização à Antonio Carlos de Nº 16.346 Processo nº 53500.333985/2022-04. Outorga Autorização de Uso de
Camargo Prado, CPF nº ***.707.438-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por Radiofrequência à RADIO E TV DIFUSORA DO MARANHAO LTDA, CNPJ 06.275.598/0001-08,
prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na
tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. localidade de Pedreiras/MA.
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA RENATO SALES BIZERRA AGUIAR
Gerente Gerente

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 81 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200081 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ATOS DE 1º DE DEZEMBRO DE 2022 ATOS DE 8 DE DEZEMBRO DE 2022

Nº 16.364 Processo nº 53500.335512/2022-33. Outorga Autorização de Uso de Nº 16.634 Processo nº 53500.338393/2022-71. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à RADIO DIFUSORA CAXIENSE LTDA, CNPJ 88.623.954/0001-00, executante Radiofrequência à RADIO SAO ROQUE LTDA, CNPJ 88.087.713/0001-85, executante do
do Serviço de Radiodifusão Sonora em Onda Média, na localidade de Caxias do Sul/RS. Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Faxinal do
Soturno/RS.
Nº 16.365 Processo nº 53500.335980/2022-16. Outorga Autorização de Uso de Nº 16.643 Processo nº 53500.329212/2022-15. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à Radio Paraiso de Camocim Ltda, CNPJ 01.890.341/0001-42, executante Radiofrequência à RBS TV SANTA ROSA LTDA, CNPJ 93.088.367/0001-90, executante do
do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens, na localidade de Santo
Aracati/CE. Cristo/RS.

Nº 16.390 Processo nº 53500.328275/2022-54. Outorga Autorização de Uso de Nº 16.644 Processo nº 53500.329790/2022-51. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à FUNDACAO CASPER LIBERO, CNPJ 61.277.273/0001-72, executante do
Radiofrequência à FUNDACAO EDUCATIVA DO TOCANTINS, CNPJ 04.037.769/0001-35, Serviço de Geradora de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de São
executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Paulo/SP.
Gurupi/TO.
Nº 16.646 Processo nº 53500.335713/2022-31. Outorga Autorização de Uso de
Nº 16.391 Processo nº 53500.335962/2022-26. Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à CAMARA DOS DEPUTADOS, CNPJ 00.530.352/0001-59, executante do
Radiofrequência à TV FRONTEIRA PAULISTA LTDA, CNPJ 53.268.231/0001-47, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de
Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de Castanheira/MT.
Panorama/SP. Nº 16.647 Processo nº 53500.335715/2022-20. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à EMPRESA BRASIL DE COMUNICACAO S.A. - EBC, CNPJ 09.168.704/0001-
Nº 16.392 Processo nº 53500.328615/2022-47. Outorga Autorização de Uso de 42, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
Radiofrequência à REDE MEDIO NORTE DE COMUNICACOES LTDA, CNPJ 02.394.582/0001- na localidade de Castanheira/MT.
63, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
na localidade de Alto Taquari/MT. Nº 16.648 Processo nº 53500.335717/2022-19. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à TELEVISAO CENTRO AMERICA LTDA, CNPJ 03.476.876/0001-05,
Nº 16.393 Processo nº 53500.335802/2022-87. Outorga Autorização de Uso de executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na
localidade de Castanheira/MT.
Radiofrequência à TV FRONTEIRA PAULISTA LTDA, CNPJ 53.268.231/0001-47, executante do
Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de Nº 16.650 Processo nº 53500.336549/2022-89. Outorga Autorização de Uso de
Marabá Paulista/SP. Radiofrequência à CAMARA DOS DEPUTADOS, CNPJ 00.530.352/0001-59, executante do
Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de
Nº 16.394 Processo nº 53500.323839/2022-62. Outorga Autorização de Uso de Espigão D'Oeste/RO.
Radiofrequência à TV E RADIO JORNAL DO COMMERCIO LTDA, CNPJ 09.045.758/0001-10,
executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na Nº 16.651 Processo nº 53500.336557/2022-25. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à EMPRESA BRASIL DE COMUNICACAO S.A. - EBC, CNPJ 09.168.704/0001-
localidade de Limoeiro/PE. 42, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
na localidade de Espigão D'Oeste/RO.
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR
Gerente Nº 16.652 Processo nº 53500.337172/2022-85. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à TV INDEPENDENCIA NORTE DO PARANA LTDA., CNPJ 75.387.274/0002-
ATOS DE 2 DE DEZEMBRO DE 2022 65, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
na localidade de Jacarezinho/PR.
Nº 16.421 Processo nº 53500.335528/2022-46. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à RADIO ITAMARATY LTDA, CNPJ 06.861.421/0001-93, executante do Nº 16.654 Processo nº 53500.337609/2022-81. Outorga Autorização de Uso de
Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Piripiri/PI. Radiofrequência à EMPRESA PORTOALEGRENSE DE COMUNICACAO LTDA, CNPJ
91.654.806/0001-59, executante do Serviço de Geradora de Radiodifusão de Sons e
Imagens - Digital, na localidade de Porto Alegre/RS.
Nº 16.422 Processo nº 53500.335709/2022-72. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à RADIO E TV VALE DO URUARA LTDA, CNPJ 63.827.174/0001-42, Nº 16.655 Processo nº 53500.337618/2022-71. Outorga Autorização de Uso de
executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na Radiofrequência à RADIO SERRA DA BOA ESPERANCA LTDA, CNPJ 16.545.022/0001-77,
localidade de Uruará/PA. executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de
Boa Esperança/MG.
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR
Nº 16.656 Processo nº 53500.337700/2022-04. Outorga Autorização de Uso de
Gerente Radiofrequência à ASSOCIACAO RADIO E TV EDUCATIVA DE GUAXUPE, CNPJ
ATOS DE 3 DE DEZEMBRO DE 2022 19.092.907/0001-56, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e
Imagens, na localidade de Guaxupé/MG.
Nº 16.465 Processo nº 53500.335968/2022-01. Outorga Autorização de Uso de Nº 16.657 Processo nº 53500.337703/2022-30. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à RADIO FM INDEPENDENCIA-MARINGA LTDA, CNPJ 00.252.256/0001-96, Radiofrequência à RADIO INTEGRACAO DO BREJO LTDA, CNPJ 08.332.561/0001-08,
executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de
Maringá/PR. Bananeiras/PB.

Nº 16.466 Processo nº 53500.332799/2022-40. Outorga Autorização de Uso de Nº 16.658 Processo nº 53500.337742/2022-37. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à RADIO E TV BANDEIRANTES DE CAMPINAS LTDA, CNPJ 46.049.326/0001-
Radiofrequência à FUNDACAO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL, CNPJ 88.648.761/0001- 04, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
03, executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade na localidade de Guareí/SP.
de Vacaria/RS.
Nº 16.659 Processo nº 53500.337750/2022-83. Outorga Autorização de Uso de
Nº 16.467 Processo nº 53500.328724/2022-64. Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RADIO E TV BANDEIRANTES DE CAMPINAS LTDA, CNPJ 46.049.326/0001-
Radiofrequência à RADIO NAUTICA FM LTDA, CNPJ 02.346.363/0001-09, executante do 04, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Maringá/PR. na localidade de Pedro de Toledo/SP.
Nº 16.660 Processo nº 53500.337886/2022-93. Outorga Autorização de Uso de
Nº 16.468 Processo nº 53500.329084/2022-18. Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à SISTEMA MAIOR DE RADIODIFUSAO LTDA, CNPJ 02.689.956/0001-78,
Radiofrequência à RADIO E TELEVISAO OM LTDA, CNPJ 77.237.733/0001-79, executante do executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de
Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de Pacujá/CE.
Dourados/MS.
Nº 16.661 Processo nº 53500.338266/2022-71. Outorga Autorização de Uso de
Nº 16.469 Processo nº 53500.336566/2022-16. Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência Radiofrequência à SUPER RADIO TUPI AM LTDA, CNPJ 49.374.440/0001-06, executante do
Serviço de Radiodifusão Sonora em Onda Média, na localidade de São Caetano do Sul/SP.
à GAZETA COMUNICACOES LTDA, CNPJ 87.330.411/0001-23, executante do Serviço de
Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Santa Cruz do Sul/RS. RENATO SALES BIZERRA AGUIAR
Gerente
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR
Gerente ATOS DE 12 DE DEZEMBRO DE 2022
ATOS DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022 Nº 16.725 Processo nº 53500.337915/2022-17. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à RADIO E TV PORTOVISÃO LTDA, CNPJ 87.209.250/0001-14, executante
Nº 16.478 Processo nº 53500.335794/2022-79. Outorga Autorização de Uso de do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de
Radiofrequência à TELEVISAO MIRANTE LTDA, CNPJ 07.306.616/0001-34, executante do Ibiaçá/RS.
Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens, na localidade de Axixá/MA.
Nº 16.726 Processo nº 53500.337767/2022-31. Outorga Autorização de Uso de
Nº 16.479 Processo nº 53500.335803/2022-21. Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RBS TV SANTA ROSA LTDA, CNPJ 93.088.367/0001-90, executante do
Radiofrequência à TELEVISAO MIRANTE LTDA, CNPJ 07.306.616/0001-34, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de
Alecrim/RS.
Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens, na localidade de
Belágua/MA. Nº 16.747 Processo nº 53500.337675/2022-51. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à CAMARA DOS DEPUTADOS, CNPJ 00.530.352/0001-59, executante do
Nº 16.480 Processo nº 53500.335808/2022-54. Outorga Autorização de Uso de Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de
Radiofrequência à TELEVISAO MIRANTE LTDA, CNPJ 07.306.616/0001-34, executante do Mirante da Serra/RO.
Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens, na localidade de
Bequimão/MA. Nº 16.748 Processo nº 53500.337678/2022-94. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à CAMARA DOS DEPUTADOS, CNPJ 00.530.352/0001-59, executante do
Nº 16.481 Processo nº 53500.335810/2022-23. Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de
à TELEVISAO MIRANTE LTDA, CNPJ 07.306.616/0001-34, executante do Serviço de Nazaré/TO.
Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens, na localidade de Presidente Vargas/MA.
Nº 16.749 Processo nº 53500.337735/2022-35. Outorga Autorização de Uso de
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR Radiofrequência à EMPRESA BRASIL DE COMUNICACAO S.A. - EBC, CNPJ 09.168.704/0001-
42, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
Gerente na localidade de Mirante da Serra/RO.
ATO Nº 16.551, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2022
Nº 16.750 Processo nº 53500.337741/2022-92. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à EMPRESA BRASIL DE COMUNICACAO S.A. - EBC, CNPJ 09.168.704/0001-
Processo nº 53500.336779/2022-48. Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência 42, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
à RADIO MAGUARI DE BATURITE LTDA ME, CNPJ 02.371.977/0001-40, executante do Serviço de na localidade de Nazaré/TO.
Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Ipu/CE.
Nº 16.751 Processo nº 53500.337745/2022-71. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à RADIO E TELEVISAO NORTE LTDA, CNPJ 14.339.220/0001-59, executante
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de
Gerente Plácido de Castro/AC.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 82 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200082 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Nº 16.752 Processo nº 53500.337897/2022-73. Outorga Autorização de Uso de ATOS DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022


Radiofrequência à TV OMEGA LTDA, CNPJ 02.131.538/0001-60, executante do Serviço de
Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de Nº 17.163 Autoriza Rohm And Haas Quimica Ltda, CNPJ nº 00.310.651/0003-40, a realizar
Bananeiras/PB. operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na cidade de Jacareí/SP, no
período de 21/12/2022 a 18/02/2023.
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR
Gerente Nº 17.164 Autoriza TIM S A, CNPJ nº 02.421.421/0001-11, a realizar operação temporária
de equipamentos de radiocomunicação, na cidade de São José dos Campos/SP, no período
ATOS DE 14 DE DEZEMBRO DE 2022 de 21/12/2022 a 18/02/2023.
Nº 16.839 Processo nº 53500.338267/2022-16. Outorga Autorização de Uso de RENATO SALES BIZERRA AGUIAR
Radiofrequência à CAMARA DOS DEPUTADOS, CNPJ 00.530.352/0001-59, executante do Gerente
Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de
Amajari/RR. Ministério da Defesa
Nº 16.840 Processo nº 53500.338268/2022-61. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à CAMARA DOS DEPUTADOS, CNPJ 00.530.352/0001-59, executante do GABINETE DO MINISTRO
Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de
Presidente Kennedy/ES. PORTARIA GM-MD Nº 6.143, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Nº 16.841 Processo nº 53500.338272/2022-29. Outorga Autorização de Uso de Aprova as "Normas para o Funcionamento do Centro de
Radiofrequência à EMPRESA BRASIL DE COMUNICACAO S.A. - EBC, CNPJ 09.168.704/0001- Coordenação de Logística e Mobilização" - MD40-N-01 (2ª
42, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, Edição/2022).
na localidade de Presidente Kennedy/ES.
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso da atribuição que lhe confere
Nº 16.842 Processo nº 53500.338273/2022-73. Outorga Autorização de Uso de o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, tendo em vista o disposto
no art. 1º, incisos III, VI, IX e X, do Anexo I do Decreto nº 10.998, de 15 de março
Radiofrequência à A GAZETA DO ESPIRITO SANTO RADIO E TV LTDA, CNPJ 27.063.726/0001- de 2022, e considerando o que consta do Processo Administrativo nº
20, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, 60080.000305/2022-14, resolve:
na localidade de Presidente Kennedy/ES. Art. 1º Esta Portaria aprova as "Normas para o Funcionamento do Centro
de Coordenação de Logística e Mobilização" - MD40-N-01 (2ª Edição/2022), na forma
Nº 16.847 Processo nº 53500.339418/2022-53. Outorga Autorização de Uso de do Anexo.
Radiofrequência à RADIO LIBERAL LTDA, CNPJ 04.926.358/0001-09, executante do Serviço Art. 2º Fica revogada a Portaria Normativa nº 91/GM-MD, de 24 de outubro
de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Belém/PA. de 2019, publicada no Diário Oficial da União nº 208, Seção 1, página 20, de 25 de
outubro de 2019.
Nº 16.848 Processo nº 53500.339810/2022-01. Outorga Autorização de Uso de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor no dia 2 de janeiro de 2023.
Radiofrequência à Sociedade de Televisao Manauara Ltda, CNPJ 05.531.223/0001-07,
executante do Serviço de Retransmissão de Rádio na Amazônia Legal, na localidade de PAULO SÉRGIO NOGUEIRA DE OLIVEIRA
Manaquiri/AM.
ANEXO
Nº 16.849 Processo nº 53500.339972/2022-31. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPINOPOLIS, CNPJ 18.457.234/0001-28, NORMAS PARA O FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE COORDENAÇÃO DE
executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de LOGÍSTICA E MOBILIZAÇÃO" - MD40-N-01 (2ª EDIÇÃO/2022)
Capinópolis/MG. CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade
Nº 16.873 Processo nº 53500.337743/2022-81. Outorga Autorização de Uso de Estabelecer os fundamentos doutrinários relativos à organização, à estrutura,
Radiofrequência à RADIO ITAPEMA FM DE SANTA MARIA LTDA, CNPJ 91.400.051/0001-66, ao funcionamento e às atribuições do Centro de Coordenação de Logística e
executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Mobilização (CCLM), que servirão de base para o planejamento e a execução da
Santa Maria/RS. logística e da mobilização.
1.2 Aplicação
Nº 16.874 Processo nº 53500.336821/2022-21. Outorga Autorização de Uso de Esta publicação é orientadora, no âmbito do Ministério da Defesa (MD) e de
Radiofrequência à TELEVISAO BAHIA S.A., CNPJ 13.425.269/0001-61, executante do Serviço cada uma das Forças Singulares (FS), para o funcionamento do CCLM.
de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de Medeiros 1.3 Referências
Neto/BA. a) Lei nº 11.631, de 27 de dezembro de 2007 (dispõe sobre a Mobilização
Nacional e cria o Sistema Nacional de Mobilização - SINAMOB);
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR b) Decreto nº 6.592, de 2 de outubro de 2008 (regulamenta o disposto na
Gerente Lei nº 11.631, de 27 de dezembro de 2007);
c) Decreto nº 7.294, de 6 de setembro de 2010 (dispõe sobre a Política de
ATOS DE 15 DE DEZEMBRO DE 2022 Mobilização Nacional - PMN, 1ª Edição);
d) Exposição de Motivos nº 006, de 14 de setembro de 1987 (submete à
Nº 16.887 Processo nº 53500.336429/2022-81. Outorga Autorização de Uso de aprovação presidencial a Doutrina Básica de Mobilização Nacional, 1ª Edição);
Radiofrequência à RADIO FM SERROTE LTDA, CNPJ 03.729.079/0001-84, executante do e) Portaria Normativa nº 40/MD, de 23 de junho de 2016 (aprova a
Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Catarina/CE. Doutrina de Logística Militar - MD42-M-02, 3ª Edição);
f) Portaria Normativa nº 1.489/MD, de 3 de julho de 2015 (aprova a Política
Nº 16.892 Processo nº 53500.337221/2022-80. Outorga Autorização de Uso de de Mobilização Militar - MD41-P-01, 2ª Edição);
Radiofrequência à RADIO E TV FAROL DA COMUNICACAO LTDA, CNPJ 04.929.548/0001-71, g) Portaria Normativa nº 84/GM-MD, de 15 de setembro de 2020 (aprova
executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de a Doutrina de Operações Conjuntas - MD30-M-01, 2ª Edição);
Barão de Grajaú/MA. h) Portaria Normativa nº 2.330/MD, de 28 de outubro de 2015 (aprova a
Doutrina de Mobilização Militar - MD41-M-01, 2ª Edição);
Nº 16.893 Processo nº 53500.337674/2022-14. Outorga Autorização de Uso de i) Decreto nº 10.998, de 15 de março de 2022 (aprova a Estrutura
Radiofrequência à NOSSO LAR COMUNICACOES LTDA, CNPJ 32.252.812/0001-10, Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de
executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na Confiança do Ministério da Defesa, remaneja e transforma cargos em comissão e
funções de confiança, e altera o Decreto nº 5.874, de 15 de agosto de 2006;
localidade de Joaçaba/SC. j) Portaria Normativa nº 9/GAP/MD, de 13 de janeiro de 2016 (aprova o
Glossário das Forças Armadas - MD35-G-01 - 5ª edição/2015); e
Nº 16.903 Processo nº 53500.339954/2022-59. declara extinta, por renúncia, a partir de k) Portaria GM-MD, nº 4.034, de 1º de outubro de 2021 (aprova o Manual
12/12/2022, a autorização outorgada à PAIVA SANTANA TELECOMUNICACOES LTDA, de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e Convenções Cartográficas das Forças Armadas -
CNPJ/MF nº 11.174.258/0001-20, por intermédio do Ato nº 4334, de 13/08/2020, para MD33-M-02 - 4ª Edição/2021).
explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Coletivo e de Interesse Restrito, por 1.4 Conceituações
prazo indeterminado, em todo o território nacional. As conceituações militares comuns a mais de uma FS ou específicas a uma
delas estão contidas na publicação "Glossário das Forças Armadas" - MD35-G-01 (5ª
Nº 16.904 Processo nº 53500.340003/2022-22. declara extinta, por renúncia, a partir de Edição/2015).
12/12/2022, a autorização outorgada à EMPRESA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DE 1.5 Aprimoramento
CAMPINAS S.A., CNPJ/MF nº 44.602.720/0001-00, por intermédio do Ato nº 4337, de As sugestões para aperfeiçoamento deste documento são estimuladas e
13/08/2020, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Restrito, por prazo deverão ser encaminhadas ao Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), via
indeterminado, em todo o território nacional. cadeia de comando, para o seguinte endereço:
MINISTÉRIO DA DEFESA
Nº 16.906 Processo nº 53500.014119/2021-28. declara extinta, por renúncia, a partir de
.

Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas


12/12/2022, a autorização outorgada à TERESINHA DE J MONTEIRO, CNPJ/MF nº Assessoria de Doutrina e Legislação
27.128.308/0001-73, por intermédio do Ato nº 1597, de 10/03/2021, publicado no DOU de Esplanada dos Ministérios
15/03/2021, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Coletivo e de Bloco Q (Edifício Defensores da Pátria) - 4o Andar
Interesse Restrito, por prazo indeterminado, em todo o território nacional. Brasília - DF
Nº 16.913 Processo n° 53500.334078/2022-74. Outorga autorização de uso de CAPÍTULO II
radiofrequência(s) à TCONN_WEB LTDA, CNPJ nº 45.880.949/0001-61, associada à A DOUTRINA DE LOGÍSTICA MILITAR E O CCLM
autorização para execução do Serviço de Comunicação Multimídia. 2.1 Considerações
2.1.1 O Sistema de Logística de Defesa (SisLogD) é o conjunto de pessoal,
Nº 16.915 Processo n° 53500.334085/2022-76. Outorga autorização de uso de instalações, equipamentos, doutrinas, procedimentos e informações, suportado por uma
radiofrequência(s) à TCONN_WEB LTDA, CNPJ nº 45.880.949/0001-61, associada à infraestrutura de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC), atuando como
autorização para execução do Serviço de Comunicação Multimídia. agente catalisador de disponibilização de informações gerenciais de interesse da
Logística de Defesa, seja no âmbito dos órgãos da Administração Central do Ministério
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR da Defesa, seja no âmbito das FS. O SisLogD irá proporcionar apoio logístico adequado
Gerente e contínuo à Expressão Militar do Poder Nacional, em situação de paz, de crise ou de
guerra.
ATO Nº 16.979, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 2.1.2 O órgão central do SisLogD é a Chefia de Logística e Mobilização
(CHELOG) do EMCFA, a quem compete à orientação normativa e doutrinária de todos
Processo nº 53500.341132/2022-38. Outorga Autorização de Uso de os assuntos relativos à Logística de Defesa no âmbito do Sistema. Cabe, ainda, à
CHELOG, coordenar as demandas e ofertas de capacidades de Logística de Defesa e de
Radiofrequência à SISTEMA SAO PAULO DE COMUNICACAO E Mobilização, proporcionando a interoperabilidade no âmbito do MD.
EMPREENDIMENTOS LTDA, CNPJ 52.773.736/0001-04, executante do Serviço de 2.1.3 A Logística Conjunta constitui o uso coordenado, sincronizado e
Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Cotia/SP. compartilhado de recursos logísticos entre duas ou mais FS para apoio à Força
Conjunta. A partir de uma perspectiva nacional, pode ser pensada como a habilidade
de projetar e sustentar uma Força Conjunta pelo MD, contando com o suporte
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR eventual de outras agências e da Base Industrial de Defesa (BID). No ambiente
Gerente operacional, inclui coordenação e compartilhamento de recursos de parceiros

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 83 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200083 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

multinacionais, organizações intergovernamentais e organizações não governamentais 3.1.2 O CCLM atua em ligação com agências e organizações governamentais
(ONG) e não governamentais, quando necessário. Atua, também, em ligação com a Secretaria-
2.1.4 Desde o tempo de paz, cada FS é responsável por sua logística. Para Geral do MD, com as FS, sobretudo com suas estruturas logísticas, com os Comandos
tal, seu preparo deverá estar condicionado a um eficiente planejamento baseado em Operacionais (C Op) ativados e seus respectivos Comandos Logísticos Componentes (C
capacidades para os recursos logísticos com vistas às Hipóteses de Emprego (HE).
2.1.5 No planejamento logístico, deve-se buscar a sinergia com o meio civil Log Cte).
estatal e privado, desde a situação de normalidade, seja na preparação e na 3.1.3 Dentro deste escopo, o CCLM gerencia as atividades logísticas
manutenção dos meios militares, seja na utilização da logística de transporte civil, seja conjuntas e de mobilização e deve estar capacitado a cumprir as seguintes ações:
na coordenação e cooperação envolvendo pessoal, meios e serviços, sempre visando a a) manter a coordenação logística em caso da passagem de situação de
reduzir os possíveis obstáculos inerentes à transição para uma situação de crise. normalidade para situação de crise/conflito armado;
2.1.6 A provisão dos recursos deve ser equacionada em quantidade, b) integrar e processar os dados das FS, dos C Op ativados e de órgãos
qualidade, momento e local adequados. públicos ou privados que tenham sido contratados ou mobilizados, com a finalidade de
2.1.7 As peculiaridades de cada Força podem condicionar o desdobramento
da Logística Militar em logísticas próprias e ditar procedimentos e ações específicas coordenar as atividades logísticas do SisLogD;
que se refletirão nos respectivos sistemas organizacionais sem, contudo, conflitar com c) manter a consciência situacional relativa ao panorama logístico e de
os fundamentos doutrinários. mobilização;
2.1.8 Por sua destacada e importante atuação na solução de complexos d) conhecer as funcionalidades logísticas dos diversos sistemas de Comando
problemas de apoio às forças militares, a Logística condiciona a manobra, ocupa e Controle em proveito do SisLogD, visando promover o apoio logístico integrado,
posição de relevo no quadro das operações e é considerada como um dos adequado e contínuo;
fundamentos da arte da guerra. Todavia, diante de uma situação em que os meios e) centralizar as informações acerca da Logística Militar e da Mobilização
alocados pela Logística sejam insuficientes, a Mobilização buscará complementar e
suplementar as necessidades, daí a exigência de um perfeito entrosamento entre a Militar no tocante aos meios técnicos, infraestrutura associada, necessidades de apoio
Logística e a Mobilização. e ofertas de capacidades ociosas dos meios sob sua gerência;
2.1.9 O CCLM faz parte da composição do Centro de Comando e Controle f) coordenar o fluxo de apoio logístico dos órgãos apoiadores para os
do MD (CC²MD), órgão central do Sistema Militar de Comando e Controle (SISMC²), órgãos apoiados, considerando inclusive a possibilidade de mobilização de recursos,
com o propósito de atender ao preparo e ao emprego das Forças Armadas (FA), estabelecendo e assegurando, para tal, as ligações necessárias;
estando permanentemente ativado. g) disponibilizar, por meio do Sistema APOLO, informações gerenciais e de
2.1.10 O CCLM Atua no gerenciamento das Operações Combinadas, apoio à decisão no contexto do SisLogD, contribuindo para o aperfeiçoamento da
Conjuntas ou Singulares de interesse do MD, nas crises político-estratégicas que
envolvam o emprego das FA e em qualquer outra situação de interesse do MD, Logística e da Mobilização Militares, visando a propiciar condições seguras e eficientes
realizando a coordenação logística e podendo, ainda, atuar em operações de paz e para o incremento da interoperabilidade entre o EMCFA e as FS;
ações subsidiárias. h) confeccionar mapas e relatórios periódicos gerenciais relativos à
2.1.11 O CCLM tem uma estrutura compatível com as necessidades de apoio capacidade efetiva da Logística Militar, suas reais necessidades de recursos, capacidade
relacionadas à coordenação e ao gerenciamento das atividades de Logística de Defesa de atendimento e recompletamento, inclusive por meio de mobilização, remetendo-os
e de Mobilização, contando com estações de trabalho conectadas à Rede Operacional ao Chefe de Logística e Mobilização;
de Defesa (ROD) do SISMC², com acesso ao Sistema de Apoio à Decisão Logística e de i) divulgar, por meio do Sistema APOLO, informações de necessidades e
Mobilização de Defesa (SADLMD), também denominado APOLO, e ao Sistema de
Planejamento Militar (SIPLOM), além de outros equipamentos de TIC necessários à disponibilidades logísticas e de mobilização para consultas pelas FS, fazendo com que
condução e acompanhamento das atividades. sejam mais visíveis, assim possibilitando que uma FS se manifeste com relação às
2.1.12 A necessidade de utilização de meios e serviços militares e civis, ofertas ou demandas da outra, gerando um entendimento funcional que resulte no
estatais e particulares, deve ser levantada, planejada e testada ainda em tempo de atendimento da demanda;
paz, em conformidade com a legislação vigente, de forma a seguir os preceitos da Fase j) atuar, em coordenação com os Sistemas Logísticos das FS, para a
do Preparo da Mobilização Nacional. execução do deslocamento estratégico dos meios adjudicados das FS, desde seus locais
2.1.13 A organização de um eficiente sistema de distribuição exige o de origem até as Áreas de Concentração Estratégica (ACE), estabelecidas pelos
conhecimento da consciência situacional atualizada das sete funções logísticas
(engenharia, manutenção, recursos humanos, salvamento, saúde, suprimento e Comandos do Teatro de Operações (TO), Área de Operações (A Op) ou Zona de Defesa
transporte), dentre outros fatores, da situação operacional em curso, dos planos (ZD), racionalizando o emprego dos meios de transporte militares e civis, sejam eles
relacionados às Hipóteses de Emprego, da disponibilidade e localização de recursos, das estatais ou privados, que estejam em uso pela Logística de Defesa;
necessidades dos usuários e dos modais de transporte disponíveis. k) realizar a coordenação entre o C Log Cte e as estruturas logísticas das
CAPÍTULO III FS, a fim de definir eventuais responsabilidades e condições de execução de todo o
A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DO CCLM transporte de material e pessoal destinado ao TO, A Op ou ZD; e
3.1 Considerações Iniciais l) coordenar o apoio logístico da Zona de Interior (ZI), entre as FS e os C
3.1.1 A Logística Conjunta visa a integrar os esforços de sustentação Op ativados no TO, na ZD ou ainda, na A Op.
estratégica, operacional e tática às operações militares. Diante de uma situação em
que os meios alocados pela logística sejam insuficientes, ações de Mobilização são 3.2 Organização do CCLM
realizadas buscando complementá-la. 3.2.1 Organograma: 1_MD_22_001

Figura 01: Organograma do CCLM


3.2.2 Chefe do CCLM
O Chefe do CCLM é o titular da Chefia de Logística e Mobilização e tem as seguintes atribuições:
a) estabelecer as diretrizes, conforme as prioridades definidas pelo Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (CEMCFA), para o funcionamento do CCLM; e
b) assessorar o CEMCFA nos assuntos relativos à coordenação, funcionamento e priorização do apoio logístico.
3.2.3 Subchefe do CCLM
3.2.3.1 O Subchefe do CCLM é o titular da Subchefia de Logística Operacional (SUBLOP) e o substituto eventual do Chefe do CCLM durante os impedimentos deste. Possui as seguintes
atribuições:
a) orientar e gerenciar todas as atividades afetas ao CCLM, conforme as diretrizes emitidas pelo Chefe do CCLM;
b) autorizar a necessidade da ativação das Células componentes do CCLM, assim como o efetivo necessário a compor a escala de serviço;
c) estabelecer as prioridades a serem atendidas nas ações coordenadas pelo CCLM;
d) participar das reuniões de coordenação e videoconferências quando necessário; e
e) assessorar o Chefe do CCLM nos assuntos relativos às atividades e ao funcionamento do CCLM.
3.2.4 Gerente Operacional
3.2.4.1 O gerente operacional, preferencialmente, é o Chefe da Seção de Logística Operacional (SELOP) da SUBLOP ou militar designado pelo Subchefe do CCLM, conforme o grau de
complexidade das Operações em curso. É o substituto imediato do Subchefe do CCLM. Possui as seguintes atribuições:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 84 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200084 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

a) receber e encaminhar aos setores responsáveis, as demandas de apoio logístico recebidas pelo CCLM, conforme assunto a ser tratado;
b) propor ao Subchefe do CCLM a necessidade de ativação das Coordenações e/ou Células componentes do CCLM, conforme o grau de complexidade da operação em curso e das
demandas logísticas existentes;
c) coordenar os trabalhos das Coordenações e/ou Células ativadas e dos Oficiais de Ligação (O Lig) que venham a guarnecer as Coordenações ou Células do CCLM, a fim de canalizar os
esforços para a solução dos problemas logísticos, respeitando as prioridades definidas pelo Subchefe do CCLM;
d) propor ao Subchefe do CCLM a necessidade de indicação de O Lig das FS, assim como de especialistas de outros órgãos da administração interna do MD e/ou de outros órgãos
governamentais ou privados, quando necessário;
e) coordenar as reuniões e participar das videoconferências afetas ao CCLM;
f) coordenar o apoio administrativo necessário ao funcionamento do CCLM;
g) assessorar o Subchefe do CCLM nos assuntos relativos às atividades e ao funcionamento do CCLM; e
h) demandar junto à Seção de Apoio a Sistemas (SEAS) a disponibilização permanente e o funcionamento pleno do Sistema APOLO no CCLM.
3.2.5 Célula de Apoio Técnico (C Ap Tec)
3.2.5.1 As atividades da C Ap Tec ficarão a cargo da SEAS da Subchefia de Logística Estratégica (SUBLOGE).
3.2.5.2 A C Ap Tec tem as seguintes atribuições:
a) assessorar o Gerente Operacional do CCLM nos assuntos relativos à TIC e ao Sistema APOLO;
b) planejar, orientar, coordenar e controlar a utilização do Sistema APOLO no CCLM e nas estações desdobradas;
c) realizar a capacitação dos integrantes do CCLM e dos demais operadores do Sistema APOLO; e
d) manter o Sistema APOLO permanentemente disponível e em pleno funcionamento no CCLM.
3.2.6 Oficiais de Ligação das FS e Representantes de Órgãos Externos
3.2.6.1 Oficiais de Ligação das FS e representantes de órgãos externos poderão ser solicitados a compor a estrutura do CCLM, conforme a necessidade e a complexidade do apoio logístico
a ser prestado durante as operações. São os elos do CCLM com a estrutura logística das FS e dos órgãos externos ao MD, atuando como facilitadores nas coordenações necessárias ao atendimento
das demandas oriundas das Forças Componentes e dos Órgãos Externos.
3.2.6.2 Para a escolha dos O Lig e representantes, é importante que eles tenham conhecimento profundo do funcionamento de sua Força/Órgão Externo.
3.2.7 Coordenação de Administração Financeira (Coor Adm Fin)
3.2.7.1 Os aspectos orçamentários e financeiros atribuídos ao CCLM serão planejados e controlados pela Coor Adm Fin em coordenação com outros setores do EMCFA, com a Secretaria-
Geral, com as FS, com o EM do respectivo comando operacional ativado e com outros órgãos envolvidos.
3.2.7.2 A estrutura básica da Coor Adm Fin é a seguinte: 1_MD_22_002

Figura 02: Organograma da Coor Adm Fin


3.2.7.3 A Coor Adm Fin possui as seguintes atribuições:
a) assessorar os Chefe, Subchefe e Gerente Operacional do CCLM nos assuntos relativos à administração dos recursos financeiros;
b) elaborar, em coordenação com a Coordenação de Operações Logísticas (Coor Op Log), a Diretriz Estratégica de Administração Financeira (Dtz EAF) durante o planejamento estratégico
e, ao final dos planejamentos de todos os níveis, elaborar e atualizar o Apêndice Estratégico de Administração Financeira (AEAF) do Plano Estratégico de Emprego Conjunto das Forças Armadas
(PEECFA), além de contribuir com as demais Células na elaboração de outros anexos;
c) assessorar a Coordenação de Mobilização (Coor Mob) na elaboração da Diretriz Estratégica para Elaboração e Tramitação dos Planos de Mobilização Militar e das Listas de Carências
durante o planejamento estratégico e o Apêndice Estratégico de Mobilização Militar (AEMM) após o recebimento dos P Mob Mil das FS;
d) assessorar a Coor Op Log na elaboração da Diretriz Estratégica para Elaboração e Tramitação das Listas de Necessidades e da Lista de Necessidades Inicial (LNI) durante o planejamento
estratégico;
e) levantar o custo aproximado da operação baseado nas Listas de Necessidades Atendidas pelas FS (LNAMB, LNAEB e LNAFAB) consolidadas pela Subchefia de Logística Estratégica
(SUBLOGE) e nas LC anexas aos P Mob das FS;
f) realizar o levantamento de necessidades de recursos financeiros do CCLM;
g) realizar a programação orçamentária/administrativa no âmbito do CCLM/CHELOG/EMCFA, no que for afeto às operações, compatibilizando os recursos recebidos com as despesas
previstas;
h) realizar a análise sumária das Listas de Necessidades do Deslocamento Estratégico (LNDE), principalmente em relação ao custo;
i) propor ao Chefe do CCLM a distribuição aos C Op ativados dos recursos financeiros disponíveis com base na programação orçamentária; e
j) controlar e manter atualizados os registros contábeis dos recursos financeiros recebidos e documentos hábeis dos atos administrativos relativos às despesas realizadas no âmbito do
CCLM.
3.2.7.3.1 O Chefe da Coor Adm Fin deverá ser, preferencialmente, o Assessor de Supervisão e Acompanhamento das Ações Orçamentárias (ASAO), da CHELOG, ou outro oficial escolhido
pelo Chefe do CCLM e, de acordo com o grau de complexidade da operação apoiada, poderá solicitar uma equipe com especialistas em gestão oriundos da própria CHELOG, de outras áreas do MD,
das próprias FS e, se houver necessidade, de órgãos externos ao MD.
3.2.7.3.2 O Chefe da Coor Adm Fin deverá, ainda, estar em contato direto (canal técnico) com o Chefe do Centro de Coordenação Administrativa e Financeira do C Log Cte, a fim de agilizar
processos e procedimentos, desde que coordenado com as Seções de Administração Financeira (D10) do Estado-Maior Conjunto (EM Cj) de cada C Op ativado.
3.2.7.3.3 No seu impedimento, o Chefe da Coor Adm Fin será substituído pelo Oficial mais antigo das Células integrantes de sua estrutura.
3.2.7.4 Célula de Planejamento (C Plj)
3.2.7.4.1 A C Plj é responsável em projetar a viabilidade financeira para apoiar os planejamentos operacionais e logísticos e tem as seguintes atribuições:
a) assessorar o Chefe da Coor Adm Fin na elaboração do planejamento orçamentário do CCLM;
b) realizar o levantamento de necessidades de recursos financeiros do CCLM;
c) sugerir ao Chefe da Coor Adm Fin ordens a serem inseridas na Dtz EAF e informações a serem inseridas no AEAF e nos demais anexos de administração financeira, incluindo
modificações decorrentes dos planejamentos realizados pela Coor Op Log, quando de sua execução;
d) acompanhar e analisar a efetividade da programação orçamentária realizada, propondo os ajustes necessários; e
e) assessorar o Chefe da Coor Adm Fin na preparação dos novos planejamentos e no acompanhamento da execução dos planejamentos realizados.
3.2.7.5 Célula de Programação Orçamentária (C Prog Orç)
A C Prog Orç é responsável por compatibilizar o fluxo dos recursos existentes frente às despesas previstas, bem como assessorar o Chefe da Coor Adm Fin em casos de priorização da
utilização dos recursos recebidos. Também é a responsável para fazer a análise de custeio das LNI, LNDE, Lista de Necessidades de Planejamento (LNP), Lista de Necessidades Atendidas pelas Forças
Singulares (LNAFS) e Lista de Carências (LC).
3.2.7.6 Célula de Registros Contábeis (C Reg Cont)
A C Reg Cont é responsável por controlar e manter atualizados os registros contábeis dos recursos recebidos e os documentos hábeis dos atos administrativos relativos às despesas
realizadas no âmbito do CCLM.
3.2.8 Coordenação de Operações Logísticas (Coor Op Log)
3.2.8.1 A Coor Op Log é a responsável pela coordenação, no nível estratégico, das funções logísticas. Sua estrutura de funcionamento compreende uma Chefia e diversas Células funcionais
compostas por especialistas das funções logísticas oriundos da CHELOG, de outras áreas do MD e, caso necessário, especialistas das FS e de órgãos externos ao MD.
3.2.8.2 Esta Seção realiza as ligações do CCLM com o Centro de Operações Conjuntas (COC), com as FS, com os EM Cj dos C Op ativados (D1, D4, D9 e D10) e com os Centros de
Coordenação de Recursos Humanos (CCRH), Centros de Coordenação de Operações Logísticas (CCOL), Centros de Coordenação Civil-Militar (C³M) dos C Log Cte e com órgãos externos envolvidos. O
Chefe da Coor Op Log, preferencialmente, deverá ser militar da SELOP da SUBLOP ou militar designado pelo Subchefe do CCLM, conforme o grau de complexidade das Operações em curso.
3.2.8.3 A estrutura básica da Coor Op Log é a seguinte: 1_MD_22_003

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 85 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200085 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 03: Organograma da Coor Op Log


3.2.8.4 Célula de Operações Futuras (C Op F)
3.2.8.4.1 A C Op F será composta, preferencialmente, pelo Chefe e equipe da Seção de Planejamento e Doutrina (SECPLAD) da SUBLOGE, com vistas a integrar o
planejamento das operações futuras com o planejamento das operações correntes por meio de um canal técnico. É responsável em projetar a viabilidade logística para apoiar os
planejamentos gerados pela Chefia de Operações Conjuntas (CHOC). Sua estrutura de funcionamento normalmente compreende:
a) Chefia;
b) Gerência de Planejamento Estratégico Logístico; e
c) Gerência de Avaliação da Viabilidade Logística.
3.2.8.4.2 O Chefe da C Op F tem as seguintes atribuições:
a) assessorar o Chefe da Coor Op Log no planejamento logístico de ações futuras;
b) participar das reuniões geradas pela CHOC, para assessorar quanto à viabilidade de apoio logístico à linha de ação adotada e às mudanças decorrentes dos novos
planejamentos;
c) propor ao Chefe da Coor Op Log as alterações no Apêndice Estratégico de Logística (AEL), decorrentes das atualizações dos planejamentos realizados; e
d) assessorar o Chefe da Coor Op Log na preparação dos novos planejamentos e no acompanhamento da execução dos planejamentos realizados.
3.2.8.4.3 A Gerência de Planejamento Estratégico Logístico tem as seguintes competências:
a) assessorar o Chefe da C Op F na preparação dos novos planejamentos;
b) realizar a ligação com a Subchefia de Mobilização (SUBMOB) e com representantes de agências e órgãos com os quais a coordenação e cooperação reduzem a
possibilidade de interferência mútua e aumentam a capacidade individual de cada órgão;
c) acompanhar a consolidação da Lista de Necessidades (LNP) e da LNAFS, realizadas pela SUBLOGE, bem como das LC pela SUBMOB; e
d) realizar o exame da consciência situacional logística para as ações planejadas.
3.2.8.4.4 A Gerência de Avaliação da Viabilidade Logística tem as seguintes competências:
a) assessorar o Chefe da C Op F na formulação de parâmetros para avaliação de ações críticas da logística, selecionadas no PEECFA e seus anexos;
b) coletar as informações relativas à avaliação das ações críticas de logística;
c) receber e buscar as adaptações necessárias a serem sugeridas à Gerência de Planejamento Estratégico Logístico baseadas nas LC; e
d) analisar os dados coletados e assessorar os especialistas do planejamento estratégico e da campanha, visando às correções.
3.2.8.5 Célula de Recursos Humanos (C RH)
3.2.8.5.1 A C RH será composta, preferencialmente, por uma equipe da Seção de Serviço Militar (SESMIL) da SUBMOB. A Administração dos Recursos Humanos no CCLM
será planejada e controlada pela C RH, em estreita ligação com o Chefe da Coor Op Log, com o(s) D1 do EMCj, com o CCRH do(s) C Log Cte, com os homólogos das demais Forças
Componentes (F Cte) e com os órgãos de pessoal e de serviço militar das FS na ZI.
3.2.8.5.2 A C RH disporá da seguinte constituição:
a) Chefia;
b) Gerência de Planejamento; e
c) Gerência de Administração de Recursos Humanos.
3.2.8.5.2.1 O Chefe da C RH deverá constituir uma equipe, com especialistas nas funções logísticas, oriundos da CHELOG, do MD e das três FS, para preparação de estudos
voltados ao assessoramento do CCLM, objetivando:
a) assessorar o Chefe da Coor Op Log e o Chefe do CCLM nos assuntos que concernem à administração dos Recursos Humanos; e
b) participar do processo de planejamento, assessorando o Chefe da Coor Op Log, durante a análise de logística e a elaboração do Anexo Estratégico de Logística (AEL);
e o Chefe do Coor Mob Mil na elaboração da Dtz PMob Mil LC e o AEMM nos assuntos pertinentes à função logística Recursos Humanos.
3.2.8.5.2.2 A Gerência de Planejamento da C RH é responsável por projetar a viabilidade logística, referente aos Recursos Humanos (RH), para apoiar os planejamentos
gerados pela C Op F. Compete a essa gerência:
a) assessorar a C RH no planejamento de aspectos relacionados aos RH nas ações futuras no nível estratégico;
b) assessorar a C RH no estabelecimento de estimativas de perdas em combate; e
c) assessorar a C RH quanto à elaboração de normas e procedimentos para assuntos relativos à gestão de pessoas.
3.2.8.5.2.3 À Gerência de Administração de Recursos Humanos compete:
a) processar e publicar os registros individuais e coletivos do CCLM;
b) preparar e distribuir ordens, relatórios e planos relativos aos RH do CCLM;
c) participar da coordenação com as Seções de Pessoal dos C Op ativados (D1), órgãos de direção setorial de pessoal das FS e com a C Mob RH todas as necessidades
de recompletamento;
d) participar da coordenação da obtenção de recompletamentos para qualificações militares críticas não existentes no TO/A Op, em coordenação com os C Op
ativados;
e) receber e consolidar os registros e os relatórios de pessoal remetidos pelas D1 dos C Op ativados e CCRH dos C Log Cte e dos Departamentos de Pessoal, ou
equivalente, dos Comandos das FS;
f) acompanhar e analisar os dados sobre as perdas, buscando antever problemas e propor soluções;
g) coordenar com os O Lig das FS as mudanças de planejamentos, as necessidades extras e emergenciais dos C Op ativados, de forma a manter a sinergia dos processos
logísticos de RH; e
h) confeccionar relatórios referentes à função logística RH, segundo determinação do Chefe do CCLM e do Chefe da Coor Op Log.
3.2.8.6 Célula de Transporte (C Trnp)
3.2.8.6.1 A C Trnp será composta, preferencialmente, por uma equipe da SELOP e possui as seguintes atribuições:
a) assessorar o Chefe da Coor Op Log, nos assuntos referentes à função logística transporte;
b) elaborar, em coordenação com as demais Células da Coor Op Log, a Diretriz Estratégica para Elaboração dos Planos de Deslocamento, Concentração e Reversão das
Forças Singulares, o Apêndice de Concentração Estratégica (ACE) e o Apêndice de Reversão Estratégica (A Rvs E); ,
c) assessorar a Coor Op Log na análise dos Planos Estratégicos de Deslocamento e Concentração das Forças Singulares (PDCFS) e os Planos de Reversão das Forças
Singulares (P Rvs FS), para que seja realizada alguma retificação nos planos das FS, caso haja sobrecarga de algum modal, otimizando o deslocamento;
d) planejar o emprego das organizações militares (OM) de transporte sob o controle operacional do CCLM, em coordenação com os C Log Cte;
e) monitorar o esforço de concentração e reversão dos meios, adjudicados aos C Op ativados e as FS, contribuindo com soluções que estejam além das atribuições do
C Log Cte;
f) estabelecer prioridades para a movimentação e armazenamento entre as cargas militares sob coordenação do CCLM, por meio das matrizes de sincronização
consolidadas dos ACE e de A Rvs E. Essa matriz é a consolidação das matrizes de sincronização de deslocamento de cada FS enviada por meio dos seus PDCFS e P Rvs FS, quando
do planejamento do deslocamento estratégico dos meios adjudicados;
g) manter estreito relacionamento com os órgãos de coordenação de transporte dos C Op ativados;
h) coordenar, com os O Lig, as mudanças de planejamentos, as necessidades extras dos C Op ativados e das FS e as emergências, de forma a manter a regularidade
do fluxo logístico;
i) sintetizar as informações diárias para transmissão ao Chefe do CCLM e receber o Sumário Diário de Logística dos C Op ativados;
j) coordenar, com a C RH, as solicitações de transporte de pessoal que excedam as capacidades das FS, quando fora do TO ou A Op;
k) coordenar, com a Célula de Saúde, as evacuações aeromédicas para a ZI;
l) acompanhar o movimento e o nível de estoques de suprimento de interesse na ZI, em coordenação com a Célula de Suprimento e Manutenção, antevendo problemas
e propondo soluções que estejam além das atribuições do C Log Cte; e
m) coordenar todo transporte de material e pessoal sob sua responsabilidade que entre, saia ou circule na ZI, considerando todos os modais existentes.
3.2.8.7 Célula de Suprimento e Manutenção (C Sup/Mnt)
3.2.8.7.1 A C Sup/Mnt será composta, preferencialmente, por uma equipe da Seção de Interoperabilidade Logística e Acompanhamento de Projetos (SILAP) e possui as
seguintes atribuições:
a) assessorar o Chefe da Coor Op Log, nos assuntos referentes as funções logísticas suprimento e manutenção;
b) assessorar o Chefe da Coor Op Log quanto ao levantamento de necessidades, à obtenção e à distribuição de itens de suprimento de interesse estratégico, consultadas
as FS, por meios dos O Lig;
c) coordenar, junto às FS, o atendimento das necessidades que extrapolem a capacidade dos C Op ativados, sobretudo quando se tratar de Tarefas Logísticas Conjuntas
(TLC), com base nas disponibilidades de suprimento na ZI;
d) manter rigoroso acompanhamento dos inventários dos itens de interesse estratégicos armazenados na ZI, por meio de sistemas informatizados de controle;
e) supervisionar o cumprimento da doutrina que orienta as FS sobre lógica/processo de remanejamento de itens de suprimento de interesse estratégico entre os depósitos
existentes na ZI, antevendo problemas e propondo soluções que estejam além das atribuições do C Log Cte;
f) supervisionar o cumprimento da doutrina que orienta o planejamento da preparação e do desdobramento dos depósitos na ZI, antevendo problemas e propondo
soluções que estejam além das atribuições do C Log Cte;
g) supervisionar o cumprimento da doutrina que orienta as FS e os C Op ativados sobre o recebimento e a estocagem de combustíveis e de munições, inclusive no que
se refere ao desdobramento de postos de suprimentos avançados e postos intermediários de distribuição, antevendo problemas e propondo soluções que estejam além das
atribuições do C Log CteCLTO;
h) coordenar com as demais FS visando solucionar limitação de uma FS;
i) acompanhar o movimento de armamento e munições de interesse estratégico na ZI, antevendo problemas e propondo soluções que estejam além das atribuições do
C Log CteCLTO; e
j) coordenar, junto às FS, o trânsito de pessoal e material, militar ou mobilizado, da ZI para a ACE estabelecida pelo Cmt C Op.
3.2.8.8 Célula de Saúde (C Sau)
3.2.8.8.1 A C Sau será formada, preferencialmente, por uma equipe da Seção de Interoperabilidade em Subsistência e Saúde Operacional (SISSOP) e possui as seguintes
atribuições:
a) assessorar o Chefe da Coor Op Log nos assuntos referentes à função logística saúde;
b) assessorar o Chefe da Coor Op Log no estabelecimento das Normas de Evacuação (NEv), de acordo com as características da missão, do terreno, ambiente, clima,
dentre outros fatores relevantes, no sentido de avaliar o melhor e mais rápido meio de transporte para a situação considerada, podendo o meio ser terrestre, aquático ou aéreo,
com vistas a garantir o sucesso da missão;
c) estabelecer o período máximo de internação de pacientes, de acordo com os escalões de saúde na ZI, bem como viabilizar o meio de transporte mais
adequado;
d) coordenar as equipes MEDEVAC (equipe de saúde a bordo, podendo intervir em voo) e/ou CASEVAC (equipe operacional de resgate sem a presença da equipe de
saúde), em caso de resgate no (a) TO/A Op;
e) coordenar, com os C Op ativados e as FS, a instalação de hospitais de campanha e a determinação do número de leitos necessários para atendimento na rede
hospitalar militar na ZI;
f) acompanhar o andamento do serviço de saúde, preferencialmente por intermédio das informações contidas no Sistema APOLO e coordenar a reposição de insumos
e materiais;
g) hospitalares necessários para a pronta resposta das equipes de saúde nas ZI;
h) supervisionar o cumprimento da doutrina que orienta os C Op ativados e as FS sobre o estabelecimento de normas e procedimentos de medicina preventiva e medicina
veterinária preventiva (incluindo pesquisas de zoonoses) em campanha na ZI, assim como saúde operacional no TO ou A Op, antevendo problemas e propondo soluções que estejam
além das atribuições do C Log Cte;

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 86 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200086 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

i) supervisionar o cumprimento da doutrina que orienta os C Op ativados e as FS sobre o estabelecimento de normas e procedimentos de Defesa Alimentar em campanha
na ZI e no(a) TO/A Op, antevendo problemas e propondo soluções que estejam além das atribuições do C Log Cte; e
j) proceder e coordenar, em caso de grande número de vítimas, o acionamento de reforço da equipe de saúde, a fim de complementar a resposta na ZI.
3.2.8.9 Célula de Engenharia e Salvamento (C Eng/Slv)
3.2.8.9.1 A C Eng/Slv será composta, preferencialmente, por uma equipe da SILAP e possui as seguintes atribuições:
a) assessorar o Chefe da Coor Op Log, nos assuntos referentes às funções logísticas Engenharia e Salvamento;
b) coordenar com as FS e com os C Op ativados e com a C Sup/Mnt a utilização, reversão, estocagem ou destruição de materiais salvados e/ou capturados;
c) assessorar o Chefe da Coor Op Log nos assuntos relativos à infraestrutura e engenharia de interesse militar na ZI;
d) coordenar, junto às FS, o atendimento das necessidades de engenharia de interesse estratégico na ZI, assim como as necessidades de engenharia de interesse militar
que extrapolem a capacidade dos C Op ativados; e
e) coordenar as ações militares a serem executadas na ZI com agências/órgãos públicos e empresas privadas/federações de empresas visando reduzir a possibilidade de
interferência mútua e buscando fortalecer as capacidades individuais.
3.2.9 Coordenação de Mobilização (Coor Mob)
3.2.9.1 A Coor Mob é a responsável pela coordenação, das atividades de mobilização nacional e militar e da ligação do CCLM com a SUBMOB/CHELOG, com as FS, com
os Órgãos Setoriais do SINAMOB, com os EMCj dos C Op ativados (Célula de Planejamento/D1 e Célula de Operações Futuras/D4/D9) e com os Centros de Coordenação Civil-Militar
(C³M) dos C Log Cte. Compete a essa célula:
a) assessorar o Chefe do CCLM nos assuntos referentes à mobilização nacional e militar; e
b) contribuir com as ações de mobilização no contexto da manobra logística militar.
3.2.9.2 A estrutura básica da Coor Mob é a seguinte: 1_MD_22_004

Figura 04: Organograma da Coor Mob


3.2.9.2.1 Célula de Mobilização Nacional (C Mob Nac)
A C Mob Nac será composta, preferencialmente, por uma equipe da Seção de Coordenação da Mobilização Nacional (SECMOB) e possui as seguintes atribuições:
a) assessorar o Chefe da Coor Mob nos assuntos relativos a Mobilização Nacional;
b) contribuir com as C Mob RH e C Mob Rcs Mat Sv na coordenação com os Órgãos Setoriais nas atividades de Mobilização; e
c) realizar a ligação do CCLM com a SUBMOB e com os representantes dos outros Órgãos Setoriais componentes do SINAMOB.
3.2.9.2.2 Célula de Mobilização de Recursos Humanos (C Mob RH)
A C Mob RH será composta, preferencialmente, por uma equipe das SESMIL e Coordenação da Mobilização Militar (SECMIL) e possui as seguintes atribuições:
a) assessorar o Chefe da Coor Mob nos assuntos relativos à convocação de reservistas;
b) verificar a necessidade de se propor correções e atualizações na normatização do serviço militar conforme análise dos relatórios recebidos;
c) acompanhar a execução do Plano Geral de Convocação (PGC), antevendo problemas e propondo soluções que estejam além das atribuições do C Log Cte.
d) estabelecer e manter ligação com organizações civis, governamentais ou privadas, relacionadas com o serviço militar, principalmente, de mão de obra especializada; e
e) gerenciar juntamente com as FS e a C Ap Tec um banco de dados de talentos de reservistas para possíveis convocações.
3.2.9.2.3 Célula de Mobilização de Recursos Materiais e Serviços (C Mob Rcs Mat Sv)
A C Mob Rcs Mat Sv será composta, preferencialmente, por uma equipe da SECMIL e possui as seguintes atribuições:
a) manter um cadastro de órgãos, instituições, empresas e indústrias de interesse da defesa no módulo de empresas mobilizáveis (MODEMOB) do Sistema APOLO;
b) confeccionar mapas e relatórios referentes à mobilização e desmobilização militar; e
c) realizar a ligação do CCLM com os C Op ativados, por meio da D4 e do C³M do C Log Cte, nos assuntos referentes à mobilização e desmobilização militar.
3.3 Composição do CCLM e Ativação das Células
3.3.1 O CCLM, rotineiramente, será coordenado pelo Gerente Operacional em contato com os diversos setores da CHELOG, de acordo com o quadro abaixo, para a solução das
demandas logísticas militares existentes.
. Assunto Coordenação Célula Seção Subchefia
. Planejamento Coor Op Log C Op F SECPLAD SUBLOGE
. Financeiro Coor Adm Fin C Plj / C Prog Orç / ASAO --------
C Reg Cont
. Mobilização Coor Mob C Mob Nac / SECMOB/ SUBMOB
C Mob RH / SESMIL/
C Mob Rcs Mat Sv SECMIL
. RH Coor Op Log C RH SECMIL SUBMOB
. Transporte Coor Op Log C Trnp SELOP SUBLOP
. Suprimento / Manutenção Coor Op Log C Sup/Mnt SILAP SUBLOGE
. Saúde Coor Op Log C Sau SISSOP SUBLOP
. Engenharia / Salvamento Coor Op Log C Eng/Slv SILAP SUBLOGE
Legenda:
. Coor Op Log Coordenação de Operações Logísticas Coor Adm Fin Coordenação de Administração Financeira
. Coor Mob Coordenação de Mobilização C Op F Célula de Operações Futuras
. C Plj Célula de Planejamento C Prog Orç Célula de Programação Orçamentária
. C Reg Cont Célula de Registros Contábeis C Mob RH Célula de Mobilização de Recursos Humanos
. C Mob Rcs Mat Sv Célula de Mobilização de Recursos Materiais e C RH Célula de Recursos Humanos
Serviços
. C Trnp Célula de Transporte C Sup/Mnt Célula de Suprimento e Manutenção
. C Sau Célula de Saúde C Eng/Slv Célula de Engenharia e Salvamento
. C Mob Nac Célula de Mobilização Nacional ASAO Assessor de Supervisão e Acompanhamento das Ações
Orçamentárias
. SESMIL Seção de Serviço Militar SECMIL Seção de Coordenação da Mobilização Militar
. SELOP Seção de Logística Operacional SILAP Seção de Interoperabilidade Logística e Acompanhamento de
Projetos
. SISSOP Seção de Interoperabilidade em Subsistência e Saúde SECPLAD Seção de Planejamento e Doutrina
Operacional
. SUBMOB Subchefia de Mobilização SUBLOP Subchefia de Logística Operacional
. SUBLOGE Subchefia de Logística Estratégica SECMOB Seção de Coordenação da Mobilização Nacional

3.3.2 A sala do CCLM será guarnecida, diariamente, conforme documentação de serviço específica, pelo Encarregado ao CCLM, o qual será responsável pelo recebimento e envio
de documentos, bem como pelas medidas administrativas necessárias ao funcionamento do Centro.
3.3.3 Em caso de necessidade, o Gerente Operacional poderá propor ao Subchefe do CCLM a ativação e a composição da sala do CCLM pelas Células componentes, conforme
sugerido pelo ANEXO "A", em consonância com o tipo de operação apoiada e a complexidade do apoio logístico necessário.
3.4 Funcionamento do CCLM
3.4.1 A CHELOG do EMCFA é responsável pela gerência das atividades de interoperabilidade logística e de mobilização no nível estratégico, analisando as necessidades decorrentes
dos planejamentos estratégicos, operacionais e táticos, identificando as carências logísticas para que possam ser processadas pela Mobilização Militar e, se for o caso, pelo SINAMOB.
3.4.2 Cabe à SUBLOP a condução das atividades do CCLM, em coordenação com a SUBMOB e com a SUBLOGE, quando ativadas as Células componentes do CCLM.
3.4.3 As demandas logísticas oriundas do C Log Cte devem ser aquelas que não podem ser atendidas com os meios logísticos próprios das F Cte, ou com os meios adjudicados
a elas. Ou seja, as demandas enviadas ao CCLM devem ser as que extrapolarem todas as capacidades dos C Log Cte ativados.
3.4.4 Verificada a pertinência da demanda, o CCLM, prioritariamente, irá buscar as soluções nas FS. Caso não haja possibilidade de atendimento, poderá consultar outros órgãos
públicos e agências, a fim de verificar a existência dos recursos para atendimento da demanda. Em persistindo a demanda, o CCLM, deverá acionar o Sistema Nacional de Mobilização
(SINAMOB). A figura a seguir mostra os canais de ligação do CCLM: 1_MD_22_005

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 87 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200087 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 05: funcionamento do CCLM


3.4.5 Deverão ser adotadas medidas preventivas e proativas, visando prevenir e impedir eventuais comprometimentos no que tange à segurança do pessoal, da
documentação, do material, das comunicações, da informática e contra áreas e instalações, de acordo com a tipicidade da(s) Operações a serem executadas, aplicando medidas
de Segurança Orgânica em coordenação com a Inteligência de Defesa.
3.4.6 Na condução da Segurança Orgânica, faz-se necessária a adoção de um conjunto de medidas destinadas a prevenir e obstruir as ações de qualquer natureza que
ameacem a salvaguarda de redes e sistemas de interesse, a fim de assegurar procedimentos adequados. Medidas de proteção das comunicações deverão ser implementadas quando
necessário, visando salvaguardar os dados sensíveis ou conhecimentos sigilosos. Eventual uso de meios de contingência, criptografado, deverá ser avaliado, dependendo da situação.
A proteção do conhecimento sensível deverá ser estabelecida, restringindo o acesso ao pessoal devidamente autorizado. Poderão ser implementadas medidas de Segurança
Cibernética, a fim de resguardar a garantia e proteção, no espaço cibernético, dos ativos de informação relativos à operação em curso.
3.5 Deslocamento Estratégico
3.5.1 Visando a otimizar o fluxo logístico entre a ZI e o TO ou a A Op, racionalizando o emprego dos meios logísticos, será essencial a coordenação entre o C Log Cte
e as FS, por intermédio do CCLM, em particular no que se refere ao transporte estratégico, estabelecendo prioridades, responsabilidades e cronogramas, buscando o uso mais
eficiente dos meios colocados à disposição.
3.5.2 Cabe ao EMCFA, por meio do CCLM, a coordenação do deslocamento estratégico desde a ZI até o(a) TO/A Op.
3.5.3 A responsabilidade pelo planejamento e execução do deslocamento estratégico de meios adjudicados ao C Op ativado, desde a ZI até o local indicado pelo Cmt
C Op, caberá às FS.
3.5.4 O CCLM, o C Log Cte e as FS deverão priorizar o emprego de meios privados para o deslocamento e a concentração estratégica, de forma que os meios de
transporte militares possam ser utilizados nas ações tipicamente militares.
3.5.5 As FS deverão designar O Lig junto ao CCLM a fim de permitir a coordenação dos assuntos relacionados ao deslocamento estratégico, à operação militar e à reversão
estratégica, contribuindo com o estabelecimento de prioridades e auxiliando na comunicação do CCLM com as FS.
3.5.6 O CCLM realizará, também, a coordenação entre o C Log Cte e as FS, a fim de definir responsabilidades, prioridades e condições de execução de todo o transporte
de material e pessoal destinado ao C Op ativado.
SERVIÇO NO CCLM
4.1 Considerações Iniciais
4.1.1 Tendo em vista a pequena estrutura e a baixa quantidade de militares para compor todas as Células mantendo os trabalhos 24 horas por dia, foi criado o serviço
de Encarregado ao CCLM, regulado por procedimento específico estabelecido pela CHELOG.
4.1.2 As demandas logísticas recebidas pelo CCLM serão tratadas, inicialmente, pelo Gerente Operacional e encaminhadas aos respectivos setores da CHELOG, conforme
a natureza do assunto.
4.1.3 As Células componentes da estrutura do CCLM poderão ser acionadas, em caso de necessidade, para a composição do Centro, conforme solicitação do Gerente
Operacional e aprovação pelo Subchefe do CCLM.
4.2 Pessoal de Serviço
4.2.1 A escala de Encarregado ao CCLM será constituída pelas praças da CHELOG designados para compor a estrutura do Centro.
4.2.2 A escala para compor as Células da estrutura do CCLM, em caso de acionamento, será constituída pelos Oficiais Superiores da CHELOG designados para compor
a estrutura do Centro.
4.3 Horário do Serviço
O serviço tem a duração de 24 horas, iniciando às 9h e terminando no mesmo horário do dia seguinte, sendo que de 18h às 9h do dia seguinte, os militares de serviço
ficam de sobreaviso, com celular de serviço, caso disponível, em condições de serem acionados pelo Chefe do CCLM.
4.4 Considerações Finais
Em função das atividades em andamento, o Chefe do CCLM poderá alterar o efetivo do pessoal de serviço, bem como a rotina ou os horários.
Os casos omissos nesta documentação serão resolvidos pelo Chefe do CCLM.

ANEXO A - COMPOSIÇÃO DO CCLM DURANTE AS OPERAÇÕES


. Operações Células Ativadas nas Operações
. Coor Op Log Coor Adm Fin Coor Mob
. C Op C RH C Trnp C Sup/Mnt C Sau C Eng/Slv C Plj C Prog Orç C Reg Cont C Mob Nac C Mob RH C Mob Rcs
F Mat Sv
. Op GLO x x x
. Op Interagências x x x x
. Op Conjuntas x x x x x x x x x x x
. Op de Guerra x x x x x x x x x x x x
. Grandes Eventos x x x x

Legenda:
. Coor Op Log Coordenação de Operações Coor Adm Fin Coordenação de Administração Coor Mobl Coordenação de Mobilização
Logísticas Financeira
. C Op F Célula de Operações Futuras C Plj Célula de Planejamento C Mob RH Célula de Mobilização de Recursos
Humanos
. C RH Célula de Recursos Humanos C Prog Orç Célula de Programação Orçamentária C Mob Rcs Log Célula de Mobilização de Recursos
Logísticos
. C Trnp Célula de Transporte C Reg Cont Célula de Registros Contábeis C Mob Nac Célula de Mobilização Nacional

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 88 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200088 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

. C Sup/Mnt Célula de Suprimento e


Manutenção
. C Sau Célula de Saúde
. C Eng/Slv Célula de Engenharia e
Salvamento

Observações:
¸ o Subchefe do CCLM possui autonomia para alterar a composição das Células, conforme a complexidade da Operação;
¸ a Seção de Apoio Técnico ao CCLM sempre será ativada em qualquer tipo de Operação com o efetivo mínimo de 1 Of Sp e 1 praça; e
¸ os O Lig das FS serão designados de acordo com a necessidade e o grau de complexidade do tipo de Operação.

ANEXO B - FLUXO DE PEDIDOS DE MISSÕES PRÉ-PLANEJADAS OU IMEDIATAS (PMPPI)

1.1 Em situações de múltiplos Comandos Operacionais (C Op) ativados, o (a) EOA C Op ativado (Elemento/Equipe de Operações Aéreas junto ao Comando Operacional
ativado) deverá enviar os pedidos de missões aéreas para o (a) EOA COC-MD, o (a) qual solicitará a priorização das missões, assim como enviará os pedidos priorizados para o
CCOA, de forma que sejam processados dentro do Ciclo de Condução de Operações Aéreas.
1.2 Caso não haja EOA junto ao COC-MD, os pedidos de missão aérea deverão prosseguir diretamente do (a) EOA junto ao C Op ativado/OM apoiada para o CCOA.
1.3 O formulário padrão de pedidos será o estabelecido no MPCOA (Manual de Planejamento e Condução de Operações Aéreas - MCA 55-84) da FAB e constante do
Apêndice 1 a este Anexo. 1_MD_22_006

Figura 06: ciclo de PMPPI


1.4 Devido à quantidade restrita de meios aéreos para atendimento aos órgãos apoiados, bem como as demais Operações em andamento, serão considerados motivos para
acionamento de missões Imediatas (Emergência/Urgência) àqueles relacionados a:
a) evacuações aeromédicas e transporte de feridos;
b) deslocamento de insumos ou carga essencial para atender situações de desastre natural ou calamidade pública;
c) deslocamento de bombeiros para atuação em áreas específicas de combate a incêndios; e
d) transporte de agentes ou tropas que, em razão do sigilo ou oportunidade, necessitem agir de forma imediata.
1.5 Os pedidos que não se enquadrarem nos critérios acima, serão inseridos no Ciclo de Planejamento de 72h, previsto no MPCOA.
1.6 Dessa forma, os (as) EOA devem assessorar as organizações apoiadas sobre os prazos de envio das solicitações para que seja possível a alocação de meios ao seu atendimento.
Quando houver EOA junto ao COC-MD, no caso de múltiplos C Op ativados simultaneamente, considerando a limitação de meios, caberá ao Chefe do COC-MD priorizar as missões previstas
para cada dia.
1.7 Os pedidos de missão serão encaminhados ao CCOA, anexos a Mensagem Operacional do C Op ativado ou COC-MD, endereçado, também, ao Chefe do CCOA, discriminando
no campo assunto: "Solicitação de Acionamento de Missão Pré - Planejada" ou "Solicitação de Acionamento de Missão Imediata."
1.8 A Mensagem Operacional, com os Pedidos de Missão anexos, será enviada via e-mail Zimbra da Rede Operacional de Defesa (ROD). As mensagens serão assinadas pelo Chefe
de Estado-Maior do C Op ativado / Chefe do COC-MD, ou por pessoas por estes designadas.
1.9 Para missões IMEDIATAS, além de enviar a mensagem com os pedidos de missão, o EOA deverá fazer coordenação por telefone diretamente com o Oficial de Supervisão
Operacional (OSO - DIVOC) ou com o Chefe da DIVPROG, usando os meios de C2 alocados. Deverá ser discriminado na Mensagem Operacional o nível de prioridade da mesma (NORMAL,
URGENTE, etc).
1.10 O acionamento dos meios que foram programados previamente para permanecerem de alerta em suporte à operação apoiada, serão acionados imediatamente, por contato
telefônico entre EOA e o Oficial de Supervisão Operacional.
1.11 É importante salientar que missões IMEDIATAS devem ser a exceção e não a regra.
APÊNDICE 1 ao ANEXO B - MODELO DE PMPPI
. 1.Número do pedido conforme controle da EOA: a própria EOA deverá controlar seus pedidos. Exemplo: EOA C Cj Amz/001/2022.
. 2.Força solicitante: indicar a força que está solicitando.
. 3.Ação solicitada: retirar do rol de ações previstos na DCA 1-1 e informar se é pré-planejada ou imediata.
. 4.Descrição detalhada: Descrever detalhadamente o que se quer; detalhes do objetivo e do alvo ou do local a ser defendido ou protegido; detalhes gerais da missão para fins de
confecção da O Frag; se necessário anexar fotos e tudo que poderá auxiliar no cumprimento da missão.
. 5.Coord ponto/área/rota: S GG MM.SS W GGG MM.SS (inserir coordenadas do ponto ou dos extremos de um área, ou até mesmo um trecho ou rota - serve para alvos, trechos de
reconhecimento, se for alvo já previsto, inserir o código do mesmo).
. 6.HSO: GDH 7.HLC: GDH
. 8.Inicio de alerta: GDH 9.Término de alerta: GDH 10. Tipo de Alerta: A postos / A tempo / Em Voo
. 11.Frq primária: xxx.xxx MHz 12.Frq secundária: xxx.xxx MHz 13.Código Chamada: xxxxxx
. 14.Informações de Rota (QUANDO NECESSÁRIAS):
. ETAPA LOCAL DEP HORA DEP DESTINO CARGA PAX OBSERVAÇÕES DA ETAPA
(ORIGEM)
.

. 15.Ponto de Contato/Telefone/Email (ORIGEM): importante preencher com os dados do ponto de contato/coordenador da missão.
. 16.Ponto de Contato/Telefone/Email (DESTINO).
. 17.Observações: colocar aqui dados adicionais que facilitem o entendimento da missão solicitada.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 89 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200089 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

COMANDO DA AERONÁUTICA PORTARIA Nº 3.654, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022


GABINETE DO COMANDANTE A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL,
neste ato representado pelo SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL,
PORTARIA GABAER Nº 1.681/GC4, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
nomeado pela Portaria n. 830, de 25 de janeiro de 2019, publicada no DOU, de 25 de
janeiro de 2019, Seção II, Edição Extra A, consoante delegação de competência conferida
O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no art. 12 pela Portaria n. 2.708, de 28 de outubro de 2021, publicada no DOU de 29 de outubro de
da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999; tendo em vista o disposto no § 1º do art. 23 2021, Seção 1, e tendo em vista o disposto na Lei nº 12.340, de 01 de dezembro de 2010,
da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 11.237, de na Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012 e no Decreto nº 11.219, de 05 de outubro de
18 de outubro de 2022; de acordo com o item 2.4.7.2 do Manual Eletrônico de Celebração 2022, resolve:
de Instrumentos de Parceria no Comando da Aeronáutica, constante do RCA 12-1 Art. 1° Prorrogar o prazo de execução das ações de resposta, previsto no art. 3°
"Regulamento de Administração da Aeronáutica, na forma eletrônica (RADA-e)", aprovado da Portaria n. 2.000, de 21 de junho de 2022, constante no processo administrativo nº
pela Portaria nº 25/GC3, de 21 de janeiro de 2021, e considerando o que consta dos 59052.009579/2022-27, que autorizou o empenho e a transferência de recursos ao
Processos nº 67410.031901/2022-14 e 67410.018367/2022-42, resolve: Município de Vila Bela da Santíssima Trindade - MT, para ações de Defesa Civil até
Delegar competência ao Diretor da Diretoria de Administração do Pessoal, para 19/01/2023.
assinar o Acordo de Cooperação Técnica a ser celebrado entre o Comando da Aeronáutica Art. 2° Ficam ratificados os demais dispositivos da Portaria acima citada, não
(COMAER) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), para aprimorar o Programa de alterados por esta.
Educação Financeira da Diretoria de Administração do Pessoal. Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura.
Ten Brig Ar CARLOS DE ALMEIDA BAPTISTA JUNIOR ALEXANDRE LUCAS ALVES
PORTARIA GABAER Nº 1.685/GC4, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA
O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso das atribuições que lhe conferem o PORTARIA Nº 308, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
art. 12 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, tendo em vista o disposto no § 1º do
art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº Realoca cargos em comissão e funções de confiança
11.237, de 18 de outubro de 2022; de acordo com o item 2.4.7.3 do Manual Eletrônico de do Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e
Celebração de Instrumentos de Parceria no Comando da Aeronáutica, constante do RCA das Funções de Confiança da Superintendência do
12-1 "Regulamento de Administração da Aeronáutica, na forma eletrônica (RADA-e)", Desenvolvimento da Amazônia - SUDAM.
aprovado pela Portaria nº 25/GC3, de 21 de janeiro de 2021; e, considerando o que consta
do Processo nº 6800 0.003670/2022-35, resolve: O SUPERINTENDENTE SUBSTITUTO DA SUPERINTENDÊNCIA DO
Delegar competência ao Reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - SUDAM, no uso das atribuições que lhe confere o
para assinatura de Termos de Execução Descentralizada (TED) de receita, no âmbito do ITA Decreto nº 11.230, de 07/10/2022, publicado no DOU de 10/10/2022, bem como a
junto ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e junto à Agência Espacial Portaria/Sudam nº 67, de 07/04/2020, publicada no DOU de 08/04/2020, resolve:
Brasileira (AEB), para receber recursos orçamentários fins atender o Projeto denominado Art. 1º Efetivar as seguintes realocações na estrutura de Cargos em Comissão e
ITASAT-2 (missão de clima espacial para monitorar a ionosfera), incluindo o Projeto das Funções de Confiança da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia -
Preliminar da Carga Útil, composta por sensores para medidas da ionosfera e de SUDAM:
geolocalização, de três nano satélites em ambiente acadêmico e outros da mesma I - 01 (um) cargo de CCE 1.13 atualmente alocado na COORDENAÇÃO-GERAL DE
finalidade, nos Programas Temáticos e Ações Orçamentárias daquele Ministério e daquela PLANEJAMENTO REGIONAL - CGPLA será realocado na COORDENAÇÃO-GERAL DE
Agência, obedecidas a legislação específica em vigor e vedada a subdelegação. ARTICULAÇÃO DE POLÍTICAS - CGPOL;
II - 01 (um) cargo de FCE 1.13 atualmente alocado na COORDENAÇÃO-GERAL DE
Ten Brig Ar CARLOS DE ALMEIDA BAPTISTA JUNIOR ARTICULAÇÃO DE POLÍTICAS - CGPOL será realocado na COORDENAÇÃO-GERAL DE
PLANEJAMENTO REGIONAL - CGPLA;
PORTARIA GABAER Nº 1.694/GC4, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 III - 01 (um) cargo CCE 1.13, atualmente alocado no ESCRITÓRIO DE
REPRESENTAÇÃO EM BRASÍLIA - ERDF será realocado na CORREGEDORIA-CRG; e
O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no art. 12 IV - 01 (uma) função FCE 1.07, atualmente alocada na CORREGEDORIA-CRG,
da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999; tendo em vista o disposto no § 1º do art. 23 será deslocada para ESCRITÓRIO DE REPRESENTAÇÃO EM BRASÍLIA - ERDF.
da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica (COMAER), aprovada pelo Decreto nº Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 30 de dezembro de 2022.
11.237, de 18 de outubro de 2022; de acordo com o item 2.4.7.2 do Manual Eletrônico de
Celebração de Instrumentos de Parceria no Comando da Aeronáutica, constante do RCA ANDRÉ CARVALHO DE AZEVEDO CARIOCA
12-1 "Regulamento de Administração da Aeronáutica, na forma eletrônica (RADA-e)",
aprovado pela Portaria nº 25/GC3, de 21 de janeiro de 2021, e considerando o que consta
do Processo nº 67050.016936/2022-51, resolve: Ministério da Economia
Delegar competência ao Diretor de Tecnologia de Informação da Aeronáutica
(DTI) para, no âmbito da Diretoria de Tecnologia de Informação da Aeronáutica e do GABINETE DO MINISTRO
interesse da logística no COMAER, assinar Termos de Execução Descentralizada (TED), bem
como os eventuais Termos Aditivos ou Apostilamentos, referentes à descentralização de INSTRUÇÃO NORMATIVA ME Nº 92, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
créditos entre órgãos e entidades da administração pública federal, integrantes dos
Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, com vistas à execução de ações de Altera o Anexo II à Instrução Normativa nº 2, de 24
interesse recíproco ou de interesse da unidade descentralizadora. janeiro de 2018, do extinto Ministério do
Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, que
Ten Brig Ar CARLOS DE ALMEIDA BAPTISTA JUNIOR estabelece o modelo de Contrato de Prestação de
Serviços - CPS a ser firmado entre a Administração
COMANDO DA MARINHA Pública Federal e a Contratada, para atuação como
Mandatária da União na gestão operacional de
COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS contratos de repasse, nos termos do Decreto nº 6.170,
3º DISTRITO NAVAL de 25 de julho de 2007.
HOSPITAL NAVAL DE RECIFE O MINISTRO DE ESTADO DA ECONOMIA, substituto, no uso das atribuições que lhe
conferem o art. 87, parágrafo único, inciso I, da Constituição, e tendo em vista o disposto o art.
PORTARIA Nº 235/HNRE, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 1º, § 1º, inciso VII, do Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, e na Portaria Interministerial
nº 424, de 30 de dezembro de 2016, dos extintos Ministérios do Planejamento,
O DIRETOR DO HOSPITAL NAVAL DE RECIFE, em conformidade com contido na Desenvolvimento e Gestão, da Fazenda e da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral
Orientação Normativa AGU nº 33/2011, resolve: da União, resolve:
Art. 1º Que seja dada publicidade, por meio do Diário Oficial da União, ao Art. 1º Esta Instrução Normativa altera o Anexo II à Instrução Normativa nº 2, de 24
Termo de Adesão ao Edital de Credenciamento nº 2/2019, referente ao Processo janeiro de 2018, do extinto Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, que
Administrativo n° 63066.003213/2019-67 e ao Contrato de Credenciamento nº estabelece o modelo de Contrato de Prestação de Serviços - CPS a ser firmado entre a
83702/2022-42/00, deste Hospital, assinado pela Organização de Saúde Extra-Marinha administração pública federal e a contratada, para atuação como Mandatária da União na
abaixo especificada: gestão operacional de contratos de repasse, nos termos do disposto no Decreto nº 6.170, de 25
LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA NABUCO LOPES LTDA: de julho de 2007.
a) CNPJ nº 41.184.961/0025-58; e Art. 2º O Anexo II à Instrução Normativa nº 2, de 2018, do extinto Ministério do
b) Valor estimativo anual: R$ 300.000,00 (trezentos mil reais). Planejamento, Desenvolvimento e Gestão passa a vigorar com as alterações constantes do
Art. 2º Fundamentação: Inexigibilidade de Licitação, com fundamento no art. Anexo a esta Instrução Normativa.
25, caput, da nº Lei nº 8.666/1993. Art. 3º Os contratos de prestação de serviços já firmados deverão ser aditados para
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data, com seus efeitos adequação ao disposto nesta Instrução Normativa.
administrativos a contar a partir de 7 de dezembro. Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação.

CMG (Md) JOSÉ ROBERTO GOMES CORRÊA MACEDO MARCELO PACHECO DOS GUARANYS
p/Diretoria
ANEXO
Ministério do Desenvolvimento Regional "ANEXO II À INSTRUÇÃO NORMATIVA MP Nº 2, DE 24 DE JANEIRO DE 2018
ANEXO II
SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº __/20__
...................... .........................................................................................................
PORTARIA Nº 3.653, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 CLÁUSULA OITAVA - DO PROCESSAMENTO E DISPONIBILIZAÇÃO DOS DADOS DAS
PROPOSTAS E DOS CONTRATOS DE REPASSES DA CONTRATANTE
A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................................................
REGIONAL, neste ato representado pelo SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO 8.4. As Partes se comprometem a cumprir toda a legislação aplicável sobre
E DEFESA CIVIL, nomeado pela Portaria n. 830, de 25 de janeiro de 2019, segurança da informação, privacidade e proteção de dados, inclusive a Constituição Federal, o
publicada no DOU, de 25 de janeiro de 2019, Seção II, Edição Extra A, Código de Defesa do Consumidor, o Código Civil, o Marco Civil da Internet (Lei Federal nº
consoante delegação de competência conferida pela Portaria n. 2.708, de 28 de 12.965, de 23 de abril de 2014), seu decreto regulamentador (Decreto nº 8.771, de 11 de maio
outubro de 2021, publicada no DOU de 29 de outubro de 2021, Seção 1, e de 2016), a Lei Geral de Proteção de Dados -LGPD (Lei Federal nº 13.709. de 14 de agosto de
2018), e demais normas setoriais ou gerais sobre o tema.
tendo em vista o disposto na Lei nº 12.340, de 01 de dezembro de 2010, na 8.5. A CONTRATADA, enquanto OPERADOR nos termos da LGPD, se compromete a,
Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012 e no Decreto nº 11.219, de 05 de quando tratar os dados obtidos pelo CONTRATANTE, CONTROLADOR, nos termos da LGPD,
outubro de 2022, resolve: fazê-lo apenas para a finalidade pretendida, qual seja a gestão operacional dos contratos de
Art. 1° Prorrogar o prazo de execução das ações de resposta, repasse e mediante as instruções do CONTRATANTE/CONTROLADOR, sem transferi-los a
previsto no art. 3° da Portaria n. 2.192, de 07 de julho de 2022, constante no qualquer terceiro, exceto se expressamente autorizado.
processo administrativo nº 59052.009469/2022-65, que autorizou o empenho e 8.6. A CONTRATADA/OPERADOR tratará os dados pessoais somente para executar
a transferência de recursos ao Município de Jaguaraçu - MG, para ações de as suas obrigações contratuais.
Defesa Civil até 05/03/2023. 8.7. Na ocorrência de qualquer incidente (perda, deleção ou exposição indesejada
ou não autorizada, entre outros) que envolva as informações tratadas em razão da presente
Art. 2° Ficam ratificados os demais dispositivos da Portaria acima relação contratual, deverá CONTRATADA/OPERADOR comunicar imediatamente o
citada, não alterados por esta. CONTRATANTE/CONTROLADOR através dos canais de comunicação específicos disponíveis, em
Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. especial, o [incluir e-mail ou outro canal] habilitado ainda para dar instruções e esclarecer
dúvidas.
ALEXANDRE LUCAS ALVES .............................................................................................................................." (NR)

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 90 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200090 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS Relator(a): JEFERSON TEODOROVICZ


31 - Processo nº: 10880.992852/2009-59 - Recorrente: EXPRESSO JOACABA
1ª SEÇÃO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
32 - Processo nº: 16095.000573/2007-46 - Recorrente: EXPRESSO JOACABA
2ª CÂMARA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
1ª TURMA ORDINÁRIA Relator(a): NEUDSON CAVALCANTE ALBUQUERQUE
33 - Processo nº: 16327.000001/2004-43 - Recorrente: UNIBANCO UNIAO DE
PAUTA DE JULGAMENTO BANCOS BRASILEIROS S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
34 - Processo nº: 16327.001724/2008-93 - Recorrente: UNIBANCO UNIAO DE
Período da Reunião de 17 a 19/01/2023. BANCOS BRASILEIROS S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Pauta ordinária de julgamento dos recursos das sessões não presenciais 35 - Processo nº: 16327.903269/2008-62 - Recorrente: UNIBANCO-UNIAO DE
utilizando videoconferência a serem realizadas nas datas a seguir mencionadas. BANCOS BRASILEIROS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
OBSERVAÇÕES: 36 - Processo nº: 16327.903270/2008-97 - Recorrente: UNIBANCO-UNIAO DE
1) Solicitação de sustentação oral e pedidos de retirada de pauta devem ser BANCOS BRASILEIROS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
enviadas em até 2 (dois) dias úteis antes do início da reunião mensal de julgamento da 37 - Processo nº: 16327.904424/2008-68 - Recorrente: UNIBANCO-UNIAO DE
turma, independentemente do dia em que o processo tenha sido agendado; BANCOS BRASILEIROS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
2) As sessões de julgamento serão transmitidas ao vivo no canal do CARF na internet
no seguinte endereço: https://www.youtube.com/channel/UCXuwg-xPYjmdGcqCk4rdvRg; DIA 18 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
3) O julgamento do(s) processo(s) constante(s) na tabela abaixo, coluna
"ITEM" e "PROCESSO", servirá como paradigma para o julgamento do(s) processo(s) Relator(a): THAIS DE LAURENTIIS GALKOWICZ
constante do(s) item(ns) na coluna "ITENS REPETITIVOS" da tabela. O resultado do 38 - Processo nº: 19515.001539/2008-70 - Recorrente: Y&R PROPAGANDA
julgamento do processo em referência será aplicado ao(s) processo(s) repetitivo(s) de LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
que trata a coluna "ITENS REPETITIVOS" da tabela abaixo, nos termos do § 2º do art. 47 39 - Processo nº: 10166.010093/2002-11 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
do Anexo II à Portaria MF 343, de 9 de junho de 2015, que aprovou o Regimento Interessado: BRASIL TELECOM S/A
Interno do CARF. É facultado às partes fazerem sustentação oral quando do julgamento Relator(a): WILSON KAZUMI NAKAYAMA
do processo paradigma, nos termos do § 12 do art. 58 do Anexo II à Portaria acima 40 - Processo nº: 13603.902893/2011-43 - Recorrente: MAGNETI MARELLI
citada; e SISTEMAS AUTOMOTIVOS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
41 - Processo nº: 13603.903461/2010-79 - Recorrente: MAGNETI MARELLI
. Item Processo ITENS REPETITIVOS SISTEMAS AUTOMOTIVOS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
. 25 10120.724378/2013-12 26 42 - Processo nº: 13603.900198/2011-47 - Recorrente: MAGNETI MARELLI
. 58 10920.904491/2014-45 59 a 69 SISTEMAS AUTOMOTIVOS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
43 - Processo nº: 13603.901320/2010-11 - Recorrente: MAGNETI MARELLI
4) Será submetida ao colegiado proposta do Presidente de Turma para SISTEMAS AUTOMOTIVOS IND e Interessado: FAZENDA NACIONAL
retificação da ata de novembro de 2022, relativa ao processo nº 10120.720064/2005- 44 - Processo nº: 13603.903460/2010-24 - Recorrente: MAGNETI MARELLI
31. SISTEMAS AUTOMOTIVOS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
45 - Processo nº: 13603.904079/2010-82 - Recorrente: MAGNETI MARELLI
DIA 17 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS SISTEMAS AUTOMOTIVOS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): THAIS DE LAURENTIIS GALKOWICZ
Relator(a): EFIGENIO DE FREITAS JUNIOR 46 - Processo nº: 13433.000507/2004-57 - Recorrente: REFIMOSAL
1 - Processo nº: 10380.018280/2008-02 - Recorrente: UNIAO BARES REFINACAO E MOAGEM DE SAL SANTA HELENA LTDA e Interessado: FAZENDA
RESTAURANTES E CHURRASCARIAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL NACIONAL
Relator(a): THAIS DE LAURENTIIS GALKOWICZ 47 - Processo nº: 19515.004975/2003-96 - Recorrente: BUNGE FERTILIZANTES
2 - Processo nº: 10880.954093/2009-26 - Recorrente: ALLERGAN PRODUTOS SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
FARMACEUTICOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 48 - Processo nº: 19515.721209/2014-42 - Recorrente: CLEUSA FERREIRA DE
3 - Processo nº: 10880.913944/2010-14 - Recorrente: ALLERGAN PRODUTOS SOUZA BOLSAS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
FARMACEUTICOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): WILSON KAZUMI NAKAYAMA
4 - Processo nº: 10880.928997/2009-04 - Recorrente: ALLERGAN PRODUTOS 49 - Processo nº: 15586.720838/2012-07 - Recorrente: S & S TRANSPORTES E
FARMACEUTICOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL LOGISTICA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): EFIGENIO DE FREITAS JUNIOR
5 - Processo nº: 13009.000142/2003-90 - Recorrente: M.I.MONTREAL DIA 19 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS
INFORMATICA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
6 - Processo nº: 13009.000293/2002-67 - Recorrente: M.I.MONTREAL Relator(a): VIVIANI APARECIDA BACCHMI
INFORMATICA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 50 - Processo nº: 10920.908176/2010-63 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
7 - Processo nº: 10073.900121/2008-19 - Recorrente: M.I. MONTREAL TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
INFORMATICA S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL 51 - Processo nº: 10920.908177/2010-16 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
8 - Processo nº: 10073.900123/2008-16 - Recorrente: M.I. MONTREAL TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
INFORMATICA S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL 52 - Processo nº: 10920.912555/2010-58 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
9 - Processo nº: 10680.906479/2013-64 - Recorrente: M.I. MONTREAL TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
INFORMATICA S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL 53 - Processo nº: 10920.912556/2010-01 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
10 - Processo nº: 10680.919934/2012-19 - Recorrente: M.I. MONTREAL TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
INFORMATICA S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL 54 - Processo nº: 10920.903293/2011-11 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
Relator(a): FREDY JOSE GOMES DE ALBUQUERQUE TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
11 - Processo nº: 10280.001524/98-03 - Recorrente: CURTUME DO PARA SA 55 - Processo nº: 10920.903294/2011-66 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
12 - Processo nº: 10280.012177/99-26 - Recorrente: FAZENDA ALTO BONITO Relator(a): EFIGENIO DE FREITAS JUNIOR
S A FABOSA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 56 - Processo nº: 13603.901695/2011-62 - Recorrente: BELGO BEKAERT
ARAMES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
DIA 17 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS 57 - Processo nº: 13603.903093/2011-40 - Recorrente: BELGO BEKAERT
ARAMES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): THAIS DE LAURENTIIS GALKOWICZ Relator(a): VIVIANI APARECIDA BACCHMI
13 - Processo nº: 11516.722359/2014-51 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e 58 - Processo nº: 10920.904491/2014-45 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
Interessado: MERCOLUX COMERCIAL ELETRICA LTDA TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
14 - Processo nº: 12898.000360/2010-13 - Recorrente: RIOALUG Relator(a): NEUDSON CAVALCANTE ALBUQUERQUE
GERENCIAMENTO DE IMOVEIS LTDA - ME e Interessado: FAZENDA NACIONAL 59 - Processo nº: 10920.901529/2018-51 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
Relator(a): FREDY JOSE GOMES DE ALBUQUERQUE TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
15 - Processo nº: 10240.721693/2013-21 - Recorrente: H. V. R. MOVEIS LTDA 60 - Processo nº: 10920.904488/2014-21 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
16 - Processo nº: 13888.720925/2014-98 - Recorrente: RAINHA & BELLO COMERCIO 61 - Processo nº: 10920.904489/2014-76 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
E ADMINISTRACAO DE RESIDUOS INDUSTRIAIS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
17 - Processo nº: 13116.720343/2013-61 - Recorrente: VITAPAN INDUSTRIA TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
FARMACEUTICA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 62 - Processo nº: 10920.905737/2014-04 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
18 - Processo nº: 13116.900253/2011-91 - Recorrente: VITAMEDIC INDUSTRIA TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
FARMACEUTICA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 63 - Processo nº: 10920.905738/2014-41 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
Relator(a): NEUDSON CAVALCANTE ALBUQUERQUE TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
19 - Processo nº: 10855.901605/2015-15 - Recorrente: PRYSMIAN FIBRAS 64 - Processo nº: 10920.905739/2014-95 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
OTICAS BRASIL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
20 - Processo nº: 10855.901606/2015-51 - Recorrente: PRYSMIAN FIBRAS 65 - Processo nº: 10920.905740/2014-10 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
OTICAS BRASIL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): FREDY JOSE GOMES DE ALBUQUERQUE 66 - Processo nº: 10920.905741/2014-64 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
21 - Processo nº: 13899.001064/98-62 - Recorrente: EMBALARTE TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
CONSULTORIA LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 67 - Processo nº: 10920.905742/2014-17 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
Relator(a): JEFERSON TEODOROVICZ TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
22 - Processo nº: 10480.001670/2003-01 - Recorrente: HIPERCARD 68 - Processo nº: 10920.905743/2014-53 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
ADMINISTRADORA DE CARTAO DE CREDITO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
23 - Processo nº: 19647.000357/2003-71 - Recorrente: HIPERCARD 69 - Processo nº: 10920.905744/2014-06 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
ADMINISTRADORA DE CARTAO DE CREDITO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): NEUDSON CAVALCANTE ALBUQUERQUE Relator(a): VIVIANI APARECIDA BACCHMI
24 - Processo nº: 15586.000246/2007-08 - Recorrente: CARBODERIVADOS S/A 70 - Processo nº: 10920.904490/2014-09 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
71 - Processo nº: 10920.905736/2014-51 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
DIA 18 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
72 - Processo nº: 10920.901202/2015-37 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
Relator(a): JEFERSON TEODOROVICZ TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
25 - Processo nº: 10120.724378/2013-12 - Recorrente: CIPA-INDUSTRIAL DE
PRODUTOS ALIMENTARES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 19 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
Relator(a): NEUDSON CAVALCANTE ALBUQUERQUE
26 - Processo nº: 10120.724379/2013-67 - Recorrente: CIPA-INDUSTRIAL DE Relator(a): VIVIANI APARECIDA BACCHMI
PRODUTOS ALIMENTARES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 73 - Processo nº: 10920.901203/2015-81 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
Relator(a): JEFERSON TEODOROVICZ TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
27 - Processo nº: 10120.720132/2010-29 - Recorrente: CIPA-INDUSTRIAL DE 74 - Processo nº: 10920.901204/2015-26 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
PRODUTOS ALIMENTARES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
28 - Processo nº: 10120.723733/2013-36 - Recorrente: CIPA-INDUSTRIAL DE 75 - Processo nº: 10920.901205/2015-71 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
PRODUTOS ALIMENTARES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
29 - Processo nº: 10120.726461/2013-26 - Recorrente: CIPA-INDUSTRIAL DE 76 - Processo nº: 10920.901206/2015-15 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
PRODUTOS ALIMENTARES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): THAIS DE LAURENTIIS GALKOWICZ 77 - Processo nº: 11080.732826/2017-61 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
30 - Processo nº: 11080.723903/2014-40 - Recorrente: RODRIGO GUALTIERI TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
DE OLIVEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): THAIS DE LAURENTIIS GALKOWICZ

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 91 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200091 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

78 - Processo nº: 13819.000242/2002-09 - Recorrente: MERCEDES-BENZ DO TEMA 10: PENALIDADES/MULTA ISOLADA


BRASIL LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 22 - Processo nº: 15746.720390/2020-43 - Recorrentes: AMBEV S.A. e FAZENDA NACIONAL
Relator(a): VIVIANI APARECIDA BACCHMI Relator(a): SERGIO MAGALHAES LIMA
79 - Processo nº: 10920.908355/2018-58 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS 23 - Processo nº: 10660.001507/2009-15 - Recorrente: ALEHER QUIMICA DO
TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL BRASIL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
80 - Processo nº: 10920.909342/2018-04 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS 24 - Processo nº: 10932.000168/2005-71 - Recorrente: ARBEP
TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL PARTICIPACOES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
81 - Processo nº: 11080.739648/2019-61 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS Relator(a): PAULO HENRIQUE SILVA FIGUEIREDO
TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 25 - Processo nº: 10882.900998/2010-08 - Recorrente: CIMAF CABOS S.A. e
82 - Processo nº: 11080.739693/2019-16 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
83 - Processo nº: 11080.739721/2019-03 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 18 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
84 - Processo nº: 11080.739729/2019-61 - Recorrente: RHBRASIL SERVICOS
TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 11: OMISSÃO DE RECEITAS
Relator(a): SERGIO MAGALHAES LIMA
WESLEI JOSÉ RODRIGUES 26 - Processo nº: 11052.001258/2010-14 - Recorrente: DEPOSITO DE METAIS
Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento PRAIA DE ESPINHO LTDA - ME e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 12: RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO
NEUDSON CAVALCANTE ALBUQUERQUE Relator(a): SAVIO SALOMAO DE ALMEIDA NOBREGA
Presidente da 1ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção do CARF 27 - Processo nº: 10830.901701/2010-29 - Recorrente: COMPANHIA
BRASILEIRA DE BEBIDAS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
3ª CÂMARA 28 - Processo nº: 13804.008453/2003-21 - Recorrente: COMPANHIA
2ª TURMA ORDINÁRIA BRASILEIRA DE BEBIDAS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): PAULO HENRIQUE SILVA FIGUEIREDO
PAUTA DE JULGAMENTO 29 - Processo nº: 16306.000256/2009-69 - Recorrente: DEXCO S.A e
Interessado: FAZENDA NACIONAL
Período da Reunião de 17 a 19/01/2023. Relator(a): SERGIO MAGALHAES LIMA
Pauta ordinária de julgamento dos recursos das sessões não presenciais 30 - Processo nº: 10875.720727/2018-17 - Recorrente: CUMMINS BRASIL
utilizando videoconferência a serem realizadas nas datas a seguir mencionadas. LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
OBSERVAÇÕES: TEMA 13: ACRÉSCIMOS LEGAIS/JUROS DE MORA
1) Solicitação de sustentação oral e pedidos de retirada de pauta devem ser 31 - Processo nº: 10875.903326/2013-88 - Recorrente: CUMMINS BRASIL
enviadas em até 2 (dois) dias úteis antes do início da reunião mensal de julgamento
da turma, independentemente do dia em que o processo tenha sido agendado; LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
2) As sessões de julgamento serão transmitidas ao vivo no canal do CARF na internet TEMA 14: PENALIDADES/MULTA ISOLADA
no seguinte endereço: https://www.youtube.com/channel/UCXuwg-xPYjmdGcqCk4rdvRg; e 32 - Processo nº: 16095.000093/2007-85 - Recorrente: CUMMINS BRASIL
3) O julgamento do(s) processo(s) constante(s) na tabela abaixo, coluna LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
"ITEM" e "PROCESSO", servirá como paradigma para o julgamento do(s) processo(s) 33 - Processo nº: 15504.003687/2009-88 - Recorrente: CENTRO OTICO
constante do(s) item(ns) na coluna "ITENS REPETITIVOS" da tabela. O resultado do COMERCIO E INDUSTRIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
julgamento do processo em referência será aplicado ao(s) processo(s) repetitivo(s) de
que trata a coluna "ITENS REPETITIVOS" da tabela abaixo, nos termos do § 2º do art. DIA 19 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS
47 do Anexo II à Portaria MF 343, de 9 de junho de 2015, que aprovou o Regimento
Interno do CARF. É facultado às partes fazerem sustentação oral quando do julgamento TEMA 15: RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO
do processo paradigma, nos termos do § 12 do art. 58 do Anexo II à Portaria acima Relator(a): PAULO HENRIQUE SILVA FIGUEIREDO
citada. 34 - Processo nº: 13807.013612/99-04 - Recorrente: TEXTILIA S/A e
Item Processo ITENS REPETITIVOS Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): SAVIO SALOMAO DE ALMEIDA NOBREGA
.

4 19515.720481/2015-96 5
35 - Processo nº: 13896.901009/2013-77 - Recorrente: AVANTI
.

35 13896.901009/2013-77 36 a 43
PROPAGANDA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
.

Relator(a): PAULO HENRIQUE SILVA FIGUEIREDO


DIA 17 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS 36 - Processo nº: 13896.901012/2013-91 - Recorrente: AVANTI
PROPAGANDA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 1: PROCESSOS COM PEDIDO DE VISTA/RETORNO DE PAUTA 37 - Processo nº: 13896.901013/2013-35 - Recorrente: AVANTI
Relator(a): SERGIO MAGALHAES LIMA PROPAGANDA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
1 - Processo nº: 10166.730320/2015-43 - Recorrente: SMAFF AUTOMOVEIS 38 - Processo nº: 13896.901015/2013-24 - Recorrente: AVANTI
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL PROPAGANDA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
2 - Processo nº: 10166.730321/2015-98 - Recorrente: SMAFF AUTOMOVEIS 39 - Processo nº: 13896.901018/2013-68 - Recorrente: AVANTI
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL PROPAGANDA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 2: ACRÉSCIMOS LEGAIS/JUROS DE MORA 40 - Processo nº: 13896.901020/2013-37 - Recorrente: AVANTI
Relator(a): SAVIO SALOMAO DE ALMEIDA NOBREGA PROPAGANDA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
3 - Processo nº: 16561.720116/2017-08 - Recorrente: PALLAS MARSH 41 - Processo nº: 13896.901021/2013-81 - Recorrente: AVANTI
SERVICOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL PROPAGANDA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 3: RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO
4 - Processo nº: 19515.720481/2015-96 - Recorrente: PALLAS MARSH 42 - Processo nº: 13896.901022/2013-26 - Recorrente: AVANTI
SERVICOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL PROPAGANDA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): PAULO HENRIQUE SILVA FIGUEIREDO 43 - Processo nº: 13896.901025/2013-60 - Recorrente: AVANTI
5 - Processo nº: 19515.720482/2015-31 - Recorrente: PALLAS MARSH PROPAGANDA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SERVICOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 16: OMISSÃO DE RECEITAS
6 - Processo nº: 10783.720011/2013-26 - Recorrente: ADM DO BRASIL LTDA Relator(a): SERGIO MAGALHAES LIMA
e Interessado: FAZENDA NACIONAL 44 - Processo nº: 10166.726571/2013-61 - Recorrente: DF EXTINTORES,
7 - Processo nº: 10880.915030/2009-54 - Recorrente: ALMEIDA, ROTENBERG CURSOS, SISTEMA CONTRA INCENDIO, INFORMATICA E SERVICOS LTDA - ME e
E BOSCOLI - SOCIEDADE DE ADVOGADOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): SERGIO MAGALHAES LIMA 45 - Processo nº: 11080.724334/2011-15 - Recorrente: FREE CARNES
8 - Processo nº: 10735.901490/2012-74 - Recorrente: CEREAIS BRAMIL LTDA COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: FAZENDA NACIONAL 46 - Processo nº: 12448.729325/2011-69 - Recorrente: CONSTRUCON
TEMA 4: BENEFÍCIOS FISCAIS CONSTRUCAO URBANISMO E CONSERVACAO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
9 - Processo nº: 10374.000002/2008-70 - Recorrente: CEREAIS BRAMIL LTDA
e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 17: PENALIDADES/MULTA ISOLADA
47 - Processo nº: 12898.002428/2009-65 - Recorrente: CONSTRUCON
DIA 17 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS CONSTRUCAO URBANISMO E CONSERVACAO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 18: APURAÇÃO INCORRETA
TEMA 5: PROCESSOS COM PEDIDO DE VISTA/RETORNO DE PAUTA 48 - Processo nº: 12898.002429/2009-18 - Recorrente: CONSTRUCON
Relator(a): SERGIO MAGALHAES LIMA CONSTRUCAO URBANISMO E CONSERVACAO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
10 - Processo nº: 11080.733018/2012-15 - Recorrente: ABS BRASIL
SOLUCOES EM RELACIONAMENTO EIRELI e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 19 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
TEMA 6: BENEFÍCIOS FISCAIS
Relator(a): FLAVIO MACHADO VILHENA DIAS TEMA 19: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
11 - Processo nº: 10980.724515/2020-18 - Recorrente: RECOFARMA Relator(a): SAVIO SALOMAO DE ALMEIDA NOBREGA
INDUSTRIA DO AMAZONAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 49 - Processo nº: 16561.720038/2015-71 - Recorrentes: RAIA DROGASIL S/A
TEMA 7: RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO e FAZENDA NACIONAL
12 - Processo nº: 10283.722663/2020-65 - Recorrente: RECOFARMA Relator(a): PAULO HENRIQUE SILVA FIGUEIREDO
INDUSTRIA DO AMAZONAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 50 - Processo nº: 10166.728841/2015-31 - Embargante: FAZENDA NACIONAL
13 - Processo nº: 10283.722666/2020-07 - Recorrente: RECOFARMA e Interessado: TELLUS INFORMATICA E TELECOMUNICACOES LTDA
INDUSTRIA DO AMAZONAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): SERGIO MAGALHAES LIMA TEMA 20: ACRÉSCIMOS LEGAIS/JUROS DE MORA
14 - Processo nº: 10880.917621/2013-42 - Recorrente: AFRICA DDB BRASIL Relator(a): SERGIO MAGALHAES LIMA
PUBLICIDADE LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 51 - Processo nº: 19515.000712/2006-51 - Recorrente: DDB BRASIL
15 - Processo nº: 10880.930045/2012-48 - Recorrente: AFRICA DDB BRASIL PUBLICIDADE LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PUBLICIDADE LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 21: SIMPLES/SIMPLES NACIONAL
16 - Processo nº: 10880.955145/2010-15 - Recorrente: AFRICA DDB BRASIL Relator(a): PAULO HENRIQUE SILVA FIGUEIREDO
PUBLICIDADE LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 52 - Processo nº: 13804.721035/2017-29 - Recorrente: 20/20 CLINICA
17 - Processo nº: 10880.955146/2010-60 - Recorrente: AFRICA DDB BRASIL OFTALMOLOGICA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PUBLICIDADE LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): SERGIO MAGALHAES LIMA
18 - Processo nº: 10880.997276/2011-51 - Recorrente: AFRICA DDB BRASIL 53 - Processo nº: 18050.720115/2019-11 - Recorrente: ELTON PITON
PUBLICIDADE LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL BARRETO SEIXAS 01771168544 e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 22: LUCRO ARBITRADO
DIA 18 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS 54 - Processo nº: 10580.721279/2019-57 - Recorrente: ELTON PITON
TEMA 8: LUCRO AUFERIDOS NO EXTERIOR BARRETO SEIXAS 01771168544 e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): FLAVIO MACHADO VILHENA DIAS 55 - Processo nº: 18050.720083/2019-45 - Recorrente: ELTON PITON
19 - Processo nº: 16561.720045/2019-05 - Recorrente: AMBEV S.A. e BARRETO SEIXAS 01771168544 e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: FAZENDA NACIONAL
20 - Processo nº: 16561.720079/2019-91 - Recorrente: AMBEV S.A. e WESLEI JOSÉ RODRIGUES
Interessado: FAZENDA NACIONAL Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento
TEMA 9: RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO
21 - Processo nº: 10880.726521/2020-38 - Recorrente: AMBEV S.A. e PAULO HENRIQUE SILVA FIGUEIREDO
Interessado: FAZENDA NACIONAL Presidente da 2ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção do CARF

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 92 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200092 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

4ª CÂMARA 26 - Processo nº: 16048.720336/2017-32 - Recorrente: ORICA BRASIL LTDA e


Interessado: FAZENDA NACIONAL
1ª TURMA ORDINÁRIA Relator(a): LUCAS ISSA HALAH
27 - Processo nº: 13896.901493/2008-77 - Recorrente: CAMPARI DO BRASIL
PAUTA DE JULGAMENTO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
28 - Processo nº: 13896.901696/2014-10 - Recorrente: CAMPARI DO BRASIL
Período da Reunião de 17 a 19/01/2023. LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Pauta ordinária de julgamento dos recursos das sessões não presenciais 29 - Processo nº: 13896.000752/2003-36 - Recorrente: CAMPARI DO BRASIL
utilizando videoconferência a serem realizadas nas datas a seguir mencionadas. LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
OBSERVAÇÕES: 30 - Processo nº: 13896.000679/2003-01 - Recorrente: CAMPARI DO BRASIL
1) Solicitação de sustentação oral e pedidos de retirada de pauta devem ser LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
enviadas em até 2 (dois) dias úteis antes do início da reunião mensal de julgamento da Relator(a): DANIEL RIBEIRO SILVA
turma, independentemente do dia em que o processo tenha sido agendado; 31 - Processo nº: 10880.679744/2011-16 - Recorrente: CONSORCIO NACIONAL
/2) As sessões de julgamento serão transmitidas ao vivo no canal do CARF na internet VOLKSWAGEN - ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
no seguinte endereço: https://www.youtube.com/channel/UCXuwg-xPYjmdGcqCk4rdvRg; e Relator(a): LUIZ AUGUSTO DE SOUZA GONCALVES
3) O julgamento do(s) processo(s) constante(s) na tabela abaixo, coluna 32 - Processo nº: 10880.900305/2010-99 - Recorrente: CONSORCIO NACIONAL
"ITEM" e "PROCESSO", servirá como paradigma para o julgamento do(s) processo(s) VOLKSWAGEN - ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
constante do(s) item(ns) na coluna "ITENS REPETITIVOS" da tabela. O resultado do 33 - Processo nº: 10880.954166/2009-80 - Recorrente: CONSORCIO NACIONAL
julgamento do processo em referência será aplicado ao(s) processo(s) repetitivo(s) de que VOLKSWAGEN - ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
trata a coluna "ITENS REPETITIVOS" da tabela abaixo, nos termos do § 2º do art. 47 do Relator(a): DANIEL RIBEIRO SILVA
Anexo II à Portaria MF 343, de 9 de junho de 2015, que aprovou o Regimento Interno 34 - Processo nº: 10880.902933/2011-90 - Recorrente: CONSORCIO NACIONAL
do CARF. É facultado às partes fazerem sustentação oral quando do julgamento do VOLKSWAGEN - ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
processo paradigma, nos termos do § 12 do art. 58 do Anexo II à Portaria acima 35 - Processo nº: 10880.967430/2012-41 - Recorrente: CONSORCIO NACIONAL
citada. VOLKSWAGEN - ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Item Processo ITENS REPETITIVOS 36 - Processo nº: 19515.721082/2011-19 - Recorrente: CONSORCIO NACIONAL
VOLKSWAGEN - ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
.

. 1 11040.901811/2013-01 2 a 4 Relator(a): LUIZ AUGUSTO DE SOUZA GONCALVES


. 24 16048.720337/2017-87 25 e 26 37 - Processo nº: 10680.918186/2012-49 - Recorrente: AREZZO INDUSTRIA E
. 31 10880.679744/2011-16 32 e 33 COMERCIO S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
. 37 10680.918186/2012-49 38 38 - Processo nº: 10680.918188/2012-38 - Recorrente: AREZZO INDUSTRIA E
. 48 13603.901452/2013-96 49 COMERCIO S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
55 10480.900007/2008-97 56 a 62 Relator(a): ITAMAR ARTUR MAGALHAES ALVES RUGA
39 - Processo nº: 13811.001353/2003-85 - Recorrente: BMW DO BRASIL LTDA
.

77 13864.720151/2018-05 78
e Interessado: FAZENDA NACIONAL
.

DIA 17 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS DIA 18 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS

TEMA 1: RETORNOS DE PAUTA TEMA 9: PER/DCOMP


Relator(a): LUCAS ISSA HALAH Relator(a): CARLOS ANDRE SOARES NOGUEIRA
1 - Processo nº: 11040.901811/2013-01 - Recorrente: TECON RIO GRANDE S/A 40 - Processo nº: 10880.929683/2012-16 - Recorrente: BAXTER HOSPITALAR
e Interessado: FAZENDA NACIONAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): LUIZ AUGUSTO DE SOUZA GONCALVES 41 - Processo nº: 10880.929684/2012-61 - Recorrente: BAXTER HOSPITALAR
2 - Processo nº: 11040.901810/2013-58 - Recorrente: TECON RIO GRANDE S/A LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: FAZENDA NACIONAL 42 - Processo nº: 10880.946276/2009-78 - Recorrente: BAXTER HOSPITALAR
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
3 - Processo nº: 11040.901812/2013-47 - Recorrente: TECON RIO GRANDE S/A 43 - Processo nº: 10880.946277/2009-12 - Recorrente: BAXTER HOSPITALAR
e Interessado: FAZENDA NACIONAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
4 - Processo nº: 11040.902265/2013-17 - Recorrente: TECON RIO GRANDE S/A 44 - Processo nº: 10880.967843/2010-63 - Recorrente: BAXTER HOSPITALAR
e Interessado: FAZENDA NACIONAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 2: IRRF Relator(a): DANIEL RIBEIRO SILVA
Relator(a): CARLOS ANDRE SOARES NOGUEIRA 45 - Processo nº: 10880.668039/2011-85 - Recorrente: CARTA EDITORIAL
5 - Processo nº: 13896.005106/2008-70 - Recorrentes: CIELO S.A. e FAZENDA NACIONAL EIRELI e Interessado: FAZENDA NACIONAL
6 - Processo nº: 13896.002922/2009-11 - Recorrentes: CIELO S.A. e FAZENDA NACIONAL 46 - Processo nº: 16306.000152/2008-73 - Recorrente: CARTA EDITORIAL LTDA
TEMA 3: DEDUÇÕES/COMPENSAÇÕES EM RAZÃO DE RETENÇÕES, e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ANTECIPAÇÕES E RECOLHIMENTOS A MAIOR DO IMPOSTO Relator(a): LUIZ AUGUSTO DE SOUZA GONCALVES
Relator(a): ANDRE SEVERO CHAVES 47 - Processo nº: 11543.001405/2003-03 - Recorrente: COMPANHIA COREANO
7 - Processo nº: 10840.907199/2009-15 - Recorrente: COOPERCITRUS BRASILEIRA DE PELOTIZACAO-KOBRASCO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
COOPERATIVA DE PRODUTORES RURAIS e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): CLAUDIO DE ANDRADE CAMERANO
Relator(a): ANDRE LUIS ULRICH PINTO 48 - Processo nº: 13603.901452/2013-96 - Recorrente: FCA FIAT CHRYSLER
8 - Processo nº: 16682.720017/2014-07 - Recorrente: TELEMAR NORTE LESTE AUTOMOVEIS BRASIL LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
S/A. - EM RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): LUIZ AUGUSTO DE SOUZA GONCALVES
TEMA 4: OPERAÇÕES SOCIETÁRIAS 49 - Processo nº: 13603.901448/2013-28 - Recorrente: FCA FIAT CHRYSLER
Relator(a): ANDRE SEVERO CHAVES AUTOMOVEIS BRASIL LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
9 - Processo nº: 16327.721647/2013-59 - Recorrente: BANCO CREDIT Relator(a): CLAUDIO DE ANDRADE CAMERANO
AGRICOLE BRASIL S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 50 - Processo nº: 13603.903038/2013-11 - Recorrente: FCA FIAT CHRYSLER
AUTOMOVEIS BRASIL LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
DIA 17 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS 51 - Processo nº: 13603.903039/2013-66 - Recorrente: FCA FIAT CHRYSLER
AUTOMOVEIS BRASIL LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 4: OPERAÇÕES SOCIETÁRIAS Relator(a): LUCAS ISSA HALAH
Relator(a): CLAUDIO DE ANDRADE CAMERANO 52 - Processo nº: 10880.954578/2009-10 - Recorrente: FLEURY S.A. e
10 - Processo nº: 14094.720008/2018-36 - Recorrente: ENERGISA MATO Interessado: FAZENDA NACIONAL
GROSSO - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 53 - Processo nº: 10880.900710/2009-73 - Recorrente: FLEURY S.A. e
TEMA 5: BENEFÍCIOS FISCAIS Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): LUIZ AUGUSTO DE SOUZA GONCALVES Relator(a): ANDRE LUIS ULRICH PINTO
11 - Processo nº: 10880.914944/2012-01 - Recorrente: WUNDERMAN 54 - Processo nº: 13897.000791/2002-42 - Recorrente: FRS S/A AGRO AVICOLA
THOMPSON COMUNICACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL INDUSTRIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
12 - Processo nº: 16306.000120/2008-78 - Recorrente: WUNDERMAN Relator(a): CLAUDIO DE ANDRADE CAMERANO
THOMPSON COMUNICACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 55 - Processo nº: 10480.900007/2008-97 - Recorrente: HOSPITAL DE OLHOS
TEMA 6: CONHECIMENTO/APURAÇÃO INCORRETA SANTA LUZIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): CLAUDIO DE ANDRADE CAMERANO Relator(a): LUIZ AUGUSTO DE SOUZA GONCALVES
13 - Processo nº: 19515.002829/2009-11 - Recorrente: GAMBRO DO BRASIL 56 - Processo nº: 10480.900015/2008-33 - Recorrente: HOSPITAL DE OLHOS
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SANTA LUZIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
14 - Processo nº: 19515.002830/2009-46 - Recorrente: GAMBRO DO BRASIL 57 - Processo nº: 10480.900016/2008-88 - Recorrente: HOSPITAL DE OLHOS
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SANTA LUZIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): ANDRE SEVERO CHAVES 58 - Processo nº: 10480.900020/2008-46 - Recorrente: HOSPITAL DE OLHOS
15 - Processo nº: 10680.015698/2008-75 - Embargante: MINAS DA SERRA SANTA LUZIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
GERAL SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 59 - Processo nº: 10480.900022/2008-35 - Recorrente: HOSPITAL DE OLHOS
TEMA 7: SUSPENSÃO DE ISENÇÃO/IMUNIDADE SANTA LUZIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): DANIEL RIBEIRO SILVA 60 - Processo nº: 10480.900029/2008-57 - Recorrente: HOSPITAL DE OLHOS
16 - Processo nº: 12571.720091/2015-01 - Recorrente: CESCAGE CENTRO DE SANTA LUZIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 61 - Processo nº: 10480.900034/2008-60 - Recorrente: HOSPITAL DE OLHOS
17 - Processo nº: 12571.720089/2015-23 - Recorrente: CESCAGE CENTRO DE SANTA LUZIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 62 - Processo nº: 10480.900037/2008-01 - Recorrente: HOSPITAL DE OLHOS
18 - Processo nº: 12571.720318/2014-29 - Recorrente: CESCAGE CENTRO DE SANTA LUZIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): CLAUDIO DE ANDRADE CAMERANO
TEMA 8: SOCIEDADE COOPERATIVA 63 - Processo nº: 10480.900013/2008-44 - Recorrente: HOSPITAL DE OLHOS
Relator(a): ANDRE SEVERO CHAVES SANTA LUZIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
19 - Processo nº: 10680.720385/2008-32 - Recorrente: UNIMED CONSELHEIRO Relator(a): CARLOS ANDRE SOARES NOGUEIRA
LAFAIETE COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO LTDA e Interessado: FAZENDA 64 - Processo nº: 16306.000020/2010-66 - Recorrente: MERCER HUMAN
NACIONAL RESOURCE CONSULTING LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): ANDRE LUIS ULRICH PINTO 65 - Processo nº: 16306.000024/2010-44 - Recorrente: MERCER HUMAN
20 - Processo nº: 15889.000018/2007-15 - Recorrente: UNIMED DE LINS RESOURCE CONSULTING LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
DIA 19 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS
DIA 18 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS
TEMA 9: PER/DCOMP
TEMA 9: PER/DCOMP Relator(a): ANDRE SEVERO CHAVES
Relator(a): LUIZ AUGUSTO DE SOUZA GONCALVES 66 - Processo nº: 10880.914886/2009-11 - Recorrente: GOODYEAR DO BRASIL
21 - Processo nº: 10860.900709/2015-25 - Recorrente: ORICA BRASIL LTDA e PRODUTOS DE BORRACHA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: FAZENDA NACIONAL 67 - Processo nº: 10880.914885/2009-68 - Recorrente: GOODYEAR DO BRASIL
22 - Processo nº: 16048.720324/2017-16 - Recorrente: ORICA BRASIL LTDA e PRODUTOS DE BORRACHA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): CARLOS ANDRE SOARES NOGUEIRA
23 - Processo nº: 16048.720330/2017-65 - Recorrente: ORICA BRASIL LTDA e 68 - Processo nº: 10850.902186/2012-28 - Recorrente: BELLMAN NUTRICAO
Interessado: FAZENDA NACIONAL ANIMAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
24 - Processo nº: 16048.720337/2017-87 - Recorrente: ORICA BRASIL LTDA e 69 - Processo nº: 10850.902376/2012-45 - Recorrente: BELLMAN NUTRICAO
Interessado: FAZENDA NACIONAL ANIMAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
25 - Processo nº: 16048.720327/2017-41 - Recorrente: ORICA BRASIL LTDA e 70 - Processo nº: 10850.902377/2012-90 - Recorrente: BELLMAN NUTRICAO
Interessado: FAZENDA NACIONAL ANIMAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 93 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200093 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

TEMA 10: PENALIDADES/DIVERSOS DIA 17 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS


Relator(a): ANDRE SEVERO CHAVES
71 - Processo nº: 11080.729395/2018-37 - Recorrente: UNIMED DE SOROCABA TEMA 1 - OMISSÃO DE RECEITAS
COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): EVANDRO CORREA DIAS
Relator(a): ITAMAR ARTUR MAGALHAES ALVES RUGA 1 - Processo nº: 12571.720117/2011-89 - Recorrente: J. F. CARVALHO & CIA.
72 - Processo nº: 19393.720085/2017-54 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: GALAXIA MARITIMA S.A. 2 - Processo nº: 19311.720014/2012-18 - Recorrente: JOSE SANCHEZ OLLER
73 - Processo nº: 12217.720089/2019-96 - Recorrente: GALAXIA MARITIMA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): JUNIA ROBERTA GOUVEIA SAMPAIO
74 - Processo nº: 12217.720094/2019-07 - Recorrente: GALAXIA MARITIMA 3 - Processo nº: 19515.720787/2012-08 - Recorrente: PROMEIOS LOCACAO
S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL DE BENS E SERVICOS LTDA - ME e Interessado: FAZENDA NACIONAL
75 - Processo nº: 12217.720093/2019-54 - Recorrente: GALAXIA MARITIMA 4 - Processo nº: 11070.721917/2013-67 - Recorrente: SCHWADE &
S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL SCHWADE LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): ANDRE LUIS ULRICH PINTO 5 - Processo nº: 11516.720902/2014-86 - Recorrente: TOP 10 - PROMOCAO
76 - Processo nº: 13502.720792/2014-37 - Recorrente: JOSE GERALDO DE VENDAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
REVOREDO e Interessado: FAZENDA NACIONAL 6 - Processo nº: 10314.728200/2015-35 - Recorrente: CEU AZUL AVICULTURA
Relator(a): CLAUDIO DE ANDRADE CAMERANO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
77 - Processo nº: 13864.720151/2018-05 - Recorrente: LUIZ L FILHO Relator(a): JANDIR JOSE DALLE LUCCA
COMERCIO DE JOIAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 7 - Processo nº: 13433.001126/2008-19 - Recorrente: AGRO ORIENTE LTDA
Relator(a): LUIZ AUGUSTO DE SOUZA GONCALVES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
78 - Processo nº: 13864.720150/2018-52 - Recorrente: LUIZ L FILHO TEMA 2 - CUSTOS, DESPESAS OPERACIONAIS E ENCARGOS
COMERCIO DE JOIAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): LUCIANO BERNART
Relator(a): CLAUDIO DE ANDRADE CAMERANO 8 - Processo nº: 19515.001768/2009-75 - Recorrente: KAMAKI ENGENHARIA
79 - Processo nº: 13864.720043/2018-24 - Recorrente: LUIZ L FILHO E CONSTRUCOES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
COMERCIO DE JOIAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): JANDIR JOSE DALLE LUCCA
9 - Processo nº: 19515.720632/2016-97 - Recorrente: TERRA NETWORKS
DIA 19 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS BRASIL LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 3 - SIMPLES
TEMA 10: PENALIDADES/DIVERSOS Relator(a): LUCIANO BERNART
Relator(a): ANDRE LUIS ULRICH PINTO 10 - Processo nº: 13864.720073/2018-31 - Recorrente: N. L. FINGER & CIA
80 - Processo nº: 11516.720591/2014-55 - Recorrente: TRANSPORTES CECCATO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
EIRELI e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): EVANDRO CORREA DIAS
Relator(a): DANIEL RIBEIRO SILVA 11 - Processo nº: 18470.731688/2012-44 - Recorrente: AUTOCUUPER
81 - Processo nº: 19740.000041/2008-26 - Recorrente: BANCO INVESTCRED TRANSPORTADORA E SERVICOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
UNIBANCO S A e Interessado: FAZENDA NACIONAL 12 - Processo nº: 10730.720390/2017-01 - Recorrente: DOIS S S COMERCIO
82 - Processo nº: 19740.000301/2008-63 - Recorrente: BANCO INVESTCRED DE ROUPAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
UNIBANCO S A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): ANDRE SEVERO CHAVES DIA 17 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
83 - Processo nº: 10980.017127/2008-91 - Embargante: CENTER AUTOMOVEIS
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 4 - REPETITIVOS
Relator(a): LUCAS ISSA HALAH Relator(a): EVANDRO CORREA DIAS
84 - Processo nº: 16539.720001/2020-98 - Recorrente: GLOBO COMUNICACAO 13 - Processo nº: 10320.725034/2016-17 - Recorrente: TOCANTINS
E PARTICIPACOES S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL REFRIGERANTES LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
85 - Processo nº: 16682.720959/2020-25 - Recorrente: GLOBO COMUNICACAO Relator(a): PAULO MATEUS CICCONE
E PARTICIPACOES S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL 14 - Processo nº: 10320.725035/2016-61 - Recorrente: TOCANTINS
TEMA 11: OUTRAS RECEITAS E DESPESAS REFRIGERANTES LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): ITAMAR ARTUR MAGALHAES ALVES RUGA Relator(a): EVANDRO CORREA DIAS
86 - Processo nº: 10855.721610/2019-61 - Recorrente: SANTA ANDREA AGRO 15 - Processo nº: 10283.725842/2016-78 - Recorrente: MICROSOFT MOBILE
PECUARIA LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL TECNOLOGIA LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 12: OMISSÃO DE RECEITAS/DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA Relator(a): PAULO MATEUS CICCONE
Relator(a): LUIZ AUGUSTO DE SOUZA GONCALVES 16 - Processo nº: 10283.725858/2016-81 - Recorrente: MICROSOFT MOBILE
TECNOLOGIA LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
87 - Processo nº: 16832.001185/2009-63 - Recorrente: MERCADO TORRE DE Relator(a): JANDIR JOSE DALLE LUCCA
JACAREPAGUA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 17 - Processo nº: 10880.938329/2019-59 - Recorrente: TELEFONICA BRASIL
Relator(a): ANDRE SEVERO CHAVES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
88 - Processo nº: 10469.721413/2009-24 - Recorrente: C. S. S. LOCACAO DE Relator(a): PAULO MATEUS CICCONE
MAO DE OBRA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 18 - Processo nº: 10880.938325/2019-71 - Recorrente: TELEFONICA BRASIL
Relator(a): LUIZ AUGUSTO DE SOUZA GONCALVES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
89 - Processo nº: 10746.720809/2013-14 - Recorrente: MUNICIPIO DE PARANA 19 - Processo nº: 10880.938326/2019-15 - Recorrente: TELEFONICA BRASIL
e Interessado: FAZENDA NACIONAL S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): ANDRE SEVERO CHAVES 20 - Processo nº: 10880.938327/2019-60 - Recorrente: TELEFONICA BRASIL
90 - Processo nº: 13971.003292/2010-87 - Recorrente: MONTE CLARO S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PARTICIPACOES E SERVICOS SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 21 - Processo nº: 10880.938328/2019-12 - Recorrente: TELEFONICA BRASIL
Relator(a): LUIZ AUGUSTO DE SOUZA GONCALVES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
91 - Processo nº: 15956.720157/2013-66 - Recorrente: PLINIO DOS SANTOS 22 - Processo nº: 10880.938330/2019-83 - Recorrente: TELEFONICA BRASIL
LEGNARI JUNIOR e Interessado: FAZENDA NACIONAL S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): ANDRE LUIS ULRICH PINTO 23 - Processo nº: 10880.966902/2019-14 - Recorrente: TELEFONICA BRASIL
92 - Processo nº: 15889.000366/2009-54 - Recorrente: TRANSPORTADORA S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
RINALDO GARCIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): JANDIR JOSE DALLE LUCCA
93 - Processo nº: 15889.000003/2011-33 - Recorrente: TRANSPORTADORA 24 - Processo nº: 10880.924165/2010-44 - Recorrente: VERALLIA BRASIL S.A.
RINALDO GARCIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): PAULO MATEUS CICCONE
WESLEI JOSÉ RODRIGUES 25 - Processo nº: 10880.918183/2010-97 - Recorrente: VERALLIA BRASIL S.A.
Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento e Interessado: FAZENDA NACIONAL
26 - Processo nº: 10880.918184/2010-31 - Recorrente: VERALLIA BRASIL S.A.
LUIZ AUGUSTO DE SOUZA GONCALVES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Presidente da 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção do CARF 27 - Processo nº: 10880.924164/2010-08 - Recorrente: VERALLIA BRASIL S.A.
2ª TURMA ORDINÁRIA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
28 - Processo nº: 10880.973359/2011-54 - Recorrente: VERALLIA BRASIL S.A.
PAUTA DE JULGAMENTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): EVANDRO CORREA DIAS
Período da Reunião de 17 a 19/01/2023. 29 - Processo nº: 10283.721051/2012-45 - Recorrente: MICROSOFT MOBILE
Pauta ordinária de julgamento dos recursos das sessões não presenciais TECNOLOGIA LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
utilizando videoconferência a serem realizadas nas datas a seguir mencionadas. Relator(a): PAULO MATEUS CICCONE
OBSERVAÇÕES: 30 - Processo nº: 10283.721054/2012-89 - Recorrente: MICROSOFT MOBILE
TECNOLOGIA LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
1) Solicitação de sustentação oral e pedidos de retirada de pauta devem ser Relator(a): JUNIA ROBERTA GOUVEIA SAMPAIO
enviadas em até 2 (dois) dias úteis antes do início da reunião mensal de julgamento 31 - Processo nº: 10680.910400/2016-42 - Recorrente: IBE BUSINESS
da turma, independentemente do dia em que o processo tenha sido agendado; EDUCATION DE SAO PAULO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
2) As sessões de julgamento serão transmitidas ao vivo no canal do CARF na internet Relator(a): PAULO MATEUS CICCONE
no seguinte endereço: https://www.youtube.com/channel/UCXuwg-xPYjmdGcqCk4rdvRg; e 32 - Processo nº: 10680.906339/2017-10 - Recorrente: IBE BUSINESS
3) O julgamento do(s) processo(s) constante(s) na tabela abaixo, coluna EDUCATION DE SAO PAULO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
"ITEM" e "PROCESSO", servirá como paradigma para o julgamento do(s) processo(s) Relator(a): ANTONIO PAULO MACHADO GOMES
constante do(s) item(ns) na coluna "ITENS REPETITIVOS" da tabela. O resultado do 33 - Processo nº: 10880.907122/2017-71 - Recorrente: GI GROUP SERVICES
julgamento do processo em referência será aplicado ao(s) processo(s) repetitivo(s) de RECURSOS HUMANOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
que trata a coluna "ITENS REPETITIVOS" da tabela abaixo, nos termos do § 2º do art. Relator(a): PAULO MATEUS CICCONE
47 do Anexo II à Portaria MF 343, de 9 de junho de 2015, que aprovou o Regimento 34 - Processo nº: 10880.911790/2017-01 - Recorrente: GI GROUP SERVICES
Interno do CARF. É facultado às partes fazerem sustentação oral quando do julgamento RECURSOS HUMANOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
do processo paradigma, nos termos do § 12 do art. 58 do Anexo II à Portaria acima 35 - Processo nº: 10880.925685/2017-41 - Recorrente: GI GROUP SERVICES
citada. RECURSOS HUMANOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
36 - Processo nº: 10880.945536/2018-89 - Recorrente: GI GROUP SERVICES
. Item Processo ITENS REPETITIVOS RECURSOS HUMANOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
13 10320.725034/2016-17 14 37 - Processo nº: 10880.983840/2017-43 - Recorrente: GI GROUP SERVICES
RECURSOS HUMANOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
.

15 10283.725842/2016-78 16
Relator(a): MARCO ROGERIO BORGES
.

17 10880.938329/2019-59 18 a 23
38 - Processo nº: 11065.900365/2013-21 - Recorrente: FENAC SA FEIRAS E
.

. 24 10880.924165/2010-44 25 a 28 EMPREENDIMENTOS TURISTICOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL


. 29 10283.721051/2012-45 30 Relator(a): PAULO MATEUS CICCONE
. 31 10680.910400/2016-42 32 39 - Processo nº: 11065.900366/2013-75 - Recorrente: FENAC SA FEIRAS E
. 33 10880.907122/2017-71 34 a 37 EMPREENDIMENTOS TURISTICOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
. 38 11065.900365/2013-21 39 e 40 40 - Processo nº: 11065.900367/2013-10 - Recorrente: FENAC SA FEIRAS E
41 11065.909274/2018-65 42 a 44 EMPREENDIMENTOS TURISTICOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MARCO ROGERIO BORGES
.

45 11065.917469/2011-11 46 a 48
41 - Processo nº: 11065.909274/2018-65 - Recorrente: FENAC SA FEIRAS E
.

49 10380.903193/2017-35 50 e 51
EMPREENDIMENTOS TURISTICOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
.

. 52 10980.905147/2015-40 53 a 55 Relator(a): PAULO MATEUS CICCONE


. 56 13864.720102/2018-64 57 42 - Processo nº: 11065.909275/2018-18 - Recorrente: FENAC SA FEIRAS E
. 58 10670.900625/2014-48 59 EMPREENDIMENTOS TURISTICOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 94 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200094 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

43 - Processo nº: 11065.909276/2018-54 - Recorrente: FENAC SA FEIRAS E TEMA 8 - TEMAS PROCESSUAIS


EMPREENDIMENTOS TURISTICOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): EVANDRO CORREA DIAS
44 - Processo nº: 11065.909277/2018-07 - Recorrente: FENAC SA FEIRAS E 88 - Processo nº: 13804.000151/2002-24 - Embargante: FAZENDA NACIONAL
EMPREENDIMENTOS TURISTICOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: ETERBRAS TEC INDUSTRIAL LTDA
Relator(a): MARCO ROGERIO BORGES Relator(a): LUCIANO BERNART
45 - Processo nº: 11065.917469/2011-11 - Recorrente: FENAC SA FEIRAS E 89 - Processo nº: 10670.900626/2014-92 - Recorrente: NOVO NORDISK
EMPREENDIMENTOS TURISTICOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL PRODUCAO FARMACEUTICA DO BRASIL LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): PAULO MATEUS CICCONE 90 - Processo nº: 10680.010841/2002-47 - Recorrente: MINAS GOIAS
46 - Processo nº: 11065.900700/2011-29 - Recorrente: FENAC SA FEIRAS E TRANSPORTES LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
EMPREENDIMENTOS TURISTICOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL 91 - Processo nº: 13896.002744/2008-39 - Recorrente: O2 PRODUCOES
47 - Processo nº: 11065.902734/2011-58 - Recorrente: FENAC SA FEIRAS E ARTISTICAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
EMPREENDIMENTOS TURISTICOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
48 - Processo nº: 11065.908366/2011-51 - Recorrente: FENAC SA FEIRAS E Relator(a): JANDIR JOSE DALLE LUCCA
EMPREENDIMENTOS TURISTICOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL 92 - Processo nº: 19515.721205/2011-11 - Recorrente: FUTURAMA
49 - Processo nº: 10380.903193/2017-35 - Recorrente: MAKRO ENGENHARIA SUPERMERCADO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
50 - Processo nº: 10380.903191/2017-46 - Recorrente: MAKRO ENGENHARIA DIA 19 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
51 - Processo nº: 10380.903192/2017-91 - Recorrente: MAKRO ENGENHARIA TEMA 9 - PENALIDADES DIVERSAS
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): JANDIR JOSE DALLE LUCCA
52 - Processo nº: 10980.905147/2015-40 - Recorrente: NP TECNOLOGIA E 93 - Processo nº: 10880.955517/2015-18 - Recorrente: VERALLIA BRASIL S.A.
GESTAO DE DADOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
53 - Processo nº: 10980.905148/2015-94 - Recorrente: NP TECNOLOGIA E 94 - Processo nº: 11080.730989/2017-18 - Recorrente: VERALLIA BRASIL S.A.
GESTAO DE DADOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
54 - Processo nº: 10980.905149/2015-39 - Recorrente: NP TECNOLOGIA E Relator(a): MARCO ROGERIO BORGES
GESTAO DE DADOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 95 - Processo nº: 11075.720800/2012-35 - Recorrente: BATH SERVICOS DE
55 - Processo nº: 10980.905150/2015-63 - Recorrente: NP TECNOLOGIA E LAVAGEM E GARAGEM LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
GESTAO DE DADOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 96 - Processo nº: 13401.720002/2005-61 - Recorrente: TOTAL
Relator(a): LUCIANO BERNART DISTRIBUIDORA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
56 - Processo nº: 13864.720102/2018-64 - Recorrente: N. L. FINGER & CIA Relator(a): JANDIR JOSE DALLE LUCCA
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 97 - Processo nº: 11080.722416/2013-89 - Recorrente: TERRA NETWORKS
Relator(a): PAULO MATEUS CICCONE BRASIL LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
57 - Processo nº: 13864.720101/2018-10 - Recorrente: N. L. FINGER & CIA 98 - Processo nº: 12448.732022/2013-95 - Recorrente: CAMORIM SERVICOS
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL MARITIMOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): LUCIANO BERNART Relator(a): JUNIA ROBERTA GOUVEIA SAMPAIO
58 - Processo nº: 10670.900625/2014-48 - Recorrente: NOVO NORDISK
PRODUCAO FARMACEUTICA DO BRASIL LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 99 - Processo nº: 16151.000095/2009-14 - Embargante: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): PAULO MATEUS CICCONE e Interessado: VISAO HABITACIONAL LTDA
59 - Processo nº: 10670.720749/2015-22 - Recorrente: NOVO NORDISK 100 - Processo nº: 13709.000230/2005-66 - Recorrente: REFINARIA DE PETROLEOS
PRODUCAO FARMACEUTICA DO BRASIL LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL DE MANGUINHOS S/A - EM RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): PAULO MATEUS CICCONE
DIA 18 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS 101 - Processo nº: 10380.011861/2007-24 - Recorrente: IPU CARGAS E
SERVICOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 5 - PER/DCOMP - 1
Relator(a): EVANDRO CORREA DIAS DIA 19 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
60 - Processo nº: 10283.720899/2013-38 - Recorrente: MICROSOFT MOBILE
TECNOLOGIA LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 10 - PREÇO DE TRANSFERÊNCIA
61 - Processo nº: 10283.720928/2013-61 - Recorrente: MICROSOFT MOBILE Relator(a): JANDIR JOSE DALLE LUCCA
TECNOLOGIA LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 102 - Processo nº: 16561.000052/2006-64 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): LUCIANO BERNART e Interessado: VERALLIA BRASIL S.A.
62 - Processo nº: 16306.000019/2009-06 - Embargante: FAZENDA NACIONAL TEMA 11 - MATÉRIAS DIVERSAS
e Interessado: KUMON AMERICA DO SUL INSTITUTO DE EDUCACAO LTDA 103 - Processo nº: 10880.922225/2012-56 - Recorrente: VERALLIA BRASIL
Relator(a): JUNIA ROBERTA GOUVEIA SAMPAIO S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
63 - Processo nº: 19740.000449/2007-17 - Recorrente: BANESTES SA BANCO Relator(a): LUCIANO BERNART
DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL 104 - Processo nº: 10073.720410/2013-01 - Recorrente: SOBEU -
64 - Processo nº: 10283.000955/2008-57 - Recorrente: NOKIA DO BRASIL ASSOCIACAO BARRAMANSENSE DE ENSINO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TECNOLOGIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 105 - Processo nº: 12448.728525/2013-66 - Recorrente: ESCRITORIO
65 - Processo nº: 10283.005441/2007-15 - Recorrente: NOKIA DO BRASIL CENTRAL DE ARRECADACAO E DISTRIBUICAO ECAD e Interessado: FAZENDA
TECNOLOGIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL NACIONAL
Relator(a): ANTONIO PAULO MACHADO GOMES
66 - Processo nº: 10880.653840/2016-31 - Recorrente: GI GROUP SERVICES
RECURSOS HUMANOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL WESLEI JOSÉ RODRIGUES
67 - Processo nº: 10880.653841/2016-85 - Recorrente: GI GROUP SERVICES Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento
RECURSOS HUMANOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
68 - Processo nº: 10880.901235/2019-24 - Recorrente: GI GROUP SERVICES PAULO MATEUS CICCONE
RECURSOS HUMANOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL Presidente da 2ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção do CARF
69 - Processo nº: 10880.925686/2017-95 - Recorrente: GI GROUP SERVICES 2ª SEÇÃO
RECURSOS HUMANOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
70 - Processo nº: 10880.985296/2018-55 - Recorrente: GI GROUP SERVICES 2ª CÂMARA
RECURSOS HUMANOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
71 - Processo nº: 13896.900760/2014-37 - Recorrente: GI GROUP SERVICES 1ª TURMA ORDINÁRIA
RECURSOS HUMANOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
72 - Processo nº: 13896.900761/2014-81 - Recorrente: GI GROUP SERVICES PAUTA DE JULGAMENTO
RECURSOS HUMANOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
73 - Processo nº: 13896.902474/2015-97 - Recorrente: GI GROUP SERVICES Período da Reunião de 10 a 12/01/2023.
RECURSOS HUMANOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL Pauta ordinária de julgamento dos recursos das sessões não presenciais
74 - Processo nº: 13896.903966/2015-08 - Recorrente: GI GROUP SERVICES utilizando videoconferência a serem realizadas nas datas a seguir mencionadas.
RECURSOS HUMANOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL OBSERVAÇÕES:
75 - Processo nº: 13896.907860/2016-56 - Recorrente: GI GROUP SERVICES 1) Solicitação de sustentação oral e pedidos de retirada de pauta devem ser
RECURSOS HUMANOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL enviadas em até 2 (dois) dias úteis antes do início da reunião mensal de julgamento
76 - Processo nº: 13896.907861/2016-09 - Recorrente: GI GROUP SERVICES da turma, independentemente do dia em que o processo tenha sido agendado; e
RECURSOS HUMANOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 2) As sessões de julgamento serão transmitidas ao vivo no canal do CARF na internet
Relator(a): MARCO ROGERIO BORGES no seguinte endereço: https://www.youtube.com/channel/UCXuwg-xPYjmdGcqCk4rdvRg.
77 - Processo nº: 11065.902742/2018-71 - Recorrente: FENAC SA FEIRAS E
EMPREENDIMENTOS TURISTICOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 08:30 HORAS
78 - Processo nº: 11065.902743/2018-15 - Recorrente: FENAC SA FEIRAS E
EMPREENDIMENTOS TURISTICOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 1: CS - SALÁRIO INDIRETO / PLR / BÔNUS DE ATRAÇÃO / PARCELAS
SOBRE FOLHA / ENTIDADE BENEFICENTE / IMUNIDADE / CONTRIBUINTE INDIVIDUAL /
DIA 18 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS SAT / TERCEIROS / OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA / OUTROS
Relator(a): RODRIGO MONTEIRO LOUREIRO AMORIM
TEMA 6 - AJUSTES NA APURAÇÃO DO LUCRO E COMPENSAÇÃO 1 - Processo nº: 13864.000139/2010-15 - Recorrente: EMBRAER-EMP
DEPREJUÍZOS BRASILEIRA DE AERONAUTICA SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): PAULO MATEUS CICCONE 2 - Processo nº: 13864.000140/2010-40 - Recorrente: EMBRAER-EMP
79 - Processo nº: 16561.000068/2006-77 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL BRASILEIRA DE AERONAUTICA SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
e BANK OF AMERICA NEGOCIOS E PARTICIPACOES LTDA. 3 - Processo nº: 13864.000141/2010-94 - Recorrente: EMBRAER-EMP
Relator(a): JUNIA ROBERTA GOUVEIA SAMPAIO BRASILEIRA DE AERONAUTICA SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
80 - Processo nº: 10166.722989/2012-19 - Recorrente: NCT INFORMATICA 4 - Processo nº: 10830.005232/2007-10 - Recorrente: INTERCUF INDUSTRIA
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL E COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): PAULO MATEUS CICCONE 5 - Processo nº: 10380.019332/2008-50 - Recorrente: JOSE ANCHIETA
81 - Processo nº: 16327.904146/2013-14 - Embargante: TITULAR DE MAGALHAES MOREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
UNIDADE RFB e Interessado: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. e FAZENDA NACIONAL 6 - Processo nº: 15586.720648/2014-43 - Recorrente: AGRO FOOD
Relator(a): MARCO ROGERIO BORGES IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
82 - Processo nº: 11065.722816/2015-44 - Recorrente: FENAC SA FEIRAS E 7 - Processo nº: 10950.004245/2008-96 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
EMPREENDIMENTOS TURISTICOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: COAMO AGROINDUSTRIAL COOPERATIVA
Relator(a): JUNIA ROBERTA GOUVEIA SAMPAIO 8 - Processo nº: 13864.000487/2010-92 - Recorrente: EMBRAER S.A. e
83 - Processo nº: 16561.720107/2018-90 - Recorrente: AMIL ASSISTENCIA Interessado: FAZENDA NACIONAL
MEDICA INTERNACIONAL S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 9 - Processo nº: 13864.000488/2010-37 - Recorrente: EMBRAER S.A. e
TEMA 7 - PER/DCOMP - 2 Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): PAULO MATEUS CICCONE 10 - Processo nº: 10680.010436/2007-33 - Recorrente: FLAVIO JOSE DA
84 - Processo nº: 10880.971380/2016-20 - Recorrente: AMBEV S.A. e CRUZ e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: FAZENDA NACIONAL 11 - Processo nº: 19647.015409/2008-19 - Recorrente: INSTITUTO DE
85 - Processo nº: 10880.971381/2016-74 - Recorrente: AMBEV S.A. e PESQUISAS SOCIAIS APLICADAS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: FAZENDA NACIONAL 12 - Processo nº: 10909.005406/2007-93 - Recorrente: PROCAVE ASSESSORIA
86 - Processo nº: 10880.689901/2009-79 - Recorrente: ETERNIT S.A EM DE IMOVEIS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL 13 - Processo nº: 11516.720956/2017-94 - Recorrente: PROCAVE
Relator(a): LUCIANO BERNART INVESTIMENTOS E INCORPORACOES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
87 - Processo nº: 10670.901378/2013-16 - Recorrente: NOVO NORDISK 14 - Processo nº: 12267.000146/2008-79 - Recorrente: SERVICO NACIONAL
PRODUCAO FARMACEUTICA DO BRASIL LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL DE APRENDIZ INDUS SENAI e Interessado: FAZENDA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 95 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200095 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

15 - Processo nº: 12267.000147/2008-13 - Recorrentes: SERVICO NACIONAL TEMA 6: ITR - VALOR DA TERRA NUA / GLOSA DE ÁREA DECLARADA /
DE APRENDIZ INDUS SENAI e FAZENDA NACIONAL CONHECIMENTO / OUTROS
16 - Processo nº: 11080.720107/2015-36 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL 65 - Processo nº: 10540.721417/2014-60 - Recorrente: THEODOMIRO
e Interessado: WMS SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDA. NASCIMENTO BORGES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
17 - Processo nº: 12269.000236/2010-64 - Recorrente: WMS
SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 08:30 HORAS
18 - Processo nº: 12267.000034/2008-18 - Recorrente: COSAN
COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 7: CS - SALÁRIO INDIRETO / PLR / BÔNUS DE ATRAÇÃO / PARCELAS
19 - Processo nº: 12267.000083/2008-51 - Recorrente: COSAN SOBRE FOLHA / ENTIDADE BENEFICENTE / IMUNIDADE / CONTRIBUINTE INDIVIDUAL /
COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL SAT / TERCEIROS / OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA / OUTROS
20 - Processo nº: 12267.000085/2008-40 - Recorrente: COSAN Relator(a): FERNANDO GOMES FAVACHO
COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 66 - Processo nº: 23034.022990/2002-15 - Recorrente: LEOPOLDO
21 - Processo nº: 11330.001179/2007-81 - Recorrente: COSAN ADMINISTRADORA DE BENS S A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 67 - Processo nº: 15215.720059/2013-01 - Recorrente: CELULOSE NIPO-
22 - Processo nº: 11330.001198/2007-16 - Recorrente: COSAN BRASILEIRA S.A. - CENIBRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 68 - Processo nº: 15215.720058/2013-58 - Recorrente: CELULOSE NIPO-
23 - Processo nº: 12267.000015/2008-91 - Recorrente: COSAN BRASILEIRA S.A. - CENIBRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 69 - Processo nº: 15215.720060/2013-27 - Recorrente: CELULOSE NIPO-
24 - Processo nº: 12267.000022/2008-93 - Recorrente: COSAN BRASILEIRA S.A. - CENIBRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 70 - Processo nº: 10630.002069/2007-90 - Recorrente: CELULOSE NIPO
25 - Processo nº: 12267.000031/2008-84 - Recorrente: COSAN BRASILEIRA S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 71 - Processo nº: 10950.001199/2009-54 - Recorrente: TORNEARIA
26 - Processo nº: 12267.000037/2008-51 - Recorrente: COSAN PARANAVAI LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 72 - Processo nº: 10950.001200/2009-41 - Recorrente: TORNEARIA
27 - Processo nº: 12267.000069/2008-57 - Recorrente: COSAN PARANAVAI LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 73 - Processo nº: 10950.001201/2009-95 - Recorrente: TORNEARIA
28 - Processo nº: 12267.000082/2008-14 - Recorrente: COSAN PARANAVAI LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 74 - Processo nº: 10950.001202/2009-30 - Recorrente: TORNEARIA
29 - Processo nº: 10860.720794/2015-40 - Embargante: FAZENDA NACIONAL PARANAVAI LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: FUNDACAO BRADESCO 75 - Processo nº: 35197.001599/2003-84 - Recorrente: TORNEARIA
30 - Processo nº: 15586.000618/2007-98 - Recorrente: AGRO FOOD PARANAVAI LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): FRANCISCO NOGUEIRA GUARITA
31 - Processo nº: 10240.000695/2008-16 - Recorrente: ENTIDADE 76 - Processo nº: 13873.000012/2010-97 - Recorrente: ANTONIO DONIZETE
AUTARQUICA DE ASSISTENCIA TECNICA E EXTENSAO RURAL DO ESTADO DE RONDONIA AMBROSIO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: FAZENDA NACIONAL 77 - Processo nº: 13873.000013/2010-31 - Recorrente: ANTONIO DONIZETE
TEMA 2: IRPF - AJUSTE ANUAL / OMISSÃO DE RENDIMENTOS / DEPÓSITOS AMBROSIO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA / ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A 78 - Processo nº: 13873.000014/2010-86 - Recorrente: ANTONIO DONIZETE
DESCOBERTO / GANHO DE CAPITAL / GLOSA DE DEDUÇÕES / OUTROS AMBROSIO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
32 - Processo nº: 13839.720736/2011-58 - Recorrente: PAULO CESAR DE 79 - Processo nº: 16641.000011/2010-64 - Recorrente: ARTICO SA e
ANDRADE e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 3: ITR - VALOR DA TERRA NUA / GLOSA DE ÁREA DECLARADA / 80 - Processo nº: 10640.002403/2010-91 - Recorrente: CONDOMINIO DO
CONHECIMENTO / OUTROS EDIFICIO GIOVANNINI e Interessado: FAZENDA NACIONAL
33 - Processo nº: 10675.720606/2011-47 - Recorrente: PAULO MACHADO e 81 - Processo nº: 16045.000160/2010-52 - Recorrente: DAN VIGOR IND.
Interessado: FAZENDA NACIONAL COM. LATICINIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
82 - Processo nº: 10410.000716/2009-85 - Recorrente: DESTILARIA
DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 13:30 HORAS AUTONOMA PORTO ALEGRE LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
83 - Processo nº: 10410.000718/2009-74 - Recorrente: DESTILARIA
TEMA 4: CS - SALÁRIO INDIRETO / PLR / BÔNUS DE ATRAÇÃO / PARCELAS AUTONOMA PORTO ALEGRE LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SOBRE FOLHA / ENTIDADE BENEFICENTE / IMUNIDADE / CONTRIBUINTE INDIVIDUAL / 84 - Processo nº: 10410.000720/2009-43 - Recorrente: DESTILARIA
SAT / TERCEIROS / OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA / OUTROS AUTONOMA PORTO ALEGRE LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): DEBORA FOFANO DOS SANTOS 85 - Processo nº: 16537.001479/2010-63 - Recorrente: EMBRAPLA EMPRESA
34 - Processo nº: 16191.006192/2011-69 - Recorrente: RADIO E TELEVISAO BRASILEIRA DE PLASTICOS S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
BANDEIRANTES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 86 - Processo nº: 16537.001480/2010-98 - Recorrente: EMBRAPLA EMPRESA
35 - Processo nº: 12448.724700/2019-31 - Recorrente: CECIP CENTRO DE BRASILEIRA DE PLASTICOS S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
CRIACAO DE IMAGEM POPULAR e Interessado: FAZENDA NACIONAL
36 - Processo nº: 14485.000027/2008-77 - Recorrente: JARDIM ESCOLA DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 13:30 HORAS
MAGICO DE OZ S/S LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
37 - Processo nº: 14485.000881/2007-52 - Recorrente: JARDIM ESCOLA TEMA 7: CS - SALÁRIO INDIRETO / PLR / BÔNUS DE ATRAÇÃO / PARCELAS
MAGICO DE OZ S/S LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SOBRE FOLHA / ENTIDADE BENEFICENTE / IMUNIDADE / CONTRIBUINTE INDIVIDUAL /
38 - Processo nº: 18108.000475/2007-48 - Recorrente: RHESUS MEDICINA SAT / TERCEIROS / OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA / OUTROS
AUXILIAR LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): FRANCISCO NOGUEIRA GUARITA
39 - Processo nº: 18108.000538/2007-66 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL 87 - Processo nº: 19515.722963/2013-19 - Embargante: MCKINSEY &
e RHESUS MEDICINA AUXILIAR LTDA. (EM RECUPERACAO JUDICIAL) COMPANY, INC. DO BRASIL CONSULTORIA LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
40 - Processo nº: 19839.002908/2010-11 - Recorrente: RHESUS MEDICINA 88 - Processo nº: 10935.007922/2009-05 - Recorrente: HEITOR SUZZIN e
AUXILIAR LTDA. (EM RECUPERACAO JUDICIAL) e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
41 - Processo nº: 19839.002910/2010-82 - Recorrente: RHESUS MEDICINA 89 - Processo nº: 10935.007923/2009-41 - Recorrente: HEITOR SUZZIN e
AUXILIAR LTDA. (EM RECUPERACAO JUDICIAL) e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
42 - Processo nº: 19839.002916/2010-50 - Recorrente: RHESUS MEDICINA 90 - Processo nº: 10935.007925/2009-31 - Recorrente: HEITOR SUZZIN e
AUXILIAR LTDA. (EM RECUPERACAO JUDICIAL) e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
43 - Processo nº: 19839.002917/2010-02 - Recorrente: RHESUS MEDICINA 91 - Processo nº: 10783.724513/2011-64 - Recorrente: INSPECTION
AUXILIAR LTDA. (EM RECUPERACAO JUDICIAL) e Interessado: FAZENDA NACIONAL COMERCIO E SERVICOS S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
44 - Processo nº: 15956.000613/2007-18 - Recorrente: USINA SAO 92 - Processo nº: 12269.003792/2008-78 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
FRANCISCO S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
45 - Processo nº: 15956.000638/2010-17 - Recorrente: USINA SAO 93 - Processo nº: 12269.004311/2008-41 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
FRANCISCO S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
46 - Processo nº: 15956.000639/2010-53 - Recorrente: USINA SAO 94 - Processo nº: 12269.004312/2008-96 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
FRANCISCO S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
47 - Processo nº: 15956.000640/2010-88 - Recorrente: USINA SAO 95 - Processo nº: 12269.004313/2008-31 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
FRANCISCO S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
48 - Processo nº: 15956.720031/2012-19 - Recorrente: USINA SAO 96 - Processo nº: 12269.004314/2008-85 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
FRANCISCO S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
49 - Processo nº: 19515.722057/2013-14 - Recorrente: CREACOES DANELLO 97 - Processo nº: 12269.004315/2008-20 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
50 - Processo nº: 10530.722874/2015-71 - Recorrente: LOURILDO ALVES DOS 98 - Processo nº: 12269.004316/2008-74 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
SANTOS DE MUTUIPE e Interessado: FAZENDA NACIONAL IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
51 - Processo nº: 11516.004213/2010-05 - Recorrente: METAL LIGHT 99 - Processo nº: 12269.004317/2008-19 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
MANUTENCAO E INSTALACAO DE MAQUINAS EIRELI e Interessado: FAZENDA IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
NACIONAL 100 - Processo nº: 12269.004318/2008-63 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
52 - Processo nº: 11516.004212/2010-52 - Recorrente: METAL LIGHT IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
MANUTENCAO E INSTALACAO DE MAQUINAS EIRELI e Interessado: FAZENDA 101 - Processo nº: 12269.003656/2008-88 - Recorrente: JEDIL LOCACAO DE
NACIONAL MAQUINAS E VEICULOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
53 - Processo nº: 10970.000550/2008-71 - Recorrente: SERTRIM COMERCIO TEMA 8: IRPF - AJUSTE ANUAL / OMISSÃO DE RENDIMENTOS / DEPÓSITOS
E SERVICOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA / ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A
54 - Processo nº: 14489.000169/2008-02 - Recorrente: OPTISOL INDUSTRIA DESCOBERTO / GANHO DE CAPITAL / GLOSA DE DEDUÇÕES / OUTROS
OTICA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 102 - Processo nº: 18050.001683/2009-39 - Recorrente: ARACY LIMA
TEMA 5: IRPF - AJUSTE ANUAL / OMISSÃO DE RENDIMENTOS / DEPÓSITOS BORGES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA / ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A 103 - Processo nº: 10507.000733/2008-62 - Recorrente: ARNALDO AUGUSTO
DESCOBERTO / GANHO DE CAPITAL / GLOSA DE DEDUÇÕES / OUTROS GOULART NOVIS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
55 - Processo nº: 10380.729753/2013-50 - Recorrente: DEISE DE OLIVEIRA 104 - Processo nº: 10580.727565/2009-54 - Recorrente: CLAUDIONOR
LASHERAS e Interessado: FAZENDA NACIONAL RAMOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
56 - Processo nº: 13864.720052/2012-20 - Recorrente: EDU MONTEIRO 105 - Processo nº: 18050.001700/2009-38 - Recorrente: INEZ MARIA BRITO
JUNIOR e Interessado: FAZENDA NACIONAL SANTOS MIRANDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
57 - Processo nº: 19647.007604/2009-56 - Recorrente: EDUARDO DE 106 - Processo nº: 10580.720503/2009-11 - Recorrente: IVETE CALDAS SILVA
QUEIROZ MONTEIRO e Interessado: FAZENDA NACIONAL FREITAS MUNIZ e Interessado: FAZENDA NACIONAL
58 - Processo nº: 10725.720432/2016-94 - Recorrente: JOAO JOSE PIMENTEL 107 - Processo nº: 18050.001893/2009-27 - Recorrente: JORGE LUIZ DIAS
PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL FERREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
59 - Processo nº: 10384.721116/2017-29 - Recorrente: JOAO MARIANO 108 - Processo nº: 10540.001734/2009-07 - Recorrente: MARCELO PINTO DE
SEGUNDO e Interessado: FAZENDA NACIONAL ARAUJO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
60 - Processo nº: 10880.737050/2017-98 - Recorrente: JOSE MENTOR 109 - Processo nº: 18050.001583/2009-11 - Recorrente: MARIO ALBERTO
GUILHERME DE MELLO NETTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL SIMOES HIRS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
61 - Processo nº: 10880.727649/2015-51 - Recorrente: JOSE MENTOR 110 - Processo nº: 18050.001891/2009-38 - Recorrente: NEUSA MARIA
GUILHERME DE MELLO NETTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL OLIVEIRA NASCIMENTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
62 - Processo nº: 10880.732662/2016-11 - Recorrente: JOSE MENTOR 111 - Processo nº: 13558.720818/2009-34 - Recorrente: YURI LOPES DE
GUILHERME DE MELLO NETTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL MELLO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
63 - Processo nº: 19515.001193/2007-29 - Recorrente: JOSE MENTOR TEMA 9: ITR - VALOR DA TERRA NUA / GLOSA DE ÁREA DECLARADA /
GUILHERME DE MELLO NETTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL CONHECIMENTO / OUTROS
64 - Processo nº: 15563.000442/2007-32 - Recorrente: VICTOR SUITA 112 - Processo nº: 13609.720902/2014-72 - Recorrente: FRANQUEZA
VERDECANNA e Interessado: FAZENDA NACIONAL ADMINISTRACAO, AVIACAO E PECUARIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 96 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200096 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 08:30 HORAS 161 - Processo nº: 14485.002076/2007-63 - Recorrente: MAO DE OBRA
ARTESANAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 10: CS - SALÁRIO INDIRETO / PLR / BÔNUS DE ATRAÇÃO / PARCELAS 162 - Processo nº: 19515.720637/2011-13 - Recorrente: MAO DE OBRA
SOBRE FOLHA / ENTIDADE BENEFICENTE / IMUNIDADE / CONTRIBUINTE INDIVIDUAL /
SAT / TERCEIROS / OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA / OUTROS ARTESANAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): DOUGLAS KAKAZU KUSHIYAMA
113 - Processo nº: 19515.008264/2008-03 - Embargante: CONSELHEIRO e WESLEI JOSÉ RODRIGUES
Interessado: RI HAPPY BRINQUEDOS LTDA e FAZENDA NACIONAL Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento
114 - Processo nº: 19515.008266/2008-94 - Embargante: CONSELHEIRO e
Interessado: RI HAPPY BRINQUEDOS LTDA e FAZENDA NACIONAL CARLOS ALBERTO DO AMARAL AZEREDO
115 - Processo nº: 19515.008268/2008-83 - Embargante: CONSELHEIRO e Presidente da 1ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 2ª Seção do CARF
Interessado: RI HAPPY BRINQUEDOS LTDA e FAZENDA NACIONAL
116 - Processo nº: 19515.008269/2008-28 - Embargante: CONSELHEIRO e 2ª TURMA ORDINÁRIA
Interessado: RI HAPPY BRINQUEDOS LTDA e FAZENDA NACIONAL
117 - Processo nº: 12267.000113/2008-29 - Recorrente: ROUTE TECNOLOGIA PAUTA DE JULGAMENTO
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
118 - Processo nº: 12267.000114/2008-73 - Recorrente: ROUTE TECNOLOGIA Período da Reunião de 10 a 12/01/2023.
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Pauta ordinária de julgamento dos recursos das sessões não presenciais
119 - Processo nº: 12267.000115/2008-18 - Recorrente: ROUTE TECNOLOGIA utilizando videoconferência a serem realizadas nas datas a seguir mencionadas.
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL OBSERVAÇÕES:
120 - Processo nº: 12267.000118/2008-51 - Recorrente: ROUTE TECNOLOGIA 1) Solicitação de sustentação oral e pedidos de retirada de pauta devem ser
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL enviadas em até 2 (dois) dias úteis antes do início da reunião mensal de julgamento
121 - Processo nº: 12267.000124/2008-17 - Recorrente: ROUTE TECNOLOGIA da turma, independentemente do dia em que o processo tenha sido agendado;
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 2) As sessões de julgamento serão transmitidas ao vivo no canal do CARF na internet
122 - Processo nº: 12267.000135/2008-99 - Recorrente: ROUTE TECNOLOGIA no seguinte endereço: https://www.youtube.com/channel/UCXuwg-xPYjmdGcqCk4rdvRg; e
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 3) O julgamento do(s) processo(s) constante(s) na tabela abaixo, coluna
123 - Processo nº: 12267.000136/2008-33 - Recorrente: ROUTE TECNOLOGIA "ITEM" e "PROCESSO", servirá como paradigma para o julgamento do(s) processo(s)
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL constante do(s) item(ns) na coluna "ITENS REPETITIVOS" da tabela. O resultado do
124 - Processo nº: 12267.000137/2008-88 - Recorrente: ROUTE TECNOLOGIA julgamento do processo em referência será aplicado ao(s) processo(s) repetitivo(s) de
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL que trata a coluna "ITENS REPETITIVOS" da tabela abaixo, nos termos do § 2º do art.
TEMA 11: IRPF - AJUSTE ANUAL / OMISSÃO DE RENDIMENTOS / DEPÓSITOS 47 do Anexo II à Portaria MF 343, de 9 de junho de 2015, que aprovou o Regimento
BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA / ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A Interno do CARF. É facultado às partes fazerem sustentação oral quando do julgamento
DESCOBERTO / GANHO DE CAPITAL / GLOSA DE DEDUÇÕES / OUTROS do processo paradigma, nos termos do § 12 do art. 58 do Anexo II à Portaria acima
125 - Processo nº: 10580.721049/2009-16 - Recorrente: MAURICIO ANDRADE citada.
DE SALLES BRASIL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
126 - Processo nº: 11065.101318/2006-72 - Recorrente: MAURICIO MIRANDA . Item Processo ITENS REPETITIVOS
ANTUNES DE FIGUEIREDO e Interessado: FAZENDA NACIONAL . 1 11065.723136/2014-67 2
127 - Processo nº: 13857.000318/2009-16 - Recorrente: PAULO WILHELM DE 44 13896.720569/2017-56 45 a 47
CARVALHO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
.

71 15504.725728/2018-81 72
128 - Processo nº: 13857.000376/2010-75 - Recorrente: PAULO WILHELM DE
.

111 10912.720233/2019-11 112 e 113


CARVALHO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
.

114 10875.723448/2019-88 115 a 117


129 - Processo nº: 18088.000672/2010-48 - Recorrente: PAULO WILHELM DE
.

CARVALHO e Interessado: FAZENDA NACIONAL . 118 10325.721145/2019-57 119 a 121


130 - Processo nº: 18088.720364/2013-85 - Recorrente: PAULO WILHELM DE . 122 10855.724764/2019-13 123 a 125
CARVALHO e Interessado: FAZENDA NACIONAL . 126 10825.724729/2019-43 127 e 128
131 - Processo nº: 10580.726268/2009-91 - Recorrente: SANDRA SOUSA DO . 129 10886.720611/2019-21 130 a 132
NASCIMENTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL . 140 11080.748497/2019-32 141 a 143
132 - Processo nº: 11080.011798/2008-54 - Recorrente: ANTONIO DERONI . 144 14074.720113/2019-94 145 a 147
DA SILVA LOPES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
133 - Processo nº: 10920.001383/2007-90 - Recorrente: CARLOS MAGNO
PIETRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 08:30 HORAS
134 - Processo nº: 11610.009724/2008-12 - Recorrente: CARLOS ROBERTO
PEREIRA DOS SANTOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 1: ITR
135 - Processo nº: 11610.009725/2008-67 - Recorrente: CARLOS ROBERTO Relator(a): LUDMILA MARA MONTEIRO DE OLIVEIRA
PEREIRA DOS SANTOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL 1 - Processo nº: 11065.723136/2014-67 - Recorrente: BOLOGNESI
136 - Processo nº: 10640.722587/2013-52 - Recorrente: DANILO VIEIRA EMPREENDIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
MANHANINI e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS
137 - Processo nº: 10840.000114/2007-04 - Recorrente: EDNA MARIA 2 - Processo nº: 11065.723137/2014-10 - Recorrente: BOLOGNESI
SMOCKING NERI e Interessado: FAZENDA NACIONAL EMPREENDIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
138 - Processo nº: 11080.012068/2008-71 - Recorrente: FRANCISCO CARLOS Relator(a): LEONAM ROCHA DE MEDEIROS
SILVEIRA TORRES e Interessado: FAZENDA NACIONAL 3 - Processo nº: 10120.722428/2013-27 - Recorrente: FURNAS - CENTRAIS
139 - Processo nº: 11080.014372/2008-52 - Recorrente: FRANCISCO DE ASSIS ELETRICAS S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
DOS SANTOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL 4 - Processo nº: 10630.000892/2005-07 - Recorrente: APERAM INOX
140 - Processo nº: 11543.001784/2005-95 - Recorrente: FRANCISCO DE ASSIS AMERICA DO SUL S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
GOMES e Interessado: FAZENDA NACIONAL 5 - Processo nº: 13884.722538/2012-64 - Recorrente: AGRO PASTORIL E
141 - Processo nº: 11080.012898/2008-06 - Recorrente: ILDO LODI RESSINI MINERACAO PIRAMBEIRAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MARTIN DA SILVA GESTO
142 - Processo nº: 11030.001555/2009-84 - Recorrente: ISAC CHEDID SAUD 6 - Processo nº: 13629.720237/2009-11 - Recorrente: CELULOSE NIPO-
e Interessado: FAZENDA NACIONAL BRASILEIRA S.A. - CENIBRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
143 - Processo nº: 15563.000116/2009-97 - Recorrente: RICARDO MENEZES 7 - Processo nº: 10218.720033/2008-43 - Embargante: AGROPECUARIA SAO
CORDEIRO e Interessado: FAZENDA NACIONAL ROBERTO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
144 - Processo nº: 11634.001656/2010-90 - Recorrente: JOSE MOHAMEDE 8 - Processo nº: 10218.720044/2008-23 - Embargante: AGROPECUARIA SAO
JANENE e Interessado: FAZENDA NACIONAL ROBERTO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
9 - Processo nº: 10218.720021/2008-19 - Embargante: AGROPECUARIA SAO
DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 13:30 HORAS ROBERTO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY
TEMA 11: IRPF - AJUSTE ANUAL / OMISSÃO DE RENDIMENTOS / DEPÓSITOS 10 - Processo nº: 10469.721754/2013-86 - Recorrente: ENERGIA LIMPA
BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA / ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A PARTICIPACOES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
DESCOBERTO / GANHO DE CAPITAL / GLOSA DE DEDUÇÕES / OUTROS 11 - Processo nº: 10469.721753/2013-31 - Recorrente: ENERGIA LIMPA
Relator(a): DOUGLAS KAKAZU KUSHIYAMA PARTICIPACOES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
145 - Processo nº: 19515.001589/2007-76 - Recorrente: JOSE RICARDO DE TEMA 2: CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS
SA ALVES e Interessado: FAZENDA NACIONAL Redator(a) AD HOC: Relator(a): LUDMILA MARA MONTEIRO DE OLIVEIRA
TEMA 12: CS - SALÁRIO INDIRETO / PLR / BÔNUS DE ATRAÇÃO / PARCELAS 12 - Processo nº: 15868.002007/2009-80 - Recorrente: INTERBEEF S.A. e
SOBRE FOLHA / ENTIDADE BENEFICENTE / IMUNIDADE / CONTRIBUINTE INDIVIDUAL / Interessado: FAZENDA NACIONAL
SAT / TERCEIROS / OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA / OUTROS 13 - Processo nº: 15868.002001/2009-11 - Recorrente: INTERBEEF S.A. e
Relator(a): MARCO AURELIO DE OLIVEIRA BARBOSA Interessado: FAZENDA NACIONAL
146 - Processo nº: 16682.720180/2019-76 - Recorrente: SOCIEDADE DE 14 - Processo nº: 15868.002006/2009-35 - Recorrente: INTERBEEF S.A. e
ENSINO SUPERIOR ESTACIO DE SA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
147 - Processo nº: 12898.000118/2008-25 - Recorrente: SOCIEDADE DE 15 - Processo nº: 15868.002005/2009-91 - Recorrente: INTERBEEF S.A. e
ENSINO SUPERIOR ESTACIO DE SA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
148 - Processo nº: 12898.000159/2008-11 - Recorrente: SOCIEDADE DE 16 - Processo nº: 15868.001996/2009-94 - Recorrente: INTERBEEF S.A. e
ENSINO SUPERIOR ESTACIO DE SA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
149 - Processo nº: 12898.000160/2008-46 - Recorrente: SOCIEDADE DE 17 - Processo nº: 15868.002000/2009-68 - Recorrente: INTERBEEF S.A. e
ENSINO SUPERIOR ESTACIO DE SA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
150 - Processo nº: 12898.000165/2008-79 - Recorrente: SOCIEDADE DE 18 - Processo nº: 15868.001998/2009-83 - Recorrente: INTERBEEF S.A. e
ENSINO SUPERIOR ESTACIO DE SA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
151 - Processo nº: 12898.000167/2008-68 - Recorrente: SOCIEDADE DE 19 - Processo nº: 15868.001997/2009-39 - Recorrente: INTERBEEF S.A. e
ENSINO SUPERIOR ESTACIO DE SA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
152 - Processo nº: 12898.000172/2008-71 - Recorrente: SOC ENS.SUPERIOR 20 - Processo nº: 15868.001999/2009-28 - Recorrente: INTERBEEF S.A. e
ESTACIO DE SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
153 - Processo nº: 12898.000111/2008-11 - Recorrente: SOCIEDADE DE Relator(a): SARA MARIA DE ALMEIDA CARNEIRO SILVA
ENSINO SUPERIOR ESTACIO DE SA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 21 - Processo nº: 10380.004188/2009-38 - Recorrente: HOSPITAL ANTONIO
154 - Processo nº: 12898.000166/2008-13 - Recorrente: SOCIEDADE DE PRUDENTE e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ENSINO SUPERIOR ESTACIO DE SA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 22 - Processo nº: 10380.004183/2009-13 - Recorrente: HOSPITAL ANTONIO
155 - Processo nº: 12898.000173/2008-15 - Recorrente: SOC.DE PRUDENTE e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ENS.SUPERIOR ESTACIO DE SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 23 - Processo nº: 10380.004182/2009-61 - Recorrente: HOSPITAL ANTONIO
Relator(a): CARLOS ALBERTO DO AMARAL AZEREDO PRUDENTE e Interessado: FAZENDA NACIONAL
156 - Processo nº: 12267.000492/2008-57 - Recorrente: BARGOA S/A e 24 - Processo nº: 10380.004181/2009-16 - Recorrente: HOSPITAL ANTONIO
Interessado: FAZENDA NACIONAL PRUDENTE e Interessado: FAZENDA NACIONAL
157 - Processo nº: 19515.720750/2011-91 - Recorrente: MAO DE OBRA 25 - Processo nº: 10380.004177/2009-58 - Recorrente: HOSPITAL ANTONIO
ARTESANAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL PRUDENTE e Interessado: FAZENDA NACIONAL
158 - Processo nº: 13603.001978/2007-26 - Recorrente: CODOMINIO 26 - Processo nº: 11065.003508/2010-10 - Recorrente: KAIZEN RESISTENCIAS
ITAUPOWER SHOPPING e Interessado: FAZENDA NACIONAL ELETRICAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
159 - Processo nº: 13603.001976/2007-37 - Recorrente: CONDOMINIO 27 - Processo nº: 11065.003509/2010-56 - Recorrente: KAIZEN RESISTENCIAS
ITAUPOWER SHOPPING e Interessado: FAZENDA NACIONAL ELETRICAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
160 - Processo nº: 18470.725501/2011-92 - Recorrente: CORNING 28 - Processo nº: 11065.003510/2010-81 - Recorrente: KAIZEN RESISTENCIAS
COMUNICACOES OPTICAS S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL ELETRICAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 97 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200097 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

29 - Processo nº: 11065.003514/2010-69 - Recorrente: KAIZEN RESISTENCIAS 80 - Processo nº: 19515.721198/2017-43 - Recorrente: VOLCAFE LTDA e
ELETRICAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 13:00 HORAS DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 13:00 HORAS
TEMA 2: CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS TEMA 2: CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS
Relator(a): MARTIN DA SILVA GESTO Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS
30 - Processo nº: 14474.000343/2007-97 - Recorrente: HIGI SERV LIMPEZA 81 - Processo nº: 16191.013286/2012-75 - Recorrente: OCTAVIO & PEROCCO
E CONSERVACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL LTDA. - EPP e Interessado: FAZENDA NACIONAL
31 - Processo nº: 10510.003874/2008-88 - Recorrente: CONFEDERACAO 82 - Processo nº: 13706.003243/2007-89 - Recorrente: CONSELHO REGIONAL
BRASILEIRA DE HANDEBOL e Interessado: FAZENDA NACIONAL DE MEDICINA DO EST.DO RIO DE JANEIRO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
32 - Processo nº: 10510.003875/2008-22 - Recorrente: CONFEDERACAO 83 - Processo nº: 11995.001554/2008-51 - Recorrente: CONSFRAN
BRASILEIRA DE HANDEBOL e Interessado: FAZENDA NACIONAL ENGENHARIA E COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
33 - Processo nº: 10510.003876/2008-77 - Recorrente: CONFEDERACAO 84 - Processo nº: 11995.004071/2008-16 - Recorrente: CONSFRAN
BRASILEIRA DE HANDEBOL e Interessado: FAZENDA NACIONAL ENGENHARIA E COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
34 - Processo nº: 10510.003878/2008-66 - Recorrente: CONFEDERACAO 85 - Processo nº: 23034.001392/97-57 - Recorrente: ELMEC ENGENHARIA
BRASILEIRA DE HANDEBOL e Interessado: FAZENDA NACIONAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
35 - Processo nº: 10510.003879/2008-19 - Recorrente: CONFEDERACAO 86 - Processo nº: 13609.721034/2011-03 - Recorrente: CALSETE INDUSTRIA
BRASILEIRA DE HANDEBOL e Interessado: FAZENDA NACIONAL COMERCIO E SERVICOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
36 - Processo nº: 18471.000858/2008-59 - Recorrente: GREEN MATRIX Relator(a): SARA MARIA DE ALMEIDA CARNEIRO SILVA
SERVICOS - COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS LT e Interessado: FAZENDA NACIONAL 87 - Processo nº: 13984.721166/2014-92 - Recorrente: P&P MOVEIS E
37 - Processo nº: 18471.000859/2008-01 - Recorrente: GREEN MATRIX CONFECCOES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SERVICOS - COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS LT e Interessado: FAZENDA NACIONAL 88 - Processo nº: 13984.721165/2014-48 - Recorrente: P&P MOVEIS E
38 - Processo nº: 10865.003708/2009-42 - Recorrente: MUNICIPIO DE CONFECCOES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
CONCHAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL 89 - Processo nº: 13984.002645/2007-87 - Recorrente: P & P MOVEIS E
39 - Processo nº: 10865.003707/2009-06 - Recorrente: PREFEITURA DO CONFECCOES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
MUNICIPIO DE CONCHAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL 90 - Processo nº: 13984.002643/2007-98 - Recorrente: P & P MOVEIS E
40 - Processo nº: 13654.000088/2009-63 - Recorrente: SAO JOSE DO ALEGRE CONFECCOES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PREFEITURA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 91 - Processo nº: 13502.720350/2011-48 - Recorrente: SOTEP SOCIEDADE TECNICA
41 - Processo nº: 13654.000089/2009-16 - Recorrente: SAO JOSE DO ALEGRE DE PERFURACAO S/A- EM RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PREFEITURA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 92 - Processo nº: 10166.006024/2007-18 - Recorrente: CETEST BRASILIA
42 - Processo nº: 13654.000092/2009-21 - Recorrente: SAO JOSE DO ALEGRE LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PREFEITURA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 93 - Processo nº: 13982.000427/2009-90 - Recorrente: JB SOFTWARE LTDA
43 - Processo nº: 13654.000093/2009-76 - Recorrente: SAO JOSE DO ALEGRE e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PREFEITURA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 94 - Processo nº: 13982.000432/2009-01 - Recorrente: JB SOFTWARE LTDA
Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY e Interessado: FAZENDA NACIONAL
44 - Processo nº: 13896.720569/2017-56 - Recorrente: PATROCINIO Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY
SERVICOS AUXILIARES DE ESCRITORIO EIRELI e Interessado: FAZENDA NACIONAL 95 - Processo nº: 14485.001924/2007-17 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS e Interessado: ATRA PRESTADORA DE SERV EM GERAL LTDA
45 - Processo nº: 13896.720570/2017-81 - Recorrente: PATROCINIO 96 - Processo nº: 19515.720609/2013-50 - Recorrente: ATRA PRESTADORA
SERVICOS AUXILIARES DE ESCRITORIO EIRELI e Interessado: FAZENDA NACIONAL DE SERVICOS EM GERAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
46 - Processo nº: 13896.720571/2017-25 - Recorrente: PATROCINIO 97 - Processo nº: 10830.722241/2018-21 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL
SERVICOS AUXILIARES DE ESCRITORIO EIRELI e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: ITAPLAN BRASIL CONSULTORIA DE IMOVEIS LTDA
47 - Processo nº: 13896.720584/2017-02 - Recorrente: PATROCINIO 98 - Processo nº: 15504.007606/2008-38 - Recorrente: JAM ENGENHARIA
SERVICOS AUXILIARES DE ESCRITORIO EIRELI e Interessado: FAZENDA NACIONAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY
48 - Processo nº: 12269.001460/2008-59 - Recorrente: CHANCE MASTER DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 08:30 HORAS
ASSESSORIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 3: IRPF
49 - Processo nº: 12269.001453/2008-57 - Recorrente: CHANCE MASTER Relator(a): LUDMILA MARA MONTEIRO DE OLIVEIRA
ASSESSORIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 99 - Processo nº: 15983.720228/2016-46 - Recorrente: MAURO BAPTISTA
50 - Processo nº: 12269.001451/2008-68 - Recorrente: CHANCE MASTER FILHO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ASSESSORIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 100 - Processo nº: 10680.724310/2009-10 - Recorrente: JOSE BONIFACIO
51 - Processo nº: 12269.001459/2008-24 - Recorrente: CHANCE MASTER LAFAYETTE DE ANDRADA IBRAHIM e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ASSESSORIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 101 - Processo nº: 10380.004354/2010-30 - Recorrente: NELSON OTOCH e
52 - Processo nº: 12269.001457/2008-35 - Recorrente: CHANCE MASTER Interessado: FAZENDA NACIONAL
ASSESSORIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 102 - Processo nº: 10746.720146/2010-95 - Recorrente: MARCELO SOUTO
53 - Processo nº: 12269.001461/2008-01 - Recorrente: CHANCE MASTER SILVEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ASSESSORIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS
54 - Processo nº: 12269.001452/2008-11 - Recorrente: CHANCE MASTER
ASSESSORIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 103 - Processo nº: 10215.720240/2008-28 - Recorrente: LENILTON NE DE
55 - Processo nº: 10530.722512/2009-32 - Recorrente: NEVE INDUSTRIA SOUSA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 104 - Processo nº: 19515.003230/2004-91 - Recorrente: ANTONIO DAIR
56 - Processo nº: 10530.722513/2009-87 - Recorrente: NEVE INDUSTRIA POLACCI e Interessado: FAZENDA NACIONAL
IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 105 - Processo nº: 19515.003401/2005-62 - Recorrente: ANTONIO DAIR
57 - Processo nº: 10530.722853/2009-16 - Recorrente: NEVE INDUSTRIA POLACCI e Interessado: FAZENDA NACIONAL
IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 106 - Processo nº: 13116.720558/2019-78 - Recorrente: EURYDES FERREIRA
58 - Processo nº: 10530.722514/2009-21 - Recorrente: NEVE INDUSTRIA RIBEIRO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): SARA MARIA DE ALMEIDA CARNEIRO SILVA
107 - Processo nº: 13884.722172/2011-42 - Recorrente: IRANI DE OLIVEIRA
DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 08:30 HORAS NILO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
108 - Processo nº: 10980.015959/2007-91 - Recorrente: MATIAS ANGELO
TEMA 2: CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS GONZAGA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): LEONAM ROCHA DE MEDEIROS 109 - Processo nº: 10980.001420/2008-36 - Recorrente: AVIDES REIS DE
59 - Processo nº: 13502.721396/2014-27 - Recorrente: CETREL S.A. e FARIA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: FAZENDA NACIONAL 110 - Processo nº: 10980.000418/2008-40 - Recorrente: ARY ZARPELLON
60 - Processo nº: 10580.722503/2020-61 - Recorrente: CETREL S.A. e GALICIOLI e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY
61 - Processo nº: 10580.720369/2019-21 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e CETREL S.A. 111 - Processo nº: 10912.720233/2019-11 - Recorrente: SERGIO LUIZ
62 - Processo nº: 18050.003427/2008-03 - Recorrente: CETREL S/A EMPRESA DOLENGA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
DE PROTECAO AMBIENTAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS
63 - Processo nº: 10976.000725/2009-71 - Recorrente: USIFAST LOGISTICA 112 - Processo nº: 10912.720232/2019-77 - Recorrente: SERGIO LUIZ
INDUSTRIAL S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL DOLENGA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
64 - Processo nº: 10140.720306/2012-87 - Recorrente: EMPRESA 113 - Processo nº: 10912.720234/2019-66 - Recorrente: SERGIO LUIZ
ENERGETICA DE MATO GROSSO DO SUL SA ENERSUL e Interessado: FAZENDA DOLENGA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
NACIONAL Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY
Relator(a): LUDMILA MARA MONTEIRO DE OLIVEIRA 114 - Processo nº: 10875.723448/2019-88 - Recorrente: ADILSON COROCHER
65 - Processo nº: 13502.000212/2010-68 - Recorrente: BAHIA SPECIALTY e Interessado: FAZENDA NACIONAL
CELLULOSE SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS
66 - Processo nº: 23034.036546/2002-87 - Recorrente: FUNDACAO PRO- 115 - Processo nº: 10875.723447/2019-33 - Recorrente: ADILSON COROCHER
SANGUE HEMOCENTRO DE SAO PAULO e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
67 - Processo nº: 15504.727730/2012-08 - Recorrente: MINEIRAO 116 - Processo nº: 10875.723449/2019-22 - Recorrente: ADILSON COROCHER
EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
68 - Processo nº: 11095.003967/2009-02 - Recorrente: OPEN ASSESSORIA 117 - Processo nº: 10875.723450/2019-57 - Recorrente: ADILSON COROCHER
PROMOCIONAL E SERVICOS TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
69 - Processo nº: 11095.003966/2009-50 - Recorrente: OPEN ASSESSORIA Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY
PROMOCIONAL E SERVICOS TEMPORARIOS LTDA - ME e Interessado: FAZENDA NACIONAL 118 - Processo nº: 10325.721145/2019-57 - Recorrente: EDITHE OLIVEIRA
70 - Processo nº: 35465.000453/2001-42 - Recorrente: PROT CAP ARTIGOS NOGUEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
P/ PROTECAO IND. LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS
71 - Processo nº: 15504.725728/2018-81 - Recorrente: SEI CONSULTORIA DE 119 - Processo nº: 10325.721146/2019-00 - Recorrente: EDITHE OLIVEIRA
PROJETOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL NOGUEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS 120 - Processo nº: 10325.721147/2019-46 - Recorrente: EDITHE OLIVEIRA
72 - Processo nº: 10680.731976/2018-15 - Recorrente: SEI CONSULTORIA DE NOGUEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PROJETOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 121 - Processo nº: 10325.721148/2019-91 - Recorrente: EDITHE OLIVEIRA
Relator(a): LUDMILA MARA MONTEIRO DE OLIVEIRA NOGUEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
73 - Processo nº: 15504.730775/2013-32 - Recorrente: SEI CONSULTORIA DE Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY
PROJETOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 122 - Processo nº: 10855.724764/2019-13 - Recorrente: LUCILDA GOMES DA
74 - Processo nº: 15504.006143/2010-10 - Recorrente: SEI CONSULTORIA DE SILVA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PROJETOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS
75 - Processo nº: 15504.006144/2010-56 - Recorrente: SEI CONSULTORIA DE 123 - Processo nº: 10855.724765/2019-50 - Recorrente: LUCILDA GOMES DA
PROJETOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SILVA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
76 - Processo nº: 15504.010710/2008-18 - Recorrente: TRANSPORTADORA 124 - Processo nº: 10855.724766/2019-02 - Recorrente: LUCILDA GOMES DA
JUPITER LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SILVA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
77 - Processo nº: 15504.010712/2008-07 - Recorrente: TRANSPORTADORA 125 - Processo nº: 10855.724767/2019-49 - Recorrente: LUCILDA GOMES DA
JUPITER LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SILVA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
78 - Processo nº: 12268.000277/2008-46 - Recorrente: VOLTORAGUI Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY
ENGENHARIA SC e Interessado: FAZENDA NACIONAL 126 - Processo nº: 10825.724729/2019-43 - Recorrente: LYRIA BIZARRO
79 - Processo nº: 12268.000279/2008-35 - Recorrente: VOLTORAGUI SOUZA ZAMUNARO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ENGENHARIA SC e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 98 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200098 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

127 - Processo nº: 10825.724730/2019-78 - Recorrente: LYRIA BIZARRO DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS
SOUZA ZAMUNARO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
128 - Processo nº: 10825.724731/2019-12 - Recorrente: LYRIA BIZARRO Relator(a): WESLEY ROCHA
SOUZA ZAMUNARO e Interessado: FAZENDA NACIONAL 1 - Processo nº: 19985.721090/2019-86 - Recorrente: SIARE - INFORMATICA E
Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY PARTICIPACOES LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
129 - Processo nº: 10886.720611/2019-21 - Recorrente: ROBCLER DOS Relator(a): JOAO MAURICIO VITAL
SANTOS FRANCA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 2 - Processo nº: 19985.721869/2018-11 - Recorrente: POLI-SAC MAQUINAS E
Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS SERVICOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
130 - Processo nº: 10886.720612/2019-76 - Recorrente: ROBCLER DOS 3 - Processo nº: 19985.721872/2018-34 - Recorrente: HM SUPERMERCADOS
LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SANTOS FRANCA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 4 - Processo nº: 19985.721873/2018-89 - Recorrente: ESCRITORIO
131 - Processo nº: 10886.720613/2019-11 - Recorrente: ROBCLER DOS EMPRESARIAL STOCCO LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SANTOS FRANCA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 5 - Processo nº: 19985.721915/2018-81 - Recorrente: WRM INDUSTRIA E
132 - Processo nº: 10886.720614/2019-65 - Recorrente: ROBCLER DOS COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SANTOS FRANCA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 6 - Processo nº: 19985.721962/2018-25 - Recorrente: MELCTRONIC -
MANUTENCAO ELETRONICA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 13:00 HORAS 7 - Processo nº: 19985.722275/2018-27 - Recorrente: SIARE - INFORMATICA E
PARTICIPACOES LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 3: IRPF 8 - Processo nº: 19985.722308/2018-39 - Recorrente: ACTEL LTDA e
Relator(a): MARTIN DA SILVA GESTO Interessado: FAZENDA NACIONAL
133 - Processo nº: 10930.005828/2008-72 - Recorrente: SANTINO 9 - Processo nº: 19985.722373/2018-64 - Recorrente: ANGIOLAB -
GONCALVES e Interessado: FAZENDA NACIONAL LABORATORIO VASCULAR NAO-INVASIVO LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
134 - Processo nº: 11080.729842/2013-43 - Recorrente: SANTA ELAINE 10 - Processo nº: 19985.722692/2018-70 - Recorrente: ASSOCIACAO E
OLIVEIRA GONCALVES e Interessado: FAZENDA NACIONAL ASSISTENCIA SOCIAL BATISTA NACIONAL - ASSISBAN. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
135 - Processo nº: 10845.000503/2011-68 - Recorrente: JOSUE LAMEIRA e 11 - Processo nº: 19985.722706/2018-55 - Recorrente: AUTO CENTER H B
Interessado: FAZENDA NACIONAL PNEUS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): LEONAM ROCHA DE MEDEIROS Relator(a): WESLEY ROCHA
136 - Processo nº: 15463.001911/2009-21 - Recorrente: DALMO MENDONCA 12 - Processo nº: 10530.003467/2007-51 - Recorrente: DISTRIBUIDORA
BARREIRAS DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
NOGUEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 13 - Processo nº: 10530.003593/2007-14 - Recorrente: DISTRIBUIDORA
137 - Processo nº: 13936.000553/2008-19 - Recorrente: ERNESTO EUGENIO BARREIRAS DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
WINTER e Interessado: FAZENDA NACIONAL 14 - Processo nº: 10530.003295/2007-16 - Recorrente: DISTRIB.BARREIRAS DE
138 - Processo nº: 11080.011350/2008-31 - Recorrente: FRANCISCO ALIM.LTDA E OUTROS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ROBERTO RAVISONI PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 15 - Processo nº: 10530.722204/2012-11 - Recorrente: DISTRIBUIDORA
139 - Processo nº: 19679.001880/2006-91 - Recorrente: PEDRO FEITOSA BARREIRAS DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SALGUEIRO e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): FERNANDA MELO LEAL
Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY 16 - Processo nº: 12268.000221/2009-72 - Recorrente: ESTADO DO PARANA
140 - Processo nº: 11080.748497/2019-32 - Recorrente: ELIS REJANE SEC. TRAB.EMP. PROM.SOC e Interessado: FAZENDA NACIONAL
BERTOLETTI DA ROCHA SCHMITZ e Interessado: FAZENDA NACIONAL 17 - Processo nº: 12268.000222/2009-17 - Recorrente: ESTADO DO PARANA
Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS SEC. TRAB.EMP. PROM.SOC e Interessado: FAZENDA NACIONAL
141 - Processo nº: 11080.748505/2019-41 - Recorrente: ELIS REJANE 18 - Processo nº: 12268.000220/2009-28 - Recorrente: ESTADO DO PARANA
BERTOLETTI DA ROCHA SCHMITZ e Interessado: FAZENDA NACIONAL SEC. TRAB.EMP. PROM.SOC e Interessado: FAZENDA NACIONAL
142 - Processo nº: 11080.748508/2019-84 - Recorrente: ELIS REJANE 19 - Processo nº: 12268.000223/2009-61 - Recorrente: ESTADO DO PARANA
BERTOLETTI DA ROCHA SCHMITZ e Interessado: FAZENDA NACIONAL SEC. TRAB. EMP. PROM. S e Interessado: FAZENDA NACIONAL
143 - Processo nº: 11080.748509/2019-29 - Recorrente: ELIS REJANE Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE
BERTOLETTI DA ROCHA SCHMITZ e Interessado: FAZENDA NACIONAL 20 - Processo nº: 15504.019060/2008-68 - Recorrente: FEDERACAO DOS
TRABALHADORES NA AGRIC DO ESTADO M GERAIS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY Relator(a): JOAO MAURICIO VITAL
144 - Processo nº: 14074.720113/2019-94 - Recorrente: EVA DE FATIMA DA 21 - Processo nº: 23034.000443/2001-06 - Recorrente: CSN CIMENTOS SA e
SERRA BRITO e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE
145 - Processo nº: 14074.720114/2019-39 - Recorrente: EVA DE FATIMA DA 22 - Processo nº: 10380.015338/2008-58 - Recorrente: AGROINDUSTRIAL
SERRA BRITO e Interessado: FAZENDA NACIONAL GOMES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
146 - Processo nº: 14074.720115/2019-83 - Recorrente: EVA DE FATIMA DA Relator(a): FERNANDA MELO LEAL
SERRA BRITO e Interessado: FAZENDA NACIONAL 23 - Processo nº: 11516.006425/2009-85 - Recorrente: ASSOC BENEFICENTE
147 - Processo nº: 14074.720116/2019-28 - Recorrente: EVA DE FATIMA DA POLICIAIS MILITARES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SERRA BRITO e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): JOAO MAURICIO VITAL
Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY 24 - Processo nº: 13603.001264/2010-13 - Recorrente: KAEFER SERVICOS
148 - Processo nº: 10680.723367/2009-93 - Recorrente: MAURO ELCIO INDUSTRIAIS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
NUNES DE OLIVEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): FERNANDA MELO LEAL
149 - Processo nº: 15504.724521/2011-13 - Recorrente: MAURO ELCIO 25 - Processo nº: 17883.000477/2009-46 - Recorrente: ASSOCIACAO HOSPITAL
NUNES DE OLIVEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SANTA ISABEL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
150 - Processo nº: 15504.724522/2011-68 - Recorrente: MAURO ELCIO 26 - Processo nº: 23034.042898/2006-03 - Recorrente: COMPANHIA DE
DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL E URBANO DO ESTADO DE SAO PAULO - CDHU e
NUNES DE OLIVEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
151 - Processo nº: 10680.723369/2009-82 - Recorrente: MAURO ELCIO 27 - Processo nº: 23034.030741/2004-65 - Recorrente: COMPANHIA NACIONAL
NUNES DE OLIVEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB e Interessado: FAZENDA NACIONAL
152 - Processo nº: 10865.002644/2007-09 - Recorrente: PAULO SERGIO 28 - Processo nº: 23034.030714/2004-92 - Recorrente: ELI LILLY DO BRASIL LTDA
TELLIS e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
153 - Processo nº: 18050.003693/2009-17 - Recorrente: AUREO TEIXEIRA DE 29 - Processo nº: 11971.001712/2007-60 - Recorrente: JUVANETE DE LIMA
CASTRO e Interessado: FAZENDA NACIONAL PEREIRA ME e Interessado: FAZENDA NACIONAL
154 - Processo nº: 10865.004234/2008-75 - Recorrente: AYRTON BRYAN 30 - Processo nº: 18088.000738/2008-85 - Recorrente: LENC LABORATORIO DE
CORREA e Interessado: FAZENDA NACIONAL ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
155 - Processo nº: 10437.723229/2019-68 - Recorrente: CARLOS ALBERTO
BOTTURA e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
156 - Processo nº: 11080.010435/2008-00 - Recorrente: ROGERIO BELMIRO
VIER e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): FERNANDA MELO LEAL
157 - Processo nº: 10920.005193/2008-22 - Recorrente: JOSE CARLOS 31 - Processo nº: 11065.002943/2008-02 - Recorrente: MEGATRENDS LOGISTICA
PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
32 - Processo nº: 11065.002942/2008-50 - Recorrente: MEGATRENDS LOGISTICA
WESLEI JOSÉ RODRIGUES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento 33 - Processo nº: 11065.002941/2008-13 - Recorrente: MEGATRENDS LOGISTICA
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): WESLEY ROCHA
MARIO HERMES SOARES CAMPOS 34 - Processo nº: 15586.001208/2008-45 - Recorrente: MOVIMENTO DE EDUC.
Presidente da 2ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 2ª Seção do CARF PROM. DO ESP. SANTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
3ª CÂMARA 35 - Processo nº: 15586.001210/2008-14 - Recorrente: MOVIMENTO DE EDUC.
PROM. DO ESP. SANTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
1ª TURMA ORDINÁRIA 36 - Processo nº: 15586.001207/2008-09 - Recorrente: MOVIMENTO DE EDUC.
PAUTA DE JULGAMENTO PROM. DO ESP. SANTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
37 - Processo nº: 10783.721199/2011-68 - Recorrente: MOVIMENTO DE
EDUCACAO PROMOCIONAL DO ESPIRITO SANTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Período da Reunião de 10 a 12/01/2023. Relator(a): FERNANDA MELO LEAL
Pauta ordinária de julgamento dos recursos das sessões não presenciais 38 - Processo nº: 15940.720068/2011-27 - Recorrente: VICENTE CERMINARI
utilizando videoconferência a serem realizadas nas datas a seguir mencionadas. FILHO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
OBSERVAÇÕES: 39 - Processo nº: 15940.720069/2011-71 - Recorrente: VICENTE CERMINARI
1) Solicitação de sustentação oral e pedidos de retirada de pauta devem ser FILHO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): WESLEY ROCHA
enviadas em até 2 (dois) dias úteis antes do início da reunião mensal de julgamento da 40 - Processo nº: 10935.721370/2011-58 - Recorrente: PALMALI - INDUSTRIAL
turma, independentemente do dia em que o processo tenha sido agendado; DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
2) As sessões de julgamento serão transmitidas ao vivo no canal do CARF na internet 41 - Processo nº: 13924.000234/2007-61 - Recorrente: PALMALI - INDUSTRIAL
no seguinte endereço: https://www.youtube.com/channel/UCXuwg-xPYjmdGcqCk4rdvRg; e DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
3) O julgamento do(s) processo(s) constante(s) na tabela abaixo, coluna "ITEM" Relator(a): FERNANDA MELO LEAL
e "PROCESSO", servirá como paradigma para o julgamento do(s) processo(s) constante 42 - Processo nº: 10920.007484/2008-55 - Recorrente: MORLON TEXTIL LTDA
ME e Interessado: FAZENDA NACIONAL
do(s) item(ns) na coluna "ITENS REPETITIVOS" da tabela. O resultado do julgamento do Relator(a): WESLEY ROCHA
processo em referência será aplicado ao(s) processo(s) repetitivo(s) de que trata a coluna 43 - Processo nº: 11634.000345/2008-99 - Embargante: TITULAR DE UNIDADE
"ITENS REPETITIVOS" da tabela abaixo, nos termos do § 2º do art. 47 do Anexo II à Portaria RFB e Interessado: PROTEC ASSESSORIA E CONSULTORIA S/S e FAZENDA NACIONAL
MF 343, de 9 de junho de 2015, que aprovou o Regimento Interno do CARF. É facultado Relator(a): FERNANDA MELO LEAL
às partes fazerem sustentação oral quando do julgamento do processo paradigma, nos 44 - Processo nº: 10380.012276/2008-22 - Recorrente: SERJAK MANUFATURA
DE ROUPAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
termos do § 12 do art. 58 do Anexo II à Portaria acima citada. Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE
Item Processo ITENS REPETITIVOS 45 - Processo nº: 15540.720352/2012-97 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e
SOCIEDADE EDUCACIONAL PLINIO LEITE S/S LTDA
.

. 1 19985.721090/2019-86 2 a 11 Relator(a): FERNANDA MELO LEAL


. 57 10725.721276/2019-21 58 e 59 46 - Processo nº: 44021.000428/2007-64 - Recorrente: STAR WORK SERVICOS
. 64 13893.720046/2020-35 65 e 66 LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 99 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200099 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS
47 - Processo nº: 13706.002071/2007-26 - Recorrente: TELEMAR NORTE LESTE
S/A. - EM RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MONICA RENATA MELLO FERREIRA STOLL
Relator(a): FERNANDA MELO LEAL 91 - Processo nº: 13899.720018/2011-77 - Recorrente: VANIA APARECIDA
48 - Processo nº: 23034.022674/2002-43 - Recorrente: UNIPAR CARBOCLORO PROETSCH RAMOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 92 - Processo nº: 11080.721371/2014-14 - Recorrente: DECIO LISBOA CASTRO e
Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE Interessado: FAZENDA NACIONAL
49 - Processo nº: 10580.728316/2009-86 - Embargante: UNIVERSIDADE 93 - Processo nº: 19647.015921/2007-84 - Recorrente: EUCLIDES ALVES DE
CATOLICA DO SALVADOR e Interessado: FAZENDA NACIONAL ALBUQUERQUE SILVA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): FERNANDA MELO LEAL Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE
50 - Processo nº: 18050.006339/2008-55 - Recorrente: VRV VIACAO RIO 94 - Processo nº: 16095.000585/2007-71 - Recorrente: ERASTO MESSIAS DA
VERMELHO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SILVA JUNIOR e Interessado: FAZENDA NACIONAL
95 - Processo nº: 19311.000383/2010-11 - Recorrente: ERASTO MESSIAS DA
DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS SILVA JUNIOR e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MONICA RENATA MELLO FERREIRA STOLL
Relator(a): FERNANDA MELO LEAL 96 - Processo nº: 10840.720529/2012-57 - Recorrente: JOSE CARLOS SPINELLI
51 - Processo nº: 10540.721523/2013-62 - Recorrente: MINAS NORTE MARTINS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
AGROINDUSTRIAL SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 97 - Processo nº: 12448.737949/2011-50 - Recorrente: JUAN PABLO ETCHECOIN
52 - Processo nº: 10540.721524/2013-15 - Recorrente: MINAS NORTE GARGALLO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
AGROINDUSTRIAL SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 98 - Processo nº: 18470.722505/2011-19 - Recorrente: MARIA TERESA
53 - Processo nº: 10540.721525/2013-51 - Recorrente: MINAS NORTE BOAVENTURA CAMBRAIA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
AGROINDUSTRIAL SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 99 - Processo nº: 10830.016502/2009-80 - Recorrente: PAULO RICARDO
Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE BOMBASSARO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
54 - Processo nº: 14120.000477/2008-07 - Recorrente: LAGO DO MIMOSO 100 - Processo nº: 11080.003128/2009-45 - Recorrente: RODRIGO ZAMPROGNA
AGROPECUARIA E CONST LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): WESLEY ROCHA
55 - Processo nº: 10073.720096/2010-14 - Recorrente: HVRC TURISMO E Relator(a): WESLEY ROCHA
ECOLOGIA SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 101 - Processo nº: 10540.001690/2009-15 - Recorrente: WILSON NUNES DA
Relator(a): FERNANDA MELO LEAL SILVA JUNIOR e Interessado: FAZENDA NACIONAL
56 - Processo nº: 13362.720241/2007-96 - Recorrente: FERNANDO ABOUDIB Relator(a): MONICA RENATA MELLO FERREIRA STOLL
CAMARGO e Interessado: FAZENDA NACIONAL 102 - Processo nº: 10930.005159/2008-39 - Recorrente: SALVADOR REDOM
Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE LOPES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
57 - Processo nº: 10725.721276/2019-21 - Recorrente: CLAUDIO SERGIO 103 - Processo nº: 11516.720111/2012-94 - Recorrente: TANIA FERREIRA
PESSANHA e Interessado: FAZENDA NACIONAL VICENTE CERQUEIRA LIMA DE CAMARGO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): JOAO MAURICIO VITAL 104 - Processo nº: 10845.723322/2012-94 - Recorrente: TANIA MARA
58 - Processo nº: 10725.721279/2019-65 - Recorrente: CLAUDIO SERGIO CARNEIRO FREIRE e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PESSANHA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 105 - Processo nº: 11543.002521/2010-61 - Recorrente: ANNA MARIA RIBEIRO
59 - Processo nº: 10725.721280/2019-90 - Recorrente: CLAUDIO SERGIO DE OLIVEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PESSANHA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 106 - Processo nº: 10675.722474/2011-98 - Recorrente: CARMEM LUCIA DAS
Relator(a): WESLEY ROCHA GRACAS DE SOUSA RAMOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
60 - Processo nº: 13856.000105/2009-96 - Recorrente: ELDINO ZELI e 107 - Processo nº: 15224.001526/2008-15 - Recorrente: PAULO ROBERTO
Interessado: FAZENDA NACIONAL SOARES VIEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
61 - Processo nº: 13856.000106/2009-31 - Recorrente: JOSE ZELI e Interessado: 108 - Processo nº: 10380.720026/2010-84 - Recorrente: TARCISO BEZERRA DA
FAZENDA NACIONAL ROCHA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
62 - Processo nº: 13856.000108/2009-20 - Recorrente: RENATO CELESTINO e
Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
63 - Processo nº: 10880.662907/2012-02 - Recorrente: SALUSTIANO COSTA
LIMA DA SILVA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MONICA RENATA MELLO FERREIRA STOLL
Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE 109 - Processo nº: 15553.000629/2011-31 - Recorrente: ANTONIO DE PAULA
64 - Processo nº: 13893.720046/2020-35 - Recorrente: SUELI APARECIDA NOVAIS ROCHA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ROCHA BENEDETTI DE SOUZA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 110 - Processo nº: 15553.000630/2011-66 - Recorrente: ANTONIO DE PAULA
Relator(a): JOAO MAURICIO VITAL NOVAIS ROCHA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
65 - Processo nº: 13893.720047/2020-80 - Recorrente: SUELI APARECIDA 111 - Processo nº: 13739.001538/2007-33 - Recorrente: ANTONIO DE PAULA
ROCHA BENEDETTI DE SOUZA e Interessado: FAZENDA NACIONAL NOVAIS ROCHA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
66 - Processo nº: 13893.720048/2020-24 - Recorrente: SUELI APARECIDA 112 - Processo nº: 10480.734863/2019-09 - Recorrente: ARMINDA NORMA
ROCHA BENEDETTI DE SOUZA e Interessado: FAZENDA NACIONAL MARTINS DO REGO BARROS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MONICA RENATA MELLO FERREIRA STOLL 113 - Processo nº: 19647.003799/2009-65 - Recorrente: ARMINDA NORMA
67 - Processo nº: 11080.728733/2013-17 - Recorrente: FABIO PESCETELLI e MARTINS DO REGO BARROS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: FAZENDA NACIONAL 114 - Processo nº: 10380.723267/2009-41 - Recorrente: ARSENIO LAMB e
Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE Interessado: FAZENDA NACIONAL
68 - Processo nº: 13855.722630/2013-52 - Recorrente: DEMOSTHENES 115 - Processo nº: 10380.723268/2009-96 - Recorrente: ARSENIO LAMB e
MADUREIRA DE PINHO NETO e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
69 - Processo nº: 10680.005338/2008-65 - Recorrente: MARCIA GOMES NUNES 116 - Processo nº: 18239.001487/2009-66 - Recorrente: ISNAR BUARQUE FILHO
e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
70 - Processo nº: 15504.012039/2009-12 - Recorrente: MARCIA GOMES NUNES Relator(a): WESLEY ROCHA
e Interessado: FAZENDA NACIONAL 117 - Processo nº: 13706.005007/2007-05 - Embargante: IZABEL DILOHE PISKE
71 - Processo nº: 13855.722679/2013-13 - Recorrente: NICOLAU FERREIRA SILVERIO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
CHACUR e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MONICA RENATA MELLO FERREIRA STOLL
Relator(a): JOAO MAURICIO VITAL 118 - Processo nº: 13706.008348/2008-13 - Recorrente: FERNANDA ANTUNES
72 - Processo nº: 13864.000418/2009-45 - Recorrente: TEREZINHA DA CUNHA DE SOUZA MAIA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
NEME e Interessado: FAZENDA NACIONAL 119 - Processo nº: 13706.002918/2008-53 - Recorrente: FERNANDA ANTUNES
DE SOUZA MAIA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS 120 - Processo nº: 13702.003055/2008-71 - Recorrente: JOAO ALBERTO
MACHADO ALVES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MONICA RENATA MELLO FERREIRA STOLL
121 - Processo nº: 13702.003054/2008-27 - Recorrente: JOAO ALBERTO
73 - Processo nº: 10830.004450/2010-32 - Recorrente: JOSE FERNANDO
MATALLO PAVANI e Interessado: FAZENDA NACIONAL MACHADO ALVES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
74 - Processo nº: 10830.004449/2010-16 - Recorrente: JOSE FERNANDO 122 - Processo nº: 13702.003056/2008-16 - Recorrente: JOAO ALBERTO
MATALLO PAVANI e Interessado: FAZENDA NACIONAL MACHADO ALVES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
75 - Processo nº: 18239.000876/2008-93 - Recorrente: JOSE ANTONIO HATEM 123 - Processo nº: 10730.000302/2011-58 - Recorrente: MARCOS DA VEIGA
DE LOSSIO SEIBLITZ e Interessado: FAZENDA NACIONAL KALIL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): WESLEY ROCHA 124 - Processo nº: 10730.014893/2008-45 - Recorrente: MARCOS DA VEIGA
76 - Processo nº: 18470.725542/2018-55 - Recorrente: OSWALDO LUIZ KALIL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
HUMBERT FONSECA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 125 - Processo nº: 15471.003704/2010-45 - Recorrente: REGINA CELIA SILVEIRA
77 - Processo nº: 18470.723926/2019-14 - Recorrente: OSWALDO LUIZ e Interessado: FAZENDA NACIONAL
HUMBERT FONSECA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 126 - Processo nº: 15471.003705/2010-90 - Recorrente: REGINA CELIA SILVEIRA
78 - Processo nº: 19515.000018/2008-03 - Recorrente: ROGERIO DE e Interessado: FAZENDA NACIONAL
BOUCHERVILLE BORGES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
79 - Processo nº: 19515.004727/2008-50 - Recorrente: ROGERIO DE WESLEI JOSÉ RODRIGUES
BOUCHERVILLE BORGES e Interessado: FAZENDA NACIONAL Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento
Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE
80 - Processo nº: 13855.722676/2013-71 - Recorrente: ISRAEL VAINBOIM e JOAO MAURICIO VITAL
Interessado: FAZENDA NACIONAL Presidente da 1ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 2ª Seção do CARF
81 - Processo nº: 13855.722842/2013-30 - Recorrente: LUIZ EDUARDO 4ª CÂMARA
LOUREIRO VELOSO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
82 - Processo nº: 13855.722674/2013-82 - Recorrente: MARCOS BRAGA DAINESI 1ª TURMA ORDINÁRIA
e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): FERNANDA MELO LEAL PAUTA DE JULGAMENTO
83 - Processo nº: 18050.007679/2009-84 - Recorrente: OSMAR DE SOUZA
OLIVEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Período da Reunião de 10 a 12/01/2023.
84 - Processo nº: 11080.727603/2011-97 - Recorrente: MARILINDA DA Pauta ordinária de julgamento dos recursos das sessões não presenciais
CONCEICAO MARQUES FERNANDES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MONICA RENATA MELLO FERREIRA STOLL utilizando videoconferência a serem realizadas nas datas a seguir mencionadas.
85 - Processo nº: 12326.002701/2009-36 - Recorrente: DANIELLE KARINE OBSERVAÇÕES:
MASSENO VIANA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 1) Solicitação de sustentação oral e pedidos de retirada de pauta devem ser
86 - Processo nº: 10855.001058/2010-53 - Recorrente: DAVID BORGES BATISTA
e Interessado: FAZENDA NACIONAL enviadas em até 2 (dois) dias úteis antes do início da reunião mensal de julgamento
87 - Processo nº: 18470.720332/2011-02 - Recorrente: OSVALDO SILVA DOS da turma, independentemente do dia em que o processo tenha sido agendado;
SANTOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
2) As sessões de julgamento serão transmitidas ao vivo no canal do CARF na internet
88 - Processo nº: 13819.001408/2010-14 - Recorrente: TEREZA ALVES DE
MORAIS e Interessado: FAZENDA NACIONAL no seguinte endereço: https://www.youtube.com/channel/UCXuwg-xPYjmdGcqCk4rdvRg; e
89 - Processo nº: 11543.003589/2010-67 - Recorrente: CIBELE ESMERALDA 3) Será submetida ao colegiado proposta da Presidente de Turma para retificação da
BIONDI FERREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
90 - Processo nº: 10882.001726/2010-15 - Recorrente: MARIA VIOLETA ata de novembro de 2022, relativa aos processos nº 14489.000575/2008-67, 14489.000268/2008-
GHOUGASSIAN e Interessado: FAZENDA NACIONAL 86, 14333.000121/2007-89, 13210.000175/2007-78 e 35166.000906/2006-10.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 100 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200100 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS 44 - Processo nº: 12898.000183/2009-31 - Recorrente: FEDERACAO DE
FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 1: ITR - DIVERSOS 45 - Processo nº: 10380.721010/2010-99 - Recorrente: LAR ANTONIO DE
Relator(a): JOSE LUIS HENTSCH BENJAMIN PINHEIRO PADUA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
1 - Processo nº: 10380.729101/2011-53 - Recorrente: JOAO INACIO DE
SOUSA e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
Relator(a): MATHEUS SOARES LEITE
2 - Processo nº: 10380.730383/2011-31 - Recorrente: JOAO INACIO DE TEMA 5: IRPF - OMISSÃO DE RENDIMENTOS/DIVERSOS
SOUSA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): JOSE LUIS HENTSCH BENJAMIN PINHEIRO
3 - Processo nº: 10380.730390/2011-33 - Recorrente: JOAO INACIO DE 46 - Processo nº: 11610.006635/2009-03 - Recorrente: JOSE AUGUSTO
SOUSA e Interessado: FAZENDA NACIONAL PEREIRA NUNES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA
4 - Processo nº: 10845.720736/2009-66 - Recorrente: DOCAS 47 - Processo nº: 10580.724051/2016-76 - Recorrente: BELMIRA DE MELO
INVESTIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL PINHEIRO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MATHEUS SOARES LEITE Relator(a): JOSE LUIS HENTSCH BENJAMIN PINHEIRO
5 - Processo nº: 10845.720405/2010-60 - Recorrente: DOCAS 48 - Processo nº: 10348.724000/2021-64 - Recorrente: STELIO MELO
INVESTIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL ZALKOWITSCH e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA 49 - Processo nº: 18050.007364/2009-37 - Recorrente: UBALDINO VIEIRA
6 - Processo nº: 10735.720317/2008-91 - Recorrente: ACU LEITE FILHO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS E AGROPECUARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA Relator(a): RENATO ADOLFO TONELLI JUNIOR
NACIONAL 50 - Processo nº: 10580.721860/2010-31 - Recorrente: TULIO JOSE FERREIRA
Relator(a): MATHEUS SOARES LEITE e Interessado: FAZENDA NACIONAL
7 - Processo nº: 10140.720528/2008-13 - Recorrente: SANDRA GOMES DA Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA
SILVA GOULART PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 51 - Processo nº: 10932.000491/2009-78 - Recorrente: CONRADO FERREIRA
8 - Processo nº: 10140.720529/2008-68 - Recorrente: SANDRA GOMES DA PINTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SILVA GOULART PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 52 - Processo nº: 11845.000085/2010-91 - Recorrente: MARILENE BORGES
9 - Processo nº: 10140.720536/2008-60 - Recorrente: SANDRA GOMES DA DE SOUSA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SILVA GOULART PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): RENATO ADOLFO TONELLI JUNIOR
10 - Processo nº: 10140.720537/2008-12 - Recorrente: SANDRA GOMES DA 53 - Processo nº: 13161.720021/2009-91 - Recorrente: NELSON DIAS NETO
SILVA GOULART PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
11 - Processo nº: 10140.720540/2008-28 - Recorrente: SANDRA GOMES DA 54 - Processo nº: 10580.724514/2010-12 - Recorrente: VALTER TEIXEIRA
SILVA GOULART PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SOARES JUNIOR e Interessado: FAZENDA NACIONAL
12 - Processo nº: 10140.720541/2008-72 - Recorrente: SANDRA GOMES DA 55 - Processo nº: 10580.721639/2011-63 - Recorrente: VALTER TEIXEIRA
SILVA GOULART PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SOARES JUNIOR e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA 56 - Processo nº: 10280.721342/2010-00 - Recorrente: SILVIA REGINA
13 - Processo nº: 13629.720122/2010-61 - Recorrente: CARLOS JOEL COUTINHO CARDOSO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
BONELLA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA
14 - Processo nº: 10670.722021/2012-92 - Recorrente: BANCO MERCANTIL 57 - Processo nº: 10120.001034/2010-99 - Recorrente: RICARDO DIAS
DO BRASIL SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): JOSE LUIS HENTSCH BENJAMIN PINHEIRO
DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS 58 - Processo nº: 11040.721535/2018-03 - Recorrente: ORY ANTUNEZ DA
SILVEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 2: CS - RETORNOS DE PAUTA 59 - Processo nº: 18186.726436/2018-02 - Recorrente: PEDRO FERRIOLI e
Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA Interessado: FAZENDA NACIONAL
15 - Processo nº: 16327.001314/2009-23 - Recorrente: ING BANK N.V. e 60 - Processo nº: 12154.724971/2021-15 - Recorrente: SEBASTIAO ENESIO
Interessado: FAZENDA NACIONAL PROENCA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
16 - Processo nº: 16327.001315/2009-78 - Recorrente: ING BANK N.V. e Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA
Interessado: FAZENDA NACIONAL 61 - Processo nº: 10380.726706/2012-73 - Recorrente: FRANCISCO DE ASSIS
17 - Processo nº: 16327.001316/2009-12 - Recorrente: ING BANK N.V. e FREITAS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): RENATO ADOLFO TONELLI JUNIOR
Interessado: FAZENDA NACIONAL 62 - Processo nº: 10640.722318/2013-96 - Recorrente: ANA LUCIA LOBAO
18 - Processo nº: 16327.001317/2009-67 - Recorrente: ING BANK N.V. e REZENDE FAM e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: FAZENDA NACIONAL 63 - Processo nº: 16024.000228/2010-41 - Recorrente: RONALDO BORGES e
Redator(a) AD HOC: JOSE LUIS HENTSCH BENJAMIN PINHEIRO Interessado: FAZENDA NACIONAL
19 - Processo nº: 15754.000144/2008-86 - Recorrente: SOCIEDADE
BENEFICENTE HOSP S.CAETANO e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS
20 - Processo nº: 18050.002142/2008-47 - Recorrente: GRIFFIN BRASIL LTDA
e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 6: CS - EXCLUSÃO DO SIMPLES/DIVERSOS
Relator(a): JOSE LUIS HENTSCH BENJAMIN PINHEIRO Relator(a): MATHEUS SOARES LEITE
21 - Processo nº: 35366.004214/2004-22 - Recorrente: DROGARIA SAO 64 - Processo nº: 13962.000776/2008-69 - Recorrente: OLGA BETINELLI
PAULO SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL PEDRINI e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA 65 - Processo nº: 13962.000777/2008-11 - Recorrente: OLGA BETINELLI
22 - Processo nº: 35464.001572/2003-94 - Recorrente: UNILEVER BRASIL PEDRINI e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): JOSE LUIS HENTSCH BENJAMIN PINHEIRO
Relator(a): MATHEUS SOARES LEITE 66 - Processo nº: 13609.000099/2011-11 - Recorrente: CERA INGLEZA
23 - Processo nº: 10675.004026/2007-22 - Recorrente: ASSOCIACAO INDUSTRIA E COMERCIO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
EDUCACIONAL DE MINAS GERAIS e Interessado: FAZENDA NACIONAL 67 - Processo nº: 13609.000101/2011-44 - Recorrente: CERA INGLEZA
Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA INDUSTRIA E COMERCIO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
24 - Processo nº: 10166.727085/2011-07 - Recorrente: BIG TRANS 68 - Processo nº: 13609.000103/2011-33 - Recorrente: CERA INGLEZA
COMERCIAL DE ALIMENTOS S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL INDUSTRIA E COMERCIO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 3: CS - DIVERSOS 69 - Processo nº: 13609.000105/2011-22 - Recorrente: CERA INGLEZA
Relator(a): MIRIAM DENISE XAVIER INDUSTRIA E COMERCIO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
25 - Processo nº: 10640.003611/2009-74 - Recorrente: FUNDACAO CENTRO 70 - Processo nº: 13609.000109/2011-19 - Recorrente: CERA INGLEZA
TECNOLOGICO DE JUIZ DE FORA e Interessado: FAZENDA NACIONAL INDUSTRIA E COMERCIO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
26 - Processo nº: 10640.003612/2009-19 - Recorrente: FUNDACAO CENTRO 71 - Processo nº: 13609.000111/2011-80 - Recorrente: CERA INGLEZA
TECNOLOGICO DE JUIZ DE FORA e Interessado: FAZENDA NACIONAL INDUSTRIA E COMERCIO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
27 - Processo nº: 12268.000130/2009-37 - Embargante: TITULAR DE UNIDADE 72 - Processo nº: 13609.000112/2011-24 - Recorrente: CERA INGLEZA
RFB e Interessado: TRUST ADMINISTRACAO E PARTICIPACOES LTDA. e FAZENDA NACIONAL INDUSTRIA E COMERCIO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
28 - Processo nº: 15563.000423/2010-10 - Embargante: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: COMPANHIA NILZA CORDEIRO HERDY DE EDUCACAO E CULTURA DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
Relator(a): MATHEUS SOARES LEITE
29 - Processo nº: 10073.722460/2014-04 - Recorrente: SOBEU - ASSOCIACAO TEMA 7: IRPF - OMISSÃO DE RENDIMENTOS/DIVERSOS
BARRAMANSENSE DE ENSINO e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA
73 - Processo nº: 10865.002368/2009-32 - Recorrente: ROSANE VICENTE
DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS GONCALVES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
74 - Processo nº: 13855.722600/2013-46 - Recorrente: DANIEL LUIZ GLEIZER
TEMA 4: CS - SALÁRIO INDIRETO/PARCELAS EM FOLHA/DIVERSOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MIRIAM DENISE XAVIER 75 - Processo nº: 13855.722841/2013-95 - Recorrente: IVO LUIZ DE SA
30 - Processo nº: 19515.006255/2008-70 - Recorrente: IQ SOLUCOES & FREIRE VIEITAS JUNIOR e Interessado: FAZENDA NACIONAL
QUIMICA S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL 76 - Processo nº: 13855.722836/2013-82 - Recorrente: JOSE LUCAS FERREIRA
31 - Processo nº: 19515.006256/2008-14 - Recorrente: IQ SOLUCOES & DE MELO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
QUIMICA S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL 77 - Processo nº: 13855.722601/2013-91 - Recorrente: ROGERIO CARVALHO
32 - Processo nº: 19515.006257/2008-69 - Recorrente: IQ SOLUCOES & BRAGA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
QUIMICA S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): RENATO ADOLFO TONELLI JUNIOR
33 - Processo nº: 19515.006254/2008-25 - Recorrente: IQ SOLUCOES & 78 - Processo nº: 13888.003735/2009-45 - Recorrente: MARIANGELA
QUIMICA S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL BORDON e Interessado: FAZENDA NACIONAL
34 - Processo nº: 13971.001686/2009-67 - Recorrente: SENIOR SISTEMAS S/A Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA
e Interessado: FAZENDA NACIONAL 79 - Processo nº: 10865.002367/2009-98 - Recorrente: JOSMAR DE MORAIS
35 - Processo nº: 13971.001687/2009-10 - Recorrente: SENIOR SISTEMAS S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: FAZENDA NACIONAL
36 - Processo nº: 13971.001688/2009-56 - Recorrente: SENIOR SISTEMAS S/A WESLEI JOSÉ RODRIGUES
e Interessado: FAZENDA NACIONAL Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento
37 - Processo nº: 13971.001689/2009-09 - Recorrente: SENIOR SISTEMAS S/A
e Interessado: FAZENDA NACIONAL MIRIAM DENISE XAVIER
38 - Processo nº: 10830.004437/2010-83 - Recorrente: PROSUDCAMP Presidente da 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 2ª Seção do CARF
INDUSTRIA E COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MATHEUS SOARES LEITE 2ª TURMA ORDINÁRIA
39 - Processo nº: 19515.722264/2012-98 - Recorrente: RONE
ADMINISTRACAO DE BENS IMOVEIS E PARTICIPACOES LTDA e Interessado: FAZENDA PAUTA DE JULGAMENTO
NACIONAL
40 - Processo nº: 10380.001217/2009-18 - Recorrente: HAPVIDA Período da Reunião de 10 a 12/01/2023.
ASSISTENCIA MEDICA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Pauta ordinária de julgamento dos recursos das sessões não presenciais
Relator(a): MIRIAM DENISE XAVIER utilizando videoconferência a serem realizadas nas datas a seguir mencionadas.
41 - Processo nº: 15889.000097/2008-45 - Recorrente: TRANSPORTADORA OBSERVAÇÕES:
RISSO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 1) Solicitação de sustentação oral e pedidos de retirada de pauta devem ser
42 - Processo nº: 23034.022802/2002-59 - Recorrente: EUCATUR EMP UNIAO enviadas em até 2 (dois) dias úteis antes do início da reunião mensal de julgamento
CASCAVEL DE TRANSPORTE e Interessado: FAZENDA NACIONAL da turma, independentemente do dia em que o processo tenha sido agendado; e
43 - Processo nº: 12971.000849/2008-41 - Recorrente: VECO DO BRASIL INDUSTRIA 2) As sessões de julgamento serão transmitidas ao vivo no canal do CARF na internet
E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS SOCIEDADE LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL no seguinte endereço: https://www.youtube.com/channel/UCXuwg-xPYjmdGcqCk4rdvRg.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 101 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200101 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 08:30 HORAS Relator(a): VINICIUS MAURO TREVISAN


46 - Processo nº: 10380.006946/2008-71 - Recorrente: FORNECEDORA
Relator(a): RODRIGO DUARTE FIRMINO TRABALHO TEMPORARIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
1 - Processo nº: 11624.720189/2012-81 - Recorrente: RECICLA V COMERCIO 47 - Processo nº: 10380.006948/2008-61 - Recorrente: FORNECEDORA
E RECICLAGEM DE SUCATAS E METAIS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL TRABALHO TEMPORARIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
2 - Processo nº: 11624.720196/2012-83 - Recorrente: RECICLA V COMERCIO 48 - Processo nº: 10735.001856/2002-31 - Recorrente: GUSTAVO DE
E RECICLAGEM DE SUCATAS E METAIS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL CARVALHO MERES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): FRANCISCO IBIAPINO LUZ 49 - Processo nº: 36624.017268/2003-41 - Recorrente: MA&G COMERCIO
3 - Processo nº: 12963.000307/2010-91 - Recorrente: CENTRAL ENERGETICA ADMINISTRACAO REPRESENTACAO E PARTICIPACA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PARAISO S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL 50 - Processo nº: 35011.003971/2004-07 - Recorrente: MERCANTIL NOVA
Relator(a): ANA CLAUDIA BORGES DE OLIVEIRA ERA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
4 - Processo nº: 12963.000016/2009-60 - Recorrente: ALVORADA DO Relator(a): GREGORIO RECHMANN JUNIOR
BEBEDOURO S/A. - ACUCAR E ALCOOL e Interessado: FAZENDA NACIONAL 51 - Processo nº: 10935.721283/2011-09 - Recorrente: R. E. FERRARI & CIA
5 - Processo nº: 12963.000019/2009-01 - Recorrente: ALVORADA DO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
BEBEDOURO S/A. - ACUCAR E ALCOOL e Interessado: FAZENDA NACIONAL 52 - Processo nº: 16832.000713/2009-67 - Embargante: FAZENDA NACIONAL
6 - Processo nº: 12963.000022/2009-17 - Recorrente: ALVORADA DO e Interessado: RADIO GLOBO ELDORADO LTDA
BEBEDOURO S/A. - ACUCAR E ALCOOL e Interessado: FAZENDA NACIONAL 53 - Processo nº: 16832.000715/2009-56 - Embargante: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): FRANCISCO IBIAPINO LUZ e Interessado: RADIO GLOBO ELDORADO LTDA
7 - Processo nº: 10865.003932/2008-53 - Recorrente: FUNDACAO DE ENSINO 54 - Processo nº: 16832.000716/2009-09 - Embargante: FAZENDA NACIONAL
OCTAVIO BASTOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: RADIO GLOBO ELDORADO LTDA
Relator(a): RODRIGO DUARTE FIRMINO 55 - Processo nº: 16832.000718/2009-90 - Embargante: FAZENDA NACIONAL
8 - Processo nº: 11516.004678/2009-14 - Recorrente: AUTO VIACAO e Interessado: RADIO GLOBO ELDORADO LTDA
IMPERATRIZ S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
9 - Processo nº: 11516.004679/2009-69 - Recorrente: AUTO VIACAO Relator(a): RODRIGO DUARTE FIRMINO
IMPERATRIZ S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL 56 - Processo nº: 18050.001702/2008-46 - Recorrente: CIA DE ELET DO EST
10 - Processo nº: 11516.004680/2009-93 - Recorrente: AUTO VIACAO BA COELBA E OUTROS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
IMPERATRIZ S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL 57 - Processo nº: 18050.002872/2008-48 - Recorrente: CIA DE ELET DO EST
11 - Processo nº: 11516.008016/2008-32 - Recorrente: DAROS ENGENHARIA DA BA COELBA E OUTROS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 58 - Processo nº: 18050.002871/2008-01 - Recorrente: CIA DE ELET DO
12 - Processo nº: 11516.008017/2008-87 - Recorrente: DAROS ENGENHARIA ESTADO DA BAHIA COELBA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 59 - Processo nº: 18050.000025/2007-68 - Recorrente: CIA DE ELETRICIDADE
13 - Processo nº: 11516.008018/2008-21 - Recorrente: DAROS ENGENHARIA DO ESTADO DA BAHIA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 60 - Processo nº: 10580.724277/2016-77 - Recorrente: COMPANHIA DE
Relator(a): ANA CLAUDIA BORGES DE OLIVEIRA ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
14 - Processo nº: 10909.004857/2010-17 - Recorrente: T.Z.T. CONSTRUTORA 61 - Processo nº: 10580.724486/2016-11 - Recorrente: COMPANHIA DE
E INCORPORADORA LTDA EPP e Interessado: FAZENDA NACIONAL ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
15 - Processo nº: 10909.004858/2010-53 - Recorrente: T.Z.T. CONSTRUTORA 62 - Processo nº: 10580.724487/2016-65 - Recorrente: COMPANHIA DE
E INCORPORADORA LTDA EPP e Interessado: FAZENDA NACIONAL ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
16 - Processo nº: 10909.004859/2010-06 - Recorrente: T.Z.T. CONSTRUTORA 63 - Processo nº: 10580.724488/2016-18 - Recorrente: COMPANHIA DE
E INCORPORADORA LTDA EPP e Interessado: FAZENDA NACIONAL ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
17 - Processo nº: 10909.004860/2010-22 - Recorrente: T.Z.T. CONSTRUTORA 64 - Processo nº: 10580.724491/2016-23 - Recorrente: COMPANHIA DE
E INCORPORADORA LTDA EPP e Interessado: FAZENDA NACIONAL ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
18 - Processo nº: 10909.004861/2010-77 - Recorrente: T.Z.T. CONSTRUTORA 65 - Processo nº: 10580.724492/2016-78 - Recorrente: COMPANHIA DE
E INCORPORADORA LTDA EPP e Interessado: FAZENDA NACIONAL ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
66 - Processo nº: 10580.724494/2016-67 - Recorrente: COMPANHIA DE
DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
67 - Processo nº: 10580.724495/2016-10 - Recorrente: COMPANHIA DE
Relator(a): VINICIUS MAURO TREVISAN ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
19 - Processo nº: 10073.720238/2014-69 - Recorrente: CRUZ VERMELHA 68 - Processo nº: 10580.724496/2016-56 - Recorrente: COMPANHIA DE
BRASILEIRA - FILIAL DO MUNICIPIO DE VOLTA REDONDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
20 - Processo nº: 10073.720240/2014-38 - Recorrente: CRUZ VERMELHA 69 - Processo nº: 10580.724497/2016-09 - Recorrente: COMPANHIA DE
BRASILEIRA - FILIAL DO MUNICIPIO DE VOLTA REDONDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): FRANCISCO IBIAPINO LUZ 70 - Processo nº: 10580.727856/2017-52 - Recorrente: COMPANHIA DE
21 - Processo nº: 18050.000020/2007-35 - Recorrente: COREMA INDUSTRIA ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
E COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): VINICIUS MAURO TREVISAN
22 - Processo nº: 11330.001228/2007-86 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL 71 - Processo nº: 35338.000378/2006-80 - Recorrente: DUBLACK INDUSTRIA
e Interessado: INSTITUTO CULTURAL BRASIL INGLATERRA LTDA E COMERCIO DE MALHAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): VINICIUS MAURO TREVISAN 72 - Processo nº: 19515.007126/2008-07 - Recorrente: SOLVAY DO BRASIL
23 - Processo nº: 10380.730789/2012-03 - Recorrente: MARSILOP DO BRASIL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
- SOCIEDADE DE EMPREITADAS S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 73 - Processo nº: 19515.007129/2008-32 - Recorrente: SOLVAY DO BRASIL
Relator(a): ANA CLAUDIA BORGES DE OLIVEIRA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
24 - Processo nº: 13016.000052/2009-03 - Recorrente: MOVEIS 3 Z LTDA ME
e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 08:30 HORAS
25 - Processo nº: 13016.000053/2009-40 - Recorrente: MOVEIS 3 Z LTDA ME
e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): ANA CLAUDIA BORGES DE OLIVEIRA
Relator(a): FRANCISCO IBIAPINO LUZ 74 - Processo nº: 14337.000553/2008-31 - Recorrente: EDILSON SIMAO DA
26 - Processo nº: 15504.002499/2008-51 - Recorrente: LTW GEOLOGIA E SILVA -ME e Interessado: FAZENDA NACIONAL
MEIO AMBIENTE LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 75 - Processo nº: 14337.000555/2008-20 - Recorrente: EDILSON SIMAO DA
27 - Processo nº: 18050.000041/2009-12 - Recorrente: RIONORTE SILVA -ME e Interessado: FAZENDA NACIONAL
DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 76 - Processo nº: 14337.000559/2008-16 - Recorrente: EDILSON SIMAO DA
28 - Processo nº: 35166.000575/2004-56 - Recorrente: VIACAO PERPETUO SILVA -ME e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SOCORRO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 77 - Processo nº: 10830.011336/2010-69 - Recorrente: SERVICO DE SAUDE
Relator(a): RODRIGO DUARTE FIRMINO DR CANDIDO FERREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
29 - Processo nº: 15504.012353/2009-03 - Recorrente: EQUIPE - EMPRESA 78 - Processo nº: 10830.011337/2010-11 - Recorrente: SERVICO DE SAUDE
DE ADMINISTRACAO & SERVICOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL DR CANDIDO FERREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
30 - Processo nº: 15504.012355/2009-94 - Recorrente: EQUIPE - EMPRESA 79 - Processo nº: 10830.012111/2010-20 - Recorrente: SERVICO DE SAUDE
DE ADMINISTRACAO & SERVICOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL DR CANDIDO FERREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
31 - Processo nº: 15504.012357/2009-83 - Recorrente: EQUIPE - EMPRESA 80 - Processo nº: 10830.721492/2012-01 - Recorrentes: SERVICO DE SAUDE
DE ADMINISTRACAO & SERVICOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL DR CANDIDO FERREIRA e FAZENDA NACIONAL
Relator(a): ANA CLAUDIA BORGES DE OLIVEIRA 81 - Processo nº: 10830.721506/2012-89 - Recorrentes: SERVICO DE SAUDE
32 - Processo nº: 16537.002301/2010-30 - Recorrente: PERFILTECH DR CANDIDO FERREIRA e FAZENDA NACIONAL
INDUSTRIA E COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 82 - Processo nº: 35383.000560/2006-95 - Recorrente: SERVICO DE SAUDE
33 - Processo nº: 16537.002365/2010-31 - Recorrente: PERFILTECH DR CANDIDO FERREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
INDUSTRIA E COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): GREGORIO RECHMANN JUNIOR
Relator(a): RODRIGO DUARTE FIRMINO 83 - Processo nº: 10297.000591/2008-56 - Recorrente: FRIGORIFICO SERRA
34 - Processo nº: 10980.721279/2010-14 - Recorrente: IVAI ENGENHARIA DE NORTE LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
OBRAS SOCIEDADE ANONIMA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 84 - Processo nº: 10297.000592/2008-09 - Recorrente: FRIGORIFICO SERRA
35 - Processo nº: 13161.720423/2011-18 - Recorrente: MISSAO EVANGELICA NORTE LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
CAIUA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 85 - Processo nº: 35170.000352/2003-49 - Recorrente: FRIGORIFICO SERRA
Relator(a): FRANCISCO IBIAPINO LUZ NORTE LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
36 - Processo nº: 11516.721660/2012-86 - Recorrente: PORTONAVE S/A - 86 - Processo nº: 35170.000353/2003-93 - Recorrente: FRIGORIFICO SERRA
TERMINAIS PORTUARIOS DE NAVEGANTES e Interessado: FAZENDA NACIONAL NORTE LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
87 - Processo nº: 35170.000354/2003-38 - Recorrente: FRIGORIFICO SERRA
DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 08:30 HORAS NORTE LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): RODRIGO DUARTE FIRMINO
Relator(a): ANA CLAUDIA BORGES DE OLIVEIRA 88 - Processo nº: 10680.725785/2012-11 - Embargante: CONSELHEIRO e
37 - Processo nº: 10166.728636/2016-56 - Recorrente: PONTO ON-LINE Interessado: VALE S.A. e FAZENDA NACIONAL
CURSOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): VINICIUS MAURO TREVISAN
Relator(a): VINICIUS MAURO TREVISAN 89 - Processo nº: 16327.000674/2010-41 - Recorrente: UNIBANCO SEGUROS
38 - Processo nº: 14474.000330/2007-18 - Recorrente: TRANSMUN S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TRANSPORTE DE CARGAS - EIRELI e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): GREGORIO RECHMANN JUNIOR
39 - Processo nº: 10920.721726/2011-12 - Embargante: CONSELHEIRO e 90 - Processo nº: 15889.000688/2007-31 - Recorrente: EDUARDO ODILON
Interessado: USIMEGA USINAGEM LTDA e FAZENDA NACIONAL FRANCESCHI e Interessado: FAZENDA NACIONAL
40 - Processo nº: 10920.721727/2011-67 - Embargante: USIMEGA USINAGEM 91 - Processo nº: 10980.006418/2007-72 - Recorrente: ELICE MARIA CELLA
LTDA. EPP e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): GREGORIO RECHMANN JUNIOR
41 - Processo nº: 17546.001037/2007-75 - Recorrente: APTIV MANUFATURA DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
E SERVICOS DE DISTRIBUICAO LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): ANA CLAUDIA BORGES DE OLIVEIRA Relator(a): GREGORIO RECHMANN JUNIOR
42 - Processo nº: 13896.000529/2009-84 - Recorrente: PRODENT - 92 - Processo nº: 13951.000160/2009-06 - Recorrente: FLORIZA MARIA
ASSISTENCIA ODONTOLOGICA LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL DOMANSKI DE SOUZA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
43 - Processo nº: 15504.002041/2008-01 - Recorrente: RENTALLFORM 93 - Processo nº: 10510.000855/2009-81 - Recorrente: FRANCISCO LEITE
SERVICOS PARA CONSTRUCAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL RIBEIRO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
44 - Processo nº: 15504.002043/2008-91 - Recorrente: RENTALLFORM 94 - Processo nº: 13771.000318/2007-96 - Recorrente: ILARIO DE SOUZA
SERVICOS PARA CONSTRUCAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL PINTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
45 - Processo nº: 11522.001491/2007-18 - Recorrente: SECRETARIA DE 95 - Processo nº: 11080.006092/2007-90 - Recorrente: ILDEBERTO DILCEU
ESTADO DA EDUCACAO, CULTURA E ESPORTES e Interessado: FAZENDA NACIONAL LEITE e Interessado: FAZENDA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 102 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200102 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

96 - Processo nº: 13706.008927/2008-58 - Recorrente: IVAN PAIXAO FRANCA 24 - Processo nº: 10380.909184/2015-96 - Recorrente: DASS NORDESTE
e Interessado: FAZENDA NACIONAL CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
97 - Processo nº: 13963.720120/2011-51 - Recorrente: JACKSON MARCELINO
e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 18 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
98 - Processo nº: 10580.726430/2009-71 - Recorrente: LAIS TELES FERREIRA
e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): ANNA DOLORES BARROS DE OLIVEIRA SA MALTA
25 - Processo nº: 10380.909188/2015-74 - Recorrente: DASS NORDESTE
99 - Processo nº: 11042.000148/2009-11 - Recorrente: LEOCADIA CHAGAS
CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
MACHADO BITAR e Interessado: FAZENDA NACIONAL 26 - Processo nº: 10380.909195/2015-76 - Recorrente: DASS NORDESTE
100 - Processo nº: 13502.000355/2009-36 - Recorrente: LIGIA MARIA CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
RAMOS CUNHA LIMA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 27 - Processo nº: 10380.909202/2015-30 - Recorrente: DASS NORDESTE
101 - Processo nº: 16707.006637/2009-39 - Recorrente: LUIZ EMILIO CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
DUARTE DE OMENA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
102 - Processo nº: 10580.725808/2009-10 - Recorrente: MARIA DA DIA 19 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS
CONCEICAO ROTONDANO GOMES LONGO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
103 - Processo nº: 18050.008059/2008-81 - Recorrente: MARIA DA GLORIA Relator(a): ANNA DOLORES BARROS DE OLIVEIRA SA MALTA
CARMO SILVA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 28 - Processo nº: 10380.909197/2015-65 - Recorrente: DASS NORDESTE
104 - Processo nº: 10840.722366/2011-66 - Recorrente: MARIA JOSE CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TREVIZANI BERNARDINO e Interessado: FAZENDA NACIONAL 29 - Processo nº: 10380.909199/2015-54 - Recorrente: DASS NORDESTE
105 - Processo nº: 13836.000414/2008-13 - Recorrente: MOACIR ZANINI e CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: FAZENDA NACIONAL 30 - Processo nº: 10380.909192/2015-32 - Recorrente: DASS NORDESTE
106 - Processo nº: 13502.722326/2017-39 - Recorrente: ODON EUFLAUSINO CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
31 - Processo nº: 10380.909181/2015-52 - Recorrente: DASS NORDESTE
DE ANDRADE e Interessado: FAZENDA NACIONAL
CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
107 - Processo nº: 13502.721903/2018-56 - Recorrente: ODON EUFLAUSINO
DE ANDRADE e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 19 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
108 - Processo nº: 10825.001466/2009-29 - Recorrente: VASCO FIGUEIRA
PINTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): ANNA DOLORES BARROS DE OLIVEIRA SA MALTA
109 - Processo nº: 10293.720192/2011-41 - Recorrente: WASHINGTON 32 - Processo nº: 10380.909191/2015-98 - Recorrente: DASS NORDESTE
JORGE FILHO e Interessado: FAZENDA NACIONAL CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
110 - Processo nº: 10293.720036/2012-61 - Recorrente: WASHINGTON 33 - Processo nº: 10916.720001/2012-57 - Recorrente: HAPAG-LLOYD BRASIL
JORGE FILHO e Interessado: FAZENDA NACIONAL AGENCIAMENTO MARITIMO LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
34 - Processo nº: 11128.720232/2012-18 - Recorrente: DSM PRODUTOS
WESLEI JOSÉ RODRIGUES NUTRICIONAIS BRASIL LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento 35 - Processo nº: 10480.901216/2014-04 - Recorrente: ESTAF
EQUIPAMENTOS S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
FRANCISCO IBIAPINO LUZ 36 - Processo nº: 10580.903426/2012-39 - Recorrente: DANTON VEICULOS
Presidente da 2ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 2ª Seção do CARF LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
3ª SEÇÃO WESLEI JOSÉ RODRIGUES
2ª TURMA EXTRAORDINÁRIA Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento

PAUTA DE JULGAMENTO CARLOS DELSON SANTIAGO


Presidente da 2ª Turma Extraordinária da 3ª Seção do CARF
Pauta Ordinária de julgamento dos recursos das Sessões não presenciais CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS
virtuais a serem realizadas nas datas a seguir mencionadas.
OBSERVAÇÕES: 1ª TURMA
1 - Solicitação de sustentação oral está condicionada a requerimento prévio
em até 5 (cinco) dias da publicação da pauta. PAUTA DE JULGAMENTO
2 - É facultativo o envio de memoriais, através de formulário eletrônico
disponibilizado no sítio do CARF, em até 5 (cinco) dias da publicação da pauta. Período da Reunião de 10 a 12/01/2023.
3 - Não serão admitidos pedidos, pelas partes, de alteração da ordem de Pauta ordinária de julgamento dos recursos das sessões não presenciais
julgamento ou de retirada de processos em pauta de sessão não presencial virtual. utilizando videoconferência a serem realizadas nas datas a seguir mencionadas.
(Redação dada pela Portaria MF nº 329, de 2017) OBSERVAÇÕES:
4 - Será submetida proposta do presidente de turma para retificação da ata 1) Solicitação de sustentação oral e pedidos de retirada de pauta devem ser
de novembro/2022 referente ao processo 19740.000613/2003-62. enviadas em até 2 (dois) dias úteis antes do início da reunião mensal de julgamento
da turma, independentemente do dia em que o processo tenha sido agendado;
DIA 17 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS 2) As sessões de julgamento serão transmitidas ao vivo no canal do CARF na internet
no seguinte endereço: https://www.youtube.com/channel/UCXuwg-xPYjmdGcqCk4rdvRg; e
Relator(a): WAGNER MOTA MOMESSO DE OLIVEIRA 3) O julgamento do(s) processo(s) constante(s) na tabela abaixo, coluna
1 - Processo nº: 13227.900244/2014-95 - Recorrente: CANAA INDUSTRIA DE "ITEM" e "PROCESSO", servirá como paradigma para o julgamento do(s) processo(s)
LATICINIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL constante do(s) item(ns) na coluna "ITENS REPETITIVOS" da tabela. O resultado do
2 - Processo nº: 13888.724200/2013-98 - Recorrente: WIPRO DO BRASIL julgamento do processo em referência será aplicado ao(s) processo(s) repetitivo(s) de
INDUSTRIAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL que trata a coluna "ITENS REPETITIVOS" da tabela abaixo, nos termos do § 2º do art.
3 - Processo nº: 13888.724067/2013-70 - Recorrente: WIPRO DO BRASIL 47 do Anexo II à Portaria MF 343, de 9 de junho de 2015, que aprovou o Regimento
INDUSTRIAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interno do CARF. É facultado às partes fazerem sustentação oral quando do julgamento
4 - Processo nº: 13888.724052/2013-10 - Recorrente: WIPRO DO BRASIL do processo paradigma, nos termos do § 12 do art. 58 do Anexo II à Portaria acima
INDUSTRIAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL citada.
5 - Processo nº: 13888.724073/2013-27 - Recorrente: WIPRO DO BRASIL
INDUSTRIAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL . Item Processo ITENS REPETITIVOS
6 - Processo nº: 13227.900246/2014-84 - Recorrente: CANAA INDUSTRIA DE 12 19515.720576/2016-91 13 a 15
LATICINIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
.

7 - Processo nº: 13227.900245/2014-30 - Recorrente: CANAA INDUSTRIA DE


LATICINIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS
Relator(a): MATEUS SOARES DE OLIVEIRA
8 - Processo nº: 15374.917929/2009-45 - Recorrente: MULTI OPTICA TEMA 1: RETORNOS DE PAUTA
DISTRIBUIDORA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): LIVIA DE CARLI GERMANO
9 - Processo nº: 11020.720148/2008-16 - Recorrente: MADARCO S A 1 - Processo nº: 13502.001327/2007-74 - Recorrente: MONSANTO NORDESTE
INDUSTRIA E COMERCIO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
10 - Processo nº: 10469.905443/2009-91 - Recorrente: GUARARAPES INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS QUIMICOS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
CONFECCOES S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): LUIZ TADEU MATOSINHO MACHADO
2 - Processo nº: 11516.723135/2012-03 - Recorrente: CAPITAL TRADE
DIA 17 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): GUSTAVO GUIMARAES DA FONSECA
Relator(a): MATEUS SOARES DE OLIVEIRA 3 - Processo nº: 10070.001791/2007-08 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
11 - Processo nº: 10283.007425/2010-54 - Recorrente: PAMPA LOG STICA E Interessado: NIMBI S.A.
REPRESENTA O EIRELI e Interessado: FAZENDA NACIONAL 4 - Processo nº: 10070.001785/2007-42 - Recorrente: NIMBI S.A. e
12 - Processo nº: 13502.720754/2011-31 - Recorrente: COMERCIAL GOOD Interessado: FAZENDA NACIONAL
SUPERMARKET - EIRELI e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 2: LUCRO ARBITRADO / RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA
13 - Processo nº: 10820.900879/2015-86 - Recorrente: AMIGAOLINS Relator(a): LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI
SUPERMERCADO SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 5 - Processo nº: 10932.720129/2014-84 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
14 - Processo nº: 10680.720450/2012-14 - Recorrente: MINASIT - ARTIGOS Interessado: LUCKMETAIS COMERCIO DE METAIS LTDA
PARA MARMORITE E PAISAGISMO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 6 - Processo nº: 10932.720037/2015-85 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL e
15 - Processo nº: 10665.722327/2011-37 - Recorrente: NOSSA SENHORA DA Interessado: LUCKMETAIS COMERCIO DE METAIS LTDA
GUIA-EXPORTADORA DE CAFE LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): EDELI PEREIRA BESSA
16 - Processo nº: 16327.902411/2016-64 - Recorrente: SWISS RE BRASIL 7 - Processo nº: 10932.720085/2015-73 - Recorrente: ANSESIL INDUSTRIA E
RESSEGUROS S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL COMERCIO DE PAPEIS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
17 - Processo nº: 16327.902410/2016-10 - Recorrente: SWISS RE BRASIL TEMA 3: BENEFÍCIOS FISCAIS
RESSEGUROS S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES
18 - Processo nº: 11762.720027/2011-88 - Recorrente: HALLIBURTON 8 - Processo nº: 11030.903034/2009-63 - Recorrente: GSI BRASIL INDUSTRIA E
SERVICOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL COMERCIO DE EQUIPAMENTOS AGROPECUARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
19 - Processo nº: 11762.720002/2011-84 - Recorrente: SCHLUMBERGER Relator(a): LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI
SERVICOS DE PETROLEO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 9 - Processo nº: 12898.000200/2008-50 - Recorrente: CINEMA BRASIL
DIGITAL - ESCRITORIO DE PLANEJAMENTO EM EMPREENDIMENTOS AUDIOVISUAIS LTDA
DIA 18 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS e Interessado: FAZENDA NACIONAL

Relator(a): MATEUS SOARES DE OLIVEIRA DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS


20 - Processo nº: 16327.900537/2008-94 - Recorrente: BANCO ITAUCRED
FINANCIAMENTOS S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 4: APURAÇÃO INCORRETA DO TRIBUTO
21 - Processo nº: 16327.900048/2017-23 - Recorrente: METROPOLITAN LIFE Relator(a): LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI
SEGUROS E PREVIDENCIA PRIVADA SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 10 - Processo nº: 12571.720128/2012-40 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): ANNA DOLORES BARROS DE OLIVEIRA SA MALTA e Interessado: BASTON INDUSTRIA DE AEROSSOIS LTDA
22 - Processo nº: 10315.720485/2012-11 - Recorrente: EMILIO SALVIANO Relator(a): FERNANDO BRASIL DE OLIVEIRA PINTO
ALVES COMERCIO DE COMBUSTIVEIS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 11 - Processo nº: 10314.720031/2017-57 - Recorrente: NOBELPACK
23 - Processo nº: 10380.909196/2015-11 - Recorrente: DASS NORDESTE EMBALAGENS E LOGISTICA LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 103 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200103 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

12 - Processo nº: 19515.720576/2016-91 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL 47 - Processo nº: 16682.720595/2015-16 - Embargante: NISSAN DO BRASIL
e Interessado: CERMAG COMERCIAL IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA AUTOMOVEIS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): CARLOS HENRIQUE DE OLIVEIRA Relator(a): LUIZ TADEU MATOSINHO MACHADO
13 - Processo nº: 19515.720577/2016-35 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL 48 - Processo nº: 16539.720016/2014-16 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: CERMAG COMERCIAL IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA e Interessado: CASTROL BRASIL LTDA
14 - Processo nº: 19515.721228/2014-79 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL Relator(a): ALEXANDRE EVARISTO PINTO
e Interessado: CERMAG COMERCIAL IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA 49 - Processo nº: 16561.720039/2016-05 - Recorrente: WOBBEN
15 - Processo nº: 19515.721229/2014-13 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL WINDPOWER INDUSTRIA E COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: CERMAG COMERCIAL IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA
TEMA 5: PRECLUSÃO TEMA 17: RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA
Relator(a): LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI Relator(a): FERNANDO BRASIL DE OLIVEIRA PINTO
16 - Processo nº: 16832.000957/2009-40 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL 50 - Processo nº: 11516.721207/2012-70 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: BIAN FASHION CONFECCOES LTDA - EPP e Interessado: GIASSI & CIA LTDA
Relator(a): GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES Relator(a): LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI
17 - Processo nº: 19515.000509/2011-41 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL 51 - Processo nº: 13074.725063/2021-93 - Recorrente: RODOLFO CAVINATO
e Interessado: SIDERAL MATERIAIS PARA CONSTRUCAO LTDA GONCALVES CHAVES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 6: GLOSA DE CUSTOS E DESPESAS TEMA 18: MULTAS ISOLADAS
Relator(a): ALEXANDRE EVARISTO PINTO Relator(a): GUSTAVO GUIMARAES DA FONSECA
18 - Processo nº: 19647.010500/2006-86 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL 52 - Processo nº: 16561.720248/2016-41 - Recorrente: INTERCEMENT BRASIL
e Interessado: SABARA QUIMICOS E INGREDIENTES S/A S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): GUSTAVO GUIMARAES DA FONSECA Relator(a): ALEXANDRE EVARISTO PINTO
19 - Processo nº: 16682.721535/2015-11 - Recorrente: VALE S.A. e 53 - Processo nº: 10480.722530/2017-67 - Recorrente: VOTORANTIM
Interessado: FAZENDA NACIONAL CIMENTOS N/NE S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): LUIZ TADEU MATOSINHO MACHADO Relator(a): GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES
20 - Processo nº: 13971.721769/2012-71 - Recorrente: CIA. HERING e
Interessado: FAZENDA NACIONAL 54 - Processo nº: 16682.720940/2011-98 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL
TEMA 7: CSLL - GLOSA DE DESPESAS - TRIBUTOS COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA e Interessado: TRADITIO COMPANHIA DE SEGUROS
Relator(a): LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI 55 - Processo nº: 18471.002736/2008-05 - Recorrente: NOVATRANS ENERGIA
21 - Processo nº: 15504.729918/2014-44 - Recorrente: CEMIG DISTRIBUICAO S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): GUSTAVO GUIMARAES DA FONSECA DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
22 - Processo nº: 16682.720193/2014-31 - Recorrente: VALE S.A. e
Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 19: DEDUÇÕES DO IMPOSTO - ESTIMATIVAS COMPENSADAS OU PARCELADAS
TEMA 8: PER/DCOMP Relator(a): GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES
Relator(a): FERNANDO BRASIL DE OLIVEIRA PINTO 56 - Processo nº: 16306.000359/2009-29 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL
23 - Processo nº: 10850.003440/2002-31 - Recorrente: RODOBENS e NOVELIS DO BRASIL LTDA.
PARTICIPACOES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 57 - Processo nº: 13656.900015/2010-97 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: EXPORTADORA DE CAFE GUAXUPE LTDA
DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS
WESLEI JOSÉ RODRIGUES
TEMA 9: GLOSA DE DESPESAS COM ROYALTIES Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento
Relator(a): GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES
24 - Processo nº: 16561.720143/2017-72 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL CARLOS HENRIQUE DE OLIVEIRA
e ARCOS DOURADOS COMERCIO DE ALIMENTOS SA Presidente do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
25 - Processo nº: 16561.720099/2014-58 - Recorrente: ARCOS DOURADOS
COMERCIO DE ALIMENTOS SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): ALEXANDRE EVARISTO PINTO PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL
26 - Processo nº: 10920.004850/2010-39 - Recorrente: MALWEE MALHAS PORTARIA Nº 10.826, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 10: MULTAS DE OFÍCIO Regulamenta, no âmbito da Procuradoria-Geral da
Relator(a): GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES Fazenda Nacional, os requisitos formais, a
27 - Processo nº: 18471.000575/2006-45 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL documentação necessária e os procedimentos a
e Interessado: FORJA RIO LTDA serem observados uniformemente para a utilização
28 - Processo nº: 19740.720010/2010-18 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL de créditos líquidos e certos decorrentes de
e Interessado: CAPEMISA - INSTITUTO DE ACAO SOCIAL decisões transitadas em julgado para quitação de
TEMA 11: PRELIMINAR / NULIDADE débitos inscritos em dívida ativa da União, na
Relator(a): LUIZ TADEU MATOSINHO MACHADO forma do art. 100, § 11, da Constituição.
29 - Processo nº: 10680.907559/2012-56 - Recorrente: ARCELORMITTAL
BRASIL S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL, no uso das atribuições que
Relator(a): ALEXANDRE EVARISTO PINTO lhe conferem o art. 6º do Decreto nº 11.249, de 09 de novembro de 2022, o art. 10,
30 - Processo nº: 10314.720749/2016-62 - Recorrente: SAINT-GOBAIN DO BRASIL I, do Decreto-Lei n. 147, de 3 de fevereiro de 1967, e o art. 82, incisos XIII e XVIII,
PRODUTOS INDUSTRIAIS E PARA CONSTRUCAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela
Relator(a): LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI Portaria do Ministro de Estado da Fazenda n. 36, de 24 de janeiro de 2014, e
31 - Processo nº: 13971.003197/2009-40 - Recorrente: INDUSTRIAL SALTO observando o que disposto na Portaria ME nº 10.702, de 16 de dezembro de 2022, e
PILAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL na Resolução nº 303, de 18 de dezembro de 2019, do Conselho Nacional de Justiça,
TEMA 12: SIMPLES - EXCLUSÃO DO REGIME resolve:
32 - Processo nº: 11060.000128/2007-60 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL CAPÍTULO I
e Interessado: SOS MONITORAMENTO DE ALARMES LTDA DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Esta Portaria disciplina os requisitos formais, a documentação
DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS necessária e os procedimentos a serem observados para a utilização dos créditos
líquidos e certos, devidos pela União, suas autarquias e fundações públicas, próprios do
TEMA 13: OUTRAS RECEITAS E AJUSTES AO LUCRO LÍQUIDO interessado ou por ele adquiridos de terceiros, decorrentes de decisões transitadas em
Relator(a): FERNANDO BRASIL DE OLIVEIRA PINTO julgado para quitação ou amortização de débitos inscritos em dívida ativa da União,
33 - Processo nº: 10580.002125/2003-03 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL inclusive em parcelamento ou transação resolutiva de litígio.
e Interessado: ITAPEBI GERACAO DE ENERGIA SA Parágrafo único. No âmbito delimitado pelo caput, esta Portaria dispõe,
Relator(a): LUIZ TADEU MATOSINHO MACHADO ainda, sobre garantias necessárias à proteção contra os possíveis riscos decorrentes de
34 - Processo nº: 14041.001485/2007-61 - Recorrente: CENTRO DE ENSINO medida judicial propensa à desconstituição ou revisão do título judicial ou do
UNIFICADO DE BRASILIA CEUB e Interessado: FAZENDA NACIONAL precatório.
Relator(a): LIVIA DE CARLI GERMANO Art. 2º A oferta de créditos de que trata esta Portaria não autoriza o levantamento,
35 - Processo nº: 16004.720001/2017-21 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL total ou parcial, de depósito vinculado aos débitos inscritos em dívida ativa da União.
e Interessado: SANTA LUIZA AGRO PECUARIA LTDA Art. 3º As manifestações proferidas pela Procuradoria-Geral da Fazenda
Relator(a): LUIZ TADEU MATOSINHO MACHADO Nacional ao tempo da análise de oferta de que trata esta Portaria não poderão ser
36 - Processo nº: 13971.723715/2016-74 - Recorrente: CIA. HERING e invocadas como fundamento jurídico ou prognose sobre as estratégias relacionadas à
Interessado: FAZENDA NACIONAL decisão judicial exequenda.
TEMA 14: MULTAS DE OFÍCIO CAPÍTULO II
Relator(a): ALEXANDRE EVARISTO PINTO DA UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS EM PRECATÓRIOS PARA LIQUIDAÇÃO OU
37 - Processo nº: 11080.724317/2012-51 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL AMORTIZAÇÃO DE DÉBITOS INSCRITOS EM DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO
e Interessado: RUBIMAR ANTONELLI Seção I
Relator(a): GUSTAVO GUIMARAES DA FONSECA Das disposições gerais
38 - Processo nº: 13896.723091/2016-35 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL Art. 4º A oferta de créditos líquidos e certos decorrentes de decisões
e ECOVIX CONSTRUCOES OCEANICAS S/A - EM RECUPERACAO JUDICIAL transitadas em julgado para liquidação ou amortização de débitos inscritos em dívida
39 - Processo nº: 10882.723724/2016-76 - Recorrente: PG MUNDI PAULISTANA ativa da União é faculdade do credor, observados requisitos formais, a documentação
LOGISTICA DE PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL necessária e os procedimentos estabelecidos nesta Portaria.
Relator(a): LUIZ TADEU MATOSINHO MACHADO Art. 5º A oferta inicia-se a requerimento do credor e pressupõe a
40 - Processo nº: 19515.720309/2014-51 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL apresentação de documentação comprobatória à unidade responsável pela inscrição em
e Interessado: MUNA BASSIT - AGENTE AUTONOMO DE INVESTIMENTOS dívida ativa, parcelamento ou transação que se pretende liquidar ou amortizar.
Relator(a): LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI Art. 6º A utilização dos créditos para amortizar ou liquidar débitos inscritos
41 - Processo nº: 10283.720453/2006-84 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL em dívida ativa da União será feita por meio de encontro de contas.
e Interessado: J G RODRIGUES & CIA LTDA Seção II
Relator(a): GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES Do requerimento
42 - Processo nº: 15504.726886/2012-63 - Recorrente: BANCO SEMEAR S.A. Art. 7º O requerimento de liquidação ou amortização de débito inscrito em
e Interessado: FAZENDA NACIONAL dívida ativa da União deverá ser apresentado por meio do REGULARIZE da
TEMA 15: OMISSÃO DE RECEITAS - DEPÓSITOS BANCÁRIOS Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, disponível no endereço
43 - Processo nº: 13896.723883/2015-29 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL <www.regularize.pgfn.gov.br>, mediante protocolo próprio ou no bojo de proposta de
e Interessado: CONSTROLAR CONSTRUCAO, INCORPORACAO E EMPREENDIMENTOS transação individual apresentada pelo contribuinte.
IMOBILIARIOS EIRELI Art. 8º A oferta de créditos para liquidação ou amortização de débitos
Relator(a): LIVIA DE CARLI GERMANO inscritos em dívida ativa da União deve conter:
44 - Processo nº: 15563.000764/2008-62 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL I - a qualificação completa do requerente;
e Interessado: BELARTE DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE BELEZA LTDA II - cópia da Certidão do Valor Líquido Disponível para fins de Utilização do Crédito
em Precatório (CVLD) expedida pelo Poder Judiciário conforme regulamentação própria;
DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS III - a indicação pormenorizada dos débitos inscritos em dívida ativa da
União de responsabilidade do requerente que pretende liquidar ou amortizar;
TEMA 16: PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA IV - manifestação expressa de que pretende utilizar os créditos ofertados
Relator(a): EDELI PEREIRA BESSA para liquidação ou amortização de débitos inscritos em dívida ativa da União na forma
45 - Processo nº: 16561.720101/2011-46 - Embargante: NISSAN DO BRASIL do art. 100, § 11, da Constituição Federal;
AUTOMOVEIS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL V - renúncia a quaisquer alegações de direito, atuais ou futuras, sobre as
46 - Processo nº: 16643.000322/2010-11 - Embargante: NISSAN DO BRASIL quais se fundem ações judiciais, incluídas as coletivas, ou recursos que tenham por
AUTOMOVEIS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL objeto as inscrições que se pretende liquidar ou amortizar, por meio de requerimento

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 104 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200104 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

de extinção do respectivo processo com resolução de mérito, nos termos da alínea "c"
do inciso III do caput do art. 487 do Código de Processo Civil; SECRETARIA ESPECIAL DE DESESTATIZAÇÃO, DESINVESTIMENTO E
VI - declaração do ofertante de que sobre o direito creditório apresentado MERCADOS
não pende ação judicial ou pedido de revisão que abrigue decisão judicial vigente que
infirme os termos da Certidão do Valor Líquido Disponível para fins de Utilização do
SECRETARIA DE COORDENAÇÃO E GOVERNANÇA DO PATRIMÔNIO
Crédito em Precatório (CVLD) apresentada; DA UNIÃO
VII - relação de ações judiciais ou de procedimentos de revisão que PORTARIA SPU/SEDDM/ME Nº 10.749, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
contestam ou impugnem os elementos expressos na Certidão do Valor Líquido
Disponível para fins de Utilização do Crédito em Precatório (CVLD) apresentada, ainda Aprova o Plano Anual de Fiscalização para 2023 - PAF
que pendentes de apreciação pelo Poder Judiciário; 2023, que define metas e estratégias para a
VIII - ciência de que a liquidação ou amortização operar-se-á no momento execução das fiscalizações nos imóveis da União
em que admitida a utilização do crédito, ficando sob condição resolutória de ulterior localizados em todo território brasileiro.
disponibilização financeira do recurso pelo tribunal respectivo;
IX - a cadeia dominial do direito creditório, que contemple informações A SECRETÁRIA DE COORDENAÇÃO E GOVERNANÇA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO,
cadastrais de seu beneficiário principal, ou seja, aquele titular da requisição com DA SECRETARIA ESPECIAL DE DESESTATIZAÇÃO, DESINVESTIMENTO E MERCADOS, DO
vínculo processual com a Fazenda Pública, até aquelas do último cessionário; e MINISTÉRIO DA ECONOMIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 40 do Anexo da
X - procuração com poderes especiais para renunciar e transigir sobre os Portaria nº 335, de 02 de outubro de 2020, o art. 102 do Anexo I do Decreto nº 9.745, de
débitos que se pretende liquidar, bem como poderes especiais para dar quitação aos 8 de abril de 2019, tendo em vista o art. 11 da Lei nº 9.636, de 15 de maio de 1998, e em
créditos ofertados. conformidade com o disposto no art. 1º da Instrução Normativa nº 23/2020, resolve:
§ 1º Admite-se a apresentação da documentação indicada no inciso II do Art. 1º Aprovar o Plano Anual de Fiscalização para 2023 - PAF 2023, que define
caput em nome de terceiro, desde que acompanhada de escritura pública de promessa metas e estratégias para a execução das fiscalizações nos imóveis da União localizados em
de compra e venda em favor do ofertante. todo território brasileiro.
§ 2º No caso do parágrafo anterior, a efetiva utilização de crédito em Art. 2º O Plano Anual de Fiscalização - 2023 poderá ser revisto, sempre que
precatório depende do prévio registro da cessão do direito, na forma regulamentada necessário, a fim de assegurar seu alinhamento às prioridades, estratégias institucionais e
pelo Conselho Nacional de Justiça, e da subsequente apresentação da Certidão do Valor às mudanças na legislação pertinente.
Líquido Disponível para fins de Utilização do Crédito em Precatório (CVLD) atualizada, Art. 3º O PAF 2023 encontra-se disponível para a consulta via internet no sítio da SPU:
que deve ocorrer em até 60 (sessenta) dias. https://www.gov.br/economia/pt-br/assuntos/planejamento/gestao/patrimonio-da-uniao/fiscalizacao
§ 3º As ações mencionadas no inciso VIII do caput do presente artigo ou https://www.gov.br/economia/pt-br/assuntos/patrimonio-da-uniao/governanca.
abrangem, inclusive, ações anulatórias ou rescisórias em tramitação que impugnem a Art. 4º As 27 Superintendências do Patrimônio da União da Secretaria de
decisão exequenda, bem como eventuais procedimentos administrativos de revisão Coordenação e Governança do Patrimônio da União terão o prazo de 30 (trinta) dias corridos
porventura instaurados no âmbito das Presidências dos Tribunais para aferir o valor dos após a entrada em vigor desta Portaria para divulgarem seus Planos Anuais Estaduais de
precatórios, ainda que iniciados de ofício. Fiscalização (PAEF) 2023 considerando as metas e diretrizes previstas no PAF 2023.
Seção III Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Da análise do requerimento
Art. 9º A partir da oferta, a unidade responsável pela inscrição em dívida FABIANA RODOPOULOS
ativa, parcelamento ou transação formalizará processo administrativo próprio e, por
intermédio da equipe competente no âmbito da gestão e cobrança da dívida ativa da SUPERINTENDÊNCIA NO MATO GROSSO DO SUL
União, verificará:
I - a legitimidade do requerente e a regularidade formal da documentação apresentada; PORTARIA SPU-MT/ME Nº 10.855, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
II - a validade e fidedignidade da Certidão do Valor Líquido Disponível para
fins de Utilização do Crédito em Precatório (CVLD) apresentada; A SUPERINTENDENTE DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DO MATO
III - a consistência da cadeia dominial indicada pelo requerente, sobretudo GROSSO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo Art. 5º, inciso XI da
no que tange à regularidade das eventuais cessões promovidas; e Portaria SPU/ME nº 8.678, de 30 de setembro de 2022, e tendo em vista o disposto
IV - a existência de ação judicial ou pedido de revisão que abrigue decisão no § 1º, do Art. 6º do Decreto-Lei nº 2.398, de 21 de dezembro de 1987, com a
judicial vigente que infirme os termos da Certidão do Valor Líquido Disponível para fins redação que lhe foi conferida pelo Art. 2º da Lei nº 13.139, de 26 de junho de 2015,
de Utilização do Crédito em Precatório (CVLD) apresentada. resolve:
Art. 10. Caso constatada divergência entre as informações apresentadas e as Art. 1º Autorizar a ÁGUAS CUIABÁ S.A. - CONCESSIONARIA DE SERVIÇOS
disponíveis nos sistemas do Poder Judiciário ou da própria Procuradoria-Geral da PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO, inscrita no CNPJ sob o nº **.*95.581/0001-**, a
Fazenda Nacional, o requerente será notificado para retificação, complementação ou executar obras para implantação de Projeto de Rede Coletora de Esgoto em área de
justificação. imóvel da União Federal atualmente cedida ao Governo do Estado de Mato Grosso,
Parágrafo único. Deve o Procurador ou Procuradora da Fazenda Nacional, ao denominada "Parque Estadual Mãe Bonifácia", com 771.609,00 m² situada entre a
apreciar a documentação correspondente, apresentar ao conhecimento do órgão, Avenida Senador Filinto Muller, Avenida Miguel Sutil e Rua Corsino do Amarante, no
unidade ou divisão própria eventual vício identificado na cadeia sucessória indicada, município de Cuiabá/MT e registrada na Matrícula de Nº 38.012 do Cartório de Registro
sobretudo quando cabível, em tese, medida tendente ao acautelamento do crédito de Imóveis do Segundo Ofício de Cuiabá/MT, conforme documentos constantes no bojo
público ou ao reconhecimento de fraude. do processo administrativo eletrônico nº 10154.160315/2020-67.
Art. 11. Não havendo impedimento, o Procurador ou Procuradora da Art. 2º A autorização de obras a que se refere o Art. 1º tem a finalidade
Fazenda Nacional formalizará, mediante despacho, a aceitação do precatório para de implantação do projeto executivo de esgotamento sanitário no interior do imóvel, a
liquidação ou amortização do crédito inscrito em dívida ativa da União e: ser executada em faixa de servidão com 8.444,57 m² e perímetro de 2.829,09 m²,
I - providenciará o registro do valor líquido disponível utilizado nos sistemas definidos no memorial descritivo (documento SEI nº 9673232), que compreende o
da dívida ativa da União, associando-o ao passivo indicado para liquidação ou trecho PV-INT-677; PV-RL-08-393 até PVP-8830 do sistema proposto (documento SEI nº
amortização; 9673236).
II - comunicará ao juiz da execução e ao Tribunal acerca da utilização total § 1º As obras não deverão alterar as características das áreas de Bem de
ou parcial do crédito, nos termos do caput e parágrafo único do art. 5º da Portaria ME Uso Comum do Povo.
nº 10.702, de 16 de dezembro de 2022; § 2º Excluem-se da presente autorização a construção de quiosques, abrigos,
III - informará a decisão ao órgão de representação judicial atuante perante lanchonetes e quaisquer outras benfeitorias que importem em uso exclusivo por
o juiz da execução ou Tribunal; e terceiros, exploração comercial ou incidam sobre áreas de espelho d'água, estruturas
IV - notificará o requerente para ciência da íntegra da decisão, da circunstância de que deverão ser regularizadas mediante instrumento de Cessão de Uso.
que a compensação opera efeitos no momento em que admitida a utilização do crédito, Art. 3º As obras ficam condicionadas à garantia de livre e franco acesso às
ficando sob condição resolutória de ulterior disponibilização financeira do recurso pelo Tribunal áreas de Uso Comum do Povo e ao cumprimento rigoroso das recomendações técnicas,
respectivo, bem como para que regularize eventual parcela remanescente, acaso existente. urbanísticas e ambientais emitidas pelos órgãos competentes; aprovações de projetos,
Art. 12. Com a disponibilização financeira dos recursos pelo Tribunal respectivo, será pagamentos de taxas e alvarás, assim como qualquer exigência complementar
providenciada a geração do documento de arrecadação apropriado para fins de recolhimento necessária à legalidade da obra.
dos valores, expedido pelos sistemas da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Parágrafo único. A execução das obras sem as autorizações previstas neste
§ 1º Sempre que demandado pelo Poder Judiciário, a unidade da artigo ou a ocorrência de eventuais irregularidades durante o seu percurso, acarretará
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional apresentará documento para recolhimento da o cancelamento desta autorização, sem prejuízo das ações administrativas, civis ou
receita orçamentária correspondente à liquidação ou à amortização dos débitos penais aos agentes causadores do descumprimento.
inscritos em dívida ativa da União. Art. 4º A autorização de obra a que se refere esta Portaria não implica na
§ 2º Liquidado o documento apresentado, será o solicitante notificado para ciência. transferência de domínio por parte da União sobre a área a qualquer título, não
Art. 13. Não cumpridos os requisitos previstos nesta Portaria, a oferta de gerando direitos a quaisquer indenizações sobre benfeitorias.
direito creditório será indeferida, ocasião em que o requerente será notificado para Parágrafo único. Responderá a ÁGUAS CUIABÁ S.A. - CONCESSIONARIA DE
regularização do passivo inscrito pelas formas admitidas pelo ordenamento jurídico. SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO, judicial e extrajudicialmente, por quaisquer
Parágrafo único. O indeferimento da oferta, quando formulado no bojo de reivindicações que venham a ser efetuadas por terceiros, concernentes à área de que
proposta de transação, não impede que as tratativas prossigam mediante a trata esta Portaria, inclusive por benfeitorias nela existentes.
apresentação de forma alternativa de regularização do passivo inscrito. Art. 5º Durante o período de execução das obras a que se referem os
Seção IV artigos 1º e 2º, fica a ÁGUAS CUIABÁ S.A. - CONCESSIONARIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS
Do advento de causa que impeça ou modifique as características iniciais da DE ÁGUA E ESGOTO obrigada a afixar na área em que será realizada a obra, e em local
correspondente liquidação financeira o precatório utilizado
Art. 14. Nos termos do que dispõe o art. 7º da Portaria ME nº 10.702, de visível ao público, 1 (uma) placa confeccionada de acordo com o Manual de Uso da
16 de dezembro de 2022, o órgão de representação da União, autarquia ou fundação Marca do Governo Federal, disponível na Internet <https://www.gov.br/secom/pt-
com atuação perante o juiz exequente ou Tribunal comunicará à Procuradoria-Geral da br/acesso-a-informacao/manuais/manual-de-uso-da-marca-do-governo-federal-obras-
Fazenda Nacional eventual decisão judicial ou administrativa superveniente, ainda que 2019.pdf>, com os seguintes dizeres: "ÁREA JURISDICIONADA AO PATRIMÔNIO DA
não definitiva, que importe no cancelamento ou revisão do direito creditório utilizado UNIÃO, COM OBRAS E SERVIÇOS AUTORIZADOS PELA SECRETARIA DE COORDENAÇÃO E
na forma do § 11 do art. 100 da Constituição. GOVERNANÇA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO - SPU, NA FORMA DA PORTARIA Nº 10365,
Parágrafo único. Da comunicação a que alude o caput será o detentor do DE 06 DE DEZEMBRO DE 2022".
crédito ofertado notificado para: Art. 6º Esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
I - no caso de decisão judicial que importe no cancelamento do crédito,
tomar ciência da desassociação do direito creditório do rol de amortizações LUCIMARA RODRIGUES CORDEIRO TAVARES
realizadas;
II - no caso de revisão judicial ou administrativa que importe em redução do SECRETARIA ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
valor líquido disponível, apresentar nova Certidão do Valor Líquido Disponível para fins
de Utilização do Crédito em Precatório (CVLD); e PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPEC/ME/SEXEC/MCTI Nº 10.471, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022
III - em qualquer caso, regularizar o remanescente inscrito em dívida ativa da União,
parcelado ou transacionado por qualquer outro meio admitido pelas normas de regência. Altera o Processo Produtivo Básico - PPB para
Art. 15. A não regularização do remanescente inscrito em dívida ativa da ETIQUETA INTELIGENTE ("SMART LABEL") e
União, parcelado ou transacionado ou, no caso do inciso II do parágrafo único do art. "DISPOSITIVO DE IDENTIFICAÇÃO POR
14, a não apresentação de Certidão do Valor Líquido Disponível para fins de Utilização RADIOFREQUÊNCIA - RFID", industrializados no
do Crédito em Precatório (CVLD) atualizada no prazo de 30 (trinta) dias implica a País.
desassociação definitiva do crédito e a rescisão da transação correlata, quando houver, O SECRETÁRIO ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE DO
por descumprimento das condições, das cláusulas, das obrigações ou dos compromissos MINISTÉRIO DA ECONOMIA, SUBSTITUTO, conforme delegação de competência atribuída
assumidos. pela Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022 (publicada no DOU de 10.08.2022,
CAPÍTULO III Seção 1, pág. 228), e o SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E INOVAÇÕES, conforme delegação de competência atribuída pela Portaria MCTIC nº
Art. 16. Fica revogado o Capítulo VIII da Portaria PGFN nº 6.757, de 29 de 5.071, de 24 de setembro de 2019 (publicada no DOU de 25.09.2019, Seção 1, pág. 15),
julho de 2022, preservando-se os negócios celebrados sob sua vigência. tendo em vista o disposto no § 2º do art. 4º da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991,
Art. 17. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. no § 1º do art. 2º e nos arts. 16 a 19 do Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 2006,
e considerando o que consta no processo nº 19687.108553/2022-80, do Ministério da
RICARDO SORIANO DE ALENCAR Economia, resolvem:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 105 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200105 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Art. 1º A Portaria Interministerial SEPEC/ME/SEXEC/MCTI nº 11.921, de 5 de TECNOLOGIA E INOVAÇÕES, conforme delegação de competência atribuída pela Portaria
outubro de 2021, que estabelece o Processo Produtivo Básico para ETIQUETA INTELIGENTE MCTIC nº 5.071, de 24 de setembro de 2019 (publicada no DOU de 25.09.2019, Seção
("SMART LABEL") e "DISPOSITIVO DE IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA - RFID", 1, pág. 15), tendo em vista o disposto no § 6º do art. 7º do Decreto-Lei nº 288, de
industrializados no País, passa a vigorar com a seguinte alteração:
"Art. 1º......................................................................... 28 de fevereiro de 1967, no § 1º do art. 2º, art. 4º e nos arts. 11 a 18 do Decreto
..................................................................................... nº 10.521, de 15 de outubro de 2020, e considerando o que consta no processo nº
§ 2º Excepcionalmente para os anos de 2021, 2022 e 2023, os pontos totais a 19687.108553/2022-80, do Ministério da Economia, resolvem:
que se refere o § 1º deste artigo deverão acumular, no mínimo, os seguintes valores por Art. 1º A Portaria Interministerial SEPEC/ME/SEXEC/MCTI nº 11.922, de 5 de
ano-calendário:
..................................................................................... outubro de 2021, que estabelece o Processo Produtivo Básico para ETIQUETA
II - para os anos de 2022 e 2023: 36 (trinta e seis) pontos. INTELIGENTE ("SMART LABEL") e "DISPOSITIVO DE IDENTIFICAÇÃO POR
....................................................................................." (NR) RADIOFREQUÊNCIA - RFID", industrializados na Zona Franca de Manaus, passa a vigorar
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. com a seguinte alteração:
ALEXANDRE MESSA PEIXOTO DA SILVA "Art. 1º.........................................................................
Secretário Especial de Produtividade e Competitividade do .....................................................................................
Ministério da Economia § 2º Excepcionalmente para os anos de 2021, 2022 e 2023, os pontos totais
Substituto a que se refere o § 1º deste artigo deverão acumular, no mínimo, os seguintes valores
SERGIO FREITAS DE ALMEIDA por ano-calendário:
Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações .....................................................................................
II - para os anos de 2022 e 2023: 36 (trinta e seis) pontos.
PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPEC/ME/SEXEC/MCTI Nº 10.472, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022 ....................................................................................." (NR)
Altera o Processo Produtivo Básico - PPB para Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ETIQUETA INTELIGENTE ("SMART LABEL") e
"DISPOSITIVO DE IDENTIFICAÇÃO POR ALEXANDRE MESSA PEIXOTO DA SILVA
RADIOFREQUÊNCIA - RFID", industrializados na Secretário Especial de Produtividade e Competitividade
Zona Franca de Manaus. do Ministério da Economia
Substituto
O SECRETÁRIO ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE DO
MINISTÉRIO DA ECONOMIA, SUBSTITUTO, conforme delegação de competência atribuída
pela Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022 (publicada no DOU de 10.08.2022, SERGIO FREITAS DE ALMEIDA
Seção 1, pág. 228), e o SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações

PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPEC/ME/SEXEC/MCTI Nº 10.022, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2022

Altera o Processo Produtivo Básico - PPB de PRODUTOS PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE REDES DE ENERGIA
ELÉTRICA, BASEADOS EM TÉCNICA DIGITAL, industrializados no País.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, SUBSTITUTO, conforme delegação de competência atribuída pela Portaria
ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022 (publicada no DOU de 10.08.2022, Seção 1, pág. 228), e o SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES,
conforme delegação de competência atribuída pela Portaria MCTIC nº 5.071, de 24 de setembro de 2019 (publicada no DOU de 25.09.2019, Seção 1, pág. 15), tendo em vista o
disposto no § 2º do art. 4º da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, no § 1º do art. 2º e nos arts. 16 a 19 do Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando
o que consta no processo nº 19687.105311/2022-34, do Ministério da Economia, resolvem:
Art. 1º O Processo Produtivo Básico para PRODUTOS PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE REDES DE ENERGIA ELÉTRICA, BASEADOS EM
TÉCNICA DIGITAL, industrializados no País, passa a ser composto pelas etapas e respectivas pontuações relacionadas na tabela constante do Anexo I desta Portaria
Interministerial.
§1º Os pontos totais serão atribuídos a cada etapa de produção realizada, de acordo com o disposto no Anexo I, sendo que a empresa deverá acumular a pontuação
mínima por ano-calendário, dependendo do grupo em que o produto se enquadre, conforme abaixo:
I - para o Grupo A:
a) de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 60 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 68 pontos.
II - para o Grupo B:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 47 pontos; e
b) no período de 1º de janeiro de 2023 em diante: 62 pontos.
III - para o Grupo C:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 54 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 71 pontos.
IV - para o Grupo D:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 54 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 69 pontos.
§ 2º Quando o concentrador secundário citado no Grupo C do Anexo II não possuir módulos de medição de energia citados no Grupo A, o Processo Produtivo Básico
para o concentrador secundário deverá se basear nas pontuações e meta estabelecidas para o Grupo B.
§ 3º Entende-se como módulos de comunicação, a que se referem o inciso X do Anexo I, as placas montadas cuja funcionalidade principal de comunicação não esteja
integrada à placa de processamento principal, podendo ser apresentadas fisicamente por meio de uma ou duas placas e serem protegidas, ou não, fisicamente por meio de invólucro
metálico ou outras formas de encapsulamento.
§ 4º A pontuação referente à etapa descrita no inciso X do Anexo I somente será considerada quando os módulos de comunicação atenderem às condições estabelecidas
no §3º deste artigo.
§ 5º O contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia citados no Grupo A do Anexo II abrangem os contadores de energia elétrica dos tipos:
monofásicos, bifásicos e trifásicos.
§ 6º As unidades remotas para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade citadas no Grupo B e Grupo C do Anexo II contemplam os elementos de
sistemas de medição de energia elétrica centralizada, sendo estes os elementos responsáveis pela concentração dos dados e comunicação às concessionárias de energia elétrica,
sendo basicamente composta de duas unidades: concentrador primário e concentrador secundário.
§ 7º O concentrador primário é a unidade responsável por receber as informações dos concentradores secundários e transmiti-las à empresa concessionária de energia,
enquanto o concentrador secundário é a unidade responsável por receber as informações de consumo das residências/ou outro tipo de consumidor pertinente.
§ 8º A CPU (Central Process Unit) dos concentradores primário e secundário são unidades dos concentradores Primário e secundário, constituídas de gabinete com placa
de processamento central dos concentradores primário ou secundário, podendo conter placa de acionamento e placa fonte de fonte de alimentação.
§ 9º Os produtos citados nos Grupos B e C, quando funcionam de forma conjunta, compõem um sistema conhecido comercialmente como Sistema Distribuído de Medição
de Energia Elétrica (SDMEE).
§ 10. O aparelho denominado "Repetidor de sinal", constante do Grupo B do Anexo II, é um dispositivo para amplificar o sinal da rede de rádio e é utilizado quando
os concentradores primários e secundários e os mostradores remotos são instalados em pontos muito distantes ou existem barreiras físicas que degradam o sinal.
§ 11. O aparelho denominado "Coletor", constante do Grupo B do Anexo II, é um dispositivo utilizado pelos funcionários das concessionárias de energia para configurar
os demais dispositivos constantes dos Grupo B e C no momento da instalação do Sistema Distribuído de Medição de Energia Elétrica (SDMEE).
§ 12. O aparelho para medida de grandezas elétricas para monitoramento de redes de distribuição, com capacidade de transmissão de dados em rede sem fio, citado
no Grupo B do Anexo II possui como principal função a detecção de perdas técnicas e não técnicas e monitoramento do consumo em redes elétricas.
§ 13. O projeto de desenvolvimento a que se refere a etapa I do Anexo I só será pontuado para os produtos que atendam às especificações, normas e padrões adotados
pela legislação brasileira e cujas especificações, projetos e desenvolvimentos tenham sido realizados no País, por técnicos de comprovado conhecimento em tais atividades, residentes
e domiciliados no Brasil e atendam às Portarias específicas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações - MCTI.
Art. 2º O investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Adicional (PD&IA) ao exigido pela legislação a que se refere a etapa II do Anexo I deverá ser aplicado
em programas e projetos de interesse nacional nas áreas de tecnologias da informação e comunicação considerados prioritários pelo Comitê da Área de Tecnologia da Informação
- CATI.
§ 1º O investimento a que se refere o caput deste artigo deverá ser calculado sobre o faturamento bruto incentivado no mercado interno, decorrente da comercialização,
dos produtos a que se refere esta Portaria, nos termos dos §§1º e 2º do art. 9º do Decreto nº 10.356, de 20 de maio de 2020.
§ 2º A comprovação do investimento em PD&IA deverá ser apresentada de forma discriminada junto com o relatório descritivo referente à obrigação estabelecida na
Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991.
§ 3º Para efeito do disposto no caput deste artigo, serão considerados como aplicação em atividades de PD&IA do ano-calendário os dispêndios correspondentes à
execução de tais atividades realizadas até 31 de março do ano subsequente.
Art. 3º Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico
poderá ser suspensa temporariamente ou modificada por meio de portaria conjunta dos Ministérios da Economia e da Ciência, Tecnologia e Inovações.
Art. 4º Fica revogada a Portaria SEPEC/ME/SEXEC/MCTI nº 7.443, de 28 de junho 2021.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ALEXANDRE MESSA PEIXOTO DA SILVA
Secretário Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia,
Substituto
SERGIO FREITAS DE ALMEIDA
Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações
ANEXO I

. Etapa Descrição da etapa produtiva Pontos Totais


. GRUPO A GRUPO B GRUPO C GRUPO D
. I Projeto de Desenvolvimento no País - Portaria MCT nº 950, de 12 de dezembro de 2006, ou Portaria 14 14 14 14
MCTIC nº 1.309, de 19 de dezembro de 2013, ou Portaria MCTIC nº 356, de 19 de janeiro de 2018, ou
Portaria MCTIC nº 3.303, de 25 de junho de 2018.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 106 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200106 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

. II Investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Adicional (PD&IA), valendo 3 pontos para cada 1% 9 9 9 9
investido, limitado a 9 pontos.
. III Desenvolvimento do software embarcado de baixo nível (firmware) da placa de circuito impresso 5 5 5 5
responsável pelo processamento central ou das placas/módulos de comunicação.
. IV Injeção, moldagem, impressão 3D, ou outro processo de conformação plástica ou corte, dobra, 34 33 16 20
estampagem ou outro processo de conformação metálica do corpo e tampas do gabinete.
. V Injeção, moldagem, impressão 3D, ou outro processo de conformação plástica ou corte, dobra, - - 7 -
estampagem ou outro processo de conformação metálica do corpo e tampas do gabinete do contador
digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
. VI Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito 18 20 12 29
impresso que implementem a função de processamento central ou da placa principal da CPU (Central
Process Unit).
. VII Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito 4 12 11 -
impresso que implementem as funções de controle e comunicação.
. VIII Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito - - 9 -
impresso que implementem a função de processamento central do contador digital de eletricidade ou
módulo de medição de energia.
. IX Montagem e soldagem, ou processo equivalente, de todos os componentes nas placas que implementem - 15 16 37
a função de processamento central ou da placa principal da CPU (Central Process Unit).
. X Montagem e soldagem de todos os componentes nas placas ou módulos que implementem a função de 5 6 13 -
controle e comunicação, quando não integrada aos circuitos impressos da placa de processamento
central.
. XI Montagem e soldagem, ou processo equivalente, de todos os componentes nas placas que implementem 29 - 14 -
a função de processamento central do contador digital de eletricidade ou módulo de medição de
energia.
. XII Montagem e soldagem de todos os componentes nas placas que implementem a função de fonte de 1 5 4 13
alimentação de energia ou módulo de bateria.
. XIII Integração da placa de processamento central, subconjuntos e das partes elétricas e mecânicas na 6 6 6 6
formação do produto final.
. XIV Testes funcionais do produto final. 8 8 8 8
. TOTAL 133 133 144 141

ANEXO II

. PRODUTOS
.

. GRUPO A
. Contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
.

. GRUPO B
. Mostrador remoto de medidor de energia elétrica.
. Concentrador de dados de sistemas de medição de energia elétrica centralizada ou unidade remota para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade
(Concentrador Primário).
. Aparelho para medida de grandezas elétricas para monitoramento de redes de distribuição, com capacidade de transmissão de dados em rede sem fio.
. Repetidor de sinal.
. Coletor.
.

. GRUPO C
. Concentrador de dados de sistemas de medição de energia elétrica centralizada ou unidade remota para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade
(Concentrador Secundário).
.

. GRUPO D
. CPU (Central Process Unit) dos concentradores secundário e primário.
. Módulo de Comunicação - LAN - RF Mesh.

PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPEC/ME/SEXEC/MCTI Nº 10.471, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2022 PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPEC/ME/SEXEC/MCTI Nº 10.472, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022

Altera o Processo Produtivo Básico - PPB para Altera o Processo Produtivo Básico - PPB para
ETIQUETA INTELIGENTE ("SMART LABEL") e ETIQUETA INTELIGENTE ("SMART LABEL") e
"DISPOSITIVO DE IDENTIFICAÇÃO POR "DISPOSITIVO DE IDENTIFICAÇÃO POR
RADIOFREQUÊNCIA - RFID", industrializados no RADIOFREQUÊNCIA - RFID", industrializados na
País. Zona Franca de Manaus.

O SECRETÁRIO ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE DO O SECRETÁRIO ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE DO


MINISTÉRIO DA ECONOMIA, SUBSTITUTO, conforme delegação de competência atribuída MINISTÉRIO DA ECONOMIA, SUBSTITUTO, conforme delegação de competência atribuída
pela Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022 (publicada no DOU de 10.08.2022, pela Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022 (publicada no DOU de 10.08.2022,
Seção 1, pág. 228), e o SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, Seção 1, pág. 228), e o SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA,
TECNOLOGIA E INOVAÇÕES, conforme delegação de competência atribuída pela Portaria TECNOLOGIA E INOVAÇÕES, conforme delegação de competência atribuída pela Portaria
MCTIC nº 5.071, de 24 de setembro de 2019 (publicada no DOU de 25.09.2019, Seção MCTIC nº 5.071, de 24 de setembro de 2019 (publicada no DOU de 25.09.2019, Seção
1, pág. 15), tendo em vista o disposto no § 2º do art. 4º da Lei nº 8.248, de 23 de 1, pág. 15), tendo em vista o disposto no § 6º do art. 7º do Decreto-Lei nº 288, de
outubro de 1991, no § 1º do art. 2º e nos arts. 16 a 19 do Decreto nº 5.906, de 26 28 de fevereiro de 1967, no § 1º do art. 2º, art. 4º e nos arts. 11 a 18 do Decreto
de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo nº nº 10.521, de 15 de outubro de 2020, e considerando o que consta no processo nº
19687.108553/2022-80, do Ministério da Economia, resolvem: 19687.108553/2022-80, do Ministério da Economia, resolvem:
Art. 1º A Portaria Interministerial SEPEC/ME/SEXEC/MCTI nº 11.921, de 5 de Art. 1º A Portaria Interministerial SEPEC/ME/SEXEC/MCTI nº 11.922, de 5 de
outubro de 2021, que estabelece o Processo Produtivo Básico para ETIQUETA outubro de 2021, que estabelece o Processo Produtivo Básico para ETIQUETA
INTELIGENTE ("SMART LABEL") e "DISPOSITIVO DE IDENTIFICAÇÃO POR INTELIGENTE ("SMART LABEL") e "DISPOSITIVO DE IDENTIFICAÇÃO POR
RADIOFREQUÊNCIA - RFID", industrializados no País, passa a vigorar com a seguinte RADIOFREQUÊNCIA - RFID", industrializados na Zona Franca de Manaus, passa a vigorar
alteração: com a seguinte alteração:
"Art. 1º......................................................................... "Art. 1º.........................................................................
..................................................................................... .....................................................................................
§ 2º Excepcionalmente para os anos de 2021, 2022 e 2023, os pontos totais § 2º Excepcionalmente para os anos de 2021, 2022 e 2023, os pontos totais
a que se refere o § 1º deste artigo deverão acumular, no mínimo, os seguintes valores a que se refere o § 1º deste artigo deverão acumular, no mínimo, os seguintes valores
por ano-calendário: por ano-calendário:
..................................................................................... .....................................................................................
II - para os anos de 2022 e 2023: 36 (trinta e seis) pontos. II - para os anos de 2022 e 2023: 36 (trinta e seis) pontos.
....................................................................................." (NR) ....................................................................................." (NR)
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ALEXANDRE MESSA PEIXOTO DA SILVA ALEXANDRE MESSA PEIXOTO DA SILVA


Secretário Especial de Produtividade e Competitividade Secretário Especial de Produtividade e Competitividade
do Ministério da Economia do Ministério da Economia
Substituto Substituto

SERGIO FREITAS DE ALMEIDA SERGIO FREITAS DE ALMEIDA


Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 107 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200107 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPEC/ME/SEXEC/MCTI Nº 10.023, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2022

Altera o Processo Produtivo Básico - PPB para PRODUTOS PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE REDES DE ENERGIA
ELÉTRICA, BASEADOS EM TÉCNICA DIGITAL, industrializado na Zona Franca de Manaus.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, SUBSTITUTO, conforme delegação de competência atribuída pela Portaria
ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022 (publicada no DOU de 10.08.2022, Seção 1, pág. 228), e o SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES,
conforme delegação de competência atribuída pela Portaria MCTIC nº 5.071, de 24 de setembro de 2019 (publicada no DOU de 25.09.2019, Seção 1, pág. 15), tendo em vista o
disposto no § 6º do art. 7º do Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, no § 1º do art. 2º, art. 4º e nos arts. 11 a 18 do Decreto nº 10.521, de 15 de outubro de 2020,
e considerando o que consta no processo nº 19687.105311/2022-34, do Ministério da Economia, resolvem:
Art. 1º O Processo Produtivo Básico para PRODUTOS PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE REDES DE ENERGIA ELÉTRICA, BASEADOS EM
TÉCNICA DIGITAL, industrializados na Zona Franca de Manaus, passa a ser composto pelas etapas e respectivas pontuações relacionadas na tabela constante do Anexo I desta Portaria
Interministerial.
§1º Os pontos totais serão atribuídos a cada etapa de produção realizada, de acordo com o disposto no Anexo I, sendo que a empresa deverá acumular a pontuação
mínima por ano-calendário, dependendo do grupo em que o produto se enquadre, conforme abaixo:
I - para o Grupo A:
a) de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 60 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 68 pontos.
II - para o Grupo B:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 47 pontos; e
b) no período de 1º de janeiro de 2023 em diante: 62 pontos.
III - para o Grupo C:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 54 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 71 pontos.
IV - para o Grupo D:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 54 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 69 pontos.
§ 2º Quando o concentrador secundário citado no Grupo C do Anexo II não possuir módulos de medição de energia citados no Grupo A, o Processo Produtivo Básico
para o concentrador secundário deverá se basear nas pontuações e meta estabelecidas para o Grupo B.
§ 3º Entende-se como módulos de comunicação, a que se referem o inciso X do Anexo I, as placas montadas cuja funcionalidade principal de comunicação não esteja
integrada à placa de processamento principal, podendo ser apresentadas fisicamente por meio de uma ou duas placas e serem protegidas, ou não, fisicamente por meio de invólucro
metálico ou outras formas de encapsulamento.
§ 4º A pontuação referente à etapa descrita no inciso X do Anexo I somente será considerada quando os módulos de comunicação atenderem às condições estabelecidas
no §3º deste artigo.
§ 5º O contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia citados no Grupo A do Anexo II abrangem os contadores de energia elétrica dos tipos:
monofásicos, bifásicos e trifásicos.
§ 6º As unidades remotas para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade citadas no Grupo B e Grupo C do Anexo II contemplam os elementos de
sistemas de medição de energia elétrica centralizada, sendo estes os elementos responsáveis pela concentração dos dados e comunicação às concessionárias de energia elétrica,
sendo basicamente composta de duas unidades: concentrador primário e concentrador secundário.
§ 7º O concentrador primário é a unidade responsável por receber as informações dos concentradores secundários e transmiti-las à empresa concessionária de energia,
enquanto o concentrador secundário é a unidade responsável por receber as informações de consumo das residências/ou outro tipo de consumidor pertinente.
§ 8º A CPU (Central Process Unit) dos concentradores primário e secundário são unidades dos concentradores Primário e secundário, constituídas de gabinete com placa
de processamento central dos concentradores primário ou secundário, podendo conter placa de acionamento e placa fonte de fonte de alimentação.
§ 9º Os produtos citados nos Grupos B e C, quando funcionam de forma conjunta, compõem um sistema conhecido comercialmente como Sistema Distribuído de Medição
de Energia Elétrica (SDMEE).
§ 10. O aparelho denominado "Repetidor de sinal", constante do Grupo B do Anexo II, é um dispositivo para amplificar o sinal da rede de rádio e é utilizado quando
os concentradores primários e secundários e os mostradores remotos são instalados em pontos muito distantes ou existem barreiras físicas que degradam o sinal.
§ 11. O aparelho denominado "Coletor", constante do Grupo B do Anexo II, é um dispositivo utilizado pelos funcionários das concessionárias de energia para configurar
os demais dispositivos constantes dos Grupo B e C no momento da instalação do Sistema Distribuído de Medição de Energia Elétrica (SDMEE).
§ 12. O aparelho para medida de grandezas elétricas para monitoramento de redes de distribuição, com capacidade de transmissão de dados em rede sem fio, citado
no Grupo B do Anexo II possui como principal função a detecção de perdas técnicas e não técnicas e monitoramento do consumo em redes elétricas.
§ 13. O projeto de desenvolvimento a que se refere a etapa I do Anexo I só será pontuado para os produtos que atendam às especificações, normas e padrões adotados
pela legislação brasileira e cujas especificações, projetos e desenvolvimentos tenham sido realizados no País, por técnicos de comprovado conhecimento em tais atividades, residentes
e domiciliados no Brasil e atendam às Portarias específicas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações - MCTI.
Art. 2º O investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Adicional (PD&IA) ao exigido pela legislação a que se refere a etapa II do Anexo I deverá ser aplicado, na
Amazônia Ocidental ou no Estado do Amapá, em programas e projetos de interesse nacional nas áreas de tecnologias da informação e comunicação considerados prioritários pelo Comitê
das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia - CAPDA.
§ 1º O investimento a que se refere o caput deste artigo deverá ser calculado sobre o faturamento bruto no mercado interno, decorrente da comercialização com fruição
do benefício fiscal, do produto a que se refere esta Portaria, deduzidos os tributos incidentes nesta operação.
§ 2º A comprovação do investimento em PD&IA deverá ser apresentada de forma discriminada junto com o relatório descritivo referente à obrigação estabelecida na
Lei nº 8.387, de 30 de dezembro de 1991.
§ 3º Para efeito do disposto no caput deste artigo, serão considerados como aplicação em atividades de PD&IA do ano-calendário os dispêndios correspondentes à
execução de tais atividades realizados até 31 de março do ano subsequente.
Art. 3º Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico
poderá ser suspensa temporariamente ou modificada por meio de portaria conjunta dos Ministérios da Economia e da Ciência, Tecnologia e Inovações.
Art. 4º Fica revogada a Portaria SEPEC/ME/SEXEC/MCTI nº 7.444, de 28 de junho 2021
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ALEXANDRE MESSA PEIXOTO DA SILVA


Secretário Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia
Substituto

SERGIO FREITAS DE ALMEIDA


Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações

ANEXO I

. EtapaDescrição da etapa produtiva Pontos Totais


. GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO
A B C D
. I Projeto de Desenvolvimento no País - Portaria MCT nº 950, de 12 de dezembro de 2006, ou Portaria MCTIC nº 1.309, de 19 de dezembro 14 14 14 14
de 2013, ou Portaria MCTIC nº 356, de 19 de janeiro de 2018, ou Portaria MCTIC nº 3.303, de 25 de junho de 2018.
. II Investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Adicional (PD&IA), valendo 3 pontos para cada 1% investido, limitado a 9 9 9 9 9
pontos.
. III Desenvolvimento do software embarcado de baixo nível (firmware) da placa de circuito impresso responsável pelo processamento central 5 5 5 5
ou das placas/módulos de comunicação.
. IV Injeção, moldagem, impressão 3D, ou outro processo de conformação plástica ou corte, dobra, estampagem ou outro processo de 34 33 16 20
conformação metálica do corpo e tampas do gabinete.
. V Injeção, moldagem, impressão 3D, ou outro processo de conformação plástica ou corte, dobra, estampagem ou outro processo de - - 7 -
conformação metálica do corpo e tampas do gabinete do contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
. VI Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito impresso que implementem a 18 20 12 29
função de processamento central ou da placa principal da CPU (Central Process Unit).
. VII Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito impresso que implementem as 4 12 11 -
funções de controle e comunicação.
. VIII Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito impresso que implementem a - - 9 -
função de processamento central do contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
. IX Montagem e soldagem, ou processo equivalente, de todos os componentes nas placas que implementem a função de processamento central - 15 16 37
ou da placa principal da CPU (Central Process Unit).
. X Montagem e soldagem de todos os componentes nas placas ou módulos que implementem a função de controle e comunicação, quando 5 6 13 -
não integrada aos circuitos impressos da placa de processamento central.
. XI Montagem e soldagem, ou processo equivalente, de todos os componentes nas placas que implementem a função de processamento central 29 - 14 -
do contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
. XII Montagem e soldagem de todos os componentes nas placas que implementem a função de fonte de alimentação de energia ou módulo 1 5 4 13
de bateria.
. XIII Integração da placa de processamento central, subconjuntos e das partes elétricas e mecânicas na formação do produto final. 6 6 6 6
. XIV Testes funcionais do produto final. 8 8 8 8
. TOTAL 133 144
133 141

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 108 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200108 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANEXO II

. PRODUTOS
.

. GRUPO A
. Contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
.

. GRUPO B
. Mostrador remoto de medidor de energia elétrica.
. Concentrador de dados de sistemas de medição de energia elétrica centralizada ou unidade remota para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade
(Concentrador Primário).
. Aparelho para medida de grandezas elétricas para monitoramento de redes de distribuição, com capacidade de transmissão de dados em rede sem fio.
. Repetidor de sinal.
. Coletor.
.

. GRUPO C
. Concentrador de dados de sistemas de medição de energia elétrica centralizada ou unidade remota para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade
(Concentrador Secundário).
.

. GRUPO D
. CPU (Central Process Unit) dos concentradores secundário e primário.
. Módulo de Comunicação - LAN - RF Mesh.

PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPEC/ME/SEXEC/MCTI Nº 10.023, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2022

Altera o Processo Produtivo Básico - PPB para PRODUTOS PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE REDES DE ENERGIA
ELÉTRICA, BASEADOS EM TÉCNICA DIGITAL, industrializado na Zona Franca de Manaus.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, SUBSTITUTO, conforme delegação de competência atribuída pela Portaria ME
nº 7.081, de 9 de agosto de 2022 (publicada no DOU de 10.08.2022, Seção 1, pág. 228), e o SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES, conforme
delegação de competência atribuída pela Portaria MCTIC nº 5.071, de 24 de setembro de 2019 (publicada no DOU de 25.09.2019, Seção 1, pág. 15), tendo em vista o disposto no § 6º do
art. 7º do Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, no § 1º do art. 2º, art. 4º e nos arts. 11 a 18 do Decreto nº 10.521, de 15 de outubro de 2020, e considerando o que consta
no processo nº 19687.105311/2022-34, do Ministério da Economia, resolvem:
Art. 1º O Processo Produtivo Básico para PRODUTOS PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE REDES DE ENERGIA ELÉTRICA, BASEADOS EM TÉCNICA
DIGITAL, industrializados na Zona Franca de Manaus, passa a ser composto pelas etapas e respectivas pontuações relacionadas na tabela constante do Anexo I desta Portaria
Interministerial.
§1º Os pontos totais serão atribuídos a cada etapa de produção realizada, de acordo com o disposto no Anexo I, sendo que a empresa deverá acumular a pontuação mínima
por ano-calendário, dependendo do grupo em que o produto se enquadre, conforme abaixo:
I - para o Grupo A:
a) de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 60 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 68 pontos.
II - para o Grupo B:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 47 pontos; e
b) no período de 1º de janeiro de 2023 em diante: 62 pontos.
III - para o Grupo C:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 54 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 71 pontos.
IV - para o Grupo D:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 54 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 69 pontos.
§ 2º Quando o concentrador secundário citado no Grupo C do Anexo II não possuir módulos de medição de energia citados no Grupo A, o Processo Produtivo Básico para o
concentrador secundário deverá se basear nas pontuações e meta estabelecidas para o Grupo B.
§ 3º Entende-se como módulos de comunicação, a que se referem o inciso X do Anexo I, as placas montadas cuja funcionalidade principal de comunicação não esteja integrada
à placa de processamento principal, podendo ser apresentadas fisicamente por meio de uma ou duas placas e serem protegidas, ou não, fisicamente por meio de invólucro metálico ou
outras formas de encapsulamento.
§ 4º A pontuação referente à etapa descrita no inciso X do Anexo I somente será considerada quando os módulos de comunicação atenderem às condições estabelecidas no §3º
deste artigo.
§ 5º O contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia citados no Grupo A do Anexo II abrangem os contadores de energia elétrica dos tipos: monofásicos,
bifásicos e trifásicos.
§ 6º As unidades remotas para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade citadas no Grupo B e Grupo C do Anexo II contemplam os elementos de sistemas
de medição de energia elétrica centralizada, sendo estes os elementos responsáveis pela concentração dos dados e comunicação às concessionárias de energia elétrica, sendo basicamente
composta de duas unidades: concentrador primário e concentrador secundário.
§ 7º O concentrador primário é a unidade responsável por receber as informações dos concentradores secundários e transmiti-las à empresa concessionária de energia, enquanto
o concentrador secundário é a unidade responsável por receber as informações de consumo das residências/ou outro tipo de consumidor pertinente.
§ 8º A CPU (Central Process Unit) dos concentradores primário e secundário são unidades dos concentradores Primário e secundário, constituídas de gabinete com placa de
processamento central dos concentradores primário ou secundário, podendo conter placa de acionamento e placa fonte de fonte de alimentação.
§ 9º Os produtos citados nos Grupos B e C, quando funcionam de forma conjunta, compõem um sistema conhecido comercialmente como Sistema Distribuído de Medição de
Energia Elétrica (SDMEE).
§ 10. O aparelho denominado "Repetidor de sinal", constante do Grupo B do Anexo II, é um dispositivo para amplificar o sinal da rede de rádio e é utilizado quando os
concentradores primários e secundários e os mostradores remotos são instalados em pontos muito distantes ou existem barreiras físicas que degradam o sinal.
§ 11. O aparelho denominado "Coletor", constante do Grupo B do Anexo II, é um dispositivo utilizado pelos funcionários das concessionárias de energia para configurar os demais
dispositivos constantes dos Grupo B e C no momento da instalação do Sistema Distribuído de Medição de Energia Elétrica (SDMEE).
§ 12. O aparelho para medida de grandezas elétricas para monitoramento de redes de distribuição, com capacidade de transmissão de dados em rede sem fio, citado no Grupo
B do Anexo II possui como principal função a detecção de perdas técnicas e não técnicas e monitoramento do consumo em redes elétricas.
§ 13. O projeto de desenvolvimento a que se refere a etapa I do Anexo I só será pontuado para os produtos que atendam às especificações, normas e padrões adotados pela
legislação brasileira e cujas especificações, projetos e desenvolvimentos tenham sido realizados no País, por técnicos de comprovado conhecimento em tais atividades, residentes e
domiciliados no Brasil e atendam às Portarias específicas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações - MCTI.
Art. 2º O investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Adicional (PD&IA) ao exigido pela legislação a que se refere a etapa II do Anexo I deverá ser aplicado, na
Amazônia Ocidental ou no Estado do Amapá, em programas e projetos de interesse nacional nas áreas de tecnologias da informação e comunicação considerados prioritários pelo Comitê
das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia - CAPDA.
§ 1º O investimento a que se refere o caput deste artigo deverá ser calculado sobre o faturamento bruto no mercado interno, decorrente da comercialização com fruição do
benefício fiscal, do produto a que se refere esta Portaria, deduzidos os tributos incidentes nesta operação.
§ 2º A comprovação do investimento em PD&IA deverá ser apresentada de forma discriminada junto com o relatório descritivo referente à obrigação estabelecida na Lei nº 8.387,
de 30 de dezembro de 1991.
§ 3º Para efeito do disposto no caput deste artigo, serão considerados como aplicação em atividades de PD&IA do ano-calendário os dispêndios correspondentes à execução de
tais atividades realizados até 31 de março do ano subsequente.
Art. 3º Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico poderá ser
suspensa temporariamente ou modificada por meio de portaria conjunta dos Ministérios da Economia e da Ciência, Tecnologia e Inovações.
Art. 4º Fica revogada a Portaria SEPEC/ME/SEXEC/MCTI nº 7.444, de 28 de junho 2021
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ALEXANDRE MESSA PEIXOTO DA SILVA
Secretário Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia
Substituto

SERGIO FREITAS DE ALMEIDA


Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações
ANEXO I

. Etapa Descrição da etapa produtiva Pontos Totais


. GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO
A B C D
. I Projeto de Desenvolvimento no País - Portaria MCT nº 950, de 12 de dezembro de 2006, ou Portaria MCTIC nº 1.309, de 19 de dezembro de 2013, 14 14 14 14
ou Portaria MCTIC nº 356, de 19 de janeiro de 2018, ou Portaria MCTIC nº 3.303, de 25 de junho de 2018.
. II Investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Adicional (PD&IA), valendo 3 pontos para cada 1% investido, limitado a 9 pontos. 9 9 9 9
. III Desenvolvimento do software embarcado de baixo nível (firmware) da placa de circuito impresso responsável pelo processamento central ou das 5 5 5 5
placas/módulos de comunicação.
. IV Injeção, moldagem, impressão 3D, ou outro processo de conformação plástica ou corte, dobra, estampagem ou outro processo de conformação 34 33 16 20
metálica do corpo e tampas do gabinete.
. V Injeção, moldagem, impressão 3D, ou outro processo de conformação plástica ou corte, dobra, estampagem ou outro processo de conformação - - 7 -
metálica do corpo e tampas do gabinete do contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 109 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200109 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

. VI Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito impresso que implementem a função de 18 20 12 29
processamento central ou da placa principal da CPU (Central Process Unit).
. VII Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito impresso que implementem as funções 4 12 11 -
de controle e comunicação.
. VIII Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito impresso que implementem a função de - - 9 -
processamento central do contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
. IX Montagem e soldagem, ou processo equivalente, de todos os componentes nas placas que implementem a função de processamento central ou - 15 16 37
da placa principal da CPU (Central Process Unit).
. X Montagem e soldagem de todos os componentes nas placas ou módulos que implementem a função de controle e comunicação, quando não 5 6 13 -
integrada aos circuitos impressos da placa de processamento central.
. XI Montagem e soldagem, ou processo equivalente, de todos os componentes nas placas que implementem a função de processamento central do 29 - 14 -
contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
. XII Montagem e soldagem de todos os componentes nas placas que implementem a função de fonte de alimentação de energia ou módulo de 1 5 4 13
bateria.
. XIII Integração da placa de processamento central, subconjuntos e das partes elétricas e mecânicas na formação do produto final. 6 6 6 6
. XIV Testes funcionais do produto final. 8 8 8 8
. TOTAL 133 144
133 141

ANEXO II

. PRODUTOS
.

. GRUPO A
. Contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
.

. GRUPO B
. Mostrador remoto de medidor de energia elétrica.
. Concentrador de dados de sistemas de medição de energia elétrica centralizada ou unidade remota para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade (Concentrador
Primário).
. Aparelho para medida de grandezas elétricas para monitoramento de redes de distribuição, com capacidade de transmissão de dados em rede sem fio.
. Repetidor de sinal.
. Coletor.
.

. GRUPO C
. Concentrador de dados de sistemas de medição de energia elétrica centralizada ou unidade remota para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade (Concentrador
Secundário).
.

. GRUPO D
. CPU (Central Process Unit) dos concentradores secundário e primário.
. Módulo de Comunicação - LAN - RF Mesh.

PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPEC/ME/SEXEC/MCTI Nº 10.022, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2022

Altera o Processo Produtivo Básico - PPB de PRODUTOS PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE REDES DE ENERGIA
ELÉTRICA, BASEADOS EM TÉCNICA DIGITAL, industrializados no País.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, SUBSTITUTO, conforme delegação de competência atribuída pela Portaria
ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022 (publicada no DOU de 10.08.2022, Seção 1, pág. 228), e o SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES,
conforme delegação de competência atribuída pela Portaria MCTIC nº 5.071, de 24 de setembro de 2019 (publicada no DOU de 25.09.2019, Seção 1, pág. 15), tendo em vista o
disposto no § 2º do art. 4º da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, no § 1º do art. 2º e nos arts. 16 a 19 do Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando
o que consta no processo nº 19687.105311/2022-34, do Ministério da Economia, resolvem:
Art. 1º O Processo Produtivo Básico para PRODUTOS PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE REDES DE ENERGIA ELÉTRICA, BASEADOS EM
TÉCNICA DIGITAL, industrializados no País, passa a ser composto pelas etapas e respectivas pontuações relacionadas na tabela constante do Anexo I desta Portaria
Interministerial.
§1º Os pontos totais serão atribuídos a cada etapa de produção realizada, de acordo com o disposto no Anexo I, sendo que a empresa deverá acumular a pontuação
mínima por ano-calendário, dependendo do grupo em que o produto se enquadre, conforme abaixo:
I - para o Grupo A:
a) de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 60 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 68 pontos.
II - para o Grupo B:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 47 pontos; e
b) no período de 1º de janeiro de 2023 em diante: 62 pontos.
III - para o Grupo C:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 54 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 71 pontos.
IV - para o Grupo D:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 54 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 69 pontos.
§ 2º Quando o concentrador secundário citado no Grupo C do Anexo II não possuir módulos de medição de energia citados no Grupo A, o Processo Produtivo Básico
para o concentrador secundário deverá se basear nas pontuações e meta estabelecidas para o Grupo B.
§ 3º Entende-se como módulos de comunicação, a que se referem o inciso X do Anexo I, as placas montadas cuja funcionalidade principal de comunicação não esteja
integrada à placa de processamento principal, podendo ser apresentadas fisicamente por meio de uma ou duas placas e serem protegidas, ou não, fisicamente por meio de invólucro
metálico ou outras formas de encapsulamento.
§ 4º A pontuação referente à etapa descrita no inciso X do Anexo I somente será considerada quando os módulos de comunicação atenderem às condições estabelecidas
no §3º deste artigo.
§ 5º O contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia citados no Grupo A do Anexo II abrangem os contadores de energia elétrica dos tipos:
monofásicos, bifásicos e trifásicos.
§ 6º As unidades remotas para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade citadas no Grupo B e Grupo C do Anexo II contemplam os elementos de
sistemas de medição de energia elétrica centralizada, sendo estes os elementos responsáveis pela concentração dos dados e comunicação às concessionárias de energia elétrica,
sendo basicamente composta de duas unidades: concentrador primário e concentrador secundário.
§ 7º O concentrador primário é a unidade responsável por receber as informações dos concentradores secundários e transmiti-las à empresa concessionária de energia,
enquanto o concentrador secundário é a unidade responsável por receber as informações de consumo das residências/ou outro tipo de consumidor pertinente.
§ 8º A CPU (Central Process Unit) dos concentradores primário e secundário são unidades dos concentradores Primário e secundário, constituídas de gabinete com placa
de processamento central dos concentradores primário ou secundário, podendo conter placa de acionamento e placa fonte de fonte de alimentação.
§ 9º Os produtos citados nos Grupos B e C, quando funcionam de forma conjunta, compõem um sistema conhecido comercialmente como Sistema Distribuído de Medição
de Energia Elétrica (SDMEE).
§ 10. O aparelho denominado "Repetidor de sinal", constante do Grupo B do Anexo II, é um dispositivo para amplificar o sinal da rede de rádio e é utilizado quando
os concentradores primários e secundários e os mostradores remotos são instalados em pontos muito distantes ou existem barreiras físicas que degradam o sinal.
§ 11. O aparelho denominado "Coletor", constante do Grupo B do Anexo II, é um dispositivo utilizado pelos funcionários das concessionárias de energia para configurar
os demais dispositivos constantes dos Grupo B e C no momento da instalação do Sistema Distribuído de Medição de Energia Elétrica (SDMEE).
§ 12. O aparelho para medida de grandezas elétricas para monitoramento de redes de distribuição, com capacidade de transmissão de dados em rede sem fio, citado
no Grupo B do Anexo II possui como principal função a detecção de perdas técnicas e não técnicas e monitoramento do consumo em redes elétricas.
§ 13. O projeto de desenvolvimento a que se refere a etapa I do Anexo I só será pontuado para os produtos que atendam às especificações, normas e padrões adotados
pela legislação brasileira e cujas especificações, projetos e desenvolvimentos tenham sido realizados no País, por técnicos de comprovado conhecimento em tais atividades, residentes
e domiciliados no Brasil e atendam às Portarias específicas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações - MCTI.
Art. 2º O investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Adicional (PD&IA) ao exigido pela legislação a que se refere a etapa II do Anexo I deverá ser aplicado
em programas e projetos de interesse nacional nas áreas de tecnologias da informação e comunicação considerados prioritários pelo Comitê da Área de Tecnologia da Informação
- CATI.
§ 1º O investimento a que se refere o caput deste artigo deverá ser calculado sobre o faturamento bruto incentivado no mercado interno, decorrente da comercialização,
dos produtos a que se refere esta Portaria, nos termos dos §§1º e 2º do art. 9º do Decreto nº 10.356, de 20 de maio de 2020.
§ 2º A comprovação do investimento em PD&IA deverá ser apresentada de forma discriminada junto com o relatório descritivo referente à obrigação estabelecida na
Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 110 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200110 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

§ 3º Para efeito do disposto no caput deste artigo, serão considerados como aplicação em atividades de PD&IA do ano-calendário os dispêndios correspondentes à
execução de tais atividades realizadas até 31 de março do ano subsequente.
Art. 3º Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico
poderá ser suspensa temporariamente ou modificada por meio de portaria conjunta dos Ministérios da Economia e da Ciência, Tecnologia e Inovações.
Art. 4º Fica revogada a Portaria SEPEC/ME/SEXEC/MCTI nº 7.443, de 28 de junho 2021.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ALEXANDRE MESSA PEIXOTO DA SILVA


Secretário Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia
Substituto

SERGIO FREITAS DE ALMEIDA


Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações

ANEXO I

. Etapa Descrição da etapa produtiva Pontos Totais


. GRUPO A GRUPO B GRUPO C GRUPO D
. I Projeto de Desenvolvimento no País - Portaria MCT nº 950, de 12 de dezembro de 2006, ou Portaria 14 14 14 14
MCTIC nº 1.309, de 19 de dezembro de 2013, ou Portaria MCTIC nº 356, de 19 de janeiro de 2018, ou
Portaria MCTIC nº 3.303, de 25 de junho de 2018.
. II Investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Adicional (PD&IA), valendo 3 pontos para cada 1% 9 9 9 9
investido, limitado a 9 pontos.
. III Desenvolvimento do software embarcado de baixo nível (firmware) da placa de circuito impresso 5 5 5 5
responsável pelo processamento central ou das placas/módulos de comunicação.
. IV Injeção, moldagem, impressão 3D, ou outro processo de conformação plástica ou corte, dobra, 34 33 16 20
estampagem ou outro processo de conformação metálica do corpo e tampas do gabinete.
. V Injeção, moldagem, impressão 3D, ou outro processo de conformação plástica ou corte, dobra, - - 7 -
estampagem ou outro processo de conformação metálica do corpo e tampas do gabinete do contador
digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
. VI Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito 18 20 12 29
impresso que implementem a função de processamento central ou da placa principal da CPU (Central
Process Unit).
. VII Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito 4 12 11 -
impresso que implementem as funções de controle e comunicação.
. VIII Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito - - 9 -
impresso que implementem a função de processamento central do contador digital de eletricidade ou
módulo de medição de energia.
. IX Montagem e soldagem, ou processo equivalente, de todos os componentes nas placas que implementem - 15 16 37
a função de processamento central ou da placa principal da CPU (Central Process Unit).
. X Montagem e soldagem de todos os componentes nas placas ou módulos que implementem a função de 5 6 13 -
controle e comunicação, quando não integrada aos circuitos impressos da placa de processamento
central.
. XI Montagem e soldagem, ou processo equivalente, de todos os componentes nas placas que implementem 29 - 14 -
a função de processamento central do contador digital de eletricidade ou módulo de medição de
energia.
. XII Montagem e soldagem de todos os componentes nas placas que implementem a função de fonte de 1 5 4 13
alimentação de energia ou módulo de bateria.
. XIII Integração da placa de processamento central, subconjuntos e das partes elétricas e mecânicas na 6 6 6 6
formação do produto final.
. XIV Testes funcionais do produto final. 8 8 8 8
. TOTAL 133 133 144 141

ANEXO II

. PRODUTOS
.

. GRUPO A
. Contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
.

. GRUPO B
. Mostrador remoto de medidor de energia elétrica.
. Concentrador de dados de sistemas de medição de energia elétrica centralizada ou unidade remota para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade
(Concentrador Primário).
. Aparelho para medida de grandezas elétricas para monitoramento de redes de distribuição, com capacidade de transmissão de dados em rede sem fio.
. Repetidor de sinal.
. Coletor.
.

. GRUPO C
. Concentrador de dados de sistemas de medição de energia elétrica centralizada ou unidade remota para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade
(Concentrador Secundário).
.

. GRUPO D
. CPU (Central Process Unit) dos concentradores secundário e primário.
. Módulo de Comunicação - LAN - RF Mesh.

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E DESPACHO


SERVIÇOS
Processo nº 52000.037251/2011-12
SUBSECRETARIA DA INDÚSTRIA
O SUBSECRETÁRIO DA INDÚSTRIA SUBSTITUTO, no uso da atribuição
DESPACHO
conferida pelo art. 114, inciso XV, do Anexo I, do Decreto nº 9.745, de 8 de abril de
Processo nº 19687.109702/2022-28 2019, e tendo em vista o disposto na Nota Técnica SEI nº 55091/2022/ME, constante
O SUBSECRETÁRIO DA INDÚSTRIA SUBSTITUTO, no uso da atribuição
do processo nº 52000.037251/2011-12, resolve renovar o Certificado de Habilitação da
conferida pelo art. 114, inciso XV, do Anexo I, do Decreto nº 9.745, de 8 de abril de
2019, e tendo em vista o disposto na Nota Técnica nº 55066/2023/ME, constante do empresa CAOA MONTADORA DE VEÍCULOS LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº
processo nº 19687.109702/2022-28, resolve renovar o Certificado de Habilitação da 03.471.344/0001-77, à fruição do incentivo fiscal instituído pela Lei nº 9.826, de 23 de
empresa HPE AUTOMOTORES DO BRASIL LTDA., inscrita no CNPJ sob o nº agosto de 1999, alterada pelas Leis nº 12.218, de 30 de março de 2010, nº 12.973,
54.305.743/0011-70, à fruição do incentivo fiscal instituído pela Lei nº 9.826, de 23 de
de 13 de maio de 2014, e nº 14.076, de 28 de outubro de 2020, até 31 de dezembro
agosto de 1999, alterada pelas Leis nº 12.218, de 30 de março de 2010, nº 12.973,
de 13 de maio de 2014, e nº 14.076, de 28 de outubro de 2020, até 31 de dezembro de 2023. A mencionada fruição do incentivo fiscal dar-se-á mediante a apresentação
de 2023. A mencionada fruição do incentivo fiscal dar-se-á mediante a apresentação pela EMPRESA BENEFICIÁRIA de Certificado de Habilitação emitido pela Subsecretaria
pela EMPRESA BENEFICIÁRIA de Certificado de Habilitação emitido pela Subsecretaria da Indústria, do Ministério da Economia, com prazo de vigência de 12 (doze)
da Indústria, do Ministério da Economia, com prazo de vigência de 12 (doze)
meses. meses.
LEONARDO BOSELLI DA MOTTA LEONARDO BOSELLI DA MOTTA

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 111 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200111 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

SECRETARIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL


ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB Nº 6, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022

Dispõe sobre a adequação da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), aprovada pelo Decreto nº 11.158, de 29
de julho de 2022, às alterações promovidas na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) internalizadas pela Resolução Gecex nº 390, de 23
de agosto de 2022, e pela Resolução Gecex nº 412, de 26 de outubro de 2022.

O SECRETÁRIO ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 350 do Regimento Interno da Secretaria Especial da
Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020, e tendo em vista o disposto no art. 4º do Decreto nº 11.158, de 29 de julho de 2022,
e na Resolução Gecex nº 390, de 23 de agosto de 2022, e na Resolução Gecex nº 412, de 26 de outubro de 2022, declara:
Art. 1º A Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), aprovada pelo Decreto nº 11.158, de 2022, passa a vigorar com as alterações constantes
deste Ato Declaratório Executivo, mantidas as alíquotas vigentes.
Art. 2º Ficam alterados na Tipi, a partir de 1º de janeiro de 2023, os códigos de classificação constantes do Anexo I deste Ato Declaratório Executivo, com as descrições
dos produtos, observadas as respectivas alíquotas.
Art. 3º Fica criado na Tipi, a partir de 1º de janeiro de 2023, o código de classificação constante do Anexo II deste Ato Declaratório Executivo, com a descrição do
produto, observada a respectiva alíquota.
Art. 4º Ficam suprimidos da Tipi, a partir de 1º de janeiro de 2023, os códigos de classificação 3908.10.24 e 9018.39.24.
Art. 5º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

JÚLIO CESAR VIEIRA GOMES

ANEXO I (CÓDIGOS DESDOBRADOS)

. Código TIPI (original) Código TIPI (desdobramentos) DESCRIÇÃO ALÍQUOTA IPI (%)
. 4002.20.90 4002.20.9 Outras
. 4002.20.91 1,2-polibutadieno sindiotáctico 3,25
. 4002.20.99 Outras 3,25
. 4703.21.00 4703.21 -- De coníferas
. 4703.21.10 Em rolos 0
. 4703.21.90 Outras 0
. 8714.93.10 8714.93.1 Cubos, exceto de freios (travões)
. 8714.93.11 Sem rosca, para pinhões do tipo cassete 6,5
. 8714.93.19 Outros 6,5
. 8714.96.00 8714.96 -- Pedais e pedaleiros, e suas partes
. 8714.96.1 Pedaleiros e suas partes
. 8714.96.11 Pedaleiros com pedivelas de peça única (monobloco) 6,5
. 8714.96.12 Pedivelas de peça única (monobloco) 6,5
. 8714.96.19 Outros 6,5
. 8714.96.90 Outros 6,5

ANEXO II (CÓDIGO CRIADO)

. Código TIPI DESCRIÇÃO ALÍQUOTA (%)


. 3907.40.20 Em pó ou flocos, com índice de fluidez de massa inferior a 60 g/10 min ou superior a 80 g/10 min segundo Norma ASTM D 1238 3,25
. 3908.10.25 Poliamida-6, sem carga 3,25
. 3908.10.26 Poliamida-6,6, sem carga 3,25
. 7606.12.30 Simplesmente laminadas, constituídas de, pelo menos, duas camadas de diferentes ligas de alumínio, sendo uma o núcleo e as outras de 3,25
revestimento, exceto: núcleo de liga da Aluminium Association AA 3003 modificada (liga de alumínio com um teor, em peso, de silício inferior
ou igual a 0,60 %, de ferro inferior ou igual a 0,70 %, de cobre igual ou superior a 0,05 % e inferior ou igual a 0,20 %, de manganês igual
ou superior a 1,0 % e inferior ou igual a 1,5 %, de zinco
. inferior ou igual a 0,15 % e de outros elementos total inferior ou igual a 0,15 %) com revestimento de liga AA 4343 (liga de alumínio com um
teor, em peso, de silício igual ou superior a 6,8 % e inferior ou igual a 8,2 %, de ferro inferior ou igual a 0,80 %, de cobre inferior ou igual
a 0,25 %, de manganês inferior ou igual a 0,10 %, de zinco inferior ou igual a 0,20 % e de outros elementos total inferior ou igual a 0,15
%)
. 7607.11.20 Constituídas de, pelo menos, duas camadas de diferentes ligas de alumínio, sendo uma o núcleo e as outras de revestimento, exceto: núcleo 3,25
de liga da Aluminium Association AA 3003 modificada (liga de alumínio com um teor, em peso, de silício inferior ou igual a 0,60 %, de ferro
inferior ou igual a 0,70 %, de cobre igual ou superior a 0,05 % e inferior ou igual a 0,20 %, de manganês igual ou superior a 1,0 % e inferior
ou igual a 1,5 %, de zinco inferior ou igual a
. 0,15 % e de outros elementos total inferior ou igual a 0,15 %) com revestimento de liga AA 4343 (liga de alumínio com um teor, em peso,
de silício igual ou superior a 6,8 % e inferior ou igual a 8,2 %, de ferro inferior ou igual a 0,80 %, de cobre inferior ou igual a 0,25 %, de
manganês inferior ou igual a 0,10 %, de zinco inferior ou igual a 0,20 % e de outros elementos total inferior ou igual a 0,15 %)
. 8714.99.20 Caixas de direção sem rosca 6,5
. 9018.39.26 Cateteres intravenosos periféricos, de plástico 0

PORTARIA RFB Nº 273, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 ...............................................................................................................................................


XIII - Equipe de Revisão do Crédito Tributário (Eqrev);
Altera as Portarias RFB nº 4.173, de 11 agosto de XIV - Equipe de Transação de Créditos Tributários (Enat); e
2020, que institui a Equipe Nacional de XV - Equipe Nacional de Responsabilização Tributária e Combate a Fraudes
Responsabilização Tributária e Combate a Fraudes Fiscais (Ecoff)." (NR)
Fiscais (Ecoff), e nº 13, de 26 de fevereiro de 2021, "Art. 15-B. Compete à Equipe Nacional de Responsabilização Tributária e
que dispõe sobre a atuação das Equipes de Gestão Combate a Fraudes Fiscais (Ecoff):
do Crédito Tributário e do Direito Creditório (Eqrat).
I - desenvolver ações que visem a preservar as garantias do crédito
O SECRETÁRIO ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição tributário e a assegurar o seu recebimento;
que lhe confere o inciso III do art. 350 do Regimento Interno da Secretaria Especial da Receita II - realizar ações de combate a fraudes praticadas com a finalidade de
Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020, resolve: subtrair ou anular garantias do crédito tributário mediante artifícios ardis dos quais
Art. 1º A Portaria RFB nº 4.173, de 11 de agosto de 2020, passa a vigorar possam resultar dilapidação, ocultação ou blindagem patrimonial;
com as seguintes alterações: III - identificar, prevenir e reprimir atos que possam impedir ou dificultar a
"Art. 2º Fica instituída a Equipe Nacional de Responsabilização Tributária e cobrança e a arrecadação do crédito tributário;
de Combate a Fraudes Fiscais (Ecoff).
Parágrafo único. A indicação dos membros da Ecoff deverá ser feita pelo IV - identificar e selecionar casos relevantes que representem risco ao
Superintendente da Receita Federal do Brasil da respectiva Região Fiscal, observado o crédito tributário ou possam frustrar seu recebimento, os quais serão analisados pelas
seguinte: respectivas unidades de jurisdição para os fins previstos nas Instruções Normativas RFB
nº 1.862, de 27 de dezembro de 2018, e nº 2.091, de 22 de junho de 2022; e
................................................................................................................................................
II - poderão ser indicados servidores de outros cargos, mediante solicitação V - representar ao Ministério Público Federal (MPF) em caso de constatação
do Supervisor da Ecoff; e de fato que configure, em tese, crime previsto no inciso I ou II do caput do art. 1º
III - a substituição de membro da Ecoff, se necessária, deverá ser feita em da Portaria RFB nº 1.750, de 12 de novembro de 2018." (NR)
até 30 (trinta) dias, contados da data de sua saída." (NR) Art. 3º Ficam revogados os incisos I a III do caput do art. 4º da Portaria RFB
"Art. 4º A Ecoff ficará vinculada à Superintendência Regional da Receita
Federal do Brasil da 9ª Região Fiscal (SRRF09)." (NR) nº 4.173, de 11 de agosto de 2020.
Art. 2º A Portaria RFB nº 13, de 26 de fevereiro de 2021, passa a vigorar Art. 4º Esta Portaria será publicada no Diário Oficial da União e entrará em
com as seguintes alterações: vigor em 1º de janeiro de 2023.
"Art. 2º
.................................................................................................................................. JULIO CESAR VIEIRA GOMES

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 112 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200112 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

SUBSECRETARIA-GERAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 9999 Outros


9.164.2. Subitem 30044200 -- Que contenham pseudoefedrina (DCI) ou seus sais
SUBSECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA Atributos e Especificações de Nível 'U'
COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA 9.164.2.1. Atributo AA CAS/DCB
Especificações:
PORTARIA COANA Nª 111, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 0001 000090-82-4/À base de pseudoefedrina
0002 000345-78-8/À base de cloridrato de pseudoefedrina
Dispõe sobre a solicitação de cadastramento de 0003 007460-12-0/À base de sulfato de pseudoefedrina
atuação no Cadastro de Intervenientes (Cadint) pelos 9999 Outros"
Operadores de Transporte Multimodal (OTM), por Onde se lê:
meio do Centro Virtual de Atendimento (e-CAC). "19.2. Subposição 2 540220 - Fios de alta tenacidade, de poliésteres, mesmo texturizados
Atributos e Especificações de Nível 'U'
A COORDENADORA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA, no exercício das 19.2.1. Atributo AA PESO (decitex)
atribuições previstas no inciso IV do art. 147 e no inciso II do art. 358 do Regimento Especificações:
Interno da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME nº 0001 De 70 até 3500
284, de 27 de julho de 2020, e tendo em vista o disposto no art. 19 da Instrução 0002 Superior a 3500
Normativa RFB nº 2.022, de 16 de abril de 2021, resolve: 9999 Outros"
Art. 1º O serviço de Cadastramento de Atuação dos Operadores de Transporte Leia-se:
Multimodal (OTM) deve ser solicitado por meio do Centro Virtual de Atendimento (e-CAC), "19.2. Subposição 2 540220 - Fios de alta tenacidade, de poliésteres, mesmo texturizados
disponível em www.gov.br/receitafederal, mediante processo digital (e-processo) Atributos e Especificações de Nível 'SB'
formalizado em conformidade com o disposto no art. 19 da Instrução Normativa RFB nº 19.2.1. Atributo AA PESO (decitex)
2.022, de 16 de abril de 2021. Especificações:
Parágrafo único. O serviço a que se refere o caput deve estar localizado na área 0001 De 70 até 3500
de concentração temática (ACT) Assuntos Aduaneiros no e-CAC. 0002 Superior a 3500
Art. 2º Os atos referentes ao serviço citado no caput do art. 1º podem ser 9999 Outros"
realizados pelo responsável legal da pessoa jurídica ou por seu representante, no endereço Onde se lê:
eletrônico indicado no art. 1º. "35.81. Subposição 2 852849 -- Outros
§ 1º Deverão ser anexados ao pedido de cadastramento, no e-processo: Atributos e Especificações de Nível 'N'
I - ato constitutivo da empresa; 35.81.1. Atributo AA COMPRIMENTO DA DIAGONAL DA TELA(polegada)
II - cópia do documento de identificação do responsável legal; Especificações:
III - Instrumento de outorga de poderes específicos, ao representante, para o 0001 13/14
cadastramento de atuação, quando for o caso; 0002 15
IV - cópia do documento de identificação do representante, quando for o caso; 0003 17
V - Certificado de Operador de Transporte Multimodal, emitido pela Agência 0004 20
Nacional de Transportes Terrestres; 0005 21
VI - Termo de Responsabilidade apresentado pelo OTM, conforme Anexo Único 0006 23
desta portaria; e 9999 Outros"
VII - outros documentos julgados necessários pelo chefe da unidade. Leia-se:
§ 2º Os documentos de identificação a que se referem os incisos II e IV do § 1º "35.81. Subposição 2 852849 - Outros
deste artigo, deverão ser documentos oficiais e reconhecidos nacionalmente, além de Atributos e Especificações de Nível 'SB'
estarem válidos, legíveis e com fotografia reconhecível. 35.81.1. Atributo AA COMPRIMENTO DA DIAGONAL DA TELA(polegada)
Art. 3º A disponibilização do serviço de Cadastramento de Atuação dos OTM Especificações:
será feita no prazo de 30 (trinta) dias a partir da data da publicação desta Portaria no 0001 13/14
Diário Oficial da União (DOU). 0002 15
Art. 4º Fica revogada a Portaria COANA nº 101, de 10 de novembro de 2022. 0003 17
Art. 5º Esta Portaria será publicada no DOU e entrará em vigor em 2 de janeiro de 2023. 0004 20
0005 21
MIRELA BATISTA 0006 23
INSERIR (PCOANA111 secao1 anexo) 9999 Outros"
Onde se lê:
RETIFICAÇÃO "37.1.1. Subposição 1 88021 - Helicópteros:
Atributos e Especificações de Nível 'U'
No Anexo Único da Portaria Coana nº 81, de 28 de junho de 2022, 37.1.1.1. Atributo AA CONDIÇÃO DE USO
publicada no DOU nº 123, de 1º de julho de 2022, seção 1, página 69, alterada pela 0001 Nova
Portaria Coana nº 95, de 13 de outubro de 2022, publicada no DOU nº 199, seção 1, 0002 Usada
página 96, e pela Portaria Coana nº 104, de 22 de novembro de 2022, publicada no 0003 Nova ou usada, se acidentada, danificada, sucateada ou salvada de sinistro
DOU nº 221, de 24 de novembro de 2022, seção 1, página 9, 9999 Outros
Onde se lê: 37.1.1.2. Atributo AB CERTIFICAÇÃO
"6. Capítulo 27 Combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua 0001 Com Certificado de Tipo emitido no Brasil
destilação; matérias betuminosas; ceras minerais 0002 Com Certificado de Tipo no país de projeto e isento no Brasil
6.1. Subitem 27090010 De petróleo 0003 Com Certificado de Tipo no país de projeto e não isento no Brasil
6.1.1. Atributo AA TIPO 0004 Sem Certificado de Tipo, se leve esportiva
Especificações: 0005 Sem Certificado de tipo - outras aeronaves
0001 Condensado de petróleo obtido na extração de gás natural, composto 9999 Outros
por corrente de hidrocarbonetos líquidos cuja faixa de destilação tenha seu ponto 37.1.1.3. Atributo AC CATEGORIA DE CONSTRUÇÃO
inicial de ebulição superior a 25ºC e ponto final de ebulição inferior a 280ºC, e sirva 0001 Não amadora
exclusivamente para formulação de diesel através de mistura mecânica a algum 0002 Amadora prontas
"blend", tendo em vista suas características físico-químicas 0003 Amadora não prontas
0002 Condensado de petróleo obtido na extração de gás natural, composto 9999 Outros
por corrente de hidrocarbonetos líquidos cuja faixa de destilação tenha seu ponto 37.2. Subposição 2 880220 - Aviões e outros veículos aéreos, de peso não
inicial de ebulição superior a 25ºC e ponto final de ebulição inferior a 280ºC, e sirva superior a 2.000 kg, vazios (sem carga)
para formulação de gasolina através de mistura mecânica a algum "blend", tendo em Atributos e Especificações de Nível 'U'
vista suas características físico-químicas 37.2.1. Atributo AA CONDIÇÃO DE USO
9999 Outros" 0001 Nova
Leia-se: 0002 Usada
"6. Capítulo 27 Combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua 0003 Nova ou usada, se acidentada, danificada, sucateada ou salvada de sinistro
destilação; matérias betuminosas; ceras minerais 9999 Outros
6.1. Subitem 27090010 De petróleo 37.2.2. Atributo AB CERTIFICAÇÃO
Atributos e Especificações de Nível 'U' 0001 Com Certificado de Tipo emitido no Brasil
6.1.1. Atributo AA TIPO 0002 Com Certificado de Tipo no país de projeto e isento no Brasil
Especificações: 0003 Com Certificado de Tipo no país de projeto e não isento no Brasil
0001 Condensado de petróleo obtido na extração de gás natural, composto 0004 Sem Certificado de Tipo, se leve esportiva
por corrente de hidrocarbonetos líquidos cuja faixa de destilação tenha seu ponto 0005 Sem Certificado de tipo - outras aeronaves
inicial de ebulição superior a 25ºC e ponto final de ebulição inferior a 280ºC, e sirva 9999 Outros
exclusivamente para formulação de diesel através de mistura mecânica a algum 37.2.3. Atributo AC CATEGORIA DE CONSTRUÇÃO
"blend", tendo em vista suas características físico-químicas 0001 Não amadora
0002 Condensado de petróleo obtido na extração de gás natural, composto 0002 Amadora prontas
por corrente de hidrocarbonetos líquidos cuja faixa de destilação tenha seu ponto 0003 Amadora não prontas
inicial de ebulição superior a 25ºC e ponto final de ebulição inferior a 280ºC, e sirva 9999 Outros
para formulação de gasolina através de mistura mecânica a algum "blend", tendo em 37.3. Subposição 2 880230 - Aviões e outros veículos aéreos, de peso
vista suas características físico-químicas superior a 2.000 kg, mas não superior a 15.000 kg, vazios (sem carga)
9999 Outros" Atributos e Especificações de Nível 'U'
Onde se lê: 37.3.1. Atributo AA CONDIÇÃO DE USO
"9.164. Subposição 1 30044 - Outros, que contenham alcaloides ou seus derivados: 0001 Nova
9.164.1. Subitem 30044100 -- Que contenham efedrina ou seus sais 0002 Usada
9.164.1.1. Atributo AA CAS/DCB 0003 Nova ou usada, se acidentada, danificada, sucateada ou salvada de sinistro
Especificações: 9999 Outros
0001 000090-81-3/À base de efedrina 37.3.2. Atributo AB CERTIFICAÇÃO
0002 000050-98-6/À base de cloridrato de efedrina 0001 Com Certificado de Tipo emitido no Brasil
0003 000134-72-5/À base de sulfato de efedrina 0002 Com Certificado de Tipo no país de projeto e isento no Brasil
9999 Outros 0003 Com Certificado de Tipo no país de projeto e não isento no Brasil
9.164.2. Subitem 30044200 -- Que contenham pseudoefedrina (DCI) ou seus sais 0004 Sem Certificado de Tipo, se leve esportiva
9.164.2.1. Atributo AA CAS/DCB 0005 Sem Certificado de tipo - outras aeronaves
Especificações: 9999 Outros
0001 000090-82-4/À base de pseudoefedrina 37.3.3. Atributo AC CATEGORIA DE CONSTRUÇÃO
0002 000345-78-8/À base de cloridrato de pseudoefedrina 0001 Não amadora
0003 007460-12-0/À base de sulfato de pseudoefedrina 0002 Amadora prontas
9999 Outros" 0003 Amadora não prontas
Leia-se: 9999 Outros
"9.164. Subposição 1 30044 - Outros, que contenham alcaloides ou seus derivados: 37.4. Subposição 2 880240 - Aviões e outros veículos aéreos, de peso
9.164.1. Subitem 30044100 -- Que contenham efedrina ou seus sais superior a 15.000 kg, vazios (sem carga)
Atributos e Especificações de Nível 'U' Atributos e Especificações de Nível 'U'
9.164.1.1. Atributo AA CAS/DCB 37.4.1. Atributo AA CONDIÇÃO DE USO
Especificações: 0001 Nova
0001 000090-81-3/À base de efedrina 0002 Usada
0002 000050-98-6/À base de cloridrato de efedrina 0003 Nova ou usada, se acidentada, danificada, sucateada ou salvada de sinistro
0003 000134-72-5/À base de sulfato de efedrina 9999 Outros

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 113 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200113 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

37.4.2. Atributo AB CERTIFICAÇÃO SUBSECRETARIA DE FISCALIZAÇÃO


0001 Com Certificado de Tipo emitido no Brasil
0002 Com Certificado de Tipo no país de projeto e isento no Brasil
COORDENAÇÃO-GERAL DE FISCALIZAÇÃO
0003 Com Certificado de Tipo no país de projeto e não isento no Brasil ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS Nº 133, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
0004 Sem Certificado de Tipo, se leve esportiva
0005 Sem Certificado de tipo - outras aeronaves Dispõe sobre o Manual de Orientação do Leiaute 9
9999 Outros da Escrituração Contábil Fiscal (ECF).
37.4.3. Atributo AC CATEGORIA DE CONSTRUÇÃO
O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZAÇÃO, no uso das atribuições que lhe
0001 Não amadora confere os incisos I e II do art. 121 e inciso II do art. 358 do Regimento Interno da
0002 Amadora prontas Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME nº 284, de 27
0003 Amadora não prontas de julho de 2020, declara:
9999 Outros" Art. 1º Fica aprovado o Manual de Orientação do Leiaute 9 da Escrituração
Leia-se: Contábil Fiscal (ECF), constante do arquivo disponível para download na página da
"37.1.1. Subposição 1 88021 - Helicópteros: Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço
Atributos e Especificações de Nível 'SA' http://sped.rfb.gov.br/pasta/show/1644.
37.1.1.1. Atributo AA CONDIÇÃO DE USO Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua
publicação no Diário Oficial da União.
Especificações:
0001 Nova PAULO EDUARDO NUNES VERÇOSA
0002 Usada
0003 Nova ou usada, se acidentada, danificada, sucateada ou salvada de sinistro SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 1ª
9999 Outros REGIÃO FISCAL
37.1.1.2. Atributo AB CERTIFICAÇÃO ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO AEROPORTO
Especificações: INTERNACIONAL DE BRASÍLIA
0001 Com Certificado de Tipo emitido no Brasil
0002 Com Certificado de Tipo no país de projeto e isento no Brasil ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO ALF/BSB Nº 78, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
0003 Com Certificado de Tipo no país de projeto e não isento no Brasil
0004 Sem Certificado de Tipo, se leve esportiva O DELEGADO-ADJUNTO DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO
0005 Sem Certificado de tipo - outras aeronaves AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASILIA - PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK, no uso
9999 Outros de suas atribuições e de acordo com a competência conferida pelo art. 11, § 3º da
Instrução Normativa SRF nº 338, de 7 de julho de 2003, atendendo ao que consta do
37.1.1.3. Atributo AC CATEGORIA DE CONSTRUÇÃO processo nº 10111.721179/2022-52 e com fundamento no art. 131 combinado com o art.
Especificações: 124 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto nº 6.759, de 05/02/2009,
0001 Não amadora DECLARA: face à dispensa do pagamento de tributos, por efeito de depreciação, e após a
0002 Amadora prontas publicação do presente ato no Diário Oficial da União, acha-se liberado, para fins de
0003 Amadora não prontas transferência de propriedade, o veículo marca AUDI, modelo Q8, ano 2019, cor PRETA,
9999 Outros chassi WAUAGCF11LD000519, desembaraçado pela Declaração de Importação nº
37.2. Subposição 2 880220 - Aviões e outros veículos aéreos, de peso não 19/1821457-5, de 02/10/2019, pela Alfândega no Porto de Paranaguá, de propriedade de
superior a 2.000 kg, vazios (sem carga) Fabrizio Diotallevi, CPF nº 234.301.998-32.
Este Ato Declaratório somente produzirá efeitos perante o Departamento de
Atributos e Especificações de Nível 'SB' Trânsito quando acompanhado de cópia da sua publicação no Diário Oficial da União.
37.2.1. Atributo AA CONDIÇÃO DE USO
Especificações: OTÁVIO LIRA FERREIRA MAIA MARTINS
0001 Nova
0002 Usada DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CUIABÁ
0003 Nova ou usada, se acidentada, danificada, sucateada ou salvada de sinistro ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N.º 123, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
9999 Outros
37.2.2. Atributo AB CERTIFICAÇÃO Habilitação ao Regime Especial de Incentivos para o
Especificações: Desenvolvimento da Infra-Estrutura (REIDI), instituído
0001 Com Certificado de Tipo emitido no Brasil pelo art. 1° da Lei n° 11.488, de 15 de junho de
0002 Com Certificado de Tipo no país de projeto e isento no Brasil 2007, da pessoa jurídica e projeto que menciona.
0003 Com Certificado de Tipo no país de projeto e não isento no Brasil
O AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CUIABÁ/MT, no uso das
0004 Sem Certificado de Tipo, se leve esportiva atribuições que lhe conferem o artigo 303 do Regimento Interno da Secretaria Especial da
0005 Sem Certificado de tipo - outras aeronaves Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020, e o
9999 Outros artigo 4º da Portaria RFB nº 114, de 27 de janeiro de 2022, e com base no art. 4º do
37.2.3. Atributo AC CATEGORIA DE CONSTRUÇÃO Decreto nº 6.144 de 03 de julho de 2007, e no art. 587 da Instrução Normativa RFB nº
Especificações: 1.911, de 11 de Outubro de 2019, e tendo em vista a Portaria SRRF01 nº 27, de 23 de abril
0001 Não amadora de 2021, a Portaria SPE nº 1.563, de 19 de agosto de 2022, e o que consta do processo
0002 Amadora prontas administrativo n° 10265.361542/2022-12, declara:
0003 Amadora não prontas Art. 1°. Fica concedida Habilitação à empresa abaixo identificada para operar no
Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (REIDI), instituído
9999 Outros pela Lei nº 11.488/2007 e regulamentado pelo Decreto nº 6.144/2007, consoante o
37.3. Subposição 2 880230 - Aviões e outros veículos aéreos, de peso disposto no artigo 586, da Instrução Normativa RFB nº 1.911/2019:
superior a 2.000 kg, mas não superior a 15.000 kg, vazios (sem carga) EMPRESA: EDP TRANSMISSAO GOIAS S A.
Atributos e Especificações de Nível 'SB' CNPJ: 07.779.299/0001-73.
37.3.1. Atributo AA CONDIÇÃO DE USO PROJETO: Reforços na Subestação Pirineus (Resolução Autorizativa ANEEL nº 11.277,
Especificações: de 22 de fevereiro de 2022), aprovado pela Portaria SPE nº 1.563, de 19 de agosto de 2022.
0001 Nova SETOR FAVORECIDO: Energia.
0002 Usada PERÍODO DE EXECUÇÃO: De 10/03/2022 a 07/09/2024.
Art. 2°. A suspensão do PIS/PASEP e da COFINS pode ser usufruída no período
0003 Nova ou usada, se acidentada, danificada, sucateada ou salvada de sinistro de 5 (cinco) anos, contados da data da publicação deste Ato Declaratório, conforme art. 5°
9999 Outros da Lei n° 11.488/2007, com redação dada pela Medida Provisória n° 472/2009, ressalvado
37.3.2. Atributo AB CERTIFICAÇÃO o disposto no art. 3° deste Ato Declaratório.
Especificações: Art. 3°. Concluída a participação da pessoa jurídica no projeto, deverá ser
0001 Com Certificado de Tipo emitido no Brasil solicitado, no prazo de trinta dias, contado da data em que adimplido o objeto do
0002 Com Certificado de Tipo no país de projeto e isento no Brasil contrato, o cancelamento da respectiva habilitação ou coabilitação, art. 9° do Decreto n°
0003 Com Certificado de Tipo no país de projeto e não isento no Brasil 6.144/2007.
0004 Sem Certificado de Tipo, se leve esportiva Art. 4°. A ausência da solicitação de que trata o art. 3° sujeita a pessoa jurídica
à multa por mês-calendário ou fração de atraso, nos termos do art. 57, inciso I, da Medida
0005 Sem Certificado de tipo - outras aeronaves Provisória no 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, sem prejuízo das demais sanções
9999 Outros cabíveis, parágrafo único do art. 9° do Decreto n° 6.144/2007.
37.3.3. Atributo AC CATEGORIA DE CONSTRUÇÃO Art.5°. Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação.
Especificações:
0001 Não amadora TIAGO LUIZ ARRUDA
0002 Amadora prontas
0003 Amadora não prontas ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N.º 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
9999 Outros Habilitação ao Regime Especial de Incentivos para o
37.4. Subposição 2 880240 - Aviões e outros veículos aéreos, de peso Desenvolvimento da Infra-Estrutura (REIDI),
superior a 15.000 kg, vazios (sem carga) instituído pelo art. 1° da Lei n° 11.488, de 15 de
Atributos e Especificações de Nível 'SB' junho de 2007, da pessoa jurídica e projeto que
37.4.1. Atributo AA CONDIÇÃO DE USO menciona.
Especificações:
0001 Nova O AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CUIABÁ/MT, no uso
0002 Usada das atribuições que lhe conferem o artigo 303 do Regimento Interno da Secretaria Especial
0003 Nova ou usada, se acidentada, danificada, sucateada ou salvada de sinistro da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020,
9999 Outros e o artigo 4º da Portaria RFB nº 114, de 27 de janeiro de 2022, e com base no art. 4º do
37.4.2. Atributo AB CERTIFICAÇÃO Decreto nº 6.144 de 03 de julho de 2007, e no art. 587 da Instrução Normativa RFB nº
Especificações: 1.911, de 11 de Outubro de 2019, e tendo em vista a Portaria SRRF01 nº 27, de 23 de abril
0001 Com Certificado de Tipo emitido no Brasil de 2021, a Portaria SPE nº 1.562, de 19 de agosto de 2022, e o que consta do processo
0002 Com Certificado de Tipo no país de projeto e isento no Brasil administrativo n° 10265.361610/2022-43, declara:
0003 Com Certificado de Tipo no país de projeto e não isento no Brasil Art. 1°. Fica concedida Habilitação à empresa abaixo identificada para operar
0004 Sem Certificado de Tipo, se leve esportiva no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (REIDI),
0005 Sem Certificado de tipo - outras aeronaves instituído pela Lei nº 11.488/2007 e regulamentado pelo Decreto nº 6.144/2007,
9999 Outros consoante o disposto no artigo 586, da Instrução Normativa RFB nº 1.911/2019:
37.4.3. Atributo AC CATEGORIA DE CONSTRUÇÃO EMPRESA: EDP TRANSMISSAO GOIAS S A.
Especificações: CNPJ: 07.779.299/0001-73.
0001 Não amadora PROJETO: Reforços na Subestação Xavantes (Resolução Autorizativa ANEEL nº
0002 Amadora prontas 11.645, de 12 de abril de 2022), aprovado pela Portaria SPE nº 1.562, de 19 de agosto de 2022.
0003 Amadora não prontas SETOR FAVORECIDO: Energia.
9999 Outros" PERÍODO DE EXECUÇÃO: De 18/04/2022 a 18/04/2024.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 114 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200114 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Art. 2°. A suspensão do PIS/PASEP e da COFINS pode ser usufruída no período DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JUIZ DE FORA
de 5 (cinco) anos, contados da data da publicação deste Ato Declaratório, conforme art. 5°
da Lei n° 11.488/2007, com redação dada pela Medida Provisória n° 472/2009, ressalvado ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 167, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
o disposto no art. 3° deste Ato Declaratório.
Art. 3°. Concluída a participação da pessoa jurídica no projeto, deverá ser Inscreve empresa no Registro Especial para produtor
solicitado, no prazo de trinta dias, contado da data em que adimplido o objeto do de bebidas alcoólicas na forma prevista na IN
contrato, o cancelamento da respectiva habilitação ou coabilitação, art. 9° do Decreto n° RFB/1.432/2013.
6.144/2007.
Art. 4°. A ausência da solicitação de que trata o art. 3° sujeita a pessoa jurídica O DELEGADO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JUIZ DE FORA-
à multa por mês-calendário ou fração de atraso, nos termos do art. 57, inciso I, da Medida MG, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso III do art. 360 e o inciso III do §1º
Provisória no 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, sem prejuízo das demais sanções do Art. 299 do Regimento Interno da Secretária da Receita Federal do Brasil, aprovado pela
cabíveis, parágrafo único do art. 9° do Decreto n° 6.144/2007. Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020, e tendo em vista o disposto no artigo 3º da
Art.5°. Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. Instrução Normativa RFB nº 1.432, de 26 de dezembro de 2013 e, ainda, o que consta no
dossiê digital de atendimento nº 13031.444500/2022-58, declara:
TIAGO LUIZ ARRUDA Art.1º.- Inscrita no Registro Especial sob o nº 06104/245 a empresa
CACHAÇARIA FAZENDA DO ENGENHO LTDA, CNPJ 21.129.313/0001-14, Situada na Fazenda
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N.º 121, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 do Engenho, s/nº, BR 267, km 193, Taboão, Município de Bom Jardim de Minas, MG, não
alcançando este registro qualquer outro estabelecimento da mesma empresa, que exerce
Habilita pessoa jurídica ao Programa Mais Leite a atividade de produtor de bebidas alcoólicas da marca comercial "CAPITÃO, CAPITÃO
Saudável, instituído pelo Decreto nº 8.533, de 30 de AMBURANA E CAPITÃO CARVALHO"
setembro de 2015. Art. 2º O estabelecimento acima deverá cumprir as obrigações citadas na
IN/RFB nº 1.432/2013, sob pena de suspensão ou cancelamento da inscrição.
O Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil em Cuiabá-MT, no uso das Art. 3º Este Ato Declaratório somente terá validade após a sua publicação no
atribuições que lhe são conferidas, tendo em vista o disposto nos artigos 22 e 23 do Diário Oficial da União.
Decreto nº 8.533, de 30 de setembro de 2015, no artigo 640 da Instrução Normativa RFB
nº 1.911, de 11 de outubro de 2019 e tendo em vista a Portaria SRRF01 nº 27, de 23 de MARCOS ADRIANO AMORIM
abril de 2021, e o Inciso II do Art. 1º da Portaria RFB nº 114, de 27 de janeiro de 2022, e
o que consta do processo administrativo n° 10265.758862/2021-19, DECLARA: ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 168, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Art. 1º Fica concedida HABILITAÇÃO DEFINITIVA à empresa LATICINIOS J L LTDA,
CNPJ: 16.005.431/0001-80, ao PROGRAMA MAIS LEITE SAUDÁVEL, de que trata a Instrução Inscreve empresa no Registro Especial para
Normativa RFB nº 1.911, de 11 de outubro de 2019, com período de execução de engarrafador de bebidas alcoólicas na forma prevista
01/10/2021 a 30/09/2022. na IN RFB/1.432/2013.
Art. 2º Como corolário da presente concessão, fica cessada a vigência da
habilitação provisória e convalidados os seus efeitos. O DELEGADO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JUIZ DE FORA-
Art. 3º O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data da sua publicação. MG, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso III do art. 360 e o inciso III do §1º
do Art. 299 do Regimento Interno da Secretária da Receita Federal do Brasil, aprovado pela
TIAGO LUIZ ARRUDA Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020, e tendo em vista o disposto no artigo 3º da
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 3ª Instrução Normativa RFB nº 1.432, de 26 de dezembro de 2013 e, ainda, o que consta no
dossiê digital de atendimento nº 13031.444500/2022-58, declara:
REGIÃO FISCAL Art. 1º.- Inscrita no Registro Especial sob o nº 06104/246 a empresa
DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO LUÍS CACHAÇARIA FAZENDA DO ENGENHO LTDA, CNPJ 21.129.313/0001-14, Situada na Fazenda
do Engenho, s/nº, BR 267, km 193, Taboão, Município de Bom Jardim de Minas, MG, não
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 184, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 alcançando este registro qualquer outro estabelecimento da mesma empresa, que exerce
a atividade de engarrafador de bebidas alcoólicas das marcas comerciais e em recipientes
Cohabilitação ao Regime Especial de Incentivos abaixo discriminados:
para o Desenvolvimento da Infraestrutura (REIDI), NCM PRODUTO MARCA TIPO DE CAPAC. REGISTRO NO
art. 1º da Lei nº 11.488, de 15 de junho de 2007,
.

COMERCIAL RECIP. RECIP (ml) MAPA


da pessoa jurídica e projeto que menciona.
. 2208.40.00 Cachaça Capitão Não 670 MG 002911-
O AUDITOR FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições retornável 4.000001
que lhes são conferidas pela Portaria RFB nº 114, de 27 de janeiro de 2022, publicada . 2208.40.00 Cachaça Capitão Carvalho Não 670 MG 002911-
no Diário Oficial da União de 31 de janeiro de 2022 e pela Portaria DRF/SLS nº 0.058 retornável 4.000002
de 06 de julho de 2022, tendo em vista o art. 7º do Decreto nº 6.144, de 03 de julho . 2208.40.00 Cachaça Capitão Não 670 MG 002911-
de 2007, e alterações, e o art. 587 da Instrução Normativa (IN) RFB nº 1.911, de 11 Amburana retornável 4.000003
de outubro de 2019, e alterações, e considerando o contido no processo administrativo
nº 10271.355575/2021-63, declara: Art. 2º O estabelecimento acima deverá cumprir as obrigações citadas na
Art. 1° Cohabilitada para operar no Regime Especial de Incentivos para o IN/RFB nº 1.432/2013, sob pena de suspensão ou cancelamento da inscrição.
Desenvolvimento da Infraestrutura (REIDI), instituído pela Lei nº 11.488/2007, a pessoa Art. 3º Este Ato Declaratório somente terá validade após a sua publicação no
jurídica CONSTRUTORA MARQUISE S/A, CNPJ 07.950.702/0001-85. Diário Oficial da União.
Art. 2º A referida coabilitação é específica para execução dos serviços
previstos no Contrato nº S12830681T, firmado com a empresa Transnordestina MARCOS ADRIANO AMORIM
Logística S.A., CNPJ 02.281.836/0001-37, referente à obra com Número de Inscrição SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 7ª
(CNO) nº 70.004.28178/79, parte do projeto de implantação da Ferrovia REGIÃO FISCAL
Transnordestina, compreendido entre as cidades de Missão Velha/CE a Iborepi/CE,
(MVP 01), trecho de Iborepi/CE a Cedro (Serra do Mundo Novo)/CE (MVP02) e trecho RETIFICAÇÃO
de Serra do Mundo Novo/CE a Catolé/CE (MVP03), conforme Portaria nº 13, de 05 de
janeiro de 2021, e Anexo, da Secretaria de Fomento, Planejamento e Parcerias, No Ato Declaratório Executivo BENFIS-EBEN/DEVAT/SRRF07/RFB nº 174, de 06
publicada no DOU de 12 de janeiro de 2021. de dezembro de 2022, publicado no Diário Oficial da União em 7 de dezembro de 2022,
Art. 3º Ressalvado o disposto no art. 4º deste Ato Declaratório, o direito de Seção 1, página 103:
adquirir, locar e importar bens e adquirir e importar serviços com suspensão da Onde se lê: "Art 2º Tal cancelamento faz cessar os efeitos do Ato Declaratório
Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, para incorporação ou utilização em obra de Executivo DRF RJ I n° 149, de 26/09/2017, publicado no DOU de 28/09/2017."
infraestrutura vinculada ao projeto identificado no art. 2º, se inicia com a publicação deste Leia-se: "Art 2º Tal cancelamento faz cessar os efeitos do Ato Declaratório
e será limitado ao prazo de 5 (cinco) anos, contados de 10 de junho de 2021, data de Executivo DRF RJ I n° 149, de 26/09/2017, publicado no DOU de 28/09/2017, e será
publicação do Ato Declaratório Executivo DRF/FOR nº 28, de 09 de junho de 2021, no Diário retorativo a 11/11/2018 - dia subsequente ao término do benefício."
Oficial da União, que habilitou a pessoa jurídica titular do projeto de infraestrutura. ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE
Art. 4º Concluída a participação da pessoa jurídica no projeto, deverá ser VITÓRIA
solicitado, no prazo de trinta dias, contado da data em que adimplido o objeto do
contrato, o cancelamento da respectiva coabilitação. ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO ALF/VIT-ES N º 15, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Art. 5º A ausência da solicitação de que trata o art. 4° sujeita a pessoa
jurídica a multa, nos termos do parágrafo único do art. 9º do Decreto nº 6.144/2007, INCLUSÃO NO REGISTRO DE AJUDANTES DE
e demais sanções cabíveis. DESPACHANTES ADUANEIROs
Art. 6º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua
publicação no Diário Oficial da União. O Delegado Adjunto da Alfândega da Receita Federal do Brasil do Porto de
Vitória, Estado do Espírito Santo, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo
SÉRGIO ROBERTO COTRIM GUARÁ Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria do
Ministro da Fazenda nº 430, de 09 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto no §
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 6ª 3º do art. 810 do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, com a redação que lhe foi
REGIÃO FISCAL dada pelo art. 1º do Decreto nº 7.213, de 15 de junho de 2010, e nos termos do art. 12
e parágrafo único da Instrução Normativa RFB nº 1.209, de 7 de novembro de 2011,
ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM BELO HORIZONTE declara:
Art. 1º Incluída no Registro de Ajudante de Despachantes Aduaneiros a seguinte inscrição:
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO EQOEA/ALF-BHE Nº 11, DE 21 DE DEZEMBRO DE
2022 . NOME CPF PROCESSO
EMANUELLE DE FREITAS MONTEIRO DOS SANTOS 092.498.927-05 13113.317598/2022 - 61
Certifica como Operador Econômico Autorizado a
.

empresa que especifica.


Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua
A Delegada da Alfândega da Receita Federal do Brasil em Belo Horizonte, publicação no Diário Oficial da União.
instituída por meio da Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020, que aprova o
LUIZ CLÁUDIO PEIXOTO LOBO
Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, no uso da atribuição que
o art. 21 da Instrução Normativa RFB nº 1985, de 29 de outubro de 2020, confere ao ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DO RIO
CHEFE DA EQUIPE DE GESTÃO DOS OPERADORES ECONÔMICOS AUTORIZADOS - EqOEA, DE JANEIRO
em substituição a este e tendo em vista o que consta no Requerimento 9314,
RETIFICAÇÃO
resolve:
Art. 1º. Certificar como Operador Econômico Autorizado, em caráter No ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO ALF/VIT Nº 15, de 20 de dezembro de 2022,
precário, com prazo de validade indeterminado, na modalidade OEA-CONFORMIDADE publicado no DOU de 21/12/2022, Seção 1, página 215:
NÍVEL 2, como IMPORTADOR e EXPORTADOR, a empresa ELETRONUCLEAR S.A, inscrita Onde se lê: "O Delegado Adjunto da Alfândega da Receita Federal do Brasil do
no CNPJ sob o nº 42.540.211/0001-67. Porto de Vitória, Estado do Espírito Santo, no uso das atribuições que lhe são conferidas
Art. 2º. Esta certificação é extensiva a todos os estabelecimentos da empresa supracitada. pelo Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria
do Ministro da Fazenda nº 430, de 09 de outubro de 2017.."
Art. 3º. Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua Leia-se: "O DELEGADO ADJUNTO DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO
publicação no Diário Oficial da União. BRASIL DO PORTO DE VITÓRIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo
Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME
AMANDA M. V. SCARLATELLI LIMA DUTRA nº 284, de 27 de julho de 2020,.."

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 115 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200115 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

DELEGACIA DE FISCALIZAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DA RECEITA Art. 4º Atendidas as condições para deferimento, o interessado será notificado
FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO por intermédio de Despacho Decisório lavrado pela autoridade aduaneira de que trata o
§ 1º do art. 3º.
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO DECEX Nº 150, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2022 Art. 5º O indeferimento deverá ser efetuado com base em Despacho Decisório
fundamentado, no qual a autoridade aduaneira de que trata o § 1º do art. 3º indicará o
Declara prorrogado o regime aduaneiro especial de motivo da negativa, em face de razões de legalidade e de mérito.
utilização econômica destinado a bens a serem Parágrafo único. Da decisão de indeferimento caberá recurso, no prazo de 10
utilizados nas atividades de exploração, (dez) dias, dirigido à autoridade aduaneira que proferiu a decisão, a qual, se não a
desenvolvimento e produção de petróleo e de gás reconsiderar no prazo de 5 (cinco) dias, encaminhará o processo digital ao titular da
natural (Repetro), na modalidade Repetro-Sped, a ALF/SPO, que o examinará em instância administrativa final.
pessoa jurídica que menciona. Art. 6º A utilização das áreas para as finalidades elencadas nos incs. I a III do
parágrafo único do art. 1º não implica, de forma alguma, qualquer ônus para a União,
O DELEGADO ADJUNTO DE FISCALIZAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DA RECEITA conforme declaração prestada pelo interessado e constante no modelo de requerimento
FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO - DECEX/RJO, no uso da competência prevista no fixado pelo Anexo I.
art. 6º, caput, da Instrução Normativa RFB nº 1.781, de 29 de dezembro de 2017, declara: Art. 7º O disposto neste ato também se aplica aos recintos com atividades
Art. 1º Com base no dossiê de atendimento (DDA) nº 13113.367090/2022-12, compartilhadas com a ALF/SPO, nos termos do § 1º do art. 1º da Portaria SRRF08 nº 230/2022.
fica prorrogada a habilitação ao regime aduaneiro especial de utilização econômica Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
destinado a bens a serem utilizados nas atividades de exploração, desenvolvimento e
produção de petróleo e de gás natural, Repetro - instituído pelo Decreto nº 3.161/99, com JOSÉ PAULO BALAGUER
base no § único do artigo 79 da Lei nº 9.430/96 e regulamentado pelos artigos 458 a 462
do Decreto nº 6.759/09 - Repetro-Sped, nos termos dos artigos 2º, incisos III e IV; 4º, § 1º,
inciso II, alínea "b", 5º e 6º, caput, e §§ 5º e 6º, da Instrução Normativa RFB nº 1.781/2017 ANEXO I - REQUERIMENTO
a pessoa jurídica RIO NAVEGAÇÃO E SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA, CNPJ nº Ao Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil,
08.835.355/0001-02, na qualidade de subcontratada para navegação de apoio marítimo, ...................................................................................................... [nome do
até 26/06/2024 , devendo ser observado o disposto na citada Instrução Normativa, em sócio/diretor/procurador],
especial em seus artigos 1º a 3º. ........................ [nacionalidade], ........................ [estado civil], portador(a) do
Art.2º A pessoa jurídica contratante é Shearwater Geoservices do Brasil Ltda, CPF nº ........................
CNPJ nº 34.285.688/0001-15. e do RG nº ........................, com telefones (residencial, comercial e celular) nº
Art. 3º A operadora indicante é a pessoa jurídica Petróleo Brasileiro S.A. - ................................... e endereço eletrônico (e-mail)
Petrobras, CNPJ nº 33.000.167/0001-01. ................................................................................., domiciliado(a) na
Art. 4º No caso de descumprimento do regime aplica-se o disposto no art. 311 ............................................................................................................................., CEP
do Decreto nº 6.759/09 e a multa prevista no art. 72, inciso I, da Lei nº 10.833/03, sem ........................, na cidade de .................................., representante legal da
prejuízo de outras penalidades cabíveis. ................................................................... [razão social da empresa], CNPJ nº
Art.5º Fica revogado o Ato Declaratório Executivo Decex nº 69, de 10 de junho de 2021. ..................................., com telefone comercial nº ......................, estabelecida na
Art. 6º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua ............................................................................................................................., CEP
publicação no Diário Oficial da União. ........................, na cidade de .................................., cujo recinto alfandegado é denominado
............. ..................................................................... e situado na
RICARDO TRAVESEDO NETO ....................................................................., CEP ........................, na cidade de
.................................., requer a Vossa Senhoria a permissão para a alocação de áreas não
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 8ª relacionadas diretamente ao despacho aduaneiro de importação ou exportação fora do
REGIÃO FISCAL perímetro alfandegado do recinto, que serão destinadas exclusivamente ao prescrito nos
incs. I a III do parágrafo único do art. 1º da Portaria ALF/SPO nº XX, de XX de dezembro
ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO de 2022.
Declara-se ciência de que as áreas devem: a) ser obrigatoriamente instaladas
PORTARIA ALF/SPO Nº 29, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 em local contíguo ao perímetro alfandegado; b) pertencer ao mesmo complexo de
armazenagem; c) ser objeto de identificação e segregação física, inclusive entre si; e d)
Fixa diretrizes para a alocação de áreas não sujeitar-se aos mesmos controles de acesso e sistemas de monitoramento e vigilância
relacionadas diretamente ao despacho aduaneiro de ininterruptos implementados no perímetro alfandegado.
importação ou exportação fora do perímetro Ademais, o(a) signatário(a) do presente requerimento, na qualidade de
alfandegado dos recintos sob jurisdição da Alfândega representante legal da pessoa jurídica envolvida, declara estar ciente de que a utilização
da Receita Federal do Brasil em São Paulo. das áreas para as finalidades elencadas nos incs. I a III do parágrafo único do art. 1º da
Portaria ALF/SPO nº XX, de XX de dezembro de 2022 não implica, de forma alguma,
O DELEGADO DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO qualquer ônus para a União.
- ALF/SPO, no uso das atribuições previstas nos arts. 360, 364 e 365 do Regimento Interno As declarações e os documentos apresentados são verdadeiros,
da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME nº 284/2020, responsabilizando-se o(a) requerente sob as penas da lei.
e considerando o que prescrevem o art. 34 da Lei nº 12.350/2010, os arts. 2º, 9º e 40 da Nestes termos, pede deferimento.
Portaria RFB nº 143/2022, o art. 29 do Decreto-Lei nº 1.455/1976, o art. 2º, inc. I, "a", da São Paulo, ...... de .................... de 20.......
Portaria MF nº 282/2011, o art. 25 da Portaria RFB nº 200/2022, a Solução de Consulta ..............................................................
Interna DISIT/SRRF02 nº 2/2009 e os arts. 56, § 1º, e 59 da Lei nº 9.784/1999, resolve: [assinatura do(a) representante legal]
Art. 1º Os portos secos e Centros Logísticos e Industriais Aduaneiros (CLIA) que
operam dentro da jurisdição da ALF/SPO, na condição de recintos alfandegados, sujeitam- ANEXO II - TERMO DE FIEL DEPOSITÁRIO
se aos requisitos técnicos e operacionais definidos pela Secretaria Especial da Receita
Federal do Brasil (RFB). Ao Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil,
Parágrafo único. É requisito de que trata o caput a disponibilização de áreas ...................................................................................................... [nome do
exclusivas e segregadas destinadas a: sócio/diretor/procurador],
I - verificação física de mercadorias ou bens procedentes do exterior ou a ele ........................ [nacionalidade], ........................ [estado civil], portador(a) do
destinados, formatadas de acordo com as instruções do inc. I do art. 9º da Portaria RFB CPF nº ........................
nº 143/2022; e do RG nº ........................, com telefones (residencial, comercial e celular) nº
II - guarda e armazenamento de mercadorias e bens retidos ou apreendidos; e ................................... e endereço eletrônico (e-mail)
III - garantir aos licitantes, nos prazos e condições previstos nos respectivos ................................................................................., domiciliado(a) na
editais, o direito a examinar presencialmente os lotes de mercadorias abandonadas, ............................................................................................................................., CEP
entregues à Fazenda Nacional ou objeto de pena de perdimento a serem destinadas por ........................, na cidade de .................................., representante legal da
alienação, mediante licitação, na modalidade leilão. ................................................................... [razão social da empresa], CNPJ nº
Art. 2º As áreas destinadas aos usos elencados nos incs. I a III do parágrafo único ..................................., com telefone comercial nº ......................, estabelecida na
do art. 1º, quando devidamente segregadas e destinadas exclusivamente às atividades em ............................................................................................................................., CEP
........................, na cidade de .................................., cujo recinto alfandegado é denominado
comento, não se compatibilizam com a definição stricto sensu de perímetro alfandegado. ............. ..................................................................... e situado na
§ 1º O prescrito no caput viabiliza a instalação das áreas em local externo aos ....................................................................., CEP ........................, na cidade de
limites estabelecidos no Ato Declaratório Executivo que promoveu o alfandegamento do .................................., declara assumir, para todos os efeitos legais, a responsabilidade
recinto, desde que obedecidos os procedimentos fixados pela presente Portaria, sem sobre as mercadorias e/ou bens armazenados nas áreas destinadas às atividades elencadas
prejuízo das demais normas atinentes ao assunto. nos incs. I a III do parágrafo único do art. 1º da Portaria ALF/SPO nº XX, de XX de
§ 2º As áreas devem ser obrigatoriamente instaladas em local contíguo ao dezembro de 2022, situadas em local contíguo ao perímetro alfandegado e pertencente ao
perímetro alfandegado, bem como pertencer ao mesmo complexo de armazenagem. mesmo complexo de armazenagem. A pessoa jurídica representada reveste-se, assim, na
§ 3º As áreas devem ser objeto de identificação e segregação física, inclusive condição de fiel depositária, respondendo pelos tributos e demais encargos decorrentes,
entre si, e estarão sujeitas aos mesmos controles de acesso e sistemas de monitoramento apurados em razão de extravio, avaria ou acréscimo de mercadorias e/ou bens sob sua
e vigilância ininterruptos implementados no perímetro alfandegado. custódia.
Art. 3º Para fins de atendimento e acompanhamento do pedido para alocação São Paulo, ...... de .................... de 20.......
de áreas não relacionadas diretamente ao despacho aduaneiro de importação ou ..............................................................
exportação fora do perímetro alfandegado do recinto, o interessado deverá solicitar a [assinatura do(a) representante legal]
abertura de processo digital por meio do Centro Virtual de Atendimento (e-CAC), seguindo
as diretrizes das Instruções Normativas RFB nº 2.022/2021 e 2.066/2022.
ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO AEROPORTO
§ 1º O processo digital de que trata o caput será instruído com requerimento, INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS
nos moldes do Anexo I desta Portaria, dirigido a autoridade aduaneira (Auditor-Fiscal da RETIFICAÇÃO
Receita Federal do Brasil) lotada na Seção de Controle de Intervenientes, Carga e Trânsito
Aduaneiro - SACIT, que ficará responsável por analisar e decidir sobre o pleito.
§ 2º O processo digital de que trata o caput será instruído, em adição, No Ato Declaratório Executivo ALF/GRU Nº 21, de 15 de dezembro de 2022,
com: publicado no Diário Oficial da União nº 237, de 19 de dezembro de 2022, Seção 1, página 72,
I - Ato Declaratório Executivo atualmente responsável por promover o Onde se lê: "..................................
alfandegamento do recinto, acrescido das respectivas alterações, se for o caso; Art. 1º. Fica renovada a habilitação da empresa MITLOG
II - Ato Declaratório Executivo atualmente responsável por promover o AGENCIAMENTO DE CARGAS E REMESSAS EXPRESSAS LTDA, com sede no
licenciamento do recinto, para pedido que envolva CLIA, acrescido das respectivas
alterações, se for o caso; município de Campinas/SP, inscrita no CNPJ sob o nº 08.918.233/0001-80,
III - cópia da decisão administrativa e/ou judicial que garantiu a manutenção da habilitada na modalidade comum, a promover, no Aeroporto Internacional de
operação do recinto após o fim do período delimitado no ato de alfandegamento, se for o caso; São Paulo/Guarulhos, em recinto administrado pela concessionária
IV - versão atualizada, registrada na Junta Comercial competente, da GRUAIRPORT, o Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação de
consolidação do contrato ou estatuto social do interessado, acompanhada da última ata Remessas Expressas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.737/2017.
de reunião que elegeu a composição atual da diretoria com poderes de administração e ......................."
representação, também com registro no órgão responsável, caso tal informação esteja
ausente no contrato ou estatuto social; Leia-se: "..................................
V - procuração por instrumento público ou particular, dentro da validade, que Art. 1º. Fica renovada a habilitação da empresa MITLOG
confira a qualidade de responsável legal do interessado ao signatário dos termos juntados AGENCIAMENTO DE CARGAS E REMESSAS EXPRESSAS LTDA, com sede no
aos autos, se for o caso; município de Guarulhos/SP, inscrita no CNPJ sob o nº 08.918.233/0001-80,
VI - documento de identificação do signatário dos termos juntados aos habilitada na modalidade comum, a promover, no Aeroporto Internacional de
autos; São Paulo/Guarulhos, em recinto administrado pela concessionária
VII - plantas de que tratam as alíneas "e" e "g" do inc. IX do art. 27 da Portaria
RFB nº 143/2022, abrangendo as áreas destinadas às atividades descritas nos incs. I a III GRUAIRPORT, o Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação de
do parágrafo único do art. 1º deste ato; e Remessas Expressas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.737/2017.
VIII - termo de fiel depositário para as novas áreas, conforme modelo do Anexo II. ......................."

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 116 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200116 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE VIRACOPOS


PORTARIA ALF/VCP Nº 66, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Dispõe sobre o recebimento de protocolos em meio digital no âmbito da Alfândega da Receita Federal do Brasil no Aeroporto Internacional de
Viracopos - ALF/VCP.
O DELEGADO SUBSTITUTO DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE VIRACOPOS, no uso de suas atribuições regimentais previstas nos
arts. 360 e 364 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), aprovado pela Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020, publicada no DOU nº 142, de 27 de julho
de 2020 e considerando a necessidade de organizar, aperfeiçoar e disciplinar a execução dos serviços e atividades aduaneiras desta Alfândega, resolve:
Art. 1º Estabelecer os serviços e os procedimentos a serem adotados para a protocolização e entrega digital de documentos no âmbito da Alfândega do Aeroporto Internacional
de Viracopos.
Art. 2º O protocolo digital se dará por meio da funcionalidade "Anexação de Documentos Digitalizados" do Portal Único de Comércio Exterior (Pucomex), utilizando o Tipo de
Dossiê "Dossiê de Importação", e contendo a Descrição e documentos conforme definido no ANEXO ÚNICO desta Portaria.
§1º Para fins de contagem de prazo e de ordenamento das análises dos protocolos, se considerará o dia e a hora da efetiva juntada de documentos ao dossiê;
§2º Para cada novo protocolo, deverá ser aberto um novo dossiê;
§3º Os documentos poderão ser juntados em um único arquivo digital;
§4º O ANEXO ÚNICO disporá a respeito dos documentos instrutivos para cada serviço.
Art. 3º O protocolo digital se destina única e exclusivamente ao recebimento e/ou atendimento dos seguintes serviços e documentos relacionados:
I - Visar Cargas cujos pesos informado e recebido são inferiores à 20kg;
II - Autorização de retorno de volumes e/ou mercadorias do pátio para o TECA-Exportação pelo portão T-07 (Art. 6º, §3º da Portaria ALF/VCP nº 108/2019);
III - Autorização de saída de volumes e/ou mercadorias do TECA-Importação para o pátio pelo portão T-12 (Art. 6º, IV, §5º da Portaria ALF/VCP nº 108/2019);
IV - Autorização de entrada/saída de volumes e/ou mercadorias de grande dimensão (fora do padrão) pelo Portão da Fumigação (Art. 4º, §10º da Portaria ALF/VCP nº 108/2019);
V - Autorização de retorno de cargas em trânsito sob o procedimento especial (IN-510) do pátio para o TECA-Exportação pelo portão T-07 (Art. 6º, §3º da Portaria ALF/VCP nº
108/2019);
VI - Recebimento de arquivo digital contendo a relação de remessas expressas de exportação (DRE);
VII - Recebimento de notificações e/ou comunicações diversas relacionadas as remessas expressas de importação;
VIII - Recebimento de DSI-Formulário preenchida e seus documentos instrutivos;
IX - Recebimento de DSE-Formulário preenchida e seus documentos instrutivos;
X - Recebimento do Termo de Responsabilidade e relatório para fins de registro de integridade do deslacre de trânsito (Art. 1º da Portaria ALF/VCP nº 71/2022);
XI - Recebimento do Termo de Entrada e seus documentos digitalizados de que trata a IN SRF nº 102, de 1994 (Art. 2º, parágrafo único da Portaria ALF/VCP nº 65/2022);
XII - Recebimento das Previsões de Chegada de voos (Art. 1º, parágrafo único da Portaria ALF/VCP nº 65/2022).
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01 de janeiro de 2023.
EMANUEL HENRIQUE BOSCHETTI

ANEXO ÚNICO

. SERVIÇO DOCUMENTOS INTRUTIVOS DESCRIÇÃO DO DOSSIÊ


. Visar Cargas cujos pesos informado e recebido são - Extrato do MANTRA ALFVCP-VISA20
inferiores à 20kg - Conhecimento de Transporte
- Outros a critério do interessado
. Autorização de retorno de volumes e/ou mercadorias - Petição/Formulário com justificativas e relação de ALFVCP-TECAEXP
do pátio para o TECA-Exportação pelo portão T-07 (Art. equipamentos/carga
6º, §3º da Portaria ALF/VCP nº 108/2019) - Conhecimentos de Transporte (se houver)
- Outros a critério do interessado
. Autorização de saída de volumes e/ou mercadorias do - Petição/Formulário com justificativas e relação de ALFVCP-TECAIMP
TECA-Importação para o pátio pelo portão T-12 (Art. equipamentos/carga
6º, IV, §5º da Portaria ALF/VCP nº 108/2019) - Conhecimentos de Transporte (se houver)
- Outros que a critério do interessado
. Autorização de entrada/saída de volumes e/ou - Petição/Formulário com justificativas e relação de ALFVCP-FORAPADRAO
mercadorias de grande dimensão (fora do padrão) pelo equipamentos/carga
Portão da Fumigação (Art. 4º, §10º da Portaria - Conhecimentos de Transporte (se houver)
ALF/VCP nº 108/2019) - Outros que a critério do interessado
. Autorização de retorno de cargas em trânsito sob o - Petição/Formulário com justificativas e relação de ALFVCP-IN510
procedimento especial (IN-510) do pátio para o TECA- equipamentos/carga
Exportação pelo portão T-07 (Art. 6º, §3º da Portaria - Conhecimentos de Transporte (se houver)
ALF/VCP nº 108/2019) - Outros que a critério do interessado
. Recebimento de arquivo digital contendo a relação de - Arquivo digital ".xls" com relação de remessas de ALFVCP-REMEXP-YYYYMMDD*
remessas expressas de exportação (DRE) exportação
. Recebimento de notificações e/ou comunicações - Petição/comunicação de evento relacionado a ALFVCP-REMIMP
diversas relacionadas as remessas expressas de Declaração de Remessa de Importação (DIR)
importação;
. Recebimento de DSI-Formulário preenchida e seus - DSI - Formulário preenchida ALFVCP-DSI
documentos instrutivos - Anexos da IN SRF nº 611, de 2006 quando houver
- Licenciamento/Anuências quando houver
- Guias de Recolhimentos e comprovantes de pagamentos
dos tributos federais quando houver
. Recebimento de DSE-Formulário preenchida e seus - DSE - Formulário preenchida ALFVCP-DSE
documentos instrutivos - Anexos da IN SRF nº 611, de 2006 quando houver
- Licenciamento/Anuências quando houver
- Guias de Recolhimentos e comprovantes de pagamentos
dos tributos federais quando houver
. Recebimento do Termo de Responsabilidade e - Termo de Responsabilidade - Deslacre ALFVCP-INTEGRIDADE-YYYYMMDDHH
relatório para fins de registro de integridade do
deslacre de trânsito;
. Recebimento do Termo de Entrada e seus documentos - Documentos digitalizados integrantes do Termo de ALFVCP-TERMOENTRADA
digitalizados de que trata a IN SRF nº 102, de 1994 Entrada de que trata a IN SRF nº 102;
. Recebimento das Previsões de Chegada de voos - Informações do Voo contendo origem/destino, número ALFVCP-PREVISAO
do voo, matrícula da aeronave e horário de chegada
previsto;
- Relação de Equipamentos e mapa de distribuição no
interior do veículo;
- Relação de Conhecimentos de Transporte;

*YYYYMMDDHH: YYYY(ANO) MM(MÊS) DD(DIA) HH(HORA)


DELEGACIA DE FISCALIZAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DA RECEITA GUSTAVO VIVAS DAVID
FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 72, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
EQUIPE DE GESTÃO DE OPERADORES ECONÔMICOS AUTORIZADOS
Certifica como Operador Econômico Autorizado a
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 71, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 empresa que especifica.
Certifica como Operador Econômico Autorizado a O CHEFE DA EQUIPE DE GESTÃO DE OPERADORES ECONÔMICOS
empresa que especifica. AUTORIZADOS DA DELEGACIA DE FISCALIZAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DA RECEITA
O CHEFE DA EQUIPE DE GESTÃO DE OPERADORES ECONÔMICOS FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO - DECEX/SPO, instituída por meio da Portaria ME nº
AUTORIZADOS DA DELEGACIA DE FISCALIZAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DA RECEITA 284, de 27 de julho de 2020, no uso da atribuição que lhe confere o art. 21 da Instrução
FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO - DECEX/SPO, instituída por meio da Portaria ME nº Normativa RFB nº 1985, de 29 de outubro de 2020, e tendo em vista o que consta no
284, de 27 de julho de 2020, no uso da atribuição que lhe confere o art. 21 da Instrução Requerimento Nº 4813 do Sistema OEA, módulo do Portal Único do Siscomex,
Normativa RFB nº 1985, de 29 de outubro de 2020, e tendo em vista o que consta no resolve:
Requerimento Nº 8952 do Sistema OEA, módulo do Portal Único do Siscomex, Art. 1º. Certificar como Operador Econômico Autorizado, em caráter precário,
resolve: com prazo de validade indeterminado, na modalidade OEA - Segurança, como Operador
Art. 1º. Certificar como Operador Econômico Autorizado, em caráter precário, Portuário, a empresa SCH - SAFE CAR HANDLING - SERVICOS PORTUARIOS LTDA, inscrita
com prazo de validade indeterminado, na modalidade OEA - Conformidade Nível 2, como
Importador - Exportador, a empresa A. RAYMOND BRASIL LTDA, inscrita no CNPJ sob o no CNPJ sob o nº 07.273.496/0001-16.
nº01.144.384/0001-89. Art. 2º. Art. 2º. Esta certificação não é extensiva aos demais estabelecimentos
Art. 2º. Esta certificação é extensiva a todos os estabelecimentos da empresa supracitada. da empresa supracitada.
Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua Art. 3°. Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua
publicação no Diário Oficial da União. publicação no Diário Oficial da União.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 117 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200117 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

GUSTAVO VIVAS DAVID Art. 1º Fica concedido o regime aduaneiro especial de loja franca aplicado
em fronteira terrestre para o estabelecimento da empresa DUTY FREE SHOP TM
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 73, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA, inscrito no CNPJ sob o número 30.738.664/0001-
13.
Certifica como Operador Econômico Autorizado a Parágrafo único. Fica autorizada a operação do regime no estabelecimento
empresa que especifica. mencionado no caput, bem como na unidade de venda com estabelecimento inscrito no CNPJ
O CHEFE DA EQUIPE DE GESTÃO DE OPERADORES ECONÔMICOS sob o número 30.738.664/0002-02, todos localizados no município de Uruguaiana - RS.
AUTORIZADOS DA DELEGACIA DE FISCALIZAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DA RECEITA Art. 2º O regime aduaneiro especial é concedido por este ato em caráter
FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO - DECEX/SPO, instituída por meio da Portaria ME nº precário e subsistirá enquanto a empresa beneficiária cumprir os requisitos e condições
284, de 27 de julho de 2020, no uso da atribuição que lhe confere o art. 21 da Instrução para a sua concessão e para a sua aplicação.
Normativa RFB nº 1985, de 29 de outubro de 2020, e tendo em vista o que consta no Art. 3º Os estabelecimentos referidos no artigo 1º encontram-se sob a
Requerimento Nº 9653 do Sistema OEA, módulo do Portal Único do Siscomex, jurisdição da Alfândega da Receita Federal do Brasil em Uruguaiana, que poderá baixar
resolve: as rotinas operacionais que se fizerem necessárias aos controles fiscal e aduaneiro.
Art. 1º. Certificar como Operador Econômico Autorizado, em caráter precário,
com prazo de validade indeterminado, na modalidade OEA-Segurança, como Depositário Art. 4º A beneficiária ora autorizada a operar o regime aduaneiro especial
e Operador Portuário, a empresa TERMINAL DE VEICULOS DE SANTOS S.A, inscrita no de loja franca aplicado em fronteira terrestre fica obrigada a ressarcir o Fundo Especial
CNPJ sob o nº 07.380.119/0002-67. de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf),
Art. 2º. Esta certificação não é extensiva aos demais estabelecimentos da instituído pelo Decreto-Lei nº 1.437, de 17 de dezembro de 1975, em decorrência das
empresa supracitada. despesas administrativas relativas às atividades extraordinárias de fiscalização, no
Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua montante resultante da aplicação dos seguintes percentuais sobre a receita bruta com
publicação no Diário Oficial da União. vendas:
GUSTAVO VIVAS DAVID I - de mercadorias de origem estrangeira: 6% (seis por cento); e
II - de mercadorias de origem nacional, inclusive as exportadas sem saída do território
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL nacional, cuja entrega se dê a pessoa jurídica beneficiária do regime: 3% (três por cento).
10ª REGIÃO FISCAL Art. 5º Sem prejuízo de outras penalidades, a beneficiária fica sujeita às
sanções administrativas legalmente previstas, e a concessão do regime aduaneiro
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO SRRF10 Nº 21, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 especial de loja franca aplicado em fronteira terrestre poderá ser revista pela
Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, a qualquer tempo, para adequá-la às
Concede o regime aduaneiro especial de loja
franca aplicado em fronteira terrestre para os normas aplicáveis.
estabelecimentos da empresa que menciona. Art. 6º Em vista da unificação da autorização para os dois estabelecimentos
da empresa beneficiária, ficam revogados os ADE SRRF10 nº 12, de 05 de junho de
2019 e ADE SRRF10 nº 32, de 03 de setembro de 2021.
O SUPERINTENDENTE DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DA 10ª REGIÃO FISCAL, no Art. 7º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua
uso da atribuição que lhe confere o art. 11 da Instrução Normativa RFB nº 2.075, de 23 de publicação no Diário Oficial da União.

março de 2022, e tendo em vista o constante no processo nº 13033.188753/2022-16, declara: ALTEMIR LINHARES DE MELO

SECRETARIA ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO


PORTARIA SETO/ME Nº 10.790, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Reabre, em favor de Encargos Financeiros da União, crédito especial, no valor de R$ 273.833.276,00, aberto pela Lei que especifica.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo art. 34, inciso IV, da
Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e de acordo com os arts. 42, § 2º, e 50, caput e § 4º, da Lei nº 14.194, de 20 de agosto de 2021, e o art. 167, § 2º, da Constituição,
resolve:
Art. 1º Reabrir, em favor de Encargos Financeiros da União, parte do saldo apurado em 31 de dezembro de 2021 do crédito especial aberto pela Lei nº 14.244, de 19 de novembro
de 2021, no valor de R$ 273.833.276,00 (duzentos e setenta e três milhões, oitocentos e trinta e três mil, duzentos e setenta e seis reais), para atender às programações constantes do
Anexo I.
Art. 2º O cancelamento de despesas primárias, em atendimento ao disposto no § 4º do art. 50 da Lei nº 14.194, de 2021, está demonstrado no Anexo II.
Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JULIO ALEXANDRE MENEZES DA SILVA

ANEXOS

ÓRGÃO: 71000 - Encargos Financeiros da União


UNIDADE: 71101 - Recursos sob Supervisão do Ministério da Economia
ANEXO I Reabertura de Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO ( APLICAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0909 Operações Especiais: Outros Encargos Especiais 273.833.276
Operações Especiais
0909 00P4 Subvenção Econômica nas Operações de Crédito Rural para 28 846 273.833.276
empreendimentos localizados em áreas de abrangência da SUDENE ou da
SUDAM ou para atendimento de Decisão Judicial (Leis nº 12.844/2013 e
nº 13.340/2016)
0909 00P4 0001 Subvenção Econômica nas Operações de Crédito Rural para 28 846 273.833.276
empreendimentos localizados em áreas de abrangência da SUDENE ou da
SUDAM ou para atendimento de Decisão Judicial (Leis nº 12.844/2013 e nº
13.340/2016) - Nacional
F 3-ODC 1 90 0 100 64.428.901
F 3-ODC 1 90 0 188 47.700.000
F 3-ODC 1 90 0 300 161.704.375
TOTAL - FISCAL 273.833.276
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 273.833.276

ÓRGÃO: 74000 - Operações Oficiais de Crédito


UNIDADE: 74101 - Recursos sob Supervisão da Secretaria do Tesouro Nacional - Ministério da Economia
ANEXO II Reabertura de Crédito Especial
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
1031 Agropecuária Sustentável 273.833.276
Operações Especiais
1031 0301 Subvenção Econômica em Operações de Investimento Rural e 20 605 273.833.276
Agroindustrial (Lei nº 8.427, de 1992)
1031 0301 0001 Subvenção Econômica em Operações de Investimento Rural e Agroindustrial 20 605 273.833.276
(Lei nº 8.427, de 1992) - Nacional
F 3-ODC 1 90 0 100 64.428.901
F 3-ODC 1 90 0 144 16.294.366
F 3-ODC 1 90 0 188 47.700.000
F 3-ODC 1 90 0 300 145.410.009
TOTAL - FISCAL 273.833.276
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 273.833.276

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 118 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200118 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

PORTARIA SETO/ME Nº 10.801, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, crédito suplementar no valor de R$
142.869.717,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo inciso II do art. 34 da
Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e tendo em vista a autorização contida no art. 4º, caput, inciso II, alínea "a", item "5", da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022,
resolve:
Art. 1º Abrir ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, crédito suplementar
no valor de R$ 142.869.717,00 (cento e quarenta e dois milhões, oitocentos e sessenta e nove mil, setecentos e dezessete reais), para atender às programações constantes do Anexo.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de excesso de arrecadação referente a Recursos Primários de Livre Aplicação.

JULIO ALEXANDRE MENEZES DA SILVA

ANEXO

ÓRGÃO: 73000 - Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios


UNIDADE: 73116 - Recursos sob Supervisão da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis -
ANP
ANEXO Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0903 Operações Especiais: Transferências Constitucionais e as 142.869.717
Decorrentes de Legislação Específica
Operações Especiais
0903 0A53 Transferências das Participações pela Produção de Petróleo e Gás 28 845 142.869.717
Natural (Lei nº 9.478, de 1997)
0903 0A53 0001 Transferências das Participações pela Produção de Petróleo e Gás 28 845 142.869.717
Natural (Lei nº 9.478, de 1997) - Nacional
F 3- 1 30 0 100 109.330.135
ODC
F 3- 1 40 0 100 33.539.582
ODC
TOTAL - FISCAL 142.869.717
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 142.869.717

PORTARIA SETO/ME Nº 10.799, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Abre ao Orçamento da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios do Trabalho e Previdência, e da Cidadania, crédito suplementar no valor
de R$ 4.799.755.152,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo inciso II do art. 34 da
Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e tendo em vista a autorização contida no art. 4º, caput, inciso II, alíneas "a", item "5", e "b", itens "1" e "2", e § 1º, inciso "I", alínea "b",
item "1", da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022, resolve:
Art. 1º Abrir ao Orçamento Seguridade Social da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor dos Ministérios do Trabalho e Previdência, e da Cidadania, crédito
suplementar no valor de R$ 4.799.755.152,00 (quatro bilhões, setecentos e noventa e nove milhões, setecentos e cinquenta e cinco mil, cento e cinquenta e dois reais), para atender às
programações constantes do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de:
I - R$ 1.943.681.287,00 (um bilhão, novecentos e quarenta e três milhões, seiscentos e oitenta e um mil, duzentos e oitenta e sete reais), referentes ao superávit financeiro
apurado no balanço patrimonial do exercício de 2021, de Contribuições para os Programas PIS/Pasep;
II - R$ 2.331.309.641,00 (dois bilhões, trezentos e trinta e um milhões, trezentos e nove mil, seiscentos e quarenta e um reais), a excesso de arrecadação de Recursos Destinados
às Atividades-Fins da Seguridade Social; e
III - R$ 524.764.224,00 (quinhentos e vinte e quatro milhões, setecentos e sessenta e quatro mil, duzentos e vinte e quatro reais), de anulação de dotação orçamentária conforme
indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JULIO ALEXANDRE MENEZES DA SILVA

ANEXOS

ÓRGÃO: 40000 - Ministério do Trabalho e Previdência


UNIDADE: 40901 - Fundo de Amparo ao Trabalhador
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
2213 Modernização Trabalhista e Trabalho Digno 2.468.445.511
Operações Especiais
2213 00H4 Seguro Desemprego 11 331 2.468.445.511
2213 00H4 0001 Seguro Desemprego - Nacional 11 331 2.468.445.511
S 3- 1 90 0 340 2.468.445.511
ODC
TOTAL - FISCAL 0
TOTAL - SEGURIDADE 2.468.445.511
TOTAL - GERAL 2.468.445.511

ÓRGÃO: 55000 - Ministério da Cidadania


UNIDADE: 55901 - Fundo Nacional de Assistência Social
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5031 Proteção Social no âmbito do Sistema Único de Assistência Social 2.331.309.641
(SUAS)
Operações Especiais
5031 00H5 Benefícios de Prestação Continuada (BPC) à Pessoa Idosa e da 08 241 898.813.641
Renda Mensal Vitalícia (RMV) por Idade
5031 00H5 0001 Benefícios de Prestação Continuada (BPC) à Pessoa Idosa e da Renda 08 241 898.813.641
Mensal Vitalícia (RMV) por Idade - Nacional
S 3- 1 90 0 153 898.813.641
ODC
5031 00IN Benefícios de Prestação Continuada (BPC) à Pessoa com 08 242 1.432.496.000
Deficiência e da Renda Mensal Vitalícia (RMV) por Invalidez
5031 00IN 0001 Benefícios de Prestação Continuada (BPC) à Pessoa com Deficiência e 08 242 1.432.496.000
da Renda Mensal Vitalícia (RMV) por Invalidez - Nacional
S 3- 1 90 0 153 1.432.496.000
ODC
TOTAL - FISCAL 0
TOTAL - SEGURIDADE 2.331.309.641
TOTAL - GERAL 2.331.309.641

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 119 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200119 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ÓRGÃO: 40000 - Ministério do Trabalho e Previdência


UNIDADE: 40901 - Fundo de Amparo ao Trabalhador
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
2213 Modernização Trabalhista e Trabalho Digno 524.764.224
Operações Especiais
2213 0581 Abono Salarial 11 331 524.764.224
2213 0581 0001 Abono Salarial - Nacional 11 331 524.764.224
S 3- 1 90 0 340 524.764.224
ODC
TOTAL - FISCAL 0
TOTAL - SEGURIDADE 524.764.224
TOTAL - GERAL 524.764.224

PORTARIA SETO/ME Nº 10.802, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, crédito suplementar no valor de R$
2.489.918.322,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo inciso II do art. 34 da
Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e tendo em vista a autorização contida no art. 4º, caput, inciso II, alínea "b", item "1", da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022,
resolve:
Art. 1º Abrir ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, crédito suplementar
no valor de R$ 2.489.918.322,00 (dois bilhões, quatrocentos e oitenta e nove milhões, novecentos e dezoito mil, trezentos e vinte e dois reais), para atender às programações constantes
do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias conforme indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JULIO ALEXANDRE MENEZES DA SILVA

ANEXOS

ÓRGÃO: 73000 - Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios


UNIDADE: 73108 - Transferências Constitucionais - Recursos sob Supervisão do Ministério da Economia
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0903 Operações Especiais: Transferências Constitucionais e as 2.347.818.322
Decorrentes de Legislação Específica
Operações Especiais
0903 0044 Transferência ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito 28 845 2.347.818.322
Federal - FPE (CF, art.159)
0903 0044 0001 Transferência ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito 28 845 2.347.818.322
Federal - FPE (CF, art.159) - Nacional
F 3- 1 30 0 101 2.347.818.322
ODC
TOTAL - FISCAL 2.347.818.322
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 2.347.818.322

ÓRGÃO: 73000 - Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios


UNIDADE: 73118 - Recursos sob Supervisão da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0903 Operações Especiais: Transferências Constitucionais e as 142.100.000
Decorrentes de Legislação Específica
Operações Especiais
0903 0546 Transferências de Cotas-Partes da Compensação Financeira pela 28 845 142.100.000
Utilização de Recursos Hídricos para fins de Geração de Energia
Elétrica (Lei nº 8.001, de 1990 - Art.1º)
0903 0546 0001 Transferências de Cotas-Partes da Compensação Financeira pela 28 845 142.100.000
Utilização de Recursos Hídricos para fins de Geração de Energia
Elétrica (Lei nº 8.001, de 1990 - Art.1º) - Nacional
F 3- 1 30 0 134 39.472.222
ODC
F 3- 1 40 0 134 102.627.778
ODC
TOTAL - FISCAL 142.100.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 142.100.000

ÓRGÃO: 73000 - Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios


UNIDADE: 73108 - Transferências Constitucionais - Recursos sob Supervisão do Ministério da Economia
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0903 Operações Especiais: Transferências Constitucionais e as 2.347.818.322
Decorrentes de Legislação Específica
Operações Especiais
0903 0045 Transferência ao Fundo de Participação dos Municípios - FPM (CF, 28 845 2.347.818.322
art.159)

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 120 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200120 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

0903 0045 0001 Transferência ao Fundo de Participação dos Municípios - FPM (CF, 28 845 2.347.818.322
art.159) - Nacional
F 3- 1 40 0 101 2.347.818.322
ODC
TOTAL - FISCAL 2.347.818.322
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 2.347.818.322

ÓRGÃO: 73000 - Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios


UNIDADE: 73118 - Recursos sob Supervisão da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0903 Operações Especiais: Transferências Constitucionais e as 142.100.000
Decorrentes de Legislação Específica
Operações Especiais
0903 0223 Transferência de Cotas-Partes da Compensação Financeira - 28 845 142.100.000
Tratado de ITAIPU (Lei nº 8.001, de 1990 - Art.1º)
0903 0223 0001 Transferência de Cotas-Partes da Compensação Financeira - Tratado 28 845 142.100.000
de ITAIPU (Lei nº 8.001, de 1990 - Art.1º) - Nacional
F 3- 1 30 0 134 39.472.222
ODC
F 3- 1 40 0 134 102.627.778
ODC
TOTAL - FISCAL 142.100.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 142.100.000

PORTARIA SETO/ME Nº 10.788, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; da Economia; da
Educação; da Infraestrutura; do Trabalho e Previdência; e das Comunicações, crédito suplementar no valor de R$ 3.406.685,00, para reforço de
dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo inciso II do art. 34 da
Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e tendo em vista a autorização contida no art. 4º, caput, inciso II, alínea "a", item "1", da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022,
resolve:
Art. 1º Abrir aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
da Economia; da Educação; da Infraestrutura; do Trabalho e Previdência; e das Comunicações, crédito suplementar no valor de R$ 3.406.685,00 (três milhões, quatrocentos e seis mil,
seiscentos e oitenta e cinco reais), para atender às programações constantes do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias conforme indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JULIO ALEXANDRE MENEZES DA SILVA

ANEXOS

ÓRGÃO: 22000 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento


UNIDADE: 22201 - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0901 Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais 981.011
Operações Especiais
0901 0005 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) 28 846 981.011
0901 0005 0001 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) - Nacional 28 846 981.011
F 1-PES 1 90 0 100 981.011
TOTAL - FISCAL 981.011
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 981.011

ÓRGÃO: 25000 - Ministério da Economia


UNIDADE: 25301 - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0901 Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais 279
Operações Especiais
0901 0005 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) 28 846 279
0901 0005 0001 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) - Nacional 28 846 279
F 1-PES 1 90 0 100 279
TOTAL - FISCAL 279
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 279

ÓRGÃO: 26000 - Ministério da Educação


UNIDADE: 26244 - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0901 Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais 263.010
Operações Especiais
0901 0005 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) 28 846 263.010
0901 0005 0043 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) - No Estado 28 846 263.010
do Rio Grande do Sul
F 1-PES 1 90 8 100 263.010
TOTAL - FISCAL 263.010
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 263.010

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 121 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200121 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ÓRGÃO: 26000 - Ministério da Educação


UNIDADE: 26262 - Universidade Federal de São Paulo
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0901 Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais 26.934
Operações Especiais
0901 0005 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) 28 846 26.934
0901 0005 0035 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) - No Estado 28 846 26.934
de São Paulo
F 1-PES 1 90 8 100 26.934
TOTAL - FISCAL 26.934
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 26.934

ÓRGÃO: 26000 - Ministério da Educação


UNIDADE: 26273 - Fundação Universidade Federal do Rio Grande
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0901 Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais 216.075
Operações Especiais
0901 0005 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) 28 846 216.075
0901 0005 0043 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) - No Estado 28 846 216.075
do Rio Grande do Sul
F 1-PES 1 90 8 100 216.075
TOTAL - FISCAL 216.075
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 216.075

ÓRGÃO: 26000 - Ministério da Educação


UNIDADE: 26278 - Fundação Universidade Federal de Pelotas
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0901 Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais 276.081
Operações Especiais
0901 0005 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) 28 846 276.081
0901 0005 0043 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) - No Estado 28 846 276.081
do Rio Grande do Sul
F 1-PES 1 90 8 100 276.081
TOTAL - FISCAL 276.081
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 276.081

ÓRGÃO: 26000 - Ministério da Educação


UNIDADE: 26294 - Hospital de Clínicas de Porto Alegre
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0901 Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais 495.379
Operações Especiais
0901 0005 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) 28 846 495.379
0901 0005 0043 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) - No Estado 28 846 495.379
do Rio Grande do Sul
S 1-PES 1 90 8 100 495.379
TOTAL - FISCAL 0
TOTAL - SEGURIDADE 495.379
TOTAL - GERAL 495.379

ÓRGÃO: 39000 - Ministério da Infraestrutura


UNIDADE: 39252 - Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0901 Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais 651.246
Operações Especiais
0901 0005 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) 28 846 651.246
0901 0005 0001 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) - Nacional 28 846 651.246
F 1-PES 1 90 0 100 651.246
TOTAL - FISCAL 651.246
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 651.246

ÓRGÃO: 40000 - Ministério do Trabalho e Previdência


UNIDADE: 40201 - Instituto Nacional do Seguro Social
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0901 Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais 492.674
Operações Especiais
0901 0005 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) 28 846 492.674
0901 0005 0001 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) - Nacional 28 846 492.674
S 1-PES 1 90 0 100 480.577
S 3- 1 90 0 100 12.097
ODC
TOTAL - FISCAL 0
TOTAL - SEGURIDADE 492.674
TOTAL - GERAL 492.674

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 122 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200122 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ÓRGÃO: 41000 - Ministério das Comunicações


UNIDADE: 41231 - Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0901 Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais 3.996
Operações Especiais
0901 0005 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) 28 846 3.996
0901 0005 0001 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) - Nacional 28 846 3.996
F 1-PES 1 90 0 100 3.996
TOTAL - FISCAL 3.996
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 3.996

ÓRGÃO: 26000 - Ministério da Educação


UNIDADE: 26280 - Fundação Universidade Federal de São Carlos
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0901 Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais 44.093
Operações Especiais
0901 0005 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) 28 846 44.093

0901 0005 0035 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) - No Estado 28 846 44.093
de São Paulo
F 1-PES 1 90 8 100 44.093
TOTAL - FISCAL 44.093
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 44.093

ÓRGÃO: 71000 - Encargos Financeiros da União


UNIDADE: 71103 - Encargos Financeiros da União - Pagamento de Sentenças Judiciais
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0901 Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais 3.362.592
Operações Especiais
0901 0005 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) 28 846 3.362.592
0901 0005 0001 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) - Nacional 28 846 3.362.592
F 1-PES 1 90 0 100 3.362.592
TOTAL - FISCAL 3.362.592
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 3.362.592

PORTARIA SETO/ME Nº 10.792, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; da Educação; da
Justiça e Segurança Pública; da Defesa; do Turismo; da Cidadania; e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos; e de Encargos Financeiros da União,
crédito suplementar no valor de R$ 73.897.893,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo inciso II do art. 34 da
Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e tendo em vista as autorizações contidas no art. 4º, caput, incisos III, alíneas "a", item "2"; "i", item "1"; e "k", e V, e § 3º, da Lei nº 14.303,
de 21 de janeiro de 2022, e no art. 42, § 2º, da Lei nº 14.194, de 20 de agosto de 2021, resolve:
Art. 1º Abrir aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
da Educação; da Justiça e Segurança Pública; da Defesa; do Turismo; da Cidadania; e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos; e de Encargos Financeiros da União, crédito suplementar
no valor de R$ 73.897.893,00 (setenta e três milhões, oitocentos e noventa e sete mil, oitocentos e noventa e três reais), para atender às programações constantes do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias conforme indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JULIO ALEXANDRE MENEZES DA SILVA

ANEXOS

ÓRGÃO: 22000 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento


UNIDADE: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Administração Direta
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 448.611
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 20 122 448.611
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 20 122 448.611
F 3- 2 90 0 100 448.611
ODC
1031 Agropecuária Sustentável 356.854
Atividades
1031 21B6 Assistência Técnica e Extensão Rural 20 606 270.896
1031 21B6 0001 Assistência Técnica e Extensão Rural - Nacional 20 606 270.896
F 3- 2 90 0 100 176.267
ODC
F 3- 2 90 0 176 94.629
ODC
1031 21B9 Promoção e Fortalecimento da Comercialização e Acesso aos 20 608 85.958
Mercados
1031 21B9 0001 Promoção e Fortalecimento da Comercialização e Acesso aos 20 608 85.958
Mercados - Nacional
F 3- 2 90 0 176 85.958
ODC
TOTAL - FISCAL 805.465
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 805.465

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 123 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200123 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ÓRGÃO: 26000 - Ministério da Educação


UNIDADE: 26448 - Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5013 Educação Superior - Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e 1.014.000
Extensão
Atividades
5013 8282 Reestruturação e Modernização das Instituições Federais de 12 364 1.014.000
Ensino Superior
5013 8282 0015 Reestruturação e Modernização das Instituições Federais de Ensino 12 364 1.014.000
Superior - No Estado do Pará
F 4-INV 2 90 8 100 1.014.000
TOTAL - FISCAL 1.014.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 1.014.000

ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança Pública


UNIDADE: 30103 - Arquivo Nacional
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5015 Justiça 42.000
Atividades
5015 2810 Promoção do Acesso ao Patrimônio Documental Nacional 04 391 42.000
5015 2810 0001 Promoção do Acesso ao Patrimônio Documental Nacional - 04 391 42.000
Nacional
F 3- 2 90 0 100 42.000
ODC
TOTAL - FISCAL 42.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 42.000

ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança Pública


UNIDADE: 30107 - Departamento de Polícia Rodoviária Federal
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 100.000
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 06 122 100.000
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 06 122 100.000
F 3- 2 90 0 174 100.000
ODC
5016 Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e 7.841.457
ao Crime Violento
Atividades
5016 2723 Policiamento, Fiscalização, Combate à Criminalidade e Corrupção 06 181 7.341.457
5016 2723 0001 Policiamento, Fiscalização, Combate à Criminalidade e Corrupção - 06 181 7.341.457
Nacional
F 3- 2 90 0 100 1.717.788
ODC
F 3- 2 90 0 174 5.623.669
ODC
Projetos
5016 154T Construção de unidades operacionais e administrativas da PRF 06 181 500.000
5016 154T 0033 Construção de unidades operacionais e administrativas da PRF - No 06 181 500.000
Estado do Rio de Janeiro
F 4-INV 2 90 0 100 500.000
TOTAL - FISCAL 7.941.457
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 7.941.457

ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança Pública


UNIDADE: 30108 - Departamento de Polícia Federal
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 4.303.801
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 06 122 1.503.801
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 06 122 1.503.801
F 3- 2 90 0 100 1.503.801
ODC
0032 216H Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes 06 122 2.800.000
Públicos
0032 216H 0001 Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes Públicos 06 122 2.800.000
- Nacional
Agente público beneficiado (unidade): 25 F 3- 2 90 0 100 2.800.000
ODC
5016 Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e 5.151.072
ao Crime Violento
Atividades
5016 2726 Prevenção e Repressão ao Tráfico Ilícito de Drogas e a Crimes 06 181 5.151.072
Praticados contra Bens, Serviços e Interesses da União
5016 2726 0001 Prevenção e Repressão ao Tráfico Ilícito de Drogas e a Crimes 06 181 5.151.072
Praticados contra Bens, Serviços e Interesses da União - Nacional
F 3- 2 90 0 100 5.151.072
ODC
TOTAL - FISCAL 9.454.873
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 9.454.873

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 124 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200124 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ÓRGÃO: 52000 - Ministério da Defesa


UNIDADE: 52101 - Ministério da Defesa - Administração Direta
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
6012 Defesa Nacional 15.317.493
Atividades
6012 2055 Cursos de Altos Estudos da Escola Superior de Guerra 05 128 109.200
6012 2055 0001 Cursos de Altos Estudos da Escola Superior de Guerra - Nacional 05 128 109.200
F 3- 2 90 0 100 109.200
ODC
6012 20X7 Emprego Conjunto ou Combinado das Forças Armadas 05 153 930.953
6012 20X7 0001 Emprego Conjunto ou Combinado das Forças Armadas - Nacional 05 153 930.953
F 3- 2 90 0 100 930.952
ODC
F 4-INV 2 90 0 100 1
6012 219W Interoperabilidade de Sistemas de Defesa 05 722 6.021.335
6012 219W 0001 Interoperabilidade de Sistemas de Defesa - Nacional 05 722 6.021.335
F 4-INV 2 90 0 100 6.021.335
6012 21BK Manutenção das estruturas do Programa Estratégico de Sistemas 05 151 297.250
Espaciais
6012 21BK 0001 Manutenção das estruturas do Programa Estratégico de Sistemas 05 151 297.250
Espaciais - Nacional
F 4-INV 2 90 0 100 297.250
6012 2866 Ações de Caráter Sigiloso 05 183 73.000
6012 2866 0001 Ações de Caráter Sigiloso - Nacional 05 183 73.000
F 3- 2 90 0 100 73.000
ODC
6012 2D55 Implementação de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais 05 212 1.314.912
na Área de Defesa
6012 2D55 0001 Implementação de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais na 05 212 1.314.912
Área de Defesa - Nacional
F 3- 2 90 0 100 1.314.912
ODC
Projetos
6012 123J Aquisição de Helicópteros para Emprego das Forças Armadas 05 151 6.570.843
6012 123J 0001 Aquisição de Helicópteros para Emprego das Forças Armadas - 05 151 6.570.843
Nacional
F 4-INV 2 90 0 100 6.570.843
TOTAL - FISCAL 15.317.493
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 15.317.493

ÓRGÃO: 52000 - Ministério da Defesa


UNIDADE: 52121 - Comando do Exército
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 3.311.584
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 05 122 3.311.584
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 05 122 3.311.584
F 3- 2 90 0 188 2.537.330
ODC
F 4-INV 2 90 0 100 170.603
F 4-INV 2 90 0 188 603.651
6012 Defesa Nacional 235.131
Atividades
6012 21A0 Aprestamento das Forças 05 153 235.131
6012 21A0 0001 Aprestamento das Forças - Nacional 05 153 235.131
F 3- 2 90 0 100 235.131
ODC
TOTAL - FISCAL 3.546.715
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 3.546.715

ÓRGÃO: 52000 - Ministério da Defesa


UNIDADE: 52911 - Fundo Aeronáutico
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
6012 Defesa Nacional 10.511.215
Atividades
6012 2868 Combustíveis e Lubrificantes de Aviação 05 151 10.511.215
6012 2868 0001 Combustíveis e Lubrificantes de Aviação - Nacional 05 151 10.511.215
F 3- 2 90 0 100 10.011.215
ODC
F 3- 2 90 0 188 500.000
ODC
TOTAL - FISCAL 10.511.215
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 10.511.215

ÓRGÃO: 52000 - Ministério da Defesa


UNIDADE: 52931 - Fundo Naval
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
6012 Defesa Nacional 1.088.039
Atividades
6012 21A0 Aprestamento das Forças 05 152 1.088.039
6012 21A0 0001 Aprestamento das Forças - Nacional 05 152 1.088.039
F 3- 2 90 0 188 758.144
ODC
F 4-INV 2 90 0 188 329.895
TOTAL - FISCAL 1.088.039
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 1.088.039

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 125 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200125 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ÓRGÃO: 54000 - Ministério do Turismo


UNIDADE: 54101 - Ministério do Turismo - Administração Direta
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 25.000
Atividades
0032 216H Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes 23 122 25.000
Públicos
0032 216H 0001 Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes Públicos 23 122 25.000
- Nacional
F 3- 2 90 0 100 25.000
ODC
TOTAL - FISCAL 25.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 25.000

ÓRGÃO: 55000 - Ministério da Cidadania


UNIDADE: 55101 - Ministério da Cidadania - Administração Direta
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 8.728.802
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 04 122 7.428.802
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 04 122 7.428.802
F 3- 2 90 0 100 7.428.802
ODC
0032 4907 Ouvidoria Geral do Ministério da Cidadania 04 125 1.300.000
0032 4907 0001 Ouvidoria Geral do Ministério da Cidadania - Nacional 04 125 1.300.000
F 3- 2 90 0 100 1.300.000
ODC
5033 Segurança Alimentar e Nutricional 4.999.414
Atividades
5033 8948 Implantação de Equipamentos e de Tecnologia Social de Acesso à 08 511 4.999.414
Água para Consumo Humano e Produção de Alimentos
5033 8948 0001 Implantação de Equipamentos e de Tecnologia Social de Acesso à 08 511 4.999.414
Água para Consumo Humano e Produção de Alimentos - Nacional
S 3- 2 90 0 153 1.395.770
ODC
S 4-INV 2 90 0 153 3.603.644
TOTAL - FISCAL 8.728.802
TOTAL - SEGURIDADE 4.999.414
TOTAL - GERAL 13.728.216

ÓRGÃO: 55000 - Ministério da Cidadania


UNIDADE: 55901 - Fundo Nacional de Assistência Social
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5031 Proteção Social no âmbito do Sistema Único de Assistência Social 9.453.420
(SUAS)
Atividades
5031 219F Ações de Proteção Social Especial 08 244 9.453.420
5031 219F 0001 Ações de Proteção Social Especial - Nacional 08 244 9.453.420
S 3- 2 41 0 153 9.453.420
ODC
TOTAL - FISCAL 0
TOTAL - SEGURIDADE 9.453.420
TOTAL - GERAL 9.453.420

ÓRGÃO: 71000 - Encargos Financeiros da União


UNIDADE: 71101 - Recursos sob Supervisão do Ministério da Economia
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0910 Operações Especiais: Gestão da Participação em Organismos e 870.000
Entidades Nacionais e Internacionais
Operações Especiais
0910 0867 Contribuição à Secretaria do Mercado Comum do Sul - 28 846 870.000
MERCOSUL (MRE)
0910 0867 0002 Contribuição à Secretaria do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL 28 846 870.000
(MRE) - Exterior
F 3- 2 80 0 100 870.000
ODC
TOTAL - FISCAL 870.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 870.000

ÓRGÃO: 81000 - Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos


UNIDADE: 81101 - Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos - Administração Direta
ANEXO I Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5034 Proteção à Vida, Fortalecimento da Família, Promoção e Defesa 100.000
dos Direitos Humanos para Todos
Operações Especiais
5034 00SN Apoio à implementação da Casa da Mulher Brasileira e de 14 422 100.000
Centros de Atendimento às Mulheres

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 126 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200126 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

5034 00SN 0001 Apoio à implementação da Casa da Mulher Brasileira e de Centros 14 422 100.000
de Atendimento às Mulheres - Nacional
F 3- 2 90 0 100 100.000
ODC
TOTAL - FISCAL 100.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 100.000

ÓRGÃO: 22000 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento


UNIDADE: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Administração Direta
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0910 Operações Especiais: Gestão da Participação em Organismos e 26.879
Entidades Nacionais e Internacionais
Operações Especiais
0910 00OQ Contribuições a Organismos Internacionais sem Exigência de 28 846 26.879
Programação Específica
0910 00OQ 0002 Contribuições a Organismos Internacionais sem Exigência de 28 846 26.879
Programação Específica - Exterior
F 3- 2 90 0 100 26.879
ODC
1031 Agropecuária Sustentável 778.586
Atividades
1031 20Y0 Fomento à Produção Pesqueira e Aquícola 20 608 421.732
1031 20Y0 0001 Fomento à Produção Pesqueira e Aquícola - Nacional 20 608 421.732
F 4-INV 2 90 0 100 421.732
1031 210T Promoção da Educação do Campo 20 363 176.426
1031 210T 0001 Promoção da Educação do Campo - Nacional 20 363 176.426
F 3- 2 90 0 176 176.426
ODC
1031 210V Estruturação e Inclusão Produtiva dos Agricultores Familiares e 20 608 180.428
dos Pequenos e Médios Produtores Rurais
1031 210V 0001 Estruturação e Inclusão Produtiva dos Agricultores Familiares e 20 608 180.428
dos Pequenos e Médios Produtores Rurais - Nacional
F 3- 2 90 0 100 176.267
ODC
F 3- 2 90 0 176 4.161
ODC
TOTAL - FISCAL 805.465
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 805.465

ÓRGÃO: 26000 - Ministério da Educação


UNIDADE: 26101 - Ministério da Educação - Administração Direta
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5013 Educação Superior - Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa 2.794
e Extensão
Atividades
5013 21D7 Programa de Apoio para a Expansão da Educação Online em 12 364 2.794
Universidades Federais - Reuni Digital
5013 21D7 0001 Programa de Apoio para a Expansão da Educação Online em 12 364 2.794
Universidades Federais - Reuni Digital - Nacional
F 3- 2 90 8 100 672
ODC
F 4-INV 2 90 8 100 2.122
TOTAL - FISCAL 2.794
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 2.794

ÓRGÃO: 26000 - Ministério da Educação


UNIDADE: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5013 Educação Superior - Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa 1.011.206
e Extensão
Operações Especiais
5013 0A12 Concessão de Bolsa Permanência no Ensino Superior 12 364 1.011.206
5013 0A12 0001 Concessão de Bolsa Permanência no Ensino Superior - Nacional 12 364 1.011.206
F 3- 2 90 0 100 1.011.206
ODC
TOTAL - FISCAL 1.011.206
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 1.011.206

ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança Pública


UNIDADE: 30101 - Ministério da Justiça e Segurança Pública - Administração Direta
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 1.947.735
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 04 122 1.947.735
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 04 122 1.947.735
F 3- 2 90 0 100 1.947.735
ODC
5015 Justiça 1.005.210
Atividades
5015 20I7 Promoção da Política Nacional de Justiça 14 422 605.210
5015 20I7 0001 Promoção da Política Nacional de Justiça - Nacional 14 422 605.210
F 4-INV 2 50 0 100 174.303
F 4-INV 2 80 0 100 148.705
F 4-INV 2 90 0 100 282.202
5015 2334 Proteção e Defesa do Consumidor 14 422 400.000
5015 2334 0001 Proteção e Defesa do Consumidor - Nacional 14 422 400.000
F 3- 2 90 0 100 400.000
ODC

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 127 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200127 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

5016 Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime Organizado 23.915


e ao Crime Violento
Atividades
5016 21BN Gestão da Política de Combate à Corrupção e à Lavagem de 14 125 23.915
Dinheiro
5016 21BN 0001 Gestão da Política de Combate à Corrupção e à Lavagem de 14 125 23.915
Dinheiro - Nacional
F 3- 2 90 0 100 23.915
ODC
TOTAL - FISCAL 2.976.860
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 2.976.860

ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança Pública


UNIDADE: 30103 - Arquivo Nacional
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 42.000
Atividades
0032 216H Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes 04 122 42.000
Públicos
0032 216H 0001 Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes 04 122 42.000
Públicos - Nacional
Agente público beneficiado (unidade): 1 F 3- 2 90 0 100 42.000
ODC
TOTAL - FISCAL 42.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 42.000

ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança Pública


UNIDADE: 30107 - Departamento de Polícia Rodoviária Federal
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 100.000
Atividades
0032 216H Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes 06 122 100.000
Públicos
0032 216H 0001 Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes 06 122 100.000
Públicos - Nacional
F 3- 2 90 0 174 100.000
ODC
5016 Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime Organizado 6.123.669
e ao Crime Violento
Projetos
5016 154T Construção de unidades operacionais e administrativas da PRF 06 181 6.123.669
5016 154T 0001 Construção de unidades operacionais e administrativas da PRF - 06 181 5.623.669
Nacional
F 3- 2 90 0 174 3.000.000
ODC
F 4-INV 2 90 0 174 2.623.669
5016 154T 3361 Construção de unidades operacionais e administrativas da PRF - 06 181 500.000
No Município de Três Rios - RJ
F 4-INV 2 90 0 100 500.000
TOTAL - FISCAL 6.223.669
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 6.223.669

ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança Pública


UNIDADE: 30108 - Departamento de Polícia Federal
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5016 Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime Organizado 8.195.801
e ao Crime Violento
Projetos
5016 15F9 Aprimoramento da Infraestrutura da Polícia Federal 06 181 3.811.801
5016 15F9 0001 Aprimoramento da Infraestrutura da Polícia Federal - Nacional 06 181 3.811.801
F 4-INV 2 90 0 100 3.811.801
5016 15UP Construção da Delegacia de Ponta Porã/MS 06 181 3.392.000
5016 15UP 5258 Construção da Delegacia de Ponta Porã/MS - No Município de 06 181 3.392.000
Ponta Porã - MS
F 4-INV 2 90 0 100 3.392.000
5016 15XB Construção do Instituto Nacional de Identificação - 06 181 692.000
INI/DIREX/PF
5016 15XB 5664 Construção do Instituto Nacional de Identificação - INI/DIREX/PF - 06 181 692.000
Em Brasília - DF
F 4-INV 2 90 0 100 692.000
5016 15XE Construção da Superintendência da Polícia Federal em Sergipe 06 181 300.000
5016 15XE 1853 Construção da Superintendência da Polícia Federal em Sergipe - 06 181 300.000
No Município de Aracaju - SE
F 4-INV 2 90 0 100 300.000
TOTAL - FISCAL 8.195.801
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 8.195.801

ÓRGÃO: 52000 - Ministério da Defesa


UNIDADE: 52101 - Ministério da Defesa - Administração Direta
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 6.287.535
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 05 122 6.287.535

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 128 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200128 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 05 122 6.287.535


F 3- 2 90 0 100 1.387.912
ODC
F 3- 2 90 0 188 4.729.020
ODC
F 4-INV 2 90 0 100 170.603
6011 Cooperação com o Desenvolvimento Nacional 137.696
Atividades
6011 219C Acolhimento humanitário e interiorização de migrantes em 05 153 137.696
situação de vulnerabilidade e fortalecimento do controle de
fronteiras
6011 219C 0001 Acolhimento humanitário e interiorização de migrantes em 05 153 137.696
situação de vulnerabilidade e fortalecimento do controle de
fronteiras - Nacional
F 3- 2 90 0 100 137.696
ODC
6012 Defesa Nacional 14.027.016
Atividades
6012 20X3 Mobilização e Logística para a Defesa Nacional 05 153 97.435
6012 20X3 0001 Mobilização e Logística para a Defesa Nacional - Nacional 05 153 97.435
F 3- 2 90 0 100 97.435
ODC
6012 20X5 Operações de Comando e Controle da Defesa Nacional 05 722 6.021.335
6012 20X5 0001 Operações de Comando e Controle da Defesa Nacional - 05 722 6.021.335
Nacional
F 4-INV 2 90 0 100 6.021.335
6012 218X Operações de Garantia da Lei e da Ordem 05 153 930.953
6012 218X 0001 Operações de Garantia da Lei e da Ordem - Nacional 05 153 930.953
F 3- 2 90 0 100 930.952
ODC
F 4-INV 2 90 0 100 1
6012 21BI Difusão do Conhecimento sobre Defesa Nacional à Sociedade 05 573 109.200
Brasileira e Interação do Ensino Militar
6012 21BI 0001 Difusão do Conhecimento sobre Defesa Nacional à Sociedade 05 573 109.200
Brasileira e Interação do Ensino Militar - Nacional
F 3- 2 90 0 100 109.200
ODC
Projetos
6012 151S Implantação da Infraestrutura para o Programa Estratégico de 05 151 297.250
Sistemas Espaciais (PESE)
6012 151S 0001 Implantação da Infraestrutura para o Programa Estratégico de 05 151 297.250
Sistemas Espaciais (PESE) - Nacional
F 4-INV 2 90 0 100 297.250
6012 15W4 Aquisição de Helicópteros Leves (Projeto TH-X) 05 151 6.570.843
6012 15W4 0001 Aquisição de Helicópteros Leves (Projeto TH-X) - Nacional 05 151 6.570.843
F 4-INV 2 90 0 100 6.570.843
TOTAL - FISCAL 20.452.247
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 20.452.247

ÓRGÃO: 52000 - Ministério da Defesa


UNIDADE: 52111 - Comando da Aeronáutica
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 9.351.949
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 05 122 9.351.949
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 05 122 9.351.949
F 3- 2 90 0 100 9.351.949
ODC
TOTAL - FISCAL 9.351.949
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 9.351.949

ÓRGÃO: 52000 - Ministério da Defesa


UNIDADE: 52911 - Fundo Aeronáutico
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
6012 Defesa Nacional 659.266
Atividades
6012 21CM Recomposição dos Meios da Força Aérea Brasileira 05 151 659.266
6012 21CM 0001 Recomposição dos Meios da Força Aérea Brasileira - Nacional 05 151 659.266
F 4-INV 2 90 0 100 659.266
TOTAL - FISCAL 659.266
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 659.266

ÓRGÃO: 54000 - Ministério do Turismo


UNIDADE: 54101 - Ministério do Turismo - Administração Direta
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 25.000
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 23 122 25.000
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 23 122 25.000
F 3- 2 90 0 100 25.000
ODC
TOTAL - FISCAL 25.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 25.000

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 129 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200129 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ÓRGÃO: 55000 - Ministério da Cidadania


UNIDADE: 55101 - Ministério da Cidadania - Administração Direta
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0910 Operações Especiais: Gestão da Participação em Organismos e 55.139
Entidades Nacionais e Internacionais
Operações Especiais
0910 00OQ Contribuições a Organismos Internacionais sem Exigência de 28 846 18.910
Programação Específica
0910 00OQ 0002 Contribuições a Organismos Internacionais sem Exigência de 28 846 18.910
Programação Específica - Exterior
F 3- 2 80 0 100 18.910
ODC
0910 00R4 Contribuição à Agência Internacional Antidoping - WADA 28 846 36.229
0910 00R4 0002 Contribuição à Agência Internacional Antidoping - WADA - 28 846 36.229
Exterior
F 3- 2 80 0 100 36.229
ODC
5029 Produção de Dados e Conhecimento para o Aprimoramento de 2.483.628
Políticas Públicas
Atividades
5029 4923 Produção e Disseminação de Dados para Gestão de Políticas 04 122 2.483.628
do Ministério da Cidadania
5029 4923 0001 Produção e Disseminação de Dados para Gestão de Políticas do 04 122 2.483.628
Ministério da Cidadania - Nacional
F 3- 2 90 0 100 2.483.628
ODC
5031 Proteção Social no âmbito do Sistema Único de Assistência 420.035
Social (SUAS)
Atividades
5031 8249 Funcionamento dos Conselhos de Assistência Social 08 122 420.035
5031 8249 0001 Funcionamento dos Conselhos de Assistência Social - Nacional 08 122 420.035
S 3- 2 90 0 151 420.035
ODC
5033 Segurança Alimentar e Nutricional 4.999.414
Atividades
5033 20GD Inclusão Produtiva Rural 08 244 4.999.414
5033 20GD 0001 Inclusão Produtiva Rural - Nacional 08 244 4.999.414
S 3- 2 90 0 153 4.999.414
ODC
5035 Promoção de cidadania por meio do Auxílio Brasil e da 5.770.000
articulação de Políticas Públicas
Atividades
5035 21DQ Aperfeiçoamento dos Mecanismos de Gestão, de Disseminação 08 244 599.415
de Informações para o Público do Programa Auxílio Brasil e
de Articulação com Outras Políticas Públicas
5035 21DQ 0001 Aperfeiçoamento dos Mecanismos de Gestão, de Disseminação de 08 244 599.415
Informações para o Público do Programa Auxílio Brasil e de
Articulação com Outras Políticas Públicas - Nacional
S 3- 2 90 0 153 599.415
ODC
5035 21DW Processamento de Dados do Programa Auxílio Brasil - PAB 08 126 5.170.585
5035 21DW 0001 Processamento de Dados do Programa Auxílio Brasil - PAB - 08 126 5.170.585
Nacional
S 3- 2 90 0 100 5.170.585
ODC
TOTAL - FISCAL 2.538.767
TOTAL - SEGURIDADE 11.189.449
TOTAL - GERAL 13.728.216

ÓRGÃO: 55000 - Ministério da Cidadania


UNIDADE: 55901 - Fundo Nacional de Assistência Social
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5031 Proteção Social no âmbito do Sistema Único de Assistência Social 9.453.420
(SUAS)
Atividades
5031 219E Ações de Proteção Social Básica 08 244 8.500.000
5031 219E 0043 Ações de Proteção Social Básica - No Estado do Rio Grande do Sul 08 244 8.500.000
S 3- 2 41 0 153 8.500.000
ODC
5031 21DT Operacionalização do Auxílio-Inclusão às Pessoas com Deficiência 08 126 233.420
5031 21DT 0001 Operacionalização do Auxílio-Inclusão às Pessoas com Deficiência - 08 126 233.420
Nacional
S 3- 2 90 0 100 233.420
ODC
5031 2589 Avaliação e Operacionalização do Benefício de Prestação 08 125 300.000
Continuada (BPC) e Manutenção da Renda Mensal Vitalícia (RMV)
5031 2589 0001 Avaliação e Operacionalização do Benefício de Prestação Continuada 08 125 300.000
(BPC) e Manutenção da Renda Mensal Vitalícia (RMV) - Nacional
S 3- 2 41 0 153 300.000
ODC
5031 8893 Apoio à Organização, à Gestão e à Vigilância Social no Território, 08 244 420.000
no âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS
5031 8893 0001 Apoio à Organização, à Gestão e à Vigilância Social no Território, no 08 244 420.000
âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS - Nacional
S 3- 2 41 0 153 420.000
ODC
TOTAL - FISCAL 0
TOTAL - SEGURIDADE 9.453.420
TOTAL - GERAL 9.453.420

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 130 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200130 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ÓRGÃO: 71000 - Encargos Financeiros da União


UNIDADE: 71101 - Recursos sob Supervisão do Ministério da Economia
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0913 Operações Especiais - Integralização de Cotas em Organismos 870.000
Financeiros Internacionais
Operações Especiais
0913 00OP Integralização de Cotas de Capital em Organismos Financeiros 28 846 870.000
Internacionais
0913 00OP 0002 Integralização de Cotas de Capital em Organismos Financeiros 28 846 870.000
Internacionais - Exterior
F 5-IFI 2 90 0 100 870.000
TOTAL - FISCAL 870.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 870.000

ÓRGÃO: 81000 - Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos


UNIDADE: 81101 - Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos - Administração Direta
ANEXO II Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5034 Proteção à Vida, Fortalecimento da Família, Promoção e Defesa 100.000
dos Direitos Humanos para Todos
Operações Especiais
5034 00SN Apoio à implementação da Casa da Mulher Brasileira e de 14 422 100.000
Centros de Atendimento às Mulheres
5034 00SN 2408 Apoio à implementação da Casa da Mulher Brasileira e de Centros de 14 422 100.000
Atendimento às Mulheres - No Município de Belo Horizonte - MG
F 4-INV 2 90 0 100 100.000
TOTAL - FISCAL 100.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 100.000

PORTARIA SETO/ME Nº 10.797, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Altera parcialmente grupos de natureza de despesa no âmbito do mesmo subtítulo, constantes da Lei Orçamentária vigente, nos Ministérios da Defesa,
do Desenvolvimento Regional e da Cidadania, no valor de R$ 4.596.447,00.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo art. 34, inciso I, da
Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e tendo em vista a autorização constante do art. 42, § 1º, inciso I, alínea "a", da Lei nº 14.194, de 20 de agosto de 2021, resolve:
Art. 1º Alterar parcialmente os grupos de natureza de despesa no âmbito do mesmo subtítulo, constantes da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022, nos Ministérios da Defesa,
do Desenvolvimento Regional e da Cidadania, no valor de R$ 4.596.447,00 (quatro milhões, quinhentos e noventa e seis mil, quatrocentos e quarenta e sete reais), conforme indicado nos
Anexos I e II.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JULIO ALEXANDRE MENEZES DA SILVA

ANEXOS

ÓRGÃO: 52000 - Ministério da Defesa


UNIDADE: 52101 - Ministério da Defesa - Administração Direta
ANEXO I Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( ACRÉSCIMO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 720.000
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 05 122 720.000
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 05 122 720.000
F 3- 2 90 0 100 720.000
ODC
TOTAL - FISCAL 720.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 720.000

ÓRGÃO: 53000 - Ministério do Desenvolvimento Regional


UNIDADE: 53101 - Ministério do Desenvolvimento Regional - Administração Direta
ANEXO I Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( ACRÉSCIMO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 234.650
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 04 122 234.650
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 04 122 234.650
F 3- 2 90 0 188 234.650
ODC
TOTAL - FISCAL 234.650
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 234.650

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 131 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200131 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ÓRGÃO: 55000 - Ministério da Cidadania


UNIDADE: 55101 - Ministério da Cidadania - Administração Direta
ANEXO I Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( ACRÉSCIMO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 2.476.449
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 04 122 2.476.449
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 04 122 2.476.449
F 3- 2 90 0 100 2.476.449
ODC
5029 Produção de Dados e Conhecimento para o Aprimoramento de 416.689
Políticas Públicas
Atividades
5029 6414 Sistema Nacional para Identificação e Seleção de Público-Alvo 08 122 416.689
para os Programas Sociais do Governo Federal - Cadastro Único
5029 6414 0001 Sistema Nacional para Identificação e Seleção de Público-Alvo para 08 122 416.689
os Programas Sociais do Governo Federal - Cadastro Único -
Nacional
S 3- 2 90 0 153 416.689
ODC
5031 Proteção Social no âmbito do Sistema Único de Assistência Social 605.745
(SUAS)
Atividades
5031 8893 Apoio à Organização, à Gestão e à Vigilância Social no Território, 08 244 605.745
no âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS
5031 8893 0001 Apoio à Organização, à Gestão e à Vigilância Social no Território, no 08 244 605.745
âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS - Nacional
S 3- 2 90 0 153 605.745
ODC
5033 Segurança Alimentar e Nutricional 142.914
Atividades
5033 215I Consolidação da Implantação do Sistema Nacional de Segurança 08 306 142.914
Alimentar e Nutricional - SISAN
5033 215I 0001 Consolidação da Implantação do Sistema Nacional de Segurança 08 306 142.914
Alimentar e Nutricional - SISAN - Nacional
S 3- 2 90 0 153 142.914
ODC
TOTAL - FISCAL 2.476.449
TOTAL - SEGURIDADE 1.165.348
TOTAL - GERAL 3.641.797

ÓRGÃO: 52000 - Ministério da Defesa


UNIDADE: 52101 - Ministério da Defesa - Administração Direta
ANEXO II Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( REDUÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 720.000
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 05 122 720.000
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 05 122 720.000
F 4-INV 2 90 0 100 720.000
TOTAL - FISCAL 720.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 720.000

ÓRGÃO: 53000 - Ministério do Desenvolvimento Regional


UNIDADE: 53101 - Ministério do Desenvolvimento Regional - Administração Direta
ANEXO II Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( REDUÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 234.650
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 04 122 234.650
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 04 122 234.650
F 4-INV 2 90 0 188 234.650
TOTAL - FISCAL 234.650
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 234.650

ÓRGÃO: 55000 - Ministério da Cidadania


UNIDADE: 55101 - Ministério da Cidadania - Administração Direta
ANEXO II Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( REDUÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 2.476.449
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 04 122 2.476.449
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 04 122 2.476.449
F 4-INV 2 90 0 100 2.476.449
5029 Produção de Dados e Conhecimento para o Aprimoramento de 416.689
Políticas Públicas
Atividades
5029 6414 Sistema Nacional para Identificação e Seleção de Público-Alvo 08 122 416.689
para os Programas Sociais do Governo Federal - Cadastro Único
5029 6414 0001 Sistema Nacional para Identificação e Seleção de Público-Alvo para 08 122 416.689
os Programas Sociais do Governo Federal - Cadastro Único -
Nacional
S 4-INV 2 90 0 153 416.689
5031 Proteção Social no âmbito do Sistema Único de Assistência Social 605.745
(SUAS)
Atividades
5031 8893 Apoio à Organização, à Gestão e à Vigilância Social no Território, 08 244 605.745
no âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS
5031 8893 0001 Apoio à Organização, à Gestão e à Vigilância Social no Território, no 08 244 605.745
âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS - Nacional
S 4-INV 2 90 0 153 605.745
5033 Segurança Alimentar e Nutricional 142.914
Atividades
5033 215I Consolidação da Implantação do Sistema Nacional de Segurança 08 306 142.914
Alimentar e Nutricional - SISAN
5033 215I 0001 Consolidação da Implantação do Sistema Nacional de Segurança 08 306 142.914
Alimentar e Nutricional - SISAN - Nacional
S 4-INV 2 90 0 153 142.914
TOTAL - FISCAL 2.476.449
TOTAL - SEGURIDADE 1.165.348
TOTAL - GERAL 3.641.797

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 132 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200132 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

PORTARIA SETO/ME Nº 10.856, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, tendo em vista o disposto no art. 10, inciso V, do Decreto no 10.961, de 11
de fevereiro de 2022, e alterações posteriores; e
Considerando o remanejamento de dotações orçamentárias promovido pelas Portarias SETO/ME nº 10.136, de 24 de novembro de 2022, do Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovações - MCTI para o Ministério da Justiça e Segurança Pública - MJSP; nº 10.468, de 7 de dezembro de 2022; e nº 10.566, de 13 de dezembro de 2022, da Agência Nacional de
Telecomunicações - ANATEL para o Ministério das Comunicações - MCOM; e a necessidade de compatibilização entre os limites de movimentação e empenho estabelecidos no Anexo I do
Decreto nº 10.961, de 2022, e alterações posteriores, e as dotações atualizadas (LOA + Créditos), resolve:
Art. 1º Adequar os limites de movimentação e empenho constantes do Anexo I do Decreto nº 10.961, de 11 de fevereiro de 2022, e alterações posteriores, na forma dos Anexos
desta Portaria.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JULIO ALEXANDRE MENEZES DA SILVA

ANEXOS
ANEXO I
REDUÇÃO DOS LIMITES DE MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO
(Anexo I ao Decreto nº 10.961, de 11 de fevereiro de 2022)
R$ 1,00
Órgãos/Unidades Orçamentárias Despesas Primárias Discricionárias
Emendas Impositivas Demais Total
Individuais Bancada
24000 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações 0 0 37.365.321 37.365.321
41231 Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL (**) 0 0 10.549.246 10.549.246
TOTAL 0 0 47.914.567 47.914.567

(**) Unidade com prerrogativas de órgão setorial de acordo com o § 1º do art. 3º da Lei nº 13.848, de 25 de junho de 2019.
ANEXO II
ACRÉSCIMO DOS LIMITES DE MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO
(Anexo I ao Decreto nº 10.961, de 11 de fevereiro de 2022)
R$ 1,00
Órgãos/Unidades Orçamentárias Despesas Primárias Discricionárias
Emendas Impositivas Demais Total
Individuais Bancada
30000 Ministério da Justiça e Segurança Pública 0 0 37.365.321 37.365.321
41000 Ministério das Comunicações 0 0 10.549.246 10.549.246
TOTAL 0 0 47.914.567 47.914.567

PORTARIA SETO/ME Nº 10.850, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Altera parcialmente grupos de natureza de despesa no âmbito do mesmo subtítulo, constantes da Lei Orçamentária vigente, nos Ministérios da Justiça e
Segurança Pública; do Trabalho e Previdência; e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, no valor de R$ 16.806.014,00.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, Substituto, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo art. 34, inciso I, da Portaria
ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e tendo em vista a autorização constante do art. 42, § 1º, inciso I, alínea "a", da Lei nº 14.194, de 20 de agosto de 2021, resolve:
Art. 1º Alterar parcialmente os grupos de natureza de despesa no âmbito do mesmo subtítulo, constantes da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022, nos Ministérios da Justiça e
Segurança Pública; do Trabalho e Previdência; e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, no valor de R$ 16.806.014,00 (dezesseis milhões, oitocentos e seis mil e quatorze reais), conforme
indicado nos Anexos I e II.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JULIO ALEXANDRE MENEZES DA SILVA
ANEXOS

ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança Pública


UNIDADE: 30911 - Fundo Nacional de Segurança Pública
ANEXO I Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( ACRÉSCIMO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5016 Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e ao 6.227.620
Crime Violento
Atividades
5016 21BQ Implementação de Políticas de Segurança Pública, Prevenção, e 06 181 6.227.620
Enfrentamento à Criminalidade
5016 21BQ 0001 Implementação de Políticas de Segurança Pública, Prevenção, e 06 181 6.227.620
Enfrentamento à Criminalidade - Nacional
F 4-INV 1 90 0 118 6.227.620
TOTAL - FISCAL 6.227.620
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 6.227.620

ÓRGÃO: 40000 - Ministério do Trabalho e Previdência


UNIDADE: 40201 - Instituto Nacional do Seguro Social
ANEXO I Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( ACRÉSCIMO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
2214 Nova Previdência 9.468.083
Atividades
2214 2292 Serviço de Processamento de Dados de Benefícios Previdenciários 09 126 9.468.083
2214 2292 0001 Serviço de Processamento de Dados de Benefícios Previdenciários - 09 126 9.468.083
Nacional
S 3- 2 90 0 150 3.848.083
ODC
S 3- 2 90 0 350 5.620.000
ODC
TOTAL - FISCAL 0
TOTAL - SEGURIDADE 9.468.083
TOTAL - GERAL 9.468.083

ÓRGÃO: 40000 - Ministério do Trabalho e Previdência


UNIDADE: 40206 - Superintendência Nacional de Previdência Complementar
ANEXO I Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( ACRÉSCIMO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 130.000
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 09 122 130.000
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 09 122 130.000
S 4-INV 2 90 0 174 130.000
TOTAL - FISCAL 0
TOTAL - SEGURIDADE 130.000
TOTAL - GERAL 130.000

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 133 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200133 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ÓRGÃO: 81000 - Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos


UNIDADE: 81101 - Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos - Administração Direta
ANEXO I Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( ACRÉSCIMO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5034 Proteção à Vida, Fortalecimento da Família, Promoção e Defesa dos 980.311
Direitos Humanos para Todos
Atividades
5034 21AQ Proteção do Direito à Vida 14 422 260.000
5034 21AQ 0001 Proteção do Direito à Vida - Nacional 14 422 260.000
F 4-INV 2 30 0 100 60.000
F 4-INV 2 30 0 186 200.000
5034 21AR Promoção e Defesa de Direitos Humanos para todos 14 422 720.311
5034 21AR 0001 Promoção e Defesa de Direitos Humanos para todos - Nacional 14 422 720.311
F 3- 2 50 0 100 700.000
ODC
F 4-INV 2 30 0 100 3.401
F 4-INV 2 90 0 100 16.910
TOTAL - FISCAL 980.311
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 980.311

ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança Pública


UNIDADE: 30911 - Fundo Nacional de Segurança Pública
ANEXO II Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( REDUÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5016 Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e ao 6.227.620
Crime Violento
Atividades
5016 21BQ Implementação de Políticas de Segurança Pública, Prevenção, e 06 181 6.227.620
Enfrentamento à Criminalidade
5016 21BQ 0001 Implementação de Políticas de Segurança Pública, Prevenção, e 06 181 6.227.620
Enfrentamento à Criminalidade - Nacional
F 3- 1 90 0 118 6.227.620
ODC
TOTAL - FISCAL 6.227.620
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 6.227.620

ÓRGÃO: 40000 - Ministério do Trabalho e Previdência


UNIDADE: 40201 - Instituto Nacional do Seguro Social
ANEXO II Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( REDUÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
2214 Nova Previdência 9.468.083
Atividades
2214 2292 Serviço de Processamento de Dados de Benefícios Previdenciários 09 126 9.468.083
2214 2292 0001 Serviço de Processamento de Dados de Benefícios Previdenciários - 09 126 9.468.083
Nacional
S 4-INV 2 90 0 150 3.848.083
S 4-INV 2 90 0 350 5.620.000
TOTAL - FISCAL 0
TOTAL - SEGURIDADE 9.468.083
TOTAL - GERAL 9.468.083

ÓRGÃO: 40000 - Ministério do Trabalho e Previdência


UNIDADE: 40206 - Superintendência Nacional de Previdência Complementar
ANEXO II Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( REDUÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 130.000
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 09 122 130.000
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 09 122 130.000
S 3- 2 90 0 174 130.000
ODC
TOTAL - FISCAL 0
TOTAL - SEGURIDADE 130.000
TOTAL - GERAL 130.000

ÓRGÃO: 81000 - Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos


UNIDADE: 81101 - Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos - Administração Direta
ANEXO II Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( REDUÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
5034 Proteção à Vida, Fortalecimento da Família, Promoção e Defesa dos 980.311
Direitos Humanos para Todos
Atividades
5034 21AQ Proteção do Direito à Vida 14 422 260.000
5034 21AQ 0001 Proteção do Direito à Vida - Nacional 14 422 260.000
F 3- 2 30 0 100 60.000
ODC
F 3- 2 30 0 186 200.000
ODC
5034 21AR Promoção e Defesa de Direitos Humanos para todos 14 422 720.311
5034 21AR 0001 Promoção e Defesa de Direitos Humanos para todos - Nacional 14 422 720.311
F 3- 2 30 0 100 3.401
ODC
F 3- 2 90 0 100 16.910
ODC
F 4-INV 2 50 0 100 700.000
TOTAL - FISCAL 980.311
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 980.311

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 134 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200134 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA


ATO DECLARATÓRIO Nº 39, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Ratifica Convênio ICMS aprovado na 187ª Reunião Ordinária do CONFAZ, realizada no dia 09.12.2022 e publicado no DOU em 13.12.2022.

O Diretor da Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, com fulcro no art. 5º da Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975,
no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso X do art. 5° e pelo parágrafo único do art. 37 do Regimento desse Conselho,
CONSIDERANDO a urgência requerida pelo Secretário de Fazenda do Estado do Espírito Santo;
CONSIDERANDO que, após consulta realizada por meio do Ofício Circular SEI nº 4985/2022/ME, as Unidades Federadas aprovaram, por unanimidade, a ratificação
antecipada, declara ratificado o convênio ICMS a seguir identificado, celebrado na 187ª Reunião Ordinária do CONFAZ, realizada no dia 9 de dezembro de 2022:
Convênio ICMS nº 194/22 - Altera o Convênio ICMS nº 64/21, que autoriza o Estado do Espírito Santo a dispensar ou reduzir multas e juros e conceder parcelamento
de débitos fiscais relacionados com o ICM e ICMS na forma que especifica.

CARLOS HENRIQUE DE AZEVEDO OLIVEIRA


ATO COTEPE/ICMS Nº 136, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Altera o Ato COTEPE/ICMS nº 25/21, que divulga relação de contribuintes do ICMS, autores da encomenda e industrializadores, credenciados pelas
unidades federadas para usufruírem do tratamento diferenciado previsto no Ajuste SINIEF 01/21.
O Diretor da Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso XIII do art. 12 e o art. 35 do
Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, tendo em vista o disposto no § 1º da cláusula vigésima primeira do Ajuste
SINIEF nº 1, de 8 abril de 2021,
CONSIDERANDO a solicitação recebida da Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, no dia 20 de dezembro de 2022, na forma do § 1º da cláusula vigésima primeira
do Ajuste SINIEF nº 1/21, registrada no Processo SEI nº 12004.100510/2021-68, torna público:
Art. O item 19 fica acrescido ao campo referente ao Estado do Rio de Janeiro do Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS nº 25, de 7 de junho de 2021, com a seguinte redação:
"

. Unidade Federada: RIO DE JANEIRO


. ITEM UF CNPJ INSCRIÇÃO ESTADUAL RAZÃO SOCIAL
. 19 RJ 19.246.634/0004-08 12.123.710 CNOCC PETROLEUM BRASIL LTDA

".
Art. 2º Este ato entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.

CARLOS HENRIQUE DE AZEVEDO OLIVEIRA


ATO COTEPE/ICMS Nº 135, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

Altera o Ato COTEPE/ICMS nº 05/20, que divulga relação de contribuintes credenciados pelas Unidades Federadas para usufruir dos benefícios fiscais
previstos no Convênio ICMS 03/18.
O Diretor do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso XIII do art. 12 e o art. 35 do Regimento da Comissão Técnica
Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, tendo em vista o disposto no § 3º da cláusula nona do Convênio ICMS nº 3, de 16 de janeiro de
2018,
CONSIDERANDO a solicitação recebida da Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, no dia 20 de dezembro de 2022, na forma do inciso I do § 3º da cláusula nona
do Convênio ICMS nº 3/18, registrada no Processo SEI nº 12004.100012/2020-34, torna público:
Art. 1º O item 10 fica acrescido ao campo referente ao Estado do Rio de Janeiro do Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS nº 5, de 10 de janeiro de 2020, com a seguinte
redação:
"

. Unidade Federada: RIO DE JANEIRO


. ITEM UF CNPJ INSCRIÇÃO ESTADUAL RAZÃO SOCIAL
. 10 RJ 12.501.768/0001-28 79.207.950 LANKHORST EURONETE BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA

".
Art. 2º Este ato entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.

CARLOS HENRIQUE DE AZEVEDO OLIVEIRA


Diretor da Secretaria-Executiva do CONFAZ
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL § 2º Se os valores apurados na forma do caput forem ressarcidos pela
instituição devedora utilizando Títulos CVS, deverão ser observados os valores de
CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE precificação de títulos, conforme o inciso II do art. 3º desta Resolução.
VARIAÇÕES SALARIAIS Art. 3º O ressarcimento à União dos valores pagos indevidamente será
realizado nos quatro meses posteriores à entrada em vigor da presente Resolução, até
RESOLUÇÃO Nº 471, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 10º (décimo) dia útil de cada mês, observados os seguintes procedimentos:
I - a Administradora definirá as instituições devedoras que estarão contidas em
O CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS cada mês, distribuindo-as proporcionalmente, observando o critério de antiguidade da
- CCFCVS, na forma do artigo 27 da Lei nº 10.150, de 21 de dezembro de 2000, e do inciso primeira novação da instituição, dando ciência a cada instituição por mensagem eletrônica;
V do artigo 1º e do artigo 15 do Regulamento anexo ao Decreto nº 4.378, de 16 de setembro II - a Administradora deverá obter, em tabela divulgada pelo sítio eletrônico
de 2002, em sua 126ª reunião, realizada em 21 de dezembro de 2022, resolve: da Secretaria do Tesouro Nacional, o Valor Nominal Atualizado (VNA) do CVS (CVSA,
Art. 1º Aprovar a revisão anual dos componentes da "Tabela de Preços" e CVSB, CVSC e CVSD) do mês de ressarcimento, a ser utilizado no cálculo da quantidade
de títulos CVS que serão entregues pelas instituições devedoras no ressarcimento;
dos "Itens de Ressarcimento", que integram a Taxa de Administração do FCVS a ser III - a Administradora informará às instituições devedoras, até o 5º (quinto)
paga à CAIXA pelos serviços de administração do Fundo, em cumprimento ao previsto dia útil do mês do efetivo ressarcimento à União, por meio de mensagem eletrônica,
no art. 1º, §3º, da Resolução CCFCVS nº 456, de 07 de dezembro de 2020. o montante atualizado para ressarcimento, que deverá ocorrer até o 10º (décimo) dia
§ 1° Fica aprovada a reorganização da "Tabela de Preços" em quatro blocos, útil de cada mês; o VNA dos títulos CVS do mês de ressarcimento de que trata o inciso
a saber: FCVS, FCVS Garantia, Apoio à Gestão Estratégica e Cadmut. II deste artigo, bem como o número da conta de custódia da União junto a [B]3,
§ 2° Os preços unitários dos novos serviços prestados na administração do informada pela STN, para a efetivação das operações de ressarcimento;
FCVS e a relação atualizada dos "Itens de Ressarcimento" constam das tabelas IV - o cálculo da quantidade de CVS a ser destinado ao ressarcimento
apresentadas pela CAIXA, nesta data, ao CCFCVS. deverá ser realizado pelas instituições devedoras com base no VNA do respectivo título
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. referente ao mês em que se efetivará o ressarcimento e com base no saldo devedor
informado pela Administradora conforme consta no inciso III deste artigo;
V - no dia do ressarcimento, 10º (décimo) dia útil, a instituição devedora
DIEGO COTA PACHECO deverá solicitar, até as 13 horas (horário de Brasília), a transferência dos títulos à
Presidente do Conselho entidade custodiante destes, junto à central de custódia [B]3, com cópia da
comunicação à Administradora e à STN, oportunidade em que indicará:
RESOLUÇÃO Nº 472, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 a) os títulos CVS e suas quantidades que serão objetos de transferência;
b) a conta de custódia, de onde serão transferidos os títulos CVS;
O CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES c) a conta de custódia para transferência dos títulos CVS à União, indicada
SALARIAIS - CCFCVS, na forma do § 11 do artigo 3º e do artigo 27 da Lei nº 10.150, na comunicação da Administradora; e
de 21 de dezembro de 2000, e dos incisos II e III do artigo 1º do Regulamento anexo d) os nomes, números de telefone e endereço eletrônico dos servidores que
ao Decreto nº 4.378, de 16 de setembro de 2002, em sua 126ª reunião, realizada em serão responsáveis pela operação de transferência dos títulos.
21 de dezembro de 2022, resolve:
Art. 1º Alterar a metodologia de ressarcimento à União pelas instituições VI - os títulos CVS, entregues pela instituição devedora, serão recebidos ao
que receberem títulos representativos da novação da dívida do FCVS, relativo a VNA, publicado pela STN, referente ao mês do efetivo ressarcimento à União, e
contrato que, posteriormente, foi classificado como irregular no Cadastro Nacional de transferidos para conta de custódia do Tesouro Nacional, junto à [B]3, na mesma data,
Mutuários - Cadmut, devido à existência de outro financiamento concedido ao mesmo para posterior cancelamento pela STN;
mutuário por instituição diversa daquela que concedeu o financiamento classificado VII - no caso de pagamento integral em títulos, as quantidades desses serão
como irregular. as resultantes da divisão do montante do ressarcimento devido, apurado conforme art.
Art. 2º Para apuração dos valores a serem ressarcidos à União em virtude 2º desta Resolução, pelo VNA dos respectivos títulos relativos ao mês do efetivo
de contratos que foram novados e que, posteriormente, apresentaram irregularidade pagamento, sendo desprezadas as casas decimais do resultado, dada a impossibilidade
no Cadmut, deverá ser identificado o valor do crédito recebido pela instituição de cancelamento de quantidades fracionárias de títulos;
devedora na data base da novação, que deverá ser atualizado até a data do efetivo VIII - o resíduo, caso ocorra, resultante do cálculo contido no inciso VII
ressarcimento utilizando-se os seguintes índices: deste artigo, deverá ser transferido, em espécie, à Conta Única do Tesouro Nacional,
I - Unidade Fiscal de Referência - UFIR, para o período de 1º janeiro de na mesma data da transferência dos títulos;
1997 a 30 de novembro de 2000; IX - no caso de o ressarcimento vir a ser efetivado, total ou parcialmente,
II - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial - IPCA-E, para por meio de recolhimento em espécie à Conta Única de Tesouro Nacional, a instituição
o período de 1º de dezembro de 2000 até 30 de novembro de 2021; devedora deverá remeter à Administradora do FCVS a comprovação do efetivo
III - Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - recolhimento, por meio de mensagem eletrônica direcionada ao endereço de que trata
SELIC, para o período de 1º de dezembro de 2021 em diante. o inciso III deste artigo:
§ 1º Os valores a serem ressarcidos à União deverão ser atualizados X - a instituição financeira devedora deverá enviar ao Tesouro Nacional
utilizando-se os índices mencionados nos incisos de I a III deste artigo até o primeiro mensagem financeira do Sistema de Pagamentos Brasileiro - SPB, denominada TES0034,
dia útil do mês da data do pagamento. observando as instruções a seguir:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 135 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200135 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

a) Código de Recolhimento TES: 18856 (5 posições); e e) o montante apurado para débito em reserva bancária da instituição de
b) Código da Unidade Gestora e Gestão: 17070000001 (11 posições). que trata a alínea "a" deste inciso, com indicativo da data da posição e observando
XI - não poderão ser objeto de transferência, para fins de ressarcimento, o disposto no § 1º do art. 4º, bem como endereço eletrônico por meio do qual o
títulos que tenham sido caucionados ao Agente Operador do Fundo de Garantia do BACEN poderá obter a atualização do montante a ser debitado.
Tempo de Serviço - FGTS por força do previsto no art. 7º da Lei nº 10.150, de VI - a Administradora do FCVS dará conhecimento à instituição de que trata
2000; a alínea "a" do inciso V do envio do processo ao BACEN, na data da respectiva
XII - para os casos de valores já ressarcidos à União em período anterior ao da remessa;
vigência da presente Resolução, mas que foram apurados em desacordo com a Resolução nº VII - no caso de inação da instituição devedora não detentora de reserva
462, de 2021, a Administradora do FCVS deverá apurar as eventuais diferenças entre os bancária em que não houve interveniência de instituição financeira, a Administradora
valores já ressarcidos e aqueles valores calculados conforme o procedimento atual. Havendo do FCVS providenciará, no prazo de 120 (cento e vinte) dias úteis, contados da data
ocorrido o pagamento a maior à União, a diferença deverá ser ressarcida ao agente e, em
caso de pagamento a menor, o agente deverá ressarcir a diferença à União; que deveria ser efetivado o ressarcimento, a remessa do processo à Procuradoria-Geral
XIII - as eventuais diferenças apuradas no procedimento descrito no inciso da Fazenda Nacional - PGFN para inscrição em Dívida Ativa da União da instituição
XI deverão ser informadas pela Administradora aos respectivos agentes ou à União em devedora, observando os ritos da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e dando
até 10 (dez) dias úteis, contados do início da vigência desta Resolução. O agente conhecimento da remessa do processo à instituição devedora na data do envio.
deverá ressarcir à União, se for o caso, conforme o saldo apurado no procedimento Art. 5º Procedimentos para ressarcimento à União relativos aos contratos
descrito no inciso XII, em até 10 (dez) dias úteis contados da comunicação da que se encontrem com irregularidade marcada no Cadmut após o processamento de
Administradora. Caso o saldo apurado seja em favor do agente, a União deverá 1º de janeiro de 2024.
providenciar o ressarcimento nos termos e prazos definidos pela legislação vigente. § 1º A partir do processamento do SICVS na posição de 1º de fevereiro de
Art. 4º Procedimento para os casos de inação das instituições devedoras. 2024, inclusive, a Administradora do FCVS deverá comunicar ao agente financeiro os
§ 1º Nos casos de inação das instituições devedoras e, quando for o caso, contratos objeto de novação para os quais consta registrado indício de irregularidade
intervenientes, o índice de atualização do montante a ser ressarcido à União será a no Cadmut, mediante relatório com periodicidade mensal.
Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC a partir da § 2º O relatório de contratos com apontamentos no Cadmut é acumulativo
data em que deveria ter sido realizado o ressarcimento, definida de acordo com os e aponta os indícios e caracterizações de multiplicidade e/ou sinistro e
artigos 3º e 7º desta Resolução. descaracterizações ocorridas no período.
§ 2º Caso as instituições devedoras não realizem o ressarcimento à União nos termos § 3º Nos casos em que o agente cedente tiver participado do respectivo
dos artigos 3º e 7º, a Administradora do FCVS deverá adotar os seguintes procedimentos: contrato de novação dos créditos de que trata o § 1º deste artigo na qualidade de
I - nos casos em que as instituições devedoras possuam reserva bancária e
não realizem o ressarcimento à União nos termos do art. 3º, a Administradora do FCVS interveniente, a Administradora do FCVS deverá remeter ao agente cedente cópia do
deverá remeter ao Banco Central do Brasil - BACEN, em até 120 (cento e vinte) dias relatório de que trata o § 2º deste artigo.
úteis, contados da data em que deveria ter sido efetivado o ressarcimento, os Art. 6º Dos procedimentos operacionais adotados em decorrência da
processos, com os valores devidos atualizados pela taxa SELIC até a data do envio, comunicação de indício de irregularidade apontada no Cadmut:
para que sejam realizados os ressarcimentos por meio de débito em reserva bancária, I - por parte da instituição devedora: até o último dia útil do terceiro mês
nos termos do inciso III do § 11 do art. 3º da Lei nº 10.150, de 2000; o processo subsequente ao do posicionamento do relatório, o Agente Financeiro poderá
instruído com as seguintes informações: apresentar à Administradora do FCVS pedido de reanálise para contestação da
a) a relação de contratos classificados como irregulares no Cadmut que irregularidade apontada pelo Cadmut, acompanhada da devida documentação
sejam de titularidade da instituição devedora; comprobatória para sua descaracterização;
b) documentação que comprove a novação dos contratos de que trata a II - por parte da Administradora do FCVS: até o último dia útil do terceiro
alínea "a" deste inciso; mês subsequente ao término do prazo de que trata o inciso I, a Administradora do
c) histórico de comunicações relacionadas entre Administradora e instituição FCVS analisará o pedido de reanálise contestando a irregularidade apontada pelo
devedora, que deverá incluir a indicação de realização de eventuais reanálises Cadmut para o contrato, comunicando, dentro desse prazo, ao Agente Financeiro o
solicitadas pela instituição, bem como as tentativas de obtenção de ressarcimento resultado da análise, nos casos de deferimento ou de indeferimento do pedido
perante a instituição devedora; e apresentado, bem como nos casos de perda do prazo para entrega dos
d) o montante apurado para débito em reserva bancária da instituição de documentos.
que trata a alínea "a" deste inciso I, com indicativo da data da posição e observando Art. 7º O ressarcimento à União será realizado nos meses de setembro,
o disposto no caput do art. 4º, bem como endereço eletrônico por meio do qual o
BACEN poderá obter a atualização do montante a ser debitado. outubro, novembro e dezembro de cada exercício, até o 10º (décimo) dia útil, com início no
II - a Administradora do FCVS dará conhecimento à instituição devedora do ano de 2024, seguindo os mesmos procedimentos contidos no art. 3º desta Resolução.
envio do processo ao BACEN, na respectiva data; Parágrafo único. Caso as instituições devedoras não realizem o
III - nos casos em que as instituições devedoras não realizem o ressarcimento à União nos termos do caput deste artigo, a Administradora do FCVS
ressarcimento à União nos termos do art. 3º e que conste o agente cedente deverá adotar os procedimentos descritos no art. 4º, utilizando-se dos seguintes
interveniente no contrato de novação de que trata o item 8.4.2 do Manual de Normas prazos:
e Procedimentos Operacionais - MNPO do FCVS, a Administradora solicitará ao cedente I - em relação às instituições devedoras detentoras de conta de reserva
que proceda à manifestação de que trata o item 8.4.3 do MNPO em até 60 (sessenta) bancária, 120 (cento e vinte) dias úteis, contados da data em que deveria ter sido
dias úteis e no prazo de 90 (noventa) dias úteis para que o agente cedente efetivado o ressarcimento pelo agente cedente interveniente, para as remessas de
interveniente proceda à efetivação do ressarcimento; processos ao BACEN, com vistas a ressarcimento por débito em reserva bancária;
IV - caso não haja ressarcimento à União por parte da instituição devedora II - em relação ao agente cedente interveniente, 60 (sessenta) dias úteis
ou do agente cedente ou não tenha havido o débito em reserva bancária da instituição como prazo limite para que o agente proceda à manifestação de que trata o § 3º do
devedora suficiente para o pagamento total da dívida, nos termos do inciso III do § art. 5º e 90 (noventa) dias úteis como prazo para que o agente cedente interveniente
11 do art. 3º da Lei nº 10.150, de 2000, a Administradora do FCVS deverá remeter ao proceda à efetivação do ressarcimento, observando-se os procedimentos do caput
BACEN, em até 120 (cento e vinte) dias úteis, contados da data em que deveria ter deste artigo;
sido efetivado o ressarcimento pelo cedente, para que sejam realizados os III - em relação às instituições devedoras não detentoras de reserva
ressarcimentos por meio de débito em reserva bancária da instituição cedente;
V - o processo deverá ser instruído com as seguintes informações: bancária, que não houve interveniência de instituição financeira, 120 (cento e vinte)
a) indicação da instituição em que deverá ocorrer o débito em reserva bancária; dias úteis contados da data em que deveria ter sido efetivado o ressarcimento, para
b) a relação de contratos classificados como irregulares no Cadmut que as remessas dos processos à PGFN para a inscrição em Dívida Ativa da União da
sejam de titularidade da instituição devedora; instituição devedora, observando os ritos da Lei nº 9.784, de 1999, e dando
c) documentação que comprove a interveniência do agente cedente na conhecimento da remessa do processo à instituição devedora.
novação dos contratos de que trata a alínea "b" deste inciso; Art. 8º Ficam revogados os subitens 8.3.2, 8.4.4, 8.4.5, 8.4.6 e 8.5 do MNPO/FCVS.
d) histórico de comunicações relacionadas entre Administradora e instituição Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
devedora, que deverá incluir a indicação de realização de eventuais reanálises
solicitadas pela instituição, bem como as tentativas de obtenção de ressarcimento DIEGO COTA PACHECO
junto à instituição devedora e ao agente cedente; e Presidente do Conselho

SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL


PORTARIA SOF/ME Nº 10.828, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

O SECRETÁRIO DE ORÇAMENTO FEDERAL, tendo em vista a autorização constante do art. 42, caput, § 1º, inciso III, alínea "a", da Lei nº 14.194, de 20 de agosto de 2021, e
Considerando a frustração na arrecadação da fonte 50 - Recursos Próprios Primários de Livre Aplicação e a possibilidade de uso da fonte 00 - Recursos Primários de Livre
Aplicação, para a execução da ação "Administração da Unidade", na Fundação Nacional do Índio - FUNAI;
Considerando a viabilidade de otimização da utilização do excesso de arrecadação da fonte 50, visando a adequar as disponibilidades orçamentárias da Fundação Alexandre de
Gusmão, de forma a viabilizar a implementação da ação "Análise e Divulgação da Política Externa Brasileira, de Relações Internacionais e da História Diplomática do Brasil", e a concomitante
redução da fonte 00 na referida unidade;
Considerando a oportunidade de aproveitamento do excesso de arrecadação da fonte 54 - Recursos do Regime Geral de Previdência Social, com vistas ao atendimento da ação
"Benefícios Previdenciários", no Fundo do Regime Geral de Previdência Social;
Considerando a possibilidade de incorporação do superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do exercício de 2021, relativo à fonte 70 - Recursos Próprios Primários com
Aplicação Específica, para a realização da ação "Administração da Unidade", e a decorrente disponibilização da fonte 50, na Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste; e
Considerando a possibilidade de maximização do uso do excesso de arrecadação da fonte 23 - Contribuição para o Custeio das Pensões Militares, a fim de permitir a consecução
da ação "Pensionistas da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal"; a necessidade de viabilizar a abertura de crédito suplementar, conforme o Relatório de Avaliação de
Receitas e Despesas Primárias do 5º bimestre de 2022; e a consequente liberação da fonte 51 - Recursos Livres da Seguridade Social, no Fundo Constitucional do Distrito Federal - FCDF,
resolve:
Art. 1º Modificar, na forma dos Anexos I e II desta Portaria, as fontes de recursos constantes da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022, no que concerne aos Ministérios da
Justiça e Segurança Pública; das Relações Exteriores; do Trabalho e da Previdência; e do Desenvolvimento Regional; e a Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ARIOSTO ANTUNES CULAU


ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança Pública
UNIDADE: 30202 - Fundação Nacional do Índio - FUNAI
ANEXO I Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( ACRÉSCIMO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 139.593
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 14 122 139.593
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 14 122 139.593
F 3- 2 90 0 100 139.593
ODC
TOTAL - FISCAL 139.593
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 139.593

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 136 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200136 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ÓRGÃO: 35000 - Ministério das Relações Exteriores


UNIDADE: 35201 - Fundação Alexandre de Gusmão
ANEXO I Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( ACRÉSCIMO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
2216 Política Externa 15.497
Atividades
2216 2367 Análise e Divulgação da Política Externa Brasileira, de Relações 07 573 15.497
Internacionais e da História Diplomática do Brasil
2216 2367 0001 Análise e Divulgação da Política Externa Brasileira, de Relações 07 573 15.497
Internacionais e da História Diplomática do Brasil - Nacional
F 3- 2 90 0 150 15.497
ODC
TOTAL - FISCAL 15.497
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 15.497

ÓRGÃO: 40000 - Ministério do Trabalho e Previdência


UNIDADE: 40904 - Fundo do Regime Geral de Previdência Social
ANEXO I Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( ACRÉSCIMO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
2214 Nova Previdência 6.183.297.321
Operações Especiais
2214 00SJ Benefícios Previdenciários 09 271 6.183.297.321
2214 00SJ 0001 Benefícios Previdenciários - Nacional 09 271 6.183.297.321
S 3- 1 90 0 154 6.183.297.321
ODC
TOTAL - FISCAL 0
TOTAL - SEGURIDADE 6.183.297.321
TOTAL - GERAL 6.183.297.321

ÓRGÃO: 53000 - Ministério do Desenvolvimento Regional


UNIDADE: 53203 - Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste
ANEXO I Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( ACRÉSCIMO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 310.000
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 04 122 310.000
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 04 122 310.000
F 3- 2 90 0 370 310.000
ODC
TOTAL - FISCAL 310.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 310.000

ÓRGÃO: 73000 - Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios


UNIDADE: 73901 - Fundo Constitucional do Distrito Federal - FCDF
ANEXO I Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( ACRÉSCIMO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0903 Operações Especiais: Transferências Constitucionais e as 1.859.109
Decorrentes de Legislação Específica
Operações Especiais
0903 00Q2 Pensionistas da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do 09 845 1.859.109
Distrito Federal
0903 00Q2 0053 Pensionistas da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Distrito 09 845 1.859.109
Federal - No Distrito Federal
S 1-PES 1 90 0 123 1.859.109
TOTAL - FISCAL 0
TOTAL - SEGURIDADE 1.859.109
TOTAL - GERAL 1.859.109

ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança Pública


UNIDADE: 30202 - Fundação Nacional do Índio - FUNAI
ANEXO II Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( REDUÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 139.593
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 14 122 139.593
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 14 122 139.593
F 3- 2 90 0 150 139.593
ODC
TOTAL - FISCAL 139.593
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 139.593

ÓRGÃO: 35000 - Ministério das Relações Exteriores


UNIDADE: 35201 - Fundação Alexandre de Gusmão
ANEXO II Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( REDUÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
2216 Política Externa 15.497
Atividades
2216 2367 Análise e Divulgação da Política Externa Brasileira, de Relações 07 573 15.497
Internacionais e da História Diplomática do Brasil
2216 2367 0001 Análise e Divulgação da Política Externa Brasileira, de Relações 07 573 15.497
Internacionais e da História Diplomática do Brasil - Nacional
F 3- 2 90 0 100 15.497
ODC
TOTAL - FISCAL 15.497
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 15.497

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 137 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200137 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ÓRGÃO: 40000 - Ministério do Trabalho e Previdência


UNIDADE: 40904 - Fundo do Regime Geral de Previdência Social
ANEXO II Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( REDUÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
2214 Nova Previdência 6.183.297.321
Operações Especiais
2214 00SJ Benefícios Previdenciários 09 271 6.183.297.321
2214 00SJ 0001 Benefícios Previdenciários - Nacional 09 271 6.183.297.321
S 3- 1 90 0 140 6.183.297.321
ODC
TOTAL - FISCAL 0
TOTAL - SEGURIDADE 6.183.297.321
TOTAL - GERAL 6.183.297.321

ÓRGÃO: 53000 - Ministério do Desenvolvimento Regional


UNIDADE: 53203 - Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste
ANEXO II Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( REDUÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0032 Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo 310.000
Atividades
0032 2000 Administração da Unidade 04 122 310.000
0032 2000 0001 Administração da Unidade - Nacional 04 122 310.000
F 3- 2 90 0 150 310.000
ODC
TOTAL - FISCAL 310.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 310.000

ÓRGÃO: 73000 - Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios


UNIDADE: 73901 - Fundo Constitucional do Distrito Federal - FCDF
ANEXO II Outras Alterações Orçamentárias
PROGRAMA DE TRABALHO ( REDUÇÃO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO FUNCIONAL E G R M I F VALOR
S N P O U T
F D D E
0903 Operações Especiais: Transferências Constitucionais e as 1.859.109
Decorrentes de Legislação Específica
Operações Especiais
0903 00Q2 Pensionistas da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do 09 845 1.859.109
Distrito Federal
0903 00Q2 0053 Pensionistas da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Distrito 09 845 1.859.109
Federal - No Distrito Federal
S 1-PES 1 90 0 151 1.859.109
TOTAL - FISCAL 0
TOTAL - SEGURIDADE 1.859.109
TOTAL - GERAL 1.859.109

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA


SUPERINTENDÊNCIA-GERAL PORTARIA INMETRO Nº 587, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
SUPERINTENDÊNCIA DE SUPERVISÃO DE INVESTIDORES Altera a Portaria Inmetro nº 227, de 26 de maio de 2022.
INSTITUCIONAIS
GERÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO DE INVESTIDORES O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E
TECNOLOGIA - INMETRO, substituto, no exercício da competência que lhe foi outorgada
INSTITUCIONAIS pelos artigos 4º, § 2º, da Lei nº 5.966, de 11 de dezembro de 1973, e 3º, incisos II e III da
Lei nº 9.933, de 20 de dezembro de 1999, combinado com o disposto no artigo 18, inciso
ATOS DECLARATÓRIOS CVM DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 V, do Anexo I ao Decreto nº 11.221, de 5 de outubro de 2022, e no subitem 4.1, alínea "a",
Nº 20.459 - O Gerente de Acompanhamento de Investidores Institucionais da das Diretrizes para Execução das Atividades de Metrologia Legal no País, aprovadas pela
Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência dada pela Resolução CVM nº 24, de 5 Resolução nº 8, de 22 de dezembro de 2016, do Conselho Nacional de Metrologia,
de março de 2021, autoriza a RIAD GESTÃO DE RECURSOS LTDA., CNPJ nº 34.379.781, a prestar Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro).
os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Resolução CVM nº Considerando a Portaria Inmetro nº 227, de 26 de maio de 2022, publicada no
21, de 25 de fevereiro de 2021. Diário Oficial da União, de 30 de maio de 2022, seção 1, páginas 68 a 77, que aprova o
Nº 20.460 - O Gerente de Acompanhamento de Investidores Institucionais da Regulamento Técnico Metrológico consolidado para bombas medidoras de combustíveis
Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência dada pela Resolução CVM nº 24, de 5 líquidos; e considerando o que consta no processo SEI nº 0052600.004160/2022-
de março de 2021, autoriza CESAR DOS REIS ROSA, CPF nº 082.950.317-08, a prestar os serviços 86, resolve:
de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Resolução CVM nº 21, de 25 Art. 1º O artigo 2º da Portaria Inmetro nº 227, de 2022, passa a vigorar com a
de fevereiro de 2021. seguinte redação:
Nº 20.461 - O Gerente de Acompanhamento de Investidores Institucionais da
Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência dada pela Resolução CVM nº 24, de 5 "Art. 2º As bombas medidoras de combustíveis líquidos, aprovadas conforme o
de março de 2021, autoriza ADRIANO ALMEIDA MATOS, CPF nº 092.877.356-62, a prestar os regulamento técnico metrológico estabelecido pela Portaria Inmetro nº 23, de 25 de fevereiro
serviços de Consultor de Valores Mobiliários, previstos na Resolução CVM nº 19, de 25 de de 1985, poderão ser submetidas a verificação inicial até 15 de março de 2023." (NR)
fevereiro de 2021. Art. 2º O artigo 5º da Portaria Inmetro nº 227, de 2022, passa a vigorar com a
Nº 20.462 - O Gerente de Acompanhamento de Investidores Institucionais da seguinte redação:
Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência dada pela Resolução CVM nº 24, de 5 "Art. 5º A partir de 15 de março de 2023, as bombas medidoras de
de março de 2021, cancela, a pedido, a autorização concedida a FLAVIO DATZ, CPF nº combustíveis líquidos autuadas pelo Inmetro por fraude, não poderão permanecer em uso,
972.139.007-06, para prestar os serviços de Administrador de Carteiras de Valores Mobiliários devendo ser substituídas por bombas medidoras de combustíveis líquidos aprovadas em
previstos na Resolução CVM nº 21, de 25 de fevereiro de 2021. conformidade com este RTM." (NR)
Nº 20.463 - O Gerente de Acompanhamento de Investidores Institucionais da
Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência dada pela Resolução CVM nº 24, de 5 Art. 3º O Anexo A da Portaria Inmetro nº 227, de 2022, passa a vigorar com
de março de 2021, cancela, a pedido, a autorização concedida a DHAN VIANNA SUGUI, CPF nº as seguintes alterações:
135.613.647-80, para prestar os serviços de Administrador de Carteiras de Valores Mobiliários "4.2.4.7 Dispositivo controlador
previstos na Resolução CVM nº 21, de 25 de fevereiro de 2021. II - O dispositivo controlador pode ser equipado com interfaces que permitam
Nº 20.464 - O Gerente de Acompanhamento de Investidores Institucionais da o acoplamento de equipamentos periféricos, conforme descrito nos itens 2.5.30 à 2.5.32
Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência dada pela Resolução CVM nº 24, de do anexo C." (NR)
5 de março de 2021, cancela, a pedido, a autorização concedida a PEDRO LEONARDO ....................................................................................................................................
MARTINS LINS, CPF nº 160.490.217-59, para prestar os serviços de Administrador de Carteiras "4.2.4.9 Condições gerais de construção para instalação de dispositivos
de Valores Mobiliários previstos na Resolução CVM nº 21, de 25 de fevereiro de 2021. auxiliares opcionais
Nº 20.465 - O Gerente de Acompanhamento de Investidores Institucionais da
Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência dada pela Resolução CVM nº 24, de 5 I - Dispositivos auxiliares opcionais devem ser conectados a uma linha de
de março de 2021, cancela, a pedido, a autorização concedida a TULLIO CARNÉ BERTINI, CPF nº comunicação de dados e alimentação elétrica disponibilizada pelo fabricante na caixa de
298.662.158-90, para prestar os serviços de Consultor de Valores Mobiliários previstos na ligação e em compartimento sem acesso restrito, fora da área selada do gabinete do
Resolução CVM nº 19, de 25 de fevereiro de 2021. dispositivo controlador da bomba medidora, sujeita aos requisitos 2.3 e 2.5.30 a 2.5.32 do
Anexo C desta regulamentação." (NR)
ARTUR PEREIRA DE SOUZA ....................................................................................................................................

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 138 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200138 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

VI - A linha de comunicação de dados da bomba medidora deve ter no mínimo CAPÍTULO I


quatro vias e estar disponível na caixa de ligação e no compartimento a que se refere o DA MISSÃO E DO PROPÓSITO
item 4.2.4.9 inciso II, sujeita aos requisitos 2.3 e 2.5.30 a 2.5.32 do Anexo C desta Art. 2º A missão da Auditoria Interna (Audit) é prestar serviços de avaliação e
regulamentação." (NR) consultoria, auxiliando, de forma independente, o aperfeiçoamento do controle interno
.................................................................................................................................... implantado na Susep, agregando valor às práticas administrativas, particularmente as
"4.3.3.1 Quando a bomba medidora for instalada com um sistema central de relacionadas à governança, gestão de riscos e controles internos, e contribuindo para o
bombeamento, ou bombeamento remoto, os requisitos gerais em 4.3.3 devem ser alcance dos objetivos e o cumprimento da missão institucional com maior eficiência.
observados." (NR)
Art. 4º O Anexo C da Portaria Inmetro nº 227, de 2022, passa a vigorar com as § 1º O Conselho Diretor deve prover recursos humanos e materiais, inclusive
seguintes alterações: capacitação, bem como a estrutura organizacional para garantir a autonomia funcional
"2.5.3.1 Cada dispositivo transdutor deve assinar digitalmente o pacote de necessária ao cumprimento da missão da auditoria interna.
dados especificado no item 2.5.13." (NR) § 2º A proposta orçamentária destinada ao atendimento das necessidades
............................................................................................................................... previstas no planejamento das atividades de auditoria interna deve ser submetida à
"2.5.25.2 As regras e operações utilizadas para arredondamento devem estar aprovação do Conselho Diretor juntamente com o Paint do exercício a que se refere.
conforme definido no item 4.2.3.7 deste Regulamento Técnico Metrológico (Requisitos § 3º Ao longo do exercício, a unidade de Auditoria Interna poderá proceder à
Técnicos)". (NR) revisão do orçamento, sempre que identificada necessidade de adequação, condicionada
................................................................................................................................... à aprovação do Conselho Diretor nos casos que impliquem em aumento de despesas.
"2.7.2.16 Descrição do formato do pacote de dados assinado, conforme item Art. 3º A Auditoria Interna da Susep tem como visão ser reconhecida
2.5.13." (NR) internamente como agente-chave indutor de mudanças organizacionais que contribuam
....................................................................................................................................
"3.6.2 Caso o fornecimento do combustível seja interrompido por um período para o aprimoramento da governança, gestão de riscos e controles internos institucionais;
de tempo superior a 60 segundos, cada dispositivo transdutor utilizado no abastecimento e externamente como referência na adoção de práticas destinadas ao aprimoramento da
deve transmitir ao dispositivo indicador sua respectiva informação de totalização da qualidade dos trabalhos de auditoria.
medição por meio de pacotes de dados assinados digitalmente com a chave privada a que Art. 4º O escopo do trabalho é determinado pelo grau de risco atribuído à
se refere o subitem 2.5.3." (NR) atividade objeto da auditoria, por meio de metodologia apropriada que se propõe a:
............................................................................................................................... I - identificar os riscos das atividades praticadas pela Autarquia e avaliar a capacidade
"3.6.3 Imediatamente após o recebimento dos pacotes de dados a que se dos controles internos em minimizar, evitar ou corrigir eventuais falhas ou irregularidades;
refere o item 2.5.13, o dispositivo indicador deve verificar se cada um dos pacotes de II - verificar se a ação praticada pelos servidores e gestores demonstra a
dados recebidos tem como origem dispositivos transdutores distintos entre si." (NR) observância às leis, normas e políticas aplicáveis;
Art. 5º A realização dos ensaios previstos nos subitens 6.3.1.5 e 6.3.1.6 do III - colaborar com o aperfeiçoamento do controle interno visando assegurar
anexo A da Portaria Inmetro nº 227, de 2022 ficará condicionada a edição de norma que os programas, planos e objetivos institucionais sejam realizados; e
específica do Inmetro.
Parágrafo único. Até a edição de Norma Inmetro específica, os ensaios IV - promover a qualidade e a melhoria contínua do controle interno da Autarquia.
mencionados no caput poderão ser realizados em ações de supervisão metrológica CAPÍTULO II
conforme disponibilidade de recursos técnicos. DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA
Art. 6º Fica revogado o subitem 8.1 do Anexo A da Portaria Inmetro nº 227, de 2022. Art. 5º A Audit é a unidade especializada e específica à qual cabe a execução
Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. da atividade de auditoria interna no âmbito da Susep.
§ 1º A Audit se reporta funcionalmente ao Conselho Diretor da Susep, a quem
LENILTON DURAN PINTO CORREA cabe supervisionar a unidade, sendo vedada a delegação a outra autoridade.
§ 2º Os assuntos de natureza administrativa relacionados ao funcionamento da
DIRETORIA DE METROLOGIA LEGAL unidade de Auditoria Interna, tais como aprovação de viagens, cursos e afastamentos,
PORTARIA DIMEL Nº 345, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 serão submetidos diretamente ao Superintendente para apreciação, nos casos em que
houver necessidade.
O DIRETOR DE METROLOGIA LEGAL DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, § 3º O Conselho Diretor deve avaliar anualmente o desempenho do Auditor-Chefe.
QUALIDADE E TECNOLOGIA - (INMETRO), no exercício da delegação de competência § 4º Para o cumprimento do disposto no § 3º, a Audit deve efetuar, no
outorgada pelo Senhor Presidente do Inmetro, através da Portaria Inmetro nº 257, de 12 mínimo uma vez ao ano, pesquisa de feedback da alta administração a respeito dos
de novembro de 1991, conferindo-lhe as atribuições dispostas no subitem 4.1, alínea "b", trabalhos de auditoria interna, como parte integrante do Programa de Gestão e Melhoria
da regulamentação metrológica aprovada pela Resolução nº 8, de 22 de dezembro de da Qualidade - PGMQ, de que trata o Capítulo X desta Resolução.
2016, do Conmetro; Art. 6º A autonomia para o desenvolvimento, execução e apresentação dos
De acordo com o Regulamento Técnico Metrológico que estabelece os trabalhos de auditoria estende-se aos servidores da Audit, que devem reportar-se
requisitos aplicáveis aos sistemas de medição de fluidos, utilizados na medição de petróleo funcional e administrativamente ao Auditor-Chefe.
e seus derivados líquidos, álcool anidro e álcool hidratado carburante, aprovado pela Art. 7º Considerando o disposto no artigo 24, inciso IX, da Lei nº 10.180, de
Portarias Inmetro nº 291/2021; e, 6 de fevereiro de 2001; e nos artigos 14, 15 e 20 do Decreto nº 3.591, de 6 de setembro
Considerando os elementos constantes do processo Inmetro nº de2000; a Audit fica sujeita à orientação normativa e à supervisão técnica da
0052600.011801/2022-59, resolve: Controladoria Geral da União - CGU.
Alterar a alínea f), do item 3 CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS, das Portarias Art. 8º A ação da auditoria interna abrange todas as atividades, programas,
Inmetro/Dimel nº 121, de 27 de maio de 2021; nº 127, de 9 de junho de 2021; nº 130, de 16 de operações e controles existentes na Susep.
junho de 2021; nº 157, de 15 de julho de 2021; nº 158, de 15 de julho de 2021; nº 160, de 15 de Art. 9º A Audit apresentará à CGU, anualmente, o Plano Anual de Atividades
julho de 2021; nº 195, de 24 de agosto de 2021; nº 210, de 2 de setembro de 2021; nº 221, de 14 da Auditoria Interna - Paint e o Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna - Raint,
de setembro de 2021; nº 240, de 24 de setembro de 2021; nº 249, de 13 de outubro de 2021; e nos termos dos normativos vigentes.
nº 250, de 13 de outubro de 2021, requerente ODS, de acordo com as condições especificadas, Art. 10. A designação ou dispensa do Auditor-Chefe será submetida, pelo
disponível no sítio do Inmetro: http://www.inmetro.gov.br/pam/(Aditivo às Portarias Superintendente, à aprovação do Conselho Diretor; e, após, à aprovação da CGU, nos
Inmetro/Dimel nº 121/2021; nº 127/2021; nº 130/2021; nº 157/2021; nº 158/2021; nº termos estabelecidos na Portaria CGU nº 2.737, de 20 de dezembro de 2017, ou em
160/2021; nº 195/2021; nº 210/2021; nº 221/2021; nº 240/2021; nº 249/2021; e nº 250/2021) norma que vier a sucedê-la.
§ 1º Fica dispensada de consulta à CGU a designação de substituto para a
PERICELES JOSE VIEIRA VIANNA função de Auditor-Chefe, mantida a exigência de aprovação pelo Conselho Diretor.
§ 2º A permanência no cargo de Auditor-Chefe deve ser limitada a três anos
PORTARIA DIMEL Nº 346, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 consecutivos, podendo ser prorrogada, uma única vez, por igual período.
Art. 11. A CGU poderá utilizar os serviços da Audit conforme previsto no
O DIRETOR DE METROLOGIA LEGAL DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, Decreto nº 3591, de 2000.
QUALIDADE E TECNOLOGIA - (INMETRO), no exercício da delegação de competência CAPÍTULO III
outorgada pelo Senhor Presidente do Inmetro, através da Portaria Inmetro nº 257, de 12 DAS ATRIBUIÇÕES
de novembro de 1991, conferindo-lhe as atribuições dispostas no subitem 4.1, alínea "b", Seção I
da regulamentação metrológica aprovada pela Resolução nº 8, de 22 de dezembro de Da Auditoria Interna
2016, do Conmetro; Art. 12. Não obstante as competências previstas no Regimento Interno da
De acordo com o Regulamento Técnico Metrológico que estabelece os Susep, o Auditor-Chefe, com o apoio do corpo funcional da Audit, deve:
requisitos aplicáveis aos sistemas de medição de fluidos, aprovado pela Portaria Inmetro I - desenvolver proposta de Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna -
n.º 291/2021; e, Paint, com base na metodologia de avaliação de risco desenvolvida pela Unidade;
Considerando os elementos constantes no processo Inmetro n.º contemplando, inclusive, a visão do gestor;
0052600.011795/2022-30, resolve: II - executar o Paint como aprovado, ou justificar sua eventual execução parcial
Substituir as alíneas c), f) e r) do item "3 CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS" da em decorrência de circunstâncias ou trabalhos não previstos;
Portaria Inmetro/Dimel n.º 240, de 24 de setembro de 2021, publicada no D.O.U. III - realizar serviços de avaliação e de consultoria, apoiando a estruturação e
em 28/09/2021, seção 1, página 49, de acordo com as condições especificadas, disponível no sítio o funcionamento da primeira e da segunda linhas de defesa da gestão;
do Inmetro: http://www.inmetro.gov.br/pam/(Aditivo à Portaria Inmetro/Dimel n.º 240/2021) IV - encaminhar relatórios de auditoria para as chefias das unidades auditadas,
após a discussão prévia dos achados e recomendações da auditoria realizada, bem como
PERICELES JOSE VIEIRA VIANNA encaminhar síntese dos assuntos tratados nos relatórios aos diretores aos quais as
unidades estejam subordinadas e ao Superintendente;
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS V - encaminhar relatórios de auditoria para a CGU, nos termos das normas vigentes;
IV - emitir parecer, conforme previsto nas normas legais, no que tange ao
PORTARIA SUSEP Nº 8.077, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 processo de prestação de contas anual e às tomadas de contas especiais;
VII - manter relacionamento com órgãos de controle (CGU e TCU);
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, VIII - apresentar ao Conselho Diretor da Susep, periodicamente, relatórios
no uso da competência estabelecida pelo inciso XVII do artigo 41, do Anexo I da Resolução gerenciais sobre as recomendações efetuadas pela Audit e pelos órgãos de controle (CGU
CNSP nº 449, de 18 de outubro de 2022, considerando o inciso V do artigo 5º da Resolução e TCU), que ainda não tenham sido implementadas pelas unidades da Susep;
CNSP nº 422, de 11 de novembro de 2021, tendo em vista o disposto na alínea 'a' do IX - manter o corpo funcional com nível de conhecimento suficiente à
artigo 36 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, combinado com o artigo 5º execução de suas funções, propondo, para tanto, treinamento compatível no país e no
da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, e o que consta do processo Susep exterior;
nº 15414.631747/2022-33, resolve: X - avaliar proposta de inovações tecnológicas e de alterações de rotinas para
Art. 1º Homologar a incorporação da totalidade do patrimônio de IRB a auditoria interna e implantá-las quando julgar necessário à melhoria das atividades
INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES IMOBILIÁRIAS S.A., CNPJ nº 24.292.813/0001-60, por desenvolvidas pela Audit;
IRB-BRASIL RESSEGUROS S.A., CNPJ nº 33.376.989/0001-91, ambos com sede na cidade do XI - manter o Conselho Diretor da Susep informado tempestivamente dos
Rio de Janeiro - RJ, nos termos do instrumento de protocolo e justificação de incorporação, assuntos que, por sua relevância e/ou materialidade, imponham uma ação imediata por
celebrado em 6 de setembro de 2022, conforme deliberado na assembleia geral parte daquela instância administrativa;
extraordinária realizada em 30 de setembro 2022. XII - convocar a unidade auditada para participar de reunião de busca conjunta
Art.2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. de soluções, referente aos apontamentos contidos nos Relatórios Preliminares de
Auditoria;
ALEXANDRE MILANESE CAMILLO XIII - encaminhar o Relatório Final de Auditoria ao Conselho Diretor, para ciência;
XIV - informar sobre eventuais situações de conflito de interesses, existentes
RESOLUÇÃO SUSEP Nº 24, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 ou supervenientes, que possam comprometer os trabalhos de auditoria;
XIV - avaliar objetivamente as evidências levantadas nos trabalhos de
Dispõe sobre o estatuto da Auditoria Interna da auditoria, com vistas a fornecer opiniões ou conclusões isentas na execução de suas
Superintendência de Seguros Privados - Susep. atividades; e
XVI - buscar identificar potenciais riscos de fraude e realizar o adequado e
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP tempestivo encaminhamento das informações às instâncias competentes, quando houver
torna público que o Conselho Diretor desta Autarquia, em reunião ordinária realizada em indícios suficientes de fraudes ou de ilegalidades.
15 de dezembro de 2022, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VII do art. 8º § 1º A proposta do Paint, prevista no Inciso I, e a descrição dos recursos
do Regimento Interno de que trata a Resolução CNSP nº 449, de 18 de outubro de 2022, necessários ao cumprimento do plano, deverão ser submetidos pela Audit à CGU; e,
considerando o que consta do Processo Susep nº 15414.613089/2016-50, resolve: posteriormente, ao Conselho Diretor da Susep, para aprovação, observados os
Art. 1º Aprovar o Estatuto da Auditoria Interna da Superintendência de procedimentos e os prazos estabelecidos na Instrução Normativa SFC/CGU nº 9, de 9 de
Seguros Privados - Susep, na forma a seguir. outubro de 2018, ou em norma que venha a sucedê-la.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 139 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200139 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

§ 2º A justificativa prevista no inciso II poderá ser feita quando da CAPÍTULO XI


apresentação do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna - Raint. DISPOSIÇÕES FINAIS
Seção II Art. 25. O Conselho Diretor deve revisar, uma vez ao ano, o estatuto da
Das Unidades Auditadas atividade de auditoria interna, para assegurar a conformidade do documento com o
Art. 13. Compete às unidades auditadas: arcabouço normativo vigente.
I - atender e dar o suporte necessário para a equipe de auditores designados Parágrafo único. Para o cumprimento do disposto no caput, a Audit deve
para a realização das auditorias, bem como prestar informações e apresentar a submeter ao Conselho Diretor, no mínimo uma vez ao ano, exposição de motivos
documentação pertinente dentro do prazo estabelecido, quando solicitada; opinando pela manutenção ou alteração do estatuto; e, se for o caso, minuta de ato
II - participar das reuniões de busca conjunta de soluções;
III - fornecer, dentro do prazo estabelecido, informações e evidências normativo abrangendo a alteração proposta.
pertinentes, em relação aos fatos apontados no Relatório Preliminar de Auditoria; Art. 26. Esta Resolução entra em vigor em 2 de janeiro de 2023.
IV - preencher e enviar para avaliação da Audit, dentro do prazo estabelecido, Art. 27. Fica revogada a Deliberação Susep nº 241, de 28 de setembro de 2020.
o Plano de Ação, de forma clara e objetiva, contemplando as ações, responsáveis e prazos
para a implementação das recomendações contidas no Relatório Final de Auditoria; e ALEXANDRE MILANESE CAMILLO
V - cumprir efetivamente as ações e prazos estabelecidos no Plano de Ação, DIRETORIA TÉCNICA 1
fornecendo as evidências quanto à sua implementação.
CAPÍTULO IV COORDENAÇÃO-GERAL DE REGIMES ESPECIAIS, AUTORIZAÇÕES E
DAS AUTORIZAÇÕES JULGAMENTOS
Art. 14. O Auditor-Chefe, com o apoio do corpo funcional da Audit, está
autorizado a: PORTARIA CGRAJ/SUSEP Nº 1.217, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
I - ter acesso a todas as informações, registros, propriedades, sistemas, bancos
de dados, processos, servidores e terceiros ligados à Autarquia necessários à execução dos O COORDENADOR-GERAL DE REGIMES ESPECIAIS, AUTORIZAÇÕES E
trabalhos para os quais esteja designado; JULGAMENTOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da
II - alocar os recursos disponíveis para a Unidade, estabelecer frequências, competência subdelegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria nº
selecionar tópicos, determinar escopo de trabalho e aplicar as técnicas julgadas 7.861, de 22 de setembro de 2021, tendo em vista o disposto na alínea 'a' do artigo
necessárias para atingir os objetivos da auditoria;
III - ter acesso aos membros da Diretoria Colegiada da Susep sempre que 36 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo
necessário para discutir assuntos relacionados à Auditoria Interna; e Susep nº 15414.620760/2022-67, resolve:
IV - obter a necessária assistência dos servidores na unidade onde a auditoria Art. 1º Homologar as seguintes deliberações tomadas pelo acionista único
é efetuada, bem como de outros serviços especializados dentro ou fora da Susep. de XS2 VIDA E PREVIDÊNCIA S.A., CNPJ nº 38.122.278/0001-04, com sede na cidade de
§ 1º Em relação aos incisos I e IV, caso a equipe de auditoria interna encontre São Paulo - SP, nas assembleias gerais extraordinárias realizadas em 30 de junho de
restrição à execução dos trabalhos, o Superintendente e o Diretor da unidade auditada 2022 e 19 de outubro de 2022:
deverão ser comunicados pelo Auditor-Chefe, para as providências cabíveis. I-eleição de administrador;
§ 2º Na ausência de providências por parte das autoridades a que se refere o II-criação do comitê de riscos; e
parágrafo anterior, a CGU deverá ser informada. III-reforma e consolidação do estatuto social.
CAPÍTULO V Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
DAS VEDAÇÕES
Art. 15. É vedado ao pessoal da Audit praticar qualquer dos seguintes atos: CARLOS AUGUSTO PINTO FILHO
I - participar de qualquer atividade, no âmbito da Susep, que possa ser
caracterizada como ato de gestão, ou que possa vir a ser avaliada pela Auditoria Interna, PORTARIA CGRAJ/SUSEP Nº 1.218, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
no exercício de suas competências;
II - participar de comissões de sindicância, processos administrativos O COORDENADOR-GERAL DE REGIMES ESPECIAIS, AUTORIZAÇÕES E
disciplinares ou grupos de trabalho; JULGAMENTOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da
III - propor ou aprovar transações contábeis no âmbito da Autarquia; competência subdelegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria nº
IV - ordenar despesas de qualquer natureza;
V - exercer autoridade hierárquica fora do âmbito da Audit, exceto com 7.861, de 22 de setembro de 2021, tendo em vista o disposto na alínea 'a' do artigo
relação a servidores de outras unidades atuando como especialistas em missão de 36 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo
auditoria; ou Susep nº 15414.633151/2022-78, resolve:
VI - substituir titulares de unidades sujeitas à auditoria. Art. 1º Homologar as seguintes deliberações tomadas pelos acionistas de
§ 1º Os servidores transferidos para a unidade de Auditoria Interna não BRADESCO SEGUROS S.A., CNPJ nº 33.055.146/0001-93, com sede na cidade de Barueri
poderão auditar qualquer atividade que previamente tenham diretamente executado em - SP, na assembleia geral extraordinária realizada em 10 de outubro de 2022:
outra unidade da Autarquia. I- eleição de administradores; e
§ 2º Os servidores transferidos para a unidade de Auditoria Interna somente II-reforma do estatuto social.
poderão auditar atividades relativas ao seu setor de lotação anterior, após decorrido o Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
período de 24 (vinte e quatro) meses de sua transferência, ressalvadas situações
excepcionais, devidamente justificadas. CARLOS AUGUSTO PINTO FILHO
CAPÍTULO VI
FORMAS DE ATUAÇÃO DA AUDIT PORTARIA CGRAJ/SUSEP Nº 1.219, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Art. 16. As ações de auditoria são classificadas em ordinária e especial.
Art. 17. A auditoria ordinária é aquela prevista no Plano Anual de Atividades O COORDENADOR-GERAL DE REGIMES ESPECIAIS, AUTORIZAÇÕES E
de Auditoria Interna - Paint. JULGAMENTOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da
Art. 18. A auditoria especial consiste na realização de uma ação não prevista na competência delegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria nº 7.861, de
programação anual de auditoria, e objetiva o exame de fatos ou situações consideradas relevantes. 22 de setembro de 2021, tendo em vista o disposto na alínea 'a' do artigo 36 do Decreto-
Parágrafo Único. A determinação pela execução de auditoria especial ficará a Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo Susep nº
cargo do Auditor-Chefe, podendo ser solicitada pelo Conselho Diretor da Susep ou pelos 15414.634869/2022-81, resolve:
órgãos de controle (CGU ou TCU). Art. 1º Homologar a eleição de administrador de ALIANÇA DO BRASIL SEGUROS
CAPÍTULO VII S.A., CNPJ nº 01.378.407/0001-10, com sede na cidade de São Paulo - SP, conforme
DOS PADRÕES DA PRÁTICA DE AUDITORIA INTERNA deliberado na assembleia geral extraordinária realizada em 24 de outubro de 2022.
Art. 19. A Audit adotará, no que couber, os padrões para o exercício Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
profissional da auditoria interna constantes das Instruções Normativas SFC/CGU nº 3, de
9 de junho de 2017, e nº 8, de 6 de dezembro de 2017, ou de normas que venham a CARLOS AUGUSTO PINTO FILHO
sucedê-las, sem prejuízo do acompanhamento das práticas recomendadas pelo Instituto
de Auditores Internos do Brasil (IIA Brasil/AUDIBRA) e pelo Conselho Federal de
Contabilidade. PORTARIA CGRAJ/SUSEP Nº 1.220, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
CAPÍTULO VIII
O COORDENADOR-GERAL DE REGIMES ESPECIAIS, AUTORIZAÇÕES E
DO CÓDIGO DE CONDUTA JULGAMENTOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da
Art. 20. Na realização dos trabalhos de auditoria interna, devem ser competência delegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria nº 7.861, de
observados o Código de Conduta do Servidor Público e do Servidor da Susep. 22 de setembro de 2021, tendo em vista o disposto na alínea 'a' do artigo 36 do Decreto-
Parágrafo Único. Aplica-se, subsidiariamente, o Código de Ética instituído pelo IIA/Audibra. Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do processo Susep nº
CAPÍTULO IX 15414.634868/2022-37, resolve:
DA CAPACITAÇÃO Art. 1º Homologar a eleição de administrador de BRASILSEG COMPANHIA DE
Art. 21. Cada auditor, incluindo o Auditor-Chefe, deve realizar, no mínimo, quarenta SEGUROS, CNPJ nº 28.196.889/0001-43, com sede na cidade de São Paulo - SP, conforme
horas de capacitação por ano, visando manter-se atualizado no que se refere ao desempenho deliberado na assembleia geral extraordinária realizada em 24 de outubro de 2022.
de suas atividades. Essa capacitação pode incluir cursos formais, seminários, workshops, Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
encontros, visitas técnicas, cursos de pós-graduação, cursos a distância, dentre outros.
§ 1º Por ocasião da realização das capacitações, será dada preferência, sempre CARLOS AUGUSTO PINTO FILHO
que possível, a eventos ofertados por associações profissionais e organizações, públicas e
privadas, ligadas ao desempenho da atividade de auditoria interna e ao controle interno
governamental.
EMPRESA DE TECNOLOGIA E INFORMAÇÕES DA PREVIDÊNCIA
§ 2º Observadas as atividades previstas no Plano Anual de Atividades de CNPJ: 42.422.253/0001-01 - NIRE: 53.5.0000333-9
Auditoria Interna - Paint, as necessidades de serviço e as competências institucionais da
Auditoria Interna, o Auditor-Chefe buscará viabilizar oportunidades de estudo aos ATA DA 21ª ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
servidores da Audit interessados em realizar algum tipo de exame de certificação ofertado REALIZADA EM 6 DE DEZEMBRO DE 2022
por associações profissionais e organizações ligadas ao desempenho da atividade de
auditoria interna, por meio de uma ou mais das seguintes iniciativas: Aos seis dias do mês de dezembro do ano de dois mil e vinte e dois, às dez
I - oferta de períodos de estudo, no âmbito das atividades desenvolvidas na horas, de forma virtual pela Plataforma Teams, realizou-se a 21ª Reunião da Assembleia
unidade; e Geral Extraordinária da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência - DATAPREV
II - atuação perante as unidades e autoridades competentes em processos de S.A, Empresa Pública, sob a forma de sociedade por ações de capital fechado, com
concessão de licença para capacitação. personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio, CNPJ 42.422.253/0001-
CAPÍTULO X 01, NIRE 53.5.0000333-9, vinculada ao Ministério da Economia, em conformidade com o
DO PROGRAMA DE GESTÃO E MELHORIA DA QUALIDADE - PGMQ Decreto Nº 9.745, de 08 de abril de 2019 e regida pela Lei nº 6.125/1974. Constatada a
Art. 22. A Audit deve estabelecer, por meio de ato específico, um Programa de existência de número legal, presentes os acionistas detentores da totalidade do capital
Gestão e Melhoria da Qualidade - PGMQ que contemple toda a atividade de auditoria social, o senhor GUSTAVO HENRIQUE RIGODANZO CANUTO, Presidente da DATAPREV, na
interna governamental; observados os preceitos legais aplicáveis, especialmente as condição de indicado pela presidente do Conselho de Administração para presidir a sessão,
disposições da Instrução Normativa SFC/CGU nº 3, de 2017, assim como as boas práticas declarou instalada a 21ª Assembleia Geral Extraordinária, convidando o Senhor PAULO
MACHADO, Secretário Executivo, para secretariar os trabalhos. A seguir, registrou a
nacionais e internacionais relativas ao tema. presença da senhora LUCIANA CORTEZ RORIZ PONTES, Procuradora da Fazenda Nacional -
Art. 23. O PGMQ deve conter as atividades de monitoramento contínuo, PGFN, representante da União, designado pela Portaria SUBPGFN/ME nº 10.073,de 23 de
avaliação interna periódica e avaliação externa. novembro de 2022, publicada no Diário Oficial da União - DOU, em 24/11/2022, edição
Art. 24. Visando a aprimorar a qualidade dos trabalhos desempenhados no 221, seção 2, página 12 e do Senhor SEBASTIÃO FAUSTINO DE PAULA, representante do
âmbito da unidade, a Audit deve estabelecer indicadores de desempenho que considerem, Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, indicado pelo Ofício SEI nº 956/2022//PRES-
no mínimo: INSS, de 02 de dezembro de dezembro de 2022, emitido pela Presidência do INSS. I.
I - o desempenho da UAIG em relação ao Plano Anual de Auditoria Interna; Eleição da senhora LARISSA ANDRADE MORA e do senhor PEDRO CALHMAN DE MIRANDA,
II - o grau de atendimento às recomendações emitidas pela UAIG; como membros titulares do Conselho Fiscal. Item I - Pela eleição para o Conselho Fiscal de
III - pesquisa de feedback da alta administração a respeito dos trabalhos de LARISSA ANDRADE MORA, natural de São Paulo/SP, brasileira, casada, regime de
auditoria interna; e comunhão parcial de bens, bacharel em Arquitetura e Urbanismo, portadora da Carteira
IV - pesquisa de feedback dos gestores a respeito dos trabalhos de auditoria interna. de Identidade nº 23.633.179-6 expedida pela SSP/SP e CPF 297.231.568-57, residente na

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 140 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200140 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

SQNW Quadra 111, Bloco "J", Apto. 404, Setor Sudoeste, Brasília-DF, CEP nº 70.686-750, Art. 9º O Grupo de Trabalho poderá convidar a participar de suas atividades
na qualidade de representante do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, em representantes de órgãos e entidades públicas e privadas, além de pesquisadores e
substituição ao senhor Rodrigo Brandão de Almeida e pela eleição de PEDRO CALHMAN DE especialistas, quando útil para o cumprimento das suas finalidades.
MIRANDA, brasileiro, natural de Brasília/DF, casado em regime de comunhão parcial de Art. 10. A participação dos integrantes no Grupo de Trabalho será considerada
bens, bacharel em Ciências Econômicas, portador da Carteira de Identidade nº 1.516.379, prestação não remunerada de serviço público relevante.
expedida pela SSP/DF e CPF nº 658.589.131–72, residente na SQS Quadra 216, Bloco "I", Art. 11. O Grupo de Trabalho é temporário e terá a duração de 330 (trezentos
Apto. 201, Asa Sul, Brasília–DF, CEP nº 70.295–090, na qualidade de representante do e trinta) dias, contados a partir da publicação desta Portaria, prorrogável por igual
Ministério da Economia, em substituição ao senhor Igor Montezuma Sales Farias. A período, devendo, ao final, ser apresentado relatório com a descrição das atividades
representante da União, senhora Luciana Cortez Roriz Pontes absteve-se de votar na realizadas, dos resultados alcançados e das propostas formuladas.
eleição do membro indicado ao conselho fiscal representante do INSS, acionista Art. 12. Os recursos financeiros para custeio das atividades do Grupo de
minoritário da DATAPREV, por não ser a vaga da União. As indicações foram apreciadas Trabalho serão arcados pela Secretaria de Educação Básica.
pelo Conselho de Administração, respectivamente em sua 402ª Reunião Ordinária, Art. 13. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
realizada em 31.10.2022 e na 403ª Reunião Ordinária, realizada em 25.11.2022, após
análise de elegibilidade do Comitê de Pessoas, Elegibilidade, Sucessão e Remuneração da VICTOR GODOY VEIGA
Empresa, para exercerem o mandato com prazo de atuação de 02 (dois) anos a partir da
eleição. Fica estabelecido, o valor de remuneração mensal de R$ 3.843,02 (três mil, DESPACHO DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
oitocentos e quarenta e três reais e dois centavos), equivalente a um décimo da
remuneração média dos membros da Diretoria Executiva, conforme registrado na ata da 6ª Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, homologo
AGO, Item V "c". o Parecer CNE/CES nº 596/2022, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Nada mais havendo a tratar, o Presidente encerrou a reunião e eu, Paulo Educação, que conheceu do recurso interposto para, no mérito, negar-lhe provimento,
Machado, lavrei a seguinte Ata, que após lida e aprovada, foi assinada por mim e pelos mantendo a decisão da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior –SERES,
presentes. expressa na Portaria nº 927, de 25 de agosto de 2021, que aplicou medidas cautelares em
desfavor da Faculdade Orígenes Lessa –FOCAL, com sede na Rodovia Osni Mateus, Km 108,
SEBASTIÃO FAUSTINO DE PAULA s/n, Bairro São Judas Tadeu, no município de Lençóis, no estado de São Paulo, mantida
Representante do INSS pelo PROPED Educacional EIRELI, com sede no mesmo município e estado, conforme
consta do Processo nº 23000.031160/2020-58.
LUCIANA CORTEZ RORIZ PONTES VICTOR GODOY VEIGA
Representante da União Ministro

GUSTAVO HENRIQUE RIGODANZO CANUTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


Presidente da DATAPREV
PORTARIA Nº 646, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
PAULO MACHADO
Secretário Executivo Dispõe sobre a implantação, o funcionamento e a
política de fomento dos Polos de Inovação nos
Ministério da Educação Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia
(Institutos Federais), nos Centros Federais de
Educação Tecnológica - Cefet e no Colégio Pedro II,
GABINETE DO MINISTRO e revoga a Portaria nº 167, de 22 de março de
2022.
PORTARIA Nº 1.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SUBSTITUTO DO
Institui Grupo de Trabalho, no âmbito do Ministério MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 16,
da Educação - MEC, para acompanhar a iniciativa do Anexo I, do Decreto nº 10.195, de 30 de dezembro de 2019, e considerando o disposto
Projeto Sala de Situação da Educação Básica, com a na Portaria MEC nº 713, de 8 de setembro de 2021, e nos artigos 2º, 3º e 4º do Decreto
finalidade de contribuir para o estabelecimento de nº 5.224, de 1º de outubro de 2004, e o constante dos autos do processo nº
entendimento comum para análise das informações 23000.016552/2021-78, resolve:
geradas pelo projeto sobre a educação básica e Art. 1º Estabelecer as diretrizes, as regras e os procedimentos a serem
melhorar a prestação de assistência técnica aos observados pelos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (Institutos
estados, ao Distrito Federal e aos municípios. Federais), pelos Centros Federais de Educação Tecnológica - Cefet e pelo Colégio Pedro II
para fins de implantação, funcionamento e fomento dos Polos de Inovação.
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO no uso da atribuição que lhe confere § 1º O Polo de Inovação tem como finalidades o atendimento de demandas
o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e em conformidade com o disposto dos setores produtivos por pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) e a formação
no art. 9º, inciso III, da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, resolve: profissional para atividades produtivas de base tecnológica.
Art. 1º Instituir Grupo de Trabalho, no âmbito do Ministério da Educação - § 2º A iniciativa de criação do Polo de Inovação será da instituição que o
MEC, para acompanhar a iniciativa Projeto Sala de Situação da Educação Básica, com a sediará, com base em Projeto Técnico de Implantação selecionado em Chamada Pública
finalidade de contribuir para o estabelecimento de entendimento comum para análise das realizada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação
informações geradas pelo projeto sobre a educação básica e melhorar a prestação de (Setec/MEC) e autorização de funcionamento concedida pelo Ministro de Estado da
assistência técnica aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios. Educação, conforme critérios e procedimentos estabelecidos nesta Portaria.
Art. 2º O Grupo de Trabalho será composto por: § 3º O Polo de Inovação possui as seguintes características básicas:
I - representantes da Secretaria de Educação Básica - SEB; I - não se constitui unidade de ensino;
II - Gestor Titular do projeto Sala de Situação da Educação Básica (UnB); e II - vincula-se administrativamente a um campus ou a uma reitoria, quando se
III - representante da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação - tratar de Instituto Federal ou Colégio Pedro II, e a uma Unidade Descentralizada de Ensino
Undime; (UNED) ou a uma direção-geral, quando se tratar de CEFET; e
§ 1º O Secretário de Educação Básica participará do Grupo de Trabalho na III - sua atuação deverá ter como base pelo menos uma competência
condição de membro nato e a Secretaria de Educação Básica poderá indicar até 2 (dois) tecnológica.
representantes. As designações serão realizadas por meio de portaria do Ministro de CAPÍTULO I
Estado da Educação. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
§ 2º A Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil - Atricon, o Art. 2º Para os fins desta Portaria, ficam estabelecidas as seguintes
Instituto Rui Barbosa - IRB, a Controladoria-Geral da União - CGU, a Associação Nacional definições:
do Ministério Público de Contas - Ampcon e o Conselho Nacional de Presidentes dos I - pesquisa e desenvolvimento (P&D): atividades criativas realizadas de forma
Tribunais de Contas - CNPTC participarão do Grupo de Trabalho na condição de sistemática para incremento do conhecimento e uso em novas aplicações, as quais
convidados, sem direto a voto, atendendo a limitação imposta pelo art. 3º, caput, do envolvem a pesquisa básica, a pesquisa aplicada e o desenvolvimento tecnológico;
Decreto nº 9.759, de 11 de abril de 2019. II - inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente
Art. 3º O Grupo de Trabalho será coordenado pelo Secretário de Educação produtivo e social que resulte em novos produtos, serviços ou processos ou que
Básica e, na sua ausência, por seu substituto legal. compreenda a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto, serviço
Art. 4º Compete ao Grupo de Trabalho discutir e propor aplicações na ou processo já existente que possa resultar em melhorias e em efetivo ganho de qualidade
utilização das informações de gestão e governança da educação básica geradas pelo ou desempenho;
Projeto Sala de Situação da Educação Básica, a fim de possibilitar melhor prestação de III - pesquisa, desenvolvimento & inovação (PD&I): junção da P&D com a
assistência técnica aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios. inovação e têm como objetivo a inovação de processos e produtos para impulsionar ações
Art. 5º O Grupo de Trabalho será secretariado pela Coordenação-Geral de internas e externas à organização;
Apoio a Gestão Escolar da Diretoria de Articulação e Apoio às Redes de Educação Básica IV - pesquisa aplicada: consiste em trabalhos experimentais ou teóricos
do MEC. desenvolvidos principalmente com a finalidade de adquirir novos conhecimentos
Art. 6º Caberá à secretaria do Grupo de Trabalho a atribuição de elaborar e direcionados à resolução tecnológica de um problema real apresentado pelo setor
manter os documentos e as informações a seguir: produtivo;
I - convocação dos integrantes; V - desenvolvimento tecnológico: consiste em trabalhos sistemáticos com base
II - agendamento das reuniões; em conhecimentos existentes obtidos pela pesquisa ou experiência prática, para lançar a
fabricação de novos materiais, produtos ou dispositivos, para estabelecer novos
III - designação de pessoal para apoio administrativo; procedimentos, sistemas e serviços ou melhorar os já existentes;
IV - atas e memórias de reunião; VI - prestação de serviços tecnológicos: serviços relacionados à pesquisa e
V - deliberações; e extensão tecnológicas que abrangem consultorias, pesquisas e estudos voltados para a
VI - outros documentos relacionados às competências do Grupo de disseminação do conhecimento gerado no âmbito da instituição, contemplando toda
Trabalho. atividade complementar às funções de ensino e pesquisa solicitada por pessoa física ou
Parágrafo único. Todos os documentos e as informações referidos nos incisos jurídica, pública ou privada, por meio de instrumento jurídico específico;
I a VI do caput deverão ser registrados em processos específicos no Sistema Eletrônico de VII - competência tecnológica: tema específico de pesquisa aplicada; e
Informações - SEI do MEC, ficando o Gabinete da Secretaria de Educação Básica autorizado VIII - formação profissional para atividades produtivas de base tecnológica:
a criar unidade específica com essa finalidade. oferta de ações formativas, nas diferentes modalidades de ensino, tipos de cursos e tipos
Art. 7º O Grupo de Trabalho se reunirá ordinariamente a cada três meses, ou de oferta, para as profissões relacionadas à competência tecnológica do Polo de
extraordinariamente, quando deliberado em sessão ou convocado pelo seu Coordenador, Inovação.
a que faz referência o art. 3º. CAPÍTULO II
§ 1º As convocações do Coordenador para reuniões extraordinárias serão PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DA ATUAÇÃO DOS POLOS DE INOVAÇÃO
realizadas por meio de ofício da secretaria do Grupo de Trabalho, enviado aos membros Art. 3º Constituem princípios e diretrizes para a atuação dos Polos de
e respectivos suplentes via correio eletrônico, com antecedência mínima de 2 (dois) dias Inovação:
corridos. I - a promoção das atividades tecnológicas estratégicas para o desenvolvimento
§ 2º O quórum mínimo para realização das reuniões será de pelo menos 4 econômico e social do País;
(quatro) dos integrantes. II - a promoção do desenvolvimento tecnológico e da inovação no âmbito
§ 3º As deliberações do Grupo de Trabalho se darão por maioria entre os institucional;
membros presentes, observado o quórum previsto no § 2º. III - a promoção da cooperação e interação entre a instituição que sedia o Polo
§ 4º Caberá ao coordenador do grupo o voto de qualidade em caso de de Inovação e o setor produtivo;
empate. IV - o desenvolvimento de soluções voltadas à promoção da competitividade
Art. 8º A participação dos membros do Grupo de Trabalho em suas reuniões empresarial nos mercados nacional e internacional;
ordinárias e extraordinárias se dará por meio de videoconferência. V - o incentivo à constituição de ambientes favoráveis à inovação e às
Parágrafo único. Os membros do Grupo de Trabalho poderão participar das atividades de transferência de tecnologia;
reuniões ordinárias e extraordinárias de forma presencial, quando não implicar a emissão VI - a promoção e continuidade dos processos de formação e capacitação
de passagem aérea e/ou o pagamento de diária pelo MEC, permitido o pagamento, tecnológica;
quando devidamente justificada pelo Coordenador a necessidade para os membros e VII - o fortalecimento das capacidades operacional, científica, tecnológica e
convidados de outros estados. administrativa da instituição; e

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 141 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200141 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

VIII - a promoção da cooperação entre a instituição e os centros de pesquisa, § 2º A autorização de implantação e funcionamento do Polo de Inovação
desenvolvimento e inovação reconhecidos como referências internacionais. dependerá da verificação da documentação apresentada.
Art. 4º A instituição que possua Polo de Inovação deverá promover: § 3º As instituições que possuem Polo de Inovação credenciado e que
I - a participação de estudantes nas atividades do Polo de Inovação, pleiteiem a implantação de novo Polo deverão realizar o respectivo processo de
garantindo-se a observância da dimensão educacional dos seus projetos, em consonância
com a tríade ensino, pesquisa e extensão tecnológica; credenciamento junto à Embrapii para fazerem jus à dispensa prevista pelo caput.
II - o exercício de atividades de forma inovadora, incluindo os aspectos Art. 13. O eventual descredenciamento da Unidade Embrapii ocorrerá
relativos à gestão e às atividades de ensino, pesquisa e extensão, de forma a fomentar a conforme as normas e os procedimentos estabelecidos no instrumento jurídico de
cultura da inovação e do empreendedorismo em todas as suas unidades administrativas, credenciamento.
bem como nas cadeias produtivas com as quais se relacionam. Parágrafo único. A hipótese prevista no caput deste artigo não implica em
Art. 5º Observadas as diretrizes e os princípios estabelecidos no artigo anterior, extinção administrativa do Polo de Inovação no âmbito da instituição que está
o Polo de Inovação deverá se dedicar prioritariamente às seguintes atividades vinculado.
finalísticas:
I - pesquisa aplicada; CAPÍTULO VI
II - desenvolvimento tecnológico; DO FOMENTO À PESQUISA, AO DESENVOLVIMENTO E À INOVAÇÃO NOS POLOS
III - prestação de serviços tecnológicos; e DE INOVAÇÃO
IV - formação profissional para atividades produtivas de base tecnológica. Art. 14. Diante da importância da pesquisa industrial para o desenvolvimento
§ 1º Na oferta de ações formativas relacionadas à sua competência tecnológico nacional, a Setec/MEC fomentará a execução de projetos de PD&I realizados
tecnológica, os Polos de Inovação devem atuar em articulação com as demais unidades da por Polos de Inovação reconhecidos como Unidade Embrapii.
instituição a que pertence, devendo as matrículas serem registradas no Sistema Nacional Parágrafo único. O fomento de que trata o caput se dará por meio do aporte
de Informações da Educação Profissional e Tecnológica - Sistec pela unidade responsável
pela certificação do estudante. de recursos públicos em contrato de gestão ou instrumento congênere celebrado com a
§2º As competências de prospecção, captação e gestão de recursos financeiros Embrapii ou do qual o MEC seja interveniente, condicionado à existência de
extraorçamentários deverão ser desenvolvidas no âmbito dos Polos de Inovação, conforme disponibilidade orçamentária.
legislação vigente. Art. 15. A Setec/MEC poderá estabelecer novos critérios e mecanismos de
CAPÍTULO III fomento às atividades realizadas pelos Polos de Inovação, inclusive mediante
DA IMPLANTAÇÃO DOS POLOS DE INOVAÇÃO estabelecimento de parcerias com organizações sociais ou entidades de gestão de PD&I
Art. 6º A implantação de Polos de Inovação nas instituições de que trata o art. para o atendimento de setores produtivos ou competências tecnológicas não alcançados
1º desta Portaria será efetivada por meio de chamadas públicas de projetos a serem
realizadas pela Setec/MEC. pela Embrapii.
Parágrafo único. Para habilitar-se à implantação de polo de inovação, as CAPÍTULO VII
instituições interessadas deverão possuir: DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
I - política de inovação regulamentada e implantada; Art.16. A Setec/MEC não se responsabilizará por quaisquer recursos
II - equipe e infraestrutura próprias para desenvolver projetos de PD&I orçamentários ou de pessoal, além dos previstos nesta Portaria, relativos à implantação, à
tecnológico na área de competência proposta; manutenção e ao fomento dos Polos de Inovação.
III - núcleo de inovação tecnológica (NIT) ou instância de gestão da inovação Art. 17. Fica revogada a Portaria nº 167, de 22 de março de 2022.
congênere instituída e implantada;
IV - política ou diretriz de propriedade intelectual regulamentada e Art. 18. Esta Portaria entra em vigor em 1º de janeiro de 2023.
implantada.
Art. 7º A instituição interessada em participar da chamada pública para a TOMÁS DIAS SANT'ANA
implantação de Polos de Inovação deverá apresentar Projeto Técnico de Implantação, que
deverá ser aprovado pelo colegiado superior de natureza deliberativa da instituição e RETIFICAÇÃO
conter os seguintes elementos:
I - descrição da(s) área(s) de competência tecnológica de atuação do Polo; Na portaria nº 641, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do
II - descrição da infraestrutura de PD&I existente para a execução de projetos Ministério da Educação, de 19 de dezembro de 2022, publicada no DOU de 20 de
de PD&I; dezembro de 2022, seção 1, página 139, que dispõe sobre o empenho e a transferência de
III - caracterização da demanda por projetos de PD&I na(s) área(s) de recursos financeiros referentes às ações da Bolsa-Formação executadas pelo Serviço
competência tecnológica; Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai, no âmbito do Programa Nacional de Acesso
IV - demonstração da qualificação e disponibilidade da equipe para a execução ao Ensino Técnico e Emprego - Pronatec.
de projetos de PD&I; Onde se lê: Estabelecer o valor a ser empenhado e transferido pelo Fundo
V - estrutura jurídica, financeira, administrativa de Propriedade Intelectual (PI) Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, conforme quadro abaixo, ao Serviço
para a execução de projetos de PD&I; Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai, na qualidade de parceiro ofertante de vagas
VI - caracterização da estrutura de gestão de projetos; em cursos de educação profissional técnica de nível médio e cursos de formação inicial e
VII - descrição do programa de formação de recursos humanos para PD&I; continuada ou qualificação profissional no âmbito da Bolsa-Formação, prevista na Lei nº
VIII - plano de ação para o 1º ano de funcionamento do Polo de Inovação; 12.513, de 26 de outubro de 2011:
e
IX - documentação comprobatória do atendimento dos requisitos previstos nos . REDE OFERTANTE CNPJ INSTITUIÇÃO VALOR
incisos do artigo 6º. UF
Parágrafo único. Será avaliada também a capacidade instalada da instituição, SNA 33.564.543/0001-90 SENAI R$ 10.674.158,32
especialmente no que se refere ao seu quadro de pessoal, à estrutura organizacional e ao .

orçamento consignado nas leis orçamentárias anuais, nos termos da legislação em DF


vigor.
Art. 8º Ato do Ministro de Estado da Educação autorizará a implantação e o Leia-se: Estabelecer o valor a ser empenhado e transferido pelo Fundo Nacional
funcionamento do Polo de Inovação para a instituição que atender o disposto nos de Desenvolvimento da Educação - FNDE, conforme quadro abaixo, ao Serviço Nacional de
dispositivos anteriores. Aprendizagem Industrial - Senai, na qualidade de parceiro ofertante de vagas em cursos de
Parágrafo único. A Setec/MEC poderá eventualmente e, conforme educação profissional técnica de nível médio e cursos de formação inicial e continuada ou
disponibilidade orçamentária, destinar recursos para a implantação e o funcionamento do qualificação profissional no âmbito da Bolsa-Formação, prevista na Lei nº 12.513, de 26 de
polo de inovação, conforme legislação vigente. outubro de 2011:
CAPÍTULO IV
DO FUNCIONAMENTO DOS POLOS DE INOVAÇÃO REDE OFERTANTE CNPJ INSTITUIÇÃO VALOR
Art. 9° O Polo de Inovação deverá submeter anualmente à apreciação do
.

UF
colegiado superior de natureza deliberativa da instituição ao qual está vinculado:
I - plano de ação para o ano corrente ou subsequente, que descreva o escopo . SNA 33.564.543/0001-90 SENAI R$ 9.905.146,32
de sua atuação, o cronograma, os mecanismos de prospecção e execução de projetos, a DF
dimensão educacional dos projetos, as atividades e metas a serem alcançadas, os
indicadores de acompanhamento e a forma de apresentação de seus resultados à
sociedade; e SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
II - relatório de execução do plano de ação do ano anterior.
Parágrafo único. Após a apreciação pelo colegiado superior da Instituição, o COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA
Plano de Ação e o Relatório de Execução deverão ser enviados à Setec/MEC, para fins de
acompanhamento da sua implementação, observados os seguintes prazos: RESOLUÇÃO CNRM Nº 17, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
a) até 31 de março, para o plano de ação do ano corrente; e
b) até 30 de abril, para o relatório de execução do plano de ação do ano Dispõe sobre o processo de seleção pública dos
anterior. candidatos aos Programas de Residência Médica
Art. 10. O Polo de Inovação será dirigido por Diretor nomeado pelo Reitor, no autorizados em Instituições Credenciadas pela
caso dos Institutos Federais ou do Colégio Pedro II, ou Diretor-Geral, no caso dos Cefet, Comissão Nacional de Residência e dá outras
de acordo com a instituição a que se vincula. providências.
§ 1º Poderão ser nomeados como Diretor do Polo de Inovação os servidores
ocupantes de cargos efetivos do serviço público federal que possuam: O PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA, no uso de
I - cinco anos de efetivo exercício no serviço público federal; suas atribuições, descritas no art. 10, do Decreto nº 7.562, de 15 de setembro de 2011;
II - título de mestre; tendo em vista as deliberações na Sessão Plenária da CNRM realizada nos dias 28 e 29
III - notório conhecimento na área de competência tecnológica do Polo de de abril de 2021, e o constante nos autos do Processo nº 23000.012285/2021-60,
Inovação; resolve:
IV - experiência gerencial envolvendo atividades de relacionamento com Art. 1º Regulamentar o processo de seleção pública dos candidatos aos
organizações do setor produtivo e órgãos de fomento públicos ou privados; e
V - dois anos de exercício em cargo ou função de gestão em instituições da Programas de Residência Médica autorizados em Instituições Credenciadas pela Comissão
administração pública ou na gestão de projetos de PD&I. Nacional de Residência Médica (CNRM) e dá outras providências, na forma do anexo que
§2º Cabe ao Reitor ou Diretor-Geral nomear o Diretor e a equipe do Polo de integra esta Resolução.
Inovação, nos termos da legislação em vigor, baseado nos compromissos assumidos no Parágrafo Único. A presente Resolução é aplicável a processos de seleção
Plano de Ação. pública de candidatos que se iniciarem a partir de 2023.
CAPÍTULO V Art. 2º Fica revogada a Resolução CNRM nº 2, de 27 de agosto de 2015.
DO CREDENCIAMENTO JUNTO À EMBRAPII Art. 3º Esta Resolução entra em vigor a partir de 2 de janeiro de 2023.
Art. 11. O Polo de Inovação poderá se credenciar junto à Empresa Brasileira de
Pesquisa e Inovação Industrial - Embrapii, organização social qualificada pelo Decreto SN, WAGNER VILAS BOAS DE SOUZA
de 2 de setembro de 2013, para realizar a execução fomentada de projetos de PD&I
aplicados ao setor industrial. ANEXO
§1º O processo de credenciamento de que trata o caput será de
responsabilidade única e exclusiva da Embrapii. CAPÍTULO I
§2º O Polo de Inovação credenciado junto à Embrapii será reconhecido como DISPOSIÇÕES GERAIS
Unidade Embrapii. Art. 1º Esta resolução estabelece normas gerais sobre a realização de
§3º A gestão, a estruturação de governança, a operação, o monitoramento, a processo de seleção pública para ingresso nos Programas de Residência Médica, de vagas
avaliação e o repasse de recursos para a manutenção da Unidade Embrapii serão
realizados pela Embrapii, de acordo com instrumento jurídico próprio. autorizadas pela Comissão Nacional de Residência Médica, assim como, instituir
Art. 12. A participação na chamada pública de que trata o art. 6º desta Portaria disposições gerais sobre os editais, sobre a execução do processo de seleção pública e
será dispensada para as instituições previamente credenciadas como Unidade Embrapii. a matrícula de médicos nas respectivas especialidades.
§ 1º A instituição que atenda ao disposto no caput deverá requerer a §1º. Para admissão em qualquer Programa de Residência Médica o candidato
implantação do Polo de Inovação diretamente à Setec/MEC por meio de ofício assinado deverá submeter-se ao processo de seleção pública estabelecido pela Instituição
pela autoridade máxima, que deverá ser acompanhado do instrumento jurídico que a credenciada que oferece os Programas de Residência Médica autorizados pela Comissão
constituiu como unidade Embrapii. Nacional de Residência Médica.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 142 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200142 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

§2º. O processo seletivo para ingresso em Programa de Residência Médica VIII - O critério de eliminação sumária de que trata o percentual mínimo a ser
não é configurado em caráter de concurso público, por não se destinar a provimento em atingido na(s) avaliação(ões);
cargo público, mas a ingresso em modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a IX - Os critérios de classificação para fase subsequente, incluindo o percentual
médicos, sob a forma de cursos de especialização, caracterizado por treinamento em de selecionados;
serviço. X - Os critérios de desempate;
§3º O edital e a execução do processo de seleção para ingresso aos XI - A fixação da validade do processo de seleção, para efeitos de
Programas de Residência Médica são de inteira responsabilidade da Instituição que convocação;
oferece os Programas de Residência Médica. XII - As disposições sobre os procedimentos de elaboração, apresentação,
CAPÍTULO II julgamento, decisão e conhecimento do resultado de recursos;
DAS VAGAS OFERTADAS NO ÂMBITO DAS AÇÕES AFIRMATIVAS XIII - Relação de documentos, mínimos, para matrícula nos Programas de
Art. 2º Todos os processos seletivos de Programas de Residência Médica Residência Médica:
reservarão vagas para candidatos que se declararem negros (pretos e pardos) e pessoas a) Diploma de graduação;
com deficiência. b) Documento de registro geral de identificação;
Art. 3º A reserva de vagas a candidatos que concorrerem a vagas ofertadas c) Cadastro de pessoa física;
no âmbito das ações afirmativas constará expressamente dos editais dos processos de d) Documento que comprove a inscrição no Conselho Regional de
seleção para ingresso nos Programas de Residência Médica. Medicina;
Parágrafo único: Os editais de que trata o caput deverão especificar o total e) Documento de Reservista ou de dispensa do Serviço Militar Obrigatório,
de vagas correspondente à reserva para cada especialidade e as demais regras sobre a para os participantes do sexo masculino;
reserva de vagas. f) Comprovante de residência;
CAPÍTULO III g) Comprovante de quitação com as obrigações eleitorais;
DA CARACTERIZAÇÃO DOS PROGRAMAS h) Comprovante de pré-requisito, se aplicável.
Art. 4º O processo de seleção será destinado ao ingresso nos Programas de Parágrafo único: Em caso de candidato estrangeiro, será exigida também a
Residência Médica de especialidades médicas com Acesso Direto, Programas de apresentação do visto de permanência no Brasil, que autoriza o candidato a exercer as
Residência Médica com exigência de Pré-requisito (especialidades médicas e áreas de atividades do Programa de Residência Médica, bem como diploma do curso de
atuação) e para Anos Adicionais. graduação em Medicina devidamente revalidado e registrado pelo Ministério da
§1º Entende-se por Programas de Residência Médica de especialidades Educação (MEC).
médicas com Acesso Direto, aquelas especialidades para as quais os participantes podem Art. 15. O edital não poderá, em nenhuma hipótese, sendo considerado ato
realizar as inscrições sem a necessidade de ter cursado nenhum outro Programa de abusivo e ilícito grave, texto que discriminem raça ou sexo, cujas previsões restrinjam
Residência Médica de forma prévia. indevidamente a publicidade, a seletividade ou a competitividade do certame, que
§2º Entende-se por Programas de Residência Médica com Pré-requisito os atentem contra a publicidade do edital e os atos praticados durante as fases, que violem
quais os participantes deverão ter concluído um Programa de Residência Médica anterior ou permitam a violação do sigilo das provas, beneficiem, de qualquer maneira,
condicionante ao ingresso em outra especialidade ou áreas de atuação, relacionadas com participante no processo de seleção, dentre outras que atentem aos princípios da
uma ou mais especialidades. administração pública.
§3º Entende-se por Programa de Residência Médica para anos adicionais os CAPÍTULO VII
quais os participantes deverão ter concluído um Programa de Residência Médica anterior DOS PROCEDIMENTOS PARA A INSCRIÇÃO
condicionante ao ingresso na mesma especialidade. Art. 16. O deferimento da inscrição no Processo de Seleção depende do
Art. 5º A relação das especialidades médicas e áreas de atuação, bem como cumprimento dos requisitos exigidos na forma e prazos previstos em Edital.
os pré-requisitos, deverá seguir as normativas vigentes estabelecidas pela Comissão Mista Art. 17. No ato da inscrição, o candidato deverá:
de Especialidades, vinculada ao Conselho Federal de Medicina. I - Preencher todos os dados solicitados pela ficha de inscrição, de forma
CAPÍTULO IV completa;
DOS REQUISITOS PARA PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO DE SELEÇÃO II - Optar pela Especialidade, área de atuação ou ano adicional que irá
Art. 6º. Para participação no Processo de Seleção, o participante deverá concorrer dentre as estabelecidas no referido Edital;
observar os requisitos obrigatórios para cada tipo de Programa de Residência Médica, III - Comprovar o pagamento do valor da inscrição no processo de seleção,
para quais sejam: impreterivelmente, até a data de vencimento estipulada constante no documento;
I - Para os Programas de Residência Médica de especialidades médicas com IV - Comprovar a apresentação dos documentos exigidos em edital para
Acesso Direto, o médico, obrigatoriamente, deverá ter o diploma médico ou estar em inscrição;
processo de formação em medicina, desde que ele esteja cursando o último semestre e V - Dar ciência de ter lido o edital, e que por estar de acordo com o regime
com conclusão (colação de grau) prevista até, no máximo, a data do início do programa editalício, comprometer-se a cumprir com todos os documentos solicitados para
ao qual está concorrendo, sendo vedada a participação na seleção de estudantes de efetivação de sua matrícula, no tempo determinado, caso tenha êxito na Seleção
Medicina que concluirão o curso após esta data, assim como médicos não habilitados. Pública.
II - Para os Programas de Residência Médica com Pré-requisito, especialidade Art. 18. A instituição realizadora do processo de seleção poderá cobrar a
ou área de atuação, o médico, obrigatoriamente, deverá ter concluído ou estar em inscrição por valor pertinente ao desenvolvimento das ações do certame.
processo de conclusão de um Programa de Residência Médica condicionante ao ingresso Art. 19. O deferimento da inscrição dependerá do correto e completo
em outra especialidade, ou áreas de atuação, credenciado pela Comissão Nacional de preenchimento da ficha de inscrição pelo candidato, bem como da comprovação da
Residência Médica, prevista até, no máximo, a data do início do programa ao qual está documentação exigida.
concorrendo, sendo vedada a participação na seleção de médicos que concluirão o curso Art. 20. Deverá ser considerada nula a inscrição de candidato que, por
após esta data, assim como médicos não habilitados. qualquer meio, faça uso de informação ou documento falso para inscrição, ou oculte
III - Para os Programas de Residência Médica com Pré-requisito, ano adicional, informação, ou fato a ela relevante, sem prejuízo das sanções judiciais cabíveis.
o médico deverá, obrigatoriamente, ter concluído ou estar em processo de conclusão de Parágrafo Único. Questões referentes à Saúde Mental e Medicina de Urgência
um Programa de Residência do Pré-requisito condicionante, credenciado pela Comissão deverão estar contidas em 20% nas especialidades já definidas acima.
Nacional de Residência Médica, prevista até, no máximo a data do início do programa ao Art. 21. A inscrição por via informatizada impõe a adoção de processos de
qual está concorrendo, sendo vedada a participação na seleção de médicos que controle, de segurança do procedimento e de proteção contra fraude.
concluirão o curso após esta data, assim como médicos não habilitados. CAPÍTULO VIII
Art. 7º. Em caso de Programas de Residência Médica que exijam pré- SOBRE AS ETAPAS DOS PROCESSOS DE SELEÇÃO AOS PROGRAMAS DE
requisito, o Programa de Residência Médica em Pré-requisito também deve ser um RESIDÊNCIA MÉDICA
Programa de Residência Médica, autorizado pela Comissão Nacional de Residência Art. 22. As etapas do processo de seleção deverão ser formuladas para avaliar
Médica. conhecimento, habilidades, atitudes e valores para o exercício da medicina,
Parágrafo único: Não existe equivalência entre Cursos de Especialização ou contemplando até 03 (três) fases, quais sejam:
Pós-graduação lato sensu não residência médica e Programas de Residência Médica, e I - Avaliação cognitiva/avaliação de conhecimentos teóricos - de caráter
não serão considerados titulações de Pós-graduação modalidade não residência médica obrigatório e eliminatório, com questões escritas, objetivas, sendo considerado habilitado
como pré-requisito. aquele participante que atingir o percentual mínimo de 50% (cinquenta por cento) de
CAPÍTULO V acertos, e eliminados os demais que não atingirem tal pontuação;
DOS REQUISITOS DA INSTITUIÇÃO PARA OFERTA DE VAGAS II - Avaliação de prática profissional - de caráter opcional, por meio do
Art. 8º. É vedado a realização de processo seletivo em instituição não desempenho em atividades práticas, igualmente aplicado a todos os candidatos
credenciada ou a oferta de vagas não autorizadas pela CNRM. selecionados na primeira fase, devendo ser documentada por meios gráficos e/ou
§1º É vedado ao responsável pelo processo de seleção criar vagas extras, eletrônicos;
tratando esta premissa exclusivamente da Comissão Nacional de Residência, órgão III - Avaliação curricular, de caráter opcional pela instituição.
responsável por creditar o ato autorizativo e regulamentar as normas de residência §1º Para realização da avaliação curricular exige-se a identificação expressa
médica no país. dos títulos aceitáveis e respectiva pontuação.
§2º A oferta equívoca de vaga sem autorização constitui ato ilegal, sendo a §2º A avaliação curricular deverá ser na forma de análise documental,
instituição responsabilizada pela CNRM, que analisará, em decisão colegiada, quanto à baseado em critérios estabelecidos no edital e avaliados por banca examinadora.
penalidade aplicada conforme legislação vigente. Art. 23. Os editais deverão obedecer, obrigatoriamente, aos limites
Art. 9º. A instituição responsável por Programa de Residência Médica que não percentuais relativos ao peso das avaliações, atendidos os critérios abaixo definidos,
oferecer por processo seletivo, ou não houver preenchimento, para vaga autorizada pela constando como 100% (cem por cento) a nota final, observando a nota total de cada
CNRM, por período superior a 2 (dois) anos, terá a vaga cancelada no sistema participante, que deverá ser a soma da pontuação obtida nas fases adotadas no processo
informatizado do Ministério da Educação imediatamente após esse período. de seleção:
Parágrafo Único. A vaga só poderá ser novamente ofertada após nova §1º Na situação que for definido o processo de seleção em etapa única o
autorização de credenciamento provisório. edital deverá obedecer a seguinte pontuação: I - Avaliação cognitiva/avaliação de
Art. 10. A decisão, pela CNRM, de desativação do programa implicará a conhecimentos teóricos, com questões escritas, objetivas, a nota final valerá 100% (cem
cessação imediata de seu funcionamento, vedada a admissão de novos residentes. por cento);
Art. 11. A decisão, pela CNRM, de descredenciamento da instituição implicará §2º Na situação que for definido o processo de seleção em 02 (duas) fases,
a cessação imediata do seu funcionamento para fins de oferta de Programas de o edital deverá obedecer a seguinte pontuação: I - Primeira fase: Avaliação
Residência Médica, vedada a admissão de novos residentes. cognitiva/avaliação de conhecimentos teóricos, com questões escritas, objetivas -
Art. 12. As vagas de Programas de Residência Médica em supervisão, proporção de 50% a 60% da nota final; e II - Segunda fase: Avaliação de prática
modalidade diligência, não poderão ser disponibilizadas em editais de seleção. profissional - proporção de 40% a 50% da nota final;
CAPÍTULO VI §3º Na situação que for definido o processo de seleção em 02 (duas) fases:
DO EDITAL REGULADOR o edital deverá obedecer a seguinte pontuação: I - Primeira fase: Avaliação
Art. 13. O Edital do processo de seleção pública para ingresso nos Programas cognitiva/avaliação de conhecimentos teóricos, com questões escritas, objetivas -
de Residência Médica deverá ser publicado, com antecedência mínima de até 15 (quinze) proporção de 90% da nota final; e II - Segunda fase: Avaliação Curricular - proporção de
dias antes da data de início da inscrição. 10% da nota final;
Art. 14. O Edital regulador do processo de seleção deverá conter, §4º Na situação que for definido o processo de seleção em 03 (três) fases: I
obrigatoriamente, no mínimo, as seguintes informações: - Primeira fase: Avaliação cognitiva/avaliação de conhecimentos teóricos, com questões
I - A listagem de Programas de Residência Médica e o respectivo número de escritas, objetivas - proporção de 50% a 60% da nota final; II - Segunda fase: Avaliação
vagas autorizadas pela CNRM, incluindo e explicitando o quantitativo de vagas reservadas de prática profissional - proporção de 30% a 40% da nota final; III - Terceira fase:
para o serviço militar obrigatório, oferecidos pela instituição credenciada. Avaliação Curricular - proporção de 10% da nota final;
II - A descrição dos requisitos obrigatórios para ingresso em cada modalidade Art. 24. São vedadas às Instituições ou qualquer instância, alterações nas
de Programa de Residência Médica, bem como os documentos comprobatórios a serem pontuações pré-estabelecidas nos editais de processo seletivo para vagas em Programas
apresentados no ato da inscrição; de Residência Médica, para inclusão de bonificações de qualquer natureza que
III - A indicação do período (data e horário) e local da inscrição e dos contrariem os princípios da igualdade e o da livre concorrência para acesso às vagas
regramentos para a sua confirmação; autorizadas pela CNRM.
IV - A indicação do período (data e horário) e local da realização do CAPÍTULO IX
certame; SOBRE O CONTEÚDO DOS PROCESSOS DE SELEÇÃO AOS PROGRAMAS DE
V - O valor da taxa de inscrição e as hipóteses de isenção, conforme RESIDÊNCIA MÉDICA
legislação vigente; Art. 25. Para ingresso aos Programas de Residência Médica de especialidades
VI - Oferecimento de condições especiais para realização do processo de médicas com Acesso Direto, a prova da primeira fase - Avaliação cognitiva/avaliação de
seletivo; conhecimentos teóricos, com questões escritas, objetivas - deverá constar igual número
VII - A quantidade de etapas do processo de seleção, com indicação das de questões com conteúdos proporcionais, abordando temas compatíveis com as
respectivas fases, seu caráter eliminatório ou classificatório; exigências da conclusão do curso de graduação em Medicina, a saber:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 143 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200143 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

I - Clínica Médica; esteja matriculado antes dessa data, deverá formalizar a desistência do PRM em que foi
II - Cirurgia Geral; originalmente matriculado, até a mesma data.
III - Pediatria; Art. 38. A não inserção do médico residente no Sistema Informatizado do
IV - Obstetrícia e Ginecologia; Ministério da Educação pela COREME até o prazo de 31 de março implicará em
V - Medicina Preventiva e Social (ênfase em Saúde Coletiva e Medicina de penalidade de supervisão da instituição e do programa de residência médica, em
Família e Comunidade). modalidade a ser definida pela CNRM.
Parágrafo único: Conteúdos referentes à Saúde Mental e Medicina de Parágrafo único: A reincidência de não inserção do médico residente no
Urgência deverão ser abordados. Sistema Informatizado do Ministério da Educação pela mesma Instituição implicará em
Art. 26. Para ingresso aos Programas com Acesso Direto, a saber: penalidade de desativação do programa e descredenciamento da instituição, a critério da
especialidades médicas, a prova da Segunda fase, Avaliação de prática profissional, CNRM.
deverá ser realizado por meio do desempenho em atividades práticas, igualmente Art. 39. É vedado ao médico residente cursar Programas de Residência
aplicado a todos os candidatos selecionados na primeira fase, devendo ser documentada Médica, em especialidades que já tenha anteriormente concluído, em instituição do
por meios gráficos e/ou eletrônicos, com igual número de questões com conteúdos mesmo ou de qualquer outro Estado da Federação.
proporcionais, abordando temas compatíveis com as exigências da conclusão do curso de §1º A menos que se trate de pré-requisito estabelecido pela Comissão
graduação em Medicina, a saber: Nacional de Residência Médica, é vedado ao médico residente realizar Programa de
I - Clínica Médica; Residência Médica, em mais de 2 (duas) especialidades diferentes, em instituição do
II - Cirurgia Geral; mesmo ou de qualquer outro Estado da Federação.
III - Pediatria; §2º É permitido ao Médico Residente cursar apenas 01 (uma) área de atuação
IV - Obstetrícia e Ginecologia; em cada especialidade.
V - Medicina Preventiva e Social (ênfase em Saúde Coletiva, Saúde Mental e Art. 40. A Comissão de Residência Médica (COREME) da Instituição tem a
Medicina de Família e Comunidade). atribuição de desligar o médico residente, a qualquer tempo, quando caracterizada a
Parágrafo único: 70% (setenta por cento) incluirão, necessariamente, aspectos infração ao estabelecido no artigo anterior, sob pena de descredenciamento automático
essenciais das áreas de Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia Obstetrícia, Pediatria, Saúde do programa pela CNRM.
Coletiva e Saúde Mental e 30% (trinta por cento) em Serviço de Urgência e Art. 41. O médico residente em que esteja matriculado e cursando PRM, ao
Emergência. desistir antes do término da conclusão do PRM, fica vedado de efetuar nova matrícula
Art. 27. Para ingresso aos Programas com exigência de Pré-Requisito, a saber: em programa de mesma especialidade, mesmo sendo aprovado em novo processo de
especialidades médicas ou áreas de atuação, a prova da Primeira fase - Avaliação seleção pública.
cognitiva/avaliação de conhecimentos teóricos, com questões escritas, objetivas, o CAPÍTULO XII
conteúdo das questões deverá ser relacionado às áreas correspondentes aos pré- DO INÍCIO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA
requisitos, proporcionalmente. Art. 42. Todos os Programas de Residência Médica deverão iniciar suas
Art. 28. Para ingresso aos Programas com exigência de Pré-Requisito, a saber: atividades no dia 01 (um) do mês de março e serem concluídos no último dia do mês
especialidades médicas ou áreas de atuação, a prova da Segunda fase - Avaliação de de fevereiro do ano de encerramento do Programa, conforme legislação vigente.
prática profissional, será aplicada igualmente a todos os candidatos selecionados na Art. 43. Caso a convocação tenha se dado após o início do Programa de
primeira fase, com igual número de questões, com conteúdos relacionados às áreas Residência Médica, o candidato ficará obrigado a se apresentar na instituição em que
correspondentes aos pré-requisitos, proporcionalmente.
Art. 29. Para ingresso aos Programas com exigência de Pré-Requisito, a saber: fora matriculado, no 1º (primeiro) dia útil subsequente a convocação, sob pena de perda
ano adicional, a prova da Primeira fase - Avaliação cognitiva/avaliação de conhecimentos da vaga.
teóricos, com questões escritas, objetivas, o conteúdo das questões deverá ser Parágrafo único: O participante matriculado que não comparecer para iniciar
relacionado à área específica correspondente ao pré-requisito. as atividades da residência ou não justificar por escrito sua ausência, será considerado
Art. 30. Para ingresso aos Programas com exigência de Pré-Requisito, a saber: desistente, não podendo pleitear nova matrícula.
ano adicional, a prova da Segunda fase, Avaliação de prática profissional será aplicada Art. 44. No caso de participante convocado à prestação de Serviço Militar
igualmente a todos os candidatos selecionados na primeira fase, com conteúdo das Obrigatório, o mesmo, após efetuar a sua matrícula, poderá requisitar o adiamento do
questões deverá ser relacionado à área específica correspondente ao pré- requisito. início do programa por 01 (um) ano, conforme legislação vigente.
Art. 31. A Instituição, quando optar pela realização de processo de seleção de Parágrafo único: As reservas de vagas de que trata o caput, restringe-se a
mais de uma fase, poderá selecionar para as etapas subsequentes, os candidatos médicos residentes que prestarão Serviço Militar Obrigatório, não se aplicando a outros
habilitados na primeira fase, em número mínimo de colocações, correspondente a duas cursos de formação de oficiais ofertados pelas Forças Armadas ou ao serviço
vezes o número de vagas disponíveis em cada programa, podendo, a seu critério, ampliar voluntário
essa proporção. Art. 45. Em nenhuma hipótese poderão ser realizados acordos pessoais entre
CAPÍTULO X candidatos, nem tampouco pelas Instituições para permuta de candidatos entre
DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO instituições, uma vez que a transferência somente poderá ocorrer no segundo ano de
Art. 32. A decisão sobre o recurso, especialmente a que indeferir, exige residência médica, atendidas as exigências da Resolução da CNRM que trata sobre a
objetiva e fundamentada sustentação, devendo estar amparadas em teoria, corrente matéria, devendo, portanto, os candidatos permanecerem no local em que foram
doutrinária, autor e/ou prática, vedada alegação vazia, obscura, lacônica ou imprecisa. matriculados.
Art. 33. Serão indeferidos recursos sem fundamentação técnica ampla e que Art. 46. Todos os processos seletivos para preenchimento de vagas não
não guardem relação com a matéria em debate ou meramente protelatórios. ocupadas em editais anteriores deverão estar finalizados até o dia 15 de março, com a
CAPÍTULO XI devida publicação da classificação dos participantes.
DA REALIZAÇÃO DA MATRÍCULA Art. 47. É competência do Ministério da Educação a disponibilização do
Art. 34. A matrícula, nos Programas de Residência Médica, deverá respeitar o acesso ao Sistema Informatizado da CNRM para inserção dos residentes matriculados a
desempenho dos classificados, observada, ainda, a ordem de pontuação decrescente por cada ano pelos órgãos executores dos programas de Residência Médica em todo o
opção de vaga específica. País.
Art. 35. A matrícula dos residentes aprovados nos processos seletivos deverá CAPÍTULO XIII
ser realizada por cada instituição entre os dias 10 de fevereiro e 31 de março de cada DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
ano, respeitando a legislação vigente. Art. 48. É vedada qualquer alteração de pontuação, conteúdo, fases, pré-
Art. 36. Após entrega dos documentos exigidos, a efetivação da matrícula do requisitos do processo seletivo estabelecidas nesse regulamento por qualquer
médico residente será realizada no Sistema Informatizado do Ministério da Educação pela instância.
COREME da instituição à qual o médico estará vinculado. Art. 49. Os critérios estabelecidos nesta Resolução deverão constar
Art. 37. O participante somente poderá se matricular em outro Programa de explicitamente do edital do processo de seleção de cada instituição.
Residência, de outra Instituição, para o qual tenha sido também aprovado, até o dia 15 Art. 50. Na aplicação desta Resolução as dúvidas e os casos omissos serão
de março do ano de início do Programa, respeitando a legislação vigente. Assim, caso resolvidos pelo Plenário da Comissão Nacional de Residência Médica.

SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR


PORTARIA Nº 1.097, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022

O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR substituto, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto n° 10.195, de 30 de dezembro de 2019, e
tendo em vista os Decretos nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017 e nº 9.057, de 25 de maio de 2017, as Portarias MEC nº 20 e 23, de 21 de dezembro de 2017 e nº 11, de 22 de junho
de 2017, e conforme consta dos processos e-MEC listados na planilha anexa, resolve:
Art. 1º Fica(m) reconhecido(s) o(s) curso(s) superior(es) de graduação, na modalidade a distância, constante(s) da tabela do anexo desta Portaria, ministrado(s) pela(s)
Instituição(ões) de Educação Superior citada(s), nos termos do disposto no art. 10, do Decreto nº 9.235/2017.
Art. 2º Os endereços utilizados para as atividades presenciais nos termos do Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017, dos cursos neste ato reconhecidos, são, exclusivamente,
aqueles constantes do Cadastro e-MEC.
Art. 3º Nos termos do art. 10 § 3º do Decreto nº 9.235, de 2017, e dos artigos 37 a 42 da Portaria MEC nº 23, de 2017, o presente ato autorizativo é válido até o final do ciclo
avaliativo ao qual cada curso pertence.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

VANDIR CHALEGRA CASSIANO

ANEXO
(Reconhecimento de Cursos EaD)
. Nº de Registro e-MEC Curso Nº de vagas totais anuais Mantida Mantenedora
Ordem nº
. 1 201927565 LETRAS - PORTUGUÊS (Licenciatura) 2000 (duas mil) CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSIS GURGACZ FUNDACAO ASSIS GURGACZ
. 2 202109162 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 800 (oitocentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO CATHEDRAL FACULDADE CATHEDRAL DE ENSINO
(Tecnológico) SUPERIOR DE BARRA DO GARCAS
. 3 202109533 GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DA SERRA SOCIEDADE EDUCACIONAL SANTA RITA
TERCEIRO SETOR (Tecnológico) GAÚCHA S.A.
. 4 202109543 QUÍMICA (Licenciatura) 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DA SERRA SOCIEDADE EDUCACIONAL SANTA RITA
GAÚCHA S.A.
. 5 202119510 PEDAGOGIA (Licenciatura) 1000 (uma mil) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DE
BRASILIA CEUB
. 6 202119027 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Licenciatura) 300 (trezentas) Centro Universitário de Ensino, Ciência e INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR
Tecnologia do Paraná ANCHIETA
. 7 202119030 FÍSICA (Licenciatura) 200 (duzentas) Centro Universitário de Ensino, Ciência e INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR
Tecnologia do Paraná ANCHIETA
. 8 201927061 CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharelado) 400 (quatrocentas) Centro Universitário de Excelência Eniac EDVAC SERVICOS EDUCACIONAIS LTDA
. 9 201926601 GESTÃO HOSPITALAR (Tecnológico) 400 (quatrocentas) Centro Universitário de Excelência Eniac EDVAC SERVICOS EDUCACIONAIS LTDA
. 10 201927064 MECATRÔNICA INDUSTRIAL 400 (quatrocentas) Centro Universitário de Excelência Eniac EDVAC SERVICOS EDUCACIONAIS LTDA
(Tecnológico)
. 11 202002838 ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE 50 (cinquenta) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JAGUARIÚNA INSTITUTO EDUCACIONAL JAGUARY
SISTEMAS (Tecnológico) LTDA
. 12 202002842 FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA 200 (duzentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JAGUARIÚNA INSTITUTO EDUCACIONAL JAGUARY
GRADUADOS (Licenciatura) LTDA
. 13 202120342 SERVIÇO SOCIAL (Bacharelado) 300 (trezentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO FUNDACAO CULTURAL DE ARAXA
DE ARAXÁ

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 144 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200144 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

. 14 202118372 BANCO DE DADOS (Tecnológico) 1080 (uma mil e oitenta) Centro Universitário Favip Wyden SOCIEDADE DE EDUCACAO DO VALE DO
IPOJUCA LTDA
. 15 202120346 LOGÍSTICA (Tecnológico) 470 (quatrocentas e setenta) CENTRO UNIVERSITÁRIO INTEGRADO DE CEI - CENTRO EDUCACIONAL INTEGRADO
CAMPO MOURÃO LTDA
. 16 201928464 CIÊNCIAS DA RELIGIÃO (Licenciatura) 1000 (uma mil) CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER EDUCACIONAL S/A
. 17 201936102 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 80 (oitenta) CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTA AMÉLIA SOCIEDADE EDUCATIVA E CULTURAL
(Tecnológico) AMELIA S/C LTDA - EPP
. 18 202019752 PROCESSOS GERENCIAIS (Tecnológico) 600 (seiscentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO JUDAS INSTITUTO DE EDUCACAO, CULTURA E
TADEU ENSINO SUPERIOR S/A
. 19 202016287 GESTÃO FINANCEIRA (Tecnológico) 200 (duzentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO UNICARIOCA ASSOCIACAO CARIOCA DE ENSINO
SUPERIOR
. 20 202016283 LOGÍSTICA (Tecnológico) 200 (duzentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO UNICARIOCA ASSOCIACAO CARIOCA DE ENSINO
SUPERIOR
. 21 202110586 GESTÃO FINANCEIRA (Tecnológico) 50 (cinquenta) Centro Universitário UNIFAAT INSTITUICAO EDUCACIONAL ATIBAIENSE
LIMITADA
. 22 201934626 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 924 (novecentas e vinte e Faculdade de Tecnologia CNA INSTITUTO CNA
(Tecnológico) quatro)
. 23 201925845 LETRAS - PORTUGUÊS (Licenciatura) 650 (seiscentas e cinquenta) FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO
PAMPA - UNIPAMPA PAMPA - UNIPAMPA
. 24 201930121 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E 250 (duzentas e cinquenta) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO,
TECNOLÓGICA (Licenciatura) CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CIENCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
. 25 202119175 LETRAS (Licenciatura) 200 (duzentas) UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ASSOCIACAO PELOTENSE DE ASSISTENCIA
E CULTURA
. 26 202003767 CIÊNCIA DE DADOS (Tecnológico) 1000 (uma mil) UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL S.A.
. 27 201926956 FÍSICA (Licenciatura) 2000 (duas mil) UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL S.A.
. 28 202021601 PUBLICIDADE E PROPAGANDA 2000 (duas mil) UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL S.A.
(Bacharelado)
. 29 202120245 LETRAS - PORTUGUÊS E INGLÊS 800 (oitocentas) UNIVERSIDADE DE MARÍLIA ASSOCIACAO DE ENSINO DE MARILIA
(Licenciatura) LTDA
. 30 202111213 GESTÃO PÚBLICA (Tecnológico) 1060 (uma mil e sessenta) UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS ASSOCIACAO ANTONIO VIEIRA
SINOS
. 31 202002829 GEOGRAFIA (Licenciatura) 1518 (uma mil, quinhentas e UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR
dezoito) ESTACIO DE SA LTDA
. 32 202118364 SEGURANÇA NO TRABALHO 1757 (uma mil, setecentas e UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR
(Tecnológico) cinquenta e sete) ESTACIO DE SA LTDA
. 33 202021792 HOTELARIA (Tecnológico) 1000 (uma mil) UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO ASSOCIACAO EDUCACIONAL NOVE DE
JULHO

PORTARIA Nº 1.098, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022

O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR substituto, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto n° 10.195, de 30 de dezembro de 2019, e
tendo em vista os Decretos nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017 e nº 9.057, de 25 de maio de 2017, as Portarias MEC nº 20 e 23, de 21 de dezembro de 2017 e nº 11, de 22 de junho
de 2017, e conforme consta dos processos e-MEC listados na planilha anexa, resolve:
Art. 1º Fica(m) reconhecido(s) o(s) curso(s) superior(es) de graduação, na modalidade a distância, constante(s) da tabela do anexo desta Portaria, ministrado(s) pela(s)
Instituição(ões) de Educação Superior citada(s), nos termos do disposto no art. 10, do Decreto nº 9.235/2017.
Art. 2º Os endereços utilizados para as atividades presenciais nos termos do Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017, dos cursos neste ato reconhecidos, são, exclusivamente,
aqueles constantes do Cadastro e-MEC.
Art. 3º Nos termos do art. 10 § 3º do Decreto nº 9.235, de 2017, e dos artigos 37 a 42 da Portaria MEC nº 23, de 2017, o presente ato autorizativo é válido até o final do ciclo
avaliativo ao qual cada curso pertence.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

VANDIR CHALEGRA CASSIANO

ANEXO
(Reconhecimento de Cursos EaD)
. Nº de Registro e-MEC Curso Nº de vagas totais Mantida Mantenedora
Ordem nº anuais
. 1 201817056 LOGÍSTICA (Tecnológico) 2000 (duas mil) CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSIS GURGACZ FUNDACAO ASSIS GURGACZ
. 2 201907724 LOGÍSTICA (Tecnológico) 400 (quatrocentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO ATENEU SOCIEDADE EDUCACIONAL EDICE PORTELA
LTDA
. 3 201905022 GESTÃO PÚBLICA (Tecnológico) 1000 (uma mil) CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPOS DE ASSOCIACAO DE ENSINO CATEDRA
ANDRADE
. 4 202007538 HISTÓRIA (Licenciatura) 1000 (uma mil) CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPOS DE ASSOCIACAO DE ENSINO CATEDRA
ANDRADE
. 5 201905023 MARKETING (Tecnológico) 1000 (uma mil) CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPOS DE ASSOCIACAO DE ENSINO CATEDRA
ANDRADE
. 6 201907647 MARKETING (Tecnológico) 1500 (uma mil, CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE UNIGRAN EDUCACIONAL
quinhentas) DOURADOS
. 7 201905212 GESTÃO PÚBLICA (Tecnológico) 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DA SERRA GAÚCHA SOCIEDADE EDUCACIONAL SANTA RITA
S.A.
. 8 201904789 GESTÃO DE MARKETING (Tecnológico) 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO DE CESB - CENTRO DE EDUCACAO SUPERIOR
EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA - IESB DE BRASILIA LTDA
. 9 201910786 ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE 130 (cento e trinta) CENTRO UNIVERSITÁRIO DOM PEDRO II INSTITUICAO BAIANA DE ENSINO SUPERIOR
SISTEMAS (Tecnológico) LTDA
. 10 201910821 GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA 130 (cento e trinta) CENTRO UNIVERSITÁRIO DOM PEDRO II INSTITUICAO BAIANA DE ENSINO SUPERIOR
(Tecnológico) LTDA
. 11 201926277 PROCESSOS GERENCIAIS (Tecnológico) 800 (oitocentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO RIBEIRA UNISEPE UNIAO DAS INSTITUICOES DE
SERVICO, ENSINO E PESQUISA LTDA
. 12 201904202 GESTÃO PÚBLICA (Tecnológico) 400 (quatrocentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO INSTITUTO EURO-AMERICANO DE
EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA S.A.
. 13 201904195 LOGÍSTICA (Tecnológico) 400 (quatrocentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO INSTITUTO EURO-AMERICANO DE
EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA S.A.
. 14 201904714 GESTÃO PÚBLICA (Tecnológico) 300 (trezentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO FACVEST SOCIEDADE DE EDUCACAO N.S.
AUXILIADORA LTDA
. 15 201905048 MARKETING (Tecnológico) 200 (duzentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO FACVEST SOCIEDADE DE EDUCACAO N.S.
AUXILIADORA LTDA
. 16 201906030 CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharelado) 630 (seiscentas e CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DE BOM FACEB EDUCACAO LTDA
trinta) DESPACHO
. 17 201904811 MARKETING (Tecnológico) 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIHORIZONTES INSTITUTO NOVOS HORIZONTES DE
ENSINO SUPERIOR E PESQUISA LTDA.
. 18 201817968 ESTÉTICA E COSMETOLOGIA 289 (duzentas e Claretiano - Centro Universitário ACAO EDUCACIONAL CLARETIANA
(Tecnológico) oitenta e nove)
. 19 201907403 LOGÍSTICA (Tecnológico) 750 (setecentas e Faculdade de Ciências, Educação, Saúde, SOCIEDADE DE EDUCACAO, CULTURA E
cinquenta) Pesquisa e Gestão TECNOLOGIA SAO FIDELIS LTDA - EPP
. 20 202004576 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 100 (cem) FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DO INSTITUTO NOSSA SENHORA APARECIDA -
(Tecnológico) ESTADO DE SÃO PAULO INSA
. 21 201815348 GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA 100 (cem) FACULDADE DE TECNOLOGIA JARDIM A.B. INSTITUTO INTERNACIONAL DE
(Tecnológico) CIENCIAS SOCIAIS LTDA - ME
. 22 201815775 DESIGN GRÁFICO (Tecnológico) 500 (quinhentas) INSTITUTO INFNET RIO DE JANEIRO INFNET EDUCACAO LTDA.
. 23 201906686 EMPREENDEDORISMO (Tecnológico) 600 (seiscentas) UNIVERSIDADE ANHANGÜERA ANHANGUERA EDUCACIONAL
PARTICIPACOES S/A
. 24 201906690 SEGURANÇA NO TRABALHO 1000 (uma mil) UNIVERSIDADE ANHANGÜERA ANHANGUERA EDUCACIONAL
(Tecnológico) PARTICIPACOES S/A
. 25 201907265 SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E 1000 (uma mil) UNIVERSIDADE ANHANGÜERA ANHANGUERA EDUCACIONAL
NOTARIAIS (Tecnológico) PARTICIPACOES S/A

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 145 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200145 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

. 26 201805887 COMÉRCIO EXTERIOR (Tecnológico) 1500 (uma mil, UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO SECID - SOCIEDADE EDUCACIONAL CIDADE
quinhentas) DE SAO PAULO LTDA
. 27 201805890 GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA 1500 (uma
mil, UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO SECID - SOCIEDADE EDUCACIONAL CIDADE
(Tecnológico) quinhentas) DE SAO PAULO LTDA
. 28 201805937 GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA 2000 (duas mil)
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL S.A.
(Tecnológico)
. 29 201805787 GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA 500 (quinhentas) UNIVERSIDADE DE FRANCA ACEF S/A.
(Tecnológico)
. 30 201818111 EDUCAÇÃO ESPECIAL (Licenciatura) 1500 (uma mil, UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS CENTRO DE ESTUDOS UNIFICADOS
quinhentas) BANDEIRANTE
. 31 201906772 SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E 2000 (duas mil) Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL
NOTARIAIS (Tecnológico) S/A
. 32 201907742 PROCESSOS ESCOLARES (Tecnológico) 200 (duzentas) UNIVERSIDADE SANTO AMARO OBRAS SOCIAIS E EDUCACIONAIS DE LUZ

PORTARIA Nº 1.103, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR substituto, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto n° 10.195, de 30 de dezembro de 2019, e
tendo em vista os Decretos nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017 e nº 9.057, de 25 de maio de 2017, as Portarias MEC nº 20 e 23, de 21 de dezembro de 2017 e nº 11, de 22 de junho
de 2017, e conforme consta dos processos e-MEC listados na planilha anexa, resolve:
Art. 1º Fica(m) reconhecido(s) o(s) curso(s) superior(es) de graduação, na modalidade a distância, constante(s) da tabela do anexo desta Portaria, ministrado(s) pela(s)
Instituição(ões) de Educação Superior citada(s), nos termos do disposto no art. 10, do Decreto nº 9.235/2017.
Art. 2º Os endereços utilizados para as atividades presenciais nos termos do Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017, dos cursos neste ato reconhecidos, são, exclusivamente,
aqueles constantes do Cadastro e-MEC.
Art. 3º Nos termos do art. 10 § 3º do Decreto nº 9.235, de 2017, e dos artigos 37 a 42 da Portaria MEC nº 23, de 2017, o presente ato autorizativo é válido até o final do ciclo
avaliativo ao qual cada curso pertence.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

VANDIR CHALEGRA CASSIANO

ANEXO
(Reconhecimento de Cursos EaD)
. Nº de Registro e-MEC Curso Nº de vagas totais Mantida Mantenedora
Ordem nº anuais
. 1 202017664 GESTÃO AMBIENTAL 300 (trezentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO CIDADE VERDE UNIAO MARINGAENSE DE ENSINO LTDA -
(Tecnológico) EPP
. 2 202017663 GESTÃO COMERCIAL 300 (trezentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO CIDADE VERDE UNIAO MARINGAENSE DE ENSINO LTDA -
(Tecnológico) EPP
. 3 202017668 GESTÃO FINANCEIRA 300 (trezentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO CIDADE VERDE UNIAO MARINGAENSE DE ENSINO LTDA -
(Tecnológico) EPP
. 4 202110499 MATEMÁTICA (Licenciatura) 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS - DR. ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ARARAS
EDMUNDO ULSON
. 5 202108941 FILOSOFIA (Bacharelado) 300 (trezentas) Centro Universitário de Ensino, Ciência e INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR ANCHIETA
Tecnologia do Paraná
. 6 202108942 GESTÃO AMBIENTAL 300 (trezentas) Centro Universitário de Ensino, Ciência e INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR ANCHIETA
(Tecnológico) Tecnologia do Paraná
. 7 202110971 GESTÃO FINANCEIRA 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VALENÇA FUNDACAO EDUCACIONAL D ANDRE
(Tecnológico) ARCOVERDE
. 8 202110631 LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO DE CESB - CENTRO DE EDUCACAO SUPERIOR DE
(Licenciatura) EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA - IESB BRASILIA LTDA
. 9 202108920 ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) 300 (trezentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ FUNDACAO CULTURAL DE ARAXA
. 10 202108936 CIÊNCIAS CONTÁBEIS 300 (trezentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ FUNDACAO CULTURAL DE ARAXA
(Bacharelado)
. 11 202108694 ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) 800 (oitocentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO RIBEIRA UNISEPE UNIAO DAS INSTITUICOES DE
SERVICO, ENSINO E PESQUISA LTDA
. 12 202110539 LOGÍSTICA (Tecnológico) 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO GAMA E SOUZA ASSOCIACAO DE CULTURA E EDUCACAO
SANTA TERESA
. 13 202021706 GESTÃO DE SEGUROS 1040 (uma mil e ESCOLA SUPERIOR NACIONAL DE SEGUROS FUNDACAO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS
(Tecnológico) quarenta) FUNENSEG
. 14 202110402 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 1500 (uma mil, Faculdade Católica Paulista ASSOCIACAO EDUCACIONAL LATINO
(Tecnológico) quinhentas) AMERICANA
. 15 202020524 LETRAS - LIBRAS (Licenciatura) 400 (quatrocentas) Faculdade Unina UNINA EDUCACIONAL LTDA
. 16 202111084 LOGÍSTICA (Tecnológico) 100 (cem) FAE CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSOCIACAO FRANCISCANA DE ENSINO
SENHOR BOM JESUS
. 17 202016903 GESTÃO COMERCIAL 300 (trezentas) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA
(Tecnológico)
. 18 202016905 GESTÃO FINANCEIRA 300 (trezentas) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA
(Tecnológico)
. 19 202109289 FILOSOFIA (Licenciatura) 5000 (cinco mil) UNIVERSIDADE CESUMAR CESUMAR - CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE
MARINGA LTDA
. 20 202109292 SOCIOLOGIA (Licenciatura) 5000 (cinco mil) UNIVERSIDADE CESUMAR CESUMAR - CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE
MARINGA LTDA
. 21 202110835 GESTÃO DO AGRONEGÓCIO 800 (oitocentas) UNIVERSIDADE DE MARÍLIA ASSOCIACAO DE ENSINO DE MARILIA LTDA
(Tecnológico)
. 22 202108191 ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) 500 (quinhentas) UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL ASSOCIACAO PRO ENSINO EM SANTA CRUZ
DO SUL
. 23 202109302 BIOMEDICINA (Bacharelado) 560 (quinhentas e UNIVERSIDADE PARANAENSE ASSOCIACAO PARANAENSE DE ENSINO E
sessenta) CULTURA
.

PORTARIA Nº 1.104, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR substituto, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto nº 10.195, de 30 de dezembro de 2019, e
tendo em vista os Decretos nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017, e nº 9.057, de 25 de maio de 2017, as Portarias Normativas MEC nº 20 e 23, de 21 de dezembro de 2017, e nº 11,
de 22 de junho de 2017, e conforme consta do(s) processo(s) e-MEC listado(s) na planilha anexa,
resolve:
Art. 1º Fica(m) autorizado(s) o(s) curso(s) superior(es) na modalidade a distância, relacionado(s) no Anexo desta Portaria, com as vagas totais anuais nele estabelecidas, nos termos
do art. 10, do Decreto nº 9.235, de 2017.
Art. 2º Os endereços utilizados para as atividades presenciais dos cursos de graduação, ofertados na modalidade a distância, são, exclusivamente, aqueles constantes do Cadastro
e-MEC, nos termos do art. 16, do Decreto nº 9.057, de 2017.
Art. 3º A(s) instituição(ões) deverá(ão) solicitar o reconhecimento do(s) curso(s), neste ato autorizado(s), nos termos do art. 46 do Decreto nº 9.235, de 2017.
Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

VANDIR CHALEGRA CASSIANO

ANEXO
(Autorização de Cursos EaD)
. Nº de Registro e-MEC Curso Nº de vagas totais Mantida Mantenedora
Ordem nº anuais
. 1 202123493 EDUCAÇÃO FÍSICA (Licenciatura) 2000 (duas mil) FACULDADE 05 DE JULHO ASSOCIACAO IGREJA ADVENTISTA MISSIONARIA -
AIAMIS
. 2 202123482 SERVIÇO SOCIAL (Bacharelado) 2000 (duas mil) FACULDADE 05 DE JULHO ASSOCIACAO IGREJA ADVENTISTA MISSIONARIA -
AIAMIS

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 146 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200146 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

. 3 201927160 ARQUITETURA E URBANISMO 1000 (uma mil) FACULDADE MULTIVIX MULTIVIX SERRA - ENSINO PESQUISA E EXTENSAO
(Bacharelado) SERRA LTDA
. 4 202122994 FARMÁCIA (Bacharelado) 60 (sessenta) FACULDADE SERRA DA CENTRO DE EDUCACAO SERRA DA MESA LTDA - CESEM
MESA - EPP
. 5 202124622 GESTÃO AMBIENTAL (Tecnológico) 1000 (uma mil) FACULDADE TRÊS MARIAS CENTRO EDUCACIONAL TRES MARIAS EIRELI
. 6 202124707 LOGÍSTICA (Tecnológico) 1000 (uma mil) FACULDADE TRÊS MARIAS CENTRO EDUCACIONAL TRES MARIAS EIRELI
. 7 202124775 PROCESSOS GERENCIAIS (Tecnológico) 1000 (uma mil) FACULDADE TRÊS MARIAS CENTRO EDUCACIONAL TRES MARIAS EIRELI
. 8 202124922 TEOLOGIA (Licenciatura) 1000 (uma mil) FACULDADE TRÊS MARIAS CENTRO EDUCACIONAL TRES MARIAS EIRELI
. 9 202122250 GESTÃO HOSPITALAR (Tecnológico) 400 (quatrocentas) FACULDADE UNIBF UNIAO BRASILEIRA DE FACULDADES - UNIBF
.

PORTARIA Nº 1.105, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR substituto, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto nº 10.195, de 30 de dezembro de 2019, e
tendo em vista os Decretos nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017, e nº 9.057, de 25 de maio de 2017, as Portarias Normativas MEC nº 20 e 23, de 21 de dezembro de 2017, e nº 11,
de 22 de junho de 2017, e conforme consta dos processos e-MEC listados na planilha anexa, resolve:
Art. 1º Fica(m) indeferido(s) o(s) pedido(s) de autorização de curso superior na modalidade a distância, relacionado(s) no Anexo desta Portaria, conforme disposto nos arts. 10
e 44 do Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017.
Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

VANDIR CHALEGRA CASSIANO

ANEXO
(Autorização de Cursos EaD)

. Nº de Registro e-MEC Curso Nº de vagas totais Mantida Mantenedora


Ordem nº anuais
. 1 202112277 SERVIÇO SOCIAL (Bacharelado) 500 (quinhentas) FACULDADE ASSOCIADA BRASIL - EAD ASSOCIACAO EDUCACIONAL E CULTURAL
PAULISTANA
. 2 202111689 ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) 3000 (três mil) FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DO SHIFT+ TECNOLOGIA EDUCACIONAL - EIRELI
ESPÍRITO SANTO
. 3 202024185 EDUCAÇÃO FÍSICA (Bacharelado) 500 (quinhentas) FACULDADE DE EDUCAÇÃO MEMORIAL SOESPE SOCIEDADE DE EDUCACAO SUPERIOR DE
ADELAIDE FRANCO PEDREIRAS LTDA
. 4 202111477 GESTÃO FINANCEIRA 200 (duzentas) FACULDADE DE TECNOLOGIA SAINT PAUL SAINT PAUL EDUCACIONAL LTDA.
(Tecnológico)
. 5 201713669 NUTRIÇÃO (Bacharelado) 150 (cento e FACULDADE MASTER DE PARAUAPEBAS - SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR MASTER S/S
cinquenta) FAMAP LTDA. - ME
. 6 202112653 GESTÃO DE COOPERATIVAS 100 (cem) FACULDADE SNA DIGITAL SOCIEDADE NACIONAL DE AGRICULTURA
(Tecnológico)

ONDE SE LÊ: "


PORTARIA Nº 1.108, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
. Anexo Regimento Link
O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR . I Reitoria do IFSP https://tinyurl.com/hxf2rc2c
II Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento https://tinyurl.com/ydy5hzj5
substituto, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto nº 10.195, de 30 de .

Institucional
dezembro de 2020; em observância ao disposto na Lei nº 12.101, de 27 de novembro
III Pró-Reitoria de Administração https://tinyurl.com/ybuxkxsl
de 2009, regulamentada pelo Decreto nº 8.242, de 23 de maio de 2014; considerando
.

IV Pró-Reitoria de Ensino https://tinyurl.com/2p8jtjfk


o disposto na Portaria Normativa MEC nº 15, de 11 de agosto de 2017; tendo em vista
.

V Pró-Reitoria de Extensão https://bit.ly/3sA5iqK


o que consta do Processo SEI nº 23000.009623/2021-86, invocando as razões presentes
.

VI Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação https://bit.ly/3piwdW3


na Nota Técnica nº 837/2022/ESAJ/CGCEBAS/DPR/SERES/SERES, resolve:
.

. VII Câmpus Avançado Ilha Solteira https://tinyurl.com/yaa3b4eq


Art. 1º Conceder pelo prazo de 3 (três) anos, a contar da data de . VIII Câmpus Avançado Jundiaí https://tinyurl.com/yclonfrk
publicação desta Portaria, o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social . IX Câmpus Avançado São Miguel Paulista https://tinyurl.com/y7ccdund
- CEBAS, à Associação e Creche Primeiro Império, inscrita no CNPJ sob o nº . X Câmpus Avançado Tupã https://tinyurl.com/y9kk9blk
18.932.733/0001-20. . XI Câmpus Cubatão https://tinyurl.com/ybqogwr6
§ 1º A Entidade certificada deverá apresentar ao Ministério da Educação - . XII Câmpus Sertãozinho https://tinyurl.com/yab2re95
MEC, o Relatório Anual relativo aos serviços até então prestados à sociedade. . XIII Câmpus São Paulo https://tinyurl.com/3sd4v42x
§ 2º A entidade certificada deverá zelar pela manutenção do cumprimento . XIV Câmpus Araraquara, Avaré, Barretos, Birigui, Boituva,
dos requisitos legais que ensejaram o deferimento a certificação, bem como dar ampla Bragança Paulista, Campinas, Campos do Jordão, Capivari,
Caraguatatuba, Catanduva, Guarulhos, Hortolândia,
publicidade de condição de entidade detentora do CEBAS, sob pena de cancelamento
Itapetininga, Itaquaquecetuba, Jacareí,
do certificado.
Matão, Piracicaba, Presidente Epitácio, Registro, Salto, São https://tinyurl.com/y9hqel9e
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
.

Carlos, São João da Boa Vista, São José dos Campos, São José
do Rio Preto, Pirituba, São Roque, Sorocaba, Suzano e
VANDIR CHALEGRA CASSIANO Votuporanga
XV Polo de Inovação de Matão https://bit.ly/3AwYStO
PORTARIA Nº 1.109, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
.

"
O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
substituto, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto nº 10.195, de 30 de dezembro LEIA-SE: "
de 2020; em observância ao disposto na Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009,
Anexo Regimento Link
regulamentada pelo Decreto nº 8.242, de 23 de maio de 2014; considerando o disposto na .

Portaria Normativa MEC nº 15, de 11 de agosto de 2017; tendo em vista o que consta do . I Reitoria do IFSP https://tinyurl.com/reitoriaifsp
Processo SEI nº 23000.031983/2020-83, invocando as razões presentes na Nota Técnica nº . II Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento https://tinyurl.com/ydy5hzj5
839/2022/ESAJ/CGCEBAS/DPR/SERES/SERES, resolve: Institucional
Art. 1º Conceder pelo prazo de 3 (três) anos, a contar da data de publicação III Pró-Reitoria de Administração https://tinyurl.com/ybuxkxsl
desta Portaria, o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social - CEBAS, ao
.

Acalanto - Centro de Convivência Infantil, inscrito no CNPJ sob o nº 10.969.450/0001-40. . IV Pró-Reitoria de Ensino https://tinyurl.com/2p8jtjfk
§ 1º A Entidade certificada deverá apresentar ao Ministério da Educação - MEC, . V Pró-Reitoria de Extensão https://bit.ly/3sA5iqK
o Relatório Anual relativo aos serviços até então prestados à sociedade. VI Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação https://bit.ly/3piwdW3
§ 2º A entidade certificada deverá zelar pela manutenção do cumprimento dos
.

VII Câmpus Avançado Ilha Solteira https://tinyurl.com/yaa3b4eq


requisitos legais que ensejaram o deferimento a certificação, bem como dar ampla
.

publicidade de condição de entidade detentora do CEBAS, sob pena de cancelamento do . VIII Câmpus Avançado Jundiaí https://tinyurl.com/yclonfrk
certificado. . IX Câmpus Avançado São Miguel Paulista https://tinyurl.com/y7ccdund
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. . X Câmpus Avançado Tupã https://tinyurl.com/y9kk9blk
XI Câmpus Cubatão https://tinyurl.com/ybqogwr6
VANDIR CHALEGRA CASSIANO
.

. XII Câmpus Sertãozinho https://tinyurl.com/yab2re95


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA . XIII Câmpus São Paulo https://tinyurl.com/3sd4v42x
DE SÃO PAULO . XIV Câmpus Araraquara, Avaré, Barretos, Birigui, Boituva,
Bragança Paulista, Campinas, Campos do Jordão, Capivari,
PORTARIA NORMATIVA Nº 73 - RET/IFSP, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 Caraguatatuba, Catanduva, Guarulhos, Hortolândia,
Itapetininga, Itaquaquecetuba, Jacareí,
Retifica a Portaria Normativa N.º 59/2022 - RET/IFSP, de 14 de Matão, Piracicaba, Presidente Epitácio, Registro, Salto, São https://tinyurl.com/y9hqel9e
julho de 2022, instituída pela Portaria Normativa N.º 33/2022
.

Carlos, São João da Boa Vista, São José dos Campos, São José
- RET/IFSP, de 23 de dezembro de 2021 que aprova do Rio Preto, Pirituba, São Roque, Sorocaba, Suzano e
Regimento Geral da Reitoria e dos Câmpus do Instituto Votuporanga
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo -
IFSP . XV Polo de Inovação de Matão https://bit.ly/3AwYStO
. XVI Câmpus Bauru https://tinyurl.com/ifspbauru
O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO, no XVII Câmpus Miracatu https://tinyurl.com/ifspmiracatu
uso de suas atribuições legais, conferidas pelo Decreto de 5 de abril de 2021, publicado no Diário Oficial da
.

XVIII Câmpus Presidente Prudente https://tinyurl.com/ifspprudente


União, de 6 de abril de 2021, seção 2, página 1 e considerando o que consta no Processo Suap nº .

23305.024431.2022-56, resolve: . XIX Câmpus Rio Claro https://tinyurl.com/ifsprioclaro


Art. 1º Retificar a Portaria Normativa N.º 59/2022 - RET/IFSP, de 14 de julho de 2022,
instituída pela Portaria Normativa N.º 33/2022 - RET/IFSP, de 23 de dezembro de 2021, que aprova o Art. 2º Esta Portaria Normativa entra em vigor em 31 de dezembro de 2022.
Regimento Geral da Reitoria e dos Câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São
Paulo - IFSP, na forma dos anexos abaixo elencados, em seus links: SILMÁRIO BATISTA DOS SANTOS

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 147 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200147 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Ministério da Infraestrutura


PORTARIA Nº 5.627, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
SECRETARIA DE FOMENTO, PLANEJAMENTO E PARCERIAS
A Reitora da Universidade Federal de Goiás, tendo em vista o que consta na
Portaria nº 450/MP, de 06/11/2002, no Decreto nº 9.739 de 28/03/2019, resolve: DEPARTAMENTO DE FOMENTO E DESENVOLVIMENTO
Prorrogar, por dois anos, o prazo de validade do concurso público para DA INFRAESTRUTURA
Professor da Carreira de Magistério Superior, Classe A, Nível 1, em regime de Dedicação CONSELHO DIRETOR DO FUNDO DA MARINHA MERCANTE
Exclusiva, área: Cultura Musical Brasileira, História do Jazz, Apreciação da Música Popular
Instrumental Brasileira, realizado pela Escola de Música e Artes Cênicas, objeto do Edital de RESOLUÇÃO Nº 188, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2022
Abertura Geral nº 09, publicado no D.O.U. de 21/09/2020 e Edital Específico nº 10,
publicado no D.O.U. de 23/09/2020, homologado através do Edital nº 82, publicado no Aprova concessão de prioridade, para fins de
D.O.U. de 28/12/2020, seção 3, página 55. (Processo nº 23070.027458/2020-30) concessão de empréstimos com recursos do Fundo
da Marinha Mercante - FMM.
ANGELITA PEREIRA DE LIMA
O CONSELHO DIRETOR DO FUNDO DA MARINHA MERCANTE, no uso das
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VIII do art. 2º e art. 7º do Decreto nº 5.269,
PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS de 10 de novembro de 2004, tendo em vista o disposto no art. 20 da Portaria MINFRA nº
1.460, de 25 de outubro de 2022, e as deliberações da 51ª Reunião Ordinária, realizada em
PORTARIA/SEI Nº 2.094, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 - PROGEPE-GRST 24 de novembro de 2022, na modalidade à distância, resolve:
Art. 1º Aprovar concessão de prioridade, para fins de concessão de empréstimos
A Pró-Reitora de Gestão de Pessoas da Universidade Federal de Juiz de Fora, no com recursos do Fundo da Marinha Mercante - FMM, aos seguintes projetos:
uso de suas atribuições e de suas competências delegadas por meio da Portaria nº 282, de CONSTRUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE CARGA / NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM
05/03/2021, publicada no DOU de 11/03/2021, resolve: I - LOGPORT - LOGISTICA PORTUARIA LTDA. (CNPJ nº 29.443.142/0001-05).
Art. 1º HOMOLOGAR e tornar público o resultado do processo seletivo Construção de 2 (dois) navios cargueiros de 75 metros, cascos INA 662 e 663, no estaleiro
simplificado para contratação temporária de Professor Substituto, conforme abaixo INACE IATES LTDA (CNPJ nº 01.179.593/0001-68), no valor total de R$ 151.872.381,81
discriminado: (cento e cinquenta e um milhões, oitocentos e setenta e dois mil, trezentos e oitenta e um
1 - Edital nº 77/2022 - GRST/CAMP/PROGEPE - Seleção de Professor reais e oitenta e um centavos), que corresponde a US$ 30.578.742,36 (trinta milhões,
Substituto quinhentos e setenta e oito mil, setecentos e quarenta e dois dólares norte-americanos e
1.1 - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - CAMPUS JUIZ DE FORA trinta e seis centavos), na data-base de 26 de abril de 2022, Processo nº
1.1.1 - Seleção nº 54: Departamento de Botânica - Processo nº 50000.018548/2022-06.
23071.938678/2022-42 - Nº Vagas: 01 (uma) CONSTRUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE CARGA / NAVEGAÇÃO INTERIOR
II - OM BOAT LOGISTICA LTDA. (CNPJ: 17.026.052/0001-30). Construção de 6
(seis) balsas petroleiras com capacidade de 4.300m³, cascos 706 a 711, no estaleiro ERAM
. Classificação Nome Nota - ESTALEIRO RIO AMAZONAS LTDA. (CNPJ: 02.709.163/0001-73), no valor total de R$
1º CRISTIANO FERRARA DE RESENDE 7,79 52.081.285,40 (cinquenta e dois milhões, oitenta e um mil, duzentos e oitenta e cinco reais
e quarenta centavos), que corresponde a US$ 10.039.185,28 (dez milhões, trinta e nove mil,
.

. 2º EVANDRO ALEXANDRE FORTINI 7,39 cento e oitenta e cinco dólares norte-americanos e vinte e oito centavos), com data-base
de 2 de setembro de 2022, Processo nº 50000.035660/2022-01.
2 - Edital nº 83/2022 - GRST/CAMP/PROGEPE - Seleção de Professor CONSTRUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE CARGA E DE APOIO À NAVEGAÇÃO /
Substituto NAVEGAÇÃO INTERIOR
2.1 - FACULDADE DE ODONTOLOGIA - CAMPUS JUIZ DE FORA III - NAVEMAZONIA NAVEGAÇÃO LTDA. (CNPJ: 02.003.338/0001-22). Construção
2.1.1 - Seleção nº 60: Departamento de Clínica Odontológica - Processo nº de 12 (doze) balsas petroleiras de capacidade de 4.300 m³, cascos 104 a 115, e de 2 (dois)
23071.939241/2022-26 - Nº Vagas: 01 (uma) empurradores fluviais, cascos 116 e 117, no estaleiro DMN ESTALEIRO DA AMAZONIA LTDA.
(CNPJ: 13.378.697/0001-80), com o valor total de R$ 114.750.00,00 (cento e quatorze
Classificação Nome Nota milhões, setecentos e cinquenta mil reais) referente às balsas, e de R$ 16.086.121,52
(dezesseis milhões, oitenta e seis mil, cento e vinte e um reais e cinquenta e dois centavos)
.

. 1º LETÍCIA DRUMOND DE ABREU GUIMARÃES 7,40 referente aos empurradores, os quais correspondem a, respectivamente, US$
21.699.254,94 (vinte e um milhões, seiscentos e noventa e nove mil, duzentos e cinquenta
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. e quatro dólares norte-americanos e noventa e quatro centavos) e US$ 3.041.889,78 (três
milhões, quarenta e um mil, oitocentos e oitenta e nove dólares norte-americanos e
RENATA MERCÊS OLIVEIRA DE FARIA setenta e oito centavos), na data-base de 16 de setembro de 2022, Processo nº
50000.036054/2022-03.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSTRUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE APOIO À NAVEGAÇÃO / NAVEGAÇÃO DE
APOIO PORTUÁRIO
PORTARIA Nº 5.437, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 IV - SULNORTE SERVIÇOS MARITIMOS LTDA. (CNPJ: 14.589.261/0001-01).
Construção de 10 (dez) rebocadores portuários de 75 TTE, tipo azimutal, cascos 01 a 10, no
O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições ESTALEIRO RIO MAGUARI S/A (CNPJ: 03.024.422/0001-95), no valor total de R$
legais e estatutárias, resolve: 471.843.673,15 (quatrocentos e setenta e um milhões, oitocentos e quarenta e três mil,
Retificar a Portaria n.º 5333/2022, de 15/12/2022, referente à PENALIDADE da seiscentos e setenta e três reais e quinze centavos), que corresponde a US$ 90.952.556,60
empresa EVOLUTION COMÉRCIO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS EIRELI (CNPJ nº (noventa milhões, novecentos e cinquenta e dois mil, quinhentos e cinquenta e seis dólares
34.383.762/0001-36), publicada no DOU Nº 237, de 19/12/2022, nos seguintes termos: I - norte-americanos e sessenta centavos), na data-base de 02 de setembro de 2022, Processo
ONDE SE LÊ: "... penalidade de impedimento de contratar com a União, por 03 (três) nº 50000.035368/2022-81.
meses". II - LEIA-SE: "... penalidade de impedimento de licitar e contratar com a União, por JUMBORIZAÇÃO/CONVERSÃO/MODERNIZAÇÃO DE EMBARCAÇÕES
03 (três) meses". III - Ficando ratificados os demais. (Processo n° 23076.003874/2022-29). V - SULNORTE SERVIÇOS MARITIMOS LTDA. (CNPJ: 14.589.261/0001-01).
Modernização de 3 (três) rebocadores portuários de propulsão convencional para propulsão
ALFREDO MACEDO GOMES azimutal, denominados Araruama, Atalaia e Mossoró, no ERAM - ESTALEIRO RIO
AMAZONAS LTDA. (CNPJ: 02.709.163/0001-73), no valor total de R$ 35.968.602,74 (trinta e
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA cinco milhões, novecentos e sessenta e oito mil, seiscentos e dois reais e setenta e quatro
centavos), que corresponde a US$ 6.933.305,60 (seis milhões, novecentos e trinta e três
PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS mil, trezentos e cinco dólares norte-americanos e sessenta centavos), com data-base de 02
de setembro de 2022, Processo nº 50000.035366/2022-91.
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS VI - BELOV ENGENHARIA S.A. (CNPJ: 15.630.064/0001-43). Modernização de 1
PORTARIA Nº 1.388/DDP, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 (uma) embarcação do tipo Shallow Dive Support Vessel - SDSV, denominada Cidade de
Ouro Preto, casco CR137, no estaleiro BELOV OFF-SHORE INDUSTRIAL LTDA. (CNPJ:
A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas da Universidade 13.309.642/0001-19), no valor total de R$ 22.334.808,96 (vinte e dois milhões, trezentos e
Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do trinta e quatro mil, oitocentos e oito reais e noventa e seis centavos), que corresponde a
processo nº 23080.063273/2022-31, resolve: US$ 4.319.661,34 (quatro milhões, trezentos e dezenove mil, seiscentos e sessenta e um
Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Deprtamento de dólares norte-americanos e trinta e quatro centavos), na data-base de 20 de setembro de
Libras - LSB/CCE, instituído pelo Edital nº 102/2022/DDP, de 03 de novembro de 2022, 2022, Processo nº 50000.035647/2022-44.
publicado no Diário Oficial da União nº 209, Seção 3, de 04/11/2022. VII - INTERNACIONAL MARITIMA LTDA. (CNPJ: 12.539.110/0001-05).
Campo de conhecimento: Linguística Aplicada/Ensino-Aprendizagem de Libras. Modernização de 8 (oito) embarcações, sendo 4 (quatro) do tipo ferry boats denominadas
Regime de Trabalho: 40 (quarenta) horas semanais. FB Cidade de Pinheiros, FB Baía de São Marcos, FB Alcântara e FB Cururupu; 3 (três) do tipo
Nº de Vagas: 01 (uma). rebocador, Inter XV, Inter XVI e Inter XI; e 1 (uma) do tipo lancha de serviço (capacidade de
Lista Geral: 68 passageiros), Imperial Penedo, no estaleiro INC - INDUSTRIA NAVAL CATARINENSE LTDA.
(CNPJ: 29.775.703/0001-73), no valor total de R$ 67.071.140,81 (sessenta e sete milhões,
setenta e um mil, cento e quarenta reais e oitenta e um centavos), que corresponde a US$
. Classificação Candidato Média final 12.954.598,99 (doze milhões, novecentos e cinquenta e quatro mil, quinhentos e noventa
1º Warlei Martins dos Santos 8,98 e oito dólares norte-americanos e noventa e nove centavos), na data-base de 14 de
setembro de 2022, Processo nº 50000.036014/2022-53.
.

VIII - OCEANPACT SERVIÇOS MARÍTIMOS S.A. (CNPJ: 09.114.805/0001-30).


Lista de candidatos negros: Modernização de 4 (quatro) embarcações, sendo 2 (duas) do tipo Remotely Support Vessel
- RSV, denominadas Parcel das Timbebas e Parcel do Bandolim, no ESTALEIRO MAUÁ S.A
. Classificação Candidato Média final (CNPJ: 02.926.485/0001-74); 1 (uma) do tipo Platform Supply Vessel - PSV, denominada Ilha
1º Warlei Martins dos Santos 8,98 do Cabo Frio, no estaleiro NAVEGAÇÃO SÃO MIGUEL LTDA. (CNPJ: 33.059.924/0001-12); e 1
(uma) do tipo Remotely Support Vessel - RSV, denominada Coral, no estaleiro DOCK BRASIL
.

ENGENHARIA E SERVIÇOS S.A (CNPJ: 09.586.433/0001-45), no valor total de R$


Lista de candidatos com deiciência - PCD: 140.039.180,54 (cento e quarenta milhões, trinta e nove mil cento e oitenta reais e
Não houve candidato aprovado cinquenta e quatro centavos) referente aos RSVs Parcel das Timbebas e Parcel do Bandolim;
de R$ 10.910.980,75 (dez milhões, novecentos e dez mil novecentos e oitenta reais e
CARLA CERDOTE DA SILVA setenta e cinco centavos) referente ao PSV Ilha do Cabo Frio; e de R$ 20.322.235,18 (vinte
milhões, trezentos e vinte e dois mil, duzentos e trinta e cinco reais e dezoito centavos)
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS referente ao RSV Coral, que correspondem, respectivamente, a US$ 27.593.927,20 (vinte e
sete milhões, quinhentos e noventa e três mil novecentos e vinte e sete dólares norte-
PORTARIA Nº 6.069, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 americanos e vinte centavos); a US$ 2.149.946,95 (dois milhões, cento e quarenta e nove
A Reitora da Universidade Federal de São Carlos, no uso das atribuições legais e mil novecentos e quarenta e seis dólares norte-americanos e noventa e cinco centavos); e
estatutárias que lhe foram conferidas pelo art. 4º do Estatuto da FUFSCar, aprovado pela a US$ 3.907.596,13 (três milhões, novecentos e sete mil, quinhentos e noventa e seis
Portaria MEC nº 1161, de 04/07/1991, publicada no DOU de 05/07/1991 e pelo art. 27 do dólares norte-americanos e treze centavos), na data-base de 6 de maio de 2022, Processo
Estatuto da UFSCar, aprovado pela portaria SESu/MEC nº 984, de 29/11/2007, publicada no nº 50000.035806/2022-19.
DOU de 30/11/2007, e CONSIDERANDO a Resolução COAD Nº 57, de 15/12/2022, resolve: IX - CBO SERVICOS MARITIMOS S.A. (CNPJ: 08.795.463/0001-07). Modernização
Art. 1º - Alterar a vinculação da Unidade Multidisciplinar de Memória e Arquivo - de 6 (seis) embarcações, sendo 5 (cinco) do tipo Platform Supply Vessel - PSV 3000,
UMMA, do Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBi, para o Gabinete da Reitoria, mantendo a denominadas CBO Alessandra, CBO Atlântico, CBO Carolina, CBO Pacífico e CBO Renata e 1
Função Gratificada nível 2 atribuída à Chefia. (uma) do tipo Remotely Support Vessel - RSV, denominada CBO Wave, no estaleiro
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da ALIANÇA S/A - INDUSTRIA NAVAL E EMPRESA DE NAVEGAÇÃO. (CNPJ: 33.055.732/0004-80),
União. no valor total de R$ 49.313.414,72 (quarenta e nove milhões, trezentos e treze mil,
quatrocentos e quatorze reais e setenta e dois centavos), que corresponde a US$
ANA BEATRIZ DE OLIVEIRA 9.482.072,53 (nove milhões, quatrocentos e oitenta e dois mil, setenta e dois dólares norte-

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 148 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200148 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

americanos e cinquenta e três centavos), na data-base de 1º de setembro de 2022, RESOLUÇÃO Nº 189, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2022
processo nº 50000.035273/2022-67.
X - COMPANHIA BRASILEIRA DE OFFSHORE (CNPJ: 13.534.284/0001-48). Aprova alteração de estaleiro após a concessão de
Modernização de 4 (quatro) embarcações do tipo Platform Supply Vessel - PSV 4500, prioridade pelo Conselho Diretor do Fundo da
denominadas CBO Ipanema, CBO Wiser, REM Mistral e Siddis Sailor, no estaleiro ALIANÇA Marinha Mercante - CDFMM
S/A - INDUSTRIA NAVAL E EMPRESA DE NAVEGAÇÃO (CNPJ: 33.055.732/0001-38), no valor
total de R$ 35.599.477,95 (trinta e cinco milhões, quinhentos e noventa e nove mil O CONSELHO DIRETOR DO FUNDO DA MARINHA MERCANTE, no uso das
quatrocentos e setenta e sete reais e noventa e cinco centavos), que corresponde a US$ atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX do art. 2º e art. 7º do Decreto nº 5.269,
6.845.132,00 (seis milhões, oitocentos e quarenta e cinco mil cento e trinta e dois dólares de 10 de novembro de 2004, tendo em vista o disposto no art. 24 da Portaria MINFRA nº
norte-americanos), na data-base de 1º de setembro de 2022, Processo nº 1.460, de 25 de outubro de 2022, e as deliberações da 51ª Reunião Ordinária, realizada em
50000.035274/2022-10. 24 de novembro de 2022, na modalidade à distância, resolve:
XI - BRAM OFFSHORE TRANSPORTES MARÍTIMOS LTDA. (CNPJ: 07.864.634/0001- Art. 1º Aprovar alteração de estaleiro após a concessão de prioridade pelo
31). Modernização de 3 (três) embarcações, sendo 2 (duas) do tipo Platform Supply Vessel Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante - CDFMM para o seguinte caso:
- PSV, denominadas Oryx e Sable, e 1 (uma) do tipo Anchor Handling Tug Supply - AHTS, I - WILSON SONS SERVICOS MARITIMOS LTDA. (CNPJ: 03.562.124/0001-59).
denominada Olin Conqueror, no ESTALEIRO NAVSHIP LTDA. (CNPJ: 07.171.021/0001-19), no Alteração do estaleiro WILSON SONS ESTALEIROS LTDA. (CNPJ: 10.320.573/0001-56) para
valor total de R$ 22.612.204,89 (vinte e dois milhões, seiscentos e doze mil, duzentos e BELOV OFF-SHORE INDUSTRIAL LTDA. (CNPJ: 13.309.642/0001-19) relativa à embarcação
quatro reais e oitenta e nove centavos), que corresponde a US$ 4.367.482,69 (quatro "WS ITAQUI" enumerada no projeto priorizado e contratado de manutenção e reparo de
milhões, trezentos e sessenta e sete mil, quatrocentos e oitenta e dois dólares norte- 29 embarcações do tipo rebocador, de acordo com o inciso IV do art. 1º da Resolução
americanos e sessenta e nove centavos) na data-base de 14 de setembro de 2022, Processo CDFMM nº 174, de 2 de julho de 2020 (Processo nº 50000.019108/2020-04), cuja
nº 50000.034791/2022-63. titularidade foi alterada pelo art. 1º da Resolução CDFMM nº 181, de 30 de setembro de
REPARO/MANUTENÇÃO/DOCAGEM 2021 (Processo nº 50000.020478/2021-67), Processo nº 50000.038342/2022-94.
XII - INTERNACIONAL MARITIMA LTDA. (CNPJ: 12.539.110/0001-05). Docagem de Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
4 (quatro) embarcações do tipo balsa, denominadas BI, BII, BVIII e BGL-2, no estaleiro INC
- INDUSTRIA NAVAL CATARINENSE LTDA. (CNPJ: 29.775.703/0001-73), no valor total de R$ RAFAEL MAGALHÃES FURTADO
17.151.323,49 (dezessete milhões, cento e cinquenta e um mil, trezentos e vinte e três Presidente do Conselho
reais e quarenta e nove centavos), que corresponde a US$ 3.312.729,08 (três milhões,
trezentos e doze mil, setecentos e vinte e nove dólares norte-americanos e oito centavos), RESOLUÇÃO Nº 190, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2022
na data-base de 14 de setembro de 2022, Processo nº 50000.036014/2022-53.
XIII - CBO SERVICOS MARITIMOS S.A. (CNPJ: 08.795.463/0001-07). Docagem de Dá publicidade à extinção de concessão de prioridade,
9 (nove) embarcações, sendo 3 (três) do tipo Platform Supply Vessel - PSV 3000, para fins de concessão de empréstimos com recursos
denominadas CBO Atlântico, CBO Carolina e CBO Pacífico; 2 (duas) do tipo Platform Supply do Fundo da Marinha Mercante - FMM.
Vessel - PSV 4500, CBO Arpoador e CBO Supporter; 1 (uma) do tipo Anchor Handling Tug
Supply - AHTS, AH Varazze; 2 (duas) do tipo Remotely Support Vessel - RSV, CBO Guanabara O CONSELHO DIRETOR DO FUNDO DA MARINHA MERCANTE, no uso das
e CBO Wave; e 1 (uma) do tipo Oil Spill Response Vessel - OSRV 750, CBO Vitória, no atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX do art. 2º e art. 7º do Decreto nº 5.269,
estaleiro ALIANÇA S/A - INDUSTRIA NAVAL E EMPRESA DE NAVEGAÇÃO (CNPJ: de 10 de novembro de 2004, tendo em vista o disposto no art. 25 da Portaria MINFRA nº
33.055.732/0004-80), no valor total de R$ 118.959.136,23 (cento e dezoito milhões, 1.460, de 25 de outubro de 2022, e as deliberações da 51ª Reunião Ordinária, realizada em
novecentos e cinquenta e nove mil, cento e trinta e seis reais e vinte e três centavos), que 24 de novembro de 2022, na modalidade à distância, resolve:
corresponde a US$ 22.873.677,84 (vinte e dois milhões, oitocentos e setenta e três mil Art. 1º Dar publicidade à extinção de concessão de prioridade, para fins de
seiscentos e setenta e sete dólares norte-americanos e oitenta e quatro centavos), na data- concessão de empréstimos com recursos do Fundo da Marinha Mercante - FMM, para o
base de 1º de setembro de 2022, Processo nº 50000.035273/2022-67. seguinte caso:
XIV - COMPANHIA BRASILEIRA DE OFFSHORE (CNPJ: 13.534.284/0001-48). I - Resolução CDFMM nº 179, publicada em 27 de julho de 2021, por decurso
Docagem de 8 (oito) embarcações, sendo 1 (uma) do tipo Platform Supply Vessel - PSV de prazo.
3000 denominada CBO Anita; 3 (três) do tipo Platform Supply Vessel - PSV 4500, CBO a) BARU OFFSHORE NAVEGAÇÃO LTDA. (CNPJ nº 14.426.327/0001-34). Reparo e
Ipanema, REM Mistral e Siddis Sailor; e 4 (quatro) do tipo Anchor Handling Tug Supply - manutenção de duas embarcações do tipo FSV - UT-4000, cascos C38 - Antares e C39 -
AHTS, AH Valletta, CBO Bossa Nova, CBO Iguaçu e CBO Parintins, no estaleiro ALIANÇA S.A Atria, no estaleiro NAVEGAÇÃO SÃO MIGUEL LTDA. (CNPJ: 33.059.924/0001-12), (art. 1º,
- INDUSTRIA NAVAL E EMPRESA DE NAVEGAÇÃO (CNPJ: 33.055.732/0001-38), no valor total inciso II), Processo nº 50000.011422/2021-11.
de R$ 112.040.521,45 (cento e doze milhões, quarenta mil quinhentos e vinte e um reais e Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
quarenta e cinco centavos), que corresponde a US$ 21.543.354,07 (vinte e um milhões, RAFAEL MAGALHÃES FURTADO
quinhentos e quarenta e três mil trezentos e cinquenta e quatro dólares norte-americanos Presidente do Conselho
e sete centavos), na data-base de 1º de setembro de 2022, processo nº
50000.035274/2022-10.
XV - BRAM OFFSHORE TRANSPORTES MARITIMOS LTDA. (CNPJ: SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES
07.864.634/0001-31). Reparo com docagem de 4 (quatro) embarcações tipo Platform PORTARIA Nº 1.604, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2022
Supply Vessel - PSV, denominadas Boa Vista, Bongo, Bruce Kay e Sable, no ESTALEIRO
NAVSHIP LTDA. (CNPJ: 07.171.021/0001-19), no valor total de R$ 45.329.902,76 (quarenta e O SECRETÁRIO DA SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES, DO
cinco milhões, trezentos e vinte e nove mil, novecentos e dois reais e setenta e seis MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do artigo 7º
centavos), que corresponde a US$ 8.755.341,04 (oito milhões, setecentos e cinquenta e da Portaria nº 46, de 11 de março de 2021, e;
cinco mil, trezentos e quarenta e um dólares norte-americanos e quatro centavos), na data- Considerando o determinado nos incisos I e II, do § 8º, do artigo 1º-A da Lei nº
base de 14 de setembro de 2022, Processo nº 50000.034791/2022-63. 10.336, de 19 de dezembro de 2001;
XVI - WILSON SONS SERVIÇOS MARITIMOS LTDA. (CNPJ: 03.562.124/0001-59). Considerando o disposto na Portaria n°228, de 11 de outubro de 2007, do Ministro
Reparo com docagem de 26 (vinte e seis) embarcações do tipo rebocador, denominadas da Infraestrutura;
Andromeda, Auriga, Bayovar, Carina, Cepheus, Hadar, Lyra, Taurus, Uranus, Vega, Vitória Considerando o constante dos autos do processo nº 50000.035847/2022-05,
LX, WS Antares, WS Arturus, WS Belatrix, WS Pegasus, WS Perseus, WS Virgo, Cetus, CNL resolve:
Safira, Haris, Neptuno, Taurus, WS Lynx, Regulus, Sossego e WS Aries, nos estaleiros Art. 1º. Publicar os Programas de Trabalho propostos pelos Estados e o Distrito
WILSON SONS ESTALEIROS LTDA. (CNPJ: 10.320.573/0001-56), ERAM ESTALEIRO RIO Federal para o exercício de 2023, referentes à aplicação dos recursos que lhes cabem, relativos
AMAZONAS LTDA. (CNPJ: 02.709.163/0006-88) e BELOV OFF-SHORE INDUSTRIAL LTDA. à Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE Combustíveis, nos termos do
(CNPJ: 13.309.642/0001-19), bem como em empresas brasileiras especializadas, no valor processo administrativo nº 50000.035847/2022-05, conforme discriminado nos anexos desta
total de R$ 19.164.170,34 (dezenove milhões, cento e sessenta e quatro mil, cento e Portaria.
setenta reais e trinta e quatro centavos), que corresponde a US$ 3.707.376,45 (três Art. 2º. Determinar que as eventuais alterações dos Programas de Trabalho
milhões, setecentos e sete mil e trezentos e setenta e seis dólares norte-americanos e deverão observar as regras instituídas na Lei nº 10.336, de 19 de dezembro de 2001, e na
quarenta e cinco centavos), na data-base de 21 de setembro de 2022, Processo nº Portaria nº 228, de 11 de outubro de 2007.
50000.035971/2022-62. Art. 3º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
XVII - CAMORIM SERVIÇOS MARITIMOS LTDA. (CNPJ: 00.649.990/0001-93).
Docagem de 4 (quatro) embarcações do tipo rebocadores azimutais, denominadas C FELIPE FERNANDES QUEIROZ
OPALA, C PEROLA, C DIAMANTE e C CRISTAL, no estaleiro CAMORIM SERVIÇOS MARITIMOS
LTDA. (CNPJ: 00.649.990/0001-93), no valor total de R$ 9.890.471,42 (nove milhões, ANEXO I
oitocentos e noventa mil, quatrocentos e setenta e um reais e quarenta e dois centavos),
que corresponde a US$ 1.901.757,73 (um milhão, novecentos e um mil, setecentos e . Unidade da Federação: ACRE
Processo nº 50000.042217/2022-89
cinquenta e sete dólares norte-americanos e setenta e três centavos), na data-base de 1º
de setembro de 2022, Processo nº 50000.036024/2022-99.
XVIII - CAMORIM SERVIÇOS MARITIMOS LTDA. (CNPJ: 00.649.990/0001-93). PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023
Docagem de 1 (uma) embarcação do tipo rebocador azimutal, denominada, C ÁGATA, no Relação de Empreendimentos
estaleiro CAMORIM SERVIÇOS MARITIMOS LTDA. (CNPJ: 00.649.990/0001-93), no valor total Programa de Conservação e Manutenção da Rede Estadual de Rodovias
de R$ 1.268.377,80 (um milhão, duzentos e sessenta e oito mil, trezentos e setenta e sete Descrição Custo (R$ 1,00)
reais e oitenta centavos), que corresponde a US$ 253.204,60 (duzentos e cinquenta e três
.

1 - Conservação, Manutenção e Recuperação na AC-010 - Trecho: Rio Branco/Porto Acre - 125.000,00


mil, duzentos e quatro dólares norte-americanos e sessenta centavos), na data-base de 4
.

58,0 km
de maio de 2022, Processo nº 50000.035987/2022-75. 2 - Conservação, Manutenção e Recuperação na AC-040 - Trecho: Igarapé Santa Maria (Km 210.000,00
OBRAS DE INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA
.

6,80) /Plácido de Castro - 82,0 km


XIX - TGB - TERMINAL GRANELEIRO DA BABITONGA S.A. (CNPJ: 3 - Conservação, Manutenção e Recuperação na AC-090 - trecho: Rio Branco/KM 100,0 km 240.000,00
16.920.552/0001-58). Construção de terminal portuário de uso privado em São Francisco do
.

4 - Conservação, Manutenção e Recuperação na AC-475 - Trecho: Entroncamento BR- 150.000,00


Sul - SC (Contrato de Adesão nº 008/2017-MTPA), no valor total de R$ 1.981.095.183,35 .

364/Acrelândia/Plácido de Castro - 50,0 km


(um bilhão, novecentos e oitenta e um milhões, noventa e cinco mil, cento e oitenta e três
reais e trinta e cinco centavos), que corresponde a US$ 364.212.079,15 (trezentos e . 5 - Conservação, Manutenção e Recuperação na AC-485 - 12,0 km - Trecho: BR 317/Xapurí 60.000,00
sessenta e quatro milhões, duzentos e doze mil, setenta e nove dólares norte-americanos . 6 - Conservação, Manutenção e Recuperação na AC-407 - Trecho: Rodrigues Alves/Mâncio 80.000,00
e quinze centavos), na data-base de 30 de setembro de 2021, Processo nº Lima - 36,0 km
50000.015263/2022-13. . 7 - Conservação, Manutenção e Recuperação na AC-405 - Trecho: Entroncamento AC- 120.000,00
XX - TERMINAL XXXIX DE SANTOS S.A. (CNPJ: 04.244.527/0001-12). Ampliação 407(Rotatória)/Cruzeiro do Sul - 20,0 km
de terminal portuário no Porto Organizado de Santos - SP (Contrato de Arrendamento nº . TOTAL DOS EMPREENDIMENTOS 985.000,00
1/97), no valor total de R$ 169.414.113,86 (cento e sessenta e nove milhões, quatrocentos
e catorze mil, cento e treze reais e oitenta e seis centavos), que corresponde a US$ Cronograma Financeiro
31.920.359,09 (trinta e um milhões, novecentos e vinte mil, trezentos e cinquenta e nove (Valores em R$ 1,00)
dólares norte-americanos e nove centavos), na data-base de 27 de julho de 2022, Processo
nº 50000.035443/2022-11. . Trimestre Total do
XXI - TECON SALVADOR S.A. (CNPJ: 03.642.342/0001-01). Ampliação do terminal Programa
portuário no Porto Organizado de Salvador - BA (Contrato de Arrendamento nº 012/2000), . 1º 2º 3º 4º
incluindo o reforço das estruturas do Cais Água de Meninos (CAM) em Salvador/BA e . 31.250,00 31.250,00 31.250,00 31.250,00 125.000,00
aquisição de equipamentos para movimentação de contêineres, no valor total de R$ 1 - Conservação, Manutenção e
45.103.322,65 (quarenta e cinco milhões, cento e três mil, trezentos e vinte e dois reais e Recuperação na AC-010 - Trecho: Rio
sessenta e cinco centavos), que corresponde a US$ 8.725.397,09 (oito milhões, setecentos . Branco/Porto Acre - 58,0 km
e vinte e cinco mil, trezentos e noventa e sete dólares norte-americanos e nove centavos) . 2 - Conservação, Manutenção e 52.500,00 52.500,00 52.500,00 52.500,00 210.000,00
na data-base de 21 de setembro de 2022, Processo nº 50000.035918/2022-61. Recuperação na AC-040 - Trecho: Igarapé
Art. 2º Esta Resolução terá vigência de 450 dias. Santa Maria (Km 6,80) /Plácido de Castro -
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 82,0 km
. 3 - Conservação, Manutenção e 60.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 240.000,00
RAFAEL MAGALHÃES FURTADO Recuperação na AC-090 - trecho: Rio
Presidente do Conselho Branco/KM 100,0 km

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 149 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200149 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

. 4 - Conservação, Manutenção e 37.500,00 37.500,00 37.500,00 37.500,00 150.000,00 Cronograma Financeiro


Recuperação na AC-475 - Trecho: (Valores em R$ 1,00)
Entroncamento BR-364/Acrelândia/Plácido
de Castro - 50,0 km . Item Discriminação
Trimestre
. 5 - Conservação, Manutenção e 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 60.000,00 . 1º 2º 3º 4º Total (R$)
Recuperação na AC-485 - 12,0 km - Trecho: . 01 Pavimentação no 1.979.202,75 3.958.405,50 989.601,38 989.601,38 7.916.811,00
BR 317/Xapurí trecho Matina -
. 6 - Conservação, Manutenção e 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 80.000,00 Riacho de
Recuperação na AC-407 - Trecho: Rodrigues Santana.
Alves/Mâncio Lima - 36,0 km . Total 1.979.202,75 3.958.405,50 989.601,38 989.601,38 7.916.811,00
. 7 - Conservação, Manutenção e 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 120.000,00
Recuperação na AC-405 - Trecho:
Entroncamento AC-407(Rotatória)/Cruzeiro
ANEXO VI
do Sul - 20,0 km . Unidade da Federação: CEARÁ
. Trimestre Total do Processo nº 50000.039891/2022-86
TOTAL GERAL Programa
1º 2º 3º 4º
.

PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023


246.250,00 246.250,00 246.250,00 246.250,00 985.000,00
.

Relação de Empreendimentos
ANEXO II . Descrição Valor R$
4.666.627,00
Unidade da Federação: ALAGOAS
.

Execução dos serviços de Conservação Rodoviária da


Processo nº 50000.038917/2022-79 . malha viária com extensão total de 9.127,19 km.
TOTAL DO PROGRAMA 4.666.627,00
PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023
.

Relação de Empreendimentos
Cronograma Financeiro
. META DESCRIÇÃO SERVIÇO A SER EXTENSÃO VALOR (R$) (Valores em R$ 1,00)
EXECUTADO KM
Conservação Rotineira: conservação, manutenção e Rede Rodoviária Conservação . Trimestres TOTAL
DISCRIMINAÇÃO
.

1 recuperação de rodovias, de Alagoas 1.715.007,12 Rotineira:


conservação, . 1º 2º 3º 4º
manutenção e . Execução dos serviços de 1.308.811,00 1.223.519,12 1.365.673,38 768.623,44 4.666.627,00
recuperação de Conservação Rodoviária
rodovias, da malha viária com
. Total 1.715.007,12 extensão total de
Geral 9.127,19 km.
. TOTAIS 1.308.811,00 1.223.519,12 1.365.673,38 768.623,44 4.666.627,00
Cronograma Financeiro
(Valores em R$ 1,00) ANEXO VII
. DISCRIMINAÇÃO TRIMESTRE VALOR Unidade da Federação: DISTRITO FEDERAL
META
.

(R$) Processo nº 50000.040235/2022-26


. 1º 2° 3° 4°
1 Conservação Rotineira 428.751,78 428.751,78 428.751,78 428.751,78 1.715.007,12
.

PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023


Rodoviária - Maceió
Relação de Empreendimentos
TOTAIS 428.751,78 428.751,78 428.751,78 428.751,78 1.715.007,12
.

A - Programa de Elaboração de Projetos


ANEXO III . Rodovia Trecho Custo (R$)
DF-011 DF-085 (EPTG) e o Eixo Monumental 50.000,00
Unidade da Federação: AMAPÁ
.

Processo nº 50000.042118/2022-05
. Total do Programa A 50.000,00
PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023
Relação de Empreendimentos B - Programa de Recuperação de Obras de Artes Especiais - Pontes
Programa de Reforma e Reconstrução de Obras de Arte - Pontes
. Rodovia Trecho Custo (R$)
. Descrição Valor R$ . DF-180 Ponte sobre o Rio Melchior 300.000,00
. REFORMA/RECONSTRUÇÃO DE PONTES EM MADEIRA DE LEI - ESTADO 750.955,00 . DF-003 Ponte sobre Córrego Riacho Fundo 400.000,00
DO AMAPÁ - EXTENSÃO: 41,80m. . DF-079 Sobre o Córrego Vereda da 300.000,00
. TOTAL DO PROGRAMA 750.955,00 Gruz
Total do Programa B 1.000.000,00
Cronograma Financeiro
.

(Valores em R$ 1,00) C - Programa de Recuperação Passarela


Trimestres TOTAL
Rodovia Trecho Custo (R$)
.

DISCRIMINAÇÃO .

. 1º 2º 3º 4º . DF-003 (EPIA) DF-009 e DF-010 761.814,00


. Reforma/Reconstrução de 187.738,75 187.738,75 187.738,75 187.738,75 750.955,00 . BR-020 Km 21,3 350.000,00
Pontes em Madeira de Lei - . Total do Programa C 1.111.814,00
Extensão: 88,61m
. TOTAIS 187.738,75 187.738,75 187.738,75 187.738,75 750.955,00 Cronograma Financeiro
(Valores em R$ 1,00)
ANEXO IV
. Trimestre Total (R$)
. Unidade da Federação: AMAZONAS Discriminação
Processo nº 50000.042107/2022-17 . 1º 2º 3º 4º
. A - Programa de Elaboração de 12.500,00 12.500,00 12.500,00 12.500,00 50.000,00
PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023 Projetos
Relação de Empreendimentos B - Programa de Recuperação de 250.000,00 250.000,00 250.000,00 250.000,00 1.000.000,00
A - Programa de Manutenção, Recuperação e Conservação de Rodovias
.

Obras de Artes Especiais -


PONTES
Item Rodovias Trecho Valor (R$)
C - Programa de Recuperação 277.953,50 277.953,50 277.953,50 277.953,50 1.111.814,00
.

1 AM-352 (Estrada de Novo km 0 ao km 93,8 ( Sede do município de Novo Airão) 1.868.096,00


.

Passarela
.

Airão)
Total da Unidade da Federação 540.453,50 540.453,50 540.453,50 540.453,50 2.161.814,00
Total do Programa 1.868.096,00
.

Cronograma Financeiro ANEXO VIII


(Valores em R$ 1,00)
. Unidade da Federação: ESPÍRITO SANTO
. Trimestre Total (R$) Processo nº 50000.042229/2022-11
Discriminação
. 1º 2º 3º 4º PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023
. 467.024,00 467.024,00 467.024,00 467.024,00 1.868.096,00 Relação de Empreendimentos
A - Programa de
Manutenção, . Item Rodovias Serviço/Trecho Valor (R$)
Recuperação e . Serviço de Conservação de Toda Malha 2.706.842,00
Conservação 1 Toda Malha Rodoviária Estadual Rodoviária Estadual pavimentadas (3.791.347 km)
. de Rodovias (AM-352 - e não
Estrada de Novo Airão) . pavimentadas (1.967.483 km), numa extensão de
. Total da Unidade da 467.024,00 467.024,00 467.024,00 467.024,00 1.868.096,00 5.758,83km.
Federação . Total 2.706.842,00

ANEXO V Cronograma Financeiro


. Unidade da Federação: BAHIA (Valores em R$ 1,00)
Processo nº 50000.039851/2022-34 . Item Discriminação Trimestre
1º 2º 3º 4º Total(R$)
PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023
.

Relação de Empreendimentos .

1 Obras de 676.710,50 676.710,50 676.710,50 676.710,50 2.706.842,00


Programa de Restauração e Manutenção da Malha Rodoviária Estadual Conservação de
. Item Rodovias Trecho Valor (R$) .

. 01 BA-573 Pavimentação do trecho Matina - Riacho de 7.916.811,00 . Toda Malha


Santana Rodoviária Estadual
. Total 7.916.811,00 . Total 676.710,50 676.710,50 676.710,50 676.710,50 2.706.842,00

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 150 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200150 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANEXO IX ANEXO XIII

. Unidade da Federação: GOIÁS . Unidade da Federação: MINAS GERAIS


Processo nº 50000.041111/2022-68 Processo nº 50000. 040234/2022-81

PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023 PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023


Relação de Empreendimentos Relação de Empreendimentos Programa de Conservação da Malha Rodoviária
. Item Rodovias Serviço/Trecho Valor (R$) . Item Rodovias Trecho Valor (R$)
. Toda Malha Rodoviária Estadual Obras de Conservação, Manutenção, e Recuperação 6.423.423,00 1 Malha Rodoviária Conservação da Malha Rodoviária Pavimentada e Não 13.311.778,00
1 de rodovias da malha rodoviária estadual, numa
.

Estadual Pavimentada no Estado totalizando


extensão de cerca de 21.078,71 km 25.475,207 km de rodovias
. Total 6.423.423,00 . Total do Programa 13.311.778,00

Cronograma Financeiro Cronograma Financeiro


(Valores em R$ 1,00)
(Valores em R$ 1,00)

Trimestre Total (R$)


.

REGIÃO 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Total (R$)


.

Discriminação
1.605.855,75 1.605.855,75 1.605.855,75 1.605.855,75 6.423.423,00
1º 2º 3º 4º
.

3.327.945,00 3.327.945,00 3.327.944,00 3.327.944,00 13.311.778,00


Total 1.605.855,75 1.605.855,75 1.605.855,75 1.605.855,75 6.423.423,00
.

Programa de Conservação
da Malha Rodoviária
Pavimentada e Não
ANEXO X
. Pavimentada no Estado
Unidade da Federação: MARANHÃO totalizando 25.475,22 km
de rodovias
.

Processo nº 50000.041276/2022-30
. Total da Unidade da 3.327.945,00 3.327.945,00 3.327.944,00 3.327.944,00 13.311.778,00
Federação
PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023
Relação de Empreendimentos
ANEXO XIV
A - Programa de Conservação de Rodovias
Unidade da Federação: PARÁ
Item Rodovias Trecho Valor (R$)
.

Processo nº 50000.042173/2022-97
.

. 1 Malha Rodoviária Estadual Regional Imperatriz 2.049.350,00


. 2 Malha Rodoviária Estadual Regional Lençois 2.049.350,00
. TOTAL DO PROGRAMA 4.098.700,00 PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023
Relação de Empreendimentos
Cronograma Financeiro
DESCRIÇÃO Valor R$
(Valores em R$ 1,00)
.

. 4.180.072, 00
Duplicação da Rodovia PA-279, trecho: Rodovia PA-279 (Acesso Ao Aeroporto) /
. Trimestre Total (R$) Avenida Xingu, com
Discriminação
extensão de 2,84km na Região de integração Araguaia, sob jurisdição do 6° Núcleo
1º 2º 3º 4º
.

Regional
.

Manutenção e Recuperação da Malha 512.337,50 512.337,50 512.337,50 512.337,50 2.049.350,00


TOTAL DO PROGRAMA 4.180.072, 00
.

Rodoviária sob jurisdição da Regional


.

Imperatriz
Programa de Conservação, Manutenção e 512.337,50 512.337,50 512.337,50 512.337,50 2.049.350,00
Cronograma Financeiro
.

Recuperação da Malha Rodoviária sob


jurisdição da Regional Lençois (Valores em R$ 1,00)
Total da Unidade da 1.024.675,00 1.024.675,00 1.024.675,00 1.024.675,00 4.098.700,00
Trimestres
.

Federação
.

DISCRIMINAÇÃO TOTAL
. 1º 2º 3º 4º
ANEXO XI .

Duplicação da Rodovia PA-279, 4.180.072,00


trecho: Rodovia PA-279 (Acesso Ao 1.045.018,00 1.045.018,00 1.045.018,00 1.045.018,00
. Unidade da Federação: MATO GROSSO Aeroporto) / Avenida Xingu, com
Processo nº 50000.041112/2022-11
. extensão de 2,84km na Região de
integração Araguaia, sob jurisdição do
PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023 6° Núcleo Regional
TOTAIS 1.045.018,00 1.045.018,00 1.045.018,00 1.045.018,00 4.180.072,00
Relação de Empreendimentos .

. Item Rodovias Trecho Valor (R$) ANEXO XV


A.1 Regiões 01 a 12 do Estado Serviços de Conservação da malha 4.570.398,00
.

Unidade da Federação: PARAÍBA


Rodoviária
.

. Total 4.570.398,00 Processo nº 50000.040138/2022-33

PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023


Cronograma Financeiro Relação de Empreendimentos
(Valores em R$ 1,00) Programa de Manutenção e Conservação Rotineira de Rodovias
. Item Discriminação Trimestre . Descrição Valor R$
1º 2º 3º 4º Total (R$) . Obras de implantação e pavimentação
2.495.398,00
.

das rodovias PB-033


. e PB-035, trecho: Praia de Campina / Entr. PB-
035 / Rio Tinto
. A1 Regiões 01 a 12 1.142.599,50 1.142.599,50 1.142.599,50 1.142.599,50 4.570.398,00 . TOTAL DO PROGRAMA 2.495.398,00
. Total 2.464.787,25 1.142.599,50 1.142.599,50 1.142.599,50 4.570.398,00
Cronograma Financeiro
(Valores em R$ 1,00)
ANEXO XII
. Trimestres
. Unidade da Federação: MATO GROSSO DO SUL DISCRIMINAÇÃO TOTAL
Processo nº 50000.039394/2022-88 . 1º 2º 3º 4º
.

Obras de implantação e 623.849,50 623.849,50 623.849,50 623.849,50 2.495.398,00


PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023 pavimentação das rodovias PB-
Relação de Empreendimentos . 033 e PB-035, trecho: Praia de
A.1 - Programa de Pavimentação Asfáltica de Rodovia Campina / Entr. PB-035 / Rio
Tinto
. Descrição Valor R$ . TOTAIS 623.849,50 623.849,50 623.849,50 623.849,50 2.495.398,00
. A1 - MS-166 - Entr. MS-460 - Entr. BR-267 - 3.349.343,00
Município de Maracaju ANEXO XVI
Total do 3.349.343,00
Unidade da Federação: PARANÁ
.

Programa A.1 .

Processo nº 50000.039322/2022-31

Cronograma Financeiro PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023


(Valores em R$ 1,00) Relação de Empreendimentos
. Item Rodovias Serviço/Trecho Valor (R$)
. Trimestre Total Programa
DISCRIMINAÇÃO
.

1 PR-239, PR-317, PR- Conservação rodoviária de pavimentos - CREMEP II, nos trechos da 7.902.469,00
. 1º 2º 3º 4º 471, PR-484, PR-486,Superintendência Regional Oeste Lote 13, totalizando 193,27km de
. A1 -MS-166 Entr. MS-460 2.000.000,00 1.349.343,00 0,00 0,00 3.349.343,00 execução com recurso CIDE. Municípios abrangidos: Toledo,
Entr. BR-267 - Município . PR-574, PR-592 e Nova Aurora, Cafelândia, Assis Chateaubriand, Catanduvas, Corbélia,
de outras do lote 13 - Iracema do Oeste, Boa Vista da Aparecida, Jesuítas / Capitão Leônidas
Maracaju CREMEP II Marques, Três Barras do Paraná.
. Total A.1 2.000.000,00 1.349.343,00 0,00 0,00 3.349.343,00 . Total(R$) 7.902.469,00

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 151 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200151 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Cronograma Financeiro ANEXO XIX


(Valores em R$ 1,00)
. Unidade da Federação: RIO DE JANEIRO
Item Discriminação Trimestre
Processo nº 50000.041085/2022-78
.

. 1º 2º 3º 4º Total(R$)
.

Conservação rodoviária de pavimentos - 1.975.617,25 1.975.617,25 1.975.617,25 1.975.617,25 7.902.469,00


1 CREMEP II, nos trechos PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023
. da Superintendência Regional Oeste lote Relação de Empreendimentos
13 (193,27 km)
. Total da Unidade da Federação 7.902.469,00 . Item Rodovias Trecho Valor (R$)
.

1 Programa de Conservação, Manutenção e Obras de Conservação, 5.463.858,00


ANEXO XVII Recuperação de rodovias da malha rodoviária Manutenção, Operação e
estadual Revitalização da malha
. Unidade da Federação: PERNAMBUCO
. Rodoviária estadual, numa
Processo nº 50000.040231/2022-48 extensão de 5.037,30 km.
. Total 5.463.858,00
PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023
Relação de Empreendimentos Cronograma Financeiro
A - Programa de Manutenção da Malha Rodoviária do Estado
(Valores em R$ 1,00)
. Programas Rodovias Serviço/Trecho Valor (R$)
. 1 PE-00l: PE-004: PE-005: PE-007: PE-008: PE-009: PE-014: PE-015: PE- 1° Distrito 4.370.720,00 . Item Discriminação Trimestre
017: PE-018: PE-019: PE-020: PE-022: PE-024: PE-027: PE-028: PE- Rodoviário . 1º 2º 3º 4º Total (R$)
. 035: PE-037: PE-038: PE-041: PE-044: PE-049: PE-051: PE-060: PE-061 : .

PE-062: PE-072: PE-075: PE-076: Acesso à Muro Alto. Ligação 1 Obras de Conservação, 1.365.964,50 1.365.964,50 1.365.964,50 1.365.964,50 5.463.858,00
Porto/Serrambi. Acessos diversos e aeródromos Manutenção e
. Total(R$) 4.370.720,00 . Recuperação de rodovias da
malha rodoviária estadual
Cronograma Financeiro . Total 1.365.964,50 1.365.964,50 1.365.964,50 1.365.964,50 5.463.858,00
(Valores em R$ 1,00)
. Trimestre ANEXO XX
Discriminação Total (R$)
. 1º 2º 3º 4º . Unidade da Federação: RIO GRANDE DO NORTE
A - Programa de Manutenção da 1.092.680,00 1.092.680,00 1.092.680,00 1.092.680,00 4.370.720,00
Processo nº 50000.041104/2022-66
.

Malha Rodoviária do Estado


. Total da Unidade da 1.092.680,00 1.092.680,00 1.092.680,00 1.092.680,00 4.370.720,00

Federação PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023


Relação de Empreendimentos
ANEXO XVIII 1 - Programa de Manutenção e Melhoramento da Malha Rodoviária Básica

. Unidade da Federação: PIAUÍ . DESCRIÇÃO Valor R$


V Distrito Rodoviário (Natal) totalizando 632,700 km de rodovias 2.234.258,00
Processo nº 50000.042231/2022-82
.

. TOTAL DO PROGRAMA 2.234.258,00

PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023


Relação de Empreendimentos Cronograma Financeiro
(Valores em R$ 1,00)
. Programas Rodovias Serviço/Trecho Valor (R$)
PAVIMENTADAS E NÃO PAVIMENTADAS: 2.500.013,75
Trimestre
.

RODOVIAS:PI-110 111 112 113 114 115 PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO ROTINEIRA E


.

Discriminação TOTAL (R$)


A 116 RECUPERAÇÃO EM RODOVIAS ESTADUAIS
PAVIMENTADAS E NÂO PAVIMENTADAS NUMA . 1º 2º 3º 4º
EXTENSÃO DE 11.224 km . 1 - Programa de 560.000,00 560.000,00 560.000,00 554.258,00 2.234.258,00
117 120 130 140 141 142 144 210 211 Manutenção e
.

212 213 214 215 216 217 218 219 221 . Melhoramento da
223 224 Malha Rodoviária
. 225 227 228 229 231 232 233 236 250 Básica
252 254 255 256 257 258 260 261 262 . (Conservação de
270 301 Rodovias)
. 302 303 304 305 306 307 308 309 310 . Total da Unidade da 560.000,00 560.000,00 560.000,00 554.258,00 2.234.258,00
311 312 313 314 315 316 317 318 319 Federação
320 321
322 323 325 328 331 332 333 335 336
ANEXO XXI
.

339 341 342 344 345 350 351 352 353


354 356
. 357 358 360 361 362 363 364 365 366 . Unidade da Federação: RIO GRANDE DO SUL
367 368 369 371 372 373 374 375 376
377 378
Processo nº 50000.042221/2022-47
. 379 380 381 383 384 385 386 387 388
391 392 393 394 395 396 397 398 411 PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023
412 413
. 414 415 450 451 452 453 454 455 456
Relação de Empreendimentos
457 458 459 460 461 462 463 464 465
466 467 . ITEM Programas Trecho/Serviço Valor (R$)
. 468 469 470 471 472 473 474 475 476 477; . A Rodoviário Conservação Rotineira de Rodovias pavimentadas e não 5.455.827,00
Rodovias de ligação e outras. pavimentadas do Estado do Rio Grande do Sul, numa extensão
de 10.444,5 km.
. Supervisão e Fiscalização das Rodovias 743.667,19
B :PI-110 111 112 113 114 115 116 117 120 SUPERVISÃO/FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE . B Aeroportuário Obras e serviços de revitalização e modernização de pintura 1.400.000,00
130 140 141 142 144 210 211 212 CONSERVAÇÃO ROTINEIRA/ RECUPERAÇÃO EM de sinalização horizontal e vertical,
RODOVIAS ESTADUAIS PAVIMENTADAS E NÃO melhoras/reformas/conforto do terminal de passageiros,
PAVIMENTADAS modernização de infraestrutura aeroportuária, melhorias no
. 213 214 215 216 217 218 219 221 223 sistema conta incêndio- SCI, cercamento
224 225 227 228 229 231 232 233 236 . padrão ICAO, acesso e urbanização, medição de atrito das
. 250 252 254 255 256 257 258 260 261 pistas de pouso/decolagem, contratação de supervisão
262 270 301 302 303 304 305 306 307 ambiental e execução das exigências apontadas em Aeroportos
. 308 309 310 311 312 3472 473 474 475 delegados: Caxias do Sul, Passo Fundo, Rio Grande, Erechim,
476 477; Rodovias de ligação e outras. Carazinho, Torres, Santo Ângelo e Capão da Canoa.
. Total(R$) 3.243.681,00 . Total (R$) 6.845.827,00

Cronograma Financeiro Cronograma Financeiro


(Valores em R$ 1,00) (Valores em R$ 1,00)
. Programas Discriminação Trimestre
. 1º 2º 3º 4º Total(R$) . ITEMDiscriminação Trimestre
.
. 1º 2º 3º 4º Total (R$)
Programa de conservação 625.003,44 625.003,44 625.003,44 625.003,44 2.500.013,75 .

A rotineira e recuperação em A Conservação Rotineira de Rodovias 2.000.000,00 1.400.000,00 1.200.000,00 845.827,00 5.445,827,00
. rodovias estaduais pavimentadas pavimentadas e não pavimentadas
e não pavimentadas numa do
extensão total de 11.224km. . Estado do Rio Grande do Sul, numa
.
extensão de 10.444,50 km.
Supervisão/fiscalização 185.916,80 185.916,80 185.916,80 185.916,84 743.667,19 .

B B Obras Aeroportuárias nos 700.000,00 700.000,00 - - 1.400.000,00


.
Aeroportos delegados: Caxias do
dos serviços de conservação Sul, Passo Fundo,
rotineira e recuperação em . Santo Ângelo, Torres, Rio Grande,
. rodovias estaduais pavimentadas Carazinho, Capão da Canoa e
e não pavimentadas Erechim.
. Total (R$) 810.920,24 810.920,24 810.920,24 810.920,24 3.243.681,00 . Total (R$) 2.700.000,00 2.100.000,00 1.200.000,00 845.827,00 6.845.827,00

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 152 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200152 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANEXO XXII ANEXO XXV


. Unidade da Federação: RÔNDONIA . Unidade da Federação: SÃO PAULO
Processo nº 50000.041476/2022-92 Processo nº50000.040130/2022-77

PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023 PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023


Relação de Empreendimentos Relação de Empreendimentos
A - Programa de Pavimentação Asfáltica de Rodovias Programa de Manutenção e Conservação Rotineira de Rodovias
. Descrição Custo (R$ 1,00) . Descrição Valor R$
. 1 - Pavimentação Asfáltica da RO-370, no trecho: Entroncamento da RO-485/RO-499 1.000.000,00 . Execução dos serviços de Conservação Rodoviária da malha viária com 20.989.894, 00
(Corumbiara)/Vitória da União, seguimento (lote 01) (estaca 0,00 à estaca 500+0,00) e extensão total de 11.446,632 km
seguimento (lote 02) (estaca 500+0,00 à estaca 967+0,00), com extensão de 19,34km, no . TOTAL DO PROGRAMA 20.989.894, 00
município de Corumbiara/RO.
2 - Construção de Ponte de concreto protendido sobre o rio Anta na RO-257, trecho: Ariquemes/ Cronograma Financeiro
(Valores em R$ 1,00)
.

Machadinho do Oeste, km 72 com 40 metros de extensão. 200.163,25


. 3 - Construção de Ponte de concreto protendido sobre o rio Azul na RO-257, trecho: Ariquemes/ 200.163,25 . Trimestres
Machadinho do Oeste, km 83 com 30 metros de extensão. DISCRIMINAÇÃO TOTAL
. 4 - Construção de Ponte de concreto protendido sobre o rio Onça na RO-257, trecho: Ariquemes/ 200.163,25 . 1º 2º 3º 4º
Machadinho do Oeste, km 96 com 40 metros de extensão .

. 5- Construção de Ponte de concreto protendido sobre o rio Vermelho na RO-257, trecho: Conservação e Manutenção Rotineira 5.247.472,00 5.247.472,00 5.247.472,00 5.247.472,00 20.989.894, 00
Ariquemes/ Machadinho do Oeste, km 84 com 40 metros de extensão 200.163,25 . de
TOTAL DOS EMPREENDIMENTOS 1.800.653,00
Rodovias
.

TOTAIS 5.247.472,00 5.247.472,00 5.247.472,00 5.247.472,00 20.989.894, 00


Cronograma Financeiro .

(Valores em R$ 1,00)
A- Programa de Pavimentação Asfáltica de Rodovias ANEXO XXVI
. Trimestre . Unidade da Federação: SERGIPE
Discriminação Total Programa
Processo nº 50000.038006/2022-41
. 1º 2º 3º 4º
1 250.000,00 250.000,00 250.000,00 250.000,00 1.000.000,00
.

PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023


. 2 50.040,81 Relação de Empreendimentos
50.040,81 50.040,81 50.040,82 200.163,25
. 3 50.040,81 . Item Rodovias Serviço/Trecho Valor (R$)
50.040,81 50.040,81 50.040,82 200.163,25 .

. 4 50.040,81 SE- Serviços de manutenção 1.465.149,00


50.040,81 50.040,81 50.040,82 200.163,25 1 040/050/065/090/100/120/135/160/170/175/177/ conservação/recuperação preventiva e
. 5 50.040,81 corretiva nas Rodovia Estaduais
50.040,81 50.040,82 200.163,25 . 179/200/204/220/226/228/230/240/245/255/265/ pavimentadas, numa extensão de 2177,83
270/280/282/285/287/290/295 e outras rodovias km e não pavimentadas com 2.783,68 km.
50.040,81
Total(R$) 1.465.149,00
Total 450.163,24
.

450.163,24 450.163,24 450.163,28 1.800.653,00


Cronograma Financeiro
ANEXO XXIII (Valores em R$ 1,00)
Item Discriminação Trimestre
Unidade da Federação: RORAIMA
.

1º 2º 3º 4º Total (R$)
.

Processo nº 50000.041690/2022-49 .

1 Serviços de Manutenção 366.287,25 366.287,25 366.287,25 366.287,25 1.465.149,00


(conservação/recuperação) preventiva e corretiva
PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023 nas Rodovias Estaduais
Relação de Empreendimentos pavimentadas (2.177,83 km) e não pavimentadas
Programa de Pavimentação, Recuperação e Manutenção de Rodovias:
.

(2.783,68 km)
. RODOVIA DETALHAMENTO DO TRECHO CUSTO (R$) . Total 366.287,25 366.287,25 366.287,25 366.287,25 1.465.149,00
. RR-342 Obras de Pavimentação na rodovia RR-342 - Lote 1 1.750.464,00
. TOTAL do Programa 1.750.464,00 ANEXO XXVII

Cronograma Financeiro . Unidade da Federação: TOCANTINS


(Valores em R$ 1,00)
Processo nº 50000.042228/2022-69
. Item Discriminação Trimestre
. 1º 2º 3º 4º Total (R$)
01 RR-203 268.866,00 268.866,00 268.866,00 268.866,00 1.075.464,00 PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023
Relação de Empreendimentos
.

. Total 268.866,00 268.866,00 268.866,00 268.866,00 1.075.464,00


. Item Rodovias Serviço/Extensão Valor (R$)
ANEXO XXIV .

Conservação, Manutenção e Recuperação de 2.855.670,50


. Unidade da Federação: SANTA CATARINA Rodovias no Estado do Tocantins. Obras de Conservação e
1 Recuperação de rodovias
Processo nº 50000.042230/2022-38
pavimentadas e não pavimentadas
no Estado do Tocantins
PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023
.

Total 2.855.670,50
Relação de Empreendimentos
.

. Programas Rodovias Serviço/Trecho Valor (R$) Cronograma Financeiro


.
(Valores em R$ 1,00)
SC-157, SC-159, SC-160, SC-161, SC-163, SC-170, SC-283, MANUTENÇÃO,
SC-305, SC-386, SC-480, SC-482, SC-492, SC-496; SC-108, CONSERVAÇÃO, 4.627.833,00 . Item Discriminação Trimestre
SC-281, SC-400, SC-401, SC-402, SC-403, SC-404, SC-405, SINALIZAÇÃO E . 1º 2º 3º 4º Total(R$)
SC-406, SC-407, SC-435;SC-120, SC-135, SC-150, SC-284, SEGURANÇA VIÁRIA .

SC-340, SC-350, DA MALHA Obras de 713.917,62 713.917,62 713.917,62 713.917,62 2.855.670,50


RODOVIÁRIA 1 Conservação e
Recuperação de
A . rodovias
.
pavimentadas e não
SC-355, SC-390, SC-451, SC-452, SC-453, SC-459, SC-462, pavimentadas no
SC-464, SC-465, SC-467, SC-468; SC-108, SC-110, SC-112, Estado do Tocantins.
SC-114, SC-120, SC-135, SC-340, SC-414, SC-415, SC-416,
Total da Unidade da 713.917,62 713.917,62 713.917,62 713.917,62 2.855.670,50
SC-417, SC-418, SC-477; SC-154, SC-155, SC-156, SC-157,
.

Federação
SC-159, SC-283,
.

ESTADUAL
SC-350, SC-355, SC-390, SC-468, SC-469, SC-473, SC-479,
SC-480, SC-482, SC-483, SC-484; SC-110, SC-112, SC-114, PAVIMENTADAS E
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL
SC-120, SC-281, SC-350, SC-370, SC-390, SC-408, SC-452, NÃO PAVIMENTADAS, SUPERINTENDÊNCIA DE AERONAVEGABILIDADE
SC-486; SC-100, SC-108, SC-285, SC-290, SC-370, SC-390, NUMA EXTENSÃO DE
SC-434, SC-435, 6.302,03 KM PORTARIA Nº 10.094, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
SC-436, SC-437, SC-441, SC-442, SC-443, SC-445, SC-446,
Torna pública a emissão de Diretriz de
.

SC-447, SC-449; SC-108, SC-110, SC-112, SC-114, SC-281,


SC-340, SC-350, SC-408, SC-410, SC-412, SC-414, SC-421, Aeronavegabilidade para os helicópteros Helibrás -
SC-427, SC-477, SC-486 e outras Helicópteros do Brasil S.A. modelo HB-350B.
Total(R$) 4.627.833,00
O SUPERINTENDENTE DE AERONAVEGABILIDADE SUBSTITUTO, no uso das
.

atribuições que lhe confere o art. 35, alínea b do inciso XXII do Regimento Interno,
Cronograma Financeiro aprovado pela Resolução no 581, de 21 de agosto de 2020, e considerando o que consta
(Valores em R$ 1,00)
do processo nº 00066.518889/2017-79, resolve:
. Item Discriminação Trimestre Art. 1º Tornar pública a emissão da Diretriz de Aeronavegabilidade - DA Nº
1º 2º 3º 4º Total (R$) 2018-08-03R1 - HELIBRÁS / 39-1510 aplicável aos helicópteros Helibrás - Helicópteros do
Brasil S.A. modelo HB-350B, emitida em 19 de dezembro de 2022 e efetivada em 22 de
.

dezembro de 2022.
.

MANUTENÇÃO, 1.156.958,25 1.156.958,25 1.156.958,25 1.156.958,25 4.627.833,00


01 CONSERVAÇÃO, SINALIZAÇÃO Parágrafo único. O inteiro teor da Diretriz de Aeronavegabilidade de
E SEGURANÇA VIÁRIA DA Emergência encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores -
. MALHA RODOVIÁRIA endereço: https://sistemas.anac.gov.br/certificacao/DA/DA_Detail.asp?Emd=1510.
ESTADUAL - EXTENSÃO Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.
6.302,03 KM
. Total (R$) 1.156.958,25 1.156.958,25 1.156.958,25 1.156.958,25 4.627.833,00 MARCO AURÉLIO BONILAURI SANTIN

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 153 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200153 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

PORTARIA Nº 10.096, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 Art. 4º O interessado pelo aeródromo deve garantir que as informações
prestadas a respeito das características da infraestrutura correspondam à situação do
Torna pública a emissão de Diretriz de aeródromo, a fim de manter sua inscrição cadastral atualizada na ANAC.
Aeronavegabilidade para os helicópteros Helibrás - Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Helicópteros do Brasil S.A. modelo HB-350B.
FÁBIO LOPES MAGALHÃES
O SUPERINTENDENTE DE AERONAVEGABILIDADE SUBSTITUTO, no uso das
atribuições que lhe confere o art. 35, alínea b do inciso XXII do Regimento Interno, PORTARIA Nº 10.000, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2022
aprovado pela Resolução no 581, de 21 de agosto de 2020, e considerando o que consta
do processo nº 00066.521842/2017-92, resolve: Renova a inscrição do Aeródromo privado Fazenda
Art. 1º Tornar pública a emissão da Diretriz de Aeronavegabilidade - DA Nº São Paulo (MS) no cadastro de aeródromos.
2017-12-03R1 - HELIBRÁS / 39-1509 aplicável aos helicópteros Helibrás - Helicópteros do
Brasil S.A. modelo HB-350B, emitida em 19 de dezembro de 2022 e efetivada em 22 de O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO E SEGURANÇA OPERACIONAL, no uso da
dezembro de 2022. atribuição que lhe confere o art. 4º, inciso III, da Portaria nº 6.880, de 30 de dezembro
Parágrafo único. O inteiro teor da Diretriz de Aeronavegabilidade de
Emergência encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - de 2021, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e na
endereço: https://sistemas.anac.gov.br/certificacao/DA/DA_Detail.asp?Emd=1509. Resolução nº 158, de 13 de julho de 2010, e Portaria nº 3.352/SIA, de 30 de outubro
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. de 2018, e considerando o que consta do processo nº 00065.047057/2022-31,
resolve:
MARCO AURÉLIO BONILAURI SANTIN Art. 1º Renovar a inscrição do Aeródromo privado abaixo no cadastro de
aeródromos da ANAC com as seguintes características:
PORTARIA Nº 10.097, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
I - denominação: Fazenda São Paulo;
Torna pública a emissão de Diretriz de II - código identificador de aeródromo - CIAD: MS0322;
Aeronavegabilidade para os helicópteros Helibrás - III - município (UF): Costa Rica (MS); e
Helicópteros do Brasil S.A. modelo HB-350B. IV - ponto de referência do aeródromo (coordenadas geográficas): 18° 06' 19''
S / 053° 09' 09'' W.
O SUPERINTENDENTE DE AERONAVEGABILIDADE SUBSTITUTO, no uso das Art. 2º A renovação da Inscrição tem validade de 10 (dez) anos.
atribuições que confere o art. 35, alínea b do inciso XXII do Regimento Interno, aprovado Art. 3º As características cadastrais do aeródromo serão publicadas no sítio da
pela Resolução no 581, de 21 de agosto de 2020, e considerando o que consta do processo ANAC na rede mundial de computadores.
nº 00066.000926/2021-73, resolve: Art. 4º O interessado pelo aeródromo deve garantir que as informações
Art. 1º Tornar pública a emissão da Diretriz de Aeronavegabilidade - DA Nº prestadas a respeito das características da infraestrutura correspondam à situação do
2017-12-05R1 - HELIBRÁS / 39-1508 aplicável aos helicópteros Helibrás - Helicópteros do
Brasil S.A. modelo HB-350B, emitida em 19 de dezembro de 2022 e efetivada em 22 de aeródromo, a fim de manter sua inscrição cadastral atualizada na ANAC.
dezembro de 2022. Art. 5º Fica revogada a Portaria nº 2.313/SIA, de 6 de setembro de 2013,
Parágrafo único. O inteiro teor da Diretriz de Aeronavegabilidade de publicada no Diário Oficial da União de 9 de setembro de 2013, Seção 1, página 20.
Emergência encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
endereço: https://sistemas.anac.gov.br/certificacao/DA/DA_Detail.asp?Emd=1508.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. FÁBIO LOPES MAGALHÃES
MARCO AURÉLIO BONILAURI SANTIN PORTARIA Nº 10.034, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2022
RETIFICAÇÃO Renova e altera a inscrição do Aeródromo privado
No art. 4º da Portaria nº 10.010/SAR, de 12 de dezembro de 2022, publicada Fazenda São João (MS) no cadastro de aeródromos.
no Diário Oficial da União de 16 de dezembro de 2022, Seção 1, página 109, onde se lê: O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO E SEGURANÇA OPERACIONAL, no uso da
"Esta Portaria entra em vigor em 1º de janeiro de 2023", leia-se: "Esta Portaria entra em
vigor em 2 de janeiro de 2023". atribuição que lhe confere o art. 4º, inciso III, da Portaria nº 6.880, de 30 de dezembro de
2021, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e na
SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA Resolução nº 158, de 13 de julho de 2010, e Portaria nº 3.352/SIA, de 30 de outubro de
2018, e considerando o que consta do processo nº 00065.034318/2022-53, resolve:
PORTARIA Nº 10.074, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 Art. 1º Renovar e alterar a inscrição do Aeródromo privado abaixo no cadastro
de aeródromos da ANAC com as seguintes características:
Altera a Portaria nº 6.671/SIA, de 10 de dezembro I - denominação: Fazenda São João;
de 2021. II - código identificador de aeródromo - CIAD: MS0358;
O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA, no uso da III - município (UF): Paraíso das Águas (MS); e
atribuição que lhe confere o art. 33, incisos X e XII, do Regimento Interno, aprovado pela IV - ponto de referência do aeródromo (coordenadas geográficas): 19° 15' 43''
Resolução nº 381, de 14 de junho de 2016, tendo em vista o disposto na Resolução nº 158, S / 052° 54' 01'' W.
de 13 de julho de 2010, e na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e considerando Art. 2º A renovação da Inscrição tem validade de 10 (dez) anos.
o que consta do processo nº 00065.028646/2021-30, resolve: Art. 3º As características cadastrais do aeródromo serão publicadas no sítio da
Art. 1º A Portaria nº 6.671/SIA, de 10 de dezembro de 2021, publicada no ANAC na rede mundial de computadores.
Diário Oficial da União de 16 de dezembro de 2021, Seção 1, página 184, que exclui o Art. 4º O interessado pelo aeródromo deve garantir que as informações
Aeródromo Público Carlos Prates, localizado em Belo Horizonte (MG), do cadastro de prestadas a respeito das características da infraestrutura correspondam à situação do
aeródromos públicos, passa a vigorar com a seguinte alteração: aeródromo, a fim de manter sua inscrição cadastral atualizada na ANAC.
"Art. 3º Esta Portaria entra em vigor em 1º de abril de 2023." (NR) Art. 5º Fica revogada a Portaria nº 105/SIA, de 12 de janeiro de 2018, publicada
Art. 2º Fica revogada a Portaria nº 7.904/SIA, de 28 de abril de 2022, publicada no Diário Oficial da União de 24 de janeiro de 2018, Seção 1, página 53.
no Diário Oficial da União de 29 de abril de 2022, Seção 1, página 531. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
GIOVANO PALMA FÁBIO LOPES MAGALHÃES
GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E SEGURANÇA OPERACIONAL PORTARIA Nº 10.035, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2022
PORTARIA Nº 9.856, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2022 Renova e altera a inscrição do Heliponto privado ao
nível do solo Sítio Canhanheiro (RJ) no cadastro de
Aprova o Plano Diretor do Aeródromo Público aeródromos.
Comandante Ariston Pessoa / Cruz, CE (SBJE) - (CIAD:
CE0003). O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO E SEGURANÇA OPERACIONAL, no uso da
atribuição que lhe confere o art. 4º, inciso III, da Portaria nº 6.880, de 30 de dezembro de
O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO E SEGURANÇA OPERACIONAL, no uso das 2021, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e na
atribuições que lhe confere o art. 4º, inciso III, da Portaria nº 6.880, de 30 de dezembro Resolução nº 158, de 13 de julho de 2010, e Portaria nº 3.352/SIA, de 30 de outubro de
de 2021, tendo em vista o disposto no art. 33, inciso XV, alínea "a", do Regimento Interno, 2018, e considerando o que consta do processo nº 00065.027112/2022-77, resolve:
aprovado pela Resolução nº 381, de 14 de junho de 2016, no art. 8º, inciso XXII e §3º, da Art. 1º Renovar e alterar a inscrição do Heliponto privado abaixo no cadastro
Lei n° 11.182, de 27 de setembro de 2005, na Resolução nº 153, de 18 de junho de 2010,
nos itens 5.1.2 e 5.2.1.1, da Instrução do Comando da Aeronáutica - ICA 11-3, aprovada de aeródromos da ANAC com as seguintes características:
pela Portaria nº 1425/GC3, de 14 de dezembro de 2020, e considerando o que consta do I - denominação: Sítio Canhanheiro;
processo nº 00065.017790/2019-26, resolve: II - código identificador de aeródromo - CIAD: RJ0075;
Art. 1º Aprovar o Plano Diretor do Aeródromo Público Comandante Ariston III - município (UF): Paraty (RJ); e
Pessoa / Cruz, CE (SBJE) - (CIAD: CE0003). IV - ponto de referência do aeródromo (coordenadas geográficas): 23° 13' 25''
Art. 2º A aprovação de Plano Diretor do Aeroporto não sobrepõe S / 044° 41' 07'' W.
entendimentos de processos subsequentes, correlatos à segurança operacional Art. 2º A renovação da Inscrição tem validade de 10 (dez) anos.
aeroportuária, sendo responsabilidade do operador de aeródromo manter o Plano Diretor Art. 3º As características cadastrais do aeródromo serão publicadas no sítio da
atualizado. ANAC na rede mundial de computadores.
Art. 3º A aprovação do Plano Diretor do Aeroporto não garante o Art. 4º O interessado pelo aeródromo deve garantir que as informações
cadastramento, pela ANAC, da expansão pretendida da infraestrutura aeroportuária, de prestadas a respeito das características da infraestrutura correspondam à situação do
modo que eventuais modificações de características ou cadastramentos vindouros deverão aeródromo, a fim de manter sua inscrição cadastral atualizada na ANAC.
atender aos regulamentos processuais e materiais vigentes na oportunidade de sua Art. 5º Fica revogada a Portaria nº 950/SIA, de 15 de maio de 2012, publicada
implementação.
Art. 4º O disposto na presente Portaria não dispensa o operador de aeródromo no Diário Oficial da União de 16 de maio de 2012, Seção 1, página 3.
da observância dos requisitos de licenciamento ambiental, de uso do solo e de Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
zoneamento urbano e outras posturas.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FÁBIO LOPES MAGALHÃES

FÁBIO LOPES MAGALHÃES PORTARIA Nº 10.048, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2022


PORTARIA Nº 9.872, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2022 Renova a inscrição do Aeródromo privado Fazenda
Vitória (MT) no cadastro de aeródromos.
Inscreve o Aeródromo privado Fazenda Água das
Três Meninas (TO) no cadastro de aeródromos. O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO E SEGURANÇA OPERACIONAL, no uso da
atribuição que lhe confere o art. 4º, inciso III da Portaria nº 6.880, de 30 de dezembro de
O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO E SEGURANÇA OPERACIONAL, no uso da 2021, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e na
atribuição que lhe confere o art. 4º, inciso III, da Portaria nº 6.880, de 30 de dezembro de Resolução nº 158, de 13 de julho de 2010, e Portaria nº 3.352/SIA, de 30 de outubro de
2021, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e na
Resolução nº 158, de 13 de julho de 2010, e Portaria nº 3.352/SIA, de 30 de outubro de 2018, e considerando o que consta do processo nº 00065.038506/2022-51, resolve:
2018, e considerando o que consta do processo nº 00065.044274/2022-70, resolve: Art. 1º Renovar a inscrição do Aeródromo privado abaixo no cadastro de
Art. 1º Inscrever o Aeródromo privado abaixo no cadastro com as seguintes aeródromos da ANAC com as seguintes características:
características: I - denominação: Fazenda Vitória;
I - denominação: Fazenda Água das Três Meninas; II - código identificador de aeródromo - CIAD: MT0046;
II - código identificador de aeródromo - CIAD: TO0087; III - município (UF): Primavera do Leste (MT); e
III - município (UF): São Valério (TO); e IV - ponto de referência do aeródromo (coordenadas geográficas): 14° 57' 54''
IV - ponto de referência do aeródromo (coordenadas geográficas): 11° 33' 57''
S / 048° 14' 59'' W. S / 054° 03' 30'' W.
Art. 2º A inscrição no cadastro tem validade de 10 (dez) anos. Art. 2º A renovação da Inscrição tem validade de 10 (dez) anos.
Art. 3º As características cadastrais do aeródromo serão publicadas no sítio da Art. 3º As características cadastrais do aeródromo serão publicadas no sítio da
ANAC na rede mundial de computadores. ANAC na rede mundial de computadores.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 154 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200154 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Art. 4º O interessado pelo aeródromo deve garantir que as informações GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL
prestadas a respeito das características da infraestrutura correspondam à situação do
aeródromo, a fim de manter sua inscrição cadastral atualizada na ANAC. PORTARIA Nº 10.100, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Art. 5º Fica revogada a Portaria nº 574/SIA, de 19 de fevereiro de 2018, publicada
no Diário Oficial da União de 26 de fevereiro de 2018, Seção 1, páginas 213-214. Credenciamento para aplicação do Santos Dumont
Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. English Assessment.

FÁBIO LOPES MAGALHÃES O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL, no uso da atribuição que lhe
confere o art. 12, inciso V, da Portaria nº 2.928, de 21 de outubro de 2020, tendo em vista
PORTARIA Nº 10.061, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2022 o disposto no Regulamento Brasileiro de Aviação Civil - RBAC nº 183 e na Instrução
Suplementar nº 183-001, e considerando o que consta do processo nº 00065.029365/2022-
Renova a inscrição do Aeródromo privado Fazenda 85, resolve:
Corumbiara (RO) no cadastro de aeródromos. Art. 1º Credenciar a pessoa jurídica SIERRA BRAVO AVIATION ESCOLA DE
AVIAÇÃO LTDA., nome fantasia SIERRA BRAVO AVIATION, CNPJ nº 15.828.732/0001-41, para
O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO E SEGURANÇA OPERACIONAL, no uso da a aplicação do Santos Dumont English Assessment com vistas à averbação do nível de
atribuição que lhe confere o art. 4º, inciso III, da Portaria nº 6.880, de 30 de dezembro de proficiência linguística de pilotos detentores de licença brasileira, no endereço Via de
2021, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e na acesso Comandante César Albuquerque Almeida - Hangar 26 - Americana - SP, em
Resolução nº 158, de 13 de julho de 2010, e Portaria nº 3.352/SIA, de 30 de outubro de conformidade com o RBAC nº 183 e com a IS nº 183-001 Revisão E.
2018, e considerando o que consta do processo nº 00065.047874/2022-90, resolve: Parágrafo único. O credenciamento poderá ser suspenso a qualquer tempo por
Art. 1º Renovar a inscrição do Aeródromo privado abaixo no cadastro de descumprimento de quaisquer dos requisitos previstos para o credenciamento.
aeródromos da ANAC com as seguintes características: Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
I - denominação: Fazenda Corumbiara;
II - código identificador de aeródromo - CIAD: RO0037; MARCUS VINICIUS FERNANDES RAMOS
III - município (UF): Parecis (RO); e
IV - ponto de referência do aeródromo (coordenadas geográficas): 12° 30' 52''
S / 061° 18' 14'' W.
Ministério da Justiça e Segurança Pública
Art. 2º A renovação da Inscrição tem validade de 10 (dez) anos.
Art. 3º As características cadastrais do aeródromo serão publicadas no sítio da DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL
ANAC na rede mundial de computadores.
Art. 4º O interessado pelo aeródromo deve garantir que as informações CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA
prestadas a respeito das características da infraestrutura correspondam à situação do ATA DA 489ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CNPCP E 2ª REUNIÃO CONJUNTA COM CONSEJ
aeródromo, a fim de manter sua inscrição cadastral atualizada na ANAC.
Art. 5º Fica revogada a Portaria nº 1031/SIA, de 19 de abril de 2013, publicada REALIZADA EM 10 DE NOVEMBRO DE 2022
no Diário Oficial da União de 22 de abril de 2013, Seção 1, página 3.
Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. No dia dez do mês de novembro do ano de dois mil e vinte e dois, os membros
do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária - CNPCP reuniram-se
FÁBIO LOPES MAGALHÃES ordinariamente de forma presencial no auditório Tancredo Neves, edifício-sede do
Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), presentes o Presidente, Conselheiro
SUPERINTENDÊNCIA DE PADRÕES OPERACIONAIS Márcio Schiefler Fontes, e os seguintes membros: Alessio Aldenucci Jr; Alexander Barroso
Siqueira Neto; André Alisson Leal Teixeira; Antônio Henrique Graciano Suxberger; Davi
GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DE AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA Márcio Prado Silva; Diego Mantovaneli do Monte; Emerson Davis Leônidas Gomes;
GERÊNCIA TÉCNICA DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES Jocemara Rodrigues da Silva, Juliana Zappalá Porcaro Pires de Saboia; Francisca Hildeth
Leal Evangelista Nunes; Luiz Carlos Rezende e Santos; Marcelo Mesquita Silva; Marcus
DE MANUTENÇÃO Castelo Branco Alves Semeraro Rito; Paulo Eduardo de Almeida Sorci; Patrícia Nunes
Naves; Pery Francisco Assis Shikida; Rodrigo Almeida Morel; Sandro Abel Sousa Barradas;
PORTARIA Nº 10.045, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2022 Wilson Salles Damazio. Conselheiros Julio Cezar Lemos Travessa, Ulysses de Oliveira
Gonçalves Jr. e Walter Nunes da Silva Jr., acompanharam a reunião de forma virtual.
Torna público a emissão do Certificado de Ausências Justificadas: Gilmar Bortolotto; Salise Monteiro Sanchotene e Vanessa Luz.
Organização de Manutenção. Convidados: Tânia Fogaça - Diretora Geral do Departamento Penitenciário Nacional
O GERENTE TÉCNICO DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DE MANUTENÇÃO, (DEPEN) e equipe; Murilo Andrade de Oliveira - Presidente do Conselho Nacional dos
no uso das atribuições que lhe confere o art. 21, inciso IV, da Portaria nº 8.094/SPO, de 19 Secretários de Estado da Justiça, Cidadania, Direitos Humanos e Administração
de maio de 2022, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro da Aviação Civil - Penitenciária (CONSEJ), bem como os demais Secretários de Estado; Gabriel da Silveira
RBAC nº 145 e na Lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986, e considerando o que consta Matos - Secretário-Geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); Luís Geraldo Sant'Ana
do processo nº 00058.068841/2021-91, resolve: Lanfredi - Coordenador do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema
Art. 1º Tornar pública a emissão do Certificado de Organização de Manutenção Carcerário e do Sistema de Medidas Socioeducativas - DMF/CNJ, acompanhado do Juiz
nº 2212-04/ANAC, emitido em 20 de dezembro de 2022 em favor da organização de Antônio Alberto Faiçal Júnior (TJBA), este virtualmente; Cezar Delmondes - Coordenador de
manutenção de produto aeronáutico QUARTZO ENGENHARIA DE DEFESA INDÚSTRIA E Política de Atenção ao Egresso (DEPEN); membros do Conselho Nacional do Ministério
COMÉRCIO LTDA. Público (CNMP); Desembargadora Cinthia Beatriz da Silva Bittencourt Schaefer -
Art. 2º O inteiro teor do Certificado encontra-se disponível no sítio da ANAC na Supervisora do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Prisional (TJSC);
Desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio - Supervisora do Grupo de Monitoramento e
rede mundial de computadores - endereço: Fiscalização do Sistema Prisional (TJDFT); Jairo Simão Santana Melo (TJDFT); Professor
https://sistemas.anac.gov.br/certificacao/AvGeral/AIR145Bases.asp. Breno Sampaio - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), este virtualmente. Iniciada
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. a cerimônia de abertura, foram feitos os cumprimentos iniciais e apresentação das
seguintes autoridades que compuseram a mesa de honra: Conselheiro Márcio Schiefler
RODRIGO VIANA TORRES Fontes, Presidente do CNPCP; Tânia Fogaça, Diretora-Geral do DEPEN; Secretário Murilo
PORTARIA Nº 10.090, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 Andrade de Oliveira, Presidente do CONSEJ; Gabriel da Silveira Matos, Secretário-Geral do
CNJ; e Luís Geraldo Sant'Ana Lanfredi, Coordenador do DMF/CNJ. Na sequência, houve
Torna pública a emissão de Certificado de apresentação do CNPCP, primeiro dos órgãos da execução penal, criado em 1980,
Organização de Manutenção. subordinado diretamente ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, e apresentação do
CONSEJ, órgão colegiado e integrado por representantes das áreas mais sensíveis do
O GERENTE TÉCNICO DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DE MANUTENÇÃO, sistema de segurança pública do país. Na fala inicial das autoridades presentes à mesa, o
no uso das atribuições que lhe confere o art. 21, inciso IV, da Portaria nº 8.094/SPO, de 19 Coordenador do DMF/CNJ, Luís Lanfredi, registrou sua satisfação em participar da reunião.
de maio de 2022, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro da Aviação Civil - Salientou que o alinhamento estratégico entre DEPEN e CNPCP e demais órgãos da
RBAC nº 145 e na Lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986, e considerando o que consta execução penal é fundamental para o avanço no sistema prisional brasileiro. Por fim,
do processo nº 00058.014822/2021-45, resolve: reconhece a necessidade de maior interlocução entre o CNPCP e o CNJ através do DMF.
Art. 1º Tornar pública a emissão do Certificado de Organização de Manutenção Com a palavra, o Secretário-Geral do CNJ, Gabriel Silveira Matos, cumprimentou a todos.
nº 2212-05ANAC, emitido em 20 de dezembro de 2022, em favor da organização de Registrou a alegria de presenciar o encontro com diversos atores importantes para o
manutenção de produto aeronáutico ITAPORÃ MANUTENÇÃO DE AERONAVES LTDA. sistema prisional. De forma figurativa, ressaltou ser essencial o diálogo entre os órgãos de
(AGRAERO MANUTENÇÃO). segurança pública do país, enaltecendo a importância do Ministério da Justiça e Segurança
Art. 2º O inteiro teor do Certificado encontra-se disponível no sítio da ANAC na Pública, CONSEJ e CNJ. O Presidente do CONSEJ, Secretário Murilo Andrade, agradeceu ao
rede mundial de computadores - endereço: CNPCP por aceitar o convite para a realização da 2ª Reunião Conjunta. Consignou que no
www2.anac.gov.br/certificacao/AvGeral/AIR145Bases.asp. próximo ano fará articulações para que as reuniões conjuntas sejam realizadas com a
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. participação formal tanto do CNJ quanto do CNMP, para que formem grupo coeso em
busca de resultados para o sistema prisional. O Presidente do CNPCP, Márcio Schiefler,
RODRIGO VIANA TORRES teceu breve apresentação do Conselho, bem como suas competências, dando destaque
para proposta anual do decreto de indulto e edição/revisão de resoluções que tem
SUPERINTENDÊNCIA DE PESSOAL DA AVIAÇÃO CIVIL impacto relevante na execução penal, como as Resoluções que tratam sobre revista
pessoal, visita conjugal e normas de arquitetura prisional. Noticiou que o CNPCP finalizará
GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DE INSTRUÇÃO o ano com a 490º Reunião Ordinária, que ocorrerá no dia 1º de dezembro, por meio de
videoconferência, oportunidade em que trará, como primeiro item de sua pauta, exposição
PORTARIA Nº 10.036, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2022 da parte do Instituto das Nações Unidas para a Prevenção de Crimes e Tratamento de
Delinquentes (UNAFEI), uma das instituições de pesquisa criminal/prisional mais
Autoriza o centro de instrução Passaredo importantes do mundo, com sede em Tóquio (Japão). Em seguida a Diretora-Geral, Tânia
Transportes Aéreos S.A. a ministrar cursos em Fogaça, anunciou rapidamente algumas entregas feitas pelo DEPEN, dentre elas a
Segurança da Aviação Civil contra Atos de conclusão dos trabalhos sobre os estudos acerca da reincidência criminal, realizado através
Interferência Ilícita (AVSEC). de parceria feita com a Universidade Federal do estado de Pernambuco. Anunciou o
compilado de todos os dados atualizados sobre o sistema penitenciário brasileiro para
A GERENTE DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DE INSTRUÇÃO, no uso da submeter à atualização dos dados que constam na ADPF 347. Além disso, chamou a
atribuição que lhe confere o art. 18, inciso V, da Portaria nº 2.928, de 21 de outubro atenção para os dados atualizados do SISDEPEN, disponíveis para o acesso de qualquer
de 2020, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro da Aviação Civil RBAC cidadão. Por fim, pontuou acerca do acesso ao superávit do FUNPEN. Encerrada a
n° 110, e considerando o que consta do processo nº 00058.013728/2022-50, cerimônia de abertura da 2ª Reunião Conjunta do CNPCP e CONSEJ, foi dada a palavra ao
Presidente do CNPCP, Conselheiro Márcio Schiefler Fontes, para condução dos trabalhos. O
resolve: Presidente deu início à abertura da 489º Reunião Ordinária do Conselho Nacional de
Art. 1º Autorizar o centro de instrução Passaredo Transportes Aéreos S.A., Política Criminal e Penitenciária. Com o uso da palavra, apresentou a ata da 488º Reunião
CNPJ nº 00.512.777-0001-35, a ministrar os seguintes cursos em Segurança da Aviação Ordinária do CNPCP, aprovada por unanimidade pelo Plenário. Passando para o primeiro
Civil contra Atos de Interferência Ilícita - AVSEC, na modalidade de ensino presencial, item de pauta que trata da Apresentação dos Estudos Sobre Reincidência, o Conselheiro e
nos termos do Regulamento Brasileiro da Aviação Civil nº 110 (RBAC nº 110): Diretor de Política Penitenciária do DEPEN, Sandro Abel, em uma apresentação sucinta,
assinalou que a pesquisa foi resultado do primeiro produto coordenado pela Dra. Tânia
I - AVSEC para Atendimento ao Passageiro; Fogaça em parceria com Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Destacou os desafios
II - AVSEC para Carga Aérea; para aprimorar os dados para ter estudos aprofundados que pudessem direcionar a política
III - AVSEC para Operações de Solo; penitenciária. A entrega final de todos os projetos será feita no final do ano. Para concluir
IV - AVSEC para Tripulantes; a exposição, foi convidado o Coordenador de Política de Atenção ao Egresso do DEPEN,
V - Básico AVSEC; e Cezar Delmondes, que ressaltou a necessidade de contexto mais profundo sobre a questão
do egresso em relação ao sistema prisional, haja vista ter havido pesquisa realizada pelo
VI - AVSEC para Operador Aéreo. Ipea, no ano de 2015, sobre reincidência criminal no Brasil. Em relação ao estudo, afirmou
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. que a pesquisa se desenvolveu por meio de parceria firmada com Universidade Federal de
Pernambuco, através de TED, cujo objeto é o desenvolvimento de pesquisa para o
REJANE DE SOUZA FONTES BUSSON levantamento de "Perfil e dinâmica socioeconômica dos egressos do Sistema Prisional

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 155 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200155 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Brasileiro". A pesquisa ficou sob a liderança do Coordenador Professor Breno Sampaio. No ALVARÁ Nº 8.052, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
total, treze estados foram utilizados como base da pesquisa (Acre, Bahia, Ceará, Distrito
Federal, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio Grande O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
do Norte, São Paulo e Tocantins). Dentre os aspectos levantados, destacou o percentual de POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
egressos que retornam à prisão ao longo do tempo; percentual que se insere no mercado
de trabalho formal ao longo do tempo; percentual dos egressos que se tornam 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
empreendedores/sócios de empresas ao longo do tempo; indicadores de saúde financeira interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/78042 -
medidos pelo número de processos judiciais de cobrança e despejo; indicadores acerca da DELESP/DREX/SR/PF/PR, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
migração dos egressos; indicadores de mortalidade ao longo do tempo após a saída do por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa GESEG
sistema prisional; acesso e recebimento de benefícios sociais dos programas bolsa família GRUPO ESPECIAL DE SEGURANÇA S/S LTDA ME, CNPJ nº 12.512.290/0001-31, especializada
e do benefício de prestação continuada. Foram apontadas a identificação e análise das em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e
características relevantes como perfil de idade, sexo, raça, local de nascimento, nível de
escolaridade e histórico de casos na justiça comum, criminal, federal e estadual. Foi falado Segurança Pessoal, para atuar no Paraná, com Certificado de Segurança nº 2761/2022,
sobre os tipos de reincidências, principais medidas de reincidência, tempo de ocorrência da expedido pelo DREX/SR/PF.
reincidência, dados sobre os crimes mais cometidos no processo de reincidência, bem
como a taxa média de reincidência por estado. Presente de forma virtual, o Professor RODRIGO DE LUCCA JARDIM
Breno Sampaio falou brevemente acerca da pesquisa desenvolvida junto ao DEPEN.
Salientou o esforço e empenho que o DEPEN vem fazendo para agregar as bases de dados ALVARÁ Nº 8.053, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
em relação ao sistema prisional brasileiro. Ao final, apresentou as metodologias que foram
utilizadas para realizar a pesquisa. O Conselheiro Sandro Abel registra agradecimentos pelo
apoio do Estado de São Paulo. A Diretora-Geral, Tânia Fogaça, informa que a apresentação O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
dos dados neste primeiro momento é de análise quantitativa, posteriormente, será POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
possível a identificação qualitativa dos dados de forma aprofundada. Passando para o item 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
seguinte da pauta, o Presidente passou a palavra ao Coordenador do DMF/CNJ, Luís interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/92029 - DPF/GOY/RJ,
Lanfredi, para apresentação da Qualificação do BNMP 2.0. Com a palavra, discorreu a resolve: CONCEDER autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data da
respeito da evolução histórica, funcionalidade, Inovações, desafios e avanços da publicação deste Alvará no D.O.U., à empresa GOYTACÁ SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA LTDA,
plataforma. O Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP) lançado em 2011, cujo
objetivo era consolidar os mandados de prisão tem sua evolução no ano de 2018 CNPJ nº 42.827.516/0001-54, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de
(Resolução CNJ 251/2018) para tentar controlar em tempo real informações das pessoas Vigilância Patrimonial, para atuar no Rio de Janeiro, com Certificado de Segurança nº
presas e procuradas, atualmente chamado de Banco Nacional de Monitoramento de 2969/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
Prisões (BNMP 2.0). Os benefícios da versão se dão, dentre outros, pela alimentação direta
no sistema ou interoperabilidade e controle pelo poder judiciário em tempo real. O RODRIGO DE LUCCA JARDIM
Coordenador destaca as dificuldades em razão da má alimentação do sistema. O avanço
para a terceira versão, chamada de Banco Nacional de Medidas Penais (BNMP 3.0) tem o
conceito de administrar todas as medidas penais e protetivas de urgência em um só ALVARÁ Nº 8.054, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
ambiente. Em relação a esta última versão, o Coordenador Lanfredi ressaltou suas
funcionalidades e desafios, afirmando que se trata de plataforma mais intuitiva e O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
colaborativa. A expectativa de lançamento está prevista para o 1º semestre de 2023. POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
Complementando a exposição, o Juiz do Tribunal do Estado da Bahia, Antônio Faiçal, da 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
equipe do DMF/CNJ, realizou apresentação do BNMP 3.0 e o protagonismo das secretarias interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/92691 - DPF/JFA/MG,
de administração penitenciária. Frisou os desafios quanto à "higienização" da base do
BNMP 2.0 para a migração de dados confiáveis para o BNMP 3.0. Em consonância com o resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
tema, o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária editou, por meio da de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa SERVE SUL VIGILANCIA E
Resolução 27/2022, diretrizes às unidades da federação acerca da observância das ESCOLTA ARMADA LTDA, CNPJ nº 05.329.654/0001-87, especializada em segurança privada,
informações do BNMP 2.0 quanto ao ingresso e saída de pessoas no sistema penitenciário na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Escolta Armada, para atuar em Minas Gerais,
nacional. Finalizado este item, o Presidente passou a tratar sobre o andamento dos com Certificado de Segurança nº 3023/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
trabalhos no âmbito das Comissões Permanentes. Na Comissão Permanente do Sistema
Prisional e Fundo Penitenciário Nacional, foi aprovada moção de apoio à liberação dos RODRIGO DE LUCCA JARDIM
recursos de superávit do FUNPEN, cuja relatoria ficou à cargo do Conselheiro Davi Prado.
No que se refere a revisão da Resolução nº 5/2017 - Monitoramento Eletrônico, de
relatoria do Conselheiro Marcelo Mesquita, será disponibilizada a minuta tanto para os ALVARÁ Nº 8.055, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
membros do CNPCP quanto aos membros do CONSEJ para manifestações que julgarem
pertinente. Após será submetida a plenário na reunião de dezembro. Por fim, a deliberação O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
sobre a proposta de Resolução de Doação de Sangue como prestação social alternativa no POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
cumprimento de pena, de relatoria da Conselheira Juliana Zappalá, ficou adiada para a 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
pauta de dezembro. Como último item de pauta, o Presidente do CONSEJ apresentou
proposta para inclusão do CONSEJ na Lei 7.210/84 como órgão de execução penal. O interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/93063 -
Presidente afirmou que o intuito da proposta é que o CONSEJ, enquanto órgão de DPF/MGA/PR, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por
execução, participe da elaboração de políticas para diretrizes do sistema penitenciário. 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa INGÁ
Para isso, deseja contar com o apoio do CNPCP, CNMP, DEPEN e CNJ. Ao final, houve a VIGILANCIA LTDA. - ME, CNPJ nº 14.196.793/0001-70, especializada em segurança privada,
intervenção da Conselheira Patrícia Nunes, relatora da proposta que trata sobre saúde na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, para atuar
íntima das mulheres no sistema prisional. Ressaltou que a produção de bioabsorventes nos no Paraná com o(s) seguinte(s) Certificado(s) de Segurança, expedido(s) pelo DREX/SR/PF:
presídios, em linhas gerais tem como pressupostos a integração entre diversas áreas e
direitos envolvidos, notadamente como a saúde, educação, meio ambiente, nº 3078/2022 (CNPJ nº 14.196.793/0001-70) e nº 2816/2022 (CNPJ nº 14.196.793/0004-
sustentabilidade, trabalho e renda. O Presidente da Comissão de Política Criminal, Luiz 13).
Carlos, recomendou que antes da aprovação, dada a relevância do tema, a minuta fosse
compartilhada com todos os secretários, para que enviem suas contribuições. Por fim, RODRIGO DE LUCCA JARDIM
feitas as considerações finais, o Plenário fixou o dia 1º de dezembro do ano de 2022 para
a realização da 490º Reunião Ordinária, por meio de videoconferência. Para constar, ALVARÁ Nº 8.056, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
lavrou-se a presente ata, que foi redigida por Isabelle Christinne Araújo Costa, Técnica em
Secretariado do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e revisada por Rafael de Sousa
Costa, Secretário Executivo do CNPCP. O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
RAFAEL DE SOUSA COSTA 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
Secretário Executivo do CNPCP interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/93533 -
DELESP/DREX/SR/PF/RJ, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
MÁRCIO SCHIEFLER FONTES por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
Presidente do CNPCP
HÉRCULES VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 00.274.939/0001-44, especializada em
POLÍCIA FEDERAL segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança
Pessoal, para atuar no Rio de Janeiro, com Certificado de Segurança nº 2872/2022, expedido
DIRETORIA EXECUTIVA pelo DREX/SR/PF.
COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.050, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.057, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/69436 - 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
DELESP/DREX/SR/PF/RS, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/93638 -
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa AMIM DELESP/DREX/SR/PF/RO, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
VIGILANCIA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 26.391.604/0001-08, especializada em segurança por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, PROVISA VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA - ME, CNPJ nº 26.156.245/0001-04, especializada
para atuar no Rio Grande do Sul, com Certificado de Segurança nº 2915/2022, expedido em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Rondônia,
pelo DREX/SR/PF. com Certificado de Segurança nº 2807/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.

RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

ALVARÁ Nº 8.051, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.058, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022

O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/72016 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/93652 -
DELESP/DREX/SR/PF/AM, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DELESP/DREX/SR/PF/SC, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
CORDIALLE SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA., CNPJ nº 23.751.579/0003-91, especializada ADSERVIG VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ nº 05.497.780/0001-40, especializada em segurança
em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Amazonas, privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Escolta Armada, para atuar em Santa
com Certificado de Segurança nº 3210/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. Catarina, com Certificado de Segurança nº 3050/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.

RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 156 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200156 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ALVARÁ Nº 8.059, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.067, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022

O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/93828 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94855 -
DELESP/DREX/SR/PF/RJ, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa FAMILY
CONFIDENCE WILL SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ nº 08.916.742/0001-73, INTERNATIONAL SERVIÇOS DE SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 13.851.758/0001-85, especializada
especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e
no Rio de Janeiro, com Certificado de Segurança nº 2873/2022, expedido pelo Segurança Pessoal, para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº 3072/2022,
DREX/SR/PF. expedido pelo DREX/SR/PF.

RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

ALVARÁ Nº 8.060, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.068, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022

O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94110 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94877 - DPF/NRI/RJ,
DELESP/DREX/SR/PF/ES, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa DUPLA de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa ALCANCY CURSO DE FORMAÇÃO
MISSÃO CENTRO DE FORMAÇÃO DE VIGILANTES LTDA, CNPJ nº 08.962.954/0001-97, DE VIGILANTES E SEGURANÇAS, CNPJ nº 07.028.291/0001-75, especializada em segurança
especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Curso de Formação, para atuar no privada, na(s) atividade(s) de Curso de Formação, para atuar no Rio de Janeiro com o(s)
Espírito Santo, com Certificado de Segurança nº 2788/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. seguinte(s) Certificado(s) de Segurança, expedido(s) pelo DREX/SR/PF: nº 2936/2022 (CNPJ
nº 07.028.291/0001-75); nº 2875/2022 (CNPJ nº 07.028.291/0002-56) e nº 2876/2022 (CNPJ
RODRIGO DE LUCCA JARDIM nº 07.028.291/0003-37).

ALVARÁ Nº 8.061, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 RODRIGO DE LUCCA JARDIM

O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA ALVARÁ Nº 8.069, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022


POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94260 - POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
DELESP/DREX/SR/PF/MG, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa AGE interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/95000 -
VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 14.091.715/0001-01, especializada DELESP/DREX/SR/PF/GO, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Segurança Pessoal, para por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
atuar em Minas Gerais, com Certificado de Segurança nº 3005/2022, expedido pelo CONNECT VIGILÂNCIA PATRIMONIAL E PRIVADA LTDA EPP., CNPJ nº 08.664.926/0001-93,
DREX/SR/PF. especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar
em Goiás, com Certificado de Segurança nº 2825/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.062, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.070, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94267 - 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
DELESP/DREX/SR/PF/PB, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/95190 -
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa DELESP/DREX/SR/PF/RS, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
PRESERVE/PB SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA, CNPJ nº 08.787.673/0001-45, por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Transporte PRONTTO CENTRO DE FORMACAO E TREINAMENTO DE VIGILANTES LTDA - ME, CNPJ nº
de Valores, para atuar na Paraíba com o(s) seguinte(s) Certificado(s) de Segurança, 09.586.537/0001-50, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Curso de
expedido(s) pelo DREX/SR/PF: nº 2856/2022 (CNPJ nº 08.787.673/0001-45) e nº 2904/2022 Formação, para atuar no Rio Grande do Sul, com Certificado de Segurança nº 2901/2022,
(CNPJ nº 08.787.673/0002-26). expedido pelo DREX/SR/PF.

RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

ALVARÁ Nº 8.063, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.071, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022

O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94295 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/95345 -
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa RUBY por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa SP
SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 23.541.357/0001-82, especializada em segurança privada, na(s) SEGURANCA E VIGILANCIA S/S LTDA, CNPJ nº 02.069.262/0001-38, especializada em
atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Segurança Pessoal, para atuar em São Paulo, com segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em São Paulo,
Certificado de Segurança nº 2823/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. com Certificado de Segurança nº 2877/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.

RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

ALVARÁ Nº 8.064, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.072, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022

O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94324 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/95462 -
DELESP/DREX/SR/PF/DF, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DELESP/DREX/SR/PF/GO, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa K2 por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa ARTSEG
SEGURANÇA E VIGILANCIA LTDA ME, CNPJ nº 15.321.701/0001-08, especializada em SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº 05.502.450/0001-04, especializada em segurança
segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Distrito privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Segurança Pessoal, para atuar em
Federal, com Certificado de Segurança nº 3173/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. Goiás, com Certificado de Segurança nº 2989/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.

RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

ALVARÁ Nº 8.065, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.073, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022

O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94370 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/95963 - DPF/CXA/MA,
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa A4 VIGILÂNCI A E SEGURANÇA
01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa ISSAM PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 14.585.324/0002-24, especializada em segurança privada, na(s)
IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA, CNPJ nº 00.327.385/0003-68 para atuar em São Paulo, atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Maranhão, com Certificado de
com Certificado de Segurança nº 3104/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. Segurança nº 3216/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.

RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

ALVARÁ Nº 8.066, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.074, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022

O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94579 - DPF/BRA/BA, interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/98273 - DPF/SNM/PA,
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa OESTE EMPRESA DE segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data
SEGURANCA LTDA., CNPJ nº 05.384.774/0001-87, especializada em segurança privada, na(s) de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa JARI CELULOSE, PAPEL E
atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, para atuar na EMBALAGENS S/A, CNPJ nº 04.815.734/0001-80 para atuar no Pará, com Certificado de
Bahia, com Certificado de Segurança nº 2998/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. Segurança nº 3229/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.

RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 157 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200157 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ALVARÁ Nº 8.075, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.083, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022

O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/98649 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/104700 -
DELESP/DREX/SR/PF/GO, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DPF/SMA/RS, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa BLIM orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um)
VIGILANCIA E SEGURANCA LTDA, CNPJ nº 22.778.168/0001-65, especializada em segurança ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa COOPERATIVA
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Goiás, com Certificado de AGRICOLA TUPANCIRETA LTDA, CNPJ nº 87.573.952/0001-82 para atuar no Rio Grande do
Segurança nº 3187/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. Sul, com Certificado de Segurança nº 3224/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.

RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

ALVARÁ Nº 8.076, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.084, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022

O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/101116 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/105263 -
DELESP/DREX/SR/PF/RJ, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DPF/UDI/MG, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um)
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa G4S ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa FORÇA TAREFA
VANGUARDA SEGURANÇA E VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº 47.190.129/0010-64, especializada VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 14.808.563/0001-15, especializada em segurança
em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Minas Gerais, com
Segurança Pessoal, para atuar no Rio de Janeiro, com Certificado de Segurança nº Certificado de Segurança nº 3155/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
3085/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.085, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.077, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/106097 -
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/101179 - DPF/ITZ/MA, DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa GOCIL SERVICOS DE VIGILANCIA 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa SOCIEDADE
E SEGURANCA LTDA, CNPJ nº 50.844.182/0025-22, especializada em segurança privada, BENEFICENTE ISRAELITA BRASILEIRA HOSPITAL ALBERT EINSTEIN, CNPJ nº 60.765.823/0001-
na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Maranhão, com Certificado de 30 para atuar em São Paulo.
Segurança nº 3217/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.086, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.078, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/96518 - DPF/SJK/SP,
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/101480 - resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa C2C SEGURANCA E VIGILANCIA
serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por LTDA, CNPJ nº 33.588.926/0001-07, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s)
01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa IHC SÃO de Vigilância Patrimonial, para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº
PAULO HOTELARIA LTDA, CNPJ nº 09.604.474/0001-17 para atuar em São Paulo. 3117/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.

RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

ALVARÁ Nº 8.079, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.087, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022

O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/101510 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/107583 - DPF/SIC/MT,
DELESP/DREX/SR/PF/RS, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida resolve: CONCEDER autorização à empresa INVIOSEG SEGURANÇA PRIVADA LTDA, CNPJ nº
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa EVIK 06.145.774/0001-97, sediada no Mato Grosso, para adquirir:
SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº 01.111.567/0008-74, especializada em segurança Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Rio Grande do Sul, com 20 (vinte) Revólveres calibre 38
Certificado de Segurança nº 3207/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. 351 (trezentas e cinquenta e uma) Munições calibre 38
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.080, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.088, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83,
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/102192 - DPF/PSO/BA, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/108649 - DELESP/DREX/SR/PF/MG,
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa PROBOS ESCOLA DE FORMAÇÃO resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
DE VIGILANTES LTDA, CNPJ nº 30.780.869/0001-67, especializada em segurança privada, de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa PARTNER SECURITY SERVIÇOS DE
na(s) atividade(s) de Curso de Formação, para atuar na Bahia com o(s) seguinte(s) SEGURANÇA LTDA., CNPJ nº 12.817.803/0005-46, especializada em segurança privada, na(s)
Certificado(s) de Segurança, expedido(s) pelo DREX/SR/PF: nº 3157/2022 (CNPJ nº atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Minas Gerais, com Certificado de
30.780.869/0001-67) e nº 3158/2022 (CNPJ nº 30.780.869/0002-48). Segurança nº 3236/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.

RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

ALVARÁ Nº 8.081, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.089, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022

O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/103718 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109022 - DPF/GOY/RJ,
DELESP/DREX/SR/PF/RN, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de resolve: CONCEDER autorização à empresa NEOGUARD VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ nº
serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 34.520.018/0001-36, sediada no Rio de Janeiro, para adquirir:
01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa BONOR - Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
INDUSTRIA DE BOTOES DO NORDESTE S/A., CNPJ nº 10.868.610/0001-65 para atuar no Rio 2 (duas) Espingardas calibre 12
Grande do Norte. 30 (trinta) Munições calibre 12
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.082, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.090, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/104024 - 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
DELESP/DREX/SR/PF/AP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109087 -
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa BELNOR DPF/GOY/RJ, resolve: CONCEDER autorização à empresa FORTE ARARUAMA SEGURANÇA E
SEGURANÇA PRIVADA LTDA - ME, CNPJ nº 23.086.207/0002-07, especializada em segurança VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ nº 11.505.728/0003-53, sediada no Rio de Janeiro, para adquirir:
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Amapá, com Certificado Da empresa cedente FENIXX SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA,
de Segurança nº 3226/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. CNPJ nº 02.060.306/0001-69:
10 (dez) Revólveres calibre 38
RODRIGO DE LUCCA JARDIM 6 (seis) Espingardas calibre 12

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 158 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200158 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Da empresa cedente FENIXX SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA, interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109878 -
CNPJ nº 02.060.306/0001-69: DELESP/DREX/SR/PF/PR, resolve: CONCEDER autorização à empresa SEGPLUS SISTEMAS DE
96 (noventa e seis) Munições calibre 12 SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 11.933.418/0001-78, sediada no Paraná, para adquirir:
150 (cento e cinquenta) Munições calibre 38 Da empresa cedente FORCE VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ nº 02.601.159/0001-97:
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. 70 (setenta) Revólveres calibre 38
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
RODRIGO DE LUCCA JARDIM 1219 (uma mil e duzentas e dezenove) Munições calibre 38
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
ALVARÁ Nº 8.091, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei ALVARÁ Nº 8.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109374 - O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
Cancelar a Autorização de Funcionamento concedida por meio do Alvará nº 256
de 24/07/2002 à empresa CONAN SERVIÇOS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ/MF 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
nº 04.122.786/0001-70, localizada no Estado de SÃO PAULO. interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109902 -
DELESP/DREX/SR/PF/BA, resolve: CONCEDER autorização, à empresa PRESERVE SEGURANÇA
RODRIGO DE LUCCA JARDIM E TRANSPORTE DE VALORES LTDA., CNPJ nº 11.179.264/0002-51, para exercer a(s)
atividade(s) de Segurança Pessoal na Bahia.
ALVARÁ Nº 8.092, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei ALVARÁ Nº 8.099, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109377 - O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
DELESP/DREX/SR/PF/CE, resolve: POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
Cancelar a Autorização de Funcionamento concedida por meio do Alvará nº 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
10813 de 15/03/2011 à empresa B. L. B. SERVICOS DE SEGURANCA LTDA., CNPJ/MF nº interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109963 -
03.336.220/0001-89, localizada no Estado de CEARÁ. DELESP/DREX/SR/PF/MT, resolve: CONCEDER autorização à empresa RG SEGURANCA E
VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº 13.019.295/0009-47, sediada no Mato Grosso, para adquirir:
RODRIGO DE LUCCA JARDIM Da empresa cedente CANTÃO VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº
14.966.650/0001-09:
ALVARÁ Nº 8.093, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 10 (dez) Revólveres calibre 38
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA 120 (cento e vinte) Munições calibre 38
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109392 - RODRIGO DE LUCCA JARDIM
DPF/URA/MG, resolve: CONCEDER autorização à empresa ESCOLA DE FORMACAO DE
VIGILANTE CONCEITO LTDA , CNPJ nº 08.606.416/0001-60, sediada em Minas Gerais, para ALVARÁ Nº 8.100, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
adquirir:
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
304 (trezentas e quatro) Munições calibre .380
56 (cinquenta e seis) Munições calibre 12 POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7752 (sete mil e setecentas e cinquenta e duas) Munições calibre 38 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110026 -
DELESP/DREX/SR/PF/AC, resolve: CONCEDER autorização à empresa S. DO MONTE CHAVES
RODRIGO DE LUCCA JARDIM CURSO DE FORMAÇÃO - ME, CNPJ nº 12.147.315/0001-45, sediada no Acre, para adquirir:
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
ALVARÁ Nº 8.094, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 5 (cinco) Revólveres calibre 38
500 (quinhentas) Munições calibre .380
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA 500 (quinhentas) Munições calibre 12
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 10000 (dez mil) Munições calibre 38
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 10000 (dez mil) Espoletas calibre 38
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109630 - 2592 (dois mil e quinhentos e noventa e dois) Gramas de pólvora
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: CONCEDER autorização à empresa ESSENZA SEGURANÇA 10000 (dez mil) Projéteis calibre 38
PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 30.260.847/0001-76, sediada em São Paulo, para adquirir: VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
Da empresa cedente ORPAN - ORGANIZACAO PANAMERICANA DE SEGURANCA
PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 05.137.100/0001-88: RODRIGO DE LUCCA JARDIM
80 (oitenta) Revólveres calibre 38
Da empresa cedente CAMPSEG VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA, ALVARÁ Nº 8.101, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
CNPJ nº 07.621.445/0001-38:
15 (quinze) Revólveres calibre 38 O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
1470 (uma mil e quatrocentas e setenta) Munições calibre 38 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110035 - DPF/RPO/SP,
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de
RODRIGO DE LUCCA JARDIM segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa MINERVA S/A, CNPJ nº
ALVARÁ Nº 8.095, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 67.620.377/0001-14 para atuar em São Paulo.
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA RODRIGO DE LUCCA JARDIM
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109653 - DPF/JVE/SC, ALVARÁ Nº 8.102, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
resolve: CONCEDER autorização à empresa ESAF ESCOLA DE SEGURANÇA,
APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO LTDA, CNPJ nº 14.385.097/0001-02, sediada em Santa O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
Catarina, para adquirir: POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
10000 (dez mil) Munições calibre .380 interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110056 -
5000 (cinco mil) Munições calibre 12 DELESP/DREX/SR/PF/GO, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de
20000 (vinte mil) Munições calibre 38 serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por
20000 (vinte mil) Espoletas calibre 38 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa MINERVA
20000 (vinte mil) Estojos calibre 38 S/A, CNPJ nº 67.620.377/0004-67 para atuar em Goiás.
7500 (sete mil e quinhentos) Gramas de pólvora
20000 (vinte mil) Projéteis calibre 38 RODRIGO DE LUCCA JARDIM
10000 (dez mil) Espoletas calibre .380
10000 (dez mil) Estojos calibre .380 ALVARÁ Nº 8.103, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
10000 (dez mil) Projéteis calibre .380
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
RODRIGO DE LUCCA JARDIM 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110064 -
ALVARÁ Nº 8.096, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 DELESP/DREX/SR/PF/AL, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de
serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO RESIDENCIAL JARDIM EUROPA, CNPJ nº
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 08.108.622/0001-40 para atuar em Alagoas.
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109860 -
DELESP/DREX/SR/PF/PE, resolve: CONCEDER autorização à empresa MÃOS AMIGAS
VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ nº 47.922.290/0001-94, sediada em Pernambuco, para adquirir: RODRIGO DE LUCCA JARDIM
Da empresa cedente SERVIS SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 07.945.678/0009-43:
10 (dez) Revólveres calibre 38 ALVARÁ Nº 8.104, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
150 (cento e cinquenta) Munições calibre 38 O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
RODRIGO DE LUCCA JARDIM interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110091 - DPF/LGE/SC,
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de
ALVARÁ Nº 8.097, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa ADAMI S/A. - MADEIRAS, CNPJ
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA nº 83.054.478/0008-06 para atuar em Santa Catarina.
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte RODRIGO DE LUCCA JARDIM

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 159 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200159 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ALVARÁ Nº 8.105, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:


5000 (cinco mil) Munições calibre .380
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA 1000 (uma mil) Munições calibre 12
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 20000 (vinte mil) Munições calibre 38
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 50000 (cinquenta mil) Espoletas calibre 38
11000 (onze mil) Gramas de pólvora
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110223 - 50000 (cinquenta mil) Projéteis calibre 38
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: CONCEDER autorização à empresa ONET SEGURANÇA 5000 (cinco mil) Espoletas calibre .380
LTDA, CNPJ nº 09.368.267/0001-00, sediada em São Paulo, para adquirir: 5000 (cinco mil) Projéteis calibre .380
Da empresa cedente ORPAN - ORGANIZACAO PANAMERICANA DE SEGURANCA VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 05.137.100/0001-88:
8 (oito) Revólveres calibre 38 RODRIGO DE LUCCA JARDIM
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
144 (cento e quarenta e quatro) Munições calibre 38 ALVARÁ Nº 8.112, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
RODRIGO DE LUCCA JARDIM POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110510 -
ALVARÁ Nº 8.106, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 DELESP/DREX/SR/PF/AL, resolve: CONCEDER autorização à empresa MULTSEG SISTEMAS DE
SEGURANÇA LTDA., CNPJ nº 04.966.422/0002-58, sediada em Alagoas, para adquirir:
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 4 (quatro) Espingardas calibre 12
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 96 (noventa e seis) Munições calibre 12
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/96612 - DPF/PCA/SP, VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data RODRIGO DE LUCCA JARDIM
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa CONECTADA SEGURANCA
PATRIMONIAL LTDA - ME, CNPJ nº 23.154.745/0001-00, especializada em segurança privada,
na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em São Paulo, com Certificado de ALVARÁ Nº 8.113, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
Segurança nº 3017/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
RODRIGO DE LUCCA JARDIM 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110642 - DPF/VRA/RJ,
ALVARÁ Nº 8.107, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 resolve: CONCEDER autorização à empresa VEPER SERVIÇOS DE VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº
01.848.003/0002-23, sediada no Rio de Janeiro, para adquirir:
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA Da empresa cedente RUDDER SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 87.060.331/0002-86:
55 (cinquenta e cinco) Revólveres calibre 38
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 23 (vinte e três) Espingardas calibre 12
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110241 - 552 (quinhentas e cinquenta e duas) Munições calibre 12
DELESP/DREX/SR/PF/PE, resolve: CONCEDER autorização à empresa SECURITY CENTER DO 255 (duzentas e cinquenta e cinco) Munições calibre 38
BRASIL CENTRO FORMAÇÃO E TREINAMENTO DE VIGILANTES LTDA, CNPJ nº VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
03.563.674/0001-92, sediada em Pernambuco, para adquirir:
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: RODRIGO DE LUCCA JARDIM
1 (uma) Máquina de recarga calibre 38, 380
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. ALVARÁ Nº 8.117, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022

RODRIGO DE LUCCA JARDIM O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA


POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
ALVARÁ Nº 8.108, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94801 - DPF/XAP/SC,
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa RIO GRANDE SEGURANÇA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei PATRIMONIAL LTDA - ME, CNPJ nº 09.510.136/0003-88, especializada em segurança
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Santa Catarina, com
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110254 - DPF/SJK/SP, Certificado de Segurança nº 3128/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
resolve: CONCEDER autorização à empresa TBFORTE SEGURANÇA E TRANSPORTE DE
VALORES LTDA., CNPJ nº 09.262.608/0018-07, sediada em São Paulo, para adquirir: RODRIGO DE LUCCA JARDIM
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
78 (setenta e oito) Munições calibre 38
126 (cento e vinte e seis) Munições calibre 12 ALVARÁ Nº 8.118, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
RODRIGO DE LUCCA JARDIM POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/96618 - DPF/CAS/SP,
ALVARÁ Nº 8.109, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa GP - GUARDA PATRIMONIAL DE
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA SÃO PAULO LTDA, CNPJ nº 50.087.022/0001-09, especializada em segurança privada, na(s)
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, para atuar em
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110268 - São Paulo com o(s) seguinte(s) Certificado(s) de Segurança, expedido(s) pelo DREX/SR/PF:
DELESP/DREX/SR/PF/PA, resolve: CONCEDER autorização à empresa FIEL CENTRO DE nº 2941/2022 (CNPJ nº 50.087.022/0001-09); nº 3018/2022 (CNPJ nº 50.087.022/0004-51)
FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PROFISSIONAIS DA SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº e nº 2918/2022 (CNPJ nº 50.087.022/0005-32).
09.130.520/0001-93, sediada no Pará, para adquirir:
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: RODRIGO DE LUCCA JARDIM
1 (uma) Carabina calibre 38
2 (duas) Espingardas calibre 12 ALVARÁ Nº 8.119, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
2 (duas) Pistolas calibre .380
2 (dois) Revólveres calibre 38 O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
10000 (dez mil) Munições calibre .380 POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
5000 (cinco mil) Munições calibre 12 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
20000 (vinte mil) Munições calibre 38 interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/96663 -
20000 (vinte mil) Espoletas calibre 38 DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
15000 (quinze mil) Gramas de pólvora por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa ESC
20000 (vinte mil) Projéteis calibre 38 FONSECCAS SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 05.408.389/0001-22, especializada em segurança
10000 (dez mil) Espoletas calibre .380 privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal,
18310 (dezoito mil e trezentos e dez) Projéteis calibre .380 para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº 2919/2022, expedido pelo
5000 (cinco mil) Buchas calibre 12 DREX/SR/PF.
300 (trezentos) Quilos de chumbo calibre 12
5000 (cinco mil) Espoletas calibre 12 RODRIGO DE LUCCA JARDIM
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
ALVARÁ Nº 8.120, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
ALVARÁ Nº 8.110, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/99367 -
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei DELESP/DREX/SR/PF/CE, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110287 - SERVIARM-SERVIÇO DE VIGILANCIA ARMADA LTDA, CNPJ nº 09.451.428/0001-25,
DELESP/DREX/SR/PF/DF, resolve: CONCEDER autorização à empresa EUROSEG VIGILANCIA E especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta
SEGURANCA LTDA, CNPJ nº 17.408.690/0001-15, sediada no Distrito Federal, para Armada e Segurança Pessoal, para atuar no Ceará, com Certificado de Segurança nº
adquirir: 2982/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
7 (sete) Revólveres calibre 38 RODRIGO DE LUCCA JARDIM
84 (oitenta e quatro) Munições calibre 38
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. ALVARÁ Nº 8.121, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
RODRIGO DE LUCCA JARDIM O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
ALVARÁ Nº 8.111, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/99715 -
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA DELESP/DREX/SR/PF/CE, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa R K &S
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte - SEGURANÇA E VIGILANCIA PRIVADA LTDA ME, CNPJ nº 15.002.493/0001-76, especializada
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110300 - em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Segurança Pessoal, para
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: CONCEDER autorização à empresa SCORPIONS CENTRO DE atuar no Ceará, com Certificado de Segurança nº 2983/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
FORMACAO DE VIGILANTES LTDA, CNPJ nº 03.492.494/0001-67, sediada em São Paulo, para
adquirir: RODRIGO DE LUCCA JARDIM

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 160 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200160 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ALVARÁ Nº 8.122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.130, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022

O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/100056 - DPF/SJK/SP, interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/103568 -
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data DELESP/DREX/SR/PF/PE, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa V&C SEGURANÇA ESPECIAL por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
LTDA, CNPJ nº 08.942.652/0001-57, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) REDENTOR SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ nº 01.696.924/0001-37, especializada em
de Vigilância Patrimonial, para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Escolta Armada, para atuar
3119/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. em Pernambuco, com Certificado de Segurança nº 3082/2022, expedido pelo
DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.123, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.131, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/100178 - 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/106023 -
DELESP/DREX/SR/PF/DF, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DELESP/DREX/SR/PF/CE, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa AEGON por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
SEGURANÇA PRIVADA LTDA ME, CNPJ nº 20.346.430/0001-77, especializada em segurança ATENTE SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 34.732.943/0001-20, especializada em segurança
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Escolta Armada, para atuar no Distrito privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Ceará, com Certificado
Federal, com Certificado de Segurança nº 3053/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. de Segurança nº 3110/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.124, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.132, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/100748 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/111066 -
DELESP/DREX/SR/PF/MA, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: CONCEDER autorização à empresa PROSHIELD SEGURANCA
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa JW PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 04.561.506/0001-20, sediada em São Paulo, para adquirir:
SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 19.173.884/0001-04, especializada em segurança privada, na(s) Da empresa cedente GP - GUARDA PATRIMONIAL DE SÃO PAULO LTDA, CNPJ nº
atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Maranhão, com Certificado de 50.087.022/0007-02:
Segurança nº 2992/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. 10 (dez) Revólveres calibre 38
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
RODRIGO DE LUCCA JARDIM 180 (cento e oitenta) Munições calibre 38
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
ALVARÁ Nº 8.125, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei ALVARÁ Nº 8.133, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/101192 - O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
DELESP/DREX/SR/PF/DF, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa CITY 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
SERVICE SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 37.077.716/0001-05, especializada em segurança interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/111196 -
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: CONCEDER autorização à empresa HAGANA SEGURANCA
para atuar no Distrito Federal, com Certificado de Segurança nº 3022/2022, expedido pelo LTDA, CNPJ nº 01.115.200/0001-52, sediada em São Paulo, para adquirir:
DREX/SR/PF. Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
42 (quarenta e dois) Revólveres calibre 38
RODRIGO DE LUCCA JARDIM 218 (duzentas e dezoito) Munições calibre 38
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
ALVARÁ Nº 8.126, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 RODRIGO DE LUCCA JARDIM
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA ALVARÁ Nº 8.134, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/101239 - POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
DELESP/DREX/SR/PF/MA, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/90245 -
MANANCIAL SEGURANÇA PRIVADA LTDA, CNPJ nº 21.045.383/0001-94, especializada em DELESP/DREX/SR/PF/TO, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
Pessoal, para atuar no Maranhão, com Certificado de Segurança nº 2993/2022, expedido CANTÃO VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 14.966.650/0001-09, especializada em
pelo DREX/SR/PF. segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Tocantins,
com Certificado de Segurança nº 3242/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.127, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.135, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/101297 - 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
DPF/ARU/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94342 -
ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa CENTERFORT DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
SEGURANÇA E PROTEÇÃO LTDA, CNPJ nº 59.759.241/0001-61, especializada em segurança por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, TORQUATO FREIRE SEGURANÇA E VIGILANCIA PRIVADA LTDA, CNPJ nº 11.187.013/0001-38,
para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº 3231/2022, expedido pelo especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta
DREX/SR/PF. Armada e Segurança Pessoal, para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº
3245/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.128, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.136, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/102249 - 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
DPF/CAC/PR, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/102765 - DPF/PCA/SP,
ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa TG SERVIÇOS DE resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa PREVSEG VIGILÂNCIA E
VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº 04.825.016/0001-94, especializada em segurança privada, na(s) SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 06.126.755/0001-13, especializada em segurança
atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Paraná, com Certificado de Segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Segurança Pessoal, para atuar em São
nº 3111/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. Paulo, com Certificado de Segurança nº 3251/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.129, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.137, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/103481 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/103642 -
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DELESP/DREX/SR/PF/PE, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa ALSA por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
FORT SEGURANCA - LTDA, CNPJ nº 69.130.300/0001-91, especializada em segurança PROSEL SEGURANCA PRIVADA LTDA, CNPJ nº 33.930.039/0001-67, especializada em
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Segurança Pessoal, para atuar em São segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Pernambuco,
Paulo, com Certificado de Segurança nº 3146/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. com Certificado de Segurança nº 3244/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 161 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200161 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ALVARÁ Nº 8.138, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.150, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83,
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/103949 - acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/104048 - DELESP/DREX/SR/PF/PA,
DELESP/DREX/SR/PF/AL, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa BELNOR SEGURANÇA PRIVADA
PROATIVA FORMACAO DE VIGILANTES LTDA, CNPJ nº 11.271.838/0001-36, especializada em LTDA - ME, CNPJ nº 23.086.207/0001-26, especializada em segurança privada, na(s)
segurança privada, na(s) atividade(s) de Curso de Formação, para atuar em Alagoas, com atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Escolta Armada, para atuar no Pará, com Certificado
Certificado de Segurança nº 3170/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. de Segurança nº 3213/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.

RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

ALVARÁ Nº 8.139, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.151, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022


O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83,
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/105358 - acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/104231 - DELESP/DREX/SR/PF/CE,
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa ROSSI segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data
SEGURANÇA PRIVADA LTDA EPP, CNPJ nº 26.065.171/0001-92, especializada em segurança de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa J ALVES E OLIVEIRA LTDA, CNPJ
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em São Paulo, com nº 41.426.966/0001-72 para atuar no Ceará, com Certificado de Segurança nº 3265/2022,
Certificado de Segurança nº 3257/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

ALVARÁ Nº 8.140, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.152, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022


O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83,
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/106789 - acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/104335 - DPF/GPB/PR, resolve:
DPF/RPO/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de
ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa MUCKSEG publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa ATITUDE SEGURANÇA PRIVADA
SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº 18.210.391/0001-34, especializada em segurança LTDA, CNPJ nº 31.340.008/0001-20, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s)
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, de Vigilância Patrimonial e Escolta Armada, para atuar no Paraná, com Certificado de
para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº 3261/2022, expedido pelo Segurança nº 3079/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.153, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS
ALVARÁ Nº 8.145, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83,
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/104363 - DELESP/DREX/SR/PF/CE,
regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/91027 - DELESP/DREX/SR/PF/SP, de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa MKF SEGURANCA E VIGILANCIA
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data LTDA - ME, CNPJ nº 18.223.882/0001-10, especializada em segurança privada, na(s)
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa LUMAR SECURITY VIGILANCIA E atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, para atuar no
SEGURANCA LTDA, CNPJ nº 59.646.950/0001-30, especializada em segurança privada, na(s) Ceará, com Certificado de Segurança nº 3071/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, para atuar em
São Paulo, com Certificado de Segurança nº 2789/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.154, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.146, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83,
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de
regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/104964 - DELESP/DREX/SR/PF/SP,
acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/93464 - DELESP/DREX/SR/PF/SE, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa SENIOR SECURITY SEGURANCA
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa TBFORTE SEGURANÇA E PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 41.350.936/0001-20, especializada em segurança privada, na(s)
TRANSPORTE DE VALORES LTDA., CNPJ nº 09.262.608/0017-26, especializada em segurança atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em São Paulo, com Certificado de
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Transporte de Valores, para atuar em Segurança nº 3123/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
Sergipe, com Certificado de Segurança nº 3270/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.155, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.147, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83,
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de
regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/105682 - DELESP/DREX/SR/PF/MS,
acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/98132 - DELESP/DREX/SR/PF/BA, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
resolve: CONCEDER autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data da de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa JD SEGURANÇA PRIVADA LTDA
publicação deste Alvará no D.O.U., à empresa AGNUS SEGURANCA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ EPP, CNPJ nº 20.844.350/0001-41, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de
nº 35.709.629/0001-90, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Vigilância Patrimonial, para atuar no Mato Grosso do Sul, com Certificado de Segurança nº
Patrimonial, para atuar na Bahia, com Certificado de Segurança nº 3037/2022, expedido 3238/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.156, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.148, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83,
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de
regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/106128 - DELESP/DREX/SR/PF/BA,
acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/101320 - DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa GUARDSECURE SEGURANCA
segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data
EMPRESARIAL LTDA, CNPJ nº 42.035.097/0001-18, especializada em segurança privada, na(s)
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa SOCIEDADE DAS MORADAS DE
ALDEIA DA SERRA, CNPJ nº 59.053.868/0001-00 para atuar em São Paulo, com Certificado atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, para atuar na
de Segurança nº 3249/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. Bahia, com Certificado de Segurança nº 3134/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.

RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

ALVARÁ Nº 8.149, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.157, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83,
regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de
acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/103762 - DELESP/DREX/SR/PF/SP, acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/106259 - DPF/SSB/SP, resolve:
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa SECURITY JOAL VIGILANCIA LTDA publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa KAVETT VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº
- EPP, CNPJ nº 23.528.009/0001-75, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) 08.405.209/0001-47, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância
de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, para atuar em São Paulo, Patrimonial, para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº 3139/2022,
com Certificado de Segurança nº 3252/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. expedido pelo DREX/SR/PF.

RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 162 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200162 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ALVARÁ Nº 8.158, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.173, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022


O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/106940 - DPF/FIG/PR, resolve: interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/99082 -
CONCEDER autorização à empresa LBR CENTRO DE FORMAÇÃO DE VIGILANTES LTDA, CNPJ DELESP/DREX/SR/PF/GO, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
nº 05.687.436/0001-14, sediada no Paraná, para adquirir: por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa EXATA
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: VIGILÂNCIA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 10.859.691/0001-37, especializada em segurança
18 ( Dezoito ) cartuchos para teaser privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Goiás, com Certificado
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. de Segurança nº 2990/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.159, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.174, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de
acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/107113 - DELESP/DREX/SR/PF/ES, 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/99310 -
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa VITÓRIAGATTI SEGURANÇA E DELESP/DREX/SR/PF/PE, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
VIGILÂNCIA EIRELLI, CNPJ nº 12.094.349/0001-19, especializada em segurança privada, na(s) por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, para atuar no BUNKER SEGURANCA E VIGILANCIA PATRIMONIAL LTDA - EPP, CNPJ nº 24.402.663/0001-09,
Espírito Santo, com Certificado de Segurança nº 3190/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar
em Pernambuco, com Certificado de Segurança nº 3067/2022, expedido pelo
RODRIGO DE LUCCA JARDIM DREX/SR/PF.

ALVARÁ Nº 8.160, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 RODRIGO DE LUCCA JARDIM

O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA ALVARÁ Nº 8.175, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022


POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83,
regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/107411 - DPF/CCM/SC, resolve: POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa PROLINCON VIGILANCIA LTDA, CNPJ interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/101128 -
nº 95.781.019/0001-29, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância DELESP/DREX/SR/PF/SC, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
Patrimonial e Escolta Armada, para atuar em Santa Catarina, com Certificado de Segurança por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
nº 3235/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. SERVIG SEGURANÇA PRIVADA LTDA, CNPJ nº 11.650.232/0001-01, especializada em
segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Santa
RODRIGO DE LUCCA JARDIM Catarina, com Certificado de Segurança nº 3274/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
ALVARÁ Nº 8.161, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 RODRIGO DE LUCCA JARDIM
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA ALVARÁ Nº 8.176, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83,
regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110870 - DELESP/DREX/SR/PF/RO, POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
resolve: CONCEDER autorização à empresa PVH-SEG SERVICO DE VIGILANCIA PATRIMONIAL 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
LTDA., CNPJ nº 37.168.007/0001-27, sediada em Rondônia, para adquirir: interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/101763 -
Da empresa cedente ACTION SERVIÇOS DE VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº DELESP/DREX/SR/PF/DF, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
14.287.268/0001-60:
10 (dez) Revólveres calibre 38 por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
Da empresa cedente ACTION SERVIÇOS DE VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº IPANEMA SEGURANCA LTDA, CNPJ nº 03.601.036/0001-19, especializada em segurança
14.287.268/0001-60: privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Segurança Pessoal, para atuar no
24 (vinte e quatro) Munições calibre 12 Distrito Federal, com Certificado de Segurança nº 3096/2022, expedido pelo
100 (cem) Munições calibre 38 DREX/SR/PF.
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.177, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.162, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/102068 -
acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/111067 - DELESP/DREX/SR/PF/ES, DELESP/DREX/SR/PF/PR, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
resolve: por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa STV
Cancelar a Autorização de Funcionamento concedida por meio do Alvará nº 3290 - SEGURANÇA, TECNOLOGIA E VIGILÂNCIA PATRIMONIAL LTDA., CNPJ nº 88.191.069/0013-
de 28/05/2021 à empresa KAIRÓS SEGURANÇA LTDA, CNPJ/MF nº 09.377.459/0007-79, 24, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para
localizada no Estado de ESPÍRITO SANTO. atuar no Paraná, com Certificado de Segurança nº 3273/2022, expedido pelo
DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.170, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.178, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/93122 - 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
DELESP/DREX/SR/PF/MG, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/104113 -
válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa DPF/CAS/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um)
SAMSEG SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 06.335.565/0001-06, especializada em segurança ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa ESCOLA PAULISTA
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, DE FORMACAO E ESPECIALIZACAO DE VIGILANTES LTDA, CNPJ nº 01.342.688/0001-50,
para atuar em Minas Gerais, com Certificado de Segurança nº 2803/2022, expedido pelo especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Curso de Formação, para atuar
DREX/SR/PF. em São Paulo, com Certificado de Segurança nº 3220/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.

RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

ALVARÁ Nº 8.171, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.179, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94760 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/108613 -
DELESP/DREX/SR/PF/RJ, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de DELESP/DREX/SR/PF/MG, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento,
válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida ALA SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 14.428.415/0001-75, especializada em segurança privada,
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Minas Gerais, com Certificado
CONDOMINIO DO CENTRO COMERCIAL POLO I, CNPJ nº 29.006.665/0001-94 para atuar no de Segurança nº 3197/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
Rio de Janeiro.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.180, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.172, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109287 -
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/98737 - DELESP/DREX/SR/PF/BA, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
DELESP/DREX/SR/PF/ES, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa ARMADA REAL SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 04.604.767/0001-80,
PARNASSA SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº 42.453.979/0001-01, especializada em especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta
segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Espírito Armada e Segurança Pessoal, para atuar na Bahia, com Certificado de Segurança nº
Santo, com Certificado de Segurança nº 3058/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. 3214/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.

RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 163 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200163 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ALVARÁ Nº 8.181, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Processo: 08228.016039/2022-18 Imigrante: JAOUAD EL QADIRY Passaporte:
TA4389109;
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA Processo: 08228.017049/2022-62 Imigrante: LUZIA DE ASSUNCAO ALVES
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei MUECARIA TAVARES Passaporte: N2816538;
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte Processo: 08228.016613/2022-21 Imigrante: MAIRIS CARABALLO SAFONTS
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109323 - Passaporte: K221243;
DELESP/DREX/SR/PF/CE, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida Processo: 08228.016515/2022-92 Imigrante: MD HASAN AHMED SAJU
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa AÇO Passaporte: EJ0551540;
VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº 04.949.485/0001-15, especializada em segurança privada, na(s) Processo: 08228.016424/2022-57 Imigrante: MIGUEL ANTÓNIO PEDRO
atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Ceará, com Certificado de Segurança Passaporte: N2411044; e
nº 3278/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. Processo: 08228.018121/2022-79 Imigrante: MOHAMMAD NUR HOSSAIN
Passaporte: BT0263020.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada
pela Portaria SENAJUS Nº 432, de 17 de junho de 2019, fundamentado na Resolução
ALVARÁ Nº 8.182, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Conjunta nº 02/2020 e na deliberação ocorrida na III Reunião do Conselho Nacional de
Imigração (CNIg), em 23 de junho de 2021, torna público o deferimento dos processos
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA abaixo, ad referendum do referido Conselho, referendados em 08 de dezembro de 2022,
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei ressaltando que os respectivos registros dos imigrantes deverão observar as instruções de
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte atendimento da Polícia Federal:
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110399 - DPF/ARU/SP,
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de . Residência - CNIg - Resolução Conjunta nº 02, de 2020 - Prazo Indeterminado
segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da
data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa BUMI INDUSTRIA E Processo: 08228.019098/2022-31 Imigrante: ABDOUL AZIZ NDIAYE Passaporte:
COMERCIO DE MOVEIS LTDA, CNPJ nº 44.434.439/0001-06 para atuar em São Paulo. A02431172;
Processo: 08228.016951/2022-61 Imigrante: ABDUL KADIR ABDULLAH
RODRIGO DE LUCCA JARDIM Passaporte: G3323870;
Processo: 08228.019657/2022-11 Imigrante: ABDUL KUYUM Passaporte:
ALVARÁ Nº 8.183, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 BW0689360;
Processo: 08228.018373/2022-14 Imigrante: AHMAD ABDEL KADER Passaporte:
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA RL2065975;
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei Processo: 08228.017461/2022-82 Imigrante: ALBERICO BATISTA REYES
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte Passaporte: PN0136695;
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110403 - Processo: 08228.018564/2022-61 Imigrante: ALI HUSSAIN Passaporte:
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de B00829097;
serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida Processo: 08228.017190/2022-65 Imigrante: AMINUL HAQUE Passaporte:
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa BY0803216;
Processo: 08228.016919/2022-86 Imigrante: ARSHAD AHMED Passaporte: EK
FUNDAÇÃO DO ABC - HOSPITAL MUNICIPAL UNIVERSITÁRIO DE SBC, CNPJ nº 0863673;
57.571.275/0005-26 para atuar em São Paulo. Processo: 08228.018037/2022-55 Imigrante: ATOU MBENGUE Passaporte:
A03105446;
RODRIGO DE LUCCA JARDIM Processo: 08228.016194/2022-26 Imigrante: BADARA DIA Passaporte:
A01899981;
ALVARÁ Nº 8.184, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Processo: 08228.015377/2022-24 Imigrante: CHAIKH MBENGUE Passaporte:
A00627779;
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA Processo: 08228.014809/2022-81 Imigrante: CHEIKH AWA GAYE Passaporte:
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei A02468257;
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte Processo: 08228.017985/2022-73 Imigrante: DAOUDA GUEYE Passaporte:
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/111252 - A02759247;
DPF/CCM/SC, resolve: Processo: 08228.016114/2022-32 Imigrante: ELIZABETH FERNADA ROMAO
Cancelar a Autorização de Funcionamento do serviço ORGÂNICO de Segurança CHAVES Passaporte: N2213160;
Privada concedida por meio do Alvará nº 23 de 29/05/2002 à empresa AUREA INDUSTRIA Processo: 08228.018559/2022-57 Imigrante: FREDERICO NGUNZA CASSULE
E COMERCIO LTDA., CNPJ/MF nº 83.456.244/0001-00, localizada no Estado de SANTA Passaporte: N2640927;
CATARINA. Processo: 08228.017440/2022-67 Imigrante: IMAM HOSSAIN Passaporte:
BR0614801;
RODRIGO DE LUCCA JARDIM Processo: 08228.018316/2022-19 Imigrante: JIBAN CHANDRA SAGAR BARMON
Passaporte: BR0985738;
ALVARÁ Nº 8.185, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Processo: 08228.015837/2022-14 Imigrante: JOEL OLUWASAYO EZEKIEL
Passaporte: A09577461;
Processo: 08228.013788/2022-85 Imigrante: KALIDOU BOMOU Passaporte:
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA PC626279;
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei Processo: 08228.016987/2022-45 Imigrante: LUZOLO MOSI LUANZAMBI DA
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte SILVA Passaporte: N1795904;
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/111259 - DPF/NIG/RJ, Processo: 08228.019742/2022-71 Imigrante: MAMADU LAMARANA DJALO
resolve: CONCEDER autorização à empresa ESCOLA DE FORMAÇÃO DE SEGURANÇA DO Passaporte: C00174812;
GRANDE RIO LTDA ME, CNPJ nº 10.497.411/0001-98, sediada no Rio de Janeiro, para Processo: 08228.017070/2022-68 Imigrante: MD GOLAM SOROWAE Passaporte:
adquirir: B00804981;
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: Processo: 08228.016601/2022-11 Imigrante: MOHAMMAD GIKO MADBAR
20000 (vinte mil) Munições calibre 38 Passaporte: EF0932459;
5000 (cinco mil) Munições calibre .380 Processo: 08228.018286/2022-41 Imigrante: MOHAMMAD JABED KHAN
20000 (vinte mil) Espoletas calibre 38 Passaporte: EF 0932182;
4594 (quatro mil e quinhentos e noventa e quatro) Gramas de pólvora Processo: 08228.017183/2022-63 Imigrante: MOHAMMAD JAKIR HUSEN
20000 (vinte mil) Projéteis calibre 38 Passaporte: BP0924074;
5000 (cinco mil) Espoletas calibre .380 Processo: 08228.018276/2022-13 Imigrante: MOHAMMAD RAHIMUL HAQUE
5000 (cinco mil) Projéteis calibre .380 Passaporte: BR 0985731;
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. Processo: 08228.018065/2022-72 Imigrante: MOHAMMAD YOSUF Passaporte:
EF0932476;
RODRIGO DE LUCCA JARDIM Processo: 08228.016591/2022-14 Imigrante: MOHAMMED LIHIN AHMED
Passaporte: BW0689460;
SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA Processo: 08228.016525/2022-28 Imigrante: MOHAMMOD BELLAL HOSSAIN
Passaporte: BT0263350;
DEPARTAMENTO DE MIGRAÇÕES Processo: 08228.018901/2022-19 Imigrante: MONGAL CHANDRA DASH
COORDENAÇÃO-GERAL DE IMIGRAÇÃO LABORAL Passaporte: BT0383134;
Processo: 08228.019266/2022-97 Imigrante: MOR DIOP Passaporte:
DESPACHOS DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 A00749766;
Processo: 08228.019207/2022-19 Imigrante: NALUMVA NTALE RISE Passaporte:
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada OP0092224;
pela Portaria SENAJUS Nº 432, de 17 de junho de 2019, faz público que, em sua V Reunião Processo: 08228.018451/2022-64 Imigrante: NULFA ALTAGRACIA PICHARDO
Ordinária realizada em 08 de dezembro de 2022, o Conselho Nacional de Imigração deferiu PENA Passaporte: PN0136682;
o seguinte pedido, ressaltando que o respectivo registro do imigrante deverá observar as Processo: 08228.018355/2022-16 Imigrante: OUMAR GUEYER Passaporte:
instruções de atendimento da Polícia Federal: A02991116;
Processo: 08228.016600/2022-51 Imigrante: PATRICK NII DODOO Passaporte:
. Residência - CNIg - Resolução Normativa nº 23, de 2017 G2505649;
Processo: 08228.019192/2022-99 Imigrante: QUERENO TCHAMI Passaporte:
Processo: 08228.014941/2022-91 Imigrante: JULIO SANTIAGO CASARES ANTÓN C00282842;
Passaporte: PAI145704. Processo: 08228.017053/2022-21 Imigrante: RAZAK AMDI Passaporte:
G3580089;
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada Processo: 08228.017108/2022-19 Imigrante: SIMÃO CARDOSO Passaporte:
pela Portaria SENAJUS Nº 432, de 17 de junho de 2019, fundamentado na Resolução N0964761;
Conjunta nº 01/2018 e na deliberação ocorrida na I Reunião do Conselho Nacional de Processo: 08228.017753/2022-15 Imigrante: WILTON MANUEL GERMAN
Imigração (CNIg), em 22 de março de 2019, torna público o deferimento dos processos REYNOSO Passaporte: SF1200873;
abaixo, ad referendum do referido Conselho, referendados em 08 de dezembro de 2022, Processo: 08228.018253/2022-17 Imigrante: YACOUBA COMPAORE Passaporte:
ressaltando que os respectivos registros dos imigrantes deverão observar as instruções de A3124120; e
atendimento da Polícia Federal: Processo: 08228.015711/2022-41 Imigrante: YAIMI OJEDA ALMEIDA Passaporte:
K417309.
. Residência - CNIg - Resolução Conjunta nº 01, de 2018 - Prazo 2 anos
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada
Processo: 08228.017336/2022-72 Imigrante: BUBACAR SEIDI Passaporte: pela Portaria SENAJUS Nº 432, de 17 de junho de 2019, faz público que, em reunião de 08
C00298182; de dezembro de 2022, o Conselho Nacional de Imigração indeferiu os seguintes pedidos:
Processo: 08228.016646/2022-71 Imigrante: CHERIF ABDOUL MAZIDE BARRY
Passaporte: R633261; . Residência - CNIg - Resolução Normativa nº 23, de 2017
Processo: 08228.018836/2022-21 Imigrante: ERIC ADUAMAH ADDO Passaporte:
G2504111; Processo: 08228.016928/2022-77 Imigrante: ADEBIYI RODRIGUE VIRGILE
Processo: 08228.017847/2022-94 Imigrante: FIDELE LUYEYE MAKENGO ALITONOU;
Passaporte: N1841580; Processo: 08228.018375/2022-97 Imigrante: AL-AMIN AHMED;
Processo: 08228.017110/2022-71 Imigrante: GRACELINDA GOMES GALINA Processo: 08228.018887/2022-53 Imigrante: ANDY KIAKA;
FORTES Passaporte: PA258677; Processo: 08228.019320/2022-11 Imigrante: BAIBI IBIWARI HORSFALL;

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 164 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200164 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Processo: 08228.016007/2022-12 Imigrante: CHARLES CHRISTIAN EJIKEME; encaminhamento pela Polícia Federal com sugestão pelo indeferimento sem coletar os
Processo: 08228.008790/2022-32 Imigrante: HENRY PALMERO GOMEZ; dados biométricos do requerente.
Processo: 08228.016584/2022-12 Imigrante: JENILZIA ANANIAS DO ROSARIO;
Processo: 08228.018473/2022-24 Imigrante: MD JAFOUR AHMED; Assunto: Manutenção de Indeferimento do pedido
Processo: 08228.018716/2022-24 Imigrante: MOH'D AMIN HUSNI RASHEED Processo Naturalizar-se nº 235881.0110936/2021.
BULABLEH; Código: 114.496
Processo: 08228.018883/2022-75 Imigrante: MUHAMMAD MATEEN; Interessado: MD JAHANGIR ALAM.
Processo: 08228.018554/2022-24 Imigrante: MUNAWAR AHMED; Despacho do Coordenador-Geral de Política Migratória:
Processo: 08228.016464/2022-15 Imigrante: OCANTE CÁ; No uso da competência delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de
Processo: 08228.018184/2022-25 Imigrante: PRADEEP KUMAR; 2020, publicada no Diário Oficial da União, de 17 de novembro de 2020, conheço do
Processo: 08228.019869/2022-99 Imigrante: SAMUEL OWUSU YEBOAH; recurso e, quanto ao mérito, nego provimento, mantendo a decisão recorrida pelos seus
próprios fundamentos, por não atender o interessado o disposto nos incisos II e III, do
Processo: 08228.018989/2022-79 Imigrante: SHAZZAD HOSSAIN; art.65 da Lei nº 13.445/2017, em razão do recorrente não ter apresentado, no momento
Processo: 08228.018206/2022-57 Imigrante: SHULIAN REN; processual oportuno, (comprovante de residência e documento indicativo da capacidade
Processo: 08228.018144/2022-83 Imigrante: WEIJIA LIANG; de se comunicar em língua portuguesa acompanhado da declaração de avaliação
Processo: 08228.015996/2022-19 Imigrante: XIAOBING ZHOU; e presencial, dado que a via recursal não deve ser usada para suprir ausência
Processo: 08228.019878/2022-81 Imigrante: YOUSSEF MESTO. documental.
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO
pela Portaria SNJ Nº 432, de 17 de junho de 2019, fundamentado na Resolução Conjunta Substituta
nº 01/2018 e na deliberação ocorrida na I Reunião do Conselho Nacional de Imigração
(CNIg), em 22 de março de 2019, torna público o indeferimento dos processos abaixo, ad COORDENAÇÃO DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS
referendum do referido Conselho, referendados em 08 de dezembro de 2022:
PORTARIA Nº 1.458, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
. Residência - CNIg - Resolução Conjunta nº 01, de 2018 A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial da
Processo: 08228.013777/2022-11 Imigrante: SYED FOKRUL ISLAM. União, de 17 de novembro de 2020, resolve:
CONCEDER a nacionalidade brasileira, por naturalização, às pessoas abaixo
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada relacionadas, nos termos do Art. 12, II, "a", da Constituição Federal, e em conformidade com o
pela Portaria SNJ Nº 432, de 17 de junho de 2019, fundamentado na Resolução Conjunta Art. 65 da Lei nº 13.445/2017, regulamentada pelo Decreto nº 9.199/2017, a fim de que
nº 02/2020 e na deliberação ocorrida na III Reunião do Conselho Nacional de Imigração possam gozar dos direitos outorgados pela Constituição e leis do Brasil:
(CNIg), em 23 de junho de 2021, torna público o indeferimento dos processos abaixo, ad HALA KAMEL AL RASSI AL HADDAD - V294504-6, natural do Líbano, nascida em 14
referendum do referido Conselho, referendados em 8 de dezembro de 2022: de julho de 1966, filha de Odete Farfass e de Kamel Al Rassi Al Haddad, residente no Estado de
São Paulo (Processo nº 08506.004607/2014-93).
A pessoa referida nesta Portaria deverá comparecer perante a Justiça Eleitoral para
. Residência - CNIg - Resolução Conjunta nº 02, de 2020 o devido cadastramento, nos termos do Art. 231 do Decreto nº 9.199/2017, que regulamenta
a Lei nº 13.445/2017.
Processo: 08228.013340/2022-61 Imigrante: CANHA ROBNA FLAK;
Processo: 08228.012988/2022-11 Imigrante: EDUARDO SANCESARIO ALVAREZ; ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO
Processo: 08228.014747/2022-14 Imigrante: JANUARIO OCRENDJE NANQUE;
Processo: 08228.015389/2022-59 Imigrante: MARIA LITICIA JOSE SAMI; PORTARIA Nº 1.459, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Processo: 08228.010741/2022-61 Imigrante: MOUSTAPHA BAH;
Processo: 08228.016612/2022-85 Imigrante: PAULO JOAO DAVID A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
NASCIMENTO; delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial da
Processo: 08228.016234/2022-31 Imigrante: SABIR AHMED; e União, de 17 de novembro de 2020, resolve:
Processo: 08228.017139/2022-53 Imigrante: SILVIO LADSLAU GASPAR DOS CONCEDER a nacionalidade brasileira, por naturalização, às pessoas abaixo
PAXE. relacionadas, nos termos do Art. 12, II, "a", da Constituição Federal, e em conformidade com o
Art. 65 da Lei nº 13.445/2017, regulamentada pelo Decreto nº 9.199/2017, a fim de que
RECONSIDERAÇÃO possam gozar dos direitos outorgados pela Constituição e leis do Brasil:
ABDUL KADIR - G038385-R, natural de Bangladesh, nascido em 28 de abril de 1995,
.

filho de Abdul Khalik e de Sabia Begum, residente no Estado de São Paulo (Processo nº
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada 235881.0229458/2022);
pela Portaria SNJ Nº 432, de 17 de junho de 2019, faz público que, em reunião de 08 de ALFREDO ERNESTO SILVA AMARGO - V992205-E, natural de Cuba, nascido em 02 de
dezembro de 2022, o Conselho Nacional de Imigração, em sede de pedido de junho de 1966, filho de Nelsa Eulogia Amargo Meneses e de Fidel Jesus Silva Reyes, residente
reconsideração da decisão publicada no DOU nº 43 de 05/03/2021 Seção 1, pag. 119, no Estado do Mato Grosso (Processo nº 235881.0009482/2020);
Processo: 08520.003718/2020-42 resolveu: Deferir a autorização de residência, AHMED IBRAHIM MOUSTAFA FARHOUD - F311726-0, natural do Egito, nascido em
fundamentada na Resolução Normativa nº 23/2017, ao imigrante: TOMAS MENDES, 20 de março de 1991, filho de Ibrahim Moustafa Farhoud e de Gazebeh Mustafa Elshishtawy,
passaporte:C00202379, ressaltando que o respectivo registro deverá observar as instruções residente no Estado do Paraná (Processo nº 235881.0203216/2022);
de atendimento da Polícia Federal. ALI KOURANI - G140129-Z, natural do Líbano, nascido em 23 de julho de 1983, filho
de Abdallah Kourani e de Leila Abadi, residente no Estado do Paraná (Processo nº
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada 235881.0080572/2021);
pela Portaria SNJ Nº 432, de 17 de junho de 2019, faz público que, em reunião de 08 de MOHAMMED AMAROUCH - F202104-T, natural do Marrocos, nascido em 13 de
dezembro de 2022, o Conselho Nacional de Imigração, em sede de pedido de março de 1991, filho de Hadda Bent Kaddour e de Abderrchid Ben Mohammed, residente no
reconsideração da decisão publicada no DOU nº 119 de 27/06/2022, Seção 1, pag. 122, Estado do Paraná (Processo nº 235881.0025600/2021);
Processo: 08228.004754/2022-16, resolveu: Deferir a autorização de residência, MOHAMMAD YAHIA - G428133-W, natural de Bangladesh, nascido em 20 de
fundamentada na Resolução Normativa nº 23/2017, ao imigrante: VENÂNCIO DE SÁ fevereiro de 1995, filho de Boshir Uddin e de Kalida Begom, residente no Estado do Paraná
(Processo nº 235881.0205893/2022);
MENDONÇA, passaporte: C00239329, ressaltando que o respectivo registro deverá NILTON NILO LAZARO RAMIREZ - G131541-U, natural do Peru, nascido(a) em 24 de
observar as instruções de atendimento da Polícia Federal. fevereiro de 1979, filho(a) de Augusto Lazaro Baylon e de Delicia Ramirez Vargas, residente no
Estado de Rondônia (Processo nº 235881.0106949/2021);
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada OMAR ASHRAF ELPRINCE MOHAMED AFIFY - F101445-F, natural do Egito, nascido
pela Portaria SNJ Nº 432, de 17 de junho de 2019, faz público que, em reunião de 08 de em 09 de novembro de 1992, filho de Ashraf Elprince Mohamed Afify e de Neama Elsayed
dezembro de 2022, o Conselho Nacional de Imigração, em sede de pedido de Mohamed Aly, residente no Estado do Paraná (Processo nº 235881.0197584/2022) e
reconsideração da decisão publicada no DOU nº 166 de 31/08/2022, Seção 1, pag. 151, OSAMA ABOU FAKHER - G064311-L, natural da Síria, nascido em 26 de abril de
Processo: 08228.005412/2022-13, resolveu: Deferir a autorização de residência, 1990, filho de Burhan Abou Fakher e de Kamila Karishi, residente no Estado de São Paulo
fundamentada na Resolução Normativa nº 23/2017, à imigrante: NÁDIA PATRÍCIA (Processo nº 235881.0131575/2021).
DOMINGOS CRISTÓVÃO, passaporte: N2398373, ressaltando que o respectivo registro As pessoas referidas nesta Portaria deverão comparecer perante a Justiça Eleitoral
deverá observar as instruções de atendimento da Polícia Federal. para o devido cadastramento, nos termos do Art. 231 do Decreto nº 9.199/2017, que
regulamenta a Lei nº 13.445/2017.
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada
pela Portaria SNJ Nº 432, de 17 de junho de 2019, faz público que, em reunião de 08 de ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO
dezembro de 2022, o Conselho Nacional de Imigração, em sede de pedido de
reconsideração da decisão publicada no DOU nº106 de 06/06/2022, Seção 1, pag. 153, PORTARIA Nº 1.460, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Processo: 08270.012157/2021-42, resolveu: Deferir a autorização de residência,
fundamentada na Resolução Conjunta nº 02/2020, à imigrante: DAYLENA MORERA CEPERO, A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
passaporte: J218639, ressaltando que o respectivo registro deverá observar as instruções delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial da
de atendimento da Polícia Federal. União, de 17 de novembro de 2020: resolve:
CONCEDER a nacionalidade brasileira, por Naturalização Provisória, às pessoas
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada abaixo relacionadas, nos termos do Art. 12, inciso II, alínea "a", da Constituição Federal, e em
pela Portaria SNJ Nº 432, de 17 de junho de 2019, faz público que, em reunião de 08 de conformidade com o Art. 70 da Lei nº 13.445/2017, regulamentada pelo Decreto nº
dezembro de 2022, o Conselho Nacional de Imigração, em sede de pedido de 9.199/2017, a fim de que possam gozar dos direitos outorgados pela Constituição e leis do
reconsideração da decisão publicada no DOU nº 205 de 27/10/2022, Seção 1, pag. 55, Brasil, até 2 (dois) anos após atingir a maioridade, nos termos do Parágrafo único do referido
Processo: 08228.010575/2022-18 resolveu: Deferir a autorização de residência, artigo:
fundamentada na Resolução Conjunta nº 02/2020, à imigrante: MAKIESSE MADALENA GHAZAL KHALED MOHAMED MAHMOUD EID - F642166-T, natural do Egito, nascida
PEDRO, passaporte: N1865178, ressaltando que o respectivo registro deverá observar as em 03 de outubro de 2019, filha de Khaled Mohamed Mahmoud Eid e de Aya Mohamed
instruções de atendimento da Polícia Federal. Abdelmoneim Saleh, residente no Estado de São Paulo (Processo nº 235881.0275732/2022) e
SUMMER HUTHAIFA MINWER ABDELMAHDI - F149715-M, natural da Jordânia,
MARCOS LEÔNCIO SOUSA RIBEIRO nascida em 18 de outubro de 2014, filha de Huthaifa Minwer Ali Abdelmahdi e de Alaa
Moustafa Mohammad Masoud, residente no Estado de Santa Catarina (Processo nº
COORDENAÇÃO-GERAL DE POLÍTICA MIGRATÓRIA 235881.0063466/2021).

DESPACHOS DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO

Assunto: Manutenção de Indeferimento do pedido PORTARIA Nº 1.454, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022


Processo Naturalizar-se nº 235881.0164538/2022.
Código: 173.511 A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, usando das atribuições
Interessado: ABDUL KAIUM que lhe confere o art.1º, VII, da Portaria SENAJUS/MJSP nº 432, de 17 de junho de
Despacho do Coordenador-Geral de Política Migratória: 2019, publicada no Diário Oficial da União do dia 21 subsequente, e tendo em vista
No uso da competência delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de o que consta do Processo nº 08018.036389/2022-68, do Ministério da Justiça e
2020, publicada no Diário Oficial da União, de 17 de novembro de 2020, conheço o Segurança Pública, resolve:
recurso e, quanto ao mérito, nego provimento, mantendo a decisão recorrida pelos seus EXPULSAR do território nacional, em conformidade com o art. 54, § 1º, II
próprios fundamentos, tendo em vista o não cumprimento das exigências previstas no art. e § 2º, da Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017, JOVANY TUERO CUELLAR, de
nacionalidade boliviana, filho de Jaime Tuero Cuellar e de Ilda Cuellar Moran, nascido
65 da Lei nº 13.445/2017 c/c art. 227 do Decreto nº 9.199/2017 e §2º, art. 7º da Portaria no Estado Plurinacional da Bolívia, em 16 de maio de 1988, ficando a efetivação da
nº 623 de 13 de novembro de 2020, considerando que o requerente não apresentou os expulsão condicionada ao cumprimento da pena a que estiver sujeito no País ou à
documentos necessários no momento da formalização do pedido, foi notificado a liberação pelo Poder Judiciário, com o impedimento de reingresso no Brasil pelo
complementar e não apresentou documento indicativo da capacidade de se comunicar em período de 9 (nove) anos, 8 (oito) meses e 20 (vinte) dias, a partir da execução da
língua portuguesa em conformidade com o art. 5º da Portaria 623/2020, certidão de medida.
antecedentes criminais das justiças estadual e federal, comprovante de residência dos
últimos 4 (quatro) anos, nos termos do art. 56 da Portaria 623/2020, e houve o ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 165 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200165 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

PORTARIA Nº 1.455, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 pelo período de 4 (quatro) anos, foi notificado a complementar e não respondeu às
exigências dentro do prazo previsto e houve o encaminhamento pela Polícia Federal com
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, usando das atribuições sugestão pelo indeferimento sem coletar os dados biométricos do requerente, tendo em
que lhe confere o art.1º, VII, da Portaria SENAJUS/MJSP nº 432, de 17 de junho de vista o não cumprimento das exigências previstas nos incisos II e III, art. 65 da Lei nº
2019, publicada no Diário Oficial da União do dia 21 subsequente, e tendo em vista 13.445/2017.
o que consta do Processo nº 08018.046296/2022-41, do Ministério da Justiça e
Assunto: Indeferimento do pedido.
Segurança Pública, resolve: Processo Naturalizar-se 235881.0143907/2021.
EXPULSAR do território nacional, em conformidade com o art. 54, § 1º, II Código: 150.260
e § 2º, da Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017, BAKARY KONATE, de nacionalidade Interessado: JORGE HUMBERTO PALACIOS CORONADO.
guineense, filho de Kaba Konate e de Salimatou Bamba, nascido na República da A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
Guiné-Bissau, em 21 de dezembro de 1992, ficando a efetivação da expulsão delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
condicionada ao cumprimento da pena a que estiver sujeito no País ou à liberação da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o
pelo Poder Judiciário, com o impedimento de reingresso no Brasil pelo período de 10 requerente não possui 15 (quinze) anos de residência por prazo indeterminado e,
(dez) anos e 8 (oito) meses, a partir da execução da medida. portanto não atende à exigência contida no art. 67 da Lei nº 13.445/2017.

ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO Assunto: Indeferimento do pedido.


Processo Naturalizar-se nº 235881.0143806/2021.
Código: 150.158
PORTARIA Nº 1.456, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Interessado: CLAUDETTE PIERRE.
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, usando das atribuições delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
que lhe confere o art. 1º, VII, da Portaria SENAJUS/MJSP nº 432, de 17 de junho de da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que a
2019, publicada no Diário Oficial da União do dia 21 subsequente, e tendo em vista requerente, apesar de regularmente convocada, não compareceu presencialmente para a
o que consta do Processo nº 08018.043229/2022-75, do Ministério da Justiça e coleta dos dados biométricos e conferência documental, atendendo às exigências contidas
Segurança Pública, resolve: no art. 7, incisos II e IV, da Portaria 623 de 2020.
EXPULSAR do território nacional, em conformidade com o art. 54, § 1º, II
e § 2º, da Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017, KARYNA KURLIANCHYK, de Assunto: Indeferimento do pedido.
nacionalidade bielorrussa, filha de Vitalik Kurlianchyk e de Lubov Kurlianchyk, nascida Processo Naturalizar-se nº 235881.0143440/2021.
Código: 149.729
em Bobruisk, República de Belarus, em 7 de dezembro de 2000, ficando a efetivação Interessado: IVY GRACE KOMANDO.
da expulsão condicionada ao cumprimento da pena a que estiver sujeita no País ou à A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
liberação pelo Poder Judiciário, com o impedimento de reingresso no Brasil pelo delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
período de 9 (nove) anos, 8 (oito) meses e 20 (vinte) dias, a partir da execução da da União, de 17 de novembro de 2020, considerando que a requerente não apresentou:
medida. Certidão de antecedentes criminais emitida pela Justiça Estadual e Federal dos locais
onde residiu nos últimos quatro anos. Documentos estes necessários no momento da
ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO formalização do pedido, foi notificada a complementar e não respondeu às exigências
dentro do prazo previsto e houve o encaminhamento pela Polícia Federal com sugestão
PORTARIA Nº 1.457, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 pelo indeferimento sem coletar os dados biométricos do requerente, indefere o pedido
tendo em vista o não cumprimento das exigências previstas no art. 65 da Lei nº
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, usando das atribuições 13.445/2017, c/c art. 227 do Decreto nº 9.199/2017, e §2º, art. 7º da Portaria nº 623 de
13 de novembro de 2020.
que lhe confere o artigo 1º, VII, da Portaria SENAJUS/MJSP nº 432, de 17 de junho de
2019, publicada no Diário Oficial da União do dia 21 subsequente, e tendo em vista Assunto: Indeferimento do pedido.
o que consta do Processo nº 08505.004360/2022-25, do Ministério da Justiça e Processo Naturalizar-se nº 235881.0112952/2021.
Segurança Pública, resolve: Código: 116.758
EXPULSAR do território nacional, em conformidade com o art. 54, § 1º, II Interessado: OMAR EBRAHIMI FARD.
e § 2º, da Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017, YAQUELIN REINALDES ROJAS, de A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
nacionalidade boliviana, filha de Jeus Reinaldes e de Simoni Rojas, nascida no Estado delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
Plurinacional da Bolívia, em 18 de setembro de 1991, ficando a efetivação da expulsão da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o
condicionada ao cumprimento da pena a que estiver sujeita no País ou à liberação requerente apresentou certificado de curso à distância sem a informação de avaliação
pelo poder judiciário, com o impedimento de reingresso no brasil pelo período de 11 presencial, não cumprindo o disposto na Portaria nº 623, de 13 de novembro de 2020,
e portanto não atende à exigência contida no inciso III, art. 65 da Lei nº 13.445/2017.
(onze) anos e 8 (oito) meses, a partir da execução da medida.
Assunto: Indeferimento do pedido.
ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO Processo Naturalizar-se nº 235881.0112426/2021.
DESPACHOS DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Código: 116.147
Interessado: Jean Louis Berson.
Assunto: Indeferimento do pedido A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
Processo: 235881.0046659/2021 delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial da
Código: 046.730 União, de 17 de novembro de 2020, tendo em vista que o requerente não apresentou a
Interessado: ADRIAN MARCOS LUIS LEGUIZAMON certidão de antecedentes criminais da Justiça Federal, bem como, a cópia da carteira de
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência trabalho e o documento que comprove residência pelo período de quatro anos, foi notificado
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial pela autoridade policial a complementar e não respondeu às exigências dentro do prazo
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o previsto, e houve o encaminhamento pela Polícia Federal com sugestão pelo indeferimento
requerente é brasileiro nato, e, portanto, não atende às exigências contidas no Parágrafo sem coletar os dados biométricos do requerente, indefere o pedido tendo em vista o não
Único do art. 70 Lei nº 13.445, de 2017. cumprimento das exigências previstas no art. 65 da Lei nº 13.445/2017, c/c art. 227 do
Decreto nº 9.199/2017, e §2º, art. 7º da Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020.
Assunto: Indeferimento do pedido
Processo: 235881.0013647/2020 Assunto: Indeferimento do pedido.
Código: 013.732 Processo Naturalizar-se nº 235881.0112417/2021.
Interessado: TIBOR IMRE KINDLOVITS SZIRMAI Código: 116.138
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência Interessado: SONIA VARDANEGA MENEGON.
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, considerando que o delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
requerente apresentou certidão de antecedentes criminais do país de origem fora do da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que em
prazo de validade, foi notificado a complementar e não respondeu às exigências dentro pesquisas realizadas nos sistemas da Policia Federal foram encontradas divergências nome
do prazo previsto e houve o encaminhamento pela Polícia Federal com sugestão pelo da requerente aposto nos documentos brasileiro e o nome que consta no Atestado de
indeferimento sem coletar os dados biométricos do requerente, tendo em vista o não Antecedentes Criminais fornecido pelo seu país de origem, razão pela qual a requerente
cumprimento das exigências previstas no art. 65 da Lei nº 13.445/2017. foi notificada a sanar tal divergência e não respondeu dentro do prazo previsto, havendo
assim o encaminhamento pela Polícia Federal, com sugestão de indeferimento do pedido,
Assunto: Indeferimento do pedido. sem ter sido coletado os seus dados biométricos, uma vez que deixou de cumprir as
Processo Naturalizar-se nº 235881.0145039/2021. exigências previstas no Art. 67 da Lei nº 13.445, de 2017, e demais requisitos previstos
Código: 151.546 na legislação vigente.
Interessado: LAURINDO PAULO RIBEIRO TCHINHAMA.
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência Assunto: Indeferimento do pedido.
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial da Processo Naturalizar-se nº 235881.0105696/2021.
União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o requerente não Código: 108.786
possui residência por prazo indeterminado, bem como, não apresentou a legalização do Interessado: JOPHKENN DERELUS.
antecedentes criminais do país de origem, cópia do passaporte e inscrição do CPF, foi A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
notificado pela autoridade policial a complementar e não respondeu às exigências dentro do delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
prazo previsto, e houve o encaminhamento pela Polícia Federal com sugestão pelo da União, de 17 de novembro de 2020, considerando que o requerente foi notificado e
indeferimento sem coletar os dados biométricos do requerente, indefere o pedido tendo em não compareceu na Polícia Federal para conferência dos documentos originais e coleta
vista o não cumprimento das exigências previstas no art. 65 da Lei nº 13.445/2017, c/c art. 227 biométrica, indefere o pedido tendo em vista o não cumprimento das exigências previstas
do Decreto nº 9.199/2017, e §2º, art. 7º da Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020. no art. 70 da Lei nº 13.445/2017, c/c art. 227 do Decreto nº 9.199/2017, e §2º, art. 7º
da Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020.
Assunto: Indeferimento do pedido
Processo Naturalizar-se nº 235881.0144119/2021. Assunto: Indeferimento do pedido.
Código: 150.502 Processo Naturalizar-se nº 235881.0105695/2021.
Interessado: EL HADJI MODOU FALL. Código: 108.785
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência Interessado: ELIZABETH CAROLINA TEODOSIO ALMEIDA.
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial da
requerente não possui naturalização provisória a ser convertida em definitiva, e portanto União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que a requerente
não atende a exigência contida no parágrafo único do art. 70 da Lei nº 13.445/2017. não apresentou documento que comprove a capacidade de se comunicar em língua
portuguesa, bem como, não apresentou certidão de antecedentes criminais da justiça
Assunto: Indeferimento do pedido Federal/Estadual, situação cadastral do CPF e a cópia completa do passaporte, foi notificado
Processo: 235881.0143952/2021 pela autoridade policial a complementar e não respondeu às exigências dentro do prazo
Código: 150.305 previsto, e houve o encaminhamento pela Polícia Federal com sugestão pelo indeferimento
Interessado: ASSANE CISSE sem coletar os dados biométricos da requerente, indefere o pedido tendo em vista o não
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência cumprimento das exigências previstas no art. 65 da Lei nº 13.445/2017, c/c art. 227 do
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial Decreto nº 9.199/2017, e §2º, art. 7º da Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020.
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, considerando que o
documento apresentado como forma de comprovar a capacidade de comunicar-se em Assunto: Indeferimento do pedido.
língua portuguesa encontra-se em desacordo com as disposições da Portaria nº 623/2020, Processo Naturalizar-se nº 235881.0105662/2021.
pois trata-se de curso realizado exclusivamente na modalidade EAD, sem informação de Código: 108.747
avaliação presencial, bem como não apresentou documentos que comprovem a residência Interessado: SAMIR TOUFIC GHANDOUR.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 166 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200166 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência período de 1 (um) ano imediatamente anterior ao pedido. Documentos estes necessários
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial no momento da formalização do pedido, foi notificado a complementar e não respondeu
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o às exigências dentro do prazo previsto e houve o encaminhamento pela Polícia Federal
requerente não apresentou certidão de antecedentes criminais do país de origem, bem com sugestão pelo indeferimento sem coletar os dados biométricos do requerente,
como, a certidão de antecedentes criminais da Justiça Estadual e Federal, e portanto não indefere o pedido tendo em vista o não cumprimento das exigências previstas no art. 65
atende à exigência contida no art. 67 da Lei nº 13.445/2017. da Lei nº 13.445/2017, c/c art. 227 do Decreto nº 9.199/2017, e §2º, art. 7º da Portaria
nº 623 de 13 de novembro de 2020.
Assunto: Indeferimento do pedido
Processo: 235881.0105281/2021 Assunto: Indeferimento do pedido.
Código: 108.316 Processo Naturalizar-se nº 235881.0078557/2021.
Interessado: ALBERTO NUNEZ GUAITA Código: 079.823
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência Interessado: ANA CA.
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, considerando que foi solicitado delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
ao requerente a apresentação da certidão de antecedentes criminais emitida pela Justiça da União, de 17 de novembro de 2020, considerando que no momento da formalização
Estadual dos locais onde residiu os últimos quatro anos, bem como, apresentação do do pedido a requerente apresentou documentos que contém divergências de dados,
atestado de antecedentes criminais do país de origem, que não foi apresentado até a referente ao nome da mãe, foi notificada a regularizar sua situação e não cumpriu com
presente data, tendo em vista o não cumprimento do inciso IV do art. 65 da Lei as exigências, bem como, não apresentou a certidão de antecedentes da justiça federal
13.445/2017. do Ceará. Portanto, houve o encaminhamento pela Polícia Federal com sugestão pelo
Assunto: Indeferimento do pedido. indeferimento com coleta dos dados biométricos da requerente, indefere o pedido tendo
Processo Naturalizar-se nº 235881.0104717/2021. em vista o não cumprimento das exigências previstas no art. 65 da Lei nº 13.445/2017,
Código: 107.688 c/c art. 227 do Decreto nº 9.199/2017, e §2º, art. 7º da Portaria nº 623 de 13 de
Interessado: UCHENNA CHUKWUEMEKA MBANUGO. novembro de 2020.
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial Assunto: Indeferimento do pedido
da União, de 17 de novembro de 2020, considerando que o requerente apresentou Processo: 235881.0075255/2021
certidão de antecedentes criminais do país de origem sem a Legalização da Embaixada do Código: 076.256
Brasil no respectivo país e sem a tradução, bem como, não apresentou documento que Interessado: XAVIER GILLES VATIN
comprove residência pelo período de quinze anos, foi notificado pela autoridade policial A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
a complementar e não respondeu às exigências dentro do prazo previsto, e houve o delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
encaminhamento pela Polícia Federal com sugestão pelo indeferimento sem coletar os da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, considerando que foi solicitado
dados biométricos do requerente, indefere o pedido tendo em vista o não cumprimento ao requerente a apresentação da tradução do atestado de antecedentes criminais do país
das exigências previstas no art. 67 da Lei nº 13.445/2017, c/c art. 227 do Decreto nº de origem, que não foi apresentado até a presente data, tendo em vista o não
9.199/2017, e §2º, art. 7º da Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020. cumprimento do inciso IV do art. 65 da Lei 13.445/2017.

Assunto: Indeferimento do pedido. Assunto: Indeferimento do pedido.


Processo Naturalizar-se nº 235881.0103018/2021. Processo Naturalizar-se nº 235881.0071982/2021.
Código: 105.784 Código: 072.853
Interessado: ADA AUGUSTINA ALOZIE. Interessado: MARAH HASSAN.
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que a da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que a
requerente não atende à exigência contidas no inciso III do art. 65 da Lei nº 13.445, de requerente apresentou certidão de antecedentes criminais do país de origem sem a
2017. Legalização da Embaixada do Brasil no respectivo país, e portanto não atende à exigência
contida no inciso IV, art. 65 da Lei nº 13.445/2017.
Assunto: Indeferimento do pedido
Processo: 235881.0102106/2021 Assunto: Indeferimento do pedido.
Código: 104.820 Processo Naturalizar-se nº 235881.0070881/2021.
Interessado: MARIO FERNANO FARINÃS PINO Código: 071.718
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência Interessado: JOSEPH ODINAKA IBEH.
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
requerente não apresentou Certidão de Antecedentes Criminais emitida pela Justiça da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o
Estadual e Federal, bem como apresentou Certidão de Antecedentes Criminais do país de requerente não possui residência por prazo indeterminado nos 04 anos anteriores ao
origem sem a Legalização da Embaixada do Brasil no respectivo país e, portanto, não pedido de naturalização, não comprovou a continuidade de efetiva união e convivência e
atende à exigência contida no inciso IV, art. 65 da Lei nº 13.445/2017. não demonstrou que sabe comunicar-se em língua portuguesa conforme a Portaria nº
623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial da União, de 17 de
Assunto: Indeferimento do pedido. novembro de 2020, portanto, não atende às exigências contidas nos incisos II e III, art.
Processo Naturalizar-se nº 235881.0101917/2021.
Código: 104.604 65 da Lei nº 13.445/2017.
Interessado: REBECCA WEBER.
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência Assunto: Indeferimento do pedido.
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial Processo Naturalizar-se nº 235881.0069411/2021.
da União, de 17 de novembro de 2020, considerando que o requerente não apresentou Código: 070.158
os documentos necessários no momento da formalização do pedido, foi notificado a Interessado: CASTENE JUSTIN.
complementar e não respondeu às exigências dentro do prazo previsto e houve o A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
encaminhamento pela Polícia Federal com sugestão pelo indeferimento sem coletar os delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial da
dados biométricos do requerente, indefere o pedido tendo em vista o não cumprimento União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o requerente não
das exigências previstas no art. 67 da Lei nº 13.445/2017, c/c art. 227 do Decreto nº apresentou certidão de antecedentes criminais do país de origem, bem como, não apresentou
9.199/2017, e §2º, art. 7º da Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020. as certidões da Justiça Estadual/Federal, documento indicativo da capacidade de se
comunicar em língua portuguesa, comprovante da situação cadastral do CPF, cópia completa
Assunto: Indeferimento do pedido. do passaporte, e o comprovante de residência dos últimos quatro anos, foi notificado pela
Processo Naturalizar-se nº 235881.0092150/2021. autoridade policial a complementar e não respondeu às exigências dentro do prazo previsto,
Código: 094.221 e houve o encaminhamento pela Polícia Federal com sugestão pelo indeferimento sem
Interessado: MAMADOU BAMBA DIENG. coletar os dados biométricos do requerente, indefere o pedido tendo em vista o não
A COORDENADORADE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência cumprimento das exigências previstas no art. 65 da Lei nº 13.445/2017, c/c art. 227 do
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial Decreto nº 9.199/2017, e §2º, art. 7º da Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020.
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o
requerente excedeu o prazo permitido de ausência do país ao caso concreto e Assunto: Indeferimento do pedido.
Informação de avaliação presencial do certificado de curso de língua portuguesa à Processo Naturalizar-se nº 235881.0068904/2021.
distância, não atendendo às exigências contidas nos incisos II e III, art. 65 da Lei nº Código: 069.617
13.445, de 2017. Interessado: LEONEL JOSEPH.
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
Assunto: Indeferimento do pedido. delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
Processo Naturalizar-se nº 235881.0091399/2021. da União, de 17 de novembro de 2020, considerando que o requerente apresentou
Código: 093.431 certidão de antecedentes criminais do país de origem sem a Legalização da Embaixada do
Interessado: ARA JALIAN. Brasil no respectivo país e sem a tradução feita por tradutor público habilitado no Brasil,
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência bem como, não apresentou a cópia completa do documento de viagem internacional, não
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial apresentou o comprovante de situação cadastral do CPF, não apresentou as certidões de
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o/a antecedentes criminais da Justiça Federal e da Justiça Estadual dos locais onde residiu, foi
requerente apresentou certificado de curso à distância sem a informação de avaliação notificado pela autoridade policial a complementar e não respondeu às exigências dentro
presencial, não cumprindo o disposto na Portaria nº 623, de 13 de novembro de 2020, do prazo previsto, e houve o encaminhamento pela Polícia Federal com sugestão pelo
e portanto não atende à exigência contida no inciso III, art. 65 da Lei nº 13.445/2017. indeferimento sem coletar os dados biométricos do requerente, indefere o pedido tendo
em vista o não cumprimento das exigências previstas no art. 65 da Lei nº 13.445/2017,
Assunto: Indeferimento do pedido. c/c art. 227 do Decreto nº 9.199/2017, e §2º, art. 7º da Portaria nº 623 de 13 de
Processo Naturalizar-se nº 235881.0088720/2021. novembro de 2020.
Código: 090.557
Interessado: ALI HASSAN TORMOSS.
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência Assunto: Indeferimento do pedido.
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial Processo Naturalizar-se nº 235881.0067147/2021.
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o Código: 067.720
requerente apresentou certificado de curso à distância sem a informação de avaliação Interessado: DAOUDA COULIBALY.
presencial, não cumprindo o disposto na Portaria nº 623, de 13 de novembro de 2020, A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
e portanto não atende à exigência contida no inciso III, art. 65 da Lei nº 13.445/2017. delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
da União, de 17 de novembro de 2020, considerando que o requerente não apresentou
Assunto: Indeferimento do pedido. a certidão de antecedentes criminais emitida pela Justiça Federal dos locais onde residiu,
Processo Naturalizar-se nº 235881.0085642/2021. bem como, não apresentou a certidão emitida pela Justiça Estadual, não apresentou
Código: 087.320 cópia completa do documento de viagem internacional, não anexou comprovante de
Interessado: ELIZABETH ANDRÉ GANGA. situação cadastral do CPF, não apresentou a autorização de viagem emitida pelo CONARE,
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência e não apresentou documento que comprove capacidade de se comunicar em língua
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial portuguesa de acordo com o Art. 5º da Portaria 623/2020. foi notificado pela autoridade
da União, de 17 de novembro de 2020, considerando que a requerente não apresentou: policial a complementar e não respondeu às exigências dentro do prazo previsto, e houve
Documentos que comprovem o período de residência para fins de subsidiar tempo no o encaminhamento pela Polícia Federal com sugestão pelo indeferimento sem coletar os
País (quatro anos); não se enquadra na redução de prazo prevista em lei, por não possuir dados biométricos do requerente, indefere o pedido tendo em vista o não cumprimento
um ano de residência por prazo indeterminado e a requerente excedeu o prazo permitido das exigências previstas no art. 65 da Lei nº 13.445/2017, c/c art. 227 do Decreto nº
de ausência do país ao caso concreto. se ausentou por 8 (oito) meses do Brasil no 9.199/2017, e §2º, art. 7º da Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 167 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200167 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Assunto: Indeferimento do pedido. Estadual dos locais onde residiu nos últimos quatro anos; Atestado de Antecedentes
Processo Naturalizar-se nº?235881.0062617/2021. Criminais ou documento equivalente emitido pelo país de origem legalizado e traduzido,
Código: 062.828 no Brasil, por tradutor público juramentado; e Comprovante de residência, nos termos do
Interessado: LINDA JENNY VEGA RIOS. art. 56 da Portaria 623/2020, razão pela qual foi notificado a apresentar tais documentos
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência e não respondeu dentro do prazo previsto, havendo assim o encaminhamento pela Polícia
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial Federal com sugestão de indeferimento do pedido e sem ter sido coletado os seus dados
biométricos, razão pela qual foi notificado a apresentar tais documentos e não respondeu
da União, de 17 de novembro de 2020, considerando que a requerente não apresentou dentro do prazo previsto, havendo assim o encaminhamento pela Polícia Federal com
os documentos necessários como a certidão de antecedentes criminais emitida pela sugestão de indeferimento do pedido e sem ter sido coletado os seus dados biométricos,
Justiça Federal e Estadual dos locais onde residiu e a certidão de antecedentes criminais tendo em vista que deixou de cumprir as exigências previstas no Art. 65 da Lei nº
ou documento equivalente emitido pelos países onde residiu com a Legalização da 13.445/2017, c/c Art. 227 do Decreto nº 9.199/2017 e § 2º do Art. 7º da Portaria nº 623
Embaixada do Brasil no respectivo país, foi notificada a complementar e não respondeu de 13 de Novembro de 2020, e demais requisitos previstos na legislação vigente.
às exigências dentro do prazo previsto, houve o encaminhamento pela Polícia Federal
com sugestão pelo indeferimento sem coletar os dados biométricos do requerente, Assunto: Indeferimento do Pedido.
indefere o pedido tendo em vista o não cumprimento das exigências previstas no art. 65 Processo Naturalizar-se nº 235881.0001125/2020.
da Lei nº 13.445/2017. Código: 001.166
Interessado: JOSÉ LUIS RAMOS GONÇALVES.
Assunto: Indeferimento do pedido. A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
Processo Naturalizar-se nº?235881.0058960/2021. delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o
Código: 059.062 requerente não possui tempo anos de residência por prazo indeterminado exigido na
Interessado: EDRIS DUMAS. legislação vigente, portanto não atende à exigência contida no inciso II, art. 65 da Lei nº
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência 13.445/2017, razão pela qual este processo foi encaminhado pela Polícia Federal com
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial sugestão de indeferimento do pedido e sem ter sido coletado os seus dados
da União, de 17 de novembro de 2020, considerando que o requerente não apresentou biométricos.
os documentos necessários como a certidão de antecedentes criminais emitida pela
Justiça Federal dos locais onde residiu, a certidão de antecedentes criminais ou Assunto: Indeferimento do pedido
documento equivalente emitido pelos países onde residiu com a Legalização da Processo MJSP nº 08506.005519/2020-57
Embaixada do Brasil no respectivo país e a tradução feita por tradutor público habilitado Interessado: MOHAMAD SHAMSI
no Brasil, por último, a apresentação de comprovante de realização de prova presencial, A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
a qual não apresentou, não cumprindo o disposto na Portaria nº 623, de 13 de novembro delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o
de 2020, foi notificado a complementar e não respondeu às exigências dentro do prazo requerente não atende às exigências contidas no art. 65, inciso IV da Lei 13.445/2017, no
previsto, houve o encaminhamento pela Polícia Federal com sugestão pelo indeferimento art. 1º, inciso I, bem como no art. 12, inciso II, alínea "a", da Constituição Federal.
sem coletar os dados biométricos do requerente, indefere o pedido tendo em vista o não
cumprimento das exigências previstas no art. 65 da Lei nº 13.445/2017. ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO
Assunto: Indeferimento do pedido DIVISÃO DE NACIONALIDADE E APATRIDIA
Processo: 235881.0058775/2021
Código: 058.874 DESPACHOS DA CHEFE
Interessado: KASIM ISHOLA SOLIU
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência A CHEFE DA DIVISÃO DE NACIONALIDADE E APATRIDIA, DA COORDENAÇÃO DE
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso de suas atribuições legais,
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o declara que a correta grafia do nome da genitora do sr. ENRIK ZHI BO CHEN,
requerente se ausentou do Brasil por 277 dias e, portanto, não atende à exigência incluído na Portaria nº 1.399, de 12 de dezembro de 2022, publicada no Diário Oficial da
contida no inciso II, art. 65 da Lei nº 13.445/2017, c/c §2º, art. 233, do Decreto nº União de nº 237, segunda-feira, 19 de dezembro de 2022, Seção I, página 116, é YONGSHI
9.199/2017. GUO e não como constou, Processo nº 08000.030669/2022-51.

Assunto: Indeferimento do pedido SIMONE ELIZA CASAGRANDE


Processo: 235881.0052635/2021 DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DE POLÍTICAS DE JUSTIÇA
Código: 052.706
Interessado: DRISS EN NEIYMI DESPACHOS DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DE POLÍTICAS DE JUSTIÇA, no
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que a Polícia uso das atribuições conferidas pelo art. 16, inciso VIII, do Anexo I do Decreto nº 11.103, de
Federal constatou que o requerente não se enquadra na redução de prazo, portanto não 24 de junho de 2022, e considerando o disposto na Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999,
atende à exigência contida no inciso II do art. 65, c/c o inciso III do art. 66, ambos da no Decreto nº 3.100, de 30 de junho de 1999, na Portaria MJ nº 362, de 1° de março de
Lei nº 13.445/2017, c/c o inciso II do art. 235 do Decreto nº 9.199/2017. 2016 e na Portaria nº 537, de 4 de julho de 2017, resolve:
Assunto: Indeferimento do pedido. Nº 2.437 - Tornar público o INDEFERIMENTO do pedido de Qualificação como Organização
Processo Naturalizar-se nº 235881.0049105/2021 da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) da entidade social LAR SÃO VICENTE DE
Código: 049.176 PAULO DE MARÍLIA, com sede em Marília/SP e inscrita no CNPJ sob o nº 52.058.484/0001-
Interessado: WANLY JOSEPH. 23, em razão do não-cumprimento dos requisitos exigidos pela Lei nº 9.790, de 23 de
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência março de 1999 consoante exame promovido no âmbito do Despacho nº 2192/2022/NG-
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de Novembro de 2020, publicada no Diário Oficial OSCIP-OE/CPJUS/CGPJUS/DPJUS/SENAJUS. A entidade terá o prazo de 60 (sessenta) dias,
da União, de 17 de Novembro de 2020, indefere o pedido, considerando que o contados a partir da publicação deste ato, para apresentar a documentação faltante, nos
requerente foi notificado e não compareceu à Polícia Federal para conferência dos termos do art. 4º, § 1º, inciso III, da Portaria MJ nº 362, de 2016. Processo SEI/MJ nº
documentos originais e coleta biométrica, deixando assim de cumprir as exigências 08026.000848/2022-76.
previstas no Art. 65 da Lei nº 13.445/2017 c/c Art. 227 do Decreto nº 9.199/2017 e § 2º
do Art. 7º da Portaria nº 623 de 13 de Novembro de 2020. Nº 2.438 - Em face da informação proferida pelo Setor de Análise de OSCIP-OE, por meio
do Despacho nº 2185/2022/NG-OSCIP-OE/CPJUS/CGPJUS/DPJUS/SENAJUS, conheço o
Assunto: Indeferimento do pedido recurso administrativo interposto pela entidade social REDE FEMININA DE COMBATE AO
Processo: 235881.0048537/2021 CÂNCER DE SINOP, com sede em Sinop/MT, inscrita no CNPJ sob o nº 17.742.027/0001-52
Código: 048.608 para, no mérito, negar provimento e ratificar a decisão do INDEFERIMENTO de Qualificação
Interessado: SALISU SEIDU como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) exarada nos termos do
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência Despacho nº 1353/2022/DPJUS/SENAJUS, publicado no Diário Oficial da União de 19 de
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial julho de 2022, Seção 1, Página 78.
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o
requerente apresentou certificado de curso à distância sem a informação de avaliação Nº 2.439 - Tornar público o DEFERIMENTO do pedido de qualificação como Organização da
presencial, bem como não comprovou não ter condenação penal, e, portanto, não atende Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), da entidade social ASSOCIAÇÃO ORQUESTRA
às exigências contida nos incisos III e IV do art. 65 da Lei nº 13.445/2017. FILARMÔNICA CATARINENSE, com sede em Florianópolis - SC, inscrita no CNPJ sob o nº
07.476.912/0001-83, nos termos do que estabelece o art. 1°, §2°, da Lei nº 9.790, de 23 de
Assunto: Indeferimento do pedido março de 1999, consoante exame promovido no âmbito da Nota Técnica nº 978/2022/NG-
Processo: 235881.0015111/2020 OSCIP-OE/CPJUS/CGPJUS/DPJUS/SENAJUS/MJ (21314535). Processo SEI/MJ nº
Código: 015.197 08026.000853/2022-89.
Interessado: ABDUL RAHMAN MOHAMMED
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência Nº 2.440 - Tornar público o INDEFERIMENTO do pedido de Qualificação como Organização
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) da entidade social ASSOCIAÇÃO INSTITUTO
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, considerando que o CICLOATIVO DO BRASIL - ICB , com sede em SÃO PAULO - SP e inscrita no CNPJ sob o nº
requerente foi notificado e não compareceu na Polícia Federal para conferência dos 21.571.125/0001-41, em razão do não-cumprimento dos requisitos exigidos pela Lei nº
documentos originais e coleta biométrica, tendo em vista o não cumprimento das 9.790, de 23 de março de 1999 e apresentação de documentação incompleta, consoante
exigências previstas no art. 65 da Lei nº 13.445/2017. exame promovido no âmbito do Despacho nº 2196/2022/NG-OSCIP-
OE/CPJUS/CPGJUS/DPJUS/SENAJUS/MJ (21298932). Por oportuno, atenta-se no sentido de
Assunto: Indeferimento do pedido. que a entidade terá o prazo de 60 (sessenta) dias, contados a partir da publicação deste
Processo Naturalizar-se nº 235881.0014895/2020 ato, para apresentar a documentação faltante, nos termos do art. 4º, § 1º, inciso III, da
Código: 014.981 Portaria MJ nº 362, de 2016. Processo SEI/MJ nº 08026.000958/2022-38.
Interessado: ALI AMACHA
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência NÁDIA DE CASTRO AMARAL FRANCO WALLER
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
da União, de 17 de novembro de 2020, considerando que o requerente não apresentou: DEPARTAMENTO DE RECUPERAÇÃO DE ATIVOS E COOPERAÇÃO
Documentos que comprovem o período de residência para fins de subsidiar tempo no JURÍDICA INTERNACIONAL
País; Comprovante de capacidade de se comunicar em língua portuguesa conforme a
portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020; Informação de avaliação presencial do PORTARIA GAB-DRCI/DRCI/SENAJUS/MJSP Nº 10, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
certificado de curso de língua portuguesa à distância. Documentos estes necessários no
momento da formalização do pedido, foi notificado a complementar e não respondeu às Dispõe sobre o credenciamento do organismo
exigências dentro do prazo previsto e houve o encaminhamento pela Polícia Federal com estrangeiro "Children's House International" para
sugestão pelo indeferimento sem coletar os dados biométricos do requerente, indefere o atuar em matéria de adoção internacional no Brasil
pedido tendo em vista o não cumprimento das exigências previstas no art. 65 da Lei nº
13.445/2017, c/c art. 227 do Decreto nº 9.199/2017, e §2º, art. 7º da Portaria nº 623 de A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECUPERAÇÃO DE ATIVOS E COOPERAÇÃO
13 de novembro de 2020. JURÍDICA INTERNACIONAL DA SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA DO MINISTÉRIO DA
JUSTIÇA E SEGURANÇA 1990; o Decreto nº 5.491, de 18 de julho de 2005; o Decreto nº
Assunto: Indeferimento do Pedido. 3.174, de 16 de setembro de 1999; a Portaria nº 2.832, de 26 de dezembro de 2018, e o
Processo Naturalizar-se nº 235881.0010610/2020. constante nos autos do Processo nº 08099.010647/2022-23, resolve:
Código: 010.695 Art. 1º Credenciar o organismo "Children's House International", com sede em
Interessado: CARLOS ANDRÉS FRAGA TRIANA. 506, Grover Street, PO Box 447, Lynden, Washington 98264, Estados Unidos da América,
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência para intermediar pedidos de habilitação à adoção internacional, de acordo com a
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de Novembro de 2020, publicada no Diário Oficial Convenção Relativa à Proteção das Crianças e à Cooperação em Matéria de Adoção
da União, de 17 de Novembro de 2020, indefere o pedido, uma vez que o requerente Internacional, concluída na Haia, Holanda, em 29 de maio de 1993, aprovada pelo Decreto
não apresentou a complementação de documentos indispensáveis à instrução do seu Legislativo nº 1, de 14 de janeiro de 1999, e promulgada pelo Decreto nº 3.087, de 21 de
pedido, tais como: Certidão de Antecedentes Criminais emitida pela Justiça Federal e junho de 1999.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 168 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200168 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Art. 2º O organismo deverá cumprir o disposto na Lei nº 8.069, de 13 de julho TRIBUNAL ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA
1990, assim como as disposições do Decreto nº 5.491, de 18 de julho de 2005, e da
Portaria nº 2.832, de 26 de dezembro de 2018, sob pena de suspensão de seu RETIFICAÇÃO
credenciamento.
Art. 3º O presente credenciamento terá validade de dois anos, contada da data Na Ata de Julgamento da 201ª SOJ, publicada no dou dia 24/08/2022,
da publicação desta Portaria, devendo o organismo pleitear a sua renovação junto à edição 161, seção 1, pag. 45, em relação ao Processo Administrativo:
Autoridade Central Administrativa Federal, nos termos da Portaria nº 2.832, de 26 de 08700.003067/2009-67, Representante: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
dezembro 2018.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Biocombustíveis (ANP); Representados: Bahiana Distribuidora de Gás Ltda., Chamas Gás
Comércio de Gás Ltda., Companhia Ultragaz S.A., Copagaz Distribuidora de Gás Ltda.,
PRISCILA SANTOS CAMPELO MACORIN Frazão Distribuidora de Gás Ltda. - EPP; Liquigás Distribuidora S.A., Minasgás S.A.
Indústria e Comércio, Nacional Gás Butano Distribuidora Ltda., Revendedora de Gás do
CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA Brasil Ltda., Revendedora de Gás da Paraíba Ltda., Sindicato dos Revendedores de
SUPERINTENDÊNCIA-GERAL Combustíveis e Derivados de Petróleo do Interior da Paraíba - Sindrev, Super Comércio
de Água e Gás Ltda., Supergasbras Energia Ltda., Super Comércio de Água e Gás Ltda.,
DESPACHO Nº 29, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 Alan Rodrigues Guimarães, Amaro Helfstein, André Felipe de Souza Santos, André Luis
Inquérito Administrativo nº 08700.003349/2020-70 Pedro Bregion, Antônio Luis Levantino, Antônio Maurício de Carvalho Martins, Bruno
Representante: Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT. Rogério Sales de Arruda, Bruno Zenaide Agra, Cássio Fernando De Souza Lira, Charles
Representada: Mercado de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional Wendel Barroso Oliveira, Christyan Dany Flor, Diorlane Tobias Marques Duarte,
de Passageiros - TRIIP. Francinaldo Bezerra-ME, Francisco Tadeu Caracas de Castro, Inácio Dantas de Azevedo
Advogados: José Del Chiaro Ferreira da Rosa, Luiz Felipe Rosa Ramos, Mariana Neto, Iris Nogueira Soares, João Roberto Lucas Bacaro, João Soares Veras, Josinaldo
de Azevedo Castro César, Roniester Lucas Pereira, Polyanna Vilanova, Fernando Villela de
Andrade Vianna e outros. Henrique de Melo, Leandro Del Corona, Lindonjonson Soares Alencar, Marcos Olívio
Com fulcro no §1º do art. 50 da Lei nº 9.784/99, integro as razões da Nota Alves da Silva, Mário Wellington Perazzo, Nivaldo Sérgio de Castro, Rodrigo Soares da
Técnica nº 41/2022/CGAA11/SG/CADE (1165151) à presente decisão, inclusive como sua Silva, Sidney Ferreira da Rocha, Silvany Araújo Dantas, Sílvio Dias da Silva, Túlio do
motivação. Decido pelo arquivamento do presente feito pela insubsistência dos indícios de Egito Coelho e William Euriques de Azevedo; Advogados: André Arraes de Aquino
infração à ordem econômica. Ao Setor Processual. Martins, André Meira de Vasconcellos, Bruno Barsi de Souza Lemos, Cristiane Romano
ALEXANDRE BARRETO DE SOUZA Farhat Ferraz, Fábio Francisco Beraldi, Roberto Lourenço Belluzzo, Felipe Machado
Superintendente-Geral Kneipp Salomon, Fernando de Oliveira Marques, Francisco Niclós Negrão, Francisco
Tadeu Caracas de Castro, Gabriel Nogueira Dias, Ítalo Dominique da Rocha Juvino, José
DESPACHO Nº 1.879, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Carlos da Matta Berardo, Juliana Maia Daniel, Lorena Leite Nisiyama, Marcos
Ato de Concentração nº 08700.004304/2022-84 Drummond Malvar, Bolivar Barbosa Moura Rocha, Maria Eugênia Novis de Oliveira,
Requerentes: Grepar Participações Ltda. (Grepar) e Petróleo Brasileiro S.A. Monica Yumi Shida Oizumi, Priscila Cristinne Aquino Saraiva Franco, Rodrigo Menezes
(Petrobras) Dantas, Saulo Medeiros de Costa Silva, Tito Amaral de Andrade, Tulio Freitas do Egito
Advogados: Luiz Gustavo Rocha Oliveira Rocholi, André de Almeida Barreto Coelho, Waldemar Cavalcanti de Albuquerque Sá; Francisco Ernando Uchôa Lima
Tostes e outros. Sobrinho e outros; Relator: Conselheiro Luis Henrique Bertolino Braido
Com fulcro no §1º do artigo 50 da Lei 9.784, de 1999, integro as razões do
Parecer N° 11/2022/CGAA4/SGA1/SG/CADE (SEI 1165296) à presente decisão, inclusive onde se lê: Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou o
quanto à sua motivação. Nos termos dos artigos 13, inciso XII, e 57, inciso I, da Lei nº arquivamento do processo em relação aos Representados Supergasbras Energia Ltda.;
12.529, de 2011, decido pela aprovação sem restrições do presente Ato de Minasgas S/A Indústria e Comércio; Alan Rodrigues Guimarães; William Euriques de
Concentração. Azevedo; Liquigás Distribuidora S.A; Tulio do Egito Coelho; Rodrigo Soares da Silva;
João Soares Veras; Inácio Dantas de Azevedo Neto; Copagaz Distribuidora de Gás S.A.;
ALEXANDRE BARRETO DE SOUZA
Superintendente-Geral Amaro Helfstein; Cássio Fernando de Souza Lira; Nivaldo Sérgio de Castro; Sidney
Ferreira da Rocha; Companhia Ultragaz S.A.; Bahiana Distribuidora de Gás Ltda.; André
DESPACHOS DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Luiz Pedro Bregion; João Roberto Lucas Bacaro; Leandro Del Corona e Marcos Olívio
Alves da Silva; pelo cumprimento integral de Termo de Compromisso de Cessação. O
Nº 1.889. Processo Administrativo nº 08700.003237/2017-13 (Apartado de Acesso restrito
nº 08700.003258/2017-39) Plenário determinou, ainda, por unanimidade, o arquivamento do processo, pela
Representante: Cade ex officio extinção de punibilidade, em relação ao Representado Sílvio Dias da Silva, em razão de
Representados: Andrade Gutierrez Engenharia S.A.; COHIDRO - Consultoria, Estudos e seu falecimento; determinou o arquivamento do processo, por insuficiência de provas,
Projetos S/C Ltda.; Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A.; Construtora Barbosa Mello em relação aos Representados Chamas Gás Comércio de Gás Ltda. - EPP; Super
S/A; Construtora Marquise S.A.; Construtora Norberto Odebrecht S.A.; Construtora OAS S.A.; Comércio de Água e Gás Ltda.; Francinaldo Bezerra; Sindicato dos Revendedores de
Construtora Queiroz Galvão S.A.; CR Almeida S.A. Engenharia e Construções; Empresa
Industrial Técnica S.A.; Empresa Sul Americana de Montagens S/A; Galvão Engenharia S.A.; Combustíveis e Derivados de Petróleo do Interior da Paraíba - SINDIREV; Bruno Zenaide
Mendes Junior Trading e Engenharia S.A.; PB Construções Ltda.; Salgueiro Construções S.A.; Agra; Diorlane Tobias Marques Duarte e Iris Nogueira Soares, nos termos do voto do
S/A Paulista de Construções e Comércio Ltda.; Somague Engenharia S.A. do Brasil; Techint Conselheiro-Relator. O Plenário, por unanimidade, determinou a condenação do
Engenharia e Construção S.A.; Via Engenharia S.A.; Alexandre Berwerth Pereira; Alfredo processo em relação aos seguintes Representados com aplicação das respectivas
Moreira Filho; Alírio Eduardo Góes de Oliveira; Aloysio Braga Cardoso da Silva; André multas: Nacional Gás Butano, multa de R$ 630.820.095,36; Frazão Distribuidora de Gás,
Bezerra de Melo Coutinho; Antônio Kelson Elias Filho; Ariel Parente Costa; Aristarco Barbosa multa de R$ 1.287.256,41; Revendedora de Gás da Paraíba multa de R$ 8.937.539,83;
Sobreira; Augusto Nogueira da Silva; Carlos Fernando do Vale Angeiras; Dário de Queiroz
Galvão; Deusdedit da Cruz Melo; Edmir Madeira Cardoso; Fabiano Rodrigues Munhoz; Bruno Rogério Sales de Arruda, multa de R$ 257.451,28; e André Felipe de Souza
Gilmar Pereira Campos; Glauer Peixoto Nogueira; Humberto de Mendonça Melo; Ide Saffe Santos, multa de R$ 446.876,99, nos termos do voto do Conselheiro Relator. O
Júnior; Jerônimo Leoni Leandro Lima; João Antônio Pacífico Ferreira; Jorge Henrique Plenário, por maioria, determinou a condenação em relação às seguintes pessoas
Marques Valença; José Leite Maranhão Neto; José Marlon Souza Serafim; José Nogueira físicas, com aplicação das respectivas multas: Antônio Maurício de Carvalho Martins,
Filho; Leonardo Miranda; Marconi José Leite Vieira; Marcus Vinícius Nogueira Borges; Mário multa de R$ 212.820,00; Charles Wendel Barroso Oliveira, multa de R$ 106.410,00;
de Queiroz Galvão; Nivaldo Lira Castro; Paulo Falcão Correa Lima Filho; Ricardo Cordeiro de
Toledo; Ricardo José Santa Cecília Corrêa; Ricardo Ourique Marques; Rui Novais Dias; Sérgio Christyan Dany Flor, multa de R$ 106.410,00; Francisco Tadeu Caracas de Castro, multa
Aguiar Montezuma de Carvalho; e Wellington Coimbra Lou. de R$ 212.820,00; Lindonjonson Soares Alencar, multa de R$ 106.410,00; Mário
Advogados: Antonio Fernando Mancini; Bolivar Barbosa Moura Rocha; Bruno de Luca Wellington Perazzo, multa de R$ 106.410,00; Silvany Araújo Dantas, multa de R$
Drago; Camila Cunha Pinheiro Poço; Camila Cunha Pinheiro Poço; Camilo Giamundo; Celso 53.205,00; Antônio Luis Levantino, multa de R$ 212.820,00 e Josinaldo Henrique de
Fernandes Campilongo; Clovis Ricardo Caldas da Silveira Mapurunga; Conrado Donati Melo, multa de R$ 106.410,00, nos termos do voto do Conselheiro-Relator. Vencidos
Antunes; Diego Silva Camilo; Edson Alves da Silva; Eduardo Caminati Anders; Elaine Ferreira
Santos Mancini; Eliana Ramalho Campilongo; Eric Hadmann Jasper; Felipe Brandão André; o Conselheiro Sérgio Ravagnani e a Conselheira Lenisa Prado que manifestaram-se pelo
Fernanda Rocha David; Flavio Antonio Esteves Galdino; Gauthama Carlos Colagrande arquivamento do processo em relação a esses Representados.
Fornaciari de Paula; Giuseppe Giamundo Neto; Guilherme Teixeira Pereira; Herman Ted leia-se: Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou o arquivamento
Barbosa; João Daniel Rassi; Joyce Midori Honda; Leonor Augusta Giovine Cordovil; Lise Reis do processo em relação aos Representados Supergasbras Energia Ltda.; Minasgas S/A
Batista de Albuquerque; Luiz Guilherme Ros; Marcelo Procopio Calliari; Marcio de Carvalho Indústria e Comércio; Alan Rodrigues Guimarães; William Euriques de Azevedo; Liquigás
Silveira Bueno; Marcos Drumond Malvar; Marcus Vinicius Labre Lemos de Freitas; Marlus
Santos Alves; Mauro Grinberg; Paolo Zupo Mazzucato; Paula Pinedo; Pedro Sergio Costa Distribuidora S.A; Rodrigo Soares da Silva; João Soares Veras; Inácio Dantas de Azevedo
Zanotta; Philippe Ambrosio Castro e Silva; Rafael Alfredi de Matos; Ricardo Barros Mero; Neto; Copagaz Distribuidora de Gás S.A.; Amaro Helfstein; Cássio Fernando de Souza
Ricardo Lara Gaillard; Ursula Pereira Pinto; Vinicius Marques de Carvalho; e outros. Lira; Nivaldo Sérgio de Castro; Sidney Ferreira da Rocha; Companhia Ultragaz S.A.;
Acolho a Nota Técnica nº 98/2022/CGAA7/SGA2/SG/CADE (SEI 1165149) e, com Bahiana Distribuidora de Gás Ltda.; André Luiz Pedro Bregion; João Roberto Lucas
fulcro no §1º do art. 50, da Lei nº 9.784/99, integro as suas razões à presente decisão, Bacaro; Leandro Del Corona e Marcos Olívio Alves da Silva; pelo cumprimento integral
inclusive como sua motivação. Pelos fundamentos apontados na referida Nota Técnica,
decido pela: (i) retificação da identificação do Representado Sr. Alfredo Moreira Filho no de Termo de Compromisso de Cessação. O Plenário determinou, ainda, por
presente Processo Administrativo 08700.003237/2017-13 (Apartado de Acesso restrito nº unanimidade, o arquivamento do processo, pela extinção de punibilidade, em relação
08700.003258/2017-39) conforme item 21 da Nota Técnica 98 (SEI 1165149). Ao Setor ao Representado Sílvio Dias da Silva, em razão de seu falecimento; determinou o
Processual. arquivamento do processo, por insuficiência de provas, em relação aos Representados
Chamas Gás Comércio de Gás Ltda. - EPP; Super Comércio de Água e Gás Ltda.;
Nº 1.893. Ato de Concentração nº 08700.009578/2022-60; Requerentes: MC Green Energy Francinaldo Bezerra; Sindicato dos Revendedores de Combustíveis e Derivados de
Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia e Atvos Participações S.A.
Advogados: Daniel Costa Rebello, José Alexandre Buaiz Neto e Gabriela Leão F. A. de Petróleo do Interior da Paraíba - SINDIREV; Bruno Zenaide Agra; Diorlane Tobias
Oliveira. Decido pela aprovação sem restrições. Marques Duarte e Iris Nogueira Soares, nos termos do voto do Conselheiro-Relator. O
Plenário, por unanimidade, determinou a condenação do processo em relação aos
Nº 1.894. Ato de Concentração nº 08700.009646/2022-91; Requerentes: CMA CGM S.A. e seguintes Representados com aplicação das respectivas multas: Nacional Gás Butano,
Air France KLM S.A. Advogados: Barbara Rosenberg, Marcos Exposto, Paola Pugliese, multa de R$ 630.820.095,36; Frazão Distribuidora de Gás, multa de R$ 1.287.256,41;
Milena Mundim e outros. Decido pelo não conhecimento da operação.
Grupo Gás do Brasil e Gás da Paraíba multa de R$ 8.937.539,83; Bruno Rogério Sales
Nº 1.895. Ato de Concentração nº 08700.009541/2022-31. Requerentes: Adubos Real S.A. de Arruda, multa de R$ 257.451,28; e André Felipe de Souza Santos, multa de R$
e Lemefértil Produtos Agrícolas Ltda. Advogados: Priscila Brolio Gonçalves, Camila Pires da 446.876,99, nos termos do voto do Conselheiro Relator. O Plenário, por maioria,
Rocha, Guilherme Antonio Gonçalves e Renata Gonsalez de Souza. Decido pela aprovação determinou a condenação em relação às seguintes pessoas físicas, com aplicação das
sem restrições. respectivas multas: Antônio Maurício de Carvalho Martins, multa de R$ 212.820,00;
Nº 1.896. Ato de concentração nº 08700.005924/2022-31. Requerentes: BRASKEM S.A. e Charles Wendel Barroso Oliveira, multa de R$ 106.410,00; Christyan Dany Flor, multa
WISE PLÁSTICOS S.A. Advogados: Paola Pugliese, Marco Antônio Fonseca Júnior e Fabíola C. de R$ 106.410,00; Francisco Tadeu Caracas de Castro, multa de R$ 212.820,00;
L. Cammarota de Abreu. Com fulcro no §1º do art. 50 da Lei 9.784, de 1999, integro as Lindonjonson Soares Alencar, multa de R$ 106.410,00; Mário Wellington Perazzo, multa
razões do Parecer Técnico nº 30/2022/CGAA1/SGA1/SG (1165922) à presente decisão, de R$ 106.410,00; Silvany Araújo Dantas, multa de R$ 53.205,00; Antônio Luis
inclusive quanto à sua motivação. Nos termos dos arts. 13, XII, e art. 57, I, da Lei nº 12.529, Levantino, multa de R$ 212.820,00 e Josinaldo Henrique de Melo, multa de R$
de 2011, decido pela aprovação sem restrições do presente ato de concentração.
106.410,00, nos termos do voto do Conselheiro-Relator. Vencidos o Conselheiro Sérgio
ALEXANDRE BARRETO DE SOUZA Ravagnani e a Conselheira Lenisa Prado que manifestaram-se pelo arquivamento do
Superintendente-Geral processo em relação a esses Representados.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 169 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200169 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

XVI - rede de telecomunicações: conjunto operacional contínuo de circuitos e


Ministério do Meio Ambiente equipamentos, incluindo funções de transmissão, comutação, multiplexação ou quaisquer
outras indispensáveis à operação de serviços de telecomunicações;
INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE XVII - estação transmissora de radiocomunicação: conjunto de equipamentos ou
aparelhos, dispositivos e demais meios necessários à realização de comunicação, incluindo
PORTARIA ICMBIO Nº 1.214, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 seus acessórios e periféricos, que emitem radiofrequências, possibilitando a prestação dos
serviços de telecomunicações; e
Aprova o Plano de Manejo da Reserva Particular do XVIII - sistema viário e vias de circulação: infraestrutura física que compõe uma
Patrimônio Natural (RPPN) Juerana Milagrosa malha definida e hierarquizada, necessária à estruturação e operação do sistema de
(Processo Administrativo Nº 02070.000405/2021-82). transporte.
Art. 3º A instalação e a ampliação das seguintes infraestruturas urbanas no
O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA interior das unidades de conservação, onde estes equipamentos são admitidos, dependerá
BIODIVERSIDADE - ICMBio, no uso das competências atribuídas pelo artigo 15 do Anexo I do de aprovação prévia do ICMBio:
Decreto nº 11.193, de 08 de setembro de 2022, designado pela Portaria GM/MMA nº 222, I - parcelamento de solo;
de 29 de agosto de 2022, publicada no Diário Oficial da União de 31 de agosto de 2022; II - sistema viário e vias de circulação;
Considerando, o art. 2º, inciso XVII, da Lei nº 9.985/2000 (Lei do SNUC), III - sistema de drenagem e escoamento de águas pluviais;
prescrevendo que o plano de manejo é um: "documento técnico mediante o qual, com IV - sistema e rede de abastecimento de água potável;
fundamento nos objetivos gerais de uma unidade de conservação, se estabelece o seu V - sistema e rede de esgoto;
zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos VI - rede de distribuição e transmissão de energia elétrica e iluminação
naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da unidade"; pública;
Considerando, que o Plano de Manejo é instrumento essencial à gestão da VII - disposição e tratamento de resíduos sólidos;
unidade de conservação, sendo inclusive proibidas quaisquer alterações, atividades ou VIII - rede de gás canalizado;
modalidades de utilização em desacordo com suas prescrições, nos termos do art. 28, IX - estação transmissora de radiocomunicação; e
caput, da Lei 9.985/2000 (Lei do SNUC); X - rede de telecomunicações e sua infraestrutura de suporte.
Considerando, o disposto no art. 24, II, do Decreto n.º 5.746/2006 § 1º A aprovação prévia, disposta neste artigo, também será necessária para as
(regulamento das RPPN), que estabelece para o proprietário do imóvel no qual foi criada zonas de amortecimento das unidades de Proteção Integral, quando regularmente
a RPPN a obrigação de submeter o plano de manejo à aprovação do Instituto Chico estabelecidas, e para as áreas de propriedade privada ainda não indenizadas, inseridas nos
Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), resolve: limites dessas unidades.
Art. 1° Aprovar o Plano de Manejo da RPPN Juerana Milagrosa, localizada no § 2º A ligação de ramais residenciais individuais nas redes de esgoto, água, gás,
Município de Uruçuca, no Estado da Bahia, constante no processo administrativo nº energia elétrica e telecomunicações, ainda que caracterize ampliação das respectivas redes,
02070.000405/2021-82. não dependerá de aprovação prévia objeto da presente Portaria.
Parágrafo Único. A aprovação do Plano de Manejo não exime o proprietário de § 3º Os Planos de Manejo das unidades de conservação poderão definir os
seguir todos os trâmites técnicos e legais necessários a aprovação de projetos, programas graus de porte dos empreendimentos comerciais e industriais cuja ligação individual seja
e planos junto aos órgãos ou instituições ambientais competentes, em atendimento à dispensada de aprovação prévia tratada nesta Portaria.
legislação vigente e aos usos permitidos na RPPN, conforme o Decreto nº 5.746, de 06 de § 4º A manutenção, recuperação ou substituição da infraestrutura já instalada,
abril de 2006. para fins não residenciais, fica dispensada de aprovação prévia tratada nesta Portaria,
Art. 2º O texto completo do Plano de Manejo será disponibilizado na sede da desde que não resulte em ampliação.
unidade de conservação e no portal do Instituto Chico Mendes de Conservação da § 5º A instalação e ampliação de estrutura voltadas à segurança pública, à
Biodiversidade na rede mundial de computadores. segurança nacional e à defesa civil, de caráter emergencial, não dependem da aprovação
Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. prévia disciplinada no presente ato.
Art. 4º A aprovação de que trata esta Portaria se dará por meio de Autorização
MARCOS AURÉLIO VENÂNCIO Direta, nos termos da Instrução Normativa nº 19/2022, ou de ato normativo que vier a
substituí-la.
PORTARIA ICMBIO Nº 1.222, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 § 1º A aprovação prévia será emitida por meio do procedimento de Autorização
para o Licenciamento Ambiental quando houver acordo de cooperação ou norma conjunta
Estabelece os procedimentos de aprovação prévia de em vigor com o órgão ambiental licenciador competente nesse sentido, a exemplo do art.
que trata o art. 46 da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 13 da Instrução Normativa Conjunta Ibama/ICMBio nº 08/2019.
2000. (Processo 02070.007727/2022-89). § 2º Aplica-se o §1˚ deste artigo, independentemente da existência de acordo
ou norma conjunta, quando o órgão licenciador solicitar autorização do ICMBio para o
O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO licenciamento ambiental, fora das hipóteses do art. 1˚ da Resolução Conama nº 428/2010,
DA BIODIVERSIDADE - ICMBio, no uso das competências atribuídas pelo artigo 15 do Anexo e prévia e expressamente reconhecer o efeito vinculante da posição da autarquia federal
I do Decreto nº 11.193, de 08 de setembro de 2022, designado pela Portaria GM/MMA nº administradora da unidade de conservação afetada.
222, de 29 de agosto de 2022, publicada no Diário Oficial da União de 31 de agosto de § 3º A dispensa ou inexigibilidade do licenciamento ambiental não isenta a
2022, e considerando o art. 46 da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, resolve: necessidade de aprovação de que trata esta Portaria.
Art. 1º Esta Portaria estabelece no âmbito do Instituto Chico Mendes de Art. 5º A aprovação prévia de que trata esta Portaria não será exigida quando
Conservação da Biodiversidade - ICMBio a regulamentação da aprovação prévia de que o licenciamento ambiental da atividade ou empreendimento estiver submetido à exigência
trata o art. 46 da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. de Autorização para o Licenciamento Ambiental a que se refere o art. 36, § 3º, da Lei nº
Art. 2º Para os fins desta Portaria, são adotadas as seguintes definições: 9.985/2000 e a Resolução Conama nº 428/2010.
I - instalação: colocação de rede hidráulica, de esgoto sanitário, elétrica, gás, Art. 6º Nos casos regulares de ciência, nos termos do art. 5º da Resolução
telecomunicações ou de qualquer infraestrutura urbana, com vistas ao seu funcionamento Conama nº 428/2010, nos quais também seja necessária a aprovação prévia de
futuro; infraestrutura urbana, a instância do ICMBio responsável pela análise informará ao órgão
II - ampliação: expansão de rede hidráulica, de esgoto sanitário, elétrica, gás, licenciador a necessidade de o empreendedor solicitar a referida aprovação prévia ao
telecomunicações ou de qualquer infraestrutura urbana já existente nas imediações, de Instituto.
modo a conectar-se, por meio de um ramal, com um terreno delimitado; § 1º A instância do ICMBio responsável pela análise deverá informar também
III - substituição: troca de infraestrutura que não implique em alteração do ao órgão licenciador necessidade de nova ciência à esta autarquia em caso de alteração de
porte ou tipo da estrutura já instalada; empreendedor ou de projeto, para, neste caso, nova análise.
IV - manutenção: ação rotineira de conservação de infraestrutura que não § 2º Nos casos previstos no caput, a aprovação prévia deverá ser emitida ao
implique em alteração de porte ou tipo de estrutura já instalada; empreendedor preferencialmente após ou concomitantemente à manifestação de ciência
V - recuperação: ação de reparo da infraestrutura que não implique em ao órgão licenciador.
alteração de porte ou tipo de estrutura já instalada; § 3º A falta da solicitação a que se refere o caput, bem como a sua não
VI - aprovação prévia: ato administrativo, emitido por meio de Autorização aprovação pelo ICMBio, não invalidará a licença ambiental eventualmente emitida pelo
Direta ou Autorização para o Licenciamento Ambiental, em que o ICMBio autoriza o órgão licenciador competente, mas ensejará a aplicação das sanções administrativas
interessado a instalar ou ampliar as atividades ou empreendimentos previstos no art. 46 da previstas no marco legal, em caso de instalação dos equipamentos ou infraestrutura
Lei nº 9.985/2000; indicados no art. 46 da Lei nº 9.985/2000.
VII - Autorização Direta: ato administrativo de que trata a Instrução Normativa Art. 7º O Plano de Manejo poderá excluir a necessidade de aprovação prévia
nº 19, de 04 de julho de 2022, ou outra que vier a substituir, pelo qual o ICMBio autoriza para atividades ou empreendimentos de pequeno impacto, podendo compatibilizá-los
atividades ou empreendimentos condicionados ao controle do poder público não sujeitas previamente com o regime protetivo da unidade de conservação.
ou dispensadas do licenciamento ambiental e de atividades ou empreendimentos cuja Parágrafo único. Nos casos previstos no caput, o Plano de Manejo deverá
autorização seja exigida por normas específicas; especificar a atividade ou empreendimento abrangido pela exclusão e prever
VIII - Autorização para o Licenciamento Ambiental: ato administrativo de que expressamente esta aprovação prévia nas normas gerais da unidade de conservação, ou
trata a Instrução Normativa nº 10, de 17 de agosto de 2020, ou outra que vier a substituir, nas normas específicas da zona de manejo em que se pretende instalar a infraestrutura
pelo qual o ICMBio autoriza o órgão ambiental competente a proceder ao licenciamento urbana ou os equipamentos ou nas normas de zona de amortecimento regularmente
ambiental de atividades ou empreendimentos que afetem as unidades de conservação instituída de unidades de Proteção Integral.
federais ou suas zonas de amortecimento; Art. 8º Para os fins desta Portaria, e sem prejuízo dos casos específicos
IX - infraestrutura urbana: as seguintes atividades ou equipamentos, aos quais previstos no Plano de Manejo de cada unidade de conservação impactada, serão
se referem o art. 3º, XXVI, alíneas 'b' e 'e', da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012; o art. consideradas ações ou atividades de baixo impacto ambiental a instalação ou ampliação de
2º, § 5º, da Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979; o art. 3º, incisos V, VI e X, da Lei infraestrutura que:
nº 13.116, de 20 de abril de 2015, e o art. 2º, § 1º, Decreto nº 7.341, de 22 de outubro I - não afete espécie ameaçada de extinção, objeto de especial proteção
conforme norma específica ou endêmica da unidade de conservação;
de 2010; ou outras que vierem as substituir: II - não necessite de supressão de vegetação nativa primária ou secundária em
a) sistema viário e vias de circulação; estágio médio ou avançado de regeneração;
b) drenagem e escoamento de águas pluviais; III - esteja localizada fora de Área de Preservação Permanente - APP;
c) esgotamento sanitário; IV - comprove a outorga do direito de uso da água, quando couber;
d) abastecimento de água potável; V - não afete população tradicional da unidade de conservação; e
e) distribuição de energia elétrica e iluminação pública; VI - não afete a qualidade dos recursos hídricos superficiais ou subterrâneos.
f) disposição e tratamento de resíduos sólidos; Parágrafo único. A instalação de infraestrutura que seja em benefício de
g) estação transmissora de radiocomunicação; população tradicional da unidade de conservação não se caracteriza como afetação à
h) rede de telecomunicações e sua infraestrutura de suporte; e referida população para o fim de atesto dos critérios de que trata este artigo.
i) rede de gás canalizado. Art. 9º A aprovação prévia de que trata esta Portaria poderá ser feita por
X - parcelamento de solo: loteamento com subdivisão de gleba em lotes análise simplificada nos casos em que a ação ou atividade for de baixo impacto
destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ambiental.
ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes; ou desmembramento § 1º A análise simplificada é aquela em que não é necessária a apresentação de
com subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema estudo de impactos da atividade ou empreendimento, devendo ser atestado em documento
viário existente; no processo administrativo o atendimento dos critérios estabelecidos no art. 8º.
XI - sistema de abastecimento de água: conjunto de obras e instalações que § 2º Para a aprovação por análise simplificada, a instância do ICMBio
englobam a captação, adução, tratamento e distribuição de água potável; responsável pela análise, após o atesto a que se refere o § 1º, avaliará a ocorrência de
XII - rede de abastecimento de água: conjunto de tubos e acessórios que fazem impactos sobre a unidade de conservação e a necessidade de incluir condições mitigadoras
parte de um sistema de abastecimento de água, com objetivo de levar água potável a um específicas na Autorização Direta ou na Autorização para o Licenciamento Ambiental.
ou mais usuários, para múltiplos fins; Art. 10. A instância do ICMBio responsável pela análise poderá notificar as
XIII - rede de esgoto: conjunto constituído por tubulação e seus acessórios, apto distribuidoras locais de energia elétrica para informar casos específicos de dispensa de
a receber contribuição de coletor, subcoletor ou ramal de esgoto, público ou particular; autorização prévia para fornecimento inicial, aumento ou redução de carga, alteração do
XIV - ramal: derivação ou afluente de uma linha principal ou de uma nível de tensão de energia elétrica, para evitar acúmulo de demandas, principalmente nas
canalização de rede de abastecimento de água, de esgoto, elétrica, gás ou de unidades de conservação da categoria Área de Proteção Ambiental, em face do disposto no
telecomunicações; art. 67, inciso VIII, da Resolução Normativa Aneel nº 1.000/2021.
XV - rede de energia elétrica: rede destinada à distribuição e transmissão de Art. 11. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
energia elétrica no interior de uma região delimitada, sendo o mesmo que rede de
distribuição de energia elétrica; MARCOS AURÉLIO VENÂNCIO

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 170 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200170 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

I - contratação de operações de derivativos de balcão que tenham como ativo


Ministério de Minas e Energia objeto os Créditos de Descarbonização; e
II - compra ou venda futura do Crédito de Descarbonização, excluída qualquer
GABINETE DO MINISTRO possibilidade de negociação no mercado à vista com identificação das contrapartes.
Art. 8º Os detentores de Crédito de Descarbonização devem ser classificados
PORTARIA NORMATIVA Nº 56/GM/MME, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 em todos os sistemas eletrônicos de escrituração, negociação e registro dentro das
seguintes categorias:
O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que I - Emissor Primário: produtor ou importador de biocombustível, autorizado
lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição, tendo em vista o pela ANP, habilitado a solicitar a emissão de Crédito de Descarbonização em quantidade
disposto nos arts. 11 e 12, do Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, no art. proporcional ao volume de biocombustível produzido ou importado e comercializado,
17 da Lei nº 13.576, de 26 de dezembro de 2017, no art. 10-A do Decreto nº 9.888, de relativamente à Nota de Eficiência Energético-Ambiental constante do Certificado da
27 de junho de 2019, no art. 4º do Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019, e Produção Eficiente de Biocombustíveis;
o que consta no Processo nº 48380.000201/2019-24, resolve: II - Parte Obrigada: distribuidores de combustíveis obrigados a comprovar o
CAPÍTULO I atendimento de metas individuais compulsórias de redução de emissões de gases
DA ESCRITURAÇÃO DO CRÉDITO DE DESCARBONIZAÇÃO causadores do efeito estufa nos termos do art. 7, § 2º, da Lei nº 13.576, de 26 de
Art. 1º O serviço de escrituração do Crédito de Descarbonização - CBIO dezembro de 2017, e do art. 5º do Decreto nº 9.888, de 2019; e
compreende: III - Parte Não Obrigada: demais detentores de Crédito de Descarbonização,
I - cadastro prévio da instituição financeira, responsável pela emissão de residentes e não residentes, previamente cadastrados a operar em ambiente de
Créditos de Descarbonização escriturais em nome do emissor primário, perante a negociação.
Comissão de Valores Mobiliários ou o Banco Central do Brasil; Art. 9º É admitida a contratação de serviço de gestão de carteira de Crédito
II - a criação do Crédito de Descarbonização, após solicitação do emissor de Descarbonização, sendo assegurados poderes de negociação de tais créditos por conta
primário, com base nas informações disponibilizadas pela Agência Nacional do Petróleo, e ordem de terceiros, que não serão classificados nas categorias indicadas no art. 8º.
Gás Natural e Biocombustíveis - ANP em sistema informatizado específico, conforme Art. 10. A cooperativa de produtores de biocombustíveis, nos termos do art.
previsto no art. 9º do Decreto nº 9.888, de 27 de junho de 2019; 79 da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, pode negociar o Crédito de
III - a manutenção de contas individuais de Crédito de Descarbonização em Descarbonização dos seus associados de forma agregada.
base que permita o controle das informações relativas à titularidade dos créditos CAPÍTULO IV
escriturados; DA APOSENTADORIA DO CRÉDITO DE DESCARBONIZAÇÃO
IV - a realização do registro do Crédito de Descarbonização em entidade Art. 11. Aposentadoria do Crédito de Descarbonização é o processo realizado
registradora autorizada pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores por solicitação do detentor do crédito que visa a sua retirada definitiva de circulação, o
Mobiliários e em sistema informatizado específico indicado pela ANP, até o segundo dia que impede qualquer negociação futura do crédito aposentado.
útil após sua emissão; e § 1º O escriturador será informado pela entidade registradora sobre a
V - a aposentadoria do Crédito de Descarbonização e a manutenção desse solicitação de aposentadoria do Crédito de Descarbonização no dia do seu requerimento,
registro por no mínimo cinco anos. devendo processar a aposentadoria em seus controles.
Parágrafo único. O serviço de escrituração não atribui ao seu prestador § 2º A partir do recebimento da informação do requerimento da
responsabilidade sobre a fiscalização e a validação do lastro do Crédito de aposentadoria do Crédito de Descarbonização, a entidade registradora bloqueará o
Descarbonização de que trata o art. 9º do Decreto nº 9.888, de 2019. respectivo crédito para registro de movimentações e informará em sistema informatizado
Art. 2º Devem constar das contas individuais de que trata o art. 1º, inciso III, específico indicado pela ANP.
as seguintes informações sobre o Crédito de Descarbonização: § 3º A entidade registradora informará as posições aposentadas dos titulares
I - identificação, qualificação, natureza jurídica e domicílio do emissor da categoria Parte Obrigada à ANP, por meio sistema informatizado específico indicado
primário; pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP.
II - número de controle do registro do Crédito de Descarbonização na Art. 12. O Crédito de Descarbonização será válido enquanto não houver sua
entidade registradora; e aposentadoria.
III - número de controle disponibilizado pela Agência Nacional do Petróleo, Art. 13. A Parte Obrigada de que trata o art. 8º, inciso II, fará a comprovação
Gás Natural e Biocombustíveis - ANP em sistema informatizado específico que vincula os do atendimento das suas metas individuais por meio da aposentadoria de Crédito de
Créditos de Descarbonização emitidos ao seu respectivo lastro, nos termos previstos no Descarbonização em quantidade equivalente.
art. 9º, § 1º, do Decreto nº 9.888, de 2019. CAPÍTULO V
Art. 3º A prestação do serviço de escrituração do Crédito de Descarbonização DISPOSIÇÕES GERAIS
deve ser objeto de contrato específico celebrado entre o emissor primário, contratante, Art. 14. Os escrituradores, as entidades registradoras e os participantes do
e o escriturador, contratado, e deve dispor, no mínimo, sobre: ambiente de negociação devem manter controles apropriados ao monitoramento dos
I - a exigência de que somente o escriturador pode praticar os atos de riscos inerentes às suas atividades, bem como fazer as gestões necessárias ao fiel
escrituração do Crédito de Descarbonização objeto do contrato; e cumprimento do regulamento do Crédito de Descarbonização no âmbito da Política
II - a descrição dos procedimentos operacionais das obrigações, dos deveres Nacional de Biocombustíveis - RenovaBio.
e das responsabilidades do contratante e do contratado. Art. 15. Ficam revogadas:
§ 1º O emissor primário pode manter contrato com apenas um I - a Portaria nº 419/GM/MME, de 20 de novembro de 2019; e
escriturador. II - a Portaria nº 122/GM/MME, de 23 de março de 2020.
§ 2º Em caso de rompimento contratual ou interrupção na prestação do Art. 16. Esta Portaria entra em vigor:
serviço de escrituração, o emissor primário deve substituir o escriturador em até quinze I - em 1º de junho de 2023, quanto ao art. 6º, inciso II; e
dias úteis. II - em 2 de janeiro de 2023, quanto aos demais dispositivos.
§ 3º O escriturador deve transferir, de imediato, ao contratante ou à pessoa
por ele indicada, os dados, as informações e os documentos relacionados aos serviços ADOLFO SACHSIDA
prestados até o momento do rompimento contratual ou da interrupção na prestação do
serviço de escrituração de que trata o § 2º. PORTARIA NORMATIVA Nº 57/GM/MME, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
§ 4º O escriturador permanecerá responsável pelo registro até que o emissor
primário promova a sua efetiva substituição perante a entidade registradora, nos termos O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que
do § 2º. lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição, tendo em vista
CAPÍTULO II o disposto na Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, no Decreto nº 5.163, de 30 de
DO REGISTRO EM ENTIDADE REGISTRADORA julho de 2004, no Decreto nº 6.353, de 16 de janeiro de 2008, no art. 4º, parágrafo
Art. 4º A entidade registradora, em relação às operações de Crédito de único, do Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019, no Decreto nº 10.707, de
Descarbonização registradas em seu ambiente, deve: 28 de maio de 2021, e o que consta do Processo nº 48360.000043/2020-84,
I - manter registro das operações realizadas nos ambientes de negociação resolve:
pelo prazo mínimo de cinco anos ou até o encerramento de eventuais investigações ou Art. 1º Estabelecer, nos termos desta Portaria Normativa, o cronograma estimado de
inquéritos a ela devidamente comunicados; e promoção dos Leilões de Compra de Energia Elétrica Proveniente de Novos Empreendimentos
II - promover a cooperação e a coordenação entre as entidades responsáveis de Geração, dos Leilões de Compra de Energia Elétrica Proveniente de Empreendimentos de
pelo ambiente de negociação, compensação e liquidação, bem como pelo processamento Geração Existentes, dos Leilões para Contratação de Reserva de Capacidade e Leilões para
das informações relativas aos negócios realizados sempre que esses serviços não sejam Suprimento aos Sistemas Isolados para os anos de 2023, 2024 e 2025.
providos internamente. § 1º Em 2023 serão promovidos os seguintes Leilões:
Parágrafo único. A entidade registradora com objetivo de iniciar a oferta de I - Leilão para Contratação de Reserva de Capacidade, na forma de energia
registro do Crédito de Descarbonização deve, antes do início das operações, comprovar de reserva e nos termos da Lei nº 14.182, de 12 de julho de 2021, a ser realizado em
perante o Ministério de Minas e Energia, a existência de mecanismos de integração com julho de 2023;
sistema informatizado específico indicado pela ANP e de interoperabilidade com a(s) II - Leilões de Energia Nova "A-4" e "A-6", a serem realizados em agosto de 2023;
entidade(s) registradora(s) de Crédito de Descarbonização existentes, para fins de III - Leilão para Suprimento aos Sistemas Isolados, a ser realizado em outubro de 2023;
controle da unicidade. IV - Leilão para Contratação de Reserva de Capacidade, na forma de
Art. 5º O Crédito de Descarbonização deve ser mantido pela entidade potência, a ser realizado em novembro de 2023; e
registradora em contas de registro individualizadas por titular e movimentáveis a partir V - Leilões de Energia Existente "A-1" e "A-2", a serem realizados em
de crédito ou débito. dezembro de 2023.
Art. 6º A entidade registradora na qual o Crédito de Descarbonização esteja § 2º Em 2024 serão promovidos os seguintes Leilões:
registrado deve publicar diariamente, no seu sítio eletrônico na Internet, as seguintes I - Leilão para Contratação de Reserva de Capacidade, na forma de energia
informações: de reserva e nos termos da Lei nº 14.182, de 12 de julho de 2021, a ser realizado em
I - quantidade de Créditos de Descarbonização registrados no dia anterior e julho de 2024;
no acumulado no ano; II - Leilões de Energia Nova "A-4" e "A-6", a serem realizados em agosto de 2024;
II - quantidade de Créditos de Descarbonização operados, volume financeiro III - Leilão para Suprimento aos Sistemas Isolados, a ser realizado em
e preços máximo, médio e mínimo registrados no dia anterior e no acumulado no ano, outubro de 2024;
pelas categorias Parte Obrigada e Parte Não Obrigada previstas respectivamente no art.
8º, incisos II e III; IV - Leilão para Contratação de Reserva de Capacidade, na forma de
III - quantidade de Créditos de Descarbonização, de forma agregada, na posse potência, a ser realizado em novembro de 2024; e
das categorias Parte Obrigada e Parte Não Obrigada previstas respectivamente no art. 8º, V - Leilões de Energia Existente "A-1" e "A-2", a serem realizados em
incisos II e III, registrados no dia anterior e no acumulado no ano; e dezembro de 2024.
IV - quantidade de Créditos de Descarbonização registrados como § 3º Em 2025 serão promovidos os seguintes Leilões:
aposentados, pelas categorias Parte Obrigada e Parte Não Obrigada previstas I - Leilão para Contratação de Reserva de Capacidade, na forma de energia de reserva
respectivamente no art. 8º, incisos II e III, no dia anterior e no acumulado no ano. e nos termos da Lei nº 14.182, de 12 de julho de 2021, a ser realizado em julho de 2025;
§ 1º As entidades registradoras deverão enviar, quando solicitado, ao II - Leilões de Energia Nova "A-4" e "A-6", a serem realizados em agosto de 2025;
Ministério de Minas e Energia e órgãos vinculados informações individualizadas acerca III - Leilão para Suprimento aos Sistemas Isolados, a ser realizado em
das operações registradas em seus sistemas, relativas à emissão, negociação e outubro de 2025;
aposentadoria dos Créditos de Descarbonização, para fins de apuração de eventuais IV - Leilão para Contratação de Reserva de Capacidade, na forma de
distorções à ordem econômica praticadas no mercado de Créditos de potência, a ser realizado em novembro de 2025; e
Descarbonização. V - Leilões de Energia Existente "A-1" e "A-2", a serem realizados em
§ 2º As informações serão solicitadas por Ofício que especificará tipo de dezembro de 2025.
operação, agente, data e a fundamentação de que necessita dos dados para atendimento § 4º Os Leilões previstos no caput para o ano A-6 observarão ao disposto
de sua finalidade pública, para execução de suas atribuições legais na gestão da Política na Lei nº 14.182, de 12 de julho de 2021.
Nacional de Biocombustíveis. Art. 2º Para os Leilões previstos no art. 1º, § 2º, inciso II e no § 3º, inciso
CAPÍTULO III II, os agentes de distribuição deverão apresentar as previsões de necessidade de
DA NEGOCIAÇÃO DO CRÉDITO DE DESCARBONIZAÇÃO contratação para os Leilões "A-4" e "A-6", até 15 de setembro do ano anterior, em
Art. 7º O Crédito de Descarbonização deve ser negociado em ambiente que conformidade com as instruções a serem disponibilizadas no endereço eletrônico do
garanta a não identificação das contrapartes. Ministério de Minas e Energia no sítio www.gov.br/mme.
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica a instituições financeiras Parágrafo único. O calendário dos Leilões de Compra de Energia Elétrica
quando de negociações diretas destas com emissores primários e compradores, nas Proveniente de Novos Empreendimentos de Geração de que trata o art. 1º poderá ser
seguintes condições: atualizado a partir das previsões de que trata o caput.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 171 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200171 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Art. 3º A realização dos Leilões para Suprimento aos Sistemas Isolados, de XXV - MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE: capacidade remanescente
que trata o art. 1º, fica condicionada à contratação de Solução de Suprimento para de escoamento de energia elétrica dos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG,
expansão da oferta apresentada nos estudos de planejamento pela EPE, conforme art. considerando a MARGEM DE ESCOAMENTO dos BARRAMENTOS, das SUBÁREAS DO SIN e
4º da Portaria nº 67/GM/MME, de 1º de março de 2018, que deverá ser publicado até das ÁREAS DO SIN, expressa em kW, nos termos das DIRETRIZES, do EDITAL e da NOTA
30 de dezembro de cada ano. TÉCNICA DE QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA ESCOAMENTO
Art. 4º A realização dos Leilões para Contratação de Reserva de Capacidade, DE GERAÇÃO;
na forma de potência, de que trata o art. 1º, fica condicionada aos resultados dos XXVI - NOTA TÉCNICA DE METODOLOGIA, PREMISSAS E CRITÉRIOS: nota técnica
estudos elaborados pela Empresa de Pesquisa Energética - EPE e pelo Operador elaborada pelo ONS referente à metodologia, às premissas e aos critérios para definição
Nacional do Sistema Elétrico - ONS, conforme o art. 4º do Decreto nº 10.707, de 28 da MARGEM REMANESCENTE DO SIN PARA ESCOAMENTO DE GERAÇÃO, nos termos das
de maio de 2021, a serem submetidos à apreciação deste Ministério de Minas e Energia DIRETRIZES e do EDITAL;
até 30 de abril de cada ano. XXVII - NOTA TÉCNICA DE QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE
Art. 5º Ficam revogadas: DO SIN PARA ESCOAMENTO DE GERAÇÃO: nota técnica elaborada pelo ONS contendo os
I - a Portaria Normativa nº 32/GM/MME, de 17 de dezembro de 2021; e quantitativos da MARGEM REMANESCENTE DO SIN PARA ESCOAMENTO DE GERAÇÃO para
II - a Portaria Normativa nº 48/GM/MME, de 13 de setembro de 2022. os barramentos, subáreas e áreas do SIN, nos termos das DIRETRIZES e do EDITAL;
Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. XXVIII - NÚMERO DE VÃOS: número de Entradas de Linha ou Conexões de
Transformadores disponíveis no BARRAMENTO CANDIDATO, considerando a
ADOLFO SACHSIDA disponibilidade física para acesso, conforme estabelecido na NOTA TÉCNICA DE
METODOLOGIA, PREMISSAS E CRITÉRIOS, elaborada pelo ONS, nos termos das DIRETRIZES
PORTARIA Nº 716/GM/MME, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 e do EDITAL;
XXIX - PCM: Procedimento Competitivo para a contratação de MARGEM DE
O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe ESCOAMENTO para acesso ao SIN;
confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição, tendo em vista o XXX - POTÊNCIA HABILITADA: Potência a ser injetada pelo EMPREENDIMENTO
disposto no art. 31, § 1º, da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, no art. 18 do Decreto no ponto de conexão, expressa em kilowatt (kW), nos termos do CADASTRAMENTO e
nº 9.830, de 10 de junho de 2019, no Decreto nº 10.893, de 14 de dezembro de 2021, EDITAL.
e o que consta no Processo nº 48360.000221/2022-39, resolve: XXXI - POTÊNCIA: POTÊNCIA HABILITADA de cada EMPREENDIMENTO, expressa
Art. 1º Divulgar, para Consulta Pública, a minuta de Portaria Normativa em kilowatt (kW);
contendo a proposta de Sistemática para realização do Procedimento Competitivo para a XXXII - PREÇO CORRENTE: valor, expresso em Reais por kilowatt (R$/kW),
Contratação de Margem de Escoamento para Acesso ao Sistema Interligado Nacional - SIN, divulgado pelo SISTEMA e associado aos LANCES praticados no PCM;
denominado Procedimento Competitivo por Margem - PCM, de que trata o Decreto nº XXXIII - PREÇO INICIAL: valor definido pelo MME, nos termos da presente
10.893, de 14 de dezembro de 2021. Portaria, expresso em Reais por kilowatt (R$/kW), para cada BARRAMENTO de todos os
Parágrafo único. Os documentos e informações pertinentes podem ser obtidos PRODUTOS;
na página do Ministério de Minas e Energia na internet, no endereço eletrônico XXXIV - PREÇO FINAL: valor, expresso em Reais por kilowatt (R$/kW), associado
www.gov.br/mme, Portal de Consultas Públicas. ao PREÇO CORRENTE ao final do LEILÃO para um determinado BARRAMENTO;
Art. 2º As contribuições dos interessados para o aprimoramento da proposta XXXV - PROCEDIMENTO COMPETITIVO: conjunto de todos os LEILÕES, para
de que trata o art. 1º serão recebidas pelo Ministério de Minas e Energia, por meio do todos os BARRAMENTOS de todos os PRODUTOS, a serem realizados no PCM;
citado Portal, pelo prazo de trinta dias, contados a partir da data de publicação desta XXXVI - PRODUTOS: anos contemplados no PCM, conforme estabelecido nas
Portaria. DIRETRIZES, com cada ano correspondendo a um PRODUTO;
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. XXXVII - PROPONENTE COMPRADOR: empreendedor apto a adquirir margem
no PCM, nos termos do EDITAL e DIRETRIZES;
ADOLFO SACHSIDA XXXVIII - REPRESENTANTE: pessoa (s) indicada (s) por cada uma das instituições
para validação ou inserção de dados no SISTEMA;
ANEXO XIL - SIN: Sistema Interligado Nacional;
XL - SISTEMA: sistema eletrônico utilizado para a realização do PCM, mediante
MINUTA DE PORTARIA NORMATIVA Nº /GM/MME, DE DE DE 2022 o emprego de recursos de tecnologia da informação e disponibilizado pela Rede Mundial
O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe de Computadores;
confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição, tendo em vista o XLI - SISTEMÁTICA: conjunto de regras que definem o mecanismo do PCM,
disposto no art. 4º da Lei nº 14.120, de 1º de março de 2021, no art. 2º do Decreto nº conforme estabelecido pelo MME, nos termos da presente Portaria;
10.893, de 14 de dezembro de 2021, e o que consta do Processo nº 48360.000221/2022- XLII - SUBÁREA: subárea da rede elétrica do SIN onde se encontram
39, resolve: Subestação(ões) e Linha(s) de Transmissão;
Art. 1º Estabelecer, nos termos desta Portaria Normativa, do Anexo da Portaria XLIII - TEMPO PARA ESCOLHA DE BARRAMENTO: período, estabelecido nos
nº 702/GM/MME, de 1º de novembro de 2022, e do Decreto nº 10.893, de 14 de termos desta Portaria, em que cada PROPONENTE COMPRADOR deverá, durante a ETAPA
dezembro de 2021, a Sistemática do Procedimento Competitivo para a Contratação de PRÉVIA, escolher e indicar no SISTEMA seu BARRAMENTO PREFERENCIAL para
Margem de Escoamento para Acesso ao Sistema Interligado Nacional - SIN, denominado determinado PRODUTO;
Procedimento Competitivo por Margem - PCM. XLIV - TEMPO PARA ACEITE DO LANCE: período, estabelecido nos termos desta
CAPÍTULO I Portaria, para que os PROPONENTES COMPRADORES indiquem sua permanência no LEILÃO
DAS DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES aos PREÇOS CORRENTES;
Art. 2º Aplicam-se à presente Portaria Normativa os termos técnicos e XLV - USUÁRIO: agente autorizado a acessar o SISTEMA representando um ou
expressões cujos significados, exceto onde for especificado em contrário, correspondem às
seguintes definições: mais PROPONENTES COMPRADORES; e
I - MME: Ministério de Minas e Energia; XLVI - VENCEDOR: PROPONENTE COMPRADOR que se sagre vencedor em
II -ANEEL: Agência Nacional de Energia Elétrica; algum BARRAMENTO, de algum PRODUTO, adquirindo margem para seu
III - ONS: Operador Nacional do Sistema Elétrico; EMPREENDIMENTO via PCM.
IV - AGENTE CUSTODIANTE: instituição responsável pelo recebimento, custódia CAPÍTULO II
e eventual execução das GARANTIAS DE PARTICIPAÇÃO por determinação expressa da DAS CARACTERÍSTICAS DO PROCEDIMENTO COMPETITIVO
ENTIDADE COORDENADORA; Art. 3º A SISTEMÁTICA do PROCEDIMENTO COMPETITIVO de que trata a
V - ÁREA: conjunto de SUBÁREA(S) DO SIN que concorre(m) pelos mesmos presente Portaria Normativa possui as características definidas a seguir.
recursos de transmissão; § 1º O PROCEDIMENTO COMPETITIVO será realizado via SISTEMA, mediante o
VI - BARRAMENTO: barramento da Rede Básica - RB, Demais Instalações de emprego de recursos de tecnologia da informação e comunicação via Rede Mundial de
Transmissão - DIT ou Instalações de Transmissão de Interesse Exclusivo de Centrais de Computadores - Internet.
Geração para Conexão Compartilhada - ICG; § 2º São de responsabilidade exclusiva dos REPRESENTANTES dos
VII - BARRAMENTO CANDIDATO: barramento da Rede Básica - RB, Demais PROPONENTES COMPRADORES a alocação e a manutenção dos meios necessários para a
Instalações de Transmissão - DIT ou Instalações de Transmissão de Interesse Exclusivo de conexão, o acesso ao SISTEMA e a participação no PROCEDIMENTO COMPETITIVO,
Centrais de Geração para Conexão Compartilhada - ICG, indicado como barramento de incluindo, mas não se limitando a eles, meios alternativos de conexão e acesso a partir de
interesse por algum dos EMPREENDIMENTOS cadastrados no PCM, nos termos das diferentes localidades.
DIRETRIZES; § 3º Cada PROPONENTE COMPRADOR deverá estar associado a um único
VIII - BARRAMENTO HABILITADO: BARRAMENTO CANDIDATO com MARGEM DE USUÁRIO no SISTEMA para participação no PROCEDIMENTO COMPETITIVO podendo, no
ESCOAMENTO REMANESCENTE disponível para ser ofertada no PCM, conforme cálculos entanto, um mesmo USUÁRIO no SISTEMA estar associado a mais de um PROPONENTE
realizados pelo ONS nos termos das DIRETRIZES, do EDITAL, da NOTA TÉCNICA DE COMPRADOR.
METODOLOGIA, PREMISSAS E CRITÉRIOS e da NOTA TÉCNICA DE QUANTITATIVOS DA § 4º O PROCEDIMENTO COMPETITIVIVO será composto de LEILÕES para
CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA ESCOAMENTO DE GERAÇÃO; BARRAMENTOS em ETAPA ÚNICA, contínua e de valores ascendentes, na qual os
IX - BARRAMENTO PREFERENCIAL: BARRAMENTO HABILITADO escolhido pelo PROPONENTES COMPRADORES deverão indicar, dentro de um intervalo de tempo pré-
PROPONENTE COMPRADOR, para participação no PCM, na ETAPA PRÉVIA de cada um dos estabelecido, sua permanência no LEILÃO aos PREÇOS CORRENTES.
PRODUTOS; § 5º Toda inserção dos dados deverá ser auditável.
X - CADASTRAMENTO: etapa de cadastramento dos EMPREENDIMENTOS para o § 6º Iniciado o PROCEDIMENTO COMPETITIVO, não haverá prazo para o seu
PCM, a ser realizada pelo ONS, nos termos das DIRETRIZES; encerramento.
XI - COMPRADOR: EMPREENDIMENTO de geração participante do PCM; § 7º Na hipótese do PROCEDIMENTO COMPETITIVO se prolongar além do
XII - DIRETRIZES: diretrizes para realização do PCM estabelecidas em Portaria tempo de duração inicialmente previsto, a ENTIDADE COORDENADORA poderá, a seu
específica do MME; critério, interromper a sessão para retomada no dia seguinte. O tempo de duração
XIII - EDITAL: documento, emitido pela ANEEL, ou por entidade por esta inicialmente previsto, os critérios para interrupção e os procedimentos para retomada da
designada, que estabelece as regras do PROCEDIMENTO COMPETITIVO; sessão serão estabelecidos no EDITAL.
XIV - EMPREENDIMENTO: central de geração de energia elétrica apta a § 8º O PROCEDIMENTO COMPETITIVO poderá ser temporariamente suspenso
participar do PCM, conforme condições estabelecidas nas DIRETRIZES, no EDITAL e na em decorrência de fatos supervenientes, a critério da ENTIDADE COORDENADORA.
SISTEMÁTICA; § 9º Durante a configuração do PROCEDIMENTO COMPETITIVO, sua realização
XV - ENTIDADE COORDENADORA: ANEEL, ou entidade por esta designada, que e após o seu encerramento, o MME, o ONS, a ANEEL, a ENTIDADE COORDENADORA e a
terá como função exercer a coordenação do PCM, nos termos das DIRETRIZES; ENTIDADE ORGANIZADORA deverão observar o disposto no art. 5º, § 2º, do Decreto nº
XVI - ENTIDADE ORGANIZADORA: entidade responsável pelo planejamento e 7.724, de 16 de maio de 2012, com relação a todas as informações do PROCEDIMENTO
execução de procedimentos inerentes ao PCM, por delegação da ANEEL; COMPETITIVO, excetuando-se o disposto no §5º do art. 4º e a divulgação do resultado
XVII - ETAPA PRÉVIA: etapa antes do início da oferta de cada PRODUTO em estabelecida no art. 12.
que o PROPONENTE COMPRADOR deverá escolher, e indicar no SISTEMA, seu CAPÍTULO III
BARRAMENTO PREFERENCIAL; DA CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA
XVIII - ETAPA ÚNICA: período para definição dos COMPRADORES que sagrar-se- Art. 4º A configuração do SISTEMA será realizada conforme definido a
ão VENCEDORES do PCM; seguir.
XIX - GARANTIA DE PARTICIPAÇÃO: valor a ser aportado junto ao AGENTE § 1º Os REPRESENTANTES da ENTIDADE COORDENADORA validarão no
CUSTODIANTE pelos EMPREENDIMENTOS, para participação do procedimento competitivo, SISTEMA, antes do início do PROCEDIMENTO COMPETITIVO, os seguintes dados:
conforme estabelecido no EDITAL; I - o PREÇO INICIAL para cada BARRAMENTO HABILITADO, em cada um dos
XX - INCREMENTO DE PREÇOS: valor, com duas casas decimais, em Reais por PRODUTOS;
kilowatt (R$/kW) que, aplicado ao PREÇO CORRENTE atual, resultará no valor do novo II - o TEMPO PARA ACEITE DO LANCE; e
PREÇO CORRENTE; III - o INCREMENTO DE PREÇOS;
XXI - LANCE: ato irretratável e irrevogável, praticado pelo COMPRADOR ao § 2º A ENTIDADE ORGANIZADORA validará no SISTEMA, antes do início do
declarar sua permanência no LEILÃO ao PREÇO CORRENTE divulgado pelo SISTEMA; PROCEDIMENTO COMPETITIVO, as GARANTIAS DE PARTICIPAÇÃO aportadas pelos
XXII - LEILÃO: processo licitatório a ser realizado para cada BARRAMENTO PROPONENTES COMPRADORES, com base em informações fornecidas pelo AGENTE
HABILITADO disponibilizado no PCM; CUSTODIANTE.
XXIII - MARGEM CONTRATADA: montante, expresso em kilowatt (kW), de § 3º Os REPRESENTANTES do ONS inserirão e validarão no SISTEMA, antes do
capacidade de transmissão contratada; início do PROCEDIMENTO COMPETITIVO:
XXIV - MARGEM DE ESCOAMENTO: capacidade de escoamento de energia I - o valor correspondente à POTÊNCIA, expresso em kilowatt (kW), para cada
elétrica de um BARRAMENTO, de uma SUBÁREA DO SIN ou de uma ÁREA DO SIN, EMPREENDIMENTO;
expressa em kW, calculada nos termos das DIRETRIZES, do EDITAL e da NOTA TÉCNICA DE II - a MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE de cada BARRAMENTO
METODOLOGIA, PREMISSAS E CRITÉRIOS, elaborada pelo ONS; HABILITADO, expressa em kilowatt (kW);

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 172 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200172 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

III - o NÚMERO DE VÃOS de cada BARRAMENTO HABILITADO, expresso em IV - o PREÇO FINAL, a ser utilizado no cálculo do valor a ser pago pelos
número inteiro positivo; VENCEDORES, corresponderá ao PREÇO CORRENTE.
IV - a SUBÁREA DO SIN onde se encontra cada BARRAMENTO HABILITADO; § 9º Após o encerramento do LEILÃO para um BARRAMENTO em determinado
V - a MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE de cada SUBÁREA DO SIN PRODUTO, no caso de existência de MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE residual
habilitada, expressa em kilowatt (kW); e não sendo aplicável o disposto no § 8º, esta margem deverá ser considerada para tal
VI - a ÁREA DO SIN onde se encontra cada SUBÁREA DO SIN habilitada; e BARRAMENTO no PRODUTO seguinte (quando houver).
VII - a MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE de cada ÁREA DO SIN Seção III
habilitada, expressa em kilowatt (kW). Das Restrições de Área e Subárea
§ 4º A inserção dos dados estabelecida no § 3º deverá ser realizada nos Art. 8º Nos casos em que existirem condições mais restritivas que a restrição
termos das DIRETRIZES, do EDITAL, da NOTA TÉCNICA DE METODOLOGIA, PREMISSAS E individual dos BARRAMENTOS, as restrições de ÁREA e SUBÁREA pertinentes serão
CRITÉRIOS e da NOTA TÉCNICA DE QUANTITATIVOS DE CAPACIDADE REMANESCENTE DO consideradas conforme disposto a seguir.
SIN PARA ESCOAMENTO DE GERAÇÃO, elaborada pelo ONS, bem como das informações § 1º Quando houver apenas restrição de SUBÁREA, após a determinação de
obtidas a partir do CADASTRAMENTO dos EMPREENDIMENTOS, realizado pelo ONS nos todos os VENCEDORES dos BARRAMENTOS da SUBÁREA em questão, estes VENCEDORES
termos das DIRETRIZES. deverão participar de um LEILÃO adicional, conforme etapas descritas na Seção II, mas
§ 5º Das informações inseridas no SISTEMA para o PROCEDIMENTO neste caso concorrendo pela MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE da SUBÁREA.
COMPETITIVO, serão disponibilizadas aos PROPONENTES COMPRADORES, durante a § 2º Quando houver restrições de ÁREA e SUBÁREA, após a determinação de
realização dos LEILÕES: todos os VENCEDORES dos BARRAMENTOS pertencentes a ÁREA em questão:
I - o PREÇO INICIAL; I - inicialmente, para cada SUBÁREA com restrições, os VENCEDORES de seus
II - o PREÇO CORRENTE; BARRAMENTOS deverão participar de um LEILÃO adicional, conforme etapas descritas na
III - o número de PROPONENTES COMPRADORES remanescentes na rodada Seção II, mas neste caso concorrendo pela MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE da
corrente (mantendo anônima a identificação dos EMPREENDIMENTOS); SUBÁREA em questão.; e
IV - a POTÊNCIA total dos PROPONENTES COMPRADORES remanescentes na II - na sequência, os VENCEDORES das SUBÁREAS com restrições, determinados
rodada corrente (mantendo anônima a identificação dos EMPREENDIMENTOS); a partir do procedimento descrito no inciso I, em conjunto com os VENCEDORES dos
V - a existência de restrições de SUBÁREA para o BARRAMENTO do LEILÃO; demais BARRAMENTOS da ÁREA, que não possuíam condições mais restritivas que às
VI -a existência de restrições de ÁREA para o BARRAMENTO do LEILÃO; restrições individuais, deverão participar de outro LEILÃO adicional, conforme etapas
VII - a existência de NÚMERO DE VÃOS inferior ao número de PROPONENTES descritas na Seção II, mas neste caso concorrendo pela MARGEM DE ESCOAMENTO
COMPRADORES remanescentes na rodada corrente para o BARRAMENTO do LEILÃO; e REMANESCENTE da ÁREA.
VIII - a MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE disponível para o Seção IV
BARRAMENTO antes do início do LEILÃO. Do Tempo para Aceite do Lance
CAPÍTULO IV Art. 9º Para a ETAPA ÚNICA de todos os LEILÕES, incluindo aqueles referentes
DAS ETAPAS DO PROCEDIMENTO COMPETITIVO ao disposto na Seção III, o TEMPO PARA ACEITE DO LANCE será, inicialmente, de 1 (um)
Seção I minuto.
Dos Diferentes Produtos Parágrafo único. A ENTIDADE COORDENADORA poderá, no decorrer do LEILÃO,
Art. 5º Os diferentes PRODUTOS constantes no PROCEDIMENTO COMPETITIVO alterar o TEMPO PARA ACEITE DO LANCE, mediante comunicação via SISTEMA aos
serão ofertados sequencialmente, em ordem crescente de seus respectivos anos. PROPONENTES COMPRADORES, conforme critério previsto em EDITAL.
§ 1º Antes do início da oferta de cada PRODUTO haverá uma ETAPA PRÉVIA Seção V
em que cada PROPONENTE COMPRADOR deverá escolher, e indicar no SISTEMA, seu Do Preço Inicial
BARRAMENTO PREFERENCIAL para tal PRODUTO. Art. 10. O PREÇO INICIAL para os LEILÕES de todos os BARRAMENTOS será de
I - o SISTEMA aceitará LANCES apenas para o BARRAMENTO PREFERENCIAL R$ 0,00 por kW.
indicado pelo PROPONENTE COMPRADOR na ETAPA PRÉVIA; Parágrafo Único. No caso dos LEILÕES adicionais a serem realizados por
II - a escolha do BARRAMENTO PREFERENCIAL será validada pelo SISTEMA existência de condições mais restritivas que a restrição individual dos BARRAMENTOS,
apenas se a POTÊNCIA do EMPREENDIMENTO for menor ou igual do que MARGEM DE conforme descrito na Seção III, o PREÇO INICIAL será:
ESCOAMENTO REMANESCENTE no BARRAMENTO HABILITADO escolhido; I - quando houver apenas restrições de SUBÁREA: o menor PREÇO FINAL
III - caso a escolha do BARRAMENTO PREFERENCIAL não seja validada pelo obtido nos LEILÕES dos BARRAMENTOS envolvidos; ou
SISTEMA, em função do disposto no inciso II, o PROPONENTE COMPRADOR poderá realizar II - quando houver restrições de ÁREA e SUBÁREA: o menor PREÇO FINAL
nova escolha enquanto não se esgotar o TEMPO PARA ESCOLHA DE BARRAMENTO da dentre os valores obtido nos LEILÕES dos BARRAMENTOS envolvidos que não possuíam
ETAPA PRÉVIA; condições mais restritivas que às restrições individuais e os valores obtidos nos LEILÕES
IV - no caso de o PROPONENTE COMPRADOR escolher um BARRAMENTO cuja adicionais realizados para as SUBÁREAS envolvidas que possuíam restrições.
POTÊNCIA do EMPREENDIMENTO seja maior do que MARGEM DE ESCOAMENTO Seção VI
REMANESCENTE no BARRAMENTO escolhido, ou não realizar escolha alguma até o final da Do Critério para Incremento de Preços
ETAPA PRÉVIA, ele estará automaticamente desclassificado do PRODUTO em questão; Art. 11. Para a ETAPA ÚNICA de todos os LEILÕES, incluindo aqueles referentes
V - o TEMPO PARA ESCOLHA DE BARRAMENTO da ETAPA PRÉVIA será de 5 ao disposto na Seção III, o INCREMENTO DE PREÇOS será, inicialmente, sempre de R$ 1,00
(cinco) minutos; e por kW.
VI - Na ETAPA PRÉVIA serão disponibilizadas aos PROPONENTES § 1º O novo PREÇO CORRENTE será obtido a partir da soma do INCREMENTO
COMPRADORES as informações atualizadas referentes a MARGEM DE ESCOAMENTO DE PREÇOS ao PREÇO CORRENTE atual.
REMANESCENTE de cada BARRAMENTO HABILITADO para o PRODUTO a ser § 2º A ENTIDADE COORDENADORA poderá, no decorrer do LEILÃO, alterar o
disponibilizado na sequência, discriminadas por subsistemas do SIN. INCREMENTO DE PREÇOS, mediante comunicação via SISTEMA aos PROPONENTES
§ 2º Em cada PRODUTO serão realizados, simultaneamente, um LEILÃO para COMPRADORES, conforme critério previsto em EDITAL.
cada BARRAMENTO HABILITADO que tenha sido escolhido como BARRAMENTO CAPÍTULO V
PREFERENCIAL por algum PROPONENTE COMPRADOR no PRODUTO em questão. DO ENCERRAMENTO, DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS E CELEBRAÇÃO DOS CUST
§ 3º Os LEILÕES para os BARRAMENTOS de determinado PRODUTO iniciarão Art. 12. O encerramento do PROCEDIMENTO COMPETITIVO, a divulgação dos
apenas após o SISTEMA encerrar os LEILÕES de todos os BARRAMENTOS do PRODUTO resultados e a celebração dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão - CUST dar-
anterior, incluindo as rodadas adicionais descritas na Seção III para os casos de restrições se-ão conforme disposto a seguir.
em área e subárea. § 1º Observadas as condições de habilitação estabelecidas pela ENTIDADE
Seção II ORGANIZADORA, aos VENCEDORES ao término do PCM implicarão obrigação incondicional
Dos Leilões para os Barramentos de celebração do respectivo CUST, com base na MARGEM CONTRATADA e no disposto nas
Art. 6º Os LEILÕES para os BARRAMENTOS serão compostos de uma ETAPA DIRETRIZES e EDITAL.
ÚNICA, contínua e de valores ascendentes, na qual os PROPONENTES COMPRADORES § 2º O valor a ser pago pelos EMPREENDIMENTOS VENCEDORES será o PREÇO
deverão indicar, dentro do intervalo de tempo pré-estabelecido pelo TEMPO DE ACEITE FINAL do LEILÃO em seu BARRAMENTO (em R$/kW), conforme § 4º do Art. 7º,
DO LANCE, sua permanência no LEILÃO aos PREÇOS CORRENTES. multiplicado pela POTÊNCIA do EMPREENDIMENTO (em kW).
Parágrafo único. Os LEILÕES para os BARRAMENTOS de determinado PRODUTO § 3º O resultado será divulgado imediatamente após o término do certame
serão todos realizados simultaneamente. pela ENTIDADE COORDENADORA, conforme previsto no EDITAL.
Art. 7º A ETAPA ÚNICA para cada BARRAMENTO a ser disponibilizado nos
LEILÕES será realizada conforme disposto a seguir. SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO
§ 1º Os preços serão expressos em Reais por kilowatt (R$/kW) e serão
referentes a adiantamentos a serem revertidos em abatimentos nos encargos de PORTARIA Nº 1.859/SPE/MME, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
transmissão dos VENCEDORES (nos termos das DIRETRIZES).
§ 2º O SISTEMA iniciará o procedimento no PREÇO INICIAL do O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO
BARRAMENTO. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art.
§ 3º Observando o TEMPO PARA ACEITE DO LANCE os PROPONENTES 1º, inciso I, da Portaria nº 692/GM/MME, de 5 de outubro de 2022, tendo em vista o
COMPRADORES deverão indicar sua permanência no LEILÃO ao PREÇO CORRENTE. disposto no art. 6º do Decreto nº 6.144, de 3 de julho de 2007, e no art. 4º da Portaria
I - ao não indicar sua permanência no LEILÃO ao PREÇO CORRENTE, dentro do nº 318/GM/MME, de 1º de agosto de 2018, resolve:
TEMPO PARA ACEITE DO LANCE, o PROPONENTE COMPRADOR estará automaticamente Processo nº 48500.008391/2022-10. Interessada: CTEEP - Companhia de
desclassificado do LEILÃO em questão; Transmissão de Energia Elétrica Paulista, inscrita no CNPJ sob o nº 02.998.611/0001-04.
II - um PROPONENTE COMPRADOR desclassificado de um LEILÃO no PRODUTO Objeto: Aprovar o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o
corrente poderá voltar a participar do PROCEDIMENTO COMPETITIVO apenas no PRODUTO Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI do projeto de reforço em instalação de
seguinte (quando houver); e transmissão de energia elétrica, objeto do Contrato de Conexão às Instalações de
III - o PROPONENTE COMPRADOR expressará, ao indicar sua permanência no Transmissão - CCT ISA CTEEP nº 002/2022, de 23 de agosto de 2022, de titularidade da
LEILÃO, sua concordância com as condições dispostas nas DIRETRIZES em relação às interessada. A íntegra desta Portaria consta nos autos e encontra-se disponível no
condições e regramentos pertinentes ao NÚMERO DE VÃOS disponíveis no BARAMENTO endereço eletrônico https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/secretarias/spe/reidi-
(inclusive, quando for o caso, a concordância em, por sua conta e risco, utilizar Conexão repenec-1.
Compartilhada, nos termos estabelecidos nas DIRETRIZES).
§ 4º Ao término do TEMPO PARA ACEITE DO LANCE, caso a demanda por JOSÉ GUILHERME DE LARA RESENDE
margem no BARRAMENTO, ao PREÇO CORRENTE, seja menor ou igual do que a MARGEM
DE ESCOAMENTO REMANESCENTE: PORTARIA Nº 1.860/SPE/MME, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
I - o SISTEMA encerrará o LEILÃO para o BARRAMENTO em questão;
II - os PROPONENTES COMPRADORES remanescente serão declarados os O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO
VENCEDORES para o BARRAMENTO; e MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada
III - o PREÇO FINAL, a ser utilizado no cálculo do valor a ser pago pelos pelo art. 1º, inciso II, da Portaria nº 692/GM/MME, de 5 de outubro de 2022,
VENCEDORES, corresponderá ao PREÇO CORRENTE. tendo em vista o disposto no art. 4º do Decreto nº 8.874, de 11 de outubro de
§ 5º Ao término do TEMPO PARA ACEITE DO LANCE, caso a demanda por 2016, e no art. 5º da Portaria nº 245/GM/MME, de 27 de junho de 2017,
margem no BARRAMENTO, ao PREÇO CORRENTE, seja maior do que a MARGEM DE resolve:
ESCOAMENTO REMANESCENTE, o SISTEMA calculará o novo PREÇO CORRENTE, que será Processo nº 48340.004265/2022-76. Interessada: Celesc Distribuição S.A.,
determinado conforme critério para INCREMENTO DE PREÇOS descrito na Seção VI. inscrita no CNPJ sob o nº 08.336.783/0001-90. Objeto: Aprovar como prioritário, na
§ 6º A cada INCREMENTO DE PREÇOS, o SISTEMA reiniciará o TEMPO PARA forma do art. 2º, § 1º, inciso III, do Decreto nº 8.874, de 11 de outubro de 2016,
ACEITE DO LANCE. o projeto de investimento em infraestrutura de distribuição de energia elétrica
§ 7º A ETAPA ÚNICA para determinado BARRAMENTO continuará, conforme (2021 a 2023) que compreende a expansão, renovação ou melhoria da
disposto nos § 3º, § 4º, § 5º e § 6º, até que a demanda por margem neste BARRAMENTO infraestrutura de distribuição de energia elétrica, não incluídos os investimentos em
seja menor ou igual a sua MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE. obras do Programa "LUZ PARA TODOS" ou com participação financeira de terceiros,
§ 8º No caso de um INCREMENTO DE PREÇOS frustrar toda a demanda por constantes do Plano de Desenvolvimento da Distribuição - PDD de referência,
margem no BARRAMENTO, o SISTEMA retornará ao PREÇO CORRENTE anterior e: apresentado à ANEEL no Ano Base (A) de 2022, de titularidade da interessada, para
I - encerrará o LEILÃO para o BARRAMENTO em questão; os fins do art. 2º da Lei nº 12.431, de 24 de junho de 2011. A íntegra desta
II - classificará os EMPREENDIMENTOS por ordem decrescente de POTÊNCIA e, Portaria consta nos autos e encontra-se disponível no endereço eletrônico
caso persista algum empate, pela ordem cronológica de sinalização de permanência; https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/secretarias/secretaria-executiva/projetos-
III - os PROPONENTES COMPRADORES melhores colocados, conforme prioritarios-1.
classificação disposta no inciso II, que preencham a MARGEM DE ESCOAMENTO
REMANESCENTE, serão declarados os VENCEDORES para o BARRAMENTO; e JOSÉ GUILHERME DE LARA RESENDE

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 173 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200173 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

PORTARIA Nº 1.861/SPE/MME, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022

O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1o, inciso VI,
da Portaria MME no 692, de 5 de outubro de 2022, tendo em vista o disposto nos arts. 2º, § 2º e 4º, § 1º, do Decreto nº 5.163, de 30 de julho de 2004, na Portaria MME nº 101, de 22
de março de 2016, e o que consta no Processo nº 48340.002778/2022-42 resolve:
Art. 1º Definir os montantes de garantia física de energia das Usinas Eólicas na forma do Anexo à presente Portaria.
§ 1º Os montantes de garantia física de energia de que trata o caput referem-se aos Ponto de Medição Individual - PMI das usinas.
§ 2º Para efeitos de comercialização de energia elétrica, as perdas elétricas do PMI até o Centro de Gravidade do referido submercado deverão ser abatidas dos montantes de
garantia física de energia definidos nesta Portaria, observando as Regras de Comercialização de Energia Elétrica vigentes.
Art. 2º Para todos os efeitos, os montantes de garantia física de energia definidos no Anexo desta Portaria poderão ser revisados com base na legislação vigente.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ GUILHERME DE LARA RESENDE

ANEXO
GARANTIA FÍSICA DE ENERGIA
. Código Único de Empreendimentos de Geração (CEG) - ANEEL Empreendimento Potência Instalada (MW) Garantia Física (MWmédio)
. EOL.CV.RN.050082-8.01 Casqueira I 42,000 22,3
. EOL.CV.RN.050083-6.01 Casqueira II 48,000 22,2

RETIFICAÇÃO

Nos Anexos III e IV à Portaria Nº 1672/SPE/MME, de 29 de setembro de 2022, publicada no Diário Oficial da União nº 187, de 30 de setembro de 2022, Seção 1, páginas 75
a 78, onde se lê:
"ANEXO III
Revisão da Garantia Física de Energia das Usinas Termelétricas a Biomassa com CVU nulo com Base na Geração Média de Energia Elétrica
. Usina CEG Garantia Física de Energia
. Agropéu UTE.AI.MG.032677-1.01 5,0 MWmed
. Agrovale UTE.AI.BA.028696-6.01 1,4 MWmed
. Alta Mogiana UTE.AI.SP.000060-4.01 14,2 MWmed
. Amandina UTE.AI.MS.030115-9.01 19,6 MWmed
. Amandina II UTE.AI.MS.038375-9.01 20,7 MWmed
. Asja BH UTE.RU.MG.030191-4.01 0,2 MWmed
. BEN Bioenergia UTE.AI.AL.030048-9.01 5,8 MWmed
. BVE (Antiga Ceni) UTE.AI.SP.037341-9.01 8,8 MWmed
. Bahia Pulp (Antiga Bacell) UTE.FL.BA.000182-1.01 1,9 MWmed
. Baldin UTE.AI.SP.030169-8.01 6,9 MWmed
. Bambuí UTE.AI.MG.031413-7.01 2,4 MWmed
. Bandeirantes UTE.RU.SP.031732-2.01 2,5 MWmed
. Barra Bioenergia UTE.AI.SP.030047-0.01 15,8 MWmed
. Barra Grande Lençóis UTE.AI.SP.027055-5.01 13,5 MWmed
. Barralcool UTE.AI.MT.000227-5.01 4,2 MWmed
. Baía Formosa UTE.AI.RN.028605-2.01 7,4 MWmed
. Bio Alvorada UTE.AI.MG.030975-3.01 10,0 MWmed
. Bio Coopcana UTE.AI.PR.028148-4.01 13,5 MWmed
. Bioenergética Vale do Paracatu - BEVAP UTE.AI.MG.030063-2.01 18,0 MWmed
. Bonfim UTE.AI.SP.029665-1.01 16,3 MWmed
. Buriti UTE.AI.SP.030420-4.01 20,8 MWmed
. CTR Juiz de Fora UTE.RU.MG.031206-1.01 3,4 MWmed
. Caarapó UTE.AI.MS.030104-3.01 18,8 MWmed
. Cachoeira Dourada UTE.AI.GO.030033-0.01 18,2 MWmed
. Campo Florido UTE.AI.MG.028478-5.01 4,8 MWmed
. Campo Lindo UTE.AI.SE.030396-8.01 1,9 MWmed
. Canabrava UTE.AI.RJ.030066-7.01 2,0 MWmed
. Caramuru Itumbiara UTE.AI.GO.035527-5.01 0,5 MWmed
. Caramuru Sorriso UTE.AI.MT.034012-0.01 1,5 MWmed
. Carneirinho UTE.AI.MG.029619-8.01 6,8 MWmed
. Caçú I UTE.AI.GO.030025-0.01 20,3 MWmed
. Cevasa UTE.AI.SP.028458-0.01 11,5 MWmed
. Clealco Queiroz UTE.AI.SP.030036-5.01 8,2 MWmed
. Cocal II UTE.AI.SP.029713-5.01 29,1 MWmed
. Colombo Ariranha UTE.AI.SP.000796-0.01 4,3 MWmed
. Colombo Ariranha 2 UTE.AI.SP.031112-0.01 8,6 MWmed
. Conquista do Pontal UTE.AI.SP.030024-1.01 16,4 MWmed
. Conselvan UTE.FL.MT.030928-1.01 0,3 MWmed
. Coruripe Açúcar e Álcool UTE.AI.MG.030533-2.01 4,1 MWmed
. Coruripe Iturama UTE.AI.MG.028479-3.01 8,3 MWmed
. Costa Pinto UTE.AI.SP.028221-9.01 19,8 MWmed
. DVPA UTE.AI.MG.030266-0.01 8,8 MWmed
. Da Mata UTE.AI.SP.029774-7.01 11,5 MWmed
. Da Mata 2 UTE.AI.SP.035773-1.01 14,3 MWmed
. Da Pedra UTE.AI.SP.030453-0.01 20,4 MWmed
. Decasa UTE.AI.SP.028051-8.01 1,7 MWmed
. Delta UTE.AI.MG.028219-7.01 34,5 MWmed
. Eldorado UTE.AI.MS.029193-5.01 21,8 MWmed
. Energir UTE.FL.RS.035434-1.01 0,1 MWmed
. Enervale UTE.AI.MG.030850-1.01 6,7 MWmed
. Equipav UTE.AI.SP.028101-8.01 0,9 MWmed
. Equipav II UTE.AI.SP.029765-8.01 6,4 MWmed
. Ester UTE.AI.SP.000912-1.01 8,8 MWmed
. Estivas UTE.AI.RN.028660-5.01 1,1 MWmed
. Ferrari UTE.AI.SP.028058-5.01 25,6 MWmed
. Fibria - MS (Antiga VCP - MS) UTE.FL.MS.029694-5.01 32,0 MWmed
. Fibria MS-II UTE.FL.MS.037624-8.01 67,5 MWmed
. Floraplac UTE.FL.PA.032116-8.01 3,6 MWmed
. Gasa UTE.AI.SP.027950-1.01 14,7 MWmed
. Goianésia UTE.AI.GO.028113-1.01 0,5 MWmed
. Guarani - Tanabi UTE.AI.SP.030095-0.01 4,6 MWmed
. Guarani Cruz Alta UTE.AI.SP.027796-7.01 10,6 MWmed
. Guarani Tanabi 2 UTE.AI.SP.031445-5.01 8,7 MWmed
. Guaçu UTE.FL.MT.030863-3.01 12,8 MWmed
. Guaíra Energética UTE.AI.SP.030026-8.01 8,2 MWmed
. Iaco Agrícola UTE.AI.MS.030269-4.01 28,2 MWmed
. Ibitiúva Bioenergética (Antiga Destilaria Andrade) UTE.AI.SP.027768-1.01 10,3 MWmed
. Interlagos UTE.AI.SP.029461-6.01 6,7 MWmed
. Ipaussu Bioenergia UTE.AI.SP.030199-0.01 17,7 MWmed
. Ipojuca UTE.AI.PE.028707-5.01 0,8 MWmed
. Ipê (Antiga Ceni) UTE.AI.SP.030268-6.01 13,0 MWmed
. Itamarati UTE.AI.MT.028121-2.01 4,7 MWmed
. Itaqui UTE.AI.RS.027948-0.01 0,2 MWmed
. Ituiutaba UTE.AI.MG.030094-2.01 14,2 MWmed
. Itumbiara UTE.AI.GO.030090-0.01 17 MWmed
. Japungu UTE.AI.PB.028515-3.01 1,0 MWmed
. João Neiva UTE.FL.ES.028347-9.01 0,2 MWmed

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 174 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200174 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

. Klabin Celulose UTE.FL.PR.031098-0.01 115,8 MWmed


. LDC Bioenergia Lagoa da Prata (Antiga Louis Dreyfus Lagoa da Prata) UTE.AI.MG.029717-8.01 9,8 MWmed
. LDC Bioenergia Leme (Antiga Coinbra - Cresciumal) UTE.AI.SP.027059-8.01 5,8 MWmed
. LDC Bioenergia Rio Brilhante (Antiga Louis Dreyfus Rio Brilhante) UTE.AI.MS.029718-6.01 16,3 MWmed
. Lages UTE.FL.SC.028745-8.01 12,7 MWmed
. Lago Azul UTE.AI.GO.029173-0.01 2,5 MWmed
. Lasa UTE.AI.ES.029107-2.01 4,9 MWmed
. Lucélia UTE.AI.SP.027338-4.01 2,0 MWmed
. MB UTE.AI.SP.001449-4.01 1,1 MWmed
. Marituba UTE.AI.AL.028542-0.01 0,7 MWmed
. Martins UTE.FL.MT.031486-2.01 0,5 MWmed
. Meridiano I (Antiga Meridiano) UTE.AI.SP.030303-8.01 9,1 MWmed
. Meridiano II (Antiga Noble Energia II) UTE.AI.SP.030271-6.01 10,1 MWmed
. Moema UTE.AI.SP.027886-6.01 6,1 MWmed
. Mogiana Bio-Energia UTE.AI.SP.030447-6.01 4,3 MWmed
. Monteverde UTE.AI.MS.029990-1.01 5,0 MWmed
. N O Bioenergia UTE.AI.SP.032525-2.01 4,0 MWmed
. Nardini UTE.AI.SP.001528-8.01 15,1 MWmed
. Nova Iguaçu UTE.RU.RJ.040566-3.01 12,3 MWmed
. Ouroeste UTE.AI.SP.029292-3.01 2,6 MWmed
. Paranapanema UTE.AI.SP.030561-8.01 13,6 MWmed
. Passa Tempo UTE.AI.MS.028111-5.01 13,1 MWmed
. Paulicéia UTE.AI.SP.030683-5.01 8,0 MWmed
. Pioneiros II UTE.AI.SP.029642-2.01 11,6 MWmed
. Pirapama UTE.AI.PE.029715-1.01 2,5 MWmed
. Potirendaba I (Antiga Cerradinho Potirendaba) UTE.AI.SP.029655-4.01 10,6 MWmed
. Quatá UTE.AI.SP.028288-0.01 8,0 MWmed
. Quirinópolis UTE.AI.GO.029268-0.01 22 MWmed
. Rio Vermelho UTE.AI.SP.030543-0.01 10,9 MWmed
. Rio Vermelho 2 UTE.AI.SP.031793-4.01 12,7 MWmed
. Salvador UTE.RU.BA.002683-2.01 14,2 MWmed
. Santa Adélia UTE.AI.SP.027343-0.01 9,5 MWmed
. Santa Cruz AB (Antiga Ometto) UTE.AI.SP.001609-8.01 21,7 MWmed
. Santa Cândida II UTE.AI.SP.031739-0.02 16,3 MWmed
. Santa Elisa - Unidade I UTE.AI.SP.028232-4.01 10,9 MWmed
. Santa Isabel UTE.AI.SP.028401-7.01 10,0 MWmed
. Santa Juliana UTE.AI.MG.030166-3.01 11,2 MWmed
. Santa Luzia I UTE.AI.MS.030006-3.01 26,5 MWmed
. Santa Terezinha Paranacity UTE.AI.PR.028139-5.01 5,1 MWmed
. Santo Ângelo UTE.AI.MG.029116-1.01 13.1 MWmed
. Sebastianópolis I (Antiga Noroeste Paulista) UTE.AI.SP.029775-5.01 9,2 MWmed
. Sebastianópolis II (Antiga Noble Energia) UTE.AI.SP.030004-7.01 10,0 MWmed
. Suzano Maranhão UTE.FL.MA.030959-1.01 16,2 MWmed
. São Borja UTE.AI.RS.029583-3.01 0,1 MWmed
. São Domingos UTE.AI.SP.027867-0.01 1,6 MWmed
. São Francisco UTE.AI.SP.027335-0.01 6,8 MWmed
. São José UTE.AI.PE.029113-7.01 1,3 MWmed
. São José Colina UTE.AI.SP.028975-2.01 10,8 MWmed
. São José da Estiva UTE.AI.SP.027814-9.01 7,9 MWmed
. São José do Pinheiro UTE.AI.SE.029685-6.01 2,8 MWmed
. São João UTE.AI.SP.026832-1.01 3,6 MWmed
. São João Biogás UTE.RU.SP.028648-6.01 12,0 MWmed
. São João da Boa Vista UTE.AI.SP.027709-6.01 8,4 MWmed
. São Judas Tadeu UTE.AI.MG.029759-3.01 4,3 MWmed
. São Martinho UTE.AI.SP.026874-7.01 12,8 MWmed
. Taquari UTE.AI.SE.030677-0.01 0,0 MWmed
. Tarumã (Antiga Nova América) UTE.AI.SP.028096-8.01 2,7 MWmed
. Tecipar UTE.RU.SP.035080-0.01 3,7 MWmed
. Total UTE.AI.MG.029724-0.01 3,1 MWmed
. Tremembé UTE.RU.SP.040200-1.01 2,2 MWmed
. Tropical Bioenergia II UTE.AI.GO.031769-1.01 1,6 MWmed
. UFA UTE.AI.SP.028366-5.01 5,8 MWmed
. UJU UTE.AI.PR.028367-3.01 5,2 MWmed
. USI (Antiga Unidade Santo Inácio - USI) UTE.AI.PR.029575-2.01 10,5 MWmed
. USI BIO UTE.AI.PR.031968-6.01 3,5 MWmed
. Unidade de Bioenergia Costa Rica UTE.AI.MS.030037-3.01 20,0 MWmed
. Unidade de Bioenergia Morro Vermelho UTE.AI.GO.030040-3.01 22,7 MWmed
. Unidade de Bioenergia Água Emendada UTE.AI.GO.030039-0.01 23,1 MWmed
. Usina da Pedra UTE.AI.SP.002019-2.01 8,5 MWmed
. Usina da Serra UTE.AI.SP.028209-0.01 2,6 MWmed
. Usipar Industria e Comercio UTE.FL.MG.029473-0.01 0,1 MWmed
. Vale do Rosário UTE.AI.SP.002958-0.01 11,9 MWmed
. Vale do Tijuco UTE.AI.MG.030034-9.01 14,9 MWmed
. Vale do Tijuco II UTE.AI.MG.030473-5.01 17,3 MWmed
. Vertente UTE.AI.SP.029270-2.01 12,1 MWmed
. Vetorial Corumbá UTE.FL.MS.030384-4.01 0,5 MWmed
. WD UTE.AI.MG.029122-6.01 14,3 MWmed
. Zanin UTE.AI.SP.028325-8.01 1,2 MWmed

ANEXO IV
Disponibilidade mensal de energia das Usinas Termelétricas a Biomassa com CVU nulo
. Usina CEG Disponibilidade mensal de energia (MWh)
. jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
. Agropéu UTE.AI.MG.032677-1.01 0 0 0 0 5611 9410 4109 7758 8928 6696 1502 0
. Agrovale UTE.AI.BA.028696-6.01 0 0 0 690 1510 913 1149 1236 1202 1460 2077 1676
. Alta Mogiana UTE.AI.SP.000060-4.01 0 0 0 9141 20203 20886 21711 21897 15358 9779 5607 0
. Amandina UTE.AI.MS.030115-9.01 0 0 6164 19657 21346 17849 29592 22577 18473 15680 16969 3549
. Amandina II UTE.AI.MS.038375-9.01 0 0 1848 8557 11304 22960 18126 24475 24997 24114 24004 20827
. Asja BH UTE.RU.MG.030191-4.01 0 0 0 0 0 452 441 413 351 0 0 0
. BEN Bioenergia UTE.AI.AL.030048-9.01 5162 7144 7048 0 0 0 0 0 4986 8373 9182 8859
. BVE (Antiga Ceni) UTE.AI.SP.037341-9.01 1 0 1912 4955 6381 6634 14047 18664 6107 7819 9089 1425
. Bahia Pulp (Antiga Bacell) UTE.FL.BA.000182-1.01 2424 1496 977 424 321 1107 2321 1764 2253 1467 1581 633
. Baldin UTE.AI.SP.030169-8.01 0 0 0 0 9255 12267 11546 13064 11950 2762 0 0
. Bambuí UTE.AI.MG.031413-7.01 0 0 0 2 868 2569 2711 7022 6910 670 0 0
. Bandeirantes UTE.RU.SP.031732-2.01 1909 1778 1928 1779 1769 1841 1861 1801 1810 1881 1820 1898
. Barra Bioenergia UTE.AI.SP.030047-0.01 0 0 0 2440 10505 27560 33772 29498 16912 12402 5527 0
. Barra Grande Lençóis UTE.AI.SP.027055-5.01 0 0 9 7778 18226 17754 19192 19159 18486 16237 987 0
. Barralcool UTE.AI.MT.000227-5.01 0 0 0 105 5845 5536 5402 5504 5323 5032 4000 41
. Baía Formosa UTE.AI.RN.028605-2.01 4042 0 0 0 0 0 4836 12837 15471 9318 10893 7638
. Bio Alvorada UTE.AI.MG.030975-3.01 0 0 0 4474 11053 10141 18083 16411 16907 9018 1193 0
. Bio Coopcana UTE.AI.PR.028148-4.01 0 0 0 8213 17579 11079 18454 18469 18445 7773 16760 1873
. Bioenergética Vale do Paracatu - BEVAP UTE.AI.MG.030063-2.01 1 0 0 9670 27828 21318 18326 17996 17238 13066 17259 14657
. Bonfim UTE.AI.SP.029665-1.01 0 0 0 6799 24249 31320 24057 23401 21323 11263 0 0
. Buriti UTE.AI.SP.030420-4.01 0 4452 20749 19526 20662 20528 21798 21053 20107 17856 9146 6317
. CTR Juiz de Fora UTE.RU.MG.031206-1.01 2332 2367 2534 2483 2486 2448 2591 2673 2509 2467 2545 2482

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 175 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200175 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

. Caarapó UTE.AI.MS.030104-3.01 0 0 0 8525 21073 16985 26706 21635 27923 24556 17532 0
. Cachoeira Dourada UTE.AI.GO.030033-0.01 0 0 51 11545 19639 18937 20759 20909 19566 20331 17720 10152
. Campo Florido UTE.AI.MG.028478-5.01 0 0 317 4388 6176 6011 6136 6814 5385 6118 731 52
. Campo Lindo UTE.AI.SE.030396-8.01 4019 0 0 0 0 0 0 0 333 3768 4806 3784
. Canabrava UTE.AI.RJ.030066-7.01 0 0 0 187 923 504 3956 6316 4012 1429 194 56
. Caramuru Itumbiara UTE.AI.GO.035527-5.01 0 298 0 0 0 547 1047 1121 346 402 316 0
. Caramuru Sorriso UTE.AI.MT.034012-0.01 0 223 1451 1299 1682 1497 706 1530 1231 1030 1324 807
. Carneirinho UTE.AI.MG.029619-8.01 0 0 780 8601 9138 8815 9252 9425 8981 4478 0 0
. Caçú I UTE.AI.GO.030025-0.01 0 0 0 72 25165 37880 40186 42572 31788 0 0 0
. Cevasa UTE.AI.SP.028458-0.01 0 0 0 7086 14455 16042 17695 16569 14841 12339 1699 0
. Clealco Queiroz UTE.AI.SP.030036-5.01 0 0 0 7569 18552 16044 15957 931 8134 5068 0 0
. Cocal II UTE.AI.SP.029713-5.01 0 0 73 24564 42295 26042 39437 33597 33994 31241 23795 2
. Colombo Ariranha UTE.AI.SP.000796-0.01 0 0 0 823 7075 7614 8209 6674 5327 2378 0 0
. Colombo Ariranha 2 UTE.AI.SP.031112-0.01 1 0 0 1632 14001 15066 16165 13214 10549 4702 0 1
. Conquista do Pontal UTE.AI.SP.030024-1.01 0 0 0 122 18690 21829 33748 31376 34831 3209 0 0
. Conselvan UTE.FL.MT.030928-1.01 50 213 227 44 0 393 428 377 351 316 203 148
. Coruripe Açúcar e Álcool UTE.AI.MG.030533-2.01 0 0 568 2790 3924 5719 6197 5904 6627 4199 0 0
. Coruripe Iturama UTE.AI.MG.028479-3.01 0 0 303 11717 14002 12502 12312 10246 8984 2854 0 0
. Costa Pinto UTE.AI.SP.028221-9.01 4127 276 0 6611 21384 22649 33820 32800 22956 15701 7307 5738
. DVPA UTE.AI.MG.030266-0.01 0 0 0 193 10029 12902 12587 12572 12767 10628 5210 0
. Da Mata UTE.AI.SP.029774-7.01 0 0 0 6572 14606 8944 13456 18234 18048 12195 9058 0
. Da Mata 2 UTE.AI.SP.035773-1.01 0 0 0 5142 13115 18067 20105 20094 14575 17031 16266 583
. Da Pedra UTE.AI.SP.030453-0.01 0 0 379 8559 17553 29557 31021 30160 26909 19527 14962 0
. Decasa UTE.AI.SP.028051-8.01 0 0 0 0 59 88 4929 5373 3215 1060 451 0
. Delta UTE.AI.MG.028219-7.01 5224 8181 14076 11007 34685 35356 33487 35303 34298 33074 33040 24353
. Eldorado UTE.AI.MS.029193-5.01 0 0 0 6090 14417 30355 42253 34502 35274 21647 6677 0
. Energir UTE.FL.RS.035434-1.01 15 63 32 11 108 49 10 132 111 93 14 4
. Enervale UTE.AI.MG.030850-1.01 0 0 0 0 0 184 17072 14852 18621 7999 0 0
. Equipav UTE.AI.SP.028101-8.01 0 0 3 606 2624 709 550 908 1420 1044 0 0
. Equipav II UTE.AI.SP.029765-8.01 0 0 0 770 9451 11274 8628 11614 10294 3647 0 0
. Ester UTE.AI.SP.000912-1.01 0 0 0 4494 10531 13491 14828 14663 10796 6071 2530 0
. Estivas UTE.AI.RN.028660-5.01 451 0 0 0 0 0 0 789 2453 2341 1914 1498
. Ferrari UTE.AI.SP.028058-5.01 0 0 0 11132 31412 31880 32739 32293 30624 25882 18558 10104
. Fibria - MS (Antiga VCP - MS) UTE.FL.MS.029694-5.01 33795 32642 20063 35122 35691 21202 22446 22455 22302 14247 10952 9238
. Fibria MS-II UTE.FL.MS.037624-8.01 16369 12857 9318 13549 15809 64286 82600 79990 60622 73656 79235 82584
. Floraplac UTE.FL.PA.032116-8.01 3789 452 2643 806 641 330 782 5330 5835 5196 3276 2631
. Gasa UTE.AI.SP.027950-1.01 6 6 7 2193 14489 29967 27777 28988 22114 3055 13 12
. Goianésia UTE.AI.GO.028113-1.01 0 0 0 0 779 845 883 1013 747 203 0 0
. Guarani - Tanabi UTE.AI.SP.030095-0.01 0 0 0 136 6985 10353 8279 7896 6335 0 0 0
. Guarani Cruz Alta UTE.AI.SP.027796-7.01 0 0 0 3481 13422 19949 21283 16865 13378 4064 614 0
. Guarani Tanabi 2 UTE.AI.SP.031445-5.01 0 0 0 1 9960 17843 16355 16483 13400 2296 0 0
. Guaçu UTE.FL.MT.030863-3.01 0 1230 12758 12647 6651 12097 12765 12893 11139 12369 10800 6515
. Guaíra Energética UTE.AI.SP.030026-8.01 0 0 0 0 6191 14405 16988 13946 12809 7194 141 0
. Iaco Agrícola UTE.AI.MS.030269-4.01 0 0 7951 28472 32414 29119 31482 30717 26901 31150 23535 5722
. Ibitiúva Bioenergética (Antiga Destilaria UTE.AI.SP.027768-1.01 0 0 0 0 12321 20002 20097 19130 17651 663 0 0
Andrade)
. Interlagos UTE.AI.SP.029461-6.01 0 0 1112 6531 8849 11121 10841 8795 7120 4613 0 0
. Ipaussu Bioenergia UTE.AI.SP.030199-0.01 0 0 0 4936 14874 25384 31598 33424 21235 10880 11950 464
. Ipojuca UTE.AI.PE.028707-5.01 983 618 308 0 0 0 0 0 752 1576 1541 1063
. Ipê (Antiga Ceni) UTE.AI.SP.030268-6.01 5684 12419 13650 16390 17595 17039 10709 5370 8850 6246 0 0
. Itamarati UTE.AI.MT.028121-2.01 0 0 0 0 166 6882 6937 8345 7339 7145 4171 433
. Itaqui UTE.AI.RS.027948-0.01 423 293 132 62 44 306 132 182 111 146 74 103
. Ituiutaba UTE.AI.MG.030094-2.01 0 0 263 11497 14676 20368 20880 19146 19303 11701 6362 0
. Itumbiara UTE.AI.GO.030090-0.01 0 0 3871 13723 16832 20983 23036 23731 22393 11642 10500 1959
. Japungu UTE.AI.PB.028515-3.01 1418 1468 1011 0 0 0 1074 1834 1202 187 152 168
. João Neiva UTE.FL.ES.028347-9.01 188 169 5 1 1 230 157 200 172 121 164 221
. Klabin Celulose UTE.FL.PR.031098-0.01 129609 54369 113676 118303 125730 61404 47241 37688 17420 13036 157805 137844
. LDC Bioenergia Lagoa da Prata (Antiga Louis UTE.AI.MG.029717-8.01 0 0 0 8066 16674 17445 16619 14658 10241 2295 0 0
Dreyfus Lagoa da Prata)
. LDC Bioenergia Leme (Antiga Coinbra - UTE.AI.SP.027059-8.01 0 0 0 1012 4832 11079 12294 12434 8905 0 0 0
Cresciumal)
. LDC Bioenergia Rio Brilhante (Antiga Louis UTE.AI.MS.029718-6.01 0 0 7784 10874 18902 26194 33165 27122 16997 1946 0 0
Dreyfus Rio Brilhante)
. Lages UTE.FL.SC.028745-8.01 9808 11149 12557 13453 13005 0 0 1986 11331 14121 12895 11276
. Lago Azul UTE.AI.GO.029173-0.01 792 987 1464 1457 1600 2452 2461 2537 2490 2486 1457 1379
. Lasa UTE.AI.ES.029107-2.01 0 0 0 1048 4140 2807 7823 5888 5066 7164 5515 3170
. Lucélia UTE.AI.SP.027338-4.01 0 0 0 0 0 3911 4756 4398 3447 1058 0 0
. MB UTE.AI.SP.001449-4.01 0 0 0 704 1700 1927 2015 1788 1219 258 0 0
. Marituba UTE.AI.AL.028542-0.01 988 674 566 0 0 0 0 0 548 995 888 1272
. Martins UTE.FL.MT.031486-2.01 573 286 147 389 430 630 601 533 17 0 188 436
. Meridiano I (Antiga Meridiano) UTE.AI.SP.030303-8.01 0 0 93 4208 14446 13058 13077 14516 12978 7250 0 0
. Meridiano II (Antiga Noble Energia II) UTE.AI.SP.030271-6.01 0 0 33 5379 14762 17166 17078 16232 14984 2553 0 0
. Moema UTE.AI.SP.027886-6.01 0 0 0 4812 7908 13128 10128 7159 7522 2688 87 243
. Mogiana Bio-Energia UTE.AI.SP.030447-6.01 0 0 0 0 0 17230 16095 0 0 1147 3582 0
. Monteverde UTE.AI.MS.029990-1.01 0 0 1 3669 5369 7515 9511 7992 9188 560 0 0
. N O Bioenergia UTE.AI.SP.032525-2.01 0 0 0 237 4568 6194 6417 7235 4810 3848 1783 0
. Nardini UTE.AI.SP.001528-8.01 0 0 0 3580 18545 18220 21846 22118 20499 21062 6152 0
. Nova Iguaçu UTE.RU.RJ.040566-3.01 10692 9245 10207 9711 6882 10917 10568 7306 2725 7956 11043 10709
. Ouroeste UTE.AI.SP.029292-3.01 0 0 60 2893 4156 4018 4184 4132 3323 0 0 0
. Paranapanema UTE.AI.SP.030561-8.01 0 0 0 6461 18621 15124 24227 17308 19575 10583 7585 0
. Passa Tempo UTE.AI.MS.028111-5.01 0 0 3505 12238 15082 19466 26761 21374 16673 0 0 0
. Paulicéia UTE.AI.SP.030683-5.01 0 0 0 1760 10780 11119 10733 11466 10926 10735 2731 0
. Pioneiros II UTE.AI.SP.029642-2.01 0 0 1 11488 13330 10783 16278 14917 15341 15378 4515 0
. Pirapama UTE.AI.PE.029715-1.01 3141 5488 872 0 0 0 0 0 4962 6813 0 232
. Potirendaba I (Antiga Cerradinho Potirendaba) UTE.AI.SP.029655-4.01 0 0 0 5247 14440 15595 16693 16425 9230 15166 0 0
. Quatá UTE.AI.SP.028288-0.01 0 0 91 7739 11291 13070 13121 10890 8467 5076 18 0
. Quirinópolis UTE.AI.GO.029268-0.01 5093 2772 4859 8950 27077 28651 27887 28826 23767 17356 11981 5069
. Rio Vermelho UTE.AI.SP.030543-0.01 0 0 0 215 12907 13548 14248 14404 12919 9628 11526 6275
. Rio Vermelho 2 UTE.AI.SP.031793-4.01 0 0 0 0 15369 16556 17631 18932 14055 5763 16797 6213
. Salvador UTE.RU.BA.002683-2.01 11333 10350 11123 10909 11618 8199 9763 10602 10241 10012 10066 10515
. Santa Adélia UTE.AI.SP.027343-0.01 0 0 216 7961 14107 10457 15331 14701 14690 6100 0 0
. Santa Cruz AB (Antiga Ometto) UTE.AI.SP.001609-8.01 0 0 0 10160 31074 29978 32762 31175 29775 25362 0 0
. Santa Cândida II UTE.AI.SP.031739-0.02 0 0 0 11221 19788 20522 23867 24032 19323 18686 5136 0
. Santa Elisa - Unidade I UTE.AI.SP.028232-4.01 0 0 0 4997 12486 15356 17782 18259 15273 11501 0 0
. Santa Isabel UTE.AI.SP.028401-7.01 0 0 0 896 14831 13362 13937 13899 14738 15554 0 0
. Santa Juliana UTE.AI.MG.030166-3.01 0 0 19 7644 14967 17898 18543 17528 13015 7836 244 0
. Santa Luzia I UTE.AI.MS.030006-3.01 0 0 0 11290 32349 38185 44012 40118 35465 17021 13500 0
. Santa Terezinha Paranacity UTE.AI.PR.028139-5.01 0 0 0 1993 5611 7922 8458 7031 8274 1992 3260 0
. Santo Ângelo UTE.AI.MG.029116-1.01 2 1 1 4 459 18 882 18 221 18 494 16 727 12 321 14 796 10 563 2
. Sebastianópolis I (Antiga Noroeste Paulista) UTE.AI.SP.029775-5.01 0 0 0 3126 12772 12271 12184 14468 15572 10111 163 0
. Sebastianópolis II (Antiga Noble Energia) UTE.AI.SP.030004-7.01 0 0 0 5810 14659 16078 16696 16087 12765 5691 0 0
. Suzano Maranhão UTE.FL.MA.030959-1.01 8766 32793 27220 31043 37477 2618 136 129 269 200 414 719
. São Borja UTE.AI.RS.029583-3.01 0 1 8 123 974 0 0 0 0 0 0 0
. São Domingos UTE.AI.SP.027867-0.01 0 0 3 736 2577 2608 3063 2629 1765 281 0 0
. São Francisco UTE.AI.SP.027335-0.01 0 0 0 25 7852 10067 10927 11309 9180 7372 2754 0
. São José UTE.AI.PE.029113-7.01 1794 1420 5 0 0 0 0 0 2198 2061 2221 1376

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 176 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200176 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

. São José Colina UTE.AI.SP.028975-2.01 0 0 0 34 17377 28248 25047 22482 1736 0 0 0


. São José da Estiva UTE.AI.SP.027814-9.01 0 0 0 38 11745 13543 14295 13982 13476 2488 0 0
. São José do Pinheiro UTE.AI.SE.029685-6.01 5225 4915 66 0 0 0 0 0 949 4154 4890 4392
. São João UTE.AI.SP.026832-1.01 0 0 0 429 6520 4106 7025 7046 6206 281 0 0
. São João Biogás UTE.RU.SP.028648-6.01 6919 7794 7556 8885 8953 7610 10178 9664 8684 9715 9317 10242
. São João da Boa Vista UTE.AI.SP.027709-6.01 0 0 0 93 8025 15026 17291 18196 14791 0 0 0
. São Judas Tadeu UTE.AI.MG.029759-3.01 0 0 0 0 1519 4808 8319 7055 7706 5641 2643 0
. São Martinho UTE.AI.SP.026874-7.01 0 0 0 7091 19778 18790 19458 17252 16659 12926 0 0
. Taquari UTE.AI.SE.030677-0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 1 79 0 0
. Tarumã (Antiga Nova América) UTE.AI.SP.028096-8.01 0 0 0 690 2262 3611 4739 4409 4114 2117 1593 0
. Tecipar UTE.RU.SP.035080-0.01 2470 2523 2779 2578 2763 2876 2664 2864 2844 2789 2587 2708
. Total UTE.AI.MG.029724-0.01 0 0 0 171 3989 5378 6192 5581 4400 862 208 0
. Tremembé UTE.RU.SP.040200-1.01 1835 1665 1682 1506 1528 1426 1476 1774 1561 1710 1452 1888
. Tropical Bioenergia II UTE.AI.GO.031769-1.01 0 0 0 831 1747 1928 4935 4207 0 0 0 0
. UFA UTE.AI.SP.028366-5.01 0 0 0 1354 9305 7116 9917 8547 8413 4994 1437 0
. UJU UTE.AI.PR.028367-3.01 0 0 0 7 0 8027 11451 10044 9267 2682 3724 0
. USI (Antiga Unidade Santo Inácio - USI) UTE.AI.PR.029575-2.01 0 0 0 1846 14322 13678 19312 18701 17388 4078 2717 0
. USI BIO UTE.AI.PR.031968-6.01 0 0 0 0 4337 4719 5202 5226 4883 3488 2658 0
. Unidade de Bioenergia Costa Rica UTE.AI.MS.030037-3.01 0 0 0 10359 24182 28732 31409 27419 25865 20837 6781 0
. Unidade de Bioenergia Morro Vermelho UTE.AI.GO.030040-3.01 0 0 0 13491 31541 28117 31962 29865 29333 26024 8272 0
. Unidade de Bioenergia Água Emendada UTE.AI.GO.030039-0.01 0 0 0 10526 32466 29905 32613 32655 30948 26949 6357 0
. Usina da Pedra UTE.AI.SP.002019-2.01 0 0 86 3149 8975 12218 12892 13431 15348 6762 1828 0
. Usina da Serra UTE.AI.SP.028209-0.01 0 0 0 1491 3830 3469 2822 4401 3606 2562 512 0
. Usipar Industria e Comercio UTE.FL.MG.029473-0.01 32 111 155 56 170 88 67 147 127 73 53 53
. Vale do Rosário UTE.AI.SP.002958-0.01 0 0 0 2491 18344 25079 27436 22426 8409 0 0 0
. Vale do Tijuco UTE.AI.MG.030034-9.01 0 0 9596 16925 15847 17581 17449 15741 14684 14168 8858 0
. Vale do Tijuco II UTE.AI.MG.030473-5.01 0 0 7317 20025 20929 18619 19323 19055 15959 18716 11707 0
. Vertente UTE.AI.SP.029270-2.01 0 0 0 6169 16538 18439 20320 21395 20044 2986 0 0
. Vetorial Corumbá UTE.FL.MS.030384-4.01 52 268 764 851 899 47 104 485 150 171 354 358
. WD UTE.AI.MG.029122-6.01 1 1 2 335 17885 20627 21902 22651 20915 20907 279 1
. Zanin UTE.AI.SP.028325-8.01 0 0 0 46 1518 1999 2054 2241 1798 1005 0 0

"
"
Leia se:
"ANEXO III
Revisão da Garantia Física de Energia das Usinas Termelétricas a Biomassa com CVU nulo com Base na Geração Média de Energia Elétrica
. Usina CEG Garantia Física (MWmed)
. Agropéu UTE.AI.MG.032677-1.01 5,0
. Agrovale UTE.AI.BA.028696-6.01 1,4
. Alta Mogiana UTE.AI.SP.000060-4.01 14,2
. Amandina UTE.AI.MS.030115-9.01 19,6
. Amandina II UTE.AI.MS.038375-9.01 20,7
. Asja BH UTE.RU.MG.030191-4.01 0,2
. BEN Bioenergia UTE.AI.AL.030048-9.01 5,8
. BVE (Antiga Ceni) UTE.AI.SP.037341-9.01 8,8
. Bahia Pulp (Antiga Bacell) UTE.FL.BA.000182-1.01 1,9
. Baldin UTE.AI.SP.030169-8.01 6,9
. Bambuí UTE.AI.MG.031413-7.01 2,4
. Bandeirantes UTE.RU.SP.031732-2.01 2,5
. Barra Bioenergia UTE.AI.SP.030047-0.01 15,8
. Barra Grande Lençóis UTE.AI.SP.027055-5.01 13,5
. Barralcool UTE.AI.MT.000227-5.01 4,2
. Baía Formosa UTE.AI.RN.028605-2.01 7,4
. Bio Alvorada UTE.AI.MG.030975-3.01 10,0
. Bio Coopcana UTE.AI.PR.028148-4.01 13,5
. Bioenergética Vale do Paracatu - BEVAP UTE.AI.MG.030063-2.01 18,0
. Bonfim UTE.AI.SP.029665-1.01 16,3
. Buriti UTE.AI.SP.030420-4.01 20,8
. CTR Juiz de Fora UTE.RU.MG.031206-1.01 3,4
. Caarapó UTE.AI.MS.030104-3.01 18,8
. Cachoeira Dourada UTE.AI.GO.030033-0.01 18,2
. Campo Florido UTE.AI.MG.028478-5.01 4,8
. Campo Lindo UTE.AI.SE.030396-8.01 1,9
. Canabrava UTE.AI.RJ.030066-7.01 2,0
. Caramuru Itumbiara UTE.AI.GO.035527-5.01 0,5
. Caramuru Sorriso UTE.AI.MT.034012-0.01 1,5
. Carneirinho UTE.AI.MG.029619-8.01 6,8
. Catanduva I (Antiga Cerradinho) UTE.AI.SP.028042-9.01 4,9
. Caçú I UTE.AI.GO.030025-0.01 20,3
. Cevasa UTE.AI.SP.028458-0.01 11,5
. Clealco Queiroz UTE.AI.SP.030036-5.01 8,2
. Cocal II UTE.AI.SP.029713-5.01 29,1
. Colombo Ariranha UTE.AI.SP.000796-0.01 4,3
. Colombo Ariranha 2 UTE.AI.SP.031112-0.01 8,6
. Conquista do Pontal UTE.AI.SP.030024-1.01 16,4
. Conselvan UTE.FL.MT.030928-1.01 0,3
. Coruripe Açúcar e Álcool UTE.AI.MG.030533-2.01 4,1
. Coruripe Iturama UTE.AI.MG.028479-3.01 8,3
. Costa Pinto UTE.AI.SP.028221-9.01 19,8
. DVPA UTE.AI.MG.030266-0.01 8,8
. Da Mata UTE.AI.SP.029774-7.01 11,5
. Da Mata 2 UTE.AI.SP.035773-1.01 14,3
. Da Pedra UTE.AI.SP.030453-0.01 20,4
. Decasa UTE.AI.SP.028051-8.01 1,7
. Delta UTE.AI.MG.028219-7.01 34,5
. Eldorado UTE.AI.MS.029193-5.01 21,8
. Enervale UTE.AI.MG.030850-1.01 6,7
. Equipav UTE.AI.SP.028101-8.01 0,9
. Equipav II UTE.AI.SP.029765-8.01 6,4
. Esplanada (Antiga Jalles Machado) UTE.AI.GO.028112-3.01 14,5
. Ester UTE.AI.SP.000912-1.01 8,8
. Estivas UTE.AI.RN.028660-5.01 1,1
. Fartura UTE.AI.SP.029203-6.01 7,1
. Ferrari UTE.AI.SP.028058-5.01 25,6
. Fibria - MS (Antiga VCP - MS) UTE.FL.MS.029694-5.01 32,0

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 177 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200177 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

. Fibria MS-II UTE.FL.MS.037624-8.01 67,5


. Floraplac UTE.FL.PA.032116-8.01 3,6
. Gasa UTE.AI.SP.027950-1.01 14,7
. Goianésia UTE.AI.GO.028113-1.01 0,5
. Guarani - Tanabi UTE.AI.SP.030095-0.01 4,6
. Guarani Cruz Alta UTE.AI.SP.027796-7.01 10,6
. Guarani Tanabi 2 UTE.AI.SP.031445-5.01 8,7
. Guaçu UTE.FL.MT.030863-3.01 12,8
. Guaíra Energética UTE.AI.SP.030026-8.01 8,2
. Iaco Agrícola UTE.AI.MS.030269-4.01 28,2
. Ibitiúva Bioenergética (Antiga Destilaria Andrade) UTE.AI.SP.027768-1.01 10,3
. Interlagos UTE.AI.SP.029461-6.01 6,7
. Ipaussu Bioenergia UTE.AI.SP.030199-0.01 17,7
. Ipojuca UTE.AI.PE.028707-5.01 0,8
. Ipê (Antiga Ceni) UTE.AI.SP.030268-6.01 13,0
. Itamarati UTE.AI.MT.028121-2.01 4,7
. Itaqui UTE.AI.RS.027948-0.01 0,2
. Ituiutaba UTE.AI.MG.030094-2.01 14,2
. Itumbiara UTE.AI.GO.030090-0.01 17,0
. Japungu UTE.AI.PB.028515-3.01 1,0
. João Neiva UTE.FL.ES.028347-9.01 0,2
. Klabin Celulose UTE.FL.PR.031098-0.01 115,8
. LDC Bioenergia Lagoa da Prata (Antiga Louis Dreyfus Lagoa da Prata) UTE.AI.MG.029717-8.01 9,8
. LDC Bioenergia Leme (Antiga Coinbra - Cresciumal) UTE.AI.SP.027059-8.01 5,8
. LDC Bioenergia Rio Brilhante (Antiga Louis Dreyfus Rio Brilhante) UTE.AI.MS.029718-6.01 16,3
. Lages UTE.FL.SC.028745-8.01 12,7
. Lago Azul UTE.AI.GO.029173-0.01 2,5
. Lasa UTE.AI.ES.029107-2.01 4,9
. Lucélia UTE.AI.SP.027338-4.01 2,0
. Mandu UTE.AI.SP.027787-8.01 13,7
. Maracaí UTE.AI.SP.001405-2.01 0,1
. MB UTE.AI.SP.001449-4.01 1,1
. Marituba UTE.AI.AL.028542-0.01 0,7
. Martins UTE.FL.MT.031486-2.01 0,5
. Meridiano I (Antiga Meridiano) UTE.AI.SP.030303-8.01 9,1
. Meridiano II (Antiga Noble Energia II) UTE.AI.SP.030271-6.01 10,1
. Moema UTE.AI.SP.027886-6.01 6,1
. Mogiana Bio-Energia UTE.AI.SP.030447-6.01 4,3
. Monteverde UTE.AI.MS.029990-1.01 5,0
. N O Bioenergia UTE.AI.SP.032525-2.01 4,0
. Nardini UTE.AI.SP.001528-8.01 15,1
. Nova Iguaçu UTE.RU.RJ.040566-3.01 12,3
. Ouroeste UTE.AI.SP.029292-3.01 2,6
. Paranapanema UTE.AI.SP.030561-8.01 13,6
. Passa Tempo UTE.AI.MS.028111-5.01 13,1
. Paulicéia UTE.AI.SP.030683-5.01 8,0
. Pioneiros II UTE.AI.SP.029642-2.01 11,6
. Pirapama UTE.AI.PE.029715-1.01 2,5
. Potirendaba I (Antiga Cerradinho Potirendaba) UTE.AI.SP.029655-4.01 10,6
. Quatá UTE.AI.SP.028288-0.01 8,0
. Quirinópolis UTE.AI.GO.029268-0.01 22,0
. Rio Vermelho UTE.AI.SP.030543-0.01 10,9
. Rio Vermelho 2 UTE.AI.SP.031793-4.01 12,7
. Salvador UTE.RU.BA.002683-2.01 14,2
. Santa Adélia UTE.AI.SP.027343-0.01 9,5
. Santa Cruz AB (Antiga Ometto) UTE.AI.SP.001609-8.01 21,7
. Santa Cândida II UTE.AI.SP.031739-0.02 16,3
. Santa Elisa - Unidade I UTE.AI.SP.028232-4.01 10,9
. Santa Isabel UTE.AI.SP.028401-7.01 10,0
. Santa Juliana UTE.AI.MG.030166-3.01 11,2
. Santa Luzia I UTE.AI.MS.030006-3.01 26,5
. Santa Terezinha Paranacity UTE.AI.PR.028139-5.01 5,1
. Santo Ângelo UTE.AI.MG.029116-1.01 13,1
. Sebastianópolis I (Antiga Noroeste Paulista) UTE.AI.SP.029775-5.01 9,2
. Sebastianópolis II (Antiga Noble Energia) UTE.AI.SP.030004-7.01 10,0
. Suzano Maranhão UTE.FL.MA.030959-1.01 16,2
. São Borja UTE.AI.RS.029583-3.01 0,1
. São Domingos UTE.AI.SP.027867-0.01 1,6
. São Francisco UTE.AI.SP.027335-0.01 6,8
. São José UTE.AI.PE.029113-7.01 1,3
. São José Colina UTE.AI.SP.028975-2.01 10,8
. São José da Estiva UTE.AI.SP.027814-9.01 7,9
. São José do Pinheiro UTE.AI.SE.029685-6.01 2,8
. São João UTE.AI.SP.026832-1.01 3,6
. São João Biogás UTE.RU.SP.028648-6.01 12,0
. São João da Boa Vista UTE.AI.SP.027709-6.01 8,4
. São Judas Tadeu UTE.AI.MG.029759-3.01 4,3
. São Luiz UTE.AI.SP.026869-0.01 11,1
. São Martinho UTE.AI.SP.026874-7.01 12,8
. Taquari UTE.AI.SE.030677-0.01 0,0
. Tarumã (Antiga Nova América) UTE.AI.SP.028096-8.01 2,7
. Tecipar UTE.RU.SP.035080-0.01 3,7
. Total UTE.AI.MG.029724-0.01 3,1
. Tremembé UTE.RU.SP.040200-1.01 2,2
. Tropical Bioenergia II UTE.AI.GO.031769-1.01 1,6
. UFA UTE.AI.SP.028366-5.01 5,8
. UJU UTE.AI.PR.028367-3.01 5,2
. USI (Antiga Unidade Santo Inácio - USI) UTE.AI.PR.029575-2.01 10,5
. USI BIO UTE.AI.PR.031968-6.01 3,5
. Unidade de Bioenergia Costa Rica UTE.AI.MS.030037-3.01 20,0
. Unidade de Bioenergia Morro Vermelho UTE.AI.GO.030040-3.01 22,7
. Unidade de Bioenergia Água Emendada UTE.AI.GO.030039-0.01 23,1
. Usina da Pedra UTE.AI.SP.002019-2.01 8,5
. Usina da Serra UTE.AI.SP.028209-0.01 2,6
. Usipar Industria e Comercio UTE.FL.MG.029473-0.01 0,1
. Vale do Rosário UTE.AI.SP.002958-0.01 11,9
. Vale do Tijuco UTE.AI.MG.030034-9.01 14,9
. Vale do Tijuco II UTE.AI.MG.030473-5.01 17,3
. Vertente UTE.AI.SP.029270-2.01 12,1
. Vetorial Corumbá UTE.FL.MS.030384-4.01 0,5
. Volta Grande UTE.AI.MG.028540-4.01 2,7
. WD UTE.AI.MG.029122-6.01 14,3
. Zanin UTE.AI.SP.028325-8.01 1,2

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 178 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200178 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANEXO IV
Disponibilidade mensal de energia das Usinas Termelétricas a Biomassa com CVU nulo
. Usina CEG Disponibilidade mensal - GF
. jan (MWh) fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez (MWh)
(MWh) (MWh) (MWh) (MWh) (MWh) (MWh) (MWh) (MWh) (MWh) (MWh)
. Agropéu UTE.AI.MG.032677-1.01 0 0 0 0 5611 9410 4109 7758 8928 6696 1502 0
. Agrovale UTE.AI.BA.028696-6.01 0 0 0 690 1510 913 1149 1236 1202 1460 2077 1676
. Alta Mogiana UTE.AI.SP.000060-4.01 0 0 0 9141 20203 20886 21711 21897 15358 9779 5607 0
. Amandina UTE.AI.MS.030115-9.01 0 0 6164 19657 21346 17849 29592 22577 18473 15680 16969 3549
. Amandina II UTE.AI.MS.038375-9.01 0 0 1848 8557 11304 22960 18126 24475 24997 24114 24004 20827
. Asja BH UTE.RU.MG.030191-4.01 0 0 0 0 0 452 441 413 351 0 0 0
. BEN Bioenergia UTE.AI.AL.030048-9.01 5162 7144 7048 0 0 0 0 0 4986 8373 9182 8859
. BVE (Antiga Ceni) UTE.AI.SP.037341-9.01 1 0 1912 4955 6381 6634 14047 18664 6107 7819 9089 1425
. Bahia Pulp (Antiga UTE.FL.BA.000182-1.01 2424 1496 977 424 321 1107 2321 1764 2253 1467 1581 633
Bacell)
. Baldin UTE.AI.SP.030169-8.01 0 0 0 0 9255 12267 11546 13064 11950 2762 0 0
. Bambuí UTE.AI.MG.031413-7.01 0 0 0 2 868 2569 2711 7022 6910 670 0 0
. Bandeirantes UTE.RU.SP.031732-2.01 1909 1778 1928 1779 1769 1841 1861 1801 1810 1881 1820 1898
. Barra Bioenergia UTE.AI.SP.030047-0.01 0 0 0 2440 10505 27560 33772 29498 16912 12402 5527 0
. Barra Grande UTE.AI.SP.027055-5.01 0 0 9 7778 18226 17754 19192 19159 18486 16237 987 0
Lençóis
. Barralcool UTE.AI.MT.000227-5.01 0 0 0 105 5845 5536 5402 5504 5323 5032 4000 41
. Baía Formosa UTE.AI.RN.028605-2.01 4042 0 0 0 0 0 4836 12837 15471 9318 10893 7638
. Bio Alvorada UTE.AI.MG.030975-3.01 0 0 0 4474 11053 10141 18083 16411 16907 9018 1193 0
. Bio Coopcana UTE.AI.PR.028148-4.01 0 0 0 8213 17579 11079 18454 18469 18445 7773 16760 1873
. Bioenergética Vale UTE.AI.MG.030063-2.01 1 0 0 9670 27828 21318 18326 17996 17238 13066 17259 14657
do Paracatu - BEVAP
. Bonfim UTE.AI.SP.029665-1.01 0 0 0 6799 24249 31320 24057 23401 21323 11263 0 0
. Buriti UTE.AI.SP.030420-4.01 0 4452 20749 19526 20662 20528 21798 21053 20107 17856 9146 6317
. CTR Juiz de Fora UTE.RU.MG.031206-1.01 2332 2367 2534 2483 2486 2448 2591 2673 2509 2467 2545 2482
. Caarapó UTE.AI.MS.030104-3.01 0 0 0 8525 21073 16985 26706 21635 27923 24556 17532 0
. Cachoeira Dourada UTE.AI.GO.030033-0.01 0 0 51 11545 19639 18937 20759 20909 19566 20331 17720 10152
. Campo Florido UTE.AI.MG.028478-5.01 0 0 317 4388 6176 6011 6136 6814 5385 6118 731 52
. Campo Lindo UTE.AI.SE.030396-8.01 4019 0 0 0 0 0 0 0 333 3768 4806 3784
. Canabrava UTE.AI.RJ.030066-7.01 0 0 0 187 923 504 3956 6316 4012 1429 194 56
. Caramuru Itumbiara UTE.AI.GO.035527-5.01 0 298 0 0 0 547 1047 1121 346 402 316 0
. Caramuru Sorriso UTE.AI.MT.034012-0.01 0 223 1451 1299 1682 1497 706 1530 1231 1030 1324 807
. Carneirinho UTE.AI.MG.029619-8.01 0 0 780 8601 9138 8815 9252 9425 8981 4478 0 0
. Catanduva I (Antiga UTE.AI.SP.028042-9.01 0 0 20 2226 7815 6546 7021 7043 4760 4421 2759 0
Cerradinho)
. Caçú I UTE.AI.GO.030025-0.01 0 0 0 72 25165 37880 40186 42572 31788 0 0 0
. Cevasa UTE.AI.SP.028458-0.01 0 0 0 7086 14455 16042 17695 16569 14841 12339 1699 0
. Clealco Queiroz UTE.AI.SP.030036-5.01 0 0 0 7569 18552 16044 15957 931 8134 5068 0 0
. Cocal II UTE.AI.SP.029713-5.01 0 0 73 24564 42295 26042 39437 33597 33994 31241 23795 2
. Colombo Ariranha UTE.AI.SP.000796-0.01 0 0 0 823 7075 7614 8209 6674 5327 2378 0 0
. Colombo Ariranha 2 UTE.AI.SP.031112-0.01 1 0 0 1632 14001 15066 16165 13214 10549 4702 0 1
. Conquista do Pontal UTE.AI.SP.030024-1.01 0 0 0 122 18690 21829 33748 31376 34831 3209 0 0
. Conselvan UTE.FL.MT.030928-1.01 50 213 227 44 0 393 428 377 351 316 203 148
. Coruripe Açúcar e UTE.AI.MG.030533-2.01 0 0 568 2790 3924 5719 6197 5904 6627 4199 0 0
Álcool
. Coruripe Iturama UTE.AI.MG.028479-3.01 0 0 303 11717 14002 12502 12312 10246 8984 2854 0 0
. Costa Pinto UTE.AI.SP.028221-9.01 4127 276 0 6611 21384 22649 33820 32800 22956 15701 7307 5738
. DVPA UTE.AI.MG.030266-0.01 0 0 0 193 10029 12902 12587 12572 12767 10628 5210 0
. Da Mata UTE.AI.SP.029774-7.01 0 0 0 6572 14606 8944 13456 18234 18048 12195 9058 0
. Da Mata 2 UTE.AI.SP.035773-1.01 0 0 0 5142 13115 18067 20105 20094 14575 17031 16266 583
. Da Pedra UTE.AI.SP.030453-0.01 0 0 379 8559 17553 29557 31021 30160 26909 19527 14962 0
. Decasa UTE.AI.SP.028051-8.01 0 0 0 0 59 88 4929 5373 3215 1060 451 0
. Delta UTE.AI.MG.028219-7.01 5224 8181 14076 11007 34685 35356 33487 35303 34298 33074 33040 24353
. Eldorado UTE.AI.MS.029193-5.01 0 0 0 6090 14417 30355 42253 34502 35274 21647 6677 0
. Enervale UTE.AI.MG.030850-1.01 0 0 0 0 0 184 17072 14852 18621 7999 0 0
. Equipav UTE.AI.SP.028101-8.01 0 0 3 606 2624 709 550 908 1420 1044 0 0
. Equipav II UTE.AI.SP.029765-8.01 0 0 0 770 9451 11274 8628 11614 10294 3647 0 0
. Esplanada (Antiga UTE.AI.GO.028112-3.01 0 0 93 10834 2272 18510 16795 20713 20403 17916 14065 5444
Jalles Machado)
. Ester UTE.AI.SP.000912-1.01 0 0 0 4494 10531 13491 14828 14663 10796 6071 2530 0
. Estivas UTE.AI.RN.028660-5.01 451 0 0 0 0 0 0 789 2453 2341 1914 1498
. Fartura UTE.AI.SP.029203-6.01 0 0 0 36 9974 10574 10994 10969 12174 7414 0 0
. Ferrari UTE.AI.SP.028058-5.01 0 0 0 11132 31412 31880 32739 32293 30624 25882 18558 10104
. Fibria - MS (Antiga UTE.FL.MS.029694-5.01 33795 32642 20063 35122 35691 21202 22446 22455 22302 14247 10952 9238
VCP - MS)
. Fibria MS-II UTE.FL.MS.037624-8.01 16369 12857 9318 13549 15809 64286 82600 79990 60622 73656 79235 82584
. Floraplac UTE.FL.PA.032116-8.01 3789 452 2643 806 641 330 782 5330 5835 5196 3276 2631
. Gasa UTE.AI.SP.027950-1.01 6 6 7 2193 14489 29967 27777 28988 22114 3055 13 12
. Goianésia UTE.AI.GO.028113-1.01 0 0 0 0 779 845 883 1013 747 203 0 0
. Guarani - Tanabi UTE.AI.SP.030095-0.01 0 0 0 136 6985 10353 8279 7896 6335 0 0 0
. Guarani Cruz Alta UTE.AI.SP.027796-7.01 0 0 0 3481 13422 19949 21283 16865 13378 4064 614 0
. Guarani Tanabi 2 UTE.AI.SP.031445-5.01 0 0 0 1 9960 17843 16355 16483 13400 2296 0 0
. Guaçu UTE.FL.MT.030863-3.01 0 1230 12758 12647 6651 12097 12765 12893 11139 12369 10800 6515
. Guaíra Energética UTE.AI.SP.030026-8.01 0 0 0 0 6191 14405 16988 13946 12809 7194 141 0
. Iaco Agrícola UTE.AI.MS.030269-4.01 0 0 7951 28472 32414 29119 31482 30717 26901 31150 23535 5722
. Ibitiúva UTE.AI.SP.027768-1.01 0 0 0 0 12321 20002 20097 19130 17651 663 0 0
Bioenergética (Antiga
Destilaria Andrade)
. Interlagos UTE.AI.SP.029461-6.01 0 0 1112 6531 8849 11121 10841 8795 7120 4613 0 0
. Ipaussu Bioenergia UTE.AI.SP.030199-0.01 0 0 0 4936 14874 25384 31598 33424 21235 10880 11950 464
. Ipojuca UTE.AI.PE.028707-5.01 983 618 308 0 0 0 0 0 752 1576 1541 1063
. Ipê (Antiga Ceni) UTE.AI.SP.030268-6.01 5684 12419 13650 16390 17595 17039 10709 5370 8850 6246 0 0
. Itamarati UTE.AI.MT.028121-2.01 0 0 0 0 166 6882 6937 8345 7339 7145 4171 433
. Itaqui UTE.AI.RS.027948-0.01 423 293 132 62 44 306 132 182 111 146 74 103
. Ituiutaba UTE.AI.MG.030094-2.01 0 0 263 11497 14676 20368 20880 19146 19303 11701 6362 0
. Itumbiara UTE.AI.GO.030090-0.01 0 0 3871 13723 16832 20983 23036 23731 22393 11642 10500 1959
. Japungu UTE.AI.PB.028515-3.01 1418 1468 1011 0 0 0 1074 1834 1202 187 152 168
. João Neiva UTE.FL.ES.028347-9.01 188 169 5 1 1 230 157 200 172 121 164 221
. Klabin Celulose UTE.FL.PR.031098-0.01 129609 54369 113676 118303 125730 61404 47241 37688 17420 13036 157805 137844
. LDC Bioenergia Lagoa UTE.AI.MG.029717-8.01 0 0 0 8066 16674 17445 16619 14658 10241 2295 0 0
da Prata (Antiga
Louis Dreyfus Lagoa
da Prata)
. LDC Bioenergia Leme UTE.AI.SP.027059-8.01 0 0 0 1012 4832 11079 12294 12434 8905 0 0 0
(Antiga Coinbra -
Cresciumal)
. LDC Bioenergia Rio UTE.AI.MS.029718-6.01 0 0 7784 10874 18902 26194 33165 27122 16997 1946 0 0
Brilhante (Antiga
Louis Dreyfus Rio
Brilhante)
. Lages UTE.FL.SC.028745-8.01 9808 11149 12557 13453 13005 0 0 1986 11331 14121 12895 11276
. Lago Azul UTE.AI.GO.029173-0.01 792 987 1464 1457 1600 2452 2461 2537 2490 2486 1457 1379

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 179 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200179 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

. Lasa UTE.AI.ES.029107-2.01 0 0 0 1048 4140 2807 7823 5888 5066 7164 5515 3170
. Lucélia UTE.AI.SP.027338-4.01 0 0 0 0 0 3911 4756 4398 3447 1058 0 0
. MB UTE.AI.SP.001449-4.01 0 0 0 704 1700 1927 2015 1788 1219 258 0 0
. Mandu UTE.AI.SP.027787-8.01 0 0 0 4 6371 25941 29543 30121 21697 6026 0 0
. Maracaí UTE.AI.SP.001405-2.01 0 0 0 0 0 158 0 25 397 0 0 0
. Marituba UTE.AI.AL.028542-0.01 988 674 566 0 0 0 0 0 548 995 888 1272
. Martins UTE.FL.MT.031486-2.01 573 286 147 389 430 630 601 533 17 0 188 436
. Meridiano I (Antiga UTE.AI.SP.030303-8.01 0 0 93 4208 14446 13058 13077 14516 12978 7250 0 0
Meridiano)
. Meridiano II (Antiga UTE.AI.SP.030271-6.01 0 0 33 5379 14762 17166 17078 16232 14984 2553 0 0
Noble Energia II)
. Moema UTE.AI.SP.027886-6.01 0 0 0 4812 7908 13128 10128 7159 7522 2688 87 243
. Mogiana Bio-Energia UTE.AI.SP.030447-6.01 0 0 0 0 0 17230 16095 0 0 1147 3582 0
. Monteverde UTE.AI.MS.029990-1.01 0 0 1 3669 5369 7515 9511 7992 9188 560 0 0
. N O Bioenergia UTE.AI.SP.032525-2.01 0 0 0 237 4568 6194 6417 7235 4810 3848 1783 0
. Nardini UTE.AI.SP.001528-8.01 0 0 0 3580 18545 18220 21846 22118 20499 21062 6152 0
. Nova Iguaçu UTE.RU.RJ.040566-3.01 10692 9245 10207 9711 6882 10917 10568 7306 2725 7956 11043 10709
. Ouroeste UTE.AI.SP.029292-3.01 0 0 60 2893 4156 4018 4184 4132 3323 0 0 0
. Paranapanema UTE.AI.SP.030561-8.01 0 0 0 6461 18621 15124 24227 17308 19575 10583 7585 0
. Passa Tempo UTE.AI.MS.028111-5.01 0 0 3505 12238 15082 19466 26761 21374 16673 0 0 0
. Paulicéia UTE.AI.SP.030683-5.01 0 0 0 1760 10780 11119 10733 11466 10926 10735 2731 0
. Pioneiros II UTE.AI.SP.029642-2.01 0 0 1 11488 13330 10783 16278 14917 15341 15378 4515 0
. Pirapama UTE.AI.PE.029715-1.01 3141 5488 872 0 0 0 0 0 4962 6813 0 232
. Potirendaba I (Antiga UTE.AI.SP.029655-4.01 0 0 0 5247 14440 15595 16693 16425 9230 15166 0 0
Cerradinho
Potirendaba)
. Quatá UTE.AI.SP.028288-0.01 0 0 91 7739 11291 13070 13121 10890 8467 5076 18 0
. Quirinópolis UTE.AI.GO.029268-0.01 5093 2772 4859 8950 27077 28651 27887 28826 23767 17356 11981 5069
. Rio Vermelho UTE.AI.SP.030543-0.01 0 0 0 215 12907 13548 14248 14404 12919 9628 11526 6275
. Rio Vermelho 2 UTE.AI.SP.031793-4.01 0 0 0 0 15369 16556 17631 18932 14055 5763 16797 6213
. Salvador UTE.RU.BA.002683-2.01 11333 10350 11123 10909 11618 8199 9763 10602 10241 10012 10066 10515
. Santa Adélia UTE.AI.SP.027343-0.01 0 0 216 7961 14107 10457 15331 14701 14690 6100 0 0
. Santa Cruz AB UTE.AI.SP.001609-8.01 0 0 0 10160 31074 29978 32762 31175 29775 25362 0 0
(Antiga Ometto)
. Santa Cândida II UTE.AI.SP.031739-0.02 0 0 0 11221 19788 20522 23867 24032 19323 18686 5136 0
. Santa Elisa - Unidade UTE.AI.SP.028232-4.01 0 0 0 4997 12486 15356 17782 18259 15273 11501 0 0
I
. Santa Isabel UTE.AI.SP.028401-7.01 0 0 0 896 14831 13362 13937 13899 14738 15554 0 0
. Santa Juliana UTE.AI.MG.030166-3.01 0 0 19 7644 14967 17898 18543 17528 13015 7836 244 0
. Santa Luzia I UTE.AI.MS.030006-3.01 0 0 0 11290 32349 38185 44012 40118 35465 17021 13500 0
. Santa Terezinha UTE.AI.PR.028139-5.01 0 0 0 1993 5611 7922 8458 7031 8274 1992 3260 0
Paranacity
. Santo Ângelo UTE.AI.MG.029116-1.01 2 1 1 4 459 18 882 18 221 18 494 16 727 12 321 14 796 10 563 2
. Sebastianópolis I UTE.AI.SP.029775-5.01 0 0 0 3126 12772 12271 12184 14468 15572 10111 163 0
(Antiga Noroeste
Paulista)
. Sebastianópolis II UTE.AI.SP.030004-7.01 0 0 0 5810 14659 16078 16696 16087 12765 5691 0 0
(Antiga Noble
Energia)
. Suzano Maranhão UTE.FL.MA.030959-1.01 8766 32793 27220 31043 37477 2618 136 129 269 200 414 719
. São Borja UTE.AI.RS.029583-3.01 0 1 8 123 974 0 0 0 0 0 0 0
. São Domingos UTE.AI.SP.027867-0.01 0 0 3 736 2577 2608 3063 2629 1765 281 0 0
. São Francisco UTE.AI.SP.027335-0.01 0 0 0 25 7852 10067 10927 11309 9180 7372 2754 0
. São José UTE.AI.PE.029113-7.01 1794 1420 5 0 0 0 0 0 2198 2061 2221 1376
. São José Colina UTE.AI.SP.028975-2.01 0 0 0 34 17377 28248 25047 22482 1736 0 0 0
. São José da Estiva UTE.AI.SP.027814-9.01 0 0 0 38 11745 13543 14295 13982 13476 2488 0 0
. São José do Pinheiro UTE.AI.SE.029685-6.01 5225 4915 66 0 0 0 0 0 949 4154 4890 4392
. São João UTE.AI.SP.026832-1.01 0 0 0 429 6520 4106 7025 7046 6206 281 0 0
. São João Biogás UTE.RU.SP.028648-6.01 6919 7794 7556 8885 8953 7610 10178 9664 8684 9715 9317 10242
. São João da Boa UTE.AI.SP.027709-6.01 0 0 0 93 8025 15026 17291 18196 14791 0 0 0
Vista
. São Judas Tadeu UTE.AI.MG.029759-3.01 0 0 0 0 1519 4808 8319 7055 7706 5641 2643 0
. São Luiz UTE.AI.SP.026869-0.01 0 0 0 0 8746 15558 17768 15751 21488 10776 7254 0
. São Martinho UTE.AI.SP.026874-7.01 0 0 0 7091 19778 18790 19458 17252 16659 12926 0 0
. Taquari UTE.AI.SE.030677-0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 1 79 0 0
. Tarumã (Antiga Nova UTE.AI.SP.028096-8.01 0 0 0 690 2262 3611 4739 4409 4114 2117 1593 0
América)
. Tecipar UTE.RU.SP.035080-0.01 2470 2523 2779 2578 2763 2876 2664 2864 2844 2789 2587 2708
. Total UTE.AI.MG.029724-0.01 0 0 0 171 3989 5378 6192 5581 4400 862 208 0
. Tremembé UTE.RU.SP.040200-1.01 1835 1665 1682 1506 1528 1426 1476 1774 1561 1710 1452 1888
. Tropical Bioenergia II UTE.AI.GO.031769-1.01 0 0 0 831 1747 1928 4935 4207 0 0 0 0
. UFA UTE.AI.SP.028366-5.01 0 0 0 1354 9305 7116 9917 8547 8413 4994 1437 0
. UJU UTE.AI.PR.028367-3.01 0 0 0 7 0 8027 11451 10044 9267 2682 3724 0
. USI (Antiga Unidade UTE.AI.PR.029575-2.01 0 0 0 1846 14322 13678 19312 18701 17388 4078 2717 0
Santo Inácio - USI)
. USI BIO UTE.AI.PR.031968-6.01 0 0 0 0 4337 4719 5202 5226 4883 3488 2658 0
. Unidade de UTE.AI.MS.030037-3.01 0 0 0 10359 24182 28732 31409 27419 25865 20837 6781 0
Bioenergia Costa
Rica
. Unidade de UTE.AI.GO.030040-3.01 0 0 0 13491 31541 28117 31962 29865 29333 26024 8272 0
Bioenergia Morro
Vermelho
. Unidade de UTE.AI.GO.030039-0.01 0 0 0 10526 32466 29905 32613 32655 30948 26949 6357 0
Bioenergia Água
Emendada
. Usina da Pedra UTE.AI.SP.002019-2.01 0 0 86 3149 8975 12218 12892 13431 15348 6762 1828 0
. Usina da Serra UTE.AI.SP.028209-0.01 0 0 0 1491 3830 3469 2822 4401 3606 2562 512 0
. Usipar Industria e UTE.FL.MG.029473-0.01 32 111 155 56 170 88 67 147 127 73 53 53
Comercio
. Vale do Rosário UTE.AI.SP.002958-0.01 0 0 0 2491 18344 25079 27436 22426 8409 0 0 0
. Vale do Tijuco UTE.AI.MG.030034-9.01 0 0 9596 16925 15847 17581 17449 15741 14684 14168 8858 0
. Vale do Tijuco II UTE.AI.MG.030473-5.01 0 0 7317 20025 20929 18619 19323 19055 15959 18716 11707 0
. Vertente UTE.AI.SP.029270-2.01 0 0 0 6169 16538 18439 20320 21395 20044 2986 0 0
. Vetorial Corumbá UTE.FL.MS.030384-4.01 52 268 764 851 899 47 104 485 150 171 354 358
. Volta Grande UTE.AI.MG.028540-4.01 0 0 56 521 1122 797 5397 5292 2199 4122 3935 232
. WD UTE.AI.MG.029122-6.01 1 1 2 335 17885 20627 21902 22651 20915 20907 279 1
. Zanin UTE.AI.SP.028325-8.01 0 0 0 46 1518 1999 2054 2241 1798 1005 0 0

"

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 180 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200180 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA

RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 1.051, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2022

Aprova as Regras de Comercialização de Energia Elétrica aplicáveis ao Sistema de


Contabilização e Liquidação - SCL, e altera as: Resolução Normativa Aneel nº 957, de 7 de
dezembro de 2021, e Resolução Normativa Aneel nº 1.009, de 22 de março de 2022.

O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, conforme a Portaria nº 237, de 12 de agosto de 2022, no uso de suas atribuições
regimentais, de acordo com a deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto no art. 3º, incisos XIV e XVII da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, nos arts. 1º e 4º
da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, no art. 1º, §1º, inciso II, e no art. 2º, §1º, do Decreto nº 5.163, de 30 de julho de 2004, e o que consta do processo nº
48500.006617/2022-48, decide:
Art. 1º Aprovar as Regras de Comercialização de Energia Elétrica aplicáveis ao Sistema de Contabilização e Liquidação - SCL, na forma dos módulos do Anexo I.
§ 1º A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, deverá proceder a revisão dos Procedimentos de Comercialização de Energia Elétrica - PdCs, para adequação
às Regras de Comercialização de Energia Elétrica de que trata o caput e encaminhá-los para aprovação da ANEEL em até 90 (noventa) dias corridos, contados da publicação desta
Resolução Normativa, devendo incluir em sua manifestação:
I - descritivo conceitual detalhado para cada PdC;
II - evidenciação adequada da conexão entre o descritivo de que trata o inciso I e as premissas modificadas em cada PdC; e
III - fundamentos legais e regulatórios devidos, especialmente para as mudanças adicionais sem conexão direta com as Regras de Comercialização de que trata o art.
1º.
§ 2º A operacionalização das Regras de Comercialização relacionadas à operacionalização dos Contratos de Geração Distribuída de que trata o Capítulo IV do Título II
da Resolução Normativa Aneel nº 1.009, de 22 de março de 2022, poderá ser realizada por meio de Mecanismo Auxiliar de Cálculo enquanto não for concluída a respectiva
adaptação do SCL.
Art. 2º Alterar o § 2º do art. 162 da Resolução Normativa Aneel nº 1.009, de 22 de março de 2022, que passa a vigorar com a seguinte redação:
"§ 2º São condições para o atendimento ao conjunto de unidades consumidoras, reunidas por comunhão de interesses de fato ou de direito, estarem as unidades
localizadas em áreas contíguas ou possuírem o mesmo Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ caso localizadas em áreas não contíguas, ressalvado o disposto no § 2º-A do
art. 162."
Art. 3º Incluir o § 2º-A ao art. 162 da Resolução Normativa Aneel nº 1.009, de 2022, com a seguinte redação:
"§ 2º-A O conjunto de unidades consumidoras de que trata o inciso I do § 1º do art. 162 poderá ser composto por órgãos da Administração Pública Direta da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, ainda que não possuam o mesmo CNPJ, representados pelo respectivo ente Político."
Art. 4º Incluir os §§ 3º e 4º ao art. 107 da Resolução Normativa Aneel nº 1.009, de 2022, com a seguinte redação:
"§ 3º Para o caso de permissionária que passe a ser modelada na CCEE e que não possua carga verificada registrada na CCEE para o ano anterior ao processamento
tratado no caput deste artigo, o limite definido na alínea "b" do inciso V do caput será aplicado em relação à energia requerida no último evento tarifário homologado pela
ANEEL."
Art. 5º Incluir o § 7º ao art. 32 da Resolução Normativa Aneel nº 957, de 7 de dezembro de 2021, com a seguinte redação:
"§ 7º Os agentes que pertençam a órgãos da Administração Pública Direta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, ainda que não possuam o mesmo
CNPJ, podem ser representados no âmbito da CCEE pelo respectivo Ente Político."
Art. 6º Revogar o § 3º do art. 167 da Resolução Normativa Aneel nº 1.009, de 2022.
Art. 7º Esta Resolução entra em vigor em 1º de janeiro de 2023.

HÉLVIO NEVES GUERRA

ANEXO I

MÓDULOS DAS REGRAS DE COMERCIALIZAÇÃO

. Módulo Vigência Versão Anexo Alterado


. Preço de Liquidação das Diferenças Jan/2023 2023.3.0 II Não
. Medição Física Jan/2023 2023.3.0 III Não
. Medição Contábil Jan/2023 2023.3.0 IV Sim
. Garantia Física Jan/2023 2023.3.0 V Sim
. Mecanismo de Realocação de Energia Jan/2023 2023.3.0 VI Não
. Contratos Jan/2023 2023.3.0 VII Sim
. Balanço Energético Jan/2023 2023.3.0 VIII Não
. Comprometimento de Usinas Jan/2023 2023.3.0 IX Sim
. Tratamento das Exposições Jan/2023 2023.3.0 X Não
. Encargos Jan/2023 2023.3.0 XI Sim
. Consolidação de Resultados Jan/2023 2023.3.0 XII Sim
. Liquidação Jan/2023 2023.3.0 XIII Não
. Ajuste de Contabilização e Recontabilização Jan/2023 2023.3.0 XIV Sim
. Penalidades de Energia Jan/2023 2023.3.0 XV Sim
. Cálculo do Desconto Aplicado a TUSD/TUST Jan/2023 2023.3.0 XVI Sim
. Reajuste dos Parâmetros da Receita de CCEAR Jan/2023 2023.3.0 XVII Não
. Receita de Venda de CCEAR Jan/2023 2023.3.0 XVIII Sim
. Contratação de Energia de Reserva Jan/2023 2023.3.0 XIX Não
. Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits Jan/2023 2023.3.0 XX Sim
. Votos e Contribuição Associativa Jan/2023 2023.3.0 XXI Não
. Alocação de Geração Própria Jan/2023 2023.3.0 XXII Não
. Penalidade de Energia de Reserva Jan/2023 2023.3.0 XXIII Não
. Regime de Cotas de Garantia Física e Energia Nuclear Jan/2023 2023.3.0 XXIV Sim
. Repasse do Risco Hidrológico do ACR Jan/2023 2023.3.0 XXV Não
. Mecanismo de Venda de Excedentes Jan/2023 2023.3.0 XXVI Sim

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 181 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200181 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANE ANEXO II
DO_20195241_MME_221222_P01_001

DO_20195241_MME_221222_P01_002

DO_20195241_MME_221222_P01_003

DO_20195241_MME_221222_P01_004

DO_20195241_MME_221222_P01_005

DO_20195241_MME_221222_P01_006

DO_20195241_MME_221222_P01_007

DO_20195241_MME_221222_P01_008

DO_20195241_MME_221222_P01_009

DO_20195241_MME_221222_P01_010

DO_20195241_MME_221222_P01_011

Módulo “Preço de Liquidação das Diferenças”, versão 2023.3.0


DO_20195241_MME_221222_P01_012

DO_20195241_MME_221222_P01_013

DO_20195241_MME_221222_P01_014

DO_20195241_MME_221222_P01_015

DO_20195241_MME_221222_P01_016

DO_20195241_MME_221222_P01_017

DO_20195241_MME_221222_P01_018

DO_20195241_MME_221222_P01_019

DO_20195241_MME_221222_P01_020

DO_20195241_MME_221222_P01_021

DO_20195241_MME_221222_P01_022

DO_20195241_MME_221222_P01_023

DO_20195241_MME_221222_P01_024

DO_20195241_MME_221222_P01_025

DO_20195241_MME_221222_P01_026

DO_20195241_MME_221222_P01_027

DO_20195241_MME_221222_P01_028

DO_20195241_MME_221222_P01_029

DO_20195241_MME_221222_P01_030

Preço de Liquidação das Diferenças (PLD)


DO_20195241_MME_221222_P01_031

DO_20195241_MME_221222_P01_032

DO_20195241_MME_221222_P01_033

DO_20195241_MME_221222_P01_034

DO_20195241_MME_221222_P01_035

DO_20195241_MME_221222_P01_036

DO_20195241_MME_221222_P01_037

DO_20195241_MME_221222_P01_038

DO_20195241_MME_221222_P01_039

DO_20195241_MME_221222_P01_040

DO_20195241_MME_221222_P01_041

DO_20195241_MME_221222_P01_042

DO_20195241_MME_221222_P01_043

DO_20195241_MME_221222_P01_044

DO_20195241_MME_221222_P01_045

DO_20195241_MME_221222_P01_046

DO_20195241_MME_221222_P01_047

DO_20195241_MME_221222_P01_048

DO_20195241_MME_221222_P01_049

DO_20195241_MME_221222_P01_050

DO_20195241_MME_221222_P01_051

DO_20195241_MME_221222_P01_052

DO_20195241_MME_221222_P01_053

1. Introdução
DO_20195241_MME_221222_P01_054

DO_20195241_MME_221222_P01_055

DO_20195241_MME_221222_P01_056

DO_20195241_MME_221222_P01_057

DO_20195241_MME_221222_P01_058

DO_20195241_MME_221222_P01_059

DO_20195241_MME_221222_P01_060

DO_20195241_MME_221222_P01_061

DO_20195241_MME_221222_P01_062

DO_20195241_MME_221222_P01_063

DO_20195241_MME_221222_P01_064

DO_20195241_MME_221222_P01_065

DO_20195241_MME_221222_P01_066

DO_20195241_MME_221222_P01_067

DO_20195241_MME_221222_P01_068

DO_20195241_MME_221222_P01_069

DO_20195241_MME_221222_P01_070

DO_20195241_MME_221222_P01_071

DO_20195241_MME_221222_P01_072

DO_20195241_MME_221222_P01_073

DO_20195241_MME_221222_P01_074

DO_20195241_MME_221222_P01_075

DO_20195241_MME_221222_P01_076

Uma das principais atribuições da CCEE, conforme estabelecido no inciso VI do Artigo 2º do Decreto nº 5.177/2004, é realizar a contabilização dos montantes de energia elétrica comercializados
DO_20195241_MME_221222_P01_077

DO_20195241_MME_221222_P01_078

DO_20195241_MME_221222_P01_079

DO_20195241_MME_221222_P01_080

DO_20195241_MME_221222_P01_081

DO_20195241_MME_221222_P01_082

DO_20195241_MME_221222_P01_083

DO_20195241_MME_221222_P01_084

DO_20195241_MME_221222_P01_085

DO_20195241_MME_221222_P01_086

DO_20195241_MME_221222_P01_087

no Sistema Interligado Nacional – SIN, bem como promover a liquidação financeira dos valores decorrentes das operações de compra e venda de energia elétrica no Mercado de Curto Prazo -
DO_20195241_MME_221222_P01_088

DO_20195241_MME_221222_P01_089

DO_20195241_MME_221222_P01_090

DO_20195241_MME_221222_P01_091

DO_20195241_MME_221222_P01_092

DO_20195241_MME_221222_P01_093

DO_20195241_MME_221222_P01_094

DO_20195241_MME_221222_P01_095

DO_20195241_MME_221222_P01_096

DO_20195241_MME_221222_P01_097

DO_20195241_MME_221222_P01_098

MCP.
DO_20195241_MME_221222_P01_099

DO_20195241_MME_221222_P01_100

DO_20195241_MME_221222_P01_101

DO_20195241_MME_221222_P01_102

DO_20195241_MME_221222_P01_103

DO_20195241_MME_221222_P01_104

DO_20195241_MME_221222_P01_105

DO_20195241_MME_221222_P01_106

DO_20195241_MME_221222_P01_107

DO_20195241_MME_221222_P01_108

DO_20195241_MME_221222_P01_109

DO_20195241_MME_221222_P01_110

DO_20195241_MME_221222_P01_111

DO_20195241_MME_221222_P01_112

DO_20195241_MME_221222_P01_113

DO_20195241_MME_221222_P01_114

DO_20195241_MME_221222_P01_115

DO_20195241_MME_221222_P01_116

DO_20195241_MME_221222_P01_117

DO_20195241_MME_221222_P01_118

DO_20195241_MME_221222_P01_119

Para a valoração dos montantes liquidados no MCP é utilizado o Preço de Liquidação das Diferenças – PLD, apurado pela CCEE, por submercado, (Submercados são as divisões do SIN para as quais
DO_20195241_MME_221222_P01_120

DO_20195241_MME_221222_P01_121

DO_20195241_MME_221222_P01_122

DO_20195241_MME_221222_P01_123

DO_20195241_MME_221222_P01_124

DO_20195241_MME_221222_P01_125

DO_20195241_MME_221222_P01_126

DO_20195241_MME_221222_P01_127

DO_20195241_MME_221222_P01_128

DO_20195241_MME_221222_P01_129

DO_20195241_MME_221222_P01_130

são estabelecidos PLDs e cujas fronteiras são definidas em razão da presença de restrições elétricas relevantes aos fluxos de energia. Atualmente o SIN possui 4 submercados organizados por
DO_20195241_MME_221222_P01_131

DO_20195241_MME_221222_P01_132

DO_20195241_MME_221222_P01_133

DO_20195241_MME_221222_P01_134

DO_20195241_MME_221222_P01_135

DO_20195241_MME_221222_P01_136

DO_20195241_MME_221222_P01_137

DO_20195241_MME_221222_P01_138

DO_20195241_MME_221222_P01_139

DO_20195241_MME_221222_P01_140

DO_20195241_MME_221222_P01_141

regiões geoelétricas: Norte, Nordeste, Sul e Sudeste/Centro-Oeste), conforme determina o inciso V do art. 2º do Decreto nº 5.177/2004, em base horária, em consonância com as diretrizes do art.
DO_20195241_MME_221222_P01_142

DO_20195241_MME_221222_P01_143

DO_20195241_MME_221222_P01_144

DO_20195241_MME_221222_P01_145

DO_20195241_MME_221222_P01_146

DO_20195241_MME_221222_P01_147

DO_20195241_MME_221222_P01_148

DO_20195241_MME_221222_P01_149

DO_20195241_MME_221222_P01_150

DO_20195241_MME_221222_P01_151

DO_20195241_MME_221222_P01_152

DO_20195241_MME_221222_P01_153

57° do Decreto nº 5.163/2004 e da Portaria MME nº 301/2019. A base para cálculo do PLD é o Custo Marginal de Operação – CMO , (Custo para se produzir o próximo MWh necessário, ou seja,
DO_20195241_MME_221222_P01_154

DO_20195241_MME_221222_P01_155

DO_20195241_MME_221222_P01_156

DO_20195241_MME_221222_P01_157

DO_20195241_MME_221222_P01_158

DO_20195241_MME_221222_P01_159

DO_20195241_MME_221222_P01_160

DO_20195241_MME_221222_P01_161

DO_20195241_MME_221222_P01_162

DO_20195241_MME_221222_P01_163

representa o custo de geração da usina marginal para suprir o incremento marginal de carga), fruto dos modelos matemáticos utilizados também pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS
DO_20195241_MME_221222_P01_164

DO_20195241_MME_221222_P01_165

DO_20195241_MME_221222_P01_166

DO_20195241_MME_221222_P01_167

DO_20195241_MME_221222_P01_168

DO_20195241_MME_221222_P01_169

DO_20195241_MME_221222_P01_170

DO_20195241_MME_221222_P01_171

DO_20195241_MME_221222_P01_172

DO_20195241_MME_221222_P01_173

DO_20195241_MME_221222_P01_174

para definir a programação da operação do sistema, limitado por um preço mínimo, preços máximos horário e estrutural, estabelecidos anualmente pela Agência Nacional de Energia Elétrica -
DO_20195241_MME_221222_P01_175

DO_20195241_MME_221222_P01_176

DO_20195241_MME_221222_P01_177

DO_20195241_MME_221222_P01_178

DO_20195241_MME_221222_P01_179

DO_20195241_MME_221222_P01_180

DO_20195241_MME_221222_P01_181

DO_20195241_MME_221222_P01_182

DO_20195241_MME_221222_P01_183

DO_20195241_MME_221222_P01_184

DO_20195241_MME_221222_P01_185

DO_20195241_MME_221222_P01_186

ANEEL.
DO_20195241_MME_221222_P01_187

DO_20195241_MME_221222_P01_188

DO_20195241_MME_221222_P01_189

DO_20195241_MME_221222_P01_190

DO_20195241_MME_221222_P01_191

DO_20195241_MME_221222_P01_192

DO_20195241_MME_221222_P01_193

DO_20195241_MME_221222_P01_194

DO_20195241_MME_221222_P01_195

DO_20195241_MME_221222_P01_196

DO_20195241_MME_221222_P01_197

DO_20195241_MME_221222_P01_198

DO_20195241_MME_221222_P01_199

DO_20195241_MME_221222_P01_200

A Figura 1 apresenta a relação do módulo de “Preço de Liquidação das Diferenças” com os demais módulos das Regras de Comercialização.

Figura 1: Relação do módulo Preço de Liquidação das Diferenças com os demais módulos das Regras de ComercializaçãoConceitos Básicos

O planejamento da operação de sistemas hidrotérmicos abrange um largo espectro de atividades, desde o planejamento plurianual até a programação diária da operação. Devido ao porte e
complexidade desse problema é necessária sua divisão em diversas etapas.

Em cada etapa são utilizados modelos computacionais com objetivo de minimizar o valor esperado do custo total de operação do sistema. Esses modelos possuem diferentes graus de detalhamento
para representação do sistema, abrangendo períodos de estudos com horizontes distintos (médio prazo, curto prazo e curtíssimo prazo).

Na etapa de médio prazo são realizados estudos com um horizonte de até 5 anos, discretizados mensalmente, otimizadas a geração termelétrica por usina e a geração hidrelétrica por reservatório
equivalente de energia (modelo NEWAVE).

A etapa de curto prazo possui um horizonte de planejamento de 2 meses com discretização semanal para o primeiro mês. Considerando as informações de médio prazo e um detalhamento dos
intercâmbios de energia entre os submercados, são definidas as metas individuais de geração das usinas hidrelétricas e termelétrica do sistema (modelo DECOMP).

Com discretização semi-horária para o primeiro dia e um horizonte de planejamento de até 7 dias, a etapa de curtíssimo prazo tem por objetivo determinar a programação diária da operação
hidrotérmica. Nesta etapa, são consideradas as variações características das fontes intermitentes, a representação de restrições operativas das unidades termelétricas e as restrições de segurança
(modelo DESSEM).

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 182 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200182 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Em cada um dos modelos haverá atualizações nos dados de entrada, com periodicidade mensal, semanal e diária, respectivamente, com intuito de representar de maneira mais realista a conjuntura
energética do SIN.

Os modelos de estudos energéticos mencionados são utilizados no planejamento da operação do sistema conforme detalhado abaixo:

O Planejamento Anual da Operação Energética


O Planejamento Anual da Operação Energética – PEN, é realizado com periodicidade anual e revisões quadrimestrais. Com base em informações, recebidas das autoridades setoriais e dos agentes
associados, sobre a oferta futura de energia e sobre as previsões de consumo do mercado, o ONS utiliza modelos matemáticos de otimização e simulação da operação para determinar estratégias
operativas e avaliação das condições de suprimento ao SIN. Nesse estudo são realizadas avaliações probabilísticas do atendimento ao mercado, em que se calculam, inclusive, os riscos de ocorrência
de déficits.

Os dados e informações utilizados nos estudos para o PEN também são empregados no processamento do modelo de médio prazo, no âmbito da elaboração do Programa Mensal de Operação –
PMO.

O Programa Mensal da Operação Energética


O Programa Mensal da Operação Energética – PMO, é elaborado pelo ONS com a participação dos agentes, com objetivo de garantir a transparência do processo. Os estudos são realizados em
base mensal, com discretização em etapas semanais e por patamar de carga. Estabelecem políticas de geração hidrotérmica e de intercâmbio, além de fornecer metas e diretrizes eletroenergéticas
de curto prazo, de modo a otimizar a operação do Sistema Interligado Nacional – SIN, segundo procedimentos e critérios consubstanciados nos Procedimentos de Rede, homologados pela ANEEL.
As revisões semanais atualizam as informações do estado do sistema, as condições meteorológicas e as previsões de carga e de afluências.

O Programa Diário da Operação Eletroenergética

O Programa Diário da Operação Eletroenergética – PDE, tem como objetivo garantir a otimização energética dos recursos de geração e a segurança operacional do SIN, estabelecendo os programas
diários de carga, geração e intercâmbio, com base na proposta de geração definida pelo modelo de curtíssimo prazo (modelo DESSEM).

O Modelo NEWAVE
O NEWAVE é um modelo de planejamento da operação de sistemas hidrotérmicos com representação individualizada do parque termelétrico e agregação por Reservatórios Equivalentes de Energia
- REE para as usinas hidrelétricas. As demais fontes são modeladas como Usinas Não Simuladas Individualmente – UNSI, atendendo parte da carga do submercado onde estão presentes.

Os intercâmbios de energia, que interligam os submercados, são representados por conexões equivalentes, com o intuito de simplificar a modelagem das linhas de transmissão.

A topologia dos submercados, os reservatórios equivalentes de energia e os intercâmbios de energia são ilustrados na Figura 2.

Figura 2: Representação dos submercados, dos Reservatórios Equivalentes de Energia e intercâmbios de energia do SIN no modelo NEWAVE

O objetivo principal do NEWAVE é determinar uma política de operação que atendam a demanda e minimizem o valor esperado do custo de operação ao longo do período de planejamento.

Um dos principais resultados obtidos pela estratégia de solução do modelo NEWAVE é a Função de Custo Futuro, (A Função de Custo Futuro valora o custo esperado da operação dependendo da
tendência hidrológica e dos níveis dos reservatórios para o horizonte de planejamento. Esta função é calculada iterativamente minimizando o custo imediato e o custo futuro), que permite o
acoplamento com o modelo de curto prazo – DECOMP, compatibilizando a política de operação dessas duas etapas.

O Modelo DECOMP
O DECOMP é um modelo de planejamento da operação de sistemas hidrotérmicos com representação dos parques termelétrico e hidrelétrico de forma individualizada. Os intercâmbios de energia
entre submercados são modelados de maneira semelhante ao NEWAVE, com algumas particularidades referentes à representação individualizada.

O objetivo do DECOMP é determinar o despacho de geração das usinas hidrelétricas e termelétrica que minimiza o custo de operação ao longo do período de planejamento, dado o conjunto de
informações disponíveis (previsões de cargas, vazões, disponibilidades, limites de transmissão entre submercados, função de custo futuro do NEWAVE, etc).

O modelo DECOMP fornece a Função de Custo Futuro, resultado da estratégia de solução do curto prazo, para o acoplamento com o modelo de curtíssimo prazo - DESSEM.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 183 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200183 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

O Modelo DESSEM
O DESSEM é um modelo de planejamento da operação de sistemas hidrotérmicos com representação das usinas termelétricas por unidade geradora, considerando as restrições de unit commitment
(Unit Commitment é o conjunto de restrições operativas que engloba a representação da rampa de acionamento, tempo mínimo de acionamento, rampa de desligamento, tempo mínimo
desligamento até um novo acionamento, além de taxa e frequência de tomada de carga, dentre outras) e a operação em ciclo combinado, enquanto as usinas hidrelétricas são representadas de
forma individualizada.

Os limites de transferência de energia entre submercados podem também ser representadas por meio de limites de intercâmbio dinâmicos, que dependem das condições operativas do sistema.

O objetivo do DESSEM é determinar o despacho de geração das usinas hidrelétricas e termelétrica que minimiza o custo de operação ao longo do período de planejamento, dado o conjunto mais
detalhado das informações (previsões de carga, vazões, geração eólica, disponibilidades, limites de transmissão entre subsistemas, função de custo futuro do DECOMP).

2. Detalhamento das Etapas da Formação do PLD

Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Preço de Liquidação das Diferenças”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.

O tratamento dos dados de entrada diferencia o processamento dos modelos NEWAVE/DECOMP/DESSEM executados pela CCEE em relação aos executados pelo ONS.

O Esquema Geral
Por razões que serão explicitadas a seguir, a CCEE realiza algumas alterações nos decks recebidos do ONS. A Figura 3 ilustra o fluxo das atividades necessárias para o cálculo do PLD:

Figura 3: Esquema Geral do Cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças

2.1. Processamentos dos Modelos NEWAVE, DECOMP e DESSEM

Objetivo:
Calcular o CMO, principal insumo para a determinação do PLD.

Contexto:
O CMO estabelece quanto custa produzir um MWh adicional para o submercado, conforme previsto na legislação vigente, deve ser a base para o PLD. A Figura 4 destaca esta etapa em relação ao
módulo completo:

Figura 4: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Preço de Liquidação das Diferenças”

2.1.1. Detalhamento dos Processamentos dos Modelos NEWAVE, DECOMP e DESSEM

1. Mensalmente o ONS processa e encaminha à CCEE o deck com os dados utilizados para o processamento do NEWAVE. Esse conjunto de dados é resultado do Programa Mensal da Operação
Energética – PMO.

2. Após o recebimento dos dados do NEWAVE, a CCEE realiza o tratamento para processamento do modelo, com o objetivo de obter a função de custo futuro necessária para o encadeamento
com o modelo de curto prazo – DECOMP. A execução do NEWAVE está restrita à semana que antecede a primeira semana operativa de cada mês. Semanalmente, o ONS processa e encaminha à
CCEE o deck com os dados utilizados para o processamento do DECOMP.

3. Após o recebimento desses dados, a CCEE realiza o tratamento e o processamento do modelo, com o objetivo de obter uma nova função de custo futuro, necessária para a execução do modelo
de curtíssimo prazo – DESSEM. A execução do DECOMP está restrita ao dia útil que antecede a próxima semana operativa.

4. Por fim, diariamente a CCEE, recebe do ONS o deck com os dados para o processamento do DESSEM, realiza o tratamento dos dados e efetua o processamento do DESSEM com objetivo de
calcular o PLD em base horária válido para o dia subsequente.

5. Diferentemente do planejamento da operação do ONS, que considera todas as restrições elétricas do sistema, a CCEE para calcular o PLD deve considerar a energia como sendo igualmente
disponível em todos os pontos de consumo de um mesmo submercado.

6. Assim sendo, os dados oriundos do ONS e recebidos pela CCEE para cálculo do PLD são tratados em cada uma das etapas descritas anteriormente, de forma a não considerar as restrições
elétricas internas aos submercados.

7. Entretanto, a regulamentação vigente prevê alguns tratamentos excepcionais das restrições elétricas para a formação do PLD. Deverão ser representadas na formação do PLD as restrições
elétricas internas que impactam a capacidade de intercâmbio entre submercados:

i.Cuja eliminação necessita de solução de planejamento; ou

ii.Que a previsão de recomposição seja superior a um mês.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 184 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200184 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Representação Gráfica – Restrição elétrica interna que não impacta a capacidade de intercâmbio entre os submercados:

Suponha que seja identificada a situação apresentada na Figura 5 onde há uma restrição na linha de transmissão entre N1-N2, interna ao submercado 1, e que não afete os limites de transmissão
entre os submercados 1 e 2.

Como existe uma restrição elétrica na linha de transmissão, para que a carga L1 seja atendida, é necessário manter um nível mínimo de geração na usina G1. Esse nível mínimo de geração será
considerado pelo ONS no PMO.

No entanto, como a geração mínima foi determinada por conta de uma restrição elétrica interna ao submercado, e restrições dessa natureza não são consideradas na formação do preço, o nível
mínimo de geração será desconsiderado no deck da CCEE.

No NEWAVE esse procedimento é adotado somente nas usinas termelétricas, visto que as hidrelétricas são representadas por meio do reservatório equivalente de energia.

Figura 5: Restrição Elétrica Interna ao Submercado que não impacta a capacidade de intercâmbio entre eles

Representação Gráfica– Restrição elétrica interna, de caráter estrutural, que impacta a capacidade de intercâmbio entre os submercados:

A Figura 6 ilustra restrições elétricas internas ao submercado 2, entre N1 e N2 e entre N2 e N3, fazendo com que a geração das usinas G1 e G2, concorram com o envio de energia do submercado
1 para o submercado 2. Considerando que estas restrições elétricas internas ao submercado 2, de caráter estrutural, impactam a capacidade de intercâmbio entre os submercados 1 e 2, as mesmas
são consideradas no cálculo do PLD.

Figura 6: Restrição Elétrica Interna, de caráter estrutural, ao Submercado que impacta a capacidade de intercâmbio entre eles

2.1.2. Dados de Entrada do Processamento dos Modelos NEWAVE, DECOMP e DESSEM

Arquivos de Entrada do NEWAVE, DECOMP e DESSEM


Arquivos de Entrada do NEWAVE: item 3 do Manual do Usuário do NEWAVE – Especificação dos dados de
entrada.
Arquivos de Entrada do DECOMP: item 3 do Manual do Usuário do DECOMP – Descrição dos arquivos de
Descrição
Arquivos de Entrada do NEWAVE, dados de entrada.
DECOMP e DESSEM Arquivos de Entrada do DESSEM: item 3 do Manual do Usuário do DESSEM – Descrição dos arquivos de
dados de entrada.
Unidade -
Fornecedor ONS
Valores Possíveis -

2.1.3. Dados de Saída do Processamento dos Modelos NEWAVE, DECOMP e DESSEM

Custo Marginal de Operação Semi-Horário


Custo para se produzir o próximo MWh para o sistema, calculado pela aplicação dos modelos NEWAVE,
Descrição DECOMP e DESSEM antes da operação física do sistema (cálculo ex-ante). Definido por submercado “s”, no
CMO_SHs,sj
período semi-horário “js”
Unidade R$/MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Arquivos de Saída do NEWAVE, DECOMP e DESSEM


Arquivos de Saída do NEWAVE: item 4.1 do Manual do Usuário do NEWAVE – Função de Custo Futuro que
é utilizado pelo DECOMP.
Arquivos de Saída do DECOMP: item 4.2 do Manual do Usuário do DECOMP – Função de Custo Futuro que
Arquivos de Saída do NEWAVE, DECOMP e Descrição
é utilizado pelo DESSEM.
DESSEM Arquivos de Saída do DESSEM: item 4 do Manual do Usuário do DESSEM – Relatório dos subsistemas
(PDO_SIST) que contém o Custo Marginal de Operação e geração das usinas
Unidade -
Valores Possíveis -

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 185 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200185 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

2.2. Determinação do PLD

Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Preço de Liquidação das Diferenças”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.

Objetivo:

Calcular o PLD, valor utilizado na contabilização do MCP.

Contexto:
O PLD é determinado com base no CMO horário, considerando a aplicação dos limites mínimo e máximos estrutural e horário estabelecidos pela ANEEL para todos submercados. A Figura 7
relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 7: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Preço de Liquidação das Diferenças”

2.2.1. Determinação do PLD

O processo de determinação do PLD é composto pelos seguintes comandos e expressões:

8. O cálculo do Custo Marginal de Operação Sem Restrição Ex-Ante é realizado com o objetivo de encontrar o CMO na base horária, sendo obtido através da média horária dos CMOs semi-horários
oriundos dos decks do DESSEM, desta forma é expresso por:

∑𝑗𝑠∈𝑗 𝐶𝑀𝑂_𝑆𝐻𝑠,𝑗𝑠
𝐶𝑀𝑂_𝑆𝑅_𝐸𝐴𝑠,𝑗 =
2
Onde:
CMO_SR_EAs,j é o Custo Marginal de Operação Sem Restrição Ex-Ante determinado por submercado “s”, no período de comercialização “j”
CMO_SHs,js é o Custo Marginal de Operação Semi-Horário determinado por submercado “s”, no período semi-horário “js”

Importante:

Em caso de acionamento da contingência na determinação do PLD, nos


termos dos Procedimentos de Comercialização, também serão aplicados os
limites de PLD Mínimo, Máximo Horário e, quando a média diária dos PLDs
horários for superior ao PLD Máximo Estrutural, será aplicado o processo
iterativo do PLD Máximo Estrutural, antes da divulgação.

Se a contingência adotada utilizar o valor na granularidade


semana/patamar, o valor será replicado para todas as horas ao longo
daquela semana e patamar, respeitando os patamares de carga de cada
hora, também obedecendo os limites máximos e mínimo conforme disposto
no parágrafo anterior.

9. A sequência de cálculos para determinação do Preço de Liquidação das Diferenças ajustado ao Limite Máximo Estrutural e aos limites de PLD Máximo Horário e Mínimo, estipulados pela Aneel,
é realizada de forma iterativa, começando em σ=1 até σ=n, com incrementos unitários, sendo finalizada quando a média dos valores diários do PLD for menor ou igual ao Limite Máximo Estrutural,
conforme disposto no fluxograma a seguir e nas Linhas de Comando abaixo:.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 186 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200186 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 8 - Fluxograma da metodologia do PLD Estrutural

9.1. O PLD Intermediário, definido por submercado, será determinado dependendo do número de iterações de “σ”. Caso esteja na primeira iteração (σ=1), o valor utilizado no seu cálculo deve ser o
CMO Sem Restrição Ex-Ante. Caso contrário, o valor utilizado no cálculo do PLD Intermediário será o PLD Ajustado ao Limite Estrutural, conforme a seguinte expressão:

Se σ=1, então:
𝑃𝐿𝐷_𝐼𝑁𝑇𝐸𝑅𝑠,𝑗,𝜎 = 𝑚𝑖𝑛(𝑚𝑎𝑥(𝐶𝑀𝑂_𝑆𝑅_𝐸𝐴𝑠,𝑗 ; 𝑃𝐿𝐷_𝑀𝐼𝑁𝑓 ); 𝑃𝐿𝐷_𝑀𝐴𝑋_𝐻𝑓 )
Caso contrário:

𝑃𝐿𝐷_𝐼𝑁𝑇𝐸𝑅𝑠,𝑗,𝜎 = (𝑚𝑎𝑥(𝑷𝑳𝑫_𝑨𝑱𝑼𝑺𝑻_𝑬𝑺𝑻𝒔,𝒋,𝝈; 𝑃𝐿𝐷_𝑀𝐼𝑁𝑓 ))

Onde:
PLD_INTERs,j,σ é o Preço de Liquidação das Diferenças Intermediário ajustado aos limites estipulados pela Aneel, sendo determinado por submercado “s”, no período de comercialização “j”, na
iteração “σ”
CMO_SR_EAs,j é o Custo Marginal de Operação Sem Restrição Ex-Ante determinado por submercado “s”, no período de comercialização “j”
PLD_MINf é o Preço de Liquidação das Diferenças Mínimo determinado para o ano de apuração “f”
PLD_MAX_Hf é o Preço de Liquidação das Diferenças Máximo Horário determinado para o ano de apuração “f”
PLD_AJUST_ESTs,j,σ é o Preço de Liquidação das Diferenças Ajustado ao Limite Estrutural estipulado pela Aneel, calculado por submercado “s”, no período de comercialização “j”, na iteração “σ”
9.2. O cálculo do PLD Médio Diário é obtido, para cada iteração, a partir da média dos PLDs Intermediários, de acordo com a expressão:

∑𝑗∈𝑑 𝑃𝐿𝐷_𝐼𝑁𝑇𝐸𝑅𝑠,𝑗,𝜎
𝑃𝐿𝐷_𝑀𝐷𝑠,𝑑,𝜎 =
𝐷_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑑
Onde:
PLD_MDs,d,σ é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Diário calculado por submercado “s”, que tenha os períodos de comercialização compreendidos no dia “d”, na iteração “σ”
PLD_INTERs,j,σ é o Preço de Liquidação das Diferenças Intermediário ajustado aos limites estipulados pela Aneel, sendo determinado por submercado “s”, no período de comercialização “j”, na
iteração “σ”
D_HORASd é a Quantidade de Horas que compõe o dia “d”
“d” é a dimensão que contêm o número de horas que representa um dia, composto pelos 24 períodos de comercialização “j”
9.3. O Fator Estrutural estabelece o percentual, para cada iteração, do quanto será necessário ajustar nos valores de CMOs Sem Restrição Ex-Ante, para que a média diária dos PLDs seja igual ao Limite
Estrutural, determinado pela Aneel. Esse fator é expresso por:

𝑃𝐿𝐷_𝑀𝐴𝑋_𝐸𝑆𝑇 𝑓
𝐹_𝐸𝑆𝑇𝑠,𝑑,𝜎 =
𝑃𝐿𝐷_𝑀𝐷𝑠,𝑑,𝜎
Onde:
F_ESTs,d,σ é o Fator Estrutural calculado por submercado “s”, para o dia “d”, na iteração “σ”
PLD_MAX_ESTf é o Limite Estrutural do Preço de Liquidação das Diferenças determinado para o ano de apuração “f”
PLD_MDs,d,σ é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Diário calculado por submercado “s”, que tenha os períodos de comercialização compreendidos no dia “d”, na iteração “σ”

Importante:

No cálculo do Fator Estrutural (F_EST) devem ser utilizadas 12 casas decimais.

9.4. A finalização da sequência de cálculos para determinação do PLD Ajustado ao Limite Máximo Estrutural, ocorre quando a média dos valores diários do PLD for menor ou igual ao Limite Máximo
Estrutural. Caso esta condição não seja verdadeira, se faz necessário o cálculo do PLD Ajustado ao Limite Estrutural, para a próxima iteração, que é definido com a aplicação do Fator Estrutural, da
iteração atual, de acordo com as expressões a seguir:

Caso
Para σ=1
PLD_MDs,d,σ ≤ PLD_MAX_ESTf:
ou para σ>1
PLD_MDs,d,σ = PLD_MAX_ESTf:
Então:
𝑃𝐿𝐷𝑠,𝑗 = 𝑃𝐿𝐷_𝐼𝑁𝑇𝐸𝑅𝑠,𝑗,𝜎
Caso Contrário:
𝑃𝐿𝐷_𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇_𝐸𝑆𝑇𝑠,𝑗,𝜎+1 = 𝐹_𝐸𝑆𝑇𝑠,𝑑,𝜎 ∗ 𝑃𝐿𝐷_𝐼𝑁𝑇𝐸𝑅𝑠,𝑗,𝜎
Onde:
PLDs,j é o Preço de Liquidação das Diferenças determinado por submercado “s”, no período de comercialização “j”
PLD_MDs,d,σ é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Diário calculado por submercado “s”, que tenha os períodos de comercialização compreendidos no dia “d”, na iteração “σ”
PLD_MAX_ESTf é o Limite Estrutural do Preço de Liquidação das Diferenças determinado para o ano de apuração “f”
PLD_INTERs,j,σ é o Preço de Liquidação das Diferenças Intermediário ajustado aos limites estipulados pela Aneel, sendo determinado por submercado “s”, no período de comercialização “j”, na
iteração “σ”
PLD_AJUST_ESTs,j,σ é o Preço de Liquidação das Diferenças Ajustado ao Limite Estrutural estipulado pela Aneel, calculado por submercado “s”, no período de comercialização “j”, na iteração “σ”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 187 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200187 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

F_ESTs,d,σ é o Fator Estrutural calculado por submercado “s”, para o dia “d”, atribuído na iteração “σ”

Importante:

A iteração "σ" ocorre pela verificação do PLD Médio Diário (PLD_MD) para cada
submercado. Assim, caso o valor do PLD_MD seja inferior ou igual ao Limite
Máximo Estrutural (PLD_MAX_EST), as iterações cessam e não é necessário
executar novamente o cálculo das Linhas de Comando 9.1, 9.2, 9.3, 9.4. Do
contrário, sua execução se faz necessária até que a média diária ajustada do PLD
(PLD_MD) atinja o limite estrutural.

2.2.2. Dados de Entrada da Determinação do PLD

Custo Marginal de Operação Semi-Horário


Custo para se produzir o próximo MWh para o sistema, calculado pela aplicação dos modelos NEWAVE,
Descrição DECOMP e DESSEM antes da operação física do sistema (cálculo ex-ante). Definido por submercado “s”, no
CMO_SHs,sj período semi-horário “js”
Unidade R$/MWh
Fornecedor DESSEM
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Preço de Liquidação das Diferenças Mínimo


Valor mínimo que o PLD pode assumir em uma hora para um determinado ano de apuração “f”. Este valor
Descrição é calculado anualmente pela ANEEL considerando o maior valor entre a TEOItaipu e a TEO das demais
PLD_MINf usinas hidrelétricas do SIN
Unidade R$/MWh
Fornecedor Aneel
Valores Possíveis Positivos

Preço de Liquidação das Diferenças Máximo Estrutural


Limite máximo Estrutural do PLD no dia. Esse valor, estipulado pela Aneel, é atualizado anualmente pelo
Descrição
IPCA e válido para todo o ano de apuração “f”
PLD_MAX_ESTf Unidade R$/MWh
Fornecedor Aneel
Valores Possíveis Positivos

Preço de Liquidação das Diferenças Máximo Horário


Limite máximo que o PLD pode assumir na hora. Esse valor, estipulado pela Aneel, é atualizado
Descrição
anualmente pelo IPCA e válido para todo o ano de apuração “f”
PLD_MAX_Hf Unidade R$/MWh
Fornecedor Aneel
Valores Possíveis Positivos

2.2.3. Dados de Saída da Determinação do PLD

Preço de Liquidação das Diferenças


Preço pelo qual é valorada a energia comercializada no Mercado de Curto Prazo. Definido por submercado
Descrição
PLDs,j “s”, no período de comercialização “j”
Unidade R$/MWh
Valores Possíveis Positivos
3. Anexos

3.1. Detalhamento do Cálculo do PLD_X

Objetivo:
Calcular o PLD_X, necessário para precificar os encargos a serem pagos às usinas hidrelétricas em função de deslocamento hidráulico ocorrido por geração fora da ordem de mérito, conforme
definido pela Lei no 13.203, de 08 de dezembro de 2015, e regulamentação específica.

Contexto:
Este anexo detalha as etapas de cálculos do PLD_X, que se define como o preço associado ao custo de oportunidade de geração em razão do armazenamento incremental nos reservatórios das
usinas hidrelétricas decorrente do deslocamento de geração hidrelétrica, em R$/MWh. O PLD_X será calculado e divulgado anualmente pela CCEE no mês da contabilização de janeiro. A Figura 9
relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 188 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200188 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 9: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Preço de Liquidação das Diferenças”

3.1.1. Detalhamento do Processo de Determinação do PLD_X

O PLD_X é calculado a partir dos seguintes comados e expressões:


10. Determinar o PLD Médio Mensal de um Submercado ponderado pela carga, desde janeiro de 2001 até dezembro do ano anterior ao cálculo do PLD_X. O cálculo é feito pela razão entre o
produto do PLD Médio Mensal do período citado de cada submercado e o consumo do submercado do ano civil anterior ao cálculo do PLD_X, considerado no centro de gravidade, pelo consumo
total do SIN no centro de gravidade, também do ano anterior:

∑𝑠 (𝑃𝐿𝐷_𝑀𝑆𝑠,𝑚 ∗ 𝑻𝑹𝑪_𝑨𝒔,𝒇−𝟏)
𝑃𝐿𝐷_𝑀𝑀𝑚 =
∑𝑠 𝑻𝑹𝑪_𝑨𝒔,𝒇−𝟏
∀ 𝑚 ∈ 𝑀𝑋
Onde:
PLD_MMm é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Mensal do no mês de apuração “m”
PLD_MSs,m é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Mensal de um Submercado, por submercado “s”, no mês de apuração “m”
TRC_As, f-1 é o Total de Consumo Anual no submercado “s”, no ano de apuração “f”
“f-1” é o ano civil anterior ao cálculo do PLD_X
“MX” é o conjunto de meses desde janeiro de 2001 até dezembro do ano anterior ao cálculo do PLD_X

10.1. O Total de Consumo Anual de um submercado é determinado pela soma do consumo de todos os agentes com perfil de consumo para cada submercado, no ano de apuração, a partir da
seguinte equação:

𝑇𝑅𝐶_𝐴𝑠,𝑓−1 = ∑ ∑ ∑ 𝑇𝑅𝐶𝑎,𝑠,𝑗
𝑚 ∈ 𝑓−1 𝑗 ∈ 𝑚 𝑎

Onde:
TRC_As, f-1 é o Total de Consumo Anual no submercado “s”, no ano de apuração “f”
TRCa,s,j é o Consumo Total do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j” “f-1” é o ano civil anterior ao cálculo do PLD_X
11. O Preço de Liquidação das Diferenças Médio Atualizado é determinado pela atualização do PLD médio mensal pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, referenciado a
dezembro do ano anterior ao cálculo do PLD_X, a partir da seguinte expressão:

𝑁𝐼𝑃𝐶𝐴𝑚𝑑
𝑃𝐿𝐷_𝑀𝑀𝐴𝑚 = 𝑃𝐿𝐷_𝑀𝑀𝑚 ∗
𝑁𝐼𝑃𝐶𝐴𝑚
∀ 𝑚 ∈ 𝑀𝑋
Onde:
PLD_MMAm é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Mensal Atualizado no mês de apuração “m”
PLD_MMm é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Mensal no mês de apuração “m”
NIPCAm é o Valor Absoluto do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, no mês de apuração “m”
“md” é o mês de dezembro do ano anterior ao cálculo do PLD_X, utilizado como referência para a atualização
“MX” é o conjunto de meses desde janeiro de 2001 até dezembro do ano anterior ao cálculo do PLD_X
12. O Preço de Liquidação das Diferenças Médio Atualizado Limitado é determinado pela limitação do PLD médio atualizado entre os valores máximo e mínimo do PLD vigentes no ano de apuração
do PLD_X, a partir da seguinte expressão:

𝑃𝐿𝐷_𝑀𝑀𝐴𝐿𝑚 = 𝑚𝑖𝑛(𝑚𝑎𝑥(𝑃𝐿𝐷_𝑀𝑀𝐴𝑚 ; 𝑃𝐿𝐷_𝑀𝐼𝑁𝑓 ); 𝑃𝐿𝐷_𝑀𝐴𝑋_𝐸𝑆𝑇𝑓 )

∀ 𝑚 ∈ 𝑀𝑋

Onde:

PLD_MMALm é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Atualizado Limitado no mês de apuração “m”
PLD_MMAm é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Mensal Atualizado no mês de apuração “m”
PLD_MINf é o Preço de Liquidação das Diferenças Mínimo determinado para o ano de apuração “f”
PLD_MAX_ESTf é o Limite Estrutural do Preço de Liquidação das Diferenças determinado para o ano de apuração “f”
“MX” é o conjunto de meses desde janeiro de 2001 até dezembro do ano anterior ao cálculo do PLD_X

13. O PLD_X é obtido a partir da mediana dos valores do PLD Médio atualizados e limitados, considerando o intervalo de tempo que se inicia em janeiro de 2001 e vai até o mês de dezembro do
ano anterior ao ano de cálculo do PLD_X, através da seguinte expressão:

𝑃𝐿𝐷_𝑋𝑓 = 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑛𝑎 (𝑃𝐿𝐷_𝑀𝑀𝐴𝐿𝑚 )

∀ 𝑚 ∈ 𝑀𝑋

Onde:
PLD_Xf é o Preço associado ao custo de oportunidade de geração das usinas hidrelétricas decorrente do deslocamento de geração hidrelétrica, no ano corrente “f”
PLD_MMALm é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Atualizado Limitado no mês de apuração “m”
“MX” é o conjunto de meses desde janeiro de 2001 até dezembro do ano anterior ao cálculo do PLD_X

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 189 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200189 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

O PLD_X só será calculado uma vez por ano, independentemente de ocorrer


recontabilização da carga.

3.1.2. Dados de Entrada do Detalhamento do Cálculo do PLD_X

Preço de Liquidação das Diferenças Mínimo


Valor mínimo que o PLD pode assumir para um determinado ano de apuração “f”. Este valor é calculado
Descrição anualmente pela ANEEL considerando o maior valor entre a TEOItaipu e a TEO das demais usinas
PLD_MINf hidrelétricas do SIN
Unidade R$/MWh
Fornecedor Aneel
Valores Possíveis Positivos

Preço de Liquidação das Diferenças Máximo Estrutural


Limite máximo Estrutural do PLD no dia. Esse valor, estipulado pela Aneel, é atualizado anualmente pelo
Descrição
IPCA e válido para todo o ano de apuração “f”
PLD_MAX_ESTf Unidade R$/MWh
Fornecedor Aneel
Valores Possíveis Positivos

Preço de Liquidação das Diferenças Médio Mensal


Preço de Liquidação das Diferenças Médio Mensal de um Submercado, por submercado, “s”, no mês de
Descrição
apuração “m”
PLD_MSs,m
Unidade R$/MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Consumo Total do Perfil do Agente

Descrição Consumo Total do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
TRCa,s,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo

Descrição Valor Absoluto do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, no mês de apuração “m”
NIPCAm Unidade n.a.
Fornecedor Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

3.1.3. Dados de Saída do Detalhamento do Cálculo do PLD_X

Preço do Deslocamento Hidráulico


Preço associado ao custo de oportunidade de geração das usinas hidrelétricas decorrente do deslocamento
Descrição
PLD_Xf de geração hidrelétrica, no ano corrente “f”
Unidade R$/MWh
Valores Possíveis Positivos

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 190 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200190 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANE ANEXO III


Módulo “Medição Física”, versão 2023.3.0

Medição Física
1. Introdução
A geração e o consumo de energia dos agentes, incluindo as perdas associadas, são informações fundamentais para todo o sistema, sendo considerados como dados de entrada para uma
contabilização.
Os dados de energia elétrica, coletados nos pontos de medição, pela CCEE, por meio do Sistema de Coleta de Dados de Energia (SCDE - sistema utilizado pela CCEE para coleta diária e tratamento
dos dados de medição), são usados no Sistema de Contabilização e Liquidação (SCL). A forma de coleta desses dados pelo SCDE garante a exatidão das grandezas obtidas nos prazos exigidos. O
cálculo e a consideração das perdas de energia no sistema elétrico e as respectivas alocações aos pontos de medição são tratados no Processo de Medição, ilustrado na Figura 1, composto de duas
etapas:
 a “Medição Física”, que trata os dados coletados no SCDE, considerando os valores brutos adquiridos e a localização física dos pontos de medição, que impacta na alocação das perdas;
e
 a “Medição Contábil”, que trata das especificidades de cada agente, aplicando-lhes as normas legais e regulamentações vigentes, tendo como resultado as perdas associadas a cada ponto
de medição de geração ou de consumo do sistema. Essa etapa do processo encontra-se detalhada no módulo de Regras denominado “Medição Contábil”.
A Figura 1 a seguir apresenta a relação do módulo de “Medição Física” com os demais módulos das Regras de Comercialização.

MEDIÇÃO FÍSICA

Coleta dos Dados e Tratamento da


Topologia

MEDIÇÃO CONTÁBIL

Aplicação da Legislação a Situações


específicas e Cálculo das Perdas

Figura 1: Relação do módulo de Medição Física com o módulo de Medição Contábil


O objetivo do módulo “Medição Física” é:
 Apresentar o tratamento dos dados medidos e coletados pelo SCDE e sua integralização por período de comercialização,
 Calcular as perdas de redes compartilhadas, onde se enquadram como caso particular as Demais instalações de Transmissão Compartilhadas – DITCs;
 Determinar os valores de energia participantes ou isentos do rateio de perdas da Rede Básica, e
 Aplicar o tratamento da topologia aos pontos de medição para apurar o valor efetivamente consumido ou gerado em cada ponto de medição.
1.1. Conceitos Básicos
1.1.1. O Esquema Geral
O módulo “Medição Física”, esquematizado na Figura 2, sistematiza o processo de aquisição e o processamento das informações nos diferentes pontos de medição ao longo do sistema elétrico:

Aquisição de informações do SCDE

Integralização Integralização
(Canal C) (Canal G)

Cálculo das perdas por rede compartilhada

Determinação dos valores medidos ajustados

Determinação das participações do rateio


de perdas da Rede Básica

Tratamento da topologia
para referenciar à Rede Básica

Determinação dos Volumes que Participam do


Rateio de Perdas da Rede Básica

Figura 2: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Física”


São apresentadas abaixo as descrições das etapas dos processos que serão detalhadas ao longo deste documento:
 Aquisição de informações do SCDE: Coleta, do SCDE, as informações necessárias ao cálculo das perdas e à determinação dos valores válidos para o processamento da contabilização.
 Integralização: Integraliza os dados coletados por canal de Consumo e de Geração (canal C e canal G), de modo a adequá-los as periodicidades e intervalos de tempo de apuração previstos
nas Regras de Comercialização.
 Cálculo das perdas por rede compartilhada: Calcula as perdas elétricas resultantes das redes compartilhadas, onde se enquadram como caso particular as Demais instalações de
Transmissão Compartilhadas – DITCs.
 Determinação dos valores medidos ajustados: Ajusta os valores medidos dos pontos de medição participantes de redes compartilhadas.
 Determinação das participações no rateio de perdas da Rede Básica: Define o tratamento das participações no rateio das perdas da Rede Básica em termos percentuais, decorrentes da
localização dos pontos de geração/consumo na rede.
 Tratamento da topologia para referenciar à Rede Básica: Descreve o tratamento da Topologia da rede, visando referenciar todos os pontos de medição à Rede Básica.
 Determinação dos volumes que participam do rateio de perdas da Rede Básica: Define os volumes participantes do rateio das perdas da Rede Básica em MWh.
1.1.2. Processo de Aquisição de Informações do SCDE
A Medição Física é definida como a preparação dos dados coletados por canal, a partir dos Sistemas de Medição para Faturamento (SMF) dos agentes, transformando-os em informações válidas
para o processamento da contabilização.
A aquisição desses dados pelo SCDE é feita de forma automática, diretamente das Unidades de Coleta de Medição (UCM) do agente ou dos pontos de medição que atendem aos requisitos técnicos
previstos nos Procedimentos de Rede do ONS.
O SCDE possibilita a realização de inspeções lógicas com acesso direto aos pontos de medição, proporcionando maior confiabilidade e acuracidade dos dados obtidos.
Ao serem transferidos para o SCL, os dados são tratados por canal de consumo e de geração (canal C e canal G, respectivamente), conforme são coletados pelo SCDE, dos canais “IN” e “OUT” ou
“fornecido” e “recebido”, conforme a nomenclatura utilizada.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 191 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200191 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

Um exemplo da necessidade da separação entre canais e não se utilizar o líquido


G – C ou C – G do ponto de medição: ocorre quando o consumo de energia de
uma usina é fornecido através de um contrato cativo com a distribuidora local.
Supondo que, no mesmo período de comercialização, a usina está parada por
50 minutos, consumindo da rede da distribuidora, e a geração, muito maior,
ocorre por 10 minutos. Se for feito pelo liquido, o consumo que deveria ser
apropriado à distribuidora não será considerado na contabilização. Dessa forma,
os canais dos medidores são modelados em dois ativos diferentes, um da usina
e outro da distribuidora.

1.1.3. Integralização dos Dados


Para fins de contabilização, os dados obtidos em intervalos de cinco minutos (períodos de coleta) são integralizados por período de comercialização, conforme ilustrado na Figura 3:
Medição
por canal

C
Medida Adquirida
intervalos de 5 min.
(período de coleta)
G

Tempo

Medição
por canal
C

Valores Integralizados
intervalos de 1 hora

Figura 3: Aquisição e Integralização das medidas

Importante:

O agente deverá recorrer às informações apresentadas nos Procedimentos de


Rede do ONS e nos Procedimentos de Comercialização específicos para definição
de responsabilidades, sistemáticas e prazos para a elaboração e aprovação de
projetos, montagem e comissionamento dos sistemas de medição para
faturamento, projetos de manutenção e inspeção desses sistemas de medição,
para a leitura dos pontos de medição e para certificação de padrões de trabalho
desses sistemas.

1.1.4. Referência à Rede Básica


Como as perdas contabilizadas referem-se à Rede Básica, os pontos de medição não conectados diretamente a essa rede devem ser referenciados a ela, para que seja possível avaliar o seu impacto
(consumo/geração).
A Figura 4 e a Figura 5 ilustram, genericamente, esse processo. Observa-se que uma rede secundária (rede compartilhada) possui pontos de geração, consumo e perdas associadas.

Rede Rede
Básica Secundária G

Perdas Internas

Perdas da Rede Básica


Figura 4: Configuração inicial – rede básica e secundária

As redes secundárias são de uso exclusivo dos agentes a elas conectados e as perdas internas devem ser assumidas por eles. Desse modo, o tratamento das redes secundárias deve refletir as
medidas de geração/consumo referenciadas à Rede Básica. Para tal, associam-se aos valores medidos as parcelas referentes às perdas internas da rede secundária para, então, apurar as perdas
da Rede Básica (As perdas da Rede Básica serão calculadas no módulo “Medição Contábil” das Regras de Comercialização. Neste módulo será apresentado apenas o cálculo da participação no
rateio de perdas da Rede Básica).

C + Parcelas de Perdas
Rede (Internas e da Rede Básica)

Básica
G - Parcelas de Perdas
(Internas e da Rede Básica)
Figura 5: Configuração tratada – medição referenciada à Rede Básica
1.1.5. Tratamento das perdas internas em uma rede compartilhada
As perdas internas correspondem às perdas decorrentes do transporte e transformações elétricas dentro de uma rede compartilhada.
Com a representação da topologia em árvore, as perdas internas de uma rede compartilhada são determinadas pela diferença entre os consumos/gerações líquidos, associados a dois níveis
hierárquicos consecutivos.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 192 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200192 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Rede Básica

Mm1 n Mm6 n

Perdas y1 Perdas y2

M2 M3 M4 n+1 M7 Mm8 n+1

Perdas y3

Me5 n+2 M9 M10 n+2

Figura 6: Representação da relação das perdas para as redes compartilhadas y1, y2 e y3


Os medidores Mm e Me representam respectivamente um ponto de medição de monitoração e um ponto de medição embutido.
Para que o rateio seja feito de forma equânime, as perdas em uma rede compartilhada são alocadas por canal, na proporção dos valores medidos em cada ponto de medição, em cada nível
hierárquico (n, n+1, n+2,….). As redes compartilhadas que estiverem modelando Demais Instalações de Transmissão Compartilhadas – DITCs somente apresentarão dois níveis hierárquicos, tendo
em vista o que consta em regulamentação específica. Entretanto, eventuais instalações compartilhadas poderão ser modeladas no segundo nível das DITCs.

Importante:
Essa etapa focaliza o tratamento das perdas internas na rede secundária. É
importante não confundi-lo com o cálculo da participação da rede secundária nas
perdas da Rede Básica, que será tratado mais adiante.

Conforme ilustrado na Figura 7, a perda associada ao ponto de medição M6 corresponde a uma parcela da perda apurada na rede compartilhada y1, somada a uma parcela da perda apurada na
rede compartilhada y2, uma vez que a energia medida no ponto M6 percorreu todo o caminho, desde a Rede Básica até o ponto de consumo, passando pelas redes y1 e y2.
Rede Básica Rede Básica

Mm1 nível 1
nível 1

Perdasy1 : ++

M2 M3 nível 2 nível 2

Perdasy2 : +

M4 M5 M6 nível 3 M6 nível 3

PerdasM6 : y1 +y2


Figura 7: Representação da determinação de perda por rede compartilhada (esquerda) e o caminho em que o ponto de medição está associado para obtenção da perda por ponto de medição
(direita)
1.1.6. Participação no rateio de perdas da Rede Básica
Além das perdas internas a uma rede compartilhada, os pontos de medição também são impactados pelas perdas da Rede Básica.
Conforme detalhado anteriormente, o tratamento das redes secundárias reflete as medidas de consumo/geração para a Rede Básica, avaliando o caminho de conexão de cada ponto de medição
à Rede Básica. A participação de uma informação de consumo/geração no rateio das perdas da Rede Básica refere-se apenas ao montante intercambiado entre a rede compartilhada em que estão
localizados e a Rede Básica.
Pontos de medição que não integram uma rede compartilhada participam totalmente do rateio de perdas da Rede Básica.
No caso de uma rede compartilhada com a característica consumidora, somente o montante consumido da Rede Básica é considerado para efeito do rateio de perdas da Rede Básica.
Rede Básica

Geração Consumo

Legenda:
energia suprida pela Rede Básica
energia gerada na rede compartilhada(isenta do rateio de perda da Rede Básica)
Figura 8: Representação da uma rede compartilhada com a característica consumidora
Já para uma rede compartilhada com a característica geradora, somente o montante entregue à Rede Básica é considerado para efeito do rateio de perdas da Rede Básica.
Rede Básica

Geração Consumo

Legenda:
energia fornecida à Rede Básica
energia consumida na rede compartilhada (isenta do rateio de perda da Rede Básica)
Figura 9: Representação da uma rede compartilhada com a característica geradora
A tabela abaixo apresenta um quadro resumo da participação no rateio de perdas da Rede Básica em função dos pontos de medição cadastrados na CCEE.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 193 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200193 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Pontos de Medição Participação no Rateio de Perdas da Rede Básica


Não participantes de uma rede
Participam totalmente do rateio
compartilhada

Participantes de uma rede Participam do rateio na proporção da energia refletida à Rede Básica em
compartilhada função da característica da rede: Geradora ou Consumidora
Em uma etapa posterior, para determinação dos volumes de energia que participam do rateio de perdas da Rede Básica, são atribuídos valores em termos de energia para os pontos de medição
cadastrados. Essas informações serão utilizadas no módulo “Medição Contábil” para ajustar os valores medidos em função das perdas elétricas apuradas por período de comercialização.
1.1.7. Tratamento da Configuração Elétrica por Topologia
Como visto anteriormente, o tratamento dos dados de acordo com sua localização nas redes secundárias é essencial para referenciá-las à Rede Básica e, assim, uniformizar as informações coletadas
dos pontos de medição cadastrados, adequando-as ao processamento da contabilização e liquidação da energia elétrica no âmbito da CCEE.
A forma como são cadastrados os pontos de medição de faturamento em uma estrutura lógica (topologia) é fundamental para a determinação da medição contábil associada a cada agente
proprietário de determinado ativo, seja de geração ou consumo.
Utiliza-se o conceito de topologia em árvore para representar o sistema elétrico como uma série de barramentos e pontos de medição interconectados, partindo da Rede Básica ou de um
barramento principal. Essa representação segue rigorosamente as relações físicas entre os pontos de medição mapeados pela CCEE no SCDE.
Dentro desse conceito, uma rede compartilhada é composta por “raiz” ou “raízes” (pontos de medição de conexão de uma instalação à Rede Básica) ligadas a outros pontos de medição
denominados “descendentes”, que também podem possuir outros descendentes. Um medidor que não possui descendente é denominado “terminal”.
A Figura 10 ilustra a terminologia introduzida, destacando as árvores e subárvores (representada por diferentes cores), as redes e os níveis hierárquicos.
Medição de monitoração
RB raiz RB
Mm1 n1 Mm1 Mm2 n1

M2 M3 n2
Mm3 M6 n2

Me4 n3 rede dependente

M4 M5 n3

Instalação em árvore de quatro pontos de medição: Instalação em árvore com:


Mm1 – medidor de monitoração e raiz 2 raízes (Mm1 e Mm2) e
M2 , M3 – medidores descendentes (de Mm1) uma rede dependente (subárvore cujo medidor de monitoração é Mm3)
Me4 – medidor embutido (em M3)
(M2 e Me4 são medidores terminais)

Figura 10: Exemplos de topologia em árvore


A descendência entre pontos de medição existe quando não há conexão direta com a Rede Básica. Quando isso ocorre, esse ponto de medição pode estar influenciando outro ponto de medição
(primeiro caso da Figura 10), ou conectado em uma rede secundária caracterizada como uma rede compartilhada (segundo caso da Figura 10). Nessa segunda situação, o ponto de medição terá
tratamento específico a ser detalhado neste documento.
A topologia de uma rede compartilhada deve ser iniciada por um ou mais pontos de medição de monitoração “raiz” e ter a identificação de todos os pontos de medição que participam da mesma
rede. Na eventualidade de uma abertura na árvore, a rede dependente ou secundária será iniciada por um medidor de monitoração.
Toda rede compartilhada é composta por camadas correspondentes aos níveis hierárquicos. O primeiro nível é composto pelos pontos de medição de conexão da instalação principal com a Rede
Básica (raízes) e os níveis subsequentes pelos pontos de medição descendentes e terminais.
2. Detalhamento das Etapas de Medição Física
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Medição Física”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
2.1. Aquisição das informações do SCDE
Objetivo:
Aquisição das informações disponíveis no SCDE, nos canais de geração e de consumo.
Contexto:
A aquisição de informações do SCDE corresponde à primeira etapa do módulo “Medição Física”, responsável pela informação básica para o processamento da contabilização. A Figura 11 relaciona
esta etapa em relação ao módulo completo:

Aquisição de informações do SCDE

Integralização Integralização
(Canal C) (Canal G)

Cálculo das perdas por rede compartilhada

Determinação dos valores medidos ajustados

Determinação das participações do rateio


de perdas da Rede Básica

Tratamento da topologia
para referenciar à Rede Básica

Determinação dos Volumes que Participam do


Rateio de Perdas da Rede Básica

Figura 11: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Física”


2.1.1. Detalhamento do Processo de Aquisição das informações do SCDE
O processo de aquisição das informações do SCDE é composto pelos seguintes comandos e expressões:
1. Os dados de medição são coletados pelo SCDE, por ponto de medição, canal de consumo e canal de geração, por período de coleta (intervalos de 5 minutos), tanto para medição de
energia ativa (kWh) quanto para energia reativa (kVArh).
2. Para aplicação das expressões apresentadas no presente módulo, serão considerados os valores por canal de consumo (canal C) e canal de geração (canal G) separados.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 194 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200194 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

2.1.2. Dados de Entrada da Aquisição das informações do SCDE


Medições coletadas pelo SCDE por canal C e G do ponto de medição cadastrado no sistema.
2.1.3. Dados de Saída da Aquisição das informações do SCDE
Informação Coletada do canal C do ponto de medição
Apresenta a medição de energia ativa no canal C, coletada pelo SCDE, por período de coleta “z”, de cada
Descrição
SCDE_Ci,z ponto de medição “i” principal/retaguarda cadastrado pela CCEE
Unidade kWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Informação Coletada do canal G do ponto de medição


Apresenta a medição de energia ativa no canal G, coletada pelo SCDE, por período de coleta “z”, de cada
Descrição
SCDE_Gi,z ponto de medição “i” principal/retaguarda cadastrado pela CCEE
Unidade kWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Informação de Energia Reativa Coletada do canal G do ponto de medição de geração bruta


Apresenta a medição de energia reativa no canal G, coletada pelo SCDE , por período de coleta “z”, de cada
Descrição medidor “i” (principal ou retaguarda) instalado na barra da unidade geradora de uma usina cadastrada pela
MRU_Gi,z
CCEE
Unidade kVArh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Informação de Energia Reativa Coletada do canal C do ponto de medição de geração bruta


Apresenta a medição de energia reativa no canal C, coletada pelo SCDE por período de coleta “z”, de cada
Descrição medidor “i” (principal ou retaguarda) instalado no barramento da unidade geradora de uma usina
MRU_Ci,z
cadastrada pela CCEE
Unidade kVArh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2.2. Integralização dos Dados Medidos


Objetivo:
Converter as informações adquiridas do SCDE em períodos de comercialização estabelecidos pelas Regras de Comercialização.
Contexto:
Os dados no SCDE, registrados por período de coleta (cinco minutos), são integralizados para se tornarem compatíveis com o período de comercialização. A Figura 12 evidencia a etapa de
integralização e sua relação com o módulo completo.

Aquisição de informações do SCDE

Integralização Integralização
(Canal C) (Canal G)

Cálculo das perdas por rede compartilhada

Determinação dos valores medidos ajustados

Determinação das participações do rateio


de perdas da Rede Básica

Tratamento da topologia
para referenciar à Rede Básica

Determinação dos Volumes que Participam do


Rateio de Perdas da Rede Básica

Figura 12: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Física”


2.2.1. Detalhamento do Processo
O processo de integralização dos dados medidos é composto pelos seguintes comandos e expressões:
3. Os valores coletados por canal são integralizados por meio da soma dos valores medidos, por período de coleta, que compõem o período de comercialização e convertidos de kWh para
MWh:

∑𝑧𝑧𝑧𝑧𝑧𝑧 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑧𝑧
𝑀𝑀0_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 =
1000

∑𝑧𝑧𝑧𝑧𝑧𝑧 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑧𝑧
𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 =
1000
Onde:
M0_Ci,j é a Medição Integralizada do canal C do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
SCDE_Ci,z é a Informação Coletada do canal C do ponto de medição “i”, por período de coleta “z”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
SCDE_Gi,z é a Informação Coletada do canal G do ponto de medição “i”, por período de coleta “z”
3.1. As demais etapas do módulo de Medição Física não consideram em seus cálculos os pontos de medição, localizados nos barramentos das unidades geradoras de usinas cadastradas na
CCEE, denominados “Medição Bruta”.
Representação Gráfica:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 195 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200195 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

M1 M1
Medidor de Faturamento Medidor de Faturamento

~ Usina
Medição bruta

Unidades geradora

Usina
Figura 13: Exemplo de representação dos pontos de medição de faturamento e de geração bruta
2.2.2. Dados de Entrada para Integralização dos Dados Medidos
Informação Coletada do canal C do ponto de medição
Apresenta a medição de energia ativa no canal C, coletada pelo SCDE, por período de coleta “z”, de cada
Descrição
ponto de medição “i” principal/retaguarda cadastrado pela CCEE
SCDE_Ci,z Unidade kWh
Fornecedor SCDE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Informação Coletada do canal G do ponto de medição


Apresenta a medição de energia ativa no canal G, coletada pelo SCDE, por período de coleta “z”, de cada
Descrição
ponto de medição “i” principal/retaguarda cadastrado pela CCEE
SCDE_Gi,z Unidade kWh
Fornecedor SCDE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2.2.3. Dados de Saída da Integralização dos Dados Medidos


Medição Integralizada do canal C do ponto de medição
Apresenta as informações medidas de consumo de cada ponto de medição “i”, por período de
Descrição
M0_Ci,j comercialização “j” não ajustadas
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição Integralizada do canal G do ponto de medição


Apresenta as informações medidas de geração de cada ponto de medição “i”, por período de
Descrição
M0_Gi,j comercialização “j” não ajustadas
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2.3. Cálculo das perdas por rede compartilhada


Objetivo:
Calcular as perdas atribuídas a cada rede compartilhada cadastrada na CCEE.
Contexto:
Os ativos de geração e consumo, modelados em redes compartilhadas, devem ratear as perdas apuradas. A Figura 14 evidencia a etapa de apuração das perdas em relação ao módulo completo.

Aquisição de informações do SCDE

Integralização Integralização
(Canal C) (Canal G)

Cálculo das perdas por rede compartilhada

Determinação dos valores medidos ajustados

Determinação das participações do rateio


de perdas da Rede Básica

Tratamento da topologia
para referenciar à Rede Básica

Determinação dos Volumes que Participam do


Rateio de Perdas da Rede Básica

Figura 14: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Física”


2.3.1. Detalhamento do Cálculo das Perdas por Rede Compartilhada:
O processo de cálculo das perdas por rede compartilhada é composto pelos seguintes comandos e expressões:
4. Os pontos de medição são cadastrados considerando sua localização física e seu relacionamento com outros pontos de medição e rede principal ou dependente em que estejam
conectados.
5. As redes compartilhadas identificadas nesse documento pela dimensão “y” possuem dois níveis hierárquicos, sejam elas redes principais ou dependentes, e são compostas por pontos
de medição cadastrados com as seguintes características:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 196 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200196 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

5.1. Ponto de medição de monitoração (Mm): quando esse for o ponto de medição de conexão de uma Rede Compartilhada com a Rede Básica (raiz) ou de conexão de uma subárvore com a
rede principal.
5.2. Ponto de medição participante de uma Rede Compartilhada (M): todo ponto de medição que estiver ligado diretamente a um ponto de monitoração na condição de descendente.
6. Os pontos de medição de uma Rede Compartilhada são ordenados dentro de uma estrutura topológica em árvore e vinculados a níveis hierárquicos, sendo que:
6.1. No primeiro nível (n=1) são cadastrados os pontos de medição conectados diretamente à Rede Básica;
6.2. Pontos de medição descendentes, quando houver, são cadastrados nos próximos níveis hierárquicos;
6.3. Todo ponto de medição será vinculado a um caminho que identifica o ramo da estrutura da topologia em árvore que o conecta à Rede Básica, por meio do ponto de medição raiz.
7. As seguintes premissas devem ser observadas:
7.1. Um ponto de medição não pode fazer parte de mais de uma estrutura de topologia em árvore cadastrada;
7.2. Um ponto de medição não pode ser vinculado a mais de um nível hierárquico;
7.3. Um ponto de medição de monitoração que não esteja no primeiro nível (n=1) caracteriza a existência de uma rede dependente.
8. Os pontos de medição são cadastrados como pertencentes a um caminho de uma rede compartilhada, com o objetivo de possibilitar a distribuição das perdas entre seus pontos.
9. As perdas são calculadas por rede compartilhada para cada período de comercialização.
Representação gráfica:
Rede Básica

Mm1 nível 1

Perdas

M2 M3 Mm4 nível 2

Perdas

M5 M6 nível 3

Figura 15: Representação da ordem de cálculo das perdas em rede compartilhada por nível hierárquico
9.1. Não há perda de Rede Compartilhada para o primeiro nível hierárquico (n=1). Os pontos de medição associados ao primeiro nível já se encontram referenciados à Rede Básica e sua
geração/consumo não contribuem para as perdas de Redes Compartilhadas.
10. A perda de uma Rede Compartilhada é definida pela diferença entre o fluxo líquido de energia (geração ou consumo) associado ao(s) ponto(s) de monitoração pertencente(s) ao nível
“n” e o fluxo líquido associado ao nível hierárquico descendente “n+1” da rede “y”.

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑦𝑦,𝑗𝑗 = ���𝑀𝑀0_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 − 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 �� − � � �𝑀𝑀0_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 − 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 ��


𝑖𝑖∈𝑦𝑦 𝑖𝑖∈𝑦𝑦
𝑖𝑖∈𝑛𝑛 𝑖𝑖∈𝑛𝑛+1
Onde:
PRCy,j é a Perda da Rede Compartilhada “y”, durante o período de comercialização “j”
M0_Ci,j é a Medição Integralizada do canal C do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
11. As perdas das Redes Compartilhadas são rateadas proporcionalmente entre os pontos de medição envolvidos, conforme os seguintes casos:
11.1. Fluxo líquido de energia entrando na Rede Compartilhada: as perdas são rateadas proporcionalmente entre os pontos de medição de Consumo; e
11.2. Fluxo líquido de energia saindo da Rede Compartilhada: as perdas são rateadas proporcionalmente entre os pontos de medição de Geração.
12. A perda de uma Rede Compartilhada é associada ao canal C ou canal G, segundo as seguintes premissas:
12.1. A perda apurada positiva ou igual a zero caracteriza a Rede Compartilhada como consumidora, sendo associada ao canal C:
Se:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑦𝑦,𝑗𝑗 ≥ 0
Então:

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝑦𝑦,𝑗𝑗 = 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑦𝑦,𝑗𝑗
e
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝑦𝑦,𝑗𝑗 = 0
Onde:
PRC_Cy,j é a Perda da Rede Compartilhada “y” associada ao consumo (canal C) da rede no período de comercialização “j”
PRC_Gy,j é a Perda da Rede Compartilhada “y” associada à geração (canal G) no período de comercialização “j”
PRCy,j é a Perda da Rede Compartilhada “y” durante o período de comercialização “j”
Nota: Se, durante o período de comercialização, a Rede Compartilhada for caracterizada como consumidora (o fluxo líquido de energia tem o sentido da Rede Básica para a Rede Compartilhada),
as perdas serão rateadas proporcionalmente aos montantes de consumo medidos (registrados no canal C de cada ponto de medição da Rede Compartilhada).

RB

Fluxo de energia
Mm1 (rede básica para instalação)

M2 M3 M4
Figura 16: Exemplo de representação do fluxo de energia quando a rede compartilhada está atuando como uma rede de consumo
12.2. A perda apurada negativa caracteriza a rede compartilhada como geradora e é associada ao canal G:
Se:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑦𝑦,𝑗𝑗 < 0
Então:

𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝑦𝑦,𝑗𝑗 = 0
e
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝑦𝑦,𝑗𝑗 = �𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑦𝑦,𝑗𝑗 �
Onde:
PRC_Cy,j é a Perda da Rede Compartilhada “y” associada ao consumo (canal C) da rede no período de comercialização “j”
PRC_Gy,j é a Perda da Rede Compartilhada “y” associada à geração (canal G) da rede no período de comercialização “j”
PRCy,j é a Perda da Rede Compartilhada “y” durante o período de comercialização “j”
Nota: Se, durante o período de comercialização, a Rede Compartilhada for caracterizada como geradora (o fluxo líquido de energia tem o sentido da rede compartilhada para a Rede Básica), as
perdas serão rateadas proporcionalmente aos volumes de geração medidos (registrados no canal G de cada ponto de medição da Rede Compartilhada).

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 197 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200197 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

RB

Fluxo de energia
Mm1 (instalação para rede básica)

M2 M3 M4
Figura 17: Representação do fluxo de energia quando a rede compartilhada está atuando como uma rede de geração
2.3.2. Dados de Entrada do Cálculo das perdas por rede compartilhada
Medição Integralizada do canal C do ponto de medição
Apresenta as informações medidas de consumo do ponto de medição “i”, por período de comercialização
Descrição
“j” não ajustadas
M0_Ci,j Unidade MWh
Medição Física
Fornecedor
(Integralização Horária dos Dados Medidos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição Integralizada do canal G do ponto de medição


Apresenta as informações medidas de geração do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
Descrição
não ajustadas
M0_Gi,j Unidade MWh
Medição Física
Fornecedor
(Integralização Horária dos Dados Medidos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2.3.3. Dados de Saída do Cálculo das perdas por rede compartilhada


Perda da rede compartilhada associada ao canal C

Descrição Perda da rede compartilhada “y” associada ao consumo da rede “y”, no período de comercialização “j”
PRC_Cy,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Perda da rede compartilhada associada ao canal G

Descrição Perda da rede compartilhada “y” associada à geração da rede “y”, no período de comercialização “j”
PRC_Gy,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2.4. Determinação dos Valores Medidos Ajustados


Objetivo:
Ajustar as informações integralizadas por canal em função das perdas calculadas nas Redes Compartilhadas.
Contexto:
Os dados dos pontos de medição modelados em Redes Compartilhadas devem sofrer ajustes em razão das perdas apuradas nessas redes. A Figura 18 evidencia a etapa de ajuste dos valores
medidos em relação ao módulo completo.

Aquisição de informações do SCDE

Integralização Integralização
(Canal C) (Canal G)

Cálculo das perdas por rede compartilhada

Determinação dos valores medidos ajustados

Determinação das participações do rateio


de perdas da Rede Básica

Tratamento da topologia
para referenciar à Rede Básica

Determinação dos Volumes que Participam do


Rateio de Perdas da Rede Básica

Figura 18: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Física”


2.4.1. Detalhamento do processo de Determinação dos Valores Medidos Ajustados:
O processo de determinação dos valores medidos ajustados é composto pelos seguintes comandos e expressões:
13. Para pontos de medição localizados no nível “n+1” de uma Rede Compartilhada, determina-se a proporção do montante registrado para cada canal de um ponto de medição em relação
aos montantes registrados nos respectivos canais de todos os pontos de medição associados ao mesmo nível hierárquico “n+1” da Rede Compartilhada:
𝑀𝑀0_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 = � �
∑ 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 𝑀𝑀0_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖+1

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 198 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200198 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

e
𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 = � �
∑ 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖+1
Onde:
PART_Ci,j é o Percentual de Participação da Medição Integralizada do canal C do ponto de medição “i”, da Rede Compartilhada “y”, para cada período de comercialização “j”
M0_Ci,j é a Medição Integralizada do canal C do ponto de medição “i” por período de comercialização “j”
PART_Gi,j é o Percentual de Participação da Medição Integralizada do canal G do ponto de medição “i” da Rede Compartilhada “y” para cada período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do ponto de medição “i” por período de comercialização “j”
“n+1” é o Nível imediatamente abaixo do nivel “n” onde está localizado o ponto de monitoração
13.1. Para os demais pontos de medição, o percentual de participação da medição em relação à medição integralizada (PART_Ci,j e PART_Gi,j) será igual a ZERO.
14. A perda associada a cada canal de um ponto de medição é definida pela soma das proporções das perdas associadas a cada Rede Compartilhada existente no caminho do ponto de
medição até a Rede Básica.

𝑃𝑃_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 = � �𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝑦𝑦,𝑗𝑗 ∗ � 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 �


𝑦𝑦∈𝐼𝐼𝐼𝐼𝐼𝐼𝐼𝐼.𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶ℎ𝑜𝑜 𝑖𝑖∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶ℎ𝑜𝑜
e

𝑃𝑃_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 = � �𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝑦𝑦,𝑗𝑗 ∗ � 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 �


𝑦𝑦∈𝐼𝐼𝐼𝐼𝐼𝐼𝐼𝐼.𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶ℎ𝑜𝑜 𝑖𝑖∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶ℎ𝑜𝑜
Onde:
P_Ci,j é a Perda Associada ao canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
PRC_Cy,j é a Perda da Rede Compartilhada “y”, associada ao consumo da rede “y”, no período de comercialização “j”
PART_Ci,j é o Percentual de Participação da Medição Integralizada do canal C do ponto de medição “i”, da Rede Compartilhada “y”, para cada período de comercialização “j”
P_Gi,j é a Perda associada ao canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
PRC_Gy,j é a Perda da Rede Compartilhada “y”, associada à geração da rede “y”, no período de comercialização “j”
PART_Gi,j é o Percentual de Participação da Medição Integralizada do canal G do ponto de medição “i”, da Rede Compartilhada “y”, para cada período de comercialização “j”
“Inst.Caminho” é a sequência de Redes Compartilhadas “y” existentes entre o ponto de medição “i” e a Rede Básica
“Caminho” é a sequência de pontos de medição entre o ponto de medição “i” e o ponto de medição localizado no nível “n+1” da Rede Compartilhada “y”

Importante:
As perdas de redes compartilhadas que representam DITCs, associadas a
consumidores livres e agentes de geração, devem ser atribuídas ao agente de
distribuição responsável pela área de concessão onde estes agentes estejam
conectados. Esta realocação é necessária em virtude das perdas já serem
consideradas no cálculo da TUSD, nos casos em que estes agentes tenham
Contrato de Uso dos Sistemas de Distribuição – CUSD celebrado, conforme
regulamentação específica.

15. Os valores registrados em cada ponto de medição são ajustados pelas perdas de Rede Compartilhada de sua responsabilidade, conforme a seguinte expressão:
𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀0_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 + � 𝑃𝑃_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝐼𝐼𝐼𝐼
e
𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 − � 𝑃𝑃_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝐼𝐼𝐼𝐼
Onde:
M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada ao canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M0_Ci,j é a Medição Integralizada do canal C do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
P_Ci,j é a Perda Associada ao canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada ao canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
P_Gi,j é a Perda associada ao canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
“IA” é o Conjunto de pontos de medição cujas perdas associadas devem ser atribuídas ao ponto de medição “i”
2.4.2. Dados de Entrada da Determinação dos Valores Medidos Ajustados
Medição Integralizada do canal C do ponto de medição
Apresenta as informações medidas de consumo do ponto de medição “i”, por período de comercialização
Descrição
“j” não ajustadas
M0_Ci,j Unidade MWh
Medição Física
Fornecedor
(Integralização Horária dos Dados Medidos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição Integralizada do canal G do ponto de medição


Apresenta as informações medidas de geração do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
Descrição
não ajustadas
M0_Gi,j Unidade MWh
Medição Física
Fornecedor
(Integralização Horária dos Dados Medidos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Perda da rede compartilhada associada ao canal C do ponto de medição

Descrição Perda da Rede Compartilhada “y” associada ao consumo da rede “y”, no período de comercialização “j”
PRC_Cy,j Unidade MWh
Medição Física
Fornecedor
(Determinação dos Valores Medidos Ajustados)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Perda da rede compartilhada associada ao canal G do ponto de medição

Descrição Perda da Rede Compartilhada “y” associada à geração da rede “y”, no período de comercialização “j”
PRC_Gy,j
Unidade MWh
Medição Física
Fornecedor
(Determinação dos Valores Medidos Ajustados)

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 199 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200199 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero


2.4.3. Dados de Saída da Determinação dos Valores Medidos Ajustados
Medição Ajustada do canal C do ponto de medição
Apresenta as informações medidas de consumo do ponto de medição “i”, por período de comercialização
Descrição
M1_Ci,j “j” ajustadas pelas perdas nas Redes Compartilhadas se aplicável
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição Ajustada do canal G do ponto de medição


Apresenta as informações medidas de geração do ponto de medição “i”, por período de comercialização
Descrição
M1_Gi,j “j”, ajustadas pelas perdas nas Redes Compartilhadas, se aplicável
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2.5. Determinação das Participações do Rateio de Perdas da Rede Básica


Objetivo:
Determinar as parcelas das informações ajustadas elegíveis a participantes do rateio de perdas da Rede Básica.
Contexto:
Pontos de medição que não participam de Redes Compartilhadas participam do processo de rateio de perdas da Rede Básica no volume de energia intercambiado com essa rede. Já os pontos de
medição que integram uma Rede Compartilhada podem ou não conter elementos participantes do rateio de perdas da Rede Básica em função da característica da rede no período contabilizado.
A Figura 19 evidencia a etapa de determinação das participações do rateio de perdas em relação ao módulo completo.

Aquisição de informações do SCDE

Integralização Integralização
(Canal C) (Canal G)

Cálculo das perdas por rede compartilhada

Determinação dos valores medidos ajustados

Determinação das participações do rateio


de perdas da Rede Básica

Tratamento da topologia
para referenciar à Rede Básica

Determinação dos Volumes que Participam do


Rateio de Perdas da Rede Básica

Figura 19: Esquema Geral do Módulo de Regras: “”


2.5.1. Detalhamento das Participações do Rateio de Perdas da Rede Básica
O processo de determinação das participações do rateio de perdas da Rede Básica é composto pelos seguintes comandos e expressões:
16. Os pontos de medição participam do rateio de perdas da Rede Básica no volume de energia intercambiado com essa rede. Desta forma, os pontos de medição ligados diretamente na
Rede Básica participam integralmente do rateio de perdas da Rede Básica. Já os pontos de medição participantes de uma rede compartilhada e demais pontos conectados a estes participam do
rateio de perdas da Rede Básica na proporção em que acessa a Rede Básica e de acordo com a característica, consumidora ou geradora, da rede compartilhada em qual estão localizados.
17. Para pontos de medição de monitoração, o Percentual de Participação nas perdas da Rede Básica é determinado com base na característica da Rede Compartilhada em que ele é monitor:
17.1. Nas Redes Compartilhadas com a característica consumidora o montante consumido dentro da Rede Compartilhada é superior ao montante gerado localmente na rede, dependendo,
assim, de geração fornecida pela Rede Básica. Ou seja, caracteriza-se uma rede compartilhada como consumidora quando o montante medido no canal C dos pontos de medição de monitoração
da rede compartilhada é maior que o montante medido no canal G, conforme a seguinte expressão:
� 𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 > � 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖
𝑖𝑖∈𝑛𝑛 𝑖𝑖∈𝑛𝑛
Onde:
M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada ao canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada ao canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
Nota: Para Rede Compartilhada com a característica consumidora será considerado para efeito do rateio de perdas da Rede Básica somente o montante consumido dessa rede.
17.1.1. O percentual de consumo participante do rateio de perdas da Rede Básica, correspondente à parcela do consumo que excede a produção de energia local, é calculado pela relação entre
os volumes gerados e consumidos na Rede Compartilhada, sendo essa relação atribuída ao ponto de medição de monitoração da respectiva Rede Compartilhada:
� 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖
�𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 −𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 �
𝑖𝑖∈𝑛𝑛+1
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 =
� 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖
𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑛𝑛+1
Onde:
PPCi,j é o Percentual de Participação do Consumo do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada do canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada do canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
“n+1” é o Nível imediatamente abaixo do nível “n” onde está localizado o ponto de monitoração
17.1.2. Se o montante gerado dentro da Rede Compartilhada é integralmente consumido localmente na rede, a geração medida não impacta a Rede Básica. Dessa forma, toda a geração é isenta
do rateio das perdas e o percentual de participação da geração do ponto de medição de monitoração corresponde a zero:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0
Onde:
PPGi,j é o Percentual de Participação da Geração do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
17.2. Caso o montante medido no canal C do ponto de medição de monitoração da Rede Compartilhada for menor que o montante medido no canal G, caracteriza-se a Rede Compartilhada
como sendo geradora, conforme expressão abaixo:
� 𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 < � 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖
𝑖𝑖∈𝑛𝑛 𝑖𝑖∈𝑛𝑛
Onde:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 200 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200200 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada ao canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada ao canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
Nota: Para Rede Compartilhada com a característica geradora será considerado para efeito do rateio de perdas da Rede Básica somente o montante de energia entregue a ela.
17.2.1. Se o montante consumido dentro da Rede Compartilhada é integralmente gerado localmente na rede, o consumo medido não impacta a Rede Básica. Dessa forma, todo o
consumo é isento do rateio das perdas e o percentual de participação do consumo do ponto de medição de monitoração é zero:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0
Onde:
PPCi,j é o Percentual de Participação do Consumo do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
17.2.2. O percentual de geração participante do rateio de perdas da Rede Básica é calculado pela relação entre os volumes consumidos e o total gerado na Rede Compartilhada, sendo essa
relação atribuída ao ponto de medição de monitoração da respectiva Rede Compartilhada:
∑ 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 �𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 − 𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 �
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 𝑖𝑖∈𝑛𝑛+1
∑ 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑛𝑛+1
Onde:
PPGi,j é o Percentual de Participação da Geração do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada do canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada do canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
“n+1” é o Nível imediatamente abaixo do nível “n” onde está localizado o ponto de monitoração
17.3. Se o montante medido no canal C do ponto de medição de monitoração da Rede Compartilhada for igual ao montante medido no canal G, significa que toda energia gerada foi consumida
dentro da rede. Por não haver intercâmbio com a Rede Básica, todos os pontos de medição cadastrados na rede compartilhada ficam isentos do rateio das perdas na Rede Básica:
� 𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 = � 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖
𝑖𝑖∈𝑛𝑛 𝑖𝑖∈𝑛𝑛
Onde:
M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada ao canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada ao canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
17.3.3. Nesse caso, os percentuais de consumo e de geração participantes do rateio das perdas da Rede Básica corresponderão a zero:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0
e
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0
Onde:
PPCi,j é o Percentual de Participação do Consumo do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
PPGi,j é o Percentual de Participação da Geração do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
18. Para os demais pontos de medição, que não sejam pontos de medição de monitoração, o Percentual de Participação nas perdas da Rede Básica é determinado da seguinte forma:
18.1. Se o montante medido no canal C do ponto de medição for menor que o montante medido no canal G, caracteriza-se o ponto de medição como de geração:
𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 < 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
Onde:
M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada ao canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada ao canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
18.1.1. Nesse caso, o percentual de participação do consumo será 0 e o percentual de participação da geração será 1:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0
e
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 1
Onde:
PPCi,j é o Percentual de Participação do Consumo do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
PPGi,j é o Percentual de Participação da Geração do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
18.2. Se o montante medido no canal C do ponto de medição for maior que o montante medido no canal G, caracteriza-se o ponto de medição como de consumo:
𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 > 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
Onde:
M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada ao canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada ao canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
18.2.1. Nesse caso, o percentual de participação do consumo será 1 e o percentual de participação da geração será 0:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 1
e
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0
Onde:
PPCi,j é o Percentual de Participação do Consumo do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
PPGi,j é o Percentual de Participação da Geração do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
18.3. Se o montante medido no canal C do ponto de medição for igual ao montante medido no canal G, tanto o canal de consumo quanto o de geração serão isentos do rateio de perda da
Rede Básica:
𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
Onde:
M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada ao canal C do ponto de medição “i” no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada ao canal G do ponto de medição “i” no período de comercialização “j”
18.3.1. Nesse caso, os percentuais de consumo e de geração participantes do rateio das perdas da Rede Básica corresponderão a zero:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0
e
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0
Onde:
PPCi,j é o Percentual de Participação do Consumo do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
PPGi,j é o Percentual de Participação da Geração do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
19. O Percentual de Participação da Geração no Rateio de Perdas da Rede Básica em cada ponto de medição é dado pelo produto de todos os Percentuais de Geração Participantes do Rateio
de Perdas da Rede Básica, do ponto de medição até a Rede Básica, expresso por:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑖𝑖,𝑗𝑗 = � 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶ℎ𝑜𝑜_𝑅𝑅𝑅𝑅
Onde:
PPG_RBi,j é o Percentual de Participação da Geração no Rateio de Perdas da Rede Básica do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
PPGi,j é o Percentual de Participação da Geração do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
“Caminho_RB” é a sequência de pontos de medição existentes entre o ponto de medição “i” e a Rede Básica
20. O Percentual de Participação do Consumo no Rateio de Perdas da Rede Básica em cada ponto de medição é dado pelo produto de todos os Percentuais de Consumo Participantes do
Rateio de Perdas da Rede Básica, do ponto de medição até a Rede Básica, expresso por:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑖𝑖,𝑗𝑗 = � 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶ℎ𝑜𝑜_𝑅𝑅𝑅𝑅
Onde:
PPC_RBi,j é o Percentual de Participação do Consumo no Rateio de Perdas da Rede Básica do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
PPCi,j é o Percentual de Participação do Consumo do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
“Caminho_RB” é a sequência de pontos de medição existentes entre o ponto de medição “i” e a Rede Básica
2.5.2. Dados de Entrada das Participações do Rateio de Perdas da Rede Básica

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 201 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200201 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Medição Ajustada do canal C do ponto de medição


Apresenta as informações medidas de consumo do ponto de medição “i”, por período de comercialização
Descrição
“j” ajustadas pelas perdas nas Redes Compartilhadas, se aplicável
M1_Ci,j Unidade MWh
Medição Física
Fornecedor
(Perdas por Rede compartilhada)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição Ajustada do canal G do ponto de medição


Apresenta as informações medidas de geração do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
Descrição
ajustadas pelas perdas nas Redes Compartilhadas, se aplicável
M1_Gi,j Unidade MWh
Medição Física
Fornecedor
(Perdas por Rede compartilhada)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.5.3. Dados de Saída das Participações do Rateio de Perdas da Rede Básica
Percentual de Participação do Consumo na Rede Básica
Percentual de Participação do Consumo no Rateio de Perdas da Rede Básica do ponto de medição “i”, no
Descrição
período de comercialização “j”
PPC_RBi,j
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual de Participação de Geração na Rede Básica


Percentual de Participação da Geração no Rateio de Perdas da Rede Básica do ponto de medição “i”, no
Descrição
PPG_RBi,j período de comercialização “j”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2.6. Tratamento da Topologia para referenciar à Rede Básica


Objetivo:
Referenciar as medições coletadas (geração e consumo) à Rede Básica, de acordo com a localização de cada ponto de medição.
Contexto:
O tratamento da topologia ajusta os dados integralizados de geração e consumo à Rede Básica, como ilustrado na Figura 20:

Aquisição de informações do SCDE

Integralização Integralização
(Canal C) (Canal G)

Cálculo das perdas por rede compartilhada

Determinação dos valores medidos ajustados

Determinação das participações do rateio


de perdas da Rede Básica

Tratamento da topologia
para referenciar à Rede Básica

Determinação dos Volumes que Participam do


Rateio de Perdas da Rede Básica

Figura 20: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Física”


2.6.1. Detalhamento do Processo de Tratamento da Topologia
O processo de tratamento da topologia é composto pelos seguintes comandos e expressões:
21. O cálculo da topologia é realizado de forma a determinar a medição ajustada final, por período de comercialização, para o canal C ou canal G de cada ponto de medição.
22. O cálculo de topologia em árvore é processado em ordem decrescente a partir do último nível (pontos de medição terminais) até o primeiro nível (pontos de medição “raiz”).
Representação gráfica:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 202 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200202 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Rede Básica

Mm1 nível 1

M2 Mm4 nível 2

Me3 nível 3 M5 M6 nível 3

Me7 Me8 nível 4


Figura 21: Representação da ordem de cálculo de topologia em função dos níveis hierárquicos existentes em uma estrutura topológica
23. Para pontos de medição terminais e de monitoração não haverá a necessidade de ajuste. A Medição Ajustada Final desses tipos de pontos de medição é igual à Medição Ajustada, da
seguinte forma:
𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
e
𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
Onde:
M_Ci,j é a Medição Ajustada Final associada ao canal C do ponto de medição “i”, por nível hierárquico “n”, por período de comercialização “j”
M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada ao canal C do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”, localizado no nível hierárquico “n”
M_Gi,j é a Medição Ajustada Final associada ao canal G do ponto de medição “i”, por nível hierárquico “n”, por período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada ao canal G do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”, localizado no nível hierárquico “n”
24. Para pontos de medição com descendentes, a medição de cada canal é ajustada descontando-se os valores ajustados dos pontos de medição de descendência direta, utilizando as
seguintes expressões:
𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 − � 𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖+1
e
𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 − � 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖+1
Onde:
M_Ci,j é a Medição Ajustada Final associada ao canal C do ponto de medição “i”, por nível hierárquico “n” e por período de comercialização “j”
M_Gi,j é a Medição Ajustada Final associada ao canal G do ponto de medição “i”, por nível hierárquico “n” e por período de comercialização “j”
M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada ao canal C do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”, localizado no nível hierárquico “n”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada ao canal G do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”, localizado no nível hierárquico “n”
Representação gráfica:
Considerando a Rede Compartilhada representada pela Figura 22, os pontos de medição M2, M4e, M8e e M11, por possuírem descendentes, são impactados pela estrutura topológica cadastrada
e, portanto, devem considerar os valores de seus pontos de medição descendentes:
Rede Básica

M1c
Perdas

M2
M11

M12c

M3e M4e M7e M8e Perdas

~
M13 M14

~
M5e M6e M9e M10e

~ ~
Observações:
medidores terminais:
M3, M5, M6, M7, M9, M10, M13 e M14

medidores com descendentes:


M4 descontado de seus descendentes M5 e M6 (embutidos)
M8 descontado de M9 e M10 (embutidos)
M2 descontado de M3, M4, M7 e M8 (embutidos).
M11 descontado de M13 e M14 depois de ajustado por perda (M12, por ser medidor de controle, é desconsiderado)
Figura 22: Exemplo do impacto de estrutura de topologia aos pontos de medição cadastrados
2.6.2. Dados de Entrada do Processo de Tratamento da Topologia
Medição Ajustada do canal C do ponto de medição
Apresenta as informações medidas de consumo do ponto de medição “i”, por período de comercialização
Descrição
“j”, ajustadas pelas perdas nas Redes Compartilhadas, se aplicável
M1_Ci,j Unidade MWh
Medição Física
Fornecedor
(Perdas por Rede compartilhada)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 203 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200203 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Medição Ajustada do canal G do ponto de medição


Apresenta as informações medidas de geração do ponto de medição “i”, por período de comercialização
Descrição
“j”, ajustadas pelas perdas nas Redes Compartilhadas, se aplicável
M1_Gi,j Unidade MWh
Medição Física
Fornecedor
(Perdas por Rede compartilhada)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.6.3. Dados de Saída do Processo de Tratamento da Topologia
Medição Ajustada Final do canal C do ponto de medição
Apresenta as informações medidas de consumo do ponto de medição “i”, por período de comercialização
Descrição
M_Ci,j “j”, ajustadas pela topologia em árvore
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Medição Ajustada Final do canal G do ponto de medição


Apresenta as informações medidas de geração do ponto de medição “i”, por período de comercialização
Descrição
M_Gi,j “j”, ajustadas pela topologia em árvore
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero
2.7. Determinação dos Volumes que Participam do Rateio de Perdas da Rede Básica
Objetivo:
Identificar os volumes medidos que participam do rateio de perdas da Rede Básica.
Contexto:
A etapa “Determinação das Participações do Rateio de Perdas da Rede Básica” identifica, para os pontos de medição cadastrados, a participação em termos percentuais em relação à medição
ajustada.
Entretanto, o Módulo “Medição Contábil” das Regras de Comercialização exige que as informações referentes às perdas da Rede Básica dos pontos de medição sejam calculadas em termos de
energia (MWh). Tal conversão é feita na presente etapa.
A Figura 23 apresenta a posição desta etapa de cálculo em relação ao módulo completo:

Aquisição de informações do SCDE

Integralização Integralização
(Canal C) (Canal G)

Cálculo das perdas por rede compartilhada

Determinação dos valores medidos ajustados

Determinação das participações do rateio


de perdas da Rede Básica

Tratamento da topologia
para referenciar à Rede Básica

Determinação dos Volumes que Participam do


Rateio de Perdas da Rede Básica

Figura 23: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Física”


2.7.1. Detalhamento do Processo de Determinação dos Volumes que Participam do Rateio de Perdas da Rede Básica
O processo de determinação dos volumes que participam do rateio de perdas da Rede Básica é composto pelos seguintes comandos e expressões:
25. A determinação dos volumes que participam do rateio de perdas da Rede Básica é realizada por Canal “C” e “G” em cada ponto de medição cadastrado no sistema.
26. A parte do consumo que participa do rateio de perdas da Rede Básica, em MWh, é determinada por meio da aplicação dos percentuais de participação de consumo no rateio de perdas
da Rede Básica, nos volumes líquidos medidos entre canal "C" e canal "G" do ponto de medição cadastrado. A parte da geração que participa do rateio de perdas da Rede Básica é apurada de
forma análoga. As expressões são:
𝑀𝑀_𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0, 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�0, 𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 � − 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�0, 𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 �� ∗ 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑖𝑖,𝑗𝑗
e
𝑀𝑀_𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0, 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�0, 𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 � − 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�0, 𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 �� ∗ 𝑃𝑃𝑃𝑃𝐺𝐺_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑖𝑖,𝑗𝑗
Onde:
M_C_PRBi,j é a Medição Ajustada Final associada ao canal C que Participa do Rateio de Perdas da Rede Básica do ponto de medição “i”, por nível hierárquico “n”, por período de comercialização
“j”
M_Ci,j é a Medição Ajustada Final associada ao canal C do ponto de medição “i”, por nível hierárquico “n”, por período de comercialização “j”
PPC_RBi,j é o Percentual de Participação do Consumo no Rateio de Perdas da Rede Básica do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M_G_PRBi,j é a Medição Ajustada Final associada ao canal G que Participa do Rateio de Perdas da Rede Básica do ponto de medição “i”, por nível hierárquico “n”, por período de comercialização
“j”
M_Gi,j é a Medição Ajustada Final associada ao canal G do ponto de medição “i”, por nível hierárquico “n”, por período de comercialização “j”
PPG_RBi,j é o Percentual de Participação do Geração no Rateio de Perdas da Rede Básica do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
2.7.2. Dados de Entrada da Determinação dos Volumes que Participam do Rateio de Perdas da Rede Básica:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 204 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200204 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Medição Ajustada Final do canal C do ponto de medição


Apresenta as informações medidas de consumo do ponto de medição “i”, por período de comercialização
Descrição
“j” ajustadas pela topologia em árvore
M_Ci,j Unidade MWh
Medição Física
Fornecedor
(Tratamento da Topologia para referenciar à Rede Básica)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Medição Ajustada Final do canal G do ponto de medição


Apresenta as informações medidas de geração do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
Descrição
ajustadas pela topologia em árvore
M_Gi,j Unidade MWh
Medição Física
Fornecedor
(Tratamento da Topologia para referenciar à Rede Básica)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Percentual de Participação do Consumo na Rede Básica


Percentual de Participação do Consumo no Rateio de Perdas da Rede Básica do ponto de medição “i”, no
Descrição
período de comercialização “j”
PPC_RBi,j Unidade n.a.
Medição Física
Fornecedor
(Determinação das Participações do Rateio de Perdas da Rede Básica)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual de Participação de Geração no Rateio de Perdas da Rede Básica


Percentual de Participação de Geração no Rateio de Perdas da Rede Básica do ponto de medição “i”, no
Descrição
período de comercialização “j”
PPG_RBi,j Unidade n.a.
Medição Física
Fornecedor
(Determinação das Participações do Rateio de Perdas da Rede Básica)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.7.3. Dados de Saída da Determinação dos Volumes que Participam do Rateio de Perdas da Rede Básica

Medição Ajustada Final do Canal C do Ponto de Medição que Participa do Rateio de Perdas da Rede Básica
Apresenta as parcelas medidas de consumo do ponto de medição “i” já ajustadas pela topologia em árvore,
Descrição
M_C_PRBi,j por período de comercialização “j” que participam do rateio de perdas da Rede Básica
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Medição Ajustada Final do canal G do Ponto de Medição que Participa do Rateio de Perdas da Rede Básica
Apresenta as parcelas medidas de geração do ponto de medição “i” já ajustadas pela topologia em árvore,
Descrição
M_G_PRBi,j por período de comercialização “j” que participam do rateio de perdas da Rede Básica
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 205 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200205 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANE ANEXO IV
Módulo “Medição Contábil”, versão 2023.3.0
Medição Contábil
1. Introdução
A “Medição Contábil” compreende os processos de ajuste e de agrupamento dos dados de medição em informações consolidadas por ativo tipo carga ou geração e por agente da CCEE.
Esse processo, conforme ilustrado na Figura 1, é subsequente ao módulo de “Medição Física”, que trata dos dados coletados a partir do Sistema de Coleta de Dados de Energia(SCDE)

Figura 1: Relação do módulo Medição Contábil com os demais módulos de regras


O módulo “Medição Contábil” detalha o processo de agrupamento de dados e atribui propriedade às informações coletadas dos pontos de medição, ao agregar essas informações em ativos de
geração ou consumo de energia.
O objetivo do módulo “Medição Contábil” é determinar:
 a geração por usina, definindo a energia comercial e de teste;
 o consumo por parcela de carga e de usina;
 a geração e o consumo total por agente já ajustados, de modo a incorporar as quantidades correspondentes de perdas da Rede Básica.
O módulo “Medição Contábil” ainda conta com sete anexos: (I) Cálculo do Fator de Disponibilidade, (II) Cálculo das Perdas Internas de Usinas, (III) Tratamento da Compensação Síncrona, (IV)
Cálculo do Fator de Operação Comercial e do Fator de Suspensão, (V) Determinação da Potência de Referência Ajustada das Usinas, (VI) Verificação da Ultrapassagem dos Limites da Potência
Injetada e (VII) Exemplos de Agregação de Dados de Pontos de Medição. Esses cálculos são auxiliares para algumas das grandezas determinadas no módulo “Medição Contábil” e seus dados de
saída também são necessários em etapas posteriores do processo de contabilização.
1.1. Conceitos Básicos
1.1.1. O Esquema Geral
O módulo “Medição Contábil”, esquematizado na Figura 2, agrega e ajusta as informações de medição, consolidando os ativos de geração e consumo para cada agente:

Figura 2: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Contábil”

Observam-se, a seguir, as etapas do processo, que serão abordadas ao longo deste documento:
 Agregação de Dados de Pontos de Medição: responde pelo endereçamento, para cada agente, das medições em termos de ativos e suas respectivas parcelas, atendendo às características
e particularidades de cada instalação.
 Cálculo dos Fatores de Perdas da Rede Básica de Consumo e Geração: calcula, em valores percentuais, os fatores de perdas da Rede Básica associados às quantidades sujeitas a este
ajuste.
 Determinação das Perdas da Rede Básica de Consumo e Geração: estabelece os volumes de perdas dos ativos de consumo e de geração que participam da Rede Básica.
 Consolidação das Informações Ajustadas de Consumo e Geração: ajusta os montantes gerados e consumidos, de acordo com as perdas da Rede Básica calculadas anteriormente, e
consolida as informações por agente.
Anexos
 Cálculo do Fator de Disponibilidade: identifica os fatores de disponibilidade utilizados para ajuste da garantia física média parcial, da garantia física das usinas hidráulicas e da garantia
física das usinas não hidráulicas. Tal fator é usado, ainda, para determinar a indisponibilidade das usinas comprometidas com CCEAR na modalidade disponibilidade de energia.
 Cálculo das Perdas Internas e Perdas da Rede Compartilhada de Usinas: estabelece os valores de perdas internas de usinas, com o objetivo de ajustar o lastro para comercialização e
dados determinados na barra desses empreendimentos. Inclui-se neste cálculo, além das perdas internas, o consumo próprio da usina para a manutenção de seus respectivos serviços auxiliares.
Este Anexo também estabelece o cálculo das perdas da Rede Compartilhada, que se faz necessário quando a Garantia Física das usinas, está definida no Ponto de Medição Individual – PMI das
usinas.
 Tratamento da Compensação Síncrona: identifica as grandezas relacionadas à prestação de Serviços Ancilares por compensação síncrona das usinas, passíveis de ressarcimento pelos
agentes, segundo a legislação vigente.
 Cálculo do Fator de Operação Comercial: apura os fatores de ajuste da garantia física sazonalizada das usinas, em função do número de unidades geradoras em operação comercial em
cada período de comercialização.
 Verificação da Ultrapassagem dos Limites de Potência Injetada: Verifica a ocorrência de ultrapassagem dos limites de potência injetada para as usinas participantes da comercialização
de energia incentivada e/ou especial, para fins de comprovação do direito à venda de energia incentivada e/ou especial
 Exemplos de Agregação de Dados de Pontos de Medição: apresenta uma lista de exemplos de agregação de dados de pontos de medição.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 206 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200206 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

1.1.2. Agregação de dados de pontos de medição


O processo de agregar os dados dos pontos de medição pode ser compreendido como a consolidação dos valores fornecidos pelos canais C e G dos pontos de medição referenciados à Rede Básica
em informações por ativos, contabilizados como cargas e usinas.
Tal conceito aplica-se, por exemplo, à determinação do valor consumido por uma planta industrial que possui diversos pontos de medição associados, ou da geração de uma usina com mais de
um ponto de medição de geração líquida.

Figura 3: Exemplo de representação da agregação dados de pontos de medição para ativos


Essa consolidação depende da configuração elétrica e da localização dos pontos de medição instalados, exigindo um tratamento caso a caso, refletido no sistema de contabilização e liquidação
por meio de um conjunto de expressões exclusivo por ativo.
As expressões correspondentes são cadastradas pela CCEE de acordo com a análise do esquema próprio de ligação elétrica (diagrama unifilar) dos ativos ao SIN, bem como com a análise da
influência desses ativos em relação aos demais ativos modelados.
O resultado do processamento desses algoritmos traduz-se em informações de medição não ajustadas (pois ainda carecem da aplicação dos fatores de perdas de geração e consumo da Rede
Básica), por ativos ou parcelas de ativos modelados no sistema, como uma representação contábil do universo físico dos agentes.
1.1.3. Ativos e parcelas de ativos
A atual estrutura do Setor Elétrico Brasileiro possibilita a um gerador comercializar a produção de uma usina segundo diversas modalidades, direcionando-a, por exemplo, ao Ambiente de
Contratação Livre (ACL), por meio de negociações bilaterais, ou ao Ambiente de Contratação Regulada (ACR), por meio da venda em leilões.
Entretanto, o destino dado à energia comercializada deve ser identificado em função das diferentes regras de negócios específicas ou da legislação vigente.
Desse modo, uma usina pode contemplar diversas parcelas em função de seus tratamentos, identificadas pela dimensão “p”.

Figura 4: Esquema de modelagem de parcelas “p” de uma usina A ou B


A Figura 4 ilustra a modelagem de parcelas cadastradas para uma usina de forma semelhante à estrutura de arquivos de um computador. Cada “pasta” representa uma parcela de usina e contém
as informações cadastrais e as medições associadas; cada parcela, por sua vez, é tratada conforme legislação ou regra de negócios específica.
De modo análogo, as cargas modeladas também podem conter parcelas de carga para representar uma configuração específica. As parcelas de carga são representadas pela dimensão “c”.
Assim, para as Regras de Comercialização, os ativos são divididos e tratados por:
 parcelas de cargas, identificadas nas expressões desse módulo pela dimensão “c” ou;
 parcelas de usinas, identificadas pela dimensão “p”.
1.1.4. Cálculo dos Fatores de Rateio de Perdas da Rede Básica incidentes sobre o Consumo e Geração do SIN
As perdas elétricas associadas ao transporte da energia elétrica no SIN, por meio da Rede Básica, provocam um desequilíbrio entre os dados de medição de produção e de consumo total de energia
coletados pelo SCDE.
Esse efeito encontra-se ilustrado na Figura 5:

Figura 5: Cálculo das Perdas da Rede Básica


Sem o rateio das perdas, calculadas pela diferença entre a geração e o consumo total que circula pela Rede Básica, o volume de energia contabilizado para os geradores seria naturalmente maior
que o volume de energia associado ao consumo dos pontos de carga. Em um mercado contabilizado por diferenças, como se apresenta o Setor Elétrico, onde não existe produção sem o seu
respectivo consumo, o descasamento entre a geração e o consumo provocaria um déficit contábil. O ajuste das informações de medição dos agentes que participam do rateio, incorporando as
perdas da Rede Básica, elimina esse descasamento.
De acordo com a regulamentação vigente, essas perdas são absorvidas na proporção de 50% para os consumidores e 50% para os geradores participantes do rateio de perdas da Rede Básica, como
ilustra a Figura 6, determinando, dessa forma, os fatores de rateio de perdas de consumo e de geração:

Figura 6: Representação do Rateio de Perdas da Rede Básica


1.1.5. Geração e consumo participantes do rateio de perdas da rede básica
A partir da energia proveniente da geração comercial de uma usina, bem como o consumo associado aos ativos de carga, é necessário ajustar esses valores em função do rateio de perdas da Rede
Básica.
No geral, tais ajustes são obtidos pela aplicação das perdas calculadas ao consumo ou à geração que efetivamente participa do rateio de perdas da Rede Básica.
Destaca-se que, para os ativos de geração, nem todas as usinas participam desse rateio. As usinas não interligadas à Rede Básica, à exceção daquelas consideradas quando do estabelecimento dos
montantes dos Contratos Iniciais, deverão ser desconsideradas no rateio das perdas elétricas apuradas na Rede Básica.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 207 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200207 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

A Figura 7 apresenta o fluxo do rateio de perdas da Rede Básica para usinas:

Figura 7: Fluxo de identificação de quantidades isentas do Rateio de Perdas da Rede Básica para usinas
Em contrapartida, todas as parcelas de carga participam do rateio de perdas da Rede Básica, segundo as Regras de Comercialização vigentes, na proporção de seu consumo suprido por energia
proveniente dessa rede.
A Figura 8 apresenta o fluxo do rateio de perdas da Rede Básica para os pontos de consumo:

Figura 8: Fluxo de identificação de quantidades isentas do Rateio de Perdas da Rede Básica para pontos de consumo
1.1.6. Consolidação das informações ajustadas
Identificados os volumes participantes e isentos do rateio de perdas da Rede Básica, os dados de medição dos ativos cadastrados são ajustados em:
 Geração Final por usina
 Geração Final de Teste por usina
 Consumo por carga
 Consumo da Geração Final por usina
Concluído o processo de ajuste dos dados de medições contábeis, ocorre a consolidação das informações de consumo e geração de propriedade de cada agente, por período de comercialização e
submercado (N, NE, SE/CO e S).
2. Detalhamento das Etapas da Medição Contábil
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Medição Contábil”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
2.1. Agregação dos Dados de Pontos de Medição
Objetivo:
Agrupar os dados de medição em ativos de consumo e/ou geração e suas respectivas parcelas.
Contexto:
A agregação de dados de pontos de medição ajustados, segundo comandos do módulo “Medição Física”, em ativos e parcelas, corresponde ao primeiro passo do módulo “Medição Contábil”,
conforme ilustrado na Figura 9:

Figura 9: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Contábil”


2.1.1. Detalhamento do Processo de Agregação de Dados de Pontos de Medição
A agregação de dados consiste no tratamento dos dados de medição por ponto de medição, provenientes do módulo “Medição Física”, em ativos e parcelas de ativos.

Figura 10: Exemplo de representação da agregação de dados de uma planta industrial com diversos pontos de medição associados
Destaca-se que a consolidação dos valores obtidos por ponto de medição em informações por ativo depende de um tratamento particular por meio de um conjunto de expressões específicas,
conforme a configuração elétrica de cada instalação.
Em razão das peculiaridades, não há como definir comandos padronizados que sejam válidos para o tratamento de todas as configurações elétricas. Uma lista não exaustiva é apresentada no
ANEXO VII – Exemplos de Agregação de Dados de Pontos de Medição.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 208 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200208 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Após o processo particular de agregação de dados de pontos de medição, as informações são segregadas em geração, consumo e seus respectivos volumes participantes do rateio de perdas da
Rede Básica, por ativo.
2.1.2. Dados de Entrada para Agregação de Dados de Pontos de Medição
Capacidade Instalada
Capacidade instalada associada a cada ponto de medição “i” de unidade geradora associada à parcela de
Descrição
usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j
Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos

Capacidade Instalada Total

Descrição Capacidade instalada total da usina “p”, definida conforme ato autorizativo da ANEEL
CAP_Tp
Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos

Fator de Teste Informado pelo Agente

Descrição Informação de Teste associada à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
INF_TESTEp,j
Unidade n.a.
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição Ajustada Final do canal C do ponto de medição


Apresenta as informações medidas de consumo do ponto de medição “i”, por período de comercialização
Descrição
“j” ajustadas pela topologia em árvore
M_Ci,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Física (Tratamento da Topologia para referenciar à Rede Básica)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Medição Ajustada Final do Canal C do ponto de medição que Participa da Rede Básica
Informação medida de consumo, por período de comercialização “j”, por ponto de medição “i” ajustadas
Descrição
pela topologia em árvore, que participam da Rede Básica
M_C_PRBi,j Unidade MWh
Medição Física (Detalhamento do processo de determinação dos volumes que participam do rateio da
Fornecedor
rede básica)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Medição Ajustada Final do canal G do ponto de medição


Apresenta as informações medidas de geração do ponto de medição “i”, por período de comercialização
Descrição
“j” ajustadas pela topologia em árvore
M_Gi,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Física (Tratamento da Topologia para referenciar à Rede Básica)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Medição Ajustada Final do Canal G do ponto de medição que Participa da Rede Básica
Informação medida de geração por período de comercialização “j”, por ponto de medição “i” ajustadas
Descrição
pela topologia em árvore que participam da Rede Básica
M_G_PRBi,j Unidade MWh
Medição Física (Detalhamento do processo de determinação dos volumes que participam do rateio da
Fornecedor
rede básica)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero
2.1.3. Dados de Saída do Processo de Agregação de Dados de pontos de medição
Medição Bruta da Usina em Operação Comercial

MBUp,j Descrição Informação medida de geração bruta da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Consumo Não Ajustada da carga

MED_Cc,j Descrição Informação medida de consumo, agregada por parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Consumo Não Ajustada da carga que Participa da Rede Básica


Informação medida de consumo, que participa da Rede Básica, agregada por parcela de carga “c”, por
MED_C_PRBc,j Descrição
período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 209 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200209 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Medição de Consumo de Geração da Usina Não Ajustada


Informação medida de consumo da geração, agregada por parcela de usina “p”, por período de
MED_CGp,j Descrição
comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Consumo de Geração da Usina Não Ajustada que Participa da Rede Básica
Informação medida de consumo da geração, que participa da Rede Básica, agregada por parcela de usina
MED_CG_PRBp,j Descrição
“p”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Geração Não Ajustada da Usina

MED_Gp,j Descrição Informação medida de geração, agregada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Geração Desconsiderada Não Ajustada da Usina


Informação medida de geração desconsiderada, agregada por parcela de usina “p”, por período de
MED_GDp,j Descrição
comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Geração Não Ajustada da Usina que Participa da Rede Básica


Informação medida de geração, que participa da Rede Básica, agregada por parcela de usina “p”, por
MED_G_PRBp,j Descrição
período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Geração de Teste Não Ajustada da Usina

MED_GTp,j Descrição Quantidade de geração de teste associada a uma parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Geração de Teste Não Ajustada da Usina que Participa da Rede Básica
Quantidade de geração de teste que participa da Rede Básica, associada a uma parcela de usina “p”, por
MED_GT_PRBp,j Descrição
período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.2. Cálculo dos Fatores de Perdas da Rede Básica de Consumo e Geração
Objetivo:
Definir os Fatores de Perdas de Consumo e Geração do SIN.
Contexto:
Os fatores de perdas de consumo e geração são utilizados para ajustar os dados de medição antes de sua consolidação por agente. A Figura 11 situa a etapa de apuração dos fatores de perdas da
Rede Básica em relação ao módulo completo.

Figura 11: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Contábil”

2.2.1. Detalhamento do Cálculo dos Fatores de Perdas de Consumo e Geração


O cálculo dos fatores de perdas de consumo e geração é composto pelos seguintes processos:
 Cálculo das Perdas da Rede Básica
 Cálculo do Fator de Perdas de Geração
 Cálculo do Fator de Perdas de Consumo
Cálculo das Perdas da Rede Básica
O processo de cálculo das Perdas da Rede Básica é composto pelos seguintes comandos e expressões:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 210 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200210 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

1. O Total de Perdas da Rede Básica é determinado pela diferença entre o Total de Geração e o Total de Consumo apurados da Rede Básica, para cada período de comercialização, por meio
da expressão a seguir:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑃𝑃𝑗𝑗 = 𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑮𝑮𝒋𝒋 − 𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑪𝑪𝒋𝒋
Onde:
TOT_Pj é o Total de Perdas da Rede Básica por período de comercialização “j”
TOT_Gj é a Geração Total da Rede Básica por período de comercialização “j”
TOT_Cj é o Consumo Total da Rede Básica por período de comercialização “j”
1.1. O Total de Geração da Rede Básica corresponde ao total de geração do sistema, incluindo a geração de teste:
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑮𝑮𝒋𝒋 = ��𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 + 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 �
𝑝𝑝
Onde:
TOT_Gj é a Geração Total da Rede Básica por período de comercialização “j”
MED_Gp,j é a Medição de Geração Não Ajustada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_GTp,j é a Medição de Geração de Teste Não Ajustada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
1.2. O Total de Consumo Associado à Rede Básica corresponde ao total de consumo apurado (incluído o consumo da geração), em cada período de comercialização “j”:
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑪𝑪𝒋𝒋 = � 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗 + � 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗
𝑐𝑐 𝑝𝑝
Onde:
TOT_Cj é o Consumo Total da Rede Básica por período de comercialização “j”
MED_Cc,j é a Medição de Consumo Não Ajustada da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
MED_CGp,j é a Medição de Consumo de Geração Não Ajustada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Cálculo do Fator de Perdas de Geração
O processo de cálculo do Fator de Perdas de Geração é composto pelos seguintes comandos e expressões:
2. O Fator de Rateio de Perdas de Geração é calculado de modo a contemplar a metade das Perdas da Rede Básica ao gerador:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑃𝑃𝑗𝑗
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑮𝑮𝑮𝑮𝒋𝒋 − 2
𝑋𝑋𝑋𝑋_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑗𝑗 =
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑮𝑮𝑮𝑮𝒋𝒋
Onde:
TOT_GPj é a Geração Total Participante do Rateio de Perdas por período de comercialização “j”
TOT_Pj é o Total de Perdas da Rede Básica por período de comercialização “j”
XP_GLFj é o Fator de Rateio de Perdas de Geração, por período de comercialização “j”
2.1. A Geração Total Participante do Rateio de Perdas abrange toda a geração sujeita ao rateio de perdas da Rede Básica. A expressão que filtra e consolida todas essas informações é dada por:
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑮𝑮𝑮𝑮𝒋𝒋 = � �𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 + 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 �
𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
TOT_GPj é a Geração Total Participante do Rateio de Perdas por período de comercialização “j”
MED_G_PRBp,j é a Medição de Geração Não Ajustada que Participa da Rede Básica por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_GT_PRBp,j é a Medição de Geração de Teste Não Ajustada que Participa da Rede Básica da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PPRB” é o conjunto de parcelas da usina “p” que participam do rateio de perdas da Rede Básica
3. O cálculo do Fator de Rateio de Perdas Associado à Usina é realizado em função da participação ou não dos empreendimentos no rateio de perdas da Rede Básica, dado pelas expressões:
Se a usina participa do rateio de perdas da Rede Básica, então:
𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑋𝑋𝑋𝑋_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑗𝑗

Caso contrário:
𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 1
Onde:
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p”, por período de comercialização “j”
XP_GLFj é o Fator de Rateio de Perdas de Geração, por período de comercialização “j”
Cálculo do Fator de Perdas de Consumo
O processo de cálculo do Fator de Perdas de Consumo é composto pelos seguintes comandos e expressões:
4. O Fator de Rateio de Perdas de Consumo é calculado de modo a contemplar a metade das Perdas da Rede Básica ao consumo:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑃𝑃𝑗𝑗
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑪𝑪𝑪𝑪𝒋𝒋 + 2
𝑋𝑋𝑋𝑋_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑗𝑗 =
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑪𝑪𝑪𝑪𝒋𝒋
Onde:
TOT_Pj é o Total de Perdas da Rede Básica por período de comercialização “j”
TOT_CPj é o Consumo Total Participante do Rateio de Perdas por período de comercialização “j”
XP_CLFj é o Fator de Rateio de Perdas de Consumo, por período de comercialização “j”
4.1. Para o cálculo do Consumo Total Participante do Rateio de Perdas, identifica-se o total de consumo sobre o qual incidem os fatores de rateio de perdas da Rede Básica. A expressão que filtra
o consumo participante do rateio de perdas é:
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑪𝑪𝑪𝑪𝒋𝒋 = � 𝑀𝑀𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 + � 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑐𝑐,𝑗𝑗
𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑐𝑐
Onde:
TOT_CPj é o Consumo Total Participante do Rateio de Perdas por período de comercialização “j”
MED_CG_PRBp,j é a Medição de Consumo de Geração Não Ajustada que Participa da Rede Básica da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
“PPRB” é o conjunto de parcelas de usina “p” que participam do rateio de perdas da Rede Básica
MED_C_PRBc,j é a Medição de Consumo Não Ajustada que Participa da Rede Básica da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”

2.2.2. Dados de Entrada do Cálculo dos Fatores de Perdas de Geração e Consumo


Medição de Consumo Não Ajustada da carga

Descrição Informação medida de consumo, agregada por parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
MED_Cc,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Consumo Não Ajustada da carga que Participa da Rede Básica


Informação medida de consumo, que participa da Rede Básica, agregada por parcela de carga “c”, por
Descrição
período de comercialização “j”
MED_C_PRBc,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 211 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200211 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Medição de Consumo de Geração da Usina Não Ajustada


Informação medida de consumo da geração agregada por parcela de usina “p”, por período de
Descrição
comercialização “j”
MED_CGp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Geração Não Ajustada da Usina

Descrição Informação medida de geração, agregada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_Gp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Geração Não Ajustada da Usina que Participa da Rede Básica


Informação medida de geração, que participa da Rede Básica, agregada por parcela de usina “p”, por
Descrição
período de comercialização “j”
MED_G_PRBp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Geração de Teste Não Ajustada da Usina

Descrição Quantidade de geração de teste associada a uma parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_GTp,j Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Geração de Teste Não Ajustada da Usina que Participa da Rede Básica
Quantidade de geração de teste que participa da Rede Básica, associada a uma parcela de usina “p”, por
Descrição
período de comercialização “j”
MED_GT_PRBp,j Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2.2.3. Dados de Saída do Cálculo dos Fatores de Perdas de Geração e Consumo

Consumo Total Participante do Rateio de Perdas

TOT_CPj Descrição Consumo Total Participante do Rateio de Perdas por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Total Participante do Rateio de Perdas

TOT_GPj Descrição Geração Total Participante do Rateio de Perdas por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Rateio de Perdas de Geração Associado à Usina


Fator de Perdas da Rede Básica a ser associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”.
UXP_GLFp,j Descrição
Caso a parcela da usina não participa do rateio de perdas da Rede Básica, o UXP_GLFp,j é igual a 1
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Rateio de Perdas de Consumo


Fator de Perdas da Rede Básica a ser aplicado aos pontos de consumo, ou a suas parcelas, que participam
XP_CLFj Descrição do rateio de perdas (50% das perdas alocadas para a categoria geração e 50% das perdas alocadas para a
categoria consumo), por período de comercialização “j”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Rateio de Perdas de Geração


Fator de Perdas da Rede Básica a ser aplicado aos pontos de geração que participam do rateio de perdas
XP_GLFj Descrição (50% das perdas alocadas para a categoria geração e 50% das perdas alocadas para a categoria consumo),
por período de comercialização “j”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.3. Determinação das Perdas da Rede Básica de Consumo e Geração
Objetivo:
Estabelecer os volumes de perdas dos ativos de consumo e de geração que participam da Rede Básica.
Contexto:
O cálculo das perdas de consumo e geração é necessário para ajustar as informações de medição, antes da consolidação dessas grandezas por agente da CCEE, de acordo com a participação de
cada consumo/geração na Rede Básica.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 212 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200212 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

A Figura 12 exibe a posição dessa etapa do cálculo em relação ao módulo “Medição Contábil”:

Figura 12: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Contábil”

2.3.1. Detalhamento do Cálculo das Perdas da Rede Básica de Consumo e Geração


O processo de cálculo das perdas de consumo e geração é composto pelos seguintes comandos e expressões:
5. As perdas da Rede Básica associadas aos pontos de consumo são determinadas, para cada período de comercialização, pela aplicação do fator de rateio de perdas de consumo na medição
de consumo participante das perdas da Rede Básica, por meio da expressão a seguir:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑐𝑐,𝑗𝑗 ∗ �𝑋𝑋𝑋𝑋_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑗𝑗 − 1�
Onde:
PERDAS_Cc,j corresponde às Perdas de Consumo no período de comercialização “j”, por parcela de carga “c”
MED_C_PRBc,j é a Medição de Consumo Não Ajustada que Participa da Rede Básica da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
XP_CLFj é o Fator de Rateio de Perdas de Consumo, por período de comercialização “j”
6. As perdas da Rede Básica, associadas às parcelas de usina, são determinadas por período de comercialização e dadas pela medição de geração participante das perdas da Rede Básica e
ajustadas pelo fator de rateio de perdas de geração apurado. Assim, para as parcelas de usina não participantes do rateio de perdas da Rede Básica, não há valor correspondente às Perdas de
Geração, conforme apresentado nas expressões a seguir:
Se a usina participa do rateio de perdas da Rede Básica, então:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 ∗ (1 − 𝑋𝑋𝑋𝑋_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑗𝑗 )
Caso contrário:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 0
Onde:
PERDAS_Gp,j corresponde às Perdas de Geração no período de comercialização “j”, por parcela de usina “p”
MED_G_PRBp,j é a Medição de Geração Não Ajustada que Participa da Rede Básica por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
XP_GLFj é o Fator de Rateio de Perdas de Geração, por período de comercialização “j”
7. As perdas da Rede Básica, associadas à geração de teste das usinas, são determinadas por período de comercialização e dadas pela medição de geração de teste participante do rateio
de perdas da Rede Básica e ajustadas pelo fator de rateio de perdas de geração apurado. Assim, para usinas não participantes do rateio de perdas da Rede Básica, não há valor correspondente às
Perdas de Geração de Teste, conforme apresentado nas expressões a seguir:
Se a usina participa do rateio de perdas da Rede Básica, então:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 ∗ (1 − 𝑋𝑋𝑋𝑋_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑗𝑗 )
Caso contrário:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 0
Onde:
PERDAS_GTp,j corresponde às Perdas de Geração de Teste no período de comercialização “j”, por parcela de usina “p”
MED_GT_PRBp,j é a Medição de Geração de Teste Não Ajustada que Participa da Rede Básica da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
XP_GLFj é o Fator de Rateio de Perdas de Geração, por período de comercialização “j”
8. As perdas da Rede Básica associadas ao consumo da usina são determinadas por período de comercialização e dadas pela medição de consumo da geração participante do rateio de
perdas da Rede Básica e ajustadas pelo fator de rateio de perdas de consumo apurado. Assim, para usinas não participantes do rateio de perdas da Rede Básica, não há valor correspondente às
Perdas de Consumo da Geração, conforme apresentado nas expressões a seguir:
Se a usina participa do rateio de perdas da Rede Básica, então:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 ∗ (𝑋𝑋𝑋𝑋_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑗𝑗 − 1)
Caso contrário:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 0
Onde:
PERDAS_CGp,j corresponde às Perdas do Consumo da Geração no período de comercialização “j”, por parcela de usina “p”
MED_CG_PRBp,j é a Medição de Consumo de Geração Não Ajustada que Participa da Rede Básica da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
XP_CLFj é o Fator de Rateio de Perdas de Consumo, por período de comercialização “j”

2.3.2. Dados de Entrada do Cálculo das Perdas da Rede Básica de Geração e Consumo:
Medição de Consumo Não Ajustada da carga que Participa da Rede Básica
Informação medida de consumo, que participa da Rede Básica, agregada por parcela de carga “c”, por
Descrição
período de comercialização “j”
MED_C_PRBc,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Consumo de Geração da Usina Não Ajustada que Participa da Rede Básica
Informação medida de consumo da geração, que participa da Rede Básica, agregada por parcela de usina
Descrição
MED_CG_PRBp,j “p”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 213 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200213 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Medição de Geração Não Ajustada da Usina que Participa da Rede Básica


Informação medida de geração que participa da Rede Básica, agregada por parcela de usina “p”, por período
Descrição
de comercialização “j”
MED_G_PRBp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Geração de Teste Não Ajustada da Usina que Participa da Rede Básica
Quantidade de geração de teste que participa da Rede Básica, associada a uma parcela de usina “p”, por
Descrição
MED_GT_PRBp,j período de comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Rateio de Perdas de Consumo


Fator de Perdas da Rede Básica a ser aplicado aos pontos de consumo, ou a suas parcelas, que participam
Descrição do rateio de perdas (50% das perdas alocadas para a categoria geração e 50% das perdas alocadas para a
XP_CLFj categoria consumo), por período de comercialização “j”
Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Cálculo dos Fatores de Perdas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Rateio de Perdas de Geração


Fator de Perdas da Rede Básica a ser aplicado aos pontos de geração que participam do rateio de perdas
Descrição (50% das perdas alocadas para a categoria geração e 50% das perdas alocadas para a categoria consumo),
XP_GLFj por período de comercialização “j”
Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Cálculo dos Fatores de Perdas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.3.3. Dados de Saída do Cálculo das Perdas da Rede Básica de Geração e Consumo

Perdas de Consumo

PERDAS_Cc,j Descrição Perdas da Rede Básica associadas à parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Perdas de Consumo da Geração


Perdas da Rede Básica associadas ao consumo da geração da parcela de usina “p”, por período de
PERDAS_CGp,j Descrição
comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Perdas de Geração

PERDAS_Gp,j Descrição Perdas da Rede Básica associadas à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Perdas de Geração de Teste


Perdas da Rede Básica associadas à geração de teste da parcela de usina “p”, por período de comercialização
PERDAS_GTp,j Descrição
“j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.4. Consolidação das Informações Ajustadas de Consumo e Geração
Objetivo:
Consolidar as informações de geração e consumo por agente da CCEE, ajustando essas medições em função das perdas da Rede Básica.
Contexto:
Uma vez identificadas as informações de consumo, de geração comercial e de teste, e de perdas associadas aos ativos medidos, ocorre a consolidação do total de consumo e geração por agente.
A contabilização da CCEE depende das informações ajustadas e consolidadas para apuração das diferenças pelos volumes físicos e contratados no centro de gravidade.
A Figura 13 situa a etapa de consolidação das informações ajustadas de consumo e geração em relação ao módulo completo.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 214 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200214 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 13: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Contábil”

2.4.1. Detalhamento da Consolidação das Informações Ajustadas de Consumo e Geração


O processo de consolidação das informações de consumo e geração é composto pelos seguintes comandos e expressões:
9. A Geração Final de uma usina é dada pela medição da geração comercial apurada, descontadas as perdas da Rede Básica associadas ao empreendimento. A expressão que consolida a
geração de uma determinada usina é:

𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = �𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 − � 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 �


𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_Gp,j é a Medição de Geração Não Ajustada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
PERDAS_Gp,j corresponde às Perdas de Geração no período de comercialização “j”, por parcela de usina “p”
“PP” é o conjunto de perdas de parcelas das usinas “p”, que são atribuídas à parcela de usina “p”
10. A Geração Final de Teste de uma usina é dada pela medição de geração de teste apurada, descontadas as perdas da Rede Básica associadas ao empreendimento. A expressão que
consolida a geração de teste um empreendimento de geração é dada por:
𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 − � 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
GFTp,j é a Geração Final de Teste da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_GTp,j é a Medição de Geração de Teste Não Ajustada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
PERDAS_GTp,j corresponde às Perdas de Geração de Teste no período de comercialização “j”, por parcela de usina “p”
“PP” é o conjunto de perdas das parcelas das usinas “p” que são atribuídas à parcela de usina “p”
11. O Total de Geração do Agente é determinado pela soma da geração final e a geração final de teste de todas as usinas do agente, por submercado e período de comercialização, conforme
a expressão a seguir:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗 = ��𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 + 𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 �
𝑝𝑝∈𝑠𝑠
𝑝𝑝∈𝑎𝑎

Onde:
TGGa,s,j é a Geração Total do perfil de agente “a”, no submercado “s”, por período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
GFTp,j é a Geração Final de Teste da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
12. Para uma usina que apresenta um consumo associado à geração, seu Consumo da Geração Final da Usina é acrescido das perdas da Rede Básica associadas ao ativo, dado pela expressão:
𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 + � 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐴𝐴𝐴𝐴_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗
𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
CGFp,j é o Consumo da Geração Final da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_CGp,j é a Medição de Consumo da Geração Não Ajustada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
PERDAS_CGp,j corresponde às Perdas de Consumo da Geração no período de comercialização “j”, por parcela de usina “p”
“PP” é o conjunto de perdas das parcelas das usinas “p”, que são atribuídas à parcela de usina “p”
13. O Consumo da Geração do Agente é determinado pela soma do Consumo de Geração de todas as usinas do agente, em um determinado submercado e período de comercialização,
conforme a seguinte expressão:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗 = � 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗
𝑝𝑝∈𝑠𝑠
𝑝𝑝∈𝑎𝑎
Onde:
TGGCa,s,j é o Consumo de Geração Total do perfil de agente “a”, no submercado “s”, por período de comercialização “j”
CGFp,j é o Consumo de Geração Final da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
14. O consumo final, ou reconciliado, de uma carga é determinado por período de comercialização, por meio do ajuste das perdas da Rede Básica associadas à carga, de acordo com a seguinte
expressão:
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗 + � 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗
𝑐𝑐∈𝐶𝐶𝐶𝐶
Onde:
RCc,j é o Consumo Reconciliado da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
MED_Cc,j é a Medição de Consumo Não Ajustada da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
PERDAS_Cc,j corresponde às Perdas de Consumo no período de comercialização “j”, por parcela de carga “c”
“CP” é o conjunto de perdas das parcelas de cargas “c”, que são atribuídas à parcela de carga “c”
15. Conforme definido em regulamentação específica, para os consumidores livres que possuem cargas atendidas parcialmente pela Distribuidora Local (Distribuidora Local: Agente de
Distribuição responsável pela área de concessão ou permissão onde estão localizadas as unidades consumidoras de responsabilidade do Consumidor Livre), é preciso determinar o consumo cativo

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 215 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200215 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

de cada unidade consumidora, já que esse deve ser tratado como consumo do agente da categoria distribuição para fins de contabilização das operações de compra e venda de energia elétrica
realizadas no mercado de curto prazo.
16. A relação comercial, constituída pelo consumidor livre com a distribuidora local para aquisição de energia elétrica de cada carga parcialmente livre, é amparada pelo Contrato de Compra
de Energia Regulada – CCER, conforme definido em regulamentação específica.
16.1. Para contratos firmados que não estão em conformidade com a regulamentação específica, serão consideradas as disposições desses contratos durante um período de transição, até que
todas as relações contratuais envolvendo a aquisição de energia elétrica por um consumidor livre, junto à distribuidora local, estejam em conformidade com as novas diretrizes consagradas pelo
regulador.
17. Em função do disposto acima, o consumo cativo será obtido da seguinte forma:
17.1. Para cada carga parcialmente livre, cuja distribuidora local tenha informado que possui um CCER em conformidade com as disposições apresentadas na em regulamentação específica,
no mês de apuração “m”, o consumo cativo será determinado por meio da energia consumida pela carga limitada na quantidade mensal de energia regulada, informada pela distribuidora local,
ajustada por um fator que representa as perdas da Rede Básica atribuídas ao seu consumo e modulada conforme seu perfil de consumo, conforme a seguinte expressão:
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗
𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗 ; �𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑅𝑅𝐸𝐸𝐸𝐸𝑐𝑐,𝑚𝑚 ∗ �∗ �
∑𝑚𝑚 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗
Onde:
RC_CATc,j é o Consumo Cativo da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
RCc,j é o Consumo Reconciliado da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
QM_REGc,m é a Quantidade Mensal de Energia Regulada Declarada pelo Agente de Distribuição, referente à parcela de carga “c”, do Consumidor Livre, no mês de apuração “m”
MED_Cc,j é a Medição de Consumo Não Ajustada da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
17.2. Para as demais cargas parcialmente livres, o consumo cativo será determinado pela energia consumida pela carga limitada na quantidade modulada de energia regulada, informada pela
distribuidora local, ajustada por um fator que representa as perdas da Rede Básica atribuídas ao seu consumo, conforme a seguinte expressão:
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗
𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗 ; �𝑄𝑄_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗 ∗ ��
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗
Onde:
RC_CATc,j é o Consumo Cativo da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
RCc,j é o Consumo Reconciliado da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
Q_REGc,j é a Quantidade de Energia Regulada declarada pelo Agente de Distribuição, referente à parcela de carga “c”, do Consumidor Livre, no período de comercialização “j”
MED_Cc,j é a Medição de Consumo Não Ajustada da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
17.3. Para as demais cargas livres, o consumo cativo não deve ser considerado, conforme a seguinte expressão:
𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗 = 0
Onde:
RC_CATc,j é o Consumo Cativo da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
18. O consumo que está no ambiente livre da carga é determinado a partir da diferença entre o total de consumo da carga e o montante de consumo cativo da mesma, conforme a seguinte
expressão:
𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐴𝐴𝐴𝐴𝑐𝑐,𝑗𝑗 = 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗 − 𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗
Onde:
RC_ALc,j é o Consumo no ambiente livre da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
RCc,j é o Consumo Reconciliado da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
RC_CATc,j é o Consumo Cativo da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
19. O Total de Consumo Cativo Associado ao Distribuidor/Gerador, que será somado às demais cargas do distribuidor ou gerador, é determinado pela soma de todo o consumo cativo
atendido pelo agente, expresso por:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐷𝐷_𝐺𝐺𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗 = � 𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗
𝑐𝑐∈𝑠𝑠
𝑐𝑐∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐷𝐷_𝐺𝐺
Onde:
TRC_CAT_D_Ga,s,j é o Total de Consumo Cativo Associado ao Distribuidor/Gerador do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
RC_CATc,j é o Consumo Cativo da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
“CAT_D_G” é o conjunto de parcelas de cargas, atendidas pelo agente “a”
20. O Total de Consumo Cativo do Consumidor Livre, que será subtraído das cargas do consumidor livre, é determinado pela soma do consumo das cargas cativas do agente, expresso por:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗 = � 𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗
𝑐𝑐∈𝑠𝑠
𝑐𝑐∈𝑎𝑎
Onde:
TRC_CAT_CLa,s,j é o Total de Consumo Cativo do perfil de agente Consumidor Livre “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
RC_CATc,j é o Consumo Cativo da parcela de carga “c”, no período de comercialização
21. O Total de Consumo do Agente é determinado pela soma do consumo de todas as cargas do agente, por submercado e período de comercialização “j”, sendo que para os consumidores
livres é abatido o seu consumo cativo apurado e para os distribuidores é somado o consumo cativo dos consumidores livres, de acordo com a seguinte expressão:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗 = � 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗 − 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗 + 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐷𝐷_𝐺𝐺𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗
𝑐𝑐∈𝑠𝑠
𝑐𝑐∈𝑎𝑎
Onde:
TRCa,s,j é o Consumo Total do perfil do agente “a”, por submercado “s”, no período de comercialização “j”
RCc,j é o Consumo Reconciliado da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
TRC_CAT_CLa,s,j é o Total de Consumo Cativo do perfil de agente Consumidor Livre “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
TRC_CAT_D_Ga,s,j é o Total de Consumo Cativo Associado ao Distribuidor/Gerador do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
2.4.2. Dados de Entrada para Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo
Medição de Consumo de Geração da Usina Não Ajustada
Informação medida de consumo da geração, agregada por parcela de usina “p”, por período de
Descrição
comercialização “j”
MED_CGp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Geração Não Ajustada da Usina

Descrição Informação medida de geração, agregada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_Gp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Geração de Teste Não Ajustada da Usina

Descrição Quantidade de geração de teste associada a uma parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_GTp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 216 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200216 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Perdas de Consumo

Descrição Perdas da Rede Básica associadas à parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
PERDAS_Cc,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Determinação das Perdas da Rede Básica de Consumo e Geração)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Perdas de Consumo da Geração


Perdas da Rede Básica associadas ao consumo da geração da parcela de usina “p”, por período de
Descrição
comercialização “j”
PERDAS_CGp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Determinação das Perdas da Rede Básica de Consumo e Geração)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Perdas de Geração

Descrição Perdas da Rede Básica associadas à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
PERDAS_Gp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Determinação das Perdas da Rede Básica de Consumo e Geração)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Perdas de Geração de Teste


Perdas da Rede Básica associadas à geração de teste da parcela de usina “p”, por período de comercialização
Descrição
“j”
PERDAS_GTp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Determinação das Perdas da Rede Básica de Consumo e Geração)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Modulada de Energia Regulada Declarada pelo Distribuidor


Declaração da energia fornecida a uma carga parcialmente livre, caso não exista um Contrato de Compra
Descrição de Energia Regulada – CCER firmado entre o consumidor e o distribuidor, associada à parcela da carga “c”,
Q_REGc,j no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Mensal de Energia Regulada Declarada pelo Distribuidor


Declaração mensal da energia fornecida a uma carga parcialmente livre, por meio de um Contrato de
Descrição
Compra de Energia Regulada – CCER, associada à parcela da carga “c”, no mês de apuração “m”
QM_REGc,m
Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2.4.3. Dados de Saída para Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo


Consumo da Geração Final da Usina

CGFp,j Descrição Consumo associado a uma parcela de usina “p” ajustado, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Final da Usina

Gp,j Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Final de Teste da Usina

GFTp,j Descrição Geração de teste de uma parcela de usina “p” ajustada, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Consumo Reconciliado da Carga

RCc,j Descrição Consumo de energia ajustado de uma parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Consumo no Ambiente Livre

RC_ALc,j Descrição Consumo no Ambiente Livre da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 217 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200217 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Consumo Cativo
Consumo de energia ajustado da parcela cativa da carga parcialmente livre “c”, por período de
RC_CATc,j Descrição
comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Total do Agente


Informação consolidada de geração de cada perfil de agente “a” no submercado “s” (Sul, Sudeste/Centro-
TGGa,s,j Descrição
Oeste, Norte e Nordeste), por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Consumo de Geração Total do Agente


Informação consolidada correspondente ao consumo da geração de cada perfil de agente “a” no
TGGCa,s,j Descrição
submercado “s” (Sul, Sudeste/Centro-Oeste, Norte e Nordeste), por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Consumo Total do Agente

TRCa,s,j Descrição Consumo Total do perfil de agente “a”, por submercado “s”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Total de Consumo Cativo Associado ao Distribuidor ou Gerador


Total de Consumo Cativo Associado ao Distribuidor/Gerador do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no
TRC_CAT_D_Ga,s,j Descrição
período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Total de Consumo Cativo do Consumidor Livre


Informação consolidada correspondente ao consumo cativo atribuído a cada perfil de agente “a”,
TRC_CAT_CLa,s,j Descrição
pertencendo à classe de consumidor livre, por submercado “s”, período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
3. Anexos
3.1. Anexo I – Cálculo do Fator de Disponibilidade
Objetivo:
Identificar os Fatores de Disponibilidade a serem aplicados às usinas.
Contexto:
O Fator de Disponibilidade é utilizado para:
 Ajustar a Garantia Física Média Parcial e definir as parcelas de energia comercial e de teste de usinas hidráulicas;
 Ajustar a Garantia Física das usinas;
A Figura 14 situa a etapa de cálculo do fator de disponibilidade em relação ao módulo completo:

Figura 14: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Contábil”


3.1.1. Detalhamento do Processo de Determinação dos Fatores de Disponibilidade
O cálculo do Fator de Disponibilidade é realizado apenas para as usinas que possuem garantia física definida pelo MME e é composto pelo seguinte processo:
 Cálculo do Fator de Disponibilidade das Usinas para ajuste das Garantias Físicas
Os processos de cálculo dos Fatores de Disponibilidade das Usinas são compostos pelos seguintes comandos e expressões:
Cálculo do Fator de Disponibilidade das Usinas para ajuste das Garantias Físicas
22. O fator de disponibilidade é calculado de acordo com o tipo de usinas conforme as seguintes expressões:
Para usinas não hidráulicas com modalidade de despacho tipo IB, IIB, IIC ou III, então:
𝐹𝐹_𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 𝐹𝐹_𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝐴𝐴𝑝𝑝,𝑓𝑓−1
Caso contrário:
𝐹𝐹_𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝑝𝑝.𝑚𝑚 = 𝑭𝑭_𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝒑𝒑,𝒎𝒎
Onde:
F_DISPp,m é o Fator de Disponibilidade da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_DISP_PREp,m é o Fator de Disponibilidade Preliminar da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_DISP_Ap,f é o Fator de Disponibilidade Anual da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 218 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200218 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

Ajustes Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com


efeito no cálculo do F_DISPp,m (ADDC_F_DISPp,m) da parcela de usina “p”, no mês de
Apuração “m”, poderão sobrescrever o valor calculado para o fator de disponibilidade
da usina.

Cálculo do Fator de Disponibilidade Preliminar mensal


23. O Fator de Disponibilidade Preliminar mensal é calculado para as usinas hidráulicas e para as usinas térmicas com modalidade de despacho tipo IA e IIA, conforme as seguintes expressões:
23.1. Para as usinas hidrelétricas, termelétricas com custo variável unitário declarado diferentes de zero e empreendimentos de importação de energia elétrica despachadas centralizadamente,
a apuração de disponibilidade é com base nas taxas equivalentes de indisponibilidade programada e forçada apurada, de acordo em regulamentação específica.
23.2. Para as usinas hidráulicas não despachadas centralizadamente a legislação prevê revisões semestrais da garantia física com base na geração verificada, de acordo com o Art. 6º, inciso 3º
e parágrafo 2º da Portaria nº 463 de 2009.
23.3. O Fator de Disponibilidade Preliminar estabelecido de acordo com a relação entre os Índices de Disponibilidades Verificados, em cada mês de apuração, e seus respectivos Índices de
Referência de Disponibilidade, limitado a 100%:
𝑰𝑰𝑰𝑰𝒑𝒑,𝒎𝒎
𝑭𝑭_𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
𝑰𝑰𝑰𝑰_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎
Onde:
F_DISP_PREp,m é o Fator de Disponibilidade Preliminar da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
IDp,m é o Índice de Disponibilidade Verificada por parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
ID_REFp,m é o Índice de Referência de Disponibilidade por parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
23.3.1. Os Índices de Disponibilidade Verificados das usinas são calculados de acordo com as modalidades de despacho dos empreendimentos junto ao Operador Nacional do Sistema, da seguinte
forma:
23.3.1.1. Para usina hidráulica com modalidade de despacho tipo I ou não hidráulica com modalidade de despacho tipo IA ou IIA, o Índice de Disponibilidade Verificada é dado pela seguinte
expressão:
𝑰𝑰𝑰𝑰𝒑𝒑,𝒎𝒎 = �1 − 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑚𝑚 � ∗ �1 − 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑚𝑚 �
Onde:
IDp,m é o Índice de Disponibilidade Verificada por parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
TEIFap,m é a Taxa Equivalente de Interrupções Forçadas por parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
TEIPp,m é a Taxa Equivalente de Interrupções Programadas por parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
23.3.1.2. Para usina hidráulica, com modalidade de despacho tipo II, IIC ou III, como há previsão de revisão semestral de sua Garantia Física, o Índice de Disponibilidade Verificada é igual a 1:
𝑰𝑰𝑰𝑰𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 1
Onde:
IDp,m é o Índice de Disponibilidade Verificada por parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
23.3.2. Os Índices de Referência de Disponibilidade das usinas, durante o mês de apuração, são estabelecidos da mesma forma que os Índices de Disponibilidade Verificados, ou seja, de acordo
com as modalidades de despacho, da seguinte forma:
23.3.2.1. Para usina hidráulica participante do MRE com modalidade de despacho tipo I, ou para usina não hidráulica com modalidade de despacho tipo IA ou IIA, o Índice de Referência de
Disponibilidade da usina é dado pela multiplicação do complementar aritmético das taxas de referência de interrupções forçadas e programadas nos termos da expressão:
𝑰𝑰𝑰𝑰_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = �1 − 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑚𝑚 � ∗ �1 − 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑚𝑚 �
Onde:
ID_REFp,m é o Índice de Referência de Disponibilidade por parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
REF_TEIFp,m é a Taxa de Referência de Interrupções Forçadas por parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
REF_TEIPp,m é a Taxa de Referência de Interrupções Programadas por parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
23.3.2.2. Para usina hidráulica, com modalidade de despacho tipo II, IIC ou III, como há previsão de revisão semestral de sua Garantia Física, o Índice de Referência de Disponibilidade é igual a 1:
𝑰𝑰𝑰𝑰_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 1
Onde:
ID_REFp,m é o Índice de Referência de Disponibilidade por parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Cálculo do Fator de Disponibilidade Anual
24. O Fator de Disponibilidade Anual é calculado para as usinas não hidráulicas com modalidade de despacho tipo IB, IIB, IIC e III, exceto as usinas participantes do PROINFA, conforme as
seguintes expressões:
24.1. Para usina não hidráulica com modalidade de despacho tipo IB, IIB, IIC ou III, o Fator de Disponibilidade é apurado observando-se limites de tolerância, dependendo do período de
apuração, da seguinte forma:
24.1.1. No primeiro e segundo ciclos anuais de aplicação do fator de disponibilidade da usina, este é dado pela seguinte expressão:
𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑓𝑓
Se �𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺 � for superior ou igual a 0,90:
𝑝𝑝,𝑓𝑓
𝐹𝐹_𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝐴𝐴𝑝𝑝,𝑓𝑓 = 1
Senão:
𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒇𝒇
𝐹𝐹_𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝐴𝐴𝑝𝑝,𝑓𝑓 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹_𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒇𝒇
Onde:
F_DISP_Ap,f é o Fator de Disponibilidade Anual da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
GHVp,f é a Geração Histórica Verificada da parcela de usina “p”, por ano de apuração “f”
REF_GHVp,f é a Geração Histórica Verificada de Referência da parcela de usina “p”, por ano de apuração “f”
24.1.2. Para os demais ciclos anuais de cálculo do fator de disponibilidade, este é dado pela seguinte expressão:
𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺
Se �𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺
𝑝𝑝,𝑓𝑓
� for superior ou igual a 0,95:
𝑝𝑝,𝑓𝑓
𝐹𝐹_𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝐴𝐴𝑝𝑝,𝑓𝑓 = 1
Senão:
𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒇𝒇
𝐹𝐹_𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝐴𝐴𝑝𝑝,𝑓𝑓 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹_𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒇𝒇
Onde:
F_DISP_Ap,f é o Fator de Disponibilidade Anual da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
GHVp,f é a Geração Histórica Verificada da parcela de usina “p”, por ano de apuração “f”
REF_GHVp,f é a Geração Histórica Verificada de Referência da parcela de usina “p”, por ano de apuração “f”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 219 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200219 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

Para as usinas que tenham 12 meses ou menos de operação comercial, o


F_DISP_Ap,f será igual a 1.

A critério da ANEEL poderão ser expurgados do histórico os meses em que houver


suspensão de unidades geradoras ou meses em que haja obras de modernização
dos empreendimentos, conforme disposto em regulamentação específica.

Caso ocorra expurgo de histórico ou a republicação da Garantia Física da usina, o


F_DISP_Ap,f poderá ser recalculado e aplicado a partir da data de vigência
publicada em ato regulatório.

Para as usinas eolioelétricas e termelétricas inflexíveis com CVU nulo o fator de


disponibilidade será calculado e publicado pela CCEE até o dia 31 de agosto de cada
ano, conforme estabelece a regulamentação específica.

24.2. Para usinas não hidráulicas, com modalidade de despacho tipo IB, IIB, IIC ou III, exceto usinas eólicas, a Geração Histórica Verificada é uma variável anual, apurada com base na geração
dos últimos 60 meses, considerando ciclos de 12 meses, a partir de 1º de julho, não referenciada à Rede Básica, com vigência a partir de janeiro do ano seguinte, conforme a seguinte expressão:

𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒇𝒇 = � �� 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 + 𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑝𝑝,𝑚𝑚 + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑚𝑚 �


𝑚𝑚∈𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 𝑗𝑗∈𝑚𝑚
𝑚𝑚∈60𝑀𝑀
Onde:
GHVp,f é a Geração Histórica Verificada da parcela de usina “p”, por ano de apuração “f”
MED_Gp,j é a Medição de Geração Não Ajustada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
DSPL_ENER_MNSL_EPEp,m é a Disponibilidade de Energia Mensal declarada pelo a agente à EPE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“60M” é o conjunto dos últimos 60 meses de apuração anteriores ao mês de apuração “m”
“MGH” é o conjunto dos meses de geração histórica verificada da usina, considerando ciclos de 12 meses de 1 de julho de um ano a 30 de junho de outro ano
ADDC_GHVp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do GHV da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”

Importante:

Deverão ser considerados para o cálculo do GHVp,f somente os registros de


medição de energia gerada a partir de setembro de 2013 e a partir do 13º mês
após a liberação da entrada em operação comercial da 1ª unidade geradora da
usina.

Na ausência de dados históricos de geração de 60 meses deverá ser efetuado


complemento com os valores de disponibilidade ou compromisso firme de entrega
de energia declarados pelo agente à EPE (DSPL_ENER_MNSL_EPEp,m), para o
cálculo de garantia física da usina. Caso a disponibilidade ou o compromisso
declarado não tenha sido definido referenciado ao ponto de conexão, deverão ser
abatidas as perdas internas.

A critério da ANEEL poderão ser expurgados do histórico os meses em que houver


suspensão de unidades geradoras ou meses em que haja obras de modernização
dos empreendimentos, conforme disposto em regulamentação específica.

24.3. Para as usinas eólicas a Geração Histórica Verificada é uma variável anual, apurada com base na geração da usina, não referenciada à Rede Básica, com vigência a partir de janeiro do ano
seguinte, conforme a seguinte expressão:

𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒇𝒇 = � �� 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 + 𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑝𝑝,𝑚𝑚 + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑚𝑚 �


𝑚𝑚∈𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 𝑗𝑗∈𝑚𝑚
Onde:
GHVp,f é a Geração Histórica Verificada da parcela de usina “p”, por ano de apuração “f”
MED_Gp,j é a Medição de Geração Não Ajustada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
DSPL_ENER_MNSL_EPEp,m é a Disponibilidade de Energia Mensal declarada pelo a agente à EPE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“MGH” é o conjunto dos meses de geração histórica verificada da usina, considerando ciclos de 12 meses de 1 de julho de um ano a 30 de junho de outro ano
ADDC_GHVp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do GHV da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”

Importante:

Deverão ser considerados para o cálculo do GHVp,f somente os registros de


medição de energia gerada a partir de setembro de 2013 e a partir do 13º mês
após a liberação da entrada em operação comercial da 1ª unidade geradora da
usina.

Na ausência de dados históricos de geração de 60 meses deverá ser efetuado


complemento com os valores de disponibilidade ou compromisso firme de entrega
de energia declarados pelo agente à EPE (DSPL_ENER_MNSL_EPEp,m), para o
cálculo de garantia física da usina. Caso a disponibilidade ou o compromisso
declarado não tenha sido definido referenciado ao ponto de conexão, deverão ser
abatidas as perdas internas.

A critério da ANEEL poderão ser expurgados do histórico os meses em que houver


suspensão de unidades geradoras ou meses em que haja obras de modernização
dos empreendimentos, conforme disposto em regulamentação específica.

24.4. Para usina não hidráulica com modalidade de despacho tipo IB, IIB, IIC ou III, exceto usinas eólicas, a Geração Histórica Verificada de Referência é determinada com base na garantia
física, em operação comercial, dos últimos 60 meses, considerando ciclos de 12 meses, a partir de 1º de julho, com vigência a partir de janeiro do ano seguinte, conforme a seguinte expressão:
𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹_𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒇𝒇 = � ��𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚 ∗ 𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 ∗ 𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑓𝑓 � + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑅𝑅𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑚𝑚
𝑚𝑚∈𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 𝑗𝑗∈𝑚𝑚
𝑚𝑚∈60𝑀𝑀
Onde:
REF_GHVp,f é a Geração Histórica Verificada de Referência da parcela de usina “p”, por ano de apuração “f”
GFp é a Garantia Física da parcela de usina “p”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 220 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200220 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

“SPDm” duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”


F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial associado a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PDI_GFp,f é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
ADDC_REF_GHVp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do REF_GHV da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”
“60M” é o conjunto dos últimos 60 meses de apuração anteriores ao mês de apuração “m”
“MGH” é o conjunto dos meses de geração histórica verificada da usina, considerando ciclos de 12 meses de 1 de julho de um ano a 30 de junho de outro ano

Importante:

Deverão ser considerados para o cálculo do REF_GHVp,f somente os valores de


GFp e F_COM_GFp,j correspondentes a períodos de comercialização coincidentes
ao do cálculo de GHVp,f.

Para as usinas que entrarem em operação comercial ao longo de um mês de


apuração de um determinado ano de referência, a quantidade de horas será
proporcional ao intervalo correspondente desde a data de entrada em operação
comercial até o final do mês em questão.

Caso a Garantia Física da usina não tenha sido definida referenciada ao ponto de
conexão, deverão ser abatidas as perdas internas.

A critério da ANEEL poderão ser expurgados do histórico os meses em que houver


suspensão de unidades geradoras ou meses em que haja obras de modernização
dos empreendimentos, conforme disposto em regulamentação específica.

24.5. Para usinas eólicas a Geração Histórica Verificada de Referência é determinada com base na garantia física, em operação comercial, com vigência a partir de janeiro do ano seguinte,
conforme a seguinte expressão:
𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹_𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒇𝒇 = � ��𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚 ∗ 𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 ∗ 𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑓𝑓 � + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑚𝑚
𝑚𝑚∈𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 𝑗𝑗∈𝑚𝑚
Onde:
REF_GHVp,f é a Geração Histórica Verificada de Referência da parcela de usina “p”, por ano de apuração “f”
GFp é a Garantia Física da parcela de usina “p”
“SPDm” duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial associado a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PDI_GFp,f é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
ADDC_REF_GHVp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do REF_GHV da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”
“MGH” é o conjunto dos meses de geração histórica verificada da usina, considerando ciclos de 12 meses de 1 de julho de um ano a 30 de junho de outro ano

Importante:

Deverão ser considerados para o cálculo do REF_GHVp,f somente os valores de


GFp e F_COM_GFp,j correspondentes a períodos de comercialização coincidentes
ao do cálculo de GHVp,f.

Para as usinas que entrarem em operação comercial ao longo de um mês de


apuração de um determinado ano de referência, a quantidade de horas será
proporcional ao intervalo correspondente desde a data de entrada em operação
comercial até o final do mês em questão.

Caso a Garantia Física da usina não tenha sido definida referenciada ao ponto de
conexão, deverão ser abatidas as perdas internas.

A critério da ANEEL poderão ser expurgados do histórico os meses em que houver


suspensão de unidades geradoras ou meses em que haja obras de modernização
dos empreendimentos, conforme disposto em regulamentação específica.

3.1.2. Dados de Entrada do Processo de Cálculo do Fator de Disponibilidade


Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd com efeito no cálculo do F_DISP
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do
Descrição
F_DISP da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”
ADDC_F_DISPp,m Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivo, Negativo ou Zero

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd com efeito no cálculo do REF_GHV


Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do
Descrição
REF_GHV da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”
ADDC_REF_GHVp,m
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivo, Negativo ou Zero

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd com efeito no cálculo do GHV


Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do
Descrição
GHV da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”
ADDC_GHVp,m
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivo, Negativo ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 221 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200221 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Disponibilidade de Energia Mensal declarada pelo a agente à EPE


Disponibilidade de Energia Mensal declarada pelo a agente à EPE da parcela de usina “p”, no mês de
Descrição
apuração “m”
DSPL_ENER_MNSL_EPEp,m
Unidade MWh
Fornecedor EPE
Valores Possíveis Positivo ou Zero

Fator de Operação Comercial associado a Garantia Física


Estabelece a relação entre a capacidade das máquinas em operação comercial de uma parcela de usina “p”,
Descrição
em relação à sua capacidade total associada a Garantia Física
F_COM_GFp,j
Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Anexo IV – Cálculo do Fator de Operação Comercial e do Fator de Suspensão da Usina)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Ajuste da Garantia Física em Função da Média das Perdas Internas


Fator utilizado para abater as perdas internas da Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração
Descrição
“f”
F_PDI_GFp,f
Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (ANEXO II – Cálculo das Perdas Internas de Usinas)
Valores Possíveis Positivo ou Zero

Garantia Física
Garantia Física definida para a parcela da usina “p” conforme ato regulatório específico. Esse valor pode ser
Descrição
revisado pela EPE no caso de usinas não hidráulicas com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou III
GFp
Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE/ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Geração Não Ajustada da Usina

Descrição Informação medida de geração, agregada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_Gp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Taxa de Referência de Interrupções Forçadas


Parâmetro estatístico que reflete a indisponibilidade causada por interrupção forçada da usina hidráulica
Descrição
participante do MRE, e da usina não hidráulica com modalidade de despacho tipo IA ou IIA
REF_TEIFp,m
Unidade n.a.
Fornecedor ONS/Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Taxa de Referência de Interrupções Programas


Parâmetro estatístico que reflete a indisponibilidade causada por interrupção programada da usina
Descrição
hidráulica participante do MRE, e da usina não hidráulica com modalidade de despacho tipo IA ou IIA
REF_TEIPp,m
Unidade n.a.
Fornecedor ONS/Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Mensal de Garantia Física para fins de Lastro


Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de
Descrição
apuração “m”
QM_GF_LASp,m
Unidade MWh
Fornecedor Módulo de Garantia Física (ANEXO I – Sazonalização de Garantia Física para fins de Lastro)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Duração de um período de comercialização

Descrição Duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m"


SPDm
Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0,5 ou 1

Taxa Equivalente de Interrupções Forçadas


Parâmetro mensal que reflete a indisponibilidade causada por interrupção forçada da usina hidráulica
participante do MRE com modalidade de despacho tipo I, e da usina não hidráulica com modalidade de
Descrição despacho tipo IA ou IIA. Este é calculado com base em um horizonte de 60 meses, sendo recalculado
TEIFp,m mensalmente para hidráulicas, e em agosto de cada ano, com vigência a partir do ano seguinte, para usinas
não hidráulicas
Unidade n.a.
Fornecedor ONS/CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 222 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200222 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Taxa Equivalente de Interrupções Programadas


Parâmetro mensal que reflete a indisponibilidade causada por interrupção programada da usina hidráulica
participante do MRE com modalidade de despacho tipo I, e da usina não hidráulica com modalidade de
Descrição despacho tipo IA ou IIA. Este é calculado com base em um horizonte de 60 meses, sendo recalculado
TEIPp,m mensalmente para hidráulicas, e em agosto de cada ano, com vigência a partir do ano seguinte, para usinas
não hidráulicas
Unidade n.a.
Fornecedor ONS/CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

3.1.3. Dados de Saída do Processo de Cálculo do Fator de Disponibilidade


Fator de Disponibilidade

F_DISPp,m Descrição Fator de Disponibilidade para ajuste de Garantia Física parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Disponibilidade Anual da parcela de usina

F_DISP_Ap,f Descrição Fator de Disponibilidade Anual da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Índice de Disponibilidade Verificado


Indicador de Disponibilidade em função dos índices de disponibilidades de referência da parcela de usina
IDp,m Descrição
“p”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Índice de Referência de Disponibilidade

ID_REFp,m Descrição Índice de Referência de Disponibilidade por parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero
3.2. Anexo II – Cálculo das Perdas Internas e Perdas da Rede Compartilhada de Usinas
Objetivo:
Determinar as perdas internas associadas à operação das usinas e as perdas referentes à Rede Compartilhada para cada usina.
Contexto:
As perdas internas são utilizadas para ajustar valores definidos na barra de saída do gerador. Um desses valores é a Garantia Física, utilizada como lastro de energia, para comercialização tanto no
Ambiente de Contratação Livre (ACL) quanto no Ambiente de Contratação Regulada (ACR). Como a Garantia Física é determinada conforme uma estimativa de geração de longo prazo faz-se
necessário determinar um fator que representa a perda interna média associada à sua natureza da operação.
Além da Garantia Física, outros valores precisam ser ajustados conforme a perda interna instantânea apurada, ou seja, a perda interna verificada em cada período de comercialização.
O cálculo das perdas da Rede Compartilhada é necessário caso a Garantia Física das usinas, estabelecidas em ato regulatório, estejam definidas nos Pontos de Medição Individual – PMI das usinas.
Para que todas as usinas tenham o mesmo tratamento, as usinas com Garantia Física vinculado ao PMI deverão possuir um ajuste específico.
A Figura 15 situa o anexo referente ao cálculo das perdas internas de usinas em relação ao módulo completo.

Figura 15: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Contábil”


3.2.1. Detalhamento do Processo de Cálculo das Perdas Internas de Usinas
O cálculo das perdas internas de usinas é composto pelos seguintes processos:
 Cálculo das Perdas Internas Instantâneas das Usinas
 Cálculo das Perdas Internas Médias de Usinas, com o objetivo de ajustar suas Garantias Físicas em função das perdas elétricas encontradas
Os processos de cálculo das perdas internas de usinas são compostos pelos seguintes comandos e expressões:
Cálculo das Perdas Internas Instantâneas das Usinas
25. A Perda Interna Medida é determinada para as usinas que tenham medidores tanto no ponto de conexão (medição líquida) quanto na saída das unidades geradoras (medição bruta),
independentemente da modalidade de despacho. Sua apuração ocorre nos períodos de comercialização em que a usina apresente ao menos uma unidade geradora em operação comercial e seu
cálculo é obtido pela diferença apurada entre as informações de geração bruta e a medição líquida (na conexão). Dessa forma a Perda Interna Medida da Usina é dada pela seguinte expressão:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0; �𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�0, 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑗𝑗 � − �𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 − 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 ∗ 𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 ���

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 223 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200223 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Onde:
PDI_MEDp,j é a Perda Interna Medida da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
MBUp,j é a Medição Bruta em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
MED_Gp,j é a Medição de Geração Não Ajustada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_CGp,j é a Medição de Consumo da Geração Não Ajustada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_COMERCIALp,j é o Fator de Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”

Importante:

A aplicação do acrônimo F_COMERCIALp,j no MED_CGp,j, tem o intuito de se


considerar somente os valores de MED_CGp,j das unidades geradoras que se
encontram em operação comercial. Não é necessário aplicar o acrônimo
F_COMERCIALp,j no MED_Gp,j, pois esse acrônimo já considera valores
somente das unidades geradoras em operação comercial.

26. O Fator de Abatimento das Perdas Internas Instantâneas, utilizado para cálculo da energia livre das perdas internas, é determinado da seguinte forma:
26.1. Para cada período de comercialização em que houve medição de geração (MED_Gp,j>0), das usinas que tenham medidores tanto no ponto de conexão (medição líquida) quanto na saída
das unidades geradoras (medição bruta), independentemente da modalidade de despacho, o Fator de Abatimento das Perdas Internas Instantâneas é determinado pela relação entre a medição
bruta, descontada das perdas internas instantâneas apuradas e a medição bruta integral, dado pela seguinte expressão:
𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0; �𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑗𝑗 − 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑗𝑗 ��
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 =
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑗𝑗
Onde:
F_PDIp,j é o Fator de Abatimento das Perdas Internas Instantâneas da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MBUp,j é a Medição Bruta em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
PDI_MEDp,j é a Perda Interna Medida da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
26.2. Para cada período de comercialização em que não houve medição de geração (MED_Gp,j = 0), das usinas que tenham medidores tanto no ponto de conexão (medição líquida) quanto na
saída das unidades geradoras (medição bruta), independentemente da modalidade de despacho e para as demais usinas que não possuem medição bruta, o Fator de Abatimento das Perdas
Internas Instantâneas é determinado pelo complementar aritmético do Percentual de Consumo Interno, informado pelo agente, dado pela seguinte expressão:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 = �1 − 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝 �
Onde:
F_PDIp,j é o Fator de Abatimento das Perdas Internas Instantâneas da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
PPIp é o Percentual de Perda Interna Total da parcela de usina “p”
Cálculo das Perdas Internas Média das Usinas
27. O Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas é determinado, no mês de Agosto para viger durante o ano subsequente, de formas distintas em função das
características da usina.
27.1. O Fator de Ajuste da Garantia Física para as usinas que tenham sua Garantia Física publicada definida na conexão ou no PMI é isento da aplicação das perdas internas, já que é considerada
a geração líquida na determinação da Garantia Física. Para as demais usinas, o Fator de Ajuste da Garantia Física difere para: (i) usinas termelétricas programadas com CVU; (ii) usinas que tenham
medidores tanto no ponto de conexão (medição líquida) quanto na saída das unidades geradoras (medição bruta), independentemente da modalidade de despacho; e (iii) usinas que não possuem
medição bruta; conforme expressão abaixo:
Se a parcela de usina “p” tem sua Garantia Física publicada calculada na conexão ou no PMI:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑓𝑓 = 1
Caso contrário:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑓𝑓 = 𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑮𝑮𝑮𝑮_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝒑𝒑,𝒇𝒇
Onde:
F_PDI_GFp,f é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
F_PDI_GF_PREp,f é o Fator de Ajuste Preliminar da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”

Importante:

Caso a Garantia Física da usina seja republicada e haja alteração da definição do


ponto de cálculo (na conexão ou na barra da usina), o fator de ajuste será
recalculado e aplicado a partir da data de vigência publicada em ato regulatório.

As Usinas que têm o cálculo de sua Garantia Física revisada e com alteração da
definição da barra do gerador para o ponto de conexão são isentas da aplicação
das perdas internas, com a utilização do F_PDI_GFp,f.=1, a partir da data de
publicação da revisão.

Na contabilização do mês de agosto, momento onde é calculado o Fator de Ajuste


da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas, caso a usina não
apresente ao menos uma unidade geradora em operação comercial, o F_PDI_GFp,f
para essas usinas será determinado da forma abaixo:

Usinas enquadradas na condicional onde há necessidade do cálculo do fator F_PDI_GF_PRE:


𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑓𝑓 = 1 − 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑓𝑓

Demais Usinas:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑓𝑓 = 1

27.2. Para as usinas que tenham: (i) sua Garantia Física republicada com vigência inicial no transcorrer do mês; ou (ii) o Percentual da Perda Interna Média para Abatimento da Garantia Física
republicado com vigência inicial no transcorrer do mês; ou (iii) o ponto de cálculo (na conexão ou na barra da usina) redefinido com vigência inicial no transcorrer do mês, o Fator de Ajuste da
Garantia Física em função das perdas internas será recalculado ponderando para o mês em que ocorrer tais situações. Para o restante do ano, será mantido o valor já calculado. Para as condições
(i), (ii) ou (iii) o Fator de Ajuste da Garantia Física será determinado pela expressão seguinte:
�𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺_𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝑝𝑝,𝑓𝑓 ∗ 𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝 ∗ 𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑚𝑚 � + �𝐹𝐹_𝑃𝑃𝐷𝐷𝐷𝐷_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑓𝑓 ∗ 𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝 ∗ 𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑚𝑚 �
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑓𝑓 =
�𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝 ∗ 𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑚𝑚 � + �𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝 ∗ 𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑚𝑚 �
Onde:
F_PDI_GFp,f é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
F_PDI_GF_ANTp,f é o Fator de Ajuste da Garantia Física Anterior em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
GFANTp é a Garantia Física da parcela de usina “p”, anterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFp é a Garantia Física da parcela de usina “p”
HORAS_GFANTp,m é a Quantidade de horas anterior ao aumento ou redução da Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
HORAS_GFp,m é a Quantidade de horas a partir do aumento ou redução da Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
27.2.1. O Fator de Ajuste Preliminar da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas, para as usinas térmoelétricas programadas com CVU, é determinado pelo complementar
aritmético da relação entre (a) a soma da perda interna medida dos últimos 60 meses e (b) a soma da disponibilidade verificada das unidades geradoras nos últimos 60 meses, conforme expressão
abaixo:
∑60𝑚𝑚�∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑗𝑗 + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑚𝑚 �
𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑮𝑮𝑮𝑮_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝒑𝒑,𝒇𝒇 = 1 −
∑60𝑚𝑚�∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 ∑𝑖𝑖∈𝑝𝑝 𝐷𝐷𝐷𝐷𝑖𝑖,𝑗𝑗 + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑚𝑚 �
∀ 𝑚𝑚 = 𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 224 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200224 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Onde:
F_PDI_GF_PREp,f é o Fator de Ajuste Preliminar da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
PDI_MEDp,j é a Perda Interna Medida da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
DVi,j é a Disponibilidade Verificada da Unidade Geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
ADDC_PDI_MED_Mp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do PDI_MED da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”
ADDC_PDI_Mp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo de perdas internas para a parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”,
com efeito no DV da usina
“60M” é o conjunto dos últimos 60 meses de apuração anteriores ao mês de apuração “m”

Importante:

Os períodos de comercialização a serem considerados nos somatórios de sessenta


meses da Perda Interna Medida (PDI_MEDp,j) e Disponibilidade Verificada (DVi,j)
devem apresentar ao menos uma unidade geradora em operação comercial.

Caso não se disponha de todos os valores do histórico de 60 (sessenta) meses da


usina, contados a partir de janeiro de 2010, os mesmos serão completados com o
Percentual da Perda Interna Média para Abatimento da Garantia Física (PPIMp,f),
informado pelo Agente.

27.2.2. O Fator de Ajuste Preliminar da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas, para as usinas que tenham medidores tanto no ponto de conexão (medição líquida) quanto na
saída das unidades geradoras (medição bruta), independentemente da modalidade de despacho, com exceção das usinas térmoelétricas programadas com CVU, é determinado pelo complementar
aritmético da relação entre (a) a soma da perda interna medida dos últimos 60 meses e (b) a soma da medição bruta em operação comercial nos últimos 60 meses, conforme expressão abaixo:
∑60𝑚𝑚�∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑗𝑗 + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑚𝑚 �
𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑮𝑮𝑮𝑮_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝒑𝒑,𝒇𝒇 = 1 −
∑60𝑚𝑚�∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�0, 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑗𝑗 � + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑚𝑚 �
∀ 𝑚𝑚 = 𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎
Onde:
F_PDI_GF_PREp,f é o Fator de Ajuste Preliminar da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
PDI_MEDp,j é a Perda Interna Medida da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
MBUp,j é a Medição Bruta em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
ADDC_PDI_MED_Mp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do PDI_MED da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”
ADDC_PDI_Mp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo de perdas internas para a parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”,
com efeito no MBU_Mensal
“60M” é o conjunto dos últimos 60 meses de apuração anteriores ao mês de apuração “m”

Importante:

Os períodos de comercialização a serem considerados nos somatórios de


sessenta meses da Perda Interna Medida (PDI_MEDp,j) e Medição Bruta (MBUp,j)
devem apresentar ao menos uma unidade geradora em operação comercial.

Caso não se disponha de todos os valores do histórico de 60 (sessenta) meses


da usina, contados a partir de janeiro de 2010, os mesmos serão completados
com o Percentual da Perda Interna Média para Abatimento da Garantia Física
(PPIMp,f), informado pelo Agente.

27.2.3. Para as usinas sem medidores na saída das unidades geradoras (medição bruta), independente da modalidade de despacho , o Fator de Ajuste Preliminar da Garantia Física em função
da Média das Perdas Internas é determinado com base no percentual da perda média definido pelo agente, já que sua Garantia Física é definida na barra de saída do gerador e não é possível
calcular sua perda interna, uma vez que essas usinas não têm a obrigação de ter a medição na saída da unidade geradora. Desta forma o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das
Perdas Internas é determinado conforme a seguinte expressão:
𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑮𝑮𝑮𝑮_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝒑𝒑,𝒇𝒇 = 1 − 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑓𝑓
∀ 𝑚𝑚 = 𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎
Onde:
F_PDI_GF_PREp,f é o Fator de Ajuste Preliminar da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
PPIMp,f é o Percentual da Perda Interna Média para Abatimento da Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
3.2.2. Detalhamento do Processo de Cálculo das Perdas da Rede Compartilhada de Usinas
O cálculo das perdas da Rede Compartilhada tem como objetivo determinar um Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada, por período de comercialização,
para usinas cuja Garantia Física publicada foi definida no Ponto de Medição Individual – PMI.
Os processos de cálculo das perdas de Rede Compartilhada são compostos pelos seguintes comandos e expressões:
Cálculo das Perdas da Rede Compartilhada das Usinas
28. Para usinas cuja Garantia Física publicada foi definida no Ponto de Medição Individual – PMI, é calculado um Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede
Compartilhada. Para as usinas que não estejam gerando em um determinado período de comercialização, ou não tenham sua Garantia Física definida no PMI, o fator é fixado em um. Para os
demais períodos de comercialização, o Fator é determinado pela expressão seguinte:
Se ∑𝑖𝑖∈𝑝𝑝 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0 ou se a parcela de usina “p” NÃO tiver sua Garantia Física publicada calculada no PMI:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 1
Caso contrário:
∑𝑗𝑗∈12𝑀𝑀𝑀𝑀 ��∑𝑖𝑖∈𝑝𝑝 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 � ∗ �1 − 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝.𝑗𝑗 � + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 �
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
∑𝑗𝑗∈12𝑀𝑀𝑀𝑀 ��∑𝑖𝑖∈𝑝𝑝 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 � ∗ �1 − 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝.𝑗𝑗 � + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 �
Onde:
F_PRC_GFp,j é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada ao canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
F_TESTEp,j é o Fator de Teste associado à parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
ADDC_M1_Gi,j é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do M1_G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
ADDC_M0_Gi,j é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do M0_G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
“12MA” é o conjunto de 12 meses que compreende o mês de apuração “m” e os 11 meses que o antecedem (“m-11” a “m”)

Importante:

O número de horas utilizado no cálculo deve ser crescente até se completar o histórico
de 12 meses. Por exemplo, se no primeiro cálculo a usina contar com somente uma
hora no histórico, deve-se utilizar somente o dado desta hora, na segunda hora,
utiliza-se somente os dados das duas horas e assim até se completar o histórico de
doze meses.

3.2.3. Dados de Entrada do Processo de Cálculo das Perdas Internas de Usinas

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 225 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200225 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do ponto de medição M0_G
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do
Descrição
M0_G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
ADDC_M0_Gi,j
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do ponto de medição M1_G
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do
Descrição
M1_G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
ADDC_M1_Gi,j
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd com efeito no cálculo de perdas internas


Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd com efeito no cálculo de perdas internas para a parcela de usina
Descrição
“p”, no mês de Apuração “m”
ADDC_PDI_Mp,m
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd com efeito no cálculo do PDI_MED


Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd com efeito no cálculo do PDI_MED da parcela de usina “p”, no
Descrição
mês de Apuração “m”
ADDC_PDI_MED_Mp,m
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Disponibilidade Verificada da Unidade Geradora


Quantidade final de energia que uma unidade geradora associada a uma parcela de usina "p", é
Descrição tecnicamente capaz de produzir em um período de comercialização "j", quando da realização do despacho
DVi,j da usina não hidráulica pelo ONS
Unidade MWh
Fornecedor ONS
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Ajuste da Garantia Física Anterior em função da Média das Perdas Internas
Fator de Ajuste da Garantia Física Anterior em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina
Descrição
“p”, no ano de apuração “f”
F_PDI_GF_ANTp,f
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Teste

Descrição Fator de Teste associado à parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_TESTEp,j
Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Anexo VI – Exemplos de Agregação de Dados de Pontos de Medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física
Garantia Física definida para a parcela da usina “p” conforme ato regulatório específico. Esse valor pode ser
Descrição
revisado pela EPE no caso de usinas não hidráulicas com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou III
GFp
Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE/ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física anterior ao aumento ou redução de Garantia Física

Descrição Garantia Física da parcela de usina “p”, anterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFANTp
Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de horas a partir do aumento ou redução da Garantia Física


Quantidade de horas a partir do aumento ou redução da Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês
Descrição
de apuração “m”
HORAS_GFp,m
Unidade Horas
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 226 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200226 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Quantidade de horas anterior ao aumento ou redução da Garantia Física


Quantidade de horas anterior ao aumento ou redução da Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês
Descrição
de apuração “m”
HORAS_GFANTp,m
Unidade Horas
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição Bruta da Usina em Operação Comercial

Descrição Informação medida de geração bruta da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MBUp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Consumo de Geração da Usina Não Ajustada


Informação medida de consumo da geração, agregada por parcela de usina “p”, por período de
Descrição
comercialização “j”
MED_CGp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Consumo de Geração da Usina Não Ajustada


Informação medida de geração não ajustada, agregada por parcela de usina “p”, por período de
Descrição
comercialização “j”
MED_Gp,j Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Ajuste na Agregação de Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição Integralizada do canal G do ponto de medição


Apresenta as informações medidas de geração de cada ponto de medição “i”, por período de
Descrição
comercialização “j” não ajustadas
M0_Gi,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Física (Integralização Horária dos Dados Medidos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição Ajustada do canal G do ponto de medição


Apresenta as informações medidas de geração do ponto de medição “i”, por período de comercialização
Descrição
“j”, ajustadas pelas perdas nas Redes Compartilhadas, se aplicável
M1_Gi,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Física (Perdas por Rede compartilhada)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual da Perda Interna Média para Abatimento da Garantia Física


Relação entre a expectativa média anual de perdas e a capacidade total instalada das usinas.
Descrição A expectativa média de perdas refere-se ao consumo relacionado aos serviços auxiliares da usina e as perdas
PPIMp,f de rede exclusiva quando a usina estiver gerando, com base em um horizonte de 60 meses
Unidade n.a.
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual de Perda Interna Total da Usina


Relação entre o montante de perdas aferidos quando a usina atingir sua plena capacidade de produção, e
a capacidade total instalada. O montante de perdas refere-se à diferença entre a medição da geração
Descrição
realizada na barra das Unidades Geradoras e a medição no ponto de conexão, ou seja, considerando as
PPIp perdas de rede exclusiva e o consumo relacionado aos serviços auxiliares da usina
Unidade n.a.
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos ou Zero

3.2.4. Dados de Saída do Processo de Cálculo das Perdas Internas de Usinas


Fator de Abatimento das Perdas Internas

F_PDIp,j Descrição Fator utilizado para abater as perdas internas da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Ajuste da Garantia Física em Função da Média das Perdas Internas


Fator utilizado para abater as perdas internas da Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração
F_PDI_GFp,f Descrição
“f”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 227 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200227 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Fator de Ajuste da Garantia Física em Função das Perdas da Rede Compartilhada


Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”, no
F_PRC_GFp,j Descrição
período de comercialização “j”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Perda Interna Medida

PDI_MEDp,j Descrição Perda Interna Medida da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
3.3. Anexo III – Tratamento da Compensação Síncrona
Objetivo:
Apurar o volume de serviços ancilares de compensação síncrona prestados pelos geradores quando colocam suas unidades geradoras em operação como compensador síncrono para controle da
tensão da rede.
Contexto:
Os encargos por compensação síncrona foram estabelecidos por meio de regulamentação específica. Sua apuração é necessária para determinar o ressarcimento a ser realizado ao agente de
geração pelos custos incorridos na operação de suas unidades geradoras como compensador síncrono por solicitação do Operador Nacional do Sistema (ONS).
A etapa de tratamento da compensação síncrona em relação ao módulo de Medição Contábil, representada pela Figura 16, é responsável por identificar as medições de consumo e geração
associadas à geração bruta das unidades geradoras das usinas cadastradas na CCEE que devem receber tratamento por prestação de serviços ancilares de compensação síncrona, desde que
devidamente autorizado pelo ONS:

Figura 16: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Contábil”


3.3.1. Detalhamento do Tratamento da Compensação Síncrona
Os processos de cálculos referentes ao tratamento da compensação síncrona prestada pelas usinas são compostos pelos seguintes comandos e expressões:
29. A Medição Bruta Líquida corresponde à diferença entre os volumes medidos de geração e consumo associados aos pontos de medição de geração bruta, “i”, de unidades geradoras de
usinas, por período de coleta (5 minutos). A Medição Bruta Líquida é a base para cálculo da compensação síncrona, dada pela expressão:
𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑧𝑧 − 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑧𝑧
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑍𝑍𝑖𝑖,𝑧𝑧 = � �
1000
Onde:
MBU_Zi,z é a Medição Bruta Líquida do ponto de medição de geração bruta “i”, por período de coleta “z”
SCDE_Gi,z é a Informação Coletada do canal G do ponto de medição de geração bruta “i”, por período de coleta “z”
SCDE_Ci,z é a Informação Coletada do canal C do ponto de medição de geração bruta “i”, por período de coleta “z”
30. A Medição Bruta Líquida de Compensação Síncrona é definida com base na Medição Bruta Líquida verificada associada ao ponto de medição de geração bruta, “i”, para unidades geradoras
devidamente autorizadas pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) para prestação desse tipo de serviço ancilar, conforme expressão a seguir:
Se unidade geradora associada ao ponto de medição de geração bruta “i”, estiver prestando serviços ancilares de compensação síncrona, no período de coleta “z”:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑧𝑧 = 𝑚𝑚á𝑥𝑥�0, −𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑍𝑍𝑖𝑖,𝑧𝑧 �
Caso contrário:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑧𝑧 = 0
Onde:
MBU_CSi,z é a Medição Bruta Líquida de Compensação Síncrona do ponto de medição de geração bruta “i”, por período de coleta “z”
MBU_Zi,z é a Medição Bruta Líquida do ponto de medição de geração bruta “i”, por período de coleta “z”
31. O Consumo para Compensação Síncrona é consolidado no período de comercialização para usinas que possuem unidades geradoras autorizadas pelo Operador Nacional do Sistema (ONS)
para prestação desse tipo de serviço ancilar, de acordo com a expressão a seguir:
𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = � � 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑧𝑧
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑧𝑧∈𝑗𝑗
Onde:
CCSp,j é o Consumo para Compensação Síncrona da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MBU_CSi,z é a Medição Bruta Líquida de Compensação Síncrona do ponto de medição “i”, por período de coleta “z”
“PSA” é o conjunto de pontos de medição de geração bruta “i”, associados à parcela de usina “p”, habilitados para prestação de serviços ancilares de compensação síncrona

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 228 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200228 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

1. O cálculo referente ao Consumo para Compensação Síncrona integraliza os


Períodos de Coleta, de cinco em cinco minutos, em base horária, apenas dos
períodos em que houve despacho do ONS.

2. O Consumo para Compensação Síncrona é apurado por meio da medição bruta


de cada unidade geradora que compõe a usina e que prestou serviço ancilar.

3. O cálculo da Medição Bruta Líquida (MBU) é realizado com base nas diferenças
apuradas entre os canais G e C do ponto de medição bruta. Para o cálculo do
Consumo para Compensação Síncrona são utilizados apenas os valores líquidos
de consumo apurados, portanto, é feito um filtro (max(0;-MBU_Zi,z)) para
considerar o valor desejado.

Representação Gráfica:

Figura 17: Exemplo de representação dos pontos de medição de faturamento e de geração bruta
32. A Medição Bruta de Energia Reativa (MRU) de Compensação Síncrona é definida em MVAr.h para cada unidade geradora associada ao ponto de medição de geração bruta, “i”, que esteja
prestando serviços ancilares de compensação síncrona. Como a unidade geradora que está prestando o serviço ancilar de compensação síncrona pode operar fornecendo ou absorvendo reativos,
ambos são considerados no ressarcimento a ser feito ao agente que prestou este serviço. Desta forma, a Medição Bruta Reativa de Compensação Síncrona é dada pela seguinte expressão:
Se:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑧𝑧 > 0
Então:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑧𝑧 + 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑧𝑧
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑧𝑧 = � �
1000
Caso contrário:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑧𝑧 = 0
Onde:
MRU_CSi,z é a Medição Bruta Reativa de Compensação Síncrona do ponto de medição “i”, por período de coleta “z”
MBU_CSi,z é a Medição Bruta Líquida de Compensação Síncrona do ponto de medição “i”, por período de coleta “z”
MRU_Ci,z é a Medição Bruta Reativa Coletada do canal C do ponto de medição bruta “i”, no período de coleta “z”
MRU_Gi,z é a Medição Bruta Reativa Coletada do canal G do ponto de medição bruta “i”, no período de coleta “z”
33. A Medição de Energia Reativa (MER) Associada à Compensação Síncrona é consolidada por período de comercialização para usinas autorizadas pelo Operador Nacional do Sistema (ONS)
para prestação desse tipo de serviço. A informação é obtida por unidade geradora, associada ao ponto de medição de geração bruta, “i”, e agrupada por usina, de acordo com a expressão a seguir:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = � � 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑧𝑧
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑧𝑧∈𝑗𝑗
Onde:
MER_CSp,j é a Medição de Energia Reativa Associada à Compensação Síncrona, do ponto de medição “i”, por período de coleta “z”
MRU_CSi,z é a Medição Bruta Reativa de Compensação Síncrona do ponto de medição “i”, por período de coleta “z”
“PSA” é o conjunto de pontos de medição de geração bruta “i”, associados à parcela de usina “p”, habilitados para prestação de serviços ancilares de compensação síncrona

3.3.2. Dados de Entrada do Tratamento da Compensação Síncrona


Informação Coletada do canal C do ponto de medição
Apresenta a medição de energia ativa no canal C, coletada pelo SCDE, por período de coleta “z”, de cada
Descrição
ponto de medição “i” principal/retaguarda cadastrado pela CCEE
SCDE_Ci,z
Unidade kWh
Fornecedor SCDE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Informação Coletada do canal G do ponto de medição


Apresenta a medição de energia ativa no canal G, coletada pelo SCDE, por período de coleta “z”, de cada
Descrição
ponto de medição “i” principal/retaguarda cadastrado pela CCEE
SCDE_Gi,z
Unidade kWh
Fornecedor SCDE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição Bruta Reativa Coletada do canal G do ponto de medição bruta


Apresenta a medição do canal G coletada pelo SCDE de energia reativa por período de coleta “z”, de cada
Descrição medidor “i” (principal ou retaguarda) instalado na barra da unidade geradora de uma usina cadastrada pela
MRU_Gi,z CCEE
Unidade kVArh
Fornecedor SCDE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição Bruta Reativa Coletada do canal C do ponto de medição bruta


Apresenta a medição do canal C coletada pelo SCDE de energia reativa por período de coleta “z”, de cada
Descrição medidor “i” (principal ou retaguarda) instalado no barramento da unidade geradora de uma usina
MRU_Ci,z cadastrada pela CCEE
Unidade kVArh
Fornecedor SCDE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 229 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200229 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

3.3.3. Dados de Saída do Tratamento da Compensação Síncrona


Consumo para Compensação Síncrona
Parcela de consumo associado a uma parcela de usina “p”, por período de comercialização “j” destinado à
CCSp,j Descrição prestação de serviços ancilares de compensação síncrona. O consumo para compensação síncrona é
revertido como geração de uma usina pelo sistema
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Energia Reativa Associada à Compensação Síncrona


Parcela de energia reativa da usina “p” associada à prestação de serviços ancilares por compensação
MER_CSp,j Descrição síncrona, por período de comercialização “j”. O ressarcimento em si é calculado no Módulo de Regras
relativo aos Encargos
Unidade MVArh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
3.4. Anexo IV – Cálculo do Fator de Operação Comercial e do Fator de Suspensão da Usina
Objetivo:
Apurar o fator de proporcionalidade de unidades geradoras em operação comercial e o fator de proporcionalidade de unidades suspensas da usina.
Contexto:
Para se calcular a garantia física média, a geração história verificada e a garantia física apurada de uma usina, é necessário saber se a usina, se for hidráulica, está motorizada ou submotorizada,
para então encontrar o percentual da usina que se encontra em operação comercial, bem como o percentual que reflete eventual suspensão de unidades geradoras da usina.
A Figura 18 apresenta a etapa de cálculo do Fator de Operação Comercial e do Fator de Suspensão da Usina no contexto do Módulo de Regras “Medição Contábil”. Esta etapa é responsável por
identificar a proporção da usina que se encontra em operação comercial e a eventual proporção da usina que está suspensa.

Figura 18: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Contábil”


3.4.1. Determinação da fase de motorização da usina
34. A sinalização de fase de motorização de usina hidráulica é determinada de acordo com os seguintes comandos:
34.1. Se, no período de comercialização do mês de apuração, o número de unidades geradoras em operação comercial de uma usina é superior ou igual ao número mínimo, definido pela
ANEEL, de unidades geradoras necessárias para atender sua garantia física total (ou o número de unidades base), a usina é considerada motorizada. Ou seja:
Se:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 ≥ 𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑝𝑝
Então:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐹𝐹𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 0
Onde:
TOGUp,j é o Total de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
NUBp é o Número de Unidades Base da parcela de usina “p”
MOT_Fp,j é o sinalizador de fase de motorização de uma parcela de usina “p”, no período de comercialização “j” sendo:
MOT_Fp,j= 0 para a usina motorizada, e
MOT_Fp,j= 1 para a usina submotorizada
34.2. Caso no período de comercialização do mês de apuração a usina não possua o número mínimo de unidades geradoras em operação comercial, definido pela ANEEL, como a quantidade
mínima de unidades geradoras necessárias para atender sua garantia física total, a usina é considerada em fase de motorização ou “submotorizada”. Dessa forma:
Se:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 < 𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑝𝑝
Então:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐹𝐹𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 1
Onde:
TOGUp,j é o Total de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
NUBp é o Número de Unidades Base da parcela de usina “p”
MOT_Fp,j é o sinalizador de fase de motorização de uma parcela de usina “p”, no período de comercialização “j” sendo:
MOT_Fp,j=0 para a usina motorizada, e
MOT_Fp,j=1 para a usina submotorizada

Importante:

A motorização de uma usina é um processo que ocorre durante a fase de instalação


inicial do empreendimento. Após a usina estar motorizada, o retorno à
submotorização
Cálculo não ocorrerá
do Fator de Operação de eforma
Comercial automática (MOT_Fp,j=1).
do Fator
de Suspenção
Processos de suspensão da situação operacional não implicam na submotorização da
usina, independentemente da quantidade de unidades geradoras que
ocasionalmente esteja envolvida.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 230 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200230 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

3.4.2. Cálculo do Fator de Operação Comercial e do Fator de Suspensão da Usina


O fator de operação comercial associado à garantia física é o indicador da capacidade da usina que se encontra em operação comercial, sendo utilizado para a determinação da garantia física
apurada. Em eventuais situações nas quais existam unidades geradoras em teste ou suspensas, o fator irá efetuar o ajuste da garantia física da usina.
Antes de entrar em operação comercial, as unidades geradoras de uma usina passam por um período de testes no qual a energia produzida é liquidada no Mercado de Curto Prazo (MCP).
Ao término desse período, a geração comercial, como é chamada a energia gerada pelas unidades em operação comercial, pode ser comercializada no âmbito da CCEE e é considerada para atender
aos contratos de venda ou às cargas do agente na CCEE.
Em função da produção total de uma usina e de suas características sistêmicas, o volume da geração comercial é utilizado para o atendimento das obrigações comerciais, e o volume da geração
de teste é obrigatoriamente liquidada no MCP.

Figura 19: Determinação das quantidades de geração comercial e de teste

Importante:

A data de entrada em operação comercial da usina será a data de entrada em


operação comercial da primeira unidade geradora.

Fator de Operação Comercial associada a Garantia Física


Os cálculos referentes ao Fator de Operação Comercial associada a Garantia Física são compostos pelos seguintes comandos e expressões:
35. Para as usinas hidráulicas em fase de motorização, o cálculo do Fator de Operação Comercial é determinado pelos seguintes comandos:
35.1. Para usinas cujo contrato de concessão ou o ato regulatório contenha informações referentes à Garantia Física de Motorização, o cálculo do Fator de Operação Comercial associado à
Garantia Física é obtido pela relação entre: (a) Garantia Física de Motorização das unidades geradoras em operação comercial e (b) Garantia Física da usina:
𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑛𝑛
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝑂𝑂𝑂𝑂_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0 ; �
𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝
Onde:
F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial Associado à Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
GFIS_MOTp,n é a Garantia Física de Motorização da parcela de usina “p”, referente às “n” unidades geradoras em operação comercial
GFp é a Garantia Física da parcela de usina “p”
35.2. Para as usinas cujo contrato de concessão ou o ato regulatório não contenha informações referentes à Garantia Física de Motorização, o cálculo do Fator de Operação Comercial associado
à Garantia Física é obtido pela relação entre: (a) a capacidade das unidades geradoras em operação comercial da usina e (b) a sua capacidade total associada a garantia física, conforme a seguinte
expressão:
� 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗

Onde:
F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial Associado à Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
36. Para as usinas hidráulicas motorizadas, o cálculo do Fator de Operação Comercial associado à Garantia Física é determinado pelos seguintes comandos:
Se:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 < 𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑝𝑝
Então:
� 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑖𝑖𝑛𝑛 �1; �
𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗

Caso contrário:
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 1
Onde:
TOGUp,j é o Total de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
NUBp é o Número de Unidades Base da parcela de usina “p”
F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial Associado à Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
37. Para as usinas não hidráulicas, o cálculo do Fator de Operação Comercial associado à Garantia Física é determinado pela aplicação da relação entre: (a) a capacidade das unidades
geradoras em operação comercial da usina e (b) a sua capacidade total associada a garantia física, conforme a seguinte expressão:
� 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗

Onde:
F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial Associado à Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
Fator de Operação Comercial
Os fatores de operação comercial são os indicadores da capacidade da usina que se encontra em operação comercial, sendo utilizado para apuração de obrigação de entrega no MCP e seu
respectivo pagamento na Receita de Venda.
Os cálculos referentes ao Fator de Operação Comercial são compostos pelos seguintes comandos e expressões:
38. Para as usinas hidráulicas em fase de motorização o cálculo do Fator de Operação Comercial é determinado pelos seguintes comandos:
38.1. Para usinas cujo contrato de concessão ou o ato regulatório contenha informações referentes à Garantia Física de Motorização, o cálculo do Fator de Operação Comercial é obtido pela
relação entre: (a) Garantia Física de Motorização das unidades geradoras em operação comercial e (b) Garantia Física da usina:
𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑛𝑛
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0 ; �
𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝
Onde:
F_COMERCIALp,j é o Fator de Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
GFIS_MOTp,n é a Garantia Física de Motorização da parcela de usina “p”, referente às “n” unidades geradoras em operação comercial
GFp é a Garantia Física da parcela de usina “p”
38.2. Para as usinas cujo contrato de concessão ou o ato regulatório não contenha informações referentes à Garantia Física de Motorização, o cálculo do Fator de Operação Comercial é obtido
pela relação entre: (a) a capacidade das unidades geradoras em operação comercial da usina e (b) a sua capacidade total, conforme a seguinte expressão:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 231 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200231 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

� 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 ; 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇𝑝𝑝 �

Onde:
F_COMERCIALp,j é o Fator de Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAP_Tp é a Capacidade Instalada Total da parcela de usina “p”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
39. Para as usinas hidráulicas motorizadas o cálculo do Fator de Operação Comercial é determinado pelos seguintes comandos:
Se:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 < 𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑝𝑝
Então:
� 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑖𝑖𝑛𝑛 �1; �
𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 ; 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇𝑝𝑝 �

Caso contrário:
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 1
Onde:
TOGUp,j é o Total de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
NUBp é o Número de Unidades Base da parcela de usina “p”
F_COMERCIALp,j é o Fator de Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAP_Tp é a Capacidade Instalada Total da parcela de usina “p”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
40. Para as usinas não hidráulicas, o cálculo do Fator de Operação Comercial é determinado pela aplicação da relação entre: (a) a capacidade das unidades geradoras em operação comercial
da usina e (b) a sua capacidade total associada a garantia física, conforme a seguinte expressão:
� 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑖𝑖𝑛𝑛 �1; �
𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇_𝐺𝐺𝐹𝐹𝑝𝑝,𝑗𝑗 ; 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇𝑝𝑝 �

Onde:
F_COMERCIALp,j é o Fator de Operação Comercial associado à Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
CAP_Tp é a Capacidade Instalada Total da parcela de usina “p”
Fator de Suspensão
O Fator de Suspensão da usina é o indicador da garantia física ou capacidade da usina que se encontra suspensa por comando do regulador. Em situações nas quais existam unidades geradoras
em suspensão, o fator irá efetuar o ajuste da garantia física da usina em fase de motorização. O fator de suspensão é apurado conforme as seguintes expressões:
41. Para as usinas hidráulicas em fase de motorização o cálculo do Fator de Suspensão da usina é determinado pelos seguintes comandos:
41.1. Para usinas cujo contrato de concessão ou o ato regulatório contenha informações referentes à Garantia Física de Motorização, o cálculo do Fator de Suspensão da usina é obtido pela
relação entre: (a) Garantia Física de Motorização das unidades geradoras suspensas e (b) Garantia Física das unidades geradoras em operação comercial mais a garantia física das unidades
suspensas:
𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑈𝑈𝑈𝑈𝑝𝑝,𝑗𝑗
𝐹𝐹_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑝𝑝,𝑗𝑗 =
𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑛𝑛+1
Onde:
F_SUSPENSAp,j é o Fator de Suspensão da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
GFIS_MOT_UGp,i é a Garantia Física de Motorização do conjunto de Unidades Geradoras suspensas da parcela de usina “p”, no instante de comercialização “j”
GFIS_MOTp,n+1 é a Garantia Física de Motorização da parcela de usina “p”, referente às “n” unidades geradoras em operação comercial mais as unidades geradoras suspensas

Importante:

O acrônimo GFIS_MOT_UGp,i (numerador), é obtido pela diferença entre a


Garantia Física de Motorização da usina considerando as unidades geradoras em
operação comercial mais as suspensas e a Garantia Física de Motorização
considerando somente as unidades geradoras em operação comercial, vide
expressão abaixo:

GFIS_MOT_UGp,j = GFIS_MOTp,n+1 – GFIS_MOTp,n

Já no denominador, deve se considerar a Garantia Física de Motorização da usina


considerando as unidades geradoras em operação comercial mais as suspensas.

41.2. Para as usinas cujo contrato de concessão ou o ato regulatório não contenha informações referentes à Garantia Física de Motorização, o cálculo do Fator de Suspensão da usina é obtido
pela relação entre: (a) a capacidade das unidades geradoras suspensas da usina e (b) a sua capacidade total associada a garantia física, conforme a seguinte expressão:
∑𝑖𝑖∈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝐹𝐹_𝑆𝑆𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
Onde:
F_SUSPENSAp,j é o Fator de Suspensão da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“UGS” é o conjunto de unidades geradoras suspensas da operação comercial da parcela de usinas “p”
42. Para as usinas hidráulicas motorizadas o cálculo do Fator de Suspensão da usina é determinado pelos seguintes comandos:
Se:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 < 𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑝𝑝
Então:
∑𝑖𝑖∈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝐹𝐹_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
Caso contrário:
𝐹𝐹_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 0
Onde:
TOGUp,j é o Total de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
NUBp é o Número de Unidades Base da parcela de usina “p”
F_SUSPENSAp,j é o Fator de Suspensão da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“UGS” é o conjunto de unidades geradoras suspensas da operação comercial da parcela de usinas “p”
43. Para as usinas não hidráulicas o cálculo do Fator de Suspensão da usina é determinado pela aplicação da relação entre: (a) a capacidade das unidades geradoras suspensas da usina e (b)
a sua capacidade total associada a garantia física, conforme a seguinte expressão:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 232 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200232 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

∑𝑖𝑖∈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝐹𝐹_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
Onde:
F_SUSPENSAp,j é o Fator de Suspensão da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“UGS” é o conjunto de unidades geradoras suspensas da operação comercial da parcela de usinas “p”
3.4.3. Dados de Entrada do Cálculo do Fator de Operação Comercial

Capacidade Instalada
Capacidade instalada associada a cada ponto de medição “i”, de unidade geradora associada à parcela de
Descrição
usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j
Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos

Capacidade Instalada Total


Descrição Capacidade instalada Total da usina “p”
CAP_Tp Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos

Capacidade Instalada Total Associada a Garantia Física


Capacidade instalada total associada a Garantia Física da usina “p”, no período de comercialização “j”,
Descrição
definida conforme ato autorizativo da ANEEL
CAP_T_GFp,j
Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos

Garantia Física de Motorização


Garantia Física Média no período de motorização “n”<NUBp, da parcela de usina “p”, referente às “n”
Descrição
Unidades Geradoras em operação comercial, informado no ato regulatório
GFIS_MOTp,n
Unidade MWh/h
Fornecedor MME/ANEEL/EPE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física
Garantia Física definida para a parcela da usina “p” conforme ato regulatório específico. Esse valor pode ser
Descrição
revisado pela EPE no caso de usinas não hidráulicas com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou III
GFp
Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE/ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Número de Unidades Base da Usina


Quantidade mínima de Unidades Geradoras em operação comercial de uma usina hidráulica, para que
esta seja capaz de gerar sua Garantia Física total.
Para usinas cujo contrato de concessão define o montante da Garantia Física por Unidade Geradora, o valor
Descrição
dessa variável obedece ao estabelecido no ato regulatório. Para usinas cujo contrato de concessão não
NUBp
define o montante da Garantia Física por Unidade Geradora, o valor dessa variável é definido como sendo
o total de unidades geradoras da usina
Unidade n.a.
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos

Número de Unidades Geradoras em Operação Comercial de uma Usina


Número Total de Unidades Geradoras em Operação Comercial de uma parcela de usina hidráulica “p”, em
Descrição fase de motorização, no período de comercialização “j”. Deverá retratar a entrada em operação comercial
TOGUp,j de novas unidades
Unidade n.a.
Fornecedor ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

3.4.4. Dados de Saída do Cálculo do Fator de Operação Comercial


Fator de Operação Comercial
Estabelece a relação entre a capacidade das máquinas em operação comercial de uma parcela de usina “p”,
F_COMERCIALp,j Descrição
em relação à sua capacidade total no período de comercialização “j”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Operação Comercial associado à Garantia Física


Estabelece a relação entre a capacidade das máquinas em operação comercial de uma parcela de usina “p”,
F_COM_GFp,j Descrição
em relação à sua capacidade total associada à Garantia Física no período de comercialização “j”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Suspensão da Usina


Estabelece a relação entre a capacidade das unidades geradoras suspensas de uma parcela de usina “p”, em
F_SUSPENSAp,j Descrição
relação à sua capacidade total no período de comercialização “j”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 233 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200233 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Sinalizador de Fase de Motorização da Usina


Informa a condição de submotorização da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”. MOT_Fp,j
MOT_Fp,j Descrição = 1 indica a usina em fase de motorização ou submotorizada. MOT_Fp,j = 0 indica que a parcela da usina
encontra-se motorizada
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

3.5. Anexo V - Verificação da Ultrapassagem dos Limites da Potência Injetada


Objetivo:
Verificar a ocorrência de ultrapassagem dos limites de potência injetada, estabelecidos na legislação, pelas usinas participantes da comercialização de energia incentivada e/ou especial.
Contexto:
O Artigo 26 da Lei nº 9.427/1996 estabelece os mecanismos para o desenvolvimento e a viabilização das fontes solar, eólica, biomassa, cogeração qualificada e pequenas hidráulicas, através da
criação de reserva de mercado para venda de energia e de descontos nas Tarifas de Uso dos Sistemas de Transmissão/Distribuição, que incidem tanto nas tarifas de uso das próprias usinas quanto
nas tarifas de uso dos consumidores que compraram a energia proveniente de tais fontes.
Os mecanismos para desenvolvimento e a viabilização dessas fontes são válidos, desde que as usinas não ultrapassem determinado porte. Esse limite de tamanho é determinado pela potência
injetada das usinas nas redes de transmissão ou de distribuição.
A reserva de mercado é destinada aos empreendimentos tratados no art. 26 da Lei nº 9.427, 1996 , e se caracteriza pela obrigação dos consumidores que atendam aos limites dispostos nessa Lei
e atuam no Ambiente de Contratação Livre comprarem energia exclusivamente dessas usinas. Esses consumidores são denominados “Consumidores Especiais”. Consequentemente, o tipo de
energia que essas usinas vendem para lastrear esses consumidores é denominado “Energia Especial”. Caso a usina ultrapasse a potência injetada, conforme será relatado nos tópicos a seguir, o
lastro disponível para venda dessas usinas deixará de ser “Especial” e passará a ser “Não Especial”. Nesse caso, se existir venda para Consumidor Especial, as usinas estão sujeitas à Penalidade por
Insuficiência de Lastro, sendo necessária a recomposição do lastro de Energia Especial.
O desconto na Tarifa de Uso dos Sistemas de Transmissão/Distribuição é atribuído às usinas de fontes solar, eólica, biomassa e cogeração qualificada, que resultem de leilão de compra de energia
realizado a partir de 1º de janeiro de 2016 ou que venham a ser autorizadas a partir dessa data, desde que a potência injetada por essas usinas nas redes de transmissão ou de distribuição não
ultrapasse 300 MW, e atribuída às usinas de fonte solar, eólica e cogeração qualificada, que foram autorizadas anteriormente a 1º de janeiro de 2016, desde que a potência injetada por essas
usinas nas redes de transmissão ou de distribuição não ultrapasse 30 MW, e ainda atribuída às usinas de fonte hidráulicas, independentemente da data de autorização, ou de fonte biomassa, que
foram autorizadas anteriormente a 1º de janeiro de 2016, desde que a potência injetada por essas usinas nas redes de transmissão ou de distribuição não ultrapasse 50 MW. As usinas que se
enquadram nessas situações são denominadas “Incentivadas” e possuem desconto na Tarifa de Uso dos Sistemas de Transmissão/Distribuição, que incidem tanto nas tarifas de uso das próprias
usinas quanto nas tarifas de uso dos consumidores que compraram a energia proveniente dessas usinas, denominada “Energia Incentivada”. Caso a usina ultrapasse a potência injetada, conforme
será relatado nos tópicos a seguir, o desconto que incide na tarifa de uso das próprias usinas será zerado e a usina também deixa de repassar o desconto para seus compradores. Nesse caso, a
usina deixa de possuir o direito de venda de “Energia Incentivada” e passa a ter “Energia Convencional”.
Logo, dependendo da fonte, da potência injetada, da data de autorização ou da data de realização do leilão que viabilizou as usinas, essas podem ser enquadradas nos seguintes tipos de energia:
Incentivada Especial, Convencional Especial, Incentivada Não Especial e Convencional Não Especial. As diferenças entre os tipos de energia, bem como as possibilidades de enquadramento de cada
usina, estão resumidas nas tabelas a seguir:

Figura 20 - Diferenças entre os tipos de energia

Figura 21 - Enquadramento nos tipos de energia das usinas conforme a fonte, a data e a potência injetada

Portanto, nesta etapa da Regra de Comercialização, será tratada a verificação da potência injetada das usinas nos sistemas de transmissão e distribuição, para fins de comprovação do direito à
venda de energia especial e/ou incentivada, enquadrando-as nos tipos de energia descritos acima.
A classificação “integral” e “parcial” do tipo de energia “Incentivada Especial” deve-se a limitação imposta pela Lei nº 13.299/2016. Maiores detalhes sobre essa classificação será explicitada no
módulo do “Cálculo do Desconto Aplicado a TUSD/TUST”.
Assim, pode-se citar como exemplo, uma usina de fonte eólica autorizada como uma fonte “Incentivada Especial” antes de 1º de janeiro de 2016. Caso a usina ultrapasse o limite de 30 MW de
potência injetada em um determinado mês, mas não ultrapasse 50 MW, há a perda do incentivo (desconto na TUSD/TUST), tornando-se uma fonte de energia “Convencional Especial” neste mês.
Em caso de haver reincidência de 30 MW nos próximos 12 meses, além da perda do incentivo do próprio mês em que ocorreu a reincidência, a usina se tornará “Convencional Especial” por 12
meses a partir do mês subsequente ao mês em que ocorreu a reincidência, a título de penalidade. Tal penalização corresponde ao efeito do cancelamento da modelagem, prevista em
regulamentação específica. A figura a seguir, ilustra o exemplo citado:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 234 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200234 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 22 - Alterações do tipo de energia da usina em função da ultrapassagem de 30 MW


Continuando o exemplo anterior, caso a usina ultrapasse o limite de 50 MW de potência injetada em um determinado mês, há a perda da reserva de mercado, tornando-se uma fonte de energia
“Convencional Não Especial”. No entanto, esse novo tipo de energia será atribuído à usina apenas no momento do cumprimento do efeito da nova modelagem por 12 meses em caso de haver
reincidência. Essa tratativa deve-se ao fato da Penalidade por Insuficiência de Lastro ser custosa e, caso a mudança do tipo de energia ocorresse no próprio mês de ultrapassagem, o agente não
iria possuir tempo para tomar ações para recompor o lastro especial faltante ou cancelar eventuais vendas para o Consumidor Especial. A figura a seguir, ilustra o exemplo citado:

Figura 23 - Alterações do tipo de energia da usina em função da ultrapassagem de 50 MW


Embora não explicitadas, as demais fontes seguem o mesmo raciocínio do exemplo citado, porém com os limites de potência aplicáveis para cada caso, conforme relatado na tabela anterior.
Como a ultrapassagem dos limites da potência injetada alteram o tipo de energia da usina, aplicando o efeito de uma nova modelagem, mas sem de fato desmodelar a usina, é necessário que a
modelagem original da usina seja no perfil de agente que possua o tipo de energia que corresponda a faixa de potência injetada que a usina atuará. Logo, para definir o tipo de energia da usina e
sua respectiva modelagem, a contratação do Montante de Uso do Sistema de Distribuição ou Transmissão (MUSD/MUST) definirá qual a faixa de potência injetada que a usina se enquadra para
fins de modelagem. Ressalta-se que o tipo de energia da venda do agente é caracterizado pelo tipo de energia do perfil de agente vendedor. Portanto, se o tipo de energia da usina é modificado
pela ultrapassagem dos limites da potência injetada, a venda desta energia deverá ser realizada pelo perfil do agente que corresponda a esse novo tipo de energia.
Para exemplificar a situação descrita, suponha uma usina de fonte biomassa autorizada após 1º de janeiro de 2016, com direito ao desconto de 50% a ser aplicado na tarifa de uso, conforme
autorizado pela Aneel. Em períodos de safra, essa usina atuará na faixa de 250 MW de potência injetada e, portanto, há um MUSD ou MUST contratado correspondente a tal potência. Nessa faixa,
conforme mencionado, a usina possui o tipo de energia “Incentivada Não Especial”. Logo, esta usina deve ser modelada no perfil de agente de “Incentivada Não Especial 50%”. A figura abaixo
ilustra esta situação:

Figura 24 - Exemplo de Perfil de Agente


Neste exemplo, se a usina ultrapassar o limite de potência injetada de 300 MW, o tipo de energia tornar-se-á “Convencional Não Especial”. Logo, recomenda-se que a venda dessa energia seja
através do perfil de agente “Convencional Não Especial”, com a finalidade de evitar eventuais distorções no cálculo do percentual de desconto no perfil de agente onde a usina está modelada
originalmente, conforme estabelecido no módulo das Regras de Comercialização “Desconto Aplicado à TUSD/TUST”.
Para identificar as ultrapassagens de potência injetada para a classificação do tipo de energia de cada usina, serão calculados sinalizadores, conforme as descrições algébricas da próxima seção.
A Figura a seguir relaciona a etapa de Verificação da Ultrapassagem dos Limites da Potência Injetada em relação ao módulo completo:

Figura 25: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Contábil”


3.5.1. Definições Gerais da Ultrapassagem do Limite de Potência Injetada
44. Para os empreendimentos de geração participantes da comercialização de energia incentivada e/ou especial, é realizada a verificação mensal da incidência de ultrapassagem dos limites
de potência injetada, referenciada no ponto de conexão com rede de distribuição ou transmissão.
44.1. Para os empreendimentos de geração participantes da comercialização de energia incentivada, quando verificada a ultrapassagem dos limites estabelecidos na legislação/regulamentação
(30 MW, 50 MW ou 300 MW, dependendo das condições relatadas na seção anterior em que cada usina se enquadra) em mais de três períodos de comercialização em um determinado mês,
haverá a transferência do tipo de energia da usina de condição de “incentivada” para “convencional” neste mês. Adicionalmente, conforme descrito na próxima seção, se houver a reincidência de
tal ultrapassagem em um período de doze meses, a usina perde o incentivo por 12 meses após a verificação da reincidência, a título de penalização.
44.2. Para os empreendimentos de geração participantes da comercialização de energia especial, é realizada a verificação mensal da incidência de ultrapassagem dos limites de potência
injetada, referenciada no ponto de conexão da usina com rede de distribuição ou de transmissão. Quando verificada a ultrapassagem dos limites estabelecidos na legislação/regulamentação (50
MW) em mais de três períodos de comercialização em um determinado mês, a usina não perde o direito de venda de lastro especial neste mês. No entanto, conforme descrito na próxima seção,
se houver a reincidência de tal ultrapassagem em um período de doze meses, a usina perde o direito de venda de lastro especial por 12 meses após a verificação da reincidência, a título de
penalização, tornando-se do tipo “não especial”.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 235 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200235 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

3.5.2. Sinalizador de Ultrapassagem do Limite de Potência Injetada


45. O sinalizador mensal de ultrapassagem do limite de potência injetada de 30 MW, 50 MW e 300 MW é determinado para cada mês de apuração a partir da verificação de ultrapassagem
em três períodos de comercialização do limite de potência estabelecido. Tais sinalizadores serão calculados conforme aplicabilidade de cada usina (conforme tabela descrita na seção anterior).
45.1. Logo, o sinalizador mensal de ultrapassagem do limite de potência injetada de 30 MW é calculado somente para usinas do tipo de energia incentivada de fonte solar, eólica e cogeração
qualificada, exceto para empreendimentos autorizados a partir de 1º de janeiro de 2016, ou empreendimentos com autorização anterior 1º de janeiro de 2016 e com ampliações provenientes de
Leilões de Energia Nova, Fontes Alternativas ou Reserva, realizado a partir de 1º de janeiro de 2016, conforme expressão:

Se há algum Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas:


𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_30𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈30𝑝𝑝,𝑚𝑚
Caso contrário:
𝑆𝑆𝑆𝑆 � 𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼_𝟑𝟑𝟑𝟑𝑷𝑷,𝑱𝑱 > 3 𝑒𝑒 �𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 0� 𝑒𝑒 �𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 0 �, 𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒ã𝑜𝑜:
𝐽𝐽∈𝑚𝑚
𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_30𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1
Caso contrário:
𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_30𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 0
Onde:
ULPI_30p,m é o Sinalizador Mensal de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 30 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
ADDC_ULPI30p,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da ultrapassagem de 30 MW injetados da parcela de usina “p” no mês de
apuração “m”
UPI_30p,j é o Sinalizador de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 30 MW da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_PEN_RU30p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 30 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_PEN_RU50p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 50 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
45.2. Analogamente, o sinalizador mensal de ultrapassagem do limite de potência injetada de 50 MW é calculado somente para usinas do tipo de energia incentivada e/ou especial de fonte
hidráulica, solar, eólica e biomassa, independentemente de qualquer verificação de datas, conforme expressão:

Se há algum Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas:


𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_50𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈50𝑝𝑝,𝑚𝑚
Caso contrário:
𝑆𝑆𝑆𝑆 � 𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼_𝟓𝟓𝟓𝟓𝒑𝒑,𝒋𝒋 > 3 𝑒𝑒 �𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 0� 𝑒𝑒 �𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 0 �, 𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒ã𝑜𝑜:
𝐽𝐽∈𝑚𝑚
𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_50𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1
Caso contrário:
𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_50𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 0
Onde:
ULPI_50p,m é o Sinalizador Mensal de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 50 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
ADDC_ULPI50p,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da ultrapassagem de 50 MW injetados da parcela de usina “p” no mês de
apuração “m”
UPI_50p,j é o Sinalizador de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 50 MW da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_PEN_RU50p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 50 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_PEN_RU300p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 300 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
45.3. Por fim, o sinalizador mensal de ultrapassagem do limite de potência injetada de 300 MW é calculado somente para usinas do tipo de energia incentivada de fonte solar, eólica, biomassa
e cogeração qualificada, que resultaram de leilão de compra de energia nova para viabilização de novos empreendimentos realizado a partir de 1º de janeiro de 2016 ou que foram autorizadas a
partir desta data, ou possuam ampliação proveniente de Leilões de Energia Nova, Fontes Alternativas ou Reserva, realizado a partir de 1º de janeiro de 2016, conforme expressão:

Se há algum Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas:


𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_300𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈300𝑝𝑝,𝑚𝑚
Caso contrário:
𝑆𝑆𝑆𝑆 � 𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼_𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝒑𝒑,𝒋𝒋 > 3 𝑒𝑒 �𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 0�, 𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒ã𝑜𝑜:
𝐽𝐽∈𝑚𝑚
𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_300𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1
Caso contrário:
𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_300𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 0
Onde:
ULPI_300p,m é o Sinalizador Mensal de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 300 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
ADDC_ULPI300p,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da ultrapassagem de 300 MW injetados da parcela de usina “p” no mês de
apuração “m”
UPI_300p,j é o Sinalizador de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 300 MW da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_PEN_RU300p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 30MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
45.3.1. A verificação de ultrapassagem, por período de comercialização do limite de potência injetada acima de 30 MW, 50 MW e de 300 MW é realizada a partir da medição de geração da usina
não ajustada pelas perdas da rede básica, aferida no ponto de conexão da usina com a rede de distribuição ou de transmissão, ou seja, a geração bruta da usina apenas descontada de eventuais
perdas de rede compartilhada. Desta forma, o sinalizador de ultrapassagem da potência injetada no ponto de conexão será determinado da forma que segue:

𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
Se 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
> 30 , então:
𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼_𝟑𝟑𝟑𝟑𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 1
Caso contrário:
𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼_𝟑𝟑𝟑𝟑𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 0
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
Se 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
> 50, então:
𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼_𝟓𝟓𝟓𝟓𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 1
Caso contrário:
𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼_𝟓𝟓𝟓𝟓𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 0
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
Se 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
> 300 , então:
𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼_𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 1
Caso contrário:
𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼_𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 0
Onde:
UPI_30p,j é o Sinalizador de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 30 MW da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
UPI_50p,j é o Sinalizador de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 50 MW da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
UPI_300p,j é o Sinalizador de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 300 MW da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_Gp,j é a Medição de Geração da Usina Não Ajustada por parcela de usina “p” por período de comercialização “j”
“SPDm” duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 236 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200236 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

Na apuração da ultrapassagem da potência injetada acima de 30 MW, 50


MW e 300 MW, deverão ser desconsiderados os períodos de comercialização
compreendidos nos 90 (noventa) dias posteriores a data de entrada em
operação comercial da primeira unidade geradora de usina.

A verificação da violação dos limites de potência injetada nos sistemas de


transmissão e distribuição ocorre em cada período de comercialização. Uma
vez observada a violação do limite imposto de 30 MW, 50 MW e 300 MW, o
sinalizador de ultrapassagem receberá valor unitário.

3.5.3. Sinalizador de Reincidência de Ultrapassagem do Limite de Potência Injetada


46. Determinado o sinalizador mensal de ultrapassagem, é verificada a reincidência da ultrapassagem da potência injetada, dependendo do respectivo enquadramento do tipo de energia de
cada usina, considerando o histórico de 12 meses anteriores ao mês apuração. Sendo verificada a reincidência da ultrapassagem de 30 MW, 50 MW ou 300 MW (conforme a aplicabilidade citada
anteriormente), a usina perderá totalmente, por 12 meses a partir do mês subsequente em que ocorreu a reincidência, o desconto aplicado à TUSD/TUST, a título de penalidade, deixando de ser
“Incentivada” e tornando-se “Convencional”. De maneira análoga, a reincidência da ultrapassagem de 50 MW, a usina perderá totalmente, por 12 meses a partir do mês seguinte em que ocorreu
a reincidência, o direito de venda de lastro especial, a título de penalidade, deixando de ser “Especial” e tornando-se “Não Especial”.
46.1. O sinalizador de reincidência de ultrapassagem mensal do limite de potência injetada de 30 MW é determinado apenas quando ocorre a primeira reincidência, na qual se inicia o processo
de penalização de 12 meses. Se a usina já está sendo penalizada em função da alteração do tipo de energia por já ter reincidido anteriormente (conforme relatado na seção a seguir), esse sinalizador
de reincidência de ultrapassagem não será calculado:
Se há algum Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas:
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_30𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅30𝑝𝑝,𝑚𝑚
Caso contrário:

𝑆𝑆𝑆𝑆 �� � 𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_30𝑝𝑝,𝑚𝑚 � > 1� 𝑒𝑒 �𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 0� 𝑒𝑒 �𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 0 �, 𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒ã𝑜𝑜:


𝑚𝑚∈12𝑀𝑀𝑀𝑀
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_30𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1
Caso contrário:
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_30𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 0
Onde:
RUPI_30p,m é o Sinalizador de Reincidência de Ultrapassagem Mensal do Limite de Potência Injetada acima de 30 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
ADDC_RUPI30p,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da reincidência da ultrapassagem de 30 MW injetados da parcela de usina
“p” no mês de apuração “m”
ULPI_30p,m é o Sinalizador Mensal de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 30 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_PEN_RU30p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 30 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_PEN_RU50p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 50 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
“12MM” é o conjunto de 12 meses que compreende ao mês de apuração “m” e os 11 meses que o antecedem (“m-11” a “m”)
46.2. De maneira análoga, o sinalizador de reincidência de ultrapassagem mensal do limite de potência injetada de 50 MW é calculado conforme expressão:

Se há algum Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas:


𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_50𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅50𝑝𝑝,𝑚𝑚
Caso contrário:

𝑆𝑆𝑆𝑆 �� � 𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_50𝑝𝑝,𝑚𝑚 � > 1� 𝑒𝑒 �𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 0� 𝑒𝑒 �𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 0 �, 𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒ã𝑜𝑜:


𝑚𝑚∈12𝑀𝑀𝑀𝑀
Então:
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_50𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1
Caso contrário:
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_50𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 0
Onde:
RUPI_50p,m é o Sinalizador de Reincidência de Ultrapassagem Mensal do Limite de Potência Injetada acima de 50 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
ADDC_RUPI50p,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da reincidência da ultrapassagem de 50 MW injetados da parcela de usina
“p” no mês de apuração “m”
ULPI_50p,m é o Sinalizador Mensal de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 50 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_PEN_RU50p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 50 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_PEN_RU300p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 300 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
“12MM” é o conjunto de 12 meses que compreende ao mês de apuração “m” e os 11 meses que o antecedem (“m-11” a “m”)
46.3. Por fim, do mesmo modo, o sinalizador de reincidência de ultrapassagem mensal do limite de potência injetada de 300 MW é calculado conforme expressão:

Se há algum Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas:


𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_300𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅300𝑝𝑝,𝑚𝑚
Caso contrário:

𝑆𝑆𝑆𝑆 �� � 𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_300𝑝𝑝,𝑚𝑚 � > 1� 𝑒𝑒 �𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 0�, 𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒ã𝑜𝑜:


𝑚𝑚∈12𝑀𝑀𝑀𝑀
Então:
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_300𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1
Caso contrário:
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_300𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 0
Onde:
RUPI_300p,m é o Sinalizador de Reincidência de Ultrapassagem Mensal do Limite de Potência Injetada acima de 300 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
ADDC_RUPI300p,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da reincidência da ultrapassagem de 300 MW injetados da parcela de usina
“p” no mês de apuração “m”
ULPI_300p,m é o Sinalizador Mensal de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 300 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_PEN_RU300p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 30MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
“12MM” é o conjunto de 12 meses que compreende ao mês de apuração “m” e os 11 meses que o antecedem (“m-11” a “m”)
3.5.4. Sinalizador de Perda do Tipo de Energia por 12 meses
47. Conforme mencionado na seção anterior, sendo verificada a reincidência da ultrapassagem, a usina perderá, por 12 meses a partir do mês seguinte em que ocorre a reincidência, o direito
de venda do tipo de energia em que se enquadrava, a título de penalidade. Nesse período de penalização, a usina possuirá um efeito equivalente de transferência de modelagem, uma vez que o
tipo de energia a ser comercializada da usina será diferente do original.
47.1. Para usinas que possuem o tipo de energia “Incentivada” que apresentarem reincidência da verificação de ultrapassagem de potência injetada de 30 MW, 50 MW ou 300 MW, conforme
o enquadramento de cada usina, em um histórico de 12 meses, será efetuada, a título de penalidade, a transferência do tipo de energia para o tipo “Convencional”. Para usinas que possuem o
tipo de energia “Especial” que apresentarem reincidência da verificação de ultrapassagem de potência injetada de 50 W em um histórico de 12 meses, será efetuada, a título de penalidade, a
transferência do tipo de energia para o tipo “Não Especial”. Logo, apura-se um fator que sinaliza a penalização do tipo de energia por 12 meses:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 237 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200237 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Se há algum Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas:


𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑅𝑅𝑅𝑅30𝑝𝑝,𝑚𝑚
Caso contrário:
Se ∑𝑚𝑚∈12𝑀𝑀 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_30𝑝𝑝,𝑚𝑚= 1, então:
𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 1
Caso contrário:
𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 0

Se há algum Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas:


𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑅𝑅𝑅𝑅50𝑝𝑝,𝑚𝑚
Caso contrário:
𝑆𝑆𝑆𝑆 ∑𝑚𝑚∈12𝑀𝑀 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_50𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1, então:
𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 1
Caso contrário:
𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 0

Se há algum Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas:


𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑅𝑅𝑅𝑅300𝑝𝑝,𝑚𝑚
Caso contrário:
Se ∑𝑚𝑚∈12𝑀𝑀 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_300𝑝𝑝,𝑚𝑚= 1, então:
𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 1
Caso contrário:
𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒑𝒑,𝒎𝒎 = 0
Onde:
F_PEN_RU30p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 30 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
ADDC_PEN_RU30p,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem
de Potência Injetada de 30 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
RUPI_30p,m é o Sinalizador de Reincidência de Ultrapassagem Mensal do Limite de Potência Injetada acima de 30 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_PEN_RU50p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 50MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
ADDC_PEN_RU50p,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem
de Potência Injetada de 50MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
RUPI_50p,m é o Sinalizador de Reincidência de Ultrapassagem Mensal do Limite de Potência Injetada acima de 50 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_PEN_RU300p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 300 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
ADDC_PEN_RU300p,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem
de Potência Injetada de 300 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
RUPI_300p,m é o Sinalizador de Reincidência de Ultrapassagem Mensal do Limite de Potência Injetada acima de 300 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
“12M” é o conjunto dos últimos 12 meses anteriores ao mês de apuração “m”
3.5.5. Sinalizador Resultante das Penalizações por Ultrapassagem de Potência Injetada
48. Com o intuito de consolidar a real situação das usinas em um determinado mês, serão calculados sinalizadores resultantes que indicam as penalizações por ultrapassagem de potência
injetada.
48.1. Para usinas do tipo de energia incentivada especial e incentivada não especial, o Sinalizador de Ultrapassagem de Potência Injetada para Penalização do Desconto Aplicável à TUSD/TUST
consolida os conceitos descritos nas seções anteriores.
48.1.1. Para usinas de fonte solar, eólica e cogeração qualificada, que não resultaram de leilão de compra de energia para viabilização de novos empreendimentos ou ampliações, realizados a
partir de 1º de janeiro de 2016 e que não foram autorizadas a partir desta data, o Sinalizador de Ultrapassagem de Potência Injetada para Penalização do Desconto Aplicável à TUSD/TUST é
calculado conforme expressão:

Se há algum Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas:


𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑚𝑚
Caso contrário:
𝑆𝑆𝑆𝑆 �𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_30𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1 � 𝑜𝑜𝑜𝑜 �𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑅𝑅𝑅𝑅30𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1 𝑜𝑜𝑜𝑜 𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑅𝑅𝑅𝑅50𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1 � 𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒ã𝑜𝑜:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1
Caso contrário:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 0
Onde:
F_PEN_TUSDp,m é o Sinalizador de Ultrapassagem de Potência Injetada para Penalização do Desconto Aplicável à TUSD/TUST da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
ADDC_PEN_TUSDTp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do Sinalizador de Ultrapassagem de Potência Injetada para Penalização
do Desconto Aplicável à TUSD/TUST da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
ULPI_30p,m é o Sinalizador Mensal de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 30 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_PEN_RU30p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 30 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_PEN_RU50p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 50 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
48.1.2. Para usinas do tipo de energia incentivada de fonte hidráulica, independentemente de verificação de datas, e de fonte biomassa, que não resultaram de leilão de energia para viabilização
de novos empreendimentos ou ampliações, realizados a partir de 1º de janeiro de 2016 e que não foram autorizadas a partir desta data, o Sinalizador de Ultrapassagem de Potência Injetada para
Penalização do Desconto Aplicável à TUSD/TUST é calculado conforme expressão:

Se há algum Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas:


𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑚𝑚
Caso contrário:
𝑆𝑆𝑆𝑆 𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_50𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1 𝑜𝑜𝑜𝑜 𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑅𝑅𝑅𝑅50𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1 𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒ã𝑜𝑜:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1
Caso contrário:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 0
Onde:
F_PEN_TUSDp,m é o Sinalizador de Ultrapassagem de Potência Injetada para Penalização do Desconto Aplicável à TUSD/TUST da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
ADDC_PEN_TUSDTp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do Sinalizador de Ultrapassagem de Potência Injetada para Penalização
do Desconto Aplicável à TUSD/TUST da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
ULPI_50p,m é o Sinalizador Mensal de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 50 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_PEN_RU50p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 50 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
48.1.3. Para usinas do tipo de energia incentivada de fonte solar, eólica, biomassa e cogeração qualificada, que resultaram de leilão de compra de energia nova para viabilização de novos
empreendimentos ou ampliações, realizados a partir de 1º de janeiro de 2016, ou que foram autorizadas a partir desta data, o Sinalizador de Ultrapassagem de Potência Injetada para Penalização
do Desconto Aplicável à TUSD/TUST é calculado conforme expressão:

Se há algum Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas:


𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑚𝑚
Caso contrário:
𝑆𝑆𝑆𝑆 𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_300𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1 𝑜𝑜𝑜𝑜 𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑅𝑅𝑅𝑅300𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1 𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒ã𝑜𝑜:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1
Caso contrário:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 0
Onde:
F_PEN_TUSDp,m é o Sinalizador de Ultrapassagem de Potência Injetada para Penalização do Desconto Aplicável à TUSD/TUST da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
ADDC_PEN_TUSDTp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do Sinalizador de Ultrapassagem de Potência Injetada para Penalização
do Desconto Aplicável à TUSD/TUST da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 238 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200238 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ULPI_300p,m é o Sinalizador Mensal de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 300 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_PEN_RU300p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 300 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
48.2. Para usinas do tipo de energia incentivada especial e convencional especial, o Sinalizador de Ultrapassagem de Potência Injetada para Penalização do Lastro Especial consolida os conceitos
descritos nas seções anteriores e é calculado conforme expressão:

Se há algum Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas:


𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑝𝑝,𝑚𝑚
Caso contrário:
𝑆𝑆𝑆𝑆 �𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑅𝑅𝑅𝑅50𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1 𝑜𝑜𝑜𝑜 𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑅𝑅𝑅𝑅300𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1 � 𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒ã𝑜𝑜:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 1
Caso contrário:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 0
Onde:
F_PEN_LESPp,m é o Sinalizador de Ultrapassagem de Potência Injetada para Penalização do Lastro Especial da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
ADDC_PEN_LESP,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do Sinalizador de Ultrapassagem de Potência Injetada para Penalização do
Lastro Especial da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_PEN_RU50p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 50 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_PEN_RU300p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 300 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
3.5.6. Dados de Entrada da Verificação da Ultrapassagem dos Limites de Potência Injetada

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do Sinalizador de Ultrapassagem para
Penalização do Lastro Especial
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do
Descrição Sinalizador de Ultrapassagem para Penalização do Lastro Especial da parcela de usina “p” no mês de
ADDC_PEN_LESPp,m apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do Sinalizador de Ultrapassagem para
Penalização do Desconto Aplicável à TUSD/TUST
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do
Descrição Sinalizador de Ultrapassagem para Penalização do Desconto Aplicável à TUSD/TUST da parcela de usina “p”
ADDC_PEN_TUSDTp,m no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do Sinalizador de Perda do Incentivo no caso
de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 30 MW
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do
Descrição Sinalizador de Perda do Incentivo no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 30 MW
ADDC_PEN_RU30p,m da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do Sinalizador de Perda do Incentivo no caso
de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 300 MW
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do
Descrição Sinalizador de Perda do Incentivo no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 300
ADDC_PEN_RU300p,m MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do Sinalizador de Perda do Lastro Especial no
caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 50MW
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do
Descrição Sinalizador de Perda do Lastro Especial no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de
ADDC_PEN_RU50p,m 50MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da reincidência da ultrapassagem de 30 MW
injetados
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da
Descrição
ADDC_RUPI30p,m reincidência da ultrapassagem de 50 MW injetados da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da reincidência da ultrapassagem de 300 MW
injetados
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da
Descrição
ADDC_RUPI300p,m reincidência da ultrapassagem de 300 MW injetados da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 239 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200239 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da reincidência da ultrapassagem de 50 MW
injetados
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da
Descrição
ADDC_RUPI50p,m reincidência da ultrapassagem de 50 MW injetados da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da ultrapassagem de 30 MW injetados
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da
Descrição
ADDC_ULPI30p,m ultrapassagem de 30 MW injetados da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da ultrapassagem de 300 MW injetados
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da
Descrição
ADDC_ULPI300p,m ultrapassagem de 300 MW injetados da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da ultrapassagem de 50 MW injetados
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da
Descrição
ADDC_ULPI50p,m ultrapassagem de 50 MW injetados da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1

Medição de Geração Não Ajustada da Usina

Descrição Informação medida de geração, agregada por parcela de usina “p” por período de comercialização “j”
MED_Gp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m"

Descrição Duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m"


SPDm
Unidade Hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0,5 ou 1

3.5.7. Dados de Saída da Verificação da Ultrapassagem dos Limites de Potência Injetada


Sinalizador de Ultrapassagem do Limite de Potência Injetada para Penalização do Lastro Especial
Sinalizador de Ultrapassagem do Limite de Potência Injetada para Penalização do Lastro Especial da parcela
F_PEN_LESPp,m Descrição
de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis 0 ou 1

Sinalizador de Ultrapassagem do Limite de Potência Injetada para Penalização do Desconto Aplicável à TUSD/TUST
Sinalizador de Ultrapassagem do Limite de Potência Injetada para Penalização do Desconto Aplicável à
F_PEN_TUSDp,m Descrição
TUSD/TUST da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis 0 ou 1
3.6. Anexo VI – Exemplos de Agregação de Dados de Pontos de Medição
Objetivo:
Apresentar uma lista não exaustiva de exemplos de agregação de dados de pontos de medição.
Contexto:
Conforme apresentado no item 2.1 - Agregação dos Dados de Pontos de Medição, a configuração elétrica de cada instalação exige um tratamento particular por meio de um conjunto de expressões
específicas para determinar se as informações são segregadas em geração, consumo e se seus respectivos volumes participantes do rateio de perdas da Rede Básica, por ativo.
Os exemplos das expressões e subexpressões contábeis apresentados neste módulo das regras de comercialização são modelos padronizados, podendo, a critério da CCEE, serem adequados em
casos específicos, de forma a refletir contabilmente a configuração física do ativo.
A Figura 26 situa a etapa de exemplos de agregação de dados de pontos de medição em relação ao módulo completo.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 240 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200240 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 26:Esquema Geral do Módulo de Regras: “Medição Contábil”


3.6.1. Exemplo para cálculo da Medição Líquida
A consolidação das informações dos pontos de medição em ativos de geração e carga pode ser realizada em função da medição líquida apurada em cada ponto de medição, conforme os ativos
associados a determinado ponto de medição. Dessa forma, as informações associadas aos canais de consumo e geração dos pontos de medição ajustados no módulo “Medição Física” são traduzidas
em informações de medição líquida de consumo ou geração.
A Medição Líquida de cada ponto de medição corresponde à informação ajustada do canal G do ponto de medição, descontada da informação ajustada do canal C, e pode ser estabelecida pela
expressão:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 − 𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
Onde:
MLi,j é a Medição Líquida do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
M_Gi,j é a Medição Ajustada Final associada ao Canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M_Ci,j é a Medição Ajustada Final associada ao Canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
Nesse caso, a Medição Líquida positiva associada ao ponto de medição representa a Medição Líquida de Geração. Em contrapartida, a Medição Líquida negativa representa a Medição Líquida de
Consumo, conforme expresso a seguir:
Se:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑖𝑖,𝑗𝑗 > 𝑂𝑂
Então:
𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 𝑂𝑂
e
𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑖𝑖,𝑗𝑗
Caso contrário:
𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 = �𝑀𝑀𝑀𝑀𝑖𝑖,𝑗𝑗 �
e
𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0
Onde:
MLi,j é a Medição Líquida do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
ML_Gi,j é a Medição Líquida de Geração do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
ML_Ci,j é a Medição Líquida de Consumo do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”

Importante:

Nos casos em que a usina possua consumo da geração, o MLi,j levará em


consideração os canais de geração e consumo. Caso contrário, o MLi,j levará em
consideração apenas o canal de geração.

3.6.2. Exemplo para determinação do Fator de Teste de uma usina


Para determinação da quantidade de geração de teste de uma usina, devem ser verificadas quais unidades geradoras estão em teste ou com status suspenso.
Conforme a configuração elétrica e o tipo de despacho do empreendimento, o Fator de Teste de uma usina pode ser calculado com base na informação associada aos pontos de medição de
geração bruta ou com base na proporção da capacidade em teste e suspensão em relação à capacidade em teste, comercial e suspensa da usina.
Se existem informações de medição bruta associadas às unidades geradoras de uma usina, o Fator de Teste deve ser calculado pela relação entre a medição bruta de unidades geradoras em teste
e suspensas e a medição bruta total da usina, por meio da expressão:
� 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝐵𝐵𝐵𝐵𝐵𝐵
𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 =
� 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝐵𝐵𝐵𝐵
Onde:
F_TESTEp,j é o Fator de Teste associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do medidor “i”, por período de comercialização “j”, por Nível Hierárquico “n” dentro de uma estrutura topológica
“BTS” é o conjunto de pontos de medição de geração bruta “i”, relativos a unidades geradoras em teste e suspensas pertencentes à parcela de usina “p”
“BI” é o conjunto de pontos de medição de geração bruta “i”, pertencentes à parcela de usina “p”
Caso a usina não tenha pontos de medição de geração bruta associados às unidades geradoras, o Fator de Teste deve ser calculado pela relação entre a capacidade das unidades geradoras em
teste e suspensas e a capacidade em teste, comercial e suspensa da usina, por meio da expressão:
� 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂
𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 =
∑𝑖𝑖∈𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
Onde:
F_TESTEp,j é o Fator de Teste associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i”, das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“OTS” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação em Teste e Suspensas da parcela de usina “p”
“OTCS” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação em Teste e em Operação Comercial e Suspensas da parcela de usina “p”
O fator que representa o percentual de unidades geradoras desconsideradas da usina corresponde a medição bruta das unidades geradoras com status “nenhum” em relação a geração bruta total
da usina, conforme a seguinte expressão:
∑𝐵𝐵𝐵𝐵 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝐹𝐹_𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑝𝑝,𝑗𝑗 =
∑𝐵𝐵𝐵𝐵 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 241 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200241 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Onde:
F_UGDp,j é o Fator das Unidades Geradoras Desconsideradas associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do medidor “i”, por período de comercialização “j”, por Nível Hierárquico “n” dentro de uma estrutura topológica
“BN” é o conjunto de pontos de medição de geração bruta “i”, relativos a unidades geradoras em status “nenhum” pertencentes à parcela de usina “p”
“BI” é o conjunto de pontos de medição de geração bruta “i”, pertencentes à parcela de usina “p”

Importante:

O status “nenhum” de uma unidade geradora corresponde a situação na qual a


unidade geradora não está em fase de teste, suspensa ou em operação comercial.
Caso haja geração de unidades geradoras nesse status, essa geração não será
contabilizada em nome do agente proprietário da usina.

Caso a unidade geradora da parcela de usina não tenha ponto de medição associado,
o F_UGD não será calculado.

3.6.3. Exemplo para determinação da geração de uma usina


O cálculo da quantidade de geração não ajustada de uma determinada usina é realizado de forma diferenciada para usinas que possuam medição bruta por unidade geradora e para aquelas que
não possuem.
Para usinas que possuam medição de bruta por unidade geradora é considerado a parcela da usina habilitada para prestação de serviços ancilares de compensação síncrona. A quantidade de
geração não ajustada é realizada a partir da seguinte expressão:

𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �� 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 ∗ �1 − 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 − 𝐹𝐹_𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑝𝑝,𝑗𝑗 �; � 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 � + 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗


𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑖𝑖∈𝐵𝐵𝐵𝐵
Onde:
MED_Gp,j é a Medição de Geração Não Ajustada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
ML_Gi,j é a Medição de Líquida de Geração do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
F_TESTEp,j é o Fator de Teste associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_UGDp,j é o Fator das Unidades Geradoras Desconsideradas associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do medidor “i”, por período de comercialização “j”, por Nível Hierárquico “n” dentro de uma estrutura topológica
“PI” é o conjunto de pontos de medição de faturamento “i”, pertencentes à parcela de usina “p”
“BC” é o conjunto de pontos de medição de geração bruta “i”, relativos a unidades geradoras em operação comercial pertencentes à parcela de usina “p”
CCSp,j é o Consumo para Compensação Síncrona da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”, definido no ANEXO III – Tratamento da Compensação Síncrona
Para usinas que não possuam medição de bruta por unidade geradora, a quantidade de geração não ajustada é realizada a partir das seguintes expressão:

Para usinas com unidade geradora em status “nenhum”:

𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �� 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 ; � 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 � ∗ �1 − 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 �


𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑖𝑖∈𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂
Caso contrário:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = � 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 ∗ �1 − 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 �
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
MED_Gp,j é a Medição de Geração Não Ajustada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
ML_Gi,j é a Medição de Líquida de Geração do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i”, das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_TESTEp,j é o Fator de Teste associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
“PI” é o conjunto de pontos de medição de faturamento “i”, pertencentes à parcela de usina “p”
“OTCS” é o conjunto de pontos de medição “i”, relativos a unidades geradoras em teste, operação comercial e suspensas pertencentes à parcela de usina “p”
3.6.4. Exemplo para determinação da geração de teste de uma usina
O cálculo da geração de teste de uma determinada usina também deve ser realizado a partir da verificação se a usina conta, ou não, com medição de bruta por unidade geradora.
Dessa forma, para usinas que possuam medição de bruta por unidade geradora, a quantidade de geração de teste não ajustada é realizada a partir da seguinte expressão:

𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �� 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 ∗ 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 ; � 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 �


𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑖𝑖∈𝐵𝐵𝐵𝐵𝐵𝐵
Onde:
MED_GTp,j é a Medição de Geração de Teste Não Ajustada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
ML_Gi,j é a Medição de Líquida de Geração do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
F_TESTEp,j é o Fator de Teste associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do medidor “i”, por período de comercialização “j”, por Nível Hierárquico “n” dentro de uma estrutura topológica
“PI” é o conjunto de pontos de medição de faturamento “i”, pertencentes à parcela de usina “p”
“BTS” é o conjunto de pontos de medição de geração bruta “i”, relativos a unidades geradoras em teste e suspensas pertencentes à parcela de usina “p”
Para usinas que não possuem medição de bruta por unidade geradora, a quantidade de geração de teste não ajustada é realizada a partir das seguintes expressões:

Para usinas com unidade geradora em status “nenhum”:

𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �� 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 ; � 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 � ∗ 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗


𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑖𝑖∈𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂
Caso contrário:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = � 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 ∗ 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝.𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
MED_GTp,j é a Medição de Geração de Teste Não Ajustada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
ML_Gi,j é a Medição de Líquida de Geração do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i”, das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_TESTEp,j é o Fator de Teste associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
“PI” é o conjunto de pontos de medição de faturamento “i”, pertencentes à parcela de usina “p”
“OTCS” é o conjunto de pontos de medição “i”, relativos a unidades geradoras em teste, operação comercial e suspensas pertencentes à parcela de usina “p”
3.6.5. Exemplo para determinação de unidades geradoras desconsideradas de uma usina
A geração das unidades geradoras desconsideradas de uma usina na contabilização do agente é realizada a partir da seguinte expressão:

Para usinas com alguma unidade geradora em status “nenhum”:


𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = � 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 − 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 − 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
MED_GDp,j é a Medição de Geração desconsiderada das Unidades Geradoras com status “nenhum” da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j
ML_Gi,j é a Medição de Líquida de Geração do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
MED_Gp,j é a Medição de Geração Não Ajustada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_GTp,j é a Medição de Geração de Teste Não Ajustada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
“PI” é o conjunto de pontos de medição de faturamento “i”, pertencentes à parcela de usina “p”
3.6.6. Exemplo para determinação da geração de uma usina que participa do rateio de perdas da rede básica
O cálculo da quantidade de geração não ajustada de uma determinada usina que participa do rateio de perdas da rede básica é realizado de forma diferenciada para usinas que possuam medição
bruta por unidade geradora e para aquelas que não possuem.
Para usinas que possuem medição de bruta por unidade geradora é considerado a parcela da usina habilitada para prestação de serviços ancilares de compensação síncrona. A quantidade de
geração não ajustada que participa do rateio de perdas da rede básica é realizada a partir da seguinte expressão:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 242 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200242 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �� 𝑀𝑀_𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 ∗ �1 − 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 − 𝐹𝐹_𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑝𝑝,𝑗𝑗 �; � 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 � + 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗


𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑖𝑖∈𝐵𝐵𝐵𝐵
Onde:
MED_G_PRBp,j é a Medição de Geração Não Ajustada que Participa do Rateio de Perdas da Rede Básica da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
M_G_PRBi,j é a Medição Ajustada Final associada ao Canal G que Participa do Rateio de Perdas da Rede Básica do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
F_TESTEp,j é o Fator de Teste associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_UGDp,j é o Fator das Unidades Geradoras Desconsideradas associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do medidor “i”, por período de comercialização “j”, por Nível Hierárquico “n” dentro de uma estrutura topológica
“PI” é o conjunto de pontos de medição de faturamento “i”, pertencentes à parcela de usina “p”
“BC” é o conjunto de pontos de medição de geração bruta “i”, relativos a unidades geradoras em operação comercial pertencentes à parcela de usina “p”
CCSp,j é o Consumo para Compensação Síncrona da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”, definido no ANEXO III – Tratamento da Compensação Síncrona
Para usinas que não possuam medição de bruta por unidade geradora, a quantidade de geração não ajustada que participa do rateio de perdas da rede básica é realizada a partir das seguintes
expressão:
Para usinas com unidade geradora em status “nenhum”:

𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �� 𝑀𝑀_𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 ; � 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 � ∗ �1 − 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 �


𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑖𝑖∈𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂
Caso contrário:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 = � 𝑀𝑀_𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 ∗ �1 − 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 �
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
MED_G_PRBp,j é a Medição de Geração Não Ajustada que Participa do Rateio de Perdas da Rede Básica da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
M_G_PRBi,j é a Medição Ajustada Final associada ao Canal G que Participa do Rateio de Perdas da Rede Básica do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i”, das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_TESTEp,j é o Fator de Teste associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
“PI” é o conjunto de pontos de medição de faturamento “i”, pertencentes à parcela de usina “p”
“OTCS” é o conjunto de pontos de medição “i”, relativos a unidades geradoras em teste, operação comercial e suspensas pertencentes à parcela de usina “p”
3.6.7. Exemplo para determinação da geração de teste de uma usina que participa do rateio de perdas da rede básica
O cálculo da quantidade de geração de teste não ajustada de uma determinada usina que participa do rateio de perdas da rede básica é realizado de forma diferenciada para usinas que possuam
medição bruta por unidade geradora e para aquelas que não possuem.
Dessa forma, para usinas que possuem medição de bruta por unidade geradora, a quantidade de geração de teste não ajustada que participa do rateio de perdas da rede básica é realizada a partir
da seguinte expressão:

𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �� 𝑀𝑀_𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 ∗ 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 ; � 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 �


𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑖𝑖∈𝐵𝐵𝐵𝐵𝐵𝐵
Onde:
MED_GT_PRBp,j é a Medição de Geração de Teste Não Ajustada que Participa do Rateio de Perdas da Rede Básica da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
M_G_PRBi,j é a Medição Ajustada Final associada ao Canal G que Participa do Rateio de Perdas da Rede Básica do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
F_TESTEp,j é o Fator de Teste associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do medidor “i”, por período de comercialização “j”, por Nível Hierárquico “n” dentro de uma estrutura topológica
“PI” é o conjunto de pontos de medição de faturamento “i”, pertencentes à parcela de usina “p”
“BTS” é o conjunto de pontos de medição de geração bruta “i”, relativos às unidades geradoras em teste e suspensas pertencentes à parcela de usina “p”
Para usinas que não possuam medição de bruta por unidade geradora, a quantidade de geração de teste não ajustada que participa do rateio de perdas da rede básica é realizada a partir das
seguintes expressões:
Para usinas com unidade geradora em status “nenhum”:

𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝐺𝐺_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �� 𝑀𝑀_𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 ; � 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 � ∗ 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗


𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑖𝑖∈𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂
Caso contrário:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝐺𝐺_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑝𝑝,𝑗𝑗 = � 𝑀𝑀_𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 ∗ 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝.𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
MED_GT_RBp,j é a Medição de Geração de Teste Não Ajustada que Participa do Rateio de Perdas da Rede Básica da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
M_G_PRBi,j é a Medição Ajustada Final associada ao Canal G que Participa do Rateio de Perdas da Rede Básica do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i”, das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_TESTEp,j é o Fator de Teste associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
“PI” é o conjunto de pontos de medição de faturamento “i”, pertencentes à parcela de usina “p”
“OTCS” é o conjunto de pontos de medição “i”, relativos às unidades geradoras em teste, operação comercial e suspensas pertencentes à parcela de usina “p”

Importante:

As expressões MED_G, MED_GT, MED_G_PRB e MED_GT_PRB apresentadas


neste módulo das regras de comercialização, para as usinas que não possuem
medição de bruta, refletem o resultado dos acrônimos e não necessariamente
o cadastro das expressões contábeis no sistema de contabilização.

3.6.8. Exemplo para determinação da Quantidade de Consumo da usina:


Para determinação da Quantidade de Consumo de uma usina, faz-se necessário agregar a Medição Ajustada Final associada ao Canal C de todos os seus pontos de medição. Nesse caso, pode-se
utilizar o somatório dos pontos de medição, associados à parcela de usina, como na expressão a seguir:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = � 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
MED_CGp,j é a Medição de Consumo de Geração Não Ajustada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
ML_Ci,j é a Medição de Líquida de Consumo do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
“PI” é o conjunto de pontos de medição de faturamento “i”, pertencentes à parcela de usina “p”
Já para a parcela da usina habilitada para prestação de serviços ancilares de compensação síncrona, o consumo não ajustado é determinado conforme a seguinte expressão:

𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0; �� 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 � − 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 �


𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
MED_CGp,j é a Medição de Consumo de Geração Não Ajustada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
ML_Ci,j é a Medição de Líquida de Consumo do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
CCSp,j é o Consumo para Compensação Síncrona da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”, definido no Anexo III – Tratamento da Compensação Síncrona
“PI” é o conjunto de pontos de medição de faturamento “i”, pertencentes à parcela de usina “p”
Para determinação da quantidade de consumo de uma usina que participa do rateio de perdas da Rede Básica, pode-se utilizar a expressão a seguir:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 = � 𝑀𝑀_𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
MED_CG_PRBp,j é a Medição de Consumo de Geração Não Ajustada que Participa da Rede Básica da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
M_C_PRBi,j é a Medição Ajustada Final associada ao Canal C que Participa da Rede Básica do ponto de medição “i”, e no período de comercialização “j”
“PI” é o conjunto de pontos de medição de faturamento “i”, pertencentes à parcela de usina “p”
3.6.9. Exemplo para agregação de informações de medição de vários pontos de medição em um único ponto de consumo:
Para uma parcela de carga que tenha mais de um ponto de medição associado, faz-se necessário agregar a Medição Ajustada Final associada ao Canal C de todos os pontos de medição. Para tanto,
pode-se utilizar o somatório de pontos de medição, associados à parcela de carga, como na expressão a seguir:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 243 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200243 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗 = � 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝐶𝐶𝐶𝐶
Onde:
MED_Cc,j é a Medição de Consumo Não Ajustada da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
ML_Ci,j é a Medição de Líquida de Consumo do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
“CI” é o conjunto de pontos de medição “i”, associados à parcela de carga “c”
Para determinação da quantidade de consumo de uma parcela de carga que participa do rateio de perdas da Rede Básica, pode-se utilizar a expressão a seguir:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑐𝑐,𝑗𝑗 = � 𝑀𝑀_𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝐶𝐶𝐶𝐶
Onde:
MED_C_PRBc,j é a Medição de Consumo Não Ajustada que Participa da Rede Básica da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
M_C_PRBi,j é a Medição Ajustada Final associada ao Canal C que Participa da Rede Básica do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
“CI” é o conjunto de pontos de medição “i”, associados à parcela de carga “c”
3.6.10. Exemplo para determinação da Medição Bruta da Usina
A Medição Bruta em Operação Comercial da parcela de usina, pode ser determinada pela totalização da diferença entre a informação integralizada do canal G, do ponto de medição bruta, e a
informação integralizada do canal C, das unidades geradoras em operação comercial, para cada período de comercialização, conforme a seguinte expressão:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑗𝑗 = � �𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 − 𝑀𝑀0_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 �
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
MBUp,j é a Medição Bruta em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do medidor “i”, por período de comercialização “j”, por Nível Hierárquico “n” dentro de uma estrutura topológica
M0_Ci,j é a Medição Integralizada do canal C do medidor “i”, por período de comercialização “j”, por Nível Hierárquico “n” dentro de uma estrutura topológica
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
Já a Medição Bruta em Operação Comercial da parcela de usina habilitada para prestação de serviços ancilares de compensação síncrona, é determinada de forma análoga às demais usinas,
entretanto é acrescido o consumo de compensação síncrona, conforme a seguinte expressão:

𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑗𝑗 = � � �𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 − 𝑀𝑀0_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 �� + 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗


𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
MBUp,j é a Medição Bruta em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do medidor “i”, por período de comercialização “j”, por Nível Hierárquico “n” dentro de uma estrutura topológica
M0_Ci,j é a Medição Integralizada do canal C do medidor “i”, por período de comercialização “j”, por Nível Hierárquico “n” dentro de uma estrutura topológica
CCSp,j é o Consumo para Compensação Síncrona da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”, definido no Anexo III – Tratamento da Compensação Síncrona
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
3.6.11. Exemplo para determinação da geração de uma usina no Ponto de Medição Individual – PMI
Para usinas eólicas, solares e biomassa com CVU nulo, a quantidade de geração não ajustada medida no PMI é realizada a partir das seguintes expressões:

Para usinas com unidade geradora em status “nenhum”:

𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0; �� 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 − � 𝑀𝑀0_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 �� ; � 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 � ∗ �1 − 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 �


𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑖𝑖∈𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂
Caso contrário:

𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0; �� 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 − � 𝑀𝑀0_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 �� ∗ �1 − 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝐸𝐸𝑝𝑝,𝑗𝑗 �


𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
MED_G_PMIp,j é a Medição de Geração Não Ajustada no Ponto de Medição Individual da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do medidor “i”, por período de comercialização “j”, por Nível Hierárquico “n” dentro de uma estrutura topológica
M0_Ci,j é a Medição Integralizada do canal C do medidor “i”, por período de comercialização “j”, por Nível Hierárquico “n” dentro de uma estrutura topológica
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i”, das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_TESTEp,j é o Fator de Teste associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
“PI” é o conjunto de pontos de medição de faturamento “i”, pertencentes à parcela de usina “p”
“OTCS” é o conjunto de pontos de medição “i”, relativos às unidades geradoras em teste, operação comercial e suspensas pertencentes à parcela de usina “p”
3.6.12. Exemplo para determinação da geração de teste de uma usina no Ponto de Medição Individual – PMI
Para usinas eólicas, solares e biomassa com CVU nulo, a quantidade de geração de teste não ajustada medida no PMI é realizada a partir das seguintes expressões:

Para usinas com unidade geradora em status “nenhum”:

𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0; �� 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 − � 𝑀𝑀0_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 �� ; � 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 � ∗ 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝐸𝐸𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑝𝑝,𝑗𝑗


𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑖𝑖∈𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂
Caso contrário:

𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0; �� 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 − � 𝑀𝑀0_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 �� ∗ 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝.𝑗𝑗


𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
MED_GT_PMIp,j é a Medição de Geração de Teste Não Ajustada no Ponto de Medição Individual da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do medidor “i”, por período de comercialização “j”, por Nível Hierárquico “n” dentro de uma estrutura topológica
M0_Ci,j é a Medição Integralizada do canal C do medidor “i”, por período de comercialização “j”, por Nível Hierárquico “n” dentro de uma estrutura topológica
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i”, das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_TESTEp,j é o Fator de Teste associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
“PI” é o conjunto de pontos de medição de faturamento “i”, pertencentes à parcela de usina “p”
“OTCS” é o conjunto de pontos de medição “i”, relativos às unidades geradoras em teste, operação comercial e suspensas pertencentes à parcela de usina “p”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 244 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200244 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

EEyKs
DſĚƵůŽ͞'ĂƌĂŶƚŝĂ&şƐŝĐĂ͕͟ǀĞƌƐĆŽϮϬϮϯ͘ϯ͘Ϭ
Garantia Física
1. Introdução
A garantia física do Sistema Interligado Nacional (SIN) corresponde à quantidade máxima de energia que esse sistema pode suprir a um dado critério de garantia de suprimento. Essa energia é
rateada entre todos os empreendimentos de geração que constituem o sistema, a fim de se obter a garantia física dos empreendimentos com vistas à comercialização de energia via contratos.
Nesse módulo é apresentada a forma de determinação dos valores de garantia física que serão considerados no Mecanismo de Realocação de Energia (MRE), na distribuição das cotas de Itaipu e
na aferição das penalidades por insuficiência de lastro na comercialização.
O módulo de regras “Garantia Física” é, então, dividido em dois submódulos, conforme Figura 1:

Figura 1: Os dois submódulos de Garantia Física: Modulação de Garantia Física para o MRE e Apuração da Garantia Física para Lastro
O primeiro submódulo (Modulação de Garantia Física para o MRE) tem por objetivo tratar das informações de garantia física das usinas integrantes do MRE. Essa preparação envolve a aplicação
dos Fatores de Rateio de Perdas da Rede Básica de Geração, conforme o caso, bem como do Mecanismo de Redução de Garantias Físicas (MRGF) que se utiliza dos índices de indisponibilidades
apurados para cada usina para ajuste de suas respectivas garantias físicas, calculados no módulo “Medição Contábil”.
Outro objetivo deste submódulo é a distribuição por período de comercialização da garantia física da usina de Itaipu, visando distribuir os contratos de Itaipu entre os agentes cotistas. A Figura 2
a seguir representa os objetivos desse submódulo de forma resumida:

Figura 2: Processo de Modulação da Garantia Física para o MRE: Relação com os contratos de Itaipu e o MRE
O submódulo referente à Apuração da Garantia Física para Lastro estabelece os processos de ajuste das garantias físicas das usinas, visando os cálculos das penalidades por insuficiência de lastro
para comercialização de energia pelos agentes. A Figura 3 abaixo posiciona esse submódulo em relação ao seu objetivo:

Figura 3: Garantia Física para Lastro: Apuração das eventuais penalidades por insuficiência de lastro
1.1. Conceitos Básicos
1.1.1. O Esquema Geral
O módulo “Garantia Física”, esquematizado na Figura 4, apresenta o ajuste da garantia física sazonalizada, sua modulação e o cálculo para composição de lastro, considerando os diversos tipos de
usinas existentes e as finalidades de uso quanto ao valor obtido:

Figura 4: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Garantia Física”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 245 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200245 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Observam-se, a seguir, as etapas do processo, que serão abordadas ao longo desse documento:
Modulação da Garantia Física para o MRE
▪ Ajuste da Garantia Física Sazonalizada: essa etapa prepara os dados de garantia física em base mensal para a contabilização, em função das perdas internas associadas à operação de
cada usina.
▪ Cálculo dos Fatores de Modulação: essa etapa calcula os fatores auxiliares que são utilizados para modulação tanto da garantia física de usinas hidráulicas participantes do MRE como
dos contratos de Itaipu e do PROINFA.
▪ Modulação da Garantia Física de Usinas participantes do MRE: define os valores modulados da garantia física de usinas hidráulicas participantes do MRE, incluindo a usina de Itaipu.
▪ Ajuste da Garantia Física Modulada: essa etapa ajusta os valores de garantia física tanto em função do rateio de perdas da Rede Básica (para usinas participantes desse rateio), quanto
com relação aos índices de degradação de disponibilidade (MRGF) refletidos na garantia física das usinas participantes do MRE.
Cálculo da Garantia Física para Composição de Lastro
▪ Cálculo da Garantia Física por usina: essa etapa calcula a garantia física que compõe o lastro para comercialização de energia elétrica a partir de usinas hidráulicas (participantes ou não
do MRE) e não hidráulicas.
▪ Totalização da Garantia Física por Agente: essa etapa consolida o total de garantia física de cada agente com base nas usinas que essa empresa representa diante da CCEE.
Anexo
▪ Sazonalização de Garantia Física para fins de Lastro: essa etapa determina a quantidade sazonalizada de Garantia Física para fins de Lastro.
▪ Sazonalização de Garantia Física para fins de MRE: essa etapa determina a quantidade sazonalizada de Garantia Física para fins do MRE, das usinas que participam desse mecanismo.
▪ Ajuste da Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE de Usinas em Fase de Motorização: essa etapa ajusta os montantes de garantia física do MRE, conforme as unidades geradoras
de usinas em fase de motorização entram em operação comercial.
▪ Determinação da Curva de Referência para Sazonalização do MRE: essa etapa determina a curva de referência de geração, a curva de referência de garantia física e os limites de
sazonalização da Garantia Física para usina participante do MRE.
▪ Determinação do Montante de Referência para fins de Tratamento de Exposição do MRE: essa etapa determina os montantes que definem o limite de direito ao alívio de exposição
para as usinas que optaram pela sazonalização seguindo a média da sazonalização da Garantia Física do MRE.
1.1.2. Detalhamento da Garantia Física
A Lei nº 10.848/04, regulamentada pelo art. 2º do Decreto nº 5.163/04, estabelece que “Garantia Física” é a quantidade máxima de energia elétrica associada ao empreendimento, incluindo
importação, que poderá ser utilizada para comprovação de atendimento de carga ou comercialização por meio de contratos.
Segundo esse decreto, a definição da forma de cálculo da garantia física dos empreendimentos de geração é de responsabilidade do MME, sendo a execução do cálculo realizada pela EPE, e o seu
valor estabelecido no contrato de concessão ou ato de autorização.
Por sua vez, as portarias MME nº 303, de 18/03/2004 e nº 101, de 22/03/2016, estabelecem a metodologia e as diretrizes para se determinar a garantia física das usinas do SIN, que corresponde
à máxima quantidade de energia que esse sistema pode suprir a um dado critério de garantia de suprimento.
Essa energia é rateada entre todos os empreendimentos de geração que constituem o sistema, dividida em dois grandes blocos - oferta hidráulica e oferta não hidráulica - com o objetivo de obter
a garantia física que lastreia a comercialização de energia elétrica.
Além das diferenças quanto ao tipo de empreendimento (hidráulicos e não hidráulicos), a definição das garantias físicas que compõem o lastro para comercialização considera a participação ou
não da usina no MRE, a modalidade de despacho da usina e, principalmente, se o empreendimento possui ou não garantia física estabelecida pelo MME.
A Tabela 1 abaixo busca resumir as diferentes formas de cálculo de garantia física de acordo com as características da usina:
Usinas hidráulicas não participantes do MRE
Garantia Física
Definida pelo MME Não Definida pelo MME

Corresponde à garantia física sazonalizada pelo agente, descontadas as


Todas as
unidades geradoras em teste e ajustada (i) por um fator que representa a
modalidades de Equivale à Geração Medida da usina no período de comercialização.
média das perdas internas, (ii) pelo Fator de Rateio de Perdas da Rede Básica
despacho
e (iii) pelo Fator de Disponibilidade.

Usinas hidráulicas participantes do MRE


Garantia Física definida pelo MME*

Todas as modalidades Corresponde à Garantia Física Modulada (já considerado o fator que representa a média das perdas internas) ajustada apenas pelo Fator de Rateio de Perdas da
de despacho Rede Básica (não considera o efeito do Mecanismo de Redução de Garantia Física (MRGF)).

*todas as usinas participantes do MRE obrigatoriamente possuem garantia física definida pelo MME
Usinas não hidráulicas
Garantia Física
Definida pelo MME Não Definida pelo MME

Corresponde à capacidade das unidades geradoras em operação comercial,


Modalidade de Despacho

Corresponde à garantia física


Tipo IA ajustadas (i) pelo Fator de Capacidade Máxima, (ii) pelo Fator de Rateio de
sazonalizada pelo agente,
ou IIA Perdas da Rede Básica, (iii) por eventuais perdas internas, e (iv) pelo Índice
descontadas as unidades geradoras
de Disponibilidade Verificado.
em teste e ajustada (i) por um fator
que representa a média das perdas
internas, (ii) pelo Fator de Rateio de
Tipo IB, Perdas da Rede Básica e (iii) pelo
IIB, IIC Fator de Disponibilidade. Equivale à Geração Medida da usina no período de comercialização.
ou III

Tabela 1: Resumo da forma de cálculo das Garantias Físicas que compõe o Lastro para Comercialização
1.1.3. Penalidades por insuficiência de lastro para comercialização de energia
Conforme estabelecido no Decreto nº 5.163/04, na comercialização de energia elétrica os agentes de distribuição, os consumidores livres e os especiais devem garantir o atendimento a 100% de
suas cargas, em termos de energia e potência por meio de geração própria e/ou contratos de compra de energia registrados na CCEE.
Por sua vez, os agentes vendedores estão sujeitos ao pagamento de penalidade caso não apresentem lastro para venda de energia e potência elétricas para garantir 100% de seus contratos.
O lastro para venda de energia elétrica do agente vendedor pode ser composto pela garantia física das usinas modeladas sob esse agente, calculada conforme apresentado no presente documento,
e/ou por contratos de compra de energia ou de potência, conforme o caso.

Importante:

O cálculo da insuficiência de lastro para venda de energia ocorre conforme


definido no módulo “Penalidades de Energia”.

O presente módulo determina apenas os valores das garantias físicas que são
utilizados no cálculo da comprovação do lastro.

1.1.4. Sazonalização e Modulação de Garantia Física


A modulação é o processo pelo qual a garantia física sazonalizada de uma usina é distribuída por período de comercialização.
Os valores atribuídos à garantia física de cada usina são valores anuais médios (MW médios) convertidos em valores mensais, expressos em termos de energia (MWh), por meio do processo de
sazonalização. Ressalta-se que há dois processos de sazonalização de garantia física: um para fins de aplicação do MRE e um para definição do lastro da usina. No processo de sazonalização da
garantia física para fins do MRE, os agentes proprietários das usinas definem os montantes mensais que serão utilizados para processamento desse mecanismo, com a ressalva de que algumas
usinas – Itaipu, usinas que tiveram renovação de concessão, usinas submotorizadas, usinas que iniciam ou terminam o período de concessão no ano de referência, e usinas que não queiram
declarar os valores de sazonalização – têm os montantes sazonalizados determinados a partir dos valores informados pelos demais agentes, ou seja, a sazonalização dessas usinas seguirá o perfil
de sazonalização das usinas que declararam os montantes. Já o processo de sazonalização para fins de lastro define os montantes mensais que serão utilizados na aferição de penalidades dos
agentes.
Os valores sazonalizados são ajustados em função da média das perdas internas associadas à operação das usinas e, posteriormente, são convertidos em valores por período de comercialização
no processo denominado de modulação da garantia física, conforme ilustrado na Figura 5:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 246 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200246 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 5: Representação gráfica do processo de sazonalização e modulação da garantia física de uma usina
A modulação da garantia física para fins de aplicação do Mecanismo de Realocação de Energia é realizada com base no perfil de geração desse mecanismo, para todas as usinas participantes do
MRE. Já a modulação para fins de lastro equivale ao valor de garantia física proporcional às unidades geradoras em operação comercial (flat).Detalhamento das Etapas da Modulação de Garantia
Física para o MRE
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Garantia Física”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
1.2. Ajuste da Garantia Física Sazonalizada
Objetivo:
Ajustar as garantias físicas sazonalizadas das usinas em função de suas perdas internas e de acordo com os tipos de despacho associados.
Contexto:
Antes dos processos de modulação da garantia física das usinas participantes do MRE os valores das garantias físicas das usinas devem ser ajustados de acordo com suas perdas internas, segundo
o seu tipo de despacho. A Figura 6 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 6: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Garantia Física”


1.2.1. Detalhamento do processo de Ajuste da Garantia Física Sazonalizada para o MRE
O processo de determinação do ajuste da garantia física sazonalizada é composto pelos seguintes comandos e expressões:
Garantia Física para fins do MRE
1. A garantia física para fins do MRE é determinada a partir da sazonalização realizada pelo agente para esse objetivo, conforme o comando a seguir:
1.1. A Garantia Física por período de comercialização é determinada pela garantia física sazonalizada, considerando um ajuste que reflete qual a parcela da usina que efetivamente se encontra
em operação comercial. Dessa forma:
Se a usinas estiver motorizada no primeiro período de comercialização no ano de referência, então:

𝑄𝑀_𝐺𝐹𝑝,𝑚
𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 = ( ) ∗ 𝐹_𝐶𝑂𝑀_𝐺𝐹𝑝,𝑗
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
Caso contrário, se a usina estiver em fase de motorização no ano de referência, então:

𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚 𝐴𝐶_𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑆𝐴𝑍𝑝,𝑖,𝑚 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝑀𝑂𝑇𝑝,𝑖,𝑚


𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 = (( ) ∗ 𝐹_𝑂𝑃𝑆_𝐴𝑁𝑇𝑝,𝑓 + ( ) + ∑( ) ∗ 𝑆𝑃𝐷𝑚 ) ∗ (1 − 𝐹_𝑆𝑈𝑆𝑃𝐸𝑁𝑆𝐴𝑝,𝑗 )
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚 𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚 𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑉𝐼𝐺𝑝,𝑖,𝑚 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑀𝑂𝑇𝑝,𝑖,𝑚
𝑖∈𝑝

Onde:
MGFISp,j é a Garantia Física proporcional às Unidades Geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
QM_GFp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 247 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200247 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial associado a garantia física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
QM_GF_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
DIF_GF_MREp,m é a diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_SUSPENSAp,j é o Fator de Suspensão da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
AC_GFIS_SAZp,i,m é o acréscimo de garantia física sazonalizado da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração
“m”
F_OPS_ANTp,f é o Fator de Operação Comercial e desconsiderando Suspenção no primeiro período de comercialização no MRE da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
HORAS_VIGp,i,m é a quantidade de horas da vigência de operação comercial da unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
ADDC_MOTp,i,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na garantia física sazonalizada correspondente a unidade geradora associada ao
ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”
ADDC_HORAS_MOTp,i,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na quantidade de horas correspondente a unidade geradora associada ao
ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”
SPDm é a duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
1.2. A garantia física em operação comercial sazonalizada em um conjunto de período de comercialização até e a partir da entrada em operação comercial de unidades geradoras, ou da
revisão da garantia física, ou da entrada no MRE da usina, é determinada conforme a seguinte expressão:
𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐵𝑝,𝑏,𝑚 = ∑ (𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 ∗ 𝐹_𝑃𝑅𝐶_𝐺𝐹𝑝,𝑗 ) ∗ 𝐹_𝑃𝐷𝐼_𝐺𝐹𝑝,𝑓−1
𝑗∈𝐶𝐽𝑃𝐵
Onde:
MGFIS_Bp,b,m é a Garantia Física de um Bloco de períodos de comercialização proporcional às Unidades Geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no bloco de” limitada ao intervalo
de contabilização no mês de apuração “m”
MGFISp,j é a Garantia Física proporcional às Unidades Geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PDI_GFp,f-1 é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração anterior “f-1”
CJPB corresponde ao conjunto de períodos de comercialização “j” até e a partir da entrada em operação comercial de unidades geradoras ou da revisão da garantia física ou da entrada no MRE da
parcela de usina “p”, no bloco de períodos de comercialização “b” limitada ao intervalo de contabilização no mês de apuração “m”
F_PRC_GFp,j é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
1.3. A garantia física definida em ato regulatório é determinada na barra de saída do gerador ou no Ponto de Medição Individual - PMI; por isso é preciso ajustar esse valor a fim de abater as
perdas internas associadas à operação da usina. Desta forma, para as usinas que possuem garantia física definida em ato regulatório, a Garantia Física Mensal será determinada pela aplicação do
Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas Internas Médias na garantia física sazonalizada pelo agente, conforme expressão a seguir:
𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑀𝑝,𝑚 = ∑ (𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 ∗ 𝐹_𝑃𝐷𝐼_𝐺𝐹𝑝,𝑓−1 ∗ 𝐹_𝑃𝑅𝐶_𝐺𝐹𝑝,𝑗 )
𝑗∈𝑚
Onde:
MGFIS_Mp,m é a Garantia Física Mensal ajustada em função das perdas internas associadas à parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
MGFISp,j é a Garantia Física proporcional às Unidades Geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PDI_GFp,f-1 é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração anterior “f-1”
F_PRC_GFp,j é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
1.2.2. Dados de Entrada do Ajuste da Garantia Física Sazonalizada
Acréscimo de garantia física sazonalizado da nova unidade geradora em operação comercial
Acréscimo de garantia física sazonalizado da nova unidade geradora em operação comercial associada ao
Descrição
ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
AC_GFIS_SAZp,i,m Unidade MWh
Garantia Física (Anexo III - Ajuste da Sazonalização da Garantia Física para fins do MRE de Usinas em Fase
Fornecedor
de Motorização)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na quantidade de horas
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na quantidade
Descrição de horas correspondente a unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”,
ADDC_HORAS_MOTp,i,m no mês de Apuração “m”
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativo ou Zero

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na garantia física sazonalizada
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na garantia física
Descrição sazonalizada correspondente a unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina
ADDC_MOTp,i,m “p”, no mês de Apuração “m”
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativo ou Zero

Diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE
Diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE
Descrição
da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
DIF_GF_MREp,m Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Anexo II - Sazonalização de Garantia Física para fins do MRE)
Valores Possíveis Positivos

Fator de Operação Comercial


Estabelece a relação entre a capacidade das máquinas em operação comercial de uma parcela de usina “p”,
Descrição
em relação à sua capacidade total associado a Garantia Física no período de comercialização “j”
F_COM_GFp,j Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Anexo IV - Cálculo do Fator de Operação Comercial)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 248 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200248 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Fator de Ajuste da Garantia Física em Função da Média das Perdas Internas


Fator utilizado para abater as perdas internas da Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de
Descrição
apuração “f”
F_PDI_GFp,f Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Cálculo das Perdas Internas e Perdas da Rede Compartilhada de Usinas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Suspensão da Operação Comercial da parcela de usina

Descrição Fator de Suspensão da Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_SUSPENSAp,j Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Anexo IV - Cálculo do Fator de Operação Comercial e Suspensão)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Operação Comercial e desconsiderando Suspenção


Fator de Operação Comercial e desconsiderando Suspenção no primeiro período de comercialização no
Descrição
MRE da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
F_OPS_ANTp,f Unidade n.a.
Garantia Física (Anexo III - Ajuste da Sazonalização da Garantia Física para fins do MRE de Usinas em Fase
Fornecedor
de Motorização)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Ajuste da Garantia Física em Função das Perdas da Rede Compartilhada


Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”, no
Descrição
período de comercialização “j”
F_PRC_GFp,j Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Cálculo das Perdas Internas e Perdas da Rede Compartilhada de Usinas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de horas da vigência de operação comercial da unidade geradora


Quantidade de horas da vigência de operação comercial da unidade geradora associada ao ponto de
Descrição
medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
HORAS_VIGp,i,m Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Quantidade de Períodos de Comercialização no Mês

Descrição Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”


M_SPDm Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Duração de um Período de Comercialização

Descrição Duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m"


SPDm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0,5 ou 1

Quantidade Mensal de Garantia Física para fins do MRE


Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de
Descrição
apuração “m”
QM_GFp,m Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Anexo II - Sazonalização de Garantia Física para fins do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Mensal de Garantia Física para fins do MRE Preliminar


Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar para fins do MRE da parcela de usina “p”,
Descrição
no mês de apuração “m
QM_GF_PREp,m Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Anexo II - Sazonalização de Garantia Física para fins do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

1.2.3. Dados de Saída do Ajuste da Garantia Física Sazonalizada


Garantia Física Mensal
Garantia Física Mensal ajustada em função das perdas internas associadas à parcela de usina “p”, no mês
Descrição
MGFIS_Mp,m de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 249 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200249 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Garantia Física de um Bloco de períodos de comercialização da Usina


Garantia Física de um bloco de períodos de comercialização proporcional às Unidades Geradoras em
Descrição operação comercial da parcela de usina “p”, no bloco de períodos de comercialização “b” limitada ao
MGFIS_Bp,b,m
intervalo de contabilização no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
1.3. Cálculo dos Fatores de Modulação
Objetivo:
Determinar os fatores de modulação das usinas participantes do MRE.
Contexto:
Os fatores de modulação, calculados no início dessa etapa, conforme ilustrado na Figura 7, são utilizados para transformar os valores de garantia física sazonalizados em valores modulados por
período de comercialização das usinas, visando aplicação no MRE e na modulação dos contratos do PROINFA e de Itaipu:

Figura 7: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Garantia Física”


1.3.1. Detalhamento do Processo de Determinação dos Fatores de Modulação
O processo de determinação dos fatores de modulação é composto pelos seguintes comandos e expressões:
2. O Fator de Modulação das Usinas Participantes do MRE corresponde à relação entre a geração total dessas usinas, no período de comercialização, e a geração total dessas mesmas usinas
no mês de apuração, conforme a expressão a seguir:
𝑮𝑴𝑹𝑬𝒋
𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑗 =
𝑻_𝑮𝑴𝑹𝑬𝒎
Onde:
F_MREj é o Fator de Modulação do MRE por período de comercialização “j”
GMREj é a Geração Total das Usinas Participantes do MRE no período de comercialização “j”
T_GMREm é a Geração Total Mensal de Usinas Participantes do MRE no mês de apuração “m”
2.1. A Geração Total das Usinas Participantes do MRE equivale ao somatório da geração de todas essas usinas, no período de comercialização, conforme a expressão:
𝑮𝑴𝑹𝑬𝒋 = ∑ 𝐺𝑝,𝑗
𝑝∈𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
GMREj é a Geração Total das Usinas Participantes do MRE no período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
“PMRE” representa o conjunto de parcelas de usinas “p” que participam do MRE
2.2. A Geração Total Mensal das Usinas Participantes do MRE equivale à geração final, naquele mês, de todas as usinas que participam do MRE, dada pela expressão:
𝑻_𝑮𝑴𝑹𝑬𝒎 = ∑ 𝐺𝑀𝑅𝐸𝑗
𝑗∈𝑚
Onde:
T_GMREm é a Geração Total Mensal de Usinas Participantes do MRE no mês de apuração “m”
GMREj é a Geração Total das Usinas Participantes do MRE no período de comercialização “j”
3. O Fator Ponderado de Modulação das Usinas Participantes do MRE corresponde à relação ponderada entre a geração total dessas usinas no período de comercialização, e a geração total
dessas mesmas usinas no mês de apuração, conforme a expressão a seguir:
𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑗
𝐹_𝑀𝑅𝐸_𝑃𝑝,𝑗 =
∑𝑗 ∈ 𝐶𝐽𝑃𝐵 𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑗
Onde:
F_MRE_Pp,j é o Fator Ponderado de Modulação do MRE para a parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_MREj é o Fator de Modulação do MRE por período de comercialização “j”
CJPB corresponde ao conjunto de períodos de comercialização “j” até e a partir da entrada em operação comercial de unidades geradoras, ou da revisão da garantia física, ou da entrada no MRE
da parcela de usina “p”, na vigência “v”, limitada ao intervalo de contabilização, no mês de apuração “m”

1.3.2. Dados de Entrada dos Fatores de Modulação

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 250 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200250 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Geração Final da Usina

Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

1.3.3. Dados de Saída dos Fatores de Modulação


Fator de Modulação do MRE
Relação entre a Geração Total das usinas integrantes do MRE por período de comercialização “j”, e a geração
Descrição
F_MREj total dessas usinas no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator Ponderado de Modulação do MRE


Relação ponderada entre a Geração Total das usinas integrantes do MRE para a parcela de usina “p”, por
Descrição
F_MRE_Pp,j período de comercialização “j”, e a geração total dessas usinas no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Total das Usinas Participantes do MRE

Descrição Geração Total das Usinas Participantes do MRE no período de comercialização “j”
GMREj
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Total Mensal de Usinas Participantes do MRE

Descrição Geração Total Mensal de Usinas Participantes do MRE no mês de apuração “m”
T_GMREm
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

1.4. Modulação da Garantia Física de Usinas Participantes do MRE


Objetivo:
Determinar os valores de garantia física por período de comercialização para usinas hidráulica participantes do MRE.
Contexto:
O processo de modulação da garantia física de usinas hidráulicas participantes do MRE visa definir os valores de garantia física por período de comercialização, considerando os valores
determinados por mês de apuração.
A Figura 8 situa a etapa de modulação da garantia física de usinas hidráulicas participantes do MRE em relação ao módulo completo:

Figura 8: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Garantia Física”


1.4.1. Detalhamento do Processo de Modulação de Garantia Física de Usinas Participantes do MRE
O processo de modulação da garantia física de usinas hidráulicas participantes do MRE é composto pelos seguintes comandos e expressões:
4. A Garantia Física Modulada é determinada pela aplicação do Fator de Modulação do MRE sobre a garantia física mensal, conforme a expressão a seguir:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 251 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200251 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

𝐺𝐹𝐼𝑆_1𝑝,𝑗 = 𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐵𝑝,𝑏,𝑚 ∗ 𝐹_𝑀𝑅𝐸_𝑃𝑝,𝑗


∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
GFIS_1p,j é a Garantia Física Modulada da parcela de usina “p”, participante do MRE por período de comercialização “j”
MGFIS_Bp,b,m é a Garantia Física de um Bloco de períodos de comercialização proporcional às Unidades Geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no bloco de” limitada ao intervalo
de contabilização no mês de apuração “m”
F_MRE_Pp,j é o Fator Ponderado de Modulação do MRE para a parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
1.4.2. Dados de Entrada da Modulação da Garantia Física de Usinas Participantes do MRE
Fator Ponderado de Modulação do MRE
Relação entre a Geração Total das usinas integrantes do MRE para a parcela de usina “p”, por período de
Descrição
comercialização “j” e a geração total dessas usinas no mês de apuração “m”
F_MRE_Pp,j Unidade n.a.
Fornecedor Garantia Física (Fatores de Modulação)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física de um Bloco de períodos de comercialização da Usina


Garantia Física de um bloco de períodos de comercialização proporcional às Unidades Geradoras em
Descrição operação comercial da parcela de usina “p”, no bloco de períodos de comercialização “b” limitada ao
MGFIS_Bp,b,m intervalo de contabilização no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Ajuste da Garantia Física Sazonalizada)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
1.4.3. Dados de Saída da Modulação da Garantia Física de Usinas Participantes do MRE
Garantia Física Modulada
Garantia Física modulada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”. Pendente de ajuste
Descrição em função dos Fatores de Rateio de Perdas da Rede Básica e os índices de degradação da garantia física
GFIS_1p,j
ou MRGF
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
1.5. Ajuste da Garantia Física Modulada das Usinas Participantes do MRE
Objetivo:
Ajustar a garantia física em função dos Fatores de Rateio de Perda de Geração e Índices de Disponibilidade (MRGF) visando o MRE.
Contexto:
Na última etapa do processo de modulação da garantia física, o valor apurado por período de comercialização é ajustado pelo Fator de Rateio de Perdas de Geração associado a cada usina e
conforme os Fatores de Disponibilidade associados a cada empreendimento, também chamado de Mecanismo de Redução de Garantia Física (MRGF), e posteriormente consolidado por período
de comercialização. A Figura 9 coloca a etapa de ajuste da garantia física em relação ao submódulo de modulação para o MRE:

Figura 9: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Garantia Física”


1.5.1. Detalhamento do Processo de Ajuste da Garantia Física das Usinas Participantes do MRE
O processo de ajuste da garantia física é composto pelos seguintes comandos e expressões:
5. Depois de modulada, a garantia física precisa ser ajustada segundo o Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina, conforme a seguinte expressão:
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐵𝑝,𝑗 = 𝐺𝐹𝐼𝑆_1𝑝,𝑗 ∗ 𝑈𝑋𝑃_𝐺𝐿𝐹𝑝,𝑗
Onde:
GFIS_RBp,j é a Garantia Física Modulada Ajustada em Função das Perdas da Rede Básica da parcela de usina “p”, participante do MRE por período de comercialização “j”
GFIS_1p,j é Garantia Física Modulada da parcela de usina “p” participante do MRE por, período de comercialização “j”
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p”, por período de comercialização “j”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 252 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200252 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 10: Representação do processo de ajuste da garantia física pelas perdas de geração
6. O Mecanismo de Redução de Garantia Física - MRGF verifica se a usina participante do MRE, com modalidade de despacho tipo I, cumpriu ou não os requisitos de disponibilidade
estabelecidos. Essa verificação é efetuada por meio do cálculo de um fator equivalente à razão entre os índices verificados e os índices de referência, conforme definido no ANEXO I (Cálculo do
Fator de Disponibilidade) do módulo “Medição Contábil”. Ou seja, um valor inferior a 1 para esse fator significa que a usina não cumpriu os requisitos de disponibilidade, e que sua garantia física
será ajustada para refletir esse descumprimento.
7. O Mecanismo de Redução de Garantia Física (MRGF) é aplicado sobre a Garantia Física Modulada Ajustada em Função das Perdas da Rede Básica conforme o Fator de Disponibilidade
estabelecido para o empreendimento, visando o cálculo do MRE. Essa informação é definida por período de comercialização, dada pela expressão:
𝐺𝐹𝐼𝑆_2𝑝,𝑗 = 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐵𝑝,𝑗 ∗ 𝐹_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑚
Onde:
GFIS_2p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada pelo Fator de Disponibilidade da parcela de usina “p”, participante do MRE no período de comercialização “j”
GFIS_RBp,j é a Garantia Física Modulada Ajustada em Função das Perdas da Rede Básica da parcela de usina “p”, participante do MRE por período de comercialização “j”
F_DISPp,m é o Fator de Disponibilidade da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”

Figura 11: Representação do processo de definição da garantia física por período de comercialização e por semana
1.5.2. Dados de Entrada do Processo de Ajuste da Garantia Física das Usinas Participantes do MRE
Fator de Disponibilidade

Descrição Fator de Disponibilidade para ajuste de Garantia Física parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_DISPp,m Unidade n.a.
Fornecedor Módulo de Medição Contábil (ANEXO I – Cálculo do Fator de Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física Modulada


Garantia Física modulada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”. Pendente de ajuste
Descrição em função dos Fatores de Rateio de Perdas da Rede Básica e os índices de degradação da garantia física ou
GFIS_1p,j MRGF
Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Modulação da Garantia Física de Usinas em Fase de Motorização)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Rateio de Perdas de Geração por Usina


Fator de Perdas da Rede Básica estabelecido por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”.
Descrição
Caso a usina não participe do rateio de perdas da Rede Básica, o valor de UXP_GLFp,j é igual a 1
UXP_GLFp,j Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Cálculo dos Fatores de Perdas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
1.5.3. Dados de Saída do Processo de Ajuste da Garantia Física das Usinas Participantes do MRE
Garantia Física Modulada Ajustada em Função das Perdas da Rede Básica
Garantia Física modulada da parcela de usina “p” e ajustada em função do Fator de Rateio de Perdas da
Descrição
GFIS_RBp,j Rede Básica, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 253 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200253 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Garantia Física Modulada Ajustada


Garantia Física modulada da parcela de usina “p” e ajustada em função do Fator de Rateio de Perdas da
Descrição
GFIS_2p,j Rede Básica e do MRGF, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2. Detalhamento das Etapas de Cálculo da Garantia Física para Composição de Lastro para Comercialização
Esta seção detalha as etapas do submódulo de cálculo da garantia física para composição de lastro para comercialização, explicitando seus objetivos, processos, expressões e informações de
entrada/saída.
2.1. Cálculo da Garantia Física por Usina
Objetivo:
Definir o valor da garantia física considerando as características de cada tipo de usina.
Contexto:
A garantia física é determinada de diferentes formas em função dos diferentes tipos de usinas existentes: hidráulicas (participantes ou não do MRE) e não hidráulicas. A Figura 12 relaciona esta
etapa em relação ao módulo completo:

Figura 12: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Garantia Física”


2.1.1. Detalhamento do Processo de Cálculo da Garantia Física
O processo de cálculo da garantia física é composto pelos seguintes comandos e expressões:
8. A garantia física de uma usina é definida por meio de portaria ou expedida pelo MME.
9. Uma vez definida a garantia física de uma usina, essa informação é tratada de modo a considerar alguns elementos tais como: (i) perdas internas, (ii) unidades geradoras em teste, (iii)
efeito da sazonalização, (iv) fatores de perdas da Rede Básica e (v) perdas da Rede Compartilhada, de acordo com as características de cada usina, estruturada da seguinte forma:
9.1. O cálculo da garantia física para usinas hidráulicas é diferenciado conforme suas características, podendo ser:
▪ Participantes do MRE;
▪ Não participantes do MRE sem garantia física definida pelo MME;
▪ Não participantes do MRE com garantia física definida pelo MME.
Representação Gráfica
Usina
Hidráulica

sim não
Participa
do MRE ?

Garantia Física Corresponde à não


sim GF
Garantia Física Modulada (já
considerado o fator que representa a definida ?
média das perdas internas) ajustada
apenas pelo Fator de Rateio de
Perdas da Rede Básica (não considera
o efeito do Mecanismo de Redução
de Garantia Física (MRGF))
Garantia Física Corresponde à Garantia Física
garantia física sazonalizada pelo corresponde à Geração
agente, descontadas as unidades Medida da usina no
geradoras em teste e ajustada (i) período de
por um fator que representa a comercialização
média das perdas internas, (ii)
pelo Fator de Rateio de Perdas
da Rede Básica e (iii) pelo Fator
de Disponibilidade
Figura 13: Fluxograma de definição da garantia física de usinas hidráulicas
9.2. O cálculo de garantia física para usinas não hidráulicas é diferenciado conforme suas características, podendo ser:
▪ Com garantia física definida;
▪ Sem garantia física definida e com despacho do tipo IB, IIB, IIC ou III;
▪ Sem garantia física definida e com despacho do tipo IA ou IIA.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 254 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200254 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Representação Gráfica

Figura 14: Fluxograma de definição da garantia física de usinas não hidráulicas


2.1.2. Cálculo de Garantias Físicas para Usinas Hidráulicas
O processo de cálculo da garantia física de usinas hidráulicas considera sua participação ou não no MRE e o fato de possuir ou não garantia física definida pelo MME.
Os respectivos valores são determinados conforme os seguintes comandos e expressões:
Usinas Hidráulicas participantes do MRE
10. Para usinas hidráulicas participantes do MRE, a Garantia Física Apurada da usina equivale à Garantia Física Modulada Ajustada em Função das Perdas Internas, das Perdas da Rede
Compartilhada e das Perdas da Rede Básica. Expresso no período de comercialização por:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚
𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 = (( ) ∗ 𝐹_𝑃𝐷𝐼_𝐺𝐹𝑝,𝑓−1 ∗ 𝐹_𝑃𝑅𝐶_𝐺𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝑈𝑋𝑃_𝐺𝐿𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝐹_𝐶𝑂𝑀_𝐺𝐹_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 )
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
Onde:
GFISp,j é a Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
QM_GF_LASp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
F_COM_GF_AJUp,j é o Fator de Operação Comercial Ajustado associado a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”
F_PDI_GFp,f-1 é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração anterior “f-1”
UXP_GLF é o Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p”, por período de comercialização “j”
F_PRC_GFp,j é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j

Importante:

Para as usinas com GF que entrarem em operação comercial ao longo de um mês de


apuração de um determinado ano de referência, a quantidade de horas será
proporcional ao intervalo correspondente desde a data de entrada em operação
comercial até o final do mês em questão.

10.1. De acordo com a regulamentação específica, o Mecanismo de Redução de Energia Assegurada por Indisponibilidade de Usinas no MRE (MRA), atual MRGF, não deverá impactar a apuração
de garantia física, para fins de verificação de lastro para venda de energia elétrica e lastro para contratação.
Representação Gráfica
Usina
Hidráulica

sim
Participa
do MRE ?

Garantia Física Corresponde à Garantia Física


Modulada (já considerado o fator que representa
a média das perdas internas) ajustada apenas
pelo Fator de Rateio de Perdas da Rede Básica
(não considera o efeito do Mecanismo de
Redução de Garantia Física (MRGF))
Figura 15: Fluxograma de definição da garantia física de usinas hidráulicas que participam do MRE
Usinas Hidráulicas não participantes do MRE sem garantia física definida pelo MME
11. Caso a usina não participe do MRE e não possua garantia física definida pelo Poder Concedente, independente da sua modalidade de despacho, a Garantia Física Apurada é igual à sua
Geração Final estabelecida no módulo “Medição Contábil”, expresso por:
𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 = 𝐺𝑝,𝑗
Onde:
GFISp,j é a Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”

Importante:

Se o MME definir Garantia Física para essas usinas, a geração será considerada
apenas para os períodos anteriores à vigência dessa Garantia Física.

Representação Gráfica

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 255 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200255 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Usina
Hidráulica

não
Participa
do MRE ?

não
GF
definida ?

Garantia Física corresponde à


Geração Medida da usina no período
de comercialização

Figura 16: Fluxograma de definição da garantia física de uma usina hidráulica sem garantia física definida
Usinas Hidráulicas não participantes do MRE com garantia física definida pelo MME
12. Para usinas hidráulicas não participantes do MRE, com garantia física definida pelo Poder Concedente, a Garantia Física Apurada corresponde à garantia física sazonalizada, ajustada em
função das perdas internas, em função das perdas da Rede Compartilhada, pelo Fator de Disponibilidade e em função das perdas da Rede Básica. Dada pela expressão:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚
𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 = ( ) ∗ 𝐹_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑚 ∗ 𝐹_𝑃𝐷𝐼_𝐺𝐹𝑝,𝑓−1 ∗ 𝐹_𝑃𝑅𝐶_𝐺𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝑈𝑋𝑃_𝐺𝐿𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝐹_𝐶𝑂𝑀_𝐺𝐹_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
Onde:
GFISp,j é a Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
QM_GF_LASp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
F_COM_GF_AJUp,j é o Fator de Operação Comercial Ajustado associado a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”
F_PDI_GFp,f-1 é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração anterior “f-1”
F_DISPp,m é o Fator de Disponibilidade da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_PRC_GFp,j é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p”, por período de comercialização “j”

Importante:

Para as usinas cujas Garantias Físicas forem definidas pelo MME para vigorar durante
um determinado mês de apuração, a Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro
e a Quantidade de Horas do mês serão proporcionais, considerando apenas os
períodos posteriores à vigência dessa Garantia Física.

Representação Gráfica
Usina
Hidráulica

não
Participa
do MRE ?

sim GF
definida ?

Garantia Física Corresponde à garantia física sazonalizada pelo agente,


descontadas as unidades geradoras em teste e ajustada (i) por um fator
que representa a média das perdas internas, (ii) pelo Fator de Rateio de
Perdas da Rede Básica e (iii) pelo Fator de Disponibilidade
Figura 17: Fluxograma de definição da garantia física de usinas hidráulicas não participantes do MRE e com garantia física definida pelo Poder Concedente
2.1.3. Cálculo de Garantias Físicas para Usinas Não Hidráulicas
O processo de cálculo da garantia física de usinas não hidráulicas considera se o empreendimento possui ou não garantia física definida pelo MME, além da modalidade de despacho
correspondente.
Os respectivos valores são determinados conforme os seguintes comandos e expressões:
Usinas Não Hidráulicas com garantia física definida pelo MME
13. Caso a usina não hidráulica possua garantia física definida pelo Poder Concedente, a Garantia Física Apurada corresponde à garantia física sazonalizada proporcional à potência instalada
das unidades geradoras em operação comercial, ajustada em função das perdas internas, em função das perdas da Rede Compartilhada, das perdas da Rede Básica e aplicado o Fator de
Disponibilidade. Portanto:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚
𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 = ( ) ∗ 𝐹_𝑃𝐷𝐼_𝐺𝐹𝑝,𝑓−1 ∗ 𝐹_𝑃𝑅𝐶_𝐺𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝑈𝑋𝑃_𝐺𝐿𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝐹_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑚 ∗ 𝐹_𝐶𝑂𝑀_𝐺𝐹_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
Onde:
GFISp,j é a Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
QM_GF_LASp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
F_COM_GF_AJUp,j é o Fator de Operação Comercial Ajustado associado a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”
F_PDI_GFp,f-1 é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração anterior “f-1”
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p”, por período de comercialização “j”
F_PRC_GFp,j é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_DISPp,m é o Fator de Disponibilidade da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 256 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200256 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

Para as usinas cujas Garantias Físicas forem definidas pelo MME para vigorar durante
um determinado mês de apuração, a Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro
e a Quantidade de Horas do mês serão proporcionais, considerando apenas os
períodos posteriores à vigência dessa Garantia Física.

Representação Gráfica
Usina
não hidráulica

sim
GF
definida ?

Garantia Física corresponde à garantia física sazonalizada pelo


agente, descontadas as unidades geradoras em teste e ajustada
(i) por um fator que representa média das perdas internas, (ii)
pelo Fator de Rateio de Perdas da Rede Básica e (iii) pelo Fator
de Disponibilidade.
Figura 18: Fluxograma de definição da garantia física de usinas não hidráulicas com garantia física definida pelo Poder Concedente
Usinas Não Hidráulicas sem garantia física definida pelo MME e com modalidade de despacho do tipo IA ou IIA
14. Caso a modalidade de despacho seja do tipo IA ou IIA e a usina não hidráulica não possua garantia física definida pelo Poder Concedente, a Garantia Física Apurada corresponde à Potência
Instalada Ajustada da Usina aplicado o seu Índice de Disponibilidade Verificado, expresso por:
𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 = 𝑨𝑷𝑰𝒑,𝒋 ∗ 𝐼𝐷𝑝,𝑚 ∗ 𝑆𝑃𝐷𝑚
Onde:
GFISp,j é a Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
APIp,j é a Potência Instalada Ajustada da parcela da usina “p”, no período de comercialização “j”
IDp,m é o Índice de Disponibilidade Verificado por parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
14.1. A Potência Instalada Ajustada corresponde à potência instalada associada ao conjunto de unidades geradoras em operação comercial de uma usina, modalidade de despacho tipo IA ou
IIA, ajustada pelo Fator de Capacidade máxima, abatida as perdas internas e as perdas da Rede Compartilhada, associadas ao empreendimento e ajustada em função das perdas da Rede Básica,
sendo que o resultado não pode ser menor que zero. A expressão que estabelece a Potência Instalada Ajustada é:

𝑨𝑷𝑰𝒑,𝒋 = ( ∑ 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗 ) ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓 ∗ 𝐹_𝑃𝐷𝐼𝑝,𝑗 ∗ 𝐹_𝑃𝑅𝐶_𝐺𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝑈𝑋𝑃_𝐺𝐿𝐹𝑝,𝑗


𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄
Onde:
APIp,j é a Potência Instalada Ajustada por parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
F_PDIp,j é o Fator de Abatimento das Perdas Internas Instantâneas da parcela de usina Térmica “p”, por período de comercialização “j”F_PRC_GFp,j é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função
das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PRC_GFp,j é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração da Rede Básica associado à usina “p”, por período de comercialização “j”
Representação Gráfica

Figura 19: Fluxograma de definição da garantia física de usinas não hidráulicas, com modalidade de despacho tipo IA ou IIA e sem garantia física definida
Usinas Não Hidráulicas sem garantia física definida pelo MME e com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou III
15. Caso a modalidade de despacho da usina não hidráulica seja do tipo IB, IIB, IIC ou III e o empreendimento não possua garantia física definida pelo Poder Concedente, a Garantia Física
Apurada é igual à sua geração final:
𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 = 𝐺𝑝,𝑗
Onde:
GFISp,j é a Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
GFIS_DECp é a Declaração de Garantia Física na conexão pelo agente proprietário da parcela de usina “p”
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração da Rede Básica associado à usina “p”, por período de comercialização “j”
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”

Importante:

Se o MME definir Garantia Física para essas usinas, a geração será considerada
apenas para os períodos anteriores à vigência dessa Garantia Física.

Representação Gráfica

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 257 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200257 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 20: Fluxograma de definição da garantia física de usinas não hidráulicas, sem garantia física definida
2.1.4. Cálculo de Garantias Físicas para Usinas de Importação e Exportação de Energia
16. A Garantia Física de uma usina cuja parcela estiver caracterizada como “Importação” ou “Exportação” não terá valores contabilizados na CCEE, ou seja, nesses casos a Garantia Física será
zero, conforme expressão abaixo:
𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 = 0
Onde:
GFISp,j é a Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”

2.1.5. Dados de Entrada do Processo de Cálculo da Garantia Física por Usina para Composição de Lastro
Capacidade Instalada
Capacidade instalada associada a cada ponto de medição “i” de unidade geradora associada à parcela de
Descrição
usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j
Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos

Fator de Operação Comercial Ajustado associado a Garantia Física


Fator de Operação Comercial Ajustado associado a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de
Descrição
F_COM_GF_AJUp,j comercialização “j”
Unidade n.a
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Disponibilidade

Descrição Fator de Disponibilidade para ajuste de Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_DISPp,m
Unidade n.a.
Fornecedor Módulo de Medição Contábil (ANEXO I – Cálculo do Fator de Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Abatimento das Perdas Internas

Descrição Fator utilizado para abater as perdas internas da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_PDIp,j
Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Cálculo das Perdas Internas e Perdas da Rede Compartilhada de Usinas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Ajuste da Garantia Física em Função da Média das Perdas Internas


Fator utilizado para abater as perdas internas da Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de
Descrição
apuração “f”
F_PDI_GFp,f
Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Cálculo das Perdas Internas e Perdas da Rede Compartilhada de Usinas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Ajuste da Garantia Física em Função das Perdas da Rede Compartilhada


Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”,
Descrição
no período de comercialização “j”
F_PRC_GFp,j
Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Cálculo das Perdas Internas e Perdas da Rede Compartilhada de Usinas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Capacidade
O Fator de Capacidade corresponde à relação entre a produção efetiva de uma usina em um período de
Descrição
tempo e a capacidade total máxima neste mesmo período por parcela de usina “p” e ano de apuração “f”
FCmaxp,f Unidade n.a.
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 258 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200258 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Geração Final da Usina

Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Índice de Disponibilidade Verificado


Indicador de Disponibilidade em função dos índices de disponibilidades de referência da parcela de usina
Descrição
“p”, no mês de apuração “m”
IDp,m Unidade n.a.
Fornecedor Módulo de Medição Contábil (ANEXO I – Cálculo do Fator de Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Mensal de Garantia Física para fins de Lastro


Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de
Descrição
apuração “m”
QM_GF_LASp,m Unidade MWh
Fornecedor Módulo de Garantia Física (ANEXO I – Sazonalização de Garantia Física para fins de Lastro)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Períodos de Comercialização no Mês

Descrição Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”


M_SPDm Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Garantia Física
Garantia Física proporcional às unidades geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no
Descrição período de comercialização “j”. Utilizada como referência para determinação da garantia física de usinas
MGFISp,j em fase de motorização
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Determinação da Geração de Teste e Reconciliada)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Duração de um Período de Comercialização

Descrição Duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m"


SPDm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0,5 ou 1

Fator de Rateio de Perdas de Geração Associado à Usina


Fator de Perdas da Rede Básica a ser associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”.
Descrição
Caso a parcela da usina não participe do rateio de perdas da Rede Básica, o UXP_GLFp,j é igual a 1
UXP_GLFp,j Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Cálculo dos Fatores de Perdas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2.1.6. Dados de Saída do Processo de Cálculo da Garantia Física por Usina para Composição de Lastro
Garantia Física Apurada
Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”, utilizada para verificação
Descrição
GFISp,j de lastro de comercialização de energia do agente proprietário da usina
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.2. Totalização da Garantia Física do Agente
Objetivo:
Determinar a garantia física total de cada agente.
Contexto:
A última etapa do módulo “Garantia Física”, conforme ilustrado na Figura 21, tem por objetivo determinar a garantia física total de cada agente, por período de comercialização, consolidando os
valores apurados para cada uma das usinas que esse agente representa na CCEE. Essa consolidação visa o cálculo que apura o lastro para comercialização de energia elétrica pelos agentes, realizado
conforme estabelecido no módulo “Penalidades”:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 259 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200259 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 21: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Garantia Física”


2.2.1. Detalhamento de Totalização da Garantia Física do Agente
O processo de totalização ou consolidação da garantia física do agente é composto pelos seguintes comandos e expressões:
17. O Total da Garantia Física do agente é determinado por meio do agrupamento das garantias físicas das usinas de propriedade de cada agente, por período de comercialização, conforme
a expressão a seguir:
𝑇𝐺𝐹𝐼𝑆𝑎,𝑗 = ∑ 𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗
𝑝∈𝑎
Onde:
TGFISa,j é o Total da Garantia Física do perfil de agente “a”, por período de comercialização “j”
GFISp,j é a Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”

2.2.2. Dados de Entrada do Processo de Totalização da Garantia Física do Agente


Garantia Física Apurada
Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”, utilizada para
Descrição
verificação de lastro de comercialização de energia do agente proprietário da usina
GFISp,j Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Cálculo da Garantia Física para Composição de Lastro)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2.2.3. Dados de Saída do Processo de Totalização da Garantia Física do Agente


Total da Garantia Física do Agente
O Total da Garantia Física do Agente consolida as informações referentes à garantia física por perfil de
Descrição
TGFISa,j agente “a”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
3. Anexo
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Garantia Física”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
3.1. ANEXO I – Sazonalização de Garantia Física para fins de Lastro
Objetivo:
Determinar a quantidade sazonalizada de Garantia Física para fins de Lastro de cada usina.
Contexto:
A garantia física determinada neste anexo será utilizada apenas para fins de Lastro. A Figura 22 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 260 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200260 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 22: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Garantia Física”


3.1.1. Detalhamento do processo de Sazonalização de Garantia Física para fins de Lastro
Nesta sessão são calculadas as Garantias Físicas das usinas para fins de Lastro.
Sazonalização de Garantia Física
18. Para as usinas que possuem direito de sazonalizar suas garantias físicas para fins de Lastro, a sazonalização é determinada a partir do montante declarado pelo agente proprietário da
usina para esse objetivo ou, se o agente não declarar, será flat, assim como para as usinas que não podem sazonalizar, conforme os comandos a seguir:
Se o agente proprietário da usina sazonalizou a Garantia Física, então:
19. 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 = 𝐺𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚
Caso contrário:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 = 𝐺𝐹𝑝 ∗ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚
Onde:
QM_GF_LAS_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
GF_SAZ_LASp,m é a Quantidade de Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GFp é Garantia Física definida em ato regulatório da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m”

Importante:

Para o período de motorização da usina, a Quantidade Mensal de Garantia Física


(QM_GF_LASp,m) será flat, ou seja, corresponderá a garantia física de placa
multiplicada pelo número de horas em que a usina está vigente no mês. A partir
do mês seguinte ao mês de motorização da usina até dezembro do ano de
referência, o agente proprietário da usina poderá sazonalizar a Garantia Física
correspondente a esse período; caso não o faça, a sazonalização será flat.

Para as usinas com final de concessão durante o ano de referência, desde o mês
de final de concessão até dezembro do ano de referência, terão suas Garantias
Físicas Sazonalizadas de forma flat. De janeiro até o mês anterior ao mês de final
de concessão da usina o agente proprietário da usina poderá sazonalizar sua
Garantia Física, devendo o montante em MWh ser proporcional ao período; caso
não o faça, a sazonalização da Garantia Física para esse período será flat.

Para as usinas que estejam ou iniciem sua operação comercial e que tenham suas
Garantias Físicas definidas pelo MME para vigorar durante um determinado mês de
apuração, a Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro e a Quantidade de
Horas do mês serão proporcionais, considerando apenas os períodos posteriores à
vigência dessa Garantia Física.

19.1. Conforme regulamentação específica, a sazonalização da garantia física para fins de lastro deverá ser uniforme, proporcional à quantidade de horas de cada mês do ano para: Itaipu;
usinas de cotas; parcelas de energia de usinas comprometidas com o Proinfa; usinas de Angra I e II; as usinas até o mês de término da fase de motorização; as usinas a partir do mês de final de
concessão; as usinas sem declaração de valores nos prazos definidos.
20. A sazonalização da parcela de aumento ou redução de Garantia Física estabelecida em legislação específica, com início de vigência durante o ano de referência, corresponde a quantidade
sazonalizada pelo agente proprietário da usina. Caso o agente proprietário da usina não realize a sazonalização dessa diferença de Garantia Física da usina, a mesma será sazonalizada seguindo o
perfil de sazonalização do restante de sua Garantia Física, conforme as seguintes expressões:
Se a soma da garantia física sazonalizada a partir do mês de revisão de garantia física for maior do que zero, ou seja,
∑𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 > 0 , então:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚
𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚 = (𝐺𝐹𝑃𝑂𝑆𝑝 − 𝐺𝐹𝐴𝑁𝑇𝑝 ) ∗ ∑ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚 ∗
∑𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚
𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹

Caso contrário, se
∑𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 = 0 , então:
𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚 = (𝐺𝐹𝑃𝑂𝑆𝑝 − 𝐺𝐹𝐴𝑁𝑇𝑝 ) ∗ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 261 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200261 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Onde:
DIF_GF_LASp,m é a diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GFANTp é a Garantia Física da parcela de usina “p”, anterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFPOSp é a Garantia Física da parcela de usina “p”, posterior ao aumento ou redução de Garantia Física
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”
QM_GF_LAS_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
“CMNGFF” é o conjunto de meses da nova Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”

Importante:

A sazonalização da parcela de aumento ou redução de garantia física realizada pelo


agente é representada no mesmo acrônimo “QM_GF_LAS_PRE p,m”, considerando o
montante de garantia física já sazonalizado como mínimo no caso de aumento e
como máximo no caso de redução.

Caso o aumento ou redução da Garantia Física ocorra durante um determinado mês


e o agente proprietário da usina não realize a sazonalização da diferença dentro
dos prazos estabelecidos em Procedimento de Comercialização específico, essa
diferença será sazonalizada seguindo o perfil de sazonalização do restante de
Garantia Física da usina, respeitando a proporcionalidade de horas de cada mês.

21. A Garantia Física Sazonalizada Limitada para fins de Lastro corresponde a Garantia Física Sazonalizada Preliminar, apurada em dezembro do ano anterior, somada a diferença referente
a aumento ou redução, limitada a disponibilidade de Garantia Física sazonalizada e a Potência da usina no mês, conforme a seguinte expressão:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐼𝑀𝑝,𝑚 = 𝑚𝑖𝑛(𝑚𝑎𝑥(0; 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 + 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑃,𝑚 ); 𝐶𝐴𝑃_𝑇𝑝 ∗ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚 )
Onde:
QM_GF_LIMp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Limitada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
QM_GF_LAS_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
DIF_GF_LASp,m é a diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
CAP_Tp é a Capacidade Instalada Total da parcela de usina “p”
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”
22. O Total de Garantia Física Sazonalizada considerando o aumento ou redução de garantia física a partir da data de revisão até o final do ano de referência é calculado conforme a seguinte
expressão:
𝑇𝑂𝑇_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑓 = ∑ (𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 + 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚 )
𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹
Onde:
TOT_GF_LASp,f é o Total de Garantia Física sazonalizada para fins de Lastro considerando a diferença do aumento ou redução a partir da revisão da garantia física da parcela de usina “p”, no ano
de referência “f”
QM_GF_LAS_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
DIF_GF_LASp,m é a diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“CMNGFF” é o conjunto de meses da nova Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
23. O Total de Garantia Física Limitada a Potência e a disponibilidade de garantia física sazonalizada da usina, acumulado a partir da revisão de garantia física até o final do ano de referência,
é calculado conforme a seguinte expressão:
𝑇𝑂𝑇_𝐺𝐹_𝐿𝐼𝑀𝑝,𝑓 = ∑ 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐼𝑀𝑝,𝑚
𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹
Onde:
TOT_GF_LIMp,f Total de Garantia Física Limitada a Potência e a disponibilidade de garantia física sazonalizada a partir da revisão de garantia física da parcela de usina “p”, no ano de referência “f”
QM_GF_LIMp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Limitada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“CMNGFF” é o conjunto de meses da nova Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
24. A Quantidade de Garantia Física Remanescente Não ajustada no ano de referência em função da revisão da garantia física da usina é calculada conforme a seguinte expressão:
Se
𝑇𝑂𝑇_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑓 > 0 , então:

𝑄𝐺𝐹_𝑅𝐸𝑀𝑝,𝑓 = 𝑚𝑖𝑛 (𝑇𝑂𝑇_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑓 ; 𝐶𝐴𝑃_𝑇𝑝 ∗ ∑ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚 ) − 𝑇𝑂𝑇_𝐺𝐹_𝐿𝐼𝑀𝑝,𝑓


𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹
Caso contrário:
𝑄𝐺𝐹_𝑅𝐸𝑀𝑝,𝑓 = 𝑚á𝑥 (𝑇𝑂𝑇_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑓 ; (− 𝑇𝑂𝑇_𝐺𝐹_𝐿𝐼𝑀𝑝,𝑓 ))
Onde:
QGF_REMp,f é a Quantidade de Garantia Física Remanescente não ajustada em função da revisão de garantia física da parcela de usina “p”, no ano de referência “f”
TOT_GF_LASp,f é o Total de Garantia Física sazonalizada para fins de Lastro considerando a diferença do aumento ou redução a partir da revisão da garantia física da parcela de usina “p”, no ano
de referência “f”
TOT_GF_LIMp,f Total de Garantia Física Limitada a Potência e a disponibilidade de garantia física sazonalizada a partir da revisão de garantia física da parcela de usina “p”, no ano de referência “f”
CAP_Tp é a Capacidade Instalada Total da parcela de usina “p”
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”
“CMNGFF” é o conjunto de meses da nova Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
25. O Espaço para alocação de Garantia Física Remanescente em cada mês a partir da revisão de Garantia Física é calculado conforme a seguinte expressão:
Se a revisão de Garantia Física for positiva, ou seja, 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚 > 0 , então:
𝐸𝑆𝑃_𝐴𝐿𝑂𝐶𝑝,𝑚 = (𝐶𝐴𝑃_𝑇𝑝 ∗ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚 ) − 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐼𝑀𝑝,𝑚
Caso contrário:
𝐸𝑆𝑃_𝐴𝐿𝑂𝐶𝑝,𝑚 = 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐼𝑀𝑝,𝑚
Onde:
ESP_ALOCp,m é o Espaço para Alocação de garantia física remanescente não ajustada da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
CAP_Tp é a Capacidade Instalada Total da parcela de usina “p”
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”
QM_GF_LIMp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Limitada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
26. O Montante de Garantia Física Remanescente a ser Ajustada em cada mês a partir da revisão de garantia física é calculado conforme as seguintes expressões:
𝐸𝑆𝑃_𝐴𝐿𝑂𝐶𝑝,𝑚
𝐺𝐹_𝑅𝐸𝑀_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑚 = 𝑄𝐺𝐹_𝑅𝐸𝑀𝑝,𝑓 ∗
∑𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹 𝐸𝑆𝑃_𝐴𝐿𝑂𝐶𝑝,𝑚
Onde:
GF_REM_AJUp,m é a Garantia Física Remanescente Ajustada a partir da revisão de garantia física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
QGF_REMp,f é a Quantidade de Garantia Física Remanescente não ajustada em função da revisão de garantia física da parcela de usina “p”, no ano de referência “f”
ESP_ALOCp,m é o Espaço para Alocação de garantia física remanescente não ajustada da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“CMNGFF” é o conjunto de meses da nova Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
27. A Garantia Físicas Sazonalizada para fins de Lastro corresponde a Garantia Física Sazonalizada Preliminar, apurada em dezembro do ano anterior para usinas sem revisão de garantia física
no ano de referência. Para usinas com revisão de garantia física será a Garantia Física Sazonalizada Ajustada em função do aumento ou redução da Garantia Física da usina, conforme a seguinte
expressão:
Se a usina teve revisão de garantia física durante o ano de referência, então:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚 = 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐼𝑀𝑝,𝑚 + 𝐺𝐹_𝑅𝐸𝑀_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑚
Caso contrário:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚 = 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚
Onde:
QM_GF_LASp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
QM_GF_LAS_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 262 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200262 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

QM_GF_LIMp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Limitada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
GF_REM_AJUp,m é a Garantia Física Remanescente Ajustada a partir da revisão de garantia física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
28. O Total de Garantia Física para fins de Lastro não ajustada no ano de referência é calculado, no mês em que ocorre a revisão de garantia física, conforme a seguinte expressão:
Se a revisão de Garantia Física for positiva, ou seja, 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚 > 0 , então:

𝑇𝐺𝐹_𝐿𝑁𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑓 = 𝑚𝑎𝑥 (0; 𝑇𝑂𝑇_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑓 − (𝐶𝐴𝑃_𝑇𝑝 ∗ ∑ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚 ))


𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹
Caso contrário:
𝑇𝐺𝐹_𝐿𝑁𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑓 = 𝑚𝑖𝑛(0; 𝑇𝑂𝑇_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑓 )
Onde:
TGF_LNAJUp,f é a Total de Garantia Física para fins de Lastro Não Ajustada em função da revisão de garantia física da parcela de usina “p”, no ano de referência “f”
TOT_GF_LASp,f é o Total de Garantia Física sazonalizada para fins de Lastro considerando a diferença do aumento ou redução a partir da revisão da garantia física da parcela de usina “p”, no ano
de referência “f”
CAP_Tp é a Capacidade Instalada Total da parcela de usina “p”
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”
“CMNGFF” é o conjunto de meses da nova Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
“m” corresponde ao mês em que ocorre revisão da Garantia Física da usina
3.1.2. Dados de Entrada da Sazonalização de Garantia Física para fins de Lastro

Garantia Física
Garantia Física definida para a parcela da usina “p” conforme ato regulatório específico. Esse valor pode
Descrição ser revisado pela EPE no caso de usinas não hidráulicas com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou
GFp III
Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE/ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Horas no Mês

Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m”


M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Quantidade de Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro


Quantidade de Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de
Descrição
apuração “m”
GF_SAZ_LASp,m Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física Posterior a alteração de Garantia Física

Descrição Garantia Física da parcela de usina “p”, posterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFPOSp Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física Anterior a alteração de Garantia Física

Descrição Garantia Física da parcela de usina “p”, anterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFANTp Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Capacidade Instalada Total

Descrição Capacidade instalada total da usina “p”, definida conforme ato autorizativo da ANEEL
CAP_Tp Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos

3.1.3. Dados de Saída da Sazonalização de Garantia Física para fins de Lastro


Quantidade Mensal de Garantia Física para fins de Lastro
Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de
Descrição
QM_GF_LASp,m apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 263 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200263 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Total de Garantia Física para fins de Lastro Não Ajustada


Total de Garantia Física para fins de Lastro Não Ajustada em função da revisão de garantia física da parcela
Descrição
TGF_LNAJUp,f de usina “p”, no ano de referência “f”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero
3.2. ANEXO II – Sazonalização de Garantia Física para fins do MRE
Objetivo:
Determinar a quantidade sazonalizada de Garantia Física para fins do MRE, das usinas que participam desse mecanismo.
Contexto:
Para os perfis de agentes proprietários de usinas hidráulicas participantes do MRE. A Figura 23 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 23: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Garantia Física”


3.2.1. Sazonalização da Garantia Física para fins do MRE
A sazonalização de Garantia Física para fins do MRE é calculada conforme as seguintes expressões:
29. Para as usinas que realizaram a sazonalização de suas Garantias Físicas para fins de aplicação do MRE, a Garantia Física Preliminar é determinada pela garantia física sazonalizada pelo
agente proprietário, conforme a seguinte expressão:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 = 𝐺𝐹_𝑆𝐴𝑍𝑝,𝑚
Onde:
QM_GF_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
GF_SAZp,m é Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE definida pelo agente proprietário da parcela de usina “p”, para o mês de apuração “m”
30. Para as usinas que não sazonalizaram suas Garantias Físicas para fins de aplicação do MRE, a Garantia Física Preliminar é determinada conforme curva de sazonalização das usinas que
efetuaram sazonalização, de acordo com a expressão a seguir:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 = 𝐺𝐹𝑝 ∗ ∑ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚 ∗ 𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑹𝑬_𝑷𝒑,𝒎
𝑚∈𝑓
∀𝑚 ∈𝑓
Onde:
QM_GF_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
GFp é Garantia Física definida em ato regulatório da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
F_SAZ_MRE_Pp,m é o Fator de Sazonalização do MRE Ponderado da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 264 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200264 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

O cálculo da Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar é


realizado no momento do processo de sazonalização da garantia física (ex-ante)
ou quando uma nova usina faça adesão ao MRE.

Para as usinas com final de concessão durante o ano de referência, que não
sazonalizarem suas garantias físicas de janeiro até o mês anterior ao mês de final
de concessão, tanto a quantidade de horas quanto o fator de sazonalização do MRE
serão proporcionais para esse intervalo. A mesma proporcionalidade também é
feita para a sazonalização da garantia física desde o mês de final de concessão até
dezembro do ano de referência. Este tratamento é dado para garantir que o
montante em MWh seja proporcional a cada um desses períodos (antes e depois
do final de concessão).

Para as usinas que aderirem ao MRE ao longo de um mês de apuração de um


determinado ano de referência, a quantidade de horas será proporcional ao
intervalo correspondente desde a data de entrada no MRE até dezembro do ano
de referência.

Para as usinas com revisões de Garantia Física o acrônimo QM_GF_PREp,m assumirá


o valor do último QM_GFp,m.

30.1. Usinas que não podem sazonalizar suas Garantias Físicas – Itaipu, usinas cotistas de que trata a Lei nº 12.783/2013, usinas submotorizadas, usinas com final de concessão no ano de
referência, desde o mês de final de concessão até dezembro do ano de referência, usinas sem declaração nos prazos definidos e demais usinas que assim optarem. Essas usinas têm os montantes
sazonalizados determinados a partir dos valores informados pelos demais agentes, ou seja, a sazonalização dessas usinas seguirá o perfil de sazonalização das usinas que declararam os montantes.
30.2. O perfil de sazonalização médio dos agentes que declararam é definido considerado o Montante médio da garantia física sazonalizada para fins do MRE das usinas que sazonalizaram
suas garantias físicas em dezembro para o ano de referência conforme a seguinte expressão:
∑𝑝∈𝐺𝐹𝑀𝑅𝐸 𝐺𝐹_𝑆𝐴𝑍𝑝,𝑚
𝐺𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝐸𝐷𝑚 =
𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚
∀𝑚 ∈𝑓
Onde:
GF_SAZ_MEDm é Garantia Física Sazonalizada Média para fins do MRE das usinas que sazonalizaram sua garantia física para o ano de referência, no mês de apuração “m”
GF_SAZp,m é Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE definida pelo agente proprietário da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”
“GFMRE” é o conjunto de parcelas de usinas “p”, hidráulicas participantes do MRE com livre arbítrio de sazonalização de suas Garantias Físicas e que optaram por sazonalizar para fins do MRE
30.3. O fator de sazonalização do MRE conforme curva de sazonalização das usinas que sazonalizaram, utilizado para definir a sazonalização de garantia física para fins do MRE das usinas que
não realizaram declaração de sazonalização, é calculado conforme as seguintes expressões:
Se ao menos uma usina realizou o processo de sazonalização da garantia física do MRE:
∑𝑝∈𝐺𝐹𝑀𝑅𝐸 𝐺𝐹_𝑆𝐴𝑍𝑝,𝑚
𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚 =
∑𝑚∈𝑓 ∑𝑝∈𝐺𝐹𝑀𝑅𝐸 𝐺𝐹_𝑆𝐴𝑍𝑝,𝑚
Caso contrário:
𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚 = 𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚
∀𝑚 ∈𝑓
Onde:
F_SAZ_MREm é o Fator de Sazonalização do MRE no mês de apuração “m”
GF_SAZp,m é Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE definida pelo agente proprietário da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_REF_SAZ_MREm, é o Fator de Referência de Sazonalização do MRE no mês de apuração “m”
“GFMRE” é o conjunto de parcelas de usinas “p”, hidráulicas participantes do MRE com livre arbítrio de sazonalização de suas Garantias Físicas e que optaram por sazonalizar para fins do MRE
30.4. O fator de sazonalização do MRE ponderado conforme curva de sazonalização das usinas que sazonalizaram, utilizado para definir a sazonalização de garantia física para fins do MRE das
usinas que não realizaram declaração de sazonalização, é calculado conforme a seguinte expressão:
𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚
𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑹𝑬_𝑷𝒑,𝒎 =
∑𝑚 ∈ 𝐶𝑀𝑃𝑉𝐴 𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚
∀𝑚 ∈𝑓
Onde:
F_SAZ_MRE_Pp,m é o Fator de Sazonalização do MRE Ponderado da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_SAZ_MREm é o Fator de Sazonalização do MRE no mês de apuração “m”
“CMPVA” é o conjunto de meses “m”, a partir da data em que a parcela de usina “p”, entrou em operação comercial no ano ou teve início ou término de concessão

Importante:

O cálculo do Fator de Sazonalização do MRE Ponderado é realizado no


momento do processo de sazonalização da garantia física (ex-ante) ou
quando uma nova usina faça adesão ao MRE.

O cálculo do fator de sazonalização do MRE será realizado uma vez por ano,
após a conclusão da declaração de sazonalização da garantia física para fins
do MRE.

Para as usinas que ingressarem no MRE durante o ano civil, fora do período
de sazonalização de Garantia Física, esse fator de sazonalização será
proporcional ao período remanescente do ano de referência.

31. A sazonalização da parcela de aumento ou redução de Garantia Física estabelecida em legislação específica, com início de vigência durante o ano de referência, será calculada conforme
o perfil de sazonalização dos demais agentes participantes do MRE, de acordo com as seguintes expressões:
𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚
𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚 = (𝐺𝐹𝑃𝑂𝑆𝑝 − 𝐺𝐹𝐴𝑁𝑇𝑝) ∗ ∑ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚 ∗
∑𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹 𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚
𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹
∀𝑚∈𝑓
Onde:
DIF_GF_MREp,m é a diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GFANTp é a Garantia Física da parcela de usina “p”, anterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFPOSp é a Garantia Física da parcela de usina “p”, posterior ao aumento ou redução de Garantia Física
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”
F_SAZ_MRE_Pp,m é o Fator de Sazonalização do MRE Ponderado da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“CMNGFF” é o conjunto de meses da nova Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 265 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200265 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

Para as usinas com revisões de Garantia Física durante um determinado mês de


comercialização, a diferença correspondente a um aumento ou redução de Garantia
Física será sazonalizada seguindo o perfil de sazonalização dos demais agentes
participantes do MRE, respeitando a proporcionalidade de horas de cada mês.

32. A Garantia Física Sazonalizada Não Ajustada para fins do MRE corresponde a Garantia Física Sazonalizada Preliminar, apurada em dezembro do ano anterior, somadas as diferenças
referentes ao aumento ou redução da Garantia Física da usina. O cálculo desse acrônimo pode resultar em valores mensais negativos que precisam ser ajustados de modo a não impactar a curva
de sazonalização do MRE.
32.1. A Garantia Física Sazonalizada Não Ajustada para fins do MRE corresponde a Garantia Física Sazonalizada Preliminar, apurada em dezembro do ano anterior, somada a diferença referente
a aumento ou redução da Garantia Física da usina, conforme a seguinte expressão:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑁𝐴𝑝,𝑚 = 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 + 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚
Onde:
QM_GF_NAp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
QM_GF_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar Não Ajustada para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
DIF_GF_MREp,m é a diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
33. Caso ocorra redução da garantia física de uma determinada usina e se existir, a partir do mês de redução, algum mês cuja Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar
para fins do MRE (QM_GF_PREp,m) seja zero, todo o montante de redução será considerado no processo de sazonalização do ano seguinte, não havendo ajuste no ano de referência.
34. Para as usinas que tiveram revisão de garantia física e que apresentarem valor negativo na garantia física sazonalizada não ajustada (QM_GF_NAp,m) em algum mês a partir do mês de
revisão até o final do ano de referência, é preciso calcular o fator de ajuste da garantia física sazonalizada não ajustada.
34.1. O cálculo do Fator de Ajuste da Garantia Física Sazonalizada não Ajustada é realizado para cada mês a partir do mês de revisão da garantia física até o final do ano de referência, de acordo
com a seguinte expressão:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑁𝐴𝑝,𝑚
𝐹_𝐴𝐽𝑈_𝐺𝐹𝑝,𝑚 = 1 −
𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚
Onde:
F_AJU_GFp,m é o Fator de Ajuste da Garantia Física Sazonalizada em função de revisão de garantia física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
DIF_GF_MREp,m é a Diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
QM_GF_NAp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Não Ajustada para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
34.2. A Diferença da Garantia Física sazonalizada para fins do MRE deve ser ajustada a partir da aplicação do Fator de Ajuste da Garantia Física Sazonalizada (F_AJU_GFp,m)
34.2.1. Será adotado o menor valor calculado do Fator Ajuste da Garantia Física Sazonalizada (F_AJU_GFp,m) calculado a partir do mês da garantia física até o final de referência.
34.2.2. A diferença da Garantia Física para fins do MRE Ajustada no ano de referência é denominada conforme a seguinte expressão:
𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑚 = 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚 ∗ 𝐹_𝐴𝐽𝑈_𝐺𝐹𝑝,𝑚∗
Onde:
DIF_GF_MRE_AJUp,m é a Diferença da Garantia Física para fins do MRE Ajustada da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
DIF_GF_MREp,m é a diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_AJU_GFp,m é o Fator de Ajuste da Garantia Física Sazonalizada em função de revisão de garantia física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“m*” é o mês que apresentou o menor fator de ajuste da garantia física sazonalizada não ajustada para fins do MRE no período entre a data de revisão de garantia física da usina e o final do ano
de referência
35. A Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE corresponde a Garantia Física Sazonalizada Preliminar, apurada em dezembro do ano anterior, somada a diferença referente a aumento
ou redução da Garantia Física da usina se for o caso, conforme a seguinte expressão:
Para usinas que não tiveram revisão de garantia física no ano de referência ou para usinas que apresentaram redução da garantia física e que apresentem, a partir do mês de redução, algum mês
cuja Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar para fins do MRE (QM_GF_PRE) seja zero, então:
𝑄𝑀_𝐺𝐹𝑝,𝑚 = 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚
Para usinas com revisão de garantia física no ano de referência e que não apresentaram Garantia Física Sazonalizada não Ajustada com Valor Negativo ou tiveram aumento de garantia física,
então:
𝑄𝑀_𝐺𝐹𝑝,𝑚 = 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑁𝐴𝑝,𝑚
Para as demais usinas:
𝑄𝑀_𝐺𝐹𝑝,𝑚 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 + 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑚 )
Onde:
QM_GFp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
QM_GF_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
QM_GF_NAp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Não Ajustada para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
DIF_GF_MRE_AJUp,m é a Diferença da Garantia Física para fins do MRE a ser Ajustada da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
36. A Quantidade de Garantia Física para fins do MRE não ajustada devido ao montante de Garantia Física revisada sazonalizada ser maior do que a Garantia Física original da usina
sazonalizada para cada mês do ano de apuração é calculada conforme a seguinte expressão:
Para as usinas que tiveram revisão de garantia física e que apresentaram algum valor negativo na garantia física sazonalizada não ajustada (QM_GF_NAp,m) em algum mês a partir do mês de
revisão até o final do ano de referência, então:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑁𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑚 = 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚 − 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑚
Para as demais usinas:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑁𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑚 = 0
Onde:
QM_GF_NAJUp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE Não Ajustada em função de revisão de garantia física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
DIF_GF_MREp,m é a diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
DIF_GF_MRE_AJUp,m é a Diferença da Garantia Física para fins do MRE a ser Ajustada da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”, da última rodada do cálculo iterativo
37. O Total de Garantia Física para fins de Lastro não ajustada no ano de referência é calculado conforme a seguinte expressão:
𝑇𝐺𝐹_𝑁𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑓 = ∑ 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑁𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑚
𝑚∈𝑓
Onde:
TGF_NAJUp,f é a Total de Garantia Física para fins do MRE Não Ajustada em função de revisão de garantia física da parcela de usina “p”, no ano de referência “f”
QM_GF_NAJUp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE Não Ajustada da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
3.2.2. Dados de Entrada da Sazonalização de Garantia Física para fins do MRE
Garantia Física

Descrição Garantia Física definida em ato regulatório


GFp Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física sazonalizada para fins do MRE

Descrição Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE da parcela de usina “p”, para o mês de apuração “m”.
GF_SAZp,m Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 266 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200266 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Quantidade de Horas no Mês

Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m”


M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Garantia Física Posterior a alteração da Garantia Física

Descrição Garantia Física da parcela de usina “p”, posterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFPOSp Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física Anterior a alteração da Garantia Física

Descrição Garantia Física da parcela de usina “p”, anterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFANTp Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Referência de Sazonalização do MRE

Descrição Fator de Referência de Sazonalização do MRE no mês de apuração “m”


F_REF_SAZ_MREm Unidade n.a.
Fornecedor Garantia Física (Anexo IV - Determinação da Curva de Referência para Sazonalização do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

3.2.3. Dados de Saída da Sazonalização de Garantia Física para fins do MRE


Quantidade Mensal de Garantia Física para fins do MRE
Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de
Descrição
QM_GFp,m apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física Sazonalizada Média para fins do MRE das usinas


Garantia Física Sazonalizada Média para fins do MRE das usinas que sazonalizaram sua garantia física para
Descrição
GF_SAZ_MEDm o ano de referência, no mês de apuração “m”
Unidade MW médio
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Total de Garantia Física para fins do MRE Não Ajustada


Total de Garantia Física para fins do MRE Não Ajustada em função de revisão de garantia física da parcela
Descrição
TGF_NAJUp,f de usina “p”, no ano de referência “f”
Unidade MWh
Valores Possíveis Negativo ou Zero
3.3. ANEXO III – Ajuste do Fator de Operação Comercial associado à Garantia Física
Objetivo:
Ajustar o Fator de Operação Comercil em relação a Garantia Física Sazonalizada.
Contexto:
Para os perfis de agentes proprietários de usinas de fonte Hidráulicas participantes do MRE, Hidráulicas não participantes do MRE e Não Hidráulicas com garantia física definida pelo MME. A Figura
23 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 267 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200267 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 24: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Garantia Física”


3.3.1. Cálculo do Fator de Operação Comercial Ajustado
à Sazonalização da Garantia Física
O Fator de Operação Comercial Ajustado a Sazonalização da Garantia Física é calculado de acordo com as seguintes expressões:
38. Para as usinas que não estejam completamente em operação comercial em realção a sua garantia física, é necessário apurar o fator de degradação para reduzir o montante sazonalizado
em relação ao residual dos meses anteriores:
𝑻_𝑮𝑭𝑰𝑺_𝑹𝑫𝒑,𝒎
𝐹_𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐷𝑝,𝑚 = 1 − ( )
∑𝑚∈𝐹𝑅𝐸𝑀 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚
Onde:
F_GFIS_RDp,m é o Fator de Correção do montante Remanescente da Degradação de Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês de apueação “m”
T_GFIS_RDp,m é o Montante Acumulado dos Valores Remanecentes da Degradação da Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
QM_GF_LASp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“FREM” representa o conjunto de meses remanescente do ano “f”, contados a partir do mês de apuração “m”, inclusive

Importante:

Caso o acrônimo QM_GF_LAS apresente valor igual a zero ou não apresente valor válido, o
acrônimo F_GFIS_RD deve assumir o valor igual a “1”.

38.1. O montante acumulado dos meses anteriores relacionado à diferença de energia que deveria ser abatida, é dado conforme expressão:
Se o mês de apuração for janeiro, então:
𝑻_𝑮𝑭𝑰𝑺_𝑹𝑫𝒑,𝒎 = ∑ 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐷𝑝,𝑚
𝑚∈𝐹𝐴𝑁𝑇
Caso contrário:
𝑻_𝑮𝑭𝑰𝑺_𝑹𝑫𝒑,𝒎 = ∑ 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐷𝑝,𝑚
𝑚∈𝐴𝑁𝑇𝑀
Onde:
T_GFIS_RDp,m é o Montante Acumulado dos Valores Remanecentes da Degradação da Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GFIS_RDp,m é o Valor Remanecente da Degradação da Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“FANT” representa o conjunto de todos os meses do ano “f-1”, anterior ao ano relativo ao mês de apuração “m”
“ANTM” representa o conjunto de meses anteriores ao mês de apuração “m”, e pertencentes ao mesmo ano de apuração “f”
39. A Degradação da Garantira Física Sazonalidada do mês é calculada a partir da aplicação do fator que determina a parcela fora de operação comercial e do fator de correção do montante
remanescente de degradação (calculado com base nos meses anteriores) sobre a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada. Esse montante é limitado pela Degradação de Referência,
considerando a degradação remanescente de meses anteriores, conforme a equação abaixo:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐷𝑝,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛 (𝑮𝑭𝑰𝑺_𝑫_𝑹𝑬𝑭𝒑,𝒋 + ( ∗ (1 − 𝐹_𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐷𝑝,𝑚 )) ; ( ∗ (1 − (𝐹_𝐶𝑂𝑀_𝐺𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝐹_𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐷𝑝,𝑚 )))) ∗ 𝑆𝑃𝐷𝑚
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚 𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
Onde
GFIS_Dp,j é a Degradação da Garantia Física Sazonalizada em função da operação comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
GFIS_D_REFp,j é a Degradação de Referência da Garantia Física Sazonalizada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
QM_GF_LASp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”
F_GFIS_RDp,m é o Fator de Correção do montante Remanescente da Degradação de Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial associado a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 268 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200268 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

Caso não se verifique valor válido para o acrônimo F_GFIS_RD no mês de apuração,
este deve assumir o valor igual a “1”.

39.1. A Degradação de Referência da Garantia Física é calculada com base na aplicação do fator que determina a parcela fora de operação comercial na Garantia Física definida em ato
regulatório:
𝑮𝑭𝑰𝑺_𝑫_𝑹𝑬𝑭𝒑,𝒋 = 𝐺𝐹𝑝 ∗ (1 − 𝐹_𝐶𝑂𝑀_𝐺𝐹𝑝,𝑗 ) ∗ 𝑆𝑃𝐷𝑚
Onde:
GFIS_D_REFp,j é a Degradação de Referência da Garantia Física Sazonalizada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
GFp é Garantia Física definida em ato regulatório da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial associado a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
40. O Valor Remanecente da Degradação da Garantia Física representa o valor que não foi degradado no mês em relação ao valor de referência e será tratado nos meses seguintes:
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐷𝑝,𝑚 = ∑(𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐷_𝑅𝐸𝐹𝑝,𝑗 − 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐷𝑝,𝑗 )
𝑗∈𝑚
Onde:
GFIS_RDp,m é o Valor Remanecente da Degradação da Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GFIS_D_REFp,j é a Degradação de Referência da Garantia Física Sazonalizada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
GFIS_Dp,j é a Degradação da Garantia Física Sazonalizada em função da operação comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
41. O Fator de Operação Comercial Ajustado, que será aplicado na Garantia Física Sazonalizada, corresponde à Operação Comercial do agente baseada na Sazonalização, além dos ajustes de
meses anteriores, ponderado na curva de sazonalização dos meses seguntes:
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐷𝑝,𝑗
𝐹_𝐶𝑂𝑀_𝐺𝐹_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 1 −
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚
( 𝑀_𝑆𝑃𝐷 )
𝑚
Onde:
F_COM_GF_AJUp,j é o Fator de Operação Comercial Ajustado associado a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
GFIS_Dp,j é a Degradação da Garantia Física Sazonalizada em função da operação comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
QM_GF_LASp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”

Importante:

Caso o acrônimo QM_GF_LAS apresente valor igual a zero ou não apresente valor
válido, o acrônimo F_COM_GF_AJU deve assumir o valor igual a “1”.

3.3.2. Dados de Entrada da Sazonalização de Garantia Física para fins do MR

Quantidade Mensal de Garantia Física para fins de Lastro


Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de
Descrição
apuração “m”
QM_GF_LASp,m Unidade MWh
Fornecedor Módulo de Garantia Física (ANEXO I – Sazonalização de Garantia Física para fins de Lastro)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física

Descrição Garantia Física definida em ato regulatório


GFp Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Operação Comercial


Estabelece a relação entre a capacidade das máquinas em operação comercial de uma parcela de usina “p”,
Descrição
em relação à sua capacidade total associado a Garantia Física no período de comercialização “j”
F_COM_GFp,j Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Anexo IV - Cálculo do Fator de Operação Comercial)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Períodos de Comercialização no Mês

Descrição Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”


M_SPDm
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Duração de um Período de Comercialização

Descrição Duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m"


SPDm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0,5 ou 1

3.3.3. Dados de Saída da Sazonalização de Garantia Física para fins do MRE

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 269 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200269 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Fator de Operação Comercial Ajustado associado a Garantia Física


Fator de Operação Comercial Ajustado associado a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de
Descrição
F_COM_GF_AJUp,j comercialização “j”
Unidade n.a
Valores Possíveis Positivos ou Zero
3.4. ANEXO IV – Ajuste da Sazonalização da Garantia Física para fins do MRE de Usinas em Fase de Motorização
Objetivo:
Determinar o fator de ajuste da Garantia Física sazonalizada para fins do MRE de usinas em fase de motorização.
Contexto:
Este anexo aplica-se aos perfis de agentes proprietários de usinas hidráulicas participantes do MRE. A Figura 25 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 25: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Garantia Física”


3.4.1. Ajuste da Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE de Usinas em Fase de Motorização
O Ajuste da Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE de usinas em fase de motorização é calculado conforme os seguintes comandos e expressões:
42. Regulamentação específica estabeleceu prazos e condições para sazonalização e modulação de garantia física de usinas de geração de energia elétrica, bem como para sazonalização da
energia vinculada referente à Usina Hidrelétrica de Itaipu.
43. A regulamentação específica, que estabelece prazos e condições para sazonalização e modulação de garantia física de usinas de geração de energia elétrica, tanto para fins de lastro,
como para alocação de energia do Mecanismo de Realocação de Energia - MRE, determina que:
43.1. Estabelece que a soma dos valores mensais de garantia física sazonalizada em MWh não pode ser superior ao valor de garantia física anual em MWh. E que a sazonalização para fins de
alocação de energia no MRE seguirá o perfil de sazonalização dos demais agentes participantes do MRE para as usinas em fase de motorização durante o ano de referência, devendo ser compatível
com o montante de garantia física das unidades geradoras instaladas.
44. De modo a assegurar que usinas em fase de motorização tenham, no ano de referência, o montante de energia correspondente à sua garantia física proporcional à parcela da usina em
operação comercial, é necessário calcular um ajuste. Isso ocorre porque a curva de sazonalização de garantia física para o MRE em um determinado ano é definida com base em um fator de
sazonalização que representa a curva das demais usinas participantes do MRE, multiplicada por um fator comercial.
45. Portanto, o acréscimo de garantia física para o ano de referência correspondente a entrada em operação comercial de uma nova unidade geradora da usina é calculado conforme as
seguintes expressões:
Se ocorrer a entrada em operação comercial de uma nova unidade geradora no mês de apuração “m” e se no contrato de concessão ou o ato regulatório da parcela de usina “p” conter
informações referentes à Garantia Física de Motorização, então:
𝑨𝑪_𝑮𝑭𝑰𝑺_𝑴𝑶𝑻𝒑,𝒊,𝒎 = (𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑀𝑂𝑇𝑝,𝑛 − 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑀𝑂𝑇𝑝,𝑛−1 ) ∗ ∑ 𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑉𝐼𝐺𝑝,𝑖,𝑚
𝑚 ∈ 𝑀𝑋𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀
Se ocorrer a entrada em operação comercial de uma nova unidade geradora no mês de apuração “m” e se no contrato de concessão ou o ato regulatório da parcela de usina “p” Não conter
informações referentes à Garantia Física de Motorização e se,
𝑇𝑂𝐺𝑈𝑝,𝑗 ≤ 𝑁𝑈𝐵𝑝
Então:
𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗
𝑨𝑪_𝑮𝑭𝑰𝑺_𝑴𝑶𝑻𝒑,𝒊.𝒎 = 𝐺𝐹𝑝 ∗ 𝑚𝑖𝑛 (1; )∗ ∑ 𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑉𝐼𝐺𝑝,𝑖,𝑚
𝐶𝐴𝑃_𝑇_𝐺𝐹𝑝,𝑗
𝑚 ∈ 𝑀𝑋𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀
Caso contrário:
𝑨𝑪_𝑮𝑭𝑰𝑺_𝑴𝑶𝑻𝒑,𝒊,𝒎 = 0
Onde:
AC_GFIS_MOTp,i,m é o acréscimo de garantia física de uma nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GFIS_MOTp,n é a Garantia Física de Motorização da parcela de usina “p”, referente às “n” unidades geradoras em operação comercial
HORAS_VIGp,i,m é a quantidade de horas da vigência de operação comercial da unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GFp é a Garantia Física da parcela de usina “p”
TOGUp,j é o Total de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
NUBp é o Número de Unidades Base da parcela de usina “p”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“MXOPCOM” é o conjunto de meses com início no mês de apuração “m” em que uma nova unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, entrou em operação
comercial e fim no último mês do ano de referência

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 270 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200270 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

“j” corresponde ao período de comercialização em que uma nova unidade geradora associada ao ponto de medição “i” entrou em operação comercial, da parcela de usina “p”
“i” é o ponto de medição associado a nova unidade geradora em operação comercial

Importante:

Caso a entrada em operação comercial de uma nova unidade geradora ocorra na


metade de um determinado mês, a quantidade horas para compor o acréscimo de
garantia física em operação comercial deverá ser considerado de forma
proporcional no mês, a partir do início de vigência da operação comercial até o final
do ano de referência.

Caso ocorra a entrada em operação de mais de uma unidade geradora no mesmo


período de comercialização os acrônimos AC_GFIS_SAZp,i,m e HORAS_VIGp,i,m serão
vinculados ao ponto de medição associado a unidade geradora que for identificada
como sendo a última a entrar em operação na hora. Ou seja, o ponto de medição
“i” será o associado a última unidade geradora que entrou em operação comercial
no período de comercialização.

45.1. O montante de garantia física correspondente a nova unidade geradora em operação comercial deve ser sazonalizado seguindo o perfil de sazonalização das usinas participantes do MRE.
Além de respeitar o perfil de sazonalização das usinas do MRE, é preciso garantir que a sazonalização seja proporcional ao intervalo a partir da data em que a nova unidade geradora entrou em
operação comercial até o final do ano de referência, conforme os seguintes comandos e expressões:
45.1.1. O fator de sazonalização da garantia física média sazonalizada para o MRE é apurado a partir da vigência da operação comercial da nova unidade geradora até o final do ano de referência,
conforme a seguinte expressão:
Se ∑𝑚𝑀𝑋𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀 𝐺𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝐸𝐷𝑚 > 0 , então:
𝐺𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝐸𝐷𝑚
𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝐸𝐷𝑝,𝑖,𝑚 =
∑𝑚∈𝑀𝑋𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀 𝐺𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝐸𝐷𝑚
Caso contrário:
𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝐸𝐷𝑝,𝑖,𝑚 = 1
Onde:
F_SAZ_MEDp,i,m é o Fator de Sazonalização da garantia física Média para a parcela de usina “p”, da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de medição “i”, no mês de
apuração “m”
GF_SAZ_MEDm é Garantia Física Sazonalizada Média para fins do MRE das usinas que sazonalizaram sua garantia física para o ano de referência, no mês de apuração “m”
“MXOPCOM” é o conjunto de meses com início no mês de apuração “m”, em que uma nova unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, entrou em operação
comercial e fim no último mês do ano de referência
“i” é o ponto de medição associado a nova unidade geradora em operação comercial
45.1.2. O Fator de proporção de horas de vigência a partir da data de entrada em operação comercial da nova unidade geradora até o final do ano de referência é calculado conforme a seguinte
expressão:
𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑉𝐼𝐺𝑝,𝑖,𝑚
𝐹_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀𝑝,𝑖,𝑚 =
∑𝑚∈𝑀𝑋𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀 𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑉𝐼𝐺𝑝,𝑖,𝑚
Onde:
F_HORAS_OPCOMp,i,m é o Fator de Proporção de Horas de Vigência para a parcela de usina “p”, a partir da entrada em operação comercial da nova unidade geradora associada ao ponto de medição
“i”, no mês de apuração “m”
HORAS_VIGp,i,m é a quantidade de horas da vigência de operação comercial da unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“MXOPCOM” é o conjunto de meses com início no mês de apuração “m” em que uma nova unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, entrou em operação
comercial e fim no último mês do ano de referência
“i” é o ponto de medição associado a nova unidade geradora em operação comercial
45.2. O Fator de sazonalização da garantia física da nova unidade geradora em operação comercial da usina em fase de motorização no ano de referência é calculado conforme a seguinte
expressão:
(𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝐸𝐷𝑝,𝑖,𝑚 ∗ 𝐹_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀𝑝,𝑖,𝑚 )
𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀𝑝,𝑖,𝑚 =
∑𝑚∈𝑀𝑋𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀 (𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝐸𝐷𝑝,𝑖,𝑚 ∗ 𝐹_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀𝑝,𝑖,𝑚 )
Onde:
F_SAZ_OPCOMp,i,m é o Fator de Sazonalização da garantia física em Operação Comercial para o MRE da parcela de usina “p”, da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto
de medição “i”, no mês de apuração “m”
F_SAZ_MEDp,i,m é o Fator de Sazonalização da garantia física Média para a parcela de usina “p”, da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de medição “i”, no mês de
apuração “m”
F_HORAS_OPp,i,m é o Fator de proporção de horas de vigência para a parcela de usina “p”, a partir da entrada em operação comercial da nova unidade geradora associada ao ponto de medição “i”,
no mês de apuração “m”
“MXOPCOM” é o conjunto de meses com início no mês de apuração “m” em que uma nova unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, entrou em operação
comercial e fim no último mês do ano de referência
“i” é o ponto de medição associado a nova unidade geradora em operação comercial
45.3. O Acréscimo de garantia física sazonalizado de novas unidades geradoras em operação comercial é calculado conforme a seguinte expressão:
𝐴𝐶_𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑆𝐴𝑍𝑝,𝑖,𝑚 = 𝐴𝐶_𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑀𝑂𝑇𝑝,𝑖,𝑚 ∗ 𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀𝑝,𝑖,𝑚
Onde:
AC_GFIS_SAZp,i,m é o acréscimo de garantia física sazonalizado da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração
“m”
AC_GFIS_MOTp,i,m é o acréscimo de garantia física de uma nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_SAZ_OPCOMp,i,m é o Fator de Sazonalização da garantia física em Operação Comercial para o MRE da parcela de usina “p”, da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto
de medição “i”, no mês de apuração “m”
“i” é o ponto de medição associado a nova máquina em operação comercial
46. O Fator que representa o conjunto de unidades geradoras em operação comercial da usina no seu primeiro período de comercialização no ano de referência, anterior a entrada em
operação comercial de novas unidades geradoras, é calculado conforme as seguintes expressões:
Se no contrato de concessão ou o ato regulatório da parcela de usina “p” conter informações referentes à Garantia Física de Motorização, então:
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑀𝑂𝑇𝑝,𝑛
𝑭_𝑶𝑷𝑺_𝑨𝑵𝑻𝒑,𝒇 =
𝐺𝐹𝑝
Caso contrário:
∑𝑖 ∈ 𝑃𝑀𝐴𝑄𝑆 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗
𝑭_𝑶𝑷𝑺_𝑨𝑵𝑻𝒑,𝒇 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
𝐶𝐴𝑃_𝑇_𝐺𝐹𝑝,𝑗
Onde:
F_OPS_ANTp,f é o Fator de Operação Comercial Desconsiderando Suspensão no primeiro período de comercialização no MRE da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
GFIS_MOTp,n é a Garantia Física de Motorização da parcela de usina “p”, referente às “n” unidades geradoras em operação comercial
GFp é a Garantia Física da parcela de usina “p”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no seu primeiro período de comercialização no ano de referência
“j” corresponde ao primeiro período de comercialização no MRE da parcela de usina “p”
“n” corresponde as unidades geradoras em operação comercial da parcela de usina

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 271 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200271 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

Para usinas que começarem suas atividades de comercialização durante o ano de


referência o F_OPS_ANTp,f deverá ser calculado considerando as unidades geradoras
que estiverem em operação comercial no seu primeiro período de comercialização
no ano de referência (momento da sazonalização de Garantia Física para fins do MRE
dessas usinas).

3.4.2. Dados de Entrada do Ajuste da Sazonalização da Garantia Física para fins do MRE de Usinas em Fase de Motorização
Capacidade Instalada
Capacidade instalada associada a cada ponto de medição “i”, de unidade geradora associada à parcela de
Descrição
usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos

Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física


Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de
Descrição
comercialização “j”, definida conforme ato autorizativo da ANEEL
CAP_T_GFp,j Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos

Garantia Física

Descrição Garantia Física definida em ato regulatório


GFp Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física Sazonalizada Média para fins do MRE das usinas


Garantia Física Sazonalizada Média para fins do MRE das usinas que sazonalizaram sua garantia física para
Descrição
o ano de referência, no mês de apuração “m”
GF_SAZ_MEDm Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Anexo II - Sazonalização de Garantia Física para fins do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física de Motorização


Garantia Física Média no período de motorização “n”<NUBp, da parcela de usina “p”, referente às “n”
Descrição
Unidades Geradoras em operação comercial, informado no ato regulatório
GFIS_MOTp,n Unidade MWh/h
Fornecedor MME/ANEEL/EPE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de horas da vigência de operação comercial da unidade geradora


Quantidade de horas da vigência de operação comercial da unidade geradora associada ao ponto de
Descrição
medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
HORAS_VIGp,i,m
Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

3.4.3. Dados de Saída do Ajuste da Sazonalização da Garantia Física para fins do MRE de Usinas em Fase de Motorização
Acréscimo de Garantia Física de uma nova unidade geradora em Operação Comercial
Acréscimo de Garantia Física de uma nova unidade geradora em Operação Comercial associada ao ponto
Descrição
AC_GFIS_MOTp,i,m de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Acréscimo de garantia física sazonalizado da nova unidade geradora em operação comercial


Acréscimo de garantia física sazonalizado da nova unidade geradora em operação comercial associada ao
Descrição
AC_GFIS_SAZp,i,m ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Operação Comercial Desconsiderando Suspensão da Usina


Fator de Operação Comercial Desconsiderando Suspensão no primeiro período de comercialização no
Descrição
F_OPS_ANTp,f MRE da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 272 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200272 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Fator de Proporção de Horas de Vigência


F_HORAS_OPp,i,m Fator de proporção de horas de vigência para a parcela de usina “p”, a partir da entrada
Descrição em operação comercial da nova unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, no mês de
F_HORAS_OPCOMp,i,m
apuração “m
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

3.5. ANEXO V – Determinação da Curva de Referência para Sazonalização do MRE


Objetivo:
Determinar a curva de referência para sazonalização da Garantia Física para as usinas participantes do MRE.
Contexto:
Este anexo aplica-se aos perfis de agentes proprietários de usinas hidráulicas participantes do MRE. A Figura 26 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 26: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Garantia Física”


3.5.1. Determinação da Curva de Referência para Sazonalização do MRE
A Curva de Referência para Sazonalização do MRE é calculada conforme os seguintes comandos e expressões:
47. A Resolução Normativa nº 899/2020 estabelece que para o período entre as operações de contabilização de energia referentes a janeiro de 2022 e dezembro de 2026, os valores mensais
de garantia física sazonalizada para fins de alocação de energia no MRE devem constar do intervalo entre 80% (oitenta por cento) e 120% (cento e vinte por cento) do perfil de geração média do
MRE dos cinco anos anteriores ao de vigência da sazonalização da garantia física, exceto para as usinas cujos proprietários optaram em seguir a média de sazonalização da garantia física do MRE.
48. A Resolução Normativa nº 898/2020 estabelece que, para o período entre as operações de contabilização de energia referentes a janeiro de 2021 e dezembro de 2026, as usinas cujos
proprietários optaram em seguir a média de sazonalização da garantia física do MRE terão direito ao alívio de exposições até o limite da garantia física sazonalizada conforme o perfil de geração
média do MRE dos cinco anos anteriores ao de vigência da sazonalização da garantia física.
49. Desta forma, é necessário se determinar a média da geração das usinas participantes do MRE dos últimos cinco anos, tanto para a realização do processo de sazonalização da garantia
física do MRE a partir do ano de 2022, como para o tratamento do alívio das exposições a partir da contabilização de janeiro de 2021.
50. O cálculo da Geração Média Mensal do MRE deve ocorrer conforme prazos estabelecidos em Procedimentos de Comercialização, utilizando as informações dos últimos cinco anos dos
meses contabilizados e certificados.
51. Portanto, média de geração mensal do MRE dos últimos cinco anos é calculada conforme a seguinte expressão:
∑𝑚∈5𝑚𝑓 𝑻_𝑮𝑴𝑹𝑬𝒎
𝑀𝐸𝐷_𝐺𝑀𝑅𝐸𝑚 =
∑𝑚∈5𝑚𝑓 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚
Onde:
MED_GMREm é a Média Mensal de Geração do MRE no horizonte de 5 anos referente ao mês de apuração ”m”
T_GMREm é a Geração Total Mensal de Usinas Participantes do MRE no mês de apuração “m”
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”
“5mf” é o conjunto dos meses “m” contabilizados e certificados pertencentes aos últimos cinco anos nos quais deve-se buscar a geração total do MRE referente ao mês “m” de cada ano civil

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 273 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200273 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

O cálculo da média mensal de geração do MRE ocorre utilizando os dados


contabilizados e certificados da geração do MRE dos últimos 5 anos disponíveis no
momento do cálculo.

Exemplo 1: Supondo o cálculo realizado em novembro do ano de 2021 para o mês de


janeiro de 2022. Para este caso, devem ser considerados as informações de geração
total do MRE (T_GMRE) de janeiro/17, janeiro/18, janeiro/19, janeiro/20 e janeiro/21;
pois esses meses foram contabilizados e certificados.

Exemplo 2: Supondo o cálculo realizado em novembro do ano de 2021 para o mês de


dezembro de 2022. Neste caso, devem ser considerados as informações de geração
total do MRE (T_GMRE) de dezembro/16, dezembro/17, dezembro/18, dezembro/19
e dezembro/20; pois esses meses foram contabilizados e certificados.

Embora a curva com base na média da geração mensal do MRE só seja utilizada para
o processo de sazonalização a partir de 2022, para o ano de 2021 há necessidade de
calcular esta geração para poder se determinar o limite de direito ao alívio de
exposições da alocação do MRE, sendo que este cálculo será realizado durante o ano
de 2021, após a aprovação das regras de comercialização.

52. A Geração Média do MRE que é utilizada como base para definir a curva de referência do MRE das usinas que optarem por sazonalizar a GF; também é utilizada como referência para o
tratamento de alívio de exposições para as usinas cujos proprietários optaram em seguir a média de sazonalização da garantia física do MRE.
53. Desta forma, a Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização Preliminar do MRE é determinada conforme a curva de geração média do MRE dos últimos cinco
anos, a partir da seguinte expressão:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝑀𝑅𝐸_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 = 𝐺𝐹𝑝 ∗ ∑ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚 ∗ 𝑭_𝑹𝑬𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑹𝑬_𝑷𝒑,𝒎
𝑚∈𝑓
∀𝑚∈𝑓
Onde:
QM_GF_REF_MRE_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE Preliminar da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GFp é Garantia Física definida em ato regulatório da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”
F_REF_SAZ_MRE_Pm, é o Fator de Referência de Sazonalização Ponderado do MRE da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”

Importante:

O cálculo da Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização


Preliminar do MRE é realizado no momento do processo de sazonalização da garantia
física (ex-ante) ou quando uma nova usina faça adesão ao MRE.

Para as usinas com revisões de Garantia Física em meses posteriores a janeiro, o


acrônimo QM_GF_REF_MRE_PREp,m assumirá o valor do último QM_GF_REF_MRE p,m
calculado.

53.1. O Fator de Referência de Sazonalização Ponderado do MRE conforme curva de geração do MRE dos últimos cinco anos, utilizado para definir a curva de referência de sazonalização de
garantia física para fins do MRE, é calculado conforme a seguinte expressão:
𝑭_𝑹𝑬𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑹𝑬𝒎
𝑭_𝑹𝑬𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑹𝑬_𝑷𝒑,𝒎 =
∑𝑚∈𝐶𝑀𝑃𝑉𝐴 𝑭_𝑹𝑬𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑹𝑬𝒎
∀𝑚∈𝑓
Onde:
F_REF_SAZ_MRE_Pp,m, é o Fator de Referência de Sazonalização Ponderado do MRE da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_REF_SAZ_MREm, é o Fator de Referência de Sazonalização do MRE no mês de apuração “m”
“CMPVA” é o conjunto de meses “m”, a partir da data em que a parcela de usina “p”, entrou em operação comercial no ano, ou teve início ou término de concessão

Importante:

O cálculo do Fator de Referência de Sazonalização Ponderado do MRE é realizado no


momento do processo de sazonalização da garantia física (ex-ante) ou quando uma nova
usina faça adesão ao MRE.
53.1.1. O Fator de Referência de Sazonalização do MRE é determinado a partir da seguinte expressão:
𝑀𝐸𝐷_𝐺𝑀𝑅𝐸𝑚 ∗ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚∗
𝑭_𝑹𝑬𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑹𝑬𝑚 =
∑𝑚∈𝑓(𝑀𝐸𝐷_𝐺𝑀𝑅𝐸𝑚 ∗ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚∗ )
∀𝑚∈𝑓
Onde:
F_REF_SAZ_MREm é o Fator de Referência de Sazonalização do MRE no mês de apuração “m”
MED_GMREm é a Média de Geração Mensal do MRE dos 5 Anos anteriores ao mês de apuração “m”
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”
m* representa o mês pertencente ao ano de vigência da garantia física sazonalizada
54. O Limite Máximo para Sazonalização da GF do MRE, valor que representa o máximo valor de Garantia Física do MRE que o proprietário de uma usina pode sazonalizar para um determinado
mês, é obtido a partir da seguinte expressão:
𝐿𝐼𝑀_𝑀𝐴𝑋_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚 = 𝐿𝐼𝑀_𝑀𝐴𝑋_𝐺𝐹𝑚 ∗ 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝑀𝑅𝐸_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚
∀𝑚∈𝑓
Onde:
LIM_MAX_SAZ_MREp,m é o Limite Máximo para Sazonalização da GF do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
LIM_MAX_GFm é o Limite Máximo de Garantia Física do MRE no mês de apuração “m”
QM_GF_REF_MRE_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE Preliminar da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
55. O Limite Mínimo para Sazonalização do MRE, valor que representa o mínimo valor de Garantia Física do MRE que o proprietário de uma usina deve sazonalizar para um determinado
mês, é obtido a partir da seguinte expressão:
𝐿𝐼𝑀_𝑀𝐼𝑁_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚 = 𝐿𝐼𝑀_𝑀𝐼𝑁_𝐺𝐹𝑚 ∗ 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝑀𝑅𝐸_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚
∀𝑚∈𝑓
Onde:
LIM_MIN_SAZ_MREp,m é o Limite Mínimo para Sazonalização da GF do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
LIM_MIN_GFm é o Limite Mínimo de Garantia Física do MRE no mês de apuração “m”
QM_GF_REF_MRE_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE Preliminar da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 274 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200274 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

Os valores dos acrônimos LIM_MAX_GFm e LIM_MIN_GFm são definidos pela ANEEL,


sendo que inicialmente define-se o valor de 1,2 para o LIM_MAX_GFm, e de 0,8 para
o LIM_MIN_GFm.

Os valores dos limites máximo e mínimo para sazonalização da garantia física do


MRE devem ser calculados e divulgados previamente aos agentes, antes do prazo
definido em Procedimento de Comercialização para a realização da sazonalização da
garantia física do MRE.

56. A sazonalização de referência da parcela de aumento ou redução de Garantia Física estabelecida em legislação específica, com início de vigência durante o ano de referência, será
calculada conforme o perfil de geração média do MRE dos últimos cinco anos, de acordo com a seguinte expressão:
𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚
𝐷𝐼𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚 = ((𝐺𝐹𝑃𝑂𝑆𝑝 − 𝐺𝐹𝐴𝑁𝑇𝑝) ∗ ∑ 𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚 ∗ ) + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐷𝐼𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚
∑𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹 𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚
𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹
∀𝑚∈𝑓
Onde:
DIF_REF_GF_MREp,m é a Diferença de Referência entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GFANTp é a Garantia Física da parcela de usina “p”, anterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFPOSp é a Garantia Física da parcela de usina “p”, posterior ao aumento ou redução de Garantia Física
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”
F_REF_SAZ_MRE,m é o Fator de Referência de Sazonalização do MRE no mês de apuração “m”
ADDC_DIF_REF_GF_MREp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na Diferença de Referência entre a Garantia Física antes do aumento ou
redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“CMNGFF” é o conjunto de meses da nova Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”

Importante:

Para as usinas com revisões de Garantia Física durante um determinado mês de


comercialização, a diferença correspondente a um aumento ou redução de Garantia
Física será sazonalizada seguindo o perfil de sazonalização da média de geração dos
últimos cinco anos do MRE, respeitando a proporcionalidade de horas de cada mês.

Determinação da Quantidade de GF de Referência de Sazonalização do MRE


57. A Quantidade de GF de Referência de Sazonalização do MRE é determinada a partir da seguinte expressão:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚 = 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝑀𝑅𝐸_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 + 𝐷𝐼𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑅𝐸𝐹𝑝,𝑚
∀𝑚∈𝑓
Onde:
QM_GF_REF_MREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
QM_GF_REF_MRE_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE Preliminar da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
DIF_REF_GF_MREp,m é a Diferença de Referêncioa entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
ADDC_QM_GF_REFp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência da parcela de usina
“p”, no mês de apuração “m”

3.5.2. Dados de Entrada da Determinação da Curva de Referência para Sazonalização do MRE

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na Diferença de Referência entre a Garantia Física
antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na Diferença de
Descrição Referência entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE
ADDC_DIF_REF_GF_MREp,m da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativo ou Zero

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na Quantidade Mensal de Garantia Física de
Referência
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na Quantidade
Descrição
Mensal de Garantia Física de Referência da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
ADDC_QM_GF_REFp,m
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativo ou Zero

Garantia Física
Garantia Física definida para a parcela da usina “p” conforme ato regulatório específico. Esse valor pode
Descrição ser revisado pela EPE no caso de usinas não hidráulicas com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou
III
GFp
Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE /// MME/EPE/ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física Anterior a alteração de Garantia Física

Descrição Garantia Física da parcela de usina “p”, anterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFANTp Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 275 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200275 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Garantia Física Posterior a alteração de Garantia Física

Descrição Garantia Física da parcela de usina “p”, posterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFPOSp Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Limite Máximo de Garantia Física do MRE

Descrição Limite Máximo de Garantia Física do MRE, no mês de apuração “m”


LIM_MAX_GF Unidade n.a.
Fornecedor ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Limite Mínimo de Garantia Física do MRE

Descrição Limite Mínimo de Garantia Física do MRE, no mês de apuração “m”


LIM_MIN_GF Unidade n.a.
Fornecedor ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Horas no Mês

Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m”


M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Quantidade de Períodos de Comercialização no Mês

Descrição Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”


M_SPDm Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Geração Total Mensal de Usinas Participantes do MRE

Descrição Geração Total Mensal de Usinas Participantes do MRE no mês de apuração “m”
T_GMREm Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Fator de Modulação)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Referência de Sazonalização do MRE

Descrição Fator de Referência de Sazonalização do MRE no mês de apuração “m”


F_REF_SAZ_MREm Unidade n.a.
Fornecedor Garantia Física (Anexo IV - Determinação da Curva de Referência para Sazonalização do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

3.5.3. Dados de Saída da Determinação da Curva de Referência para Sazonalização do MRE


Diferença de Referência entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE
Diferença de Referência entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física
DIF_REF_GF_MREp,m Descrição
para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Referência de Sazonalização do MRE

F_REF_SAZ_MREm Descrição Fator de Referência de Sazonalização do MRE no mês de apuração “m”


Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Limite Máximo para Sazonalização da GF do MRE

LIM_MAX_SAZ_MREp,m Descrição Limite Máximo para Sazonalização da GF do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 276 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200276 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Limite Mínimo para Sazonalização da GF do MRE

LIM_MIN_SAZ_MREp,m Descrição Limite Mínimo para Sazonalização da GF do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Média Mensal de Geração do MRE

MED_GMREm Descrição Média Mensal de Geração do MRE no horizonte de 5 anos referente ao mês de apuração “m”
Unidade MWmédio
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE


Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE, da parcela de usina “p”, no
QM_GF_REF_MREp,m Descrição
mês de apuração “m
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE Preliminar


Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE Preliminar, da parcela de
QM_GF_REF_MRE_PREp,m Descrição
usina “p”, no mês de apuração “m
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
ANEXO VI – Determinação do Montante de Referência para fins de Tratamento de Exposição do MRE
Objetivo:
Determinar o montante de referência para tratamento do alívio das exposições do MRE das usinas cujo perfil de sazonalização da garantia física segue a sazonalização das usinas dos proprietários
que optaram pela sazonalização.
Contexto:
Este anexo aplica-se aos perfis de agentes proprietários de usinas hidráulicas participantes do MRE. A Figura 27 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 27: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Garantia Física”


3.5.4. Determinação do Montante de Referência para fins de Tratamento de Exposição do MRE
58. A Resolução Normativa nº 898/2020 estabelece que, para o período entre as operações de contabilização de energia referentes a janeiro de 2021 e dezembro de 2026, as usinas cujos
proprietários optaram em seguir a média de sazonalização da garantia física do MRE terão direito ao alívio de exposições até o limite da garantia física sazonalizada conforme o perfil de geração
média do MRE dos cinco anos anteriores ao de vigência da sazonalização da garantia física.
59. Desta forma, é necessário modular e referenciar ao centro de gravidade o montante de garantia física das usinas sazonalizado, conforme o perfil da média de geração do MRE dos últimos
5 anos, conforme as linhas de comando seguintes.
60. A Garantia Física de Referência no período de comercialização é determinada pela garantia física sazonalizada de referência, considerando um ajuste que reflete qual a parcela da usina
que efetivamente se encontra em operação comercial. Dessa forma:
Se a usinas estiver motorizada no primeiro período de comercialização no ano de referência, então:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚
𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐸𝐹𝑝,𝑗 = ( ) ∗ 𝐹_𝐶𝑂𝑀_𝐺𝐹𝑝,𝑗
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
Caso contrário, se a usina estiver em fase de motorização no ano de referência, então:

𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝑀𝑅𝐸_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 𝐷𝐼𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚 𝑨𝑪_𝑮𝑭𝑰𝑺_𝑺𝑨𝒁_𝑹𝑬𝑭𝒑,𝒊,𝒎 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝑀𝑂𝑇_𝑅𝐸𝐹𝑝,𝑖,𝑚


𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐸𝐹𝑝,𝑗 = (( ) ∗ 𝐹_𝑂𝑃𝑆_𝐴𝑁𝑇𝑝,𝑓 + ( )+ ∑( ) ∗ 𝑆𝑃𝐷𝑚 ) ∗ (1 − 𝐹_𝑆𝑈𝑆𝑃𝐸𝑁𝑆𝐴𝑝,𝑗 )
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚 𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚 𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑉𝐼𝐺𝑝,𝑖,𝑚 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑀𝑂𝑇𝑝,𝑖,𝑚
𝑖∈𝑝

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 277 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200277 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Onde:
MGFIS_REFp,j é a Garantia Física de Referência proporcional às Unidades Geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
QM_GF_REF_MREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”
F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial associado a garantia física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
QM_GF_REF_MRE_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE Preliminar da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_OPS_ANTp,f é o Fator de Operação Comercial e desconsiderando Suspenção no primeiro período de comercialização no MRE da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
DIF_REF_GF_MREp,m é a Diferença de Referência entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
AC_GFIS_SAZ_REFp,i,m é o Acréscimo de Garantia Física Sazonalizado de referência da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”,
no mês de apuração “m”
ADDC_MOT_REFp,i,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na garantia física sazonalizada de referência correspondente a unidade geradora
associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
HORAS_VIGp,i,m é a quantidade de Horas da Vigência de operação comercial da unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
ADDC_HORAS_MOTp,i,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na quantidade de horas correspondente a unidade geradora associada ao
ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”
SPDm é a duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
F_SUSPENSAp,j é o Fator de Suspensão da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
60.1. O Acréscimo de Garantia Física Sazonalizado de Referência de novas unidades geradoras em operação comercial é calculado conforme a seguinte expressão:
𝑨𝑪_𝑮𝑭𝑰𝑺_𝑺𝑨𝒁_𝑹𝑬𝑭𝒑,𝒊,𝒎 = 𝐴𝐶_𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑀𝑂𝑇𝑝,𝑖,𝑚 ∗ 𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑶𝑷𝑪𝑶𝑴_𝑹𝑬𝑭𝒑,𝒊,𝒎
Onde:
AC_GFIS_SAZ_REFp,i,m é o Acréscimo de Garantia Física Sazonalizado de referência da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”,
no mês de apuração “m”
AC_GFIS_MOTp,i,m é o Acréscimo de Garantia Física de uma nova unidade geradora em Operação Comercial associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_SAZ_OPCOM_REFp,i,m é o Fator de Sazonalização da Garantia Física em Operação Comercial de Referência para o MRE da parcela de usina “p”, da nova unidade geradora em operação comercial
associada ao ponto de medição “i”, no mês de apuração “m”
“i” é o ponto de medição associado a nova máquina em operação comercial
60.2. O Fator de Sazonalização da Garantia Física da nova unidade geradora em Operação Comercial de Referência da usina em fase de motorização no ano de referência, é calculado conforme
a seguinte expressão:
(𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑬𝑫_𝑹𝑬𝑭𝒑,𝒊,𝒎 ∗ 𝐹_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀𝑝,𝑖,𝑚 )
𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑶𝑷𝑪𝑶𝑴_𝑹𝑬𝑭𝒑,𝒊,𝒎 =
∑𝑚∈𝑀𝑋𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀(𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑬𝑫_𝑹𝑬𝑭𝒑,𝒊,𝒎 ∗ 𝐹_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀𝑝,𝑖,𝑚 )
Onde:
F_SAZ_OPCOM_REFp,i,m é o Fator de Sazonalização da Garantia Física em Operação Comercial de Referência para o MRE da parcela de usina “p”, da nova unidade geradora em operação comercial
associada ao ponto de medição “i”, no mês de apuração “m”
F_SAZ_MED_REFp,i,m é o Fator de Sazonalização da Garantia Física Média de Referência para a parcela de usina “p”, da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de
medição “i”, no mês de apuração “m”
F_HORAS_OPCOMp,i,m é o Fator de proporção de horas de vigência para a parcela de usina “p”, a partir da entrada em operação comercial da nova unidade geradora associada ao ponto de medição
“i”, no mês de apuração “m”
“MXOPCOM” é o conjunto de meses com início no mês de apuração “m” em que uma nova unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, entrou em operação
comercial e, possui como fim o último mês do ano de referência
“i” é o ponto de medição associado a nova unidade geradora em operação comercial
60.2.1. O Fator de Sazonalização da Garantia Física Média de Referência para o MRE é apurado a partir da vigência da operação comercial da nova unidade geradora até o final do ano de
referência, conforme a seguinte expressão:
𝑀𝐸𝐷_𝐺𝑀𝑅𝐸𝑚
𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑬𝑫_𝑹𝑬𝑭𝒑,𝒊,𝒎 =
∑𝑚∈𝑀𝑋𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀 𝑀𝐸𝐷_𝐺𝑀𝑅𝐸𝑚
Onde:
F_SAZ_MED_REFp,i,m é o Fator de Sazonalização da Garantia Física Média de Referência para a parcela de usina “p”, da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de
medição “i”, no mês de apuração “m”
MED_GMREm é a Média de Geração Mensal do MRE dos 5 Anos anteriores ao mês de apuração “m”
“MXOPCOM” é o conjunto de meses com início no mês de apuração “m”, em que uma nova unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, entrou em operação
comercial e, possui como fim o último mês do ano de referência
“i” é o ponto de medição associado a nova unidade geradora em operação comercial
61. A garantia física de referência em operação comercial sazonalizada em: (i) um conjunto de períodos de comercialização até e a partir da entrada em operação comercial de unidades
geradoras; ou (ii) da revisão da garantia física; ou (iii) da entrada da usina no MRE, é determinada conforme a seguinte expressão:
𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐵_𝑅𝐸𝐹𝑝,𝑏,𝑚 = ∑ (𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐸𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝐹_𝑃𝑅𝐶_𝐺𝐹𝑝,𝑗 ) ∗ 𝐹_𝑃𝐷𝐼_𝐺𝐹𝑝,𝑓−1
𝑗∈𝐶𝐽𝑃𝐵
Onde:
MGFIS_B_REFp,b,m é a Garantia Física de Referência de um Bloco de períodos de comercialização proporcional às Unidades Geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no bloco “b”,
limitada ao intervalo de contabilização no mês de apuração “m”
MGFIS_REFp,j é a Garantia Física de Referência proporcional às Unidades Geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PRC_GFp,j é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PDI_GFp,f-1 é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração anterior “f-1”
“CJPB” é o conjunto de períodos de comercialização “j”: (i) até e a partir da entrada em operação comercial de unidades geradoras; ou (ii) da revisão da garantia física; ou (iii) da entrada da parcela
de usina “p” no MRE, no bloco de períodos de comercialização “b” limitada ao intervalo de contabilização no mês de apuração “m”
62. A Garantia Física de Referência Modulada é determinada pela aplicação do Fator de Modulação do MRE sobre a garantia física de referência de um bloco, conforme a expressão a seguir:
𝐺𝐹𝐼𝑆_1_𝑅𝐸𝐹𝑝,𝑗 = 𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐵_𝑅𝐸𝐹𝑝,𝑏,𝑚 ∗ 𝐹_𝑀𝑅𝐸_𝑃𝑝,𝑗
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
GFIS_1_REFp,j é a Garantia Física Modulada de Referência da parcela de usina “p”, participante do MRE no período de comercialização “j”
MGFIS_B_REFp,b,m é a Garantia Física de Referência de um Bloco de períodos de comercialização proporcional às Unidades Geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no bloco “b”,
limitada ao intervalo de contabilização no mês de apuração “m”
F_MRE_Pp,j é o Fator Ponderado de Modulação do MRE para a parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
63. O Montante de Referência para Alívio do MRE de usinas que tenham optado pela sazonalização da garantia física para fins de alocação do MRE a partir da sazonalização média da garantia
física do MRE é determinada pela seguinte expressão:
𝑀𝑂𝑁𝑇_𝑅𝐸𝐹_𝑇𝐸𝑋_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 = 𝐺𝐹𝐼𝑆_1_𝑅𝐸𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝑈𝑋𝑃_𝐺𝐿𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝐹_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑚
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
MONT_REF_TEX_MREp,j é o Montante de Referência para Tratamento de Exposição do MRE da parcela de usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
GFIS_1_REFp,j é a Garantia Física Modulada de Referência da parcela de usina “p”, participante do MRE no período de comercialização “j”
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p”, no período de comercialização “j”
F_DISPp,m é o Fator de Disponibilidade da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE

3.5.5. Dados de Entrada da Determinação do Montante de Referência para fins de Tratamento de Exposição do MRE
Acréscimo de Garantia Física de uma nova unidade geradora em Operação Comercial
Acréscimo de Garantia Física de uma nova unidade geradora em Operação Comercial associada ao ponto
Descrição de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
AC_GFIS_MOTp,i,m
Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Anexo IV - Determinação da Curva de Referência para Sazonalização do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 278 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200278 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na garantia física sazonalizada
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na garantia física
Descrição sazonalizada correspondente a unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina
ADDC_MOTp,i,m “p”, no mês de Apuração “m”
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativo ou Zero

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na quantidade de horas
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na quantidade
Descrição de horas correspondente a unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”,
ADDC_HORAS_MOTp,i,m no mês de Apuração “m”
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativo ou Zero

Diferença de Referêncioa entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE
Diferença de Referêncioa entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física
Descrição
para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
DIF_REF_GF_MREp,m Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Anexo II - Sazonalização de Garantia Física para fins do MRE)
Valores Possíveis Positivos

Fator de Operação Comercial


Estabelece a relação entre a capacidade das máquinas em operação comercial de uma parcela de usina “p”,
Descrição
em relação à sua capacidade total associado a Garantia Física no período de comercialização “j”
F_COM_GFp,j Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Anexo IV - Cálculo do Fator de Operação Comercial)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Disponibilidade

Descrição Fator de Disponibilidade para ajuste de Garantia Física parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_DISPp,m
Unidade n.a.
Fornecedor Módulo de Medição Contábil (ANEXO I – Cálculo do Fator de Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Proporção de Horas de Vigência


F_HORAS_OPp,i,m Fator de proporção de horas de vigência para a parcela de usina “p”, a partir da entrada
Descrição em operação comercial da nova unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, no mês de
apuração “m
F_HORAS_OPCOMp,i,m
Unidade n.a.
Garantia Física (Anexo III - Ajuste da Sazonalização da Garantia Física para fins do MRE de Usinas em Fase
Fornecedor
de Motorização)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator Ponderado de Modulação do MRE


Relação entre a Geração Total das usinas integrantes do MRE para a parcela de usina “p”, por período de
Descrição
comercialização “j” e a geração total dessas usinas no mês de apuração “m”
F_MRE_Pp,j Unidade n.a.
Fornecedor Garantia Física (Fatores de Modulação)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Operação Comercial e desconsiderando Suspenção


Fator de Operação Comercial e desconsiderando Suspenção no primeiro período de comercialização no
Descrição
MRE da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
F_OPS_ANTp,f Unidade n.a.
Garantia Física (Anexo III - Ajuste da Sazonalização da Garantia Física para fins do MRE de Usinas em Fase
Fornecedor
de Motorização)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Ajuste da Garantia Física em Função das Perdas da Rede Compartilhada


Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”, no
Descrição
período de comercialização “j”
F_PRC_GFp,j Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Cálculo das Perdas Internas e Perdas da Rede Compartilhada de Usinas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 279 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200279 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Fator de Ajuste da Garantia Física em Função da Média das Perdas Internas


Fator utilizado para abater as perdas internas da Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de
Descrição
apuração “f”
F_PDI_GFp,f Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Cálculo das Perdas Internas e Perdas da Rede Compartilhada de Usinas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Suspensão da Operação Comercial da parcela de usina

Descrição Fator de Suspensão da Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_SUSPENSAp,j Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Anexo IV - Cálculo do Fator de Operação Comercial e Suspensão)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de horas da vigência de operação comercial da unidade geradora


Quantidade de horas da vigência de operação comercial da unidade geradora associada ao ponto de
Descrição
medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
HORAS_VIGp,i,m Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Geração Média do MRE

Descrição Geração Média do MRE, no mês de apuração “m”


GMED_MREm Unidade MW médio
Garantia Física
Fornecedor
(Anexo IV - Determinação da Curva de Referência para Sazonalização do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Média Mensal de Geração do MRE

Descrição Média Mensal de Geração do MRE no horizonte de 5 anos referente ao mês de apuração ”m”
MED_GMREm Unidade MWmédio
Garantia Física
Fornecedor
(Anexo IV - Determinação da Curva de Referência para Sazonalização do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Períodos de Comercialização no Mês

Descrição Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”


M_SPDm Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE


Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE, da parcela de usina “p”, no
Descrição
mês de apuração “m
QM_GF_REF_MREp,m Unidade MWh
Garantia Física
Fornecedor
(Anexo IV - Determinação da Curva de Referência para Sazonalização do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE Preliminar


Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE Preliminar da parcela de
Descrição
usina “p”, no mês de apuração “m”
QM_GF_REF_MRE_PREp,m Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Anexo IV - Determinação da Curva de Referência para Sazonalização do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Duração de um Período de Comercialização

Descrição Duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m"


SPDm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0,5 ou 1

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 280 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200280 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Fator de Rateio de Perdas de Geração por Usina


Fator de Perdas da Rede Básica estabelecido por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”.
Descrição
Caso a usina não participe do rateio de perdas da Rede Básica, o valor de UXP_GLFp,j é igual a 1
UXP_GLFp,j Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Cálculo dos Fatores de Perdas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

3.5.6. Dados de Saída da Determinação do Montante de Referência para fins de Tratamento de Exposição do MRE
Montante de Referência para Tratamento de Exposição do MRE
Montante de Referência para Tratamento de Exposição do MRE da parcela de usina “p” participante do
Descrição
MONT_REF_TEX_MREp,j MRE, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 281 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200281 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANE ANEXO VI
Módulo “Mecanismo de Realocação de Energia”, versão 2023.3.0

Mecanismo de Realocação de Energia


1. Introdução
A produção elétrica de uma usina está diretamente relacionada ao despacho centralizado realizado pelo ONS. Esse despacho considera as disponibilidades de cada uma das usinas em condições
de operação no Sistema Interligado Nacional (SIN). Essas usinas são despachadas com o objetivo de minimizar os custos operacionais e visando o menor custo marginal possível, tendo-se em vista
as afluências hidrológicas, o armazenamento de água dos reservatórios, os preços ofertados pelas usinas térmicas e as restrições operacionais. Dessa forma, os agentes proprietários de usinas
sujeitas ao despacho centralizado pelo ONS não tem controle sobre seu nível de geração, independentemente de seus compromissos de venda de energia realizados com base nas garantias físicas.
Dadas as grandes dimensões territoriais do Brasil, existem também diferenças hidrológicas significativas entre as regiões, ou seja, os períodos secos e úmidos não são coincidentes e, portanto,
demandam um fluxo permanente de energia elétrica entre essas regiões. Uma região em período seco deve armazenar água e, dessa forma, produz energia em níveis abaixo da média, enquanto
uma região úmida produz acima da média.
O Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) foi concebido para compartilhar entre seus integrantes os riscos financeiros associados à comercialização de energia pelas usinas hidráulicas
despachadas de modo centralizado e otimizado pelo ONS.
Outro fator que explica a instituição do MRE é a existência de várias usinas em cascata. Nessas usinas, a operação ótima individual não necessariamente corresponde à ótima operação global do
sistema. Como o despacho é centralizado, ou seja, como a água é compartilhada por todos e o seu uso não é gerido pelo proprietário da usina, o MRE minimiza e compartilha entre os agentes
integrantes o risco de venda de energia em longo prazo.
O MRE assegura que, no processo da contabilização na CCEE, todas as usinas participantes recebam seus níveis de garantia física independentemente da produção real de energia, desde que a
geração total do MRE não esteja abaixo do total da garantia física do SIN. Em outras palavras, o MRE realoca a energia entre os integrantes do “mecanismo”, transferindo o excedente daqueles
que geraram além de suas garantias físicas para aqueles que geraram abaixo.
A Figura 1 estabelece a relação entre o módulo de regras referente ao MRE e os demais módulos das regras. De modo simplificado, a energia consolidada das usinas participantes do MRE
estabelecida no módulo “Medição Contábil” é confrontada com a garantia física desses empreendimentos, calculada no módulo “Garantia Física” e ajustada para o MRE.
O resultado do processamento do MRE deve ser tratado em função das eventuais exposições entre submercados e também utilizado para apuração das diferenças no Mercado de Curto Prazo
(MCP).

Figura 1: Relação do módulo Mecanismo de Realocação de Energia: Relação com o Cálculo de Exposição e Apuração de Diferenças

1.1. Conceitos Básicos


1.1.1. O Esquema Geral
O módulo “Mecanismo de Realocação de Energia - MRE”, esquematizado na Figura 2 abaixo, apresenta as etapas de cálculos necessários para determinar a quantidade de energia que deve ser
alocada para cobrir a garantia física das usinas participantes do mecanismo, a quantidade relativa à alocação de energia secundária, bem como o valor financeiro relativo à compensação dos
geradores que produziram a energia elétrica realocada:

Figura 2: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Mecanismo de Realocação de Energia”


Observam-se, a seguir, as etapas do processo, que serão abordadas ao longo desse documento:
▪ Energia Secundária: essa etapa calcula o valor da garantia física ajustada para o MRE e o direito à energia secundária das usinas participantes do MRE.
▪ Déficits e Sobras das Usinas do MRE: define as sobras e déficits de geração das usinas participantes do MRE em relação à sua garantia física.
▪ Necessidades de Cobertura de Garantias Físicas por submercado: determina sobra e déficit totais de geração em relação às garantias físicas do sistema, para cada submercado e período
de comercialização.
▪ Cobertura dos Déficits Apurados: essa etapa identifica a quantidade de geração disponível para cobertura de garantia física de usina que apresenta déficit de geração.
▪ Atendimento do Direito à Energia Secundária: essa etapa calcula a sobra disponível para alocação de energia secundária em cada submercado e a cobertura disponível para cada usina
participante do MRE.
▪ Determinação dos Ajustes Totais do MRE: essa etapa calcula os ajustes totais representados pelo fluxo de energia apurado no MRE para cada empreendimento participante do
mecanismo.
▪ Compensação da Geração no MRE: essa etapa estabelece a compensação financeira a ser realizada por usina em função de sua participação no MRE. A compensação deve ser proporcional
à energia recebida ou fornecida ao MRE ao longo de um mês de apuração.
1.1.2. MRE
O Mecanismo de Realocação de Energia é um mecanismo financeiro de compartilhamento dos riscos hidrológicos associados à otimização eletroenergética do SIN no que diz respeito ao despacho
centralizado das unidades de geração de energia elétrica realizado pelo ONS.
O MRE busca permitir que todas as usinas participantes atinjam seus níveis de garantia física sob o ponto de vista contábil, independentemente de seus níveis reais de produção de energia, desde
que a geração total do MRE não esteja abaixo do total da garantia física associada ao SIN.
1.1.3. Participação no MRE
Esse mecanismo abrange todas as usinas hidrelétricas sujeitas ao despacho centralizado, conforme regulamentação vigente, excluídas as energias de teste calculadas no módulo “Medição Contábil”
para as usinas em fase de motorização.
Uma usina hidrelétrica com modalidade de despacho tipo II ou III, somente poderá usufruir dos direitos do MRE após emissão de ato regulatório específico para este fim.
As Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCHs – podem escolher participar do MRE ou não, respeitando os módulos específicos dos Procedimentos de Comercialização (PdCs) que abordam esse tema.
De acordo com a Lei 13.360 de 17 de novembro de 2016, os empreendimentos hidroelétricos não despachados centralizadamente que optarem por participar do MRE somente poderão ser
excluídos do referido mecanismo por solicitação própria ou em caso de perda de outorga.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 282 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200282 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

1.1.4. Cobertura de Garantia Física e alocação de energia


Segundo o MRE, cada gerador deverá receber, sob o ponto de vista contábil, seu nível de garantia física calculado. Essa condição deve ocorrer desde que os geradores participantes do MRE, como
um todo, produzam, de maneira conjunta, energia suficiente para cobrir toda a garantia física das usinas integrantes do mecanismo.
Se o total da produção destinada ao MRE das usinas participantes for igual à garantia física do MRE, então cada usina terá alocação igual à sua garantia física calculada.
A alocação de energia das usinas com excedente de geração em relação à garantia física para aquelas que apresentaram déficit de geração em relação à garantia física é feita, prioritariamente,
entre usinas localizadas em um mesmo submercado, conforme representação gráfica da Figura 3.
O eventual excedente remanescente em um submercado é disponibilizado para usinas situadas em submercados deficitários, até o preenchimento dos seus níveis de garantia física.
Destaca-se que, contabilmente, a energia alocada permanece vinculada ao submercado onde ela foi gerada, não havendo transferência física de energia elétrica para o submercado onde se localiza
o empreendimento com déficit de geração em relação à garantia física.
Ocorre, portanto, uma transferência de propriedade da energia de uma usina para outra, associada a uma compensação financeira consolidada por agente participante do MRE.

Alocação dentro do submercado (prioritário)

(*)

Alocação entre submercados

(*)

(*)

* apesar de ser referente à usina 2, essa parcela de cobertura de garantia


física permanece relacionada ao submercado da usina que o gerou
Garantia física
Geração
Geração a realocar / realocada
Figura 3: Representação do processo de alocação de energia para cobertura de garantia física
1.1.5. Energia Secundária
Caso a produção total de energia elétrica do MRE seja maior do que a garantia física total do MRE, as usinas integrantes possuirão o direito de receber uma parte desse eventual excedente apurado
além de suas garantias físicas. Esse excedente é chamado “Energia Secundária” e é alocado a todas as usinas participantes do MRE, na proporção de suas garantias físicas estabelecidas.
Nesse caso, as usinas que tem produção destinada ao MRE acima de sua garantia física transferem esse excedente ao MRE, para depois receber parte da energia secundária na proporção de sua
garantia física.
As usinas que tem produção destinada ao MRE abaixo de sua garantia física recebem do MRE, por sua vez, tanto a complementação de sua garantia física quanto sua parte proporcional da energia
secundária.
Assim como a alocação da energia para cobertura de garantia física, a alocação de energia secundária também é realizada prioritariamente dentro do submercado onde foi gerada.
Se, mesmo após a alocação de energia secundária dentro do próprio submercado da usina, esse empreendimento ainda possuir um saldo a receber do direito à energia secundária, a usina recebe
essa parcela do direito nos submercados em que houver disponibilidade para atendimento.
Da mesma forma que no processo de cobertura da garantia física no MRE, a energia alocada de energia secundária permanece contabilmente vinculada ao submercado onde ela foi gerada e
também está atrelada a uma compensação financeira valorada à TEO.

(*) (*)
z

Alocação dentro do submercado (prioritário) e entre submercados

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 283 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200283 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

(*)
(*)

(*)
(*)

* apesar de ser referente à usinas do submercado A, essas parcelas de


energia secundária permanece relacionada ao submercado B (submercado
da usina que as gerou)
Garantia física
Geração
Geração para cobertura de Garantia física
Energia Secundária

Figura 4: Representação do processo de alocação da energia secundária


1.1.6. Compensação dos Custos de Geração
Os custos variáveis, associados à operação (exceto combustível) e compensações financeiras pelo uso da água, referentes à produção de energia que é realocada dentro do MRE, são ressarcidos
por meio da tarifa de energia de otimização (TEO) associada a cada usina participante do mecanismo.
Esta tarifa, expressa em R$/MWh, é estabelecida pela ANEEL e tem por objetivo compensar financeiramente os agentes de geração que fornecem energia ao MRE individualmente. Ela é paga
pelos agentes proprietários de usinas participantes do MRE que se tornam receptores líquidos de energia elétrica, seja em função da cobertura de garantia física ou relativo à alocação de energia
secundária. Essa compensação ocorre dentro do processo de contabilização da CCEE, na forma de um ajuste na pré-liquidação das empresas.
1.1.7. Exposição
A alocação de energia elétrica, para cobertura da garantia física em submercados diferentes daqueles onde se encontram as usinas participantes do MRE, pode acarretar a chamada “exposição à
diferença de preços entre submercados”, em função da diferença entre os PLDs apurados nos diferentes submercados.
A alocação de parte dessa energia, em um submercado valorado a um PLD diverso daquele em que se encontra a usina, pode acarretar em ganho ou prejuízo. Ganho ou “exposição positiva”, no
caso do PLD ser maior que o estabelecido para o submercado próprio da usina, e prejuízo ou “exposição negativa”, para o caso contrário, em que o PLD estabelecido no submercado onde a usina
recebeu parte de sua garantia física é menor que no seu próprio submercado.
Ressalta-se que a alocação de energia elétricaque possui direito a alívio de exposição, para cobertura da energia oriunda de submercados diferentes daquele onde está localizada a usina do agente,
depende de como será a Sazonalização da usina, conforme as diretrizes estipuladas pela REN n° 898/2020.
Para as usinas cujo processo de sazonalização segue o perfil médio do MRE, a regra considera o tratamento de verificação do direito da energia alocada em outros submercados de forma global,
considerando os montantes classificados como garantia física e energia secundária como sendo um único bloco.
Desta forma, o que limita o montante com direito à alívio é o montante de referência que concede o direito ao alívio, independente se são classificados como alocação de garantia física ou de
energia secundária. Todavia, se o montante de referência para tratamento do alívio for inferior à energia total alocada da usina, parte da energia alocada em outros submercados não terá direito
ao alívio.
Para as usinas que optarem em realizar o processo de sazonalização da garantia física para fins do MRE, o montante com direito a alívio é o total de garantia física alocada em outro submercado,
sendo que esse direito a alívio não se estende as alocações de energia secundária.
O tratamento do alívio das exposições financeiras decorrentes das trocas de energia no âmbito do MRE é objeto do módulo “Tratamento de Exposições Financeiras” e não será tratado nesse
módulo.Detalhamento das Etapas do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE)
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Mecanismo de Realocação de Energia”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
1.2. Energia Secundária
Objetivo:
Determinar a Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE e o Direito à Energia Secundária das usinas participantes do MRE.
Contexto:
Na primeira etapa do presente módulo, conforme ilustrado na Figura 5, determina-se a garantia física ajustada para o MRE, que é base para a determinação das sobras ou déficits de geração a
serem compensados pelo mecanismo. Por fim, essa etapa estabelece o Direito à Energia Secundária de cada usina.

Figura 5: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Mecanismo de Realocação de Energia”


1.2.1. Detalhamento da Energia Secundária
O processo de cálculo relativo à energia secundária é composto pelos seguintes comandos e expressões:
1. A Garantia Física do MRE, definida por período de comercialização, constitui a referência para determinar a existência de Energia Secundária no período apurado. Tal variável corresponde
à garantia física integralizada de todas as usinas participantes do MRE, conforme expressão a seguir:
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑗 = ∑ 𝐺𝐹𝐼𝑆_2𝑝,𝑗
𝑝∈𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
GFIS_MREj é a Garantia Física do MRE no período de comercialização “j”
GFIS_2p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada pelo Fator de Disponibilidade da parcela de usina “p”, participante do MRE no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
1.1. Participam do MRE todas as usinas que possuem ato regulatório específico para este fim ou de acordo com o estabelecido em Procedimentos de Comercialização.
2. O Ajuste do MRE representa a relação entre a Geração Total Agregada e a Garantia Física, ambas referentes ao MRE. Calculado por período de comercialização “j”, o Ajuste do MRE
sinaliza a existência de Energia Secundária no período em que é apurado, caso o valor seja superior a um. Do contrário, essa relação resulta no fator de ajuste que deve ser aplicado à garantia
física das usinas do MRE para possibilitar a cobertura de geração desses empreendimentos. O Ajuste do MRE é dado pela expressão:
𝐺𝑀𝑅𝐸𝑗
𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸_𝑀𝑅𝐸𝑗 =
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑗
Onde:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 284 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200284 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

AJUSTE_MREj é o Ajuste do MRE no período de comercialização “j”


GMREj é a Geração Total das Usinas Participantes do MRE no período de comercialização “j”
GFIS_MREj é a Garantia Física do MRE no período de comercialização “j”Representação Gráfica

Figura 6: Representação gráfica do processo de determinação do Ajuste do MRE por período de comercialização
3. A existência de Energia Secundária do MRE em um período de comercialização é comprovada quando o valor do Ajuste do MRE no período é superior a um. Seu valor equivale à diferença
entre a Geração Total Agregada e a Garantia Física do MRE, no período de comercialização. Portanto:
Se:
𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸_𝑀𝑅𝐸𝑗 > 1
Então:
𝑆𝐸𝐶_𝑀𝑅𝐸𝑗 = 𝐺𝑀𝑅𝐸𝑗 − 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑗
Onde:
AJUSTE_MREj é o Ajuste do MRE no período de comercialização “j”
SEC_MREjé a Energia Secundária do MRE no período de comercialização “j”
GMREj é a Geração Total das Usinas Participantes do MRE no período de comercialização “j”
GFIS_MREj é a Garantia Física do MRE no período de comercialização “j”
3.1. Para os períodos de comercialização nos quais há Energia Secundária, a Garantia Física Ajustada para as usinas participantes do MRE não sofre novo ajuste em função do mecanismo.
Portanto:
Se:
𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸_𝑀𝑅𝐸𝑗 > 1
Então:
𝐺𝐹𝐼𝑆_3𝑝,𝑗 = 𝐺𝐹𝐼𝑆_2𝑝,𝑗
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
AJUSTE_MREjé o Ajuste do MRE no período de comercialização “j”
GFIS_3p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE por parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
GFIS_2p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada pelo Fator de Disponibilidade da parcela de usina “p”, participante do MRE no período de comercialização “j”
“PMRE” é o conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
3.2. O Direito à Energia Secundária de cada usina participante do MRE é estabelecido para períodos em que há energia secundária para alocação. O valor de tal direito é definido na proporção
da garantia física da usina, ajustada para o MRE, em relação à garantia física do MRE, conforme apresentado na expressão:
Se:
𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸_𝑀𝑅𝐸𝑗 > 1
Então:
𝐺𝐹𝐼𝑆_3𝑝,𝑗
𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑗 = 𝑆𝐸𝐶_𝑀𝑅𝐸𝑗 ∗
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑗
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
AJUSTE_MREjé o Ajuste do MRE no período de comercialização “j”
DSEC_Pp,j é o Direito à Energia Secundária, por parcela de usina “p”, participante do MRE , no período de comercialização “j”
SEC_MREj é a Energia Secundária do MRE no período de comercialização “j”
GFIS_MREj é a Garantia Física do MRE no período de comercialização “j”
GFIS_3p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE por parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p,” participantes do MRE
Representação Gráfica

Figura 7: Representação gráfica do processo de determinação do Direito à Energia Secundária


4. Nos períodos em que não há energia secundária, identificados quando o Ajuste do MRE é inferior ou igual a um, a garantia física das usinas do MRE sofre um novo ajuste para permitir a
completa cobertura da garantia física pela geração disponível para o grupo de usinas integrantes do MRE. O ajuste da garantia física é realizado por meio das seguintes expressões:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 285 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200285 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Se:
𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸_𝑀𝑅𝐸𝑗 ≤ 1
Então:
𝐺𝐹𝐼𝑆_3𝑝,𝑗 = 𝐺𝐹𝐼𝑆_2𝑝,𝑗 ∗ 𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸_𝑀𝑅𝐸𝑗
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
AJUSTE_MREj é o Ajuste do MRE no período de comercialização “j”
GFIS_2p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada pelo Fator de Disponibilidade da parcela de usina “p”, participante do MRE no período de comercialização “j”
GFIS_3p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE por parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
4.1. Quando o Ajuste do MRE é menor ou igual a um não há energia secundária disponível no sistema para alocação e, consequentemente, não existe Direito à Energia Secundária associado
às usinas participantes do MRE no período, conceito expresso por:

Se:
𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸_𝑀𝑅𝐸𝑗 ≤ 1
Então:
𝑆𝐸𝐶_𝑀𝑅𝐸𝑗 = 0
e
𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑗 = 0
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
AJUSTE_MREj é o Ajuste do MRE no período de comercialização “j”
DSEC_Pp,j é o Direito à Energia Secundária, por parcela de usina “p”, participante do MRE, no período de comercialização “j”
SEC_MREj é a Energia Secundária do MRE no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
Representação Gráfica

Figura 8: Representação gráfica do processo de Determinação da Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE
1.2.2. Dados de Entrada da Energia Secundária
Geração Total das Usinas do MRE
Produção total de energia pelas parcelas de usinas “p” integrantes do MRE no período de comercialização
Descrição
“j”
GMREj Unidade MWh
Garantia Física
Fornecedor
(Fatores de Modulação)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física Modulada Ajustada


Garantia Física modulada da parcela de usina “p” e ajustada em função do Fator de Rateio de Perdas da
Descrição
Rede Básica e do MRGF, no período de comercialização “j”
GFIS_2p,j Unidade MWh
Garantia Física
Fornecedor
(Ajuste da Garantia Física)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
1.2.3. Dados de Saída da Energia Secundária
Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE
Garantia Física modulada da parcela de usina “p” e ajustada em função da existência de energia suficiente
Descrição
GFIS_3p,j para cobertura das garantias físicas totais do MRE, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Direito à Energia Secundária


O Direito à Energia Secundária da parcela de usina “p” participante do MRE corresponde à relação entre a
Descrição garantia física de cada integrante do MRE pelo total aplicado sobre o volume de Energia Secundária
DSEC_Pp,j
apurado no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 286 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200286 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Energia Secundária do MRE


A Energia Secundária do MRE corresponde ao volume de energia produzida pelas usinas integrantes do
Descrição MRE que excede o total de garantia física desse conjunto de usinas, estabelecido no período de
SEC_MREj
comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
1.3. Déficits e Sobras das Usinas do MRE
Objetivo:
Determinar as sobras e déficits de geração das usinas participantes do MRE.
Contexto:
Nessa etapa identifica-se em quais períodos de comercialização há sobra ou déficit de geração, comparando-se a geração final de cada usina com seu respectivo valor de garantia física.
A posterior realocação contábil dos valores gerados acima ou abaixo da garantia física visa permitir que todas as usinas participantes do MRE recebam seus níveis de garantia física,
independentemente de seus níveis reais de geração. A Figura 9 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 9: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Mecanismo de Realocação de Energia”


1.3.1. Detalhamento do Processo de Cálculo dos Déficits e Sobras das Usinas do MRE
O processo de determinação dos déficits e sobras de usinas do MRE é composto pelos seguintes comandos e expressões:
5. A Sobra de Geração de uma Usina participante do MRE é calculada pela diferença positiva entre a geração final de cada empreendimento integrante do mecanismo e a Garantia Física
Modulada Ajustada para o MRE. Esse valor, estabelecido por período de comercialização, é dado pela expressão:
𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝐺_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥[0; (𝐺𝑝,𝑗 − 𝐺𝐹𝐼𝑆_3𝑝,𝑗 )]
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
SOBRA_G_MREp,j é a Sobra de Geração da Usina participante do MRE no período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
GFIS_3p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE por parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
6. O Déficit de Geração de uma Usina participante do MRE, que representa a necessidade de cobertura, é estabelecido pela diferença positiva entre a Garantia Física Modulada Ajustada
para o MRE e a geração final de cada usina que integra o mecanismo. Esse valor, estabelecido por período de comercialização, é dado pela expressão:
𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝐺_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥[0; (𝐺𝐹𝐼𝑆_3𝑝,𝑗 − 𝐺𝑝,𝑗 )]
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
DEFICIT_G_MREp,j é o Déficit de Geração da Usina participante do MRE no período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
GFIS_3p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE por parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
Representação Gráfica

Figura 10: Representação gráfica do processo de cálculo de sobras e déficits de usinas do MRE por período de comercialização

1.3.2. Dados de Entrada do Cálculo de Déficits e Sobras de Usinas do MRE


Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE
Garantia Física modulada da parcela de usina “p” e ajustada em função da existência de energia suficiente
Descrição
para cobertura das garantias físicas totais do MRE, no período de comercialização “j”
GFIS_3p,j Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Energia Secundária)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 287 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200287 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Geração Final da Usina

Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

1.3.3. Dados de Saída do Cálculo de Déficits e Sobras de Usinas do MRE


Sobra de Geração do MRE
A Sobra de Geração do MRE corresponde à geração apurada acima da garantia física de uma parcela de
Descrição
SOBRA_G_MREp,j usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Déficit de Geração do MRE


O Déficit de Geração do MRE corresponde à geração apurada abaixo da garantia física de uma parcela de
Descrição
DEFICIT_G_MREp,j usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
1.4. Necessidades de Cobertura de Garantias Físicas por Submercado
Objetivo:
Identificar para cada submercado e período de comercialização, as sobras e déficits totais de geração em relação às garantias físicas.
Contexto:
Após identificar a sobra e déficit de geração de cada usina participante do MRE, faz-se necessário determinar os montantes de sobras e déficits em cada submercado.
Essa informação permitirá definir se o déficit de uma usina será suprido pela realocação contábil de sobra de geração de outra usina localizada no mesmo submercado ou em submercado diferente.
A Figura 11 evidencia essa etapa do cálculo e sua relação com o módulo completo.

Figura 11: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Mecanismo de Realocação de Energia”


1.4.1. Detalhamento do Processo de Apuração das Necessidades de Cobertura de Garantias Físicas por submercado
O processo de apuração das necessidades de cobertura de garantias físicas é composto pelos seguintes comandos e expressões:
7. O Déficit Total de Geração por Submercado representa a soma dos déficits de geração apurados para usinas participantes do MRE de um mesmo submercado. O valor é calculado por
período de comercialização e dado pela expressão:
𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗 = ∑ 𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝐺_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗
𝑝∈𝑠
Onde:
DEFICIT_S_MREs,j é o Déficit Total Geração por submercado “s”, no período de comercialização “j”
DEFICIT_G_MREp,j é o Déficit de Geração da Usina participante do MRE no período de comercialização “j”
8. A Sobra Total de Geração por Submercado representa o agrupamento de toda geração acima da garantia física ajustada pelo MRE das usinas participantes do MRE de um mesmo
submercado. O valor é calculado por período de comercialização, dado pela expressão:
𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗 = ∑ 𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝐺_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗
𝑝∈𝑠
Onde:
SOBRA_S_MREs,j é a Sobra Total de Geração por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
SOBRA_G_MREp,j é a Sobra de Geração da Usina participante do MRE no período de comercialização “j”
Representação Gráfica

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 288 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200288 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 12: Representação gráfica do processo de determinação de déficits e sobras de garantia física por submercado
9. A relação entre déficits e sobras de geração por submercado, em cada período de comercialização, determina a parcela da garantia física que deve ser coberta, caso haja disponibilidade.
Tal relação evidencia a existência, ou não, de Excedente do MRE para eventual cobertura da garantia física deficitária nos demais submercados.
9.1. Quando a Sobra Total de Geração em um dado submercado não é suficiente para cobrir o déficit total nesse mesmo submercado, o valor da cobertura disponível de garantia física assume
o valor das sobras totais das usinas. Nessa condição não se verifica a formação de um excedente para eventual cobertura da garantia física dos demais submercados. Portanto:
Se:
𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗 < 𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗
Então:
𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑆𝑠,𝑗 = 𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗
e
𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗 = 0
Onde:
SOBRA_S_MREs,j é a Sobra Total de Geração por Submercado “s”, no período de comercialização “j””
DEFICIT_S_MREs,j é o Déficit Total de Geração por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Ss,j é a Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia Física por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
EXCED_S_MREs,j é o Excedente do MRE por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
Representação Gráfica

Figura 13: Representação gráfica do processo de determinação da Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia
9.2. Quando a Sobra Total de Geração em um dado submercado é suficiente para cobrir o déficit total nesse mesmo submercado, o valor da cobertura disponível de garantia física assume o
valor do déficit e ainda viabiliza a formação de um Excedente do MRE para atendimento das necessidades apuradas nos demais submercados. Portanto:
Se:
𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗 ≥ 𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗
Então:
𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑆𝑠,𝑗 = 𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗
e

𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗 − 𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗 − ∑ 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑗 ))


𝑝∈𝑠

Onde:
SOBRA_S_MREs,j é a Sobra Total de Geração por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
DEFICIT_S_MREs,j é o Déficit Total de Geração por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
DSEC_Pp,j é o Direito à Energia Secundária, por parcela de usina “p”, participante do MRE, no período de comercialização “j
COBGFIS_Ss,j é a Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia Física por Submercado “s”, no período de comercialização “j””
EXCED_S_MREs,j é o Excedente do MRE por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
Representação Gráfica

Figura 14: Representação gráfica do processo de determinação da Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia e do Excedente do MRE
10. Terminada a avaliação em todos os submercados, determina-se o Excedente Total do MRE, que representa o total de eventuais excedentes apurados em todos os submercados, por
período de comercialização, apurado por meio da seguinte expressão:
𝑇_𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑀𝑅𝐸𝑗 = ∑ 𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗
𝑠
Onde:
T_EXCED_MREj é o Excedente Total do MRE, no período de comercialização “j”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 289 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200289 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

EXCED_S_MREs,j é o Excedente do MRE por Submercado “s”, no período de comercialização “j”


1.4.2. Dados de Entrada da Apuração das Necessidades de Cobertura de Garantias Físicas por submercado
Sobra de Geração do MRE
A Sobra de Geração do MRE corresponde à geração apurada acima da garantia física de uma parcela de
Descrição
usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
SOBRA_G_MREp,j Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Déficits e Sobras de Usinas do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Déficit de Geração do MRE


O Déficit de Geração do MRE corresponde à geração apurada abaixo da garantia física de uma parcela de
Descrição
usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
DEFICIT_G_MREp,j Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Déficits e Sobras de Usinas do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Direito à Energia Secundária


O Direito à Energia Secundária da parcela de usina “p” participante do MRE corresponde à relação entre a
Descrição garantia física de cada integrante do MRE pelo total aplicado sobre o volume de Energia Secundária
DSEC_Pp,j apurado no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor MRE (Energia Secundária)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

1.4.3. Dados de Saída da Apuração das Necessidades de Cobertura de Garantias Físicas por submercado
Excedente Total do MRE
O Excedente Total do MRE corresponde à soma de todos os excedentes de geração acima das garantias
Descrição
T_EXCED_MREj físicas apurada nos submercados, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia Física por Submercado


Corresponde ao volume de energia elétrica disponível para atendimento dos déficits de geração do MRE
Descrição
COBGFIS_Ss,j no submercado “s”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Déficit Total de Geração por Submercado


O Déficit Total de Geração do MRE por submercado corresponde à soma de toda a geração apurada
Descrição
DEFICIT_S_MREs,j abaixo da garantia física de um submercado “s”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Sobra Total de Geração por Submercado


A Sobra Total de Geração do MRE por submercado corresponde à soma de toda a geração apurada acima
Descrição
SOBRA_S_MREs,j da garantia física de um submercado “s”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Excedente do MRE por Submercado


Corresponde à diferença positiva entre a soma de toda a geração apurada acima da garantia física de um
Descrição submercado “s” e a geração apurada abaixo da garantia física do mesmo submercado “s”, no período de
EXCED_S_MREs,j
comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
1.5. Cobertura dos Déficits Apurados
Objetivo:
Identificar a quantidade de geração disponível para cobertura da garantia física de usinas que apresentaram déficit de geração.
Contexto:
O MRE busca permitir que todas as usinas participantes desse mecanismo recebam seus níveis de garantia física independentemente de seus níveis reais de geração de energia, desde que a
geração total do MRE não esteja abaixo do total da garantia física do mecanismo.
Essa etapa determina qual a quantidade de geração excedente das usinas, que geraram além de suas garantias físicas, será realocada contabilmente para cobrir os déficits daquelas que geraram
abaixo do garantido.
A Figura 15 evidencia essa etapa do cálculo e sua relação com o módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 290 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200290 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 15: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Mecanismo de Realocação de Energia”


1.5.1. Detalhamento do Processo de Cobertura dos Déficits Apurados
O processo de cobertura dos déficits apurados é composto pelos seguintes comandos e expressões:
11. Prioritariamente, a garantia física de uma usina deve ser atendida pelo excedente de geração das usinas que pertencem ao mesmo submercado. A parcela de Cobertura da Garantia Física
é função do Déficit de Geração das usinas participantes do MRE em relação ao volume de energia destinado para cobertura da garantia física apurados no mesmo submercado para cada período
de comercialização.
11.1. Se determinada usina não apresenta déficit de geração em relação à sua garantia física, então a sua cobertura da garantia física é nula. Portanto:
Se:
𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝐺_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 = 0
Então:
𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑆𝑝,𝑗 = 0
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
DEFICIT_G_MREp,j é o Déficit de Geração da Usina participante do MRE no período de comercialização “j”
COBGFIS_PSp,j é a Quantidade Alocada do Próprio Submercado para Cobertura de Garantia Física para a parcela de usina “p” em seu submercado, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
11.2. Se determinada usina apresenta Déficit de Geração para um determinado período de comercialização, então a Cobertura da Garantia Física da usina é estabelecida com base no Déficit
de Geração da Usina, na proporção da Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia Física em relação ao Déficit Total de Garantia Física, ambos do submercado da usina. Dessa forma:
Se:
𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝐺_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 > 0
Então:
𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑆𝑠,𝑗
𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑆𝑝,𝑗 = 𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝐺_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 ∗
𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
DEFICIT_G_MREp,j é o Déficit de Geração da Usina participante do MRE no período de comercialização “j”COBGFIS_PSp,j é a Quantidade Alocada do Próprio Submercado para Cobertura de Garantia
Física para a parcela de usina “p” em seu submercado, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Ss,j é a Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia Física por Submercado “s”, no período de comercialização “j”DEFICIT_S_MREs,j é o Déficit Total de Garantia Física por submercado
“s”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é Conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
“s” refere-se ao submercado onde está localizada a parcela de usina “p”
Representação Gráfica

Figura 16: Representação gráfica do processo de determinação cobertura disponível de garantia física da usina no seu submercado)
12. Caso, para um determinado período de comercialização, o Déficit de Geração de uma usina não seja integralmente suprido pela garantia física disponível no submercado onde o
empreendimento se localiza, então o déficit remanescente poderá ser complementado pela geração excedente proveniente de outro submercado.
12.1. Se o Déficit Total de Geração no submercado da usina for igual à cobertura disponível de garantia física em determinado período de comercialização, então a cobertura de garantia física
da usina realizada em um submercado diverso daquele onde se localiza o empreendimento é zero, ou seja, não há necessidade de complementação externa. Portanto:
Se:
𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑆𝑠,𝑗 = 𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗
Então:
𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗 = 0
𝑝 ∈ 𝑠
𝑝𝑠∗
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 291 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200291 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

COBGFIS_Ss,j é a Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia Física por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
DEFICIT_S_MREs,j é o Déficit Total de Geração por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Pp,s,j é a Quantidade Alocada de Outros Submercados para Cobertura de Garantia Física para a parcela de usina “p”, e por submercado “s”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
“s*” representa o submercado de origem da energia, neste caso, onde a parcela de usina “p” não está localizada.
“s” refere-se ao submercado onde está localizada a parcela de usina “p”
12.2. Caso o Déficit Total de Geração no submercado da usina for superior à cobertura disponível de garantia física em determinado período de comercialização, há necessidade de
complementação externa da cobertura de garantia física da usina. Tal cobertura é efetuada contabilmente em um submercado diverso daquele onde se localiza o empreendimento, conforme as
expressões a seguir:
Se:
𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑆𝑠,𝑗 < 𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗
Então:
𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠∗,𝑗
𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗 = (𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝐺_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 − 𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑆𝑝,𝑗 ) ∗ ( )
𝑇_𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑀𝑅𝐸𝑗
𝑝 ∈ 𝑠
𝑝𝑠∗
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
COBGFIS_Ss,j é a Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia Física por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
DEFICIT_S_MREs,j é o Déficit Total de Geração por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Pp,s,j é a Quantidade Alocada de Outros Submercados para Cobertura de Garantia Física para a parcela de usina “p”, por submercado “s”, no período de comercialização “j”
DEFICIT_G_MREp,j é o Déficit de Geração da Usina participante do MRE no período de comercialização “j”
COBGFIS_PSp,j é a Quantidade Alocada do Próprio Submercado para Cobertura de Garantia Física para a parcela de usina “p”, em seu submercado, no período de comercialização “j”
T_EXCED_MREj é o Excedente Total do MRE, no período de comercialização “j”
EXCED_S_MREs,j é o Excedente do MRE por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
“s*” representa o submercado de origem da energia, neste caso, onde a parcela de usina “p” não está localizada.
“s” refere-se ao submercado onde está localizada a parcela de usina “p”
12.3. A alocação de garantia física em outros submercados pode acarretar exposição aos agentes, devido a diferença de preços entre os submercados. Esta alocação de energia elétrica, que
possui direito a alívio de exposição, depende de como será a Sazonalização da usina, conforme o módulo tratamento das exposições.
Representação Gráfica

Figura 17: Representação gráfica do processo de determinação cobertura disponível de garantia física da usina em outros submercados

1.5.2. Dados de Entrada do Processo de Cobertura dos Déficits Apurados


Excedente Total do MRE
O Excedente Total do MRE corresponde à soma de todos os excedentes de geração acima das garantias
Descrição
físicas apurada nos submercados, no período de comercialização “j””
T_EXCED_MREj Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Necessidades de Cobertura de Garantias Físicas por submercado)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia Física por Submercado


Corresponde ao volume de energia elétrica disponível para atendimento dos déficits de geração do MRE
Descrição
no submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Ss,j Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Necessidades de Cobertura de Garantias Físicas por submercado)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Déficit de Geração do MRE


O Déficit de Geração do MRE corresponde à geração apurada abaixo da garantia física de uma parcela de
Descrição
usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
DEFICIT_G_MREp,j Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Déficits e Sobras de Usinas do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Déficit Total de Geração por Submercado


O Déficit Total de Geração do MRE por submercado corresponde à soma de toda a geração apurada
Descrição
abaixo da garantia física de um submercado “s”, no período de comercialização “j”
DEFICIT_S_MREs,j Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Necessidades de Cobertura de Garantias Físicas por submercado)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 292 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200292 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Excedente do MRE por Submercado


Corresponde à diferença positiva entre a soma de toda a geração apurada acima da garantia física de um
Descrição submercado “s” e a geração apurada abaixo da garantia física do mesmo submercado “s”, no período de
comercialização “j”
EXCED_S_MREs,j
Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Necessidades de Cobertura de Garantias Físicas por submercado)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
1.5.3. Dados de Saída do Processo de Cobertura dos Déficits Apurados
Quantidade Alocada de Outros Submercados para Cobertura de Garantia Física
Corresponde ao volume de energia elétrica, de outros submercados, utilizado para atendimento dos
Descrição déficits de geração do MRE por parcela de usina “p”, no submercado “s”, no período de comercialização
COBGFIS_Pp,s,j
“j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Alocada do Próprio Submercado para Cobertura de Garantia Física


Corresponde ao volume de energia elétrica alocada, no próprio submercado da parcela de usina “p”, para
Descrição
COBGFIS_PSp,j atendimento dos déficits de geração do MRE, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
1.6. Atendimento do Direito à Energia Secundária
Objetivo:
Determinar a sobra disponível para alocação de Energia Secundária em cada submercado e para cada usina participante do MRE.
Contexto:
A Energia Secundária corresponde à geração de energia acima da garantia física total do MRE.
O presente submódulo determina a componente da Energia Secundária disponível em cada submercado e para cada usina participante do MRE, tanto no submercado onde cada empreendimento
está localizado como nos demais submercados.
A Figura 18 evidencia essa etapa do cálculo e sua relação com o módulo completo.

Figura 18: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Mecanismo de Realocação de Energia”


1.6.1. Detalhamento do atendimento do Direito à Energia Secundária
O processo de cálculo para atendimento do Direito à Energia Secundária é composto pelos seguintes comandos e expressões:
13. A Sobra Disponível para Alocação de Energia Secundária é determinada por submercado e período de comercialização. Esse componente do MRE é estabelecido a partir das Sobras Totais
de Geração apuradas em cada submercado descontadas as energias utilizadas para cobertura das garantias físicas das usinas deficitárias, dado pela seguinte expressão:

𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥 (0, (𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗 − 𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑆𝑠,𝑗 − ∑ 𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑝,𝑠,𝑗 ))


𝑝

Onde:
SOBRASECs,j é a Sobra Disponível para Alocação de Energia Secundária por submercado “s”, no período de comercialização “j”
SOBRA_S_MREs,j é a Sobra Total de Garantia Física por submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Ss,j é a Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia Física por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Pp,s,j é a Quantidade Alocada de Outros Submercados para Cobertura de Garantia Física para a parcela de usina “p”, e por submercado “s”, no período de comercialização “j””
14. O Direito à Energia Secundária Integralizado por Submercado é calculado pela soma de todos os Direitos à Energia Secundária particulares das usinas desse submercado. Esse cálculo se
faz necessário porque, do mesmo modo que no processo de alocação de energia para cobertura da garantia física, a alocação da Energia Secundária ocorre prioritariamente no submercado próprio
de cada usina, dado pela seguinte expressão:
𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑆𝑠,𝑗 = ∑ 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑗
𝑝∈𝑠
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
DSEC_Ss,j é o Direito à Energia Secundária Integralizado por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
DSEC_Pp,j é o Direito à Energia Secundária, por parcela de usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
15. O cálculo do Excedente de Energia Secundária para complementação externa do submercado é função da existência de sobras de Energia Secundária além do Direito à Energia Secundária
Integralizado por Submercado.
15.1. Caso a sobra disponível seja superior ao Direito à Energia Secundária Integralizado por Submercado, então a diferença desses dois valores corresponde ao Excedente de Energia Secundária
disponível. Dessa forma:
Se:
𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 > 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑆𝑠,𝑗
Então:
𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 = 𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 − 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑆𝑠,𝑗
Onde:
SOBRASECs,j é a Sobra Disponível para Alocação de Energia Secundária por submercado “s”, no período de comercialização “j”
DSEC_Ss,j é o Direito à Energia Secundária Integralizado por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
EXCED_SECs,j é a Excedente de Energia Secundária do submercado “s”, no período de comercialização “j”
Representação Gráfica

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 293 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200293 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 19: Representação gráfica do processo de determinação do Excedente de Energia Secundária


15.2. Caso a sobra disponível seja inferior ou igual ao Direito à Energia Secundária Integralizado por Submercado, então não há Excedente de Energia Secundária para o período de
comercialização correspondente. Dessa forma:
Se:
𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 ≤ 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑆𝑠,𝑗
Então:

𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 = 0
Onde:
SOBRASECs,j é a Sobra Disponível para Alocação de Energia Secundária por submercado “s”, no período de comercialização “j”
DSEC_Ss,j é o Direito à Energia Secundária Integralizado por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
EXCED_SECs,j é a Excedente de Energia Secundária do submercado “s”, no período de comercialização “j”
16. O Excedente Total de Energia Secundária representa o total de eventuais excedentes de Energia Secundária apurados em todos os submercados, por período de comercialização,
determinado por meio da seguinte expressão:
𝑇_𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆𝐸𝐶𝑗 = ∑ 𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗
𝑠
Onde:
T_EXCED_SECj é a Excedente Total de Energia Secundária no período de comercialização “j”
EXCED_SECs,j é a Excedente de Energia Secundária do submercado “s”, no período de comercialização “j”
17. A Quantidade Disponível de Energia Secundária por Submercado é função da existência de energia disponível para atendimento desse direito para o período de comercialização
correspondente, sendo que o Direito à Energia Secundária de uma usina deve ser, prioritariamente, atendido pelo excedente de geração proveniente do submercado onde a usina se localiza.
17.1. Caso a sobra disponível no submercado onde a usina está localizada seja igual ou superior ao direito à energia secundária naquele mesmo submercado, então toda a cobertura disponível
de energia secundária da usina será atendida pela disponibilidade daquele submercado. Nesse caso, haverá sobra disponível para eventual cobertura em outros submercados, expresso pelo
seguinte:
Se:
𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 ≥ 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑆𝑠,𝑗
Então:
𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑆𝑝,𝑗 = 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑗
𝑝∈𝑠
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
SOBRASECs,j é a Sobra Disponível para Alocação de Energia Secundária por submercado “s”, no período de comercialização “j”
DSEC_Ss,j é o Direito à Energia Secundária Integralizado por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBSEC_PSp,j é a Quantidade Alocada do Próprio Submercado de Energia Secundária para a parcela de usina “p”, em seu submercado, no período de comercialização “j”
DSEC_Pp,j é o Direito à Energia Secundária, por parcela de usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
Representação Gráfica

Figura 20: Representação gráfica do processo de determinação da Cobertura Disponível de Energia Secundária da usina
18. Caso a sobra disponível no submercado onde a usina está localizada não seja suficiente para atender integralmente o Direito à Energia Secundária da usina, então a parcela para cobertura
da energia secundária proveniente do próprio submercado será função das sobras de Energia Secundária daquele submercado na proporção do Direito à Energia Secundária da usina em relação
ao Direito à Energia Secundária Integralizado por Submercado. Portanto:
Se:
𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 < 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑆𝑠,𝑗
Então:
𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑗
𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑆𝑝,𝑗 = 𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 ∗ ( )
𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑆𝑠,𝑗
𝑝∈𝑠
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
SOBRASECs,j é a Sobra Disponível para Alocação de Energia Secundária por submercado “s”, no período de comercialização “j””
DSEC_Ss,j é o Direito à Energia Secundária Integralizado por Submercado “s”, no período de comercialização “j””

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 294 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200294 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

COBSEC_PSp,j é a Quantidade Alocada do Próprio Submercado de Energia Secundária para a parcela de usina “p” em seu submercado, no período de comercialização “j”
DSEC_Pp,j é o Direito à Energia Secundária, por parcela de usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
18.1. Nesse caso, a cobertura da usina é complementada pela Quantidade Disponível de Energia Secundária em outros submercados, distintos do seu próprio. Esses valores são determinados
em função dos eventuais excedentes de Energia Secundária apurados nos demais submercados, de modo proporcional ao período de comercialização correspondente, dado pela seguinte
expressão:
Se:
𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 < 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑆𝑠,𝑗
Então:
𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆𝐸𝐶𝑠∗,𝑗
𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗 = (𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑗 − 𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑆𝑝,𝑗 ) ∗ ( )
𝑇_𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆𝐸𝐶𝑗
𝑝 ∈ 𝑠
𝑝𝑠∗
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
SOBRASECs,j é a Sobra Disponível para Alocação de Energia Secundária por submercado “s”, no período de comercialização “j”
DSEC_Pp,j é o Direito à Energia Secundária, por parcela de usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
COBSEC_Pp,s,j é a Quantidade Alocada de Outros Submercados de Energia Secundária para a parcela de usina “p”, por submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBSEC_PSp,j é a Quantidade Alocada do Próprio Submercado de Energia Secundária para a parcela de usina “p”, em seu submercado, no período de comercialização “j”
EXCED_SECs,j é a Excedente de Energia Secundária do submercado “s”, no período de comercialização “j”
T_EXCED_SECj é a Excedente Total de Energia Secundária do submercado “s”, no período de comercialização “j” “PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
“s*” representa o submercado de origem da energia, neste caso, onde a parcela de usina “p” não está localizada
18.2. Dependendo da forma como a agente proprietário da usina opta por fazer sua declaração de Sazonalização a alocação de Energia Secundária oriunda de submercados diferentes daquele
onde está localizada a usina do agente pode ter direito ao alívio de exposição, conforme o módulo Tratamento de Exposições.
Representação Gráfica

Figura 21: Representação gráfica do processo de determinação da Cobertura Disponível de Energia Secundária da usina

1.6.2. Dados de Entrada do Processo de Atendimento do Direito à Energia Secundária

Quantidade Alocada de Outros Submercados para Cobertura de Garantia Física


Corresponde ao volume de energia elétrica, de outros submercados, utilizado para atendimento dos
Descrição déficits de geração do MRE por parcela de usina “p”, no submercado “s”, no período de comercialização
“j”
COBGFIS_Pp,s,j
Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Processo de Cobertura dos Déficits Apurados)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Direito à Energia Secundária


O Direito à Energia Secundária da parcela de usina “p” participante do MRE corresponde à relação entre a
Descrição garantia física de cada integrante do MRE pelo total aplicado sobre o volume de Energia Secundária
apurado no período de comercialização “j”
DSEC_Pp,j
Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Energia Secundária)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Sobra Total de Geração por Submercado


A Sobra Total de Geração do MRE por submercado corresponde à soma de toda a geração apurada acima
Descrição
da garantia física de um submercado “s”, no período de comercialização “j””
SOBRA_S_MREs,j Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Necessidades de Cobertura de Garantias Físicas por submercado)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 295 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200295 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia Física por Submercado


Corresponde ao volume de energia elétrica disponível para atendimento dos déficits de geração do MRE
Descrição
no submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Ss,j Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Necessidades de Cobertura de Garantias Físicas por submercado)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
1.6.3. Dados de Saída do Processo de Atendimento do Direito à Energia Secundária

Quantidade Alocada de Outros Submercados de Energia Secundária


Corresponde ao volume de energia elétrica alocada de outro submercado para atendimento do direito à
Descrição Energia Secundária das parcelas de usinas integrantes do MRE por parcela de usina “p”, no submercado
COBSEC_Pp,s,j
“s”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Alocada do Próprio Submercado de Energia Secundária


Corresponde ao volume de energia elétrica alocada do próprio submercado para atendimento do direito à
Descrição Energia Secundária das parcelas de usinas integrantes do MRE por parcela de usina “p”, no período de
COBSEC_PSp,j
comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
1.7. Determinação dos Ajustes Totais do MRE
Objetivo:
Determinar os Ajustes Totais em função do fluxo de energia verificado entre as usinas integrantes do MRE.
Contexto:
O fluxo de energia do MRE totaliza a energia ajustada de cada usina em função do mecanismo, considerando a eventual cobertura da garantia física e o atendimento ao Direito à Energia Secundária
de cada empreendimento.
A Figura 22 evidencia esta etapa do cálculo e sua relação com o módulo completo:

Figura 22: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Mecanismo de Realocação de Energia”


1.7.1. Detalhamento de determinação dos Ajustes Totais do MRE
O processo de cálculo dos Ajustes Totais do MRE é composto pelos seguintes comandos e expressões:
19. O Fluxo de Energia do MRE no Submercado de cada usina é determinado pelo resultado das alocações efetuadas pelo MRE em cada submercado, conforme expressão abaixo:
𝐹𝐿𝑈𝑋𝑂_𝑀𝑅𝐸_𝑆𝑝,𝑠,𝑗 = 𝑭𝑳𝑼𝑿𝑶_𝑷𝑺𝒑,𝒔,𝒋 + 𝑭𝑳𝑼𝑿𝑶_𝑷𝒑,𝒔,𝒋
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
FLUXO_MRE_Sp,s,j é o Fluxo de Energia do MRE no Submercado para a parcela de usina “p”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
FLUXO_PSp,s,j é o Fluxo de Energia Realizado no Próprio Submercado para a parcela de usina “p”, em seu submercado “s”, no período de comercialização “j”
FLUXO_Pp,s,j é o Fluxo de Energia Realizado em outros Submercados para a parcela de usina “p”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
19.1. O Fluxo de Energia realizado no Próprio Submercado de cada empreendimento integrante do MRE corresponde à diferença entre energia alocada para a usina, seja para cobertura de
sua garantia física ou em função de seu direito sobre parte da energia secundária, (ambos referentes ao submercado onde está localizada a usina) e a sobra de sua geração transferida ao MRE,
conforme estabelece a expressão:
𝑭𝑳𝑼𝑿𝑶_𝑷𝑺𝒑,𝒔,𝒋 = 𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑆𝑝,𝑗 + 𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑆𝑝,𝑗 − 𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝐺_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗
𝑝∈𝑠
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
FLUXO_PSp,s,j é o Fluxo de Energia no Próprio Submercado para a parcela de usina “p”, em seu submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_PSp,j é a Quantidade Alocada do Próprio Submercado para Cobertura de Garantia Física para a parcela de usina “p”, em seu submercado, no período de comercialização “j”
COBSEC_PSp,j é a Quantidade Alocada do Próprio Submercado de Energia Secundária para a parcela de usina “p”, em seu submercado, no período de comercialização “j”
SOBRA_G_MREp,j é a Sobra de Geração da Usina participante do MRE no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
19.2. O Fluxo de Energia em Outros Submercados é determinado para cada empreendimento integrante do MRE, com base nas alocações realizadas pelo MRE nos submercados em que o
empreendimento não está localizado, ou seja, corresponde à soma da energia alocada de outros submercados para cobertura de sua garantia física e a energia alocada de outros submercados
para atendimento ao seu direito à Energia Secundária, conforme expressão abaixo:
𝑭𝑳𝑼𝑿𝑶_𝑷𝒑,𝒔,𝒋 = 𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑝,𝑠,𝑗 + 𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑠,𝑗
𝑝∉𝑠
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
FLUXO_Pp,s,j é o Fluxo de Energia em Outros Submercados para a parcela de usina “p”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Pp,s,j é a Quantidade Alocada de Outros Submercados para Cobertura de Garantia Física para a parcela de usina “p”, por submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBSEC_Pp,s,j é a Quantidade Alocada de Outros Submercados de Energia Secundária para a parcela de usina “p”, por submercado “s”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
20. A Consolidação do Resultado do MRE é determinada, por submercado, para cada agente, pela soma dos resultados de suas usinas em cada submercado, dada pela expressão:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 296 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200296 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

𝑀𝑅𝐸𝑎,𝑠,𝑗 = ∑ 𝐹𝐿𝑈𝑋𝑂_𝑀𝑅𝐸_𝑆𝑝,𝑠,𝑗
𝑝∈𝑎
Onde:
MREa,s,j é a Consolidação do Resultado do MRE por perfil de agente “a” no submercado “s” para o período de comercialização “j”
FLUXO_MRE_Sp,s,j é o Fluxo de Energia do MRE no Submercado para a parcela de usina “p” no submercado “s”, no período de comercialização “j”
21. O Fluxo de Energia no MRE de cada empreendimento corresponde à soma dos resultados da usina em cada um dos submercados. O valor do fluxo de cada usina é determinado por
período de comercialização “j”, conforme indica a seguinte expressão:
𝐹𝐿𝑈𝑋𝑂_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 = ∑ 𝐹𝐿𝑈𝑋𝑂_𝑀𝑅𝐸_𝑆𝑝,𝑠,𝑗
𝑠
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
FLUXO_MREp,j é o Fluxo de Energia no MRE por parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
FLUXO_MRE_Sp,s,j é o Fluxo de Energia do MRE no Submercado para a parcela de usina “p”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE

1.7.2. Dados de Entrada do Cálculo dos Ajustes Totais do MRE


Quantidade Alocada de Outros Submercados para Cobertura de Garantia Física
Corresponde ao volume de energia elétrica, de outros submercados, utilizado para atendimento dos
Descrição déficits de geração do MRE por parcela de usina “p”, no submercado “s”, no período de comercialização
“j”
COBGFIS_Pp,s,j
Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Processo de Cobertura dos Déficits Apurados)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Alocada do Próprio Submercado para Cobertura de Garantia Física


Corresponde ao volume de energia elétrica alocada, no próprio submercado da parcela de usina “p”, para
Descrição
atendimento dos déficits de geração do MRE, no período de comercialização “j”
COBGFIS_PSp,j Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Processo de Cobertura dos Déficits Apurados)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Alocada de Outros Submercados de Energia Secundária


Corresponde ao volume de energia elétrica alocada de outro submercado para atendimento do direito à
Descrição Energia Secundária das parcelas de usinas integrantes do MRE por parcela de usina “p”, no submercado
“s”, no período de comercialização “j”
COBSEC_Pp,s,j
Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Processo de Atendimento do Direito à Energia Secundária)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Alocada do Próprio Submercado de Energia Secundária


Corresponde ao volume de energia elétrica alocada do próprio submercado para atendimento do direito à
Descrição Energia Secundária das parcelas de usinas integrantes do MRE por parcela de usina “p”, no período de
comercialização “j”
COBSEC_PSp,j
Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Processo de Atendimento do Direito à Energia Secundária)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Sobra de Geração do MRE


A Sobra de Geração do MRE corresponde à geração apurada acima da garantia física de uma parcela de
Descrição
usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
SOBRA_G_MREp,j Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Déficits e Sobras de Usinas do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

1.7.3. Dados de Saída do Cálculo dos Ajustes Totais do MRE


Fluxo de Energia no MRE
Corresponde aos ajustes totais de energia elétrica de uma parcela de usina “p” participante do MRE, no
Descrição
FLUXO_MREp,j período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Consolidação do Resultado do MRE


Corresponde à totalização dos ajustes aplicados às usinas, participantes do MRE, do Agente “a”, para cada
Descrição
MREa,s,j submercado “s”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 297 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200297 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Fluxo de Energia no MRE no Submercado


Fluxo de Energia do MRE no Submercado para a parcela de usina “p”, no submercado “s”, no período de
Descrição
FLUXO_MRE_Sp,s,j comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

1.8. Compensação da Geração no MRE


Objetivo:
Determinar a compensação financeira a ser paga ou recebida por usina em função de sua participação no MRE, na proporção das realocações de energia ao longo do mês de apuração.
Contexto:
O MRE se propõe a compartilhar os riscos hidrológicos associados à otimização eletroenergética do SIN, por meio do qual uma usina que apresenta uma sobra de geração aloca, contabilmente,
parte de sua produção de energia para cobrir eventual déficit de geração de uma usina que não conseguiu atingir o valor de sua garantia física.
A compensação de geração no MRE, calculada nessa última etapa do presente módulo, visa definir o ressarcimento do custo da geração de uma usina que teve que dispor de parte de sua produção
para atender a parcela da garantia física ou Direito à Energia Secundária das demais usinas participantes do MRE, bem como definir o custo das usinas devedoras ao MRE.
A Figura 23 evidencia esta etapa do cálculo e sua relação com o módulo completo:

Figura 23: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Mecanismo de Realocação de Energia”


1.8.1. Detalhamento de determinação da Compensação da Geração do MRE
O processo de cálculo Compensação da Geração do MRE é composto pelos seguintes comandos e expressões:
22. A Energia Entregue ao MRE e a Energia Recebida do MRE, são determinadas com base no fluxo de energia do MRE, sendo que os valores negativos desse fluxo representam a energia
entregue ao MRE e os valores positivos correspondem à energia recebida pelo MRE, conforme expressões a seguir:
𝐸𝑁𝑇𝑅𝐸𝐺𝐴_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0, −𝐹𝐿𝑈𝑋𝑂_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 )
e
𝑅𝐸𝐶𝐸𝐵𝐼𝐷𝐴_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0, 𝐹𝐿𝑈𝑋𝑂_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 )
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
ENTREGA_MREp,j é a Energia Entregue ao MRE da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
RECEBIDA_MREp,j é a Energia Recebida do MRE da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
FLUXO_MREp,j é o Fluxo de Energia no MRE por parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
23. Como a energia entregue ao MRE representa a sobra de geração da usina que foi alocada às usinas com déficits de geração, o Recebimento do MRE é o montante financeiro determinado
pela aplicação da Tarifa de Energia de Otimização (TEO), da usina, na energia entregue ao MRE, a título de compensação pela energia alocada em função da participação no MRE, conforme
expressão a seguir ou recebimentos pecuniários:
𝑅𝐸𝐶𝐸𝐵𝐼𝑀𝐸𝑁𝑇𝑂_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 = 𝐸𝑁𝑇𝑅𝐸𝐺𝐴_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 ∗ 𝑇𝐸𝑂𝑝,𝑚
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
RECEBIMENTO_MREp,j é o Recebimento do MRE da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
ENTREGA_MREp,j é a Energia Entregue ao MRE da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
TEOp,m Tarifa de Energia de Otimização da parcela de usina “p”, utilizada para valorar os custos da energia trocada no MRE, no mês de apuração “m”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
24. O cálculo do Total de Pagamento ao MRE totaliza o quanto as usinas que receberam energia do MRE têm que pagar às usinas que entregaram energia ao MRE, por período de
comercialização, para esse valor ser rateado entre as usinas participantes do MRE com déficits de geração. Dessa forma o Total de Pagamento ao MRE é dado pela seguinte expressão:
𝑇𝑂𝑇_𝑃𝐴𝐺_𝑀𝑅𝐸𝑗 = ∑ 𝑅𝐸𝐶𝐸𝐵𝐼𝑀𝐸𝑁𝑇𝑂_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗
𝑝∈𝑃𝑀𝑅𝐸
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
TOT_PAG_MREj é o Total de Pagamento ao MRE no período de comercialização “j”
RECEBIMENTO_MREp,j é o Recebimento do MRE da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
25. O Pagamento do MRE representa o pagamento, de cada usina, pela energia alocada em função da participação no MRE, por período de comercialização. O Pagamento do MRE é
determinado pelo rateio do Total de Pagamento ao MRE entre as usinas que apresentaram déficit de geração, conforme a seguinte expressão:
𝑅𝐸𝐶𝐸𝐵𝐼𝐷𝐴_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗
𝑃𝐴𝐺𝐴𝑀𝐸𝑁𝑇𝑂_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 = 𝑇𝑂𝑇_𝑃𝐴𝐺_𝑀𝑅𝐸𝑗 ∗
∑𝑝∈𝑃𝑀𝑅𝐸 𝑅𝐸𝐶𝐸𝐵𝐼𝐷𝐴_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
PAGAMENTO_MREp,j é o Pagamento do MRE para a parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
TOT_PAG_MREj é o Total de Pagamento ao MRE, no período de comercialização “j”
RECEBIDA_MREp,j é a Energia Recebida do MRE da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
26. A Consolidação do MRE determina o quanto cada usina tem a pagar ou a receber do MRE, no mês de apuração, conforme a seguinte expressão:
𝐶𝑂𝑁𝑆𝑂𝐿𝐼𝐷𝐴ÇÃ𝑂_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚 = ∑(𝑅𝐸𝐶𝐸𝐵𝐼𝑀𝐸𝑁𝑇𝑂_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 − 𝑃𝐴𝐺𝐴𝑀𝐸𝑁𝑇𝑂_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 )
𝑗∈𝑚
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
CONSOLIDAÇÃO_MREp,m é a Consolidação do MRE da parcela de usina “p”, por mês de apuração “m”
PAGAMENTO_MREp,j é o Pagamento do MRE para a parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
RECEBIMENTO_MREp,j é o Recebimento do MRE da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
27. A Compensação do MRE agrupa, por agente, o resultado de todas as suas usinas participantes do MRE, no mês de apuração, conforme a seguinte expressão:
𝐶𝑂𝑀𝑃𝐸𝑁𝑆𝐴ÇÃ𝑂_𝑀𝑅𝐸𝑎,𝑚 = ∑ 𝐶𝑂𝑁𝑆𝑂𝐿𝐼𝐷𝐴ÇÃ𝑂_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚
𝑝∈𝑎
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 298 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200298 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

COMPENSAÇÃO_MREa,m é a Compensação do MRE do perfil de agente “a”, por mês de apuração “m”
CONSOLIDAÇÃO_MREp,m é a Consolidação do MRE da parcela de usina “p”, por mês de apuração “m”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
Representação Gráfica
ENTREGA_MRE (MWh)

RECEBIDA_MRE (MWh)
Usina A

TEO -> $$ Usina C


MRE

Usina B

TEO -> $$$ COMPENSAÇÃO_MRE (R$)

Figura 24: Compensação devida em função do MRE (composição de diferentes TEOs)

Importante:

Valores positivos da Compensação do MRE correspondem ao recebimento


pela geração alocada da usina aos demais participantes do MRE.

Valores negativos da Compensação do MRE representam um desembolso da


usina pela energia alocada a ela, seja para cobertura de sua garantia física
ou referente à sua parcela de Direito da Energia Secundária.

1.8.2. Dados de Entrada do Cálculo da Compensação da Geração no MRE


Fluxo de Energia no MRE
Corresponde aos ajustes totais de energia elétrica de uma parcela de usina “p” participante do MRE, no
Descrição
período de comercialização “j”
FLUXO_MREp,j Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Cálculo dos Ajustes Totais do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Tarifa de Energia de Otimização


Tarifa de Energia de Otimização da parcela de usina “p” utilizada para valorar os custos da energia trocada
Descrição
no MRE, no mês de apuração “m”
TEOp,m Unidade R$ / MWh
Fornecedor ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

1.8.3. Dados de Saída do Cálculo da Compensação da Geração no MRE


Compensação do MRE
Corresponde ao valor total a ser pago ou recebido pelo perfil do agente “a”, referente às suas parcelas de
Descrição
COMPENSAÇÃO_MREa,m usinas integrantes do MRE em função das regras desse mecanismo, no mês de apuração “m”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 299 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200299 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANE ANEXO VII


Módulo “Contratos”, versão 2023.3.0

Contratos
1. Introdução
O modelo do Setor Elétrico Brasileiro, sustentado pelas Leis nº 10.847 e 10.848, de 15.03.2004, e pelo Decreto nº 5.163, de 30.07.2004, prevê a comercialização de energia em dois ambientes,
Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e o Ambiente de Contratação Livre (ACL).
A comercialização de energia no ACR é destinada à contratação por concessionárias, permissionárias e autorizadas de serviço público de distribuição, realizada, principalmente, por meio de leilões
de compra ou leilões de ajustes, onde participam como vendedores os agentes permissionários ou autorizados de geração, os autorizados de comercialização ou importação de energia. Os
contratos originados dessa contratação são denominados Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR).
A contratação de energia proveniente de Itaipu está direcionada exclusivamente ao ACR, ao passo que a contratação das usinas participantes do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de
Energia Elétrica (PROINFA) está direcionada para os dois ambientes de contratação ACR e ACL.
Será integralmente destinado ao ACR, a partir de janeiro/2014, por meio dos Contratos de Cotas de Energia Nuclear (CCEN), toda energia oriunda dos empreendimentos de fontes nucleares Angra
1 e 2, conforme Art. 10 da Lei nº 12.111/2009.
Também será integralmente destinada ao ACR, por meio dos Contratos de Cota de Garantia Física (CCGF), toda energia oriunda de empreendimentos que tiveram concessão ou permissão renovada,
conforme Decreto nº 7.805 de 14 de setembro de 2012.
Outras modalidades de contratação no ACR, definidas aqui como “Contratos Bilaterais Regulados” (CBR), podem decorrer de: Geração Distribuída de Chamada Pública, Geração Distribuída de
Desverticalização, Licitação Pública de distribuidoras de pequeno porte, conforme regulamentação específica, Contratação entre distribuidoras supridas e supridoras, contratos celebrados
anteriores à Lei nº 10.848/2004 (16/03/2004) e contratos oriundos do sistema isolado de distribuidora interligada.
Em contrapartida, a comercialização de energia no ACL é realizada mediante operações de compra e venda de energia entre agentes concessionários, permissionários e autorizados de geração,
comercializadores, importadores de energia elétrica e consumidores livres ou especiais, que atendam as condições previstas na regulamentação.
Todo contrato negociado no ACL tem suas condições de atendimento, preço e demais cláusulas de contratação livremente negociadas entre as partes, sendo esses contratos denominados
Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Livre (CCEAL). Contratos originados a partir de fontes incentivadas de energia são denominados Contratos de Comercialização de Energia
Incentivada (CCEI).
Todos os contratos celebrados no ACL devem ser registrados na CCEE, conforme o disposto no art. 56 do Decreto nº 5.163/04, e na Convenção de Comercialização de Energia Elétrica.
No processo de registro, os agentes devem informar os dados necessários para possibilitar a correta contabilização, conforme definido em Procedimentos de Comercialização (PdC). Todos os
contratos, independentemente do ambiente de contratação, são considerados no processo de contabilização, compondo o lastro de cada agente para todos os efeitos.
As diferenças entre as quantidades de energia contratadas e as quantidades efetivamente geradas/consumidas pelos agentes são liquidadas no Mercado de Curto Prazo (MCP), ao Preço de
Liquidação das Diferenças (PLD) estabelecido pela CCEE.
Para possibilitar a contabilização, os volumes de energia contratados precisam ser discriminados por período de comercialização. Quando os volumes contratados não estiverem definidos nessa
base, os agentes deverão realizar dois processos para chegarem a essa dimensão:
 Sazonalização: distribuição do volume anual de energia para os meses do ano.
 Modulação: distribuição do volume mensal de energia por período de comercialização, ao longo do mês.
No ACL, esses processos devem ser realizados pelo próprio agente, conforme volumes acordados. No ACR, existem diretrizes específicas para a determinação dos volumes, que estão detalhadas
no presente documento e em módulo específico de PdC.
Este módulo aborda o tema “Contratos” e estabelece os princípios e condições gerais para sazonalização e modulação dos volumes de energia, bem como informações e características que
diferenciam os relacionamentos comerciais considerados pela CCEE, a saber:
 Contratos de Compra de Energia no Ambiente de Contratação Livre (CCEAL)
 Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR), em suas modalidades por Disponibilidade e Quantidade de energia
 Contratos de Cota de Garantia Física (CCGF)
 Contratos de Cotas de Energia Nuclear (CCEN)
 Contratos de Itaipu
 Contratos do PROINFA
 Contratos de Leilão de Ajuste
Por fim, esse módulo determina a posição contratual líquida do agente.
A Figura 1 apresenta a relação do módulo de “Contratos” com os demais módulos das Regras de Comercialização.

Figura 1: Relação do módulo Contratos com os demais módulos das Regras de Comercialização

1.1. Conceitos Básicos


1.1.1. O Esquema Geral
O módulo “Contratos”, esquematizado na Figura 2, é composto por uma sequência de etapas de cálculo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 300 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200300 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 2: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


São apresentadas a seguir as descrições das etapas que serão detalhadas neste documento, sendo que as duas primeiras têm características específicas, de acordo com o tipo de contrato a que se
referem:
Contratos no Ambiente de Contratação Livre - ACL
 CCEAL: os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente de Contratação Livre resultam da livre negociação entre os agentes, respeitada a legislação/regulamentação vigente,
sem a interferência da CCEE.
Contratos no Ambiente de Contratação Regulada - ACR
 CCEARs: os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado são contratos que formalizam a contratação de energia por meio dos leilões realizados para o atendimento
da demanda das distribuidoras.
 CCGFs: os Contratos de Cota de Garantia Física são contratos que formalizam a contratação de energia e potência na forma estabelecida por meio do Decreto nº 7.805/2012, para o
atendimento da demanda das distribuidoras.
 CCEN: os Contratos de Cotas de Energia Nuclear são contratos que formalizam a contratação de energia e potência na forma estabelecida na Lei n° 12.111/2009 e regulamentação
específica, para atendimento da demanda das distribuidoras pertencentes ao Sistema Interligado Nacional – SIN.
 Contratos de Itaipu: as quantidades de potência e de energia disponibilizados para contratação pelo Brasil (incluída a parcela adquirida do Paraguai) são repassadas às concessionárias
dos subsistemas Sul e Sudeste/Centro-Oeste nas cotas-partes a elas destinadas pelo Poder Concedente de forma compulsória.
 Contratos do PROINFA: O Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica estabelece a contratação de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN), produzidos por
fontes eólicas, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).
 Contratos de Leilão de Ajuste: as distribuidoras de energia elétrica devem contratar a totalidade da demanda de seu mercado consumidor por meio de leilões de energia realizados no
ACR. Para cumprir tal obrigação, as distribuidoras podem contemplar, em seu portfólio de compra, a energia elétrica contratada em leilões de ajuste.
 Contratos Bilaterais Regulados: são aqueles aprovados, homologados ou registrados pela ANEEL, conforme Inciso II do Art. 2º do Dec. 5.163/2004, provenientes de Geração Distribuída
de Chamada Pública, Geração Distribuída de Desverticalização, Licitação Pública de distribuidoras de pequeno porte, conforme regulamentação específica, Contratação entre distribuidoras supridas
e supridoras, contratos celebrados anteriores à Lei nº 10.848/2004 (16/03/2004) e contratos oriundos do sistema isolado de distribuidora interligada.
Contratos
 Sazonalização: Processo de determinação dos volumes mensais de energia com base no volume anual contratado para os CCEARs.
 Definição de montantes e vigência: Para os CCEALs e para os CBRs, o agente deverá definir um montante, em MW médios, e sua respectiva vigência, que podem ou não estar atrelados
a um determinado mês. A partir dessas informações, os volumes mensais e anuais serão calculados no processo de contabilização.
Modulação: Processo de determinação dos valores de energia para cada período de comercialização com base no volume mensal contratado. Para os CCEALs e para os CBRs a modulação é
definida com base em montante mensal ou com base em períodos inferiores, denominados vigências de montantes.
Determinação da posição contratual líquida
Definição do saldo vendedor ou comprador do agente em função dos contratos de venda e de compra de energia elétrica registrados em cada submercado e em cada período de comercialização.
Anexo I
 Arredondamento da quantidade modulada: O somatório dos valores por período de comercialização deve ser igual à quantidade mensal do contrato. Para garantir tal igualdade, faz-se
necessário o arredondamento da quantidade modulada não ajustada para, assim, determinar a quantidade modulada do contrato.
Anexo II
 Sazonalização conforme perfil do SIMPLES: Para os CCEARs por quantidade, caso não seja acordado entre as partes, e para os Contratos de Cota de Garantia Física, a sazonalização é
feita conforme perfil do SIMPLES declarado pela distribuidora à EPE.
Anexo III
 Efetivação dos contratos de cessão: A efetivação dos contratos de cessão visa garantir que a Cessão de Montantes de Energia Elétrica e de Potência está limitada à quantidade e ao prazo
final do Contrato Original de Compra e Venda de Energia Elétrica registrado e validado na CCEE.
Anexo IV
 Efetivação dos contratos em função do não aporte de Garantia Financeira: Efetivação dos contratos de venda de energia elétrica no volume correspondente à exposição ao Mercado de
Curto Prazo para os agentes cuja garantia financeira constituída for inferior à solicitada no mês de apuração.
Anexo V
 Modulação das Cessões do MSCD de Energia Nova: Determinação da quantidade sazonalizada, modulada e efetivada por período de comercialização de cada Contrato de Cessão de
Energia Nova, proveniente do MCSD de Energia Nova.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 301 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200301 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Anexo VI
 Fatores de Modulação dos contratos: Os Fatores de Modulação dos contratos correspondem a definição da proporção do montante de contrato entregue hora a hora a um comprador,
seguindo um perfil de carga ou de geração.
1.1.2. Contratos no Ambiente de Contratação Livre - ACL
Os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente de Contratação Livre (CCEAL) resultam da livre negociação entre os agentes, respeitada a legislação/regulamentação vigente, sem a
interferência da CCEE.
Todos os contratos de compra e venda de energia elétrica e respectivas alterações devem ser registrados na CCEE, independentemente da data de início de suprimento, para fins de Contabilização
e Liquidação Financeira, segundo as condições e prazos previstos em Procedimentos de Comercialização específicos, sem prejuízo de seu registro, aprovação ou homologação pela ANEEL.
 Definição dos montantes e vigência: Este processo consiste na definição dos volumes de energia contratados, em MW médio, em uma determinada vigência, de acordo com um perfil
de entrega previamente validado pelas partes. A figura 3 apresenta dois exemplos de definição de montantes e vigência. No primeiro exemplo tem-se um contrato com uma única vigência, para a
qual o montante não se altera. Já o segundo exemplo apresenta um contrato que possui diferentes montantes para diferentes vigências.
MW médio

2 Vigência única

1
(1 MW médio)

meses
1 2 3 ... 35 36

Janeiro

Exemplo de contrato com vigência única

MW médio

Vigência 2

3 Vigência 1

2
Vigência 3

semanas
1 2 3 ... 35 36

Janeiro

Exemplo de contrato com diversas vigências


Figura 3: Representação gráfica da definição de montantes e vigências
Dessa forma, a definição da vigência de montante consiste na discretização da sazonalidade do agente, de acordo com um perfil de entrega previamente validado pelas partes, independentemente
da periodicidade do registro do contrato (semanal), ou da periodicidade da contabilização (mensal).
 Modulação de CCEAL: A modulação corresponde ao processo de determinação de valores de energia em cada período de comercialização. A distribuição do montante mensal/vigência
pelo número de períodos de comercialização é feita de acordo com um perfil de entrega, também, previamente validado entre as partes.

Figura 4: Representação gráfica da modulação


Caso a modulação não seja realizada ou mesmo validada dentro dos prazos estabelecidos no PdC correspondente, o CCEAL é modulado automaticamente pelo SCL, dividindo-se proporcionalmente
o total de energia mensal/vigência pelo número de horas do mês/vigência (modulação flat).

Figura 5: Representação gráfica de modulação flat realizada pelo sistema


De forma a facilitar a modulação do CCEAL, os agentes podem, de comum acordo, vincular sua modulação à medição de ativos de geração ou consumo ou, ainda, conforme o perfil de geração das
usinas integrantes do MRE.
Dessa forma, os CCEAL com Modulação Vinculada possibilitam que a modulação do contrato seja realizada de forma automática pela CCEE, conforme um perfil pré-estabelecido atrelado à medição
de um ativo específico ou um conjunto de ativos, desde que devidamente acordado entre as partes. Essa funcionalidade pode ser realizada de três maneiras distintas, sendo elas:
Modulação de CCEAL conforme Carga ou conjunto de Cargas
Essa funcionalidade processa a modulação de um CCEAL conforme o perfil da medição apurada de uma carga específica ou um conjunto de cargas modeladas na CCEE. De modo semelhante ao
CCEAL firmado entre empresas do mesmo grupo econômico, cuja parte compradora pertence à categoria de distribuição.
Modulação de CCEAL conforme Geração ou conjunto de Usinas
De modo análogo à funcionalidade disponível para modulação de CCEAL conforme uma carga ou conjunto de cargas, a modulação conforme geração vincula o processo de modulação de CCEAL
ao perfil da medição apurada de uma usina ou um conjunto de usinas modeladas na CCEE.
Modulação de CCEAL conforme MRE
A modulação conforme o MRE permite às contrapartes de um CCEAL que o contrato seja modulado de acordo com o perfil realizado pelo conjunto de usinas que integram o MRE em todo o SIN.
1.1.3. Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado – CCEARs
Os CCEARs são contratos que formalizam a contratação de energia por meio dos leilões realizados para o atendimento da demanda das distribuidoras, e são promovidos diretamente pela ANEEL
ou por intermédio da CCEE, observando as diretrizes fixadas pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Tais processos licitatórios contemplam tratamento para energia elétrica proveniente de empreendimentos de geração existentes, energia proveniente de novos empreendimentos de geração e
fontes alternativas.
Antes da data prevista para a realização de cada um dos leilões, conforme regulamentação específica, as distribuidoras declaram ao MME os volumes a serem contratados no centro de gravidade
de seus submercados para atendimento à totalidade de suas cargas.
Com posse dessa informação, o Poder Concedente define o volume demandado para cada leilão, correspondente à energia elétrica a ser contratada para o atendimento de todas as necessidades
do mercado nacional.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 302 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200302 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Além de homologar a quantidade de energia elétrica a ser contratada, o MME aprova também a relação dos novos empreendimentos de geração que integrarão, a título de referência, o processo
licitatório de contratação de energia.
Os preços máximos para aquisição de energia nos leilões são definidos pelo MME, e o critério de menor tarifa (inciso VII, do art. 20, do Decreto nº 5.163/2004) é utilizado para definir os vencedores,
ou seja, aqueles que ofertarem energia elétrica pelo menor preço para atendimento da demanda prevista pelas distribuidoras.
Ao término dos leilões resultam os CCEARs, contratos bilaterais padronizados, celebrados entre cada vendedor e todas as concessionárias, permissionárias e autorizadas do serviço público de
distribuição.
Os prazos de duração dos contratos são definidos nos editais de cada leilão.
Os CCEARs, conforme detalhado a seguir, podem ser da modalidade por “quantidade” ou “disponibilidade”.
CCEARs por quantidade
Os contratos na modalidade “quantidade de energia” são aqueles em que o vendedor é responsável pela entrega da quantidade de energia contratada no centro de gravidade do submercado do
empreendimento de geração, assumindo os custos decorrentes do risco hidrológico referente à operação energética integrada.
Os riscos financeiros decorrentes de diferenças de preços entre os submercados da entrega e do consumo são assumidos pelo comprador, uma vez que o ponto de entrega é no centro de gravidade
do submercado onde esteja localizado o empreendimento de geração.
Os volumes anuais dos CCEARs por quantidade são definidos no leilão que o originou, sendo necessária a realização dos processos de sazonalização e modulação para efeito de contabilização.
A sazonalização de um CCEAR por quantidade é realizada mediante acordo entre as partes e, caso não seja efetuada nos prazos previstos em PdC, a distribuição em quantidades mensais é feita
seguindo o perfil da carga declarada pela compradora ao final de cada ano e consolidada pelo SIMPLES, ou seu substituto, de acordo com limites máximos e mínimos definidos em cláusula
contratual.
Por sua vez, a modulação é feita conforme o perfil da carga remanescente, descontados todos os outros contratos registrados na CCEE em nome da distribuidora, respeitando o limite de potência
associado do contrato.

Figura 6: Identificação da carga remanescente, a ser coberta por CCEARs por quantidade
Todavia, para os CCEAR por quantidade, provenientes de Leilões de Projetos Estruturantes, até o mês da entrada em operação comercial da última unidade geradora, definido no Contrato de
Concessão, a modulação é realizada de forma flat.
CCEARs por disponibilidade
Os contratos na modalidade “disponibilidade de energia”, para contratação de energia proveniente de empreendimentos termelétricos, são aqueles nos quais os riscos, ônus e benefícios da
variação de produção em relação à garantia física são alocados ao grupo de distribuidoras participantes do leilão e, posteriormente, repassados aos consumidores regulados por meio das tarifas.
Nesse tipo de contrato, as distribuidoras ficam sujeitas às exposições financeiras no mercado de curto prazo, sejam elas positivas ou negativas.
Os volumes anuais dos CCEARs por disponibilidade são definidos no leilão que o originou, sendo necessária a realização dos processos de sazonalização e modulação para efeito de contabilização.
Na sazonalização de um CCEAR por disponibilidade, a quantidade anual é distribuída uniformemente em todos os meses de vigência do contrato no ano, proporcionalmente ao número de horas
de cada mês (sazonalização flat).
Por sua vez, na modulação a distribuição da energia contratada para cada período de comercialização é feita conforme o perfil da carga do comprador, respeitando o limite de potência associado
do contrato.
Contratos de Cota de Garantia Física - CCGFs
Os contratos na modalidade “Cota de Garantia Física”, para contratação de energia proveniente de empreendimentos de geração englobados pela Lei nº 12.783/13, são aqueles nos quais os riscos,
ônus e benefícios da variação de produção em relação à garantia física são alocados ao grupo de distribuidoras participantes do rateio de cotas e, posteriormente, repassados aos consumidores
regulados por meio das tarifas.
Nesse tipo de contrato, as distribuidoras ficam sujeitas às exposições financeiras no mercado de curto prazo, sejam elas positivas ou negativas.
Tais contratos são registrados separadamente entre o agente concessionário e os cotistas no submercado do empreendimento, sendo os valores de potência e as quantidades mensais de energia
definidos pela aplicação da cota-parte de cada agente de distribuição, conforme percentual informado anualmente pela Aneel.
A sazonalização de cada CCGF será por meio do perfil de carga declarado ao SIMPLES pelas distribuidoras cotistas, e a modulação será conforme perfil de geração do MRE ou perfil de geração da
usina.
Contrato de Cotas de Energia Nuclear – CCENs
Os Contratos de Cotas de Energia Nuclear, instituídos para contratação de energia proveniente de Angra 1 e 2, são aqueles nos quais os riscos, ônus e benefícios da variação de produção são
alocados ao grupo de distribuidoras participantes do rateio e, posteriormente, repassados aos consumidores regulados por meio das tarifas.
Nesse tipo de contrato, as distribuidoras ficam sujeitas às exposições financeiras no mercado de curto prazo, sejam elas positivas ou negativas, nas proporções de cada cota-parte.
Tais contratos são registrados separadamente entre o agente concessionário de geração e o agente de distribuição, no submercado da usina, sendo o montante de energia comercializado entre
as partes definido pela aplicação de cota-parte estabelecido pela Aneel.
A sazonalização é flat, sendo a quantidade anual distribuída uniformemente em todos os meses no ano, proporcionalmente ao número de horas de cada mês.
Por sua vez, na modulação a distribuição da energia contratada para cada período de comercialização é feita conforme o perfil de carga da distribuidora.
Contratos Bilaterais Regulados - CBRs
Os Contratos Bilaterais Regulados são aqueles aprovados, homologados ou registrados pela ANEEL, conforme Inciso II do Art. 2º do Dec. 5.163/2004, provenientes de Geração Distribuída de
Chamada Pública, Geração Distribuída de Desverticalização, Licitação Pública de distribuidoras de pequeno porte, conforme regulamentação específica, Contratação entre distribuidoras supridas
e supridoras, contratos celebrados anteriores à Lei nº 10.848/2004 (16/03/2004) e contratos oriundos do sistema isolado de distribuidora interligada.
Nesse conjunto, há contratos firmados entre empresas do mesmo grupo econômico, cuja parte compradora pertencente à categoria de distribuição. Para esses contratos, a modulação será feita,
conforme indicação da ANEEL3.
Contratos de Itaipu
A Itaipu Binacional foi criada pelo Tratado de Itaipu celebrado entre Brasil e Paraguai, em 26 de abril de 1973, com a finalidade de realizar o aproveitamento hidrelétrico dos recursos hídricos do
rio Paraná, pertencentes em condomínio aos dois países.
Originalmente, a energia produzida pela usina de Itaipu destinada ao Brasil seria adquirida pelas empresas Furnas e Eletrosul, subsidiárias da Eletrobras, e essas repassariam a potência contratada
e a respectiva energia associada às concessionárias por elas atendidas.
A partir da publicação da Lei nº 10.438/2002, a Eletrobras passou a ser responsável pela aquisição e comercialização da energia gerada por Itaipu, assumindo o papel de agente comercializador de
energia de Itaipu.
Como a área de atuação das subsidiárias Furnas e Eletrosul abrangem os subsistemas Sul e Sudeste/Centro-Oeste, as quantidades de potência e de energia disponibilizados para contratação pelo
Brasil (incluída a parcela adquirida do Paraguai são repassadas às concessionárias dessas regiões nas cotas-partes a elas destinadas pelo Poder Concedente de forma compulsória.
As cotas-partes correspondem a frações da potência, e respectiva energia vinculada, contratada pela Eletrobras com Itaipu Binacional, na proporção do mercado de todas as distribuidoras dos
referidos subsistemas, desde que não mantenham compra regulada integralmente com as distribuidoras cotistas.
São considerados detentores de cotas-partes de Itaipu os concessionários dos subsistemas Sul e Sudeste/Centro-Oeste, conforme legislação específica.
Em face de alterações no mercado de energia elétrica das empresas cotistas, há necessidade de ajuste nas cotas-partes, sendo os valores publicados anualmente pela ANEEL, conforme
regulamentação vigente.
Na contabilização feita no âmbito da CCEE, os efeitos da energia comercializada entre o agente comercializador de energia de Itaipu e os diversos agentes de distribuição cotista são representados
por meio de contratos, denominados contratos de Itaipu.
Tais contratos são registrados separadamente para cada cotista em seus respectivos submercados, sendo os valores de potência e as quantidades mensais de energia definidos pela aplicação da
cota-parte de cada agente de distribuição ao valor da potência de Itaipu contratada e à sua energia vinculada, conforme informado anualmente pela ANEEL.
As partes envolvidas em um contrato de Itaipu podem apenas visualizar seu contrato no SCL, uma vez que as quantidades de energia e potência são determinadas em ato regulatório.
Todos os contratos de Itaipu são modulados seguindo o perfil de geração do MRE.
Para fins de aplicação das Regras e Procedimentos de Comercialização, a usina de Itaipu é representada pela Eletrobras, no papel de agente comercializador de energia de Itaipu.
Contratos do PROINFA
O Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA), coordenado pelo MME e instituído pela Lei nº 10.438/2002, estabelece a contratação de energia no Sistema
Interligado Nacional (SIN), produzidos por fontes eólicas, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).
Os contratos do PROINFA representam os efeitos da energia comercializada pela Eletrobras na CCEE, da energia elétrica produzida por usinas participantes do referido programa com as
concessionárias de distribuição e consumidores livres, adquirentes das cotas de energia.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 303 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200303 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Anualmente, a Eletrobras estabelece as cotas anuais de energia elétrica que integram o programa, com base no total da energia contratada das usinas participantes, constantes do Plano Anual do
PROINFA (PAP) para o ano de referência, e distribuídas aos agentes cotistas na proporção do referido mercado, incluída a subclasse “Residencial Baixa Renda”, ou do consumo de energia elétrica
no caso de consumidor livre ou autoprodutor.
Essas cotas anuais de energia são tratadas sob a forma de compromisso de entrega entre a Eletrobras e os agentes detentores das referidas cotas, sob a forma de contratos registrados por período
de comercialização no SCL.

Usinas

PROINFA
participantes
do Proinfa
outros contratos
Consumo

Contrato Proinfa

Composição do Lastro para Venda Balanço Energético


Proinfa Consumidor / Distribuidor
(Eletrobras) (Cotista do Proinfa)
Figura 7: Representação gráfica da composição do lastro de venda do PROINFA e da contribuição dos contratos do PROINFA para composição de para cobertura do consumo
Para o processo de contabilização e liquidação faz-se necessário modular os contratos e, assim, determinar a quantidade contratada, por período de comercialização, de cada cotista do PROINFA,
que serve de lastro para cobertura do consumo correspondente para fins de contabilização.

Figura 8: Representação gráfica da modulação de contratos do PROINFA


Contratos de Leilão de Ajuste
Conforme estabelecido na Lei nº 10.848/2004, as distribuidoras de energia elétrica devem contratar a totalidade da demanda de seu mercado consumidor por meio de leilões de energia realizados
no ACR, os quais são promovidos pela ANEEL diretamente, ou pela CCEE, mediante delegação.
Para cumprir tal obrigação, as distribuidoras podem contemplar, em seu portfólio de compra, a energia elétrica contratada em leilões de ajuste.
Os leilões de ajuste são processos licitatórios específicos para contratações de energia pelas distribuidoras para fins de possibilitar a complementação da quantidade de energia elétrica necessária
para o atendimento à totalidade de suas cargas.
O processo, previsto no art. 26 do Decreto nº 5.163/2004 e em regulamentação específica, tem por finalidade criar um mecanismo competitivo para aquisição de energia elétrica, assegurando
publicidade, transparência e igualdade de acesso.
Como vendedores, podem participar os concessionários, permissionários e autorizados de geração e os autorizados de comercialização ou importação de energia elétrica.
Os vendedores são integralmente responsáveis pelo atendimento do volume ofertado durante todo o período de vigência do contrato de ajuste, tendo que, para isso, manter lastro para a venda
de energia e potência para garantir 100% do suprimento.
Os contratos de leilão de ajuste são relacionamentos bilaterais com modelo padronizado de contrato de compra e venda de energia elétrica em ambiente de contratação regulado, resultantes de
cada processo licitatório.
As informações de início de suprimento, duração contratual, assim como o submercado de entrega são características dos produtos dos leilões, definidas pelos próprios compradores.
A sazonalização de um contrato de leilão de ajuste é realizada uma única vez, pelo comprador, para todos os meses contratuais de cada ano civil, de acordo com limites máximos e mínimos
definidos no contrato, respeitados os limites de potência associada e os prazos constantes dos Procedimentos de Comercialização correspondentes.
Caso a sazonalização não seja realizada ou não seja validada pelo vendedor dentro dos prazos estabelecidos no PdC correspondente, o contrato é sazonalizado automaticamente pelo SCL, dividindo-
se proporcionalmente o total de energia anual pelo número de horas de cada mês (sazonalização flat).
A modulação da energia contratada de cada mês deve ser realizada pelo comprador, respeitando os limites de potência associada.
Caso a modulação não seja realizada, ou não seja validada pelo vendedor dentro dos prazos estabelecidos no PdC correspondente, ela será feita automaticamente pelo SCL, dividindo a quantidade
mensal pelo número de horas do respectivo mês (modulação flat).
Posição Líquida de Contratos
O cálculo da posição líquida de contratos determina a quantidade de energia contratada líquida para cada agente da CCEE, o que equivale à diferença entre todos os contratos de venda e de
compra, registrados para o agente em cada submercado, em cada período de comercialização. Valores positivos indicam uma posição vendedora de contratos, valores negativos apontam para
uma posição compradora.
Conforme detalhado no módulo “Balanço Energético”, a posição líquida de contratos, assim como o consumo total do agente, é deduzida do total de energia gerada/alocada do agente para se
obter a quantidade de energia transacionada no Mercado de Curto Prazo da CCEE (MCP).Detalhamento das Etapas dos Contratos no Ambiente de Contratação Livre
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Contratos”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
1.2. Contratos no Ambiente de Contratação Livre - ACL
Objetivo:
Definir as premissas gerais para um CCEAL dos CCEALs.
Contexto:
O objetivo desse submódulo é apresentar as premissas gerais para os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Livre. A Figura 9 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 304 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200304 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 9: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


1.2.1. Detalhamento das premissas gerais dos CCEALs
Para os CCEALs, devem ser observadas as seguintes premissas:
1. Cada CCEAL é identificado como um relacionamento comercial entre um agente comprador e um agente vendedor.
2. O CCEAL é registrado no submercado de entrega da energia.
3. A CCEE identificará os CCEALs e os respectivos limites relativos a agentes que tenham direito ao alívio de exposição, função da diferença de preços nos submercados origem e destino,
por meio do eventual excedente financeiro apurado.
4. A determinação do montante contratado e de sua vigência, assim como o processo de modulação do contrato são facultativas ao agente, exceto a modulação dos CCEALs firmados entre
empresas do mesmo grupo econômico, onde o comprador pertence à categoria de distribuição, que serão realizadas conforme premissas específicas estabelecidas nesse documento.
4.1. Para os CCEALs provenientes de negociações firmadas no Mecanismo de Venda de Excedentes - MVE, a modulação é determinada de forma flat, conforme comando regulatório. Os contratos
decorrentes do MVE serão inseridos no Sistema diretamente pela CCEE não sendo passíveis de edição pelas partes vendedora ou compradora.
5. Para CCEALs, os montantes e vigências são considerados apenas com a validação das contrapartes.Determinação da Quantidade Mensal de CCEALs
Objetivo:
Definir os valores mensais de energia com base nos montantes da vigência no mês validada para um CCEAL.
Contexto:
O objetivo desse submódulo é apresentar como são definidas as quantidades mensais de energia relativas aos CCEALs.
A Figura 10 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 305 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200305 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 10: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


1.2.2. Detalhamento dos CCEALs
O processo de determinação da Quantidade Sazonalizada para cada CCEAL é composto pelos seguintes comandos e expressões:
6. A Quantidade Sazonalizada de um CCEAL é definida conforme valores de energia informados e validados pelos agentes para cada mês de apuração, dado pela expressão:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = � 𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑗𝑗 ∈ 𝑚𝑚
Onde:
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
1.2.3. Dados de Entrada da Determinação da Quantidade Mensal de CCEALs

Quantidade Modulada do Contrato

Descrição Quantidade Modulada do Contrato “e”, por período de comercialização “j”


CQe,j Unidade MWh
Contratos
Fornecedor
(Anexo IV – Ajuste Final da Modulação de Contratos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

1.2.4. Dados de Saída da Determinação da Quantidade Mensal de CCEALs

Quantidade Sazonalizada do Contrato

Descrição Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”


QMe,m
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
1.3. Modulação de CCEALs
Objetivo:
Definir os valores de energia por período de comercialização de um CCEAL para o mês a ser contabilizado.
Contexto:
O objetivo desse submódulo é calcular a quantidade contratada por período de comercialização de cada CCEAL. A Figura 11 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 306 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200306 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 11: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


1.3.1. Detalhamento do processo de modulação de CCEALs
O processo de modulação de CCEALs é composto pelos seguintes comandos e expressões:
Contratos CCEAL com Modulação Livremente Acordada Entre as Partes
7. A modulação de um CCEAL é definida conforme valores de energia informados e validados pelos agentes para cada período de comercialização:
𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
MV_MMAFe,j é o Montante Modulado Ajustado Final na vigência do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_LAEPe,j é a Quantidade Modulada Livremente Acordada Entre as Partes do Contrato “e” no período de comercialização “j”
7.1. O somatório dos valores por período de comercialização deve ser igual à quantidade da vigência do montante.
7.2. Caso a vigência do montante supere um mês, considera-se somente as horas pertencentes ao mês.
Representação Gráfica

Figura 12: Representação gráfica da modulação livremente acordada entre as partes


Contratos CCEAL com Modulação Flat
8. Para contratos sem valores para cada período de comercialização definidos, ou não validados dentro dos prazos determinados nos Procedimentos de Comercialização correspondentes,
a modulação flat corresponde à distribuição uniforme (modulação flat) do Montante mensal, ou do período de vigência do relacionamento comercial dentro do mês, conforme expressão a seguir:
𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑣𝑣 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
Onde:
MV_PREe,j é o Montante Modulado Preliminar na vigência do Contrato “e” no período de comercialização “j”
MVe,v é o Montante na Vigência do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de contabilização
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
Representação Gráfica

Figura 13: Representação gráfica da modulação flat

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 307 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200307 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

Os CCEALs resultantes do Mecanismo de Venda de Excedentes possuem modulação flat.


Contratos CCEAL com Modulação Vinculada à Carga
9. Para CCEALs firmados com opção de modulação vinculada à carga ou conjunto de cargas, desde que devidamente validada pela contraparte, a modulação é feita de acordo com o perfil
para cada período de comercialização do conjunto de cargas associados ao CCEAL, conforme a expressão a seguir:
𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 = �𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑣𝑣 ∗ 𝑉𝑉_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑣𝑣 � ∗ 𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
MV_PREe,j é o Montante Modulado Preliminar na vigência do Contrato “e” no período de comercialização “j”
MVe,v é o Montante na Vigência do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de contabilização
V_HORASv é a Quantidade de Horas na vigência “v” compreendida no período de vigência do contrato limitada ao mês de contabilização
F_MODVCe,j é o Fator de Modulação Vinculada à Carga do Contrato “e” no período de comercialização “j”
Contratos CCEAL com Modulação Vinculada à Geração
10. Para CCEALs firmados com opção de Modulação Vinculada à geração de uma usina, ou conjunto de usinas, desde que devidamente validada pela contraparte, a modulação é feita de
acordo com o perfil para cada período de comercialização do conjunto de usinas associadas ao CCEAL, conforme a expressão a seguir:
𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑃𝑃𝑅𝑅𝐸𝐸𝑒𝑒,𝑗𝑗 = �𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑣𝑣 ∗ 𝑉𝑉_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑣𝑣 � ∗ 𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
MV_PREe,j é o Montante Modulado Preliminar na vigência do Contrato “e” no período de comercialização “j”
MVe,v é o Montante na Vigência do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de contabilização
F_MODVGe,j é o Fator de Modulação Vinculada a Geração do Contrato “e” no período de comercialização “j”
V_HORASv é a Quantidade de Horas na vigência “v” compreendida no período de vigência do contrato limitada ao mês de contabilização
Contratos CCEAL com Modulação Vinculada ao MRE
11. Para CCEALs firmados com opção de Modulação Vinculada ao MRE, desde que devidamente validada pela contraparte, a modulação é feita de acordo com o perfil de geração do conjunto
de usinas participantes do MRE, conforme a expressão a seguir:
𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑗𝑗
𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 = �𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑣𝑣 ∗ 𝑉𝑉_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑣𝑣 � ∗
∑𝑗𝑗 ∈ 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑗𝑗
Onde:
MV_PREe,j é o Montante Modulado Preliminar na vigência do Contrato “e” no período de comercialização “j”
MVe,v é o Montante na Vigência do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de contabilização
F_MREj é o Fator de Modulação do MRE por período de comercialização “j”
V_HORASv é a Quantidade de Horas na vigência “v” compreendida no período de vigência do contrato limitada ao mês de contabilização
“CPEV” é o Conjunto de Períodos de Comercialização “j”, em que o contrato “e”, está vigente dentro de uma vigência “v”, do contrato limitada ao mês de contabilização “m”

Importante:

Para os contratos que apresentam uma ou mais vigências diferentes de um


mês dentro do mês de apuração, o somatório do fator de modulação do MRE
deve corresponder ao montante de cada vigência do contrato no mês.

Ajuste da modulação em função dos limites mínimos e máximos do contrato


12. O Montante Modulado Ajustado de contrato, em função dos limites mínimo e máximo informados pelo agente, é calculado conforme as seguintes expressões:
Se o contrato possuir limites para modulação, então:
𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑣𝑣 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚 ; 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 ; 𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑣𝑣 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚 ��
Caso contrário:
𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
MV_MMAe,j é o Montante Modulado Ajustado em função dos limites máximo e mínimo do contrato “e”, no período de comercialização “j”
MV_PREe,j é a Montante Preliminar Modulado do Contrato “e” no período de comercialização “j”
LMAXVe,v é o Limite Máximo de Modulação do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de contabilização
LMINVe,v é o Limite Mínimo de Modulação do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de contabilização
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
13. Determinados os montantes modulados ajustados em máximo e mínimo, verifica-se a necessidade de ajuste dos montantes para cada período de comercialização. O montante a ser
ajustado ao longo das horas da vigência no mês de apuração equivale à diferença entre o montante modulado ajustado e o montante original, conforme a seguinte expressão:
13.1. Quando o montante alocado for maior do que o montante original modulado, o ajuste na modulação é calculado conforme a seguinte expressão:
𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 − 𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑣𝑣 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0; � 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 − � 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 � ∗
∑𝑗𝑗∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 �𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 − 𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑣𝑣 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚 �
𝑗𝑗∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝑗𝑗∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
Onde:
AJU_SUPe,j é o Ajuste por Superávit de alocação do contrato “e”, no período de comercialização “j”
MV_MMAe,j é o Montante Modulado Ajustado em função dos limites máximo e mínimo do contrato “e”, no período de comercialização “j”
MV_PREe,j é a Montante Preliminar Modulado do Contrato “e” no período de comercialização “j”
LMINVe,v é o Limite Mínimo de Modulação do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de contabilização
“CPEV” é o Conjunto de Períodos de Comercialização “j”, em que o contrato “e”, está vigente dentro de uma vigência “v”, do contrato limitada ao mês de contabilização “m”
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
13.2. Quando o montante alocado for menor do que o montante original modulado, o ajuste na modulação é calculado conforme a seguinte expressão:
𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑣𝑣 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚 − 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0; � 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 − � 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 � ∗
∑𝑗𝑗∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 �𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑣𝑣 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚 − 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 �
𝑗𝑗∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝑗𝑗∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
Onde:
AJU_DEFe,j é o Ajuste por Déficit de alocação do contrato “e”, no período de comercialização “j”
MV_MMAe,j é o Montante Modulado Ajustado em função dos limites máximo e Mínimo do contrato “e”, no período de comercialização “j”
MV_PREe,j é a Montante Preliminar Modulado do Contrato “e” no período de comercialização “j”
LMAXVe,v é o Limite Máximo de Modulação do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de contabilização
“CPEV” é o Conjunto de Períodos de Comercialização “j”, em que o contrato “e”, está vigente dentro de uma vigência “v”, do contrato limitada ao mês de contabilização “m”
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
14. O Montante Modulado Ajustado Final do contrato é calculado conforme a seguinte expressão:
𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 − 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑒𝑒,𝑗𝑗 + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
MV_MMAFe,j é o Montante Modulado Ajustado Final do contrato “e”, no período de comercialização “j”
MV_MMAe,j é o Montante Modulado Ajustado em função dos limites máximo e mínimo do contrato “e”, no período de comercialização “j”
AJU_SUPe,j é o Ajuste por Superávit de alocação do contrato “e”, no período de comercialização “j”
AJU_DEFe,j é o Ajuste por Déficit de alocação do contrato “e”, no período de comercialização “j”
15. A modulação final dos contratos não ajustada é calculada conforme a seguinte expressão:
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
MV_MMAFe,j é o Montante Modulado Ajustado Final do contrato “e”, no período de comercialização “j”
Para todos os casos de modulação de CCEAL, a quantidade modulada final desses contratos é determinada após o processo de arredondamento, conforme descrito no 11.1. Anexo I –
Arredondamento da quantidade modulada.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 308 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200308 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Modulação
Arredondament
Efetivação Contrato Montante
CCEAL o Modulado Mensal
(CQ_O) (CQ_EF_CE) (CQ)
(CQ_PRE) (QM)

Figura 14: Fluxograma do processo do CCEAL


1.3.2. Dados de Entrada da Modulação de CCEALs

Quantidade Modulada Livremente Acordada Entre as Partes


Quantidade Modulada Livremente Acordada Entre as Partes do Contrato “e”, no período de
Descrição
comercialização “j”
CQ_LAEPe,j Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Fator de Modulação do MRE


Relação entre a Geração Total das usinas integrantes do MRE por período de comercialização “j” e a
Descrição
geração total dessas usinas no mês de apuração “m”
F_MREj Unidade n.a.
Garantia Física
Fornecedor
(Fatores de Modulação)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Montante na Vigência do contrato

Descrição Montante do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de contabilização


MVe,v Unidade MW médio
Fornecedor Agentes ou MVE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Modulação pela carga

Descrição Fator de Modulação Vinculada à carga do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_MODVCe,j Unidade n.a.
Contratos
Fornecedor
(ANEXO VI – Fatores de Modulação dos Contratos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Modulação pela geração

Descrição Fator de Modulação Vinculada à geração do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_MODVGe,j Unidade n.a.
Contratos
Fornecedor
(ANEXO VI – Fatores de Modulação dos Contratos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Limite Máximo de Modulação na vigência do contrato


Limite Máximo de Modulação na vigência do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de
Descrição contabilização. Refere-se ao limite máximo vinculado ao contrato, informado e validado pelos agentes, para
LMAXVe,v fins de definir o teto de modulação em uma determinada vigência.
Unidade MW
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Limite Mínimo de Modulação na vigência do contrato


Limite Mínimo de Modulação na vigência do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de
Descrição contabilização. Refere-se ao limite mínimo vinculado ao contrato, informado e validado pelos agentes, para
LMINVe,v fins de definir o piso de modulação em uma determinada vigência.
Unidade MW
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Duração de um período de comercialização

Descrição Duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”


SPDm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0,5 ou 1

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 309 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200309 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Quantidade de Horas da vigência

Descrição Quantidade de horas da vigência “v”, limitada ao mês de contabilização, para cada contrato
V_HORASv Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

1.3.3. Dados de Saída da Modulação de CCEALs

Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato

Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_0e,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2. Detalhamento das Etapas dos Contratos de Itaipu


Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Contratos”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
2.1. Premissas Gerais para Contratos de Itaipu
Objetivo:
Definir as premissas gerais associadas aos contratos de Itaipu.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é apresentar as premissas gerais para os contratos de Itaipu. A Figura 15 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 15: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


2.1.1. Detalhamento das premissas gerais dos Contratos de Itaipu
Para os contratos de Itaipu devem ser observadas as seguintes premissas:
16. A usina de Itaipu é modelada no SCL sob o agente comercializador da energia de Itaipu, representando na CCEE pela Eletrobrás.
17. Cada contrato de Itaipu é identificado como um relacionamento comercial entre um cotista (agente comprador) e o agente comercializador da energia de Itaipu (agente vendedor).
18. O contrato de Itaipu é registrado no submercado de entrega da energia.
19. Anualmente, a ANEEL informa à CCEE os valores mensais de potência contratada e a energia vinculada de Itaipu a serem comercializadas pelas empresas concessionárias detentoras de
cota-parte. Com essa informação é calculado o quanto da Garantia Física de Itaipu está comprometida com cada concessionária, definindo assim a Quantidade Mensal de Contrato entre as partes.
20. A quantidade anual de cada contrato de Itaipu é equivalente à quantidade total, para o ano, da Garantia Física de Itaipu contratada, informadas pela ANEEL à CCEE, referente a cada
comprador detentor de cota-parte.
2.2. Sazonalização de Contratos de Itaipu
Objetivo:
Determinar, para cada cotista, a quantidade mensal de energia relativa a cada contrato de Itaipu.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é apresentar como são repartidas as cotas anuais em quantidades contratadas mensais de cada cotista de Itaipu. A Figura 16 relaciona esta etapa em relação ao
módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 310 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200310 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 16: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


2.2.1. Detalhamento do processo de sazonalização de Contratos de Itaipu
O processo de sazonalização de contratos de Itaipu é composto pelos seguintes comandos e expressões:
21. As quantidades mensais dos contratos de Itaipu equivalem aos valores mensais, definidos pela ANEEL, de energia vinculada à potência contratada de Itaipu a serem comercializadas pelas
empresas concessionárias detentoras de cota-parte. Com essa informação é calculado o quanto da Garantia Física de Itaipu está comprometida com cada concessionária, definindo assim a
Quantidade Mensal de Contrato entre as partes.
Modulação de Contratos de Itaipu
Objetivo:
Calcular a quantidade contratada por período de comercialização de cada cotista de Itaipu.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é calcular a quantidade contratada por período de comercialização de cada cotista de Itaipu, que serve de lastro para cobertura do consumo correspondente para fins
de contabilização. A Figura 17 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 311 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200311 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 17: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


2.2.2. Detalhamento do processo de modulação de Contratos de Itaipu
O processo de modulação de contratos de Itaipu é composto pelos seguintes comandos e expressões:
22. Os contratos de Itaipu são definidos a partir de sua energia vinculada, comprometida com as concessionárias de distribuição, modulados conforme curva de geração das usinas do MRE
e ajustada em função de suas perdas internas, conforme a seguinte expressão:
𝐺𝐺𝐺𝐺_𝐼𝐼𝐼𝐼𝑝𝑝,𝑗𝑗 = �𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝 ∗ 𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚 � ∗ 𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 ∗ 𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑓𝑓−1
Onde:
GF_ITp,j é a Garantia Física Modulada da parcela de usina de Itaipu “p”, no período de comercialização “j”
GFp é Garantia Física definida em ato regulatório da parcela de usina “p”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m”
F_MRE_Pp,j é o Fator Ponderado de Modulação do MRE para a parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_PDI_GFp,f-1 é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração anterior “f-1”
“p” corresponde à usina de Itaipu
23. A quantidade modulada do contrato de Itaipu é estabelecida a partir da garantia física modulada e ajustada da usina de Itaipu, comprometida com cada concessionária de distribuição e
levada ao centro de gravidade pelo fator de rateio de perdas de geração, calculado no módulo “Medição Contábil”. Dessa forma, a quantidade modulada do contrato de Itaipu é dada pela
expressão:
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝐺𝐺𝐺𝐺_𝐼𝐼𝐼𝐼𝑝𝑝,𝑗𝑗 ∗ 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐼𝐼𝐼𝐼𝑒𝑒,𝑓𝑓 ∗ 𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
GF_ITp,j é a Garantia Física Modulada da parcela de usina de Itaipu “p”, no período de comercialização “j”
QP_ITe,f é a Cota-parte de Itaipu correspondente a cada contrato “e”, por ano de apuração “f”
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas da Geração associado à usina “p” por período de comercialização “j”
“p” corresponde à usina de Itaipu

Sazonalização Modulação Contrato Modulado


Contrato de Itaipu
(QM) (CQ_0) (CQ)

Figura 18: Fluxograma do processo do contrato de Itaipu

2.2.3. Dados de Entrada da Modulação de Contratos de Itaipu


Fator Ponderado de Modulação do MRE
Relação ponderada entre a Geração Total das usinas integrantes do MRE para a parcela de usina “p”, por
Descrição
período de comercialização “j”, e a geração total dessas usinas no mês de apuração “m”
F_MRE_Pp,j
Unidade n.a.
Fornecedor Garantia Física (Fator de Modulação do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Ajuste da Garantia Física em Função da Média das Perdas Internas


Fator utilizado para abater as perdas internas da Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração
Descrição
“f”
F_PDI_GFp,f
Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Cálculo das Perdas Internas de Usinas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 312 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200312 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Garantia Física

Descrição Garantia Física definida em ato regulatório


GFp
Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Horas no Mês

Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m”


M_HORASm
Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Cota-Parte de Itaipu
Percentual do valor correspondente, nas regras da CCEE, à participação de cada cotista na Garantia Física
Descrição
da usina de Itaipu, correspondente a cada contrato “e”, por ano de apuração “f”
QP_ITe,f
Unidade n.a.
Fornecedor ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Rateio de Perdas de Geração Associado à Usina


Fator de Perdas da Rede Básica a ser associado à parcela de usina “p”, por Período de comercialização “j”.
Descrição
Caso a parcela da usina não participa do rateio de perdas da Rede Básica, o UXP_GLFp,j é igual a 1
UXP_GLFp,j
Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Cálculo dos Fatores de Perdas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2.2.4. Dados de Saída da Modulação de Contratos de Itaipu

Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato

Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e”, por período de comercialização “j”
CQ_0e,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
3. Detalhamento das Etapas dos Contratos do PROINFA
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Contratos”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
3.1. Premissas Gerais para Contratos do PROINFA
Objetivo:
Definir as premissas gerais dos contratos do PROINFA.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é apresentar as premissas gerais para os contratos do PROINFA. A Figura 19 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 19: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 313 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200313 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

3.1.1. Detalhamento das premissas gerais dos Contratos do PROINFA


Para os contratos do PROINFA devem ser observadas as seguintes premissas:
24. Todas as usinas participantes do PROINFA serão modeladas no SCL sob o agente comercializador da energia do PROINFA, representado na CCEE pela Eletrobrás.
25. Cada contrato do PROINFA é identificado como um relacionamento comercial entre um cotista (agente comprador) e o agente comercializador da energia do PROINFA (agente vendedor).
26. O contrato do PROINFA é registrado no submercado de entrega da energia; nesse caso, o submercado de atendimento da carga do comprador.
3.2. Sazonalização de Contratos do PROINFA
Objetivo:
Determinar, para cada cotista, a quantidade mensal de energia relativa a cada contrato do PROINFA.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é apresentar como são repartidas as cotas anuais em quantidades contratada mensais de cada cotista do PROINFA. A Figura 20 relaciona esta etapa em relação ao
módulo completo:

Figura 20: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


3.2.1. Detalhamento do processo de Sazonalização de Contratos do PROINFA
O processo de sazonalização de contratos do PROINFA é composto pelos seguintes comandos e expressões:
27. As cotas anuais de energia elétrica relativas ao PROINFA são sazonalizadas pelo agente comercializador da energia do PROINFA, conforme os prazos e condições estabelecidos em módulo
específico dos PdCs.
27.1. O valor sazonalizado determina a quantidade mensal do PROINFA a ser utilizada para determinação dos contratos entre o agente comercializador da energia do PROINFA e os agentes
cotistas.
27.2. Caso o Agente Comercializador da Energia do PROINFA não efetue a sazonalização de seus contratos dentro dos prazos determinados em módulo específico dos PdCs, a quantidade
sazonalizada é definida pela distribuição uniforme (sazonalização flat) da quantidade anual do contrato, expresso por:
𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓 ∗
∑𝑚𝑚∈𝑓𝑓 𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
Onde:
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
QAe,f é a Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato

Importante:

No caso de migração de cargas do mercado cativo para o ACL durante o ano,


ou do retorno para o cativo (desligamento da CCEE), os montantes
remanescentes dos contratos PROINFA das cargas e distribuidoras deverão
seguir a curva de sazonalização do contrato PROINFA da distribuidora à qual
a carga está conectada.

3.2.2. Dados de Entrada da Sazonalização de Contratos do PROINFA


Quantidade Anual do Contrato

Descrição Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”


QAe,f Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 314 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200314 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Quantidade de Horas no Mês

Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

3.2.3. Dados de Saída da Sazonalização de Contratos do PROINFA

Quantidade Sazonalizada do Contrato

Descrição Quantidade Mensal associada ao contrato “e”, no mês de apuração “m”


QMe,m
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
3.3. Modulação de Contratos do PROINFA
Objetivo:
Calcular a quantidade contratada por período de comercialização de cada cotista do PROINFA.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é calcular a quantidade contratada, por período de comercialização, de cada cotista do PROINFA, que serve de lastro para cobertura do consumo correspondente para
fins de contabilização. A Figura 21 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 21: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


3.3.1. Detalhamento do processo de modulação dos Contratos do PROINFA
O processo de modulação de contratos do PROINFA é composto pelos seguintes comandos e expressões:
28. A modulação dos contratos do PROINFA segue a modulação da geração das usinas participantes do programa, sendo composto por uma parcela relativa às usinas não participantes do
MRE e outra relativa a usinas participantes do MRE.
29. O Fator de Modulação dos contratos do PROINFA é determinado a partir da geração verificada das usinas não participantes do MRE e do total de garantia física das usinas do PROINFA
participantes do MRE, moduladas pela curva de geração de todas as usinas no MRE, conforme a seguinte expressão:

Se �∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 ∑𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃 𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 � + �𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑚𝑚 = 0, então:


𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
1
𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑗𝑗 =
𝑀𝑀_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
Caso contrário:
�𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃 𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 + �𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑗𝑗 ∗ �𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑚𝑚 �
𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑗𝑗 =
�∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 ∑𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃 𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 � + �𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑚𝑚
𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
F_MCPFAj é o Fator de Modulação dos Contrato do PROINFA no período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p” por período de comercialização “j”
F_MREj é o Fator de Modulação do MRE no período de comercialização “j”
MGFIS_Mp,m é a Garantia Física Mensal de uma parcela de usina “p” participante do MRE em um mês de apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 315 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200315 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
“PMRE” representa o conjunto de parcelas de usinas “p” que participam do MRE
“𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃” representa o conjunto de parcelas de usinas “p” que não participam do MRE
“PPFA” representa o conjunto de parcelas de usinas “p” do PROINFA
30. A Quantidade Modulada Não Ajustada do contrato do PROINFA atribuída a cada cotista é determinada por meio da aplicação do Fator de Modulação dos contratos do PROINFA sobre a
quantidade mensal sazonalizada, conforme apresentado na expressão a seguir:
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗ 𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑗𝑗
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
F_MCPFAj é o Fator de Modulação dos Contrato do PROINFA no período de comercialização “j”
31. A quantidade modulada do contrato do PROINFA é determinada após o processo de arredondamento conforme descrito no 11.1. Anexo I – Arredondamento da quantidade
modulada.

Sazonalização Modulação Arredondamento Contrato


Contrato
Modulado
PROINFA (QM) (CQ_0) (DIF_ARRED) (CQ)

Figura 22: Fluxograma do processo do contrato de PROINFA


3.3.2. Dados de Entrada da Modulação de Contratos do PROINFA

Geração Final da Usina

Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Sazonalizada do Contrato

Descrição Quantidade Mensal associada ao contrato “e”, no mês de apuração “m”


QMe,m Unidade MWh
Fornecedor Agente
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física Mensal


Garantia Física Mensal ajustada em função das perdas internas associadas às parcelas de usinas “p” no
Descrição
mês de apuração “m”
MGFIS_Mp,m Unidade MWh
Garantia Física
Fornecedor
(Ajuste da Garantia Física Sazonalizada)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Modulação do MRE


Relação entre a Geração Total das usinas integrantes do MRE por período de comercialização “j” e a
Descrição
geração total dessas usinas no mês de apuração “m”
F_MREj Unidade n.a.
Garantia Física
Fornecedor
(Fatores de Modulação)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Períodos de Comercialização no Mês


Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência
Descrição
do contrato
M_SPDm Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

3.3.3. Dados de Saída da Modulação de Contratos do PROINFA

Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato

Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_0e,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
4. Detalhamento das Etapas dos Contratos de Leilão de Ajuste
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Contratos”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
4.1. Premissas Gerais para Contratos de Leilão de Ajuste
Objetivo:
Definir os as premissas gerais dos contratos de leilão de ajuste.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é apresentar as premissas gerais para os contratos resultantes dos leilões de ajuste. A Figura 23 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 316 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200316 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 23: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


4.1.1. Detalhamento das premissas gerais dos Contratos de Leilão de Ajuste
Para os contratos de Leilão de Ajuste devem ser observadas as seguintes premissas:
32. Cada contrato é identificado como um relacionamento comercial entre um agente comprador e um agente vendedor, conforme resultante de um leilão de ajuste.
33. O contrato de leilão de ajuste é registrado no submercado de entrega da energia.
34. A sazonalização deve ser realizada pelo agente comprador e validada pelo agente vendedor, uma única vez para todos os meses contratuais de cada ano civil.
35. A modulação das quantidades de energia pode ser realizada mensalmente, até a data limite definida em módulo específico dos PdCs.
36. A modulação da energia contratada de cada mês, respeitados os limites de potência associada, deverá ser realizada pelo agente comprador, uma única vez para cada mês.
37. A validação da modulação de cada mês deverá ser realizada pelo agente vendedor, uma única vez para cada mês.
4.2. Sazonalização de Contratos de Leilão de Ajuste
Objetivo:
Determinar a quantidade contratada mensal por meio de contratos de leilão de ajuste.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é apresentar como são definidas as quantidades mensais de energia relativas aos relacionamentos comerciais resultantes de leilões de ajuste. A Figura 24 relaciona
esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 317 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200317 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 24: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


4.2.1. Detalhamento do processo de sazonalização de Contratos de Leilão de Ajuste
O processo de sazonalização é composto pelos seguintes comandos e expressões:
38. A sazonalização de um contrato de leilão de ajuste é definida conforme valores de energia informados e validados pelos agentes para cada mês de apuração:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”.
MCLe,m é a Quantidade Mensal do Contrato de Leilão de Ajuste, em MWh, informada pelo agente para o Contrato “e” no mês de apuração “m”
38.1. As quantidades sazonalizadas devem respeitar os limites (máximo e mínimo) definidos no contrato, bem como a potência associada à energia contratada.
38.2. O somatório dos valores mensais informados pelo agente deve ser igual à quantidade anual do contrato.
39. Para contratos sem valores mensais definidos ou validados dentro dos prazos determinados em módulo específico dos PdCs, a quantidade sazonalizada é definida pela distribuição
uniforme (sazonalização flat) da quantidade anual do contrato, expresso por:
𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓 ∗
∑𝑚𝑚∈𝑓𝑓̅ 𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
Onde:
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m
QAe,f é a Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato.
Representação Gráfica

Figura 25: Representação gráfica da sazonalização flat

4.2.2. Dados de Entrada da Sazonalização de Contratos de Leilão de Ajuste

Quantidade de Horas no Mês

Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 318 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200318 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Quantidade Mensal do Contrato de Leilão de Ajuste


Quantidade Mensal do Contrato de Leilão de Ajuste, em MWh, informada pelo agente para o Contrato “e”
Descrição
no mês de apuração “m”
MCLe,m Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Anual do Contrato

Descrição Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”


QAe,f Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

4.2.3. Dados de Saída da Sazonalização de Contratos de Leilão de Ajuste

Quantidade Sazonalizada do Contrato

Descrição Quantidade Mensal associada ao contrato “e”, no mês de apuração “m”


QMe,m
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
4.3. Modulação de Contratos de Leilão de Ajuste
Objetivo:
Calcular a quantidade contratada por período de comercialização de cada contrato originário de leilão de ajuste.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é calcular a quantidade contratada por período de comercialização de cada contrato resultante de um leilão de ajuste. A Figura 26 relaciona esta etapa em relação ao
módulo completo:

Figura 26: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


4.3.1. Detalhamento do processo de Modulação de Contratos de Leilão de Ajuste
O processo de modulação de contratos de leilão de ajuste é composto pelos seguintes comandos e expressões:
40. A modulação de um contrato de leilão de ajuste é definida conforme valores de energia informados e validados pelos agentes para cada período de comercialização:
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_LAEPe,j é a Quantidade Modulada Livremente Acordada Entre as Partes do Contrato “e” no período de comercialização “j”
40.1. O somatório dos valores por período de comercialização deve ser igual à quantidade mensal do contrato.
Representação Gráfica

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 319 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200319 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 27: Representação gráfica da modulação livremente acordada entre as partes


41. Para contratos com período de comercialização sem valores definidos ou validados dentro dos prazos determinados em PdCs específicos, ocorre a distribuição uniforme (modulação flat)
da quantidade mensal de energia pelo número de horas do respectivo mês dentro do período de vigência do relacionamento comercial, conforme expressão a seguir:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 =
𝑀𝑀_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
Representação Gráfica

Figura 28: Representação gráfica da modulação flat


42. A quantidade modulada do contrato de leilão de ajuste é determinada após o processo de arredondamento conforme descrito no 11.1. Anexo I – Arredondamento da quantidade
modulada.

Sazonalização Modulação Arredondamento Contrato


Contrato de
Modulado
leilão de ajuste (QM) (CQ_0) (DIF_ARRED) (CQ)

Figura 29: Fluxograma do processo do Contrato de Leilão de Ajuste

4.3.2. Dados de Entrada da Modulação de Contratos de Leilão de Ajuste

Quantidade Modulada Livremente Acordada Entre as Partes


Quantidade Modulada Livremente Acordada Entre as Partes do Contrato “e” no período de
Descrição
comercialização “j”
CQ_LAEPe,j Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Períodos de Comercialização no Mês


Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de
Descrição
vigência do contrato
M_SPDm Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Quantidade Sazonalizada do Contrato

Descrição Quantidade Mensal associada ao Contrato “e”, no mês de apuração “m”


QMe,m Unidade MWh
Contratos
Fornecedor
(Sazonalização de Contratos de Leilão de Ajuste)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

4.3.3. Dados de Saída da Modulação de Contratos de Leilão de Ajuste

Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato

Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_0e,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
5. Detalhamento das Etapas dos Contratos de Cota de Garantia Física
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Contratos”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
5.1. Premissas Gerais para Contratos de Cota de Garantia Física
Objetivo:
Definir as premissas gerais associadas aos Contratos de Cota de Garantia Física.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é apresentar as premissas gerais desta modalidade contratual. A Figura 30 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 320 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200320 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 30: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


5.1.1. Detalhamento das premissas gerais dos Contratos de Cota de Garantia Física
Para os Contratos de Cota de Garantia Física devem ser observadas as seguintes premissas:
43. Cada usina do regime de cotas estará modelada no SCL sob o agente concessionário do empreendimento de geração, em perfil de agente específico.
44. Cada Contrato de Cota de Garantia Física é identificado como um relacionamento comercial entre um cotista (agente comprador) e o agente concessionário do empreendimento de
geração (agente vendedor).
45. Para usinas que foram licitadas no âmbito da Lei 13.203/15, a partir do ano de 2017, apresentarão um percentual de sua Garantia Física total disponível para livre negociação, e, portanto,
para uma melhor operacionalização será modelada uma usina em perfil especifico para comercialização no modelo cotas de garantia física, e uma outra usina contendo o complemento de garantia
física para livre negociação, cada uma delas com seu percentual de garantia física correspondente.
46. O Contrato de Cota de Garantia Física é registrado no submercado da usina.
47. A Aneel informa à CCEE os fatores dos percentuais de contratação anual das cotas de Garantia Física de cada usina para as distribuidoras cotistas no mês de processamento da
Sazonalização dos contratos. Este fator, definido em ato regulatório, é aplicado na Garantia Física, disponibilizado no centro de gravidade onde está localizada a Usina.
5.2. Sazonalização de Contratos de Cota de Garantia Física
Objetivo:
Determinar, para cada cotista, a quantidade mensal de energia relativa a cada Contrato de Cota de Garantia Física.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é apresentar como são repartidas as cotas anuais em quantidades contratadas mensais de cada cotista dentro do regime de cotas de garantia física. A Figura 31
relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 321 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200321 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 31: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


5.2.1. Detalhamento do processo de sazonalização de Contratos de Cota de Garantia Física
O processo de sazonalização de Contratos de Cota de Garantia Física é composto pelos seguintes comandos e expressões:
48. A quantidade anual de cada contrato de cota de Garantia Física será determinada pela aplicação do fator de percentual de contratação anual, definido pela ANEEL, de cada agente
distribuidor a Garantia Física da parcela de usina sob o regime de cotas, conforme expressão abaixo:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓 = 𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑚𝑚 ∗ 𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑎𝑎,𝑝𝑝,𝑓𝑓 ∗ 𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝 ∗ � 𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
𝑚𝑚∈𝑓𝑓
Onde:
QAe,f é a Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”
F_PCAm é o Fator de Percentual de Contratação Anual no mês de apuração “m”
F_CCGFa,p,f é o Fator de Rateio de Cotas de Garantia Física para cada perfil de agente cotista “a”, da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
GFp é Garantia Física definida em ato regulatório da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato.
49. As demais etapas da Sazonalização dos CCGFs serão feitas conforme determinado no Anexo II – Sazonalização conforme perfil do SIMPLES.

5.2.2. Dados de Entrada da Sazonalização de Contratos de Cota de Garantia Física


Quantidade de Horas no Mês

Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Fator de Rateio de Cotas de Garantia Física


Fator de Rateio de Cotas de Garantia Física para cada perfil de agente cotista “a”, da parcela de usina “p”,
Descrição
no ano de referência “f”
F_CCGFa,p,f Unidade n.a.
Fornecedor ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Percentual de Contratação Anual

Descrição Fator de Percentual de Contratação Anual no mês de apuração “m”


F_PCAm Unidade n.a.
Fornecedor ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

5.2.3. Dados de Saída da Sazonalização de Contratos de Cota de Garantia Física

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 322 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200322 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Quantidade Sazonalizada do Contrato

Descrição Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”


QAe,f
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
5.3. Modulação de Contratos de Cota de Garantia Física
Objetivo:
Calcular a quantidade contratada por período de comercialização de cada cotista dentro do regime de cotas de garantia física.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é calcular a quantidade contratada por período de comercialização de cada cotista para empreendimentos participantes do regime de cotas de garantia física. A Figura
32 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 32: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


5.3.1. Detalhamento do processo de modulação de Contratos de Cota de Garantia Física
O processo de modulação de Contratos de Cota de Garantia Física é composto pelos seguintes comandos e expressões:
50. A quantidade modulada não ajustada do Contrato de Cota de Garantia Física, que esteja relacionado à usina participante do MRE, é calculada conforme perfil de geração do MRE:
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗ 𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑗𝑗
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
F_MREj é o Fator de Modulação do MRE por período de comercialização “j”
51. A quantidade modulada não ajustada do Contrato de Cota de Garantia Física, que esteja relacionado à usina não participante do MRE, é calculada conforme perfil de geração da usina:
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗ 𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
F_MODVGe,j é o Fator de Modulação Vinculada a Geração da parcela de usina “p” vendedora do Contrato “e” no período de comercialização “j”
52. A quantidade modulada do Contrato de Cota de Garantia Física é determinada após o processo de arredondamento conforme descrito no 11.1. Anexo I – Arredondamento da
quantidade modulada.

Contrato de Cota Sazonalização Modulação Arredondamento Contrato


de Garantia Modulado
Física (QM) (CQ_0) (DIF_ARRED) (CQ)

Figura 33: Fluxograma do processo do Contrato de Cota de Garantia Física

5.3.2. Dados de Entrada da Modulação de Contratos de Cota de Garantia Física


Fator de Modulação do MRE
Relação entre a Geração Total das usinas integrantes do MRE por período de comercialização “j” e a
Descrição
geração total dessas usinas no mês de apuração “m”
F_MREj Unidade n.a.
Garantia Física
Fornecedor
(Fatores de Modulação)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 323 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200323 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Fator de Modulação Vinculada a Geração


Fator de Modulação Vinculada a Geração da parcela de usina “p” vendedora do Contrato “e” no período
Descrição
de comercialização “j”
F_MODVGe,j Unidade n.a.
Contratos
Fornecedor
(ANEXO VI – Fatores de Modulação dos Contratos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Sazonalizada do Contrato

Descrição Quantidade Mensal associada ao Contrato “e”, no mês de apuração “m”


QMe,m Unidade MWh
Contratos
Fornecedor
(Anexo II – Sazonalização conforme perfil do SIMPLES)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
5.3.3. Dados de Saída da Modulação de Contratos de Cota de Garantia Física
Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato

Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_0e,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
6. Detalhamento das Etapas dos CCENs
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Contratos”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
6.1. Premissas Gerais para CCENs
Objetivo:
Definir as premissas gerais dos CCENs.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é apresentar as premissas gerais para os Contratos de Cotas de Energia Nuclear (CCEN). A Figura 34 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 34: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


6.1.1. Detalhamento das premissas gerais dos CCENs
Para os CCENs devem ser observadas as seguintes premissas:
53. Cada usina nuclear que comercializa Contrato de Cotas de Energia Nuclear (CCEN) é modelada no SCL sob perfil específico para registro exclusivo de CCENs.
54. Cada CCEN é identificado como um relacionamento comercial entre um agente cotista do empreendimento de distribuição (agente comprador) e o agente concessionário do
empreendimento de geração (agente vendedor).
55. O CCEN é registrado no submercado do agente concessionário (agente vendedor).
56. A Aneel informa à CCEE, para cada agente concessionário, o montante anual de energia a ser comercializado (MWh).
57. A Aneel informa à CCEE, para cada agente cotista (agente comprador), um fator de rateio, para a apuração da cota-parte, destinada a cada distribuidora.
58. A CCEE calcula cada cota-parte aplicando o respectivo fator de rateio sobre o montante anual de energia, apurando com isso o montante contratado por cada agente cotista.
6.2. Sazonalização de CCENs
Objetivo:
Determinar, para cada agente distribuidor, a quantidade mensal de energia respectiva a cada Contrato de Cotas de Energia Nuclear.
Contexto:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 324 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200324 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

O objetivo deste submódulo é apresentar como são repartidos os montantes anuais de energia em quantidades contratadas mensais, para cada agente distribuidor, dentro do regime de Cotas de
Energia Nuclear. A Figura 35 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 35: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


6.2.1. Detalhamento do processo de sazonalização de CCENs
O processo de sazonalização de CCENs é composto pelos seguintes comandos e expressões:
59. A quantidade sazonalizada de um CCEN é definida pela distribuição uniforme da quantidade anual do contrato, em cada mês de apuração, nos termos da expressão a seguir:
𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓 ∗
∑𝑚𝑚∈𝑓𝑓 𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
Onde:
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
QAe,f é a Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato

Importante:

Os valores de QAe,f serão fornecidos pela ANEEL anualmente, e refletem os


valores referentes aos montantes de energia baseado nas cotas-parte de cada
distribuidora participante no rateio de Angra 1 e Angra 2.

Representação Gráfica
MWh
Agente
Distribuidor
de CCEN

mês
1 2 3 ... 11 12

Sazonalização flat

definição das quantidades mensais


QA respeitando a quantidade anual (QM)

Figura 36: Representação gráfica do rateio e sazonalização flat de CCEN

6.2.2. Dados de Entrada da Sazonalização de CCENs

Quantidade Anual do contrato

Descrição Quantidade Anual referente ao contrato “e”, no ano de apuração “f”


QAe,f Unidade MWh
Fornecedor Aneel
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 325 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200325 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Quantidade de Horas no Mês

Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

6.2.3. Dados de Saída da Sazonalização de CCENs

Quantidade Sazonalizada do Contrato

Descrição Quantidade Mensal Sa associada ao Contrato “e”, no mês de apuração “m”


QMe,m
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
6.3. Modulação de CCENs
Objetivo:
Calcular a quantidade contratada por período de comercialização de cada CCEN.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é calcular a quantidade contratada por período de comercialização de cada contrato de energia nuclear comercializado. A Figura 37 relaciona esta etapa em relação
ao módulo completo:

Figura 37: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


6.3.1. Detalhamento do processo de modulação de CCENs
O processo de modulação de CCENs é composto pelos seguintes comandos e expressões:
60. Os CCENs são modulados conforme o perfil da carga do agente cotista (distribuidora).
61. A quantidade modulada do CCEN é definida conforme a seguinte expressão:
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗ 𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
F_MODVCe,j é o Fator de Modulação Vinculada à carga do Contrato “e” no período de comercialização “j”
62. A quantidade modulada do CCEN é determinada após o processo de Sazonalização.

Contrato de Cota Sazonalização Modulação Arredondamento Contrato


de Energia Modulado
Nuclear (QM) (CQ_0) (DIF_ARRED) (CQ)

Figura 38: Fluxograma do processo do CCEN

6.3.2. Dados de Entrada da Modulação de CCENs

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 326 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200326 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Fator de Modulação pela Carga

Descrição Fator de Modulação Vinculada à carga do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_MODVCe,j Unidade n.a.
Contratos
Fornecedor
(ANEXO VI – Fatores de Modulação dos Contratos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Sazonalizada do Contrato

Descrição Quantidade Mensal associada ao Contrato “e”, no mês de apuração “m”


QMe,m Unidade MWh
Contratos
Fornecedor
(Sazonalização de CCENs)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

6.3.3. Dados de Saída da Modulação de CCENs

Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato

Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e”, por período de comercialização “j”
CQ_0e,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
7. Detalhamento das Etapas dos CBRs
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Contratos”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
7.1. Premissas Gerais dos CBRs
Objetivo:
Definir as premissas gerais dos Contratos Bilaterais Regulados - CBRs.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é apresentar as premissas gerais para os Contratos Bilaterais Regulados - CBR. A Figura 39 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 39: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


7.1.1. Detalhamento das premissas gerais dos CBRs
Para os CBRs devem ser observadas as seguintes definições e premissas:
63. Os Contratos de Bilaterais Regulados – CBRs representam algumas formas de contratação regulada bastante específicas e com metodologias diferentes entre si. Por esse motivo, os CBRs
são categorizados em subgrupos, com identificação própria (flag específico) para que cada um possa receber o tratamento algébrico adequado.
64. Os subgrupos de CBRs relacionados aos agentes pertences à categoria de distribuição de energia elétrica, de contratos aprovados, homologados ou registrados pela ANEEL, conforme
Inciso II do Art. 2º do Dec. 5.163/2004, são provenientes de:
(i) Geração Distribuída de Chamada Pública,
(ii) Geração Distribuída de Chamada Pública para fins energéticos - CGD energético,
(iii) Geração Distribuída de Chamada Pública para fins elétricos - CGD elétrico,
(iv) Geração Distribuída de Desverticalização,
(v) Licitação Pública de distribuidoras de pequeno porte, conforme regulamentação específica,
(vi) Contratação entre distribuidoras supridas e supridoras,
(vii) Contratos Celebrados Anteriores à Lei nº 10.848/2004 (16/03/2004), e
(viii) Contratos oriundos do Sistema Isolado de Distribuidora Interligada.
65. Já os subgrupos de CBRs cuja parte vendedora pertence à categoria de geração de energia elétrica, referente aos contratos estabelecidos na Lei 13.182/2015, são:
(i) Suprimento de Energia referente ao Art. 5º da Lei 13.182/2015 e similares;
(ii) Suprimento de Energia referente ao Art. 10 da Lei 13.182/2015 e similares.
66. Cada contrato CBR é identificado como um relacionamento comercial entre um agente comprador e um agente vendedor.
67. Para os CBRs decorrentes de Geração Distribuída de Chamada Pública, Geração Distribuída de Desverticalização, Contratos Celebrados Anteriores à Lei nº 10.848/2004 (16/03/2004) e
Contratos oriundos do Sistema Isolado de Distribuidora Interligada os empreendimentos de geração utilizados como lastro devem ser identificados.
68. Os CBRs decorrentes de Geração Distribuída de Chamada Pública, para fins energéticos e para fins elétricos, apresentam as seguintes premissas:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 327 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200327 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

 O contrato para fins energéticos (CGD energético) tem como finalidade o atendimento energético do mercado da distribuidora compradoras. Sua Modulação está vinculada à geração,
seguindo a curva de geração das usinas, respeitando o limite de potência associada. Sua Sazonalização está vinculada à geração, respeitando o limite de energia contratada no respectivo mês de
apuração.
 O contrato para fins elétricos (CGD elétrico) é utilizado como alternativa a ações de operação e manutenção ou a investimentos em ativos da rede de distribuição. Sua Modulação é
definida pela compradora em razão das necessidades elétricas e deve ser realizada no mês anterior ao do respectivo mês no qual são realizadas as operações de compra e venda de energia elétrica,
conforme Procedimentos de Comercialização, sendo os volumes contratados limitados aos montantes de energia gerada.
69. Os contratos firmados entre empresas do mesmo grupo econômico, cuja parte compradora pertence à categoria de distribuição de energia elétrica, a modulação será feita, conforme
indicação da ANEEL, por um dos critérios de modulação definidos a seguir:
 Modulação Livremente Acordada Entre as Partes – mediante inserção de montantes para cada período de comercialização de energia no mês anterior ao do respectivo mês onde são
realizadas as operações de compra e venda de energia elétrica;
 Modulação Flat – mediante alocação do montante de energia de forma constante em todos os períodos de comercialização;
 Modulação Vinculada à Carga (nesse caso, todas as cargas do agente de distribuição serão vinculadas ao contrato); e
 Modulação Vinculada à Geração – seguindo a curva de geração das usinas.
70. Os CBRs do subgrupo Suprimento de Energia referente ao Art. 5º da Lei 13.182/2015 e similares apresentam as seguintes premissas:
 A supridora informará, para cada período de comercialização, o valor máximo de suprimento do contrato, seguindo as premissas do §14 do art. 22 da Lei 11.943/2009, alterado pela Lei
13.182/2015 que será levado ao Centro de Gravidade pela consideração das perdas para a correta comparação com o consumo do agente suprido.
 A supridora deverá registrar e a parte compradora deverá validar, para cada período
de comercialização, os valores máximos de suprimento do contrato, em atendimento aos prazos estabelecidos em PdC específico.
 O montante para cada período de comercialização do contrato CBR será dado pelo montante consumido no conjunto de cargas do agente suprido, limitado pelo valor de cada período
de comercialização máximo de suprimento informado pela supridora e validado pela parte compradora.
 A soma dos montantes de cada período de comercialização resulta no montante mensal no Centro de Gravidade do contrato de suprimento entre a supridora e os consumidores supridos.
 É vedada a cessão de energia proveniente desse tipo de contrato.
71. Os CBRs do subgrupo Suprimento de Energia referente ao Art. 10 da Lei 13.182/2015 e similares apresentam as seguintes premissas:
 É permitido o registro de CBR entre a supridora e consumidores do submercado Sudeste/Centro-Oeste, inclusive consumidores especiais, conforme Lei 13.182/2015.
 Somente para o consumidor especial comprador, esse tipo de CBR será considerado como recurso especial para fins de apuração das Penalidades de Energia. Tanto para os consumidores
livres compradores e para o vendedor Supridor, o lastro será considerado como não especial.
 A Sazonalização e Modulação serão uniformes (flat).
 É vedada a cessão de energia proveniente desse tipo de contrato.Sazonalização de CBRs
Objetivo:
Determinar a quantidade contratada mensal por meio de Contratos Bilaterais Regulados - CBR.
Contexto:
O objetivo desse submódulo é apresentar como são definidas as quantidades mensais de energia relativas de relacionamentos comerciais resultantes dos CBRs. A Figura 40 relaciona esta etapa
em relação ao módulo completo:

Figura 40: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


7.1.2. Detalhamento do processo de sazonalização de CBRs
O processo de sazonalização de CBR é composto pelos seguintes comandos e expressões:
72. A sazonalização de um CBR é definida conforme valores de energia informados e validados pelos agentes para cada mês de apuração, dado pela expressão:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = � 𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑗𝑗 ∈ 𝑚𝑚
Onde:
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no período de comercialização “j”

7.1.3. Dados de Entrada da Sazonalização de CBRs

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 328 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200328 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Quantidade Modulada do Contrato

Descrição Quantidade Modulada do Contrato “e”, por período de comercialização “j”


CQe,j Unidade MWh
Contratos
Fornecedor
(Anexo IV – Ajuste Final da Modulação de Contratos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

7.1.4. Dados de Saída da Sazonalização de CBRs

Quantidade Sazonalizada do Contrato

Descrição Quantidade Mensal associada ao Contrato “e”, no mês de apuração “m”


QMe,m
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

7.2. Modulação de CBRs


Objetivo:
Calcular a quantidade contratada por período de comercialização de cada CBR.
Contexto:
O objetivo desse submódulo é calcular a quantidade contratada por período de comercialização de cada CBR. A Figura 41 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 41: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


7.2.1. Detalhamento do processo de modulação de CBRs
O processo de modulação de CBRs é composto pelos seguintes comandos e expressões:
Contratos Bilaterais Regulados de Suprimento de Energia referente ao Art. 5º da Lei 13.182/2015 e similares
73. Para CBRs firmados para suprimento de energia referente ao Art. 5º da Lei 13.182/2015 e similares, a modulação será vinculada ao consumo da carga ou conjunto de cargas do comprador,
limitada ao Suprimento para cada período de comercialização Máximo associado ao CBR informado pelo supridor, conforme a expressão a seguir:
� 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗
𝑐𝑐∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 � � 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗 ; 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 ∗ �
𝑐𝑐∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 � 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗
𝑐𝑐∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_CBR_MAXe,j o valor do período de comercialização máximo de suprimento, que deverá ser calculado considerando as premissas do §14 do art. 22 da Lei 11.943/2009, alterado pela Lei
13.182/2015, do Contrato “e” no período de comercialização “j”
RCc,j é o Consumo Reconciliado da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
MED_Cc,j é a Medição de Consumo Não Ajustada da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
“CCE” é o Conjunto de cargas associadas ao contrato “e”, para fins de modulação
Representação Gráfica

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 329 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200329 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Contratos Bilaterais Regulados com Modulação Livremente Acordada Entre as Partes


74. A modulação de um CBR é definida conforme valores de energia informados e validados pelos agentes para cada período de comercialização:
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_LAEPe,j é a Quantidade Modulada Livremente Acordada Entre as Partes do Contrato “e” no período de comercialização “j”
74.1. O somatório dos valores modulados deve ser igual à quantidade mensal do contrato.

Contratos Bilaterais Regulados com Modulação Flat


75. Para contratos sem valores de cada período de comercialização definidos, não validados dentro dos prazos determinados nos Procedimentos de Comercialização correspondentes, ou
CBR de Suprimento de Energia referente ao Art. 10 da Lei 13.182/2015 e similares, a modulação será flat e corresponde à distribuição uniforme do montante mensal, ou do período de vigência do
relacionamento comercial dentro do mês, conforme expressão a seguir:
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑣𝑣 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
MVe,v é o Montante na vigência do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de contabilização
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
Representação Gráfica

Contratos Bilaterais Regulados com Modulação Vinculada à Carga


76. Para CBRs firmados com opção de modulação vinculada à carga ou conjunto de cargas, desde que devidamente validada pela contraparte, a modulação é feita de acordo com o perfil
para cada período de comercialização do conjunto de cargas associados ao CBR ou do conjunto de cargas do agente comprador, conforme a expressão a seguir:
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = �𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑣𝑣 ∗ 𝑉𝑉_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑣𝑣 � ∗ 𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
MVe,v é o Montante na vigência do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de contabilização
V_HORASv é a Quantidade de Horas na vigência “v” compreendida no período de vigência do contrato limitada ao mês de contabilização
F_MODVCe,j é o Fator de Modulação Vinculada à Carga do Contrato “e” no período de comercialização “j”
Representação Gráfica

76.1. O Fator de Modulação Vinculada à Carga é determinado, para cada contrato, de forma distinta em função da categoria do agente comprador.
Contratos Bilaterais Regulados com Modulação Vinculada à Geração
77. Para CBRs firmados com opção de Modulação Vinculada a geração de uma usina, ou conjunto de usinas, desde que devidamente validada pela contraparte, a modulação é feita de acordo
com o perfil para cada período de comercialização do conjunto de usinas associadas ao CBR, conforme a expressão a seguir:
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = �𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑣𝑣 ∗ 𝑉𝑉_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑣𝑣 � ∗ 𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑉𝑉𝐺𝐺𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
MVe,v é o Montante na vigência do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de contabilização
V_HORASv é a Quantidade de Horas na vigência “v” compreendida no período de vigência do contrato limitada ao mês de contabilização
F_MODVGe,j é o Fator de Modulação Vinculada a Geração do Contrato “e” no período de comercialização “j”
Representação Gráfica

Contratos Bilaterais Regulados com Modulação Vinculada ao MRE


78. Para CRBs firmados com opção de Modulação Vinculada ao MRE, desde que devidamente validada pela contraparte, a modulação é feita de acordo com o perfil de geração do conjunto
de usinas participantes do MRE, conforme a expressão a seguir:
𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑗𝑗
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = �𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑣𝑣 ∗ 𝑉𝑉_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑣𝑣 � ∗
∑𝑗𝑗∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑗𝑗
Onde:
CQ_0e,j é o Montante Modulado preliminar na vigência do Contrato “e” no período de comercialização “j”
MVe,v é o Montante na vigência do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de contabilização
F_MREj é o Fator de Modulação do MRE por período de comercialização “j”
V_HORASv é a Quantidade de Horas na vigência “v” compreendida no período de vigência do contrato limitada ao mês de contabilização
“CPEV” é o Conjunto de períodos de comercialização “j”, em que o contrato “e”, está vigente dentro de uma vigência “v”, do contrato limitada ao mês de contabilização “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 330 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200330 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

Para os contratos que apresentam uma ou mais vigências diferentes de um


mês dentro do mês de apuração, o somatório do fator de modulação do MRE
deve corresponder ao montante de cada vigência do contrato no mês.

CBRs decorrentes de Geração Distribuída de Chamada Pública para fins energéticos - CGD energético
79. Os CGDs energéticos são modulados conforme a energia gerada, limitados a Potência Associada aos Contratos no mês.
79.1. A quantidade modulada preliminar limitada não pode ser superior à Potência Associada ao Contrato. Dessa forma, a quantidade modulada preliminar é ajustada conforme a expressão a
seguir:
𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 ; 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚 �
Onde:
CQ_LIM_CBRe,j é a Quantidade Modulada Preliminar Limitada do Contrato CBR “e” no período de comercialização “j”
MED_Gp,j é a Medição de Geração Não Ajustada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
PMAXe,m é a Potência Máxima Mensal do Contrato “e” no mês de apuração “m”
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
“p” é a usina comprometida com o contrato “e”, para fins de modulação
79.2. Para garantir que a quantidade sazonalizada não excederá o montante contratado no mês, a quantidade sazonalizada preliminar será igual a quantidade modulada preliminar limitada
no mês, limitado ao montante de energia contratado para o mesmo mês:

𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 � � 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 ; 𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗ 𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚 �


𝑗𝑗 ∈ 𝑚𝑚
Onde:
QM_PRE_CGDe,m é a Quantidade Sazonalizada Preliminar do Contrato “e” no mês de apuração “m”
CQ_LIM_CBRe,j é a Quantidade Modulada Preliminar Limitada do Contrato CBR “e” no período de comercialização “j”
M_CGD_ENERe,m é o Montante do CGD Energético na vigência do contrato “e”, no mês de apuração “m”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m”
79.3. A partir da quantidade sazonalizada preliminar do CGD, a modulação é feita de acordo com o perfil definido na modulação preliminar limitada. Dessa forma, a Quantidade Modulada Não
Ajustada é determinada pela expressão a seguir:
𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗
∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
QM_PRE_CGDe,m é a Quantidade Sazonalizada Preliminar do Contrato “e” no mês de apuração “m”
CQ_LIM_CBRe,j é a Quantidade Modulada Preliminar Limitada do Contrato CBR “e” no período de comercialização “j”
Representação Gráfica

CBRs decorrentes de Geração Distribuída de Chamada Pública para fins elétricos - CGD elétrico
80. Os CGDs elétricos são modulados pelos agentes compradores conforme contrato e a apuração dos montantes modulados estão sujeitos à limitação da energia efetivamente gerada..
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 � 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 ; 𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑒𝑒,𝑗𝑗 �
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
MED_Gp,j é a Medição de Geração Não Ajustada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
M_CGD_ELEe,j é o Montante do CGD Elétrico na vigência do contrato “e”, no período de comercialização “j”
80.1. Caso o agente não efetue a modulação de seus contratos dentro dos prazos determinados em módulo específico dos PdCs, a quantidade modulada é definida pela distribuição uniforme
(modulação flat) da quantidade mensal do contrato, expresso por:
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑒𝑒,𝑚𝑚
𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑒𝑒,𝑗𝑗 =
𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
Onde:
M_CGD_ELEe,j é o Montante do CGD Elétrico na vigência do contrato “e”, no período de comercialização “j”
QM_PRE_ELEe,m é a Quantidade Sazonalizada Preliminar do CGD Elétrico na vigência do contrato “e”, no mês de apuração “m”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
Representação Gráfica

81. A cada período de 12 meses a partir da data de início de suprimento, será verificado para o CGD elétrico, o montante anual correspondente a diferença entre a quantidade contratada e
a energia gerada:
No último mês do ano contratual ou rescisão contratual
𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 = � 𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫_𝑸𝑸𝑸𝑸𝒆𝒆,𝒎𝒎
𝑚𝑚∈𝑓𝑓𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
Onde:
DIF_QAe, fCBR é a Diferença entre a Quantidade Anual do Contrato e a Energia Gerada “e” no ano de apuração do CBR “fCBR”
DIF_QMe,m é a Diferença entre a Quantidade Mensal do Contrato e a Energia Gerada “e” no mês de apuração “m”
81.1. Mensalmente, a partir da data de início de suprimento, será verificado para o CGD elétrico, a diferença entre o montante mensal do contrato e a energia gerada no mês:
𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫_𝑸𝑸𝑸𝑸𝒆𝒆,𝒎𝒎 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�0 ; 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑒𝑒,𝑚𝑚 − 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 �
Onde:
DIF_QMe,m é a Diferença entre a Quantidade Mensal do Contrato e a Energia Gerada “e” no mês de apuração “m”
QM_PRE_ELEe,m é a Quantidade Sazonalizada Preliminar do CGD Elétrico na vigência do contrato “e”, no mês de apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 331 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200331 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”

Importante:

Os valores de QM_PRE_ELEe,m são dados de entrada fornecidos pela parte


compradora, e refletem os valores referentes aos montantes de energia
sazonalizados pela distribuidora.

82. Para todos os casos de modulação destes contratos, a quantidade modulada final dos contratos é determinada após o processo de arredondamento, conforme descrito no ANEXO I –
Arredondamento da quantidade modulada.

Modulação Arredondamento Efetivação Contrato Montante


CBR Modulado Mensal
(CQ_O) (CQ_PRE) (CQ_EF_CE) (CQ) (QM)

Figura 42: Fluxograma do processo do CBR


7.2.2. Dados de Entrada da Modulação de CBRs
Quantidade Modulada Livremente Acordada Entre as Partes
Quantidade Modulada Livremente Acordada Entre as Partes do Contrato “e”, no período de
Descrição
comercialização “j”
CQ_LAEPe,j Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Quantidade de Suprimento do período de comercialização Máximo


Valor do período de comercialização máximo de suprimento, que deverá ser calculado considerando as
Descrição premissas do §14 do art. 22 da Lei 11.943/2009, alterado pela Lei 13.182/2015, do Contrato “e” no período
CQ_CBR_MAXe,j de comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor Agente
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Modulação pela carga

Descrição Fator de Modulação Vinculada à carga do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_MODVCe,j Unidade n.a.
Fornecedor Contratos (ANEXO VI – Fatores de Modulação dos Contratos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Modulação pela geração

Descrição Fator de Modulação Vinculada à geração do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_MODVGe,j Unidade n.a.
Fornecedor Contratos (ANEXO VI – Fatores de Modulação dos Contratos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Modulação do MRE


Relação entre a Geração Total das usinas integrantes do MRE por período de comercialização “j” e a geração
Descrição
total dessas usinas no mês de apuração “m”
F_MREj Unidade n.a.
Fornecedor Garantia Física (Fatores de Modulação)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Montante na vigência do contrato

Descrição Montante do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de contabilização


MVe,v Unidade MW médio
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Horas no Mês

Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m”


M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Montante do CGD Energético na vigência do contrato

Descrição Montante do CGD Energético na vigência do contrato “e”, no mês de apuração “m”
M_CGD_ENERe,m Unidade MW médio
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 332 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200332 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Montante do CGD Elétrico na vigência do contrato

Descrição Montante do CGD Elétrico na vigência do contrato “e”, no período de comercialização “j”
M_CGD_ELEe,j Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Medição de Geração Não Ajustada da Usina

Descrição Informação medida de geração, agregada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_Gp,j Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Potência Máxima Mensal do Contrato

Descrição Potência Máxima Mensal do Contrato “e” no mês de apuração “m”


PMAXe,m Unidade MWh/h
Fornecedor ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Sazonalizada Preliminar do CGD Elétrico

Descrição Quantidade Sazonalizada Preliminar do CGD Elétrico na vigência do contrato “e”, no mês de apuração “m”
QM_PRE_ELEe,m Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Sazonalizada do Contrato

Descrição Quantidade Mensal associada ao Contrato “e”, no mês de apuração “m”


QMe,m Unidade MWh
Fornecedor Contratos (Sazonalização de CBRs)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Consumo no ambiente livre da parcela de carga

Descrição Consumo no ambiente livre da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
RC_ALc,j Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Consolidação das Informações Ajustadas de Consumo e Geração)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Duração de um período de comercialização

Descrição Duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”


SPDm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0,5 ou 1

Quantidade de Horas da vigência

Descrição Quantidade de horas da vigência “v”, limitada ao mês de contabilização, para cada contrato
V_HORASv Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

7.2.3. Dados de Saída da Modulação de CBRs

Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato

Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e”, por período de comercialização “j”
CQ_0e,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Diferença entre a Quantidade Anual do Contrato e a Energia Gerada

Descrição Diferença entre a Quantidade Anual do Contrato e a Energia Gerada “e” no ano de apuração do CBR “fCBR”
DIF_QAe,fCBR
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 333 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200333 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Diferença entre a Quantidade Mensal do Contrato e a Energia Gerada

Descrição Diferença entre a Quantidade Mensal do Contrato e a Energia Gerada “e” no mês de apuração “m”
DIF_QMe,m
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
8. Detalhamento das Etapas dos CCEARs
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Contratos”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
8.1. Premissas Gerais para CCEARs
Objetivo:
Definir as premissas gerais dos CCEARs.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é apresentar as premissas gerais para os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado. A Figura 43 relaciona esta etapa em relação ao módulo
completo:

Figura 43: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


8.1.1. Detalhamento das premissas gerais dos CCEARs
Para os CCEARs devem ser observadas as seguintes premissas:
83. Cada contrato CCEAR é identificado como um relacionamento comercial entre um agente comprador e um agente vendedor, conforme resultante do leilão.
84. O CCEAR é registrado no submercado onde a energia foi produzida.
8.2. Sazonalização de CCEARs
Objetivo:
Determinar a quantidade contratada mensal por meio de Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado.
Contexto:
O objetivo desse submódulo é apresentar como são definidas as quantidades mensais de energia relativas de relacionamentos comerciais resultantes de leilões de energia elétrica provenientes
de novos empreendimentos de geração ou de empreendimentos existentes. A Figura 44 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 334 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200334 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 44: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


8.2.1. Detalhamento do processo de sazonalização de CCEARs
O processo de sazonalização de CCEARs é composto pelos seguintes comandos e expressões:
CCEAR por disponibilidade – sazonalização flat
85. A quantidade sazonalizada de um CCEAR por disponibilidade é definida em cada mês de apuração, nos termos da expressão a seguir:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗ 𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
Onde:
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
MMCe,m é o Montante Médio Contratado “e” no mês de apuração “m”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato.
86. A quantidade anual do contrato CCEAR por disponibilidade é definida pelo somatório dos montantes mensais, nos termos da expressão a seguir:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓 = � 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚
𝑚𝑚 ∈ 𝑓𝑓
Onde:
QAe,f é a Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
Representação Gráfica
MWh

Quantidade Anual do Contrato


Quantidade
definição da quantidade anual a
Anual
partir dos montantes mensais
(QA)
sazonalizados dentro do ano civil
MWh

1 2 3 ... 11 12 mês

Figura 45: Representação gráfica da sazonalização flat


CCEAR por quantidade – sazonalização pelo agente
87. A sazonalização de um CCEAR por quantidade é definida conforme valores de energia informados e validados pelos agentes para cada mês de apuração:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
MCCEAR_SAZe,m é a Quantidade Mensal em MWh informada pelo agente comprador e validada pelo agente vendedor para o contrato “e” no mês de apuração “m”
87.1. O somatório dos valores mensais informados pelo agente deve ser igual à quantidade anual do contrato.

Importante:

Para os CCEARs comercializados a partir do 25º Leilão de Energia Nova de


fonte hidráulica, não há a possibilidade de sazonalização em comum acordo
pelos agentes, sendo a mesma realizada compulsoriamente conforme perfil
do SIMPLES.

CCEAR por quantidade – sazonalização conforme perfil do SIMPLES


88. A Sazonalização de CCEARs por quantidade conforme perfil do SIMPLES será calculada conforme determinado no Anexo II – Sazonalização conforme perfil do SIMPLES.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 335 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200335 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

Caso o início de suprimento do contrato não ocorra na primeira hora do


primeiro dia do mês, a sazonalização do contrato deverá ser proporcional a
quantidade de horas de suprimento do contrato no mês.

Nos casos em que contrato prever início de suprimento vinculado a operação


comercial da usina deverá ser considerada a data de entrada da primeira
unidade geradora.

CCEAR por quantidade – sazonalização da disponibilidade mensal


89. A sazonalização dos contratos por quantidade dos leilões 28ºLEN, 29ºLEN das usinas eólicas e solares é definida conforme valores de energia informados pelos agentes para cada mês de
apuração:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
DCCEAR_SAZe,m é a Declaração do Montante Mensal em MWh informada agente vendedor para o contrato “e” no mês de apuração “m”
89.1. O somatório dos valores mensais informados pelo agente deve ser igual à quantidade anual do contrato.
8.2.2. Dados de Entrada da Sazonalização de CCEARs

Quantidade de Horas no Mês

Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Quantidade Mensal do Contrato CCEAR Informada pelo Agente

Descrição Quantidade Mensal em MWh informada pelo agente para o CCEAR “e”, no mês de apuração, “m”
MCCEAR_SAZe,m Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Montante Médio Contratado

Descrição Montante Médio Contratado “e” no mês de apuração “m”


MMCe,m Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Mensal do Contrato CCEAR Informada pelo Agente


Declaração do Montante Mensal em MWh informada pelo agente para o CCEAR “e”, no mês de apuração,
Descrição
“m”
DCCEAR_SAZe,m Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

8.2.3. Dados de Saída da Sazonalização de CCEARs

Quantidade Sazonalizada do Contrato

Descrição Quantidade Mensal associada ao Contrato “e”, no mês de apuração “m”


QMe,m
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Anual do Contrato

Descrição Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”


QAe,f
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
8.3. Modulação de CCEARs
Objetivo:
Calcular a quantidade contratada por período de comercialização de cada CCEAR.
Contexto:
O objetivo desse submódulo é calcular a quantidade contratada por período de comercialização de cada contrato resultante de um leilão de energia existente ou de energia nova em ambiente
regulado. A Figura 46 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 336 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200336 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 46: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


8.3.1. Detalhamento do processo de modulação de CCEARs
O processo de modulação de CCEARs, que varia de acordo com a modalidade do contrato, é composto pelos seguintes comandos e expressões:
CCEAR por disponibilidade
90. Os CCEARs por disponibilidade são modulados conforme o perfil da carga, no caso em que a Potência Associada aos Contratos no mês seja maior que a quantidade contratada.
90.1. A quantidade modulada preliminar do CCEAR por disponibilidade é definida conforme perfil da carga do agente comprador, conforme apresentado a seguir:
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗ 𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
QM_MOD_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
F_MODVCe,j é o Fator de Modulação Vinculada à carga do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CCEAR por quantidade
91. Os CCEARs por quantidade são modulados conforme perfil da carga remanescente do agente comprador, que corresponde ao consumo total, descontados os demais contratos registrados
na CCEE em nome do comprador. Entretanto, a modulação de CCEARs por quantidade, provenientes de Leilões de Projetos Estruturantes, até o mês da entrada em operação comercial da última
unidade geradora, definido no Contrato de Concessão, assim como no caso em que a Potência Associada aos Contratos no mês seja menor que a quantidade contratada, é realizada de forma flat.
91.1. A Quantidade Modulada Preliminar dos CCEARs por quantidade é definida conforme o perfil da carga remanescente do agente comprador, conforme apresentado a seguir:
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗ 𝑭𝑭_𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝒂𝒂,𝒋𝒋
Onde:
QM_MOD_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
F_MODCRa,j é o Fator de Modulação pela Carga Remanescente do perfil de agente “a” no período de comercialização “j”
“a” refere-se ao perfil de agente comprador do contrato “e”
91.1.1. O Fator de Modulação pela Carga Remanescente corresponde à proporção da carga remanescente do agente por período de comercialização em relação à carga remanescente mensal,
sendo calculado conforme expressão a seguir:
Se a soma da carga remanescente do perfil de agente “a”, no mês de apuração “m”, for igual a zero, ou seja, ∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑎𝑎,𝑗𝑗 = 0, então:
1
𝑭𝑭_𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝒂𝒂,𝒋𝒋 =
𝑀𝑀_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
Caso contrário:
𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪𝒂𝒂,𝒋𝒋
𝑭𝑭_𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝒂𝒂,𝒋𝒋 =
∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪𝒂𝒂,𝒋𝒋
Onde:
F_MODCRa,j é o Fator de Modulação pela Carga Remanescente do perfil de agente “a” no período de comercialização “j”
CRMa,j é a Carga Remanescente do perfil de agente “a” no período de comercialização “j”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
91.1.2. A carga remanescente do agente é determinada pela diferença entre seu consumo total e a carga parcialmente contratada em todos os submercados, por meio da expressão a seguir:

𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪𝒂𝒂,𝒋𝒋 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0; ��𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗 − 𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝒂𝒂,𝒔𝒔,𝒋𝒋 ��


𝑠𝑠
Onde:
CRMa,j é a Carga Remanescente do perfil de agente “a” no período de comercialização “j”
TRCa,s,j é o Consumo Total do perfil de agente “a”, por submercado “s”, no período de comercialização “j”
PDCGa,s,j é a Carga Parcialmente Contratada do perfil de agente “a”, por submercado “s”, no período de comercialização “j”
Representação Gráfica

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 337 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200337 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 47: Representação gráfica da determinação da carga remanescente


91.1.3. Para determinar a carga remanescente é necessário conhecer a carga parcialmente contratada que corresponde à quantidade de energia comprada por meio de contratos, por período
de comercialização, e que não é destinada à cobertura de contratos de venda (para esta análise são considerados todos os contratos registrados para o agente, com exceção dos CCEARs por
Quantidade).
𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝒂𝒂,𝒔𝒔,𝒋𝒋 = � ������
𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 −� ������ 𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
𝑒𝑒∈ 𝑒𝑒∈
𝑒𝑒∈𝑠𝑠 𝑒𝑒∈𝑠𝑠
Onde:
PDCGa,s,j é a Carga Parcialmente Contratada do perfil de agente “a”, por submercado “s”, no período de comercialização “j”
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
������ ” é o Conjunto de Contratos “e” de compra do perfil de agente “a”, exceto os CCEARs por quantidade
“𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
������ ” é o Conjunto de Contratos “e” de venda do perfil de agente “a”, exceto os CCEARs por quantidade
“𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
91.2. Para CCEARs por quantidade, provenientes de Leilões de Projetos Estruturantes, até o mês da entrada em operação comercial da última unidade geradora, definido no Contrato de
Concessão, a Quantidade Modulada Preliminar é definida de forma flat, conforme a seguinte expressão:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 =
𝑀𝑀_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
Onde:
QM_MOD_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
CCEAR por quantidade de usinas eólicas e solares referentes ao 28º e 29º LEN
92. Para as usinas eólicas e solares comprometidas com 28ºLEN ou 29ºLEN a quantidade modulada do CCEAR por quantidade para os casos é definida conforme perfil da geração da usina
do agente vendedor, conforme apresentado a seguir:
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗ 𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
QM_MOD_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
F_MODVGe,j é o Fator de Modulação Vinculada à Geração do Contrato “e” no período de comercialização “j”
Ajuste da modulação em função do limite de potência associada ao CCEAR
93. Para ambas as modalidades de CCEAR, a quantidade modulada deve respeitar o limite de potência associada ao contrato.
94. A Potência Associada aos Contratos Regulados serve de referência para a modulação desses e são definidos por cláusulas contratuais específicas no CCEARs de cada leilão.
94.1. Para os contratos do 10º e do 11º Leilões de Energia Nova, do 2º Leilão de Fontes Alternativas e do 3º Leilão de Empreendimentos Estruturantes, a Potência Associada ao Contrato é a
Potência de Referência de Base da Usina, proporcional ao percentual de comprometimento da usina no Ambiente de Contratação Regulado, distribuída por cada contrato regulado de forma
proporcional, conforme os seguintes comandos:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹_𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝒑𝒑,𝒋𝒋 ∗ 𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑬𝑬𝒑𝒑,𝒆𝒆,𝒋𝒋 ∗ 𝑭𝑭_𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨_𝑪𝑪𝒑𝒑,𝒋𝒋
Onde:
PASSOC_CCEARe,j é a Potência Associada ao Contrato Regulado “e” no período de comercialização “j”
POT_REF_BASp,j é a Potência de Referência de Base da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_POT_Ep,e,j é o Fator de comprometimento da potência da parcela de usina “p”, ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
F_AJU_Cp,j é o Fator de Ajuste do Comprometimento da parcela de usina “p”, com o ambiente regulado e energia de reserva no período de comercialização “j”
“p” é a usina comprometida com o contrato “e”
94.2. Para as usinas hidráulicas que não possuam Potência Assegurada definida pelo MME, a Potência de Referência de Base corresponderá à potência das unidades geradoras em operação
comercial, abatidas as taxas de referência de indisponibilidade forçada e programada, as perdas, interna e da rede básica, e aplicado o fator de redução determinado pela Aneel, conforme expressão
a seguir:

𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹_𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝒑𝒑,𝒋𝒋 = �� � 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 � ∗ 𝐼𝐼𝐼𝐼_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑝𝑝,𝑚𝑚 ∗ 𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 ∗ 𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 � ∗ 𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑅𝑅𝑅𝑅𝐹𝐹𝑗𝑗


𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃

Onde:
POT_REF_BASp,j é a Potência de Referência de Base da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Potência Instalada de qualquer ponto de medição “i” das Unidades Geradoras por período de comercialização “j”
ID_REFp,m é o Índice de Referência de Disponibilidade por parcela de usina “p” no Mês de Apuração “m”
F_PDIp,j é o Fator de Abatimento das Perdas Internas Instantâneas da parcela de usina “p” por período de comercialização “j”
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p” por período de comercialização
F_POT_REFj é o Fator de Potência de Referência no período de comercialização “j”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
94.3. Para as usinas que possuem Potência Assegurada definida pelo MME, a Potência de Referência de Base é determinada por período de comercialização e equivale à Potência Assegurada
ajustada pelas perdas da Rede Básica, conforme expressão:
𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹_𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝.𝑚𝑚 ∗ 𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
Onde:
POT_REF_BASp,j é a Potência de Referência de Base da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
PASSp,m é a Potência Assegurada da parcela de usina “p”, para o mês de apuração “m”
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p” por período de comercialização “j”
94.4. Para as demais usinas, uma vez que estão comprometidas com CCEAR por disponibilidade, cuja modulação tem impacto apenas nos casos de atraso, descasamento e suspensão, a
Potência de Referência de Base é igual a zero, refletindo a capacidade de atendimento da usina, conforme expressão a seguir:
𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹_𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 0
Onde:
POT_REF_BASp,j é a Potência de Referência de Base da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
95. O Fator de Comprometimento da Potência da Usina com os contratos corresponde a proporção, em relação ao MWmédio vendido no ano, de cada um destes em relação a Garantia Física
da usina, conforme as seguintes expressões:
Se o contrato “e” for do tipo CCEAR quantidade então:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓
𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑬𝑬𝒑𝒑,𝒆𝒆,𝒋𝒋 =
𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝 ∗ ∑𝑚𝑚∈𝑓𝑓 𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
Caso contrário, se o contrato “e” for do tipo CCEAR disponibilidade, então:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑚𝑚
𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑬𝑬𝒑𝒑,𝒆𝒆,𝒋𝒋 =
𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝
∀ 𝑒𝑒 ∉ 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
Onde:
F_POT_Ep,e,j é o Fator de Comprometimento da Potência da parcela de usina “p”, ao contrato “e”, no período de comercialização “j”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 338 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200338 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

QAe,f é a Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”


M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
GFp é Garantia Física definida em ato regulatório da parcela de usina “p”
MMCe,m é o Montante Médio Contratado “e” no mês de apuração “m”
“CREEQ” é o conjunto de contratos do tipo CCEAR por quantidade de Leilões de Energia Existente
“p” é a usina comprometida com o contrato “e”
96. O Fator de Ajuste do Comprometimento da Usina com Contratos do Ambiente Regulado e Contratação de Energia de Reserva limita o comprometimento da usina em cem por cento, em
caso de eventuais reduções de Garantia Física determinadas pelo MME repercutiram em uma Garantia Física menor do que a soma de todos os contratos vendidos em leilões, calculado conforme
as seguintes expressões:
Se o contrato “e” for do tipo CCEAR quantidade então:
𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝 ∗ ∑𝑚𝑚∈𝑓𝑓 𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
𝑭𝑭_𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨_𝑪𝑪𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
∑𝑒𝑒∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓 + ∑𝑙𝑙∈𝑝𝑝 ∑𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇∈𝑝𝑝 𝑄𝑄𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑡𝑡,𝑙𝑙,𝑓𝑓𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
𝑒𝑒 ∉ 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
𝑓𝑓 = 𝑓𝑓 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
Caso contrário, se o contrato “e” for do tipo CCEAR disponibilidade, então:
𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝
𝑭𝑭_𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨_𝑪𝑪𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
∑𝑒𝑒∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑚𝑚 + ∑𝑙𝑙∈𝑝𝑝 ∑𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇∈𝑝𝑝 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑡𝑡,𝑙𝑙,𝑗𝑗
∀ 𝑗𝑗 ∈ 𝑚𝑚
Onde:
F_AJU_Cp,j é o Fator de Ajuste do Comprometimento da parcela de usina “p”, com o ambiente regulado e energia de reserva no período de comercialização “j”
QAe,f é a Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
GFp é Garantia Física definida em ato regulatório da parcela de usina “p”
MMCe,m é o Montante Médio Contratado “e” no mês de apuração “m”
QEC_CERp,t,l,fCER é a Quantidade de Energia Comprometida com o CER da parcela de usina “p”, vinculada ao produto “t”, do leilão “l”, do período de apuração da entrega da energia do CER associada
ao ano de entrega “fCER”
QEC_CER_MEDp,t,l,j é a Quantidade Média de Energia Comprometida com o CER de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
“PCCEAR” é o conjunto de contratos de venda “e” do ambiente de contratação regulado da parcela de usina “p”
“CREEQ” é o conjunto de contratos do tipo CCEAR por quantidade de Leilões de Energia Existente
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“p” é a usina comprometida com o contrato “e”
96.1. Para os demais contratos regulados, a Potência Associada ao Contrato é a própria potência máxima definida contratualmente, conforme expressão:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
Onde:
PASSOC_CCEARe,j é a Potência Associada ao Contrato Regulado “e” no período de comercialização “j”
PMAXe,m é a Potência Máxima Mensal do Contrato “e” no mês de apuração “m”
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
97. A quantidade modulada preliminar não pode ser superior à Potência Associada ao Contrato. Dessa forma, a quantidade modulada preliminar é ajustada conforme a expressão a seguir:
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 ; 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 �
Onde:
QM_MOD_LIMe,j é a Quantidade Modulada Limitada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
PASSOC_CCEARe,j é a Potência Associada ao Contrato Regulado “e” no período de comercialização “j”
QM_MOD_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
98. Determinadas as quantidades moduladas limitadas, a quantidade de energia do CCEAR que excedeu o limite da potência associada ao contrato é determinada pela diferença positiva
entre a quantidade sazonalizada do contrato e o somatório das quantidades moduladas limitadas, conforme expressão a seguir:

𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0; �𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 − � 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑗𝑗 ��


𝑗𝑗∈𝑚𝑚

Onde:
QEXCEDe,m é a Quantidade de Energia que Excedeu a Potência Associada do CCEAR “e” no mês de apuração “m”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
QM_MOD_LIMe,j é a Quantidade Modulada Limitada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
99. A folga verificada entre a energia modulada limitada e a potência associada ao contrato, utilizada na redistribuição da quantidade remanescente de CCEAR, é determinada conforme
expressão a seguir:
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 = �𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 � − 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
RAF_CCEARe,j é a Folga de Referência para Alocação do CCEAR “e” no período de comercialização “j”
PASSOC_CCEARe,j é a Potência Associada ao Contrato Regulado “e” no período de comercialização “j”
QM_MOD_LIMe,j é a Quantidade Modulada Limitada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
100. Para períodos de comercialização em que há disponibilidade para ajuste, a quantidade de energia que excedeu o limite da potência é somada à quantidade modulada limitada. Como
explicitado anteriormente, no caso em que a Potência Associada aos Contratos no mês seja menor que a quantidade contratada, a modulação do contrato é flat. Dessa forma, a Quantidade
Modulada Não Ajustada é determinada pela expressão a seguir:
Se:

� � 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 � < 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚


𝑗𝑗 ∈ 𝑚𝑚
Então:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 =
𝑀𝑀_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
Caso contrário:
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑗𝑗 + �𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗ � ��
∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
PASSOC_CCEARe,j é a Potência Associada ao Contrato Regulado “e” no período de comercialização “j”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
QM_MOD_LIMe,j é a Quantidade Modulada Limitada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
QEXCEDe,m é a Quantidade de Energia que Excedeu a Potência Associada do CCEAR “e” no mês de apuração “m”
RAF_CCEARe,j é a Folga de Referência para Alocação do CCEAR “e” no período de comercialização “j”

Importante:

Caso o início de suprimento do CCEAR não ocorra na primeira hora do


primeiro dia do mês, a modulação distribuíra a energia apenas nas horas em
que contrato está vigente.

Nos casos em que contrato prever início de suprimento vinculado a operação


comercial da usina deverá ser considerada a data de entrada da primeira
unidade geradora.

101. A quantidade modulada do CCEAR é determinada após o processo de arredondamento conforme descrito no 11.1. Anexo I – Arredondamento da quantidade modulada.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 339 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200339 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Sazonalização Modulação Arredondamento Contrato


CCEAR Modulado
(QM) (CQ_0) (DIF_ARRED) (CQ)

Figura 48: Fluxograma do processo do CCEAR

8.3.2. Dados de Entrada da Modulação de CCEARs


Capacidade Instalada
Capacidade instalada associada a cada ponto de medição “i”, de unidade geradora associada à parcela de
Descrição
usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j
Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos

Quantidade Modulada do Contrato

Descrição Quantidade Modulada do Contrato “e”, por período de comercialização “j”


CQe,j
Unidade MWh
Fornecedor Contratos (Anexo IV – Ajuste Final da Modulação dos Contratos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Modulação pela Carga

Descrição Fator de Modulação Vinculada à carga do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_MODVCe,j
Unidade n.a.
Fornecedor Contratos (ANEXO VI – Fatores de Modulação dos Contratos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Abatimento das Perdas Internas

Descrição Fator utilizado para abater as perdas internas da parcela de usina “p” por período de comercialização “j”
F_PDIp,j
Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Cálculo das Perdas Internas de Usinas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Potência de Referência


Fator de Potência de Referência, definido conforme legislação vigente, para o período de comercialização
Descrição
“j”
F_POT_REFj
Unidade n.a.
Fornecedor ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Capacidade
O Fator de Capacidade corresponde à relação entre a produção efetiva de uma usina em um período de
Descrição
tempo e a capacidade total máxima neste mesmo período por parcela de usina “p” e ano de apuração “f”
FCmaxp,f
Unidade n.a.
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física
Garantia Física definida para a parcela da usina “p” conforme ato regulatório específico. Esse valor pode
Descrição ser revisado pela EPE no caso de usinas não hidráulicas com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou
GFp III
Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE/ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Índice de Referência de Disponibilidade

Descrição Indicador dos índices de disponibilidades de referência da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
ID_REFp,m Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (ANEXO II – Cálculo do Fator de Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Períodos de Comercialização no Mês

Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M
_SPDm Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 340 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200340 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Montante Médio Contratado

Descrição Montante Médio Contratado “e” no mês de apuração “m”


MMCe,m Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Potência Assegurada

Descrição Potência Assegurada definida para cada parcela de usina “p”, para o mês de apuração “m”
PASSp,m Unidade MW
Fornecedor MME/EPE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Potência Máxima Mensal do Contrato

Descrição Potência Máxima Mensal do Contrato “e” no mês de apuração “m”


PMAXe,m Unidade MWh/h
Fornecedor ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Anual do Contrato

Descrição Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”


QAe,f
Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Média de Energia Comprometida com o CER


Quantidade Média de Energia Comprometida com o CER, com base na quantidade anual declarada nos
Descrição contratos, da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de
QEC_CER_MEDp,t,l,j comercialização “j”
Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Energia Comprometida com CER


Quantidade de Energia Comprometida com o CER da parcela de usina “p”, vinculada ao produto “t”, do
Descrição
leilão “l”, do período de apuração da entrega da energia do CER associada ao ano de entrega “fCER”
QEC_CERp,t,l,f CER
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Sazonalizada do Contrato

Descrição Quantidade Mensal associada ao Contrato “e”, no mês de apuração “m”


QMe,m
Unidade MWh
Fornecedor Contratos (Sazonalização de CCEARs) / (Anexo II – Sazonalização conforme perfil do SIMPLES)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Duração de um período de comercialização

Descrição Duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”


SPDm
Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0,5 ou 1

Consumo Total do Agente


Informação consolidada correspondente ao consumo de cada perfil de agente “a”, por submercado “s” e
Descrição
período de comercialização “j”
TRC,s,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Consolidação das Informações Ajustadas de Consumo e Geração)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Rateio de Perdas de Geração associada a Usina


Fator de Perdas da Rede Básica a ser associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”.
Descrição
Caso a parcela da usina não participa do rateio de perdas da Rede Básica, o UXP_GLFp,j é igual a 1
UXP_GLFp,j
Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Fatores de Perdas da Rede Básica de Consumo e Geração)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

8.3.3. Dados de Saída da Modulação de CCEARs

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 341 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200341 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato

Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e”, por período de comercialização “j”
CQ_0e,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Ajuste do Comprometimento da Parcela de Usina com o Ambiente Regulado e Energia de Reserva
Fator de Ajuste do Comprometimento da parcela de usina “p”, com o ambiente regulado e energia de
Descrição
F_AJU_Cp,j reserva no período de comercialização “j”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Entre 1 e 0

Fator de Comprometimento da Potência da Usina


Fator de Comprometimento da Potência da parcela de usina “p”, ao contrato “e”, no período de
Descrição
F_POT_Ep,e,j comercialização “j”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero
9. Detalhamento da Etapa de Determinação da Modulação Ajustada Final dos Contratos
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Contratos”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
9.1. Determinação da Modulação Final dos contratos
Objetivo:
Ajustar os montantes modulados de contrato em função de arredondamento, em função da efetivação dos contratos de cessão e em função da efetivação dos contratos por insuficiência de aporte
de Garantia Financeira.
Contexto:
Para os contratos do ACR o ajuste é em função de arredondamento decorrentes da modulação dos contratos e em função da efetivação dos contratos por insuficiência de aporte de Garantia
Financeira. Já para os contratos do ACL além dos ajustes por arredondamento e da efetivação por insuficiência de aporte de Garantia Financeira, os contratos são ajustados também em função da
efetivação dos contratos de cessão. A Figura 49 a seguir relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 49: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


9.1.1. Detalhes do processo de Ajuste Final dos montantes modulados de contrato
O processo de ajuste final da quantidade modulada de contrato é composto pelos seguintes comandos e expressões:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 342 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200342 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

102. A quantidade modulada ajustada final do contrato considera a quantidade modulada preliminar do contrato com arredondamento em função da modulação, mais a efetivação dos
contratos de cessão e a efetivação dos contratos em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, conforme a seguinte expressão:
𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�0; 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 − 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 − 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑒𝑒,𝑗𝑗 �
Onde:
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “ec” no período de comercialização “j”
CQ_EFE_CEe,j é a Quantidade Modulada de Ajuste para a Efetivação do Contrato de Cessão “e” no período de comercialização “j”
CQ_EFE_GFINe,j é a Quantidade Modulada de Ajuste para a Efetivação do Contrato “e”, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, no período de comercialização “j”

Importante:

A Quantidade modulada da Cessão de CCEAR de Energia Nova é determinada


no Processo de Modulação das Cessões de CCEAR de Energia Nova, uma vez
que utiliza as informações de modulação dos CCEARs originais.

9.1.2. Dados de Entrada do Processo de Ajuste Final da Modulação dos Contratos


Quantidade Modulada Preliminar do Contrato

Descrição Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e”, por período de comercialização “j”
CQ_PREe,j Unidade MWh
Contratos
Fornecedor
(ANEXO I – Arredondamento da quantidade modulada)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Modulada de Ajuste para a Efetivação do Contrato de Cessão


Quantidade Modulada de Ajuste para a Efetivação do Contrato de Cessão “e”, por período de
Descrição
comercialização “j”
CQ_EFE_CEe,j Unidade MWh
Contratos
Fornecedor
(ANEXO III – Efetivação dos contratos de cessão)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Modulada Efetiva do Contrato


Quantidade Modulada de Ajuste para a Efetivação do Contrato “e”, em função da insuficiência de aporte de
Descrição
Garantia Financeira, no período de comercialização “j”
CQ_EFE_GFINe,j Unidade MWh
Garantia Financeira
Fornecedor
(Efetivação Contratual Decorrente do Aporte Insuficiente de Garantia Financeira)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

9.1.3. Dados de Saída do Processo de Ajuste Final da Modulação dos Contratos


Quantidade Modulada do Contrato

Descrição Quantidade Modulada do Contrato “e”, por período de comercialização “j”


CQe,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

10. Detalhamento da Etapa de Determinação da Posição Contratual Líquida


Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Contratos”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
10.1. Determinação da posição contratual líquida
Objetivo:
Determinar a posição contratual líquida para cada agente.
Contexto:
Última etapa do módulo “Contratos”, na qual se determina a posição contratual líquida para cada agente da CCEE, que equivale ao saldo de todos os contratos registrados para o agente, em cada
submercado, por período de comercialização.
A Figura 50 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 343 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200343 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 50: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


10.1.1. Detalhamento do processo de determinação da posição contratual líquida
O processo de determinação da posição líquida de contratos é composto pelos seguintes comandos e expressões:
103. A posição líquida de contratos equivale à diferença entre o total de contratos de venda e o total de compra, em cada submercado e período de comercialização, e é dada pela expressão:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗 = 𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝒂𝒂,𝒔𝒔,𝒋𝒋 − 𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝒂𝒂,𝒔𝒔,𝒋𝒋
Onde:
PCLa,s,j é a Posição Contratual Líquida por perfil de agente “a”, por submercado “s”, por período de comercialização “j”
TCVa,s,j é a Total de Contratos de Venda por perfil de agente “a”, por submercado “s”, por período de comercialização “j”
TCCa,s,j é a Total de Contratos de Compra por perfil de agente “a”, por submercado “s”, por período de comercialização “j”

Importante:

Os valores positivos da posição contratual líquida indicam uma posição


vendedora de energia elétrica em contratos, enquanto os negativos apontam
para uma posição compradora.

103.1. O Total de Contratos de Venda registrado em cada submercado, e por período de comercialização, é dado pela expressão:
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝒂𝒂,𝒔𝒔,𝒋𝒋 = � 𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
𝑒𝑒∈𝑠𝑠
Onde:
TCVa,s,j é a Total de Contratos de Venda por perfil de agente “a”, por submercado “s”, por período de comercialização “j”
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
“EVA” é o conjunto de contratos de venda “e” do perfil de agente “a”
103.2. O Total de Contratos de Compra registrado em cada submercado, e por período de comercialização, é dado pela expressão:
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝒂𝒂,𝒔𝒔,𝒋𝒋 = � 𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
𝑒𝑒∈𝑠𝑠
Onde:
TCCa,s,j é a Total de Contratos de Compra por perfil de agente “a”, por submercado “s”, por período de comercialização “j”
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
“ECA” é o conjunto de contratos de compra “e” do perfil de agente “a”

10.1.2. Dados de Entrada da Determinação da Posição Contratual Líquida

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 344 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200344 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Quantidade Modulada do Contrato

Descrição Quantidade Modulada do Contrato “e”, por período de comercialização “j”


CQe,j Unidade MWh
Contratos
Fornecedor
(Anexo IV – Ajuste Final da Modulação dos Contratos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

10.1.3. Dados de Saída da Determinação da Posição Contratual Líquida


Posição Contratual Liquida no período de comercialização
Corresponde à resultante da diferença entre os contratos de venda e compra em que o perfil de agente “a”
é contraparte. A Posição Contratual Líquida é calculada por submercado “s” e por Período de
Descrição
PCLa,s,j Comercialização “j”. Valores positivos indicam uma posição vendedora enquanto valores negativos
correspondem a uma posição compradora de energia elétrica.
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero
11. Anexos
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Contratos”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
11.1. Anexo I – Arredondamento da quantidade modulada
Objetivo:
Determinar a quantidade modulada final do contrato.
Contexto:
O somatório dos valores por período de comercialização deve ser igual à quantidade mensal do contrato. Para garantir tal igualdade, faz-se necessário o arredondamento da quantidade modulada
não ajustada para, assim, determinar a quantidade modulada do contrato. A Figura 51 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 51: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


11.1.1. Detalhamento do processo de arredondamento da quantidade modulada
O processo de arredondamento da quantidade modulada é composto pelos seguintes comandos e expressões:
104. O valor a ser compensado é determinado pela diferença entre a quantidade sazonalizada e a quantidade mensal não ajustada, conforme expressão a seguir:
Para os contratos CCEALs e para os CBRs, exceto os com modulação declarada e os CBRs referente ao Art. 10 da Lei 13.182/2015 e os CBRs referentes a CGDs elétrico e energético:
𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝑒𝑒,𝑚𝑚 = ��𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑣𝑣 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚 � − � 𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝑗𝑗∈𝑚𝑚
Para os demais contratos, com exceção dos contratos de Itaipu:
𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 − � 𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑗𝑗∈𝑚𝑚
Onde:
DIF_ARREDe,m é a Diferença Apurada de Arredondamento em função da modulação do Contrato “e” no mês de apuração “m”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
MVe,v é o Montante do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de contabilização
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 345 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200345 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

Os contratos de Itaipu e os CBR’s referente ao Art. 10 da Lei 13.182/2015


não passam pelo processo de arredondamento. Para os contratos de Itaipu
não é feito arredondamento pois são formados a partir da energia vinculada
da usina; para os CBRs referentes a CGDs elétrico e energético, a modulação
é conforme a geração, não existindo Montante Vinculado ao Contrato; para
os CBR’s referente ao Art. 10 da Lei 13.182/2015, a modulação segue a
carga, não existindo Montante Vinculado ao Contrato. Portanto, não há
Diferença de Arredondamento.

105. A diferença apurada de arredondamento em função da modulação é compensada na primeira hora do contrato no mês de apuração:
Para a primeira hora do contrato “e” no mês de apuração:
𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 + 𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
DIF_ARREDe,m é a Diferença Apurada de Arredondamento em função da modulação do Contrato “e” no mês de apuração “m”
106. Para as demais horas do contrato no mês de apuração, a quantidade modulada do contrato equivale à quantidade não ajustada:
Para as demais horas do contrato:
𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
Representação Gráfica

Figura 52: Representação gráfica do processo de arredondamento da quantidade modulada

11.1.2. Dados de Entrada do arredondamento da quantidade modulada

Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato

Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_0e,j Unidade MWh
Fornecedor Contratos
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Montante do contrato na vigência

Descrição Montante do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de contabilização


MVe,v Unidade MW médio
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Sazonalizada do Contrato

Descrição Quantidade Mensal associada ao contrato “e”, no mês de apuração “m”


QMe,m Unidade MWh
Fornecedor Contratos
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 346 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200346 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

11.1.3. Dados de Saída do arredondamento da quantidade modulada

Quantidade Modulada Preliminar do Contrato

Descrição Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e”, por período de comercialização “j”
CQ_PREe,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
11.2. Anexo II – Sazonalização conforme perfil do SIMPLES
Objetivo:
Determinar a sazonalização conforme perfil do SIMPLES para os CCEARs por quantidade e CCGFs.
Contexto:
Nos Contratos de Cota de Garantia Física e nos CCEARs por quantidade, caso não seja acordado entre as partes, a sazonalização é feita conforme perfil do SIMPLES declarado pela distribuidora à
EPE. A Figura 53 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 53: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


11.2.1. Detalhamento do processo de sazonalização conforme perfil do SIMPLES
O processo de sazonalização conforme perfil do SIMPLES é composto pelos seguintes comandos e expressões:
107. Para CCEARs por quantidade sem valores mensais definidos em conformidade com os PdCs específicos, e para Contratos de Cota de Garantia Física, a quantidade sazonalizada é
determinada pela aplicação do fator de sazonalização na quantidade anual do contrato, conforme expressão a seguir:
𝑄𝑄𝑄𝑄_0𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓 ∗ 𝑭𝑭_𝑺𝑺𝑺𝑺𝑺𝑺𝑺𝑺𝒂𝒂,𝒆𝒆,𝒎𝒎
Onde:
QM_0e,m é a Quantidade Sazonalizada Não Ajustada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
QAe,f é a Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”
F_SAZSa,e,m é o Fator de Sazonalização dos Contratos do perfil de agente “a”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”, conforme o SIMPLES
“a” refere-se ao perfil de agente comprador do contrato “e”
107.1. O fator de sazonalização do contrato corresponde ao perfil de carga declarado ao SIMPLES, sendo calculado conforme expressão a seguir:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑎𝑎,𝑚𝑚 ∗ 𝑭𝑭_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒆𝒆,𝒎𝒎
𝑭𝑭_𝑺𝑺𝑺𝑺𝑺𝑺𝑺𝑺𝒂𝒂,𝒆𝒆,𝒎𝒎 =
∑𝑚𝑚∈𝑓𝑓�𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑎𝑎,𝑚𝑚 ∗ 𝑭𝑭_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒆𝒆,𝒎𝒎 �
Onde:
F_SAZSa,e,m é o Fator de Sazonalização dos Contratos do perfil de agente “a”, do contrato “e”, no mês de apuração “m” conforme o SIMPLES
QDSa,m é a Quantidade Declarada ao SIMPLES pelo perfil de agente “a” para o mês de apuração “m”
F_REDe,m é o Fator de redução proporcional a vigência do contrato “e”, no mês de apuração “m”

Importante:

Para os contratos que apresentam início de vigência diferente de zero hora


do mês de janeiro ou que apresentem término de vigência contratual durante
um determinado ano civil, mas diferente das 23 horas e 59 minutos do dia
31 de dezembro (início e final exatos para um ano civil), a apuração da
quantidade de horas anual do contrato deve ser realizada de forma
ponderada, de maneira a considerar apenas as horas em que o contrato está
vigente no ano.

Representação Gráfica

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 347 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200347 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

MWh
Quantidade
declarada ao
SIMPLES
(∑QDS) Determinação dos
fatores mensais de sazonalização
(F_SAZ)

mês
1 2 3 ... 11 12

Aplicação dos fatores mensais sobre a


quantidade anual para
definição das quantidades mensais não ajustadas
(QM_0)
MWh
Quantidade
declarada ao
SIMPLES Quantidade
(∑QDS) Anual
(QA)

mês
1 2 3 ... 11 12

Figura 54: Representação gráfica da sazonalização conforme SIMPLES


107.1.1. Para os contratos que apresentam início ou fim de vigência no decorrer de um determinado mês, a quantidade de horas do contrato deve ser apurada de forma proporcional, de maneira
a considerar apenas as horas em que o contrato está vigente no mês, conforme a seguinte expressão:
𝑉𝑉_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑣𝑣
𝑭𝑭_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝒆𝒆,𝒎𝒎 =
𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
Onde:
F_REDe,m é o Fator de redução proporcional a vigência do contrato “e”, no mês de apuração “m”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m”
V_HORASv é a Quantidade de Horas na vigência “v” compreendida no período de vigência do contrato limitada ao mês de contabilização
“v” é a vigência atrelado ao contrato “e”, limitada ao mês de contabilização “m”
108. A quantidade sazonalizada não ajustada não pode ser inferior ao limite mínimo de sazonalização ou superior ao limite máximo. Dessa forma, a quantidade sazonalizada é ajustada
conforme expressão a seguir:
𝑄𝑄𝑄𝑄_1𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �𝑳𝑳𝑳𝑳_𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝒆𝒆,𝒎𝒎 ; 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�𝑳𝑳𝑳𝑳_𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝒆𝒆,𝒎𝒎 ; 𝑄𝑄𝑄𝑄_0𝑒𝑒,𝑚𝑚 ��
Onde:
QM_1e,m é a Quantidade Mensal Ajustada em Máximo e Mínimo do Contrato “e” no mês de apuração “m”
LS_MAXe,m é o Limite Máximo de Sazonalização do Contrato “e” no mês de apuração “m”
LS_MINe,m é o Limite Mínimo de Sazonalização do Contrato “e” no mês de apuração “m”
QM_0e,m é a Quantidade Sazonalizada Não Ajustada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
108.1. O limite mínimo de sazonalização do contrato é determinado, em MWh, aplicando-se o percentual de limite mínimo de sazonalização à proporção mensal da quantidade anual, por meio
da expressão a seguir:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓
𝑳𝑳𝑺𝑺_𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝒆𝒆,𝒎𝒎 = � � ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚 �
∑𝑚𝑚∈𝑓𝑓 𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
𝑗𝑗∈𝑚𝑚
Onde:
LS_MINe,m é o Limite Mínimo de Sazonalização do Contrato “e” no mês de apuração “m”
QAe,f é a Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato.
SZ_MINe,m é o Percentual de Limite Mínimo de Sazonalização do Contrato “e” no mês de apuração “m”
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”

Importante:

Para os contratos que apresentam início de vigência diferente de zero hora


do mês de janeiro ou que apresentem término de vigência contratual durante
um determinado ano civil, mas diferente das 23 horas e 59 minutos do dia
31 de dezembro (início e final exatos para um ano civil), a apuração da
quantidade de horas anual do contrato deve ser realizada de forma
ponderada, de maneira a considerar apenas as horas em que o contrato está
vigente no ano.

108.2. O limite máximo de sazonalização do contrato é determinado, em MWh, aplicando-se o percentual de limite máximo de sazonalização à proporção mensal da quantidade anual, por meio
da expressão a seguir:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓
𝑳𝑳𝑳𝑳_𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝒆𝒆,𝒎𝒎 = � � ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚 �
∑𝑚𝑚∈𝑓𝑓 𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
𝑗𝑗∈𝑚𝑚
Onde:
LS_MAXe,m é o Limite Máximo de Sazonalização do Contrato “e” no mês de apuração “m”
QAe,f é a Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato.
SZ_MAXe,m é o Percentual de Limite Máximo de Sazonalização do Contrato “e” no mês de apuração “m”
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”

Importante:

Para os contratos que apresentam início de vigência diferente da zero hora


do mês de janeiro ou que apresentem término de vigência contratual durante
um determinado ano civil, mas diferente das 23 horas e 59 minutos do dia
31 de dezembro (início e final exatos para um ano civil), a apuração da
quantidade de horas anual do contrato deve ser realizada de forma
ponderada, de maneira a considerar apenas as horas em que o contrato está
vigente no ano.

Representação Gráfica

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 348 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200348 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

MWh

Sazonalização

Quantidade definição das quantidades mensais


não ajustadas
anual
(QM_0)
(QA)

mês
1 2 3 ... 11 12

Definição dos limites


máximo e mínimo
(LS_MAX e LS_MIN)

MWh

Limite
max

Limite
min

mês
1 2 3 ... 11 12

Definição das quantidades mensais


ajustas pelos limites
(QM_1)

MWh

Limite
max

Limite
min

mês
1 2 3 ... 11 12

Figura 55: Representação gráfica da determinação da quantidade mensal, respeitados os limites máximo e mínimo
109. Determinadas as quantidades sazonalizadas ajustadas em máximo e mínimo, verifica-se a necessidade de ajuste das quantidades mensais. A quantidade a ser ajustada ao longo dos meses
do ano de apuração equivale à diferença entre o somatório das quantidades sazonalizadas e a quantidade anual do contrato, conforme a seguinte expressão:
𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓 = � 𝑄𝑄𝑄𝑄_1𝑒𝑒,𝑚𝑚 − 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓
𝑚𝑚∈𝑓𝑓
Onde:
AJUSTE_QAe,f é a quantidade do Contrato “e” a ser ajustada no ano de apuração “f”
QM_1e,m é a Quantidade Mensal Ajustada em Máximo e Mínimo do Contrato “e” no mês de apuração “m”
QAe,f é a Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”

Importante:

Para os contratos que apresentam início de vigência diferente da zero hora


do mês de janeiro ou que apresentem término de vigência contratual durante
um determinado ano civil, mas diferente das 23 horas e 59 minutos do dia
31 de dezembro (início e final exatos para um ano civil), a apuração da
quantidade de horas anual do contrato deve ser realizada de forma
ponderada, de maneira a considerar apenas as horas em que o contrato está
vigente no ano.

109.1. Constatada a existência de excedente de quantidade alocado para o ano de apuração, verifica-se em quais meses há possibilidade de ajuste. A quantidade passível de ajuste corresponde
à diferença entre a quantidade inicialmente sazonalizada e o limite mínimo de sazonalização:
Se:
𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓 ≥ 0
Então:
𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑄𝑄𝑄𝑄_1𝑒𝑒,𝑚𝑚 − 𝐿𝐿𝐿𝐿_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
AJUSTE_QAe,f é a Quantidade do Contrato “e” a ser ajustada no ano de apuração “f”
AJUSTE_QMe,m é a Quantidade do Contrato “e” passível de ajuste no mês de apuração “m”
QM_1e,m é a Quantidade Mensal Ajustada em Máximo e Mínimo do Contrato “e” no mês de apuração “m”
LS_MINe,m é o Limite Mínimo de Sazonalização do Contrato “e” no mês de apuração “m”
Representação Gráfica
Quantidade a
ser ajustada MWh
(AJUSTE_QA)
Limite
Quantidade max
anual ajustada Verificação da necessidade de
Quantidade (∑QM_1) ajuste Limite
anual (AJUSTE_QA) min
(QA)

mês
1 2 3 ... 11 12

Identificação das quantidades


mensais passiveis de ajuste
(AJUSTE_QM)

MWh

Limite
max

Limite
min

mês
1 2 3 ... 11 12

Figura 56: Representação gráfica da definição das quantidades mensais passiveis de ajuste
109.2. Entretanto, caso seja constatada a existência de déficit de quantidade alocado para o ano de apuração, verifica-se em quais meses há possibilidade de ajuste. Nesse caso, a quantidade
passível de ajuste corresponde à diferença entre o limite máximo de sazonalização e a quantidade inicialmente sazonalizada.
Se:
𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓 < 0
Então:
𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝐿𝐿𝐿𝐿_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑚𝑚 − 𝑄𝑄𝑄𝑄_1𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
AJUSTE_QAe,f é a Quantidade do Contrato “e” a ser ajustada no ano de apuração “f”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 349 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200349 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

AJUSTE_QMe,m é a Quantidade do Contrato “e” passível de ajuste no mês de apuração “m”


LS_MAXe,m é o Limite Máximo de Sazonalização do Contrato “e” no mês de apuração “m”
QM_1e,m é a Quantidade Sazonalizada Ajustada em Máximo e Mínimo do Contrato “e” no mês de apuração “m”
Representação Gráfica

MWh

Quantidade
anual ajustada Limite
Quantidade (∑QM_1) max
anual Verificação da necessidade de
(QA) ajuste Limite
(AJUSTE_QA) min
Quantidade a
ser ajustada
(AJUSTE_QA)
mês
1 2 3 ... 11 12

Identificação das quantidades


mensais passiveis de ajuste
(AJUSTE_QM)

MWh

Limite
max

Limite
min

mês
1 2 3 ... 11 12

Figura 57: Representação gráfica da definição das quantidades mensais passiveis de ajuste
110. A quantidade sazonalizada do contrato é determinada ajustando-se a quantidade mensal, conforme expressão a seguir:
Se o mês “m” for o último mês de vigência do contrato no ano de referência, então:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑸𝑸𝑸𝑸_𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝒆𝒆,𝒎𝒎 + 𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫_𝑸𝑸𝑸𝑸_𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝒆𝒆,𝒎𝒎
Caso contrário:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑸𝑸𝑸𝑸_𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝒆𝒆,𝒎𝒎
Onde:
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
QM_ARREDe,m é a Quantidade Sazonalizada antes do ajuste da Diferença de Arredondamento do contrato “e”, no mês de apuração “m”
DIF_QM_ARREDe,m é a Diferença Apurada de Arredondamento em função da Sazonalização do contrato “e”, no mês de apuração “m”
110.1. A quantidade sazonalizada antes do ajuste da diferença de arredondamento dos contratos é calculado conforme a seguinte expressão:
𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚
𝑸𝑸𝑸𝑸_𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝒆𝒆,𝒎𝒎 = 𝑄𝑄𝑄𝑄_1𝑒𝑒,𝑚𝑚 − �𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓 ∗ � ��
∑𝑚𝑚∈𝑓𝑓 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
QM_ARREDe,m é a Quantidade Sazonalizada antes do ajuste da diferença de arredondamento do Contrato “e” no mês de apuração “m”
QM_1e,m é a Quantidade Mensal Ajustada em Máximo e Mínimo do Contrato “e” no mês de apuração “m”
AJUSTE_QAe,f é a Quantidade do Contrato “e” a ser ajustada no ano de apuração “f”
AJUSTE_QMe,m é a Quantidade do Contrato “e” passível de ajuste no mês de apuração “m”

Importante:

Para os contratos que apresentam início de vigência diferente de zero hora


do mês de janeiro ou que apresentem término de vigência contratual durante
um determinado ano civil, mas diferente das 23 horas e 59 minutos do dia
31 de dezembro (início e final exatos para um ano civil), a apuração da
quantidade de horas anual do contrato deve ser realizada de forma
ponderada, de maneira a considerar apenas as horas em que o contrato está
vigente no ano.

Representação Gráfica

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 350 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200350 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

MWh

Limite
max

Limite
min

mês
1 2 3 ... 11 12
Redução da quantidade excedente na
proporção das quantidades mensais
passiveis de ajuste

MWh

Quantidade a Limite
ser ajustada max
(AJUSTE_QA)
Limite
min

mês
1 2 3 ... 11 12

Definição das quantidades


sazonalizadas
(QM)

MWh

Limite
max

Limite
min

mês
1 2 3 ... 11 12

Figura 58: Representação gráfica da sazonalização com ajuste em função de excedente


MWh

Limite
max

Limite
min

mês
1 2 3 ... 11 12

Redução da quantidade excedente na


proporção das quantidades mensais
passiveis de ajuste
MWh

Quantidade a Limite
ser ajustada max
(AJUSTE_QA)
Limite
min

mês
1 2 3 ... 11 12

Definição das quantidades


sazonalizadas
(QM)
MWh

Limite
max

Limite
min

mês
1 2 3 ... 11 12

Figura 59: Representação gráfica da sazonalização com ajuste em função de déficit


110.2. A diferença apurada de arredondamento em função da sazonalização dos contratos é calculada conforme a seguinte expressão:
𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫_𝑸𝑸𝑸𝑸_𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝒆𝒆,𝒎𝒎 = 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓 − � 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝑒𝑒,𝑚𝑚
𝑚𝑚 𝜖𝜖 𝑓𝑓
Onde:
DIF_QM_ARREDe,m é a Diferença Apurada de Arredondamento em função da Sazonalização do contrato “e”, no mês de apuração “m”
QAe,f é a Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”
QM_ARREDe,m é a Quantidade Sazonalizada antes do ajuste da Diferença de Arredondamento do contrato “e”, no mês de apuração “m”

11.2.2. Dados de Entrada da Sazonalização de Contratos conforme o SIMPLES


Quantidade de Horas no Mês

Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m”


M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 351 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200351 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Quantidade Anual do Contrato

Descrição Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”


QAe,f Unidade MWh
Fornecedor Contratos (Sazonalização dos Contratos de Cota de Garantia Física) / (Sazonalização de CCEARs)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Declarada ao SIMPLES

Descrição Quantidade Declarada ao SIMPLES pelo perfil de agente “a” para o mês de apuração “m”
QDSa,m Unidade MWh
Fornecedor EPE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual de Limite Mínimo de Sazonalização do Contrato

Descrição Percentual de Limite Mínimo de Sazonalização do Contrato “e” no mês de apuração “m”
SZ_MINe,m Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual de Limite Máximo de Sazonalização do Contrato

Descrição Percentual de Limite Máximo de Sazonalização do Contrato “e” no mês de apuração “m”
SZ_MAXe,m Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Horas da vigência

Descrição Quantidade de horas da vigência “v”, limitada ao mês de contabilização, para cada contrato
V_HORASv Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
11.2.3. Dados de Saída da Sazonalização de Contratos conforme o SIMPLES
Quantidade Sazonalizada do Contrato

Descrição Quantidade Mensal associada ao Contrato “e”, no mês de apuração “m”


QMe,m
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
11.3. Anexo III – Efetivação dos Contratos de Cessão
Objetivo:
Garantir que a Cessão de Montantes de Energia Elétrica e de Potência estará limitada à quantidade e ao prazo final do Contrato Original de Compra e Venda de Energia Elétrica registrado e validado
na CCEE.
Contexto:
A Portaria MME nº 185/2013 estabelece diretrizes para que os Consumidores Livres e Consumidores Especiais possam ceder, a preços livremente negociados, montantes de energia elétrica e de
potência que sejam objeto de Contrato de Compra e Venda de Energia Elétrica, registrado e validado na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE.
A Cessão de Montantes de Energia Elétrica e de Potência não alterará os direitos e obrigações estabelecidos entre os Agentes Vendedores e os Compradores nos contratos originais de compra e
venda de energia elétrica, e deverá ocorrer mediante negociações bilaterais, tendo como cedente Consumidor Livre ou Consumidor Especial e como cessionário Consumidor Livre, Consumidor
Especial ou Agente Vendedor. A Figura 60 a seguir relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 352 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200352 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 60: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


11.3.1. Detalhamento do Processo de Efetivação dos Contratos de Cessão
111. A cessão deverá ser formalizada por meio de Contrato Bilateral de Cessão a ser registrado e validado na CCEE. No entanto, para o registro do Contrato Bilateral de Cessão, os Contratos
Originais de Compra e Venda de Energia Elétrica deverão estar previamente registrados e validados na CCEE.
111.1. A Cessão de Montantes de Energia Elétrica e de Potência estará limitada à quantidade e ao prazo final do Contrato Original de Compra e Venda de Energia Elétrica registrado e validado,
cabendo a verificação de tal limitação pela CCEE para a efetivação dos contratos do Contratos Bilaterais de Cessão.
111.2. No momento de registro da cessão, o cedente deverá informar o número do contrato original registrado na CCEE.
111.3. O tipo de energia cedida deverá ser o mesmo tipo do contrato original.
111.4. Caso o Contrato Bilateral de Cessão seja do tipo incentivado, esse será tratado como Requisito de Energia Incentivada para o consumidor Cedente na apuração do Desconto Aplicado à
TUSD/TUST e, portanto, o desconto de repasse associado ao Contrato Bilateral de Cessão será o mesmo aplicado ao consumidor Cedente.
112. Com relação à limitação à quantidade e prazo do contrato original, no momento da pré-contabilização, quando se apuram os montantes de Garantias Financeiras a serem aportados, a
CCEE efetivará os Contratos Bilaterais de Cessão registrados. Em outras palavras, caso o montante de uma cessão registrada seja superior ao montante do contrato original, ocorrerá um ajuste no
montante cedido, para que esse se iguale ao montante do contrato original.
112.1. Caso haja mais de uma cessão baseada em um mesmo contrato original, a redução das cessões, por meio do mecanismo de Efetivação das Cessões na pré-contabilização, será realizada
em sequência baseada na data da última validação contratual, sendo que os Contratos Bilaterais de Cessão mais recentes validados serão os primeiros a serem reduzidos, até que a soma dos
montantes cedidos seja igual ao montante definido no Contrato Original de Compra e Venda de Energia Elétrica.
112.2. Os ajustes dos Contratos de Cessão apenas ocorrerão no primeiro nível da cadeia de comercialização, ou seja, a redução de um determinado Contratos de Cessão não impactará os
Contratos de Cessão a que deu origem.
11.3.2. Efetivação do Contratos de Cessão
113. Inicialmente, a Quantidade Cedida Fora do Período de Vigência do Contrato Original deve ser anulada. Portanto, para a vigência do Contrato de Cessão que não está contemplada na
vigência do Contrato Original, o valor do ajuste na quantidade da cessão, para que essa seja efetivada, será o próprio valor do Contrato de Cessão, conforme expressão:
Para todo período de comercialização “j” que o Contrato Original “e*” não está vigente:
𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
CQ_FOVIGe,j é a Quantidade Modulada Cedida Fora do Período de Vigência do Contrato Original, do Contrato de Cessão “e”, no período de comercialização “j”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
“e” é o conjunto de contratos de cessão, originados pelo contrato original “e*”
114. Logo, a Quantidade Modulada do Contrato de Cessão Limitada na Vigência do Contrato Original será:
𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 − 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
CQ_CE_LIMe,j é a Quantidade Modulada do Contrato de Cessão Limitada na Vigência do Contrato Original, do Contrato de Cessão “e”, no mês de apuração “m”
CQ_FOVIGe,j é a Quantidade Modulada Cedida Fora do Período de Vigência do Contrato Original, do Contrato de Cessão “e”, no período de comercialização “j”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
“e” é o conjunto de contratos de cessão, originados pelo contrato original “e*”
115. A Quantidade Mensal do Contrato de Cessão Limitada na Vigência do Contrato Original será obtida pela somatória das Quantidades Moduladas no mês:
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑚𝑚 = ��𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 − 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝑒𝑒,𝑗𝑗 �
𝑗𝑗∈𝑚𝑚
Onde:
QM_CE_LIMe,m é a Quantidade Mensal do Contrato de Cessão Limitada na Vigência do Contrato Original, do Contrato de Cessão “e”, no mês de apuração “m”
CQ_FOVIGe,j é a Quantidade Modulada Cedida Fora do Período de Vigência do Contrato Original, do Contrato de Cessão “e”, no período de comercialização “j”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
“e” é o conjunto de contratos de cessão, originados pelo contrato original “e*”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 353 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200353 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

116. Verifica-se a quantidade mensal total cedida do contrato, através da soma das Quantidades Mensais dos Contratos de Cessão a que deu origem, conforme expressão:
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 = � 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑚𝑚
𝑒𝑒 ∈ 𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐸𝐸𝐸𝐸
Onde:
QM_CEDe*,m é a Quantidade Mensal Cedida do Contrato Original “e*”, no mês de apuração “m”
QM_CE_LIMe,m é a Quantidade Mensal do Contrato de Cessão Limitada na Vigência do Contrato Original, do Contrato de Cessão “e”, no mês de apuração “m”
“EC_EO” é o conjunto de contratos de cessão “e”, originados pelo contrato original “e*”
“e” é o conjunto de contratos de cessão, originados pelo contrato original “e*”
117. A Quantidade Mensal Preliminar, para fins de efetivação de cessão, é determinada a partir da soma das quantidades moduladas preliminares, conforme a seguinte expressão:
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 = � 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒∗,𝑗𝑗
𝑗𝑗∈𝑚𝑚
Onde:
QM_PREe*,m é a Quantidade Mensal Preliminar do Contrato Original “e*”, no mês de apuração “m”
CQ_PREe*,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato Original “e*” no período de comercialização “j”
“e*” é o contrato original, que deu origem aos contratos de cessão “e”
118. Para a limitação à quantidade e ao prazo final do Contrato Original, verifica-se se há Excedentes de Cessão do Contrato Original, ou seja, a soma das quantidades mensais dos Contratos
de Cessão é maior que as quantidades mensais do Contrato Original, conforme expressão:
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�0; 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 − 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 �
Onde:
QM_EXCe*,m é o Excedentes de Cessão do Contrato Original “e*”, no mês de apuração “m”
QM_CEDe*,m é a Quantidade Mensal Cedida do Contrato Original “e*”, no mês de apuração “m”
QM_PREe*,m é a Quantidade Mensal Preliminar do Contrato Original “e*”, no mês de apuração “m”
“e*” é o contrato original, que deu origem aos contratos de cessão “e”
119. Para o início do processo de efetivação dos Contratos de Cessão, assume-se que apenas a quantidade Excedente de Cessão do Contrato Original é a Quantidade Remanescente Cedida
Passível de Efetivação Contratual, conforme expressão:
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 = 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑒𝑒∗,𝑚𝑚
Onde:
QM_EXC_REMe*,m é Quantidade Remanescente Cedida Passível de Efetivação Contratual do Contrato Original “e*”, no mês de apuração “m”
QM_EXCe*,m é a Excedentes de Cessão do Contrato Original “e*”, no mês de apuração “m”
“e*” é o contrato original, que deu origem aos contratos de cessão “e”
119.1. Conforme os critérios de priorização, a redução das cessões será realizada em sequência baseada na data da última validação contratual, sendo que os Contratos Bilaterais de Cessão
mais recentes validados serão os primeiros a serem reduzidos, até que a soma dos montantes mensais cedidos seja igual ao montante mensal definido no Contrato Original. Logo, de forma iterativa,
temos que:
Enquanto houver Contratos de Cessão associados ao Contrato Original:

Atualiza a Quantidade Remanescente Cedida Passível de Efetivação Contratual do Contrato Original, descontando a Quantidade Mensal do Contrato de Cessão prioritário, limitado a zero:
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 𝑥𝑥+1 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�0 ; 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 𝑥𝑥 − 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑚𝑚 �

Calcula o Fator de efetivação do Contrato de Cessão conforme expressão:


𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 𝑥𝑥 − 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 𝑥𝑥+1
𝐹𝐹_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑚𝑚 =
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
QM_EXC_REMe*,m é Quantidade Remanescente Cedida Passível de Efetivação Contratual do Contrato Original “e*”, no mês de apuração “m”
QM_CE_LIMe,m é a Quantidade Mensal do Contrato de Cessão Limitada na Vigência do Contrato Original, do Contrato de Cessão “e”, no mês de apuração “m”
F_EFE_CEe,m é Fator de efetivação do Contrato de Cessão “e”, no mês de apuração “m”
“e*” é o contrato original, que deu origem aos contratos de cessão “e”
“x” é o índice de iteração do acrônimo
119.2. Logo, o ajuste na Quantidade Modulada do Contrato de Cessão para que o contrato seja efetivado é determinado pela Quantidade Modulada Preliminar multiplicado pelo Fator de
efetivação do Contrato de Cessão, acrescentado da Quantidade Modulada Cedida Fora do Período de Vigência do Contrato Original, conforme expressão:
𝐶𝐶𝑄𝑄_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 = �𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑗𝑗 ∗ 𝐹𝐹_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑚𝑚 � + 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
CQ_EFE_CEe,j é a Quantidade Modulada de Ajuste para a Efetivação do Contrato de Cessão “e” no período de comercialização “j”
CQ_CE_LIMe,j é a Quantidade Modulada do Contrato de Cessão Limitada na Vigência do Contrato Original, do Contrato de Cessão “e”, no mês de apuração “m”
F_EFE_CEe,m é Fator de efetivação do Contrato de Cessão “e”, no mês de apuração “m”
CQ_FOVIGe,j é a Quantidade Modulada Cedida Fora do Período de Vigência do Contrato Original, do Contrato de Cessão “e”, no período de comercialização “j”
“e” é o conjunto de contratos de cessão, originados pelo contrato original “e*”
11.3.3. Dados de Entrada do Processo de Efetivação dos Contratos de Cessão

Quantidade Modulada Preliminar do Contrato

Descrição Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e”, por período de comercialização “j”
CQ_PREe,j Unidade MWh
Contratos
Fornecedor
(ANEXO I – Arredondamento da quantidade modulada)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

11.3.4. Dados de Saída do Processo de Efetivação dos Contratos de Cessão

Quantidade Modulada de Ajuste para a Efetivação do Contrato de Cessão


Quantidade Modulada de Ajuste para a Efetivação do Contrato de Cessão “e”, por período de
Descrição
CQ_EFE_CEe,j comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
11.4. Anexo IV – Efetivação dos Contratos de Venda de Energia em função do aporte de Garantia Financeira
Objetivo:
Efetuar a efetivação dos contratos de venda de energia elétrica no volume correspondente à exposição ao Mercado de Curto Prazo para os agentes cuja garantia financeira constituída for inferior
à solicitada no mês de apuração.
Contexto:
Os agentes que possuírem contratos de venda de energia e não constituam garantia financeira no montante informado pela CCEE estarão sujeitos à não efetivação do montante integral de energia
dos seus contratos de venda de modo a compatibilizar a exposição financeira negativa com a garantia financeira constituída, conforme condições estabelecidas em regulamentação específica.. A
Figura 61 a seguir relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 354 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200354 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 61: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


11.4.1. Metodologia de Efetivação Contratual Decorrente de Insuficiente Constituição de Garantia Financeira
Montante financeiro passível de efetivação contratual
120. Os agentes que apresentarem insuficiência de aporte financeiro estarão sujeitos a não efetivação de seus contratos de venda no montante correspondente a sua exposição ao Mercado
de Curto Prazo não suportada por tais garantias, conforme a seguinte expressão:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝛼𝛼,𝑚𝑚 = � �𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 (0 ; 𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝜶𝜶,𝒕𝒕𝒕𝒕,,𝒎𝒎 − 𝑇𝑇𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺_𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝐴𝐴𝐴𝐴𝛼𝛼,𝑡𝑡𝑡𝑡,𝑚𝑚 − 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝛼𝛼,𝑡𝑡𝑡𝑡,𝑚𝑚 )�
𝛼𝛼∈𝑡𝑡𝑡𝑡
Onde:
TGFIN_NAP_EFEα,m é o Valor Não Aportado de Garantia Financeira Passível de Efetivação Contratual do agente “α”, no mês de apuração “m”
TGFIN_NECα,tc,m é o Total de Garantia Financeira Necessária a ser Aportada pelo Agente “α”, por tipo de conta “tc”, no mês de apuração “m”
TGFIN_AVULSA_APα,tc,m é o Valor da Garantia Financeira Avulsa Aportada pelo agente “α”, por tipo de conta “tc”, no mês de apuração “m”
AJU_GFIN_EFEα,tc,m é Valor do Ajuste de Garantia Financeira para Efetivação Contratual do agente “α”, por tipo de conta “tc”, no mês de apuração “m”
“tc” é o tipo de conta corrente bancária utilizada operação do Agente para segregar resultados de exportação/importação dos demais resultados.

Importante:

Os agentes com perfil importador/exportador de energia em caráter


excepcional e interruptível não estão sujeitos a não efetivação contratual. O
tipo de conta “tc” refere-se aos demais agentes.
120.1. O Total de Garantia Financeira Necessária a ser Aportada pelo Agente é o menor valor entre a o montante de garantia financeira avulsa solicitado pela CCEE para aporte do agente,
descontado em caso de acréscimo de Limite Operacional no período de aporte, e o valor real a ser pago pelo agente na liquidação do Mercado de Curto Prazo, descontado do limite operacional
constituído, conforme a seguinte expressão:
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝜶𝜶,𝒕𝒕𝒕𝒕,,𝒎𝒎 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�0; 𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝜶𝜶,𝒕𝒕𝒕𝒕,𝒎𝒎 − 𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝜶𝜶,𝒎𝒎 �; 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝛼𝛼,𝑡𝑡𝑡𝑡,𝑚𝑚 − �𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝜶𝜶,𝒎𝒎 − 𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝛼𝛼,𝑚𝑚 ��
Onde:
TGFIN_NECα,tc,m é o Total de Garantia Financeira Necessária a ser Aportada pelo Agente “α”, por tipo de conta “tc”, no mês de apuração “m”
EXP_MCPα,tc,m é o Valor da Exposição Financeira ao Mercado de Curto Prazo referente ao agente “α”, por tipo de conta “tc”, no mês de apuração “m”
LOTFα,m é o Limite Operacional Total Final do agente “α”, no mês de apuração “m”
LOTPα,m é o Limite Operacional Total Preliminar do agente “α”, no mês de apuração “m”
TGFIN_AVULSAα,tc,m é o Valor da Garantia Financeira Avulsa a ser Aportada pelo agente “α”, por tipo de conta “tc”, no mês de apuração “m”
“tc” é o tipo de conta corrente bancária utilizada operação do Agente para segregar resultados de exportação/importação dos demais resultados.

Importante:

A exposição ao Mercado de Curto Prazo, calculada após o término do período de


aporte de garantias financeiras complementares, pode resultar em montantes
diferentes daqueles inicialmente considerados para fins de aporte, em virtude da
CCEE, durante o período de análise dos resultados, identificar a necessidade do
reprocessamento da contabilização ou alteração dos ajustes financeiros provenientes
de motivações diversas.

Desse modo, dado que o agente cumpriu a necessidade de aporte de garantias


financeiras avulsas, mesmo que a exposição ao Mercado de Curto Prazo determinada
no período de efetivação contratual seja maior que a referida necessidade de aporte,
não haverá reduções contratuais desse agente.

120.2. O Limite Operacional Total Final do agente é o calculado pela soma dos limites de crédito contratados junto às instituições financeiras, constituídos até o período de efetivação do registro
de contratos, conforme à seguinte expressão:
𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝜶𝜶,𝒎𝒎 = � 𝐿𝐿𝐿𝐿𝛼𝛼,𝑖𝑖𝑖𝑖,𝑚𝑚
𝑖𝑖𝑖𝑖
Onde:
LOTFα,m é o Limite Operacional Total Final do agente “α”, no mês de apuração “m”
LCα,if,m é o Limite de Crédito Contratado junto a cada Instituição Financeira, do agente “α”, relativa a cada instituição financeira “if”, no mês de apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 355 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200355 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

120.3. O valor da exposição financeira no Mercado de Curto Prazo será determinado em função da soma dos resultados dos perfis de agente no mês de apuração, considerando ajustes por
motivos diversos e o rateio da inadimplência dos agentes desligados sem sucessão. Conforme regulamentação específica, as distribuidoras estão isentas de aporte de Garantia Financeira e,
portanto, não se apura a exposição financeira no Mercado de Curto Prazo para fins de aporte de Garantia Financeira para estas:

𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬_𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝜶𝜶,𝒕𝒕𝒕𝒕,𝒎𝒎 = −1 ∗ 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0; � � 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑎𝑎,𝑚𝑚 + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝑎𝑎,𝑚𝑚 + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝐼𝐼𝐼𝐼𝐼𝐼𝐼𝐼_𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝑎𝑎,𝑚𝑚 ��


𝑎𝑎∈𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴
𝑎𝑎∈𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴
Onde:
EXP_MCPα,tc,m é o Valor da Exposição Financeira ao Mercado de Curto Prazo referente ao agente “α”, por tipo de conta “tc”, no mês de apuração “m”
RESULTADOα,m é o Resultado Final do perfil de perfil de agente “a”, no mês de apuração “m”
AJUSTESα,m é o Valor do Ajuste para o perfil de agente “a”, no mês de apuração “m”
AJU_INAD_DSSa,m é o Ajuste de Inadimplência por Desligamento sem Sucessão do agente “a”, no mês de apuração “m”
“ANEIα” é o conjunto de perfis de agente “a”, exceto os perfis de agente que estejam exportando/importando energia em caráter excepcional e interruptível, associados ao Agente “α”
“ANDISTα” é o conjunto de perfis de agente “a”, exceto os perfis de agente de distribuição, associados ao Agente “α”
“tc” é o tipo de conta corrente bancária utilizada operação do Agente para segregar resultados de exportação/importação dos demais resultados.
Contratos de venda de energia passíveis de ajuste pela CCEE
121. Para os agentes que possuam contratos de venda de energia e apresentaram um aporte insuficiente de garantia financeira, serão identificados os contratos de venda associados aos
perfis dos agentes passíveis de efetivação contratual (redução nos volumes de energia) no âmbito da CCEE. Tais contratos de venda relacionados não poderão conter contratos de venda interna
(entre perfis do próprio agente), uma vez que sua não efetivação é inócua para a redução da exposição ao MCP:
Para os agentes “α” com TGFIN_NAP_EFEα,m > 0:
E
� 𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 ≠ 0
𝑗𝑗∈𝑚𝑚
∀ 𝑒𝑒 ∉ "𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸"
Onde:
TGFIN_NAP_EFEα,m é o Valor Não Aportado de Garantia Financeira Passível de Efetivação Contratual do agente “α”, no mês de apuração “m”
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
“e” são todos os contratos de venda de cada perfil de agente “a”, pertencente ao agente “α”
“EINT” é conjunto de contratos registrados internamente, entre perfis de um mesmo agente
121.1. Dado que existem modalidades contratuais onde os efeitos financeiros decorrentes do descumprimento contratual recaem sobre o agente comprador do âmbito do Mercado de Curto
Prazo, devemos segregar estes contratos a fim de que a redução contratual seja efetuada somente sobre a quantidade de energia cujas exposições financeiras no Mercado de Curto Prazo sejam
assumidas pelo vendedor.
121.2. Para que seja efetuado o ajuste nos montantes de energia contratada, primeiramente, devemos apurar o efeito financeiro no Mercado de Curto Prazo de cada contrato. Este efeito
financeiro dependerá de qual parte no relacionamento contratual (comprador ou vendedor) assumirá o risco financeiro do Mercado de Curto Prazo.
121.2.1. Para contratos efetuados no Ambiente de Contratação Livre (CCEAL), Contratos Bilaterais Regulados (CBR), Contratos provenientes de Leilões de Ajuste e Contratos de Comercialização
de Energia no Ambiente Regulado efetuados na modalidade Quantidade de Energia (CCEAR por quantidade), o Efeito Financeiro no Mercado de Curto Prazo do Contrato é definido pela quantidade
contratual para cada período de comercialização, em MWh, multiplicada pelo PLD correspondente, conforme expressão:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 ∗ 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑠𝑠,𝑗𝑗
∀ 𝑒𝑒 ∉ "𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸"
Onde:
MCP_CQα,e,j é o Efeito Financeiro no Mercado de Curto Prazo do Contrato “e”, no período de comercialização “j”, pertencente ao agente “α”
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
PLDs,j é o Preço de Liquidação de Diferenças determinado por submercado “s” e período de contabilização “j”
“e” são todos os Contratos no Ambiente de Contratação Livre (CCEAL), Contratos Bilaterais Regulados (CBR), Contratos de Leilão de Ajuste e Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente
Regulado da modalidade Quantidade (CCEAR por quantidade) de venda de cada perfil de agente “a”, pertencente ao agente “α”
“s” corresponde ao submercado de registro do contrato “e”
“EINT” é conjunto de contratos registrados internamente, entre perfis de um mesmo agente
121.2.2. Para contratos efetuados no Ambiente de Contratação Regulado efetuados na modalidade Disponibilidade de Energia (CCEAR por disponibilidade) provenientes de leilões realizados
antes do ano de 2011, exceto de fontes a biomassa, ou para CCEARs por disponibilidade de fonte eólica, o Efeito Financeiro no Mercado de Curto Prazo do Contrato é definido pela Energia
Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora, em MWh, multiplicada pelo PLD correspondente, conforme expressão:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑝𝑝,𝑡𝑡,𝑙𝑙,𝑒𝑒,𝑗𝑗 ∗ 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑠𝑠,𝑗𝑗
∀ 𝑝𝑝, 𝑡𝑡, 𝑙𝑙 ∈ 𝑒𝑒
Onde:
MCP_CQα,e,j é o Efeito Financeiro no Mercado de Curto Prazo do Contrato “e”, no período de comercialização “j”, pertencente ao agente “α”
CQ_EAPSp,t,l,e,j é a Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
PLDs,j é o Preço de Liquidação de Diferenças determinado por submercado “s” e período de contabilização “j”
“e” são todos os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado da modalidade Disponibilidade (CCEAR por disponibilidade) provenientes de leilões realizados antes de 2011,
exceto fontes a biomassa, ou CCEAR por disponibilidade de fonte eólica, de venda de cada perfil de agente “a”, pertencente ao agente “α”
“p” é a parcela de usina comprometida com o contrato “e”
“s” corresponde ao submercado de registro do contrato “e”
121.2.3. Para contratos efetuados no Ambiente de Contratação Regulado efetuados na modalidade Disponibilidade de Energia (CCEAR por disponibilidade) provenientes de leilões realizados a
partir do ano de 2011, exceto os CCEARs de fonte eólica, o Efeito Financeiro no Mercado de Curto Prazo do Contrato é definido pela Obrigação de Entrega de Energia para cada período de
comercialização associado ao CCEAR por Disponibilidade, multiplicada pelo respectivo PLD, conforme expressão:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑡𝑡,𝑙𝑙,𝑒𝑒,𝑗𝑗 ∗ 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑠𝑠,𝑗𝑗
∀ 𝑝𝑝, 𝑡𝑡, 𝑙𝑙 ∈ 𝑒𝑒
Onde:
MCP_CQα,e,j é o Efeito Financeiro no Mercado de Curto Prazo do Contrato “e”, no período de comercialização “j”, pertencente ao agente “α”
OBE_PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período
de comercialização “j”
PLDs,j é o Preço de Liquidação de Diferenças determinado por submercado “s” e período de contabilização “j”
“e” são todos os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado da modalidade Disponibilidade (CCEAR por disponibilidade), provenientes de leilões realizados a partir de 2011,
exceto os CCEARs de fonte eólica, de venda de cada perfil de agente “a”, pertencente ao agente “α”
“s” corresponde ao submercado de registro do contrato “e”
Efetivação Contratual - Definições
122. Para os agentes que efetuaram um aporte insuficiente de Garantia Financeira, a CCEE promoverá a redução dos volumes de energia dos contratos de venda a fim de compatibilizar seus
requisitos as suas obrigações no âmbito da liquidação financeira do MCP, a partir da execução das seguintes etapas:
122.1. Os contratos passíveis de redução contratual (efetivação) serão ordenados ou agrupados de acordo com suas características (ACL, CBR, Leilões de Ajustes e CCEARs de energia existente
ou energia nova) e priorizados para fins de efetivação:
 Contratos registrados no ACL e os CBR: serão considerados, prioritariamente para fins de efetivação contratual, todos os contratos registrados no ACL e os CBR, ordenados de acordo
com a data de última validação de suas vigências que alteraram o contrato. Exclui-se, neste caso, os contratos do ACL que tenham como comprador um comercializador varejista, pois estes serão
efetivados com a prioridade igual ao dos CCEARs de Energia Nova, descrita a seguir.
 Contratos provenientes de Leilões de Ajustes: caso todos os contratos registrados no ACL e os CBR tenham sido reduzidos e ainda exista uma exposição financeira remanescente passível
de efetivação contratual, serão reduzidos os contratos provenientes de Leilões de Ajustes, sendo todos os contratos reduzidos na mesma proporção;
 Contratos provenientes de Leilões de Energia Existente: após a redução de todos os contratos ACL e os CBR bem como contratos regulados provenientes de Leilões de Ajuste, caso ainda
exista uma exposição financeira remanescente passível de efetivação contratual, serão reduzidos os contratos provenientes de Leilões de Energia Existente, sendo todos os contratos reduzidos na
mesma proporção;
 Contratos provenientes de Leilões de Energia Nova e CCEALs cujo comprador é um Comercializador Varejista: após a redução de todos os contratos do ACL, os CBR e do ACR provenientes
de Leilões de Ajuste e ou de Leilões de Energia Existente, caso ainda exista uma exposição financeira remanescente passível de efetivação contratual, serão reduzidos os contratos provenientes
de Leilões de Energia Nova (incluindo os CCEARs provenientes de fontes alternativas e de Leilões Estruturantes) e os CCEALs cujo comprador é um Comercializador Varejista, sendo todos os
contratos reduzidos na mesma proporção;
a) Efetivação dos Contratos Bilaterais do ACL e os CBR
122.2. Para o início do processo de efetivação contratual, assume-se que o Valor Não Aportado de Garantia Financeira Passível de Efetivação Contratual do agente é o Valor Remanescente Não
Aportado de Garantia Financeira Passível de Efetivação Contratual do agente:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 356 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200356 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝛼𝛼,𝑚𝑚 = 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝛼𝛼,𝑚𝑚
Onde:
TGFIN_NAP_EFE_REMα,m é o Valor Remanescente Não Aportado de Garantia Financeira Passível de Efetivação Contratual do agente “α”, no mês de apuração “m”
TGFIN_NAP_EFEα,m é o Valor Não Aportado de Garantia Financeira Passível de Efetivação Contratual do agente “α”, no mês de apuração “m”
122.3. Conforme os critérios de priorização descritos, primeiramente, serão efetivados os contratos bilaterais do ACL (exceto os que o comercializador varejista é comprador) e os CBR, por
ordem de data de validação mais recente das vigências que influenciam o valor mensal contratado, até que a soma dos efeitos financeiros no MCP de tais contratos efetivados suplante o Valor
Remanescente Não Aportado de Garantia Financeira pelo agente. Logo, de forma iterativa, temos que:
Enquanto houver Contratos Bilaterais do ACL (exceto os que o comercializador varejista é comprador) e CBR de Venda do agente:

Atualiza o Valor Remanescente Não Aportado descontando o efeito do MCP do contrato bilateral do ACL (exceto os que o comercializador varejista é comprador) e CBR prioritário, limitando a
zero:

𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝛼𝛼,𝑚𝑚 𝑥𝑥+1 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0 ; 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝛼𝛼,𝑚𝑚 𝑥𝑥 − � 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑗𝑗 �


𝑗𝑗∈𝑚𝑚

Calcula o Fator de Efetivação do Contrato de bilateral de ACL (exceto os que o comercializador varejista é comprador) e CBR conforme expressão:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝛼𝛼,𝑚𝑚 𝑥𝑥 − 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝛼𝛼,𝑚𝑚 𝑥𝑥+1
𝐹𝐹_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑚𝑚 =
∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
TGFIN_NAP_EFE_REMα,m é o Valor Remanescente Não Aportado de Garantia Financeira Passível de Efetivação Contratual do agente “α”, no mês de apuração “m”
MCP_CQα,e,j é o Efeito Financeiro no Mercado de Curto Prazo do Contrato “e”, no período de comercialização “j”, pertencente ao agente “α”
F_EFE_CQα,e,m é o Fator de Efetivação Contratual do Contrato “e”, no mês de apuração “m”, pertencente ao agente “α”
“e” são todos os contratos de venda bilaterais no ACL (exceto os que o comercializador varejista é comprador) de cada perfil de agente “a”, pertencente ao agente “α”
“e” é cada contrato bilateral do ACL (exceto os que o comercializador varejista é comprador) ordenado pela data de validação mais recente das vigências que influenciam o valor mensal contratado
“x” é o índice de iteração referente a cada contratado bilateral (exceto os que o comercializador varejista é comprador) e CBR do agente
122.4. Caso os contratos bilaterais do ACL (exceto os que o comercializador varejista é comprador) e os CBR forem suficientes para cobrir integralmente o Valor Não Aportado de Garantia
Financeira não será necessário a verificar a efetivação de outros contratos. No entanto, caso ainda exista um valor financeiro remanescente, será necessário efetivar os demais contratos, conforme
a seguinte expressão:
Para a última iteração “x” de TGFIN_NAP_REM resultante da efetivação dos contratos bilaterais e dos CBR:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝛼𝛼,𝑚𝑚 = 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝛼𝛼,𝑚𝑚 𝑥𝑥
Onde:
TGFIN_NAP_EFE_REMα,m é o Valor Remanescente Não Aportado de Garantia Financeira Passível de Efetivação Contratual do agente “α”, no mês de apuração “m”
TGFIN_EFE_REM_ACLα,m é o Valor Remanescente Passível de Efetivação Contratual após redução de contratos do ACL do agente “α”, no mês de apuração “m”
“x” é o índice de iteração referente a cada contratado bilateral e CBR do agente
b) Efetivação de Contratos do ACR – Leilões de Ajuste
122.5. Caso o ajuste de contratos bilaterais do ACL (exceto os que o comercializador varejista é comprador) e os CBR não seja suficiente para cobrir o Valor Remanescente Não Aportado, inicia-
se então a efetivação dos montantes contratuais dos contratos do ACR provenientes de Leilões de Ajuste. O fator de redução para esses contratos será de forma igualitária, conforme critério de
prioridade definido.
122.6. De acordo com os critérios de priorização, verifica-se se os contratos de Leilão de Ajuste serão suficientes para cobrir o Valor Remanescente Não Aportado de Garantia Física. Caso sejam,
será apurado o fator de efetivação proporcional para tais contratos. Caso contrário, todos os contratos de Leilão de Ajuste não serão efetivados:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝛼𝛼,𝑚𝑚
𝐹𝐹_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑚𝑚 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
∑𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸 ∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶
𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
F_EFE_CQα,e,m é o Fator de Efetivação Contratual do Contrato “e”, no mês de apuração “m”, pertencente ao agente “α”
TGFIN_EFE_REM_ACLα,m é o Valor Remanescente Passível de Efetivação Contratual após redução de contratos do ACL do agente “α”, no mês de apuração “m”
MCP_CQα,e,j é o Efeito Financeiro no Mercado de Curto Prazo do Contrato “e”, no período de comercialização “j”, pertencente ao agente “α”
“CCEAR” é o conjunto de contratos “e”, que representam os contratos de comercialização de energia em ambiente regulado
“ELA” é o conjunto de contratos oriundos de Leilões de Ajuste
“e” são todos os contratos de venda provenientes de Leilões de Ajuste de cada perfil de agente “a”, pertencente ao agente “α”
122.7. Por fim, se os contratos provenientes de Leilões de Ajuste forem suficientes para cobrir o Valor Não Aportado de Garantia Financeira, não será necessário verificar a efetivação dos demais
contratos do ACR. No entanto, caso ainda exista um valor financeiro remanescente, será necessário efetuar a efetivação dos demais tipos de contratos regulados, conforme a seguinte expressão:

𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝛼𝛼,𝑚𝑚 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0 ; 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝛼𝛼,𝑚𝑚 − � � 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑗𝑗 �


𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸 𝑗𝑗∈𝑚𝑚
Onde:
TGFIN_EFE_REM_ELAα,m é o Valor Remanescente Passível de Efetivação Contratual após redução de contratos provenientes de Leilões de Ajuste do agente “α”, no mês de apuração “m”
TGFIN_EFE_REM_ACLα,m é o Valor Remanescente Passível de Efetivação Contratual após redução de contratos do ACL do agente “α”, no mês de apuração “m”
MCP_CQα,e,j é o Efeito Financeiro no Mercado de Curto Prazo do Contrato “e”, no período de comercialização “j”, pertencente ao agente “α”
“ELA” é o conjunto de contratos oriundos de Leilões de Ajuste
c) Efetivação de Contratos do ACR – Leilões de Energia Existente
122.8. Caso a efetivação dos contratos provenientes de Leilões de Ajuste não seja suficiente para cobrir o Valor Remanescente Não Aportado, inicia-se então a efetivação dos montantes
contratuais dos contratos do ACR provenientes de Leilões de Energia Existente. O fator de efetivação para esses contratos será de forma igualitária, conforme critério de prioridade definido.
122.9. De acordo com os critérios de priorização, verifica-se se os contratos de Energia Existente serão suficientes para cobrir o Valor Remanescente Não Aportado de Garantia Financeira. Caso
sejam, será apurado o fator de efetivação proporcional para tais contratos. Caso contrário, todos os contratos de Energia Existente não serão efetivados:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝛼𝛼,𝑚𝑚
𝐹𝐹_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
∑𝑒𝑒∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 ∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
Onde:
F_EFE_CQα,e,m é o Fator de Efetivação Contratual do Contrato “e”, no mês de apuração “m”, pertencente ao agente “α”
TGFIN_EFE_REM_ELAα,m é o Valor Remanescente Passível de Efetivação Contratual após redução de contratos provenientes de Leilões de Ajuste do agente “α”, no mês de apuração “m”
MCP_CQα,e,j é o Efeito Financeiro no Mercado de Curto Prazo do Contrato “e”, no período de comercialização “j”, pertencente ao agente “α”
“CCEAR” é o conjunto de contratos “e”, que representam os contratos de comercialização de energia em ambiente regulado
“ELEE” é o conjunto de contratos oriundos do Leilão de Energia Existente
“e” são todos os contratos de venda provenientes de Leilões de Energia Existente de cada perfil de agente “a”, pertencente ao agente “α”
122.10. Por fim, se os contratos provenientes de Leilões de Energia Existente forem suficientes para cobrir o Valor Não Aportado de Garantia Financeira, não haverá efetivação dos demais
contratos do ACR. No entanto, caso ainda exista um valor financeiro remanescente, será necessário efetuar a efetivação dos demais tipos de contratos regulados, conforme a seguinte expressão:

𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝛼𝛼,𝑚𝑚 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0 ; 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝛼𝛼,𝑚𝑚 − � � 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑗𝑗 �


𝑒𝑒∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝑗𝑗∈𝑚𝑚
𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
Onde:
TGFIN_EFE_REM_ELAα,m é o Valor Remanescente Passível de Efetivação Contratual após redução de contratos provenientes de Leilões de Ajuste do agente “α”, no mês de apuração “m”
TGFIN_EFE_REM_ELEEα,m é o Valor Remanescente Passível de Efetivação Contratual após redução de contratos provenientes de Leilões de Energia Existente do agente “α”, no mês de apuração
“m”
MCP_CQα,e,j é o Efeito Financeiro no Mercado de Curto Prazo do Contrato “e”, no período de comercialização “j”, pertencente ao agente “α”
“CCEAR” é o conjunto de contratos “e”, que representam os contratos de comercialização de energia em ambiente regulado
“ELEE” é o conjunto de contratos oriundos do Leilão de Energia Existente
d) Efetivação de Contratos do ACR – Leilões de Energia Nova, Fontes Alternativas e Estruturantes; Efetivação de Contratos do ACL cujo comercializador varejista é comprador
122.11. Caso a efetivação de contratos provenientes de Leilões de Energia Existente não seja suficiente para cobrir o Valor Remanescente Não Aportado, inicia-se então a efetivação dos montantes
contratuais dos contratos do ACR provenientes de Leilões de Energia Nova, de Fontes Alternativas, de projetos Estruturantes e dos contratos do ACL cujo comercializador varejista é comprador. O
fator de redução para esses contratos será de forma igualitária, conforme critério de prioridade definido.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 357 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200357 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

122.12. De acordo com os critérios de priorização, verifica-se se os contratos de Leilões de Energia Nova, de Fontes Alternativas e Estruturantes são suficientes para cobrir o Valor Remanescente
Não Aportado de Garantia Física. Caso sejam, será apurado o fator de efetivação proporcional para tais contratos. Caso contrário, todos os contratos provenientes de Leilões de Energia Nova,
Fontes Alternativas, de projetos Estruturantes e dos contratos do ACL cujo comercializador varejista é comprador não serão efetivados:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝛼𝛼,𝑚𝑚
𝐹𝐹_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
∑𝑒𝑒∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 ∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑗𝑗 + ∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 ∑ 𝑒𝑒∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑎𝑎,𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸 𝑒𝑒∈𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉
Onde:
F_EFE_CQα,e,m é o Fator de Efetivação Contratual do Contrato “e”, no mês de apuração “m”, pertencente ao agente “α”
TGFIN_EFE_REM_ELEEα,m é o Valor Remanescente Passível de Efetivação Contratual após redução de contratos provenientes de Leilões de Energia Existente do agente “α”, no mês de apuração
“m”
MCP_CQα,e,j é o Efeito Financeiro no Mercado de Curto Prazo do Contrato “e”, no período de comercialização “j”, pertencente ao agente “α”
“CCEAR” é o conjunto de contratos “e”, que representam os contratos de comercialização de energia em ambiente regulado
“ELEN” é o conjunto de contratos “e” oriundos de Leilões de Energia Nova, de Fontes Alternativas e Estruturantes
“CCEAL” é o conjunto de contratos “e”, que representam os Contratos no Ambiente de Contratação Livre
“VARCOMP” é o conjunto de contratos “e”, cujo comercializador varejista é comprador
Consolidação da Efetivação de Contratos
122.13. Uma vez calculado todos os fatores de efetivação, o ajuste da Quantidade Modulada dos Contratos para que estes sejam efetivados é determinado conforme cada tipo de contrato, e o
tamanho da exposição da exposição do MCP, conforme seguintes expressões:
Para CCEARs por Disponibilidade provenientes de usinas eólicas, ou de leilões realizados antes de 2011 de usinas a biomassa, ou CCEARs sem obrigação de entrega de usinas térmicas com
modalidade de despacho IA ou IIA:
𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬_𝑪𝑪𝑪𝑪_𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬_𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒕𝒕,𝒍𝒍,𝒆𝒆,𝒋𝒋
Para CCEARs por Disponibilidade com obrigação de entrega de usinas térmicas com modalidade de despacho IA ou IIA:
𝑶𝑶𝑶𝑶𝑶𝑶_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬_𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒕𝒕,𝒍𝒍,𝒆𝒆,𝒋𝒋
𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 ∗
𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑡𝑡,𝑙𝑙,𝑒𝑒,𝑗𝑗
Para os demais contratos:
𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 ∗ 𝐹𝐹_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
CQ_EFE_GFINe,j é a Quantidade Modulada de Ajuste para a Efetivação do Contrato “e”, em função da Garantia Financeira, no período de comercialização “j”
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
EAPS_CQ_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Energia não Efetivada para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora, em função da insuficiência de aporte de Garantia
Financeira, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
OBE_PROD_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia não Efetivada associado ao CCEAR por Disponibilidade, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, da parcela de
usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
OBE _PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período
de comercialização “j”
F_EFE_CQα,e,m é o Fator de Efetivação Contratual do Contrato “e”, no mês de apuração “m”, pertencente ao agente “α”
“e” são os contratos de venda de cada perfil de agente “a”, pertencente ao agente “α”
122.13.1. A Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora associada ao CCEAR por Disponibilidade associada
ao CCEAR por Disponibilidade é calculada através do fator de efetivação contratual aplicado à Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão
de Unidade Geradora, em MWh, conforme expressão:
𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬_𝑪𝑪𝑪𝑪_𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬_𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒕𝒕,𝒍𝒍,𝒆𝒆,𝒋𝒋 = 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑝𝑝,𝑡𝑡,𝑙𝑙,𝑒𝑒,𝑗𝑗 ∗ 𝐹𝐹_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
EAPS_CQ_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Energia não Efetivada para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora, em função da insuficiência de aporte de Garantia
Financeira, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
CQ_EAPSp,t,l,e,j é a Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
F_EFE_CQα,e,m é o Fator de Efetivação Contratual do Contrato “e”, no mês de apuração “m”, pertencente ao agente “α”
“p” é a parcela de usina comprometida com o contrato “e”
“e” são todos os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado da modalidade Disponibilidade (CCEAR por disponibilidade) provenientes de leilões realizados antes de 2011,
exceto fontes à biomassa, ou CCEAR por disponibilidade de fonte eólica, de venda de cada perfil de agente “a”, pertencente ao agente “α”
122.13.2. De modo análogo, a Obrigação de Entrega Efetiva de Energia associada ao CCEAR por Disponibilidade é calculada através do fator de efetivação contratual multiplicado pela Obrigação
de Entrega de Energia do período de comercialização, conforme expressão:
𝑶𝑶𝑶𝑶𝑶𝑶_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬_𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒕𝒕,𝒍𝒍,𝒆𝒆,𝒋𝒋 = 𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑡𝑡,𝑙𝑙,𝑒𝑒,𝑗𝑗 ∗ 𝐹𝐹_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
OBE_PROD_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia não Efetivada associado ao CCEAR por Disponibilidade, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, da parcela de
usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
OBE_PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período
de comercialização “j”
F_EFE_CQα,e,m é o Fator de Efetivação Contratual do Contrato “e”, no mês de apuração “m”, pertencente ao agente “α”
“p” é a parcela de usina comprometida com o contrato “e”
“e” são todos os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado da modalidade Disponibilidade (CCEAR por disponibilidade), provenientes de leilões realizados a partir de 2011,
exceto os CCEARs de fonte eólica, de venda de cada perfil de agente “a”, pertencente ao agente “α”

11.4.2. Dados de Entrada da Efetivação Contratual Decorrente do Aporte Insuficiente de Garantia Financeira
Valor do Ajuste de Contabilização
Valor dos ajustes realizados para dar cumprimento a decisões judiciais ou administrativas de caráter
Descrição
provisório, por perfil de agente “a”, no mês de apuração “m”, decorrente de liminares judiciais
AJUSTESa,m
Unidade R$
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Valor do Ajuste do Rateio da Inadimplência dos Agentes Desligados Sem Sucessão

Descrição Valor do Ajuste de Inadimplência por Desligamento sem Sucessão do agente “a”, no mês de apuração “m”.
AJU_INAD_DSSa,m
Unidade R$
Fornecedor Liquidação (Rateio da Inadimplência em casos de Desligamento Sem Sucessão)
Valores Possíveis Negativos ou Zero

Quantidade Modulada do Contrato

Descrição Quantidade Modulada do Contrato “e”, por período de comercialização “j”


CQe,j
Unidade MWh
Fornecedor Contratos
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 358 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200358 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora
Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou
Descrição Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão
CQ_EAPSp,t,l,e,j “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Comprometimento de Usinas (Comprometimento das Usinas Termelétricas com modalidade de despacho
Fornecedor
tipos IA ou IIA)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Limite de Crédito Contratado junto a cada Instituição Financeira


Limite de Crédito Contratado junto a cada Instituição Financeira, do agente “α”, relativa a cada instituição
Descrição
financeira “if”, no mês de apuração “m”
LCα,if,m
Unidade R$
Fornecedor Instituição Financeira
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Preço de Liquidação das Diferenças


Preço pelo qual é valorada a energia comercializada no Mercado de Curto Prazo. Definido por submercado
Descrição
“s” e Período de comercialização “j”
PLDs,j
Unidade R$/MWh
Fornecedor Preço de Liquidação das Diferenças
Valores Possíveis Positivos

Limite Operacional Total Preliminar do Agente


Limite Operacional Total Preliminar do agente “α”, no mês de apuração “m”, calculado pela soma dos
Descrição limites de crédito contratados junto às instituições financeiras, constituídos até o período de cálculo da
LOTPα,m necessidade de aporte de Garantias Avulsas
Unidade R$
Fornecedor Instituição Financeira/CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade


Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”,
Descrição comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora “e”, no período de
OBE_PRODp,t,l,e,j comercialização “j”
Unidade MWh
Comprometimento de Usinas (Comprometimento das Usinas Termelétricas com modalidade de despacho
Fornecedor
tipos IA ou IIA)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Valor do Ajuste de Contabilização


Montante a liquidar resultante do processo de contabilização da CCEE, atribuído ao perfil de agente “a”, no
Descrição mês de apuração “m”. Valores positivos para esta variável representam a posição credora do agente
RESULTADOa,m enquanto valores negativos representam um saldo devedor atribuído ao agente.
Unidade R$
Fornecedor Consolidação de Resultados (Consolidação de Resultados)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Valor da Garantia Financeira Avulsa a ser Aportada pelo Agente


Valor Constituído de Garantia Financeira a ser Aportada pelo Agente “α”, por tipo de conta “tc”, no mês de
Descrição
apuração “m
TGFIN_AVULSAα,tc,m
Unidade R$
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Valor da Garantia Financeira Avulsa Aportada pelo Agente


Valor da Garantia Financeira Avulsa Aportada pelo Agente “α”, por tipo de conta “tc”, no mês de apuração
Descrição
“m
TGFIN_AVULSA_APα,tc,m
Unidade R$
Fornecedor Instituição Bancária
Valores Possíveis Positivos ou Zero
11.4.3. Dados de Saída da Suspensão Contratual Decorrente do Aporte Insuficiente de Garantia Financeira

Quantidade Modulada de Ajuste para a Efetivação do Contrato


Quantidade Modulada de Ajuste para a Efetivação do Contrato “e”, em função da insuficiência de aporte de
Descrição
CQ_EFE_GFINe,j Garantia Financeira, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora
Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou
Suspensão de Unidade Geradora, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, de cada
Descrição
EAPS_CQ_EFE_GFINp,t,l,e,j parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período
de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 359 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200359 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Obrigação de Entrega de Energia não Efetivada associado ao CCEAR por Disponibilidade


Obrigação de Entrega de Energia não Efetivada associado ao CCEAR por Disponibilidade, em função da
Descrição insuficiência de aporte de Garantia Financeira, da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”,
OBE_PROD_EFE_GFINp,t,l,e,j
do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Limite Operacional Total Final do Agente


Limite Operacional Total Final do agente “α”, no mês de apuração “m”, calculado pela soma dos limites de
Descrição crédito contratados junto às instituições financeiras, constituídos até o período de efetivação dos registros
LOTFα,m
de contratos
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero

11.5. Anexo V – Modulação das Cessões do MSCD de Energia Nova


Objetivo:
Calcular a quantidade modulada de cada Contrato de Cessão de CCEAR, proveniente do MCSD de Energia Nova.
Contexto:
O objetivo desse submódulo é calcular a quantidade modulada, referentes aos contratos originados do processamento MCSD de Energia Nova. A Figura 62 relaciona esta etapa em relação ao
módulo completo:

Figura 62: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


11.5.1. Detalhamento do Processo de Modulação dos Contratos de Cessão de CCEAR provenientes do MCSD de Energia Nova
123. A quantidade modulada de cada Contrato de Cessão de CCEAR Proveniente do MCSD de Energia Nova é definida pelo perfil de modulação dos contratos do cedente, conforme seguinte
equação:
𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 = �𝑭𝑭_𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴_𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪_𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝒂𝒂,𝒋𝒋,𝒔𝒔 ∗ 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 + 𝑭𝑭_𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴_𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪_𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝒂𝒂,𝒋𝒋,𝒔𝒔 ∗ 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆_𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝑒𝑒,𝑚𝑚 � ∗ 𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
𝑎𝑎 = 𝑎𝑎𝑎𝑎
Onde:
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_MOD_CEN_QUANTa,j,s é a Fator de Modulação da Cessão de Energia Nova na modalidade Quantidade, do agente “a”, no período de comercialização “j”, no submercado ”s”
CEN_SUB_QUANTe,m é a Quantidade Cedida por Submercado na modalidade Quantidade do perfil de agente do contrato de cessão de CCEAR “e”, no mês de apuração “m”
F_MOD_CEN_DISPa,j,s é a Fator de Modulação da Cessão de Energia Nova na modalidade Disponibilidade do agente “a”, no período de comercialização “j”, no submercado ”s”
CEN_SUB_DISPe,m é a Quantidade Cedida por Submercado na modalidade Disponibilidade do perfil de agente do contrato de cessão de CCEAR “e”, no mês de apuração “m”
“a” é o distribuidor cedente (vendedor) do Contrato de Cessão “e”
“s” é o submercado de registro do Contrato de Cessão “e”

Importante:

Eventual diferença entre o valor mensal e a soma dos valores de todos os


períodos de comercialização será lançada na primeira hora do mês.

Caso a distribuidora cedente não possua contratos de energia nova passíveis


de cessão, ou só possua contratos passíveis de cessão com montante igual a
zero, a modulação deve ser flat.

123.1. O Fator de Modulação da Cessão de Energia Nova corresponde ao perfil dos CCEARs de Energia Nova, na modalidade quantidade, do agente cedente, conforme expressão:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 360 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200360 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

∑𝑒𝑒∈𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑀𝑀 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
𝑒𝑒∈𝑠𝑠
𝑒𝑒∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑄𝑄
𝑭𝑭_𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴_𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪_𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝒂𝒂,𝒋𝒋,𝒔𝒔 =
∑𝑒𝑒∈𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑀𝑀 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
𝑒𝑒∈𝑠𝑠
𝑗𝑗∈𝑚𝑚
𝑒𝑒∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑅𝑅_𝑄𝑄
Onde:
F_MOD_CEN_QUANTa,j,s é a Fator de Modulação da Cessão de Energia Nova na modalidade Quantidade, do agente “a”, no período de comercialização “j”, no submercado ”s”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
“MCSD_EN_M” é o conjunto de contratos que são passíveis de cessão para o MCSD de Energia Nova, ou seja, sem considerar os contratos que possuem alguma das restrições impostas no cálculo
das sobras passíveis de cessão, verificados no mês de apuração “m”
“ECA” e o conjunto de contratos de compra “e” do perfil de agente “a”
“CCEAR_Q” é o conjunto de contratos CCEAR por Quantidade
“s” corresponde ao submercado de registro do contrato “e”
123.2. O Fator de Modulação da Cessão de Energia Nova corresponde ao perfil dos CCEARs de Energia Nova, na modalidade disponibilidade, do agente cedente, conforme expressão:
∑𝑒𝑒∈𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑀𝑀 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
𝑒𝑒∈𝑠𝑠
𝑒𝑒∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐷𝐷
𝑭𝑭_𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴_𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪_𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝒂𝒂,𝒋𝒋,𝒔𝒔 =
∑𝑒𝑒∈𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑀𝑀 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
𝑒𝑒∈𝑠𝑠
𝑗𝑗∈𝑚𝑚
𝑒𝑒∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐷𝐷
Onde:
F_MOD_CEN_DISPa,j,s é a Fator de Modulação da Cessão de Energia Nova na modalidade Disponibilidade do agente “a”, no período de comercialização “j”, no submercado ”s”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
“MCSD_EN_M” é o conjunto de contratos que são passíveis de cessão para o MCSD de Energia Nova, ou seja, sem considerar os contratos que possuem alguma das restrições impostas no cálculo
das sobras passíveis de cessão, verificados no mês de apuração “m”
“ECA” e o conjunto de contratos de compra “e” do perfil de agente “a”
“CCEAR_D” é o conjunto de contratos CCEAR por Disponibilidade
“s” corresponde ao submercado de registro do contrato “e”

11.5.2. Dados de Entrada da Sazonalização e Modulação das Cessões do MSCD de Energia Nova

Quantidade Cedida por Submercado na modalidade Quantidade


Quantidade Cedida por Submercado na modalidade Quantidade do perfil de agente do contrato de cessão
Descrição
de CCEAR “e”, no mês de apuração “m”
CEN_SUB_QUANTe,m Unidade MW Médio
MCSD
Fornecedor
(MCSD de Energia Nova)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Cedida por Submercado na modalidade Disponibilidade


Quantidade Cedida por Submercado na modalidade Disponibilidade do perfil de agente do contrato de
Descrição
cessão de CCEAR “e”, no mês de apuração “m”
CEN_SUB_DISPe,m Unidade MW Médio
MCSD
Fornecedor
(MCSD de Energia Nova)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator do Total de Cessão de Energia Nova originada de CCEAR por Quantidade


Fator do Total de Cessão de Energia Nova originada de CCEAR por Quantidade do perfil da distribuidora
Descrição
cedente “ad”, no mês “m”
F_TOT_CEN_QUANTad,m Unidade n.a
MCSD
Fornecedor
(MCSD de Energia Nova)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator do Total de Cessão de Energia Nova originada de CCEAR por Disponibilidade


Fator do Total de Cessão de Energia Nova originada de CCEAR por Disponibilidade do perfil da distribuidora
Descrição
cedente “ad”, no mês “m””
F_TOT_CEN_DISPad,m Unidade n.a
MCSD
Fornecedor
(MCSD de Energia Nova)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

11.5.3. Dados da Sazonalização e Modulação das Cessões do MSCD de Energia Nova


Quantidade Modulada do Contrato

Descrição Quantidade Modulada do Contrato “e” no período de comercialização “j”


CQe,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
11.6. Anexo VI – Fatores de Modulação dos Contratos
Objetivo:
Determinar os fatores de modulação dos contratos conforme curva de carga e geração.
Contexto:
Os Fatores de Modulação dos contratos correspondem a definição da proporção do montante de contrato entregue hora a hora a um comprador. O Fator de Modulação conforme carga define a
proporção de entrega de contrato conforme uma determinada curva de consumo. Já o Fator de Modulação conforme geração define a proporção de entrega de contrato conforme uma
determinada curva de geração. A Figura 63 a seguir relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 361 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200361 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 63: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Contratos”


11.6.1. Determinação dos Fatores de modulação dos contratos
O processo de definição dos Fatores de Modulação dos contratos é composto pelos seguintes comandos e expressões:
124. O Fator de Modulação Vinculada à Carga é determinado, para cada contrato, de forma distinta em função da categoria do agente comprador, conforme apresentado a seguir:
124.1. Para os contratos cujo agente comprador pertencente à categoria de Distribuição, o Fator de Modulação Vinculada à Carga corresponde ao consumo total do agente no período de
comercialização, em relação ao mesmo consumo verificado no mês, conforme apresentado a seguir:
Se a soma do consumo do perfil de agente “a”, no mês de apuração “m”, for igual a zero, ou seja, ∑𝑠𝑠 ∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗 = 0, então:
1
𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 =
𝑀𝑀_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
Caso contrário:
∑𝑠𝑠 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗
𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 =
∑𝑠𝑠 ∑𝑗𝑗∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗
Onde:
F_MODVCe,j é o Fator de Modulação Vinculada a Carga do Contrato “e” no período de comercialização “j”
TRCa,s,j é o Consumo Total do perfil de agente “a”, por submercado “s”, no período de Comercialização “j”
M_SPDm é a quantidade de períodos de comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
“CPVE” é o Conjunto de períodos de comercialização “j”, em que o contrato “e”, está vigente dentro de uma vigência “v”, do contrato limitada ao mês de contabilização “m”
“a” refere-se ao perfil de agente comprador do contrato “e”
124.2. Para os demais contratos, o Fator de Modulação Vinculada à Carga corresponde ao total de carga, que não é cativa, vinculada ao contrato no período de comercialização, em relação à
mesma carga, verificada no mês, conforme a seguinte expressão:
Se a soma do consumo na vigência do contrato for igual a zero, ou seja, � ∑𝑗𝑗∈ 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐴𝐴𝐴𝐴𝑐𝑐,𝑗𝑗 , então:
𝑐𝑐∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
1
𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 =
𝑀𝑀_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
Caso contrário:
� 𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐴𝐴𝐴𝐴𝑐𝑐,𝑗𝑗
𝑐𝑐∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 =
� ∑𝑗𝑗∈ 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐴𝐴𝐴𝐴𝑐𝑐,𝑗𝑗
𝑐𝑐∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
Onde:
F_MODVCe,j é o Fator de Modulação Vinculada a Carga do Contrato “e” no período de comercialização “j”
RC_ALc,j é o Consumo no ambiente livre da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
M_SPDm é a quantidade de períodos de comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
“CPVE” é o Conjunto de períodos de comercialização “j”, em que o contrato “e”, está vigente dentro de uma vigência “v”, do contrato limitada ao mês de contabilização “m”
“CCE” é o Conjunto de cargas associadas ao contrato “e”, para fins de modulação

Importante:

Para os contratos que apresentam uma ou mais vigências diferentes de um


mês dentro do mês de apuração, o somatório do consumo deve corresponder
ao montante de cada vigência do contrato no mês.
125. O Fator de Modulação vinculado à geração corresponde à proporção da geração total vinculada ao contrato, por período de comercialização, em relação à geração total vinculada ao
contrato, verificada no mês, sendo calculado conforme expressão a seguir:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 362 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200362 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Se a soma da geração na vigência do contrato for igual a zero, ou seja, � ∑𝑗𝑗∈ 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 0, então:
𝑝𝑝∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
1
𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 =
𝑀𝑀_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
Caso contrário:
� 𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
𝑝𝑝∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 =
� ∑𝑗𝑗∈ 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
𝑝𝑝∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
Onde:
F_MODVGe,j é o Fator de Modulação Vinculada à Geração do Contrato “e” no período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p” por período de comercialização “j”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
“CPVE” é o Conjunto de períodos de comercialização “j”, em que o contrato “e”, está vigente dentro de uma vigência “v”, do contrato limitada ao mês de contabilização “m”
“CGE” é o Conjunto de usinas associadas ao contrato “e”, para fins de modulação

Importante:

Para os contratos que apresentam uma ou mais vigências diferentes de um


mês dentro do mês de apuração, o somatório de geração deve corresponder
ao montante de cada vigência do contrato no mês.

11.6.2. Dados de Entrada dos Fatores de Modulação dos Contratos

Consumo Total do Agente


Informação consolidada correspondente ao consumo de cada perfil de agente “a”, por submercado “s” e
Descrição
período de comercialização “j”
TRCa,s,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação das Informações Ajustadas de Consumo e Geração)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Consumo no ambiente livre da parcela de carga

Descrição Consumo no ambiente livre da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
RC_ALc,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação das Informações Ajustadas de Consumo e Geração)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Final da Usina

Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação das Informações Ajustadas de Consumo e Geração)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Períodos de Comercialização no Mês


Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência
Descrição
do contrato
M_SPDm Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

11.6.3. Dados de Saída dos Fatores de Modulação dos Contratos

Fator de Modulação pela Carga

Descrição Fator de Modulação Vinculada à carga do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_MODVCe,j
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Modulação pela Geração

Descrição Fator de Modulação Vinculada à geração do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_MODVGe,j
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 363 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200363 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANE ANEXO VIII


Módulo “Balanço Energético”, versão 2023.3.0

Balanço Energético
1. Introdução
Uma das principais atribuições da CCEE, conforme estabelecido no inciso VI do Artigo 2º do Decreto nº 5.177/2004, é realizar a contabilização dos montantes de energia elétrica comercializados
no Sistema Interligado Nacional – SIN, bem como promover a liquidação financeira dos valores decorrentes das operações de compra e venda de energia elétrica no Mercado de Curto Prazo (MCP).
A CCEE contabiliza as diferenças entre o que foi produzido ou consumido e o que foi contratado, mediante consideração dos contratos e dos dados de medição registrados. As diferenças positivas
ou negativas apuradas para cada agente da CCEE são valoradas ao Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), determinado por período de comercialização e para cada submercado, tendo como
base o custo marginal de operação do sistema (Custo para se produzir o próximo MWh necessário ao sistema elétrico), limitado por um preço mínimo e por um preço máximo homologados pela
ANEEL, e observado o disposto no art. 57 do Decreto nº 5.163/2004.
Com base nessas duas informações (volumes contratados e volumes medidos), é processado o cálculo da contabilização e são computadas as quantidades negociadas no MCP. Dessa forma, pode-
se dizer que o MCP corresponde à diferença apurada no balanço energético de cada agente da CCEE, conforme ilustrado na Figura 1.

Contabilização

Energia MCP
Verificada
Energia
Contratada

Balanço Energético
Figura 1: Energia Comercializada no MCP
O balanço energético é o núcleo do processo de contabilização realizado pela CCEE, reunindo informações procedentes dos módulos de regras atinentes a contratos, medição contábil e ao MRE
para apurar as diferenças a que se refere o MCP. As informações apuradas neste módulo são insumos principalmente para a pré-liquidação, o rateio de votos em Assembleia e a contribuição
mensal para os agentes, além do tratamento das exposições e a apuração dos ressarcimentos relativos aos CCEARs por disponibilidade.
A Figura 2 a seguir apresenta a relação do módulo de “Balanço Energético” com os demais módulos das Regras de Comercialização.

Figura 2: Relação do módulo Balanço Energético com os demais módulos das Regras de Comercialização

1.1. Conceitos Básicos


1.1.1. O Esquema Geral
O módulo “Balanço Energético”, esquematizado na Figura 3 abaixo, é composto por uma sequência de etapas de cálculo com o objetivo de apurar as diferenças entre os volumes medidos e
contratados de cada agente da CCEE:

Figura 3: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Balanço Energético”


São apresentadas abaixo as descrições das etapas que serão detalhadas neste documento:
1.1.2. Apuração das Diferenças
A diferença entre os volumes de Energia Verificada e Energia Contratada de cada Agente da CCEE corresponde ao cálculo do balanço energético. As figuras apresentadas nesta seção procuram
detalhar as componentes associadas ao cálculo do balanço de cada agente. Importante ressaltar que esse cálculo é realizado para cada agente, por submercado e período de comercialização, com
o objetivo de valorar as diferenças apuradas no MCP ao Preço de Liquidação das Diferenças (PLD).
1.1.3. Composição da Energia Verificada
O volume de Energia Verificada é composto pela geração ou consumo consolidado de cada ativo do agente, determinado no Módulo de Regras “Medição Contábil” e também pela eventual
alocação de energia do MRE em função das regras específicas desse mecanismo para agentes que possuem usinas participantes. A Figura 4 apresenta os componentes da parcela Energia Verificada.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 364 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200364 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Alocação de
Energia* Contabilização

(MRE) Energia MCP


Verificada
Energia
Contratada
Geração ou
Consumo
Consolidado
(Medição
Contábil)

* para agentes com usinas no MRE

Balanço Energético
Figura 4:Componentes da Energia Verificada de cada agente da CCEE
1.1.4. Efeito da Alocação do MRE no Balanço Energético
Conforme disciplinado no Módulo de Regras “MRE”, agentes com usinas participantes do MRE podem ter sua geração consolidada reduzida em função das trocas de energia ocorridas no âmbito
do MRE. O fato de a energia gerada nas usinas de um determinado agente ultrapassar o volume de garantia física modulada dessas usinas não elimina a possibilidade de eventual redução de sua
Energia Verificada.
Outro efeito do MRE sobre a Energia Verificada é a alocação de energia adicional para o agente a partir de outros empreendimentos de geração integrantes do MRE. Essa energia alocada pode ser
tanto para cobertura da garantia física da usina, caso o empreendimento não tenha gerado energia elétrica suficiente para atender o próprio recurso, ou a título de Energia Secundária, observada
quando o saldo de energia gerada no MRE é maior que a garantia física de todas as usinas participantes do MRE, para um dado período de comercialização.
Como consequência das regras desse mecanismo, mesmo que não haja usinas em mais de um submercado, um agente pode ter Energia Verificada em qualquer um dos submercados onde ocorrer
alocação de energia. Dessa forma, um agente que participa do MRE deve possuir um balanço energético apurado em todos os submercados, independentemente de ter ou não ativos modelados
em todos eles.
1.1.5. Composição da Energia Contratada
O volume de Energia Contratada é associado à Posição Contratual Líquida do agente, determinada no Módulo de Regras “Contratos”, e corresponde à diferença entre o total de contratos de venda
e o total de contratos de compra, ambos registrados na CCEE conforme os Procedimentos de Comercialização, tanto no Ambiente de Contratação Livre – ACL, como no Ambiente de Contratação
Regulada - ACR (Vide a Introdução do Módulo de Regras “Contratos” para maior detalhamento com relação aos ambientes de contratação livre e regulada). A Figura 5 apresenta os componentes
da parcela Energia Contratada.

Energia
Posição Vendida
Energia MCP Contratual (Contratos de
Liquida Venda)
Verificada (Energia
Contratada)
Energia
Contratada

Energia
Comprada
(Contratos de
Compra)

Balanço Energético
Figura 5:Componentes da Energia Contratada de cada agente da CCEE
1.1.6. Efeito da Posição Contratual Líquida no Balanço Energético
De modo análogo ao que ocorre com o MRE em relação ao balanço energético, o fato de um agente da CCEE ter ativos de geração ou consumo modelados em um ou mais submercados não o
restringe de firmar contratos de compra e venda de energia, em qualquer submercado de sua escolha de acordo com sua estratégia comercial, desde que obedecida a legislação vigente.
Os relacionamentos comerciais ou contratos firmados entre agentes da CCEE devem compor o balanço dos submercados em que tais contratos foram registrados, tanto na ponta de venda quanto
na ponta de compra, para representar corretamente as posições liquidas dos agentes em cada uma destas regiões do Sistema Interligado Nacional.

Relação entre os
registros de compra
e venda de energia
por submercado
(S, SE/CO, N e NE)

Compra Venda

Figura 6: Ilustração da apuração da Posição Contratual Líquida por Submercado em um período de comercialização hipotético
2. Detalhamento do Cálculo do Balanço Energético
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Balanço Energético”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
2.1. Cálculo do Balanço Energético
Objetivo:
Apurar as diferenças entre os volumes medidos e contratados de cada agente da CCEE, por período de comercialização e submercado.
Contexto:
A apuração das diferenças corresponde à etapa central do processo de contabilização é uma das principais atividades da CCEE. O cálculo do balanço energético é a única etapa encontrada nesse
módulo. A Figura 7 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 7: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Balanço Energético”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 365 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200365 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

O processo de cálculo do balanço energético é composto pelo seguinte comando e expressão:


1. O Balanço Energético do agente corresponde às diferenças entre a energia verificada total consolidada de ativos de geração (incluindo as eventuais alocações originárias do MRE) e
consumo, e a posição contratual líquida apurada por submercado e período de comercialização, sendo calculado conforme expressão a seguir:
𝑁𝐸𝑇𝑎,𝑠,𝑗 = (𝑇𝐺𝐺𝑎,𝑠,𝑗 + 𝑀𝑅𝐸𝑎,𝑠,𝑗 − 𝑇𝐺𝐺𝐶𝑎,𝑠,𝑗 ) − (𝑇𝑅𝐶𝑎,𝑠,𝑗 ) − (𝑃𝐶𝐿𝑎,𝑠,𝑗 )
Onde:
NETa,s,j é o Balanço Energético do perfil de agente “a” no submercado “s” para o período de comercialização “j”
TGGa,s,j é a Geração Total do perfil de agente “a” no submercado “s” para o período de comercialização “j”
MREa,s,j representa a Consolidação do Resultado do MRE do perfil de agente “a” no submercado “s” para o período de comercialização “j”
TGGCa,s,j é o Consumo de Geração Total do perfil de agente “a” no submercado “s” para o período de comercialização “j”
TRCa,s,j é o Consumo Total do perfil de agente “a” no submercado “s” para o período de comercialização “j”
PCLa,s,j é a Posição Contratual Líquida por perfil de agente “a”, por submercado “s”, por período de comercialização “j” Representação Gráfica:

Figura 8:Exemplo de cálculo do balanço energético por agente, período de comercialização e submercado (SE/CO, S, NE e N)

2.1.1. Dados de Entrada do Cálculo do Balanço Energético


Consumo Total do Agente
Informação consolidada correspondente ao consumo de cada perfil de agente “a” no submercado “s” para
Descrição
o período de comercialização “j”
TRCa,s,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Consumo de Geração Total do Agente


Informação consolidada correspondente ao consumo da geração de cada perfil de agente “a” no
Descrição
submercado “s” (Sul, Sudeste/Centro-Oeste, Norte e Nordeste) para o período de comercialização “j”
TGGCa,s,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Posição Contratual Líquida


Corresponde à resultante da diferença entre os contratos de venda e de compra em que o perfil de agente
“a” é contraparte. A Posição Contratual Líquida é calculada por submercado “s” e por período de
Descrição
comercialização “j”. Valores positivos indicam uma posição vendedora enquanto valores negativos
PCLa,s,j correspondem a uma posição compradora de energia elétrica.
Unidade MWh
Contratos
Fornecedor
(Determinação da Posição Contratual Líquida)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Geração Total do Agente


Informação consolidada de geração de cada perfil de agente “a” no submercado “s” (Sul, Sudeste/Centro-
Descrição
Oeste, Norte e Nordeste) para o período de comercialização “j”
TGGa,s,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Consolidação do Resultado do MRE


Corresponde à totalização dos ajustes aplicados às usinas, participantes do MRE, do perfil de agente “a”,
Descrição
para cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
MREa,s,j Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Cálculo dos Ajustes Totais do MRE)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 366 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200366 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

2.1.2. Dados de Saída do Cálculo do Balanço Energético


Balanço Energético do Agente
Consolidação das diferenças entre os valores medidos de geração e consumo versus os volumes
Descrição comercializados verificados em cada perfil de agente “a”, por submercado “s” (Sul, Sudeste/Centro-Oeste,
NETa,s,j
Norte e Nordeste) e por período de comercialização “j” de um ciclo contábil
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 367 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200367 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANE ANEXO IX
Módulo “Comprometimento de Usinas”, versão 2023.3.0

Comprometimento de Usinas
1. Introdução
O módulo de regras “Comprometimento de Usinas” trata da aplicação, no âmbito da CCEE, das cláusulas contratuais presentes nos contratos firmados entre os agentes, contratos estes previstos
nos Decretos nº 5.163/04 e nº 6.353/08, contratos de energia de reserva, nos contratos de cota de garantia física, contratos estes previstos no Decreto nº 7.805/2012 e nos contratos de Cotas de
Energia Nuclear.
O objetivo deste módulo é identificar os valores de geração e garantia física comprometidos com Contratos de Compra de Energia em Ambiente Regulado (CCEAR) e Contratos de Energia de
Reserva (CER), e adicionalmente os atendimentos mensais e anuais das usinas comprometidas com estes tipos de contratos.
Adicionalmente esse módulo também é utilizado para apuração da geração das usinas térmicas conforme classificação realizada pelo ONS.
As apurações serão realizadas para os contratos regulados firmados a partir dos Leilões de Energia Nova (LEN), Leilões de Fontes Alternativas (LFA) e Leilões de Energia Existente (LEE).
As informações calculadas neste módulo serão utilizadas nos módulos de “Contratação de Energia de Reserva” e “Receita de Venda” para determinação das receitas a serem pagas e dos
ressarcimentos devidos pelas usinas comprometidas com contratos regulados. O módulo “Penalidades de Energia” utiliza as informações fornecidas por este módulo para determinação do
comprometimento das usinas com o ambiente regulado, para considerações a serem feitas no cálculo de lastro disponível como recurso para o agente.
Os módulos de regras “Medição Contábil”, “Garantia Física”, “Contratos”, ”MRE”, ”Reajuste da Receita de Venda” fornecem as informações para cálculo dos recursos energéticos comprometidos
com os contratos regulados.
A Figura 1 apresenta a relação do módulo de “Comprometimento de Usinas” com os demais módulos das Regras de Comercialização.

Figura 1: Relação do módulo Comprometimento de Usinas com os demais módulos das Regras de Comercialização
1.1. Conceitos Básicos
1.1.1. O Esquema Geral
O módulo “Comprometimento de Usinas”, esquematizado na Figura 2, é composto por uma sequência de etapas de cálculo com o objetivo principal de apurar os percentuais de comprometimento
e atendimentos dos agentes vendedores, relacionados com os contratos regulados:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 368 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200368 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 2: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Comprometimento de Usinas”


São apresentadas abaixo as descrições das etapas do cálculo dos comprometimentos das usinas que serão detalhadas neste documento:
Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade, Contratos de Cota de Garantia Física e Contratos de Cotas de Energia Nuclear
Estabelece a produção de energia associada a uma usina que é utilizada para atendimento dos contratos firmados nas modalidades disponibilidade, Cotas de Garantia Física e Cotas de Energia
Nuclear.
Tratamento inicial das variáveis utilizadas para usinas
Apura o comprometimento das usinas com produtos regulados, a partir do valor declarado nos contratos, determinando assim a proporção de comprometimento cada usina com seus produtos
negociados.
Comprometimento das Usinas com Contratos Regulados
Apura o comprometimento e atendimento aos contratos regulados das usinas não hidráulicas (exceto PCHs e CGHs comprometidas com CERs), sob os aspectos de geração e de garantia física.
O cálculo dos comprometimentos e atendimentos são divididos em três grupos de usinas:
Usina Térmica a Biomassa, PCHs e CGHs: Térmicas a biomassa com CVU nulo (Modalidade de Despacho tipos IB, IIB, IIC ou III) comprometidas com CCEAR por Disponibilidade ou CER, e
PCHs e CGHs comprometidas com CER.
Usinas Térmicas com modalidade de despacho tipos IA ou IIA: CVU não nulo (Modalidade de Despacho IA e IIA).
Usinas Eólicas e Solares: usinas eólicas e solares, comprometidas com CCEAR por Disponibilidade ou CER.
Anexo
Cálculo do Saldo Acumulado do Agente de fonte eólica Comprometido com Contratos por Disponibilidade: Determinar o saldo acumulado mensal e final de energia, de cada agente
comprometido com contratos por disponibilidade de fonte eólica.
1.1.2. Os Contratos por Disponibilidade
Os contratos por disponibilidade, instituídos pelos Decretos nº 5.163/04 e nº 6.353/08, são utilizados para conceder tratamento específico às usinas não hidráulicas vencedoras dos leilões de
energia regulados (LEE, LEN, LFA e LER), e para as PCHs e CGHs vencedoras dos leilões de energia de reserva. Essa modalidade de contratação prevê a assunção dos riscos hidrológicos por parte
dos agentes compradores, exceto contratos por disponibilidade com obrigação de entrega de usinas térmicas com modalidade de despacho tipos IA ou IIA, e contratos de usinas a biomassa
proveniente de leilões realizados de 2011 em diante, cabendo ao gerador o compromisso da manutenção da disponibilidade contratada nestes leilões.
A garantia física de uma usina comprometida com um contrato por disponibilidade, calculada pela Empresa de Pesquisa Energética - EPE, equivale ao montante de energia, expresso em MW
médios, que essa usina é capaz de ofertar nos leilões. O proprietário da usina detém a prerrogativa de optar por vender no leilão a totalidade desta garantia física ou parte dela, neste último caso,
viabilizando a negociação da sobra da sua garantia física em outro leilão ou no Ambiente de Contratação Livre (ACL). Para usinas eólicas e solares vencedoras dos leilões de energia de reserva o
vendedor ficará impedido de negociar o montante de energia gerada que for superior às energias contratadas em qualquer ambiente de comercialização.
1.2.2.1 CCEAR, exceto CCEARs com obrigação de entrega de usinas térmicas com modalidade de despacho tipos IA ou II, e CCEARs de usinas a biomassa de leilões realizados de 2011
em diante
No processo de contabilização, a energia disponível do agente vendedor é comparada com a energia comprometida nos contratos de venda e o resultado é repassado às distribuidoras,
proporcionalmente ao montante contratado.
A geração verificada das usinas, bem como eventuais recebimentos por prestação de encargos de serviços do sistema também são repassados aos compradores, uma vez que estes devem arcar
com o custo de operação destas usinas.
1.2.2.2 CCEARs com obrigação de entrega de usinas térmicas com modalidade de despacho tipos IA ou II, e CCEARs de usinas a biomassa de leilões realizados de 2011 em diante
Para as usinas térmicas com modalidade de despacho tipos IA ou IIA comprometidas com CCEARs com obrigação de entrega proveniente de leilões de energia nova ou energia existente e usinas
a biomassa comprometidas com CCEAR de leilões realizados de 2011 em diante, na contabilização do MCP o resultado a ser repassado do agente vendedor para as distribuidoras é realizado a
partir da obrigação mensal de entrega de energia, que para as usinas com modalidade de despacho tipos IA ou IIA é definida com base no despacho por ordem de mérito econômico.
Para a usinas comprometidas com esse tipo de contrato, a geração verificada e os encargos são contabilizados para os vendedores, sendo repassadas para os compradores apenas as obrigações
de entrega de energia no MCP, independentemente da geração verificada.
1.2.2.3 Relacionamentos entre usinas, produtos e leilões
A Figura 3 ilustra o relacionamento entre as usinas e os produtos negociados em contratos por meio dos leilões. A figura exemplifica a condição de uma usina participante de um Leilão “L1”,
ofertante de um determinado Produto “t1”, comprometida com contratos regulados com três distribuidoras participantes “A”, “B” e “C”.

A B

Usina “p” comprometida com Distribuidora compradora de

~ Contratos por Disponibilidade Contratos por Disponibilidade


participantes do Leilão L1
Figura 3: Representação das dimensões usina, produto e leilão relacionadas a um Contrato por Disponibilidade
A Figura 4 exemplifica a condição de uma usina comprometida com mais de um produto dentro de um mesmo leilão. Neste caso, cada parte da garantia física da usina é alocada para atendimento
aos contratos firmados em ambos os produtos.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 369 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200369 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Usina “p” comprometida com


~ Contratos por Disponibilidade

Figura 4: Representação das dimensões usina, produto e leilão relacionadas a um Contrato por Disponibilidade
Além de uma mesma usina estar comprometida com mais de um produto dentro de um leilão, a atual legislação prevê a possibilidade de uma mesma usina participar em mais de um leilão em
produtos diferentes, como ilustra a Figura 5:

Usina “p” comprometida com


~ Contratos por Disponibilidade

Figura 5: Representação das dimensões usina, produto e leilão relacionadas a um Contrato por Disponibilidade para uma usina que participou dos leilões L1 (produto t1) e L2 (produto t2) e para
outra usina que participou apenas do L1 (produto t3)
A Figura 6 exemplifica os relacionamentos contratuais firmados entre as usinas e as distribuidoras em duas situações de leilões realizados. Na figura, as distribuidoras “A”, “B” e “C” participaram
apenas do Leilão “L1”, evento em que as usinas firmaram contratos por meio dos produtos “t1” e “t3”. A distribuidora “D” participou dos dois Leilões “L1” e “L2” e a distribuidora “E” participou
apenas do segundo leilão “L2”:

D E
A
B
Usina “p” comprometida com
~ Contratos por Disponibilidade C

Distribuidora compradora de Distribuidora compradora de Distribuidora compradora de


Contratos por Disponibilidade Contratos por Disponibilidade Contratos por Disponibilidade
participante dos Leilões L1 e L2 participante do Leilão L1 participante do Leilão L2
Figura 6: Representação das dimensões usina, produto e leilão, relacionadas aos Contratos por Disponibilidade para uma usina que participou dos leilões L1 (produto t1) e L2 (produto t2) e para
outra usina que participou apenas do L1 (produto t3)
1.1.3. Os Contratos de Energia de Reserva (CER)
A contratação de Energia de Reserva tem por finalidade aumentar a segurança no fornecimento de energia elétrica ao SIN por meio da contratação de energia elétrica oriunda de empreendimentos
de geração especificamente destinados para esta finalidade.
Nos meses em que há geração das usinas comprometidas com CER, observado o período de apuração da entrega da energia contratada, a energia produzida será liquidada no Mercado de Curto
Prazo (MCP), sendo a receita auferida com essa liquidação repassada a um agente virtual, o Agente associado à Contratação de Energia de Reserva (ACER), para posteriormente ser destinada à
Conta de Energia de Reserva (CONER) para fins de composição dos recursos financeiros necessários para cobertura dos custos decorrentes da contratação de Energia de Reserva.
Em decorrência dos leilões, os Agentes Vendedores de Energia de reserva celebram o Contrato de Energia de Reserva (CER) com a CCEE, sendo a Câmara uma instituição que representa todos os
agentes de mercado que possuem consumo registrado na CCEE, agentes esses chamados de Usuários de Energia de Reserva. Conforme definido em regulamentação específica, de 2008, Usuário
de Energia de Reserva é um agente de distribuição, consumidor livre, consumidor especial, autoprodutor na parcela da energia adquirida, agente de geração com perfil de consumo ou agente de
exportação que seja agente da CCEE.
1.1.4. Os Contratos de Cota de Garantia Física (CCGFs)
Os Contratos de Cota de Garantia Física são utilizados para conceder tratamento específico às usinas que tiveram sua concessão renovada sob as diretrizes do Decreto nº 7.805/2012. Essa
modalidade de contratação prevê a assunção dos riscos hidrológicos, financeiros e operacionais por parte dos agentes compradores, cabendo ao gerador o compromisso da manutenção da
disponibilidade da usina.
No processo de contabilização, a energia disponível do agente vendedor é repassada às distribuidoras, proporcionalmente aos percentuais de cotas definidos pela ANEEL.
A geração verificada das usinas, bem como eventuais recebimentos por prestação de serviço ancilar, especificamente o serviço de compensação síncrona, também são repassados aos compradores,
uma vez que estes devem arcar com o custo de operação destas usinas.
A Figura 7 ilustra o relacionamento entre as usinas e os respectivos cotistas.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 370 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200370 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

A B

Usina “p” comprometida com Distribuidora cotista,

~ Contratos de Cotas de Garantia


Física
compradora de Contratos de
Cotas de Garantia Física

Figura 7: Representação da usina e respectivos cotistas vinculados a um Contrato de Cota de Garantia Física
1.1.5. Os Contratos de Cotas de Energia Nuclear (CCENs)
Os Contratos de Cotas de Energia Nuclear são utilizados para conceder tratamento específico às usinas de Angra sob as diretrizes do art. 10 da Lei nº 12.111/2009. Essa modalidade de contratação
prevê a assunção dos riscos financeiros e operacionais por parte dos agentes compradores, cabendo ao gerador o compromisso da manutenção da disponibilidade da usina.
No processo de contabilização, a energia disponível do agente vendedor é repassada às distribuidoras, proporcionalmente aos contratos definidos pela ANEEL.
A geração verificada das usinas, bem como eventuais recebimentos por restrição de operação e segurança energética, são repassados aos compradores, uma vez que estes devem arcar com o
custo de operação destas usinas.
2. Detalhamento das Etapas de cálculo do Comprometimento de Usinas
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Comprometimento de Usinas”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
2.1. Determinação da Geração das usinas térmicas com CVU não nulo e da Geração para atendimento dos Contratos do Ambiente Regulado, exceto CCEAR por Quantidade
Objetivo:
Calcular a produção de energia associada a uma usina, disponível para atendimento dos contratos firmados na modalidade disponibilidade, CER, contratos de cotas de garantia física e contratos
de cotas de energia nuclear.
Contexto:
A geração de uma usina comprometida com Contratos por Disponibilidade, Contratos de Cota de Garantia Física e Contratos de Cotas de Energia Nuclear pode produzir efeitos na posição de cada
parte do contrato no Mercado de Curto Prazo e nos valores de faturamento da energia atrelada a esse tipo de relação contratual. Tendo em vista que, nos termos da regulamentação vigente, o
agente de geração pode gerar energia elétrica, fora da ordem de mérito de custo, de modo a compensar antecipadamente eventuais indisponibilidades de combustível, torna-se necessário
identificar o tipo de geração incorrida para permitir a correta operacionalização dos contratos da modalidade disponibilidade. Adicionalmente usinas com CVU diferente de nulo mesmo que não
comprometidas com o ambiente regulado possuem determinação da geração conforme classificação do despacho ONS. O submódulo “Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por
Disponibilidade, Contrato de Cota de Garantia Física e Contratos de Cotas de Energia Nuclear” determina a energia, oriunda de usinas comprometidas com os respectivos contratos, que pode ser
alocada para os seus atendimentos.

A Figura 8 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 8: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Comprometimento de Usinas”


2.1.1. Detalhamento do Cálculo da Geração das usinas térmicas com CVU não nulo e da Geração para atendimento dos Contratos por Disponibilidade, CER Quantidade e Contratos de Cota
de Garantia Física
O cálculo da geração destinada ao atendimento do contrato de cota de garantia física é base para apuração dos devidos efeitos de curto prazo a ser dado para agentes vendedores e compradores,
e é realizado conforme os seguintes comandos e expressões:
1. A Geração Total a ser destinada ao Contrato de Cota de Garantia Física é calculada a partir da Geração Final da Usina após realocações de energia estabelecidos pelo MRE, definida pela
expressão:
𝐺_𝐶𝐶𝐺𝐹_𝑇𝑂𝑇𝑝,𝑠,𝑗 = 𝐺𝑝,𝑗 + 𝐹𝐿𝑈𝑋𝑂_𝑀𝑅𝐸_𝑆𝑝,𝑠,𝑗
𝑝∈𝑠
Onde:
G_CCGF_TOTp,s,j é a Geração Total Disponível para Atendimento ao Contrato de cota de garantia física da parcela de usina “p”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”.
Gp,j é a Geração Final da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
FLUXO_MRE_Sp,s,j é o Fluxo de Energia do MRE no submercado para a parcela de usina “p”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”.
1.1. A Geração Inflexível para atendimento da inflexibilidade de cada produto é calculada a partir da Geração Inflexível da usina em cada período de comercialização. Para contratos negociados
em leilões anteriores à 2011, o cálculo considera a soma de todos os valores de geração inflexível destinada aos contratos do mesmo produto. Já para os contratos negociados em leilões realizados
de 2011 em diante, a geração inflexível da usina é rateada proporcionalmente pela inflexibilidade contratada nos produtos dos quais a usina participou, conforme a seguinte expressão:
Para produtos negociados em leilões de energia nova ou existente realizados antes de 2011
𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = ∑ 𝑮_𝑰𝑵𝑭𝑳𝑬𝑿_𝑪𝑻𝑹𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋
𝒆∈𝑬𝑷𝑻𝑳
Para produtos negociados em leilões de energia nova ou energia existente realizados a partir de 2011
𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝑭_𝑰𝑵𝑭𝑳𝑬𝑿𝒑,𝒕,𝒍,𝒎

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 371 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200371 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Onde:
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_CTRp,t,l,e,j é a Geração Inflexível Destinada para Atendimento do Contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de
comercialização “j”
G_INFp,j é a Geração Inflexível da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_INFLEXp,t,l,m é o Fator de rateio da Inflexibilidade Mensal declarada em cada produto e leilão da parcela de usina “p”, do produto “t”, leilão “l”, no mês de apuração “m”
1.1.1. O Fator de Rateio da Inflexibilidade declarada em cada produto define a proporção de participação da inflexibilidade declarada no produto em relação ao montante declarado de todos
os produtos dos quais a usina participa, conforme segue:
Para produtos negociados em leilões realizados antes de 2011
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑓
𝑭_𝑰𝑵𝑭𝑳𝑬𝑿𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 =
∑𝑙 ∈𝐿𝑃 ∑𝑡 ∈ 𝑇𝐿𝑃 𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑓
Para produtos negociados em leilões de energia nova ou energia existente realizados a partir de 2011
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑭_𝑰𝑵𝑭𝑳𝑬𝑿𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 =
∑𝑙 ∈𝐿𝑃 ∑𝑡 ∈ 𝑇𝐿𝑃 𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
F_INFLEXp,t,l,m é o Fator de rateio da Inflexibilidade Mensal em cada produto e leilão da parcela de usina “p”, do produto “t”, leilão “l”, no mês de apuração “m”
INFLEX_M_PRODp,t,l,m é a Inflexibilidade Sazonalizada destinada ao Produto de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
INFLEX_A p,t,l,f é a Inflexibilidade Anual de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no ano “f”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
2. A produção de energia realizada para substituição para fins de compensação da indisponibilidade não pode ser considerada para atendimento dos contratos na modalidade
disponibilidade, pois a decisão pela geração fora da lógica econômica do despacho do operador é de responsabilidade exclusiva do agente proprietário da usina. Desta forma, a Geração Final
Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade é definida pela aplicação do percentual de representação da Geração Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade da parcela
de usina não hidráulica despachada por mérito de custo, definida pelo ONS, em relação à geração apurada pelo ONS, na Geração Final da Usina, conforme expressão abaixo:
𝐺𝑆𝑈𝐵_𝑂𝑁𝑆𝑝,𝑗
𝐺_𝐺𝑆𝑈𝐵𝑝,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛 (1; ) ∗ 𝐺𝑝,𝑗
𝐺_𝑉𝑂𝑃𝑝,𝑗
Onde:
G_GSUBp,j é a Geração Final Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade da parcela de usina não hidráulica despachada por mérito de custo da parcela de usina “p”, no período de
comercialização “j”
G_VOPp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema da parcela de usina não hidráulica “p”, por período de comercialização “j”
GSUB_ONSj é a Geração Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade da parcela de usina não hidráulica despachada por mérito de custo por período de comercialização, “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
3. A Geração Inflexível realizada fora da Ordem de Mérito é obtida pela diferença entre a Geração realizada na hora e todas as outras classificações realizadas pelos ONS, uma vez que a
Geração Verificada referente a Ordem de Mérito contém eventual inflexibilidade realizada durante o período considerado como Ordem de Mérito do ONS, conforme expressão abaixo:
𝐼𝑁𝐹𝐶_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 = 𝐺_𝑉𝑂𝑃𝑝,𝑗 − 𝐺_𝑉𝑂𝑃_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 − 𝐺𝑆𝑈𝐵_𝑂𝑁𝑆𝑝,𝑗 − 𝐺_𝑂𝑁𝑆_𝑆𝐸𝐺𝑝,𝑗 − 𝐺_𝑂𝑁𝑆_𝐶𝑂𝑁𝑆𝑇_𝑂𝑁𝑝,𝑗 − 𝑈𝑁𝐼𝑇𝑝,𝑗 − 𝐺_𝑂𝑁𝑆_𝑅𝐸𝑆𝑃𝑂𝑃𝑝,𝑗
Onde:
INFC_NDOMPp,j é o Geração Inflexível Fora da Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_VOPp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
G_VOP_DOMPp,j é a Geração Verificada na Ordem de Mérito pelo Operador do Sistema da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
GSUB_ONSp,j é a Geração Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade da parcela de usina “p” despachada por mérito de custo por período de comercialização “j”
G_ONS_SEGp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema por Segurança Energética da Indisponibilidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_ONS_CONST_ONp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema por Constrained-On da Indisponibilidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização, “j”
UNITp,j é o Geração Verificada pelo Operador do Sistema por Unit Commitment de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_ONS_RESPOPp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa da usina “p”, por período de
comercialização “j”
4. A Geração Inflexível Final Fora da Ordem de Mérito é definida pela aplicação do percentual de representação da geração inflexível fora da ordem de mérito, definida pelo ONS, em relação
à geração apurada pelo ONS, na Geração Final da Usina, conforme expressão abaixo:
𝐼𝑁𝐹𝐶_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛 (1; ) ∗ 𝐺𝑝,𝑗
𝐺_𝑉𝑂𝑃𝑝,𝑗
Onde:
G_INF_NDOMPp,j é a Geração Inflexível Final Fora da Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
INFC_NDOMPp,j é o Geração Inflexível Fora da Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_VOPp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
5. A Geração Inflexível Final na Ordem de Mérito é definida pela geração inflexível total retirando a parcela que não está na ordem de mérito, definida pelo ONS, conforme expressão abaixo:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 = 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝑝,𝑗 − 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗
Onde:
G_INF_DOMPp,j é a Geração Inflexível Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFp,j é a Geração Inflexível da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_NDOMPp,j é a Geração Inflexível Final Fora da Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
6. A Geração Inflexível Disponível será determinada pelo maior valor entre a Geração Inflexível Fora do Mérito, que não é alocada ao contrato, e a Geração Inflexível total, que alocada ao
contrato após considerações com relação ao percentual de comprometimento, conforme seguinte equação:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥 (𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 ; ∑ ∑ 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 )
𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑃𝑇𝐿
Onde:
G_INF_DISPp,j é a Geração Inflexível Disponível da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_NDOMPp,j é a Geração Inflexível Final Fora da Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
7. A Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade é calculada a partir da Geração Final da Usina, considerando
a Geração Final de Testes provenientes de Unidades Geradoras Atestadas como Aptas a entrar em Operação Comercial pela Aneel, descontadas a Geração Final Substituta para fins de Compensação
da Indisponibilidade da parcela de usina não hidráulica despachada por mérito de custo, Geração Realizada para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa e
a Geração Inflexível entregue para contratos regulados, definida pela expressão:
7.1. Para usinas termoelétricas modalidade de despacho IA ou IIA:
𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 = (𝐺𝑝,𝑗 + 𝑮𝑭𝑻_𝑨𝑷𝑻𝑨𝒑,𝒋 ) − 𝐺_𝐺𝑆𝑈𝐵𝑝,𝑗 − 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 − 𝑮_𝑹𝑬𝑺𝑷𝑶𝑷𝒑,𝒋
Onde:
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização
“j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
GFT_APTAp,j é Geração Final de Teste associado à parcela de usina “p”, proveniente de Unidades Geradoras Atestadas Como Aptas a entrar em Operação Comercial pela Aneel, por período de
comercialização “j”
G_GSUBp,j é a Geração Final Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade da parcela de usina não hidráulica despachada por mérito de custo da parcela de usina “p”, no período de
comercialização “j”
G_INF_DISPp,j é a Geração Inflexível Disponível da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_RESPOPp,j é a Geração Realizada para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa da usina “p”, por período de comercialização “j”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
7.2. Para demais usinas:
𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 = (𝐺𝑝,𝑗 + 𝑮𝑭𝑻_𝑨𝑷𝑻𝑨𝒑,𝒋 )
Onde:
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização
“j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 372 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200372 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

GFT_APTAp,j é Geração Final de Teste associado à parcela de usina “p”, proveniente de Unidades Geradoras Atestadas Como Aptas a entrar em Operação Comercial pela Aneel, por período de
comercialização “j”
7.3. A Geração de Teste proveniente de unidades geradoras atestadas como apta a entrar em operação comercial é definida a partir do fator de teste de unidades aptas, aplicado na Geração
Final de Teste da mesma usina, de acordo com a expressão a seguir:
𝑮𝑭𝑻_𝑨𝑷𝑻𝑨𝒑,𝒋 = 𝐺𝐹𝑇𝑝,𝑗 ∗ 𝑭_𝑻𝑨𝑷𝑻𝑨𝒑,𝒋
GFT_APTAp,j é Geração Final de Teste associado à parcela de usina “p”, proveniente de Unidades Geradoras Atestadas Como Aptas a entrar em Operação Comercial pela Aneel, por período de
comercialização “j”
GFTp,j é a Geração Final de Teste da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_TAPTAp,j é o Fator de Teste de Unidades Geradoras Atestadas Como Aptas a entrar em Operação Comercial pela Aneel associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
“p” é a parcela de usinas comprometida com contrato por disponibilidade
7.3.1. O Fator de Teste de unidades geradoras atestadas como aptas a entrar em operação comercial é a proporção da potência atestada como apta a entrar em operação comercial em relação
ao total de potência em teste, expresso por:
∑𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄
̅̅̅̅̅̅̅̅̅ ∑𝑖∈𝑈𝐺𝐴𝐶𝐴 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗
𝑭_𝑻𝑨𝑷𝑻𝑨𝒑,𝒋 =
∑ 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗
̅̅̅̅̅̅̅̅̅
𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄
Onde:
F_TAPTAp,j é o Fator de Teste de Unidades Geradoras Atestadas Como Aptas a entrar em Operação Comercial pela Aneel associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
CAPi,j é a Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”. Nesta expressão, considera-se o conjunto complementar, ou seja, das unidades geradoras que ainda
não entraram em operação comercial
“UGACA” é o Conjunto de Unidades Geradoras Atestadas Como Aptas a entrar em Operação Comercial pela Aneel da parcela de usina “p”, durante o período de suprimento do contrato
7.4. A Geração Realizada para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa considera a proporção da geração verificada pelo ONS que foi considerada como
atendendo a esse despacho, aplicada sobre a geração final da parcela de usina:
𝐺_𝑂𝑁𝑆_𝑅𝐸𝑆𝑃𝑂𝑃𝑝,𝑗
𝑮_𝑹𝑬𝑺𝑷𝑶𝑷𝒑,𝒋 = 𝐺𝑝,𝑗 ∗
𝐺_𝑉𝑂𝑃𝑝,𝑗
Onde:
G_RESPOPp,j é a Geração Realizada para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa da usina “p”, por período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina não hidráulica “p”, por período de comercialização “j”
G_ONS_RESPOPp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa da usina “p”, por período de
comercialização “j”
G_VOPp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema da parcela de usina não hidráulica “p”, por período de comercialização “j”
8. A Geração Inflexível do produto gerada Fora da Ordem de Mérito é definida pela aplicação do percentual de representação da geração inflexível final fora da ordem de mérito com relação
a geração inflexível total do período de comercialização, conforme expressão abaixo:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗
𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗
𝐺_𝐼𝑁𝐹𝑝,𝑗
Onde:
G_INFLEX_NDOMPp,t,l,j é a Geração Inflexível Fora da Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_INF_NDOMPp,j é a Geração Inflexível Final Fora da Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFp,j é a Geração Inflexível da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
9. Por sua vez, a diferença entre a geração inflexível total e a geração inflexível fora do mérito, alocada ao produto, será considerada uma geração inflexível na ordem de mérito do produto,
conforme seguinte expressão:
𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 − 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
Onde:
G_INFLEX_DOMPp,t,l,j é a Geração Inflexível na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_NDOMPp,t,l,j é a Geração Inflexível Fora da Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
10. Para determinar a geração inflexível no ambiente livre é necessário subtrair o somatório da geração inflexível comprometida com CCEARs da geração inflexível total da usina na hora,
conforme expressão abaixo:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿𝑝,𝑗 = 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝑝,𝑗 − ∑ ∑ 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
G_INF_ACLp,j é a Geração Inflexível do ambiente livre de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFp,j é a Geração Inflexível da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
11. A geração inflexível dentro da ordem de mérito no ambiente livre desconta a geração inflexível fora da ordem de mérito, conforme expressão abaixo:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿𝑝,𝑗 − 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 )
Onde:
G_INF_ACL_DOMPp,j é a Geração Inflexível do ambiente livre na ordem de mérito de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_ACLp,j é a Geração Inflexível do ambiente livre de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_NDOMPp,j é a Geração Inflexível Final Fora da Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
12. Por fim, a geração realizada por ordem de mérito durante o período de comercialização, é determinada pela relação entre a geração com essa classificação proveniente do ONS e a
geração total da usina, também apurada pelo ONS, aplicada à geração no centro de gravidade, conforme seguinte equação:
𝐺_𝑉𝑂𝑃_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗
𝐺_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 = 𝐺𝑝,𝑗 ∗
𝐺_𝑉𝑂𝑃𝑝,𝑗
Onde:
G_DOMP,j é a Geração Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização
G_VOP_DOMPp,j é a Geração Verificada na Ordem Mérito pelo Operador do Sistema da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
G_VOPp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
2.1.2. Detalhamento do Cálculo da Geração para Atendimento dos Contratos de Cotas de Energia Nuclear
O cálculo da geração destinada ao atendimento dos contratos de Cotas de Energia Nuclear é base para apuração dos efeitos de curto prazo a ser dado para agentes vendedores e compradores, e
é realizado conforme os seguintes comandos e expressões:
13. A Geração Total a ser destinada aos Contratos de Cotas de Energia Nuclear é calculada a partir da soma da Geração Final da Usina, definida pela expressão:
𝐺_𝐶𝐶𝐸𝑁_𝑇𝑂𝑇𝑎,𝑠,𝑗 = ∑ 𝐺𝑝,𝑗
𝑝∈𝑎
∀p∈s
Onde:
G_CCEN_TOTa,s, j é a Geração Total Disponível para Atendimento aos Contratos de Cotas de Energia Nuclear do perfil de agente vendedor “a”, no submercado “s”, no período de comercialização
“j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
“p” parcela de usina comprometida com CCEN
14. A Geração Final a ser destinada a cada agente distribuidor por meio dos Contratos de Cotas de Energia Nuclear é calculada a partir da Geração Final da Usina e rateada entre os agentes
distribuidores conforme Fator de Rateio de Contratos de Cotas de Energia Nuclear, definido por meio da expressão:
𝐺_𝐶𝐶𝐸𝑁𝑎,𝑠,𝑗 = 𝐺_𝐶𝐶𝐸𝑁_𝑇𝑂𝑇𝑎∗,𝑠,𝑗 ∗ 𝐹_𝐶𝐶𝐸𝑁𝑎,𝑚
Onde:
G_CCENa,s, j é a Geração Final a ser destinado a cada perfil de agente distribuidor “a”, por meio dos Contratos de Cotas de Energia Nuclear no submercado “s”, no período de comercialização “j”
G_CCEN_TOTa,s, j é a Geração Total Disponível para Atendimento aos Contratos de Cotas de Energia Nuclear do perfil de agente vendedor “a”, no submercado “s”, no período de comercialização
“j”
F_CCENa,m é o Fator de Rateio de Contratos de Cotas de Energia Nuclear para de cada perfil de agente distribuidor “a”, no mês de referência “m”
“a*” é o perfil de agente vendedor do Contrato de Cotas de Energia Nuclear

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 373 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200373 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

“a” é o perfil de agente do distribuidor cotista


15. O Consumo de Geração a ser destinado a cada agente distribuidor por meio dos Contratos de Cotas de Energia Nuclear é calculado a partir do total de consumo de geração da usina e
rateado entre os agentes distribuidores conforme Fator de Rateio de Contratos de Cotas de Energia Nuclear. É definido por meio da expressão:
𝐶𝐺_𝐶𝐶𝐸𝑁𝑎,𝑠,𝑗 = 𝑇𝐺𝐺𝐶𝑎∗,𝑠,𝑗 ∗ 𝐹_𝐶𝐶𝐸𝑁𝑎,𝑚
Onde:
CG_CCENa,s, j é o Consumo de Geração a ser destinado a cada perfil de agente distribuidor “a”, por meio dos Contratos de Cotas de Energia Nuclear no submercado “s”, no período de comercialização
“j”
TGGCa,s, j é o Consumo de Geração Total do perfil de agente vendedor de CCEN “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
F_CCENa,m é o Fator de Rateio de Contratos de Cotas de Energia Nuclear de cada perfil de agente distribuidor “a”, no mês de referência “m”
“a*” é o perfil de agente vendedor do Contrato de Cotas de Energia Nuclear
“a” é o perfil de agente do distribuidor cotista
2.1.3. Dados de Entrada do Cálculo da Geração para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade, Contratos de Cota de Garantia Física e Contratos de Cotas de Energia Nuclear

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para Apuração de Geração Inflexível Mensal
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Geração
Descrição Destinada para Atendimento à Inflexibilidade Contratual, da parcela de usina “p”, referente ao produto
ADDC_G_INFLEXp,t,l,e,m “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Consumo da Geração Final da Usina

Descrição Consumo associado a uma parcela de usina “p” ajustado, por período de comercialização “j”
CGFp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fluxo de Energia do MRE no Submercado


Fluxo de Energia do MRE no Submercado para a parcela de usina “p”, no submercado “s”, no período de
Descrição
comercialização “j”
FLUXO_MRE_Sp,s, j Unidade MWh
MRE
Fornecedor
(Determinação dos Ajustes Totais do MRE)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Fator de Rateio de Contratos de Cotas de Energia Nuclear


Fator de Rateio de Contratos de Cotas de Energia Nuclear para cada perfil de agente distribuidor “a”, no
Descrição
mês de referência “m”
F_CCENa,m Unidade n.a.
Fornecedor ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Final da Usina

Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Verificada pelo Operador do Sistema para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa
Geração Verificada pelo Operador do Sistema para Atendimento ao Despacho para Manutenção da
Descrição
Reserva de Potência Operativa da usina “p”, por período de comercialização “j”
G_ONS_RESPOPp,j Unidade MWh
Fornecedor ONS
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Verificada pelo Operador do Sistema


Geração Verificada pelo Operador do Sistema da parcela de usina não hidráulica “p”, por período de
Descrição
comercialização “j”
G_VOPp,j Unidade MWh
Fornecedor ONS
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Verificada na Ordem de Mérito pelo Operador do Sistema


Geração Verificada na Ordem de Mérito pelo Operador do Sistema da parcela de usina “p”, por período de
Descrição
comercialização “j”
G_VOP_DOMPp,j Unidade MWh
Fornecedor ONS
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 374 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200374 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Geração Verificada na Ordem de Mérito pelo Operador do Sistema


Geração Verificada pelo Operador do Sistema por Segurança Energética da Indisponibilidade da parcela de
Descrição
usina “p”, no período de comercialização “j”
G_ONS_SEGp,j Unidade MWh
Fornecedor ONS
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Verificada pelo Operador do Sistema por Constrained On da Indisponibilidade


Geração Verificada pelo Operador do Sistema por Constrained On da Indisponibilidade da parcela de usina
Descrição
“p”, no período de comercialização “j”
G_ONS_CONST_ONp,j Unidade MWh
Fornecedor ONS
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Verificada pelo Operador do Sistema para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa
Geração Verificada pelo Operador do Sistema para Atendimento ao Despacho para Manutenção da
Descrição
Reserva de Potência Operativa da usina “p”, por período de comercialização “j”
G_ONS_RESPOPp,j Unidade MWh
Fornecedor ONS
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Verificada pelo Operador do Sistema por Unit Commitment


Geração Verificada pelo Operador do Sistema por Unit Commitment de cada parcela de usina “p”, no
Descrição
período de comercialização “j”
UNITp,j Unidade MWh
Fornecedor ONS
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Rateio de Cotas de Garantia Física


Fator de Rateio de Cotas de Garantia Física para cada perfil de agente cotista “a”, da parcela de usina “p”,
Descrição
no ano de apuração “f”
F_CCGFa,p,f Unidade n.a.
Fornecedor ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Inflexibilidade Anual
Inflexibilidade Anual de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no ano
Descrição
“f”
INFLEX_Ap,t,l,f Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Inflexível da Usina


Volume de energia inflexível verificada pelo ONS em tempo real para a parcela de usina “p”, no período de
Descrição
comercialização “j”
INFCp,j Unidade MWh
Fornecedor ONS,
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Final de Teste da Usina

Descrição Geração de teste de uma parcela de usina “p” ajustada, por período de comercialização “j”
GFTp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Capacidade Instalada

Descrição Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
CAPi,j Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 375 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200375 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Consumo de Geração Total


Consumo de Geração Total do perfil de agente vendedor de CCEN “a”, no submercado “s”, no período de
Descrição
comercialização “j”
TGGCa,s, j Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Consolidação das Informações Ajustadas de Consumo e Geração)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Substituta Efetiva


Geração Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade da parcela de usina não hidráulica
Descrição
despachada por mérito de custo por período de comercialização, “j”
G_SUB_ONSp,j Unidade MWh
Fornecedor ONS
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.1.4. Dados de Saída do Cálculo da Geração para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade, Contratos de Cota de Garantia Física e Contratos de Cotas de Energia Nuclear
Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade
Volume de energia utilizado para atendimento e apuração dos eventuais ressarcimentos devidos em razão
Descrição
G_DISPp,j dos contratos por disponibilidade negociados por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Inflexível do ambiente livre na ordem de mérito


Geração Inflexível do ambiente livre na ordem de mérito de cada parcela de usina “p”, no período de
Descrição
G_INF_ACL_DOMPp,j comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Inflexível Final na Ordem de Mérito

Descrição Geração Inflexível Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_DOMPp,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Final na Ordem de Mérito

Descrição Geração Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_DOMPp,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Final Fora da Ordem de Mérito


Geração Final Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade da parcela de usina não hidráulica
Descrição
G_GSUBp,j despachada por mérito de custo da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Total Disponível para Atendimento ao Contrato de Cota de Garantia Física


Geração Total Disponível para Atendimento ao Contrato de Cota de Garantia Física da parcela de usina
Descrição
G_CCGF_TOTp,s, j “p”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração destinada ao Contrato de Cota de Garantia Física


Geração Final a ser destinada a cada perfil de agente cotista “a”, por meio do Contrato de Cota de
Descrição
G_CCGFa,p,s, j Garantia Física vinculado à parcela de usina “p”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Consumo de Geração destinado ao Contrato de Cota de Garantia Física


Consumo de Geração a ser destinado a cada perfil de agente cotista “a”, por meio do Contrato de Cota de
Descrição
CG_CCGFa,p,s, j Garantia Física vinculado à parcela de usina “p”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração destinada aos Contratos de Cotas de Energia Nuclear


Geração Final a ser destinado a cada perfil de agente distribuidor “a” por meio dos Contratos de Cotas de
Descrição
G_CCENa,s, j Energia Nuclear no submercado “s”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 376 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200376 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Consumo de Geração destinada aos Contratos de Cotas de Energia Nuclear


Consumo de Geração a ser destinado a cada perfil de agente distribuidor “a” por meio dos Contratos de
Descrição
CG_CCENa,s, j Cotas de Energia Nuclear no submercado “s”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Inflexível da Usina

Descrição Geração Inflexível da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”


G_INFp,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Inflexível Disponível

Descrição Geração Inflexível Disponível da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_DISPp,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Inflexível Final Fora da Ordem de Mérito


Geração Inflexível Final Fora da Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização
Descrição
G_INF_NDOMPp,j “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Realizada para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa
Geração Realizada para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa da
Descrição
G_RESPOPp,j usina “p”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Determinação da Energia Inflexível da usina


Fator de Determinação da Energia Inflexível da parcela de usina não hidráulica “p”, por período de
Descrição
F_INFCp,j comercialização “j”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de rateio da Inflexibilidade


Fator de rateio da Inflexibilidade Contratada em cada produto e leilão da parcela de usina “p”, do produto
Descrição
F_INFLEXp,t,l,m “t”, leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Despachada por Necessidade do Agente


Geração Despachada por Necessidade do Agente de cada parcela de usina “p”, no período de
Descrição
G_DNAp,j comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Inflexível
Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no
Descrição
G_INFLEXp,t,l,j período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Inflexível Destinada ao Contrato


Geração Inflexível Destinada para Atendimento do Contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida
Descrição
G_INFLEX_CTRp,t,l,e,j com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Inflexível na Ordem de Mérito


Geração Inflexível na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do
Descrição
G_INFLEX_DOMPp,t,l,e,j leilão “l”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 377 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200377 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Geração Inflexível Fora da Ordem de Mérito


Geração Inflexível Fora da Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto
Descrição
G_INFLEX_NDOMPp,t,l,e,j “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Inflexível Contratual Total


Geração Inflexível Contratual Total acumulada dos meses anteriores ao mês de apuração do ano de
Descrição apuração, da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês
G_INFLEX_TOTp,t,l,e,m
de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Inflexível Fora da Ordem de Mérito


Geração Inflexível Fora da Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização
Descrição
INFC_NDOMPp,j “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Inflexibilidade Contratual Anual


Inflexibilidade Contratual Anual de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão
Descrição
INFLEX_CTR_Ap,t,l,e,f “l”, do contrato “e”, no ano de apuração “f”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.2. Tratamento das Variáveis Iniciais Utilizadas para Cálculo do Comprometimento das Usinas com Contratos Regulados
Objetivo:
Preparar as variáveis para a determinação do comprometimento das usinas, no que se refere à garantia física e à produção de energia, para atendimento dos contratos regulados.
Contexto:
O comprometimento das usinas com contratos regulados pode variar de acordo com o tipo de geração, como também pelo leilão onde foram realizados os contratos. No entanto, muitas variáveis
são determinadas de forma idêntica para todos os contratos regulados. A Figura 9 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 9: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Comprometimento de Usinas”


2.2.1. Detalhamento das Variáveis Iniciais Utilizadas para Cálculo do Comprometimento das Usinas com Contratos Regulados
O comprometimento das usinas com cada produto negociado em leilão depende do vínculo estabelecido entre a dimensão usina e o perfil de agente no sistema. Essa relação de dependência
existe porque todos os relacionamentos comerciais firmados no âmbito da CCEE envolvem diretamente os agentes e não as usinas.
Uma vez estabelecidos os vínculos entre as “parcelas de usinas” e os “perfis de agentes”, criados para a correta apuração do cumprimento das disposições constantes dos contratos regulados, o
processo de cálculo do comprometimento das usinas é composto pelos seguintes comandos e expressões:
16. Para determinar comprometimento de garantia física da usina com contratos por disponibilidade é preciso verificar o Total de Garantia Física Comprometida com Produtos Negociados
em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade. Esse valor é obtido pela soma da garantia física comprometida em todos os produtos e leilões, conforme a
seguinte expressão:
𝑇𝑂𝑇_𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑚 = ∑ ∑ 𝑮𝑭_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒎
𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
TOT_GF_PRODp,m é o Total de Garantia Física Comprometida com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contrato de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina
“p”, no mês de apuração “m”
GF_PRODp,t,l,m é a Garantia Física Comprometida com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contrato de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”,
comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
16.1. A Garantia Física Comprometida com Produtos Negociados em CCEAR por Disponibilidade, refere-se ao montante de energia em MW médios comprometido pelas usinas com esses
contratos, expresso pela relação entre a quantidade sazonalizada de contrato e o número de horas do mês pertencente ao período de suprimento. Deste modo, a Garantia Física Comprometida
com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade é expressa por:
∑𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿 𝑄𝑀𝑒,𝑚
𝑮𝑭_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 =
𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚
Onde:
GF_PRODp,t,l,m é a Garantia Física Comprometida com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contrato de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”,
comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”, compreendida no período de vigência do contrato
“EPTL” é o conjunto de contratos CCEAR por Disponibilidade “e”, vinculados à usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 378 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200378 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

16.2. A Garantia Física Comprometida com Produtos Negociados em Contratos de Energia de Reserva refere-se ao volume de energia em MW médio comprometido pelas usinas com esses
contratos no mês. Durante o período de antecipação será expressa pela Quantidade de Energia de Antecipação do CER. Deste modo, a Garantia Física Comprometida com Produtos Negociados
em Contratos por Disponibilidade é expressa por:
Durante o período de entrega de suprimento do CER:
𝑮𝑭_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 = 𝑄𝐸𝐶_𝐶𝐸𝑅_𝑀𝐸𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑓𝐶𝐸𝑅
Durante o período de antecipação:
𝑮𝑭_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 = 𝐺𝐹_𝐴𝑁𝑇𝑝,𝑡,𝑙,𝑓𝐶𝐸𝑅
Onde:
GF_PRODp,t,l,m é a Garantia Física Comprometida com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contrato de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”,
comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QEC_CER_MEDp,t,l, fCER j é a Quantidade Média de Energia Comprometida com o CER de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do ano de entrega “fCER”
GF_ANTp,t,l,fCER Quantidade de Energia Declarada de Antecipação para o CER da parcela de usina “p”, vinculada ao produto “t”, do leilão “l”, do período de apuração da entrega da energia do CER
associada ao ano de entrega “fCER”

Importante:

Para os agentes vendedores de energia de reserva em que há previsão


no CER de antecipação do período de suprimento, e que manifestem
interesse na aplicação desta condição contratual, o horizonte de
antecipação incidirá sobre o montante de energia passível de antecipação,
sendo que a cada conjunto de horas definido em NHCERPp,t,l,fCER será
considerado como ano de entrega “fCER” do período de antecipação e
estará vinculado à Quantidade de Energia de Antecipação do CER.

OBS: f-1CER = f-2CER = f-3CER = NHCERp,t,l,fCER

17. O Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva, utilizado para identificar
o grau de comprometimento da Garantia Física da usina com cada produto e leilão, é obtido pela relação entre a Garantia Física comprometida com o produto por disponibilidade e CER, e a
Garantia Física Garantia Física Ajustada pelas Perdas da usina no período em que o contrato estiver no período de suprimento, limitado a 100%, conforme a seguinte expressão:
𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ( ) ∗ 𝑭𝑨𝑪_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒎
𝑮𝑭_𝑨𝑷𝒑,𝒎
Onde:
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GF_PRODp,t,l,m é a Garantia Física Comprometida com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contrato de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”,
comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GF_APp,m é a Garantia Física Ajustada pelas Perdas da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
FAC_PRODp,m é a Fator de Ajuste do Comprometimento da Garantia Física com o Produto da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”

Importante:

Caso o início de suprimento do produto não ocorra na primeira hora do


primeiro dia do mês, o comprometimento será apurado apenas a partir do
início de suprimento.

Nos casos em que contrato prever início de suprimento vinculado a operação


comercial da usina deverá ser considerada a data de entrada da primeira
unidade geradora.

17.1. Como a energia efetivamente vendida por uma usina no leilão já é considerada no centro de gravidade, deve-se, portanto, garantir que a garantia física comprometida com o contrato e
a respectiva geração entregue no contrato sejam correspondente a tal premissa do leilão, que embasou o ICB (Índice de Custo Benefício). Portanto, caso a usina possua perda interna e/ou participa
do rateio das perdas de rede básica, o Percentual de Comprometimento deve ser ajustado (aumentado) para que a usina entregue a garantia física comprometida com o contrato e a respectiva
geração prevista no ICB. Logo, a Garantia Física Ajustada pelas Perdas que, caso aplicável, aumentará o comprometimento das usinas é determinada conforme expressão:
𝑮𝑭_𝑨𝑷𝒑,𝒎 = (𝐺𝐹𝑝 ∗ 𝐹_𝑃𝐷𝐼_𝐺𝐹𝑝,𝑓−1 ) ∗ 𝑼𝑿𝑷_𝑮𝑳𝑭_𝑴𝑰𝑵𝒑,𝒎
Onde:
GF_APp,m é a Garantia Física Ajustada pelas Perdas da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
GFp é a Garantia Física da parcela de usina “p”
F_PDI_GFp,f-1 é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração anterior “f-1”
UXP_GLF_MINp,m é o Menor Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p” no mês de apuração “m”
17.1.1. O fator de rateio de perdas da Rede Básica utilizado para ajuste da Garantia Física da usina é determinado pelo menor valor, verificado no mês, do Fator de Rateio de Perdas de Geração
associado à usina, que representa o período de comercialização que ocorreu a maior perda da Rede Básica. Dessa forma, o Menor Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina é dado
pela seguinte expressão:
𝑼𝑿𝑷_𝑮𝑳𝑭_𝑴𝑰𝑵𝒑,𝒎 = 𝑚𝑖𝑛𝑚 (𝑈𝑋𝑃_𝐺𝐿𝐹𝑝,𝑗 )
Onde:
UXP_GLF_MINp,m é o Menor Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p” no mês de apuração “m”
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p” por período de comercialização “j”
“minm” refere-se ao dado de menor valor horário compreendido no mês de apuração “m”
17.2. O Fator de Ajuste do Comprometimento da Garantia Física com o Produto é determinado para ajustar o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados
em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade, caso o Total de Garantia Física Comprometida com Produtos seja superior à Garantia Física da usina ajustada
pelas perdas. Dessa forma, o Fator de Ajuste do Comprometimento da Garantia Física com o Produto é determinado conforme a seguinte expressão:
𝐺𝐹_𝐴𝑃𝑝,𝑚
𝑭𝑨𝑪_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒎 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
𝑇𝑂𝑇_𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑚
Onde:
FAC_PRODp,m é a Fator de Ajuste do Comprometimento da Garantia Física com o Produto da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GF_APp,m é a Garantia Física Ajustada pelas Perdas da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
TOT_GF_PRODp,m é o Total de Garantia Física Comprometida com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contrato de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina
“p”, no mês de apuração “m”
18. O Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade, utilizado para identificar
a proporção de geração da usina comprometida com cada produto e leilão, é dado pelo mesmo valor do Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 379 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200379 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva, que faz essa relação, e é calculado inclusive para usinas que possuírem pelo menos uma unidade geradora com status de
apta em qualquer período de comercialização no mês. No entanto, para produtos que possuam obrigação de entrega, como não há destinação de geração no MCP, esse valor não é calculado,
conforme a seguinte expressão:
𝑃𝐶𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PCG_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de
apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia
de Reserva por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”

Importante:

Para usinas hidráulicas, a partir do 10º LER, eólicas, solares fotovoltaicas


comprometidas com CER, o contrato define que durante o período de
suprimento, incluindo período de antecipação, toda a geração da usina ficará
comprometida com a respectiva energia contratada, sendo assim o
Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos (PCG_PRODp,t,l,m)
assume o valor de 1 nesse caso.

19. Para as usinas comprometidas com leilões de energia de reserva, o montante comercializado é expresso por:

𝑄𝑀_𝐶𝐸𝑅𝑎,𝑚 = (∑ ∑ ∑ 𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ) ∗ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚


𝑝∈𝑎 𝑙∈𝐿𝑃𝐿𝐸𝑅 𝑡∈𝑇𝐿𝑃𝐿𝐸𝑅
Onde:
QM_CERa,m é a Quantidade mensal do Contrato de Energia de Reserva do perfil de agente “a”, no mês de apuração “m”
GF_PRODp,t,l,m é a Garantia Física Comprometida com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contrato de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”,
comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m”
“TLPLER” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão de energia de reserva “l”
“LPLER” é o conjunto de leilões de energia de reserva “l”, em que cada parcela de usina “p” está comprometida

2.2.2. Dados de Entrada do Tratamento das Variáveis Iniciais Utilizadas para Cálculo do Comprometimento das Usinas com Contratos Regulados
Fator de Ajuste da Garantia Física em Função da Média das Perdas Internas
Fator utilizado para abater as perdas internas da Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de
Descrição
apuração “f”
F_PDI_GFp,f Unidade n.a.
Medição Contábil
Fornecedor
(Cálculo das Perdas Internas de Usinas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física
Garantia Física definida para a parcela da usina “p” conforme legislação vigente. Esse valor pode ser
Descrição
revisado pela EPE no caso de usinas não hidráulicas com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou III
GFp Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE/ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Horas no Mês

Descrição Quantidade de horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Quantidade Sazonalizada do Contrato

Descrição Quantidade Mensal associada ao Contrato “e”, no mês de apuração “m”


QMe,m Unidade MWh
Contratos
Fornecedor
(Sazonalização de CCEARs)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Média de Energia Comprometida com o CER


Quantidade Média de Energia Comprometida com o CER, com base na quantidade anual declarada nos
Descrição
contratos, da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no ano de entrega fCER
QEC_CER_MEDp,t,l,fCER Unidade MWm
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Energia Declarada de Antecipação para o CER


Quantidade de Energia declarada pelo Agente a ser destinada ao CER referente a antecipação na entrada
Descrição em operação comercial da parcela de usina “p”, vinculada ao produto, “t”, do leilão “l”, do período de
GF_ANTp,t,l,fCER apuração da antecipação da entrega da energia do CER associada ao ano de entrega “f CER”
Unidade MW médio
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 380 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200380 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Fator de Rateio de Perdas de Geração Associado à Usina


Fator de Perdas da Rede Básica a ser associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”.
Descrição
Caso a parcela da usina não participe do rateio de perdas da Rede Básica, o UXP_GLFp,j é igual a 1
UXP_GLFp,j Unidade n.a.
Medição Contábil
Fornecedor
(Cálculo dos Fatores de Perdas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2.2.3. Dados de Saída do Tratamento das Variáveis Iniciais Utilizadas para Cálculo do Comprometimento das Usinas com Contratos Regulados
Garantia Física Comprometida com Produto Negociado em Contratos por Disponibilidade ou Contrato de Energia de Reserva por Quantidade
Apresenta o valor da Garantia Física comprometida com contratos por disponibilidade ou Contrato de
Descrição Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina não hidráulica “p”, para atender o produto “t”,
GF_PRODp,t,l,m
associado ao leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade MW médio
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade mensal do Contrato de Energia de Reserva

Descrição Quantidade mensal do Contrato de Energia de Reserva do perfil de agente “a”, no mês de apuração “m”
QM_CERa,m
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos


Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos
Descrição por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”, para cada produto “t”,
PCGFP_PRODp,t,l,m
do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados


Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados por
Descrição
PCG_PRODp,t,l,m parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Total de Garantia Física Comprometida com Produtos


Total de Garantia Física Comprometida com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou
Descrição
TOT_GF_PRODp,m Contrato de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Unidade MW médio
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.3. Determinação do Comprometimento de UTEs a Biomassa, com Modalidade de Despacho Tipo IB, IIB, IIC ou III (CVU nulo), comprometidas com CCEAR ou CER, e PCHs e CGHs
comprometidas com CER
Objetivo:
Prosseguir com a continuidade do cálculo do comprometimento para o caso das usinas geradoras a biomassa com modalidade de despacho tipo IB, IIB, IIC ou III (CVU nulo), comprometidas com
CCEAR ou CER, e PCHs e CGHs comprometidas com CER, no que se refere à garantia física e à produção de energia, para atendimento dos contratos por disponibilidade.
Contexto:
A informação do comprometimento das usinas vinculadas aos contratos por disponibilidade é base para a determinação dos eventuais ressarcimentos devidos pelos agentes vendedores desta
modalidade contratual, e será calculado nos módulos de “Contratação de Energia de Reserva” e “Receita de Venda de CCEARs”. A Figura 10 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 10: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Comprometimento de Usinas”


2.3.1. Detalhamento do cálculo do comprometimento de usinas a biomassa (modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC e III) comprometidas com contratos por disponibilidade provenientes
de leilões anteriores a 2011, ou CER, e usinas PCHs e CGHs comprometidas com CER.
20. A quantidade de energia necessária para atendimento aos produtos negociados por disponibilidade (CCEAR-D e CER-D) e Contratos de Energia de Reserva por Quantidade (CER-Q), deve
ser calculada mensalmente, uma vez que toda a energia gerada acima do compromisso contratual, no período de apuração do contrato, é de propriedade do agente vendedor.
20.1. Para produtos negociados em CCEAR:
20.1.1. Caso seja o primeiro mês de apuração do ano contratual, a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto será o somatório do montante contratado no período de
vigência do contrato, determinado pelo produto entre o montante médio contratado e a quantidade de horas equivalentes para o mesmo período do contrato, conforme segue:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 381 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200381 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
DO_20195388_MME_221222_P02_001

DO_20195388_MME_221222_P02_002

DO_20195388_MME_221222_P02_003

DO_20195388_MME_221222_P02_004

DO_20195388_MME_221222_P02_005

DO_20195388_MME_221222_P02_006

DO_20195388_MME_221222_P02_007

DO_20195388_MME_221222_P02_008

DO_20195388_MME_221222_P02_009

DO_20195388_MME_221222_P02_010

DO_20195388_MME_221222_P02_011

DO_20195388_MME_221222_P02_012

DO_20195388_MME_221222_P02_013

DO_20195388_MME_221222_P02_014

DO_20195388_MME_221222_P02_015

DO_20195388_MME_221222_P02_016

DO_20195388_MME_221222_P02_017

𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = ∑ (𝑀𝑀𝐶𝑒,𝑚 ∗ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚 )


DO_20195388_MME_221222_P02_018

DO_20195388_MME_221222_P02_019

DO_20195388_MME_221222_P02_020

DO_20195388_MME_221222_P02_021

DO_20195388_MME_221222_P02_022

DO_20195388_MME_221222_P02_023

DO_20195388_MME_221222_P02_024

DO_20195388_MME_221222_P02_025

DO_20195388_MME_221222_P02_026

DO_20195388_MME_221222_P02_027

DO_20195388_MME_221222_P02_028

DO_20195388_MME_221222_P02_029

DO_20195388_MME_221222_P02_030

𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅
DO_20195388_MME_221222_P02_031

DO_20195388_MME_221222_P02_032

DO_20195388_MME_221222_P02_033

DO_20195388_MME_221222_P02_034

DO_20195388_MME_221222_P02_035

DO_20195388_MME_221222_P02_036

DO_20195388_MME_221222_P02_037

DO_20195388_MME_221222_P02_038

DO_20195388_MME_221222_P02_039

Onde:
DO_20195388_MME_221222_P02_040

DO_20195388_MME_221222_P02_041

DO_20195388_MME_221222_P02_042

DO_20195388_MME_221222_P02_043

DO_20195388_MME_221222_P02_044

DO_20195388_MME_221222_P02_045

DO_20195388_MME_221222_P02_046

DO_20195388_MME_221222_P02_047

DO_20195388_MME_221222_P02_048

DO_20195388_MME_221222_P02_049

DO_20195388_MME_221222_P02_050

QNA_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de
DO_20195388_MME_221222_P02_051

DO_20195388_MME_221222_P02_052

DO_20195388_MME_221222_P02_053

DO_20195388_MME_221222_P02_054

DO_20195388_MME_221222_P02_055

DO_20195388_MME_221222_P02_056

DO_20195388_MME_221222_P02_057

DO_20195388_MME_221222_P02_058

DO_20195388_MME_221222_P02_059

DO_20195388_MME_221222_P02_060

DO_20195388_MME_221222_P02_061

apuração “m”
DO_20195388_MME_221222_P02_062

DO_20195388_MME_221222_P02_063

DO_20195388_MME_221222_P02_064

DO_20195388_MME_221222_P02_065

DO_20195388_MME_221222_P02_066

DO_20195388_MME_221222_P02_067

DO_20195388_MME_221222_P02_068

DO_20195388_MME_221222_P02_069

DO_20195388_MME_221222_P02_070

DO_20195388_MME_221222_P02_071

DO_20195388_MME_221222_P02_072

MMCe,m é o Montante Médio Contratado “e”, no mês de apuração “m”


DO_20195388_MME_221222_P02_073

DO_20195388_MME_221222_P02_074

DO_20195388_MME_221222_P02_075

DO_20195388_MME_221222_P02_076

DO_20195388_MME_221222_P02_077

DO_20195388_MME_221222_P02_078

DO_20195388_MME_221222_P02_079

DO_20195388_MME_221222_P02_080

DO_20195388_MME_221222_P02_081

DO_20195388_MME_221222_P02_082

DO_20195388_MME_221222_P02_083

M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
DO_20195388_MME_221222_P02_084

DO_20195388_MME_221222_P02_085

DO_20195388_MME_221222_P02_086

DO_20195388_MME_221222_P02_087

DO_20195388_MME_221222_P02_088

DO_20195388_MME_221222_P02_089

DO_20195388_MME_221222_P02_090

DO_20195388_MME_221222_P02_091

DO_20195388_MME_221222_P02_092

DO_20195388_MME_221222_P02_093

DO_20195388_MME_221222_P02_094

“EPTL” é o conjunto de contratos CCEAR por Disponibilidade “e”, pertencentes à usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”
DO_20195388_MME_221222_P02_095

DO_20195388_MME_221222_P02_096

DO_20195388_MME_221222_P02_097

DO_20195388_MME_221222_P02_098

DO_20195388_MME_221222_P02_099

DO_20195388_MME_221222_P02_100

DO_20195388_MME_221222_P02_101

DO_20195388_MME_221222_P02_102

DO_20195388_MME_221222_P02_103

DO_20195388_MME_221222_P02_104

DO_20195388_MME_221222_P02_105

“fCCEAR” é o período de apuração do ano contratual do CCEAR


DO_20195388_MME_221222_P02_106

DO_20195388_MME_221222_P02_107

DO_20195388_MME_221222_P02_108

DO_20195388_MME_221222_P02_109

DO_20195388_MME_221222_P02_110

DO_20195388_MME_221222_P02_111

DO_20195388_MME_221222_P02_112

DO_20195388_MME_221222_P02_113

DO_20195388_MME_221222_P02_114

DO_20195388_MME_221222_P02_115

DO_20195388_MME_221222_P02_116

20.1.2. Para os demais meses de apuração, a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto representa a Quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada acumulada até
DO_20195388_MME_221222_P02_117

DO_20195388_MME_221222_P02_118

DO_20195388_MME_221222_P02_119

DO_20195388_MME_221222_P02_120

DO_20195388_MME_221222_P02_121

DO_20195388_MME_221222_P02_122

DO_20195388_MME_221222_P02_123

DO_20195388_MME_221222_P02_124

DO_20195388_MME_221222_P02_125

DO_20195388_MME_221222_P02_126

DO_20195388_MME_221222_P02_127

o mês anterior ao mês de apuração, expressa por:


DO_20195388_MME_221222_P02_128

DO_20195388_MME_221222_P02_129

DO_20195388_MME_221222_P02_130

DO_20195388_MME_221222_P02_131

DO_20195388_MME_221222_P02_132

DO_20195388_MME_221222_P02_133

DO_20195388_MME_221222_P02_134

DO_20195388_MME_221222_P02_135

DO_20195388_MME_221222_P02_136

DO_20195388_MME_221222_P02_137

DO_20195388_MME_221222_P02_138

DO_20195388_MME_221222_P02_139

DO_20195388_MME_221222_P02_140

DO_20195388_MME_221222_P02_141

DO_20195388_MME_221222_P02_142

𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = ∑ (𝑀𝑀𝐶𝑒,𝑚 ∗ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚 ) − 𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚−1


DO_20195388_MME_221222_P02_143

DO_20195388_MME_221222_P02_144

DO_20195388_MME_221222_P02_145

DO_20195388_MME_221222_P02_146

DO_20195388_MME_221222_P02_147

DO_20195388_MME_221222_P02_148

DO_20195388_MME_221222_P02_149

DO_20195388_MME_221222_P02_150

DO_20195388_MME_221222_P02_151

DO_20195388_MME_221222_P02_152

DO_20195388_MME_221222_P02_153

DO_20195388_MME_221222_P02_154

DO_20195388_MME_221222_P02_155

𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅
DO_20195388_MME_221222_P02_156

DO_20195388_MME_221222_P02_157

DO_20195388_MME_221222_P02_158

DO_20195388_MME_221222_P02_159

DO_20195388_MME_221222_P02_160

DO_20195388_MME_221222_P02_161

DO_20195388_MME_221222_P02_162

DO_20195388_MME_221222_P02_163

DO_20195388_MME_221222_P02_164

Onde:
DO_20195388_MME_221222_P02_165

DO_20195388_MME_221222_P02_166

DO_20195388_MME_221222_P02_167

DO_20195388_MME_221222_P02_168

DO_20195388_MME_221222_P02_169

DO_20195388_MME_221222_P02_170

DO_20195388_MME_221222_P02_171

DO_20195388_MME_221222_P02_172

DO_20195388_MME_221222_P02_173

DO_20195388_MME_221222_P02_174

DO_20195388_MME_221222_P02_175

QNA_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de
DO_20195388_MME_221222_P02_176

DO_20195388_MME_221222_P02_177

DO_20195388_MME_221222_P02_178

DO_20195388_MME_221222_P02_179

DO_20195388_MME_221222_P02_180

DO_20195388_MME_221222_P02_181

DO_20195388_MME_221222_P02_182

DO_20195388_MME_221222_P02_183

DO_20195388_MME_221222_P02_184

DO_20195388_MME_221222_P02_185

DO_20195388_MME_221222_P02_186

apuração “m”
DO_20195388_MME_221222_P02_187

DO_20195388_MME_221222_P02_188

DO_20195388_MME_221222_P02_189

DO_20195388_MME_221222_P02_190

DO_20195388_MME_221222_P02_191

DO_20195388_MME_221222_P02_192

DO_20195388_MME_221222_P02_193

DO_20195388_MME_221222_P02_194

DO_20195388_MME_221222_P02_195

DO_20195388_MME_221222_P02_196

DO_20195388_MME_221222_P02_197

MMCe,m é o Montante Médio Contratado “e”, no mês de apuração “m”


DO_20195388_MME_221222_P02_198

DO_20195388_MME_221222_P02_199

DO_20195388_MME_221222_P02_200

M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
“fCCEAR” é o período de apuração do ano contratual do CCEAR

Importante:

Nos primeiros meses de apuração de cada ano, as quantidades de energia


necessárias para atendimento dos produtos negociados na modalidade
disponibilidade referem-se à própria quantidade anual comprometida.

Nos demais meses do ano, as quantidades de energia necessárias levam em


consideração os volumes NÃO atendidos nos meses imediatamente
anteriores aos meses de apuração.

20.1.3. A Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, representa o total necessário para atendimentos ao produto como um todo da usina, pela consolidação dos contratos
pertencentes a esse:
𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ∑ 𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿
Onde:
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de
apuração “m”
20.2. Para produtos negociados em CER:
20.2.1. Caso o mês de apuração “m” NÃO esteja compreendido entre os meses da Janela de Apuração da Energia do CER referente ao ano de apuração “f CER”, e a usina não esteja antecipando
a entrega de energia ao CER, então não há compromisso anual a ser atendido nesse período:
𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0
Onde:
QNA_CERp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CER, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
20.2.2. Caso o mês de apuração “m”, seja o 1º mês da Janela de Apuração da Energia do CER referente ao ano de apuração “f CER”, como ainda não há geração destinada ao atendimento do
produto, a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CER equivalerá à Quantidade de Energia Comprometida com o CER de todas as usinas integrantes do mesmo CER, então:
𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ∑ 𝑄𝐸𝐶_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑓𝐶𝐸𝑅
𝑝∈𝑃𝐶𝐸𝑅
Onde:
QNA_CERp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CER, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QEC_CERp,t,l,fCER é a Quantidade de Energia Comprometida com o CER da parcela de usina “p”, vinculada ao produto “t”, do leilão “l”, do período de apuração da entrega da energia do CER associada
ao ano de entrega “fCER”
“PCER” é o conjunto de todas as parcelas de usinas “p” integrantes do mesmo CER
20.2.3. Para os demais meses da Janela de Apuração da Energia do CER referente ao ano de apuração, a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CER equivale à quantidade de
energia não gerada para atendimento ao compromisso contratual do CER de todas as usinas integrantes do mesmo CER, então:

𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑚𝑎𝑥 (0; ∑ 𝑄𝐸𝐶_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑓𝐶𝐸𝑅 − ∑ 𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚−1 )


𝑝∈𝑃𝐶𝐸𝑅 𝑝∈𝑃𝐶𝐸𝑅
Onde:
QNA_CERp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CER, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QEC_CERp,t,l,fCER é a Quantidade de Energia Comprometida com o CER da parcela de usina “p”, vinculada ao produto “t”, do leilão “l”, do período de apuração da entrega da energia do CER associada
ao ano de entrega “fCER”
G_TOT_PRODp,t,l,m-1 é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, termelétrica a biomassa, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração
“m-1”
“PCER” é o conjunto de todas as parcelas de usinas “p” integrantes do mesmo CER
20.2.4. Caso o mês de apuração “m”, seja o 1º mês dentro da Janela de antecipação de entrega da Energia ao CER referente ao ano de apuração de antecipação “f-n”, como ainda não há geração
destinada ao atendimento da energia declarada de antecipação, a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CER equivalerá a Quantidade de Energia de Antecipação do CER de todas
as usinas integrantes do mesmo CER, então:
𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ∑ 𝑸𝑬𝑨_𝑪𝑬𝑹𝒑,𝒕,𝒍,𝒇𝑪𝑬𝑹
𝑝∈𝑃𝐶𝐸𝑅
Onde:
QNA_CERp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CER, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QEA_CERp,t,l,fCER é a Quantidade de Energia de Antecipação para o CER da parcela de usina “p”, vinculada ao produto “t”, do leilão “l”, do período de apuração da entrega da energia do CER associada
ao ano de entrega “fCER”
“PCER” é o conjunto de todas as parcelas de usinas “p” integrantes do mesmo CER
20.2.5. Caso o mês de apuração “m”, seja o 1º mês dentro da Janela de antecipação de entrega da Energia ao CER referente ao ano de apuração de antecipação “fCER-n”, a Quantidade de Energia
de Antecipação declarada pelo Agente equivalerá a Quantidade de Energia de Antecipação para o CER, então:
𝑸𝑬𝑨_𝑪𝑬𝑹𝒑,𝒕,𝒍,𝒇𝑪𝑬𝑹 = 𝐺𝐹_𝐴𝑁𝑇𝑝,𝑡,𝑙,𝑓𝐶𝐸𝑅 ∗ 𝑁𝐻𝐶𝐸𝑅𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑓𝐶𝐸𝑅
Onde:
QEA_CERp,t,l,fCER é a Quantidade de Energia de Antecipação para o CER da parcela de usina “p”, vinculada ao produto “t”, do leilão “l”, do período de apuração da entrega da energia do CER associada
ao ano de entrega “fCER”
GF_ANTp,t,l,fCER Quantidade de Energia Declarada de Antecipação para o CER da parcela de usina “p”, vinculada ao produto “t”, do leilão “l”, do período de apuração da entrega da energia do CER
associada ao ano de entrega “fCER”
NHCERPp,t,l,fCER é o Número de Horas Utilizado para Determinação da Energia Comprometida com o CER da parcela de usina “p”, por produto “t” e leilão “l”, do período de entrega de suprimento
do CER associada ao ano de entrega “f CER”
20.2.6. Para os demais meses da Janela de antecipação de entrega da Energia ao CER referente ao ano de apuração de antecipação “f-n”, a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento
ao CER equivale à quantidade de energia não gerada para atendimento da energia declarada de antecipação do CER de todas as usinas integrantes do mesmo CER, então:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 382 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200382 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑚𝑎𝑥 (0; ∑ 𝑄𝐸𝐴_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑓𝐶𝐸𝑅 − ∑ 𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚−1 )


𝑝∈𝑃𝐶𝐸𝑅 𝑝∈𝑃𝐶𝐸𝑅
Onde:
QNA_CERp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CER, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QEA_CERp,t,l,fCER é a Quantidade de Energia de Antecipação para o CER da parcela de usina “p”, vinculada ao produto “t”, do leilão “l”, do período de apuração da entrega da energia do CER associada
ao ano de entrega “fCER”
G_TOT_PRODp,t,l,m-1 é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, termelétrica a biomassa, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração
“m-1”
“PCER” é o conjunto de todas as parcelas de usinas “p” integrantes do mesmo CER

Importante:

Todas as usinas comprometidas com um dado CER terão o mesmo valor de


QNA_CERp,t,l,m e esse valor representa o montante de energia remanescente
do contrato, e não um compromisso individual da parcela de usina “p”.

20.2.7. A Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, representa o total necessário para atendimentos do CER:
𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_CERp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CER, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
21. O Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos por Disponibilidade determina a alocação inicial de geração para os contratos, sem considerar eventuais realocações de
energia do ambiente livre para o regulado. É utilizado para apurar o montante de energia que está sendo destinado ao contrato, identificando o montante livre de compromissos, e que pode ter
tratamento por realocações, ou que pode compor lastro no ACL.
21.1. Caso a usina não tenha cumprido com o seu compromisso anual de atendimento aos contratos regulados, no mês de apuração, o Percentual Preliminar de Comprometimento com
Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade (CCEAR-D e CER-D) ou CER Quantidade será igual ao Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados, conforme a
expressão:
Se 𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 > 0, então:
𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCG_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de
apuração “m”
21.2. Caso a usina já tenha cumprido com o seu compromisso anual de atendimento dos contratos por disponibilidade ou CER Quantidade, a usina não necessita alocação de energia para
atendimento destes contratos e o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos Negociados é igual a zero:
Se 𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0, então:
𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0
Onde:
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
22. Caso a usina não tenha cumprido com o seu compromisso anual de atendimento aos contratos regulados, no mês de apuração, a Geração de Verificação para atendimento do
Comprometimento com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou CER Quantidade é dada conforme a expressão:

𝐺_𝑉_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = (∑ 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ) ∗ 𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚


𝑗∈𝑚
Onde:
G_V_PRODp,t,l,m é a Geração de verificação para atendimento do Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
23. O Percentual Preliminar Necessário para Atendimento ao Produto identifica se a geração destinada ao produto é mais que suficiente para atender aos compromissos contratuais no ano,
pela relação entre a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto e a Geração de Verificação para Atendimento do Comprometimento.
23.1. Para produtos negociados em CCEAR, o Percentual Preliminar Necessário para Atendimento ao Produto será calculado conforme a expressão abaixo:
𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑃𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
𝐺_𝑉_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PNA_PROD_Pp,t,l,m é o Percentual Preliminar Necessário para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_V_PRODp,t,l,m é a Geração de verificação para atendimento do Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
23.2. Para produtos negociados em CER, o Percentual Necessário para Atendimento ao Produto é calculado com base na Geração Preliminar de Verificação Destinada ao Atendimento do
Produto de todo o conjunto de usinas integrantes do mesmo CER, expresso por:
𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑃𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
∑𝑝∈𝑃𝐶𝐸𝑅 𝐺_𝑉_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PNA_PROD_Pp,t,l,m é o Percentual Preliminar Necessário para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_V_PRODp,t,l,m é a Geração de verificação para atendimento do Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
“PCER” é o conjunto de todas as parcelas de usinas “p” integrantes do mesmo CER
24. O Percentual da Geração Não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade revela o percentual da garantia física livre de
compromissos no ambiente regulado da usina, no mês de apuração, e é dado pelo complementar aritmético da soma dos percentuais preliminares de comprometimento da garantia física da
usina, com todos os produtos negociados em contratos por disponibilidade ou CER Quantidade, em todos os leilões. Também é considerado o Percentual Preliminar Necessário para Atendimento
ao Produto, que reduz o percentual preliminar, em caso de a geração destinada ser mais que suficiente para atendimento aos contratos, conforme a seguintes equação:
𝑃𝐺_𝑁𝐶𝐿𝑝,𝑚 = 1 − ∑ ∑ (𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝑃𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 )
𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
PG_NCLp,m é o Percentual da Geração Não Comprometido com Leilões, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PNA_PROD_Pp,t,l,m é o Percentual Preliminar Necessário para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
25. O Percentual da Garantia Física Apurada Não Comprometida revela o percentual da garantia física livre da usina, no mês de apuração, e é dado pelo complementar aritmético da soma
dos percentuais preliminares de comprometimento da garantia física da usina, com todos os produtos negociados em contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva, em todos
os leilões, e é expresso por:
𝑃𝐺𝐹_𝑁𝐶𝐿𝑝,𝑚 = 1 − ∑ ∑ 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
PGF_NCLp,m é o Percentual da Garantia Física Apurada Não Comprometido com Leilões, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 383 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200383 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
26. O cálculo da Geração Final Livre Preliminar é realizado com base na Geração Disponível para atendimento aos contratos regulados aplicada ao Percentual da Geração Não Comprometido
com Leilões da mesma usina, expresso por:
𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸𝒑,𝒋 = 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐺_𝑁𝐶𝐿𝑝,𝑚
Onde:
G_DISP_ACL_PREp,j é a Geração Disponível Livre Preliminar da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de Usina “p”, no período de comercialização
“j”
PG_NCLp,m é o Percentual da Geração Não Comprometido com Leilões, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
27. A determinação da Garantia Física não comprometida com os produtos, disponível para lastrear a eventual geração realocada da usina do ambiente livre para o regulado, deve considerar
todos os seus comprometimentos regulados:
27.1. O cálculo da Garantia Física Apurada Livre Preliminar é realizado com base na Garantia Física Apurada da usina aplicada ao Percentual da Garantia Física Apurada Não Comprometida da
mesma usina, expresso por:
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸𝒑,𝒋 = 𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐺𝐹_𝑁𝐶𝐿𝑝,𝑚
Onde:
GFIS_ACL_PREp,j é a Garantia Física Apurada Livre Preliminar da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
GFISp,j é o Garantia Física Apurada da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
PGF_NCLp,m é o Percentual da Garantia Física Apurada Não Comprometido com Leilões, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
27.2. O cálculo da Garantia Física Livre Mensal determina o lastro disponível para acompanhar eventuais realocações mensais de energia do ambiente livre par ao regulado, sendo determinada
pela Garantia Física Apurada Livre Preliminar, descontando o compromisso com Contratos Bilaterais Regulados e eventuais saldos negativos resultantes de compromissos com contratos por
Disponibilidade e Contratos Bilaterais Regulados que somem acima de 100% em um mês, expresso por:
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸_𝑀𝑝,𝑚 = ∑ 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑗 − ∑ 𝑄𝑀𝑒,𝑚 + 𝑚𝑖𝑛(0; 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸_𝑀𝑝,𝑚−1 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸_𝑀𝑝,𝑚−1 )
𝑗∈𝑚 𝑒∈𝐶𝐵𝑅
𝑒∈𝑝
Onde:
GFIS_ACL_PRE_Mp,m é a Garantia Física Apurada Livre Preliminar Mensal da parcela de Usina “p”, no mês de comercialização “m”
GFIS_ACL_PREp,j é a Garantia Física Apurada Livre Preliminar da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e”, no mês de apuração “m”
ADDC_GFIS_ACL_PRE_Mp,m-1 é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Garantia Física Apurada Livre Preliminar Mensal da parcela de Usina “p”,
no mês de comercialização “m-1”
28. O agente proprietário poderá informar mensalmente o percentual de intenção de realocação da Geração Final Livre para atendimento dos contratos existentes no ambiente regulado.
29. O cálculo da Geração Preliminar a ser realocada para o Ambiente regulado, é calculado pela aplicação do Percentual Declarado para Atendimento ao Produto sobre a Geração Disponível
Livre Preliminar, conforme a expressão:

𝐺𝑅𝐴𝑅_𝐶𝐿𝐴_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = (∑ 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑗 ) ∗ 𝑃𝐷_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚


𝑗∈𝑚
Onde:
GRAR_CLA_Pp,t,l,m é a Geração Preliminar a ser Realocada para o Ambiente Regulado, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_DISP_ACL_PREp,j é a Geração Disponível Livre Preliminar da parcela de Usina “p”, no mês de apuração “m”
PD_PRODp,t,l,m é o Percentual Declarado para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
30. O Limitador de Realocação garante que a geração realocada pelo agente para atendimento a contratos regulados tenha lastro associado, e é definido pela relação entre a Garantia Física
Apurada Livre Preliminar e a Geração Preliminar a ser realocada para o Ambiente Regulado, conforme a expressão:
𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸_𝑀𝑝,𝑚 )
𝐿𝐼𝑀_𝑅𝐿𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑚 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
∑𝑙∈𝐿𝑃 ∑𝑡∈𝑇𝐿𝑃 𝐺𝑅𝐴𝑅_𝐶𝐿𝐴_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
LIM_RLC_PRODp,m é o Limitador de Realocação da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GFIS_ACL_PRE_Mp,m é a Garantia Física Livre Mensal da parcela de Usina “p”, no mês de comercialização “m”
GRAR_CLA_Pp,t,l,m é a Geração Preliminar a ser Realocada para o Ambiente Regulado, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
31. O cálculo da Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado é calculado pela aplicação do Limitador de Realocação sobre a Geração Preliminar a ser realocada para o
Ambiente Regulado, e é expresso por:
𝐺𝑅𝐴𝑅_𝐶𝐿𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝐺𝑅𝐴𝑅_𝐶𝐿𝐴_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝐿𝐼𝑀_𝑅𝐿𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑚
Onde:
GRAR_CLAp,t,l,m é a Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GRAR_CLA_Pp,t,l,m é a Geração Preliminar a ser Realocada para o Ambiente Regulado, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
LIM_RLC_PRODp,m é o Limitador de Realocação da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”

Importante:

Para usina comprometida com CER, o agente proprietário só poderá informar


o Percentual Declarado para Atendimento ao Produto (PD_PRODp,t,l,m)
negociado por CER, nos meses compreendidos na Janela de Apuração da
Energia do CER. Para os demais meses, o Percentual Declarado para
Atendimento ao Produto (PD_PRODp,t,l,m) será igual zero. Para produtos
referentes ao 4º LER, o valor de PD_PRODp,t,l,m será igual a zero durante toda
a vigência do contrato.

32. O Percentual Ajustado de Geração Comprometida com o Produto, considera a eventual transferência de recursos para atendimento aos produtos, e é expresso pelo produto do Percentual
Preliminar de Comprometimento com Produtos da usina e o Percentual Preliminar Necessário para Atendimento ao produto, e acrescido do Percentual não Comprometido com Leilões Utilizado
para Atender o Produto, dado por:
𝑃𝐶𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = (𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝑃𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ) + 𝑷𝑹_𝑮𝒑,𝒕,𝒍,𝒎
Onde:
PCA_PRODp,t,l,m é o Percentual Ajustado de Geração de Comprometimento com o Produto da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PNA_PROD_Pp,t,l,m é o Percentual Preliminar Necessário para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PR_Gp,t,l,m é o Percentual de Realocação da Geração Disponível da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
32.1. O Percentual de Realocação da Geração Disponível, é expresso pela razão obtida entre a Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado e a Geração Disponível,
conforme equação abaixo:
𝐺𝑅𝐴𝑅_𝐶𝐿𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑷𝑹_𝑮𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 =
∑𝑗∈𝑚 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗
Onde:
PR_Gp,t,l,m é o Percentual de Realocação da Geração Disponível da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de Usina “p”, no período de comercialização
“j”
GRAR_CLAp,t,l,m é a Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
33. O Percentual Ajustado de Comprometimento de Garantia Física com o Produto, considera a eventual transferência de recursos para atendimento aos produtos, e é expresso pelo resultado
do Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da usina acrescido do Percentual não Comprometido com Leilões Utilizado para Atender o Produto, dado por:
𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 + 𝑷𝑹_𝑮𝑭𝒑,𝒕,𝒍,𝒎

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 384 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200384 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Onde:
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PR_GFp,t,l,m é a o Percentual de Realocação da Garantia Física Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”

Importante:

Para usinas hidráulicas comprometidas com CER, a partir do 10º LER, toda a
garantia física da usina ficará comprometida com o respectivo leilão, sendo
assim o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos
Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de
Reserva (PCGF_PRODp,t,l,m) assume o valor de 1 nesse caso.

33.1. O Percentual de Realocação da Garantia Física Apurada, é expresso pela razão obtida entre a Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado, considerando a
Realocação Excedente de Garantia Física, e a Garantia Física Apurada da usina, conforme equação abaixo:
𝑮𝑭_𝑹𝑳𝑪_𝑬𝑿𝑪𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒎
𝑷𝑹_𝑮𝑭𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 =
∑𝑗∈𝑚 𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗
Onde:
PR_GFp,t,l,m é a o Percentual de Realocação da Garantia Física Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GF_RLC_EXCDp,t,l,m é a Realocação Excedente de Garantia Física, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GFISp,j é o Garantia Física Apurada da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
33.1.1. A Realocação Excedente de Garantia Física limita o montante da alocação ao produto de Garantia Física para lastrear a geração realocada ao produto, de forma a não ser destinada mais
Garantia Física que o necessário, e é definida conforme a seguinte expressão:
𝑮𝑭_𝑹𝑳𝑪_𝑬𝑿𝑪𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 = 𝑚𝑖𝑛 (𝐺𝑅𝐴𝑅_𝐶𝐿𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ; 𝑚𝑎𝑥(0; 𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 − 𝐺_𝑉_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 )),
Onde:
GF_RLC_EXCDp,t,l,m é a Realocação Excedente de Garantia Física, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GRAR_CLAp,t,l,m é a Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_V_PRODp,t,l,m é a Geração de verificação para atendimento do Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
34. A Geração Preliminar Destinada ao Atendimento do Produto, é calculada pela aplicação do Percentual Ajustado de Comprometimento com o Produto na Geração Disponível para
Atendimento aos Contratos por Disponibilidade, para cada usina, produto e leilão, no mês de apuração, e é expresso por:

𝐺_𝑃𝐷_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = (∑ 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ) ∗ 𝑃𝐶𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚


𝑗∈𝑚
Onde:
G_PD_PRODp,t,l,m é a Geração Preliminar Destinada ao Atendimento do Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
PCA_PRODp,t,l,m é o Percentual Ajustado de Comprometimento com o Produto da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
35. O Percentual Necessário para Atendimento ao Produto verifica se a geração destinada para atendimento ao produto, após eventuais realocações de energia livre de compromissos para
atendimento ao produto é mais que suficiente para atender à quantidade anual comprometida, considerando a relação entre a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto e
a Geração Preliminar Destinada ao Atendimento do Produto proveniente destes empreendimentos.
35.1. Para produtos comprometidos em CCEAR, o Percentual Necessário para Atendimento ao Produto é expresso por:
𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑃𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
𝐺_𝑃𝐷_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PNA_PRODp,t,l,m é o Percentual Necessário para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_PD_PRODp,t,l,m é a Geração Preliminar Destinada ao Atendimento do Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
35.2. Para produtos negociados em CER, o Percentual Necessário para Atendimento ao Produto é calculado considerando a geração proveniente do conjunto de usinas integrantes de um
mesmo CER, expresso por:
𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑃𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
∑𝑝∈𝑃𝐶𝐸𝑅 𝐺_𝑃𝐷_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PNA_PRODp,t,l,m é o Percentual Necessário para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_PD_PRODp,t,l,m é a Geração Preliminar Destinada ao Atendimento do Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
“PCER” é o conjunto de todas as parcelas de usinas “p” integrantes do mesmo CER
36. O cálculo do Percentual de Comprometimento com Produtos negociado no leilão, considera as particularidades da contratação e o grau de comprometimento com os produtos negociados
na modalidade por disponibilidade ou Energia de Reserva na modalidade quantidade. Sendo assim:
𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝑃𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PNA_PRODp,t,l,m é o Percentual Necessário para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCA_PRODp,t,l,m é o Percentual Ajustado de Comprometimento com o Produto da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”

Importante:

Para usinas hidráulicas comprometidas com CER, a partir do 10º LER, toda a
geração da usina ficará comprometida com a respectiva energia contratada,
sendo assim o Percentual de Comprometimento com Produtos
(PC_PRODp,t,l,m) assume o valor de 1 nesse caso.

37. Para produtos negociados em CCEAR:


37.1. O Fator de Destinação de Geração é calculado para considerar os momentos em que a redução de contratos, conforme regulamentação específica, provoca um descolamento entre as
proporções de comprometimento e requisito para atendimento ao produto, de forma a limitar a entrega de energia para o contrato somente no montante necessário para completar a sua
quantidade anual:
Se: 𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 > 𝐺_𝑃𝐷_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 então:
𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
𝐹_𝐷𝐸𝑆𝑇_𝐺𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
∑𝑗∈𝑚(𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 )
Caso contrário:
𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
𝐹_𝐷𝐸𝑆𝑇_𝐺𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 =
∑𝑗∈𝑚(𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 )
Onde:
F_DEST_GERp,t,l,e,m é o Fator de Destinação de Geração de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de
apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 385 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200385 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização
“j”
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
37.2. A Geração Destinada para Atendimento ao Contrato faz a destinação de geração da usina para os contratos com os quais esteja comprometida, pela aplicação da proporção de
comprometimento desse contrato sobre a geração disponível para o atendimento, sendo o valor final limitado pela quantidade necessária para cumprimento do montante anual comprometido:
𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 ∗ 𝐹_𝐷𝐸𝑆𝑇_𝐺𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de apuração “j”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização
“j”
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
F_DEST_GERp,t,l,e,m é o Fator de Destinação de Geração de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
37.3. A Geração Destinada para Atendimento ao Produto concatena a entrega realizada para todos os contratos de um mesmo produto, e é expressa por:
𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = ∑ 𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿
Onde:
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de apuração “j”
37.4. A Geração Mensal para Atendimento ao Contrato realiza a consolidação mensal de toda a Geração Destinada para Atendimento para cada CCEAR no mês de apuração, expresso por:
𝐺𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = ∑ 𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
𝑗∈𝑚
Onde:
GM_PROD_CCEARp,t,l,e,m é a Geração Mensal para Atendimento ao CCEAR de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de apuração “j”
38. Para produtos referentes à Leilões de Energia de Reserva
38.1. A Geração Destinada para Atendimento ao Produto, relaciona a Geração Disponível para Atendimento com o Percentual de Comprometimento com produtos, vinculado a cada usina:
𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização
“j”
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”

Importante:

Para usinas hidráulicas comprometidas com CER, a partir do 10º LER, toda a
geração da usina ficará comprometida com a respectiva energia contratada,
sendo assim o Percentual de Comprometimento com Produtos
(PC_PRODp,t,l,m) assume o valor de 1 nesse caso.

38.2. A Geração Mensal para Atendimento ao Produto realiza a consolidação mensal da Geração Destinada para Atendimento ao Produto no mês de apuração, expresso por:
𝐺𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ∑ 𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
𝑗∈𝑚
Onde:
GM_PROD_CERp,t,l,m é a Geração Mensal para Atendimento ao CER de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
39. O Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto acumula, ao longo de um determinado período de apuração, os volumes de Geração Mensal para Atendimento ao Produto
necessários para o cumprimento da obrigação contratual de entrega de energia.
39.1. Para negociados em CER, o Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto acumula os volumes referentes à Geração Mensal para Atendimento ao Produto, seja ao longo da
Janela de Apuração da Energia do CER ou durante o período de antecipação:
𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ∑ (𝐺𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 )
𝑚∈𝑀𝑃𝐶𝐸𝑅
Onde:
G_TOT_PRODp,t,l,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GM_PROD_CERp,t,l,m é a Geração Mensal para Atendimento ao CER de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
ADDC_G_TOT_CERp,t,l,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Geração Destinada para Atendimento ao CER, da parcela de usina “p”, referente
ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
MPCER” é o conjunto de meses compreendidos no período de apuração de entrega da energia ao CER associada ao ano de entrega “fcer”, da parcela de usina “p”
39.2. Para produtos negociados em CCEAR, o Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto representa o total de geração destinada para o produto até o momento:
𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ∑ 𝑮_𝑻𝑶𝑻_𝑪𝑪𝑬𝑨𝑹𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒎
𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿
Onde:
G_TOT_PRODp,t,l,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
39.2.1. Para produtos negociados em CCEAR, o Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto acumula os volumes referentes à Geração Mensal para Atendimento ao CCEAR ao
longo da janela de apuração:
𝑮_𝑻𝑶𝑻_𝑪𝑪𝑬𝑨𝑹𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒎 = ∑ (𝐺𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 )
𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅
Onde:
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
GM_PROD_CCEARp,t,l,e,m é a Geração Mensal para Atendimento ao CCEAR de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
ADDC_G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Geração Total Destinada para Atendimento ao CCEAR, da parcela de usina
“p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
“fCCEAR” é o período de apuração do ano contratual do CCEAR

Período de safra vinculado a um Ano de Apuração


associada a um Produto/Leilão

Janela de Apuração da F → Ano 1


Energia do CER por fCER safra → {Ano 1;Ano 2}

fCER
Ano 1 Ano 2

O período de safra está vinculado ao Ano 1,


entretanto pode compreender meses do Ano 2
Representação Gráfica

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 386 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200386 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 11: Conceito do Ano de Apuração fCER


40. O cálculo da Geração Disponível Livre apura o quanto de energia gerada pela usina não foi destinada para o atendimento dos seus compromissos contratuais, e é realizado com base na
Geração Final da usina, descontada da Geração Destinada para Atendimento ao Produto de todos os comprometimentos da usina, expresso por:
𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃_𝐴𝐶𝐿𝑝,𝑗 = 𝐺𝑝,𝑗 − ∑ ∑ 𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
G_DISP_ACLp,j é a Geração Disponível Livre para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de
comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
41. O cálculo da Quantidade de Garantia Física Horária não Comprometida apura a quantidade de Garantia Física que não foi destinada para os compromissos contratuais da usina, e é
realizado com base na Garantia Física Apurada da usina pelo complementar aritmético do Percentual de Comprometimento com Produtos da mesma usina, expresso por:

𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿𝑝,𝑗 = 𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 ∗ (1 − ∑ ∑ 𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 )


𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
GFIS_ACLp,j é a Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva da parcela de Usina “p”, no período de apuração “j”
GFISp,j é o Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
42. O cálculo da Quantidade de Garantia Física não Comprometida no mês é realizado pela somatória dos valores horários do mês de apuração descontando eventuais compromissos com
Contratos Bilaterais Regulados e saldos negativos resultantes de compromissos com contratos por Disponibilidade e Contratos Bilaterais Regulados que somem acima de 100% em um mês:

𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑀𝑝,𝑚 = 𝑚𝑎𝑥 0; ∑ 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿𝑝,𝑗 − ∑ 𝑄𝑀𝑒,𝑚 + 𝑚𝑖𝑛 (0; (𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸_𝑀𝑝,𝑚−1 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸_𝑀𝑝,𝑚−1 ))


𝑗∈𝑚 𝑒∈𝐶𝐵𝑅
𝑒∈𝑝
( )
Onde:
GFIS_ACL_Mp,m é a Quantidade de Garantia Física Mensal não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva da parcela de usina “p”, no mês de apuração
“m”
GFIS_ACLp,j é a Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva da parcela de Usina “p”, no período de apuração “j”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e”, no mês de apuração “m”
GFIS_ACL_PRE_Mp,m-1 é a Garantia Física Apurada Livre Preliminar Mensal da parcela de Usina “p”, no mês de comercialização “m-1”
ADDC_GFIS_ACL_PRE_Mp,m-1 é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Garantia Física Apurada Livre Preliminar Mensal da parcela de Usina “p”,
no mês de comercialização “m-1”
43. A quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada é apurada mensalmente e refere-se ao volume de energia contratada não atendida pelo vendedor até então.
43.1. Para produtos negociados em CCEAR, a Quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada é expressa pela diferença entre o montante anual contratado, expresso pelo montante
médio contratado multiplicado pelo número de horas no ano contratual, e o Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR no mesmo período, conforme a expressão:

𝑄𝐴_𝑁𝐺𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = 𝑚𝑎𝑥 (0; ( ∑ (𝑀𝑀𝐶𝑒,𝑚 ∗ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚 )) − 𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 )


𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅
Onde:
QA_NGp,t,l,e,m é a Quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada para o CCEAR, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de
apuração “m”
MMCe,m é o Montante Médio Contratado “e”, no mês de apuração “m”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
“fCCEAR” é o período de apuração do ano contratual do CCEAR
43.2. Para produtos negociados em CER, a Quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada é expressa pela diferença entre a Quantidade de Energia Comprometida com CER e o Total de
Geração Destinada para Atendimento ao Produto, conforme a expressão:
𝑄𝐴_𝑁𝐺_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝑄𝐸𝐶_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑓𝐶𝐸𝑅 − 𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ))
Onde:
QA_NG_CERp,t,l,m é a Quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada para o CER, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QEC_CERp,t,l,fCER é a Quantidade de Energia Comprometida com o CER da parcela de usina “p”, vinculada ao produto “t”, do leilão “l”, do período de apuração da entrega da energia ao CER associada
ao ano de entrega “fCER”
G_TOT_PRODp,t,l,m é a Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
2.3.2. Detalhamento da obrigação mensal de entrega das usinas a biomassa comprometidas com CCEAR referentes a leilões realizados a partir de 2011
Para os leilões realizados a partir de 2011, inclusive, foi inserida a figura da obrigação de entrega de energia, sendo assim, não é necessária a determinação dos comprometimentos da geração
com os referidos leilões, uma vez que o vendedor irá assumir os efeitos contábeis no MCP até o limite da obrigação de entrega mensal definida no CCEAR.
44. A Obrigação Mensal de Entrega de Energia é determinada a partir da verificação da completa motorização até o primeiro de janeiro do ano de referência. Caso a usina esteja totalmente
motorizada, a obrigação será de acordo com a definida no contrato, caso contrário o valor da obrigação de entrega será o próprio montante sazonalizado do contrato, conforme as seguintes
equações:
Se a completa motorização da usina ocorrer até 1º janeiro do ano de referência:
𝑂𝐵𝐸_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 ∗ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚
Caso contrário:
𝑂𝐵𝐸_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = 𝑄𝑀𝑒,𝑚
∀ 𝑚 ∈ 𝑓 𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅
Onde:
OBE_M_PRODp,t,l,e,m é a Obrigação Mensal de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com
a distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
OBE_PROD_Cp,t,l,e,m é a Obrigação de Entrega de Energia definida no Contrato da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora “e”, no mês
de apuração “m”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e”, no mês de apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 387 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200387 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

A Obrigação Mensal de Entrega de Energia identifica a obrigação contratual


do vendedor, e é utilizada para a definição da obrigação horária, define a
exposição no MCP. A Obrigação de Entrega Horária também identifica
possíveis períodos em que a usina se encontra apta a entrar em operação
comercial, isentando-a proporcionalmente da obrigação de entrega nesses
casos.

Para contratos que sofreram reduções bilaterais, conforme regulamentação


específica, a obrigação de entrega poderá ter seu montante reduzido em
proporção distinta da redução do montante contratual. Tal tratamento visa
preservar o conceito desses contratos, de modo que a obrigação de entrega
acumulada ao longo do ano se dê em montante equivalente ao pago na
receita fixa.

45. A Obrigação de Entrega de Energia Horária é definida com base na geração efetiva da usina no mês de apuração. Caso ocorra tal geração a modulação da obrigação de entrega é de
acordo com perfil de geração da usina, caso contrário a modulação será conforme perfil da carga da distribuidora, respeitando os limites de potência associado ao contrato. Em ambos os casos
deverão ser considerados o Fator de Potência Apta a entrar em Operação Comercial e a Obrigação de Entrega Efetiva de Energia Horária, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira,
conforme as expressões a seguir:
Se ∑𝑗∈𝑚 𝐺𝑝,𝑗 > 0 , então:
𝐺𝑝,𝑗
𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = (𝑂𝐵𝐸_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 ∗ ) ∗ (1 − 𝐹_𝑃𝐴𝑂𝐶𝑝,𝑗 ) − 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
∑𝑗∈𝑚 𝐺𝑝,𝑗
Caso contrário:
𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = 𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑴𝑶𝑫𝑪𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 ∗ (1 − 𝐹_𝑃𝐴𝑂𝐶𝑝,𝑗 ) − 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
Onde:
OBE _PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora
“e”, no período de comercialização “j”
OBE_M_PRODp,t,l,e,m é a Obrigação Mensal de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com
a distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PAOCp,j é o Fator de Potência Apta a entrar em Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
OBE_PROD_MODCp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Modulada pela Carga associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”,
do contrato com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
OBE_PROD_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia não Efetivada associado ao CCEAR por Disponibilidade, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, da parcela de
usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
“e” refere-se ao contrato onde o perfil vendedor é proprietário da usina “p”
45.1. A determinação da Obrigação de Entrega de Energia Modulada pela Carga será realizada conforme a curva de carga de cada distribuidora limitada pela potência associada ao contrato,
no caso em que tal potência seja maior que a Obrigação de Entrega Mensal Média. Para períodos de comercialização em que há disponibilidade para ajuste, a obrigação de entrega que excedeu o
limite da potência é somada à quantidade modulada limitada. No caso em que a potência associada ao contrato seja menor que a Obrigação de Entrega Mensal Média, a Obrigação de Entrega de
Energia Modulada será “flat” (constante). Dessa forma, a Obrigação de Entrega de Energia Modulada pela Carga é determinada pela expressão a seguir:
Se ∑𝒋∈𝒎 𝑃𝐴𝑆𝑆𝑂𝐶_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑒,𝑗 < 𝑂𝐵𝐸_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 , então:
𝑂𝐵𝐸_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑴𝑶𝑫𝑪𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 =
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
Caso contrário:
𝑹𝑨𝑭_𝑶𝑩𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑴𝑶𝑫𝑪𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝑶𝑩𝑬_𝑴𝑶𝑫_𝑳𝑰𝑴𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 + (𝑸𝑬𝑿𝑪𝑬𝑫_𝑶𝑩𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒎 ∗ ( ))
∑𝒋∈𝒎 𝑹𝑨𝑭_𝑶𝑩𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋
Onde:
OBE_PROD_MODCp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Modulada pela Carga associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”,
do contrato com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
PASSOC_CCEARe,j é a Potência Associada ao Contrato Regulado “e” no período de comercialização “j”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
OBE_M_PRODp,t,l,e,m é a Obrigação Mensal de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com
a distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
OBE_MOD_LIMp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Modulada Limitada associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do
contrato com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
QEXCED_OBEp,t,l.e,m é a Obrigação de Entrega de Energia que Excedeu a Potência Associada do CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”,
do contrato com a distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
RAF_OBEp,t,l,e,j é a Folga de Referência para Alocação da Obrigação da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora “e”, no período de
comercialização “j”

Importante:

Caso da soma da Obrigação de Entrega de Energia Modulada pela Carga seja


menor que a Obrigação Mensal de Entrega, o valor remanescente será alocado
na 1ª hora do mês.

45.1.1. A Obrigação de Entrega de Energia Modulada é limitada pelo limite de potência, conforme a expressão a seguir:
𝑶𝑩𝑬_𝑴𝑶𝑫_𝑳𝑰𝑴𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝑚𝑖𝑛(𝑃𝐴𝑆𝑆𝑂𝐶_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑒,𝑗 ; 𝑶𝑩𝑬_𝑴𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 )
Onde:
OBE_MOD_LIMp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Modulada Limitada associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do
contrato com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
PASSOC_CCEARe,j é a Potência Associada ao Contrato Regulado “e” no período de comercialização “j”
OBE_MOD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Modulada Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do
contrato com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
45.1.1.1. A Obrigação de Entrega de Energia Modulada preliminar é definida conforme perfil da carga do agente comprador, conforme apresentado a seguir:
𝑶𝑩𝑬_𝑴𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 ∗ 𝐹_𝑀𝑂𝐷𝑉𝐶𝑒,𝑗
Onde:
OBE_MOD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Modulada Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do
contrato com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
OBE_PRODp,t,l,e,m é a Obrigação Mensal de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a
distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
F_MODVCe,j é o Fator de Modulação Vinculada à carga do Contrato “e”, no período de comercialização “j”
45.1.2. Determinadas as obrigações de entrega de energia moduladas limitadas, a Obrigação de Entrega de Energia que excedeu o limite da potência associada ao contrato é determinada pela
diferença positiva entre a Obrigação Mensal de Entrega de Energia e o somatório das obrigações de entrega de energia modulada limitada, conforme expressão a seguir:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 388 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200388 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

𝑸𝑬𝑿𝑪𝑬𝑫_𝑶𝑩𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒎 = 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 − ∑ 𝑂𝐵𝐸_𝑀𝑂𝐷_𝐿𝐼𝑀𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 ))


𝑗∈𝑚

Onde:
QEXCED_OBEp,t,l.e,m é a Obrigação de Entrega de Energia que Excedeu a Potência Associada do CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”,
do contrato com a distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
OBE_PRODp,t,l,e,m é a Obrigação Mensal de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a
distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
OBE_MOD_LIMp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Modulada Limitada associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do
contrato com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
45.1.3. A folga verificada entre a obrigação de entrega de energia modulada limitada e a potência associada ao contrato, utilizada na redistribuição da obrigação de entrega remanescente, é
determinada conforme expressão a seguir:
𝑹𝑨𝑭_𝑶𝑩𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝑃𝐴𝑆𝑆𝑂𝐶_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑒,𝑗 − 𝑂𝐵𝐸_𝑀𝑂𝐷_𝐿𝐼𝑀𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
Onde:
RAF_OBEp,t,l,e,j é a Folga de Referência para Alocação da Obrigação da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora “e”, no período de
comercialização “j”
PASSOC_CCEARe,j é a Potência Associada ao Contrato Regulado “e” no período de comercialização “j”
OBE_MOD_LIMp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Modulada Limitada associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do
contrato com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
46. Apesar das usinas à biomassa comprometidas com CCEAR referentes a leilões realizados a partir de 2011 não possuírem o Percentual de Comprometimento de Geração em virtude da
definição da Obrigação de Entrega, é necessário definir o Percentual de Comprometimento da Garantia Física, uma vez que o lastro comprometido com o leilão não poderá ser utilizado para outros
fins. Nesse caso, o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com estes Produtos será o mesmo que o respectivo Percentual de Comprometimento da Garantia Física Preliminar, conforme
expressão:
𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”

2.3.3. Dados de Entrada do Cálculo do Comprometimento de UTEs à Biomassa, com Modalidade de Despacho Tipo IB, IIB, IIC ou III (CVU nulo), comprometidas com CCEAR por Disponibilidade
ou CER por Disponibilidade, e PCHs comprometidas com CER por Quantidade
Potência Associada ao Contrato Regulado

Descrição Potência Associada ao Contrato Regulado “e” no período de comercialização “j”


PASSOC_CCEARe,j Unidade MWh
Contratos
Fornecedor
(Modulação de CCEAR)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física Apurada


Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”, utilizada para
Descrição
verificação de lastro de comercialização de energia do agente proprietário da usina
GFISp,j Unidade MWh
Garantia Física
Fornecedor
(Cálculo da Garantia Física para Composição de Lastro)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade


Volume de energia utilizado para atendimento e apuração dos eventuais ressarcimentos devidos em razão
Descrição
dos contratos por disponibilidade negociados por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
G_DISPp,j Unidade MWh
Comprometimento de Usinas
Fornecedor
(Cálculo da Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Energia Comprometida com CER


Quantidade de Energia Comprometida com o CER da parcela de usina “p”, vinculada ao produto “t”, do
Descrição
leilão “l”, do período de apuração da entrega da energia do CER associada ao ano de entrega “f CER”
QEC_CERp,t,l,fCER Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Energia Declarada de Antecipação para o CER


Quantidade de Energia declarada pelo Agente a ser destinada ao CER referente a antecipação na entrada
Descrição em operação comercial da parcela de usina “p”, vinculada ao produto “t”, do leilão “l”, do período de
GF_ANTp,t,l,fCER apuração da antecipação da entrega da energia do CER associada ao ano de entrega “f CER”
Unidade MW médio
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual Declarado para Atendimento ao Produto


Percentual declarado pelo agente proprietário de usina “p”, referente ao quanto do percentual não
Descrição comprometido com contratos por disponibilidade será destinado para atender o produto “t”, associado ao
PD_PRODp,t,l,m leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 389 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200389 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Número de Horas Utilizadas para Determinação da Energia Comprometida com o CER


Quantidade de horas utilizadas para a parcela de usina “p”, no produto “t” do leilão “l”, para
Descrição determinação da energia comprometida com o CER, referente ao período de entrega de suprimento do
NHCERPp,t,l,fCER CER associada ao ano de apuração “fCER”
Unidade horas
Fornecedor MME/EPE/ANEEL
Valores Possíveis Positivos

Fator de Modulação pela Carga

Descrição Fator de Modulação Vinculada à carga do Contrato “e”, no período de comercialização “j”
F_MODVCe,j Unidade n.a.
Contratos
Fornecedor
(Modulação de CCEALs)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Potência Apta

Descrição Fator de Potência Apta a entrar em Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PAOCp,j Unidade n.a.
Receita de Venda de CCEARs
Fornecedor
(Anexo III - Determinação dos Fatores Contratuais associados aos status das unidades geradoras)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Rateio de Contratos


Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do
Descrição
contrato “e”, no mês de apuração “m”
F_RCp,t,l,e,m Unidade n.a.
Receita de Venda de CCEAR
Fornecedor
(Apuração da parcela variável dos empreendimentos e pagamento da receita de venda)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Final da Usina

Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Horas no Mês

Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Montante Médio Contratado

Descrição Montante Médio Contratado “e” no mês de apuração “m”


MMCe,m Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Obrigação de Entrega de Energia definida no Contrato


Obrigação de Entrega de Energia definida no Contrato da parcela de usina “p”, comprometida com o
Descrição
produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
OBE_PROD_Cp,t,l,e,m Unidade MW médio
Fornecedor ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Sazonalizada do Contrato

Descrição Quantidade Mensal associada ao Contrato “e”, no mês de apuração “m”


QMe,m Unidade MWh
Contratos
Fornecedor
(Sazonalização de CCEARs)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 390 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200390 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados


Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados por
Descrição
parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCG_PRODp,t,l,m Unidade n.a.
Comprometimento de Usinas (Tratamento das Variáveis Iniciais Utilizadas para Cálculo do
Fornecedor
Comprometimento das Usinas com Contratos por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Obrigação de Entrega Efetiva de Energia Horário associado ao CCEAR por Disponibilidade


Obrigação de Entrega de Energia Horária não Efetivada associado ao CCEAR por Disponibilidade, em
Descrição função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, da parcela de usina “p”, comprometida com o
produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
OBE_H_PROD_EFE_GFINp,t,l,e,j
Unidade MWh
Garantias Financeiras
Fornecedor
(Efetivação Contratual Decorrente do Aporte Insuficiente de Garantia Financeira)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos


Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos
Descrição por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”, para cada produto “t”,
do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m
Unidade n.a.
Comprometimento de Usinas (Tratamento das Variáveis Iniciais Utilizadas para Cálculo do
Fornecedor
Comprometimento das Usinas com Contratos por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Ajuste Decorrente de Deliberação do Cad, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Geração Destinada para Atendimento ao CER
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Geração
Descrição Destinada para Atendimento ao CER, da parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no
ADDC_G_TOT_CERp,t,l,m mês de apuração “m”
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

2.3.4. Dados de Saída do Cálculo do Comprometimento de UTEs à Biomassa, com Modalidade de Despacho Tipo IB, IIB, IIC ou III (CVU nulo), comprometidas com CCEAR por Disponibilidade
ou CER por Disponibilidade, e PCHs comprometidas com CER por Quantidade
Geração Destinada para Atendimento ao Produto
Geração destinada para atendimento dos contratos por disponibilidade da parcela de usina não hidráulica
Descrição
G_PRODp,t,l,j “p”, para atender o produto “t”, associado ao leilão “l”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Destinada para Atendimento ao Contrato


Geração Destinada para Atendimento ao Contrato da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do
Descrição
G_CTRp,t,l,e,j leilão “l”, do contrato “e”, no período de apuração “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Realocação Excedente de Garantia Física


Realocação Excedente de Garantia Física, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no
Descrição
GF_RLC_EXCDp,t,l,m mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual de Comprometimento com Produtos


Percentual ajustado final do comprometimento com contratos por disponibilidade da parcela de usina não
Descrição
PC_PRODp,t,l,m hidráulica “p”, para atender o produto “t”, associado ao leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de
Reserva
Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por
Descrição Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do
PCGF_PRODp,t,l,m
leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 391 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200391 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva
Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de
Descrição
GFIS_ACLp,j Energia de Reserva da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Garantia Física Mensal não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva
Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de
Descrição
GFIS_ACL_M p,m Energia de Reserva da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Unidade MW médio
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Disponível Livre para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade
Percentual ajustado final do comprometimento com contratos por disponibilidade da parcela de usina não
Descrição
G_DISP_ACLp,j hidráulica “p”, para atender o produto “t”, associado ao leilão “l”, no período de comercialização “j”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto


Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, referente ao
Descrição
G_TOT_PRODp,t,l,m produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR


Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao
Descrição
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada para o CCEAR


Quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada para o CCEAR, de cada parcela de usina “p”,
Descrição
QA_NGp,t,l,e,m comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada para o CER


Quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada para o CER, de cada parcela de usina “p”,
Descrição
QA_NG_CERp,t,l,m comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Mensal para Atendimento ao CCEAR


Geração Mensal para Atendimento ao CCEAR de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do
Descrição
GM_PROD_CCEARp,t,l,e,m leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Mensal para Atendimento ao CER


Geração Mensal para Atendimento ao CER de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do
Descrição
GM_PROD_CERp,t,l,m leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade


Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”,
Descrição comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora “e”, no período de
OBE_PRODp,t,l,e,j
comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos


Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”,
Descrição
PCP_PRODp,t,l,m do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 392 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200392 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Percentual Ajustado de Geração de Comprometimento com o Produto


Percentual Ajustado de Geração de Comprometimento com o Produto da parcela de usina “p”, para cada
Descrição
PCA_PRODp,t,l,m produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto


Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”,
Descrição
QNA_PRODp,t,l,m comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual Necessário para Atendimento ao Produto


Percentual Necessário para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do
Descrição
PNA_PRODp,t,l,m leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado


Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado, da parcela de usina “p”, para cada
Descrição
GRAR_CLAp,t,l,m produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2.4. Determinação do Comprometimento das Usinas Termelétricas com modalidade de despacho tipos IA ou IIA, Comprometidas com CCEAR por Disponibilidade
Objetivo:
Prosseguir com a continuidade do cálculo do comprometimento para o caso das usinas termelétricas com modalidade de despacho tipos IA ou IIA, comprometidas com CCEAR por disponibilidade,
no que se refere à garantia física e à produção de energia, para atendimento dos contratos por disponibilidade.
Contexto:
A informação do comprometimento das usinas vinculadas aos contratos por disponibilidade é base para a determinação dos eventuais ressarcimentos devidos pelos agentes vendedores desta
modalidade contratual, e será calculado nos módulos de “Contratação de Energia de Reserva” e “Receita de Venda”. A Figura 12 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 12: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Comprometimento de Usinas”


2.4.1. Detalhamento do Cálculo do Comprometimento das usinas termelétricas com modalidade de despacho tipos IA ou IIA, comprometidas com CCEAR sem obrigação de entrega
47. O Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos Negociados é igual ao Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados, conforme a expressão:
𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCG_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de
apuração “m”
48. O Percentual da Geração Não Comprometida apura o percentual de geração da usina livre de compromissos contratuais no ambiente regulado, no mês de apuração, e é dado pelo
complementar aritmético da soma dos percentuais preliminares de comprometimento da garantia física da usina, com todos os produtos negociados na modalidade por disponibilidade, expresso
por:
𝑃𝐺_𝑁𝐶𝐿𝑝,𝑚 = 1 − ∑ ∑ 𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
PG_NCLp,m é o Percentual da Geração Não Comprometido com Leilões, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
49. O Percentual da Garantia Física Apurada Não Comprometida calcula o percentual da garantia física livre da usina livre de compromissos contratuais no ambiente regulado, no mês de
apuração, e é dado pelo complementar aritmético da soma dos percentuais preliminares de comprometimento da garantia física da usina, com todos os produtos negociados em contratos por
Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva, é expresso por:
𝑃𝐺𝐹_𝑁𝐶𝐿𝑝,𝑚 = 1 − ∑ ∑ 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
PGF_NCLp,m é o Percentual da Garantia Física Apurada Não Comprometido com Leilões, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 393 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200393 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
50. O Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva é expresso pelo resultado do
Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da usina, dado por:
𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
51. O cálculo do Percentual de Comprometimento com Produtos negociado no leilão, considera as particularidades da contratação e o grau de comprometimento da sua geração com os
produtos negociados na modalidade CCEAR por disponibilidade quantidade. Sendo assim:
𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCG_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de
apuração “m”
52. A Geração Destinada para Atendimento ao Contrato apura o montante de geração destinado da usina para atendimento ao contrato, considerando uma possível entrega de geração
inflexível acima da proporção de comprometimento da usina com o contrato:
𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 ; 𝑮_𝑪𝑻𝑹_𝑷𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 )
Onde:
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_CTRp,t,l,e,j é a Geração Inflexível Destinada para Atendimento do Contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de
comercialização “j”
G_CTR_Pp,t,l,e,j é a Geração Preliminar Destinada para Atendimento ao Contrato de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização
“j”
52.1. A Geração Preliminar Destinada para Atendimento ao Contrato será calculada pela destinação da geração disponível na proporção em que a usina está comprometida com o contrato,
acrescida da geração inflexível destinada. O valor final destinado é limitado, de forma a garantir que a energia entregue ao atendimento do produto não exceda o percentual comprometido no
leilão aplicado à geração total do mês de apuração.
𝑮_𝑪𝑻𝑹_𝑷𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝑚𝑖𝑛(𝑳𝑰𝑴_𝑮_𝑪𝑻𝑹𝒑,𝒕,𝒆,𝒍,𝒋 ; (𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 ) + 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 )
Onde:
G_CTR_Pp,t,l,e,j é a Geração Preliminar Destinada para Atendimento ao Contrato de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização
“j”
LIM_G_CTRp,t,l,e,j é o Limitador de entrega de Geração para Atendimento ao Contrato de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de
comercialização “j”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização
“j”
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
G_INFLEX_CTRp,t,l,e,j é a Geração Inflexível Destinada para Atendimento do Contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de
comercialização “j”
52.1.1. O limitador de Entrega ao Produto é representado pela geração final da parcela de usina, descontada a Geração Final Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade da parcela
de usina não hidráulica despachada por mérito de custo e a geração realizada para atendimento ao despacho para manutenção da reserva de potência operativa, multiplicada pela proporção de
comprometimento da usina com o contrato, conforme expressão:
𝑳𝑰𝑴_𝑮_𝑪𝑻𝑹𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = (𝐺𝑝,𝑗 − 𝐺_𝐺𝑆𝑈𝐵𝑝,𝑗 − 𝐺_𝑅𝐸𝑆𝑃𝑂𝑃𝑝,𝑗 ) ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
LIM_G_CTRp,t,l,e,j é o Limitador de entrega de Geração para Atendimento ao Contrato de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de
comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de Usina “p”, no período de comercialização, “j”
G_GSUBp,j é a Geração Final Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade da parcela de usina não hidráulica despachada por mérito de custo da parcela de usina “p”, no período de
comercialização “j”
G_RESPOPp,j é a Geração Realizada para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa da usina “p”, por período de comercialização “j”
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
53. A Geração Destinada para Atendimento ao Produto concatena a entrega realizada para todos os contratos de um mesmo produto, e é expressa por:
𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = ∑ 𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿
Onde:
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
54. A Geração Destinada para Atendimento ao Produto na Ordem de Mérito é apurada conforme a geração destinada ao produto e a inflexibilidade no mérito e é expressa por:
Se 𝐼𝑁𝐶𝑝,𝑗 > 𝑃𝐿𝐷𝑠,𝑗
𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥 ((𝐺_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 − 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 ) ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 + 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 )
Caso Contrário:
𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(𝐺_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ; 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 )
Onde:
G_PROD_DOMPp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização
“j”
G_DOMP p,j é a Geração Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_DOMPp,t,l,j é a Geração Inflexível na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
55. e correção no acrônimo para tratar uma situação específica não prevista na regra[CLIQ12-4480]A Geração Destinada para Atendimento ao Produto Fora da Ordem de Mérito é apurada
conforme os dados apurados pelo Operador e é expressa por:
𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 − 𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
Onde:
G_PROD_NDOMPp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto Fora da Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de
comercialização “j”
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_PROD_DOMPp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização
“j”
56. O cálculo da Geração Disponível Livre identifica o montante de energia gerada pela usina que não está comprometida com contratos regulados, e é realizado com base na Geração Final
da usina, descontada da Geração Destinada para Atendimento ao Produto de todos os comprometimentos da usina, expresso por:
𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃_𝐴𝐶𝐿𝑝,𝑗 = 𝐺𝑝,𝑗 − ∑ ∑ 𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
G_DISP_ACLp,j é a Geração Disponível Livre para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de Usina “p”, no período de
comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 394 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200394 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

57. O cálculo da Quantidade de Garantia Física Horária não Comprometida apura a Garantia Física da usina que não está comprometida com contratos regulados, e é realizado com base na
Garantia Física Apurada da usina pelo complementar aritmético do Percentual de Comprometimento com Produtos da mesma usina, expresso por:

𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿𝑝,𝑗 = 𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 ∗ (1 − ∑ ∑ 𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 )


𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
GFIS_ACLp,j é a Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva da parcela de Usina “p”, no período de comercialização
“j”
GFISp,j é o Garantia Física Apurada da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
57.1. O cálculo da Quantidade de Garantia Física não Comprometida é realizado pela somatória dos valores horários do mês de apuração:
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑀𝑝,𝑚 = ∑ 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿𝑝,𝑗
𝑗∈𝑚
Onde:
GFIS_ACL_Mp,m é a Quantidade de Garantia Física Mensal não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva da parcela de Usina “p”, no mês de apuração
“m”
GFIS_ACLp,j é a Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva da parcela de Usina “p”, no período de comercialização
“j”
58. O ajuste das usinas parcialmente despachadas pelo ONS na ordem de mérito no mesmo período de comercialização é dada pela relação do despacho com relação a potência total da
usina. Caso ocorra despacho parcial, esse valor será menor que 1, reduzindo a entrega do contrato devido ao comando do ONS, conforme seguinte equação:
𝐷𝑂𝑀𝑃_𝑂𝑁𝑆𝑝,𝑗
𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
∑𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓
Onde:
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
DOMP_ONSp,j é o Despacho por Ordem de Mérito enviado pelo ONS por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
CAPi,j é a Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”

Importante:

O acrônimo DOMP_ONS será o maior valor entre o programado e o realizado.

2.4.2. Detalhamento do Cálculo do Comprometimento das usinas termelétricas, exceto Biomassa com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC e III, comprometidas com CCEAR com
obrigação de entrega
Usinas Comprometidas com leilões realizados antes de 2011 – e com obrigação de entrega
59. Para as usinas comprometidas com CCEARs que apresentem obrigação de entrega e o leilão seja anterior a 2011, conforme regulamentação específica, deverá ser apurado disponibilidade
máxima contratual.
60. A disponibilidade máxima contratual associada a potência comprometida com CCEAR-D com obrigação de entrega deverá ser calculada aplicando-se as taxas de indisponibilidade e fator
de capacidade máxima da usina, conforme a expressão:
𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 = 𝐶𝐴𝑃_𝐶𝑂𝑀𝑃𝑝 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓 ∗ (1 − 𝑅𝐸𝐹_𝑇𝐸𝐼𝐹𝑝,𝑚 ) ∗ (1 − 𝑅𝐸𝐹_𝑇𝐸𝐼𝑃𝑝,𝑚 ) ∗ 𝑃𝐶_𝐿𝐸𝐼𝐿𝐴𝑂𝑝,𝑡,𝑙
Onde:
DISP_MAX_APUp,t,l,f é a Disponibilidade Máxima Contratual Apurada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f”
CAP_COMPp é a Capacidade instalada da parcela de usina “p” definida no CCEAR por disponibilidade
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
REF_TEIFp,m é a Taxa de Referência de Interrupções Forçadas por parcela de usina “p” no mês de Apuração “m”
REF_TEIPp,m é a Taxa de Referência de Interrupções Programadas por parcela de usina “p” no mês de Apuração “m”
PC_LEILAOp,t,l é o Percentual da garantia física da usina “p’”, comprometida com os contratos vigentes no produto “t” do leilão “l”
61. .O Percentual de Comprometimento Garantia Física Apurada Comprometimento com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva é
expresso pelo Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da usina, dado por:
𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
62. A Obrigação Mensal de Entrega de Energia é determinada pelo total de Obrigação de Entrega de Energia Horária no mês de apuração, conforme seguinte equação:
𝑂𝐵𝐸_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = ∑ 𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋
𝑗∈𝑚
Onde:
OBE_M_PRODp,t,l,e,m é a Obrigação Mensal de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com
a distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
OBE_PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora
“e”, no período de comercialização “j”
62.1. A Obrigação de Entrega de Energia Horária é determinada com base na obrigação horária preliminar do produto, na proporção das de unidades geradoras em operação comercial, e na
quantidade modulada do contrato, na proporção da potência fora de operação comercial. Deve, também, ser considerada a Obrigação de Entrega Efetiva de Energia Horária, em função da
insuficiência de aporte de Garantia Financeira, conforme a seguinte equação:
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = (𝑭_𝑪𝑶𝑴𝑬𝑹𝑪𝑰𝑨𝑳_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 ∗ 𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 + 𝐶𝑄_𝑃𝑅𝐸𝑒,𝑗 ∗ 𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 ) − (𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 )
Onde:
OBE_PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora
“e”, no período de comercialização “j”
F_COMERCIAL_ARBe,j é o Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
OBE_PROD_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia não Efetivada associado ao CCEAR por Disponibilidade, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, da parcela de
usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
62.1.1. O Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções, representa o fator de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente, reduzindo o efeito do
atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝑭_𝑪𝑶𝑴𝑬𝑹𝑪𝑰𝑨𝑳_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝑚𝑖𝑛 (1; (𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿𝑝,𝑗 + 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝑭_𝑪𝑶𝑴𝑬𝑹𝑪𝑰𝑨𝑳_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿𝑝,𝑗
Onde:
F_COMERCIAL_ARBe,j é o Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
F_COMERCIALp,j é o Fator de Energia Comercial da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizados de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 395 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200395 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

62.1.2. O Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções representa o fator fora de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente,
reduzindo o efeito do atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗 − 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗
Onde:
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
F_PFOCp,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizado de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
62.1.3. A Obrigação de Entrega de Energia Horária Preliminar é determinada com base no despacho da usina.
62.1.4. A obrigação de entrega horária será o maior valor entre sua disponibilidade máxima contratual e a geração inflexível destinada ao atendimento do comprometimento. Tal premissa é
necessária, pois, é necessário preservar a forma de entrega anual da inflexibilidade destas usinas.
Quando a usina estiver despachada por ordem de mérito no período de comercialização (DOMP p,j>0), teremos:
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥(𝑫𝑰𝑺𝑷_𝑴𝑨𝑿_𝑨𝑱𝑼𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 ; 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ) ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
DISP_MAX_AJUp,t,l,j é a Disponibilidade Máxima Contratual Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
62.1.4.1. A Disponibilidade Máxima Contratual será ajustada para referenciar os períodos de comercialização, além de eventual despacho parcial por parte do ONS:
𝑫𝑰𝑺𝑷_𝑴𝑨𝑿_𝑨𝑱𝑼𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 = 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝑨𝑱𝑼_𝑷𝑨𝑹𝑪_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋
Onde:
DISP_MAX_AJUp,t,l,j é a Disponibilidade Máxima Contratual Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
DISP_MAX_APUp,t,l,f é a Disponibilidade Máxima Contratual Apurada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f”
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
62.1.4.2. A geração inflexível do ambiente livre que está dentro da ordem de mérito é calculada descontando-se a parcela da geração comprometida com o ambiente regulado, representada pela
disponibilidade máxima contratual e considerando eventual despacho parcial por parte do ONS:
Se 𝐹_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0, então:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 − 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝑨𝑱𝑼_𝑷𝑨𝑹𝑪_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 )
Caso contrário:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 − 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝑨𝑱𝑼_𝑷𝑨𝑹𝑪_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 )
Onde:
G_INF_ACL_DOMP_AJUp,j é a Geração Inflexível ajustada do ambiente livre na ordem de mérito de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_DOMPp,j é a Geração Inflexível Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_DOMPp,t,l,j é a Geração Inflexível na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_INFLEXp,t,l,m é o Fator de rateio da Inflexibilidade Contratada declarada em cada produto e leilão da parcela de usina “p”, do produto “t”, leilão “l”, no mês de apuração “m”
DISP_MAX_APUp,t,l,f é a Disponibilidade Máxima Contratual Apurada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f”
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
62.1.4.3. O ajuste das usinas parcialmente despachadas pelo ONS na ordem de mérito no mesmo período de comercialização é dada pela relação do despacho com relação a potência total da
usina. Caso ocorra despacho parcial, esse valor será menor que 1, reduzindo a entrega do contrato devido ao comando do ONS, conforme seguinte equação:
𝐷𝑂𝑀𝑃_𝑂𝑁𝑆𝑝,𝑗
𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
∑𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓
Onde:
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
DOMP_ONSp,j é o Despacho por Ordem de Mérito enviado pelo ONS por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
CAPi,j é a Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”

Importante:

O acrônimo DOMP_ONS será o maior valor entre o programado e o realizado.

62.1.4.4. Quando a usina não estiver despachada por ordem de mérito, teremos:
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
Usinas comprometidas com leilões de energia nova realizados de 2011 em diante até novembro de 2013 (12º ao 17º LEN) e leilões de energia existente
63. O Percentual de Comprometimento Garantia Física Apurada Comprometimento com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva é
expresso pelo Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da usina, dado por:
𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
64. A Obrigação Mensal de Entrega de Energia é determinada pelo total de Obrigação de Entrega de Energia Horária no mês de apuração, conforme seguinte equação:
𝑂𝐵𝐸_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = ∑ 𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋
𝑗∈𝑚
Onde:
OBE_M_PRODp,t,l,e,m é a Obrigação Mensal de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com
a distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
OBE_PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora
“e”, no período de comercialização “j”
64.1. A Obrigação de Entrega de Energia Horária é determinada com base na obrigação horária preliminar do produto, na proporção das de unidades geradoras em operação comercial, e na
quantidade modulada do contrato, na proporção da potência fora de operação comercial. Deve, também, ser considerada a Obrigação de Entrega Efetiva de Energia Horária, em função da
insuficiência de aporte de Garantia Financeira, conforme a seguinte equação:
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = (𝑭_𝑪𝑶𝑴𝑬𝑹𝑪𝑰𝑨𝑳_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 ∗ 𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 + 𝐶𝑄_𝑃𝑅𝐸𝑒,𝑗 ∗ 𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 ) − (𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 )
Onde:
OBE_PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora
“e”, no período de comercialização “j”
F_COMERCIAL_ARBe,j é o Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 396 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200396 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

OBE_PROD_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia não Efetivada associado ao CCEAR por Disponibilidade, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, da parcela de
usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
64.1.1. O Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções, representa o fator de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente, reduzindo o efeito do
atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝑭_𝑪𝑶𝑴𝑬𝑹𝑪𝑰𝑨𝑳_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝑚𝑖𝑛 (1; (𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿𝑝,𝑗 + 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝑭_𝑪𝑶𝑴𝑬𝑹𝑪𝑰𝑨𝑳_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿𝑝,𝑗
Onde:
F_COMERCIAL_ARBe,j é o Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
F_COMERCIALp,j é o Fator de Energia Comercial da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizados de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
64.1.2. O Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções representa o fator fora de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente,
reduzindo o efeito do atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗 − 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗
Onde:
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
F_PFOCp,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizado de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
64.1.3. A Obrigação de Entrega de Energia Horária Preliminar é determinada com base no despacho da usina.
Quando a usina estiver despachada por ordem de mérito no período de comercialização (DOMP p,j>0), teremos: 𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥(𝑫𝑰𝑺𝑷_𝑴𝑨𝑿_𝑨𝑱𝑼𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 ; 𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ) ∗
𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
DISP_MAX_AJUp,t,l,j é a Disponibilidade Máxima Contratual Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
INFLEX_MODp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”

Importante:

Em caso de comando de despacho parcial pelo ONS, a obrigação de entrega


da usina será no mínimo a inflexibilidade, devido a Receita Fixa combustível
a ser recebida.
64.1.3.1. A Disponibilidade Máxima Contratual será ajustada para referenciar os períodos de comercialização, além de eventual despacho parcial por parte do ONS:
64.1.3.2. O ajuste das usinas parcialmente despachadas pelo ONS na ordem de mérito no mesmo período de comercialização é dada pela relação do despacho com relação a potência total da
usina. Caso ocorra despacho parcial, esse valor será menor que 1, reduzindo a entrega do contrato devido ao comando do ONS, conforme seguinte equação:
𝐷𝑂𝑀𝑃_𝑂𝑁𝑆𝑝,𝑗
𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
∑𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓
Onde:
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
DOMP_ONSp,j é o Despacho por Ordem de Mérito enviado pelo ONS por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
CAPi,j é a Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”

Importante:

O acrônimo DOMP_ONS será o maior valor entre o programado e o realizado.

64.1.3.3. A Disponibilidade Máxima Contratual será ajustada para referenciar os períodos de comercialização, além de eventual despacho parcial por parte do ONS:
𝑫𝑰𝑺𝑷_𝑴𝑨𝑿_𝑨𝑱𝑼𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 = 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗
Onde:
DISP_MAX_AJUp,t,l,j é a Disponibilidade Máxima Contratual Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
DISP_MAXp,t,l,f é a Disponibilidade Máxima Contratual da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f”
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
64.1.3.4. A geração inflexível do ambiente livre que está dentro da ordem de mérito é calculada descontando-se a parcela da geração comprometida com o ambiente regulado, representada pela
disponibilidade máxima contratual e considerando eventual despacho parcial por parte do ONS:
Se 𝐹_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0, então:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 − 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝑨𝑱𝑼_𝑷𝑨𝑹𝑪_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 )
Caso contrário:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 − 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝑨𝑱𝑼_𝑷𝑨𝑹𝑪_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 )
Onde:
G_INF_ACL_DOMP_AJUp,j é a Geração Inflexível ajustada do ambiente livre na ordem de mérito de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_DOMPp,j é a Geração Inflexível Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_DOMPp,t,l,j é a Geração Inflexível na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
DISP_MAXp,t,l,f é a Disponibilidade Máxima Contratual da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f”
F_INFLEXp,t,l,m é o Fator de rateio da Inflexibilidade Contratada declarada em cada produto e leilão da parcela de usina “p”, do produto “t”, leilão “l”, no mês de apuração “m”
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
64.1.3.5. Quando a usina não estiver despachada por ordem de mérito, teremos:
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝑰𝑵𝑭𝑳𝑬𝑿_𝑷𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
INFLEX_Pp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada Ponderada de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
65. Para usinas comprometidas com leilões de energia nova ou energia existente realizados de 2011 em diante, a Inflexibilidade Contratual Modulada Preliminar é realizada pela razão da
Inflexibilidade Sazonalizada comprometida com o Produto e a Quantidade de Horas do mês e modulada de forma flat, conforme seguinte equação:
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 =
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
Onde:
INFLEX_MODp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
INFLEX_M_PRODp,t,l,m é a Inflexibilidade Sazonalizada comprometida com o Produto de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
66. A Inflexibilidade poderá ser ponderada caso ocorra o despacho no mérito e fora de mérito no mesmo período de comercialização, conforme seguinte equação:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 397 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200397 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

𝑰𝑵𝑭𝑳𝑬𝑿_𝑷𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 = 𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗ (1 − 𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 )


Onde:
INFLEX_Pp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada Ponderada de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
INFLEX_MODp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_DOMPp,j é o Fator de indicação de Despacho no Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
66.1. O fator de indicação de despacho na Ordem de Mérito e Fora da Ordem de Mérito é determinado para verificar se no mesmo de período de comercialização o ONS despachou a usina
por mais de um motivo, devido a granularidade diferente, conforme seguinte equação:
Se a usina estiver fora da ordem de mérito em todo o período de comercialização:
𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 = 0
Se a usina estiver na ordem de mérito em todo o período de comercialização
𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 = 1
Caso Contrário
𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 = 0.5
Onde:
F_DOMPp,j é o Fator de indicação de Despacho na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
Usinas comprometidas com leilões de energia nova realizados de dezembro de 2013 até 2015 (18º ao 22º LEN)
67. A disponibilidade máxima contratual associada a potência comprometida com CCEAR-D com obrigação de entrega deverá ser calculada aplicando-se as taxas de indisponibilidade e fator
de capacidade máxima da usina, ou aplicando apenas a taxa de indisponibilidade forçada, conforme a expressão:
𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 = 𝐶𝐴𝑃_𝐶𝑂𝑀𝑃𝑝 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓 ∗ (1 − 𝑅𝐸𝐹_𝑇𝐸𝐼𝐹𝑝,𝑚 ) ∗ 𝑃𝐶_𝐿𝐸𝐼𝐿𝐴𝑂𝑝,𝑡,𝑙
Onde:
DISP_MAX_APUp,t,l,f é a Disponibilidade Máxima Contratual Apurada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f”
CAP_COMPp é a Capacidade instalada da parcela de usina “p” definida no CCEAR por disponibilidade
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
REF_TEIFp,m é a Taxa de Referência de Interrupções Forçadas por parcela de usina “p” no mês de Apuração “m”
REF_TEIPp,m é a Taxa de Referência de Interrupções Programadas por parcela de usina “p” no mês de Apuração “m”
PC_LEILAOp,t,l é o Percentual da garantia física da usina “p’”, comprometida com os contratos vigentes no produto “t” do leilão “l”
68. O Percentual de Comprometimento Garantia Física Apurada Comprometimento com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva é
expresso pelo Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da usina, dado por:
𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
69. A Obrigação Mensal de Entrega de Energia é determinada pelo total de Obrigação de Entrega de Energia Horária no mês de apuração, conforme seguinte equação:
𝑂𝐵𝐸_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = ∑ 𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋
𝑗∈𝑚
Onde:
OBE_M_PRODp,t,l,e,m é a Obrigação Mensal de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com
a distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
OBE_PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora
“e”, no período de comercialização “j”
69.1. A Obrigação de Entrega de Energia Horária é determinada com base na obrigação horária preliminar do produto, na proporção das de unidades geradoras em operação comercial, e na
quantidade modulada do contrato, na proporção da potência fora de operação comercial. Deve, também, ser considerada a Obrigação de Entrega Efetiva de Energia Horária, em função da
insuficiência de aporte de Garantia Financeira, conforme a seguinte equação:
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = (𝑭_𝑪𝑶𝑴𝑬𝑹𝑪𝑰𝑨𝑳_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 ∗ 𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 + 𝐶𝑄_𝑃𝑅𝐸𝑒,𝑗 ∗ 𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 ) − (𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 )
Onde:
OBE_PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora
“e”, no período de comercialização “j”
F_COMERCIAL_ARBe,j é o Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
OBE_PROD_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia não Efetivada associado ao CCEAR por Disponibilidade, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, da parcela de
usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
69.1.1. O Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções, representa o fator de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente, reduzindo o efeito do
atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝑭_𝑪𝑶𝑴𝑬𝑹𝑪𝑰𝑨𝑳_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝑚𝑖𝑛 (1; (𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿𝑝,𝑗 + 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝑭_𝑪𝑶𝑴𝑬𝑹𝑪𝑰𝑨𝑳_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿𝑝,𝑗
Onde:
F_COMERCIAL_ARBe,j é o Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
F_COMERCIALp,j é o Fator de Energia Comercial da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizados de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
69.1.2. O Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções representa o fator fora de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente,
reduzindo o efeito do atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗 − 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗
Onde:
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
F_PFOCp,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizado de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
69.1.3. A Obrigação de Entrega de Energia Horária Preliminar é determinada com base no despacho da usina.
Quando a usina estiver despachada por ordem de mérito no período de comercialização (DOMP p,j>0), teremos: 𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥(𝑫𝑰𝑺𝑷_𝑴𝑨𝑿_𝑨𝑱𝑼𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 ; 𝑰𝑵𝑭𝑳𝑬𝑿_𝑴𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 ) ∗
𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
DISP_MAX_AJUp,t,l,j é a Disponibilidade Máxima Contratual Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
INFLEX_MODp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 398 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200398 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

Em caso de comando de despacho parcial pelo ONS, a obrigação de entrega


da usina será no mínimo a inflexibilidade, devido a Receita Fixa combustível
a ser recebida.
69.1.3.1. O ajuste das usinas parcialmente despachadas pelo ONS na ordem de mérito no mesmo período de comercialização é dada pela relação do despacho com relação a potência total da
usina. Caso ocorra despacho parcial, esse valor será menor que 1, reduzindo a entrega do contrato devido ao comando do ONS, conforme seguinte equação:
𝐷𝑂𝑀𝑃_𝑂𝑁𝑆𝑝,𝑗
𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
∑𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓
Onde:
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
DOMP_ONSp,j é o Despacho por Ordem de Mérito enviado pelo ONS por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
CAPi,j é a Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”

Importante:

O acrônimo DOMP_ONS será o maior valor entre o programado e o realizado.

69.1.3.2. A disponibilidade máxima contratual ajustada será apurada em função da declaração de indisponibilidade verificada pelo ONS nos três primeiros anos de suprimento contratual e pela
declaração de indisponibilidade informada pelo agente a partir do 4º ano de suprimento do contrato, conforme as seguintes equações:
Para os 3 primeiros anos do suprimento:
𝑫𝑰𝑺𝑷_𝑴𝑨𝑿_𝑨𝑱𝑼𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 = 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ (1 − 𝑭_𝑰𝑵𝑫_𝑷𝑽𝑝,𝑗 ) ∗ 𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗
Para os demais anos:
𝑫𝑰𝑺𝑷_𝑴𝑨𝑿_𝑨𝑱𝑼𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 = 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ (1 − 𝐹_𝐼𝑁𝐷_𝑃𝑝,𝑗 ) ∗ 𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗
Onde:
DISP_MAX_AJUp,t,l,j é a Disponibilidade Máxima Contratual Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
DISP_MAX_APUp,t,l,f é a Disponibilidade Máxima Contratual Apurada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f”
F_IND_PVp,j é o Fator de Indicação de Indisponibilidade Programada Verificada para cada parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
F_IND_Pp,j é o Fator de Indicação de Indisponibilidade Programada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
69.1.3.3. A geração inflexível do ambiente livre que está dentro da ordem de mérito é calculada descontando-se a parcela da geração comprometida com o ambiente regulado, representada pela
disponibilidade máxima contratual e considerando eventual despacho parcial por parte do ONS:
Se 𝐹_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0, então:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 − 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 )
Caso contrário:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 − 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 )
Onde:
G_INF_ACL_DOMP_AJUp,j é a Geração Inflexível ajustada do ambiente livre na ordem de mérito de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_DOMPp,j é a Geração Inflexível Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_DOMPp,t,l,j é a Geração Inflexível na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
DISP_MAX_APUp,t,l,f é a Disponibilidade Máxima Contratual Apurada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f”
F_INFLEXp,t,l,m é o Fator de rateio da Inflexibilidade Contratada declarada em cada produto e leilão da parcela de usina “p”, do produto “t”, leilão “l”, no mês de apuração “m”
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
69.1.3.4. Para os três primeiros anos de suprimento contratual, será calculado um fator horário de indisponibilidade programada verificada para cada usina obtido em função do somatório das
indisponibilidades das unidades geradoras e o total de unidades em operação comercial, conforme a seguinte equação:
∑𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄 𝐷𝑉𝑃𝑃𝑖,𝑗
𝑭_𝑰𝑵𝑫_𝑷𝑽𝒑,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥 (0; 1 − )
∑𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓
Onde:
F_IND_PVp,j é o Fator de Indicação de Indisponibilidade Programada Verificada para cada parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
DVPPi,j é a Disponibilidade Verificada Vinculada a Parada Programada da Unidade Geradora associada ao ponto de medição “i” da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”

Importante:

A apuração do Fator de Indicação de Indisponibilidade ocorre independente


da ordem de mérito da usina.

69.1.4. Quando a usina não estiver despachada por ordem de mérito, teremos:
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
INFLEX_Pp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada Ponderada de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
70. A Inflexibilidade Contratual Modulada Preliminar é realizada pela razão da Inflexibilidade Sazonalizada comprometida com o Produto e a Quantidade de Horas do mês e modulada de
forma flat, considerando as indisponibilidades programadas, conforme seguinte equação:
70.1. Não haverá obrigação de inflexibilidade caso a usina esteja em parada programada, nos três primeiros anos, ou esteja no cronograma de parada programada nos demais anos, conforme
as seguintes equações:
Para os 3 primeiros anos do suprimento:

𝑰𝑵𝑭𝑳𝑬𝑿_𝑴𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 = 𝑚𝑖𝑛 (𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀𝑂𝐷_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ; ( ∑ 𝐷𝑉𝑃𝑃𝑖,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝐿𝐸𝐼𝐿𝐴𝑂𝑝,𝑡,𝑙 ) + 𝐷𝑉_𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 )


𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄
Para os demais anos:
𝑰𝑵𝑭𝑳𝑬𝑿_𝑴𝑶𝑫𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀𝑂𝐷_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗ (1 − 𝐹_𝐼𝑁𝐷_𝑃𝑝,𝑗 )
Onde:
INFLEX_MODp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
INFLEX_MOD_PREp,t,l,j é a Inflexibilidade Modulada Preliminar de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
DVPPi,j é a Disponibilidade Verificada Vinculada a Parada Programada da Unidade Geradora associada ao ponto de medição “i” da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
PC_LEILAOp,t,l é o Percentual da garantia física da usina “p’”, comprometida com os contratos vigentes no produto “t” do leilão “l”
DV_FOCp,t,l,j é a Disponibilidade Verificada das Unidades de Geração fora de Operação Comercial de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de
comercialização “j”
F_IND_Pp,j é o Fator de Indicação de Indisponibilidade Programada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 399 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200399 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

71. A disponibilidade verificada da parcela de usina fora de operação comercial é obtida a partir da relação entre a capacidade instalada das unidades geradoras da usina em operação
comercial e o percentual de comprometimento com o leilão, conforme a seguinte equação:
𝐷𝑉_𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = ∑ 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝐿𝐸𝐼𝐿𝐴𝑂𝑝,𝑡,𝑙
̅̅̅̅̅̅̅̅̅
𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄
Onde:
DV_FOCp,t,l,j é a Disponibilidade Verificada das Unidades de Geração fora de Operação Comercial de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de
comercialização “j”
CAPi,j é a Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
PC_LEILAOp,t,l é o Percentual da garantia física da usina “p’”, comprometida com os contratos vigentes no produto “t” do leilão “l”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
72. A Inflexibilidade poderá ser ponderada caso ocorra o despacho no mérito e fora de mérito no mesmo período de comercialização, conforme seguinte equação:
𝑰𝑵𝑭𝑳𝑬𝑿_𝑷𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 = 𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀𝑂𝐷_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗ (1 − 𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 )
Onde:
INFLEX_Pp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada Ponderada de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
INFLEX_MOD_PREp,t,l,j é a Inflexibilidade Modulada Preliminar de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_DOMPp,j é o Fator de indicação de Despacho no Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
72.1. O fator de indicação de despacho na Ordem de Mérito e Fora da Ordem de Mérito é determinado para verificar se no mesmo de período de comercialização o ONS despachou a usina
por mais de um motivo, devido a granularidade diferente, conforme seguinte equação:
Se a usina estiver fora da ordem de mérito em todo o período de comercialização:
𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 = 0
Se a usina estiver na ordem de mérito em todo o período de comercialização
𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 = 1
Caso Contrário
𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 = 0.5
Onde:
F_DOMPp,j é o Fator de indicação de Despacho na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
Usinas comprometidas com leilões de energia nova realizados de 2016 em diante (23º LEN em diante)
73. A disponibilidade máxima contratual associada a potência comprometida deve levar em conta o fator de capacidade máxima da usina e o percentual de comprometimento com leilão,
sendo posteriormente aplicada as isenções devido a indisponibilidade programada e forçada, conforme a expressão:
𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 = 𝐶𝐴𝑃_𝐶𝑂𝑀𝑃𝑝 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓 ∗ 𝑃𝐶_𝐿𝐸𝐼𝐿𝐴𝑂𝑝,𝑡,𝑙
Onde:
DISP_MAX_APUp,t,l,f é a Disponibilidade Máxima Apurada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f”
CAP_COMPp é a Capacidade instalada da parcela de usina “p” definida no CCEAR por disponibilidade
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
PC_LEILAOp,t,l é o Percentual da garantia física da usina “p’”, comprometida com os contratos vigentes no produto “t” do leilão “l”
74. O Percentual de Comprometimento Garantia Física Apurada Comprometimento com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva é
expresso pelo Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da usina, dado por:
𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
75. A inflexibilidade, utilizado para desconto na parcela variável, é determinada conforme cronograma de parada programada nos demais anos, conforme as seguintes equações:
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀𝑂𝐷_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 =
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
Onde:
INFLEX_MOD_Pp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada Preliminar de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
INFLEX_M_PRODp,t,l,m é a Inflexibilidade Sazonalizada comprometida com o Produto de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
F_IND_Pp,j é o Fator de Indicação de Indisponibilidade Programada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
76. A Inflexibilidade poderá ser ponderada caso ocorra o despacho no mérito e fora de mérito no mesmo período de comercialização, conforme seguinte equação:
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀𝑂𝐷_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗ (1 − 𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 )
Onde:
INFLEX_Pp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada Ponderada de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
INFLEX_MOD_Pp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada Preliminar de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_DOMPp,j é o Fator de indicação de Despacho no Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
76.1. O fator de indicação de despacho na Ordem de Mérito e Fora da Ordem de Mérito é determinado para verificar se no mesmo de período de comercialização o ONS despachou a usina
por mais de um motivo, devido a granularidade diferente, conforme seguinte equação:
Se a usina estiver fora da ordem de mérito em todo o período de comercialização:
𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 = 0
Se a usina estiver na ordem de mérito em todo o período de comercialização
𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 = 1
Caso Contrário
𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 = 0.5
Onde:
F_DOMPp,j é o Fator de indicação de Despacho na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
77. Quando a usina estiver despachada por ordem de mérito no período de comercialização (DOMP p,j>0), será apurado o ajuste das usinas parcialmente despachadas pelo ONS na ordem de
mérito no mesmo período de comercialização é dada pela relação do despacho com relação a potência total da usina. Caso ocorra despacho parcial, esse valor será menor que 1, reduzindo a
entrega do contrato devido ao comando do ONS, conforme seguinte equação:
𝐷𝑂𝑀𝑃_𝑂𝑁𝑆𝑝,𝑗
𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
∑𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓
Onde:
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
DOMP_ONSp,j é o Despacho por Ordem de Mérito enviado pelo ONS por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
CAPi,j é a Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”

Importante:

O acrônimo DOMP_ONS será o maior valor entre o programado e o realizado.

78. A Obrigação de Entrega, desconsiderando os efeitos das indisponibilidades programadas e forçadas, que serão apuradas posteriormente, é determinado conforme despacho realizado
pelo ONS, conforme seguintes expressões:
Quando a usina estiver despachada por ordem de mérito (DOMPp,j >0), teremos:
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑫𝑷𝑭_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥 (𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 , )
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
Caso Contrário
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑫𝑷𝑭_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 =
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 400 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200400 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Onde:
OBE_PROD_DPF_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Desconsiderando Indisponibilidade Programada e Forçada Preliminar da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do
leilão “l”, no período de comercialização “j”
INFLEX_M_PRODp,t,l,m é a Inflexibilidade Sazonalizada comprometida com o Produto de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato

Importante:

Em caso de comando de despacho parcial pelo ONS, a obrigação de entrega


da usina será no mínimo a inflexibilidade, devido a Receita Fixa combustível
a ser recebida.

79. A Obrigação de Entrega, desconsiderando os efeitos das indisponibilidades programadas e forçadas, considerará apenas a parte de usina em operação comercial, conforme seguintes
expressões:
𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐷𝑃𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐷𝑃𝐹_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗ 𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿𝑝,𝑗
Onde:
OBE_PROD_DPF,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Desconsiderando Indisponibilidade Programada e Forçada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no
período de comercialização “j”
OBE_PROD_DPF_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Desconsiderando Indisponibilidade Programada e Forçada Preliminar da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do
leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_COMERCIALp,j é o Fator de Energia Comercial da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
80. A Obrigação de Entrega será ajustada em função da declaração de indisponibilidade programada informada ao ONS em dezembro do ano anterior, conforme as seguintes equações:
𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐼𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐷𝑃𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗ (1 − 𝐹_𝐼𝑁𝐷_𝑃𝑝,𝑗 )
Onde:
OBE_PROD_IPp,t,l,j é a Obrigação de Entrega de Energia Considerando Indisponibilidade Programada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de
comercialização “j”
OBE_PROD_DPFp,t,l,j é a Obrigação de Entrega de Energia Desconsiderando Indisponibilidade Programada e Forçada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no
período de comercialização “j”
F_IND_Pp,j é o Fator de Indicação de Indisponibilidade Programada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
81. A Energia Passível de Isenção geração é determinada pela indisponibilidade forçada, descontando a restrição de operação, conforme seguinte expressão:

𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑃𝐴𝑆𝑆_𝐼𝐹_𝑂𝑁𝑆𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥 (0; ∑ 𝐷𝑉𝑃𝑃𝑖,𝑗 − 𝐷𝑉𝑝,𝑗 )


𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄
Onde:
ENER_PASS_IF_ONSp,j é a Energia Passível de Isenção de Indisponibilidade Forçada apurada pelo ONS parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
DVPPi,j é a Disponibilidade Verificada Vinculada a Parada Programada da Unidade Geradora associada ao ponto de medição “i” da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
DVp,j é a Disponibilidade verificada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PDIp,j é o Fator de Abatimento das Perdas Internas Instantâneas da parcela de usina não hidráulica “p”, por período de comercialização “j”
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p” por período de comercialização “j”
82. A Energia Passível de Isenção com relação a obrigação de entrega terá valor quando a insuficiência com relação a obrigação de entrega não for relacionada a disponibilidade programada,
nem forçada apurada pelo ONS, considerando também a isenção por constrained-off, conforme seguinte expressão:

𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑃𝐴𝑆𝑆_𝐼𝐹_𝑂𝐵𝐸𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥 (0; 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐷𝑃𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 − 𝑚𝑎𝑥 (0 ; ∑ 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗 − 𝐷𝑉𝑝,𝑗 ) − 𝐺𝑝,𝑗 − 𝑄𝐸𝐴_𝑅𝐸𝑆𝑇_𝑂𝑃𝑝,𝑗 )


𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄
Onde:
ENER_PASS_IF_OBEp,j é a Energia Passível de Isenção de Indisponibilidade Forçada relacionada a obrigação de entrega parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de
comercialização “j”
OBE_PROD_DPF,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Desconsiderando Indisponibilidade Programada e Forçada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no
período de comercialização “j”
CAPi,j é a Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
DVp,j é a Disponibilidade verificada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
QEA_REST_OPp,j é a Quantidade de Energia Ajustada Utilizada para Determinação de Encargos por Restrição de Operação da parcela de usina não hidráulica “p”, por período de comercialização
“j”
83. Assim, a Energia Passível de Isenção Forçada que será descontada do banco de indisponibilidade forçada considera tanto a apuração do ONS, quanto a realizada pela CCEE em caso de
insuficiência de geração, conforme seguinte expressão:
𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑃𝐴𝑆𝑆_𝐼𝐹𝑝,𝑗 = 𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑃𝐴𝑆𝑆_𝐼𝐹_𝑂𝑁𝑆𝑝,𝑗 + ∑ ∑ 𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑃𝐴𝑆𝑆_𝐼𝐹_𝑂𝐵𝐸𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
ENER_PASS_IFp,j é a Energia Passível de Isenção de Indisponibilidade Forçada parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
ENER_PASS_IF_ONSp,j é a Energia Passível de Isenção de Indisponibilidade Forçada apurada pelo ONS parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
ENER_PASS_IF_OBEp,t,l,j é a Energia Passível de Isenção de Indisponibilidade Forçada relacionada a Obrigação de Entrega parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de
comercialização “j”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
84. Assim, a Energia Passível de Isenção geração do produto é determinada pela Energia Passível de Isenção geração, aplicando o percentual de comprometimento da usina, e a
indisponibilidade apurada pela CCEE em caso de insuficiência de geração, conforme seguinte expressão:
𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑃𝐴𝑆𝑆_𝐼𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑃𝐴𝑆𝑆_𝐼𝐹_𝑂𝑁𝑆𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝐿𝐸𝐼𝐿𝐴𝑂𝑝,𝑡,𝑙 + 𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑃𝐴𝑆𝑆_𝐼𝐹_𝑂𝐵𝐸𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
Onde:
ENER_PASS_IF_PRODp,t,l,j é a Energia Passível de Isenção de Indisponibilidade Forçada do Produto da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
ENER_PASS_IFp,j é a Energia Passível de Isenção de Indisponibilidade Forçada parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
PC_LEILAOp,t,l é o Percentual da garantia física da usina “p’”, comprometida com os contratos vigentes no produto “t” do leilão “l”
ENER_PASS_IF_ONSp,j é a Energia Passível de Isenção de Indisponibilidade Forçada apurada pelo ONS parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
85. A Obrigação de Entrega poderá ser reduzida pela utilização do banco de horas, já considerando a transformação de energia, em caso de indisponibilidade forçada, conforme seguinte
expressão:
𝑆𝑒 𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑃𝐴𝑆𝑆_𝐼𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ≤ 𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝑇𝐸𝐼𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐼𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐼𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 − 𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑃𝐴𝑆𝑆_𝐼𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 )
Caso Contrário:
𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐼𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐼𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 − 𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝑇𝐸𝐼𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 )
Onde:
OBE_PROD_IFp,t,l,j é a Obrigação de Entrega de Energia Considerando Indisponibilidade Forçada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de
comercialização “j”
OBE_PROD_IPp,t,l,j é a Obrigação de Entrega de Energia Considerando Indisponibilidade Programada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de
comercialização “j”
ENER_PASS_IF_PRODp,t,l,j é a Energia Passível de Isenção de Indisponibilidade Forçada do Produto parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
BANCO_TEIF_PRODp,t,l,j é o Banco de Horas em Energia da Taxa de Indisponibilidade Forçada do Produto da usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
86. A Obrigação de Entrega de Energia Considerando Indisponibilidade Programada e Forçada é determinada conforme isenções apuradas anteriormente, contudo caso ocorra geração
durante período considerando com indisponibilidade programada declarada, a obrigação será a geração da usina, limitada a obrigação contratual, conforme seguinte equação:
𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝑃𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(𝑳𝑰𝑴_𝑮_𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 ; 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐼𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 )

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 401 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200401 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Onde:
OBE_PROD_CPFp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Considerando Indisponibilidade Forçada e Programada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período
de comercialização “j”
LIM_G_OBE_PRODp,t,l,j é a Limitador da Geração com relação a Obrigação de Entrega Máxima da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
OBE_PROD_IFp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Considerando Indisponibilidade Forçada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de
comercialização “j”
86.1. A limitação da geração com relação a obrigação de entrega é determinada para que a entrega, quando ocorra geração durante o período de indisponibilidade programada, não ultrapasse
o montante estabelecido no contrato, conforme seguinte equação:
𝑳𝑰𝑴_𝑮_𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 = 𝑚𝑖𝑛(𝐺𝑝,𝑗 ; 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐷𝑃𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 )
Onde:
LIM_G_OBE_PRODp,t,l,j é a Limitador da Geração com relação a Obrigação de Entrega Máxima da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
OBE_PROD_DPFp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Desconsiderando Indisponibilidade Programada e Forçada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no
período de comercialização “j”
86.2. A geração inflexível do ambiente livre que está dentro da ordem de mérito é calculada descontando-se a parcela da geração comprometida com o ambiente regulado, representada pela
obrigação de entrega de energia:
Se 𝐹_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0, então:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 − 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝑃𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 )
Caso contrário:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 − 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝑃𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 )
Onde:
G_INF_ACL_DOMP_AJUp,j é a Geração Inflexível ajustada do ambiente livre na ordem de mérito de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_DOMPp,j é a Geração Inflexível Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_DOMPp,t,l,j é a Geração Inflexível na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_INFLEXp,t,l,m é o Fator de rateio da Inflexibilidade Contratada declarada em cada produto e leilão da parcela de usina “p”, do produto “t”, leilão “l”, no mês de apuração “m”
OBE_PROD_CPFp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Considerando Indisponibilidade Forçada e Programada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período
de comercialização “j”
87. A Obrigação de Entrega deve rateada para todos os contratos do mesmo produto leilão, proporcionalmente a sua contratação, conforme seguinte equação:
𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝑃𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
OBE_PROD_CPFp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Considerando Indisponibilidade Forçada e Programada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período
de comercialização “j”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
87.1.1. O Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções, representa o fator de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente, reduzindo o efeito do
atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿_𝐴𝑅𝐵𝑒,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛 (1; (𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿𝑝,𝑗 + 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿_𝐴𝑅𝐵𝑒,𝑗 = 𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿𝑝,𝑗
Onde:
F_COMERCIAL_ARBe,j é o Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
F_COMERCIALp,j é o Fator de Energia Comercial da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizados de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
88. O Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções representa o fator fora de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente,
reduzindo o efeito do atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶_𝐴𝑅𝐵𝑒,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗 − 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶_𝐴𝑅𝐵𝑒,𝑗 = 𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗
Onde:
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
F_PFOCp,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizado de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
89. A Obrigação de Entrega de Energia Horária é determinada com base na obrigação horária preliminar do produto, na proporção das de unidades geradoras em operação comercial, e na
quantidade modulada do contrato, na proporção da potência fora de operação comercial. Deve, também, ser considerada a Obrigação de Entrega Efetiva de Energia Horária, em função da
insuficiência de aporte de Garantia Financeira, conforme a seguinte equação:
𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = (𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿_𝐴𝑅𝐵𝑒,𝑗 ∗ 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 + 𝐶𝑄_𝑃𝑅𝐸𝑒,𝑗 ∗ 𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶_𝐴𝑅𝐵𝑒,𝑗 ) − (𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 )
Onde:
OBE_PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora
“e”, no período de comercialização “j”
F_COMERCIAL_ARBe,j é o Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
OBE_PROD_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia não Efetivada associado ao CCEAR por Disponibilidade, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, da parcela de
usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”

90. A Obrigação Mensal de Entrega de Energia é determinada pelo total de Obrigação de Entrega de Energia Horária no mês de apuração, conforme seguinte equação:
𝑂𝐵𝐸_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = ∑ 𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋
𝑗∈𝑚
Onde:
OBE_M_PRODp,t,l,e,m é a Obrigação Mensal de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com
a distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
OBE_PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora
“e”, no período de comercialização “j”
Determinação da energia não gerada pela usina em função do início do período de suprimento do CCEAR por disponibilidade sem obrigação de entrega ocorrer antes da entrada em
operação comercial da usina ou em função de suspensão da situação operacional de unidade geradora.

Importante:

Esta seção trata dos casos de (a) entrada em operação comercial da usina
em data posterior ao início do período de suprimento do contrato (evento
conhecido como descasamento), (b) atraso na entrada em operação
comercial da usina (evento conhecido como atraso) e (c) suspensão da
situação operacional de unidade geradora.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 402 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200402 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Para os CCEARs por Disponibilidade, o processo de determinação da energia não gerada pela usina em função de o início do período de suprimento do CCEAR por disponibilidade ocorrer antes da
entrada em operação comercial da usina, ou por suspensão de unidade geradora, é composto pelos seguintes comandos e expressões:
91. A energia não gerada pela usina em função de descasamento, atraso e/ou por suspensão de unidade geradora, é determinada para todas as usinas não hidráulicas comprometidas com
CCEAR por Disponibilidade, exceto para usinas termelétricas a biomassa com Modalidade de Despacho tipos IB, IIB, IIC ou III, durante o período de suprimento do contrato, pela aplicação de um
fator, que representa o percentual da potência da usina que não está operando comercialmente em relação à sua potência total, na quantidade modulada preliminar dos contratos referentes aos
produtos da usina.
91.1. A Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de unidade geradora de uma usina comprometida com CCEAR por Disponibilidade
corresponde à Quantidade Contratada Preliminar, fora de operação comercial, comprometida com o produto, relacionado a um CCEAR por Disponibilidade, conforme expressão abaixo:
𝐶𝑄_𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; (𝐶𝑄_𝑃𝑅𝐸𝑒,𝑗 ∗ 𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 ) − 𝐸𝐴𝑃𝑆_𝐶𝑄_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 )
e ∈ EPTL
Onde:
CQ_EAPSp,t,l,e,j é a Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, no período de comercialização “j”
EAPS_CQ_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Energia não Efetivada para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora, em função da insuficiência de aporte de Garantia
Financeira, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
“EPTL” é o conjunto de contratos CCEAR por Disponibilidade “e”, pertencentes à usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”
91.1.1. O Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções representa o fator fora de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente,
reduzindo o efeito do atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗 − 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗
Onde:
F_PFOC_ARB é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, no período de comercialização “j”
F_PFOCp,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizado de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
92. A Energia para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de unidade geradora de uma usina comprometida com CCEAR por Disponibilidade corresponde à
somatória de toda Energia Vinculada ao Contrato para tais situações, conforme expressão abaixo:
𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = ∑ 𝐶𝑄_𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿
Onde:
EAPSp,t,l,j é a Energia para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no
período de comercialização “j”
CQ_EAPSp,t,l,e,j é a Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
“EPTL” é o conjunto de contratos CCEAR por Disponibilidade “e”, pertencentes à usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”

2.4.3. Dados de Entrada do Cálculo do Comprometimento das Usinas Termelétricas com modalidade de despacho tipos IA ou IIA, Comprometidas com CCEAR por Disponibilidade
Capacidade Instalada

Descrição Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”

CAPi,j Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico

Valores Possíveis Positivos

Capacidade instalada no CCEAR por disponibilidade

Descrição Capacidade instalada da parcela de usina “p” definida no CCEAR por disponibilidade
CAP_COMPp Unidade MW
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Quantidade Modulada Preliminar do Contrato

Descrição Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e”, por período de comercialização “j”
CQ_PREe,j Unidade MWh
Contratos
Fornecedor
(Anexo I – Arredondamento da quantidade modulada)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Disponibilidade Máxima Contratual


Disponibilidade Máxima Contratual da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do
Descrição
contrato “e”, no ano de apuração “f”
DISP_MAXp,t,l,f Unidade MW médio
Fornecedor Aneel
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Despacho por Ordem de Mérito enviado pelo ONS


Despacho por Ordem de Mérito enviado pelo ONS por parcela de usina “p”, por período de
Descrição
comercialização “j”
DOMP_ONSi,j Unidade MWh
Fornecedor ONS
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 403 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200403 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Disponibilidade Verificada Vinculada a Parada Programada


Disponibilidade Verificada Vinculada a Parada Programada da Unidade Geradora associada ao ponto de
Descrição
medição “i” da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j
DVPPi,j Unidade MWh
Fornecedor ONS
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Disponibilidade Verificada Vinculada a Parada Forçada


Disponibilidade Verificada Vinculada a Parada Forçada da Unidade Geradora associada ao ponto de
Descrição
medição “i” da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j
DVPFi,j Unidade MWh
Fornecedor ONS
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora
Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou
Suspensão de Unidade Geradora, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, de cada
Descrição
parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no
EAPS_CQ_EFE_GFINp,t,l,e,j período de comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Operação Comercial


Estabelece a relação entre a capacidade das máquinas em operação comercial de uma parcela de usina
Descrição
“p” em relação à sua capacidade total
F_COMERCIALp,j Unidade n.a.
Medição Contábil
Fornecedor
(Determinação da Geração de Teste e Geração Reconciliada)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Indicação de Indisponibilidade Programada


Fator de Indicação de Indisponibilidade Programada da parcela de usina “p”, no período de
Descrição
comercialização “j”
F_IND_Pp,j Unidade n.a
Receita de Venda
Fornecedor
(Detalhamento da apuração da parcela variável dos empreendimentos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Abatimento das Perdas Internas

Descrição Fator utilizado para abater as perdas internas da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_PDIp,j Unidade n.a.
Medição Contábil
Fornecedor
(Cálculo das Perdas Internas de Usinas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Potência Fora de Operação Comercial

Descrição Fator de Potência Fora de Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PFOCp,j Unidade n.a.
Receita de Venda de CCEARs
Fornecedor
(Anexo III - Determinação dos Fatores Contratuais associados aos status das unidades geradoras)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Redução Bilateral de Contratos


Fator de Redução Bilateral ou Centralizado de Contratos, definido com base no montante original,
Descrição
comprometido com o contrato “e”, no mês de apuração “m”.
F_RBCONTe,m Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Fator de Rateio de Contratos


Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do
Descrição
contrato “e”, no mês de apuração “m”
F_RCp,t,l,e,m Unidade n.a.
Receita de Venda de CCEAR
Fornecedor
(Apuração da parcela variável dos empreendimentos e pagamento da receita de venda)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 404 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200404 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Fator de Capacidade
O Fator de Capacidade corresponde à relação entre a produção efetiva de uma usina em um período de
Descrição
tempo e a capacidade total máxima neste mesmo período por parcela de usina “p” e ano de apuração “f”
FCmaxp,f Unidade n.a.
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Final da Usina

Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade


Volume de energia utilizado para atendimento e apuração dos eventuais ressarcimentos devidos em razão
Descrição
dos contratos por disponibilidade negociados por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
G_DISPp,j Unidade MWh
Comprometimento de Usinas
Fornecedor
(Cálculo da Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Verificada na Ordem Mérito pelo Operador do Sistema

Descrição Geração Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_DOMPp,j Unidade MWh
Comprometimento de Usinas
Fornecedor
(Cálculo da Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Final Fora da Ordem de Mérito

Descrição Geração Final Fora da Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”

Unidade MWh
G_GFOMp,j
Comprometimento de Usinas
Fornecedor
(Cálculo da Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade)

Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Inflexível
Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no
Descrição
período de comercialização “j”
G_INFLEXp,t,l,j Unidade MWh
Comprometimento de Usinas (Cálculo da Geração para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade,
Fornecedor
Contratos de Cota de Garantia Física e Contratos de Cotas de Energia Nuclear)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Inflexível Destinada ao Contrato


Geração Inflexível Destinada para Atendimento do Contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida
Descrição
com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_CTRp,t,l,e,j Unidade MWh
Comprometimento de Usinas
Fornecedor
(Cálculo da Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Inflexível na Ordem de Mérito comprometida com o produto


Geração Inflexível na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do
Descrição
leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_DOMPp,t,l,j Unidade MWh
Comprometimento de Usinas
Fornecedor
(Cálculo da Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física Apurada


Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”, utilizada para
Descrição
verificação de lastro de comercialização de energia do agente proprietário da usina
GFISp,j Unidade MWh
Garantia Física
Fornecedor
(Cálculo da Garantia Física para Composição de Lastro)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 405 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200405 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Inflexibilidade Sazonalizada destinada ao Produto


Inflexibilidade Sazonalizada destinada ao Produto de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
Descrição
produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
INFLEX_M_PRODp,t,l,m Unidade MWh
Receita de Venda de CCEAR
Fornecedor
(Apuração da Parcela Variável e Receita de Venda)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Inflexibilidade Modulada Preliminar


a Inflexibilidade Modulada Preliminar de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do
Descrição
leilão “l”, no período de comercialização “j”
INFLEX_MOD_PEp,t,l,j Unidade MWh
Receita de Venda de CCEAR
Fornecedor
(Apuração da Parcela Variável e Receita de Venda)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Horas no Mês

Descrição Quantidade de horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Quantidade de Períodos de Comercialização no Mês


Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de
Descrição
vigência do contrato
M_SPDm Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Obrigação de Entrega Efetiva de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade


Obrigação de Entrega de Energia não Efetivada associado ao CCEAR por Disponibilidade, em função da
Descrição insuficiência de aporte de Garantia Financeira, da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”,
do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
OBE_PROD_EFE_GFINp,t,l,e,j
Unidade MWh
Garantias Financeiras
Fornecedor
(Efetivação Contratual Decorrente do Aporte Insuficiente de Garantia Financeira)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados


Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados por
Descrição
parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCG_PRODp,t,l,m Unidade n.a.
Comprometimento de Usinas (Tratamento das Variáveis Iniciais Utilizadas para Cálculo do
Fornecedor
Comprometimento das Usinas com Contratos por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos


Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos
Descrição por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”, para cada produto “t”,
do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m
Unidade n.a.
Comprometimento de Usinas (Tratamento das Variáveis Iniciais Utilizadas para Cálculo do
Fornecedor
Comprometimento das Usinas com Contratos por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual da garantia física comprometida com montantes vigentes contratados no leilão


Percentual da garantia física da usina “p”, comprometida com montantes vigentes contratados no produto
Descrição
“t” do leilão “l”
PC_LEILAOp,t,l Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Taxa de Referência de Interrupções Forçadas


Parâmetro estatístico que reflete a indisponibilidade causada por interrupção forçada da usina hidráulica
Descrição
participante do MRE, e da usina não hidráulica com modalidade de despacho tipo IA ou IIA
REF_TEIFp,m Unidade n.a.
Fornecedor ONS/Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 406 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200406 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Fator de Rateio de Perdas de Geração por Usina


Fator de Perdas da Rede Básica estabelecido por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”.
Descrição
Caso a usina não participe do rateio de perdas da Rede Básica, o valor de UXP_GLFp,j é igual a 1
UXP_GLFp,j Unidade n.a.
Medição Contábil
Fornecedor
(Cálculo dos Fatores de Perdas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2.4.4. Dados de Saída do Cálculo do Comprometimento das Usinas Termelétricas com modalidade de despacho tipos IA ou IIA, Comprometidas com CCEAR por Disponibilidade

Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial


Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de
Descrição
AJU_PARC_DOMPp,j comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora
Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou
Descrição Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão
CQ_EAPSp,t,l,e,j
“l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Disponibilidade Máxima Contratual Ajustada


Disponibilidade Máxima Contratual Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”,
Descrição
DISP_MAX_AJUp,t,l,j no período de comercialização “j”
Unidade MW médio
Valores Possíveis Positivos

Disponibilidade Máxima Apurada


Disponibilidade Máxima Apurada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de
Descrição
DISP_MAX_APUp,t,l,j apuração “f”
Unidade MW médio
Valores Possíveis Positivos

Energia para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso ou Suspensão de Unidade Geradora
Volume de energia correspondente à parcela de usina não hidráulica “p” (exceto Biomassa),
comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, que não atende o CCEAR em função de o início do período
Descrição
EAPSp,t,l,j de suprimento do contrato ocorrer antes da entrada em operação comercial do empreendimento, no
período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Abatimento das Perdas Internas Instantâneas

Descrição Fator utilizado para abater as perdas internas da parcela de usina “p” por período de comercialização “j”
F_PDIp,j Unidade n.a.
Medição Contábil
Fornecedor
(Cálculo das Perdas Internas de Usinas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Destinada para Atendimento ao Contrato


Geração Destinada para Atendimento ao Contrato da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do
Descrição
G_CTRp,t,l,e,j leilão “l”, do contrato “e”, no período de apuração “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Disponível Livre para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade
Percentual ajustado final do comprometimento com contratos por disponibilidade da parcela de usina não
Descrição
G_DISP_ACLp,j hidráulica “p”, para atender o produto “t”, associado ao leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Destinada para Atendimento ao Produto


Geração destinada para atendimento dos contratos por disponibilidade da parcela de usina não hidráulica
Descrição
G_PRODp,t,l,j “p”, para atender o produto “t”, associado ao leilão “l”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 407 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200407 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Geração Destinada para Atendimento ao Produto na Ordem de Mérito


Geração Destinada para Atendimento ao Produto na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”,
Descrição
G_PROD_DOMPp,t,l,j referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Garantia Física Modulada não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva
Geração destinada para atendimento dos contratos por disponibilidade da parcela de usina não hidráulica
Descrição
GFIS_ACLp,j “p”, para atender o produto “t”, associado ao leilão “l”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva
Apresenta o valor da Garantia Física comprometida com contratos por disponibilidade ou Contrato de
Descrição Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina não hidráulica “p”, para atender o produto “t”,
GFIS_ACLp,m
associado ao leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade MW médio
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Inflexibilidade Contratual Modulada


Inflexibilidade Contratual Modulada de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do
Descrição
INFLEX_MODp,t,l,j leilão “l”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou zero

Inflexibilidade Contratual Modulada Preliminar


Inflexibilidade Contratual Modulada Preliminar de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
Descrição
INFLEX_Pp,t,l,j produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Montante de geração frustrada por Constrained-Off


Montante de geração frustrada por Constrained-Off determinado pleo ONS da parcela de usina não
Descrição
hidráulica “p”, por período de comercialização “j”
M_CONST_OFFp,j Unidade MWh
Fornecedor ONS
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade


Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”,
Descrição comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora “e”, no período de
OBE_PRODp,t,l,e,j
comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Obrigação de Entrega de Energia Considerando Indisponibilidade Forçada e Programada


Obrigação de Entrega de Energia Considerando Indisponibilidade Forçada e Programada da parcela de
Descrição
OBE_PROD_CPFp,t,l,e,j usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade


Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina
Descrição “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora “e”, no período de
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j
comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual de Comprometimento com Produtos


Percentual ajustado final do comprometimento com contratos por disponibilidade da parcela de usina não
Descrição
PC_PRODp,t,l,m hidráulica “p”, para atender o produto “t”, associado ao leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos


Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”,
Descrição
PCP_PRODp,t,l,m do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 408 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200408 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de
Reserva
Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por
Descrição Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do
PCGF_PRODp,t,l,m
leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Rateio de Perdas de Geração Associado à Usina


Fator de Perdas da Rede Básica a ser associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”.
Descrição
Caso a parcela da usina não participa do rateio de perdas da Rede Básica, o UXP_GLFp,j é igual a 1.
UXP_GLFp,j Unidade n.a.
Medição Contábil
Fornecedor
(Cálculo dos Fatores de Perdas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Inflexível Ajustada do Ambiente Livre na Ordem de Mérito


Geração Inflexível ajustada do ambiente livre na ordem de mérito de cada parcela de usina “p”, no
Descrição
G_INF_ACL_DOMP_AJUp,j período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

.5. Determinação do Comprometimento das usinas eólicas e Solares, Comprometidas com CCEAR por Disponibilidade ou CER
Objetivo:
Prosseguir com a continuidade do cálculo do comprometimento para o caso das usinas eólicas e solares, comprometidas com CCEAR ou CER, no que se refere à garantia física e à produção de
energia, para atendimento dos contratos.
Contexto:
A informação do comprometimento das usinas vinculadas aos CCEAR por disponibilidade ou CER quantidade é base para a determinação dos eventuais ressarcimentos devidos pelos agentes
vendedores desta modalidade contratual, e será calculado nos módulos de “Contratação de Energia de Reserva” e “Receita de Venda”. A Figura 13 relaciona esta etapa em relação ao módulo
completo:

Figura 13: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Comprometimento de Usinas”


2.5.1. Detalhamento do Cálculo do Comprometimento das Usinas Eólicas e Solares Comprometidas com CCEAR por Disponibilidade
93. A Quantidade de Energia Comprometida com produtos refere-se ao somatório do montante anual contratado, representado pelo montante médio contratado multiplicado pela
quantidade de horas compreendidas no ano contratual do CCEAR, conforme a seguinte expressão:
𝑄𝐸𝐶_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = ∑ (𝑀𝑀𝐶𝑒,𝑚 ∗ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚 )
𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅
Onde:
QEC_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Comprometida com CCEAR da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês ano de apuração “m”
MMCe,m é o Montante Médio Contratada “e”, no mês de apuração “m”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
“fCCEAR” é o período de apuração do ano contratual do CCEAR
94. A Quantidade Declarada de Energia Comprometida para o Saldo Acumulado é obtida, calculada para usinas eólicas comprometidas com leilões realizados antes de 2017, através do
produto entre a Quantidade de Energia Comprometida com CCEAR e o Percentual de Destinação para o Saldo Acumulado de Energia, expresso por:
𝑄𝐷𝐶_𝑆𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 = 𝑄𝐸𝐶_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 ∗ 𝑃𝐷_𝑆𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅
Onde:
QDC_SAp,t,l,e,fCCEAR é a Quantidade de Energia Comprometida para o Saldo Acumulado, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no ano de
apuração “fCCEAR”
QEC_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Comprometida com CCEAR da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês ano de apuração “m”
PD_SAp,t,l,fCCEAR é o Percentual de Destinação para Saldo Acumulado de Energia da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f CCEAR”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 409 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200409 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:
O Percentual de Destinação para o Saldo Acumulado de Energia é um valor
fixo, conforme a seguir:
- Percentual para o 1º Ano do Quadriênio: 30% (trinta por cento)
- Percentual para o 2º Ano do Quadriênio: 20% (vinte por cento)
- Percentual para o 3º Ano do Quadriênio: 10% (dez por cento)
- Percentual para o 4º Ano do Quadriênio: 0% (zero por cento)

95. A quantidade de energia necessária para atendimento aos produtos negociados por disponibilidade é obtida mensalmente, uma vez que toda a energia gerada acima do compromisso
contratual, no período de apuração do contrato, é de propriedade do agente vendedor, sendo assim:
95.1. Caso o mês de apuração “m” represente o primeiro mês do período contratual “fCCEAR”, a quantidade de energia necessária para atendimento ao CCEAR será a própria quantidade de
energia comprometida com o contrato somada à quantidade de energia para o saldo acumulado e abatida do valor do saldo acumulado final do período contratual anterior, conforme a seguinte
expressão:
Para usinas eólicas comprometidas com leilões realizados antes de 2017:
𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝑄𝐸𝐶_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝒑,𝒕,𝒍,𝑒,𝑚 + 𝑄𝐷𝐶_𝑆𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 − 𝑆𝐴𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅−1 ))
Para usinas eólicas e solares comprometidas com leilões realizados de 2017 em diante:
𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = 𝑄𝐸𝐶_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝒑,𝒕,𝒍,𝑒,𝑚
Onde:
QNA_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de
apuração “m”
QEC_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Comprometida com CCEAR da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês ano de apuração “m”
QDC_SAp,t,l,e,fCCEAR é a Quantidade de Energia Comprometida para o Saldo Acumulado, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no ano de
apuração “fCCEAR”
SAFp,t,l,e,f CCEAR é o Saldo Acumulado Final, destinado para o atendimento das obrigações do contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”,
no ano de apuração “fCCEAR”
95.2. Caso NÃO seja o 1° mês de apuração de “fCCEAR”, a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CCEAR é expresso pela quantidade anual de energia contratada não gerada:
Para usinas eólicas comprometidas com leilões realizados antes de 2017:
𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚

= 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝑄𝐸𝐶_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 + 𝑄𝐷𝐶_𝑆𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 − 𝑆𝐴𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅−1 − 𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚−1

− ∑ ∑ 𝐶𝑄_𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 − ∑ ∑ 𝐸𝐴𝑃𝑆_𝐶𝑄_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 ))
𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 𝑗∈𝑚∗ 𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 𝑗∈𝑚∗

Para usinas eólicas comprometidas com leilões realizados de 2017 em diante e usinas solares:

𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝑄𝐸𝐶_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 − 𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚−1 − ∑ ∑ 𝐶𝑄_𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 − ∑ ∑ 𝐸𝐴𝑃𝑆_𝐶𝑄_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 ))


𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 𝑗∈𝑚∗ 𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 𝑗∈𝑚∗

Onde:
QNA_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de
apuração “m”
QEC_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Comprometida com CCEAR da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês ano de apuração “m”
QDC_SAp,t,l,e,fCCEAR é a Quantidade de Energia Comprometida para o Saldo Acumulado, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no ano de
apuração “fCCEAR”
SAFp,t,l,e,f CCEAR é o Saldo Acumulado Final, destinado para o atendimento das obrigações do contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”,
no ano de apuração “fCCEAR”
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
CQ_EAPSp,t,l,e,j é a Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
EAPS_CQ_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Energia não Efetivada para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora, em função da insuficiência de aporte de Garantia
Financeira, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
“m*” são todos os meses com exceção do mês de apuração “m”
96. A Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, representa o total necessário para atendimentos ao produto como um todo da usina, pela consolidação dos contratos
pertencentes a esse:
𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ∑ 𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿
Onde:
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de
apuração “m”
97. O Percentual Preliminar de Comprometimento com produtos ajusta o Percentual de Comprometimento da Garantia Física das usinas que já cumpriram com o seu compromisso contratual.
Para as demais usinas o Percentual Preliminar de Comprometimento é igual ao Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos.
97.1. Caso a usina não tenha cumprido com o seu compromisso anual de atendimento aos contratos regulados, no mês de apuração, o Percentual Preliminar de Comprometimento é igual ao
Percentual de Comprometimento da Geração, conforme a expressão:
Se:
𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 > 0
Então:
𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCG_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de
apuração “m”
97.2. Caso a usina já tenha cumprido com o seu compromisso anual de atendimento, a usina não necessita alocação de energia para atendimento destes contratos e o Percentual Preliminar
de Comprometimento é igual a zero:
Se:
𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0
Então:
𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0
Onde:
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
98. Caso a usina não tenha cumprido com o seu compromisso anual de atendimento aos contratos regulados, no mês de apuração, a Geração de Verificação para atendimento do
Comprometimento é dada pelo produto entre a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos e o Percentual Preliminar de Comprometimento, conforme a expressão:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 410 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200410 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

𝐺_𝑉_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = (∑ 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ) ∗ 𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚


𝑗∈𝑚
Onde:
G_V_PRODp,t,l,m é a Geração de verificação para atendimento do Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
99. O Percentual Preliminar Necessário para Atendimento ao Produto considera a relação entre a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto e a Geração de Verificação
para Atendimento ao Produto, conforme expressão abaixo:
𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑃𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
𝐺_𝑉_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PNA_PROD_Pp,t,l,m é o Percentual Preliminar Necessário para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_V_PRODp,t,l,m é a Geração de verificação para atendimento do Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
100. O Percentual da Geração Não Comprometida revela o percentual da garantia física livre da usina, no mês de apuração, e é dado pelo complementar aritmético da soma dos percentuais
preliminares de comprometimento da garantia física da usina, com todos os produtos negociados, em todos os leilões. Também é considerado o Percentual Preliminar Necessário para Atendimento
ao Produto, conforme a seguinte equação:
𝑃𝐺_𝑁𝐶𝐿𝑝,𝑚 = 1 − ∑ ∑ (𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝑃𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 )
𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
PG_NCLp,m é o Percentual da Geração Não Comprometido com Leilões, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PNA_PROD_Pp,t,l,m é o Percentual Preliminar Necessário para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
101. O Percentual da Garantia Física Apurada não comprometida revela o percentual da garantia física livre da usina, no mês de apuração, e é dado pelo complementar aritmético da soma
dos percentuais preliminares de comprometimento da garantia física da usina, com todos os produtos negociados, em todos os leilões, e é expresso por:
𝑃𝐺𝐹_𝑁𝐶𝐿𝑝,𝑚 = 1 − ∑ ∑ 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
PGF_NCLp,m é o Percentual da Garantia Física Apurada Não Comprometido com Leilões, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
102. O cálculo da Geração Final Livre Preliminar é realizado com base na Geração Disponível para atendimento aos contratos regulados pelo complementar aritmético do Percentual de
Comprometimento com Produtos da mesma usina, expresso por:
𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸𝒑,𝒋 = 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐺_𝑁𝐶𝐿𝑝,𝑚
Onde:
G_DISP_ACL_PREp,j é a Geração Disponível Livre Preliminar da parcela de Usina “p”, no período de apuração “j”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de Usina “p”, no período de comercialização
“j”
PG_NCLp,m é o Percentual da Geração Não Comprometido com Leilões, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
103. A determinação da Garantia Física não comprometida com os produtos, disponível para lastrear a eventual geração realocada da usina do ambiente livre para o regulado, deve considerar
todos os seus comprometimentos regulados:
103.1. O cálculo da Garantia Física Apurada Livre Preliminar é realizado com base na Garantia Física Apurada da usina pelo complementar aritmético do Percentual de Comprometimento com
Produtos da mesma usina, expresso por:
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑗 = 𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐺𝐹_𝑁𝐶𝐿𝑝,𝑚
Onde:
GFIS_ACL_PREp,j é a Garantia Física Apurada Livre Preliminar da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
GFISp,j é o Garantia Física Apurada da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
PGF_NCLp,m é o Percentual da Garantia Física Apurada Não Comprometido com Leilões, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
103.2. O cálculo da Garantia Física Livre Mensal determina o lastro disponível para acompanhar eventuais realocações mensais de energia do ambiente livre par ao regulado, sendo determinada
pela Garantia Física Apurada Livre Preliminar, descontando o compromisso com Contratos Bilaterais Regulados e eventuais saldos negativos resultantes de compromissos com contratos por
Disponibilidade e Contratos Bilaterais Regulados que somem acima de 100% em um mês, expresso por:
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸_𝑀𝑝,𝑚 = ∑ 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑗 − ∑ 𝑄𝑀𝑒,𝑚 + 𝑚𝑖𝑛 (0; (𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸_𝑀𝑝,𝑚−1 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸_𝑀𝑝,𝑚−1 ))
𝑗∈𝑚 𝑒∈𝐶𝐵𝑅
𝑒∈𝑝
Onde:
GFIS_ACL_PRE_Mp,m é a Garantia Física Apurada Livre Preliminar Mensal da parcela de Usina “p”, no mês de comercialização “m”
GFIS_ACL_PREp,j é a Garantia Física Apurada Livre Preliminar da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e”, no mês de apuração “m”
ADDC_GFIS_ACL_PRE_Mp,m-1 é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Garantia Física Apurada Livre Preliminar Mensal da parcela de Usina “p”,
no mês de comercialização “m-1”
104. O agente proprietário poderá informar mensalmente o percentual de intenção de realocação da Geração Final Livre para atendimento dos contratos existentes no ambiente regulado.
105. O cálculo da Geração Preliminar a ser realocada para o Ambiente regulado, é calculado pela aplicação do Percentual Declarado para Atendimento ao Produto sobre a Geração Disponível
Livre Preliminar, conforme a expressão:

𝐺𝑅𝐴𝑅_𝐶𝐿𝐴_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = (∑ 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑗 ) ∗ 𝑃𝐷_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚


𝑗∈𝑚
Onde:
GRAR_CLA_Pp,t,l,m é a Geração Preliminar a ser Realocada para o Ambiente Regulado, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_DISP_ACL_PREp,j é a Geração Disponível Livre Preliminar da parcela de Usina “p”, no mês de apuração “m”
PD_PRODp,t,l,m é o Percentual Declarado para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
106. O Limitador de Realocação garante que a geração realocada pelo agente para atendimento aos contratos regulados tenha lastro associado, e é definido pela relação entre a Garantia
Física Apurada Livre Preliminar e a Geração Preliminar a ser realocada para o Ambiente Regulado, conforme a expressão:
𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸_𝑀𝑝,𝑚 )
𝐿𝐼𝑀_𝑅𝐿𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑚 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
∑𝑙∈𝐿𝑃 ∑𝑡∈𝑇𝐿𝑃 𝐺𝑅𝐴𝑅_𝐶𝐿𝐴_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
LIM_RLC_PRODp,m é o Limitador de Realocação da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GFIS_ACL_PRE_Mp,m é a Garantia Física Livre Mensal da parcela de Usina “p”, no mês de comercialização “m”
GRAR_CLA_Pp,t,l,m é a Geração Preliminar a ser Realocada para o Ambiente Regulado, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
107. O cálculo da Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado é calculado pela aplicação do Limitador de Realocação sobre a Geração Preliminar a ser realocada para o
Ambiente Regulado, e é expresso por:
𝐺𝑅𝐴𝑅_𝐶𝐿𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝐺𝑅𝐴𝑅_𝐶𝐿𝐴_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝐿𝐼𝑀_𝑅𝐿𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑚
Onde:
GRAR_CLAp,t,l,m é a Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GRAR_CLA_Pp,t,l,m é a Geração Preliminar a ser Realocada para o Ambiente Regulado, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
LIM_RLC_PRODp,m é o Limitador de Realocação da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 411 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200411 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

108. O Percentual Ajustado de Geração Comprometida com o Produto, considera a eventual transferência de recursos para atendimento aos produtos e é expresso pelo produto do Percentual
Preliminar de Comprometimento com Produtos da usina e o Percentual Preliminar Necessário para Atendimento ao produto acrescido do Percentual não Comprometido com Leilões Utilizado para
Atender o Produto, dado por:
𝑃𝐶𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = (𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝑃𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ) + 𝑷𝑹_𝑮𝒑,𝒕,𝒍,𝒎
Onde:
PCA_PRODp,t,l,m é o Percentual Ajustado de Geração de Comprometimento com o Produto da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PNA_PROD_Pp,t,l,m é o Percentual Preliminar Necessário para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PR_Gp,t,l,m é o Percentual de Realocação da Geração Disponível da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
109. O Percentual de Realocação da Geração Disponível é calculado pela razão entre a geração realocada do ambiente livre para atendimento do contrato regulado, sem limitação pelo lastro
disponível, e a Geração Disponível, quando a Geração Final da Usina for maior que o montante anual da sua Garantia Física. Isso permite que o agente destine geração sem necessidade de lastro
para a criação do Saldo Acumulado nessa condição. Caso contrário, o percentual é expresso pela razão obtida entre a geração realocada com lastro associado e a geração disponível da usina,
conforme a seguinte expressão:
Se:
∑ 𝐺𝑝,𝑗 > 𝐺𝐹𝑝 ∗ ∑ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚
𝑗∈𝑓 𝑚∈𝑓
Então:
(∑𝑗𝜖𝑚 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑗 ) ∗ 𝑃𝐷_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑷𝑹_𝑮𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 =
∑𝑗∈𝑚 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗
Caso contrário:
𝐺𝑅𝐴𝑅_𝐶𝐿𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑷𝑹_𝑮𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 =
∑𝑗∈𝑚 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗
Onde:
PR_Gp,t,l,m é o Percentual de Realocação da Geração Disponível da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Gp,j é a Geração Final da parcela de Usina, “p”, no Período de Comercialização, “j”
GFp é a Garantia Física da parcela de usina “p”
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”
G_DISP_ACL_PREp,j é a Geração Disponível Livre Preliminar da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
PD_PRODp,t,l,m é o Percentual Declarado para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de Usina “p”, no período de comercialização
“j”
GRAR_CLAp,t,l,m é a Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
110. O Percentual Ajustado de Garantia Física Apurada Comprometida com o Produto, considera a eventual transferência de recursos para atendimento aos produtos e é expresso pelo
resultado do Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da usina acrescido do Percentual não Comprometido com Leilões Utilizado para Atender o Produto, dado por:
𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 + 𝑷𝑹_𝑮𝑭𝒑,𝒕,𝒍,𝒎
Onde:
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PR_GFp,t,l,m é a o Percentual de Realocação da Garantia Física Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
110.1. O Percentual de Realocação da Garantia Física Apurada é expresso pela razão obtida entre a Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado, considerando a Realocação
Excedente de Garantia Física, e a Garantia Física Apurada, conforme equação abaixo:
𝑮𝑭_𝑹𝑳𝑪_𝑬𝑿𝑪𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒎
𝑷𝑹_𝑮𝑭𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 =
∑𝑗∈𝑚 𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗
Onde:
PR_GFp,t,l,m é a o Percentual de Realocação da Garantia Física Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GF_RLC_EXCDp,t,l,m é a Realocação Excedente de Garantia Física, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GFISp,j é o Garantia Física Apurada da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
110.1.1. A Realocação Excedente de Garantia Física limita o montante de Garantia Física para lastrear a geração realocada ao produto, de forma a não ser destinada mais Garantia Física que o
necessário, e é definida conforme a seguinte expressão:
𝑮𝑭_𝑹𝑳𝑪_𝑬𝑿𝑪𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 = 𝑚𝑖𝑛 (𝐺𝑅𝐴𝑅_𝐶𝐿𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ; 𝑚𝑎𝑥(0; 𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 − 𝐺_𝑉_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ))
Onde:
GF_RLC_EXCDp,t,l,m é a Realocação Excedente de Garantia Física, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GRAR_CLAp,t,l,m é a Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_V_PRODp,t,l,m é a Geração de verificação para atendimento do Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
111. A Geração Preliminar Destinada ao Atendimento do Produto, é calculada pela aplicação do Percentual Ajustado de Comprometimento com o Produto na Geração Disponível para
Atendimento, expresso por:

𝐺_𝑃𝐷_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = (∑ 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ) ∗ 𝑃𝐶𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚


𝑗∈𝑚
Onde:
G_PD_PRODp,t,l,m é a Geração Preliminar Destinada ao Atendimento do Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
PCA_PRODp,t,l,m é o Percentual Ajustado de Comprometimento com o Produto da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
112. O Percentual Necessário para Atendimento ao Produto, considera a relação entre a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto e a Geração Preliminar Destinada
ao Atendimento do Produto proveniente destes empreendimentos, conforme expressão:
𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑃𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
𝐺_𝑃𝐷_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PNA_PRODp,t,l,m é o Percentual Necessário para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_PD_PRODp,t,l,m é a Geração Preliminar Destinada ao Atendimento do Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
113. O cálculo do Percentual de Comprometimento com Produtos negociados no leilão, considera as particularidades da contratação e o grau de comprometimento com os produtos
negociados, e é expresso por:
𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝑃𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCA_PRODp,t,l,m é o Percentual Ajustado de Comprometimento com o Produto da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PNA_PRODp,t,l,m é o Percentual Necessário para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
114. O Fator de Destinação de Geração é calculado para considerar os momentos em que a redução de contratos, conforme regulamentação específica, provoca um descolamento entre as
proporções de comprometimento e requisito para atendimento ao produto, de forma a limitar a entrega de energia para o contrato somente no montante necessário para completar a quantidade
anual:
Se: 𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 > 𝐺_𝑃𝐷_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 então:
𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
𝐹_𝐷𝐸𝑆𝑇_𝐺𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
∑𝑗∈𝑚(𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 )
Caso contrário:
𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
𝐹_𝐷𝐸𝑆𝑇_𝐺𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 =
∑𝑗∈𝑚(𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 )

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 412 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200412 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Onde:
F_DEST_GERp,t,l,e,m é o Fator de Destinação de Geração de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de
apuração “m”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização
“j”
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
115. A Geração Destinada para Atendimento ao Contrato faz a destinação de geração da usina para os contratos com os quais esteja comprometida, pela aplicação da proporção de
comprometimento desse contrato sobre a geração disponível para o atendimento, sendo o valor final limitado pela quantidade necessária para cumprimento do montante anual comprometido:
𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 ∗ 𝐹_𝐷𝐸𝑆𝑇_𝐺𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de apuração “j”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização
“j”
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
F_DEST_GERp,t,l,e,m é o Fator de Destinação de Geração de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
116. A Geração Destinada para Atendimento ao Produto concatena a entrega realizada para todos os contratos de um mesmo produto, e é expressa por:
𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = ∑ 𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿
Onde:
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de apuração “j”
117. A Geração Mensal para Atendimento ao Contrato realiza a consolidação mensal de toda a Geração Destinada para Atendimento para cada CCEAR no mês de apuração, expresso por:
𝐺𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = ∑ 𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
𝑗∈𝑚
Onde:
GM_PROD_CCEARp,t,l,e,m é a Geração Mensal para Atendimento ao CCEAR de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de apuração “j”
118. Para produtos negociados em CCEAR, o Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto acumula os volumes referentes à Geração Mensal para Atendimento ao CCEAR ao
longo da janela de apuração:
𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = ∑ (𝐺𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 )
𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅
Onde:
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
GM_PROD_CCEARp,t,l,e,m é a Geração Mensal para Atendimento ao CCEAR de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
ADDC_G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, da parcela de usina “p”,
referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
“fCCEAR” é o período de apuração do ano contratual do CCEAR
119. O cálculo da Geração Disponível Livre é realizado com base na Geração Final da usina, descontada da Geração Destinada para Atendimento ao Produto de todos os comprometimentos
da usina, expresso por:
𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃_𝐴𝐶𝐿𝑝,𝑗 = 𝐺𝑝,𝑗 − ∑ ∑ 𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
G_DISP_ACLp,j é a Geração Disponível Livre para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de Usina “p”, no período de
comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
120. O cálculo da Quantidade de Garantia Física Horária não Comprometida é realizado com base na Garantia Física Apurada da usina pelo complementar aritmético do Percentual de
Comprometimento com Produtos da mesma usina, expresso por:

𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿𝑝,𝑗 = 𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 ∗ (1 − ∑ ∑ 𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 )


𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
GFIS_ACLp,j é a Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva da parcela de Usina “p”, no período de comercialização
“j”
GFISp,j é o Garantia Física Apurada da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
121. O cálculo da Quantidade de Garantia Física é realizado pela somatória dos valores horários do mês de apuração descontando eventuais compromissos com Contratos Bilaterais Regulados
e saldos negativos resultantes de compromissos com contratos por Disponibilidade e Contratos Bilaterais Regulados que somem acima de 100% em um mês:

𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑀𝑝,𝑚 = 𝑚𝑎𝑥 0; ∑ 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿𝑝,𝑗 − ∑ 𝑄𝑀𝑒,𝑚 + 𝑚𝑖𝑛(0; 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸_𝑀𝑝,𝑚−1 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸_𝑀𝑝,𝑚−1 )


𝑗∈𝑚 𝑒∈𝐶𝐵𝑅
𝑒∈𝑝
( )
Onde:
GFIS_ACL_Mp,m é a Quantidade de Garantia Física Mensal não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva da parcela de Usina “p”, no mês de apuração
“m”
GFIS_ACLp,j é a Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva da parcela de Usina “p”, no período de comercialização
“j”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e”, no mês de apuração “m”
GFIS_ACL_PRE_Mp,m-1 é a Garantia Física Apurada Livre Preliminar Mensal da parcela de Usina “p”, no mês de comercialização “m-1”
ADDC_GFIS_ACL_PRE_Mp,m-1 é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Garantia Física Apurada Livre Preliminar Mensal da parcela de Usina “p”,
no mês de comercialização “m-1”
122. A Quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada é apurada mensalmente e refere-se ao volume de energia não atendido pelo vendedor de CCEAR por disponibilidade.
122.1. A Quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada é expressa pela diferença entre a Quantidade Anual do Contrato, considerando o limite superior do saldo acumulado, e o Total
de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, considerando o saldo efetivamente acumulado do ano anterior e energia para atendimento aos casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão,
incluído os montantes não efetivados que serão refletidos na receita de venda, conforme a expressão:

Para usinas eólicas comprometidas com leilões realizados antes de 2017:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 413 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200413 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

𝑄𝐴_𝑁𝐺𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = 𝑚𝑎𝑥 (0 ; 𝑄𝐸𝐶_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 + 𝑄𝐷𝐶_𝑆𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 − 𝑆𝐴𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅−1 − 𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚

− ∑ ∑ 𝐶𝑄_𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 − ∑ ∑ 𝐸𝐴𝑃𝑆_𝐶𝑄_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 )
𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 𝑗∈𝑚 𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 𝑗∈𝑚
Para usinas eólicas comprometidas com leilões realizados de 2017 em diante e usinas solares:

𝑄𝐴_𝑁𝐺𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = 𝑚𝑎𝑥 (0 ; 𝑄𝐸𝐶_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 − 𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 − ∑ ∑ 𝐶𝑄_𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 − ∑ ∑ 𝐸𝐴𝑃𝑆_𝐶𝑄_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 )


𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 𝑗∈𝑚 𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 𝑗∈𝑚
Onde:
QA_NGp,t,l,e,m é a Quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada para o CCEAR, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, do mês de
apuração “m”
QEC_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Comprometida com CCEAR da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês ano de apuração “m”
QDC_SAp,t,l,e,fCCEAR é a Quantidade de Energia Comprometida para o Saldo Acumulado, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no ano de
apuração “fCCEAR”
SAFp,t,l,e,f CCEAR é o Saldo Acumulado Final, destinado para o atendimento das obrigações do contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”,
no ano de apuração “fCCEAR”
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
CQ_EAPSp,t,l,e,j é a Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
EAPS_CQ_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Energia não Efetivada para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora, em função da insuficiência de aporte de Garantia
Financeira, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
123. O Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto totaliza o valor destinado para cada contrato da usina pertencente ao produto:
𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ∑ 𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿
Onde:
G_TOT_PRODp,t,l,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
2.5.2. Determinação da energia não gerada pela usina em função de o início do período de suprimento do CCEAR por disponibilidade ocorrer antes da entrada em operação comercial,
suspensão da situação operacional de unidade geradora ou submotorização.

Importante:

Esta seção trata dos casos de (a) entrada em operação comercial da usina em
data posterior ao início do período de suprimento do contrato (evento conhecido
como descasamento), (b) atraso na entrada em operação comercial da usina
(evento conhecido como atraso), (c) suspensão da situação operacional de
unidade geradora e (d) submotorização da usina.

124. A energia não gerada pela usina em função de descasamento, atraso, suspensão de unidade geradora ou submotorização é determinada para todas as usinas eólicas e solares
comprometidas com CCEAR por Disponibilidade, durante o período de suprimento do contrato.
125. A Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso, Suspensão de unidade geradora ou submotorização de uma usina comprometida com CCEAR por
Disponibilidade considera a quantidade modular preliminar do contrato, na proporção da usina fora de operação comercial, simulando a não entrega de energia por esse motivo. Dessa forma,
essa energia é determinada conforme expressão abaixo:
Se a usina estiver comprometida com CCEAR-D proveniente de leilões realizados antes de 2011
𝐶𝑄_𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥 (0; 𝑚𝑖𝑛 (𝐶𝑄_𝑃𝑅𝐸𝑒,𝑗 ∗ 𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 ; 𝐶𝑄_𝑃𝑅𝐸𝑒,𝑗 − (𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 ))) − 𝐸𝐴𝑃𝑆_𝐶𝑄_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
Caso contrário
𝐶𝑄_𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; (𝐶𝑄_𝑃𝑅𝐸𝑒,𝑗 ∗ 𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 ) − 𝐸𝐴𝑃𝑆_𝐶𝑄_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 )
e ∈ EPTL
Onde:
CQ_EAPSp,t,l,e,j é a Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
EAPS_CQ_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Energia não Efetivada para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora, em função da insuficiência de aporte de Garantia
Financeira, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de apuração “j”
“EPTL” é o conjunto de contratos CCEAR por Disponibilidade “e”, pertencentes à usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”
125.1.1. O Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções representa o fator fora de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente,
reduzindo o efeito do atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗 − 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗
Onde:
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
F_PFOCp,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizada de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
126. A Energia para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de unidade geradora de uma usina comprometida com CCEAR por Disponibilidade corresponde à
somatória de toda Energia Vinculada ao Contrato para tais situações, conforme expressão abaixo:
𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = ∑ 𝐶𝑄_𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿
Onde:
EAPSp,t,l,j é a Energia para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no
período de comercialização “j”
CQ_EAPSp,t,l,e,j é a Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
“EPTL” é o conjunto de contratos CCEAR por Disponibilidade “e”, pertencentes à usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”
2.5.3. Detalhamento do Cálculo do Comprometimento das Usinas Eólicas e Solares Comprometidas com CER
127. O cálculo do Percentual de Comprometimento com Produtos negociados no leilão, considera as particularidades da contratação e o grau de comprometimento de geração com os
produtos negociados em contratos Energia de Reserva na modalidade quantidade. Sendo assim:
𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCG_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de
apuração “m”
128. A Geração Destinada para Atendimento ao Produto relaciona a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos de Energia de Reserva por Quantidade com o Percentual de
Comprometimento com Produtos, é expressa por:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 414 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200414 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚


Onde:
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização
“j”
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
129. A Geração Mensal para Atendimento ao Produto realiza a consolidação mensal da Geração Destinada para Atendimento ao Produto no mês de apuração, expresso por:
𝐺𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ∑ 𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
𝑗∈𝑚
Onde:
GM_PROD_CERp,t,l,m é a Geração Mensal para Atendimento ao CER de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
129.1. Para negociados em CER, o Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto acumula os volumes referentes à Geração Mensal para Atendimento ao Produto, seja ao longo da
Janela de Apuração da Energia do CER ou durante o período de antecipação:
𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ∑ (𝐺𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 )
𝑚∈𝑀𝑃𝐶𝐸𝑅
Onde:
G_TOT_PRODp,t,l,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GM_PROD_CERp,t,l,m é a Geração Mensal para Atendimento ao CER de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
ADDC_G_TOT_CERp,t,l,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Geração Destinada para Atendimento ao CER, da parcela de usina “p”, referente
ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
“MPCER” é o conjunto de meses compreendidos no período de apuração de entrega da energia ao CER associada ao ano de entrega “fcer”, da parcela de usina “p”
130. Para usinas eólicas e solares fotovoltaicas, comprometidas com CER, o contrato define que a partir da data de início do suprimento, inclusive considerando antecipação, toda a garantia
física da usina ficará comprometida com a respectiva energia contratada, por todo o período de suprimento, sendo assim o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos
assume o valor de 1:
𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 1
Onde:
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
2.5.4. Dados de Entrada do Cálculo do Comprometimento das usinas eólicas e Solares, Comprometidas com CCEAR por Disponibilidade ou CER
Ajuste Decorrente de Deliberação do Cad, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Geração Destinada para Atendimento ao CER
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Geração
Descrição Destinada para Atendimento ao CER, da parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no
ADDC_G_TOT_CERp,t,l,m mês de apuração “m”
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora
Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou
Suspensão de Unidade Geradora, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, de cada
Descrição
EAPS_CQ_EFE_GFINp,t,l,e,j parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no
período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Potência Fora de Operação Comercial

Descrição Fator de Potência Fora de Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PFOCp,j Unidade n.a.
Receita de Venda de CCEARs
Fornecedor
(Anexo III - Determinação dos Fatores Contratuais associados aos status das unidades geradoras)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Redução Bilateral de Contratos ou Centralizada de Contratos


Fator de Redução Bilateral ou Centralizada de Contratos, definido com base no montante original,
Descrição
comprometido com o contrato “e”, no mês de apuração “m”.
F_RBCONTe,m Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Fator de Rateio de Contratos


Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do
Descrição
contrato “e”, no mês de apuração “m”
F_RCp,t,l,e,m Unidade n.a.
Receita de Venda de CCEAR
Fornecedor
(Apuração da parcela variável dos empreendimentos e pagamento da receita de venda)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física Apurada


Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”, utilizada para
Descrição
verificação de lastro de comercialização de energia do agente proprietário da usina
GFISp,j Unidade MWh
Garantia Física
Fornecedor
(Cálculo da Garantia Física para Composição de Lastro)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 415 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200415 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Geração Final da Usina

Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física
Garantia Física definida para a parcela da usina “p” conforme legislação vigente. Esse valor pode ser
Descrição
revisado pela EPE no caso de usinas não hidráulicas com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou III
GDPR Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE/ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Horas no Mês

Descrição Quantidade de horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Montante Médio Contratado

Descrição Montante Médio Contratado “e” no mês de apuração “m”


MMCe,m Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade


Volume de energia utilizado para atendimento e apuração dos eventuais ressarcimentos devidos em razão
Descrição
dos contratos por disponibilidade negociados por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
G_DISPp,j Unidade MWh
Comprometimento de Usinas
Fornecedor
(Cálculo da Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Energia Comprometida com CER


Quantidade de Energia Comprometida com o CER da parcela de usina “p”, vinculada ao produto “t”, do
Descrição
leilão “l”, do período de apuração da entrega da energia do CER associada ao ano de entrega “f CER”
QEC_CERp,t,l,fCER Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual Declarado para Atendimento ao Produto


Percentual declarado pelo agente proprietário de usina “p”, referente ao quanto do percentual não
Descrição comprometido com contratos por disponibilidade será destinado para atender o produto “t”, associado ao
PD_PRODp,t,l,m leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual de Destinação para Saldo Acumulado de Energia


Percentual de Destinação para Saldo Acumulado de Energia da parcela de usina “p”, comprometida com o
Descrição
produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “fCCEAR”
PD_SAp,t,l,fCCEAR Unidade n.a.
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou zero

Saldo Acumulado Final


Saldo Acumulado Final, destinado para o atendimento das obrigações do contrato de cada parcela de
Descrição
usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no ano de apuração “f CCEAR”
SAFp,t,l,e,f CCEAR Unidade MWh
Comprometimento de Usinas (Cálculo do Saldo Acumulado do Agente de fonte eólica Comprometido com
Fornecedor
Contratos por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 416 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200416 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados


Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados por
Descrição
parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCG_PRODp,t,l,m Unidade n.a.
Comprometimento de Usinas (Tratamento das Variáveis Iniciais Utilizadas para Cálculo do
Fornecedor
Comprometimento das Usinas com Contratos por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos


Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos
Descrição por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”, para cada produto “t”,
do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m Unidade n.a.
Comprometimento de Usinas
Fornecedor (Tratamento das Variáveis Iniciais Utilizadas para Cálculo do Comprometimento das Usinas com Contratos
por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.5.5. Dados de Saída do Cálculo do Comprometimento das usinas eólicas, Comprometidas com CCEAR por Disponibilidade ou CER, e das usinas solares fotovoltaicas comprometidas com
CER
Geração Destinada para Atendimento ao Produto
Geração destinada para atendimento dos contratos por disponibilidade da parcela de usina não hidráulica
Descrição
G_PRODp,t,l,j “p”, para atender o produto “t”, associado ao leilão “l”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Destinada para Atendimento ao Contrato


Geração Destinada para Atendimento ao Contrato da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do
Descrição
G_CTRp,t,l,e,j leilão “l”, do contrato “e”, no período de apuração “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Realocação Excedente de Garantia Física


Realocação Excedente de Garantia Física, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no
Descrição
GF_RLC_EXCDp,t,l,m mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual de Comprometimento com Produtos


Percentual ajustado final do comprometimento com contratos por disponibilidade da parcela de usina não
Descrição
PC_PRODp,t,l,m hidráulica “p”, para atender o produto “t”, associado ao leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de
Reserva
Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por
Descrição Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do
PCGF_PRODp,t,l,m
leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva
Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de
Descrição
GFIS_ACLp,j Energia de Reserva da parcela de usina não hidráulica “p”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Garantia Física Mensal não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva
Apresenta o valor da Garantia Física comprometida com contratos por disponibilidade ou Contrato de
Descrição
GFIS_ACL_Mp,m Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina não hidráulica “p”, no mês de apuração “m”
Unidade MW médio
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Disponível Livre para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade
Percentual ajustado final do comprometimento com contratos por disponibilidade da parcela de usina não
Descrição
G_DISP_ACLp,j hidráulica “p”, no período de comercialização “j”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 417 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200417 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto


Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, referente ao
Descrição
G_TOT_PRODp,t,l,m produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR


Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao
Descrição
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Energia Comprometida com CCEAR


Quantidade de Energia Comprometida com CCEAR da parcela de usina “p”, comprometida com o produto
Descrição
QEC_CCEARp,t,l,e,m “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês ano de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada para o CCEAR


Quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada para o CCEAR, de cada parcela de usina “p”,
Descrição
QA_NGp,t,l,e,m comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada para o CER


Quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada para o CER, de cada parcela de usina “p”,
Descrição
QA_NG_CERp,t,l,m comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Energia Comprometida para o Saldo Acumulado


Quantidade de Energia Comprometida para o Saldo Acumulado, de cada parcela de usina “p”,
Descrição
QDC_SAp,t,l,e,fCCEAR comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no ano de apuração “f CCEAR”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Mensal para Atendimento ao CCEAR


Geração Mensal para Atendimento ao CCEAR de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do
Descrição
GM_PROD_CCEARp,t,l,e,m leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Mensal para Atendimento ao CER


Geração Mensal para Atendimento ao CER de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do
Descrição
GM_PROD_CERp,t,l,m leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos


Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”,
Descrição
PCP_PRODp,t,l,m do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual Ajustado de Geração de Comprometimento com o Produto


Percentual Ajustado de Geração de Comprometimento com o Produto da parcela de usina “p”, para cada
Descrição
PCA_PRODp,t,l,m produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto


Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”,
Descrição
QNA_PRODp,t,l,m comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 418 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200418 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Percentual Necessário para Atendimento ao Produto


Percentual Necessário para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do
Descrição
PNA_PRODp,t,l,m leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado


Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado, da parcela de usina “p”, para cada
Descrição
GRAR_CLAp,t,l,m produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora
Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou
Descrição Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão
CQ_EAPSp,t,l,e,j
“l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Energia para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso ou Suspensão de Unidade Geradora
Volume de energia correspondente à parcela de usina não hidráulica “p” (exceto Biomassa),
comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, que não atende o CCEAR em função de o início do período
Descrição
EAPSp,t,l,j de suprimento do contrato ocorrer antes da entrada em operação comercial do empreendimento, no
período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
3. Anexos
3.1. Anexo I – Cálculo do Saldo Acumulado do Agente de Fonte Eólica Comprometido com Contratos por Disponibilidade de leilões realizados antes de 2017
Objetivo:
Determinar o saldo acumulado mensal e anual de energia, por agente, comprometido com contratos por disponibilidade de fonte eólica de leilões realizados antes de 2017.
Contexto:
O Saldo Acumulado do Agente de Fonte Eólica comprometido com Contratos por Disponibilidade deve ser destacado, pois a energia gerada para a composição do saldo acumulado é destinada
para compor uma quantidade de energia sobressalente, para utilização em montantes pré-estabelecidos no ano seguinte ao de apuração. A Figura 14 situa essa etapa do cálculo em relação ao
módulo completo:

Figura 14: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Comprometimento de Usinas”


3.1.1. Detalhamento do Cálculo do Saldo Acumulado Final
O processo de cálculo para formação do saldo acumulado final é composto pela seguinte expressão:
131. O Saldo Acumulado Final é destinado para compor uma quantidade de energia sobressalente, para utilização em montantes pré-estabelecidos no ano seguinte ao de apuração, para
usinas de fonte eólica comprometidos com Contratos por Disponibilidade, expresso por:
Se for o último mês de “fCCEAR” ou quando houver rescisão contratual:
𝑆𝐴𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 = 𝑺𝑨𝑴𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒎
Caso contrário:
𝑆𝐴𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 = 0
Onde:
SAFp,t,l,e,fCCEAR é o Saldo Acumulado Final, destinado para o atendimento das obrigações do contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”,
no ano de apuração “fCCEAR”
SAMp,t,l,e,m é o Saldo Acumulado Mensal, destinado para o atendimento das obrigações do contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”,
no mês de apuração “m”
3.1.2. Detalhamento do Cálculo do Saldo Acumulado Mensal
O processo de cálculo para formação do Saldo Acumulado Mensal é composto pela seguinte expressão:
132. O Saldo Acumulado Mensal é calculado e utilizado em montantes pré-estabelecidos no ano seguinte ao de apuração. Deve ser apurado ao final de cada ano contratual, a fim de minimizar
o risco de não atendimento das obrigações do contrato, onde estabelece o maior valor entre zero e a diferença entre a Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, acrescido do Saldo
Acumulado do ano anterior e da energia para atendimento aos casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão, e a Quantidade de Energia Comprometida com contratos CCEAR por Disponibilidade,
expresso por:

𝑺𝑨𝑴𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = 𝑚𝑎𝑥 (0 ; 𝑆𝐴𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅−1 + 𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 + ∑ ∑ 𝐶𝑄_𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 − 𝑄𝐸𝐶_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 )


𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 𝑗∈𝑚

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 419 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200419 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Onde:
SAMp,t,l,e,m é o Saldo Acumulado Mensal, destinado para o atendimento das obrigações do contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”,
no mês de apuração “m”
SAFp,t,l,e,fCCEAR é o Saldo Acumulado Final, destinado para o atendimento das obrigações do contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”,
no ano de apuração “fCCEAR”
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
CQ_EAPSp,t,l,e,j é a Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
QEC_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Comprometida com CCEAR da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês ano de apuração “m”

3.1.3. Dados de Entrada do Cálculo do Saldo Acumulado do Agente de Fonte Eólica Comprometido com Contratos por Disponibilidade

Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora
Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou
Descrição Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão
“l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
CQ_EAPSp,t,l,e,j Unidade MWh
Comprometimento de Usinas
Fornecedor (Cálculo do Comprometimento das Usinas Termelétricas com modalidade de despacho tipos IA ou IIA,
Comprometidas com CCEAR por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR


Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao
Descrição
produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m Comprometimento de Usinas
(Cálculo do Comprometimento de UTEs à Biomassa, com Modalidade de Despacho Tipo IB, IIB, IIC ou III
Fornecedor
(CVU nulo), comprometidas com CCEAR por Disponibilidade ou CER por Disponibilidade, e PCHs
comprometidas com CER por Quantidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade de Energia Comprometida com CCEAR


Quantidade de Energia Comprometida com CCEAR da parcela de usina “p”, comprometida com o produto
Descrição
“t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês ano de apuração “m”
QEC_CCEARp,t,l,e,m Unidade MWh
Comprometimento de Usinas
Fornecedor
(Cálculo do Comprometimento das usinas eólicas, Comprometidas com CCEAR por Disponibilidade ou CER)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

3.1.4. Dados de Saída do Cálculo do Saldo Acumulado do Agente de fonte eólica Comprometido com Contratos por Disponibilidade
Saldo Acumulado Final
Saldo Acumulado Final, destinado para o atendimento das obrigações do contrato de cada parcela de
Descrição
usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no ano de apuração “f CCEAR”
SAFp,t,l,e,f CCEAR Unidade MWh
Comprometimento de Usinas (Cálculo do Saldo Acumulado do Agente de fonte eólica Comprometido com
Fornecedor
Contratos por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou zero

3.2. Anexo II – Apuração do Banco de Indisponibilidade Forçada


Objetivo:
Determinar a quantidade de energia passível de utilização do banco de horas às usinas termelétricas com modalidade de despacho IA ou IIA, comprometidas com CCEARs por disponibilidade
negociados em leilões de energia nova realizados de 2016 em diante (23º LEN em diante).
Contexto:
As usinas termelétricas comprometidas com CCEARs por disponibilidade que possuem CVU não nulo e que negociaram em leilões de energia nova, de 2016 em diante, podem abater a sua
indisponibilidade forçada, situação em que as unidades geradoras se encontram fora de operação para manutenção forçada conforme informado pelo ONS, através de um banco de horas, cuja
composição corresponde ao montante da taxa equivalente de indisponibilidade forçada nas horas do ano, acrescido em 1440 horas válidas para os três primeiros anos após a entrada em operação
comercial da primeira unidade geradora da usina. A Figura 14 situa essa etapa do cálculo em relação ao módulo completo:

Figura 15: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Comprometimento de Usinas”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 420 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200420 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:
Caso o início de operação comercial ocorra antes do início de suprimento, o
banco de horas adicional de 1440h será válido apenas a partir do início de
suprimento, contudo o prazo de validade finalizará no final dos três anos após
a entrada em operação comercial da primeira unidade.

133. A Energia relacionada a taxa de indisponibilidade forçada é determinada em MWh para que seja possível compensar indisponibilidade forçada parcial, além de conceder a mesma
quantidade de energia, independentemente da entrega de inflexibilidade contratual. Além disso é considerada como parâmetro para energia a capacidade de cada unidade geradora, válida apenas
a partir da operação comercial da usina e o fator de capacidade máxima, conforme seguinte equação:
Caso a unidade esteja em operação comercial:
𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑇𝐸𝐼𝐹_𝐴𝑖,𝑓 = ∑ 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓 ∗ 𝑅𝐸𝐹_𝑇𝐸𝐼𝐹𝑝,𝑚
𝑗𝑒𝐹_𝑂𝑃_𝑈𝐺
Onde:
ENER_TEIF_Ai, f é a Energia Associada a Taxa de Indisponibilidade Forçada Anual à unidade geradora “i” da parcela de usina “p”, no ano “f”
CAPi,j é a Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
REF_TEIFp,m é a Taxa de Referência de Interrupções Forçadas por parcela de usina “p” no mês de Apuração “m”
“F_OP_UG” é a Conjunto de períodos de comercialização que compreende o início de operação comercial da unidade geradora até o final do ano.

Importante:
O cálculo será realizado no início de cada ano, para as unidades que estiverem em
operação comercial, ou no início da operação comercial para as demais unidades
geradoras. A CCEE poderá atualizar o valor mensalmente em decorrência de nova
informação dos parâmetros.

134. O Banco de Energia relacionada a usina será a quantidade energia de cada unidade geradora em operação comercial, podendo alterar ao longo do ano, devido a entrada das novas
máquinas conforme seguinte equação:
𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑇𝐸𝐼𝐹_𝐴𝑝,𝑗,𝑓 = ∑ 𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑇𝐸𝐼𝐹_𝐴𝑖,𝑓
𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄
𝑗∈𝑓
Onde:
BANCO_ENER_TEIF_Ap,j,f é o Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada Anual da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”, válido no ano “f”
ENER_TEIF_Ai,f é a Unidade Geradora associada ao ponto de medição “i” da parcela de usina “p”, no ano “f”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
135. Por sua vez, o Banco de Indisponibilidade Forçada é determinado de forma preliminar, verificando o banco de horas válido ano, considerando as informações validade naquele período
de comercialização, a energia passível de isenção no ano, anteriores ao período de comercialização atual, conforme seguinte equação:

𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝑇𝐸𝐼𝐹_𝑃𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥 (0; 𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑇𝐸𝐼𝐹_𝐴𝑝,𝑗,𝑓 − ∑ (𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑃𝐴𝑆𝑆_𝐼𝐹𝑝,𝑗∗ + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑃𝐴𝑆𝑆_𝐼𝐹𝑝,𝑗∗ ))


𝑗∗∈𝑓
Onde:
BANCO_TEIF_Pp,j é o Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada Preliminar da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
BANCO_ENER_TEIF_Ap,j,f é o Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada Anual da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”, válido no ano “f”
ENER_PASS_IFp, j é a Energia Passível de Isenção de Indisponibilidade Forçada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
ADDC_ENER_PASS_IFp,j é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto à Energia Passível de Isenção de Indisponibilidade Forçada parcela de usina “p”,
no período de comercialização “j”
“j*” se refere aos períodos de comercialização anteriores
136. Caso a energia passível de alívio ultrapasse o banco de horas, é apurada uma energia remanescente, que ainda pode ser descontada do banco de horas exclusivo para os três primeiros
anos após a operação comercial, conforme a seguinte expressão:

𝑅𝐸𝑀𝐴𝑁_𝑇𝐸𝐼𝐹𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥 (0; ∑ (𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑃𝐴𝑆𝑆_𝐼𝐹𝑝,𝑗∗ + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑃𝐴𝑆𝑆_𝐼𝐹𝑝,𝑗∗ ) − 𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑇𝐸𝐼𝐹_𝐴𝑝,𝑗,𝑓 )


𝑗∗∈𝑓
Onde:
REMAN_TEIFp,j é a Energia Remanescente que pode ser descontada do Banco de Energia dos Três Primeiros Anos da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
ENER_PASS_IFp,j é a Energia Passível de Isenção de Indisponibilidade Forçada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
ADDC_ENER_PASS_IFp,j é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto à Energia Passível de Isenção de Indisponibilidade Forçada parcela de usina “p”,
no período de comercialização “j”
BANCO_ENER_TEIF_Ap,j,f é o Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada Anual da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”, válido no ano “f”
“j*” se refere aos períodos de comercialização anteriores
137. O Banco de Indisponibilidade Forçada terá tratamento diferenciado nos primeiros anos após a operação comercial, havendo um banco adicional, caso não exista mais energia no banco
de horas com duração anual, descontando as horas já descontadas por esse banco. Caso contrário, Banco de Indisponibilidade Forçada será igual o apurado de forma preliminar, conforme seguintes
expressões:
Para o período de comercialização posterior a entrada da primeira unidade geradora, e inferior ou igual a 3 anos desta data
e se 𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝑇𝐸𝐼𝐹_𝑃𝑝,𝑗 ≤ 𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑃𝐴𝑆𝑆_𝐼𝐹𝑝,𝑗
𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝑇𝐸𝐼𝐹𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝑩𝑨𝑵𝑪𝑶_𝑬𝑵𝑬𝑹_𝑻𝑬𝑰𝑭_𝟑𝑨𝑻𝒑,𝒇 − 𝑅𝐸𝑀𝐴𝑁_𝑇𝐸𝐼𝐹𝑝,𝑗 + 𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝑇𝐸𝐼𝐹_𝑃𝑝,𝑗 )
Caso Contrário
𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝑇𝐸𝐼𝐹𝑝,𝑗 = 𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝑇𝐸𝐼𝐹_𝑃𝑝,𝑗
Onde:
BANCO_TEIFp,j é o Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
BANCO_ENER_TEIF_3ATp,f é o Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada dos 3 Primeiros Anos Atualizado da parcela de usina “p” no ano “f”
REMAN_TEIFp,j é a Energia Remanescente que pode ser descontada do Banco de Energia dos Três Primeiros Anos da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
BANCO_TEIF_Pp,j é o Banco Associada a Taxa de Indisponibilidade Forçada Preliminar da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“3A" é conjunto que compreende o início de suprimento e o fim dos três primeiros anos após a operação comercial da primeira unidade geradora
138. O Banco de Indisponibilidade Forçada terá tratamento diferenciado nos primeiros anos após a operação comercial, havendo um banco adicional, caso não exista mais energia no banco
de horas com duração anual, descontando as horas já descontadas por esse banco. Caso contrário, Banco de Indisponibilidade Forçada será igual o apurado de forma preliminar, conforme seguintes
expressões:
No início do primeiro ano:
𝑩𝑨𝑵𝑪𝑶_𝑬𝑵𝑬𝑹_𝑻𝑬𝑰𝑭_𝟑𝑨𝑻𝒑,𝒇 = 𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑇𝐸𝐼𝐹_3𝐴𝑝
No início dos demais anos limitado aos 3 primeiros anos após a entrada comercial da primeira unidade geradora:

𝑩𝑨𝑵𝑪𝑶_𝑬𝑵𝑬𝑹_𝑻𝑬𝑰𝑭_𝟑𝑨𝑻𝒑,𝒇 = 𝑚𝑎𝑥 (0; 𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑇𝐸𝐼𝐹_3𝐴𝑇𝑝,𝑓−1 − 𝑚𝑎𝑥 (0; ∑ (𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑃𝐴𝑆𝑆_𝐼𝐹𝑝,𝑗 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑃𝐴𝑆𝑆_𝐼𝐹𝑝,𝑗 ) − 𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑇𝐸𝐼𝐹_𝐴𝑝,𝑗∗,𝑓−1 ))


𝑗∈𝑓−1

Onde:
BANCO_ENER_TEIF_3ATp,f é o Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada dos 3 Primeiros Anos Atualizado da parcela de usina “p” no ano “f”
ENER_PASS_IFp,j é a Energia Passível de Isenção de Indisponibilidade Forçada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
ADDC_ENER_PASS_IFp,j é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto à Energia Passível de Isenção de Indisponibilidade Forçada parcela de usina “p”,
no período de comercialização “j”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 421 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200421 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

BANCO_ENER_TEIF_Ap,j,f é o Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada Anual da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”, válido no ano “f”
“j*” é último período de comercialização do ano “f”

Importante:
O valor do Banco de Horas de determinado período de comercialização
representa o limite de indisponibilidade forçada isenta naquele período. A
atualização ocorre no período seguinte, considerando o saldo do ano utilizado
até o período de comercialização anterior.

139. O Banco Adicional, válido para os três primeiros anos da unidade geradora é apurado pela capacidade da usina e a taxa de referência, considerando 1440 horas, conforme seguinte
equação:
𝑩𝑨𝑵𝑪𝑶_𝑬𝑵𝑬𝑹_𝑻𝑬𝑰𝑭_𝟑𝑨𝒑 = 𝐶𝐴𝑃_𝐶𝑂𝑀𝑃𝑝 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓 ∗ 𝑅𝐸𝐹_𝑇𝐸𝐼𝐹𝑝,𝑚 ∗ 1440
Onde:
BANCO_ENER_TEIF_3Ap é o Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada dos 3 Primeiros Anos da parcela de usina “p”
CAP_COMPp é a Capacidade instalada da parcela de usina “p” definida no CCEAR por disponibilidade
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
REF_TEIFp,m é a Taxa de Referência de Interrupções Forçadas por parcela de usina “p” no mês de Apuração “m”
140. O Banco de Indisponibilidade Forçada do produto considera os valores de indisponibilidade da usina, aplicando um percentual de comprometimento do leilão, conforme seguinte
expressão:
𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝑇𝐸𝐼𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝑇𝐸𝐼𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝐿𝐸𝐼𝐿𝐴𝑂𝑝,𝑡,𝑙 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝐸𝑁𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
Onde:
BANCO_TEIF_PRODp,t,l,j é o Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada do Produto da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização
“j”
BANCO_TEIF_PRODp,t,l,j é o Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada do Produto da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização
“j”
PC_LEILAOp,t,l é o Percentual da garantia física da usina “p’”, comprometida com os contratos vigentes no produto “t” do leilão “l”
ADDC_BANCO_ENERp,t,l,j é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Energia destinada ao Banco de Horas, da parcela de usina “p”, referente ao
produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”

3.2.1. Dados de Entrada do Cálculo do Saldo Acumulado do Agente de Fonte Eólica Comprometido com Contratos por Disponibilidade

Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para Apuração de Geração Inflexível Mensal
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Energia destinada
Descrição ao Banco de Horas, da parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de
ADDC_BANCO_ENERp,t,l,j comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Capacidade Instalada

Descrição Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
CAPi,j Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos

Capacidade instalada no CCEAR por disponibilidade

Descrição Capacidade instalada da parcela de usina “p” definida no CCEAR por disponibilidade
CAP_COMPp Unidade MW
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos

Fator de Capacidade
O Fator de Capacidade corresponde à relação entre a produção efetiva de uma usina em um período de
Descrição
tempo e a capacidade total máxima neste mesmo período por parcela de usina “p” e ano de apuração “f”
FCmaxp,f Unidade n.a.
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Percentual da garantia física comprometida com montantes vigentes contratados no leilão


Percentual da garantia física da usina “p”, comprometida com montantes vigentes contratados no produto
Descrição
“t” do leilão “l”
PC_LEILAOp,t,l Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Taxa de Referência de Interrupções Forçadas


Parâmetro estatístico que reflete a indisponibilidade causada por interrupção forçada da usina hidráulica
Descrição
participante do MRE, e da usina não hidráulica com modalidade de despacho tipo IA ou IIA
REF_TEIFp,m Unidade n.a.
Fornecedor ONS/Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 422 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200422 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

3.2.2. Dados de Saída do Cálculo do Saldo Acumulado do Agente de fonte eólica Comprometido com Contratos por Disponibilidade
Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada dos 3 Primeiros Anos
Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada dos 3 Primeiros Anos da parcela de usina
Descrição
BANCO_ENER_TEIF_3Ap,t,l “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou zero

Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada


Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada da parcela de usina “p”, para cada produto
Descrição
BANCO_TEIFp,t,l “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 423 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200423 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

ANE ANEXO X
Módulo “Tratamento das Exposições”, versão 2023.3.0

Tratamento das Exposições


1. Introdução
Esse módulo tem o objetivo de determinar o montante de Excedente Financeiro, as exposições financeiras de agentes da categoria de autoprodução, as exposições financeiras decorrentes da
alocação de energia realizada no âmbito do MRE, assim como as exposições financeiras dos contratos de Itaipu, do PROINFA e de usinas que possuem contratos com Direitos Especiais, além de
disciplinar o processo de alocação do Excedente Financeiro e das exposições financeiras positivas para o alívio das exposições negativas.
Possuem direito a alívio de eventuais exposições negativas causadas por diferença de preço entre submercados, conforme regulação específica, as seguintes transações:
a) Realocações de energia em submercados diferentes para cobertura de garantia física de usinas integrantes do MRE;
b) Contratos de Itaipu relativos aos cotistas situados no submercado sul;
c) Direitos de autoprodutores e concessionários de serviço público de geração em consórcios estabelecidos com base no Decreto nº 915/1993, ou em concessões outorgadas até 12 de
agosto de 1998, com base na Lei nº 8.987/1995, ou prorrogadas com base no art. 20 da Lei nº 9.074/1995;
d) Contratos do PROINFA; e
e) Contratos com Direitos Especiais, concedidos às usinas específicas, conforme Resoluções n° 211/2001 e 431/2001.
No que se refere aos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR), Contrato de Cota de Garantia Física (CCGF) e Contrato de Cota de Energia Nuclear (CCEN), suas
exposições negativas são aliviadas por exposições positivas e por recursos resultantes da aplicação das penalidades, conforme estabelecido no artigo 3° do Decreto n° 5.163/2004, e multa por
inadimplência no MVE.
A Figura 1 apresenta a relação do módulo de “Tratamento das Exposições” com os demais módulos das Regras de Comercialização.

Figura 1: Relação do módulo Tratamento das Exposições com os demais módulos das Regras de Comercialização
De modo simplificado, as informações de alocação de energia entre submercados no âmbito do MRE, os contratos que possuem direito ao alívio de exposições negativas e as informações de
medição contábil, são utilizadas no tratamento das exposições financeiras, de modo a permitir a consolidação dos resultados dos agentes para a liquidação financeira. Eventuais sobras de recursos
após alívio das exposições negativas serão utilizadas para alívio de Encargos de Serviços do Sistema (ESS).
1.1. Conceitos Básicos
1.1.1. O Esquema Geral
O módulo “Tratamento das Exposições”, esquematizado na Figura 2, é composto por uma sequência de etapas de cálculo para a realização do Alívio das Exposições Financeiras, da consolidação
dos ajustes em função desses tratamentos, além de determinar eventuais recursos que poderão ser utilizados para alívio de ESS:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 424 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200424 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 2: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Tratamento das Exposições”


São apresentadas abaixo as descrições das etapas do processo que serão detalhadas neste documento:
Alocação do Excedente Financeiro
Cálculo do Excedente Financeiro: determina o valor do Excedente Financeiro decorrente do fluxo de energia entre submercados com preços diferentes. Esse valor é calculado a partir
dos pagamentos e recebimentos totais líquidos apurados referentes à comercialização de energia no Mercado de Curto Prazo (MCP) em cada submercado.
Cálculo de Exposições: determina montantes expostos ao mercado, positivamente e/ou negativamente, para cada agente, em função da diferença de preços observada entre os
submercados. São identificadas exposições positivas e/ou negativas para as seguintes situações:
Contratos de Itaipu;
Contratos com direitos especiais;
Contratos do PROINFA;
Contratos de autoprodução; e
Alocações de energia promovidas pelo MRE para cobertura do montante com direito a alívio oriundo de submercado diferente daquele onde está localizada a usina do gerador com
direito ao alívio.
Total de Exposições Positivas e Negativas: consolida os montantes positivos e negativos das exposições dos agentes.
Alívio de Exposições: realiza o alívio das exposições negativas do mês de referência pelo total de recursos disponíveis, formado pelo Excedente Financeiro acrescido do total de exposições
positivas apurado. Também podem ser considerados valores de alívio retroativos de exposições negativas de meses passados caso se trate de um processo de recontabilização
Rateio das Exposições Residuais: equaliza as exposições negativas remanescentes dos agentes que possuem usinas no MRE, em função das garantias físicas dessas usinas, quando o
recurso disponível (formado pelo Excedente Financeiro acrescido das exposições positivas dos agentes) para alívio das exposições negativas não for suficiente.
Compensação de Exposições do Mês Anterior: realiza o alívio das exposições negativas do mês anterior ao mês de referência, quando o recurso disponível para alívio for superior ao
total de exposições negativas no mês de referência.
Exposições Associadas à Contratação Regulada
Consolidação das Penalidades Utilizadas para Alívio de Exposições de CCEARs, CCGFs e CCENs: identifica os valores efetivamente pagos de penalidades, que serão acrescidas às
exposições positivas de CCEARs, CCGFs e CCENs, para alívio de suas exposições negativas.
Cálculo das Exposições de CCEARs, CCGFs e CCENs: calcula os montantes de exposições positivas e negativas de CCEARs, CCGFs e CCENs dos agentes.
Alívio das Exposições de CCEARs, CCGFs e CCENs: utiliza o total de recursos disponíveis, formado pelas exposições positivas dos CCEARs, CCGFs e CCENs e pelas penalidades apuradas no
mês, para aliviar as exposições negativas dos CCEARs, CCGFs e CCENs.
Rateio das Exposições Residuais de CCEARs, CCGFs e CCENs: equaliza as exposições negativas remanescentes, em função do volume contratado de CCEARs, CCGFs e CCENs, caso os
recursos disponíveis para alocação não sejam suficientes para alívio das exposições negativas totais de CCEARs, CCGFs e CCENs. Caso seja verificada sobra de recursos, esse montante é rateado
entre todos os agentes compradores de CCEARs, CCGFs e CCENs na proporção do volume contratado.
Consolidação dos Ajustes Decorrentes do Tratamento de Exposições
Apresenta ao agente os ajustes referentes à alocação do Excedente Financeiro total e os ajustes associados às exposições de CCEARs, CCGFs e CCENs.
Anexo
Determinação dos Recursos Utilizados para Alívio de ESS: Identifica o montante disponível para alívio de Encargos de Serviços do Sistema (ESS), caso seja verificada sobra de recursos
financeiros destinados ao alívio de exposições negativas dos agentes.
Cálculo e Utilização do Saldo de Alívio de ESS: Detalha os cálculos da formação e da utilização do Saldo de Recursos provenientes de Encargos de Serviços e Sistemas já aliviados
anteriormente, que será utilizado como recurso para alívio de Exposições Residuais Negativas que possam ocorrer no mês de contabilização.
1.1.2. Diferença de preço entre submercados
As diferenças de preços entre submercados decorrem dos limites de intercâmbios energéticos entre regiões do SIN.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 425 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200425 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

A cada hora do dia sempre haverá, pelo menos, um submercado importando energia de outro (s) e, consequentemente, pelo menos um submercado exportando energia para outro (s). O
submercado que possui geração maior que seu consumo exporta para outro que possui demanda maior que seus recursos naquele momento e que, portanto, deve importar energia para atender
a todo seu requisito. Entretanto, esse fluxo de energia depende dos limites de intercâmbio dos sistemas de transmissão. Esses sistemas apresentam restrições, que impedem o fluxo de recursos
para atendimento da demanda, com reflexo direto no cálculo do PLD realizado pela CCEE.
Desse modo, as diferenças nos PLDs, apurados por período de comercialização, dos quatro submercados do SIN, ocorrem em função das restrições operativas observadas nos sistemas de
transmissão dessas regiões. As diferenças de preços entre os submercados dão origem ao excedente financeiro e as exposições financeiras positivas e negativas.
A Figura 3 apresenta um modelo de intercambio de energia do submercado A para o B.

PLDA < PLDB

> intercâmbio
<

Geração
Consumo

Figura 3: Diferença de preços entre submercados


Como em qualquer submercado exportador, a geração no submercado A é superior ao consumo dessa região. A diferença entre geração e consumo é exportada para atender ao consumo no
submercado importador B, onde a demanda energética é maior que a geração verificada.
Se o intercâmbio não atingir seu limite operacional, a energia importada é suficiente para atender a demanda do submercado B. Nesse caso, os PLDs dos submercados são iguais e,
consequentemente, não há exposição financeira no período apurado.
Por outro lado, se o intercâmbio entre os submercados atingir o seu limite operacional, fontes locais de geração mais caras serão despachadas pelo operador nacional do Sistema. Isso faz com que
o PLD do submercado B seja superior ao PLD do submercado A.
Em qualquer dos casos, a energia exportada é vendida no MCP ao PLD do submercado A, e comprada ao PLD do submercado B. Se os preços são iguais, a sobra é zero. Se PLDB> PLDA sobrará uma
quantia equivalente ao intercâmbio, multiplicada pela diferença entre PLDB e PLDA. Esta quantia é o Excedente Financeiro, que não pertence a nenhum agente, porque todos pagaram e receberam
ao preço de seus mercados.
1.1.3. O Excedente Financeiro
O Excedente Financeiro se configura uma vez que toda a energia exportada é valorada ao PLD do submercado onde a mesma foi gerada que, teoricamente, é menor que o PLD do submercado
importador, onde a energia foi consumida, gerando um saldo positivo no balanço de pagamentos e recebimentos na liquidação financeira das operações de compra e venda do MCP, como ilustra
a Figura 4. Esse saldo se denomina Excedente Financeiro, que equivale ao intercâmbio de energia realizado, valorado pela diferença de PLDs entre submercados. Se não existe diferença de preços
entre os submercados, não há sobra financeira.

Intercâmbio:
100MWh

Submercado A Submercado B
PLD (PA) PLD (PB)

Geração: Consumo:
100MWh 100MWh

PA < PB
Excedente Financeiro → 100 [MWh] X (PB – PA) [R$/MWh]
Figura 4: Exemplo da formação do Excedente Financeiro em um modelo de apenas dois submercados

Importante:

O excedente financeiro não pertence a nenhum agente específico, porque


toda a energia transacionada foi contabilizada ao PLD do submercado onde
foi medida.

1.1.4. Exposições financeiras


O balanço energético de cada agente da CCEE é apurado por período de comercialização e submercado do SIN, e é valorado sempre ao PLD correspondente.
Em um submercado tipicamente importador, como o caso do submercado SE/CO, é natural a existência de contratos de compra e venda de energia cujas fontes de geração estejam localizadas em
outros submercados. Os contratos com entrega no submercado do comprador podem causar ao vendedor exposições financeiras, em função das diferenças entre os PLDs dos submercados de
origem e destino.
No submercado de origem, onde o vendedor tem suas usinas, ele irá vender a energia na CCEE, ao preço daquele submercado já que nele existe a produção, mas não existe o contrato. No
submercado destino, o vendedor terá que comprar a energia na CCEE, ao preço deste submercado onde existe o contrato, mas não existe a sua geração.
Se os preços dos submercados são iguais, não há problema. Mas se os preços são diferentes, haverá ganho ou perda e o agente ficará exposto ao montante contratado, multiplicado pela diferença
de preços entre os submercados.
De modo análogo, um comprador ficará exposto caso o submercado de entrega não seja o submercado onde seu consumo está registrado.
O termo “exposição financeira” equivale, então, ao volume correspondente à operação entre dois submercados, multiplicada pela diferença entre os PLDs, que valoram a comercialização no MCP.
O cenário apresentado na Figura 5 exemplifica uma exposição negativa de um agente em função de um contrato. Esse contrato entre dois agentes, “1” e “2”, está registrado em um submercado
de entrega diferente de onde se verifica a geração da energia atribuída ao vendedor. Nesse exemplo, o PLD do submercado origem é menor que o PLD do submercado destino e o agente “1”
registra um contrato de venda para o agente “2”, com entrega no submercado do comprador.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 426 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200426 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

PLDA < PLDB

Geração
Consumo
Entrega do contrato

Figura 5: Exemplo da formação da exposição financeira negativa


A exposição financeira desse contrato resulta da venda do montante gerado pelo agente “1” ao PLD do submercado A, e da compra do mesmo montante valorado ao PLD do submercado B. Como
o PLD do submercado B é maior que o PLD do submercado A, existe um desembolso do vendedor, configurando uma exposição negativa para o vendedor.
Já no exemplo da Figura 6, o comprador (agente 2) possui um contrato de compra registrado em um submercado distinto daquele em que se localiza seu consumo.

PLDA < PLDB

Geração
Consumo
Entrega do contrato

Figura 6: Registro de contrato com exposição negativa para o comprador


Nesse segundo caso, o comprador liquida seu montante contratado ao PLD do submercado A e fica exposto no montante consumido valorado ao PLD do submercado B. Dessa forma, a exposição
do comprador é negativa, pois “vende” seu montante contratado a um preço inferior ao preço que “compra” seu montante consumido.
Como um contrato é contabilizado no submercado onde o mesmo é registrado, definido pelas partes, tanto o vendedor quanto o comprador podem ficar expostos às diferenças de preço entre
submercados.
1.1.5. Exposições passíveis de tratamento
Visando mitigar os riscos de exposição não gerenciáveis, estabeleceu-se o processo de Alocação do Excedente Financeiro e de alívio das exposições ocasionadas quando um agente assume posições
de venda em submercados diferentes de onde se localiza o lastro físico dos contratos.
As exposições financeiras passíveis de tratamento contábil pela CCEE são as seguintes:
MRE – as exposições financeiras ocorrem para agentes que possuem usinas participantes desse mecanismo, onde a cobertura de sua garantia física se dá por meio da geração de usinas
localizadas em submercados com preços diferentes. O cálculo do montante com direito a alívio para as usinas do mecanismo que se enquadrem no § 3º, do art.3º, da REN nº 584/2013, entre
janeiro/2021 e dezembro/2026, segue as diretrizes da REN n° 898/2020.
Contratos do PROINFA - as cotas anuais do PROINFA são distribuídas entre os agentes cotistas e os respectivos contratos são registrados no submercado onde suas cargas estão
localizadas. Dessa forma, o vendedor fica exposto financeiramente quando o PLD do submercado onde a usina integrante do programa está localizada é diferente do PLD do submercado da carga.
Contratos de Itaipu de cotistas localizados no submercado Sul – os contratos originários de Itaipu são registrados no submercado onde estão localizados seus cotistas (Sul e
Sudeste/Centro-Oeste). Dessa forma, o Agente Comercializador da Energia de Itaipu, vendedor do contrato, fica exposto financeiramente sempre que o PLD do submercado Sul for diferente do
Sudeste/Centro-Oeste, onde é registrada a energia da usina na CCEE.
Energia de Autoprodução – corresponde à energia destinada para autoprodução, gerada a partir de contratos firmados com base na legislação anterior à subdivisão comercial do SIN em
quatro submercados (Norte, Sul, Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste).
Direitos Especiais - concedido a alguns contratos firmados por usinas especiais, definidas pela ANEEL por meio de atos regulatórios específicos.
1.1.6. Excedente Financeiro e o Alívio de Exposições
O Excedente Financeiro decorrente da comercialização no Mercado de Curto Prazo entre submercados com preços diferentes é somado a todas as exposições positivas dos contratos com direitos
ao alívio de exposição e às exposições positivas decorrentes de alocações verificadas de Garantia Física do MRE, formando o Excedente Financeiro total disponível para alívio das exposições
negativas.
O alívio é feito na forma de ajustes na contabilização final dos agentes, junto com todos os demais tratamentos dados pelas Regras de Comercialização, de modo a contemplar o montante a ser
efetivamente liquidado correspondente a um mês de apuração.
Quando o total de recursos disponível para alívio de exposições negativas é superior ao total de exposições negativas, essa sobra do excedente verificada é utilizada para aliviar, prioritariamente,
as exposições negativas remanescentes do mês imediatamente anterior e, caso ainda haja recursos, ocorre o alívio dos Encargos de Serviços de Sistema (ESS - encargo setorial que representa o
custo incorrido para manter a confiabilidade e a estabilidade do SIN para o atendimento do consumo de energia elétrica no Brasil) associados a todos os agentes com carga modelada na CCEE. Se,
após o alívio de ESS, ainda sobrar excedente, esse é utilizado para efetuar o alívio retroativo, (Vide módulo “Consolidação dos Resultados” para um maior detalhamento sobre o Alívio Retroativo
de Exposições Negativas Residuais e ESS. Este mecanismo não é reapurado em recontabilizações), de forma intercalada, das exposições negativas remanescentes e do ESS, dos últimos doze meses,
conforme ilustrado pela Figura 7.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 427 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200427 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Alívio Retroativo dos 12


Sobra
meses anteriores
Sobra
Alívio de
Exposições Sobra Encargo de Serviços
positivas Exposições do Sistema
financeiro total
disponível Alívio de
exposições do mês
anterior

Excedente Exposições
Financeiro Negativas

Figura 7: Alocação do Excedente Financeiro, em caso de sobra de recursos para alívio das exposições negativas
Caso o total de recursos disponível para alívio das exposições negativas for insuficiente para cobrir o total de exposições negativas, o alívio é parcial e proporcional às exposições de cada gerador.
As exposições remanescentes dos geradores que possuem usinas participantes do MRE são, então, ajustadas na proporção de suas garantias físicas, de modo a ratear o “prejuízo” com o não
atendimento das exposições.

Exposição Negativa
Residual*

Realocação entre
geradores do MRE

Exposições
Negativas
Exposições
positivas Total de Recursos
Disponíveis para
Alívio de
Exposições
Negativas

Excedente
Financeiro *referente aos agentes que não
possuem usinas no MRE

Figura 8: Alocação do Excedente Financeiro, em caso de insuficiência de recursos para alívio das exposições negativas
1.1.7. Exposições de CCEARs, CCGFs e CCENs
O tratamento das exposições de CCEARs, CCGFs e CCENs visa mitigar os riscos de exposição financeira dos contratos regulados, que ocorrem quando os agentes distribuidores assumem posições
de compra em submercados diferentes de onde se localiza o respectivo consumo associado ao contrato.
Com o novo modelo de contratação adotado para os CCEARs, CCGFs e CCENs, é natural a existência de contratos que tenham fontes de geração localizada em submercados diferentes de onde a
carga se localiza, uma vez que cada vendedor terá uma parcela de sua venda alocada para cada um dos distribuidores compradores por meio dos leilões regulados e Contrato de Cota de Garantia
Física e Contrato de Cota de Energia Nuclear. Sendo assim, como o contrato regulado está registrado invariavelmente no submercado do vendedor, conforme previsto no Decreto nº 5.163/04 e
Decreto n° 7.805/12, o contrato provoca no agente comprador exposições financeiras em relação à diferença dos PLDs dos submercados envolvidos.

Geração Contrato
Consumo

Figura 9: Registro dos CCEARs, CCGFs e CCENs no submercado do vendedor


No submercado de registro do contrato, onde o comprador tem sua energia registrada, ocorre a venda da energia contratada no MCP, ao PLD daquele submercado. Já no submercado onde se
localiza a carga do agente, esse deve adquirir a energia referente ao contrato, no MCP, ao PLD do submercado onde sua carga se localiza, segundo o cálculo do balanço energético do agente (vide
Módulo de Regras “Balanço Energético”).
A exposição será positiva se o contrato estiver registrado no submercado de preço mais alto, e negativa em caso contrário. Em qualquer caso, o problema da exposição de contratos regulados não
envolve a parte vendedora, já que esta entrega de energia ocorre no seu submercado. O risco está associado à parte compradora.
1.1.8. Alívio de Exposições de CCEARs, CCGFs e CCENs
As exposições negativas dos CCEARs, CCGFs e CCENs são aliviadas a partir das exposições positivas de CCEARs, por recursos resultantes da aplicação das penalidades estabelecidas no Artigo 3° do
Decreto n° 5.163, de 2004 e multa por inadimplência no MVE.
Caso, após o alívio das exposições negativas, se verifique um saldo remanescente de recursos, este valor é rateado entre todos os agentes distribuidores, na proporção de suas quantidades
contratadas em CCEARs, CCENs e CCGFs.

Sobra
Exposições Recurso rateado
Montante total
positivas entre os
disponível para
distribuidores
alívio de
exposição de
CCEARs, CCGFs e
CCENs
Exposições
Penalidades Negativas

Figura 10: Alívio das Exposições Financeiras dos CCEARs, CCGFs e CCENs, em caso de suficiência de recursos para alívio das exposições negativas
Entretanto, caso o montante total das exposições positivas, acrescido dos recursos provenientes da aplicação das penalidades, não seja suficiente para o alívio integral das exposições negativas
de CCEARs, CCGFs e CCENs, o alívio é realizado proporcionalmente às exposições negativas dos compradores e as exposições negativas remanescentes são rateadas entre os distribuidores na
proporção de suas quantidades contratadas em CCEARs, CCGFs e CCENs.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 428 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200428 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Recurso rateado entre


os distribuidores

Exposições Montante total


positivas Exposições
disponível para
Negativas
alívio de
exposição de
CCEARs, CCGFs e
CCENs

Penalidades

Figura 11: Alívio das Exposições Financeiras dos CCEARs, CCGFs e CCENs, em caso de insuficiência de recursos para alívio das exposições negativas
2. Alocação do Excedente Financeiro
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Tratamento das Exposições”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
2.1. Cálculo do Excedente Financeiro
Objetivo:
Determinar o Excedente Financeiro disponível para alocação em função do fluxo de energia observado entre submercados de preços diferentes entre si.
Contexto:
A primeira etapa do presente módulo estabelece o Excedente Financeiro em função do Balanço Energético dos agentes que corresponde ao volume de energia comercializado no Mercado de
Curto Prazo (MCP). A Figura 12 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 12: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Tratamento das Exposições”


2.1.1. Detalhamento do cálculo do Excedente Financeiro
O processo de cálculo do Excedente Financeiro, expresso em reais (R$), é composto pelos seguintes comandos e expressões:
1. O Excedente Financeiro depende da consolidação dos balanços energéticos dos agentes apurados em cada submercado expresso em termos de energia (MWh). Desta forma, a Posição
Líquida Total apurada por submercado e por período de comercialização, é dada pela expressão:

𝑇𝑁𝐸𝑇𝑠,𝑗 = ∑ 𝑁𝐸𝑇𝑎,𝑠,𝑗
𝑎∈𝑠

Onde:
TNETs,j é a Posição Líquida Total apurada por submercado “s”, por período de comercialização “j”
NETa,s,j é o Balanço Energético do perfil de agente “a” no submercado “s”, para o período de comercialização “j”
2. O Excedente Financeiro do mês de apuração corresponde à diferença entre o total de pagamentos e o total de recebimentos no MCP, sendo que o total de pagamentos e recebimentos
é determinado pela aplicação do Preço de Liquidação das Diferenças na Posição Líquida Total apurada em cada submercado, por período de comercialização. Dessa forma o valor do Excedente
Financeiro é dado pela totalização mensal dos submercados conforme a seguinte expressão:

𝐸𝑋𝐶𝐹𝑚 = −1 ∗ ∑ ∑(𝑇𝑁𝐸𝑇𝑠,𝑗 ∗ 𝑃𝐿𝐷𝑠,𝑗 )


𝑗𝜖𝑚 𝑠

Onde:
EXCFm é o Excedente Financeiro no mês de apuração “m”
TNETs,j é a Posição Líquida Total apurada por submercado “s”, por período de comercialização “j”
PLDs,j é o Preço de Liquidação das Diferenças, determinado por submercado “s”, por período de comercialização “j”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 429 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200429 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Importante:

Como, na posição líquida total, valores negativos significam pagamentos, e


de modo análogo, valores positivos significam recebimentos, quando é feita
a totalização mensal dos submercados o Excedente Financeiro sairia com o
sinal invertido. Dessa forma, é preciso inverter o sinal para que o Excedente
Financeiro seja representado como um recurso “positivo” para alocação.

2.1.2. Dados de Entrada do Cálculo do Excedente Financeiro

Balanço Energético do Agente

O Balanço Energético consolida as diferenças entre os valores medidos de geração e consumo versus os
Descrição volumes comercializados verificados em cada perfil de agente “a”, por submercado “s” (Sul,
Sudeste/Centro-Oeste, Norte e Nordeste), para cada período de comercialização “j”
NETa,s,j
Unidade MWh
Balanço Energético
Fornecedor
(Cálculo do Balanço Energético)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Preço de Liquidação das Diferenças

Preço pelo qual é valorada a energia comercializada no Mercado de Curto Prazo. Definido por submercado
Descrição
“s” e período de comercialização “j”
PLDs,j
Unidade R$/MWh
Fornecedor Preço de Liquidação das Diferenças
Valores Possíveis Positivos

2.1.3. Dados de Saída do Cálculo do Excedente Financeiro

Excedente Financeiro

O Excedente Financeiro corresponde à diferença entre o total de pagamentos e de recebimentos dos


Descrição agentes em função da energia comercializada no Mercado de Curto Prazo (MCP) dadas as eventuais
SCm
diferenças de preços entre os submercados do SIN. É calculado por mês de apuração “m”.
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero
2.2. Cálculo das Exposições
Objetivo:
Determinar os montantes apurados relativos às exposições positivas e negativas em função da diferença de preços entre os submercados para contratos de Itaipu, PROINFA, autoprodução,
contratos com direitos especiais e alocações de energia para cobertura de garantia física em função da participação no MRE.
Contexto:
O cálculo das exposições identifica os montantes a serem ajustados na contabilização dos agentes face às eventuais diferenças de preços entre submercados em casos específicos de comercialização
definidos na legislação vigente. A Figura 13 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 430 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200430 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 13: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Tratamento das Exposições”


2.2.1. Detalhamento do Cálculo das Exposições de Itaipu
O processo de cálculo das exposições de Itaipu em função das eventuais diferenças de preços entre submercados é composto pelos seguintes comandos e expressões:
3. A energia comercializada a partir da usina de Itaipu possui direito ao alívio de exposições conforme a legislação vigente. Para determinação do total de exposições positivas ou negativas
decorrentes da comercialização de Itaipu é calculada a Energia para Verificação de Exposição de Itaipu correspondente ao total de contratos firmados entre o Agente Comercializador da Energia
de Itaipu, representado pela Eletrobrás, e os agentes que possuem cota, parte da usina, dada pela expressão:

𝐸𝑉𝐸_𝐼𝑇𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = ∑ 𝐶𝑄𝑒,𝑗
𝑒𝜖𝑠
𝑒∈𝑎

Onde:
EVE_ITa,s,s*,j é a Energia para Verificação de Exposição de Itaipu para o perfil de agente comercializador da energia de Itaipu “a”, referente ao submercado para onde a energia é transferida “s”, do
submercado de origem “s*” (neste caso estabelecido como SE/CO), por período de comercialização “j”
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no Período de Comercialização “j”
4. A Exposição Financeira entre Submercados relativa à Itaipu é calculada a partir da energia comercializada pela usina, identificada pela variável Energia para Verificação de Exposição de
Itaipu e a diferença entre o PLD do submercado onde a energia é efetivamente entregue pela usina, ou seja, o submercado SE/CO e o submercado onde a energia é registrada pelo contrato. A
Exposição Financeira entre Submercados relativa à Itaipu é dada pela expressão:
𝐸𝐹𝑆_𝐼𝑇𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝐸𝑉𝐸_𝐼𝑇𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 ∗ (𝑃𝐿𝐷𝑠∗,𝑗 − 𝑃𝐿𝐷𝑠,𝑗 )
Onde:
EFS_ITa,s,s*,j é a Exposição Financeira entre Submercados relativa a Itaipu, determinada para o perfil de agente comercializador da energia de Itaipu “a”, referente ao submercado para onde a
energia é transferida “s”, do submercado de origem “s*” (neste caso estabelecido como SE/CO), por período de comercialização “j”
EVE_ITa,s,s*,j é a Energia para Verificação de Exposição de Itaipu para o perfil de agente comercializador da energia de Itaipu “a”, referente ao submercado para onde a energia é transferida “s”, do
submercado de origem “s*” (neste caso estabelecido como SE/CO), por período de comercialização “j”
PLDs,j é o Preço de Liquidação das Diferenças, determinado para cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de origem da energia. Para o cálculo específico das exposições financeiras decorrentes de Itaipu, o submercado de origem corresponde ao submercado SE/CO
5. Os valores positivos para a Exposição Financeira entre Submercados relativa à Itaipu correspondem a Exposição Financeira Positiva de Itaipu. Em contrapartida, valores negativos
identificam uma Exposição Financeira Negativa de Itaipu. Esses montantes são expressos em reais (R$) e calculados por período de comercialização, por meio das seguintes expressões:
𝐸𝐹𝑆_𝐼𝑇_𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐸𝐹𝑆_𝐼𝑇𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 )
e
𝐸𝐹𝑆_𝐼𝑇_𝑁𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = −𝑚𝑖𝑛(0; 𝐸𝐹𝑆_𝐼𝑇𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 )
Onde:
EFS_IT_Pa,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva de Itaipu, determinada para o perfil de agente comercializador da energia de Itaipu “a”, referente ao submercado para onde a energia é transferida
“s”, do submercado de origem “s*” (neste caso estabelecido como SE/CO), no período de comercialização “j”
EFS_IT_Na,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa de Itaipu, determinada para o perfil de agente comercializador da energia de Itaipu “a”, referente ao submercado para onde a energia é transferida
“s”, do submercado de origem “s*” (neste caso estabelecido como SE/CO), no período de comercialização “j”
EFS_ITa,s,s*,j é a Exposição Financeira entre Submercados relativa a Itaipu, determinada para o perfil de agente comercializador da energia de Itaipu “a”, referente ao submercado para onde a
energia é transferida “s”, do submercado de origem “s*” (neste caso estabelecido como SE/CO), no período de comercialização “j”
2.2.2. Detalhamento do Cálculo das Exposições do MRE
A alocação de energia elétrica que possui direito a alívio de exposição, para cobertura da energia oriunda de submercados diferentes daquele onde está localizada a usina do agente, depende de
como será a Sazonalização da usina, conforme as diretrizes estipuladas pela REN n° 898/2020.
Para as usinas cujo processo de sazonalização segue o perfil médio do MRE, a regra considera o tratamento de verificação do direito da energia alocada em outros submercados de forma global,
considerando os montantes classificados como garantia física e energia secundária como sendo um único bloco.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 431 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200431 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Desta forma, o que limita o montante com direito à alívio é o montante de referência que concede o direito ao alívio, independente se são classificados como alocação de garantia física ou de
energia secundária. Todavia, se o montante de referência para tratamento do alívio for inferior à energia total alocada da usina, parte da energia alocada em outros submercados não terá direito
ao alívio.
Para as usinas que optarem em realizar o processo de sazonalização da garantia física para fins do MRE, o montante com direito a alívio é o total de garantia física alocada em outro submercado,
sendo que esse direito a alívio não se estende as alocações de energia secundária.
O processo de cálculo das exposições do MRE em função da alocação de energia para cobertura do montante com direito a alívio e das eventuais diferenças de preços entre submercados é
composto pelos seguintes comandos e expressões:
6. O Montante de energia, proveniente de usinas participantes do MRE situadas em outro submercado, com direito a alívio depende se o agente proprietário da usina sazonalizou a Garantia
Física para fins de alocação de energia no MRE no ano de referência. Deste modo, seu cálculo é dado pela seguinte expressão:
Se o agente proprietário da usina sazonalizou a Garantia Física para fins de alocação de energia no MRE, então:
𝑀𝐷𝐴_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑠∗,𝑗 = 𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗
Caso contrário:
𝑀𝐷𝐴_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑠∗,𝑗 = 𝑴𝑫𝑨_𝑷𝑹𝑬_𝑴𝑹𝑬𝒑,𝒔∗,𝒋
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
MDA_MREp,s*,j Montante com Direito à Alívio do MRE para a parcela de usina “p”, referente ao submercado “s*”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Pp,s*,j é a Quantidade Alocada de Outros Submercados para Cobertura de Garantia Física para a parcela de usina “p”, referente ao submercado “s*”, no período de comercialização “j”
MDA_PRE_MREp,s*,j Montante com Direito à Alívio Preliminar do MRE para a parcela de usina “p”, referente ao submercado “s*”, no período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de onde a usina recebe alocação de energia para cobertura de sua garantia física
“PMRE” é o conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
7. O Montante de energia preliminar com direito a alívio possui como limitador o montante de referência com direito a alívio. Logo, se o montante de referência, pertencente a curva de
sazonalização média da garantia física do MRE dos últimos 5 anos, for maior que o montante final alocado, o proprietário da usina terá direito a todo montante de energia alocado. Caso contrário,
o proprietário receberá alívio apenas em parte do montante alocado, conforme a expressão:
Se 𝑀𝑂𝑁𝑇_𝑅𝐸𝐹_𝑇𝐸𝑋_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 ≥ 𝐺𝐹𝐼𝑆_3𝑝,𝑗 + 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑗 , então:
𝑴𝑫𝑨_𝑷𝑹𝑬_𝑴𝑹𝑬𝒑,𝒔∗,𝒋 = 𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗 + 𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗
Caso contrário:
(𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗 + 𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗 )
𝑴𝑫𝑨_𝑷𝑹𝑬_𝑴𝑹𝑬𝒑,𝒔∗,𝒋 = 𝑴𝑫𝑨_𝑷𝑹𝑬_𝑳𝑴𝑹𝒑,𝒋 ∗
∑𝑠∗(𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗 + 𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗 )
Onde:
MDA_PRE_MREp,s*,j Montante com Direito à Alívio Preliminar do MRE para a parcela de usina “p”, referente ao submercado “s*”, no período de comercialização “j”
MDA_PRE_LMRp,j Montante com Direito a Alívio Preliminar Limitado ao Montante de Referência para a parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
MONT_REF_TEX_MREp,j é o Montante de Referência para Tratamento de Exposição do MRE da parcela de usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
GFIS_3p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE por parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
DSEC_Pp,j é o Direito à Energia Secundária, por parcela de usina “p” participante do MRE , no período de comercialização “j”
COBGFIS_Pp,s,j é a Quantidade Alocada de Outros Submercados para Cobertura de Garantia Física para a parcela de usina “p”, referente ao submercado “s*”, no período de comercialização “j”
COBSEC_Pp,s,j é a Quantidade Alocada de Outros Submercados de Energia Secundária para a parcela de usina “p”, referente ao submercado “s*”, no período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de onde a usina recebe alocação de energia para cobertura de sua garantia física
8. O Montante de energia preliminar com direito a alívio limitado ao montante de referência, é resultado do abatimento da energia oriunda do submercado onde a usina se localiza, sendo
expresso por:
𝑴𝑫𝑨_𝑷𝑹𝑬_𝑳𝑴𝑹𝒑,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝑀𝑂𝑁𝑇_𝑅𝐸𝐹_𝑇𝐸𝑋_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 − 𝐺𝑝,𝑗 − 𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑆𝑝,𝑗 − 𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑆𝑝,𝑗 + 𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝐺_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 )
Onde:
MDA_PRE_LMRp,j Montante com Direito a Alívio Preliminar Limitado ao Montante de Referência para a parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
MONT_REF_TEX_MREp,j é o Montante de Referência para Tratamento de Exposição do MRE da parcela de usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_PSp,j é a Quantidade Alocada do Próprio Submercado para Cobertura de Garantia Física para a parcela de usina “p”, em seu submercado, no período de comercialização “j”
COBSEC_PSp,j é a Quantidade Alocada do Próprio Submercado de Energia Secundária para a parcela de usina “p”, em seu submercado, no período de comercialização “j”
SOBRA_G_MREp,j é a Sobra de Geração da Usina participante do MRE de uma parcela de usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
9. A exposição financeira de cada usina participante do MRE é associada ao montante de energia com direito a alívio, provenientes de submercados externos a cada uma de suas usinas,
necessários para integralizar sua garantia física, valorados pelas diferenças de PLDs entre submercados:
𝐸𝐹𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝑀𝐷𝐴_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑠∗,𝑗 ∗ (𝑃𝐿𝐷𝑠∗,𝑗 − 𝑃𝐿𝐷𝑠,𝑗 )
𝑝 ∈ 𝑠
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
EFS_MREp,s,s*,j é a Exposição Financeira entre Submercados relativa ao MRE, para cada parcela de usina “p” participante do MRE, referente ao submercado onde a usina se localiza “s”, para cada
submercado onde a usina recebe alocação de energia para cobertura de sua garantia física “s*”, no período de comercialização “j”
MDA_MREp,s*,j Montante com Direito a Alívio do MRE para a parcela de usina “p”, referente ao submercado “s*”, no período de comercialização “j”
PLDs,j é o Preço de Liquidação das Diferenças, determinado para cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
“s*” representa o submercado onde a usina recebe alocação de energia para cobertura de sua garantia física
10. Os valores positivos para a Exposição Financeira entre Submercados relativa ao MRE correspondem a Exposição Financeira Positiva em função do MRE. Em contrapartida, valores
negativos identificam uma Exposição Financeira Negativa em função do MRE. Esses montantes são expressos em reais (R$) e calculados por período de comercialização, por meio das seguintes
expressões:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 432 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200432 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

𝐸𝐹𝑆_𝑀𝑅𝐸_𝑃𝑝,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐸𝐹𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑠,𝑠∗,𝑗 )


e
𝐸𝐹𝑆_𝑀𝑅𝐸_𝑁𝑝,𝑠,𝑠∗,𝑗 = −𝑚𝑖𝑛(0; 𝐸𝐹𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑠,𝑠∗,𝑗 )
Onde:
EFS_MRE_Pp,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva em Função do MRE de cada parcela de usina “p” participante do MRE, referente ao submercado “s” onde a usina se localiza, para cada submercado
“s*” onde a usina recebe alocação de energia para cobertura de sua garantia física, no período de comercialização “j”
EFS_MRE_Np,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa em Função do MRE de cada parcela de usina “p” participante do MRE, referente ao submercado “s” onde a usina se localiza, para cada
submercado “s*” onde a usina recebe alocação de energia para cobertura de sua garantia física, no período de comercialização “j”
EFS_MREp,s,s*,j é a Exposição Financeira entre Submercados relativa ao MRE, para cada parcela de usina
“p” participante do MRE, referente ao submercado “s” onde a usina se localiza, para cada submercado
“s*” onde a usina recebe alocação de energia para cobertura de sua garantia física, no período de comercialização “j”

Importante:

A Exposição Financeira Negativa em Função do MRE indica que determinada


usina recebe alocação de energia para cobertura de sua garantia física em
um submercado onde o PLD foi estabelecido como sendo mais baixo que no
submercado próprio da usina no período apurado.

Representação Gráfica

Figura 14: Exemplo de Exposição Negativa em Função do MRE


2.2.3. Detalhamento do Cálculo das Exposições Associadas a Direitos Especiais
O processo de cálculo das exposições associadas a Direitos Especiais em função das eventuais diferenças de preços entre submercados é composto pelos seguintes comandos e expressões:
11. Contratos com Direitos Especiais são contratos estabelecidos pela ANEEL através das Resoluções 211/2001 e 431/2001, com tratamento disciplinado pelo Despacho 288/2002 da mesma
agência. Esses contratos possuem direito ao alívio das exposições financeiras observadas em função das eventuais diferenças de preços entre submercados.
12. A Quantidade Contratada com Direitos Especiais de cada agente, por par de submercado origem e entrega, por período de comercialização, necessária para o cálculo das exposições
positivas e negativas é dada pela seguinte expressão:

𝐶𝑄_𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = ∑ 𝐶𝑄𝑒,𝑗
𝑒∈𝐸𝐴𝐷𝐸

Onde:
CQ_DEa,s,s*,j é a Quantidade Contratada com Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no período
de comercialização “j”
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no Período de Comercialização “j”
“EADE” é o conjunto de contratos de venda “e” com Direitos Especiais definidos em regulamentação específica “e”, pertencentes ao perfil de agente “a”, no submercado de entrega “s”
“s*” representa o submercado de origem da energia
“s” representa o submercado de entrega da energia
13. O valor da Energia para Verificação de Exposição de Direitos Especiais de cada agente é função da Quantidade Contratada com Direitos Especiais efetivamente passíveis de alívio pelo
mercado, de acordo com a opção do agente vendedor. Esse cálculo se faz necessário porque, de acordo com a regulação vigente, o agente vendedor de contratos com direitos especiais pode
optar, nos termos dos Procedimentos de Comercialização específicos, por restringir o alívio de exposição aos quais está sujeito. Essa verificação é realizada por meio da aplicação do Fator de
Utilização da Energia de Direitos Especiais, dada pela seguinte expressão:
𝐸𝑉𝐸_𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝐶𝑄_𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 ∗ 𝑭_𝑫𝑬𝒂,𝒔,𝒔∗,𝒎
Onde:
EVE_DEa,s,s*,j é a Energia para Verificação de Exposição de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”,
no período de comercialização “j”
CQ_DEa,s,s*,j é a Quantidade Contratada com Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no período
de comercialização “j”
F_DEa,s,s*,m é o Fator de utilização da energia de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*”, entregue no submercado “s”, no mês de
apuração “m”
13.1. O Fator de Utilização da Energia de Direitos Especiais para determinação das exposições é dado pela relação entre a quantidade mensal de energia passível de alívio, declarada pelo agente
vendedor, por mês, nos termos dos Procedimentos de Comercialização e a Quantidade Contratada com Direitos Especiais, limitado a 100% e dado pela expressão:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 433 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200433 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

𝐸𝑀𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑚
𝑭_𝑫𝑬𝒂,𝒔,𝒔∗,𝒎 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
∑𝑗∈𝑚 𝐶𝑄_𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗
Onde:
F_DEa,s,s*,m é o Fator de utilização da energia de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” entregue no submercado “s”, no mês de
apuração “m”
CQ_DEa,s,s*,j é a Quantidade Contratada com Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no período
de comercialização “j”
EMDEa,s,s*,m é a Energia Mensal de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no mês de apuração
“m”
14. O cálculo da Exposição Financeira entre Submercados por Direitos Especiais é determinado em função da Energia para Verificação de Exposição de Direitos Especiais valorada pela
eventual diferença de preços entre os submercados de origem e de entrega da energia, dado pela expressão:
𝐸𝐹𝑆_𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝐸𝑉𝐸_𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 ∗ (𝑃𝐿𝐷𝑠∗,𝑗 − 𝑃𝐿𝐷𝑠,𝑗 )
Onde:
EFS_DEa,s,s*,j é a Exposição Financeira entre Submercados por Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado
“s”, no período de comercialização “j”
EVE_DEa,s,s*,j é a Energia para Verificação de Exposição de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”,
no período de comercialização “j”
PLDs,j é o Preço de Liquidação das Diferenças, determinado para cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de origem da energia
“s” representa o submercado de entrega da energia
15. Os valores positivos para a Exposição Financeira entre Submercados por Direitos Especiais correspondem a Exposição Financeira Positiva por Direitos Especiais. Em contrapartida, valores
negativos identificam uma Exposição Financeira Negativa por Direitos Especiais. Esses montantes são expressos em reais (R$) e calculados por período de comercialização, por meio das seguintes
expressões:
𝐸𝐹𝑆_𝐷𝐸_𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐸𝐹𝑆_𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 )
e
𝐸𝐹𝑆_𝐷𝐸_𝑁𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = −𝑚𝑖𝑛(0; 𝐸𝐹𝑆_𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 )
Onde:
EFS_DE_Pa,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
EFS_DE_Na,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
EFS_DEa,s,s*,j é a Exposição Financeira entre Submercados por Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado
“s”, no período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de origem da energia
“s” representa o submercado de entrega da energia
2.2.4. Detalhamento do Cálculo das Exposições Associadas ao Autoprodutor
O processo de cálculo das exposições associadas ao agente autoprodutor em função das eventuais diferenças de preços entre submercados é composto pelos seguintes comandos e expressões:
16. Configuram-se como autoprodutores, para fins de cálculo de exposições, os concessionários de serviços públicos de geração em consórcios estabelecidos com base no Decreto nº 915,
de 6 de setembro de 1993, ou em concessões outorgadas até 12 de agosto de 1998, com base na Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, ou prorrogadas com base no art. 20º da Lei nº 9.074, de
7 de julho de 1995.
17. O agente de autoprodução com carga em apenas um submercado deverá informar à CCEE, antes do início do ano, o submercado no qual quer receber alívio de exposição, sendo vetado
ao agente o registro no submercado onde não possui carga. Identificado por Modalidade “S”, tal cálculo de exposição será realizado com base nos montantes de carga em cada submercado e a
energia de autoprodução desse agente.
18. Além da Modalidade “S”, o agente de autoprodução, que possui carga em mais de um submercado, tem o direito de optar por declarar, irrevogavelmente, no ano anterior ao ano de
referência, os volumes mensais de carga para os quais esse agente deseja que seja promovido alívio de exposições, em cada submercado onde possui carga. Identificada por Modalidade “M”, essa
regra para o cálculo de exposições por autoprodução limitará essa alocação entre o valor da carga, o valor declarado pelo agente e a energia de autoprodução, neste caso, formada pelos contratos
que representam a energia de autoprodução.
19. Aos agentes que optarem pela declaração dos montantes mensais de energia, para fins de alívio de exposições negativas, caso haja mudança da participação societária ao longo do ano,
a parcela de energia referente ao aumento na participação do consórcio poderá ser objeto de nova declaração, de maneira análoga ao critério de revisão de sazonalização de garantia física,
constante em Procedimento de Comercialização específico.
20. O cálculo de exposições de autoprodução será limitado pelo menor valor entre a geração e o consumo do agente autoprodutor.
21. A determinação do Consumo Total Associado ao Submercado para Apuração das Exposições Financeiras dos agentes de autoprodução que optaram pela Modalidade “S” é realizada da
seguinte forma:
Se o agente escolheu o submercado “s” (N, NE, S, SE/CO) para alívio de exposição:
𝑇𝑅𝐶𝐸𝐹_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗 = 𝑇𝑅𝐶𝑎,𝑠,𝑗
Do contrário:
𝑇𝑅𝐶𝐸𝐹_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗 = 0
Onde:
TRCEF_APa,s,j é o Consumo Total Associado ao Submercado para Apuração das Exposições Financeiras do perfil de agente “a”, referente a carga selecionada para entrega no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
TRCa,s,j é o Consumo Total do perfil de agente “a” no submercado “s” por período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente autoprodutor

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 434 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200434 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

22. A determinação do Consumo Total Associado ao Submercado para Apuração das Exposições Financeiras dos agentes de autoprodução que optaram pela Modalidade “M” é realizada da
seguinte forma:
𝑇𝑅𝐶𝐸𝐹_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛(𝑇𝑅𝐶𝑎,𝑠,𝑗 ; 𝑸𝑬𝑴𝑨𝑬_𝑨𝑷𝒂,𝒔,𝒋 )
Onde:
TRCEF_APa,s,j é o Consumo Total Associado ao Submercado para Apuração das Exposições Financeiras do perfil de agente “a”, referente a carga selecionada para entrega no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
TRCa,s,j é o Consumo Total do perfil de agente “a" no submercado “s” no período de comercialização “j”
QEMAE_APa,s,j Quantidade de Energia Declarada Modulada para Alívio de Exposições do perfil de agente “a”, de autoprodução, do submercado “s”, no período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
22.1. A Quantidade Mensal de Energia Declarada para Cálculo de Exposições de Autoprodução deve ser modulada conforme o consumo verificado do agente no submercado de modo a
compatibilizar a declaração mensal do agente ao consumo efetivo de autoprodução. Dessa forma a Quantidade de Energia Declarada Modulada para Alívio de Exposições será determinada
conforme a seguinte expressão, por período de comercialização:
𝑇𝑅𝐶𝑎,𝑠,𝑗
𝑸𝑬𝑴𝑨𝑬_𝑨𝑷𝒂,𝒔,𝒋 = 𝑄𝐸𝐷𝐴𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑚 ∗
∑𝑗∈𝑚 𝑇𝑅𝐶𝑎,𝑠,𝑗
Onde:
QEMAE_APa,s,j é a Quantidade de Energia Declarada Modulada para Alívio de Exposições do perfil de agente “a”, de autoprodução, do submercado “s”, no período de comercialização “j”
QEDAE_APa,s,m é a Quantidade Mensal de Energia Declarada para Alívio de Exposições de Autoprodução do perfil de agente “a”, para o submercado, “s” no mês de apuração “m”
TRCa,s,j é o Consumo Total do perfil de agente “a” no submercado “s” no período de comercialização “j”
a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
23. O Fator de Atendimento ao Consumo para Apuração das Exposições de Autoprodução representa o percentual da carga atendida por autoprodução, limitado a 100%. Deste modo, não
existe a possibilidade de apuração de uma exposição financeira verificada maior que a carga ou conjunto de cargas do agente autoprodutor. O Fator de Atendimento ao Consumo para Apuração
das Exposições de Autoprodução é dado pela seguinte expressão:
∑𝑠 𝑹𝑨𝑬_𝑨𝑷𝒂,𝒔,𝒋
𝐹_𝐴𝐶𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
∑𝑠 𝑇𝑅𝐶𝐸𝐹_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗
Onde:
F_ACE_APa,j é o Fator de Atendimento ao Consumo para Apuração das Exposições de Autoprodução do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
RAE_APa,s,j é o Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
TRCEF_APa,s,j é o Consumo Total Associado ao Submercado para Apuração das Exposições Financeiras do perfil de agente “a”, referente a carga selecionada para entrega no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
23.1. O cálculo do Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução do agente representa o lastro para atendimento da carga ou conjunto de cargas do agente autoprodutor em cada submercado
do SIN. Esse recurso é definido pelo total de garantias físicas, de suas usinas participantes do MRE, e da produção de energia de suas usinas não participantes do MRE, ambas com direito a alívio
de autoprodução, acrescido do Total de Contratos de Compra para repasse de Autoprodução. O Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução é dado pela expressão:

𝑹𝑨𝑬_𝑨𝑷𝒂,𝒔,𝒋 = ∑ 𝐺𝐹𝐼𝑆_3𝑝,𝑗 + ∑ 𝐺𝑝,𝑗 + 𝑻𝑪𝑪_𝑨𝑷𝒂,𝒔,𝒋


𝑝∈𝑃𝑀𝑅𝐸 𝑝∉𝑃𝑀𝑅𝐸
𝑝∈𝑃𝐴𝑃 𝑝∈𝑃𝐴𝑃
𝑝∈𝑠 𝑝∈𝑠

Onde:
RAE_APa,s,j é o Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
GFIS_3p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE por parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
TCC_APa,s,j é o Total de Contrato de Compra para repasse de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
“PAP” é o conjunto parcelas de usinas “p”, com direito a alívio de autoprodução, pertencentes ao perfil de agente “a”
“a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
23.1.1. O Total de Contratos de Compra para repasse de Autoprodução é determinado pela soma dos Contratos com tal indicação, por agente, submercado de registro e período de
comercialização, conforme seguinte expressão:

𝑻𝑪𝑪_𝑨𝑷𝒂,𝒔,𝒋 = ∑ 𝐶𝑄𝑒,𝑗
𝑒∈𝐸𝐶𝐴𝑃
𝑒∈𝑠

Onde:
TCC_APa,s,j é o Total de Contrato de Compra para repasse de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
“ECAP” é o conjunto de contratos “e”, de compra de repasse de Autoprodução, do perfil de agente “a”
“a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
24. O Consumo Total Atendido pelo Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução corresponde à porção do Consumo Total Associado ao Submercado para Apuração das Exposições
Financeiras efetivamente atendido por recursos do autoprodutor, dado pela expressão:
𝑇𝑅𝐶𝐸𝐹_𝐸𝑉𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗 = 𝑇𝑅𝐶𝐸𝐹_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗 ∗ 𝐹_𝐴𝐶𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑗
Onde:
TRCEF_EVE_APa,s,j é o Consumo Total Atendido pelo Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado de consumo “s”, no período de comercialização “j”
TRCEF_APa,s,j é o Consumo Total Associado ao Submercado para Apuração das Exposições Financeiras do perfil de agente “a”, referente a carga selecionada para entrega no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
F_ACE_APa,j é o Fator de Atendimento ao Consumo para Apuração das Exposições de Autoprodução do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 435 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200435 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

25. O valor da Energia para Verificação de Exposição de Autoprodução, de cada agente e em cada par de submercado (origem e consumo, neste caso) é determinado a partir do Consumo
Total Atendido pelo Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução em cada submercado em função da proporção de recursos verificada em cada submercado. Essa verificação é realizada por
meio da aplicação do Fator de Destinação de Recursos de Autoprodução, dada pela seguinte expressão:
𝐸𝑉𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝑇𝑅𝐶𝐸𝐹_𝐸𝑉𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗 ∗ 𝑭_𝑫𝑮𝑨𝑷𝒂,𝒔∗,𝒋
Onde:
EVE_APa,s,s*,j é a Energia para Verificação de Exposição de Autoprodução do perfil de agente “a”, referente a venda da energia originada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
TRCEF_EVE_APa,s,j é o Consumo Total Atendido pelo Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado de consumo “s”, no período de comercialização “j”
F_DGAPa,s,j é o Fator de Destinação de Recursos de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado “s*”, no período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de origem da energia
“a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
25.1. O Fator de Destinação dos Recursos de Autoprodução para cálculo de exposições é dado pela relação entre os recursos apurados para um dado submercado em relação ao total de recursos
de autoprodução do SIN atribuídos ao agente autoprodutor, conforme a seguinte expressão:
𝑅𝐴𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗
𝑭_𝑫𝑮𝑨𝑷𝒂,𝒔,𝒋 =
∑𝑠 𝑅𝐴𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗
Onde:
F_DGAPa,s,j é o Fator de Destinação de Recursos de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
RAE_APa,s,j é o Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
26. O cálculo da Exposição Financeira entre Submercados do Autoprodutor é determinado em função da Energia para Verificação de Exposição de Autoprodução valorada pela eventual
diferença de preços entre os submercados de origem e de consumo neste caso da energia, dado pela expressão:
𝐸𝐹𝑆_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝐸𝑉𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 ∗ (𝑃𝐿𝐷𝑠∗,𝑗 − 𝑃𝐿𝐷𝑠,𝑗 )
Onde:
EFS_APa,s,s*,j é a Exposição Financeira do perfil de agente Autoprodutor “a”, referente a venda da energia originada no submercado “s*” a ser entregue/consumida no submercado “s”, no período
de comercialização “j”
EVE_APa,s,s*,j é a Energia para Verificação de Exposição de Autoprodução do perfil de agente “a”, referente a venda da energia originada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
PLDs,j é o Preço de Liquidação das Diferenças, determinado para cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de origem da energia
“a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
27. Os valores positivos para a Exposição Financeira entre Submercados do Autoprodutor correspondem a Exposição Financeira Positiva do Autoprodutor. Em compensação, valores negativos
identificam uma Exposição Financeira Negativa do Autoprodutor. Esses montantes são expressos em reais (R$) e calculados por período de comercialização, por meio das seguintes expressões:

𝐸𝐹𝑆_𝐴𝑃_𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐸𝐹𝑆_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 )


e
𝐸𝐹𝑆_𝐴𝑃_𝑁𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = −𝑚𝑖𝑛(0; 𝐸𝐹𝑆_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 )
Onde:
EFS_AP_Pa,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva do perfil de agente Autoprodutor “a” referente a venda da energia originada no submercado “s*” a ser entregue/consumida no submercado “s”,
no período de comercialização “j”
EFS_AP_Na,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa do perfil de agente Autoprodutor “a” referente a venda da energia originada no submercado “s*” a ser entregue/consumida no submercado “s”,
no período de comercialização “j”
EFS_APa,s,s*,j é a Exposição Financeira do perfil de agente Autoprodutor “a”, referente a venda da energia originada no submercado “s*” a ser entregue/consumida no submercado “s”, no período
de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de origem da energia
“a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
2.2.5. Detalhamento do Cálculo das Exposições do PROINFA
O processo de cálculo das exposições associadas aos contratos PROINFA em função das eventuais diferenças de preços entre submercados é composto pelos seguintes comandos e expressões:
28. A ELETROBRÁS será o Agente Comercializador da Energia do PROINFA na CCEE, representante das centrais geradoras que celebrarem contratos no âmbito do PROINFA.
29. O Agente Comercializador da Energia do PROINFA terá calculado seu saldo de recursos para atendimento aos contratos do PROINFA em outros submercados, dado pela diferença entre
o recurso disponível e a energia contratada no âmbito do PROINFA naquele submercado. Desta forma, o Saldo de Recursos Disponíveis do PROINFA em cada submercado é dado pela seguinte
expressão:

𝑆𝑅𝐷_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑗 = ∑ 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐵𝑝,𝑗 + ∑ 𝐺𝑝,𝑗 − 𝑃𝐶𝐿𝑎,𝑠,𝑗


𝑝∈𝑎 𝑝∈𝑎
𝑝∈𝑃𝑀𝑅𝐸 𝑝∉𝑃𝑀𝑅𝐸
( 𝑝∈𝑠 𝑝∈𝑠 )
Onde:
SRD_PFAa,s,j é o Saldo de Recursos Disponíveis do PROINFA do perfil de agente “a”, em cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
GFIS_RBp,j é a Garantia Física Modulada Ajustada em Função das Perdas da Rede Básica da parcela de usina “p” participante do MRE por período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
PCLa,s,j é a Posição Contratual Líquida por perfil de agente “a”, por submercado “s”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
“a” representa o perfil de Agente Comercializador de Energia do PROINFA

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 436 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200436 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

30. Os valores positivos para o Saldo de Recursos Disponíveis do PROINFA são tratados por Sobra de Recursos do PROINFA. Em contrapartida, valores negativos para o saldo são tratados por
Déficit de Recursos do PROINFA. Dados pelas seguintes expressões:

𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝑆𝑅𝐷_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑗 )


e
𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑗 = −𝑚𝑖𝑛(0; 𝑆𝑅𝐷_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑗 )
Onde:
SOBRA_PFAa,s,j é a Sobra de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, em cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
SRD_PFAa,s,j é o Saldo de Recursos Disponíveis do PROINFA do perfil de agente “a”, em cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
DEFICIT_PFAa,s,j é o Déficit de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, em cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de Agente Comercializador de Energia do PROINFA
31. Uma vez determinadas as sobras e déficits do PROINFA por submercado, são consolidados os totais de sobras e déficits em todos os submercados, definidos por período de
comercialização, por semana e expressos por:

𝑇𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑗 = ∑ 𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑗
𝑠

𝑇𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑗 = ∑ 𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑗
𝑠

Onde:
TSOBRA_PFAa,j é o Total de Sobras de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
SOBRA_PFAa,s,j é a Sobra de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, em cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
TDEFICIT_PFAa,j é o Total de Déficit de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
DEFICIT_PFAa,s,j é o Déficit de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, em cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente Comercializador de Energia do PROINFA
32. Os recursos disponíveis do PROINFA, utilizados para o atendimento aos contratos entre submercados serão alocados aos submercados deficitários na proporção de seus déficits, sem
considerar a diferença de preços entre os submercados.
33. A Quantidade Necessária de Sobra para Atendimento aos Déficits do PROINFA é calculada pela sobra apurada proporcional à sua utilização para cobertura dos déficits. A determinação
da Quantidade Necessária de Sobra para Atendimento aos Déficits do PROINFA é realizada por meio da aplicação de um Fator de Utilização das Sobras para Atendimento aos Déficits sobre as
sobras apuradas, dada pela expressão:
𝑄𝑁𝑆𝐴𝐷_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑗 = 𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑗 ∗ 𝑭_𝑺𝑨𝑫_𝑷𝑭𝑨𝒂,𝒋
Onde:
QNSAD_PFAa,s,j é a Quantidade Necessária de Sobra para Atendimento aos Déficits do PROINFA do perfil de agente “a”, em cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
SOBRA_PFAa,s,j é a Sobra de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, em cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
F_SAD_PFAa,j é o Fator de Utilização das Sobras para Atendimento aos Déficits do PROINFA do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente Comercializador de Energia do PROINFA
33.1. O Fator de Utilização das Sobras para Atendimento aos Déficits é calculado pela relação entre o Total de Déficit pelo Total de Sobras de Recursos do PROINFA limitado a 100% para que a
eventual sobra dos recursos disponíveis do PROINFA seja considerada como sendo utilizada em submercados com déficits de recursos do PROINFA, não podendo ultrapassar o valor do déficit:
𝑇𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑗
𝑭_𝑺𝑨𝑫_𝑷𝑭𝑨𝒂,𝒋 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
𝑇𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑗
Onde:
F_SAD_PFAa,j é o Fator de Utilização das Sobras para Atendimento aos Déficits do PROINFA do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
TDEFICIT_PFAa,j é o Total de Déficit de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
TSOBRA_PFAa,j é o Total de Sobras de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente Comercializador de Energia do PROINFA
34. O valor da Energia para Verificação de Exposição do PROINFA é determinado a partir da Quantidade Necessária de Sobra para Atendimento aos Déficits do PROINFA alocada em cada
submercado na proporção dos déficits apurados em relação ao déficit total, dada pela seguinte expressão:
𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑗
𝐸𝑉𝐸_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝑄𝑁𝑆𝐴𝐷_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠∗,𝑗 ∗ ( )
𝑇𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑗
Onde:
EVE_PFAa,s,s*,j é a Energia para Verificação de Exposição do PROINFA do perfil de agente “a”, no submercado que está com sobra de energia “s*” e em cada submercado com déficit “s”, no período
de comercialização “j”
QNSAD_PFAa,s,j é a Quantidade Necessária de Sobra para Atendimento aos Déficits do PROINFA do perfil de agente “a”, em cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
DEFICIT_PFAa,s,j é o Déficit de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, em cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
TDEFICIT_PFAa,j é o Total de Déficit de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente Comercializador de Energia do PROINFA
“s*” representa o submercado de origem da energia, no caso, o submercado que está com sobra de energia
35. A energia referente aos recursos disponíveis do PROINFA, utilizada para atendimento a contratos em outros submercados terá direito ao alívio de exposição, quando houver diferença
de preço entre submercados.
36. O cálculo da Exposição Financeira entre Submercados do PROINFA é determinado em função da Energia para Verificação de Exposição do PROINFA valorada pela eventual diferença de
preços entre os submercados de sobra e de déficit neste caso, dado pela expressão:
𝐸𝐹𝑆_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝐸𝑉𝐸_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 ∗ (𝑃𝐿𝐷𝑠∗,𝑗 − 𝑃𝐿𝐷𝑠,𝑗 )

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 437 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200437 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Onde:
EFS_PFAa,s,s*,j é a Exposição Financeira entre Submercados do PROINFA do perfil de agente “a”, no submercado “s*” que está com sobra de energia e em cada submercado “s” com déficit, no
período de comercialização “j”
EVE_PFAa,s,s*,j é a Energia para Verificação de Exposição do PROINFA do perfil de agente “a”, no submercado “s*” que está com sobra de energia e em cada submercado “s”com déficit, no período
de comercialização “j”
PLDs,j é o Preço de Liquidação das Diferenças, determinado para cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de origem da energia, no caso, o submercado que está com sobra de energia
37. Os valores positivos para a Exposição Financeira entre Submercados do PROINFA correspondem a Exposição Financeira Positiva do PROINFA. Em contrapartida, valores negativos
identificam uma Exposição Financeira Negativa do PROINFA. Esses montantes são expressos em reais (R$) e calculados por período de comercialização, por meio das seguintes expressões:
𝐸𝐹𝑆_𝑃𝐹𝐴_𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐸𝐹𝑆_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 )
e
𝐸𝐹𝑆_𝑃𝐹𝐴_𝑁𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = −𝑚𝑖𝑛(0; 𝐸𝐹𝑆_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 )
Onde:
EFS_PFA_Pa,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva do PROINFA do perfil de agente “a”, no submercado “s*” que está com sobra de energia e em cada submercado “s” com déficit, no período de
comercialização “j”
EFS_PFA_Na,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa do PROINFA do perfil de agente “a”, no submercado “s*” que está com sobra de energia e em cada submercado “s” com déficit, no período de
comercialização “j”
EFS_PFAa,s,s*,j é a Exposição Financeira entre Submercados do PROINFA do perfil de agente “a”, no submercado “s*” que está com sobra de energia e em cada submercado “s” com déficit, no
período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de origem da energia, no caso, o submercado que está com sobra de energia
2.2.6. Dados de Entrada do Cálculo de Exposições

Quantidade Alocada de Outros Submercados para Cobertura de Garantia Física

Corresponde ao volume de energia elétrica, de outros submercados, utilizado para atendimento dos déficits
Descrição
de geração do MRE por parcela de usina “p”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Pp,s,j
Unidade MWh
Fornecedor MRE (Processo de Cobertura dos Déficits Apurados)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Alocada do Próprio Submercado para Cobertura de Garantia Física

Corresponde ao volume de energia elétrica alocada, no próprio submercado da parcela de usina “p”, para
Descrição
atendimento dos déficits de geração do MRE, no período de comercialização “j”
COBGFIS_PSp,j
Unidade MWh
Fornecedor MRE (Processo de Cobertura dos Déficits Apurados)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Alocada de Outros Submercados de Energia Secundária

Corresponde ao volume de energia elétrica alocada de outro submercado para atendimento do direito à
Descrição Energia Secundária das parcelas de usinas integrantes do MRE por parcela de usina “p”, no submercado “s”,
COBSEC_Pp,s,j no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor MRE (Processo de Atendimento do Direito à Energia Secundária)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Quantidade Alocada do Próprio Submercado de Energia Secundária

Corresponde ao volume de energia elétrica alocada do próprio submercado para atendimento do direito à
Descrição Energia Secundária das parcelas de usinas integrantes do MRE por parcela de usina “p”, no período de
COBSEC_PSp,j comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor MRE (Processo de Atendimento do Direito à Energia Secundária)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Direito à Energia Secundária

O Direito à Energia Secundária da parcela de usina “p” participante do MRE corresponde à relação entre a
Descrição garantia física de cada integrante do MRE pelo total aplicado sobre o volume de Energia Secundária apurado
DSEC_Pp,j no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor MRE (Energia Secundária)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 438 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200438 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Quantidade Modulada do Contrato

Descrição Quantidade Modulada do Contrato “e”, por Período de Comercialização “j”


CQe,j Unidade MWh
Fornecedor Contratos
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Energia Mensal de Direitos Especiais

Quantidade de energia declarada, conforme Procedimentos de Comercialização específicos, do perfil de


agente “a” detentor de direito de alívio de exposição pela venda da energia gerada a partir de usinas com
Descrição
Direitos Especiais, localizadas no submercado origem “s*” com entrega no submercado “s”, no mês de
Embeams*,m
apuração “m”.
Unidade MWh
Fornecedor Agente
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Geração Final da Usina

Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE

Garantia Física modulada da parcela de usina “p”, ajustada em função da existência de energia suficiente
Descrição
para cobertura das garantias físicas totais do MRE, no período de comercialização “j”
GFIS_3p,j
Unidade MWh
Fornecedor MRE (Energia Secundária)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Garantia Física Modulada Ajustada em Função das Perdas da Rede Básica

Garantia Física modulada da parcela de usina “p”, ajustada em função do Fator de Rateio de Perdas da Rede
Descrição
Básica, no Período de Comercialização “j”
GFIS_RBp,j
Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Ajuste da Garantia Física)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Montante de Referência para Tratamento de Exposição do MRE

Montante de Referência para Tratamento de Exposição do MRE da parcela de usina “p” participante do
Descrição
MRE, no período de comercialização “j”
MONT_REF_TEX_MREp,j
Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Determinação do Montante de Referência para fins de Tratamento de Exposição do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Posição Contratual Líquida

Corresponde a diferença entre os contratos de venda e compra em que o perfil de agente “a” é contraparte.
A Posição Contratual Líquida é calculada por submercado “s” e por período de comercialização “j”. Valores
Descrição
positivos indicam uma posição vendedora enquanto valores negativos correspondem a uma posição
PCLa,s,j
compradora de energia elétrica
Unidade MWh
Fornecedor Contratos (Determinação da Posição Contratual Líquida)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

Preço de Liquidação das Diferenças

Preço pelo qual é valorada a energia comercializada no Mercado de Curto Prazo. Definido por submercado
Descrição
“s” e por período de comercialização “j”
PLDs,j
Unidade R$/MWh
Fornecedor Preço de Liquidação das Diferenças
Valores Possíveis Positivos

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 439 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200439 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Quantidade Mensal de Energia Declarada para Alívio de Exposições de Autoprodução

Quantidade de energia declarada do perfil de agente autoprodutor “a” para cálculo do alívio de exposições
das cargas localizadas nos submercados “s” para o mês de apuração “m”. Essa declaração é específica para
Descrição
agentes de autoprodução que optaram pela Modalidade “M” e realizada conforme Procedimentos de
QEDAE_APa,s,m
Comercialização específicos
Unidade MWh
Fornecedor Agente
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Consumo Total do Agente

Informação consolidada correspondente ao consumo de cada perfil de agente “a” no submercado “s”, no
Descrição
período de comercialização “j”
TRCa,s,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2.2.7. Dados de Saída do Cálculo de Exposições

Exposição Financeira Positiva do Autoprodutor

Montante correspondente às exposições financeiras positivas decorrentes das eventuais diferenças de


Descrição preços entre o submercado origem “s*” e submercado “s” de entrega/consumo, por perfil de agente
EFS_AP_Pa,s,s*,j
autoprodutor “a” no período de comercialização “j”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Negativa do Autoprodutor

Montante correspondente às exposições financeiras negativas decorrentes das eventuais diferenças de


Descrição preços entre submercados origem “s*” e submercado de entrega/consumo “s”, por agente autoprodutor
EFS_AP_Na,s,s*,j
“a” no período de comercialização “j”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Positiva de Direitos Especiais

Montante correspondente às exposições financeiras positivas decorrentes das eventuais diferenças de


Descrição preços entre submercados origem “s*” e submercado de entrega/consumo “s”, por perfil de agente com
EFS_DE_Pa,s,s*,j
Direitos Especiais “a” no período de comercialização “j”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Negativa de Direitos Especiais

Montante correspondente às exposições financeiras negativas decorrentes das eventuais diferenças de


Descrição preços entre submercados origem “s*” e submercado de entrega/consumo “s”, por agente com Direitos
EFS_DE_Na,s,s*,j
Especiais “a” no período de comercialização “j”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Negativa de Itaipu

Montante correspondente às exposições financeiras negativas decorrentes das eventuais diferenças de


preços entre o submercado SE/CO, “s*”, e submercado para onde a energia de Itaipu é transferida para
Descrição
EFS_IT_Na,s,s*,j atendimento de seus cotistas “s”, para o perfil de Agente Comercializador da Energia de Itaipu “a” no
período de comercialização “j”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 440 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200440 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Exposição Financeira Positiva de Itaipu

Montante correspondente às exposições financeiras positivas decorrentes das eventuais diferenças de


preços entre o submercado SE/CO, “s*”, e submercado para onde a energia de Itaipu é transferida para
Descrição
EFS_IT_Pa,s,s*,j atendimento de seus cotistas “s”, para o perfil de Agente Comercializador da Energia de Itaipu “a” no
período de comercialização “j”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Negativa em Função do MRE

Montante correspondente às exposições financeiras negativas decorrentes das eventuais diferenças de


preços entre submercados onde a usina se localiza “s” e submercado onde a usina recebe alocação de
Descrição
EFS_MRE_Np,s,s*,j energia para cobertura de sua garantia física “s*”, por parcela de usina integrante do MRE “p” no período
de comercialização “j”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Positiva em Função do MRE

Montante correspondente às exposições financeiras positivas decorrentes das eventuais diferenças de


preços entre submercados onde a usina se localiza “s” e submercado onde a usina recebe alocação de
Descrição
EFS_MRE_Pp,s,s*,j energia para cobertura de sua garantia física “s*”, por parcela de usina integrante do MRE “p” no período
de comercialização “j”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Negativa do PROINFA

Montante correspondente às exposições financeiras negativas decorrentes das eventuais diferenças de


Descrição preços entre o submercado “s*” com sobra de energia do PROINFA “s*” e submercado com déficit “s”, por
EFS_PFA_Na,s,s*,j
perfil de agente vendedor da energia do PROINFA “a” no período de comercialização “j”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Positiva do PROINFA

Montante correspondente às exposições financeiras positivas decorrentes das eventuais diferenças de


Descrição preços entre o submercado “s*” com sobra de energia do PROINFA “s*” e submercado com déficit “s”, por
EFS_PFA_Pa,s,s*,j
perfil de agente vendedor da energia do PROINFA “a” no período de comercialização “j”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.3. Total das Exposições Positivas e Negativas
Objetivo:
Consolidar as informações referentes ao cálculo de exposições positivas e negativas por agente no mês de contabilização.
Contexto:
A determinação do total de exposições positivas e negativas é necessária para que sejam identificados os requisitos financeiros para alívio desses montantes, após a consolidação destes montantes,
será calculado o alívio das exposições pelo excedente disponível para alocação aos agentes com esse direito garantido pela legislação vigente. A Figura 15 relaciona esta etapa em relação ao
módulo completo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 441 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200441 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Figura 15: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Tratamento das Exposições”


2.3.1. Detalhamento do Cálculo do Total de Exposições Positivas e Negativas
O processo de consolidação do total de exposições positivas e negativas é composto pelos seguintes comandos e expressões:
38. O Total de Exposição Financeira Positiva consolidada por agente, período de comercialização, semana e par de submercado (origem e destino ou entrega da energia) é dado pelo resultado
da soma de todas as exposições financeiras positivas calculadas na etapa anterior, referentes à Itaipu, cobertura de garantia física de usinas do MRE, contratos do PROINFA, Direitos Especiais e
energia de autoprodução entre submercados. Esse total positivo é expresso por:

𝑇𝐸𝐹𝑆_𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝐸𝐹𝑆_𝐼𝑇_𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 + ∑ 𝐸𝐹𝑆_𝑀𝑅𝐸_𝑃𝑝,𝑠,𝑠∗,𝑗 + 𝐸𝐹𝑆_𝐷𝐸_𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 + 𝐸𝐹𝑆_𝐴𝑃_𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 + 𝐸𝐹𝑆_𝑃𝐹𝐴_𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗


𝑝∈𝑃𝐴𝑆 ∗

Onde:
TEFS_Pa,s,s*,j é o Total de Exposição Financeira Positiva do perfil de agente “a” determinada por submercado origem “s*” e destino “s”, no período de comercialização “j”
EFS_IT_Pa,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva de Itaipu, determinada para o perfil de agente comercializador da energia de Itaipu “a”, referente ao submercado para onde a energia é transferida
“s”, do submercado de origem “s*” (neste caso estabelecido como SE/CO), no período de comercialização “j”
EFS_MRE_Pp,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva em Função do MRE de cada parcela de usina “p” participante do MRE, referente ao submercado onde a usina se localiza “s”, para cada submercado
onde a usina recebe alocação de energia para cobertura de sua garantia física “s*”, no período de comercialização “j”
EFS_DE_Pa,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
EFS_AP_Pa,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva do perfil de agente Autoprodutor “a” referente a venda da energia originada no submercado “s*” a ser entregue/consumida no submercado “s”,
no período de comercialização “j”
EFS_PFA_Pa,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva do PROINFA do perfil de agente “a”, no submercado que está com sobra de energia “s*” e em cada submercado com déficit “s”, no período de
comercialização “j”
“PAS*” é o conjunto de usinas “p”, de propriedade do perfil de agente “a”, localizadas no submercado “s”, atendida pelo submercado “s*”
39. O Total de Exposição Financeira Negativa consolidada por agente, período de comercialização, semana e par de submercado (origem e destino ou entrega da energia) é dado pelo
resultado da soma de todas as exposições financeiras negativas apuradas na etapa anterior, referentes à Itaipu, cobertura de garantia física de usinas do MRE, contratos do PROINFA, Direitos
Especiais e energia de autoprodução entre submercados. Este total negativo é expresso por:

𝑇𝐸𝐹𝑆_𝑁𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝐸𝐹𝑆_𝐼𝑇_𝑁𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 + ∑ 𝐸𝐹𝑆_𝑀𝑅𝐸_𝑁𝑝,𝑠,𝑠∗,𝑗 + 𝐸𝐹𝑆_𝐷𝐸_𝑁𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 + 𝐸𝐹𝑆_𝐴𝑃_𝑁𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 + 𝐸𝐹𝑆_𝑃𝐹𝐴_𝑁𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗


𝑝∈𝑃𝐴𝑆 ∗

Onde:
TEFS_Na,s,s*,j é o Total de Exposição Financeira Negativa do perfil de agente “a” determinada por submercado origem “s*” e destino “s”, no período de comercialização “j”
EFS_IT_Na,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa de Itaipu, determinada para o perfil de agente comercializador da energia de Itaipu “a”, referente ao submercado para onde a energia é transferida
“s”, do submercado de origem “s*” (neste caso estabelecido como SE/CO), no período de comercialização “j”
EFS_MRE_Np,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa em Função do MRE de cada parcela de usina “p” participante do MRE, referente ao submercado onde a usina se localiza “s”, para cada
submercado onde a usina recebe alocação de energia para cobertura de sua garantia física “s*”, no período de comercialização “j”
EFS_DE_Na,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
EFS_AP_Na,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa do perfil de agente Autoprodutor “a” referente a venda da energia originada no submercado “s*” a ser entregue/consumida no submercado “s”,
no período de comercialização “j”

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 442 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200442 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

EFS_PFA_Na,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa do PROINFA do perfil de agente “a”, no submercado que está com sobra de energia “s*” e em cada submercado com déficit “s”, no período de
comercialização “j” “PAS*” é o conjunto de usinas “p”, de propriedade do perfil de agente “a”, localizadas no submercado “s”, atendida pelo submercado “s*”
40. Uma vez consolidados os totais positivos e negativos de exposições em função da eventual diferença de preços entre submercados dos agentes período de comercialização, esses valores
são consolidados por mês de apuração com o objetivo de simplificar as operações de alívio de exposições. Também é considerada a inclusão do tratamento de alívio de exposições negativas em
recontabilizações. As exposições financeiras positivas e negativas mensais são dadas por meio das seguintes expressões:

𝐸𝐹_𝑃𝑎,𝑚 = ∑ ∑ ∑ 𝑇𝐸𝐹𝑆_𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗
𝑗∈𝑚 𝑠∗ 𝑠

𝐸𝐹_𝑁𝑎,𝑚 = ∑ ∑ ∑ 𝑇𝐸𝐹𝑆_𝑁𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 + 𝑻𝑨𝑹_𝑬𝑭_𝑹𝑬𝑪𝑶𝑵𝑻𝒂,𝒎


𝑗∈𝑚 𝑠∗ 𝑠

Onde:
EF_Pa,m é a Exposição Financeira Positiva do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
TEFS_Pa,s,s*,j é o Total de Exposição Financeira Positiva do perfil de agente “a” determinada por submercado origem “s*” e destino “s”, no período de comercialização “j”
EF_Na,m é a Exposição Financeira Negativa do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
TEFS_Na,s,s*,j é o Total de Exposição Financeira Negativa do perfil de agente “a” determinada por submercado origem “s*” e destino “s”, no período de comercialização “j”
TAR_EF_RECONTa,m é o Total de Alívio Retroativo Referente às Exposições Financeiras para fins de recontabilização do perfil de agente “a”, no mês de apuração “m”
40.1. Caso o processamento se trate de recontabilização e a contabilização original do mês de apuração tenha apresentado sobra financeira, são necessários alguns tratamentos específicos para
garantir que os efeitos da recontabilização se limitem a apenas um mês. Dessa forma, a Sobra Financeira do Mês para Alívio de Despesas Futuras para fins de Recontabilização que se necessita
manter é dada pela seguinte equação:
Caso o processamento seja referente a uma recontabilização:
𝑆𝐹𝑀_𝐹𝑈𝑇_𝑅𝐸𝐶𝑂𝑁𝑇𝑚 = 𝑆𝐹𝑀_𝐹𝑈𝑇𝑚,𝑢−1
Caso contrário:
𝑆𝐹𝑀_𝐹𝑈𝑇_𝑅𝐸𝐶𝑂𝑁𝑇𝑚 = 0
Onde:
SFM_FUT_RECONTm é a Sobra Financeira do Mês para Alívio das Despesas Futuras para fins de Recontabilização no mês de apuração “m”
SFM_FUTm é a Sobra Financeira do Mês para Alívio das Despesas Futuras no mês de apuração “m”
“mr” representa o mês de referência para o cálculo do alívio retroativo, compreendendo o intervalo de meses de “m-12” a “m-1”
“u-1” refere-se ao processamento (contabilização, ou ajuste de contabilização, ou recontabilização), do mês de apuração “m”, anterior ao processamento “u”
40.2. O alívio retroativo não é reprocessado em recontabilizações onde houve sobra futura, assim é necessário garantir que sejam mantidos os mesmos efeitos percebidos na contabilização do
mês de apuração. Os valores referentes às exposições negativas de meses passados já aliviados na contabilização são incluídos nas exposições negativas do mês recontabilizado, a fim de serem
considerados nos montantes passíveis de alívio:
Se 𝑆𝐹𝑀_𝐹𝑈𝑇_𝑅𝐸𝐶𝑂𝑁𝑇𝑚 > 0, então;
𝑻𝑨𝑹_𝑬𝑭_𝑹𝑬𝑪𝑶𝑵𝑻𝒂,𝒎 = 𝑇𝐴𝑅_𝐸𝐹𝑎,𝑚,𝑢−1 + 𝐴𝐽_𝐴𝐸𝐹𝐴𝑎,𝑚,𝑢−1
Caso contrário:
𝑻𝑨𝑹_𝑬𝑭_𝑹𝑬𝑪𝑶𝑵𝑻𝒂,𝒎 = 0
Onde:
TAR_EF_RECONTa,m é o Total de Alívio Retroativo Referente às Exposições Financeiras para fins de Recontabilização do perfil de agente “a”, no mês de apuração “m”
TAR_EFa,m é o Total de Alívio Retroativo Referente às Exposições Financeiras do perfil de agente “a”, no mês de apuração “m”
AJ_AEFAa,m é o Ajuste das Exposições Financeiras do Mês Anterior do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
SFM_FUT_RECONTm é a Sobra Financeira do Mês para Alívio das Despesas Futuras para fins de Recontabilização no mês de apuração “m”
“mr” representa o mês de referência para o cálculo do alívio retroativo, compreendendo o intervalo de meses de “m-12” a “m-1”
“u-1” refere-se ao processamento (contabilização, ou ajuste de contabilização, ou recontabilização), do mês de apuração “m”, anterior ao processamento “u”

2.3.2. Dados de Entrada do Cálculo do Total de Exposições Positivas e Negativas

Ajuste das Exposições Financeiras do Mês Anterior

Corresponde ao ajuste da contabilização atribuído ao perfil de agente “a” para alívio das exposições
Descrição
negativas remanescentes líquidas do mês anterior. É calculado por mês de apuração “m”
AJ_AEFAa,m
Unidade R$
Fornecedor Tratamento das Exposições (Cálculo de Compensação das Exposições do Mês Anterior)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Negativa do Autoprodutor

Montante correspondente às exposições financeiras negativas decorrentes das eventuais diferenças de


Descrição preços entre submercados origem “s*” e submercado de entrega/consumo “s”, por perfil de agente
EFS_AP_Na,s,s*,j autoprodutor “a” no período de comercialização “j”
Unidade R$
Fornecedor Tratamento das Exposições (Cálculo de Exposições)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 443 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200443 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Exposição Financeira Positiva do Autoprodutor

Montante correspondente às exposições financeiras positivas decorrentes das eventuais diferenças de


Descrição preços entre submercados origem “s*” e submercado de entrega/consumo “s”, por perfil de agente
EFS_AP_Pa,s,s*,j autoprodutor “a” no período de comercialização “j”
Unidade R$
Fornecedor Tratamento das Exposições (Cálculo de Exposições)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Negativa de Direitos Especiais

Montante correspondente às exposições financeiras negativas decorrentes das eventuais diferenças de


Descrição preços entre submercados origem “s*” e submercado de entrega/consumo “s”, por perfil de agente com
EFS_DE_Na,s,s*,j Direitos Especiais “a” no período de comercialização “j”
Unidade R$
Fornecedor Tratamento das Exposições (Cálculo de Exposições)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Positiva de Direitos Especiais

Montante correspondente às exposições financeiras positivas decorrentes das eventuais diferenças de


Descrição preços entre submercados origem “s*” e submercado de entrega/consumo “s”, por perfil de agente com
EFS_DE_Pa,s,s*,j Direitos Especiais “a” no período de comercialização “j”
Unidade R$
Fornecedor Tratamento das Exposições (Cálculo de Exposições)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Positiva de Itaipu


Montante correspondente às exposições financeiras positivas decorrentes das eventuais diferenças de
preços entre o submercado SE/CO, “s*”, e submercado para onde a energia de Itaipu é transferida para
Descrição
atendimento de seus cotistas “s”, para o perfil de Agente Comercializador da Energia de Itaipu “a” no
EFS_IT_Pa,s,s*,j
período de comercialização “j”
Unidade R$
Fornecedor Tratamento das Exposições (Cálculo de Exposições)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Negativa de Itaipu


Montante correspondente às exposições financeiras negativas decorrentes das eventuais diferenças de
preços entre o submercado SE/CO, “s*”, e submercado para onde a energia de Itaipu é transferida para
Descrição
atendimento de seus cotistas “s”, para o perfil de Agente Comercializador da Energia de Itaipu “a” no
EFS_IT_Na,s,s*,j
período de comercialização “j”
Unidade R$
Fornecedor Tratamento das Exposições (Cálculo de Exposições)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Positiva em Função do MRE


Montante correspondente às exposições financeiras positivas decorrentes das eventuais diferenças de
preços entre submercados onde a usina se localiza “s” e submercado onde a usina recebe alocação de
Descrição
energia para cobertura de sua garantia física “s*”, por parcela de usina integrante do MRE “p” no período
EFS_MRE_Pp,s,s*,j
de comercialização “j”
Unidade R$
Fornecedor Tratamento das Exposições (Cálculo de Exposições)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Negativa em Função do MRE


Montante correspondente às exposições financeiras negativas decorrentes das eventuais diferenças de
preços entre submercados onde a usina se localiza “s” e submercado onde a usina recebe alocação de
Descrição
energia para cobertura de sua garantia física “s*”, por parcela de usina integrante do MRE “p” no período
EFS_MRE_Np,s,s*,j
de comercialização “j”
Unidade R$
Fornecedor Tratamento das Exposições (Cálculo de Exposições)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 444 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200444 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Exposição Financeira Negativa do PROINFA


Montante correspondente às exposições financeiras negativas decorrentes das eventuais diferenças de
Descrição preços entre submercados com sobra de energia do PROINFA “s*” e submercado com déficit “s”, por perfil
EFS_PFA_Na,s,s*,j de agente vendedor da energia do PROINFA “a” no período de comercialização “j”
Unidade R$
Fornecedor Tratamento das Exposições (Cálculo de Exposições)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Positiva do PROINFA

Montante correspondente às exposições financeiras positivas decorrentes das eventuais diferenças de


Descrição preços entre submercados com sobra de energia do PROINFA “s*” e submercado com déficit “s”, por perfil
EFS_PFA_Pa,s,s*,j de agente vendedor da energia do PROINFA “a” no período de comercialização “j”
Unidade R$
Fornecedor Tratamento das Exposições (Cálculo de Exposições)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Sobra Financeira Final para Alívio das Despesas Futuras com ESS

Corresponde à sobra de recursos decorrentes do alívio de encargos de serviços do sistema no mês de


Descrição apuração “m” para eventual alívio de despesa futuras com ESS acrescido da sobra dos recursos financeiros
SFF_ESS_FUTm destinados ao alívio retroativo
Unidade R$
Fornecedor Consolidação de Resultados (Anexo I – Apuração da Sobra de Recursos Financeiros no Mês)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Total de Alívio Retroativo Referente às Exposições Financeiras

Total de Alívio Retroativo Referente às Exposições Financeiras do perfil de agente “a”, no mês de apuração
Descrição
“m”
TAR_EFa,m
Unidade R$
Fornecedor Consolidação de Resultados (Determinação dos Ajustes Decorrentes do Alívio Retroativo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

2.3.3. Dados de Saída do Cálculo do Total de Exposições Positivas e Negativas

Exposição Financeira Positiva do Agente

Montante consolidado no mês de apuração “m” das exposições financeiras positivas decorrentes das
Descrição
EF_Pa,m eventuais diferenças de preços entre submercados por agente “a”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Negativa do Agente

Montante consolidado no mês de apuração “m” das exposições financeiras negativas decorrentes das
Descrição
EF_Na,m eventuais diferenças de preços entre submercados por agente “a”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Sobra Financeira do Mês para Alívio das Despesas Futuras para fins de Recontabilização

Sobra Financeira do Mês para Alívio das Despesas Futuras para fins de Recontabilização no mês de
Descrição
SFM_FUT_RECONTm apuração “m”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Total de Alívio Retroativo Referente às Exposições Financeiras para fins de Recontabilização

Total de Alívio Retroativo Referente às Exposições Financeiras para fins de Recontabilização do perfil de
Descrição
TAR_EF_RECONTa,m agente “a”, no mês de apuração “m”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.4. Alívio das Exposições
Objetivo:
Determinar os ajustes contábeis decorrentes da alocação dos recursos financeiros disponíveis para alívio das exposições negativas apuradas dos agentes em um mês de contabilização.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 445 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200445 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Contexto:
Uma vez constituídos o montante correspondente ao Excedente Financeiro e as exposições consolidadas dos agentes, a etapa de Alívio de Exposições processa a transferência dos recursos
financeiros disponíveis (formado pelo Excedente Financeiro e o total de exposições positivas dos agentes) para atendimento das eventuais exposições negativas apuradas. A Figura 16 relaciona
esta etapa em relação ao módulo completo:

Figura 16: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Tratamento das Exposições”


2.4.1. Detalhamento do Cálculo do Alívio de Exposições
O processo de cálculo do alívio de exposições em função da eventual diferença de preços entre submercados é composto pelos seguintes comandos e expressões:
41. O Excedente Financeiro decorrente da comercialização no MCP entre submercados com preços diferentes entre si é agregado a todas as exposições positivas dos autoprodutores, dos
contratos com direitos ao alívio de exposição e às exposições positivas decorrentes de alocações verificadas para cobertura de garantia física do MRE, formando o Total de Recursos Disponível,
dado pela expressão:

𝑅𝐸𝐶𝐷𝐼𝑆𝑃𝑚 = 𝐸𝑋𝐶𝐹𝑚 + ∑ 𝐸𝐹_𝑃𝑎,𝑚


𝑎

Onde:
RECDISPm é o Total de Recursos Disponível no mês de apuração “m”
EXCFm é o Excedente Financeiro no mês de apuração “m”
EF_Pa,m é a Exposição Financeira Positiva do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
42. O Total de Exposições Financeiras Negativas corresponde às exposições negativas globais apuradas em um mês de apuração. Representa o montante total de exposições que demanda
alívio pelo Total de Recursos Disponível, dado pela seguinte expressão:

𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿_𝐸𝐹_𝑁𝑚 = ∑ 𝐸𝐹_𝑁𝑎,𝑚
𝑎

Onde:
TOTAL_EF_Nm é o Total de Exposições Financeiras Negativas no mês de apuração “m”
EF_Na,m é a Exposição Financeira Negativa do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
43. O alívio de exposições financeiras negativas de um agente é dado pela Cobertura das Exposições Negativas, calculada a partir do montante de Exposição Financeira Negativa coberta pela
parcela proporcional de recursos financeiros disponíveis e expressa por meio de um Fator de Alívio das Exposições Financeiras, dado por:
𝐶𝑂𝐵_𝐸𝐹_𝑁𝑎,𝑚 = 𝐸𝐹_𝑁𝑎,𝑚 ∗ 𝑭_𝑨𝑬𝑭𝒎
Onde:
COB_EF_Na,m é a Cobertura das Exposições Negativas do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
EF_Na,m é a Exposição Financeira Negativa do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
F_AEFm é o Fator de Alívio das Exposições Financeiras no mês de apuração “m”
43.1. O Fator de Alívio das Exposições Financeiras corresponde ao percentual das exposições negativas totais no mês de apuração, que serão atendidas pelo Total de Recursos Disponível para
atendimento das exposições negativas totais, limitadas a 100%, expresso por:
𝑅𝐸𝐶𝐷𝐼𝑆𝑃𝑚
𝑭_𝑨𝑬𝑭𝒎 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿_𝐸𝐹_𝑁𝑚
Onde:
F_AEFm é o Fator de Alívio das Exposições Financeiras no mês de apuração “m”
RECDISPm é o Total de Recursos Disponível no mês de apuração “m”
TOTAL_EF_Nm é o Total de Exposições Financeiras Negativas no mês de apuração “m”
44. O alívio das exposições ou o Ajuste das Exposições Financeiras atribuído a cada agente no mês de apuração deve considerar o valor relativo às Exposições Financeiras Positivas a ser
subtraído do resultado no MCP do agente e o montante correspondente à Cobertura das Exposições Negativas calculado. Deste modo, o Ajuste das Exposições Financeiras é expresso por:
𝐴𝐽_𝐸𝐹𝑎,𝑚 = −𝐸𝐹_𝑃𝑎,𝑚 + 𝐶𝑂𝐵_𝐸𝐹_𝑁𝑎,𝑚

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 446 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200446 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Onde:
AJ_EFa,m é o Ajuste das Exposições Financeiras do perfil de agente “a” durante o mês de apuração “m”
EF_Pa,m é a Exposição Financeira Positiva do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
COB_EF_Na,m é a Cobertura das Exposições Negativas do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
2.4.2. Dados de Entrada do Cálculo do Alívio de Exposições

Exposição Financeira Positiva do Agente

Montante consolidado no mês de apuração “m” das exposições financeiras positivas decorrentes das
Descrição
eventuais diferenças de preços entre submercados por perfil de agente “a”
EF_Pa,m
Unidade R$
Fornecedor Tratamento das Exposições (Cálculo do Total de Exposições Positivas e Negativas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Exposição Financeira Negativa do Agente

Montante consolidado no mês de apuração “m” das exposições financeiras negativas decorrentes das
Descrição
eventuais diferenças de preços entre submercados por perfil de agente “a”
EF_Na,m
Unidade R$
Fornecedor Tratamento das Exposições (Cálculo do Total de Exposições Positivas e Negativas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Excedente Financeiro

O Excedente Financeiro corresponde à diferença entre o total de pagamentos e de recebimentos dos


Descrição agentes em função da energia comercializada no Mercado de Curto Prazo (MCP) dadas as eventuais
EXCFm diferenças de preços entre os submercados do SIN. É calculado por mês de apuração “m”
Unidade R$
Fornecedor Tratamento das Exposições (Cálculo do Excedente Financeiro)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero

2.4.3. Dados de Saída do Cálculo do Alívio de Exposições

Ajuste das Exposições Financeiras

Corresponde ao ajuste da contabilização atribuído ao perfil de agente “a” face às exposições financeiras
Descrição positivas e negativas apuradas e em função dos recursos disponíveis para alocação. É calculado por mês de
AJ_EFa,m
apuração “m”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Cobertura das Exposições Negativas

A Cobertura das Exposições Negativas corresponde ao volume financeiro alocado ao perfil de agente “a”
Descrição para atendimento das exposições negativas calculadas em função da eventual diferença de preços entre
COB_EF_Na,m
submercado em função dos recursos disponíveis. É calculado por mês de apuração “m”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Fator de Alívio das Exposições Financeiras

Descrição Fator de Alívio das Exposições Financeiras no mês de apuração “m”


F_AEFm
Unidade n.a
Valores Possíveis Positivos

Total de Recursos Disponível

Corresponde ao Excedente Financeiro apurado em um mês “m” acrescido do total de exposições positivas
Descrição
RECDISPm consolidado dos agentes
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero

Total de Exposições Financeiras Negativas

Descrição Corresponde soma de exposições negativas dos agentes no mês de apuração “m”
TOTAL_EF_Nm
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.5. Rateio das Exposições Residuais
Objetivo:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 447 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200447 que institui

Você também pode gostar