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ESCOLA POLITÉCNICA DA USP

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
HIDRÁULICA E AMBIENTAL

PHA 3360 – POLUIÇÃO E


QUALIDADE DA ÁGUA

PROF. DR. SIDNEY SECKLER FERREIRA FILHO


POLUIÇÃO E QUALIDADE DA ÁGUA

Introdução
Parâmetro: Cloro Residual Livre
Parâmetro: Cloro Residual Combinado
Parâmetro: Fluoretos
Comentários Finais
TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS
DE ABASTECIMENTO

Manancial Coagulação Floculação Sedimentação

Polímero Agente oxidante

Correção de pH Fluoretação Desinfecção Filtração

Alcalinizante

Água Final
APLICAÇÃO DO CLORO COMO
AGENTE OXIDANTE E DESINFETANTE

Oxidação de compostos inorgânicos em


estado reduzido (Fe+2, Mn+2, Sulfetos, etc...)
Desinfecção.
Auxiliar no processo de coagulação e
floculação
Controle microbiológico das unidades
componentes das ETA´s
APLICAÇÃO DO CLORO COMO
AGENTE OXIDANTE E DESINFETANTE

Oxidação de compostos inorgânicos em


estado reduzido (Fe+2, Mn+2, Sulfetos, etc...)
Desinfecção.
Auxiliar no processo de coagulação e
floculação
Controle microbiológico das unidades
componentes das ETA´s
APLICAÇÃO DO CLORO COMO
AGENTE OXIDANTE E DESINFETANTE

Oxidação de compostos inorgânicos em


estado reduzido (Fe+2, Mn+2, Sulfetos, etc...)
Desinfecção.
Auxiliar no processo de coagulação e
floculação
Controle microbiológico das unidades
componentes das ETA´s
APLICAÇÃO DO CLORO COMO
AGENTE OXIDANTE E DESINFETANTE

Oxidação de compostos inorgânicos em


estado reduzido (Fe+2, Mn+2, Sulfetos, etc...)
Desinfecção.
Auxiliar no processo de coagulação e
floculação
Controle microbiológico das unidades
componentes das ETA´s
TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS
DE ABASTECIMENTO

Manancial Coagulação Floculação Sedimentação

Polímero Agente oxidante

Correção de pH Fluoretação Desinfecção Filtração

Alcalinizante

Água Final
TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS

03/06/16
02/06/16
01/06/16
31/05/16
30/05/16
29/05/16
DE ABASTECIMENTO

28/05/16
27/05/16
Pré cloração - Captação (mg/L)

26/05/16
25/05/16
Pré cloração - ETA (mg/L)

24/05/16
Pós cloração (mg/L)

23/05/16
22/05/16
21/05/16
20/05/16
19/05/16
18/05/16
17/05/16

Estação de tratamento de água do Rio Grande


16/05/16
15/05/16
14/05/16
13/05/16
12/05/16
11/05/16
10/05/16
09/05/16
08/05/16
07/05/16
06/05/16
05/05/16
04/05/16
03/05/16
02/05/16
01/05/16
30/04/16
29/04/16

10

0
Dosagens de cloro (mg/L)
TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS

03/06/16
Água coagulada (mg/L)

02/06/16
Água tratada (mg/L)

01/06/16
31/05/16
30/05/16
29/05/16
DE ABASTECIMENTO

28/05/16
27/05/16
26/05/16
Água decantada (mg/L)

25/05/16
Água bruta (mg/L)

24/05/16
23/05/16
22/05/16
21/05/16
20/05/16
19/05/16
18/05/16
17/05/16

Estação de tratamento de água do Rio Grande


16/05/16
15/05/16
14/05/16
13/05/16
12/05/16
11/05/16
10/05/16
09/05/16
08/05/16
07/05/16
06/05/16
05/05/16
04/05/16
03/05/16
02/05/16
01/05/16
30/04/16
29/04/16
6

0
Cloro residual livre (mg/L)
SISTEMAS PÚBLICOS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Proteção da qualidade
da água tratada !!
Manutenção de
concentrações de
agentes desinfetantes
no sistema de
distribuição de água !!
PROCESSO DE TRATAMENTO DE
ESGOTOS POR LODOS ATIVADOS

Caixas de Decantadores Tanques de Decantadores


Gradeamento
areia primários aeração secundáriuos

Adensamento Desinfecção

Digestão
Corpo receptor

Desidrataçao
VALORES TÍPICOS DE CONCENTRAÇÃO DE
MICRORGANISMOS INDICADORES E
PATOGÊNICOS NO ESGOTO BRUTO

Organismo Mínimo Máximo


(NMP/100 ml) (NMP/100 ml)
Coliformes totais 1.000.000 -------

Coliformes fecais 340.000 49.000.000

Estreptococos fecais 64.000 4.500.000

Virus 0,5 10.000

Cryptosporidium 85 1.370

Giardia 80 320
VALORES TÍPICOS DE CONCENTRAÇÃO DE
MICRORGANISMOS NO ESGOTO TRATADO
ANTES DA DESINFECÇÃO

Organismo Mínimo Máximo


(NMP/100 ml) (NMP/100 ml)
Coliformes totais 45.000 2.020.000
Coliformes fecais 11.000 1.580.000
Estreptococos fecais 2.000 146.000
Virus 0,05 1.000
Salmonella sp. 12 570
REDUÇÕES TÍPICAS DE MICRORGANISMOS
PELO PROCESSO DE TRATAMENTO DE
ESGOTOS CONVENCIONAL

Organismo Tratamento Tratamento


primário (%) secundário (%)

Coliformes totais < 10 90-99


Coliformes fecais 35 90-99
Shigella ssp. 15 91-99
Salmonella ssp. 15 96-99
Virus < 10 76-99
Entamoeba histolystica 10-50 90
CONCENTRAÇÃO TÍPICA DE MICRORGANISMOS
INDICADORES APÓS AS ETAPAS DE TRATAMENTO
DE ESGOTOS CONVENCIONAL

Esgoto Coliformes totais Coliformes fecais


(NMP/100 ml) (NMP/100 ml)
Bruto 107 - 108 106 - 107
Primário 107 - 108 106 - 107
Secundário 105 - 106 104 -105
Secundário filtrado 104 -105 103 - 105
Secundário nitrificado 104 - 105 103 - 105
Secundário nitrificado e 104 - 105 103 – 105
filtrado
DESINFECÇÃO

Definição: O propósito
do processo de
desinfecção é eliminar,
de modo econômico,
os microrganismos
patogênicos presentes
na fase líquida.
ESTERILIZAÇÃO

Definição: Processo
de destruição de
todas as formas de
vida microscópica
AGENTES DESINFETANTES

Agentes físicos Agentes químicos


Temperatura Fenóis
Radiação Álcoois
Filtração Halogênios
Metais pesados
Ácidos e bases
Cloro (Cloro gasoso, Hipoclorito de
Sódio e Hipoclorito de cálcio)
Cloraminas
Dióxido de cloro
Ozônio
Radiação Ultra-Violeta
APLICAÇÃO DO CLORO NO
TRATAMENTO DE ÁGUAS DE
ABASTECIMENTO

Cloro gasoso (Líquido – Gás)


Hipoclorito de sódio
(Solução líquida)
Hipoclorito de cálcio (Sólido)
ASPECTOS QUÍMICOS DO
CLORO EM MEIO AQUOSO

Cloro Gasoso
Cloro Gasoso
APLICAÇÃO DO CLORO NO
TRATAMENTO DE ÁGUAS DE
ABASTECIMENTO

Cloro gasoso (Líquido – Gás)


Hipoclorito de sódio
(Solução líquida)
Hipoclorito de cálcio (Sólido)
APLICAÇÃO DO CLORO NO
TRATAMENTO DE ÁGUAS DE
ABASTECIMENTO

Cloro gasoso (Líquido – Gás)


Hipoclorito de sódio
(Solução líquida)
Hipoclorito de cálcio (Sólido)
ASPECTOS QUÍMICOS DO CLORO
EM MEIO AQUOSO

Hipoclorito de Sódio

Hipoclorito de Cálcio
ASPECTOS QUÍMICOS DO CLORO
EM MEIO AQUOSO
1,00
0,90
0,80
HOCl
0,70 OCl
Frações ionizáveis

0,60
0,50

0,40
0,30
0,20
0,10

0,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
pH
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Reações com a luz ultra-violeta


CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Reações com compostos inorgânicos


(Fe+2, Mn+2, S-2, NO2-)
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Reações com compostos inorgânicos


(Fe+2, Mn+2, S-2, NO2-)
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Reações com compostos


orgânicos
Reações com
compostos fenólicos
Reações com
substâncias húmicas
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Reações com compostos


orgânicos
Reações com
compostos fenólicos
Reações com
substâncias húmicas
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Reações com nitrogênio amoniacal

Nitrogênio amoniacal

Monocloramina
Cloro aplicado
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Reações com nitrogênio amoniacal

Nitrogênio amoniacal

Monocloramina
Cloro aplicado
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Reações com nitrogênio amoniacal

Nitrogênio amoniacal

Monocloramina
Cloro aplicado
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO
Zona A Zona B Zona C

Cl2/NH3-N: 1,0 Cl2/NH3-N: 1,5

2 4 6 8 10 12
Cl2/NH3-N (Base Mássica)
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Reações com nitrogênio amoniacal

Nitrogênio amoniacal
Monocloramina Dicloramina

Cloro aplicado
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO
Zona A Zona B Zona C

Cl2/NH3-N: 1,0 Cl2/NH3-N: 1,5

2 4 6 8 10 12
Cl2/NH3-N (Base Mássica)
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Reações com nitrogênio amoniacal

Cloração ao “break-point”
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Reações com nitrogênio amoniacal

Cloração ao “break-point”
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO
Zona A Zona B Zona C

Cl2/NH3-N: 1,0 Cl2/NH3-N: 1,5

2 4 6 8 10 12
Cl2/NH3-N (Base Mássica)
CLORAÇÃO AO “BREAK-POINT”
pH IGUAL A 8,5
CLORAÇÃO AO “BREAK-POINT”
pH IGUAL A 7,5
CLORAÇÃO AO “BREAK-POINT”
pH IGUAL A 6,0
CLORAÇÃO AO “BREAK-POINT”
FORMAÇÃO DE MONOCLORAMINA
CLORAÇÃO AO “BREAK-POINT”
FORMAÇÃO DE DICLORAMINA
DIAGRAMA DE FORMAÇÃO DE ESPÉCIES
CLORAMINADAS EM FUNÇÃO DO pH

Tricloramina
Cloro Combinado Total (%)

Monocloramina
Dicloramina

3 5 7 9
pH
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: CLORO

Modelação matemática das reações


do cloro livre e nitrogênio amoniacal
https://usepaord.shinyapps.io/Brea
kpoint-Curve/
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Água Bruta: Sistema Rio Claro


COT Água Bruta: 5,73 mg/L
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: CLORO

O cloro não se comporta como um


elemento conservativo na fase
líquida !!
Desta forma, as suas concentrações
tendem a variar com o tempo !!
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: CLORO

O cloro não se comporta como um


elemento conservativo na fase
líquida !!
Desta forma, as suas concentrações
tendem a variar com o tempo !!
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Cloro Residual Livre

Cloro Residual Combinado


CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Cloro Residual Livre

Cloro Residual Combinado


CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Cloro Residual Total


CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Demanda de Cloro
CLORO E SUAS REAÇÕES
DEMANDA DE CLORO

Demanda de Cloro
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: CLORO
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: CLORO

1 mol de HOCL 1 mol de Cl2


CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: CLORO

1 mol de OCL- 1 mol de Cl2


CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: CLORO

1 mol de NH2CL 1 mol de Cl2


CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: CLORO

1 mol de NHCL2 2 moles de Cl2


CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: CLORO

1 mol de HOCL 1 mol de Cl2


1 mol de OCL- 1 mol de Cl2
1 mol de NH2CL 1 mol de Cl2
1 mol de NHCL2 2 moles de Cl2

Conclusão: Todas as dosagens de cloro da forma


de cloro residual livre e combinado são expressas
como mg Cl2/L !!!
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: CLORO

Vídeo 1 – Análise de Cloro


Residual Livre
Vídeo 2 – Análise de Cloro
Residual Combinado
CINÉTICA DO PROCESSO DE
DESINFECÇÃO

Lei de Chick (1908)

Lei de Watson (1908)

Lei de Chick-Watson (1908)

Eficiência = C.t
CINÉTICA DO PROCESSO DE
DESINFECÇÃO

Lei de Chick-Watson (1908)


• N representa a concentração de
microrganismos indicadores ou
patogênicos

• C representa a concentração de
agente oxidante, podendo este ser
cloro, dióxido de cloro, ozônio, etc...
CINÉTICA DO PROCESSO DE
DESINFECÇÃO

Lei de Chick-Watson (1908)


• N representa a concentração de
microrganismos indicadores ou
patogênicos

• C representa a concentração de
agente oxidante, podendo este ser
cloro, dióxido de cloro, ozônio, etc...
CINÉTICA DO PROCESSO DE
DESINFECÇÃO

Lei de Chick-Watson (1908)


• n está associado a ordem de reação
relativa a concentração do agente
oxidante.

• kd é a constante reação, sendo esta


função do microrganismo indicador,
tipo do agente oxidante empregado,
temperatura e pH
CINÉTICA DO PROCESSO DE
DESINFECÇÃO

Lei de Chick-Watson (1908)


• n está associado a ordem de reação
relativa a concentração do agente
oxidante.

• kd é a constante reação, sendo esta


função do microrganismo indicador,
tipo do agente oxidante empregado,
temperatura e pH
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: CLORO

A eficiência do processo de desinfecção


é função do tempo de contato!!
A eficiência do processo de desinfecção
é função da concentração residual do
agente desinfetante !!
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: CLORO

A eficiência do processo de desinfecção


é função do tempo de contato!!
A eficiência do processo de desinfecção
é função da concentração residual do
agente desinfetante !!
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: CLORO

As ETAs e ETEs são dotadas de tanques


de contato !!
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS

Principais cátions: Ca+2, Mg+2, Na+, Fe, Mn...


Principais ânions: Cl-, SO4-2, HCO3-.....
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS

Dissolução de
rochas e minerais
contendo ferro e
manganês pela
ação da água
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS

Presença relativamente comum em águas


subterrâneas
Lançamento de certas classes de efluentes
industriais em corpos d’água e em redes
coletoras de esgotos sanitários
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS

Presença em águas superficiais quando


submetidos a processos de estratificação térmica
IMPORTÂNCIA NA ENGENHARIA
SANITÁRIA E AMBIENTAL

Padrão de potabilidade: 0,3 mg Fe/L


Padrão de potabilidade: 0,1 mg Mn/L
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS

Solúveis !!
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS

Insolúveis !!
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS
RG -206 RG -104 RG –213A

RG -213

RG –001/A

RG -102

RG -101 RG -215

RG -002
RG -212
RG -205
RG -002

Reservatório Billings – Braço do Rio Grande


Oxigênio Dissolvido (mg/L)

10
12

0
2
4
6
8
19/1/99

18/2/99

20/3/99

19/4/99

19/5/99

18/6/99

18/7/99

17/8/99

16/9/99

16/10/99

15/11/99

15/12/99

Reservatório Billings – Braço do Rio Grande


14/1/00

Data
13/2/00

14/3/00

13/4/00

13/5/00

12/6/00

12/7/00

11/8/00
Concentração de OD na superfície (2 metros abaixo da superfície)

10/9/00

10/10/00

9/11/00

9/12/00
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
Oxigênio Dissolvido (mg/L)

10
12

0
2
4
6
8
2/1/01

1/2/01
3/3/01
2/4/01
2/5/01

1/6/01
1/7/01
31/7/01

30/8/01
29/9/01

29/10/01

Reservatório Billings – Braço do Rio Grande


28/11/01

28/12/01

Data
27/1/02

26/2/02
28/3/02

27/4/02
27/5/02
26/6/02
Concentração de OD na superfície (2 metros abaixo da superfície)

26/7/02
25/8/02

24/9/02
24/10/02

23/11/02
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS

23/12/02
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
Oxigênio Dissolvido (mg/L)

0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
19/1/99
18/2/99
20/3/99
19/4/99

19/5/99
18/6/99

18/7/99

17/8/99
16/9/99

16/10/99

Reservatório Billings – Braço do Rio Grande


15/11/99

15/12/99

14/1/00

Data 13/2/00

14/3/00
13/4/00

13/5/00
12/6/00
Concentração de OD no fundo (10 metros abaixo da superfície)

12/7/00
11/8/00

10/9/00

10/10/00
9/11/00

9/12/00
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
Oxigênio Dissolvido (mg/L)

0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
2/1/01
1/2/01
3/3/01
2/4/01
2/5/01
1/6/01
1/7/01
31/7/01
30/8/01
29/9/01
29/10/01

Reservatório Billings – Braço do Rio Grande


28/11/01
28/12/01

Data
27/1/02
26/2/02
28/3/02
27/4/02
27/5/02
26/6/02
Concentração de OD no fundo (10 metros abaixo da superfície)

26/7/02
25/8/02
24/9/02
24/10/02
23/11/02
23/12/02
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS

3,5

3
Ferro Solúvel (mg/L)

2,5

1,5

0,5

0
11/11/99

8/7/00

5/3/01

3/7/01

31/10/01

26/10/02

21/10/03

15/10/04
16/3/99

14/7/99

10/3/00

5/11/00

28/2/02

28/6/02

23/2/03

23/6/03

18/2/04

17/6/04

12/2/05
Data
Reservatório Billings – Braço do Rio Grande
Concentração de Fe no fundo (10 metros abaixo da superfície)
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS

1,8

1,6

1,4
Manganês Solúvel (mg/L)

1,2

0,8

0,6

0,4

0,2

0
10/10/99

7/2/00

6/6/00

1/2/01

1/6/01

8/9/05
12/2/99

12/6/99

4/10/00

29/9/01

27/1/02

27/5/02

24/9/02

22/1/03

22/5/03

19/9/03

17/1/04

16/5/04

13/9/04

11/1/05

11/5/05
Data
Reservatório Billings – Braço do Rio Grande
Concentração de Mn no fundo (10 metros abaixo da superfície)
TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS
DE ABASTECIMENTO

Manancial Coagulação Floculação Sedimentação

Polímero Agente oxidante

Correção de pH Fluoretação Desinfecção Filtração

Alcalinizante

Água Final
 Superficiais
Manancial
 Subterrâneos
 Oxigênio
 Cloro e variantes
 Permanganato de
Oxidação Química
potássio
 Dióxido de cloro
 Ozônio

 Sedimentação
Processo de Separação  Filtração
Sólido Líquido  Flotação
 Oxigênio
 Cloro e variantes
 Permanganato de potássio Oxidação Química
 Dióxido de cloro
 Ozônio
 Oxigênio
 Cloro e variantes
 Permanganato de potássio Oxidação Química
 Dióxido de cloro
 Ozônio

 Reação muito rápida para valores de pH da fase líquida


superior a 6,0 !!!
 0,64 mg Cl2 requerido para cada mg Fe+2
 Oxigênio
 Cloro e variantes
 Permanganato de potássio Oxidação Química
 Dióxido de cloro
 Ozônio

 Velocidade da reação dependente do pH da fase


líquida !!!
 1,29 mg Cl2 requerido para cada mg Mn+2
03/02/16
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS

02/02/16
01/02/16
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS

31/01/16
30/01/16
29/01/16
28/01/16
Ferro total - Água tratada (mg/L)

27/01/16
Ferro total - Água Bruta (mg/L)

26/01/16
25/01/16
24/01/16
23/01/16
22/01/16
21/01/16
20/01/16
19/01/16
18/01/16
17/01/16
16/01/16

Estação de tratamento de água do Rio Grande


15/01/16
14/01/16
13/01/16
12/01/16
11/01/16
10/01/16
09/01/16
08/01/16
07/01/16
Coagulante: PAC

06/01/16
05/01/16
04/01/16
03/01/16
02/01/16
01/01/16
31/12/15
30/12/15

1,8

1,6

1,4

1,2

0,8

0,6

0,4

0,2

0
Ferro total (mg/L)
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS

03/02/16
02/02/16
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS

01/02/16
31/01/16
Manganês total - Água tratada (mg/L)

30/01/16
Manganês total - Água Bruta (mg/L)

29/01/16
28/01/16
27/01/16
26/01/16
25/01/16
24/01/16
23/01/16
22/01/16
21/01/16
20/01/16
19/01/16
18/01/16
17/01/16
16/01/16

Estação de tratamento de água do Rio Grande


15/01/16
14/01/16
13/01/16
12/01/16
11/01/16
10/01/16
09/01/16
08/01/16
07/01/16
Coagulante: PAC

06/01/16
05/01/16
04/01/16
03/01/16
02/01/16
01/01/16
31/12/15
30/12/15

0,35

0,25

0,15

0,05
0,3

0,2

0,1

0
Manganês total (mg/L)
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS

Análise
espectrofotométrica
Formação de complexos
coordenados
Requer curvas de
calibração
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS

Vídeo 3 – Análise de Ferro


Vídeo 4 – Análise de Manganês
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FERRO E MANGANÊS
TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS
DE ABASTECIMENTO

Manancial Coagulação Floculação Sedimentação

Polímero Agente oxidante

Correção de pH Fluoretação Desinfecção Filtração

Alcalinizante

Água Final
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FLUORETOS

Objetivo: O propósito do processo de


fluoretação é garantir uma concentração
mínima e máxima de íon fluoreto em águas
de abastecimento a fim de que seja possível
a manutenção da saúde dental da
população
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FLUORETOS

Benefícios: Para cada $1,0 gasto em


processos de fluoretação, são economizados
potencialmente $80,0 em custos
odontológicos (AWWA, 1999) !!
CONCENTRAÇÕES DE FLUORETO
RECOMENDÁVEIS EM ÁGUAS DE
ABASTECIMENTO
FLUORETOS EM ÁGUAS DE
ABASTECIMENTO

Excesso de íons
fluoretos pode
causar fluorose
dental !!!
IMPORTÂNCIA NA ENGENHARIA
SANITÁRIA E AMBIENTAL

Padrão de potabilidade: 1,5 mg/L


Padrão de potabilidade: 2,0 mg/L (USEPA)
Importante como prática de saúde pública
para combate a cárie dentária em crianças e
recém nascidos
Em excesso, pode ocasionar fluorose dental
IMPORTÂNCIA NA ENGENHARIA
SANITÁRIA E AMBIENTAL

Mananciais superficiais normalmente


apresentam concentrações de fluoretos em
torno de 0,1 mg/L
IMPORTÂNCIA NA ENGENHARIA
SANITÁRIA E AMBIENTAL

Mananciais subterrâneos podem apresentar


concentrações elevadas de fluoretos
CONCENTRAÇÕES DE FLUORETO EM
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO ESTADO DE
SÃO PAULO
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS
DA ÁGUA: FLUORETOS

Vídeo 5 – Análise de Fluoretos

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