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LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE O DESEMPENHO DE VESPAS


DO GÊNERO TRICHOGRAMMA SPP. ASSOCIADAS AO CONTROLE
BIOLÓGICO NA AGRICULTURA.

CARDOSO, A. et al.

RESUMO

As microvespas do gênero Trichogramma spp. possuem alta capacidade de


parasitismo. Devido a esta característica, têm sido amplamente estudadas para
avaliar sua eficácia em programas de controle biológico em lavouras. Com isso,
o presente trabalho consiste em uma reunião de documentos acerca da
aplicação, desempenho e custo da ação dessas microvespas como agentes
ativos de supressão de insetos-praga. Através de dados da literatura de
pesquisadores da área, os resultados deste levantamento bibliográfico elucidam
uma real eficiência da Trichogramma spp. (Hymenoptera: Trichogrammatidae),
principalmente as espécies Trichogramma galloi Zucchi, 1988 e Trichogramma
pretiosum Riley, 1879, pois além de parasitarem um número considerável de
insetos-pragas, são facilmente multiplicadas em laboratórios por meio de
hospedeiros alternativos, o que proporciona uma diminuição dos gastos
econômicos para o agricultor, contribuindo, também, para um menor impacto
ambiental negativo.

Palavras-chave: vespa; parasitoide; Trichogramma; controle biológico.

ABSTRACT

The tiny parasitic wasps of genus Trichogramma spp. have a high capacity of
parasitism. Due to this characteristic, they have been largely studied to evaluate
their effectiveness in programs of biological control on crops. The present article
consists in a grouping of documents about application, accomplishment and cost
of these tiny wasps as agent suppressors of pest insects. Through the data from
study of area researchers, the results of the bibliographic survey elucidate a real
efficient of Trichogramma spp. (Hymenoptera: Trichogrammatidae), especially
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the species Trichogramma galloi Zucchi, 1988 e Trichogramma pretiosum Riley,


1879, besides parasitizing a considerable number of pest insects, they can also
be easily multiplied in laboratories by means of alternative hosts. This provides a
reduction of the economic expenses for the farmer and also contributing to a
lower environmental impact.

Keywords: wasp; parasitoid; Trichogramma; biological control.

INTRODUÇÃO

O emprego excessivo de agrotóxicos e pesticidas nas mais variadas


condições ambientais, tem acarretado graves transtornos à saúde humana e ao
meio ambiente. A crescente conscientização da população sobre os riscos
associados à utilização destes produtos tem intensificado a elaboração de
metodologias alternativas, destacando-se o Manejo Integrado de Pragas (MIP),
tendo como uma de suas vertentes o controle biológico, que consiste no uso de
inimigos naturais, principalmente insetos, contra as pragas nos cultivos. Essa
técnica apresentou um grande progresso a partir da década de 1960, com a
criação de insetos de forma intensiva (GOUVEA et al., 2014).

Os insetos estão entre os grupos de animais mais numerosos do planeta


e, por isso, têm sido objeto de estudos há muito tempo. Dentre os insetos,
destaca-se a ordem Hymenoptera, a qual agrupa aproximadamente 68 mil
espécies de vespas (GILLOTT, 1995 apud PREZOTO, 1999). Dentre elas,
ressalta-se a microvespa do gênero Trichogramma spp. (Hymenoptera:
Trichogrammatidae), a qual faz parte da superfamília Chalcidoidea, que
geralmente são endoparasitóides primários solitários ou gregários de ovos,
porém há relatos de hiperparasitóides facultativos e parasitismo larval em
Cecydomyiidae (NOYES, 2003 apud VIANA 2012).

Estas microvespas apresentam uma vasta distribuição geográfica, sendo


criadas substancialmente em aproximadamente vinte países, principalmente os
europeus e asiáticos, utilizando-se um grande número de hospedeiros, dentre
os quais se destaca os da ordem Lepidoptera. Além disso, são facilmente
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multiplicadas em laboratórios por meio de hospedeiros alternativos, o que


proporciona uma redução das despesas econômicas para o agricultor.

Apresentam ciclo de vida curto, normalmente de 10 dias, dividindo-se nas


fases de ovo, larva e pupa, sendo que essas duas últimas ocorrem dentro do ovo
do hospedeiro, e a fase adulta, sendo a única de vida livre. A fêmea faz sua
oviposição no interior do ovo do hospedeiro. Após algumas horas, nasce a larva
que se alimenta do conteúdo deste ovo. Deste sai a vespa adulta que,
imediatamente, inicia o processo de busca de uma nova postura para continuar
a propagação da espécie.

Geralmente, na reprodução de Hymenoptera, os ovos fecundados são


diploides e originam fêmeas, enquanto ovos não fecundados são haploides e
originam machos, ocorrendo partenogênese arrenótoca, mas pode ocorrer
partenogênese telítoca, determinada geneticamente ou induzida por Wolbachia
spp. (Proteobacteria: Rickettsiales), bactérias encontradas em órgãos
reprodutivos de grande parte dos artrópodes, e que causam alterações
reprodutivas em seus hospedeiros (BESERRA et al., 2003).

Na partenogênese telítoca os ovos não fecundados também podem


originar fêmeas diploides. Todavia, se as fêmeas telítocas forem submetidas a
tratamento com antibiótico, podem voltar a reproduzir normalmente com a
fecundação dos machos, ou seja, não estão reprodutivamente isoladas do
restante da população. Este fenômeno tem implicações tanto na separação de
espécies (que já é suficientemente problemática, com a existência de espécies
crípticas e variação intraespecífica) quanto no controle biológico (PINTO &
STOUTHAMER, 1994 apud VIANA 2012).

O objetivo deste trabalho é avaliar a eficácia da Trichogramma spp. como


agente biológico de supressão de insetos praga, e sua utilização como
alternativa ao uso de agrotóxico, visando disseminar a importância e as
vantagens deste tipo de controle alternativo.

MATERIAIS E MÉTODOS
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Este trabalho baseou-se em um levantamento bibliográfico referente às


microvespas parasitoides do gênero Trichogramma spp. no âmbito do controle
biológico na agricultura.

As pesquisas ocorreram por meio das plataformas de Periódicos Capes


(www.periodicos.capes.gov.br/), da Livraria Científica Eletrônica Online –
SciELO (www.scielo.org) e do Portal Embrapa (www.embrapa.br/). As buscas
foram complementadas com o auxílio do Google Acadêmico
(scholar.google.com.br/). Utilizaram-se quatro palavras chave de forma
individual ou suas combinações: vespa, parasitoide, Trichogramma, controle
biológico.

Os registros levantados compreendem a oito artigos, um site sobre


bionegócio, uma dissertação de mestrado e três livros, totalizando 15 trabalhos
consultados. Selecionou-se os artigos que abordassem as características
biológicas e a capacidade de parasitismo das espécies de Trichogramma spp..
Após a escolha, cada documento foi individualmente analisado e suas
contribuições comparadas entre si, potencializando o conhecimento coletivo em
uma abordagem científica.

RESULTADOS E DISCUSÃO

O levantamento bibliográfico revela que as vespas do gênero


Trichogramma spp. são eficazes em programas de controle biológico, pois
durante seu ciclo de vida, parasitam ovos de inúmeras espécies de pragas,
interrompendo seu desenvolvimento em uma fase anterior a qualquer tipo de
prejuízo que esta venha a causar na lavoura (Fig. 1). Existem, aproximadamente,
230 espécies de Trichogramma spp. já catalogadas, sendo que desse total
apenas 28 são utilizadas no controle biológico.

Atualmente, no Brasil, são 28 tipos de lavouras que recebem,


satisfatoriamente, estas vespas, sendo que as mais eficientes são: T. pretiosum
Riley, 1879 (Hymenoptera: Trichogrammatidae) e T. galloi Zucchi, 1988
(Hymenoptera, Trichogrammatidae), as quais são usadas principalmente nas
lavouras de cana-de-açúcar, milho, maracujá, abacate, soja e algodão, nos
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tomateiros e nas plantações de eucalipto e grãos armazenados (PARRA &


ZUCCHI, 2004) e dependendo da região, conseguem promover mais de 90% de
extermínio dos ovos-praga (FERREIRA et al., 2006).

Fig. 1 – Ciclo de vida da Trichogramma spp..

Fonte: KNUTSON (1998).

As fêmeas são capazes de parasitar, em média, de um a dez ovos por dia


(CRUZ & MONTEIRO, 2004). Entretanto, é imprescindível que haja uma
avaliação da capacidade de Fonte:
parasitismo e de longevidade do parasitoide, pois
KNUTSON (1998)
ambos são parâmetros importantes que influenciam na eficácia deste como
agente ativo de supressão dos insetos-praga. Segundo Broglio et al., (2016),
devem-se analisar as características físico-químicas do hospedeiro, já que estas
podem afetar a adaptação do parasitoide e, com isso, influenciar na intensidade
do parasitoide como agente no controle
Fonte: biológico.
KNUTSON (1998)

No que se refere ao cultivo de vespas para fins econômicos, as


condições precárias no cultivo de Trichogramma spp. podem acarretar doenças
genéticas, comprometendo a qualidade no controle de pragas (BUENO, 2015).

Com relação ao desempenho em campo, as fêmeas de grande


porte, em comparação com as menores, ovipositam um número maior de ovos,
encontrando-os com mais facilidade e, também, vivem mais tempo. Para medir
traços biológicos e trazer melhorias no desempenho em campo, a proporção de
fêmeas deve ser maior, visto que a quantidade de Trichogramma spp. desse
sexo é importante por ser o único que causa mortalidade embrionária à praga.
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Para que a dispersão ocorra de modo satisfatório é aconselhável um


técnico agrícola ou outro equivalente, para uma determinação de qual o melhor
manejo a ser adotado. Para Cruz e Monteiro (2004), a eficiência do parasitoide
liberado artificialmente no campo poderá ser maior ou menor, dependendo da
quantidade e espécie do inseto liberado e da densidade dos insetos-praga. Além
disso, a época de liberação, a metodologia de distribuição, a fenologia da cultura
e o número de outros inimigos naturais presentes também alteram o resultado
esperado. Resquícios de agroquímicos e mudanças climáticas, naturais ou não,
modificam a dispersão das vespas e, consequentemente, a eficiência do manejo
das pragas.

As microvespas Trichogramma spp. são fototrópicas positivas,


apresentando máxima capacidade de disseminação no campo durante o dia.
Essa dispersão pode ser ativa ou passiva: a dispersão passiva ocorre quando a
direção e a distância são controladas pelo vento e, dispersão ativa, estimulada
pela temperatura e inibida pela concentração dos ovos-praga. Portanto, a
temperatura exerce profunda relação com o controle biológico, sendo que
temperaturas próximas à 20°C favorecem o voo e, consequentemente, a
dispersão dos parasitoides.

Segundo Cruz e Monteiro (2004), a eficiência da distribuição das vespas


supracitadas aumentará com a alta temperatura, em ambos os sexos; as
temperaturas muito altas fazem com que os machos se espalhem menos, se
comparados com as fêmeas, estas, por sua vez, têm a capacidade de dispersão
reduzida em temperaturas ≤ 20°C. Além disso, o desenvolvimento é acelerado
de acordo com a temperatura.

De acordo com os estudos realizados por Parra e Pratissoli (2000), quanto


maior for a temperatura, mais rápido ocorrerá o desenvolvimento do ciclo ovo-
adulto. No estudo em questão, aos 18°C, demorou, em média, 26 dias e, com
32°C, esse período reduziu-se para uma média de 7 dias. Todavia, relacionados
a outros fatores como a razão sexual e indivíduos/ovo, foi determinado que a
melhor temperatura para desenvolvimento foi de, aproximadamente, 23°C.

A presença das chuvas atrapalha na dispersão das vespas, pois ocorre a


lavagem das cartelas que estão os ovos das vespas, fazendo com que a eclosão
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dos ovos não ocorra, impedindo o controle biológico. A umidade, também,


influencia na dispersão, já que climas muito úmidos impedem o voo. A umidade
relativa dos campos e os ventos com velocidade de ≤3,6m/s não interferem na
dispersão das fêmeas.

Parra e Zachrisson (1998) descreveram que, dependendo da massa foliar


da planta, nos diferentes estágios fenológicos, há a criação de um microclima
dentro das lavouras, favorecendo a busca pelos parasitoides e, em mesmo
instante, favorecendo um aumento no número de predadores. Tal consequência
causa uma diminuição na taxa de parasitismo.

Além disso, as vespas estão sujeitas às implicações dos agroquímicos


adotados na lavoura, mesmo que estes não estejam sendo usados naquele
momento. Dependendo da data da última aplicação dos inseticidas não
seletivos, não haverá interferência na propagação das vespas. Não há dados
sobre tempo mínimo para extinção dos resquícios químicos nas lavouras.

A dispersão das vespas é de, em média, 10m. A partir dessa distância, há


um decrescimento na propagação, conforme afirma Parra e Zachirisson (1998)
e outros autores da área. A quantidade de pontos de dispersão das vespas pode
variar, dependo da densidade das pragas e do tipo de lavoura. No caso das
pragas da soja, por exemplo, é necessário que haja 130 pontos de dispersão por
hectare mas, dependendo do clima e dos ventos da localidade, pode haver a
necessidade de mudanças na aplicação.

A dispersão pode ser realizada de duas maneiras: por meio de cartelas


(fig. 2), nas quais os ovos são fixados para que, posteriormente, sejam colocadas
na bainha da planta (ponto de inserção da folha no colmo), a fim de que seja
feita a eclosão, e por meio da liberação de vespas já emergidas (fig. 3),
colocadas, geralmente, dentro de potes/tubos/copos de ensaios que serão
abertos na lavoura. É fundamental a uniformidade na liberação das vespas, pois
isso facilita a dispersão.

Fig. 3 – Ovos de Trichogramma spp. Fig. 4 – Liberação de vespas


acoplados em cartela. adultas no campo.
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Fonte: Mundo Horta, 2015. Fonte:

Além da questão da dispersão, outro assunto que está sendo abordado


são os hospedeiros alternativos e a criação de parasitoides in vitro. Os
hospedeiros alternativos, segundo Cruz e Monteiro (2004) são aqueles que
proporcionam “o desenvolvimento de uma espécie parasita de forma semelhante
à de seu hospedeiro preferencial” e proporcionam uma economia e agilidade no
processo. No Brasil, os hospedeiros alternativos mais utilizados são as traças
Corcyra cephalonica Stainton, 1865 (Lepidoptera: Pyralidae), Sitotroga cerealella
Oliver, 1789 (Lepidoptera: Gelechiidae) e Anagasta kuehniella Zeller, 1879
(Lepidoptera: Pyralidae).

Sobre a criação in vitro dos parasitoides, a China é o país que lidera em


pesquisas e resultados (Parra et al., 2002). Como a criação tradicional requer
duas espécies (hospedeiro e parasita) há um “alto” custo para a realização e
desenvolvimento destes, fazendo com que a técnica in vitro com dietas artificiais
forneça uma maior facilidade e um alívio econômico ao produtor.

No geral, a aplicação do controle biológico ocorre após uma avaliação da


condição do local, seguido de um relatório elucidando quais os métodos a serem
adotados (parasitoides, quantidade, tempo, etc.). Segundo Barros (2005), a
aplicação deve ser realizada imediatamente, pois a longevidade do parasitoide
é curta. Em média, o tratamento com Trichogramma spp. é de 30 a 45% mais
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barato se comparado com o tratamento químico e, além do ganho econômico,


há o ganho ambiental, diminuindo a poluição do ar, solo e água, mitigando a
redução da camada de ozônio, devido aos poluentes liberados, direta ou
indiretamente, na agricultura, além de uma atenuação na degradação química e
biológica.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considerando o atual cenário da agricultura tradicional mundial, as


pesquisas desenvolvidas acerca da Trichogramma spp. são fundamentais para
a diminuição no uso de agroquímicos e a possibilidade de produção alimentícia
de forma sustentável e eficaz.

Não obstante, atualmente no Brasil, a utilização de Trichogramma no


controle biológico ainda precisa ser muito estudada para que haja uma
potencialização de suas técnicas, além de incentivos por parte de órgãos
governamentais, por meio da qualificação de técnicos habilitados na área e maior
disponibilidade dos agentes de controle aos produtores.

Dessa forma, levando-se em conta que foi desenvolvido um trabalho de


levantamento bibliográfico, concluímos que a pesquisa foi relevante, pois
permitiu reunir informações importantes sobre a Trichogramma spp. e sua
aplicação no controle biológico de pragas agrícolas. Entretanto, admitimos que
além do levantamento bibliográfico, uma experimentação prática poderia ter sido
realizada, para dar maior complexidade ao trabalho.

Portanto, como opção para a continuidade do projeto vigente, sugerimos


uma aplicação prática dos bioagentes em estação piloto ou em lavouras
tradicionais, submetendo os resultados a uma metodologia comparativa e
sucessiva, a fim de obter a certificação de sua eficácia em diferentes modelos
de lavouras, sob diferentes parasitas.

REFERÊNCIAS
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Trichogrammatidae) sobre ovos de Diatraea spp. (Lepidoptera: Crambidae).
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Acesso em:01 nov.2016.

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VIANA, Marina Aparecida. Performance de Trichogramma pretiosum Riley,


1879 e T. exiguum Pinto & Platner, 1978 (Hymenoptera: trichogrammatidae)
em ovos de populações de Plutella xylostella (LINNAEUS, 1758)
(Lepidoptera: Plutellidae) sob ação de Bacillus thuringiensis Berliner, 1915
(Bacillales: Bacillaceae). 2012. 98 f. Dissertação (Mestrado em Entomologia
Agrícola) - Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, Faculdade
de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal (SP), 2012.

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