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Altera a Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código LEI Nº 14.382, DE 27 DE JUNHO DE 2022
Tributário Nacional), e a Lei Complementar nº 87, de 13
de setembro de 1996 (Lei Kandir), para considerar bens Dispõe sobre o Sistema Eletrônico dos Registros
e serviços essenciais os relativos aos combustíveis, à Públicos (Serp); altera as Leis nºs 4.591, de 16 de
energia elétrica, às comunicações e ao transporte dezembro de 1964, 6.015, de 31 de dezembro de
coletivo, e as Leis Complementares nºs 192, de 11 de 1973 (Lei de Registros Públicos), 6.766, de 19 de
março de 2022, e 159, de 19 de maio de 2017. dezembro de 1979, 8.935, de 18 de novembro de
1994, 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Civil), 11.977, de 7 de julho de 2009, 13.097, de 19
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do de janeiro de 2015, e 13.465, de 11 de julho de
parágrafo 5o do art. 66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas da Lei 2017; e revoga a Lei nº 9.042, de 9 de maio de 1995,
Complementar no 194, de 23 de junho de 2022: e dispositivos das Leis nºs 4.864, de 29 de novembro
"Art. 5º As vinculações relativas ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da de 1965, 8.212, de 24 de julho de 1991, 12.441, de
Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), previstas nos 11 de julho de 2011, 12.810, de 15 de maio de 2013,
arts. 212 e 212-A da Constituição Federal, bem como as receitas vinculadas às ações e aos e 14.195, de 26 de agosto de 2021.
serviços de saúde, previstas nos incisos II e III do § 2º do art. 198 da Constituição Federal,
serão mantidas pelos Estados e pelos Municípios, conforme o caso, na proporção da O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
dedução dos contratos de dívida dos Estados administrada pela Secretaria do Tesouro Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
Nacional ou dos contratos de dívida com aval da União, bem como na proporção da parágrafo 5o do art. 66 da Constituição Federal, a seguinte parte vetada da Lei no 14.382,
parcela de CFEM apropriada. " de 27 de junho de 2022:
"Art. 14. Em caso de perda de recursos ocasionada por esta Lei Complementar, "Art. 6º Os oficiais dos registros públicos, quando cabível, receberão dos
observado o disposto nos arts. 3º e 4º, a União compensará os demais entes da interessados, por meio do Serp, os extratos eletrônicos para registro ou averbação de
Federação para que os mínimos constitucionais da saúde e da educação e o Fundeb fatos, de atos e de negócios jurídicos, nos termos do inciso VIII do caput do art. 7º
tenham as mesmas disponibilidades financeiras na comparação com a situação em vigor desta Lei.
antes desta Lei Complementar. § 1º ....................................................................................................................
Parágrafo único. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios beneficiários do .....................................................................................................................................
disposto nos arts. 3º e 4º desta Lei Complementar deverão manter a execução III - os extratos eletrônicos relativos a bens imóveis deverão, obrigatoriamente,
proporcional de gastos mínimos constitucionais em saúde e educação, inclusive quanto à ser acompanhados do arquivamento da íntegra do instrumento contratual, em cópia
destinação de recursos ao Fundeb, na comparação com a situação em vigor antes desta simples, exceto se apresentados por tabelião de notas, hipótese em que este
Lei Complementar." arquivará o instrumento contratual em pasta própria.
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. .................................................................................................................................."
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
JAIR MESSIAS BOLSONARO
JAIR MESSIAS BOLSONARO
LEI Nº 14.374, DE 21 DE JUNHO DE 2022
LEI Nº 14.386, DE 27 DE JUNHO DE 2022
Altera as Leis nºs 11.196, de 21 de novembro de 2005,
e 10.865, de 30 de abril de 2004, para definir condições Altera a Lei nº 9.696, de 1º de setembro de 1998, que
para a apuração do valor a recolher da Contribuição dispõe sobre a regulamentação da profissão de
para os Programas de Integração Social e de Formação Educação Física e cria o Conselho Federal de Educação
do Patrimônio do Servidor Público (Contribuição para o Física e os Conselhos Regionais de Educação Física.
PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social (Cofins) pelas centrais petroquímicas O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A
e indústrias químicas, e a Lei nº 14.183, de 14 de julho Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
de 2021. parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, a seguinte parte vetada da Lei nº
14.386, de 27 de junho de 2022:
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do "Art. 1º A Lei nº 9.696, de 1º de setembro de 1998, passa a vigorar com
parágrafo 5o do art. 66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas da Lei no 14.374, de as seguintes alterações:
21 de junho de 2022: 'Art. 2º ...............................................................................................................
"Art. 1º A Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, passa a vigorar com as I - os possuidores de diploma obtido em curso superior de Educação Física
seguintes alterações: oficialmente autorizado ou reconhecido pelo Ministério da Educação;
'Art. 56. .............................................................................................................
..................................................................................................................................... ...................................................................................................................................'"
IX - 1,52% (um inteiro e cinquenta e dois centésimos por cento) e 7% (sete por Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
cento), para os fatos geradores ocorridos nos anos de 2025 a 2027.
...........................................................................................................................' (NR) JAIR MESSIAS BOLSONARO
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
LEI Nº 14.421, DE 20 DE JULHO DE 2022 § 3º O Projeto de Lei Orçamentária de 2023 e a respectiva Lei deverão, em
observância ao disposto no inciso VII do art. 208 da Constituição e, nos termos
Altera as Leis nºs 492, de 30 de agosto de 1937, da Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, consignar dotações que contemplem
6.015, de 31 de dezembro de 1973 (Lei de Registros valores per capita para oferta da alimentação escolar a serem repassados a
Públicos), 8.668, de 25 de junho de 1993, 8.929, de 22 Estados, Distrito Federal e Municípios equivalentes a, no mínimo, aos valores
de agosto de 1994, 10.925, de 23 de julho de 2004, praticados desde a última atualização, corrigidos na forma do inciso II do § 1º do
11.076, de 30 de dezembro de 2004, e 13.986, de 7 art. 107 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias."
de abril de 2020, e os Decretos-Lei nºs 3.365, de 21 de "Art. 69. Se for necessário efetuar a limitação de empenho e movimentação
junho de 1941, e 167, de 14 de fevereiro de 1967. financeira de que trata o art. 9º da Lei Complementar nº 101, de 2000 - Lei de
Responsabilidade Fiscal, o Poder Executivo federal apurará o montante necessário
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA e informará a cada órgão orçamentário dos Poderes Legislativo e Judiciário, do
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do Ministério Público da União e da Defensoria Pública da União, até o vigésimo
parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas da Lei nº 14.421, segundo dia após o encerramento do bimestre, observado o disposto no § 4º.
de 20 de julho de 2022: .....................................................................................................................................
"Art. 7º O art. 8º da Lei nº 10.925, de 23 de julho de 2004, passa a vigorar com § 21. No caso de receitas próprias, de convênios e de doações obtidas pelas
as seguintes alterações: instituições federais de ensino superior e pelos institutos federais de educação,
'Art. 8º ............................................................................................................. ciência e tecnologia, deverão ser observadas as seguintes disposições:
.................................................................................................................................... I - as despesas custeadas com as referidas receitas não serão consideradas
§ 11. A pessoa jurídica que até o final de cada trimestre-calendário não para fins de apuração do montante a que se refere o § 1º deste artigo, nem de
conseguir utilizar o crédito presumido apurado nos termos deste artigo, limitação de empenho e movimentação financeira; e
relativamente aos produtos classificados nos códigos 11.01 da Nomenclatura Comum II - no caso de abertura de créditos adicionais à conta de excesso de arrecadação
do Mercosul (NCM), poderá: ou de superávit financeiro referentes às mencionadas receitas, cancelamentos
I - efetuar a sua compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, compensatórios de dotações não incidirão sobre as programações do Ministério da
relativos a tributos administrados pela Secretaria Especial da Receita Federal do Educação."
Brasil, observada a legislação específica aplicável à matéria; ou "Art. 72. Para fins do disposto no inciso II do § 11 do art. 165 e no § 13 do art. 166
II - solicitar seu ressarcimento em espécie, observada a legislação específica da Constituição, entende-se como impedimento de ordem técnica a situação ou o
aplicável à matéria. evento de ordem fática ou legal que obste ou suspenda a execução da programação
§ 12. O saldo acumulado dos créditos presumidos de que trata este artigo já orçamentária.
existente na data de entrada em vigor da lei que permitir o ressarcimento e a .....................................................................................................................................
compensação de tais créditos ao final de cada trimestre-calendário poderá ser § 3º Nos casos previstos nos incisos I e II do § 2º deste artigo, será
compensado nos termos deste artigo.' (NR)" realizado o empenho das programações classificadas com RP 6, RP 7, RP 8 e RP
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. 9, devendo a licença ambiental e o projeto de engenharia ser providenciados no
prazo para resolução da cláusula suspensiva."
JAIR MESSIAS BOLSONARO "Art. 87. Sem prejuízo das disposições contidas nos art. 83 a art. 86, a
LEI Nº 14.430, DE 3 DE AGOSTO DE 2022 transferência de recursos prevista na Lei nº 4.320, de 1964, à entidade privada
sem fins lucrativos, nos termos do disposto no § 3º do art. 12 da Lei nº 9.532,
Dispõe sobre a emissão de Letra de Risco de Seguro de 10 de dezembro de 1997, dependerá da justificação pelo órgão concedente de
(LRS) por Sociedade Seguradora de Propósito que a entidade complementa de forma adequada os serviços prestados
Específico (SSPE), sobre as regras gerais aplicáveis à diretamente pelo setor público e ainda de:
securitização de direitos creditórios e à emissão de I - aplicação de recursos de capital exclusivamente para:
Certificados de Recebíveis e sobre a flexibilização do ......................................................................................................................................
requisito de instituição financeira para a prestação do c) construção, ampliação ou conclusão de obras.
serviço de escrituração e de custódia de valores ..................................................................................................................................."
mobiliários; altera as Leis nºs 6.404, de 15 de "Art. 90. O ato de entrega dos recursos a outro ente federativo a título de
dezembro de 1976, 6.385, de 7 de dezembro de 1976, transferência voluntária é caracterizado no momento da assinatura do convênio
9.718, de 27 de novembro de 1998, 4.594, de 29 de ou instrumento congênere e dos aditamentos que impliquem aumento dos
dezembro de 1964, e o Decreto-Lei nº 73, de 21 de valores a serem transferidos e não se confunde com as efetivas liberações
novembro de 1966; e revoga dispositivos das Leis nºs financeiras, as quais devem obedecer ao respectivo cronograma de
9.514, de 20 de novembro de 1997, 10.931, de 2 de desembolso.
agosto de 2004, 11.076, de 30 de dezembro de 2004, ....................................................................................................................................
12.810, de 15 de maio de 2013, 13.331, de 1º de § 4º A emissão de nota de empenho, a realização das transferências de
setembro de 2016, e 13.986, de 7 de abril de 2020. recursos e a assinatura dos instrumentos a que se refere o caput, bem como a
doação de bens, materiais e insumos, não dependerão da situação de adimplência
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA do Município de até cinquenta mil habitantes."
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134o da República.
parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas da Lei nº
14.430, de 3 de agosto de 2022: JAIR MESSIAS BOLSONARO
"Art. 36. O Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, passa a vigorar com
as seguintes alterações: LEI Nº 14.440, DE 2 DE SETEMBRO DE 2022
'Art. 124. As comissões de corretagem somente poderão ser pagas a corretor
de seguros devidamente habilitado e deverão ser informadas aos segurados quando Institui o Programa de Aumento da Produtividade da
solicitadas.' (NR) Frota Rodoviária no País (Renovar); e altera as Leis
'Art. 128-A. Os corretores de seguros que não se associarem ou se filiarem a nºs 9.478, de 6 de agosto de 1997, 9.503, de 23 de
uma entidade autorreguladora do mercado de corretagem de forma facultativa setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro),
deverão ser supervisionados pela Susep.' " 10.336, de 19 de dezembro de 2001, 10.833, de 29
"Art. 38. Ficam revogados: de dezembro de 2003, 10.865, de 30 de abril de
I - ...................................................................................................................... 2004, 11.080, de 30 de dezembro de 2004, 11.442,
.................................................................................................................................... de 5 de janeiro de 2007, 11.945, de 4 de junho de
g) § 2º do art. 13; 2009, e 13.483, de 21 de setembro de 2017.
.................................................................................................................................."
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
JAIR MESSIAS BOLSONARO parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas da Lei nº14.440,
de 2 de setembro de 2022:
LEI Nº 14.436, DE 9 DE AGOSTO DE 2022 "Art. 18. O § 19 do art. 3º da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, passa
a vigorar com a seguinte redação:
Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e a 'Art. 3º ............................................................................................................
execução da Lei Orçamentária de 2023 e dá outras ...................................................................................................................................
providências. § 19. As pessoas jurídicas que contratem serviço de transporte de carga
prestado por:
O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A .........................................................................................................................' (NR)"
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do "Art. 19. O art. 15 da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, passa a vigorar
parágrafo 5o do art. 66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas da Lei no acrescido do seguinte § 2º-A:
14.436, de 9 de agosto de 2022: 'Art. 15. ..........................................................................................................
"Art. 25. As dotações da Lei Orçamentária de 2023, relativas às unidades ...................................................................................................................................
orçamentárias correspondentes aos Institutos Federais de Ensino e às
Universidades Federais, deverão ser corrigidas conforme inciso II do § 1º do art. § 2º-A. A partir de 1º de janeiro de 2023, na hipótese de ocorrência de acúmulo
nº 107 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e não poderão ser de crédito remanescente, resultante da diferença da alíquota aplicada na importação do
menores que as dotações aprovadas na Lei Orçamentária de 2022. bem e da alíquota aplicada na sua revenda no mercado interno, conforme apuração
§ 1º ..................................................................................................................... prevista neste artigo e no art. 17 desta Lei, a pessoa jurídica importadora poderá utilizar
§ 2º O Projeto de Lei Orçamentária de 2023 e a respectiva Lei deverão o referido crédito remanescente para fins de restituição, ressarcimento ou
consignar dotações que contemplem bolsas de permanência, por estudante, em compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos e a
valores equivalentes a, no mínimo, aos valores praticados desde a última contribuições administrados pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil,
atualização, corrigidos na forma do inciso II do § 1º do art. 107 do Ato das observada a legislação específica aplicável à matéria.
Disposições Constitucionais Transitórias. ..........................................................................................................................' (NR)"
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
"Art. 23. O art. 3º da Lei nº 13.483, de 21 de setembro de 2017, passa a vigorar VI - solidez e eficiência das operações; e
acrescido do seguinte § 4º: VII - prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo e da
'Art. 3º ............................................................................................................ proliferação de armas de destruição em massa, em alinhamento com os padrões internacionais.
................................................................................................................................... Art. 5º Considera-se prestadora de serviços de ativos virtuais a pessoa
§ 4º Para operações de crédito realizadas no âmbito do Programa de Aumento jurídica que executa, em nome de terceiros, pelo menos um dos serviços de ativos
da Produtividade da Frota Rodoviária no País (Renovar), a taxa de juros referida no virtuais, entendidos como:
caput deste artigo terá condições favorecidas ao tomador.' (NR)" I - troca entre ativos virtuais e moeda nacional ou moeda estrangeira;
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
II - troca entre um ou mais ativos virtuais;
JAIR MESSIAS BOLSONARO III - transferência de ativos virtuais;
IV - custódia ou administração de ativos virtuais ou de instrumentos que
LEI Nº 14.456, DE 21 DE SETEMBRO DE 2022 possibilitem controle sobre ativos virtuais; ou
V - participação em serviços financeiros e prestação de serviços relacionados
Transforma cargos vagos das carreiras de Auxiliar à oferta por um emissor ou venda de ativos virtuais.
Judiciário e de Técnico Judiciário em cargos vagos da Parágrafo único. O órgão ou a entidade da Administração Pública federal
carreira de Analista Judiciário no Quadro Permanente indicado em ato do Poder Executivo poderá autorizar a realização de outros serviços
do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos que estejam, direta ou indiretamente, relacionados à atividade da prestadora de
Territórios; e altera a Lei nº 11.416, de 15 de dezembro serviços de ativos virtuais de que trata o caput deste artigo.
de 2006, para exigir curso de ensino superior completo
como requisito para a investidura na carreira de Técnico Art. 6º Ato do Poder Executivo atribuirá a um ou mais órgãos ou entidades
Judiciário do Poder Judiciário da União. da Administração Pública federal a disciplina do funcionamento e a supervisão da
prestadora de serviços de ativos virtuais.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Art. 7º Compete ao órgão ou à entidade reguladora indicada em ato do
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do Poder Executivo Federal:
parágrafo 5o do art. 66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas da Lei no I - autorizar funcionamento, transferência de controle, fusão, cisão e incorporação
14.456, de 21 de setembro de 2022: da prestadora de serviços de ativos virtuais;
"Art. 1º Esta Lei transforma cargos vagos das carreiras de Auxiliar Judiciário e de II - estabelecer condições para o exercício de cargos em órgãos estatutários
Técnico Judiciário em cargos vagos da carreira de Analista Judiciário no Quadro e contratuais em prestadora de serviços de ativos virtuais e autorizar a posse e o
Permanente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios e altera a Lei exercício de pessoas para cargos de administração;
nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006, para exigir curso de ensino superior
completo como requisito para a investidura na carreira de Técnico Judiciário do III - supervisionar a prestadora de serviços de ativos virtuais e aplicar as
Poder Judiciário da União." disposições da Lei nº 13.506, de 13 de novembro de 2017, em caso de
"Art. 4º O inciso II do caput do art. 8º da Lei nº 11.416, de 15 de dezembro de descumprimento desta Lei ou de sua regulamentação;
2006, passa a vigorar com a seguinte redação: IV - cancelar, de ofício ou a pedido, as autorizações de que tratam os
'Art. 8º ............................................................................................................... incisos I e II deste caput; e
...................................................................................................................................... V - dispor sobre as hipóteses em que as atividades ou operações de que
II - para o cargo de Técnico Judiciário, curso de ensino superior completo; trata o art. 5º desta Lei serão incluídas no mercado de câmbio ou em que deverão
..........................................................................................................................' (NR)" submeter-se à regulamentação de capitais brasileiros no exterior e capitais estrangeiros
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. no País.
Parágrafo único. O órgão ou a entidade da Administração Pública federal de
JAIR MESSIAS BOLSONARO que trata o caput definirá as hipóteses que poderão provocar o cancelamento previsto
LEI Nº 14.457, DE 21 DE SETEMBRO DE 2022 no inciso IV do caput deste artigo e o respectivo procedimento.
Art. 8º As instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil
Institui o Programa Emprega + Mulheres; e altera a poderão prestar exclusivamente o serviço de ativos virtuais ou cumulá-lo com outras
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo atividades, na forma da regulamentação a ser editada por órgão ou entidade da
Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e as Leis Administração Pública federal indicada em ato do Poder Executivo federal.
nºs 11.770, de 9 de setembro de 2008, 13.999, de 18 de Art. 9º O órgão ou a entidade da Administração Pública federal de que trata
maio de 2020, e 12.513, de 26 de outubro de 2011. o caput do art. 2º desta Lei estabelecerá condições e prazos, não inferiores a 6 (seis)
meses, para adequação das prestadoras de serviços de ativos virtuais que estiverem
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA em atividade às disposições desta Lei e às normas por ele estabelecidas.
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do Art. 10. O Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal),
parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, a seguinte parte vetada da Lei nº 14.457, de passa a vigorar acrescido do seguinte art. 171-A:
21 de setembro de 2022:
"Art. 21. A opção por acordo individual para formalizar as medidas previstas no "Fraude com a utilização de ativos virtuais, valores mobiliários ou ativos financeiros
art. 3º, no § 2º do art. 8º, no § 1º do art. 15 e no § 1º do art. 17 desta Lei somente Art. 171-A. Organizar, gerir, ofertar ou distribuir carteiras ou intermediar operações
poderá ser realizada: que envolvam ativos virtuais, valores mobiliários ou quaisquer ativos financeiros com o fim
I - nos casos de empresas ou de categorias de trabalhadores para as quais não de obter vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro,
haja acordo coletivo ou convenção coletiva de trabalho celebrados; ou mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento.
II - se houver acordo coletivo ou convenção coletiva de trabalho celebrados, se Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa."
o acordo individual a ser celebrado contiver medidas mais vantajosas à empregada Art. 11. O parágrafo único do art. 1º da Lei nº 7.492, de 16 de junho de
ou ao empregado que o instrumento coletivo vigente." 1986, passa a vigorar com as seguintes alterações:
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. "Art. 1º ..............................................................................................................
Parágrafo único. ................................................................................................
JAIR MESSIAS BOLSONARO .....................................................................................................................................
LEI Nº 14.478, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 I-A - a pessoa jurídica que ofereça serviços referentes a operações com
ativos virtuais, inclusive intermediação, negociação ou custódia;
Dispõe sobre diretrizes a serem observadas na .........................................................................................................................." (NR)
prestação de serviços de ativos virtuais e na Art. 12. A Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, passa a vigorar com as
regulamentação das prestadoras de serviços de ativos seguintes alterações:
virtuais; altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de "Art. 1º ............................................................................................................
dezembro de 1940 (Código Penal), para prever o crime ..................................................................................................................................
de fraude com a utilização de ativos virtuais, valores § 4º A pena será aumentada de 1/3 (um terço) a 2/3 (dois terços) se os
mobiliários ou ativos financeiros; e altera a Lei nº crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada, por intermédio de
7.492, de 16 de junho de 1986, que define crimes organização criminosa ou por meio da utilização de ativo virtual.
contra o sistema financeiro nacional, e a Lei nº 9.613, ........................................................................................................................" (NR)
de 3 de março de 1998, que dispõe sobre lavagem de
dinheiro, para incluir as prestadoras de serviços de "Art. 9º ...........................................................................................................
ativos virtuais no rol de suas disposições. ..................................................................................................................................
Parágrafo único. ............................................................................................
O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A ...................................................................................................................................
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte XIX - as prestadoras de serviços de ativos virtuais." (NR)
Lei: "Art. 10. ...........................................................................................................
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre diretrizes a serem observadas na prestação de serviços ...................................................................................................................................
de ativos virtuais e na regulamentação das prestadoras de serviços de ativos virtuais. II - manterão registro de toda transação em moeda nacional ou estrangeira,
Parágrafo único. O disposto nesta Lei não se aplica aos ativos títulos e valores mobiliários, títulos de crédito, metais, ativos virtuais, ou qualquer
representativos de valores mobiliários sujeitos ao regime da Lei nº 6.385, de 7 de ativo passível de ser convertido em dinheiro, que ultrapassar limite fixado pela
dezembro de 1976, e não altera nenhuma competência da Comissão de Valores
Mobiliários. autoridade competente e nos termos de instruções por esta expedidas;
Art. 2º As prestadoras de serviços de ativos virtuais somente poderão funcionar no ........................................................................................................................" (NR)
País mediante prévia autorização de órgão ou entidade da Administração Pública federal. "Art. 12-A. Ato do Poder Executivo federal regulamentará a disciplina e o
Parágrafo único. Ato do órgão ou da entidade da Administração Pública federal a funcionamento do Cadastro Nacional de Pessoas Expostas Politicamente (CNPEP),
que se refere o caput estabelecerá as hipóteses e os parâmetros em que a autorização de disponibilizado pelo Portal da Transparência.
que trata o caput deste artigo poderá ser concedida mediante procedimento simplificado. § 1º Os órgãos e as entidades de quaisquer Poderes da União, dos Estados,
Art. 3º Para os efeitos desta Lei, considera-se ativo virtual a representação do Distrito Federal e dos Municípios deverão encaminhar ao gestor CNPEP, na
digital de valor que pode ser negociada ou transferida por meios eletrônicos e utilizada forma e na periodicidade definidas no regulamento de que trata o caput deste
para realização de pagamentos ou com propósito de investimento, não incluídos: artigo, informações atualizadas sobre seus integrantes ou ex-integrantes
I - moeda nacional e moedas estrangeiras; classificados como pessoas expostas politicamente (PEPs) na legislação e regulação
II - moeda eletrônica, nos termos da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013;
III - instrumentos que provejam ao seu titular acesso a produtos ou serviços vigentes.
especificados ou a benefício proveniente desses produtos ou serviços, a exemplo de § 2º As pessoas referidas no art. 9º desta Lei incluirão consulta ao CNPEP
pontos e recompensas de programas de fidelidade; e entre seus procedimentos para cumprimento das obrigações previstas nos arts. 10
IV - representações de ativos cuja emissão, escrituração, negociação ou e 11 desta Lei, sem prejuízo de outras diligências exigidas na forma da
liquidação esteja prevista em lei ou regulamento, a exemplo de valores mobiliários e legislação.
de ativos financeiros. § 3º O órgão gestor do CNPEP indicará em transparência ativa, pela internet, órgãos
Parágrafo único. Competirá a órgão ou entidade da Administração Pública e entidades que deixem de cumprir a obrigação prevista no § 1º deste artigo."
federal definido em ato do Poder Executivo estabelecer quais serão os ativos Art. 13. Aplicam-se às operações conduzidas no mercado de ativos virtuais,
financeiros regulados, para fins desta Lei. no que couber, as disposições da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código
Art. 4º A prestação de serviço de ativos virtuais deve observar as seguintes de Defesa do Consumidor).
diretrizes, segundo parâmetros a serem estabelecidos pelo órgão ou pela entidade da
Administração Pública federal definido em ato do Poder Executivo: Art. 14. Esta Lei entra em vigor após decorridos 180 (cento e oitenta) dias
I - livre iniciativa e livre concorrência; de sua publicação oficial.
II - boas práticas de governança, transparência nas operações e abordagem Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
baseada em riscos;
III - segurança da informação e proteção de dados pessoais; JAIR MESSIAS BOLSONARO
IV - proteção e defesa de consumidores e usuários; Marcelo Pacheco dos Guaranys
V - proteção à poupança popular; Wagner de Campos Rosário
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 3 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200003 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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LEI Nº 14.479, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Art. 8º Com vistas ao desenvolvimento de políticas públicas integradas, o
Programa Computadores para Inclusão abarca ações direcionadas:
Institui a Política Nacional de Desfazimento e I - à educação;
Recondicionamento de Equipamentos Eletroeletrônicos II - aos direitos humanos e à participação social;
e dispõe sobre o Programa Computadores para
Inclusão. III - à cultura e à valorização dos saberes locais;
IV - ao empreendedorismo;
O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A V - à inovação;
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: VI - à economia criativa e solidária;
Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional de Desfazimento e Recondicionamento VII - ao meio ambiente;
de Equipamentos Eletroeletrônicos e dispõe sobre o Programa Computadores para Inclusão, VIII - à inclusão social;
em conformidade com o caput do art. 215 da Constituição Federal, tendo como base a IX - outras ações que vierem a ser definidas em regulamentação pelo órgão
parceria da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios com a sociedade civil no gestor do Programa Computadores para Inclusão.
campo da inclusão digital, a fim de ampliar o acesso às tecnologias da informação e Art. 9º Para fins da execução do Programa Computadores para Inclusão,
comunicação e o seu uso apropriado pela população brasileira. consideram-se objetivos:
Art. 2º Fica instituída a Política Nacional de Desfazimento e I - dos PID:
Recondicionamento de Equipamentos Eletroeletrônicos, com os seguintes objetivos: a) promover o acesso da comunidade às tecnologias da informação e comunicação;
I - garantir o pleno exercício do direito ao acesso às tecnologias da b) estimular o desenvolvimento social e econômico das comunidades;
informação e comunicação aos cidadãos brasileiros, dispondo-lhes os meios e insumos c) aprimorar a relação entre o cidadão e o poder público, para a construção
necessários para produzir, registrar, gerir e difundir conhecimento;
da cidadania digital e ativa;
II - contribuir para o descarte de equipamentos e bens de informática da
d) reduzir a exclusão social e digital, criando oportunidades aos cidadãos;
administração pública direta e das autarquias e fundações, de maneira correta e sustentável;
e) ofertar capacitação profissionalizante da população e educação para a
III - contribuir para a qualificação profissionalizante da população brasileira,
cidadania;
estimulando a criatividade, a inovação, a geração de renda e o empreendedorismo;
f) promover a consciência ambiental e a sustentabilidade;
IV - fomentar a pesquisa e o desenvolvimento de soluções nacionais nas
áreas de ciência, tecnologia e inovação. g) atender a públicos considerados, pelo Poder Executivo federal, prioritários
Art. 3º A Política Nacional de Desfazimento e Recondicionamento de Equipamentos e estratégicos das ações de inclusão digital;
Eletroeletrônicos tem como beneficiária a sociedade e, prioritariamente, os povos, os grupos, as II - dos CRC:
comunidades e as populações em situação de vulnerabilidade social, com reduzido acesso às a) captar doações e receber, armazenar, recondicionar e destinar os equipamentos
tecnologias da informação e comunicação, que requeiram o acesso a essas para a garantia de de informática para a revitalização dos PID;
seus direitos humanos, sociais e culturais. b) separar e preparar para reciclagem ou para descarte ambientalmente
Art. 4º Fica criado o Programa Computadores para Inclusão, que adequado equipamentos de informática inservíveis;
compreende os seguintes instrumentos: c) proporcionar oportunidades de formação profissional, educacional e de
I - Centros de Recondicionamento de Computadores (CRC): espaços físicos trabalho para jovens em situação de vulnerabilidade social, indígenas, quilombolas e
adaptados para o recondicionamento e reciclagem de equipamentos eletroeletrônicos e outros públicos prioritários das ações do Programa Computadores para Inclusão,
para a realização de cursos e oficinas, com vistas à formação cidadã e buscando parcerias para sua inserção no mundo do trabalho;
profissionalizante de jovens em situação de vulnerabilidade social, com foco no d) desenvolver atividades educacionais e de sensibilização em temáticas
recondicionamento de equipamentos de informática usados, de modo a deixá-los em relacionadas à conscientização e gestão ambiental e ao resíduo eletrônico.
plenas condições de funcionamento para a implantação e manutenção de Pontos de Art. 10. Para fins de operacionalização do Programa Computadores para Inclusão e
Inclusão Digital; da manutenção dos PID, os CRC funcionarão com as seguintes configurações operacionais:
II - Pontos de Inclusão Digital (PID): espaços físicos que proporcionam acesso público I - a atividade de formação profissionalizante será desenvolvida por
e gratuito às tecnologias da informação e comunicação, com computadores conectados à educadores sociais dos CRC e direcionada às tecnologias da informação e comunicação,
internet disponíveis para múltiplos usos, inclusive navegação livre e assistida, cursos e outras estimulando a inovação, o empreendedorismo e o desenvolvimento local;
atividades de promoção do desenvolvimento local em suas diversas dimensões. II - a atividade de recondicionamento de computadores consiste no teste e
§ 1º Os PID e CRC constituem elos entre a sociedade e o Estado, com o na troca dos componentes quando necessária, na instalação de programas e
objetivo de promover o acesso às tecnologias da informação e comunicação sustentado aplicativos, na limpeza e no teste final;
pelos princípios da autonomia, do protagonismo, da preservação do meio ambiente e III - a atividade de descarte dos resíduos eletroeletrônicos contempla a
da capacitação social das comunidades locais. separação por propriedade e a destinação a instituições recicladoras especializadas que
§ 2º Os PID e CRC poderão estabelecer parceria e intercâmbio com escolas apresentem documentação de funcionamento e de destinação final desses resíduos;
e instituições da rede de educação básica, do ensino fundamental, médio e superior IV - os fluxos operacionais serão propostos a partir do manual de gestão
e do ensino técnico, com entidades de pesquisa e extensão e com bibliotecas. dos CRC, a ser disponibilizado pelo órgão gestor do Programa Computadores para
§ 3º Os critérios para a habilitação de instituições como PID e CRC serão
Inclusão.
definidos em regulamento.
Art. 11. Para fins da Política Nacional de Desfazimento e Recondicionamento de
§ 4º Os CRC deverão redirecionar para escolas da rede pública de educação
Equipamentos Eletroeletrônicos, serão reconhecidas como CRC as iniciativas que priorizem:
básica uma porcentagem, a ser fixada em regulamento, dos equipamentos de
I - o reúso de computadores e equipamentos de informática
informática recondicionados.
recondicionados;
Art. 5º Para o recebimento de equipamentos recondicionados pelos CRC, as
instituições deverão estar habilitadas no órgão gestor do Programa Computadores para II - o descarte adequado de equipamentos de informática e dos resíduos
Inclusão do Poder Executivo federal. eletroeletrônicos;
Art. 6º Os órgãos e entidades da administração pública federal direta, III - o acesso gratuito às tecnologias da informação e comunicação;
autárquica e fundacional informarão ao Poder Executivo federal, mediante oficio ou IV - o estímulo ao empreendedorismo e à geração de trabalho e renda;
meio eletrônico, a existência de microcomputadores de mesa, monitores de vídeo, V - a promoção do uso de aplicativos, programas e sistemas operacionais
impressoras e demais equipamentos de informática, eletroeletrônicos, peças-parte ou livres e de domínio público;
componentes, classificados como ociosos, recuperáveis, antieconômicos ou VI - a valorização da infância, adolescência e juventude por meio do uso das
irrecuperáveis, disponíveis para reaproveitamento. tecnologias da informação e comunicação.
§ 1º Os equipamentos hospitalares, radioativos e assemelhados não Parágrafo único. É vedada a habilitação como PID e CRC de pessoas físicas
integram a Política Nacional de Desfazimento e Recondicionamento de e de instituições com fins lucrativos.
Eletroeletrônicos. Art. 12. A Política Nacional de Desfazimento e Recondicionamento de Equipamentos
§ 2º As empresas públicas e de economia mista, os órgãos dos Poderes Eletroeletrônicos é de responsabilidade da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Legislativo e Judiciário em todas as esferas, os Governos Estaduais e Municipais e o Municípios.
setor privado, quando optarem pela doação dos bens de que trata o caput, poderão Art. 13. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
adotar os procedimentos referidos no caput deste artigo e firmar Acordo de Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
Cooperação Técnica, quando necessário.
§ 3º O Poder Executivo federal, por meio do órgão gestor do Programa JAIR MESSIAS BOLSONARO
Computadores para Inclusão, indicará a instituição receptora dos bens. Victor Godoy Veiga
§ 4º Se não ocorrer manifestação por parte do órgão gestor do Programa Carlos Alberto Gomes de Brito
Computadores para Inclusão no prazo de 30 (trinta) dias, o órgão ou entidade que houver Cristiane Rodrigues Britto
prestado a informação a que se refere o caput deste artigo poderá proceder ao desfazimento Maria Estella Dantas Antonichelli
dos materiais.
Art. 7º Presentes razões de interesse social, a doação poderá ser efetuada LEI Nº 14.480, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
pelos órgãos integrantes da administração pública federal direta, pelas autarquias e
pelas fundações, após a avaliação de oportunidade e conveniência relativamente à Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor das Justiças
Federal e Eleitoral, crédito suplementar, no valor de R$
escolha de outra forma de alienação, quando se tratar de material: 11.456.199,00, para reforço de dotações constantes da Lei
I - ocioso, recuperável, antieconômico e irrecuperável, podendo ocorrer em favor Orçamentária vigente.
dos órgãos e entidades de Estados, Municípios, Distrito Federal, empresas públicas, sociedades
de economia mista, instituições filantrópicas, organizações da sociedade civil reconhecidas de O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A
utilidade pública federal, estadual ou municipal e organizações da sociedade civil de interesse Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
público; Lei:
II - adquirido com recursos de convênio celebrado com Estado, Território, Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 14.303, de 21 de
Distrito Federal ou Município e que, a critério do Ministro de Estado, do dirigente da janeiro de 2022), em favor das Justiças Federal e Eleitoral, crédito suplementar no
autarquia ou fundação, seja necessário à continuação de programa governamental após valor de R$ 11.456.199,00 (onze milhões quatrocentos e cinquenta e seis mil cento e
a extinção do convênio, podendo ocorrer em favor da respectiva entidade noventa e nove reais), para atender às programações constantes do Anexo I.
convenente; Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º
III - destinado à execução descentralizada de programa federal, podendo ocorrer decorrem de anulação de dotações orçamentárias, conforme indicado no Anexo II.
em favor dos órgãos e entidades da administração direta e indireta da União, dos Estados, do Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Distrito Federal e dos Municípios e dos consórcios intermunicipais, para utilização pelo órgão Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
ou entidade executora do programa, hipótese em que se poderá fazer o tombamento do bem
diretamente no patrimônio do donatário, no caso de material permanente, lavrado, em todos JAIR MESSIAS BOLSONARO
os casos, registro no processo administrativo competente. Marcelo Pacheco dos Guaranys
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Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor das Justiças Federal, Eleitoral e do Trabalho, crédito
especial no valor de R$ 1.333.000,00, para os fins que especifica.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor das Justiças Federal, Eleitoral e do Trabalho, crédito especial no valor
de R$ 1.333.000,00 (um milhão trezentos e trinta e três mil reais), para atender às programações constantes do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias, conforme indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
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Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovações;
da Educação; da Justiça e Segurança Pública; de Minas e Energia; da Infraestrutura; das
Comunicações; e do Desenvolvimento Regional, crédito especial no valor de R$ 35.398.824,00,
para os fins que especifica.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovações; da Educação; da Justiça
e Segurança Pública; de Minas e Energia; da Infraestrutura; das Comunicações; e do Desenvolvimento Regional, crédito especial no valor de R$ 35.398.824,00 (trinta e cinco milhões trezentos
e noventa e oito mil oitocentos e vinte e quatro reais), para atender às programações constantes do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias, conforme indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
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24 722 2205 00ST 0001 Universalização do Acesso de Escolas Públicas à Internet em Banda Larga (§ 10.000.000
2º do Art. 1º da Lei nº 9.998, de 2000) - Nacional
Escola conectada (unidade): 979 F 3 2 30 0 172 5.000.000
F 3 2 40 0 178 5.000.000
TOTAL - FISCAL 10.900.634
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 10.900.634
1_PRE_22_13
1_PRE_22_14
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26 784 3005 20HL 0001 Estudos e Projetos para Infraestrutura Portuária - Nacional 849.210
Estudo realizado (unidade): 1 I 4-INV 2 90 0 495 849.210
TOTAL - INVESTIMENTOS 849.210
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Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor das Justiças Federal e do Trabalho, crédito especial
no valor de R$ 58.000.000,00, para os fins que especifica.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor das Justiças Federal e do Trabalho, crédito especial no valor de R$
58.000.000,00 (cinquenta e oito milhões de reais), para atender às programações constantes do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias, conforme indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
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LEI Nº 14.489, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Constituição Federal, equivalente ao valor da despesa paga no exercício de 2016,
incluídos os restos a pagar pagos, corrigido, para o exercício de 2017, em 7,2%
Altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (sete inteiros e dois décimos por cento) e, para os exercícios posteriores, pela
(Estatuto da Cidade), para vedar o emprego de variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), publicado
técnicas construtivas hostis em espaços livres de uso pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ou de outro índice
público - Lei Padre Júlio Lancelotti. que vier a substituí-lo, apurado no exercício anterior a que se refere a lei
orçamentária, devendo o espaço fiscal decorrente da diferença entre o valor dos
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA precatórios expedidos e o respectivo limite ser destinado ao programa previsto
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do no parágrafo único do art. 6º e à seguridade social, nos termos do art. 194,
parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, a seguinte Lei: ambos da Constituição Federal, a ser calculado da seguinte forma:
Art. 1º Esta Lei, denominada Lei Padre Júlio Lancelotti, veda o emprego de ............................................................................................................................" (NR)
técnicas construtivas hostis em espaços livres de uso público.
Art. 2º O caput do art. 2º da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto "Art. 111. A partir do exercício financeiro de 2018, até o exercício financeiro
da Cidade), passa a vigorar acrescido do seguinte inciso XX: de 2022, a aprovação e a execução previstas nos §§ 9º e 11 do art. 166 da
"Art. 2º ............................................................................................................ Constituição Federal corresponderão ao montante de execução obrigatória para o
................................................................................................................................... exercício de 2017, corrigido na forma estabelecida no inciso II do § 1º do art. 107
XX - promoção de conforto, abrigo, descanso, bem-estar e acessibilidade na deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias." (NR)
fruição dos espaços livres de uso público, de seu mobiliário e de suas interfaces com "Art. 111-A. A partir do exercício financeiro de 2024, até o último exercício
os espaços de uso privado, vedado o emprego de materiais, estruturas, de vigência do Novo Regime Fiscal, a aprovação e a execução previstas nos §§
equipamentos e técnicas construtivas hostis que tenham como objetivo ou resultado 9º e 11 do art. 166 da Constituição Federal corresponderão ao montante de
o afastamento de pessoas em situação de rua, idosos, jovens e outros segmentos da execução obrigatória para o exercício de 2023, corrigido na forma estabelecida no
população. " (NR). inciso II do § 1º do art. 107 deste Ato das Disposições Constitucionais
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Transitórias."
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. "Art. 121. As contas referentes aos patrimônios acumulados de que trata o
§ 2º do art. 239 da Constituição Federal cujos recursos não tenham sido
JAIR MESSIAS BOLSONARO reclamados por prazo superior a 20 (vinte) anos serão encerradas após o prazo
de 60 (sessenta) dias da publicação de aviso no Diário Oficial da União, ressalvada
Atos do Congresso Nacional reivindicação por eventual interessado legítimo dentro do referido prazo.
Parágrafo único. Os valores referidos no caput deste artigo serão tidos por
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 126 abandonados, nos termos do inciso III do caput do art. 1.275 da Lei nº 10.406, de 10 de
janeiro de 2002 (Código Civil), e serão apropriados pelo Tesouro Nacional como receita
Altera a Constituição Federal, para dispor sobre as primária para realização de despesas de investimento de que trata o § 6º-B do art. 107,
emendas individuais ao projeto de lei que não serão computadas nos limites previstos no art. 107, ambos deste Ato das
orçamentária, e o Ato das Disposições Disposições Constitucionais Transitórias, podendo o interessado reclamar ressarcimento
Constitucionais Transitórias para excluir despesas à União no prazo de até 5 (cinco) anos do encerramento das contas."
dos limites previstos no art. 107; define regras "Art. 122. As transferências financeiras realizadas pelo Fundo Nacional de Saúde e
para a transição da Presidência da República pelo Fundo Nacional de Assistência Social diretamente aos fundos de saúde e assistência
aplicáveis à Lei Orçamentária de 2023; e dá outras
providências. social estaduais, municipais e distritais, para enfrentamento da pandemia da Covid-19,
poderão ser executadas pelos entes federativos até 31 de dezembro de 2023."
As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do Art. 3º O limite estabelecido no inciso I do caput do art. 107 do Ato das
art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional: Disposições Constitucionais Transitórias fica acrescido em R$ 145.000.000.000,00 (cento
Art. 1º A Constituição Federal passa a vigorar com as seguintes e quarenta e cinco bilhões de reais) para o exercício financeiro de 2023.
alterações: Parágrafo único. As despesas decorrentes do aumento de limite previsto no
"Art. 155. ............................................................................................................. caput deste artigo não serão consideradas para fins de verificação do cumprimento da
§ 1º ...................................................................................................................... meta de resultado primário estabelecida no caput do art. 2º da Lei nº 14.436, de 9
........................................................................................................................................ de agosto de 2022, e ficam ressalvadas, no exercício financeiro de 2023, do disposto
V - não incidirá sobre as doações destinadas, no âmbito do Poder Executivo no inciso III do caput do art. 167 da Constituição Federal.
da União, a projetos socioambientais ou destinados a mitigar os efeitos das Art. 4º Os atos editados em 2023 relativos ao programa de que trata o art.
mudanças climáticas e às instituições federais de ensino. 2º da Lei nº 14.284, de 29 de dezembro de 2021, ou ao programa que vier a substituí-
............................................................................................................................." (NR) lo, e ao programa auxílio Gás dos Brasileiros, de que trata a Lei nº 14.237, de 19 de
"Art. 166. ............................................................................................................ novembro de 2021, ficam dispensados da observância das limitações legais quanto à
...................................................................................................................................... criação, à expansão ou ao aperfeiçoamento de ação governamental, inclusive quanto à
§ 9º As emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no necessidade de compensação.
limite de 2% (dois por cento) da receita corrente líquida do exercício anterior ao do Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não se aplica a atos cujos
encaminhamento do projeto, observado que a metade desse percentual será destinada efeitos financeiros tenham início a partir do exercício de 2024.
a ações e serviços públicos de saúde. Art. 5º Para o exercício financeiro de 2023, a ampliação de dotações
§ 9º-A Do limite a que se refere o § 9º deste artigo, 1,55% (um inteiro e orçamentárias sujeitas ao limite previsto no inciso I do caput do art. 107 do Ato das
cinquenta e cinco centésimos por cento) caberá às emendas de Deputados e Disposições Constitucionais Transitórias prevista nesta Emenda Constitucional poderá
0,45% (quarenta e cinco centésimos por cento) às de Senadores.
...................................................................................................................................... ser destinada ao atendimento de solicitações das comissões permanentes do Congresso
Nacional ou de suas Casas.
§ 11. É obrigatória a execução orçamentária e financeira das programações § 1º Fica o relator-geral do Projeto de Lei Orçamentária de 2023 autorizado
oriundas de emendas individuais, em montante correspondente ao limite a que se a apresentar emendas para a ampliação de dotações orçamentárias referida no caput
refere o § 9º deste artigo, conforme os critérios para a execução equitativa da
programação definidos na lei complementar prevista no § 9º do art. 165 desta deste artigo.
Constituição, observado o disposto no § 9º-A deste artigo. § 2º As emendas referidas no § 1º deste artigo:
...................................................................................................................................... I - não se sujeitam aos limites aplicáveis às emendas ao projeto de lei orçamentária;
§ 17. Os restos a pagar provenientes das programações orçamentárias previstas II - devem ser classificadas de acordo com as alíneas a ou b do inciso II do
nos §§ 11 e 12 deste artigo poderão ser considerados para fins de cumprimento da § 4º do art. 7º da Lei nº 14.436, de 9 de agosto de 2022.
execução financeira até o limite de 1% (um por cento) da receita corrente líquida do § 3º O disposto no caput deste artigo não impede os cancelamentos necessários
exercício anterior ao do encaminhamento do projeto de lei orçamentária, para as à abertura de créditos adicionais.
programações das emendas individuais, e até o limite de 0,5% (cinco décimos por § 4º As ações diretamente destinadas a políticas públicas para mulheres deverão
cento), para as programações das emendas de iniciativa de bancada de parlamentares constar entre as diretrizes sobre como a margem aberta será empregada.
de Estado ou do Distrito Federal. Art. 6º O Presidente da República deverá encaminhar ao Congresso Nacional, até
...................................................................................................................................... 31 de agosto de 2023, projeto de lei complementar com o objetivo de instituir regime fiscal
§ 19. Considera-se equitativa a execução das programações de caráter obrigatório sustentável para garantir a estabilidade macroeconômica do País e criar as condições
que observe critérios objetivos e imparciais e que atenda de forma igualitária e adequadas ao crescimento socioeconômico, inclusive quanto à regra estabelecida no inciso III
impessoal às emendas apresentadas, independentemente da autoria, observado o do caput do art. 167 da Constituição Federal.
disposto no § 9º-A deste artigo. Art. 7º O disposto nesta Emenda Constitucional não altera a base de cálculo
..........................................................................................................................." (NR) estabelecida no § 1º do art. 107 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.
Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar Art. 8º Fica o relator-geral do Projeto de Lei Orçamentária de 2023 autorizado a
com as seguintes alterações: apresentar emendas para ações direcionadas à execução de políticas públicas até o valor de R$
"Art. 76. São desvinculados de órgão, fundo ou despesa, até 31 de dezembro de 9.850.000.000,00 (nove bilhões oitocentos e cinquenta milhões de reais), classificadas de acordo
2024, 30% (trinta por cento) da arrecadação da União relativa às contribuições sociais, com a alínea b do inciso II do § 4º do art. 7º da Lei nº 14.436, de 9 de agosto de 2022.
sem prejuízo do pagamento das despesas do Regime Geral de Previdência Social, às Art. 9º Ficam revogados os arts. 106, 107, 109, 110, 111, 111-A, 112 e 114 do Ato das
contribuições de intervenção no domínio econômico e às taxas, já instituídas ou que Disposições Constitucionais Transitórias após a sanção da lei complementar prevista no art. 6º desta
vierem a ser criadas até a referida data. Emenda Constitucional.
..........................................................................................................................." (NR) Art. 10. Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação.
"Art. 107. .........................................................................................................
.................................................................................................................................... Brasília, em 21 de dezembro de 2022
§ 6º-A Não se incluem no limite estabelecido no inciso I do caput deste
artigo, a partir do exercício financeiro de 2023: Mesa da Câmara dos Deputados Mesa do Senado Federal
I - despesas com projetos socioambientais ou relativos às mudanças
climáticas custeadas com recursos de doações, bem como despesas com projetos
custeados com recursos decorrentes de acordos judiciais ou extrajudiciais Deputado ARTHUR LIRA Senador RODRIGO PACHECO
firmados em função de desastres ambientais; Presidente Presidente
II - despesas das instituições federais de ensino e das Instituições Científicas,
Tecnológicas e de Inovação (ICTs) custeadas com receitas próprias, de doações ou Deputado LINCOLN PORTELA Senador VENEZIANO VITAL DO RÊGO
de convênios, contratos ou outras fontes, celebrados com os demais entes da 1º Vice-Presidente 1º Vice-Presidente
Federação ou entidades privadas;
III - despesas custeadas com recursos oriundos de transferências dos demais Deputado ANDRÉ DE PAULA Senador ROMÁRIO
entes da Federação para a União destinados à execução direta de obras e 2º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente
serviços de engenharia.
§ 6º-B Não se incluem no limite estabelecido no inciso I do caput deste Deputado LUCIANO BIVAR Senador IRAJÁ
artigo as despesas com investimentos em montante que corresponda ao excesso 1º Secretário 1º Secretário
de arrecadação de receitas correntes do exercício anterior ao que se refere a lei
orçamentária, limitadas a 6,5% (seis inteiros e cinco décimos por cento) do
excesso de arrecadação de receitas correntes do exercício de 2021. Deputado ODAIR CUNHA Senador ELMANO FÉRRER
§ 6º-C As despesas previstas no § 6º-B deste artigo não serão consideradas 2º Secretário 2º Secretário
para fins de verificação do cumprimento da meta de resultado primário
estabelecida no caput do art. 2º da Lei nº 14.436, de 9 de agosto de 2022. Deputada GEOVANIA DE SÁ Senador ROGÉRIO CARVALHO
............................................................................................................................" (NR) 3ª Secretária 3º Secretário
"Art. 107-A. Até o fim de 2026, fica estabelecido, para cada exercício
financeiro, limite para alocação na proposta orçamentária das despesas com Deputada ROSANGELA GOMES Senador WEVERTON
pagamentos em virtude de sentença judiciária de que trata o art. 100 da 4ª Secretária 4º Secretário
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Rodrigo Pacheco, Presidente
do Senado Federal, nos termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum e do Atos do Poder Executivo
inciso XXVIII do art. 48 do Regimento Interno do Senado Federal, promulgo o seguinte
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.148, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
DECRETO LEGISLATIVO
Nº 172, DE 2022 Altera a Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014, para
ampliar o prazo de vigência do crédito presumido e
Fixa os subsídios dos membros do Congresso Nacional, do regime de consolidação.
do Presidente e do Vice-Presidente da República e dos
Ministros de Estado; revoga os Decretos Legislativos O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62
nºs 276, de 19 de dezembro de 2014, e 277, de 19 de da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:
dezembro de 2014; e dá outras providências. Art. 1º A Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014, passa a vigorar com as
seguintes alterações:
O Congresso Nacional decreta: "Art. 78. Até o ano-calendário de 2024, as parcelas de que trata o art. 77
Art. 1º Os subsídios mensais dos membros do Congresso Nacional, do Presidente poderão ser consideradas de forma consolidada na determinação do lucro real e da
e do Vice-Presidente da República e dos Ministros de Estado, referidos nos incisos VII e VIII do base de cálculo da CSLL da controladora no Brasil, excepcionadas as parcelas
caput do art. 49 da Constituição Federal, são fixados nos seguintes valores: referentes às pessoas jurídicas investidas que se encontrem em, pelo menos, uma
I - R$ 39.293,32 (trinta e nove mil duzentos e noventa e três reais e trinta e dois das seguintes situações:
centavos), a partir de 1º de janeiro de 2023; ............................................................................................................................" (NR)
II - R$ 41.650,92 (quarenta e um mil seiscentos e cinquenta reais e noventa e dois "Art. 87. .............................................................................................................
centavos), a partir de 1º de abril de 2023; ......................................................................................................................................
III - R$ 44.008,52 (quarenta e quatro mil e oito reais e cinquenta e dois centavos), a § 10. Até o ano-calendário de 2024, a controladora no Brasil poderá deduzir até
partir de 1º de fevereiro de 2024; 9% (nove por cento), a título de crédito presumido sobre a renda incidente sobre a
IV - R$ 46.366,19 (quarenta e seis mil trezentos e sessenta e seis reais e dezenove parcela positiva computada no lucro real, observados o disposto no § 2º e as
centavos), a partir de 1º de fevereiro de 2025. condições previstas nos incisos I e IV do caput do art. 91, relativo a investimento em
§ 1º É devida aos membros do Congresso Nacional, no início e no final do mandato, pessoas jurídicas no exterior que realizem as atividades de fabricação de bebidas, de
ajuda de custo equivalente ao valor do subsídio. fabricação de produtos alimentícios e de construção de edifícios e de obras de
§ 2º A ajuda de custo de que trata o § 1º deste artigo não será devida ao suplente infraestrutura, além das demais indústrias em geral.
reconvocado dentro do mesmo mandato. ..........................................................................................................................." (NR)
Art. 2º Compete aos respectivos órgãos regular os efeitos decorrentes da Art. 2º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação.
aplicação deste Decreto Legislativo, cujas despesas resultantes correrão à conta das dotações Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
orçamentárias próprias, nos termos da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.
Art. 3º Ficam revogados os Decretos Legislativos nºs 276, de 19 de dezembro de JAIR MESSIAS BOLSONARO
2014, e 277, de 19 de dezembro de 2014. Marcelo Pacheco dos Guaranys
Art. 4º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.149, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Senado Federal, em 21 de dezembro de 2022
Senador RODRIGO PACHECO Dispõe sobre a gestão e a operacionalização dos
Presidente do Senado Federal pedidos das indenizações previstas no art. 3º da Lei
nº 6.194, de 19 de dezembro de 1974, com vistas a
Atos do Senado Federal assegurar a sua continuidade, e altera a Lei nº
14.075, de 22 de outubro de 2020.
Faço saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Rodrigo Pacheco, Presidente, nos O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62
termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo a seguinte da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:
Art. 1º A Caixa Econômica Federal, na qualidade de agente operador do Fundo do
RESOLUÇÃO Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres,
Nº 50, DE 2022 ou por sua Carga, a Pessoas Transportadas ou Não - FDPVAT, realizará a gestão de seus
recursos e a gestão e a operacionalização dos pedidos das indenizações previstas no art. 3º da
Autoriza o Estado de Alagoas a contratar operação de Lei nº 6.194, de 19 de dezembro de 1974, de acordo com a regulamentação do Conselho
crédito externo com o Banco Interamericano de Nacional de Seguros Privados - CNSP, com vistas a assegurar a sua continuidade,
Desenvolvimento (BID), com garantia da União, no relativamente aos sinistros ocorridos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2023.
valor de até US$ 36.000.000,00 (trinta e seis milhões de Parágrafo único. Os pagamentos das indenizações decorrentes do deferimento
dólares dos Estados Unidos da América). dos pedidos de que trata o caput, inclusive em relação às respectivas ações judiciais e aos
O Senado Federal resolve: demais custos relacionados, correrão à conta e no limite dos recursos disponíveis no
Art. 1º É o Estado de Alagoas autorizado a contratar operação de crédito externo FDPVAT, administrado pela Caixa Econômica Federal, e deverão ser efetuados por meio
com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com garantia da União, no valor de digital, nos termos do disposto na Lei nº 14.075, de 22 de outubro de 2020.
até US$ 36.000.000,00 (trinta e seis milhões de dólares dos Estados Unidos da América). Art. 2º Fica assegurado à Caixa Econômica Federal o recebimento de remuneração
Parágrafo único. Os recursos da operação de crédito referida no caput destinam- em razão das atividades exercidas na forma prevista no art. 1º.
se a financiar parcialmente o "Projeto de Modernização da Gestão Fiscal do Estado de Alagoas § 1º A forma e o valor da remuneração prevista no caput serão definidos em
- PROFISCO II/AL". ato do CNSP, de acordo com a proposta apresentada pela Caixa Econômica Federal e
Art. 2º A operação de crédito referida no art. 1º deverá ser realizada nas seguintes encaminhada pela Superintendência de Seguros Privados - Susep, após análise técnica,
condições: considerado o desenvolvimento da operação de que trata esta Medida Provisória e
I - credor: Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID); observado o equilíbrio econômico-financeiro do agente operador e do FDPVAT.
II - devedor: Estado de Alagoas; § 2º Fica assegurado à Caixa Econômica Federal o recebimento de remuneração
III - garantidor: República Federativa do Brasil; nos moldes adotados na data da publicação desta Medida Provisória, incluídos os critérios
IV - valor da operação: até US$ 36.000.000,00 (trinta e seis milhões de dólares dos de revisão e de reajuste, até a edição do ato a que se refere o § 1º.
Estados Unidos da América); Art. 3º A Lei nº 14.075, de 2020, passa a vigorar com as seguintes alterações:
V - valor da contrapartida: US$ 4.000.000,00 (quatro milhões de dólares dos "Art. 3º ..............................................................................................................
Estados Unidos da América); ......................................................................................................................................
VI - juros: taxa Libor para 3 (três) meses, acrescida de funding margin e lending IV - .....................................................................................................................
spread a serem definidos periodicamente pelo BID; ......................................................................................................................................
VII - atualização monetária: variação cambial; c) estabelecidas no caput do art. 20 da Lei nº 8.036, de 1990, a critério do
VIII - cronograma estimado de desembolsos: US$ 3.519.680,00 (três milhões, Conselho Curador do FGTS, ou em lei específica, quando o saque for realizado por
quinhentos e dezenove mil, seiscentos e oitenta dólares dos Estados Unidos da América) em
2022, US$ 8.260.458,00 (oito milhões, duzentos e sessenta mil, quatrocentos e cinquenta e oito grande quantidade de trabalhadores;
dólares dos Estados Unidos da América) em 2023, US$ 10.768.370,00 (dez milhões, setecentos V - de depósitos decorrentes de pagamento de benefícios sociais de
e sessenta e oito mil, trezentos e setenta dólares dos Estados Unidos da América) em 2024, US$ responsabilidade da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
8.345.388,00 (oito milhões, trezentos e quarenta e cinco mil, trezentos e oitenta e oito dólares excluídos os benefícios previdenciários; e
dos Estados Unidos da América) em 2025 e US$ 5.106.104,00 (cinco milhões, cento e seis mil, VI - das indenizações de que trata a Lei nº 6.194, de 19 de dezembro de 1974,
cento e quatro dólares dos Estados Unidos da América) em 2026; relacionadas aos sinistros ocorridos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2023.
IX - cronograma estimado da contrapartida: US$ 650.000,00 (seiscentos e ..........................................................................................................................." (NR)
cinquenta mil dólares dos Estados Unidos da América) em 2023, US$ 1.050.000,00 (um milhão Art. 4º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação.
e cinquenta mil dólares dos Estados Unidos da América) em 2024, US$ 925.000,00 (novecentos Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
e vinte e cinco mil dólares dos Estados Unidos da América) em 2025 e US$ 1.375.000,00 (um
milhão, trezentos e setenta e cinco mil dólares dos Estados Unidos da América) em 2026; JAIR MESSIAS BOLSONARO
X - prazo de carência: até 66 (sessenta e seis) meses; Marcelo Pacheco dos Guaranys
XI - prazo de amortização: 234 (duzentos e trinta e quatro) meses;
XII - prazo total: 300 (trezentos) meses; DECRETO Nº 11.299, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
XIII - periodicidade: semestral;
XIV - sistema de amortização: constante; Altera o Decreto nº 9.612, de 17 de dezembro de
XV - comissão de crédito (comissão de compromisso): até 0,75% a.a. (setenta e 2018, que dispõe sobre as políticas públicas de
cinco centésimos por cento ao ano) sobre o saldo não desembolsado; telecomunicações.
XVI - despesas de inspeção e vigilância: em determinado semestre, não mais que
1% (um por cento) do valor do empréstimo, dividido pelo número de semestres O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
compreendidos no prazo original de desembolsos.
Parágrafo único. As datas de pagamento do principal e dos encargos financeiros e caput, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto nos art. 1º
dos desembolsos e contrapartidas previstos poderão ser alteradas em função da data de e art. 2º da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997,
assinatura do contrato de empréstimo, assim como os montantes estimados dos desembolsos
e contrapartidas em cada ano poderão ser alterados conforme a execução contratual. DECRETA:
Art. 3º É a União autorizada a conceder garantia ao Estado de Alagoas na
contratação da operação de crédito externo de que trata esta Resolução. Art. 1º O Decreto nº 9.612, de 17 de dezembro de 2018, passa a vigorar com
Parágrafo único. A autorização prevista no caput deste artigo é condicionada a que: as seguintes alterações:
I - sejam cumpridas de maneira substancial as condições especiais prévias ao "Art. 12. ........................................................................................................
primeiro desembolso; .................................................................................................................................
II - seja verificada pelo Ministério da Economia a adimplência do mutuário em face
da União e de suas controladas; § 7º A rede privativa de comunicação da administração pública federal, de que
III - o Estado de Alagoas celebre contrato com a República Federativa do Brasil para trata o inciso I do caput, de abrangência nacional, será composta por segmentos de
a concessão de contragarantias, sob a forma de vinculação das cotas ou parcelas da rede móvel e fixa, incluída rede satelital, e observará as seguintes condições:
participação do Estado na arrecadação da União, na forma do disposto nos arts. 157 e 159, I - prover capacidade de rede adequada para o atendimento das demandas de
incisos I, alínea "a", e II, e das receitas próprias a que se refere o art. 155, todos da Constituição órgãos e de entidades da administração pública federal e de órgãos de segurança
Federal, bem como de outras garantias em direito admitidas. pública e das forças armadas, com níveis de prioridade, segurança e criptografia
Art. 4º O prazo máximo para o exercício da presente autorização é de 540 adequados às necessidades desses órgãos e entidades; e
(quinhentos e quarenta) dias, contado a partir da entrada em vigor desta Resolução. II -utilizar, em caráter primário, faixas de radiofrequências designadas pela
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Anatel para a consecução das atividades de segurança pública, defesa, serviços de
Senado Federal, em 21 de dezembro de 2022 socorro e emergência, resposta a desastres e outras atribuições críticas de Estado,
Senador RODRIGO PACHECO incluídas as realizadas por entes federativos, e para atendimento aos órgãos públicos
Presidente do Senado Federal federais, em especial aquelas previstas em editais de licitação de radiofrequências.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 19 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200019 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
§ 8º Para fins da consecução das atribuições dispostas nos incisos I e III do XXIV - Manual Operacional Básico - documento básico de orientações
caput, fica facultado compartilhar infraestruturas passivas e ativas, incluídos os técnicas para o manuseio, o transporte e o armazenamento corretos das embalagens
recursos espectrais, com outras redes, observado o incentivo à competição, conforme de vidro;
o disposto na alínea "c" do inciso I do caput do art. 2º. XXV - modelo coletivo - forma de implementação e de operacionalização coletiva
§ 9º A Anatel expedirá as autorizações para a exploração de serviços de do sistema de logística reversa de embalagens, estruturada e gerenciada por entidade
telecomunicações adequadas aos diferentes usos do segmento de rede móvel da rede gestora, que abranja um conjunto de entidades representativas dos setores envolvidos e
privativa de comunicação da administração pública federal, de que tratam o inciso I do empresas aderentes;
caput e o § 7º, e as respectivas autorizações de uso de radiofrequências." (NR) XXVI - modelo individual - forma de implementação e de operacionalização
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. do sistema de logística reversa realizada por empresa não aderente ao modelo coletivo
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. ou por meio da contratação de terceiros;
XXVII - operador - pessoa jurídica de direito público ou privado que restitua as
JAIR MESSIAS BOLSONARO embalagens recicláveis ao setor empresarial, para reaproveitamento em seu ciclo ou em
Maria Estella Dantas Antonichelli outros ciclos produtivos, incluídos cooperativas e demais associações de catadores de
materiais recicláveis, agentes de reciclagem, titulares dos serviços públicos de limpeza urbana
DECRETO Nº 11.300, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 e de manejo de resíduos sólidos, consórcios públicos, empresas, microempreendedores
individuais e organizações da sociedade civil;
Regulamenta o § 2º do art. 32 e o § 1º do art. 33 da XXVIII - participante do sistema de logística reversa - empresas, entidades gestoras e
Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, e institui o pessoas físicas ou jurídicas contratadas ou subcontratadas para realizar atividade relacionada à
sistema de logística reversa de embalagens de vidro. gestão, à implementação ou à operacionalização do sistema de logística reversa;
XXIX - ponto de beneficiamento - local onde ocorre a retirada de impurezas
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. do caco, para viabilizar a sua reciclagem;
84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 32, § 2º, e XXX - ponto de consolidação - local para onde as embalagens de vidro provenientes
no art. 33, § 1º, da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, dos pontos de recebimento ou de outros meios de retorno são transportadas, com a finalidade
de geração de escala até que ocorra o transporte para os pontos de beneficiamento ou para
D E C R E T A : outros locais de destinação final ambientalmente adequada;
XXXI - ponto de entrega voluntária - local identificado, fixo ou móvel, onde
Art. 1º Este Decreto regulamenta o § 2º do art. 32 e o § 1º do art. 33 da os consumidores podem devolver as embalagens de vidro dos produtos usados, com a
Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, e institui o sistema de logística reversa de finalidade de viabilizar a coleta e o transporte para os pontos de consolidação;
embalagens de vidro. XXXII - ponto de recebimento - local onde os consumidores podem devolver
Parágrafo único. O sistema de logística reversa de embalagens de vidro terá a embalagem de vidro após o uso do produto nela acondicionado, que pode ser o
a participação de fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e próprio estabelecimento comercial, ponto de entrega voluntária ou outro ponto
consumidores, nos termos do disposto no Decreto nº 10.936, de 12 de janeiro de mantido pelo comerciante no modelo individual ou coletivo, indicado pela entidade
2022. gestora à qual o comerciante seja associado;
XXXIII - reciclabilidade - capacidade de uma embalagem de vidro ser
CAPÍTULO I reciclável, de acordo com o seu design, as suas características e a natureza das
DAS DEFINIÇÕES matérias-primas utilizadas em sua fabricação;
XXXIV - reciclador - fabricante de vidro que utilize caco na produção de
Art. 2º Aplicam-se a este Decreto as definições estabelecidas no art. 3º da embalagens de vidro;
Lei nº 12.305, de 2010, e no Decreto nº 10.936, de 2022. XXXV - reciclagem de vidro - processo de transformação de embalagens de
Art. 3º Para fins do disposto neste Decreto, considera-se: vidro descartadas pelo consumidor que envolva a alteração de suas propriedades físicas
I - beneficiador - pessoa jurídica responsável pelo processo de eliminação de e físico-químicas com vistas à transformação em novas embalagens e produtos,
impurezas das embalagens de vidro descartadas destinado ao fornecimento de cacos observados as condições e os padrões estabelecidos na legislação;
limpos para o fabricante de vidro; XXXVI - retornabilidade - capacidade de uma embalagem de vidro ser retornável;
II - beneficiamento - processo de eliminação de impurezas das embalagens de XXXVII - sistema de informações eletrônicas da espécie caixa-preta (black
vidro descartadas destinado ao fornecimento de cacos limpos para o fabricante de vidro; box) - sistema caracterizado por permitir a captura de informações anonimizadas do
III - caco - fragmento de vidro obtido a partir da quebra ou da trituração setor empresarial e a obtenção, de forma confidencial e segura, da quantidade das
de embalagem de vidro; massas de produtos ou de embalagens disponibilizadas no mercado interno e
IV - comerciante - pessoa natural ou jurídica distinta do fabricante, do importador retornadas ao setor produtivo, para fins de comprovação do cumprimento das metas
e do distribuidor que oferte produtos acondicionados em embalagens de vidro ao consumidor de logística reversa pelas empresas aderentes ao modelo coletivo;
ou vasilhames ou embalagens de vidro ao fabricante de produto, a título gratuito ou oneroso, XXXVIII - vasilhame - recipiente de vidro que compõe a embalagem de
independentemente da técnica de venda, inclusive por comércio eletrônico; vidro;
V - concessionário dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de XXXIX - verificador independente - pessoa jurídica de direito privado,
resíduos sólidos - pessoa jurídica que, mediante licitação na modalidade concorrência ou contratada pela entidade gestora, que não realiza atividades próprias de entidade
diálogo competitivo, ganhe do poder concedente a delegação da concessão para a prestação gestora ou de entidade representativa, para custodiar as informações e verificar os
do serviço público sob sua responsabilidade e por prazo determinado; resultados de recuperação de produtos ou de embalagens, a fim de evitar a colidência
VI - consumidor - pessoa natural ou jurídica usuária de produtos comercializados de notas fiscais eletrônicas e, consequentemente, a duplicidade de contabilização, e de
em embalagens de vidro; comprovar a veracidade, a autenticidade, a unicidade e a adicionalidade das
VII - conteúdo reciclado - proporção da massa de matéria-prima reciclada utilizada informações referentes à reciclagem de produtos e de embalagens; e
na fabricação da embalagem quanto à massa total da embalagem, expressa em percentual; XL - vidro - substância rígida, amorfa, inorgânica e inerte, geralmente transparente
VIII - descarbonatação - processo químico que ocorre com matérias-primas e quebradiça, produzida a partir de uma mistura de minerais como sílica, calcário e
virgens na etapa de fusão do vidro, pelo qual o calcário perde quarenta e quatro por carbonatos, submetidos à descarbonatação de carbonatos de cálcio e de sódio e à fusão a
cento e a barrilha perde quarenta e um inteiros e cinco décimos por cento de sua altas temperaturas, seguida de rápida solidificação e conformação no produto ou na
massa na forma de dióxido de carbono liberado para a atmosfera; embalagem pretendida.
IX - devolução - ato por meio do qual os consumidores entregam as embalagens
de vidro num dos pontos de recebimento ou pontos de consolidação, para fins de logística CAPÍTULO II
reversa e destinação final ambientalmente adequada; DO OBJETO
X - distribuidor - pessoa natural ou jurídica, distinta do fabricante e do Art. 4º A definição de critérios, a estruturação da implementação e a
importador, que oferte produtos acondicionados em embalagens de vidro ao comerciante, ou operacionalização do sistema de logística reversa de embalagens de vidro colocadas no
que oferte vasilhames ou embalagens de vidro ao fabricante de produto, independentemente mercado interno, mediante retorno das embalagens após o uso pelo consumidor, de
da técnica de venda, inclusive por comércio eletrônico; forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos
XI - embalagem de vidro - vasilhame de vidro destinado ao acondicionamento de sólidos observarão as disposições deste Decreto.
produtos, com a finalidade de contenção, conservação, manuseio, proteção e transporte;
XII - embalagem de vidro descartável - embalagem de vidro projetada e fabricada CAPÍTULO III
para apenas um envase ou uso único; DA ESTRUTURAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA
XIII - embalagem de vidro retornável - embalagem de vidro projetada e fabricada
para reenvase ou reacondicionamento que, após o uso do produto nela contido, é devolvida Art. 5º A estruturação da implementação do sistema de logística reversa
pelo consumidor e encaminhada para novo ciclo de envase ou acondicionamento de produto, ocorrerá em duas fases consecutivas, denominadas Fase 1 e Fase 2.
depois de inspecionada, limpa e desinfectada pelo fabricante de produto; § 1º A Fase 1 compreenderá:
XIV - empresa - pessoa jurídica fabricante, importadora, distribuidora ou I - a instituição de grupo de acompanhamento de performance - constituído por
comerciante de vasilhames ou de embalagens de vidro ou de produtos comercializados em entidades representativas de âmbito nacional dos fabricantes, importadores, distribuidores e
embalagens de vidro, inclusive detentora de marca ou que em nome desta realize o envase, comerciantes de vasilhames ou de embalagens de vidro, ou de produtos comercializados em
a montagem ou a manufatura de produtos comercializados em embalagens de vidro ou de embalagens de vidro, responsável pelo acompanhamento da implementação e da
vasilhames ou de embalagens de vidro; operacionalização do sistema de logística reversa de embalagens de vidro;
XV - entidade gestora - pessoa jurídica instituída e administrada por entidades II - a adesão dos fabricantes e importadores à entidade gestora, por meio
representativas de âmbito nacional dos setores de fabricantes, de importadores, de de instrumento jurídico aplicável, no modelo coletivo, ou a apresentação ao grupo de
distribuidores ou de comerciantes de vasilhames ou de embalagens de vidro, ou de produtos acompanhamento de performance de seu modelo individual para execução das
comercializados em embalagens de vidro, com a finalidade de estruturar, implementar e atividades de sua responsabilidade no sistema de logística reversa de embalagens de
operacionalizar o sistema de logística reversa em modelo coletivo, cadastrada no Sistema vidro;
Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos - Sinir; III - a adesão dos comerciantes e distribuidores à entidade gestora, por
XVI - entidade representativa - entidade dotada de personalidade jurídica de meio de instrumento jurídico aplicável, ou a formalização de sua participação em
direito privado, regida por estatuto social, que represente os interesses de fabricantes, sistema individual próprio ou de fabricante para execução das atividades de sua
importadores, distribuidores ou comerciantes de vasilhames ou de embalagens de responsabilidade no sistema de logística reversa de embalagens de vidro;
vidro, ou de produtos comercializados em embalagens de vidro, e atue na colaboração, IV - a instituição de mecanismo financeiro para assegurar a sustentabilidade
no suporte e no apoio às empresas que represente; econômica da estruturação da implementação e da operacionalização do sistema de
XVII - envase - processo de produção pelo qual o vasilhame ou a logística reversa de que trata este Decreto, conforme o disposto no Capítulo V;
embalagem de vidro é preenchido com produto; V - a elaboração de planos de comunicação e de educação ambiental não
XVIII - fabricante de produto - pessoa natural ou jurídica que produza ou mande formal com o objetivo de divulgar a implementação e a operacionalização do sistema
produzir produtos acondicionados em embalagens de vidro em seu nome ou sob sua marca; de logística reversa de embalagens de vidro e de qualificar formadores de opinião,
XIX - fabricante de vidro - pessoa natural ou jurídica que produza vasilhame ou entidades, associações, professores e gestores municipais, distritais e estaduais para
embalagem de vidro, a partir de matérias-primas virgens ou da reciclagem do caco de vidro; apoiar a implementação e a operacionalização do sistema, conforme o disposto no
XX - grupo de acompanhamento de performance - grupo formado por entidades Capítulo XV;
representativas de âmbito nacional de fabricantes, importadores, distribuidores ou VI - a elaboração do Manual Operacional Básico e do Plano Operativo pelas
comerciantes de vasilhames ou de embalagens de vidro, ou de produtos comercializados em empresas, no modelo individual, ou pelas entidades gestoras, no modelo coletivo; e
embalagens de vidro, e, quando houver, por entidades gestoras, responsáveis por VII - a estruturação, pelas entidades gestoras, no modelo coletivo, e pelos
acompanhar e verificar a eficiência das ações e a evolução do cumprimento das metas de responsáveis por modelos individuais, no prazo de cento e vinte dias, contado da data
logística reversa, por reportar os resultados obtidos ao Ministério do Meio Ambiente e por de publicação deste Decreto, de mecanismo que permita o reporte dos dados
divulgar a implementação e a operacionalização do sistema de logística reversa; necessários ao monitoramento e ao acompanhamento do sistema de logística reversa
XXI - importador de produto - pessoa natural ou jurídica que, no exercício de embalagens de vidro pelas entidades gestoras e pelos responsáveis pelos modelos
da atividade profissional, promova a entrada de produtos estrangeiros acondicionados individuais, de forma integrada ao Sinir, conforme os critérios estabelecidos neste
em embalagens de vidro no território aduaneiro brasileiro; Decreto.
XXII - importador de vidro - pessoa natural ou jurídica que, no exercício da § 2º A Fase 2 compreenderá:
atividade profissional, promova a entrada de vasilhames ou de embalagens de vidro no I - a instalação de pontos de recebimento e de consolidação, conforme o
território aduaneiro brasileiro; disposto no art. 57, mediante Plano Operativo elaborado pelas empresas, no modelo
XXIII - logística reversa de embalagens de vidro - instrumento de desenvolvimento individual, ou pelas entidades gestoras, no modelo coletivo;
econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios II - a formalização de instrumento legal entre cooperativas e associações de
destinados a viabilizar a coleta e a restituição de embalagens de vidro ao setor empresarial, catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis legalmente constituídas e habilitadas e
para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou para outra associações, empresas ou entidades gestoras, para prestação remunerada de serviços,
destinação final ambientalmente adequada; na forma prevista na legislação e conforme o disposto no Capítulo XIII;
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Art. 25. Compete às entidades gestoras, no modelo coletivo, e aos CAPÍTULO VIII
responsáveis por modelos individuais: DA FORMA DE PARTICIPAÇÃO DOS CONSUMIDORES NO SISTEMA DE LOGÍSTICA
I - administrar a estruturação da implementação e a operacionalização do REVERSA
sistema de logística reversa de embalagens de vidro;
II - desenvolver e executar plano de comunicação com ampla divulgação, Art. 33. São obrigações dos consumidores no âmbito do sistema de logística
reversa de embalagens de vidro:
com vistas à conscientização dos consumidores e da sociedade sobre: I - devolver as embalagens de vidro, após o uso dos produtos nela
a) a importância e a forma de descarte adequado de embalagens de acondicionados, nos pontos de recebimento ou nos pontos de consolidação, em cumprimento
vidro; ao disposto no § 4º do art. 33 e no art. 35 da Lei nº 12.305, de 2010, observados os requisitos
b) o sistema de logística reversa de embalagens de vidro; e técnicos estabelecidos para o sistema de logística reversa; e
c) os resultados obtidos quanto às metas quantitativas e geográficas de logística reversa; II - manter a integridade física da embalagem de vidro, com vistas a evitar
III - disponibilizar ao grupo de acompanhamento de performance relatório riscos à saúde humana e danos ao meio ambiente.
de resultados referente ao ano anterior, para verificação do cumprimento das ações e Art. 34. A devolução das embalagens de vidro pelo consumidor, após o uso
das metas de logística reversa de embalagens de vidro, respeitadas as hipóteses de do produto nela acondicionado, efetuado no âmbito do sistema de logística reversa,
sigilo previstas na legislação; configura a perda tácita e imediata da propriedade, de forma irrevogável e irretratável,
IV - declarar os resultados do sistema de logística reversa quanto à massa das dispensadas formalidades adicionais.
Art. 35. Não será devido ao consumidor qualquer forma de pagamento,
embalagens de vidro colocadas no mercado interno e à massa das embalagens de vidro remuneração, reembolso, ressarcimento, compensação ou indenização em decorrência do
descartadas pelo consumidor e encaminhadas à destinação final ambientalmente adequada, cumprimento de seus deveres legais referidos no art. 33, excetuada a hipótese de adoção de
com vistas a demonstrar o cumprimento das metas de reciclagem; mecanismos de incentivo por critério exclusivo das empresas ou das entidades gestoras.
V - comprovar a rastreabilidade, com a confirmação do destinador final
quanto ao recebimento efetivo da massa declarada a que se refere o inciso IV; e CAPÍTULO IX
VI - implementar sistema de informações eletrônico da espécie caixa-preta DAS OBRIGAÇÕES DOS COMERCIANTES
(black box), que permita:
a) a captura de informações anonimizadas do setor empresarial; e Art. 36. São obrigações dos comerciantes de vasilhames ou de embalagens
b) a obtenção da quantidade das massas de embalagens de vidro de vidro ou de produtos comercializados em embalagens de vidro no âmbito do
sistema de logística reversa:
disponibilizadas no mercado interno e retornadas ao setor produtivo com I - orientar os consumidores a devolverem as embalagens de vidro nos
confidencialidade e segurança, de forma integrada ao Manifesto de Transporte de pontos de recebimento;
Resíduos do Sinir, para fins de comprovação do cumprimento das metas de logística II - atualizar as informações sobre a localização dos pontos de recebimento,
reversa pelas empresas aderentes ao modelo coletivo. por intermédio das entidades representativas;
§ 1º A comprovação de que trata o inciso V do caput ocorrerá por meio III - receber, acondicionar e armazenar temporariamente as embalagens de
da emissão de Certificado de Destinação Final no âmbito do Manifesto de Transporte vidro descartadas pelos consumidores nos pontos de recebimento;
de Resíduos do Sinir e da comprovação da veracidade, da autenticidade, da unicidade IV - devolver as embalagens de vidro aos fabricantes e importadores de produto
e da não colidência das notas fiscais eletrônicas emitidas por verificador independente, ou de vidro para transporte e destinação final ambientalmente adequada, observados os
nos termos do disposto no Decreto nº 11.044, de 2022. requisitos estabelecidos no Manual Operacional Básico e no Plano Operativo elaborados pelas
§ 2º O relatório de resultados de que trata o inciso III do caput será consolidado empresas, no modelo individual, e no instrumento formal firmado com a entidade gestora, no
modelo coletivo;
pelo grupo de acompanhamento de performance e encaminhado ao Ministério do Meio V - separar as embalagens de vidro retornáveis das não retornáveis, para
Ambiente para publicação no Sinir. permitir os respectivos ciclos de reutilização ou reciclagem;
§ 3º As entidades gestoras poderão atuar diretamente, com meios próprios, VI - participar da execução dos planos de comunicação e de educação ambiental
ou por meio da contratação de terceiros, no desenvolvimento das ações necessárias ao não formal; e
cumprimento das metas de logística reversa. VII - disponibilizar aos órgãos integrantes do Sisnama, quando solicitado,
§ 4º Divulgada a relação das empresas aderentes, os responsáveis pelos modelos relatórios para verificação do cumprimento das ações de sua responsabilidade previstas
individuais e coletivos apresentarão ao grupo de acompanhamento de performance, até 1º neste Decreto, respeitadas as hipóteses de sigilo previstas na legislação.
de março do ano subsequente: § 1º As obrigações previstas no caput aplicam-se às empresas que:
I - o relatório de resultados, do qual deverão constar: I - comercializem produtos acondicionados em embalagens de vidro ao consumidor; ou
a) a razão social; II - ofertem vasilhames ou embalagens de vidro ao fabricante de
produto.
b) o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ; § 2º A comercialização e a oferta de que trata o § 1º compreendem:
e I - lojas físicas;
c) a atividade principal; e II - vendas a distância;
II - a comprovação do cumprimento das ações e das metas de logística reversa de III - marketplace;
embalagens de vidro referentes ao período de 1º de janeiro a 31 de dezembro do ano anterior. IV - plataforma eletrônica; e
§ 5º A rastreabilidade das notas fiscais eletrônicas e a confirmação do V - comércio eletrônico.
retorno efetivo das massas de materiais recicláveis para a empresa fabricante ou § 3º As obrigações dos comerciantes de vasilhames ou de embalagens de vidro ou
recicladora serão auditadas anualmente por auditoria externa custeada pela entidade de produtos acondicionados em embalagens de vidro participantes do modelo coletivo de
gestora. logística reversa poderão ser cumpridas por meio de entidades gestoras, observados o
§ 6º A auditoria externa de que trata o § 5º verificará: instrumento jurídico aplicável e as atribuições e competências estabelecidas neste Decreto.
I - os documentos emitidos pelos operadores e pela entidade gestora; CAPÍTULO X
II - as vistorias em suas instalações; e DAS OBRIGAÇÕES DOS DISTRIBUIDORES
III - a avaliação de cumprimento da legislação ambiental.
§ 7º Para fins de verificação do atendimento à meta de determinado ano Art. 37. São obrigações dos distribuidores de vasilhames ou de embalagens
fiscal, serão aceitas apenas as notas fiscais eletrônicas emitidas referentes àquele ano de vidro ou de produtos comercializados em embalagens de vidro no âmbito do
fiscal ou ao ano fiscal imediatamente anterior. sistema de logística reversa:
§ 8º Na hipótese de haver mais de um verificador independente para o mesmo I - informar aos estabelecimentos varejistas que façam parte de sua cadeia
sistema de logística reversa de embalagens de vidro, as entidades gestoras manterão central comercial sobre o processo de operacionalização do sistema de logística reversa;
de custódia, operacionalizada pelos verificadores independentes e integrada ao Sinir, com II - fomentar, por meio de suas entidades representativas, a adesão à
entidade gestora ou a participação individual dos estabelecimentos varejistas que
vistas a assegurar base nacional única de dados para evitar a dupla contagem de massas façam parte de sua cadeia comercial ao sistema de logística reversa;
transacionadas, conforme estabelecido em ato do Ministro de Estado do Meio Ambiente. III - orientar os consumidores a devolverem as embalagens de vidro nos
Art. 26. As empresas que não aderirem ao modelo coletivo de sistema de pontos de recebimento;
logística reversa de embalagens de vidro por intermédio de entidade gestora IV - participar da execução dos planos de comunicação e de educação ambiental
incorporarão em sua organização a estruturação da implementação e a não formal;
operacionalização de seu sistema de logística reversa no modelo individual. V - atualizar as informações sobre a localização dos pontos de recebimento,
§ 1º Na hipótese prevista no caput, caberá às empresas administrar, por intermédio das entidades representativas;
gerenciar e reportar os resultados obtidos ao grupo de acompanhamento de VI - disponibilizar ou custear locais para pontos de recebimento a serem utilizados
performance, para fins de consolidação dos resultados em relatório, consideradas as no sistema de logística reversa, na hipótese de não dispor de espaço físico, observados os
metas de logística reversa e a proporção da massa de embalagens de vidro requisitos estabelecidos no Manual Operacional Básico e no Plano Operativo;
VII - separar as embalagens de vidro retornáveis das não retornáveis, para
disponibilizadas no mercado interno. permitir os respectivos ciclos de reutilização ou reciclagem;
§ 2º Os resultados de que trata o § 1º serão lastreados nas notas fiscais VIII - devolver as embalagens de vidro descartadas pelos consumidores nos pontos
eletrônicas, averiguadas por verificador independente, e no Certificado de Destinação de recebimento aos fabricantes e importadores de produto ou de vidro, para transporte e
Final do Manifesto de Transporte de Resíduos do Sinir, para fins de comprovação da destinação final ambientalmente adequada, observados os requisitos estabelecidos no Manual
massa de embalagens de vidro retornadas à empresa responsável pela sua Operacional Básico e no Plano Operativo elaborados pelas empresas, no modelo individual, e no
reciclagem. instrumento formal firmado com a entidade gestora, no modelo coletivo; e
Art. 27. As entidades gestoras, no modelo coletivo, e os responsáveis por IX - disponibilizar, quando solicitado pelos órgãos integrantes do Sisnama,
modelos individuais reportarão ao Ministério do Meio Ambiente, por meio do Sinir, os relatórios para verificação do cumprimento das ações de sua responsabilidade previstas
dados e as informações referentes às ações realizadas e aos resultados obtidos quanto neste Decreto, respeitadas as hipóteses de sigilo previstas na legislação.
às metas de logística reversa. Parágrafo único. As obrigações dos distribuidores de vasilhames ou de
embalagens de vidro ou de produtos comercializados em embalagens de vidro participantes
Parágrafo único. Os dados e as informações de que trata o caput serão do modelo coletivo de logística reversa poderão ser cumpridas por meio de entidades
assegurados por meio da verificação da nota fiscal eletrônica e da rastreabilidade dos gestoras, observados o instrumento jurídico aplicável e as atribuições e competências
materiais recicláveis, para garantir a transparência no acompanhamento e na avaliação estabelecidas neste Decreto.
de resultados do sistema de logística reversa de embalagens de vidro.
Art. 28. Ato do Ministro de Estado do Meio Ambiente poderá estabelecer CAPÍTULO XI
normas e critérios para a estruturação e o funcionamento de entidades gestoras. DAS OBRIGAÇÕES DOS FABRICANTES E DOS IMPORTADORES DE PRODUTOS
Art. 29. As entidades gestoras e as empresas participarão da execução dos COMERCIALIZADOS EM EMBALAGENS DE VIDRO
planos de comunicação e de educação ambiental não formal estabelecidos nos termos
do disposto neste Decreto, para promover, no âmbito do sistema de logística reversa Art. 38. São obrigações dos fabricantes e dos importadores de produtos
comercializados em embalagens de vidro no âmbito do sistema de logística reversa:
de embalagens de vidro: I - orientar os consumidores a devolverem as embalagens de vidro nos
I - ações de informação; e pontos de recebimento ou nos pontos de consolidação, de forma a possibilitar o
II - conscientização dos consumidores e da sociedade. retorno das embalagens de vidro retornáveis e não retornáveis para os respectivos
Art. 30. Para o cumprimento das obrigações previstas no Capítulo IV e no ciclos de reutilização ou reciclagem, observadas as metas de reciclagem estabelecidas
art. 29, as entidades gestoras poderão contratar ou subcontratar terceiros para a neste Decreto para as embalagens de vidro descartáveis;
prestação de serviços. II - estimular a inserção produtiva e a remuneração por prestação de
Art. 31. As empresas que não aderirem ao modelo coletivo de sistema de serviços de cooperativas de catadores de materiais recicláveis na prestação de serviços
logística reversa por intermédio de entidade gestora: de coleta, triagem e transporte de embalagens de vidro;
I - manterão a comprovação da implementação e da operacionalização individual III - transportar as embalagens de vidro descartadas pelos consumidores dos
do sistema de logística reversa de embalagens de vidro à disposição do órgão ambiental pontos de recebimento até os pontos de consolidação e assegurar que as embalagens
não sejam desviadas do sistema;
responsável pelo licenciamento ambiental e do Ministério do Meio Ambiente; e IV - instalar, manter e gerir os pontos de consolidação;
II - reportarão anualmente as informações solicitadas ao grupo de V - receber, nos pontos de consolidação, as embalagens de vidro
acompanhamento de performance, na forma prevista no art. 61. provenientes dos pontos de recebimento, incluídos os pontos de entrega voluntária e
Art. 32. A critério do Ministério do Meio Ambiente, as informações de que outras formas de retorno;
trata o art. 27 poderão ser solicitadas diretamente às entidades gestoras, no modelo VI - acondicionar adequadamente e armazenar temporariamente as
coletivo, ou às empresas, no modelo individual. embalagens de vidro;
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II - comparação entre o resultado total obtido pela empresa, em massa, e Parágrafo único. As auditorias, de caráter independente e realizadas por auditoria
a meta nacional, em massa, para avaliação quanto ao atendimento da meta externa, serão contratadas pelas empresas, no modelo individual, e pelas entidades gestoras,
nacional; no modelo coletivo, as quais submeterão seus relatórios ao grupo de acompanhamento de
III - na hipótese de haver região em que a empresa não disponibilize embalagens performance e ao Ministério do Meio Ambiente, quando solicitado.
de vidro no mercado interno, o valor da meta regional, em massa, será somado, conforme
estabelecido pela empresa, ao valor das demais metas regionais, em massa, no mesmo ano, CAPÍTULO XVIII
referentes às regiões em que a empresa disponibiliza embalagens de vidro no mercado, DA VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA
vedada a redução de valores; Art. 63. A viabilidade técnica e econômica será considerada, pelas empresas ou pelas
IV - na hipótese de o quociente entre o valor da meta regional, em massa, entidades gestoras, nos modelos individual ou coletivo, respectivamente, para definição de:
e a quantidade, em massa, de embalagens de vidro disponibilizada numa região ser I - localização dos pontos de recebimento e de consolidação;
superior ao valor percentual estabelecido para a meta nacional, a empresa poderá II - modalidade;
optar por calcular a meta regional, em massa, a partir da multiplicação do índice de III - periodicidade das operações logísticas inerentes ao sistema de logística
reciclagem nacional pela quantidade, em massa, de embalagens de vidro disponibilizada reversa de embalagens de vidro; e
na respectiva região, desde que: IV - outros critérios, com vistas a garantir cobertura geográfica nacional.
a) a diferença, em massa, em relação ao valor calculado por meio da regra Parágrafo único. Para atendimento ao disposto no caput, serão considerados
estabelecida no inciso I para a meta regional, seja somada ao valor da meta de outra os seguintes parâmetros:
região, escolhida pela empresa, no mesmo ano; e I - os dados demográficos, incluídas a quantidade de pessoas, a densidade
b) a meta nacional seja cumprida; e populacional e a quantidade de pessoas residentes em área urbana;
V - comparação entre os resultados, em massa, obtidos pela empresa em II - a distribuição geográfica e a quantidade de embalagens de vidro
colocadas no mercado interno por ano, em âmbito nacional e regional;
cada região em que disponibilize embalagens de vidro no mercado interno e as metas III - a estimativa da quantidade de embalagens de vidro descartadas pelos
regionais, em massa, para verificação do cumprimento das metas regionais, observado consumidores por ano, em âmbito nacional e regional;
o disposto nos incisos III e IV, quando aplicável. IV - a quantidade de embalagens de vidro recebidas pelo fabricante de vidro
§ 3º As metas quantitativas para o índice de reciclagem de embalagens de reciclador, atestada por meio do Certificado de Destinação Final do Manifesto de Transporte
vidro descartáveis serão consideradas cumpridas quando as metas individualizadas de Resíduos do Sinir;
regionais e nacional forem atendidas cumulativamente pela empresa, observado o V - a distância de deslocamento dos consumidores aos pontos de recebimento;
disposto no § 2º. VI - a distribuição geográfica das atividades econômicas relacionadas ao
§ 4º As embalagens de vidro retornáveis projetadas para reenvase ou outra sistema de logística reversa de embalagens de vidro;
operação que promova a sua reutilização pelo fabricante de produto não estarão VII - a infraestrutura disponível e a infraestrutura futura no País para gerenciamento,
sujeitas às metas quantitativas e geográficas estabelecidas neste Decreto e não terão transporte e destinação final ambientalmente adequada das embalagens de vidro;
a sua massa contabilizada para fins de atendimento ao índice de reciclagem, ressalvada VIII - a distribuição e a localização geográfica e a quantidade de unidades
de beneficiamento e reciclagem de embalagens de vidro, observados os tipos de vidro
a hipótese prevista no § 6º. fabricados e as capacidades de produção;
§ 5º As metas estabelecidas no caput não se aplicam às embalagens de IX - a demonstração da capacidade de financiamento do sistema de logística
vidro retornáveis utilizadas para reenvase ou outra operação que promova a sua reversa de embalagens de vidro; e
reutilização pelo fabricante de produto. X - outras informações estabelecidas pelo Ministério do Meio Ambiente.
§ 6º Os quantitativos das embalagens de vidro a que se refere o § 4º serão Art. 64. As embalagens serão fabricadas com materiais que propiciem a
informados por meio do Sinir, para possibilitar a divulgação de índice de reutilização reutilização ou a reciclagem, nos termos do disposto no art. 32 da Lei nº 12.305, de 2010.
de embalagens de vidro. § 1º Em qualquer fase do ciclo produtivo, incumbe ao produtor de
§ 7º As embalagens de vidro retornáveis que não estiverem aptas a serem vasilhames ou de embalagens de vidro, ao fornecedor de materiais para a fabricação
reutilizadas deverão ter destinação final ambientalmente adequada, e, quando forem de embalagens de vidro ou àquele que coloca em circulação as embalagens de vidro,
destinadas para reciclagem, poderão ser computadas para fins de cumprimento das os materiais para a fabricação de embalagens de vidro ou os produtos embalados em
metas estabelecidas no caput. embalagens de vidro assegurar que as embalagens de vidro sejam:
I - restritas em volume e em massa às dimensões requeridas à proteção do
Art. 54. Ficam estabelecidos, na forma do Anexo II, os percentuais mínimos conteúdo e à comercialização do produto, com vistas a reduzir, na fabricação e no uso, a
nacionais como metas quantitativas para o índice de conteúdo reciclado. geração de resíduos sólidos, o desperdício de materiais, a poluição e os danos ambientais;
Art. 55. Excepcionalmente no primeiro ano fiscal de operacionalização do II - projetadas para a reutilização, de maneira tecnicamente viável e
sistema de logística reversa de embalagens de vidro: compatível com as exigências aplicáveis ao produto que contenham; e
I - as metas regionais e nacional, em massa, de índice de reciclagem e as III - produzidas com observância à premissa da reciclabilidade, se a
metas nacionais de índice de conteúdo reciclado serão proporcionalizadas a partir da reutilização não for possível.
razão entre os meses completos restantes contados da data de início da Fase 2 § 2º Na hipótese de a aplicação do disposto no caput não ser viável, por
estabelecida no Capítulo III e os doze meses do ano; e razões de ordem técnica ou econômica, será elaborada justificativa com fundamento
II - as metas de que tratam o inciso I ficarão limitadas ao percentual em estudo de viabilidade técnica e econômica, mantido à disposição da fiscalização
mínimo nacional de vinte e cinco por cento. durante o período em que houver a utilização das embalagens.
Art. 56. Na hipótese de a quantidade de embalagens de vidro recicladas ser
superior às metas estabelecidas no Anexo I, a quantidade superavitária, em massa, CAPÍTULO XIX
DA GESTÃO DE RISCOS E DE RESÍDUOS PERIGOSOS
poderá ser considerada para fins de cumprimento das metas do ano subsequente,
hipótese em que será deduzida da referida meta, em massa. Art. 65. Na hipótese de as embalagens de vidro estarem contaminadas com
Art. 57. Fica estabelecida a meta geográfica de instalação de: resíduos perigosos, as empresas, no modelo individual, e as entidades gestoras, no
I - um ponto de consolidação por Estado e Distrito Federal no primeiro ano da Fase 2; modelo coletivo, realizarão a gestão de riscos e de resíduos perigosos e a destinação
II - um ponto de recebimento para cada dez mil habitantes, durante a final ambientalmente adequada.
execução da Fase 2, nos Municípios com mais de dez mil habitantes; e § 1º O disposto no caput observará o disposto nos art. 37 ao art. 41 da
III - um ponto de recebimento nos Municípios com até dez mil habitantes, Lei nº 12.305, de 2010, e na legislação aplicável.
durante a execução da Fase 2. § 2º Os documentos comprobatórios do cumprimento do disposto neste
§ 1º Os pontos de que tratam os incisos II e III do caput serão instalados artigo estarão à disposição da fiscalização por período de cinco anos, na hipótese de
obedecido o percentual de dez por cento do total de pontos a cada ano da Fase não haver prazo superior estabelecido pelo órgão ambiental competente.
2.
§ 2º Poderá ser admitida quantidade de pontos de recebimento inferior ao CAPÍTULO XX
DAS PENALIDADES
previsto nos incisos II e III do caput na hipótese de os resultados obtidos superarem
as metas quantitativas regionais e nacional para o índice de reciclagem de embalagens Art. 66. O descumprimento ao disposto neste Decreto sujeitará os infratores
de vidro descartáveis para determinado exercício fiscal. à aplicação das sanções previstas na legislação, em especial na Lei nº 9.605, de 12 de
Art. 58. As embalagens de vidro retornadas ao sistema de logística reversa terão fevereiro de 1998, no Decreto nº 6.514, de 22 de julho de 2008, nos seus
a destinação final ambientalmente adequada, preferencialmente mediante reutilização ou regulamentos e nas demais normas aplicáveis.
reciclagem, observadas as metas e condições estabelecidas no art. 53 e no Anexo I. Art. 67. A responsabilidade das empresas e das entidades gestoras será
Art. 59. Observado o disposto nos art. 25 ao art. 27, a massa de aferida de forma individualizada e será avaliado o cumprimento das obrigações a elas
embalagens de vidro restituídas ao ciclo produtivo pelo sistema de logística reversa atribuíveis nos termos do disposto neste Decreto, preservadas as competências
será verificada em sua entrada na unidade industrial do fabricante de vidro fiscalizatórias do órgão competente do Sisnama.
reciclador. Art. 68. As infrações individualizadas não implicarão responsabilidade
Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, será considerada somente solidária ou subsidiária.
a quantidade comprovadamente reciclada de massa de embalagens de vidro, que será CAPÍTULO XXI
reportada trimestralmente ao grupo de acompanhamento de performance. DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 60. As metas quantitativas de que trata este Capítulo serão
consideradas cumpridas quando as metas de índice de reciclagem e de índice de Art. 69. As empresas, as entidades gestoras ou o grupo de
conteúdo reciclado forem atendidas cumulativamente pela empresa. acompanhamento de performance que fornecerem ao Poder Público informações
confidenciais, na forma prevista na legislação, justificarão o sigilo de forma expressa e
CAPÍTULO XVII fundamentada, nos termos do disposto no § 2º do art. 81 do Decreto nº 10.936, de
DO MONITORAMENTO E DA AVALIAÇÃO DO SISTEMA 2022.
Art. 70. Será garantido ao Poder Público acesso aos dados armazenados nos
Art. 61. A avaliação e o monitoramento do sistema de logística reversa de sistemas de informações e monitoramento dos sistemas de logística reversa
embalagens de vidro serão realizados por meio da apresentação de dados, pertencentes às empresas, às entidades gestoras, às entidades representativas e ao
informações, relatórios, estudos ou outros instrumentos equivalentes, a serem grupo de acompanhamento de performance.
encaminhados ao Ministério do Meio Ambiente, assegurado o sigilo comercial, Art. 71. As empresas, no modelo individual, e as entidades gestoras, no
modelo coletivo, fornecerão relatórios ao grupo de acompanhamento de performance
industrial e financeiro da informação, na forma prevista na legislação. para fins de consolidação de dados e de informações referentes ao cumprimento de
§ 1º A avaliação e o monitoramento de que trata o caput conterão, no mínimo: suas competências previstas neste Decreto, em especial aquelas estabelecidas no
I - a relação dos Municípios atendidos pelo sistema de logística reversa; Capítulo VI.
II - a identificação, os endereços e as coordenadas geográficas (SIRGAS 2000 Art. 72. Ficam o Ministério do Meio Ambiente e o Conselho Nacional do
ou DATUM SIRGAS 2000) dos pontos de recebimento e de consolidação; Meio Ambiente - Conama autorizados a editar ato normativo que condicione a emissão
III - a massa em toneladas das embalagens de vidro recepcionadas pelo ou a renovação de licenças de operação à demonstração do atendimento às exigências
sistema de logística reversa e efetivamente encaminhadas para a reciclagem, legais de estruturação, de implementação e de operacionalização de sistemas de
observados o disposto nos art. 25 ao art. 27 e no Certificado de Destinação Final logística reversa de embalagens de vidro, observado o disposto na Lei Complementar
emitido pelo reciclador final no âmbito do Manifesto de Transporte de Resíduos do nº 140, de 8 de dezembro de 2011.
Sinir; Art. 73. Este Decreto não se aplica às embalagens de vidro de produtos
IV - a relação das empresas recicladoras utilizadas, incluídos o número de regulamentados pelo Decreto nº 10.388, de 5 de junho de 2020, ou abrangidos por
sistema de logística reversa de agrotóxicos, seus resíduos e suas embalagens ou por
inscrição no CNPJ, a massa em toneladas das embalagens de vidro recepcionadas e a sistema de logística reversa de óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens, os
situação de conformidade destas perante o órgão ambiental competente; quais observarão o disposto em legislação específica.
V - as informações relativas ao cumprimento das metas estabelecidas neste Decreto; Art. 74. Este Decreto poderá ser revisado até 30 de junho de 2031, considerados,
VI - os dados e as informações sobre a execução dos planos de nos termos do disposto no Capítulo XVII:
comunicação e de educação ambiental não formal; e I - os dados resultantes do monitoramento;
VII - outros aspectos relevantes para o acompanhamento adequado da II - a avaliação do sistema de logística reversa;
performance do sistema de logística reversa. III - a verificação do cumprimento de:
§ 2º O relatório anual de desempenho: a) metas quantitativas e geográficas;
I - será disponibilizado ao Ministério do Meio Ambiente pelo grupo de b) obrigações atribuídas às empresas e entidades gestoras;
acompanhamento de performance até 31 de março de cada ano; c) resultados verificados conforme as informações submetidas ao Ministério
II - será referente ao período de 1º de janeiro a 31 de dezembro do ano anterior; do Meio Ambiente; e
d) demais aspectos relacionados à viabilidade técnica e econômica; e
III - terá como base as informações e os dados prestados pelas entidades IV - as metas estabelecidas no Plano Nacional de Resíduos Sólidos, aprovado
gestoras de modo consolidado e representará o conjunto de dados de suas empresas pelo Decreto 11.043, de 2022.
associadas e representadas, no modelo coletivo, e pelas empresas que operem seus Art. 75. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
próprios sistemas, no modelo individual. Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
Art. 62. Serão realizadas auditorias anuais para a verificação dos dados
fornecidos pelas empresas e pelas entidades gestoras para a comprovação do JAIR MESSIAS BOLSONARO
desempenho e das condições estabelecidas neste Decreto. Joaquim Alvaro Pereira Leite
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
ANEXO I
PERCENTUAIS MÍNIMOS REGIONAIS E NACIONAIS PARA O ÍNDICE DE RECICLAGEM DE QUE TRATA O ART. 53
. ÍNDICE DE RECICLAGEM (REGIÃO/ANO) 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032
. Norte 2,64% 3,00% 3,25% 3,50% 3,75% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00%
. Nordeste 4,39% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,25% 5,50% 5,75% 6,00%
. Centro-Oeste 4,39% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,25% 5,50% 5,75% 6,00%
. Sudeste 10,55% 12,00% 12,50% 13,00% 13,50% 14,00% 14,50% 15,00% 15,50% 16,00%
. Sul 5,27% 6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% 8,00%
. Brasil 27,25% 30,00% 32,00% 33,00% 34,00% 35,00% 36,25% 37,50% 38,75% 40,00%
ANEXO II
PERCENTUAIS MÍNIMOS NACIONAIS PARA O ÍNDICE DE CONTEÚDO RECICLADO DE QUE TRATA O ART. 54
. ÍNDICE DE CONTEÚDO RECICLADO 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032
. Brasil 26% 27% 28% 29% 30% 31% 32% 33% 34% 35%
DECRETO Nº 11.301, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 VII - resgate: pelo valor nominal, na data do seu vencimento.
Art. 9º As NTN-I, a serem utilizadas exclusivamente para o pagamento de
Estabelece as características dos títulos da Dívida equalização das taxas de juros dos financiamentos à exportação de bens e serviços
Pública Mobiliária Federal. nacionais amparados pelo Programa de Financiamento às Exportações - Proex, de que
trata a Lei nº 10.184, de 12 de fevereiro de 2001, quando previsto na Lei Orçamentária
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, Anual, terão as seguintes características:
caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº 10.179, de 6 de I - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título;
fevereiro de 2001, II - taxa de juros: definida pelo Ministro de Estado da Economia, quando da
emissão, em porcentagem ao ano, calculada sobre o valor nominal;
D E C R E T A : III - modalidade: nominativa;
IV - valor nominal na data-base: múltiplo de R$ 1,00 (um real);
Art. 1º As Letras do Tesouro Nacional - LTN terão as seguintes V - atualização do valor nominal: pela variação da cotação de venda do dólar
características: dos Estados Unidos da América no mercado de câmbio de taxas livres, divulgada pelo
I - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título; Banco Central do Brasil, sendo consideradas as taxas médias do dia útil imediatamente
II - modalidade: nominativa; anterior à data-base e à data do vencimento do título; e
III - valor nominal: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais); VI - resgate do principal e pagamento dos juros: até a data de vencimento da
IV - rendimento: definido pelo deságio sobre o valor nominal; e correspondente parcela de juros do financiamento à exportação.
V - resgate: pelo valor nominal, na data de vencimento. Art. 10. Os Certificados Financeiros do Tesouro - CFT serão destinados a
Art. 2º As Letras Financeiras do Tesouro - LFT terão as seguintes características: atender preferencialmente as operações com finalidades específicas definidas em lei e
I - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título; poderão ser emitidos nas seguintes séries:
II - modalidade: nominativa; I - CFT Série A - CFT-A;
III - valor nominal na data-base: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais); II - CFT Série B - CFT-B;
IV - rendimento: taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados no III - CFT Série C - CFT-C;
Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic, divulgada pelo Banco Central do IV - CFT Série D - CFT-D;
Brasil, calculada sobre o valor nominal; e V - CFT Série E - CFT-E;
V - resgate: pelo valor nominal, acrescido do respectivo rendimento, desde a VI - CFT Série F - CFT-F; e
data-base do título. VII - CFT Série G - CFT-G.
Art. 3º As Notas do Tesouro Nacional - NTN poderão ser emitidas nas seguintes séries: Art. 11. Os CFT terão as seguintes características:
I - NTN Série B - NTN-B; I - forma de colocação: direta em favor de interessado específico;
II - NTN Série B, Subsérie 1 - NTN-B1; II - modalidade: nominativa;
III - NTN Série C - NTN-C; III - valor nominal na data-base: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais);
IV - NTN Série D - NTN-D; IV - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão
V - NTN Série F - NTN-F; e do certificado; e
VI - NTN Série I - NTN-I. V - taxa de juros: definida pelo Ministro de Estado da Economia, quando da
Art. 4º As NTN-B terão as seguintes características: emissão, em porcentagem ao ano, calculada sobre o valor nominal atualizado.
I - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título; Art. 12. O CFT-A terá por característica específica a atualização mensal do valor
II - taxa de juros: definida pelo Ministro de Estado da Economia, quando da nominal pela variação do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna - IGP-DI do mês
emissão, em porcentagem ao ano, calculada sobre o valor nominal atualizado; anterior, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, desde a data-base do certificado.
Art. 13. O CFT-B terá por característica específica a atualização mensal do valor
III - modalidade: nominativa; nominal por índice calculado com base na Taxa Referencial - TR, divulgada pelo Banco
IV - valor nominal na data-base: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais); Central do Brasil, a partir da data-base do certificado.
V - atualização do valor nominal: pela variação do Índice Nacional de Preços ao Art. 14. O CFT-C terá por característica específica o rendimento definido pela
Consumidor Amplo - IPCA do mês anterior, divulgado pela Fundação Instituto Brasileiro de taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados no Selic, divulgada pelo Banco
Geografia e Estatística - IBGE, desde a data-base do título; Central do Brasil, desde a data-base do certificado.
VI - pagamento de juros: semestralmente, com ajuste do prazo no primeiro Art. 15. O CFT-D terá por característica específica a atualização do valor
período de fluência, quando couber, e o primeiro cupom de juros a ser pago contemplará a nominal pela variação da cotação de venda do dólar dos Estados Unidos da América no
taxa integral definida para seis meses, independentemente da data de emissão do título; e mercado de câmbio de taxas livres, divulgada pelo Banco Central do Brasil, sendo
VII - resgate do principal: em parcela única, na data do seu vencimento. consideradas as taxas médias do último dia imediatamente anterior à data-base e à data
Art. 5º As NTN-B1 terão as seguintes características: do vencimento do certificado.
I - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título; Art. 16. O CFT-E terá por característica específica a atualização mensal do valor
II - data do primeiro resgate do principal - data de conversão: definida pelo nominal pela variação do IGP-M do mês anterior, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas,
Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título; a partir da data-base do certificado.
III- modalidade: nominativa; Parágrafo único. Os CFT-E emitidos em função do art. 7º da Lei nº 10.260, de 12 de
IV - valor nominal na data-base: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais); julho de 2001, terão como valor nominal múltiplo de R$ 1,00 (um real) e serão inegociáveis.
V - atualização do valor nominal: pela variação do Índice Nacional de Preços ao Art. 17. O CFT-F terá por característica específica o rendimento definido pelo
Consumidor Amplo - IPCA do mês anterior, divulgado pelo IBGE, desde a data-base do título; e deságio sobre o valor nominal.
VI - resgate do principal: em parcelas mensais e consecutivas, a partir da data Art. 18. O CFT-G terá por característica específica a atualização do valor nominal
do primeiro resgate, inclusive. pela variação do IPCA, divulgado pelo IBGE, a partir da data-base do certificado.
Art. 6º As NTN-C terão as seguintes características: Art. 19. Os CFT poderão ser emitidos nas seguintes subséries:
I - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título; I - CFT Subsérie 1 - CFT-1;
II - taxa de juros: definida pelo Ministro de Estado da Economia, quando da II - CFT Subsérie 2 - CFT-2;
emissão, em porcentagem ao ano, calculada sobre o valor nominal atualizado; III - CFT Subsérie 3 - CFT-3;
III - modalidade: nominativa; IV - CFT Subsérie 4 - CFT-4; e
IV - valor nominal na data-base: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais); V - CFT Subsérie 5 - CFT-5.
V - atualização do valor nominal: pela variação do Índice Geral de Preços - § 1º O CFT-1 terá as seguintes características gerais:
Mercado - IGP-M do mês anterior, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, desde a data- I - pagamento de juros: na data de resgate do certificado; e
base do título; II - pagamento de principal: em parcela única, na data do seu vencimento.
VI - pagamento de juros: semestralmente, com ajuste do prazo no primeiro § 2º O CFT-2 terá as seguintes características gerais:
período de fluência, quando couber, e o primeiro cupom de juros a ser pago contemplará a I - pagamento de juros: anualmente, com ajuste do prazo no primeiro período
taxa integral definida para seis meses, independentemente da data de emissão do título; e de fluência, quando couber, sendo que o primeiro cupom de juros, que será pago após
VII - resgate do principal: em parcela única, na data do seu vencimento. período a ser definido em ato do Ministro de Estado da Economia, contemplará a taxa
Art. 7º As NTN-D terão as seguintes características: integral definida para doze meses, independentemente da data de emissão do título; e
I - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título; II - pagamento de principal: em parcela única, na data do seu vencimento.
II - taxa de juros: definida pelo Ministro de Estado da Economia, quando da § 3º O CFT-3 terá as seguintes características gerais:
emissão, em porcentagem ao ano, calculada sobre o valor nominal atualizado; I - pagamento de juros: semestralmente, com ajuste do prazo no primeiro período
III - modalidade: nominativa; de fluência, quando couber, sendo que o primeiro cupom de juros, que será pago após
IV - valor nominal na data-base: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais); período a ser definido em ato do Ministro de Estado da Economia, contemplará a taxa
V - atualização do valor nominal: pela variação da cotação de venda do dólar integral definida para seis meses, independentemente da data de emissão do título; e
dos Estados Unidos da América no mercado de câmbio de taxas livres, divulgada pelo II - pagamento de principal: em parcela única, na data do seu vencimento.
Banco Central do Brasil, sendo consideradas as taxas médias do dia útil imediatamente § 4º O CFT-4 terá as seguintes características gerais:
anterior à data-base e à data do vencimento do título; I - pagamento de juros: mensalmente, com ajuste do prazo no primeiro
VI - pagamento de juros: semestralmente, com ajuste do prazo no primeiro período de fluência, quando couber, sendo que o primeiro cupom de juros, que será pago
período de fluência, quando couber, e o primeiro cupom de juros a ser pago contemplará a após período a ser definido em ato do Ministro de Estado da Economia, contemplará a
taxa integral definida para seis meses, independentemente da data de emissão do título; e taxa integral definida para um mês, independentemente da data de emissão do título;
VII - resgate do principal: em parcela única, na data do seu vencimento. e
Art. 8º As NTN-F terão as seguintes características: II - pagamento de principal: em parcela única, na data do seu vencimento.
I - prazo: definido pelo Ministro de Estado da Economia, quando da emissão do título; § 5º O CFT-5 terá as seguintes características gerais:
II - taxa de juros: definida pelo Ministro de Estado da Economia, quando da I - pagamento de juros: periodicamente, nas datas de aniversário do
emissão, em porcentagem ao ano, calculada sobre o valor nominal; certificado, juntamente com os pagamentos de principal, a partir do primeiro pagamento;
III - modalidade: nominativa; e
IV - valor nominal: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais); II - pagamento de principal: periodicamente, nas datas de aniversário do
V - rendimento: definido pelo deságio sobre o valor nominal; certificado, conforme sistema francês de amortização - Tabela Price.
VI - pagamento de juros: semestralmente, com ajuste do prazo no primeiro Art. 20. Os Títulos da Dívida Agrária - TDA emitidos para desapropriação e para
período de fluência, quando couber, e o primeiro cupom de juros a ser pago contemplará a aquisição por compra e venda de imóveis rurais destinados à implementação de projetos
taxa integral definida para seis meses, independentemente da data de emissão do título; e integrantes do Programa Nacional de Reforma Agrária, nos termos do disposto na Lei nº
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 25 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200025 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
4.504, de 30 de novembro de 1964, na Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e no TORNAR SEM EFEITO
Decreto nº 578, de 24 de junho de 1992, terão as seguintes características:
I - data de emissão: primeiro dia de cada mês; o Decreto de 1º de dezembro de 2022, publicado no Diário Oficial da União, Edição
II - prazo: cinco, dez, quinze, dezoito ou vinte anos, na forma prevista na Lei nº Extra, de 1º de dezembro de 2022, Seção 1, página 3, na parte referente à admissão
8.629, de 1993; no quadro Ordinário da Ordem de Rio Branco, no grau de Oficial, do Primeiro
III - forma de colocação: direta em favor do proprietário do imóvel rural; Secretário MARCIO ANDRÉ SILVEIRA GUIMARÃES.
IV - quantidade de séries:
a) os títulos serão emitidos em séries autônomas com datas de resgate anuais Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
e sucessivas;
b) a quantidade de séries a serem emitidas corresponderá ao prazo subtraído JAIR MESSIAS BOLSONARO
um inteiro; e
c) cada série autônoma será composta pelo quociente inteiro da divisão da Carlos Alberto Franco França
quantidade total pelo número de séries, com exceção da última série que será a diferença
entre a quantidade total e a soma das quantidades das outras séries; O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art.
V - taxa de juros: um, dois, três e seis por cento ao ano, calculada sobre o 84, caput, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão-Mestre da Ordem de Rio
valor nominal atualizado, na forma prevista na Lei nº 8.177, de 1º de março de 1991; Branco, resolve:
VI - atualização: no primeiro dia de cada mês, por índice calculado com base na
TR referente ao mês anterior; TORNAR SEM EFEITO
VII - modalidade: nominativa;
VIII - pagamento de juros: anualmente até o resgate do principal ou até o o Decreto de 1º de dezembro de 2022, publicado no Diário Oficial da União, Edição
vencimento da última série; e Extra, de 1º de dezembro de 2022, Seção 1, página 2, na parte referente à admissão
IX - resgate do principal: as séries autônomas terão datas de resgate anual, no quadro Suplementar da Ordem de Rio Branco, no grau de Comendador, de RENATO
sendo que a primeira será resgatável a partir do segundo ano de sua emissão e assim DE LIMA FRANÇA, Subchefe de Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência da
sucessivamente, na forma prevista na Lei nº 8.177, de 1991. República.
Art. 21. Os títulos CVS utilizados para novação das dívidas do Fundo de
Compensação de Variações Salariais - FCVS junto às instituições financiadoras, relativas a Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
saldos devedores remanescentes da liquidação de contratos de financiamento habitacional,
firmados com mutuários finais do Sistema Financeiro da Habitação - SFH com as condições JAIR MESSIAS BOLSONARO
previstas na Lei nº 10.150, de 21 de dezembro de 2000, terão as seguintes características: Carlos Alberto Franco França
I - prazo: trinta anos, contados a partir de 1º de janeiro de 1997;
II - atualização do valor nominal: pela TR ou pelo índice que a suceder na
atualização dos saldos dos depósitos de poupança; O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art.
III - taxa de juros: 84, caput, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão-Mestre da Ordem de Rio
a) juros à taxa efetiva de três inteiros e doze centésimos por cento ao ano para Branco, resolve:
as operações realizadas com recursos oriundos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
- FGTS; e PROMOVER,
b) juros de seis inteiros e dezessete centésimos por cento ao ano, correspondente
à taxa efetiva de juros aplicada aos depósitos de poupança, para as demais operações; no Quadro Suplementar da Ordem de Rio Branco, ao grau de Grande Oficial, RENATO DE LIMA
IV - modalidade: nominativa; FRANÇA, Subchefe para Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência da República.
V - valor nominal na data de emissão: múltiplo de R$ 1.000,00 (mil reais);
VI - pagamento de juros: capitalizados mês a mês e exigíveis mensalmente a Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
partir de 1º de janeiro de 2005; e
VII - resgate do principal: carência de doze anos com a devida atualização, JAIR MESSIAS BOLSONARO
sendo que a amortização se dará de 1º de janeiro de 2009 a 1º de janeiro de 2027, com Carlos Alberto Franco França
pagamentos no primeiro dia de cada mês.
Art. 22. As NTN Série P - NTN-P, que foram emitidas em conformidade com a O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput,
Lei nº 9.491, de 9 de setembro de 1997, poderão ser utilizadas, pelo valor ao par, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão-Mestre da Ordem de Rio Branco, resolve:
mediante expressa anuência do credor, para:
I - pagamento de dívidas próprias vencidas ou vincendas para com a União ou PROMOVER,
as entidades da administração pública federal;
II - pagamento de dívidas de terceiros vencidas ou vincendas para com a União no Quadro Ordinário da Ordem de Rio Branco, os seguintes diplomatas:
ou as entidades da administração pública federal, mediante autorização do Ministro de
Estado da Economia e dos Ministros de Estado sob cuja supervisão se encontrem as
entidades envolvidas; e I - ao grau de Grã-Cruz:
III - transferência, a qualquer título, para entidade da administração pública federal. Embaixador OCTÁVIO HENRIQUE DIAS GARCIA CÔRTES; e
§ 1º Observados os privilégios legais, terão preferência, para efeito de
pagamento, as dívidas vencidas com o Tesouro Nacional ou aquelas decorrentes de avais II - ao grau de Oficial:
honrados pela União.
§ 2º O disposto no § 1º não se aplica às dívidas de origem tributária para com Primeiro Secretário MARCIO ANDRÉ SILVEIRA GUIMARÃES.
a Fazenda Nacional.
§ 3º Nas operações a que se refere este artigo, a NTN-P será recebida ao par, Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
valorizada pro rata dias úteis.
§ 4º É vedada a utilização das NTN-P como meio de pagamento para aquisição JAIR MESSIAS BOLSONARO
de bens e direitos alienados no âmbito do Programa Nacional de Desestatização. Carlos Alberto Franco França
§ 5º A critério do Ministro de Estado da Economia, as NTN-P poderão ser
resgatadas antecipadamente pelo valor de mercado ou permutadas por outros títulos, Presidência da República
observando a equivalência econômica.
Art. 23. Os Certificados da Dívida Pública Mobiliária Federal - Instituto Nacional DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
do Seguro Social - CDP/INSS, emitidos até fevereiro de 2002, em conformidade com a Lei
nº 9.711, de 20 de novembro de 1998, poderão ser permutados por outro título da Dívida MENSAGEM
Pública de responsabilidade do Tesouro Nacional, a critério do Ministro de Estado da
Economia, observada a equivalência econômica.
Art. 24. Os títulos da Dívida Pública Mobiliária interna serão registrados sob a Nº 677, de 21 de dezembro de 2022. Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto da
forma escritural em sistema centralizado de liquidação e de custódia. Medida Provisória nº 1.148, de 21 de dezembro de 2022.
Art. 25. Os títulos a que se refere este Decreto poderão ser emitidos com data-base
que servirá como data de referência para atualização do valor nominal dos referidos títulos. Nº 678, de 21 de dezembro de 2022. Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto da
Art. 26. O Ministro de Estado da Economia fica autorizado a: Medida Provisória nº 1.149, de 21 de dezembro de 2022.
I - disciplinar as formas de operacionalização para emissão e resgate dos títulos
da dívida pública de responsabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Nº 679, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
Economia e de registro em sistema centralizado de liquidação e custódia; e de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.478, de 21 de dezembro de 2022.
II - celebrar convênios, ajustes ou contratos para emissão, colocação e resgate
dos títulos referidos neste Decreto. Nº 680, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
Art. 27. O Ministro de Estado da Economia editará os atos necessários ao de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.479, de 21 de dezembro de 2022.
cumprimento deste Decreto.
Art. 28. Fica revogado o Decreto nº 9.292, de 23 de fevereiro de 2018. Nº 681, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
Art. 29. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.480, de 21 de dezembro de 2022.
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
Nº 682, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
JAIR MESSIAS BOLSONARO de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.481, de 21 de dezembro de 2022.
Marcelo Pacheco dos Guaranys
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Nº 683, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.482, de 21 de dezembro de 2022.
DECRETOS DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Nº 684, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.483, de 21 de dezembro de 2022.
84, caput, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão-Mestre da Ordem de Rio Nº 685, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
Branco, resolve: de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.484, de 21 de dezembro de 2022.
TORNAR SEM EFEITO Nº 686, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.485, de 21 de dezembro de 2022.
o Decreto de 1º de dezembro de 2022, publicado no Diário Oficial da União, Edição
Extra, de 1º de dezembro de 2022, Seção 1, página 3, na parte referente à admissão Nº 687, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
no quadro Ordinário da Ordem de Rio Branco, no grau de Grã-Cruz, do Embaixador de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.486, de 21 de dezembro de 2022.
OCTÁVIO HENRIQUE DIAS GARCIA CÔRTES.
Nº 688, de 21 de dezembro de 2022. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafo do projeto
Brasília, 21 de dezembro de 2022; 201º da Independência e 134º da República. de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 14.487, de 21 de dezembro de 2022.
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Nº 691, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo Exmo. Senhor Advogado-Geral da União,
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei Complementar nº 18, de 2022, 1. Aprovo, nos termos do DESPACHO n. 00665/2022/CONSUNIAO/CGU/AGU, o
transformado na Lei Complementar nº 194, de 23 de junho de 2022, acaba de promulgá-lo, PARECER n. 00021/2022/CONSUNIAO/CGU/AGU, do Advogado da União Renato do Rego
motivo pelo qual restitui exemplar do respectivo autógrafo. Valença.
2. Nestes termos, submeto as manifestações desta Consultoria-Geral da União
Nº 692, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo a vossa análise para que, em sendo acolhidas, sejam encaminhadas à elevada apreciação
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei de Conversão nº 13, de 2022 (Medida do Excelentíssimo Senhor Presidente da República para os fins dos art. 40, § 1º, e art. 41,
Provisória nº 1.085, de 27 de dezembro de 2021), transformado na Lei nº 14.382, de 27 de junho da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993.
de 2022, acaba de promulgá-lo, motivo pelo qual restitui exemplar do respectivo autógrafo.
Brasília, 14 de dezembro de 2022.
Nº 693, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei nº 2.486, de 2021, transformado na Lei nº (assinado eletronicamente)
14.386, de 27 de junho de 2022, acaba de promulgá-lo, motivo pelo qual restitui exemplar do ARTHUR CERQUEIRA VALÉRIO
respectivo autógrafo. Advogado da União Consultor-Geral da União
Nº 694, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei de Conversão nº 16, de 2022 (Medida CONSULTORIA-GERAL DA UNIÃO CONSULTORIA DA UNIÃO
Provisória nº 1.104, de 15 de março de 2022), transformado na Lei nº 14.421, de 20 de julho de
2022, acaba de promulgá-lo, motivo pelo qual restitui exemplar do respectivo autógrafo. DESPACHO n. 00665/2022/CONSUNIAO/CGU/AGU
Nº 695, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo NUP: 00688.001104/2022-73.
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei de Conversão nº 15, de 2022 (Medida INTERESSADA: Procuradoria-Geral do Banco Central - PGBC
Provisória nº 1.103, de 15 de março de 2022), transformado na Lei nº 14.430, de 3 de agosto de ASSUNTO: Competências disciplinares na Procuradoria-Geral do Banco Central.
2022, acaba de promulgá-lo, motivo pelo qual restitui exemplar do respectivo autógrafo.
1. Aprovo o PARECER n. 00021/2022/CONSUNIAO/CGU/AGU, do Advogado da
Nº 696, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo União Renato do Rego Valença.
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei nº 5, de 2022-CN, transformado na Lei nº 2. Submeto à consideração do Consultor-Geral da União, com sugestão de
14.436, de 9 de agosto de 2022, acaba de promulgá-lo, motivo pelo qual restitui exemplar do aprovação pelo Advogado-Geral da União e do Exmo. Presidente da República, para os fins
respectivo autógrafo. dos art. 40, § 1º, e art. 41, da Lei Complementar nº 73, de 1993
Nº 697, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo Brasília, 14 de dezembro de 2022.
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei de Conversão nº 19, de 2022 (Medida
Provisória nº 1.112, de 31 de março de 2022), transformado na Lei nº 14.440, de 2 de setembro DANIELA DE OLIVEIRA RODRIGUES
de 2022, acaba de promulgá-lo, motivo pelo qual restitui exemplar do respectivo autógrafo. ADVOGADA DA UNIÃO
Nº 698, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei nº 3.662, de 2021, transformado na Lei nº CONSULTORIA-GERAL DA UNIÃO CONSULTORIA DA UNIÃO
14.456, de 21 de setembro de 2022, acaba de promulgá-lo, motivo pelo qual restitui exemplar
do respectivo autógrafo. PARECER n. 00021/2022/CONSUNIAO/CGU/AGU
Nº 699, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo NUP: 00688.001104/2022-73.
Congresso Nacional do veto parcial ao Projeto de Lei de Conversão nº 23, de 2022 (Medida INTERESSADA: Procuradoria-Geral do Banco Central (PGBC).
Provisória nº 1.116, de 4 de maio de 2022), transformado na Lei nº 14.457, de 21 de setembro ASSUNTO: Competências disciplinares na Procuradoria-Geral do Banco Central.
de 2022, acaba de promulgá-lo, motivo pelo qual restitui exemplar do respectivo autógrafo.
PROCESSO ADMINITRATIVO DISCIPLINAR - PROCURADORIA-GERAL DO BANCO
Nº 700, de 21 de dezembro de 2022. Comunica ao Senado Federal que, em face da rejeição pelo CENTRAL - COMPETÊNCIAS.
Congresso Nacional do veto total ao Projeto de Lei nº 488, de 2021, acaba de promulgá-lo, I - O art. 4º do Decreto nº 11.123/2022 não se aplica à Procuradoria-Geral do
motivo pelo qual restitui o exemplar do respectivo autógrafo do texto ora convertido na Lei nº Banco Central, a qual se submete a um sistema próprio e específico no que tange às
14.489, de 21 de dezembro de 2022. atividades disciplinares e correicionais de seus integrantes.
II - Em relação à Procuradoria-Geral do Banco Central, uma vez afastado o
Nº 701, de 21 de dezembro de 2022. Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do trecho "ressalvadas as hipóteses previstas no art. 4º", contido no caput do art. 2º do
Acordo entre a República Federativa do Brasil e a Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear Decreto nº 11.123/2022, extrai-se que a delegação de competência em matéria
(CERN) com Relação à Concessão do Status de Membro Associado da CERN, celebrado em administrativa-disciplinar, trazida pelo art. 2º do Decreto nº 11.123/2022, abrange, quanto
Genebra, em 3 de março de 2022. à PGBC, o julgamento e a aplicação de penalidades de qualquer natureza a ocupantes de
cargos efetivos e de cargos comissionados executivos ou funções de quaisquer níveis.
Nº 702, de 21 de dezembro de 2022. Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do III - No âmbito da Procuradoria-Geral do Banco Central, compete ao
Protocolo sobre privilégios e imunidades da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, Procurador-Geral do Banco Central tanto realizar a instauração de processo administrativo
celebrado em Genebra, em 18 de março de 2004 disciplinar em face de integrante da PGBC, quanto efetivar a apuração da infração
funcional imputada, mediante o respectivo órgão disciplinar/correicional a que estão
Nº 703, de 21 de dezembro de 2022. Encaminhamento à Câmara dos Deputados do Relatório de submetidos os membros da PGBC, bem como incumbe ao Presidente do Banco Central do
Avaliação de Receitas e Despesas Primárias, extemporâneo de dezembro de 2022. Brasil o julgamento, com a aplicação da penalidade, a que se refere o art. 2º do Decreto
nº 11.123/2022, em face de Procuradores do Banco Central do Brasil, mesmo que,
Nº 704, de 21 de dezembro de 2022. Encaminhamento ao Senado Federal do Relatório de eventualmente, ocupem, em qualquer nível, cargo comissionado ou função de confiança,
Avaliação de Receitas e Despesas Primárias, extemporâneo de dezembro de 2022. frisando-se que pode haver, nos moldes do art. 3º do Decreto nº 11.123/2022, a
subdelegação das competências previstas no art. 2º do Decreto nº 11.123/2022.
Nº 705, de 21 de dezembro de 2022. Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal do Relatório
de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias, extemporâneo de dezembro de 2022. Sra. Consultora da União,
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Advogado-Geral da União [...] 8 [...] Seria antijurídica, assim, qualquer interpretação no Art. 2º Ressalvadas as hipóteses previstas no art. 4º, fica delegada a
sentido da ampliação da delegação de competência, de forma a reconhecer como competência aos Ministros de Estado e ao Presidente do Banco Central do Brasil para:
delegatária autoridade outra que não uma daquelas que a lei autoriza a deter atribuição I - o julgamento de processos administrativos disciplinares e a aplicação de
legal para exercê-la. 9. Veja-se o caso, por exemplo, da Procuradoria-Geral do Banco penalidades, nas hipóteses de:
Central, não expressamente referida nos decretos de que ora se trata, sendo relevante a) demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade de servidores; e
notar que o Decreto nº 11.155, de 2022, apenas menciona a Advocacia-Geral da União e b) destituição ou conversão de exoneração em destituição de ocupante de
Cargo Comissionado Executivo - CCE-15 ou CCE-16 ou equivalente ou de cargo ou função
a Procuradoria-Geral Federal. 10. Ocorre que as competências disciplinares relativas à de Chefe de Assessoria Parlamentar; e
Advocacia Pública Federal são explicitamente reguladas pela Medida Provisória (MP) nº II - a reintegração de ex-servidores em cumprimento de decisão judicial ou
2229-43, de 6 de setembro de 2001, e, mais recentemente, pela Lei nº 13.327, de 29 de administrativa.
julho de 2016 [...] 12. As normas acima destacadas deixam claro que a competência para Parágrafo único. O Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da
apuração de infrações disciplinares de quaisquer membros da Advocacia Pública Federal República exercerá a competência de que trata o caput para os órgãos diretamente
- e para imposição das respectivas sanções - toca ao próprio órgão jurídico a que subordinados ao Presidente da República cujos titulares não sejam Ministros de Estado.
pertença o profissional investigado ou apenado. 13. Demais disso, confira-se o que dispõe (Destacou-se)
a citada Lei nº 13.327, de 2016 [...] 14. Mais uma vez, a lei não deixa margem a dúvidas ***
quando estabelece que os membros da Advocacia Pública Federal serão Art. 4º Fica delegada a competência ao Ministro de Estado da Controladoria-
responsabilizados, exclusivamente, pelos órgãos correcionais internos dos órgãos Geral da União para julgar os procedimentos disciplinares e aplicar as penalidades
jurídicos aos quais se encontrem funcionalmente vinculados. 15. Não há espaço, portanto, cabíveis no caso de atos praticados, no exercício da função, pelos ocupantes de cargo em
para que se sustente que algum órgão de correição - ou de qualquer outra natureza - comissão ou função de confiança de nível equivalente a CCE-17 ou superior.
Parágrafo único. O Ministro de Estado da Controladoria-Geral da União poderá
externo à Advocacia Pública Federal possa exercer atividades de apuração disciplinar e de subdelegar a competência de que trata o caput apenas a ocupante de cargo em comissão
aplicação de sanções, de mesma natureza, eventualmente cabíveis, sob pena de atuar de ou de função de confiança de nível equivalente a CCE-17 ou superior. (Destacamos)
maneira flagrantemente contra legem. 16. Que fique claro: como a lei, norma de 10. Dessa forma, cumpre destacar o art. 4º do Decreto nº 11.123/2022, o qual
hierarquia superior ao decreto, impõe que as sobreditas atividades disciplinares, quando passou a delegar "a competência ao Ministro de Estado da Controladoria-Geral da União
tiverem por objeto condutas de advogados públicos federais, sejam exercidas, de para julgar os procedimentos disciplinares e aplicar as penalidades cabíveis no caso de atos
maneira exclusiva, pelos respectivos órgãos jurídicos, não há espaço para qualquer praticados, no exercício da função, pelos ocupantes de cargo em comissão ou função de
interpretação de norma infralegal que reconheça a órgãos outros a citada competência confiança de nível equivalente a CCE-17 ou superior".
disciplinar. 17. Daí não ser possível, por flagrante ilegalidade, que se extraia do art. 4º do 11. Nesse contexto, a partir da edição do Decreto nº 11.123/2022, apesar da
Decreto nº 11.123, de 2022, interpretação que atribua à CGU competência para julgar existência de atos normativos específicos que evidenciem a questão no âmbito do
procedimentos disciplinares ou aplicar as respectivas penalidades no caso de atos ordenamento jurídico pátrio, vislumbrou-se certa insegurança jurídica, em especial, quanto
praticados por quaisquer membros da PGBC, ainda que ocupantes de cargo em comissão às competências disciplinares próprias da Advocacia-Geral da União e da Procuradoria
Geral Federal.
ou de função de confiança de nível equivalente a CCE-17 ou superior. 18. Note-se: é lícita 12. Com isso, editou-se o Decreto nº 11.155, de 29 de julho de 2022,
a delegação veiculada por meio do Decreto nº 11.155, de 2022, porque feita delegando-se a competência para a prática de atos administrativos-disciplinares no âmbito
exclusivamente para membros da Advocacia Pública Federal. É, portanto, uma delegação da Advocacia-Geral da União e da Procuradoria-Geral Federal, com a intenção,
com efeitos meramente interna corporis (logo, em consonância com a lei). 19. O que não notadamente, de atribuir segurança jurídica ao tema e de preservar a coerência com a
pode acontecer, por ser claramente contrário aos dispositivos legais acima mencionados - legislação aplicável, in verbis:
e por comprometerem a própria independência dos advogados públicos -, é que a Art. 2º Fica delegada a competência ao Advogado-Geral da União para, no
delegação para a apuração e aplicação de sanções disciplinares relativamente a tais âmbito da Advocacia Geral da União e da Procuradoria-Geral Federal:
agentes públicos seja feita a pessoas não integrantes da estrutura da própria Advocacia I - o julgamento de processos administrativos disciplinares e a aplicação de
Pública. 20. Estamos a tratar, portanto, de forma muito clara, de competência exclusiva da penalidades, nas hipóteses de:
Advocacia Pública para apurar infração disciplinar e aplicar punição, nessa seara, a seus a) demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade de membros e
membros. 21. Assim, conclui-se ser antijurídica qualquer interpretação que possa atribuir servidores; e
à CGU - ou a qualquer órgão fora da estrutura da Advocacia Pública da União ou de suas b) destituição ou conversão de exoneração em destituição de ocupante de
Cargo Comissionado Executivo - CCE ou equivalente; e
entidades - competências disciplinares, quaisquer que sejam elas, relativamente aos II - a reintegração de ex-membros ou ex-servidores em cumprimento de decisão
advogados públicos. 22. Dessa forma, os decretos analisados nesta manifestação não judicial ou administrativa.
alteraram, em nenhuma medida, as competências disciplinares no âmbito da PGBC, que § 1º A competência delegada ao Advogado-Geral da União, na forma prevista
continuam sujeitas às mesmas regras e exercidas pelas mesmas autoridades previstas antes no caput, abrange o julgamento e a aplicação de penalidades de qualquer natureza a
da edição dos referidos atos normativos [...] 23. Ante as razões acima expostas, conclui-se ocupantes de cargos efetivos e de cargos comissionados executivos ou funções de
que as competências disciplinares relativamente aos membros da Procuradoria-Geral do quaisquer níveis.
Banco Central não sofreram qualquer alteração por força da edição do Decreto nº § 2º O Advogado-Geral da União poderá subdelegar a competência de que trata
11.123, de 2022, e do Decreto nº 11.155, de 2022, permanecendo competentes para o caput apenas a ocupante de cargo em comissão ou de função de confiança de nível
apuração das infrações e para aplicação das sanções disciplinares as mesmas autoridades equivalente a CCE-18. (Destacamos)
que já o eram antes da publicação dos aludidos atos normativos. (Destacou-se) 13. Assim, vale destacar o § 1º do art. 2º do Decreto nº 11.155/2022, o qual,
3. Dessa forma, a PGBC, mediante o citado Ofício 19668/2022-BCB/PGBC diferentemente do disposto no art. 4º do Decreto nº 11.123/2022, evidenciando o sistema
disciplinar/correicional próprio a que se submete a Advocacia-Geral da União, previu que
(Sequencial 02), externou que "considerando a relevância e a abrangência da matéria, e a
"a competência delegada ao Advogado-Geral da União, na forma prevista no caput,
consequente necessidade de que o entendimento quanto ao assunto seja firmado no abrange o julgamento e a aplicação de penalidades de qualquer natureza a ocupantes de
âmbito de toda a Advocacia Pública Federal, permito-me trazer o assunto [...] para análise cargos efetivos e de cargos comissionados executivos ou funções de quaisquer níveis".
pela [...] Consultoria-Geral da União (CGU)", postulando que "as conclusões da [...] CGU 14. Nesse cenário, vê-se que o art. 2º do Decreto nº 11.123/2022, ao dispor
sejam alçadas ao [...] Advogado-Geral da União, para efeito de fixação de entendimento sobre a delegação de competência em matéria administrativa-disciplinar no âmbito dos
sobre a matéria, no exercício das competências previstas no art. 4º da Lei Complementar órgãos e das entidades da administração pública federal aos Ministros de Estado e ao
nº 73, de 10 de fevereiro de 1993". Presidente do Banco Central do Brasil, ressalvou a sua aplicação às hipóteses previstas no
4. Em seguida, no dia 30 de agosto de 2022, o processo administrativo em art. 4º do Decreto nº 11.123/2022, que, por sua vez, delegou "a competência ao Ministro
epígrafe foi, por meio do DESPACHO n. 00514/2022/GAB/CGU/AGU (Sequencial 04), de Estado da Controladoria-Geral da União para julgar os procedimentos disciplinares e
submetido à análise deste signatário no âmbito do Grupo 3 desta Consultoria da União, aplicar as penalidades cabíveis no caso de atos praticados, no exercício da função, pelos
para a elaboração de manifestação jurídica acerca da matéria em apreço. ocupantes de cargo em comissão ou função de confiança de nível equivalente a CCE-17 ou
5. É o relatório. Passa-se à análise das respectivas questões. superior".
15. Por outro lado, o § 1º do art. 2º do Decreto nº 11.155/2022, o qual
delegou a competência para a prática de atos administrativos-disciplinares no âmbito da
II - DA DELIMITAÇÃO DO OBJETO DE ANÁLISE DESTE PARECER: Advocacia-Geral da União e da Procuradoria-Geral Federal, sem se referir à Procuradoria-
6. No caso, conforme exposto, trata-se de análise acerca das competências Geral do Banco Central, previu que "a competência delegada ao Advogado-Geral da União,
disciplinares no âmbito da Procuradoria-Geral do Banco Central (PGBC), tendo em vista, na forma prevista no caput, abrange o julgamento e a aplicação de penalidades de
notadamente, a edição dos Decretos nºs 11.123/2022 e 11.155/2022. qualquer natureza a ocupantes de cargos efetivos e de cargos comissionados executivos ou
7. Sobre o tema, vale expor que, diante, especialmente, do art. 84, inciso VI, funções de quaisquer níveis".
alínea "a", e parágrafo único, da Constituição Federal[1], tratando-se de "organização e 16. Dessa forma, as questões a serem analisadas neste opinativo são as seguintes:
funcionamento da administração federal", editou-se, inicialmente, o Decreto nº 3.035, de a) quanto à Procuradoria-Geral do Banco Central, aplica-se, ou não, o art. 4º do
27 de abril de 1999, delegando-se a competência[2] aos Ministros de Estado e ao Decreto nº 11.123/2022, o qual delegou "a competência ao Ministro de Estado da
Advogado-Geral da União para a prática de atos inerentes a julgamentos e a aplicação de Controladoria-Geral da União para julgar os procedimentos disciplinares e aplicar as
penalidades em processos administrativos disciplinares, da seguinte forma: penalidades cabíveis no caso de atos praticados, no exercício da função, pelos ocupantes de
Art. 1º Fica delegada competência aos Ministros de Estado e ao Advogado- cargo em comissão ou função de confiança de nível equivalente a CCE-17 ou superior"? e
Geral da União, vedada a subdelegação, para, no âmbito dos órgãos da Administração b) no âmbito da Procuradoria-Geral do Banco Central, quais seriam as competências
disciplinares, incluindo-se o julgamento dos procedimentos disciplinares e a aplicação de
Pública Federal direta, autárquica e fundacional que lhes são subordinados ou vinculados, penalidades cabíveis no caso de atos praticados, no exercício da função, por ocupantes de cargo
observadas as disposições legais e regulamentares, especialmente a manifestação prévia e em comissão ou função de confiança de nível equivalente a CCE-17 ou superior?
indispensável do órgão de assessoramento jurídico, praticar os seguintes atos:
I - julgar processos administrativos disciplinares e aplicar penalidades, nas III - FUNDAMENTAÇÃO:
hipóteses de demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade de servidores; III.A) DA (IN)APLICABILIDADE DO ART. 4º DO DECRETO Nº 11.123/2022 À
II - exonerar de ofício os servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo PROCURADORIA-GERAL DO BANCO CENTRAL:
ou converter a exoneração em demissão; 17. No presente tópico, analisa-se se, em relação à Procuradoria-Geral do
III - destituir ou converter a exoneração em destituição de cargo em comissão Banco Central, aplica-se, ou não, o disposto no art. 4º do Decreto nº 11.123/2022.
de integrantes do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores, níveis 5 e 6, e de Chefe de 18. Como dito, o art. 4º do Decreto nº 11.123/2022, ao dispor sobre a
Assessoria Parlamentar, código DAS-101.4; delegação de competência em matéria administrativa-disciplinar no âmbito dos órgãos e
V - reintegrar ex-servidores em cumprimento de decisão judicial. das entidades da administração pública federal, excepcionou o disposto no art. 2º do
Decreto nº 11.123/2022, de modo que delegou "a competência ao Ministro de Estado da
[...] (Grifamos) Controladoria-Geral da União para julgar os procedimentos disciplinares e aplicar as
8. Em seguida, tendo em vista, notadamente, a Lei Complementar nº 179/2021, que penalidades cabíveis no caso de atos praticados, no exercício da função, pelos ocupantes de
atribuiu autonomia[3] ao Banco Central do Brasil, foi editado o Decreto nº 10.789 de 08 de cargo em comissão ou função de confiança de nível equivalente a CCE-17 ou superior".
setembro de 2021, tendo o seu art. 6º alterado a redação do caput do art. 1º do Decreto nº 19. Ocorre que, sobre a questão, vale, inicialmente, destacar que a Constituição
3.035/1999, o qual passou a preceituar a delegação de competência aos Ministros de Estado[4] e Federal, em seu art. 131, preceitua a "advocacia pública" entre as "funções essenciais à
ao Presidente do Banco Central do Brasil para a prática de atos inerentes a julgamento e Justiça", frisando-se que a Procuradoria-Geral do Banco Central consiste em órgão
aplicação de penalidades em processos administrativos disciplinares, senão vejamos: vinculado da Advocacia-Geral da União, nos moldes do § 3º do art. 2º da Lei
Art. 1º Fica delegada competência aos Ministros de Estado e ao Presidente do Complementar nº 73/1993.
Banco Central do Brasil, vedada a subdelegação, para, no âmbito dos órgãos da 20. Assim, cumpre expor que a independência técnica é pressuposto basilar ao
administração pública federal direta, autárquica e fundacional que lhes são subordinados regular exercício da advocacia pública, frisando-se que a submissão a um sistema
ou vinculados, observadas as disposições legais e regulamentares, especialmente a disciplinar e correicional próprio constitui relevante instrumento para a preservação da
manifestação prévia e indispensável do órgão de assessoramento jurídico, praticar os liberdade e da independência no exercício das respectivas funções, ainda que
considerando que, no âmbito do regime jurídico aplicável à Advocacia-Geral da União e
seguintes atos: seus órgãos vinculados, existam regramentos próprios que conformam a autonomia e a
[...] (Destacamos) independência funcional dos seus integrantes, destacando-se, nessa linha, o art. 28, inciso
9. Depois, o Decreto nº 11.123, de 07 de julho de 2022, ao disciplinar acerca II, da Lei Complementar nº 73/1993[5] e o art. 37, § 1º, da Lei nº 13.327/2016[6].
da delegação de competência em matéria administrativa-disciplinar no âmbito dos órgãos 21. Tanto é que o art. 77, § 6º, do CPC estabelece que a responsabilidade
e das entidades da administração pública federal, revogou o Decreto nº 3.035/1999, disciplinar dos advogados públicos deve ser apurada pelo respectivo órgão correicional,
passando, a prever, sobre o tema, notadamente, em seus artigos 2º e 4º, o seguinte: senão vejamos:
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
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a) critério cronológico: norma posterior prevalece sobre norma anterior; 44. Ademais, cumpre expor que o art. 3º do Decreto nº 11.123/2022 preceitua
b) critério da especialidade: norma especial prevalece sobre norma geral; a possibilidade de haver subdelegações das competências tratadas no art. 2º do referido
c) critério hierárquico: norma superior prevalece sobre norma inferior. ato normativo, deste modo:
Dos três critérios acima, o cronológico, constante do art. 2º da Lei de Art. 3º Poderá haver subdelegação das competências de que trata o art. 2º:
Introdução, é o mais fraco de todos, sucumbindo diante dos demais. O critério da I - aos ocupantes de cargo em comissão ou de função de confiança de nível
especialidade é o intermediário e o da hierarquia o mais forte de todos, tendo em vista a mínimo igual a CCE-17;
importância do Texto Constitucional [...] Superada essa análise, parte-se para a classificação II - aos dirigentes máximos singulares das autarquias e fundações, se houver
das antinomias, quanto aos metacritérios envolvidos, conforme esquema a seguir: unidade correcional instituída na respectiva entidade; e
- Antinomia de 1º grau: conflito de normas que envolve apenas um dos III - aos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, pelo Ministro
critérios acima expostos.
de Estado da Defesa.
- Antinomia de 2º grau: choque de normas válidas que envolve dois dos
critérios analisados. 45. No que tange ao art. 2º do Decreto nº 11.123/2022, convém lembrar que,
Em havendo a possibilidade ou não de solução, conforme os metacritérios de ao dispor sobre a delegação de competência em matéria administrativa-disciplinar no
solução de conflito, é pertinente a seguinte visualização: âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública federal aos Ministros de
- Antinomia aparente: situação que pode ser resolvida de acordo com os Estado e ao Presidente do Banco Central do Brasil, ressalvou a sua aplicação às hipóteses
metacritérios ante expostos. previstas no art. 4º do Decreto nº 11.123/2022, que, por sua vez, delegou "a competência
- Antinomia real: situação que não pode ser resolvida de acordo com os ao Ministro de Estado da Controladoria-Geral da União para julgar os procedimentos
metacritérios antes expostos. disciplinares e aplicar as penalidades cabíveis no caso de atos praticados, no exercício da
De acordo com essas classificações, devem ser analisados os casos práticos em função, pelos ocupantes de cargo em comissão ou função de confiança de nível equivalente
que estão presentes os conflitos: a CCE-17 ou superior".
. No caso de conflito entre norma posterior e norma anterior, valerá a primeira, 46. Entretanto, conforme externado no tópico "III.A" acima, diante da legislação
pelo critério cronológico, caso de antinomia de primeiro grau aparente. específica incidente, não se apresenta aplicável o art. 4º do Decreto nº 11.123/2022 à
. Norma especial deverá prevalecer sobre norma geral, emergencial, que é o Procuradoria-Geral do Banco Central, a qual se submete a um sistema próprio e específico
critério da especialidade, outra situação de antinomia de primeiro grau aparente. no que tange às atividades disciplinares e correicionais de seus integrantes.
. Havendo conflito entre norma superior e norma inferior, prevalecerá a primeira, 47. Com isso, em relação à Procuradoria-Geral do Banco Central, uma vez
pelo critério hierárquico, também situação de antinomia de primeiro grau aparente. afastado o trecho "ressalvadas as hipóteses previstas no art. 4º", contido no caput do art. 2º
Esses são os casos de antinomia de primeiro grau, todos de antinomia do Decreto nº 11.123/2022, extrai-se que a delegação de competência em matéria
aparente, eis que presente a solução de acordo com os metacritérios antes analisados.
administrativa-disciplinar, trazida pelo art. 2º do Decreto nº 11.123/2022, abrange, quanto
Passa-se então ao estudo das antinomias de segundo grau:
. Em um primeiro caso de antinomia e segundo grau aparente, quando se tem à PGBC, o julgamento e a aplicação de penalidades de qualquer natureza a ocupantes de
um conflito de uma norma especial anterior e outra geral posterior, prevalecerá o critério cargos efetivos e de cargos comissionados executivos ou funções de quaisquer níveis.
da especialidade, prevalecendo a primeira norma. 48. Na mesma toada, o art. 2º, § 1º, do Decreto nº 11.155/2022, o qual delega
. Havendo conflito entre norma superior anterior e outra inferior posterior, competência para a prática de atos administrativos-disciplinares no âmbito da Advocacia-
prevalece também a primeira (critério hierárquico), outro caso de antinomia de segundo Geral da União e da Procuradoria-Geral Federal, preceitua que "a competência delegada ao
grau aparente. Advogado-Geral da União, na forma prevista no caput, abrange o julgamento e a
. Finalizando, quando se tem conflito entre uma norma geral superior e outra aplicação de penalidades de qualquer natureza a ocupantes de cargos efetivos e de
norma, especial e inferior, qual deve prevalecer? Na última hipótese, como bem expõe cargos comissionados executivos ou funções de quaisquer níveis".
Maria Helena Diniz não há uma metarregra geral de solução do conflito surgindo a 49. Nesse caso, embora o Decreto nº 11.155/2022 tenha tratado da delegação
denominada antinomia real [...] (TARTUCE, Flávio. Manual de Direito Civil - Volume Único. de competência para a prática de atos administrativos-disciplinares no âmbito,
Método. São Paulo. 2ª edição. 2012. Páginas 37/39). (Grifamos) especificamente, da Advocacia-Geral da União e da Procuradoria-Geral Federal, não
36. No caso em foco, vê-se que, em comparação com o art. 4º do Decreto nº dizendo respeito diretamente, portanto, à Procuradoria-Geral do Banco Central, aplica-se a
11.123/2022, notadamente, a Lei Complementar nº 73/1993, o art. 75 da Medida ela a mesma lógica.
Provisória nº 2.229-43/2001, o art. 38, § 3º, c/c art. 27, ambos da Lei nº 13.327/2016, além 50. Até porque, assim como a Procuradoria-Geral Federal, a Procuradoria-Geral
do art. 77, § 6º, do CPC, são superiores e especiais, frisando-se, em adição, que o Ato do Banco Central consiste em órgão vinculado da Advocacia-Geral da União, nos moldes do
Regimental AGU nº 1/2012 consiste em norma especial, tendo sido editado com base no § 3º do art. 2º da LC nº 73/1993, que prevê que "as Procuradorias e Departamentos
§ 3º art. 45 da Lei Complementar nº 73/1993 e no § 3º do art. 75 da Medida Provisória
Jurídicos das autarquias e fundações públicas são órgãos vinculados à Advocacia-Geral da
nº 2.229-43/2001, de modo que esses atos normativos devem prevalecer sobre o teor do
art. 4º do Decreto nº 11.123/2022, no que tange, especificamente, aos integrantes da União".
Procuradoria-Geral do Banco Central. 51. Inclusive, cumpre salientar tanto que o Banco Central do Brasil é "autarquia
37. Dessa forma, diante da legislação específica aplicável (LC nº 73/1993, de natureza especial", conforme dispõe o caput do art. 6º da Lei Complementar nº 179/2021,
Medida Provisória nº 2.22943/2001, Ato Regimental AGU nº 1/2012, art. 38, § 3º, c/c art. quanto que, de acordo com o art. 4º da Lei nº 9.650/1998, "são atribuições dos titulares do
27, ambos da Lei nº 13.327/2016 e art. 77, § 6º, do CPC), percebe-se pela não incidência cargo de Procurador do Banco Central do Brasil [...] i - a representação judicial e extrajudicial
do art. 4º do Decreto nº 11.123/2022 à Procuradoria-Geral do Banco Central, a qual se do Banco Central do Brasil; ii - as atividades de consultoria e assessoramento jurídicos ao
submete a um sistema próprio e específico no que tange às atividades disciplinares e Banco Central do Brasil; iii - a apuração da liquidez e certeza dos créditos, de qualquer
correicionais de seus integrantes. natureza, inerentes às suas atividades, inscrevendo-os em dívida ativa, para fins de cobrança
amigável ou judicial; e iv - assistir aos administradores do Banco Central do Brasil no controle
III.B) DAS COMPETÊNCIAS DISCIPLINARES NO ÂMBITO DA PROCURADORIA- interno da legalidade dos atos a serem por eles praticados ou já efetivados".
GERAL DO BANCO CENTRAL: 52. Assim, vale lembrar que o art. 3º do Ato Regimental AGU nº 1/2012,
38. Avançando, cumpre analisar as competências disciplinares na Procuradoria- editado com base no § 3º art. 45 da Lei Complementar nº 73/1993 e no § 3º do art. 75
Geral do Banco Central, incluindo-se o julgamento dos procedimentos disciplinares e a da Medida Provisória nº 2.229-43/2001, ao dispor sobre aspectos disciplinares aplicáveis
aplicação de penalidades cabíveis no caso de atos praticados, no exercício da função, por aos Advogados da União, Procuradores da Fazenda Nacional, Procuradores Federais e
ocupantes de cargo em comissão ou função de confiança de nível equivalente a CCE-17 ou Procuradores do Banco Central do Brasil, preceitua que "compete exclusivamente ao
superior.
Advogado-Geral da União, ao Procurador-Geral Federal e ao Presidente ou ao Procurador-
39. Nesse aspecto, de início, convém esclarecer que, conforme preceitua o art.
151 da Lei nº 8.112/1990, o processo administrativo disciplinar, em linhas gerais[12], é Geral do Banco Central do Brasil, conforme o caso, o julgamento e a aplicação de
dividido em três fases, quais sejam: i) instauração; ii) inquérito; e iii) julgamento. Senão penalidades, nas sindicâncias e processos administrativos disciplinares instaurados na
vejamos: forma dos arts. 1º e 2º deste Ato Regimental."
Art. 151. O processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases: 53. Especificamente, no caso do cargo de Procurador do Banco Central do Brasil,
I - instauração, com a publicação do ato que constituir a comissão; vale registrar que há peculiaridades em relação às outras carreiras da Advocacia-Geral da
II - inquérito administrativo, que compreende instrução, defesa e relatório; União e dos órgãos vinculados, uma vez que integra o quadro de pessoal do Banco Central
III - julgamento. do Brasil, nos termos do caput do art. 1º da Lei nº 9.650/1998, senão vejamos:
40. Dessa forma, vale dizer que, no mesmo compasso, especialmente, do § 2º Art. 1º O quadro de pessoal do Banco Central do Brasil é formado pela Carreira
do art. 75 da Medida Provisória nº 2.229-43/2001 e do § 2º do art. 1º do Ato Regimental de Especialista do Banco Central do Brasil, composta por cargos de Analista do Banco
AGU nº 1/2012, o Regimento Interno do Banco Central do Brasil[13], na alínea "a" do inciso Central do Brasil, de nível superior, e de Técnico do Banco Central do Brasil, de nível
XXIII do seu art. 32, preceitua, como atribuição do Procurador-Geral do Banco Central em médio, e pela Carreira de Procurador do Banco Central do Brasil, composta por cargos de
relação à gestão de pessoal dos membros da Carreira de Procurador do Banco Central do Procurador do Banco Central do Brasil, de nível superior. [...] (Grifamos)
Brasil, a "instauração de averiguação preliminar, sindicância ou processo administrativo 54. Em adição, destaque-se que o Banco Central do Brasil possui autonomia
disciplinar para apuração de responsabilidade no exercício de suas atribuições". administrativa, conforme dispõe o caput do art. 6º da Lei Complementar nº 179/2021, in verbis:
41. Além disso, a apuração de infração funcional, que abrange a fase do Art. 6º O Banco Central do Brasil é autarquia de natureza especial caracterizada
"inquérito administrativo", atribuída a membros da Procuradoria-Geral do Banco Central, pela ausência de vinculação a Ministério, de tutela ou de subordinação hierárquica, pela
incumbe ao Procurador-Geral do Banco Central, mediante o respectivo órgão
autonomia técnica, operacional, administrativa e financeira, pela investidura a termo de
disciplinar/correicional a que estão submetidos, nos moldes do § 2º do art. 75 da Medida
Provisória nº 2.229-43/2001, do § 3º do art. 38 da Lei nº 13.327/2016, do § 6º do art. 77 seus dirigentes e pela estabilidade durante seus mandatos, bem como pelas demais
do CPC, do § 2º do art. 1º do Ato Regimental AGU nº 1/2012, bem como do PARECER n. disposições constantes desta Lei Complementar ou de leis específicas destinadas à sua
00094/2019/DECOR/CGU/AGU (aprovado pelo Advogado-Geral da União Substituto). implementação.
42. Aliás, cumpre rememorar que o § 2º do art. 75 da Medida Provisória nº 55. Nesse cenário, extrai-se que, no âmbito da Procuradoria-Geral do Banco
2.229-43/2001 prevê que "a apuração de falta funcional imputada a Procurador Federal, Central, em face de Procuradores do Banco Central do Brasil, mesmo que, eventualmente,
ou a integrante de órgão jurídico vinculado à Instituição em geral, incumbe ao Procurador- ocupem, em qualquer nível, cargo comissionado ou função de confiança, o julgamento,
Geral, ou Chefe do Departamento Jurídico respectivo, o qual, logo que ultimados os com a aplicação da penalidade, a que se refere o art. 2º do Decreto nº 11.123/2022,
trabalhos, deve submetê-los ao conhecimento do Advogado-Geral da União". compete ao Presidente do Banco Central do Brasil, salientando-se que pode haver, nos
43. No mais, quanto à realização do julgamento, com a respectiva aplicação de moldes do art. 3º do Decreto nº 11.123/2022, a subdelegação das competências previstas
penalidades, no âmbito do processo administrativo disciplinar, em face de membros da no art. 2º referido decreto.
Procuradoria-Geral do Banco Central, vale lembrar que, em linhas gerais, o art. 2º do 56. Portanto, vê-se que: (i) em relação à Procuradoria-Geral do Banco Central,
Decreto nº 11.123/2022, ao dispor sobre a delegação de competência em matéria uma vez afastado o trecho "ressalvadas as hipóteses previstas no art. 4º", contido no caput
administrativa-disciplinar no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública do art. 2º do Decreto nº 11.123/2022, a delegação de competência em matéria
federal, preconiza o seguinte: administrativa-disciplinar, trazida pelo art. 2º do Decreto nº 11.123/2022, abrange, quanto
Art. 2º Ressalvadas as hipóteses previstas no art. 4º, fica delegada a competência à PGBC, o julgamento e a aplicação de penalidades de qualquer natureza a ocupantes de
aos Ministros de Estado e ao Presidente do Banco Central do Brasil para: cargos efetivos e de cargos comissionados executivos ou funções de quaisquer níveis; e (ii)
I - o julgamento de processos administrativos disciplinares e a aplicação de
na esfera da Procuradoria-Geral do Banco Central, compete ao Procurador-Geral do Banco
penalidades, nas hipóteses de:
a) demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade de servidores; e Central tanto realizar a instauração de processo administrativo disciplinar em face de
b) destituição ou conversão de exoneração em destituição de ocupante de integrante da PGBC, quanto efetivar a apuração da infração funcional imputada, mediante
Cargo Comissionado Executivo - CCE-15 ou CCE-16 ou equivalente ou de cargo ou função o respectivo órgão disciplinar/correicional a que estão submetidos os membros da PGBC,
de Chefe de Assessoria Parlamentar; e bem como incumbe ao Presidente do Banco Central do Brasil o julgamento, com a
II - a reintegração de ex-servidores em cumprimento de decisão judicial ou aplicação da penalidade, a que se refere o art. 2º do Decreto nº 11.123/2022, em face de
administrativa. Procuradores do Banco Central do Brasil, mesmo que, eventualmente, ocupem, em
Parágrafo único. O Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da qualquer nível, cargo comissionado ou função de confiança, frisando-se que pode haver,
República exercerá a competência de que trata o caput para os órgãos diretamente nos moldes do art. 3º do Decreto nº 11.123/2022, a subdelegação das competências
subordinados ao Presidente da República cujos titulares não sejam Ministros de Estado. previstas no art. 2º do Decreto nº 11.123/2022.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 30 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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IV - CONCLUSÃO: [...]
57. Ante o exposto, concluiu-se que: Art. 45. O Regimento Interno da Advocacia-Geral da União é editado pelo
a) o art. 4º do Decreto nº 11.123/2022 não se aplica à Procuradoria-Geral do Advogado-Geral da União, observada a presente lei complementar.
Banco Central, a qual se submete a um sistema próprio e específico no que tange às [...]
atividades disciplinares e correicionais de seus integrantes; § 3º No Regimento Interno são disciplinados os procedimentos administrativos
b) em relação à Procuradoria-Geral do Banco Central, uma vez afastado o concernentes aos trabalhos jurídicos da Advocacia-Geral da União.
trecho "ressalvadas as hipóteses previstas no art. 4º", contido no caput do art. 2º do [9] Art. 40. Os pareceres do Advogado-Geral da União são por este submetidos
Decreto nº 11.123/2022, extrai-se que a delegação de competência em matéria à aprovação do Presidente da República.
administrativa-disciplinar, trazida pelo art. 2º do Decreto nº 11.123/2022, abrange, quanto § 1º O parecer aprovado e publicado juntamente com o despacho presidencial
à PGBC, o julgamento e a aplicação de penalidades de qualquer natureza a ocupantes de vincula a Administração Federal, cujos órgãos e entidades ficam obrigados a lhe dar fiel
cargos efetivos e de cargos comissionados executivos ou funções de quaisquer níveis; e cumprimento.
c) na esfera da Procuradoria-Geral do Banco Central, compete ao Procurador-
[...]
Geral do Banco Central tanto realizar a instauração de processo administrativo disciplinar
[10] Publicado no Diário Oficial da União em 25/11/2021.
em face de integrante da PGBC, quanto efetivar a apuração da infração funcional
[11] FARIAS, Cristiano Chaves de; e ROSENVALD, Nelson. Curso de Direito Civil
imputada, mediante o respectivo órgão disciplinar/correicional a que estão submetidos os
- Parte Geral e LINDB - Volume1. JusPodivm, 10ª edição. 2012. Página 112.
membros da PGBC, bem como incumbe ao Presidente do Banco Central do Brasil o
[12] Vale mencionar, outrossim, a possibilidade de abertura de sindicância
julgamento, com a aplicação da penalidade, a que se refere o art. 2º do Decreto nº
(artigos 143, 145 e 154, todos da Lei nº 8.112/1990), bem como registrar a previsão de
11.123/2022, em face de Procuradores do Banco Central do Brasil, mesmo que,
eventualmente, ocupem, em qualquer nível, cargo comissionado ou função de confiança, procedimento sumário para as hipóteses acumulação ilegal de cargos, empregos ou
frisando-se que pode haver, nos moldes do art. 3º do Decreto nº 11.123/2022, a funções públicas (art. 133 da Lei 8.112/1990) e para as situações de abandono de cargo e
subdelegação das competências previstas no art. 2º do Decreto nº 11.123/2022. de inassiduidade habitual (art. 140 da Lei nº 8.112/1990).
[13] Anexo à Portaria BACEN nº 84.287, de 27 de fevereiro de 2015, com
V - ENCAMINHAMENTOS: alterações posteriores.
58. Diante do objeto deste opinativo, sugere-se que sejam adotados os Disponível em:<https://www.bcb.gov.br/content/acessoinformacao/
procedimentos inerentes aos artigos 40, § 1º, e 41, ambos da Lei Complementar nº 73/1993. acesso_informacao_docs/RegimentoInterno.pdf>. Acesso em 05/10/2022.
59. Por fim, recomenda-se que, uma vez aprovado, dê-se ciência deste opinativo
à Procuradoria-Geral do Banco Central, à Corregedoria-Geral da Advocacia da União, além de CASA CIVIL
ampla divulgação aos respectivos órgãos jurídicos da Administração Pública Federal. INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
À consideração superior.
DESPACHOS
Brasília, 14 de dezembro de 2022.
DEFIRO o credenciamento da AR SALES CERTIFICADORA DIGITAL. Processo nº
Documento assinado eletronicamente 00100.002458/2022-99.
DEFIRO o credenciamento da AR PEJOTA CONSULTORIA EMPRESARIAL. Processo
RENATO DO REGO VALENÇA nº 00100.002530/2022-88.
Advogado da União
CARLOS ROBERTO FORTNER
[1] Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: Diretor-Presidente
[...]
VI - dispor, mediante decreto, sobre: SECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS
a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar PORTARIA Nº 42, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;
b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos; Dispõe sobre o detalhamento das unidades
[...] administrativas constantes do quadro demonstrativo
de cargos em comissão e de Funções de confiança da
Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições estrutura regimental da Secretaria Especial de
mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites
O SECRETÁRIO ESPECIAL DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA
traçados nas respectivas delegações. REPÚBLICA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 6º do Decreto
[2] Cumpre registrar que o art. 141 da Lei nº 8.112/1990 preceitua o seguinte: 11.285, de 13 de dezembro de 2022, resolve:
"Art. 141. As penalidades disciplinares serão aplicadas: Art. 1º Publicar, na forma do Anexo a esta portaria, a estrutura organizacional da
I - pelo Presidente da República, pelos Presidentes das Casas do Poder Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, com nomenclatura
e sigla, de modo a subsidiar a alimentação do Sistema SIORG.
Legislativo e dos Tribunais Federais e pelo Procurador-Geral da República, quando se tratar Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.
de demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade de servidor vinculado ao
respectivo Poder, órgão, ou entidade; FLÁVIO AUGUSTO VIANA ROCHA
II - pelas autoridades administrativas de hierarquia imediatamente inferior àquelas
mencionadas no inciso anterior quando se tratar de suspensão superior a 30 (trinta) dias;
III - pelo chefe da repartição e outras autoridades na forma dos respectivos ANEXO
regimentos ou regulamentos, nos casos de advertência ou de suspensão de até 30 (trinta) dias;
UNIDADE SIGLA
IV - pela autoridade que houver feito a nomeação, quando se tratar de destituição
.
Advogado-Geral da União, até que seja aprovada emenda constitucional para . Coordenação-Geral de Acompanhamento de Projetos CGAP/DPE/SEAE
incluí-lo no rol das alíneas c e d do inciso I do caput do art. 102 da Constituição Federal". . DIRETORIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES DCTI/SEAE
[5] Art. 28. Além das proibições decorrentes do exercício de cargo público, aos . Coordenação-Geral de Estudos de Ciência, Tecnologia e Inovações CGECTI/DCTI/SEAE
membros efetivos da Advocacia-Geral da União é vedado: . DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DDES/SEAE
[...] Coordenação-Geral de Estudos Econômicos e Sociais CGEES/DDES/SEAE
II - contrariar súmula, parecer normativo ou orientação técnica adotada pelo
.
1_PRE_22_02
1_PRE_22_03
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31
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1_PRE_22_09
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1_PRE_22_11
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ANEXO
1. INTRODUÇÃO
1.1. Considerações gerais
O universo cibernético permeia e influencia todas as atividades da sociedade
humana.
Os rápidos avanços na área de tecnologia da informação e comunicação
resultaram no uso intenso do espaço cibernético para as mais variadas
atividades, inclusive a oferta de serviços por parte do Governo federal, em
coerência com as tendências globais. Entretanto, novas e crescentes ameaças
cibernéticas surgem na mesma proporção, e colocam em risco a
administração pública e a sociedade.1
Os incidentes cibernéticos precisam ser continuamente enfrentados para
garantir que a disponibilidade, a integridade, a confidencialidade e a autenticidade dos
serviços e das informações sejam preservadas.
Especialmente, um incidente cibernético em ativo de informação
governamental pode causar grave impacto negativo para a sociedade. Essa realidade
obriga o estabelecimento de adequadas medidas de segurança da informação e de
segurança cibernética. Assim, ao estabelecer as prioridades para emprego dos recursos
da organização, a alta administração deve procurar viabilizar a aprovação e a execução
dos planos para proteção dos ativos de informação, incluindo os investimentos
necessários para instituir e implementar a Equipe de Prevenção, Tratamento e Resposta
a Incidente Cibernético (ETIR).
Nesse sentido, o presente Plano tem por objetivo estabelecer
procedimentos de gestão de incidentes cibernéticos para os participantes da Rede
Federal de Gestão de Incidentes Cibernéticos (Regic). Ele complementa as políticas,
estratégias e instruções normativas sobre o tema e deve ser observado pelos gestores e
profissionais de segurança da informação dos órgãos e entidades participantes da Regic.
Os procedimentos estabelecidos neste Plano incluem ações a serem desenvolvidas pelos
diversos níveis da administração de cada participante da Regic, sendo fundamental a
atuação das ETIRs.
Cabe lembrar que as equipes de coordenação setorial deverão observar,
também, o plano setorial de gestão de incidentes cibernéticos de sua unidade, o qual
deve estar alinhado com o Plano Nacional de Segurança das Infraestruturas Críticas
(Plansic). Ressalta-se, ainda que o Centro de Prevenção, Tratamento e Resposta a
Incidentes Cibernéticos de Governo (CTIR Gov) do GSI/PR é, no âmbito da administração
pública federal (APF), o único Computer Security Incident Response Team (CSIRT)
nacional, responsável pela coordenação da Regic.
1
Conforme Anexo do Decreto nº 10.222, de 5 de fevereiro de 2020 (Aprova a Estratégia
Nacional de Segurança Cibernética).
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2. PREVENÇÃO
A prevenção é um processo constante de ações proativas com o objetivo de
reduzir a probabilidade de ataques cibernéticos bem-sucedidos. Entre essas ações,
enfatizam-se as de definição e de implementação de controles de segurança, de
gerenciamento de vulnerabilidades, de conscientização e de capacitação.
As ações preventivas de segurança cibernética deverão contemplar aquelas
previstas na política de segurança da informação do integrante da Regic.
3. DETECÇÃO
É um processo de melhoria contínua que analisa todo o ambiente de
informação, a fim de identificar atividades maliciosas que possam comprometer os
ativos de informação. Tem por objetivo reduzir o impacto do incidente cibernético,
antecipando o início do processo de tratamento e de resposta. Logo, a detecção
pressupõe o estabelecimento de linhas de base, de monitoramento contínuo e de
comunicação dos incidentes cibernéticos.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 35 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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3.3. Comunicação
Os participantes da Regic deverão informar um endereço de correio
eletrônico institucional de sua ETIR para troca de informações relacionadas a incidentes
cibernéticos com o CTIR Gov, por intermédio do termo de adesão disponibilizado no sítio
eletrônico do CTIR Gov. Esse canal será empregado futuramente na operacionalização
de uma plataforma computacional dedicada.2
Havendo indisponibilidade da comunicação por meio do correio eletrônico,
excepcionalmente, poderão ser utilizados outros canais para comunicação, como:
voz;
2 Conforme previsto no art. 11, inciso II, do Decreto nº 10.748, de 16 de julho de 2021.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 36 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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4.1. Triagem
O processo de triagem consiste em (Figura 1):
• confirmar se se trata de um incidente cibernético e, caso este não
pertença à constituency, redirecionar a informação para o responsável pelo tratamento;
• verificar se há correlação com outros incidentes;
• estabelecer a prioridade para o tratamento do incidente;
• registrar o incidente na base de incidentes cibernéticos; e
• atribuir o tratamento do incidente ao analista ou à equipe responsável.
Cada ETIR deve estabelecer suas próprias prioridades, em função do tipo do
incidente cibernético, considerando os planos e as peculiaridades do setor em que atua,
a estratégia de negócio da sua organização, sua área de atuação, cadeia de suprimentos,
geolocalização e outros fatores considerados relevantes.
Após estabelecer essa priorização, a ETIR deverá classificar o incidente
cibernético de acordo com o impacto na disponibilidade, integridade, confidencialidade
e autenticidade no ativo de informação em um dos seguintes níveis: crítico, alto, médio
ou baixo.
3
Trata-se de uma rede Voice over Internet Protocol (VoIP), de âmbito global, exclusiva
para os sistemas autônomos que são as redes que compõem a Internet. INOC-DBA fornece
uma hotline, forma rápida e simples de comunicação entre seus Network Operations Centers
(NOCs) e os Computer Security Incident Response Teams (CSIRTs), conforme descrito em
<https://inoc.nic.br/>.
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Causa raiz: identificar e avaliar atividades anômalas em relação à linha de base conhecida
Ataque: identificar pelo menos uma parte da cadeia de ataque para permitir a definição das atividades de resposta
técnicas, táticas e indicadores de inteligência de fontes abertas
inteligência de ameaças
procedimentos (TTP) compromentimento (IoC) (OSINT)
Colaboração: complementar e adicionar novos dados a partir da colaboração das fontes utilizadas na detecção
Documentação: incluir todos os dados coletados na documentação sobre o incidente para viabilizar as ações de pós-
incidente
indicadores de elaboração do plano de
atualizar os dados disponíveis boas práticas e prevenção
comprometimento resposta
5. RESPOSTA
O processo de resposta a um incidente cibernético consiste em ações de:
contenção;
erradicação; e
recuperação.
6. PÓS-INCIDENTE
O objetivo desta fase é realizar a análise da documentação dos incidentes,
do processo de comunicação e das regras de proteção do ambiente para evitar
incidentes semelhantes e aperfeiçoar os processos existentes.
5
ETIR Setorial refere-se à equipe de coordenação setorial, conforme definida no art. 4º,
inciso II, do Decreto nº 10.748, de 16 de julho de 2021.
6 ETIR Principal refere-se à equipe principal, conforme definida no art. 4º, inciso III, do
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§ 1º Para fins do disposto no caput, será admitida apenas a produção Da responsabilidade técnica
realizada no período compreendido entre a primeira comunicação de ensaios de Valor Art. 30. A responsabilidade técnica deverá ser exercida por engenheiro
de Cultivo e Uso - VCU ou de ensaios de adaptação e a inscrição da cultivar resultante agrônomo ou engenheiro florestal, observadas as respectivas áreas de habilitação
no RNC. profissional, conforme disposto no inciso XXXVII do art. 2º da Lei nº 10.711, de 2003.
§ 2º O atestado de origem genética só poderá ser emitido após a inscrição Art. 31. Constituem-se obrigações do responsável técnico:
da cultivar no RNC e deverá ser apresentado juntamente com a informação de que I - credenciar-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem,
trata o caput. conforme disposto em normas específicas;
§ 3º Deverão ser mantidos à disposição da fiscalização registros auditáveis II - firmar termo de compromisso junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária
sobre a produção de que trata o caput. e Abastecimento, assumindo a responsabilidade técnica pelas etapas do processo
Art. 17. Ressalvado o disposto em normas específicas, a transferência de relacionadas às atividades do produtor, do beneficiador, do reembalador, do
armazenador, da entidade de certificação, do certificador de produção própria ou do
titularidade de campo de produção de sementes deverá ser solicitada pelo produtor laboratório de análise de sementes, conforme o caso;
cedente ao órgão de fiscalização na unidade federativa onde o campo estiver inscrito, III - acompanhar, quando solicitado, a auditoria ou a fiscalização da atividade
mediante a apresentação dos seguintes documentos: por ele assistida;
I - requerimento de transferência de titularidade de campo, assinado pelos IV - executar as vistorias obrigatórias estabelecidas para o campo de produção
produtores cedente e cessionário, conforme modelo constante do Anexo III, até trinta de sementes, lavrando os respectivos laudos nos prazos estabelecidos em normas
dias antes da colheita; específicas, quando for o caso;
II - cópias dos laudos de vistoria do campo e demais documentos emitidos V - supervisionar e acompanhar as atividades de beneficiamento,
até o momento da solicitação da transferência; reembalagem e armazenamento, quando for o caso;
III - Guia de Recolhimento da União - GRU e comprovante de pagamento da VI - supervisionar e acompanhar as atividades de análise de sementes em
taxa correspondente, recolhida para a Superintendência do Ministério da Agricultura, todas as fases de avaliação e emissão dos resultados;
Pecuária e Abastecimento na unidade federativa onde o campo estiver inscrito; VII - emitir e assinar o laudo de vistoria, o termo de amostragem, o boletim
IV - autorização do detentor dos direitos de proteção da cultivar, quando de análise de sementes, o atestado de origem genética, o certificado de sementes, o
for o caso; e certificado de sementes importadas, o termo de conformidade, o termo de conformidade
V - contrato do produtor cessionário com entidade de certificação ou de sementes importadas, os termos aditivos e demais documentos previstos em normas
extrato do contrato, quando for o caso. específicas;
Art. 18. O campo de produção de sementes deverá atender às normas e aos VIII - comunicar ao órgão de fiscalização a rescisão de contrato com o
padrões estabelecidos para cada espécie. produtor, beneficiador, armazenador, reembalador, entidade de certificação, certificador
Parágrafo único. O campo de produção de sementes de cultivar híbrida de produção própria ou laboratório de análise, cancelando o termo de compromisso, no
prazo de quinze dias, contados da data da ocorrência; e
somente poderá ser inscrito para produção das categorias básica, C1 e S1. IX - cumprir as normas e os procedimentos, observando os padrões
Art. 19. A categoria do campo de produção de sementes poderá ser estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
rebaixada pelo órgão de fiscalização na unidade federativa onde o campo estiver Dos padrões de campo de sementes
inscrito, mediante solicitação do produtor, obedecida a legislação vigente e, quando se Art. 32. Os padrões de campo de produção de sementes serão estabelecidos
tratar de cultivar protegida, obedecidos também os termos da autorização concedida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e terão validade em todo o
pelo detentor dos direitos de proteção. território nacional.
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica ao campo de produção Art. 33. A sugestão de novos padrões de campo de produção de sementes ou
de semente genética. de alteração dos padrões existentes poderá ser submetida ao Ministério da Agricultura,
Art. 20. A inscrição de campo de produção de sementes será cancelada nos Pecuária e Abastecimento, mediante proposição feita pela Comissão de Sementes e
seguintes casos: Mudas - CSM, conforme disposto no Decreto nº 10.586, de 2020.
I - a pedido do produtor; Das vistorias
II - quando o produtor ou seu cooperante, por qualquer meio, impedir o Art. 34. A vistoria é o processo de supervisão e acompanhamento da
acesso ao campo para vistoria e fiscalização; produção ou da reembalagem de sementes pelo responsável técnico em qualquer de
III - quando as informações relativas à localização do campo, apresentadas suas etapas, incluindo o beneficiamento e o armazenamento, até a identificação do
no ato de sua inscrição, forem incorretas e inviabilizarem o acesso da fiscalização; produto final, a fim de verificar o atendimento às normas, aos padrões e aos
IV - quando constatado que a inscrição de campo não atende às exigências procedimentos estabelecidos, com a emissão do respectivo laudo de vistoria, conforme
estabelecidas pela legislação; e modelo constante do Anexo V.
V - quando a inscrição do produtor no Registro Nacional de Sementes e Art. 35. O laudo de vistoria tem por objetivos:
Mudas - Renasem for cancelada. I - recomendar técnicas e procedimentos a serem adotados;
II - registrar as não conformidades constatadas por ocasião da vistoria nos
Art. 21. Será condenado o campo de produção de sementes que não campos de produção, unidades de beneficiamento e armazenamento e demais
atender às normas e aos padrões estabelecidos. instalações exigidas para o processo de produção ou de reembalagem de sementes,
Art. 22. Ressalvado o disposto em normas específicas, constituem sementes determinando as medidas corretivas a serem adotadas;
para uso doméstico as sementes de uso exclusivo para cultivo doméstico e III - condenar, parcial ou totalmente, os campos de produção de sementes
acondicionadas em embalagens que contenham até cinquenta gramas. fora dos padrões estabelecidos;
Da certificação de sementes IV - registrar a área do campo de produção de sementes condenada
Art. 23. A certificação é o processo que, obedecidos normas e padrões parcialmente;
específicos, objetiva a produção de sementes, mediante controle de qualidade em V - aprovar, parcial ou totalmente, os campos de produção de sementes,
todas as suas etapas, incluindo o conhecimento da origem genética e o controle de observados os padrões estabelecidos; e
gerações. VI - recusar, temporariamente, as condições de beneficiamento, de
Art. 24. O controle do processo de certificação deverá obedecer ao que armazenamento e das instalações complementares, até que sejam sanadas as
dispõe esta Portaria e aos procedimentos de que trata o Anexo IV. irregularidades constatadas.
Art. 25. O processo de certificação de sementes compreende as seguintes Art. 36. As vistorias obrigatórias nos campos de produção de sementes e o
categorias: tamanho máximo dos módulos ou glebas serão estabelecidos em normas específicas,
I - semente básica; respeitando-se as peculiaridades das espécies.
II - semente certificada de primeira geração (C1); e Art. 37. Ressalvado o disposto em normas específicas, deverão ser efetuadas,
III - semente certificada de segunda geração (C2). obrigatoriamente, no mínimo, duas vistorias de campo, a saber:
Art. 26. No processo de certificação, a obtenção das sementes será limitada I - a primeira no florescimento; e
II - a segunda na pré-colheita.
a uma única geração de categoria anterior, na escala de categorias constante do art. Art. 38. A não realização de vistoria obrigatória implicará o cancelamento do
25 e deverá ter as seguintes origens: campo de produção de sementes.
I - a semente básica será obtida a partir da semente genética; Art. 39. No processo de certificação, as vistorias serão realizadas pelo
II - a semente C1 será obtida a partir da semente genética ou da semente responsável técnico da entidade de certificação ou do certificador de produção própria,
básica; e observado o disposto nesta Portaria.
III - a semente C2 será obtida da semente genética, da semente básica ou Art. 40. A numeração do laudo de vistoria deverá ser sequencial, utilizando-
da semente C1. se algarismos arábicos seguidos do ano de emissão do documento, para cada produtor,
Parágrafo único. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento entidade de certificação, beneficiador, armazenador ou reembalador de sementes.
poderá autorizar mais de uma geração para a multiplicação da categoria de semente Da colheita
básica, considerando as peculiaridades de cada espécie. Art. 41. A colheita estará autorizada após a aprovação final do campo de
Art. 27. A certificação da produção de sementes será realizada por entidade produção de sementes pelo responsável técnico.
de certificação ou por certificador de produção própria, credenciados no Registro Art. 42. A aprovação ou a condenação do campo, total ou parcial, deverá ser
Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, ou pelo Ministério da Agricultura, Pecuária informada ao órgão de fiscalização, bem como a quantidade de produção bruta recebida
e Abastecimento. na Unidade de Beneficiamento de Sementes - UBS, quando for o caso, no prazo de
Art. 28. Constituem obrigações da entidade de certificação e do certificador noventa dias contados da data da condenação ou da colheita.
de produção própria: Art. 43. No caso de campos contíguos, de cultivares diferentes, a colheita de
I - credenciar-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, uma faixa de bordadura de cada campo deverá ser eliminada para uso como
conforme disposto em normas específicas; semente.
II - executar a certificação de acordo com a legislação vigente; Parágrafo único. A largura mínima da faixa de bordadura de que trata o caput
será estabelecida em função das peculiaridades das espécies.
III - manter à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de dois Art. 44. A semente colhida, ensacada ou a granel, deverá estar identificada
anos: com o nome da espécie, a denominação da cultivar e a categoria.
a) cópia dos documentos emitidos; Art. 45. Para as sementes da classe certificada, além das exigências
b) cópia dos contratos com os produtores ou reembaladores para os quais estabelecidas, deverá ser mantida a rastreabilidade do campo ou dos campos de origem,
certifique sementes, quando entidade de certificação; e durante a colheita, a recepção, o beneficiamento e o armazenamento.
c) cópia do contrato com laboratório de análise de sementes, quando for o Do transporte da semente para beneficiamento
caso; Art. 46. O transporte de sementes, destinadas ao beneficiamento fora da
IV - quando entidade de certificação, manter à disposição da fiscalização e propriedade onde estiverem localizados os campos de produção, deverá ser
encaminhar ao órgão de fiscalização na unidade federativa onde estiver credenciado no acompanhado de nota fiscal que especifique esta condição contendo, no mínimo:
Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem o controle dos lotes certificados I - nome da espécie;
por produtor, espécie, cultivar e peso, até as seguintes datas: II - denominação da cultivar;
a) para a certificação ocorrida no primeiro semestre, até 31 de julho do ano III - categoria da semente;
em curso; e IV - identificação do campo ou dos campos; e
b) para a certificação ocorrida no segundo semestre, até 31 de janeiro do V - peso estimado.
ano seguinte; Parágrafo único. A identificação da cultivar poderá ser feita por indicação de
V - quando certificador de produção própria, manter à disposição da código, de conhecimento prévio do órgão de fiscalização, considerando as peculiaridades
fiscalização o controle dos lotes certificados por espécie, cultivar e peso e encaminhar de cada espécie.
ao órgão de fiscalização, quando solicitado; e Art. 47. O transporte de sementes, destinadas ao beneficiamento em local
distinto daquele onde se iniciou este processo, dentro da mesma unidade federativa,
VI - dispor de arquivo atualizado contendo: deverá ser acompanhado de nota fiscal que especifique esta condição contendo, no
a) a Lei nº 10.711, de 2003, e seu regulamento; mínimo:
b) as normas para produção, comercialização e utilização de sementes; I - nome da espécie;
c) as normas referentes ao processo de certificação; e II - denominação da cultivar;
d) os padrões e normas específicas para as espécies para as quais esteja III - categoria da semente;
credenciado. IV - identificação do campo ou dos campos ou do lote, conforme o caso; e
Art. 29. As atividades de produção de sementes sob o processo de V - peso.
certificação deverão ser realizadas sob a supervisão e o acompanhamento do Art. 48. O transporte de sementes beneficiadas e ainda não analisadas poderá
responsável técnico da entidade de certificação ou do certificador de produção própria, ser feito, desde que destinadas ao armazenamento em estrutura de propriedade ou de
em todas as fases, inclusive nas auditorias. posse do produtor, ou de outra unidade da mesma empresa, devidamente descrita na
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 44 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200044 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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respectiva inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, e V - disposição em lâmina: quando as sementes são distribuídas em lâminas
acompanhado de nota fiscal que especifique esta condição contendo, no mínimo: largas de material degradável, dispostas ao acaso, em grupos ou em linhas.
I - nome da espécie; Art. 60. Na semente revestida e na semente tratada, é obrigatório o uso de
II - denominação da cultivar; corante de coloração diferente da cor original da semente, para diferenciá-la das
III - categoria da semente; sementes não revestidas ou não tratadas, exceto quando:
IV - identificação do lote; e I - o produto utilizado no revestimento ou no tratamento conferir, por si só,
V - peso. coloração diferente à da semente; ou
Art. 49. O transporte interestadual de sementes, cuja conclusão do processo II - forem utilizados no tratamento apenas produtos químicos ou biológicos
de produção ocorra em unidade federativa distinta daquela onde se iniciou, deverá ser registrados para o controle de pragas de armazenamento de grãos.
acompanhado do comprovante de inscrição do campo ou dos campos de produção no Art. 61. O produtor ou o reembalador poderá realizar o tratamento de lote ou
órgão de fiscalização e de nota fiscal que especifique esta condição contendo, no
mínimo: partes de lote de sementes para o qual já tenha sido emitido o certificado de sementes
I - nome da espécie; ou o termo de conformidade.
II - denominação da cultivar; § 1º Na situação prevista no caput, deverá ser emitido termo aditivo
III - categoria da semente; informando sobre o tratamento das sementes, conforme modelo constante do Anexo
IV - identificação do campo ou dos campos ou do lote, conforme o caso; e XIV, observado o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 155.
V - peso estimado. § 2º O disposto no caput não se aplica ao lote de semente genética.
Do beneficiamento Art. 62. Somente matéria-prima oriunda de campos de produção de sementes
Art. 50. O beneficiamento de sementes é a operação efetuada mediante aprovados, lotes de sementes adquiridos para reembalagem, materiais e insumos
meios físicos, químicos ou mecânicos com o objetivo de aprimorar a qualidade de um essenciais ao processo de beneficiamento poderão ingressar nas instalações da Unidade
lote de sementes, podendo compreender as etapas de recepção, pré-limpeza, secagem, de Beneficiamento de Sementes - UBS durante o período de beneficiamento de
limpeza, transporte, classificação, revestimento, tratamento, embalagem, pesagem e sementes, ressalvado o disposto em normas específicas.
identificação. Art. 63. É expressamente proibida a entrada, nas dependências da Unidade de
Art. 51. O beneficiamento poderá ser efetuado diretamente pelo produtor ou Beneficiamento de Sementes - UBS, de grãos ou outras estruturas vegetais passíveis de
reembalador das sementes ou, mediante contrato, por beneficiador de sementes inscrito serem utilizadas para reprodução, destinados ao consumo humano e animal ou ao uso
no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, constante da inscrição do industrial, durante o período de beneficiamento de sementes.
produtor ou do reembalador no Renasem. Art. 64. O descarte proveniente do beneficiamento deverá ser identificado
Art. 52. Constituem-se obrigações do beneficiador de sementes, quando como tal e disposto separadamente das sementes.
prestador de serviços: Da embalagem
I - inscrever-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem,
conforme disposto em normas específicas; Art. 65. As sementes prontas para a comercialização deverão estar
II - utilizar sua infraestrutura, durante o período de beneficiamento de acondicionadas obrigatoriamente em embalagem nova e inviolada.
sementes, ressalvado o disposto em legislação específica, exclusivamente: Art. 66. O produtor ou o reembalador de sementes poderá utilizar embalagem
a) para o grupo de espécies para as quais estiver inscrito; e de tamanho diferenciado, com capacidade igual ou superior a cem quilogramas, que:
b) para os produtores ou reembaladores de sementes com os quais possuir I - deverá ter o uso de lacres nas aberturas da embalagem contendo o
contrato de beneficiamento, ressalvado o disposto no § 4º do art. 4º do Decreto nº número de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem do produtor
10.586, de 2020; ou do reembalador, quando destinada a comerciante; e
III - manter à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de dois anos: II - poderá ser reaproveitada apenas se as sementes embaladas anteriormente
a) notas fiscais de entrada e saída de sementes; não tiverem sido tratadas com substâncias nocivas à saúde humana ou animal.
b) informações relativas ao controle de beneficiamento; e Parágrafo único. Fica dispensada da condicionante prevista no inciso II do
c) cópia dos contratos com os produtores ou reembaladores para os quais caput a embalagem que tenha anteriormente acondicionado semente tratada e se
beneficie sementes; e destine ao ensaque de semente tratada.
IV - encaminhar, semestralmente, ao órgão de fiscalização na unidade Art. 67. O produtor ou reembalador poderá realizar a alteração do tamanho
federativa onde estiver inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, de embalagem de lote ou partes de lote de sementes para o qual já tenha sido emitido
o mapa de beneficiamento de sementes, conforme modelo constante do Anexo XV, até o certificado de sementes ou o termo de conformidade.
as seguintes datas: § 1º Na situação prevista no caput, deverá ser emitido termo aditivo
a) para o beneficiamento ocorrido no primeiro semestre, até 31 de julho do informando sobre a alteração de tamanho de embalagem, conforme modelo constante
ano em curso; e do Anexo XIV, observado o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 155.
b) para o beneficiamento ocorrido no segundo semestre, até 31 de janeiro do
ano seguinte. § 2º O disposto no caput não se aplica ao lote de semente genética.
Art. 53. A Unidade de Beneficiamento de Sementes - UBS deverá possuir Do armazenamento
instalações adequadas ao processo de beneficiamento proposto e equipamentos que Art. 68. O armazenamento poderá ser efetuado diretamente pelo produtor
atendam às especificações técnicas necessárias para realizar as diversas etapas do ou reembalador das sementes ou, mediante contrato, por armazenador de sementes
beneficiamento, de forma a conferir ao lote de sementes, no mínimo, o padrão de inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, constante da inscrição
qualidade estabelecido, respeitadas as particularidades das espécies. do produtor ou do reembalador no Renasem.
Art. 54. No controle de beneficiamento de sementes deverão ser registradas, Parágrafo único. No armazenamento para terceiros, realizado por
no mínimo, as seguintes informações: armazenador de sementes inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas -
I - na recepção de sementes brutas: Renasem, o lote deverá estar acompanhado da nota fiscal e dos respectivos documentos
a) nome do produtor, quando beneficiador prestador de serviços; da semente.
b) peso bruto; Art. 69. Constituem-se obrigações do armazenador de sementes, quando
c) identificação do campo ou dos campos; prestador de serviços:
d) nome da espécie; I - Inscrever-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem,
e) denominação da cultivar; e conforme disposto em normas específicas;
f) categoria; II - manter estrutura e equipamentos adequados para a preservação da
II - na recepção de sementes para reembalagem: qualidade das sementes armazenadas;
a) nome do reembalador, quando beneficiador prestador de serviços; III - utilizar sua infraestrutura, durante o período de armazenamento de
b) quantidade de embalagens e peso por embalagem; sementes, ressalvado o disposto em legislação específica, exclusivamente:
c) identificação do lote; a) para o grupo de espécies para o qual estiver inscrito; e
d) nome da espécie; b) para os produtores ou reembaladores de sementes com os quais possuir
e) denominação da cultivar; e contrato de armazenamento, ressalvado o disposto no § 4º do art. 4º do Decreto nº
f) categoria; e 10.586, de 2020;
III - na conclusão do beneficiamento: peso da semente beneficiada. IV - dispor de croquis ou outra forma de controle de localização dos
Parágrafo único. Quando se tratar de semente da classe certificada, o controle lotes;
de beneficiamento deverá garantir a rastreabilidade entre o lote formado e o campo ou V - manter à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de dois anos:
os campos de origem. a) notas fiscais de entrada e saída de sementes;
Art. 55. As sementes armazenadas antes e entre etapas do beneficiamento b) informações relativas ao controle de armazenamento;
deverão estar identificadas com, no mínimo, as seguintes informações: c) cópia do atestado de origem genética, do certificado de sementes, do
I - no armazenamento de sementes brutas: certificado de sementes importadas, do termo de conformidade ou do termo de
a) peso bruto; conformidade de sementes importadas da semente armazenada; e
b) identificação do campo ou dos campos; d) cópia dos contratos com os produtores ou reembaladores para os quais
c) nome da espécie; armazene sementes; e
d) denominação da cultivar; e VI - encaminhar, semestralmente, ao órgão de fiscalização na unidade
e) categoria; e federativa onde estiver inscrito no Renasem, o mapa de armazenamento de sementes,
II - no armazenamento de sementes para reembalagem: conforme modelo constante do Anexo XVI, até as seguintes datas:
a) quantidade de embalagens e peso por embalagem ou peso total; a) para o armazenamento ocorrido no primeiro semestre, até 31 de julho do
b) identificação do lote; ano em curso; e
c) nome da espécie; b) para o armazenamento ocorrido no segundo semestre, até 31 de janeiro
d) denominação da cultivar; e do ano seguinte.
e) categoria. Art. 70. No controle de armazenamento de sementes deverão ser registradas,
Art. 56. O lote deverá ser formado sem exceder o peso máximo estabelecido no mínimo, as seguintes informações:
em função das peculiaridades de cada espécie. I - nome do produtor ou do reembalador, quando armazenador prestador de
Art. 57. O lote deverá ser identificado com, no mínimo, as seguintes serviços;
informações: II - identificação do lote;
I - identificação do lote; III - nome da espécie;
II - nome da espécie; IV - denominação da cultivar;
III - denominação da cultivar; V - categoria;
IV - categoria; VI - safra;
V - safra; VII - quantidade de embalagens por lote;
VI - quantidade de embalagens; e VIII - peso por embalagem; e
VII - peso por embalagem. IX - entrada e saída por lote.
Art. 58. O lote beneficiado poderá permanecer armazenado nas dependências Art. 71. As pilhas deverão ser formadas, obrigatoriamente, por lotes da
do beneficiador prestador de serviços por até sessenta dias após a conclusão do mesma cultivar, organizadas sobre prateleiras, estrados ou pisos adequados, que
beneficiamento ou até a emissão do certificado de sementes ou do termo de permitam a perfeita conservação das sementes.
conformidade, o que ocorrer primeiro. Art. 72. As pilhas deverão ser identificadas por meio de ficha, ou outro meio
Art. 59. O revestimento de sementes, quando utilizado, será realizado em equivalente, que contenha as informações listadas no art. 70 e informe sobre a situação
uma das seguintes modalidades: da aprovação dos lotes contidos nas pilhas.
I - pelotização: quando são obtidas unidades aproximadamente esféricas, § 1º Os lotes que não atingirem os padrões como sementes deverão ser
normalmente contendo uma única semente, cujo tamanho e formato original nem identificados como "fora do padrão", até que sejam descartados ou utilizados na forma
sempre ficam evidentes, podendo conter agrotóxico, nutriente, corante ou outro aditivo, prevista no art. 114.
além do material aglomerante; § 2º Os lotes de sementes armazenadas com prazo de validade vencido,
II - granulação: quando são obtidas unidades aproximadamente cilíndricas, aguardando reanálise, deverão ter esta condição expressamente indicada na
incluindo algumas com mais de uma semente, podendo conter agrotóxico, nutriente, identificação da pilha.
corante ou outro aditivo, além do material aglomerante; Art. 73. Os lotes deverão ser dispostos de forma que possuam no mínimo
III - incrustação: quando são obtidas unidades aproximadamente do mesmo duas faces expostas, com espaçamentos entre pilhas e entre pilhas e paredes, que
formato que as sementes, com o peso e tamanho modificados, podendo conter permitam a amostragem representativa dos lotes.
agrotóxico, nutriente, corante ou outro aditivo, além do material aglomerante; Parágrafo único. A exigência de exposição de no mínimo duas faces dos lotes
IV - disposição em fita: quando as sementes são distribuídas em fitas estreitas poderá ser dispensada caso as pilhas possam ser movimentadas com a agilidade
de material degradável, dispostas ao acaso, em grupos ou em uma única linha; e necessária, de modo a não comprometer o procedimento de amostragem.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 45 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200045 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Art. 74. Os lotes de sementes armazenados a granel deverão estar I - nome e endereço do produtor ou do reembalador;
acondicionados de forma a preservar sua individualidade e permitir a amostragem II - número de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas -
representativa destes. Renasem;
Art. 75. Somente matéria-prima oriunda de campos de produção de III - nome da espécie, denominação da cultivar, categoria e safra;
sementes aprovados, lotes de sementes adquiridos para reembalagem, materiais e IV - identificação do lote;
insumos essenciais ao processo de beneficiamento poderão ingressar nas instalações do V - representatividade do lote;
armazém que contenha a Unidade de Beneficiamento de Sementes - UBS durante o VI - determinações solicitadas;
período de beneficiamento e de armazenamento de sementes, ressalvado o disposto em VII - informação do nome comercial e do ingrediente ativo, quando a
normas específicas. semente tiver sido tratada;
Art. 76. É expressamente proibida a entrada, nas dependências do armazém, VIII - data da coleta; e
de grãos ou outras estruturas vegetais passíveis de serem utilizadas para reprodução, IX - nome, número do credenciamento no Registro Nacional de Sementes e
destinados ao consumo humano e animal ou ao uso industrial, durante o período de Mudas - Renasem e assinatura do amostrador ou do responsável técnico pela
armazenamento de sementes. amostragem, conforme o caso.
Da reembalagem Art. 92. A amostragem de sementes da classe certificada para fins de
Art. 77. A reembalagem é a atividade que compreende a aquisição de revalidação do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade de sementes
sementes, a troca da embalagem original por embalagem do reembalador, a formação e do exame de sementes infestadas poderá ser realizada por entidade de certificação
de lote, a amostragem, o encaminhamento da amostra para análise, a aprovação, a distinta daquela que certificou o lote.
emissão dos respectivos documentos da semente e a comercialização, e que pode Art. 93. A amostragem de sementes para fins de fiscalização poderá ser
compreender outras operações de beneficiamento, desde que a pureza original não seja realizada apenas quando as embalagens se apresentarem invioladas, corretamente
reduzida. identificadas e sob condições adequadas de armazenamento.
Art. 78. Constituem-se obrigações do reembalador: Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, a identificação das sementes
I - inscrever-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:
conforme disposto em normas específicas; I - razão social e CNPJ ou nome e CPF do produtor ou do reembalador;
II - responsabilizar-se pela reembalagem e pelo controle da qualidade e II - nome da espécie;
identidade das sementes, em todas as etapas da reembalagem; III - categoria; e
III - manter infraestrutura, recursos humanos, equipamentos e instalações IV - identificação do lote.
adequados à sua atividade;
IV - manter as atividades de reembalagem de sementes, inclusive aquelas Art. 94. A amostragem para fins de fiscalização de sementes acondicionadas
realizadas sob o processo de certificação, sob a supervisão e o acompanhamento de em embalagens abertas, a granel ou acondicionadas em silos poderá ser realizada
responsável técnico, em todas as fases, inclusive nas auditorias; apenas quando estas se apresentarem sob a responsabilidade do produtor ou do
V - atender, nos prazos estabelecidos, às instruções do responsável técnico reembalador, desde que identificadas.
prescritas nos laudos técnicos; Art. 95. A amostragem para fins de fiscalização poderá ser realizada em
VI - atender às exigências referentes ao beneficiamento, previstas nos arts. embalagens identificadas em desacordo com o previsto na legislação ou não
50 a 64, no que couber; identificadas, quando não for possível comprovar a produção dentro do Sistema
VII - atender às exigências referentes ao armazenamento, previstas nos arts. Nacional de Sementes e Mudas - SNSM.
68 a 76, no que couber; Parágrafo único. Na situação prevista no caput, a amostragem para fins de
VIII - utilizar sua infraestrutura, durante o período de reembalagem de fiscalização poderá ser realizada mesmo em embalagens abertas.
sementes, exclusivamente para sementes do grupo de espécies para o qual estiver Art. 96. A amostra oficial será destinada à análise fiscal e sua duplicata ficará
inscrito; sob a guarda do interessado, visando a reanálise fiscal, quando solicitada.
IX - encaminhar, mensalmente, ao órgão de fiscalização na unidade federativa § 1º Quando o detentor da semente não for o interessado, a amostra fiscal
onde estiver inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, o mapa de em duplicata ficará com o detentor, à disposição do interessado.
reembalagem de sementes, conforme modelo constante do Anexo XVIII, até o décimo § 2º A fiscalização, a seu critério, poderá encaminhar a amostra oficial em
dia do mês subsequente; duplicata ao laboratório oficial para guarda.
X - manter à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de dois anos: § 3º Quando a amostra oficial em duplicata estiver sob guarda de laboratório
a) autorização para reembalagem emitida pelo produtor ou pelo comerciante oficial distinto daquele designado pelo órgão de fiscalização para a realização da
importador da semente, contendo, no mínimo, o nome da espécie, a denominação da reanálise fiscal, a responsabilidade pelo envio da amostra ao laboratório designado será
cultivar, a identificação do lote e a quantidade de sementes autorizada para do laboratório que a detiver.
reembalagem; § 4º Quando o envio de que trata o § 3º decorrer de requerimento do
b) notas fiscais que permitam estabelecer a correlação entre as entradas, as interessado, este deverá arcar com os custos da remessa.
saídas e os estoques de sementes; Art. 97. A amostra média será acondicionada em recipiente que deverá ser
c) informações relativas ao controle de reembalagem; identificado com, no mínimo, os seguintes dados:
d) cópia do certificado de sementes, do certificado de sementes importadas, I - para amostra de identificação:
do termo de conformidade ou do termo de conformidade de sementes importadas da a) nome da espécie, denominação da cultivar, categoria e safra;
semente adquirida para ser reembalada ou, no caso de semente importada pelo próprio b) identificação do lote; e
reembalador, boletim de análise de sementes original, emitido no país de origem ou de c) indicação de que a semente foi tratada, quando for o caso; e
procedência, contendo as informações de identidade e qualidade, obedecidas as II - para amostra fiscal:
metodologias e os procedimentos reconhecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária a) número do termo de coleta de amostra;
e Abastecimento; b) nome da espécie, denominação da cultivar, categoria e safra;
e) contrato de beneficiamento ou de armazenamento, quando executado por c) número da amostra e identificação do lote;
terceiros; d) indicação de que a semente foi tratada, quando for o caso; e
f) contrato com entidade de certificação, quando for o caso; e) assinatura do servidor da auditoria fiscal do Ministério da Agricultura,
g) originais do boletim de análise de sementes, do certificado de sementes, Pecuária e Abastecimento ou do agente público qualificado dos Estados ou do Distrito
do certificado de sementes importadas, do termo de conformidade ou do termo de Federal e do fiscalizado ou seu preposto ou responsável técnico, ou testemunha, no
conformidade de sementes importadas da semente reembalada; caso de recusa destes.
h) registro do destino dado aos lotes de sementes que, mesmo dentro do Parágrafo único. O recipiente que acondicionar a amostra prevista no inciso
padrão, tenham sido descartados; e II do caput deverá ter suas aberturas lacradas.
i) registro do destino dado aos lotes de sementes tratadas com produtos Da análise
nocivos à saúde humana ou animal, que, por qualquer razão, não tenham sido Art. 98. Constituem-se obrigações do laboratório de análise de sementes:
comercializados; e I - inscrever-se e credenciar-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas -
XI - proporcionar às autoridades responsáveis pela fiscalização as condições Renasem, conforme disposto em normas específicas;
necessárias ao desempenho de suas funções. II - emitir boletim de análise de sementes, em modelo estabelecido pelo
Art. 79. É vedada a formação de lote de sementes reembaladas a partir de Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, somente para as espécies ou grupo
sementes de mais de um lote, exceto no caso de mistura de sementes de espécies ou de espécies para as quais esteja credenciado; e
de cultivares distintas. III - cadastrar e remeter ao órgão de fiscalização, até o décimo dia do mês
Art. 80. A semente reembalada deverá ser submetida a nova análise, sob subsequente, quando houver análise, as informações das pessoas não inscritas ou não
responsabilidade do reembalador, para fins de identificação. credenciadas no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem que solicitarem
Art. 81. O número de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas análise de sementes, conforme modelo constante do Anexo XX.
- Renasem do produtor que autorizou a reembalagem deverá ser informado no Art. 99. As análises serão realizadas em conformidade com as metodologias
documento da semente reembalada.
Art. 82. A semente certificada, se reembalada, poderá ter sua categoria e procedimentos estabelecidos nas Regras para Análise de Sementes - RAS ou em
mantida, desde que o processo de certificação seja validado por entidade de normas específicas, oficializadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e
certificação. Abastecimento.
Art. 83. A semente certificada, se reembalada sem a validação do processo Art. 100. As análises de sementes destinadas à exportação, a critério do país
de certificação, passará para categoria S1. importador, serão realizadas de acordo com regras internacionais reconhecidas.
Art. 84. Somente lotes de sementes aprovados e autorizados pelo produtor Art. 101. As amostras destinadas à análise para emissão de boletim de
ou comerciante importador das sementes, materiais e insumos essenciais ao processo de análise de sementes deverão ser processadas pelo laboratório somente quando
reembalagem poderão ingressar nas instalações da unidade de reembalagem durante o acompanhadas do respectivo termo de amostragem ou do termo de coleta de amostra
período de reembalagem de sementes. de sementes, conforme o caso.
Art. 85. É expressamente proibida a entrada de grãos ou outras estruturas Art. 102. O prazo máximo de validade do teste de germinação ou, quando
vegetais passíveis de serem utilizadas para reprodução, destinados ao consumo humano for o caso, de viabilidade e do exame de sementes infestadas, ressalvado o disposto em
e animal ou ao uso industrial, nas dependências da unidade de reembalagem de normas específicas, será de:
sementes, durante o período de reembalagem. I - doze meses para sementes sob acondicionamento ordinário; e
Art. 86. O descarte proveniente da reembalagem deverá ser identificado II - vinte e quatro meses para sementes acondicionadas em embalagem
como tal e disposto separadamente das sementes. hermeticamente fechada.
Art. 87. No controle de reembalagem de sementes, deverão ser registradas, Art. 103. Na reanálise visando à revalidação do prazo de validade do teste de
no mínimo, as seguintes informações: germinação ou, quando for o caso, de viabilidade e do exame de sementes infestadas,
I - nome do produtor; o prazo máximo de validade, ressalvado o disposto em normas específicas, será de:
II - nome da espécie; I - seis meses para sementes sob acondicionamento ordinário; e
III - denominação da cultivar; II - doze meses para sementes acondicionadas em embalagens
IV - categoria; hermeticamente fechadas.
V - safra; Parágrafo único. A reanálise de que trata o caput poderá ser realizada
VI - identificação do lote original e do lote após a reembalagem; quantas vezes forem necessárias, a qualquer momento, sem prejuízo do disposto no §
VII - quantidade de embalagens do lote original e do lote após a 2º do art. 72.
reembalagem; Art. 104. A análise de Determinação de Outras Sementes por Número - DOSN
VIII - peso por embalagem; e também será obrigatória em sementes revestidas, ressalvado o disposto em normas
IX - entrada e saída por lote. específicas.
Da amostragem Art. 105. A reanálise fiscal para o atributo "outras cultivares" poderá incluir
Art. 88. A amostragem de sementes tem como finalidade obter uma testes complementares, às custas do interessado.
quantidade representativa do lote ou de parte do lote, quando se apresentar
subdividido, objetivando à análise. Do padrão da semente
Art. 89. A amostragem de que trata o art. 88 deverá ser feita de acordo com Art. 106. Os padrões de sementes serão estabelecidos pelo Ministério da
os métodos, os equipamentos e os procedimentos estabelecidos no Anexo VI. Agricultura, Pecuária e Abastecimento, observadas as particularidades das espécies e terão
Art. 90. A mão-de-obra auxiliar, inclusive para o manuseio dos instrumentos validade em todo o território nacional.
utilizados na amostragem, bem como as condições necessárias à realização da Art. 107. A sugestão de novos padrões de sementes ou de alteração dos
amostragem, deverão ser fornecidas pelo detentor do produto, quando solicitadas pelo
órgão de fiscalização. padrões existentes poderá ser submetida ao Ministério da Agricultura, Pecuária e
Art. 91. As informações relativas à amostragem, para fins de identificação do Abastecimento, mediante proposição da Comissão de Sementes e Mudas - CSM, conforme
lote, deverão ser registradas em termo de amostragem, contendo, no mínimo: o disposto no Decreto nº 10.586, de 2020.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 46 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200046 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Art. 108. A garantia da porcentagem de germinação poderá ser substituída pela VIII - peso líquido;
garantia de porcentagem de sementes viáveis, determinada por teste de tetrazólio, para IX - número de sementes contidas na embalagem, quando for o caso; e
fins de identificação e comercialização, quando previsto para a espécie em normas X - outras informações exigidas, quando for o caso.
específicas. Art. 122. Na identificação da semente reembalada, deverão estar impressas
Parágrafo único. A análise fiscal será realizada utilizando-se o mesmo teste, diretamente na embalagem as seguintes informações relativas ao reembalador da
germinação ou tetrazólio, indicado na embalagem das sementes. semente:
Art. 109. A garantia do padrão nacional de porcentagem mínima de germinação I - a expressão "Reembalador", seguida da razão social e CNPJ ou do nome e
ou, quando for o caso, de viabilidade e de porcentagem máxima de sementes infestadas CPF, conforme o caso;
será de responsabilidade do produtor, do reembalador ou do comerciante importador da II - endereço; e
semente pelos prazos a seguir estabelecidos, contados da data do recebimento da III - número de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas -
semente, comprovado por meio de recibo na nota fiscal, observado o prazo de validade do Renasem.
teste: § 1º Quando se tratar de embalagens de tamanho diferenciado ou ainda de
I - até trinta dias para as sementes das espécies: café, soja, feijão, algodão, sementes que se apresentem embaladas em pequenos recipientes tais como latas, caixas
girassol, mamona, amendoim, ervilhaca, ervilha, tremoço e as espécies de leguminosas de papelão ou envelopes, as exigências previstas no caput poderão ser expressas em
forrageiras; etiqueta, rótulo ou carimbo.
II - até quarenta dias para as sementes das espécies: milho, milheto, trigo, § 2º Quando a matriz e a filial possuírem inscrição individualizada no Registro
arroz, aveia, cevada, triticale, sorgo e espécies de gramíneas forrageiras de clima Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, poderá constar na embalagem a identificação
temperado; e de mais de uma unidade reembaladora, observado o disposto no caput.
III - até sessenta dias para as sementes das espécies de gramíneas forrageiras § 3º Quando se tratar de pessoa física que possua mais de uma unidade
de clima tropical e das demais espécies não previstas nos incisos I e II. reembaladora, poderá constar na embalagem a identificação de mais de uma unidade,
Parágrafo único. Após vencidos os prazos previstos no caput, a garantia passará observado o disposto no caput.
a ser de responsabilidade do detentor das sementes. § 4º Nas hipóteses previstas nos §§ 2º e 3º do caput, a indicação da unidade
Art. 110. Quando não houver padrão estabelecido para a espécie, os atributos responsável pela reembalagem deverá ser realizada mediante impressão diretamente na
de pureza e de porcentagem mínima de germinação ou de viabilidade serão garantidos em embalagem ou no rótulo, na etiqueta ou no carimbo, de acordo com o disposto no art.
função dos resultados da análise de identificação. 118.
Art. 111. O padrão mínimo de pelotas puras, em sementes pelotizadas, Art. 123. Além da identificação prevista no art. 122, deverão, ainda, estar
incrustadas ou em grânulos, será de 90% (noventa por cento), ressalvado o disposto em impressas diretamente na embalagem ou em rótulo, etiqueta ou carimbo, no mínimo, as
normas específicas. seguintes informações:
Art. 112. Para sementes revestidas, a tolerância para o atributo "número de I - a expressão "Semente Reembalada de", seguida do nome comum da espécie
sementes por unidade de peso ou por embalagem" será de 20% (vinte por cento) em ou, quando for o caso, do nome científico;
relação à garantia, ressalvado o disposto em normas específicas. II - denominação da cultivar, podendo ser seguida do nome fantasia escrito
Art. 113. A categoria do lote de sementes poderá ser rebaixada pelo órgão de entre parênteses;
fiscalização, mediante solicitação do produtor, obedecidos os padrões estabelecidos pelo III - categoria;
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para cada categoria e, quando se IV - identificação do lote;
tratar de cultivar protegida, obedecidos também os termos da autorização concedida pelo V - garantia da porcentagem de sementes puras, respeitado o padrão
detentor dos direitos de proteção. nacional;
§ 1º O disposto no caput não se aplica ao lote de semente genética. VI - garantia da porcentagem de germinação ou, quando for o caso, de
§ 2º O rebaixamento de categoria deverá ser solicitado para a totalidade do sementes viáveis, respeitado o padrão nacional;
lote de sementes e desde que este não tenha sido comercializado de forma integral ou VII - safra;
parcial. VIII - validade do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade
§ 3º A solicitação de rebaixamento de lote deverá ser acompanhada do (mês/ano);
respectivo boletim de análise de sementes. IX - peso líquido;
§ 4º O boletim de análise de sementes emitido antes do rebaixamento do lote X - número de sementes contidas na embalagem, quando for o caso;
poderá ser utilizado para a emissão do documento do lote na nova categoria. XI - número de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem
Art. 114. Sementes que não atingiram o padrão de germinação ou de do produtor que autorizou a reembalagem, exceto para sementes importadas; e
viabilidade poderão ser utilizadas exclusivamente pelo próprio produtor para fins de XII - outras informações exigidas, quando for o caso.
reprodução, observado o disposto no inciso III do art. 13. Art. 124. Na identificação da semente importada destinada à comercialização,
Art. 115. A semente importada de país ou bloco econômico que possua acordo deverão estar impressas diretamente na embalagem ou em rótulo, etiqueta ou carimbo,
de equivalência de categorias com o Brasil será considerada da categoria equivalente no mínimo, as seguintes informações:
prevista no acordo. I - razão social e CNPJ ou nome e CPF, endereço e número de inscrição no
Art. 116. A semente importada de país ou bloco econômico que não possua Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem do comerciante importador;
acordo de equivalência de categorias com o Brasil será considerada da categoria S2, desde II - a expressão "Semente Importada de", seguida do nome comum da espécie
que atendidas as normas e os padrões estabelecidos. ou, quando for o caso, do seu nome científico;
Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput, quando se tratar de cultivar III - denominação da cultivar, podendo ser seguida do nome fantasia escrito
híbrida, a semente será considerada da categoria S1. entre parênteses;
Art. 117. A semente importada exclusivamente para fins de reexportação, IV - categoria;
oriunda de país ou bloco econômico que não possua acordo de equivalência de categorias V - identificação do lote;
com o Brasil, será considerada da categoria informada na documentação apresentada por VI - garantia da porcentagem de sementes puras, respeitado o padrão
ocasião da internalização. nacional;
Da identificação das sementes VII - garantia da porcentagem de germinação ou, quando for o caso, de
Art. 118. A identificação das sementes para comercialização deverá ser sementes viáveis, respeitado o padrão nacional;
expressa em lugar visível da embalagem, obrigatoriamente escrita no idioma português, VIII - safra;
sendo facultado o uso adicional de outro idioma. IX - país de origem;
Art. 119. Deverão estar impressas diretamente na embalagem as seguintes X - validade do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade
informações relativas ao produtor da semente: (mês/ano);
I - a expressão "Produtor", seguida da razão social e CNPJ ou do nome e CPF, XI - peso líquido;
conforme o caso; XII - número de sementes contidas na embalagem, quando for o caso; e
II - endereço; e XIII - outras informações exigidas, quando for o caso.
III - número de inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Parágrafo único. A semente importada, quando reembalada, deverá obedecer
Renasem. também às exigências para a identificação previstas nos arts. 122 e 123, ressalvado o
§ 1º Quando se tratar de embalagens de tamanho diferenciado ou ainda de disposto em normas específicas.
sementes que se apresentem embaladas em pequenos recipientes, tais como latas, caixas Art. 125. Na identificação da semente destinada exclusivamente à exportação,
de papelão ou envelopes, as exigências previstas no caput poderão ser expressas em deverão estar impressas diretamente na embalagem ou em rótulo, etiqueta ou carimbo,
etiqueta, rótulo ou carimbo. no mínimo, as seguintes informações:
§ 2º Quando a matriz e a filial possuírem inscrição individualizada no Registro I - razão social e CNPJ ou nome e CPF, endereço e número de inscrição no
Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, poderá constar na embalagem a identificação Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem do produtor ou reembalador,
de mais de uma unidade produtora, observado o disposto no caput. conforme o caso;
§ 3º Quando se tratar de pessoa física que possua mais de uma unidade II - nome comum da espécie ou, quando for o caso, nome científico;
produtora, poderá constar na embalagem a identificação de mais de uma unidade, III - denominação da cultivar, podendo ser seguida do nome fantasia escrito
observado o disposto no caput. entre parênteses;
§ 4º Nas hipóteses previstas nos §§ 2º e 3º do caput, a indicação da unidade IV - categoria;
responsável pela produção deverá ser realizada mediante impressão diretamente na V - identificação do lote;
embalagem ou no rótulo, na etiqueta ou no carimbo, de acordo com o disposto no art. VI - safra;
118. VII - peso líquido; e
Art. 120. Na identificação da semente básica, C1, C2, S1 e S2, deverão, ainda, VIII - a expressão "SEMENTE EXCLUSIVA PARA EXPORTAÇÃO".
estar impressas diretamente na embalagem ou em rótulo, etiqueta ou carimbo, no § 1º As informações exigidas no caput poderão ser expressas em rótulo,
mínimo, as seguintes informações: etiqueta ou carimbo único para agrupamento de embalagens individuais em embalagem
I - a expressão "Semente de", seguida do nome comum da espécie ou, quando secundária do lote, devendo ser acrescida a informação da quantidade de embalagens que
for o caso, do nome científico; compõem o agrupamento.
II - denominação da cultivar, podendo ser seguida do nome fantasia escrito § 2º Na situação prevista no § 1º, as embalagens individuais poderão estar
entre parênteses; identificadas apenas em idioma estrangeiro, desde que a identificação contenha
III - categoria; informações mínimas que possibilitem estabelecer a correlação com o rótulo, a etiqueta
IV - identificação do lote; ou o carimbo do agrupamento de embalagens e com a documentação de exportação.
V - garantia da porcentagem de sementes puras, respeitado o padrão Art. 126. Na identificação do lote de sementes reanalisadas com vistas à
nacional; revalidação do prazo de validade do teste de germinação ou, quando for o caso, de
VI - garantia da porcentagem de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade esta condição deverá ser expressa na embalagem mediante novo rótulo,
sementes viáveis, respeitado o padrão nacional; etiqueta ou carimbo, que deverá conter:
VII - safra; I - o novo prazo de validade do teste de germinação ou de viabilidade, sem
VIII - validade do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade prejuízo das informações originais; e
(mês/ano); II - o novo índice de garantia de germinação ou de viabilidade, quando este for
IX - peso líquido; igual ou superior ao padrão nacional e inferior ao garantido originalmente.
X - número de sementes contidas na embalagem, quando for o caso; Art. 127. O nome comum da espécie poderá, a critério do responsável pela
XI - a expressão "híbrido" quando se tratar de cultivar híbrida; e identificação, ser acompanhado do nome científico.
XII - outras informações exigidas, quando for o caso. Art. 128. A utilização do nome científico para a identificação da espécie será
Art. 121. Na identificação da semente genética destinada à comercialização, obrigatória nos seguintes casos:
deverão, ainda, estar impressas diretamente na embalagem ou em rótulo, etiqueta ou I - inexistência de nome comum reconhecido que identifique de forma precisa
carimbo, no mínimo, as seguintes informações: a espécie; ou
I - a expressão "Semente de", seguida do nome comum da espécie ou, quando II - existência de sinonímias que possam induzir a erro na identificação da
for o caso, do nome científico; espécie.
II - denominação da cultivar, podendo ser seguida do nome fantasia escrito Art. 129. O produtor ou o reembalador poderá expressar índices de germinação
entre parênteses; ou, quando for o caso, de viabilidade e de sementes puras superiores aos índices do
III - categoria; padrão nacional, desde que observados os resultados de análise, não podendo, neste caso,
IV - identificação do lote; serem expressos na embalagem os índices do padrão nacional.
V - porcentagem de sementes puras; Art. 130. A semente revestida deverá trazer em lugar visível de sua
VI - porcentagem de germinação ou, quando for o caso, de sementes embalagem, impressas diretamente ou em rótulo, etiqueta ou carimbo, as seguintes
viáveis; informações:
VII - safra; I - identificação de cada produto utilizado no revestimento;
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II - número de pelotas puras por unidade de peso ou por embalagem; e Dos documentos da semente
III - identificação do agrotóxico ou de qualquer outra substância nociva à saúde Art. 146. Para o lote aprovado e identificado, será exigido, além do boletim
humana ou animal ou ao meio ambiente, quando for o caso, contendo: de análise de sementes, o atestado de origem genética ou o certificado de sementes
a) nome comercial;
b) ingrediente ativo e dose utilizada; ou o termo de conformidade, segundo sua classe e categoria.
c) recomendações para prevenir acidentes; Art. 147. Para o lote importado, será exigido o certificado de sementes
d) indicação da terapêutica de emergência; importadas ou o termo de conformidade de sementes importadas, segundo sua classe
e) o símbolo de caveira e tíbias, com destaque; e e categoria.
f) a expressão "IMPRÓPRIA PARA CONSUMO". Art. 148. O boletim de análise de sementes é o documento emitido por
Art. 131. A semente tratada deverá trazer em lugar visível de sua embalagem,
laboratório credenciado no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, que
impressas diretamente ou em rótulo, etiqueta ou carimbo, as seguintes informações:
I - identificação de cada produto utilizado no tratamento; demonstra resultado de análise, conforme modelos estabelecidos pelo Ministério da
II - identificação do corante, quando for o caso; e Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
III - identificação do agrotóxico ou de qualquer outra substância nociva à saúde Art. 149. O atestado de origem genética é o documento que garante a
humana ou animal ou ao meio ambiente, quando for o caso, contendo: identidade genética do material de reprodução, emitido por melhorista ou por
a) nome comercial; responsável técnico do obtentor, do introdutor ou do mantenedor, para sementes da
b) ingrediente ativo e dose utilizada;
c) recomendações para prevenir acidentes; categoria genética, conforme modelo constante do Anexo VIII.
d) indicação da terapêutica de emergência; Art. 150. O certificado de sementes é o documento que objetiva comprovar
e) o símbolo de caveira e tíbias, com destaque; e que o lote de sementes foi produzido ou reembalado de acordo com as normas e
f) a expressão "IMPRÓPRIA PARA CONSUMO". padrões de certificação estabelecidos, emitido pela entidade de certificação ou pelo
Art. 132. A semente tratada unicamente com produtos destinados ao certificador de produção própria e assinado pelo responsável técnico, para as sementes
tratamento de grãos contra pragas de armazenamento deverá conter a identificação do
ingrediente ativo, a dose utilizada, a data do tratamento e o período de carência. das categorias básica e C1 e C2, conforme modelo constante do Anexo IX.
Art. 133. Na identificação de sementes para uso doméstico, deverá ser Art. 151. O certificado de sementes importadas é o documento que objetiva
acrescida a expressão "SEMENTE PARA USO DOMÉSTICO". comprovar que o lote de sementes foi importado ou importado e reembalado de
Art. 134. Na identificação de sementes a granel destinadas à comercialização, acordo com as normas e atende aos padrões estabelecidos, emitido pela entidade de
todas as informações exigidas deverão constar da nota fiscal. certificação e assinado pelo responsável técnico, para as sementes das categorias
Art. 135. O nome fantasia não poderá ser idêntico à denominação de cultivar
básica e C1 e C2, conforme modelo constante do Anexo X.
da mesma espécie inscrita no RNC.
Da mistura de sementes Art. 152. O termo de conformidade é o documento que objetiva comprovar
Art. 136. Na mistura de sementes de espécies, de cultivares ou de ambas, cada que o lote de sementes foi produzido ou reembalado de acordo com as normas e
componente deverá estar inscrito no RNC. padrões estabelecidos, emitido pelo responsável técnico, para as sementes das
Art. 137. A mistura de sementes poderá ser realizada por: categorias S1 e S2, conforme modelo constante do Anexo XI.
I - produtor de sementes que produza todos os componentes; ou
Art. 153. O termo de conformidade de sementes importadas é o documento
II - reembalador de sementes que adquira componentes de terceiros.
§ 1º O produtor de sementes que utilizar, na mistura, componentes adquiridos que objetiva comprovar que o lote de sementes foi importado ou importado e
de terceiros, também deverá estar inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas - reembalado de acordo com as normas e atende aos padrões estabelecidos, emitido
Renasem como reembalador. pelo responsável técnico do produtor ou reembalador ou contratado pelo comerciante
§ 2º A mistura de sementes composta por um ou mais componentes adquiridos importador, conforme modelo constante do Anexo XII.
de terceiros será considerada semente reembalada. Art. 154. Ao certificado de sementes, ao certificado de sementes
Art. 138. A mistura de sementes deverá ser composta por sementes oriundas
de lotes produzidos e aprovados individualmente, observados os respectivos padrões importadas, ao termo de conformidade ou ao termo de conformidade de sementes
estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. importadas, nos casos de revalidação dos prazos de validade do teste de germinação
Art. 139. O produtor ou o reembalador deverá garantir, conforme constar da ou, quando for o caso, de viabilidade e do exame de sementes infestadas, deverá ser
identificação e do documento do lote de mistura de sementes: juntado termo aditivo, conforme modelo constante do Anexo XIII, contendo os novos
I - no mínimo os padrões nacionais de germinação ou de viabilidade resultados, bem como o novo prazo de validade.
estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para cada
componente da mistura; Parágrafo único. O termo aditivo de que trata o caput deverá ser
II - a proporção dos componentes na porção sementes puras; e emitido:
III - no mínimo a pureza global padrão do lote da mistura de sementes. I - por responsável técnico do produtor ou do reembalador, conforme o
§ 1º Será tolerada uma variação percentual na proporção dos componentes na caso, ou por responsável técnico credenciado no Registro Nacional de Sementes e
porção sementes puras, conforme o disposto no Anexo VII, ressalvado o disposto em Mudas - Renasem, quando a amostragem do lote for feita às expensas do detentor,
normas específicas.
no caso de sementes da classe não certificada; ou
§ 2º A pureza global padrão será determinada pela média ponderada dos
padrões de pureza de cada componente em função das respectivas participações em II - por responsável técnico da entidade de certificação a qual foi
termos percentuais de peso. responsável pela amostragem do lote ou por responsável técnico do certificador de
§ 3º O produtor ou o reembalador poderá garantir índices de germinação ou produção própria, no caso de sementes da classe certificada.
de viabilidade superiores aos do padrão nacional e de pureza global superior ao da pureza Art. 155. Ao certificado de sementes ou ao termo de conformidade, nos
global padrão, desde que observados os resultados de análise, não podendo, neste caso, casos de tratamento de sementes ou de alteração de tamanho da embalagem de que
serem expressos na embalagem os índices de germinação ou de viabilidade do padrão
nacional e de pureza global padrão. tratam os arts. 61 e 67, deverá ser juntado termo aditivo para tratamento de
§ 4º Quando não houver padrão estabelecido para a espécie, os índices de sementes ou alteração de tamanho de embalagem, conforme modelo constante do
germinação ou de viabilidade serão garantidos em função dos resultados da análise de Anexo XIV.
identificação. § 1º O termo aditivo de que trata o caput deverá ser emitido por
§ 5º Quando não houver padrão estabelecido para a espécie, a ponderação da responsável técnico do respectivo produtor ou reembalador do lote de sementes.
pureza global deverá ser realizada em função dos resultados da análise de identificação.
Art. 140. Para a identificação e a emissão do documento do lote de mistura de § 2º O termo aditivo de que trata o caput não poderá ser utilizado para
sementes, poderão ser utilizados os resultados dos boletins de análise de sementes que aditivar certificado de sementes ou termo de conformidade de lote produzido ou
subsidiaram a aprovação dos lotes dos componentes ou do boletim de análise do lote da reembalado por terceiros.
mistura. Art. 156. No caso de sementes tratadas após amostragem para fins de
Art. 141. Quando a mistura de sementes for realizada por reembalador, este identificação do lote, deverá constar no certificado de sementes ou no termo de
deverá providenciar a análise dos componentes da mistura adquiridos de terceiros, exceto
conformidade ou no termo aditivo para tratamento de sementes ou alteração de
quando optar por realizar a amostragem e a análise do lote após a mistura dos
componentes. tamanho de embalagem, quando for o caso, a informação de que os resultados da
Art. 142. Quando a mistura envolver sementes de espécies de difícil distinção análise são referentes à amostragem realizada antes do tratamento.
entre si ou, ainda, cultivares da mesma espécie, será obrigatória a coloração de Art. 157. O original do boletim de análise de sementes, do atestado de
componentes de modo a permitir a distinção entre eles. origem genética, do certificado de sementes, do certificado de sementes importadas,
Art. 143. A identificação da mistura de sementes deverá:
do termo de conformidade, do termo de conformidade de sementes importadas e dos
I - obedecer a ordem de preponderância de cada espécie ou cultivar, expressa
pela respectiva participação percentual na porção sementes puras; respectivos termos aditivos, quando for o caso, deverá permanecer em poder do
II - conter a expressão: produtor, do reembalador ou do comerciante importador, à disposição da
a) "Mistura de Sementes de", seguida do nome comum ou científico das fiscalização.
espécies, quando se tratar de mistura de sementes de espécies sem discriminação de Parágrafo único. No caso em que o termo aditivo for emitido por
cultivares; responsável técnico contratado pelo detentor, o original do documento deverá
b) "Mistura de Sementes de", seguida do nome comum ou científico das
espécies, acompanhados das denominações das respectivas cultivares, quando se tratar de permanecer em poder daquele que detiver a semente, à disposição da fiscalização.
mistura de sementes de espécies com discriminação de cultivares; ou Art. 158. Cópia dos documentos relacionados no art. 157, com exceção do
c) "Mistura de Cultivares de", seguida do nome comum ou científico da boletim de análise de sementes, deverá acompanhar a semente durante a
espécie, acompanhado das denominações das cultivares, quando se tratar de mistura de comercialização, o transporte e o armazenamento, ressalvado o disposto em normas
sementes de cultivares da mesma espécie; e específicas.
III - conter as seguintes informações, ressalvado o disposto em normas
específicas: Art. 159. A numeração do atestado de origem genética, dos certificados, dos
a) pureza global; certificados de sementes importadas, dos termos de conformidade e dos termos de
b) safra de cada componente; conformidade de sementes importadas deverá ser sequencial, utilizando-se algarismos
c) germinação ou viabilidade de cada componente; arábicos seguidos do ano de emissão do documento, para cada produtor, entidade de
d) validade do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade certificação, certificador de produção própria, reembalador ou comerciante importador
(mês/ano), adotando o prazo de validade do teste do componente que vencer primeiro;
de sementes.
e) categoria de cada componente; e
f) coloração de cada componente da mistura, quando for o caso. Da comercialização
Parágrafo único. Além das exigências estabelecidas no caput, a mistura de Art. 160. Estará apta à comercialização em todo o território nacional a
sementes deverá obedecer, no que couber, às demais exigências relativas à identificação semente produzida e identificada de acordo com o Decreto nº 10.586, de 2020, com
previstas nesta Portaria. o disposto nesta Portaria e nas demais normas estabelecidas pelo Ministério da
Art. 144. Na reanálise visando à revalidação do prazo de validade do teste de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
germinação ou, quando for o caso, de viabilidade, o novo prazo de validade será
determinado considerando o componente que tiver o menor prazo de revalidação Art. 161. A comercialização de sementes será realizada pelo próprio
estabelecido. produtor ou reembalador ou por comerciante inscrito no Registro Nacional de
Art. 145. A mistura de sementes não poderá ser destinada à reprodução. Sementes e Mudas - Renasem.
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Art. 162. Na comercialização, no transporte ou no armazenamento, a Art. 171. A declaração de uso próprio prevista no inciso VI do art. 170
semente deverá estar identificada e acompanhada da respectiva nota fiscal e de cópia deverá ser apresentada ao órgão de fiscalização, a cada safra, por meio de formulário
do atestado de origem genética, do certificado de sementes, do certificado de próprio, conforme modelo constante do Anexo XIX, acompanhada de:
sementes importadas, do termo de conformidade ou do termo de conformidade de I - cópia da nota fiscal de aquisição; e
sementes importadas, em função de sua classe e categoria, e, quando for o caso, dos II - cópia do certificado de sementes, do certificado de sementes
termos aditivos estabelecidos nos arts. 154 e 155, ressalvado o disposto em normas importadas, do termo de conformidade ou do termo de conformidade de sementes
específicas. importadas, em função da categoria, e, quando for o caso, dos termos aditivos.
Art. 163. Para o efeito desta Portaria, a nota fiscal deverá especificar o Parágrafo único. Nas declarações subsequentes, a comprovação de origem
nome da espécie, a denominação da cultivar, a identificação do lote e a quantidade das sementes será realizada mediante apresentação da declaração da safra anterior,
de sementes por lote. quando se tratar do mesmo material de origem.
Parágrafo único. Além das informações de que trata o caput, a nota fiscal Art. 172. Ficam estabelecidos os seguintes prazos para a declaração de uso
deverá conter a indicação do número de inscrição no Registro Nacional de Sementes próprio, ressalvado o disposto em normas específicas:
e Mudas - Renasem do produtor, do reembalador ou do comerciante importador da I - para culturas de ciclo anual, até trinta dias após a semeadura; e
semente, conforme o caso. II - para culturas perenes, anualmente, até 31 de dezembro do ano anterior
Art. 164. No transporte de sementes para devolução ou descarte, cujo lote ao da colheita.
estiver com o prazo de validade do teste de germinação ou de viabilidade vencido, Art. 173. A declaração de uso próprio deverá ser complementada pelo
esta condição também deverá ser informada na nota fiscal. usuário com a informação da quantidade final de sementes reservadas, prestada no
Art. 165. A semente a granel somente poderá ser comercializada prazo de noventa dias, contados da data da colheita, e sempre antes da utilização,
diretamente do produtor ao usuário da semente. ressalvado o disposto em normas específicas.
Art. 166. Na divulgação da cultivar inscrita no RNC, por qualquer meio ou Art. 174. A reserva técnica permitida será de até 10% (dez por cento) da
forma, quando for utilizado nome fantasia, este sempre deverá estar associado à quantidade reservada informada na declaração de uso próprio, ressalvado o disposto
denominação da cultivar, conforme constante do Cadastro Nacional de Cultivares em normas específicas.
Registradas - CNCR. Art. 175. O usuário que reservar semente para uso próprio deverá manter
Art. 167. Constituem-se obrigações do comerciante: à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de dois anos:
I - inscrever-se no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, I - nota fiscal de aquisição;
conforme disposto em normas específicas; II - cópia do certificado de sementes, do certificado de sementes
II - manter as sementes em condições adequadas de armazenamento, importadas, do termo de conformidade ou do termo de conformidade de sementes
observadas as exigências estabelecidas nesta Portaria; importadas, em função da categoria, e, quando for o caso, dos termos aditivos;
III - manter os lotes de sementes dispostos de forma que possuam no III - cópia da declaração de uso próprio da safra em curso; e
mínimo duas faces expostas, com espaçamentos entre pilhas e entre pilhas e paredes, IV - cópia da declaração de uso próprio de safras anteriores, quando for o caso.
que permitam a amostragem representativa dos lotes; Art. 176. A identificação da semente reservada para uso próprio deverá
IV - garantir o padrão nacional de porcentagem mínima de germinação ou conter, no mínimo, as seguintes informações:
de viabilidade e de porcentagem máxima de sementes infestadas, após os prazos I - nome da espécie;
estabelecidos no art. 109; II - denominação da cultivar conforme informado na declaração de uso próprio; e
V - comercializar sementes em embalagens originais do produtor, do III - quantidade de embalagens e peso por embalagem.
reembalador ou do comerciante importador, identificadas e invioladas; Art. 177. A autorização para transporte de semente reservada de que trata
VI - quando a revalidação do teste de germinação ou, quando for o caso, o inciso IV do art. 170, quando for o caso, será concedida:
de viabilidade for realizada sob sua responsabilidade, acrescentar, na identificação da I - por ocasião da apresentação da declaração de uso próprio, para
semente, sem prejuízo das informações originais: beneficiamento das sementes em área rural de propriedade ou posse do usuário
a) o novo prazo de validade do teste; e distinta daquela onde se localiza a área declarada; ou
b) a porcentagem mínima de germinação ou de viabilidade, conforme II - por ocasião do complemento da declaração de uso próprio, para
estabelecido no padrão da espécie; e armazenamento e utilização das sementes em área rural de propriedade ou posse do
VII - manter à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo dois anos: usuário distinta daquela onde foram beneficiadas.
a) notas fiscais que permitam estabelecer a correlação entre as entradas, as Art. 178. No transporte entre áreas de propriedade ou de posse do usuário,
saídas e os estoques de sementes; a semente reservada para uso próprio deverá ser acompanhada da autorização
b) cópia do certificado de sementes, do certificado de sementes importadas, concedida pelo órgão de fiscalização.
Art. 179. O produto fiscalizado que possa ser utilizado como material de
do termo de conformidade ou do termo de conformidade de sementes importadas da
reprodução desacompanhado de nota fiscal que comprove sua destinação ao consumo
semente comercializada e dos respectivos termos aditivos, quando for o caso;
humano, animal ou industrial ficará sujeito às disposições do Decreto nº 10.586, de
c) original do certificado de sementes importadas ou do termo de
2020, desta Portaria e das demais normas do Ministério da Agricultura, Pecuária e
conformidade de sementes importadas da semente importada pelo próprio
Abastecimento.
comerciante; e
Das disposições finais e transitórias
d) original do termo aditivo de que trata o art. 154, quando a revalidação
Art. 180. As sementes tratadas com produtos nocivos à saúde humana ou
do teste de germinação ou, quando for o caso, de viabilidade e do exame de sementes
animal que, por qualquer razão, não tenham sido utilizadas para o plantio deverão ter
infestadas for realizada sob responsabilidade do comerciante.
sua destinação registrada pelo detentor da semente e esses registros deverão ser
§ 1º A exigência de exposição de no mínimo duas faces dos lotes prevista
mantidos à disposição do órgão de fiscalização pelo prazo de dois anos.
no inciso III do caput poderá ser dispensada caso as pilhas possam ser movimentadas
Art. 181. Os lotes de sementes que não atendam às normas e aos padrões
com a agilidade necessária, de modo a não comprometer o procedimento de
estabelecidos deverão ter suas embalagens descaracterizadas e o registro da sua
amostragem.
destinação deverá ser mantido à disposição do órgão de fiscalização pelo prazo de dois
§ 2º Os comerciantes de sementes que comercializem exclusivamente
anos.
sementes para uso doméstico ficam dispensados de inscrição no Registro Nacional de
Art. 182. A produção, a comercialização e a utilização de sementes para uso
Sementes e Mudas - Renasem, nos termos do inciso III do § 1º do art. 4º do Decreto
doméstico deverão obedecer ao estabelecido nesta Portaria, ressalvado o disposto no
nº 10.586, de 2020.
inciso III do § 1º do art. 4º do Decreto nº 10.586, de 2020.
Da utilização de sementes
Art. 183. Quando se tratar de cultivar de domínio público e o usuário não
Art. 168. A pessoa física ou jurídica que utilizar semente com a finalidade
dispuser da documentação original de aquisição da semente, a exigência do inciso I do
de semeadura deverá adquiri-la de produtor, de reembalador ou de comerciante
art. 171 será dispensada, excepcionalmente nas safras 2022/2023 e 2023/2023.
inscrito no Registro Nacional de Sementes e Mudas - Renasem, ressalvado o disposto
Art. 184. Os formulários previstos nesta Portaria poderão ser
nos incisos I, II e III do § 1º do art. 4º do Decreto nº 10.586, de 2020.
disponibilizados, em sistema eletrônico, pelo órgão de fiscalização.
Art. 169. O usuário deverá manter a documentação que comprove a
Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput, os formulários eletrônicos
aquisição da semente à disposição do órgão de fiscalização, pelo prazo de dois
poderão exigir outras informações, além daquelas previstas nos modelos aprovados
anos.
nesta Portaria.
Da reserva de semente para uso próprio
Art. 185. A apresentação da Guia de Recolhimento da União - GRU e do
Art. 170. O usuário poderá, a cada safra, reservar parte de sua produção
comprovante de pagamento da taxa correspondente será dispensada quando o sistema
como semente para uso próprio, que deverá ser:
eletrônico disponibilizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
I - utilizada apenas em área de sua propriedade ou de que detenha a
possibilitar a comprovação automática do pagamento.
posse;
Art. 186. Os documentos de que trata esta Portaria poderão ser emitidos,
II - utilizada exclusivamente na safra seguinte à da sua reserva; assinados e arquivados eletronicamente, observada a legislação específica.
III - reservada em quantidade compatível com a área a ser semeada, Art. 187. Ficam revogados:
consideradas a recomendação de semeadura para a espécie ou cultivar e a tecnologia I - a Instrução Normativa MAPA nº 9, de 2 de junho de 2005;
empregada; II - a Instrução Normativa MAPA nº 17, de 8 de setembro de 2005;
IV - transportada somente entre áreas de sua propriedade ou de que III - a Instrução Normativa MAPA nº 42, de 13 de outubro de 2009;
detenha a posse e somente com a autorização do órgão de fiscalização; IV - a Instrução Normativa MAPA nº 40, de 21 de novembro de 2014;
V - reservada, beneficiada, embalada e armazenada somente em área rural V - a Instrução Normativa MAPA nº 33, de 8 de outubro de 2015;
de sua propriedade ou de que detenha a posse, ressalvados os casos previstos em VI - a Instrução Normativa MAPA nº 21, de 6 de junho de 2016;
normas específicas, consideradas as particularidades das espécies e condicionados a VII - o art. 1º da Instrução MAPA Normativa nº 15, de 12 de julho de 2005; e
autorização do órgão de fiscalização; e VIII - o Anexo III da Instrução Normativa MAPA nº 25, de 27 de junho de 2017.
VI - proveniente de área declarada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Art. 188. Esta Portaria entra em vigor em 1º de março de 2023.
Abastecimento, quando se tratar de cultivar protegida ou de cultivar de domínio
público. 1_MAPA_22_001
MARCOS MONTES
1_MAPA_22_002
49
1_MAPA_22_003
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ANEXO I
DECLARAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES SEM ORIGEM GENÉTICA COMPROVADA
SAFRA:
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR
Nome/Razão social:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Tel.: E-mail:
Declaro, para fins de produção de sementes sem origem genética comprovada, nos termos do parágrafo único do art. 24 da Lei nº 10.711, de 05 de agosto de 2003, e
do art. 36 do Decreto nº 10.586, de 18 de dezembro de 2020, que conheço a procedência e as características do material de reprodução utilizado na instalação do (s)
campo (s) de produção acima identificado (s) e asseguro que o mesmo corresponde fielmente à espécie vegetal acima especificada.
Declaro, ainda, que estou ciente de que, durante a produção, o beneficiamento, o armazenamento, a reembalagem, o comércio e o transporte, as sementes deverão ser
identificadas pela espécie, sendo vedada a menção a qualquer cultivar, inscrita ou não no RNC, sob pena de cometer a infração de natureza gravíssima prevista no inciso
III do art. 140 do Decreto nº 10.586, de 2020, sujeitando-me às penalidades cabíveis.
ANEXO II
REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE CAMPO DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
SAFRA:
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR
Nome/Razão social:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Tel.: E-mail:
DADOS DO CAMPO
Número: Espécie: Cultivar: Categoria a produzir:
Propriedade: Cooperante:
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ANEXO XII
TERMO DE CONFORMIDADE DE SEMENTES IMPORTADAS Nº/ANO ___________
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
ATESTO que o(s) lote(s) de sementes abaixo discriminado(s) foi(foram)[reembalado(s)/importado(s)] em conformidade com as normas nacionais vigentes e encontram-
se aptos à comercialização, após análise em laboratório de análise de sementes, de acordo com regras reconhecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA, apresentando as seguintes características:
Boletim de Outros
Representatividade do lote ()
análise fatores* Validade do
Germinação
Nº Sementes Sementes teste de
ou
Espécie Cultivar Categoria Safra do puras duras germinação ou
Peso por ()
lote N° de (%) (%) de viabilidade
embalagem N° Data viabilidade
embalagens (mês/ano)
(kg) (%)
* A coluna “Outros fatores” deve ser preenchida com as determinações exigidas nos padrões da espécie (deverão ser incluídas quantas colunas forem necessárias).
Determinações adicionais podem ser informadas no campo “Observações”.
Nº da licença de importação:
Observações:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 51 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200051 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Os lotes de sementes, abaixo discriminados, foram reanalisados pelo laboratório de análise de sementes _________________, no estado de _______________,
credenciado no Renasem sob o nº _______________, apresentando as seguintes características:
Observações:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
O(s) lote(s) de sementes abaixo discriminado(s) ou parte destes, após analisados e aprovados, foram submetidos a ( ) TRATAMENTO e/ou ( ) ALTERAÇÃO DE TAMANHO
DE EMBALAGEM, passando a apresentar as seguintes características:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 52 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200052 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Informações sobre o tratamento (deverão constar, no mínimo, o tipo de revestimento ou o corante utilizado, quando for o caso, e o nome comercial, o ingrediente
ativo e a dose utilizada do agrotóxico ou de qualquer outra substância nociva à saúde humana ou animal ou ao meio ambiente):
Observações:
ANEXO XV
MAPA DE BENEFICIAMENTO DE SEMENTES
SEMESTRE/ANO:
IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIADOR
Nome/Razão Social: Renasem nº:
Safra:
TOTAL
Observações:
ANEXO XVI
MAPA DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES
SEMESTRE/ANO:
IDENTIFICAÇÃO DO ARMAZENADOR
Nome/Razão Social: Renasem nº:
Safra:
Nº do lote Nº de embalagens/lote Peso por embalagem (kg) Peso total do lote (kg) Espécie Cultivar Categoria
TOTAL
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 53 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Observações:
ANEXO XVII
MAPA DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES
SEMESTRE/ANO:
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR
Nome/Razão social: Renasem nº:
Safra: Espécie:
Área acumulada na
Produção acumulada na safra (t) Distribuição acumulada (t)
safra (ha)
UF do Comercializada Saldo
Cultivar Categoria
campo (t)*
Plantio Outras
Plantada Aprovada Bruta Beneficiada Aprovada Em
Na UF do próprio destinações
outra Exportada
produtor
UF**
TOTAL
* O saldo é igual à produção aprovada menos a distribuição acumulada.
** Informar a respectiva UF.
Observações:
Safra:
SEMENTE ADQUIRIDA
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 54 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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TOTAL
SEMENTE REEMBALADA
TOTAL
* O saldo é igual ao peso total do lote reembalado menos a distribuição acumulada.
** Informar a respectiva UF.
Observações:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
* O prazo de entrega desta declaração é de até 30 (trinta) dias após a semeadura, para culturas de ciclo anual; ou até 31 de dezembro do ano anterior ao da colheita,
para culturas perenes.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 55 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200055 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Endereço:
Município/UF: CEP:
Declaro que as sementes reservadas para uso próprio serão utilizadas exclusivamente na safra seguinte e em quantidade compatível com a necessidade para semeadura
nas áreas de minha propriedade ou posse.
Endereço:
Município/UF: CEP:
ANEXO XX
CADASTRO DE USUÁRIOS DO LABORATÓRIO
NÃO INSCRITOS OU NÃO CREDENCIADOS NO REGISTRO NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS – RENASEM
IDENTIFICAÇÃO DO LABORATÓRIO
Nome/Razão social:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 56 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Espécie: Cultivar:
Análises realizadas:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Espécie: Cultivar:
Análises realizadas:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Espécie: Cultivar:
Análises realizadas:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Espécie: Cultivar:
Observações:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 57 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Declaro que esta solicitação contém todos os elementos (informações e documentos) necessários, conforme exigido pela legislação específica de sementes. Estou ciente
de que esta inscrição está sujeita à verificação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, podendo ser cancelada caso não atenda às exigências
estabelecidas na legislação específica.
Anexos:
a) Guia de Recolhimento da União - GRU e comprovante de pagamento da taxa correspondente, recolhida para a Superintendência do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento na unidade federativa onde o campo está instalado;
b) comprovante da origem do material de reprodução;
c) autorização do detentor dos direitos de proteção da cultivar, quando for o caso; e
d) contrato com a entidade de certificação ou extrato do contrato, quando for o caso.
ANEXO III
REQUERIMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE TITULARIDADE DE CAMPO
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
DADOS DO CAMPO
Número: Espécie: Cultivar: Categoria:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 58 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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ANEXO IV
PROCEDIMENTOS DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES
1. Responsabilidade do Certificador:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá:
I - definir e documentar sua política de qualidade e compromisso com a qualidade da semente;
II - assegurar que a política de qualidade seja compreendida e implementada pelo pessoal envolvido no processo de certificação;
III - definir as funções envolvidas em cada etapa do processo de certificação de sementes;
IV - designar um representante do sistema de qualidade;
V - revisar periodicamente o sistema de qualidade e as atividades de certificação, para assegurar a sua efetividade; e
VI- dispor de recursos materiais e humanos necessários para o cumprimento das atividades de certificação de sementes.
2. Sistema de qualidade:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá:
I - contar com um sistema de qualidade documentado que descreva sua política, organização e forma de trabalho;
II - dispor de um Manual de Qualidade, ou documento equivalente, que estabeleça as diretrizes e procedimentos visando ao atendimento das exigências desta Portaria;
e
III - dispor de procedimentos documentados que assegurem o cumprimento das normas, incluindo os padrões de sementes.
3. Controle de documentos:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá:
I - dispor de procedimentos escritos para controlar os documentos internos e externos; e
II - assegurar que os documentos sejam:
a) identificados de forma única;
b) incluídos em uma lista que indique qual é a versão atualizada;
c) aprovados e revisados, previamente à sua distribuição por pessoas autorizadas; e
d) retirados de uso quando obsoletos e substituídos pela versão atualizada.
III - disponibilizar às pessoas que efetuam as tarefas de certificação as versões atualizadas dos documentos, internos e externos, que afetam estas atividades.
4. Controle de Processos:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá dispor de procedimentos documentados que assegurem a identificação e a
rastreabilidade do lote de sementes, desde a inscrição dos campos de produção até a emissão do respectivo certificado, de maneira a assegurar o cumprimento das
normas, incluindo os padrões de sementes.
5. Vistoria, Inspeção e Análises de Sementes:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá dispor de:
I - procedimentos documentados para a vistoria da produção e para a amostragem dos lotes de sementes; e
II - laboratório de análise de sementes credenciado no Renasem, com escopo das espécies objetos da certificação.
6. Ações Corretivas:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá dispor de procedimentos documentados para:
I - detectar problemas nos produtos ou nos processos;
II - registrar problemas encontrados;
III - investigar as causas dos problemas encontrados;
IV - implementar soluções efetivas em prazos estabelecidos; e
V - registrar medidas adotadas para prevenir repetição de problemas.
7. Registros de Qualidade:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá manter pelo prazo de dois anos:
I - registros de:
a) treinamento;
b) ações corretivas;
c) auditorias internas; e
d) demais ações que evidenciem o cumprimento desta Portaria.
II - registros que demonstrem que o lote de semente certificada cumpriu os padrões e as normas estabelecidos, constituídos de:
a) laudos de vistoria de campos;
b) termos de amostragem;
c) boletins de análises de sementes;
d) certificados de sementes; e
e) termos aditivos ao certificado de sementes, quando for o caso.
III - registros arquivados de maneira preestabelecida, por prazo determinado nos procedimentos, facilmente acessíveis e, quando necessário, corrigidos de maneira
controlada.
8. Auditorias Internas:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá contar com um programa de auditorias internas que contemple as distintas etapas
do processo de certificação, de forma que:
I - sejam programadas periodicamente em função dos pontos e momentos críticos de cada atividade e efetuadas por pessoa independente à atividade auditada; e
II - tenham seus resultados registrados e as ações corretivas, se necessárias, implementadas nos prazos acordados.
9. Capacitação:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá dispor de procedimento de capacitação que:
I - permita detectar as necessidades de capacitação de pessoal;
II - atenda os aspectos técnicos e regulamentares do processo de certificação; e
III - mantenha os registros de treinamentos efetuados.
10. Reclamação de Clientes:
A entidade de certificação ou o certificador de produção própria de sementes deverá manter registros das reclamações e sugestões dos clientes.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 59 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200059 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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ANEXO V
LAUDO DE VISTORIA Nº/ANO ___________
Cooperante:
( ) Adequado ( ) Inadequado
Sub-amostras
Fatores de contaminação
Plantas atípicas
Outros
Tratamento recomendado:
Não conformidades encontradas nas demais etapas de produção, bem como, beneficiamento e armazenamento:
Observações:
Ciente,
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 60 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200060 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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ANEXO VI
MÉTODOS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 61 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200061 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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8. A amostragem manual é o método que pode ser usado para todas as espécies, sendo considerado o mais adequado para sementes que possam ser danificadas pelo
uso de caladores, sementes aladas, sementes com baixa umidade, sementes em fitas, sementes em lâminas e, ainda, sementes de espécies que não deslizam facilmente.
9. Ao realizar a amostragem manual, deve-se:
I - ter acesso a todas as posições internas da embalagem. A embalagem que apresentar camada de difícil acesso através da sua abertura normal pode ser cortada,
amostrada e reembalada. A embalagem pode ser parcialmente ou completamente esvaziada durante o processo de amostragem, para que todas as posições dentro da
embalagem possam ser acessadas; e
II - limpar as mãos e, se necessário, utilizar luvas. Inserir a mão aberta na embalagem até a posição desejada. Fechar a mão e retirá-la da embalagem, tomando cuidado
para que nenhuma semente escape. A seguir, esvaziar a mão em um recipiente coletor.
10. Na amostragem de sementes realizada no fluxo, as amostras simples devem ser coletadas imediatamente antes do acondicionamento das sementes do lote, em
intervalos regulares, durante todo esse processo, para a formação da amostra composta. Quando for usado um coletor que intercepte o fluxo de sementes, toda a seção
transversal do fluxo deve ser uniformemente amostrada. O coletor pode ser movimentado manual ou automaticamente através do fluxo de sementes. Quando o coletor
for movimentado automaticamente, o equipamento deve possibilitar sua regulagem e calibração de acordo com a intensidade de amostragem definida para o lote
acondicionado e ser capaz de reunir as amostras simples sem causar danos às sementes.
11. A intensidade de amostragem deve obedecer aos seguintes critérios:
I - em lotes de sementes acondicionadas em recipientes contendo até 100kg, a intensidade mínima de amostragem deve ser de acordo com o Quadro 2:
Quadro 2 – Intensidade mínima de amostragem para lotes de sementes em recipientes contendo até 100 kg.
Nº de recipientes do lote Número de amostras simples
1-4 3 amostras simples de cada recipiente
5-8 2 amostras simples de cada recipiente
9 - 15 1 amostra simples de cada recipiente
16 - 30 15 amostras simples no total
31 - 59 20 amostras simples no total
60 ou mais 30 amostras simples no total
II - em lotes de sementes acondicionadas em recipientes contendo mais de 100kg, ou no fluxo de sementes, imediatamente antes de seu acondicionamento, a intensidade
mínima de amostragem deve ser de acordo com o Quadro 3:
Quadro 3 - Intensidade mínima de amostragem para lotes de sementes em recipientes contendo mais de 100kg, ou no fluxo de sementes.
Tamanho do lote Número de amostras simples
Até 500kg Pelo menos 5 amostras simples
Uma amostra simples para cada 300kg, mas não menos do
501 - 3.000kg
que 5
Uma amostra simples para cada 500kg, mas não menos do
3.001 - 20.000kg
que 10
Uma amostra simples para cada 700kg, mas não menos do
Acima de 20.000kg
que 40
III - na amostragem de um lote de sementes de até 15 recipientes, independentemente do tamanho, o mesmo número de amostras simples deve ser retirado de cada
recipiente;
IV - para embalagens contendo menos de 15kg de sementes, estas devem ser combinadas em unidades amostrais que não excedam 100 kg, por exemplo, 20 embalagens
de 5 kg, 33 embalagens de 3 kg ou 100 embalagens de 1 kg. Se o número de embalagens não for suficiente para atingir 100kg, a unidade básica será constituída pelo
peso total das embalagens existentes. Para determinar a intensidade de amostragem prescrita no Quadro 2, cada unidade amostral deve ser considerada como um
recipiente. Para embalagens contendo menos de 1,0 kg, a amostragem pode ser feita tomando como amostras simples as embalagens inteiras e fechadas e, no caso de
embalagens herméticas, estas não devem ser perfuradas ou abertas e, portanto, devem ser coletadas inteiras; e
V - Em sementes revestidas, a intensidade de amostragem, o tamanho das amostras médias e de trabalho são aqueles indicados nas Regras para Análise de Sementes -
RAS ou em normas específicas.
12. O peso máximo de sementes por lote, o peso mínimo das amostras e demais exigências relacionadas à amostragem serão estabelecidos pelo Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento.
13. As embalagens a serem amostradas devem ser selecionadas ao acaso e as amostras simples retiradas das partes superior, média e inferior das mesmas, porém não
necessariamente de mais de uma posição da embalagem, a menos que seja especificado nas tabelas de intensidade de amostragem.
14. Na amostragem de sementes a granel ou em embalagem de tamanho diferenciado, as amostras simples devem ser retiradas de posições e profundidades aleatórias.
15. Da amostra composta, constituída pela mistura e homogeneização das diversas amostras simples retiradas, devem ser extraídas a amostra média e, quando for o
caso, a sua duplicata.
16. A amostra média e sua duplicata devem ser obtidas utilizando-se os métodos de homogeneização e divisão de amostra preconizados nas Regras para Análise de
Sementes - RAS ou em normas específicas.
ANEXO VII
VARIAÇÃO TOLERADA NA PROPORÇÃO DOS COMPONENTES NA PORÇÃO SEMENTES PURAS EM MISTURAS
ANEXO VIII
ATESTADO DE ORIGEM GENÉTICA Nº/ANO ___________
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR
Nome/Razão social:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 62 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200062 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
* Preenchimento obrigatório apenas quando responsável técnico.
ATESTO que os lotes de sementes, abaixo discriminados, são da espécie e cultivar acima referidas e foram produzidas sob minha responsabilidade na categoria de
semente genética, de acordo com o disposto no inciso III, do art. 3º, do Decreto nº 10.586, de 18 de dezembro de 2020, que regulamenta a Lei nº 10.711, 5 de agosto
de 2003, apresentando as seguintes características:
Observações:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
CERTIFICAMOS que os lotes de sementes abaixo discriminados foram produzidos/reembalados de acordo com as normas e padrões de certificação estabelecidos pelo
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e analisados pelo laboratório de análise de sementes _______________ , no estado de _______________,
credenciado no Renasem sob o nº: ___________________ , apresentando as seguintes características:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 63 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200063 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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* A coluna “Outros fatores” deve ser preenchida com as determinações exigidas nos padrões da espécie (deverão ser incluídas quantas colunas forem necessárias).
Determinações adicionais podem ser informadas no campo “Observações”.
Observações:
ANEXO X
CERTIFICADO DE SEMENTES IMPORTADAS Nº/ANO ___________
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
CERTIFICAMOS que o(s) lote(s) de sementes abaixo discriminado(s) foi(foram) [reembalado(s)/importado(s)] em conformidade com as normas nacionais vigentes e
encontram-se aptos à comercialização, após análise em laboratório de análise de sementes, de acordo com regras reconhecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento - MAPA, apresentando as seguintes características:
Outros
Representatividade do lote Boletim de análise
fatores* Validade do teste de
Sementes ( ) Germinação Sementes
Nº do germinação ou de
Peso puras ou ( ) duras
lote viabilidade
N° de (%) viabilidade (%) (%)
embalagem N° Data (mês/ano)
embalagens
(kg)
* A coluna “Outros fatores” deve ser preenchida com as determinações exigidas nos padrões da espécie (deverão ser incluídas quantas colunas forem necessárias).
Determinações adicionais podem ser informadas no campo “Observações”.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 64 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200064 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Nº da licença de importação:
Observações:
ANEXO XI
TERMO DE CONFORMIDADE Nº/ANO ___________
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
Endereço:
Município/UF: CEP:
Tel.: E-mail:
ATESTO que os lotes de sementes abaixo discriminados foram produzidos/reembalados de acordo com as normas e padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento e analisados pelo laboratório de análise de sementes _______________ , no estado de _______________, credenciado no Renasem sob o nº:
___________________ , apresentando as seguintes características:
* A coluna “Outros fatores” deve ser preenchida com as determinações exigidas nos padrões da espécie (deverão ser incluídas quantas colunas forem necessárias).
Determinações adicionais podem ser informadas no campo “Observações”.
Observações:
(*) Republicada por ter saído no DOU de 21/12/2022, Seção 1, páginas 14 a 36, com incorreção no original.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 65 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200065 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 66 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200066 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Zanata
PORTARIA SAP/MAPA Nº 1.358, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 . 28 21066.012370/2021-38 Fernando Luiz 20201066264 Mais
Stolben
Concede, em conversão, o Certificado de Registro e . 29 21066.012460/2021-29 Geraldo Back 20200783989 Mais
Autorização de Embarcação Pesqueira na modalidade 30 21066.012464/2021-15 Helio Claudino Back 20200606860 Mais
de permissionamento de arrasto de fundo, duplo ou
.
Piva Filho
O SECRETÁRIO DE AQUICULTURA E PESCA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, . 32 21066.012516/2021-45 Helio Theodoro 20191028800 Mais
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO,no uso das atribuições que lhe confere o Art. 33 do Anexo I Hoffmann
ao Decreto nº 11.231, de 10 de outubro de 2022, (adicionar as normas específicas da 33 21066.012430/2021-12 Henrique Pilatti 20201340958 Mais
celebração do ato) a Lei nº 11.959, de 29 de junho de 2009; a Instrução Normativa 03, de
.
República, e o que consta do Processo nº 21052.010919/1999-15, resolve: . 35 21066.012608/2021-25 Hiriberto Bellei 20201442479 Mais
Art. 1º Conceder, em conversão de modalidade de pesca, a Permissão Prévia de . 36 21066.012426/2021-54 Idelco Decesaro 20200893869 Mais
Pesca para a embarcação de pesca LAURIMAR, de propriedade de Lauro Benedito dos 37 21066.012434/2021-09 Ignacio Abilio 20201241162 Mais
Santos, que se encontra inscrita no Registro Geral da Atividade Pesqueira sob nº SP-
.
Jacoby
0008400-6 e na Autoridade Marítima pelo Título de Inscrição de Embarcação nº 403-
020736-7, da modalidade de permissionamento de arrasto de fundo, duplo ou simples, que . 38 21066.012518/2021-34 Ilvano Dallastra 20200840990 Mais
corresponde ao item 3.9, do Anexo III da Instrução Normativa Interministerial nº 10, de 10 . 39 21066.012562/2021-44 Irany Juliana Limana 20201252119 Mais
de Junho de 2011 do Ministério de Pesca e Aquicultura e do Ministério do Meio Ambiente 40 21066.012472/2021-53 Irica Drebes 20201135570 Mais
para a modalidade de permissionamento de arrasto de fundo, duplo ou simples, para a
.
Silva
(Pleoticus muelleri), Camarão-barba-ruça (Artemesia longinaris), com área de operação no
Mar Territorial Sul e Sudeste e na Zona Econômica Exclusiva Sul e Sudeste, código do . 42 21066.012416/2021-19 Itacir Angelo 20200584563 Mais
SisRGP nº 3.02.004, que corresponde ao item 3.8, do Anexo III da Instrução Normativa Martinazzo
Interministerial nº 10, de 10 de junho de 2011 do Ministério de Pesca e Aquicultura e do . 43 21066.012354/2021-45 Joao Carlos Anciuti 20201241736 Mais
Ministério do Meio Ambiente. 44 21066.012390/2021-17 Joao Tremea 20200737654 Mais
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.
.
Hidrográfica do Rio Tramandaí, no Estado do Rio . 48 21066.012424/2021-65 Jose Garguetti 20201428090 Mais
Grande do Sul, conforme disposto no Art. 20 da . 49 21066.012408/2021-72 Jose Orceli 20200843132 Mais
Instrução Normativa nº 17, de 17 de outubro de Mendonca
2004, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos 50 21066.012590/2021-61 Jusandro Luiz Bison 202013492262 Mais
Recursos Naturais Renováveis.
.
junho de 2009, e considerando o disposto no Art. 20 da Instrução Normativa nº 17, de 17 . 55 21066.012588/2021-92 Lindolfo Iappe 20201317995 Mais
de outubro de 2004, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais . 56 21066.012364/2021-81 Lourenco Bet Neto 20200958810 Mais
Renováveis, e o Processo Administrativo nº 21042.010969/2020-24, resolve: 57 21066.012626/2021-15 Lucila Aparecida 20201374657 Mais
Art. 1º Fica estabelecida entre 22 de dezembro de 2022 a 21 de junho de 2023
.
Staatzmann Drews
a temporada de pesca de camarão na Bacia Hidrográfica do Rio Tramandaí, no Estado do
Rio Grande do Sul. . 58 21066.014186/2021-22 Luiz Felipe Bez 20210342512 Mais
Art. 2º Fica revogada a Portaria nº 512, de 31 de dezembro de 2021, da . 59 21066.012540/2021-84 Luiz Pelosato 20200871031 Mais
Secretaria de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura, Pecuária e Sobrinho
Abastecimento. 60 21066.012442/2021-47 Maicon Junior 20200594232 Mais
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
.
Schaedler
61 21066.012432/2021-10 Maria Madalena 20201138791 Mais
ANDREIA LINS RIBAS
.
Wierczoukowski
Glinski
SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA 62 21066.012328/2021-17 Mario Suzuki 20181644469 Tradicional
COMISSÃO ESPECIAL DE RECURSOS DO PROGRAMA DE
.
Nadin
A Comissão Especial de Recursos do Programa de Garantia da Atividade . 69 21066.012382/2021-62 Normelio Joao 202007865092 Mais
Agropecuária (CER/PROAGRO), no uso de suas competências conferidas pelo disposto Nadin
no Decreto nº 10.124, de 21 de novembro de 2019, em julgamento remoto realizado 70 21066.012538/2021-13 Oli Matozo 20200877902 Mais
em Brasília/DF, entre os dias 21 de novembro e 06 de dezembro de 2022, resolve:
.
Reck .
Oehninger .
Turmina
.
Andre
8 21066.012584/2021-12 Aloysio Ignacio 20201149335 Mais . 80 21066.012274/2021-90 Sergio Francisco 20210032207 Mais
Arenhaardt
.
Arnhold
9 21066.012476/2021-31 Alseu Moacir 20200789841 Mais . 81 21066.014228/2021-25 Silvio Cesar De 20201537756 Mais
Moraes
.
Andolfatto
. 10 21066.012386/2021-41 Altemio Gemo 20201028633 Mais . 82 21066.012358/2021-23 Silvio Onorato Da 20200830999 Mais
. 11 21066.012332/2021-85 Alvaro Tristao 20200963184 Mais Luz
. 12 21066.012578/2021-57 Antero Marcon 20201486427 Mais 83 21066.012520/2021-11 Tiago Maravai 20201003025 Mais
13 21066.012548/2021-41 Arnaldo Beppler 20200435690 Mais
.
Fraportti
Canova
. 16 21066.012586/2021-01 Breno Basso 20201170426 Tradicional . 86 21066.012510/2021-78 Valdelirio Goch 20201187178 Mais
17 21066.012542/2021-73 Carlos Facin 20201124999 Mais . 87 21066.013104/2021-22 Valdenir Paulo 20201053856 Mais
Coradi
.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 67 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200067 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Schmitt
Divulga resultado do julgamento de recursos da . 51 21066.012266/2021-43 Marlin Benedita 20200981860 Mais
Comissão Especial de Recursos (CER) do Programa de Mantovani
Garantia da Atividade Agropecuária (PROAGRO). . 52 21066.012528/2021-70 Marllus Marcuse Do 20200582940 Mais
Nascimento Aguiar
A Comissão Especial de Recursos do Programa de Garantia da Atividade
Agropecuária (CER/PROAGRO), no uso de suas competências conferidas pelo disposto no . 53 21066.012470/2021-64 Mateus Junior Sareto 20201512383 Mais
Decreto nº 10.124, de 21 de novembro de 2019, em julgamento remoto realizado em 54 21066.012338/2021-52 Mauricio 20150359576 Mais
Brasília/DF, entre os dias 21 de novembro e 06 de dezembro de 2022, resolve:
.
Schwambach
Art 1º Acatar parcialmente, por maioria na votação, os recursos abaixo
relacionados: . 55 21066.012256/2021-16 Mauro Sandro 20201650494 Mais
Martinello
. Item Proc Mutuário Ref Bac Proagro . 56 21066.012334/2021-74 Mitsutaka Shirayama 20200487676 Mais
. 1 21066.014248/2021-04 Carlos Jirkowski 20200874684 Tradicional . 57 21066.012452/2021-82 Moacir Gomes 20200972632 Mais
. 2 21066.012600/2021-69 Dijalma Dos Santos 20200795651001 Mais . 58 21066.012322/2021-40 Nilson Juarez Jeggli 20201015689 Mais
. 3 21066.012374/2021-16 Eurides Neres Da 20201466575 Mais . 59 21066.012636/2021-42 Odilei Mariga 20190824793 Mais
Silva . 60 21066.012356/2021-34 Otavio Zanchetta 20200995091 Mais
. 4 21066.012224/2021-11 Fabiana Silveira 20210122379 Mais . 61 21066.012326/2021-28 Paulo Sergio Ortelan 20200507369 Mais
. 5 21066.012410/2021-41 Vicente Marcelo 20200864785 Mais 62 21066.012450/2021-93 Raimundo Ogliari 20200803585 Mais
Sehnem
.
Oliveira
RESOLUÇÃO Nº 69, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 . 66 21066.014182/2021-44 Rodrigo Felicetti 20201620391 Tradicional
Toledo
Divulga resultado do julgamento de recursos da 67 21066.012444/2021-36 Roque Roberto Gaio 20201160497 Tradicional
Comissão Especial de Recursos (CER) do Programa de
.
Bloch
Agropecuária (CER/PROAGRO), no uso de suas competências conferidas pelo disposto no
Decreto nº 10.124, de 21 de novembro de 2019, em julgamento remoto realizado em . 70 21066.012394/2021-97 Sidnei Antonio 20200925717 Mais
Brasília/DF, entre os dias 21 de novembro e 06 de dezembro de 2022, resolve: Balbinot
Art 1º Negar, por unanimidade na votação, os recursos abaixo relacionados: . 71 21066.012396/2021-86 Tainor Andre 20200909505 Mais
. Item Proc Mutuário Ref Bac Proagro Demaman
. 1 21066.012630/2021-75 Ademilson Vozniak 20201061084 Tradicional . 72 21066.012496/2021-11 Valci Jose Barbosa 20191514249 Mais
. 2 21066.012304/2021-68 Adenilson 20190795520 Tradicional 73 21066.012330/2021-96 Valdecir Gavazoni 20201345869 Mais
Hattenhauer
.
. 3 21066.012482/2021-99 Adriano Valdecir 20200990717 Mais . 74 21066.012552/2021-17 Valdecir José Pergher 20200996663 Mais
Mariam . 75 21066.014114/2021-85 Valdenir Jose Matielo 20201700576 Mais
. 4 21066.012428/2021-43 Allan Diego 20201542901 Mais 76 21066.012498/2021-00 Vanderlei Cardoso 20200832229 Mais
Rodrigues
.
. 5 21066.012306/2021-57 Ana Paula Duarte 20201069921 Mais . 77 21066.012622/2021-29 Vicente Rafael Vinter 20200210798 Mais
. 6 21066.012294/2021-61 Anderson Sacht 20210172208 Mais . 78 21066.012564/2021-33 Waldemiro 20200959805 Mais
. 7 21066.012412/2021-31 Arivaldo Miotto 20200360256 Mais Cristofolini
. 8 21066.012526/2021-81 Armindo Miguel 20200742751 Mais 79 21066.012486/2021-77 Wilian Dias Andre 20191380842 Mais
Franz
.
. 9 21066.012480/2021-08 Avelino Antonio 201910483572 Mais . 80 21066.012344/2021-18 Wilson Romaes 20181635337 Mais
Canova
. 10 21066.012438/2021-89 Celso Inacio Puhl 20170725763 Mais Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
. 11 21066.012290/2021-82 Celso Paulo Immig 20200809413 Mais
12 21066.012598/2021-28 Claudineide Reati De 20200961183 Mais JOSÉ ANGELO MAZZILLO JÚNIOR
Presidente da Comissão
.
Oliveira
13 21066.012310/2021-15 Cleone De Oliveira 20191450088 Mais
RESOLUÇÃO Nº 70, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
.
Silva Napoleao
. 22 21066.012352/2021-56 Emerson Lucas 20201672352 Mais Art 1º Negar, por maioria na votação, os recursos abaixo relacionados:
Zanella Hagemann
. 23 21066.012314/2021-01 Generino Parizoto 20201095786 Mais . Item Proc Mutuário Ref Bac Proagro
. 24 21066.012554/2021-06 Geovani De Farias 20201540277 Mais . 1 21066.012362/2021-91 Cleomar Munerol 20200835326 Tradicional
. 25 21066.012660/2021-81 Gilberto Zuanazzi 20201646427 Mais 2 21066.012366/2021-70 Jaime Golin 20200786668 Mais
26 21066.012638/2021-31 Gilmar Winter 20190688721 Mais
.
Castro
. 30 21066.012380/2021-73 Itamar Luiz Da Silva 20191313690 Mais Presidente da Comissão
31 21066.012320/2021-51 Ivanete Brancalione 20210240236 Mais
RESOLUÇÃO Nº 71, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
.
Cecchin
32 21066.012378/2021-02 Jandir Jose Kreusch 20201166002 Mais
Divulga resultado do julgamento de recursos
.
Silva
41 21066.012296/2021-50 Loreci Wolfart 20200230711 Mais
Item Proc Mutuário Ref Bac Proagro
.
Schwaab .
. 42 21066.012522/2021-01 Luciana Da Mota 20180594351 Mais . 1 21066.009078/2021-38 Adriano Bogo 20200580180 Mais
Walter . 2 21066.009312/2021-27 Cesar Rech 20200431256 Mais
. 43 21066.012456/2021-61 Luciane Figueredo 20201435605 Tradicional 3 21066.010146/2021-10 Francieli Polo 20200287131 Mais
Padilha
.
Hartenberg
44 21066.012324/2021-39 Luiz Carlos Greiner 20200887168 Mais
4 21066.010036/2021-40 Gunther Egon 20200401966 Tradicional
.
Hartenberg
.
Zimmermann .
. 47 21066.014108/2021-28 Marcos Degrandi 20210062220 Tradicional . 6 21066.010454/2021-37 Robson Schutz 20201484402 Mais
Bizarro
. 48 21066.012264/2021-54 Maria Clara Scherer 20200321496 Tradicional Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Vieira
. 49 21066.012318/2021-81 Marileia Pereira 20191655349 Mais JOSÉ ANGELO MAZZILLO JÚNIOR
Fortunato Presidente da Comissão
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ATA DA 13ª SESSÃO DO COLEGIADO CER/PROAGRO do Cresol Sicoper; 79 (setenta e nove) do SICOOB; 10 (dez) do SICREDI e 02 (dois) do
REALIZADA EM 6 DE DEZEMBRO DE 2022 Cresol Sicoper, sendo que 100 (cem) tiveram seus recursos acolhidos; e 83 (oitenta e
três) negados. Os processos julgados são: 1 (um) da safra 2015/2015; 01 (um) da safra
Ao sexto dia do mês de dezembro do ano de dois mil e vinte dois, o 2017/2017; 05 (cinco) da safra 2018/2019; 01 (um) da safra 2019/2019; 24 (vinte e
Colegiado da Comissão Especial de Recursos do Programa de Garantia da Atividade
Agropecuária (CER/PROAGRO) julgou remotamente os recursos constantes da pauta. Os quatro) da safra 2019/2020; 21 (vinte e um) da safra 2020/2020; 124 (cento e vinte
julgamentos dos recursos ocorreram sob a Presidência do representante do Ministério e quatro) da safra 2020/2021; e 06 (seis) da safra 2021/2021. Destes, 23 (vinte e três)
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), José Angelo Mazzillo Júnior. são PROAGRO "TRADICIONAL", e 160 (cento e sessenta) PROAGRO "MAIS". Nada mais
Participaram os representantes legais das instituições que compõem o Colegiado, como havendo a tratar, os julgamentos dos recursos transcorreram utilizando o Sistema de
segue: Felipe de Faria Atta, do Banco Central do Brasil (BCB); e Maria Eduarda Matos
Rodrigues de Queiroz, da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Julgamento de Recursos da CER entre os dias 21 de novembro e 06 de dezembro de
Pecuária e Abastecimento (SPA/MAPA), que emitiram suas manifestações e propostas 2022, do que para constar, eu, Maria Eduarda Rodrigues de Queiroz, na condição de
de voto no período compreendido entre os dias 21 de novembro e 06 de dezembro secretária da reunião, lavrei a presente Ata, que foi encaminhada por meio eletrônico,
de 2022. Ausentes os representantes do Ministério da Economia (ME) e da Secretaria juntamente com os votos compilados de todos os membros, aos participantes do
de Política Econômica do Ministério da Economia (SPE). Os julgamentos ocorreram de
acordo com o Decreto n° 10.124, de 21 de novembro de 2019. O membro do julgamento, e, após aprovação, vai assinada por mim e pelo Senhor Presidente.
colegiado, após receber a planilha com proposta de voto elaborada pela Coordenação Brasília/DF, 06 de dezembro de 2022.
de Controle e Análise de Processos, manifestou-se a favor ou contra, com justificativa,
e o voto final do Colegiado foi definido por maioria. Houve manifestação do BANRISUL, MARIA EDUARDA RODRIGUES DE QUEIROZ
na condição de defesa prévia. Foram submetidos a julgamento 183 (cento e setenta e Secretária
sete) recursos administrativos dirigidos à CER, autuados em processos, os quais estão
discriminados na Planilha de votação e pauta de julgamento, datado de 21 de
novembro de 2022, de mutuários de diversas Instituições Financeiras: 82 (oitenta e JOSÉ ANGELO MAZZILLO JÚNIOR
dois) do Banco do Brasil; 01 (um) do Banrisul; 05 (cinco) da Cresol Baser; 04 (quatro) Presidente da Comissão
Art. 3º. A Resolução SFB nº 16, de 07 de agosto de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações:
"Art. 1º. Esta resolução estabelece os parâmetros para a fixação e atualização do valor da garantia e da cobertura de seguro e as hipóteses de execução para cobertura de ilícitos
contratuais e danos ao meio ambiente causados pelo concessionário em contratos de concessão florestal no âmbito da administração pública federal." (NR)
"Art. 2º. O valor da garantia será expresso no contrato e não poderá, em qualquer caso, ultrapassar 5% do Valor Total do Contrato, exceto na hipótese prevista no parágrafo
único.
§1º O valor indicado no caput poderá ser elevado para até 10% do Valor Total do Contrato, caso demonstrados, em parecer técnico, alta complexidade e riscos financeiros
consideráveis no projeto." (NR)
§2º Fica fixado o percentual de 60% do Valor de Referência do Contrato para o estabelecimento do valor de garantia em contratos de concessão de florestas naturais.
"Art. 2º-A. Fica fixado o percentual de 60% do Valor de Referência do Contrato para o estabelecimento do valor mínimo de cobertura do seguro contra danos ao meio ambiente
em contratos de concessão de florestas naturais." (NR)
"Art. 2º-B. O Edital de Concessão Florestal estabelecerá a forma de apresentação das garantias e seguros para realização do manejo florestal de florestas públicas plantadas com
espécies nativas ou exóticas, antes da assinatura do contrato de concessão florestal.
§ 1º Os percentuais, em relação ao Valor Total do Contrato, para cada fase de prestação da garantia serão estabelecidos no Edital de concessão florestal e poderão variar entre
as unidades de manejo em um mesmo lote de concessão.
§ 2º Os valores nominais a serem prestados como garantia e seguros serão expressos no contrato e reajustados de acordo com o índice estabelecido para as demais obrigações."
(NR)
[...]
"Art. 8º. A execução da garantia contratual será realizada nas hipóteses definidas no edital de licitação, cujo conteúdo deverá prever, no mínimo:
[...] V. Desistência e devolução da concessão florestal pelo concessionário; (NR)
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http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200069 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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VI. Caracterização do descumprimento de indicadores ou obrigações contidas no Plano de Manejo Florestal Sustentável ou Plano de Manejo Florestal aprovado pelo SFB."
(NR)
"Art. 8º- A. O resgate do valor do seguro contra danos ambientais pelo órgão gestor da concessão deverá ocorrer quando restarem comprovados danos ao meio ambiente
causados pela entidade concessionária, conforme processo administrativo de sancionamento específico assegurando ao concessionário o direito ao contraditório e à ampla defesa." (NR)
[...] "Art. 11º......I - para as modalidades seguro-garantia e fiança bancária: renovação e atualização de acordo com o prazo de vencimento da apólice ou carta fiança;
[.....] § 2º A renovação das garantias sujeitas a prazos de expiração deverá ser efetuada com antecedência mínima de 30 (trinta) dias em relação ao seu término, observando-
se o disposto no art. 5º." (NR)
Art. 4º. A Resolução SFB nº 11, de 19 de dezembro de 2019 passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 1º ....Parágrafo único. Esta norma não se aplica aos contratos de concessões de florestas públicas plantadas." (NR)
Art. 5º. A Resolução SFB nº 4, de 2 de dezembro de 2011, passa a vigorar com as seguintes alterações:
"Art. 2º .....§1º Em contratos que preveem preços diferenciados por grupos de espécies, a aplicação da bonificação ocorrerá por meio de desconto percentual sobre o preço
contratado para cada grupo de espécies.
§2º Para editais cujo objeto é o manejo de florestas plantadas, a bonificação poderá ocorrer por descontos sobre o ágio da proposta de preço vencedora e o limite de bonificação
corresponderá à diferença entre a proposta de preço ofertado vencedora e o lance mínimo da outorga variável." (NR)
Art. 6º. O indicador Grau de processamento local do produto florestal, do critério de maior agregação de valor na região, do Anexo da Resolução SFB nº 38, de 05 de outubro
de 2017, passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 7º. Os casos omissos serão resolvidos por previsão no edital da licitação, em contrato de concessão florestal ou por regulamentação complementar, ex oficio ou por
provocação do interessado.
Art. 8º. Esta Resolução entra em vigor sete dias após a data de sua publicação.
PEDRO ALVES CORRÊA NETO
Diretor-Geral
O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos incisos VI e VII do artigo
22 da Estrutura Regimental deste Instituto, aprovada pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, publicado no Diário Oficial do dia 11 de outubro de 2022, e;
CONSIDERANDO o Decreto n° 7.133, de 19 de março de 2010, que regulamenta os critérios e procedimentos gerais a serem observados para a realização das avaliações de
desempenho individual e institucional e o pagamento das gratificações de desempenho;
CONSIDERANDO a Instrução Normativa/MAPA/Nº 22, de 13 de junho de 2022, publicada no DOU do dia 15 de junho de 2022, que regulamenta os critérios e procedimentos
específicos para a avaliação de desempenho institucional e individual para fins de concessão da Gratificação de Desempenho de Atividades de Reforma Agrária - GDARA e da Gratificação
de Desempenho de Atividade de Perito Federal Agrário - GDAPA; e
CONSIDERANDO a metodologia para definição das Metas Globais e Intermediárias para avaliação de desempenho institucional apresentado pela Diretoria de Gestão Estratégica
e o constante nos autos do processo nº 54000.077761/2022-01;, resolve:
Art. 1º Aprovar os Indicadores, as Metas Globais e as Metas Intermediárias para o 12° Ciclo de Avaliação de Desempenho Institucional, que se inicia no dia 1° de maio de 2022
e termina no dia 30 de abril de 2023, conforme os Quadros 1 e 2 do Anexo I desta portaria.
Art. 2º Determinar a imediata publicação dos indicadores e das metas na página do Incra na internet.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO I
Quadro 1 - Metas Globais para o 12° Ciclo de Avaliação de Desempenho Institucional
. Nº Indicadores Unidade Metas 12º Ciclo
. 1 Emissão de documentos titulatórios (1) Títulos Emitidos 83.419
. 2 Número de famílias com crédito instalação da Reforma Agrária concedido (2) credito concedido 2.166
. 3 Número de atualizações cadastrais realizadas no SNCR (3) Imóvel 490.044
. 4 Atualização de Estudos de Mercado de Terras Estudos Entregues 95
. 5 Desempenho de Aprovação de Prestação de Contas de Convênios no Âmbito do Incra (4) Convênios Aprovados 86
Notas:
1) Nova nomenclatura do indicador Número de documentos expedidos para Titulação, Concessão e Destinação de Imóveis Rurais em Projetos de Assentamento
2) Nova nomenclatura do Indicador Número de famílias com novo crédito instalação da Reforma Agrária concedido. Considerou-se a Meta física na LOA 2022 por não haver meta institucional
estabelecida.
3) Por não ter sido estipulada Meta PM ou diretriz institucional em 2022, utilizou-se a média da execução 2018 a 2021, obtida dos respectivos Relatório de Sistema Nacional de Cadastro
Rural - SNCR em 12/08/2022.
4) Por não haver dados históricos de convênios aprovados, a meta institucional 2022 é adotada como meta do 12º Ciclo.
Obs: Relacionamento dos Indicadores com o Valor Público gerado pelo INCRA: Indicador 1 - Acesso à Terra, Indicadores 2 e 4 - Desenvolvimento Agrário e Conservação do Meio Ambiente,
Indicador 3 - Governança Fundiária, Indicador 4 - Transparência.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 70 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200070 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
COMITÊ DE DECISÃO REGIONAL Fundação Cultural Palmares e o total identificado no RTID, bem como sobre a alegação
de que não houve segregação por parte dos colonizadores da região, abordando de
ATA forma detalhada os critérios utilizados para o indeferimento do recurso pela área
RELIZADA EM 15 DE DEZEMBRO DE 2022 técnica, se for o caso, em especial quanto à argumentação colacionada no item 4 e
4.1, das razões recursais (SEI nº 1592168), quanto ao constatado na conclusão do RTID
Aos 15 (quinze) dias do mês de dezembro de 2022 (dois mil e vinte dois), às conveniado com a UNIOESTE.
14h (quatorze) horas, reuniram-se no Gabinete da SR(DF)G, o Comitê de Decisão Regional Art. 3º Após análise conclusiva pela Diretoria de Governança Fundiária - DF,
retornem os autos ao Conselho Diretor para julgamento.
- CDR, sob a Coordenação do Superintendente Regional, Senhor Robson Pereira da Silva e Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
os demais chefes de divisões da Regional: José Raimundo Sepeda - Chefe da Divisão de
Governança Fundiária - F; José Ribeiro de Andrade - Chefe da Divisão de Desenvolvimento GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
e Implantação de Assentamentos - D e José Francisco Nascimento Rocha - Chefe da Divisão Presidente do Conselho
Operacional - O, para discutirem e deliberarem sobre a seguinte pauta: 1.0 - Divisão de
Desenvolvimento e Consolidação de Assentamentos - D. 1.1 - Processo nº RESOLUÇÃO - CD Nº 84, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
41280.000206/1989-50, Interessado: SR(DF)D. Pauta: Cancelar Resolução Nº 12 de
11/10/2001, publicada no D.O.U de 17/10/2001, que consolidou o Projeto de Julgamento de recursos relativos ao Relatório
Assentamento Mimoso, localizado no município de Arinos/MG, com base no RELATÓRIO DE Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) da
VISTORIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS E INFORMAÇÕES SOBRE A SITUAÇÃO DA comunidade quilombola Povoado de Santana e São
CONSOLIDAÇÃO DO PA MIMOSO - ARINOS/MG, SEI(15067460) e conjunto de documentos Patrício, situada em Itapecuru, no Estado do
anexos, elaborados pela Área Técnica da Superintendência Regional do INCRA do Distrito Maranhão.
Federal e Entorno - SR(DF)D/F. O Comitê de Decisão Regional - CDR, decide por
unanimidade CANCELAR a Resolução Nº 12 de 11/10/2001, publicada no D.O.U de O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E
17/10/2001, pelo motivos e fundamentos consignados no RELATÓRIO DE VISTORIA PARA REFORMA AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho
LEVANTAMENTO DE DADOS E INFORMAÇÕES SOBRE A SITUAÇÃO DA CONSOLIDAÇÃO DO de 1970, alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente,
PA MIMOSO - ARINOS/MG, SEI(15067460) e conjunto de documentos anexos. 2.0 - O que no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de
ocorrer: 2.1 -O Comitê de Decisão Regional - CDR, resolve encaminhar a presente decisão
à Diretoria de Desenvolvimento e Consolidação de Assentamentos - DD para ciência e outubro de 2022, e pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531,
demais providências necessárias para consolidação do feito; 2.2 - O Comitê de Decisão de 23 de março de 2020, tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião,
Regional - CDR resolve encaminhar os autos à Divisão de Desenvolvimento e Consolidação realizada em 14 de dezembro de 2022; e
de Assentamentos - D e à Divisão de regularização Fundiária - F para adotar todas medidas Considerando os termos e exposições do Processo nº 54230.000431/2007-76
necessárias para atender as recomendações constantes no RELATÓRIO DE VISTORIA PARA referente à regularização fundiária da Comunidade Remanescente de Quilombo do
LEVANTAMENTO DE DADOS E INFORMAÇÕES SOBRE A SITUAÇÃO DA CONSOLIDAÇÃO DO Povoado de Santana e São Patrício, situada em Itapecuru, no Estado do Maranhão;
PA MIMOSO - ARINOS/MG, SEI(15067460). Nada mais havendo a tratar, o Senhor Considerando o teor do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação -
Superintendente deu por encerrada a reunião, tendo a presente Ata, que, lida e aprovada, RTID, relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de
vai por todos assinada eletronicamente. Quilombo do Povoado de Santana e São Patrício, elaborado pela ORDEM DE
ROBSON PEREIRA DA SILVA SERVIÇO/INCRA/MA/Nº 44/2015 de 17 de julho de 2015;
Presidente do Comitê Considerando os termos e exposições constantes na Nota Técnica nº
1838/2019/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI nº 3837817) e no Parecer n.
CONSELHO DIRETOR 00052/2019/CGA/PFE-INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI nº 4495279), constantes nos autos do
Processo Administrativo Incra nº 54230.000431/2007-76, resolve:
RESOLUÇÃO - CD Nº 81, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTE o recurso apresentado por Luís Lopes Lima,
Julgamento de recursos relativos ao Relatório constante dos autos do processo administrativo nº 54230.000431/2007-76.
Técnico de Identificação e Delimitação - RTID da Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação
comunidade quilombola Lapinha, situada no ao recorrente acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo
município de Matias Cardoso, no estado de Minas as razões objetivas do indeferimento.
Gerais. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970, Presidente do Conselho
alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das
atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e RESOLUÇÃO - CD Nº 85, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020,
tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro Julgamento de recursos relativos ao Relatório
de 2022; e Técnico de Identificação e Delimitação (RTID), do
CONSIDERANDO o constante do Relatório Técnico de Identificação e Território da Comunidade Remanescente de
Delimitação - RTID, relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Quilombo Santa Rita do Bracuí, situado no município
Remanescente de Quilombo Lapinha, situada no município de Matias Cardoso/MG. de Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro.
CONSIDERANDO os argumentos contidos nas Notas Técnicas nº 2717, 2196,
2891, 2668 e 2939/2019/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI nº 4489414, 4105532, 4640788, O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA
4445108, 4681016) e no PARECER nº 00007/2020/CGA/PFE-INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI nº AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970,
5998767) constantes, respectivamente, nos autos dos Processos Administrativos nº alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das
54170.006167/2016-27, nº 54170.006168/2016-71, nº 54170.007412/2016-13, nº atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e
54170.007413/2016-68 e nº 54170.007411/2016-79; pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020,
CONSIDERANDO os documentos que instruem os autos do Processo nº tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro
54170.003689/2005-14, referente à regularização fundiária da Comunidade Remanescente de 2022; e
de Quilombo Lapinha, situada no município de Matias Cardoso/MG, resolve: Considerando o que consta do Processo nº 54180.000971/2006-10, referente à
Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTES os recursos apresentados por Banarica LTDA; regularização fundiária da Comunidade Remanescente de Quilombo Santa Rita do Bracuí,
Joveniano Pereira da Silva; Armelina Bispo de Oliveira e Lázaro Diogo Bispo; Mozart Garcia situado no município de Angra dos Reis, no Estado do Rio de Janeiro;
Leão Junior e Geraldo da Costa Medeiro; Antônio Gonçalves Neto, Bartolomeu Gonçalves, Considerando o teor do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação - RTID,
Cleuza Gonçalves, Maria da Conceição de Carvalho, Zilma Gonçalves da Silva, Saul José relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de Quilombo
Gonçalves, José Geraldo Gonçalves e Martinho Fagundes de Souza, presentes, Santa Rita do Bracuí, elaborado pela ORDEM DE SERVIÇO INCRA/SR07/G/N° 10, de 20 abril
respectivamente, nos autos dos processos administrativos nº 54170.006167/2016-27, nº de 2010;
54170.006168/2016-71, nº 54170.007412/2016-13, nº 54170.007413/2016-68 e nº Considerando os termos e exposições constantes na Nota Técnica nº
54170.007411/2016-79, apensos ao processo administrativo principal nº 3127/2019/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI n. 4834413) e no PARECER n.
54170.003689/2005-14. 00002/2020/CGA/PFE-INCRA_SEDE/PGF/AGU (SEI n. 5990217), constantes nos autos do
Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação aos Processo Administrativo Incra nº 54000.127176/2018-74, apenso ao processo principal nº
recorrentes acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo as 54180.000971/2006-10, resolve:
razões objetivas do indeferimento de cada item recorrido. Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTE o recurso apresentado por Miguel Monteiro de
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Carvalho Filho, nos autos dos processos administrativos nº 54000.127176/2018-74, apenso
ao processo administrativo principal nº 54180.000971/2006-10.
GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação ao
Presidente do Conselho recorrente acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo as
razões objetivas do indeferimento.
RESOLUÇÃO - CD Nº 82, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Julgamento de recursos relativos ao Relatório GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
Técnico de Identificação e Delimitação - RTID do Presidente do Conselho
Território da Comunidade Remanescente de
Quilombo Manoel Ciríaco dos Santos, situada no RESOLUÇÃO - CD Nº 86, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
município de Guaíra, estado do Paraná.
Julgamento de recursos relativos ao Relatório
O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) da
REFORMA AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho Comunidade Remanescente de Quilombo Tapuio,
de 1970, alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, situada no município de Queimada Nova, no estado
no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de do Piauí.
outubro de 2022, e pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531,
de 23 de março de 2020, tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA
realizada em 14 de dezembro de 2022; e AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970,
Considerando os termos e exposições do Processo nº 54200.001075/2008- alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das
46, referente à regularização fundiária da Comunidade Remanescente de Quilombo atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e
Manoel Ciriáco dos Santos, situada no município de Guaíra/PR;
Considerando os termos do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020,
- RTID, relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro
Quilombo Manoel Ciriáco dos Santos/PR, elaborado pela ORDEM DE de 2022; e
SERVIÇO/INCRA/SR(PR)G/Nº85/2013; Considerando o que consta do Processo nº 54380.001320/2004-11 referente à
Considerando os termos e exposições constantes na NOTA TÉCNICA Nº regularização fundiária da Comunidade Remanescente de Quilombo Tapuio, situada no
38/2019/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA e no PARECER n. 00017/2019/CGA/PFE-INCRA- município de Queimada Nova, Estado do Piauí;
SEDE/PGF/AGU, constantes do Processo Administrativo INCRA nº 54200.001075/2008- Considerando o teor do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação -
46, resolve: RTID, relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de
Art. 1º JULGAR PARCIALMENTE PROCEDENTE o recurso apresentado por Quilombo Tapuio, elaborado pela ORDEM DE SERVIÇO/INCRA/SR24/Nº 69, de julho de
Juares Antônio Giacomin, constantes dos autos do processo administrativo nº 2008;
54200.001075/2008-46, quanto ao Relatório Técnico de Identificação e Delimitação -
RTID, relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de Considerando os termos e exposições constantes nas Notas Técnicas nºs 2963,
Quilombo Manoel Ciriáco dos Santos, situada no município de Gauíra/PR. 2972 e 2973/2019/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI. n. 4696718, 4706352 e 4706687) e na
Art. 2º Determinar o retorno dos autos à Superintendência Regional do NOTA n. 00173/2019/CGA/PFE-INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI n. 5435202), constantes nos
Paraná, sob supervisão da Diretoria de Governança Fundiária, para apresentar autos dos Processos Administrativos Incra nº 54000.005199/2019-18, nº
esclarecimentos acerca da divergência sobre a quantidade de famílias certificadas pela 54000.005236/2019-80, nº 54000.006121/2019-11 e 54380.001320/2004-11;, resolve:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 71 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200071 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTES os recursos apresentados por Antonio Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTES os recursos apresentados por Otalício Cosme
Mariano da Cruz e outra, Valmir Dias de Sousa e Ronaldo de Sousa Marques, constantes de Souza, constantes do processo administrativo nº 54160.003304/2011-86.
nos autos dos processos administrativos nº 54000.005199/2019-18, nº Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação ao
54000.005236/2019-80 e nº 54000.006121/2019-11, apensos ao processo administrativo recorrente acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo as
principal nº 54380.001320/2004-11. razões objetivas do indeferimento de cada item recorrido.
Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
aos recorrentes acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo
as razões objetivas do indeferimento de cada item recorrido. GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Presidente do Conselho
GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO RESOLUÇÃO - CD Nº 90, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
Presidente do Conselho
Julgamento de recursos relativos ao Relatório
RESOLUÇÃO - CD Nº 87, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) do
Território da Comunidade Remanescente de
Julgamento de recursos relativos ao Relatório Quilombo Alto Bonito, situada no município de Brejo,
Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) do no estado do Maranhão.
Território da Comunidade Remanescente de
Quilombo Curuanha, situada no município de O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA
Estância, no estado de Sergipe. AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970,
alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das
O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e
AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970, pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020,
alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro
atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e de 2022; e
pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020, CONSIDERANDO o que consta dos Processos nº 54000.102452/2018-91,
tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro 54000.064847/2022-65 e 54230.005031/2007-57, referentes à regularização fundiária do
de 2022; e Território da Comunidade Remanescente de Quilombo Alto Bonito, situada no município de
Considerando o que consta do Processo nº 54370.001177/2011-13 referente à Brejo, no estado do Maranhão;
regularização fundiária do Território da Comunidade Remanescente de Quilombo CONSIDERANDO o teor do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação -
Curuanha, situada no município de Estância, no estado de Sergipe; RTID, relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de
Considerando o teor do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação - RTID, Quilombo Alto Bonito, situada no município de Brejo, no Estado do Maranhão elaborado
relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de Quilombo pela elaborado pela ORDEM DE SERVIÇO INCRA-MA/Nº 55/2011;
Curuanha, elaborado pela ORDEM DE SERVIÇO/INCRA/SR-23/Nº 77, de 27 de setembro de CONSIDERANDO os termos e exposições constantes na NOTA TÉCNICA Nº
2012; ORDEM DE SERVIÇO/INCRA/SR-23/Nº 31, de 24 de abril de 2013, e ORDEM DE 2910/2018/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI nº 1807086), NOTA TÉCNICA 3349/2022/DFQ-
SERVIÇO/INCRA/SR-23/Nº 90, de 04 de outubro de 2013; 1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI nº 13203060) e no PARECER nº
Considerando os termos e exposições constantes na Nota Técnica nº 124, 105, 00006/2022/EQUAD_QUILOMBOLA/PFE-INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI nº 14491072) e NOTA n.
120 e 71/2019/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI nº 2624911, 2613065, 2623114 e 2582732) 00002/2019/CGA/PFE-INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI nº 2596521), constantes nos autos do
e no PARECER nº 00016/2019/CGA/PFE-INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI nº 3157968), constantes Processo Administrativo Incra nº 54000.064847/2022-65, resolve:
nos autos do Processo Administrativo Incra nº 54370.001177/2011-13;, resolve: Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTES os recursos apresentados por Rosa Fortes
Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTES os recursos apresentados por Everton Barbosa Lages Castelo Branco e outros; e Justino Augusto Lima Costa; presentes nos autos dos
Catuninho, Hugo Menezes Gurgel, S/A Constâncio Vieira e Margarida Calheiros Ferreira, processos administrativos nº 54000.102452/2018-91, nº 54000.064847/2022-65 e
constantes no Processo administrativo Incra nº 54370.001177/2011-13. 54230.005031/2007-57, apensos ao processo administrativo principal nº
Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação aos 54230.005031/2007-57.
recorrentes acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo as Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação aos
razões objetivas do indeferimento de cada item recorrido. recorrentes acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo as
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. razões objetivas do indeferimento de cada item recorrido.
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
Presidente do Conselho GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
Presidente do Conselho
RESOLUÇÃO - CD Nº 88, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
RESOLUÇÃO - CD Nº 91, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
Julgamento de recursos relativos ao Relatório
Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) do Julgamento de recursos relativos ao Relatório
Território da Comunidade Remanescente de Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) do
Quilombo Arnesto Penna Carneiro, situada no Território da Comunidade Remanescente de
município de Santa Maria, no estado do Rio Grande Quilombo Família Fidelix, situada no município de
do Sul. Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul.
O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA
AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970, AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970,
alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das
atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e
pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020, pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020,
tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro
de 2022; e de 2022; e
Considerando o que consta do Processo nº 54220.001228/2006-55 referente à Considerando o que consta do Processo nº 54220.000258/2007-25 referente à
regularização fundiária do Território da Comunidade Remanescente de Quilombo Arnesto regularização fundiária do Território da Comunidade Remanescente de Quilombo Família
Penna Carneiro, situada no município de Santa Maria, no estado do Rio Grande do Sul; Fidelix, situada no município de Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul;
Considerando o teor do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação - RTID, Considerando o teor Relatório Técnico de Identificação e Delimitação - RTID,
relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de Quilombo relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de Quilombo
Arnesto Penna Carneiro, elaborado pela ORDEM DE SERVIÇO/INCRA/SR11/Nº 38, de Família Fidelix, elaborado pela ORDEM DE SERVIÇO/INCRA/SR11/Nº 06, de março de
novembro de 2011; 2012;
Considerando os termos e exposições constantes nas Notas Técnicas nºs 1312, Considerando os termos e exposições constantes nas Notas Técnicas nºs 287,
1331 e 1340/2019/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI nº 3427361, 3434931 e 3439785) e no 289 e 1735/2019/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI nº 2714774, 2716385 e 3745471) e no
PARECER n. 00056/2019/CGA/PFE-INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI nº 4567078), constantes do PARECER n. 00034/2019/CGA/PFE-INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI nº 4472352), constantes nos
Processo Administrativo Incra nº 54220.001228/2006-55, resolve: autos do Processo Administrativo Incra nº 54220.000258/2007-25, resolve:
Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTES os recursos apresentados por Nadya Regina Art. 1º JULGAR IMPROCEDENTES os recursos apresentados por Leonilda da Silva
Paim Grigoletto, Diego Paim Grigoletto, Danisa de Moraes Morais, Tiago Paim Grigoletto, e Luís Felipe da Silva Ensslin, constantes no processo administrativo nº
Mafalda Grigoletto Goellner, Carlos Bolivar Goellner, Vani Terezinha Grigoletto Lucca, 54220.000258/2007-25.
Claudia Miranda Camponogara, Celso Brondani Camponogara, Cari Isabel Lucca e Fabiano Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação aos
Cirolini, constantes nos autos do processo administrativo nº 54220.001228/2006- 55. recorrentes acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo as
Art. 2º Determinar que a área técnica responsável, quando da comunicação aos razões objetivas do indeferimento de cada item recorrido.
recorrentes acerca da decisão, encaminhe relatório técnico circunstanciado, contendo as Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
razões objetivas do indeferimento de cada item recorrido.
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.. GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
Presidente do Conselho
GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
Presidente do Conselho RESOLUÇÃO - CD Nº 92, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
RESOLUÇÃO - CD Nº 89, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 Julgamento de recursos relativos ao Relatório
Técnico de Identificação e Delimitação - RTID do
Julgamento de recursos relativos Relatório Técnico Território da Comunidade Remanescente do
de Identificação e Delimitação (RTID) do Território da Quilombo de Paratibe, situada no município de João
Comunidade Quilombola Porto do Campo, situada no Pessoa, Estado da Paraíba.
município de Camamu, no estado da Bahia.
O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA
O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970,
AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970, alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das
alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e
atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020,
pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020, tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro
tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro de 2022; e
de 2022; e Considerando o que consta do Processo: 54320.001383/2007-24, que trata do
Considerando o que consta do Processo nº 54160.003304/2011-86 referente à julgamento de recursos administrativos apresentados por CA Empreendimentos
regularização fundiária do Território da Comunidade Quilombola Porto do Campo, situada imobiliários LTDA., SC Global Investimentos LTDA., Graça Maria da Cunha Capela M.
Clemente, Gustavo Morais de Lima, Mares Construção e Incorporação de Imóveis LTDA.,
no município de Camamu, no estado da Bahia. Jacira Fernandes Florêncio sucedida por Monte Carlo Empreendimentos Imobiliários LTDA.,
Considerando o teor do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação - RTID, Holanda Imobiliária e Construtora LTDA., Alisson Araújo Holanda, Andrade Marinho
relativo à regularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de Porto do Empreendimentos Imobiliários LTDA., Novo Rumo Empreendimentos LTDA., Pirâmide
Campo, elaborado pelas ORDENS DE SERVIÇO/INCRA/GAB/BA/Nº 122, de 25 de novembro Incorporações LTDA. e Realiza Empreendimentos Imobiliários, Getúlio Machado de Souza,
de 2011; Nº 62, de 07 de maio de 2012; Nº 65 de 07 de maio de 2012; Nº 42, de 27 de Paulo Germano Teixeira de Carvalho e Luiz Gonzaga Peixoto Guedes; relativos a
dezembro; Nº 42 de 27 de dezembro de 2011; e Nº 90 de 19 de outubro de 2015. contestação ao Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) do Território da
Considerando os termos e exposições constantes na Nota Técnica nº Comunidade Remanescente de Quilombo de PARATIBE, situada no município de João
649/2018/DFQ-1/DFQ/DF/SEDE/INCRA (SEI n° 0793287) e na Nota n. 00069/2018/CGA/PFE- Pessoa/PB;
INCRA-SEDE/PGF/AGU (SEI nº 2464449), constante nos autos do Processo Administrativo Considerando que o processo é objeto de ação judicial, e que possui relatório
Incra nº 54160.003304/2011-86, resolve: conclusivo de análise realizada pela Auditoria Interna do Incra;
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 72 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200072 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Considerando o ajuizamento de ações contra o Incra por particulares, CONSIDERANDO que se encontra em fase final de elaboração o Relatório da
defendendo a nulidade do processo de regularização, pendente de análise de recursos análise realizada pela Auditoria Interna do Incra acerca dos procedimentos administrativos
interpostos perante o Supremo Tribunal Federal; adotados para a regularização do referido Território da Comunidade Remanescente do
Considerando as informações decorrentes da análise de auditoria, as quais Quilombo de Brejão dos Negros, situada no município de Brejo Grande/SE, resolve:
indicam possíveis irregularidades e indícios de fragilidade da instrução processual;, Art. 1º Abster-se de julgar, por ora, os recursos apresentados em contestação
resolve: aos termos do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) do Território da
Art. 1º Abster-se de julgar nesse momento, entendendo por prejudicada a Comunidade Remanescente do Quilombo de Brejão dos Negros, situada no município de
apreciação dos recursos apresentados em contestação ao Relatório Técnico de Brejo Grande, no Estado de Sergipe.
Identificação e Delimitação - RTID do Território da Comunidade Remanescente do Art. 2º Determinar à Auditoria Interna do Incra que finalize, com a máxima
Quilombo de Paratibe, situada no município de João Pessoa, Estado da Paraíba, em razão urgência, o Relatório Conclusivo acerca dos procedimentos administrativos adotados para
das considerações apresentadas no Relatório Conclusivo da Auditoria do Incra (SEI 7674638 a regularização do referido território, a fim de que a matéria possa ser deliberada pelo
- Processo administrativo nº 54000.038290/2022-15). Conselho Diretor com a maior brevidade possível, em razão da existência de ação
Art. 2º Determinar o retorno dos autos à Superintendência Regional da Paraíba judicial.
para, sob supervisão da Diretoria de Governança Fundiária, adoção das diligências Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
necessárias quanto às recomendações indicadas nos itens 20.1 a 20.3 do relatório da
GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
Auditoria (SEI nº 7674638), devendo apresentar manifestação fundamentada quando não
Presidente do Conselho
for possível atender às possíveis imprecisões encontradas pela Auditoria.
Art. 3º Após análise conclusiva pela Diretoria de Governança Fundiária - DF, SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL EM ALAGOAS
retornem os autos ao Conselho Diretor para julgamento. RETIFICAÇÃO
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Na PORTARIA N° 07, de 15 de dezembro de 2011, publicada no Diário Oficial da
GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO União n° 243, de 20 de dezembro de 2011, na Seção 1, página 96, que criou o Projeto de
Presidente do Conselho Assentamento PA PRAZERES, localizado no município de Flexeiras, Estado de Alagoas,
Código do SIPRA AL0218000; onde se lê: "... área de 1.232,4241 ha (Hum mil duzentos e
RESOLUÇÃO - CD Nº 93, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 trinta e dois hectares, quarenta e dois ares e quarenta e um centiares) ....", leia-se: "... área
Julgamento de recursos relativos ao Relatório de 1.228,5512 ha (Hum mil duzentos e vinte e oito hectares, cinquenta e cinco ares e doze
Técnico de Identificação e Delimitação - RTID do centiares) ..."; onde se lê: "... localizado no Município de Flexeiras ....", leia-se: "...
Território da Comunidade Remanescente do
Quilombo de Linharinho, situada no município de localizado entre os Municípios de Flexeiras e Messias..."; onde se lê: ".... prevê a criação de
Conceição da Barra, no Estado do Espírito Santo. 120 (cento e vinte) unidades agrícolas familiares ...", leia-se: "... prevê a criação de 155
(cento e cinquenta e cinco) unidades agrícolas familiares ...".
O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO
REFORMA AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho
RETIFICAÇÕES
de 1970, alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente,
no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de Na PORTARIA/INCRA/SR-28/DFE/G/Nº 105, de 26/12/2008, publicada no DOU.
outubro de 2022, e pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, nº 253, de 30/12/2008, seção I, páginas nº 83 e Boletim de Serviço nº 01 de 05/01/2009,
de 23 de março de 2020, tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, que criou o Projeto de Assentamento Antônio Juvêncio, localizado no município de Padre
Bernardo/GO, código SIPRA DF0177000; onde se lê "... com área de 2.201,9671 ha (dois mil
realizada em 14 de dezembro de 2022; e
duzentos e um hectares noventa e seis ares e setenta e um centiares)...", leia-se "... com
Considerando o que consta do Processo: 54340.001431/2012-11, que trata área total medida de 2.207,9322 ha (dois mil duzentos e sete hectares noventa e três ares
do julgamento de recursos administrativos apresentados por Maria de Jesus Pereira e e vinte e dois centiares) ..." e onde de lê: "prevê a criação de 103 (cento e tres) unidades
Outros, Vivaldo Lorenzon e Fibria Celulose S/A, em contestação ao Relatório Técnico de agrícolas familiares", leia-se a criação de 72 (setenta e duas) unidades agrícolas
familiares".
Identificação e Delimitação (RTID) do Território da Comunidade Remanescente de
Quilombo LINHARINHO, situada no município de Conceição da Barra/ES; Na PORTARIA/INCRA/SR-28/DFE/G/Nº 36, de 03/07/2009, publicada no DOU.
Considerando que o processo é objeto de ação judicial, e que possui nº141, de 27/07/2009, seção I, páginas nº 117 e Boletim de Serviço nº 30, de 27/07/2009,
relatório conclusivo de análise realizada pela Auditoria Interna do Incra; que criou o Projeto de Assentamento BARRA VERDE, localizado no município de
FORMOSA/GO, código SIPRA DF0173000; onde se lê "... com área de 2.472,6527 ha (dois
Considerando as informações decorrentes da análise de auditoria, as quais
mil quatrocentos e setenta e dois hectares sessenta e cinco ares e vinte e sete
indicam possíveis irregularidades e indícios de fragilidade da instrução processual, centiares)...", leia-se "... com área total medida de 2.416,6103 ha (dois mil quatrocentos e
resolve: dezesseis hectares sessenta e um ares e três centiares) ..." e onde de lê: "prevê a criação
Art. 1º Abster-se de julgar nesse momento, entendendo por prejudicada a de 76 (setenta e seia) unidades agrícolas familiares", leia-se a criação de 64 (sessenta e
apreciação dos recursos apresentados em contestação ao Relatório Técnico de quatro) unidades agrícolas familiares".
Identificação e Delimitação - RTID do Território da Comunidade Remanescente do
Quilombo de Linharinho, situada no município de Conceição da Barra, no Estado do SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL EM SANTA CATARINA
Espírito Santo, em razão das considerações apresentadas no Relatório Conclusivo da RETIFICAÇÃO
Auditoria do Incra (SEI 14504582 - Processo administrativo nº 54000.118428/2022-
51). Na Retificação nº 22, de 17 de outubro de 1997, publicada no DOU nº 223 em
Art. 2º Determinar o retorno dos autos à Superintendência Regional do 20 de novembro de 2012 e que criou o Projeto de Assentamento MARIA ROSA, Código
Espírito Santo para adoção das diligências necessárias quanto à revisão ou SIPRA SC0090000, localizado no Município de Passos Maia(SC), onde se lê 223,1965 ha
esclarecimentos fundamentados, com posterior submissão à aprovação da Diretoria de (duzentos e vinte e três hectares, dezenove ares e sessenta e cinco centiares), leia-se
Governança Fundiária, das recomendações indicadas no item 6.3.1 à 6.4 do relatório da 210,9030 ha (duzentos e dez hectares, noventa ares e trinta centiares, em razão dos
Auditoria (SEI nº 14504582) e quanto ao item 6.5, o Superintendente Regional deverá procedimentos administrativos de Titulação do referido Projeto de Assentamento.
analisar se é caso de abertura de procedimento disciplinar, nos termos da Instrução SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO TOCANTINS
Normativa Incra nº 92, de 2018. RETIFICAÇÃO
Art. 3º Após análise conclusiva pela Diretoria de Governança Fundiária - DF,
retornem os autos ao Conselho Diretor para julgamento. Na Portaria INCRA Nº 1.787, de 29 de outubro de 2021, publicada no DOU n°
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 208, de 05/11/2021, seção 01 pág. 07, que criou o Projeto de Assentamento Primavera,
código SIPRA TO0463000, localizado no município de Carmolândia/TO, onde se lê: "... 112,
GERALDO JOSÉ DA CÂMARA FERREIRA DE MELO FILHO
(cento e doze) unidades agrícolas familiares", leia-se: "... 113, (cento e treze) unidades
Presidente do Conselho
agrícolas familiares".
RESOLUÇÃO - CD Nº 94, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
Ministério da Cidadania
Julgamento de recursos administrativos relativos ao
Relatório Técnico de Identificação e Delimitação - GABINETE DO MINISTRO
RTID do Território da Comunidade Remanescente do
Quilombo de Brejão dos Negros, situada no PORTARIA MC Nº 838, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
município de Brejo Grande, no Estado de Sergipe.
Realoca Cargo Comissionado Executivo - CCE no âmbito do
O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA Ministério da Cidadania.
AGRÁRIA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970,
alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das O MINISTRO DE ESTADO DA CIDADANIA, no uso de suas atribuições e, tendo
atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 11.232, de 10 de outubro de 2022, e em vista o disposto no artigo 13 do Decreto nº 10.829, de 5 de outubro de 2021, e no
pelo Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 531, de 23 de março de 2020, Decreto de 29 de novembro de 2022, publicado no Diário Oficial da União nº 224-b de 30
de novembro de 2022, resolve:
tendo em vista a deliberação ocorrida em sua 715ª reunião, realizada em 14 de dezembro Art. 1º Fica efetivada a realocação na estrutura de Cargos em Comissão e das
de 2022; e Funções de Confiança deste Ministério, conforme anexo, de:
CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 54370.000952/2006-48, que trata I - um Cargo Comissionado Executivo CCE 1.13 de Coordenador-Geral,
do julgamento dos recursos apresentados por Rosivan Machado da Silva, NORCON - pertencente à estrutura da Diretoria de Transferências do Esporte e do Desenvolvimento
Sociedade Nordestina de Construção SA, Valmir Lessa Lobo Santos, Luiz Justino Silva, Social, da Secretaria de Gestão de Fundos e Transferências, remanejando-o para a
Anderson Ferreira Bastos, Antônio Davi Rocha dos Santos, Wagner Brasileiro Rodrigues, Secretaria de Gestão de Fundos e Transferências.
Célio Lemos Bezerra, Augusto Ferreira, Tânia Maria Araújo Ribeiro, Maria José Carmo Art. 2º O normativo que instituir o Regimento Interno do Ministério da
Teixeira, Ana Paula Menezes Gurgel Tenório, Clayton Ferreira Bastos, Carlos Eduardo Góes Cidadania refletirá as alterações desta Portaria.
Martins Araújo, Ana Catarina Santos Martins, João Góes Araújo, Manoel Messias dos Art. 3º Esta Portaria entra em vigor sete dias úteis após a data de sua
Santos Sales e Cristiane Góes Martins Araújo Farias; relativos à contestação ao Relatório publicação.
Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) da Comunidade Quilombola BREJÃO DOS
NEGROS, situada no município de Brejo Grande/SE; RONALDO VIEIRA BENTO
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 73 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200073 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
ANEXO
ALTERAÇÕES DO QUADRO DEMONSTRATIVO DE CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DO MINISTÉRIO DA CIDADANIA
. QUADRO DEMONSTRATIVO DE CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE QUADRO DEMONSTRATIVO DE CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DO
CONFIANÇA DO MINISTÉRIO DA CIDADANIA CONSTANTE NO DECRETO Nº 11.023, DE MINISTÉRIO DA CIDADANIA APÓS REALOCAÇÃO
31 DE MARÇO DE 2022, E ALTERAÇÕES
. UNIDADE CARGO/FUNÇÃO DENOMINAÇÃO CCE/FCE UNIDADE CARGO/FUNÇÃO DENOMINAÇÃO CCE/FCE
. SECRETARIA-EXECUTIVA SECRETARIA-EXECUTIVA
.
* Metodologia: o cálculo da meta de 92% para o período de janeiro a novembro de 2022 DA ORGANIZAÇÃO DA PRESIDÊNCIA AMPLIADA
decorre da proporção de 8% (8%*11) ao mês, considerando finalizar o exercício com 100% Seção I
do valor autorizado empenhado. Da Composição
Art. 4º A Presidência Ampliada será composta de 8 (oito) conselheiros:
CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL I- Presidente do CNAS;
II- Vice-presidente do CNAS;
RESOLUÇÃO CNAS/MC Nº 90, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 III- Coordenador da Comissão de Financiamento e Orçamento da Assistência
Social;
Dispõe sobre a convocação da 13ª Conferência IV- Coordenador da Comissão de Normas da Assistência Social;
Nacional de Assistência Social. V- Coordenador da Comissão de Políticas Articuladas ao SUAS;
VI- Coordenador da Comissão de Acompanhamento aos Conselhos de
A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, no uso das Assistência Social;
competências que lhe são conferidas pelo art. 45, inciso I, da Resolução nº 6, de 9 de VII- Coordenador da Comissão de Acompanhamento Benefícios
fevereiro de 2011, que aprovou o Regimento Interno do Conselho Nacional de Assistência Socioassistenciais e Transferência de Renda; e
Social - CNAS, e tendo em vista o disposto na 313ª Reunião Ordinária realizada no dia 7 de VIII- Coordenador da Comissão de Controle Social das Deliberações das
dezembro de 2022, resolve: Conferências de Assistência Social.
Art. 1º Convocar extraordinariamente a 13ª Conferência Nacional de Assistência § 1º A Presidência Ampliada terá como Coordenador o Presidente do CNAS
Social, com a atribuição de avaliar a Política Nacional de Assistência Social e propor e como Coordenador Adjunto o Vice-Presidente.
diretrizes para o aperfeiçoamento do Sistema Único de Assistência Social - SUAS. § 2º Na ausência do Coordenador, o Coordenador Adjunto coordenará a
Art. 2º A 13ª Conferência Nacional de Assistência Social terá como tema reunião da Presidência Ampliada.
central: "Reconstrução do SUAS: O SUAS que temos e o SUAS que queremos". § 3º Na ausência do Coordenador e respectivo Adjunto, os conselheiros que
Art. 3º A 13ª Conferência Nacional de Assistência Social abordará 5(cinco) compõem a Presidência Ampliada escolherão um de seus membros para coordenar a
Eixos: reunião, mantendo a paridade.
I - EIXO 1 - FINANCIAMENTO: Financiamento e orçamento de natureza § 4º Na representação do CNAS será priorizada a participação do Presidente,
obrigatória, como instrumento para uma gestão de compromisso e responsabilidades dos Vice-presidente e Coordenadores das Comissões.
entes federativos para garantia dos direitos socioassistenciais contemplando as § 5ª No caso de ausência do Coordenador adjunto (função do Vice-
especificidades regionais do país; Presidente) um outro coordenador adjunto do mesmo segmento que compõe outra
II - EIXO 2 - CONTROLE SOCIAL: Qualificação e estruturação das instâncias de comissão poderá ser convocado, visando garantir a paridade entre sociedade civil e
Controle Social com diretrizes democráticas e participativas; Governo na Presidência Ampliada.
III - EIXO 3 - ARTICULAÇÃO ENTRE OS SEGMENTOS: Como potencializar a § 6ª No caso de ausência justificada do Coordenador de Comissão seu
participação social no SUAS? adjunto será convocado. Na impossibilidade deste comparecer um conselheiro da
IV - EIXO 4 - SERVIÇOS, PROGRAMAS E PROJETOS: Universalização do acesso e Comissão será convocado.
a integração das ofertas dos serviços e direitos no SUAS; e Art. 5º A Resolução CNAS de composição da Presidência Ampliada será
V - EIXO 5 - BENEFÍCIO E TRANSFERÊNCIA DE RENDA: A importância dos publicada no Diário Oficial da União em até 10 (dez) dias úteis após a deliberação do
benefícios socioassistenciais e o direito a garantia de renda como proteção social na Plenário.
reconfiguração do SUAS. Seção II
Art. 4º A 13ª Conferência Nacional de Assistência Social realizar-se-á de forma Do Funcionamento
presencial em Brasília/DF, no período de 05 a 08 de dezembro de 2023, requerendo Art. 6º A Presidência Ampliada reunir-se-á, mensalmente, em momento
que: anterior à realização da reunião plenária do CNAS, e, extraordinariamente, por
I - as conferências municipais de assistência social sejam realizadas no período requerimento da maioria de seus membros e deliberado pelo Presidente, da seguinte
de 3 de abril a 15 de julho de 2023; e forma:
II - as conferências estaduais de assistência social e do Distrito Federal sejam I - presencialmente, sendo a respectiva dotação orçamentária necessária para
realizadas no período de 16 de agosto a 16 de outubro de 2023. diárias e passagens prevista na ação 8249 - Funcionamento dos Conselhos de Assistência
Parágrafo único. A convocação das conferências em âmbito nacional, municipal, Social, que é parte integrante do programa 5031 - Proteção Social no âmbito do
estadual e do Distrito Federal deverá se dar em conformidade com o tema "Reconstrução Sistema Único de Assistência Social (SUAS) garantindo por igual o formato híbrido;
do SUAS: o SUAS que temos e o SUAS que queremos", garantindo a acessibilidade dos ou
participantes. II - por meio de videoconferência, conforme o disposto no art. 2º do Decreto
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. nº 10.416, de 2020.
Art. 7º A Presidência Ampliada instalar-se-á e discutirá as matérias que lhe
MARGARETH ALVES DALLARUVERA forem pertinentes, com a presença da maioria absoluta de seus membros.
§ 1º Não havendo o quórum estabelecido no caput deste artigo, a Secretaria
RESOLUÇÃO CNAS/MC Nº 91, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Executiva, com a anuência do Presidente, reagendará a reunião dentro do período da
Reunião Ordinária do CNAS.
Institui a Presidência Ampliada do Conselho § 2º O conselheiro, quando convocado, deverá confirmar a sua participação
Nacional de Assistência Social. na reunião com até 10 (dez) dias de antecedência da data marcada para referida
reunião.
O CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CNAS, em Reunião Art. 8º A participação do conselheiro na Presidência Ampliada é considerada
Ordinária realizada no dia 07 de dezembro de 2022, no uso das competências que lhe prestação de serviço público relevante, não remunerada.
confere o art. 18 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 - Lei Orgânica da Art. 9º A assessoria técnica da Presidência Ampliada será exercida pela
Assistência Social - LOAS, e Regimento Interno do Conselho, na forma do art. 8º da Secretaria Executiva do CNAS.
Resolução CNAS nº 6/2011 e Resolução 21/2019; Art. 10. A pauta de reunião será elaborada pela Secretaria Executiva,
CONSIDERANDO a Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, Lei Orgânica de aprovada previamente pelo Presidente do CNAS.
Assistência Social - LOAS; Art. 11. A Presidência Ampliada apresentará relato das discussões na reunião
CONSIDERANDO o Decreto nº 9.759, de 11 de abril de 2019, que estabelece plenária do CNAS para conhecimento e deliberação.
diretrizes e regras para colegiados da administração pública federal; Parágrafo único. O Relatório final das atividades da Presidência Ampliada será
CONSIDERANDO o Parecer nº 00390/2019/CONJUR-MC/CGU/AGU, de 15 de encaminhado aos conselheiros do CNAS para conhecimento, disponibilizado no blog do CNAS.
maio de 2019; e Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de 02 de janeiro de 2023.
CONSIDERANDO a necessidade de constituir locus para dirimir aspectos
operacionais voltados à gestão e execução das competências do Conselho, resolve: MARGARETH ALVES DALLARUVERA
Art. 1º Instituir a Presidência Ampliada do Conselho Nacional de Assistência Social. Presidente do Conselho
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FUNÇÃO Nº CARGO/FUNÇÃO
recebíveis imobiliários ou de cotas de fundo de investimento em direitos creditórios, e
. DTI DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA 1 Diretor CCE caberá a seu administrador o cumprimento dessa obrigação.
INFORMAÇÃO 1.15 Art. 3º O Ministério das Comunicações:
. (...) I - informará a unidade da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil com
. CGGO Coordenação-Geral de Governança de 1 Coordenador-Geral CCE circunscrição sobre o estabelecimento matriz da pessoa jurídica titular do projeto, quando
Tecnologia da Informação 1.13 tomar conhecimento, a ocorrência de situações que evidenciem a não implementação do
(...) projeto prioritário na forma aprovada nesta Portaria; e
II - manterá os autos do processo de análise do projeto arquivados, em meio
.
1.13
(...)
de cinco anos, contado da data de conclusão do projeto.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, e tem validade
.
de 5 (cinco) anos.
.........................................................................................................................(NR)". ESTELLA DANTAS
DESPACHO
ANEXO
CERTIDÃO DE APOSTILAMENTO
I. Pessoa Jurídica Titular Sercomtel S.A. Telecomunicações (CNPJ 01.371.416/0001-
O Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovações, no uso de suas
.
(Emissora): 89).
atribuições legais e tendo em vista o disposto no Parágrafo Único do Art. 55 da Lei nº
II. Pessoa Jurídica Executora
Sercomtel S.A. Telecomunicações (CNPJ 01.371.416/0001-
13.019, de 31 de Julho de 2014 e, ainda, o §1º, inciso I do Art. 43 do Decreto 8.726, de
.
(Autorizatária): 89).
27 de Abril de 2016, considerando os termos e fundamentos consubstanciados no Parecer
III. Descrição do projeto: Rede de acesso, rede 5G ou superior e infraestrutura para
Técnico nº 4075/2022/SEI-MCTI, no Memorando 19281 (10647589) do Departamento de
.
rede de telecomunicações.
Administração, no Memorando 19528 (10659742) da Assessoria Especial de Controle
Interno, e no Memorando 19590 (10598465) do Secretário-Executivo AUTORIZO o . IV. Setor: Telecomunicações.
APOSTILAMENTO para fins de Prorrogação "De Ofício" do Termo de Fomento Plataforma . V. Unidades da Federação: SP e PR.
+Brasil nº 930652/2022, passando o prazo de vigência do Termo para 25 de Março de . VI. Valor máximo autorizado R$ 1.000.000.000,00.
2024, período equivalente ao lapso de 30 dias no repasse da parcela única dos recursos para emissão de debêntures:
financeiros do Instrumento. . VII. Processo: 53115.027609/2022-19.
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Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código DESPACHO Nº 464, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo
Decreto nº 5.820, de 2006. O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
Art. 3º Para fins de execução do referido serviço, deverão ser observados os Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
prazos para a obtenção da autorização de uso de radiofrequência junto à Anatel e MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto nº
solicitação do licenciamento da estação, conforme previsto na Portaria nº 4.287, de 21 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria nº
de setembro de 2015 e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021. 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do Processo
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. nº 01245.020636/2022-81, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
18359/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 17 de novembro
MAXIMILLIANO SALVADORI MARTINHÃO de 2022, da frequência 590 kHz (FISTEL n.º 14008007652) outorgada à Rádio Progresso de
Descanso Ltda., inscrita no CNPJ nº 75.369.488/0001-28, para a execução do serviço de
PORTARIA MCOM Nº 7.403, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022 radiodifusão sonora em onda média, no município de Descanso, estado de Santa Catarina.
O SECRETÁRIO DE RADIODIFUSÃO, no uso de suas atribuições, e observado o WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI
disposto no Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, na Portaria nº 4.287, de 21 de
setembro de 2015, e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021, e considerando o que DESPACHO Nº 465, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
consta do Processo nº 53115.028735/2022-91, resolve:
Art. 1º Consignar à entidade FUNDAÇÃO DE TELEDUCAÇÃO DO ESTADO DO O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
CEARÁ - FUNTELC, CNPJ nº 09.470.303/0001-42, autorizatária do Serviço de Retransmissão Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
de Televisão, em caráter primário, na localidade de SENADOR POMPEU/CE, o canal 29 MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto
(vinte e nove), como canal de reuso de Quixeramobim/CE, para transmissão digital do nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria
mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do
Terrestre. Processo nº 53115.029629/2022-24, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro 18361/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 9 de
novembro de 2022, da frequência 590 kHz (FISTEL n.º 02008010406) outorgada à Rádio
de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº Clube de Mirandópolis Ltda., inscrita no CNPJ nº 52.395.209/0001-03, para a execução do
5.820, de 2006. serviço de radiodifusão sonora em onda média, no município de Mirandópolis, estado de
Art. 3º Para fins de execução do referido serviço, deverão ser observados os São Paulo.
prazos para a obtenção da autorização de uso de radiofrequência junto à Anatel e
solicitação do licenciamento da estação, conforme previsto na Portaria nº 4.287, de 21 de WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI
setembro de 2015 e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DESPACHO Nº 467, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
MAXIMILLIANO SALVADORI MARTINHÃO O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
PORTARIA MCOM Nº 7.405, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022 MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto
nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria
O SECRETÁRIO DE RADIODIFUSÃO, no uso de suas atribuições, e observado o nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do
disposto no Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, na Portaria nº 4.287, de 21 de Processo nº 53115.030245/2022-54, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
setembro de 2015, e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021, e considerando o que 18422/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 18 de
consta do Processo nº 53115.028738/2022-24, resolve: novembro de 2022, da frequência 790 kHz (FISTEL n.º 05008005537) outorgada à Rádio
Art. 1º Consignar à entidade FUNDAÇÃO DE TELEDUCAÇÃO DO ESTADO DO Club de Faxinal Ltda., inscrita no CNPJ nº 77.257.293/0001-11, para a execução do serviço
CEARÁ - FUNTELC, CNPJ nº 09.470.303/0001-42, autorizatária do Serviço de Retransmissão de radiodifusão sonora em onda média, no município de Faxinal, estado do Paraná.
de Televisão, em caráter primário, na localidade de URUBURETAMA/CE, o canal 29 (vinte
e nove), como canal de reuso de Itapipoca/CE, para transmissão digital do mesmo serviço WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI
e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre.
Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro DESPACHO Nº 468/2022
de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº
5.820, de 2006. O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
Art. 3º Para fins de execução do referido serviço, deverão ser observados os Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto
prazos para a obtenção da autorização de uso de radiofrequência junto à Anatel e nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria
solicitação do licenciamento da estação, conforme previsto na Portaria nº 4.287, de 21 de nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do
setembro de 2015 e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021. Processo nº 01245.019677/2022-25, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. 18453/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 03 de
novembro de 2022, da frequência 970 KHz (FISTEL n.º 14008009949) outorgada a
MAXIMILLIANO SALVADORI MARTINHÃO Sociedade Rádio Araguaia de Brusque Ltda., inscrita no CNPJ nº 82.983.230/0001-82, para
a execução do serviço de radiodifusão sonora em onda média, no município de Brusque,
PORTARIA MCOM Nº 7.416, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022 estado de Santa Catarina.
O SECRETÁRIO DE RADIODIFUSÃO, no uso de suas atribuições, e observado o WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI
disposto no Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, na Portaria nº 4.287, de 21 de
setembro de 2015, e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021, e considerando o que DESPACHO Nº 469/2022
consta do Processo nº 53115.016754/2022-74, resolve:
Art. 1º Consignar à entidade TELEVISÃO TAMBAÚ LTDA, CNPJ nº O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
12.912.622/0001-75, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, em caráter Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
primário, na localidade de SOUSA/PB, o canal 35 (trinta e cinco), para transmissão digital MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto nº
do mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria nº
Digital Terrestre. 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do Processo
Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro nº 01245.020382/2022-00, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 18468/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 11 de novembro
5.820, de 2006. de 2022, da frequência 600 KHz (FISTEL n.º 06030115430) outorgada à Rádio Difusora de Rio
Art. 3º Para fins de execução do referido serviço, deverão ser observados os Real Ltda., inscrita no CNPJ nº 16.285.199/0001-81, para a execução do serviço de
prazos para a obtenção da autorização de uso de radiofrequência junto à Anatel e radiodifusão sonora em onda média, no município de Rio Real, estado da Bahia.
solicitação do licenciamento da estação, conforme previsto na Portaria nº 4.287, de 21 de
setembro de 2015 e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021. WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DESPACHO Nº 470/2022
MAXIMILLIANO SALVADORI MARTINHÃO O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
PORTARIA MCOM Nº 7.496, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022 MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto nº
8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria nº
O SECRETÁRIO DE RADIODIFUSÃO, no uso de suas atribuições, e observado o 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do Processo
disposto no Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, na Portaria nº 4.287, de 21 de nº 53115.031218/2022-07, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
setembro de 2015, e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021, e considerando o que 18627/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 29 de novembro
consta do Processo nº 53115.018598/2022-86, resolve: de 2022, da frequência 1240 KHz (FISTEL n.º 040088012486) outorgada à Rádio Platina de
Art. 1º Consignar à entidade TV PONTA VERDE LTDA., CNPJ nº 09.314.824/0001- Ituiutaba Ltda., inscrita no CNPJ nº 21.315.791/0001-19, para a execução do serviço de
00, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, na localidade de PÃO DE radiodifusão sonora em onda média, no município de Ituiutaba, estado de Minas Gerais.
AÇÚCAR/AL, o canal 19 (dezenove), em caráter primário, para transmissão digital do
mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI
Terrestre.
Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro DESPACHO Nº 473/2022
de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº
5.820, de 2006. O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
Art. 3º Para fins de execução do referido serviço, deverão ser observados os Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
prazos para a obtenção da autorização de uso de radiofrequência junto à Anatel e MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto
solicitação do licenciamento da estação, conforme previsto na Portaria nº 4.287, de 21 de nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria
setembro de 2015 e na Portaria nº 2.524, de 04 de maio de 2021. nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Processo nº 53115.031543/2022-61, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
18751/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 2 de
MAXIMILLIANO SALVADORI MARTINHÃO dezembro de 2022, da frequência 1020 KHz (FISTEL n.º 09008000032) outorgada a Empresa
Rádio Independente Ltda., inscrita no CNPJ nº 03.037.689/0001-83, para a execução do
DEPARTAMENTO DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA serviço de radiodifusão sonora em onda média, no município de Aquidauana, estado do
Mato Grosso do Sul.
DESPACHO Nº 463/2022
WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI
O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
DESPACHO Nº 477, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto nº O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do
8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria nº Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do Processo MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto
nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria
nº 53115.030542/2022-08, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do
18356/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 22 de novembro Processo nº 53115.032088/2022-11, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
de 2022, da frequência 1340 KHz (FISTEL n.º 05008009109) outorgada à Rádio Difusora de 18898/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 7 de
Rio Negro Ltda., inscrita no CNPJ nº 75.192.153/0001-87, para a execução do serviço de dezembro de 2022, da frequência 920 KHz (FISTEL n.º 21000100855) outorgada à Rádio
Aliança Ltda., inscrita no CNPJ nº 10.747.665/0001-17, para a execução do serviço de
radiodifusão sonora em onda média, no município de Rio Negro, estado do Paraná. radiodifusão sonora em onda média, no município de João Pessoa, estado da Paraíba.
WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 76 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200076 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do O COORDENADOR-GERAL DE OUTORGAS, no uso das atribuições que lhe
Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria confere o § 3º, art. 118, da Portaria nº 4.334, de 17 de setembro de 2015, publicada no
MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto Diário Oficial da União de 21/09/2015, e suas alterações, c/c as disposições do art. 10,
nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria inciso IX, do Anexo VII, da Portaria MCOM nº 6.559, de 31 de agosto de 2022, publicada
nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do no Diário Oficial da União de 01/09/2022, que aprovou os Regimentos Internos dos órgãos
Processo nº 53115.031712/2022-63, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº do Ministério das Comunicações, considerando o Processo Administrativo nº
18899/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 5 de dezembro 53115.010109/2022-48, resolve:
de 2022, da frequência 890 KHz (FISTEL n.º 04030422837) outorgada à Rádio Clube de Art. 1º Autorizar a entidade ASSOCIAÇÃO DE RADIODIFUSÃO DE BOTUCATU
Inhapim Ltda., inscrita no CNPJ nº 26.169.789/0001-00, para a execução do serviço de executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, cuja outorga foi deferida por
radiodifusão sonora em onda média, no município de Inhapim, estado de Minas Gerais.
intermédio da Portaria de Autorização nº 947/2008, publicada no Diário Oficial da União
WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI em 31/12/2008, e aprovada pelo Congresso Nacional, conforme Decreto Legislativo nº
531/2010, publicado no Diário Oficial da União em 22/07/2010, conforme consta nos autos
DESPACHO Nº 479, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 do Processo de Autorização nº 53115.010109/2022-48, a transferir o local de instalação do
sistema irradiante da Rua Tenente João Francisco, nº 360, Vila Carmelo, para a Rua João
O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do Maria Martin, nº 12, Plaza Martin, na localidade de Botucatu/SP.
Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria Parágrafo único. O sistema irradiante da estação transmissora da entidade, em
MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto razão do disposto no caput, localizar-se-á nas coordenadas geográficas com latitude em
nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria 22°52'28"S e longitude 48°27'52"W.
nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Processo nº 53115.031488/2022-18, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº
18915/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 1.º de ALEXANDRE MIRANDA FREIRE DE OLIVEIRA BARROS
dezembro de 2022, da frequência 870 KHz (FISTEL n.º 500112054638) outorgada à R.B. -
Rádio e Televisão Ltda., inscrita no CNPJ nº 02.399.636/0001-83, para a execução do PORTARIA MCOM Nº 7.817, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
serviço de radiodifusão sonora em onda média, no município de Linhares, estado do
Espírito Santo. O COORDENADOR-GERAL DE OUTORGAS, no uso das atribuições que lhe
confere o § 3º, art. 118, da Portaria nº 4.334, de 17 de setembro de 2015, publicada no
WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI Diário Oficial da União de 21/09/2015, e suas alterações, c/c as disposições do art. 10,
inciso IX, do Anexo VII, da Portaria MCOM nº 6.559, de 31 de agosto de 2022, publicada
DESPACHO Nº 481, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 no Diário Oficial da União de 01/09/2022, que aprovou os Regimentos Internos dos órgãos
do Ministério das Comunicações, considerando o Processo Administrativo nº
O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do 53115.032198/2022-83, resolve:
Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria Art. 1º Autorizar a entidade ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA PARA O
MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto
nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria DESENVOLVIMENTO DE PINDORAMA executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária,
nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do cuja outorga foi deferida por intermédio da Portaria de Autorização nº 931/2010, publicada
Processo nº 53115.031361/2022-91, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº no Diário Oficial da União em 01/11/2010, e aprovada pelo Congresso Nacional, conforme
18973/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 29 de Decreto Legislativo nº 54/2015, publicado no Diário Oficial da União em 09/01/2015,
novembro de 2022, da frequência 930 KHz (FISTEL n.º 02008009904) outorgada à Rádio conforme consta nos autos do Processo de Autorização nº 53000.031671/2004, a transferir
Clube de Itapira Ltda., inscrita no CNPJ nº 49.915.028/0001-48, para a execução do serviço o local de instalação do sistema irradiante da Rua Pereira Barreto, nº 301, Centro, para a
de radiodifusão sonora em onda média, no município de Itapira, estado de São Paulo. Rua 1º de Maio, nº 362, Centro, na localidade de Pindorama/SP.
Parágrafo único. O sistema irradiante da estação transmissora da entidade, em
WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI razão do disposto no caput, localizar-se-á nas coordenadas geográficas com latitude em 21°
11' 16"S e longitude 48° 54' 28"W.
DESPACHO Nº 482/2022 Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
O DIRETOR DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA, da Secretaria de Radiodifusão do ALEXANDRE MIRANDA FREIRE DE OLIVEIRA BARROS
Ministério das Comunicações, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria
MCTIC nº 2.771, de 23 de maio de 2017, tendo em vista o disposto no art. 7º do Decreto AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
nº 8.139, de 7/11/2013 e Portaria nº 1.273, de 31/03/2016, que foi alterada pela Portaria
nº 1.460, de 23/11/2020, publicada no D.O.U. de 26/11/2020, ainda, o que consta do SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO
Processo nº 53115.031292/2022-15, invocando as razões constantes da Nota Técnica nº GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DO PARANÁ E SANTA CATARINA
18978/2022/SEI-MCOM, resolve homologar a devolução à União, a partir de 29 de
novembro de 2022, da frequência 770 KHz (FISTEL n.º 04008005277), outorgada à Rádio ATO Nº 17.111, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Cultura de Lavras Ltda., inscrita no CNPJ nº 22.072.367/0001-53, para a execução do serviço
de radiodifusão sonora em onda média, no município de Lavras, estado de Minas Gerais. Processo nº 53520.003484/2022-50. Declarar extinta, por cassação, a
autorização outorgada a VALDECIR FRANCK, CPF nº ***.348.389-**, por intermédio do Ato
WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI nº 623, de 3 de fevereiro de 2021, publicado no Boletim de Serviço de 4 de fevereiro de
COORDENAÇÃO-GERAL DE OUTORGAS 2021, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Restrito, por prazo
indeterminado, sem caráter de exclusividade e tendo como área de prestação de serviço
PORTARIA MCOM Nº 7.515, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 todo o território nacional.
O COORDENADOR-GERAL DE OUTORGAS, no uso das atribuições que lhe CELSO FRANCISCO ZEMANN
confere o § 3º, art. 118, da Portaria nº 4.334, de 17 de setembro de 2015, publicada no Gerente
Diário Oficial da União de 21/09/2015, e suas alterações, c/c as disposições do art. 10,
inciso IX, do Anexo VII, da Portaria MCOM nº nº 6.559, de 31 de agosto de 2022, publicada ATO Nº 17.125, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
no Diário Oficial da União de 01/09/2022, que aprovou os Regimentos Internos dos órgãos
do Ministério das Comunicações, considerando o Processo Administrativo nº Processo nº 53500.025146/2008-59. Outorgar autorização para uso de
53115.026938/2022-42, resolve: Radiofrequências à(ao) EMPRESA DE RADIODIFUSAO TIJUCAS FM LTDA, executante do serviço
Art. 1º Autorizar a entidade ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA, CULTURAL E Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, CNPJ nº 03.859.878/0001-75, na localidade
EDUCATIVA DE RADIODIFUSÃO DE ITUMIRIM/MG-ACREDITAR FM executante do Serviço de de Bombinhas/SC, até 09/10/2027, a contar da data de publicação deste Ato, visando
Radiodifusão Comunitária, cuja outorga foi deferida por intermédio da Portaria de execução do Serviço Auxiliar de Radiodifusão de Ligação para Transmissão de Programas.
Autorização nº 239/2003, publicada no Diário Oficial da União em 18/06/2003, e aprovada
pelo Congresso Nacional, conforme Decreto Legislativo nº 344/2006, publicado no Diário CELSO FRANCISCO ZEMANN
Oficial da União em 24/07/2006, conforme consta nos autos do Processo de Autorização nº Gerente
53000.002869/2001, a transferir o local de instalação do sistema irradiante da Rua Geraldo
Resende, nº 144-A, Niterói, para a Rua Tiradentes, s/nº, Zona Rural, na localidade de ATOS DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Itumirim/MG.
Parágrafo único. O sistema irradiante da estação transmissora da entidade, em Extinguir, por cassação, a autorização no Serviço de Interesse Restrito
razão do disposto no caput, localizar-se-á nas coordenadas geográficas com latitude em 21° outorgada aos abaixo identificados por perdas das condições indispensáveis à manutenção
19' 35"S e longitude 44° 51' 47" W. da autorização:
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Nº 17.133 - Processo nº 53508.004850/2022-56: BENEDITO ERNESTO NETO, CPF nº
ALEXANDRE MIRANDA FREIRE DE OLIVEIRA BARROS ***.074.949-**.
PORTARIA MCOM Nº 7.697, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Nº 17.136 - Processo nº 53516.010332/2022-72: KUHLMANN SERVICOS DE CLASSIFICACAO
LTDA., CNPJ nº 07.365.581/0001-04.
O COORDENADOR-GERAL DE OUTORGAS, no uso das atribuições que lhe
confere o § 3º, art. 118, da Portaria nº 4.334, de 17 de setembro de 2015, publicada CELSO FRANCISCO ZEMANN
no Diário Oficial da União de 21/09/2015, e suas alterações, c/c as disposições do art. Gerente
10, inciso IX, do Anexo VII, da Portaria MCOM nº 6.559, de 31 de agosto de 2022, ATOS DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
publicada no Diário Oficial da União de 01/09/2022, que aprovou os Regimentos
Internos dos órgãos do Ministério das Comunicações, considerando o Processo Expede às entidades abaixo relacionadas autorização para explorar Serviços de
Administrativo nº 53115.031293/2022-60, resolve: Telecomunicações de Interesse Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de
Art. 1º Autorizar a entidade ASSOCIAÇÃO CULTURAL COMUNITÁRIA RÁDIO exclusividade, e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional:
PROVISÃO FM executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, cuja outorga foi Nº 17.147 - Processo nº 53516.011629/2022-55: ENGEFOTO ENGENHARIA E
deferida por intermédio da Portaria de Autorização nº 532/2004, publicada no Diário AEROLEVANTAMENTOS LTDA, CNPJ nº 76.436.849/0001-74.
Oficial da União em 28/12/2004, e aprovada pelo Congresso Nacional, conforme
Decreto Legislativo nº 311/2006, publicado no Diário Oficial da União em 17/07/2006, Nº 17.148 - Processo nº 53516.011638/2022-46: PETER GREIDANUS, CPF nº ***.126.379-**.
conforme consta nos autos do Processo de Autorização nº 53103.000038/2002, a
CELSO FRANCISCO ZEMANN
transferir o local de instalação do sistema irradiante daRua Oito, nº 10, Salgado, para Gerente
a Rua Corveta, nº 107 - Loteamento Caravelas, Salgado, na localidade de
Caruaru/PE. ATO Nº 17.149, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Parágrafo único. O sistema irradiante da estação transmissora da entidade, Processo nº 53516.011624/2022-22: Outorga à MARCELO LIMA ROSSONI, CPF
em razão do disposto no caput, localizar-se-á nas coordenadas geográficas com latitude nº ***.249.199-**, autorização para uso de radiofrequência associada à autorização para
em 08°15'11"S e longitude 35°56'53"W. exploração do Serviço Limitado Privado.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
CELSO FRANCISCO ZEMANN
ALEXANDRE MIRANDA FREIRE DE OLIVEIRA BARROS Gerente
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http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200077 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
MARCELO AUGUSTO SCACABAROZI Nº 17.089 - Extinguir, por cassação, a outorga do Serviço de Interesse Restrito, de forma
a extinguir a autorização para exploração do Serviço Radio do Cidadão titulada pela
Gerente entidade WAGNER DAVID DE SANTANA, CPF Nº ***.105.415-**, tendo em vista a perda de
condição indispensável à manutenção da autorização, com fulcro nos arts. 133, I e 139 da
ATO Nº 16.957, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 Lei n.º 9.472, de 16 de julho de 1997.
Processo nº 53504.013207/2022-53. Outorga autorização para uso de Nº 17.093 - Extinguir, por renúncia, a outorga do Serviço de Interesse Restrito, de forma
radiofrequências à VOA SE SPE S/A, CNPJ nº 44.697.206/0001-98, associada à autorização a extinguir a autorização para exploração do Serviço Rádio do Cidadão, titulada pela
para execução do Serviço Limitado Privado. entidade COSME COSTA DO NASCIMENTO, CPF nº ***.181.285-**, tendo em vista a
manifestação de desinteresse pela continuidade na prestação do serviço.
MARCELO AUGUSTO SCACABAROZI FÁBIO ALEXANDRE OLIVEIRA LAGO
Gerente Gerente
ATO Nº 16.990, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DE GOIÁS, MATO GROSSO,
MATO GROSSO DO SUL E TOCANTINS
Processo nº 53504.014185/2022-49. Expede autorização à JOÃO PAULO
ARNOSTI, CPF nº ***.127.918-**, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse ATOS DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022
Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade e tendo como área de
prestação de serviço todo o território nacional. Nº 16.976 - Processo nº 53548.002172/2022-11. Expede autorização à ENDO CAR
COMERCIO DE AUTOMOVEIS LTDA, CNPJ nº 02.020.594/0001-28, para explorar o Serviço de
MARCELO AUGUSTO SCACABAROZI Interesse Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito
Gerente nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território
nacional.
ATO Nº 16.991, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 Nº 16.987 - Processo nº 53548.001688/2022-48. declara extinta, por Cassação, a
autorização outorgada à entidade, ADAIR JOSE ROSA, CPF nº ***.027.271-**, para explorar
Processo nº 53504.014258/2022-01. Expede autorização à DANILO SILVA o Serviço de Telecomunicações de Interesse Restrito, bem como o Serviço de Rádio do
PEREIRO, CPF nº ***.339.468-**, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Cidadão.
Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade e tendo como área de
prestação de serviço todo o território nacional. Nº 16.989 - Processo nº 53548.001690/2022-17. declara extinta, por Cassação, a
MARCELO AUGUSTO SCACABAROZI autorização outorgada à entidade, ADALBERTO RODRIGUES DE OLIVEIRA, CPF nº
Gerente ***.932.811-**, para explorar o Serviço de Telecomunicações de Interesse Restrito, bem
como o Serviço de Rádio do Cidadão.
ATO Nº 16.995, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 PAULO AURELIO PEREIRA DA SILVA
Gerente
Processo nº 53504.013555/2022-21. Outorga autorização para uso de
radiofrequências à THEODORUS JOHANNES SCHOLTEN, CNPJ nº 07.974.511/0001-53,
associada à autorização para execução do Serviço Limitado Privado. ATO Nº 17.070, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
MARCELO AUGUSTO SCACABAROZI Nº 17.105 - Processo nº 53542.011510/2022-65. Expede autorização a MAURO SERGIO
Gerente ALVES DOS SANTOS, CPF nº ***.059.641-**, para explorar Serviços de Telecomunicações
de Interesse Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, e tendo
GERÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL como área de prestação de serviço todo o território nacional.
ATO Nº 17.132, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 Nº 17.106 - Processo nº 53542.011513/2022-07. Expede autorização a JOSE ADALBERTO
FIGUEIREDO PIRAJA, CPF nº ***.661.118-**, para explorar Serviços de Telecomunicações
Processo nº 53528.003627/2022-53. Outorga autorização para uso de de Interesse Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, e tendo
radiofrequência(s) a Leandro Van Ass, CPF nº ***.993.150-**, associada à autorização para como área de prestação de serviço todo o território nacional.
exploração do Serviço Limitado Privado.
Expede autorização para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo Nº 17.107 - Processo nº 53542.011797/2022-232. Expede autorização a ANTONIO CESARA
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo SILVEIRA, CPF nº ***.103.189-**, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse
como área de prestação de serviço todo o território nacional a: Nº 17.140 - Processo nº Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, e tendo como área de
53528.004116/2022-59, Paulo Sergio Ceolin, CPF nº ***.710.080-**. Nº 17.141 - Processo prestação de serviço todo o território nacional.
nº 53528.004118/2022-48, Destaque Aviação Agrícola Ltda., CNPJ nº 10.269.872/0001-03.
Nº 17.109 - Processo nº 53542.011176/2022-40. Expede autorização a EVANESSA PEREIRA
MARCIO DA ROSA SILVEIRA DE SOUZA, CPF nº ***.679.732-**, para explorar Serviços de Telecomunicações de
Gerente Interesse Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, e tendo como
GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DA BAHIA E SERGIPE área de prestação de serviço todo o território nacional.
ATO Nº 16.980, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 Nº 17.119 - Processo nº 53542.010967/2022-52. Extingue, por cassação, a autorização
outorgada a VITAL ATAIDE DE MORAIS, CPF nº ***.249.071-**, para explorar o Serviço de
Telecomunicações de Interesse Restrito, tendo em vista a perda de condição indispensável
Expede autorização à SERIOS AGROPECUARIA LTDA, CNPJ nº 12.186.529/0001- à manutenção da autorização, com fulcro nos arts. 138 e 139, da Lei nº 9.472, de 16 de
julho de 1997, e declara extinta a eventual outorga do direito de uso de radiofrequências
20, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Restrito, por prazo associadas aos respectivos serviços de interesse restrito objetos da cassação.
indeterminado, sem caráter de exclusividade, e tendo como área de prestação de serviço Nº 17.131 - Processo nº 53542.011517/2022-87. Expede autorização a LEONARDO BORGES
todo o território nacional. CARRIJO, CPF nº ***.512.401-**, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse
Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, e tendo como área de
prestação de serviço todo o território nacional.
FÁBIO ALEXANDRE OLIVEIRA LAGO
PAULO AURELIO PEREIRA DA SILVA
Gerente Gerente
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 78 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200078 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
BANNACH MÓVEL
das autorizações de uso de radiofrequências associadas aos serviços notificados, com fulcro MARÍTIMO
no art. 16, § 7º, do Regulamento de Uso do Espectro de Radiofrequências, aprovado pela JULIAO ANDRADE DE ***.235.702-** SERVIÇO 28/12/2015 53569.001273/2022-26
Resolução nº 671, de 3 de novembro de 2016, c/c o art. 30, do Regulamento Geral de
.
CARVALHO MÓVEL
Outorgas - RGO, aprovado pela Resolução nº 720, de 10 de fevereiro de 2020, e com os arts. MARÍTIMO
138 e 139, da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, conforme dados a seguir: . JOSE RAIMUNDO FARIAS ***.573.372-** SERVIÇO 08/08/2021 53569.001270/2022-92
. Nome CNPJ/CPF Serviço Notificado Validade da autorização de Processo de Cassação CANTO MÓVEL
uso da radiofrequência MARÍTIMO
associada ao Serviço . JOSE LUIZ FERREIRA DE ***.370.052-** SERVIÇO 05/06/2018 53569.001265/2022-80
Notificado ALMEIDA MÓVEL
. H. P. Transportes Ltda. 07.398.366/0001-00 SERVIÇO MÓVEL 11/11/2019 53569.001147/2022-71 MARÍTIMO
Epp MARÍTIMO . JOSE MARIA BARBOSA ***.587.172-** SERVIÇO 28/04/2018 53569.001267/2022-79
. P CARVALHO & CIA LTDA 14.140.909/0001-50 SERVIÇO MÓVEL 17/07/2018 53569.001071/2022-84 MARTINS MÓVEL
MARÍTIMO MARÍTIMO
SILVA MARÍTIMO
JAKSON GATO PANTOJA ***.096.202-** SERVIÇO MÓVEL 03/02/2022 53569.001172/2022-55 de fevereiro de 2021 e retificado com a publicação no Boletim de Serviço Eletrônico em 24
de março de 2021, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Restrito, por
.
MARÍTIMO
JACKSON PEREIRA DE ***.967.722-** SERVIÇO MÓVEL 02/07/2019 53569.001170/2022-66
prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, tendo em vista o advento do termo final
das autorizações de uso de radiofrequências associadas aos serviços notificados, com fulcro
.
OLIVEIRA MARÍTIMO
J A DE AQUINO 04.883.864/0001-50 SERVIÇO MÓVEL 07/11/2016 53569.001169/2022-31
no art. 16, § 7º, do Regulamento de Uso do Espectro de Radiofrequências, aprovado pela
Resolução nº 671, de 3 de novembro de 2016, c/c o art. 30, do Regulamento Geral de
.
MARÍTIMO
Outorgas - RGO, aprovado pela Resolução nº 720, de 10 de fevereiro de 2020, e com os arts.
HENRIQUE DE SOUSA ***.883.962-** SERVIÇO MÓVEL 03/04/2018 53569.001146/2022-27
.
. JOSE HORTENCIO ***.687.412-** SERVIÇO MÓVEL 23/03/2018 53569.001249/2022-97 . LUIZ PINHEIRO CALDAS ***.541.302-** SERVIÇO MÓVEL 20/02/2016 53569.001312/2022-95
RODRIGUES DE MARÍTIMO MARÍTIMO
OLIVEIRA . MANOEL NILSON ***.223.542-** SERVIÇO MÓVEL 19/04/2016 53569.001334/2022-55
. JOSE GRACILDO DE ***.636.872-** SERVIÇO MÓVEL 09/01/2017 53569.001248/2022-42 QUEIROZ MARINHO MARÍTIMO
CARVALHO MARÍTIMO
. JOSE BORGES ***.681.912-** SERVIÇO MÓVEL 10/11/2020 53569.001245/2022-17 CARNOT LUIZ BRAUN GUIMARAES
MADURO SOUSA MARÍTIMO Gerente
. JOSE BETHOVEM ***.572.502-** SERVIÇO MÓVEL 24/04/2022 53569.001244/2022-64
BASTOS PALHETA MARÍTIMO ATO Nº 17.158, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
. JOSE ANTONIO ***.003.522-** SERVIÇO MÓVEL 12/11/2018 53569.001240/2022-86
FAUSTO DA SILVA MARÍTIMO Processo n° 53569.001992/2022-47. Extingue, por cassação, as autorizações
JOSÉ ANTÔNIO DE ***.503.262-** SERVIÇO MÓVEL 04/08/2020 53569.001183/2022-35 outorgadas as entidades listadas na tabela a seguir, por intermédio do Ato nº 4337, de 13 de
Agosto de 2020, publicado no Bolem de Serviço Eletrônico em 24 de dezembro de 2020 ou
.
SOUZA MARÍTIMO
JOSE ALBERTO ***.694.282-** SERVIÇO MÓVEL 26/11/2017 53569.001182/2022-91 do Ato nº 623, de 29 de Janeiro de 2021, publicado no Boletim de Serviço Eletrônico em 04
de fevereiro de 2021 e retificado com a publicação no Boletim de Serviço Eletrônico em 24
.
CARVALHO MARÍTIMO
JOAO PINTO ***.710.472-** SERVIÇO MÓVEL 08/04/2019 53569.001179/2022-77 de março de 2021, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Restrito, por
prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, tendo em vista o advento do termo final
.
ANDRADE MARÍTIMO
JOAO BATISTA ***.788.942-** SERVIÇO MÓVEL 01/10/2017 53569.001177/2022-88
das autorizações de uso de radiofrequências associadas aos serviços notificados, com fulcro
no art. 16, § 7º, do Regulamento de Uso do Espectro de Radiofrequências, aprovado pela
.
ATO Nº 17.123, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 . M DE SOUSA EIRELI 08.291.886/0001- SERVIÇO MÓVEL 19/12/2018 53569.001368/2022-40
81 MARÍTIMO
Processo n° 53569.001983/2022-56. Extingue, por cassação, as autorizações . MARINE AGENCIA DE 09.445.950/0001- SERVIÇO MÓVEL 12/11/2019 53569.001367/2022-03
outorgadas as entidades listadas na tabela a seguir, por intermédio do Ato nº 4337, de 13 de TURISMO LTDA. 02 MARÍTIMO
Agosto de 2020, publicado no Bolem de Serviço Eletrônico em 24 de dezembro de 2020 ou . EDINALDO DE JESUS ARAGAO ***.160.972-** SERVIÇO MÓVEL 05/03/2020 53569.001063/2022-38
do Ato nº 623, de 29 de Janeiro de 2021, publicado no Boletim de Serviço Eletrônico em 04 DE ALMEIDA MARÍTIMO
de fevereiro de 2021 e retificado com a publicação no Boletim de Serviço Eletrônico em 24 . MARIA JURACI MENDONCA ***.508.802-** SERVIÇO MÓVEL 14/06/2017 53569.001365/2022-14
de março de 2021, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Restrito, por DE MORAES MARÍTIMO
prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, tendo em vista o advento do termo final MANOEL RODRIGUES ***.559.152-** SERVIÇO MÓVEL 02/06/2020 53569.001358/2022-12
das autorizações de uso de radiofrequências associadas aos serviços notificados, com fulcro
.
PANTOJA MARÍTIMO
no art. 16, § 7º, do Regulamento de Uso do Espectro de Radiofrequências, aprovado pela MARARU EMPREENDIMENTOS 09.602.926/0001- SERVIÇO MÓVEL 03/08/2021 53569.001359/2022-59
Resolução nº 671, de 3 de novembro de 2016, c/c o art. 30, do Regulamento Geral de
.
LTDA 21 MARÍTIMO
Outorgas - RGO, aprovado pela Resolução nº 720, de 10 de fevereiro de 2020, e com os arts. MARCELO CARVALHO ***.988.282-** SERVIÇO MÓVEL 08/01/2019 53569.001360/2022-83
138 e 139, da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, conforme dados a seguir:
.
BECHARA MARÍTIMO
. Nome CNPJ/CPF Serviço Validade da autorização de uso da Processo de Cassação . MARIA DAS GRACAS ***.606.562-** SERVIÇO MÓVEL 04/09/2018 53569.001361/2022-28
Notificado radiofrequência associada ao Serviço MALHEIROS DE SOUSA MARÍTIMO
Notificado . MARIA FRANCINETE COSTA ***.450.962-** SERVIÇO MÓVEL 26/04/2017 53569.001362/2022-72
. LUIZ COTA CARVALHO ***.725.952-** SERVIÇO 14/06/2016 53569.001310/2022-04 FELIX MARÍTIMO
MÓVEL . MARIA JOSE NOGUEIRA DE ***.791.532-** SERVIÇO MÓVEL 06/01/2019 53569.001363/2022-17
MARÍTIMO ANDRADE MARÍTIMO
. LUIS PAULINO DA SILVA ***.839.502-** SERVIÇO 22/04/2020 53569.001295/2022-96
MÓVEL CARNOT LUIZ BRAUN GUIMARAES
MARÍTIMO Gerente
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 79 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200079 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DO RIO JANEIRO ATO Nº 16.472, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2022
E ESPÍRITO SANTO
Processo nº 53508.006726/2022-25. Expede autorização à Felipe Marquez de
ATO Nº 16.175, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2022 Oliveira, CPF nº ***.172.297-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
Processo nº 53508.006526/2022-72. Outorga autorização para uso de como área de prestação de serviço todo o território nacional.
radiofrequência(s) à(ao) Caprock Comunicacoes do Brasil Ltda, CNPJ nº 04.422.276/0001-
19, associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado. RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
Gerente
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
Gerente ATO Nº 16.497, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022
ATO Nº 16.423, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2022 Processo nº 53504.013125/2022-17. Expede autorização à Hernandes Americo
Gastaldi, CPF nº ***.450.558-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
Processo nº 53508.006636/2022-34. Outorga autorização para uso de indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
radiofrequência(s) à(ao) 3r Petroleum Oleo e Gas S.a., CNPJ nº 12.091.809/0001-55, como área de prestação de serviço todo o território nacional.
associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado.
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA Gerente
Gerente
ATO Nº 16.504, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022
ATO Nº 16.424, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2022
Processo nº 53504.013084/2022-51. Expede autorização à Vinicius Botelho de
Processo nº 53508.006684/2022-22. Outorga autorização para uso de Souza, CPF nº ***.547.528-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
radiofrequência(s) à(ao) Seltec Servicos em Eletricidade S/s Ltda, CNPJ nº 03.552.629/0001- indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
32, associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado. como área de prestação de serviço todo o território nacional.
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
Gerente Gerente
ATO Nº 16.193, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2022 ATO Nº 16.507, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022
Processo nº 53508.006634/2022-45. Expede autorização à Clehilton Paiva de Processo nº 53504.013148/2022-13. Expede autorização à Fernando Luiz de
Carvalho, CPF nº ***.734.863-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo Fazzio, CPF nº ***.042.228-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
como área de prestação de serviço todo o território nacional. como área de prestação de serviço todo o território nacional.
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
Gerente Gerente
ATO Nº 16.226, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2022 ATO Nº 16.508, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022
Processo nº 53508.006690/2022-80. Expede autorização à Pedro Henrique Processo nº 53504.013522/2022-81. Expede autorização à Misael Fernando
Ferreira de Souza, CPF nº ***.292.777-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por Ambrosio de Andrade, CPF nº ***.876.228-**, para explorar o Serviço de Interesse
prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e
tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional.
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
Gerente
Gerente
ATO Nº 16.378, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2022
ATO Nº 16.503, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022
Processo nº 53504.013330/2022-74. Expede autorização à Boatlux Litoral Norte
Processo nº 53504.013124/2022-64. Expede autorização à Francisco de Assis
Consultoria em Gestao Nautica Ltda., CNPJ nº 39.287.616/0001-20, para explorar o Serviço
Viana Filho, CPF nº ***.507.638-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
de Interesse Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito
nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
nacional. como área de prestação de serviço todo o território nacional.
Processo nº 53504.013066/2022-79. Expede autorização à Subcondominio Processo nº 53508.006760/2022-08. Expede autorização à Roberto Maciel de
Edificio Infinity, CNPJ nº 3.841.002/0001-62, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, Moura, CPF nº ***.472.687-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. como área de prestação de serviço todo o território nacional.
Processo nº 53504.013419/2022-31. Expede autorização à Votorantim Cimentos Processo nº 53508.006788/2022-37. Expede autorização à Bruno Hofmann, CPF
S.a., CNPJ nº 01.637.895/0057-97, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo nº ***.140.257-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo indeterminado,
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de
como área de prestação de serviço todo o território nacional. prestação de serviço todo o território nacional.
Processo nº 53512.000687/2022-93. Expede autorização à Cristovao Brunoro, Processo nº 53508.006762/2022-99. Expede autorização à Carlos Harald Metz,
CPF nº ***.055.62-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo CPF nº ***.334.717-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
como área de prestação de serviço todo o território nacional. como área de prestação de serviço todo o território nacional.
Processo nº 53504.013024/2022-38. Expede autorização à Amyr Elmo de Castro Processo nº 53504.013717/2022-21. Expede autorização à Alexsander Correr
Girondi, CPF nº ***.624.740-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo Vitti, CPF nº ***.558.281-** para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
como área de prestação de serviço todo o território nacional. como área de prestação de serviço todo o território nacional.
Processo nº 53504.013026/2022-27. Expede autorização à Rubens Roberto Processo nº 53504.013056/2022-33. Expede autorização à Rafael Caldana de
Martins Filho, CPF nº ***.856.178-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por Albuquerque, CPF nº ***.647.758-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por
prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e
tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 80 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200080 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Processo nº 53504.013217/2022-99. Expede autorização à RS Agropecuaria Processo nº 53504.013625/2022-41. Expede autorização à Wagner de Faria
Ltda, CNPJ nº 17.424.117/0005-29, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo Brizon, CPF nº ***.302.248-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
como área de prestação de serviço todo o território nacional.
como área de prestação de serviço todo o território nacional.
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA Gerente
Gerente
ATO Nº 16.621, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022
ATO Nº 16.560, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2022
Processo nº 53504.013535/2022-50. Expede autorização à Jeronimo de Abreu
Processo nº 53504.013600/2022-47. Expede autorização à Everson Luiz Afrange, CPF nº ***.853.938-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo
Bernardo, CPF nº ***.997.478-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
como área de prestação de serviço todo o território nacional.
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo
como área de prestação de serviço todo o território nacional. RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
Gerente
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
Gerente ATO Nº 16.677, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2022
ATO Nº 16.565, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2022 Processo nº 53504.013769/2022-05. Expede autorização à Antonio Carlos de
Andrade Junior, CPF nº ***.873.078-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por
Processo nº 53508.006467/2022-32. Expede autorização à Mamd Participacoes prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e
Societarias Ltda, CNPJ nº 16.731.337/0001-09, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional.
por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. Gerente
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO
Gerente
GERÊNCIA DE OUTORGA E LICENCIAMENTO DE ESTAÇÕES
ATO Nº 16.567, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2022 ATO Nº 15.935, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2022
Processo nº 53508.006797/2022-28. Expede autorização à Jaguaracy Oliveira Processo nº 53500.331001/2022-42. Outorga Autorização de Uso de
dos Santos, CPF nº ***.411.227-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo Radiofrequência à TV CATARATAS LTDA, CNPJ 80.830.334/0001-21, executante do Serviço
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de Capitão
como área de prestação de serviço todo o território nacional. Leônidas Marques/PR.
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA Nº 16.216 Processo nº 53500.334329/2022-11. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à RADIO SOCIEDADE RONDONIA LTDA, CNPJ 05.897.392/0001-57,
Gerente executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de
Presidente Médici/RO.
ATO Nº 16.603, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR
Processo nº 53504.013719/2022-10. Expede autorização à Luppi Participacoes e Gerente
Investimentos - Eireli, CNPJ nº 07.139.650/0001-61, para explorar o Serviço de Interesse ATOS DE 29 DE NOVEMBRO DE 2022
Restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e
internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. Nº 16.284 Processo nº 53500.335481/2022-11. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à SISTEMA 98 DE COMUNICACAO LTDA, CNPJ 12.573.752/0001-20,
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de
Gerente Presidente Prudente/SP.
ATO Nº 16.614, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022 Nº 16.286 Processo nº 53500.335533/2022-59. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à FUNDACAO CESUMAR, CNPJ 03.593.999/0001-18, executante do Serviço
Processo nº 53504.013721/2022-99. Expede autorização à Samuel do Carmo, de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Maringá/PR.
CPF nº ***.809.018-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por prazo RENATO SALES BIZERRA AGUIAR
indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo Gerente
como área de prestação de serviço todo o território nacional.
ATOS DE 30 DE NOVEMBRO DE 2022
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA
Gerente Nº 16.327 Processo nº 53500.327517/2022-92. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à FUNDACAO NOSSA SENHORA APARECIDA, CNPJ 43.665.629/0001-63,
ATO Nº 16.616, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022 executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na
localidade de Peruíbe/SP.
Processo nº 53504.013732/2022-79. Expede autorização à Antonio Carlos de Nº 16.346 Processo nº 53500.333985/2022-04. Outorga Autorização de Uso de
Camargo Prado, CPF nº ***.707.438-**, para explorar o Serviço de Interesse Restrito, por Radiofrequência à RADIO E TV DIFUSORA DO MARANHAO LTDA, CNPJ 06.275.598/0001-08,
prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na
tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. localidade de Pedreiras/MA.
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA RENATO SALES BIZERRA AGUIAR
Gerente Gerente
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 81 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200081 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Nº 16.364 Processo nº 53500.335512/2022-33. Outorga Autorização de Uso de Nº 16.634 Processo nº 53500.338393/2022-71. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à RADIO DIFUSORA CAXIENSE LTDA, CNPJ 88.623.954/0001-00, executante Radiofrequência à RADIO SAO ROQUE LTDA, CNPJ 88.087.713/0001-85, executante do
do Serviço de Radiodifusão Sonora em Onda Média, na localidade de Caxias do Sul/RS. Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Faxinal do
Soturno/RS.
Nº 16.365 Processo nº 53500.335980/2022-16. Outorga Autorização de Uso de Nº 16.643 Processo nº 53500.329212/2022-15. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à Radio Paraiso de Camocim Ltda, CNPJ 01.890.341/0001-42, executante Radiofrequência à RBS TV SANTA ROSA LTDA, CNPJ 93.088.367/0001-90, executante do
do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens, na localidade de Santo
Aracati/CE. Cristo/RS.
Nº 16.390 Processo nº 53500.328275/2022-54. Outorga Autorização de Uso de Nº 16.644 Processo nº 53500.329790/2022-51. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à FUNDACAO CASPER LIBERO, CNPJ 61.277.273/0001-72, executante do
Radiofrequência à FUNDACAO EDUCATIVA DO TOCANTINS, CNPJ 04.037.769/0001-35, Serviço de Geradora de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de São
executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Paulo/SP.
Gurupi/TO.
Nº 16.646 Processo nº 53500.335713/2022-31. Outorga Autorização de Uso de
Nº 16.391 Processo nº 53500.335962/2022-26. Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à CAMARA DOS DEPUTADOS, CNPJ 00.530.352/0001-59, executante do
Radiofrequência à TV FRONTEIRA PAULISTA LTDA, CNPJ 53.268.231/0001-47, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de
Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de Castanheira/MT.
Panorama/SP. Nº 16.647 Processo nº 53500.335715/2022-20. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à EMPRESA BRASIL DE COMUNICACAO S.A. - EBC, CNPJ 09.168.704/0001-
Nº 16.392 Processo nº 53500.328615/2022-47. Outorga Autorização de Uso de 42, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
Radiofrequência à REDE MEDIO NORTE DE COMUNICACOES LTDA, CNPJ 02.394.582/0001- na localidade de Castanheira/MT.
63, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
na localidade de Alto Taquari/MT. Nº 16.648 Processo nº 53500.335717/2022-19. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à TELEVISAO CENTRO AMERICA LTDA, CNPJ 03.476.876/0001-05,
Nº 16.393 Processo nº 53500.335802/2022-87. Outorga Autorização de Uso de executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na
localidade de Castanheira/MT.
Radiofrequência à TV FRONTEIRA PAULISTA LTDA, CNPJ 53.268.231/0001-47, executante do
Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de Nº 16.650 Processo nº 53500.336549/2022-89. Outorga Autorização de Uso de
Marabá Paulista/SP. Radiofrequência à CAMARA DOS DEPUTADOS, CNPJ 00.530.352/0001-59, executante do
Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de
Nº 16.394 Processo nº 53500.323839/2022-62. Outorga Autorização de Uso de Espigão D'Oeste/RO.
Radiofrequência à TV E RADIO JORNAL DO COMMERCIO LTDA, CNPJ 09.045.758/0001-10,
executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na Nº 16.651 Processo nº 53500.336557/2022-25. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à EMPRESA BRASIL DE COMUNICACAO S.A. - EBC, CNPJ 09.168.704/0001-
localidade de Limoeiro/PE. 42, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
na localidade de Espigão D'Oeste/RO.
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR
Gerente Nº 16.652 Processo nº 53500.337172/2022-85. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à TV INDEPENDENCIA NORTE DO PARANA LTDA., CNPJ 75.387.274/0002-
ATOS DE 2 DE DEZEMBRO DE 2022 65, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
na localidade de Jacarezinho/PR.
Nº 16.421 Processo nº 53500.335528/2022-46. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à RADIO ITAMARATY LTDA, CNPJ 06.861.421/0001-93, executante do Nº 16.654 Processo nº 53500.337609/2022-81. Outorga Autorização de Uso de
Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Piripiri/PI. Radiofrequência à EMPRESA PORTOALEGRENSE DE COMUNICACAO LTDA, CNPJ
91.654.806/0001-59, executante do Serviço de Geradora de Radiodifusão de Sons e
Imagens - Digital, na localidade de Porto Alegre/RS.
Nº 16.422 Processo nº 53500.335709/2022-72. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à RADIO E TV VALE DO URUARA LTDA, CNPJ 63.827.174/0001-42, Nº 16.655 Processo nº 53500.337618/2022-71. Outorga Autorização de Uso de
executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na Radiofrequência à RADIO SERRA DA BOA ESPERANCA LTDA, CNPJ 16.545.022/0001-77,
localidade de Uruará/PA. executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de
Boa Esperança/MG.
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR
Nº 16.656 Processo nº 53500.337700/2022-04. Outorga Autorização de Uso de
Gerente Radiofrequência à ASSOCIACAO RADIO E TV EDUCATIVA DE GUAXUPE, CNPJ
ATOS DE 3 DE DEZEMBRO DE 2022 19.092.907/0001-56, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e
Imagens, na localidade de Guaxupé/MG.
Nº 16.465 Processo nº 53500.335968/2022-01. Outorga Autorização de Uso de Nº 16.657 Processo nº 53500.337703/2022-30. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à RADIO FM INDEPENDENCIA-MARINGA LTDA, CNPJ 00.252.256/0001-96, Radiofrequência à RADIO INTEGRACAO DO BREJO LTDA, CNPJ 08.332.561/0001-08,
executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de
Maringá/PR. Bananeiras/PB.
Nº 16.466 Processo nº 53500.332799/2022-40. Outorga Autorização de Uso de Nº 16.658 Processo nº 53500.337742/2022-37. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à RADIO E TV BANDEIRANTES DE CAMPINAS LTDA, CNPJ 46.049.326/0001-
Radiofrequência à FUNDACAO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL, CNPJ 88.648.761/0001- 04, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
03, executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade na localidade de Guareí/SP.
de Vacaria/RS.
Nº 16.659 Processo nº 53500.337750/2022-83. Outorga Autorização de Uso de
Nº 16.467 Processo nº 53500.328724/2022-64. Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RADIO E TV BANDEIRANTES DE CAMPINAS LTDA, CNPJ 46.049.326/0001-
Radiofrequência à RADIO NAUTICA FM LTDA, CNPJ 02.346.363/0001-09, executante do 04, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Maringá/PR. na localidade de Pedro de Toledo/SP.
Nº 16.660 Processo nº 53500.337886/2022-93. Outorga Autorização de Uso de
Nº 16.468 Processo nº 53500.329084/2022-18. Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à SISTEMA MAIOR DE RADIODIFUSAO LTDA, CNPJ 02.689.956/0001-78,
Radiofrequência à RADIO E TELEVISAO OM LTDA, CNPJ 77.237.733/0001-79, executante do executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de
Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de Pacujá/CE.
Dourados/MS.
Nº 16.661 Processo nº 53500.338266/2022-71. Outorga Autorização de Uso de
Nº 16.469 Processo nº 53500.336566/2022-16. Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência Radiofrequência à SUPER RADIO TUPI AM LTDA, CNPJ 49.374.440/0001-06, executante do
Serviço de Radiodifusão Sonora em Onda Média, na localidade de São Caetano do Sul/SP.
à GAZETA COMUNICACOES LTDA, CNPJ 87.330.411/0001-23, executante do Serviço de
Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Santa Cruz do Sul/RS. RENATO SALES BIZERRA AGUIAR
Gerente
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR
Gerente ATOS DE 12 DE DEZEMBRO DE 2022
ATOS DE 5 DE DEZEMBRO DE 2022 Nº 16.725 Processo nº 53500.337915/2022-17. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à RADIO E TV PORTOVISÃO LTDA, CNPJ 87.209.250/0001-14, executante
Nº 16.478 Processo nº 53500.335794/2022-79. Outorga Autorização de Uso de do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de
Radiofrequência à TELEVISAO MIRANTE LTDA, CNPJ 07.306.616/0001-34, executante do Ibiaçá/RS.
Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens, na localidade de Axixá/MA.
Nº 16.726 Processo nº 53500.337767/2022-31. Outorga Autorização de Uso de
Nº 16.479 Processo nº 53500.335803/2022-21. Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RBS TV SANTA ROSA LTDA, CNPJ 93.088.367/0001-90, executante do
Radiofrequência à TELEVISAO MIRANTE LTDA, CNPJ 07.306.616/0001-34, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de
Alecrim/RS.
Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens, na localidade de
Belágua/MA. Nº 16.747 Processo nº 53500.337675/2022-51. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à CAMARA DOS DEPUTADOS, CNPJ 00.530.352/0001-59, executante do
Nº 16.480 Processo nº 53500.335808/2022-54. Outorga Autorização de Uso de Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de
Radiofrequência à TELEVISAO MIRANTE LTDA, CNPJ 07.306.616/0001-34, executante do Mirante da Serra/RO.
Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens, na localidade de
Bequimão/MA. Nº 16.748 Processo nº 53500.337678/2022-94. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à CAMARA DOS DEPUTADOS, CNPJ 00.530.352/0001-59, executante do
Nº 16.481 Processo nº 53500.335810/2022-23. Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de
à TELEVISAO MIRANTE LTDA, CNPJ 07.306.616/0001-34, executante do Serviço de Nazaré/TO.
Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens, na localidade de Presidente Vargas/MA.
Nº 16.749 Processo nº 53500.337735/2022-35. Outorga Autorização de Uso de
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR Radiofrequência à EMPRESA BRASIL DE COMUNICACAO S.A. - EBC, CNPJ 09.168.704/0001-
42, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
Gerente na localidade de Mirante da Serra/RO.
ATO Nº 16.551, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2022
Nº 16.750 Processo nº 53500.337741/2022-92. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à EMPRESA BRASIL DE COMUNICACAO S.A. - EBC, CNPJ 09.168.704/0001-
Processo nº 53500.336779/2022-48. Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência 42, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital,
à RADIO MAGUARI DE BATURITE LTDA ME, CNPJ 02.371.977/0001-40, executante do Serviço de na localidade de Nazaré/TO.
Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Ipu/CE.
Nº 16.751 Processo nº 53500.337745/2022-71. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à RADIO E TELEVISAO NORTE LTDA, CNPJ 14.339.220/0001-59, executante
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de
Gerente Plácido de Castro/AC.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 82 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200082 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Nº 16.841 Processo nº 53500.338272/2022-29. Outorga Autorização de Uso de Aprova as "Normas para o Funcionamento do Centro de
Radiofrequência à EMPRESA BRASIL DE COMUNICACAO S.A. - EBC, CNPJ 09.168.704/0001- Coordenação de Logística e Mobilização" - MD40-N-01 (2ª
42, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, Edição/2022).
na localidade de Presidente Kennedy/ES.
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso da atribuição que lhe confere
Nº 16.842 Processo nº 53500.338273/2022-73. Outorga Autorização de Uso de o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, tendo em vista o disposto
no art. 1º, incisos III, VI, IX e X, do Anexo I do Decreto nº 10.998, de 15 de março
Radiofrequência à A GAZETA DO ESPIRITO SANTO RADIO E TV LTDA, CNPJ 27.063.726/0001- de 2022, e considerando o que consta do Processo Administrativo nº
20, executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, 60080.000305/2022-14, resolve:
na localidade de Presidente Kennedy/ES. Art. 1º Esta Portaria aprova as "Normas para o Funcionamento do Centro
de Coordenação de Logística e Mobilização" - MD40-N-01 (2ª Edição/2022), na forma
Nº 16.847 Processo nº 53500.339418/2022-53. Outorga Autorização de Uso de do Anexo.
Radiofrequência à RADIO LIBERAL LTDA, CNPJ 04.926.358/0001-09, executante do Serviço Art. 2º Fica revogada a Portaria Normativa nº 91/GM-MD, de 24 de outubro
de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Belém/PA. de 2019, publicada no Diário Oficial da União nº 208, Seção 1, página 20, de 25 de
outubro de 2019.
Nº 16.848 Processo nº 53500.339810/2022-01. Outorga Autorização de Uso de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor no dia 2 de janeiro de 2023.
Radiofrequência à Sociedade de Televisao Manauara Ltda, CNPJ 05.531.223/0001-07,
executante do Serviço de Retransmissão de Rádio na Amazônia Legal, na localidade de PAULO SÉRGIO NOGUEIRA DE OLIVEIRA
Manaquiri/AM.
ANEXO
Nº 16.849 Processo nº 53500.339972/2022-31. Outorga Autorização de Uso de
Radiofrequência à PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPINOPOLIS, CNPJ 18.457.234/0001-28, NORMAS PARA O FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE COORDENAÇÃO DE
executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de LOGÍSTICA E MOBILIZAÇÃO" - MD40-N-01 (2ª EDIÇÃO/2022)
Capinópolis/MG. CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade
Nº 16.873 Processo nº 53500.337743/2022-81. Outorga Autorização de Uso de Estabelecer os fundamentos doutrinários relativos à organização, à estrutura,
Radiofrequência à RADIO ITAPEMA FM DE SANTA MARIA LTDA, CNPJ 91.400.051/0001-66, ao funcionamento e às atribuições do Centro de Coordenação de Logística e
executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Mobilização (CCLM), que servirão de base para o planejamento e a execução da
Santa Maria/RS. logística e da mobilização.
1.2 Aplicação
Nº 16.874 Processo nº 53500.336821/2022-21. Outorga Autorização de Uso de Esta publicação é orientadora, no âmbito do Ministério da Defesa (MD) e de
Radiofrequência à TELEVISAO BAHIA S.A., CNPJ 13.425.269/0001-61, executante do Serviço cada uma das Forças Singulares (FS), para o funcionamento do CCLM.
de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na localidade de Medeiros 1.3 Referências
Neto/BA. a) Lei nº 11.631, de 27 de dezembro de 2007 (dispõe sobre a Mobilização
Nacional e cria o Sistema Nacional de Mobilização - SINAMOB);
RENATO SALES BIZERRA AGUIAR b) Decreto nº 6.592, de 2 de outubro de 2008 (regulamenta o disposto na
Gerente Lei nº 11.631, de 27 de dezembro de 2007);
c) Decreto nº 7.294, de 6 de setembro de 2010 (dispõe sobre a Política de
ATOS DE 15 DE DEZEMBRO DE 2022 Mobilização Nacional - PMN, 1ª Edição);
d) Exposição de Motivos nº 006, de 14 de setembro de 1987 (submete à
Nº 16.887 Processo nº 53500.336429/2022-81. Outorga Autorização de Uso de aprovação presidencial a Doutrina Básica de Mobilização Nacional, 1ª Edição);
Radiofrequência à RADIO FM SERROTE LTDA, CNPJ 03.729.079/0001-84, executante do e) Portaria Normativa nº 40/MD, de 23 de junho de 2016 (aprova a
Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Catarina/CE. Doutrina de Logística Militar - MD42-M-02, 3ª Edição);
f) Portaria Normativa nº 1.489/MD, de 3 de julho de 2015 (aprova a Política
Nº 16.892 Processo nº 53500.337221/2022-80. Outorga Autorização de Uso de de Mobilização Militar - MD41-P-01, 2ª Edição);
Radiofrequência à RADIO E TV FAROL DA COMUNICACAO LTDA, CNPJ 04.929.548/0001-71, g) Portaria Normativa nº 84/GM-MD, de 15 de setembro de 2020 (aprova
executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de a Doutrina de Operações Conjuntas - MD30-M-01, 2ª Edição);
Barão de Grajaú/MA. h) Portaria Normativa nº 2.330/MD, de 28 de outubro de 2015 (aprova a
Doutrina de Mobilização Militar - MD41-M-01, 2ª Edição);
Nº 16.893 Processo nº 53500.337674/2022-14. Outorga Autorização de Uso de i) Decreto nº 10.998, de 15 de março de 2022 (aprova a Estrutura
Radiofrequência à NOSSO LAR COMUNICACOES LTDA, CNPJ 32.252.812/0001-10, Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de
executante do Serviço de Retransmissão de Radiodifusão de Sons e Imagens - Digital, na Confiança do Ministério da Defesa, remaneja e transforma cargos em comissão e
funções de confiança, e altera o Decreto nº 5.874, de 15 de agosto de 2006;
localidade de Joaçaba/SC. j) Portaria Normativa nº 9/GAP/MD, de 13 de janeiro de 2016 (aprova o
Glossário das Forças Armadas - MD35-G-01 - 5ª edição/2015); e
Nº 16.903 Processo nº 53500.339954/2022-59. declara extinta, por renúncia, a partir de k) Portaria GM-MD, nº 4.034, de 1º de outubro de 2021 (aprova o Manual
12/12/2022, a autorização outorgada à PAIVA SANTANA TELECOMUNICACOES LTDA, de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e Convenções Cartográficas das Forças Armadas -
CNPJ/MF nº 11.174.258/0001-20, por intermédio do Ato nº 4334, de 13/08/2020, para MD33-M-02 - 4ª Edição/2021).
explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Coletivo e de Interesse Restrito, por 1.4 Conceituações
prazo indeterminado, em todo o território nacional. As conceituações militares comuns a mais de uma FS ou específicas a uma
delas estão contidas na publicação "Glossário das Forças Armadas" - MD35-G-01 (5ª
Nº 16.904 Processo nº 53500.340003/2022-22. declara extinta, por renúncia, a partir de Edição/2015).
12/12/2022, a autorização outorgada à EMPRESA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DE 1.5 Aprimoramento
CAMPINAS S.A., CNPJ/MF nº 44.602.720/0001-00, por intermédio do Ato nº 4337, de As sugestões para aperfeiçoamento deste documento são estimuladas e
13/08/2020, para explorar Serviços de Telecomunicações de Interesse Restrito, por prazo deverão ser encaminhadas ao Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), via
indeterminado, em todo o território nacional. cadeia de comando, para o seguinte endereço:
MINISTÉRIO DA DEFESA
Nº 16.906 Processo nº 53500.014119/2021-28. declara extinta, por renúncia, a partir de
.
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
multinacionais, organizações intergovernamentais e organizações não governamentais 3.1.2 O CCLM atua em ligação com agências e organizações governamentais
(ONG) e não governamentais, quando necessário. Atua, também, em ligação com a Secretaria-
2.1.4 Desde o tempo de paz, cada FS é responsável por sua logística. Para Geral do MD, com as FS, sobretudo com suas estruturas logísticas, com os Comandos
tal, seu preparo deverá estar condicionado a um eficiente planejamento baseado em Operacionais (C Op) ativados e seus respectivos Comandos Logísticos Componentes (C
capacidades para os recursos logísticos com vistas às Hipóteses de Emprego (HE).
2.1.5 No planejamento logístico, deve-se buscar a sinergia com o meio civil Log Cte).
estatal e privado, desde a situação de normalidade, seja na preparação e na 3.1.3 Dentro deste escopo, o CCLM gerencia as atividades logísticas
manutenção dos meios militares, seja na utilização da logística de transporte civil, seja conjuntas e de mobilização e deve estar capacitado a cumprir as seguintes ações:
na coordenação e cooperação envolvendo pessoal, meios e serviços, sempre visando a a) manter a coordenação logística em caso da passagem de situação de
reduzir os possíveis obstáculos inerentes à transição para uma situação de crise. normalidade para situação de crise/conflito armado;
2.1.6 A provisão dos recursos deve ser equacionada em quantidade, b) integrar e processar os dados das FS, dos C Op ativados e de órgãos
qualidade, momento e local adequados. públicos ou privados que tenham sido contratados ou mobilizados, com a finalidade de
2.1.7 As peculiaridades de cada Força podem condicionar o desdobramento
da Logística Militar em logísticas próprias e ditar procedimentos e ações específicas coordenar as atividades logísticas do SisLogD;
que se refletirão nos respectivos sistemas organizacionais sem, contudo, conflitar com c) manter a consciência situacional relativa ao panorama logístico e de
os fundamentos doutrinários. mobilização;
2.1.8 Por sua destacada e importante atuação na solução de complexos d) conhecer as funcionalidades logísticas dos diversos sistemas de Comando
problemas de apoio às forças militares, a Logística condiciona a manobra, ocupa e Controle em proveito do SisLogD, visando promover o apoio logístico integrado,
posição de relevo no quadro das operações e é considerada como um dos adequado e contínuo;
fundamentos da arte da guerra. Todavia, diante de uma situação em que os meios e) centralizar as informações acerca da Logística Militar e da Mobilização
alocados pela Logística sejam insuficientes, a Mobilização buscará complementar e
suplementar as necessidades, daí a exigência de um perfeito entrosamento entre a Militar no tocante aos meios técnicos, infraestrutura associada, necessidades de apoio
Logística e a Mobilização. e ofertas de capacidades ociosas dos meios sob sua gerência;
2.1.9 O CCLM faz parte da composição do Centro de Comando e Controle f) coordenar o fluxo de apoio logístico dos órgãos apoiadores para os
do MD (CC²MD), órgão central do Sistema Militar de Comando e Controle (SISMC²), órgãos apoiados, considerando inclusive a possibilidade de mobilização de recursos,
com o propósito de atender ao preparo e ao emprego das Forças Armadas (FA), estabelecendo e assegurando, para tal, as ligações necessárias;
estando permanentemente ativado. g) disponibilizar, por meio do Sistema APOLO, informações gerenciais e de
2.1.10 O CCLM Atua no gerenciamento das Operações Combinadas, apoio à decisão no contexto do SisLogD, contribuindo para o aperfeiçoamento da
Conjuntas ou Singulares de interesse do MD, nas crises político-estratégicas que
envolvam o emprego das FA e em qualquer outra situação de interesse do MD, Logística e da Mobilização Militares, visando a propiciar condições seguras e eficientes
realizando a coordenação logística e podendo, ainda, atuar em operações de paz e para o incremento da interoperabilidade entre o EMCFA e as FS;
ações subsidiárias. h) confeccionar mapas e relatórios periódicos gerenciais relativos à
2.1.11 O CCLM tem uma estrutura compatível com as necessidades de apoio capacidade efetiva da Logística Militar, suas reais necessidades de recursos, capacidade
relacionadas à coordenação e ao gerenciamento das atividades de Logística de Defesa de atendimento e recompletamento, inclusive por meio de mobilização, remetendo-os
e de Mobilização, contando com estações de trabalho conectadas à Rede Operacional ao Chefe de Logística e Mobilização;
de Defesa (ROD) do SISMC², com acesso ao Sistema de Apoio à Decisão Logística e de i) divulgar, por meio do Sistema APOLO, informações de necessidades e
Mobilização de Defesa (SADLMD), também denominado APOLO, e ao Sistema de
Planejamento Militar (SIPLOM), além de outros equipamentos de TIC necessários à disponibilidades logísticas e de mobilização para consultas pelas FS, fazendo com que
condução e acompanhamento das atividades. sejam mais visíveis, assim possibilitando que uma FS se manifeste com relação às
2.1.12 A necessidade de utilização de meios e serviços militares e civis, ofertas ou demandas da outra, gerando um entendimento funcional que resulte no
estatais e particulares, deve ser levantada, planejada e testada ainda em tempo de atendimento da demanda;
paz, em conformidade com a legislação vigente, de forma a seguir os preceitos da Fase j) atuar, em coordenação com os Sistemas Logísticos das FS, para a
do Preparo da Mobilização Nacional. execução do deslocamento estratégico dos meios adjudicados das FS, desde seus locais
2.1.13 A organização de um eficiente sistema de distribuição exige o de origem até as Áreas de Concentração Estratégica (ACE), estabelecidas pelos
conhecimento da consciência situacional atualizada das sete funções logísticas
(engenharia, manutenção, recursos humanos, salvamento, saúde, suprimento e Comandos do Teatro de Operações (TO), Área de Operações (A Op) ou Zona de Defesa
transporte), dentre outros fatores, da situação operacional em curso, dos planos (ZD), racionalizando o emprego dos meios de transporte militares e civis, sejam eles
relacionados às Hipóteses de Emprego, da disponibilidade e localização de recursos, das estatais ou privados, que estejam em uso pela Logística de Defesa;
necessidades dos usuários e dos modais de transporte disponíveis. k) realizar a coordenação entre o C Log Cte e as estruturas logísticas das
CAPÍTULO III FS, a fim de definir eventuais responsabilidades e condições de execução de todo o
A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DO CCLM transporte de material e pessoal destinado ao TO, A Op ou ZD; e
3.1 Considerações Iniciais l) coordenar o apoio logístico da Zona de Interior (ZI), entre as FS e os C
3.1.1 A Logística Conjunta visa a integrar os esforços de sustentação Op ativados no TO, na ZD ou ainda, na A Op.
estratégica, operacional e tática às operações militares. Diante de uma situação em
que os meios alocados pela logística sejam insuficientes, ações de Mobilização são 3.2 Organização do CCLM
realizadas buscando complementá-la. 3.2.1 Organograma: 1_MD_22_001
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a) receber e encaminhar aos setores responsáveis, as demandas de apoio logístico recebidas pelo CCLM, conforme assunto a ser tratado;
b) propor ao Subchefe do CCLM a necessidade de ativação das Coordenações e/ou Células componentes do CCLM, conforme o grau de complexidade da operação em curso e das
demandas logísticas existentes;
c) coordenar os trabalhos das Coordenações e/ou Células ativadas e dos Oficiais de Ligação (O Lig) que venham a guarnecer as Coordenações ou Células do CCLM, a fim de canalizar os
esforços para a solução dos problemas logísticos, respeitando as prioridades definidas pelo Subchefe do CCLM;
d) propor ao Subchefe do CCLM a necessidade de indicação de O Lig das FS, assim como de especialistas de outros órgãos da administração interna do MD e/ou de outros órgãos
governamentais ou privados, quando necessário;
e) coordenar as reuniões e participar das videoconferências afetas ao CCLM;
f) coordenar o apoio administrativo necessário ao funcionamento do CCLM;
g) assessorar o Subchefe do CCLM nos assuntos relativos às atividades e ao funcionamento do CCLM; e
h) demandar junto à Seção de Apoio a Sistemas (SEAS) a disponibilização permanente e o funcionamento pleno do Sistema APOLO no CCLM.
3.2.5 Célula de Apoio Técnico (C Ap Tec)
3.2.5.1 As atividades da C Ap Tec ficarão a cargo da SEAS da Subchefia de Logística Estratégica (SUBLOGE).
3.2.5.2 A C Ap Tec tem as seguintes atribuições:
a) assessorar o Gerente Operacional do CCLM nos assuntos relativos à TIC e ao Sistema APOLO;
b) planejar, orientar, coordenar e controlar a utilização do Sistema APOLO no CCLM e nas estações desdobradas;
c) realizar a capacitação dos integrantes do CCLM e dos demais operadores do Sistema APOLO; e
d) manter o Sistema APOLO permanentemente disponível e em pleno funcionamento no CCLM.
3.2.6 Oficiais de Ligação das FS e Representantes de Órgãos Externos
3.2.6.1 Oficiais de Ligação das FS e representantes de órgãos externos poderão ser solicitados a compor a estrutura do CCLM, conforme a necessidade e a complexidade do apoio logístico
a ser prestado durante as operações. São os elos do CCLM com a estrutura logística das FS e dos órgãos externos ao MD, atuando como facilitadores nas coordenações necessárias ao atendimento
das demandas oriundas das Forças Componentes e dos Órgãos Externos.
3.2.6.2 Para a escolha dos O Lig e representantes, é importante que eles tenham conhecimento profundo do funcionamento de sua Força/Órgão Externo.
3.2.7 Coordenação de Administração Financeira (Coor Adm Fin)
3.2.7.1 Os aspectos orçamentários e financeiros atribuídos ao CCLM serão planejados e controlados pela Coor Adm Fin em coordenação com outros setores do EMCFA, com a Secretaria-
Geral, com as FS, com o EM do respectivo comando operacional ativado e com outros órgãos envolvidos.
3.2.7.2 A estrutura básica da Coor Adm Fin é a seguinte: 1_MD_22_002
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i) supervisionar o cumprimento da doutrina que orienta os C Op ativados e as FS sobre o estabelecimento de normas e procedimentos de Defesa Alimentar em campanha
na ZI e no(a) TO/A Op, antevendo problemas e propondo soluções que estejam além das atribuições do C Log Cte; e
j) proceder e coordenar, em caso de grande número de vítimas, o acionamento de reforço da equipe de saúde, a fim de complementar a resposta na ZI.
3.2.8.9 Célula de Engenharia e Salvamento (C Eng/Slv)
3.2.8.9.1 A C Eng/Slv será composta, preferencialmente, por uma equipe da SILAP e possui as seguintes atribuições:
a) assessorar o Chefe da Coor Op Log, nos assuntos referentes às funções logísticas Engenharia e Salvamento;
b) coordenar com as FS e com os C Op ativados e com a C Sup/Mnt a utilização, reversão, estocagem ou destruição de materiais salvados e/ou capturados;
c) assessorar o Chefe da Coor Op Log nos assuntos relativos à infraestrutura e engenharia de interesse militar na ZI;
d) coordenar, junto às FS, o atendimento das necessidades de engenharia de interesse estratégico na ZI, assim como as necessidades de engenharia de interesse militar
que extrapolem a capacidade dos C Op ativados; e
e) coordenar as ações militares a serem executadas na ZI com agências/órgãos públicos e empresas privadas/federações de empresas visando reduzir a possibilidade de
interferência mútua e buscando fortalecer as capacidades individuais.
3.2.9 Coordenação de Mobilização (Coor Mob)
3.2.9.1 A Coor Mob é a responsável pela coordenação, das atividades de mobilização nacional e militar e da ligação do CCLM com a SUBMOB/CHELOG, com as FS, com
os Órgãos Setoriais do SINAMOB, com os EMCj dos C Op ativados (Célula de Planejamento/D1 e Célula de Operações Futuras/D4/D9) e com os Centros de Coordenação Civil-Militar
(C³M) dos C Log Cte. Compete a essa célula:
a) assessorar o Chefe do CCLM nos assuntos referentes à mobilização nacional e militar; e
b) contribuir com as ações de mobilização no contexto da manobra logística militar.
3.2.9.2 A estrutura básica da Coor Mob é a seguinte: 1_MD_22_004
3.3.2 A sala do CCLM será guarnecida, diariamente, conforme documentação de serviço específica, pelo Encarregado ao CCLM, o qual será responsável pelo recebimento e envio
de documentos, bem como pelas medidas administrativas necessárias ao funcionamento do Centro.
3.3.3 Em caso de necessidade, o Gerente Operacional poderá propor ao Subchefe do CCLM a ativação e a composição da sala do CCLM pelas Células componentes, conforme
sugerido pelo ANEXO "A", em consonância com o tipo de operação apoiada e a complexidade do apoio logístico necessário.
3.4 Funcionamento do CCLM
3.4.1 A CHELOG do EMCFA é responsável pela gerência das atividades de interoperabilidade logística e de mobilização no nível estratégico, analisando as necessidades decorrentes
dos planejamentos estratégicos, operacionais e táticos, identificando as carências logísticas para que possam ser processadas pela Mobilização Militar e, se for o caso, pelo SINAMOB.
3.4.2 Cabe à SUBLOP a condução das atividades do CCLM, em coordenação com a SUBMOB e com a SUBLOGE, quando ativadas as Células componentes do CCLM.
3.4.3 As demandas logísticas oriundas do C Log Cte devem ser aquelas que não podem ser atendidas com os meios logísticos próprios das F Cte, ou com os meios adjudicados
a elas. Ou seja, as demandas enviadas ao CCLM devem ser as que extrapolarem todas as capacidades dos C Log Cte ativados.
3.4.4 Verificada a pertinência da demanda, o CCLM, prioritariamente, irá buscar as soluções nas FS. Caso não haja possibilidade de atendimento, poderá consultar outros órgãos
públicos e agências, a fim de verificar a existência dos recursos para atendimento da demanda. Em persistindo a demanda, o CCLM, deverá acionar o Sistema Nacional de Mobilização
(SINAMOB). A figura a seguir mostra os canais de ligação do CCLM: 1_MD_22_005
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Legenda:
. Coor Op Log Coordenação de Operações Coor Adm Fin Coordenação de Administração Coor Mobl Coordenação de Mobilização
Logísticas Financeira
. C Op F Célula de Operações Futuras C Plj Célula de Planejamento C Mob RH Célula de Mobilização de Recursos
Humanos
. C RH Célula de Recursos Humanos C Prog Orç Célula de Programação Orçamentária C Mob Rcs Log Célula de Mobilização de Recursos
Logísticos
. C Trnp Célula de Transporte C Reg Cont Célula de Registros Contábeis C Mob Nac Célula de Mobilização Nacional
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Observações:
¸ o Subchefe do CCLM possui autonomia para alterar a composição das Células, conforme a complexidade da Operação;
¸ a Seção de Apoio Técnico ao CCLM sempre será ativada em qualquer tipo de Operação com o efetivo mínimo de 1 Of Sp e 1 praça; e
¸ os O Lig das FS serão designados de acordo com a necessidade e o grau de complexidade do tipo de Operação.
1.1 Em situações de múltiplos Comandos Operacionais (C Op) ativados, o (a) EOA C Op ativado (Elemento/Equipe de Operações Aéreas junto ao Comando Operacional
ativado) deverá enviar os pedidos de missões aéreas para o (a) EOA COC-MD, o (a) qual solicitará a priorização das missões, assim como enviará os pedidos priorizados para o
CCOA, de forma que sejam processados dentro do Ciclo de Condução de Operações Aéreas.
1.2 Caso não haja EOA junto ao COC-MD, os pedidos de missão aérea deverão prosseguir diretamente do (a) EOA junto ao C Op ativado/OM apoiada para o CCOA.
1.3 O formulário padrão de pedidos será o estabelecido no MPCOA (Manual de Planejamento e Condução de Operações Aéreas - MCA 55-84) da FAB e constante do
Apêndice 1 a este Anexo. 1_MD_22_006
. 15.Ponto de Contato/Telefone/Email (ORIGEM): importante preencher com os dados do ponto de contato/coordenador da missão.
. 16.Ponto de Contato/Telefone/Email (DESTINO).
. 17.Observações: colocar aqui dados adicionais que facilitem o entendimento da missão solicitada.
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CMG (Md) JOSÉ ROBERTO GOMES CORRÊA MACEDO MARCELO PACHECO DOS GUARANYS
p/Diretoria
ANEXO
Ministério do Desenvolvimento Regional "ANEXO II À INSTRUÇÃO NORMATIVA MP Nº 2, DE 24 DE JANEIRO DE 2018
ANEXO II
SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº __/20__
...................... .........................................................................................................
PORTARIA Nº 3.653, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 CLÁUSULA OITAVA - DO PROCESSAMENTO E DISPONIBILIZAÇÃO DOS DADOS DAS
PROPOSTAS E DOS CONTRATOS DE REPASSES DA CONTRATANTE
A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................................................
REGIONAL, neste ato representado pelo SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO 8.4. As Partes se comprometem a cumprir toda a legislação aplicável sobre
E DEFESA CIVIL, nomeado pela Portaria n. 830, de 25 de janeiro de 2019, segurança da informação, privacidade e proteção de dados, inclusive a Constituição Federal, o
publicada no DOU, de 25 de janeiro de 2019, Seção II, Edição Extra A, Código de Defesa do Consumidor, o Código Civil, o Marco Civil da Internet (Lei Federal nº
consoante delegação de competência conferida pela Portaria n. 2.708, de 28 de 12.965, de 23 de abril de 2014), seu decreto regulamentador (Decreto nº 8.771, de 11 de maio
outubro de 2021, publicada no DOU de 29 de outubro de 2021, Seção 1, e de 2016), a Lei Geral de Proteção de Dados -LGPD (Lei Federal nº 13.709. de 14 de agosto de
2018), e demais normas setoriais ou gerais sobre o tema.
tendo em vista o disposto na Lei nº 12.340, de 01 de dezembro de 2010, na 8.5. A CONTRATADA, enquanto OPERADOR nos termos da LGPD, se compromete a,
Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012 e no Decreto nº 11.219, de 05 de quando tratar os dados obtidos pelo CONTRATANTE, CONTROLADOR, nos termos da LGPD,
outubro de 2022, resolve: fazê-lo apenas para a finalidade pretendida, qual seja a gestão operacional dos contratos de
Art. 1° Prorrogar o prazo de execução das ações de resposta, repasse e mediante as instruções do CONTRATANTE/CONTROLADOR, sem transferi-los a
previsto no art. 3° da Portaria n. 2.192, de 07 de julho de 2022, constante no qualquer terceiro, exceto se expressamente autorizado.
processo administrativo nº 59052.009469/2022-65, que autorizou o empenho e 8.6. A CONTRATADA/OPERADOR tratará os dados pessoais somente para executar
a transferência de recursos ao Município de Jaguaraçu - MG, para ações de as suas obrigações contratuais.
Defesa Civil até 05/03/2023. 8.7. Na ocorrência de qualquer incidente (perda, deleção ou exposição indesejada
ou não autorizada, entre outros) que envolva as informações tratadas em razão da presente
Art. 2° Ficam ratificados os demais dispositivos da Portaria acima relação contratual, deverá CONTRATADA/OPERADOR comunicar imediatamente o
citada, não alterados por esta. CONTRATANTE/CONTROLADOR através dos canais de comunicação específicos disponíveis, em
Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. especial, o [incluir e-mail ou outro canal] habilitado ainda para dar instruções e esclarecer
dúvidas.
ALEXANDRE LUCAS ALVES .............................................................................................................................." (NR)
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4 19515.720481/2015-96 5
35 - Processo nº: 13896.901009/2013-77 - Recorrente: AVANTI
.
35 13896.901009/2013-77 36 a 43
PROPAGANDA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
.
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77 13864.720151/2018-05 78
e Interessado: FAZENDA NACIONAL
.
DIA 17 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS DIA 18 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
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15 10283.725842/2016-78 16
Relator(a): MARCO ROGERIO BORGES
.
17 10880.938329/2019-59 18 a 23
38 - Processo nº: 11065.900365/2013-21 - Recorrente: FENAC SA FEIRAS E
.
45 11065.917469/2011-11 46 a 48
41 - Processo nº: 11065.909274/2018-65 - Recorrente: FENAC SA FEIRAS E
.
49 10380.903193/2017-35 50 e 51
EMPREENDIMENTOS TURISTICOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
.
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15 - Processo nº: 12267.000147/2008-13 - Recorrentes: SERVICO NACIONAL TEMA 6: ITR - VALOR DA TERRA NUA / GLOSA DE ÁREA DECLARADA /
DE APRENDIZ INDUS SENAI e FAZENDA NACIONAL CONHECIMENTO / OUTROS
16 - Processo nº: 11080.720107/2015-36 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL 65 - Processo nº: 10540.721417/2014-60 - Recorrente: THEODOMIRO
e Interessado: WMS SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDA. NASCIMENTO BORGES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
17 - Processo nº: 12269.000236/2010-64 - Recorrente: WMS
SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 08:30 HORAS
18 - Processo nº: 12267.000034/2008-18 - Recorrente: COSAN
COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 7: CS - SALÁRIO INDIRETO / PLR / BÔNUS DE ATRAÇÃO / PARCELAS
19 - Processo nº: 12267.000083/2008-51 - Recorrente: COSAN SOBRE FOLHA / ENTIDADE BENEFICENTE / IMUNIDADE / CONTRIBUINTE INDIVIDUAL /
COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL SAT / TERCEIROS / OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA / OUTROS
20 - Processo nº: 12267.000085/2008-40 - Recorrente: COSAN Relator(a): FERNANDO GOMES FAVACHO
COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 66 - Processo nº: 23034.022990/2002-15 - Recorrente: LEOPOLDO
21 - Processo nº: 11330.001179/2007-81 - Recorrente: COSAN ADMINISTRADORA DE BENS S A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 67 - Processo nº: 15215.720059/2013-01 - Recorrente: CELULOSE NIPO-
22 - Processo nº: 11330.001198/2007-16 - Recorrente: COSAN BRASILEIRA S.A. - CENIBRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 68 - Processo nº: 15215.720058/2013-58 - Recorrente: CELULOSE NIPO-
23 - Processo nº: 12267.000015/2008-91 - Recorrente: COSAN BRASILEIRA S.A. - CENIBRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 69 - Processo nº: 15215.720060/2013-27 - Recorrente: CELULOSE NIPO-
24 - Processo nº: 12267.000022/2008-93 - Recorrente: COSAN BRASILEIRA S.A. - CENIBRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 70 - Processo nº: 10630.002069/2007-90 - Recorrente: CELULOSE NIPO
25 - Processo nº: 12267.000031/2008-84 - Recorrente: COSAN BRASILEIRA S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 71 - Processo nº: 10950.001199/2009-54 - Recorrente: TORNEARIA
26 - Processo nº: 12267.000037/2008-51 - Recorrente: COSAN PARANAVAI LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 72 - Processo nº: 10950.001200/2009-41 - Recorrente: TORNEARIA
27 - Processo nº: 12267.000069/2008-57 - Recorrente: COSAN PARANAVAI LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 73 - Processo nº: 10950.001201/2009-95 - Recorrente: TORNEARIA
28 - Processo nº: 12267.000082/2008-14 - Recorrente: COSAN PARANAVAI LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 74 - Processo nº: 10950.001202/2009-30 - Recorrente: TORNEARIA
29 - Processo nº: 10860.720794/2015-40 - Embargante: FAZENDA NACIONAL PARANAVAI LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: FUNDACAO BRADESCO 75 - Processo nº: 35197.001599/2003-84 - Recorrente: TORNEARIA
30 - Processo nº: 15586.000618/2007-98 - Recorrente: AGRO FOOD PARANAVAI LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): FRANCISCO NOGUEIRA GUARITA
31 - Processo nº: 10240.000695/2008-16 - Recorrente: ENTIDADE 76 - Processo nº: 13873.000012/2010-97 - Recorrente: ANTONIO DONIZETE
AUTARQUICA DE ASSISTENCIA TECNICA E EXTENSAO RURAL DO ESTADO DE RONDONIA AMBROSIO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: FAZENDA NACIONAL 77 - Processo nº: 13873.000013/2010-31 - Recorrente: ANTONIO DONIZETE
TEMA 2: IRPF - AJUSTE ANUAL / OMISSÃO DE RENDIMENTOS / DEPÓSITOS AMBROSIO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA / ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A 78 - Processo nº: 13873.000014/2010-86 - Recorrente: ANTONIO DONIZETE
DESCOBERTO / GANHO DE CAPITAL / GLOSA DE DEDUÇÕES / OUTROS AMBROSIO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
32 - Processo nº: 13839.720736/2011-58 - Recorrente: PAULO CESAR DE 79 - Processo nº: 16641.000011/2010-64 - Recorrente: ARTICO SA e
ANDRADE e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 3: ITR - VALOR DA TERRA NUA / GLOSA DE ÁREA DECLARADA / 80 - Processo nº: 10640.002403/2010-91 - Recorrente: CONDOMINIO DO
CONHECIMENTO / OUTROS EDIFICIO GIOVANNINI e Interessado: FAZENDA NACIONAL
33 - Processo nº: 10675.720606/2011-47 - Recorrente: PAULO MACHADO e 81 - Processo nº: 16045.000160/2010-52 - Recorrente: DAN VIGOR IND.
Interessado: FAZENDA NACIONAL COM. LATICINIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
82 - Processo nº: 10410.000716/2009-85 - Recorrente: DESTILARIA
DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 13:30 HORAS AUTONOMA PORTO ALEGRE LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
83 - Processo nº: 10410.000718/2009-74 - Recorrente: DESTILARIA
TEMA 4: CS - SALÁRIO INDIRETO / PLR / BÔNUS DE ATRAÇÃO / PARCELAS AUTONOMA PORTO ALEGRE LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SOBRE FOLHA / ENTIDADE BENEFICENTE / IMUNIDADE / CONTRIBUINTE INDIVIDUAL / 84 - Processo nº: 10410.000720/2009-43 - Recorrente: DESTILARIA
SAT / TERCEIROS / OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA / OUTROS AUTONOMA PORTO ALEGRE LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): DEBORA FOFANO DOS SANTOS 85 - Processo nº: 16537.001479/2010-63 - Recorrente: EMBRAPLA EMPRESA
34 - Processo nº: 16191.006192/2011-69 - Recorrente: RADIO E TELEVISAO BRASILEIRA DE PLASTICOS S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
BANDEIRANTES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 86 - Processo nº: 16537.001480/2010-98 - Recorrente: EMBRAPLA EMPRESA
35 - Processo nº: 12448.724700/2019-31 - Recorrente: CECIP CENTRO DE BRASILEIRA DE PLASTICOS S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
CRIACAO DE IMAGEM POPULAR e Interessado: FAZENDA NACIONAL
36 - Processo nº: 14485.000027/2008-77 - Recorrente: JARDIM ESCOLA DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 13:30 HORAS
MAGICO DE OZ S/S LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
37 - Processo nº: 14485.000881/2007-52 - Recorrente: JARDIM ESCOLA TEMA 7: CS - SALÁRIO INDIRETO / PLR / BÔNUS DE ATRAÇÃO / PARCELAS
MAGICO DE OZ S/S LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SOBRE FOLHA / ENTIDADE BENEFICENTE / IMUNIDADE / CONTRIBUINTE INDIVIDUAL /
38 - Processo nº: 18108.000475/2007-48 - Recorrente: RHESUS MEDICINA SAT / TERCEIROS / OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA / OUTROS
AUXILIAR LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): FRANCISCO NOGUEIRA GUARITA
39 - Processo nº: 18108.000538/2007-66 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL 87 - Processo nº: 19515.722963/2013-19 - Embargante: MCKINSEY &
e RHESUS MEDICINA AUXILIAR LTDA. (EM RECUPERACAO JUDICIAL) COMPANY, INC. DO BRASIL CONSULTORIA LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
40 - Processo nº: 19839.002908/2010-11 - Recorrente: RHESUS MEDICINA 88 - Processo nº: 10935.007922/2009-05 - Recorrente: HEITOR SUZZIN e
AUXILIAR LTDA. (EM RECUPERACAO JUDICIAL) e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
41 - Processo nº: 19839.002910/2010-82 - Recorrente: RHESUS MEDICINA 89 - Processo nº: 10935.007923/2009-41 - Recorrente: HEITOR SUZZIN e
AUXILIAR LTDA. (EM RECUPERACAO JUDICIAL) e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
42 - Processo nº: 19839.002916/2010-50 - Recorrente: RHESUS MEDICINA 90 - Processo nº: 10935.007925/2009-31 - Recorrente: HEITOR SUZZIN e
AUXILIAR LTDA. (EM RECUPERACAO JUDICIAL) e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
43 - Processo nº: 19839.002917/2010-02 - Recorrente: RHESUS MEDICINA 91 - Processo nº: 10783.724513/2011-64 - Recorrente: INSPECTION
AUXILIAR LTDA. (EM RECUPERACAO JUDICIAL) e Interessado: FAZENDA NACIONAL COMERCIO E SERVICOS S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
44 - Processo nº: 15956.000613/2007-18 - Recorrente: USINA SAO 92 - Processo nº: 12269.003792/2008-78 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
FRANCISCO S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
45 - Processo nº: 15956.000638/2010-17 - Recorrente: USINA SAO 93 - Processo nº: 12269.004311/2008-41 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
FRANCISCO S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
46 - Processo nº: 15956.000639/2010-53 - Recorrente: USINA SAO 94 - Processo nº: 12269.004312/2008-96 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
FRANCISCO S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
47 - Processo nº: 15956.000640/2010-88 - Recorrente: USINA SAO 95 - Processo nº: 12269.004313/2008-31 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
FRANCISCO S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
48 - Processo nº: 15956.720031/2012-19 - Recorrente: USINA SAO 96 - Processo nº: 12269.004314/2008-85 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
FRANCISCO S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
49 - Processo nº: 19515.722057/2013-14 - Recorrente: CREACOES DANELLO 97 - Processo nº: 12269.004315/2008-20 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
50 - Processo nº: 10530.722874/2015-71 - Recorrente: LOURILDO ALVES DOS 98 - Processo nº: 12269.004316/2008-74 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
SANTOS DE MUTUIPE e Interessado: FAZENDA NACIONAL IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
51 - Processo nº: 11516.004213/2010-05 - Recorrente: METAL LIGHT 99 - Processo nº: 12269.004317/2008-19 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
MANUTENCAO E INSTALACAO DE MAQUINAS EIRELI e Interessado: FAZENDA IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
NACIONAL 100 - Processo nº: 12269.004318/2008-63 - Recorrente: JEDIL COMERCIO
52 - Processo nº: 11516.004212/2010-52 - Recorrente: METAL LIGHT IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
MANUTENCAO E INSTALACAO DE MAQUINAS EIRELI e Interessado: FAZENDA 101 - Processo nº: 12269.003656/2008-88 - Recorrente: JEDIL LOCACAO DE
NACIONAL MAQUINAS E VEICULOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
53 - Processo nº: 10970.000550/2008-71 - Recorrente: SERTRIM COMERCIO TEMA 8: IRPF - AJUSTE ANUAL / OMISSÃO DE RENDIMENTOS / DEPÓSITOS
E SERVICOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA / ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A
54 - Processo nº: 14489.000169/2008-02 - Recorrente: OPTISOL INDUSTRIA DESCOBERTO / GANHO DE CAPITAL / GLOSA DE DEDUÇÕES / OUTROS
OTICA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 102 - Processo nº: 18050.001683/2009-39 - Recorrente: ARACY LIMA
TEMA 5: IRPF - AJUSTE ANUAL / OMISSÃO DE RENDIMENTOS / DEPÓSITOS BORGES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA / ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A 103 - Processo nº: 10507.000733/2008-62 - Recorrente: ARNALDO AUGUSTO
DESCOBERTO / GANHO DE CAPITAL / GLOSA DE DEDUÇÕES / OUTROS GOULART NOVIS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
55 - Processo nº: 10380.729753/2013-50 - Recorrente: DEISE DE OLIVEIRA 104 - Processo nº: 10580.727565/2009-54 - Recorrente: CLAUDIONOR
LASHERAS e Interessado: FAZENDA NACIONAL RAMOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
56 - Processo nº: 13864.720052/2012-20 - Recorrente: EDU MONTEIRO 105 - Processo nº: 18050.001700/2009-38 - Recorrente: INEZ MARIA BRITO
JUNIOR e Interessado: FAZENDA NACIONAL SANTOS MIRANDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
57 - Processo nº: 19647.007604/2009-56 - Recorrente: EDUARDO DE 106 - Processo nº: 10580.720503/2009-11 - Recorrente: IVETE CALDAS SILVA
QUEIROZ MONTEIRO e Interessado: FAZENDA NACIONAL FREITAS MUNIZ e Interessado: FAZENDA NACIONAL
58 - Processo nº: 10725.720432/2016-94 - Recorrente: JOAO JOSE PIMENTEL 107 - Processo nº: 18050.001893/2009-27 - Recorrente: JORGE LUIZ DIAS
PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL FERREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
59 - Processo nº: 10384.721116/2017-29 - Recorrente: JOAO MARIANO 108 - Processo nº: 10540.001734/2009-07 - Recorrente: MARCELO PINTO DE
SEGUNDO e Interessado: FAZENDA NACIONAL ARAUJO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
60 - Processo nº: 10880.737050/2017-98 - Recorrente: JOSE MENTOR 109 - Processo nº: 18050.001583/2009-11 - Recorrente: MARIO ALBERTO
GUILHERME DE MELLO NETTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL SIMOES HIRS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
61 - Processo nº: 10880.727649/2015-51 - Recorrente: JOSE MENTOR 110 - Processo nº: 18050.001891/2009-38 - Recorrente: NEUSA MARIA
GUILHERME DE MELLO NETTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL OLIVEIRA NASCIMENTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
62 - Processo nº: 10880.732662/2016-11 - Recorrente: JOSE MENTOR 111 - Processo nº: 13558.720818/2009-34 - Recorrente: YURI LOPES DE
GUILHERME DE MELLO NETTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL MELLO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
63 - Processo nº: 19515.001193/2007-29 - Recorrente: JOSE MENTOR TEMA 9: ITR - VALOR DA TERRA NUA / GLOSA DE ÁREA DECLARADA /
GUILHERME DE MELLO NETTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL CONHECIMENTO / OUTROS
64 - Processo nº: 15563.000442/2007-32 - Recorrente: VICTOR SUITA 112 - Processo nº: 13609.720902/2014-72 - Recorrente: FRANQUEZA
VERDECANNA e Interessado: FAZENDA NACIONAL ADMINISTRACAO, AVIACAO E PECUARIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 96 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200096 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 08:30 HORAS 161 - Processo nº: 14485.002076/2007-63 - Recorrente: MAO DE OBRA
ARTESANAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 10: CS - SALÁRIO INDIRETO / PLR / BÔNUS DE ATRAÇÃO / PARCELAS 162 - Processo nº: 19515.720637/2011-13 - Recorrente: MAO DE OBRA
SOBRE FOLHA / ENTIDADE BENEFICENTE / IMUNIDADE / CONTRIBUINTE INDIVIDUAL /
SAT / TERCEIROS / OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA / OUTROS ARTESANAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): DOUGLAS KAKAZU KUSHIYAMA
113 - Processo nº: 19515.008264/2008-03 - Embargante: CONSELHEIRO e WESLEI JOSÉ RODRIGUES
Interessado: RI HAPPY BRINQUEDOS LTDA e FAZENDA NACIONAL Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento
114 - Processo nº: 19515.008266/2008-94 - Embargante: CONSELHEIRO e
Interessado: RI HAPPY BRINQUEDOS LTDA e FAZENDA NACIONAL CARLOS ALBERTO DO AMARAL AZEREDO
115 - Processo nº: 19515.008268/2008-83 - Embargante: CONSELHEIRO e Presidente da 1ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 2ª Seção do CARF
Interessado: RI HAPPY BRINQUEDOS LTDA e FAZENDA NACIONAL
116 - Processo nº: 19515.008269/2008-28 - Embargante: CONSELHEIRO e 2ª TURMA ORDINÁRIA
Interessado: RI HAPPY BRINQUEDOS LTDA e FAZENDA NACIONAL
117 - Processo nº: 12267.000113/2008-29 - Recorrente: ROUTE TECNOLOGIA PAUTA DE JULGAMENTO
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
118 - Processo nº: 12267.000114/2008-73 - Recorrente: ROUTE TECNOLOGIA Período da Reunião de 10 a 12/01/2023.
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Pauta ordinária de julgamento dos recursos das sessões não presenciais
119 - Processo nº: 12267.000115/2008-18 - Recorrente: ROUTE TECNOLOGIA utilizando videoconferência a serem realizadas nas datas a seguir mencionadas.
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL OBSERVAÇÕES:
120 - Processo nº: 12267.000118/2008-51 - Recorrente: ROUTE TECNOLOGIA 1) Solicitação de sustentação oral e pedidos de retirada de pauta devem ser
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL enviadas em até 2 (dois) dias úteis antes do início da reunião mensal de julgamento
121 - Processo nº: 12267.000124/2008-17 - Recorrente: ROUTE TECNOLOGIA da turma, independentemente do dia em que o processo tenha sido agendado;
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 2) As sessões de julgamento serão transmitidas ao vivo no canal do CARF na internet
122 - Processo nº: 12267.000135/2008-99 - Recorrente: ROUTE TECNOLOGIA no seguinte endereço: https://www.youtube.com/channel/UCXuwg-xPYjmdGcqCk4rdvRg; e
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 3) O julgamento do(s) processo(s) constante(s) na tabela abaixo, coluna
123 - Processo nº: 12267.000136/2008-33 - Recorrente: ROUTE TECNOLOGIA "ITEM" e "PROCESSO", servirá como paradigma para o julgamento do(s) processo(s)
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL constante do(s) item(ns) na coluna "ITENS REPETITIVOS" da tabela. O resultado do
124 - Processo nº: 12267.000137/2008-88 - Recorrente: ROUTE TECNOLOGIA julgamento do processo em referência será aplicado ao(s) processo(s) repetitivo(s) de
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL que trata a coluna "ITENS REPETITIVOS" da tabela abaixo, nos termos do § 2º do art.
TEMA 11: IRPF - AJUSTE ANUAL / OMISSÃO DE RENDIMENTOS / DEPÓSITOS 47 do Anexo II à Portaria MF 343, de 9 de junho de 2015, que aprovou o Regimento
BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA / ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A Interno do CARF. É facultado às partes fazerem sustentação oral quando do julgamento
DESCOBERTO / GANHO DE CAPITAL / GLOSA DE DEDUÇÕES / OUTROS do processo paradigma, nos termos do § 12 do art. 58 do Anexo II à Portaria acima
125 - Processo nº: 10580.721049/2009-16 - Recorrente: MAURICIO ANDRADE citada.
DE SALLES BRASIL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
126 - Processo nº: 11065.101318/2006-72 - Recorrente: MAURICIO MIRANDA . Item Processo ITENS REPETITIVOS
ANTUNES DE FIGUEIREDO e Interessado: FAZENDA NACIONAL . 1 11065.723136/2014-67 2
127 - Processo nº: 13857.000318/2009-16 - Recorrente: PAULO WILHELM DE 44 13896.720569/2017-56 45 a 47
CARVALHO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
.
71 15504.725728/2018-81 72
128 - Processo nº: 13857.000376/2010-75 - Recorrente: PAULO WILHELM DE
.
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29 - Processo nº: 11065.003514/2010-69 - Recorrente: KAIZEN RESISTENCIAS 80 - Processo nº: 19515.721198/2017-43 - Recorrente: VOLCAFE LTDA e
ELETRICAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 13:00 HORAS DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 13:00 HORAS
TEMA 2: CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS TEMA 2: CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS
Relator(a): MARTIN DA SILVA GESTO Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS
30 - Processo nº: 14474.000343/2007-97 - Recorrente: HIGI SERV LIMPEZA 81 - Processo nº: 16191.013286/2012-75 - Recorrente: OCTAVIO & PEROCCO
E CONSERVACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL LTDA. - EPP e Interessado: FAZENDA NACIONAL
31 - Processo nº: 10510.003874/2008-88 - Recorrente: CONFEDERACAO 82 - Processo nº: 13706.003243/2007-89 - Recorrente: CONSELHO REGIONAL
BRASILEIRA DE HANDEBOL e Interessado: FAZENDA NACIONAL DE MEDICINA DO EST.DO RIO DE JANEIRO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
32 - Processo nº: 10510.003875/2008-22 - Recorrente: CONFEDERACAO 83 - Processo nº: 11995.001554/2008-51 - Recorrente: CONSFRAN
BRASILEIRA DE HANDEBOL e Interessado: FAZENDA NACIONAL ENGENHARIA E COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
33 - Processo nº: 10510.003876/2008-77 - Recorrente: CONFEDERACAO 84 - Processo nº: 11995.004071/2008-16 - Recorrente: CONSFRAN
BRASILEIRA DE HANDEBOL e Interessado: FAZENDA NACIONAL ENGENHARIA E COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
34 - Processo nº: 10510.003878/2008-66 - Recorrente: CONFEDERACAO 85 - Processo nº: 23034.001392/97-57 - Recorrente: ELMEC ENGENHARIA
BRASILEIRA DE HANDEBOL e Interessado: FAZENDA NACIONAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
35 - Processo nº: 10510.003879/2008-19 - Recorrente: CONFEDERACAO 86 - Processo nº: 13609.721034/2011-03 - Recorrente: CALSETE INDUSTRIA
BRASILEIRA DE HANDEBOL e Interessado: FAZENDA NACIONAL COMERCIO E SERVICOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
36 - Processo nº: 18471.000858/2008-59 - Recorrente: GREEN MATRIX Relator(a): SARA MARIA DE ALMEIDA CARNEIRO SILVA
SERVICOS - COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS LT e Interessado: FAZENDA NACIONAL 87 - Processo nº: 13984.721166/2014-92 - Recorrente: P&P MOVEIS E
37 - Processo nº: 18471.000859/2008-01 - Recorrente: GREEN MATRIX CONFECCOES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SERVICOS - COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS LT e Interessado: FAZENDA NACIONAL 88 - Processo nº: 13984.721165/2014-48 - Recorrente: P&P MOVEIS E
38 - Processo nº: 10865.003708/2009-42 - Recorrente: MUNICIPIO DE CONFECCOES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
CONCHAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL 89 - Processo nº: 13984.002645/2007-87 - Recorrente: P & P MOVEIS E
39 - Processo nº: 10865.003707/2009-06 - Recorrente: PREFEITURA DO CONFECCOES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
MUNICIPIO DE CONCHAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL 90 - Processo nº: 13984.002643/2007-98 - Recorrente: P & P MOVEIS E
40 - Processo nº: 13654.000088/2009-63 - Recorrente: SAO JOSE DO ALEGRE CONFECCOES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PREFEITURA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 91 - Processo nº: 13502.720350/2011-48 - Recorrente: SOTEP SOCIEDADE TECNICA
41 - Processo nº: 13654.000089/2009-16 - Recorrente: SAO JOSE DO ALEGRE DE PERFURACAO S/A- EM RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PREFEITURA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 92 - Processo nº: 10166.006024/2007-18 - Recorrente: CETEST BRASILIA
42 - Processo nº: 13654.000092/2009-21 - Recorrente: SAO JOSE DO ALEGRE LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PREFEITURA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 93 - Processo nº: 13982.000427/2009-90 - Recorrente: JB SOFTWARE LTDA
43 - Processo nº: 13654.000093/2009-76 - Recorrente: SAO JOSE DO ALEGRE e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PREFEITURA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 94 - Processo nº: 13982.000432/2009-01 - Recorrente: JB SOFTWARE LTDA
Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY e Interessado: FAZENDA NACIONAL
44 - Processo nº: 13896.720569/2017-56 - Recorrente: PATROCINIO Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY
SERVICOS AUXILIARES DE ESCRITORIO EIRELI e Interessado: FAZENDA NACIONAL 95 - Processo nº: 14485.001924/2007-17 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS e Interessado: ATRA PRESTADORA DE SERV EM GERAL LTDA
45 - Processo nº: 13896.720570/2017-81 - Recorrente: PATROCINIO 96 - Processo nº: 19515.720609/2013-50 - Recorrente: ATRA PRESTADORA
SERVICOS AUXILIARES DE ESCRITORIO EIRELI e Interessado: FAZENDA NACIONAL DE SERVICOS EM GERAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
46 - Processo nº: 13896.720571/2017-25 - Recorrente: PATROCINIO 97 - Processo nº: 10830.722241/2018-21 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL
SERVICOS AUXILIARES DE ESCRITORIO EIRELI e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: ITAPLAN BRASIL CONSULTORIA DE IMOVEIS LTDA
47 - Processo nº: 13896.720584/2017-02 - Recorrente: PATROCINIO 98 - Processo nº: 15504.007606/2008-38 - Recorrente: JAM ENGENHARIA
SERVICOS AUXILIARES DE ESCRITORIO EIRELI e Interessado: FAZENDA NACIONAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY
48 - Processo nº: 12269.001460/2008-59 - Recorrente: CHANCE MASTER DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 08:30 HORAS
ASSESSORIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 3: IRPF
49 - Processo nº: 12269.001453/2008-57 - Recorrente: CHANCE MASTER Relator(a): LUDMILA MARA MONTEIRO DE OLIVEIRA
ASSESSORIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 99 - Processo nº: 15983.720228/2016-46 - Recorrente: MAURO BAPTISTA
50 - Processo nº: 12269.001451/2008-68 - Recorrente: CHANCE MASTER FILHO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ASSESSORIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 100 - Processo nº: 10680.724310/2009-10 - Recorrente: JOSE BONIFACIO
51 - Processo nº: 12269.001459/2008-24 - Recorrente: CHANCE MASTER LAFAYETTE DE ANDRADA IBRAHIM e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ASSESSORIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 101 - Processo nº: 10380.004354/2010-30 - Recorrente: NELSON OTOCH e
52 - Processo nº: 12269.001457/2008-35 - Recorrente: CHANCE MASTER Interessado: FAZENDA NACIONAL
ASSESSORIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 102 - Processo nº: 10746.720146/2010-95 - Recorrente: MARCELO SOUTO
53 - Processo nº: 12269.001461/2008-01 - Recorrente: CHANCE MASTER SILVEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ASSESSORIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS
54 - Processo nº: 12269.001452/2008-11 - Recorrente: CHANCE MASTER
ASSESSORIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 103 - Processo nº: 10215.720240/2008-28 - Recorrente: LENILTON NE DE
55 - Processo nº: 10530.722512/2009-32 - Recorrente: NEVE INDUSTRIA SOUSA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 104 - Processo nº: 19515.003230/2004-91 - Recorrente: ANTONIO DAIR
56 - Processo nº: 10530.722513/2009-87 - Recorrente: NEVE INDUSTRIA POLACCI e Interessado: FAZENDA NACIONAL
IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 105 - Processo nº: 19515.003401/2005-62 - Recorrente: ANTONIO DAIR
57 - Processo nº: 10530.722853/2009-16 - Recorrente: NEVE INDUSTRIA POLACCI e Interessado: FAZENDA NACIONAL
IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 106 - Processo nº: 13116.720558/2019-78 - Recorrente: EURYDES FERREIRA
58 - Processo nº: 10530.722514/2009-21 - Recorrente: NEVE INDUSTRIA RIBEIRO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): SARA MARIA DE ALMEIDA CARNEIRO SILVA
107 - Processo nº: 13884.722172/2011-42 - Recorrente: IRANI DE OLIVEIRA
DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 08:30 HORAS NILO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
108 - Processo nº: 10980.015959/2007-91 - Recorrente: MATIAS ANGELO
TEMA 2: CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS GONZAGA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): LEONAM ROCHA DE MEDEIROS 109 - Processo nº: 10980.001420/2008-36 - Recorrente: AVIDES REIS DE
59 - Processo nº: 13502.721396/2014-27 - Recorrente: CETREL S.A. e FARIA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: FAZENDA NACIONAL 110 - Processo nº: 10980.000418/2008-40 - Recorrente: ARY ZARPELLON
60 - Processo nº: 10580.722503/2020-61 - Recorrente: CETREL S.A. e GALICIOLI e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY
61 - Processo nº: 10580.720369/2019-21 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e CETREL S.A. 111 - Processo nº: 10912.720233/2019-11 - Recorrente: SERGIO LUIZ
62 - Processo nº: 18050.003427/2008-03 - Recorrente: CETREL S/A EMPRESA DOLENGA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
DE PROTECAO AMBIENTAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS
63 - Processo nº: 10976.000725/2009-71 - Recorrente: USIFAST LOGISTICA 112 - Processo nº: 10912.720232/2019-77 - Recorrente: SERGIO LUIZ
INDUSTRIAL S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL DOLENGA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
64 - Processo nº: 10140.720306/2012-87 - Recorrente: EMPRESA 113 - Processo nº: 10912.720234/2019-66 - Recorrente: SERGIO LUIZ
ENERGETICA DE MATO GROSSO DO SUL SA ENERSUL e Interessado: FAZENDA DOLENGA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
NACIONAL Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY
Relator(a): LUDMILA MARA MONTEIRO DE OLIVEIRA 114 - Processo nº: 10875.723448/2019-88 - Recorrente: ADILSON COROCHER
65 - Processo nº: 13502.000212/2010-68 - Recorrente: BAHIA SPECIALTY e Interessado: FAZENDA NACIONAL
CELLULOSE SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS
66 - Processo nº: 23034.036546/2002-87 - Recorrente: FUNDACAO PRO- 115 - Processo nº: 10875.723447/2019-33 - Recorrente: ADILSON COROCHER
SANGUE HEMOCENTRO DE SAO PAULO e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
67 - Processo nº: 15504.727730/2012-08 - Recorrente: MINEIRAO 116 - Processo nº: 10875.723449/2019-22 - Recorrente: ADILSON COROCHER
EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
68 - Processo nº: 11095.003967/2009-02 - Recorrente: OPEN ASSESSORIA 117 - Processo nº: 10875.723450/2019-57 - Recorrente: ADILSON COROCHER
PROMOCIONAL E SERVICOS TEMPORARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
69 - Processo nº: 11095.003966/2009-50 - Recorrente: OPEN ASSESSORIA Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY
PROMOCIONAL E SERVICOS TEMPORARIOS LTDA - ME e Interessado: FAZENDA NACIONAL 118 - Processo nº: 10325.721145/2019-57 - Recorrente: EDITHE OLIVEIRA
70 - Processo nº: 35465.000453/2001-42 - Recorrente: PROT CAP ARTIGOS NOGUEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
P/ PROTECAO IND. LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS
71 - Processo nº: 15504.725728/2018-81 - Recorrente: SEI CONSULTORIA DE 119 - Processo nº: 10325.721146/2019-00 - Recorrente: EDITHE OLIVEIRA
PROJETOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL NOGUEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS 120 - Processo nº: 10325.721147/2019-46 - Recorrente: EDITHE OLIVEIRA
72 - Processo nº: 10680.731976/2018-15 - Recorrente: SEI CONSULTORIA DE NOGUEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PROJETOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 121 - Processo nº: 10325.721148/2019-91 - Recorrente: EDITHE OLIVEIRA
Relator(a): LUDMILA MARA MONTEIRO DE OLIVEIRA NOGUEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
73 - Processo nº: 15504.730775/2013-32 - Recorrente: SEI CONSULTORIA DE Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY
PROJETOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 122 - Processo nº: 10855.724764/2019-13 - Recorrente: LUCILDA GOMES DA
74 - Processo nº: 15504.006143/2010-10 - Recorrente: SEI CONSULTORIA DE SILVA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PROJETOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS
75 - Processo nº: 15504.006144/2010-56 - Recorrente: SEI CONSULTORIA DE 123 - Processo nº: 10855.724765/2019-50 - Recorrente: LUCILDA GOMES DA
PROJETOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SILVA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
76 - Processo nº: 15504.010710/2008-18 - Recorrente: TRANSPORTADORA 124 - Processo nº: 10855.724766/2019-02 - Recorrente: LUCILDA GOMES DA
JUPITER LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SILVA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
77 - Processo nº: 15504.010712/2008-07 - Recorrente: TRANSPORTADORA 125 - Processo nº: 10855.724767/2019-49 - Recorrente: LUCILDA GOMES DA
JUPITER LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SILVA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
78 - Processo nº: 12268.000277/2008-46 - Recorrente: VOLTORAGUI Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY
ENGENHARIA SC e Interessado: FAZENDA NACIONAL 126 - Processo nº: 10825.724729/2019-43 - Recorrente: LYRIA BIZARRO
79 - Processo nº: 12268.000279/2008-35 - Recorrente: VOLTORAGUI SOUZA ZAMUNARO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ENGENHARIA SC e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 98 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200098 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
127 - Processo nº: 10825.724730/2019-78 - Recorrente: LYRIA BIZARRO DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS
SOUZA ZAMUNARO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
128 - Processo nº: 10825.724731/2019-12 - Recorrente: LYRIA BIZARRO Relator(a): WESLEY ROCHA
SOUZA ZAMUNARO e Interessado: FAZENDA NACIONAL 1 - Processo nº: 19985.721090/2019-86 - Recorrente: SIARE - INFORMATICA E
Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY PARTICIPACOES LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
129 - Processo nº: 10886.720611/2019-21 - Recorrente: ROBCLER DOS Relator(a): JOAO MAURICIO VITAL
SANTOS FRANCA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 2 - Processo nº: 19985.721869/2018-11 - Recorrente: POLI-SAC MAQUINAS E
Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS SERVICOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
130 - Processo nº: 10886.720612/2019-76 - Recorrente: ROBCLER DOS 3 - Processo nº: 19985.721872/2018-34 - Recorrente: HM SUPERMERCADOS
LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SANTOS FRANCA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 4 - Processo nº: 19985.721873/2018-89 - Recorrente: ESCRITORIO
131 - Processo nº: 10886.720613/2019-11 - Recorrente: ROBCLER DOS EMPRESARIAL STOCCO LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SANTOS FRANCA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 5 - Processo nº: 19985.721915/2018-81 - Recorrente: WRM INDUSTRIA E
132 - Processo nº: 10886.720614/2019-65 - Recorrente: ROBCLER DOS COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SANTOS FRANCA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 6 - Processo nº: 19985.721962/2018-25 - Recorrente: MELCTRONIC -
MANUTENCAO ELETRONICA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 13:00 HORAS 7 - Processo nº: 19985.722275/2018-27 - Recorrente: SIARE - INFORMATICA E
PARTICIPACOES LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 3: IRPF 8 - Processo nº: 19985.722308/2018-39 - Recorrente: ACTEL LTDA e
Relator(a): MARTIN DA SILVA GESTO Interessado: FAZENDA NACIONAL
133 - Processo nº: 10930.005828/2008-72 - Recorrente: SANTINO 9 - Processo nº: 19985.722373/2018-64 - Recorrente: ANGIOLAB -
GONCALVES e Interessado: FAZENDA NACIONAL LABORATORIO VASCULAR NAO-INVASIVO LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
134 - Processo nº: 11080.729842/2013-43 - Recorrente: SANTA ELAINE 10 - Processo nº: 19985.722692/2018-70 - Recorrente: ASSOCIACAO E
OLIVEIRA GONCALVES e Interessado: FAZENDA NACIONAL ASSISTENCIA SOCIAL BATISTA NACIONAL - ASSISBAN. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
135 - Processo nº: 10845.000503/2011-68 - Recorrente: JOSUE LAMEIRA e 11 - Processo nº: 19985.722706/2018-55 - Recorrente: AUTO CENTER H B
Interessado: FAZENDA NACIONAL PNEUS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): LEONAM ROCHA DE MEDEIROS Relator(a): WESLEY ROCHA
136 - Processo nº: 15463.001911/2009-21 - Recorrente: DALMO MENDONCA 12 - Processo nº: 10530.003467/2007-51 - Recorrente: DISTRIBUIDORA
BARREIRAS DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
NOGUEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 13 - Processo nº: 10530.003593/2007-14 - Recorrente: DISTRIBUIDORA
137 - Processo nº: 13936.000553/2008-19 - Recorrente: ERNESTO EUGENIO BARREIRAS DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
WINTER e Interessado: FAZENDA NACIONAL 14 - Processo nº: 10530.003295/2007-16 - Recorrente: DISTRIB.BARREIRAS DE
138 - Processo nº: 11080.011350/2008-31 - Recorrente: FRANCISCO ALIM.LTDA E OUTROS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ROBERTO RAVISONI PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 15 - Processo nº: 10530.722204/2012-11 - Recorrente: DISTRIBUIDORA
139 - Processo nº: 19679.001880/2006-91 - Recorrente: PEDRO FEITOSA BARREIRAS DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SALGUEIRO e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): FERNANDA MELO LEAL
Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY 16 - Processo nº: 12268.000221/2009-72 - Recorrente: ESTADO DO PARANA
140 - Processo nº: 11080.748497/2019-32 - Recorrente: ELIS REJANE SEC. TRAB.EMP. PROM.SOC e Interessado: FAZENDA NACIONAL
BERTOLETTI DA ROCHA SCHMITZ e Interessado: FAZENDA NACIONAL 17 - Processo nº: 12268.000222/2009-17 - Recorrente: ESTADO DO PARANA
Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS SEC. TRAB.EMP. PROM.SOC e Interessado: FAZENDA NACIONAL
141 - Processo nº: 11080.748505/2019-41 - Recorrente: ELIS REJANE 18 - Processo nº: 12268.000220/2009-28 - Recorrente: ESTADO DO PARANA
BERTOLETTI DA ROCHA SCHMITZ e Interessado: FAZENDA NACIONAL SEC. TRAB.EMP. PROM.SOC e Interessado: FAZENDA NACIONAL
142 - Processo nº: 11080.748508/2019-84 - Recorrente: ELIS REJANE 19 - Processo nº: 12268.000223/2009-61 - Recorrente: ESTADO DO PARANA
BERTOLETTI DA ROCHA SCHMITZ e Interessado: FAZENDA NACIONAL SEC. TRAB. EMP. PROM. S e Interessado: FAZENDA NACIONAL
143 - Processo nº: 11080.748509/2019-29 - Recorrente: ELIS REJANE Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE
BERTOLETTI DA ROCHA SCHMITZ e Interessado: FAZENDA NACIONAL 20 - Processo nº: 15504.019060/2008-68 - Recorrente: FEDERACAO DOS
TRABALHADORES NA AGRIC DO ESTADO M GERAIS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY Relator(a): JOAO MAURICIO VITAL
144 - Processo nº: 14074.720113/2019-94 - Recorrente: EVA DE FATIMA DA 21 - Processo nº: 23034.000443/2001-06 - Recorrente: CSN CIMENTOS SA e
SERRA BRITO e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MARIO HERMES SOARES CAMPOS Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE
145 - Processo nº: 14074.720114/2019-39 - Recorrente: EVA DE FATIMA DA 22 - Processo nº: 10380.015338/2008-58 - Recorrente: AGROINDUSTRIAL
SERRA BRITO e Interessado: FAZENDA NACIONAL GOMES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
146 - Processo nº: 14074.720115/2019-83 - Recorrente: EVA DE FATIMA DA Relator(a): FERNANDA MELO LEAL
SERRA BRITO e Interessado: FAZENDA NACIONAL 23 - Processo nº: 11516.006425/2009-85 - Recorrente: ASSOC BENEFICENTE
147 - Processo nº: 14074.720116/2019-28 - Recorrente: EVA DE FATIMA DA POLICIAIS MILITARES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SERRA BRITO e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): JOAO MAURICIO VITAL
Relator(a): SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY 24 - Processo nº: 13603.001264/2010-13 - Recorrente: KAEFER SERVICOS
148 - Processo nº: 10680.723367/2009-93 - Recorrente: MAURO ELCIO INDUSTRIAIS LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
NUNES DE OLIVEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): FERNANDA MELO LEAL
149 - Processo nº: 15504.724521/2011-13 - Recorrente: MAURO ELCIO 25 - Processo nº: 17883.000477/2009-46 - Recorrente: ASSOCIACAO HOSPITAL
NUNES DE OLIVEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SANTA ISABEL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
150 - Processo nº: 15504.724522/2011-68 - Recorrente: MAURO ELCIO 26 - Processo nº: 23034.042898/2006-03 - Recorrente: COMPANHIA DE
DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL E URBANO DO ESTADO DE SAO PAULO - CDHU e
NUNES DE OLIVEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
151 - Processo nº: 10680.723369/2009-82 - Recorrente: MAURO ELCIO 27 - Processo nº: 23034.030741/2004-65 - Recorrente: COMPANHIA NACIONAL
NUNES DE OLIVEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB e Interessado: FAZENDA NACIONAL
152 - Processo nº: 10865.002644/2007-09 - Recorrente: PAULO SERGIO 28 - Processo nº: 23034.030714/2004-92 - Recorrente: ELI LILLY DO BRASIL LTDA
TELLIS e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
153 - Processo nº: 18050.003693/2009-17 - Recorrente: AUREO TEIXEIRA DE 29 - Processo nº: 11971.001712/2007-60 - Recorrente: JUVANETE DE LIMA
CASTRO e Interessado: FAZENDA NACIONAL PEREIRA ME e Interessado: FAZENDA NACIONAL
154 - Processo nº: 10865.004234/2008-75 - Recorrente: AYRTON BRYAN 30 - Processo nº: 18088.000738/2008-85 - Recorrente: LENC LABORATORIO DE
CORREA e Interessado: FAZENDA NACIONAL ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
155 - Processo nº: 10437.723229/2019-68 - Recorrente: CARLOS ALBERTO
BOTTURA e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
156 - Processo nº: 11080.010435/2008-00 - Recorrente: ROGERIO BELMIRO
VIER e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): FERNANDA MELO LEAL
157 - Processo nº: 10920.005193/2008-22 - Recorrente: JOSE CARLOS 31 - Processo nº: 11065.002943/2008-02 - Recorrente: MEGATRENDS LOGISTICA
PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
32 - Processo nº: 11065.002942/2008-50 - Recorrente: MEGATRENDS LOGISTICA
WESLEI JOSÉ RODRIGUES LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento 33 - Processo nº: 11065.002941/2008-13 - Recorrente: MEGATRENDS LOGISTICA
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): WESLEY ROCHA
MARIO HERMES SOARES CAMPOS 34 - Processo nº: 15586.001208/2008-45 - Recorrente: MOVIMENTO DE EDUC.
Presidente da 2ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 2ª Seção do CARF PROM. DO ESP. SANTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
3ª CÂMARA 35 - Processo nº: 15586.001210/2008-14 - Recorrente: MOVIMENTO DE EDUC.
PROM. DO ESP. SANTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
1ª TURMA ORDINÁRIA 36 - Processo nº: 15586.001207/2008-09 - Recorrente: MOVIMENTO DE EDUC.
PAUTA DE JULGAMENTO PROM. DO ESP. SANTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
37 - Processo nº: 10783.721199/2011-68 - Recorrente: MOVIMENTO DE
EDUCACAO PROMOCIONAL DO ESPIRITO SANTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Período da Reunião de 10 a 12/01/2023. Relator(a): FERNANDA MELO LEAL
Pauta ordinária de julgamento dos recursos das sessões não presenciais 38 - Processo nº: 15940.720068/2011-27 - Recorrente: VICENTE CERMINARI
utilizando videoconferência a serem realizadas nas datas a seguir mencionadas. FILHO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
OBSERVAÇÕES: 39 - Processo nº: 15940.720069/2011-71 - Recorrente: VICENTE CERMINARI
1) Solicitação de sustentação oral e pedidos de retirada de pauta devem ser FILHO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): WESLEY ROCHA
enviadas em até 2 (dois) dias úteis antes do início da reunião mensal de julgamento da 40 - Processo nº: 10935.721370/2011-58 - Recorrente: PALMALI - INDUSTRIAL
turma, independentemente do dia em que o processo tenha sido agendado; DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
2) As sessões de julgamento serão transmitidas ao vivo no canal do CARF na internet 41 - Processo nº: 13924.000234/2007-61 - Recorrente: PALMALI - INDUSTRIAL
no seguinte endereço: https://www.youtube.com/channel/UCXuwg-xPYjmdGcqCk4rdvRg; e DE ALIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
3) O julgamento do(s) processo(s) constante(s) na tabela abaixo, coluna "ITEM" Relator(a): FERNANDA MELO LEAL
e "PROCESSO", servirá como paradigma para o julgamento do(s) processo(s) constante 42 - Processo nº: 10920.007484/2008-55 - Recorrente: MORLON TEXTIL LTDA
ME e Interessado: FAZENDA NACIONAL
do(s) item(ns) na coluna "ITENS REPETITIVOS" da tabela. O resultado do julgamento do Relator(a): WESLEY ROCHA
processo em referência será aplicado ao(s) processo(s) repetitivo(s) de que trata a coluna 43 - Processo nº: 11634.000345/2008-99 - Embargante: TITULAR DE UNIDADE
"ITENS REPETITIVOS" da tabela abaixo, nos termos do § 2º do art. 47 do Anexo II à Portaria RFB e Interessado: PROTEC ASSESSORIA E CONSULTORIA S/S e FAZENDA NACIONAL
MF 343, de 9 de junho de 2015, que aprovou o Regimento Interno do CARF. É facultado Relator(a): FERNANDA MELO LEAL
às partes fazerem sustentação oral quando do julgamento do processo paradigma, nos 44 - Processo nº: 10380.012276/2008-22 - Recorrente: SERJAK MANUFATURA
DE ROUPAS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
termos do § 12 do art. 58 do Anexo II à Portaria acima citada. Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE
Item Processo ITENS REPETITIVOS 45 - Processo nº: 15540.720352/2012-97 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e
SOCIEDADE EDUCACIONAL PLINIO LEITE S/S LTDA
.
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Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS
47 - Processo nº: 13706.002071/2007-26 - Recorrente: TELEMAR NORTE LESTE
S/A. - EM RECUPERACAO JUDICIAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MONICA RENATA MELLO FERREIRA STOLL
Relator(a): FERNANDA MELO LEAL 91 - Processo nº: 13899.720018/2011-77 - Recorrente: VANIA APARECIDA
48 - Processo nº: 23034.022674/2002-43 - Recorrente: UNIPAR CARBOCLORO PROETSCH RAMOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 92 - Processo nº: 11080.721371/2014-14 - Recorrente: DECIO LISBOA CASTRO e
Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE Interessado: FAZENDA NACIONAL
49 - Processo nº: 10580.728316/2009-86 - Embargante: UNIVERSIDADE 93 - Processo nº: 19647.015921/2007-84 - Recorrente: EUCLIDES ALVES DE
CATOLICA DO SALVADOR e Interessado: FAZENDA NACIONAL ALBUQUERQUE SILVA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): FERNANDA MELO LEAL Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE
50 - Processo nº: 18050.006339/2008-55 - Recorrente: VRV VIACAO RIO 94 - Processo nº: 16095.000585/2007-71 - Recorrente: ERASTO MESSIAS DA
VERMELHO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SILVA JUNIOR e Interessado: FAZENDA NACIONAL
95 - Processo nº: 19311.000383/2010-11 - Recorrente: ERASTO MESSIAS DA
DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS SILVA JUNIOR e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MONICA RENATA MELLO FERREIRA STOLL
Relator(a): FERNANDA MELO LEAL 96 - Processo nº: 10840.720529/2012-57 - Recorrente: JOSE CARLOS SPINELLI
51 - Processo nº: 10540.721523/2013-62 - Recorrente: MINAS NORTE MARTINS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
AGROINDUSTRIAL SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 97 - Processo nº: 12448.737949/2011-50 - Recorrente: JUAN PABLO ETCHECOIN
52 - Processo nº: 10540.721524/2013-15 - Recorrente: MINAS NORTE GARGALLO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
AGROINDUSTRIAL SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 98 - Processo nº: 18470.722505/2011-19 - Recorrente: MARIA TERESA
53 - Processo nº: 10540.721525/2013-51 - Recorrente: MINAS NORTE BOAVENTURA CAMBRAIA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
AGROINDUSTRIAL SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 99 - Processo nº: 10830.016502/2009-80 - Recorrente: PAULO RICARDO
Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE BOMBASSARO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
54 - Processo nº: 14120.000477/2008-07 - Recorrente: LAGO DO MIMOSO 100 - Processo nº: 11080.003128/2009-45 - Recorrente: RODRIGO ZAMPROGNA
AGROPECUARIA E CONST LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): WESLEY ROCHA
55 - Processo nº: 10073.720096/2010-14 - Recorrente: HVRC TURISMO E Relator(a): WESLEY ROCHA
ECOLOGIA SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 101 - Processo nº: 10540.001690/2009-15 - Recorrente: WILSON NUNES DA
Relator(a): FERNANDA MELO LEAL SILVA JUNIOR e Interessado: FAZENDA NACIONAL
56 - Processo nº: 13362.720241/2007-96 - Recorrente: FERNANDO ABOUDIB Relator(a): MONICA RENATA MELLO FERREIRA STOLL
CAMARGO e Interessado: FAZENDA NACIONAL 102 - Processo nº: 10930.005159/2008-39 - Recorrente: SALVADOR REDOM
Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE LOPES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
57 - Processo nº: 10725.721276/2019-21 - Recorrente: CLAUDIO SERGIO 103 - Processo nº: 11516.720111/2012-94 - Recorrente: TANIA FERREIRA
PESSANHA e Interessado: FAZENDA NACIONAL VICENTE CERQUEIRA LIMA DE CAMARGO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): JOAO MAURICIO VITAL 104 - Processo nº: 10845.723322/2012-94 - Recorrente: TANIA MARA
58 - Processo nº: 10725.721279/2019-65 - Recorrente: CLAUDIO SERGIO CARNEIRO FREIRE e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PESSANHA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 105 - Processo nº: 11543.002521/2010-61 - Recorrente: ANNA MARIA RIBEIRO
59 - Processo nº: 10725.721280/2019-90 - Recorrente: CLAUDIO SERGIO DE OLIVEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
PESSANHA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 106 - Processo nº: 10675.722474/2011-98 - Recorrente: CARMEM LUCIA DAS
Relator(a): WESLEY ROCHA GRACAS DE SOUSA RAMOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
60 - Processo nº: 13856.000105/2009-96 - Recorrente: ELDINO ZELI e 107 - Processo nº: 15224.001526/2008-15 - Recorrente: PAULO ROBERTO
Interessado: FAZENDA NACIONAL SOARES VIEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
61 - Processo nº: 13856.000106/2009-31 - Recorrente: JOSE ZELI e Interessado: 108 - Processo nº: 10380.720026/2010-84 - Recorrente: TARCISO BEZERRA DA
FAZENDA NACIONAL ROCHA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
62 - Processo nº: 13856.000108/2009-20 - Recorrente: RENATO CELESTINO e
Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
63 - Processo nº: 10880.662907/2012-02 - Recorrente: SALUSTIANO COSTA
LIMA DA SILVA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MONICA RENATA MELLO FERREIRA STOLL
Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE 109 - Processo nº: 15553.000629/2011-31 - Recorrente: ANTONIO DE PAULA
64 - Processo nº: 13893.720046/2020-35 - Recorrente: SUELI APARECIDA NOVAIS ROCHA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
ROCHA BENEDETTI DE SOUZA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 110 - Processo nº: 15553.000630/2011-66 - Recorrente: ANTONIO DE PAULA
Relator(a): JOAO MAURICIO VITAL NOVAIS ROCHA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
65 - Processo nº: 13893.720047/2020-80 - Recorrente: SUELI APARECIDA 111 - Processo nº: 13739.001538/2007-33 - Recorrente: ANTONIO DE PAULA
ROCHA BENEDETTI DE SOUZA e Interessado: FAZENDA NACIONAL NOVAIS ROCHA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
66 - Processo nº: 13893.720048/2020-24 - Recorrente: SUELI APARECIDA 112 - Processo nº: 10480.734863/2019-09 - Recorrente: ARMINDA NORMA
ROCHA BENEDETTI DE SOUZA e Interessado: FAZENDA NACIONAL MARTINS DO REGO BARROS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MONICA RENATA MELLO FERREIRA STOLL 113 - Processo nº: 19647.003799/2009-65 - Recorrente: ARMINDA NORMA
67 - Processo nº: 11080.728733/2013-17 - Recorrente: FABIO PESCETELLI e MARTINS DO REGO BARROS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: FAZENDA NACIONAL 114 - Processo nº: 10380.723267/2009-41 - Recorrente: ARSENIO LAMB e
Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE Interessado: FAZENDA NACIONAL
68 - Processo nº: 13855.722630/2013-52 - Recorrente: DEMOSTHENES 115 - Processo nº: 10380.723268/2009-96 - Recorrente: ARSENIO LAMB e
MADUREIRA DE PINHO NETO e Interessado: FAZENDA NACIONAL Interessado: FAZENDA NACIONAL
69 - Processo nº: 10680.005338/2008-65 - Recorrente: MARCIA GOMES NUNES 116 - Processo nº: 18239.001487/2009-66 - Recorrente: ISNAR BUARQUE FILHO
e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
70 - Processo nº: 15504.012039/2009-12 - Recorrente: MARCIA GOMES NUNES Relator(a): WESLEY ROCHA
e Interessado: FAZENDA NACIONAL 117 - Processo nº: 13706.005007/2007-05 - Embargante: IZABEL DILOHE PISKE
71 - Processo nº: 13855.722679/2013-13 - Recorrente: NICOLAU FERREIRA SILVERIO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
CHACUR e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): MONICA RENATA MELLO FERREIRA STOLL
Relator(a): JOAO MAURICIO VITAL 118 - Processo nº: 13706.008348/2008-13 - Recorrente: FERNANDA ANTUNES
72 - Processo nº: 13864.000418/2009-45 - Recorrente: TEREZINHA DA CUNHA DE SOUZA MAIA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
NEME e Interessado: FAZENDA NACIONAL 119 - Processo nº: 13706.002918/2008-53 - Recorrente: FERNANDA ANTUNES
DE SOUZA MAIA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS 120 - Processo nº: 13702.003055/2008-71 - Recorrente: JOAO ALBERTO
MACHADO ALVES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MONICA RENATA MELLO FERREIRA STOLL
121 - Processo nº: 13702.003054/2008-27 - Recorrente: JOAO ALBERTO
73 - Processo nº: 10830.004450/2010-32 - Recorrente: JOSE FERNANDO
MATALLO PAVANI e Interessado: FAZENDA NACIONAL MACHADO ALVES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
74 - Processo nº: 10830.004449/2010-16 - Recorrente: JOSE FERNANDO 122 - Processo nº: 13702.003056/2008-16 - Recorrente: JOAO ALBERTO
MATALLO PAVANI e Interessado: FAZENDA NACIONAL MACHADO ALVES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
75 - Processo nº: 18239.000876/2008-93 - Recorrente: JOSE ANTONIO HATEM 123 - Processo nº: 10730.000302/2011-58 - Recorrente: MARCOS DA VEIGA
DE LOSSIO SEIBLITZ e Interessado: FAZENDA NACIONAL KALIL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): WESLEY ROCHA 124 - Processo nº: 10730.014893/2008-45 - Recorrente: MARCOS DA VEIGA
76 - Processo nº: 18470.725542/2018-55 - Recorrente: OSWALDO LUIZ KALIL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
HUMBERT FONSECA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 125 - Processo nº: 15471.003704/2010-45 - Recorrente: REGINA CELIA SILVEIRA
77 - Processo nº: 18470.723926/2019-14 - Recorrente: OSWALDO LUIZ e Interessado: FAZENDA NACIONAL
HUMBERT FONSECA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 126 - Processo nº: 15471.003705/2010-90 - Recorrente: REGINA CELIA SILVEIRA
78 - Processo nº: 19515.000018/2008-03 - Recorrente: ROGERIO DE e Interessado: FAZENDA NACIONAL
BOUCHERVILLE BORGES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
79 - Processo nº: 19515.004727/2008-50 - Recorrente: ROGERIO DE WESLEI JOSÉ RODRIGUES
BOUCHERVILLE BORGES e Interessado: FAZENDA NACIONAL Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento
Relator(a): MAURICIO DALRI TIMM DO VALLE
80 - Processo nº: 13855.722676/2013-71 - Recorrente: ISRAEL VAINBOIM e JOAO MAURICIO VITAL
Interessado: FAZENDA NACIONAL Presidente da 1ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 2ª Seção do CARF
81 - Processo nº: 13855.722842/2013-30 - Recorrente: LUIZ EDUARDO 4ª CÂMARA
LOUREIRO VELOSO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
82 - Processo nº: 13855.722674/2013-82 - Recorrente: MARCOS BRAGA DAINESI 1ª TURMA ORDINÁRIA
e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): FERNANDA MELO LEAL PAUTA DE JULGAMENTO
83 - Processo nº: 18050.007679/2009-84 - Recorrente: OSMAR DE SOUZA
OLIVEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Período da Reunião de 10 a 12/01/2023.
84 - Processo nº: 11080.727603/2011-97 - Recorrente: MARILINDA DA Pauta ordinária de julgamento dos recursos das sessões não presenciais
CONCEICAO MARQUES FERNANDES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MONICA RENATA MELLO FERREIRA STOLL utilizando videoconferência a serem realizadas nas datas a seguir mencionadas.
85 - Processo nº: 12326.002701/2009-36 - Recorrente: DANIELLE KARINE OBSERVAÇÕES:
MASSENO VIANA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 1) Solicitação de sustentação oral e pedidos de retirada de pauta devem ser
86 - Processo nº: 10855.001058/2010-53 - Recorrente: DAVID BORGES BATISTA
e Interessado: FAZENDA NACIONAL enviadas em até 2 (dois) dias úteis antes do início da reunião mensal de julgamento
87 - Processo nº: 18470.720332/2011-02 - Recorrente: OSVALDO SILVA DOS da turma, independentemente do dia em que o processo tenha sido agendado;
SANTOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
2) As sessões de julgamento serão transmitidas ao vivo no canal do CARF na internet
88 - Processo nº: 13819.001408/2010-14 - Recorrente: TEREZA ALVES DE
MORAIS e Interessado: FAZENDA NACIONAL no seguinte endereço: https://www.youtube.com/channel/UCXuwg-xPYjmdGcqCk4rdvRg; e
89 - Processo nº: 11543.003589/2010-67 - Recorrente: CIBELE ESMERALDA 3) Será submetida ao colegiado proposta da Presidente de Turma para retificação da
BIONDI FERREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
90 - Processo nº: 10882.001726/2010-15 - Recorrente: MARIA VIOLETA ata de novembro de 2022, relativa aos processos nº 14489.000575/2008-67, 14489.000268/2008-
GHOUGASSIAN e Interessado: FAZENDA NACIONAL 86, 14333.000121/2007-89, 13210.000175/2007-78 e 35166.000906/2006-10.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 100 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200100 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS 44 - Processo nº: 12898.000183/2009-31 - Recorrente: FEDERACAO DE
FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 1: ITR - DIVERSOS 45 - Processo nº: 10380.721010/2010-99 - Recorrente: LAR ANTONIO DE
Relator(a): JOSE LUIS HENTSCH BENJAMIN PINHEIRO PADUA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
1 - Processo nº: 10380.729101/2011-53 - Recorrente: JOAO INACIO DE
SOUSA e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
Relator(a): MATHEUS SOARES LEITE
2 - Processo nº: 10380.730383/2011-31 - Recorrente: JOAO INACIO DE TEMA 5: IRPF - OMISSÃO DE RENDIMENTOS/DIVERSOS
SOUSA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): JOSE LUIS HENTSCH BENJAMIN PINHEIRO
3 - Processo nº: 10380.730390/2011-33 - Recorrente: JOAO INACIO DE 46 - Processo nº: 11610.006635/2009-03 - Recorrente: JOSE AUGUSTO
SOUSA e Interessado: FAZENDA NACIONAL PEREIRA NUNES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA
4 - Processo nº: 10845.720736/2009-66 - Recorrente: DOCAS 47 - Processo nº: 10580.724051/2016-76 - Recorrente: BELMIRA DE MELO
INVESTIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL PINHEIRO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MATHEUS SOARES LEITE Relator(a): JOSE LUIS HENTSCH BENJAMIN PINHEIRO
5 - Processo nº: 10845.720405/2010-60 - Recorrente: DOCAS 48 - Processo nº: 10348.724000/2021-64 - Recorrente: STELIO MELO
INVESTIMENTOS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL ZALKOWITSCH e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA 49 - Processo nº: 18050.007364/2009-37 - Recorrente: UBALDINO VIEIRA
6 - Processo nº: 10735.720317/2008-91 - Recorrente: ACU LEITE FILHO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS E AGROPECUARIOS LTDA e Interessado: FAZENDA Relator(a): RENATO ADOLFO TONELLI JUNIOR
NACIONAL 50 - Processo nº: 10580.721860/2010-31 - Recorrente: TULIO JOSE FERREIRA
Relator(a): MATHEUS SOARES LEITE e Interessado: FAZENDA NACIONAL
7 - Processo nº: 10140.720528/2008-13 - Recorrente: SANDRA GOMES DA Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA
SILVA GOULART PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 51 - Processo nº: 10932.000491/2009-78 - Recorrente: CONRADO FERREIRA
8 - Processo nº: 10140.720529/2008-68 - Recorrente: SANDRA GOMES DA PINTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SILVA GOULART PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 52 - Processo nº: 11845.000085/2010-91 - Recorrente: MARILENE BORGES
9 - Processo nº: 10140.720536/2008-60 - Recorrente: SANDRA GOMES DA DE SOUSA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
SILVA GOULART PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): RENATO ADOLFO TONELLI JUNIOR
10 - Processo nº: 10140.720537/2008-12 - Recorrente: SANDRA GOMES DA 53 - Processo nº: 13161.720021/2009-91 - Recorrente: NELSON DIAS NETO
SILVA GOULART PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL e Interessado: FAZENDA NACIONAL
11 - Processo nº: 10140.720540/2008-28 - Recorrente: SANDRA GOMES DA 54 - Processo nº: 10580.724514/2010-12 - Recorrente: VALTER TEIXEIRA
SILVA GOULART PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SOARES JUNIOR e Interessado: FAZENDA NACIONAL
12 - Processo nº: 10140.720541/2008-72 - Recorrente: SANDRA GOMES DA 55 - Processo nº: 10580.721639/2011-63 - Recorrente: VALTER TEIXEIRA
SILVA GOULART PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL SOARES JUNIOR e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA 56 - Processo nº: 10280.721342/2010-00 - Recorrente: SILVIA REGINA
13 - Processo nº: 13629.720122/2010-61 - Recorrente: CARLOS JOEL COUTINHO CARDOSO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
BONELLA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA
14 - Processo nº: 10670.722021/2012-92 - Recorrente: BANCO MERCANTIL 57 - Processo nº: 10120.001034/2010-99 - Recorrente: RICARDO DIAS
DO BRASIL SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL PEREIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): JOSE LUIS HENTSCH BENJAMIN PINHEIRO
DIA 10 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS 58 - Processo nº: 11040.721535/2018-03 - Recorrente: ORY ANTUNEZ DA
SILVEIRA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 2: CS - RETORNOS DE PAUTA 59 - Processo nº: 18186.726436/2018-02 - Recorrente: PEDRO FERRIOLI e
Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA Interessado: FAZENDA NACIONAL
15 - Processo nº: 16327.001314/2009-23 - Recorrente: ING BANK N.V. e 60 - Processo nº: 12154.724971/2021-15 - Recorrente: SEBASTIAO ENESIO
Interessado: FAZENDA NACIONAL PROENCA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
16 - Processo nº: 16327.001315/2009-78 - Recorrente: ING BANK N.V. e Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA
Interessado: FAZENDA NACIONAL 61 - Processo nº: 10380.726706/2012-73 - Recorrente: FRANCISCO DE ASSIS
17 - Processo nº: 16327.001316/2009-12 - Recorrente: ING BANK N.V. e FREITAS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): RENATO ADOLFO TONELLI JUNIOR
Interessado: FAZENDA NACIONAL 62 - Processo nº: 10640.722318/2013-96 - Recorrente: ANA LUCIA LOBAO
18 - Processo nº: 16327.001317/2009-67 - Recorrente: ING BANK N.V. e REZENDE FAM e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: FAZENDA NACIONAL 63 - Processo nº: 16024.000228/2010-41 - Recorrente: RONALDO BORGES e
Redator(a) AD HOC: JOSE LUIS HENTSCH BENJAMIN PINHEIRO Interessado: FAZENDA NACIONAL
19 - Processo nº: 15754.000144/2008-86 - Recorrente: SOCIEDADE
BENEFICENTE HOSP S.CAETANO e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS
20 - Processo nº: 18050.002142/2008-47 - Recorrente: GRIFFIN BRASIL LTDA
e Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 6: CS - EXCLUSÃO DO SIMPLES/DIVERSOS
Relator(a): JOSE LUIS HENTSCH BENJAMIN PINHEIRO Relator(a): MATHEUS SOARES LEITE
21 - Processo nº: 35366.004214/2004-22 - Recorrente: DROGARIA SAO 64 - Processo nº: 13962.000776/2008-69 - Recorrente: OLGA BETINELLI
PAULO SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL PEDRINI e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA 65 - Processo nº: 13962.000777/2008-11 - Recorrente: OLGA BETINELLI
22 - Processo nº: 35464.001572/2003-94 - Recorrente: UNILEVER BRASIL PEDRINI e Interessado: FAZENDA NACIONAL
LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): JOSE LUIS HENTSCH BENJAMIN PINHEIRO
Relator(a): MATHEUS SOARES LEITE 66 - Processo nº: 13609.000099/2011-11 - Recorrente: CERA INGLEZA
23 - Processo nº: 10675.004026/2007-22 - Recorrente: ASSOCIACAO INDUSTRIA E COMERCIO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
EDUCACIONAL DE MINAS GERAIS e Interessado: FAZENDA NACIONAL 67 - Processo nº: 13609.000101/2011-44 - Recorrente: CERA INGLEZA
Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA INDUSTRIA E COMERCIO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
24 - Processo nº: 10166.727085/2011-07 - Recorrente: BIG TRANS 68 - Processo nº: 13609.000103/2011-33 - Recorrente: CERA INGLEZA
COMERCIAL DE ALIMENTOS S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL INDUSTRIA E COMERCIO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 3: CS - DIVERSOS 69 - Processo nº: 13609.000105/2011-22 - Recorrente: CERA INGLEZA
Relator(a): MIRIAM DENISE XAVIER INDUSTRIA E COMERCIO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
25 - Processo nº: 10640.003611/2009-74 - Recorrente: FUNDACAO CENTRO 70 - Processo nº: 13609.000109/2011-19 - Recorrente: CERA INGLEZA
TECNOLOGICO DE JUIZ DE FORA e Interessado: FAZENDA NACIONAL INDUSTRIA E COMERCIO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
26 - Processo nº: 10640.003612/2009-19 - Recorrente: FUNDACAO CENTRO 71 - Processo nº: 13609.000111/2011-80 - Recorrente: CERA INGLEZA
TECNOLOGICO DE JUIZ DE FORA e Interessado: FAZENDA NACIONAL INDUSTRIA E COMERCIO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
27 - Processo nº: 12268.000130/2009-37 - Embargante: TITULAR DE UNIDADE 72 - Processo nº: 13609.000112/2011-24 - Recorrente: CERA INGLEZA
RFB e Interessado: TRUST ADMINISTRACAO E PARTICIPACOES LTDA. e FAZENDA NACIONAL INDUSTRIA E COMERCIO LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
28 - Processo nº: 15563.000423/2010-10 - Embargante: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: COMPANHIA NILZA CORDEIRO HERDY DE EDUCACAO E CULTURA DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
Relator(a): MATHEUS SOARES LEITE
29 - Processo nº: 10073.722460/2014-04 - Recorrente: SOBEU - ASSOCIACAO TEMA 7: IRPF - OMISSÃO DE RENDIMENTOS/DIVERSOS
BARRAMANSENSE DE ENSINO e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA
73 - Processo nº: 10865.002368/2009-32 - Recorrente: ROSANE VICENTE
DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS GONCALVES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
74 - Processo nº: 13855.722600/2013-46 - Recorrente: DANIEL LUIZ GLEIZER
TEMA 4: CS - SALÁRIO INDIRETO/PARCELAS EM FOLHA/DIVERSOS e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MIRIAM DENISE XAVIER 75 - Processo nº: 13855.722841/2013-95 - Recorrente: IVO LUIZ DE SA
30 - Processo nº: 19515.006255/2008-70 - Recorrente: IQ SOLUCOES & FREIRE VIEITAS JUNIOR e Interessado: FAZENDA NACIONAL
QUIMICA S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL 76 - Processo nº: 13855.722836/2013-82 - Recorrente: JOSE LUCAS FERREIRA
31 - Processo nº: 19515.006256/2008-14 - Recorrente: IQ SOLUCOES & DE MELO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
QUIMICA S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL 77 - Processo nº: 13855.722601/2013-91 - Recorrente: ROGERIO CARVALHO
32 - Processo nº: 19515.006257/2008-69 - Recorrente: IQ SOLUCOES & BRAGA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
QUIMICA S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): RENATO ADOLFO TONELLI JUNIOR
33 - Processo nº: 19515.006254/2008-25 - Recorrente: IQ SOLUCOES & 78 - Processo nº: 13888.003735/2009-45 - Recorrente: MARIANGELA
QUIMICA S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL BORDON e Interessado: FAZENDA NACIONAL
34 - Processo nº: 13971.001686/2009-67 - Recorrente: SENIOR SISTEMAS S/A Relator(a): RAYD SANTANA FERREIRA
e Interessado: FAZENDA NACIONAL 79 - Processo nº: 10865.002367/2009-98 - Recorrente: JOSMAR DE MORAIS
35 - Processo nº: 13971.001687/2009-10 - Recorrente: SENIOR SISTEMAS S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: FAZENDA NACIONAL
36 - Processo nº: 13971.001688/2009-56 - Recorrente: SENIOR SISTEMAS S/A WESLEI JOSÉ RODRIGUES
e Interessado: FAZENDA NACIONAL Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento
37 - Processo nº: 13971.001689/2009-09 - Recorrente: SENIOR SISTEMAS S/A
e Interessado: FAZENDA NACIONAL MIRIAM DENISE XAVIER
38 - Processo nº: 10830.004437/2010-83 - Recorrente: PROSUDCAMP Presidente da 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 2ª Seção do CARF
INDUSTRIA E COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): MATHEUS SOARES LEITE 2ª TURMA ORDINÁRIA
39 - Processo nº: 19515.722264/2012-98 - Recorrente: RONE
ADMINISTRACAO DE BENS IMOVEIS E PARTICIPACOES LTDA e Interessado: FAZENDA PAUTA DE JULGAMENTO
NACIONAL
40 - Processo nº: 10380.001217/2009-18 - Recorrente: HAPVIDA Período da Reunião de 10 a 12/01/2023.
ASSISTENCIA MEDICA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL Pauta ordinária de julgamento dos recursos das sessões não presenciais
Relator(a): MIRIAM DENISE XAVIER utilizando videoconferência a serem realizadas nas datas a seguir mencionadas.
41 - Processo nº: 15889.000097/2008-45 - Recorrente: TRANSPORTADORA OBSERVAÇÕES:
RISSO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 1) Solicitação de sustentação oral e pedidos de retirada de pauta devem ser
42 - Processo nº: 23034.022802/2002-59 - Recorrente: EUCATUR EMP UNIAO enviadas em até 2 (dois) dias úteis antes do início da reunião mensal de julgamento
CASCAVEL DE TRANSPORTE e Interessado: FAZENDA NACIONAL da turma, independentemente do dia em que o processo tenha sido agendado; e
43 - Processo nº: 12971.000849/2008-41 - Recorrente: VECO DO BRASIL INDUSTRIA 2) As sessões de julgamento serão transmitidas ao vivo no canal do CARF na internet
E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS SOCIEDADE LIMITADA e Interessado: FAZENDA NACIONAL no seguinte endereço: https://www.youtube.com/channel/UCXuwg-xPYjmdGcqCk4rdvRg.
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
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96 - Processo nº: 13706.008927/2008-58 - Recorrente: IVAN PAIXAO FRANCA 24 - Processo nº: 10380.909184/2015-96 - Recorrente: DASS NORDESTE
e Interessado: FAZENDA NACIONAL CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
97 - Processo nº: 13963.720120/2011-51 - Recorrente: JACKSON MARCELINO
e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 18 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
98 - Processo nº: 10580.726430/2009-71 - Recorrente: LAIS TELES FERREIRA
e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): ANNA DOLORES BARROS DE OLIVEIRA SA MALTA
25 - Processo nº: 10380.909188/2015-74 - Recorrente: DASS NORDESTE
99 - Processo nº: 11042.000148/2009-11 - Recorrente: LEOCADIA CHAGAS
CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
MACHADO BITAR e Interessado: FAZENDA NACIONAL 26 - Processo nº: 10380.909195/2015-76 - Recorrente: DASS NORDESTE
100 - Processo nº: 13502.000355/2009-36 - Recorrente: LIGIA MARIA CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
RAMOS CUNHA LIMA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 27 - Processo nº: 10380.909202/2015-30 - Recorrente: DASS NORDESTE
101 - Processo nº: 16707.006637/2009-39 - Recorrente: LUIZ EMILIO CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
DUARTE DE OMENA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
102 - Processo nº: 10580.725808/2009-10 - Recorrente: MARIA DA DIA 19 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS
CONCEICAO ROTONDANO GOMES LONGO e Interessado: FAZENDA NACIONAL
103 - Processo nº: 18050.008059/2008-81 - Recorrente: MARIA DA GLORIA Relator(a): ANNA DOLORES BARROS DE OLIVEIRA SA MALTA
CARMO SILVA e Interessado: FAZENDA NACIONAL 28 - Processo nº: 10380.909197/2015-65 - Recorrente: DASS NORDESTE
104 - Processo nº: 10840.722366/2011-66 - Recorrente: MARIA JOSE CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TREVIZANI BERNARDINO e Interessado: FAZENDA NACIONAL 29 - Processo nº: 10380.909199/2015-54 - Recorrente: DASS NORDESTE
105 - Processo nº: 13836.000414/2008-13 - Recorrente: MOACIR ZANINI e CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Interessado: FAZENDA NACIONAL 30 - Processo nº: 10380.909192/2015-32 - Recorrente: DASS NORDESTE
106 - Processo nº: 13502.722326/2017-39 - Recorrente: ODON EUFLAUSINO CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
31 - Processo nº: 10380.909181/2015-52 - Recorrente: DASS NORDESTE
DE ANDRADE e Interessado: FAZENDA NACIONAL
CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
107 - Processo nº: 13502.721903/2018-56 - Recorrente: ODON EUFLAUSINO
DE ANDRADE e Interessado: FAZENDA NACIONAL DIA 19 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
108 - Processo nº: 10825.001466/2009-29 - Recorrente: VASCO FIGUEIRA
PINTO e Interessado: FAZENDA NACIONAL Relator(a): ANNA DOLORES BARROS DE OLIVEIRA SA MALTA
109 - Processo nº: 10293.720192/2011-41 - Recorrente: WASHINGTON 32 - Processo nº: 10380.909191/2015-98 - Recorrente: DASS NORDESTE
JORGE FILHO e Interessado: FAZENDA NACIONAL CALCADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
110 - Processo nº: 10293.720036/2012-61 - Recorrente: WASHINGTON 33 - Processo nº: 10916.720001/2012-57 - Recorrente: HAPAG-LLOYD BRASIL
JORGE FILHO e Interessado: FAZENDA NACIONAL AGENCIAMENTO MARITIMO LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
34 - Processo nº: 11128.720232/2012-18 - Recorrente: DSM PRODUTOS
WESLEI JOSÉ RODRIGUES NUTRICIONAIS BRASIL LTDA. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento 35 - Processo nº: 10480.901216/2014-04 - Recorrente: ESTAF
EQUIPAMENTOS S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
FRANCISCO IBIAPINO LUZ 36 - Processo nº: 10580.903426/2012-39 - Recorrente: DANTON VEICULOS
Presidente da 2ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 2ª Seção do CARF LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
3ª SEÇÃO WESLEI JOSÉ RODRIGUES
2ª TURMA EXTRAORDINÁRIA Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
12 - Processo nº: 19515.720576/2016-91 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL 47 - Processo nº: 16682.720595/2015-16 - Embargante: NISSAN DO BRASIL
e Interessado: CERMAG COMERCIAL IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA AUTOMOVEIS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): CARLOS HENRIQUE DE OLIVEIRA Relator(a): LUIZ TADEU MATOSINHO MACHADO
13 - Processo nº: 19515.720577/2016-35 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL 48 - Processo nº: 16539.720016/2014-16 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: CERMAG COMERCIAL IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA e Interessado: CASTROL BRASIL LTDA
14 - Processo nº: 19515.721228/2014-79 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL Relator(a): ALEXANDRE EVARISTO PINTO
e Interessado: CERMAG COMERCIAL IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA 49 - Processo nº: 16561.720039/2016-05 - Recorrente: WOBBEN
15 - Processo nº: 19515.721229/2014-13 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL WINDPOWER INDUSTRIA E COMERCIO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: CERMAG COMERCIAL IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA
TEMA 5: PRECLUSÃO TEMA 17: RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA
Relator(a): LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI Relator(a): FERNANDO BRASIL DE OLIVEIRA PINTO
16 - Processo nº: 16832.000957/2009-40 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL 50 - Processo nº: 11516.721207/2012-70 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: BIAN FASHION CONFECCOES LTDA - EPP e Interessado: GIASSI & CIA LTDA
Relator(a): GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES Relator(a): LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI
17 - Processo nº: 19515.000509/2011-41 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL 51 - Processo nº: 13074.725063/2021-93 - Recorrente: RODOLFO CAVINATO
e Interessado: SIDERAL MATERIAIS PARA CONSTRUCAO LTDA GONCALVES CHAVES e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 6: GLOSA DE CUSTOS E DESPESAS TEMA 18: MULTAS ISOLADAS
Relator(a): ALEXANDRE EVARISTO PINTO Relator(a): GUSTAVO GUIMARAES DA FONSECA
18 - Processo nº: 19647.010500/2006-86 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL 52 - Processo nº: 16561.720248/2016-41 - Recorrente: INTERCEMENT BRASIL
e Interessado: SABARA QUIMICOS E INGREDIENTES S/A S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): GUSTAVO GUIMARAES DA FONSECA Relator(a): ALEXANDRE EVARISTO PINTO
19 - Processo nº: 16682.721535/2015-11 - Recorrente: VALE S.A. e 53 - Processo nº: 10480.722530/2017-67 - Recorrente: VOTORANTIM
Interessado: FAZENDA NACIONAL CIMENTOS N/NE S/A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): LUIZ TADEU MATOSINHO MACHADO Relator(a): GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES
20 - Processo nº: 13971.721769/2012-71 - Recorrente: CIA. HERING e
Interessado: FAZENDA NACIONAL 54 - Processo nº: 16682.720940/2011-98 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL
TEMA 7: CSLL - GLOSA DE DESPESAS - TRIBUTOS COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA e Interessado: TRADITIO COMPANHIA DE SEGUROS
Relator(a): LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI 55 - Processo nº: 18471.002736/2008-05 - Recorrente: NOVATRANS ENERGIA
21 - Processo nº: 15504.729918/2014-44 - Recorrente: CEMIG DISTRIBUICAO S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
S.A e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): GUSTAVO GUIMARAES DA FONSECA DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS
22 - Processo nº: 16682.720193/2014-31 - Recorrente: VALE S.A. e
Interessado: FAZENDA NACIONAL TEMA 19: DEDUÇÕES DO IMPOSTO - ESTIMATIVAS COMPENSADAS OU PARCELADAS
TEMA 8: PER/DCOMP Relator(a): GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES
Relator(a): FERNANDO BRASIL DE OLIVEIRA PINTO 56 - Processo nº: 16306.000359/2009-29 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL
23 - Processo nº: 10850.003440/2002-31 - Recorrente: RODOBENS e NOVELIS DO BRASIL LTDA.
PARTICIPACOES S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL 57 - Processo nº: 13656.900015/2010-97 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL
e Interessado: EXPORTADORA DE CAFE GUAXUPE LTDA
DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS
WESLEI JOSÉ RODRIGUES
TEMA 9: GLOSA DE DESPESAS COM ROYALTIES Chefe do Serviço de Preparo do Julgamento
Relator(a): GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES
24 - Processo nº: 16561.720143/2017-72 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL CARLOS HENRIQUE DE OLIVEIRA
e ARCOS DOURADOS COMERCIO DE ALIMENTOS SA Presidente do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
25 - Processo nº: 16561.720099/2014-58 - Recorrente: ARCOS DOURADOS
COMERCIO DE ALIMENTOS SA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
Relator(a): ALEXANDRE EVARISTO PINTO PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL
26 - Processo nº: 10920.004850/2010-39 - Recorrente: MALWEE MALHAS PORTARIA Nº 10.826, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL
TEMA 10: MULTAS DE OFÍCIO Regulamenta, no âmbito da Procuradoria-Geral da
Relator(a): GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES Fazenda Nacional, os requisitos formais, a
27 - Processo nº: 18471.000575/2006-45 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL documentação necessária e os procedimentos a
e Interessado: FORJA RIO LTDA serem observados uniformemente para a utilização
28 - Processo nº: 19740.720010/2010-18 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL de créditos líquidos e certos decorrentes de
e Interessado: CAPEMISA - INSTITUTO DE ACAO SOCIAL decisões transitadas em julgado para quitação de
TEMA 11: PRELIMINAR / NULIDADE débitos inscritos em dívida ativa da União, na
Relator(a): LUIZ TADEU MATOSINHO MACHADO forma do art. 100, § 11, da Constituição.
29 - Processo nº: 10680.907559/2012-56 - Recorrente: ARCELORMITTAL
BRASIL S.A. e Interessado: FAZENDA NACIONAL O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL, no uso das atribuições que
Relator(a): ALEXANDRE EVARISTO PINTO lhe conferem o art. 6º do Decreto nº 11.249, de 09 de novembro de 2022, o art. 10,
30 - Processo nº: 10314.720749/2016-62 - Recorrente: SAINT-GOBAIN DO BRASIL I, do Decreto-Lei n. 147, de 3 de fevereiro de 1967, e o art. 82, incisos XIII e XVIII,
PRODUTOS INDUSTRIAIS E PARA CONSTRUCAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela
Relator(a): LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI Portaria do Ministro de Estado da Fazenda n. 36, de 24 de janeiro de 2014, e
31 - Processo nº: 13971.003197/2009-40 - Recorrente: INDUSTRIAL SALTO observando o que disposto na Portaria ME nº 10.702, de 16 de dezembro de 2022, e
PILAO LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL na Resolução nº 303, de 18 de dezembro de 2019, do Conselho Nacional de Justiça,
TEMA 12: SIMPLES - EXCLUSÃO DO REGIME resolve:
32 - Processo nº: 11060.000128/2007-60 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL CAPÍTULO I
e Interessado: SOS MONITORAMENTO DE ALARMES LTDA DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Esta Portaria disciplina os requisitos formais, a documentação
DIA 11 de Janeiro de 2023, ÀS 14:00 HORAS necessária e os procedimentos a serem observados para a utilização dos créditos
líquidos e certos, devidos pela União, suas autarquias e fundações públicas, próprios do
TEMA 13: OUTRAS RECEITAS E AJUSTES AO LUCRO LÍQUIDO interessado ou por ele adquiridos de terceiros, decorrentes de decisões transitadas em
Relator(a): FERNANDO BRASIL DE OLIVEIRA PINTO julgado para quitação ou amortização de débitos inscritos em dívida ativa da União,
33 - Processo nº: 10580.002125/2003-03 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL inclusive em parcelamento ou transação resolutiva de litígio.
e Interessado: ITAPEBI GERACAO DE ENERGIA SA Parágrafo único. No âmbito delimitado pelo caput, esta Portaria dispõe,
Relator(a): LUIZ TADEU MATOSINHO MACHADO ainda, sobre garantias necessárias à proteção contra os possíveis riscos decorrentes de
34 - Processo nº: 14041.001485/2007-61 - Recorrente: CENTRO DE ENSINO medida judicial propensa à desconstituição ou revisão do título judicial ou do
UNIFICADO DE BRASILIA CEUB e Interessado: FAZENDA NACIONAL precatório.
Relator(a): LIVIA DE CARLI GERMANO Art. 2º A oferta de créditos de que trata esta Portaria não autoriza o levantamento,
35 - Processo nº: 16004.720001/2017-21 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL total ou parcial, de depósito vinculado aos débitos inscritos em dívida ativa da União.
e Interessado: SANTA LUIZA AGRO PECUARIA LTDA Art. 3º As manifestações proferidas pela Procuradoria-Geral da Fazenda
Relator(a): LUIZ TADEU MATOSINHO MACHADO Nacional ao tempo da análise de oferta de que trata esta Portaria não poderão ser
36 - Processo nº: 13971.723715/2016-74 - Recorrente: CIA. HERING e invocadas como fundamento jurídico ou prognose sobre as estratégias relacionadas à
Interessado: FAZENDA NACIONAL decisão judicial exequenda.
TEMA 14: MULTAS DE OFÍCIO CAPÍTULO II
Relator(a): ALEXANDRE EVARISTO PINTO DA UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS EM PRECATÓRIOS PARA LIQUIDAÇÃO OU
37 - Processo nº: 11080.724317/2012-51 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL AMORTIZAÇÃO DE DÉBITOS INSCRITOS EM DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO
e Interessado: RUBIMAR ANTONELLI Seção I
Relator(a): GUSTAVO GUIMARAES DA FONSECA Das disposições gerais
38 - Processo nº: 13896.723091/2016-35 - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL Art. 4º A oferta de créditos líquidos e certos decorrentes de decisões
e ECOVIX CONSTRUCOES OCEANICAS S/A - EM RECUPERACAO JUDICIAL transitadas em julgado para liquidação ou amortização de débitos inscritos em dívida
39 - Processo nº: 10882.723724/2016-76 - Recorrente: PG MUNDI PAULISTANA ativa da União é faculdade do credor, observados requisitos formais, a documentação
LOGISTICA DE PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL necessária e os procedimentos estabelecidos nesta Portaria.
Relator(a): LUIZ TADEU MATOSINHO MACHADO Art. 5º A oferta inicia-se a requerimento do credor e pressupõe a
40 - Processo nº: 19515.720309/2014-51 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL apresentação de documentação comprobatória à unidade responsável pela inscrição em
e Interessado: MUNA BASSIT - AGENTE AUTONOMO DE INVESTIMENTOS dívida ativa, parcelamento ou transação que se pretende liquidar ou amortizar.
Relator(a): LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI Art. 6º A utilização dos créditos para amortizar ou liquidar débitos inscritos
41 - Processo nº: 10283.720453/2006-84 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL em dívida ativa da União será feita por meio de encontro de contas.
e Interessado: J G RODRIGUES & CIA LTDA Seção II
Relator(a): GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES Do requerimento
42 - Processo nº: 15504.726886/2012-63 - Recorrente: BANCO SEMEAR S.A. Art. 7º O requerimento de liquidação ou amortização de débito inscrito em
e Interessado: FAZENDA NACIONAL dívida ativa da União deverá ser apresentado por meio do REGULARIZE da
TEMA 15: OMISSÃO DE RECEITAS - DEPÓSITOS BANCÁRIOS Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, disponível no endereço
43 - Processo nº: 13896.723883/2015-29 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL <www.regularize.pgfn.gov.br>, mediante protocolo próprio ou no bojo de proposta de
e Interessado: CONSTROLAR CONSTRUCAO, INCORPORACAO E EMPREENDIMENTOS transação individual apresentada pelo contribuinte.
IMOBILIARIOS EIRELI Art. 8º A oferta de créditos para liquidação ou amortização de débitos
Relator(a): LIVIA DE CARLI GERMANO inscritos em dívida ativa da União deve conter:
44 - Processo nº: 15563.000764/2008-62 - Recorrente: FAZENDA NACIONAL I - a qualificação completa do requerente;
e Interessado: BELARTE DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE BELEZA LTDA II - cópia da Certidão do Valor Líquido Disponível para fins de Utilização do Crédito
em Precatório (CVLD) expedida pelo Poder Judiciário conforme regulamentação própria;
DIA 12 de Janeiro de 2023, ÀS 09:00 HORAS III - a indicação pormenorizada dos débitos inscritos em dívida ativa da
União de responsabilidade do requerente que pretende liquidar ou amortizar;
TEMA 16: PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA IV - manifestação expressa de que pretende utilizar os créditos ofertados
Relator(a): EDELI PEREIRA BESSA para liquidação ou amortização de débitos inscritos em dívida ativa da União na forma
45 - Processo nº: 16561.720101/2011-46 - Embargante: NISSAN DO BRASIL do art. 100, § 11, da Constituição Federal;
AUTOMOVEIS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL V - renúncia a quaisquer alegações de direito, atuais ou futuras, sobre as
46 - Processo nº: 16643.000322/2010-11 - Embargante: NISSAN DO BRASIL quais se fundem ações judiciais, incluídas as coletivas, ou recursos que tenham por
AUTOMOVEIS LTDA e Interessado: FAZENDA NACIONAL objeto as inscrições que se pretende liquidar ou amortizar, por meio de requerimento
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 104 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200104 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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de extinção do respectivo processo com resolução de mérito, nos termos da alínea "c"
do inciso III do caput do art. 487 do Código de Processo Civil; SECRETARIA ESPECIAL DE DESESTATIZAÇÃO, DESINVESTIMENTO E
VI - declaração do ofertante de que sobre o direito creditório apresentado MERCADOS
não pende ação judicial ou pedido de revisão que abrigue decisão judicial vigente que
infirme os termos da Certidão do Valor Líquido Disponível para fins de Utilização do
SECRETARIA DE COORDENAÇÃO E GOVERNANÇA DO PATRIMÔNIO
Crédito em Precatório (CVLD) apresentada; DA UNIÃO
VII - relação de ações judiciais ou de procedimentos de revisão que PORTARIA SPU/SEDDM/ME Nº 10.749, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
contestam ou impugnem os elementos expressos na Certidão do Valor Líquido
Disponível para fins de Utilização do Crédito em Precatório (CVLD) apresentada, ainda Aprova o Plano Anual de Fiscalização para 2023 - PAF
que pendentes de apreciação pelo Poder Judiciário; 2023, que define metas e estratégias para a
VIII - ciência de que a liquidação ou amortização operar-se-á no momento execução das fiscalizações nos imóveis da União
em que admitida a utilização do crédito, ficando sob condição resolutória de ulterior localizados em todo território brasileiro.
disponibilização financeira do recurso pelo tribunal respectivo;
IX - a cadeia dominial do direito creditório, que contemple informações A SECRETÁRIA DE COORDENAÇÃO E GOVERNANÇA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO,
cadastrais de seu beneficiário principal, ou seja, aquele titular da requisição com DA SECRETARIA ESPECIAL DE DESESTATIZAÇÃO, DESINVESTIMENTO E MERCADOS, DO
vínculo processual com a Fazenda Pública, até aquelas do último cessionário; e MINISTÉRIO DA ECONOMIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 40 do Anexo da
X - procuração com poderes especiais para renunciar e transigir sobre os Portaria nº 335, de 02 de outubro de 2020, o art. 102 do Anexo I do Decreto nº 9.745, de
débitos que se pretende liquidar, bem como poderes especiais para dar quitação aos 8 de abril de 2019, tendo em vista o art. 11 da Lei nº 9.636, de 15 de maio de 1998, e em
créditos ofertados. conformidade com o disposto no art. 1º da Instrução Normativa nº 23/2020, resolve:
§ 1º Admite-se a apresentação da documentação indicada no inciso II do Art. 1º Aprovar o Plano Anual de Fiscalização para 2023 - PAF 2023, que define
caput em nome de terceiro, desde que acompanhada de escritura pública de promessa metas e estratégias para a execução das fiscalizações nos imóveis da União localizados em
de compra e venda em favor do ofertante. todo território brasileiro.
§ 2º No caso do parágrafo anterior, a efetiva utilização de crédito em Art. 2º O Plano Anual de Fiscalização - 2023 poderá ser revisto, sempre que
precatório depende do prévio registro da cessão do direito, na forma regulamentada necessário, a fim de assegurar seu alinhamento às prioridades, estratégias institucionais e
pelo Conselho Nacional de Justiça, e da subsequente apresentação da Certidão do Valor às mudanças na legislação pertinente.
Líquido Disponível para fins de Utilização do Crédito em Precatório (CVLD) atualizada, Art. 3º O PAF 2023 encontra-se disponível para a consulta via internet no sítio da SPU:
que deve ocorrer em até 60 (sessenta) dias. https://www.gov.br/economia/pt-br/assuntos/planejamento/gestao/patrimonio-da-uniao/fiscalizacao
§ 3º As ações mencionadas no inciso VIII do caput do presente artigo ou https://www.gov.br/economia/pt-br/assuntos/patrimonio-da-uniao/governanca.
abrangem, inclusive, ações anulatórias ou rescisórias em tramitação que impugnem a Art. 4º As 27 Superintendências do Patrimônio da União da Secretaria de
decisão exequenda, bem como eventuais procedimentos administrativos de revisão Coordenação e Governança do Patrimônio da União terão o prazo de 30 (trinta) dias corridos
porventura instaurados no âmbito das Presidências dos Tribunais para aferir o valor dos após a entrada em vigor desta Portaria para divulgarem seus Planos Anuais Estaduais de
precatórios, ainda que iniciados de ofício. Fiscalização (PAEF) 2023 considerando as metas e diretrizes previstas no PAF 2023.
Seção III Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Da análise do requerimento
Art. 9º A partir da oferta, a unidade responsável pela inscrição em dívida FABIANA RODOPOULOS
ativa, parcelamento ou transação formalizará processo administrativo próprio e, por
intermédio da equipe competente no âmbito da gestão e cobrança da dívida ativa da SUPERINTENDÊNCIA NO MATO GROSSO DO SUL
União, verificará:
I - a legitimidade do requerente e a regularidade formal da documentação apresentada; PORTARIA SPU-MT/ME Nº 10.855, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
II - a validade e fidedignidade da Certidão do Valor Líquido Disponível para
fins de Utilização do Crédito em Precatório (CVLD) apresentada; A SUPERINTENDENTE DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DO MATO
III - a consistência da cadeia dominial indicada pelo requerente, sobretudo GROSSO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo Art. 5º, inciso XI da
no que tange à regularidade das eventuais cessões promovidas; e Portaria SPU/ME nº 8.678, de 30 de setembro de 2022, e tendo em vista o disposto
IV - a existência de ação judicial ou pedido de revisão que abrigue decisão no § 1º, do Art. 6º do Decreto-Lei nº 2.398, de 21 de dezembro de 1987, com a
judicial vigente que infirme os termos da Certidão do Valor Líquido Disponível para fins redação que lhe foi conferida pelo Art. 2º da Lei nº 13.139, de 26 de junho de 2015,
de Utilização do Crédito em Precatório (CVLD) apresentada. resolve:
Art. 10. Caso constatada divergência entre as informações apresentadas e as Art. 1º Autorizar a ÁGUAS CUIABÁ S.A. - CONCESSIONARIA DE SERVIÇOS
disponíveis nos sistemas do Poder Judiciário ou da própria Procuradoria-Geral da PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO, inscrita no CNPJ sob o nº **.*95.581/0001-**, a
Fazenda Nacional, o requerente será notificado para retificação, complementação ou executar obras para implantação de Projeto de Rede Coletora de Esgoto em área de
justificação. imóvel da União Federal atualmente cedida ao Governo do Estado de Mato Grosso,
Parágrafo único. Deve o Procurador ou Procuradora da Fazenda Nacional, ao denominada "Parque Estadual Mãe Bonifácia", com 771.609,00 m² situada entre a
apreciar a documentação correspondente, apresentar ao conhecimento do órgão, Avenida Senador Filinto Muller, Avenida Miguel Sutil e Rua Corsino do Amarante, no
unidade ou divisão própria eventual vício identificado na cadeia sucessória indicada, município de Cuiabá/MT e registrada na Matrícula de Nº 38.012 do Cartório de Registro
sobretudo quando cabível, em tese, medida tendente ao acautelamento do crédito de Imóveis do Segundo Ofício de Cuiabá/MT, conforme documentos constantes no bojo
público ou ao reconhecimento de fraude. do processo administrativo eletrônico nº 10154.160315/2020-67.
Art. 11. Não havendo impedimento, o Procurador ou Procuradora da Art. 2º A autorização de obras a que se refere o Art. 1º tem a finalidade
Fazenda Nacional formalizará, mediante despacho, a aceitação do precatório para de implantação do projeto executivo de esgotamento sanitário no interior do imóvel, a
liquidação ou amortização do crédito inscrito em dívida ativa da União e: ser executada em faixa de servidão com 8.444,57 m² e perímetro de 2.829,09 m²,
I - providenciará o registro do valor líquido disponível utilizado nos sistemas definidos no memorial descritivo (documento SEI nº 9673232), que compreende o
da dívida ativa da União, associando-o ao passivo indicado para liquidação ou trecho PV-INT-677; PV-RL-08-393 até PVP-8830 do sistema proposto (documento SEI nº
amortização; 9673236).
II - comunicará ao juiz da execução e ao Tribunal acerca da utilização total § 1º As obras não deverão alterar as características das áreas de Bem de
ou parcial do crédito, nos termos do caput e parágrafo único do art. 5º da Portaria ME Uso Comum do Povo.
nº 10.702, de 16 de dezembro de 2022; § 2º Excluem-se da presente autorização a construção de quiosques, abrigos,
III - informará a decisão ao órgão de representação judicial atuante perante lanchonetes e quaisquer outras benfeitorias que importem em uso exclusivo por
o juiz da execução ou Tribunal; e terceiros, exploração comercial ou incidam sobre áreas de espelho d'água, estruturas
IV - notificará o requerente para ciência da íntegra da decisão, da circunstância de que deverão ser regularizadas mediante instrumento de Cessão de Uso.
que a compensação opera efeitos no momento em que admitida a utilização do crédito, Art. 3º As obras ficam condicionadas à garantia de livre e franco acesso às
ficando sob condição resolutória de ulterior disponibilização financeira do recurso pelo Tribunal áreas de Uso Comum do Povo e ao cumprimento rigoroso das recomendações técnicas,
respectivo, bem como para que regularize eventual parcela remanescente, acaso existente. urbanísticas e ambientais emitidas pelos órgãos competentes; aprovações de projetos,
Art. 12. Com a disponibilização financeira dos recursos pelo Tribunal respectivo, será pagamentos de taxas e alvarás, assim como qualquer exigência complementar
providenciada a geração do documento de arrecadação apropriado para fins de recolhimento necessária à legalidade da obra.
dos valores, expedido pelos sistemas da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Parágrafo único. A execução das obras sem as autorizações previstas neste
§ 1º Sempre que demandado pelo Poder Judiciário, a unidade da artigo ou a ocorrência de eventuais irregularidades durante o seu percurso, acarretará
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional apresentará documento para recolhimento da o cancelamento desta autorização, sem prejuízo das ações administrativas, civis ou
receita orçamentária correspondente à liquidação ou à amortização dos débitos penais aos agentes causadores do descumprimento.
inscritos em dívida ativa da União. Art. 4º A autorização de obra a que se refere esta Portaria não implica na
§ 2º Liquidado o documento apresentado, será o solicitante notificado para ciência. transferência de domínio por parte da União sobre a área a qualquer título, não
Art. 13. Não cumpridos os requisitos previstos nesta Portaria, a oferta de gerando direitos a quaisquer indenizações sobre benfeitorias.
direito creditório será indeferida, ocasião em que o requerente será notificado para Parágrafo único. Responderá a ÁGUAS CUIABÁ S.A. - CONCESSIONARIA DE
regularização do passivo inscrito pelas formas admitidas pelo ordenamento jurídico. SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO, judicial e extrajudicialmente, por quaisquer
Parágrafo único. O indeferimento da oferta, quando formulado no bojo de reivindicações que venham a ser efetuadas por terceiros, concernentes à área de que
proposta de transação, não impede que as tratativas prossigam mediante a trata esta Portaria, inclusive por benfeitorias nela existentes.
apresentação de forma alternativa de regularização do passivo inscrito. Art. 5º Durante o período de execução das obras a que se referem os
Seção IV artigos 1º e 2º, fica a ÁGUAS CUIABÁ S.A. - CONCESSIONARIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS
Do advento de causa que impeça ou modifique as características iniciais da DE ÁGUA E ESGOTO obrigada a afixar na área em que será realizada a obra, e em local
correspondente liquidação financeira o precatório utilizado
Art. 14. Nos termos do que dispõe o art. 7º da Portaria ME nº 10.702, de visível ao público, 1 (uma) placa confeccionada de acordo com o Manual de Uso da
16 de dezembro de 2022, o órgão de representação da União, autarquia ou fundação Marca do Governo Federal, disponível na Internet <https://www.gov.br/secom/pt-
com atuação perante o juiz exequente ou Tribunal comunicará à Procuradoria-Geral da br/acesso-a-informacao/manuais/manual-de-uso-da-marca-do-governo-federal-obras-
Fazenda Nacional eventual decisão judicial ou administrativa superveniente, ainda que 2019.pdf>, com os seguintes dizeres: "ÁREA JURISDICIONADA AO PATRIMÔNIO DA
não definitiva, que importe no cancelamento ou revisão do direito creditório utilizado UNIÃO, COM OBRAS E SERVIÇOS AUTORIZADOS PELA SECRETARIA DE COORDENAÇÃO E
na forma do § 11 do art. 100 da Constituição. GOVERNANÇA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO - SPU, NA FORMA DA PORTARIA Nº 10365,
Parágrafo único. Da comunicação a que alude o caput será o detentor do DE 06 DE DEZEMBRO DE 2022".
crédito ofertado notificado para: Art. 6º Esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
I - no caso de decisão judicial que importe no cancelamento do crédito,
tomar ciência da desassociação do direito creditório do rol de amortizações LUCIMARA RODRIGUES CORDEIRO TAVARES
realizadas;
II - no caso de revisão judicial ou administrativa que importe em redução do SECRETARIA ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
valor líquido disponível, apresentar nova Certidão do Valor Líquido Disponível para fins
de Utilização do Crédito em Precatório (CVLD); e PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPEC/ME/SEXEC/MCTI Nº 10.471, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022
III - em qualquer caso, regularizar o remanescente inscrito em dívida ativa da União,
parcelado ou transacionado por qualquer outro meio admitido pelas normas de regência. Altera o Processo Produtivo Básico - PPB para
Art. 15. A não regularização do remanescente inscrito em dívida ativa da ETIQUETA INTELIGENTE ("SMART LABEL") e
União, parcelado ou transacionado ou, no caso do inciso II do parágrafo único do art. "DISPOSITIVO DE IDENTIFICAÇÃO POR
14, a não apresentação de Certidão do Valor Líquido Disponível para fins de Utilização RADIOFREQUÊNCIA - RFID", industrializados no
do Crédito em Precatório (CVLD) atualizada no prazo de 30 (trinta) dias implica a País.
desassociação definitiva do crédito e a rescisão da transação correlata, quando houver, O SECRETÁRIO ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE DO
por descumprimento das condições, das cláusulas, das obrigações ou dos compromissos MINISTÉRIO DA ECONOMIA, SUBSTITUTO, conforme delegação de competência atribuída
assumidos. pela Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022 (publicada no DOU de 10.08.2022,
CAPÍTULO III Seção 1, pág. 228), e o SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E INOVAÇÕES, conforme delegação de competência atribuída pela Portaria MCTIC nº
Art. 16. Fica revogado o Capítulo VIII da Portaria PGFN nº 6.757, de 29 de 5.071, de 24 de setembro de 2019 (publicada no DOU de 25.09.2019, Seção 1, pág. 15),
julho de 2022, preservando-se os negócios celebrados sob sua vigência. tendo em vista o disposto no § 2º do art. 4º da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991,
Art. 17. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. no § 1º do art. 2º e nos arts. 16 a 19 do Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 2006,
e considerando o que consta no processo nº 19687.108553/2022-80, do Ministério da
RICARDO SORIANO DE ALENCAR Economia, resolvem:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 105 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200105 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Art. 1º A Portaria Interministerial SEPEC/ME/SEXEC/MCTI nº 11.921, de 5 de TECNOLOGIA E INOVAÇÕES, conforme delegação de competência atribuída pela Portaria
outubro de 2021, que estabelece o Processo Produtivo Básico para ETIQUETA INTELIGENTE MCTIC nº 5.071, de 24 de setembro de 2019 (publicada no DOU de 25.09.2019, Seção
("SMART LABEL") e "DISPOSITIVO DE IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA - RFID", 1, pág. 15), tendo em vista o disposto no § 6º do art. 7º do Decreto-Lei nº 288, de
industrializados no País, passa a vigorar com a seguinte alteração:
"Art. 1º......................................................................... 28 de fevereiro de 1967, no § 1º do art. 2º, art. 4º e nos arts. 11 a 18 do Decreto
..................................................................................... nº 10.521, de 15 de outubro de 2020, e considerando o que consta no processo nº
§ 2º Excepcionalmente para os anos de 2021, 2022 e 2023, os pontos totais a 19687.108553/2022-80, do Ministério da Economia, resolvem:
que se refere o § 1º deste artigo deverão acumular, no mínimo, os seguintes valores por Art. 1º A Portaria Interministerial SEPEC/ME/SEXEC/MCTI nº 11.922, de 5 de
ano-calendário:
..................................................................................... outubro de 2021, que estabelece o Processo Produtivo Básico para ETIQUETA
II - para os anos de 2022 e 2023: 36 (trinta e seis) pontos. INTELIGENTE ("SMART LABEL") e "DISPOSITIVO DE IDENTIFICAÇÃO POR
....................................................................................." (NR) RADIOFREQUÊNCIA - RFID", industrializados na Zona Franca de Manaus, passa a vigorar
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. com a seguinte alteração:
ALEXANDRE MESSA PEIXOTO DA SILVA "Art. 1º.........................................................................
Secretário Especial de Produtividade e Competitividade do .....................................................................................
Ministério da Economia § 2º Excepcionalmente para os anos de 2021, 2022 e 2023, os pontos totais
Substituto a que se refere o § 1º deste artigo deverão acumular, no mínimo, os seguintes valores
SERGIO FREITAS DE ALMEIDA por ano-calendário:
Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações .....................................................................................
II - para os anos de 2022 e 2023: 36 (trinta e seis) pontos.
PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPEC/ME/SEXEC/MCTI Nº 10.472, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022 ....................................................................................." (NR)
Altera o Processo Produtivo Básico - PPB para Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ETIQUETA INTELIGENTE ("SMART LABEL") e
"DISPOSITIVO DE IDENTIFICAÇÃO POR ALEXANDRE MESSA PEIXOTO DA SILVA
RADIOFREQUÊNCIA - RFID", industrializados na Secretário Especial de Produtividade e Competitividade
Zona Franca de Manaus. do Ministério da Economia
Substituto
O SECRETÁRIO ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE DO
MINISTÉRIO DA ECONOMIA, SUBSTITUTO, conforme delegação de competência atribuída
pela Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022 (publicada no DOU de 10.08.2022, SERGIO FREITAS DE ALMEIDA
Seção 1, pág. 228), e o SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações
Altera o Processo Produtivo Básico - PPB de PRODUTOS PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE REDES DE ENERGIA
ELÉTRICA, BASEADOS EM TÉCNICA DIGITAL, industrializados no País.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, SUBSTITUTO, conforme delegação de competência atribuída pela Portaria
ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022 (publicada no DOU de 10.08.2022, Seção 1, pág. 228), e o SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES,
conforme delegação de competência atribuída pela Portaria MCTIC nº 5.071, de 24 de setembro de 2019 (publicada no DOU de 25.09.2019, Seção 1, pág. 15), tendo em vista o
disposto no § 2º do art. 4º da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, no § 1º do art. 2º e nos arts. 16 a 19 do Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando
o que consta no processo nº 19687.105311/2022-34, do Ministério da Economia, resolvem:
Art. 1º O Processo Produtivo Básico para PRODUTOS PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE REDES DE ENERGIA ELÉTRICA, BASEADOS EM
TÉCNICA DIGITAL, industrializados no País, passa a ser composto pelas etapas e respectivas pontuações relacionadas na tabela constante do Anexo I desta Portaria
Interministerial.
§1º Os pontos totais serão atribuídos a cada etapa de produção realizada, de acordo com o disposto no Anexo I, sendo que a empresa deverá acumular a pontuação
mínima por ano-calendário, dependendo do grupo em que o produto se enquadre, conforme abaixo:
I - para o Grupo A:
a) de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 60 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 68 pontos.
II - para o Grupo B:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 47 pontos; e
b) no período de 1º de janeiro de 2023 em diante: 62 pontos.
III - para o Grupo C:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 54 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 71 pontos.
IV - para o Grupo D:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 54 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 69 pontos.
§ 2º Quando o concentrador secundário citado no Grupo C do Anexo II não possuir módulos de medição de energia citados no Grupo A, o Processo Produtivo Básico
para o concentrador secundário deverá se basear nas pontuações e meta estabelecidas para o Grupo B.
§ 3º Entende-se como módulos de comunicação, a que se referem o inciso X do Anexo I, as placas montadas cuja funcionalidade principal de comunicação não esteja
integrada à placa de processamento principal, podendo ser apresentadas fisicamente por meio de uma ou duas placas e serem protegidas, ou não, fisicamente por meio de invólucro
metálico ou outras formas de encapsulamento.
§ 4º A pontuação referente à etapa descrita no inciso X do Anexo I somente será considerada quando os módulos de comunicação atenderem às condições estabelecidas
no §3º deste artigo.
§ 5º O contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia citados no Grupo A do Anexo II abrangem os contadores de energia elétrica dos tipos:
monofásicos, bifásicos e trifásicos.
§ 6º As unidades remotas para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade citadas no Grupo B e Grupo C do Anexo II contemplam os elementos de
sistemas de medição de energia elétrica centralizada, sendo estes os elementos responsáveis pela concentração dos dados e comunicação às concessionárias de energia elétrica,
sendo basicamente composta de duas unidades: concentrador primário e concentrador secundário.
§ 7º O concentrador primário é a unidade responsável por receber as informações dos concentradores secundários e transmiti-las à empresa concessionária de energia,
enquanto o concentrador secundário é a unidade responsável por receber as informações de consumo das residências/ou outro tipo de consumidor pertinente.
§ 8º A CPU (Central Process Unit) dos concentradores primário e secundário são unidades dos concentradores Primário e secundário, constituídas de gabinete com placa
de processamento central dos concentradores primário ou secundário, podendo conter placa de acionamento e placa fonte de fonte de alimentação.
§ 9º Os produtos citados nos Grupos B e C, quando funcionam de forma conjunta, compõem um sistema conhecido comercialmente como Sistema Distribuído de Medição
de Energia Elétrica (SDMEE).
§ 10. O aparelho denominado "Repetidor de sinal", constante do Grupo B do Anexo II, é um dispositivo para amplificar o sinal da rede de rádio e é utilizado quando
os concentradores primários e secundários e os mostradores remotos são instalados em pontos muito distantes ou existem barreiras físicas que degradam o sinal.
§ 11. O aparelho denominado "Coletor", constante do Grupo B do Anexo II, é um dispositivo utilizado pelos funcionários das concessionárias de energia para configurar
os demais dispositivos constantes dos Grupo B e C no momento da instalação do Sistema Distribuído de Medição de Energia Elétrica (SDMEE).
§ 12. O aparelho para medida de grandezas elétricas para monitoramento de redes de distribuição, com capacidade de transmissão de dados em rede sem fio, citado
no Grupo B do Anexo II possui como principal função a detecção de perdas técnicas e não técnicas e monitoramento do consumo em redes elétricas.
§ 13. O projeto de desenvolvimento a que se refere a etapa I do Anexo I só será pontuado para os produtos que atendam às especificações, normas e padrões adotados
pela legislação brasileira e cujas especificações, projetos e desenvolvimentos tenham sido realizados no País, por técnicos de comprovado conhecimento em tais atividades, residentes
e domiciliados no Brasil e atendam às Portarias específicas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações - MCTI.
Art. 2º O investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Adicional (PD&IA) ao exigido pela legislação a que se refere a etapa II do Anexo I deverá ser aplicado
em programas e projetos de interesse nacional nas áreas de tecnologias da informação e comunicação considerados prioritários pelo Comitê da Área de Tecnologia da Informação
- CATI.
§ 1º O investimento a que se refere o caput deste artigo deverá ser calculado sobre o faturamento bruto incentivado no mercado interno, decorrente da comercialização,
dos produtos a que se refere esta Portaria, nos termos dos §§1º e 2º do art. 9º do Decreto nº 10.356, de 20 de maio de 2020.
§ 2º A comprovação do investimento em PD&IA deverá ser apresentada de forma discriminada junto com o relatório descritivo referente à obrigação estabelecida na
Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991.
§ 3º Para efeito do disposto no caput deste artigo, serão considerados como aplicação em atividades de PD&IA do ano-calendário os dispêndios correspondentes à
execução de tais atividades realizadas até 31 de março do ano subsequente.
Art. 3º Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico
poderá ser suspensa temporariamente ou modificada por meio de portaria conjunta dos Ministérios da Economia e da Ciência, Tecnologia e Inovações.
Art. 4º Fica revogada a Portaria SEPEC/ME/SEXEC/MCTI nº 7.443, de 28 de junho 2021.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ALEXANDRE MESSA PEIXOTO DA SILVA
Secretário Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia,
Substituto
SERGIO FREITAS DE ALMEIDA
Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações
ANEXO I
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 106 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200106 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
. II Investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Adicional (PD&IA), valendo 3 pontos para cada 1% 9 9 9 9
investido, limitado a 9 pontos.
. III Desenvolvimento do software embarcado de baixo nível (firmware) da placa de circuito impresso 5 5 5 5
responsável pelo processamento central ou das placas/módulos de comunicação.
. IV Injeção, moldagem, impressão 3D, ou outro processo de conformação plástica ou corte, dobra, 34 33 16 20
estampagem ou outro processo de conformação metálica do corpo e tampas do gabinete.
. V Injeção, moldagem, impressão 3D, ou outro processo de conformação plástica ou corte, dobra, - - 7 -
estampagem ou outro processo de conformação metálica do corpo e tampas do gabinete do contador
digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
. VI Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito 18 20 12 29
impresso que implementem a função de processamento central ou da placa principal da CPU (Central
Process Unit).
. VII Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito 4 12 11 -
impresso que implementem as funções de controle e comunicação.
. VIII Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito - - 9 -
impresso que implementem a função de processamento central do contador digital de eletricidade ou
módulo de medição de energia.
. IX Montagem e soldagem, ou processo equivalente, de todos os componentes nas placas que implementem - 15 16 37
a função de processamento central ou da placa principal da CPU (Central Process Unit).
. X Montagem e soldagem de todos os componentes nas placas ou módulos que implementem a função de 5 6 13 -
controle e comunicação, quando não integrada aos circuitos impressos da placa de processamento
central.
. XI Montagem e soldagem, ou processo equivalente, de todos os componentes nas placas que implementem 29 - 14 -
a função de processamento central do contador digital de eletricidade ou módulo de medição de
energia.
. XII Montagem e soldagem de todos os componentes nas placas que implementem a função de fonte de 1 5 4 13
alimentação de energia ou módulo de bateria.
. XIII Integração da placa de processamento central, subconjuntos e das partes elétricas e mecânicas na 6 6 6 6
formação do produto final.
. XIV Testes funcionais do produto final. 8 8 8 8
. TOTAL 133 133 144 141
ANEXO II
. PRODUTOS
.
. GRUPO A
. Contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
.
. GRUPO B
. Mostrador remoto de medidor de energia elétrica.
. Concentrador de dados de sistemas de medição de energia elétrica centralizada ou unidade remota para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade
(Concentrador Primário).
. Aparelho para medida de grandezas elétricas para monitoramento de redes de distribuição, com capacidade de transmissão de dados em rede sem fio.
. Repetidor de sinal.
. Coletor.
.
. GRUPO C
. Concentrador de dados de sistemas de medição de energia elétrica centralizada ou unidade remota para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade
(Concentrador Secundário).
.
. GRUPO D
. CPU (Central Process Unit) dos concentradores secundário e primário.
. Módulo de Comunicação - LAN - RF Mesh.
PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPEC/ME/SEXEC/MCTI Nº 10.471, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2022 PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPEC/ME/SEXEC/MCTI Nº 10.472, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2022
Altera o Processo Produtivo Básico - PPB para Altera o Processo Produtivo Básico - PPB para
ETIQUETA INTELIGENTE ("SMART LABEL") e ETIQUETA INTELIGENTE ("SMART LABEL") e
"DISPOSITIVO DE IDENTIFICAÇÃO POR "DISPOSITIVO DE IDENTIFICAÇÃO POR
RADIOFREQUÊNCIA - RFID", industrializados no RADIOFREQUÊNCIA - RFID", industrializados na
País. Zona Franca de Manaus.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 107 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200107 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Altera o Processo Produtivo Básico - PPB para PRODUTOS PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE REDES DE ENERGIA
ELÉTRICA, BASEADOS EM TÉCNICA DIGITAL, industrializado na Zona Franca de Manaus.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, SUBSTITUTO, conforme delegação de competência atribuída pela Portaria
ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022 (publicada no DOU de 10.08.2022, Seção 1, pág. 228), e o SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES,
conforme delegação de competência atribuída pela Portaria MCTIC nº 5.071, de 24 de setembro de 2019 (publicada no DOU de 25.09.2019, Seção 1, pág. 15), tendo em vista o
disposto no § 6º do art. 7º do Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, no § 1º do art. 2º, art. 4º e nos arts. 11 a 18 do Decreto nº 10.521, de 15 de outubro de 2020,
e considerando o que consta no processo nº 19687.105311/2022-34, do Ministério da Economia, resolvem:
Art. 1º O Processo Produtivo Básico para PRODUTOS PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE REDES DE ENERGIA ELÉTRICA, BASEADOS EM
TÉCNICA DIGITAL, industrializados na Zona Franca de Manaus, passa a ser composto pelas etapas e respectivas pontuações relacionadas na tabela constante do Anexo I desta Portaria
Interministerial.
§1º Os pontos totais serão atribuídos a cada etapa de produção realizada, de acordo com o disposto no Anexo I, sendo que a empresa deverá acumular a pontuação
mínima por ano-calendário, dependendo do grupo em que o produto se enquadre, conforme abaixo:
I - para o Grupo A:
a) de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 60 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 68 pontos.
II - para o Grupo B:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 47 pontos; e
b) no período de 1º de janeiro de 2023 em diante: 62 pontos.
III - para o Grupo C:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 54 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 71 pontos.
IV - para o Grupo D:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 54 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 69 pontos.
§ 2º Quando o concentrador secundário citado no Grupo C do Anexo II não possuir módulos de medição de energia citados no Grupo A, o Processo Produtivo Básico
para o concentrador secundário deverá se basear nas pontuações e meta estabelecidas para o Grupo B.
§ 3º Entende-se como módulos de comunicação, a que se referem o inciso X do Anexo I, as placas montadas cuja funcionalidade principal de comunicação não esteja
integrada à placa de processamento principal, podendo ser apresentadas fisicamente por meio de uma ou duas placas e serem protegidas, ou não, fisicamente por meio de invólucro
metálico ou outras formas de encapsulamento.
§ 4º A pontuação referente à etapa descrita no inciso X do Anexo I somente será considerada quando os módulos de comunicação atenderem às condições estabelecidas
no §3º deste artigo.
§ 5º O contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia citados no Grupo A do Anexo II abrangem os contadores de energia elétrica dos tipos:
monofásicos, bifásicos e trifásicos.
§ 6º As unidades remotas para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade citadas no Grupo B e Grupo C do Anexo II contemplam os elementos de
sistemas de medição de energia elétrica centralizada, sendo estes os elementos responsáveis pela concentração dos dados e comunicação às concessionárias de energia elétrica,
sendo basicamente composta de duas unidades: concentrador primário e concentrador secundário.
§ 7º O concentrador primário é a unidade responsável por receber as informações dos concentradores secundários e transmiti-las à empresa concessionária de energia,
enquanto o concentrador secundário é a unidade responsável por receber as informações de consumo das residências/ou outro tipo de consumidor pertinente.
§ 8º A CPU (Central Process Unit) dos concentradores primário e secundário são unidades dos concentradores Primário e secundário, constituídas de gabinete com placa
de processamento central dos concentradores primário ou secundário, podendo conter placa de acionamento e placa fonte de fonte de alimentação.
§ 9º Os produtos citados nos Grupos B e C, quando funcionam de forma conjunta, compõem um sistema conhecido comercialmente como Sistema Distribuído de Medição
de Energia Elétrica (SDMEE).
§ 10. O aparelho denominado "Repetidor de sinal", constante do Grupo B do Anexo II, é um dispositivo para amplificar o sinal da rede de rádio e é utilizado quando
os concentradores primários e secundários e os mostradores remotos são instalados em pontos muito distantes ou existem barreiras físicas que degradam o sinal.
§ 11. O aparelho denominado "Coletor", constante do Grupo B do Anexo II, é um dispositivo utilizado pelos funcionários das concessionárias de energia para configurar
os demais dispositivos constantes dos Grupo B e C no momento da instalação do Sistema Distribuído de Medição de Energia Elétrica (SDMEE).
§ 12. O aparelho para medida de grandezas elétricas para monitoramento de redes de distribuição, com capacidade de transmissão de dados em rede sem fio, citado
no Grupo B do Anexo II possui como principal função a detecção de perdas técnicas e não técnicas e monitoramento do consumo em redes elétricas.
§ 13. O projeto de desenvolvimento a que se refere a etapa I do Anexo I só será pontuado para os produtos que atendam às especificações, normas e padrões adotados
pela legislação brasileira e cujas especificações, projetos e desenvolvimentos tenham sido realizados no País, por técnicos de comprovado conhecimento em tais atividades, residentes
e domiciliados no Brasil e atendam às Portarias específicas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações - MCTI.
Art. 2º O investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Adicional (PD&IA) ao exigido pela legislação a que se refere a etapa II do Anexo I deverá ser aplicado, na
Amazônia Ocidental ou no Estado do Amapá, em programas e projetos de interesse nacional nas áreas de tecnologias da informação e comunicação considerados prioritários pelo Comitê
das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia - CAPDA.
§ 1º O investimento a que se refere o caput deste artigo deverá ser calculado sobre o faturamento bruto no mercado interno, decorrente da comercialização com fruição
do benefício fiscal, do produto a que se refere esta Portaria, deduzidos os tributos incidentes nesta operação.
§ 2º A comprovação do investimento em PD&IA deverá ser apresentada de forma discriminada junto com o relatório descritivo referente à obrigação estabelecida na
Lei nº 8.387, de 30 de dezembro de 1991.
§ 3º Para efeito do disposto no caput deste artigo, serão considerados como aplicação em atividades de PD&IA do ano-calendário os dispêndios correspondentes à
execução de tais atividades realizados até 31 de março do ano subsequente.
Art. 3º Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico
poderá ser suspensa temporariamente ou modificada por meio de portaria conjunta dos Ministérios da Economia e da Ciência, Tecnologia e Inovações.
Art. 4º Fica revogada a Portaria SEPEC/ME/SEXEC/MCTI nº 7.444, de 28 de junho 2021
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO I
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 108 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200108 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
ANEXO II
. PRODUTOS
.
. GRUPO A
. Contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
.
. GRUPO B
. Mostrador remoto de medidor de energia elétrica.
. Concentrador de dados de sistemas de medição de energia elétrica centralizada ou unidade remota para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade
(Concentrador Primário).
. Aparelho para medida de grandezas elétricas para monitoramento de redes de distribuição, com capacidade de transmissão de dados em rede sem fio.
. Repetidor de sinal.
. Coletor.
.
. GRUPO C
. Concentrador de dados de sistemas de medição de energia elétrica centralizada ou unidade remota para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade
(Concentrador Secundário).
.
. GRUPO D
. CPU (Central Process Unit) dos concentradores secundário e primário.
. Módulo de Comunicação - LAN - RF Mesh.
Altera o Processo Produtivo Básico - PPB para PRODUTOS PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE REDES DE ENERGIA
ELÉTRICA, BASEADOS EM TÉCNICA DIGITAL, industrializado na Zona Franca de Manaus.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, SUBSTITUTO, conforme delegação de competência atribuída pela Portaria ME
nº 7.081, de 9 de agosto de 2022 (publicada no DOU de 10.08.2022, Seção 1, pág. 228), e o SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES, conforme
delegação de competência atribuída pela Portaria MCTIC nº 5.071, de 24 de setembro de 2019 (publicada no DOU de 25.09.2019, Seção 1, pág. 15), tendo em vista o disposto no § 6º do
art. 7º do Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, no § 1º do art. 2º, art. 4º e nos arts. 11 a 18 do Decreto nº 10.521, de 15 de outubro de 2020, e considerando o que consta
no processo nº 19687.105311/2022-34, do Ministério da Economia, resolvem:
Art. 1º O Processo Produtivo Básico para PRODUTOS PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE REDES DE ENERGIA ELÉTRICA, BASEADOS EM TÉCNICA
DIGITAL, industrializados na Zona Franca de Manaus, passa a ser composto pelas etapas e respectivas pontuações relacionadas na tabela constante do Anexo I desta Portaria
Interministerial.
§1º Os pontos totais serão atribuídos a cada etapa de produção realizada, de acordo com o disposto no Anexo I, sendo que a empresa deverá acumular a pontuação mínima
por ano-calendário, dependendo do grupo em que o produto se enquadre, conforme abaixo:
I - para o Grupo A:
a) de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 60 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 68 pontos.
II - para o Grupo B:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 47 pontos; e
b) no período de 1º de janeiro de 2023 em diante: 62 pontos.
III - para o Grupo C:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 54 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 71 pontos.
IV - para o Grupo D:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 54 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 69 pontos.
§ 2º Quando o concentrador secundário citado no Grupo C do Anexo II não possuir módulos de medição de energia citados no Grupo A, o Processo Produtivo Básico para o
concentrador secundário deverá se basear nas pontuações e meta estabelecidas para o Grupo B.
§ 3º Entende-se como módulos de comunicação, a que se referem o inciso X do Anexo I, as placas montadas cuja funcionalidade principal de comunicação não esteja integrada
à placa de processamento principal, podendo ser apresentadas fisicamente por meio de uma ou duas placas e serem protegidas, ou não, fisicamente por meio de invólucro metálico ou
outras formas de encapsulamento.
§ 4º A pontuação referente à etapa descrita no inciso X do Anexo I somente será considerada quando os módulos de comunicação atenderem às condições estabelecidas no §3º
deste artigo.
§ 5º O contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia citados no Grupo A do Anexo II abrangem os contadores de energia elétrica dos tipos: monofásicos,
bifásicos e trifásicos.
§ 6º As unidades remotas para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade citadas no Grupo B e Grupo C do Anexo II contemplam os elementos de sistemas
de medição de energia elétrica centralizada, sendo estes os elementos responsáveis pela concentração dos dados e comunicação às concessionárias de energia elétrica, sendo basicamente
composta de duas unidades: concentrador primário e concentrador secundário.
§ 7º O concentrador primário é a unidade responsável por receber as informações dos concentradores secundários e transmiti-las à empresa concessionária de energia, enquanto
o concentrador secundário é a unidade responsável por receber as informações de consumo das residências/ou outro tipo de consumidor pertinente.
§ 8º A CPU (Central Process Unit) dos concentradores primário e secundário são unidades dos concentradores Primário e secundário, constituídas de gabinete com placa de
processamento central dos concentradores primário ou secundário, podendo conter placa de acionamento e placa fonte de fonte de alimentação.
§ 9º Os produtos citados nos Grupos B e C, quando funcionam de forma conjunta, compõem um sistema conhecido comercialmente como Sistema Distribuído de Medição de
Energia Elétrica (SDMEE).
§ 10. O aparelho denominado "Repetidor de sinal", constante do Grupo B do Anexo II, é um dispositivo para amplificar o sinal da rede de rádio e é utilizado quando os
concentradores primários e secundários e os mostradores remotos são instalados em pontos muito distantes ou existem barreiras físicas que degradam o sinal.
§ 11. O aparelho denominado "Coletor", constante do Grupo B do Anexo II, é um dispositivo utilizado pelos funcionários das concessionárias de energia para configurar os demais
dispositivos constantes dos Grupo B e C no momento da instalação do Sistema Distribuído de Medição de Energia Elétrica (SDMEE).
§ 12. O aparelho para medida de grandezas elétricas para monitoramento de redes de distribuição, com capacidade de transmissão de dados em rede sem fio, citado no Grupo
B do Anexo II possui como principal função a detecção de perdas técnicas e não técnicas e monitoramento do consumo em redes elétricas.
§ 13. O projeto de desenvolvimento a que se refere a etapa I do Anexo I só será pontuado para os produtos que atendam às especificações, normas e padrões adotados pela
legislação brasileira e cujas especificações, projetos e desenvolvimentos tenham sido realizados no País, por técnicos de comprovado conhecimento em tais atividades, residentes e
domiciliados no Brasil e atendam às Portarias específicas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações - MCTI.
Art. 2º O investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Adicional (PD&IA) ao exigido pela legislação a que se refere a etapa II do Anexo I deverá ser aplicado, na
Amazônia Ocidental ou no Estado do Amapá, em programas e projetos de interesse nacional nas áreas de tecnologias da informação e comunicação considerados prioritários pelo Comitê
das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia - CAPDA.
§ 1º O investimento a que se refere o caput deste artigo deverá ser calculado sobre o faturamento bruto no mercado interno, decorrente da comercialização com fruição do
benefício fiscal, do produto a que se refere esta Portaria, deduzidos os tributos incidentes nesta operação.
§ 2º A comprovação do investimento em PD&IA deverá ser apresentada de forma discriminada junto com o relatório descritivo referente à obrigação estabelecida na Lei nº 8.387,
de 30 de dezembro de 1991.
§ 3º Para efeito do disposto no caput deste artigo, serão considerados como aplicação em atividades de PD&IA do ano-calendário os dispêndios correspondentes à execução de
tais atividades realizados até 31 de março do ano subsequente.
Art. 3º Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico poderá ser
suspensa temporariamente ou modificada por meio de portaria conjunta dos Ministérios da Economia e da Ciência, Tecnologia e Inovações.
Art. 4º Fica revogada a Portaria SEPEC/ME/SEXEC/MCTI nº 7.444, de 28 de junho 2021
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ALEXANDRE MESSA PEIXOTO DA SILVA
Secretário Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia
Substituto
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 109 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200109 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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. VI Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito impresso que implementem a função de 18 20 12 29
processamento central ou da placa principal da CPU (Central Process Unit).
. VII Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito impresso que implementem as funções 4 12 11 -
de controle e comunicação.
. VIII Furação, transferência de imagem, corrosão, acabamento mecânico e teste elétrico das placas de circuito impresso que implementem a função de - - 9 -
processamento central do contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
. IX Montagem e soldagem, ou processo equivalente, de todos os componentes nas placas que implementem a função de processamento central ou - 15 16 37
da placa principal da CPU (Central Process Unit).
. X Montagem e soldagem de todos os componentes nas placas ou módulos que implementem a função de controle e comunicação, quando não 5 6 13 -
integrada aos circuitos impressos da placa de processamento central.
. XI Montagem e soldagem, ou processo equivalente, de todos os componentes nas placas que implementem a função de processamento central do 29 - 14 -
contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
. XII Montagem e soldagem de todos os componentes nas placas que implementem a função de fonte de alimentação de energia ou módulo de 1 5 4 13
bateria.
. XIII Integração da placa de processamento central, subconjuntos e das partes elétricas e mecânicas na formação do produto final. 6 6 6 6
. XIV Testes funcionais do produto final. 8 8 8 8
. TOTAL 133 144
133 141
ANEXO II
. PRODUTOS
.
. GRUPO A
. Contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
.
. GRUPO B
. Mostrador remoto de medidor de energia elétrica.
. Concentrador de dados de sistemas de medição de energia elétrica centralizada ou unidade remota para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade (Concentrador
Primário).
. Aparelho para medida de grandezas elétricas para monitoramento de redes de distribuição, com capacidade de transmissão de dados em rede sem fio.
. Repetidor de sinal.
. Coletor.
.
. GRUPO C
. Concentrador de dados de sistemas de medição de energia elétrica centralizada ou unidade remota para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade (Concentrador
Secundário).
.
. GRUPO D
. CPU (Central Process Unit) dos concentradores secundário e primário.
. Módulo de Comunicação - LAN - RF Mesh.
Altera o Processo Produtivo Básico - PPB de PRODUTOS PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE REDES DE ENERGIA
ELÉTRICA, BASEADOS EM TÉCNICA DIGITAL, industrializados no País.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, SUBSTITUTO, conforme delegação de competência atribuída pela Portaria
ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022 (publicada no DOU de 10.08.2022, Seção 1, pág. 228), e o SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES,
conforme delegação de competência atribuída pela Portaria MCTIC nº 5.071, de 24 de setembro de 2019 (publicada no DOU de 25.09.2019, Seção 1, pág. 15), tendo em vista o
disposto no § 2º do art. 4º da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, no § 1º do art. 2º e nos arts. 16 a 19 do Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando
o que consta no processo nº 19687.105311/2022-34, do Ministério da Economia, resolvem:
Art. 1º O Processo Produtivo Básico para PRODUTOS PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE REDES DE ENERGIA ELÉTRICA, BASEADOS EM
TÉCNICA DIGITAL, industrializados no País, passa a ser composto pelas etapas e respectivas pontuações relacionadas na tabela constante do Anexo I desta Portaria
Interministerial.
§1º Os pontos totais serão atribuídos a cada etapa de produção realizada, de acordo com o disposto no Anexo I, sendo que a empresa deverá acumular a pontuação
mínima por ano-calendário, dependendo do grupo em que o produto se enquadre, conforme abaixo:
I - para o Grupo A:
a) de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 60 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 68 pontos.
II - para o Grupo B:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 47 pontos; e
b) no período de 1º de janeiro de 2023 em diante: 62 pontos.
III - para o Grupo C:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 54 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 71 pontos.
IV - para o Grupo D:
a) no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022: 54 pontos; e
b) de 1º de janeiro de 2023 em diante: 69 pontos.
§ 2º Quando o concentrador secundário citado no Grupo C do Anexo II não possuir módulos de medição de energia citados no Grupo A, o Processo Produtivo Básico
para o concentrador secundário deverá se basear nas pontuações e meta estabelecidas para o Grupo B.
§ 3º Entende-se como módulos de comunicação, a que se referem o inciso X do Anexo I, as placas montadas cuja funcionalidade principal de comunicação não esteja
integrada à placa de processamento principal, podendo ser apresentadas fisicamente por meio de uma ou duas placas e serem protegidas, ou não, fisicamente por meio de invólucro
metálico ou outras formas de encapsulamento.
§ 4º A pontuação referente à etapa descrita no inciso X do Anexo I somente será considerada quando os módulos de comunicação atenderem às condições estabelecidas
no §3º deste artigo.
§ 5º O contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia citados no Grupo A do Anexo II abrangem os contadores de energia elétrica dos tipos:
monofásicos, bifásicos e trifásicos.
§ 6º As unidades remotas para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade citadas no Grupo B e Grupo C do Anexo II contemplam os elementos de
sistemas de medição de energia elétrica centralizada, sendo estes os elementos responsáveis pela concentração dos dados e comunicação às concessionárias de energia elétrica,
sendo basicamente composta de duas unidades: concentrador primário e concentrador secundário.
§ 7º O concentrador primário é a unidade responsável por receber as informações dos concentradores secundários e transmiti-las à empresa concessionária de energia,
enquanto o concentrador secundário é a unidade responsável por receber as informações de consumo das residências/ou outro tipo de consumidor pertinente.
§ 8º A CPU (Central Process Unit) dos concentradores primário e secundário são unidades dos concentradores Primário e secundário, constituídas de gabinete com placa
de processamento central dos concentradores primário ou secundário, podendo conter placa de acionamento e placa fonte de fonte de alimentação.
§ 9º Os produtos citados nos Grupos B e C, quando funcionam de forma conjunta, compõem um sistema conhecido comercialmente como Sistema Distribuído de Medição
de Energia Elétrica (SDMEE).
§ 10. O aparelho denominado "Repetidor de sinal", constante do Grupo B do Anexo II, é um dispositivo para amplificar o sinal da rede de rádio e é utilizado quando
os concentradores primários e secundários e os mostradores remotos são instalados em pontos muito distantes ou existem barreiras físicas que degradam o sinal.
§ 11. O aparelho denominado "Coletor", constante do Grupo B do Anexo II, é um dispositivo utilizado pelos funcionários das concessionárias de energia para configurar
os demais dispositivos constantes dos Grupo B e C no momento da instalação do Sistema Distribuído de Medição de Energia Elétrica (SDMEE).
§ 12. O aparelho para medida de grandezas elétricas para monitoramento de redes de distribuição, com capacidade de transmissão de dados em rede sem fio, citado
no Grupo B do Anexo II possui como principal função a detecção de perdas técnicas e não técnicas e monitoramento do consumo em redes elétricas.
§ 13. O projeto de desenvolvimento a que se refere a etapa I do Anexo I só será pontuado para os produtos que atendam às especificações, normas e padrões adotados
pela legislação brasileira e cujas especificações, projetos e desenvolvimentos tenham sido realizados no País, por técnicos de comprovado conhecimento em tais atividades, residentes
e domiciliados no Brasil e atendam às Portarias específicas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações - MCTI.
Art. 2º O investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Adicional (PD&IA) ao exigido pela legislação a que se refere a etapa II do Anexo I deverá ser aplicado
em programas e projetos de interesse nacional nas áreas de tecnologias da informação e comunicação considerados prioritários pelo Comitê da Área de Tecnologia da Informação
- CATI.
§ 1º O investimento a que se refere o caput deste artigo deverá ser calculado sobre o faturamento bruto incentivado no mercado interno, decorrente da comercialização,
dos produtos a que se refere esta Portaria, nos termos dos §§1º e 2º do art. 9º do Decreto nº 10.356, de 20 de maio de 2020.
§ 2º A comprovação do investimento em PD&IA deverá ser apresentada de forma discriminada junto com o relatório descritivo referente à obrigação estabelecida na
Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 110 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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§ 3º Para efeito do disposto no caput deste artigo, serão considerados como aplicação em atividades de PD&IA do ano-calendário os dispêndios correspondentes à
execução de tais atividades realizadas até 31 de março do ano subsequente.
Art. 3º Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico
poderá ser suspensa temporariamente ou modificada por meio de portaria conjunta dos Ministérios da Economia e da Ciência, Tecnologia e Inovações.
Art. 4º Fica revogada a Portaria SEPEC/ME/SEXEC/MCTI nº 7.443, de 28 de junho 2021.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO I
ANEXO II
. PRODUTOS
.
. GRUPO A
. Contador digital de eletricidade ou módulo de medição de energia.
.
. GRUPO B
. Mostrador remoto de medidor de energia elétrica.
. Concentrador de dados de sistemas de medição de energia elétrica centralizada ou unidade remota para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade
(Concentrador Primário).
. Aparelho para medida de grandezas elétricas para monitoramento de redes de distribuição, com capacidade de transmissão de dados em rede sem fio.
. Repetidor de sinal.
. Coletor.
.
. GRUPO C
. Concentrador de dados de sistemas de medição de energia elétrica centralizada ou unidade remota para coleta e comunicação de dados de contadores de eletricidade
(Concentrador Secundário).
.
. GRUPO D
. CPU (Central Process Unit) dos concentradores secundário e primário.
. Módulo de Comunicação - LAN - RF Mesh.
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Dispõe sobre a adequação da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), aprovada pelo Decreto nº 11.158, de 29
de julho de 2022, às alterações promovidas na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) internalizadas pela Resolução Gecex nº 390, de 23
de agosto de 2022, e pela Resolução Gecex nº 412, de 26 de outubro de 2022.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 350 do Regimento Interno da Secretaria Especial da
Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020, e tendo em vista o disposto no art. 4º do Decreto nº 11.158, de 29 de julho de 2022,
e na Resolução Gecex nº 390, de 23 de agosto de 2022, e na Resolução Gecex nº 412, de 26 de outubro de 2022, declara:
Art. 1º A Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), aprovada pelo Decreto nº 11.158, de 2022, passa a vigorar com as alterações constantes
deste Ato Declaratório Executivo, mantidas as alíquotas vigentes.
Art. 2º Ficam alterados na Tipi, a partir de 1º de janeiro de 2023, os códigos de classificação constantes do Anexo I deste Ato Declaratório Executivo, com as descrições
dos produtos, observadas as respectivas alíquotas.
Art. 3º Fica criado na Tipi, a partir de 1º de janeiro de 2023, o código de classificação constante do Anexo II deste Ato Declaratório Executivo, com a descrição do
produto, observada a respectiva alíquota.
Art. 4º Ficam suprimidos da Tipi, a partir de 1º de janeiro de 2023, os códigos de classificação 3908.10.24 e 9018.39.24.
Art. 5º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
. Código TIPI (original) Código TIPI (desdobramentos) DESCRIÇÃO ALÍQUOTA IPI (%)
. 4002.20.90 4002.20.9 Outras
. 4002.20.91 1,2-polibutadieno sindiotáctico 3,25
. 4002.20.99 Outras 3,25
. 4703.21.00 4703.21 -- De coníferas
. 4703.21.10 Em rolos 0
. 4703.21.90 Outras 0
. 8714.93.10 8714.93.1 Cubos, exceto de freios (travões)
. 8714.93.11 Sem rosca, para pinhões do tipo cassete 6,5
. 8714.93.19 Outros 6,5
. 8714.96.00 8714.96 -- Pedais e pedaleiros, e suas partes
. 8714.96.1 Pedaleiros e suas partes
. 8714.96.11 Pedaleiros com pedivelas de peça única (monobloco) 6,5
. 8714.96.12 Pedivelas de peça única (monobloco) 6,5
. 8714.96.19 Outros 6,5
. 8714.96.90 Outros 6,5
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 112 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200112 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 113 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200113 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 114 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200114 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Art. 2°. A suspensão do PIS/PASEP e da COFINS pode ser usufruída no período DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JUIZ DE FORA
de 5 (cinco) anos, contados da data da publicação deste Ato Declaratório, conforme art. 5°
da Lei n° 11.488/2007, com redação dada pela Medida Provisória n° 472/2009, ressalvado ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 167, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
o disposto no art. 3° deste Ato Declaratório.
Art. 3°. Concluída a participação da pessoa jurídica no projeto, deverá ser Inscreve empresa no Registro Especial para produtor
solicitado, no prazo de trinta dias, contado da data em que adimplido o objeto do de bebidas alcoólicas na forma prevista na IN
contrato, o cancelamento da respectiva habilitação ou coabilitação, art. 9° do Decreto n° RFB/1.432/2013.
6.144/2007.
Art. 4°. A ausência da solicitação de que trata o art. 3° sujeita a pessoa jurídica O DELEGADO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JUIZ DE FORA-
à multa por mês-calendário ou fração de atraso, nos termos do art. 57, inciso I, da Medida MG, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso III do art. 360 e o inciso III do §1º
Provisória no 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, sem prejuízo das demais sanções do Art. 299 do Regimento Interno da Secretária da Receita Federal do Brasil, aprovado pela
cabíveis, parágrafo único do art. 9° do Decreto n° 6.144/2007. Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020, e tendo em vista o disposto no artigo 3º da
Art.5°. Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. Instrução Normativa RFB nº 1.432, de 26 de dezembro de 2013 e, ainda, o que consta no
dossiê digital de atendimento nº 13031.444500/2022-58, declara:
TIAGO LUIZ ARRUDA Art.1º.- Inscrita no Registro Especial sob o nº 06104/245 a empresa
CACHAÇARIA FAZENDA DO ENGENHO LTDA, CNPJ 21.129.313/0001-14, Situada na Fazenda
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N.º 121, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 do Engenho, s/nº, BR 267, km 193, Taboão, Município de Bom Jardim de Minas, MG, não
alcançando este registro qualquer outro estabelecimento da mesma empresa, que exerce
Habilita pessoa jurídica ao Programa Mais Leite a atividade de produtor de bebidas alcoólicas da marca comercial "CAPITÃO, CAPITÃO
Saudável, instituído pelo Decreto nº 8.533, de 30 de AMBURANA E CAPITÃO CARVALHO"
setembro de 2015. Art. 2º O estabelecimento acima deverá cumprir as obrigações citadas na
IN/RFB nº 1.432/2013, sob pena de suspensão ou cancelamento da inscrição.
O Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil em Cuiabá-MT, no uso das Art. 3º Este Ato Declaratório somente terá validade após a sua publicação no
atribuições que lhe são conferidas, tendo em vista o disposto nos artigos 22 e 23 do Diário Oficial da União.
Decreto nº 8.533, de 30 de setembro de 2015, no artigo 640 da Instrução Normativa RFB
nº 1.911, de 11 de outubro de 2019 e tendo em vista a Portaria SRRF01 nº 27, de 23 de MARCOS ADRIANO AMORIM
abril de 2021, e o Inciso II do Art. 1º da Portaria RFB nº 114, de 27 de janeiro de 2022, e
o que consta do processo administrativo n° 10265.758862/2021-19, DECLARA: ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 168, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Art. 1º Fica concedida HABILITAÇÃO DEFINITIVA à empresa LATICINIOS J L LTDA,
CNPJ: 16.005.431/0001-80, ao PROGRAMA MAIS LEITE SAUDÁVEL, de que trata a Instrução Inscreve empresa no Registro Especial para
Normativa RFB nº 1.911, de 11 de outubro de 2019, com período de execução de engarrafador de bebidas alcoólicas na forma prevista
01/10/2021 a 30/09/2022. na IN RFB/1.432/2013.
Art. 2º Como corolário da presente concessão, fica cessada a vigência da
habilitação provisória e convalidados os seus efeitos. O DELEGADO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JUIZ DE FORA-
Art. 3º O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data da sua publicação. MG, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso III do art. 360 e o inciso III do §1º
do Art. 299 do Regimento Interno da Secretária da Receita Federal do Brasil, aprovado pela
TIAGO LUIZ ARRUDA Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020, e tendo em vista o disposto no artigo 3º da
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 3ª Instrução Normativa RFB nº 1.432, de 26 de dezembro de 2013 e, ainda, o que consta no
dossiê digital de atendimento nº 13031.444500/2022-58, declara:
REGIÃO FISCAL Art. 1º.- Inscrita no Registro Especial sob o nº 06104/246 a empresa
DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO LUÍS CACHAÇARIA FAZENDA DO ENGENHO LTDA, CNPJ 21.129.313/0001-14, Situada na Fazenda
do Engenho, s/nº, BR 267, km 193, Taboão, Município de Bom Jardim de Minas, MG, não
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 184, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 alcançando este registro qualquer outro estabelecimento da mesma empresa, que exerce
a atividade de engarrafador de bebidas alcoólicas das marcas comerciais e em recipientes
Cohabilitação ao Regime Especial de Incentivos abaixo discriminados:
para o Desenvolvimento da Infraestrutura (REIDI), NCM PRODUTO MARCA TIPO DE CAPAC. REGISTRO NO
art. 1º da Lei nº 11.488, de 15 de junho de 2007,
.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 115 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200115 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
DELEGACIA DE FISCALIZAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DA RECEITA Art. 4º Atendidas as condições para deferimento, o interessado será notificado
FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO por intermédio de Despacho Decisório lavrado pela autoridade aduaneira de que trata o
§ 1º do art. 3º.
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO DECEX Nº 150, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2022 Art. 5º O indeferimento deverá ser efetuado com base em Despacho Decisório
fundamentado, no qual a autoridade aduaneira de que trata o § 1º do art. 3º indicará o
Declara prorrogado o regime aduaneiro especial de motivo da negativa, em face de razões de legalidade e de mérito.
utilização econômica destinado a bens a serem Parágrafo único. Da decisão de indeferimento caberá recurso, no prazo de 10
utilizados nas atividades de exploração, (dez) dias, dirigido à autoridade aduaneira que proferiu a decisão, a qual, se não a
desenvolvimento e produção de petróleo e de gás reconsiderar no prazo de 5 (cinco) dias, encaminhará o processo digital ao titular da
natural (Repetro), na modalidade Repetro-Sped, a ALF/SPO, que o examinará em instância administrativa final.
pessoa jurídica que menciona. Art. 6º A utilização das áreas para as finalidades elencadas nos incs. I a III do
parágrafo único do art. 1º não implica, de forma alguma, qualquer ônus para a União,
O DELEGADO ADJUNTO DE FISCALIZAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DA RECEITA conforme declaração prestada pelo interessado e constante no modelo de requerimento
FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO - DECEX/RJO, no uso da competência prevista no fixado pelo Anexo I.
art. 6º, caput, da Instrução Normativa RFB nº 1.781, de 29 de dezembro de 2017, declara: Art. 7º O disposto neste ato também se aplica aos recintos com atividades
Art. 1º Com base no dossiê de atendimento (DDA) nº 13113.367090/2022-12, compartilhadas com a ALF/SPO, nos termos do § 1º do art. 1º da Portaria SRRF08 nº 230/2022.
fica prorrogada a habilitação ao regime aduaneiro especial de utilização econômica Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
destinado a bens a serem utilizados nas atividades de exploração, desenvolvimento e
produção de petróleo e de gás natural, Repetro - instituído pelo Decreto nº 3.161/99, com JOSÉ PAULO BALAGUER
base no § único do artigo 79 da Lei nº 9.430/96 e regulamentado pelos artigos 458 a 462
do Decreto nº 6.759/09 - Repetro-Sped, nos termos dos artigos 2º, incisos III e IV; 4º, § 1º,
inciso II, alínea "b", 5º e 6º, caput, e §§ 5º e 6º, da Instrução Normativa RFB nº 1.781/2017 ANEXO I - REQUERIMENTO
a pessoa jurídica RIO NAVEGAÇÃO E SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA, CNPJ nº Ao Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil,
08.835.355/0001-02, na qualidade de subcontratada para navegação de apoio marítimo, ...................................................................................................... [nome do
até 26/06/2024 , devendo ser observado o disposto na citada Instrução Normativa, em sócio/diretor/procurador],
especial em seus artigos 1º a 3º. ........................ [nacionalidade], ........................ [estado civil], portador(a) do
Art.2º A pessoa jurídica contratante é Shearwater Geoservices do Brasil Ltda, CPF nº ........................
CNPJ nº 34.285.688/0001-15. e do RG nº ........................, com telefones (residencial, comercial e celular) nº
Art. 3º A operadora indicante é a pessoa jurídica Petróleo Brasileiro S.A. - ................................... e endereço eletrônico (e-mail)
Petrobras, CNPJ nº 33.000.167/0001-01. ................................................................................., domiciliado(a) na
Art. 4º No caso de descumprimento do regime aplica-se o disposto no art. 311 ............................................................................................................................., CEP
do Decreto nº 6.759/09 e a multa prevista no art. 72, inciso I, da Lei nº 10.833/03, sem ........................, na cidade de .................................., representante legal da
prejuízo de outras penalidades cabíveis. ................................................................... [razão social da empresa], CNPJ nº
Art.5º Fica revogado o Ato Declaratório Executivo Decex nº 69, de 10 de junho de 2021. ..................................., com telefone comercial nº ......................, estabelecida na
Art. 6º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua ............................................................................................................................., CEP
publicação no Diário Oficial da União. ........................, na cidade de .................................., cujo recinto alfandegado é denominado
............. ..................................................................... e situado na
RICARDO TRAVESEDO NETO ....................................................................., CEP ........................, na cidade de
.................................., requer a Vossa Senhoria a permissão para a alocação de áreas não
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 8ª relacionadas diretamente ao despacho aduaneiro de importação ou exportação fora do
REGIÃO FISCAL perímetro alfandegado do recinto, que serão destinadas exclusivamente ao prescrito nos
incs. I a III do parágrafo único do art. 1º da Portaria ALF/SPO nº XX, de XX de dezembro
ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO de 2022.
Declara-se ciência de que as áreas devem: a) ser obrigatoriamente instaladas
PORTARIA ALF/SPO Nº 29, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 em local contíguo ao perímetro alfandegado; b) pertencer ao mesmo complexo de
armazenagem; c) ser objeto de identificação e segregação física, inclusive entre si; e d)
Fixa diretrizes para a alocação de áreas não sujeitar-se aos mesmos controles de acesso e sistemas de monitoramento e vigilância
relacionadas diretamente ao despacho aduaneiro de ininterruptos implementados no perímetro alfandegado.
importação ou exportação fora do perímetro Ademais, o(a) signatário(a) do presente requerimento, na qualidade de
alfandegado dos recintos sob jurisdição da Alfândega representante legal da pessoa jurídica envolvida, declara estar ciente de que a utilização
da Receita Federal do Brasil em São Paulo. das áreas para as finalidades elencadas nos incs. I a III do parágrafo único do art. 1º da
Portaria ALF/SPO nº XX, de XX de dezembro de 2022 não implica, de forma alguma,
O DELEGADO DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO qualquer ônus para a União.
- ALF/SPO, no uso das atribuições previstas nos arts. 360, 364 e 365 do Regimento Interno As declarações e os documentos apresentados são verdadeiros,
da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME nº 284/2020, responsabilizando-se o(a) requerente sob as penas da lei.
e considerando o que prescrevem o art. 34 da Lei nº 12.350/2010, os arts. 2º, 9º e 40 da Nestes termos, pede deferimento.
Portaria RFB nº 143/2022, o art. 29 do Decreto-Lei nº 1.455/1976, o art. 2º, inc. I, "a", da São Paulo, ...... de .................... de 20.......
Portaria MF nº 282/2011, o art. 25 da Portaria RFB nº 200/2022, a Solução de Consulta ..............................................................
Interna DISIT/SRRF02 nº 2/2009 e os arts. 56, § 1º, e 59 da Lei nº 9.784/1999, resolve: [assinatura do(a) representante legal]
Art. 1º Os portos secos e Centros Logísticos e Industriais Aduaneiros (CLIA) que
operam dentro da jurisdição da ALF/SPO, na condição de recintos alfandegados, sujeitam- ANEXO II - TERMO DE FIEL DEPOSITÁRIO
se aos requisitos técnicos e operacionais definidos pela Secretaria Especial da Receita
Federal do Brasil (RFB). Ao Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil,
Parágrafo único. É requisito de que trata o caput a disponibilização de áreas ...................................................................................................... [nome do
exclusivas e segregadas destinadas a: sócio/diretor/procurador],
I - verificação física de mercadorias ou bens procedentes do exterior ou a ele ........................ [nacionalidade], ........................ [estado civil], portador(a) do
destinados, formatadas de acordo com as instruções do inc. I do art. 9º da Portaria RFB CPF nº ........................
nº 143/2022; e do RG nº ........................, com telefones (residencial, comercial e celular) nº
II - guarda e armazenamento de mercadorias e bens retidos ou apreendidos; e ................................... e endereço eletrônico (e-mail)
III - garantir aos licitantes, nos prazos e condições previstos nos respectivos ................................................................................., domiciliado(a) na
editais, o direito a examinar presencialmente os lotes de mercadorias abandonadas, ............................................................................................................................., CEP
entregues à Fazenda Nacional ou objeto de pena de perdimento a serem destinadas por ........................, na cidade de .................................., representante legal da
alienação, mediante licitação, na modalidade leilão. ................................................................... [razão social da empresa], CNPJ nº
Art. 2º As áreas destinadas aos usos elencados nos incs. I a III do parágrafo único ..................................., com telefone comercial nº ......................, estabelecida na
do art. 1º, quando devidamente segregadas e destinadas exclusivamente às atividades em ............................................................................................................................., CEP
........................, na cidade de .................................., cujo recinto alfandegado é denominado
comento, não se compatibilizam com a definição stricto sensu de perímetro alfandegado. ............. ..................................................................... e situado na
§ 1º O prescrito no caput viabiliza a instalação das áreas em local externo aos ....................................................................., CEP ........................, na cidade de
limites estabelecidos no Ato Declaratório Executivo que promoveu o alfandegamento do .................................., declara assumir, para todos os efeitos legais, a responsabilidade
recinto, desde que obedecidos os procedimentos fixados pela presente Portaria, sem sobre as mercadorias e/ou bens armazenados nas áreas destinadas às atividades elencadas
prejuízo das demais normas atinentes ao assunto. nos incs. I a III do parágrafo único do art. 1º da Portaria ALF/SPO nº XX, de XX de
§ 2º As áreas devem ser obrigatoriamente instaladas em local contíguo ao dezembro de 2022, situadas em local contíguo ao perímetro alfandegado e pertencente ao
perímetro alfandegado, bem como pertencer ao mesmo complexo de armazenagem. mesmo complexo de armazenagem. A pessoa jurídica representada reveste-se, assim, na
§ 3º As áreas devem ser objeto de identificação e segregação física, inclusive condição de fiel depositária, respondendo pelos tributos e demais encargos decorrentes,
entre si, e estarão sujeitas aos mesmos controles de acesso e sistemas de monitoramento apurados em razão de extravio, avaria ou acréscimo de mercadorias e/ou bens sob sua
e vigilância ininterruptos implementados no perímetro alfandegado. custódia.
Art. 3º Para fins de atendimento e acompanhamento do pedido para alocação São Paulo, ...... de .................... de 20.......
de áreas não relacionadas diretamente ao despacho aduaneiro de importação ou ..............................................................
exportação fora do perímetro alfandegado do recinto, o interessado deverá solicitar a [assinatura do(a) representante legal]
abertura de processo digital por meio do Centro Virtual de Atendimento (e-CAC), seguindo
as diretrizes das Instruções Normativas RFB nº 2.022/2021 e 2.066/2022.
ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO AEROPORTO
§ 1º O processo digital de que trata o caput será instruído com requerimento, INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS
nos moldes do Anexo I desta Portaria, dirigido a autoridade aduaneira (Auditor-Fiscal da RETIFICAÇÃO
Receita Federal do Brasil) lotada na Seção de Controle de Intervenientes, Carga e Trânsito
Aduaneiro - SACIT, que ficará responsável por analisar e decidir sobre o pleito.
§ 2º O processo digital de que trata o caput será instruído, em adição, No Ato Declaratório Executivo ALF/GRU Nº 21, de 15 de dezembro de 2022,
com: publicado no Diário Oficial da União nº 237, de 19 de dezembro de 2022, Seção 1, página 72,
I - Ato Declaratório Executivo atualmente responsável por promover o Onde se lê: "..................................
alfandegamento do recinto, acrescido das respectivas alterações, se for o caso; Art. 1º. Fica renovada a habilitação da empresa MITLOG
II - Ato Declaratório Executivo atualmente responsável por promover o AGENCIAMENTO DE CARGAS E REMESSAS EXPRESSAS LTDA, com sede no
licenciamento do recinto, para pedido que envolva CLIA, acrescido das respectivas
alterações, se for o caso; município de Campinas/SP, inscrita no CNPJ sob o nº 08.918.233/0001-80,
III - cópia da decisão administrativa e/ou judicial que garantiu a manutenção da habilitada na modalidade comum, a promover, no Aeroporto Internacional de
operação do recinto após o fim do período delimitado no ato de alfandegamento, se for o caso; São Paulo/Guarulhos, em recinto administrado pela concessionária
IV - versão atualizada, registrada na Junta Comercial competente, da GRUAIRPORT, o Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação de
consolidação do contrato ou estatuto social do interessado, acompanhada da última ata Remessas Expressas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.737/2017.
de reunião que elegeu a composição atual da diretoria com poderes de administração e ......................."
representação, também com registro no órgão responsável, caso tal informação esteja
ausente no contrato ou estatuto social; Leia-se: "..................................
V - procuração por instrumento público ou particular, dentro da validade, que Art. 1º. Fica renovada a habilitação da empresa MITLOG
confira a qualidade de responsável legal do interessado ao signatário dos termos juntados AGENCIAMENTO DE CARGAS E REMESSAS EXPRESSAS LTDA, com sede no
aos autos, se for o caso; município de Guarulhos/SP, inscrita no CNPJ sob o nº 08.918.233/0001-80,
VI - documento de identificação do signatário dos termos juntados aos habilitada na modalidade comum, a promover, no Aeroporto Internacional de
autos; São Paulo/Guarulhos, em recinto administrado pela concessionária
VII - plantas de que tratam as alíneas "e" e "g" do inc. IX do art. 27 da Portaria
RFB nº 143/2022, abrangendo as áreas destinadas às atividades descritas nos incs. I a III GRUAIRPORT, o Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação de
do parágrafo único do art. 1º deste ato; e Remessas Expressas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.737/2017.
VIII - termo de fiel depositário para as novas áreas, conforme modelo do Anexo II. ......................."
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 116 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200116 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Dispõe sobre o recebimento de protocolos em meio digital no âmbito da Alfândega da Receita Federal do Brasil no Aeroporto Internacional de
Viracopos - ALF/VCP.
O DELEGADO SUBSTITUTO DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE VIRACOPOS, no uso de suas atribuições regimentais previstas nos
arts. 360 e 364 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), aprovado pela Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020, publicada no DOU nº 142, de 27 de julho
de 2020 e considerando a necessidade de organizar, aperfeiçoar e disciplinar a execução dos serviços e atividades aduaneiras desta Alfândega, resolve:
Art. 1º Estabelecer os serviços e os procedimentos a serem adotados para a protocolização e entrega digital de documentos no âmbito da Alfândega do Aeroporto Internacional
de Viracopos.
Art. 2º O protocolo digital se dará por meio da funcionalidade "Anexação de Documentos Digitalizados" do Portal Único de Comércio Exterior (Pucomex), utilizando o Tipo de
Dossiê "Dossiê de Importação", e contendo a Descrição e documentos conforme definido no ANEXO ÚNICO desta Portaria.
§1º Para fins de contagem de prazo e de ordenamento das análises dos protocolos, se considerará o dia e a hora da efetiva juntada de documentos ao dossiê;
§2º Para cada novo protocolo, deverá ser aberto um novo dossiê;
§3º Os documentos poderão ser juntados em um único arquivo digital;
§4º O ANEXO ÚNICO disporá a respeito dos documentos instrutivos para cada serviço.
Art. 3º O protocolo digital se destina única e exclusivamente ao recebimento e/ou atendimento dos seguintes serviços e documentos relacionados:
I - Visar Cargas cujos pesos informado e recebido são inferiores à 20kg;
II - Autorização de retorno de volumes e/ou mercadorias do pátio para o TECA-Exportação pelo portão T-07 (Art. 6º, §3º da Portaria ALF/VCP nº 108/2019);
III - Autorização de saída de volumes e/ou mercadorias do TECA-Importação para o pátio pelo portão T-12 (Art. 6º, IV, §5º da Portaria ALF/VCP nº 108/2019);
IV - Autorização de entrada/saída de volumes e/ou mercadorias de grande dimensão (fora do padrão) pelo Portão da Fumigação (Art. 4º, §10º da Portaria ALF/VCP nº 108/2019);
V - Autorização de retorno de cargas em trânsito sob o procedimento especial (IN-510) do pátio para o TECA-Exportação pelo portão T-07 (Art. 6º, §3º da Portaria ALF/VCP nº
108/2019);
VI - Recebimento de arquivo digital contendo a relação de remessas expressas de exportação (DRE);
VII - Recebimento de notificações e/ou comunicações diversas relacionadas as remessas expressas de importação;
VIII - Recebimento de DSI-Formulário preenchida e seus documentos instrutivos;
IX - Recebimento de DSE-Formulário preenchida e seus documentos instrutivos;
X - Recebimento do Termo de Responsabilidade e relatório para fins de registro de integridade do deslacre de trânsito (Art. 1º da Portaria ALF/VCP nº 71/2022);
XI - Recebimento do Termo de Entrada e seus documentos digitalizados de que trata a IN SRF nº 102, de 1994 (Art. 2º, parágrafo único da Portaria ALF/VCP nº 65/2022);
XII - Recebimento das Previsões de Chegada de voos (Art. 1º, parágrafo único da Portaria ALF/VCP nº 65/2022).
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01 de janeiro de 2023.
EMANUEL HENRIQUE BOSCHETTI
ANEXO ÚNICO
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 117 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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GUSTAVO VIVAS DAVID Art. 1º Fica concedido o regime aduaneiro especial de loja franca aplicado
em fronteira terrestre para o estabelecimento da empresa DUTY FREE SHOP TM
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 73, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA, inscrito no CNPJ sob o número 30.738.664/0001-
13.
Certifica como Operador Econômico Autorizado a Parágrafo único. Fica autorizada a operação do regime no estabelecimento
empresa que especifica. mencionado no caput, bem como na unidade de venda com estabelecimento inscrito no CNPJ
O CHEFE DA EQUIPE DE GESTÃO DE OPERADORES ECONÔMICOS sob o número 30.738.664/0002-02, todos localizados no município de Uruguaiana - RS.
AUTORIZADOS DA DELEGACIA DE FISCALIZAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DA RECEITA Art. 2º O regime aduaneiro especial é concedido por este ato em caráter
FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO - DECEX/SPO, instituída por meio da Portaria ME nº precário e subsistirá enquanto a empresa beneficiária cumprir os requisitos e condições
284, de 27 de julho de 2020, no uso da atribuição que lhe confere o art. 21 da Instrução para a sua concessão e para a sua aplicação.
Normativa RFB nº 1985, de 29 de outubro de 2020, e tendo em vista o que consta no Art. 3º Os estabelecimentos referidos no artigo 1º encontram-se sob a
Requerimento Nº 9653 do Sistema OEA, módulo do Portal Único do Siscomex, jurisdição da Alfândega da Receita Federal do Brasil em Uruguaiana, que poderá baixar
resolve: as rotinas operacionais que se fizerem necessárias aos controles fiscal e aduaneiro.
Art. 1º. Certificar como Operador Econômico Autorizado, em caráter precário,
com prazo de validade indeterminado, na modalidade OEA-Segurança, como Depositário Art. 4º A beneficiária ora autorizada a operar o regime aduaneiro especial
e Operador Portuário, a empresa TERMINAL DE VEICULOS DE SANTOS S.A, inscrita no de loja franca aplicado em fronteira terrestre fica obrigada a ressarcir o Fundo Especial
CNPJ sob o nº 07.380.119/0002-67. de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf),
Art. 2º. Esta certificação não é extensiva aos demais estabelecimentos da instituído pelo Decreto-Lei nº 1.437, de 17 de dezembro de 1975, em decorrência das
empresa supracitada. despesas administrativas relativas às atividades extraordinárias de fiscalização, no
Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua montante resultante da aplicação dos seguintes percentuais sobre a receita bruta com
publicação no Diário Oficial da União. vendas:
GUSTAVO VIVAS DAVID I - de mercadorias de origem estrangeira: 6% (seis por cento); e
II - de mercadorias de origem nacional, inclusive as exportadas sem saída do território
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL nacional, cuja entrega se dê a pessoa jurídica beneficiária do regime: 3% (três por cento).
10ª REGIÃO FISCAL Art. 5º Sem prejuízo de outras penalidades, a beneficiária fica sujeita às
sanções administrativas legalmente previstas, e a concessão do regime aduaneiro
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO SRRF10 Nº 21, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 especial de loja franca aplicado em fronteira terrestre poderá ser revista pela
Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, a qualquer tempo, para adequá-la às
Concede o regime aduaneiro especial de loja
franca aplicado em fronteira terrestre para os normas aplicáveis.
estabelecimentos da empresa que menciona. Art. 6º Em vista da unificação da autorização para os dois estabelecimentos
da empresa beneficiária, ficam revogados os ADE SRRF10 nº 12, de 05 de junho de
2019 e ADE SRRF10 nº 32, de 03 de setembro de 2021.
O SUPERINTENDENTE DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DA 10ª REGIÃO FISCAL, no Art. 7º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua
uso da atribuição que lhe confere o art. 11 da Instrução Normativa RFB nº 2.075, de 23 de publicação no Diário Oficial da União.
março de 2022, e tendo em vista o constante no processo nº 13033.188753/2022-16, declara: ALTEMIR LINHARES DE MELO
Reabre, em favor de Encargos Financeiros da União, crédito especial, no valor de R$ 273.833.276,00, aberto pela Lei que especifica.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo art. 34, inciso IV, da
Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e de acordo com os arts. 42, § 2º, e 50, caput e § 4º, da Lei nº 14.194, de 20 de agosto de 2021, e o art. 167, § 2º, da Constituição,
resolve:
Art. 1º Reabrir, em favor de Encargos Financeiros da União, parte do saldo apurado em 31 de dezembro de 2021 do crédito especial aberto pela Lei nº 14.244, de 19 de novembro
de 2021, no valor de R$ 273.833.276,00 (duzentos e setenta e três milhões, oitocentos e trinta e três mil, duzentos e setenta e seis reais), para atender às programações constantes do
Anexo I.
Art. 2º O cancelamento de despesas primárias, em atendimento ao disposto no § 4º do art. 50 da Lei nº 14.194, de 2021, está demonstrado no Anexo II.
Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXOS
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 118 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200118 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, crédito suplementar no valor de R$
142.869.717,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo inciso II do art. 34 da
Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e tendo em vista a autorização contida no art. 4º, caput, inciso II, alínea "a", item "5", da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022,
resolve:
Art. 1º Abrir ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, crédito suplementar
no valor de R$ 142.869.717,00 (cento e quarenta e dois milhões, oitocentos e sessenta e nove mil, setecentos e dezessete reais), para atender às programações constantes do Anexo.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de excesso de arrecadação referente a Recursos Primários de Livre Aplicação.
ANEXO
Abre ao Orçamento da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios do Trabalho e Previdência, e da Cidadania, crédito suplementar no valor
de R$ 4.799.755.152,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo inciso II do art. 34 da
Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e tendo em vista a autorização contida no art. 4º, caput, inciso II, alíneas "a", item "5", e "b", itens "1" e "2", e § 1º, inciso "I", alínea "b",
item "1", da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022, resolve:
Art. 1º Abrir ao Orçamento Seguridade Social da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor dos Ministérios do Trabalho e Previdência, e da Cidadania, crédito
suplementar no valor de R$ 4.799.755.152,00 (quatro bilhões, setecentos e noventa e nove milhões, setecentos e cinquenta e cinco mil, cento e cinquenta e dois reais), para atender às
programações constantes do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de:
I - R$ 1.943.681.287,00 (um bilhão, novecentos e quarenta e três milhões, seiscentos e oitenta e um mil, duzentos e oitenta e sete reais), referentes ao superávit financeiro
apurado no balanço patrimonial do exercício de 2021, de Contribuições para os Programas PIS/Pasep;
II - R$ 2.331.309.641,00 (dois bilhões, trezentos e trinta e um milhões, trezentos e nove mil, seiscentos e quarenta e um reais), a excesso de arrecadação de Recursos Destinados
às Atividades-Fins da Seguridade Social; e
III - R$ 524.764.224,00 (quinhentos e vinte e quatro milhões, setecentos e sessenta e quatro mil, duzentos e vinte e quatro reais), de anulação de dotação orçamentária conforme
indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXOS
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 119 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200119 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, crédito suplementar no valor de R$
2.489.918.322,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo inciso II do art. 34 da
Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e tendo em vista a autorização contida no art. 4º, caput, inciso II, alínea "b", item "1", da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022,
resolve:
Art. 1º Abrir ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, crédito suplementar
no valor de R$ 2.489.918.322,00 (dois bilhões, quatrocentos e oitenta e nove milhões, novecentos e dezoito mil, trezentos e vinte e dois reais), para atender às programações constantes
do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias conforme indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXOS
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 120 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200120 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
0903 0045 0001 Transferência ao Fundo de Participação dos Municípios - FPM (CF, 28 845 2.347.818.322
art.159) - Nacional
F 3- 1 40 0 101 2.347.818.322
ODC
TOTAL - FISCAL 2.347.818.322
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 2.347.818.322
Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; da Economia; da
Educação; da Infraestrutura; do Trabalho e Previdência; e das Comunicações, crédito suplementar no valor de R$ 3.406.685,00, para reforço de
dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo inciso II do art. 34 da
Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e tendo em vista a autorização contida no art. 4º, caput, inciso II, alínea "a", item "1", da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022,
resolve:
Art. 1º Abrir aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
da Economia; da Educação; da Infraestrutura; do Trabalho e Previdência; e das Comunicações, crédito suplementar no valor de R$ 3.406.685,00 (três milhões, quatrocentos e seis mil,
seiscentos e oitenta e cinco reais), para atender às programações constantes do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias conforme indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXOS
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0901 0005 0035 Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado (Precatórios) - No Estado 28 846 44.093
de São Paulo
F 1-PES 1 90 8 100 44.093
TOTAL - FISCAL 44.093
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 44.093
Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; da Educação; da
Justiça e Segurança Pública; da Defesa; do Turismo; da Cidadania; e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos; e de Encargos Financeiros da União,
crédito suplementar no valor de R$ 73.897.893,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo inciso II do art. 34 da
Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e tendo em vista as autorizações contidas no art. 4º, caput, incisos III, alíneas "a", item "2"; "i", item "1"; e "k", e V, e § 3º, da Lei nº 14.303,
de 21 de janeiro de 2022, e no art. 42, § 2º, da Lei nº 14.194, de 20 de agosto de 2021, resolve:
Art. 1º Abrir aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União (Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022), em favor dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
da Educação; da Justiça e Segurança Pública; da Defesa; do Turismo; da Cidadania; e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos; e de Encargos Financeiros da União, crédito suplementar
no valor de R$ 73.897.893,00 (setenta e três milhões, oitocentos e noventa e sete mil, oitocentos e noventa e três reais), para atender às programações constantes do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias conforme indicado no Anexo II.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXOS
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5034 00SN 0001 Apoio à implementação da Casa da Mulher Brasileira e de Centros 14 422 100.000
de Atendimento às Mulheres - Nacional
F 3- 2 90 0 100 100.000
ODC
TOTAL - FISCAL 100.000
TOTAL - SEGURIDADE 0
TOTAL - GERAL 100.000
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Altera parcialmente grupos de natureza de despesa no âmbito do mesmo subtítulo, constantes da Lei Orçamentária vigente, nos Ministérios da Defesa,
do Desenvolvimento Regional e da Cidadania, no valor de R$ 4.596.447,00.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo art. 34, inciso I, da
Portaria ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e tendo em vista a autorização constante do art. 42, § 1º, inciso I, alínea "a", da Lei nº 14.194, de 20 de agosto de 2021, resolve:
Art. 1º Alterar parcialmente os grupos de natureza de despesa no âmbito do mesmo subtítulo, constantes da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022, nos Ministérios da Defesa,
do Desenvolvimento Regional e da Cidadania, no valor de R$ 4.596.447,00 (quatro milhões, quinhentos e noventa e seis mil, quatrocentos e quarenta e sete reais), conforme indicado nos
Anexos I e II.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXOS
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O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA SUBSTITUTO, tendo em vista o disposto no art. 10, inciso V, do Decreto no 10.961, de 11
de fevereiro de 2022, e alterações posteriores; e
Considerando o remanejamento de dotações orçamentárias promovido pelas Portarias SETO/ME nº 10.136, de 24 de novembro de 2022, do Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovações - MCTI para o Ministério da Justiça e Segurança Pública - MJSP; nº 10.468, de 7 de dezembro de 2022; e nº 10.566, de 13 de dezembro de 2022, da Agência Nacional de
Telecomunicações - ANATEL para o Ministério das Comunicações - MCOM; e a necessidade de compatibilização entre os limites de movimentação e empenho estabelecidos no Anexo I do
Decreto nº 10.961, de 2022, e alterações posteriores, e as dotações atualizadas (LOA + Créditos), resolve:
Art. 1º Adequar os limites de movimentação e empenho constantes do Anexo I do Decreto nº 10.961, de 11 de fevereiro de 2022, e alterações posteriores, na forma dos Anexos
desta Portaria.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXOS
ANEXO I
REDUÇÃO DOS LIMITES DE MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO
(Anexo I ao Decreto nº 10.961, de 11 de fevereiro de 2022)
R$ 1,00
Órgãos/Unidades Orçamentárias Despesas Primárias Discricionárias
Emendas Impositivas Demais Total
Individuais Bancada
24000 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações 0 0 37.365.321 37.365.321
41231 Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL (**) 0 0 10.549.246 10.549.246
TOTAL 0 0 47.914.567 47.914.567
(**) Unidade com prerrogativas de órgão setorial de acordo com o § 1º do art. 3º da Lei nº 13.848, de 25 de junho de 2019.
ANEXO II
ACRÉSCIMO DOS LIMITES DE MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO
(Anexo I ao Decreto nº 10.961, de 11 de fevereiro de 2022)
R$ 1,00
Órgãos/Unidades Orçamentárias Despesas Primárias Discricionárias
Emendas Impositivas Demais Total
Individuais Bancada
30000 Ministério da Justiça e Segurança Pública 0 0 37.365.321 37.365.321
41000 Ministério das Comunicações 0 0 10.549.246 10.549.246
TOTAL 0 0 47.914.567 47.914.567
Altera parcialmente grupos de natureza de despesa no âmbito do mesmo subtítulo, constantes da Lei Orçamentária vigente, nos Ministérios da Justiça e
Segurança Pública; do Trabalho e Previdência; e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, no valor de R$ 16.806.014,00.
O SECRETÁRIO ESPECIAL DO TESOURO E ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, Substituto, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo art. 34, inciso I, da Portaria
ME nº 7.081, de 9 de agosto de 2022, e tendo em vista a autorização constante do art. 42, § 1º, inciso I, alínea "a", da Lei nº 14.194, de 20 de agosto de 2021, resolve:
Art. 1º Alterar parcialmente os grupos de natureza de despesa no âmbito do mesmo subtítulo, constantes da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022, nos Ministérios da Justiça e
Segurança Pública; do Trabalho e Previdência; e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, no valor de R$ 16.806.014,00 (dezesseis milhões, oitocentos e seis mil e quatorze reais), conforme
indicado nos Anexos I e II.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JULIO ALEXANDRE MENEZES DA SILVA
ANEXOS
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 133 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200133 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 134 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200134 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Ratifica Convênio ICMS aprovado na 187ª Reunião Ordinária do CONFAZ, realizada no dia 09.12.2022 e publicado no DOU em 13.12.2022.
O Diretor da Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, com fulcro no art. 5º da Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975,
no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso X do art. 5° e pelo parágrafo único do art. 37 do Regimento desse Conselho,
CONSIDERANDO a urgência requerida pelo Secretário de Fazenda do Estado do Espírito Santo;
CONSIDERANDO que, após consulta realizada por meio do Ofício Circular SEI nº 4985/2022/ME, as Unidades Federadas aprovaram, por unanimidade, a ratificação
antecipada, declara ratificado o convênio ICMS a seguir identificado, celebrado na 187ª Reunião Ordinária do CONFAZ, realizada no dia 9 de dezembro de 2022:
Convênio ICMS nº 194/22 - Altera o Convênio ICMS nº 64/21, que autoriza o Estado do Espírito Santo a dispensar ou reduzir multas e juros e conceder parcelamento
de débitos fiscais relacionados com o ICM e ICMS na forma que especifica.
Altera o Ato COTEPE/ICMS nº 25/21, que divulga relação de contribuintes do ICMS, autores da encomenda e industrializadores, credenciados pelas
unidades federadas para usufruírem do tratamento diferenciado previsto no Ajuste SINIEF 01/21.
O Diretor da Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso XIII do art. 12 e o art. 35 do
Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, tendo em vista o disposto no § 1º da cláusula vigésima primeira do Ajuste
SINIEF nº 1, de 8 abril de 2021,
CONSIDERANDO a solicitação recebida da Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, no dia 20 de dezembro de 2022, na forma do § 1º da cláusula vigésima primeira
do Ajuste SINIEF nº 1/21, registrada no Processo SEI nº 12004.100510/2021-68, torna público:
Art. O item 19 fica acrescido ao campo referente ao Estado do Rio de Janeiro do Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS nº 25, de 7 de junho de 2021, com a seguinte redação:
"
".
Art. 2º Este ato entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.
Altera o Ato COTEPE/ICMS nº 05/20, que divulga relação de contribuintes credenciados pelas Unidades Federadas para usufruir dos benefícios fiscais
previstos no Convênio ICMS 03/18.
O Diretor do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso XIII do art. 12 e o art. 35 do Regimento da Comissão Técnica
Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, tendo em vista o disposto no § 3º da cláusula nona do Convênio ICMS nº 3, de 16 de janeiro de
2018,
CONSIDERANDO a solicitação recebida da Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, no dia 20 de dezembro de 2022, na forma do inciso I do § 3º da cláusula nona
do Convênio ICMS nº 3/18, registrada no Processo SEI nº 12004.100012/2020-34, torna público:
Art. 1º O item 10 fica acrescido ao campo referente ao Estado do Rio de Janeiro do Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS nº 5, de 10 de janeiro de 2020, com a seguinte
redação:
"
".
Art. 2º Este ato entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 135 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200135 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
a) Código de Recolhimento TES: 18856 (5 posições); e e) o montante apurado para débito em reserva bancária da instituição de
b) Código da Unidade Gestora e Gestão: 17070000001 (11 posições). que trata a alínea "a" deste inciso, com indicativo da data da posição e observando
XI - não poderão ser objeto de transferência, para fins de ressarcimento, o disposto no § 1º do art. 4º, bem como endereço eletrônico por meio do qual o
títulos que tenham sido caucionados ao Agente Operador do Fundo de Garantia do BACEN poderá obter a atualização do montante a ser debitado.
Tempo de Serviço - FGTS por força do previsto no art. 7º da Lei nº 10.150, de VI - a Administradora do FCVS dará conhecimento à instituição de que trata
2000; a alínea "a" do inciso V do envio do processo ao BACEN, na data da respectiva
XII - para os casos de valores já ressarcidos à União em período anterior ao da remessa;
vigência da presente Resolução, mas que foram apurados em desacordo com a Resolução nº VII - no caso de inação da instituição devedora não detentora de reserva
462, de 2021, a Administradora do FCVS deverá apurar as eventuais diferenças entre os bancária em que não houve interveniência de instituição financeira, a Administradora
valores já ressarcidos e aqueles valores calculados conforme o procedimento atual. Havendo do FCVS providenciará, no prazo de 120 (cento e vinte) dias úteis, contados da data
ocorrido o pagamento a maior à União, a diferença deverá ser ressarcida ao agente e, em
caso de pagamento a menor, o agente deverá ressarcir a diferença à União; que deveria ser efetivado o ressarcimento, a remessa do processo à Procuradoria-Geral
XIII - as eventuais diferenças apuradas no procedimento descrito no inciso da Fazenda Nacional - PGFN para inscrição em Dívida Ativa da União da instituição
XI deverão ser informadas pela Administradora aos respectivos agentes ou à União em devedora, observando os ritos da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e dando
até 10 (dez) dias úteis, contados do início da vigência desta Resolução. O agente conhecimento da remessa do processo à instituição devedora na data do envio.
deverá ressarcir à União, se for o caso, conforme o saldo apurado no procedimento Art. 5º Procedimentos para ressarcimento à União relativos aos contratos
descrito no inciso XII, em até 10 (dez) dias úteis contados da comunicação da que se encontrem com irregularidade marcada no Cadmut após o processamento de
Administradora. Caso o saldo apurado seja em favor do agente, a União deverá 1º de janeiro de 2024.
providenciar o ressarcimento nos termos e prazos definidos pela legislação vigente. § 1º A partir do processamento do SICVS na posição de 1º de fevereiro de
Art. 4º Procedimento para os casos de inação das instituições devedoras. 2024, inclusive, a Administradora do FCVS deverá comunicar ao agente financeiro os
§ 1º Nos casos de inação das instituições devedoras e, quando for o caso, contratos objeto de novação para os quais consta registrado indício de irregularidade
intervenientes, o índice de atualização do montante a ser ressarcido à União será a no Cadmut, mediante relatório com periodicidade mensal.
Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC a partir da § 2º O relatório de contratos com apontamentos no Cadmut é acumulativo
data em que deveria ter sido realizado o ressarcimento, definida de acordo com os e aponta os indícios e caracterizações de multiplicidade e/ou sinistro e
artigos 3º e 7º desta Resolução. descaracterizações ocorridas no período.
§ 2º Caso as instituições devedoras não realizem o ressarcimento à União nos termos § 3º Nos casos em que o agente cedente tiver participado do respectivo
dos artigos 3º e 7º, a Administradora do FCVS deverá adotar os seguintes procedimentos: contrato de novação dos créditos de que trata o § 1º deste artigo na qualidade de
I - nos casos em que as instituições devedoras possuam reserva bancária e
não realizem o ressarcimento à União nos termos do art. 3º, a Administradora do FCVS interveniente, a Administradora do FCVS deverá remeter ao agente cedente cópia do
deverá remeter ao Banco Central do Brasil - BACEN, em até 120 (cento e vinte) dias relatório de que trata o § 2º deste artigo.
úteis, contados da data em que deveria ter sido efetivado o ressarcimento, os Art. 6º Dos procedimentos operacionais adotados em decorrência da
processos, com os valores devidos atualizados pela taxa SELIC até a data do envio, comunicação de indício de irregularidade apontada no Cadmut:
para que sejam realizados os ressarcimentos por meio de débito em reserva bancária, I - por parte da instituição devedora: até o último dia útil do terceiro mês
nos termos do inciso III do § 11 do art. 3º da Lei nº 10.150, de 2000; o processo subsequente ao do posicionamento do relatório, o Agente Financeiro poderá
instruído com as seguintes informações: apresentar à Administradora do FCVS pedido de reanálise para contestação da
a) a relação de contratos classificados como irregulares no Cadmut que irregularidade apontada pelo Cadmut, acompanhada da devida documentação
sejam de titularidade da instituição devedora; comprobatória para sua descaracterização;
b) documentação que comprove a novação dos contratos de que trata a II - por parte da Administradora do FCVS: até o último dia útil do terceiro
alínea "a" deste inciso; mês subsequente ao término do prazo de que trata o inciso I, a Administradora do
c) histórico de comunicações relacionadas entre Administradora e instituição FCVS analisará o pedido de reanálise contestando a irregularidade apontada pelo
devedora, que deverá incluir a indicação de realização de eventuais reanálises Cadmut para o contrato, comunicando, dentro desse prazo, ao Agente Financeiro o
solicitadas pela instituição, bem como as tentativas de obtenção de ressarcimento resultado da análise, nos casos de deferimento ou de indeferimento do pedido
perante a instituição devedora; e apresentado, bem como nos casos de perda do prazo para entrega dos
d) o montante apurado para débito em reserva bancária da instituição de documentos.
que trata a alínea "a" deste inciso I, com indicativo da data da posição e observando Art. 7º O ressarcimento à União será realizado nos meses de setembro,
o disposto no caput do art. 4º, bem como endereço eletrônico por meio do qual o
BACEN poderá obter a atualização do montante a ser debitado. outubro, novembro e dezembro de cada exercício, até o 10º (décimo) dia útil, com início no
II - a Administradora do FCVS dará conhecimento à instituição devedora do ano de 2024, seguindo os mesmos procedimentos contidos no art. 3º desta Resolução.
envio do processo ao BACEN, na respectiva data; Parágrafo único. Caso as instituições devedoras não realizem o
III - nos casos em que as instituições devedoras não realizem o ressarcimento à União nos termos do caput deste artigo, a Administradora do FCVS
ressarcimento à União nos termos do art. 3º e que conste o agente cedente deverá adotar os procedimentos descritos no art. 4º, utilizando-se dos seguintes
interveniente no contrato de novação de que trata o item 8.4.2 do Manual de Normas prazos:
e Procedimentos Operacionais - MNPO do FCVS, a Administradora solicitará ao cedente I - em relação às instituições devedoras detentoras de conta de reserva
que proceda à manifestação de que trata o item 8.4.3 do MNPO em até 60 (sessenta) bancária, 120 (cento e vinte) dias úteis, contados da data em que deveria ter sido
dias úteis e no prazo de 90 (noventa) dias úteis para que o agente cedente efetivado o ressarcimento pelo agente cedente interveniente, para as remessas de
interveniente proceda à efetivação do ressarcimento; processos ao BACEN, com vistas a ressarcimento por débito em reserva bancária;
IV - caso não haja ressarcimento à União por parte da instituição devedora II - em relação ao agente cedente interveniente, 60 (sessenta) dias úteis
ou do agente cedente ou não tenha havido o débito em reserva bancária da instituição como prazo limite para que o agente proceda à manifestação de que trata o § 3º do
devedora suficiente para o pagamento total da dívida, nos termos do inciso III do § art. 5º e 90 (noventa) dias úteis como prazo para que o agente cedente interveniente
11 do art. 3º da Lei nº 10.150, de 2000, a Administradora do FCVS deverá remeter ao proceda à efetivação do ressarcimento, observando-se os procedimentos do caput
BACEN, em até 120 (cento e vinte) dias úteis, contados da data em que deveria ter deste artigo;
sido efetivado o ressarcimento pelo cedente, para que sejam realizados os III - em relação às instituições devedoras não detentoras de reserva
ressarcimentos por meio de débito em reserva bancária da instituição cedente;
V - o processo deverá ser instruído com as seguintes informações: bancária, que não houve interveniência de instituição financeira, 120 (cento e vinte)
a) indicação da instituição em que deverá ocorrer o débito em reserva bancária; dias úteis contados da data em que deveria ter sido efetivado o ressarcimento, para
b) a relação de contratos classificados como irregulares no Cadmut que as remessas dos processos à PGFN para a inscrição em Dívida Ativa da União da
sejam de titularidade da instituição devedora; instituição devedora, observando os ritos da Lei nº 9.784, de 1999, e dando
c) documentação que comprove a interveniência do agente cedente na conhecimento da remessa do processo à instituição devedora.
novação dos contratos de que trata a alínea "b" deste inciso; Art. 8º Ficam revogados os subitens 8.3.2, 8.4.4, 8.4.5, 8.4.6 e 8.5 do MNPO/FCVS.
d) histórico de comunicações relacionadas entre Administradora e instituição Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
devedora, que deverá incluir a indicação de realização de eventuais reanálises
solicitadas pela instituição, bem como as tentativas de obtenção de ressarcimento DIEGO COTA PACHECO
junto à instituição devedora e ao agente cedente; e Presidente do Conselho
O SECRETÁRIO DE ORÇAMENTO FEDERAL, tendo em vista a autorização constante do art. 42, caput, § 1º, inciso III, alínea "a", da Lei nº 14.194, de 20 de agosto de 2021, e
Considerando a frustração na arrecadação da fonte 50 - Recursos Próprios Primários de Livre Aplicação e a possibilidade de uso da fonte 00 - Recursos Primários de Livre
Aplicação, para a execução da ação "Administração da Unidade", na Fundação Nacional do Índio - FUNAI;
Considerando a viabilidade de otimização da utilização do excesso de arrecadação da fonte 50, visando a adequar as disponibilidades orçamentárias da Fundação Alexandre de
Gusmão, de forma a viabilizar a implementação da ação "Análise e Divulgação da Política Externa Brasileira, de Relações Internacionais e da História Diplomática do Brasil", e a concomitante
redução da fonte 00 na referida unidade;
Considerando a oportunidade de aproveitamento do excesso de arrecadação da fonte 54 - Recursos do Regime Geral de Previdência Social, com vistas ao atendimento da ação
"Benefícios Previdenciários", no Fundo do Regime Geral de Previdência Social;
Considerando a possibilidade de incorporação do superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do exercício de 2021, relativo à fonte 70 - Recursos Próprios Primários com
Aplicação Específica, para a realização da ação "Administração da Unidade", e a decorrente disponibilização da fonte 50, na Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste; e
Considerando a possibilidade de maximização do uso do excesso de arrecadação da fonte 23 - Contribuição para o Custeio das Pensões Militares, a fim de permitir a consecução
da ação "Pensionistas da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal"; a necessidade de viabilizar a abertura de crédito suplementar, conforme o Relatório de Avaliação de
Receitas e Despesas Primárias do 5º bimestre de 2022; e a consequente liberação da fonte 51 - Recursos Livres da Seguridade Social, no Fundo Constitucional do Distrito Federal - FCDF,
resolve:
Art. 1º Modificar, na forma dos Anexos I e II desta Portaria, as fontes de recursos constantes da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022, no que concerne aos Ministérios da
Justiça e Segurança Pública; das Relações Exteriores; do Trabalho e da Previdência; e do Desenvolvimento Regional; e a Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
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SQNW Quadra 111, Bloco "J", Apto. 404, Setor Sudoeste, Brasília-DF, CEP nº 70.686-750, Art. 9º O Grupo de Trabalho poderá convidar a participar de suas atividades
na qualidade de representante do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, em representantes de órgãos e entidades públicas e privadas, além de pesquisadores e
substituição ao senhor Rodrigo Brandão de Almeida e pela eleição de PEDRO CALHMAN DE especialistas, quando útil para o cumprimento das suas finalidades.
MIRANDA, brasileiro, natural de Brasília/DF, casado em regime de comunhão parcial de Art. 10. A participação dos integrantes no Grupo de Trabalho será considerada
bens, bacharel em Ciências Econômicas, portador da Carteira de Identidade nº 1.516.379, prestação não remunerada de serviço público relevante.
expedida pela SSP/DF e CPF nº 658.589.131–72, residente na SQS Quadra 216, Bloco "I", Art. 11. O Grupo de Trabalho é temporário e terá a duração de 330 (trezentos
Apto. 201, Asa Sul, Brasília–DF, CEP nº 70.295–090, na qualidade de representante do e trinta) dias, contados a partir da publicação desta Portaria, prorrogável por igual
Ministério da Economia, em substituição ao senhor Igor Montezuma Sales Farias. A período, devendo, ao final, ser apresentado relatório com a descrição das atividades
representante da União, senhora Luciana Cortez Roriz Pontes absteve-se de votar na realizadas, dos resultados alcançados e das propostas formuladas.
eleição do membro indicado ao conselho fiscal representante do INSS, acionista Art. 12. Os recursos financeiros para custeio das atividades do Grupo de
minoritário da DATAPREV, por não ser a vaga da União. As indicações foram apreciadas Trabalho serão arcados pela Secretaria de Educação Básica.
pelo Conselho de Administração, respectivamente em sua 402ª Reunião Ordinária, Art. 13. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
realizada em 31.10.2022 e na 403ª Reunião Ordinária, realizada em 25.11.2022, após
análise de elegibilidade do Comitê de Pessoas, Elegibilidade, Sucessão e Remuneração da VICTOR GODOY VEIGA
Empresa, para exercerem o mandato com prazo de atuação de 02 (dois) anos a partir da
eleição. Fica estabelecido, o valor de remuneração mensal de R$ 3.843,02 (três mil, DESPACHO DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
oitocentos e quarenta e três reais e dois centavos), equivalente a um décimo da
remuneração média dos membros da Diretoria Executiva, conforme registrado na ata da 6ª Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, homologo
AGO, Item V "c". o Parecer CNE/CES nº 596/2022, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Nada mais havendo a tratar, o Presidente encerrou a reunião e eu, Paulo Educação, que conheceu do recurso interposto para, no mérito, negar-lhe provimento,
Machado, lavrei a seguinte Ata, que após lida e aprovada, foi assinada por mim e pelos mantendo a decisão da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior –SERES,
presentes. expressa na Portaria nº 927, de 25 de agosto de 2021, que aplicou medidas cautelares em
desfavor da Faculdade Orígenes Lessa –FOCAL, com sede na Rodovia Osni Mateus, Km 108,
SEBASTIÃO FAUSTINO DE PAULA s/n, Bairro São Judas Tadeu, no município de Lençóis, no estado de São Paulo, mantida
Representante do INSS pelo PROPED Educacional EIRELI, com sede no mesmo município e estado, conforme
consta do Processo nº 23000.031160/2020-58.
LUCIANA CORTEZ RORIZ PONTES VICTOR GODOY VEIGA
Representante da União Ministro
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VIII - a promoção da cooperação entre a instituição e os centros de pesquisa, § 2º A autorização de implantação e funcionamento do Polo de Inovação
desenvolvimento e inovação reconhecidos como referências internacionais. dependerá da verificação da documentação apresentada.
Art. 4º A instituição que possua Polo de Inovação deverá promover: § 3º As instituições que possuem Polo de Inovação credenciado e que
I - a participação de estudantes nas atividades do Polo de Inovação, pleiteiem a implantação de novo Polo deverão realizar o respectivo processo de
garantindo-se a observância da dimensão educacional dos seus projetos, em consonância
com a tríade ensino, pesquisa e extensão tecnológica; credenciamento junto à Embrapii para fazerem jus à dispensa prevista pelo caput.
II - o exercício de atividades de forma inovadora, incluindo os aspectos Art. 13. O eventual descredenciamento da Unidade Embrapii ocorrerá
relativos à gestão e às atividades de ensino, pesquisa e extensão, de forma a fomentar a conforme as normas e os procedimentos estabelecidos no instrumento jurídico de
cultura da inovação e do empreendedorismo em todas as suas unidades administrativas, credenciamento.
bem como nas cadeias produtivas com as quais se relacionam. Parágrafo único. A hipótese prevista no caput deste artigo não implica em
Art. 5º Observadas as diretrizes e os princípios estabelecidos no artigo anterior, extinção administrativa do Polo de Inovação no âmbito da instituição que está
o Polo de Inovação deverá se dedicar prioritariamente às seguintes atividades vinculado.
finalísticas:
I - pesquisa aplicada; CAPÍTULO VI
II - desenvolvimento tecnológico; DO FOMENTO À PESQUISA, AO DESENVOLVIMENTO E À INOVAÇÃO NOS POLOS
III - prestação de serviços tecnológicos; e DE INOVAÇÃO
IV - formação profissional para atividades produtivas de base tecnológica. Art. 14. Diante da importância da pesquisa industrial para o desenvolvimento
§ 1º Na oferta de ações formativas relacionadas à sua competência tecnológico nacional, a Setec/MEC fomentará a execução de projetos de PD&I realizados
tecnológica, os Polos de Inovação devem atuar em articulação com as demais unidades da por Polos de Inovação reconhecidos como Unidade Embrapii.
instituição a que pertence, devendo as matrículas serem registradas no Sistema Nacional Parágrafo único. O fomento de que trata o caput se dará por meio do aporte
de Informações da Educação Profissional e Tecnológica - Sistec pela unidade responsável
pela certificação do estudante. de recursos públicos em contrato de gestão ou instrumento congênere celebrado com a
§2º As competências de prospecção, captação e gestão de recursos financeiros Embrapii ou do qual o MEC seja interveniente, condicionado à existência de
extraorçamentários deverão ser desenvolvidas no âmbito dos Polos de Inovação, conforme disponibilidade orçamentária.
legislação vigente. Art. 15. A Setec/MEC poderá estabelecer novos critérios e mecanismos de
CAPÍTULO III fomento às atividades realizadas pelos Polos de Inovação, inclusive mediante
DA IMPLANTAÇÃO DOS POLOS DE INOVAÇÃO estabelecimento de parcerias com organizações sociais ou entidades de gestão de PD&I
Art. 6º A implantação de Polos de Inovação nas instituições de que trata o art. para o atendimento de setores produtivos ou competências tecnológicas não alcançados
1º desta Portaria será efetivada por meio de chamadas públicas de projetos a serem
realizadas pela Setec/MEC. pela Embrapii.
Parágrafo único. Para habilitar-se à implantação de polo de inovação, as CAPÍTULO VII
instituições interessadas deverão possuir: DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
I - política de inovação regulamentada e implantada; Art.16. A Setec/MEC não se responsabilizará por quaisquer recursos
II - equipe e infraestrutura próprias para desenvolver projetos de PD&I orçamentários ou de pessoal, além dos previstos nesta Portaria, relativos à implantação, à
tecnológico na área de competência proposta; manutenção e ao fomento dos Polos de Inovação.
III - núcleo de inovação tecnológica (NIT) ou instância de gestão da inovação Art. 17. Fica revogada a Portaria nº 167, de 22 de março de 2022.
congênere instituída e implantada;
IV - política ou diretriz de propriedade intelectual regulamentada e Art. 18. Esta Portaria entra em vigor em 1º de janeiro de 2023.
implantada.
Art. 7º A instituição interessada em participar da chamada pública para a TOMÁS DIAS SANT'ANA
implantação de Polos de Inovação deverá apresentar Projeto Técnico de Implantação, que
deverá ser aprovado pelo colegiado superior de natureza deliberativa da instituição e RETIFICAÇÃO
conter os seguintes elementos:
I - descrição da(s) área(s) de competência tecnológica de atuação do Polo; Na portaria nº 641, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do
II - descrição da infraestrutura de PD&I existente para a execução de projetos Ministério da Educação, de 19 de dezembro de 2022, publicada no DOU de 20 de
de PD&I; dezembro de 2022, seção 1, página 139, que dispõe sobre o empenho e a transferência de
III - caracterização da demanda por projetos de PD&I na(s) área(s) de recursos financeiros referentes às ações da Bolsa-Formação executadas pelo Serviço
competência tecnológica; Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai, no âmbito do Programa Nacional de Acesso
IV - demonstração da qualificação e disponibilidade da equipe para a execução ao Ensino Técnico e Emprego - Pronatec.
de projetos de PD&I; Onde se lê: Estabelecer o valor a ser empenhado e transferido pelo Fundo
V - estrutura jurídica, financeira, administrativa de Propriedade Intelectual (PI) Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, conforme quadro abaixo, ao Serviço
para a execução de projetos de PD&I; Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai, na qualidade de parceiro ofertante de vagas
VI - caracterização da estrutura de gestão de projetos; em cursos de educação profissional técnica de nível médio e cursos de formação inicial e
VII - descrição do programa de formação de recursos humanos para PD&I; continuada ou qualificação profissional no âmbito da Bolsa-Formação, prevista na Lei nº
VIII - plano de ação para o 1º ano de funcionamento do Polo de Inovação; 12.513, de 26 de outubro de 2011:
e
IX - documentação comprobatória do atendimento dos requisitos previstos nos . REDE OFERTANTE CNPJ INSTITUIÇÃO VALOR
incisos do artigo 6º. UF
Parágrafo único. Será avaliada também a capacidade instalada da instituição, SNA 33.564.543/0001-90 SENAI R$ 10.674.158,32
especialmente no que se refere ao seu quadro de pessoal, à estrutura organizacional e ao .
UF
colegiado superior de natureza deliberativa da instituição ao qual está vinculado:
I - plano de ação para o ano corrente ou subsequente, que descreva o escopo . SNA 33.564.543/0001-90 SENAI R$ 9.905.146,32
de sua atuação, o cronograma, os mecanismos de prospecção e execução de projetos, a DF
dimensão educacional dos projetos, as atividades e metas a serem alcançadas, os
indicadores de acompanhamento e a forma de apresentação de seus resultados à
sociedade; e SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
II - relatório de execução do plano de ação do ano anterior.
Parágrafo único. Após a apreciação pelo colegiado superior da Instituição, o COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA
Plano de Ação e o Relatório de Execução deverão ser enviados à Setec/MEC, para fins de
acompanhamento da sua implementação, observados os seguintes prazos: RESOLUÇÃO CNRM Nº 17, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
a) até 31 de março, para o plano de ação do ano corrente; e
b) até 30 de abril, para o relatório de execução do plano de ação do ano Dispõe sobre o processo de seleção pública dos
anterior. candidatos aos Programas de Residência Médica
Art. 10. O Polo de Inovação será dirigido por Diretor nomeado pelo Reitor, no autorizados em Instituições Credenciadas pela
caso dos Institutos Federais ou do Colégio Pedro II, ou Diretor-Geral, no caso dos Cefet, Comissão Nacional de Residência e dá outras
de acordo com a instituição a que se vincula. providências.
§ 1º Poderão ser nomeados como Diretor do Polo de Inovação os servidores
ocupantes de cargos efetivos do serviço público federal que possuam: O PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA, no uso de
I - cinco anos de efetivo exercício no serviço público federal; suas atribuições, descritas no art. 10, do Decreto nº 7.562, de 15 de setembro de 2011;
II - título de mestre; tendo em vista as deliberações na Sessão Plenária da CNRM realizada nos dias 28 e 29
III - notório conhecimento na área de competência tecnológica do Polo de de abril de 2021, e o constante nos autos do Processo nº 23000.012285/2021-60,
Inovação; resolve:
IV - experiência gerencial envolvendo atividades de relacionamento com Art. 1º Regulamentar o processo de seleção pública dos candidatos aos
organizações do setor produtivo e órgãos de fomento públicos ou privados; e
V - dois anos de exercício em cargo ou função de gestão em instituições da Programas de Residência Médica autorizados em Instituições Credenciadas pela Comissão
administração pública ou na gestão de projetos de PD&I. Nacional de Residência Médica (CNRM) e dá outras providências, na forma do anexo que
§2º Cabe ao Reitor ou Diretor-Geral nomear o Diretor e a equipe do Polo de integra esta Resolução.
Inovação, nos termos da legislação em vigor, baseado nos compromissos assumidos no Parágrafo Único. A presente Resolução é aplicável a processos de seleção
Plano de Ação. pública de candidatos que se iniciarem a partir de 2023.
CAPÍTULO V Art. 2º Fica revogada a Resolução CNRM nº 2, de 27 de agosto de 2015.
DO CREDENCIAMENTO JUNTO À EMBRAPII Art. 3º Esta Resolução entra em vigor a partir de 2 de janeiro de 2023.
Art. 11. O Polo de Inovação poderá se credenciar junto à Empresa Brasileira de
Pesquisa e Inovação Industrial - Embrapii, organização social qualificada pelo Decreto SN, WAGNER VILAS BOAS DE SOUZA
de 2 de setembro de 2013, para realizar a execução fomentada de projetos de PD&I
aplicados ao setor industrial. ANEXO
§1º O processo de credenciamento de que trata o caput será de
responsabilidade única e exclusiva da Embrapii. CAPÍTULO I
§2º O Polo de Inovação credenciado junto à Embrapii será reconhecido como DISPOSIÇÕES GERAIS
Unidade Embrapii. Art. 1º Esta resolução estabelece normas gerais sobre a realização de
§3º A gestão, a estruturação de governança, a operação, o monitoramento, a processo de seleção pública para ingresso nos Programas de Residência Médica, de vagas
avaliação e o repasse de recursos para a manutenção da Unidade Embrapii serão
realizados pela Embrapii, de acordo com instrumento jurídico próprio. autorizadas pela Comissão Nacional de Residência Médica, assim como, instituir
Art. 12. A participação na chamada pública de que trata o art. 6º desta Portaria disposições gerais sobre os editais, sobre a execução do processo de seleção pública e
será dispensada para as instituições previamente credenciadas como Unidade Embrapii. a matrícula de médicos nas respectivas especialidades.
§ 1º A instituição que atenda ao disposto no caput deverá requerer a §1º. Para admissão em qualquer Programa de Residência Médica o candidato
implantação do Polo de Inovação diretamente à Setec/MEC por meio de ofício assinado deverá submeter-se ao processo de seleção pública estabelecido pela Instituição
pela autoridade máxima, que deverá ser acompanhado do instrumento jurídico que a credenciada que oferece os Programas de Residência Médica autorizados pela Comissão
constituiu como unidade Embrapii. Nacional de Residência Médica.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 142 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200142 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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§2º. O processo seletivo para ingresso em Programa de Residência Médica VIII - O critério de eliminação sumária de que trata o percentual mínimo a ser
não é configurado em caráter de concurso público, por não se destinar a provimento em atingido na(s) avaliação(ões);
cargo público, mas a ingresso em modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a IX - Os critérios de classificação para fase subsequente, incluindo o percentual
médicos, sob a forma de cursos de especialização, caracterizado por treinamento em de selecionados;
serviço. X - Os critérios de desempate;
§3º O edital e a execução do processo de seleção para ingresso aos XI - A fixação da validade do processo de seleção, para efeitos de
Programas de Residência Médica são de inteira responsabilidade da Instituição que convocação;
oferece os Programas de Residência Médica. XII - As disposições sobre os procedimentos de elaboração, apresentação,
CAPÍTULO II julgamento, decisão e conhecimento do resultado de recursos;
DAS VAGAS OFERTADAS NO ÂMBITO DAS AÇÕES AFIRMATIVAS XIII - Relação de documentos, mínimos, para matrícula nos Programas de
Art. 2º Todos os processos seletivos de Programas de Residência Médica Residência Médica:
reservarão vagas para candidatos que se declararem negros (pretos e pardos) e pessoas a) Diploma de graduação;
com deficiência. b) Documento de registro geral de identificação;
Art. 3º A reserva de vagas a candidatos que concorrerem a vagas ofertadas c) Cadastro de pessoa física;
no âmbito das ações afirmativas constará expressamente dos editais dos processos de d) Documento que comprove a inscrição no Conselho Regional de
seleção para ingresso nos Programas de Residência Médica. Medicina;
Parágrafo único: Os editais de que trata o caput deverão especificar o total e) Documento de Reservista ou de dispensa do Serviço Militar Obrigatório,
de vagas correspondente à reserva para cada especialidade e as demais regras sobre a para os participantes do sexo masculino;
reserva de vagas. f) Comprovante de residência;
CAPÍTULO III g) Comprovante de quitação com as obrigações eleitorais;
DA CARACTERIZAÇÃO DOS PROGRAMAS h) Comprovante de pré-requisito, se aplicável.
Art. 4º O processo de seleção será destinado ao ingresso nos Programas de Parágrafo único: Em caso de candidato estrangeiro, será exigida também a
Residência Médica de especialidades médicas com Acesso Direto, Programas de apresentação do visto de permanência no Brasil, que autoriza o candidato a exercer as
Residência Médica com exigência de Pré-requisito (especialidades médicas e áreas de atividades do Programa de Residência Médica, bem como diploma do curso de
atuação) e para Anos Adicionais. graduação em Medicina devidamente revalidado e registrado pelo Ministério da
§1º Entende-se por Programas de Residência Médica de especialidades Educação (MEC).
médicas com Acesso Direto, aquelas especialidades para as quais os participantes podem Art. 15. O edital não poderá, em nenhuma hipótese, sendo considerado ato
realizar as inscrições sem a necessidade de ter cursado nenhum outro Programa de abusivo e ilícito grave, texto que discriminem raça ou sexo, cujas previsões restrinjam
Residência Médica de forma prévia. indevidamente a publicidade, a seletividade ou a competitividade do certame, que
§2º Entende-se por Programas de Residência Médica com Pré-requisito os atentem contra a publicidade do edital e os atos praticados durante as fases, que violem
quais os participantes deverão ter concluído um Programa de Residência Médica anterior ou permitam a violação do sigilo das provas, beneficiem, de qualquer maneira,
condicionante ao ingresso em outra especialidade ou áreas de atuação, relacionadas com participante no processo de seleção, dentre outras que atentem aos princípios da
uma ou mais especialidades. administração pública.
§3º Entende-se por Programa de Residência Médica para anos adicionais os CAPÍTULO VII
quais os participantes deverão ter concluído um Programa de Residência Médica anterior DOS PROCEDIMENTOS PARA A INSCRIÇÃO
condicionante ao ingresso na mesma especialidade. Art. 16. O deferimento da inscrição no Processo de Seleção depende do
Art. 5º A relação das especialidades médicas e áreas de atuação, bem como cumprimento dos requisitos exigidos na forma e prazos previstos em Edital.
os pré-requisitos, deverá seguir as normativas vigentes estabelecidas pela Comissão Mista Art. 17. No ato da inscrição, o candidato deverá:
de Especialidades, vinculada ao Conselho Federal de Medicina. I - Preencher todos os dados solicitados pela ficha de inscrição, de forma
CAPÍTULO IV completa;
DOS REQUISITOS PARA PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO DE SELEÇÃO II - Optar pela Especialidade, área de atuação ou ano adicional que irá
Art. 6º. Para participação no Processo de Seleção, o participante deverá concorrer dentre as estabelecidas no referido Edital;
observar os requisitos obrigatórios para cada tipo de Programa de Residência Médica, III - Comprovar o pagamento do valor da inscrição no processo de seleção,
para quais sejam: impreterivelmente, até a data de vencimento estipulada constante no documento;
I - Para os Programas de Residência Médica de especialidades médicas com IV - Comprovar a apresentação dos documentos exigidos em edital para
Acesso Direto, o médico, obrigatoriamente, deverá ter o diploma médico ou estar em inscrição;
processo de formação em medicina, desde que ele esteja cursando o último semestre e V - Dar ciência de ter lido o edital, e que por estar de acordo com o regime
com conclusão (colação de grau) prevista até, no máximo, a data do início do programa editalício, comprometer-se a cumprir com todos os documentos solicitados para
ao qual está concorrendo, sendo vedada a participação na seleção de estudantes de efetivação de sua matrícula, no tempo determinado, caso tenha êxito na Seleção
Medicina que concluirão o curso após esta data, assim como médicos não habilitados. Pública.
II - Para os Programas de Residência Médica com Pré-requisito, especialidade Art. 18. A instituição realizadora do processo de seleção poderá cobrar a
ou área de atuação, o médico, obrigatoriamente, deverá ter concluído ou estar em inscrição por valor pertinente ao desenvolvimento das ações do certame.
processo de conclusão de um Programa de Residência Médica condicionante ao ingresso Art. 19. O deferimento da inscrição dependerá do correto e completo
em outra especialidade, ou áreas de atuação, credenciado pela Comissão Nacional de preenchimento da ficha de inscrição pelo candidato, bem como da comprovação da
Residência Médica, prevista até, no máximo, a data do início do programa ao qual está documentação exigida.
concorrendo, sendo vedada a participação na seleção de médicos que concluirão o curso Art. 20. Deverá ser considerada nula a inscrição de candidato que, por
após esta data, assim como médicos não habilitados. qualquer meio, faça uso de informação ou documento falso para inscrição, ou oculte
III - Para os Programas de Residência Médica com Pré-requisito, ano adicional, informação, ou fato a ela relevante, sem prejuízo das sanções judiciais cabíveis.
o médico deverá, obrigatoriamente, ter concluído ou estar em processo de conclusão de Parágrafo Único. Questões referentes à Saúde Mental e Medicina de Urgência
um Programa de Residência do Pré-requisito condicionante, credenciado pela Comissão deverão estar contidas em 20% nas especialidades já definidas acima.
Nacional de Residência Médica, prevista até, no máximo a data do início do programa ao Art. 21. A inscrição por via informatizada impõe a adoção de processos de
qual está concorrendo, sendo vedada a participação na seleção de médicos que controle, de segurança do procedimento e de proteção contra fraude.
concluirão o curso após esta data, assim como médicos não habilitados. CAPÍTULO VIII
Art. 7º. Em caso de Programas de Residência Médica que exijam pré- SOBRE AS ETAPAS DOS PROCESSOS DE SELEÇÃO AOS PROGRAMAS DE
requisito, o Programa de Residência Médica em Pré-requisito também deve ser um RESIDÊNCIA MÉDICA
Programa de Residência Médica, autorizado pela Comissão Nacional de Residência Art. 22. As etapas do processo de seleção deverão ser formuladas para avaliar
Médica. conhecimento, habilidades, atitudes e valores para o exercício da medicina,
Parágrafo único: Não existe equivalência entre Cursos de Especialização ou contemplando até 03 (três) fases, quais sejam:
Pós-graduação lato sensu não residência médica e Programas de Residência Médica, e I - Avaliação cognitiva/avaliação de conhecimentos teóricos - de caráter
não serão considerados titulações de Pós-graduação modalidade não residência médica obrigatório e eliminatório, com questões escritas, objetivas, sendo considerado habilitado
como pré-requisito. aquele participante que atingir o percentual mínimo de 50% (cinquenta por cento) de
CAPÍTULO V acertos, e eliminados os demais que não atingirem tal pontuação;
DOS REQUISITOS DA INSTITUIÇÃO PARA OFERTA DE VAGAS II - Avaliação de prática profissional - de caráter opcional, por meio do
Art. 8º. É vedado a realização de processo seletivo em instituição não desempenho em atividades práticas, igualmente aplicado a todos os candidatos
credenciada ou a oferta de vagas não autorizadas pela CNRM. selecionados na primeira fase, devendo ser documentada por meios gráficos e/ou
§1º É vedado ao responsável pelo processo de seleção criar vagas extras, eletrônicos;
tratando esta premissa exclusivamente da Comissão Nacional de Residência, órgão III - Avaliação curricular, de caráter opcional pela instituição.
responsável por creditar o ato autorizativo e regulamentar as normas de residência §1º Para realização da avaliação curricular exige-se a identificação expressa
médica no país. dos títulos aceitáveis e respectiva pontuação.
§2º A oferta equívoca de vaga sem autorização constitui ato ilegal, sendo a §2º A avaliação curricular deverá ser na forma de análise documental,
instituição responsabilizada pela CNRM, que analisará, em decisão colegiada, quanto à baseado em critérios estabelecidos no edital e avaliados por banca examinadora.
penalidade aplicada conforme legislação vigente. Art. 23. Os editais deverão obedecer, obrigatoriamente, aos limites
Art. 9º. A instituição responsável por Programa de Residência Médica que não percentuais relativos ao peso das avaliações, atendidos os critérios abaixo definidos,
oferecer por processo seletivo, ou não houver preenchimento, para vaga autorizada pela constando como 100% (cem por cento) a nota final, observando a nota total de cada
CNRM, por período superior a 2 (dois) anos, terá a vaga cancelada no sistema participante, que deverá ser a soma da pontuação obtida nas fases adotadas no processo
informatizado do Ministério da Educação imediatamente após esse período. de seleção:
Parágrafo Único. A vaga só poderá ser novamente ofertada após nova §1º Na situação que for definido o processo de seleção em etapa única o
autorização de credenciamento provisório. edital deverá obedecer a seguinte pontuação: I - Avaliação cognitiva/avaliação de
Art. 10. A decisão, pela CNRM, de desativação do programa implicará a conhecimentos teóricos, com questões escritas, objetivas, a nota final valerá 100% (cem
cessação imediata de seu funcionamento, vedada a admissão de novos residentes. por cento);
Art. 11. A decisão, pela CNRM, de descredenciamento da instituição implicará §2º Na situação que for definido o processo de seleção em 02 (duas) fases,
a cessação imediata do seu funcionamento para fins de oferta de Programas de o edital deverá obedecer a seguinte pontuação: I - Primeira fase: Avaliação
Residência Médica, vedada a admissão de novos residentes. cognitiva/avaliação de conhecimentos teóricos, com questões escritas, objetivas -
Art. 12. As vagas de Programas de Residência Médica em supervisão, proporção de 50% a 60% da nota final; e II - Segunda fase: Avaliação de prática
modalidade diligência, não poderão ser disponibilizadas em editais de seleção. profissional - proporção de 40% a 50% da nota final;
CAPÍTULO VI §3º Na situação que for definido o processo de seleção em 02 (duas) fases:
DO EDITAL REGULADOR o edital deverá obedecer a seguinte pontuação: I - Primeira fase: Avaliação
Art. 13. O Edital do processo de seleção pública para ingresso nos Programas cognitiva/avaliação de conhecimentos teóricos, com questões escritas, objetivas -
de Residência Médica deverá ser publicado, com antecedência mínima de até 15 (quinze) proporção de 90% da nota final; e II - Segunda fase: Avaliação Curricular - proporção de
dias antes da data de início da inscrição. 10% da nota final;
Art. 14. O Edital regulador do processo de seleção deverá conter, §4º Na situação que for definido o processo de seleção em 03 (três) fases: I
obrigatoriamente, no mínimo, as seguintes informações: - Primeira fase: Avaliação cognitiva/avaliação de conhecimentos teóricos, com questões
I - A listagem de Programas de Residência Médica e o respectivo número de escritas, objetivas - proporção de 50% a 60% da nota final; II - Segunda fase: Avaliação
vagas autorizadas pela CNRM, incluindo e explicitando o quantitativo de vagas reservadas de prática profissional - proporção de 30% a 40% da nota final; III - Terceira fase:
para o serviço militar obrigatório, oferecidos pela instituição credenciada. Avaliação Curricular - proporção de 10% da nota final;
II - A descrição dos requisitos obrigatórios para ingresso em cada modalidade Art. 24. São vedadas às Instituições ou qualquer instância, alterações nas
de Programa de Residência Médica, bem como os documentos comprobatórios a serem pontuações pré-estabelecidas nos editais de processo seletivo para vagas em Programas
apresentados no ato da inscrição; de Residência Médica, para inclusão de bonificações de qualquer natureza que
III - A indicação do período (data e horário) e local da inscrição e dos contrariem os princípios da igualdade e o da livre concorrência para acesso às vagas
regramentos para a sua confirmação; autorizadas pela CNRM.
IV - A indicação do período (data e horário) e local da realização do CAPÍTULO IX
certame; SOBRE O CONTEÚDO DOS PROCESSOS DE SELEÇÃO AOS PROGRAMAS DE
V - O valor da taxa de inscrição e as hipóteses de isenção, conforme RESIDÊNCIA MÉDICA
legislação vigente; Art. 25. Para ingresso aos Programas de Residência Médica de especialidades
VI - Oferecimento de condições especiais para realização do processo de médicas com Acesso Direto, a prova da primeira fase - Avaliação cognitiva/avaliação de
seletivo; conhecimentos teóricos, com questões escritas, objetivas - deverá constar igual número
VII - A quantidade de etapas do processo de seleção, com indicação das de questões com conteúdos proporcionais, abordando temas compatíveis com as
respectivas fases, seu caráter eliminatório ou classificatório; exigências da conclusão do curso de graduação em Medicina, a saber:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 143 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
I - Clínica Médica; esteja matriculado antes dessa data, deverá formalizar a desistência do PRM em que foi
II - Cirurgia Geral; originalmente matriculado, até a mesma data.
III - Pediatria; Art. 38. A não inserção do médico residente no Sistema Informatizado do
IV - Obstetrícia e Ginecologia; Ministério da Educação pela COREME até o prazo de 31 de março implicará em
V - Medicina Preventiva e Social (ênfase em Saúde Coletiva e Medicina de penalidade de supervisão da instituição e do programa de residência médica, em
Família e Comunidade). modalidade a ser definida pela CNRM.
Parágrafo único: Conteúdos referentes à Saúde Mental e Medicina de Parágrafo único: A reincidência de não inserção do médico residente no
Urgência deverão ser abordados. Sistema Informatizado do Ministério da Educação pela mesma Instituição implicará em
Art. 26. Para ingresso aos Programas com Acesso Direto, a saber: penalidade de desativação do programa e descredenciamento da instituição, a critério da
especialidades médicas, a prova da Segunda fase, Avaliação de prática profissional, CNRM.
deverá ser realizado por meio do desempenho em atividades práticas, igualmente Art. 39. É vedado ao médico residente cursar Programas de Residência
aplicado a todos os candidatos selecionados na primeira fase, devendo ser documentada Médica, em especialidades que já tenha anteriormente concluído, em instituição do
por meios gráficos e/ou eletrônicos, com igual número de questões com conteúdos mesmo ou de qualquer outro Estado da Federação.
proporcionais, abordando temas compatíveis com as exigências da conclusão do curso de §1º A menos que se trate de pré-requisito estabelecido pela Comissão
graduação em Medicina, a saber: Nacional de Residência Médica, é vedado ao médico residente realizar Programa de
I - Clínica Médica; Residência Médica, em mais de 2 (duas) especialidades diferentes, em instituição do
II - Cirurgia Geral; mesmo ou de qualquer outro Estado da Federação.
III - Pediatria; §2º É permitido ao Médico Residente cursar apenas 01 (uma) área de atuação
IV - Obstetrícia e Ginecologia; em cada especialidade.
V - Medicina Preventiva e Social (ênfase em Saúde Coletiva, Saúde Mental e Art. 40. A Comissão de Residência Médica (COREME) da Instituição tem a
Medicina de Família e Comunidade). atribuição de desligar o médico residente, a qualquer tempo, quando caracterizada a
Parágrafo único: 70% (setenta por cento) incluirão, necessariamente, aspectos infração ao estabelecido no artigo anterior, sob pena de descredenciamento automático
essenciais das áreas de Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia Obstetrícia, Pediatria, Saúde do programa pela CNRM.
Coletiva e Saúde Mental e 30% (trinta por cento) em Serviço de Urgência e Art. 41. O médico residente em que esteja matriculado e cursando PRM, ao
Emergência. desistir antes do término da conclusão do PRM, fica vedado de efetuar nova matrícula
Art. 27. Para ingresso aos Programas com exigência de Pré-Requisito, a saber: em programa de mesma especialidade, mesmo sendo aprovado em novo processo de
especialidades médicas ou áreas de atuação, a prova da Primeira fase - Avaliação seleção pública.
cognitiva/avaliação de conhecimentos teóricos, com questões escritas, objetivas, o CAPÍTULO XII
conteúdo das questões deverá ser relacionado às áreas correspondentes aos pré- DO INÍCIO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA
requisitos, proporcionalmente. Art. 42. Todos os Programas de Residência Médica deverão iniciar suas
Art. 28. Para ingresso aos Programas com exigência de Pré-Requisito, a saber: atividades no dia 01 (um) do mês de março e serem concluídos no último dia do mês
especialidades médicas ou áreas de atuação, a prova da Segunda fase - Avaliação de de fevereiro do ano de encerramento do Programa, conforme legislação vigente.
prática profissional, será aplicada igualmente a todos os candidatos selecionados na Art. 43. Caso a convocação tenha se dado após o início do Programa de
primeira fase, com igual número de questões, com conteúdos relacionados às áreas Residência Médica, o candidato ficará obrigado a se apresentar na instituição em que
correspondentes aos pré-requisitos, proporcionalmente.
Art. 29. Para ingresso aos Programas com exigência de Pré-Requisito, a saber: fora matriculado, no 1º (primeiro) dia útil subsequente a convocação, sob pena de perda
ano adicional, a prova da Primeira fase - Avaliação cognitiva/avaliação de conhecimentos da vaga.
teóricos, com questões escritas, objetivas, o conteúdo das questões deverá ser Parágrafo único: O participante matriculado que não comparecer para iniciar
relacionado à área específica correspondente ao pré-requisito. as atividades da residência ou não justificar por escrito sua ausência, será considerado
Art. 30. Para ingresso aos Programas com exigência de Pré-Requisito, a saber: desistente, não podendo pleitear nova matrícula.
ano adicional, a prova da Segunda fase, Avaliação de prática profissional será aplicada Art. 44. No caso de participante convocado à prestação de Serviço Militar
igualmente a todos os candidatos selecionados na primeira fase, com conteúdo das Obrigatório, o mesmo, após efetuar a sua matrícula, poderá requisitar o adiamento do
questões deverá ser relacionado à área específica correspondente ao pré- requisito. início do programa por 01 (um) ano, conforme legislação vigente.
Art. 31. A Instituição, quando optar pela realização de processo de seleção de Parágrafo único: As reservas de vagas de que trata o caput, restringe-se a
mais de uma fase, poderá selecionar para as etapas subsequentes, os candidatos médicos residentes que prestarão Serviço Militar Obrigatório, não se aplicando a outros
habilitados na primeira fase, em número mínimo de colocações, correspondente a duas cursos de formação de oficiais ofertados pelas Forças Armadas ou ao serviço
vezes o número de vagas disponíveis em cada programa, podendo, a seu critério, ampliar voluntário
essa proporção. Art. 45. Em nenhuma hipótese poderão ser realizados acordos pessoais entre
CAPÍTULO X candidatos, nem tampouco pelas Instituições para permuta de candidatos entre
DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO instituições, uma vez que a transferência somente poderá ocorrer no segundo ano de
Art. 32. A decisão sobre o recurso, especialmente a que indeferir, exige residência médica, atendidas as exigências da Resolução da CNRM que trata sobre a
objetiva e fundamentada sustentação, devendo estar amparadas em teoria, corrente matéria, devendo, portanto, os candidatos permanecerem no local em que foram
doutrinária, autor e/ou prática, vedada alegação vazia, obscura, lacônica ou imprecisa. matriculados.
Art. 33. Serão indeferidos recursos sem fundamentação técnica ampla e que Art. 46. Todos os processos seletivos para preenchimento de vagas não
não guardem relação com a matéria em debate ou meramente protelatórios. ocupadas em editais anteriores deverão estar finalizados até o dia 15 de março, com a
CAPÍTULO XI devida publicação da classificação dos participantes.
DA REALIZAÇÃO DA MATRÍCULA Art. 47. É competência do Ministério da Educação a disponibilização do
Art. 34. A matrícula, nos Programas de Residência Médica, deverá respeitar o acesso ao Sistema Informatizado da CNRM para inserção dos residentes matriculados a
desempenho dos classificados, observada, ainda, a ordem de pontuação decrescente por cada ano pelos órgãos executores dos programas de Residência Médica em todo o
opção de vaga específica. País.
Art. 35. A matrícula dos residentes aprovados nos processos seletivos deverá CAPÍTULO XIII
ser realizada por cada instituição entre os dias 10 de fevereiro e 31 de março de cada DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
ano, respeitando a legislação vigente. Art. 48. É vedada qualquer alteração de pontuação, conteúdo, fases, pré-
Art. 36. Após entrega dos documentos exigidos, a efetivação da matrícula do requisitos do processo seletivo estabelecidas nesse regulamento por qualquer
médico residente será realizada no Sistema Informatizado do Ministério da Educação pela instância.
COREME da instituição à qual o médico estará vinculado. Art. 49. Os critérios estabelecidos nesta Resolução deverão constar
Art. 37. O participante somente poderá se matricular em outro Programa de explicitamente do edital do processo de seleção de cada instituição.
Residência, de outra Instituição, para o qual tenha sido também aprovado, até o dia 15 Art. 50. Na aplicação desta Resolução as dúvidas e os casos omissos serão
de março do ano de início do Programa, respeitando a legislação vigente. Assim, caso resolvidos pelo Plenário da Comissão Nacional de Residência Médica.
O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR substituto, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto n° 10.195, de 30 de dezembro de 2019, e
tendo em vista os Decretos nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017 e nº 9.057, de 25 de maio de 2017, as Portarias MEC nº 20 e 23, de 21 de dezembro de 2017 e nº 11, de 22 de junho
de 2017, e conforme consta dos processos e-MEC listados na planilha anexa, resolve:
Art. 1º Fica(m) reconhecido(s) o(s) curso(s) superior(es) de graduação, na modalidade a distância, constante(s) da tabela do anexo desta Portaria, ministrado(s) pela(s)
Instituição(ões) de Educação Superior citada(s), nos termos do disposto no art. 10, do Decreto nº 9.235/2017.
Art. 2º Os endereços utilizados para as atividades presenciais nos termos do Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017, dos cursos neste ato reconhecidos, são, exclusivamente,
aqueles constantes do Cadastro e-MEC.
Art. 3º Nos termos do art. 10 § 3º do Decreto nº 9.235, de 2017, e dos artigos 37 a 42 da Portaria MEC nº 23, de 2017, o presente ato autorizativo é válido até o final do ciclo
avaliativo ao qual cada curso pertence.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO
(Reconhecimento de Cursos EaD)
. Nº de Registro e-MEC Curso Nº de vagas totais anuais Mantida Mantenedora
Ordem nº
. 1 201927565 LETRAS - PORTUGUÊS (Licenciatura) 2000 (duas mil) CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSIS GURGACZ FUNDACAO ASSIS GURGACZ
. 2 202109162 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 800 (oitocentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO CATHEDRAL FACULDADE CATHEDRAL DE ENSINO
(Tecnológico) SUPERIOR DE BARRA DO GARCAS
. 3 202109533 GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DA SERRA SOCIEDADE EDUCACIONAL SANTA RITA
TERCEIRO SETOR (Tecnológico) GAÚCHA S.A.
. 4 202109543 QUÍMICA (Licenciatura) 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DA SERRA SOCIEDADE EDUCACIONAL SANTA RITA
GAÚCHA S.A.
. 5 202119510 PEDAGOGIA (Licenciatura) 1000 (uma mil) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DE
BRASILIA CEUB
. 6 202119027 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Licenciatura) 300 (trezentas) Centro Universitário de Ensino, Ciência e INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR
Tecnologia do Paraná ANCHIETA
. 7 202119030 FÍSICA (Licenciatura) 200 (duzentas) Centro Universitário de Ensino, Ciência e INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR
Tecnologia do Paraná ANCHIETA
. 8 201927061 CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharelado) 400 (quatrocentas) Centro Universitário de Excelência Eniac EDVAC SERVICOS EDUCACIONAIS LTDA
. 9 201926601 GESTÃO HOSPITALAR (Tecnológico) 400 (quatrocentas) Centro Universitário de Excelência Eniac EDVAC SERVICOS EDUCACIONAIS LTDA
. 10 201927064 MECATRÔNICA INDUSTRIAL 400 (quatrocentas) Centro Universitário de Excelência Eniac EDVAC SERVICOS EDUCACIONAIS LTDA
(Tecnológico)
. 11 202002838 ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE 50 (cinquenta) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JAGUARIÚNA INSTITUTO EDUCACIONAL JAGUARY
SISTEMAS (Tecnológico) LTDA
. 12 202002842 FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA 200 (duzentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JAGUARIÚNA INSTITUTO EDUCACIONAL JAGUARY
GRADUADOS (Licenciatura) LTDA
. 13 202120342 SERVIÇO SOCIAL (Bacharelado) 300 (trezentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO FUNDACAO CULTURAL DE ARAXA
DE ARAXÁ
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 144 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
. 14 202118372 BANCO DE DADOS (Tecnológico) 1080 (uma mil e oitenta) Centro Universitário Favip Wyden SOCIEDADE DE EDUCACAO DO VALE DO
IPOJUCA LTDA
. 15 202120346 LOGÍSTICA (Tecnológico) 470 (quatrocentas e setenta) CENTRO UNIVERSITÁRIO INTEGRADO DE CEI - CENTRO EDUCACIONAL INTEGRADO
CAMPO MOURÃO LTDA
. 16 201928464 CIÊNCIAS DA RELIGIÃO (Licenciatura) 1000 (uma mil) CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER EDUCACIONAL S/A
. 17 201936102 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 80 (oitenta) CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTA AMÉLIA SOCIEDADE EDUCATIVA E CULTURAL
(Tecnológico) AMELIA S/C LTDA - EPP
. 18 202019752 PROCESSOS GERENCIAIS (Tecnológico) 600 (seiscentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO JUDAS INSTITUTO DE EDUCACAO, CULTURA E
TADEU ENSINO SUPERIOR S/A
. 19 202016287 GESTÃO FINANCEIRA (Tecnológico) 200 (duzentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO UNICARIOCA ASSOCIACAO CARIOCA DE ENSINO
SUPERIOR
. 20 202016283 LOGÍSTICA (Tecnológico) 200 (duzentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO UNICARIOCA ASSOCIACAO CARIOCA DE ENSINO
SUPERIOR
. 21 202110586 GESTÃO FINANCEIRA (Tecnológico) 50 (cinquenta) Centro Universitário UNIFAAT INSTITUICAO EDUCACIONAL ATIBAIENSE
LIMITADA
. 22 201934626 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 924 (novecentas e vinte e Faculdade de Tecnologia CNA INSTITUTO CNA
(Tecnológico) quatro)
. 23 201925845 LETRAS - PORTUGUÊS (Licenciatura) 650 (seiscentas e cinquenta) FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO
PAMPA - UNIPAMPA PAMPA - UNIPAMPA
. 24 201930121 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E 250 (duzentas e cinquenta) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO,
TECNOLÓGICA (Licenciatura) CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CIENCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
. 25 202119175 LETRAS (Licenciatura) 200 (duzentas) UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ASSOCIACAO PELOTENSE DE ASSISTENCIA
E CULTURA
. 26 202003767 CIÊNCIA DE DADOS (Tecnológico) 1000 (uma mil) UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL S.A.
. 27 201926956 FÍSICA (Licenciatura) 2000 (duas mil) UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL S.A.
. 28 202021601 PUBLICIDADE E PROPAGANDA 2000 (duas mil) UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL S.A.
(Bacharelado)
. 29 202120245 LETRAS - PORTUGUÊS E INGLÊS 800 (oitocentas) UNIVERSIDADE DE MARÍLIA ASSOCIACAO DE ENSINO DE MARILIA
(Licenciatura) LTDA
. 30 202111213 GESTÃO PÚBLICA (Tecnológico) 1060 (uma mil e sessenta) UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS ASSOCIACAO ANTONIO VIEIRA
SINOS
. 31 202002829 GEOGRAFIA (Licenciatura) 1518 (uma mil, quinhentas e UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR
dezoito) ESTACIO DE SA LTDA
. 32 202118364 SEGURANÇA NO TRABALHO 1757 (uma mil, setecentas e UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR
(Tecnológico) cinquenta e sete) ESTACIO DE SA LTDA
. 33 202021792 HOTELARIA (Tecnológico) 1000 (uma mil) UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO ASSOCIACAO EDUCACIONAL NOVE DE
JULHO
O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR substituto, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto n° 10.195, de 30 de dezembro de 2019, e
tendo em vista os Decretos nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017 e nº 9.057, de 25 de maio de 2017, as Portarias MEC nº 20 e 23, de 21 de dezembro de 2017 e nº 11, de 22 de junho
de 2017, e conforme consta dos processos e-MEC listados na planilha anexa, resolve:
Art. 1º Fica(m) reconhecido(s) o(s) curso(s) superior(es) de graduação, na modalidade a distância, constante(s) da tabela do anexo desta Portaria, ministrado(s) pela(s)
Instituição(ões) de Educação Superior citada(s), nos termos do disposto no art. 10, do Decreto nº 9.235/2017.
Art. 2º Os endereços utilizados para as atividades presenciais nos termos do Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017, dos cursos neste ato reconhecidos, são, exclusivamente,
aqueles constantes do Cadastro e-MEC.
Art. 3º Nos termos do art. 10 § 3º do Decreto nº 9.235, de 2017, e dos artigos 37 a 42 da Portaria MEC nº 23, de 2017, o presente ato autorizativo é válido até o final do ciclo
avaliativo ao qual cada curso pertence.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO
(Reconhecimento de Cursos EaD)
. Nº de Registro e-MEC Curso Nº de vagas totais Mantida Mantenedora
Ordem nº anuais
. 1 201817056 LOGÍSTICA (Tecnológico) 2000 (duas mil) CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSIS GURGACZ FUNDACAO ASSIS GURGACZ
. 2 201907724 LOGÍSTICA (Tecnológico) 400 (quatrocentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO ATENEU SOCIEDADE EDUCACIONAL EDICE PORTELA
LTDA
. 3 201905022 GESTÃO PÚBLICA (Tecnológico) 1000 (uma mil) CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPOS DE ASSOCIACAO DE ENSINO CATEDRA
ANDRADE
. 4 202007538 HISTÓRIA (Licenciatura) 1000 (uma mil) CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPOS DE ASSOCIACAO DE ENSINO CATEDRA
ANDRADE
. 5 201905023 MARKETING (Tecnológico) 1000 (uma mil) CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPOS DE ASSOCIACAO DE ENSINO CATEDRA
ANDRADE
. 6 201907647 MARKETING (Tecnológico) 1500 (uma mil, CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE UNIGRAN EDUCACIONAL
quinhentas) DOURADOS
. 7 201905212 GESTÃO PÚBLICA (Tecnológico) 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DA SERRA GAÚCHA SOCIEDADE EDUCACIONAL SANTA RITA
S.A.
. 8 201904789 GESTÃO DE MARKETING (Tecnológico) 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO DE CESB - CENTRO DE EDUCACAO SUPERIOR
EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA - IESB DE BRASILIA LTDA
. 9 201910786 ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE 130 (cento e trinta) CENTRO UNIVERSITÁRIO DOM PEDRO II INSTITUICAO BAIANA DE ENSINO SUPERIOR
SISTEMAS (Tecnológico) LTDA
. 10 201910821 GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA 130 (cento e trinta) CENTRO UNIVERSITÁRIO DOM PEDRO II INSTITUICAO BAIANA DE ENSINO SUPERIOR
(Tecnológico) LTDA
. 11 201926277 PROCESSOS GERENCIAIS (Tecnológico) 800 (oitocentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO RIBEIRA UNISEPE UNIAO DAS INSTITUICOES DE
SERVICO, ENSINO E PESQUISA LTDA
. 12 201904202 GESTÃO PÚBLICA (Tecnológico) 400 (quatrocentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO INSTITUTO EURO-AMERICANO DE
EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA S.A.
. 13 201904195 LOGÍSTICA (Tecnológico) 400 (quatrocentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO INSTITUTO EURO-AMERICANO DE
EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA S.A.
. 14 201904714 GESTÃO PÚBLICA (Tecnológico) 300 (trezentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO FACVEST SOCIEDADE DE EDUCACAO N.S.
AUXILIADORA LTDA
. 15 201905048 MARKETING (Tecnológico) 200 (duzentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO FACVEST SOCIEDADE DE EDUCACAO N.S.
AUXILIADORA LTDA
. 16 201906030 CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharelado) 630 (seiscentas e CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DE BOM FACEB EDUCACAO LTDA
trinta) DESPACHO
. 17 201904811 MARKETING (Tecnológico) 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIHORIZONTES INSTITUTO NOVOS HORIZONTES DE
ENSINO SUPERIOR E PESQUISA LTDA.
. 18 201817968 ESTÉTICA E COSMETOLOGIA 289 (duzentas e Claretiano - Centro Universitário ACAO EDUCACIONAL CLARETIANA
(Tecnológico) oitenta e nove)
. 19 201907403 LOGÍSTICA (Tecnológico) 750 (setecentas e Faculdade de Ciências, Educação, Saúde, SOCIEDADE DE EDUCACAO, CULTURA E
cinquenta) Pesquisa e Gestão TECNOLOGIA SAO FIDELIS LTDA - EPP
. 20 202004576 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 100 (cem) FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DO INSTITUTO NOSSA SENHORA APARECIDA -
(Tecnológico) ESTADO DE SÃO PAULO INSA
. 21 201815348 GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA 100 (cem) FACULDADE DE TECNOLOGIA JARDIM A.B. INSTITUTO INTERNACIONAL DE
(Tecnológico) CIENCIAS SOCIAIS LTDA - ME
. 22 201815775 DESIGN GRÁFICO (Tecnológico) 500 (quinhentas) INSTITUTO INFNET RIO DE JANEIRO INFNET EDUCACAO LTDA.
. 23 201906686 EMPREENDEDORISMO (Tecnológico) 600 (seiscentas) UNIVERSIDADE ANHANGÜERA ANHANGUERA EDUCACIONAL
PARTICIPACOES S/A
. 24 201906690 SEGURANÇA NO TRABALHO 1000 (uma mil) UNIVERSIDADE ANHANGÜERA ANHANGUERA EDUCACIONAL
(Tecnológico) PARTICIPACOES S/A
. 25 201907265 SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E 1000 (uma mil) UNIVERSIDADE ANHANGÜERA ANHANGUERA EDUCACIONAL
NOTARIAIS (Tecnológico) PARTICIPACOES S/A
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
. 26 201805887 COMÉRCIO EXTERIOR (Tecnológico) 1500 (uma mil, UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO SECID - SOCIEDADE EDUCACIONAL CIDADE
quinhentas) DE SAO PAULO LTDA
. 27 201805890 GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA 1500 (uma
mil, UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO SECID - SOCIEDADE EDUCACIONAL CIDADE
(Tecnológico) quinhentas) DE SAO PAULO LTDA
. 28 201805937 GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA 2000 (duas mil)
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL S.A.
(Tecnológico)
. 29 201805787 GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA 500 (quinhentas) UNIVERSIDADE DE FRANCA ACEF S/A.
(Tecnológico)
. 30 201818111 EDUCAÇÃO ESPECIAL (Licenciatura) 1500 (uma mil, UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS CENTRO DE ESTUDOS UNIFICADOS
quinhentas) BANDEIRANTE
. 31 201906772 SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E 2000 (duas mil) Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL
NOTARIAIS (Tecnológico) S/A
. 32 201907742 PROCESSOS ESCOLARES (Tecnológico) 200 (duzentas) UNIVERSIDADE SANTO AMARO OBRAS SOCIAIS E EDUCACIONAIS DE LUZ
O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR substituto, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto n° 10.195, de 30 de dezembro de 2019, e
tendo em vista os Decretos nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017 e nº 9.057, de 25 de maio de 2017, as Portarias MEC nº 20 e 23, de 21 de dezembro de 2017 e nº 11, de 22 de junho
de 2017, e conforme consta dos processos e-MEC listados na planilha anexa, resolve:
Art. 1º Fica(m) reconhecido(s) o(s) curso(s) superior(es) de graduação, na modalidade a distância, constante(s) da tabela do anexo desta Portaria, ministrado(s) pela(s)
Instituição(ões) de Educação Superior citada(s), nos termos do disposto no art. 10, do Decreto nº 9.235/2017.
Art. 2º Os endereços utilizados para as atividades presenciais nos termos do Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017, dos cursos neste ato reconhecidos, são, exclusivamente,
aqueles constantes do Cadastro e-MEC.
Art. 3º Nos termos do art. 10 § 3º do Decreto nº 9.235, de 2017, e dos artigos 37 a 42 da Portaria MEC nº 23, de 2017, o presente ato autorizativo é válido até o final do ciclo
avaliativo ao qual cada curso pertence.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO
(Reconhecimento de Cursos EaD)
. Nº de Registro e-MEC Curso Nº de vagas totais Mantida Mantenedora
Ordem nº anuais
. 1 202017664 GESTÃO AMBIENTAL 300 (trezentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO CIDADE VERDE UNIAO MARINGAENSE DE ENSINO LTDA -
(Tecnológico) EPP
. 2 202017663 GESTÃO COMERCIAL 300 (trezentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO CIDADE VERDE UNIAO MARINGAENSE DE ENSINO LTDA -
(Tecnológico) EPP
. 3 202017668 GESTÃO FINANCEIRA 300 (trezentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO CIDADE VERDE UNIAO MARINGAENSE DE ENSINO LTDA -
(Tecnológico) EPP
. 4 202110499 MATEMÁTICA (Licenciatura) 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS - DR. ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ARARAS
EDMUNDO ULSON
. 5 202108941 FILOSOFIA (Bacharelado) 300 (trezentas) Centro Universitário de Ensino, Ciência e INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR ANCHIETA
Tecnologia do Paraná
. 6 202108942 GESTÃO AMBIENTAL 300 (trezentas) Centro Universitário de Ensino, Ciência e INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR ANCHIETA
(Tecnológico) Tecnologia do Paraná
. 7 202110971 GESTÃO FINANCEIRA 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VALENÇA FUNDACAO EDUCACIONAL D ANDRE
(Tecnológico) ARCOVERDE
. 8 202110631 LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO DE CESB - CENTRO DE EDUCACAO SUPERIOR DE
(Licenciatura) EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA - IESB BRASILIA LTDA
. 9 202108920 ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) 300 (trezentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ FUNDACAO CULTURAL DE ARAXA
. 10 202108936 CIÊNCIAS CONTÁBEIS 300 (trezentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ FUNDACAO CULTURAL DE ARAXA
(Bacharelado)
. 11 202108694 ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) 800 (oitocentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO RIBEIRA UNISEPE UNIAO DAS INSTITUICOES DE
SERVICO, ENSINO E PESQUISA LTDA
. 12 202110539 LOGÍSTICA (Tecnológico) 500 (quinhentas) CENTRO UNIVERSITÁRIO GAMA E SOUZA ASSOCIACAO DE CULTURA E EDUCACAO
SANTA TERESA
. 13 202021706 GESTÃO DE SEGUROS 1040 (uma mil e ESCOLA SUPERIOR NACIONAL DE SEGUROS FUNDACAO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS
(Tecnológico) quarenta) FUNENSEG
. 14 202110402 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 1500 (uma mil, Faculdade Católica Paulista ASSOCIACAO EDUCACIONAL LATINO
(Tecnológico) quinhentas) AMERICANA
. 15 202020524 LETRAS - LIBRAS (Licenciatura) 400 (quatrocentas) Faculdade Unina UNINA EDUCACIONAL LTDA
. 16 202111084 LOGÍSTICA (Tecnológico) 100 (cem) FAE CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSOCIACAO FRANCISCANA DE ENSINO
SENHOR BOM JESUS
. 17 202016903 GESTÃO COMERCIAL 300 (trezentas) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA
(Tecnológico)
. 18 202016905 GESTÃO FINANCEIRA 300 (trezentas) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA
(Tecnológico)
. 19 202109289 FILOSOFIA (Licenciatura) 5000 (cinco mil) UNIVERSIDADE CESUMAR CESUMAR - CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE
MARINGA LTDA
. 20 202109292 SOCIOLOGIA (Licenciatura) 5000 (cinco mil) UNIVERSIDADE CESUMAR CESUMAR - CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE
MARINGA LTDA
. 21 202110835 GESTÃO DO AGRONEGÓCIO 800 (oitocentas) UNIVERSIDADE DE MARÍLIA ASSOCIACAO DE ENSINO DE MARILIA LTDA
(Tecnológico)
. 22 202108191 ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) 500 (quinhentas) UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL ASSOCIACAO PRO ENSINO EM SANTA CRUZ
DO SUL
. 23 202109302 BIOMEDICINA (Bacharelado) 560 (quinhentas e UNIVERSIDADE PARANAENSE ASSOCIACAO PARANAENSE DE ENSINO E
sessenta) CULTURA
.
O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR substituto, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto nº 10.195, de 30 de dezembro de 2019, e
tendo em vista os Decretos nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017, e nº 9.057, de 25 de maio de 2017, as Portarias Normativas MEC nº 20 e 23, de 21 de dezembro de 2017, e nº 11,
de 22 de junho de 2017, e conforme consta do(s) processo(s) e-MEC listado(s) na planilha anexa,
resolve:
Art. 1º Fica(m) autorizado(s) o(s) curso(s) superior(es) na modalidade a distância, relacionado(s) no Anexo desta Portaria, com as vagas totais anuais nele estabelecidas, nos termos
do art. 10, do Decreto nº 9.235, de 2017.
Art. 2º Os endereços utilizados para as atividades presenciais dos cursos de graduação, ofertados na modalidade a distância, são, exclusivamente, aqueles constantes do Cadastro
e-MEC, nos termos do art. 16, do Decreto nº 9.057, de 2017.
Art. 3º A(s) instituição(ões) deverá(ão) solicitar o reconhecimento do(s) curso(s), neste ato autorizado(s), nos termos do art. 46 do Decreto nº 9.235, de 2017.
Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO
(Autorização de Cursos EaD)
. Nº de Registro e-MEC Curso Nº de vagas totais Mantida Mantenedora
Ordem nº anuais
. 1 202123493 EDUCAÇÃO FÍSICA (Licenciatura) 2000 (duas mil) FACULDADE 05 DE JULHO ASSOCIACAO IGREJA ADVENTISTA MISSIONARIA -
AIAMIS
. 2 202123482 SERVIÇO SOCIAL (Bacharelado) 2000 (duas mil) FACULDADE 05 DE JULHO ASSOCIACAO IGREJA ADVENTISTA MISSIONARIA -
AIAMIS
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
. 3 201927160 ARQUITETURA E URBANISMO 1000 (uma mil) FACULDADE MULTIVIX MULTIVIX SERRA - ENSINO PESQUISA E EXTENSAO
(Bacharelado) SERRA LTDA
. 4 202122994 FARMÁCIA (Bacharelado) 60 (sessenta) FACULDADE SERRA DA CENTRO DE EDUCACAO SERRA DA MESA LTDA - CESEM
MESA - EPP
. 5 202124622 GESTÃO AMBIENTAL (Tecnológico) 1000 (uma mil) FACULDADE TRÊS MARIAS CENTRO EDUCACIONAL TRES MARIAS EIRELI
. 6 202124707 LOGÍSTICA (Tecnológico) 1000 (uma mil) FACULDADE TRÊS MARIAS CENTRO EDUCACIONAL TRES MARIAS EIRELI
. 7 202124775 PROCESSOS GERENCIAIS (Tecnológico) 1000 (uma mil) FACULDADE TRÊS MARIAS CENTRO EDUCACIONAL TRES MARIAS EIRELI
. 8 202124922 TEOLOGIA (Licenciatura) 1000 (uma mil) FACULDADE TRÊS MARIAS CENTRO EDUCACIONAL TRES MARIAS EIRELI
. 9 202122250 GESTÃO HOSPITALAR (Tecnológico) 400 (quatrocentas) FACULDADE UNIBF UNIAO BRASILEIRA DE FACULDADES - UNIBF
.
O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR substituto, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto nº 10.195, de 30 de dezembro de 2019, e
tendo em vista os Decretos nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017, e nº 9.057, de 25 de maio de 2017, as Portarias Normativas MEC nº 20 e 23, de 21 de dezembro de 2017, e nº 11,
de 22 de junho de 2017, e conforme consta dos processos e-MEC listados na planilha anexa, resolve:
Art. 1º Fica(m) indeferido(s) o(s) pedido(s) de autorização de curso superior na modalidade a distância, relacionado(s) no Anexo desta Portaria, conforme disposto nos arts. 10
e 44 do Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017.
Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO
(Autorização de Cursos EaD)
Institucional
dezembro de 2020; em observância ao disposto na Lei nº 12.101, de 27 de novembro
III Pró-Reitoria de Administração https://tinyurl.com/ybuxkxsl
de 2009, regulamentada pelo Decreto nº 8.242, de 23 de maio de 2014; considerando
.
Carlos, São João da Boa Vista, São José dos Campos, São José
do Rio Preto, Pirituba, São Roque, Sorocaba, Suzano e
VANDIR CHALEGRA CASSIANO Votuporanga
XV Polo de Inovação de Matão https://bit.ly/3AwYStO
PORTARIA Nº 1.109, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
.
"
O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
substituto, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto nº 10.195, de 30 de dezembro LEIA-SE: "
de 2020; em observância ao disposto na Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009,
Anexo Regimento Link
regulamentada pelo Decreto nº 8.242, de 23 de maio de 2014; considerando o disposto na .
Portaria Normativa MEC nº 15, de 11 de agosto de 2017; tendo em vista o que consta do . I Reitoria do IFSP https://tinyurl.com/reitoriaifsp
Processo SEI nº 23000.031983/2020-83, invocando as razões presentes na Nota Técnica nº . II Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento https://tinyurl.com/ydy5hzj5
839/2022/ESAJ/CGCEBAS/DPR/SERES/SERES, resolve: Institucional
Art. 1º Conceder pelo prazo de 3 (três) anos, a contar da data de publicação III Pró-Reitoria de Administração https://tinyurl.com/ybuxkxsl
desta Portaria, o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social - CEBAS, ao
.
Acalanto - Centro de Convivência Infantil, inscrito no CNPJ sob o nº 10.969.450/0001-40. . IV Pró-Reitoria de Ensino https://tinyurl.com/2p8jtjfk
§ 1º A Entidade certificada deverá apresentar ao Ministério da Educação - MEC, . V Pró-Reitoria de Extensão https://bit.ly/3sA5iqK
o Relatório Anual relativo aos serviços até então prestados à sociedade. VI Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação https://bit.ly/3piwdW3
§ 2º A entidade certificada deverá zelar pela manutenção do cumprimento dos
.
publicidade de condição de entidade detentora do CEBAS, sob pena de cancelamento do . VIII Câmpus Avançado Jundiaí https://tinyurl.com/yclonfrk
certificado. . IX Câmpus Avançado São Miguel Paulista https://tinyurl.com/y7ccdund
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. . X Câmpus Avançado Tupã https://tinyurl.com/y9kk9blk
XI Câmpus Cubatão https://tinyurl.com/ybqogwr6
VANDIR CHALEGRA CASSIANO
.
Carlos, São João da Boa Vista, São José dos Campos, São José
- RET/IFSP, de 23 de dezembro de 2021 que aprova do Rio Preto, Pirituba, São Roque, Sorocaba, Suzano e
Regimento Geral da Reitoria e dos Câmpus do Instituto Votuporanga
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo -
IFSP . XV Polo de Inovação de Matão https://bit.ly/3AwYStO
. XVI Câmpus Bauru https://tinyurl.com/ifspbauru
O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO, no XVII Câmpus Miracatu https://tinyurl.com/ifspmiracatu
uso de suas atribuições legais, conferidas pelo Decreto de 5 de abril de 2021, publicado no Diário Oficial da
.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 147 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200147 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
. 2º EVANDRO ALEXANDRE FORTINI 7,39 cento e oitenta e cinco dólares norte-americanos e vinte e oito centavos), com data-base
de 2 de setembro de 2022, Processo nº 50000.035660/2022-01.
2 - Edital nº 83/2022 - GRST/CAMP/PROGEPE - Seleção de Professor CONSTRUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE CARGA E DE APOIO À NAVEGAÇÃO /
Substituto NAVEGAÇÃO INTERIOR
2.1 - FACULDADE DE ODONTOLOGIA - CAMPUS JUIZ DE FORA III - NAVEMAZONIA NAVEGAÇÃO LTDA. (CNPJ: 02.003.338/0001-22). Construção
2.1.1 - Seleção nº 60: Departamento de Clínica Odontológica - Processo nº de 12 (doze) balsas petroleiras de capacidade de 4.300 m³, cascos 104 a 115, e de 2 (dois)
23071.939241/2022-26 - Nº Vagas: 01 (uma) empurradores fluviais, cascos 116 e 117, no estaleiro DMN ESTALEIRO DA AMAZONIA LTDA.
(CNPJ: 13.378.697/0001-80), com o valor total de R$ 114.750.00,00 (cento e quatorze
Classificação Nome Nota milhões, setecentos e cinquenta mil reais) referente às balsas, e de R$ 16.086.121,52
(dezesseis milhões, oitenta e seis mil, cento e vinte e um reais e cinquenta e dois centavos)
.
. 1º LETÍCIA DRUMOND DE ABREU GUIMARÃES 7,40 referente aos empurradores, os quais correspondem a, respectivamente, US$
21.699.254,94 (vinte e um milhões, seiscentos e noventa e nove mil, duzentos e cinquenta
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. e quatro dólares norte-americanos e noventa e quatro centavos) e US$ 3.041.889,78 (três
milhões, quarenta e um mil, oitocentos e oitenta e nove dólares norte-americanos e
RENATA MERCÊS OLIVEIRA DE FARIA setenta e oito centavos), na data-base de 16 de setembro de 2022, Processo nº
50000.036054/2022-03.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSTRUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE APOIO À NAVEGAÇÃO / NAVEGAÇÃO DE
APOIO PORTUÁRIO
PORTARIA Nº 5.437, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 IV - SULNORTE SERVIÇOS MARITIMOS LTDA. (CNPJ: 14.589.261/0001-01).
Construção de 10 (dez) rebocadores portuários de 75 TTE, tipo azimutal, cascos 01 a 10, no
O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições ESTALEIRO RIO MAGUARI S/A (CNPJ: 03.024.422/0001-95), no valor total de R$
legais e estatutárias, resolve: 471.843.673,15 (quatrocentos e setenta e um milhões, oitocentos e quarenta e três mil,
Retificar a Portaria n.º 5333/2022, de 15/12/2022, referente à PENALIDADE da seiscentos e setenta e três reais e quinze centavos), que corresponde a US$ 90.952.556,60
empresa EVOLUTION COMÉRCIO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS EIRELI (CNPJ nº (noventa milhões, novecentos e cinquenta e dois mil, quinhentos e cinquenta e seis dólares
34.383.762/0001-36), publicada no DOU Nº 237, de 19/12/2022, nos seguintes termos: I - norte-americanos e sessenta centavos), na data-base de 02 de setembro de 2022, Processo
ONDE SE LÊ: "... penalidade de impedimento de contratar com a União, por 03 (três) nº 50000.035368/2022-81.
meses". II - LEIA-SE: "... penalidade de impedimento de licitar e contratar com a União, por JUMBORIZAÇÃO/CONVERSÃO/MODERNIZAÇÃO DE EMBARCAÇÕES
03 (três) meses". III - Ficando ratificados os demais. (Processo n° 23076.003874/2022-29). V - SULNORTE SERVIÇOS MARITIMOS LTDA. (CNPJ: 14.589.261/0001-01).
Modernização de 3 (três) rebocadores portuários de propulsão convencional para propulsão
ALFREDO MACEDO GOMES azimutal, denominados Araruama, Atalaia e Mossoró, no ERAM - ESTALEIRO RIO
AMAZONAS LTDA. (CNPJ: 02.709.163/0001-73), no valor total de R$ 35.968.602,74 (trinta e
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA cinco milhões, novecentos e sessenta e oito mil, seiscentos e dois reais e setenta e quatro
centavos), que corresponde a US$ 6.933.305,60 (seis milhões, novecentos e trinta e três
PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS mil, trezentos e cinco dólares norte-americanos e sessenta centavos), com data-base de 02
de setembro de 2022, Processo nº 50000.035366/2022-91.
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS VI - BELOV ENGENHARIA S.A. (CNPJ: 15.630.064/0001-43). Modernização de 1
PORTARIA Nº 1.388/DDP, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 (uma) embarcação do tipo Shallow Dive Support Vessel - SDSV, denominada Cidade de
Ouro Preto, casco CR137, no estaleiro BELOV OFF-SHORE INDUSTRIAL LTDA. (CNPJ:
A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas da Universidade 13.309.642/0001-19), no valor total de R$ 22.334.808,96 (vinte e dois milhões, trezentos e
Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do trinta e quatro mil, oitocentos e oito reais e noventa e seis centavos), que corresponde a
processo nº 23080.063273/2022-31, resolve: US$ 4.319.661,34 (quatro milhões, trezentos e dezenove mil, seiscentos e sessenta e um
Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Deprtamento de dólares norte-americanos e trinta e quatro centavos), na data-base de 20 de setembro de
Libras - LSB/CCE, instituído pelo Edital nº 102/2022/DDP, de 03 de novembro de 2022, 2022, Processo nº 50000.035647/2022-44.
publicado no Diário Oficial da União nº 209, Seção 3, de 04/11/2022. VII - INTERNACIONAL MARITIMA LTDA. (CNPJ: 12.539.110/0001-05).
Campo de conhecimento: Linguística Aplicada/Ensino-Aprendizagem de Libras. Modernização de 8 (oito) embarcações, sendo 4 (quatro) do tipo ferry boats denominadas
Regime de Trabalho: 40 (quarenta) horas semanais. FB Cidade de Pinheiros, FB Baía de São Marcos, FB Alcântara e FB Cururupu; 3 (três) do tipo
Nº de Vagas: 01 (uma). rebocador, Inter XV, Inter XVI e Inter XI; e 1 (uma) do tipo lancha de serviço (capacidade de
Lista Geral: 68 passageiros), Imperial Penedo, no estaleiro INC - INDUSTRIA NAVAL CATARINENSE LTDA.
(CNPJ: 29.775.703/0001-73), no valor total de R$ 67.071.140,81 (sessenta e sete milhões,
setenta e um mil, cento e quarenta reais e oitenta e um centavos), que corresponde a US$
. Classificação Candidato Média final 12.954.598,99 (doze milhões, novecentos e cinquenta e quatro mil, quinhentos e noventa
1º Warlei Martins dos Santos 8,98 e oito dólares norte-americanos e noventa e nove centavos), na data-base de 14 de
setembro de 2022, Processo nº 50000.036014/2022-53.
.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 148 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200148 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
americanos e cinquenta e três centavos), na data-base de 1º de setembro de 2022, RESOLUÇÃO Nº 189, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2022
processo nº 50000.035273/2022-67.
X - COMPANHIA BRASILEIRA DE OFFSHORE (CNPJ: 13.534.284/0001-48). Aprova alteração de estaleiro após a concessão de
Modernização de 4 (quatro) embarcações do tipo Platform Supply Vessel - PSV 4500, prioridade pelo Conselho Diretor do Fundo da
denominadas CBO Ipanema, CBO Wiser, REM Mistral e Siddis Sailor, no estaleiro ALIANÇA Marinha Mercante - CDFMM
S/A - INDUSTRIA NAVAL E EMPRESA DE NAVEGAÇÃO (CNPJ: 33.055.732/0001-38), no valor
total de R$ 35.599.477,95 (trinta e cinco milhões, quinhentos e noventa e nove mil O CONSELHO DIRETOR DO FUNDO DA MARINHA MERCANTE, no uso das
quatrocentos e setenta e sete reais e noventa e cinco centavos), que corresponde a US$ atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX do art. 2º e art. 7º do Decreto nº 5.269,
6.845.132,00 (seis milhões, oitocentos e quarenta e cinco mil cento e trinta e dois dólares de 10 de novembro de 2004, tendo em vista o disposto no art. 24 da Portaria MINFRA nº
norte-americanos), na data-base de 1º de setembro de 2022, Processo nº 1.460, de 25 de outubro de 2022, e as deliberações da 51ª Reunião Ordinária, realizada em
50000.035274/2022-10. 24 de novembro de 2022, na modalidade à distância, resolve:
XI - BRAM OFFSHORE TRANSPORTES MARÍTIMOS LTDA. (CNPJ: 07.864.634/0001- Art. 1º Aprovar alteração de estaleiro após a concessão de prioridade pelo
31). Modernização de 3 (três) embarcações, sendo 2 (duas) do tipo Platform Supply Vessel Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante - CDFMM para o seguinte caso:
- PSV, denominadas Oryx e Sable, e 1 (uma) do tipo Anchor Handling Tug Supply - AHTS, I - WILSON SONS SERVICOS MARITIMOS LTDA. (CNPJ: 03.562.124/0001-59).
denominada Olin Conqueror, no ESTALEIRO NAVSHIP LTDA. (CNPJ: 07.171.021/0001-19), no Alteração do estaleiro WILSON SONS ESTALEIROS LTDA. (CNPJ: 10.320.573/0001-56) para
valor total de R$ 22.612.204,89 (vinte e dois milhões, seiscentos e doze mil, duzentos e BELOV OFF-SHORE INDUSTRIAL LTDA. (CNPJ: 13.309.642/0001-19) relativa à embarcação
quatro reais e oitenta e nove centavos), que corresponde a US$ 4.367.482,69 (quatro "WS ITAQUI" enumerada no projeto priorizado e contratado de manutenção e reparo de
milhões, trezentos e sessenta e sete mil, quatrocentos e oitenta e dois dólares norte- 29 embarcações do tipo rebocador, de acordo com o inciso IV do art. 1º da Resolução
americanos e sessenta e nove centavos) na data-base de 14 de setembro de 2022, Processo CDFMM nº 174, de 2 de julho de 2020 (Processo nº 50000.019108/2020-04), cuja
nº 50000.034791/2022-63. titularidade foi alterada pelo art. 1º da Resolução CDFMM nº 181, de 30 de setembro de
REPARO/MANUTENÇÃO/DOCAGEM 2021 (Processo nº 50000.020478/2021-67), Processo nº 50000.038342/2022-94.
XII - INTERNACIONAL MARITIMA LTDA. (CNPJ: 12.539.110/0001-05). Docagem de Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
4 (quatro) embarcações do tipo balsa, denominadas BI, BII, BVIII e BGL-2, no estaleiro INC
- INDUSTRIA NAVAL CATARINENSE LTDA. (CNPJ: 29.775.703/0001-73), no valor total de R$ RAFAEL MAGALHÃES FURTADO
17.151.323,49 (dezessete milhões, cento e cinquenta e um mil, trezentos e vinte e três Presidente do Conselho
reais e quarenta e nove centavos), que corresponde a US$ 3.312.729,08 (três milhões,
trezentos e doze mil, setecentos e vinte e nove dólares norte-americanos e oito centavos), RESOLUÇÃO Nº 190, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2022
na data-base de 14 de setembro de 2022, Processo nº 50000.036014/2022-53.
XIII - CBO SERVICOS MARITIMOS S.A. (CNPJ: 08.795.463/0001-07). Docagem de Dá publicidade à extinção de concessão de prioridade,
9 (nove) embarcações, sendo 3 (três) do tipo Platform Supply Vessel - PSV 3000, para fins de concessão de empréstimos com recursos
denominadas CBO Atlântico, CBO Carolina e CBO Pacífico; 2 (duas) do tipo Platform Supply do Fundo da Marinha Mercante - FMM.
Vessel - PSV 4500, CBO Arpoador e CBO Supporter; 1 (uma) do tipo Anchor Handling Tug
Supply - AHTS, AH Varazze; 2 (duas) do tipo Remotely Support Vessel - RSV, CBO Guanabara O CONSELHO DIRETOR DO FUNDO DA MARINHA MERCANTE, no uso das
e CBO Wave; e 1 (uma) do tipo Oil Spill Response Vessel - OSRV 750, CBO Vitória, no atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX do art. 2º e art. 7º do Decreto nº 5.269,
estaleiro ALIANÇA S/A - INDUSTRIA NAVAL E EMPRESA DE NAVEGAÇÃO (CNPJ: de 10 de novembro de 2004, tendo em vista o disposto no art. 25 da Portaria MINFRA nº
33.055.732/0004-80), no valor total de R$ 118.959.136,23 (cento e dezoito milhões, 1.460, de 25 de outubro de 2022, e as deliberações da 51ª Reunião Ordinária, realizada em
novecentos e cinquenta e nove mil, cento e trinta e seis reais e vinte e três centavos), que 24 de novembro de 2022, na modalidade à distância, resolve:
corresponde a US$ 22.873.677,84 (vinte e dois milhões, oitocentos e setenta e três mil Art. 1º Dar publicidade à extinção de concessão de prioridade, para fins de
seiscentos e setenta e sete dólares norte-americanos e oitenta e quatro centavos), na data- concessão de empréstimos com recursos do Fundo da Marinha Mercante - FMM, para o
base de 1º de setembro de 2022, Processo nº 50000.035273/2022-67. seguinte caso:
XIV - COMPANHIA BRASILEIRA DE OFFSHORE (CNPJ: 13.534.284/0001-48). I - Resolução CDFMM nº 179, publicada em 27 de julho de 2021, por decurso
Docagem de 8 (oito) embarcações, sendo 1 (uma) do tipo Platform Supply Vessel - PSV de prazo.
3000 denominada CBO Anita; 3 (três) do tipo Platform Supply Vessel - PSV 4500, CBO a) BARU OFFSHORE NAVEGAÇÃO LTDA. (CNPJ nº 14.426.327/0001-34). Reparo e
Ipanema, REM Mistral e Siddis Sailor; e 4 (quatro) do tipo Anchor Handling Tug Supply - manutenção de duas embarcações do tipo FSV - UT-4000, cascos C38 - Antares e C39 -
AHTS, AH Valletta, CBO Bossa Nova, CBO Iguaçu e CBO Parintins, no estaleiro ALIANÇA S.A Atria, no estaleiro NAVEGAÇÃO SÃO MIGUEL LTDA. (CNPJ: 33.059.924/0001-12), (art. 1º,
- INDUSTRIA NAVAL E EMPRESA DE NAVEGAÇÃO (CNPJ: 33.055.732/0001-38), no valor total inciso II), Processo nº 50000.011422/2021-11.
de R$ 112.040.521,45 (cento e doze milhões, quarenta mil quinhentos e vinte e um reais e Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
quarenta e cinco centavos), que corresponde a US$ 21.543.354,07 (vinte e um milhões, RAFAEL MAGALHÃES FURTADO
quinhentos e quarenta e três mil trezentos e cinquenta e quatro dólares norte-americanos Presidente do Conselho
e sete centavos), na data-base de 1º de setembro de 2022, processo nº
50000.035274/2022-10.
XV - BRAM OFFSHORE TRANSPORTES MARITIMOS LTDA. (CNPJ: SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES
07.864.634/0001-31). Reparo com docagem de 4 (quatro) embarcações tipo Platform PORTARIA Nº 1.604, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2022
Supply Vessel - PSV, denominadas Boa Vista, Bongo, Bruce Kay e Sable, no ESTALEIRO
NAVSHIP LTDA. (CNPJ: 07.171.021/0001-19), no valor total de R$ 45.329.902,76 (quarenta e O SECRETÁRIO DA SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES, DO
cinco milhões, trezentos e vinte e nove mil, novecentos e dois reais e setenta e seis MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do artigo 7º
centavos), que corresponde a US$ 8.755.341,04 (oito milhões, setecentos e cinquenta e da Portaria nº 46, de 11 de março de 2021, e;
cinco mil, trezentos e quarenta e um dólares norte-americanos e quatro centavos), na data- Considerando o determinado nos incisos I e II, do § 8º, do artigo 1º-A da Lei nº
base de 14 de setembro de 2022, Processo nº 50000.034791/2022-63. 10.336, de 19 de dezembro de 2001;
XVI - WILSON SONS SERVIÇOS MARITIMOS LTDA. (CNPJ: 03.562.124/0001-59). Considerando o disposto na Portaria n°228, de 11 de outubro de 2007, do Ministro
Reparo com docagem de 26 (vinte e seis) embarcações do tipo rebocador, denominadas da Infraestrutura;
Andromeda, Auriga, Bayovar, Carina, Cepheus, Hadar, Lyra, Taurus, Uranus, Vega, Vitória Considerando o constante dos autos do processo nº 50000.035847/2022-05,
LX, WS Antares, WS Arturus, WS Belatrix, WS Pegasus, WS Perseus, WS Virgo, Cetus, CNL resolve:
Safira, Haris, Neptuno, Taurus, WS Lynx, Regulus, Sossego e WS Aries, nos estaleiros Art. 1º. Publicar os Programas de Trabalho propostos pelos Estados e o Distrito
WILSON SONS ESTALEIROS LTDA. (CNPJ: 10.320.573/0001-56), ERAM ESTALEIRO RIO Federal para o exercício de 2023, referentes à aplicação dos recursos que lhes cabem, relativos
AMAZONAS LTDA. (CNPJ: 02.709.163/0006-88) e BELOV OFF-SHORE INDUSTRIAL LTDA. à Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE Combustíveis, nos termos do
(CNPJ: 13.309.642/0001-19), bem como em empresas brasileiras especializadas, no valor processo administrativo nº 50000.035847/2022-05, conforme discriminado nos anexos desta
total de R$ 19.164.170,34 (dezenove milhões, cento e sessenta e quatro mil, cento e Portaria.
setenta reais e trinta e quatro centavos), que corresponde a US$ 3.707.376,45 (três Art. 2º. Determinar que as eventuais alterações dos Programas de Trabalho
milhões, setecentos e sete mil e trezentos e setenta e seis dólares norte-americanos e deverão observar as regras instituídas na Lei nº 10.336, de 19 de dezembro de 2001, e na
quarenta e cinco centavos), na data-base de 21 de setembro de 2022, Processo nº Portaria nº 228, de 11 de outubro de 2007.
50000.035971/2022-62. Art. 3º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
XVII - CAMORIM SERVIÇOS MARITIMOS LTDA. (CNPJ: 00.649.990/0001-93).
Docagem de 4 (quatro) embarcações do tipo rebocadores azimutais, denominadas C FELIPE FERNANDES QUEIROZ
OPALA, C PEROLA, C DIAMANTE e C CRISTAL, no estaleiro CAMORIM SERVIÇOS MARITIMOS
LTDA. (CNPJ: 00.649.990/0001-93), no valor total de R$ 9.890.471,42 (nove milhões, ANEXO I
oitocentos e noventa mil, quatrocentos e setenta e um reais e quarenta e dois centavos),
que corresponde a US$ 1.901.757,73 (um milhão, novecentos e um mil, setecentos e . Unidade da Federação: ACRE
Processo nº 50000.042217/2022-89
cinquenta e sete dólares norte-americanos e setenta e três centavos), na data-base de 1º
de setembro de 2022, Processo nº 50000.036024/2022-99.
XVIII - CAMORIM SERVIÇOS MARITIMOS LTDA. (CNPJ: 00.649.990/0001-93). PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023
Docagem de 1 (uma) embarcação do tipo rebocador azimutal, denominada, C ÁGATA, no Relação de Empreendimentos
estaleiro CAMORIM SERVIÇOS MARITIMOS LTDA. (CNPJ: 00.649.990/0001-93), no valor total Programa de Conservação e Manutenção da Rede Estadual de Rodovias
de R$ 1.268.377,80 (um milhão, duzentos e sessenta e oito mil, trezentos e setenta e sete Descrição Custo (R$ 1,00)
reais e oitenta centavos), que corresponde a US$ 253.204,60 (duzentos e cinquenta e três
.
58,0 km
de maio de 2022, Processo nº 50000.035987/2022-75. 2 - Conservação, Manutenção e Recuperação na AC-040 - Trecho: Igarapé Santa Maria (Km 210.000,00
OBRAS DE INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA
.
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Relação de Empreendimentos
ANEXO II . Descrição Valor R$
4.666.627,00
Unidade da Federação: ALAGOAS
.
Relação de Empreendimentos
Cronograma Financeiro
. META DESCRIÇÃO SERVIÇO A SER EXTENSÃO VALOR (R$) (Valores em R$ 1,00)
EXECUTADO KM
Conservação Rotineira: conservação, manutenção e Rede Rodoviária Conservação . Trimestres TOTAL
DISCRIMINAÇÃO
.
Processo nº 50000.042118/2022-05
. Total do Programa A 50.000,00
PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023
Relação de Empreendimentos B - Programa de Recuperação de Obras de Artes Especiais - Pontes
Programa de Reforma e Reconstrução de Obras de Arte - Pontes
. Rodovia Trecho Custo (R$)
. Descrição Valor R$ . DF-180 Ponte sobre o Rio Melchior 300.000,00
. REFORMA/RECONSTRUÇÃO DE PONTES EM MADEIRA DE LEI - ESTADO 750.955,00 . DF-003 Ponte sobre Córrego Riacho Fundo 400.000,00
DO AMAPÁ - EXTENSÃO: 41,80m. . DF-079 Sobre o Córrego Vereda da 300.000,00
. TOTAL DO PROGRAMA 750.955,00 Gruz
Total do Programa B 1.000.000,00
Cronograma Financeiro
.
DISCRIMINAÇÃO .
Passarela
.
Airão)
Total da Unidade da Federação 540.453,50 540.453,50 540.453,50 540.453,50 2.161.814,00
Total do Programa 1.868.096,00
.
Relação de Empreendimentos .
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Discriminação
1.605.855,75 1.605.855,75 1.605.855,75 1.605.855,75 6.423.423,00
1º 2º 3º 4º
.
Programa de Conservação
da Malha Rodoviária
Pavimentada e Não
ANEXO X
. Pavimentada no Estado
Unidade da Federação: MARANHÃO totalizando 25.475,22 km
de rodovias
.
Processo nº 50000.041276/2022-30
. Total da Unidade da 3.327.945,00 3.327.945,00 3.327.944,00 3.327.944,00 13.311.778,00
Federação
PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2023
Relação de Empreendimentos
ANEXO XIV
A - Programa de Conservação de Rodovias
Unidade da Federação: PARÁ
Item Rodovias Trecho Valor (R$)
.
Processo nº 50000.042173/2022-97
.
. 4.180.072, 00
Duplicação da Rodovia PA-279, trecho: Rodovia PA-279 (Acesso Ao Aeroporto) /
. Trimestre Total (R$) Avenida Xingu, com
Discriminação
extensão de 2,84km na Região de integração Araguaia, sob jurisdição do 6° Núcleo
1º 2º 3º 4º
.
Regional
.
Imperatriz
Programa de Conservação, Manutenção e 512.337,50 512.337,50 512.337,50 512.337,50 2.049.350,00
Cronograma Financeiro
.
Federação
.
DISCRIMINAÇÃO TOTAL
. 1º 2º 3º 4º
ANEXO XI .
Programa A.1 .
Processo nº 50000.039322/2022-31
1 PR-239, PR-317, PR- Conservação rodoviária de pavimentos - CREMEP II, nos trechos da 7.902.469,00
. 1º 2º 3º 4º 471, PR-484, PR-486,Superintendência Regional Oeste Lote 13, totalizando 193,27km de
. A1 -MS-166 Entr. MS-460 2.000.000,00 1.349.343,00 0,00 0,00 3.349.343,00 execução com recurso CIDE. Municípios abrangidos: Toledo,
Entr. BR-267 - Município . PR-574, PR-592 e Nova Aurora, Cafelândia, Assis Chateaubriand, Catanduvas, Corbélia,
de outras do lote 13 - Iracema do Oeste, Boa Vista da Aparecida, Jesuítas / Capitão Leônidas
Maracaju CREMEP II Marques, Três Barras do Paraná.
. Total A.1 2.000.000,00 1.349.343,00 0,00 0,00 3.349.343,00 . Total(R$) 7.902.469,00
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 151 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200151 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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. 1º 2º 3º 4º Total(R$)
.
PE-062: PE-072: PE-075: PE-076: Acesso à Muro Alto. Ligação 1 Obras de Conservação, 1.365.964,50 1.365.964,50 1.365.964,50 1.365.964,50 5.463.858,00
Porto/Serrambi. Acessos diversos e aeródromos Manutenção e
. Total(R$) 4.370.720,00 . Recuperação de rodovias da
malha rodoviária estadual
Cronograma Financeiro . Total 1.365.964,50 1.365.964,50 1.365.964,50 1.365.964,50 5.463.858,00
(Valores em R$ 1,00)
. Trimestre ANEXO XX
Discriminação Total (R$)
. 1º 2º 3º 4º . Unidade da Federação: RIO GRANDE DO NORTE
A - Programa de Manutenção da 1.092.680,00 1.092.680,00 1.092.680,00 1.092.680,00 4.370.720,00
Processo nº 50000.041104/2022-66
.
212 213 214 215 216 217 218 219 221 . Melhoramento da
223 224 Malha Rodoviária
. 225 227 228 229 231 232 233 236 250 Básica
252 254 255 256 257 258 260 261 262 . (Conservação de
270 301 Rodovias)
. 302 303 304 305 306 307 308 309 310 . Total da Unidade da 560.000,00 560.000,00 560.000,00 554.258,00 2.234.258,00
311 312 313 314 315 316 317 318 319 Federação
320 321
322 323 325 328 331 332 333 335 336
ANEXO XXI
.
A rotineira e recuperação em A Conservação Rotineira de Rodovias 2.000.000,00 1.400.000,00 1.200.000,00 845.827,00 5.445,827,00
. rodovias estaduais pavimentadas pavimentadas e não pavimentadas
e não pavimentadas numa do
extensão total de 11.224km. . Estado do Rio Grande do Sul, numa
.
extensão de 10.444,50 km.
Supervisão/fiscalização 185.916,80 185.916,80 185.916,80 185.916,84 743.667,19 .
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 152 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200152 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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. 5- Construção de Ponte de concreto protendido sobre o rio Vermelho na RO-257, trecho: Conservação e Manutenção Rotineira 5.247.472,00 5.247.472,00 5.247.472,00 5.247.472,00 20.989.894, 00
Ariquemes/ Machadinho do Oeste, km 84 com 40 metros de extensão 200.163,25 . de
TOTAL DOS EMPREENDIMENTOS 1.800.653,00
Rodovias
.
(Valores em R$ 1,00)
A- Programa de Pavimentação Asfáltica de Rodovias ANEXO XXVI
. Trimestre . Unidade da Federação: SERGIPE
Discriminação Total Programa
Processo nº 50000.038006/2022-41
. 1º 2º 3º 4º
1 250.000,00 250.000,00 250.000,00 250.000,00 1.000.000,00
.
1º 2º 3º 4º Total (R$)
.
Processo nº 50000.041690/2022-49 .
(2.783,68 km)
. RODOVIA DETALHAMENTO DO TRECHO CUSTO (R$) . Total 366.287,25 366.287,25 366.287,25 366.287,25 1.465.149,00
. RR-342 Obras de Pavimentação na rodovia RR-342 - Lote 1 1.750.464,00
. TOTAL do Programa 1.750.464,00 ANEXO XXVII
Total 2.855.670,50
Relação de Empreendimentos
.
Federação
SC-159, SC-283,
.
ESTADUAL
SC-350, SC-355, SC-390, SC-468, SC-469, SC-473, SC-479,
SC-480, SC-482, SC-483, SC-484; SC-110, SC-112, SC-114, PAVIMENTADAS E
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL
SC-120, SC-281, SC-350, SC-370, SC-390, SC-408, SC-452, NÃO PAVIMENTADAS, SUPERINTENDÊNCIA DE AERONAVEGABILIDADE
SC-486; SC-100, SC-108, SC-285, SC-290, SC-370, SC-390, NUMA EXTENSÃO DE
SC-434, SC-435, 6.302,03 KM PORTARIA Nº 10.094, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
SC-436, SC-437, SC-441, SC-442, SC-443, SC-445, SC-446,
Torna pública a emissão de Diretriz de
.
atribuições que lhe confere o art. 35, alínea b do inciso XXII do Regimento Interno,
Cronograma Financeiro aprovado pela Resolução no 581, de 21 de agosto de 2020, e considerando o que consta
(Valores em R$ 1,00)
do processo nº 00066.518889/2017-79, resolve:
. Item Discriminação Trimestre Art. 1º Tornar pública a emissão da Diretriz de Aeronavegabilidade - DA Nº
1º 2º 3º 4º Total (R$) 2018-08-03R1 - HELIBRÁS / 39-1510 aplicável aos helicópteros Helibrás - Helicópteros do
Brasil S.A. modelo HB-350B, emitida em 19 de dezembro de 2022 e efetivada em 22 de
.
dezembro de 2022.
.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 153 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200153 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
PORTARIA Nº 10.096, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 Art. 4º O interessado pelo aeródromo deve garantir que as informações
prestadas a respeito das características da infraestrutura correspondam à situação do
Torna pública a emissão de Diretriz de aeródromo, a fim de manter sua inscrição cadastral atualizada na ANAC.
Aeronavegabilidade para os helicópteros Helibrás - Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Helicópteros do Brasil S.A. modelo HB-350B.
FÁBIO LOPES MAGALHÃES
O SUPERINTENDENTE DE AERONAVEGABILIDADE SUBSTITUTO, no uso das
atribuições que lhe confere o art. 35, alínea b do inciso XXII do Regimento Interno, PORTARIA Nº 10.000, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2022
aprovado pela Resolução no 581, de 21 de agosto de 2020, e considerando o que consta
do processo nº 00066.521842/2017-92, resolve: Renova a inscrição do Aeródromo privado Fazenda
Art. 1º Tornar pública a emissão da Diretriz de Aeronavegabilidade - DA Nº São Paulo (MS) no cadastro de aeródromos.
2017-12-03R1 - HELIBRÁS / 39-1509 aplicável aos helicópteros Helibrás - Helicópteros do
Brasil S.A. modelo HB-350B, emitida em 19 de dezembro de 2022 e efetivada em 22 de O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO E SEGURANÇA OPERACIONAL, no uso da
dezembro de 2022. atribuição que lhe confere o art. 4º, inciso III, da Portaria nº 6.880, de 30 de dezembro
Parágrafo único. O inteiro teor da Diretriz de Aeronavegabilidade de
Emergência encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - de 2021, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e na
endereço: https://sistemas.anac.gov.br/certificacao/DA/DA_Detail.asp?Emd=1509. Resolução nº 158, de 13 de julho de 2010, e Portaria nº 3.352/SIA, de 30 de outubro
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. de 2018, e considerando o que consta do processo nº 00065.047057/2022-31,
resolve:
MARCO AURÉLIO BONILAURI SANTIN Art. 1º Renovar a inscrição do Aeródromo privado abaixo no cadastro de
aeródromos da ANAC com as seguintes características:
PORTARIA Nº 10.097, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
I - denominação: Fazenda São Paulo;
Torna pública a emissão de Diretriz de II - código identificador de aeródromo - CIAD: MS0322;
Aeronavegabilidade para os helicópteros Helibrás - III - município (UF): Costa Rica (MS); e
Helicópteros do Brasil S.A. modelo HB-350B. IV - ponto de referência do aeródromo (coordenadas geográficas): 18° 06' 19''
S / 053° 09' 09'' W.
O SUPERINTENDENTE DE AERONAVEGABILIDADE SUBSTITUTO, no uso das Art. 2º A renovação da Inscrição tem validade de 10 (dez) anos.
atribuições que confere o art. 35, alínea b do inciso XXII do Regimento Interno, aprovado Art. 3º As características cadastrais do aeródromo serão publicadas no sítio da
pela Resolução no 581, de 21 de agosto de 2020, e considerando o que consta do processo ANAC na rede mundial de computadores.
nº 00066.000926/2021-73, resolve: Art. 4º O interessado pelo aeródromo deve garantir que as informações
Art. 1º Tornar pública a emissão da Diretriz de Aeronavegabilidade - DA Nº prestadas a respeito das características da infraestrutura correspondam à situação do
2017-12-05R1 - HELIBRÁS / 39-1508 aplicável aos helicópteros Helibrás - Helicópteros do
Brasil S.A. modelo HB-350B, emitida em 19 de dezembro de 2022 e efetivada em 22 de aeródromo, a fim de manter sua inscrição cadastral atualizada na ANAC.
dezembro de 2022. Art. 5º Fica revogada a Portaria nº 2.313/SIA, de 6 de setembro de 2013,
Parágrafo único. O inteiro teor da Diretriz de Aeronavegabilidade de publicada no Diário Oficial da União de 9 de setembro de 2013, Seção 1, página 20.
Emergência encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
endereço: https://sistemas.anac.gov.br/certificacao/DA/DA_Detail.asp?Emd=1508.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. FÁBIO LOPES MAGALHÃES
MARCO AURÉLIO BONILAURI SANTIN PORTARIA Nº 10.034, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2022
RETIFICAÇÃO Renova e altera a inscrição do Aeródromo privado
No art. 4º da Portaria nº 10.010/SAR, de 12 de dezembro de 2022, publicada Fazenda São João (MS) no cadastro de aeródromos.
no Diário Oficial da União de 16 de dezembro de 2022, Seção 1, página 109, onde se lê: O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO E SEGURANÇA OPERACIONAL, no uso da
"Esta Portaria entra em vigor em 1º de janeiro de 2023", leia-se: "Esta Portaria entra em
vigor em 2 de janeiro de 2023". atribuição que lhe confere o art. 4º, inciso III, da Portaria nº 6.880, de 30 de dezembro de
2021, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e na
SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA Resolução nº 158, de 13 de julho de 2010, e Portaria nº 3.352/SIA, de 30 de outubro de
2018, e considerando o que consta do processo nº 00065.034318/2022-53, resolve:
PORTARIA Nº 10.074, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 Art. 1º Renovar e alterar a inscrição do Aeródromo privado abaixo no cadastro
de aeródromos da ANAC com as seguintes características:
Altera a Portaria nº 6.671/SIA, de 10 de dezembro I - denominação: Fazenda São João;
de 2021. II - código identificador de aeródromo - CIAD: MS0358;
O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA, no uso da III - município (UF): Paraíso das Águas (MS); e
atribuição que lhe confere o art. 33, incisos X e XII, do Regimento Interno, aprovado pela IV - ponto de referência do aeródromo (coordenadas geográficas): 19° 15' 43''
Resolução nº 381, de 14 de junho de 2016, tendo em vista o disposto na Resolução nº 158, S / 052° 54' 01'' W.
de 13 de julho de 2010, e na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e considerando Art. 2º A renovação da Inscrição tem validade de 10 (dez) anos.
o que consta do processo nº 00065.028646/2021-30, resolve: Art. 3º As características cadastrais do aeródromo serão publicadas no sítio da
Art. 1º A Portaria nº 6.671/SIA, de 10 de dezembro de 2021, publicada no ANAC na rede mundial de computadores.
Diário Oficial da União de 16 de dezembro de 2021, Seção 1, página 184, que exclui o Art. 4º O interessado pelo aeródromo deve garantir que as informações
Aeródromo Público Carlos Prates, localizado em Belo Horizonte (MG), do cadastro de prestadas a respeito das características da infraestrutura correspondam à situação do
aeródromos públicos, passa a vigorar com a seguinte alteração: aeródromo, a fim de manter sua inscrição cadastral atualizada na ANAC.
"Art. 3º Esta Portaria entra em vigor em 1º de abril de 2023." (NR) Art. 5º Fica revogada a Portaria nº 105/SIA, de 12 de janeiro de 2018, publicada
Art. 2º Fica revogada a Portaria nº 7.904/SIA, de 28 de abril de 2022, publicada no Diário Oficial da União de 24 de janeiro de 2018, Seção 1, página 53.
no Diário Oficial da União de 29 de abril de 2022, Seção 1, página 531. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
GIOVANO PALMA FÁBIO LOPES MAGALHÃES
GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E SEGURANÇA OPERACIONAL PORTARIA Nº 10.035, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2022
PORTARIA Nº 9.856, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2022 Renova e altera a inscrição do Heliponto privado ao
nível do solo Sítio Canhanheiro (RJ) no cadastro de
Aprova o Plano Diretor do Aeródromo Público aeródromos.
Comandante Ariston Pessoa / Cruz, CE (SBJE) - (CIAD:
CE0003). O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO E SEGURANÇA OPERACIONAL, no uso da
atribuição que lhe confere o art. 4º, inciso III, da Portaria nº 6.880, de 30 de dezembro de
O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO E SEGURANÇA OPERACIONAL, no uso das 2021, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e na
atribuições que lhe confere o art. 4º, inciso III, da Portaria nº 6.880, de 30 de dezembro Resolução nº 158, de 13 de julho de 2010, e Portaria nº 3.352/SIA, de 30 de outubro de
de 2021, tendo em vista o disposto no art. 33, inciso XV, alínea "a", do Regimento Interno, 2018, e considerando o que consta do processo nº 00065.027112/2022-77, resolve:
aprovado pela Resolução nº 381, de 14 de junho de 2016, no art. 8º, inciso XXII e §3º, da Art. 1º Renovar e alterar a inscrição do Heliponto privado abaixo no cadastro
Lei n° 11.182, de 27 de setembro de 2005, na Resolução nº 153, de 18 de junho de 2010,
nos itens 5.1.2 e 5.2.1.1, da Instrução do Comando da Aeronáutica - ICA 11-3, aprovada de aeródromos da ANAC com as seguintes características:
pela Portaria nº 1425/GC3, de 14 de dezembro de 2020, e considerando o que consta do I - denominação: Sítio Canhanheiro;
processo nº 00065.017790/2019-26, resolve: II - código identificador de aeródromo - CIAD: RJ0075;
Art. 1º Aprovar o Plano Diretor do Aeródromo Público Comandante Ariston III - município (UF): Paraty (RJ); e
Pessoa / Cruz, CE (SBJE) - (CIAD: CE0003). IV - ponto de referência do aeródromo (coordenadas geográficas): 23° 13' 25''
Art. 2º A aprovação de Plano Diretor do Aeroporto não sobrepõe S / 044° 41' 07'' W.
entendimentos de processos subsequentes, correlatos à segurança operacional Art. 2º A renovação da Inscrição tem validade de 10 (dez) anos.
aeroportuária, sendo responsabilidade do operador de aeródromo manter o Plano Diretor Art. 3º As características cadastrais do aeródromo serão publicadas no sítio da
atualizado. ANAC na rede mundial de computadores.
Art. 3º A aprovação do Plano Diretor do Aeroporto não garante o Art. 4º O interessado pelo aeródromo deve garantir que as informações
cadastramento, pela ANAC, da expansão pretendida da infraestrutura aeroportuária, de prestadas a respeito das características da infraestrutura correspondam à situação do
modo que eventuais modificações de características ou cadastramentos vindouros deverão aeródromo, a fim de manter sua inscrição cadastral atualizada na ANAC.
atender aos regulamentos processuais e materiais vigentes na oportunidade de sua Art. 5º Fica revogada a Portaria nº 950/SIA, de 15 de maio de 2012, publicada
implementação.
Art. 4º O disposto na presente Portaria não dispensa o operador de aeródromo no Diário Oficial da União de 16 de maio de 2012, Seção 1, página 3.
da observância dos requisitos de licenciamento ambiental, de uso do solo e de Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
zoneamento urbano e outras posturas.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FÁBIO LOPES MAGALHÃES
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 154 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200154 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Art. 4º O interessado pelo aeródromo deve garantir que as informações GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL
prestadas a respeito das características da infraestrutura correspondam à situação do
aeródromo, a fim de manter sua inscrição cadastral atualizada na ANAC. PORTARIA Nº 10.100, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
Art. 5º Fica revogada a Portaria nº 574/SIA, de 19 de fevereiro de 2018, publicada
no Diário Oficial da União de 26 de fevereiro de 2018, Seção 1, páginas 213-214. Credenciamento para aplicação do Santos Dumont
Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. English Assessment.
FÁBIO LOPES MAGALHÃES O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL, no uso da atribuição que lhe
confere o art. 12, inciso V, da Portaria nº 2.928, de 21 de outubro de 2020, tendo em vista
PORTARIA Nº 10.061, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2022 o disposto no Regulamento Brasileiro de Aviação Civil - RBAC nº 183 e na Instrução
Suplementar nº 183-001, e considerando o que consta do processo nº 00065.029365/2022-
Renova a inscrição do Aeródromo privado Fazenda 85, resolve:
Corumbiara (RO) no cadastro de aeródromos. Art. 1º Credenciar a pessoa jurídica SIERRA BRAVO AVIATION ESCOLA DE
AVIAÇÃO LTDA., nome fantasia SIERRA BRAVO AVIATION, CNPJ nº 15.828.732/0001-41, para
O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO E SEGURANÇA OPERACIONAL, no uso da a aplicação do Santos Dumont English Assessment com vistas à averbação do nível de
atribuição que lhe confere o art. 4º, inciso III, da Portaria nº 6.880, de 30 de dezembro de proficiência linguística de pilotos detentores de licença brasileira, no endereço Via de
2021, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e na acesso Comandante César Albuquerque Almeida - Hangar 26 - Americana - SP, em
Resolução nº 158, de 13 de julho de 2010, e Portaria nº 3.352/SIA, de 30 de outubro de conformidade com o RBAC nº 183 e com a IS nº 183-001 Revisão E.
2018, e considerando o que consta do processo nº 00065.047874/2022-90, resolve: Parágrafo único. O credenciamento poderá ser suspenso a qualquer tempo por
Art. 1º Renovar a inscrição do Aeródromo privado abaixo no cadastro de descumprimento de quaisquer dos requisitos previstos para o credenciamento.
aeródromos da ANAC com as seguintes características: Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
I - denominação: Fazenda Corumbiara;
II - código identificador de aeródromo - CIAD: RO0037; MARCUS VINICIUS FERNANDES RAMOS
III - município (UF): Parecis (RO); e
IV - ponto de referência do aeródromo (coordenadas geográficas): 12° 30' 52''
S / 061° 18' 14'' W.
Ministério da Justiça e Segurança Pública
Art. 2º A renovação da Inscrição tem validade de 10 (dez) anos.
Art. 3º As características cadastrais do aeródromo serão publicadas no sítio da DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL
ANAC na rede mundial de computadores.
Art. 4º O interessado pelo aeródromo deve garantir que as informações CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA
prestadas a respeito das características da infraestrutura correspondam à situação do ATA DA 489ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CNPCP E 2ª REUNIÃO CONJUNTA COM CONSEJ
aeródromo, a fim de manter sua inscrição cadastral atualizada na ANAC.
Art. 5º Fica revogada a Portaria nº 1031/SIA, de 19 de abril de 2013, publicada REALIZADA EM 10 DE NOVEMBRO DE 2022
no Diário Oficial da União de 22 de abril de 2013, Seção 1, página 3.
Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. No dia dez do mês de novembro do ano de dois mil e vinte e dois, os membros
do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária - CNPCP reuniram-se
FÁBIO LOPES MAGALHÃES ordinariamente de forma presencial no auditório Tancredo Neves, edifício-sede do
Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), presentes o Presidente, Conselheiro
SUPERINTENDÊNCIA DE PADRÕES OPERACIONAIS Márcio Schiefler Fontes, e os seguintes membros: Alessio Aldenucci Jr; Alexander Barroso
Siqueira Neto; André Alisson Leal Teixeira; Antônio Henrique Graciano Suxberger; Davi
GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DE AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA Márcio Prado Silva; Diego Mantovaneli do Monte; Emerson Davis Leônidas Gomes;
GERÊNCIA TÉCNICA DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES Jocemara Rodrigues da Silva, Juliana Zappalá Porcaro Pires de Saboia; Francisca Hildeth
Leal Evangelista Nunes; Luiz Carlos Rezende e Santos; Marcelo Mesquita Silva; Marcus
DE MANUTENÇÃO Castelo Branco Alves Semeraro Rito; Paulo Eduardo de Almeida Sorci; Patrícia Nunes
Naves; Pery Francisco Assis Shikida; Rodrigo Almeida Morel; Sandro Abel Sousa Barradas;
PORTARIA Nº 10.045, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2022 Wilson Salles Damazio. Conselheiros Julio Cezar Lemos Travessa, Ulysses de Oliveira
Gonçalves Jr. e Walter Nunes da Silva Jr., acompanharam a reunião de forma virtual.
Torna público a emissão do Certificado de Ausências Justificadas: Gilmar Bortolotto; Salise Monteiro Sanchotene e Vanessa Luz.
Organização de Manutenção. Convidados: Tânia Fogaça - Diretora Geral do Departamento Penitenciário Nacional
O GERENTE TÉCNICO DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DE MANUTENÇÃO, (DEPEN) e equipe; Murilo Andrade de Oliveira - Presidente do Conselho Nacional dos
no uso das atribuições que lhe confere o art. 21, inciso IV, da Portaria nº 8.094/SPO, de 19 Secretários de Estado da Justiça, Cidadania, Direitos Humanos e Administração
de maio de 2022, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro da Aviação Civil - Penitenciária (CONSEJ), bem como os demais Secretários de Estado; Gabriel da Silveira
RBAC nº 145 e na Lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986, e considerando o que consta Matos - Secretário-Geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); Luís Geraldo Sant'Ana
do processo nº 00058.068841/2021-91, resolve: Lanfredi - Coordenador do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema
Art. 1º Tornar pública a emissão do Certificado de Organização de Manutenção Carcerário e do Sistema de Medidas Socioeducativas - DMF/CNJ, acompanhado do Juiz
nº 2212-04/ANAC, emitido em 20 de dezembro de 2022 em favor da organização de Antônio Alberto Faiçal Júnior (TJBA), este virtualmente; Cezar Delmondes - Coordenador de
manutenção de produto aeronáutico QUARTZO ENGENHARIA DE DEFESA INDÚSTRIA E Política de Atenção ao Egresso (DEPEN); membros do Conselho Nacional do Ministério
COMÉRCIO LTDA. Público (CNMP); Desembargadora Cinthia Beatriz da Silva Bittencourt Schaefer -
Art. 2º O inteiro teor do Certificado encontra-se disponível no sítio da ANAC na Supervisora do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Prisional (TJSC);
Desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio - Supervisora do Grupo de Monitoramento e
rede mundial de computadores - endereço: Fiscalização do Sistema Prisional (TJDFT); Jairo Simão Santana Melo (TJDFT); Professor
https://sistemas.anac.gov.br/certificacao/AvGeral/AIR145Bases.asp. Breno Sampaio - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), este virtualmente. Iniciada
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. a cerimônia de abertura, foram feitos os cumprimentos iniciais e apresentação das
seguintes autoridades que compuseram a mesa de honra: Conselheiro Márcio Schiefler
RODRIGO VIANA TORRES Fontes, Presidente do CNPCP; Tânia Fogaça, Diretora-Geral do DEPEN; Secretário Murilo
PORTARIA Nº 10.090, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 Andrade de Oliveira, Presidente do CONSEJ; Gabriel da Silveira Matos, Secretário-Geral do
CNJ; e Luís Geraldo Sant'Ana Lanfredi, Coordenador do DMF/CNJ. Na sequência, houve
Torna pública a emissão de Certificado de apresentação do CNPCP, primeiro dos órgãos da execução penal, criado em 1980,
Organização de Manutenção. subordinado diretamente ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, e apresentação do
CONSEJ, órgão colegiado e integrado por representantes das áreas mais sensíveis do
O GERENTE TÉCNICO DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DE MANUTENÇÃO, sistema de segurança pública do país. Na fala inicial das autoridades presentes à mesa, o
no uso das atribuições que lhe confere o art. 21, inciso IV, da Portaria nº 8.094/SPO, de 19 Coordenador do DMF/CNJ, Luís Lanfredi, registrou sua satisfação em participar da reunião.
de maio de 2022, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro da Aviação Civil - Salientou que o alinhamento estratégico entre DEPEN e CNPCP e demais órgãos da
RBAC nº 145 e na Lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986, e considerando o que consta execução penal é fundamental para o avanço no sistema prisional brasileiro. Por fim,
do processo nº 00058.014822/2021-45, resolve: reconhece a necessidade de maior interlocução entre o CNPCP e o CNJ através do DMF.
Art. 1º Tornar pública a emissão do Certificado de Organização de Manutenção Com a palavra, o Secretário-Geral do CNJ, Gabriel Silveira Matos, cumprimentou a todos.
nº 2212-05ANAC, emitido em 20 de dezembro de 2022, em favor da organização de Registrou a alegria de presenciar o encontro com diversos atores importantes para o
manutenção de produto aeronáutico ITAPORÃ MANUTENÇÃO DE AERONAVES LTDA. sistema prisional. De forma figurativa, ressaltou ser essencial o diálogo entre os órgãos de
(AGRAERO MANUTENÇÃO). segurança pública do país, enaltecendo a importância do Ministério da Justiça e Segurança
Art. 2º O inteiro teor do Certificado encontra-se disponível no sítio da ANAC na Pública, CONSEJ e CNJ. O Presidente do CONSEJ, Secretário Murilo Andrade, agradeceu ao
rede mundial de computadores - endereço: CNPCP por aceitar o convite para a realização da 2ª Reunião Conjunta. Consignou que no
www2.anac.gov.br/certificacao/AvGeral/AIR145Bases.asp. próximo ano fará articulações para que as reuniões conjuntas sejam realizadas com a
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. participação formal tanto do CNJ quanto do CNMP, para que formem grupo coeso em
busca de resultados para o sistema prisional. O Presidente do CNPCP, Márcio Schiefler,
RODRIGO VIANA TORRES teceu breve apresentação do Conselho, bem como suas competências, dando destaque
para proposta anual do decreto de indulto e edição/revisão de resoluções que tem
SUPERINTENDÊNCIA DE PESSOAL DA AVIAÇÃO CIVIL impacto relevante na execução penal, como as Resoluções que tratam sobre revista
pessoal, visita conjugal e normas de arquitetura prisional. Noticiou que o CNPCP finalizará
GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DE INSTRUÇÃO o ano com a 490º Reunião Ordinária, que ocorrerá no dia 1º de dezembro, por meio de
videoconferência, oportunidade em que trará, como primeiro item de sua pauta, exposição
PORTARIA Nº 10.036, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2022 da parte do Instituto das Nações Unidas para a Prevenção de Crimes e Tratamento de
Delinquentes (UNAFEI), uma das instituições de pesquisa criminal/prisional mais
Autoriza o centro de instrução Passaredo importantes do mundo, com sede em Tóquio (Japão). Em seguida a Diretora-Geral, Tânia
Transportes Aéreos S.A. a ministrar cursos em Fogaça, anunciou rapidamente algumas entregas feitas pelo DEPEN, dentre elas a
Segurança da Aviação Civil contra Atos de conclusão dos trabalhos sobre os estudos acerca da reincidência criminal, realizado através
Interferência Ilícita (AVSEC). de parceria feita com a Universidade Federal do estado de Pernambuco. Anunciou o
compilado de todos os dados atualizados sobre o sistema penitenciário brasileiro para
A GERENTE DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DE INSTRUÇÃO, no uso da submeter à atualização dos dados que constam na ADPF 347. Além disso, chamou a
atribuição que lhe confere o art. 18, inciso V, da Portaria nº 2.928, de 21 de outubro atenção para os dados atualizados do SISDEPEN, disponíveis para o acesso de qualquer
de 2020, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro da Aviação Civil RBAC cidadão. Por fim, pontuou acerca do acesso ao superávit do FUNPEN. Encerrada a
n° 110, e considerando o que consta do processo nº 00058.013728/2022-50, cerimônia de abertura da 2ª Reunião Conjunta do CNPCP e CONSEJ, foi dada a palavra ao
Presidente do CNPCP, Conselheiro Márcio Schiefler Fontes, para condução dos trabalhos. O
resolve: Presidente deu início à abertura da 489º Reunião Ordinária do Conselho Nacional de
Art. 1º Autorizar o centro de instrução Passaredo Transportes Aéreos S.A., Política Criminal e Penitenciária. Com o uso da palavra, apresentou a ata da 488º Reunião
CNPJ nº 00.512.777-0001-35, a ministrar os seguintes cursos em Segurança da Aviação Ordinária do CNPCP, aprovada por unanimidade pelo Plenário. Passando para o primeiro
Civil contra Atos de Interferência Ilícita - AVSEC, na modalidade de ensino presencial, item de pauta que trata da Apresentação dos Estudos Sobre Reincidência, o Conselheiro e
nos termos do Regulamento Brasileiro da Aviação Civil nº 110 (RBAC nº 110): Diretor de Política Penitenciária do DEPEN, Sandro Abel, em uma apresentação sucinta,
assinalou que a pesquisa foi resultado do primeiro produto coordenado pela Dra. Tânia
I - AVSEC para Atendimento ao Passageiro; Fogaça em parceria com Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Destacou os desafios
II - AVSEC para Carga Aérea; para aprimorar os dados para ter estudos aprofundados que pudessem direcionar a política
III - AVSEC para Operações de Solo; penitenciária. A entrega final de todos os projetos será feita no final do ano. Para concluir
IV - AVSEC para Tripulantes; a exposição, foi convidado o Coordenador de Política de Atenção ao Egresso do DEPEN,
V - Básico AVSEC; e Cezar Delmondes, que ressaltou a necessidade de contexto mais profundo sobre a questão
do egresso em relação ao sistema prisional, haja vista ter havido pesquisa realizada pelo
VI - AVSEC para Operador Aéreo. Ipea, no ano de 2015, sobre reincidência criminal no Brasil. Em relação ao estudo, afirmou
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. que a pesquisa se desenvolveu por meio de parceria firmada com Universidade Federal de
Pernambuco, através de TED, cujo objeto é o desenvolvimento de pesquisa para o
REJANE DE SOUZA FONTES BUSSON levantamento de "Perfil e dinâmica socioeconômica dos egressos do Sistema Prisional
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 155 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200155 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Brasileiro". A pesquisa ficou sob a liderança do Coordenador Professor Breno Sampaio. No ALVARÁ Nº 8.052, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
total, treze estados foram utilizados como base da pesquisa (Acre, Bahia, Ceará, Distrito
Federal, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio Grande O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
do Norte, São Paulo e Tocantins). Dentre os aspectos levantados, destacou o percentual de POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
egressos que retornam à prisão ao longo do tempo; percentual que se insere no mercado
de trabalho formal ao longo do tempo; percentual dos egressos que se tornam 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
empreendedores/sócios de empresas ao longo do tempo; indicadores de saúde financeira interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/78042 -
medidos pelo número de processos judiciais de cobrança e despejo; indicadores acerca da DELESP/DREX/SR/PF/PR, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
migração dos egressos; indicadores de mortalidade ao longo do tempo após a saída do por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa GESEG
sistema prisional; acesso e recebimento de benefícios sociais dos programas bolsa família GRUPO ESPECIAL DE SEGURANÇA S/S LTDA ME, CNPJ nº 12.512.290/0001-31, especializada
e do benefício de prestação continuada. Foram apontadas a identificação e análise das em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e
características relevantes como perfil de idade, sexo, raça, local de nascimento, nível de
escolaridade e histórico de casos na justiça comum, criminal, federal e estadual. Foi falado Segurança Pessoal, para atuar no Paraná, com Certificado de Segurança nº 2761/2022,
sobre os tipos de reincidências, principais medidas de reincidência, tempo de ocorrência da expedido pelo DREX/SR/PF.
reincidência, dados sobre os crimes mais cometidos no processo de reincidência, bem
como a taxa média de reincidência por estado. Presente de forma virtual, o Professor RODRIGO DE LUCCA JARDIM
Breno Sampaio falou brevemente acerca da pesquisa desenvolvida junto ao DEPEN.
Salientou o esforço e empenho que o DEPEN vem fazendo para agregar as bases de dados ALVARÁ Nº 8.053, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
em relação ao sistema prisional brasileiro. Ao final, apresentou as metodologias que foram
utilizadas para realizar a pesquisa. O Conselheiro Sandro Abel registra agradecimentos pelo
apoio do Estado de São Paulo. A Diretora-Geral, Tânia Fogaça, informa que a apresentação O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
dos dados neste primeiro momento é de análise quantitativa, posteriormente, será POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
possível a identificação qualitativa dos dados de forma aprofundada. Passando para o item 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
seguinte da pauta, o Presidente passou a palavra ao Coordenador do DMF/CNJ, Luís interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/92029 - DPF/GOY/RJ,
Lanfredi, para apresentação da Qualificação do BNMP 2.0. Com a palavra, discorreu a resolve: CONCEDER autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data da
respeito da evolução histórica, funcionalidade, Inovações, desafios e avanços da publicação deste Alvará no D.O.U., à empresa GOYTACÁ SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA LTDA,
plataforma. O Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP) lançado em 2011, cujo
objetivo era consolidar os mandados de prisão tem sua evolução no ano de 2018 CNPJ nº 42.827.516/0001-54, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de
(Resolução CNJ 251/2018) para tentar controlar em tempo real informações das pessoas Vigilância Patrimonial, para atuar no Rio de Janeiro, com Certificado de Segurança nº
presas e procuradas, atualmente chamado de Banco Nacional de Monitoramento de 2969/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
Prisões (BNMP 2.0). Os benefícios da versão se dão, dentre outros, pela alimentação direta
no sistema ou interoperabilidade e controle pelo poder judiciário em tempo real. O RODRIGO DE LUCCA JARDIM
Coordenador destaca as dificuldades em razão da má alimentação do sistema. O avanço
para a terceira versão, chamada de Banco Nacional de Medidas Penais (BNMP 3.0) tem o
conceito de administrar todas as medidas penais e protetivas de urgência em um só ALVARÁ Nº 8.054, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
ambiente. Em relação a esta última versão, o Coordenador Lanfredi ressaltou suas
funcionalidades e desafios, afirmando que se trata de plataforma mais intuitiva e O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
colaborativa. A expectativa de lançamento está prevista para o 1º semestre de 2023. POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
Complementando a exposição, o Juiz do Tribunal do Estado da Bahia, Antônio Faiçal, da 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
equipe do DMF/CNJ, realizou apresentação do BNMP 3.0 e o protagonismo das secretarias interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/92691 - DPF/JFA/MG,
de administração penitenciária. Frisou os desafios quanto à "higienização" da base do
BNMP 2.0 para a migração de dados confiáveis para o BNMP 3.0. Em consonância com o resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
tema, o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária editou, por meio da de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa SERVE SUL VIGILANCIA E
Resolução 27/2022, diretrizes às unidades da federação acerca da observância das ESCOLTA ARMADA LTDA, CNPJ nº 05.329.654/0001-87, especializada em segurança privada,
informações do BNMP 2.0 quanto ao ingresso e saída de pessoas no sistema penitenciário na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Escolta Armada, para atuar em Minas Gerais,
nacional. Finalizado este item, o Presidente passou a tratar sobre o andamento dos com Certificado de Segurança nº 3023/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
trabalhos no âmbito das Comissões Permanentes. Na Comissão Permanente do Sistema
Prisional e Fundo Penitenciário Nacional, foi aprovada moção de apoio à liberação dos RODRIGO DE LUCCA JARDIM
recursos de superávit do FUNPEN, cuja relatoria ficou à cargo do Conselheiro Davi Prado.
No que se refere a revisão da Resolução nº 5/2017 - Monitoramento Eletrônico, de
relatoria do Conselheiro Marcelo Mesquita, será disponibilizada a minuta tanto para os ALVARÁ Nº 8.055, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
membros do CNPCP quanto aos membros do CONSEJ para manifestações que julgarem
pertinente. Após será submetida a plenário na reunião de dezembro. Por fim, a deliberação O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
sobre a proposta de Resolução de Doação de Sangue como prestação social alternativa no POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
cumprimento de pena, de relatoria da Conselheira Juliana Zappalá, ficou adiada para a 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
pauta de dezembro. Como último item de pauta, o Presidente do CONSEJ apresentou
proposta para inclusão do CONSEJ na Lei 7.210/84 como órgão de execução penal. O interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/93063 -
Presidente afirmou que o intuito da proposta é que o CONSEJ, enquanto órgão de DPF/MGA/PR, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por
execução, participe da elaboração de políticas para diretrizes do sistema penitenciário. 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa INGÁ
Para isso, deseja contar com o apoio do CNPCP, CNMP, DEPEN e CNJ. Ao final, houve a VIGILANCIA LTDA. - ME, CNPJ nº 14.196.793/0001-70, especializada em segurança privada,
intervenção da Conselheira Patrícia Nunes, relatora da proposta que trata sobre saúde na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, para atuar
íntima das mulheres no sistema prisional. Ressaltou que a produção de bioabsorventes nos no Paraná com o(s) seguinte(s) Certificado(s) de Segurança, expedido(s) pelo DREX/SR/PF:
presídios, em linhas gerais tem como pressupostos a integração entre diversas áreas e
direitos envolvidos, notadamente como a saúde, educação, meio ambiente, nº 3078/2022 (CNPJ nº 14.196.793/0001-70) e nº 2816/2022 (CNPJ nº 14.196.793/0004-
sustentabilidade, trabalho e renda. O Presidente da Comissão de Política Criminal, Luiz 13).
Carlos, recomendou que antes da aprovação, dada a relevância do tema, a minuta fosse
compartilhada com todos os secretários, para que enviem suas contribuições. Por fim, RODRIGO DE LUCCA JARDIM
feitas as considerações finais, o Plenário fixou o dia 1º de dezembro do ano de 2022 para
a realização da 490º Reunião Ordinária, por meio de videoconferência. Para constar, ALVARÁ Nº 8.056, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
lavrou-se a presente ata, que foi redigida por Isabelle Christinne Araújo Costa, Técnica em
Secretariado do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e revisada por Rafael de Sousa
Costa, Secretário Executivo do CNPCP. O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
RAFAEL DE SOUSA COSTA 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
Secretário Executivo do CNPCP interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/93533 -
DELESP/DREX/SR/PF/RJ, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
MÁRCIO SCHIEFLER FONTES por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
Presidente do CNPCP
HÉRCULES VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 00.274.939/0001-44, especializada em
POLÍCIA FEDERAL segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança
Pessoal, para atuar no Rio de Janeiro, com Certificado de Segurança nº 2872/2022, expedido
DIRETORIA EXECUTIVA pelo DREX/SR/PF.
COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.050, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.057, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/69436 - 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
DELESP/DREX/SR/PF/RS, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/93638 -
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa AMIM DELESP/DREX/SR/PF/RO, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
VIGILANCIA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 26.391.604/0001-08, especializada em segurança por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, PROVISA VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA - ME, CNPJ nº 26.156.245/0001-04, especializada
para atuar no Rio Grande do Sul, com Certificado de Segurança nº 2915/2022, expedido em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Rondônia,
pelo DREX/SR/PF. com Certificado de Segurança nº 2807/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/72016 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/93652 -
DELESP/DREX/SR/PF/AM, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DELESP/DREX/SR/PF/SC, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
CORDIALLE SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA., CNPJ nº 23.751.579/0003-91, especializada ADSERVIG VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ nº 05.497.780/0001-40, especializada em segurança
em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Amazonas, privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Escolta Armada, para atuar em Santa
com Certificado de Segurança nº 3210/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. Catarina, com Certificado de Segurança nº 3050/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 156 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200156 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/93828 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94855 -
DELESP/DREX/SR/PF/RJ, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa FAMILY
CONFIDENCE WILL SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ nº 08.916.742/0001-73, INTERNATIONAL SERVIÇOS DE SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 13.851.758/0001-85, especializada
especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e
no Rio de Janeiro, com Certificado de Segurança nº 2873/2022, expedido pelo Segurança Pessoal, para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº 3072/2022,
DREX/SR/PF. expedido pelo DREX/SR/PF.
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94110 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94877 - DPF/NRI/RJ,
DELESP/DREX/SR/PF/ES, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa DUPLA de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa ALCANCY CURSO DE FORMAÇÃO
MISSÃO CENTRO DE FORMAÇÃO DE VIGILANTES LTDA, CNPJ nº 08.962.954/0001-97, DE VIGILANTES E SEGURANÇAS, CNPJ nº 07.028.291/0001-75, especializada em segurança
especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Curso de Formação, para atuar no privada, na(s) atividade(s) de Curso de Formação, para atuar no Rio de Janeiro com o(s)
Espírito Santo, com Certificado de Segurança nº 2788/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. seguinte(s) Certificado(s) de Segurança, expedido(s) pelo DREX/SR/PF: nº 2936/2022 (CNPJ
nº 07.028.291/0001-75); nº 2875/2022 (CNPJ nº 07.028.291/0002-56) e nº 2876/2022 (CNPJ
RODRIGO DE LUCCA JARDIM nº 07.028.291/0003-37).
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94295 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/95345 -
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa RUBY por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa SP
SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 23.541.357/0001-82, especializada em segurança privada, na(s) SEGURANCA E VIGILANCIA S/S LTDA, CNPJ nº 02.069.262/0001-38, especializada em
atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Segurança Pessoal, para atuar em São Paulo, com segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em São Paulo,
Certificado de Segurança nº 2823/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. com Certificado de Segurança nº 2877/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94324 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/95462 -
DELESP/DREX/SR/PF/DF, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DELESP/DREX/SR/PF/GO, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa K2 por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa ARTSEG
SEGURANÇA E VIGILANCIA LTDA ME, CNPJ nº 15.321.701/0001-08, especializada em SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº 05.502.450/0001-04, especializada em segurança
segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Distrito privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Segurança Pessoal, para atuar em
Federal, com Certificado de Segurança nº 3173/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. Goiás, com Certificado de Segurança nº 2989/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94370 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/95963 - DPF/CXA/MA,
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa A4 VIGILÂNCI A E SEGURANÇA
01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa ISSAM PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 14.585.324/0002-24, especializada em segurança privada, na(s)
IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA, CNPJ nº 00.327.385/0003-68 para atuar em São Paulo, atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Maranhão, com Certificado de
com Certificado de Segurança nº 3104/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. Segurança nº 3216/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94579 - DPF/BRA/BA, interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/98273 - DPF/SNM/PA,
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa OESTE EMPRESA DE segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data
SEGURANCA LTDA., CNPJ nº 05.384.774/0001-87, especializada em segurança privada, na(s) de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa JARI CELULOSE, PAPEL E
atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, para atuar na EMBALAGENS S/A, CNPJ nº 04.815.734/0001-80 para atuar no Pará, com Certificado de
Bahia, com Certificado de Segurança nº 2998/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. Segurança nº 3229/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 157 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200157 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/98649 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/104700 -
DELESP/DREX/SR/PF/GO, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DPF/SMA/RS, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa BLIM orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um)
VIGILANCIA E SEGURANCA LTDA, CNPJ nº 22.778.168/0001-65, especializada em segurança ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa COOPERATIVA
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Goiás, com Certificado de AGRICOLA TUPANCIRETA LTDA, CNPJ nº 87.573.952/0001-82 para atuar no Rio Grande do
Segurança nº 3187/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. Sul, com Certificado de Segurança nº 3224/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/101116 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/105263 -
DELESP/DREX/SR/PF/RJ, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DPF/UDI/MG, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um)
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa G4S ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa FORÇA TAREFA
VANGUARDA SEGURANÇA E VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº 47.190.129/0010-64, especializada VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 14.808.563/0001-15, especializada em segurança
em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Minas Gerais, com
Segurança Pessoal, para atuar no Rio de Janeiro, com Certificado de Segurança nº Certificado de Segurança nº 3155/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
3085/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.085, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.077, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/106097 -
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/101179 - DPF/ITZ/MA, DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa GOCIL SERVICOS DE VIGILANCIA 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa SOCIEDADE
E SEGURANCA LTDA, CNPJ nº 50.844.182/0025-22, especializada em segurança privada, BENEFICENTE ISRAELITA BRASILEIRA HOSPITAL ALBERT EINSTEIN, CNPJ nº 60.765.823/0001-
na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Maranhão, com Certificado de 30 para atuar em São Paulo.
Segurança nº 3217/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.086, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.078, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/96518 - DPF/SJK/SP,
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/101480 - resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa C2C SEGURANCA E VIGILANCIA
serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por LTDA, CNPJ nº 33.588.926/0001-07, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s)
01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa IHC SÃO de Vigilância Patrimonial, para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº
PAULO HOTELARIA LTDA, CNPJ nº 09.604.474/0001-17 para atuar em São Paulo. 3117/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/101510 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/107583 - DPF/SIC/MT,
DELESP/DREX/SR/PF/RS, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida resolve: CONCEDER autorização à empresa INVIOSEG SEGURANÇA PRIVADA LTDA, CNPJ nº
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa EVIK 06.145.774/0001-97, sediada no Mato Grosso, para adquirir:
SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº 01.111.567/0008-74, especializada em segurança Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Rio Grande do Sul, com 20 (vinte) Revólveres calibre 38
Certificado de Segurança nº 3207/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. 351 (trezentas e cinquenta e uma) Munições calibre 38
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.080, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.088, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83,
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/102192 - DPF/PSO/BA, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/108649 - DELESP/DREX/SR/PF/MG,
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa PROBOS ESCOLA DE FORMAÇÃO resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
DE VIGILANTES LTDA, CNPJ nº 30.780.869/0001-67, especializada em segurança privada, de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa PARTNER SECURITY SERVIÇOS DE
na(s) atividade(s) de Curso de Formação, para atuar na Bahia com o(s) seguinte(s) SEGURANÇA LTDA., CNPJ nº 12.817.803/0005-46, especializada em segurança privada, na(s)
Certificado(s) de Segurança, expedido(s) pelo DREX/SR/PF: nº 3157/2022 (CNPJ nº atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Minas Gerais, com Certificado de
30.780.869/0001-67) e nº 3158/2022 (CNPJ nº 30.780.869/0002-48). Segurança nº 3236/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/103718 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109022 - DPF/GOY/RJ,
DELESP/DREX/SR/PF/RN, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de resolve: CONCEDER autorização à empresa NEOGUARD VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ nº
serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 34.520.018/0001-36, sediada no Rio de Janeiro, para adquirir:
01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa BONOR - Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
INDUSTRIA DE BOTOES DO NORDESTE S/A., CNPJ nº 10.868.610/0001-65 para atuar no Rio 2 (duas) Espingardas calibre 12
Grande do Norte. 30 (trinta) Munições calibre 12
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.082, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.090, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/104024 - 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
DELESP/DREX/SR/PF/AP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109087 -
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa BELNOR DPF/GOY/RJ, resolve: CONCEDER autorização à empresa FORTE ARARUAMA SEGURANÇA E
SEGURANÇA PRIVADA LTDA - ME, CNPJ nº 23.086.207/0002-07, especializada em segurança VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ nº 11.505.728/0003-53, sediada no Rio de Janeiro, para adquirir:
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Amapá, com Certificado Da empresa cedente FENIXX SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA,
de Segurança nº 3226/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. CNPJ nº 02.060.306/0001-69:
10 (dez) Revólveres calibre 38
RODRIGO DE LUCCA JARDIM 6 (seis) Espingardas calibre 12
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 158 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200158 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Da empresa cedente FENIXX SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA, interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109878 -
CNPJ nº 02.060.306/0001-69: DELESP/DREX/SR/PF/PR, resolve: CONCEDER autorização à empresa SEGPLUS SISTEMAS DE
96 (noventa e seis) Munições calibre 12 SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 11.933.418/0001-78, sediada no Paraná, para adquirir:
150 (cento e cinquenta) Munições calibre 38 Da empresa cedente FORCE VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ nº 02.601.159/0001-97:
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. 70 (setenta) Revólveres calibre 38
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
RODRIGO DE LUCCA JARDIM 1219 (uma mil e duzentas e dezenove) Munições calibre 38
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
ALVARÁ Nº 8.091, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei ALVARÁ Nº 8.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109374 - O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
Cancelar a Autorização de Funcionamento concedida por meio do Alvará nº 256
de 24/07/2002 à empresa CONAN SERVIÇOS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ/MF 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
nº 04.122.786/0001-70, localizada no Estado de SÃO PAULO. interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109902 -
DELESP/DREX/SR/PF/BA, resolve: CONCEDER autorização, à empresa PRESERVE SEGURANÇA
RODRIGO DE LUCCA JARDIM E TRANSPORTE DE VALORES LTDA., CNPJ nº 11.179.264/0002-51, para exercer a(s)
atividade(s) de Segurança Pessoal na Bahia.
ALVARÁ Nº 8.092, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei ALVARÁ Nº 8.099, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109377 - O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
DELESP/DREX/SR/PF/CE, resolve: POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
Cancelar a Autorização de Funcionamento concedida por meio do Alvará nº 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
10813 de 15/03/2011 à empresa B. L. B. SERVICOS DE SEGURANCA LTDA., CNPJ/MF nº interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109963 -
03.336.220/0001-89, localizada no Estado de CEARÁ. DELESP/DREX/SR/PF/MT, resolve: CONCEDER autorização à empresa RG SEGURANCA E
VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº 13.019.295/0009-47, sediada no Mato Grosso, para adquirir:
RODRIGO DE LUCCA JARDIM Da empresa cedente CANTÃO VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº
14.966.650/0001-09:
ALVARÁ Nº 8.093, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 10 (dez) Revólveres calibre 38
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA 120 (cento e vinte) Munições calibre 38
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109392 - RODRIGO DE LUCCA JARDIM
DPF/URA/MG, resolve: CONCEDER autorização à empresa ESCOLA DE FORMACAO DE
VIGILANTE CONCEITO LTDA , CNPJ nº 08.606.416/0001-60, sediada em Minas Gerais, para ALVARÁ Nº 8.100, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
adquirir:
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
304 (trezentas e quatro) Munições calibre .380
56 (cinquenta e seis) Munições calibre 12 POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7752 (sete mil e setecentas e cinquenta e duas) Munições calibre 38 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110026 -
DELESP/DREX/SR/PF/AC, resolve: CONCEDER autorização à empresa S. DO MONTE CHAVES
RODRIGO DE LUCCA JARDIM CURSO DE FORMAÇÃO - ME, CNPJ nº 12.147.315/0001-45, sediada no Acre, para adquirir:
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
ALVARÁ Nº 8.094, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 5 (cinco) Revólveres calibre 38
500 (quinhentas) Munições calibre .380
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA 500 (quinhentas) Munições calibre 12
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 10000 (dez mil) Munições calibre 38
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 10000 (dez mil) Espoletas calibre 38
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109630 - 2592 (dois mil e quinhentos e noventa e dois) Gramas de pólvora
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: CONCEDER autorização à empresa ESSENZA SEGURANÇA 10000 (dez mil) Projéteis calibre 38
PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 30.260.847/0001-76, sediada em São Paulo, para adquirir: VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
Da empresa cedente ORPAN - ORGANIZACAO PANAMERICANA DE SEGURANCA
PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 05.137.100/0001-88: RODRIGO DE LUCCA JARDIM
80 (oitenta) Revólveres calibre 38
Da empresa cedente CAMPSEG VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA, ALVARÁ Nº 8.101, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
CNPJ nº 07.621.445/0001-38:
15 (quinze) Revólveres calibre 38 O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
1470 (uma mil e quatrocentas e setenta) Munições calibre 38 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110035 - DPF/RPO/SP,
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de
RODRIGO DE LUCCA JARDIM segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa MINERVA S/A, CNPJ nº
ALVARÁ Nº 8.095, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 67.620.377/0001-14 para atuar em São Paulo.
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA RODRIGO DE LUCCA JARDIM
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109653 - DPF/JVE/SC, ALVARÁ Nº 8.102, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
resolve: CONCEDER autorização à empresa ESAF ESCOLA DE SEGURANÇA,
APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO LTDA, CNPJ nº 14.385.097/0001-02, sediada em Santa O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
Catarina, para adquirir: POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
10000 (dez mil) Munições calibre .380 interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110056 -
5000 (cinco mil) Munições calibre 12 DELESP/DREX/SR/PF/GO, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de
20000 (vinte mil) Munições calibre 38 serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por
20000 (vinte mil) Espoletas calibre 38 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa MINERVA
20000 (vinte mil) Estojos calibre 38 S/A, CNPJ nº 67.620.377/0004-67 para atuar em Goiás.
7500 (sete mil e quinhentos) Gramas de pólvora
20000 (vinte mil) Projéteis calibre 38 RODRIGO DE LUCCA JARDIM
10000 (dez mil) Espoletas calibre .380
10000 (dez mil) Estojos calibre .380 ALVARÁ Nº 8.103, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
10000 (dez mil) Projéteis calibre .380
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
RODRIGO DE LUCCA JARDIM 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110064 -
ALVARÁ Nº 8.096, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 DELESP/DREX/SR/PF/AL, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de
serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO RESIDENCIAL JARDIM EUROPA, CNPJ nº
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 08.108.622/0001-40 para atuar em Alagoas.
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109860 -
DELESP/DREX/SR/PF/PE, resolve: CONCEDER autorização à empresa MÃOS AMIGAS
VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ nº 47.922.290/0001-94, sediada em Pernambuco, para adquirir: RODRIGO DE LUCCA JARDIM
Da empresa cedente SERVIS SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 07.945.678/0009-43:
10 (dez) Revólveres calibre 38 ALVARÁ Nº 8.104, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
150 (cento e cinquenta) Munições calibre 38 O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
RODRIGO DE LUCCA JARDIM interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110091 - DPF/LGE/SC,
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de
ALVARÁ Nº 8.097, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2022 segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa ADAMI S/A. - MADEIRAS, CNPJ
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA nº 83.054.478/0008-06 para atuar em Santa Catarina.
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte RODRIGO DE LUCCA JARDIM
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 159 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200159 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 160 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200160 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/100056 - DPF/SJK/SP, interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/103568 -
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data DELESP/DREX/SR/PF/PE, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa V&C SEGURANÇA ESPECIAL por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
LTDA, CNPJ nº 08.942.652/0001-57, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) REDENTOR SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ nº 01.696.924/0001-37, especializada em
de Vigilância Patrimonial, para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Escolta Armada, para atuar
3119/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. em Pernambuco, com Certificado de Segurança nº 3082/2022, expedido pelo
DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.123, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.131, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/100178 - 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/106023 -
DELESP/DREX/SR/PF/DF, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DELESP/DREX/SR/PF/CE, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa AEGON por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
SEGURANÇA PRIVADA LTDA ME, CNPJ nº 20.346.430/0001-77, especializada em segurança ATENTE SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 34.732.943/0001-20, especializada em segurança
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Escolta Armada, para atuar no Distrito privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Ceará, com Certificado
Federal, com Certificado de Segurança nº 3053/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. de Segurança nº 3110/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.124, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.132, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/100748 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/111066 -
DELESP/DREX/SR/PF/MA, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: CONCEDER autorização à empresa PROSHIELD SEGURANCA
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa JW PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 04.561.506/0001-20, sediada em São Paulo, para adquirir:
SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 19.173.884/0001-04, especializada em segurança privada, na(s) Da empresa cedente GP - GUARDA PATRIMONIAL DE SÃO PAULO LTDA, CNPJ nº
atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Maranhão, com Certificado de 50.087.022/0007-02:
Segurança nº 2992/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. 10 (dez) Revólveres calibre 38
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
RODRIGO DE LUCCA JARDIM 180 (cento e oitenta) Munições calibre 38
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
ALVARÁ Nº 8.125, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei ALVARÁ Nº 8.133, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/101192 - O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
DELESP/DREX/SR/PF/DF, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa CITY 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
SERVICE SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 37.077.716/0001-05, especializada em segurança interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/111196 -
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: CONCEDER autorização à empresa HAGANA SEGURANCA
para atuar no Distrito Federal, com Certificado de Segurança nº 3022/2022, expedido pelo LTDA, CNPJ nº 01.115.200/0001-52, sediada em São Paulo, para adquirir:
DREX/SR/PF. Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
42 (quarenta e dois) Revólveres calibre 38
RODRIGO DE LUCCA JARDIM 218 (duzentas e dezoito) Munições calibre 38
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U.
ALVARÁ Nº 8.126, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 RODRIGO DE LUCCA JARDIM
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA ALVARÁ Nº 8.134, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/101239 - POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
DELESP/DREX/SR/PF/MA, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/90245 -
MANANCIAL SEGURANÇA PRIVADA LTDA, CNPJ nº 21.045.383/0001-94, especializada em DELESP/DREX/SR/PF/TO, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
Pessoal, para atuar no Maranhão, com Certificado de Segurança nº 2993/2022, expedido CANTÃO VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 14.966.650/0001-09, especializada em
pelo DREX/SR/PF. segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Tocantins,
com Certificado de Segurança nº 3242/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.127, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.135, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/101297 - 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
DPF/ARU/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94342 -
ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa CENTERFORT DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
SEGURANÇA E PROTEÇÃO LTDA, CNPJ nº 59.759.241/0001-61, especializada em segurança por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, TORQUATO FREIRE SEGURANÇA E VIGILANCIA PRIVADA LTDA, CNPJ nº 11.187.013/0001-38,
para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº 3231/2022, expedido pelo especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta
DREX/SR/PF. Armada e Segurança Pessoal, para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº
3245/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.128, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.136, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/102249 - 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
DPF/CAC/PR, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/102765 - DPF/PCA/SP,
ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa TG SERVIÇOS DE resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa PREVSEG VIGILÂNCIA E
VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº 04.825.016/0001-94, especializada em segurança privada, na(s) SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 06.126.755/0001-13, especializada em segurança
atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Paraná, com Certificado de Segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Segurança Pessoal, para atuar em São
nº 3111/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. Paulo, com Certificado de Segurança nº 3251/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.129, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 ALVARÁ Nº 8.137, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/103481 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/103642 -
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DELESP/DREX/SR/PF/PE, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa ALSA por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
FORT SEGURANCA - LTDA, CNPJ nº 69.130.300/0001-91, especializada em segurança PROSEL SEGURANCA PRIVADA LTDA, CNPJ nº 33.930.039/0001-67, especializada em
privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Segurança Pessoal, para atuar em São segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Pernambuco,
Paulo, com Certificado de Segurança nº 3146/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. com Certificado de Segurança nº 3244/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM RODRIGO DE LUCCA JARDIM
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 161 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200161 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83,
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/103949 - acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/104048 - DELESP/DREX/SR/PF/PA,
DELESP/DREX/SR/PF/AL, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa BELNOR SEGURANÇA PRIVADA
PROATIVA FORMACAO DE VIGILANTES LTDA, CNPJ nº 11.271.838/0001-36, especializada em LTDA - ME, CNPJ nº 23.086.207/0001-26, especializada em segurança privada, na(s)
segurança privada, na(s) atividade(s) de Curso de Formação, para atuar em Alagoas, com atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Escolta Armada, para atuar no Pará, com Certificado
Certificado de Segurança nº 3170/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. de Segurança nº 3213/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83,
regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de
acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/103762 - DELESP/DREX/SR/PF/SP, acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/106259 - DPF/SSB/SP, resolve:
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de
de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa SECURITY JOAL VIGILANCIA LTDA publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa KAVETT VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº
- EPP, CNPJ nº 23.528.009/0001-75, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) 08.405.209/0001-47, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância
de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, para atuar em São Paulo, Patrimonial, para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº 3139/2022,
com Certificado de Segurança nº 3252/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. expedido pelo DREX/SR/PF.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 162 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200162 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/94760 - interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/108613 -
DELESP/DREX/SR/PF/RJ, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de DELESP/DREX/SR/PF/MG, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento,
válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida ALA SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº 14.428.415/0001-75, especializada em segurança privada,
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Minas Gerais, com Certificado
CONDOMINIO DO CENTRO COMERCIAL POLO I, CNPJ nº 29.006.665/0001-94 para atuar no de Segurança nº 3197/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
Rio de Janeiro.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
ALVARÁ Nº 8.180, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
ALVARÁ Nº 8.172, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109287 -
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/98737 - DELESP/DREX/SR/PF/BA, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida
DELESP/DREX/SR/PF/ES, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa ARMADA REAL SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº 04.604.767/0001-80,
PARNASSA SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº 42.453.979/0001-01, especializada em especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta
segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Espírito Armada e Segurança Pessoal, para atuar na Bahia, com Certificado de Segurança nº
Santo, com Certificado de Segurança nº 3058/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. 3214/2022, expedido pelo DREX/SR/PF.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 163 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200163 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
ALVARÁ Nº 8.181, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Processo: 08228.016039/2022-18 Imigrante: JAOUAD EL QADIRY Passaporte:
TA4389109;
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA Processo: 08228.017049/2022-62 Imigrante: LUZIA DE ASSUNCAO ALVES
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei MUECARIA TAVARES Passaporte: N2816538;
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte Processo: 08228.016613/2022-21 Imigrante: MAIRIS CARABALLO SAFONTS
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/109323 - Passaporte: K221243;
DELESP/DREX/SR/PF/CE, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida Processo: 08228.016515/2022-92 Imigrante: MD HASAN AHMED SAJU
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa AÇO Passaporte: EJ0551540;
VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº 04.949.485/0001-15, especializada em segurança privada, na(s) Processo: 08228.016424/2022-57 Imigrante: MIGUEL ANTÓNIO PEDRO
atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Ceará, com Certificado de Segurança Passaporte: N2411044; e
nº 3278/2022, expedido pelo DREX/SR/PF. Processo: 08228.018121/2022-79 Imigrante: MOHAMMAD NUR HOSSAIN
Passaporte: BT0263020.
RODRIGO DE LUCCA JARDIM
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada
pela Portaria SENAJUS Nº 432, de 17 de junho de 2019, fundamentado na Resolução
ALVARÁ Nº 8.182, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Conjunta nº 02/2020 e na deliberação ocorrida na III Reunião do Conselho Nacional de
Imigração (CNIg), em 23 de junho de 2021, torna público o deferimento dos processos
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA abaixo, ad referendum do referido Conselho, referendados em 08 de dezembro de 2022,
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei ressaltando que os respectivos registros dos imigrantes deverão observar as instruções de
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte atendimento da Polícia Federal:
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110399 - DPF/ARU/SP,
resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de . Residência - CNIg - Resolução Conjunta nº 02, de 2020 - Prazo Indeterminado
segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da
data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa BUMI INDUSTRIA E Processo: 08228.019098/2022-31 Imigrante: ABDOUL AZIZ NDIAYE Passaporte:
COMERCIO DE MOVEIS LTDA, CNPJ nº 44.434.439/0001-06 para atuar em São Paulo. A02431172;
Processo: 08228.016951/2022-61 Imigrante: ABDUL KADIR ABDULLAH
RODRIGO DE LUCCA JARDIM Passaporte: G3323870;
Processo: 08228.019657/2022-11 Imigrante: ABDUL KUYUM Passaporte:
ALVARÁ Nº 8.183, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 BW0689360;
Processo: 08228.018373/2022-14 Imigrante: AHMAD ABDEL KADER Passaporte:
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA RL2065975;
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei Processo: 08228.017461/2022-82 Imigrante: ALBERICO BATISTA REYES
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte Passaporte: PN0136695;
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/110403 - Processo: 08228.018564/2022-61 Imigrante: ALI HUSSAIN Passaporte:
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de B00829097;
serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida Processo: 08228.017190/2022-65 Imigrante: AMINUL HAQUE Passaporte:
por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa BY0803216;
Processo: 08228.016919/2022-86 Imigrante: ARSHAD AHMED Passaporte: EK
FUNDAÇÃO DO ABC - HOSPITAL MUNICIPAL UNIVERSITÁRIO DE SBC, CNPJ nº 0863673;
57.571.275/0005-26 para atuar em São Paulo. Processo: 08228.018037/2022-55 Imigrante: ATOU MBENGUE Passaporte:
A03105446;
RODRIGO DE LUCCA JARDIM Processo: 08228.016194/2022-26 Imigrante: BADARA DIA Passaporte:
A01899981;
ALVARÁ Nº 8.184, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Processo: 08228.015377/2022-24 Imigrante: CHAIKH MBENGUE Passaporte:
A00627779;
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA Processo: 08228.014809/2022-81 Imigrante: CHEIKH AWA GAYE Passaporte:
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei A02468257;
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte Processo: 08228.017985/2022-73 Imigrante: DAOUDA GUEYE Passaporte:
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/111252 - A02759247;
DPF/CCM/SC, resolve: Processo: 08228.016114/2022-32 Imigrante: ELIZABETH FERNADA ROMAO
Cancelar a Autorização de Funcionamento do serviço ORGÂNICO de Segurança CHAVES Passaporte: N2213160;
Privada concedida por meio do Alvará nº 23 de 29/05/2002 à empresa AUREA INDUSTRIA Processo: 08228.018559/2022-57 Imigrante: FREDERICO NGUNZA CASSULE
E COMERCIO LTDA., CNPJ/MF nº 83.456.244/0001-00, localizada no Estado de SANTA Passaporte: N2640927;
CATARINA. Processo: 08228.017440/2022-67 Imigrante: IMAM HOSSAIN Passaporte:
BR0614801;
RODRIGO DE LUCCA JARDIM Processo: 08228.018316/2022-19 Imigrante: JIBAN CHANDRA SAGAR BARMON
Passaporte: BR0985738;
ALVARÁ Nº 8.185, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Processo: 08228.015837/2022-14 Imigrante: JOEL OLUWASAYO EZEKIEL
Passaporte: A09577461;
Processo: 08228.013788/2022-85 Imigrante: KALIDOU BOMOU Passaporte:
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA PC626279;
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei Processo: 08228.016987/2022-45 Imigrante: LUZOLO MOSI LUANZAMBI DA
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte SILVA Passaporte: N1795904;
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2022/111259 - DPF/NIG/RJ, Processo: 08228.019742/2022-71 Imigrante: MAMADU LAMARANA DJALO
resolve: CONCEDER autorização à empresa ESCOLA DE FORMAÇÃO DE SEGURANÇA DO Passaporte: C00174812;
GRANDE RIO LTDA ME, CNPJ nº 10.497.411/0001-98, sediada no Rio de Janeiro, para Processo: 08228.017070/2022-68 Imigrante: MD GOLAM SOROWAE Passaporte:
adquirir: B00804981;
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: Processo: 08228.016601/2022-11 Imigrante: MOHAMMAD GIKO MADBAR
20000 (vinte mil) Munições calibre 38 Passaporte: EF0932459;
5000 (cinco mil) Munições calibre .380 Processo: 08228.018286/2022-41 Imigrante: MOHAMMAD JABED KHAN
20000 (vinte mil) Espoletas calibre 38 Passaporte: EF 0932182;
4594 (quatro mil e quinhentos e noventa e quatro) Gramas de pólvora Processo: 08228.017183/2022-63 Imigrante: MOHAMMAD JAKIR HUSEN
20000 (vinte mil) Projéteis calibre 38 Passaporte: BP0924074;
5000 (cinco mil) Espoletas calibre .380 Processo: 08228.018276/2022-13 Imigrante: MOHAMMAD RAHIMUL HAQUE
5000 (cinco mil) Projéteis calibre .380 Passaporte: BR 0985731;
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. Processo: 08228.018065/2022-72 Imigrante: MOHAMMAD YOSUF Passaporte:
EF0932476;
RODRIGO DE LUCCA JARDIM Processo: 08228.016591/2022-14 Imigrante: MOHAMMED LIHIN AHMED
Passaporte: BW0689460;
SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA Processo: 08228.016525/2022-28 Imigrante: MOHAMMOD BELLAL HOSSAIN
Passaporte: BT0263350;
DEPARTAMENTO DE MIGRAÇÕES Processo: 08228.018901/2022-19 Imigrante: MONGAL CHANDRA DASH
COORDENAÇÃO-GERAL DE IMIGRAÇÃO LABORAL Passaporte: BT0383134;
Processo: 08228.019266/2022-97 Imigrante: MOR DIOP Passaporte:
DESPACHOS DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 A00749766;
Processo: 08228.019207/2022-19 Imigrante: NALUMVA NTALE RISE Passaporte:
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada OP0092224;
pela Portaria SENAJUS Nº 432, de 17 de junho de 2019, faz público que, em sua V Reunião Processo: 08228.018451/2022-64 Imigrante: NULFA ALTAGRACIA PICHARDO
Ordinária realizada em 08 de dezembro de 2022, o Conselho Nacional de Imigração deferiu PENA Passaporte: PN0136682;
o seguinte pedido, ressaltando que o respectivo registro do imigrante deverá observar as Processo: 08228.018355/2022-16 Imigrante: OUMAR GUEYER Passaporte:
instruções de atendimento da Polícia Federal: A02991116;
Processo: 08228.016600/2022-51 Imigrante: PATRICK NII DODOO Passaporte:
. Residência - CNIg - Resolução Normativa nº 23, de 2017 G2505649;
Processo: 08228.019192/2022-99 Imigrante: QUERENO TCHAMI Passaporte:
Processo: 08228.014941/2022-91 Imigrante: JULIO SANTIAGO CASARES ANTÓN C00282842;
Passaporte: PAI145704. Processo: 08228.017053/2022-21 Imigrante: RAZAK AMDI Passaporte:
G3580089;
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada Processo: 08228.017108/2022-19 Imigrante: SIMÃO CARDOSO Passaporte:
pela Portaria SENAJUS Nº 432, de 17 de junho de 2019, fundamentado na Resolução N0964761;
Conjunta nº 01/2018 e na deliberação ocorrida na I Reunião do Conselho Nacional de Processo: 08228.017753/2022-15 Imigrante: WILTON MANUEL GERMAN
Imigração (CNIg), em 22 de março de 2019, torna público o deferimento dos processos REYNOSO Passaporte: SF1200873;
abaixo, ad referendum do referido Conselho, referendados em 08 de dezembro de 2022, Processo: 08228.018253/2022-17 Imigrante: YACOUBA COMPAORE Passaporte:
ressaltando que os respectivos registros dos imigrantes deverão observar as instruções de A3124120; e
atendimento da Polícia Federal: Processo: 08228.015711/2022-41 Imigrante: YAIMI OJEDA ALMEIDA Passaporte:
K417309.
. Residência - CNIg - Resolução Conjunta nº 01, de 2018 - Prazo 2 anos
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada
Processo: 08228.017336/2022-72 Imigrante: BUBACAR SEIDI Passaporte: pela Portaria SENAJUS Nº 432, de 17 de junho de 2019, faz público que, em reunião de 08
C00298182; de dezembro de 2022, o Conselho Nacional de Imigração indeferiu os seguintes pedidos:
Processo: 08228.016646/2022-71 Imigrante: CHERIF ABDOUL MAZIDE BARRY
Passaporte: R633261; . Residência - CNIg - Resolução Normativa nº 23, de 2017
Processo: 08228.018836/2022-21 Imigrante: ERIC ADUAMAH ADDO Passaporte:
G2504111; Processo: 08228.016928/2022-77 Imigrante: ADEBIYI RODRIGUE VIRGILE
Processo: 08228.017847/2022-94 Imigrante: FIDELE LUYEYE MAKENGO ALITONOU;
Passaporte: N1841580; Processo: 08228.018375/2022-97 Imigrante: AL-AMIN AHMED;
Processo: 08228.017110/2022-71 Imigrante: GRACELINDA GOMES GALINA Processo: 08228.018887/2022-53 Imigrante: ANDY KIAKA;
FORTES Passaporte: PA258677; Processo: 08228.019320/2022-11 Imigrante: BAIBI IBIWARI HORSFALL;
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 164 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200164 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Processo: 08228.016007/2022-12 Imigrante: CHARLES CHRISTIAN EJIKEME; encaminhamento pela Polícia Federal com sugestão pelo indeferimento sem coletar os
Processo: 08228.008790/2022-32 Imigrante: HENRY PALMERO GOMEZ; dados biométricos do requerente.
Processo: 08228.016584/2022-12 Imigrante: JENILZIA ANANIAS DO ROSARIO;
Processo: 08228.018473/2022-24 Imigrante: MD JAFOUR AHMED; Assunto: Manutenção de Indeferimento do pedido
Processo: 08228.018716/2022-24 Imigrante: MOH'D AMIN HUSNI RASHEED Processo Naturalizar-se nº 235881.0110936/2021.
BULABLEH; Código: 114.496
Processo: 08228.018883/2022-75 Imigrante: MUHAMMAD MATEEN; Interessado: MD JAHANGIR ALAM.
Processo: 08228.018554/2022-24 Imigrante: MUNAWAR AHMED; Despacho do Coordenador-Geral de Política Migratória:
Processo: 08228.016464/2022-15 Imigrante: OCANTE CÁ; No uso da competência delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de
Processo: 08228.018184/2022-25 Imigrante: PRADEEP KUMAR; 2020, publicada no Diário Oficial da União, de 17 de novembro de 2020, conheço do
Processo: 08228.019869/2022-99 Imigrante: SAMUEL OWUSU YEBOAH; recurso e, quanto ao mérito, nego provimento, mantendo a decisão recorrida pelos seus
próprios fundamentos, por não atender o interessado o disposto nos incisos II e III, do
Processo: 08228.018989/2022-79 Imigrante: SHAZZAD HOSSAIN; art.65 da Lei nº 13.445/2017, em razão do recorrente não ter apresentado, no momento
Processo: 08228.018206/2022-57 Imigrante: SHULIAN REN; processual oportuno, (comprovante de residência e documento indicativo da capacidade
Processo: 08228.018144/2022-83 Imigrante: WEIJIA LIANG; de se comunicar em língua portuguesa acompanhado da declaração de avaliação
Processo: 08228.015996/2022-19 Imigrante: XIAOBING ZHOU; e presencial, dado que a via recursal não deve ser usada para suprir ausência
Processo: 08228.019878/2022-81 Imigrante: YOUSSEF MESTO. documental.
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO
pela Portaria SNJ Nº 432, de 17 de junho de 2019, fundamentado na Resolução Conjunta Substituta
nº 01/2018 e na deliberação ocorrida na I Reunião do Conselho Nacional de Imigração
(CNIg), em 22 de março de 2019, torna público o indeferimento dos processos abaixo, ad COORDENAÇÃO DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS
referendum do referido Conselho, referendados em 08 de dezembro de 2022:
PORTARIA Nº 1.458, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
. Residência - CNIg - Resolução Conjunta nº 01, de 2018 A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial da
Processo: 08228.013777/2022-11 Imigrante: SYED FOKRUL ISLAM. União, de 17 de novembro de 2020, resolve:
CONCEDER a nacionalidade brasileira, por naturalização, às pessoas abaixo
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada relacionadas, nos termos do Art. 12, II, "a", da Constituição Federal, e em conformidade com o
pela Portaria SNJ Nº 432, de 17 de junho de 2019, fundamentado na Resolução Conjunta Art. 65 da Lei nº 13.445/2017, regulamentada pelo Decreto nº 9.199/2017, a fim de que
nº 02/2020 e na deliberação ocorrida na III Reunião do Conselho Nacional de Imigração possam gozar dos direitos outorgados pela Constituição e leis do Brasil:
(CNIg), em 23 de junho de 2021, torna público o indeferimento dos processos abaixo, ad HALA KAMEL AL RASSI AL HADDAD - V294504-6, natural do Líbano, nascida em 14
referendum do referido Conselho, referendados em 8 de dezembro de 2022: de julho de 1966, filha de Odete Farfass e de Kamel Al Rassi Al Haddad, residente no Estado de
São Paulo (Processo nº 08506.004607/2014-93).
A pessoa referida nesta Portaria deverá comparecer perante a Justiça Eleitoral para
. Residência - CNIg - Resolução Conjunta nº 02, de 2020 o devido cadastramento, nos termos do Art. 231 do Decreto nº 9.199/2017, que regulamenta
a Lei nº 13.445/2017.
Processo: 08228.013340/2022-61 Imigrante: CANHA ROBNA FLAK;
Processo: 08228.012988/2022-11 Imigrante: EDUARDO SANCESARIO ALVAREZ; ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO
Processo: 08228.014747/2022-14 Imigrante: JANUARIO OCRENDJE NANQUE;
Processo: 08228.015389/2022-59 Imigrante: MARIA LITICIA JOSE SAMI; PORTARIA Nº 1.459, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Processo: 08228.010741/2022-61 Imigrante: MOUSTAPHA BAH;
Processo: 08228.016612/2022-85 Imigrante: PAULO JOAO DAVID A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
NASCIMENTO; delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial da
Processo: 08228.016234/2022-31 Imigrante: SABIR AHMED; e União, de 17 de novembro de 2020, resolve:
Processo: 08228.017139/2022-53 Imigrante: SILVIO LADSLAU GASPAR DOS CONCEDER a nacionalidade brasileira, por naturalização, às pessoas abaixo
PAXE. relacionadas, nos termos do Art. 12, II, "a", da Constituição Federal, e em conformidade com o
Art. 65 da Lei nº 13.445/2017, regulamentada pelo Decreto nº 9.199/2017, a fim de que
RECONSIDERAÇÃO possam gozar dos direitos outorgados pela Constituição e leis do Brasil:
ABDUL KADIR - G038385-R, natural de Bangladesh, nascido em 28 de abril de 1995,
.
filho de Abdul Khalik e de Sabia Begum, residente no Estado de São Paulo (Processo nº
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada 235881.0229458/2022);
pela Portaria SNJ Nº 432, de 17 de junho de 2019, faz público que, em reunião de 08 de ALFREDO ERNESTO SILVA AMARGO - V992205-E, natural de Cuba, nascido em 02 de
dezembro de 2022, o Conselho Nacional de Imigração, em sede de pedido de junho de 1966, filho de Nelsa Eulogia Amargo Meneses e de Fidel Jesus Silva Reyes, residente
reconsideração da decisão publicada no DOU nº 43 de 05/03/2021 Seção 1, pag. 119, no Estado do Mato Grosso (Processo nº 235881.0009482/2020);
Processo: 08520.003718/2020-42 resolveu: Deferir a autorização de residência, AHMED IBRAHIM MOUSTAFA FARHOUD - F311726-0, natural do Egito, nascido em
fundamentada na Resolução Normativa nº 23/2017, ao imigrante: TOMAS MENDES, 20 de março de 1991, filho de Ibrahim Moustafa Farhoud e de Gazebeh Mustafa Elshishtawy,
passaporte:C00202379, ressaltando que o respectivo registro deverá observar as instruções residente no Estado do Paraná (Processo nº 235881.0203216/2022);
de atendimento da Polícia Federal. ALI KOURANI - G140129-Z, natural do Líbano, nascido em 23 de julho de 1983, filho
de Abdallah Kourani e de Leila Abadi, residente no Estado do Paraná (Processo nº
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada 235881.0080572/2021);
pela Portaria SNJ Nº 432, de 17 de junho de 2019, faz público que, em reunião de 08 de MOHAMMED AMAROUCH - F202104-T, natural do Marrocos, nascido em 13 de
dezembro de 2022, o Conselho Nacional de Imigração, em sede de pedido de março de 1991, filho de Hadda Bent Kaddour e de Abderrchid Ben Mohammed, residente no
reconsideração da decisão publicada no DOU nº 119 de 27/06/2022, Seção 1, pag. 122, Estado do Paraná (Processo nº 235881.0025600/2021);
Processo: 08228.004754/2022-16, resolveu: Deferir a autorização de residência, MOHAMMAD YAHIA - G428133-W, natural de Bangladesh, nascido em 20 de
fundamentada na Resolução Normativa nº 23/2017, ao imigrante: VENÂNCIO DE SÁ fevereiro de 1995, filho de Boshir Uddin e de Kalida Begom, residente no Estado do Paraná
(Processo nº 235881.0205893/2022);
MENDONÇA, passaporte: C00239329, ressaltando que o respectivo registro deverá NILTON NILO LAZARO RAMIREZ - G131541-U, natural do Peru, nascido(a) em 24 de
observar as instruções de atendimento da Polícia Federal. fevereiro de 1979, filho(a) de Augusto Lazaro Baylon e de Delicia Ramirez Vargas, residente no
Estado de Rondônia (Processo nº 235881.0106949/2021);
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada OMAR ASHRAF ELPRINCE MOHAMED AFIFY - F101445-F, natural do Egito, nascido
pela Portaria SNJ Nº 432, de 17 de junho de 2019, faz público que, em reunião de 08 de em 09 de novembro de 1992, filho de Ashraf Elprince Mohamed Afify e de Neama Elsayed
dezembro de 2022, o Conselho Nacional de Imigração, em sede de pedido de Mohamed Aly, residente no Estado do Paraná (Processo nº 235881.0197584/2022) e
reconsideração da decisão publicada no DOU nº 166 de 31/08/2022, Seção 1, pag. 151, OSAMA ABOU FAKHER - G064311-L, natural da Síria, nascido em 26 de abril de
Processo: 08228.005412/2022-13, resolveu: Deferir a autorização de residência, 1990, filho de Burhan Abou Fakher e de Kamila Karishi, residente no Estado de São Paulo
fundamentada na Resolução Normativa nº 23/2017, à imigrante: NÁDIA PATRÍCIA (Processo nº 235881.0131575/2021).
DOMINGOS CRISTÓVÃO, passaporte: N2398373, ressaltando que o respectivo registro As pessoas referidas nesta Portaria deverão comparecer perante a Justiça Eleitoral
deverá observar as instruções de atendimento da Polícia Federal. para o devido cadastramento, nos termos do Art. 231 do Decreto nº 9.199/2017, que
regulamenta a Lei nº 13.445/2017.
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada
pela Portaria SNJ Nº 432, de 17 de junho de 2019, faz público que, em reunião de 08 de ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO
dezembro de 2022, o Conselho Nacional de Imigração, em sede de pedido de
reconsideração da decisão publicada no DOU nº106 de 06/06/2022, Seção 1, pag. 153, PORTARIA Nº 1.460, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
Processo: 08270.012157/2021-42, resolveu: Deferir a autorização de residência,
fundamentada na Resolução Conjunta nº 02/2020, à imigrante: DAYLENA MORERA CEPERO, A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
passaporte: J218639, ressaltando que o respectivo registro deverá observar as instruções delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial da
de atendimento da Polícia Federal. União, de 17 de novembro de 2020: resolve:
CONCEDER a nacionalidade brasileira, por Naturalização Provisória, às pessoas
O Coordenador-Geral de Imigração Laboral, no uso da competência delegada abaixo relacionadas, nos termos do Art. 12, inciso II, alínea "a", da Constituição Federal, e em
pela Portaria SNJ Nº 432, de 17 de junho de 2019, faz público que, em reunião de 08 de conformidade com o Art. 70 da Lei nº 13.445/2017, regulamentada pelo Decreto nº
dezembro de 2022, o Conselho Nacional de Imigração, em sede de pedido de 9.199/2017, a fim de que possam gozar dos direitos outorgados pela Constituição e leis do
reconsideração da decisão publicada no DOU nº 205 de 27/10/2022, Seção 1, pag. 55, Brasil, até 2 (dois) anos após atingir a maioridade, nos termos do Parágrafo único do referido
Processo: 08228.010575/2022-18 resolveu: Deferir a autorização de residência, artigo:
fundamentada na Resolução Conjunta nº 02/2020, à imigrante: MAKIESSE MADALENA GHAZAL KHALED MOHAMED MAHMOUD EID - F642166-T, natural do Egito, nascida
PEDRO, passaporte: N1865178, ressaltando que o respectivo registro deverá observar as em 03 de outubro de 2019, filha de Khaled Mohamed Mahmoud Eid e de Aya Mohamed
instruções de atendimento da Polícia Federal. Abdelmoneim Saleh, residente no Estado de São Paulo (Processo nº 235881.0275732/2022) e
SUMMER HUTHAIFA MINWER ABDELMAHDI - F149715-M, natural da Jordânia,
MARCOS LEÔNCIO SOUSA RIBEIRO nascida em 18 de outubro de 2014, filha de Huthaifa Minwer Ali Abdelmahdi e de Alaa
Moustafa Mohammad Masoud, residente no Estado de Santa Catarina (Processo nº
COORDENAÇÃO-GERAL DE POLÍTICA MIGRATÓRIA 235881.0063466/2021).
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PORTARIA Nº 1.455, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 pelo período de 4 (quatro) anos, foi notificado a complementar e não respondeu às
exigências dentro do prazo previsto e houve o encaminhamento pela Polícia Federal com
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, usando das atribuições sugestão pelo indeferimento sem coletar os dados biométricos do requerente, tendo em
que lhe confere o art.1º, VII, da Portaria SENAJUS/MJSP nº 432, de 17 de junho de vista o não cumprimento das exigências previstas nos incisos II e III, art. 65 da Lei nº
2019, publicada no Diário Oficial da União do dia 21 subsequente, e tendo em vista 13.445/2017.
o que consta do Processo nº 08018.046296/2022-41, do Ministério da Justiça e
Assunto: Indeferimento do pedido.
Segurança Pública, resolve: Processo Naturalizar-se 235881.0143907/2021.
EXPULSAR do território nacional, em conformidade com o art. 54, § 1º, II Código: 150.260
e § 2º, da Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017, BAKARY KONATE, de nacionalidade Interessado: JORGE HUMBERTO PALACIOS CORONADO.
guineense, filho de Kaba Konate e de Salimatou Bamba, nascido na República da A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
Guiné-Bissau, em 21 de dezembro de 1992, ficando a efetivação da expulsão delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
condicionada ao cumprimento da pena a que estiver sujeito no País ou à liberação da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o
pelo Poder Judiciário, com o impedimento de reingresso no Brasil pelo período de 10 requerente não possui 15 (quinze) anos de residência por prazo indeterminado e,
(dez) anos e 8 (oito) meses, a partir da execução da medida. portanto não atende à exigência contida no art. 67 da Lei nº 13.445/2017.
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A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência período de 1 (um) ano imediatamente anterior ao pedido. Documentos estes necessários
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial no momento da formalização do pedido, foi notificado a complementar e não respondeu
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o às exigências dentro do prazo previsto e houve o encaminhamento pela Polícia Federal
requerente não apresentou certidão de antecedentes criminais do país de origem, bem com sugestão pelo indeferimento sem coletar os dados biométricos do requerente,
como, a certidão de antecedentes criminais da Justiça Estadual e Federal, e portanto não indefere o pedido tendo em vista o não cumprimento das exigências previstas no art. 65
atende à exigência contida no art. 67 da Lei nº 13.445/2017. da Lei nº 13.445/2017, c/c art. 227 do Decreto nº 9.199/2017, e §2º, art. 7º da Portaria
nº 623 de 13 de novembro de 2020.
Assunto: Indeferimento do pedido
Processo: 235881.0105281/2021 Assunto: Indeferimento do pedido.
Código: 108.316 Processo Naturalizar-se nº 235881.0078557/2021.
Interessado: ALBERTO NUNEZ GUAITA Código: 079.823
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência Interessado: ANA CA.
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, considerando que foi solicitado delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
ao requerente a apresentação da certidão de antecedentes criminais emitida pela Justiça da União, de 17 de novembro de 2020, considerando que no momento da formalização
Estadual dos locais onde residiu os últimos quatro anos, bem como, apresentação do do pedido a requerente apresentou documentos que contém divergências de dados,
atestado de antecedentes criminais do país de origem, que não foi apresentado até a referente ao nome da mãe, foi notificada a regularizar sua situação e não cumpriu com
presente data, tendo em vista o não cumprimento do inciso IV do art. 65 da Lei as exigências, bem como, não apresentou a certidão de antecedentes da justiça federal
13.445/2017. do Ceará. Portanto, houve o encaminhamento pela Polícia Federal com sugestão pelo
Assunto: Indeferimento do pedido. indeferimento com coleta dos dados biométricos da requerente, indefere o pedido tendo
Processo Naturalizar-se nº 235881.0104717/2021. em vista o não cumprimento das exigências previstas no art. 65 da Lei nº 13.445/2017,
Código: 107.688 c/c art. 227 do Decreto nº 9.199/2017, e §2º, art. 7º da Portaria nº 623 de 13 de
Interessado: UCHENNA CHUKWUEMEKA MBANUGO. novembro de 2020.
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial Assunto: Indeferimento do pedido
da União, de 17 de novembro de 2020, considerando que o requerente apresentou Processo: 235881.0075255/2021
certidão de antecedentes criminais do país de origem sem a Legalização da Embaixada do Código: 076.256
Brasil no respectivo país e sem a tradução, bem como, não apresentou documento que Interessado: XAVIER GILLES VATIN
comprove residência pelo período de quinze anos, foi notificado pela autoridade policial A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
a complementar e não respondeu às exigências dentro do prazo previsto, e houve o delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
encaminhamento pela Polícia Federal com sugestão pelo indeferimento sem coletar os da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, considerando que foi solicitado
dados biométricos do requerente, indefere o pedido tendo em vista o não cumprimento ao requerente a apresentação da tradução do atestado de antecedentes criminais do país
das exigências previstas no art. 67 da Lei nº 13.445/2017, c/c art. 227 do Decreto nº de origem, que não foi apresentado até a presente data, tendo em vista o não
9.199/2017, e §2º, art. 7º da Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020. cumprimento do inciso IV do art. 65 da Lei 13.445/2017.
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Assunto: Indeferimento do pedido. Estadual dos locais onde residiu nos últimos quatro anos; Atestado de Antecedentes
Processo Naturalizar-se nº?235881.0062617/2021. Criminais ou documento equivalente emitido pelo país de origem legalizado e traduzido,
Código: 062.828 no Brasil, por tradutor público juramentado; e Comprovante de residência, nos termos do
Interessado: LINDA JENNY VEGA RIOS. art. 56 da Portaria 623/2020, razão pela qual foi notificado a apresentar tais documentos
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência e não respondeu dentro do prazo previsto, havendo assim o encaminhamento pela Polícia
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial Federal com sugestão de indeferimento do pedido e sem ter sido coletado os seus dados
biométricos, razão pela qual foi notificado a apresentar tais documentos e não respondeu
da União, de 17 de novembro de 2020, considerando que a requerente não apresentou dentro do prazo previsto, havendo assim o encaminhamento pela Polícia Federal com
os documentos necessários como a certidão de antecedentes criminais emitida pela sugestão de indeferimento do pedido e sem ter sido coletado os seus dados biométricos,
Justiça Federal e Estadual dos locais onde residiu e a certidão de antecedentes criminais tendo em vista que deixou de cumprir as exigências previstas no Art. 65 da Lei nº
ou documento equivalente emitido pelos países onde residiu com a Legalização da 13.445/2017, c/c Art. 227 do Decreto nº 9.199/2017 e § 2º do Art. 7º da Portaria nº 623
Embaixada do Brasil no respectivo país, foi notificada a complementar e não respondeu de 13 de Novembro de 2020, e demais requisitos previstos na legislação vigente.
às exigências dentro do prazo previsto, houve o encaminhamento pela Polícia Federal
com sugestão pelo indeferimento sem coletar os dados biométricos do requerente, Assunto: Indeferimento do Pedido.
indefere o pedido tendo em vista o não cumprimento das exigências previstas no art. 65 Processo Naturalizar-se nº 235881.0001125/2020.
da Lei nº 13.445/2017. Código: 001.166
Interessado: JOSÉ LUIS RAMOS GONÇALVES.
Assunto: Indeferimento do pedido. A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
Processo Naturalizar-se nº?235881.0058960/2021. delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o
Código: 059.062 requerente não possui tempo anos de residência por prazo indeterminado exigido na
Interessado: EDRIS DUMAS. legislação vigente, portanto não atende à exigência contida no inciso II, art. 65 da Lei nº
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência 13.445/2017, razão pela qual este processo foi encaminhado pela Polícia Federal com
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial sugestão de indeferimento do pedido e sem ter sido coletado os seus dados
da União, de 17 de novembro de 2020, considerando que o requerente não apresentou biométricos.
os documentos necessários como a certidão de antecedentes criminais emitida pela
Justiça Federal dos locais onde residiu, a certidão de antecedentes criminais ou Assunto: Indeferimento do pedido
documento equivalente emitido pelos países onde residiu com a Legalização da Processo MJSP nº 08506.005519/2020-57
Embaixada do Brasil no respectivo país e a tradução feita por tradutor público habilitado Interessado: MOHAMAD SHAMSI
no Brasil, por último, a apresentação de comprovante de realização de prova presencial, A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência
a qual não apresentou, não cumprindo o disposto na Portaria nº 623, de 13 de novembro delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o
de 2020, foi notificado a complementar e não respondeu às exigências dentro do prazo requerente não atende às exigências contidas no art. 65, inciso IV da Lei 13.445/2017, no
previsto, houve o encaminhamento pela Polícia Federal com sugestão pelo indeferimento art. 1º, inciso I, bem como no art. 12, inciso II, alínea "a", da Constituição Federal.
sem coletar os dados biométricos do requerente, indefere o pedido tendo em vista o não
cumprimento das exigências previstas no art. 65 da Lei nº 13.445/2017. ANA CLARA FORMIGA FERREIRA DO CARMO
Assunto: Indeferimento do pedido DIVISÃO DE NACIONALIDADE E APATRIDIA
Processo: 235881.0058775/2021
Código: 058.874 DESPACHOS DA CHEFE
Interessado: KASIM ISHOLA SOLIU
A COORDENADORA DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso da competência A CHEFE DA DIVISÃO DE NACIONALIDADE E APATRIDIA, DA COORDENAÇÃO DE
delegada pela Portaria nº 623 de 13 de novembro de 2020, publicada no Diário Oficial PROCESSOS MIGRATÓRIOS, no uso de suas atribuições legais,
da União, de 17 de novembro de 2020, indefere o pedido, tendo em vista que o declara que a correta grafia do nome da genitora do sr. ENRIK ZHI BO CHEN,
requerente se ausentou do Brasil por 277 dias e, portanto, não atende à exigência incluído na Portaria nº 1.399, de 12 de dezembro de 2022, publicada no Diário Oficial da
contida no inciso II, art. 65 da Lei nº 13.445/2017, c/c §2º, art. 233, do Decreto nº União de nº 237, segunda-feira, 19 de dezembro de 2022, Seção I, página 116, é YONGSHI
9.199/2017. GUO e não como constou, Processo nº 08000.030669/2022-51.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 168 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200168 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Art. 2º O organismo deverá cumprir o disposto na Lei nº 8.069, de 13 de julho TRIBUNAL ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA
1990, assim como as disposições do Decreto nº 5.491, de 18 de julho de 2005, e da
Portaria nº 2.832, de 26 de dezembro de 2018, sob pena de suspensão de seu RETIFICAÇÃO
credenciamento.
Art. 3º O presente credenciamento terá validade de dois anos, contada da data Na Ata de Julgamento da 201ª SOJ, publicada no dou dia 24/08/2022,
da publicação desta Portaria, devendo o organismo pleitear a sua renovação junto à edição 161, seção 1, pag. 45, em relação ao Processo Administrativo:
Autoridade Central Administrativa Federal, nos termos da Portaria nº 2.832, de 26 de 08700.003067/2009-67, Representante: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
dezembro 2018.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Biocombustíveis (ANP); Representados: Bahiana Distribuidora de Gás Ltda., Chamas Gás
Comércio de Gás Ltda., Companhia Ultragaz S.A., Copagaz Distribuidora de Gás Ltda.,
PRISCILA SANTOS CAMPELO MACORIN Frazão Distribuidora de Gás Ltda. - EPP; Liquigás Distribuidora S.A., Minasgás S.A.
Indústria e Comércio, Nacional Gás Butano Distribuidora Ltda., Revendedora de Gás do
CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA Brasil Ltda., Revendedora de Gás da Paraíba Ltda., Sindicato dos Revendedores de
SUPERINTENDÊNCIA-GERAL Combustíveis e Derivados de Petróleo do Interior da Paraíba - Sindrev, Super Comércio
de Água e Gás Ltda., Supergasbras Energia Ltda., Super Comércio de Água e Gás Ltda.,
DESPACHO Nº 29, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022 Alan Rodrigues Guimarães, Amaro Helfstein, André Felipe de Souza Santos, André Luis
Inquérito Administrativo nº 08700.003349/2020-70 Pedro Bregion, Antônio Luis Levantino, Antônio Maurício de Carvalho Martins, Bruno
Representante: Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT. Rogério Sales de Arruda, Bruno Zenaide Agra, Cássio Fernando De Souza Lira, Charles
Representada: Mercado de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional Wendel Barroso Oliveira, Christyan Dany Flor, Diorlane Tobias Marques Duarte,
de Passageiros - TRIIP. Francinaldo Bezerra-ME, Francisco Tadeu Caracas de Castro, Inácio Dantas de Azevedo
Advogados: José Del Chiaro Ferreira da Rosa, Luiz Felipe Rosa Ramos, Mariana Neto, Iris Nogueira Soares, João Roberto Lucas Bacaro, João Soares Veras, Josinaldo
de Azevedo Castro César, Roniester Lucas Pereira, Polyanna Vilanova, Fernando Villela de
Andrade Vianna e outros. Henrique de Melo, Leandro Del Corona, Lindonjonson Soares Alencar, Marcos Olívio
Com fulcro no §1º do art. 50 da Lei nº 9.784/99, integro as razões da Nota Alves da Silva, Mário Wellington Perazzo, Nivaldo Sérgio de Castro, Rodrigo Soares da
Técnica nº 41/2022/CGAA11/SG/CADE (1165151) à presente decisão, inclusive como sua Silva, Sidney Ferreira da Rocha, Silvany Araújo Dantas, Sílvio Dias da Silva, Túlio do
motivação. Decido pelo arquivamento do presente feito pela insubsistência dos indícios de Egito Coelho e William Euriques de Azevedo; Advogados: André Arraes de Aquino
infração à ordem econômica. Ao Setor Processual. Martins, André Meira de Vasconcellos, Bruno Barsi de Souza Lemos, Cristiane Romano
ALEXANDRE BARRETO DE SOUZA Farhat Ferraz, Fábio Francisco Beraldi, Roberto Lourenço Belluzzo, Felipe Machado
Superintendente-Geral Kneipp Salomon, Fernando de Oliveira Marques, Francisco Niclós Negrão, Francisco
Tadeu Caracas de Castro, Gabriel Nogueira Dias, Ítalo Dominique da Rocha Juvino, José
DESPACHO Nº 1.879, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Carlos da Matta Berardo, Juliana Maia Daniel, Lorena Leite Nisiyama, Marcos
Ato de Concentração nº 08700.004304/2022-84 Drummond Malvar, Bolivar Barbosa Moura Rocha, Maria Eugênia Novis de Oliveira,
Requerentes: Grepar Participações Ltda. (Grepar) e Petróleo Brasileiro S.A. Monica Yumi Shida Oizumi, Priscila Cristinne Aquino Saraiva Franco, Rodrigo Menezes
(Petrobras) Dantas, Saulo Medeiros de Costa Silva, Tito Amaral de Andrade, Tulio Freitas do Egito
Advogados: Luiz Gustavo Rocha Oliveira Rocholi, André de Almeida Barreto Coelho, Waldemar Cavalcanti de Albuquerque Sá; Francisco Ernando Uchôa Lima
Tostes e outros. Sobrinho e outros; Relator: Conselheiro Luis Henrique Bertolino Braido
Com fulcro no §1º do artigo 50 da Lei 9.784, de 1999, integro as razões do
Parecer N° 11/2022/CGAA4/SGA1/SG/CADE (SEI 1165296) à presente decisão, inclusive onde se lê: Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou o
quanto à sua motivação. Nos termos dos artigos 13, inciso XII, e 57, inciso I, da Lei nº arquivamento do processo em relação aos Representados Supergasbras Energia Ltda.;
12.529, de 2011, decido pela aprovação sem restrições do presente Ato de Minasgas S/A Indústria e Comércio; Alan Rodrigues Guimarães; William Euriques de
Concentração. Azevedo; Liquigás Distribuidora S.A; Tulio do Egito Coelho; Rodrigo Soares da Silva;
João Soares Veras; Inácio Dantas de Azevedo Neto; Copagaz Distribuidora de Gás S.A.;
ALEXANDRE BARRETO DE SOUZA
Superintendente-Geral Amaro Helfstein; Cássio Fernando de Souza Lira; Nivaldo Sérgio de Castro; Sidney
Ferreira da Rocha; Companhia Ultragaz S.A.; Bahiana Distribuidora de Gás Ltda.; André
DESPACHOS DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 Luiz Pedro Bregion; João Roberto Lucas Bacaro; Leandro Del Corona e Marcos Olívio
Alves da Silva; pelo cumprimento integral de Termo de Compromisso de Cessação. O
Nº 1.889. Processo Administrativo nº 08700.003237/2017-13 (Apartado de Acesso restrito
nº 08700.003258/2017-39) Plenário determinou, ainda, por unanimidade, o arquivamento do processo, pela
Representante: Cade ex officio extinção de punibilidade, em relação ao Representado Sílvio Dias da Silva, em razão de
Representados: Andrade Gutierrez Engenharia S.A.; COHIDRO - Consultoria, Estudos e seu falecimento; determinou o arquivamento do processo, por insuficiência de provas,
Projetos S/C Ltda.; Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A.; Construtora Barbosa Mello em relação aos Representados Chamas Gás Comércio de Gás Ltda. - EPP; Super
S/A; Construtora Marquise S.A.; Construtora Norberto Odebrecht S.A.; Construtora OAS S.A.; Comércio de Água e Gás Ltda.; Francinaldo Bezerra; Sindicato dos Revendedores de
Construtora Queiroz Galvão S.A.; CR Almeida S.A. Engenharia e Construções; Empresa
Industrial Técnica S.A.; Empresa Sul Americana de Montagens S/A; Galvão Engenharia S.A.; Combustíveis e Derivados de Petróleo do Interior da Paraíba - SINDIREV; Bruno Zenaide
Mendes Junior Trading e Engenharia S.A.; PB Construções Ltda.; Salgueiro Construções S.A.; Agra; Diorlane Tobias Marques Duarte e Iris Nogueira Soares, nos termos do voto do
S/A Paulista de Construções e Comércio Ltda.; Somague Engenharia S.A. do Brasil; Techint Conselheiro-Relator. O Plenário, por unanimidade, determinou a condenação do
Engenharia e Construção S.A.; Via Engenharia S.A.; Alexandre Berwerth Pereira; Alfredo processo em relação aos seguintes Representados com aplicação das respectivas
Moreira Filho; Alírio Eduardo Góes de Oliveira; Aloysio Braga Cardoso da Silva; André multas: Nacional Gás Butano, multa de R$ 630.820.095,36; Frazão Distribuidora de Gás,
Bezerra de Melo Coutinho; Antônio Kelson Elias Filho; Ariel Parente Costa; Aristarco Barbosa multa de R$ 1.287.256,41; Revendedora de Gás da Paraíba multa de R$ 8.937.539,83;
Sobreira; Augusto Nogueira da Silva; Carlos Fernando do Vale Angeiras; Dário de Queiroz
Galvão; Deusdedit da Cruz Melo; Edmir Madeira Cardoso; Fabiano Rodrigues Munhoz; Bruno Rogério Sales de Arruda, multa de R$ 257.451,28; e André Felipe de Souza
Gilmar Pereira Campos; Glauer Peixoto Nogueira; Humberto de Mendonça Melo; Ide Saffe Santos, multa de R$ 446.876,99, nos termos do voto do Conselheiro Relator. O
Júnior; Jerônimo Leoni Leandro Lima; João Antônio Pacífico Ferreira; Jorge Henrique Plenário, por maioria, determinou a condenação em relação às seguintes pessoas
Marques Valença; José Leite Maranhão Neto; José Marlon Souza Serafim; José Nogueira físicas, com aplicação das respectivas multas: Antônio Maurício de Carvalho Martins,
Filho; Leonardo Miranda; Marconi José Leite Vieira; Marcus Vinícius Nogueira Borges; Mário multa de R$ 212.820,00; Charles Wendel Barroso Oliveira, multa de R$ 106.410,00;
de Queiroz Galvão; Nivaldo Lira Castro; Paulo Falcão Correa Lima Filho; Ricardo Cordeiro de
Toledo; Ricardo José Santa Cecília Corrêa; Ricardo Ourique Marques; Rui Novais Dias; Sérgio Christyan Dany Flor, multa de R$ 106.410,00; Francisco Tadeu Caracas de Castro, multa
Aguiar Montezuma de Carvalho; e Wellington Coimbra Lou. de R$ 212.820,00; Lindonjonson Soares Alencar, multa de R$ 106.410,00; Mário
Advogados: Antonio Fernando Mancini; Bolivar Barbosa Moura Rocha; Bruno de Luca Wellington Perazzo, multa de R$ 106.410,00; Silvany Araújo Dantas, multa de R$
Drago; Camila Cunha Pinheiro Poço; Camila Cunha Pinheiro Poço; Camilo Giamundo; Celso 53.205,00; Antônio Luis Levantino, multa de R$ 212.820,00 e Josinaldo Henrique de
Fernandes Campilongo; Clovis Ricardo Caldas da Silveira Mapurunga; Conrado Donati Melo, multa de R$ 106.410,00, nos termos do voto do Conselheiro-Relator. Vencidos
Antunes; Diego Silva Camilo; Edson Alves da Silva; Eduardo Caminati Anders; Elaine Ferreira
Santos Mancini; Eliana Ramalho Campilongo; Eric Hadmann Jasper; Felipe Brandão André; o Conselheiro Sérgio Ravagnani e a Conselheira Lenisa Prado que manifestaram-se pelo
Fernanda Rocha David; Flavio Antonio Esteves Galdino; Gauthama Carlos Colagrande arquivamento do processo em relação a esses Representados.
Fornaciari de Paula; Giuseppe Giamundo Neto; Guilherme Teixeira Pereira; Herman Ted leia-se: Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou o arquivamento
Barbosa; João Daniel Rassi; Joyce Midori Honda; Leonor Augusta Giovine Cordovil; Lise Reis do processo em relação aos Representados Supergasbras Energia Ltda.; Minasgas S/A
Batista de Albuquerque; Luiz Guilherme Ros; Marcelo Procopio Calliari; Marcio de Carvalho Indústria e Comércio; Alan Rodrigues Guimarães; William Euriques de Azevedo; Liquigás
Silveira Bueno; Marcos Drumond Malvar; Marcus Vinicius Labre Lemos de Freitas; Marlus
Santos Alves; Mauro Grinberg; Paolo Zupo Mazzucato; Paula Pinedo; Pedro Sergio Costa Distribuidora S.A; Rodrigo Soares da Silva; João Soares Veras; Inácio Dantas de Azevedo
Zanotta; Philippe Ambrosio Castro e Silva; Rafael Alfredi de Matos; Ricardo Barros Mero; Neto; Copagaz Distribuidora de Gás S.A.; Amaro Helfstein; Cássio Fernando de Souza
Ricardo Lara Gaillard; Ursula Pereira Pinto; Vinicius Marques de Carvalho; e outros. Lira; Nivaldo Sérgio de Castro; Sidney Ferreira da Rocha; Companhia Ultragaz S.A.;
Acolho a Nota Técnica nº 98/2022/CGAA7/SGA2/SG/CADE (SEI 1165149) e, com Bahiana Distribuidora de Gás Ltda.; André Luiz Pedro Bregion; João Roberto Lucas
fulcro no §1º do art. 50, da Lei nº 9.784/99, integro as suas razões à presente decisão, Bacaro; Leandro Del Corona e Marcos Olívio Alves da Silva; pelo cumprimento integral
inclusive como sua motivação. Pelos fundamentos apontados na referida Nota Técnica,
decido pela: (i) retificação da identificação do Representado Sr. Alfredo Moreira Filho no de Termo de Compromisso de Cessação. O Plenário determinou, ainda, por
presente Processo Administrativo 08700.003237/2017-13 (Apartado de Acesso restrito nº unanimidade, o arquivamento do processo, pela extinção de punibilidade, em relação
08700.003258/2017-39) conforme item 21 da Nota Técnica 98 (SEI 1165149). Ao Setor ao Representado Sílvio Dias da Silva, em razão de seu falecimento; determinou o
Processual. arquivamento do processo, por insuficiência de provas, em relação aos Representados
Chamas Gás Comércio de Gás Ltda. - EPP; Super Comércio de Água e Gás Ltda.;
Nº 1.893. Ato de Concentração nº 08700.009578/2022-60; Requerentes: MC Green Energy Francinaldo Bezerra; Sindicato dos Revendedores de Combustíveis e Derivados de
Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia e Atvos Participações S.A.
Advogados: Daniel Costa Rebello, José Alexandre Buaiz Neto e Gabriela Leão F. A. de Petróleo do Interior da Paraíba - SINDIREV; Bruno Zenaide Agra; Diorlane Tobias
Oliveira. Decido pela aprovação sem restrições. Marques Duarte e Iris Nogueira Soares, nos termos do voto do Conselheiro-Relator. O
Plenário, por unanimidade, determinou a condenação do processo em relação aos
Nº 1.894. Ato de Concentração nº 08700.009646/2022-91; Requerentes: CMA CGM S.A. e seguintes Representados com aplicação das respectivas multas: Nacional Gás Butano,
Air France KLM S.A. Advogados: Barbara Rosenberg, Marcos Exposto, Paola Pugliese, multa de R$ 630.820.095,36; Frazão Distribuidora de Gás, multa de R$ 1.287.256,41;
Milena Mundim e outros. Decido pelo não conhecimento da operação.
Grupo Gás do Brasil e Gás da Paraíba multa de R$ 8.937.539,83; Bruno Rogério Sales
Nº 1.895. Ato de Concentração nº 08700.009541/2022-31. Requerentes: Adubos Real S.A. de Arruda, multa de R$ 257.451,28; e André Felipe de Souza Santos, multa de R$
e Lemefértil Produtos Agrícolas Ltda. Advogados: Priscila Brolio Gonçalves, Camila Pires da 446.876,99, nos termos do voto do Conselheiro Relator. O Plenário, por maioria,
Rocha, Guilherme Antonio Gonçalves e Renata Gonsalez de Souza. Decido pela aprovação determinou a condenação em relação às seguintes pessoas físicas, com aplicação das
sem restrições. respectivas multas: Antônio Maurício de Carvalho Martins, multa de R$ 212.820,00;
Nº 1.896. Ato de concentração nº 08700.005924/2022-31. Requerentes: BRASKEM S.A. e Charles Wendel Barroso Oliveira, multa de R$ 106.410,00; Christyan Dany Flor, multa
WISE PLÁSTICOS S.A. Advogados: Paola Pugliese, Marco Antônio Fonseca Júnior e Fabíola C. de R$ 106.410,00; Francisco Tadeu Caracas de Castro, multa de R$ 212.820,00;
L. Cammarota de Abreu. Com fulcro no §1º do art. 50 da Lei 9.784, de 1999, integro as Lindonjonson Soares Alencar, multa de R$ 106.410,00; Mário Wellington Perazzo, multa
razões do Parecer Técnico nº 30/2022/CGAA1/SGA1/SG (1165922) à presente decisão, de R$ 106.410,00; Silvany Araújo Dantas, multa de R$ 53.205,00; Antônio Luis
inclusive quanto à sua motivação. Nos termos dos arts. 13, XII, e art. 57, I, da Lei nº 12.529, Levantino, multa de R$ 212.820,00 e Josinaldo Henrique de Melo, multa de R$
de 2011, decido pela aprovação sem restrições do presente ato de concentração.
106.410,00, nos termos do voto do Conselheiro-Relator. Vencidos o Conselheiro Sérgio
ALEXANDRE BARRETO DE SOUZA Ravagnani e a Conselheira Lenisa Prado que manifestaram-se pelo arquivamento do
Superintendente-Geral processo em relação a esses Representados.
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Art. 3º A realização dos Leilões para Suprimento aos Sistemas Isolados, de XXV - MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE: capacidade remanescente
que trata o art. 1º, fica condicionada à contratação de Solução de Suprimento para de escoamento de energia elétrica dos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG,
expansão da oferta apresentada nos estudos de planejamento pela EPE, conforme art. considerando a MARGEM DE ESCOAMENTO dos BARRAMENTOS, das SUBÁREAS DO SIN e
4º da Portaria nº 67/GM/MME, de 1º de março de 2018, que deverá ser publicado até das ÁREAS DO SIN, expressa em kW, nos termos das DIRETRIZES, do EDITAL e da NOTA
30 de dezembro de cada ano. TÉCNICA DE QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA ESCOAMENTO
Art. 4º A realização dos Leilões para Contratação de Reserva de Capacidade, DE GERAÇÃO;
na forma de potência, de que trata o art. 1º, fica condicionada aos resultados dos XXVI - NOTA TÉCNICA DE METODOLOGIA, PREMISSAS E CRITÉRIOS: nota técnica
estudos elaborados pela Empresa de Pesquisa Energética - EPE e pelo Operador elaborada pelo ONS referente à metodologia, às premissas e aos critérios para definição
Nacional do Sistema Elétrico - ONS, conforme o art. 4º do Decreto nº 10.707, de 28 da MARGEM REMANESCENTE DO SIN PARA ESCOAMENTO DE GERAÇÃO, nos termos das
de maio de 2021, a serem submetidos à apreciação deste Ministério de Minas e Energia DIRETRIZES e do EDITAL;
até 30 de abril de cada ano. XXVII - NOTA TÉCNICA DE QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE
Art. 5º Ficam revogadas: DO SIN PARA ESCOAMENTO DE GERAÇÃO: nota técnica elaborada pelo ONS contendo os
I - a Portaria Normativa nº 32/GM/MME, de 17 de dezembro de 2021; e quantitativos da MARGEM REMANESCENTE DO SIN PARA ESCOAMENTO DE GERAÇÃO para
II - a Portaria Normativa nº 48/GM/MME, de 13 de setembro de 2022. os barramentos, subáreas e áreas do SIN, nos termos das DIRETRIZES e do EDITAL;
Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. XXVIII - NÚMERO DE VÃOS: número de Entradas de Linha ou Conexões de
Transformadores disponíveis no BARRAMENTO CANDIDATO, considerando a
ADOLFO SACHSIDA disponibilidade física para acesso, conforme estabelecido na NOTA TÉCNICA DE
METODOLOGIA, PREMISSAS E CRITÉRIOS, elaborada pelo ONS, nos termos das DIRETRIZES
PORTARIA Nº 716/GM/MME, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022 e do EDITAL;
XXIX - PCM: Procedimento Competitivo para a contratação de MARGEM DE
O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe ESCOAMENTO para acesso ao SIN;
confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição, tendo em vista o XXX - POTÊNCIA HABILITADA: Potência a ser injetada pelo EMPREENDIMENTO
disposto no art. 31, § 1º, da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, no art. 18 do Decreto no ponto de conexão, expressa em kilowatt (kW), nos termos do CADASTRAMENTO e
nº 9.830, de 10 de junho de 2019, no Decreto nº 10.893, de 14 de dezembro de 2021, EDITAL.
e o que consta no Processo nº 48360.000221/2022-39, resolve: XXXI - POTÊNCIA: POTÊNCIA HABILITADA de cada EMPREENDIMENTO, expressa
Art. 1º Divulgar, para Consulta Pública, a minuta de Portaria Normativa em kilowatt (kW);
contendo a proposta de Sistemática para realização do Procedimento Competitivo para a XXXII - PREÇO CORRENTE: valor, expresso em Reais por kilowatt (R$/kW),
Contratação de Margem de Escoamento para Acesso ao Sistema Interligado Nacional - SIN, divulgado pelo SISTEMA e associado aos LANCES praticados no PCM;
denominado Procedimento Competitivo por Margem - PCM, de que trata o Decreto nº XXXIII - PREÇO INICIAL: valor definido pelo MME, nos termos da presente
10.893, de 14 de dezembro de 2021. Portaria, expresso em Reais por kilowatt (R$/kW), para cada BARRAMENTO de todos os
Parágrafo único. Os documentos e informações pertinentes podem ser obtidos PRODUTOS;
na página do Ministério de Minas e Energia na internet, no endereço eletrônico XXXIV - PREÇO FINAL: valor, expresso em Reais por kilowatt (R$/kW), associado
www.gov.br/mme, Portal de Consultas Públicas. ao PREÇO CORRENTE ao final do LEILÃO para um determinado BARRAMENTO;
Art. 2º As contribuições dos interessados para o aprimoramento da proposta XXXV - PROCEDIMENTO COMPETITIVO: conjunto de todos os LEILÕES, para
de que trata o art. 1º serão recebidas pelo Ministério de Minas e Energia, por meio do todos os BARRAMENTOS de todos os PRODUTOS, a serem realizados no PCM;
citado Portal, pelo prazo de trinta dias, contados a partir da data de publicação desta XXXVI - PRODUTOS: anos contemplados no PCM, conforme estabelecido nas
Portaria. DIRETRIZES, com cada ano correspondendo a um PRODUTO;
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. XXXVII - PROPONENTE COMPRADOR: empreendedor apto a adquirir margem
no PCM, nos termos do EDITAL e DIRETRIZES;
ADOLFO SACHSIDA XXXVIII - REPRESENTANTE: pessoa (s) indicada (s) por cada uma das instituições
para validação ou inserção de dados no SISTEMA;
ANEXO XIL - SIN: Sistema Interligado Nacional;
XL - SISTEMA: sistema eletrônico utilizado para a realização do PCM, mediante
MINUTA DE PORTARIA NORMATIVA Nº /GM/MME, DE DE DE 2022 o emprego de recursos de tecnologia da informação e disponibilizado pela Rede Mundial
O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe de Computadores;
confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição, tendo em vista o XLI - SISTEMÁTICA: conjunto de regras que definem o mecanismo do PCM,
disposto no art. 4º da Lei nº 14.120, de 1º de março de 2021, no art. 2º do Decreto nº conforme estabelecido pelo MME, nos termos da presente Portaria;
10.893, de 14 de dezembro de 2021, e o que consta do Processo nº 48360.000221/2022- XLII - SUBÁREA: subárea da rede elétrica do SIN onde se encontram
39, resolve: Subestação(ões) e Linha(s) de Transmissão;
Art. 1º Estabelecer, nos termos desta Portaria Normativa, do Anexo da Portaria XLIII - TEMPO PARA ESCOLHA DE BARRAMENTO: período, estabelecido nos
nº 702/GM/MME, de 1º de novembro de 2022, e do Decreto nº 10.893, de 14 de termos desta Portaria, em que cada PROPONENTE COMPRADOR deverá, durante a ETAPA
dezembro de 2021, a Sistemática do Procedimento Competitivo para a Contratação de PRÉVIA, escolher e indicar no SISTEMA seu BARRAMENTO PREFERENCIAL para
Margem de Escoamento para Acesso ao Sistema Interligado Nacional - SIN, denominado determinado PRODUTO;
Procedimento Competitivo por Margem - PCM. XLIV - TEMPO PARA ACEITE DO LANCE: período, estabelecido nos termos desta
CAPÍTULO I Portaria, para que os PROPONENTES COMPRADORES indiquem sua permanência no LEILÃO
DAS DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES aos PREÇOS CORRENTES;
Art. 2º Aplicam-se à presente Portaria Normativa os termos técnicos e XLV - USUÁRIO: agente autorizado a acessar o SISTEMA representando um ou
expressões cujos significados, exceto onde for especificado em contrário, correspondem às
seguintes definições: mais PROPONENTES COMPRADORES; e
I - MME: Ministério de Minas e Energia; XLVI - VENCEDOR: PROPONENTE COMPRADOR que se sagre vencedor em
II -ANEEL: Agência Nacional de Energia Elétrica; algum BARRAMENTO, de algum PRODUTO, adquirindo margem para seu
III - ONS: Operador Nacional do Sistema Elétrico; EMPREENDIMENTO via PCM.
IV - AGENTE CUSTODIANTE: instituição responsável pelo recebimento, custódia CAPÍTULO II
e eventual execução das GARANTIAS DE PARTICIPAÇÃO por determinação expressa da DAS CARACTERÍSTICAS DO PROCEDIMENTO COMPETITIVO
ENTIDADE COORDENADORA; Art. 3º A SISTEMÁTICA do PROCEDIMENTO COMPETITIVO de que trata a
V - ÁREA: conjunto de SUBÁREA(S) DO SIN que concorre(m) pelos mesmos presente Portaria Normativa possui as características definidas a seguir.
recursos de transmissão; § 1º O PROCEDIMENTO COMPETITIVO será realizado via SISTEMA, mediante o
VI - BARRAMENTO: barramento da Rede Básica - RB, Demais Instalações de emprego de recursos de tecnologia da informação e comunicação via Rede Mundial de
Transmissão - DIT ou Instalações de Transmissão de Interesse Exclusivo de Centrais de Computadores - Internet.
Geração para Conexão Compartilhada - ICG; § 2º São de responsabilidade exclusiva dos REPRESENTANTES dos
VII - BARRAMENTO CANDIDATO: barramento da Rede Básica - RB, Demais PROPONENTES COMPRADORES a alocação e a manutenção dos meios necessários para a
Instalações de Transmissão - DIT ou Instalações de Transmissão de Interesse Exclusivo de conexão, o acesso ao SISTEMA e a participação no PROCEDIMENTO COMPETITIVO,
Centrais de Geração para Conexão Compartilhada - ICG, indicado como barramento de incluindo, mas não se limitando a eles, meios alternativos de conexão e acesso a partir de
interesse por algum dos EMPREENDIMENTOS cadastrados no PCM, nos termos das diferentes localidades.
DIRETRIZES; § 3º Cada PROPONENTE COMPRADOR deverá estar associado a um único
VIII - BARRAMENTO HABILITADO: BARRAMENTO CANDIDATO com MARGEM DE USUÁRIO no SISTEMA para participação no PROCEDIMENTO COMPETITIVO podendo, no
ESCOAMENTO REMANESCENTE disponível para ser ofertada no PCM, conforme cálculos entanto, um mesmo USUÁRIO no SISTEMA estar associado a mais de um PROPONENTE
realizados pelo ONS nos termos das DIRETRIZES, do EDITAL, da NOTA TÉCNICA DE COMPRADOR.
METODOLOGIA, PREMISSAS E CRITÉRIOS e da NOTA TÉCNICA DE QUANTITATIVOS DA § 4º O PROCEDIMENTO COMPETITIVIVO será composto de LEILÕES para
CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA ESCOAMENTO DE GERAÇÃO; BARRAMENTOS em ETAPA ÚNICA, contínua e de valores ascendentes, na qual os
IX - BARRAMENTO PREFERENCIAL: BARRAMENTO HABILITADO escolhido pelo PROPONENTES COMPRADORES deverão indicar, dentro de um intervalo de tempo pré-
PROPONENTE COMPRADOR, para participação no PCM, na ETAPA PRÉVIA de cada um dos estabelecido, sua permanência no LEILÃO aos PREÇOS CORRENTES.
PRODUTOS; § 5º Toda inserção dos dados deverá ser auditável.
X - CADASTRAMENTO: etapa de cadastramento dos EMPREENDIMENTOS para o § 6º Iniciado o PROCEDIMENTO COMPETITIVO, não haverá prazo para o seu
PCM, a ser realizada pelo ONS, nos termos das DIRETRIZES; encerramento.
XI - COMPRADOR: EMPREENDIMENTO de geração participante do PCM; § 7º Na hipótese do PROCEDIMENTO COMPETITIVO se prolongar além do
XII - DIRETRIZES: diretrizes para realização do PCM estabelecidas em Portaria tempo de duração inicialmente previsto, a ENTIDADE COORDENADORA poderá, a seu
específica do MME; critério, interromper a sessão para retomada no dia seguinte. O tempo de duração
XIII - EDITAL: documento, emitido pela ANEEL, ou por entidade por esta inicialmente previsto, os critérios para interrupção e os procedimentos para retomada da
designada, que estabelece as regras do PROCEDIMENTO COMPETITIVO; sessão serão estabelecidos no EDITAL.
XIV - EMPREENDIMENTO: central de geração de energia elétrica apta a § 8º O PROCEDIMENTO COMPETITIVO poderá ser temporariamente suspenso
participar do PCM, conforme condições estabelecidas nas DIRETRIZES, no EDITAL e na em decorrência de fatos supervenientes, a critério da ENTIDADE COORDENADORA.
SISTEMÁTICA; § 9º Durante a configuração do PROCEDIMENTO COMPETITIVO, sua realização
XV - ENTIDADE COORDENADORA: ANEEL, ou entidade por esta designada, que e após o seu encerramento, o MME, o ONS, a ANEEL, a ENTIDADE COORDENADORA e a
terá como função exercer a coordenação do PCM, nos termos das DIRETRIZES; ENTIDADE ORGANIZADORA deverão observar o disposto no art. 5º, § 2º, do Decreto nº
XVI - ENTIDADE ORGANIZADORA: entidade responsável pelo planejamento e 7.724, de 16 de maio de 2012, com relação a todas as informações do PROCEDIMENTO
execução de procedimentos inerentes ao PCM, por delegação da ANEEL; COMPETITIVO, excetuando-se o disposto no §5º do art. 4º e a divulgação do resultado
XVII - ETAPA PRÉVIA: etapa antes do início da oferta de cada PRODUTO em estabelecida no art. 12.
que o PROPONENTE COMPRADOR deverá escolher, e indicar no SISTEMA, seu CAPÍTULO III
BARRAMENTO PREFERENCIAL; DA CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA
XVIII - ETAPA ÚNICA: período para definição dos COMPRADORES que sagrar-se- Art. 4º A configuração do SISTEMA será realizada conforme definido a
ão VENCEDORES do PCM; seguir.
XIX - GARANTIA DE PARTICIPAÇÃO: valor a ser aportado junto ao AGENTE § 1º Os REPRESENTANTES da ENTIDADE COORDENADORA validarão no
CUSTODIANTE pelos EMPREENDIMENTOS, para participação do procedimento competitivo, SISTEMA, antes do início do PROCEDIMENTO COMPETITIVO, os seguintes dados:
conforme estabelecido no EDITAL; I - o PREÇO INICIAL para cada BARRAMENTO HABILITADO, em cada um dos
XX - INCREMENTO DE PREÇOS: valor, com duas casas decimais, em Reais por PRODUTOS;
kilowatt (R$/kW) que, aplicado ao PREÇO CORRENTE atual, resultará no valor do novo II - o TEMPO PARA ACEITE DO LANCE; e
PREÇO CORRENTE; III - o INCREMENTO DE PREÇOS;
XXI - LANCE: ato irretratável e irrevogável, praticado pelo COMPRADOR ao § 2º A ENTIDADE ORGANIZADORA validará no SISTEMA, antes do início do
declarar sua permanência no LEILÃO ao PREÇO CORRENTE divulgado pelo SISTEMA; PROCEDIMENTO COMPETITIVO, as GARANTIAS DE PARTICIPAÇÃO aportadas pelos
XXII - LEILÃO: processo licitatório a ser realizado para cada BARRAMENTO PROPONENTES COMPRADORES, com base em informações fornecidas pelo AGENTE
HABILITADO disponibilizado no PCM; CUSTODIANTE.
XXIII - MARGEM CONTRATADA: montante, expresso em kilowatt (kW), de § 3º Os REPRESENTANTES do ONS inserirão e validarão no SISTEMA, antes do
capacidade de transmissão contratada; início do PROCEDIMENTO COMPETITIVO:
XXIV - MARGEM DE ESCOAMENTO: capacidade de escoamento de energia I - o valor correspondente à POTÊNCIA, expresso em kilowatt (kW), para cada
elétrica de um BARRAMENTO, de uma SUBÁREA DO SIN ou de uma ÁREA DO SIN, EMPREENDIMENTO;
expressa em kW, calculada nos termos das DIRETRIZES, do EDITAL e da NOTA TÉCNICA DE II - a MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE de cada BARRAMENTO
METODOLOGIA, PREMISSAS E CRITÉRIOS, elaborada pelo ONS; HABILITADO, expressa em kilowatt (kW);
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III - o NÚMERO DE VÃOS de cada BARRAMENTO HABILITADO, expresso em IV - o PREÇO FINAL, a ser utilizado no cálculo do valor a ser pago pelos
número inteiro positivo; VENCEDORES, corresponderá ao PREÇO CORRENTE.
IV - a SUBÁREA DO SIN onde se encontra cada BARRAMENTO HABILITADO; § 9º Após o encerramento do LEILÃO para um BARRAMENTO em determinado
V - a MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE de cada SUBÁREA DO SIN PRODUTO, no caso de existência de MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE residual
habilitada, expressa em kilowatt (kW); e não sendo aplicável o disposto no § 8º, esta margem deverá ser considerada para tal
VI - a ÁREA DO SIN onde se encontra cada SUBÁREA DO SIN habilitada; e BARRAMENTO no PRODUTO seguinte (quando houver).
VII - a MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE de cada ÁREA DO SIN Seção III
habilitada, expressa em kilowatt (kW). Das Restrições de Área e Subárea
§ 4º A inserção dos dados estabelecida no § 3º deverá ser realizada nos Art. 8º Nos casos em que existirem condições mais restritivas que a restrição
termos das DIRETRIZES, do EDITAL, da NOTA TÉCNICA DE METODOLOGIA, PREMISSAS E individual dos BARRAMENTOS, as restrições de ÁREA e SUBÁREA pertinentes serão
CRITÉRIOS e da NOTA TÉCNICA DE QUANTITATIVOS DE CAPACIDADE REMANESCENTE DO consideradas conforme disposto a seguir.
SIN PARA ESCOAMENTO DE GERAÇÃO, elaborada pelo ONS, bem como das informações § 1º Quando houver apenas restrição de SUBÁREA, após a determinação de
obtidas a partir do CADASTRAMENTO dos EMPREENDIMENTOS, realizado pelo ONS nos todos os VENCEDORES dos BARRAMENTOS da SUBÁREA em questão, estes VENCEDORES
termos das DIRETRIZES. deverão participar de um LEILÃO adicional, conforme etapas descritas na Seção II, mas
§ 5º Das informações inseridas no SISTEMA para o PROCEDIMENTO neste caso concorrendo pela MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE da SUBÁREA.
COMPETITIVO, serão disponibilizadas aos PROPONENTES COMPRADORES, durante a § 2º Quando houver restrições de ÁREA e SUBÁREA, após a determinação de
realização dos LEILÕES: todos os VENCEDORES dos BARRAMENTOS pertencentes a ÁREA em questão:
I - o PREÇO INICIAL; I - inicialmente, para cada SUBÁREA com restrições, os VENCEDORES de seus
II - o PREÇO CORRENTE; BARRAMENTOS deverão participar de um LEILÃO adicional, conforme etapas descritas na
III - o número de PROPONENTES COMPRADORES remanescentes na rodada Seção II, mas neste caso concorrendo pela MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE da
corrente (mantendo anônima a identificação dos EMPREENDIMENTOS); SUBÁREA em questão.; e
IV - a POTÊNCIA total dos PROPONENTES COMPRADORES remanescentes na II - na sequência, os VENCEDORES das SUBÁREAS com restrições, determinados
rodada corrente (mantendo anônima a identificação dos EMPREENDIMENTOS); a partir do procedimento descrito no inciso I, em conjunto com os VENCEDORES dos
V - a existência de restrições de SUBÁREA para o BARRAMENTO do LEILÃO; demais BARRAMENTOS da ÁREA, que não possuíam condições mais restritivas que às
VI -a existência de restrições de ÁREA para o BARRAMENTO do LEILÃO; restrições individuais, deverão participar de outro LEILÃO adicional, conforme etapas
VII - a existência de NÚMERO DE VÃOS inferior ao número de PROPONENTES descritas na Seção II, mas neste caso concorrendo pela MARGEM DE ESCOAMENTO
COMPRADORES remanescentes na rodada corrente para o BARRAMENTO do LEILÃO; e REMANESCENTE da ÁREA.
VIII - a MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE disponível para o Seção IV
BARRAMENTO antes do início do LEILÃO. Do Tempo para Aceite do Lance
CAPÍTULO IV Art. 9º Para a ETAPA ÚNICA de todos os LEILÕES, incluindo aqueles referentes
DAS ETAPAS DO PROCEDIMENTO COMPETITIVO ao disposto na Seção III, o TEMPO PARA ACEITE DO LANCE será, inicialmente, de 1 (um)
Seção I minuto.
Dos Diferentes Produtos Parágrafo único. A ENTIDADE COORDENADORA poderá, no decorrer do LEILÃO,
Art. 5º Os diferentes PRODUTOS constantes no PROCEDIMENTO COMPETITIVO alterar o TEMPO PARA ACEITE DO LANCE, mediante comunicação via SISTEMA aos
serão ofertados sequencialmente, em ordem crescente de seus respectivos anos. PROPONENTES COMPRADORES, conforme critério previsto em EDITAL.
§ 1º Antes do início da oferta de cada PRODUTO haverá uma ETAPA PRÉVIA Seção V
em que cada PROPONENTE COMPRADOR deverá escolher, e indicar no SISTEMA, seu Do Preço Inicial
BARRAMENTO PREFERENCIAL para tal PRODUTO. Art. 10. O PREÇO INICIAL para os LEILÕES de todos os BARRAMENTOS será de
I - o SISTEMA aceitará LANCES apenas para o BARRAMENTO PREFERENCIAL R$ 0,00 por kW.
indicado pelo PROPONENTE COMPRADOR na ETAPA PRÉVIA; Parágrafo Único. No caso dos LEILÕES adicionais a serem realizados por
II - a escolha do BARRAMENTO PREFERENCIAL será validada pelo SISTEMA existência de condições mais restritivas que a restrição individual dos BARRAMENTOS,
apenas se a POTÊNCIA do EMPREENDIMENTO for menor ou igual do que MARGEM DE conforme descrito na Seção III, o PREÇO INICIAL será:
ESCOAMENTO REMANESCENTE no BARRAMENTO HABILITADO escolhido; I - quando houver apenas restrições de SUBÁREA: o menor PREÇO FINAL
III - caso a escolha do BARRAMENTO PREFERENCIAL não seja validada pelo obtido nos LEILÕES dos BARRAMENTOS envolvidos; ou
SISTEMA, em função do disposto no inciso II, o PROPONENTE COMPRADOR poderá realizar II - quando houver restrições de ÁREA e SUBÁREA: o menor PREÇO FINAL
nova escolha enquanto não se esgotar o TEMPO PARA ESCOLHA DE BARRAMENTO da dentre os valores obtido nos LEILÕES dos BARRAMENTOS envolvidos que não possuíam
ETAPA PRÉVIA; condições mais restritivas que às restrições individuais e os valores obtidos nos LEILÕES
IV - no caso de o PROPONENTE COMPRADOR escolher um BARRAMENTO cuja adicionais realizados para as SUBÁREAS envolvidas que possuíam restrições.
POTÊNCIA do EMPREENDIMENTO seja maior do que MARGEM DE ESCOAMENTO Seção VI
REMANESCENTE no BARRAMENTO escolhido, ou não realizar escolha alguma até o final da Do Critério para Incremento de Preços
ETAPA PRÉVIA, ele estará automaticamente desclassificado do PRODUTO em questão; Art. 11. Para a ETAPA ÚNICA de todos os LEILÕES, incluindo aqueles referentes
V - o TEMPO PARA ESCOLHA DE BARRAMENTO da ETAPA PRÉVIA será de 5 ao disposto na Seção III, o INCREMENTO DE PREÇOS será, inicialmente, sempre de R$ 1,00
(cinco) minutos; e por kW.
VI - Na ETAPA PRÉVIA serão disponibilizadas aos PROPONENTES § 1º O novo PREÇO CORRENTE será obtido a partir da soma do INCREMENTO
COMPRADORES as informações atualizadas referentes a MARGEM DE ESCOAMENTO DE PREÇOS ao PREÇO CORRENTE atual.
REMANESCENTE de cada BARRAMENTO HABILITADO para o PRODUTO a ser § 2º A ENTIDADE COORDENADORA poderá, no decorrer do LEILÃO, alterar o
disponibilizado na sequência, discriminadas por subsistemas do SIN. INCREMENTO DE PREÇOS, mediante comunicação via SISTEMA aos PROPONENTES
§ 2º Em cada PRODUTO serão realizados, simultaneamente, um LEILÃO para COMPRADORES, conforme critério previsto em EDITAL.
cada BARRAMENTO HABILITADO que tenha sido escolhido como BARRAMENTO CAPÍTULO V
PREFERENCIAL por algum PROPONENTE COMPRADOR no PRODUTO em questão. DO ENCERRAMENTO, DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS E CELEBRAÇÃO DOS CUST
§ 3º Os LEILÕES para os BARRAMENTOS de determinado PRODUTO iniciarão Art. 12. O encerramento do PROCEDIMENTO COMPETITIVO, a divulgação dos
apenas após o SISTEMA encerrar os LEILÕES de todos os BARRAMENTOS do PRODUTO resultados e a celebração dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão - CUST dar-
anterior, incluindo as rodadas adicionais descritas na Seção III para os casos de restrições se-ão conforme disposto a seguir.
em área e subárea. § 1º Observadas as condições de habilitação estabelecidas pela ENTIDADE
Seção II ORGANIZADORA, aos VENCEDORES ao término do PCM implicarão obrigação incondicional
Dos Leilões para os Barramentos de celebração do respectivo CUST, com base na MARGEM CONTRATADA e no disposto nas
Art. 6º Os LEILÕES para os BARRAMENTOS serão compostos de uma ETAPA DIRETRIZES e EDITAL.
ÚNICA, contínua e de valores ascendentes, na qual os PROPONENTES COMPRADORES § 2º O valor a ser pago pelos EMPREENDIMENTOS VENCEDORES será o PREÇO
deverão indicar, dentro do intervalo de tempo pré-estabelecido pelo TEMPO DE ACEITE FINAL do LEILÃO em seu BARRAMENTO (em R$/kW), conforme § 4º do Art. 7º,
DO LANCE, sua permanência no LEILÃO aos PREÇOS CORRENTES. multiplicado pela POTÊNCIA do EMPREENDIMENTO (em kW).
Parágrafo único. Os LEILÕES para os BARRAMENTOS de determinado PRODUTO § 3º O resultado será divulgado imediatamente após o término do certame
serão todos realizados simultaneamente. pela ENTIDADE COORDENADORA, conforme previsto no EDITAL.
Art. 7º A ETAPA ÚNICA para cada BARRAMENTO a ser disponibilizado nos
LEILÕES será realizada conforme disposto a seguir. SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO
§ 1º Os preços serão expressos em Reais por kilowatt (R$/kW) e serão
referentes a adiantamentos a serem revertidos em abatimentos nos encargos de PORTARIA Nº 1.859/SPE/MME, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2022
transmissão dos VENCEDORES (nos termos das DIRETRIZES).
§ 2º O SISTEMA iniciará o procedimento no PREÇO INICIAL do O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO
BARRAMENTO. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art.
§ 3º Observando o TEMPO PARA ACEITE DO LANCE os PROPONENTES 1º, inciso I, da Portaria nº 692/GM/MME, de 5 de outubro de 2022, tendo em vista o
COMPRADORES deverão indicar sua permanência no LEILÃO ao PREÇO CORRENTE. disposto no art. 6º do Decreto nº 6.144, de 3 de julho de 2007, e no art. 4º da Portaria
I - ao não indicar sua permanência no LEILÃO ao PREÇO CORRENTE, dentro do nº 318/GM/MME, de 1º de agosto de 2018, resolve:
TEMPO PARA ACEITE DO LANCE, o PROPONENTE COMPRADOR estará automaticamente Processo nº 48500.008391/2022-10. Interessada: CTEEP - Companhia de
desclassificado do LEILÃO em questão; Transmissão de Energia Elétrica Paulista, inscrita no CNPJ sob o nº 02.998.611/0001-04.
II - um PROPONENTE COMPRADOR desclassificado de um LEILÃO no PRODUTO Objeto: Aprovar o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o
corrente poderá voltar a participar do PROCEDIMENTO COMPETITIVO apenas no PRODUTO Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI do projeto de reforço em instalação de
seguinte (quando houver); e transmissão de energia elétrica, objeto do Contrato de Conexão às Instalações de
III - o PROPONENTE COMPRADOR expressará, ao indicar sua permanência no Transmissão - CCT ISA CTEEP nº 002/2022, de 23 de agosto de 2022, de titularidade da
LEILÃO, sua concordância com as condições dispostas nas DIRETRIZES em relação às interessada. A íntegra desta Portaria consta nos autos e encontra-se disponível no
condições e regramentos pertinentes ao NÚMERO DE VÃOS disponíveis no BARAMENTO endereço eletrônico https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/secretarias/spe/reidi-
(inclusive, quando for o caso, a concordância em, por sua conta e risco, utilizar Conexão repenec-1.
Compartilhada, nos termos estabelecidos nas DIRETRIZES).
§ 4º Ao término do TEMPO PARA ACEITE DO LANCE, caso a demanda por JOSÉ GUILHERME DE LARA RESENDE
margem no BARRAMENTO, ao PREÇO CORRENTE, seja menor ou igual do que a MARGEM
DE ESCOAMENTO REMANESCENTE: PORTARIA Nº 1.860/SPE/MME, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022
I - o SISTEMA encerrará o LEILÃO para o BARRAMENTO em questão;
II - os PROPONENTES COMPRADORES remanescente serão declarados os O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO
VENCEDORES para o BARRAMENTO; e MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada
III - o PREÇO FINAL, a ser utilizado no cálculo do valor a ser pago pelos pelo art. 1º, inciso II, da Portaria nº 692/GM/MME, de 5 de outubro de 2022,
VENCEDORES, corresponderá ao PREÇO CORRENTE. tendo em vista o disposto no art. 4º do Decreto nº 8.874, de 11 de outubro de
§ 5º Ao término do TEMPO PARA ACEITE DO LANCE, caso a demanda por 2016, e no art. 5º da Portaria nº 245/GM/MME, de 27 de junho de 2017,
margem no BARRAMENTO, ao PREÇO CORRENTE, seja maior do que a MARGEM DE resolve:
ESCOAMENTO REMANESCENTE, o SISTEMA calculará o novo PREÇO CORRENTE, que será Processo nº 48340.004265/2022-76. Interessada: Celesc Distribuição S.A.,
determinado conforme critério para INCREMENTO DE PREÇOS descrito na Seção VI. inscrita no CNPJ sob o nº 08.336.783/0001-90. Objeto: Aprovar como prioritário, na
§ 6º A cada INCREMENTO DE PREÇOS, o SISTEMA reiniciará o TEMPO PARA forma do art. 2º, § 1º, inciso III, do Decreto nº 8.874, de 11 de outubro de 2016,
ACEITE DO LANCE. o projeto de investimento em infraestrutura de distribuição de energia elétrica
§ 7º A ETAPA ÚNICA para determinado BARRAMENTO continuará, conforme (2021 a 2023) que compreende a expansão, renovação ou melhoria da
disposto nos § 3º, § 4º, § 5º e § 6º, até que a demanda por margem neste BARRAMENTO infraestrutura de distribuição de energia elétrica, não incluídos os investimentos em
seja menor ou igual a sua MARGEM DE ESCOAMENTO REMANESCENTE. obras do Programa "LUZ PARA TODOS" ou com participação financeira de terceiros,
§ 8º No caso de um INCREMENTO DE PREÇOS frustrar toda a demanda por constantes do Plano de Desenvolvimento da Distribuição - PDD de referência,
margem no BARRAMENTO, o SISTEMA retornará ao PREÇO CORRENTE anterior e: apresentado à ANEEL no Ano Base (A) de 2022, de titularidade da interessada, para
I - encerrará o LEILÃO para o BARRAMENTO em questão; os fins do art. 2º da Lei nº 12.431, de 24 de junho de 2011. A íntegra desta
II - classificará os EMPREENDIMENTOS por ordem decrescente de POTÊNCIA e, Portaria consta nos autos e encontra-se disponível no endereço eletrônico
caso persista algum empate, pela ordem cronológica de sinalização de permanência; https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/secretarias/secretaria-executiva/projetos-
III - os PROPONENTES COMPRADORES melhores colocados, conforme prioritarios-1.
classificação disposta no inciso II, que preencham a MARGEM DE ESCOAMENTO
REMANESCENTE, serão declarados os VENCEDORES para o BARRAMENTO; e JOSÉ GUILHERME DE LARA RESENDE
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 173 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200173 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1o, inciso VI,
da Portaria MME no 692, de 5 de outubro de 2022, tendo em vista o disposto nos arts. 2º, § 2º e 4º, § 1º, do Decreto nº 5.163, de 30 de julho de 2004, na Portaria MME nº 101, de 22
de março de 2016, e o que consta no Processo nº 48340.002778/2022-42 resolve:
Art. 1º Definir os montantes de garantia física de energia das Usinas Eólicas na forma do Anexo à presente Portaria.
§ 1º Os montantes de garantia física de energia de que trata o caput referem-se aos Ponto de Medição Individual - PMI das usinas.
§ 2º Para efeitos de comercialização de energia elétrica, as perdas elétricas do PMI até o Centro de Gravidade do referido submercado deverão ser abatidas dos montantes de
garantia física de energia definidos nesta Portaria, observando as Regras de Comercialização de Energia Elétrica vigentes.
Art. 2º Para todos os efeitos, os montantes de garantia física de energia definidos no Anexo desta Portaria poderão ser revisados com base na legislação vigente.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO
GARANTIA FÍSICA DE ENERGIA
. Código Único de Empreendimentos de Geração (CEG) - ANEEL Empreendimento Potência Instalada (MW) Garantia Física (MWmédio)
. EOL.CV.RN.050082-8.01 Casqueira I 42,000 22,3
. EOL.CV.RN.050083-6.01 Casqueira II 48,000 22,2
RETIFICAÇÃO
Nos Anexos III e IV à Portaria Nº 1672/SPE/MME, de 29 de setembro de 2022, publicada no Diário Oficial da União nº 187, de 30 de setembro de 2022, Seção 1, páginas 75
a 78, onde se lê:
"ANEXO III
Revisão da Garantia Física de Energia das Usinas Termelétricas a Biomassa com CVU nulo com Base na Geração Média de Energia Elétrica
. Usina CEG Garantia Física de Energia
. Agropéu UTE.AI.MG.032677-1.01 5,0 MWmed
. Agrovale UTE.AI.BA.028696-6.01 1,4 MWmed
. Alta Mogiana UTE.AI.SP.000060-4.01 14,2 MWmed
. Amandina UTE.AI.MS.030115-9.01 19,6 MWmed
. Amandina II UTE.AI.MS.038375-9.01 20,7 MWmed
. Asja BH UTE.RU.MG.030191-4.01 0,2 MWmed
. BEN Bioenergia UTE.AI.AL.030048-9.01 5,8 MWmed
. BVE (Antiga Ceni) UTE.AI.SP.037341-9.01 8,8 MWmed
. Bahia Pulp (Antiga Bacell) UTE.FL.BA.000182-1.01 1,9 MWmed
. Baldin UTE.AI.SP.030169-8.01 6,9 MWmed
. Bambuí UTE.AI.MG.031413-7.01 2,4 MWmed
. Bandeirantes UTE.RU.SP.031732-2.01 2,5 MWmed
. Barra Bioenergia UTE.AI.SP.030047-0.01 15,8 MWmed
. Barra Grande Lençóis UTE.AI.SP.027055-5.01 13,5 MWmed
. Barralcool UTE.AI.MT.000227-5.01 4,2 MWmed
. Baía Formosa UTE.AI.RN.028605-2.01 7,4 MWmed
. Bio Alvorada UTE.AI.MG.030975-3.01 10,0 MWmed
. Bio Coopcana UTE.AI.PR.028148-4.01 13,5 MWmed
. Bioenergética Vale do Paracatu - BEVAP UTE.AI.MG.030063-2.01 18,0 MWmed
. Bonfim UTE.AI.SP.029665-1.01 16,3 MWmed
. Buriti UTE.AI.SP.030420-4.01 20,8 MWmed
. CTR Juiz de Fora UTE.RU.MG.031206-1.01 3,4 MWmed
. Caarapó UTE.AI.MS.030104-3.01 18,8 MWmed
. Cachoeira Dourada UTE.AI.GO.030033-0.01 18,2 MWmed
. Campo Florido UTE.AI.MG.028478-5.01 4,8 MWmed
. Campo Lindo UTE.AI.SE.030396-8.01 1,9 MWmed
. Canabrava UTE.AI.RJ.030066-7.01 2,0 MWmed
. Caramuru Itumbiara UTE.AI.GO.035527-5.01 0,5 MWmed
. Caramuru Sorriso UTE.AI.MT.034012-0.01 1,5 MWmed
. Carneirinho UTE.AI.MG.029619-8.01 6,8 MWmed
. Caçú I UTE.AI.GO.030025-0.01 20,3 MWmed
. Cevasa UTE.AI.SP.028458-0.01 11,5 MWmed
. Clealco Queiroz UTE.AI.SP.030036-5.01 8,2 MWmed
. Cocal II UTE.AI.SP.029713-5.01 29,1 MWmed
. Colombo Ariranha UTE.AI.SP.000796-0.01 4,3 MWmed
. Colombo Ariranha 2 UTE.AI.SP.031112-0.01 8,6 MWmed
. Conquista do Pontal UTE.AI.SP.030024-1.01 16,4 MWmed
. Conselvan UTE.FL.MT.030928-1.01 0,3 MWmed
. Coruripe Açúcar e Álcool UTE.AI.MG.030533-2.01 4,1 MWmed
. Coruripe Iturama UTE.AI.MG.028479-3.01 8,3 MWmed
. Costa Pinto UTE.AI.SP.028221-9.01 19,8 MWmed
. DVPA UTE.AI.MG.030266-0.01 8,8 MWmed
. Da Mata UTE.AI.SP.029774-7.01 11,5 MWmed
. Da Mata 2 UTE.AI.SP.035773-1.01 14,3 MWmed
. Da Pedra UTE.AI.SP.030453-0.01 20,4 MWmed
. Decasa UTE.AI.SP.028051-8.01 1,7 MWmed
. Delta UTE.AI.MG.028219-7.01 34,5 MWmed
. Eldorado UTE.AI.MS.029193-5.01 21,8 MWmed
. Energir UTE.FL.RS.035434-1.01 0,1 MWmed
. Enervale UTE.AI.MG.030850-1.01 6,7 MWmed
. Equipav UTE.AI.SP.028101-8.01 0,9 MWmed
. Equipav II UTE.AI.SP.029765-8.01 6,4 MWmed
. Ester UTE.AI.SP.000912-1.01 8,8 MWmed
. Estivas UTE.AI.RN.028660-5.01 1,1 MWmed
. Ferrari UTE.AI.SP.028058-5.01 25,6 MWmed
. Fibria - MS (Antiga VCP - MS) UTE.FL.MS.029694-5.01 32,0 MWmed
. Fibria MS-II UTE.FL.MS.037624-8.01 67,5 MWmed
. Floraplac UTE.FL.PA.032116-8.01 3,6 MWmed
. Gasa UTE.AI.SP.027950-1.01 14,7 MWmed
. Goianésia UTE.AI.GO.028113-1.01 0,5 MWmed
. Guarani - Tanabi UTE.AI.SP.030095-0.01 4,6 MWmed
. Guarani Cruz Alta UTE.AI.SP.027796-7.01 10,6 MWmed
. Guarani Tanabi 2 UTE.AI.SP.031445-5.01 8,7 MWmed
. Guaçu UTE.FL.MT.030863-3.01 12,8 MWmed
. Guaíra Energética UTE.AI.SP.030026-8.01 8,2 MWmed
. Iaco Agrícola UTE.AI.MS.030269-4.01 28,2 MWmed
. Ibitiúva Bioenergética (Antiga Destilaria Andrade) UTE.AI.SP.027768-1.01 10,3 MWmed
. Interlagos UTE.AI.SP.029461-6.01 6,7 MWmed
. Ipaussu Bioenergia UTE.AI.SP.030199-0.01 17,7 MWmed
. Ipojuca UTE.AI.PE.028707-5.01 0,8 MWmed
. Ipê (Antiga Ceni) UTE.AI.SP.030268-6.01 13,0 MWmed
. Itamarati UTE.AI.MT.028121-2.01 4,7 MWmed
. Itaqui UTE.AI.RS.027948-0.01 0,2 MWmed
. Ituiutaba UTE.AI.MG.030094-2.01 14,2 MWmed
. Itumbiara UTE.AI.GO.030090-0.01 17 MWmed
. Japungu UTE.AI.PB.028515-3.01 1,0 MWmed
. João Neiva UTE.FL.ES.028347-9.01 0,2 MWmed
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 174 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200174 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
ANEXO IV
Disponibilidade mensal de energia das Usinas Termelétricas a Biomassa com CVU nulo
. Usina CEG Disponibilidade mensal de energia (MWh)
. jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
. Agropéu UTE.AI.MG.032677-1.01 0 0 0 0 5611 9410 4109 7758 8928 6696 1502 0
. Agrovale UTE.AI.BA.028696-6.01 0 0 0 690 1510 913 1149 1236 1202 1460 2077 1676
. Alta Mogiana UTE.AI.SP.000060-4.01 0 0 0 9141 20203 20886 21711 21897 15358 9779 5607 0
. Amandina UTE.AI.MS.030115-9.01 0 0 6164 19657 21346 17849 29592 22577 18473 15680 16969 3549
. Amandina II UTE.AI.MS.038375-9.01 0 0 1848 8557 11304 22960 18126 24475 24997 24114 24004 20827
. Asja BH UTE.RU.MG.030191-4.01 0 0 0 0 0 452 441 413 351 0 0 0
. BEN Bioenergia UTE.AI.AL.030048-9.01 5162 7144 7048 0 0 0 0 0 4986 8373 9182 8859
. BVE (Antiga Ceni) UTE.AI.SP.037341-9.01 1 0 1912 4955 6381 6634 14047 18664 6107 7819 9089 1425
. Bahia Pulp (Antiga Bacell) UTE.FL.BA.000182-1.01 2424 1496 977 424 321 1107 2321 1764 2253 1467 1581 633
. Baldin UTE.AI.SP.030169-8.01 0 0 0 0 9255 12267 11546 13064 11950 2762 0 0
. Bambuí UTE.AI.MG.031413-7.01 0 0 0 2 868 2569 2711 7022 6910 670 0 0
. Bandeirantes UTE.RU.SP.031732-2.01 1909 1778 1928 1779 1769 1841 1861 1801 1810 1881 1820 1898
. Barra Bioenergia UTE.AI.SP.030047-0.01 0 0 0 2440 10505 27560 33772 29498 16912 12402 5527 0
. Barra Grande Lençóis UTE.AI.SP.027055-5.01 0 0 9 7778 18226 17754 19192 19159 18486 16237 987 0
. Barralcool UTE.AI.MT.000227-5.01 0 0 0 105 5845 5536 5402 5504 5323 5032 4000 41
. Baía Formosa UTE.AI.RN.028605-2.01 4042 0 0 0 0 0 4836 12837 15471 9318 10893 7638
. Bio Alvorada UTE.AI.MG.030975-3.01 0 0 0 4474 11053 10141 18083 16411 16907 9018 1193 0
. Bio Coopcana UTE.AI.PR.028148-4.01 0 0 0 8213 17579 11079 18454 18469 18445 7773 16760 1873
. Bioenergética Vale do Paracatu - BEVAP UTE.AI.MG.030063-2.01 1 0 0 9670 27828 21318 18326 17996 17238 13066 17259 14657
. Bonfim UTE.AI.SP.029665-1.01 0 0 0 6799 24249 31320 24057 23401 21323 11263 0 0
. Buriti UTE.AI.SP.030420-4.01 0 4452 20749 19526 20662 20528 21798 21053 20107 17856 9146 6317
. CTR Juiz de Fora UTE.RU.MG.031206-1.01 2332 2367 2534 2483 2486 2448 2591 2673 2509 2467 2545 2482
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
. Caarapó UTE.AI.MS.030104-3.01 0 0 0 8525 21073 16985 26706 21635 27923 24556 17532 0
. Cachoeira Dourada UTE.AI.GO.030033-0.01 0 0 51 11545 19639 18937 20759 20909 19566 20331 17720 10152
. Campo Florido UTE.AI.MG.028478-5.01 0 0 317 4388 6176 6011 6136 6814 5385 6118 731 52
. Campo Lindo UTE.AI.SE.030396-8.01 4019 0 0 0 0 0 0 0 333 3768 4806 3784
. Canabrava UTE.AI.RJ.030066-7.01 0 0 0 187 923 504 3956 6316 4012 1429 194 56
. Caramuru Itumbiara UTE.AI.GO.035527-5.01 0 298 0 0 0 547 1047 1121 346 402 316 0
. Caramuru Sorriso UTE.AI.MT.034012-0.01 0 223 1451 1299 1682 1497 706 1530 1231 1030 1324 807
. Carneirinho UTE.AI.MG.029619-8.01 0 0 780 8601 9138 8815 9252 9425 8981 4478 0 0
. Caçú I UTE.AI.GO.030025-0.01 0 0 0 72 25165 37880 40186 42572 31788 0 0 0
. Cevasa UTE.AI.SP.028458-0.01 0 0 0 7086 14455 16042 17695 16569 14841 12339 1699 0
. Clealco Queiroz UTE.AI.SP.030036-5.01 0 0 0 7569 18552 16044 15957 931 8134 5068 0 0
. Cocal II UTE.AI.SP.029713-5.01 0 0 73 24564 42295 26042 39437 33597 33994 31241 23795 2
. Colombo Ariranha UTE.AI.SP.000796-0.01 0 0 0 823 7075 7614 8209 6674 5327 2378 0 0
. Colombo Ariranha 2 UTE.AI.SP.031112-0.01 1 0 0 1632 14001 15066 16165 13214 10549 4702 0 1
. Conquista do Pontal UTE.AI.SP.030024-1.01 0 0 0 122 18690 21829 33748 31376 34831 3209 0 0
. Conselvan UTE.FL.MT.030928-1.01 50 213 227 44 0 393 428 377 351 316 203 148
. Coruripe Açúcar e Álcool UTE.AI.MG.030533-2.01 0 0 568 2790 3924 5719 6197 5904 6627 4199 0 0
. Coruripe Iturama UTE.AI.MG.028479-3.01 0 0 303 11717 14002 12502 12312 10246 8984 2854 0 0
. Costa Pinto UTE.AI.SP.028221-9.01 4127 276 0 6611 21384 22649 33820 32800 22956 15701 7307 5738
. DVPA UTE.AI.MG.030266-0.01 0 0 0 193 10029 12902 12587 12572 12767 10628 5210 0
. Da Mata UTE.AI.SP.029774-7.01 0 0 0 6572 14606 8944 13456 18234 18048 12195 9058 0
. Da Mata 2 UTE.AI.SP.035773-1.01 0 0 0 5142 13115 18067 20105 20094 14575 17031 16266 583
. Da Pedra UTE.AI.SP.030453-0.01 0 0 379 8559 17553 29557 31021 30160 26909 19527 14962 0
. Decasa UTE.AI.SP.028051-8.01 0 0 0 0 59 88 4929 5373 3215 1060 451 0
. Delta UTE.AI.MG.028219-7.01 5224 8181 14076 11007 34685 35356 33487 35303 34298 33074 33040 24353
. Eldorado UTE.AI.MS.029193-5.01 0 0 0 6090 14417 30355 42253 34502 35274 21647 6677 0
. Energir UTE.FL.RS.035434-1.01 15 63 32 11 108 49 10 132 111 93 14 4
. Enervale UTE.AI.MG.030850-1.01 0 0 0 0 0 184 17072 14852 18621 7999 0 0
. Equipav UTE.AI.SP.028101-8.01 0 0 3 606 2624 709 550 908 1420 1044 0 0
. Equipav II UTE.AI.SP.029765-8.01 0 0 0 770 9451 11274 8628 11614 10294 3647 0 0
. Ester UTE.AI.SP.000912-1.01 0 0 0 4494 10531 13491 14828 14663 10796 6071 2530 0
. Estivas UTE.AI.RN.028660-5.01 451 0 0 0 0 0 0 789 2453 2341 1914 1498
. Ferrari UTE.AI.SP.028058-5.01 0 0 0 11132 31412 31880 32739 32293 30624 25882 18558 10104
. Fibria - MS (Antiga VCP - MS) UTE.FL.MS.029694-5.01 33795 32642 20063 35122 35691 21202 22446 22455 22302 14247 10952 9238
. Fibria MS-II UTE.FL.MS.037624-8.01 16369 12857 9318 13549 15809 64286 82600 79990 60622 73656 79235 82584
. Floraplac UTE.FL.PA.032116-8.01 3789 452 2643 806 641 330 782 5330 5835 5196 3276 2631
. Gasa UTE.AI.SP.027950-1.01 6 6 7 2193 14489 29967 27777 28988 22114 3055 13 12
. Goianésia UTE.AI.GO.028113-1.01 0 0 0 0 779 845 883 1013 747 203 0 0
. Guarani - Tanabi UTE.AI.SP.030095-0.01 0 0 0 136 6985 10353 8279 7896 6335 0 0 0
. Guarani Cruz Alta UTE.AI.SP.027796-7.01 0 0 0 3481 13422 19949 21283 16865 13378 4064 614 0
. Guarani Tanabi 2 UTE.AI.SP.031445-5.01 0 0 0 1 9960 17843 16355 16483 13400 2296 0 0
. Guaçu UTE.FL.MT.030863-3.01 0 1230 12758 12647 6651 12097 12765 12893 11139 12369 10800 6515
. Guaíra Energética UTE.AI.SP.030026-8.01 0 0 0 0 6191 14405 16988 13946 12809 7194 141 0
. Iaco Agrícola UTE.AI.MS.030269-4.01 0 0 7951 28472 32414 29119 31482 30717 26901 31150 23535 5722
. Ibitiúva Bioenergética (Antiga Destilaria UTE.AI.SP.027768-1.01 0 0 0 0 12321 20002 20097 19130 17651 663 0 0
Andrade)
. Interlagos UTE.AI.SP.029461-6.01 0 0 1112 6531 8849 11121 10841 8795 7120 4613 0 0
. Ipaussu Bioenergia UTE.AI.SP.030199-0.01 0 0 0 4936 14874 25384 31598 33424 21235 10880 11950 464
. Ipojuca UTE.AI.PE.028707-5.01 983 618 308 0 0 0 0 0 752 1576 1541 1063
. Ipê (Antiga Ceni) UTE.AI.SP.030268-6.01 5684 12419 13650 16390 17595 17039 10709 5370 8850 6246 0 0
. Itamarati UTE.AI.MT.028121-2.01 0 0 0 0 166 6882 6937 8345 7339 7145 4171 433
. Itaqui UTE.AI.RS.027948-0.01 423 293 132 62 44 306 132 182 111 146 74 103
. Ituiutaba UTE.AI.MG.030094-2.01 0 0 263 11497 14676 20368 20880 19146 19303 11701 6362 0
. Itumbiara UTE.AI.GO.030090-0.01 0 0 3871 13723 16832 20983 23036 23731 22393 11642 10500 1959
. Japungu UTE.AI.PB.028515-3.01 1418 1468 1011 0 0 0 1074 1834 1202 187 152 168
. João Neiva UTE.FL.ES.028347-9.01 188 169 5 1 1 230 157 200 172 121 164 221
. Klabin Celulose UTE.FL.PR.031098-0.01 129609 54369 113676 118303 125730 61404 47241 37688 17420 13036 157805 137844
. LDC Bioenergia Lagoa da Prata (Antiga Louis UTE.AI.MG.029717-8.01 0 0 0 8066 16674 17445 16619 14658 10241 2295 0 0
Dreyfus Lagoa da Prata)
. LDC Bioenergia Leme (Antiga Coinbra - UTE.AI.SP.027059-8.01 0 0 0 1012 4832 11079 12294 12434 8905 0 0 0
Cresciumal)
. LDC Bioenergia Rio Brilhante (Antiga Louis UTE.AI.MS.029718-6.01 0 0 7784 10874 18902 26194 33165 27122 16997 1946 0 0
Dreyfus Rio Brilhante)
. Lages UTE.FL.SC.028745-8.01 9808 11149 12557 13453 13005 0 0 1986 11331 14121 12895 11276
. Lago Azul UTE.AI.GO.029173-0.01 792 987 1464 1457 1600 2452 2461 2537 2490 2486 1457 1379
. Lasa UTE.AI.ES.029107-2.01 0 0 0 1048 4140 2807 7823 5888 5066 7164 5515 3170
. Lucélia UTE.AI.SP.027338-4.01 0 0 0 0 0 3911 4756 4398 3447 1058 0 0
. MB UTE.AI.SP.001449-4.01 0 0 0 704 1700 1927 2015 1788 1219 258 0 0
. Marituba UTE.AI.AL.028542-0.01 988 674 566 0 0 0 0 0 548 995 888 1272
. Martins UTE.FL.MT.031486-2.01 573 286 147 389 430 630 601 533 17 0 188 436
. Meridiano I (Antiga Meridiano) UTE.AI.SP.030303-8.01 0 0 93 4208 14446 13058 13077 14516 12978 7250 0 0
. Meridiano II (Antiga Noble Energia II) UTE.AI.SP.030271-6.01 0 0 33 5379 14762 17166 17078 16232 14984 2553 0 0
. Moema UTE.AI.SP.027886-6.01 0 0 0 4812 7908 13128 10128 7159 7522 2688 87 243
. Mogiana Bio-Energia UTE.AI.SP.030447-6.01 0 0 0 0 0 17230 16095 0 0 1147 3582 0
. Monteverde UTE.AI.MS.029990-1.01 0 0 1 3669 5369 7515 9511 7992 9188 560 0 0
. N O Bioenergia UTE.AI.SP.032525-2.01 0 0 0 237 4568 6194 6417 7235 4810 3848 1783 0
. Nardini UTE.AI.SP.001528-8.01 0 0 0 3580 18545 18220 21846 22118 20499 21062 6152 0
. Nova Iguaçu UTE.RU.RJ.040566-3.01 10692 9245 10207 9711 6882 10917 10568 7306 2725 7956 11043 10709
. Ouroeste UTE.AI.SP.029292-3.01 0 0 60 2893 4156 4018 4184 4132 3323 0 0 0
. Paranapanema UTE.AI.SP.030561-8.01 0 0 0 6461 18621 15124 24227 17308 19575 10583 7585 0
. Passa Tempo UTE.AI.MS.028111-5.01 0 0 3505 12238 15082 19466 26761 21374 16673 0 0 0
. Paulicéia UTE.AI.SP.030683-5.01 0 0 0 1760 10780 11119 10733 11466 10926 10735 2731 0
. Pioneiros II UTE.AI.SP.029642-2.01 0 0 1 11488 13330 10783 16278 14917 15341 15378 4515 0
. Pirapama UTE.AI.PE.029715-1.01 3141 5488 872 0 0 0 0 0 4962 6813 0 232
. Potirendaba I (Antiga Cerradinho Potirendaba) UTE.AI.SP.029655-4.01 0 0 0 5247 14440 15595 16693 16425 9230 15166 0 0
. Quatá UTE.AI.SP.028288-0.01 0 0 91 7739 11291 13070 13121 10890 8467 5076 18 0
. Quirinópolis UTE.AI.GO.029268-0.01 5093 2772 4859 8950 27077 28651 27887 28826 23767 17356 11981 5069
. Rio Vermelho UTE.AI.SP.030543-0.01 0 0 0 215 12907 13548 14248 14404 12919 9628 11526 6275
. Rio Vermelho 2 UTE.AI.SP.031793-4.01 0 0 0 0 15369 16556 17631 18932 14055 5763 16797 6213
. Salvador UTE.RU.BA.002683-2.01 11333 10350 11123 10909 11618 8199 9763 10602 10241 10012 10066 10515
. Santa Adélia UTE.AI.SP.027343-0.01 0 0 216 7961 14107 10457 15331 14701 14690 6100 0 0
. Santa Cruz AB (Antiga Ometto) UTE.AI.SP.001609-8.01 0 0 0 10160 31074 29978 32762 31175 29775 25362 0 0
. Santa Cândida II UTE.AI.SP.031739-0.02 0 0 0 11221 19788 20522 23867 24032 19323 18686 5136 0
. Santa Elisa - Unidade I UTE.AI.SP.028232-4.01 0 0 0 4997 12486 15356 17782 18259 15273 11501 0 0
. Santa Isabel UTE.AI.SP.028401-7.01 0 0 0 896 14831 13362 13937 13899 14738 15554 0 0
. Santa Juliana UTE.AI.MG.030166-3.01 0 0 19 7644 14967 17898 18543 17528 13015 7836 244 0
. Santa Luzia I UTE.AI.MS.030006-3.01 0 0 0 11290 32349 38185 44012 40118 35465 17021 13500 0
. Santa Terezinha Paranacity UTE.AI.PR.028139-5.01 0 0 0 1993 5611 7922 8458 7031 8274 1992 3260 0
. Santo Ângelo UTE.AI.MG.029116-1.01 2 1 1 4 459 18 882 18 221 18 494 16 727 12 321 14 796 10 563 2
. Sebastianópolis I (Antiga Noroeste Paulista) UTE.AI.SP.029775-5.01 0 0 0 3126 12772 12271 12184 14468 15572 10111 163 0
. Sebastianópolis II (Antiga Noble Energia) UTE.AI.SP.030004-7.01 0 0 0 5810 14659 16078 16696 16087 12765 5691 0 0
. Suzano Maranhão UTE.FL.MA.030959-1.01 8766 32793 27220 31043 37477 2618 136 129 269 200 414 719
. São Borja UTE.AI.RS.029583-3.01 0 1 8 123 974 0 0 0 0 0 0 0
. São Domingos UTE.AI.SP.027867-0.01 0 0 3 736 2577 2608 3063 2629 1765 281 0 0
. São Francisco UTE.AI.SP.027335-0.01 0 0 0 25 7852 10067 10927 11309 9180 7372 2754 0
. São José UTE.AI.PE.029113-7.01 1794 1420 5 0 0 0 0 0 2198 2061 2221 1376
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Leia se:
"ANEXO III
Revisão da Garantia Física de Energia das Usinas Termelétricas a Biomassa com CVU nulo com Base na Geração Média de Energia Elétrica
. Usina CEG Garantia Física (MWmed)
. Agropéu UTE.AI.MG.032677-1.01 5,0
. Agrovale UTE.AI.BA.028696-6.01 1,4
. Alta Mogiana UTE.AI.SP.000060-4.01 14,2
. Amandina UTE.AI.MS.030115-9.01 19,6
. Amandina II UTE.AI.MS.038375-9.01 20,7
. Asja BH UTE.RU.MG.030191-4.01 0,2
. BEN Bioenergia UTE.AI.AL.030048-9.01 5,8
. BVE (Antiga Ceni) UTE.AI.SP.037341-9.01 8,8
. Bahia Pulp (Antiga Bacell) UTE.FL.BA.000182-1.01 1,9
. Baldin UTE.AI.SP.030169-8.01 6,9
. Bambuí UTE.AI.MG.031413-7.01 2,4
. Bandeirantes UTE.RU.SP.031732-2.01 2,5
. Barra Bioenergia UTE.AI.SP.030047-0.01 15,8
. Barra Grande Lençóis UTE.AI.SP.027055-5.01 13,5
. Barralcool UTE.AI.MT.000227-5.01 4,2
. Baía Formosa UTE.AI.RN.028605-2.01 7,4
. Bio Alvorada UTE.AI.MG.030975-3.01 10,0
. Bio Coopcana UTE.AI.PR.028148-4.01 13,5
. Bioenergética Vale do Paracatu - BEVAP UTE.AI.MG.030063-2.01 18,0
. Bonfim UTE.AI.SP.029665-1.01 16,3
. Buriti UTE.AI.SP.030420-4.01 20,8
. CTR Juiz de Fora UTE.RU.MG.031206-1.01 3,4
. Caarapó UTE.AI.MS.030104-3.01 18,8
. Cachoeira Dourada UTE.AI.GO.030033-0.01 18,2
. Campo Florido UTE.AI.MG.028478-5.01 4,8
. Campo Lindo UTE.AI.SE.030396-8.01 1,9
. Canabrava UTE.AI.RJ.030066-7.01 2,0
. Caramuru Itumbiara UTE.AI.GO.035527-5.01 0,5
. Caramuru Sorriso UTE.AI.MT.034012-0.01 1,5
. Carneirinho UTE.AI.MG.029619-8.01 6,8
. Catanduva I (Antiga Cerradinho) UTE.AI.SP.028042-9.01 4,9
. Caçú I UTE.AI.GO.030025-0.01 20,3
. Cevasa UTE.AI.SP.028458-0.01 11,5
. Clealco Queiroz UTE.AI.SP.030036-5.01 8,2
. Cocal II UTE.AI.SP.029713-5.01 29,1
. Colombo Ariranha UTE.AI.SP.000796-0.01 4,3
. Colombo Ariranha 2 UTE.AI.SP.031112-0.01 8,6
. Conquista do Pontal UTE.AI.SP.030024-1.01 16,4
. Conselvan UTE.FL.MT.030928-1.01 0,3
. Coruripe Açúcar e Álcool UTE.AI.MG.030533-2.01 4,1
. Coruripe Iturama UTE.AI.MG.028479-3.01 8,3
. Costa Pinto UTE.AI.SP.028221-9.01 19,8
. DVPA UTE.AI.MG.030266-0.01 8,8
. Da Mata UTE.AI.SP.029774-7.01 11,5
. Da Mata 2 UTE.AI.SP.035773-1.01 14,3
. Da Pedra UTE.AI.SP.030453-0.01 20,4
. Decasa UTE.AI.SP.028051-8.01 1,7
. Delta UTE.AI.MG.028219-7.01 34,5
. Eldorado UTE.AI.MS.029193-5.01 21,8
. Enervale UTE.AI.MG.030850-1.01 6,7
. Equipav UTE.AI.SP.028101-8.01 0,9
. Equipav II UTE.AI.SP.029765-8.01 6,4
. Esplanada (Antiga Jalles Machado) UTE.AI.GO.028112-3.01 14,5
. Ester UTE.AI.SP.000912-1.01 8,8
. Estivas UTE.AI.RN.028660-5.01 1,1
. Fartura UTE.AI.SP.029203-6.01 7,1
. Ferrari UTE.AI.SP.028058-5.01 25,6
. Fibria - MS (Antiga VCP - MS) UTE.FL.MS.029694-5.01 32,0
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ANEXO IV
Disponibilidade mensal de energia das Usinas Termelétricas a Biomassa com CVU nulo
. Usina CEG Disponibilidade mensal - GF
. jan (MWh) fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez (MWh)
(MWh) (MWh) (MWh) (MWh) (MWh) (MWh) (MWh) (MWh) (MWh) (MWh)
. Agropéu UTE.AI.MG.032677-1.01 0 0 0 0 5611 9410 4109 7758 8928 6696 1502 0
. Agrovale UTE.AI.BA.028696-6.01 0 0 0 690 1510 913 1149 1236 1202 1460 2077 1676
. Alta Mogiana UTE.AI.SP.000060-4.01 0 0 0 9141 20203 20886 21711 21897 15358 9779 5607 0
. Amandina UTE.AI.MS.030115-9.01 0 0 6164 19657 21346 17849 29592 22577 18473 15680 16969 3549
. Amandina II UTE.AI.MS.038375-9.01 0 0 1848 8557 11304 22960 18126 24475 24997 24114 24004 20827
. Asja BH UTE.RU.MG.030191-4.01 0 0 0 0 0 452 441 413 351 0 0 0
. BEN Bioenergia UTE.AI.AL.030048-9.01 5162 7144 7048 0 0 0 0 0 4986 8373 9182 8859
. BVE (Antiga Ceni) UTE.AI.SP.037341-9.01 1 0 1912 4955 6381 6634 14047 18664 6107 7819 9089 1425
. Bahia Pulp (Antiga UTE.FL.BA.000182-1.01 2424 1496 977 424 321 1107 2321 1764 2253 1467 1581 633
Bacell)
. Baldin UTE.AI.SP.030169-8.01 0 0 0 0 9255 12267 11546 13064 11950 2762 0 0
. Bambuí UTE.AI.MG.031413-7.01 0 0 0 2 868 2569 2711 7022 6910 670 0 0
. Bandeirantes UTE.RU.SP.031732-2.01 1909 1778 1928 1779 1769 1841 1861 1801 1810 1881 1820 1898
. Barra Bioenergia UTE.AI.SP.030047-0.01 0 0 0 2440 10505 27560 33772 29498 16912 12402 5527 0
. Barra Grande UTE.AI.SP.027055-5.01 0 0 9 7778 18226 17754 19192 19159 18486 16237 987 0
Lençóis
. Barralcool UTE.AI.MT.000227-5.01 0 0 0 105 5845 5536 5402 5504 5323 5032 4000 41
. Baía Formosa UTE.AI.RN.028605-2.01 4042 0 0 0 0 0 4836 12837 15471 9318 10893 7638
. Bio Alvorada UTE.AI.MG.030975-3.01 0 0 0 4474 11053 10141 18083 16411 16907 9018 1193 0
. Bio Coopcana UTE.AI.PR.028148-4.01 0 0 0 8213 17579 11079 18454 18469 18445 7773 16760 1873
. Bioenergética Vale UTE.AI.MG.030063-2.01 1 0 0 9670 27828 21318 18326 17996 17238 13066 17259 14657
do Paracatu - BEVAP
. Bonfim UTE.AI.SP.029665-1.01 0 0 0 6799 24249 31320 24057 23401 21323 11263 0 0
. Buriti UTE.AI.SP.030420-4.01 0 4452 20749 19526 20662 20528 21798 21053 20107 17856 9146 6317
. CTR Juiz de Fora UTE.RU.MG.031206-1.01 2332 2367 2534 2483 2486 2448 2591 2673 2509 2467 2545 2482
. Caarapó UTE.AI.MS.030104-3.01 0 0 0 8525 21073 16985 26706 21635 27923 24556 17532 0
. Cachoeira Dourada UTE.AI.GO.030033-0.01 0 0 51 11545 19639 18937 20759 20909 19566 20331 17720 10152
. Campo Florido UTE.AI.MG.028478-5.01 0 0 317 4388 6176 6011 6136 6814 5385 6118 731 52
. Campo Lindo UTE.AI.SE.030396-8.01 4019 0 0 0 0 0 0 0 333 3768 4806 3784
. Canabrava UTE.AI.RJ.030066-7.01 0 0 0 187 923 504 3956 6316 4012 1429 194 56
. Caramuru Itumbiara UTE.AI.GO.035527-5.01 0 298 0 0 0 547 1047 1121 346 402 316 0
. Caramuru Sorriso UTE.AI.MT.034012-0.01 0 223 1451 1299 1682 1497 706 1530 1231 1030 1324 807
. Carneirinho UTE.AI.MG.029619-8.01 0 0 780 8601 9138 8815 9252 9425 8981 4478 0 0
. Catanduva I (Antiga UTE.AI.SP.028042-9.01 0 0 20 2226 7815 6546 7021 7043 4760 4421 2759 0
Cerradinho)
. Caçú I UTE.AI.GO.030025-0.01 0 0 0 72 25165 37880 40186 42572 31788 0 0 0
. Cevasa UTE.AI.SP.028458-0.01 0 0 0 7086 14455 16042 17695 16569 14841 12339 1699 0
. Clealco Queiroz UTE.AI.SP.030036-5.01 0 0 0 7569 18552 16044 15957 931 8134 5068 0 0
. Cocal II UTE.AI.SP.029713-5.01 0 0 73 24564 42295 26042 39437 33597 33994 31241 23795 2
. Colombo Ariranha UTE.AI.SP.000796-0.01 0 0 0 823 7075 7614 8209 6674 5327 2378 0 0
. Colombo Ariranha 2 UTE.AI.SP.031112-0.01 1 0 0 1632 14001 15066 16165 13214 10549 4702 0 1
. Conquista do Pontal UTE.AI.SP.030024-1.01 0 0 0 122 18690 21829 33748 31376 34831 3209 0 0
. Conselvan UTE.FL.MT.030928-1.01 50 213 227 44 0 393 428 377 351 316 203 148
. Coruripe Açúcar e UTE.AI.MG.030533-2.01 0 0 568 2790 3924 5719 6197 5904 6627 4199 0 0
Álcool
. Coruripe Iturama UTE.AI.MG.028479-3.01 0 0 303 11717 14002 12502 12312 10246 8984 2854 0 0
. Costa Pinto UTE.AI.SP.028221-9.01 4127 276 0 6611 21384 22649 33820 32800 22956 15701 7307 5738
. DVPA UTE.AI.MG.030266-0.01 0 0 0 193 10029 12902 12587 12572 12767 10628 5210 0
. Da Mata UTE.AI.SP.029774-7.01 0 0 0 6572 14606 8944 13456 18234 18048 12195 9058 0
. Da Mata 2 UTE.AI.SP.035773-1.01 0 0 0 5142 13115 18067 20105 20094 14575 17031 16266 583
. Da Pedra UTE.AI.SP.030453-0.01 0 0 379 8559 17553 29557 31021 30160 26909 19527 14962 0
. Decasa UTE.AI.SP.028051-8.01 0 0 0 0 59 88 4929 5373 3215 1060 451 0
. Delta UTE.AI.MG.028219-7.01 5224 8181 14076 11007 34685 35356 33487 35303 34298 33074 33040 24353
. Eldorado UTE.AI.MS.029193-5.01 0 0 0 6090 14417 30355 42253 34502 35274 21647 6677 0
. Enervale UTE.AI.MG.030850-1.01 0 0 0 0 0 184 17072 14852 18621 7999 0 0
. Equipav UTE.AI.SP.028101-8.01 0 0 3 606 2624 709 550 908 1420 1044 0 0
. Equipav II UTE.AI.SP.029765-8.01 0 0 0 770 9451 11274 8628 11614 10294 3647 0 0
. Esplanada (Antiga UTE.AI.GO.028112-3.01 0 0 93 10834 2272 18510 16795 20713 20403 17916 14065 5444
Jalles Machado)
. Ester UTE.AI.SP.000912-1.01 0 0 0 4494 10531 13491 14828 14663 10796 6071 2530 0
. Estivas UTE.AI.RN.028660-5.01 451 0 0 0 0 0 0 789 2453 2341 1914 1498
. Fartura UTE.AI.SP.029203-6.01 0 0 0 36 9974 10574 10994 10969 12174 7414 0 0
. Ferrari UTE.AI.SP.028058-5.01 0 0 0 11132 31412 31880 32739 32293 30624 25882 18558 10104
. Fibria - MS (Antiga UTE.FL.MS.029694-5.01 33795 32642 20063 35122 35691 21202 22446 22455 22302 14247 10952 9238
VCP - MS)
. Fibria MS-II UTE.FL.MS.037624-8.01 16369 12857 9318 13549 15809 64286 82600 79990 60622 73656 79235 82584
. Floraplac UTE.FL.PA.032116-8.01 3789 452 2643 806 641 330 782 5330 5835 5196 3276 2631
. Gasa UTE.AI.SP.027950-1.01 6 6 7 2193 14489 29967 27777 28988 22114 3055 13 12
. Goianésia UTE.AI.GO.028113-1.01 0 0 0 0 779 845 883 1013 747 203 0 0
. Guarani - Tanabi UTE.AI.SP.030095-0.01 0 0 0 136 6985 10353 8279 7896 6335 0 0 0
. Guarani Cruz Alta UTE.AI.SP.027796-7.01 0 0 0 3481 13422 19949 21283 16865 13378 4064 614 0
. Guarani Tanabi 2 UTE.AI.SP.031445-5.01 0 0 0 1 9960 17843 16355 16483 13400 2296 0 0
. Guaçu UTE.FL.MT.030863-3.01 0 1230 12758 12647 6651 12097 12765 12893 11139 12369 10800 6515
. Guaíra Energética UTE.AI.SP.030026-8.01 0 0 0 0 6191 14405 16988 13946 12809 7194 141 0
. Iaco Agrícola UTE.AI.MS.030269-4.01 0 0 7951 28472 32414 29119 31482 30717 26901 31150 23535 5722
. Ibitiúva UTE.AI.SP.027768-1.01 0 0 0 0 12321 20002 20097 19130 17651 663 0 0
Bioenergética (Antiga
Destilaria Andrade)
. Interlagos UTE.AI.SP.029461-6.01 0 0 1112 6531 8849 11121 10841 8795 7120 4613 0 0
. Ipaussu Bioenergia UTE.AI.SP.030199-0.01 0 0 0 4936 14874 25384 31598 33424 21235 10880 11950 464
. Ipojuca UTE.AI.PE.028707-5.01 983 618 308 0 0 0 0 0 752 1576 1541 1063
. Ipê (Antiga Ceni) UTE.AI.SP.030268-6.01 5684 12419 13650 16390 17595 17039 10709 5370 8850 6246 0 0
. Itamarati UTE.AI.MT.028121-2.01 0 0 0 0 166 6882 6937 8345 7339 7145 4171 433
. Itaqui UTE.AI.RS.027948-0.01 423 293 132 62 44 306 132 182 111 146 74 103
. Ituiutaba UTE.AI.MG.030094-2.01 0 0 263 11497 14676 20368 20880 19146 19303 11701 6362 0
. Itumbiara UTE.AI.GO.030090-0.01 0 0 3871 13723 16832 20983 23036 23731 22393 11642 10500 1959
. Japungu UTE.AI.PB.028515-3.01 1418 1468 1011 0 0 0 1074 1834 1202 187 152 168
. João Neiva UTE.FL.ES.028347-9.01 188 169 5 1 1 230 157 200 172 121 164 221
. Klabin Celulose UTE.FL.PR.031098-0.01 129609 54369 113676 118303 125730 61404 47241 37688 17420 13036 157805 137844
. LDC Bioenergia Lagoa UTE.AI.MG.029717-8.01 0 0 0 8066 16674 17445 16619 14658 10241 2295 0 0
da Prata (Antiga
Louis Dreyfus Lagoa
da Prata)
. LDC Bioenergia Leme UTE.AI.SP.027059-8.01 0 0 0 1012 4832 11079 12294 12434 8905 0 0 0
(Antiga Coinbra -
Cresciumal)
. LDC Bioenergia Rio UTE.AI.MS.029718-6.01 0 0 7784 10874 18902 26194 33165 27122 16997 1946 0 0
Brilhante (Antiga
Louis Dreyfus Rio
Brilhante)
. Lages UTE.FL.SC.028745-8.01 9808 11149 12557 13453 13005 0 0 1986 11331 14121 12895 11276
. Lago Azul UTE.AI.GO.029173-0.01 792 987 1464 1457 1600 2452 2461 2537 2490 2486 1457 1379
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 179 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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. Lasa UTE.AI.ES.029107-2.01 0 0 0 1048 4140 2807 7823 5888 5066 7164 5515 3170
. Lucélia UTE.AI.SP.027338-4.01 0 0 0 0 0 3911 4756 4398 3447 1058 0 0
. MB UTE.AI.SP.001449-4.01 0 0 0 704 1700 1927 2015 1788 1219 258 0 0
. Mandu UTE.AI.SP.027787-8.01 0 0 0 4 6371 25941 29543 30121 21697 6026 0 0
. Maracaí UTE.AI.SP.001405-2.01 0 0 0 0 0 158 0 25 397 0 0 0
. Marituba UTE.AI.AL.028542-0.01 988 674 566 0 0 0 0 0 548 995 888 1272
. Martins UTE.FL.MT.031486-2.01 573 286 147 389 430 630 601 533 17 0 188 436
. Meridiano I (Antiga UTE.AI.SP.030303-8.01 0 0 93 4208 14446 13058 13077 14516 12978 7250 0 0
Meridiano)
. Meridiano II (Antiga UTE.AI.SP.030271-6.01 0 0 33 5379 14762 17166 17078 16232 14984 2553 0 0
Noble Energia II)
. Moema UTE.AI.SP.027886-6.01 0 0 0 4812 7908 13128 10128 7159 7522 2688 87 243
. Mogiana Bio-Energia UTE.AI.SP.030447-6.01 0 0 0 0 0 17230 16095 0 0 1147 3582 0
. Monteverde UTE.AI.MS.029990-1.01 0 0 1 3669 5369 7515 9511 7992 9188 560 0 0
. N O Bioenergia UTE.AI.SP.032525-2.01 0 0 0 237 4568 6194 6417 7235 4810 3848 1783 0
. Nardini UTE.AI.SP.001528-8.01 0 0 0 3580 18545 18220 21846 22118 20499 21062 6152 0
. Nova Iguaçu UTE.RU.RJ.040566-3.01 10692 9245 10207 9711 6882 10917 10568 7306 2725 7956 11043 10709
. Ouroeste UTE.AI.SP.029292-3.01 0 0 60 2893 4156 4018 4184 4132 3323 0 0 0
. Paranapanema UTE.AI.SP.030561-8.01 0 0 0 6461 18621 15124 24227 17308 19575 10583 7585 0
. Passa Tempo UTE.AI.MS.028111-5.01 0 0 3505 12238 15082 19466 26761 21374 16673 0 0 0
. Paulicéia UTE.AI.SP.030683-5.01 0 0 0 1760 10780 11119 10733 11466 10926 10735 2731 0
. Pioneiros II UTE.AI.SP.029642-2.01 0 0 1 11488 13330 10783 16278 14917 15341 15378 4515 0
. Pirapama UTE.AI.PE.029715-1.01 3141 5488 872 0 0 0 0 0 4962 6813 0 232
. Potirendaba I (Antiga UTE.AI.SP.029655-4.01 0 0 0 5247 14440 15595 16693 16425 9230 15166 0 0
Cerradinho
Potirendaba)
. Quatá UTE.AI.SP.028288-0.01 0 0 91 7739 11291 13070 13121 10890 8467 5076 18 0
. Quirinópolis UTE.AI.GO.029268-0.01 5093 2772 4859 8950 27077 28651 27887 28826 23767 17356 11981 5069
. Rio Vermelho UTE.AI.SP.030543-0.01 0 0 0 215 12907 13548 14248 14404 12919 9628 11526 6275
. Rio Vermelho 2 UTE.AI.SP.031793-4.01 0 0 0 0 15369 16556 17631 18932 14055 5763 16797 6213
. Salvador UTE.RU.BA.002683-2.01 11333 10350 11123 10909 11618 8199 9763 10602 10241 10012 10066 10515
. Santa Adélia UTE.AI.SP.027343-0.01 0 0 216 7961 14107 10457 15331 14701 14690 6100 0 0
. Santa Cruz AB UTE.AI.SP.001609-8.01 0 0 0 10160 31074 29978 32762 31175 29775 25362 0 0
(Antiga Ometto)
. Santa Cândida II UTE.AI.SP.031739-0.02 0 0 0 11221 19788 20522 23867 24032 19323 18686 5136 0
. Santa Elisa - Unidade UTE.AI.SP.028232-4.01 0 0 0 4997 12486 15356 17782 18259 15273 11501 0 0
I
. Santa Isabel UTE.AI.SP.028401-7.01 0 0 0 896 14831 13362 13937 13899 14738 15554 0 0
. Santa Juliana UTE.AI.MG.030166-3.01 0 0 19 7644 14967 17898 18543 17528 13015 7836 244 0
. Santa Luzia I UTE.AI.MS.030006-3.01 0 0 0 11290 32349 38185 44012 40118 35465 17021 13500 0
. Santa Terezinha UTE.AI.PR.028139-5.01 0 0 0 1993 5611 7922 8458 7031 8274 1992 3260 0
Paranacity
. Santo Ângelo UTE.AI.MG.029116-1.01 2 1 1 4 459 18 882 18 221 18 494 16 727 12 321 14 796 10 563 2
. Sebastianópolis I UTE.AI.SP.029775-5.01 0 0 0 3126 12772 12271 12184 14468 15572 10111 163 0
(Antiga Noroeste
Paulista)
. Sebastianópolis II UTE.AI.SP.030004-7.01 0 0 0 5810 14659 16078 16696 16087 12765 5691 0 0
(Antiga Noble
Energia)
. Suzano Maranhão UTE.FL.MA.030959-1.01 8766 32793 27220 31043 37477 2618 136 129 269 200 414 719
. São Borja UTE.AI.RS.029583-3.01 0 1 8 123 974 0 0 0 0 0 0 0
. São Domingos UTE.AI.SP.027867-0.01 0 0 3 736 2577 2608 3063 2629 1765 281 0 0
. São Francisco UTE.AI.SP.027335-0.01 0 0 0 25 7852 10067 10927 11309 9180 7372 2754 0
. São José UTE.AI.PE.029113-7.01 1794 1420 5 0 0 0 0 0 2198 2061 2221 1376
. São José Colina UTE.AI.SP.028975-2.01 0 0 0 34 17377 28248 25047 22482 1736 0 0 0
. São José da Estiva UTE.AI.SP.027814-9.01 0 0 0 38 11745 13543 14295 13982 13476 2488 0 0
. São José do Pinheiro UTE.AI.SE.029685-6.01 5225 4915 66 0 0 0 0 0 949 4154 4890 4392
. São João UTE.AI.SP.026832-1.01 0 0 0 429 6520 4106 7025 7046 6206 281 0 0
. São João Biogás UTE.RU.SP.028648-6.01 6919 7794 7556 8885 8953 7610 10178 9664 8684 9715 9317 10242
. São João da Boa UTE.AI.SP.027709-6.01 0 0 0 93 8025 15026 17291 18196 14791 0 0 0
Vista
. São Judas Tadeu UTE.AI.MG.029759-3.01 0 0 0 0 1519 4808 8319 7055 7706 5641 2643 0
. São Luiz UTE.AI.SP.026869-0.01 0 0 0 0 8746 15558 17768 15751 21488 10776 7254 0
. São Martinho UTE.AI.SP.026874-7.01 0 0 0 7091 19778 18790 19458 17252 16659 12926 0 0
. Taquari UTE.AI.SE.030677-0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 1 79 0 0
. Tarumã (Antiga Nova UTE.AI.SP.028096-8.01 0 0 0 690 2262 3611 4739 4409 4114 2117 1593 0
América)
. Tecipar UTE.RU.SP.035080-0.01 2470 2523 2779 2578 2763 2876 2664 2864 2844 2789 2587 2708
. Total UTE.AI.MG.029724-0.01 0 0 0 171 3989 5378 6192 5581 4400 862 208 0
. Tremembé UTE.RU.SP.040200-1.01 1835 1665 1682 1506 1528 1426 1476 1774 1561 1710 1452 1888
. Tropical Bioenergia II UTE.AI.GO.031769-1.01 0 0 0 831 1747 1928 4935 4207 0 0 0 0
. UFA UTE.AI.SP.028366-5.01 0 0 0 1354 9305 7116 9917 8547 8413 4994 1437 0
. UJU UTE.AI.PR.028367-3.01 0 0 0 7 0 8027 11451 10044 9267 2682 3724 0
. USI (Antiga Unidade UTE.AI.PR.029575-2.01 0 0 0 1846 14322 13678 19312 18701 17388 4078 2717 0
Santo Inácio - USI)
. USI BIO UTE.AI.PR.031968-6.01 0 0 0 0 4337 4719 5202 5226 4883 3488 2658 0
. Unidade de UTE.AI.MS.030037-3.01 0 0 0 10359 24182 28732 31409 27419 25865 20837 6781 0
Bioenergia Costa
Rica
. Unidade de UTE.AI.GO.030040-3.01 0 0 0 13491 31541 28117 31962 29865 29333 26024 8272 0
Bioenergia Morro
Vermelho
. Unidade de UTE.AI.GO.030039-0.01 0 0 0 10526 32466 29905 32613 32655 30948 26949 6357 0
Bioenergia Água
Emendada
. Usina da Pedra UTE.AI.SP.002019-2.01 0 0 86 3149 8975 12218 12892 13431 15348 6762 1828 0
. Usina da Serra UTE.AI.SP.028209-0.01 0 0 0 1491 3830 3469 2822 4401 3606 2562 512 0
. Usipar Industria e UTE.FL.MG.029473-0.01 32 111 155 56 170 88 67 147 127 73 53 53
Comercio
. Vale do Rosário UTE.AI.SP.002958-0.01 0 0 0 2491 18344 25079 27436 22426 8409 0 0 0
. Vale do Tijuco UTE.AI.MG.030034-9.01 0 0 9596 16925 15847 17581 17449 15741 14684 14168 8858 0
. Vale do Tijuco II UTE.AI.MG.030473-5.01 0 0 7317 20025 20929 18619 19323 19055 15959 18716 11707 0
. Vertente UTE.AI.SP.029270-2.01 0 0 0 6169 16538 18439 20320 21395 20044 2986 0 0
. Vetorial Corumbá UTE.FL.MS.030384-4.01 52 268 764 851 899 47 104 485 150 171 354 358
. Volta Grande UTE.AI.MG.028540-4.01 0 0 56 521 1122 797 5397 5292 2199 4122 3935 232
. WD UTE.AI.MG.029122-6.01 1 1 2 335 17885 20627 21902 22651 20915 20907 279 1
. Zanin UTE.AI.SP.028325-8.01 0 0 0 46 1518 1999 2054 2241 1798 1005 0 0
"
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O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, conforme a Portaria nº 237, de 12 de agosto de 2022, no uso de suas atribuições
regimentais, de acordo com a deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto no art. 3º, incisos XIV e XVII da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, nos arts. 1º e 4º
da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, no art. 1º, §1º, inciso II, e no art. 2º, §1º, do Decreto nº 5.163, de 30 de julho de 2004, e o que consta do processo nº
48500.006617/2022-48, decide:
Art. 1º Aprovar as Regras de Comercialização de Energia Elétrica aplicáveis ao Sistema de Contabilização e Liquidação - SCL, na forma dos módulos do Anexo I.
§ 1º A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, deverá proceder a revisão dos Procedimentos de Comercialização de Energia Elétrica - PdCs, para adequação
às Regras de Comercialização de Energia Elétrica de que trata o caput e encaminhá-los para aprovação da ANEEL em até 90 (noventa) dias corridos, contados da publicação desta
Resolução Normativa, devendo incluir em sua manifestação:
I - descritivo conceitual detalhado para cada PdC;
II - evidenciação adequada da conexão entre o descritivo de que trata o inciso I e as premissas modificadas em cada PdC; e
III - fundamentos legais e regulatórios devidos, especialmente para as mudanças adicionais sem conexão direta com as Regras de Comercialização de que trata o art.
1º.
§ 2º A operacionalização das Regras de Comercialização relacionadas à operacionalização dos Contratos de Geração Distribuída de que trata o Capítulo IV do Título II
da Resolução Normativa Aneel nº 1.009, de 22 de março de 2022, poderá ser realizada por meio de Mecanismo Auxiliar de Cálculo enquanto não for concluída a respectiva
adaptação do SCL.
Art. 2º Alterar o § 2º do art. 162 da Resolução Normativa Aneel nº 1.009, de 22 de março de 2022, que passa a vigorar com a seguinte redação:
"§ 2º São condições para o atendimento ao conjunto de unidades consumidoras, reunidas por comunhão de interesses de fato ou de direito, estarem as unidades
localizadas em áreas contíguas ou possuírem o mesmo Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ caso localizadas em áreas não contíguas, ressalvado o disposto no § 2º-A do
art. 162."
Art. 3º Incluir o § 2º-A ao art. 162 da Resolução Normativa Aneel nº 1.009, de 2022, com a seguinte redação:
"§ 2º-A O conjunto de unidades consumidoras de que trata o inciso I do § 1º do art. 162 poderá ser composto por órgãos da Administração Pública Direta da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, ainda que não possuam o mesmo CNPJ, representados pelo respectivo ente Político."
Art. 4º Incluir os §§ 3º e 4º ao art. 107 da Resolução Normativa Aneel nº 1.009, de 2022, com a seguinte redação:
"§ 3º Para o caso de permissionária que passe a ser modelada na CCEE e que não possua carga verificada registrada na CCEE para o ano anterior ao processamento
tratado no caput deste artigo, o limite definido na alínea "b" do inciso V do caput será aplicado em relação à energia requerida no último evento tarifário homologado pela
ANEEL."
Art. 5º Incluir o § 7º ao art. 32 da Resolução Normativa Aneel nº 957, de 7 de dezembro de 2021, com a seguinte redação:
"§ 7º Os agentes que pertençam a órgãos da Administração Pública Direta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, ainda que não possuam o mesmo
CNPJ, podem ser representados no âmbito da CCEE pelo respectivo Ente Político."
Art. 6º Revogar o § 3º do art. 167 da Resolução Normativa Aneel nº 1.009, de 2022.
Art. 7º Esta Resolução entra em vigor em 1º de janeiro de 2023.
ANEXO I
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ANE ANEXO II
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1. Introdução
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Uma das principais atribuições da CCEE, conforme estabelecido no inciso VI do Artigo 2º do Decreto nº 5.177/2004, é realizar a contabilização dos montantes de energia elétrica comercializados
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no Sistema Interligado Nacional – SIN, bem como promover a liquidação financeira dos valores decorrentes das operações de compra e venda de energia elétrica no Mercado de Curto Prazo -
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MCP.
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Para a valoração dos montantes liquidados no MCP é utilizado o Preço de Liquidação das Diferenças – PLD, apurado pela CCEE, por submercado, (Submercados são as divisões do SIN para as quais
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são estabelecidos PLDs e cujas fronteiras são definidas em razão da presença de restrições elétricas relevantes aos fluxos de energia. Atualmente o SIN possui 4 submercados organizados por
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regiões geoelétricas: Norte, Nordeste, Sul e Sudeste/Centro-Oeste), conforme determina o inciso V do art. 2º do Decreto nº 5.177/2004, em base horária, em consonância com as diretrizes do art.
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57° do Decreto nº 5.163/2004 e da Portaria MME nº 301/2019. A base para cálculo do PLD é o Custo Marginal de Operação – CMO , (Custo para se produzir o próximo MWh necessário, ou seja,
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representa o custo de geração da usina marginal para suprir o incremento marginal de carga), fruto dos modelos matemáticos utilizados também pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS
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para definir a programação da operação do sistema, limitado por um preço mínimo, preços máximos horário e estrutural, estabelecidos anualmente pela Agência Nacional de Energia Elétrica -
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ANEEL.
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A Figura 1 apresenta a relação do módulo de “Preço de Liquidação das Diferenças” com os demais módulos das Regras de Comercialização.
Figura 1: Relação do módulo Preço de Liquidação das Diferenças com os demais módulos das Regras de ComercializaçãoConceitos Básicos
O planejamento da operação de sistemas hidrotérmicos abrange um largo espectro de atividades, desde o planejamento plurianual até a programação diária da operação. Devido ao porte e
complexidade desse problema é necessária sua divisão em diversas etapas.
Em cada etapa são utilizados modelos computacionais com objetivo de minimizar o valor esperado do custo total de operação do sistema. Esses modelos possuem diferentes graus de detalhamento
para representação do sistema, abrangendo períodos de estudos com horizontes distintos (médio prazo, curto prazo e curtíssimo prazo).
Na etapa de médio prazo são realizados estudos com um horizonte de até 5 anos, discretizados mensalmente, otimizadas a geração termelétrica por usina e a geração hidrelétrica por reservatório
equivalente de energia (modelo NEWAVE).
A etapa de curto prazo possui um horizonte de planejamento de 2 meses com discretização semanal para o primeiro mês. Considerando as informações de médio prazo e um detalhamento dos
intercâmbios de energia entre os submercados, são definidas as metas individuais de geração das usinas hidrelétricas e termelétrica do sistema (modelo DECOMP).
Com discretização semi-horária para o primeiro dia e um horizonte de planejamento de até 7 dias, a etapa de curtíssimo prazo tem por objetivo determinar a programação diária da operação
hidrotérmica. Nesta etapa, são consideradas as variações características das fontes intermitentes, a representação de restrições operativas das unidades termelétricas e as restrições de segurança
(modelo DESSEM).
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Em cada um dos modelos haverá atualizações nos dados de entrada, com periodicidade mensal, semanal e diária, respectivamente, com intuito de representar de maneira mais realista a conjuntura
energética do SIN.
Os modelos de estudos energéticos mencionados são utilizados no planejamento da operação do sistema conforme detalhado abaixo:
Os dados e informações utilizados nos estudos para o PEN também são empregados no processamento do modelo de médio prazo, no âmbito da elaboração do Programa Mensal de Operação –
PMO.
O Programa Diário da Operação Eletroenergética – PDE, tem como objetivo garantir a otimização energética dos recursos de geração e a segurança operacional do SIN, estabelecendo os programas
diários de carga, geração e intercâmbio, com base na proposta de geração definida pelo modelo de curtíssimo prazo (modelo DESSEM).
O Modelo NEWAVE
O NEWAVE é um modelo de planejamento da operação de sistemas hidrotérmicos com representação individualizada do parque termelétrico e agregação por Reservatórios Equivalentes de Energia
- REE para as usinas hidrelétricas. As demais fontes são modeladas como Usinas Não Simuladas Individualmente – UNSI, atendendo parte da carga do submercado onde estão presentes.
Os intercâmbios de energia, que interligam os submercados, são representados por conexões equivalentes, com o intuito de simplificar a modelagem das linhas de transmissão.
A topologia dos submercados, os reservatórios equivalentes de energia e os intercâmbios de energia são ilustrados na Figura 2.
Figura 2: Representação dos submercados, dos Reservatórios Equivalentes de Energia e intercâmbios de energia do SIN no modelo NEWAVE
O objetivo principal do NEWAVE é determinar uma política de operação que atendam a demanda e minimizem o valor esperado do custo de operação ao longo do período de planejamento.
Um dos principais resultados obtidos pela estratégia de solução do modelo NEWAVE é a Função de Custo Futuro, (A Função de Custo Futuro valora o custo esperado da operação dependendo da
tendência hidrológica e dos níveis dos reservatórios para o horizonte de planejamento. Esta função é calculada iterativamente minimizando o custo imediato e o custo futuro), que permite o
acoplamento com o modelo de curto prazo – DECOMP, compatibilizando a política de operação dessas duas etapas.
O Modelo DECOMP
O DECOMP é um modelo de planejamento da operação de sistemas hidrotérmicos com representação dos parques termelétrico e hidrelétrico de forma individualizada. Os intercâmbios de energia
entre submercados são modelados de maneira semelhante ao NEWAVE, com algumas particularidades referentes à representação individualizada.
O objetivo do DECOMP é determinar o despacho de geração das usinas hidrelétricas e termelétrica que minimiza o custo de operação ao longo do período de planejamento, dado o conjunto de
informações disponíveis (previsões de cargas, vazões, disponibilidades, limites de transmissão entre submercados, função de custo futuro do NEWAVE, etc).
O modelo DECOMP fornece a Função de Custo Futuro, resultado da estratégia de solução do curto prazo, para o acoplamento com o modelo de curtíssimo prazo - DESSEM.
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O Modelo DESSEM
O DESSEM é um modelo de planejamento da operação de sistemas hidrotérmicos com representação das usinas termelétricas por unidade geradora, considerando as restrições de unit commitment
(Unit Commitment é o conjunto de restrições operativas que engloba a representação da rampa de acionamento, tempo mínimo de acionamento, rampa de desligamento, tempo mínimo
desligamento até um novo acionamento, além de taxa e frequência de tomada de carga, dentre outras) e a operação em ciclo combinado, enquanto as usinas hidrelétricas são representadas de
forma individualizada.
Os limites de transferência de energia entre submercados podem também ser representadas por meio de limites de intercâmbio dinâmicos, que dependem das condições operativas do sistema.
O objetivo do DESSEM é determinar o despacho de geração das usinas hidrelétricas e termelétrica que minimiza o custo de operação ao longo do período de planejamento, dado o conjunto mais
detalhado das informações (previsões de carga, vazões, geração eólica, disponibilidades, limites de transmissão entre subsistemas, função de custo futuro do DECOMP).
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Preço de Liquidação das Diferenças”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
O tratamento dos dados de entrada diferencia o processamento dos modelos NEWAVE/DECOMP/DESSEM executados pela CCEE em relação aos executados pelo ONS.
O Esquema Geral
Por razões que serão explicitadas a seguir, a CCEE realiza algumas alterações nos decks recebidos do ONS. A Figura 3 ilustra o fluxo das atividades necessárias para o cálculo do PLD:
Objetivo:
Calcular o CMO, principal insumo para a determinação do PLD.
Contexto:
O CMO estabelece quanto custa produzir um MWh adicional para o submercado, conforme previsto na legislação vigente, deve ser a base para o PLD. A Figura 4 destaca esta etapa em relação ao
módulo completo:
1. Mensalmente o ONS processa e encaminha à CCEE o deck com os dados utilizados para o processamento do NEWAVE. Esse conjunto de dados é resultado do Programa Mensal da Operação
Energética – PMO.
2. Após o recebimento dos dados do NEWAVE, a CCEE realiza o tratamento para processamento do modelo, com o objetivo de obter a função de custo futuro necessária para o encadeamento
com o modelo de curto prazo – DECOMP. A execução do NEWAVE está restrita à semana que antecede a primeira semana operativa de cada mês. Semanalmente, o ONS processa e encaminha à
CCEE o deck com os dados utilizados para o processamento do DECOMP.
3. Após o recebimento desses dados, a CCEE realiza o tratamento e o processamento do modelo, com o objetivo de obter uma nova função de custo futuro, necessária para a execução do modelo
de curtíssimo prazo – DESSEM. A execução do DECOMP está restrita ao dia útil que antecede a próxima semana operativa.
4. Por fim, diariamente a CCEE, recebe do ONS o deck com os dados para o processamento do DESSEM, realiza o tratamento dos dados e efetua o processamento do DESSEM com objetivo de
calcular o PLD em base horária válido para o dia subsequente.
5. Diferentemente do planejamento da operação do ONS, que considera todas as restrições elétricas do sistema, a CCEE para calcular o PLD deve considerar a energia como sendo igualmente
disponível em todos os pontos de consumo de um mesmo submercado.
6. Assim sendo, os dados oriundos do ONS e recebidos pela CCEE para cálculo do PLD são tratados em cada uma das etapas descritas anteriormente, de forma a não considerar as restrições
elétricas internas aos submercados.
7. Entretanto, a regulamentação vigente prevê alguns tratamentos excepcionais das restrições elétricas para a formação do PLD. Deverão ser representadas na formação do PLD as restrições
elétricas internas que impactam a capacidade de intercâmbio entre submercados:
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Representação Gráfica – Restrição elétrica interna que não impacta a capacidade de intercâmbio entre os submercados:
Suponha que seja identificada a situação apresentada na Figura 5 onde há uma restrição na linha de transmissão entre N1-N2, interna ao submercado 1, e que não afete os limites de transmissão
entre os submercados 1 e 2.
Como existe uma restrição elétrica na linha de transmissão, para que a carga L1 seja atendida, é necessário manter um nível mínimo de geração na usina G1. Esse nível mínimo de geração será
considerado pelo ONS no PMO.
No entanto, como a geração mínima foi determinada por conta de uma restrição elétrica interna ao submercado, e restrições dessa natureza não são consideradas na formação do preço, o nível
mínimo de geração será desconsiderado no deck da CCEE.
No NEWAVE esse procedimento é adotado somente nas usinas termelétricas, visto que as hidrelétricas são representadas por meio do reservatório equivalente de energia.
Figura 5: Restrição Elétrica Interna ao Submercado que não impacta a capacidade de intercâmbio entre eles
Representação Gráfica– Restrição elétrica interna, de caráter estrutural, que impacta a capacidade de intercâmbio entre os submercados:
A Figura 6 ilustra restrições elétricas internas ao submercado 2, entre N1 e N2 e entre N2 e N3, fazendo com que a geração das usinas G1 e G2, concorram com o envio de energia do submercado
1 para o submercado 2. Considerando que estas restrições elétricas internas ao submercado 2, de caráter estrutural, impactam a capacidade de intercâmbio entre os submercados 1 e 2, as mesmas
são consideradas no cálculo do PLD.
Figura 6: Restrição Elétrica Interna, de caráter estrutural, ao Submercado que impacta a capacidade de intercâmbio entre eles
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Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Preço de Liquidação das Diferenças”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
Objetivo:
Contexto:
O PLD é determinado com base no CMO horário, considerando a aplicação dos limites mínimo e máximos estrutural e horário estabelecidos pela ANEEL para todos submercados. A Figura 7
relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:
8. O cálculo do Custo Marginal de Operação Sem Restrição Ex-Ante é realizado com o objetivo de encontrar o CMO na base horária, sendo obtido através da média horária dos CMOs semi-horários
oriundos dos decks do DESSEM, desta forma é expresso por:
∑𝑗𝑠∈𝑗 𝐶𝑀𝑂_𝑆𝐻𝑠,𝑗𝑠
𝐶𝑀𝑂_𝑆𝑅_𝐸𝐴𝑠,𝑗 =
2
Onde:
CMO_SR_EAs,j é o Custo Marginal de Operação Sem Restrição Ex-Ante determinado por submercado “s”, no período de comercialização “j”
CMO_SHs,js é o Custo Marginal de Operação Semi-Horário determinado por submercado “s”, no período semi-horário “js”
Importante:
9. A sequência de cálculos para determinação do Preço de Liquidação das Diferenças ajustado ao Limite Máximo Estrutural e aos limites de PLD Máximo Horário e Mínimo, estipulados pela Aneel,
é realizada de forma iterativa, começando em σ=1 até σ=n, com incrementos unitários, sendo finalizada quando a média dos valores diários do PLD for menor ou igual ao Limite Máximo Estrutural,
conforme disposto no fluxograma a seguir e nas Linhas de Comando abaixo:.
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9.1. O PLD Intermediário, definido por submercado, será determinado dependendo do número de iterações de “σ”. Caso esteja na primeira iteração (σ=1), o valor utilizado no seu cálculo deve ser o
CMO Sem Restrição Ex-Ante. Caso contrário, o valor utilizado no cálculo do PLD Intermediário será o PLD Ajustado ao Limite Estrutural, conforme a seguinte expressão:
Se σ=1, então:
𝑃𝐿𝐷_𝐼𝑁𝑇𝐸𝑅𝑠,𝑗,𝜎 = 𝑚𝑖𝑛(𝑚𝑎𝑥(𝐶𝑀𝑂_𝑆𝑅_𝐸𝐴𝑠,𝑗 ; 𝑃𝐿𝐷_𝑀𝐼𝑁𝑓 ); 𝑃𝐿𝐷_𝑀𝐴𝑋_𝐻𝑓 )
Caso contrário:
Onde:
PLD_INTERs,j,σ é o Preço de Liquidação das Diferenças Intermediário ajustado aos limites estipulados pela Aneel, sendo determinado por submercado “s”, no período de comercialização “j”, na
iteração “σ”
CMO_SR_EAs,j é o Custo Marginal de Operação Sem Restrição Ex-Ante determinado por submercado “s”, no período de comercialização “j”
PLD_MINf é o Preço de Liquidação das Diferenças Mínimo determinado para o ano de apuração “f”
PLD_MAX_Hf é o Preço de Liquidação das Diferenças Máximo Horário determinado para o ano de apuração “f”
PLD_AJUST_ESTs,j,σ é o Preço de Liquidação das Diferenças Ajustado ao Limite Estrutural estipulado pela Aneel, calculado por submercado “s”, no período de comercialização “j”, na iteração “σ”
9.2. O cálculo do PLD Médio Diário é obtido, para cada iteração, a partir da média dos PLDs Intermediários, de acordo com a expressão:
∑𝑗∈𝑑 𝑃𝐿𝐷_𝐼𝑁𝑇𝐸𝑅𝑠,𝑗,𝜎
𝑃𝐿𝐷_𝑀𝐷𝑠,𝑑,𝜎 =
𝐷_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑑
Onde:
PLD_MDs,d,σ é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Diário calculado por submercado “s”, que tenha os períodos de comercialização compreendidos no dia “d”, na iteração “σ”
PLD_INTERs,j,σ é o Preço de Liquidação das Diferenças Intermediário ajustado aos limites estipulados pela Aneel, sendo determinado por submercado “s”, no período de comercialização “j”, na
iteração “σ”
D_HORASd é a Quantidade de Horas que compõe o dia “d”
“d” é a dimensão que contêm o número de horas que representa um dia, composto pelos 24 períodos de comercialização “j”
9.3. O Fator Estrutural estabelece o percentual, para cada iteração, do quanto será necessário ajustar nos valores de CMOs Sem Restrição Ex-Ante, para que a média diária dos PLDs seja igual ao Limite
Estrutural, determinado pela Aneel. Esse fator é expresso por:
𝑃𝐿𝐷_𝑀𝐴𝑋_𝐸𝑆𝑇 𝑓
𝐹_𝐸𝑆𝑇𝑠,𝑑,𝜎 =
𝑃𝐿𝐷_𝑀𝐷𝑠,𝑑,𝜎
Onde:
F_ESTs,d,σ é o Fator Estrutural calculado por submercado “s”, para o dia “d”, na iteração “σ”
PLD_MAX_ESTf é o Limite Estrutural do Preço de Liquidação das Diferenças determinado para o ano de apuração “f”
PLD_MDs,d,σ é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Diário calculado por submercado “s”, que tenha os períodos de comercialização compreendidos no dia “d”, na iteração “σ”
Importante:
9.4. A finalização da sequência de cálculos para determinação do PLD Ajustado ao Limite Máximo Estrutural, ocorre quando a média dos valores diários do PLD for menor ou igual ao Limite Máximo
Estrutural. Caso esta condição não seja verdadeira, se faz necessário o cálculo do PLD Ajustado ao Limite Estrutural, para a próxima iteração, que é definido com a aplicação do Fator Estrutural, da
iteração atual, de acordo com as expressões a seguir:
Caso
Para σ=1
PLD_MDs,d,σ ≤ PLD_MAX_ESTf:
ou para σ>1
PLD_MDs,d,σ = PLD_MAX_ESTf:
Então:
𝑃𝐿𝐷𝑠,𝑗 = 𝑃𝐿𝐷_𝐼𝑁𝑇𝐸𝑅𝑠,𝑗,𝜎
Caso Contrário:
𝑃𝐿𝐷_𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇_𝐸𝑆𝑇𝑠,𝑗,𝜎+1 = 𝐹_𝐸𝑆𝑇𝑠,𝑑,𝜎 ∗ 𝑃𝐿𝐷_𝐼𝑁𝑇𝐸𝑅𝑠,𝑗,𝜎
Onde:
PLDs,j é o Preço de Liquidação das Diferenças determinado por submercado “s”, no período de comercialização “j”
PLD_MDs,d,σ é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Diário calculado por submercado “s”, que tenha os períodos de comercialização compreendidos no dia “d”, na iteração “σ”
PLD_MAX_ESTf é o Limite Estrutural do Preço de Liquidação das Diferenças determinado para o ano de apuração “f”
PLD_INTERs,j,σ é o Preço de Liquidação das Diferenças Intermediário ajustado aos limites estipulados pela Aneel, sendo determinado por submercado “s”, no período de comercialização “j”, na
iteração “σ”
PLD_AJUST_ESTs,j,σ é o Preço de Liquidação das Diferenças Ajustado ao Limite Estrutural estipulado pela Aneel, calculado por submercado “s”, no período de comercialização “j”, na iteração “σ”
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 187 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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F_ESTs,d,σ é o Fator Estrutural calculado por submercado “s”, para o dia “d”, atribuído na iteração “σ”
Importante:
A iteração "σ" ocorre pela verificação do PLD Médio Diário (PLD_MD) para cada
submercado. Assim, caso o valor do PLD_MD seja inferior ou igual ao Limite
Máximo Estrutural (PLD_MAX_EST), as iterações cessam e não é necessário
executar novamente o cálculo das Linhas de Comando 9.1, 9.2, 9.3, 9.4. Do
contrário, sua execução se faz necessária até que a média diária ajustada do PLD
(PLD_MD) atinja o limite estrutural.
Objetivo:
Calcular o PLD_X, necessário para precificar os encargos a serem pagos às usinas hidrelétricas em função de deslocamento hidráulico ocorrido por geração fora da ordem de mérito, conforme
definido pela Lei no 13.203, de 08 de dezembro de 2015, e regulamentação específica.
Contexto:
Este anexo detalha as etapas de cálculos do PLD_X, que se define como o preço associado ao custo de oportunidade de geração em razão do armazenamento incremental nos reservatórios das
usinas hidrelétricas decorrente do deslocamento de geração hidrelétrica, em R$/MWh. O PLD_X será calculado e divulgado anualmente pela CCEE no mês da contabilização de janeiro. A Figura 9
relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:
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∑𝑠 (𝑃𝐿𝐷_𝑀𝑆𝑠,𝑚 ∗ 𝑻𝑹𝑪_𝑨𝒔,𝒇−𝟏)
𝑃𝐿𝐷_𝑀𝑀𝑚 =
∑𝑠 𝑻𝑹𝑪_𝑨𝒔,𝒇−𝟏
∀ 𝑚 ∈ 𝑀𝑋
Onde:
PLD_MMm é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Mensal do no mês de apuração “m”
PLD_MSs,m é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Mensal de um Submercado, por submercado “s”, no mês de apuração “m”
TRC_As, f-1 é o Total de Consumo Anual no submercado “s”, no ano de apuração “f”
“f-1” é o ano civil anterior ao cálculo do PLD_X
“MX” é o conjunto de meses desde janeiro de 2001 até dezembro do ano anterior ao cálculo do PLD_X
10.1. O Total de Consumo Anual de um submercado é determinado pela soma do consumo de todos os agentes com perfil de consumo para cada submercado, no ano de apuração, a partir da
seguinte equação:
𝑇𝑅𝐶_𝐴𝑠,𝑓−1 = ∑ ∑ ∑ 𝑇𝑅𝐶𝑎,𝑠,𝑗
𝑚 ∈ 𝑓−1 𝑗 ∈ 𝑚 𝑎
Onde:
TRC_As, f-1 é o Total de Consumo Anual no submercado “s”, no ano de apuração “f”
TRCa,s,j é o Consumo Total do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j” “f-1” é o ano civil anterior ao cálculo do PLD_X
11. O Preço de Liquidação das Diferenças Médio Atualizado é determinado pela atualização do PLD médio mensal pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, referenciado a
dezembro do ano anterior ao cálculo do PLD_X, a partir da seguinte expressão:
𝑁𝐼𝑃𝐶𝐴𝑚𝑑
𝑃𝐿𝐷_𝑀𝑀𝐴𝑚 = 𝑃𝐿𝐷_𝑀𝑀𝑚 ∗
𝑁𝐼𝑃𝐶𝐴𝑚
∀ 𝑚 ∈ 𝑀𝑋
Onde:
PLD_MMAm é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Mensal Atualizado no mês de apuração “m”
PLD_MMm é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Mensal no mês de apuração “m”
NIPCAm é o Valor Absoluto do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, no mês de apuração “m”
“md” é o mês de dezembro do ano anterior ao cálculo do PLD_X, utilizado como referência para a atualização
“MX” é o conjunto de meses desde janeiro de 2001 até dezembro do ano anterior ao cálculo do PLD_X
12. O Preço de Liquidação das Diferenças Médio Atualizado Limitado é determinado pela limitação do PLD médio atualizado entre os valores máximo e mínimo do PLD vigentes no ano de apuração
do PLD_X, a partir da seguinte expressão:
∀ 𝑚 ∈ 𝑀𝑋
Onde:
PLD_MMALm é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Atualizado Limitado no mês de apuração “m”
PLD_MMAm é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Mensal Atualizado no mês de apuração “m”
PLD_MINf é o Preço de Liquidação das Diferenças Mínimo determinado para o ano de apuração “f”
PLD_MAX_ESTf é o Limite Estrutural do Preço de Liquidação das Diferenças determinado para o ano de apuração “f”
“MX” é o conjunto de meses desde janeiro de 2001 até dezembro do ano anterior ao cálculo do PLD_X
13. O PLD_X é obtido a partir da mediana dos valores do PLD Médio atualizados e limitados, considerando o intervalo de tempo que se inicia em janeiro de 2001 e vai até o mês de dezembro do
ano anterior ao ano de cálculo do PLD_X, através da seguinte expressão:
∀ 𝑚 ∈ 𝑀𝑋
Onde:
PLD_Xf é o Preço associado ao custo de oportunidade de geração das usinas hidrelétricas decorrente do deslocamento de geração hidrelétrica, no ano corrente “f”
PLD_MMALm é o Preço de Liquidação das Diferenças Médio Atualizado Limitado no mês de apuração “m”
“MX” é o conjunto de meses desde janeiro de 2001 até dezembro do ano anterior ao cálculo do PLD_X
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Importante:
Descrição Consumo Total do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
TRCa,s,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Valor Absoluto do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, no mês de apuração “m”
NIPCAm Unidade n.a.
Fornecedor Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Medição Física
1. Introdução
A geração e o consumo de energia dos agentes, incluindo as perdas associadas, são informações fundamentais para todo o sistema, sendo considerados como dados de entrada para uma
contabilização.
Os dados de energia elétrica, coletados nos pontos de medição, pela CCEE, por meio do Sistema de Coleta de Dados de Energia (SCDE - sistema utilizado pela CCEE para coleta diária e tratamento
dos dados de medição), são usados no Sistema de Contabilização e Liquidação (SCL). A forma de coleta desses dados pelo SCDE garante a exatidão das grandezas obtidas nos prazos exigidos. O
cálculo e a consideração das perdas de energia no sistema elétrico e as respectivas alocações aos pontos de medição são tratados no Processo de Medição, ilustrado na Figura 1, composto de duas
etapas:
a “Medição Física”, que trata os dados coletados no SCDE, considerando os valores brutos adquiridos e a localização física dos pontos de medição, que impacta na alocação das perdas;
e
a “Medição Contábil”, que trata das especificidades de cada agente, aplicando-lhes as normas legais e regulamentações vigentes, tendo como resultado as perdas associadas a cada ponto
de medição de geração ou de consumo do sistema. Essa etapa do processo encontra-se detalhada no módulo de Regras denominado “Medição Contábil”.
A Figura 1 a seguir apresenta a relação do módulo de “Medição Física” com os demais módulos das Regras de Comercialização.
MEDIÇÃO FÍSICA
MEDIÇÃO CONTÁBIL
Integralização Integralização
(Canal C) (Canal G)
Tratamento da topologia
para referenciar à Rede Básica
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Importante:
C
Medida Adquirida
intervalos de 5 min.
(período de coleta)
G
Tempo
Medição
por canal
C
Valores Integralizados
intervalos de 1 hora
Importante:
Rede Rede
Básica Secundária G
Perdas Internas
As redes secundárias são de uso exclusivo dos agentes a elas conectados e as perdas internas devem ser assumidas por eles. Desse modo, o tratamento das redes secundárias deve refletir as
medidas de geração/consumo referenciadas à Rede Básica. Para tal, associam-se aos valores medidos as parcelas referentes às perdas internas da rede secundária para, então, apurar as perdas
da Rede Básica (As perdas da Rede Básica serão calculadas no módulo “Medição Contábil” das Regras de Comercialização. Neste módulo será apresentado apenas o cálculo da participação no
rateio de perdas da Rede Básica).
C + Parcelas de Perdas
Rede (Internas e da Rede Básica)
Básica
G - Parcelas de Perdas
(Internas e da Rede Básica)
Figura 5: Configuração tratada – medição referenciada à Rede Básica
1.1.5. Tratamento das perdas internas em uma rede compartilhada
As perdas internas correspondem às perdas decorrentes do transporte e transformações elétricas dentro de uma rede compartilhada.
Com a representação da topologia em árvore, as perdas internas de uma rede compartilhada são determinadas pela diferença entre os consumos/gerações líquidos, associados a dois níveis
hierárquicos consecutivos.
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Rede Básica
Mm1 n Mm6 n
Perdas y1 Perdas y2
Perdas y3
Importante:
Essa etapa focaliza o tratamento das perdas internas na rede secundária. É
importante não confundi-lo com o cálculo da participação da rede secundária nas
perdas da Rede Básica, que será tratado mais adiante.
Conforme ilustrado na Figura 7, a perda associada ao ponto de medição M6 corresponde a uma parcela da perda apurada na rede compartilhada y1, somada a uma parcela da perda apurada na
rede compartilhada y2, uma vez que a energia medida no ponto M6 percorreu todo o caminho, desde a Rede Básica até o ponto de consumo, passando pelas redes y1 e y2.
Rede Básica Rede Básica
Mm1 nível 1
nível 1
Perdasy1 : ++
M2 M3 nível 2 nível 2
Perdasy2 : +
M4 M5 M6 nível 3 M6 nível 3
Geração Consumo
Legenda:
energia suprida pela Rede Básica
energia gerada na rede compartilhada(isenta do rateio de perda da Rede Básica)
Figura 8: Representação da uma rede compartilhada com a característica consumidora
Já para uma rede compartilhada com a característica geradora, somente o montante entregue à Rede Básica é considerado para efeito do rateio de perdas da Rede Básica.
Rede Básica
Geração Consumo
Legenda:
energia fornecida à Rede Básica
energia consumida na rede compartilhada (isenta do rateio de perda da Rede Básica)
Figura 9: Representação da uma rede compartilhada com a característica geradora
A tabela abaixo apresenta um quadro resumo da participação no rateio de perdas da Rede Básica em função dos pontos de medição cadastrados na CCEE.
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Participantes de uma rede Participam do rateio na proporção da energia refletida à Rede Básica em
compartilhada função da característica da rede: Geradora ou Consumidora
Em uma etapa posterior, para determinação dos volumes de energia que participam do rateio de perdas da Rede Básica, são atribuídos valores em termos de energia para os pontos de medição
cadastrados. Essas informações serão utilizadas no módulo “Medição Contábil” para ajustar os valores medidos em função das perdas elétricas apuradas por período de comercialização.
1.1.7. Tratamento da Configuração Elétrica por Topologia
Como visto anteriormente, o tratamento dos dados de acordo com sua localização nas redes secundárias é essencial para referenciá-las à Rede Básica e, assim, uniformizar as informações coletadas
dos pontos de medição cadastrados, adequando-as ao processamento da contabilização e liquidação da energia elétrica no âmbito da CCEE.
A forma como são cadastrados os pontos de medição de faturamento em uma estrutura lógica (topologia) é fundamental para a determinação da medição contábil associada a cada agente
proprietário de determinado ativo, seja de geração ou consumo.
Utiliza-se o conceito de topologia em árvore para representar o sistema elétrico como uma série de barramentos e pontos de medição interconectados, partindo da Rede Básica ou de um
barramento principal. Essa representação segue rigorosamente as relações físicas entre os pontos de medição mapeados pela CCEE no SCDE.
Dentro desse conceito, uma rede compartilhada é composta por “raiz” ou “raízes” (pontos de medição de conexão de uma instalação à Rede Básica) ligadas a outros pontos de medição
denominados “descendentes”, que também podem possuir outros descendentes. Um medidor que não possui descendente é denominado “terminal”.
A Figura 10 ilustra a terminologia introduzida, destacando as árvores e subárvores (representada por diferentes cores), as redes e os níveis hierárquicos.
Medição de monitoração
RB raiz RB
Mm1 n1 Mm1 Mm2 n1
M2 M3 n2
Mm3 M6 n2
M4 M5 n3
Integralização Integralização
(Canal C) (Canal G)
Tratamento da topologia
para referenciar à Rede Básica
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Integralização Integralização
(Canal C) (Canal G)
Tratamento da topologia
para referenciar à Rede Básica
∑𝑧𝑧𝑧𝑧𝑧𝑧 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑧𝑧
𝑀𝑀0_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 =
1000
∑𝑧𝑧𝑧𝑧𝑧𝑧 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑧𝑧
𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 =
1000
Onde:
M0_Ci,j é a Medição Integralizada do canal C do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
SCDE_Ci,z é a Informação Coletada do canal C do ponto de medição “i”, por período de coleta “z”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
SCDE_Gi,z é a Informação Coletada do canal G do ponto de medição “i”, por período de coleta “z”
3.1. As demais etapas do módulo de Medição Física não consideram em seus cálculos os pontos de medição, localizados nos barramentos das unidades geradoras de usinas cadastradas na
CCEE, denominados “Medição Bruta”.
Representação Gráfica:
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M1 M1
Medidor de Faturamento Medidor de Faturamento
~ Usina
Medição bruta
Unidades geradora
Usina
Figura 13: Exemplo de representação dos pontos de medição de faturamento e de geração bruta
2.2.2. Dados de Entrada para Integralização dos Dados Medidos
Informação Coletada do canal C do ponto de medição
Apresenta a medição de energia ativa no canal C, coletada pelo SCDE, por período de coleta “z”, de cada
Descrição
ponto de medição “i” principal/retaguarda cadastrado pela CCEE
SCDE_Ci,z Unidade kWh
Fornecedor SCDE
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Integralização Integralização
(Canal C) (Canal G)
Tratamento da topologia
para referenciar à Rede Básica
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5.1. Ponto de medição de monitoração (Mm): quando esse for o ponto de medição de conexão de uma Rede Compartilhada com a Rede Básica (raiz) ou de conexão de uma subárvore com a
rede principal.
5.2. Ponto de medição participante de uma Rede Compartilhada (M): todo ponto de medição que estiver ligado diretamente a um ponto de monitoração na condição de descendente.
6. Os pontos de medição de uma Rede Compartilhada são ordenados dentro de uma estrutura topológica em árvore e vinculados a níveis hierárquicos, sendo que:
6.1. No primeiro nível (n=1) são cadastrados os pontos de medição conectados diretamente à Rede Básica;
6.2. Pontos de medição descendentes, quando houver, são cadastrados nos próximos níveis hierárquicos;
6.3. Todo ponto de medição será vinculado a um caminho que identifica o ramo da estrutura da topologia em árvore que o conecta à Rede Básica, por meio do ponto de medição raiz.
7. As seguintes premissas devem ser observadas:
7.1. Um ponto de medição não pode fazer parte de mais de uma estrutura de topologia em árvore cadastrada;
7.2. Um ponto de medição não pode ser vinculado a mais de um nível hierárquico;
7.3. Um ponto de medição de monitoração que não esteja no primeiro nível (n=1) caracteriza a existência de uma rede dependente.
8. Os pontos de medição são cadastrados como pertencentes a um caminho de uma rede compartilhada, com o objetivo de possibilitar a distribuição das perdas entre seus pontos.
9. As perdas são calculadas por rede compartilhada para cada período de comercialização.
Representação gráfica:
Rede Básica
Mm1 nível 1
Perdas
M2 M3 Mm4 nível 2
Perdas
M5 M6 nível 3
Figura 15: Representação da ordem de cálculo das perdas em rede compartilhada por nível hierárquico
9.1. Não há perda de Rede Compartilhada para o primeiro nível hierárquico (n=1). Os pontos de medição associados ao primeiro nível já se encontram referenciados à Rede Básica e sua
geração/consumo não contribuem para as perdas de Redes Compartilhadas.
10. A perda de uma Rede Compartilhada é definida pela diferença entre o fluxo líquido de energia (geração ou consumo) associado ao(s) ponto(s) de monitoração pertencente(s) ao nível
“n” e o fluxo líquido associado ao nível hierárquico descendente “n+1” da rede “y”.
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝑦𝑦,𝑗𝑗 = 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑦𝑦,𝑗𝑗
e
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝑦𝑦,𝑗𝑗 = 0
Onde:
PRC_Cy,j é a Perda da Rede Compartilhada “y” associada ao consumo (canal C) da rede no período de comercialização “j”
PRC_Gy,j é a Perda da Rede Compartilhada “y” associada à geração (canal G) no período de comercialização “j”
PRCy,j é a Perda da Rede Compartilhada “y” durante o período de comercialização “j”
Nota: Se, durante o período de comercialização, a Rede Compartilhada for caracterizada como consumidora (o fluxo líquido de energia tem o sentido da Rede Básica para a Rede Compartilhada),
as perdas serão rateadas proporcionalmente aos montantes de consumo medidos (registrados no canal C de cada ponto de medição da Rede Compartilhada).
RB
Fluxo de energia
Mm1 (rede básica para instalação)
M2 M3 M4
Figura 16: Exemplo de representação do fluxo de energia quando a rede compartilhada está atuando como uma rede de consumo
12.2. A perda apurada negativa caracteriza a rede compartilhada como geradora e é associada ao canal G:
Se:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑦𝑦,𝑗𝑗 < 0
Então:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝑦𝑦,𝑗𝑗 = 0
e
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝑦𝑦,𝑗𝑗 = �𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑦𝑦,𝑗𝑗 �
Onde:
PRC_Cy,j é a Perda da Rede Compartilhada “y” associada ao consumo (canal C) da rede no período de comercialização “j”
PRC_Gy,j é a Perda da Rede Compartilhada “y” associada à geração (canal G) da rede no período de comercialização “j”
PRCy,j é a Perda da Rede Compartilhada “y” durante o período de comercialização “j”
Nota: Se, durante o período de comercialização, a Rede Compartilhada for caracterizada como geradora (o fluxo líquido de energia tem o sentido da rede compartilhada para a Rede Básica), as
perdas serão rateadas proporcionalmente aos volumes de geração medidos (registrados no canal G de cada ponto de medição da Rede Compartilhada).
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 197 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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RB
Fluxo de energia
Mm1 (instalação para rede básica)
M2 M3 M4
Figura 17: Representação do fluxo de energia quando a rede compartilhada está atuando como uma rede de geração
2.3.2. Dados de Entrada do Cálculo das perdas por rede compartilhada
Medição Integralizada do canal C do ponto de medição
Apresenta as informações medidas de consumo do ponto de medição “i”, por período de comercialização
Descrição
“j” não ajustadas
M0_Ci,j Unidade MWh
Medição Física
Fornecedor
(Integralização Horária dos Dados Medidos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Perda da rede compartilhada “y” associada ao consumo da rede “y”, no período de comercialização “j”
PRC_Cy,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Perda da rede compartilhada “y” associada à geração da rede “y”, no período de comercialização “j”
PRC_Gy,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Integralização Integralização
(Canal C) (Canal G)
Tratamento da topologia
para referenciar à Rede Básica
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e
𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 = � �
∑ 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖+1
Onde:
PART_Ci,j é o Percentual de Participação da Medição Integralizada do canal C do ponto de medição “i”, da Rede Compartilhada “y”, para cada período de comercialização “j”
M0_Ci,j é a Medição Integralizada do canal C do ponto de medição “i” por período de comercialização “j”
PART_Gi,j é o Percentual de Participação da Medição Integralizada do canal G do ponto de medição “i” da Rede Compartilhada “y” para cada período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do ponto de medição “i” por período de comercialização “j”
“n+1” é o Nível imediatamente abaixo do nivel “n” onde está localizado o ponto de monitoração
13.1. Para os demais pontos de medição, o percentual de participação da medição em relação à medição integralizada (PART_Ci,j e PART_Gi,j) será igual a ZERO.
14. A perda associada a cada canal de um ponto de medição é definida pela soma das proporções das perdas associadas a cada Rede Compartilhada existente no caminho do ponto de
medição até a Rede Básica.
Importante:
As perdas de redes compartilhadas que representam DITCs, associadas a
consumidores livres e agentes de geração, devem ser atribuídas ao agente de
distribuição responsável pela área de concessão onde estes agentes estejam
conectados. Esta realocação é necessária em virtude das perdas já serem
consideradas no cálculo da TUSD, nos casos em que estes agentes tenham
Contrato de Uso dos Sistemas de Distribuição – CUSD celebrado, conforme
regulamentação específica.
15. Os valores registrados em cada ponto de medição são ajustados pelas perdas de Rede Compartilhada de sua responsabilidade, conforme a seguinte expressão:
𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀0_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 + � 𝑃𝑃_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝐼𝐼𝐼𝐼
e
𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 − � 𝑃𝑃_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝐼𝐼𝐼𝐼
Onde:
M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada ao canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M0_Ci,j é a Medição Integralizada do canal C do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
P_Ci,j é a Perda Associada ao canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada ao canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
P_Gi,j é a Perda associada ao canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
“IA” é o Conjunto de pontos de medição cujas perdas associadas devem ser atribuídas ao ponto de medição “i”
2.4.2. Dados de Entrada da Determinação dos Valores Medidos Ajustados
Medição Integralizada do canal C do ponto de medição
Apresenta as informações medidas de consumo do ponto de medição “i”, por período de comercialização
Descrição
“j” não ajustadas
M0_Ci,j Unidade MWh
Medição Física
Fornecedor
(Integralização Horária dos Dados Medidos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Perda da Rede Compartilhada “y” associada ao consumo da rede “y”, no período de comercialização “j”
PRC_Cy,j Unidade MWh
Medição Física
Fornecedor
(Determinação dos Valores Medidos Ajustados)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero
Descrição Perda da Rede Compartilhada “y” associada à geração da rede “y”, no período de comercialização “j”
PRC_Gy,j
Unidade MWh
Medição Física
Fornecedor
(Determinação dos Valores Medidos Ajustados)
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 199 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Integralização Integralização
(Canal C) (Canal G)
Tratamento da topologia
para referenciar à Rede Básica
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M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada ao canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada ao canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
Nota: Para Rede Compartilhada com a característica geradora será considerado para efeito do rateio de perdas da Rede Básica somente o montante de energia entregue a ela.
17.2.1. Se o montante consumido dentro da Rede Compartilhada é integralmente gerado localmente na rede, o consumo medido não impacta a Rede Básica. Dessa forma, todo o
consumo é isento do rateio das perdas e o percentual de participação do consumo do ponto de medição de monitoração é zero:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0
Onde:
PPCi,j é o Percentual de Participação do Consumo do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
17.2.2. O percentual de geração participante do rateio de perdas da Rede Básica é calculado pela relação entre os volumes consumidos e o total gerado na Rede Compartilhada, sendo essa
relação atribuída ao ponto de medição de monitoração da respectiva Rede Compartilhada:
∑ 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 �𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 − 𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 �
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 𝑖𝑖∈𝑛𝑛+1
∑ 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑛𝑛+1
Onde:
PPGi,j é o Percentual de Participação da Geração do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada do canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada do canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
“n+1” é o Nível imediatamente abaixo do nível “n” onde está localizado o ponto de monitoração
17.3. Se o montante medido no canal C do ponto de medição de monitoração da Rede Compartilhada for igual ao montante medido no canal G, significa que toda energia gerada foi consumida
dentro da rede. Por não haver intercâmbio com a Rede Básica, todos os pontos de medição cadastrados na rede compartilhada ficam isentos do rateio das perdas na Rede Básica:
� 𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 = � 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖
𝑖𝑖∈𝑛𝑛 𝑖𝑖∈𝑛𝑛
Onde:
M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada ao canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada ao canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
17.3.3. Nesse caso, os percentuais de consumo e de geração participantes do rateio das perdas da Rede Básica corresponderão a zero:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0
e
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0
Onde:
PPCi,j é o Percentual de Participação do Consumo do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
PPGi,j é o Percentual de Participação da Geração do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
18. Para os demais pontos de medição, que não sejam pontos de medição de monitoração, o Percentual de Participação nas perdas da Rede Básica é determinado da seguinte forma:
18.1. Se o montante medido no canal C do ponto de medição for menor que o montante medido no canal G, caracteriza-se o ponto de medição como de geração:
𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 < 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
Onde:
M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada ao canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada ao canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
18.1.1. Nesse caso, o percentual de participação do consumo será 0 e o percentual de participação da geração será 1:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0
e
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 1
Onde:
PPCi,j é o Percentual de Participação do Consumo do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
PPGi,j é o Percentual de Participação da Geração do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
18.2. Se o montante medido no canal C do ponto de medição for maior que o montante medido no canal G, caracteriza-se o ponto de medição como de consumo:
𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 > 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
Onde:
M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada ao canal C do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada ao canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
18.2.1. Nesse caso, o percentual de participação do consumo será 1 e o percentual de participação da geração será 0:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 1
e
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0
Onde:
PPCi,j é o Percentual de Participação do Consumo do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
PPGi,j é o Percentual de Participação da Geração do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
18.3. Se o montante medido no canal C do ponto de medição for igual ao montante medido no canal G, tanto o canal de consumo quanto o de geração serão isentos do rateio de perda da
Rede Básica:
𝑀𝑀1_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗
Onde:
M1_Ci,j é a Medição Ajustada associada ao canal C do ponto de medição “i” no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada ao canal G do ponto de medição “i” no período de comercialização “j”
18.3.1. Nesse caso, os percentuais de consumo e de geração participantes do rateio das perdas da Rede Básica corresponderão a zero:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0
e
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0
Onde:
PPCi,j é o Percentual de Participação do Consumo do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
PPGi,j é o Percentual de Participação da Geração do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
19. O Percentual de Participação da Geração no Rateio de Perdas da Rede Básica em cada ponto de medição é dado pelo produto de todos os Percentuais de Geração Participantes do Rateio
de Perdas da Rede Básica, do ponto de medição até a Rede Básica, expresso por:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑖𝑖,𝑗𝑗 = � 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶ℎ𝑜𝑜_𝑅𝑅𝑅𝑅
Onde:
PPG_RBi,j é o Percentual de Participação da Geração no Rateio de Perdas da Rede Básica do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
PPGi,j é o Percentual de Participação da Geração do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
“Caminho_RB” é a sequência de pontos de medição existentes entre o ponto de medição “i” e a Rede Básica
20. O Percentual de Participação do Consumo no Rateio de Perdas da Rede Básica em cada ponto de medição é dado pelo produto de todos os Percentuais de Consumo Participantes do
Rateio de Perdas da Rede Básica, do ponto de medição até a Rede Básica, expresso por:
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑖𝑖,𝑗𝑗 = � 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶ℎ𝑜𝑜_𝑅𝑅𝑅𝑅
Onde:
PPC_RBi,j é o Percentual de Participação do Consumo no Rateio de Perdas da Rede Básica do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
PPCi,j é o Percentual de Participação do Consumo do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
“Caminho_RB” é a sequência de pontos de medição existentes entre o ponto de medição “i” e a Rede Básica
2.5.2. Dados de Entrada das Participações do Rateio de Perdas da Rede Básica
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Integralização Integralização
(Canal C) (Canal G)
Tratamento da topologia
para referenciar à Rede Básica
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Rede Básica
Mm1 nível 1
M2 Mm4 nível 2
M1c
Perdas
M2
M11
M12c
~
M13 M14
~
M5e M6e M9e M10e
~ ~
Observações:
medidores terminais:
M3, M5, M6, M7, M9, M10, M13 e M14
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Integralização Integralização
(Canal C) (Canal G)
Tratamento da topologia
para referenciar à Rede Básica
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Medição Ajustada Final do Canal C do Ponto de Medição que Participa do Rateio de Perdas da Rede Básica
Apresenta as parcelas medidas de consumo do ponto de medição “i” já ajustadas pela topologia em árvore,
Descrição
M_C_PRBi,j por período de comercialização “j” que participam do rateio de perdas da Rede Básica
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero
Medição Ajustada Final do canal G do Ponto de Medição que Participa do Rateio de Perdas da Rede Básica
Apresenta as parcelas medidas de geração do ponto de medição “i” já ajustadas pela topologia em árvore,
Descrição
M_G_PRBi,j por período de comercialização “j” que participam do rateio de perdas da Rede Básica
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero
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ANE ANEXO IV
Módulo “Medição Contábil”, versão 2023.3.0
Medição Contábil
1. Introdução
A “Medição Contábil” compreende os processos de ajuste e de agrupamento dos dados de medição em informações consolidadas por ativo tipo carga ou geração e por agente da CCEE.
Esse processo, conforme ilustrado na Figura 1, é subsequente ao módulo de “Medição Física”, que trata dos dados coletados a partir do Sistema de Coleta de Dados de Energia(SCDE)
Observam-se, a seguir, as etapas do processo, que serão abordadas ao longo deste documento:
Agregação de Dados de Pontos de Medição: responde pelo endereçamento, para cada agente, das medições em termos de ativos e suas respectivas parcelas, atendendo às características
e particularidades de cada instalação.
Cálculo dos Fatores de Perdas da Rede Básica de Consumo e Geração: calcula, em valores percentuais, os fatores de perdas da Rede Básica associados às quantidades sujeitas a este
ajuste.
Determinação das Perdas da Rede Básica de Consumo e Geração: estabelece os volumes de perdas dos ativos de consumo e de geração que participam da Rede Básica.
Consolidação das Informações Ajustadas de Consumo e Geração: ajusta os montantes gerados e consumidos, de acordo com as perdas da Rede Básica calculadas anteriormente, e
consolida as informações por agente.
Anexos
Cálculo do Fator de Disponibilidade: identifica os fatores de disponibilidade utilizados para ajuste da garantia física média parcial, da garantia física das usinas hidráulicas e da garantia
física das usinas não hidráulicas. Tal fator é usado, ainda, para determinar a indisponibilidade das usinas comprometidas com CCEAR na modalidade disponibilidade de energia.
Cálculo das Perdas Internas e Perdas da Rede Compartilhada de Usinas: estabelece os valores de perdas internas de usinas, com o objetivo de ajustar o lastro para comercialização e
dados determinados na barra desses empreendimentos. Inclui-se neste cálculo, além das perdas internas, o consumo próprio da usina para a manutenção de seus respectivos serviços auxiliares.
Este Anexo também estabelece o cálculo das perdas da Rede Compartilhada, que se faz necessário quando a Garantia Física das usinas, está definida no Ponto de Medição Individual – PMI das
usinas.
Tratamento da Compensação Síncrona: identifica as grandezas relacionadas à prestação de Serviços Ancilares por compensação síncrona das usinas, passíveis de ressarcimento pelos
agentes, segundo a legislação vigente.
Cálculo do Fator de Operação Comercial: apura os fatores de ajuste da garantia física sazonalizada das usinas, em função do número de unidades geradoras em operação comercial em
cada período de comercialização.
Verificação da Ultrapassagem dos Limites de Potência Injetada: Verifica a ocorrência de ultrapassagem dos limites de potência injetada para as usinas participantes da comercialização
de energia incentivada e/ou especial, para fins de comprovação do direito à venda de energia incentivada e/ou especial
Exemplos de Agregação de Dados de Pontos de Medição: apresenta uma lista de exemplos de agregação de dados de pontos de medição.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 206 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200206 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
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Figura 7: Fluxo de identificação de quantidades isentas do Rateio de Perdas da Rede Básica para usinas
Em contrapartida, todas as parcelas de carga participam do rateio de perdas da Rede Básica, segundo as Regras de Comercialização vigentes, na proporção de seu consumo suprido por energia
proveniente dessa rede.
A Figura 8 apresenta o fluxo do rateio de perdas da Rede Básica para os pontos de consumo:
Figura 8: Fluxo de identificação de quantidades isentas do Rateio de Perdas da Rede Básica para pontos de consumo
1.1.6. Consolidação das informações ajustadas
Identificados os volumes participantes e isentos do rateio de perdas da Rede Básica, os dados de medição dos ativos cadastrados são ajustados em:
Geração Final por usina
Geração Final de Teste por usina
Consumo por carga
Consumo da Geração Final por usina
Concluído o processo de ajuste dos dados de medições contábeis, ocorre a consolidação das informações de consumo e geração de propriedade de cada agente, por período de comercialização e
submercado (N, NE, SE/CO e S).
2. Detalhamento das Etapas da Medição Contábil
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Medição Contábil”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
2.1. Agregação dos Dados de Pontos de Medição
Objetivo:
Agrupar os dados de medição em ativos de consumo e/ou geração e suas respectivas parcelas.
Contexto:
A agregação de dados de pontos de medição ajustados, segundo comandos do módulo “Medição Física”, em ativos e parcelas, corresponde ao primeiro passo do módulo “Medição Contábil”,
conforme ilustrado na Figura 9:
Figura 10: Exemplo de representação da agregação de dados de uma planta industrial com diversos pontos de medição associados
Destaca-se que a consolidação dos valores obtidos por ponto de medição em informações por ativo depende de um tratamento particular por meio de um conjunto de expressões específicas,
conforme a configuração elétrica de cada instalação.
Em razão das peculiaridades, não há como definir comandos padronizados que sejam válidos para o tratamento de todas as configurações elétricas. Uma lista não exaustiva é apresentada no
ANEXO VII – Exemplos de Agregação de Dados de Pontos de Medição.
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Após o processo particular de agregação de dados de pontos de medição, as informações são segregadas em geração, consumo e seus respectivos volumes participantes do rateio de perdas da
Rede Básica, por ativo.
2.1.2. Dados de Entrada para Agregação de Dados de Pontos de Medição
Capacidade Instalada
Capacidade instalada associada a cada ponto de medição “i” de unidade geradora associada à parcela de
Descrição
usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j
Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos
Descrição Capacidade instalada total da usina “p”, definida conforme ato autorizativo da ANEEL
CAP_Tp
Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos
Descrição Informação de Teste associada à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
INF_TESTEp,j
Unidade n.a.
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Medição Ajustada Final do Canal C do ponto de medição que Participa da Rede Básica
Informação medida de consumo, por período de comercialização “j”, por ponto de medição “i” ajustadas
Descrição
pela topologia em árvore, que participam da Rede Básica
M_C_PRBi,j Unidade MWh
Medição Física (Detalhamento do processo de determinação dos volumes que participam do rateio da
Fornecedor
rede básica)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero
Medição Ajustada Final do Canal G do ponto de medição que Participa da Rede Básica
Informação medida de geração por período de comercialização “j”, por ponto de medição “i” ajustadas
Descrição
pela topologia em árvore que participam da Rede Básica
M_G_PRBi,j Unidade MWh
Medição Física (Detalhamento do processo de determinação dos volumes que participam do rateio da
Fornecedor
rede básica)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero
2.1.3. Dados de Saída do Processo de Agregação de Dados de pontos de medição
Medição Bruta da Usina em Operação Comercial
MBUp,j Descrição Informação medida de geração bruta da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
MED_Cc,j Descrição Informação medida de consumo, agregada por parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Medição de Consumo de Geração da Usina Não Ajustada que Participa da Rede Básica
Informação medida de consumo da geração, que participa da Rede Básica, agregada por parcela de usina
MED_CG_PRBp,j Descrição
“p”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
MED_Gp,j Descrição Informação medida de geração, agregada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
MED_GTp,j Descrição Quantidade de geração de teste associada a uma parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Medição de Geração de Teste Não Ajustada da Usina que Participa da Rede Básica
Quantidade de geração de teste que participa da Rede Básica, associada a uma parcela de usina “p”, por
MED_GT_PRBp,j Descrição
período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.2. Cálculo dos Fatores de Perdas da Rede Básica de Consumo e Geração
Objetivo:
Definir os Fatores de Perdas de Consumo e Geração do SIN.
Contexto:
Os fatores de perdas de consumo e geração são utilizados para ajustar os dados de medição antes de sua consolidação por agente. A Figura 11 situa a etapa de apuração dos fatores de perdas da
Rede Básica em relação ao módulo completo.
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1. O Total de Perdas da Rede Básica é determinado pela diferença entre o Total de Geração e o Total de Consumo apurados da Rede Básica, para cada período de comercialização, por meio
da expressão a seguir:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑃𝑃𝑗𝑗 = 𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑮𝑮𝒋𝒋 − 𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑪𝑪𝒋𝒋
Onde:
TOT_Pj é o Total de Perdas da Rede Básica por período de comercialização “j”
TOT_Gj é a Geração Total da Rede Básica por período de comercialização “j”
TOT_Cj é o Consumo Total da Rede Básica por período de comercialização “j”
1.1. O Total de Geração da Rede Básica corresponde ao total de geração do sistema, incluindo a geração de teste:
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑮𝑮𝒋𝒋 = ��𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 + 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 �
𝑝𝑝
Onde:
TOT_Gj é a Geração Total da Rede Básica por período de comercialização “j”
MED_Gp,j é a Medição de Geração Não Ajustada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_GTp,j é a Medição de Geração de Teste Não Ajustada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
1.2. O Total de Consumo Associado à Rede Básica corresponde ao total de consumo apurado (incluído o consumo da geração), em cada período de comercialização “j”:
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑪𝑪𝒋𝒋 = � 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗 + � 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗
𝑐𝑐 𝑝𝑝
Onde:
TOT_Cj é o Consumo Total da Rede Básica por período de comercialização “j”
MED_Cc,j é a Medição de Consumo Não Ajustada da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
MED_CGp,j é a Medição de Consumo de Geração Não Ajustada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Cálculo do Fator de Perdas de Geração
O processo de cálculo do Fator de Perdas de Geração é composto pelos seguintes comandos e expressões:
2. O Fator de Rateio de Perdas de Geração é calculado de modo a contemplar a metade das Perdas da Rede Básica ao gerador:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑃𝑃𝑗𝑗
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑮𝑮𝑮𝑮𝒋𝒋 − 2
𝑋𝑋𝑋𝑋_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑗𝑗 =
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑮𝑮𝑮𝑮𝒋𝒋
Onde:
TOT_GPj é a Geração Total Participante do Rateio de Perdas por período de comercialização “j”
TOT_Pj é o Total de Perdas da Rede Básica por período de comercialização “j”
XP_GLFj é o Fator de Rateio de Perdas de Geração, por período de comercialização “j”
2.1. A Geração Total Participante do Rateio de Perdas abrange toda a geração sujeita ao rateio de perdas da Rede Básica. A expressão que filtra e consolida todas essas informações é dada por:
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑮𝑮𝑮𝑮𝒋𝒋 = � �𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 + 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝐺𝐺_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 �
𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
TOT_GPj é a Geração Total Participante do Rateio de Perdas por período de comercialização “j”
MED_G_PRBp,j é a Medição de Geração Não Ajustada que Participa da Rede Básica por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_GT_PRBp,j é a Medição de Geração de Teste Não Ajustada que Participa da Rede Básica da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PPRB” é o conjunto de parcelas da usina “p” que participam do rateio de perdas da Rede Básica
3. O cálculo do Fator de Rateio de Perdas Associado à Usina é realizado em função da participação ou não dos empreendimentos no rateio de perdas da Rede Básica, dado pelas expressões:
Se a usina participa do rateio de perdas da Rede Básica, então:
𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑋𝑋𝑋𝑋_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑗𝑗
Caso contrário:
𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 1
Onde:
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p”, por período de comercialização “j”
XP_GLFj é o Fator de Rateio de Perdas de Geração, por período de comercialização “j”
Cálculo do Fator de Perdas de Consumo
O processo de cálculo do Fator de Perdas de Consumo é composto pelos seguintes comandos e expressões:
4. O Fator de Rateio de Perdas de Consumo é calculado de modo a contemplar a metade das Perdas da Rede Básica ao consumo:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑃𝑃𝑗𝑗
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑪𝑪𝑪𝑪𝒋𝒋 + 2
𝑋𝑋𝑋𝑋_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑗𝑗 =
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑪𝑪𝑪𝑪𝒋𝒋
Onde:
TOT_Pj é o Total de Perdas da Rede Básica por período de comercialização “j”
TOT_CPj é o Consumo Total Participante do Rateio de Perdas por período de comercialização “j”
XP_CLFj é o Fator de Rateio de Perdas de Consumo, por período de comercialização “j”
4.1. Para o cálculo do Consumo Total Participante do Rateio de Perdas, identifica-se o total de consumo sobre o qual incidem os fatores de rateio de perdas da Rede Básica. A expressão que filtra
o consumo participante do rateio de perdas é:
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻_𝑪𝑪𝑪𝑪𝒋𝒋 = � 𝑀𝑀𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 + � 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑐𝑐,𝑗𝑗
𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑐𝑐
Onde:
TOT_CPj é o Consumo Total Participante do Rateio de Perdas por período de comercialização “j”
MED_CG_PRBp,j é a Medição de Consumo de Geração Não Ajustada que Participa da Rede Básica da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
“PPRB” é o conjunto de parcelas de usina “p” que participam do rateio de perdas da Rede Básica
MED_C_PRBc,j é a Medição de Consumo Não Ajustada que Participa da Rede Básica da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
Descrição Informação medida de consumo, agregada por parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
MED_Cc,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Descrição Informação medida de geração, agregada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_Gp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Quantidade de geração de teste associada a uma parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_GTp,j Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Medição de Geração de Teste Não Ajustada da Usina que Participa da Rede Básica
Quantidade de geração de teste que participa da Rede Básica, associada a uma parcela de usina “p”, por
Descrição
período de comercialização “j”
MED_GT_PRBp,j Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
TOT_CPj Descrição Consumo Total Participante do Rateio de Perdas por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
TOT_GPj Descrição Geração Total Participante do Rateio de Perdas por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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A Figura 12 exibe a posição dessa etapa do cálculo em relação ao módulo “Medição Contábil”:
2.3.2. Dados de Entrada do Cálculo das Perdas da Rede Básica de Geração e Consumo:
Medição de Consumo Não Ajustada da carga que Participa da Rede Básica
Informação medida de consumo, que participa da Rede Básica, agregada por parcela de carga “c”, por
Descrição
período de comercialização “j”
MED_C_PRBc,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Medição de Consumo de Geração da Usina Não Ajustada que Participa da Rede Básica
Informação medida de consumo da geração, que participa da Rede Básica, agregada por parcela de usina
Descrição
MED_CG_PRBp,j “p”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Medição de Geração de Teste Não Ajustada da Usina que Participa da Rede Básica
Quantidade de geração de teste que participa da Rede Básica, associada a uma parcela de usina “p”, por
Descrição
MED_GT_PRBp,j período de comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Perdas de Consumo
PERDAS_Cc,j Descrição Perdas da Rede Básica associadas à parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Perdas de Geração
PERDAS_Gp,j Descrição Perdas da Rede Básica associadas à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Onde:
TGGa,s,j é a Geração Total do perfil de agente “a”, no submercado “s”, por período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
GFTp,j é a Geração Final de Teste da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
12. Para uma usina que apresenta um consumo associado à geração, seu Consumo da Geração Final da Usina é acrescido das perdas da Rede Básica associadas ao ativo, dado pela expressão:
𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 + � 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝐴𝐴𝐴𝐴_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗
𝑝𝑝∈𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
CGFp,j é o Consumo da Geração Final da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_CGp,j é a Medição de Consumo da Geração Não Ajustada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
PERDAS_CGp,j corresponde às Perdas de Consumo da Geração no período de comercialização “j”, por parcela de usina “p”
“PP” é o conjunto de perdas das parcelas das usinas “p”, que são atribuídas à parcela de usina “p”
13. O Consumo da Geração do Agente é determinado pela soma do Consumo de Geração de todas as usinas do agente, em um determinado submercado e período de comercialização,
conforme a seguinte expressão:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗 = � 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗
𝑝𝑝∈𝑠𝑠
𝑝𝑝∈𝑎𝑎
Onde:
TGGCa,s,j é o Consumo de Geração Total do perfil de agente “a”, no submercado “s”, por período de comercialização “j”
CGFp,j é o Consumo de Geração Final da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
14. O consumo final, ou reconciliado, de uma carga é determinado por período de comercialização, por meio do ajuste das perdas da Rede Básica associadas à carga, de acordo com a seguinte
expressão:
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗 = 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗 + � 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗
𝑐𝑐∈𝐶𝐶𝐶𝐶
Onde:
RCc,j é o Consumo Reconciliado da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
MED_Cc,j é a Medição de Consumo Não Ajustada da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
PERDAS_Cc,j corresponde às Perdas de Consumo no período de comercialização “j”, por parcela de carga “c”
“CP” é o conjunto de perdas das parcelas de cargas “c”, que são atribuídas à parcela de carga “c”
15. Conforme definido em regulamentação específica, para os consumidores livres que possuem cargas atendidas parcialmente pela Distribuidora Local (Distribuidora Local: Agente de
Distribuição responsável pela área de concessão ou permissão onde estão localizadas as unidades consumidoras de responsabilidade do Consumidor Livre), é preciso determinar o consumo cativo
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de cada unidade consumidora, já que esse deve ser tratado como consumo do agente da categoria distribuição para fins de contabilização das operações de compra e venda de energia elétrica
realizadas no mercado de curto prazo.
16. A relação comercial, constituída pelo consumidor livre com a distribuidora local para aquisição de energia elétrica de cada carga parcialmente livre, é amparada pelo Contrato de Compra
de Energia Regulada – CCER, conforme definido em regulamentação específica.
16.1. Para contratos firmados que não estão em conformidade com a regulamentação específica, serão consideradas as disposições desses contratos durante um período de transição, até que
todas as relações contratuais envolvendo a aquisição de energia elétrica por um consumidor livre, junto à distribuidora local, estejam em conformidade com as novas diretrizes consagradas pelo
regulador.
17. Em função do disposto acima, o consumo cativo será obtido da seguinte forma:
17.1. Para cada carga parcialmente livre, cuja distribuidora local tenha informado que possui um CCER em conformidade com as disposições apresentadas na em regulamentação específica,
no mês de apuração “m”, o consumo cativo será determinado por meio da energia consumida pela carga limitada na quantidade mensal de energia regulada, informada pela distribuidora local,
ajustada por um fator que representa as perdas da Rede Básica atribuídas ao seu consumo e modulada conforme seu perfil de consumo, conforme a seguinte expressão:
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗
𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗 ; �𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑅𝑅𝐸𝐸𝐸𝐸𝑐𝑐,𝑚𝑚 ∗ �∗ �
∑𝑚𝑚 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗
Onde:
RC_CATc,j é o Consumo Cativo da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
RCc,j é o Consumo Reconciliado da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
QM_REGc,m é a Quantidade Mensal de Energia Regulada Declarada pelo Agente de Distribuição, referente à parcela de carga “c”, do Consumidor Livre, no mês de apuração “m”
MED_Cc,j é a Medição de Consumo Não Ajustada da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
17.2. Para as demais cargas parcialmente livres, o consumo cativo será determinado pela energia consumida pela carga limitada na quantidade modulada de energia regulada, informada pela
distribuidora local, ajustada por um fator que representa as perdas da Rede Básica atribuídas ao seu consumo, conforme a seguinte expressão:
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗
𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗 ; �𝑄𝑄_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗 ∗ ��
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗
Onde:
RC_CATc,j é o Consumo Cativo da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
RCc,j é o Consumo Reconciliado da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
Q_REGc,j é a Quantidade de Energia Regulada declarada pelo Agente de Distribuição, referente à parcela de carga “c”, do Consumidor Livre, no período de comercialização “j”
MED_Cc,j é a Medição de Consumo Não Ajustada da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
17.3. Para as demais cargas livres, o consumo cativo não deve ser considerado, conforme a seguinte expressão:
𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗 = 0
Onde:
RC_CATc,j é o Consumo Cativo da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
18. O consumo que está no ambiente livre da carga é determinado a partir da diferença entre o total de consumo da carga e o montante de consumo cativo da mesma, conforme a seguinte
expressão:
𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐴𝐴𝐴𝐴𝑐𝑐,𝑗𝑗 = 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗 − 𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗
Onde:
RC_ALc,j é o Consumo no ambiente livre da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
RCc,j é o Consumo Reconciliado da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
RC_CATc,j é o Consumo Cativo da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
19. O Total de Consumo Cativo Associado ao Distribuidor/Gerador, que será somado às demais cargas do distribuidor ou gerador, é determinado pela soma de todo o consumo cativo
atendido pelo agente, expresso por:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐷𝐷_𝐺𝐺𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗 = � 𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗
𝑐𝑐∈𝑠𝑠
𝑐𝑐∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐷𝐷_𝐺𝐺
Onde:
TRC_CAT_D_Ga,s,j é o Total de Consumo Cativo Associado ao Distribuidor/Gerador do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
RC_CATc,j é o Consumo Cativo da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
“CAT_D_G” é o conjunto de parcelas de cargas, atendidas pelo agente “a”
20. O Total de Consumo Cativo do Consumidor Livre, que será subtraído das cargas do consumidor livre, é determinado pela soma do consumo das cargas cativas do agente, expresso por:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗 = � 𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗
𝑐𝑐∈𝑠𝑠
𝑐𝑐∈𝑎𝑎
Onde:
TRC_CAT_CLa,s,j é o Total de Consumo Cativo do perfil de agente Consumidor Livre “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
RC_CATc,j é o Consumo Cativo da parcela de carga “c”, no período de comercialização
21. O Total de Consumo do Agente é determinado pela soma do consumo de todas as cargas do agente, por submercado e período de comercialização “j”, sendo que para os consumidores
livres é abatido o seu consumo cativo apurado e para os distribuidores é somado o consumo cativo dos consumidores livres, de acordo com a seguinte expressão:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗 = � 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑐𝑐,𝑗𝑗 − 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗 + 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐷𝐷_𝐺𝐺𝑎𝑎,𝑠𝑠,𝑗𝑗
𝑐𝑐∈𝑠𝑠
𝑐𝑐∈𝑎𝑎
Onde:
TRCa,s,j é o Consumo Total do perfil do agente “a”, por submercado “s”, no período de comercialização “j”
RCc,j é o Consumo Reconciliado da parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
TRC_CAT_CLa,s,j é o Total de Consumo Cativo do perfil de agente Consumidor Livre “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
TRC_CAT_D_Ga,s,j é o Total de Consumo Cativo Associado ao Distribuidor/Gerador do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
2.4.2. Dados de Entrada para Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo
Medição de Consumo de Geração da Usina Não Ajustada
Informação medida de consumo da geração, agregada por parcela de usina “p”, por período de
Descrição
comercialização “j”
MED_CGp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Informação medida de geração, agregada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_Gp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Quantidade de geração de teste associada a uma parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_GTp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Perdas de Consumo
Descrição Perdas da Rede Básica associadas à parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
PERDAS_Cc,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Determinação das Perdas da Rede Básica de Consumo e Geração)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Perdas de Geração
Descrição Perdas da Rede Básica associadas à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
PERDAS_Gp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Determinação das Perdas da Rede Básica de Consumo e Geração)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
CGFp,j Descrição Consumo associado a uma parcela de usina “p” ajustado, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Gp,j Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
GFTp,j Descrição Geração de teste de uma parcela de usina “p” ajustada, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
RCc,j Descrição Consumo de energia ajustado de uma parcela de carga “c”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
RC_ALc,j Descrição Consumo no Ambiente Livre da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Consumo Cativo
Consumo de energia ajustado da parcela cativa da carga parcialmente livre “c”, por período de
RC_CATc,j Descrição
comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
TRCa,s,j Descrição Consumo Total do perfil de agente “a”, por submercado “s”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Importante:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 219 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Importante:
24.2. Para usinas não hidráulicas, com modalidade de despacho tipo IB, IIB, IIC ou III, exceto usinas eólicas, a Geração Histórica Verificada é uma variável anual, apurada com base na geração
dos últimos 60 meses, considerando ciclos de 12 meses, a partir de 1º de julho, não referenciada à Rede Básica, com vigência a partir de janeiro do ano seguinte, conforme a seguinte expressão:
Importante:
24.3. Para as usinas eólicas a Geração Histórica Verificada é uma variável anual, apurada com base na geração da usina, não referenciada à Rede Básica, com vigência a partir de janeiro do ano
seguinte, conforme a seguinte expressão:
Importante:
24.4. Para usina não hidráulica com modalidade de despacho tipo IB, IIB, IIC ou III, exceto usinas eólicas, a Geração Histórica Verificada de Referência é determinada com base na garantia
física, em operação comercial, dos últimos 60 meses, considerando ciclos de 12 meses, a partir de 1º de julho, com vigência a partir de janeiro do ano seguinte, conforme a seguinte expressão:
𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹_𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒇𝒇 = � ��𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚 ∗ 𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 ∗ 𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑓𝑓 � + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑅𝑅𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑚𝑚
𝑚𝑚∈𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 𝑗𝑗∈𝑚𝑚
𝑚𝑚∈60𝑀𝑀
Onde:
REF_GHVp,f é a Geração Histórica Verificada de Referência da parcela de usina “p”, por ano de apuração “f”
GFp é a Garantia Física da parcela de usina “p”
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Importante:
Caso a Garantia Física da usina não tenha sido definida referenciada ao ponto de
conexão, deverão ser abatidas as perdas internas.
24.5. Para usinas eólicas a Geração Histórica Verificada de Referência é determinada com base na garantia física, em operação comercial, com vigência a partir de janeiro do ano seguinte,
conforme a seguinte expressão:
𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹_𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒇𝒇 = � ��𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚 ∗ 𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 ∗ 𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑓𝑓 � + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑚𝑚
𝑚𝑚∈𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 𝑗𝑗∈𝑚𝑚
Onde:
REF_GHVp,f é a Geração Histórica Verificada de Referência da parcela de usina “p”, por ano de apuração “f”
GFp é a Garantia Física da parcela de usina “p”
“SPDm” duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial associado a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PDI_GFp,f é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
ADDC_REF_GHVp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do REF_GHV da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”
“MGH” é o conjunto dos meses de geração histórica verificada da usina, considerando ciclos de 12 meses de 1 de julho de um ano a 30 de junho de outro ano
Importante:
Caso a Garantia Física da usina não tenha sido definida referenciada ao ponto de
conexão, deverão ser abatidas as perdas internas.
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Garantia Física
Garantia Física definida para a parcela da usina “p” conforme ato regulatório específico. Esse valor pode ser
Descrição
revisado pela EPE no caso de usinas não hidráulicas com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou III
GFp
Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE/ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Informação medida de geração, agregada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_Gp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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F_DISPp,m Descrição Fator de Disponibilidade para ajuste de Garantia Física parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero
F_DISP_Ap,f Descrição Fator de Disponibilidade Anual da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero
ID_REFp,m Descrição Índice de Referência de Disponibilidade por parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero
3.2. Anexo II – Cálculo das Perdas Internas e Perdas da Rede Compartilhada de Usinas
Objetivo:
Determinar as perdas internas associadas à operação das usinas e as perdas referentes à Rede Compartilhada para cada usina.
Contexto:
As perdas internas são utilizadas para ajustar valores definidos na barra de saída do gerador. Um desses valores é a Garantia Física, utilizada como lastro de energia, para comercialização tanto no
Ambiente de Contratação Livre (ACL) quanto no Ambiente de Contratação Regulada (ACR). Como a Garantia Física é determinada conforme uma estimativa de geração de longo prazo faz-se
necessário determinar um fator que representa a perda interna média associada à sua natureza da operação.
Além da Garantia Física, outros valores precisam ser ajustados conforme a perda interna instantânea apurada, ou seja, a perda interna verificada em cada período de comercialização.
O cálculo das perdas da Rede Compartilhada é necessário caso a Garantia Física das usinas, estabelecidas em ato regulatório, estejam definidas nos Pontos de Medição Individual – PMI das usinas.
Para que todas as usinas tenham o mesmo tratamento, as usinas com Garantia Física vinculado ao PMI deverão possuir um ajuste específico.
A Figura 15 situa o anexo referente ao cálculo das perdas internas de usinas em relação ao módulo completo.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 223 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Onde:
PDI_MEDp,j é a Perda Interna Medida da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
MBUp,j é a Medição Bruta em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
MED_Gp,j é a Medição de Geração Não Ajustada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_CGp,j é a Medição de Consumo da Geração Não Ajustada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_COMERCIALp,j é o Fator de Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
Importante:
26. O Fator de Abatimento das Perdas Internas Instantâneas, utilizado para cálculo da energia livre das perdas internas, é determinado da seguinte forma:
26.1. Para cada período de comercialização em que houve medição de geração (MED_Gp,j>0), das usinas que tenham medidores tanto no ponto de conexão (medição líquida) quanto na saída
das unidades geradoras (medição bruta), independentemente da modalidade de despacho, o Fator de Abatimento das Perdas Internas Instantâneas é determinado pela relação entre a medição
bruta, descontada das perdas internas instantâneas apuradas e a medição bruta integral, dado pela seguinte expressão:
𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0; �𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑗𝑗 − 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑗𝑗 ��
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 =
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑗𝑗
Onde:
F_PDIp,j é o Fator de Abatimento das Perdas Internas Instantâneas da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MBUp,j é a Medição Bruta em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
PDI_MEDp,j é a Perda Interna Medida da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
26.2. Para cada período de comercialização em que não houve medição de geração (MED_Gp,j = 0), das usinas que tenham medidores tanto no ponto de conexão (medição líquida) quanto na
saída das unidades geradoras (medição bruta), independentemente da modalidade de despacho e para as demais usinas que não possuem medição bruta, o Fator de Abatimento das Perdas
Internas Instantâneas é determinado pelo complementar aritmético do Percentual de Consumo Interno, informado pelo agente, dado pela seguinte expressão:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑗𝑗 = �1 − 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝 �
Onde:
F_PDIp,j é o Fator de Abatimento das Perdas Internas Instantâneas da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
PPIp é o Percentual de Perda Interna Total da parcela de usina “p”
Cálculo das Perdas Internas Média das Usinas
27. O Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas é determinado, no mês de Agosto para viger durante o ano subsequente, de formas distintas em função das
características da usina.
27.1. O Fator de Ajuste da Garantia Física para as usinas que tenham sua Garantia Física publicada definida na conexão ou no PMI é isento da aplicação das perdas internas, já que é considerada
a geração líquida na determinação da Garantia Física. Para as demais usinas, o Fator de Ajuste da Garantia Física difere para: (i) usinas termelétricas programadas com CVU; (ii) usinas que tenham
medidores tanto no ponto de conexão (medição líquida) quanto na saída das unidades geradoras (medição bruta), independentemente da modalidade de despacho; e (iii) usinas que não possuem
medição bruta; conforme expressão abaixo:
Se a parcela de usina “p” tem sua Garantia Física publicada calculada na conexão ou no PMI:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑓𝑓 = 1
Caso contrário:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑓𝑓 = 𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑮𝑮𝑮𝑮_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝒑𝒑,𝒇𝒇
Onde:
F_PDI_GFp,f é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
F_PDI_GF_PREp,f é o Fator de Ajuste Preliminar da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
Importante:
As Usinas que têm o cálculo de sua Garantia Física revisada e com alteração da
definição da barra do gerador para o ponto de conexão são isentas da aplicação
das perdas internas, com a utilização do F_PDI_GFp,f.=1, a partir da data de
publicação da revisão.
Demais Usinas:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑓𝑓 = 1
27.2. Para as usinas que tenham: (i) sua Garantia Física republicada com vigência inicial no transcorrer do mês; ou (ii) o Percentual da Perda Interna Média para Abatimento da Garantia Física
republicado com vigência inicial no transcorrer do mês; ou (iii) o ponto de cálculo (na conexão ou na barra da usina) redefinido com vigência inicial no transcorrer do mês, o Fator de Ajuste da
Garantia Física em função das perdas internas será recalculado ponderando para o mês em que ocorrer tais situações. Para o restante do ano, será mantido o valor já calculado. Para as condições
(i), (ii) ou (iii) o Fator de Ajuste da Garantia Física será determinado pela expressão seguinte:
�𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺_𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝑝𝑝,𝑓𝑓 ∗ 𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝 ∗ 𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑚𝑚 � + �𝐹𝐹_𝑃𝑃𝐷𝐷𝐷𝐷_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑓𝑓 ∗ 𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝 ∗ 𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑚𝑚 �
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑓𝑓 =
�𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝 ∗ 𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑚𝑚 � + �𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝 ∗ 𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑚𝑚 �
Onde:
F_PDI_GFp,f é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
F_PDI_GF_ANTp,f é o Fator de Ajuste da Garantia Física Anterior em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
GFANTp é a Garantia Física da parcela de usina “p”, anterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFp é a Garantia Física da parcela de usina “p”
HORAS_GFANTp,m é a Quantidade de horas anterior ao aumento ou redução da Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
HORAS_GFp,m é a Quantidade de horas a partir do aumento ou redução da Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
27.2.1. O Fator de Ajuste Preliminar da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas, para as usinas térmoelétricas programadas com CVU, é determinado pelo complementar
aritmético da relação entre (a) a soma da perda interna medida dos últimos 60 meses e (b) a soma da disponibilidade verificada das unidades geradoras nos últimos 60 meses, conforme expressão
abaixo:
∑60𝑚𝑚�∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑗𝑗 + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑚𝑚 �
𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑮𝑮𝑮𝑮_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝒑𝒑,𝒇𝒇 = 1 −
∑60𝑚𝑚�∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 ∑𝑖𝑖∈𝑝𝑝 𝐷𝐷𝐷𝐷𝑖𝑖,𝑗𝑗 + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑚𝑚 �
∀ 𝑚𝑚 = 𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 224 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200224 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Onde:
F_PDI_GF_PREp,f é o Fator de Ajuste Preliminar da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
PDI_MEDp,j é a Perda Interna Medida da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
DVi,j é a Disponibilidade Verificada da Unidade Geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
ADDC_PDI_MED_Mp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do PDI_MED da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”
ADDC_PDI_Mp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo de perdas internas para a parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”,
com efeito no DV da usina
“60M” é o conjunto dos últimos 60 meses de apuração anteriores ao mês de apuração “m”
Importante:
27.2.2. O Fator de Ajuste Preliminar da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas, para as usinas que tenham medidores tanto no ponto de conexão (medição líquida) quanto na
saída das unidades geradoras (medição bruta), independentemente da modalidade de despacho, com exceção das usinas térmoelétricas programadas com CVU, é determinado pelo complementar
aritmético da relação entre (a) a soma da perda interna medida dos últimos 60 meses e (b) a soma da medição bruta em operação comercial nos últimos 60 meses, conforme expressão abaixo:
∑60𝑚𝑚�∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑗𝑗 + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑚𝑚 �
𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑮𝑮𝑮𝑮_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝒑𝒑,𝒇𝒇 = 1 −
∑60𝑚𝑚�∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�0, 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑗𝑗 � + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑚𝑚 �
∀ 𝑚𝑚 = 𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎
Onde:
F_PDI_GF_PREp,f é o Fator de Ajuste Preliminar da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
PDI_MEDp,j é a Perda Interna Medida da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
MBUp,j é a Medição Bruta em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
ADDC_PDI_MED_Mp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do PDI_MED da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”
ADDC_PDI_Mp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo de perdas internas para a parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”,
com efeito no MBU_Mensal
“60M” é o conjunto dos últimos 60 meses de apuração anteriores ao mês de apuração “m”
Importante:
27.2.3. Para as usinas sem medidores na saída das unidades geradoras (medição bruta), independente da modalidade de despacho , o Fator de Ajuste Preliminar da Garantia Física em função
da Média das Perdas Internas é determinado com base no percentual da perda média definido pelo agente, já que sua Garantia Física é definida na barra de saída do gerador e não é possível
calcular sua perda interna, uma vez que essas usinas não têm a obrigação de ter a medição na saída da unidade geradora. Desta forma o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das
Perdas Internas é determinado conforme a seguinte expressão:
𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑮𝑮𝑮𝑮_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝒑𝒑,𝒇𝒇 = 1 − 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑓𝑓
∀ 𝑚𝑚 = 𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎
Onde:
F_PDI_GF_PREp,f é o Fator de Ajuste Preliminar da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
PPIMp,f é o Percentual da Perda Interna Média para Abatimento da Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
3.2.2. Detalhamento do Processo de Cálculo das Perdas da Rede Compartilhada de Usinas
O cálculo das perdas da Rede Compartilhada tem como objetivo determinar um Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada, por período de comercialização,
para usinas cuja Garantia Física publicada foi definida no Ponto de Medição Individual – PMI.
Os processos de cálculo das perdas de Rede Compartilhada são compostos pelos seguintes comandos e expressões:
Cálculo das Perdas da Rede Compartilhada das Usinas
28. Para usinas cuja Garantia Física publicada foi definida no Ponto de Medição Individual – PMI, é calculado um Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede
Compartilhada. Para as usinas que não estejam gerando em um determinado período de comercialização, ou não tenham sua Garantia Física definida no PMI, o fator é fixado em um. Para os
demais períodos de comercialização, o Fator é determinado pela expressão seguinte:
Se ∑𝑖𝑖∈𝑝𝑝 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 = 0 ou se a parcela de usina “p” NÃO tiver sua Garantia Física publicada calculada no PMI:
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 1
Caso contrário:
∑𝑗𝑗∈12𝑀𝑀𝑀𝑀 ��∑𝑖𝑖∈𝑝𝑝 𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 � ∗ �1 − 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝.𝑗𝑗 � + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑀𝑀1_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 �
𝐹𝐹_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
∑𝑗𝑗∈12𝑀𝑀𝑀𝑀 ��∑𝑖𝑖∈𝑝𝑝 𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 � ∗ �1 − 𝐹𝐹_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝.𝑗𝑗 � + 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 �
Onde:
F_PRC_GFp,j é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
M1_Gi,j é a Medição Ajustada associada ao canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
F_TESTEp,j é o Fator de Teste associado à parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
ADDC_M1_Gi,j é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do M1_G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
ADDC_M0_Gi,j é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do M0_G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
“12MA” é o conjunto de 12 meses que compreende o mês de apuração “m” e os 11 meses que o antecedem (“m-11” a “m”)
Importante:
O número de horas utilizado no cálculo deve ser crescente até se completar o histórico
de 12 meses. Por exemplo, se no primeiro cálculo a usina contar com somente uma
hora no histórico, deve-se utilizar somente o dado desta hora, na segunda hora,
utiliza-se somente os dados das duas horas e assim até se completar o histórico de
doze meses.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 225 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200225 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do ponto de medição M0_G
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do
Descrição
M0_G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
ADDC_M0_Gi,j
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do ponto de medição M1_G
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito no cálculo do
Descrição
M1_G do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
ADDC_M1_Gi,j
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Fator de Ajuste da Garantia Física Anterior em função da Média das Perdas Internas
Fator de Ajuste da Garantia Física Anterior em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina
Descrição
“p”, no ano de apuração “f”
F_PDI_GF_ANTp,f
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Fator de Teste
Descrição Fator de Teste associado à parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_TESTEp,j
Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Anexo VI – Exemplos de Agregação de Dados de Pontos de Medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Garantia Física
Garantia Física definida para a parcela da usina “p” conforme ato regulatório específico. Esse valor pode ser
Descrição
revisado pela EPE no caso de usinas não hidráulicas com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou III
GFp
Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE/ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Garantia Física da parcela de usina “p”, anterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFANTp
Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Descrição Informação medida de geração bruta da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MBUp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
F_PDIp,j Descrição Fator utilizado para abater as perdas internas da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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PDI_MEDp,j Descrição Perda Interna Medida da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
3.3. Anexo III – Tratamento da Compensação Síncrona
Objetivo:
Apurar o volume de serviços ancilares de compensação síncrona prestados pelos geradores quando colocam suas unidades geradoras em operação como compensador síncrono para controle da
tensão da rede.
Contexto:
Os encargos por compensação síncrona foram estabelecidos por meio de regulamentação específica. Sua apuração é necessária para determinar o ressarcimento a ser realizado ao agente de
geração pelos custos incorridos na operação de suas unidades geradoras como compensador síncrono por solicitação do Operador Nacional do Sistema (ONS).
A etapa de tratamento da compensação síncrona em relação ao módulo de Medição Contábil, representada pela Figura 16, é responsável por identificar as medições de consumo e geração
associadas à geração bruta das unidades geradoras das usinas cadastradas na CCEE que devem receber tratamento por prestação de serviços ancilares de compensação síncrona, desde que
devidamente autorizado pelo ONS:
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Importante:
3. O cálculo da Medição Bruta Líquida (MBU) é realizado com base nas diferenças
apuradas entre os canais G e C do ponto de medição bruta. Para o cálculo do
Consumo para Compensação Síncrona são utilizados apenas os valores líquidos
de consumo apurados, portanto, é feito um filtro (max(0;-MBU_Zi,z)) para
considerar o valor desejado.
Representação Gráfica:
Figura 17: Exemplo de representação dos pontos de medição de faturamento e de geração bruta
32. A Medição Bruta de Energia Reativa (MRU) de Compensação Síncrona é definida em MVAr.h para cada unidade geradora associada ao ponto de medição de geração bruta, “i”, que esteja
prestando serviços ancilares de compensação síncrona. Como a unidade geradora que está prestando o serviço ancilar de compensação síncrona pode operar fornecendo ou absorvendo reativos,
ambos são considerados no ressarcimento a ser feito ao agente que prestou este serviço. Desta forma, a Medição Bruta Reativa de Compensação Síncrona é dada pela seguinte expressão:
Se:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑧𝑧 > 0
Então:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑧𝑧 + 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑧𝑧
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑧𝑧 = � �
1000
Caso contrário:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑧𝑧 = 0
Onde:
MRU_CSi,z é a Medição Bruta Reativa de Compensação Síncrona do ponto de medição “i”, por período de coleta “z”
MBU_CSi,z é a Medição Bruta Líquida de Compensação Síncrona do ponto de medição “i”, por período de coleta “z”
MRU_Ci,z é a Medição Bruta Reativa Coletada do canal C do ponto de medição bruta “i”, no período de coleta “z”
MRU_Gi,z é a Medição Bruta Reativa Coletada do canal G do ponto de medição bruta “i”, no período de coleta “z”
33. A Medição de Energia Reativa (MER) Associada à Compensação Síncrona é consolidada por período de comercialização para usinas autorizadas pelo Operador Nacional do Sistema (ONS)
para prestação desse tipo de serviço. A informação é obtida por unidade geradora, associada ao ponto de medição de geração bruta, “i”, e agrupada por usina, de acordo com a expressão a seguir:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = � � 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑧𝑧
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃 𝑧𝑧∈𝑗𝑗
Onde:
MER_CSp,j é a Medição de Energia Reativa Associada à Compensação Síncrona, do ponto de medição “i”, por período de coleta “z”
MRU_CSi,z é a Medição Bruta Reativa de Compensação Síncrona do ponto de medição “i”, por período de coleta “z”
“PSA” é o conjunto de pontos de medição de geração bruta “i”, associados à parcela de usina “p”, habilitados para prestação de serviços ancilares de compensação síncrona
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http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200229 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Importante:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 230 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200230 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Importante:
Onde:
F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial Associado à Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
36. Para as usinas hidráulicas motorizadas, o cálculo do Fator de Operação Comercial associado à Garantia Física é determinado pelos seguintes comandos:
Se:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 < 𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑝𝑝
Então:
� 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑖𝑖𝑛𝑛 �1; �
𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
Caso contrário:
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 1
Onde:
TOGUp,j é o Total de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
NUBp é o Número de Unidades Base da parcela de usina “p”
F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial Associado à Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
37. Para as usinas não hidráulicas, o cálculo do Fator de Operação Comercial associado à Garantia Física é determinado pela aplicação da relação entre: (a) a capacidade das unidades
geradoras em operação comercial da usina e (b) a sua capacidade total associada a garantia física, conforme a seguinte expressão:
� 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
Onde:
F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial Associado à Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
Fator de Operação Comercial
Os fatores de operação comercial são os indicadores da capacidade da usina que se encontra em operação comercial, sendo utilizado para apuração de obrigação de entrega no MCP e seu
respectivo pagamento na Receita de Venda.
Os cálculos referentes ao Fator de Operação Comercial são compostos pelos seguintes comandos e expressões:
38. Para as usinas hidráulicas em fase de motorização o cálculo do Fator de Operação Comercial é determinado pelos seguintes comandos:
38.1. Para usinas cujo contrato de concessão ou o ato regulatório contenha informações referentes à Garantia Física de Motorização, o cálculo do Fator de Operação Comercial é obtido pela
relação entre: (a) Garantia Física de Motorização das unidades geradoras em operação comercial e (b) Garantia Física da usina:
𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑛𝑛
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �0 ; �
𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝
Onde:
F_COMERCIALp,j é o Fator de Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
GFIS_MOTp,n é a Garantia Física de Motorização da parcela de usina “p”, referente às “n” unidades geradoras em operação comercial
GFp é a Garantia Física da parcela de usina “p”
38.2. Para as usinas cujo contrato de concessão ou o ato regulatório não contenha informações referentes à Garantia Física de Motorização, o cálculo do Fator de Operação Comercial é obtido
pela relação entre: (a) a capacidade das unidades geradoras em operação comercial da usina e (b) a sua capacidade total, conforme a seguinte expressão:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 231 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200231 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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� 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 ; 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇𝑝𝑝 �
Onde:
F_COMERCIALp,j é o Fator de Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAP_Tp é a Capacidade Instalada Total da parcela de usina “p”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
39. Para as usinas hidráulicas motorizadas o cálculo do Fator de Operação Comercial é determinado pelos seguintes comandos:
Se:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 < 𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑝𝑝
Então:
� 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑖𝑖𝑛𝑛 �1; �
𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 ; 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇𝑝𝑝 �
Caso contrário:
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 1
Onde:
TOGUp,j é o Total de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
NUBp é o Número de Unidades Base da parcela de usina “p”
F_COMERCIALp,j é o Fator de Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAP_Tp é a Capacidade Instalada Total da parcela de usina “p”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
40. Para as usinas não hidráulicas, o cálculo do Fator de Operação Comercial é determinado pela aplicação da relação entre: (a) a capacidade das unidades geradoras em operação comercial
da usina e (b) a sua capacidade total associada a garantia física, conforme a seguinte expressão:
� 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
𝐹𝐹_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑖𝑖𝑛𝑛 �1; �
𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇_𝐺𝐺𝐹𝐹𝑝𝑝,𝑗𝑗 ; 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇𝑝𝑝 �
Onde:
F_COMERCIALp,j é o Fator de Operação Comercial associado à Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
CAP_Tp é a Capacidade Instalada Total da parcela de usina “p”
Fator de Suspensão
O Fator de Suspensão da usina é o indicador da garantia física ou capacidade da usina que se encontra suspensa por comando do regulador. Em situações nas quais existam unidades geradoras
em suspensão, o fator irá efetuar o ajuste da garantia física da usina em fase de motorização. O fator de suspensão é apurado conforme as seguintes expressões:
41. Para as usinas hidráulicas em fase de motorização o cálculo do Fator de Suspensão da usina é determinado pelos seguintes comandos:
41.1. Para usinas cujo contrato de concessão ou o ato regulatório contenha informações referentes à Garantia Física de Motorização, o cálculo do Fator de Suspensão da usina é obtido pela
relação entre: (a) Garantia Física de Motorização das unidades geradoras suspensas e (b) Garantia Física das unidades geradoras em operação comercial mais a garantia física das unidades
suspensas:
𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝑈𝑈𝑈𝑈𝑝𝑝,𝑗𝑗
𝐹𝐹_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑝𝑝,𝑗𝑗 =
𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑛𝑛+1
Onde:
F_SUSPENSAp,j é o Fator de Suspensão da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
GFIS_MOT_UGp,i é a Garantia Física de Motorização do conjunto de Unidades Geradoras suspensas da parcela de usina “p”, no instante de comercialização “j”
GFIS_MOTp,n+1 é a Garantia Física de Motorização da parcela de usina “p”, referente às “n” unidades geradoras em operação comercial mais as unidades geradoras suspensas
Importante:
41.2. Para as usinas cujo contrato de concessão ou o ato regulatório não contenha informações referentes à Garantia Física de Motorização, o cálculo do Fator de Suspensão da usina é obtido
pela relação entre: (a) a capacidade das unidades geradoras suspensas da usina e (b) a sua capacidade total associada a garantia física, conforme a seguinte expressão:
∑𝑖𝑖∈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝐹𝐹_𝑆𝑆𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
Onde:
F_SUSPENSAp,j é o Fator de Suspensão da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“UGS” é o conjunto de unidades geradoras suspensas da operação comercial da parcela de usinas “p”
42. Para as usinas hidráulicas motorizadas o cálculo do Fator de Suspensão da usina é determinado pelos seguintes comandos:
Se:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑝𝑝,𝑗𝑗 < 𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑝𝑝
Então:
∑𝑖𝑖∈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝐹𝐹_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
Caso contrário:
𝐹𝐹_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 0
Onde:
TOGUp,j é o Total de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
NUBp é o Número de Unidades Base da parcela de usina “p”
F_SUSPENSAp,j é o Fator de Suspensão da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“UGS” é o conjunto de unidades geradoras suspensas da operação comercial da parcela de usinas “p”
43. Para as usinas não hidráulicas o cálculo do Fator de Suspensão da usina é determinado pela aplicação da relação entre: (a) a capacidade das unidades geradoras suspensas da usina e (b)
a sua capacidade total associada a garantia física, conforme a seguinte expressão:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 232 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200232 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
∑𝑖𝑖∈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝐹𝐹_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑇𝑇_𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
Onde:
F_SUSPENSAp,j é o Fator de Suspensão da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“UGS” é o conjunto de unidades geradoras suspensas da operação comercial da parcela de usinas “p”
3.4.3. Dados de Entrada do Cálculo do Fator de Operação Comercial
Capacidade Instalada
Capacidade instalada associada a cada ponto de medição “i”, de unidade geradora associada à parcela de
Descrição
usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j
Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos
Garantia Física
Garantia Física definida para a parcela da usina “p” conforme ato regulatório específico. Esse valor pode ser
Descrição
revisado pela EPE no caso de usinas não hidráulicas com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou III
GFp
Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE/ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 233 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200233 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Figura 21 - Enquadramento nos tipos de energia das usinas conforme a fonte, a data e a potência injetada
Portanto, nesta etapa da Regra de Comercialização, será tratada a verificação da potência injetada das usinas nos sistemas de transmissão e distribuição, para fins de comprovação do direito à
venda de energia especial e/ou incentivada, enquadrando-as nos tipos de energia descritos acima.
A classificação “integral” e “parcial” do tipo de energia “Incentivada Especial” deve-se a limitação imposta pela Lei nº 13.299/2016. Maiores detalhes sobre essa classificação será explicitada no
módulo do “Cálculo do Desconto Aplicado a TUSD/TUST”.
Assim, pode-se citar como exemplo, uma usina de fonte eólica autorizada como uma fonte “Incentivada Especial” antes de 1º de janeiro de 2016. Caso a usina ultrapasse o limite de 30 MW de
potência injetada em um determinado mês, mas não ultrapasse 50 MW, há a perda do incentivo (desconto na TUSD/TUST), tornando-se uma fonte de energia “Convencional Especial” neste mês.
Em caso de haver reincidência de 30 MW nos próximos 12 meses, além da perda do incentivo do próprio mês em que ocorreu a reincidência, a usina se tornará “Convencional Especial” por 12
meses a partir do mês subsequente ao mês em que ocorreu a reincidência, a título de penalidade. Tal penalização corresponde ao efeito do cancelamento da modelagem, prevista em
regulamentação específica. A figura a seguir, ilustra o exemplo citado:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 234 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200234 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 235 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200235 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
Se 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
> 30 , então:
𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼_𝟑𝟑𝟑𝟑𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 1
Caso contrário:
𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼_𝟑𝟑𝟑𝟑𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 0
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
Se 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
> 50, então:
𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼_𝟓𝟓𝟓𝟓𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 1
Caso contrário:
𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼_𝟓𝟓𝟓𝟓𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 0
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
Se 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
> 300 , então:
𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼_𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 1
Caso contrário:
𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼𝑼_𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝟑𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 0
Onde:
UPI_30p,j é o Sinalizador de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 30 MW da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
UPI_50p,j é o Sinalizador de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 50 MW da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
UPI_300p,j é o Sinalizador de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 300 MW da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_Gp,j é a Medição de Geração da Usina Não Ajustada por parcela de usina “p” por período de comercialização “j”
“SPDm” duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
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Importante:
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ULPI_300p,m é o Sinalizador Mensal de Ultrapassagem da Potência Injetada acima de 300 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_PEN_RU300p,m é o Sinalizador de Penalização no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 300 MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
48.2. Para usinas do tipo de energia incentivada especial e convencional especial, o Sinalizador de Ultrapassagem de Potência Injetada para Penalização do Lastro Especial consolida os conceitos
descritos nas seções anteriores e é calculado conforme expressão:
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do Sinalizador de Ultrapassagem para
Penalização do Lastro Especial
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do
Descrição Sinalizador de Ultrapassagem para Penalização do Lastro Especial da parcela de usina “p” no mês de
ADDC_PEN_LESPp,m apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do Sinalizador de Ultrapassagem para
Penalização do Desconto Aplicável à TUSD/TUST
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do
Descrição Sinalizador de Ultrapassagem para Penalização do Desconto Aplicável à TUSD/TUST da parcela de usina “p”
ADDC_PEN_TUSDTp,m no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do Sinalizador de Perda do Incentivo no caso
de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 30 MW
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do
Descrição Sinalizador de Perda do Incentivo no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 30 MW
ADDC_PEN_RU30p,m da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do Sinalizador de Perda do Incentivo no caso
de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 300 MW
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do
Descrição Sinalizador de Perda do Incentivo no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 300
ADDC_PEN_RU300p,m MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do Sinalizador de Perda do Lastro Especial no
caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de 50MW
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição do
Descrição Sinalizador de Perda do Lastro Especial no caso de Reincidência de Ultrapassagem de Potência Injetada de
ADDC_PEN_RU50p,m 50MW da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da reincidência da ultrapassagem de 30 MW
injetados
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da
Descrição
ADDC_RUPI30p,m reincidência da ultrapassagem de 50 MW injetados da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da reincidência da ultrapassagem de 300 MW
injetados
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da
Descrição
ADDC_RUPI300p,m reincidência da ultrapassagem de 300 MW injetados da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1
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Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da reincidência da ultrapassagem de 50 MW
injetados
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da
Descrição
ADDC_RUPI50p,m reincidência da ultrapassagem de 50 MW injetados da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da ultrapassagem de 30 MW injetados
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da
Descrição
ADDC_ULPI30p,m ultrapassagem de 30 MW injetados da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da ultrapassagem de 300 MW injetados
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da
Descrição
ADDC_ULPI300p,m ultrapassagem de 300 MW injetados da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da ultrapassagem de 50 MW injetados
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para a definição da
Descrição
ADDC_ULPI50p,m ultrapassagem de 50 MW injetados da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis 0 ou 1
Descrição Informação medida de geração, agregada por parcela de usina “p” por período de comercialização “j”
MED_Gp,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Sinalizador de Ultrapassagem do Limite de Potência Injetada para Penalização do Desconto Aplicável à TUSD/TUST
Sinalizador de Ultrapassagem do Limite de Potência Injetada para Penalização do Desconto Aplicável à
F_PEN_TUSDp,m Descrição
TUSD/TUST da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis 0 ou 1
3.6. Anexo VI – Exemplos de Agregação de Dados de Pontos de Medição
Objetivo:
Apresentar uma lista não exaustiva de exemplos de agregação de dados de pontos de medição.
Contexto:
Conforme apresentado no item 2.1 - Agregação dos Dados de Pontos de Medição, a configuração elétrica de cada instalação exige um tratamento particular por meio de um conjunto de expressões
específicas para determinar se as informações são segregadas em geração, consumo e se seus respectivos volumes participantes do rateio de perdas da Rede Básica, por ativo.
Os exemplos das expressões e subexpressões contábeis apresentados neste módulo das regras de comercialização são modelos padronizados, podendo, a critério da CCEE, serem adequados em
casos específicos, de forma a refletir contabilmente a configuração física do ativo.
A Figura 26 situa a etapa de exemplos de agregação de dados de pontos de medição em relação ao módulo completo.
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Importante:
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Onde:
F_UGDp,j é o Fator das Unidades Geradoras Desconsideradas associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do medidor “i”, por período de comercialização “j”, por Nível Hierárquico “n” dentro de uma estrutura topológica
“BN” é o conjunto de pontos de medição de geração bruta “i”, relativos a unidades geradoras em status “nenhum” pertencentes à parcela de usina “p”
“BI” é o conjunto de pontos de medição de geração bruta “i”, pertencentes à parcela de usina “p”
Importante:
Caso a unidade geradora da parcela de usina não tenha ponto de medição associado,
o F_UGD não será calculado.
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Importante:
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𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑐𝑐,𝑗𝑗 = � 𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝐶𝐶𝐶𝐶
Onde:
MED_Cc,j é a Medição de Consumo Não Ajustada da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
ML_Ci,j é a Medição de Líquida de Consumo do ponto de medição “i”, por período de comercialização “j”
“CI” é o conjunto de pontos de medição “i”, associados à parcela de carga “c”
Para determinação da quantidade de consumo de uma parcela de carga que participa do rateio de perdas da Rede Básica, pode-se utilizar a expressão a seguir:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑐𝑐,𝑗𝑗 = � 𝑀𝑀_𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑖𝑖,𝑗𝑗
𝑖𝑖∈𝐶𝐶𝐶𝐶
Onde:
MED_C_PRBc,j é a Medição de Consumo Não Ajustada que Participa da Rede Básica da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
M_C_PRBi,j é a Medição Ajustada Final associada ao Canal C que Participa da Rede Básica do ponto de medição “i”, no período de comercialização “j”
“CI” é o conjunto de pontos de medição “i”, associados à parcela de carga “c”
3.6.10. Exemplo para determinação da Medição Bruta da Usina
A Medição Bruta em Operação Comercial da parcela de usina, pode ser determinada pela totalização da diferença entre a informação integralizada do canal G, do ponto de medição bruta, e a
informação integralizada do canal C, das unidades geradoras em operação comercial, para cada período de comercialização, conforme a seguinte expressão:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝,𝑗𝑗 = � �𝑀𝑀0_𝐺𝐺𝑖𝑖,𝑗𝑗 − 𝑀𝑀0_𝐶𝐶𝑖𝑖,𝑗𝑗 �
𝑖𝑖∈𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃
Onde:
MBUp,j é a Medição Bruta em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
M0_Gi,j é a Medição Integralizada do canal G do medidor “i”, por período de comercialização “j”, por Nível Hierárquico “n” dentro de uma estrutura topológica
M0_Ci,j é a Medição Integralizada do canal C do medidor “i”, por período de comercialização “j”, por Nível Hierárquico “n” dentro de uma estrutura topológica
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
Já a Medição Bruta em Operação Comercial da parcela de usina habilitada para prestação de serviços ancilares de compensação síncrona, é determinada de forma análoga às demais usinas,
entretanto é acrescido o consumo de compensação síncrona, conforme a seguinte expressão:
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DſĚƵůŽ͞'ĂƌĂŶƚŝĂ&şƐŝĐĂ͕͟ǀĞƌƐĆŽϮϬϮϯ͘ϯ͘Ϭ
Garantia Física
1. Introdução
A garantia física do Sistema Interligado Nacional (SIN) corresponde à quantidade máxima de energia que esse sistema pode suprir a um dado critério de garantia de suprimento. Essa energia é
rateada entre todos os empreendimentos de geração que constituem o sistema, a fim de se obter a garantia física dos empreendimentos com vistas à comercialização de energia via contratos.
Nesse módulo é apresentada a forma de determinação dos valores de garantia física que serão considerados no Mecanismo de Realocação de Energia (MRE), na distribuição das cotas de Itaipu e
na aferição das penalidades por insuficiência de lastro na comercialização.
O módulo de regras “Garantia Física” é, então, dividido em dois submódulos, conforme Figura 1:
Figura 1: Os dois submódulos de Garantia Física: Modulação de Garantia Física para o MRE e Apuração da Garantia Física para Lastro
O primeiro submódulo (Modulação de Garantia Física para o MRE) tem por objetivo tratar das informações de garantia física das usinas integrantes do MRE. Essa preparação envolve a aplicação
dos Fatores de Rateio de Perdas da Rede Básica de Geração, conforme o caso, bem como do Mecanismo de Redução de Garantias Físicas (MRGF) que se utiliza dos índices de indisponibilidades
apurados para cada usina para ajuste de suas respectivas garantias físicas, calculados no módulo “Medição Contábil”.
Outro objetivo deste submódulo é a distribuição por período de comercialização da garantia física da usina de Itaipu, visando distribuir os contratos de Itaipu entre os agentes cotistas. A Figura 2
a seguir representa os objetivos desse submódulo de forma resumida:
Figura 2: Processo de Modulação da Garantia Física para o MRE: Relação com os contratos de Itaipu e o MRE
O submódulo referente à Apuração da Garantia Física para Lastro estabelece os processos de ajuste das garantias físicas das usinas, visando os cálculos das penalidades por insuficiência de lastro
para comercialização de energia pelos agentes. A Figura 3 abaixo posiciona esse submódulo em relação ao seu objetivo:
Figura 3: Garantia Física para Lastro: Apuração das eventuais penalidades por insuficiência de lastro
1.1. Conceitos Básicos
1.1.1. O Esquema Geral
O módulo “Garantia Física”, esquematizado na Figura 4, apresenta o ajuste da garantia física sazonalizada, sua modulação e o cálculo para composição de lastro, considerando os diversos tipos de
usinas existentes e as finalidades de uso quanto ao valor obtido:
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Observam-se, a seguir, as etapas do processo, que serão abordadas ao longo desse documento:
Modulação da Garantia Física para o MRE
▪ Ajuste da Garantia Física Sazonalizada: essa etapa prepara os dados de garantia física em base mensal para a contabilização, em função das perdas internas associadas à operação de
cada usina.
▪ Cálculo dos Fatores de Modulação: essa etapa calcula os fatores auxiliares que são utilizados para modulação tanto da garantia física de usinas hidráulicas participantes do MRE como
dos contratos de Itaipu e do PROINFA.
▪ Modulação da Garantia Física de Usinas participantes do MRE: define os valores modulados da garantia física de usinas hidráulicas participantes do MRE, incluindo a usina de Itaipu.
▪ Ajuste da Garantia Física Modulada: essa etapa ajusta os valores de garantia física tanto em função do rateio de perdas da Rede Básica (para usinas participantes desse rateio), quanto
com relação aos índices de degradação de disponibilidade (MRGF) refletidos na garantia física das usinas participantes do MRE.
Cálculo da Garantia Física para Composição de Lastro
▪ Cálculo da Garantia Física por usina: essa etapa calcula a garantia física que compõe o lastro para comercialização de energia elétrica a partir de usinas hidráulicas (participantes ou não
do MRE) e não hidráulicas.
▪ Totalização da Garantia Física por Agente: essa etapa consolida o total de garantia física de cada agente com base nas usinas que essa empresa representa diante da CCEE.
Anexo
▪ Sazonalização de Garantia Física para fins de Lastro: essa etapa determina a quantidade sazonalizada de Garantia Física para fins de Lastro.
▪ Sazonalização de Garantia Física para fins de MRE: essa etapa determina a quantidade sazonalizada de Garantia Física para fins do MRE, das usinas que participam desse mecanismo.
▪ Ajuste da Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE de Usinas em Fase de Motorização: essa etapa ajusta os montantes de garantia física do MRE, conforme as unidades geradoras
de usinas em fase de motorização entram em operação comercial.
▪ Determinação da Curva de Referência para Sazonalização do MRE: essa etapa determina a curva de referência de geração, a curva de referência de garantia física e os limites de
sazonalização da Garantia Física para usina participante do MRE.
▪ Determinação do Montante de Referência para fins de Tratamento de Exposição do MRE: essa etapa determina os montantes que definem o limite de direito ao alívio de exposição
para as usinas que optaram pela sazonalização seguindo a média da sazonalização da Garantia Física do MRE.
1.1.2. Detalhamento da Garantia Física
A Lei nº 10.848/04, regulamentada pelo art. 2º do Decreto nº 5.163/04, estabelece que “Garantia Física” é a quantidade máxima de energia elétrica associada ao empreendimento, incluindo
importação, que poderá ser utilizada para comprovação de atendimento de carga ou comercialização por meio de contratos.
Segundo esse decreto, a definição da forma de cálculo da garantia física dos empreendimentos de geração é de responsabilidade do MME, sendo a execução do cálculo realizada pela EPE, e o seu
valor estabelecido no contrato de concessão ou ato de autorização.
Por sua vez, as portarias MME nº 303, de 18/03/2004 e nº 101, de 22/03/2016, estabelecem a metodologia e as diretrizes para se determinar a garantia física das usinas do SIN, que corresponde
à máxima quantidade de energia que esse sistema pode suprir a um dado critério de garantia de suprimento.
Essa energia é rateada entre todos os empreendimentos de geração que constituem o sistema, dividida em dois grandes blocos - oferta hidráulica e oferta não hidráulica - com o objetivo de obter
a garantia física que lastreia a comercialização de energia elétrica.
Além das diferenças quanto ao tipo de empreendimento (hidráulicos e não hidráulicos), a definição das garantias físicas que compõem o lastro para comercialização considera a participação ou
não da usina no MRE, a modalidade de despacho da usina e, principalmente, se o empreendimento possui ou não garantia física estabelecida pelo MME.
A Tabela 1 abaixo busca resumir as diferentes formas de cálculo de garantia física de acordo com as características da usina:
Usinas hidráulicas não participantes do MRE
Garantia Física
Definida pelo MME Não Definida pelo MME
Todas as modalidades Corresponde à Garantia Física Modulada (já considerado o fator que representa a média das perdas internas) ajustada apenas pelo Fator de Rateio de Perdas da
de despacho Rede Básica (não considera o efeito do Mecanismo de Redução de Garantia Física (MRGF)).
*todas as usinas participantes do MRE obrigatoriamente possuem garantia física definida pelo MME
Usinas não hidráulicas
Garantia Física
Definida pelo MME Não Definida pelo MME
Tabela 1: Resumo da forma de cálculo das Garantias Físicas que compõe o Lastro para Comercialização
1.1.3. Penalidades por insuficiência de lastro para comercialização de energia
Conforme estabelecido no Decreto nº 5.163/04, na comercialização de energia elétrica os agentes de distribuição, os consumidores livres e os especiais devem garantir o atendimento a 100% de
suas cargas, em termos de energia e potência por meio de geração própria e/ou contratos de compra de energia registrados na CCEE.
Por sua vez, os agentes vendedores estão sujeitos ao pagamento de penalidade caso não apresentem lastro para venda de energia e potência elétricas para garantir 100% de seus contratos.
O lastro para venda de energia elétrica do agente vendedor pode ser composto pela garantia física das usinas modeladas sob esse agente, calculada conforme apresentado no presente documento,
e/ou por contratos de compra de energia ou de potência, conforme o caso.
Importante:
O presente módulo determina apenas os valores das garantias físicas que são
utilizados no cálculo da comprovação do lastro.
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Figura 5: Representação gráfica do processo de sazonalização e modulação da garantia física de uma usina
A modulação da garantia física para fins de aplicação do Mecanismo de Realocação de Energia é realizada com base no perfil de geração desse mecanismo, para todas as usinas participantes do
MRE. Já a modulação para fins de lastro equivale ao valor de garantia física proporcional às unidades geradoras em operação comercial (flat).Detalhamento das Etapas da Modulação de Garantia
Física para o MRE
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Garantia Física”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
1.2. Ajuste da Garantia Física Sazonalizada
Objetivo:
Ajustar as garantias físicas sazonalizadas das usinas em função de suas perdas internas e de acordo com os tipos de despacho associados.
Contexto:
Antes dos processos de modulação da garantia física das usinas participantes do MRE os valores das garantias físicas das usinas devem ser ajustados de acordo com suas perdas internas, segundo
o seu tipo de despacho. A Figura 6 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:
𝑄𝑀_𝐺𝐹𝑝,𝑚
𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 = ( ) ∗ 𝐹_𝐶𝑂𝑀_𝐺𝐹𝑝,𝑗
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
Caso contrário, se a usina estiver em fase de motorização no ano de referência, então:
Onde:
MGFISp,j é a Garantia Física proporcional às Unidades Geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
QM_GFp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
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F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial associado a garantia física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
QM_GF_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
DIF_GF_MREp,m é a diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_SUSPENSAp,j é o Fator de Suspensão da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
AC_GFIS_SAZp,i,m é o acréscimo de garantia física sazonalizado da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração
“m”
F_OPS_ANTp,f é o Fator de Operação Comercial e desconsiderando Suspenção no primeiro período de comercialização no MRE da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
HORAS_VIGp,i,m é a quantidade de horas da vigência de operação comercial da unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
ADDC_MOTp,i,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na garantia física sazonalizada correspondente a unidade geradora associada ao
ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”
ADDC_HORAS_MOTp,i,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na quantidade de horas correspondente a unidade geradora associada ao
ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”
SPDm é a duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
1.2. A garantia física em operação comercial sazonalizada em um conjunto de período de comercialização até e a partir da entrada em operação comercial de unidades geradoras, ou da
revisão da garantia física, ou da entrada no MRE da usina, é determinada conforme a seguinte expressão:
𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐵𝑝,𝑏,𝑚 = ∑ (𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 ∗ 𝐹_𝑃𝑅𝐶_𝐺𝐹𝑝,𝑗 ) ∗ 𝐹_𝑃𝐷𝐼_𝐺𝐹𝑝,𝑓−1
𝑗∈𝐶𝐽𝑃𝐵
Onde:
MGFIS_Bp,b,m é a Garantia Física de um Bloco de períodos de comercialização proporcional às Unidades Geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no bloco de” limitada ao intervalo
de contabilização no mês de apuração “m”
MGFISp,j é a Garantia Física proporcional às Unidades Geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PDI_GFp,f-1 é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração anterior “f-1”
CJPB corresponde ao conjunto de períodos de comercialização “j” até e a partir da entrada em operação comercial de unidades geradoras ou da revisão da garantia física ou da entrada no MRE da
parcela de usina “p”, no bloco de períodos de comercialização “b” limitada ao intervalo de contabilização no mês de apuração “m”
F_PRC_GFp,j é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
1.3. A garantia física definida em ato regulatório é determinada na barra de saída do gerador ou no Ponto de Medição Individual - PMI; por isso é preciso ajustar esse valor a fim de abater as
perdas internas associadas à operação da usina. Desta forma, para as usinas que possuem garantia física definida em ato regulatório, a Garantia Física Mensal será determinada pela aplicação do
Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas Internas Médias na garantia física sazonalizada pelo agente, conforme expressão a seguir:
𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑀𝑝,𝑚 = ∑ (𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 ∗ 𝐹_𝑃𝐷𝐼_𝐺𝐹𝑝,𝑓−1 ∗ 𝐹_𝑃𝑅𝐶_𝐺𝐹𝑝,𝑗 )
𝑗∈𝑚
Onde:
MGFIS_Mp,m é a Garantia Física Mensal ajustada em função das perdas internas associadas à parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
MGFISp,j é a Garantia Física proporcional às Unidades Geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PDI_GFp,f-1 é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração anterior “f-1”
F_PRC_GFp,j é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
1.2.2. Dados de Entrada do Ajuste da Garantia Física Sazonalizada
Acréscimo de garantia física sazonalizado da nova unidade geradora em operação comercial
Acréscimo de garantia física sazonalizado da nova unidade geradora em operação comercial associada ao
Descrição
ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
AC_GFIS_SAZp,i,m Unidade MWh
Garantia Física (Anexo III - Ajuste da Sazonalização da Garantia Física para fins do MRE de Usinas em Fase
Fornecedor
de Motorização)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na quantidade de horas
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na quantidade
Descrição de horas correspondente a unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”,
ADDC_HORAS_MOTp,i,m no mês de Apuração “m”
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativo ou Zero
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na garantia física sazonalizada
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na garantia física
Descrição sazonalizada correspondente a unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina
ADDC_MOTp,i,m “p”, no mês de Apuração “m”
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativo ou Zero
Diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE
Diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE
Descrição
da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
DIF_GF_MREp,m Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Anexo II - Sazonalização de Garantia Física para fins do MRE)
Valores Possíveis Positivos
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Descrição Fator de Suspensão da Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_SUSPENSAp,j Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Anexo IV - Cálculo do Fator de Operação Comercial e Suspensão)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Geração Total das Usinas Participantes do MRE no período de comercialização “j”
GMREj
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Geração Total Mensal de Usinas Participantes do MRE no mês de apuração “m”
T_GMREm
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Figura 10: Representação do processo de ajuste da garantia física pelas perdas de geração
6. O Mecanismo de Redução de Garantia Física - MRGF verifica se a usina participante do MRE, com modalidade de despacho tipo I, cumpriu ou não os requisitos de disponibilidade
estabelecidos. Essa verificação é efetuada por meio do cálculo de um fator equivalente à razão entre os índices verificados e os índices de referência, conforme definido no ANEXO I (Cálculo do
Fator de Disponibilidade) do módulo “Medição Contábil”. Ou seja, um valor inferior a 1 para esse fator significa que a usina não cumpriu os requisitos de disponibilidade, e que sua garantia física
será ajustada para refletir esse descumprimento.
7. O Mecanismo de Redução de Garantia Física (MRGF) é aplicado sobre a Garantia Física Modulada Ajustada em Função das Perdas da Rede Básica conforme o Fator de Disponibilidade
estabelecido para o empreendimento, visando o cálculo do MRE. Essa informação é definida por período de comercialização, dada pela expressão:
𝐺𝐹𝐼𝑆_2𝑝,𝑗 = 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐵𝑝,𝑗 ∗ 𝐹_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑚
Onde:
GFIS_2p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada pelo Fator de Disponibilidade da parcela de usina “p”, participante do MRE no período de comercialização “j”
GFIS_RBp,j é a Garantia Física Modulada Ajustada em Função das Perdas da Rede Básica da parcela de usina “p”, participante do MRE por período de comercialização “j”
F_DISPp,m é o Fator de Disponibilidade da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Figura 11: Representação do processo de definição da garantia física por período de comercialização e por semana
1.5.2. Dados de Entrada do Processo de Ajuste da Garantia Física das Usinas Participantes do MRE
Fator de Disponibilidade
Descrição Fator de Disponibilidade para ajuste de Garantia Física parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_DISPp,m Unidade n.a.
Fornecedor Módulo de Medição Contábil (ANEXO I – Cálculo do Fator de Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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sim não
Participa
do MRE ?
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Representação Gráfica
Importante:
10.1. De acordo com a regulamentação específica, o Mecanismo de Redução de Energia Assegurada por Indisponibilidade de Usinas no MRE (MRA), atual MRGF, não deverá impactar a apuração
de garantia física, para fins de verificação de lastro para venda de energia elétrica e lastro para contratação.
Representação Gráfica
Usina
Hidráulica
sim
Participa
do MRE ?
Importante:
Se o MME definir Garantia Física para essas usinas, a geração será considerada
apenas para os períodos anteriores à vigência dessa Garantia Física.
Representação Gráfica
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Usina
Hidráulica
não
Participa
do MRE ?
não
GF
definida ?
Figura 16: Fluxograma de definição da garantia física de uma usina hidráulica sem garantia física definida
Usinas Hidráulicas não participantes do MRE com garantia física definida pelo MME
12. Para usinas hidráulicas não participantes do MRE, com garantia física definida pelo Poder Concedente, a Garantia Física Apurada corresponde à garantia física sazonalizada, ajustada em
função das perdas internas, em função das perdas da Rede Compartilhada, pelo Fator de Disponibilidade e em função das perdas da Rede Básica. Dada pela expressão:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚
𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 = ( ) ∗ 𝐹_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑚 ∗ 𝐹_𝑃𝐷𝐼_𝐺𝐹𝑝,𝑓−1 ∗ 𝐹_𝑃𝑅𝐶_𝐺𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝑈𝑋𝑃_𝐺𝐿𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝐹_𝐶𝑂𝑀_𝐺𝐹_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
Onde:
GFISp,j é a Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
QM_GF_LASp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
F_COM_GF_AJUp,j é o Fator de Operação Comercial Ajustado associado a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”
F_PDI_GFp,f-1 é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração anterior “f-1”
F_DISPp,m é o Fator de Disponibilidade da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_PRC_GFp,j é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p”, por período de comercialização “j”
Importante:
Para as usinas cujas Garantias Físicas forem definidas pelo MME para vigorar durante
um determinado mês de apuração, a Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro
e a Quantidade de Horas do mês serão proporcionais, considerando apenas os
períodos posteriores à vigência dessa Garantia Física.
Representação Gráfica
Usina
Hidráulica
não
Participa
do MRE ?
sim GF
definida ?
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Importante:
Para as usinas cujas Garantias Físicas forem definidas pelo MME para vigorar durante
um determinado mês de apuração, a Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro
e a Quantidade de Horas do mês serão proporcionais, considerando apenas os
períodos posteriores à vigência dessa Garantia Física.
Representação Gráfica
Usina
não hidráulica
sim
GF
definida ?
Figura 19: Fluxograma de definição da garantia física de usinas não hidráulicas, com modalidade de despacho tipo IA ou IIA e sem garantia física definida
Usinas Não Hidráulicas sem garantia física definida pelo MME e com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou III
15. Caso a modalidade de despacho da usina não hidráulica seja do tipo IB, IIB, IIC ou III e o empreendimento não possua garantia física definida pelo Poder Concedente, a Garantia Física
Apurada é igual à sua geração final:
𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 = 𝐺𝑝,𝑗
Onde:
GFISp,j é a Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
GFIS_DECp é a Declaração de Garantia Física na conexão pelo agente proprietário da parcela de usina “p”
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração da Rede Básica associado à usina “p”, por período de comercialização “j”
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
Importante:
Se o MME definir Garantia Física para essas usinas, a geração será considerada
apenas para os períodos anteriores à vigência dessa Garantia Física.
Representação Gráfica
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Figura 20: Fluxograma de definição da garantia física de usinas não hidráulicas, sem garantia física definida
2.1.4. Cálculo de Garantias Físicas para Usinas de Importação e Exportação de Energia
16. A Garantia Física de uma usina cuja parcela estiver caracterizada como “Importação” ou “Exportação” não terá valores contabilizados na CCEE, ou seja, nesses casos a Garantia Física será
zero, conforme expressão abaixo:
𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 = 0
Onde:
GFISp,j é a Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
2.1.5. Dados de Entrada do Processo de Cálculo da Garantia Física por Usina para Composição de Lastro
Capacidade Instalada
Capacidade instalada associada a cada ponto de medição “i” de unidade geradora associada à parcela de
Descrição
usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j
Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos
Fator de Disponibilidade
Descrição Fator de Disponibilidade para ajuste de Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_DISPp,m
Unidade n.a.
Fornecedor Módulo de Medição Contábil (ANEXO I – Cálculo do Fator de Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Fator utilizado para abater as perdas internas da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_PDIp,j
Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Cálculo das Perdas Internas e Perdas da Rede Compartilhada de Usinas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Fator de Capacidade
O Fator de Capacidade corresponde à relação entre a produção efetiva de uma usina em um período de
Descrição
tempo e a capacidade total máxima neste mesmo período por parcela de usina “p” e ano de apuração “f”
FCmaxp,f Unidade n.a.
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Garantia Física
Garantia Física proporcional às unidades geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no
Descrição período de comercialização “j”. Utilizada como referência para determinação da garantia física de usinas
MGFISp,j em fase de motorização
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Determinação da Geração de Teste e Reconciliada)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.1.6. Dados de Saída do Processo de Cálculo da Garantia Física por Usina para Composição de Lastro
Garantia Física Apurada
Garantia Física Apurada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”, utilizada para verificação
Descrição
GFISp,j de lastro de comercialização de energia do agente proprietário da usina
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.2. Totalização da Garantia Física do Agente
Objetivo:
Determinar a garantia física total de cada agente.
Contexto:
A última etapa do módulo “Garantia Física”, conforme ilustrado na Figura 21, tem por objetivo determinar a garantia física total de cada agente, por período de comercialização, consolidando os
valores apurados para cada uma das usinas que esse agente representa na CCEE. Essa consolidação visa o cálculo que apura o lastro para comercialização de energia elétrica pelos agentes, realizado
conforme estabelecido no módulo “Penalidades”:
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Importante:
Para as usinas com final de concessão durante o ano de referência, desde o mês
de final de concessão até dezembro do ano de referência, terão suas Garantias
Físicas Sazonalizadas de forma flat. De janeiro até o mês anterior ao mês de final
de concessão da usina o agente proprietário da usina poderá sazonalizar sua
Garantia Física, devendo o montante em MWh ser proporcional ao período; caso
não o faça, a sazonalização da Garantia Física para esse período será flat.
Para as usinas que estejam ou iniciem sua operação comercial e que tenham suas
Garantias Físicas definidas pelo MME para vigorar durante um determinado mês de
apuração, a Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro e a Quantidade de
Horas do mês serão proporcionais, considerando apenas os períodos posteriores à
vigência dessa Garantia Física.
19.1. Conforme regulamentação específica, a sazonalização da garantia física para fins de lastro deverá ser uniforme, proporcional à quantidade de horas de cada mês do ano para: Itaipu;
usinas de cotas; parcelas de energia de usinas comprometidas com o Proinfa; usinas de Angra I e II; as usinas até o mês de término da fase de motorização; as usinas a partir do mês de final de
concessão; as usinas sem declaração de valores nos prazos definidos.
20. A sazonalização da parcela de aumento ou redução de Garantia Física estabelecida em legislação específica, com início de vigência durante o ano de referência, corresponde a quantidade
sazonalizada pelo agente proprietário da usina. Caso o agente proprietário da usina não realize a sazonalização dessa diferença de Garantia Física da usina, a mesma será sazonalizada seguindo o
perfil de sazonalização do restante de sua Garantia Física, conforme as seguintes expressões:
Se a soma da garantia física sazonalizada a partir do mês de revisão de garantia física for maior do que zero, ou seja,
∑𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 > 0 , então:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚
𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚 = (𝐺𝐹𝑃𝑂𝑆𝑝 − 𝐺𝐹𝐴𝑁𝑇𝑝 ) ∗ ∑ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚 ∗
∑𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚
𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹
Caso contrário, se
∑𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 = 0 , então:
𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚 = (𝐺𝐹𝑃𝑂𝑆𝑝 − 𝐺𝐹𝐴𝑁𝑇𝑝 ) ∗ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚
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Onde:
DIF_GF_LASp,m é a diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GFANTp é a Garantia Física da parcela de usina “p”, anterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFPOSp é a Garantia Física da parcela de usina “p”, posterior ao aumento ou redução de Garantia Física
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”
QM_GF_LAS_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
“CMNGFF” é o conjunto de meses da nova Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
Importante:
21. A Garantia Física Sazonalizada Limitada para fins de Lastro corresponde a Garantia Física Sazonalizada Preliminar, apurada em dezembro do ano anterior, somada a diferença referente
a aumento ou redução, limitada a disponibilidade de Garantia Física sazonalizada e a Potência da usina no mês, conforme a seguinte expressão:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐼𝑀𝑝,𝑚 = 𝑚𝑖𝑛(𝑚𝑎𝑥(0; 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 + 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑃,𝑚 ); 𝐶𝐴𝑃_𝑇𝑝 ∗ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚 )
Onde:
QM_GF_LIMp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Limitada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
QM_GF_LAS_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
DIF_GF_LASp,m é a diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
CAP_Tp é a Capacidade Instalada Total da parcela de usina “p”
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”
22. O Total de Garantia Física Sazonalizada considerando o aumento ou redução de garantia física a partir da data de revisão até o final do ano de referência é calculado conforme a seguinte
expressão:
𝑇𝑂𝑇_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑓 = ∑ (𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 + 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚 )
𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹
Onde:
TOT_GF_LASp,f é o Total de Garantia Física sazonalizada para fins de Lastro considerando a diferença do aumento ou redução a partir da revisão da garantia física da parcela de usina “p”, no ano
de referência “f”
QM_GF_LAS_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
DIF_GF_LASp,m é a diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“CMNGFF” é o conjunto de meses da nova Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
23. O Total de Garantia Física Limitada a Potência e a disponibilidade de garantia física sazonalizada da usina, acumulado a partir da revisão de garantia física até o final do ano de referência,
é calculado conforme a seguinte expressão:
𝑇𝑂𝑇_𝐺𝐹_𝐿𝐼𝑀𝑝,𝑓 = ∑ 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐼𝑀𝑝,𝑚
𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹
Onde:
TOT_GF_LIMp,f Total de Garantia Física Limitada a Potência e a disponibilidade de garantia física sazonalizada a partir da revisão de garantia física da parcela de usina “p”, no ano de referência “f”
QM_GF_LIMp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Limitada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“CMNGFF” é o conjunto de meses da nova Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
24. A Quantidade de Garantia Física Remanescente Não ajustada no ano de referência em função da revisão da garantia física da usina é calculada conforme a seguinte expressão:
Se
𝑇𝑂𝑇_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑓 > 0 , então:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 262 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
QM_GF_LIMp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Limitada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
GF_REM_AJUp,m é a Garantia Física Remanescente Ajustada a partir da revisão de garantia física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
28. O Total de Garantia Física para fins de Lastro não ajustada no ano de referência é calculado, no mês em que ocorre a revisão de garantia física, conforme a seguinte expressão:
Se a revisão de Garantia Física for positiva, ou seja, 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚 > 0 , então:
Garantia Física
Garantia Física definida para a parcela da usina “p” conforme ato regulatório específico. Esse valor pode
Descrição ser revisado pela EPE no caso de usinas não hidráulicas com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou
GFp III
Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE/ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Garantia Física da parcela de usina “p”, posterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFPOSp Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Garantia Física da parcela de usina “p”, anterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFANTp Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Capacidade instalada total da usina “p”, definida conforme ato autorizativo da ANEEL
CAP_Tp Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos
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Importante:
Para as usinas com final de concessão durante o ano de referência, que não
sazonalizarem suas garantias físicas de janeiro até o mês anterior ao mês de final
de concessão, tanto a quantidade de horas quanto o fator de sazonalização do MRE
serão proporcionais para esse intervalo. A mesma proporcionalidade também é
feita para a sazonalização da garantia física desde o mês de final de concessão até
dezembro do ano de referência. Este tratamento é dado para garantir que o
montante em MWh seja proporcional a cada um desses períodos (antes e depois
do final de concessão).
30.1. Usinas que não podem sazonalizar suas Garantias Físicas – Itaipu, usinas cotistas de que trata a Lei nº 12.783/2013, usinas submotorizadas, usinas com final de concessão no ano de
referência, desde o mês de final de concessão até dezembro do ano de referência, usinas sem declaração nos prazos definidos e demais usinas que assim optarem. Essas usinas têm os montantes
sazonalizados determinados a partir dos valores informados pelos demais agentes, ou seja, a sazonalização dessas usinas seguirá o perfil de sazonalização das usinas que declararam os montantes.
30.2. O perfil de sazonalização médio dos agentes que declararam é definido considerado o Montante médio da garantia física sazonalizada para fins do MRE das usinas que sazonalizaram
suas garantias físicas em dezembro para o ano de referência conforme a seguinte expressão:
∑𝑝∈𝐺𝐹𝑀𝑅𝐸 𝐺𝐹_𝑆𝐴𝑍𝑝,𝑚
𝐺𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝐸𝐷𝑚 =
𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚
∀𝑚 ∈𝑓
Onde:
GF_SAZ_MEDm é Garantia Física Sazonalizada Média para fins do MRE das usinas que sazonalizaram sua garantia física para o ano de referência, no mês de apuração “m”
GF_SAZp,m é Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE definida pelo agente proprietário da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”
“GFMRE” é o conjunto de parcelas de usinas “p”, hidráulicas participantes do MRE com livre arbítrio de sazonalização de suas Garantias Físicas e que optaram por sazonalizar para fins do MRE
30.3. O fator de sazonalização do MRE conforme curva de sazonalização das usinas que sazonalizaram, utilizado para definir a sazonalização de garantia física para fins do MRE das usinas que
não realizaram declaração de sazonalização, é calculado conforme as seguintes expressões:
Se ao menos uma usina realizou o processo de sazonalização da garantia física do MRE:
∑𝑝∈𝐺𝐹𝑀𝑅𝐸 𝐺𝐹_𝑆𝐴𝑍𝑝,𝑚
𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚 =
∑𝑚∈𝑓 ∑𝑝∈𝐺𝐹𝑀𝑅𝐸 𝐺𝐹_𝑆𝐴𝑍𝑝,𝑚
Caso contrário:
𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚 = 𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚
∀𝑚 ∈𝑓
Onde:
F_SAZ_MREm é o Fator de Sazonalização do MRE no mês de apuração “m”
GF_SAZp,m é Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE definida pelo agente proprietário da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_REF_SAZ_MREm, é o Fator de Referência de Sazonalização do MRE no mês de apuração “m”
“GFMRE” é o conjunto de parcelas de usinas “p”, hidráulicas participantes do MRE com livre arbítrio de sazonalização de suas Garantias Físicas e que optaram por sazonalizar para fins do MRE
30.4. O fator de sazonalização do MRE ponderado conforme curva de sazonalização das usinas que sazonalizaram, utilizado para definir a sazonalização de garantia física para fins do MRE das
usinas que não realizaram declaração de sazonalização, é calculado conforme a seguinte expressão:
𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚
𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑹𝑬_𝑷𝒑,𝒎 =
∑𝑚 ∈ 𝐶𝑀𝑃𝑉𝐴 𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚
∀𝑚 ∈𝑓
Onde:
F_SAZ_MRE_Pp,m é o Fator de Sazonalização do MRE Ponderado da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_SAZ_MREm é o Fator de Sazonalização do MRE no mês de apuração “m”
“CMPVA” é o conjunto de meses “m”, a partir da data em que a parcela de usina “p”, entrou em operação comercial no ano ou teve início ou término de concessão
Importante:
O cálculo do fator de sazonalização do MRE será realizado uma vez por ano,
após a conclusão da declaração de sazonalização da garantia física para fins
do MRE.
Para as usinas que ingressarem no MRE durante o ano civil, fora do período
de sazonalização de Garantia Física, esse fator de sazonalização será
proporcional ao período remanescente do ano de referência.
31. A sazonalização da parcela de aumento ou redução de Garantia Física estabelecida em legislação específica, com início de vigência durante o ano de referência, será calculada conforme
o perfil de sazonalização dos demais agentes participantes do MRE, de acordo com as seguintes expressões:
𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚
𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚 = (𝐺𝐹𝑃𝑂𝑆𝑝 − 𝐺𝐹𝐴𝑁𝑇𝑝) ∗ ∑ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚 ∗
∑𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹 𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚
𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹
∀𝑚∈𝑓
Onde:
DIF_GF_MREp,m é a diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GFANTp é a Garantia Física da parcela de usina “p”, anterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFPOSp é a Garantia Física da parcela de usina “p”, posterior ao aumento ou redução de Garantia Física
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”
F_SAZ_MRE_Pp,m é o Fator de Sazonalização do MRE Ponderado da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“CMNGFF” é o conjunto de meses da nova Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
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Importante:
32. A Garantia Física Sazonalizada Não Ajustada para fins do MRE corresponde a Garantia Física Sazonalizada Preliminar, apurada em dezembro do ano anterior, somadas as diferenças
referentes ao aumento ou redução da Garantia Física da usina. O cálculo desse acrônimo pode resultar em valores mensais negativos que precisam ser ajustados de modo a não impactar a curva
de sazonalização do MRE.
32.1. A Garantia Física Sazonalizada Não Ajustada para fins do MRE corresponde a Garantia Física Sazonalizada Preliminar, apurada em dezembro do ano anterior, somada a diferença referente
a aumento ou redução da Garantia Física da usina, conforme a seguinte expressão:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑁𝐴𝑝,𝑚 = 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 + 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚
Onde:
QM_GF_NAp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
QM_GF_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar Não Ajustada para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
DIF_GF_MREp,m é a diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
33. Caso ocorra redução da garantia física de uma determinada usina e se existir, a partir do mês de redução, algum mês cuja Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar
para fins do MRE (QM_GF_PREp,m) seja zero, todo o montante de redução será considerado no processo de sazonalização do ano seguinte, não havendo ajuste no ano de referência.
34. Para as usinas que tiveram revisão de garantia física e que apresentarem valor negativo na garantia física sazonalizada não ajustada (QM_GF_NAp,m) em algum mês a partir do mês de
revisão até o final do ano de referência, é preciso calcular o fator de ajuste da garantia física sazonalizada não ajustada.
34.1. O cálculo do Fator de Ajuste da Garantia Física Sazonalizada não Ajustada é realizado para cada mês a partir do mês de revisão da garantia física até o final do ano de referência, de acordo
com a seguinte expressão:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑁𝐴𝑝,𝑚
𝐹_𝐴𝐽𝑈_𝐺𝐹𝑝,𝑚 = 1 −
𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚
Onde:
F_AJU_GFp,m é o Fator de Ajuste da Garantia Física Sazonalizada em função de revisão de garantia física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
DIF_GF_MREp,m é a Diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
QM_GF_NAp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Não Ajustada para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
34.2. A Diferença da Garantia Física sazonalizada para fins do MRE deve ser ajustada a partir da aplicação do Fator de Ajuste da Garantia Física Sazonalizada (F_AJU_GFp,m)
34.2.1. Será adotado o menor valor calculado do Fator Ajuste da Garantia Física Sazonalizada (F_AJU_GFp,m) calculado a partir do mês da garantia física até o final de referência.
34.2.2. A diferença da Garantia Física para fins do MRE Ajustada no ano de referência é denominada conforme a seguinte expressão:
𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑚 = 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚 ∗ 𝐹_𝐴𝐽𝑈_𝐺𝐹𝑝,𝑚∗
Onde:
DIF_GF_MRE_AJUp,m é a Diferença da Garantia Física para fins do MRE Ajustada da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
DIF_GF_MREp,m é a diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_AJU_GFp,m é o Fator de Ajuste da Garantia Física Sazonalizada em função de revisão de garantia física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“m*” é o mês que apresentou o menor fator de ajuste da garantia física sazonalizada não ajustada para fins do MRE no período entre a data de revisão de garantia física da usina e o final do ano
de referência
35. A Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE corresponde a Garantia Física Sazonalizada Preliminar, apurada em dezembro do ano anterior, somada a diferença referente a aumento
ou redução da Garantia Física da usina se for o caso, conforme a seguinte expressão:
Para usinas que não tiveram revisão de garantia física no ano de referência ou para usinas que apresentaram redução da garantia física e que apresentem, a partir do mês de redução, algum mês
cuja Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar para fins do MRE (QM_GF_PRE) seja zero, então:
𝑄𝑀_𝐺𝐹𝑝,𝑚 = 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚
Para usinas com revisão de garantia física no ano de referência e que não apresentaram Garantia Física Sazonalizada não Ajustada com Valor Negativo ou tiveram aumento de garantia física,
então:
𝑄𝑀_𝐺𝐹𝑝,𝑚 = 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑁𝐴𝑝,𝑚
Para as demais usinas:
𝑄𝑀_𝐺𝐹𝑝,𝑚 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 + 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑚 )
Onde:
QM_GFp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
QM_GF_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Preliminar para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
QM_GF_NAp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada Não Ajustada para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
DIF_GF_MRE_AJUp,m é a Diferença da Garantia Física para fins do MRE a ser Ajustada da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
36. A Quantidade de Garantia Física para fins do MRE não ajustada devido ao montante de Garantia Física revisada sazonalizada ser maior do que a Garantia Física original da usina
sazonalizada para cada mês do ano de apuração é calculada conforme a seguinte expressão:
Para as usinas que tiveram revisão de garantia física e que apresentaram algum valor negativo na garantia física sazonalizada não ajustada (QM_GF_NAp,m) em algum mês a partir do mês de
revisão até o final do ano de referência, então:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑁𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑚 = 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚 − 𝐷𝐼𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑚
Para as demais usinas:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑁𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑚 = 0
Onde:
QM_GF_NAJUp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE Não Ajustada em função de revisão de garantia física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
DIF_GF_MREp,m é a diferença entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
DIF_GF_MRE_AJUp,m é a Diferença da Garantia Física para fins do MRE a ser Ajustada da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”, da última rodada do cálculo iterativo
37. O Total de Garantia Física para fins de Lastro não ajustada no ano de referência é calculado conforme a seguinte expressão:
𝑇𝐺𝐹_𝑁𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑓 = ∑ 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑁𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑚
𝑚∈𝑓
Onde:
TGF_NAJUp,f é a Total de Garantia Física para fins do MRE Não Ajustada em função de revisão de garantia física da parcela de usina “p”, no ano de referência “f”
QM_GF_NAJUp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE Não Ajustada da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
3.2.2. Dados de Entrada da Sazonalização de Garantia Física para fins do MRE
Garantia Física
Descrição Garantia Física Sazonalizada para fins do MRE da parcela de usina “p”, para o mês de apuração “m”.
GF_SAZp,m Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Descrição Garantia Física da parcela de usina “p”, posterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFPOSp Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Garantia Física da parcela de usina “p”, anterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFANTp Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Importante:
Caso o acrônimo QM_GF_LAS apresente valor igual a zero ou não apresente valor válido, o
acrônimo F_GFIS_RD deve assumir o valor igual a “1”.
38.1. O montante acumulado dos meses anteriores relacionado à diferença de energia que deveria ser abatida, é dado conforme expressão:
Se o mês de apuração for janeiro, então:
𝑻_𝑮𝑭𝑰𝑺_𝑹𝑫𝒑,𝒎 = ∑ 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐷𝑝,𝑚
𝑚∈𝐹𝐴𝑁𝑇
Caso contrário:
𝑻_𝑮𝑭𝑰𝑺_𝑹𝑫𝒑,𝒎 = ∑ 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐷𝑝,𝑚
𝑚∈𝐴𝑁𝑇𝑀
Onde:
T_GFIS_RDp,m é o Montante Acumulado dos Valores Remanecentes da Degradação da Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GFIS_RDp,m é o Valor Remanecente da Degradação da Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“FANT” representa o conjunto de todos os meses do ano “f-1”, anterior ao ano relativo ao mês de apuração “m”
“ANTM” representa o conjunto de meses anteriores ao mês de apuração “m”, e pertencentes ao mesmo ano de apuração “f”
39. A Degradação da Garantira Física Sazonalidada do mês é calculada a partir da aplicação do fator que determina a parcela fora de operação comercial e do fator de correção do montante
remanescente de degradação (calculado com base nos meses anteriores) sobre a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada. Esse montante é limitado pela Degradação de Referência,
considerando a degradação remanescente de meses anteriores, conforme a equação abaixo:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚 𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐷𝑝,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛 (𝑮𝑭𝑰𝑺_𝑫_𝑹𝑬𝑭𝒑,𝒋 + ( ∗ (1 − 𝐹_𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐷𝑝,𝑚 )) ; ( ∗ (1 − (𝐹_𝐶𝑂𝑀_𝐺𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝐹_𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐷𝑝,𝑚 )))) ∗ 𝑆𝑃𝐷𝑚
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚 𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
Onde
GFIS_Dp,j é a Degradação da Garantia Física Sazonalizada em função da operação comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
GFIS_D_REFp,j é a Degradação de Referência da Garantia Física Sazonalizada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
QM_GF_LASp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”
F_GFIS_RDp,m é o Fator de Correção do montante Remanescente da Degradação de Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial associado a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
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Importante:
Caso não se verifique valor válido para o acrônimo F_GFIS_RD no mês de apuração,
este deve assumir o valor igual a “1”.
39.1. A Degradação de Referência da Garantia Física é calculada com base na aplicação do fator que determina a parcela fora de operação comercial na Garantia Física definida em ato
regulatório:
𝑮𝑭𝑰𝑺_𝑫_𝑹𝑬𝑭𝒑,𝒋 = 𝐺𝐹𝑝 ∗ (1 − 𝐹_𝐶𝑂𝑀_𝐺𝐹𝑝,𝑗 ) ∗ 𝑆𝑃𝐷𝑚
Onde:
GFIS_D_REFp,j é a Degradação de Referência da Garantia Física Sazonalizada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
GFp é Garantia Física definida em ato regulatório da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial associado a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
40. O Valor Remanecente da Degradação da Garantia Física representa o valor que não foi degradado no mês em relação ao valor de referência e será tratado nos meses seguintes:
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐷𝑝,𝑚 = ∑(𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐷_𝑅𝐸𝐹𝑝,𝑗 − 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐷𝑝,𝑗 )
𝑗∈𝑚
Onde:
GFIS_RDp,m é o Valor Remanecente da Degradação da Garantia Física da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GFIS_D_REFp,j é a Degradação de Referência da Garantia Física Sazonalizada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
GFIS_Dp,j é a Degradação da Garantia Física Sazonalizada em função da operação comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
41. O Fator de Operação Comercial Ajustado, que será aplicado na Garantia Física Sazonalizada, corresponde à Operação Comercial do agente baseada na Sazonalização, além dos ajustes de
meses anteriores, ponderado na curva de sazonalização dos meses seguntes:
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐷𝑝,𝑗
𝐹_𝐶𝑂𝑀_𝐺𝐹_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 1 −
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝐿𝐴𝑆𝑝,𝑚
( 𝑀_𝑆𝑃𝐷 )
𝑚
Onde:
F_COM_GF_AJUp,j é o Fator de Operação Comercial Ajustado associado a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
GFIS_Dp,j é a Degradação da Garantia Física Sazonalizada em função da operação comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
QM_GF_LASp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física Sazonalizada para fins de Lastro da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”
Importante:
Caso o acrônimo QM_GF_LAS apresente valor igual a zero ou não apresente valor
válido, o acrônimo F_COM_GF_AJU deve assumir o valor igual a “1”.
Garantia Física
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“j” corresponde ao período de comercialização em que uma nova unidade geradora associada ao ponto de medição “i” entrou em operação comercial, da parcela de usina “p”
“i” é o ponto de medição associado a nova unidade geradora em operação comercial
Importante:
45.1. O montante de garantia física correspondente a nova unidade geradora em operação comercial deve ser sazonalizado seguindo o perfil de sazonalização das usinas participantes do MRE.
Além de respeitar o perfil de sazonalização das usinas do MRE, é preciso garantir que a sazonalização seja proporcional ao intervalo a partir da data em que a nova unidade geradora entrou em
operação comercial até o final do ano de referência, conforme os seguintes comandos e expressões:
45.1.1. O fator de sazonalização da garantia física média sazonalizada para o MRE é apurado a partir da vigência da operação comercial da nova unidade geradora até o final do ano de referência,
conforme a seguinte expressão:
Se ∑𝑚𝑀𝑋𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀 𝐺𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝐸𝐷𝑚 > 0 , então:
𝐺𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝐸𝐷𝑚
𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝐸𝐷𝑝,𝑖,𝑚 =
∑𝑚∈𝑀𝑋𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀 𝐺𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝐸𝐷𝑚
Caso contrário:
𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝐸𝐷𝑝,𝑖,𝑚 = 1
Onde:
F_SAZ_MEDp,i,m é o Fator de Sazonalização da garantia física Média para a parcela de usina “p”, da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de medição “i”, no mês de
apuração “m”
GF_SAZ_MEDm é Garantia Física Sazonalizada Média para fins do MRE das usinas que sazonalizaram sua garantia física para o ano de referência, no mês de apuração “m”
“MXOPCOM” é o conjunto de meses com início no mês de apuração “m”, em que uma nova unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, entrou em operação
comercial e fim no último mês do ano de referência
“i” é o ponto de medição associado a nova unidade geradora em operação comercial
45.1.2. O Fator de proporção de horas de vigência a partir da data de entrada em operação comercial da nova unidade geradora até o final do ano de referência é calculado conforme a seguinte
expressão:
𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑉𝐼𝐺𝑝,𝑖,𝑚
𝐹_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀𝑝,𝑖,𝑚 =
∑𝑚∈𝑀𝑋𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀 𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑉𝐼𝐺𝑝,𝑖,𝑚
Onde:
F_HORAS_OPCOMp,i,m é o Fator de Proporção de Horas de Vigência para a parcela de usina “p”, a partir da entrada em operação comercial da nova unidade geradora associada ao ponto de medição
“i”, no mês de apuração “m”
HORAS_VIGp,i,m é a quantidade de horas da vigência de operação comercial da unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“MXOPCOM” é o conjunto de meses com início no mês de apuração “m” em que uma nova unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, entrou em operação
comercial e fim no último mês do ano de referência
“i” é o ponto de medição associado a nova unidade geradora em operação comercial
45.2. O Fator de sazonalização da garantia física da nova unidade geradora em operação comercial da usina em fase de motorização no ano de referência é calculado conforme a seguinte
expressão:
(𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝐸𝐷𝑝,𝑖,𝑚 ∗ 𝐹_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀𝑝,𝑖,𝑚 )
𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀𝑝,𝑖,𝑚 =
∑𝑚∈𝑀𝑋𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀 (𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝐸𝐷𝑝,𝑖,𝑚 ∗ 𝐹_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀𝑝,𝑖,𝑚 )
Onde:
F_SAZ_OPCOMp,i,m é o Fator de Sazonalização da garantia física em Operação Comercial para o MRE da parcela de usina “p”, da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto
de medição “i”, no mês de apuração “m”
F_SAZ_MEDp,i,m é o Fator de Sazonalização da garantia física Média para a parcela de usina “p”, da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de medição “i”, no mês de
apuração “m”
F_HORAS_OPp,i,m é o Fator de proporção de horas de vigência para a parcela de usina “p”, a partir da entrada em operação comercial da nova unidade geradora associada ao ponto de medição “i”,
no mês de apuração “m”
“MXOPCOM” é o conjunto de meses com início no mês de apuração “m” em que uma nova unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, entrou em operação
comercial e fim no último mês do ano de referência
“i” é o ponto de medição associado a nova unidade geradora em operação comercial
45.3. O Acréscimo de garantia física sazonalizado de novas unidades geradoras em operação comercial é calculado conforme a seguinte expressão:
𝐴𝐶_𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑆𝐴𝑍𝑝,𝑖,𝑚 = 𝐴𝐶_𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑀𝑂𝑇𝑝,𝑖,𝑚 ∗ 𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀𝑝,𝑖,𝑚
Onde:
AC_GFIS_SAZp,i,m é o acréscimo de garantia física sazonalizado da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração
“m”
AC_GFIS_MOTp,i,m é o acréscimo de garantia física de uma nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_SAZ_OPCOMp,i,m é o Fator de Sazonalização da garantia física em Operação Comercial para o MRE da parcela de usina “p”, da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto
de medição “i”, no mês de apuração “m”
“i” é o ponto de medição associado a nova máquina em operação comercial
46. O Fator que representa o conjunto de unidades geradoras em operação comercial da usina no seu primeiro período de comercialização no ano de referência, anterior a entrada em
operação comercial de novas unidades geradoras, é calculado conforme as seguintes expressões:
Se no contrato de concessão ou o ato regulatório da parcela de usina “p” conter informações referentes à Garantia Física de Motorização, então:
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑀𝑂𝑇𝑝,𝑛
𝑭_𝑶𝑷𝑺_𝑨𝑵𝑻𝒑,𝒇 =
𝐺𝐹𝑝
Caso contrário:
∑𝑖 ∈ 𝑃𝑀𝐴𝑄𝑆 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗
𝑭_𝑶𝑷𝑺_𝑨𝑵𝑻𝒑,𝒇 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
𝐶𝐴𝑃_𝑇_𝐺𝐹𝑝,𝑗
Onde:
F_OPS_ANTp,f é o Fator de Operação Comercial Desconsiderando Suspensão no primeiro período de comercialização no MRE da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
GFIS_MOTp,n é a Garantia Física de Motorização da parcela de usina “p”, referente às “n” unidades geradoras em operação comercial
GFp é a Garantia Física da parcela de usina “p”
CAPi,j é a Capacidade Instalada associada ao ponto de medição “i” das unidades geradoras associadas à parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAP_T_GFp,j é a Capacidade Instalada Total associada a Garantia Física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”, no seu primeiro período de comercialização no ano de referência
“j” corresponde ao primeiro período de comercialização no MRE da parcela de usina “p”
“n” corresponde as unidades geradoras em operação comercial da parcela de usina
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Importante:
3.4.2. Dados de Entrada do Ajuste da Sazonalização da Garantia Física para fins do MRE de Usinas em Fase de Motorização
Capacidade Instalada
Capacidade instalada associada a cada ponto de medição “i”, de unidade geradora associada à parcela de
Descrição
usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos
Garantia Física
3.4.3. Dados de Saída do Ajuste da Sazonalização da Garantia Física para fins do MRE de Usinas em Fase de Motorização
Acréscimo de Garantia Física de uma nova unidade geradora em Operação Comercial
Acréscimo de Garantia Física de uma nova unidade geradora em Operação Comercial associada ao ponto
Descrição
AC_GFIS_MOTp,i,m de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Importante:
Embora a curva com base na média da geração mensal do MRE só seja utilizada para
o processo de sazonalização a partir de 2022, para o ano de 2021 há necessidade de
calcular esta geração para poder se determinar o limite de direito ao alívio de
exposições da alocação do MRE, sendo que este cálculo será realizado durante o ano
de 2021, após a aprovação das regras de comercialização.
52. A Geração Média do MRE que é utilizada como base para definir a curva de referência do MRE das usinas que optarem por sazonalizar a GF; também é utilizada como referência para o
tratamento de alívio de exposições para as usinas cujos proprietários optaram em seguir a média de sazonalização da garantia física do MRE.
53. Desta forma, a Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização Preliminar do MRE é determinada conforme a curva de geração média do MRE dos últimos cinco
anos, a partir da seguinte expressão:
𝑄𝑀_𝐺𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝑀𝑅𝐸_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑚 = 𝐺𝐹𝑝 ∗ ∑ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚 ∗ 𝑭_𝑹𝑬𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑹𝑬_𝑷𝒑,𝒎
𝑚∈𝑓
∀𝑚∈𝑓
Onde:
QM_GF_REF_MRE_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE Preliminar da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GFp é Garantia Física definida em ato regulatório da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”
F_REF_SAZ_MRE_Pm, é o Fator de Referência de Sazonalização Ponderado do MRE da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
Importante:
53.1. O Fator de Referência de Sazonalização Ponderado do MRE conforme curva de geração do MRE dos últimos cinco anos, utilizado para definir a curva de referência de sazonalização de
garantia física para fins do MRE, é calculado conforme a seguinte expressão:
𝑭_𝑹𝑬𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑹𝑬𝒎
𝑭_𝑹𝑬𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑹𝑬_𝑷𝒑,𝒎 =
∑𝑚∈𝐶𝑀𝑃𝑉𝐴 𝑭_𝑹𝑬𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑹𝑬𝒎
∀𝑚∈𝑓
Onde:
F_REF_SAZ_MRE_Pp,m, é o Fator de Referência de Sazonalização Ponderado do MRE da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
F_REF_SAZ_MREm, é o Fator de Referência de Sazonalização do MRE no mês de apuração “m”
“CMPVA” é o conjunto de meses “m”, a partir da data em que a parcela de usina “p”, entrou em operação comercial no ano, ou teve início ou término de concessão
Importante:
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Importante:
56. A sazonalização de referência da parcela de aumento ou redução de Garantia Física estabelecida em legislação específica, com início de vigência durante o ano de referência, será
calculada conforme o perfil de geração média do MRE dos últimos cinco anos, de acordo com a seguinte expressão:
𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚
𝐷𝐼𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚 = ((𝐺𝐹𝑃𝑂𝑆𝑝 − 𝐺𝐹𝐴𝑁𝑇𝑝) ∗ ∑ 𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚 ∗ ) + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐷𝐼𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝐺𝐹_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑚
∑𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹 𝐹_𝑅𝐸𝐹_𝑆𝐴𝑍_𝑀𝑅𝐸𝑚
𝑚∈𝐶𝑀𝑁𝐺𝐹𝐹
∀𝑚∈𝑓
Onde:
DIF_REF_GF_MREp,m é a Diferença de Referência entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GFANTp é a Garantia Física da parcela de usina “p”, anterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFPOSp é a Garantia Física da parcela de usina “p”, posterior ao aumento ou redução de Garantia Física
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”
F_REF_SAZ_MRE,m é o Fator de Referência de Sazonalização do MRE no mês de apuração “m”
ADDC_DIF_REF_GF_MREp,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na Diferença de Referência entre a Garantia Física antes do aumento ou
redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“CMNGFF” é o conjunto de meses da nova Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
Importante:
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na Diferença de Referência entre a Garantia Física
antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na Diferença de
Descrição Referência entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE
ADDC_DIF_REF_GF_MREp,m da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativo ou Zero
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na Quantidade Mensal de Garantia Física de
Referência
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na Quantidade
Descrição
Mensal de Garantia Física de Referência da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
ADDC_QM_GF_REFp,m
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativo ou Zero
Garantia Física
Garantia Física definida para a parcela da usina “p” conforme ato regulatório específico. Esse valor pode
Descrição ser revisado pela EPE no caso de usinas não hidráulicas com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou
III
GFp
Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE /// MME/EPE/ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Garantia Física da parcela de usina “p”, anterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFANTp Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Descrição Garantia Física da parcela de usina “p”, posterior ao aumento ou redução de Garantia Física
GFPOSp Unidade MW médio
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Geração Total Mensal de Usinas Participantes do MRE no mês de apuração “m”
T_GMREm Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Fator de Modulação)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
LIM_MAX_SAZ_MREp,m Descrição Limite Máximo para Sazonalização da GF do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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LIM_MIN_SAZ_MREp,m Descrição Limite Mínimo para Sazonalização da GF do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero
MED_GMREm Descrição Média Mensal de Geração do MRE no horizonte de 5 anos referente ao mês de apuração “m”
Unidade MWmédio
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Onde:
MGFIS_REFp,j é a Garantia Física de Referência proporcional às Unidades Geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
QM_GF_REF_MREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m”
F_COM_GFp,j é o Fator de Operação Comercial associado a garantia física da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
QM_GF_REF_MRE_PREp,m é a Quantidade Mensal de Garantia Física de Referência de Sazonalização do MRE Preliminar da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_OPS_ANTp,f é o Fator de Operação Comercial e desconsiderando Suspenção no primeiro período de comercialização no MRE da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
DIF_REF_GF_MREp,m é a Diferença de Referência entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
AC_GFIS_SAZ_REFp,i,m é o Acréscimo de Garantia Física Sazonalizado de referência da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”,
no mês de apuração “m”
ADDC_MOT_REFp,i,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na garantia física sazonalizada de referência correspondente a unidade geradora
associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
HORAS_VIGp,i,m é a quantidade de Horas da Vigência de operação comercial da unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
ADDC_HORAS_MOTp,i,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na quantidade de horas correspondente a unidade geradora associada ao
ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de Apuração “m”
SPDm é a duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
F_SUSPENSAp,j é o Fator de Suspensão da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
60.1. O Acréscimo de Garantia Física Sazonalizado de Referência de novas unidades geradoras em operação comercial é calculado conforme a seguinte expressão:
𝑨𝑪_𝑮𝑭𝑰𝑺_𝑺𝑨𝒁_𝑹𝑬𝑭𝒑,𝒊,𝒎 = 𝐴𝐶_𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑀𝑂𝑇𝑝,𝑖,𝑚 ∗ 𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑶𝑷𝑪𝑶𝑴_𝑹𝑬𝑭𝒑,𝒊,𝒎
Onde:
AC_GFIS_SAZ_REFp,i,m é o Acréscimo de Garantia Física Sazonalizado de referência da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”,
no mês de apuração “m”
AC_GFIS_MOTp,i,m é o Acréscimo de Garantia Física de uma nova unidade geradora em Operação Comercial associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_SAZ_OPCOM_REFp,i,m é o Fator de Sazonalização da Garantia Física em Operação Comercial de Referência para o MRE da parcela de usina “p”, da nova unidade geradora em operação comercial
associada ao ponto de medição “i”, no mês de apuração “m”
“i” é o ponto de medição associado a nova máquina em operação comercial
60.2. O Fator de Sazonalização da Garantia Física da nova unidade geradora em Operação Comercial de Referência da usina em fase de motorização no ano de referência, é calculado conforme
a seguinte expressão:
(𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑬𝑫_𝑹𝑬𝑭𝒑,𝒊,𝒎 ∗ 𝐹_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀𝑝,𝑖,𝑚 )
𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑶𝑷𝑪𝑶𝑴_𝑹𝑬𝑭𝒑,𝒊,𝒎 =
∑𝑚∈𝑀𝑋𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀(𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑬𝑫_𝑹𝑬𝑭𝒑,𝒊,𝒎 ∗ 𝐹_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆_𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀𝑝,𝑖,𝑚 )
Onde:
F_SAZ_OPCOM_REFp,i,m é o Fator de Sazonalização da Garantia Física em Operação Comercial de Referência para o MRE da parcela de usina “p”, da nova unidade geradora em operação comercial
associada ao ponto de medição “i”, no mês de apuração “m”
F_SAZ_MED_REFp,i,m é o Fator de Sazonalização da Garantia Física Média de Referência para a parcela de usina “p”, da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de
medição “i”, no mês de apuração “m”
F_HORAS_OPCOMp,i,m é o Fator de proporção de horas de vigência para a parcela de usina “p”, a partir da entrada em operação comercial da nova unidade geradora associada ao ponto de medição
“i”, no mês de apuração “m”
“MXOPCOM” é o conjunto de meses com início no mês de apuração “m” em que uma nova unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, entrou em operação
comercial e, possui como fim o último mês do ano de referência
“i” é o ponto de medição associado a nova unidade geradora em operação comercial
60.2.1. O Fator de Sazonalização da Garantia Física Média de Referência para o MRE é apurado a partir da vigência da operação comercial da nova unidade geradora até o final do ano de
referência, conforme a seguinte expressão:
𝑀𝐸𝐷_𝐺𝑀𝑅𝐸𝑚
𝑭_𝑺𝑨𝒁_𝑴𝑬𝑫_𝑹𝑬𝑭𝒑,𝒊,𝒎 =
∑𝑚∈𝑀𝑋𝑂𝑃𝐶𝑂𝑀 𝑀𝐸𝐷_𝐺𝑀𝑅𝐸𝑚
Onde:
F_SAZ_MED_REFp,i,m é o Fator de Sazonalização da Garantia Física Média de Referência para a parcela de usina “p”, da nova unidade geradora em operação comercial associada ao ponto de
medição “i”, no mês de apuração “m”
MED_GMREm é a Média de Geração Mensal do MRE dos 5 Anos anteriores ao mês de apuração “m”
“MXOPCOM” é o conjunto de meses com início no mês de apuração “m”, em que uma nova unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”, entrou em operação
comercial e, possui como fim o último mês do ano de referência
“i” é o ponto de medição associado a nova unidade geradora em operação comercial
61. A garantia física de referência em operação comercial sazonalizada em: (i) um conjunto de períodos de comercialização até e a partir da entrada em operação comercial de unidades
geradoras; ou (ii) da revisão da garantia física; ou (iii) da entrada da usina no MRE, é determinada conforme a seguinte expressão:
𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐵_𝑅𝐸𝐹𝑝,𝑏,𝑚 = ∑ (𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑅𝐸𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝐹_𝑃𝑅𝐶_𝐺𝐹𝑝,𝑗 ) ∗ 𝐹_𝑃𝐷𝐼_𝐺𝐹𝑝,𝑓−1
𝑗∈𝐶𝐽𝑃𝐵
Onde:
MGFIS_B_REFp,b,m é a Garantia Física de Referência de um Bloco de períodos de comercialização proporcional às Unidades Geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no bloco “b”,
limitada ao intervalo de contabilização no mês de apuração “m”
MGFIS_REFp,j é a Garantia Física de Referência proporcional às Unidades Geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PRC_GFp,j é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função das Perdas da Rede Compartilhada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PDI_GFp,f-1 é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração anterior “f-1”
“CJPB” é o conjunto de períodos de comercialização “j”: (i) até e a partir da entrada em operação comercial de unidades geradoras; ou (ii) da revisão da garantia física; ou (iii) da entrada da parcela
de usina “p” no MRE, no bloco de períodos de comercialização “b” limitada ao intervalo de contabilização no mês de apuração “m”
62. A Garantia Física de Referência Modulada é determinada pela aplicação do Fator de Modulação do MRE sobre a garantia física de referência de um bloco, conforme a expressão a seguir:
𝐺𝐹𝐼𝑆_1_𝑅𝐸𝐹𝑝,𝑗 = 𝑀𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐵_𝑅𝐸𝐹𝑝,𝑏,𝑚 ∗ 𝐹_𝑀𝑅𝐸_𝑃𝑝,𝑗
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
GFIS_1_REFp,j é a Garantia Física Modulada de Referência da parcela de usina “p”, participante do MRE no período de comercialização “j”
MGFIS_B_REFp,b,m é a Garantia Física de Referência de um Bloco de períodos de comercialização proporcional às Unidades Geradoras em operação comercial da parcela de usina “p”, no bloco “b”,
limitada ao intervalo de contabilização no mês de apuração “m”
F_MRE_Pp,j é o Fator Ponderado de Modulação do MRE para a parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
63. O Montante de Referência para Alívio do MRE de usinas que tenham optado pela sazonalização da garantia física para fins de alocação do MRE a partir da sazonalização média da garantia
física do MRE é determinada pela seguinte expressão:
𝑀𝑂𝑁𝑇_𝑅𝐸𝐹_𝑇𝐸𝑋_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 = 𝐺𝐹𝐼𝑆_1_𝑅𝐸𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝑈𝑋𝑃_𝐺𝐿𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝐹_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑚
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
MONT_REF_TEX_MREp,j é o Montante de Referência para Tratamento de Exposição do MRE da parcela de usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
GFIS_1_REFp,j é a Garantia Física Modulada de Referência da parcela de usina “p”, participante do MRE no período de comercialização “j”
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p”, no período de comercialização “j”
F_DISPp,m é o Fator de Disponibilidade da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
3.5.5. Dados de Entrada da Determinação do Montante de Referência para fins de Tratamento de Exposição do MRE
Acréscimo de Garantia Física de uma nova unidade geradora em Operação Comercial
Acréscimo de Garantia Física de uma nova unidade geradora em Operação Comercial associada ao ponto
Descrição de medição “i”, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
AC_GFIS_MOTp,i,m
Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Anexo IV - Determinação da Curva de Referência para Sazonalização do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 278 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200278 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na garantia física sazonalizada
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na garantia física
Descrição sazonalizada correspondente a unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina
ADDC_MOTp,i,m “p”, no mês de Apuração “m”
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativo ou Zero
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na quantidade de horas
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas com efeito na quantidade
Descrição de horas correspondente a unidade geradora associada ao ponto de medição “i”, da parcela de usina “p”,
ADDC_HORAS_MOTp,i,m no mês de Apuração “m”
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativo ou Zero
Diferença de Referêncioa entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física para fins do MRE
Diferença de Referêncioa entre a Garantia Física antes do aumento ou redução e a nova Garantia Física
Descrição
para fins do MRE da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
DIF_REF_GF_MREp,m Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Anexo II - Sazonalização de Garantia Física para fins do MRE)
Valores Possíveis Positivos
Fator de Disponibilidade
Descrição Fator de Disponibilidade para ajuste de Garantia Física parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
F_DISPp,m
Unidade n.a.
Fornecedor Módulo de Medição Contábil (ANEXO I – Cálculo do Fator de Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Descrição Fator de Suspensão da Operação Comercial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_SUSPENSAp,j Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Anexo IV - Cálculo do Fator de Operação Comercial e Suspensão)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Média Mensal de Geração do MRE no horizonte de 5 anos referente ao mês de apuração ”m”
MED_GMREm Unidade MWmédio
Garantia Física
Fornecedor
(Anexo IV - Determinação da Curva de Referência para Sazonalização do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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3.5.6. Dados de Saída da Determinação do Montante de Referência para fins de Tratamento de Exposição do MRE
Montante de Referência para Tratamento de Exposição do MRE
Montante de Referência para Tratamento de Exposição do MRE da parcela de usina “p” participante do
Descrição
MONT_REF_TEX_MREp,j MRE, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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ANE ANEXO VI
Módulo “Mecanismo de Realocação de Energia”, versão 2023.3.0
Figura 1: Relação do módulo Mecanismo de Realocação de Energia: Relação com o Cálculo de Exposição e Apuração de Diferenças
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(*)
(*)
(*)
(*) (*)
z
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(*)
(*)
(*)
(*)
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Figura 6: Representação gráfica do processo de determinação do Ajuste do MRE por período de comercialização
3. A existência de Energia Secundária do MRE em um período de comercialização é comprovada quando o valor do Ajuste do MRE no período é superior a um. Seu valor equivale à diferença
entre a Geração Total Agregada e a Garantia Física do MRE, no período de comercialização. Portanto:
Se:
𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸_𝑀𝑅𝐸𝑗 > 1
Então:
𝑆𝐸𝐶_𝑀𝑅𝐸𝑗 = 𝐺𝑀𝑅𝐸𝑗 − 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑗
Onde:
AJUSTE_MREj é o Ajuste do MRE no período de comercialização “j”
SEC_MREjé a Energia Secundária do MRE no período de comercialização “j”
GMREj é a Geração Total das Usinas Participantes do MRE no período de comercialização “j”
GFIS_MREj é a Garantia Física do MRE no período de comercialização “j”
3.1. Para os períodos de comercialização nos quais há Energia Secundária, a Garantia Física Ajustada para as usinas participantes do MRE não sofre novo ajuste em função do mecanismo.
Portanto:
Se:
𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸_𝑀𝑅𝐸𝑗 > 1
Então:
𝐺𝐹𝐼𝑆_3𝑝,𝑗 = 𝐺𝐹𝐼𝑆_2𝑝,𝑗
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
AJUSTE_MREjé o Ajuste do MRE no período de comercialização “j”
GFIS_3p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE por parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
GFIS_2p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada pelo Fator de Disponibilidade da parcela de usina “p”, participante do MRE no período de comercialização “j”
“PMRE” é o conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
3.2. O Direito à Energia Secundária de cada usina participante do MRE é estabelecido para períodos em que há energia secundária para alocação. O valor de tal direito é definido na proporção
da garantia física da usina, ajustada para o MRE, em relação à garantia física do MRE, conforme apresentado na expressão:
Se:
𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸_𝑀𝑅𝐸𝑗 > 1
Então:
𝐺𝐹𝐼𝑆_3𝑝,𝑗
𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑗 = 𝑆𝐸𝐶_𝑀𝑅𝐸𝑗 ∗
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑗
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
AJUSTE_MREjé o Ajuste do MRE no período de comercialização “j”
DSEC_Pp,j é o Direito à Energia Secundária, por parcela de usina “p”, participante do MRE , no período de comercialização “j”
SEC_MREj é a Energia Secundária do MRE no período de comercialização “j”
GFIS_MREj é a Garantia Física do MRE no período de comercialização “j”
GFIS_3p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE por parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p,” participantes do MRE
Representação Gráfica
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 285 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Se:
𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸_𝑀𝑅𝐸𝑗 ≤ 1
Então:
𝐺𝐹𝐼𝑆_3𝑝,𝑗 = 𝐺𝐹𝐼𝑆_2𝑝,𝑗 ∗ 𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸_𝑀𝑅𝐸𝑗
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
AJUSTE_MREj é o Ajuste do MRE no período de comercialização “j”
GFIS_2p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada pelo Fator de Disponibilidade da parcela de usina “p”, participante do MRE no período de comercialização “j”
GFIS_3p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE por parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
4.1. Quando o Ajuste do MRE é menor ou igual a um não há energia secundária disponível no sistema para alocação e, consequentemente, não existe Direito à Energia Secundária associado
às usinas participantes do MRE no período, conceito expresso por:
Se:
𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸_𝑀𝑅𝐸𝑗 ≤ 1
Então:
𝑆𝐸𝐶_𝑀𝑅𝐸𝑗 = 0
e
𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑗 = 0
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
AJUSTE_MREj é o Ajuste do MRE no período de comercialização “j”
DSEC_Pp,j é o Direito à Energia Secundária, por parcela de usina “p”, participante do MRE, no período de comercialização “j”
SEC_MREj é a Energia Secundária do MRE no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
Representação Gráfica
Figura 8: Representação gráfica do processo de Determinação da Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE
1.2.2. Dados de Entrada da Energia Secundária
Geração Total das Usinas do MRE
Produção total de energia pelas parcelas de usinas “p” integrantes do MRE no período de comercialização
Descrição
“j”
GMREj Unidade MWh
Garantia Física
Fornecedor
(Fatores de Modulação)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Figura 10: Representação gráfica do processo de cálculo de sobras e déficits de usinas do MRE por período de comercialização
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Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Figura 12: Representação gráfica do processo de determinação de déficits e sobras de garantia física por submercado
9. A relação entre déficits e sobras de geração por submercado, em cada período de comercialização, determina a parcela da garantia física que deve ser coberta, caso haja disponibilidade.
Tal relação evidencia a existência, ou não, de Excedente do MRE para eventual cobertura da garantia física deficitária nos demais submercados.
9.1. Quando a Sobra Total de Geração em um dado submercado não é suficiente para cobrir o déficit total nesse mesmo submercado, o valor da cobertura disponível de garantia física assume
o valor das sobras totais das usinas. Nessa condição não se verifica a formação de um excedente para eventual cobertura da garantia física dos demais submercados. Portanto:
Se:
𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗 < 𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗
Então:
𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑆𝑠,𝑗 = 𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗
e
𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗 = 0
Onde:
SOBRA_S_MREs,j é a Sobra Total de Geração por Submercado “s”, no período de comercialização “j””
DEFICIT_S_MREs,j é o Déficit Total de Geração por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Ss,j é a Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia Física por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
EXCED_S_MREs,j é o Excedente do MRE por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
Representação Gráfica
Figura 13: Representação gráfica do processo de determinação da Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia
9.2. Quando a Sobra Total de Geração em um dado submercado é suficiente para cobrir o déficit total nesse mesmo submercado, o valor da cobertura disponível de garantia física assume o
valor do déficit e ainda viabiliza a formação de um Excedente do MRE para atendimento das necessidades apuradas nos demais submercados. Portanto:
Se:
𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗 ≥ 𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗
Então:
𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑆𝑠,𝑗 = 𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗
e
Onde:
SOBRA_S_MREs,j é a Sobra Total de Geração por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
DEFICIT_S_MREs,j é o Déficit Total de Geração por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
DSEC_Pp,j é o Direito à Energia Secundária, por parcela de usina “p”, participante do MRE, no período de comercialização “j
COBGFIS_Ss,j é a Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia Física por Submercado “s”, no período de comercialização “j””
EXCED_S_MREs,j é o Excedente do MRE por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
Representação Gráfica
Figura 14: Representação gráfica do processo de determinação da Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia e do Excedente do MRE
10. Terminada a avaliação em todos os submercados, determina-se o Excedente Total do MRE, que representa o total de eventuais excedentes apurados em todos os submercados, por
período de comercialização, apurado por meio da seguinte expressão:
𝑇_𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑀𝑅𝐸𝑗 = ∑ 𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗
𝑠
Onde:
T_EXCED_MREj é o Excedente Total do MRE, no período de comercialização “j”
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 289 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200289 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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1.4.3. Dados de Saída da Apuração das Necessidades de Cobertura de Garantias Físicas por submercado
Excedente Total do MRE
O Excedente Total do MRE corresponde à soma de todos os excedentes de geração acima das garantias
Descrição
T_EXCED_MREj físicas apurada nos submercados, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 290 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200290 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Figura 16: Representação gráfica do processo de determinação cobertura disponível de garantia física da usina no seu submercado)
12. Caso, para um determinado período de comercialização, o Déficit de Geração de uma usina não seja integralmente suprido pela garantia física disponível no submercado onde o
empreendimento se localiza, então o déficit remanescente poderá ser complementado pela geração excedente proveniente de outro submercado.
12.1. Se o Déficit Total de Geração no submercado da usina for igual à cobertura disponível de garantia física em determinado período de comercialização, então a cobertura de garantia física
da usina realizada em um submercado diverso daquele onde se localiza o empreendimento é zero, ou seja, não há necessidade de complementação externa. Portanto:
Se:
𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑆𝑠,𝑗 = 𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗
Então:
𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗 = 0
𝑝 ∈ 𝑠
𝑝𝑠∗
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 291 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200291 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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COBGFIS_Ss,j é a Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia Física por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
DEFICIT_S_MREs,j é o Déficit Total de Geração por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Pp,s,j é a Quantidade Alocada de Outros Submercados para Cobertura de Garantia Física para a parcela de usina “p”, e por submercado “s”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
“s*” representa o submercado de origem da energia, neste caso, onde a parcela de usina “p” não está localizada.
“s” refere-se ao submercado onde está localizada a parcela de usina “p”
12.2. Caso o Déficit Total de Geração no submercado da usina for superior à cobertura disponível de garantia física em determinado período de comercialização, há necessidade de
complementação externa da cobertura de garantia física da usina. Tal cobertura é efetuada contabilmente em um submercado diverso daquele onde se localiza o empreendimento, conforme as
expressões a seguir:
Se:
𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑆𝑠,𝑗 < 𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠,𝑗
Então:
𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑠∗,𝑗
𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗 = (𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝐺_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 − 𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑆𝑝,𝑗 ) ∗ ( )
𝑇_𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑀𝑅𝐸𝑗
𝑝 ∈ 𝑠
𝑝𝑠∗
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
COBGFIS_Ss,j é a Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia Física por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
DEFICIT_S_MREs,j é o Déficit Total de Geração por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Pp,s,j é a Quantidade Alocada de Outros Submercados para Cobertura de Garantia Física para a parcela de usina “p”, por submercado “s”, no período de comercialização “j”
DEFICIT_G_MREp,j é o Déficit de Geração da Usina participante do MRE no período de comercialização “j”
COBGFIS_PSp,j é a Quantidade Alocada do Próprio Submercado para Cobertura de Garantia Física para a parcela de usina “p”, em seu submercado, no período de comercialização “j”
T_EXCED_MREj é o Excedente Total do MRE, no período de comercialização “j”
EXCED_S_MREs,j é o Excedente do MRE por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
“s*” representa o submercado de origem da energia, neste caso, onde a parcela de usina “p” não está localizada.
“s” refere-se ao submercado onde está localizada a parcela de usina “p”
12.3. A alocação de garantia física em outros submercados pode acarretar exposição aos agentes, devido a diferença de preços entre os submercados. Esta alocação de energia elétrica, que
possui direito a alívio de exposição, depende de como será a Sazonalização da usina, conforme o módulo tratamento das exposições.
Representação Gráfica
Figura 17: Representação gráfica do processo de determinação cobertura disponível de garantia física da usina em outros submercados
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 292 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200292 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Onde:
SOBRASECs,j é a Sobra Disponível para Alocação de Energia Secundária por submercado “s”, no período de comercialização “j”
SOBRA_S_MREs,j é a Sobra Total de Garantia Física por submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Ss,j é a Quantidade Disponível para Cobertura de Garantia Física por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Pp,s,j é a Quantidade Alocada de Outros Submercados para Cobertura de Garantia Física para a parcela de usina “p”, e por submercado “s”, no período de comercialização “j””
14. O Direito à Energia Secundária Integralizado por Submercado é calculado pela soma de todos os Direitos à Energia Secundária particulares das usinas desse submercado. Esse cálculo se
faz necessário porque, do mesmo modo que no processo de alocação de energia para cobertura da garantia física, a alocação da Energia Secundária ocorre prioritariamente no submercado próprio
de cada usina, dado pela seguinte expressão:
𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑆𝑠,𝑗 = ∑ 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑗
𝑝∈𝑠
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
DSEC_Ss,j é o Direito à Energia Secundária Integralizado por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
DSEC_Pp,j é o Direito à Energia Secundária, por parcela de usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
15. O cálculo do Excedente de Energia Secundária para complementação externa do submercado é função da existência de sobras de Energia Secundária além do Direito à Energia Secundária
Integralizado por Submercado.
15.1. Caso a sobra disponível seja superior ao Direito à Energia Secundária Integralizado por Submercado, então a diferença desses dois valores corresponde ao Excedente de Energia Secundária
disponível. Dessa forma:
Se:
𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 > 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑆𝑠,𝑗
Então:
𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 = 𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 − 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑆𝑠,𝑗
Onde:
SOBRASECs,j é a Sobra Disponível para Alocação de Energia Secundária por submercado “s”, no período de comercialização “j”
DSEC_Ss,j é o Direito à Energia Secundária Integralizado por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
EXCED_SECs,j é a Excedente de Energia Secundária do submercado “s”, no período de comercialização “j”
Representação Gráfica
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 293 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200293 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 = 0
Onde:
SOBRASECs,j é a Sobra Disponível para Alocação de Energia Secundária por submercado “s”, no período de comercialização “j”
DSEC_Ss,j é o Direito à Energia Secundária Integralizado por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
EXCED_SECs,j é a Excedente de Energia Secundária do submercado “s”, no período de comercialização “j”
16. O Excedente Total de Energia Secundária representa o total de eventuais excedentes de Energia Secundária apurados em todos os submercados, por período de comercialização,
determinado por meio da seguinte expressão:
𝑇_𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆𝐸𝐶𝑗 = ∑ 𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗
𝑠
Onde:
T_EXCED_SECj é a Excedente Total de Energia Secundária no período de comercialização “j”
EXCED_SECs,j é a Excedente de Energia Secundária do submercado “s”, no período de comercialização “j”
17. A Quantidade Disponível de Energia Secundária por Submercado é função da existência de energia disponível para atendimento desse direito para o período de comercialização
correspondente, sendo que o Direito à Energia Secundária de uma usina deve ser, prioritariamente, atendido pelo excedente de geração proveniente do submercado onde a usina se localiza.
17.1. Caso a sobra disponível no submercado onde a usina está localizada seja igual ou superior ao direito à energia secundária naquele mesmo submercado, então toda a cobertura disponível
de energia secundária da usina será atendida pela disponibilidade daquele submercado. Nesse caso, haverá sobra disponível para eventual cobertura em outros submercados, expresso pelo
seguinte:
Se:
𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 ≥ 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑆𝑠,𝑗
Então:
𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑆𝑝,𝑗 = 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑗
𝑝∈𝑠
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
SOBRASECs,j é a Sobra Disponível para Alocação de Energia Secundária por submercado “s”, no período de comercialização “j”
DSEC_Ss,j é o Direito à Energia Secundária Integralizado por Submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBSEC_PSp,j é a Quantidade Alocada do Próprio Submercado de Energia Secundária para a parcela de usina “p”, em seu submercado, no período de comercialização “j”
DSEC_Pp,j é o Direito à Energia Secundária, por parcela de usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
Representação Gráfica
Figura 20: Representação gráfica do processo de determinação da Cobertura Disponível de Energia Secundária da usina
18. Caso a sobra disponível no submercado onde a usina está localizada não seja suficiente para atender integralmente o Direito à Energia Secundária da usina, então a parcela para cobertura
da energia secundária proveniente do próprio submercado será função das sobras de Energia Secundária daquele submercado na proporção do Direito à Energia Secundária da usina em relação
ao Direito à Energia Secundária Integralizado por Submercado. Portanto:
Se:
𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 < 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑆𝑠,𝑗
Então:
𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑗
𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑆𝑝,𝑗 = 𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 ∗ ( )
𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑆𝑠,𝑗
𝑝∈𝑠
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
SOBRASECs,j é a Sobra Disponível para Alocação de Energia Secundária por submercado “s”, no período de comercialização “j””
DSEC_Ss,j é o Direito à Energia Secundária Integralizado por Submercado “s”, no período de comercialização “j””
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 294 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200294 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
COBSEC_PSp,j é a Quantidade Alocada do Próprio Submercado de Energia Secundária para a parcela de usina “p” em seu submercado, no período de comercialização “j”
DSEC_Pp,j é o Direito à Energia Secundária, por parcela de usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
18.1. Nesse caso, a cobertura da usina é complementada pela Quantidade Disponível de Energia Secundária em outros submercados, distintos do seu próprio. Esses valores são determinados
em função dos eventuais excedentes de Energia Secundária apurados nos demais submercados, de modo proporcional ao período de comercialização correspondente, dado pela seguinte
expressão:
Se:
𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴𝑆𝐸𝐶𝑠,𝑗 < 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑆𝑠,𝑗
Então:
𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆𝐸𝐶𝑠∗,𝑗
𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗 = (𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑗 − 𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑆𝑝,𝑗 ) ∗ ( )
𝑇_𝐸𝑋𝐶𝐸𝐷_𝑆𝐸𝐶𝑗
𝑝 ∈ 𝑠
𝑝𝑠∗
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
SOBRASECs,j é a Sobra Disponível para Alocação de Energia Secundária por submercado “s”, no período de comercialização “j”
DSEC_Pp,j é o Direito à Energia Secundária, por parcela de usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
COBSEC_Pp,s,j é a Quantidade Alocada de Outros Submercados de Energia Secundária para a parcela de usina “p”, por submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBSEC_PSp,j é a Quantidade Alocada do Próprio Submercado de Energia Secundária para a parcela de usina “p”, em seu submercado, no período de comercialização “j”
EXCED_SECs,j é a Excedente de Energia Secundária do submercado “s”, no período de comercialização “j”
T_EXCED_SECj é a Excedente Total de Energia Secundária do submercado “s”, no período de comercialização “j” “PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
“s*” representa o submercado de origem da energia, neste caso, onde a parcela de usina “p” não está localizada
18.2. Dependendo da forma como a agente proprietário da usina opta por fazer sua declaração de Sazonalização a alocação de Energia Secundária oriunda de submercados diferentes daquele
onde está localizada a usina do agente pode ter direito ao alívio de exposição, conforme o módulo Tratamento de Exposições.
Representação Gráfica
Figura 21: Representação gráfica do processo de determinação da Cobertura Disponível de Energia Secundária da usina
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𝑀𝑅𝐸𝑎,𝑠,𝑗 = ∑ 𝐹𝐿𝑈𝑋𝑂_𝑀𝑅𝐸_𝑆𝑝,𝑠,𝑗
𝑝∈𝑎
Onde:
MREa,s,j é a Consolidação do Resultado do MRE por perfil de agente “a” no submercado “s” para o período de comercialização “j”
FLUXO_MRE_Sp,s,j é o Fluxo de Energia do MRE no Submercado para a parcela de usina “p” no submercado “s”, no período de comercialização “j”
21. O Fluxo de Energia no MRE de cada empreendimento corresponde à soma dos resultados da usina em cada um dos submercados. O valor do fluxo de cada usina é determinado por
período de comercialização “j”, conforme indica a seguinte expressão:
𝐹𝐿𝑈𝑋𝑂_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 = ∑ 𝐹𝐿𝑈𝑋𝑂_𝑀𝑅𝐸_𝑆𝑝,𝑠,𝑗
𝑠
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
FLUXO_MREp,j é o Fluxo de Energia no MRE por parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
FLUXO_MRE_Sp,s,j é o Fluxo de Energia do MRE no Submercado para a parcela de usina “p”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
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COMPENSAÇÃO_MREa,m é a Compensação do MRE do perfil de agente “a”, por mês de apuração “m”
CONSOLIDAÇÃO_MREp,m é a Consolidação do MRE da parcela de usina “p”, por mês de apuração “m”
“PMRE” é o Conjunto de parcelas de usinas “p”, participantes do MRE
Representação Gráfica
ENTREGA_MRE (MWh)
RECEBIDA_MRE (MWh)
Usina A
Usina B
Importante:
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Contratos
1. Introdução
O modelo do Setor Elétrico Brasileiro, sustentado pelas Leis nº 10.847 e 10.848, de 15.03.2004, e pelo Decreto nº 5.163, de 30.07.2004, prevê a comercialização de energia em dois ambientes,
Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e o Ambiente de Contratação Livre (ACL).
A comercialização de energia no ACR é destinada à contratação por concessionárias, permissionárias e autorizadas de serviço público de distribuição, realizada, principalmente, por meio de leilões
de compra ou leilões de ajustes, onde participam como vendedores os agentes permissionários ou autorizados de geração, os autorizados de comercialização ou importação de energia. Os
contratos originados dessa contratação são denominados Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR).
A contratação de energia proveniente de Itaipu está direcionada exclusivamente ao ACR, ao passo que a contratação das usinas participantes do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de
Energia Elétrica (PROINFA) está direcionada para os dois ambientes de contratação ACR e ACL.
Será integralmente destinado ao ACR, a partir de janeiro/2014, por meio dos Contratos de Cotas de Energia Nuclear (CCEN), toda energia oriunda dos empreendimentos de fontes nucleares Angra
1 e 2, conforme Art. 10 da Lei nº 12.111/2009.
Também será integralmente destinada ao ACR, por meio dos Contratos de Cota de Garantia Física (CCGF), toda energia oriunda de empreendimentos que tiveram concessão ou permissão renovada,
conforme Decreto nº 7.805 de 14 de setembro de 2012.
Outras modalidades de contratação no ACR, definidas aqui como “Contratos Bilaterais Regulados” (CBR), podem decorrer de: Geração Distribuída de Chamada Pública, Geração Distribuída de
Desverticalização, Licitação Pública de distribuidoras de pequeno porte, conforme regulamentação específica, Contratação entre distribuidoras supridas e supridoras, contratos celebrados
anteriores à Lei nº 10.848/2004 (16/03/2004) e contratos oriundos do sistema isolado de distribuidora interligada.
Em contrapartida, a comercialização de energia no ACL é realizada mediante operações de compra e venda de energia entre agentes concessionários, permissionários e autorizados de geração,
comercializadores, importadores de energia elétrica e consumidores livres ou especiais, que atendam as condições previstas na regulamentação.
Todo contrato negociado no ACL tem suas condições de atendimento, preço e demais cláusulas de contratação livremente negociadas entre as partes, sendo esses contratos denominados
Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Livre (CCEAL). Contratos originados a partir de fontes incentivadas de energia são denominados Contratos de Comercialização de Energia
Incentivada (CCEI).
Todos os contratos celebrados no ACL devem ser registrados na CCEE, conforme o disposto no art. 56 do Decreto nº 5.163/04, e na Convenção de Comercialização de Energia Elétrica.
No processo de registro, os agentes devem informar os dados necessários para possibilitar a correta contabilização, conforme definido em Procedimentos de Comercialização (PdC). Todos os
contratos, independentemente do ambiente de contratação, são considerados no processo de contabilização, compondo o lastro de cada agente para todos os efeitos.
As diferenças entre as quantidades de energia contratadas e as quantidades efetivamente geradas/consumidas pelos agentes são liquidadas no Mercado de Curto Prazo (MCP), ao Preço de
Liquidação das Diferenças (PLD) estabelecido pela CCEE.
Para possibilitar a contabilização, os volumes de energia contratados precisam ser discriminados por período de comercialização. Quando os volumes contratados não estiverem definidos nessa
base, os agentes deverão realizar dois processos para chegarem a essa dimensão:
Sazonalização: distribuição do volume anual de energia para os meses do ano.
Modulação: distribuição do volume mensal de energia por período de comercialização, ao longo do mês.
No ACL, esses processos devem ser realizados pelo próprio agente, conforme volumes acordados. No ACR, existem diretrizes específicas para a determinação dos volumes, que estão detalhadas
no presente documento e em módulo específico de PdC.
Este módulo aborda o tema “Contratos” e estabelece os princípios e condições gerais para sazonalização e modulação dos volumes de energia, bem como informações e características que
diferenciam os relacionamentos comerciais considerados pela CCEE, a saber:
Contratos de Compra de Energia no Ambiente de Contratação Livre (CCEAL)
Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR), em suas modalidades por Disponibilidade e Quantidade de energia
Contratos de Cota de Garantia Física (CCGF)
Contratos de Cotas de Energia Nuclear (CCEN)
Contratos de Itaipu
Contratos do PROINFA
Contratos de Leilão de Ajuste
Por fim, esse módulo determina a posição contratual líquida do agente.
A Figura 1 apresenta a relação do módulo de “Contratos” com os demais módulos das Regras de Comercialização.
Figura 1: Relação do módulo Contratos com os demais módulos das Regras de Comercialização
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Anexo VI
Fatores de Modulação dos contratos: Os Fatores de Modulação dos contratos correspondem a definição da proporção do montante de contrato entregue hora a hora a um comprador,
seguindo um perfil de carga ou de geração.
1.1.2. Contratos no Ambiente de Contratação Livre - ACL
Os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente de Contratação Livre (CCEAL) resultam da livre negociação entre os agentes, respeitada a legislação/regulamentação vigente, sem a
interferência da CCEE.
Todos os contratos de compra e venda de energia elétrica e respectivas alterações devem ser registrados na CCEE, independentemente da data de início de suprimento, para fins de Contabilização
e Liquidação Financeira, segundo as condições e prazos previstos em Procedimentos de Comercialização específicos, sem prejuízo de seu registro, aprovação ou homologação pela ANEEL.
Definição dos montantes e vigência: Este processo consiste na definição dos volumes de energia contratados, em MW médio, em uma determinada vigência, de acordo com um perfil
de entrega previamente validado pelas partes. A figura 3 apresenta dois exemplos de definição de montantes e vigência. No primeiro exemplo tem-se um contrato com uma única vigência, para a
qual o montante não se altera. Já o segundo exemplo apresenta um contrato que possui diferentes montantes para diferentes vigências.
MW médio
2 Vigência única
1
(1 MW médio)
meses
1 2 3 ... 35 36
Janeiro
MW médio
Vigência 2
3 Vigência 1
2
Vigência 3
semanas
1 2 3 ... 35 36
Janeiro
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Além de homologar a quantidade de energia elétrica a ser contratada, o MME aprova também a relação dos novos empreendimentos de geração que integrarão, a título de referência, o processo
licitatório de contratação de energia.
Os preços máximos para aquisição de energia nos leilões são definidos pelo MME, e o critério de menor tarifa (inciso VII, do art. 20, do Decreto nº 5.163/2004) é utilizado para definir os vencedores,
ou seja, aqueles que ofertarem energia elétrica pelo menor preço para atendimento da demanda prevista pelas distribuidoras.
Ao término dos leilões resultam os CCEARs, contratos bilaterais padronizados, celebrados entre cada vendedor e todas as concessionárias, permissionárias e autorizadas do serviço público de
distribuição.
Os prazos de duração dos contratos são definidos nos editais de cada leilão.
Os CCEARs, conforme detalhado a seguir, podem ser da modalidade por “quantidade” ou “disponibilidade”.
CCEARs por quantidade
Os contratos na modalidade “quantidade de energia” são aqueles em que o vendedor é responsável pela entrega da quantidade de energia contratada no centro de gravidade do submercado do
empreendimento de geração, assumindo os custos decorrentes do risco hidrológico referente à operação energética integrada.
Os riscos financeiros decorrentes de diferenças de preços entre os submercados da entrega e do consumo são assumidos pelo comprador, uma vez que o ponto de entrega é no centro de gravidade
do submercado onde esteja localizado o empreendimento de geração.
Os volumes anuais dos CCEARs por quantidade são definidos no leilão que o originou, sendo necessária a realização dos processos de sazonalização e modulação para efeito de contabilização.
A sazonalização de um CCEAR por quantidade é realizada mediante acordo entre as partes e, caso não seja efetuada nos prazos previstos em PdC, a distribuição em quantidades mensais é feita
seguindo o perfil da carga declarada pela compradora ao final de cada ano e consolidada pelo SIMPLES, ou seu substituto, de acordo com limites máximos e mínimos definidos em cláusula
contratual.
Por sua vez, a modulação é feita conforme o perfil da carga remanescente, descontados todos os outros contratos registrados na CCEE em nome da distribuidora, respeitando o limite de potência
associado do contrato.
Figura 6: Identificação da carga remanescente, a ser coberta por CCEARs por quantidade
Todavia, para os CCEAR por quantidade, provenientes de Leilões de Projetos Estruturantes, até o mês da entrada em operação comercial da última unidade geradora, definido no Contrato de
Concessão, a modulação é realizada de forma flat.
CCEARs por disponibilidade
Os contratos na modalidade “disponibilidade de energia”, para contratação de energia proveniente de empreendimentos termelétricos, são aqueles nos quais os riscos, ônus e benefícios da
variação de produção em relação à garantia física são alocados ao grupo de distribuidoras participantes do leilão e, posteriormente, repassados aos consumidores regulados por meio das tarifas.
Nesse tipo de contrato, as distribuidoras ficam sujeitas às exposições financeiras no mercado de curto prazo, sejam elas positivas ou negativas.
Os volumes anuais dos CCEARs por disponibilidade são definidos no leilão que o originou, sendo necessária a realização dos processos de sazonalização e modulação para efeito de contabilização.
Na sazonalização de um CCEAR por disponibilidade, a quantidade anual é distribuída uniformemente em todos os meses de vigência do contrato no ano, proporcionalmente ao número de horas
de cada mês (sazonalização flat).
Por sua vez, na modulação a distribuição da energia contratada para cada período de comercialização é feita conforme o perfil da carga do comprador, respeitando o limite de potência associado
do contrato.
Contratos de Cota de Garantia Física - CCGFs
Os contratos na modalidade “Cota de Garantia Física”, para contratação de energia proveniente de empreendimentos de geração englobados pela Lei nº 12.783/13, são aqueles nos quais os riscos,
ônus e benefícios da variação de produção em relação à garantia física são alocados ao grupo de distribuidoras participantes do rateio de cotas e, posteriormente, repassados aos consumidores
regulados por meio das tarifas.
Nesse tipo de contrato, as distribuidoras ficam sujeitas às exposições financeiras no mercado de curto prazo, sejam elas positivas ou negativas.
Tais contratos são registrados separadamente entre o agente concessionário e os cotistas no submercado do empreendimento, sendo os valores de potência e as quantidades mensais de energia
definidos pela aplicação da cota-parte de cada agente de distribuição, conforme percentual informado anualmente pela Aneel.
A sazonalização de cada CCGF será por meio do perfil de carga declarado ao SIMPLES pelas distribuidoras cotistas, e a modulação será conforme perfil de geração do MRE ou perfil de geração da
usina.
Contrato de Cotas de Energia Nuclear – CCENs
Os Contratos de Cotas de Energia Nuclear, instituídos para contratação de energia proveniente de Angra 1 e 2, são aqueles nos quais os riscos, ônus e benefícios da variação de produção são
alocados ao grupo de distribuidoras participantes do rateio e, posteriormente, repassados aos consumidores regulados por meio das tarifas.
Nesse tipo de contrato, as distribuidoras ficam sujeitas às exposições financeiras no mercado de curto prazo, sejam elas positivas ou negativas, nas proporções de cada cota-parte.
Tais contratos são registrados separadamente entre o agente concessionário de geração e o agente de distribuição, no submercado da usina, sendo o montante de energia comercializado entre
as partes definido pela aplicação de cota-parte estabelecido pela Aneel.
A sazonalização é flat, sendo a quantidade anual distribuída uniformemente em todos os meses no ano, proporcionalmente ao número de horas de cada mês.
Por sua vez, na modulação a distribuição da energia contratada para cada período de comercialização é feita conforme o perfil de carga da distribuidora.
Contratos Bilaterais Regulados - CBRs
Os Contratos Bilaterais Regulados são aqueles aprovados, homologados ou registrados pela ANEEL, conforme Inciso II do Art. 2º do Dec. 5.163/2004, provenientes de Geração Distribuída de
Chamada Pública, Geração Distribuída de Desverticalização, Licitação Pública de distribuidoras de pequeno porte, conforme regulamentação específica, Contratação entre distribuidoras supridas
e supridoras, contratos celebrados anteriores à Lei nº 10.848/2004 (16/03/2004) e contratos oriundos do sistema isolado de distribuidora interligada.
Nesse conjunto, há contratos firmados entre empresas do mesmo grupo econômico, cuja parte compradora pertencente à categoria de distribuição. Para esses contratos, a modulação será feita,
conforme indicação da ANEEL3.
Contratos de Itaipu
A Itaipu Binacional foi criada pelo Tratado de Itaipu celebrado entre Brasil e Paraguai, em 26 de abril de 1973, com a finalidade de realizar o aproveitamento hidrelétrico dos recursos hídricos do
rio Paraná, pertencentes em condomínio aos dois países.
Originalmente, a energia produzida pela usina de Itaipu destinada ao Brasil seria adquirida pelas empresas Furnas e Eletrosul, subsidiárias da Eletrobras, e essas repassariam a potência contratada
e a respectiva energia associada às concessionárias por elas atendidas.
A partir da publicação da Lei nº 10.438/2002, a Eletrobras passou a ser responsável pela aquisição e comercialização da energia gerada por Itaipu, assumindo o papel de agente comercializador de
energia de Itaipu.
Como a área de atuação das subsidiárias Furnas e Eletrosul abrangem os subsistemas Sul e Sudeste/Centro-Oeste, as quantidades de potência e de energia disponibilizados para contratação pelo
Brasil (incluída a parcela adquirida do Paraguai são repassadas às concessionárias dessas regiões nas cotas-partes a elas destinadas pelo Poder Concedente de forma compulsória.
As cotas-partes correspondem a frações da potência, e respectiva energia vinculada, contratada pela Eletrobras com Itaipu Binacional, na proporção do mercado de todas as distribuidoras dos
referidos subsistemas, desde que não mantenham compra regulada integralmente com as distribuidoras cotistas.
São considerados detentores de cotas-partes de Itaipu os concessionários dos subsistemas Sul e Sudeste/Centro-Oeste, conforme legislação específica.
Em face de alterações no mercado de energia elétrica das empresas cotistas, há necessidade de ajuste nas cotas-partes, sendo os valores publicados anualmente pela ANEEL, conforme
regulamentação vigente.
Na contabilização feita no âmbito da CCEE, os efeitos da energia comercializada entre o agente comercializador de energia de Itaipu e os diversos agentes de distribuição cotista são representados
por meio de contratos, denominados contratos de Itaipu.
Tais contratos são registrados separadamente para cada cotista em seus respectivos submercados, sendo os valores de potência e as quantidades mensais de energia definidos pela aplicação da
cota-parte de cada agente de distribuição ao valor da potência de Itaipu contratada e à sua energia vinculada, conforme informado anualmente pela ANEEL.
As partes envolvidas em um contrato de Itaipu podem apenas visualizar seu contrato no SCL, uma vez que as quantidades de energia e potência são determinadas em ato regulatório.
Todos os contratos de Itaipu são modulados seguindo o perfil de geração do MRE.
Para fins de aplicação das Regras e Procedimentos de Comercialização, a usina de Itaipu é representada pela Eletrobras, no papel de agente comercializador de energia de Itaipu.
Contratos do PROINFA
O Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA), coordenado pelo MME e instituído pela Lei nº 10.438/2002, estabelece a contratação de energia no Sistema
Interligado Nacional (SIN), produzidos por fontes eólicas, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).
Os contratos do PROINFA representam os efeitos da energia comercializada pela Eletrobras na CCEE, da energia elétrica produzida por usinas participantes do referido programa com as
concessionárias de distribuição e consumidores livres, adquirentes das cotas de energia.
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Anualmente, a Eletrobras estabelece as cotas anuais de energia elétrica que integram o programa, com base no total da energia contratada das usinas participantes, constantes do Plano Anual do
PROINFA (PAP) para o ano de referência, e distribuídas aos agentes cotistas na proporção do referido mercado, incluída a subclasse “Residencial Baixa Renda”, ou do consumo de energia elétrica
no caso de consumidor livre ou autoprodutor.
Essas cotas anuais de energia são tratadas sob a forma de compromisso de entrega entre a Eletrobras e os agentes detentores das referidas cotas, sob a forma de contratos registrados por período
de comercialização no SCL.
Usinas
PROINFA
participantes
do Proinfa
outros contratos
Consumo
Contrato Proinfa
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Importante:
Importante:
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Modulação
Arredondament
Efetivação Contrato Montante
CCEAL o Modulado Mensal
(CQ_O) (CQ_EF_CE) (CQ)
(CQ_PRE) (QM)
Descrição Fator de Modulação Vinculada à carga do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_MODVCe,j Unidade n.a.
Contratos
Fornecedor
(ANEXO VI – Fatores de Modulação dos Contratos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Fator de Modulação Vinculada à geração do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_MODVGe,j Unidade n.a.
Contratos
Fornecedor
(ANEXO VI – Fatores de Modulação dos Contratos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Descrição Quantidade de horas da vigência “v”, limitada ao mês de contabilização, para cada contrato
V_HORASv Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_0e,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Garantia Física
Cota-Parte de Itaipu
Percentual do valor correspondente, nas regras da CCEE, à participação de cada cotista na Garantia Física
Descrição
da usina de Itaipu, correspondente a cada contrato “e”, por ano de apuração “f”
QP_ITe,f
Unidade n.a.
Fornecedor ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e”, por período de comercialização “j”
CQ_0e,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
3. Detalhamento das Etapas dos Contratos do PROINFA
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Contratos”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
3.1. Premissas Gerais para Contratos do PROINFA
Objetivo:
Definir as premissas gerais dos contratos do PROINFA.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é apresentar as premissas gerais para os contratos do PROINFA. A Figura 19 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 313 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200313 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Importante:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 314 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200314 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 315 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200315 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
“PMRE” representa o conjunto de parcelas de usinas “p” que participam do MRE
“𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃” representa o conjunto de parcelas de usinas “p” que não participam do MRE
“PPFA” representa o conjunto de parcelas de usinas “p” do PROINFA
30. A Quantidade Modulada Não Ajustada do contrato do PROINFA atribuída a cada cotista é determinada por meio da aplicação do Fator de Modulação dos contratos do PROINFA sobre a
quantidade mensal sazonalizada, conforme apresentado na expressão a seguir:
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗ 𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑗𝑗
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
F_MCPFAj é o Fator de Modulação dos Contrato do PROINFA no período de comercialização “j”
31. A quantidade modulada do contrato do PROINFA é determinada após o processo de arredondamento conforme descrito no 11.1. Anexo I – Arredondamento da quantidade
modulada.
Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_0e,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
4. Detalhamento das Etapas dos Contratos de Leilão de Ajuste
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Contratos”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
4.1. Premissas Gerais para Contratos de Leilão de Ajuste
Objetivo:
Definir os as premissas gerais dos contratos de leilão de ajuste.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é apresentar as premissas gerais para os contratos resultantes dos leilões de ajuste. A Figura 23 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 316 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200316 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 317 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200317 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 318 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200318 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 319 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200319 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_0e,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
5. Detalhamento das Etapas dos Contratos de Cota de Garantia Física
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Contratos”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
5.1. Premissas Gerais para Contratos de Cota de Garantia Física
Objetivo:
Definir as premissas gerais associadas aos Contratos de Cota de Garantia Física.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é apresentar as premissas gerais desta modalidade contratual. A Figura 30 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 320 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200320 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 321 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200321 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 322 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200322 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 323 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200323 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_0e,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
6. Detalhamento das Etapas dos CCENs
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Contratos”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
6.1. Premissas Gerais para CCENs
Objetivo:
Definir as premissas gerais dos CCENs.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é apresentar as premissas gerais para os Contratos de Cotas de Energia Nuclear (CCEN). A Figura 34 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 324 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200324 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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O objetivo deste submódulo é apresentar como são repartidos os montantes anuais de energia em quantidades contratadas mensais, para cada agente distribuidor, dentro do regime de Cotas de
Energia Nuclear. A Figura 35 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:
Importante:
Representação Gráfica
MWh
Agente
Distribuidor
de CCEN
mês
1 2 3 ... 11 12
Sazonalização flat
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 325 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200325 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 326 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200326 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Descrição Fator de Modulação Vinculada à carga do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_MODVCe,j Unidade n.a.
Contratos
Fornecedor
(ANEXO VI – Fatores de Modulação dos Contratos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e”, por período de comercialização “j”
CQ_0e,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
7. Detalhamento das Etapas dos CBRs
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Contratos”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
7.1. Premissas Gerais dos CBRs
Objetivo:
Definir as premissas gerais dos Contratos Bilaterais Regulados - CBRs.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é apresentar as premissas gerais para os Contratos Bilaterais Regulados - CBR. A Figura 39 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 327 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200327 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
O contrato para fins energéticos (CGD energético) tem como finalidade o atendimento energético do mercado da distribuidora compradoras. Sua Modulação está vinculada à geração,
seguindo a curva de geração das usinas, respeitando o limite de potência associada. Sua Sazonalização está vinculada à geração, respeitando o limite de energia contratada no respectivo mês de
apuração.
O contrato para fins elétricos (CGD elétrico) é utilizado como alternativa a ações de operação e manutenção ou a investimentos em ativos da rede de distribuição. Sua Modulação é
definida pela compradora em razão das necessidades elétricas e deve ser realizada no mês anterior ao do respectivo mês no qual são realizadas as operações de compra e venda de energia elétrica,
conforme Procedimentos de Comercialização, sendo os volumes contratados limitados aos montantes de energia gerada.
69. Os contratos firmados entre empresas do mesmo grupo econômico, cuja parte compradora pertence à categoria de distribuição de energia elétrica, a modulação será feita, conforme
indicação da ANEEL, por um dos critérios de modulação definidos a seguir:
Modulação Livremente Acordada Entre as Partes – mediante inserção de montantes para cada período de comercialização de energia no mês anterior ao do respectivo mês onde são
realizadas as operações de compra e venda de energia elétrica;
Modulação Flat – mediante alocação do montante de energia de forma constante em todos os períodos de comercialização;
Modulação Vinculada à Carga (nesse caso, todas as cargas do agente de distribuição serão vinculadas ao contrato); e
Modulação Vinculada à Geração – seguindo a curva de geração das usinas.
70. Os CBRs do subgrupo Suprimento de Energia referente ao Art. 5º da Lei 13.182/2015 e similares apresentam as seguintes premissas:
A supridora informará, para cada período de comercialização, o valor máximo de suprimento do contrato, seguindo as premissas do §14 do art. 22 da Lei 11.943/2009, alterado pela Lei
13.182/2015 que será levado ao Centro de Gravidade pela consideração das perdas para a correta comparação com o consumo do agente suprido.
A supridora deverá registrar e a parte compradora deverá validar, para cada período
de comercialização, os valores máximos de suprimento do contrato, em atendimento aos prazos estabelecidos em PdC específico.
O montante para cada período de comercialização do contrato CBR será dado pelo montante consumido no conjunto de cargas do agente suprido, limitado pelo valor de cada período
de comercialização máximo de suprimento informado pela supridora e validado pela parte compradora.
A soma dos montantes de cada período de comercialização resulta no montante mensal no Centro de Gravidade do contrato de suprimento entre a supridora e os consumidores supridos.
É vedada a cessão de energia proveniente desse tipo de contrato.
71. Os CBRs do subgrupo Suprimento de Energia referente ao Art. 10 da Lei 13.182/2015 e similares apresentam as seguintes premissas:
É permitido o registro de CBR entre a supridora e consumidores do submercado Sudeste/Centro-Oeste, inclusive consumidores especiais, conforme Lei 13.182/2015.
Somente para o consumidor especial comprador, esse tipo de CBR será considerado como recurso especial para fins de apuração das Penalidades de Energia. Tanto para os consumidores
livres compradores e para o vendedor Supridor, o lastro será considerado como não especial.
A Sazonalização e Modulação serão uniformes (flat).
É vedada a cessão de energia proveniente desse tipo de contrato.Sazonalização de CBRs
Objetivo:
Determinar a quantidade contratada mensal por meio de Contratos Bilaterais Regulados - CBR.
Contexto:
O objetivo desse submódulo é apresentar como são definidas as quantidades mensais de energia relativas de relacionamentos comerciais resultantes dos CBRs. A Figura 40 relaciona esta etapa
em relação ao módulo completo:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 328 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200328 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 329 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200329 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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76.1. O Fator de Modulação Vinculada à Carga é determinado, para cada contrato, de forma distinta em função da categoria do agente comprador.
Contratos Bilaterais Regulados com Modulação Vinculada à Geração
77. Para CBRs firmados com opção de Modulação Vinculada a geração de uma usina, ou conjunto de usinas, desde que devidamente validada pela contraparte, a modulação é feita de acordo
com o perfil para cada período de comercialização do conjunto de usinas associadas ao CBR, conforme a expressão a seguir:
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = �𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑣𝑣 ∗ 𝑉𝑉_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑣𝑣 � ∗ 𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑉𝑉𝐺𝐺𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
MVe,v é o Montante na vigência do contrato “e”, na vigência “v”, limitada ao mês de contabilização
V_HORASv é a Quantidade de Horas na vigência “v” compreendida no período de vigência do contrato limitada ao mês de contabilização
F_MODVGe,j é o Fator de Modulação Vinculada a Geração do Contrato “e” no período de comercialização “j”
Representação Gráfica
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 330 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200330 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Importante:
CBRs decorrentes de Geração Distribuída de Chamada Pública para fins energéticos - CGD energético
79. Os CGDs energéticos são modulados conforme a energia gerada, limitados a Potência Associada aos Contratos no mês.
79.1. A quantidade modulada preliminar limitada não pode ser superior à Potência Associada ao Contrato. Dessa forma, a quantidade modulada preliminar é ajustada conforme a expressão a
seguir:
𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 ; 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚 �
Onde:
CQ_LIM_CBRe,j é a Quantidade Modulada Preliminar Limitada do Contrato CBR “e” no período de comercialização “j”
MED_Gp,j é a Medição de Geração Não Ajustada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
PMAXe,m é a Potência Máxima Mensal do Contrato “e” no mês de apuração “m”
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
“p” é a usina comprometida com o contrato “e”, para fins de modulação
79.2. Para garantir que a quantidade sazonalizada não excederá o montante contratado no mês, a quantidade sazonalizada preliminar será igual a quantidade modulada preliminar limitada
no mês, limitado ao montante de energia contratado para o mesmo mês:
CBRs decorrentes de Geração Distribuída de Chamada Pública para fins elétricos - CGD elétrico
80. Os CGDs elétricos são modulados pelos agentes compradores conforme contrato e a apuração dos montantes modulados estão sujeitos à limitação da energia efetivamente gerada..
𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 � 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 ; 𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑒𝑒,𝑗𝑗 �
Onde:
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
MED_Gp,j é a Medição de Geração Não Ajustada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
M_CGD_ELEe,j é o Montante do CGD Elétrico na vigência do contrato “e”, no período de comercialização “j”
80.1. Caso o agente não efetue a modulação de seus contratos dentro dos prazos determinados em módulo específico dos PdCs, a quantidade modulada é definida pela distribuição uniforme
(modulação flat) da quantidade mensal do contrato, expresso por:
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑒𝑒,𝑚𝑚
𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑒𝑒,𝑗𝑗 =
𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
Onde:
M_CGD_ELEe,j é o Montante do CGD Elétrico na vigência do contrato “e”, no período de comercialização “j”
QM_PRE_ELEe,m é a Quantidade Sazonalizada Preliminar do CGD Elétrico na vigência do contrato “e”, no mês de apuração “m”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
Representação Gráfica
81. A cada período de 12 meses a partir da data de início de suprimento, será verificado para o CGD elétrico, o montante anual correspondente a diferença entre a quantidade contratada e
a energia gerada:
No último mês do ano contratual ou rescisão contratual
𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 = � 𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫_𝑸𝑸𝑸𝑸𝒆𝒆,𝒎𝒎
𝑚𝑚∈𝑓𝑓𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
Onde:
DIF_QAe, fCBR é a Diferença entre a Quantidade Anual do Contrato e a Energia Gerada “e” no ano de apuração do CBR “fCBR”
DIF_QMe,m é a Diferença entre a Quantidade Mensal do Contrato e a Energia Gerada “e” no mês de apuração “m”
81.1. Mensalmente, a partir da data de início de suprimento, será verificado para o CGD elétrico, a diferença entre o montante mensal do contrato e a energia gerada no mês:
𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫_𝑸𝑸𝑸𝑸𝒆𝒆,𝒎𝒎 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�0 ; 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑒𝑒,𝑚𝑚 − 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 �
Onde:
DIF_QMe,m é a Diferença entre a Quantidade Mensal do Contrato e a Energia Gerada “e” no mês de apuração “m”
QM_PRE_ELEe,m é a Quantidade Sazonalizada Preliminar do CGD Elétrico na vigência do contrato “e”, no mês de apuração “m”
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 331 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200331 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Importante:
82. Para todos os casos de modulação destes contratos, a quantidade modulada final dos contratos é determinada após o processo de arredondamento, conforme descrito no ANEXO I –
Arredondamento da quantidade modulada.
Descrição Fator de Modulação Vinculada à carga do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_MODVCe,j Unidade n.a.
Fornecedor Contratos (ANEXO VI – Fatores de Modulação dos Contratos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Fator de Modulação Vinculada à geração do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_MODVGe,j Unidade n.a.
Fornecedor Contratos (ANEXO VI – Fatores de Modulação dos Contratos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Montante do CGD Energético na vigência do contrato “e”, no mês de apuração “m”
M_CGD_ENERe,m Unidade MW médio
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 332 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200332 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Descrição Montante do CGD Elétrico na vigência do contrato “e”, no período de comercialização “j”
M_CGD_ELEe,j Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Informação medida de geração, agregada por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
MED_Gp,j Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Agregação dos Dados dos pontos de medição)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Quantidade Sazonalizada Preliminar do CGD Elétrico na vigência do contrato “e”, no mês de apuração “m”
QM_PRE_ELEe,m Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Consumo no ambiente livre da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
RC_ALc,j Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Consolidação das Informações Ajustadas de Consumo e Geração)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Quantidade de horas da vigência “v”, limitada ao mês de contabilização, para cada contrato
V_HORASv Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e”, por período de comercialização “j”
CQ_0e,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Diferença entre a Quantidade Anual do Contrato e a Energia Gerada “e” no ano de apuração do CBR “fCBR”
DIF_QAe,fCBR
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 333 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200333 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Descrição Diferença entre a Quantidade Mensal do Contrato e a Energia Gerada “e” no mês de apuração “m”
DIF_QMe,m
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
8. Detalhamento das Etapas dos CCEARs
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Contratos”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
8.1. Premissas Gerais para CCEARs
Objetivo:
Definir as premissas gerais dos CCEARs.
Contexto:
O objetivo deste submódulo é apresentar as premissas gerais para os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado. A Figura 43 relaciona esta etapa em relação ao módulo
completo:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 334 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200334 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
1 2 3 ... 11 12 mês
Importante:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 335 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Importante:
Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
Descrição Quantidade Mensal em MWh informada pelo agente para o CCEAR “e”, no mês de apuração, “m”
MCCEAR_SAZe,m Unidade MWh
Fornecedor Agentes
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Onde:
POT_REF_BASp,j é a Potência de Referência de Base da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Potência Instalada de qualquer ponto de medição “i” das Unidades Geradoras por período de comercialização “j”
ID_REFp,m é o Índice de Referência de Disponibilidade por parcela de usina “p” no Mês de Apuração “m”
F_PDIp,j é o Fator de Abatimento das Perdas Internas Instantâneas da parcela de usina “p” por período de comercialização “j”
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p” por período de comercialização
F_POT_REFj é o Fator de Potência de Referência no período de comercialização “j”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
94.3. Para as usinas que possuem Potência Assegurada definida pelo MME, a Potência de Referência de Base é determinada por período de comercialização e equivale à Potência Assegurada
ajustada pelas perdas da Rede Básica, conforme expressão:
𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹_𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝.𝑚𝑚 ∗ 𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈𝑈_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
Onde:
POT_REF_BASp,j é a Potência de Referência de Base da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
PASSp,m é a Potência Assegurada da parcela de usina “p”, para o mês de apuração “m”
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p” por período de comercialização “j”
94.4. Para as demais usinas, uma vez que estão comprometidas com CCEAR por disponibilidade, cuja modulação tem impacto apenas nos casos de atraso, descasamento e suspensão, a
Potência de Referência de Base é igual a zero, refletindo a capacidade de atendimento da usina, conforme expressão a seguir:
𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹𝑹_𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝑩𝒑𝒑,𝒋𝒋 = 0
Onde:
POT_REF_BASp,j é a Potência de Referência de Base da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
95. O Fator de Comprometimento da Potência da Usina com os contratos corresponde a proporção, em relação ao MWmédio vendido no ano, de cada um destes em relação a Garantia Física
da usina, conforme as seguintes expressões:
Se o contrato “e” for do tipo CCEAR quantidade então:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓
𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑬𝑬𝒑𝒑,𝒆𝒆,𝒋𝒋 =
𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝 ∗ ∑𝑚𝑚∈𝑓𝑓 𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
Caso contrário, se o contrato “e” for do tipo CCEAR disponibilidade, então:
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑚𝑚
𝑭𝑭_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑬𝑬𝒑𝒑,𝒆𝒆,𝒋𝒋 =
𝐺𝐺𝐺𝐺𝑝𝑝
∀ 𝑒𝑒 ∉ 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
Onde:
F_POT_Ep,e,j é o Fator de Comprometimento da Potência da parcela de usina “p”, ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
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Onde:
QEXCEDe,m é a Quantidade de Energia que Excedeu a Potência Associada do CCEAR “e” no mês de apuração “m”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
QM_MOD_LIMe,j é a Quantidade Modulada Limitada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
99. A folga verificada entre a energia modulada limitada e a potência associada ao contrato, utilizada na redistribuição da quantidade remanescente de CCEAR, é determinada conforme
expressão a seguir:
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 = �𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 � − 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
RAF_CCEARe,j é a Folga de Referência para Alocação do CCEAR “e” no período de comercialização “j”
PASSOC_CCEARe,j é a Potência Associada ao Contrato Regulado “e” no período de comercialização “j”
QM_MOD_LIMe,j é a Quantidade Modulada Limitada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
100. Para períodos de comercialização em que há disponibilidade para ajuste, a quantidade de energia que excedeu o limite da potência é somada à quantidade modulada limitada. Como
explicitado anteriormente, no caso em que a Potência Associada aos Contratos no mês seja menor que a quantidade contratada, a modulação do contrato é flat. Dessa forma, a Quantidade
Modulada Não Ajustada é determinada pela expressão a seguir:
Se:
Importante:
101. A quantidade modulada do CCEAR é determinada após o processo de arredondamento conforme descrito no 11.1. Anexo I – Arredondamento da quantidade modulada.
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Descrição Fator de Modulação Vinculada à carga do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_MODVCe,j
Unidade n.a.
Fornecedor Contratos (ANEXO VI – Fatores de Modulação dos Contratos)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Fator utilizado para abater as perdas internas da parcela de usina “p” por período de comercialização “j”
F_PDIp,j
Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (Cálculo das Perdas Internas de Usinas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Fator de Capacidade
O Fator de Capacidade corresponde à relação entre a produção efetiva de uma usina em um período de
Descrição
tempo e a capacidade total máxima neste mesmo período por parcela de usina “p” e ano de apuração “f”
FCmaxp,f
Unidade n.a.
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Garantia Física
Garantia Física definida para a parcela da usina “p” conforme ato regulatório específico. Esse valor pode
Descrição ser revisado pela EPE no caso de usinas não hidráulicas com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou
GFp III
Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE/ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Indicador dos índices de disponibilidades de referência da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
ID_REFp,m Unidade n.a.
Fornecedor Medição Contábil (ANEXO II – Cálculo do Fator de Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M
_SPDm Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
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Potência Assegurada
Descrição Potência Assegurada definida para cada parcela de usina “p”, para o mês de apuração “m”
PASSp,m Unidade MW
Fornecedor MME/EPE
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e”, por período de comercialização “j”
CQ_0e,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Fator de Ajuste do Comprometimento da Parcela de Usina com o Ambiente Regulado e Energia de Reserva
Fator de Ajuste do Comprometimento da parcela de usina “p”, com o ambiente regulado e energia de
Descrição
F_AJU_Cp,j reserva no período de comercialização “j”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Entre 1 e 0
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102. A quantidade modulada ajustada final do contrato considera a quantidade modulada preliminar do contrato com arredondamento em função da modulação, mais a efetivação dos
contratos de cessão e a efetivação dos contratos em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, conforme a seguinte expressão:
𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�0; 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 − 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 − 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑒𝑒,𝑗𝑗 �
Onde:
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “ec” no período de comercialização “j”
CQ_EFE_CEe,j é a Quantidade Modulada de Ajuste para a Efetivação do Contrato de Cessão “e” no período de comercialização “j”
CQ_EFE_GFINe,j é a Quantidade Modulada de Ajuste para a Efetivação do Contrato “e”, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, no período de comercialização “j”
Importante:
Descrição Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e”, por período de comercialização “j”
CQ_PREe,j Unidade MWh
Contratos
Fornecedor
(ANEXO I – Arredondamento da quantidade modulada)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Importante:
103.1. O Total de Contratos de Venda registrado em cada submercado, e por período de comercialização, é dado pela expressão:
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝒂𝒂,𝒔𝒔,𝒋𝒋 = � 𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
𝑒𝑒∈𝑠𝑠
Onde:
TCVa,s,j é a Total de Contratos de Venda por perfil de agente “a”, por submercado “s”, por período de comercialização “j”
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
“EVA” é o conjunto de contratos de venda “e” do perfil de agente “a”
103.2. O Total de Contratos de Compra registrado em cada submercado, e por período de comercialização, é dado pela expressão:
𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝒂𝒂,𝒔𝒔,𝒋𝒋 = � 𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
𝑒𝑒∈𝑠𝑠
Onde:
TCCa,s,j é a Total de Contratos de Compra por perfil de agente “a”, por submercado “s”, por período de comercialização “j”
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
“ECA” é o conjunto de contratos de compra “e” do perfil de agente “a”
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Importante:
105. A diferença apurada de arredondamento em função da modulação é compensada na primeira hora do contrato no mês de apuração:
Para a primeira hora do contrato “e” no mês de apuração:
𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗 + 𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
DIF_ARREDe,m é a Diferença Apurada de Arredondamento em função da modulação do Contrato “e” no mês de apuração “m”
106. Para as demais horas do contrato no mês de apuração, a quantidade modulada do contrato equivale à quantidade não ajustada:
Para as demais horas do contrato:
𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝐶𝐶𝐶𝐶_0𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_0e,j é a Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
Representação Gráfica
Descrição Quantidade Modulada Não Ajustada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
CQ_0e,j Unidade MWh
Fornecedor Contratos
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 346 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200346 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Descrição Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e”, por período de comercialização “j”
CQ_PREe,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
11.2. Anexo II – Sazonalização conforme perfil do SIMPLES
Objetivo:
Determinar a sazonalização conforme perfil do SIMPLES para os CCEARs por quantidade e CCGFs.
Contexto:
Nos Contratos de Cota de Garantia Física e nos CCEARs por quantidade, caso não seja acordado entre as partes, a sazonalização é feita conforme perfil do SIMPLES declarado pela distribuidora à
EPE. A Figura 53 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:
Importante:
Representação Gráfica
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 347 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200347 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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MWh
Quantidade
declarada ao
SIMPLES
(∑QDS) Determinação dos
fatores mensais de sazonalização
(F_SAZ)
mês
1 2 3 ... 11 12
mês
1 2 3 ... 11 12
Importante:
108.2. O limite máximo de sazonalização do contrato é determinado, em MWh, aplicando-se o percentual de limite máximo de sazonalização à proporção mensal da quantidade anual, por meio
da expressão a seguir:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓
𝑳𝑳𝑳𝑳_𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝒆𝒆,𝒎𝒎 = � � ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑚𝑚 ∗ 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚 �
∑𝑚𝑚∈𝑓𝑓 𝑀𝑀_𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝐻𝑚𝑚
𝑗𝑗∈𝑚𝑚
Onde:
LS_MAXe,m é o Limite Máximo de Sazonalização do Contrato “e” no mês de apuração “m”
QAe,f é a Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato.
SZ_MAXe,m é o Percentual de Limite Máximo de Sazonalização do Contrato “e” no mês de apuração “m”
SPDm duração de um período de comercialização em horas, no mês de apuração “m”
Importante:
Representação Gráfica
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MWh
Sazonalização
mês
1 2 3 ... 11 12
MWh
Limite
max
Limite
min
mês
1 2 3 ... 11 12
MWh
Limite
max
Limite
min
mês
1 2 3 ... 11 12
Figura 55: Representação gráfica da determinação da quantidade mensal, respeitados os limites máximo e mínimo
109. Determinadas as quantidades sazonalizadas ajustadas em máximo e mínimo, verifica-se a necessidade de ajuste das quantidades mensais. A quantidade a ser ajustada ao longo dos meses
do ano de apuração equivale à diferença entre o somatório das quantidades sazonalizadas e a quantidade anual do contrato, conforme a seguinte expressão:
𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓 = � 𝑄𝑄𝑄𝑄_1𝑒𝑒,𝑚𝑚 − 𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓
𝑚𝑚∈𝑓𝑓
Onde:
AJUSTE_QAe,f é a quantidade do Contrato “e” a ser ajustada no ano de apuração “f”
QM_1e,m é a Quantidade Mensal Ajustada em Máximo e Mínimo do Contrato “e” no mês de apuração “m”
QAe,f é a Quantidade Anual do Contrato “e” no ano de apuração “f”
Importante:
109.1. Constatada a existência de excedente de quantidade alocado para o ano de apuração, verifica-se em quais meses há possibilidade de ajuste. A quantidade passível de ajuste corresponde
à diferença entre a quantidade inicialmente sazonalizada e o limite mínimo de sazonalização:
Se:
𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓 ≥ 0
Então:
𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑄𝑄𝑄𝑄_1𝑒𝑒,𝑚𝑚 − 𝐿𝐿𝐿𝐿_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
AJUSTE_QAe,f é a Quantidade do Contrato “e” a ser ajustada no ano de apuração “f”
AJUSTE_QMe,m é a Quantidade do Contrato “e” passível de ajuste no mês de apuração “m”
QM_1e,m é a Quantidade Mensal Ajustada em Máximo e Mínimo do Contrato “e” no mês de apuração “m”
LS_MINe,m é o Limite Mínimo de Sazonalização do Contrato “e” no mês de apuração “m”
Representação Gráfica
Quantidade a
ser ajustada MWh
(AJUSTE_QA)
Limite
Quantidade max
anual ajustada Verificação da necessidade de
Quantidade (∑QM_1) ajuste Limite
anual (AJUSTE_QA) min
(QA)
mês
1 2 3 ... 11 12
MWh
Limite
max
Limite
min
mês
1 2 3 ... 11 12
Figura 56: Representação gráfica da definição das quantidades mensais passiveis de ajuste
109.2. Entretanto, caso seja constatada a existência de déficit de quantidade alocado para o ano de apuração, verifica-se em quais meses há possibilidade de ajuste. Nesse caso, a quantidade
passível de ajuste corresponde à diferença entre o limite máximo de sazonalização e a quantidade inicialmente sazonalizada.
Se:
𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓 < 0
Então:
𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝐿𝐿𝐿𝐿_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑚𝑚 − 𝑄𝑄𝑄𝑄_1𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
AJUSTE_QAe,f é a Quantidade do Contrato “e” a ser ajustada no ano de apuração “f”
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MWh
Quantidade
anual ajustada Limite
Quantidade (∑QM_1) max
anual Verificação da necessidade de
(QA) ajuste Limite
(AJUSTE_QA) min
Quantidade a
ser ajustada
(AJUSTE_QA)
mês
1 2 3 ... 11 12
MWh
Limite
max
Limite
min
mês
1 2 3 ... 11 12
Figura 57: Representação gráfica da definição das quantidades mensais passiveis de ajuste
110. A quantidade sazonalizada do contrato é determinada ajustando-se a quantidade mensal, conforme expressão a seguir:
Se o mês “m” for o último mês de vigência do contrato no ano de referência, então:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑸𝑸𝑸𝑸_𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝒆𝒆,𝒎𝒎 + 𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫_𝑸𝑸𝑸𝑸_𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝒆𝒆,𝒎𝒎
Caso contrário:
𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑸𝑸𝑸𝑸_𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝒆𝒆,𝒎𝒎
Onde:
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e” no mês de apuração “m”
QM_ARREDe,m é a Quantidade Sazonalizada antes do ajuste da Diferença de Arredondamento do contrato “e”, no mês de apuração “m”
DIF_QM_ARREDe,m é a Diferença Apurada de Arredondamento em função da Sazonalização do contrato “e”, no mês de apuração “m”
110.1. A quantidade sazonalizada antes do ajuste da diferença de arredondamento dos contratos é calculado conforme a seguinte expressão:
𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚
𝑸𝑸𝑸𝑸_𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝒆𝒆,𝒎𝒎 = 𝑄𝑄𝑄𝑄_1𝑒𝑒,𝑚𝑚 − �𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑓𝑓 ∗ � ��
∑𝑚𝑚∈𝑓𝑓 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴_𝑄𝑄𝑄𝑄𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
QM_ARREDe,m é a Quantidade Sazonalizada antes do ajuste da diferença de arredondamento do Contrato “e” no mês de apuração “m”
QM_1e,m é a Quantidade Mensal Ajustada em Máximo e Mínimo do Contrato “e” no mês de apuração “m”
AJUSTE_QAe,f é a Quantidade do Contrato “e” a ser ajustada no ano de apuração “f”
AJUSTE_QMe,m é a Quantidade do Contrato “e” passível de ajuste no mês de apuração “m”
Importante:
Representação Gráfica
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 350 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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MWh
Limite
max
Limite
min
mês
1 2 3 ... 11 12
Redução da quantidade excedente na
proporção das quantidades mensais
passiveis de ajuste
MWh
Quantidade a Limite
ser ajustada max
(AJUSTE_QA)
Limite
min
mês
1 2 3 ... 11 12
MWh
Limite
max
Limite
min
mês
1 2 3 ... 11 12
Limite
max
Limite
min
mês
1 2 3 ... 11 12
Quantidade a Limite
ser ajustada max
(AJUSTE_QA)
Limite
min
mês
1 2 3 ... 11 12
Limite
max
Limite
min
mês
1 2 3 ... 11 12
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Descrição Quantidade Declarada ao SIMPLES pelo perfil de agente “a” para o mês de apuração “m”
QDSa,m Unidade MWh
Fornecedor EPE
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Percentual de Limite Mínimo de Sazonalização do Contrato “e” no mês de apuração “m”
SZ_MINe,m Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Percentual de Limite Máximo de Sazonalização do Contrato “e” no mês de apuração “m”
SZ_MAXe,m Unidade n.a.
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Quantidade de horas da vigência “v”, limitada ao mês de contabilização, para cada contrato
V_HORASv Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
11.2.3. Dados de Saída da Sazonalização de Contratos conforme o SIMPLES
Quantidade Sazonalizada do Contrato
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116. Verifica-se a quantidade mensal total cedida do contrato, através da soma das Quantidades Mensais dos Contratos de Cessão a que deu origem, conforme expressão:
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 = � 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑚𝑚
𝑒𝑒 ∈ 𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐸𝐸𝐸𝐸
Onde:
QM_CEDe*,m é a Quantidade Mensal Cedida do Contrato Original “e*”, no mês de apuração “m”
QM_CE_LIMe,m é a Quantidade Mensal do Contrato de Cessão Limitada na Vigência do Contrato Original, do Contrato de Cessão “e”, no mês de apuração “m”
“EC_EO” é o conjunto de contratos de cessão “e”, originados pelo contrato original “e*”
“e” é o conjunto de contratos de cessão, originados pelo contrato original “e*”
117. A Quantidade Mensal Preliminar, para fins de efetivação de cessão, é determinada a partir da soma das quantidades moduladas preliminares, conforme a seguinte expressão:
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 = � 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒∗,𝑗𝑗
𝑗𝑗∈𝑚𝑚
Onde:
QM_PREe*,m é a Quantidade Mensal Preliminar do Contrato Original “e*”, no mês de apuração “m”
CQ_PREe*,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato Original “e*” no período de comercialização “j”
“e*” é o contrato original, que deu origem aos contratos de cessão “e”
118. Para a limitação à quantidade e ao prazo final do Contrato Original, verifica-se se há Excedentes de Cessão do Contrato Original, ou seja, a soma das quantidades mensais dos Contratos
de Cessão é maior que as quantidades mensais do Contrato Original, conforme expressão:
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�0; 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 − 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 �
Onde:
QM_EXCe*,m é o Excedentes de Cessão do Contrato Original “e*”, no mês de apuração “m”
QM_CEDe*,m é a Quantidade Mensal Cedida do Contrato Original “e*”, no mês de apuração “m”
QM_PREe*,m é a Quantidade Mensal Preliminar do Contrato Original “e*”, no mês de apuração “m”
“e*” é o contrato original, que deu origem aos contratos de cessão “e”
119. Para o início do processo de efetivação dos Contratos de Cessão, assume-se que apenas a quantidade Excedente de Cessão do Contrato Original é a Quantidade Remanescente Cedida
Passível de Efetivação Contratual, conforme expressão:
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 = 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑒𝑒∗,𝑚𝑚
Onde:
QM_EXC_REMe*,m é Quantidade Remanescente Cedida Passível de Efetivação Contratual do Contrato Original “e*”, no mês de apuração “m”
QM_EXCe*,m é a Excedentes de Cessão do Contrato Original “e*”, no mês de apuração “m”
“e*” é o contrato original, que deu origem aos contratos de cessão “e”
119.1. Conforme os critérios de priorização, a redução das cessões será realizada em sequência baseada na data da última validação contratual, sendo que os Contratos Bilaterais de Cessão
mais recentes validados serão os primeiros a serem reduzidos, até que a soma dos montantes mensais cedidos seja igual ao montante mensal definido no Contrato Original. Logo, de forma iterativa,
temos que:
Enquanto houver Contratos de Cessão associados ao Contrato Original:
Atualiza a Quantidade Remanescente Cedida Passível de Efetivação Contratual do Contrato Original, descontando a Quantidade Mensal do Contrato de Cessão prioritário, limitado a zero:
𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 𝑥𝑥+1 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚�0 ; 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑒𝑒∗,𝑚𝑚 𝑥𝑥 − 𝑄𝑄𝑄𝑄_𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝑒𝑒,𝑚𝑚 �
Descrição Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e”, por período de comercialização “j”
CQ_PREe,j Unidade MWh
Contratos
Fornecedor
(ANEXO I – Arredondamento da quantidade modulada)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Importante:
Importante:
120.2. O Limite Operacional Total Final do agente é o calculado pela soma dos limites de crédito contratados junto às instituições financeiras, constituídos até o período de efetivação do registro
de contratos, conforme à seguinte expressão:
𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝜶𝜶,𝒎𝒎 = � 𝐿𝐿𝐿𝐿𝛼𝛼,𝑖𝑖𝑖𝑖,𝑚𝑚
𝑖𝑖𝑖𝑖
Onde:
LOTFα,m é o Limite Operacional Total Final do agente “α”, no mês de apuração “m”
LCα,if,m é o Limite de Crédito Contratado junto a cada Instituição Financeira, do agente “α”, relativa a cada instituição financeira “if”, no mês de apuração “m”
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120.3. O valor da exposição financeira no Mercado de Curto Prazo será determinado em função da soma dos resultados dos perfis de agente no mês de apuração, considerando ajustes por
motivos diversos e o rateio da inadimplência dos agentes desligados sem sucessão. Conforme regulamentação específica, as distribuidoras estão isentas de aporte de Garantia Financeira e,
portanto, não se apura a exposição financeira no Mercado de Curto Prazo para fins de aporte de Garantia Financeira para estas:
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𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝛼𝛼,𝑚𝑚 = 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝛼𝛼,𝑚𝑚
Onde:
TGFIN_NAP_EFE_REMα,m é o Valor Remanescente Não Aportado de Garantia Financeira Passível de Efetivação Contratual do agente “α”, no mês de apuração “m”
TGFIN_NAP_EFEα,m é o Valor Não Aportado de Garantia Financeira Passível de Efetivação Contratual do agente “α”, no mês de apuração “m”
122.3. Conforme os critérios de priorização descritos, primeiramente, serão efetivados os contratos bilaterais do ACL (exceto os que o comercializador varejista é comprador) e os CBR, por
ordem de data de validação mais recente das vigências que influenciam o valor mensal contratado, até que a soma dos efeitos financeiros no MCP de tais contratos efetivados suplante o Valor
Remanescente Não Aportado de Garantia Financeira pelo agente. Logo, de forma iterativa, temos que:
Enquanto houver Contratos Bilaterais do ACL (exceto os que o comercializador varejista é comprador) e CBR de Venda do agente:
Atualiza o Valor Remanescente Não Aportado descontando o efeito do MCP do contrato bilateral do ACL (exceto os que o comercializador varejista é comprador) e CBR prioritário, limitando a
zero:
Calcula o Fator de Efetivação do Contrato de bilateral de ACL (exceto os que o comercializador varejista é comprador) e CBR conforme expressão:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝛼𝛼,𝑚𝑚 𝑥𝑥 − 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝛼𝛼,𝑚𝑚 𝑥𝑥+1
𝐹𝐹_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑚𝑚 =
∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
TGFIN_NAP_EFE_REMα,m é o Valor Remanescente Não Aportado de Garantia Financeira Passível de Efetivação Contratual do agente “α”, no mês de apuração “m”
MCP_CQα,e,j é o Efeito Financeiro no Mercado de Curto Prazo do Contrato “e”, no período de comercialização “j”, pertencente ao agente “α”
F_EFE_CQα,e,m é o Fator de Efetivação Contratual do Contrato “e”, no mês de apuração “m”, pertencente ao agente “α”
“e” são todos os contratos de venda bilaterais no ACL (exceto os que o comercializador varejista é comprador) de cada perfil de agente “a”, pertencente ao agente “α”
“e” é cada contrato bilateral do ACL (exceto os que o comercializador varejista é comprador) ordenado pela data de validação mais recente das vigências que influenciam o valor mensal contratado
“x” é o índice de iteração referente a cada contratado bilateral (exceto os que o comercializador varejista é comprador) e CBR do agente
122.4. Caso os contratos bilaterais do ACL (exceto os que o comercializador varejista é comprador) e os CBR forem suficientes para cobrir integralmente o Valor Não Aportado de Garantia
Financeira não será necessário a verificar a efetivação de outros contratos. No entanto, caso ainda exista um valor financeiro remanescente, será necessário efetivar os demais contratos, conforme
a seguinte expressão:
Para a última iteração “x” de TGFIN_NAP_REM resultante da efetivação dos contratos bilaterais e dos CBR:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝛼𝛼,𝑚𝑚 = 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝛼𝛼,𝑚𝑚 𝑥𝑥
Onde:
TGFIN_NAP_EFE_REMα,m é o Valor Remanescente Não Aportado de Garantia Financeira Passível de Efetivação Contratual do agente “α”, no mês de apuração “m”
TGFIN_EFE_REM_ACLα,m é o Valor Remanescente Passível de Efetivação Contratual após redução de contratos do ACL do agente “α”, no mês de apuração “m”
“x” é o índice de iteração referente a cada contratado bilateral e CBR do agente
b) Efetivação de Contratos do ACR – Leilões de Ajuste
122.5. Caso o ajuste de contratos bilaterais do ACL (exceto os que o comercializador varejista é comprador) e os CBR não seja suficiente para cobrir o Valor Remanescente Não Aportado, inicia-
se então a efetivação dos montantes contratuais dos contratos do ACR provenientes de Leilões de Ajuste. O fator de redução para esses contratos será de forma igualitária, conforme critério de
prioridade definido.
122.6. De acordo com os critérios de priorização, verifica-se se os contratos de Leilão de Ajuste serão suficientes para cobrir o Valor Remanescente Não Aportado de Garantia Física. Caso sejam,
será apurado o fator de efetivação proporcional para tais contratos. Caso contrário, todos os contratos de Leilão de Ajuste não serão efetivados:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝛼𝛼,𝑚𝑚
𝐹𝐹_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑚𝑚 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
∑𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸 ∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶
𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑗𝑗
Onde:
F_EFE_CQα,e,m é o Fator de Efetivação Contratual do Contrato “e”, no mês de apuração “m”, pertencente ao agente “α”
TGFIN_EFE_REM_ACLα,m é o Valor Remanescente Passível de Efetivação Contratual após redução de contratos do ACL do agente “α”, no mês de apuração “m”
MCP_CQα,e,j é o Efeito Financeiro no Mercado de Curto Prazo do Contrato “e”, no período de comercialização “j”, pertencente ao agente “α”
“CCEAR” é o conjunto de contratos “e”, que representam os contratos de comercialização de energia em ambiente regulado
“ELA” é o conjunto de contratos oriundos de Leilões de Ajuste
“e” são todos os contratos de venda provenientes de Leilões de Ajuste de cada perfil de agente “a”, pertencente ao agente “α”
122.7. Por fim, se os contratos provenientes de Leilões de Ajuste forem suficientes para cobrir o Valor Não Aportado de Garantia Financeira, não será necessário verificar a efetivação dos demais
contratos do ACR. No entanto, caso ainda exista um valor financeiro remanescente, será necessário efetuar a efetivação dos demais tipos de contratos regulados, conforme a seguinte expressão:
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122.12. De acordo com os critérios de priorização, verifica-se se os contratos de Leilões de Energia Nova, de Fontes Alternativas e Estruturantes são suficientes para cobrir o Valor Remanescente
Não Aportado de Garantia Física. Caso sejam, será apurado o fator de efetivação proporcional para tais contratos. Caso contrário, todos os contratos provenientes de Leilões de Energia Nova,
Fontes Alternativas, de projetos Estruturantes e dos contratos do ACL cujo comercializador varejista é comprador não serão efetivados:
𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝛼𝛼,𝑚𝑚
𝐹𝐹_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑚𝑚 = 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 �1; �
∑𝑒𝑒∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 ∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑗𝑗 + ∑𝑗𝑗∈𝑚𝑚 ∑ 𝑒𝑒∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐶𝐶𝐶𝐶𝑎𝑎,𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸 𝑒𝑒∈𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉
Onde:
F_EFE_CQα,e,m é o Fator de Efetivação Contratual do Contrato “e”, no mês de apuração “m”, pertencente ao agente “α”
TGFIN_EFE_REM_ELEEα,m é o Valor Remanescente Passível de Efetivação Contratual após redução de contratos provenientes de Leilões de Energia Existente do agente “α”, no mês de apuração
“m”
MCP_CQα,e,j é o Efeito Financeiro no Mercado de Curto Prazo do Contrato “e”, no período de comercialização “j”, pertencente ao agente “α”
“CCEAR” é o conjunto de contratos “e”, que representam os contratos de comercialização de energia em ambiente regulado
“ELEN” é o conjunto de contratos “e” oriundos de Leilões de Energia Nova, de Fontes Alternativas e Estruturantes
“CCEAL” é o conjunto de contratos “e”, que representam os Contratos no Ambiente de Contratação Livre
“VARCOMP” é o conjunto de contratos “e”, cujo comercializador varejista é comprador
Consolidação da Efetivação de Contratos
122.13. Uma vez calculado todos os fatores de efetivação, o ajuste da Quantidade Modulada dos Contratos para que estes sejam efetivados é determinado conforme cada tipo de contrato, e o
tamanho da exposição da exposição do MCP, conforme seguintes expressões:
Para CCEARs por Disponibilidade provenientes de usinas eólicas, ou de leilões realizados antes de 2011 de usinas a biomassa, ou CCEARs sem obrigação de entrega de usinas térmicas com
modalidade de despacho IA ou IIA:
𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬_𝑪𝑪𝑪𝑪_𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬_𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒕𝒕,𝒍𝒍,𝒆𝒆,𝒋𝒋
Para CCEARs por Disponibilidade com obrigação de entrega de usinas térmicas com modalidade de despacho IA ou IIA:
𝑶𝑶𝑶𝑶𝑶𝑶_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬_𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒕𝒕,𝒍𝒍,𝒆𝒆,𝒋𝒋
𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 ∗
𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑡𝑡,𝑙𝑙,𝑒𝑒,𝑗𝑗
Para os demais contratos:
𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝐺𝑒𝑒,𝑗𝑗 = 𝐶𝐶𝐶𝐶𝑒𝑒,𝑗𝑗 ∗ 𝐹𝐹_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
CQ_EFE_GFINe,j é a Quantidade Modulada de Ajuste para a Efetivação do Contrato “e”, em função da Garantia Financeira, no período de comercialização “j”
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
EAPS_CQ_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Energia não Efetivada para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora, em função da insuficiência de aporte de Garantia
Financeira, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
OBE_PROD_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia não Efetivada associado ao CCEAR por Disponibilidade, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, da parcela de
usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
OBE _PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período
de comercialização “j”
F_EFE_CQα,e,m é o Fator de Efetivação Contratual do Contrato “e”, no mês de apuração “m”, pertencente ao agente “α”
“e” são os contratos de venda de cada perfil de agente “a”, pertencente ao agente “α”
122.13.1. A Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora associada ao CCEAR por Disponibilidade associada
ao CCEAR por Disponibilidade é calculada através do fator de efetivação contratual aplicado à Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão
de Unidade Geradora, em MWh, conforme expressão:
𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬_𝑪𝑪𝑪𝑪_𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬_𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒕𝒕,𝒍𝒍,𝒆𝒆,𝒋𝒋 = 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝑝𝑝,𝑡𝑡,𝑙𝑙,𝑒𝑒,𝑗𝑗 ∗ 𝐹𝐹_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
EAPS_CQ_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Energia não Efetivada para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora, em função da insuficiência de aporte de Garantia
Financeira, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
CQ_EAPSp,t,l,e,j é a Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
F_EFE_CQα,e,m é o Fator de Efetivação Contratual do Contrato “e”, no mês de apuração “m”, pertencente ao agente “α”
“p” é a parcela de usina comprometida com o contrato “e”
“e” são todos os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado da modalidade Disponibilidade (CCEAR por disponibilidade) provenientes de leilões realizados antes de 2011,
exceto fontes à biomassa, ou CCEAR por disponibilidade de fonte eólica, de venda de cada perfil de agente “a”, pertencente ao agente “α”
122.13.2. De modo análogo, a Obrigação de Entrega Efetiva de Energia associada ao CCEAR por Disponibilidade é calculada através do fator de efetivação contratual multiplicado pela Obrigação
de Entrega de Energia do período de comercialização, conforme expressão:
𝑶𝑶𝑶𝑶𝑶𝑶_𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷𝑷_𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬𝑬_𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝑮𝒑𝒑,𝒕𝒕,𝒍𝒍,𝒆𝒆,𝒋𝒋 = 𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑝𝑝,𝑡𝑡,𝑙𝑙,𝑒𝑒,𝑗𝑗 ∗ 𝐹𝐹_𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸_𝐶𝐶𝐶𝐶𝛼𝛼,𝑒𝑒,𝑚𝑚
Onde:
OBE_PROD_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia não Efetivada associado ao CCEAR por Disponibilidade, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, da parcela de
usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
OBE_PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período
de comercialização “j”
F_EFE_CQα,e,m é o Fator de Efetivação Contratual do Contrato “e”, no mês de apuração “m”, pertencente ao agente “α”
“p” é a parcela de usina comprometida com o contrato “e”
“e” são todos os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado da modalidade Disponibilidade (CCEAR por disponibilidade), provenientes de leilões realizados a partir de 2011,
exceto os CCEARs de fonte eólica, de venda de cada perfil de agente “a”, pertencente ao agente “α”
11.4.2. Dados de Entrada da Efetivação Contratual Decorrente do Aporte Insuficiente de Garantia Financeira
Valor do Ajuste de Contabilização
Valor dos ajustes realizados para dar cumprimento a decisões judiciais ou administrativas de caráter
Descrição
provisório, por perfil de agente “a”, no mês de apuração “m”, decorrente de liminares judiciais
AJUSTESa,m
Unidade R$
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero
Descrição Valor do Ajuste de Inadimplência por Desligamento sem Sucessão do agente “a”, no mês de apuração “m”.
AJU_INAD_DSSa,m
Unidade R$
Fornecedor Liquidação (Rateio da Inadimplência em casos de Desligamento Sem Sucessão)
Valores Possíveis Negativos ou Zero
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Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora
Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou
Descrição Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão
CQ_EAPSp,t,l,e,j “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Comprometimento de Usinas (Comprometimento das Usinas Termelétricas com modalidade de despacho
Fornecedor
tipos IA ou IIA)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora
Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou
Suspensão de Unidade Geradora, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, de cada
Descrição
EAPS_CQ_EFE_GFINp,t,l,e,j parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período
de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Importante:
123.1. O Fator de Modulação da Cessão de Energia Nova corresponde ao perfil dos CCEARs de Energia Nova, na modalidade quantidade, do agente cedente, conforme expressão:
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∑𝑒𝑒∈𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑀𝑀 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
𝑒𝑒∈𝑠𝑠
𝑒𝑒∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑄𝑄
𝑭𝑭_𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴_𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪_𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝑸𝒂𝒂,𝒋𝒋,𝒔𝒔 =
∑𝑒𝑒∈𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑀𝑀 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
𝑒𝑒∈𝑠𝑠
𝑗𝑗∈𝑚𝑚
𝑒𝑒∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑅𝑅_𝑄𝑄
Onde:
F_MOD_CEN_QUANTa,j,s é a Fator de Modulação da Cessão de Energia Nova na modalidade Quantidade, do agente “a”, no período de comercialização “j”, no submercado ”s”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
“MCSD_EN_M” é o conjunto de contratos que são passíveis de cessão para o MCSD de Energia Nova, ou seja, sem considerar os contratos que possuem alguma das restrições impostas no cálculo
das sobras passíveis de cessão, verificados no mês de apuração “m”
“ECA” e o conjunto de contratos de compra “e” do perfil de agente “a”
“CCEAR_Q” é o conjunto de contratos CCEAR por Quantidade
“s” corresponde ao submercado de registro do contrato “e”
123.2. O Fator de Modulação da Cessão de Energia Nova corresponde ao perfil dos CCEARs de Energia Nova, na modalidade disponibilidade, do agente cedente, conforme expressão:
∑𝑒𝑒∈𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑀𝑀 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
𝑒𝑒∈𝑠𝑠
𝑒𝑒∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐷𝐷
𝑭𝑭_𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴_𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪𝑪_𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝒂𝒂,𝒋𝒋,𝒔𝒔 =
∑𝑒𝑒∈𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀_𝐸𝐸𝐸𝐸_𝑀𝑀 𝐶𝐶𝐶𝐶_𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑒𝑒,𝑗𝑗
𝑒𝑒∈𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸
𝑒𝑒∈𝑠𝑠
𝑗𝑗∈𝑚𝑚
𝑒𝑒∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶_𝐷𝐷
Onde:
F_MOD_CEN_DISPa,j,s é a Fator de Modulação da Cessão de Energia Nova na modalidade Disponibilidade do agente “a”, no período de comercialização “j”, no submercado ”s”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
“MCSD_EN_M” é o conjunto de contratos que são passíveis de cessão para o MCSD de Energia Nova, ou seja, sem considerar os contratos que possuem alguma das restrições impostas no cálculo
das sobras passíveis de cessão, verificados no mês de apuração “m”
“ECA” e o conjunto de contratos de compra “e” do perfil de agente “a”
“CCEAR_D” é o conjunto de contratos CCEAR por Disponibilidade
“s” corresponde ao submercado de registro do contrato “e”
11.5.2. Dados de Entrada da Sazonalização e Modulação das Cessões do MSCD de Energia Nova
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Importante:
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Se a soma da geração na vigência do contrato for igual a zero, ou seja, � ∑𝑗𝑗∈ 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗 = 0, então:
𝑝𝑝∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
1
𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 =
𝑀𝑀_𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚
Caso contrário:
� 𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
𝑝𝑝∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
𝐹𝐹_𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑒𝑒,𝑗𝑗 =
� ∑𝑗𝑗∈ 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 𝐺𝐺𝑝𝑝,𝑗𝑗
𝑝𝑝∈𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶
Onde:
F_MODVGe,j é o Fator de Modulação Vinculada à Geração do Contrato “e” no período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p” por período de comercialização “j”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
“CPVE” é o Conjunto de períodos de comercialização “j”, em que o contrato “e”, está vigente dentro de uma vigência “v”, do contrato limitada ao mês de contabilização “m”
“CGE” é o Conjunto de usinas associadas ao contrato “e”, para fins de modulação
Importante:
Descrição Consumo no ambiente livre da parcela de carga “c”, no período de comercialização “j”
RC_ALc,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação das Informações Ajustadas de Consumo e Geração)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação das Informações Ajustadas de Consumo e Geração)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Fator de Modulação Vinculada à carga do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_MODVCe,j
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Fator de Modulação Vinculada à geração do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_MODVGe,j
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Balanço Energético
1. Introdução
Uma das principais atribuições da CCEE, conforme estabelecido no inciso VI do Artigo 2º do Decreto nº 5.177/2004, é realizar a contabilização dos montantes de energia elétrica comercializados
no Sistema Interligado Nacional – SIN, bem como promover a liquidação financeira dos valores decorrentes das operações de compra e venda de energia elétrica no Mercado de Curto Prazo (MCP).
A CCEE contabiliza as diferenças entre o que foi produzido ou consumido e o que foi contratado, mediante consideração dos contratos e dos dados de medição registrados. As diferenças positivas
ou negativas apuradas para cada agente da CCEE são valoradas ao Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), determinado por período de comercialização e para cada submercado, tendo como
base o custo marginal de operação do sistema (Custo para se produzir o próximo MWh necessário ao sistema elétrico), limitado por um preço mínimo e por um preço máximo homologados pela
ANEEL, e observado o disposto no art. 57 do Decreto nº 5.163/2004.
Com base nessas duas informações (volumes contratados e volumes medidos), é processado o cálculo da contabilização e são computadas as quantidades negociadas no MCP. Dessa forma, pode-
se dizer que o MCP corresponde à diferença apurada no balanço energético de cada agente da CCEE, conforme ilustrado na Figura 1.
Contabilização
Energia MCP
Verificada
Energia
Contratada
Balanço Energético
Figura 1: Energia Comercializada no MCP
O balanço energético é o núcleo do processo de contabilização realizado pela CCEE, reunindo informações procedentes dos módulos de regras atinentes a contratos, medição contábil e ao MRE
para apurar as diferenças a que se refere o MCP. As informações apuradas neste módulo são insumos principalmente para a pré-liquidação, o rateio de votos em Assembleia e a contribuição
mensal para os agentes, além do tratamento das exposições e a apuração dos ressarcimentos relativos aos CCEARs por disponibilidade.
A Figura 2 a seguir apresenta a relação do módulo de “Balanço Energético” com os demais módulos das Regras de Comercialização.
Figura 2: Relação do módulo Balanço Energético com os demais módulos das Regras de Comercialização
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Alocação de
Energia* Contabilização
Balanço Energético
Figura 4:Componentes da Energia Verificada de cada agente da CCEE
1.1.4. Efeito da Alocação do MRE no Balanço Energético
Conforme disciplinado no Módulo de Regras “MRE”, agentes com usinas participantes do MRE podem ter sua geração consolidada reduzida em função das trocas de energia ocorridas no âmbito
do MRE. O fato de a energia gerada nas usinas de um determinado agente ultrapassar o volume de garantia física modulada dessas usinas não elimina a possibilidade de eventual redução de sua
Energia Verificada.
Outro efeito do MRE sobre a Energia Verificada é a alocação de energia adicional para o agente a partir de outros empreendimentos de geração integrantes do MRE. Essa energia alocada pode ser
tanto para cobertura da garantia física da usina, caso o empreendimento não tenha gerado energia elétrica suficiente para atender o próprio recurso, ou a título de Energia Secundária, observada
quando o saldo de energia gerada no MRE é maior que a garantia física de todas as usinas participantes do MRE, para um dado período de comercialização.
Como consequência das regras desse mecanismo, mesmo que não haja usinas em mais de um submercado, um agente pode ter Energia Verificada em qualquer um dos submercados onde ocorrer
alocação de energia. Dessa forma, um agente que participa do MRE deve possuir um balanço energético apurado em todos os submercados, independentemente de ter ou não ativos modelados
em todos eles.
1.1.5. Composição da Energia Contratada
O volume de Energia Contratada é associado à Posição Contratual Líquida do agente, determinada no Módulo de Regras “Contratos”, e corresponde à diferença entre o total de contratos de venda
e o total de contratos de compra, ambos registrados na CCEE conforme os Procedimentos de Comercialização, tanto no Ambiente de Contratação Livre – ACL, como no Ambiente de Contratação
Regulada - ACR (Vide a Introdução do Módulo de Regras “Contratos” para maior detalhamento com relação aos ambientes de contratação livre e regulada). A Figura 5 apresenta os componentes
da parcela Energia Contratada.
Energia
Posição Vendida
Energia MCP Contratual (Contratos de
Liquida Venda)
Verificada (Energia
Contratada)
Energia
Contratada
Energia
Comprada
(Contratos de
Compra)
Balanço Energético
Figura 5:Componentes da Energia Contratada de cada agente da CCEE
1.1.6. Efeito da Posição Contratual Líquida no Balanço Energético
De modo análogo ao que ocorre com o MRE em relação ao balanço energético, o fato de um agente da CCEE ter ativos de geração ou consumo modelados em um ou mais submercados não o
restringe de firmar contratos de compra e venda de energia, em qualquer submercado de sua escolha de acordo com sua estratégia comercial, desde que obedecida a legislação vigente.
Os relacionamentos comerciais ou contratos firmados entre agentes da CCEE devem compor o balanço dos submercados em que tais contratos foram registrados, tanto na ponta de venda quanto
na ponta de compra, para representar corretamente as posições liquidas dos agentes em cada uma destas regiões do Sistema Interligado Nacional.
Relação entre os
registros de compra
e venda de energia
por submercado
(S, SE/CO, N e NE)
Compra Venda
Figura 6: Ilustração da apuração da Posição Contratual Líquida por Submercado em um período de comercialização hipotético
2. Detalhamento do Cálculo do Balanço Energético
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Balanço Energético”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
2.1. Cálculo do Balanço Energético
Objetivo:
Apurar as diferenças entre os volumes medidos e contratados de cada agente da CCEE, por período de comercialização e submercado.
Contexto:
A apuração das diferenças corresponde à etapa central do processo de contabilização é uma das principais atividades da CCEE. O cálculo do balanço energético é a única etapa encontrada nesse
módulo. A Figura 7 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:
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Figura 8:Exemplo de cálculo do balanço energético por agente, período de comercialização e submercado (SE/CO, S, NE e N)
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ANE ANEXO IX
Módulo “Comprometimento de Usinas”, versão 2023.3.0
Comprometimento de Usinas
1. Introdução
O módulo de regras “Comprometimento de Usinas” trata da aplicação, no âmbito da CCEE, das cláusulas contratuais presentes nos contratos firmados entre os agentes, contratos estes previstos
nos Decretos nº 5.163/04 e nº 6.353/08, contratos de energia de reserva, nos contratos de cota de garantia física, contratos estes previstos no Decreto nº 7.805/2012 e nos contratos de Cotas de
Energia Nuclear.
O objetivo deste módulo é identificar os valores de geração e garantia física comprometidos com Contratos de Compra de Energia em Ambiente Regulado (CCEAR) e Contratos de Energia de
Reserva (CER), e adicionalmente os atendimentos mensais e anuais das usinas comprometidas com estes tipos de contratos.
Adicionalmente esse módulo também é utilizado para apuração da geração das usinas térmicas conforme classificação realizada pelo ONS.
As apurações serão realizadas para os contratos regulados firmados a partir dos Leilões de Energia Nova (LEN), Leilões de Fontes Alternativas (LFA) e Leilões de Energia Existente (LEE).
As informações calculadas neste módulo serão utilizadas nos módulos de “Contratação de Energia de Reserva” e “Receita de Venda” para determinação das receitas a serem pagas e dos
ressarcimentos devidos pelas usinas comprometidas com contratos regulados. O módulo “Penalidades de Energia” utiliza as informações fornecidas por este módulo para determinação do
comprometimento das usinas com o ambiente regulado, para considerações a serem feitas no cálculo de lastro disponível como recurso para o agente.
Os módulos de regras “Medição Contábil”, “Garantia Física”, “Contratos”, ”MRE”, ”Reajuste da Receita de Venda” fornecem as informações para cálculo dos recursos energéticos comprometidos
com os contratos regulados.
A Figura 1 apresenta a relação do módulo de “Comprometimento de Usinas” com os demais módulos das Regras de Comercialização.
Figura 1: Relação do módulo Comprometimento de Usinas com os demais módulos das Regras de Comercialização
1.1. Conceitos Básicos
1.1.1. O Esquema Geral
O módulo “Comprometimento de Usinas”, esquematizado na Figura 2, é composto por uma sequência de etapas de cálculo com o objetivo principal de apurar os percentuais de comprometimento
e atendimentos dos agentes vendedores, relacionados com os contratos regulados:
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A B
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Figura 4: Representação das dimensões usina, produto e leilão relacionadas a um Contrato por Disponibilidade
Além de uma mesma usina estar comprometida com mais de um produto dentro de um leilão, a atual legislação prevê a possibilidade de uma mesma usina participar em mais de um leilão em
produtos diferentes, como ilustra a Figura 5:
Figura 5: Representação das dimensões usina, produto e leilão relacionadas a um Contrato por Disponibilidade para uma usina que participou dos leilões L1 (produto t1) e L2 (produto t2) e para
outra usina que participou apenas do L1 (produto t3)
A Figura 6 exemplifica os relacionamentos contratuais firmados entre as usinas e as distribuidoras em duas situações de leilões realizados. Na figura, as distribuidoras “A”, “B” e “C” participaram
apenas do Leilão “L1”, evento em que as usinas firmaram contratos por meio dos produtos “t1” e “t3”. A distribuidora “D” participou dos dois Leilões “L1” e “L2” e a distribuidora “E” participou
apenas do segundo leilão “L2”:
D E
A
B
Usina “p” comprometida com
~ Contratos por Disponibilidade C
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A B
Figura 7: Representação da usina e respectivos cotistas vinculados a um Contrato de Cota de Garantia Física
1.1.5. Os Contratos de Cotas de Energia Nuclear (CCENs)
Os Contratos de Cotas de Energia Nuclear são utilizados para conceder tratamento específico às usinas de Angra sob as diretrizes do art. 10 da Lei nº 12.111/2009. Essa modalidade de contratação
prevê a assunção dos riscos financeiros e operacionais por parte dos agentes compradores, cabendo ao gerador o compromisso da manutenção da disponibilidade da usina.
No processo de contabilização, a energia disponível do agente vendedor é repassada às distribuidoras, proporcionalmente aos contratos definidos pela ANEEL.
A geração verificada das usinas, bem como eventuais recebimentos por restrição de operação e segurança energética, são repassados aos compradores, uma vez que estes devem arcar com o
custo de operação destas usinas.
2. Detalhamento das Etapas de cálculo do Comprometimento de Usinas
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Comprometimento de Usinas”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
2.1. Determinação da Geração das usinas térmicas com CVU não nulo e da Geração para atendimento dos Contratos do Ambiente Regulado, exceto CCEAR por Quantidade
Objetivo:
Calcular a produção de energia associada a uma usina, disponível para atendimento dos contratos firmados na modalidade disponibilidade, CER, contratos de cotas de garantia física e contratos
de cotas de energia nuclear.
Contexto:
A geração de uma usina comprometida com Contratos por Disponibilidade, Contratos de Cota de Garantia Física e Contratos de Cotas de Energia Nuclear pode produzir efeitos na posição de cada
parte do contrato no Mercado de Curto Prazo e nos valores de faturamento da energia atrelada a esse tipo de relação contratual. Tendo em vista que, nos termos da regulamentação vigente, o
agente de geração pode gerar energia elétrica, fora da ordem de mérito de custo, de modo a compensar antecipadamente eventuais indisponibilidades de combustível, torna-se necessário
identificar o tipo de geração incorrida para permitir a correta operacionalização dos contratos da modalidade disponibilidade. Adicionalmente usinas com CVU diferente de nulo mesmo que não
comprometidas com o ambiente regulado possuem determinação da geração conforme classificação do despacho ONS. O submódulo “Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por
Disponibilidade, Contrato de Cota de Garantia Física e Contratos de Cotas de Energia Nuclear” determina a energia, oriunda de usinas comprometidas com os respectivos contratos, que pode ser
alocada para os seus atendimentos.
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Onde:
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_CTRp,t,l,e,j é a Geração Inflexível Destinada para Atendimento do Contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de
comercialização “j”
G_INFp,j é a Geração Inflexível da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_INFLEXp,t,l,m é o Fator de rateio da Inflexibilidade Mensal declarada em cada produto e leilão da parcela de usina “p”, do produto “t”, leilão “l”, no mês de apuração “m”
1.1.1. O Fator de Rateio da Inflexibilidade declarada em cada produto define a proporção de participação da inflexibilidade declarada no produto em relação ao montante declarado de todos
os produtos dos quais a usina participa, conforme segue:
Para produtos negociados em leilões realizados antes de 2011
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑓
𝑭_𝑰𝑵𝑭𝑳𝑬𝑿𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 =
∑𝑙 ∈𝐿𝑃 ∑𝑡 ∈ 𝑇𝐿𝑃 𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑓
Para produtos negociados em leilões de energia nova ou energia existente realizados a partir de 2011
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑭_𝑰𝑵𝑭𝑳𝑬𝑿𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 =
∑𝑙 ∈𝐿𝑃 ∑𝑡 ∈ 𝑇𝐿𝑃 𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
F_INFLEXp,t,l,m é o Fator de rateio da Inflexibilidade Mensal em cada produto e leilão da parcela de usina “p”, do produto “t”, leilão “l”, no mês de apuração “m”
INFLEX_M_PRODp,t,l,m é a Inflexibilidade Sazonalizada destinada ao Produto de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
INFLEX_A p,t,l,f é a Inflexibilidade Anual de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no ano “f”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
2. A produção de energia realizada para substituição para fins de compensação da indisponibilidade não pode ser considerada para atendimento dos contratos na modalidade
disponibilidade, pois a decisão pela geração fora da lógica econômica do despacho do operador é de responsabilidade exclusiva do agente proprietário da usina. Desta forma, a Geração Final
Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade é definida pela aplicação do percentual de representação da Geração Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade da parcela
de usina não hidráulica despachada por mérito de custo, definida pelo ONS, em relação à geração apurada pelo ONS, na Geração Final da Usina, conforme expressão abaixo:
𝐺𝑆𝑈𝐵_𝑂𝑁𝑆𝑝,𝑗
𝐺_𝐺𝑆𝑈𝐵𝑝,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛 (1; ) ∗ 𝐺𝑝,𝑗
𝐺_𝑉𝑂𝑃𝑝,𝑗
Onde:
G_GSUBp,j é a Geração Final Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade da parcela de usina não hidráulica despachada por mérito de custo da parcela de usina “p”, no período de
comercialização “j”
G_VOPp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema da parcela de usina não hidráulica “p”, por período de comercialização “j”
GSUB_ONSj é a Geração Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade da parcela de usina não hidráulica despachada por mérito de custo por período de comercialização, “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
3. A Geração Inflexível realizada fora da Ordem de Mérito é obtida pela diferença entre a Geração realizada na hora e todas as outras classificações realizadas pelos ONS, uma vez que a
Geração Verificada referente a Ordem de Mérito contém eventual inflexibilidade realizada durante o período considerado como Ordem de Mérito do ONS, conforme expressão abaixo:
𝐼𝑁𝐹𝐶_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 = 𝐺_𝑉𝑂𝑃𝑝,𝑗 − 𝐺_𝑉𝑂𝑃_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 − 𝐺𝑆𝑈𝐵_𝑂𝑁𝑆𝑝,𝑗 − 𝐺_𝑂𝑁𝑆_𝑆𝐸𝐺𝑝,𝑗 − 𝐺_𝑂𝑁𝑆_𝐶𝑂𝑁𝑆𝑇_𝑂𝑁𝑝,𝑗 − 𝑈𝑁𝐼𝑇𝑝,𝑗 − 𝐺_𝑂𝑁𝑆_𝑅𝐸𝑆𝑃𝑂𝑃𝑝,𝑗
Onde:
INFC_NDOMPp,j é o Geração Inflexível Fora da Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_VOPp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
G_VOP_DOMPp,j é a Geração Verificada na Ordem de Mérito pelo Operador do Sistema da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
GSUB_ONSp,j é a Geração Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade da parcela de usina “p” despachada por mérito de custo por período de comercialização “j”
G_ONS_SEGp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema por Segurança Energética da Indisponibilidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_ONS_CONST_ONp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema por Constrained-On da Indisponibilidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização, “j”
UNITp,j é o Geração Verificada pelo Operador do Sistema por Unit Commitment de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_ONS_RESPOPp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa da usina “p”, por período de
comercialização “j”
4. A Geração Inflexível Final Fora da Ordem de Mérito é definida pela aplicação do percentual de representação da geração inflexível fora da ordem de mérito, definida pelo ONS, em relação
à geração apurada pelo ONS, na Geração Final da Usina, conforme expressão abaixo:
𝐼𝑁𝐹𝐶_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛 (1; ) ∗ 𝐺𝑝,𝑗
𝐺_𝑉𝑂𝑃𝑝,𝑗
Onde:
G_INF_NDOMPp,j é a Geração Inflexível Final Fora da Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
INFC_NDOMPp,j é o Geração Inflexível Fora da Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_VOPp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
5. A Geração Inflexível Final na Ordem de Mérito é definida pela geração inflexível total retirando a parcela que não está na ordem de mérito, definida pelo ONS, conforme expressão abaixo:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 = 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝑝,𝑗 − 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗
Onde:
G_INF_DOMPp,j é a Geração Inflexível Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFp,j é a Geração Inflexível da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_NDOMPp,j é a Geração Inflexível Final Fora da Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
6. A Geração Inflexível Disponível será determinada pelo maior valor entre a Geração Inflexível Fora do Mérito, que não é alocada ao contrato, e a Geração Inflexível total, que alocada ao
contrato após considerações com relação ao percentual de comprometimento, conforme seguinte equação:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥 (𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 ; ∑ ∑ 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 )
𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑃𝑇𝐿
Onde:
G_INF_DISPp,j é a Geração Inflexível Disponível da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_NDOMPp,j é a Geração Inflexível Final Fora da Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
7. A Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade é calculada a partir da Geração Final da Usina, considerando
a Geração Final de Testes provenientes de Unidades Geradoras Atestadas como Aptas a entrar em Operação Comercial pela Aneel, descontadas a Geração Final Substituta para fins de Compensação
da Indisponibilidade da parcela de usina não hidráulica despachada por mérito de custo, Geração Realizada para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa e
a Geração Inflexível entregue para contratos regulados, definida pela expressão:
7.1. Para usinas termoelétricas modalidade de despacho IA ou IIA:
𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 = (𝐺𝑝,𝑗 + 𝑮𝑭𝑻_𝑨𝑷𝑻𝑨𝒑,𝒋 ) − 𝐺_𝐺𝑆𝑈𝐵𝑝,𝑗 − 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 − 𝑮_𝑹𝑬𝑺𝑷𝑶𝑷𝒑,𝒋
Onde:
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização
“j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
GFT_APTAp,j é Geração Final de Teste associado à parcela de usina “p”, proveniente de Unidades Geradoras Atestadas Como Aptas a entrar em Operação Comercial pela Aneel, por período de
comercialização “j”
G_GSUBp,j é a Geração Final Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade da parcela de usina não hidráulica despachada por mérito de custo da parcela de usina “p”, no período de
comercialização “j”
G_INF_DISPp,j é a Geração Inflexível Disponível da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_RESPOPp,j é a Geração Realizada para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa da usina “p”, por período de comercialização “j”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
7.2. Para demais usinas:
𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 = (𝐺𝑝,𝑗 + 𝑮𝑭𝑻_𝑨𝑷𝑻𝑨𝒑,𝒋 )
Onde:
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização
“j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
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GFT_APTAp,j é Geração Final de Teste associado à parcela de usina “p”, proveniente de Unidades Geradoras Atestadas Como Aptas a entrar em Operação Comercial pela Aneel, por período de
comercialização “j”
7.3. A Geração de Teste proveniente de unidades geradoras atestadas como apta a entrar em operação comercial é definida a partir do fator de teste de unidades aptas, aplicado na Geração
Final de Teste da mesma usina, de acordo com a expressão a seguir:
𝑮𝑭𝑻_𝑨𝑷𝑻𝑨𝒑,𝒋 = 𝐺𝐹𝑇𝑝,𝑗 ∗ 𝑭_𝑻𝑨𝑷𝑻𝑨𝒑,𝒋
GFT_APTAp,j é Geração Final de Teste associado à parcela de usina “p”, proveniente de Unidades Geradoras Atestadas Como Aptas a entrar em Operação Comercial pela Aneel, por período de
comercialização “j”
GFTp,j é a Geração Final de Teste da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_TAPTAp,j é o Fator de Teste de Unidades Geradoras Atestadas Como Aptas a entrar em Operação Comercial pela Aneel associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
“p” é a parcela de usinas comprometida com contrato por disponibilidade
7.3.1. O Fator de Teste de unidades geradoras atestadas como aptas a entrar em operação comercial é a proporção da potência atestada como apta a entrar em operação comercial em relação
ao total de potência em teste, expresso por:
∑𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄
̅̅̅̅̅̅̅̅̅ ∑𝑖∈𝑈𝐺𝐴𝐶𝐴 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗
𝑭_𝑻𝑨𝑷𝑻𝑨𝒑,𝒋 =
∑ 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗
̅̅̅̅̅̅̅̅̅
𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄
Onde:
F_TAPTAp,j é o Fator de Teste de Unidades Geradoras Atestadas Como Aptas a entrar em Operação Comercial pela Aneel associado à parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
CAPi,j é a Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”. Nesta expressão, considera-se o conjunto complementar, ou seja, das unidades geradoras que ainda
não entraram em operação comercial
“UGACA” é o Conjunto de Unidades Geradoras Atestadas Como Aptas a entrar em Operação Comercial pela Aneel da parcela de usina “p”, durante o período de suprimento do contrato
7.4. A Geração Realizada para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa considera a proporção da geração verificada pelo ONS que foi considerada como
atendendo a esse despacho, aplicada sobre a geração final da parcela de usina:
𝐺_𝑂𝑁𝑆_𝑅𝐸𝑆𝑃𝑂𝑃𝑝,𝑗
𝑮_𝑹𝑬𝑺𝑷𝑶𝑷𝒑,𝒋 = 𝐺𝑝,𝑗 ∗
𝐺_𝑉𝑂𝑃𝑝,𝑗
Onde:
G_RESPOPp,j é a Geração Realizada para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa da usina “p”, por período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina não hidráulica “p”, por período de comercialização “j”
G_ONS_RESPOPp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa da usina “p”, por período de
comercialização “j”
G_VOPp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema da parcela de usina não hidráulica “p”, por período de comercialização “j”
8. A Geração Inflexível do produto gerada Fora da Ordem de Mérito é definida pela aplicação do percentual de representação da geração inflexível final fora da ordem de mérito com relação
a geração inflexível total do período de comercialização, conforme expressão abaixo:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗
𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗
𝐺_𝐼𝑁𝐹𝑝,𝑗
Onde:
G_INFLEX_NDOMPp,t,l,j é a Geração Inflexível Fora da Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_INF_NDOMPp,j é a Geração Inflexível Final Fora da Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFp,j é a Geração Inflexível da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
9. Por sua vez, a diferença entre a geração inflexível total e a geração inflexível fora do mérito, alocada ao produto, será considerada uma geração inflexível na ordem de mérito do produto,
conforme seguinte expressão:
𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 − 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
Onde:
G_INFLEX_DOMPp,t,l,j é a Geração Inflexível na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_NDOMPp,t,l,j é a Geração Inflexível Fora da Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
10. Para determinar a geração inflexível no ambiente livre é necessário subtrair o somatório da geração inflexível comprometida com CCEARs da geração inflexível total da usina na hora,
conforme expressão abaixo:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿𝑝,𝑗 = 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝑝,𝑗 − ∑ ∑ 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
G_INF_ACLp,j é a Geração Inflexível do ambiente livre de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFp,j é a Geração Inflexível da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
11. A geração inflexível dentro da ordem de mérito no ambiente livre desconta a geração inflexível fora da ordem de mérito, conforme expressão abaixo:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿𝑝,𝑗 − 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 )
Onde:
G_INF_ACL_DOMPp,j é a Geração Inflexível do ambiente livre na ordem de mérito de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_ACLp,j é a Geração Inflexível do ambiente livre de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_NDOMPp,j é a Geração Inflexível Final Fora da Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
12. Por fim, a geração realizada por ordem de mérito durante o período de comercialização, é determinada pela relação entre a geração com essa classificação proveniente do ONS e a
geração total da usina, também apurada pelo ONS, aplicada à geração no centro de gravidade, conforme seguinte equação:
𝐺_𝑉𝑂𝑃_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗
𝐺_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 = 𝐺𝑝,𝑗 ∗
𝐺_𝑉𝑂𝑃𝑝,𝑗
Onde:
G_DOMP,j é a Geração Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização
G_VOP_DOMPp,j é a Geração Verificada na Ordem Mérito pelo Operador do Sistema da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
G_VOPp,j é a Geração Verificada pelo Operador do Sistema da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
2.1.2. Detalhamento do Cálculo da Geração para Atendimento dos Contratos de Cotas de Energia Nuclear
O cálculo da geração destinada ao atendimento dos contratos de Cotas de Energia Nuclear é base para apuração dos efeitos de curto prazo a ser dado para agentes vendedores e compradores, e
é realizado conforme os seguintes comandos e expressões:
13. A Geração Total a ser destinada aos Contratos de Cotas de Energia Nuclear é calculada a partir da soma da Geração Final da Usina, definida pela expressão:
𝐺_𝐶𝐶𝐸𝑁_𝑇𝑂𝑇𝑎,𝑠,𝑗 = ∑ 𝐺𝑝,𝑗
𝑝∈𝑎
∀p∈s
Onde:
G_CCEN_TOTa,s, j é a Geração Total Disponível para Atendimento aos Contratos de Cotas de Energia Nuclear do perfil de agente vendedor “a”, no submercado “s”, no período de comercialização
“j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
“p” parcela de usina comprometida com CCEN
14. A Geração Final a ser destinada a cada agente distribuidor por meio dos Contratos de Cotas de Energia Nuclear é calculada a partir da Geração Final da Usina e rateada entre os agentes
distribuidores conforme Fator de Rateio de Contratos de Cotas de Energia Nuclear, definido por meio da expressão:
𝐺_𝐶𝐶𝐸𝑁𝑎,𝑠,𝑗 = 𝐺_𝐶𝐶𝐸𝑁_𝑇𝑂𝑇𝑎∗,𝑠,𝑗 ∗ 𝐹_𝐶𝐶𝐸𝑁𝑎,𝑚
Onde:
G_CCENa,s, j é a Geração Final a ser destinado a cada perfil de agente distribuidor “a”, por meio dos Contratos de Cotas de Energia Nuclear no submercado “s”, no período de comercialização “j”
G_CCEN_TOTa,s, j é a Geração Total Disponível para Atendimento aos Contratos de Cotas de Energia Nuclear do perfil de agente vendedor “a”, no submercado “s”, no período de comercialização
“j”
F_CCENa,m é o Fator de Rateio de Contratos de Cotas de Energia Nuclear para de cada perfil de agente distribuidor “a”, no mês de referência “m”
“a*” é o perfil de agente vendedor do Contrato de Cotas de Energia Nuclear
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Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para Apuração de Geração Inflexível Mensal
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Geração
Descrição Destinada para Atendimento à Inflexibilidade Contratual, da parcela de usina “p”, referente ao produto
ADDC_G_INFLEXp,t,l,e,m “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero
Descrição Consumo associado a uma parcela de usina “p” ajustado, por período de comercialização “j”
CGFp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Geração Verificada pelo Operador do Sistema para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa
Geração Verificada pelo Operador do Sistema para Atendimento ao Despacho para Manutenção da
Descrição
Reserva de Potência Operativa da usina “p”, por período de comercialização “j”
G_ONS_RESPOPp,j Unidade MWh
Fornecedor ONS
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Geração Verificada pelo Operador do Sistema para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa
Geração Verificada pelo Operador do Sistema para Atendimento ao Despacho para Manutenção da
Descrição
Reserva de Potência Operativa da usina “p”, por período de comercialização “j”
G_ONS_RESPOPp,j Unidade MWh
Fornecedor ONS
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Inflexibilidade Anual
Inflexibilidade Anual de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no ano
Descrição
“f”
INFLEX_Ap,t,l,f Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Geração de teste de uma parcela de usina “p” ajustada, por período de comercialização “j”
GFTp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Capacidade Instalada
Descrição Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
CAPi,j Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos
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Descrição Geração Inflexível Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_DOMPp,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Geração Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_DOMPp,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Descrição Geração Inflexível Disponível da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_DISPp,j
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Geração Realizada para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa
Geração Realizada para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa da
Descrição
G_RESPOPp,j usina “p”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Geração Inflexível
Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no
Descrição
G_INFLEXp,t,l,j período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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16.2. A Garantia Física Comprometida com Produtos Negociados em Contratos de Energia de Reserva refere-se ao volume de energia em MW médio comprometido pelas usinas com esses
contratos no mês. Durante o período de antecipação será expressa pela Quantidade de Energia de Antecipação do CER. Deste modo, a Garantia Física Comprometida com Produtos Negociados
em Contratos por Disponibilidade é expressa por:
Durante o período de entrega de suprimento do CER:
𝑮𝑭_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 = 𝑄𝐸𝐶_𝐶𝐸𝑅_𝑀𝐸𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑓𝐶𝐸𝑅
Durante o período de antecipação:
𝑮𝑭_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 = 𝐺𝐹_𝐴𝑁𝑇𝑝,𝑡,𝑙,𝑓𝐶𝐸𝑅
Onde:
GF_PRODp,t,l,m é a Garantia Física Comprometida com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contrato de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”,
comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QEC_CER_MEDp,t,l, fCER j é a Quantidade Média de Energia Comprometida com o CER de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do ano de entrega “fCER”
GF_ANTp,t,l,fCER Quantidade de Energia Declarada de Antecipação para o CER da parcela de usina “p”, vinculada ao produto “t”, do leilão “l”, do período de apuração da entrega da energia do CER
associada ao ano de entrega “fCER”
Importante:
17. O Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva, utilizado para identificar
o grau de comprometimento da Garantia Física da usina com cada produto e leilão, é obtido pela relação entre a Garantia Física comprometida com o produto por disponibilidade e CER, e a
Garantia Física Garantia Física Ajustada pelas Perdas da usina no período em que o contrato estiver no período de suprimento, limitado a 100%, conforme a seguinte expressão:
𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ( ) ∗ 𝑭𝑨𝑪_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒎
𝑮𝑭_𝑨𝑷𝒑,𝒎
Onde:
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GF_PRODp,t,l,m é a Garantia Física Comprometida com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contrato de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”,
comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GF_APp,m é a Garantia Física Ajustada pelas Perdas da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
FAC_PRODp,m é a Fator de Ajuste do Comprometimento da Garantia Física com o Produto da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Importante:
17.1. Como a energia efetivamente vendida por uma usina no leilão já é considerada no centro de gravidade, deve-se, portanto, garantir que a garantia física comprometida com o contrato e
a respectiva geração entregue no contrato sejam correspondente a tal premissa do leilão, que embasou o ICB (Índice de Custo Benefício). Portanto, caso a usina possua perda interna e/ou participa
do rateio das perdas de rede básica, o Percentual de Comprometimento deve ser ajustado (aumentado) para que a usina entregue a garantia física comprometida com o contrato e a respectiva
geração prevista no ICB. Logo, a Garantia Física Ajustada pelas Perdas que, caso aplicável, aumentará o comprometimento das usinas é determinada conforme expressão:
𝑮𝑭_𝑨𝑷𝒑,𝒎 = (𝐺𝐹𝑝 ∗ 𝐹_𝑃𝐷𝐼_𝐺𝐹𝑝,𝑓−1 ) ∗ 𝑼𝑿𝑷_𝑮𝑳𝑭_𝑴𝑰𝑵𝒑,𝒎
Onde:
GF_APp,m é a Garantia Física Ajustada pelas Perdas da parcela de usina “p” no mês de apuração “m”
GFp é a Garantia Física da parcela de usina “p”
F_PDI_GFp,f-1 é o Fator de Ajuste da Garantia Física em função da Média das Perdas Internas da parcela de usina “p”, no ano de apuração anterior “f-1”
UXP_GLF_MINp,m é o Menor Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p” no mês de apuração “m”
17.1.1. O fator de rateio de perdas da Rede Básica utilizado para ajuste da Garantia Física da usina é determinado pelo menor valor, verificado no mês, do Fator de Rateio de Perdas de Geração
associado à usina, que representa o período de comercialização que ocorreu a maior perda da Rede Básica. Dessa forma, o Menor Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina é dado
pela seguinte expressão:
𝑼𝑿𝑷_𝑮𝑳𝑭_𝑴𝑰𝑵𝒑,𝒎 = 𝑚𝑖𝑛𝑚 (𝑈𝑋𝑃_𝐺𝐿𝐹𝑝,𝑗 )
Onde:
UXP_GLF_MINp,m é o Menor Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p” no mês de apuração “m”
UXP_GLFp,j é o Fator de Rateio de Perdas de Geração associado à usina “p” por período de comercialização “j”
“minm” refere-se ao dado de menor valor horário compreendido no mês de apuração “m”
17.2. O Fator de Ajuste do Comprometimento da Garantia Física com o Produto é determinado para ajustar o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados
em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade, caso o Total de Garantia Física Comprometida com Produtos seja superior à Garantia Física da usina ajustada
pelas perdas. Dessa forma, o Fator de Ajuste do Comprometimento da Garantia Física com o Produto é determinado conforme a seguinte expressão:
𝐺𝐹_𝐴𝑃𝑝,𝑚
𝑭𝑨𝑪_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒎 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
𝑇𝑂𝑇_𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑚
Onde:
FAC_PRODp,m é a Fator de Ajuste do Comprometimento da Garantia Física com o Produto da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
GF_APp,m é a Garantia Física Ajustada pelas Perdas da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
TOT_GF_PRODp,m é o Total de Garantia Física Comprometida com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contrato de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina
“p”, no mês de apuração “m”
18. O Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade, utilizado para identificar
a proporção de geração da usina comprometida com cada produto e leilão, é dado pelo mesmo valor do Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados
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em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva, que faz essa relação, e é calculado inclusive para usinas que possuírem pelo menos uma unidade geradora com status de
apta em qualquer período de comercialização no mês. No entanto, para produtos que possuam obrigação de entrega, como não há destinação de geração no MCP, esse valor não é calculado,
conforme a seguinte expressão:
𝑃𝐶𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PCG_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de
apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia
de Reserva por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Importante:
19. Para as usinas comprometidas com leilões de energia de reserva, o montante comercializado é expresso por:
2.2.2. Dados de Entrada do Tratamento das Variáveis Iniciais Utilizadas para Cálculo do Comprometimento das Usinas com Contratos Regulados
Fator de Ajuste da Garantia Física em Função da Média das Perdas Internas
Fator utilizado para abater as perdas internas da Garantia Física da parcela de usina “p”, no ano de
Descrição
apuração “f”
F_PDI_GFp,f Unidade n.a.
Medição Contábil
Fornecedor
(Cálculo das Perdas Internas de Usinas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Garantia Física
Garantia Física definida para a parcela da usina “p” conforme legislação vigente. Esse valor pode ser
Descrição
revisado pela EPE no caso de usinas não hidráulicas com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou III
GFp Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE/ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Quantidade de horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 380 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200380 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
2.2.3. Dados de Saída do Tratamento das Variáveis Iniciais Utilizadas para Cálculo do Comprometimento das Usinas com Contratos Regulados
Garantia Física Comprometida com Produto Negociado em Contratos por Disponibilidade ou Contrato de Energia de Reserva por Quantidade
Apresenta o valor da Garantia Física comprometida com contratos por disponibilidade ou Contrato de
Descrição Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina não hidráulica “p”, para atender o produto “t”,
GF_PRODp,t,l,m
associado ao leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade MW médio
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Quantidade mensal do Contrato de Energia de Reserva do perfil de agente “a”, no mês de apuração “m”
QM_CERa,m
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 381 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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DO_20195388_MME_221222_P02_001
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DO_20195388_MME_221222_P02_020
DO_20195388_MME_221222_P02_021
DO_20195388_MME_221222_P02_022
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DO_20195388_MME_221222_P02_030
𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅
DO_20195388_MME_221222_P02_031
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DO_20195388_MME_221222_P02_038
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Onde:
DO_20195388_MME_221222_P02_040
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QNA_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de
DO_20195388_MME_221222_P02_051
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apuração “m”
DO_20195388_MME_221222_P02_062
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M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
DO_20195388_MME_221222_P02_084
DO_20195388_MME_221222_P02_085
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DO_20195388_MME_221222_P02_090
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“EPTL” é o conjunto de contratos CCEAR por Disponibilidade “e”, pertencentes à usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”
DO_20195388_MME_221222_P02_095
DO_20195388_MME_221222_P02_096
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20.1.2. Para os demais meses de apuração, a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto representa a Quantidade Anual de Energia Contratada Não Gerada acumulada até
DO_20195388_MME_221222_P02_117
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𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅
DO_20195388_MME_221222_P02_156
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Onde:
DO_20195388_MME_221222_P02_165
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DO_20195388_MME_221222_P02_170
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DO_20195388_MME_221222_P02_174
DO_20195388_MME_221222_P02_175
QNA_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de
DO_20195388_MME_221222_P02_176
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DO_20195388_MME_221222_P02_178
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DO_20195388_MME_221222_P02_180
DO_20195388_MME_221222_P02_181
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DO_20195388_MME_221222_P02_183
DO_20195388_MME_221222_P02_184
DO_20195388_MME_221222_P02_185
DO_20195388_MME_221222_P02_186
apuração “m”
DO_20195388_MME_221222_P02_187
DO_20195388_MME_221222_P02_188
DO_20195388_MME_221222_P02_189
DO_20195388_MME_221222_P02_190
DO_20195388_MME_221222_P02_191
DO_20195388_MME_221222_P02_192
DO_20195388_MME_221222_P02_193
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DO_20195388_MME_221222_P02_195
DO_20195388_MME_221222_P02_196
DO_20195388_MME_221222_P02_197
DO_20195388_MME_221222_P02_199
DO_20195388_MME_221222_P02_200
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
“fCCEAR” é o período de apuração do ano contratual do CCEAR
Importante:
20.1.3. A Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, representa o total necessário para atendimentos ao produto como um todo da usina, pela consolidação dos contratos
pertencentes a esse:
𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ∑ 𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿
Onde:
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de
apuração “m”
20.2. Para produtos negociados em CER:
20.2.1. Caso o mês de apuração “m” NÃO esteja compreendido entre os meses da Janela de Apuração da Energia do CER referente ao ano de apuração “f CER”, e a usina não esteja antecipando
a entrega de energia ao CER, então não há compromisso anual a ser atendido nesse período:
𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0
Onde:
QNA_CERp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CER, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
20.2.2. Caso o mês de apuração “m”, seja o 1º mês da Janela de Apuração da Energia do CER referente ao ano de apuração “f CER”, como ainda não há geração destinada ao atendimento do
produto, a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CER equivalerá à Quantidade de Energia Comprometida com o CER de todas as usinas integrantes do mesmo CER, então:
𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ∑ 𝑄𝐸𝐶_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑓𝐶𝐸𝑅
𝑝∈𝑃𝐶𝐸𝑅
Onde:
QNA_CERp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CER, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QEC_CERp,t,l,fCER é a Quantidade de Energia Comprometida com o CER da parcela de usina “p”, vinculada ao produto “t”, do leilão “l”, do período de apuração da entrega da energia do CER associada
ao ano de entrega “fCER”
“PCER” é o conjunto de todas as parcelas de usinas “p” integrantes do mesmo CER
20.2.3. Para os demais meses da Janela de Apuração da Energia do CER referente ao ano de apuração, a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CER equivale à quantidade de
energia não gerada para atendimento ao compromisso contratual do CER de todas as usinas integrantes do mesmo CER, então:
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 382 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200382 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Importante:
20.2.7. A Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, representa o total necessário para atendimentos do CER:
𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_CERp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CER, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
21. O Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos por Disponibilidade determina a alocação inicial de geração para os contratos, sem considerar eventuais realocações de
energia do ambiente livre para o regulado. É utilizado para apurar o montante de energia que está sendo destinado ao contrato, identificando o montante livre de compromissos, e que pode ter
tratamento por realocações, ou que pode compor lastro no ACL.
21.1. Caso a usina não tenha cumprido com o seu compromisso anual de atendimento aos contratos regulados, no mês de apuração, o Percentual Preliminar de Comprometimento com
Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade (CCEAR-D e CER-D) ou CER Quantidade será igual ao Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados, conforme a
expressão:
Se 𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 > 0, então:
𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCG_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de
apuração “m”
21.2. Caso a usina já tenha cumprido com o seu compromisso anual de atendimento dos contratos por disponibilidade ou CER Quantidade, a usina não necessita alocação de energia para
atendimento destes contratos e o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos Negociados é igual a zero:
Se 𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0, então:
𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0
Onde:
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
22. Caso a usina não tenha cumprido com o seu compromisso anual de atendimento aos contratos regulados, no mês de apuração, a Geração de Verificação para atendimento do
Comprometimento com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou CER Quantidade é dada conforme a expressão:
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“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
26. O cálculo da Geração Final Livre Preliminar é realizado com base na Geração Disponível para atendimento aos contratos regulados aplicada ao Percentual da Geração Não Comprometido
com Leilões da mesma usina, expresso por:
𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸𝒑,𝒋 = 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐺_𝑁𝐶𝐿𝑝,𝑚
Onde:
G_DISP_ACL_PREp,j é a Geração Disponível Livre Preliminar da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de Usina “p”, no período de comercialização
“j”
PG_NCLp,m é o Percentual da Geração Não Comprometido com Leilões, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
27. A determinação da Garantia Física não comprometida com os produtos, disponível para lastrear a eventual geração realocada da usina do ambiente livre para o regulado, deve considerar
todos os seus comprometimentos regulados:
27.1. O cálculo da Garantia Física Apurada Livre Preliminar é realizado com base na Garantia Física Apurada da usina aplicada ao Percentual da Garantia Física Apurada Não Comprometida da
mesma usina, expresso por:
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸𝒑,𝒋 = 𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐺𝐹_𝑁𝐶𝐿𝑝,𝑚
Onde:
GFIS_ACL_PREp,j é a Garantia Física Apurada Livre Preliminar da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
GFISp,j é o Garantia Física Apurada da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
PGF_NCLp,m é o Percentual da Garantia Física Apurada Não Comprometido com Leilões, da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
27.2. O cálculo da Garantia Física Livre Mensal determina o lastro disponível para acompanhar eventuais realocações mensais de energia do ambiente livre par ao regulado, sendo determinada
pela Garantia Física Apurada Livre Preliminar, descontando o compromisso com Contratos Bilaterais Regulados e eventuais saldos negativos resultantes de compromissos com contratos por
Disponibilidade e Contratos Bilaterais Regulados que somem acima de 100% em um mês, expresso por:
𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸_𝑀𝑝,𝑚 = ∑ 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑗 − ∑ 𝑄𝑀𝑒,𝑚 + 𝑚𝑖𝑛(0; 𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸_𝑀𝑝,𝑚−1 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐺𝐹𝐼𝑆_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸_𝑀𝑝,𝑚−1 )
𝑗∈𝑚 𝑒∈𝐶𝐵𝑅
𝑒∈𝑝
Onde:
GFIS_ACL_PRE_Mp,m é a Garantia Física Apurada Livre Preliminar Mensal da parcela de Usina “p”, no mês de comercialização “m”
GFIS_ACL_PREp,j é a Garantia Física Apurada Livre Preliminar da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
QMe,m é a Quantidade Sazonalizada do Contrato “e”, no mês de apuração “m”
ADDC_GFIS_ACL_PRE_Mp,m-1 é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Garantia Física Apurada Livre Preliminar Mensal da parcela de Usina “p”,
no mês de comercialização “m-1”
28. O agente proprietário poderá informar mensalmente o percentual de intenção de realocação da Geração Final Livre para atendimento dos contratos existentes no ambiente regulado.
29. O cálculo da Geração Preliminar a ser realocada para o Ambiente regulado, é calculado pela aplicação do Percentual Declarado para Atendimento ao Produto sobre a Geração Disponível
Livre Preliminar, conforme a expressão:
Importante:
32. O Percentual Ajustado de Geração Comprometida com o Produto, considera a eventual transferência de recursos para atendimento aos produtos, e é expresso pelo produto do Percentual
Preliminar de Comprometimento com Produtos da usina e o Percentual Preliminar Necessário para Atendimento ao produto, e acrescido do Percentual não Comprometido com Leilões Utilizado
para Atender o Produto, dado por:
𝑃𝐶𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = (𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝑃𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ) + 𝑷𝑹_𝑮𝒑,𝒕,𝒍,𝒎
Onde:
PCA_PRODp,t,l,m é o Percentual Ajustado de Geração de Comprometimento com o Produto da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PNA_PROD_Pp,t,l,m é o Percentual Preliminar Necessário para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PR_Gp,t,l,m é o Percentual de Realocação da Geração Disponível da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
32.1. O Percentual de Realocação da Geração Disponível, é expresso pela razão obtida entre a Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado e a Geração Disponível,
conforme equação abaixo:
𝐺𝑅𝐴𝑅_𝐶𝐿𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑷𝑹_𝑮𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 =
∑𝑗∈𝑚 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗
Onde:
PR_Gp,t,l,m é o Percentual de Realocação da Geração Disponível da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de Usina “p”, no período de comercialização
“j”
GRAR_CLAp,t,l,m é a Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
33. O Percentual Ajustado de Comprometimento de Garantia Física com o Produto, considera a eventual transferência de recursos para atendimento aos produtos, e é expresso pelo resultado
do Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da usina acrescido do Percentual não Comprometido com Leilões Utilizado para Atender o Produto, dado por:
𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 + 𝑷𝑹_𝑮𝑭𝒑,𝒕,𝒍,𝒎
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Onde:
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PR_GFp,t,l,m é a o Percentual de Realocação da Garantia Física Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Importante:
Para usinas hidráulicas comprometidas com CER, a partir do 10º LER, toda a
garantia física da usina ficará comprometida com o respectivo leilão, sendo
assim o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos
Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de
Reserva (PCGF_PRODp,t,l,m) assume o valor de 1 nesse caso.
33.1. O Percentual de Realocação da Garantia Física Apurada, é expresso pela razão obtida entre a Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado, considerando a
Realocação Excedente de Garantia Física, e a Garantia Física Apurada da usina, conforme equação abaixo:
𝑮𝑭_𝑹𝑳𝑪_𝑬𝑿𝑪𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒎
𝑷𝑹_𝑮𝑭𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 =
∑𝑗∈𝑚 𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗
Onde:
PR_GFp,t,l,m é a o Percentual de Realocação da Garantia Física Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GF_RLC_EXCDp,t,l,m é a Realocação Excedente de Garantia Física, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GFISp,j é o Garantia Física Apurada da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
33.1.1. A Realocação Excedente de Garantia Física limita o montante da alocação ao produto de Garantia Física para lastrear a geração realocada ao produto, de forma a não ser destinada mais
Garantia Física que o necessário, e é definida conforme a seguinte expressão:
𝑮𝑭_𝑹𝑳𝑪_𝑬𝑿𝑪𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 = 𝑚𝑖𝑛 (𝐺𝑅𝐴𝑅_𝐶𝐿𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ; 𝑚𝑎𝑥(0; 𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 − 𝐺_𝑉_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 )),
Onde:
GF_RLC_EXCDp,t,l,m é a Realocação Excedente de Garantia Física, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GRAR_CLAp,t,l,m é a Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_V_PRODp,t,l,m é a Geração de verificação para atendimento do Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
34. A Geração Preliminar Destinada ao Atendimento do Produto, é calculada pela aplicação do Percentual Ajustado de Comprometimento com o Produto na Geração Disponível para
Atendimento aos Contratos por Disponibilidade, para cada usina, produto e leilão, no mês de apuração, e é expresso por:
Importante:
Para usinas hidráulicas comprometidas com CER, a partir do 10º LER, toda a
geração da usina ficará comprometida com a respectiva energia contratada,
sendo assim o Percentual de Comprometimento com Produtos
(PC_PRODp,t,l,m) assume o valor de 1 nesse caso.
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G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização
“j”
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
37.2. A Geração Destinada para Atendimento ao Contrato faz a destinação de geração da usina para os contratos com os quais esteja comprometida, pela aplicação da proporção de
comprometimento desse contrato sobre a geração disponível para o atendimento, sendo o valor final limitado pela quantidade necessária para cumprimento do montante anual comprometido:
𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 ∗ 𝐹_𝐷𝐸𝑆𝑇_𝐺𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de apuração “j”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização
“j”
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
F_DEST_GERp,t,l,e,m é o Fator de Destinação de Geração de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
37.3. A Geração Destinada para Atendimento ao Produto concatena a entrega realizada para todos os contratos de um mesmo produto, e é expressa por:
𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = ∑ 𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿
Onde:
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de apuração “j”
37.4. A Geração Mensal para Atendimento ao Contrato realiza a consolidação mensal de toda a Geração Destinada para Atendimento para cada CCEAR no mês de apuração, expresso por:
𝐺𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = ∑ 𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
𝑗∈𝑚
Onde:
GM_PROD_CCEARp,t,l,e,m é a Geração Mensal para Atendimento ao CCEAR de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de apuração “j”
38. Para produtos referentes à Leilões de Energia de Reserva
38.1. A Geração Destinada para Atendimento ao Produto, relaciona a Geração Disponível para Atendimento com o Percentual de Comprometimento com produtos, vinculado a cada usina:
𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização
“j”
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Importante:
Para usinas hidráulicas comprometidas com CER, a partir do 10º LER, toda a
geração da usina ficará comprometida com a respectiva energia contratada,
sendo assim o Percentual de Comprometimento com Produtos
(PC_PRODp,t,l,m) assume o valor de 1 nesse caso.
38.2. A Geração Mensal para Atendimento ao Produto realiza a consolidação mensal da Geração Destinada para Atendimento ao Produto no mês de apuração, expresso por:
𝐺𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ∑ 𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
𝑗∈𝑚
Onde:
GM_PROD_CERp,t,l,m é a Geração Mensal para Atendimento ao CER de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
39. O Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto acumula, ao longo de um determinado período de apuração, os volumes de Geração Mensal para Atendimento ao Produto
necessários para o cumprimento da obrigação contratual de entrega de energia.
39.1. Para negociados em CER, o Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto acumula os volumes referentes à Geração Mensal para Atendimento ao Produto, seja ao longo da
Janela de Apuração da Energia do CER ou durante o período de antecipação:
𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ∑ (𝐺𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝐶𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 )
𝑚∈𝑀𝑃𝐶𝐸𝑅
Onde:
G_TOT_PRODp,t,l,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GM_PROD_CERp,t,l,m é a Geração Mensal para Atendimento ao CER de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
ADDC_G_TOT_CERp,t,l,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Geração Destinada para Atendimento ao CER, da parcela de usina “p”, referente
ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
MPCER” é o conjunto de meses compreendidos no período de apuração de entrega da energia ao CER associada ao ano de entrega “fcer”, da parcela de usina “p”
39.2. Para produtos negociados em CCEAR, o Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto representa o total de geração destinada para o produto até o momento:
𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ∑ 𝑮_𝑻𝑶𝑻_𝑪𝑪𝑬𝑨𝑹𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒎
𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿
Onde:
G_TOT_PRODp,t,l,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
39.2.1. Para produtos negociados em CCEAR, o Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto acumula os volumes referentes à Geração Mensal para Atendimento ao CCEAR ao
longo da janela de apuração:
𝑮_𝑻𝑶𝑻_𝑪𝑪𝑬𝑨𝑹𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒎 = ∑ (𝐺𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 )
𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅
Onde:
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
GM_PROD_CCEARp,t,l,e,m é a Geração Mensal para Atendimento ao CCEAR de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
ADDC_G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Geração Total Destinada para Atendimento ao CCEAR, da parcela de usina
“p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
“fCCEAR” é o período de apuração do ano contratual do CCEAR
fCER
Ano 1 Ano 2
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Importante:
45. A Obrigação de Entrega de Energia Horária é definida com base na geração efetiva da usina no mês de apuração. Caso ocorra tal geração a modulação da obrigação de entrega é de
acordo com perfil de geração da usina, caso contrário a modulação será conforme perfil da carga da distribuidora, respeitando os limites de potência associado ao contrato. Em ambos os casos
deverão ser considerados o Fator de Potência Apta a entrar em Operação Comercial e a Obrigação de Entrega Efetiva de Energia Horária, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira,
conforme as expressões a seguir:
Se ∑𝑗∈𝑚 𝐺𝑝,𝑗 > 0 , então:
𝐺𝑝,𝑗
𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = (𝑂𝐵𝐸_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 ∗ ) ∗ (1 − 𝐹_𝑃𝐴𝑂𝐶𝑝,𝑗 ) − 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
∑𝑗∈𝑚 𝐺𝑝,𝑗
Caso contrário:
𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = 𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑴𝑶𝑫𝑪𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 ∗ (1 − 𝐹_𝑃𝐴𝑂𝐶𝑝,𝑗 ) − 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
Onde:
OBE _PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora
“e”, no período de comercialização “j”
OBE_M_PRODp,t,l,e,m é a Obrigação Mensal de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com
a distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PAOCp,j é o Fator de Potência Apta a entrar em Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
OBE_PROD_MODCp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Modulada pela Carga associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”,
do contrato com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
OBE_PROD_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia não Efetivada associado ao CCEAR por Disponibilidade, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, da parcela de
usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
“e” refere-se ao contrato onde o perfil vendedor é proprietário da usina “p”
45.1. A determinação da Obrigação de Entrega de Energia Modulada pela Carga será realizada conforme a curva de carga de cada distribuidora limitada pela potência associada ao contrato,
no caso em que tal potência seja maior que a Obrigação de Entrega Mensal Média. Para períodos de comercialização em que há disponibilidade para ajuste, a obrigação de entrega que excedeu o
limite da potência é somada à quantidade modulada limitada. No caso em que a potência associada ao contrato seja menor que a Obrigação de Entrega Mensal Média, a Obrigação de Entrega de
Energia Modulada será “flat” (constante). Dessa forma, a Obrigação de Entrega de Energia Modulada pela Carga é determinada pela expressão a seguir:
Se ∑𝒋∈𝒎 𝑃𝐴𝑆𝑆𝑂𝐶_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑒,𝑗 < 𝑂𝐵𝐸_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 , então:
𝑂𝐵𝐸_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑴𝑶𝑫𝑪𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 =
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
Caso contrário:
𝑹𝑨𝑭_𝑶𝑩𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑴𝑶𝑫𝑪𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝑶𝑩𝑬_𝑴𝑶𝑫_𝑳𝑰𝑴𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 + (𝑸𝑬𝑿𝑪𝑬𝑫_𝑶𝑩𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒎 ∗ ( ))
∑𝒋∈𝒎 𝑹𝑨𝑭_𝑶𝑩𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋
Onde:
OBE_PROD_MODCp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Modulada pela Carga associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”,
do contrato com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
PASSOC_CCEARe,j é a Potência Associada ao Contrato Regulado “e” no período de comercialização “j”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
OBE_M_PRODp,t,l,e,m é a Obrigação Mensal de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com
a distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
OBE_MOD_LIMp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Modulada Limitada associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do
contrato com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
QEXCED_OBEp,t,l.e,m é a Obrigação de Entrega de Energia que Excedeu a Potência Associada do CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”,
do contrato com a distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
RAF_OBEp,t,l,e,j é a Folga de Referência para Alocação da Obrigação da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora “e”, no período de
comercialização “j”
Importante:
45.1.1. A Obrigação de Entrega de Energia Modulada é limitada pelo limite de potência, conforme a expressão a seguir:
𝑶𝑩𝑬_𝑴𝑶𝑫_𝑳𝑰𝑴𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝑚𝑖𝑛(𝑃𝐴𝑆𝑆𝑂𝐶_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑒,𝑗 ; 𝑶𝑩𝑬_𝑴𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 )
Onde:
OBE_MOD_LIMp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Modulada Limitada associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do
contrato com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
PASSOC_CCEARe,j é a Potência Associada ao Contrato Regulado “e” no período de comercialização “j”
OBE_MOD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Modulada Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do
contrato com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
45.1.1.1. A Obrigação de Entrega de Energia Modulada preliminar é definida conforme perfil da carga do agente comprador, conforme apresentado a seguir:
𝑶𝑩𝑬_𝑴𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 ∗ 𝐹_𝑀𝑂𝐷𝑉𝐶𝑒,𝑗
Onde:
OBE_MOD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Modulada Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do
contrato com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
OBE_PRODp,t,l,e,m é a Obrigação Mensal de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a
distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
F_MODVCe,j é o Fator de Modulação Vinculada à carga do Contrato “e”, no período de comercialização “j”
45.1.2. Determinadas as obrigações de entrega de energia moduladas limitadas, a Obrigação de Entrega de Energia que excedeu o limite da potência associada ao contrato é determinada pela
diferença positiva entre a Obrigação Mensal de Entrega de Energia e o somatório das obrigações de entrega de energia modulada limitada, conforme expressão a seguir:
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Onde:
QEXCED_OBEp,t,l.e,m é a Obrigação de Entrega de Energia que Excedeu a Potência Associada do CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”,
do contrato com a distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
OBE_PRODp,t,l,e,m é a Obrigação Mensal de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a
distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
OBE_MOD_LIMp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Modulada Limitada associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do
contrato com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
45.1.3. A folga verificada entre a obrigação de entrega de energia modulada limitada e a potência associada ao contrato, utilizada na redistribuição da obrigação de entrega remanescente, é
determinada conforme expressão a seguir:
𝑹𝑨𝑭_𝑶𝑩𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝑃𝐴𝑆𝑆𝑂𝐶_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑒,𝑗 − 𝑂𝐵𝐸_𝑀𝑂𝐷_𝐿𝐼𝑀𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
Onde:
RAF_OBEp,t,l,e,j é a Folga de Referência para Alocação da Obrigação da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora “e”, no período de
comercialização “j”
PASSOC_CCEARe,j é a Potência Associada ao Contrato Regulado “e” no período de comercialização “j”
OBE_MOD_LIMp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Modulada Limitada associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do
contrato com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
46. Apesar das usinas à biomassa comprometidas com CCEAR referentes a leilões realizados a partir de 2011 não possuírem o Percentual de Comprometimento de Geração em virtude da
definição da Obrigação de Entrega, é necessário definir o Percentual de Comprometimento da Garantia Física, uma vez que o lastro comprometido com o leilão não poderá ser utilizado para outros
fins. Nesse caso, o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com estes Produtos será o mesmo que o respectivo Percentual de Comprometimento da Garantia Física Preliminar, conforme
expressão:
𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
2.3.3. Dados de Entrada do Cálculo do Comprometimento de UTEs à Biomassa, com Modalidade de Despacho Tipo IB, IIB, IIC ou III (CVU nulo), comprometidas com CCEAR por Disponibilidade
ou CER por Disponibilidade, e PCHs comprometidas com CER por Quantidade
Potência Associada ao Contrato Regulado
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Descrição Fator de Modulação Vinculada à carga do Contrato “e”, no período de comercialização “j”
F_MODVCe,j Unidade n.a.
Contratos
Fornecedor
(Modulação de CCEALs)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Fator de Potência Apta a entrar em Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PAOCp,j Unidade n.a.
Receita de Venda de CCEARs
Fornecedor
(Anexo III - Determinação dos Fatores Contratuais associados aos status das unidades geradoras)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
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Ajuste Decorrente de Deliberação do Cad, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Geração Destinada para Atendimento ao CER
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Geração
Descrição Destinada para Atendimento ao CER, da parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no
ADDC_G_TOT_CERp,t,l,m mês de apuração “m”
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero
2.3.4. Dados de Saída do Cálculo do Comprometimento de UTEs à Biomassa, com Modalidade de Despacho Tipo IB, IIB, IIC ou III (CVU nulo), comprometidas com CCEAR por Disponibilidade
ou CER por Disponibilidade, e PCHs comprometidas com CER por Quantidade
Geração Destinada para Atendimento ao Produto
Geração destinada para atendimento dos contratos por disponibilidade da parcela de usina não hidráulica
Descrição
G_PRODp,t,l,j “p”, para atender o produto “t”, associado ao leilão “l”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de
Reserva
Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por
Descrição Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do
PCGF_PRODp,t,l,m
leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva
Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de
Descrição
GFIS_ACLp,j Energia de Reserva da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Quantidade de Garantia Física Mensal não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva
Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de
Descrição
GFIS_ACL_M p,m Energia de Reserva da parcela de usina “p”, no mês de apuração “m”
Unidade MW médio
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Geração Disponível Livre para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade
Percentual ajustado final do comprometimento com contratos por disponibilidade da parcela de usina não
Descrição
G_DISP_ACLp,j hidráulica “p”, para atender o produto “t”, associado ao leilão “l”, no período de comercialização “j”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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2.4. Determinação do Comprometimento das Usinas Termelétricas com modalidade de despacho tipos IA ou IIA, Comprometidas com CCEAR por Disponibilidade
Objetivo:
Prosseguir com a continuidade do cálculo do comprometimento para o caso das usinas termelétricas com modalidade de despacho tipos IA ou IIA, comprometidas com CCEAR por disponibilidade,
no que se refere à garantia física e à produção de energia, para atendimento dos contratos por disponibilidade.
Contexto:
A informação do comprometimento das usinas vinculadas aos contratos por disponibilidade é base para a determinação dos eventuais ressarcimentos devidos pelos agentes vendedores desta
modalidade contratual, e será calculado nos módulos de “Contratação de Energia de Reserva” e “Receita de Venda”. A Figura 12 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:
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“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
50. O Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva é expresso pelo resultado do
Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da usina, dado por:
𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
51. O cálculo do Percentual de Comprometimento com Produtos negociado no leilão, considera as particularidades da contratação e o grau de comprometimento da sua geração com os
produtos negociados na modalidade CCEAR por disponibilidade quantidade. Sendo assim:
𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCG_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de
apuração “m”
52. A Geração Destinada para Atendimento ao Contrato apura o montante de geração destinado da usina para atendimento ao contrato, considerando uma possível entrega de geração
inflexível acima da proporção de comprometimento da usina com o contrato:
𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 ; 𝑮_𝑪𝑻𝑹_𝑷𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 )
Onde:
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_CTRp,t,l,e,j é a Geração Inflexível Destinada para Atendimento do Contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de
comercialização “j”
G_CTR_Pp,t,l,e,j é a Geração Preliminar Destinada para Atendimento ao Contrato de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização
“j”
52.1. A Geração Preliminar Destinada para Atendimento ao Contrato será calculada pela destinação da geração disponível na proporção em que a usina está comprometida com o contrato,
acrescida da geração inflexível destinada. O valor final destinado é limitado, de forma a garantir que a energia entregue ao atendimento do produto não exceda o percentual comprometido no
leilão aplicado à geração total do mês de apuração.
𝑮_𝑪𝑻𝑹_𝑷𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝑚𝑖𝑛(𝑳𝑰𝑴_𝑮_𝑪𝑻𝑹𝒑,𝒕,𝒆,𝒍,𝒋 ; (𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 ) + 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 )
Onde:
G_CTR_Pp,t,l,e,j é a Geração Preliminar Destinada para Atendimento ao Contrato de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização
“j”
LIM_G_CTRp,t,l,e,j é o Limitador de entrega de Geração para Atendimento ao Contrato de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de
comercialização “j”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização
“j”
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
G_INFLEX_CTRp,t,l,e,j é a Geração Inflexível Destinada para Atendimento do Contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de
comercialização “j”
52.1.1. O limitador de Entrega ao Produto é representado pela geração final da parcela de usina, descontada a Geração Final Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade da parcela
de usina não hidráulica despachada por mérito de custo e a geração realizada para atendimento ao despacho para manutenção da reserva de potência operativa, multiplicada pela proporção de
comprometimento da usina com o contrato, conforme expressão:
𝑳𝑰𝑴_𝑮_𝑪𝑻𝑹𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = (𝐺𝑝,𝑗 − 𝐺_𝐺𝑆𝑈𝐵𝑝,𝑗 − 𝐺_𝑅𝐸𝑆𝑃𝑂𝑃𝑝,𝑗 ) ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
LIM_G_CTRp,t,l,e,j é o Limitador de entrega de Geração para Atendimento ao Contrato de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de
comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de Usina “p”, no período de comercialização, “j”
G_GSUBp,j é a Geração Final Substituta para fins de Compensação da Indisponibilidade da parcela de usina não hidráulica despachada por mérito de custo da parcela de usina “p”, no período de
comercialização “j”
G_RESPOPp,j é a Geração Realizada para Atendimento ao Despacho para Manutenção da Reserva de Potência Operativa da usina “p”, por período de comercialização “j”
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
53. A Geração Destinada para Atendimento ao Produto concatena a entrega realizada para todos os contratos de um mesmo produto, e é expressa por:
𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = ∑ 𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿
Onde:
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
54. A Geração Destinada para Atendimento ao Produto na Ordem de Mérito é apurada conforme a geração destinada ao produto e a inflexibilidade no mérito e é expressa por:
Se 𝐼𝑁𝐶𝑝,𝑗 > 𝑃𝐿𝐷𝑠,𝑗
𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥 ((𝐺_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 − 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 ) ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 + 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 )
Caso Contrário:
𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(𝐺_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ; 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 )
Onde:
G_PROD_DOMPp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização
“j”
G_DOMP p,j é a Geração Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_DOMPp,t,l,j é a Geração Inflexível na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
55. e correção no acrônimo para tratar uma situação específica não prevista na regra[CLIQ12-4480]A Geração Destinada para Atendimento ao Produto Fora da Ordem de Mérito é apurada
conforme os dados apurados pelo Operador e é expressa por:
𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝑁𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 − 𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
Onde:
G_PROD_NDOMPp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto Fora da Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de
comercialização “j”
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_PROD_DOMPp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização
“j”
56. O cálculo da Geração Disponível Livre identifica o montante de energia gerada pela usina que não está comprometida com contratos regulados, e é realizado com base na Geração Final
da usina, descontada da Geração Destinada para Atendimento ao Produto de todos os comprometimentos da usina, expresso por:
𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃_𝐴𝐶𝐿𝑝,𝑗 = 𝐺𝑝,𝑗 − ∑ ∑ 𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
G_DISP_ACLp,j é a Geração Disponível Livre para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de Usina “p”, no período de
comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 394 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200394 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
57. O cálculo da Quantidade de Garantia Física Horária não Comprometida apura a Garantia Física da usina que não está comprometida com contratos regulados, e é realizado com base na
Garantia Física Apurada da usina pelo complementar aritmético do Percentual de Comprometimento com Produtos da mesma usina, expresso por:
Importante:
2.4.2. Detalhamento do Cálculo do Comprometimento das usinas termelétricas, exceto Biomassa com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC e III, comprometidas com CCEAR com
obrigação de entrega
Usinas Comprometidas com leilões realizados antes de 2011 – e com obrigação de entrega
59. Para as usinas comprometidas com CCEARs que apresentem obrigação de entrega e o leilão seja anterior a 2011, conforme regulamentação específica, deverá ser apurado disponibilidade
máxima contratual.
60. A disponibilidade máxima contratual associada a potência comprometida com CCEAR-D com obrigação de entrega deverá ser calculada aplicando-se as taxas de indisponibilidade e fator
de capacidade máxima da usina, conforme a expressão:
𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 = 𝐶𝐴𝑃_𝐶𝑂𝑀𝑃𝑝 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓 ∗ (1 − 𝑅𝐸𝐹_𝑇𝐸𝐼𝐹𝑝,𝑚 ) ∗ (1 − 𝑅𝐸𝐹_𝑇𝐸𝐼𝑃𝑝,𝑚 ) ∗ 𝑃𝐶_𝐿𝐸𝐼𝐿𝐴𝑂𝑝,𝑡,𝑙
Onde:
DISP_MAX_APUp,t,l,f é a Disponibilidade Máxima Contratual Apurada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f”
CAP_COMPp é a Capacidade instalada da parcela de usina “p” definida no CCEAR por disponibilidade
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
REF_TEIFp,m é a Taxa de Referência de Interrupções Forçadas por parcela de usina “p” no mês de Apuração “m”
REF_TEIPp,m é a Taxa de Referência de Interrupções Programadas por parcela de usina “p” no mês de Apuração “m”
PC_LEILAOp,t,l é o Percentual da garantia física da usina “p’”, comprometida com os contratos vigentes no produto “t” do leilão “l”
61. .O Percentual de Comprometimento Garantia Física Apurada Comprometimento com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva é
expresso pelo Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da usina, dado por:
𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
62. A Obrigação Mensal de Entrega de Energia é determinada pelo total de Obrigação de Entrega de Energia Horária no mês de apuração, conforme seguinte equação:
𝑂𝐵𝐸_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = ∑ 𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋
𝑗∈𝑚
Onde:
OBE_M_PRODp,t,l,e,m é a Obrigação Mensal de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com
a distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
OBE_PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora
“e”, no período de comercialização “j”
62.1. A Obrigação de Entrega de Energia Horária é determinada com base na obrigação horária preliminar do produto, na proporção das de unidades geradoras em operação comercial, e na
quantidade modulada do contrato, na proporção da potência fora de operação comercial. Deve, também, ser considerada a Obrigação de Entrega Efetiva de Energia Horária, em função da
insuficiência de aporte de Garantia Financeira, conforme a seguinte equação:
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = (𝑭_𝑪𝑶𝑴𝑬𝑹𝑪𝑰𝑨𝑳_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 ∗ 𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 + 𝐶𝑄_𝑃𝑅𝐸𝑒,𝑗 ∗ 𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 ) − (𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 )
Onde:
OBE_PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora
“e”, no período de comercialização “j”
F_COMERCIAL_ARBe,j é o Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
OBE_PROD_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia não Efetivada associado ao CCEAR por Disponibilidade, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, da parcela de
usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
62.1.1. O Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções, representa o fator de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente, reduzindo o efeito do
atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝑭_𝑪𝑶𝑴𝑬𝑹𝑪𝑰𝑨𝑳_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝑚𝑖𝑛 (1; (𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿𝑝,𝑗 + 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝑭_𝑪𝑶𝑴𝑬𝑹𝑪𝑰𝑨𝑳_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿𝑝,𝑗
Onde:
F_COMERCIAL_ARBe,j é o Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
F_COMERCIALp,j é o Fator de Energia Comercial da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizados de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
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62.1.2. O Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções representa o fator fora de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente,
reduzindo o efeito do atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗 − 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗
Onde:
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
F_PFOCp,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizado de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
62.1.3. A Obrigação de Entrega de Energia Horária Preliminar é determinada com base no despacho da usina.
62.1.4. A obrigação de entrega horária será o maior valor entre sua disponibilidade máxima contratual e a geração inflexível destinada ao atendimento do comprometimento. Tal premissa é
necessária, pois, é necessário preservar a forma de entrega anual da inflexibilidade destas usinas.
Quando a usina estiver despachada por ordem de mérito no período de comercialização (DOMP p,j>0), teremos:
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥(𝑫𝑰𝑺𝑷_𝑴𝑨𝑿_𝑨𝑱𝑼𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 ; 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ) ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
DISP_MAX_AJUp,t,l,j é a Disponibilidade Máxima Contratual Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
62.1.4.1. A Disponibilidade Máxima Contratual será ajustada para referenciar os períodos de comercialização, além de eventual despacho parcial por parte do ONS:
𝑫𝑰𝑺𝑷_𝑴𝑨𝑿_𝑨𝑱𝑼𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 = 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝑨𝑱𝑼_𝑷𝑨𝑹𝑪_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋
Onde:
DISP_MAX_AJUp,t,l,j é a Disponibilidade Máxima Contratual Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
DISP_MAX_APUp,t,l,f é a Disponibilidade Máxima Contratual Apurada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f”
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
62.1.4.2. A geração inflexível do ambiente livre que está dentro da ordem de mérito é calculada descontando-se a parcela da geração comprometida com o ambiente regulado, representada pela
disponibilidade máxima contratual e considerando eventual despacho parcial por parte do ONS:
Se 𝐹_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0, então:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 − 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝑨𝑱𝑼_𝑷𝑨𝑹𝑪_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 )
Caso contrário:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 − 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝑨𝑱𝑼_𝑷𝑨𝑹𝑪_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 )
Onde:
G_INF_ACL_DOMP_AJUp,j é a Geração Inflexível ajustada do ambiente livre na ordem de mérito de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_DOMPp,j é a Geração Inflexível Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_DOMPp,t,l,j é a Geração Inflexível na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_INFLEXp,t,l,m é o Fator de rateio da Inflexibilidade Contratada declarada em cada produto e leilão da parcela de usina “p”, do produto “t”, leilão “l”, no mês de apuração “m”
DISP_MAX_APUp,t,l,f é a Disponibilidade Máxima Contratual Apurada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f”
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
62.1.4.3. O ajuste das usinas parcialmente despachadas pelo ONS na ordem de mérito no mesmo período de comercialização é dada pela relação do despacho com relação a potência total da
usina. Caso ocorra despacho parcial, esse valor será menor que 1, reduzindo a entrega do contrato devido ao comando do ONS, conforme seguinte equação:
𝐷𝑂𝑀𝑃_𝑂𝑁𝑆𝑝,𝑗
𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
∑𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓
Onde:
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
DOMP_ONSp,j é o Despacho por Ordem de Mérito enviado pelo ONS por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
CAPi,j é a Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
Importante:
62.1.4.4. Quando a usina não estiver despachada por ordem de mérito, teremos:
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
Usinas comprometidas com leilões de energia nova realizados de 2011 em diante até novembro de 2013 (12º ao 17º LEN) e leilões de energia existente
63. O Percentual de Comprometimento Garantia Física Apurada Comprometimento com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva é
expresso pelo Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da usina, dado por:
𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
64. A Obrigação Mensal de Entrega de Energia é determinada pelo total de Obrigação de Entrega de Energia Horária no mês de apuração, conforme seguinte equação:
𝑂𝐵𝐸_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = ∑ 𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋
𝑗∈𝑚
Onde:
OBE_M_PRODp,t,l,e,m é a Obrigação Mensal de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com
a distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
OBE_PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora
“e”, no período de comercialização “j”
64.1. A Obrigação de Entrega de Energia Horária é determinada com base na obrigação horária preliminar do produto, na proporção das de unidades geradoras em operação comercial, e na
quantidade modulada do contrato, na proporção da potência fora de operação comercial. Deve, também, ser considerada a Obrigação de Entrega Efetiva de Energia Horária, em função da
insuficiência de aporte de Garantia Financeira, conforme a seguinte equação:
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = (𝑭_𝑪𝑶𝑴𝑬𝑹𝑪𝑰𝑨𝑳_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 ∗ 𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 + 𝐶𝑄_𝑃𝑅𝐸𝑒,𝑗 ∗ 𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 ) − (𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 )
Onde:
OBE_PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora
“e”, no período de comercialização “j”
F_COMERCIAL_ARBe,j é o Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
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OBE_PROD_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia não Efetivada associado ao CCEAR por Disponibilidade, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, da parcela de
usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
64.1.1. O Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções, representa o fator de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente, reduzindo o efeito do
atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝑭_𝑪𝑶𝑴𝑬𝑹𝑪𝑰𝑨𝑳_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝑚𝑖𝑛 (1; (𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿𝑝,𝑗 + 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝑭_𝑪𝑶𝑴𝑬𝑹𝑪𝑰𝑨𝑳_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿𝑝,𝑗
Onde:
F_COMERCIAL_ARBe,j é o Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
F_COMERCIALp,j é o Fator de Energia Comercial da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizados de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
64.1.2. O Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções representa o fator fora de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente,
reduzindo o efeito do atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗 − 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗
Onde:
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
F_PFOCp,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizado de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
64.1.3. A Obrigação de Entrega de Energia Horária Preliminar é determinada com base no despacho da usina.
Quando a usina estiver despachada por ordem de mérito no período de comercialização (DOMP p,j>0), teremos: 𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥(𝑫𝑰𝑺𝑷_𝑴𝑨𝑿_𝑨𝑱𝑼𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 ; 𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ) ∗
𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
DISP_MAX_AJUp,t,l,j é a Disponibilidade Máxima Contratual Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
INFLEX_MODp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
Importante:
Importante:
64.1.3.3. A Disponibilidade Máxima Contratual será ajustada para referenciar os períodos de comercialização, além de eventual despacho parcial por parte do ONS:
𝑫𝑰𝑺𝑷_𝑴𝑨𝑿_𝑨𝑱𝑼𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 = 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗
Onde:
DISP_MAX_AJUp,t,l,j é a Disponibilidade Máxima Contratual Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
DISP_MAXp,t,l,f é a Disponibilidade Máxima Contratual da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f”
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
64.1.3.4. A geração inflexível do ambiente livre que está dentro da ordem de mérito é calculada descontando-se a parcela da geração comprometida com o ambiente regulado, representada pela
disponibilidade máxima contratual e considerando eventual despacho parcial por parte do ONS:
Se 𝐹_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0, então:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 − 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝑨𝑱𝑼_𝑷𝑨𝑹𝑪_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 )
Caso contrário:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 − 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝑨𝑱𝑼_𝑷𝑨𝑹𝑪_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 )
Onde:
G_INF_ACL_DOMP_AJUp,j é a Geração Inflexível ajustada do ambiente livre na ordem de mérito de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_DOMPp,j é a Geração Inflexível Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_DOMPp,t,l,j é a Geração Inflexível na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
DISP_MAXp,t,l,f é a Disponibilidade Máxima Contratual da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f”
F_INFLEXp,t,l,m é o Fator de rateio da Inflexibilidade Contratada declarada em cada produto e leilão da parcela de usina “p”, do produto “t”, leilão “l”, no mês de apuração “m”
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
64.1.3.5. Quando a usina não estiver despachada por ordem de mérito, teremos:
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝑰𝑵𝑭𝑳𝑬𝑿_𝑷𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
INFLEX_Pp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada Ponderada de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
65. Para usinas comprometidas com leilões de energia nova ou energia existente realizados de 2011 em diante, a Inflexibilidade Contratual Modulada Preliminar é realizada pela razão da
Inflexibilidade Sazonalizada comprometida com o Produto e a Quantidade de Horas do mês e modulada de forma flat, conforme seguinte equação:
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 =
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
Onde:
INFLEX_MODp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
INFLEX_M_PRODp,t,l,m é a Inflexibilidade Sazonalizada comprometida com o Produto de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
66. A Inflexibilidade poderá ser ponderada caso ocorra o despacho no mérito e fora de mérito no mesmo período de comercialização, conforme seguinte equação:
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Importante:
Importante:
69.1.3.2. A disponibilidade máxima contratual ajustada será apurada em função da declaração de indisponibilidade verificada pelo ONS nos três primeiros anos de suprimento contratual e pela
declaração de indisponibilidade informada pelo agente a partir do 4º ano de suprimento do contrato, conforme as seguintes equações:
Para os 3 primeiros anos do suprimento:
𝑫𝑰𝑺𝑷_𝑴𝑨𝑿_𝑨𝑱𝑼𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 = 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ (1 − 𝑭_𝑰𝑵𝑫_𝑷𝑽𝑝,𝑗 ) ∗ 𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗
Para os demais anos:
𝑫𝑰𝑺𝑷_𝑴𝑨𝑿_𝑨𝑱𝑼𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 = 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ (1 − 𝐹_𝐼𝑁𝐷_𝑃𝑝,𝑗 ) ∗ 𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗
Onde:
DISP_MAX_AJUp,t,l,j é a Disponibilidade Máxima Contratual Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
DISP_MAX_APUp,t,l,f é a Disponibilidade Máxima Contratual Apurada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f”
F_IND_PVp,j é o Fator de Indicação de Indisponibilidade Programada Verificada para cada parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
F_IND_Pp,j é o Fator de Indicação de Indisponibilidade Programada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
69.1.3.3. A geração inflexível do ambiente livre que está dentro da ordem de mérito é calculada descontando-se a parcela da geração comprometida com o ambiente regulado, representada pela
disponibilidade máxima contratual e considerando eventual despacho parcial por parte do ONS:
Se 𝐹_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0, então:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 − 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 )
Caso contrário:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 − 𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 )
Onde:
G_INF_ACL_DOMP_AJUp,j é a Geração Inflexível ajustada do ambiente livre na ordem de mérito de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_DOMPp,j é a Geração Inflexível Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_DOMPp,t,l,j é a Geração Inflexível na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
DISP_MAX_APUp,t,l,f é a Disponibilidade Máxima Contratual Apurada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f”
F_INFLEXp,t,l,m é o Fator de rateio da Inflexibilidade Contratada declarada em cada produto e leilão da parcela de usina “p”, do produto “t”, leilão “l”, no mês de apuração “m”
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
69.1.3.4. Para os três primeiros anos de suprimento contratual, será calculado um fator horário de indisponibilidade programada verificada para cada usina obtido em função do somatório das
indisponibilidades das unidades geradoras e o total de unidades em operação comercial, conforme a seguinte equação:
∑𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄 𝐷𝑉𝑃𝑃𝑖,𝑗
𝑭_𝑰𝑵𝑫_𝑷𝑽𝒑,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥 (0; 1 − )
∑𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓
Onde:
F_IND_PVp,j é o Fator de Indicação de Indisponibilidade Programada Verificada para cada parcela de usina “p” no período de comercialização “j”
CAPi,j é a Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
DVPPi,j é a Disponibilidade Verificada Vinculada a Parada Programada da Unidade Geradora associada ao ponto de medição “i” da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
Importante:
69.1.4. Quando a usina não estiver despachada por ordem de mérito, teremos:
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋 = 𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
INFLEX_Pp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada Ponderada de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
G_INFLEXp,t,l,j é a Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
70. A Inflexibilidade Contratual Modulada Preliminar é realizada pela razão da Inflexibilidade Sazonalizada comprometida com o Produto e a Quantidade de Horas do mês e modulada de
forma flat, considerando as indisponibilidades programadas, conforme seguinte equação:
70.1. Não haverá obrigação de inflexibilidade caso a usina esteja em parada programada, nos três primeiros anos, ou esteja no cronograma de parada programada nos demais anos, conforme
as seguintes equações:
Para os 3 primeiros anos do suprimento:
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71. A disponibilidade verificada da parcela de usina fora de operação comercial é obtida a partir da relação entre a capacidade instalada das unidades geradoras da usina em operação
comercial e o percentual de comprometimento com o leilão, conforme a seguinte equação:
𝐷𝑉_𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = ∑ 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝐿𝐸𝐼𝐿𝐴𝑂𝑝,𝑡,𝑙
̅̅̅̅̅̅̅̅̅
𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄
Onde:
DV_FOCp,t,l,j é a Disponibilidade Verificada das Unidades de Geração fora de Operação Comercial de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de
comercialização “j”
CAPi,j é a Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
PC_LEILAOp,t,l é o Percentual da garantia física da usina “p’”, comprometida com os contratos vigentes no produto “t” do leilão “l”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
72. A Inflexibilidade poderá ser ponderada caso ocorra o despacho no mérito e fora de mérito no mesmo período de comercialização, conforme seguinte equação:
𝑰𝑵𝑭𝑳𝑬𝑿_𝑷𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 = 𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀𝑂𝐷_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗ (1 − 𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 )
Onde:
INFLEX_Pp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada Ponderada de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
INFLEX_MOD_PREp,t,l,j é a Inflexibilidade Modulada Preliminar de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_DOMPp,j é o Fator de indicação de Despacho no Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
72.1. O fator de indicação de despacho na Ordem de Mérito e Fora da Ordem de Mérito é determinado para verificar se no mesmo de período de comercialização o ONS despachou a usina
por mais de um motivo, devido a granularidade diferente, conforme seguinte equação:
Se a usina estiver fora da ordem de mérito em todo o período de comercialização:
𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 = 0
Se a usina estiver na ordem de mérito em todo o período de comercialização
𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 = 1
Caso Contrário
𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 = 0.5
Onde:
F_DOMPp,j é o Fator de indicação de Despacho na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
Usinas comprometidas com leilões de energia nova realizados de 2016 em diante (23º LEN em diante)
73. A disponibilidade máxima contratual associada a potência comprometida deve levar em conta o fator de capacidade máxima da usina e o percentual de comprometimento com leilão,
sendo posteriormente aplicada as isenções devido a indisponibilidade programada e forçada, conforme a expressão:
𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 = 𝐶𝐴𝑃_𝐶𝑂𝑀𝑃𝑝 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓 ∗ 𝑃𝐶_𝐿𝐸𝐼𝐿𝐴𝑂𝑝,𝑡,𝑙
Onde:
DISP_MAX_APUp,t,l,f é a Disponibilidade Máxima Apurada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no ano de apuração “f”
CAP_COMPp é a Capacidade instalada da parcela de usina “p” definida no CCEAR por disponibilidade
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
PC_LEILAOp,t,l é o Percentual da garantia física da usina “p’”, comprometida com os contratos vigentes no produto “t” do leilão “l”
74. O Percentual de Comprometimento Garantia Física Apurada Comprometimento com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva é
expresso pelo Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da usina, dado por:
𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
75. A inflexibilidade, utilizado para desconto na parcela variável, é determinada conforme cronograma de parada programada nos demais anos, conforme as seguintes equações:
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀𝑂𝐷_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 =
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
Onde:
INFLEX_MOD_Pp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada Preliminar de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
INFLEX_M_PRODp,t,l,m é a Inflexibilidade Sazonalizada comprometida com o Produto de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
F_IND_Pp,j é o Fator de Indicação de Indisponibilidade Programada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
76. A Inflexibilidade poderá ser ponderada caso ocorra o despacho no mérito e fora de mérito no mesmo período de comercialização, conforme seguinte equação:
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀𝑂𝐷_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗ (1 − 𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 )
Onde:
INFLEX_Pp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada Ponderada de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
INFLEX_MOD_Pp,t,l,j é a Inflexibilidade Contratual Modulada Preliminar de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_DOMPp,j é o Fator de indicação de Despacho no Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
76.1. O fator de indicação de despacho na Ordem de Mérito e Fora da Ordem de Mérito é determinado para verificar se no mesmo de período de comercialização o ONS despachou a usina
por mais de um motivo, devido a granularidade diferente, conforme seguinte equação:
Se a usina estiver fora da ordem de mérito em todo o período de comercialização:
𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 = 0
Se a usina estiver na ordem de mérito em todo o período de comercialização
𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 = 1
Caso Contrário
𝑭_𝑫𝑶𝑴𝑷𝒑,𝒋 = 0.5
Onde:
F_DOMPp,j é o Fator de indicação de Despacho na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
77. Quando a usina estiver despachada por ordem de mérito no período de comercialização (DOMP p,j>0), será apurado o ajuste das usinas parcialmente despachadas pelo ONS na ordem de
mérito no mesmo período de comercialização é dada pela relação do despacho com relação a potência total da usina. Caso ocorra despacho parcial, esse valor será menor que 1, reduzindo a
entrega do contrato devido ao comando do ONS, conforme seguinte equação:
𝐷𝑂𝑀𝑃_𝑂𝑁𝑆𝑝,𝑗
𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
∑𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓
Onde:
AJU_PARC_DOMPp,j é o Ajuste para atendimento do contrato de Despacho Parcial da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
DOMP_ONSp,j é o Despacho por Ordem de Mérito enviado pelo ONS por parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
CAPi,j é a Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
Importante:
78. A Obrigação de Entrega, desconsiderando os efeitos das indisponibilidades programadas e forçadas, que serão apuradas posteriormente, é determinado conforme despacho realizado
pelo ONS, conforme seguintes expressões:
Quando a usina estiver despachada por ordem de mérito (DOMPp,j >0), teremos:
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑫𝑷𝑭_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥 (𝐷𝐼𝑆𝑃_𝑀𝐴𝑋_𝐴𝑃𝑈𝑝,𝑡,𝑙,𝑓 ∗ 𝐴𝐽𝑈_𝑃𝐴𝑅𝐶_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 , )
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
Caso Contrário
𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫_𝑫𝑷𝑭_𝑷𝑹𝑬𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 =
𝑀_𝑆𝑃𝐷𝑚
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Onde:
OBE_PROD_DPF_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Desconsiderando Indisponibilidade Programada e Forçada Preliminar da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do
leilão “l”, no período de comercialização “j”
INFLEX_M_PRODp,t,l,m é a Inflexibilidade Sazonalizada comprometida com o Produto de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
M_SPDm é a Quantidade de Períodos de Comercialização no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
Importante:
79. A Obrigação de Entrega, desconsiderando os efeitos das indisponibilidades programadas e forçadas, considerará apenas a parte de usina em operação comercial, conforme seguintes
expressões:
𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐷𝑃𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐷𝑃𝐹_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗ 𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿𝑝,𝑗
Onde:
OBE_PROD_DPF,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Desconsiderando Indisponibilidade Programada e Forçada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no
período de comercialização “j”
OBE_PROD_DPF_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Desconsiderando Indisponibilidade Programada e Forçada Preliminar da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do
leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_COMERCIALp,j é o Fator de Energia Comercial da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
80. A Obrigação de Entrega será ajustada em função da declaração de indisponibilidade programada informada ao ONS em dezembro do ano anterior, conforme as seguintes equações:
𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐼𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐷𝑃𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗ (1 − 𝐹_𝐼𝑁𝐷_𝑃𝑝,𝑗 )
Onde:
OBE_PROD_IPp,t,l,j é a Obrigação de Entrega de Energia Considerando Indisponibilidade Programada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de
comercialização “j”
OBE_PROD_DPFp,t,l,j é a Obrigação de Entrega de Energia Desconsiderando Indisponibilidade Programada e Forçada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no
período de comercialização “j”
F_IND_Pp,j é o Fator de Indicação de Indisponibilidade Programada da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
81. A Energia Passível de Isenção geração é determinada pela indisponibilidade forçada, descontando a restrição de operação, conforme seguinte expressão:
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http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200401 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Onde:
OBE_PROD_CPFp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Considerando Indisponibilidade Forçada e Programada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período
de comercialização “j”
LIM_G_OBE_PRODp,t,l,j é a Limitador da Geração com relação a Obrigação de Entrega Máxima da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
OBE_PROD_IFp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Considerando Indisponibilidade Forçada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de
comercialização “j”
86.1. A limitação da geração com relação a obrigação de entrega é determinada para que a entrega, quando ocorra geração durante o período de indisponibilidade programada, não ultrapasse
o montante estabelecido no contrato, conforme seguinte equação:
𝑳𝑰𝑴_𝑮_𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒋 = 𝑚𝑖𝑛(𝐺𝑝,𝑗 ; 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐷𝑃𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 )
Onde:
LIM_G_OBE_PRODp,t,l,j é a Limitador da Geração com relação a Obrigação de Entrega Máxima da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
OBE_PROD_DPFp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Desconsiderando Indisponibilidade Programada e Forçada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no
período de comercialização “j”
86.2. A geração inflexível do ambiente livre que está dentro da ordem de mérito é calculada descontando-se a parcela da geração comprometida com o ambiente regulado, representada pela
obrigação de entrega de energia:
Se 𝐹_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0, então:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑗 − 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝑃𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 )
Caso contrário:
𝐺_𝐼𝑁𝐹_𝐴𝐶𝐿_𝐷𝑂𝑀𝑃_𝐴𝐽𝑈𝑝,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐺_𝐼𝑁𝐹𝐿𝐸𝑋_𝐷𝑂𝑀𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 − 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝑃𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 )
Onde:
G_INF_ACL_DOMP_AJUp,j é a Geração Inflexível ajustada do ambiente livre na ordem de mérito de cada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INF_DOMPp,j é a Geração Inflexível Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_INFLEX_DOMPp,t,l,j é a Geração Inflexível na Ordem de Mérito de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
F_INFLEXp,t,l,m é o Fator de rateio da Inflexibilidade Contratada declarada em cada produto e leilão da parcela de usina “p”, do produto “t”, leilão “l”, no mês de apuração “m”
OBE_PROD_CPFp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Considerando Indisponibilidade Forçada e Programada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período
de comercialização “j”
87. A Obrigação de Entrega deve rateada para todos os contratos do mesmo produto leilão, proporcionalmente a sua contratação, conforme seguinte equação:
𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝑃𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
OBE_PROD_CPFp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Considerando Indisponibilidade Forçada e Programada da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no período
de comercialização “j”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
87.1.1. O Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções, representa o fator de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente, reduzindo o efeito do
atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿_𝐴𝑅𝐵𝑒,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛 (1; (𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿𝑝,𝑗 + 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿_𝐴𝑅𝐵𝑒,𝑗 = 𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿𝑝,𝑗
Onde:
F_COMERCIAL_ARBe,j é o Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
F_COMERCIALp,j é o Fator de Energia Comercial da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizados de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
88. O Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções representa o fator fora de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente,
reduzindo o efeito do atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶_𝐴𝑅𝐵𝑒,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗 − 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶_𝐴𝑅𝐵𝑒,𝑗 = 𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗
Onde:
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
F_PFOCp,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizado de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
89. A Obrigação de Entrega de Energia Horária é determinada com base na obrigação horária preliminar do produto, na proporção das de unidades geradoras em operação comercial, e na
quantidade modulada do contrato, na proporção da potência fora de operação comercial. Deve, também, ser considerada a Obrigação de Entrega Efetiva de Energia Horária, em função da
insuficiência de aporte de Garantia Financeira, conforme a seguinte equação:
𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = (𝐹_𝐶𝑂𝑀𝐸𝑅𝐶𝐼𝐴𝐿_𝐴𝑅𝐵𝑒,𝑗 ∗ 𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 + 𝐶𝑄_𝑃𝑅𝐸𝑒,𝑗 ∗ 𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶_𝐴𝑅𝐵𝑒,𝑗 ) − (𝑂𝐵𝐸_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 )
Onde:
OBE_PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora
“e”, no período de comercialização “j”
F_COMERCIAL_ARBe,j é o Fator de Energia Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
OBE_PROD_PREp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia Preliminar associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato
com a distribuidora “e”, no período de comercialização “j”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
OBE_PROD_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia não Efetivada associado ao CCEAR por Disponibilidade, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, da parcela de
usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de comercialização “j”
90. A Obrigação Mensal de Entrega de Energia é determinada pelo total de Obrigação de Entrega de Energia Horária no mês de apuração, conforme seguinte equação:
𝑂𝐵𝐸_𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = ∑ 𝑶𝑩𝑬_𝑷𝑹𝑶𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒆,𝒋
𝑗∈𝑚
Onde:
OBE_M_PRODp,t,l,e,m é a Obrigação Mensal de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com
a distribuidora “e”, no mês de apuração “m”
OBE_PRODp,t,l,e,j é a Obrigação de Entrega de Energia associado ao CCEAR por Disponibilidade da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato com a distribuidora
“e”, no período de comercialização “j”
Determinação da energia não gerada pela usina em função do início do período de suprimento do CCEAR por disponibilidade sem obrigação de entrega ocorrer antes da entrada em
operação comercial da usina ou em função de suspensão da situação operacional de unidade geradora.
Importante:
Esta seção trata dos casos de (a) entrada em operação comercial da usina
em data posterior ao início do período de suprimento do contrato (evento
conhecido como descasamento), (b) atraso na entrada em operação
comercial da usina (evento conhecido como atraso) e (c) suspensão da
situação operacional de unidade geradora.
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http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152022122200402 que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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Para os CCEARs por Disponibilidade, o processo de determinação da energia não gerada pela usina em função de o início do período de suprimento do CCEAR por disponibilidade ocorrer antes da
entrada em operação comercial da usina, ou por suspensão de unidade geradora, é composto pelos seguintes comandos e expressões:
91. A energia não gerada pela usina em função de descasamento, atraso e/ou por suspensão de unidade geradora, é determinada para todas as usinas não hidráulicas comprometidas com
CCEAR por Disponibilidade, exceto para usinas termelétricas a biomassa com Modalidade de Despacho tipos IB, IIB, IIC ou III, durante o período de suprimento do contrato, pela aplicação de um
fator, que representa o percentual da potência da usina que não está operando comercialmente em relação à sua potência total, na quantidade modulada preliminar dos contratos referentes aos
produtos da usina.
91.1. A Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de unidade geradora de uma usina comprometida com CCEAR por Disponibilidade
corresponde à Quantidade Contratada Preliminar, fora de operação comercial, comprometida com o produto, relacionado a um CCEAR por Disponibilidade, conforme expressão abaixo:
𝐶𝑄_𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; (𝐶𝑄_𝑃𝑅𝐸𝑒,𝑗 ∗ 𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 ) − 𝐸𝐴𝑃𝑆_𝐶𝑄_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 )
e ∈ EPTL
Onde:
CQ_EAPSp,t,l,e,j é a Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, no período de comercialização “j”
EAPS_CQ_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Energia não Efetivada para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora, em função da insuficiência de aporte de Garantia
Financeira, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
“EPTL” é o conjunto de contratos CCEAR por Disponibilidade “e”, pertencentes à usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”
91.1.1. O Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções representa o fator fora de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente,
reduzindo o efeito do atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗 − 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗
Onde:
F_PFOC_ARB é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, no período de comercialização “j”
F_PFOCp,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizado de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
92. A Energia para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de unidade geradora de uma usina comprometida com CCEAR por Disponibilidade corresponde à
somatória de toda Energia Vinculada ao Contrato para tais situações, conforme expressão abaixo:
𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = ∑ 𝐶𝑄_𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿
Onde:
EAPSp,t,l,j é a Energia para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no
período de comercialização “j”
CQ_EAPSp,t,l,e,j é a Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
“EPTL” é o conjunto de contratos CCEAR por Disponibilidade “e”, pertencentes à usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”
2.4.3. Dados de Entrada do Cálculo do Comprometimento das Usinas Termelétricas com modalidade de despacho tipos IA ou IIA, Comprometidas com CCEAR por Disponibilidade
Capacidade Instalada
Descrição Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
CAPi,j Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Descrição Capacidade instalada da parcela de usina “p” definida no CCEAR por disponibilidade
CAP_COMPp Unidade MW
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
Descrição Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e”, por período de comercialização “j”
CQ_PREe,j Unidade MWh
Contratos
Fornecedor
(Anexo I – Arredondamento da quantidade modulada)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora
Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou
Suspensão de Unidade Geradora, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, de cada
Descrição
parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no
EAPS_CQ_EFE_GFINp,t,l,e,j período de comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Fator utilizado para abater as perdas internas da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
F_PDIp,j Unidade n.a.
Medição Contábil
Fornecedor
(Cálculo das Perdas Internas de Usinas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Fator de Potência Fora de Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PFOCp,j Unidade n.a.
Receita de Venda de CCEARs
Fornecedor
(Anexo III - Determinação dos Fatores Contratuais associados aos status das unidades geradoras)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Fator de Capacidade
O Fator de Capacidade corresponde à relação entre a produção efetiva de uma usina em um período de
Descrição
tempo e a capacidade total máxima neste mesmo período por parcela de usina “p” e ano de apuração “f”
FCmaxp,f Unidade n.a.
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Geração Final na Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_DOMPp,j Unidade MWh
Comprometimento de Usinas
Fornecedor
(Cálculo da Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Geração Final Fora da Ordem de Mérito da parcela de usina “p”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
G_GFOMp,j
Comprometimento de Usinas
Fornecedor
(Cálculo da Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade)
Geração Inflexível
Geração Inflexível de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no
Descrição
período de comercialização “j”
G_INFLEXp,t,l,j Unidade MWh
Comprometimento de Usinas (Cálculo da Geração para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade,
Fornecedor
Contratos de Cota de Garantia Física e Contratos de Cotas de Energia Nuclear)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Descrição Quantidade de horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
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2.4.4. Dados de Saída do Cálculo do Comprometimento das Usinas Termelétricas com modalidade de despacho tipos IA ou IIA, Comprometidas com CCEAR por Disponibilidade
Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora
Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou
Descrição Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão
CQ_EAPSp,t,l,e,j
“l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Energia para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso ou Suspensão de Unidade Geradora
Volume de energia correspondente à parcela de usina não hidráulica “p” (exceto Biomassa),
comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, que não atende o CCEAR em função de o início do período
Descrição
EAPSp,t,l,j de suprimento do contrato ocorrer antes da entrada em operação comercial do empreendimento, no
período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Fator utilizado para abater as perdas internas da parcela de usina “p” por período de comercialização “j”
F_PDIp,j Unidade n.a.
Medição Contábil
Fornecedor
(Cálculo das Perdas Internas de Usinas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Geração Disponível Livre para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade
Percentual ajustado final do comprometimento com contratos por disponibilidade da parcela de usina não
Descrição
G_DISP_ACLp,j hidráulica “p”, para atender o produto “t”, associado ao leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Quantidade de Garantia Física Modulada não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva
Geração destinada para atendimento dos contratos por disponibilidade da parcela de usina não hidráulica
Descrição
GFIS_ACLp,j “p”, para atender o produto “t”, associado ao leilão “l”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva
Apresenta o valor da Garantia Física comprometida com contratos por disponibilidade ou Contrato de
Descrição Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina não hidráulica “p”, para atender o produto “t”,
GFIS_ACLp,m
associado ao leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade MW médio
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de
Reserva
Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por
Descrição Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do
PCGF_PRODp,t,l,m
leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero
.5. Determinação do Comprometimento das usinas eólicas e Solares, Comprometidas com CCEAR por Disponibilidade ou CER
Objetivo:
Prosseguir com a continuidade do cálculo do comprometimento para o caso das usinas eólicas e solares, comprometidas com CCEAR ou CER, no que se refere à garantia física e à produção de
energia, para atendimento dos contratos.
Contexto:
A informação do comprometimento das usinas vinculadas aos CCEAR por disponibilidade ou CER quantidade é base para a determinação dos eventuais ressarcimentos devidos pelos agentes
vendedores desta modalidade contratual, e será calculado nos módulos de “Contratação de Energia de Reserva” e “Receita de Venda”. A Figura 13 relaciona esta etapa em relação ao módulo
completo:
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Importante:
O Percentual de Destinação para o Saldo Acumulado de Energia é um valor
fixo, conforme a seguir:
- Percentual para o 1º Ano do Quadriênio: 30% (trinta por cento)
- Percentual para o 2º Ano do Quadriênio: 20% (vinte por cento)
- Percentual para o 3º Ano do Quadriênio: 10% (dez por cento)
- Percentual para o 4º Ano do Quadriênio: 0% (zero por cento)
95. A quantidade de energia necessária para atendimento aos produtos negociados por disponibilidade é obtida mensalmente, uma vez que toda a energia gerada acima do compromisso
contratual, no período de apuração do contrato, é de propriedade do agente vendedor, sendo assim:
95.1. Caso o mês de apuração “m” represente o primeiro mês do período contratual “fCCEAR”, a quantidade de energia necessária para atendimento ao CCEAR será a própria quantidade de
energia comprometida com o contrato somada à quantidade de energia para o saldo acumulado e abatida do valor do saldo acumulado final do período contratual anterior, conforme a seguinte
expressão:
Para usinas eólicas comprometidas com leilões realizados antes de 2017:
𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝑄𝐸𝐶_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝒑,𝒕,𝒍,𝑒,𝑚 + 𝑄𝐷𝐶_𝑆𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 − 𝑆𝐴𝐹𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅−1 ))
Para usinas eólicas e solares comprometidas com leilões realizados de 2017 em diante:
𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = 𝑄𝐸𝐶_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝒑,𝒕,𝒍,𝑒,𝑚
Onde:
QNA_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de
apuração “m”
QEC_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Comprometida com CCEAR da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês ano de apuração “m”
QDC_SAp,t,l,e,fCCEAR é a Quantidade de Energia Comprometida para o Saldo Acumulado, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no ano de
apuração “fCCEAR”
SAFp,t,l,e,f CCEAR é o Saldo Acumulado Final, destinado para o atendimento das obrigações do contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”,
no ano de apuração “fCCEAR”
95.2. Caso NÃO seja o 1° mês de apuração de “fCCEAR”, a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CCEAR é expresso pela quantidade anual de energia contratada não gerada:
Para usinas eólicas comprometidas com leilões realizados antes de 2017:
𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
− ∑ ∑ 𝐶𝑄_𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 − ∑ ∑ 𝐸𝐴𝑃𝑆_𝐶𝑄_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 ))
𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 𝑗∈𝑚∗ 𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 𝑗∈𝑚∗
Para usinas eólicas comprometidas com leilões realizados de 2017 em diante e usinas solares:
Onde:
QNA_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de
apuração “m”
QEC_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Comprometida com CCEAR da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês ano de apuração “m”
QDC_SAp,t,l,e,fCCEAR é a Quantidade de Energia Comprometida para o Saldo Acumulado, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no ano de
apuração “fCCEAR”
SAFp,t,l,e,f CCEAR é o Saldo Acumulado Final, destinado para o atendimento das obrigações do contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”,
no ano de apuração “fCCEAR”
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
CQ_EAPSp,t,l,e,j é a Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
EAPS_CQ_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Energia não Efetivada para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora, em função da insuficiência de aporte de Garantia
Financeira, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
“m*” são todos os meses com exceção do mês de apuração “m”
96. A Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, representa o total necessário para atendimentos ao produto como um todo da usina, pela consolidação dos contratos
pertencentes a esse:
𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = ∑ 𝑄𝑁𝐴_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿
Onde:
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de
apuração “m”
97. O Percentual Preliminar de Comprometimento com produtos ajusta o Percentual de Comprometimento da Garantia Física das usinas que já cumpriram com o seu compromisso contratual.
Para as demais usinas o Percentual Preliminar de Comprometimento é igual ao Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos.
97.1. Caso a usina não tenha cumprido com o seu compromisso anual de atendimento aos contratos regulados, no mês de apuração, o Percentual Preliminar de Comprometimento é igual ao
Percentual de Comprometimento da Geração, conforme a expressão:
Se:
𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 > 0
Então:
𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCG_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de
apuração “m”
97.2. Caso a usina já tenha cumprido com o seu compromisso anual de atendimento, a usina não necessita alocação de energia para atendimento destes contratos e o Percentual Preliminar
de Comprometimento é igual a zero:
Se:
𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0
Então:
𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 0
Onde:
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
98. Caso a usina não tenha cumprido com o seu compromisso anual de atendimento aos contratos regulados, no mês de apuração, a Geração de Verificação para atendimento do
Comprometimento é dada pelo produto entre a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos e o Percentual Preliminar de Comprometimento, conforme a expressão:
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108. O Percentual Ajustado de Geração Comprometida com o Produto, considera a eventual transferência de recursos para atendimento aos produtos e é expresso pelo produto do Percentual
Preliminar de Comprometimento com Produtos da usina e o Percentual Preliminar Necessário para Atendimento ao produto acrescido do Percentual não Comprometido com Leilões Utilizado para
Atender o Produto, dado por:
𝑃𝐶𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = (𝑃𝐶𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝑃𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝑃𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ) + 𝑷𝑹_𝑮𝒑,𝒕,𝒍,𝒎
Onde:
PCA_PRODp,t,l,m é o Percentual Ajustado de Geração de Comprometimento com o Produto da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCP_PRODp,t,l,m é o Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PNA_PROD_Pp,t,l,m é o Percentual Preliminar Necessário para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PR_Gp,t,l,m é o Percentual de Realocação da Geração Disponível da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
109. O Percentual de Realocação da Geração Disponível é calculado pela razão entre a geração realocada do ambiente livre para atendimento do contrato regulado, sem limitação pelo lastro
disponível, e a Geração Disponível, quando a Geração Final da Usina for maior que o montante anual da sua Garantia Física. Isso permite que o agente destine geração sem necessidade de lastro
para a criação do Saldo Acumulado nessa condição. Caso contrário, o percentual é expresso pela razão obtida entre a geração realocada com lastro associado e a geração disponível da usina,
conforme a seguinte expressão:
Se:
∑ 𝐺𝑝,𝑗 > 𝐺𝐹𝑝 ∗ ∑ 𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚
𝑗∈𝑓 𝑚∈𝑓
Então:
(∑𝑗𝜖𝑚 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃_𝐴𝐶𝐿_𝑃𝑅𝐸𝑝,𝑗 ) ∗ 𝑃𝐷_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑷𝑹_𝑮𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 =
∑𝑗∈𝑚 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗
Caso contrário:
𝐺𝑅𝐴𝑅_𝐶𝐿𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
𝑷𝑹_𝑮𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 =
∑𝑗∈𝑚 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗
Onde:
PR_Gp,t,l,m é o Percentual de Realocação da Geração Disponível da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
Gp,j é a Geração Final da parcela de Usina, “p”, no Período de Comercialização, “j”
GFp é a Garantia Física da parcela de usina “p”
M_HORASm é a Quantidade de horas no mês de apuração “m”
G_DISP_ACL_PREp,j é a Geração Disponível Livre Preliminar da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
PD_PRODp,t,l,m é o Percentual Declarado para Atendimento ao Produto, da parcela de usina “p”, para o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de Usina “p”, no período de comercialização
“j”
GRAR_CLAp,t,l,m é a Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
110. O Percentual Ajustado de Garantia Física Apurada Comprometida com o Produto, considera a eventual transferência de recursos para atendimento aos produtos e é expresso pelo
resultado do Percentual Preliminar de Comprometimento com Produtos da usina acrescido do Percentual não Comprometido com Leilões Utilizado para Atender o Produto, dado por:
𝑃𝐶𝐺𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺𝐹𝑃_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 + 𝑷𝑹_𝑮𝑭𝒑,𝒕,𝒍,𝒎
Onde:
PCGF_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”,
para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCGFP_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento Preliminar da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela
de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PR_GFp,t,l,m é a o Percentual de Realocação da Garantia Física Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
110.1. O Percentual de Realocação da Garantia Física Apurada é expresso pela razão obtida entre a Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado, considerando a Realocação
Excedente de Garantia Física, e a Garantia Física Apurada, conforme equação abaixo:
𝑮𝑭_𝑹𝑳𝑪_𝑬𝑿𝑪𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒎
𝑷𝑹_𝑮𝑭𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 =
∑𝑗∈𝑚 𝐺𝐹𝐼𝑆𝑝,𝑗
Onde:
PR_GFp,t,l,m é a o Percentual de Realocação da Garantia Física Ajustada da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GF_RLC_EXCDp,t,l,m é a Realocação Excedente de Garantia Física, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GFISp,j é o Garantia Física Apurada da parcela de Usina “p”, no período de comercialização “j”
110.1.1. A Realocação Excedente de Garantia Física limita o montante de Garantia Física para lastrear a geração realocada ao produto, de forma a não ser destinada mais Garantia Física que o
necessário, e é definida conforme a seguinte expressão:
𝑮𝑭_𝑹𝑳𝑪_𝑬𝑿𝑪𝑫𝒑,𝒕,𝒍,𝒎 = 𝑚𝑖𝑛 (𝐺𝑅𝐴𝑅_𝐶𝐿𝐴𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ; 𝑚𝑎𝑥(0; 𝑄𝑁𝐴_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 − 𝐺_𝑉_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ))
Onde:
GF_RLC_EXCDp,t,l,m é a Realocação Excedente de Garantia Física, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
GRAR_CLAp,t,l,m é a Geração Realocada para Ambiente Regulado com Lastro Associado, da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
G_V_PRODp,t,l,m é a Geração de verificação para atendimento do Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
111. A Geração Preliminar Destinada ao Atendimento do Produto, é calculada pela aplicação do Percentual Ajustado de Comprometimento com o Produto na Geração Disponível para
Atendimento, expresso por:
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Onde:
F_DEST_GERp,t,l,e,m é o Fator de Destinação de Geração de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
QNA_PRODp,t,l,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao Produto, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
QNA_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Necessária para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de
apuração “m”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização
“j”
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
115. A Geração Destinada para Atendimento ao Contrato faz a destinação de geração da usina para os contratos com os quais esteja comprometida, pela aplicação da proporção de
comprometimento desse contrato sobre a geração disponível para o atendimento, sendo o valor final limitado pela quantidade necessária para cumprimento do montante anual comprometido:
𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = 𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 ∗ 𝐹_𝑅𝐶𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 ∗ 𝐹_𝐷𝐸𝑆𝑇_𝐺𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚
Onde:
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de apuração “j”
G_DISPp,j é a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina “p”, no período de comercialização
“j”
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
F_RCp,t,l,e,m é o Fator de Rateio de Contratos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
F_DEST_GERp,t,l,e,m é o Fator de Destinação de Geração de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
116. A Geração Destinada para Atendimento ao Produto concatena a entrega realizada para todos os contratos de um mesmo produto, e é expressa por:
𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = ∑ 𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿
Onde:
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de apuração “j”
117. A Geração Mensal para Atendimento ao Contrato realiza a consolidação mensal de toda a Geração Destinada para Atendimento para cada CCEAR no mês de apuração, expresso por:
𝐺𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = ∑ 𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
𝑗∈𝑚
Onde:
GM_PROD_CCEARp,t,l,e,m é a Geração Mensal para Atendimento ao CCEAR de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de apuração “j”
118. Para produtos negociados em CCEAR, o Total de Geração Destinada para Atendimento ao Produto acumula os volumes referentes à Geração Mensal para Atendimento ao CCEAR ao
longo da janela de apuração:
𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 = ∑ (𝐺𝑀_𝑃𝑅𝑂𝐷_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐺_𝑇𝑂𝑇_𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑚 )
𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅
Onde:
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
GM_PROD_CCEARp,t,l,e,m é a Geração Mensal para Atendimento ao CCEAR de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
ADDC_G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, da parcela de usina “p”,
referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
“fCCEAR” é o período de apuração do ano contratual do CCEAR
119. O cálculo da Geração Disponível Livre é realizado com base na Geração Final da usina, descontada da Geração Destinada para Atendimento ao Produto de todos os comprometimentos
da usina, expresso por:
𝐺_𝐷𝐼𝑆𝑃_𝐴𝐶𝐿𝑝,𝑗 = 𝐺𝑝,𝑗 − ∑ ∑ 𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
𝑙∈𝐿𝑃 𝑡∈𝑇𝐿𝑃
Onde:
G_DISP_ACLp,j é a Geração Disponível Livre para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade da parcela de Usina “p”, no período de
comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
G_PRODp,t,l,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Produto de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
“TLP” é o conjunto dos produtos “t”, em que a parcela da usina “p”, está comprometida com o leilão “l”
“LP” é o conjunto de leilões “l”, em que cada parcela da usina “p” está comprometida
120. O cálculo da Quantidade de Garantia Física Horária não Comprometida é realizado com base na Garantia Física Apurada da usina pelo complementar aritmético do Percentual de
Comprometimento com Produtos da mesma usina, expresso por:
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− ∑ ∑ 𝐶𝑄_𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 − ∑ ∑ 𝐸𝐴𝑃𝑆_𝐶𝑄_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 )
𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 𝑗∈𝑚 𝑚∈𝑓𝐶𝐶𝐸𝐴𝑅 𝑗∈𝑚
Para usinas eólicas comprometidas com leilões realizados de 2017 em diante e usinas solares:
Importante:
Esta seção trata dos casos de (a) entrada em operação comercial da usina em
data posterior ao início do período de suprimento do contrato (evento conhecido
como descasamento), (b) atraso na entrada em operação comercial da usina
(evento conhecido como atraso), (c) suspensão da situação operacional de
unidade geradora e (d) submotorização da usina.
124. A energia não gerada pela usina em função de descasamento, atraso, suspensão de unidade geradora ou submotorização é determinada para todas as usinas eólicas e solares
comprometidas com CCEAR por Disponibilidade, durante o período de suprimento do contrato.
125. A Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso, Suspensão de unidade geradora ou submotorização de uma usina comprometida com CCEAR por
Disponibilidade considera a quantidade modular preliminar do contrato, na proporção da usina fora de operação comercial, simulando a não entrega de energia por esse motivo. Dessa forma,
essa energia é determinada conforme expressão abaixo:
Se a usina estiver comprometida com CCEAR-D proveniente de leilões realizados antes de 2011
𝐶𝑄_𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥 (0; 𝑚𝑖𝑛 (𝐶𝑄_𝑃𝑅𝐸𝑒,𝑗 ∗ 𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 ; 𝐶𝑄_𝑃𝑅𝐸𝑒,𝑗 − (𝐺_𝐶𝑇𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 ))) − 𝐸𝐴𝑃𝑆_𝐶𝑄_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
Caso contrário
𝐶𝑄_𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; (𝐶𝑄_𝑃𝑅𝐸𝑒,𝑗 ∗ 𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 ) − 𝐸𝐴𝑃𝑆_𝐶𝑄_𝐸𝐹𝐸_𝐺𝐹𝐼𝑁𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗 )
e ∈ EPTL
Onde:
CQ_EAPSp,t,l,e,j é a Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
CQ_PREe,j é a Quantidade Modulada Preliminar do Contrato “e” no período de comercialização “j”
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
EAPS_CQ_EFE_GFINp,t,l,e,j é a Energia não Efetivada para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora, em função da insuficiência de aporte de Garantia
Financeira, de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
G_CTRp,t,l,e,j é a Geração Destinada para Atendimento ao Contrato da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no período de apuração “j”
“EPTL” é o conjunto de contratos CCEAR por Disponibilidade “e”, pertencentes à usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”
125.1.1. O Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções representa o fator fora de operação comercial ajustado para o contrato em que houve redução permanente,
reduzindo o efeito do atraso para esse contrato:
Para as usinas que reduziram permanentemente suas quantidades contratuais, conforme regulamentação específica:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥 (0; (𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗 − 𝐹_𝑅𝐵𝐶𝑂𝑁𝑇𝑒,𝑚 ))
Para as demais usinas:
𝑭_𝑷𝑭𝑶𝑪_𝑨𝑹𝑩𝒆,𝒋 = 𝐹_𝑃𝐹𝑂𝐶𝑝,𝑗
Onde:
F_PFOC_ARBe,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial Ajustado por Reduções Bilaterais do contrato “e”, por período de comercialização “j”
F_PFOCp,j é o Fator de Potência Fora de Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
F_RBCONTe,m é o Fator de Redução Bilateral ou Centralizada de Contratos, definido com base no montante original, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
126. A Energia para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de unidade geradora de uma usina comprometida com CCEAR por Disponibilidade corresponde à
somatória de toda Energia Vinculada ao Contrato para tais situações, conforme expressão abaixo:
𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = ∑ 𝐶𝑄_𝐸𝐴𝑃𝑆𝑝,𝑡,𝑙,𝑒,𝑗
𝑒∈𝐸𝑃𝑇𝐿
Onde:
EAPSp,t,l,j é a Energia para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, no
período de comercialização “j”
CQ_EAPSp,t,l,e,j é a Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
“EPTL” é o conjunto de contratos CCEAR por Disponibilidade “e”, pertencentes à usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”
2.5.3. Detalhamento do Cálculo do Comprometimento das Usinas Eólicas e Solares Comprometidas com CER
127. O cálculo do Percentual de Comprometimento com Produtos negociados no leilão, considera as particularidades da contratação e o grau de comprometimento de geração com os
produtos negociados em contratos Energia de Reserva na modalidade quantidade. Sendo assim:
𝑃𝐶_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚 = 𝑃𝐶𝐺_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑚
Onde:
PC_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento com Produtos da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de apuração “m”
PCG_PRODp,t,l,m é o Percentual de Comprometimento da Geração com Produtos Negociados em Contratos Regulados por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no mês de
apuração “m”
128. A Geração Destinada para Atendimento ao Produto relaciona a Geração Disponível para Atendimento aos Contratos de Energia de Reserva por Quantidade com o Percentual de
Comprometimento com Produtos, é expressa por:
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Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora
Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou
Suspensão de Unidade Geradora, em função da insuficiência de aporte de Garantia Financeira, de cada
Descrição
EAPS_CQ_EFE_GFINp,t,l,e,j parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no
período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Fator de Potência Fora de Operação Comercial da usina “p”, no período de comercialização “j”
F_PFOCp,j Unidade n.a.
Receita de Venda de CCEARs
Fornecedor
(Anexo III - Determinação dos Fatores Contratuais associados aos status das unidades geradoras)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Medição Contábil
Fornecedor
(Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Garantia Física
Garantia Física definida para a parcela da usina “p” conforme legislação vigente. Esse valor pode ser
Descrição
revisado pela EPE no caso de usinas não hidráulicas com modalidade de despacho do tipo IB, IIB, IIC ou III
GDPR Unidade MW médio
Fornecedor MME/EPE/ANEEL
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Quantidade de horas no mês de apuração “m” compreendida no período de vigência do contrato
M_HORASm Unidade hora
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
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Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de
Reserva
Percentual de Comprometimento da Garantia Física com Produtos Negociados em Contratos por
Descrição Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do
PCGF_PRODp,t,l,m
leilão “l”, no mês de apuração “m”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva
Quantidade de Garantia Física não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de
Descrição
GFIS_ACLp,j Energia de Reserva da parcela de usina não hidráulica “p”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Quantidade de Garantia Física Mensal não Comprometida com Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva
Apresenta o valor da Garantia Física comprometida com contratos por disponibilidade ou Contrato de
Descrição
GFIS_ACL_Mp,m Energia de Reserva por Quantidade da parcela de usina não hidráulica “p”, no mês de apuração “m”
Unidade MW médio
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Geração Disponível Livre para Atendimento aos Contratos por Disponibilidade ou Contratos de Energia de Reserva por Quantidade
Percentual ajustado final do comprometimento com contratos por disponibilidade da parcela de usina não
Descrição
G_DISP_ACLp,j hidráulica “p”, no período de comercialização “j”
Unidade n.a.
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora
Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou
Descrição Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão
CQ_EAPSp,t,l,e,j
“l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Energia para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso ou Suspensão de Unidade Geradora
Volume de energia correspondente à parcela de usina não hidráulica “p” (exceto Biomassa),
comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, que não atende o CCEAR em função de o início do período
Descrição
EAPSp,t,l,j de suprimento do contrato ocorrer antes da entrada em operação comercial do empreendimento, no
período de comercialização “j”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
3. Anexos
3.1. Anexo I – Cálculo do Saldo Acumulado do Agente de Fonte Eólica Comprometido com Contratos por Disponibilidade de leilões realizados antes de 2017
Objetivo:
Determinar o saldo acumulado mensal e anual de energia, por agente, comprometido com contratos por disponibilidade de fonte eólica de leilões realizados antes de 2017.
Contexto:
O Saldo Acumulado do Agente de Fonte Eólica comprometido com Contratos por Disponibilidade deve ser destacado, pois a energia gerada para a composição do saldo acumulado é destinada
para compor uma quantidade de energia sobressalente, para utilização em montantes pré-estabelecidos no ano seguinte ao de apuração. A Figura 14 situa essa etapa do cálculo em relação ao
módulo completo:
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Onde:
SAMp,t,l,e,m é o Saldo Acumulado Mensal, destinado para o atendimento das obrigações do contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”,
no mês de apuração “m”
SAFp,t,l,e,fCCEAR é o Saldo Acumulado Final, destinado para o atendimento das obrigações do contrato de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”,
no ano de apuração “fCCEAR”
G_TOT_CCEARp,t,l,e,m é o Total de Geração Destinada para Atendimento ao CCEAR, de cada parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês de apuração “m”
CQ_EAPSp,t,l,e,j é a Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o
produto “t”, do leilão “l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
QEC_CCEARp,t,l,e,m é a Quantidade de Energia Comprometida com CCEAR da parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no mês ano de apuração “m”
3.1.3. Dados de Entrada do Cálculo do Saldo Acumulado do Agente de Fonte Eólica Comprometido com Contratos por Disponibilidade
Energia Vinculada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou Suspensão de Unidade Geradora
Energia Efetiva Associada ao Contrato para Atendimento aos Casos de Descasamento, Atraso e/ou
Descrição Suspensão de Unidade Geradora de cada parcela de usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão
“l”, associada ao contrato “e”, no período de comercialização “j”
CQ_EAPSp,t,l,e,j Unidade MWh
Comprometimento de Usinas
Fornecedor (Cálculo do Comprometimento das Usinas Termelétricas com modalidade de despacho tipos IA ou IIA,
Comprometidas com CCEAR por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
3.1.4. Dados de Saída do Cálculo do Saldo Acumulado do Agente de fonte eólica Comprometido com Contratos por Disponibilidade
Saldo Acumulado Final
Saldo Acumulado Final, destinado para o atendimento das obrigações do contrato de cada parcela de
Descrição
usina “p”, comprometida com o produto “t”, do leilão “l”, do contrato “e”, no ano de apuração “f CCEAR”
SAFp,t,l,e,f CCEAR Unidade MWh
Comprometimento de Usinas (Cálculo do Saldo Acumulado do Agente de fonte eólica Comprometido com
Fornecedor
Contratos por Disponibilidade)
Valores Possíveis Positivos ou zero
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Importante:
Caso o início de operação comercial ocorra antes do início de suprimento, o
banco de horas adicional de 1440h será válido apenas a partir do início de
suprimento, contudo o prazo de validade finalizará no final dos três anos após
a entrada em operação comercial da primeira unidade.
133. A Energia relacionada a taxa de indisponibilidade forçada é determinada em MWh para que seja possível compensar indisponibilidade forçada parcial, além de conceder a mesma
quantidade de energia, independentemente da entrega de inflexibilidade contratual. Além disso é considerada como parâmetro para energia a capacidade de cada unidade geradora, válida apenas
a partir da operação comercial da usina e o fator de capacidade máxima, conforme seguinte equação:
Caso a unidade esteja em operação comercial:
𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑇𝐸𝐼𝐹_𝐴𝑖,𝑓 = ∑ 𝐶𝐴𝑃𝑖,𝑗 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓 ∗ 𝑅𝐸𝐹_𝑇𝐸𝐼𝐹𝑝,𝑚
𝑗𝑒𝐹_𝑂𝑃_𝑈𝐺
Onde:
ENER_TEIF_Ai, f é a Energia Associada a Taxa de Indisponibilidade Forçada Anual à unidade geradora “i” da parcela de usina “p”, no ano “f”
CAPi,j é a Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
REF_TEIFp,m é a Taxa de Referência de Interrupções Forçadas por parcela de usina “p” no mês de Apuração “m”
“F_OP_UG” é a Conjunto de períodos de comercialização que compreende o início de operação comercial da unidade geradora até o final do ano.
Importante:
O cálculo será realizado no início de cada ano, para as unidades que estiverem em
operação comercial, ou no início da operação comercial para as demais unidades
geradoras. A CCEE poderá atualizar o valor mensalmente em decorrência de nova
informação dos parâmetros.
134. O Banco de Energia relacionada a usina será a quantidade energia de cada unidade geradora em operação comercial, podendo alterar ao longo do ano, devido a entrada das novas
máquinas conforme seguinte equação:
𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑇𝐸𝐼𝐹_𝐴𝑝,𝑗,𝑓 = ∑ 𝐸𝑁𝐸𝑅_𝑇𝐸𝐼𝐹_𝐴𝑖,𝑓
𝑖∈𝑃𝑀𝐴𝑄
𝑗∈𝑓
Onde:
BANCO_ENER_TEIF_Ap,j,f é o Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada Anual da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”, válido no ano “f”
ENER_TEIF_Ai,f é a Unidade Geradora associada ao ponto de medição “i” da parcela de usina “p”, no ano “f”
“PMAQ” é o Conjunto de Unidades Geradoras em Operação Comercial da parcela de usina “p”
135. Por sua vez, o Banco de Indisponibilidade Forçada é determinado de forma preliminar, verificando o banco de horas válido ano, considerando as informações validade naquele período
de comercialização, a energia passível de isenção no ano, anteriores ao período de comercialização atual, conforme seguinte equação:
Onde:
BANCO_ENER_TEIF_3ATp,f é o Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada dos 3 Primeiros Anos Atualizado da parcela de usina “p” no ano “f”
ENER_PASS_IFp,j é a Energia Passível de Isenção de Indisponibilidade Forçada parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
ADDC_ENER_PASS_IFp,j é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto à Energia Passível de Isenção de Indisponibilidade Forçada parcela de usina “p”,
no período de comercialização “j”
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BANCO_ENER_TEIF_Ap,j,f é o Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada Anual da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”, válido no ano “f”
“j*” é último período de comercialização do ano “f”
Importante:
O valor do Banco de Horas de determinado período de comercialização
representa o limite de indisponibilidade forçada isenta naquele período. A
atualização ocorre no período seguinte, considerando o saldo do ano utilizado
até o período de comercialização anterior.
139. O Banco Adicional, válido para os três primeiros anos da unidade geradora é apurado pela capacidade da usina e a taxa de referência, considerando 1440 horas, conforme seguinte
equação:
𝑩𝑨𝑵𝑪𝑶_𝑬𝑵𝑬𝑹_𝑻𝑬𝑰𝑭_𝟑𝑨𝒑 = 𝐶𝐴𝑃_𝐶𝑂𝑀𝑃𝑝 ∗ 𝐹𝐶𝑚𝑎𝑥𝑝,𝑓 ∗ 𝑅𝐸𝐹_𝑇𝐸𝐼𝐹𝑝,𝑚 ∗ 1440
Onde:
BANCO_ENER_TEIF_3Ap é o Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada dos 3 Primeiros Anos da parcela de usina “p”
CAP_COMPp é a Capacidade instalada da parcela de usina “p” definida no CCEAR por disponibilidade
FCmaxp,f é o Fator de Capacidade da parcela de usina “p”, no ano de apuração “f”
REF_TEIFp,m é a Taxa de Referência de Interrupções Forçadas por parcela de usina “p” no mês de Apuração “m”
140. O Banco de Indisponibilidade Forçada do produto considera os valores de indisponibilidade da usina, aplicando um percentual de comprometimento do leilão, conforme seguinte
expressão:
𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝑇𝐸𝐼𝐹_𝑃𝑅𝑂𝐷𝑝,𝑡,𝑙,𝑗 = 𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝑇𝐸𝐼𝐹𝑝,𝑗 ∗ 𝑃𝐶_𝐿𝐸𝐼𝐿𝐴𝑂𝑝,𝑡,𝑙 + 𝐴𝐷𝐷𝐶_𝐵𝐴𝑁𝐶𝑂_𝐸𝑁𝐸𝑅𝑝,𝑡,𝑙,𝑗
Onde:
BANCO_TEIF_PRODp,t,l,j é o Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada do Produto da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização
“j”
BANCO_TEIF_PRODp,t,l,j é o Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada do Produto da parcela de usina “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização
“j”
PC_LEILAOp,t,l é o Percentual da garantia física da usina “p’”, comprometida com os contratos vigentes no produto “t” do leilão “l”
ADDC_BANCO_ENERp,t,l,j é o Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Energia destinada ao Banco de Horas, da parcela de usina “p”, referente ao
produto “t”, do leilão “l”, no período de comercialização “j”
3.2.1. Dados de Entrada do Cálculo do Saldo Acumulado do Agente de Fonte Eólica Comprometido com Contratos por Disponibilidade
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas para Apuração de Geração Inflexível Mensal
Ajuste Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas quanto a Energia destinada
Descrição ao Banco de Horas, da parcela de usina “p”, referente ao produto “t”, do leilão “l”, no período de
ADDC_BANCO_ENERp,t,l,j comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero
Capacidade Instalada
Descrição Potência Instalada de cada unidade geradora “i”, no período de comercialização “j”
CAPi,j Unidade MW
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos
Descrição Capacidade instalada da parcela de usina “p” definida no CCEAR por disponibilidade
CAP_COMPp Unidade MW
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
Fator de Capacidade
O Fator de Capacidade corresponde à relação entre a produção efetiva de uma usina em um período de
Descrição
tempo e a capacidade total máxima neste mesmo período por parcela de usina “p” e ano de apuração “f”
FCmaxp,f Unidade n.a.
Fornecedor Cadastro do Sistema Elétrico
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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3.2.2. Dados de Saída do Cálculo do Saldo Acumulado do Agente de fonte eólica Comprometido com Contratos por Disponibilidade
Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada dos 3 Primeiros Anos
Banco de Energia Associado a Taxa de Indisponibilidade Forçada dos 3 Primeiros Anos da parcela de usina
Descrição
BANCO_ENER_TEIF_3Ap,t,l “p”, para cada produto “t”, do leilão “l”
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou zero
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ANE ANEXO X
Módulo “Tratamento das Exposições”, versão 2023.3.0
Figura 1: Relação do módulo Tratamento das Exposições com os demais módulos das Regras de Comercialização
De modo simplificado, as informações de alocação de energia entre submercados no âmbito do MRE, os contratos que possuem direito ao alívio de exposições negativas e as informações de
medição contábil, são utilizadas no tratamento das exposições financeiras, de modo a permitir a consolidação dos resultados dos agentes para a liquidação financeira. Eventuais sobras de recursos
após alívio das exposições negativas serão utilizadas para alívio de Encargos de Serviços do Sistema (ESS).
1.1. Conceitos Básicos
1.1.1. O Esquema Geral
O módulo “Tratamento das Exposições”, esquematizado na Figura 2, é composto por uma sequência de etapas de cálculo para a realização do Alívio das Exposições Financeiras, da consolidação
dos ajustes em função desses tratamentos, além de determinar eventuais recursos que poderão ser utilizados para alívio de ESS:
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A cada hora do dia sempre haverá, pelo menos, um submercado importando energia de outro (s) e, consequentemente, pelo menos um submercado exportando energia para outro (s). O
submercado que possui geração maior que seu consumo exporta para outro que possui demanda maior que seus recursos naquele momento e que, portanto, deve importar energia para atender
a todo seu requisito. Entretanto, esse fluxo de energia depende dos limites de intercâmbio dos sistemas de transmissão. Esses sistemas apresentam restrições, que impedem o fluxo de recursos
para atendimento da demanda, com reflexo direto no cálculo do PLD realizado pela CCEE.
Desse modo, as diferenças nos PLDs, apurados por período de comercialização, dos quatro submercados do SIN, ocorrem em função das restrições operativas observadas nos sistemas de
transmissão dessas regiões. As diferenças de preços entre os submercados dão origem ao excedente financeiro e as exposições financeiras positivas e negativas.
A Figura 3 apresenta um modelo de intercambio de energia do submercado A para o B.
> intercâmbio
<
Geração
Consumo
Intercâmbio:
100MWh
Submercado A Submercado B
PLD (PA) PLD (PB)
Geração: Consumo:
100MWh 100MWh
PA < PB
Excedente Financeiro → 100 [MWh] X (PB – PA) [R$/MWh]
Figura 4: Exemplo da formação do Excedente Financeiro em um modelo de apenas dois submercados
Importante:
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Geração
Consumo
Entrega do contrato
Geração
Consumo
Entrega do contrato
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Excedente Exposições
Financeiro Negativas
Figura 7: Alocação do Excedente Financeiro, em caso de sobra de recursos para alívio das exposições negativas
Caso o total de recursos disponível para alívio das exposições negativas for insuficiente para cobrir o total de exposições negativas, o alívio é parcial e proporcional às exposições de cada gerador.
As exposições remanescentes dos geradores que possuem usinas participantes do MRE são, então, ajustadas na proporção de suas garantias físicas, de modo a ratear o “prejuízo” com o não
atendimento das exposições.
Exposição Negativa
Residual*
Realocação entre
geradores do MRE
Exposições
Negativas
Exposições
positivas Total de Recursos
Disponíveis para
Alívio de
Exposições
Negativas
Excedente
Financeiro *referente aos agentes que não
possuem usinas no MRE
Figura 8: Alocação do Excedente Financeiro, em caso de insuficiência de recursos para alívio das exposições negativas
1.1.7. Exposições de CCEARs, CCGFs e CCENs
O tratamento das exposições de CCEARs, CCGFs e CCENs visa mitigar os riscos de exposição financeira dos contratos regulados, que ocorrem quando os agentes distribuidores assumem posições
de compra em submercados diferentes de onde se localiza o respectivo consumo associado ao contrato.
Com o novo modelo de contratação adotado para os CCEARs, CCGFs e CCENs, é natural a existência de contratos que tenham fontes de geração localizada em submercados diferentes de onde a
carga se localiza, uma vez que cada vendedor terá uma parcela de sua venda alocada para cada um dos distribuidores compradores por meio dos leilões regulados e Contrato de Cota de Garantia
Física e Contrato de Cota de Energia Nuclear. Sendo assim, como o contrato regulado está registrado invariavelmente no submercado do vendedor, conforme previsto no Decreto nº 5.163/04 e
Decreto n° 7.805/12, o contrato provoca no agente comprador exposições financeiras em relação à diferença dos PLDs dos submercados envolvidos.
Geração Contrato
Consumo
Sobra
Exposições Recurso rateado
Montante total
positivas entre os
disponível para
distribuidores
alívio de
exposição de
CCEARs, CCGFs e
CCENs
Exposições
Penalidades Negativas
Figura 10: Alívio das Exposições Financeiras dos CCEARs, CCGFs e CCENs, em caso de suficiência de recursos para alívio das exposições negativas
Entretanto, caso o montante total das exposições positivas, acrescido dos recursos provenientes da aplicação das penalidades, não seja suficiente para o alívio integral das exposições negativas
de CCEARs, CCGFs e CCENs, o alívio é realizado proporcionalmente às exposições negativas dos compradores e as exposições negativas remanescentes são rateadas entre os distribuidores na
proporção de suas quantidades contratadas em CCEARs, CCGFs e CCENs.
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Penalidades
Figura 11: Alívio das Exposições Financeiras dos CCEARs, CCGFs e CCENs, em caso de insuficiência de recursos para alívio das exposições negativas
2. Alocação do Excedente Financeiro
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Tratamento das Exposições”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
2.1. Cálculo do Excedente Financeiro
Objetivo:
Determinar o Excedente Financeiro disponível para alocação em função do fluxo de energia observado entre submercados de preços diferentes entre si.
Contexto:
A primeira etapa do presente módulo estabelece o Excedente Financeiro em função do Balanço Energético dos agentes que corresponde ao volume de energia comercializado no Mercado de
Curto Prazo (MCP). A Figura 12 relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:
𝑇𝑁𝐸𝑇𝑠,𝑗 = ∑ 𝑁𝐸𝑇𝑎,𝑠,𝑗
𝑎∈𝑠
Onde:
TNETs,j é a Posição Líquida Total apurada por submercado “s”, por período de comercialização “j”
NETa,s,j é o Balanço Energético do perfil de agente “a” no submercado “s”, para o período de comercialização “j”
2. O Excedente Financeiro do mês de apuração corresponde à diferença entre o total de pagamentos e o total de recebimentos no MCP, sendo que o total de pagamentos e recebimentos
é determinado pela aplicação do Preço de Liquidação das Diferenças na Posição Líquida Total apurada em cada submercado, por período de comercialização. Dessa forma o valor do Excedente
Financeiro é dado pela totalização mensal dos submercados conforme a seguinte expressão:
Onde:
EXCFm é o Excedente Financeiro no mês de apuração “m”
TNETs,j é a Posição Líquida Total apurada por submercado “s”, por período de comercialização “j”
PLDs,j é o Preço de Liquidação das Diferenças, determinado por submercado “s”, por período de comercialização “j”
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Importante:
O Balanço Energético consolida as diferenças entre os valores medidos de geração e consumo versus os
Descrição volumes comercializados verificados em cada perfil de agente “a”, por submercado “s” (Sul,
Sudeste/Centro-Oeste, Norte e Nordeste), para cada período de comercialização “j”
NETa,s,j
Unidade MWh
Balanço Energético
Fornecedor
(Cálculo do Balanço Energético)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero
Preço pelo qual é valorada a energia comercializada no Mercado de Curto Prazo. Definido por submercado
Descrição
“s” e período de comercialização “j”
PLDs,j
Unidade R$/MWh
Fornecedor Preço de Liquidação das Diferenças
Valores Possíveis Positivos
Excedente Financeiro
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𝐸𝑉𝐸_𝐼𝑇𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = ∑ 𝐶𝑄𝑒,𝑗
𝑒𝜖𝑠
𝑒∈𝑎
Onde:
EVE_ITa,s,s*,j é a Energia para Verificação de Exposição de Itaipu para o perfil de agente comercializador da energia de Itaipu “a”, referente ao submercado para onde a energia é transferida “s”, do
submercado de origem “s*” (neste caso estabelecido como SE/CO), por período de comercialização “j”
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no Período de Comercialização “j”
4. A Exposição Financeira entre Submercados relativa à Itaipu é calculada a partir da energia comercializada pela usina, identificada pela variável Energia para Verificação de Exposição de
Itaipu e a diferença entre o PLD do submercado onde a energia é efetivamente entregue pela usina, ou seja, o submercado SE/CO e o submercado onde a energia é registrada pelo contrato. A
Exposição Financeira entre Submercados relativa à Itaipu é dada pela expressão:
𝐸𝐹𝑆_𝐼𝑇𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝐸𝑉𝐸_𝐼𝑇𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 ∗ (𝑃𝐿𝐷𝑠∗,𝑗 − 𝑃𝐿𝐷𝑠,𝑗 )
Onde:
EFS_ITa,s,s*,j é a Exposição Financeira entre Submercados relativa a Itaipu, determinada para o perfil de agente comercializador da energia de Itaipu “a”, referente ao submercado para onde a
energia é transferida “s”, do submercado de origem “s*” (neste caso estabelecido como SE/CO), por período de comercialização “j”
EVE_ITa,s,s*,j é a Energia para Verificação de Exposição de Itaipu para o perfil de agente comercializador da energia de Itaipu “a”, referente ao submercado para onde a energia é transferida “s”, do
submercado de origem “s*” (neste caso estabelecido como SE/CO), por período de comercialização “j”
PLDs,j é o Preço de Liquidação das Diferenças, determinado para cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de origem da energia. Para o cálculo específico das exposições financeiras decorrentes de Itaipu, o submercado de origem corresponde ao submercado SE/CO
5. Os valores positivos para a Exposição Financeira entre Submercados relativa à Itaipu correspondem a Exposição Financeira Positiva de Itaipu. Em contrapartida, valores negativos
identificam uma Exposição Financeira Negativa de Itaipu. Esses montantes são expressos em reais (R$) e calculados por período de comercialização, por meio das seguintes expressões:
𝐸𝐹𝑆_𝐼𝑇_𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐸𝐹𝑆_𝐼𝑇𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 )
e
𝐸𝐹𝑆_𝐼𝑇_𝑁𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = −𝑚𝑖𝑛(0; 𝐸𝐹𝑆_𝐼𝑇𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 )
Onde:
EFS_IT_Pa,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva de Itaipu, determinada para o perfil de agente comercializador da energia de Itaipu “a”, referente ao submercado para onde a energia é transferida
“s”, do submercado de origem “s*” (neste caso estabelecido como SE/CO), no período de comercialização “j”
EFS_IT_Na,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa de Itaipu, determinada para o perfil de agente comercializador da energia de Itaipu “a”, referente ao submercado para onde a energia é transferida
“s”, do submercado de origem “s*” (neste caso estabelecido como SE/CO), no período de comercialização “j”
EFS_ITa,s,s*,j é a Exposição Financeira entre Submercados relativa a Itaipu, determinada para o perfil de agente comercializador da energia de Itaipu “a”, referente ao submercado para onde a
energia é transferida “s”, do submercado de origem “s*” (neste caso estabelecido como SE/CO), no período de comercialização “j”
2.2.2. Detalhamento do Cálculo das Exposições do MRE
A alocação de energia elétrica que possui direito a alívio de exposição, para cobertura da energia oriunda de submercados diferentes daquele onde está localizada a usina do agente, depende de
como será a Sazonalização da usina, conforme as diretrizes estipuladas pela REN n° 898/2020.
Para as usinas cujo processo de sazonalização segue o perfil médio do MRE, a regra considera o tratamento de verificação do direito da energia alocada em outros submercados de forma global,
considerando os montantes classificados como garantia física e energia secundária como sendo um único bloco.
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Desta forma, o que limita o montante com direito à alívio é o montante de referência que concede o direito ao alívio, independente se são classificados como alocação de garantia física ou de
energia secundária. Todavia, se o montante de referência para tratamento do alívio for inferior à energia total alocada da usina, parte da energia alocada em outros submercados não terá direito
ao alívio.
Para as usinas que optarem em realizar o processo de sazonalização da garantia física para fins do MRE, o montante com direito a alívio é o total de garantia física alocada em outro submercado,
sendo que esse direito a alívio não se estende as alocações de energia secundária.
O processo de cálculo das exposições do MRE em função da alocação de energia para cobertura do montante com direito a alívio e das eventuais diferenças de preços entre submercados é
composto pelos seguintes comandos e expressões:
6. O Montante de energia, proveniente de usinas participantes do MRE situadas em outro submercado, com direito a alívio depende se o agente proprietário da usina sazonalizou a Garantia
Física para fins de alocação de energia no MRE no ano de referência. Deste modo, seu cálculo é dado pela seguinte expressão:
Se o agente proprietário da usina sazonalizou a Garantia Física para fins de alocação de energia no MRE, então:
𝑀𝐷𝐴_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑠∗,𝑗 = 𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗
Caso contrário:
𝑀𝐷𝐴_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑠∗,𝑗 = 𝑴𝑫𝑨_𝑷𝑹𝑬_𝑴𝑹𝑬𝒑,𝒔∗,𝒋
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
MDA_MREp,s*,j Montante com Direito à Alívio do MRE para a parcela de usina “p”, referente ao submercado “s*”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Pp,s*,j é a Quantidade Alocada de Outros Submercados para Cobertura de Garantia Física para a parcela de usina “p”, referente ao submercado “s*”, no período de comercialização “j”
MDA_PRE_MREp,s*,j Montante com Direito à Alívio Preliminar do MRE para a parcela de usina “p”, referente ao submercado “s*”, no período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de onde a usina recebe alocação de energia para cobertura de sua garantia física
“PMRE” é o conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
7. O Montante de energia preliminar com direito a alívio possui como limitador o montante de referência com direito a alívio. Logo, se o montante de referência, pertencente a curva de
sazonalização média da garantia física do MRE dos últimos 5 anos, for maior que o montante final alocado, o proprietário da usina terá direito a todo montante de energia alocado. Caso contrário,
o proprietário receberá alívio apenas em parte do montante alocado, conforme a expressão:
Se 𝑀𝑂𝑁𝑇_𝑅𝐸𝐹_𝑇𝐸𝑋_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 ≥ 𝐺𝐹𝐼𝑆_3𝑝,𝑗 + 𝐷𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑗 , então:
𝑴𝑫𝑨_𝑷𝑹𝑬_𝑴𝑹𝑬𝒑,𝒔∗,𝒋 = 𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗 + 𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗
Caso contrário:
(𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗 + 𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗 )
𝑴𝑫𝑨_𝑷𝑹𝑬_𝑴𝑹𝑬𝒑,𝒔∗,𝒋 = 𝑴𝑫𝑨_𝑷𝑹𝑬_𝑳𝑴𝑹𝒑,𝒋 ∗
∑𝑠∗(𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗 + 𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑝,𝑠∗,𝑗 )
Onde:
MDA_PRE_MREp,s*,j Montante com Direito à Alívio Preliminar do MRE para a parcela de usina “p”, referente ao submercado “s*”, no período de comercialização “j”
MDA_PRE_LMRp,j Montante com Direito a Alívio Preliminar Limitado ao Montante de Referência para a parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
MONT_REF_TEX_MREp,j é o Montante de Referência para Tratamento de Exposição do MRE da parcela de usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
GFIS_3p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE por parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
DSEC_Pp,j é o Direito à Energia Secundária, por parcela de usina “p” participante do MRE , no período de comercialização “j”
COBGFIS_Pp,s,j é a Quantidade Alocada de Outros Submercados para Cobertura de Garantia Física para a parcela de usina “p”, referente ao submercado “s*”, no período de comercialização “j”
COBSEC_Pp,s,j é a Quantidade Alocada de Outros Submercados de Energia Secundária para a parcela de usina “p”, referente ao submercado “s*”, no período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de onde a usina recebe alocação de energia para cobertura de sua garantia física
8. O Montante de energia preliminar com direito a alívio limitado ao montante de referência, é resultado do abatimento da energia oriunda do submercado onde a usina se localiza, sendo
expresso por:
𝑴𝑫𝑨_𝑷𝑹𝑬_𝑳𝑴𝑹𝒑,𝒋 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝑀𝑂𝑁𝑇_𝑅𝐸𝐹_𝑇𝐸𝑋_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 − 𝐺𝑝,𝑗 − 𝐶𝑂𝐵𝐺𝐹𝐼𝑆_𝑃𝑆𝑝,𝑗 − 𝐶𝑂𝐵𝑆𝐸𝐶_𝑃𝑆𝑝,𝑗 + 𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝐺_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑗 )
Onde:
MDA_PRE_LMRp,j Montante com Direito a Alívio Preliminar Limitado ao Montante de Referência para a parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
MONT_REF_TEX_MREp,j é o Montante de Referência para Tratamento de Exposição do MRE da parcela de usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_PSp,j é a Quantidade Alocada do Próprio Submercado para Cobertura de Garantia Física para a parcela de usina “p”, em seu submercado, no período de comercialização “j”
COBSEC_PSp,j é a Quantidade Alocada do Próprio Submercado de Energia Secundária para a parcela de usina “p”, em seu submercado, no período de comercialização “j”
SOBRA_G_MREp,j é a Sobra de Geração da Usina participante do MRE de uma parcela de usina “p” participante do MRE, no período de comercialização “j”
9. A exposição financeira de cada usina participante do MRE é associada ao montante de energia com direito a alívio, provenientes de submercados externos a cada uma de suas usinas,
necessários para integralizar sua garantia física, valorados pelas diferenças de PLDs entre submercados:
𝐸𝐹𝑆_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝑀𝐷𝐴_𝑀𝑅𝐸𝑝,𝑠∗,𝑗 ∗ (𝑃𝐿𝐷𝑠∗,𝑗 − 𝑃𝐿𝐷𝑠,𝑗 )
𝑝 ∈ 𝑠
∀ 𝑝 ∈ 𝑃𝑀𝑅𝐸
Onde:
EFS_MREp,s,s*,j é a Exposição Financeira entre Submercados relativa ao MRE, para cada parcela de usina “p” participante do MRE, referente ao submercado onde a usina se localiza “s”, para cada
submercado onde a usina recebe alocação de energia para cobertura de sua garantia física “s*”, no período de comercialização “j”
MDA_MREp,s*,j Montante com Direito a Alívio do MRE para a parcela de usina “p”, referente ao submercado “s*”, no período de comercialização “j”
PLDs,j é o Preço de Liquidação das Diferenças, determinado para cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
“s*” representa o submercado onde a usina recebe alocação de energia para cobertura de sua garantia física
10. Os valores positivos para a Exposição Financeira entre Submercados relativa ao MRE correspondem a Exposição Financeira Positiva em função do MRE. Em contrapartida, valores
negativos identificam uma Exposição Financeira Negativa em função do MRE. Esses montantes são expressos em reais (R$) e calculados por período de comercialização, por meio das seguintes
expressões:
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Importante:
Representação Gráfica
𝐶𝑄_𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = ∑ 𝐶𝑄𝑒,𝑗
𝑒∈𝐸𝐴𝐷𝐸
Onde:
CQ_DEa,s,s*,j é a Quantidade Contratada com Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no período
de comercialização “j”
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no Período de Comercialização “j”
“EADE” é o conjunto de contratos de venda “e” com Direitos Especiais definidos em regulamentação específica “e”, pertencentes ao perfil de agente “a”, no submercado de entrega “s”
“s*” representa o submercado de origem da energia
“s” representa o submercado de entrega da energia
13. O valor da Energia para Verificação de Exposição de Direitos Especiais de cada agente é função da Quantidade Contratada com Direitos Especiais efetivamente passíveis de alívio pelo
mercado, de acordo com a opção do agente vendedor. Esse cálculo se faz necessário porque, de acordo com a regulação vigente, o agente vendedor de contratos com direitos especiais pode
optar, nos termos dos Procedimentos de Comercialização específicos, por restringir o alívio de exposição aos quais está sujeito. Essa verificação é realizada por meio da aplicação do Fator de
Utilização da Energia de Direitos Especiais, dada pela seguinte expressão:
𝐸𝑉𝐸_𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝐶𝑄_𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 ∗ 𝑭_𝑫𝑬𝒂,𝒔,𝒔∗,𝒎
Onde:
EVE_DEa,s,s*,j é a Energia para Verificação de Exposição de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”,
no período de comercialização “j”
CQ_DEa,s,s*,j é a Quantidade Contratada com Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no período
de comercialização “j”
F_DEa,s,s*,m é o Fator de utilização da energia de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*”, entregue no submercado “s”, no mês de
apuração “m”
13.1. O Fator de Utilização da Energia de Direitos Especiais para determinação das exposições é dado pela relação entre a quantidade mensal de energia passível de alívio, declarada pelo agente
vendedor, por mês, nos termos dos Procedimentos de Comercialização e a Quantidade Contratada com Direitos Especiais, limitado a 100% e dado pela expressão:
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𝐸𝑀𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑚
𝑭_𝑫𝑬𝒂,𝒔,𝒔∗,𝒎 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
∑𝑗∈𝑚 𝐶𝑄_𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗
Onde:
F_DEa,s,s*,m é o Fator de utilização da energia de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” entregue no submercado “s”, no mês de
apuração “m”
CQ_DEa,s,s*,j é a Quantidade Contratada com Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no período
de comercialização “j”
EMDEa,s,s*,m é a Energia Mensal de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no mês de apuração
“m”
14. O cálculo da Exposição Financeira entre Submercados por Direitos Especiais é determinado em função da Energia para Verificação de Exposição de Direitos Especiais valorada pela
eventual diferença de preços entre os submercados de origem e de entrega da energia, dado pela expressão:
𝐸𝐹𝑆_𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝐸𝑉𝐸_𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 ∗ (𝑃𝐿𝐷𝑠∗,𝑗 − 𝑃𝐿𝐷𝑠,𝑗 )
Onde:
EFS_DEa,s,s*,j é a Exposição Financeira entre Submercados por Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado
“s”, no período de comercialização “j”
EVE_DEa,s,s*,j é a Energia para Verificação de Exposição de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”,
no período de comercialização “j”
PLDs,j é o Preço de Liquidação das Diferenças, determinado para cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de origem da energia
“s” representa o submercado de entrega da energia
15. Os valores positivos para a Exposição Financeira entre Submercados por Direitos Especiais correspondem a Exposição Financeira Positiva por Direitos Especiais. Em contrapartida, valores
negativos identificam uma Exposição Financeira Negativa por Direitos Especiais. Esses montantes são expressos em reais (R$) e calculados por período de comercialização, por meio das seguintes
expressões:
𝐸𝐹𝑆_𝐷𝐸_𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐸𝐹𝑆_𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 )
e
𝐸𝐹𝑆_𝐷𝐸_𝑁𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = −𝑚𝑖𝑛(0; 𝐸𝐹𝑆_𝐷𝐸𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 )
Onde:
EFS_DE_Pa,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
EFS_DE_Na,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
EFS_DEa,s,s*,j é a Exposição Financeira entre Submercados por Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado
“s”, no período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de origem da energia
“s” representa o submercado de entrega da energia
2.2.4. Detalhamento do Cálculo das Exposições Associadas ao Autoprodutor
O processo de cálculo das exposições associadas ao agente autoprodutor em função das eventuais diferenças de preços entre submercados é composto pelos seguintes comandos e expressões:
16. Configuram-se como autoprodutores, para fins de cálculo de exposições, os concessionários de serviços públicos de geração em consórcios estabelecidos com base no Decreto nº 915,
de 6 de setembro de 1993, ou em concessões outorgadas até 12 de agosto de 1998, com base na Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, ou prorrogadas com base no art. 20º da Lei nº 9.074, de
7 de julho de 1995.
17. O agente de autoprodução com carga em apenas um submercado deverá informar à CCEE, antes do início do ano, o submercado no qual quer receber alívio de exposição, sendo vetado
ao agente o registro no submercado onde não possui carga. Identificado por Modalidade “S”, tal cálculo de exposição será realizado com base nos montantes de carga em cada submercado e a
energia de autoprodução desse agente.
18. Além da Modalidade “S”, o agente de autoprodução, que possui carga em mais de um submercado, tem o direito de optar por declarar, irrevogavelmente, no ano anterior ao ano de
referência, os volumes mensais de carga para os quais esse agente deseja que seja promovido alívio de exposições, em cada submercado onde possui carga. Identificada por Modalidade “M”, essa
regra para o cálculo de exposições por autoprodução limitará essa alocação entre o valor da carga, o valor declarado pelo agente e a energia de autoprodução, neste caso, formada pelos contratos
que representam a energia de autoprodução.
19. Aos agentes que optarem pela declaração dos montantes mensais de energia, para fins de alívio de exposições negativas, caso haja mudança da participação societária ao longo do ano,
a parcela de energia referente ao aumento na participação do consórcio poderá ser objeto de nova declaração, de maneira análoga ao critério de revisão de sazonalização de garantia física,
constante em Procedimento de Comercialização específico.
20. O cálculo de exposições de autoprodução será limitado pelo menor valor entre a geração e o consumo do agente autoprodutor.
21. A determinação do Consumo Total Associado ao Submercado para Apuração das Exposições Financeiras dos agentes de autoprodução que optaram pela Modalidade “S” é realizada da
seguinte forma:
Se o agente escolheu o submercado “s” (N, NE, S, SE/CO) para alívio de exposição:
𝑇𝑅𝐶𝐸𝐹_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗 = 𝑇𝑅𝐶𝑎,𝑠,𝑗
Do contrário:
𝑇𝑅𝐶𝐸𝐹_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗 = 0
Onde:
TRCEF_APa,s,j é o Consumo Total Associado ao Submercado para Apuração das Exposições Financeiras do perfil de agente “a”, referente a carga selecionada para entrega no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
TRCa,s,j é o Consumo Total do perfil de agente “a” no submercado “s” por período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente autoprodutor
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22. A determinação do Consumo Total Associado ao Submercado para Apuração das Exposições Financeiras dos agentes de autoprodução que optaram pela Modalidade “M” é realizada da
seguinte forma:
𝑇𝑅𝐶𝐸𝐹_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛(𝑇𝑅𝐶𝑎,𝑠,𝑗 ; 𝑸𝑬𝑴𝑨𝑬_𝑨𝑷𝒂,𝒔,𝒋 )
Onde:
TRCEF_APa,s,j é o Consumo Total Associado ao Submercado para Apuração das Exposições Financeiras do perfil de agente “a”, referente a carga selecionada para entrega no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
TRCa,s,j é o Consumo Total do perfil de agente “a" no submercado “s” no período de comercialização “j”
QEMAE_APa,s,j Quantidade de Energia Declarada Modulada para Alívio de Exposições do perfil de agente “a”, de autoprodução, do submercado “s”, no período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
22.1. A Quantidade Mensal de Energia Declarada para Cálculo de Exposições de Autoprodução deve ser modulada conforme o consumo verificado do agente no submercado de modo a
compatibilizar a declaração mensal do agente ao consumo efetivo de autoprodução. Dessa forma a Quantidade de Energia Declarada Modulada para Alívio de Exposições será determinada
conforme a seguinte expressão, por período de comercialização:
𝑇𝑅𝐶𝑎,𝑠,𝑗
𝑸𝑬𝑴𝑨𝑬_𝑨𝑷𝒂,𝒔,𝒋 = 𝑄𝐸𝐷𝐴𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑚 ∗
∑𝑗∈𝑚 𝑇𝑅𝐶𝑎,𝑠,𝑗
Onde:
QEMAE_APa,s,j é a Quantidade de Energia Declarada Modulada para Alívio de Exposições do perfil de agente “a”, de autoprodução, do submercado “s”, no período de comercialização “j”
QEDAE_APa,s,m é a Quantidade Mensal de Energia Declarada para Alívio de Exposições de Autoprodução do perfil de agente “a”, para o submercado, “s” no mês de apuração “m”
TRCa,s,j é o Consumo Total do perfil de agente “a” no submercado “s” no período de comercialização “j”
a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
23. O Fator de Atendimento ao Consumo para Apuração das Exposições de Autoprodução representa o percentual da carga atendida por autoprodução, limitado a 100%. Deste modo, não
existe a possibilidade de apuração de uma exposição financeira verificada maior que a carga ou conjunto de cargas do agente autoprodutor. O Fator de Atendimento ao Consumo para Apuração
das Exposições de Autoprodução é dado pela seguinte expressão:
∑𝑠 𝑹𝑨𝑬_𝑨𝑷𝒂,𝒔,𝒋
𝐹_𝐴𝐶𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑗 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
∑𝑠 𝑇𝑅𝐶𝐸𝐹_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗
Onde:
F_ACE_APa,j é o Fator de Atendimento ao Consumo para Apuração das Exposições de Autoprodução do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
RAE_APa,s,j é o Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
TRCEF_APa,s,j é o Consumo Total Associado ao Submercado para Apuração das Exposições Financeiras do perfil de agente “a”, referente a carga selecionada para entrega no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
23.1. O cálculo do Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução do agente representa o lastro para atendimento da carga ou conjunto de cargas do agente autoprodutor em cada submercado
do SIN. Esse recurso é definido pelo total de garantias físicas, de suas usinas participantes do MRE, e da produção de energia de suas usinas não participantes do MRE, ambas com direito a alívio
de autoprodução, acrescido do Total de Contratos de Compra para repasse de Autoprodução. O Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução é dado pela expressão:
Onde:
RAE_APa,s,j é o Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
GFIS_3p,j é a Garantia Física Modulada Ajustada para o MRE por parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
Gp,j é a Geração Final da parcela de usina “p”, no período de comercialização “j”
TCC_APa,s,j é o Total de Contrato de Compra para repasse de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
“PMRE” é o conjunto de parcelas de usinas “p” participantes do MRE
“PAP” é o conjunto parcelas de usinas “p”, com direito a alívio de autoprodução, pertencentes ao perfil de agente “a”
“a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
23.1.1. O Total de Contratos de Compra para repasse de Autoprodução é determinado pela soma dos Contratos com tal indicação, por agente, submercado de registro e período de
comercialização, conforme seguinte expressão:
𝑻𝑪𝑪_𝑨𝑷𝒂,𝒔,𝒋 = ∑ 𝐶𝑄𝑒,𝑗
𝑒∈𝐸𝐶𝐴𝑃
𝑒∈𝑠
Onde:
TCC_APa,s,j é o Total de Contrato de Compra para repasse de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
CQe,j é a Quantidade Modulada do Contrato “e” no período de comercialização “j”
“ECAP” é o conjunto de contratos “e”, de compra de repasse de Autoprodução, do perfil de agente “a”
“a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
24. O Consumo Total Atendido pelo Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução corresponde à porção do Consumo Total Associado ao Submercado para Apuração das Exposições
Financeiras efetivamente atendido por recursos do autoprodutor, dado pela expressão:
𝑇𝑅𝐶𝐸𝐹_𝐸𝑉𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗 = 𝑇𝑅𝐶𝐸𝐹_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗 ∗ 𝐹_𝐴𝐶𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑗
Onde:
TRCEF_EVE_APa,s,j é o Consumo Total Atendido pelo Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado de consumo “s”, no período de comercialização “j”
TRCEF_APa,s,j é o Consumo Total Associado ao Submercado para Apuração das Exposições Financeiras do perfil de agente “a”, referente a carga selecionada para entrega no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
F_ACE_APa,j é o Fator de Atendimento ao Consumo para Apuração das Exposições de Autoprodução do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 435 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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25. O valor da Energia para Verificação de Exposição de Autoprodução, de cada agente e em cada par de submercado (origem e consumo, neste caso) é determinado a partir do Consumo
Total Atendido pelo Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução em cada submercado em função da proporção de recursos verificada em cada submercado. Essa verificação é realizada por
meio da aplicação do Fator de Destinação de Recursos de Autoprodução, dada pela seguinte expressão:
𝐸𝑉𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝑇𝑅𝐶𝐸𝐹_𝐸𝑉𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗 ∗ 𝑭_𝑫𝑮𝑨𝑷𝒂,𝒔∗,𝒋
Onde:
EVE_APa,s,s*,j é a Energia para Verificação de Exposição de Autoprodução do perfil de agente “a”, referente a venda da energia originada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
TRCEF_EVE_APa,s,j é o Consumo Total Atendido pelo Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado de consumo “s”, no período de comercialização “j”
F_DGAPa,s,j é o Fator de Destinação de Recursos de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado “s*”, no período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de origem da energia
“a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
25.1. O Fator de Destinação dos Recursos de Autoprodução para cálculo de exposições é dado pela relação entre os recursos apurados para um dado submercado em relação ao total de recursos
de autoprodução do SIN atribuídos ao agente autoprodutor, conforme a seguinte expressão:
𝑅𝐴𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗
𝑭_𝑫𝑮𝑨𝑷𝒂,𝒔,𝒋 =
∑𝑠 𝑅𝐴𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑗
Onde:
F_DGAPa,s,j é o Fator de Destinação de Recursos de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
RAE_APa,s,j é o Recurso para Alívio de Exposição de Autoprodução do perfil de agente “a”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
26. O cálculo da Exposição Financeira entre Submercados do Autoprodutor é determinado em função da Energia para Verificação de Exposição de Autoprodução valorada pela eventual
diferença de preços entre os submercados de origem e de consumo neste caso da energia, dado pela expressão:
𝐸𝐹𝑆_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝐸𝑉𝐸_𝐴𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 ∗ (𝑃𝐿𝐷𝑠∗,𝑗 − 𝑃𝐿𝐷𝑠,𝑗 )
Onde:
EFS_APa,s,s*,j é a Exposição Financeira do perfil de agente Autoprodutor “a”, referente a venda da energia originada no submercado “s*” a ser entregue/consumida no submercado “s”, no período
de comercialização “j”
EVE_APa,s,s*,j é a Energia para Verificação de Exposição de Autoprodução do perfil de agente “a”, referente a venda da energia originada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
PLDs,j é o Preço de Liquidação das Diferenças, determinado para cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de origem da energia
“a” representa o perfil de agente em que foi realizado a declaração da Modalidade “S” ou “M”
27. Os valores positivos para a Exposição Financeira entre Submercados do Autoprodutor correspondem a Exposição Financeira Positiva do Autoprodutor. Em compensação, valores negativos
identificam uma Exposição Financeira Negativa do Autoprodutor. Esses montantes são expressos em reais (R$) e calculados por período de comercialização, por meio das seguintes expressões:
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30. Os valores positivos para o Saldo de Recursos Disponíveis do PROINFA são tratados por Sobra de Recursos do PROINFA. Em contrapartida, valores negativos para o saldo são tratados por
Déficit de Recursos do PROINFA. Dados pelas seguintes expressões:
𝑇𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑗 = ∑ 𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑗
𝑠
𝑇𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑗 = ∑ 𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑗
𝑠
Onde:
TSOBRA_PFAa,j é o Total de Sobras de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
SOBRA_PFAa,s,j é a Sobra de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, em cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
TDEFICIT_PFAa,j é o Total de Déficit de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
DEFICIT_PFAa,s,j é o Déficit de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, em cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente Comercializador de Energia do PROINFA
32. Os recursos disponíveis do PROINFA, utilizados para o atendimento aos contratos entre submercados serão alocados aos submercados deficitários na proporção de seus déficits, sem
considerar a diferença de preços entre os submercados.
33. A Quantidade Necessária de Sobra para Atendimento aos Déficits do PROINFA é calculada pela sobra apurada proporcional à sua utilização para cobertura dos déficits. A determinação
da Quantidade Necessária de Sobra para Atendimento aos Déficits do PROINFA é realizada por meio da aplicação de um Fator de Utilização das Sobras para Atendimento aos Déficits sobre as
sobras apuradas, dada pela expressão:
𝑄𝑁𝑆𝐴𝐷_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑗 = 𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑗 ∗ 𝑭_𝑺𝑨𝑫_𝑷𝑭𝑨𝒂,𝒋
Onde:
QNSAD_PFAa,s,j é a Quantidade Necessária de Sobra para Atendimento aos Déficits do PROINFA do perfil de agente “a”, em cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
SOBRA_PFAa,s,j é a Sobra de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, em cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
F_SAD_PFAa,j é o Fator de Utilização das Sobras para Atendimento aos Déficits do PROINFA do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente Comercializador de Energia do PROINFA
33.1. O Fator de Utilização das Sobras para Atendimento aos Déficits é calculado pela relação entre o Total de Déficit pelo Total de Sobras de Recursos do PROINFA limitado a 100% para que a
eventual sobra dos recursos disponíveis do PROINFA seja considerada como sendo utilizada em submercados com déficits de recursos do PROINFA, não podendo ultrapassar o valor do déficit:
𝑇𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑗
𝑭_𝑺𝑨𝑫_𝑷𝑭𝑨𝒂,𝒋 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
𝑇𝑆𝑂𝐵𝑅𝐴_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑗
Onde:
F_SAD_PFAa,j é o Fator de Utilização das Sobras para Atendimento aos Déficits do PROINFA do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
TDEFICIT_PFAa,j é o Total de Déficit de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
TSOBRA_PFAa,j é o Total de Sobras de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente Comercializador de Energia do PROINFA
34. O valor da Energia para Verificação de Exposição do PROINFA é determinado a partir da Quantidade Necessária de Sobra para Atendimento aos Déficits do PROINFA alocada em cada
submercado na proporção dos déficits apurados em relação ao déficit total, dada pela seguinte expressão:
𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑗
𝐸𝑉𝐸_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝑄𝑁𝑆𝐴𝐷_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠∗,𝑗 ∗ ( )
𝑇𝐷𝐸𝐹𝐼𝐶𝐼𝑇_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑗
Onde:
EVE_PFAa,s,s*,j é a Energia para Verificação de Exposição do PROINFA do perfil de agente “a”, no submercado que está com sobra de energia “s*” e em cada submercado com déficit “s”, no período
de comercialização “j”
QNSAD_PFAa,s,j é a Quantidade Necessária de Sobra para Atendimento aos Déficits do PROINFA do perfil de agente “a”, em cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
DEFICIT_PFAa,s,j é o Déficit de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, em cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
TDEFICIT_PFAa,j é o Total de Déficit de Recursos do PROINFA do perfil de agente “a”, no período de comercialização “j”
“a” representa o perfil de agente Comercializador de Energia do PROINFA
“s*” representa o submercado de origem da energia, no caso, o submercado que está com sobra de energia
35. A energia referente aos recursos disponíveis do PROINFA, utilizada para atendimento a contratos em outros submercados terá direito ao alívio de exposição, quando houver diferença
de preço entre submercados.
36. O cálculo da Exposição Financeira entre Submercados do PROINFA é determinado em função da Energia para Verificação de Exposição do PROINFA valorada pela eventual diferença de
preços entre os submercados de sobra e de déficit neste caso, dado pela expressão:
𝐸𝐹𝑆_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝐸𝑉𝐸_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 ∗ (𝑃𝐿𝐷𝑠∗,𝑗 − 𝑃𝐿𝐷𝑠,𝑗 )
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Onde:
EFS_PFAa,s,s*,j é a Exposição Financeira entre Submercados do PROINFA do perfil de agente “a”, no submercado “s*” que está com sobra de energia e em cada submercado “s” com déficit, no
período de comercialização “j”
EVE_PFAa,s,s*,j é a Energia para Verificação de Exposição do PROINFA do perfil de agente “a”, no submercado “s*” que está com sobra de energia e em cada submercado “s”com déficit, no período
de comercialização “j”
PLDs,j é o Preço de Liquidação das Diferenças, determinado para cada submercado “s”, no período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de origem da energia, no caso, o submercado que está com sobra de energia
37. Os valores positivos para a Exposição Financeira entre Submercados do PROINFA correspondem a Exposição Financeira Positiva do PROINFA. Em contrapartida, valores negativos
identificam uma Exposição Financeira Negativa do PROINFA. Esses montantes são expressos em reais (R$) e calculados por período de comercialização, por meio das seguintes expressões:
𝐸𝐹𝑆_𝑃𝐹𝐴_𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = 𝑚𝑎𝑥(0; 𝐸𝐹𝑆_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 )
e
𝐸𝐹𝑆_𝑃𝐹𝐴_𝑁𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 = −𝑚𝑖𝑛(0; 𝐸𝐹𝑆_𝑃𝐹𝐴𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗 )
Onde:
EFS_PFA_Pa,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva do PROINFA do perfil de agente “a”, no submercado “s*” que está com sobra de energia e em cada submercado “s” com déficit, no período de
comercialização “j”
EFS_PFA_Na,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa do PROINFA do perfil de agente “a”, no submercado “s*” que está com sobra de energia e em cada submercado “s” com déficit, no período de
comercialização “j”
EFS_PFAa,s,s*,j é a Exposição Financeira entre Submercados do PROINFA do perfil de agente “a”, no submercado “s*” que está com sobra de energia e em cada submercado “s” com déficit, no
período de comercialização “j”
“s*” representa o submercado de origem da energia, no caso, o submercado que está com sobra de energia
2.2.6. Dados de Entrada do Cálculo de Exposições
Corresponde ao volume de energia elétrica, de outros submercados, utilizado para atendimento dos déficits
Descrição
de geração do MRE por parcela de usina “p”, no submercado “s”, no período de comercialização “j”
COBGFIS_Pp,s,j
Unidade MWh
Fornecedor MRE (Processo de Cobertura dos Déficits Apurados)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Corresponde ao volume de energia elétrica alocada, no próprio submercado da parcela de usina “p”, para
Descrição
atendimento dos déficits de geração do MRE, no período de comercialização “j”
COBGFIS_PSp,j
Unidade MWh
Fornecedor MRE (Processo de Cobertura dos Déficits Apurados)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Corresponde ao volume de energia elétrica alocada de outro submercado para atendimento do direito à
Descrição Energia Secundária das parcelas de usinas integrantes do MRE por parcela de usina “p”, no submercado “s”,
COBSEC_Pp,s,j no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor MRE (Processo de Atendimento do Direito à Energia Secundária)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Corresponde ao volume de energia elétrica alocada do próprio submercado para atendimento do direito à
Descrição Energia Secundária das parcelas de usinas integrantes do MRE por parcela de usina “p”, no período de
COBSEC_PSp,j comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor MRE (Processo de Atendimento do Direito à Energia Secundária)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
O Direito à Energia Secundária da parcela de usina “p” participante do MRE corresponde à relação entre a
Descrição garantia física de cada integrante do MRE pelo total aplicado sobre o volume de Energia Secundária apurado
DSEC_Pp,j no período de comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor MRE (Energia Secundária)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Descrição Geração de energia de uma parcela de usina “p”, ajustada por período de comercialização “j”
Gp,j Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Garantia Física modulada da parcela de usina “p”, ajustada em função da existência de energia suficiente
Descrição
para cobertura das garantias físicas totais do MRE, no período de comercialização “j”
GFIS_3p,j
Unidade MWh
Fornecedor MRE (Energia Secundária)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Garantia Física modulada da parcela de usina “p”, ajustada em função do Fator de Rateio de Perdas da Rede
Descrição
Básica, no Período de Comercialização “j”
GFIS_RBp,j
Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Ajuste da Garantia Física)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Montante de Referência para Tratamento de Exposição do MRE da parcela de usina “p” participante do
Descrição
MRE, no período de comercialização “j”
MONT_REF_TEX_MREp,j
Unidade MWh
Fornecedor Garantia Física (Determinação do Montante de Referência para fins de Tratamento de Exposição do MRE)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Corresponde a diferença entre os contratos de venda e compra em que o perfil de agente “a” é contraparte.
A Posição Contratual Líquida é calculada por submercado “s” e por período de comercialização “j”. Valores
Descrição
positivos indicam uma posição vendedora enquanto valores negativos correspondem a uma posição
PCLa,s,j
compradora de energia elétrica
Unidade MWh
Fornecedor Contratos (Determinação da Posição Contratual Líquida)
Valores Possíveis Positivos, Negativos ou Zero
Preço pelo qual é valorada a energia comercializada no Mercado de Curto Prazo. Definido por submercado
Descrição
“s” e por período de comercialização “j”
PLDs,j
Unidade R$/MWh
Fornecedor Preço de Liquidação das Diferenças
Valores Possíveis Positivos
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Quantidade de energia declarada do perfil de agente autoprodutor “a” para cálculo do alívio de exposições
das cargas localizadas nos submercados “s” para o mês de apuração “m”. Essa declaração é específica para
Descrição
agentes de autoprodução que optaram pela Modalidade “M” e realizada conforme Procedimentos de
QEDAE_APa,s,m
Comercialização específicos
Unidade MWh
Fornecedor Agente
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Informação consolidada correspondente ao consumo de cada perfil de agente “a” no submercado “s”, no
Descrição
período de comercialização “j”
TRCa,s,j
Unidade MWh
Fornecedor Medição Contábil (Consolidação de Informações Ajustadas de Geração e Consumo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Onde:
TEFS_Pa,s,s*,j é o Total de Exposição Financeira Positiva do perfil de agente “a” determinada por submercado origem “s*” e destino “s”, no período de comercialização “j”
EFS_IT_Pa,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva de Itaipu, determinada para o perfil de agente comercializador da energia de Itaipu “a”, referente ao submercado para onde a energia é transferida
“s”, do submercado de origem “s*” (neste caso estabelecido como SE/CO), no período de comercialização “j”
EFS_MRE_Pp,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva em Função do MRE de cada parcela de usina “p” participante do MRE, referente ao submercado onde a usina se localiza “s”, para cada submercado
onde a usina recebe alocação de energia para cobertura de sua garantia física “s*”, no período de comercialização “j”
EFS_DE_Pa,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
EFS_AP_Pa,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva do perfil de agente Autoprodutor “a” referente a venda da energia originada no submercado “s*” a ser entregue/consumida no submercado “s”,
no período de comercialização “j”
EFS_PFA_Pa,s,s*,j é a Exposição Financeira Positiva do PROINFA do perfil de agente “a”, no submercado que está com sobra de energia “s*” e em cada submercado com déficit “s”, no período de
comercialização “j”
“PAS*” é o conjunto de usinas “p”, de propriedade do perfil de agente “a”, localizadas no submercado “s”, atendida pelo submercado “s*”
39. O Total de Exposição Financeira Negativa consolidada por agente, período de comercialização, semana e par de submercado (origem e destino ou entrega da energia) é dado pelo
resultado da soma de todas as exposições financeiras negativas apuradas na etapa anterior, referentes à Itaipu, cobertura de garantia física de usinas do MRE, contratos do PROINFA, Direitos
Especiais e energia de autoprodução entre submercados. Este total negativo é expresso por:
Onde:
TEFS_Na,s,s*,j é o Total de Exposição Financeira Negativa do perfil de agente “a” determinada por submercado origem “s*” e destino “s”, no período de comercialização “j”
EFS_IT_Na,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa de Itaipu, determinada para o perfil de agente comercializador da energia de Itaipu “a”, referente ao submercado para onde a energia é transferida
“s”, do submercado de origem “s*” (neste caso estabelecido como SE/CO), no período de comercialização “j”
EFS_MRE_Np,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa em Função do MRE de cada parcela de usina “p” participante do MRE, referente ao submercado onde a usina se localiza “s”, para cada
submercado onde a usina recebe alocação de energia para cobertura de sua garantia física “s*”, no período de comercialização “j”
EFS_DE_Na,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa de Direitos Especiais do perfil de agente “a”, referente a venda da energia localizada no submercado “s*” a ser entregue no submercado “s”, no
período de comercialização “j”
EFS_AP_Na,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa do perfil de agente Autoprodutor “a” referente a venda da energia originada no submercado “s*” a ser entregue/consumida no submercado “s”,
no período de comercialização “j”
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico 442 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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EFS_PFA_Na,s,s*,j é a Exposição Financeira Negativa do PROINFA do perfil de agente “a”, no submercado que está com sobra de energia “s*” e em cada submercado com déficit “s”, no período de
comercialização “j” “PAS*” é o conjunto de usinas “p”, de propriedade do perfil de agente “a”, localizadas no submercado “s”, atendida pelo submercado “s*”
40. Uma vez consolidados os totais positivos e negativos de exposições em função da eventual diferença de preços entre submercados dos agentes período de comercialização, esses valores
são consolidados por mês de apuração com o objetivo de simplificar as operações de alívio de exposições. Também é considerada a inclusão do tratamento de alívio de exposições negativas em
recontabilizações. As exposições financeiras positivas e negativas mensais são dadas por meio das seguintes expressões:
𝐸𝐹_𝑃𝑎,𝑚 = ∑ ∑ ∑ 𝑇𝐸𝐹𝑆_𝑃𝑎,𝑠,𝑠∗,𝑗
𝑗∈𝑚 𝑠∗ 𝑠
Onde:
EF_Pa,m é a Exposição Financeira Positiva do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
TEFS_Pa,s,s*,j é o Total de Exposição Financeira Positiva do perfil de agente “a” determinada por submercado origem “s*” e destino “s”, no período de comercialização “j”
EF_Na,m é a Exposição Financeira Negativa do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
TEFS_Na,s,s*,j é o Total de Exposição Financeira Negativa do perfil de agente “a” determinada por submercado origem “s*” e destino “s”, no período de comercialização “j”
TAR_EF_RECONTa,m é o Total de Alívio Retroativo Referente às Exposições Financeiras para fins de recontabilização do perfil de agente “a”, no mês de apuração “m”
40.1. Caso o processamento se trate de recontabilização e a contabilização original do mês de apuração tenha apresentado sobra financeira, são necessários alguns tratamentos específicos para
garantir que os efeitos da recontabilização se limitem a apenas um mês. Dessa forma, a Sobra Financeira do Mês para Alívio de Despesas Futuras para fins de Recontabilização que se necessita
manter é dada pela seguinte equação:
Caso o processamento seja referente a uma recontabilização:
𝑆𝐹𝑀_𝐹𝑈𝑇_𝑅𝐸𝐶𝑂𝑁𝑇𝑚 = 𝑆𝐹𝑀_𝐹𝑈𝑇𝑚,𝑢−1
Caso contrário:
𝑆𝐹𝑀_𝐹𝑈𝑇_𝑅𝐸𝐶𝑂𝑁𝑇𝑚 = 0
Onde:
SFM_FUT_RECONTm é a Sobra Financeira do Mês para Alívio das Despesas Futuras para fins de Recontabilização no mês de apuração “m”
SFM_FUTm é a Sobra Financeira do Mês para Alívio das Despesas Futuras no mês de apuração “m”
“mr” representa o mês de referência para o cálculo do alívio retroativo, compreendendo o intervalo de meses de “m-12” a “m-1”
“u-1” refere-se ao processamento (contabilização, ou ajuste de contabilização, ou recontabilização), do mês de apuração “m”, anterior ao processamento “u”
40.2. O alívio retroativo não é reprocessado em recontabilizações onde houve sobra futura, assim é necessário garantir que sejam mantidos os mesmos efeitos percebidos na contabilização do
mês de apuração. Os valores referentes às exposições negativas de meses passados já aliviados na contabilização são incluídos nas exposições negativas do mês recontabilizado, a fim de serem
considerados nos montantes passíveis de alívio:
Se 𝑆𝐹𝑀_𝐹𝑈𝑇_𝑅𝐸𝐶𝑂𝑁𝑇𝑚 > 0, então;
𝑻𝑨𝑹_𝑬𝑭_𝑹𝑬𝑪𝑶𝑵𝑻𝒂,𝒎 = 𝑇𝐴𝑅_𝐸𝐹𝑎,𝑚,𝑢−1 + 𝐴𝐽_𝐴𝐸𝐹𝐴𝑎,𝑚,𝑢−1
Caso contrário:
𝑻𝑨𝑹_𝑬𝑭_𝑹𝑬𝑪𝑶𝑵𝑻𝒂,𝒎 = 0
Onde:
TAR_EF_RECONTa,m é o Total de Alívio Retroativo Referente às Exposições Financeiras para fins de Recontabilização do perfil de agente “a”, no mês de apuração “m”
TAR_EFa,m é o Total de Alívio Retroativo Referente às Exposições Financeiras do perfil de agente “a”, no mês de apuração “m”
AJ_AEFAa,m é o Ajuste das Exposições Financeiras do Mês Anterior do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
SFM_FUT_RECONTm é a Sobra Financeira do Mês para Alívio das Despesas Futuras para fins de Recontabilização no mês de apuração “m”
“mr” representa o mês de referência para o cálculo do alívio retroativo, compreendendo o intervalo de meses de “m-12” a “m-1”
“u-1” refere-se ao processamento (contabilização, ou ajuste de contabilização, ou recontabilização), do mês de apuração “m”, anterior ao processamento “u”
Corresponde ao ajuste da contabilização atribuído ao perfil de agente “a” para alívio das exposições
Descrição
negativas remanescentes líquidas do mês anterior. É calculado por mês de apuração “m”
AJ_AEFAa,m
Unidade R$
Fornecedor Tratamento das Exposições (Cálculo de Compensação das Exposições do Mês Anterior)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Sobra Financeira Final para Alívio das Despesas Futuras com ESS
Total de Alívio Retroativo Referente às Exposições Financeiras do perfil de agente “a”, no mês de apuração
Descrição
“m”
TAR_EFa,m
Unidade R$
Fornecedor Consolidação de Resultados (Determinação dos Ajustes Decorrentes do Alívio Retroativo)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Montante consolidado no mês de apuração “m” das exposições financeiras positivas decorrentes das
Descrição
EF_Pa,m eventuais diferenças de preços entre submercados por agente “a”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Montante consolidado no mês de apuração “m” das exposições financeiras negativas decorrentes das
Descrição
EF_Na,m eventuais diferenças de preços entre submercados por agente “a”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Sobra Financeira do Mês para Alívio das Despesas Futuras para fins de Recontabilização
Sobra Financeira do Mês para Alívio das Despesas Futuras para fins de Recontabilização no mês de
Descrição
SFM_FUT_RECONTm apuração “m”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Total de Alívio Retroativo Referente às Exposições Financeiras para fins de Recontabilização do perfil de
Descrição
TAR_EF_RECONTa,m agente “a”, no mês de apuração “m”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.4. Alívio das Exposições
Objetivo:
Determinar os ajustes contábeis decorrentes da alocação dos recursos financeiros disponíveis para alívio das exposições negativas apuradas dos agentes em um mês de contabilização.
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Contexto:
Uma vez constituídos o montante correspondente ao Excedente Financeiro e as exposições consolidadas dos agentes, a etapa de Alívio de Exposições processa a transferência dos recursos
financeiros disponíveis (formado pelo Excedente Financeiro e o total de exposições positivas dos agentes) para atendimento das eventuais exposições negativas apuradas. A Figura 16 relaciona
esta etapa em relação ao módulo completo:
Onde:
RECDISPm é o Total de Recursos Disponível no mês de apuração “m”
EXCFm é o Excedente Financeiro no mês de apuração “m”
EF_Pa,m é a Exposição Financeira Positiva do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
42. O Total de Exposições Financeiras Negativas corresponde às exposições negativas globais apuradas em um mês de apuração. Representa o montante total de exposições que demanda
alívio pelo Total de Recursos Disponível, dado pela seguinte expressão:
𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿_𝐸𝐹_𝑁𝑚 = ∑ 𝐸𝐹_𝑁𝑎,𝑚
𝑎
Onde:
TOTAL_EF_Nm é o Total de Exposições Financeiras Negativas no mês de apuração “m”
EF_Na,m é a Exposição Financeira Negativa do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
43. O alívio de exposições financeiras negativas de um agente é dado pela Cobertura das Exposições Negativas, calculada a partir do montante de Exposição Financeira Negativa coberta pela
parcela proporcional de recursos financeiros disponíveis e expressa por meio de um Fator de Alívio das Exposições Financeiras, dado por:
𝐶𝑂𝐵_𝐸𝐹_𝑁𝑎,𝑚 = 𝐸𝐹_𝑁𝑎,𝑚 ∗ 𝑭_𝑨𝑬𝑭𝒎
Onde:
COB_EF_Na,m é a Cobertura das Exposições Negativas do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
EF_Na,m é a Exposição Financeira Negativa do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
F_AEFm é o Fator de Alívio das Exposições Financeiras no mês de apuração “m”
43.1. O Fator de Alívio das Exposições Financeiras corresponde ao percentual das exposições negativas totais no mês de apuração, que serão atendidas pelo Total de Recursos Disponível para
atendimento das exposições negativas totais, limitadas a 100%, expresso por:
𝑅𝐸𝐶𝐷𝐼𝑆𝑃𝑚
𝑭_𝑨𝑬𝑭𝒎 = 𝑚𝑖𝑛 (1; )
𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿_𝐸𝐹_𝑁𝑚
Onde:
F_AEFm é o Fator de Alívio das Exposições Financeiras no mês de apuração “m”
RECDISPm é o Total de Recursos Disponível no mês de apuração “m”
TOTAL_EF_Nm é o Total de Exposições Financeiras Negativas no mês de apuração “m”
44. O alívio das exposições ou o Ajuste das Exposições Financeiras atribuído a cada agente no mês de apuração deve considerar o valor relativo às Exposições Financeiras Positivas a ser
subtraído do resultado no MCP do agente e o montante correspondente à Cobertura das Exposições Negativas calculado. Deste modo, o Ajuste das Exposições Financeiras é expresso por:
𝐴𝐽_𝐸𝐹𝑎,𝑚 = −𝐸𝐹_𝑃𝑎,𝑚 + 𝐶𝑂𝐵_𝐸𝐹_𝑁𝑎,𝑚
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Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 240, quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Onde:
AJ_EFa,m é o Ajuste das Exposições Financeiras do perfil de agente “a” durante o mês de apuração “m”
EF_Pa,m é a Exposição Financeira Positiva do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
COB_EF_Na,m é a Cobertura das Exposições Negativas do perfil de agente “a” no mês de apuração “m”
2.4.2. Dados de Entrada do Cálculo do Alívio de Exposições
Montante consolidado no mês de apuração “m” das exposições financeiras positivas decorrentes das
Descrição
eventuais diferenças de preços entre submercados por perfil de agente “a”
EF_Pa,m
Unidade R$
Fornecedor Tratamento das Exposições (Cálculo do Total de Exposições Positivas e Negativas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Montante consolidado no mês de apuração “m” das exposições financeiras negativas decorrentes das
Descrição
eventuais diferenças de preços entre submercados por perfil de agente “a”
EF_Na,m
Unidade R$
Fornecedor Tratamento das Exposições (Cálculo do Total de Exposições Positivas e Negativas)
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Excedente Financeiro
Corresponde ao ajuste da contabilização atribuído ao perfil de agente “a” face às exposições financeiras
Descrição positivas e negativas apuradas e em função dos recursos disponíveis para alocação. É calculado por mês de
AJ_EFa,m
apuração “m”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero
A Cobertura das Exposições Negativas corresponde ao volume financeiro alocado ao perfil de agente “a”
Descrição para atendimento das exposições negativas calculadas em função da eventual diferença de preços entre
COB_EF_Na,m
submercado em função dos recursos disponíveis. É calculado por mês de apuração “m”
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Corresponde ao Excedente Financeiro apurado em um mês “m” acrescido do total de exposições positivas
Descrição
RECDISPm consolidado dos agentes
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Descrição Corresponde soma de exposições negativas dos agentes no mês de apuração “m”
TOTAL_EF_Nm
Unidade R$
Valores Possíveis Positivos ou Zero
2.5. Rateio das Exposições Residuais
Objetivo:
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