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Radiestesia1, Yvon Lavalou
Radiestesia1, Yvon Lavalou
Yvon Lavalou
Tradução de
IRENE CUBRIC
3a EDIÇÃO
Nova ^\ era
CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte
Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ
Lavalou, Yvon
L426r Radiestesia / Yvon Lavalou, tradução de Irene
3a ed. Cubric. - 3a ed. - Rio de Janeiro: Record, 1996.
(Nova Era)
Tradução de: La radiesthèsie
ISBN 85-01-03707-9
l. Radiestesia. 2. Pêndulo. I. Titulo.
CDD- 133.323
93-1246 CDU-133.531,5
Título original francês
LA RADIESTHÈSIE
Copyright © 1989 by Éditions du Rocher
Capa: Dan Palatinik
^°^
OWKISt0-
EDITORA AFILIADA
Direitos exclusivos de publicação em língua portuguesa para o Brasil
adquiridos pela
DISTRIBUIDORA RECORD DE SERVIÇOS DE IMPRENSA S.A.
Rua Argentina 171 - 20921-380 Rio de Janeiro, RJ - Tel.: 585-2000
que se reserva a propriedade literária desta tradução
Impresso no Brasil
ISBN 85-01-03707-9
PEDIDOS PELO REEMBOLSO POSTAL
Caixa Postal 23.052 - Rio de Janeiro, RJ - 20922-970
A GUILLAUME, é claro;
A ÉMILE (SHANGUY), é óbvio;
e a Michel BARTHÈS, é certo,
sem os quais este livro nunca
teria tido a oportunidade de ser o que desejo
que ele seja.
E a todos aqueles deste mundo e do
outro que me estimularam e ajudaram a
escrever essas páginas.
Meu desejo é que elas sejam úteis a
quem possa lê-las.
SUMÁRIO
Capítulo I. Para que serve a radiestesia ........ 11
Capítulo II. Guíllaume... "Está dando
certo!" .................................................. 17
Capítulo III. Como se tornar radiestesista ....... 33
Capítulo IV. O pêndulo ....................... ........ 45
Capítulo V. Como utilizar o pêndulo .............. 57
Capítulo VI. O engano ................................. 75
Capítulo VII. A radiestesia médica ................. 81
Capítulo VIII. Medir e contar com o pêndulo.... 97
Capítulo IX. A radiestesia e os jogos chamados
"de azar" .............................................. 101
Capítulo X. As diversas proteções .................. Ill
Capítulo XI. Defender-se da melhor forma
possível ................................................. 127
Capítulo XII. Tratar e conservar o corpo e a
alma ..................................................... 135
LI
RADIESTESIA
l
CAPITULO I
PARA QUE SERVE A RADIESTESIA
Ao contrário da máquina mais aperfeiçoada, o cérebro humano tem
possibilidades absolutamente ilimitadas. Por diversas razões, ape-
nas uma de suas partes, bem pequena, funciona permanentemente.
Na verdade, não há nenhum exagero em se afirmar que nosso cére-
bro está dormindo. A maioria das células que o compõem perma-
necem adormecidas e são vegetativas. No entanto, estão à espera
de um estímulo para serem conectadas e assumirem uma vida ativa.
Encontram-se à nossa disposição. É preciso, porém, solicitá-las, o
que esquecemos de fazer na vida diária, sempre muito preocupados
com assuntos que nem merecem ocupar tanto lugar em nosso pen-
samento. É evidente que, na maior parte do tempo, administramos
pessimamente nosso pensamento, esbarrando em árvores que dissi-
mulam uma floresta pronta a nos receber e a nos oferecer todas suas
riquezas...
Entre os inúmeros talentos escondidos com os quais fomos do-
tados, a radiestesia encontra-se em nós, como uma semente espe-
rando para ser plantada, germinar e dar o fruto para o qual foi
concebida. Nascemos radiestesistas em potencial. Podemos compa-
rar esta capacidade, que possuímos, àquela que nos permite apren-
der a dirigir quando quisermos. Será que há, entre nós, pessoas
incapazes de manobrar um carro? Todos que têm a oportunidade
de aprender a dirigir tornam-se rapidamente bons motoristas. É claro
que uns são melhores do que outros, não há nada de anormal nisso.
Na pior das hipóteses, as pessoas menos bem-dotadas devem repe-
tir várias vezes a prova; no entanto, com tempo e paciência necessá-
rios, cada um de nós é perfeitamente capaz de dirigir, e até mesmo
fazê-lo com perfeição. E aquele que parecia pouco dotado, mas que
se viu obrigado pela profissão a enfrentar a estrada, acaba se tor-
nando, na maioria dos casos, melhor motorista do que o superdo-
tado, que só sai de carro para passear aos domingos.
11
O que é a radiestesia?
Se procurarmos em um dicionário clássico, ficaremos sabendo
que esta palavra vem do latim radius, raio, e do grego aesthesis,
sensação-faculdade ou arte de perceber radiações emitidas por dife-
rentes corpos.
Quanto a mim, qualificarei a radiestesia de "arte das vibra-
ções", estabelecendo uma analogia com a música, habitualmente
chamada de "arte dos sons". Para completar essa definição, acres-
centarei que ela é "a arte de interpretar as vibrações, decodificar
as energias e seus movimentos".
Todo corpo, toda substância são vibrações, que diferem de acor-
do com o objeto, com suas formas e a matéria que o compõe. As
vibrações do corpo humano são perfeitamente conhecidas, assim co-
mo sua frequência. O físico Turenne determinou que esta frequên-
cia correspondia exatamente a oito metros. Quanto ao professor
Hubert Rohsacher, diretor do Instituto de Psicologia da Universi-
dade de Viena (Áustria), chegou à conclusão de que o conjunto do
nosso corpo efetua em média dez vibrações por segundo.
Sentir as vibrações
Não é preciso ser radiestesista para sentir as vibrações que ema-
nam do corpo humano. A situação muda de aspecto quando se tra-
ta de um objeto, seja ele qual for. Como já afirmei anteriormente,
estes objetos têm vibrações próprias. Como prova disso, passo a re-
latar um fato que aconteceu em maio de 1986, em Draguignan, on-
de eu me encontrava com meu amigo Shanguy, a respeito de quem
farei inúmeras referências ao longo deste livro, por várias razões...
Eu tinha comprado, obedecendo a todas as formalidades legais,
uma máquina fotográfica numa loja situada no centro da cidade,
w lecebendo do vendedor nota fiscal e certificado de garantia corre-
tíssimos. Ao mostrar minha aquisição a Shanguy, ele segurou a má-
quina e recuou imediatamente, afirmando-me tratar-se de um objeto
'roubado. Como terei a oportunidade de relatar o fato com maiores
detalhes em outro trecho do livro, só quero mostrar o quanto ele
é eloquente. A percepção extra-sensível de Shanguy tinha permitido
constatar que aquela máquina fotográfica possuía as vibrações de
um objeto roubado, apenas uma hora depois de eu tê-la adquirido...
Aos que ainda duvidarem de que os objetos inanimados pos-
suem alma, parece-me que essa história traz uma resposta flagrante
e indiscutível.
13
CAPITULO III
COMO SE TORNAR RADIESTESISTA?
Deve haver várias maneiras de se tornar radiestesista, várias esco-
las. Sinto-me autorizado a lhes propor a que experimentei o maior
número de vezes e com imenso êxito. Além do mais, todos poderão
constatar que meu método é bastante divertido e fácil. Se observa-
rem que o pêndulo insiste em não querer se manifestar, apesar de
vários impulsos, não o culpem e tentem esse novo teste.
Coloquem o pêndulo bem acima do centro do sinal mais (+)
em cima da página. Ou, se ficarem com medo de estragar a enca-
dernação do livro, copiem o sinal numa folha de papel em branco,
de bom tamanho, com um marcador preto. Acrescentem, como no
modelo, as inscrições sim, mais e positivo. Dêem ao pêndulo um
bom impulso para a frente. Mesmo se "funcionar", principalmen-
te se "não funcionar", fixem o pêndulo (mais tarde, isso deverá ser
evitado; explicarei por quê) e façam o seguinte:
Diga "sim"!
Faço questão de repetir que, se não estiverem convencidos do
resultado, devem recomeçar a experiência quantas vezes for neces-
sário para dar a partida. Ao se sentirem frustrados com uma série
de fracassos num dia, deixem tudo de lado e recomecem no dia se-
guinte. Garanto que vão conseguir. É exatamente como com uma
partitura: algumas pessoas necessitam de oito dias para decorá-la,
outras, de um mês. Não se sintam envergonhados de conversar em
voz alta com o pêndulo (sem perder a calma, apesar de tudo). Às
vezes, toma-se indispensável para uma boa concentração. Assim que
obtiverem uma rotação, observem em que sentido ela se dá. No sen-
tido dos ponteiros do relógio ou no sentido contrário! Isso é muito
importante. De fato, não existem regras. Ouvi falar inúmeras vezes
de um tipo de "acordo" feito entre o radiestesista e seu pêndulo.
33
SIM
+
MAIS
POSITIVO
r ^
Ao conseguirem a resposta sim do pêndulo, poderão considerar-1 »
se com um pé na terra prometida da radiestesia. O resto virá sem'
problemas.
Como seu pêndulo diz "Não"?
Depois de obter a resposta positiva, podem pedir ao pêndulo
para dizer não. Em outra folha de papel do mesmo tamanho que
a primeira, escrevam o sinal menos (-), com as palavras negativo
e não. Coloquem o pêndulo bem em cima e peçam a resposta não.
A rotação vai se dar no sentido inverso. Se isso não acontecer,
se o pêndulo insitir em girar no mesmo sentido, não se assustem,
será preciso apenas um pequeno ajuste. Se já conseguiram o sim,
não tem por que não conseguir o NÃO. Certas pessoas obtêm mais
facilmente o positivo do que o negativo. Para outras, é exata-
mente o contrário. Não se preocupem: tudo acabará dando certo.
Se for o caso, se continuarem sentindo dificuldades, recome-
cem o primeiro teste e tentem encontrar a moeda, ou a carta, esco-
lhida entre duas. Para isso, existem dois métodos: impulsionar o pên-
dulo sucessivamente acima das duas moedas, ou então segurá-las,
uma após a outra, na mão esquerda, e perguntar ao pêndulo:
Esta é a moeda de 1977?
Em vez de:
Esta é a moeda de 1977 ou a de 1981?
Como o pêndulo só pode responder sim ou não, ele seria in-1
capaz de resolver o problema!
36
NÃO
MENOS
NEGATIVO
fumando assim qual o sentido de rotação do seu pêndulo para dizer sim.
Obtido esse resultado, recomeçar a experiência, colocar de no-
vo o papel no livro, ao acaso, sem verificar o número das páginas.
Se for necessário, fechar os olhos para não ter vontade de olhar.
Agora, é preciso tentar encontrar a página certa. O método é sim-
ples, mas o resultado não é tão fácil de se conseguir, pelo menos nu-
ma primeira etapa. É mais importante obter um resultado do que
encontrar a resposta. Não estou preocupado: vocês vão conseguir, cedo
ou tarde! Como a maioria dos livros tem, em geral, entre 200 e 300
páginas (não é aconselhável trabalhar com um dicionário...), dividir
mentalmente esse total em três centenas, escrevendo-as numa folha de
papel, como mostra a ilustração a seguir. Fazer um círculo ao redor
de cada centena. Trata-se do meu famoso método das "bolas", que
aconselho a todos. Ele apresenta a vantagem de ajudar o radiestesista
a focalizar inconscientemente a atenção sobre o objeto da sua pesquisa.
42
CAPITULO IV
O PÊNDULO
Existe uma multiplicidade de pêndulos, de formas e materiais dife-
'rentes. Quero deixar bem claro que, geralmente, os pêndulos encon-
trados à venda me decepcionaram. Depois de experimentar vários
^tipos, resolvi fabricar meus pêndulos e aconselho que façam o
lesmo.
De fato, os pêndulos que se encontram à venda são, pratica-
nte todos, feitos por máquinas e não possuem personalidade. Se-
a de cristal, metálicos, de madeira ou barro, permanecem
ïnimos e limitados, apesar da forma. O caso é diferente com os
lê são fabricados a mão, artesanalmente. Testados com uma re-
, graduada, estes obtêm notas de sensibilidade muito superiores
i que saem da fábrica.
' pêndulos do comércio
A seguir, vou indicar os principais pêndulos que podem ser fa-
nente adquiridos.
pêndulo do abade Mermet
Trata-se de um dos mais conhecidos. Possui a vantagem de pó-
T, em geral, receber uma testemunha.
l pêndulos de cristal de vidro ou de rocha
São esféricos, tubulares ou com arestas bem marcadas. Os de
lartzo puro (muito caros e difíceis de serem encontrados) são muito
os em radiestesia médica, pois suas vibrações estão particularmente
(acordo com as do corpo humano. Os de vidro não devem ser com-
ios de modo algum.
45
O pêndulo de cone fictício, graduado, de madeira
Seu uso é bastante delicado; no entanto, os radiestesistas médi-
cos apreciam esse tipo de pêndulo, particularmente no que diz res-
peito às cores.
O pêndulo com mercúrio
O pêndulo de barro ou de madeira de pau-santo
Particularmente útil na busca de metais, ele é muito sensível,
e sua utilização, limitada. Um iniciante nunca deverá usá-lo. De fa-
to, trata-se de um pêndulo mágico, com a particularidade de carre-
gar o local onde ele gira do lado positivo, e descarregá-lo no caso
contrário. Esse pêndulo pode ser utilizado com fotografias, mas
corre-se um risco muito grande de fazer mal à pessoa que necessita
de ajuda; por isso, apenas os iniciados deverão trabalhar com ele.
Conta-se que os habitantes do antigo Egito utilizavam-no como ins-
trumento de navegação. Funciona perfeitamente sobre a água e cos-
tuma responder quando lhe pedem para indicar a direção da pirâmide
de Queops.
O pêndulo universal de Chaumery e de Bélizal
Este tipo também só deve ser utilizado por radiestesistas bem-
treinados. Ele é esférico e possui um equador magnético Este-Oeste,
e um meridiano elétrico Norte-Sul. Seu desempenho é excelente, mas
trata-se de um aparelho delicadíssimo, extremamente útil no estudo
das cores e das suas vibrações.
O pêndulo de Turenne, de madeira
Trata-se de um excelente aparelho.
Outros pêndulos
Existem ainda outros tipos de pêndulos, de madeira ou me-
tálicos, como, por exemplo, o pêndulo cilíndrico bispires, que dá
excelentes resultados. Mas há muito o que se inventar nesse cam-
po. O professor Ravatin, da Universidade de Amiens, trabalha com
pêndulos cilíndricos de madeira sobre os quais adaptou letras he-
braicas. Esses pêndulos especializados prestam excelentes servi-
ços, mas só podem ser utilizados em casos específicos. A partir
desses trabalhos, baseados nas conclusões de G. J. Bardei, Chau-
mery, Bélizal e Jean de La Foye, também fabriquei pêndulos he-
braicos, utilizando a forma microvibratória que costumo reco-
mendar. Sem revelar minhas descobertas (não se trata de guar-
dar segredo, pois minha doutrina e meus hábitos de trabalho não
46
CAPITULO V
COMO UTILIZAR O PÊNDULO
> já vimos, a primeira coisa a fazer é determinar em que senti-
t pêndulo responde positiva e negativamente. Esses dois senti-
irecisam ser opostos, obrigatoriamente, e de forma muito clara.
entanto, em certos casos, o pêndulo se recusa a dizer não,
|ndo-se a demonstrar sua desaprovação ao se balançar de ma-
| neutra. Se isso acontecer, o radiestesista terá de aceitar, pelo
no momento, esse tipo de resposta. Esse pequeno defeito,
ide levar à maior confusão, deve desaparecer com a repetição
ercícios. É importante efetuar diariamente, de cinco a dez mi-
para quem dispuser de pouco tempo, exercícios indispensá-
Para se manter a forma e progredir. É bom não esquecer que
pores virtuoses começam o dia com uma série de escalas.
irando os resultados obtidos com esses exercícios forem cor-
f pode-se passar ao trabalho propriamente dito, começando-se
ar o pêndulo de maneira útil. Não se deve fazer como o jo-
rtorista que sai a toda velocidade. É preciso iniciar lentamente,
quando a pessoa se sente muito segura.
? fato, algumas pessoas conseguem mais facilmente do que
(um desempenho surpreendente; no entanto, devemos descon-
nanentemente das respostas obtidas. Nunca se deve esque-
;o do erro, que representa um perigo constante. A primeira
) para evitá-lo é trabalhar, de posse de todos os meios e em
ideal.
mto a mim, prefiro trabalhar de manhã, depois do banho
fé. Após uma noite bem-dormida, a mente sente-se livre, ale-
os ainda não teve tempo de ser agredida pelas preocupações
l diária. Além do mais, está "vazia", ou seja, o cansaço ain-
i conseguiu poluí-la. O fato de se ter a mente vazia é impor-
ra todo trabalho delicado em radiestesia. Esse é o estado
)tivo.
57
Segurar o pêndulo, o de tipo vibratório, entre o indicador e o po-
legar.
58
De manhã, a primeira coisa que faço não é ligar o rádio para ou-
s notícias, nem ler o jornal durante o café. Também não ligo a
isão, como costuma acontecer cada vez mais nas casas. Com is-
8 pessoas que conversavam pouco entre si, à mesa, na hora do al-
o ou do jantar, por causa do noticiário na televisão, também não
«crsam de manhã... Não é o meu caso. Como moro sozinho gran-
arte do ano, de manhã falo comigo mesmo, com toda calma. É
Iço momento em que me encontro realmente a sós comigo e não
E mão dessa oportunidade. Entretanto, costumo convidar Bach ou
fart para meu despertar, do qual trato com o maior cuidado.
|Em seguida, pego uma carta de baralho em meu escritório, ao
e tento determinar sua identidade. É o meu modo de treinar e
r a forma. Só deixo passar um único erro. Quando não descubro
acarta, pego outra. Se não conseguir achar a resposta correia,
o pêndulo de lado e não toco mais nele o dia inteiro. É melhor
r por um dia melhor! Por isso, fico preocupado ao ver radieste-
ïrofissionais utilizando o pêndulo sem parar, todos os dias úteis,
|umã à noite. Não sei como fazem para não cometer erros e mere-
l preços altos que costumam cobrar. Aliás, a esse respeito, já te-
neu modo de pensar; de fato, em várias oportunidades pude ve-
ir o quanto certos profissionais ficavam atrapalhados. Fiz isso
incadeira, mas também para saber a verdade.
l^ara utilizar o pêndulo com o máximo de chances de êxito, é i
|)mental sentir-se perfeitamente bem, quanto ao corpo e à mente, '
|8se de todas as energias. Quem pode jurar que tal situação ideal ||
)ete sempre? Algumas pessoas preferem trabalhar à noite, o j
! perfeitamente possível. Eu mesmo já trabalhei assim. Mas é
(o estar descansado. Nesse caso, é melhor verificar os resultá-
la manhã seguinte. Acontece cada surpresa...
'0-sugestâo
. primeira desconfiança, em relação ao pêndulo, é a auto-
1o (ou sugestão). Ela representa a causa da maioria dos erros.
mm. evitar sua influência. Para combatê-la, a primeira regra con-
empreque possível, em não olhar para o pêndulo. Por isso, in-
1 o sistema das "bolas". De fato. coloco nelas as palavras
Rantes que orientam minha pesquisa. Enquanto meu dedo in-
>r esquerdo fica apalpando o conteúdo da bola, para captar to-
^ibrações, seguro o pêndulo com a mão direita, fora do alcance
olhar. Ao perceber que o pêndulo iniciou seu movimento de
, "surpreendo" o sentido segundo o qual ele se efetua.
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